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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
Divulgação Externa
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
Data-Base - 31/12/2001
Legislação Societária
O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA , SENDO OS SEUS
ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
4 - DENOMINAÇÃO COMERCIAL
5 - DENOMINAÇÃO SOCIAL ANTERIOR
6 - NIRE
7 - SITE
8 - DATA DE CONSTITUIÇÃO DA CIA
9 - DATA DE REGISTRO DA CIA NA CVM
01.02 - SEDE
1 - ENDEREÇO COMPLETO
3 - CEP
2 - BAIRRO OU DISTRITO
5 - UF
4 - MUNICÍPIO
6 - DDD
7 - TELEFONE
11 - DDD
8 - TELEFONE
9 - TELEFONE
-
-
-
12 - FAX
13 - FAX
14 - FAX
-
-
-
10 - TELEX
15 - E-MAIL
01.03 - DEPARTAMENTO DE ACIONISTAS
ATENDIMENTO NA EMPRESA
1 - NOME
2 - CARGO
3 - ENDEREÇO COMPLETO
5 - CEP
4 - BAIRRO OU DISTRITO
7 - UF
6 - MUNICÍPIO
8 - DDD
9 - TELEFONE
13 - DDD
10 - TELEFONE
11 - TELEFONE
-
-
-
14 - FAX
15 - FAX
16 - FAX
-
-
-
12 - TELEX
17 - E-MAIL
AGENTE EMISSOR / INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DEPOSITÁRIA
18 - NOME
19 - CONTATO
20 - ENDEREÇO COMPLETO
21 - BAIRRO OU DISTRITO
23 - MUNICÍPIO
22 - CEP
24 - UF
25 - DDD
30 - DDD
26 - TELEFONE
27 - TELEFONE
-
-
31 - FAX
32 - FAX
-
-
28 - TELEFONE
29 - TELEX
33 - FAX
-
34 - E-MAIL
08/06/2009 09:18:40
Pág:
1
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
Divulgação Externa
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
Data-Base - 31/12/2001
Legislação Societária
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
. . /
-
-
OUTROS LOCAIS DE ATENDIMENTO A ACIONISTAS
35 - ITEM 36 - MUNICÍPIO
37- UF
38 - DDD
01
Bco Itaú SA -SP
SP
011
237-5731
02
Bco Itaú SA-RJ
RJ
021
276-2439
03
Bco Itaú SA-BH
MG
031
249-3524
04
Bco Itaú SA-PA
RS
051
210-9150
08/06/2009 09:18:50
39 - TELEFONE
40 - TELEFONE
3188-5909
273-3365
-
Pág:
2
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
Data-Base - 31/12/2001
Legislação Societária
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
-
08/06/2009 09:18:53
3 - CNPJ
. . /
-
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3
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
Data-Base - 31/12/2001
Legislação Societária
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
. . /
-
-
02.01.01 - COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETORIA
1 - ITEM 2 - NOME DO ADMINISTRADOR
3 - CPF
4 - DATA
DA ELEIÇÃO
5 - PRAZO DO MANDATO 6 - CÓDIGO TIPO DO 7 - ELEITO P/
ADMINISTRADOR * CONTROLADOR
8 - CARGO
/FUNÇÃO
9 - FUNÇÃO
01
CESAR BASTOS GOMES
002.288.349-53
26/04/2002
25/04/2004
2
PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
02
CESAR GOMES JÚNIOR
305.583.019-91
26/04/2002
25/04/2004
3
VICE PRES. CONS. E DIR. PRESIDENTE
03
VALÉRIO GOMES NETO
245.328.949-72
26/04/2002
25/04/2004
3
MEMBRO DO CONS. E DIR. VICE PRESIDENTE
04
CLAUDIO ÁVILA DA SILVA
179.169.099-87
26/04/2002
26/04/2004
2
MEMBRO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
05
GLAUCO JOSÉ CÔRTE
003.467.999-53
26/04/2002
25/04/2004
3
MEMBRO DO CONS. E VICE PRESIDENTE
06
PAULO CESAR XIMENES ALVES FERREIRA
004.152.350-49
26/04/2002
25/04/2004
2
MEMBRO DO CONSELHO DE ADMINSTRAÇÃO
07
MAILSON FERREIRA DA NÓBREGA
043.025.837-20
26/04/2002
25/04/2004
2
MEMBRO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
08
FERNANDO MARCONDES DE MATOS
003.463.739-72
26/04/2002
25/04/2004
2
MEMBRO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
09
MÀRIO AUGUSTO DE FREITAS BAPTISTA
245.668.027-87
26/04/2002
25/04/2004
1
DIRETOR FINANCEIRO E REL. C/INVESTIDORES
10
UBALDO KLANN
003.471.409-04
26/04/2002
26/04/2004
2
MEMBRO DO CONSELHO DE ADMINSTRAÇÃO
* CÓDIGO:
1 - PERTENCE APENAS À DIRETORIA;
2 - PERTENCE APENAS AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO;
3 - PERTENCE À DIRETORIA E AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO.
08/06/2009 09:18:56
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4
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - Informações Anuais
01377-3
Divulgação Externa
Legislação Societária
DATA-BASE - 31/12/2001
83.475.913/0001-91
02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO
(ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR
CESAR BASTOS GOMES – PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Data de nascimento: 21/07/1928.
Sucessor do Fundador das Empresas Portobello, Bacharel em Direito, graduado pela
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Diretor da Gomes Administração de Bens e
Participações Societárias Ltda. Presidente do conselho de administração da Refinadora
Catarinense S/A, Sócio Gerente da Pedra Branca Ltda, Diretor-Presidente da Mineração
Portobello Ltda. e Presidente do Conselho de Administração da Portobello S/A.
CESAR GOMES JÚNIOR–VICE-PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E
DIRETOR-PRESIDENTE
Data de nascimento: 26/05/1957.
Administrador de Empresas graduado pela Escola Superior de Administração e Gerência ESAG, Diretor Presidente da Usati Administração de Bens e Participações Societárias Ltda.,
Diretor Gerente da Portobello Empreendimentos Cerâmicos Ltda., Diretor Presidente da
Portobello Participações Cerâmicas S/A. Vice Presidente do Conselho de Administração e
Diretor - Presidente da Portobello S/A, Vice Presidente do Conselho de Administração da
Refinadora Catarinense S/A.
VALÉRIO GOMES NETO – CONSELHEIRO E DIRETOR VICE-PRESIDENTE DE
DESENVOLVIMENTO
Data de nascimento: 19/03/1955.
Administrador de Empresas graduado pela Escola Superior de Administração e Gerência –
ESAG, Diretor-Presidente da Gomes Adm. de Bens e Participações Societárias Ltda., Membro
do Conselho de Administração da Refinadora Catarinense S/A, Diretor Vice - Presidente da
Usati - Adm. de Bens e Participações Societárias Ltda., Diretor Gerente da Mineração
Portobello Ltda., Diretor gerente da Portobello Empreendimentos Cerâmicos Ltda., Diretor
Vice Presidente da Portobello Participações Cerâmicas S/A, Membro do Conselho de
Administração da Portobello S/A e Diretor vice Presidente de Desenvolvimento da Portobello
S/A.
GLAUCO JOSÉ CÔRTE – CONSELHEIRO E DIRETOR VICE-PRESIDENTE EXECUTIVO
Data de nascimento: 19/03/1943.
Bacharel em Direito, graduado pela Universidade Federal de Santa Catarina, com especialização
em Administração pela Fundação Getúlio Vargas e especialização a nível de pós-graduação em
Direito Público Interno pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. Assessor do
Diretor Financeiro da Sotelca (1966-1969), Adjunto do Diretor Financeiro da Eletrosul (19691983), Diretor Financeiro da Cia Siderúrgica Nacional ( 1983-1985), Assessor Especial da
Presidência da Eletrosul, Vice-Presidente Executivo da Usati- Administração de Bens e
Participações Societárias Ltda , Membro do Conselho de Administração da Portobello
Armazéns Gerais S/A, Membro do Conselho de Administração da Refinadora Catarinense
S/A., Diretor Gerente da Portobello Empreendimentos Cerâmicos Ltda., Diretor Vice
Presidente Executivo da Portobello Participações Cerâmicas S/A., e Membro do Conselho de
Administração e Vice Presidente da Portobello S/A .
MAILSON FERREIRA DA NÓBREGA – CONSELHEIRO
Data de nascimento: 14/05/1942.
Economista, foi Ministro da Fazenda da República Federativa do Brasil no período 1988/1990,
depois de desempenhar longa carreira no Banco do Brasil e no setor público. Atuou como
Assessor da Presidência e Chefe da Divisão de Análise de Projetos do Banco do Brasil, chefe
da Coordenadoria de Assuntos Econômicos do Ministério da Fazenda, Secretário Geral do
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5
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - Informações Anuais
01377-3
Divulgação Externa
Legislação Societária
DATA-BASE - 31/12/2001
83.475.913/0001-91
02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO
(ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR
Ministério da Fazenda. Foi Diretor Executivo do European Brazilian Bank - EUROBRAZ – em
Londres. Como Ministro, presidiu vários órgãos, entre os quais o Conselho Monetário Nacional,
o CONFAZ e o Conselho Nacional de Comércio Exterior. Foi ainda membro do Board de
Governadores do Banco Mundial, do Fundo Monetário Internacional e do Banco Interamericano
de Desenvolvimento. Possui diversos trabalhos publicados em jornais e revistas no Brasil e no
exterior, Membro do Conselho de Administração da Portobello S/A.
FERNANDO MARCONDES DE MATTOS – CONSELHEIRO
Data de nascimento: 13/12/1938.
Advogado formado pela Universidade Federal de Santa Catarina, com diversos cursos nas área
de Problemas do Desenvolvimento Econômico. Fundador e Presidente do Santinho
Empreendimentos Turísticos S.A. e da INPLAC Indústria de Plásticos S.A. Foi Diretor
Presidente da Santinvest – Santa Catarina Empreendimentos e Participações, Presidente
Executivo da Siderúrgica Sul Catarinense SIDERSUL, Diretor Financeiro da ELETROSUL,
Diretor Financeiro da SOLTECA - Sociedade Termoelétrica de Capivari S/A, e professor de
Economia da Universidade Federal de Santa Catarina, Membro do Conselho de Administração
da Portobello S/A
MÁRIO A. F.
BAPTISTA – DIRETOR FINANCEIRO E DE RELAÇÕES COM
INVESTIDORES Data de nascimento: 29/04/1951.
Master of Business Administration - MBA, Concentração em Finanças na Universidade da
Califórnia Los Angeles - UCLA, 1990. Mestre em Engenharia de Produção e Sistemas - MSc.
Concentração em Engenharia Econômica na Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC,
1982. Engenheiro Eletricista, especializações em Sistemas e em Eletrotécnica, Pontifícia
Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC/RJ, 1974. A experiência profissional foi
adquirida na: Light Serviços de Eletricidade S/A, Rio de Janeiro, ( 1972-1973 ), como estagiário
no Departamento de Planejamento INFOTEC Tecnologia Ltda, Florianópolis/SC ( 1983-1986)
sendo seu Co-Fundador, sócio majoritário e Diretor Presidente; Centrais Elétricas do Sul do
Brasil S/A - ELETROSUL - Rio de Janeiro/RJ e Florianópolis/SC, como Analista de Sistemas
do Departamento de Informática
( 1974-1976 ), Chefe da Divisão de Aplicações TécnicoCientíficas ( 1976-1980 ), Assistente do Gerente do Departamento de Informática ( 1980-1986 ),
Gerente do Departamento de Informática ( 1986-1987 ). Assessor do Diretor Financeiro (
1990-1991 ), Gerente do Departamento de Planejamento Financeiro e Orçamento ( 1991-1993 ).
Em Agosto de 1993, eleito pelo Conselho de Administração para o cargo de Diretor Financeiro
e de Relações com Investidores da Portobello S/A.
UBALDO KLANN - CONSELHEIRO
Data de nascimento: 16/05/1942.
Economista graduado pela Universidade Federal de Santa Catarina, Curso de aperfeiçoamento
em Finanças e Contabilidade pela Fundação Getúlio Vargas. Chefe do Departamento de
Planejamento Financeiro das Centrais Elétricas do Sul do Brasil S/A - ELETROSUL ( 19731983). Adjunto do Diretor Financeiro da CSN - Cia Siderúrgica Nacional (1983-1984).
Assessor do Diretor Financeiro da Eletrosul ( 1984-1989). Diretor Financeiro e de Relações com
o Mercado da Cerâmica Portobello S/A ( 1989-1993 ). Diretor Financeiro da Usati - Portobello
Administração de Bens e Participações Societárias Ltda. Assessor do vice presidente da
Portobello S/A. Membro do conselho fiscal da Portobello S/A ( 1991) e Membro do Conselho
de Administração da Portobello S/A
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6
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - Informações Anuais
01377-3
Divulgação Externa
Legislação Societária
DATA-BASE - 31/12/2001
83.475.913/0001-91
02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO
(ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR
PAULO CESAR XIMENES ALVES FERREIRA
Data de Nascimento: 30/12/1943.
Formado pela Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
(1968/1972), com especialização em Política Monetária no Centro de Estudos Monetários Latino
Americano (1977), Escriturário do Banco do Brasil S.A. (1964/1966) Exerceu diversas funções no Banco
Central do Brasil (1967/1985), Secretário Geral Adjunto do Ministério da Fazenda (1985/1987),
Secretário Geral do Ministério da Fazenda (1988/1990), Secretário Executivo do Ministério de InfraEstrutura (1990), Diretor Executivo Alterno do Banco Mundial –BIRD (1990/1992), Diretor Executivo
Alterno do Banco Mundial-BIRD (1990/1992), Presidente do Banco Central do Brasil (1993), Presidente
do Banco do Brasil S.A. (1995/1999), Vice-Presidente do Banco Meridional S.A. (1999/2000),
Presidente da Maxblue D.T.V.M. Ltda. (2002 - jan/abril) e Membro do Conselho de Administração
da Portobello S/A.
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7
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
Data-Base - 31/12/2001
Legislação Societária
AÇÕES EM CIRCULAÇÃO NO MERCADO
9 - EXISTEM AÇÕES EM CIRCULAÇÃO
ORDINÁRIAS
10 - QUANTIDADE (Unidade)
11 - PERCENTUAL
0
0,00
PREFERENCIAIS
12 - QUANTIDADE (Unidade)
0
13 - PERCENTUAL
0,00
TOTAL
14 - QUANTIDADE (Unidade)
15 - PERCENTUAL
0
0,00
16 - AÇÕES PREFERENCIAIS EM CIRCULAÇÃO NO MERCADO
1 - CLASSE
2 - QUANTIDADE (Unidade)
08/06/2009 09:19:27
3 - PERCENTUAL
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8
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
Divulgação Externa
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Data-Base - 31/12/2001
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
Legislação Societária
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
. . /
-
-
03.02 - POSIÇÃO ACIONÁRIA DOS CONTROLADORES E ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
1 - ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS
(Mil)
15/1 - CLASSE
001
7-%
3 - CPF/CNPJ
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - %
(Mil)
15/2 - QTD. AÇÕES PREFERENCIAIS
(Mil)
998
999
12 - COMP.CAP.SOC. 13 - PART. NO ACORDO DE ACIONISTAS
4,99
4 - NACIONALIDADE
5 - UF
14 - CONTROLADOR
15/3 - % PREFERENCIAIS
02.810.793-0001/30
14.021 37,76
101.332 74,31
4,58
6.662
4,88
0
0,00
0
0,00
26/08/1998
SC
SIM
03.009.261-0001/60
1.704
Brasileira
26/08/1998
Portobello Empreend. Cerâmicos Ltda
4.958
997
11 - ¨%
Portobello Participações Cerâmicas S/A
87.311 87,99
002
10 - TOTAL DE AÇÕES
(Mil)
Brasileira
SC
NÃO
AÇÕES EM TESOURARIA
0
0,00
6.955
7,02
21.410 57,66
28.365 20,81
99.224 100,00
37.135 100,00
136.359 100,00
OUTROS
TOTAL
08/06/2009 09:19:31
Pág:
9
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
Divulgação Externa
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
Legislação Societária
Data-Base - 31/12/2001
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
. . /
-
-
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
1 - ITEM
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
001
Portobello Participações Cerâmicas S/A
26/08/1998
1 - ITEM
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/
COTAS
(Unidades)
7-%
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - %
(Unidades)
10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
(Unidades)
Portobello Empreend. Ceramicos Ltda
001001
655.380 90,40
34.224 70,40
689.604 89,20
38.101
5,30
0
0,00
31.224
4,30
14.410 29,60
724.705 100,00
48.634 100,00
38.101
4,90
45.634
5,90
4 - NACIONALIDADE
5 - UF
03.009.261-0001/60
Brasileira
SC
029.598.008-77
Brasileiro
SC
26/08/1998
Carlos Eduardo Zoppelo Brenand
001002
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
Outros
001003
26/08/1998
TOTAL
001999
08/06/2009 09:20:04
773.339 100,00
Pág:
10
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
Divulgação Externa
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
Legislação Societária
Data-Base - 31/12/2001
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
. . /
-
-
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
1 - ITEM
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
001001
Portobello Empreend. Ceramicos Ltda
26/08/1998
1 - ITEM
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/
COTAS
(Unidades)
7-%
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - %
(Unidades)
10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
(Unidades)
Gomes ABPS Ltda
001001001
420.995 54,20
0
0,00
0
0,00
420.995 54,20
28.359
3,65
28.359
86.088 11,10
0
0,00
61.730
0
0,00
8,00
61.730
46.869
6,00
0
0,00
132.432 17,05
0
0,00
776.473 100,00
0
0,00
Brasileira
SC
03.609.424-0001/46
Brasileira
SC
006.666.539-68
Brasileira
SC
070.943.379-49
Brasileira
SC
003.738.779-00
Brasileira
SC
8,00
Heloisa Gomes Rebello
001001005
83.469.957-0001/09
86.088 11,10
Maria Gertrudes da Luz Gomes
001001004
5 - UF
3,65
Paulo Bastos Gomes
001001003
4 - NACIONALIDADE
30/10/1998
Junior Adm. de Bens e Participações Soci
001001002
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
46.869
6,00
Outros
001001006
132.432 17,05
TOTAL
001001999
08/06/2009 09:20:04
776.473 100,00
Pág:
11
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
Divulgação Externa
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
Legislação Societária
Data-Base - 31/12/2001
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
. . /
-
-
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
1 - ITEM
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
001001001
Gomes ABPS Ltda
30/10/1998
1 - ITEM
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/
COTAS
(Unidades)
7-%
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - %
(Unidades)
Eduardo Ramos Gomes
001001001001
259.879.964 25,00
0
0,00
0
0,00
259.879.964 25,00
0
0,00
0
0,00
259.879.964 25,00
0
0,00
08/06/2009 09:20:04
454.713.209-72
Brasileira
SC
013.808.518-82
Brasileira
SC
245.328.949-72
Brasileira
SC
305.583.019-91
Brasileira
SC
259.879.964 25,00
TOTAL
001001001999
1.039.519.856 100,00
5 - UF
259.879.964 25,00
Cesar Gomes Junior
001001001004
4 - NACIONALIDADE
259.879.964 25,00
Valerio Gomes Neto
001001001003
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
259.879.964 25,00
Eleonora Bastos Gomes
001001001002
259.879.964 25,00
10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
(Unidades)
1.039.519.856 100,00
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Data-Base - 31/12/2001
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
. . /
-
-
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
1 - ITEM
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
001003
Outros
26/08/1998
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/
COTAS
(Unidades)
08/06/2009 09:20:04
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
7-%
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - %
(Unidades)
10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
(Unidades)
3 - CPF/CNPJ
4 - NACIONALIDADE
5 - UF
12 - COMP.CAP.SOC.
Pág:
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Legislação Societária
Data-Base - 31/12/2001
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
. . /
-
-
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
1 - ITEM
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
002
Portobello Empreend. Cerâmicos Ltda
26/08/1998
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/
COTAS
(Unidades)
08/06/2009 09:20:04
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
7-%
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - %
(Unidades)
10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
(Unidades)
3 - CPF/CNPJ
4 - NACIONALIDADE
5 - UF
12 - COMP.CAP.SOC.
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Data-Base - 31/12/2001
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
Legislação Societária
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
-
. . /
-
04.01 - COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL
1 - Data da Última Alteração:
2- ITEM 3 - ESPÉCIE DAS AÇÕES
4 - NOMINATIVA
OU ESCRITURAL
5 - VALOR NOMINAL
(Reais)
6 - QTD. DE AÇÕES
7 - SUBSCRITO
(Mil)
8 - INTEGRALIZADO
(Reais Mil)
(Reais Mil)
01
ORDINÁRIAS
ESCRITURAL
99.225
59.662
59.662
02
PREFERENCIAIS
ESCRITURAL
37.134
22.355
22.355
03
PREFERENCIAIS CLASSE A
0
0
0
04
PREFERENCIAIS CLASSE B
0
0
0
05
PREFERENCIAIS CLASSE C
0
0
0
06
PREFERENCIAIS CLASSE D
0
0
0
07
PREFERENCIAIS CLASSE E
0
0
0
08
PREFERENCIAIS CLASSE F
0
0
0
09
PREFERENCIAIS CLASSE G
0
0
0
10
PREFERENCIAIS CLASSE H
0
0
0
11
PREFER. OUTRAS CLASSES
0
0
0
99
TOTAIS
136.359
82.017
82.017
08/06/2009 09:20:08
Pág:
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IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
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01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
-
. . /
-
04.02 - CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS
1- ITEM 2 - DATA DA
ALTERAÇÃO
01
14/11/2001
08/06/2009 09:20:12
3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL
(Reais Mil)
4 - VALOR DA ALTERAÇÃO
5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO
(Reais Mil)
82.017
7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS
(Mil)
21.817 Subscrição Pública
90.906
8 - PREÇO DA AÇÃO NA
EMISSÃO
(Reais)
0,2400000000
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IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
Legislação Societária
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
-
. . /
-
04.04 - CAPITAL SOCIAL AUTORIZADO
1 - QUANTIDADE
2 - VALOR
(Mil)
3 - DATA DA AUTORIZAÇÃO
(Reais Mil)
0
0
04.05 - COMPOSIÇÃO DO CAPITAL AUTORIZADO
1- ITEM 2 - ESPÉCIE
08/06/2009 09:20:16
3 - CLASSE
4 - QUANTIDADE DE AÇÕES
AUTORIZADAS À EMISSÃO
(Mil)
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Legislação Societária
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
-
. . /
-
06.03 - DISPOSIÇÕES ESTATUTÁRIAS DO CAPITAL SOCIAL
1 - ITEM 2 - ESPÉCIE DA AÇÃO
3 - CLASSE 4 - % DO CAPITAL 5 - CONVERSÍVEL 6 - CONVERTE EM 7 - DIREITO A
VOTO
DA AÇÃO
SOCIAL
10 - PRÊMIO 11 - TIPO DE DIVIDENDO 12 - % DIVIDENDO
01
PREFERENCIAL
NÃO
02
ORDINÁRIA
NÃO
13 - R$/AÇÃO
14 - CUMULATIVO
27,23
30,00
0,00000
9 - PRIORIDADE
NO REEMBOLSO
DE CAPITAL
17 - OBSERVAÇÃO
16 - CALCULADO SOBRE
NÃO
72,77
30,00
15 - PRIORITÁRIO
8 - TAG ALONG %
0,00 SIM
LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO
PLENO
0,00000
0,00 SIM
LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO
06.04 - MODIFICAÇÃO ESTATUTÁRIA/DIVIDENDO OBRIGATÓRIO
1 - DATA DA ÚLTIMA MODIFICAÇÃO DO ESTATUTO
2 - DIVIDENDO OBRIGATÓRIO (% DO LUCRO)
0,00
08/06/2009 09:20:20
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Data-Base - 31/12/2001
Legislação Societária
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
-
. . /
-
07.01 - REMUNERAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES NO LUCRO
1 - PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES
NO LUCRO
2 - VALOR DA REMUNERAÇÃO GLOBAL DOS
(Reais Mil)
ADMINISTRADORES
3 - PERIODICIDADE
0
07.02 - PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS
1 - DATA FINAL DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL:
2 - DATA FINAL DO PENÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL:
3 - DATA FINAL DO ANTEPENÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL:
4- ITEM 5 - DESCRIÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES
01
PARTICIPAÇÕES-DEBENTURISTAS
02
PARTICIPAÇÕES-EMPREGADOS
03
6 - VALOR DO ÚLTIMO
7 - VALOR DO PENÚL-
8 - VALOR DO ANTEPE-
EXERCÍCIO
(Reais Mil)
TIMO EXERCÍCIO
(Reais Mil)
NÚLTIMO EXERCÍCIO
(Reais Mil)
0
0
0
316
630
328
PARTICIPAÇÕES-ADMINISTRADORES
0
0
0
04
PARTIC.-PARTES BENEFICIÁRIAS
0
0
0
05
CONTRIBUIÇÕES FDO. ASSISTÊNCIA
0
0
0
06
CONTRIBUIÇÕES FDO. PREVIDÊNCIA
344
328
311
07
OUTRAS CONTRIBUIÇÕES
0
0
0
08
LUCRO LÍQUIDO NO EXERCÍCIO
0
0
0
09
PREJUÍZO LÍQUIDO NO EXERCÍCIO
8.506
26.932
2.867
08/06/2009 09:20:23
Pág:
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IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
Data-Base - 31/12/2001
Legislação Societária
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
-
. . /
-
07.03 - PARTICIPAÇÕES EM SOCIEDADES CONTROLADAS E/OU COLIGADAS
1- ITEM 2 - RAZÃO SOCIAL DA CONTROLADA/COLIGADA
3 - CNPJ
7 - TIPO DE EMPRESA
4 - CLASSIFICAÇÃO
5 - % PARTICIPAÇÃO 6 - % PATRIMÔNIO
NO CAPITAL DA
LÍQUIDO DA
INVESTIDA
INVESTIDORA
8 - INÍCIO ÚLTIMO EXERC.
SOCIAL
9 - FINAL ÚLTIMO EXERC.
SOCIAL
10 - QTD. AÇÕES ÚLTIMO EXERC. SOCIAL
14 - INÍCIO ANTEPENÚLT.
EXERC. SOCIAL
15 - FINAL DO ANTEPENÚLT.
EXERC. SOCIAL
16 - QTD. AÇÕES ANTEPENÚLTIMO EXERC. SOCIAL
(Mil)
11 - INÍCIO PENÚLTIMO
EXERCÍCIO SOCIAL
12 - FINAL PENÚLTIMO EXERC.
SOCIAL
13 - QTD. AÇÕES PENÚLTIMO EXERC. SOCIAL
(Mil)
01
MINERAÇÃO PORTOBELLO LTDA
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01/01/2000
31/12/2000
02
PORTOBELLO AMÉRICA INC - U.S.A.
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01/01/2000
31/12/2000
03
PORTOKOL S/A
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01/01/2000
31/12/2000
04
PORTOBELLO ARGENTINA
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01/06/2000
31/12/2000
05
PORTOBELLO CHILLE
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01/06/2000
31/12/2000
08/06/2009 09:20:26
(Mil)
83.713.495/0001-23
01/01/2001
149 01/01/1999
. . / 01/01/2001
7.350 01/01/1999
02.836.976/0001-24
01/01/2001
6.119 01/01/1999
. . / 01/01/2001
INVESTIDA DA CONTROLADA/COLIGADA
31/12/2001
99,76
0,01
149
31/12/1999
INVESTIDA DA CONTROLADA/COLIGADA
31/12/2001
149
98,42
0,03
7.350
31/12/1999
INVESTIDA DA CONTROLADA/COLIGADA
31/12/2001
7.350
51,00
0,03
6.119
31/12/1999
FECHADA CONTROLADA
31/12/2001
6.119
100,00
0,01
749
749
. . / 01/01/2001
0
FECHADA CONTROLADA
31/12/2001
100,00
0,01
152
152
0
Pág:
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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
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Data-Base - 31/12/2001
Legislação Societária
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
-
. . /
-
08.01 - CARACTERÍSTICAS DA EMISSÃO PÚBLICA OU PARTICULAR DE DEBÊNTURES
1- ITEM
01
2 - Nº ORDEM
01
3 - Nº REGISTRO NA CVM
SEP/GER/DEB:91/003
4 - DATA DO REGISTRO CVM
5 - SÉRIE EMITIDA
04/01/1991
UN
6 - TIPO DE EMISSÃO
CONVERSÍVEL
7 - NATUREZA EMISSÃO
PÚBLICA
8 - DATA DA EMISSÃO
01/11/1990
9 - DATA DE VENCIMENTO
30/04/2001
10 - ESPÉCIE DA DEBÊNTURE
FLUTUANTE
11 - CONDIÇÃO DE REMUNERAÇÃO VIGENTE
12 - PRÊMIO/DESÁGIO
13 - VALOR NOMINAL
(Reais)
993,97
14 - MONTANTE EMITIDO
(Reais Mil)
25.843
15 - Q. TÍTULOS EMITIDOS (UNIDADE)
26.000
16 - TÍTULO CIRCULAÇÃO (UNIDADE)
0
17 - TÍTULO TESOURARIA
(UNIDADE)
0
18 - TÍTULO RESGATADO
(UNIDADE)
26.000
19 - TÍTULO CONVERTIDO (UNIDADE)
0
20 - TÍTULO A COLOCAR
0
(UNIDADE)
21 - DATA DA ÚLTIMA REPACTUAÇÃO
01/11/2000
22 - DATA DO PRÓXIMO EVENTO
30/04/2001
08/06/2009 09:20:31
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DATA-BASE - 31/12/2001
01377-3
83.475.913/0001-91
09.01 - BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA
A Portobello S/A faz parte de um grupo de empresas fundado em 1944 com a constituição da Usina de
Açúcar Tijucas S/A - USATI, em Santa Catarina, e em meados da década de 70 iniciou o processo de
diversificação de suas atividades. O ramo cerâmico foi a opção feita por apresentar atrativos de
crescimento acelerado da demanda interna, de grande disponibilidade de matéria prima na região, e de
localização próxima ao Porto de Itajaí(SC), para acesso ao mercado internacional. Compreende
atualmente 13 empresas, atuando nas áreas de cerâmica, rejuntes e argamassas, logística, incorporações
imobiliárias e turismo.
Constituída em 22 de dezembro de 1977 sob a razão social de Cerâmica Portobello S/A, a Empresa
seguiu plano estratégico abrangendo mercado, produto, equipamentos, processos tecnológicos e estrutura
organizacional. Definido o produto, os estudos do parque fabril foram efetuados pelo arquiteto Hans
Broos, que elaborou o Plano Diretor e o “Lay Out”, e os equipamentos foram especificados pela SACMI,
líder italiana na tecnologia desse setor. O parque industrial instalado em Tijucas(SC), às margens da
BR101, destaca-se internacionalmente como dos mais modernos e competitivos.
Logo no início foi criada a Mineração Portobello Ltda que, em conjunto com laboratórios italianos e
espanhóis, pesquisou as várias alternativas de matérias-primas para produtos com características “gres”,
de baixa absorção de água. Em 1990 foi criada a subsidiária Portobello America, Inc, sediada nos EUA,
para distribuir produtos Portobello na América do Norte e Caribe. Entre 1996 e 1999 foram instalados
escritórios de vendas na Argentina, no Paraguai (transformado em representante em 1999) e no Chile. Em
1999 o departamento de rejuntes e argamassas da Portobello S/A foi incorporado à recém-criada
subsidiária Portokoll S/A, sediada em Itupeva (SP), onde foi construída uma fábrica com elevado gráu de
automação e flexibilidade de produção. Também em 1999 foi firmada parceria com a Custom Building
Products, Inc, lider no mercado de rejuntes e argamassas nos EUA, a qual adquiriu 49% das ações da
Portokoll S/A.
EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE INDUSTRIAL
As atividades de produção tiveram início em junho/79, quando entrou em operação o primeiro forno com
capacidade de 65.000m2/mês. Ao longo dos três anos seguintes, entraram em operação mais um forno de
2
2
65.000 m /mês e dois de 85.000m /mês, cada. concluindo em maio/82 a instalação da unidade fabril I
com uma capacidade de 300.000 m2/mês. No ano de 1985 foi iniciado o processo de expansão industrial,
com a montagem da Fábrica II, dividida em duas etapas. A primeira foi concluída em agosto/87, com três
2
fornos com capacidade instalada de 300.000 m /mês. A segunda foi concluída em novembro/88 e
2
adicionou 400.000 m2/mês, também com três fornos, atingindo a capacidade total de 1.000.000 m /mês.
Em 1990 foi iniciado o processo de modernização, que consistiu na substituição dos equipamentos da
unidade I, visando a redução de custos de produção com a adoção de tecnologia atualizada e a produção
de pequenos formatos. Com a conclusão do projeto em setembro/91 foi mantida a mesma capacidade de
produção, porém com maior valor agregado resultado da venda de revestimento cerâmico para fachadas
de prédios. Estes produtos apresentam pequenos formatos (Dot Mounted), onde as peças são unidas por
pontos de cola em placas de 30 x 30 cm pré-alinhadas, reduzindo o custo de instalação.
Visando a complementaridade do portfolio de produtos, em 1994 foram implantadas as fábricas de
argamassa e rejunte, de revestimento monoporoso (para parede interna), de peças especiais e terceira
queima (decoradas) atingindo estão a capacidade instalada de 1.250.000 m2/mês. Em 1995, com a
instalação de uma linha de grandes formatos (50X50 cm) para pisos ampliou-se a capacidade para 1,5
milhões de m2 por mês (20 milhões m2/ano), um acréscimo de 20% em relação ao ano anterior. A
otimização de produção dos diferentes formatos entre as linhas de produção de pisos elevou a capacidade
para 1.650.000 m2 por mês em 1996. Em outubro/2000 foi concluída a primeira linha de produção da
fábrica de porcelanato e mármore porcelânico no Parque Industrial de Tijucas(SC), elevando a capacidade
nominal total para 1.860.000 m2 por mês. O mármore porcelânico é fruto do mais recente processo de
produção que consiste na prensagem em um corpo único, onde obtêm-se características técnicas
superiores ao mármore e ao granito natural, porém com a vantagem de determinação de características
estéticas estáveis em escala industrial.
A capacidade instalada em m2 teve a seguinte evolução:
1979
1982
08/06/2009 09:20:37
1987
1988
1994
1995
1996
2000
Pág:
22
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IAN - Informações Anuais
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DATA-BASE - 31/12/2001
01377-3
83.475.913/0001-91
09.01 - BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA
65.000
300.000
600.000
1.000.000
1.250.000
1.500.000
1.650.000
1.860.000
No final do ano de 1996 iniciou-se a instalação da unidade de polimento de porcelanato com início de
produção em maio de 1997, com capacidade de 63 mil m2/mês, ampliada em 2000 para 150 mil m2/mês.
Este processo consiste em dar acabamento especial ao porcelanato, ao mármore porcelânico e à cerâmica
esmaltada, permitindo superfícies de alto brilho e dimensões de alta precisão para minimização da junta
no assentamento. Em 2001 foi lançado o porcelanato rústico, unindo a matéria prima porcelânica com
esmaltação nas linhas de produção de pisos convencionais.
A segunda fábrica de rejuntes coloridos e argamassas especiais Portokoll foi implantada em Itupeva(SP)
em outubro/1999, com capacidade nominal de 12.000 toneladas/mês quando operando continuamente.
ASPECTOS COMERCIAIS
A estratégia comercial tem sido focada no segmento de maior renda do mercado brasileiro (classes A e
B), priorizando qualidade em vez de quantidade ou mesmo alto percentual de participação de mercado.
Produto diferenciado e qualidade dos serviços sempre foram prioridade nas empresas do Grupo, e esta
estratégia e cultura foram incorporadas ao negócio de revestimentos cerâmicos. A empresa não enfoca
somente o segmento de pisos cerâmicos esmaltados, mas sim o mercado de revestimento cerâmico como
um todo. Preocupada em manter sua liderança em inovação, a empresa está atenta às tendências
brasileiras e internacionais de uma crescente globalização dos mercados. Além de pisos, revestimentos
externos para fachada, revestimentos para paredes internas (azulejos), mármore porcelânico, porcelanato
técnico, porcelanato rústico, peças decoradas e peças especiais, a companhia comercializa, argamassas e
rejuntes com o intuito de complementar sua linha de produtos e procurar a satisfação do consumidor final
com soluções completas e personalizadas.
Desde sua fundação a empresa esteve voltada para o mercado externo e em 1990 constituiu uma
subsidiária nos Estados Unidos, a Portobello America Inc. como forma de crescer nos mercados da
América do Norte. Esta trabalha com produtos fabricados pela Portobello no Brasil, bem como produtos
de outros fornecedores: azulejos espanhóis, mosaicos japoneses e coreanos e granito cerâmico italiano
que com embalagens Portobello permitem à subsidiária ter um maior portfolio de produtos e maior escala
econômica. Os mesmos fornecedores também serão parceiros da Portobello S/A no Brasil, para o
atendimento ao mercado interno, permitindo não apenas aumentar o portfolio de produtos e otimizar os
investimentos mercadológicos, mas também otimizar seu parque industrial nos produtos onde é mais
competitiva.
No triênio 1994 a 1996 foi ampliada a estrutura comercial e a logística de distribuição, com a instalação
de “showrooms” nas mais importantes cidades brasileiras e a abertura de escritórios de vendas destinados
aos mercados da Argentina e Paraguai. Entre 1997 e 1999 foram implantados cinco depósitos com
escritório de vendas e “showrooms” nos EUA, possibilitando pronta entrega de quantidades menores do
que um container, conquistando clientes que não mantêm estoques, e melhorando o serviço para os
demais. Entre 1997 e 2000 os “showrooms” foram transformados em lojas franqueadas sob a bandeira
PortobelloShop, e a rede foi expandida para 67 lojas nas principais cidades brasileiras.
Atualmente a linha de revestimentos (mais de 1.000 produtos) varia dos formatos 5 cm x 10 cm ao 60 cm
x 120 cm, com flexibilidade de produção em pequenos lotes personalizados, inclusive pedidos sob
encomenda, visando a máxima satisfação do consumidor. A empresa investe constantemente no
desenvolvimento de novos produtos e em novos equipamentos, atualizando sempre a tecnologia em
igualdade de condições com os mais avançados produtores internacionais. Seguindo este objetivo de
complementação da linha de produtos, a empresa também comercializa produtos fabricados por terceiros
( peças especiais importadas, soluções completas para piscina, e pedras naturais) e estabeleceu parceria
com uma grande produtora de louças e metais de alta qualidade destinados à aplicação em banheiros e
outras áreas úmidas residenciais, para venda através da rede de lojas franqueadas PortobelloShop.
INVESTIMENTOS E FINANCIAMENTOS
Em 1991 a empresa entrou no mercado de capitais com o lançamento de debêntures e posterior
conversão em capital, o que permitiu na época a readequação de suas dívidas de curto prazo, bem como a
continuidade de seu plano de modernização e expansão. Estas debêntures foram retiradas do mercado em
2001 e canceladas.
O plano de investimentos para o triênio 1993/1996, no montante de US$ 53,8 milhões, destinou-se à
diversificação da produção, ao re-equipamento e otimização do processo produtivo, à melhoria das
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09.01 - BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA
instalações industriais e à ampliação da rede de “showrooms”. Os recursos originaram-se na maioria de
empréstimos de longo prazo, no montante de US$ 39 milhões, sendo o mais expressivo contratado com a
International Finance Corporation - IFC, no montante de US$ 17 milhões. O programa de investimentos
para o biênio 1999-2000, no montante de US$ 40,5 milhões, incluiu US$ 7 milhões de capital, e contou
com financiamento dos fornecedores italianos de equipamentos (US$ 15 milhões), do IFC (16 milhões), e
de bancos (US$ 2,5 milhões).
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09.02 - CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO
O setor de revestimentos cerâmicos engloba os produtos destinados ao revestimento de paredes internas,
externas e pisos, que se classificam de acordo com o processo de fabricação, em dois grandes grupos a
saber: ( I ) produtos obtidos por prensagem e (II) produtos obtidos por extrusão, onde se enquadram as
lajotas cerâmicas, vidradas ou não.
No primeiro grupo, dois processos tecnológicos de queima são utilizados:
• A Monoqueima: mais moderna, que consiste na queima simultânea do corpo cerâmico e do esmalte que
o reveste.
• A Biqueima: mais antiga, que requer uma queima prévia do corpo cerâmico isolado, antes da aplicação
dos esmaltes e de sua queima.
A Monoqueima, processo adotado pela Portobello tanto para pisos como para revestimento de parede
(monoporosa), proporciona economia de custos operacionais e garante aos produtos características de
resistência e durabilidade melhores que a biqueima. Neste processo, o produto pode ser queimado a
temperaturas diferentes. Quanto mais alta esta temperatura menor será a porosidade final do produto e
maior a sua resistência mecânica. Um produto final com base composta principalmente de argilas,
queimado a temperatura que resulta em alta porosidade, tipicamente 16% de absorção de água, é
denominado “monoporoso” no jargão da indústria, e popularmente conhecido como “azulejo”, adequado
para revestimento de paredes internas. Se queimado a uma temperatura que lhe garante uma porosidade
de 3% a 5%, é denominado "grés", adequado para pisos e fachadas. O produto de tecnologia mais recente,
denominado “porcelanato”, tem porosidade inferior a 0,1%, e base composta principalmente por
feldspato, sendo um substituto para revestimentos de granito, mármore, e pedras naturais.
Dimensão do Setor:
O setor de cerâmica para revestimento é composto por mais de 120 empresas, o que denota alta
competitividade, e é representado pela ANFACER (Associação Nacional do Fabricantes de Cerâmica
para Revestimento), que por sua vez engloba os maiores 34 fabricantes. Segundo estatísticas dessa
instituição referentes a 2001, a produção brasileira foi de 473 milhões m2/mês e o consumo aparente
brasileiro foi superior a 416 milhões m2, sendo 51% na região sudeste, 17% no nordeste, 18% no sul e
14% nas demais regiões. As exportações para a América do Norte corresponderam a 46% do total, tendo
o Mercosul representado 21%, outros países da America Latina representaram 18%, e os demais destinos
os 15% restantes.
Evolução Histórica:
A indústria de cerâmica para revestimento surgiu a partir de fábricas de tijolos, blocos e telhas cerâmicas,
que já no início do século XX começaram a produzir ladrilhos hidráulicos e, mais tarde, azulejos,
pastilhas cerâmicas e de vidro. A partir da década de 1970 a produção atingiu uma demanda continuada
permitindo o surgimento de novas empresas com ampliação da capacidade de produção e maior
automatização do processo produtivo.
O setor passou por uma séria crise no período 1982/1984, quando sua produção registrou queda de 22%.
A partir de 1985 houve recuperação, com índices de crescimento atingindo até 15% ao ano (1986/1989).
No período 1980/1989, o crescimento médio anual foi de 3,7%, passando de 62 milhões para 85,7
2
milhões de m . No triênio 1989/91, ocorreu forte retração nas vendas, com uma conseqüente queda da
produção. Em 1990, quando teve início esse processo, o setor registrou queda de produção da ordem de
23%. No ano seguinte, nova queda foi registrada, embora de menor intensidade (10%).
A partir de 1992, o setor entrou em franco crescimento. Naquele ano a produção atingiu 202,7 milhões de
m2, apontando crescimento de 22%. Em 1997 a produção atingiu 383,3 milhões de m2, apresentando
crescimento médio anual de 15%. O crescimento médio dos três anos seguintes foi de 6%, atingindo a
produção de 452,7 milhões de m2 em 2000. Em 2001 as vendas aumentaram 5% para 462,8 milhões de
m2, com faturamento de R$ 2.3 bilhões no mercado interno e US$ 177 milhões na exportação.
Mercado Mundial:
A China tem o maior mercado para revestimentos cerâmicos, com 1.250 milhões de m2/ano, seguida do
Brasil com 405 milhões de m2/ano, da Espanha com 290 milhões de m2/ano, e dos Estados Unidos com
230 milhões de m2/ano. Os maiores exportadores são a Itália com 436 milhões de m2/ano, a Espanha,
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09.02 - CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO
com 311 milhões de m2/ano, a Turquia, com 52 milhões de m2/ano, o Brasil, com 47 milhões de m2/ano
e o México com 33 milhões de m2/ano. O Brasil é o quarto produtor mundial de cerâmica, ficando atrás
da China, Itália e Espanha, e sempre se destacou como exportador, destinando aproximadamente 10% da
produção para o mercado externo. Em 2001 as exportações foram 46% destinadas à América Norte, 21%
ao Mercosul, 18% para o restante da América Latina, 8% para a Europa, 4% para a África e 3% para Asia
e Oceania.
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09.03 - PERÍODOS DE SAZONALIDADE NOS NEGÓCIOS
NÃO SE APLICA A COMPANHIA
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01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
-
3 - CNPJ
. . /
-
10.01 - PRODUTOS E SERVIÇOS OFERECIDOS
1- ITEM 2 - PRINCIPAIS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS
3 - % RECEITA LÍQUIDA
01
REVESTIMENTOS CERÂMICOS PARA PISOS
42,79
02
PORCELANATO
23,38
03
REVESTIMENTOS CERÂMICOS MONOPOROSA
15,73
04
PEÇAS ESPECIAIS E TERCEIRA QUEIMA
12,83
05
ARGAMASSA, REJUNTE E PRODUTOS AUXILIARES
0,31
06
LOUÇAS E METAIS
0,58
07
SERVIÇOS
4,38
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01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
-
. . /
-
10.02 - MATÉRIAS PRIMAS E FORNECEDORES
1- ITEM 2 - MATÉRIA PRIMA
7 - NOME DO FORNECEDOR
01
03
04
05
06
07
08
09
08/06/2009 09:20:53
SIM
0
SIM
SIM
525
SIM
SIM
NÃO LIGADO
3,19
NÃO
0
SIM
SIM
NÃO LIGADO
2,26
NÃO
0
SIM
SIM
NÃO LIGADO
2,25
NÃO
0
SIM
SIM
NÃO LIGADO
1,96
NÃO
0
SIM
SIM
NÃO LIGADO
FRITA BPB 40109
TORRECID BRASIL LTDA.
SIM
3,91
SIM
COLA PLASTISOL
PLASTEK
0
NÃO LIGADO
BENTONITA BRANCA
SCHUMACHER
SIM
5,32
NÃO
ZIRCOBIT MO - PORCELANATO
COLORAMBBIA BRASIL PRODUTOS CERÂM. LTDA
SIM
12,34
NÃO
COMPOSTO ET 691/3413
ESMALGLASS
0
NÃO LIGADO
CORANTE AL 3543 - BLUE
AL FARBEM
9 - % DE FORNECIMENTO
SOBRE O TOTAL DAS
COMPRAS DA CIA.
NÃO
FRITA FMA 889
COLOROBBIA BRASIL PROD CERAMICA LTDA.
6 - DISPONÍVEL
MERCADO
EXTERNO
NÃO LIGADO
ULTROX 500WS STD IMPORT.
TREBOL DO BRASIL
5 - DISPONÍVEL
MERCADO
LOCAL
8 - TIPO DE FORNECEDOR
GAS NATURAL
SGS'S CIA DE GAS DE SC
02
3 - IMPORTAÇÃO 4 - VALOR DA
IMPORTAÇÃO
(Reais Mil)
1,65
NÃO
0
SIM
SIM
NÃO LIGADO
0,93
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01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
-
. . /
-
10.02 - MATÉRIAS PRIMAS E FORNECEDORES
1- ITEM 2 - MATÉRIA PRIMA
7 - NOME DO FORNECEDOR
10
12
13
14
0
SIM
SIM
0,93
NÃO
0
SIM
SIM
NÃO LIGADO
0,78
NÃO
0
NÃO
SIM
NÃO LIGADO
CORANTE CP.-AZ 203BLUE
ITACA
9 - % DE FORNECIMENTO
SOBRE O TOTAL DAS
COMPRAS DA CIA.
NÃO
FELDSPAT SP 30
F. SANCHES
6 - DISPONÍVEL
MERCADO
EXTERNO
NÃO LIGADO
COMPOSTO BPE 60053
TORRECID BRASIL S/A
5 - DISPONÍVEL
MERCADO
LOCAL
8 - TIPO DE FORNECEDOR
COMPOSTO ET 600/156
ESMALGLASS DO BRASIL
11
3 - IMPORTAÇÃO 4 - VALOR DA
IMPORTAÇÃO
(Reais Mil)
0,71
SIM
111
SIM
SIM
NÃO LIGADO
FRITA FMA 890
COLOROBBIA
08/06/2009 09:20:53
0,68
NÃO
0
SIM
SIM
NÃO LIGADO
0,65
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01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
-
3 - CNPJ
. . /
-
10.03 - CLIENTES PRINCIPAIS POR PRODUTOS E/OU SERVIÇOS
1- ITEM 2- ITEM 3 - NOME DO PRODUTO/ NOME DO CLIENTE
4 - % DE PARTICIPAÇÃO DO CLIENTE NA RECEITA LÍQUIDA
REVESTIMENTOS CERÂMICOS PARA PISOS
001
001
001
CONTRUMEGA MEGACENTER DA CONST
5,89
001
002
C & C CASA E CONSTRUÇÃO LTDA.
5,45
001
003
LOWES COMPANIES, INC
2,03
001
004
DAL TILE CORPORATION
2,52
001
005
LOWE'S WAREHHOUSE
2,01
001
006
CERAMICA AZULEJOS TERRAZOS, IN
2,15
001
007
POW WAREHOUSE
1,46
001
008
RAM WAREHOSE
1,36
001
009
QUINCAILLERIE RICHELIEREU LTEE
1,12
001
010
CENTURA TORONTO.
0,94
001
011
ANW WAREHOUSE
0,82
001
012
CHW WAREHOUSE
0,63
001
013
OHMURA CO. LTDA.
0,54
001
014
COSTA LESTE MATERIAIS DE CONSTRUCAO LTDA.
0,64
001
015
SAO GERALDO MAT. DE CONSTRUÇÃO
0,69
001
016
BOSCH & CIA IMPORTADORES
0,59
001
017
HOME DEPOT USA, INC
0,80
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11.01 - PROCESSO DE PRODUÇÃO
Os vários produtos possuem tipologias tecnológicas de produção como segue:
I) PRODUÇÃO DE PISOS, REVEST.INTERNOS, REVEST. EXTERNOS – FACHADAS
O processo de produção é contínuo e consiste das seguintes fases: preparação de massa, prensagem,
secagem, preparação de esmalte, esmaltação, queima, escolha e embalagem.
Preparação de massa: Consiste em moer por via úmida as matérias (argila, rochas, fundentes...) de acordo
com a formulação preestabelecida até obter-se perfeita homogeneização e granulometria. Após a
moagem, as matérias primas passam pelo processo de atomização (“spray drier”) para retirada da água,
obtendo-se o pó, com distribuição granulométrica e umidade perfeitamente definidas. Este pó é estocado
em silos, para homogeneização, aguardando o processo de prensagem.
Prensagem: Permite a transformação do pó atomizado em peças cruas. É a fase do processo que dá forma
ao produto, definida pelas cavidades da matriz (estampo). As prensas são hidráulicas, com capacidade de
até 4.200 toneladas e equipadas com sistemas de alimentação de pó e descarga do material processado.
Secagem: Feita em diversos secadores contínuos, tem a finalidade de reduzir de 6% para 0,5% a umidade
do prensado cru. Esta operação permite conferir características mecânicas e cerâmicas ao material
prensado necessárias para as fases seguintes do processo.
Preparação de esmalte: Consiste em moer matérias primas de acordo com a formulação preestabelecida,
até atingir homogeneização e granulometria adequadas. Após os controles de tonalidades, resíduo e
textura, os esmaltes líquidos são armazenados em tanques com agitação, aguardando serem consumidos
nas linhas de esmaltação.
Esmaltação: Aplicação dos diferentes esmaltes e granilhas que produzirão o efeito de textura e as
características técnicas da superfície superior após a queima. Cada aplicação é realizada por dispositivos
especialmente dimensionados e regulados para cada tipo de produto e efeito, colocados ao longo de uma
linha dupla de cerca de 70 a 100 metros de comprimento.
Queima: É feita em fornos contínuos, obedecendo a um determinado perfil de temperatura, passando
pelas fases de aquecimento, queima e resfriamento, com temperatura máxima de queima de 1.300ºC. O
combustível utilizado é o gás natural recebido através de gasoduto.
Classificação, identificação e inspeção do produto acabado: Consiste na separação do produto cerâmico
de acordo com os seguintes critérios: a) classes de qualidade visual ou grades; b) tonalidades ou
"shades"; c) calibre (variações milimétricas de tamanho).
Embalagem: Consiste no encaixotamento automático em caixas especiais. As caixas são paletizadas por
máquinas especiais e em lotes segundo critérios pré-estabelecidos, sendo utilizados robôs em diversas
linhas de produção.
Telagem: As peças de pequenos formatos permanecem temporariamente em "bins", para receber pontos
de cola (silicone) no versos de forma a compor conjunto de 30X30 cm, com 9 a 16 peças pré-alinhadas.
Inspeção do Produto Acabado: Identificação de erros de classificação e liberar os pallets para expedição
com "qualidade assegurada".
II) PRODUÇÃO DE PEÇAS ESPECIAIS E 3a QUEIMA:
Peças Especiais: Consiste na produção de peças em formatos geralmente não planos, usando processos
semelhantes à produção de pisos e azulejos.
08/06/2009 09:21:04
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11.01 - PROCESSO DE PRODUÇÃO
3ª Queima: Consiste em, após pronto o produto base (piso, azulejo ou peças especial), aplicar esmaltes e
uma ou mais queimas, com objetivo de obter decoração com características estéticas diferenciadas.
III) POLIMENTO DE PORCELANATO E DE CERÂMICA ESMALTADA:
Utilização de abrasivos e máquinas de corte para o acabamento, esquadrejamento e alisamento da
superfície de alguns tipos de produto, notadamente o mármore porcelânico e o porcelanato técnico.
IV) PRODUÇÃO DE ARGAMASSA E REJUNTES:
Processo de mistura de cimento, areia e outros aditivos em proporção especificada, embalando
automaticamente em sacos ou caixas.
08/06/2009 09:21:04
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11.02 - PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO
COMERCIALIZAÇÃO
MERCADO INTERNO:
a) As vendas são realizadas através de filiais (escritórios de venda) instaladas em Santa Catarina, São
Paulo-Capital, São Paulo-Interior, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, e Distrito
Federal, que atendem os revendedores de materiais de construção, empresas de construção civil e
incorporadoras de imóveis ;
b) Utiliza-se também de representantes estabelecidos nas principais cidades do interior do país,
cobrindo desta forma todo o território nacional.
c) A companhia conta também com uma estrutura de vendas voltada para Contas Nacionais, tais como
redes de lanchonetes, bancos, postos de gasolina, e outros clientes com múltiplas localidades no país.
d) Através das 67 Lojas Franqueadas Portobello Shop no país, a companhia atende o consumidor final
e presta serviços desde o projeto até a aplicação dos produtos.
e) Os grandes clientes contam com também com serviço de telemarketing.
MERCADO EXTERNO:
O mercado da América do Norte é atendido através da subsidiária Portobello América Inc. responsável
pela comercialização de revestimentos cerâmicos e materiais de acabamento Portobello, complementando
o seu portfolio com produtores de materiais de acabamento não concorrentes localizados na Espanha,
Itália e Coreia. A importação de pisos nos Estados Unidos justificou uma estrutura local, com matriz na
California e filiais na Florida, New Jersey, Texas, e Illinois, todas com depósito de produtos para pronta
entrega. Adicionalmente, a Portobello America, Inc atende os mercados do Caribe e da America Central
através de vendedores de seu quadro de pessoal próprio.
Na América do Sul foram implantados escritórios na Argentina e Chile, contando com vendedores do
quadro de pessoal próprio da empresa.
Os demais mercados são atendidos por vendedores sediados na fábrica, além de representações
autônomas, especializadas em materiais de acabamento e construção, ou quando a estrutura de mercado
assim recomenda, através de distribuidores exclusivos.
DISTRIBUIÇÃO
O processo de distribuição no mercado interno se dá através dos seguintes canais: rede de revendedores
de materiais de construção (revendas multimarca), lojas especializadas franqueadas (monomarca),
empresas de construção civil e grandes consumidores (engenharia).
A principal via de distribuição, no mercado interno, é a rede de revendedores de materiais de construção,
atingindo aproximadamente 3.000 pontos de venda, espalhados em todo o território nacional.
A distribuição para engenharias, assim denominadas as vendas de pacotes completos para grandes prédios
urbanos, é também muito utilizada. A companhia possui estrutura interna exclusiva para atendimento
deste canal, tendo em vista a exigência de tratamento diferenciado, pois requer serviços e esforço de prévenda que iniciam-se até dois anos antes da efetivação da venda. Neste período são definidos em
conjunto com o cliente as soluções que possam atender todos os requisitos, sejam eles produtos de
portfolio, especiais sob encomenda, sistema de transporte, armazenamento, plano de entrega, plano de
financiamento etc.
A companhia possui ainda gerência de atendimento, que denomina de contas nacionais, responsável pelo
atendimento às vendas para grandes consumidores tais como redes de restaurantes, bancos, redes de
postos de combustíveis, grandes supermercados, vendas ao setor público, grandes obras, que carecem de
atendimento diferenciado semelhante às vendas para construtoras. Em muitos casos são desenvolvidos
produtos exclusivos para o cliente.
O mais recente e dinâmico canal de distribuição é rede de lojas franqueadas PortobelloShop,
especializada na venda de produtos exclusivos da marca direto ao consumidor final. As lojas
PortobelloShop possibilitam a oferta de soluções completas e personalizadas aos consumidores com
maior nível de exigência de serviços e atendimento. Este canal caracteriza-se pela complexidade do
atendimento, com profissionais altamente qualificados incluindo arquitetos(as) em cada loja, nível de
serviços prestados e da logística de armazenamento e transporte até o local da obra do cliente.
08/06/2009 09:21:09
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11.02 - PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO
A distribuição dos produtos, a nível internacional, é realizada através de grandes redes de lojas de
materiais de construção e de grandes importadores em cada país, em alguns casos também fabricantes de
revestimento cerâmico que compram produtos complementares à sua própria linha. Estes, por sua vez,
suprem os varejistas e empreendimentos especializados em segmentos específicos como empresas de
engenharia civil e construtoras, fornecedores e decoradores de cozinhas, banheiros, aplicação industrial
ou para utilização geral. Em países pequenos usualmente a distribuição é menos sofisticada, sendo que
nestes casos o próprio importador freqüentemente é o distribuidor varejista.
MERCADOS
Os produtos da empresa são comercializados nas principais cidades de todo o país, com maior
concentração nas regiões sudeste e sul. No que diz respeito à finalidade, a distribuição observada nos
últimos anos indica crescimento proporcional na aplicação em reformas residenciais, para o consumidor
de classe média, e em novas construções comerciais.
Em 2001 a empresa exportou mais de US$ 30 milhões, respondendo por aproximadamente 16% da
exportação do setor. Os principais importadores são Estados Unidos, Canadá, Caribe, e o Mercosul. A
concorrência a nível internacional é principalmente proveniente da Itália e da Espanha, que são os
maiores exportadores mundiais. O maior volume de produtos cerâmicos consumidos internacionalmente
nos maiores mercados é das produções locais de cada país, exceto nos EUA, que importa mais da metade
do seu consumo. Os níveis de qualidade, tecnologia e “design” da Portobello têm competitividade,
particularmente quando os fretes de seus concorrentes europeus são comparáveis.
As vendas por mercado nos últimos exercícios foram (m2 mil):
Mercado Interno
Mercado Externo
m2 mil
13.063
5.847
18.910
08/06/2009 09:21:09
2001
%
69
31
100
m2 mil
9.200
4.463
13.663
2000
%
67
33
100
1999
m2 mil
%
12.271
72
4.732
28
16.631 100
1998
m2 mil
%
14.255
86
2.376
14
16.631 100
1997
m2 mil
%
13.787
77
4.098
23
17.885 100
Pág:
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11.03 - POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO
O setor de cerâmica para revestimento é representado pela ANFACER - Associação de Fabricantes de
Cerâmica para Revestimento. Esta Associação congrega aproximadamente 70% da produção de cerâmica
para revestimento (piso/parede). Os dados a seguir foram os divulgados pela ANFACER referente ao ano
de 2001:
PISOS
Produção Assoc. Anfacer:
Total nacional
Produção Portobello
REV. PAREDE (AZULEJOS)
Em m2 mil
%
143.586 100,00
16.553 11,52
Em m2 mil
48.724
3.528
%
100,00
7,24
Vendas no Mercado Interno:
Total Assoc. Anfacer
Vendas no M.I.-Portobello
87.713
11.012
100,00
12,55
35.899
2.514
100,00
7,00
Vendas no Mercado Externo:
Total Nacional
Vendas no M.E.-Portobello
22.460 100,00
4.938
21,98
12.043
852
100,00
7,07
110.173 100,00
15.950 14,47
47.942
3.366
100,00
7,02
Total Vendas MI/ME:
Total Nacional
Vendas MI/ME – Portobello
Os principais concorrentes da Portobello S/A são:
ELIANE - Indústria de Azulejos Eliane
CECRISA - Cerâmica Criciúma S/A
INCEPA - Indústria Cerâmica Paraná S/A
CEUSA – Cerâmica Urussanga S/A
Cocal do Sul - SC
Criciúma - SC
Curitiba - PR
Urussanga - SC
FONTE : ANFACER
PARÂMETRO DE COMPARAÇÃO: Vendas em m2 no exercício.
08/06/2009 09:21:13
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36
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - Informações Anuais
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Legislação Societária
DATA-BASE - 31/12/2001
01377-3
83.475.913/0001-91
12.01 - PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FRANQUIAS
01 - DESCRIÇÃO
01 – DESCRIÇÃO (CONTINUAÇÃO)
PRAZODE
02-PROPRIETÁRIOS 03(CODIFICAÇÃO)
UTILIZAÇÃO
PORTOBELLO E DESENHO (Mista) CLASSE 19 REGISTRO
ÁFRICA DO SUL
15/07/2003
Nº 85/4.882
PORTOBELLO E DESENHO (Mista) CLASSE 19 REGISTRO
ARGENTINA
11/11/2006
Registro Renovação.
Nº 1.112.330/9
Nº 1.621.572
1
PORTOBELLO E DESENHO (Mista) CLASSE 19 REGISRO
ARGENTINA
18/12/2005
Pedido Registro.
Nº 1.918.875
Nº 1.585.071
1
PORTOBELLO E DESENHO (Mista) CLASSE 19 REGISTRO
AUSTRÁLIA
16/03/2006
Nº 423.917
1
1
PORTOBELLO E DESENHO (Mista) CLASSE 19
BOLÍVIA
13/12/2005
1
PORTOBELLO E DESENHO (Mista) CLASSE 19 REGISTRO
BOLÍVIA
13/12/2005
72 Grupo VII – Bolívia renovação
Nº 44.577
Nº A-48.818
PORTOBELLO E DESENHO (Mista) REGISTRO
CANADÁ
06/03/2002
Nº 324.343
PORTOBELLO E DESENHO (Mista) CLASSE 19 REGISTRO
CHILE
2/11/2003
Nº 415.668
1
1
1
PORTOBELLO E DESENHO (Nominativa) CLASSE 19 REGISTRO Nº 395.093
CHILE
22/08/2002
1
PORTOBELLO E DESENHO (Mista) CLASSE 19 REGISTO
COLÔMBIA
10/02/2003
Nº 120.551
1
PORTOBELLO E DESENHO (Mista) CLASSE 19 REGISTRO
ESTADOS UNIDOS
26/08/2006
Alterado em 23/06/1992
Nº 1.406.743
POINTER (Nominativa) CLASSE 19 REGISTRO
Nº 1.699.084
08/06/2009 09:21:17
1
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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
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DATA-BASE - 31/12/2001
01377-3
83.475.913/0001-91
12.01 - PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FRANQUIAS
ESTADOS UNIDOS
05/06/2001
1
PORTOBELLO INTERNACIONAL (Nominativa) CLASSE 19 REGISTRO Nº 1.677.636
ESTADOS UNIDOS
1
02/09/2007
PORTOFINO CERÂMICS TILES (Mista) CLASSE 19 REGISTRO
ESTADOS UNIDOS
06/01/2003
01 - DESCRIÇÃO
01 – DESCRIÇÃO (CONTINUAÇÃO)
PRAZODE
Nº 1.949.861
1
02-PROPRIETÁRIOS 03(CODIFICAÇÃO)
UTILIZAÇÃO
PORTOBELLO E DESENHO (Mista) CLASSE 19 REGISTRO
ITÁLIA
21/09/2005
Renovação autorizada em 30/03/98
Nº 744.581
PORTOBELLO E DESENHO (Mista) CLASSE 19 REGISTRO
MÉXICO
10/09/2000
Nº 401.011
PORTOBELLO E DESENHO (Mista) CLASSE 19 REGISTRO
NIGÉRIA
13/05/1985
Aguardando posição sobre renovação de registro sem prazo previsto.
Nº 46.736
PORTOBELLO E DESENHO (Mista) CLASSE 19 REGISTRO
PARAGUAI
21/11/2005
Nº 2115-95
PORTOBELLO E DESENHO (Mista) CLASSE 19 REGISTRO
PERU
06/08/2006
Nº 92.535
PORTOBELLO E DESENHO (Mista) CLASSE 19 REGISTRO
PORTO RICO
30/09/2006
Nº 38.951
PORTOBELLO (Nominativa) CLASSE 08 REGISTRO
URUGUAI
11/08/2003
Nº 263.956
PORTOBELLO E DESENHO (Mista) CLASSE 19 REGISTRO
URUGUAI
01/07/2008
Nº 304.896
PORTOBELLO E DESENHO (Mista) CLASSE 30 REGISTRO
VENEZUELA
17/09/2002
Nº 129.913-F
08/06/2009 09:21:17
1
1
1
1
1
1
1
1
1
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38
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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - Informações Anuais
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DATA-BASE - 31/12/2001
01377-3
83.475.913/0001-91
12.01 - PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FRANQUIAS
PORTOBELLO E DESENHO (Mista) CLASSE 12 REGISTRO
VENEZUELA
16/01/2002
Nº 127.267-F
CARGA PESADA (Nominativa) CLASSE 19.10 REGISTRO
BRASIL – pedida prorrogação em 30/07/98
21/02/2009
Nº 813.177.707
CARGA PESADA PLUS (Nominativa) CLASSE 19.10 REGISTRO
BRASIL
01/05/2010
Nº 814.602.371
1
1
1
PORTOBELLO INTERNACIONAL (Nominativa) CLASSE 19.10 REG. Nº 813.724.236
BRASIL
05/03/2011
1
MAPEI (Nominativa) CLASSE 02.10 REGISTRO
BRASIL
23/06/2002
1
08/06/2009 09:21:17
Nº 815.969.511
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39
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01377-3
83.475.913/0001-91
12.01 - PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FRANQUIAS
01 - DESCRIÇÃO
01 – DESCRIÇÃO (CONTINUAÇÃO)
PRAZODE
02-PROPRIETÁRIOS 03(CODIFICAÇÃO)
UTILIZAÇÃO
MAPEI (Nominativa) CLASSE 03.10 REGISTRO
BRASIL
21/07/2002
Nº 815.969.554
MAPEI (Nominativa) CLASSE 01.10 E 01.75 REGISTRO
BRASIL
21/07/2002
Nº 815.969.503
PORTOBELLO (Nominativa) CLASSE 19.10 REGISTRO
BRASIL
08/09/2002
Nº 790.356.511
1
1
1
PORTOBELLO (Mista) CLASSE 19.10, 19.20 E 19.30 REGISTRO Nº 816.719.748
BRASIL
25/01/2004
1
PORTOFINO (Nominativa) CLASSE 19.10 REGISTRO
BRASIL
03/08/2003
1
Nº 816.622.094
PORTOFINO CERAMIC TILES (Mista) CLASSE 19.10 REGISTRO Nº 816.623.902
BRASIL
01/06/2003
1
PORTO GRÊS (Nominativa) CLASSE 19.10 E 19.30 REGISTRO
BRASIL
05/02/2005
Nº 811.426.688
1
PORTOCOL (Nominativa) CLASSE 19.10 REGISTRO
BRASIL
06/06/2005
Nº 817.454.055
BELPOINT (Nominativa) CLASSE 19.10 REGISTRO
BRASIL
20/12/2004
Nº 817.342.532
POINTER CLASSE 19.10 REGISTRO
BRASIL
06/03/2010
Nº 813.719.496
TOSCANA (Nominativa) CLASSE 19.10 REGISTRO
BRASIL
13/10/2006
Nº 818.101.334
CAMPECHE (Nominativa) CLASSE 19.10 REGISTRO
BRASIL
26/09/2006
Nº 818.040.750
REJUNTE F-FLEX CLASSE 19.10 REGISTRO
Nº 818.320.931
08/06/2009 09:21:17
1
1
1
1
1
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40
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Legislação Societária
DATA-BASE - 31/12/2001
01377-3
83.475.913/0001-91
12.01 - PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FRANQUIAS
BRASIL
06/05/2007
1
REJUNTE L-FLEX CLASSE 19 REGISTRO
BRASIL
06/05/2007
Nº 818.320.940
FIAMA (NOMINATIVA) CLASSE NCL 19
29/08/2010
Nº 820595136
08/06/2009 09:21:17
1
1
Pág:
41
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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - Informações Anuais
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Legislação Societária
DATA-BASE - 31/12/2001
01377-3
83.475.913/0001-91
12.01 - PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FRANQUIAS
LABELLA (NOMINATIVA) NCL 19
28/08/2010
Nº 820595128
1
PORTOLAB ( NOMINATIVA) CLASSE NCL 03
17/10/2010
Nº 820.652.172
1
UNIQUE (NOMINATIVA) CLASSE NCL19
29/08/2010
Nº 820.595.101
1
POINTER (NOMINATIVA) CLASSE 19
18/05/2011
Nº 84509
1
- Bolivia
PORTOFINO (NOMINATIVA) CLASSE 19 - Bolivia
18/05/2011
Nº 84508
1
POINTER (NORMATIVA) CLASSE 19 - Chile
06/12/2010
Nº 584492
1
PORTOFINO (NORMATIVA) CLASSE 19 – Chile
06/12/2010
Nº 584493
1
POINTER (NORMATIVA) CLASSE 19 – Paraguai
14/07/2011
Nº 236685
1
PORTOFINO (NORMATIVA) CLASSE 19 – Paraguai
14/07/2011
Nº 236686
1
POINTER (NORMATIVA) CLASSE 19 – Uruguai
25/01/2011
Nº 324557
1
PORTOFINO (NORMATIVA) CLASSE 19 – Uruguai
25/01/2011
Nº 324556
1
PORTOBELLO (MISTA) CLASSE 19 – Argentina
25/08/2007
Nº 1642353
1
PORTOBELLO (MISTA) CLASSE 19 – Bolivia
26/04/2009
Nº 73168
1
PORTOCOL (NOMINATIVA) CLASSE 19
04/11/2009
Nº 75710-C
2
PORTOBELLO (NOMINATIVA) CLASSE 19 – Chile
02/11/2003
Nº 228914
1
PORTOBELLO (MISTA) CLASSE 19 – Itália
21/09/2005
Nº 718325
1
PORTOCOL (NOMINATIVA) CLASSE 19 - Paraguai
05/04/2009
Nº 212319
2
PORTOBELLO (MISTA) CLASSE 19 – Paraguai
21/11/2005
Nº 182621
1
08/06/2009 09:21:17
Pág:
42
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - Informações Anuais
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Legislação Societária
DATA-BASE - 31/12/2001
01377-3
83.475.913/0001-91
12.01 - PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FRANQUIAS
PORTOBELLO (MISTA) CLASSE 19 – Porto Rico
03/10/2005
Nº 26571
1
MINERAÇÃO PORTOBELLO (MISTA) CLASSE 14
24/03/2012
Nº 81317613
2
1 – PRÓPRIA EMPRESA
2 – EMPRESAS CONTROLADAS 3 – EMPRESAS
COLIGADAS
4 – CONTROLADORA DIRETA 5 – CONTROLADORA INDIRETA
6 – EMPRESA DE PROPRIEDADE DE ACIONISTA CONTROLADOR 7 - TERCEIROS
08/06/2009 09:21:17
Pág:
43
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
Divulgação Externa
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Data-Base - 31/12/2001
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
Legislação Societária
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
-
. . /
-
13.01 - PROPRIEDADES RELEVANTES
1- ITEM 2 - TIPO DE PROPRIEDADE
4 - MUNICÍPIO
3 - ENDEREÇO
5 - UF
6 - ÁREA TOTAL
7 - ÁREA CONSTRUÍDA
8 - IDADE
(MIL M²)
(MIL M²)
(ANOS)
9 - SEGURO 10 - HIPOTECA 11 - ALUGADA DE TERCEIROS
12 - DATA DO CONTRATO
13 - TÉRMINO LOCAÇÃO
14 - OBSERVAÇÃO
01
TERRENO PQ. FABRIL - Nº 21.778
TIJUCAS
02
0
SC
203,000
139,000
0
SC
16,000
0,000
0
SC
18,000
0,000
0
SC
36,000
0,000
0
08/06/2009 09:21:19
SIM
NÃO
NÃO
SIM
NÃO
ROD. BR 101 - KM 163
NÃO
SIM
NÃO
ROD. BR 101 - KM 163
TERRENO PQ. FABRIL - Nº 24.424
TIJUCAS
NÃO
ROD. BR 101 - KM 163
TERRENO PQ. FABRIL - Nº 24.422
TIJUCAS
05
61,000
TERRENO PQ. FABRIL - Nº 24.421
TIJUCAS
04
81,000
TERRENO PQ. FABRIL - Nº 21.779
TIJUCAS
03
ROD. BR 101 - KM 163
SC
NÃO
SIM
NÃO
ROD. BR 101 - KM 163
NÃO
SIM
NÃO
Pág:
44
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
Divulgação Externa
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Data-Base - 31/12/2001
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
Legislação Societária
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
-
. . /
-
13.01 - PROPRIEDADES RELEVANTES
1- ITEM 2 - TIPO DE PROPRIEDADE
4 - MUNICÍPIO
3 - ENDEREÇO
5 - UF
6 - ÁREA TOTAL
7 - ÁREA CONSTRUÍDA
8 - IDADE
(MIL M²)
(MIL M²)
(ANOS)
9 - SEGURO 10 - HIPOTECA 11 - ALUGADA DE TERCEIROS
12 - DATA DO CONTRATO
13 - TÉRMINO LOCAÇÃO
14 - OBSERVAÇÃO
06
TERRENO PQ. FABRIL - Nº 6.278
TIJUCAS
07
0
SC
113,000
5,000
0
SC
4,000
0,000
0
SC
12,000
0,000
0
SC
162,000
0,000
0
08/06/2009 09:21:19
SIM
NÃO
NÃO
SIM
NÃO
ROD. BR 101 - KM 163
NÃO
SIM
NÃO
ROD. BR 101 - KM 163
TERRENO CAP. ÁGUA - Nº 24.425
PORTO BELO
NÃO
ROD. BR 101 - KM 163
TERRENO PQ. FABRIL - Nº 7.479
TIJUCAS
10
0,000
TERRENO PQ. FABRIL - Nº 6.280
TIJUCAS
09
36,000
TERRENO PQ. FABRIL - Nº 6.279
TIJUCAS
08
ROD. BR 101 - KM 163
SC
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SANTA LUZIA
NÃO
Pág:
45
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Data-Base - 31/12/2001
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
Legislação Societária
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
-
. . /
-
13.01 - PROPRIEDADES RELEVANTES
1- ITEM 2 - TIPO DE PROPRIEDADE
4 - MUNICÍPIO
3 - ENDEREÇO
5 - UF
6 - ÁREA TOTAL
7 - ÁREA CONSTRUÍDA
8 - IDADE
(MIL M²)
(MIL M²)
(ANOS)
9 - SEGURO 10 - HIPOTECA 11 - ALUGADA DE TERCEIROS
12 - DATA DO CONTRATO
13 - TÉRMINO LOCAÇÃO
14 - OBSERVAÇÃO
11
TERRENO CAP. ÁGUA - Nº 24.427
PORTO BELO
12
0
SC
277,000
0,000
0
SC
6,000
0,000
0
SC
5,000
0,000
0
30.599,221
0,000
0
08/06/2009 09:21:19
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SANTA LUZIA
NÃO
SANTA LUZIA
TERRENOS REFLORESTAMENTO - DIVERSOS
DIVERSOS
NÃO
SANTA LUZIA
TERRENO CAP. ÁGUA - Nº 24.423
PORTO BELO
15
0,000
TERRENO CAP. ÁGUA - Nº 24.426
PORTO BELO
14
155,000
TERRENO CAP. ÁGUA - Nº 24.420
PORTO BELO
13
SANTA LUZIA
SC
SC
NÃO
DIVERSOS
NÃO
Pág:
46
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Divulgação Externa
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Data-Base - 31/12/2001
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
Legislação Societária
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
-
. . /
-
13.01 - PROPRIEDADES RELEVANTES
1- ITEM 2 - TIPO DE PROPRIEDADE
4 - MUNICÍPIO
3 - ENDEREÇO
5 - UF
6 - ÁREA TOTAL
7 - ÁREA CONSTRUÍDA
8 - IDADE
(MIL M²)
(MIL M²)
(ANOS)
9 - SEGURO 10 - HIPOTECA 11 - ALUGADA DE TERCEIROS
12 - DATA DO CONTRATO
13 - TÉRMINO LOCAÇÃO
14 - OBSERVAÇÃO
16
TERRENO EM ITUPEVA
ITUPEVA
08/06/2009 09:21:19
ROD. ENG. CAMPOS - KM 82 - RIO DA PRATA
SP
669.993,540
0,000
0
NÃO
NÃO
NÃO
Pág:
47
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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - Informações Anuais
01377-3
Divulgação Externa
Legislação Societária
DATA-BASE - 31/12/2001
83.475.913/0001-91
15.01 - PROBLEMAS AMBIENTAIS
A Portobello S.A. , produtora e comercializadora de revestimentos cerâmicos posiciona-se hoje em
situação de alta competitividade nos mercado nacional e internacional, graças a um esforço intenso que
abrange diversas área do conhecimento, notadamente:
-
gestão estratégica de seus negócios;
amplo portfólio de produtos de alto valor agregado;
unidades industriais modernas;
desenvolvimento de tecnologia própria para sustentação do seu diferencial competitivo e
gestão de processos voltada para a utilização otimizada dos recursos naturais e minimização
dos impactos ambientais adversos.
A responsabilidade dos gestores em relação ao desempenho ambiental, além de se caracterizar como um
compromisso ético e moral para com a sociedade, é também um fator decisivo para a competitividade.
As atividades de mineração realizadas pelo Grupo Portobello incluem pesquisa e prospeção, extração,
operação, manejo e recuperação das áreas mineradas de novas matérias primas, sendo diretamente
relacionadas com a preservação do meio ambiente. Somente são mineradas áreas após cuidadosa reflexão
e detalhamento de um plano técnico e econômico para a recuperação da paisagem alterada pelo processo
de extração.
O processo de produção de revestimento cerâmico é um grande utilizador de água. Os processos de
moagem de matérias primas de massa e matérias primas de esmalte acontecem por via úmida e através de
processos subsequentes de secagem, a água incorporada é lançada na atmosfera em forma de vapor.
A água utilizada para lavação das linhas de produção, testes para desenvolvimento de produto, atividades
de laboratório, etc. são canalizadas para uma estação de tratamento de efluentes onde, através de
processos físico-químicos e biológicos têm suas características recuperadas de forma a atender
completamente a legislação pertinente.
A água processada na estação de tratamento de efluentes é reutilizada nos processos de Preparação de
Massa e o excedente é lançada em um anel hídrico fechado, sendo então utilizada em lavadores de gases
( ciclones abatedores de pó) provenientes dos atomizadores.
A água utilizada na unidade de polimento de porcelanato é enviada para uma estação de tratamento de
efluentes, onde é tratada físico quimicamente, retornando ao processo criando um circuito fechado.
Todas as atividades industriais, administrativas e técnicas fazem coleta seletiva de lixo, a qual garante
uma adequada disposição dos resíduos sólidos gerados. A reciclagem é um pilar importante da nossa
Política da Qualidade e Meio Ambiente.
Lâmpadas fluorescentes descartadas são encaminhadas para
descontaminação.
uma empresa especializada para
sua
Peças de produto monoporosa desclassificadas para a comercialização são reaproveitadas através de
moagem e incorporadas ao processo produtivo.
Peças de produto grês e monoporosa segregadas antes do processo de queima são também reprocessadas e
incorporadas no processo de preparação de massa.
Nas áreas onde há significativa geração de papel (Almoxarifado de Matéria Prima, Polimento de
Porcelanato, por exemplo) estão instaladas prensas que conformam o papel gerado em fardos os quais são
encaminhados para empresas que os reciclam.
08/06/2009 09:21:32
Pág:
48
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01377-3
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DATA-BASE - 31/12/2001
83.475.913/0001-91
15.01 - PROBLEMAS AMBIENTAIS
Em todos os fornos e secadores é utilizado gás natural como fonte energética, o que garante um
desempenho ambiental – índices de lançamento de CO, CO2 , NOx e SOx abaixo dos limites
estabelecidos pela legislação ambiental aplicável.
Além do monitoramento da qualidade dos lançamentos atmosféricos é realizado sistematicamente o
monitoramento dos consumos. Índices de consumo de recursos naturais não renováveis são gerenciados
sistematicamente em todas as unidades industriais.
Desenvolvemos sistema informatizado para monitoramento do consumo de Gás Natural o qual permite a
visualização do consumo para cada um dos fornos. Deste modo, desvios de consumo podem ser
rapidamente corrigidos.
São medidos periodicamente os aspectos ambientais e seus resultados levados à Administração da
empresa para definição de estratégias e recursos para minimização dos impactos significativos adversos.
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IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
Data-Base - 31/12/2001
Legislação Societária
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
-
. . /
-
16.01 - AÇÕES JUDICIAIS COM VALOR SUPERIOR A 5% DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO OU DO LUCRO LÍQUIDO
1 - ITEM 2 - DESCRIÇÃO
3 - % PATRIM. 4 - % LUCRO
LÍQUIDO
LÍQUIDO
5 - PROVISÃO 6 - VL.PROVISIONADO 7 - VL. TOTAL AÇÕES
(Reais Mil)
(Reais Mil)
8 - OBSERVAÇÃO
01
TRABALHISTA
0,00
0,00
0
0
02
FISCAL/TRIBUTÁRIA
0,00
0,00
0
0
03
OUTRAS
0,00
0,00
0
0
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17.01 - OPERAÇÕES COM EMPRESAS RELACIONADAS
Empresas Ligadas
Mútuo
2001
Mineração Portobello Ltda.
Portobello América Inc.
Portokoll S/A
Portobello Argentina
Portobello Chile
Pedra Branca Ltda
Portobello Armazéns Gerais SA
Refinadora Catarinense SA
Usati A.B.P.S. Ltda
2.417
(2.927)
(308)
(1.483)
(2.301)
Clientes
2001
2000
22.286
149
313
24
15.384
1.151
40
24
Adiantamentos
a Fornecedores
2001
2000
416
275
19
-
Contas a Pagar
2001
2000
20
-
1.441
22.772
16.599
416
294
1.461
As transações entre partes relacionadas são resultantes de operações de compra e
venda, prestação de serviços, e empréstimos praticados de acordo com as condições
normais de mercado.
Os contratos de mútuo com empresas ligadas são remunerados pela variação de
100%
do CDI (Certificado de Depósito Interbancário)
08/06/2009 09:21:43
1.220
-
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51
1.220
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18.01 - ESTATUTO SOCIAL
PORTOBELLO S/A
ESTATUTOS SOCIAIS
Art. 1º - A PORTOBELLO S/A é uma sociedade anônima, de capital autorizado, regularmente
constituída, que se rege por estes Estatutos e pela legislação própria.
Art 2º - A Sociedade tem sede e foro na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, na
Avenida das Américas nº 3959, loja 116, Barra da Tijuca, podendo abrir filiais, agências, escritórios e
unidades industriais em qualquer parte do território nacional, mediante decisão da Diretoria e, por
deliberação do Conselho de Administração, escritórios e outros estabelecimentos fora do país.
Art. 3º - A Sociedade tem por objeto a industrialização e o comércio de produtos cerâmicos em
geral e o comércio de produtos utilizados na construção civil, podendo, para tanto, exercer quaisquer
atividades e realizar quaisquer serviços, inclusive importação e exportação.
Parágrafo Único - É facultada à Sociedade participar, por proposta da Diretoria e deliberação do
seu Conselho de Administração, do capital de outras empresas, afins ou não.
Art 4º - O prazo de duração da Sociedade é indeterminado.
Art. 5º - O Capital Social subscrito e integralizado é de R$ 82.017.486,08 ( oitenta e dois
milhões dezessete mil quatrocentos e oitenta e seis reais e oito centavos) dividido em 136.359.288 ( cento
e trinta e seis milhões trezentos e cinqüenta e nove mil duzentas e oitenta e oito ) ações escriturais, sem
valor nominal, das quais 99.224.676 ( noventa e nove milhões duzentas e vinte e quatro mil seiscentas e
setenta e seis) são ordinárias e 37.134.612 ( trinta e sete milhões cento e trinta e quatro mil mil
seiscentos e dose) são ações preferenciais, classe única, cujos direitos e privilégios são especificados nos
parágrafos abaixo.
Parágrafo 1º - A cada ação ordinária corresponde um voto nas Assembléias Gerais, segundo os
direitos e privilégios próprios estabelecidos por lei e nos estatutos para a sua espécie.
Parágrafo 2º - As ações preferenciais, sem direito a voto nas Assembléias Gerais, gozarão dos
seguintes direitos e privilégios:
a) Prioridade na distribuição de dividendos;
b) direito à participação proporcional nas bonificações decorrentes de correção monetária ou de
incorporação de reservas ou lucros;
c) prioridade no reembolso, no caso de dissolução da sociedade;
d) participação nos aumentos de capital, em igualdade de condições com os demais acionistas, e na
capitalização de todas as reservas.
Parágrafo 3º - Por deliberação do Conselho de Administração o capital social poderá ser
aumentado, independentemente de reforma estatutária, pela emissão de até 500.000.000 (quinhentos
milhões) de ações. Caberá ao Conselho de Administração indicar o número, a espécie e classe de ações a
serem emitidas, respeitando o limite máximo de ½ (metade) de ações preferenciais na composição do
capital social realizado, o prazo para exercício do direito de preferência, e, ainda, o preço de emissão de
cada ação e as condições e prazo de integralização.
Parágrafo 4º - Por deliberação da Assembléia Geral dos Acionistas, poderão ser criadas, a
qualquer tempo, novas espécies ou classes de ações, ou aumentadas as espécies e classes já existentes,
sem guardar
proporção com as demais, sendo o total de ações preferenciais, sem direito a voto, após o aumento de
capital, limitado a 1/2 ( metade) do capital social.
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18.01 - ESTATUTO SOCIAL
Parágrafo 5º - Mediante deliberação do Conselho de Administração, a Sociedade poderá adquirir
de sua própria emissão, dentro dos limites legais, para posterior revenda e/ou cancelamento.
Art 6º - A Sociedade, mediante deliberação do seu Conselho de Administração, está autorizada
a aumentar, independentemente da reforma estatutária, o capital social até o limite autorizado pela
Assembléia de Acionistas.
Art. 7º - São órgãos da Sociedade:
a) Assembléia Geral dos Acionistas;
b) Conselho de Administração;
c) Diretoria;
d) Conselho Fiscal.
Art. 8º - A Assembléia Geral, órgão máximo de deliberação da Sociedade, é a reunião dos
acionistas, cabendo-lhe o exercício de todas as atribuições previstas em lei e nestes Estatutos.
Art. 9º - A Assembléia Geral reunir-se-á, ordinariamente, nos quatro (04) primeiros meses após
o encerramento do exercício social e, extraordinariamente, sempre que os interesses da Sociedade o
exijam.
Parágrafo 1º - A Assembléia Geral será convocada pelo Conselho de Administração, através de
seu Presidente.
Parágrafo 2º - A Assembléia Geral será presidida pelo Presidente do Conselho de Administração
e, no seu impedimento, pelo Vice-Presidente ou, na sua ausência, por acionista escolhido pelos presentes.
Art. 10º - O Conselho de Administração é composto de até nove (09) integrantes, eleitos e
destituíveis pela Assembléia Geral de Acionistas, todas pessoas naturais, acionistas, residentes no País. O
Diretor-Presidente da Sociedade, enquanto permanecer nessa condição, integra automaticamente o
Conselho de Administração.
Parágrafo Único - A Assembléia Geral elegerá o Presidente e o Vice-Presidente do Conselho.
Art. 11º - O mandato dos integrantes do Conselho de Administração será de dois (02) anos,
permitida sua reeleição.
Parágrafo Único - Os integrantes do Conselho de Administração permanecerão no exercício de
suas funções, até a eleição e investidura de seus sucessores.
Art. 12º - A remuneração global ou individual do Conselho de Administração será fixada
anualmente pela Assembléia Geral de Acionistas.
Art. 13º - O Conselho de Administração reunir-se-á ordinariamente a cada três (03) meses e,
extraordinariamente, a qualquer tempo, sempre que convocado pelo seu Presidente.
Parágrafo 1º - O Conselho de Administração decidirá, sempre com a presença de pelo menos
cinco (05) integrantes, sendo as decisões tomadas no mínimo com a participação de quatro (04) votos
favoráveis, cabendo ao Presidente do Conselho, no caso de empate, o voto adicional de qualidade.
Parágrafo 2º - Os Diretores da Sociedade participarão, sem direito a voto, das reuniões do
Conselho de Administração, sempre que convocados.
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18.01 - ESTATUTO SOCIAL
Art. 14 - Compete ao Conselho de Administração:
a) fixar a orientação geral dos negócios da Sociedade e fazer cumprir as decisões da Assembléia
Geral de Acionistas;
b) aprovar anual ou semestralmente os programas e objetivos propostos para a Sociedade,
inclusive orçamento anual e respectivas revisões, contendo os planos de investimentos e operações;
c) eleger e destituir os diretores da Sociedade, fixar-lhes as atribuições e estabelecer as
remunerações individuais, obedecidos os limites definidos pela Assembléia de Acionistas;
d) fiscalizar a gestão dos diretores, examinar, a qualquer tempo, os livros e papéis da Sociedade,
solicitar informações sobre contratos celebrados ou em vias de celebração e quaisquer outros atos;
e) convocar as Assembléias Gerais de Acionistas;
f) manifestar-se sobre o relatório de Administração e as contas da Diretoria;
g) deliberar sobre o aumento de capital e a emissão de ações ou bônus de subscrição;
h) aprovar a alienação de bens imóveis, constituição de ônus reais e a prestação de garantias a
obrigações de terceiros;
i) escolher e destituir os auditores independentes;
j) aprovar o manual de organização da Sociedade;
l) aprovar os planos de cargos e salários e os quadros de pessoal;
m) analisar e discutir os relatórios periódicos, de modo a identificar o grau de cumprimento das
metas e objetivos fixados;
n) deliberar sobre a emissão de ações ou bônus de subscrição, dentro do limite do capital
autorizado, fixando suas características, podendo deixar de conceder direito de preferência aos acionistas,
nos casos previstos no art. 172 da lei n° 6.404/76;
o) deliberar sobre a emissão de Notas Promissórias, destinadas à distribuição pública, nos termos
da Resolução n° 1723, de 27/06/90, do Conselho Monetário Nacional;
p) fixar a participação de empregados e administradores nos resultados da Sociedade, dentro dos
limites fixados na legislação em vigor;
q) deliberar sobre o pagamento de dividendos intermediários, a partir de proposta formulada pela
Diretoria.
Parágrafo Único - Salvo deliberação em contrário da Assembléia Geral de Acionistas, ao
Conselho de Administração é delegada a prerrogativa de deliberar a respeito das matérias previstas nos
incisos VI, VII e VIII do artigo 59 da lei das Sociedades Anônimas (Lei n° 6.404/76).
Art. 15º - A Diretoria será composta por até seis (06) integrantes, sendo um Diretor-Presidente e
os demais Diretores, residentes no País, eleitos e destituídos pelo Conselho de Administração.
Art. 16º - O mandato dos integrantes da Diretoria será de dois (02) anos, permitida a reeleição.
Os diretores permanecerão em exercício até a posse de seus sucessores.
Parágrafo 1º - Ocorrendo a hipótese de impedimento ou ausências temporárias, inclusive licença
ou férias, a Diretoria designará entre os seus integrantes um substituto, que responderá pelas funções.
Parágrafo 2º - Vagando definitivamente cargo de Diretoria, o Conselho de Administração
elegerá, se necessário, um substituto, o qual exercerá o cargo vago pelo prazo que restava ao substituído.
O Conselho de Administração poderá, também, optar pelo preenchimento do cargo na forma prevista
parágrafo anterior.
Art. 17º - A remuneração global dos integrantes da Diretoria será fixada anualmente pela
Assembléia Geral de Acionistas.
Art. 18º - A Diretoria reunir-se-á sempre que o exigirem os enteresses da Sociedade.
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18.01 - ESTATUTO SOCIAL
Parágrafo 1º - A Diretoria somente deliberará com a presença da metade mais um dos seus
integrantes. Da mesma forma, as decisões da Diretoria deverão contar sempre com um número de votos
que represente, no mínimo, metade mais um dos seus membros. Os casos em que não seja alcançado este
número serão submetidos à decisão do Conselho de Administração.
Parágrafo 2º - O Diretor-Presidente, além do seu voto individual, terá o voto de desempate.
Art. 19º - À Diretoria competem todos os poderes de Administração da Sociedade, exceto os
privativos da Assembléia Geral ou do Conselho de Administração, assegurando seu pleno funcionamento,
cumprindo e fazendo cumprir as disposições legais pertinentes, as determinações destes Estatutos e as
deliberações do Conselho de Administração.
Art. 20º - Compete especificamente à Diretoria:
a) responsabilizar-se pela gestão dos negócios da Sociedade, em todos os seus aspectos e pelos
resultados de suas operações;
b) submeter ao Conselho de Administração o Manual de Organização do Sociedade e respectivas
propostas de atualização;
c) elaborar o plano de atividades e o orçamento anual, bem como suas revisões, para apreciação
do Conselho de Administração;
d) elaborar e submeter ao Conselho de Administração os planos de cargos e salários e os quadros
de pessoal;
e) autorizar viagens de empregados ao exterior;
f)elaborar e submeter ao Conselho de Administração normas de depósitos bancários e de
seguros, emissão de cheques, alienação de bens, ordens de pagamento, endosso e aceite;
g) submeter, anualmente ao Conselho de Administração, relatório referente às atividades da
Sociedade, acompanhado do balanço patrimonial e das demais demonstrações financeiras;
h) aprovar a alienação de bens imóveis.
Art. 21º - Compete ao Diretor-Presidente:
a) organizar e coordenar as ações da Diretoria da Sociedade, diligenciando para que sejam
fielmente observadas as deliberações e as diretrizes fixadas pela Assembléia Geral e pelo Conselho de
Administração;
b) convocar e presidir as reuniões da Diretoria;
c) formular o planejamento empresarial, supervisionar a sua execução e controlar os resultados
globais;
d) promover estudos para melhoria da organização da Sociedade;
e) manter o Conselho de Administração informado sobre as atividades da Sociedade.
Art. 22 - Compete a cada um dos Diretores responder pelos assuntos correspondentes às
atribuições que lhe forem fixadas pelo Conselho de Administração.
Art. 23º - Nos atos que envolvam obrigações de responsabilidade por parte da Sociedade, esta
será representada pelo Diretor-Presidente, em conjunto com um Diretor, ou por dois Diretores, em
conjunto.
Parágrafo 1º - O Diretor-Presidente, em conjunto com um Diretor, poderá constituir um ou mais
procuradores, em nome da Sociedade, para representá-la nos atos de que trata este artigo.
Parágrafo 2º - Na prática dos atos necessários ao seu funcionamento regular, a Sociedade poderá
ser representada por dois Diretores, em conjunto, os quais, no limite de suas atribuições, poderão
constituir um ou mais procuradores.
Art. 24º - A representação em juízo para fins de conciliação e depoimento pessoal incumbe a
qualquer Diretor, sendo permitida a constituição de procurador com poderes específicos para tal fim.
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18.01 - ESTATUTO SOCIAL
Parágrafo Único - Os atos relacionados com setor de pessoal podem ser objeto de delegação
expressa, nos limites fixados no documento respectivo, inclusive para representação perante a Justiça do
Trabalho, na condição de preposto.
Art. 25º - O Conselho Fiscal, órgão não permanente, que somente se instalará a pedido dos
acionistas, na forma da lei, compor-se-á de três (03) membros efetivos e três (03) membros suplentes,
residentes no País, eleitos pela Assembléia de Acionistas, facultada a reeleição.
Parágrafo 1º - O Conselho Fiscal terá as atribuições e os poderes que a lei lhe confere.
Parágrafo 2º - Os membros do Conselho Fiscal, quando em exercício, terão remuneração fixada
pela Assembléia Geral que os eleger, respeitando o mínimo estabelecido em lei.
Art. 26º - O exercício social coincidirá com o ano civil, terminando, portanto, em 31 de
dezembro de cada ano, quando serão elaboradas as demonstrações financeiras.
Parágrafo 1º - A Diretoria poderá levantar balanços intermediários, que poderão ser utilizados
para o pagamento de dividendos.
Parágrafo 2º - Após as deduções previstas em lei, o lucro líquido terá a seguinte destinação: 5%
(cinco por cento) para Reserva Legal, até atingir 20% (vinte por cento) do Capital Social atualizado
monetariamente; 30% (trinta por cento), no mínimo, do lucro líquido ajustado nos termos do artigo 202
da Lei 6.404/76, a título de dividendos obrigatórios atualizados monetariamente; o saldo remanescente, se
houver, terá o destino que, por proposta da administração, for deliberado pela Assembléia Geral, que terá
a faculdade de destinar até 10% (dez por cento) para reserva estatutária, até o limite de 20% (vinte por
cento) do Capital Social atualizado monetariamente, para pesquisas e desenvolvimento de novos produtos
e tecnologias.
Art. 27º - A Sociedade se dissolverá e entrará em liquidação nos termos e na forma da lei.
Art. 28º - Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria, respeitada a atribuição dos demais
órgãos, atendida a legislação vigente e os princípios gerais de direito.
Art. 29º - Os presentes Estatutos substituem e sucedem o contrato social de 17 de outubro de
1977, arquivado na Junta Comercial do Estado em 17 de novembro de 1977, sob n° 42.849/77, e as
demais alterações subsequentes, respondendo a Sociedade por todos os encargos da Sociedade
transformada, segundo as disposições legais.
Art. 30º - A Sociedade poderá, em Assembléia Geral, com aprovação dos acionistas, respeitadas
as condições e o quorum estabelecido em lei:
a) transformar-se de um tipo para outro;
b) incorporar outras empresas;
c) ser incorporada por outras empresas;
d) cindir-se em duas ou mais empresas;
e) fundir-se com outras empresas.
"ESTATUTO SOCIAL consolidado, com alterações ocorridas até a última Assembléia Geral Ordinária
realizada no dia 14/11/2001".
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18.01 - ESTATUTO SOCIAL
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01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
83.475.913/0001-91
01377-3
ÍNDICE
GRUPO QUADRO
DESCRIÇÃO
PÁGINA
01
01
IDENTIFICAÇÃO
1
01
02
SEDE
1
01
03
DEPARTAMENTO DE ACIONISTAS
1
01
04
DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia)
2
01
05
REFERÊNCIA / AUDITOR
2
01
06
CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA
2
01
07
CONTROLE ACIONÁRIO / VALORES MOBILIÁRIOS
3
01
08
PUBLICAÇÕES DE DOCUMENTOS
3
01
09
JORNAIS ONDE A CIA DIVULGA INFORMAÇÕES
3
01
10
DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES
3
02.01
01
COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETORIA
4
02
02
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADM. E FISCAL) E
5
03
01
EVENTOS RELATIVOS A DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL
8
03
02
POSIÇÃO ACIONÁRIA DOS CONTROLADORES E ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
03
03
DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
10
04
01
COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL
15
04
02
CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS
16
04
04
CAPITAL SOCIAL AUTORIZADO
17
04
05
COMPOSIÇÃO DO CAPITAL ACIONÁRIO AUTORIZADO
17
06
03
DISPOSIÇÕES ESTATUTÁRIAS DO CAPITAL SOCIAL
18
06
04
DIVIDENDO OBRIGATÓRIO
18
07
01
REMUNERAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES NO LUCRO
19
07
02
PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS
19
07
03
PARTICIPAÇÃO EM SOCIEDADES CONTROLADAS E/OU COLIGADAS
20
08
01
CARACTERÍSTICAS DA EMISSÃO PÚBLICA OU PARTICULAR DE DEBÊNTURES
21
09
01
BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA
22
09
02
CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO
25
09
03
PERÍODOS DE SAZONALIDADE NOS NEGÓCIOS
27
10
01
PRODUTOS E SERVIÇOS OFERECIDOS
28
10
02
MATÉRIAS PRIMAS E FORNECEDORES
29
10
03
CLIENTES PRINCIPAIS POR PRODUTOS E/OU SERVIÇOS
31
11
01
PROCESSO DE PRODUÇÃO
32
11
02
PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO
34
11
03
POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO
36
12
01
PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FRANQUIAS
37
13
01
PROPRIEDADES
44
15
01
PROBLEMAS AMBIENTAIS
48
16
01
AÇÕES JUDICIAIS
50
17
01
OPERAÇÕES COM EMPRESAS RELACIONADAS
51
01
ESTATUTO SOCIAL
52
18
9
MINERAÇÃO PORTOBELLO LTDA
PORTOBELLO AMÉRICA INC - U.S.A.
PORTOKOL S/A
PORTOBELLO ARGENTINA
PORTOBELLO CHILLE
08/06/2009 09:21:49
/057
Pág:
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01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
83.475.913/0001-91
01377-3
ÍNDICE
GRUPO QUADRO
DESCRIÇÃO
08/06/2009 09:21:49
PÁGINA
Pág:
59