Modulo 4_1 - Qualidade e Produtividade

Transcrição

Modulo 4_1 - Qualidade e Produtividade
1
Q U A L ID A D E
E
P R O D U TIV ID A D E
B us c a da
E x c e lê n c ia
M Ó D U LO 4 - Q U A L IDA D E E
P R O D U TIV IDA D E
• Objetivo Geral:
– Capacitar e qualificar a alta gerência dos diversos
segmentos do setor moveleiro com o objetivo de
fundamentar os princípios para o crescimento e
desenvolvimento sustentável das empresas e da
integração destas com a cadeia produtiva.
• Objetivos Específicos:
• Preparar os Empresários para serem Competitivos;
• Utilizar como base os princípios da qualidade e
produtividade;
• Integrar o micro, pequenos e médios Empresários;
PROBLEMAS E SOLUÇÕES
A FUNÇÃO PRODUÇÃO
O Processo de Transformação
Inputs
Recursos Humanos,
Instalações e Processos,
Materiais, Terra, Energia
e Informação
Outputs
Processo de
transformação
Bens
Serviços
Medida de Performance
(Qualidade, Custo, Produtividade, etc.)
Pessoas chaves na História da Gestão
de Operações
o Eli Whitney (fins de 1700s)
- Intercambiabilidade de Partes
o Frederick Winslow Taylor (inicio 1900s)
- Administração científica
o Henry Ford (inicio 1900s)
- Produção em massa
o Alfred P. Sloan, Jr. (1920s)
- Planejamento Centralizado e
o
Controle Descentralizado
ENGENHARIA/ADMINISTRAÇÃO INDUSTRIAL
Na ENGENHARIA/ADM INDUSTRIAL foram introduzidos novos conceitos: linha
de montagem, posto de trabalho, estoques intermediários, monotonia do
trabalho, arranjo físico, balanceamento de linha, produtos e processos,
motivação, sindicatos, manutenção preventiva, controle estatístico de qualidade
e fluxograma de processos
PRODUÇÃO EM MASSA :
Caracteriza-se por grandes volumes de produtos extremamente padronizados,
isto é, baixíssima variação nos tipos de produtos finais. Esses conceitos
predominaram até meados da década de 1960.
PRODUÇÃO ENXUTA :
Introduzida a partir de meados de 1960, com o surgimento de novas técnicas
produtivas, como o JIT(Just in Time), Engenharia simultânea, Tecnologia de
grupo, Consórcio modular, células de produção, desdobramento da função
qualidade, comakership, sistemas flexíveis de manufatura, manufatura integrada
por computador e benchmarking.
NOVOS CONCEITOS
o Just-in-time
o Engenharia simultânea
o Tecnologia de grupo
o Consórcio modular
o Células de produção
o Desdobramento da função qualidade (QFD)
o Comakership
o Sistemas flexíveis de manufatura
o Manufatura integrada por computador
o Benchmarking
o Produção customizada
o Just-in-time
NOVOS CONCEITOS
É o gerenciamento da produção usando o mínimo de matéria prima possível.
Requer um rígido controle de abastecimento.
oEngenharia simultânea
Envolve a participação de todas as áreas funcionais da empresa no
desenvolvimento do projeto do produto.
Clientes e fornecedores são também envolvidos com objetivos de reduzir
prazos, custos e problemas de fabricação e comercialização.
NOVOS CONCEITOS
oTecnologia de grupo
É uma filosofia de engenharia e manufatura que identifica as similaridades
físicas dos componentes – com roteiros de fabricação semelhantes –
agrupando-os em processos produtivos comuns.
oConsórcio modular
A primeira fábrica no mundo a adotar esse tipo de conceito foi a Volkswagen,
na divisão de caminhões e ônibus, de Resende, no Rio de Janeiro. Diversos
parceiros trabalham juntos dentro da planta da VW, nos seus respectivos
módulos, para a montagem de veículos.
NOVOS CONCEITOS
oCélulas de produção
São pequenas unidades de manufatura e/ou serviços com
mecanismos de transporte e estoques intermediários entre elas. São
dispostas em “U” com o objetivo de haver maior produção. Exige que o
funcionário seja polivalente. Visa também obter um melhor controle de
qualidade pois o defeito é, muitas vezes, detectado na própria estação.
o Desdobramento da função qualidade (QFD)
( Quality Function Deployment-QFD) : como o próprio nome sugere, a
qualidade é desdobrada em funções que primam por procedimentos
objetivos em cada estágio do ciclo de desenvolvimento do produto, desde
a pesquisa até a sua venda.
NOVOS CONCEITOS
oComakership
O termo pode ser traduzido como “Co-fabricação” , pois o fornecedor
participa ativamente, envolvendo-se com as várias fases do projeto, como
seu planejamento, custos e qualidade, pois possui a garantia de contratos
de fornecimento de longo prazo. O COMAKERSHIP representa o mais
alto nível de relacionamento entre cliente e fornecedor.
oSistemas flexíveis de manufatura
São máquinas de controle numérico interligadas por um sistema central
de controle e por um sistema automático de transporte.
NOVOS CONCEITOS
o Manufatura integrada por computador
Integração total da operação manufatureira por meio de sistemas de
computadores = CIM.
o Benchmarking
São as comparações das operações realizadas em uma unidade
produtiva com os indicadores apresentados por empresas líderes em
seus segmentos.
OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO DA
PRODUÇÃO/OPERAÇÕES
OBJETIVO DA ADM DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES
As atividades desenvolvidas por uma empresa visam transformar insumos (mãode-obra e matéria-prima) em produto acabados e/ou serviços, consomem
recursos que nem sempre agregam valor ao produto final. É objetivo da ADM da
produção/Operações a gestão eficaz dessas atividades.
OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO DA
PRODUÇÃO/OPERAÇÕES
A fábrica do futuro
Organização da produção
Projeto dos produtos e dos processos
Layout
Comunicação visual
Posto de trabalho
Compromisso com o meio ambiente
Gestão do conhecimento
OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO DA
PRODUÇÃO/OPERAÇÕES
A fábrica do futuro
Não é um ambiente cheio de robôs e computadores comandando todas as
operações. Ela, além de se caracterizar por um alto nível de automação, estará
devidamente organizada em torno da tecnologia (CAD, CAM, CIM, MRP, ERP,
etc) e do conhecimento. Outra característica = alta produtividade .
Organização da produção
Refugos e retrabalhos próximos de zero. Alta produtividade. Housekeeping.
Gestão de processos por indicadores de desempenho.
OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO DA
PRODUÇÃO/OPERAÇÕES
A fábrica do futuro
Projeto dos produtos e dos processos
Aplicação de engenharia simultânea em larga escala. Uso das funções de
qualidade em todas as etapas da produção. Análise de falhas. Produtos com
menor número de componentes.
Layout
Uso adequado (otimização) do espaço da produção.
OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO DA
PRODUÇÃO/OPERAÇÕES
A fábrica do futuro
Posto de trabalho
Usa-se o conceito de ergonomia visando o conforto, o bem estar e a
segurança do trabalhador.
Compromisso com o meio ambiente
A fábrica do futuro deve ser ecologicamente correta (não confundir com
politicamente correta), isto é, não ser poluidora. Deve ser certificada nos
termos da ISO 14.000. Espiritualidade nos negócios.
OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO DA
PRODUÇÃO/OPERAÇÕES
A fábrica do futuro
Gestão do conhecimento
A fábrica do futuro terá uma administração em que o conhecimento não está
centralizado na figura do chefe, mas compartilhado com todos os colaboradores.
Conceito de Produtividade
OUTPUT
INPUT
PRODUTIVIDADE =
OUTPUT
INPUT
AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE
ALGUNS FATORES DETERMINANTES DA PRODUTIVIDADE
o RELAÇÃO CAPITAL X TRABALHO
o ESCASSEZ DE RECURSOS
o MÃO DE OBRA
o INOVAÇÃO E TECNOLOGIA
o RESTRIÇÕES LEGAIS
o FATORES GERENCIAIS
o QUALIDADE DE VIDA
AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE
ALGUNS FATORES DETERMINANTES DA PRODUTIVIDADE
oRELAÇÃO CAPITAL X TRABALHO
Indica o nível de investimentos em máquinas, equipamentos e instalações
em relação à mão-de-obra aplicada. À medida em que um parque industrial
envelhece, perde produtividade. As substituições de equipamentos são
feitas sempre visando o ganho em produtividade.
oESCASSEZ DE RECURSOS
Tem gerado problemas de produtividade, como a energia elétrica, por
exemplo, em 2001 e 2002 gerou muitos problemas na indústria nacional.
AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE
ALGUNS FATORES DETERMINANTES DA PRODUTIVIDADE
oMÃO DE OBRA
Não adianta ter mão de obra barata, que não seja produtiva. Exemplo da
indústria metalúrgica em Chicago em 1985, comparando com o Brasil
oINOVAÇÃO E TECNOLOGIA
São os grandes responsáveis pelo aumento da produtividade nos últimos
anos.
AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE
ALGUNS FATORES DETERMINANTES DA PRODUTIVIDADE
oRESTRIÇÕES LEGAIS
Caso das exigências da legislação local que implicam em adaptações
onerosas.
oFATORES GERENCIAIS
Tem a ver com a capacidade dos administradores em se empenharem em
programas de melhoria de produtividade.
AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE
ALGUNS FATORES DETERMINANTES DA PRODUTIVIDADE
oQUALIDADE DE VIDA
Reflete a cultura do ambiente em que a empresa está inserida. Muitas
organizações se preocupam em melhorar a qualidade de vida de seus
colaboradores na certeza de que o retorno em termos de produtividade é
imediato.
Impacto econômico da melhoria da produtividade e qualidade
Melhoria na
qualidade do
produto
Aumento no
“output” por
unidade de
“input”
Maior valor
percebido
Maior
participação
no mercado
Melhoria nos
processos
produtivos
AÇÃO
GERENCIAL
Preços
mais altos
Aumento
na receita
Maiores
lucros
Redução no
“input” por
unidade de
“output”
Aumento no
“output” e
redução no
“input”
Produtividade
melhorada
Baixos custos
de manufatura
e serviços
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
Empresa
A
m
b
i
e
n
t
e
Mão de Obra
Capital
Energia
Outros insumos
Figura 1.2
I
n
p
u
t
Funções de
transformação
O
u
t
p
u
t
Produtos
Serviços
Fronteira do Sistema
A
m
b
i
e
n
t
e
Formas de se melhorar a produtividade
1. Produzir mais output usando o mesmo nível
de inputs.
2. Produzir a mesma quantia de output usando
menor nível de inputs.
3. Produzir mais output usando menor nível de
inputs.
Tendências Recentes na Administração
da Produção
o
o
o
o
o
o
o
Produção Just-in-Time
Gestão da Qualidade Total
Tecnologias computador-dependentes
Competição com base no tempo
Reengenharia dos processos de negócios
A Fábrica de Serviços
Mapeamento do fluxo de valor
Produtividade – Exemplos
1- Qual a eficiência de um transformador elétrico que no processo de redução de tensão
de 11.000 volts para 110 volts recebe energia de 850KWh e envia 830KWh?
2- Qual a eficiência econômica de uma empresa que incorreu em custos de
$150.000,00 para gerar um receita de $176.000,00?
3- Determinar a produtividade parcial da mão de obra de uma empresa que faturou $70
milhões em um certo ano fiscal no qual 350 colaboradores trabalharam em média 170
horas/mês.
4- A empresa do exercício 3 produziu 1.400.000 toneladas do produto que comercializa.
Qual a produtividade parcial da mão de obra?
5- No mês de janeiro, a empresa ABC produziu 1.250 unidades do produto Alpha, com a
utilização de 800 homens.hora. Em fevereiro, devido ao número de dias úteis, produziu
1.100 unidades, com a utilização de 700 homens.hora Determinar a produtividade total
nos meses de janeiro, fevereiro e sua variação .
6- A indústria de papelão ondulado produziu, em 1997, 2 milhões de toneladas com o
emprego de 15.466 empregados. Em 2002, sua produção foi de 2,6 milhões de
toneladas, com a participação de 13.354 trabalhadores. Determinar as produtividades
em 1997 e 2002 e sua variação.
GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL TQM
Com a ampla abertura do mercado, a nível mundial, as
organizações sabem que não bastam ser as melhores
em sua região, mas que precisam ser de classe mundial
e preparadas para concorrerem em qualquer parte do
mundo.
Esta conscientização alavanca o crescimento em termos
de competitividade, reduzindo custos, melhorando a
qualidade e colocando o foco nos clientes, esses, cada
vez mais exigentes, quanto à qualidade.
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL TQM
A Gestão da Qualidade Total é a ferramenta gerencial
que potencializa a melhoria de produtos/serviços, neste
atual panorama de intensa concorrência.
A Gestão da Qualidade Total é assentada em 5 itens,
apresentados abaixo:
i) qualidade intrínseca
ii) custo baixo
iii) pontualidade
iv) segurança na utilização
v) motivação da equipe
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL TQM
i) qualidade intrínseca
Significa garantir a qualidade do produto ou serviço
que se produz. As organizações devem planejar e
executar o trabalho de forma a garantir que, ao final
do processo, a qualidade esteja conforme o proposto,
isto é, atender as especificações dos clientes.
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL TQM
ii) custos baixos
O objetivo é trabalhar com custos baixos, na aquisição de
insumos/serviços, na operação, no desenvolvimento de
fornecedores, etc.
Custo baixo não significa preço de aquisição baixo, este pode ser
reduzido, entretanto, pode representar muitos custos adicionais
associados com a falta de qualidade.
Operar com custos baixos pode representar uma maior
competitividade da organização, ou até mesmo a sua
sobrevivência.
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL TQM
iii) pontualidade
Com o advento do conceito de baixos níveis de estoques, onde as
entregas de insumos são pulverizadas, assim, questão da
pontualidade passa a ser fundamental para não interromper a
produção.
Hoje, muitos fornecedores estão suprindo diretamente na linha de
produção de seus clientes (just-in-sequence), isto é visto,
principalmente, na indústria automotiva.
Vale destacar que a logística é a responsável pelo asseguramento
da pontualidade.
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL TQM
iv) segurança na utilização
É a garantir aquilo que está se produzindo. A qualidade
também deve estar presente durante o consumo e
utilização dos produtos ou serviços pelo cliente, e não
apenas quando é fabricado. Assim, confiabilidade e
durabilidade tornam-se importantes nesta questão.
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL TQM
v) motivação dos colaboradores
A Gestão da Qualidade Total tem como base o ser humano, e não
poderia ser pequena a preocupação com a capacitação e
motivação da equipe de trabalho.
Entende-se que o funcionário motivado produz com mais
qualidade, e as organizações devem estar sempre pesquisando o
clima interno e relacionamento das equipes. Indicadores de
absenteísmo, de acidentes de trabalho, de treinamento, e outros,
permitem a tomada de ações para melhoria no ambiente.
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
MELHORAMENTO
CONTÍNUO
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
KAIZEN - melhoria contínua
“BALDES DE ÁGUA FRIA”
Estou muito ocupado para estudar o assunto!
É uma boa idéia, porém prematura!
Não esta previsto no orçamento!
A teoria é diferente da prática!
Você não tem outra coisa a fazer!
Acho que isso não vem ao encontro das políticas da empresa!
Não é da nossa alçada; deixe outros pensarem sobre o assunto!
Você esta insatisfeito com o seu trabalho!
Não é melhoria, é bom senso!
Já sei os resultados, mesmo que a gente não faça!
Eu não serei responsável por isso!
Você não pode pensar em algo melhor!
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
KAIZEN - melhoria contínua
“COMBATA O COMODISMO”
Descarte as idéias fixas e convencionais.
Pense em como fazer e não no porquê não pode ser feito.
Não apresente desculpas. Comece por questionar as práticas correntes.
Não procure a perfeição. Faça-o imediatamente, mesmo que seja para atingir 50%.
Corrija o erro imediatamente, caso o cometa.
Não gaste dinheiro com o kaizen, use a criatividade.
A criatividade surge com as necessidades.
Faça a pergunta “por quê?” pelo menos cinco vezes e procure as causas-raízes.
Procure se aconselhar com 10 pessoas em vez de somente com uma.
As sugestões do kaizen são infinitas ( www.kaizen-institute.com )
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL
1. SATISFAÇÃO TOTAL DO CLIENTE
Os Clientes são a razão da
existência de uma empresa. Não
basta simplesmente atendê-los.
“É preciso encantá-los”
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL
Por que se perde o Cliente ?
Motivo de falecimento
1%
Mudança de endereço
3%
Por amizades comerciais
5%
9%
Por vantagens comerciais
Por reclamações não atendidas
14%
Mau atendimento
Outros
64%
3%
Fundação Es tatís tica Paes & B arros
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL
2. GERENCIA PARTICIPATIVA
Liberdade, Apoio e
Estímulo para que
as pessoas manifestem
opiniões, façam
sugestões e sejam
ouvidas naquilo que
a elas compete.
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL
“...Se você não
sabe
com certeza para
onde
pretende ir, é muito
provável que se
engane
no caminho...”
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL
3. DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS
Busca a valorização do ser
humano, possibilita seu
crescimento e a realização
profissional. O objetivo
principal é a motivação de
todos.
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL
“NENHUM DE NÓS É TÃO
BOM QUANTO
TODOS NÓS JUNTOS”
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL
4. CONSTÂNCIA DE PROPÓSITOS.
Ninguém é perfeito,
mas, um bom
começo para corrigir
nossos defeitos, é
atender muito bem o
que a organização
espera de nós.
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL
“Uma volta rápida requer um alto nível de
sensibilidade entre o corpo e a mente. É
a combinação dos dois que dá a
performance. Eu nunca consegui uma volta
perfeita porque eu sei, ao olhar para trás,
que houve sempre lugar para melhoramentos.
Não importa se é apenas um décimo ou
centésimo:
“Há sempre lugar para melhorar.”
Airton Senna da Silva
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL
5. APERFEIÇOAMENTO CONTÍNUO
Nunca se conformar apenas com o “ bom “
“ melhorar sempre! “. Todos os dias, todas as horas.
Inovar, criar, ousar, propor e assumir novos desafios.
Usar novas maneiras de fazer as coisas. Comparar
resultados obtidos com um método novo em relação ao
antigo em termos de qualidade e produtividade.
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL
Não
Dá!
“Alguém sempre está
fazendo o que o outro
alguém disse que não
daria para ser feito “
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL
6. GERÊNCIA DE PROCESSOS
Uma empresa pode
ser compreendida
como um grande
processo, formado
por vários processos
menores.
Desenvolver
Checar
Planejar
Ação
Corretiva
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL
7. DELEGAÇÃO
Delegar é colocar o poder de
decisão o mais perto possível
de onde ocorre a ação.
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL
8. DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÕES
Proporcionar a
todos amplos
conhecimentos
sobre os negócios
da empresa, sua
missão, propósitos,
estratégias e
planos.
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL
Se você se limitar
a
fazer somente o
que é
possível, jamais
sairá
da mediocridade.
MUDANÇA
“Atualmente nas
organizações, o que temos
de mais constante são as
mudanças”
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL
9. GARANTIA DA QUALIDADE.
A idéia fundamental da garantia
da qualidade é :
“ fazer certo da primeira (única) vez “
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL
10. NÃO ACEITAÇÃO DE ERROS.
Ninguém deve se conformar com erro.
O padrão desejável deve ser :
“ Zero Defeito “
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL
10.1. ESTREITAR A
RELAÇÃO COM OS
FORNECEDORES
(PARCERIAS /
ALIANÇAS).
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
DEZ MANDAMENTOS
CONTRA A QUALIDADE
1. Procure culpados para cada erro.
2. Demita sem pensar duas vezes.
3. Pregue uma coisa e pratique outra.
4. Não surfe na onda da Qualidade: ela
é cara e passageira.
5. Não perca tempo com a Qualidade: Deixe
isso para seus subordinados.
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
DEZ MANDAMENTOS
CONTRA A QUALIDADE
6. Não gaste dinheiro com treinamento.
7. Não se preocupe com seus clientes, você
vem em 1º lugar.
8. Não perca tempo e dinheiro controlando
processos.
9. Defina Metas impossíveis e sem a
participação da equipe.
10. Fique à deriva ! Vá apenas onde o vento
Levar.
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
DEZ MANDAMENTOS
CONTRA A QUALIDADE
Vencedores e Perdedores
U m ve ncedo r é semp re p arte d a resp osta ;
U m p erde dor é se mpre parte do p rob lema ;
U m ve ncedo r semp re tem um prog ra ma;
U m p erde dor se mpre te m u m a de scu lpa;
U m ve ncedo r diz: “ D e ixa -me a judá -lo ”;
U m p erde dor d iz: “ N ão é min ha o brig ação ”;
U m ve ncedo r en xe rg a uma respo sta p ara ca da prob lema ;
U m p erde dor e nxerga u m p ro ble ma pa ra cad a resp osta ;
U m ve ncedo r diz: “ Po de ser d ifícil, m a s é p ossí vel”;
U m p erde dor d iz: “ Pod e se r po ssí ve l, ma s é tão d ifí cil”;
Seja u m ve nced or!
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
DEZ MANDAMENTOS
CONTRA A QUALIDADE
Exis tem duas clas s es
de pess oas no mundo:
“os que choram...
E os que vendem lenços ”.
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
CICLO PDCA
Identificação do Problema
Conclusão
8
1
Padronização
7
Verificação
6
Observação
2
3
A P
C D
4
5
Análise do Processo
Plano de Ação
Ação
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
M E C ÂN IC A DO PDC A
Objetivos Indicador
P
D
C
A
Meta
Recurso
Meios
Método
Capacitação
Execução
Ajuste
Verificação
Ação
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
Critérios de Avaliação do PGQP
VISÃO SISTÊMICA
3
6
Cliente
Pessoas
1
Liderança
8
2
Estratégias e
Planos
Resultados
7
Processos
4
Sociedade
5
Informação e Conhecimento
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
PADRONIZAÇÃO
PADRÃO
PADRONIZAÇÃO
Compromisso documentado,
utilizado em comum e repetidas
vezes pelas pessoas
relacionadas com uma
determinada função.
Implicito
Explicito
Conjunto de atividades sistemáticas
para estabelecer e utilizar padrões
e avaliar quanto ao seu
cumprimento e aos resultados
decorrentes de suas aplicações.
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
PADRONIZAÇÃO
O ser humano convive com a padronização há milhares de anos e
dela depende para sua sobrevivência mesmo que disto não tenha
consciência.
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
PADRONIZAÇÃO - Exemplos
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
PADRONIZAÇÃO - Importância
– Tornar os processos previsíveis;
– Construir a base para a melhoria contínua;
– Possibilitar uma comunicação mais eficiente e
eficaz;
– Estabelecer claramente os limites de delegação do
trabalho;
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
NORMALIZAÇÃO
O que é uma norma
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
NORMALIZAÇÃO
o
É uma especificação técnica ou outro
documento de domínio público preparado
com a colaboração, o consenso ou a
aprovação geral de todas as partes
interessadas
e
aprovada
por
um
organismo para tal juridicamente qualificado a
nível regional, nacional ou internacional.
o
Pretende assegurar que os materiais, produtos,
processos e serviços são aptos para o fim a que
se destinam.
NORMA
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
NORMALIZAÇÃO - Objetivos
Proteger
Definir
a população em aspectos relacionados com a saúde e segurança
os requisitos necessários à obtenção da qualidade requerida pelo
cliente;
Dar
solução para problemas repetitivos, aumentando a produtividade e
reduzindo os desperdícios, colaborando assim para a conservação de
recursos naturais e do meio ambiente;
Assegurar
a absorção e transferência de tecnologia;
Facilitar
o comércio internacional.
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
NORMALIZAÇÃO - ISO
“International Organization for Standardization”
Fundada a 23 de Fevereiro 1947 em Genebra.
No início era formada por 20 países membros (“P-members”) e
por 14 países observadores (“O-members”). Hoje, é formada por 50 países
membros e por 20 observadores.
Organização mundial que congrega todas as organizações de
normalização nacionais.
A 1ª norma foi publicada em 1947
Tem 182 Comitês Técnicos
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
DEFINIÇÃO DE QUALIDADE
A palavra Qualidade se define de muitas maneiras, mas podemos
dizer que é o conjunto de características de um produto ou serviço
que lhe conferem a aptidão para satisfazer as necessidades do
cliente.
As normas da série ISO 9000 estão relacionadas com o tema
Qualidade.
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
RAZÕES DA UTILIZAÇÃO
As empresas brasileiras aderiram à aplicação das ISO 9000. Existem várias
razões que explicam esta realidade:
As ISO 9000...
o
constituem uma base universal para o estabelecimento e
desenvolvimento dos sistemas da qualidade nas organizações;
o
permitem uma
fornecedores;
o
são sugeridas ou impostas por clientes;
o
dão uma imagem externa de empresa organizada;
linguagem
comum
entre
clientes
e
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
ISO
9001
Versão 2000
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
ESTRUTURA ISO9000:2000
0
200
ISO
900
1
NORMA DE REFERÊNCIA
REQUISITOS
INTRODUÇÃO
1.
2.
3.
4.
OBJETIVO
REFERÊNCIA NORMATIVA
TERMOS E DEFINIÇÕES
SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE
5.
RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO
6.
7.
8.
GESTÃO DE RECURSOS
REALIZAÇÃO DO PRODUTO
MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
PRINCIPAIS ITENS DA NORMA
Manual da Qualidade
Controle de Documentos
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
PRINCIPAIS ITENS DA NORMA
POLÍTICA DA
QUALIDADE
Política da Qualidade
Infra Estrutura
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
PRINCIPAIS ITENS DA NORMA
Ambiente de Trabalho
PARA
INSPEÇÃ
O
APROVAD
O
REPROVAD
O
Identificação e Rastreabilidade
Eng. Mec. Luciano Antonio Massoco – [email protected]
PRINCIPAIS ITENS DA NORMA
Planejamento do Produto
Identificação
Armazenamento
Embalagem
Realização do Produto
Proteção
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PRINCIPAIS ITENS DA NORMA
Bons
com
defeito
Controle de Produto Não Conforme
Auditoria Interna
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PRINCIPAIS ITENS DA NORMA
O
questionário
será breve...
Pesquisa de Satisfação do cliente
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MELHORAMENTO CONTÍNUO
“Só podemos melhorar aquilo que
conseguimos medir”
É a base para o crescimento e evolução de uma empresa.
Verificar resultados através dos indicadores.
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7 PERDAS - SPE
“Nós devemos ter em mente que a
maior das perdas é a perda que
nós não vemos”
AS 7 PERDAS
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7 PERDAS - SPE
1 - Perdas por Superprodução
“As perdas por superprodução são os nosso piores inimigos, porque
elas ajudam a esconder outras perdas”.
São de dois tipos diferentes:
1a) Superprodução quantitativa
1b) Superprodução por antecipação
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7 PERDAS - SPE
1a - Superprodução Quantitativa
Ex: A Fábrica pretende vender 1000 peças de um dado produto.
Supôs um percentual de refugos de 10%.
*Portanto, fabricará 1100 peças.
*Digamos que. De forma inesperada, produziu somente 50 peças
defietuosas.
*Ter-se-á desnecessariamente 50 peças em estoque.
Perdas por Superprodução Quantitativa
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7 PERDAS - SPE
1b - Superprodução por Antecipação
Ex: Suponha que uma fábrica planeje fabricar 1000 peças de um
dado produto para ser entregue ao cliente no dia 20 de dezembro.
*Digamos que a produção foi antecipada e produziu 1000 peças no dia 15
de agosto.
*Ter-se-á desnecessariamente 1000 peças no estoque por 5 dias.
Perdas por Superprodução Antecipada
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7 PERDAS - SPE
2 - Perdas por Transporte
“O fenômeno de transportar não aumenta o trabalho adicionado,
mas apenas o trabalho eleva o custo de performance da fábrica”.
Premisas básicas:
a) Absoluta eliminação do transporte.
b) Melhorias no transporte é diferente de melhorias no trabalho de
transporte.
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7 PERDAS - SPE
3 - Perdas por Processamento em Si
“Perdas por processamento em si consistem naquelas atividades de
processamento que são desnecessárias para que o produto/serviço
adquira suas características básicas da qualidade”.
Como localizar as perdas:
a) Porque este tipo de produto/serviço específico deve ser produzido?
b) Dado que o produto/serviço foi definido, porque os atuais métodos devem
ser utilizados neste tipo de trabalho
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7 PERDAS - SPE
4 - Perdas por Fabricar Produtos
Defeituosos
“As perdas por fabricar produtos defeituosos consistem na produção
de peças, subcomponentes e produtos acabados que não atendem
às especificações da qualidade requerida pelo projeto”.
São de dois tipos diferentes:
4a) Inspeção para “localizar” defeitos
4b) Inspeção para “prevenir” produtos defeituosos
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7 PERDAS - SPE
4a - Inspeção para “localizar”
defeitos
Implica em detectar, em pontos específicos do processo, os produtos
fora da especificação e, então, segregá-los.
Neste caso, parte-se do pressuposto de que os defeitos são
originados no processo e que a inspeção é realizada apenas para
descobrir os defeitos.
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7 PERDAS - SPE
4b - Inspeção para “prevenir”
produtos defeituosos
Visa-se realizar inspeções para detectar rapidamente os defeituosa
e, então, prevenir o alastramento da produção de defeitos no
sistema produtivo.
A transferencia de informação diretamente ao lado do processo
onde detectou-se o problemas é chamado de Feed-back da função
inspeção.
Ex: Como funciona uma empresa japonesa?
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7 PERDAS - SPE
5 - Perdas por Espera
“Significa, em geral, a espera dos trabalhadores e a baixa taxa de
utilização das máquinas, estando diretamente ligada com o
nivelamento e sincronização do fluxo de produção”.
Como minimizar estas perdas:
a) Sincronização da produção
b) Troca rápida de ferramentas
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7 PERDAS - SPE
6 - Perdas nos Estoques
“Refere-se à existência de estoques desnecessários tanto no
almozarifado de matérias-primas, como no de processo e produtos
acabados. Ou seja, relacionam-se com a compra ou produção de
grandes lotes ”.
Como minimizar estas perdas:
a) Sincronização da produção
b) Troca rápida de ferramentas
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7 PERDAS - SPE
7 - Perdas no Movimento
“Movimentar-se não significa, necessariamente, trabalhar”.
*Estas perdas estão relacionadas com operação principal realizada pelos
trabalhadores. O princípio consiste em detectar os movimentos
desnecessários dos trabalhadores.
*A idéia consiste em racionalizar o movimento dos trabalhadores, viasando
gerar padrões de operações efetivos.
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QUALIDADE TOTAL
MANTER
METAS
Confiabilidade
SOBREVIVÊNCIA
MELHORAR
Competitividade
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QUALIDADE CONFIABILIDADE
TOTAL
Fazer de acordo com as especificações
COMPETITIVIDADE
Ter uma equipe de pessoas que
consigam atingir metas que as empresas concorrentes
não consigam
A base da Competitividade é a
Confiabilidade.
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QUALIDADE TOTAL
Medida
META
Reduzir custo
de Operação
Valor
Em 10%
Data /
Prazo
Até dezembro
de 2007
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QUALIDADE TOTAL
INDICADORES DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE
Indicador:
-Aquilo que se quer medir.
Índice: -Expressão numérica do indicador.
-Relação entre medidas.
Exemplo:
A - Uma linha anda a 20 m/min.
Indicador:
Velocidade.
Índice:
20 m/min.
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QUALIDADE TOTAL
Indicadores de Qualidade:
-Relacionados a Satisfação dos Clientes.
-Através desses indicadores medimos resultados de nosso trabalho, na
ótica de seus usuários.
Exemplo:
-Uma secretária digita um texto com 200 toques e
comete 2 erros.
-Indicador:
Nível de erros no texto.
-Índice:
1 erro / 100 toques (1%)
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QUALIDADE TOTAL
Indicadores de Produtividade:
-Medem nosso esforço em fazer as coisas.
-Relaciona-se ao modo pelo qual são utilizados os recursos disponíveis.
Exemplo:
-Um operador produz 120.000 volumes em 6 horas de trabalho.
-Indicador:
Produtividade do operador
-Índice:20.000 volumes / hora.
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SIGA PARA O MÓDULO 4 – PARTE 2
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