Ciclo de Debates “Segurança Hídrica: Uma Visão Brasileira”
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Ciclo de Debates “Segurança Hídrica: Uma Visão Brasileira”
Ciclo de Debates “Segurança Hídrica: Uma Visão Brasileira” Brasília, abril de 2014. Justificativa do Projeto 1.1 A Seção Brasil do Conselho Mundial da Água A Seção Brasil do Conselho Mundial da Água é um colegiado de instituições que atuam no Brasil e que são membros do Conselho Mundial da Água e tem como um de seus objetivos apoiar a atuação brasileira no Conselho, incentivar programas e projetos que contemplem boas práticas e capacidade de replicação, criar uma plataforma de discussão que contribua para um diagnóstico da situação da politica e da gestão dos recursos hídricos no Brasil e no mundo, envolver interessados na gestão das águas e organizar a participação do Brasil no Fórum Mundial da Água, evento organizado a cada três anos pelo Conselho Mundial da Água e que é o maior evento global do setor. Atualmente, a Seção Brasil conta com quarenta e quatro instituições que representam setores de governo, setor privado, sociedade civil, universidades, organizações de usuários da água, associações profissionais, entidades de classe e parlamentares. Tão ampla e relevante representação coloca o país como a quarta maior representação nacional no Conselho Mundial da Água. Visando contribuir com uma reflexão sobre um dos temas prioritários da Agenda Estratégica 20132015 do Conselho Mundial da Água – Segurança Hídrica – e sendo este um tema de interesse manifesto de várias instituições-membro da Seção Brasil, este projeto propõe a realização de seminários regionais que discutam o tema da Segurança Hídrica nas vertentes da energia, saneamento e produção de alimentos. Para tanto, este projeto propõe a realização de três seminários, de acordo com a seguinte sugestão temática: • Segurança Hídrica com enfoque no Setor de Alimentos – “Água e Produção Agrícola” • Segurança Hídrica com enfoque no Setor de Saneamento – “Água e Saneamento” • Segurança Hídrica com enfoque no Setor de Energia – “Água e Energia” A ampla e sólida experiência técnica e política das instituições que compõem a seção Brasil, em articulação com instituições locais e regionais, constituirá um cenário institucional para discutir essas questões e, na sequência, construir uma posição brasileira a ser levada nas reuniões de governadores ao Conselho Mundial da Água e na estratégia de participação do Brasil no 7º Fórum Mundial da Água em 2015. Em face da importância do tema Segurança Hídrica na agenda de desenvolvimento do país, não há dúvida de que esse passo inicial será aprofundado em etapas subsequentes e certamente será um dos temas de fundo que embasarão a discussão maior da proposta brasileira para sediar o Fórum Mundial da Água de 2018 – Compartilhando Água. 1.2 A Segurança Hídrica e as abordagens para os setores de Alimentos, Saneamento e Energia É cada vez mais evidente a constatação de que a água é indispensável na transição que vivemos para a redução da pobreza e para ações de um desenvolvimento sustentável no planeta. Todas as discussões atuais apontam a Segurança Hídrica como parte de uma agenda de crescimento em bases sustentáveis para o planeta. Neste contexto, é fundamental um esforço contínuo para buscar uma melhor integração intersetorial, notadamente as relações entre recursos hídricos, alimentos, energia, saneamento, e outros. Classicamente, Segurança Hídrica, entre outras possíveis definições, pode ser entendida como a disponibilidade quantitativa e qualitativa de água para saúde, meio de vida, preservação de ecossistemas, produção, etc., sendo fundamental para o desenvolvimento social e econômico. “Segurança Hídrica: Uma Visão Brasileira” Proposta Preliminar e Programação 2 Num país de proporções continentais e com a magnitude de desafios que temos nos setores de alimentos, energia e saneamento, circunscrevendo-nos aos temas propostos para os seminários, é fundamental discutir essas questões de forma que os resultados possam incidir em políticas públicas e práticas que garantam a necessária abordagem integradora entre os recursos hídricos, abundantes em algumas regiões, mas escassas em outras, e em ambos os casos finitos, e setores cruciais para o nosso bem estar e sobrevivência. Nenhum país alcançará seus objetivos de desenvolvimento sem considerar adequadamente o gerenciamento dos seus recursos hídricos. Como dito e repetido em todos os debates do setor “a água é o elo que liga todos os aspectos do desenvolvimento humano”. Para quantificar resumidamente a magnitude de cada setor, podem-se apresentar os seguintes dados específicos: • Água e Saneamento – com a população de mais de 200 milhões de habitantes dos quais 34 milhões (17,6%) não possuem água canalizada, 100 milhões (51,9 %) não possuem coleta de esgoto, e 120 milhões (62,5 %) não possuem tratamento de esgoto – SNIS, 2001. Nesse cenário, muito há que se fazer para universalizar o acesso à água potável pela população brasileira e os desafios da poluição Hídrica são enormes e requerem investimentos financeiros vultosos. Sendo o saneamento básico um dos principais usuários dos recursos hídricos, vê-se que a discussão do binômio Segurança Hídrica x saneamento é fundamental na agenda brasileira visto que a qualidade de vida da população depende diretamente do saneamento. • Água e Alimento – este setor, considerando somente o Agronegócio, responde por parcela significativa do PIB brasileiro assim como é responsável pela maior parcela de consumo de água entre todos os usuários. Tal porte se reflete em pressão sobre os recursos hídricos e induz ao desafio de equilibrar de forma racional as necessidades do setor. Também deve ser considerada a produção de alimentos por meio da piscicultura, atividade de uso intenso de água, atualmente utilizada em larga escala em diversas regiões do país. • Água e Energia – O Brasil tem uma das matrizes energéticas mais limpas do planeta e gera 85% de sua energia a partir de fontes Hídricas. O papel fundamental da água na produção de energia pode ainda ser exemplificado pelo potencial explorável na região amazônica. A conjugação entre Segurança Hídrica e produção de energia é crucial para que o país atinja patamares de desenvolvimento compatíveis com o fato de ser uma das dez maiores economias do planeta, e uma das cinco maiores nos próximos anos. Por tudo isso, os seminários específicos contribuirão decisivamente para que as instituições que compõem a Seção Brasil possam influir na agenda temática e política do Conselho Mundial da Água e, mais especialmente, possa ampliar o debate desses temas por ocasião do 7º Fórum Mundial da Água na Coréia do Sul em 2015. 1.3 Beneficiários São beneficiários diretos deste projeto as instituições que compõem a Seção Brasil do Conselho Mundial da Água e demais instituições brasileiras que atuam, direta ou indiretamente, no setor de recursos hídricos e nos principais setores usuários correlatos. Em seu conjunto, instituições governamentais, empresas públicas e privadas ligadas aos setores de recursos hídricos, saneamento, irrigação e energia, associações de classe, setor acadêmico, organizações não governamentais e empresas de consultoria, entre outros, compõem o vasto cenário institucional beneficiário deste projeto. “Segurança Hídrica: Uma Visão Brasileira” Proposta Preliminar e Programação 3 Estrutura Lógica 2.1 Objetivos do Projeto 2.1.1 Objetivo de Desenvolvimento Contribuir para uma abordagem brasileira sobre Segurança Hídrica na esfera das ações do Conselho Mundial da Água. 2.1.2 Objetivos Específicos i) discutir em diferentes regiões geográficas do país o tema da Segurança Hídrica nos contextos dos setores de alimentos, saneamento e energia; ii) construir uma posição para auxiliar na atuação dos governadores brasileiros no Conselho Mundial da Água; iii) apoiar a participação e estabelecer a estratégia do país sobre o tema “Segurança Hídrica” para a participação no 7º Fórum Mundial da Água em 2015; e iv) contribuir para a definição da estratégia para a organização do 8º Fórum Mundial da Água no Brasil, em 2018. 2.2 Resultados Esperados Os principais resultados esperados podem ser assim resumidos: R1 – Agenda estratégica para atuação dos governadores brasileiros no Conselho Mundial da Água definida. R2 – Discussão do tema Segurança Hídrica nos contextos dos setores de alimento, saneamento e energia realizada. R3 – Apoio na participação e no estabelecimento da estratégia brasileira sobre o tema “Segurança Hídrica” a ser levado ao 7º Fórum Mundial da Água em 2015, discutida e deliberada. R4 – Estratégia de apoio à candidatura brasileira para sediar o 8º Fórum Mundial da Água em 2018, discutida e aprovada. 2.3 Atividades Para cada seminário, a logística de implantação está estruturada em três componentes de produção, comunicação e coordenação e conterá as seguintes etapas: Componente “Produção” 1. Elaboração do conteúdo informativo 1.1 1.2 1.3 1.4 2. Análise de mercado Composição de Conselho Consultivo (e-mail, telefone e presencial) Validação da subdivisão geográfica e temática. Elaboração da agenda Definição de palestrantes 2.1 Pré-seleção de potenciais oradores 2.2 Pesquisa de dados para contato e procedimentos para convite “Segurança Hídrica: Uma Visão Brasileira” Proposta Preliminar e Programação 4 2.3 Envio de convites (e-mail) 2.4 Acompanhamento de convite (e-mail e telefone) 2.5 Confirmação e alocação na agenda. Componente “Comunicação” 3. Comunicação ao mercado 3.1 Produção do folheto digital (pdf). 3.2 Criação de hotsite, em página vinculada ao site oficial da Seção Brasil do Conselho Mundial da Água; 3.3 Criação de peças HTML para envio por e-mail. 3.4 Envio de e-mail marketing aos participantes. 3.5 Pesquisa de dados para contato – montagem do BD de divulgação junto à produção. 3.6 Produção de release à imprensa. 3.7 “Follow-up” com jornalistas. Componente “Coordenação” 4. Atendimento aos participantes 4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 4.6 5. Planejamento do Evento 5.1 5.2 5.3 5.4 5.5 6. Estrutura de alumínio com banner central. Telas de projeção. Mesa diretora. Palco. Sonorização. Cabine de tradução. Seleção e supervisão de equipe 7.1 7.2 7.3 7.4 7.5 7.6 8. Inspeção de sala e planejamento de montagem. Dimensionamento de cenografia. Produção de banners. Sugestão de acompanhamento da produção de brindes a palestrantes e participantes. Produção de material didático. Montagem 6.1 6.2 6.3 6.4 6.5 6.6 7. Atendimento (telefone e e-mail) aos participantes para confirmação de presença. Produção de listas de acesso e crachás. Recepção de participantes. Recepção de palestrantes. Supervisão de equipe. Atendimento à imprensa. Montadores. Engenheiros de áudio e vídeo. Recepcionistas. Intérpretes. Fotógrafo. Concierge para palestrantes. Operação do evento 8.1 8.2 Inspeção de sala e planejamento de montagem. Dimensionamento de cenografia. “Segurança Hídrica: Uma Visão Brasileira” Proposta Preliminar e Programação 5 8.3 8.4 8.5 8.6 9. Produção de banners. Sugestão de acompanhamento da produção de brindes a palestrantes e participantes. Produção de material didático. Montagem da sala e áudio visual. Realização do evento 9.1 9.2 9.3 9.4 9.5 Recepção de participantes. Recepção de palestrantes. Supervisão de equipe. Atendimento à imprensa. Trabalho de relatoria. 10. Pós-evento (produção e coordenação) 10.1 10.2 10.3 10.4 10.5 2.4 Elaboração de relatório técnico do evento. Produção de lista de participantes e dados para contato. Agradecimentos a palestrantes Envio de nota à imprensa. Atualização do hotsite do evento, em página vinculada ao site oficial da Seção Brasil do Conselho Mundial da Água, com disponibilização de material digital sobre o seminário. Insumos A REBOB - Rede Brasil de Organismos de Bacias, entidade sem fins lucrativos que congrega Associações, Consórcios, Agências de Água, Comitês de Bacias Hidrográficas e outros Organismos de Bacias Hidrográficas, membro da Seção Brasil do Conselho Mundial da Água, será a organização coordenadora das iniciativas afetas a este Projeto, sendo responsável pela sua estruturação e a arrecadação de recursos financeiros. Os recursos financeiros alocados pela CAIXA e pelos demais parceiros irão financiar a logística para a realização dos seminários, incluindo consultoria, gastos com organização, passagens e diárias de palestrantes e equipe de coordenação, cachê para palestrantes, serviços de tradução e relatoria, equipamentos, despesas gráficas, ações de marketing e comunicação, etc. Para cada um dos temas escolhidos, a Seção Brasil irá selecionar um “Parceiro Temático” que arcará com recursos financeiros e não-financeiros com vistas a realização do seminários, que incluem a disponibilização do espaço para a realização do seminário, o coquetel, os dois coffee-breaks, o almoço, entre outros. 2.5 Recursos Financeiros Necessários Os recursos financeiros alocados pelos Patrocinadores e pelos Parceiros Temáticos irão financiar a logística para a realização dos seminários, incluindo consultoria, gastos com organização, passagens e diárias de palestrantes e equipe de coordenação, cachê para palestrantes, serviços de tradução e relatoria, equipamentos, despesas gráficas, ações de marketing e comunicação, etc. 2.6 Programação dos eventos Cada seminário será realizado em dois dias, com apoio de um parceiro local, preferencialmente membro da Seção Brasil, e terá a seguinte programação preliminar: No primeiro dia, a abertura do seminário será realizado a noite, e o ponto alto será uma palestra proferida pelo parceiro local seguido de um coquetel. “Segurança Hídrica: Uma Visão Brasileira” Proposta Preliminar e Programação 6 No segundo dia, duas Mesas Redondas serão realizadas, uma no período da manhã e outra no período da tarde, contando com um Coordenador dos Debates, e três palestrantes, seguido de um debate com a plateia. “Segurança Hídrica: Uma Visão Brasileira” Proposta Preliminar e Programação 7 Programação Seminário “Água e Produção Agrícola” Parceiro Temático: Local: Data: Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Brasília – DF 21 e 22 de julho de 2014 Dia 21 de julho de 2014 19h Recepção dos Convidados 19h30 Ciclo de Debates “Segurança Hídrica: Uma Visão Brasileira” Ricardo Andrade - Coordenador da Seção Brasil do Conselho Mundial da Água 19h40 Abertura Benedito Braga - Presidente do Conselho Mundial da Água Vicente Andreu - Diretor-Presidente da Agência Nacional de Águas 20h Palestra Magna “O Desafio do País na abordagem do Binômio Água e Alimento” Katia Abreu - Senadora da República e Presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil 21h Coquetel Dia 22 de julho de 2014 8h30 9h Recepção dos Convidados Contextualização do Ciclo de Debates “Segurança Hídrica: Uma Visão Brasileira” Ricardo Andrade - Coordenador da Seção Brasil do Conselho Mundial da Água 9h20 Painel “A Segurança Alimentar num país de 200 milhões de habitantes” Coordenador: Antônio Felix Domingues - Coordenador de Articulação e Comunicação – ANA Debatedores: Caio Rocha - Secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura Lineu Neiva Rodrigues - Embrapa Cerrados Moises Pinto Gomes - Presidente do Instituto CNA – Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil 11h Debates 12h30 Almoço 14h Painel “O Uso da Água no Setor Agrícola” Coordenador: Devanir Garcia dos Santos - Gerente de Uso Sustentável de Água e Solo – ANA Debatedores: José Machado - Assessor do Ministério da Integração Nacional Gertjan Beekman - Diretor de Programa – IICA – Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura Emerson Fernandes Daniel Júnior - Diretor Geral – DNOCS – Departamento Nacional de Obras Contra as Secas 16h Debates 17h30 Encerramento “Segurança Hídrica: Uma Visão Brasileira” Proposta Preliminar e Programação 8 Programação Seminário “Água e Saneamento” Parceiro Temático: Local: Data: Caixa Econômica Federal Brasília - DF 9 e 10 de setembro de 2014 Dia 9 de setembro de 2014 19h Recepção dos Convidados 19h30 Ciclo de Debates “Segurança Hídrica: Uma Visão Brasileira” Ricardo Andrade - Coordenador da Seção Brasil do Conselho Mundial da Água 19h40 Abertura Benedito Braga - Presidente do Conselho Mundial da Água Newton Azevedo - Governador do Conselho Mundial da Água 20h Palestra Magna “O Papel da Caixa Econômica Federal no enfrentamento dos desafios do Setor de Saneamento no Brasil” Jorge Hereda - Presidente da Caixa Econômica Federal 21h Coquetel Dia 10 de setembro de 2014 8h30 9h Recepção dos Convidados Contextualização do Ciclo de Debates “Segurança Hídrica: Uma Visão Brasileira” Ricardo Andrade - Coordenador da Seção Brasil do Conselho Mundial da Água 9h Painel “Universalização do Saneamento Básico” Coordenador: Newton Lima Azevedo - Vice-Presidente de Saneamento da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base Debatedores: Oswaldo Garcia - Secretário Nacional de Saneamento Ambiental – Ministério das Cidades <NOME> - AESBE Dante Ragazzi Pauli - Presidente da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 11h Debates 12h30 Almoço 14h Painel “Financiamento do Setor de Saneamento no Brasil” Coordenador: Marcos Tadeu Abicalil - Especialista em Saneamento do Banco Mundial no Brasil Debatedores: Rogério de Paula Tavares - Diretor de Infraestrutura da Caixa Econômica Federal Ernani Ciríaco de Miranda - Diretor de Articulação Institucional – Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades Silvio José Marques - Presidente do Conselho Diretor da Associação Municipal dos Serviços Municipais de Saneamento – ASSEMAE 16h Debates 17h30 Encerramento “Segurança Hídrica: Uma Visão Brasileira” Proposta Preliminar e Programação 9 Programação Seminário “Água e Energia” Parceiro Temático: Local: Data: Itaipu Binacional Foz do Iguaçu - PR 18 e 19 de novembro de 2014 Dia 18 de novembro de 2014 19h Recepção dos Convidados 19h30 Ciclo de Debates “Segurança Hídrica: Uma Visão Brasileira” Ricardo Andrade - Coordenador da Seção Brasil do Conselho Mundial da Água 19h40 Abertura Benedito Braga - Presidente do Conselho Mundial da Água Lupercio Zilroldo Antonio- Governador do Conselho Mundial da Água 20h Palestra Magna “O Setor de Energia no Brasil e sua inserção na estratégia de desenvolvimento” Jorge Samek - Diretor-Geral Brasileiro da Itaipu Binacional 21h Coquetel Dia 19 de novembro de 2014 8h30 9h Recepção dos Convidados Contextualização do Ciclo de Debates “Segurança Hídrica: Uma Visão Brasileira” Ricardo Andrade - Coordenador da Seção Brasil do Conselho Mundial da Água 9h30 Painel “Os desafios da gestão de recursos hídricos face às necessidades energéticas do país” Coordenador: Paulo Lopes Varella Neto - Diretor da Agência Nacional de Águas Debatedores: Luiz Gabriel Azevedo - Diretor da Odebrecht Samuel Barreto - Coordenador de Programa da TNC-Brasil Vinícius Fuzeira Sá e Benevides - Diretor-Presidente da ADASA-DF 11h Debates 12h30 Almoço 14h Painel “Os desafios da geração de Energia Hidrelétrica” Coordenador: Jair Kotz - Superintendente da Itaipu Binacional Debatedores: Nelton Freidrich - Diretor de Coordenação da ITAIPU Binacional Paulo Damião - Diretor de Relações Institucionais da Santo Antonio Energia João Pimentel - Diretor de Relações Institucionais da Norte Energia S/A 16h Debates 17h30 Encerramento “Segurança Hídrica: Uma Visão Brasileira” Proposta Preliminar e Programação 10