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ABERTURA DE TURMAS 2016/1
MESTRADO/DOUTORADO
DISCIPLINA
Lógica I
CÓDIGO
FCM700
FCM 800
PROFESSOR
Célia Teixeira
DIA
5ªfeira
HORÁRIO
14:00/17:00
SALA
320B
Questões Clássicas de
Filosofia I
FCM701
FCM801
Rodrigo Guerizoli
6ªfeira
10:00/13:00
320B
Questões de Filosofia
Analítica I
FCM702
FCM802
Luiz Henrique L dos Santos
6ªfeira
14:00/17:00
320B
DISCIPLINA
Seminário de Questões
Clássicas de Filosofia II
CÓDIGO
FCM713
FCM813
PROFESSOR
Carolina Araújo/Matthew
Wood
DIA
4ª feira
HORÁRIO
14:00/17:00
SALA
307
Seminário de Questões
Clássicas de Filosofia III
Seminário de Questões
Clássicas de Filosofia IV
Seminário de Ontologia II
FCM 714
FCM 814
FCM715
FCM815
FCM 728
FCM 828
FCM 729
FCM 829
FCM 727
FCM 827
FCM 722
FCM 822
Ulysses Pinheiro
2ª feira
14:00/17:00
320B
Graça Augusto
4ª feira
10:00/13:00
307B
Guido Imaguire
2ª feira
15:00/18:00
414
Ethel Rocha/Raul Landim
4ª feira
14:30/17:30
320B
Pedro Costa Rego
4ª feira
14:00/17:00
414
Alberto Oliva
3ª feira
14:00/17:00
320B
Seminário de Ontologia III
Seminário de Epistemologia
I
Seminário de Epistemologia
IV
Disciplina: Lógica I (FCM 700 /FCM 800)
Docente: Célia Teixeira
Horário: Quinta-feira, das 14:00h às 17:00h
Tema: Lógica e lógica filosófica.
Programa: O curso será divido em duas partes. Na primeira parte, estuda-se
alguns elementos de lógica proposicional, lógica de predicados e
desenvolvimentos mais recentes. Na segunda parte, estuda-se alguns tópicos
de lógica filosófica, dando particular atenção às noções de analitcidade,
necessidade e de a priori.
Bibliografia:
Boghossian, P. “Analyticity”. In B Hale and C. Wright (org.) Companion to the
Philosophy of Language. Oxford: Blackwell, 1997.
Haack, S. Philosophy of Logics. Cambridge University Press, 1978.
Imaguire, G. & Barroso, C. Lógica: Os Jogos da Razão. Editora da UFC, Fortaleza,
2006.
Kripke, S. Naming and Necessity. Harvard University Press, 1980. (Trad. disponível
em português.)
Newton-Smith, W. H. Lógica: Um Curso Introdutório, Lisboa: Gradiva, 1998.
Priest, G., Lógica. Lisboa: Temas e Debates, 2002.
Quine, W. V., “Two Dogmas of Empiricism”. The Philosophical Review, 1951, pp. 2043. (Reimpresso em várias antologias.)
Quine, W. V. “Truth by Convention.” Reimpresso em The Ways of Paradox.
Cambridge: Harvard University Press, 1936/1976.
Quine, W. V. “Carnap and Logical Truth.” Reimpresso em The Ways of Paradox.
Cambridge: Harvard University Press, 1963/1976.
Williamson, T., The Philosophy of Philosophy. Blackwell/Brown Lectures in Philosophy,
2007.
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Teixeira, C. “Analiticidade”. In J. Branquinho & R. Santos (orgs.) Compendio em Linha
de Problemas de Filosofia, CFUL, 2015 (compendioemlinha.letras.ulisboa.pt).
Teixeira, C. “Conhecimento a priori”. In J. Branquinho & R. Santos (orgs.) Compendio
em
Linha
de
Problemas
de
Filosofia,
CFUL,
2014
(compendioemlinha.letras.ulisboa.pt).
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Disciplina:QuestõesdeFilosofiaAnalíticaContemporâneaIFCM702/FCM802
Horário:sexta-feira,de14:00às17:00.
Tema:Ateorialógicadaproposição,deFregeaoTractatusdeWittgenstein.
Objetivos.
Pretende-seexaminarediscutirumconjuntodequestõeslógicase
filosóficascomqueseocuparamasteoriasdaproposiçãoapresentadasporFrege,
RusselleWittgensteinnapassagemdoséculoXIXaoséculoXX,momento
inauguraldachamadafilosofiaanalíticacontemporânea.Emparticular,pretendeseexaminarcomo,nessasteorias,alógica,afilosofiadalógicaeaontologiase
articulamdemaneiraindissociável.
Programa.
1.Asorigensdoconceitodeteorialógicadaproposição:oSofistadePlatãoeoDe
InterpretationedeAristóteles.
2.AgênesedoconceitológicodefunçãonaprimeiraconceitografiadeFrege.
2.1.AcríticadeFregeàteoriaaristotélicadaquantificação.
2.2.AcríticadeFregeaoparadigmaalgébricodeBoole.
2.3.Alinguagemaritméticacomoparadigmadanovateoriadaquantificação:o
conceitológicodefunção.
2.4.Asambiguidadesdadefiniçãodefunçãonaprimeiraconceitografia.
3.AsemânticadasegundaconceitografiadeFrege:asoluçãodasambiguidades.
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3.1.Sentidoesignificado.
3.2.Proposiçãoenome:contraAristóteles.
3.3.Juízoeasserção.
3.3.Verdadeefatos:lógicaeontologia.
4.RusselleoprimeiroWittgensteincontraFrege.
4.1.RusselleavoltaaAristóteles:abipolaridadedaproposição.
4.2.Russell:osproblemasdaformalógicaedaunidadedaproposição.
4.3.Wittgenstein:acríticaaRusselleateoriadafiguraçãonoTractatus.
4.4.Wittgenstein:teorialógicadaproposiçãoeontologianoTractatus.
BibliografiaBásica.
Platão,OSofista
Aristóteles,DeInterpretatione
Boole,G.,AnInvestigationoftheLawsofThought,CambridgeU.P,2009
Frege,G.,Begriffsschrift,einederarithmetischennachgebildete
FormelsprachedesreinenDenkens,Hallea.S.:LouisNebert,1879.(Eminglês:
ConceptScript,aformallanguageofpurethoughtmodelleduponthatof
arithmetic,byS.Bauer-MengelberginJ.vanHeijenoort(ed.),FromFregeto
Gödel:ASourceBookinMathematicalLogic,1879–1931,HarvardUniversity
Press,1967.)
Frege,G.,KleineSchriften,Olms,1990(Eminglês:CollectedPaperson
Mathematics,Logic,andPhilosophy,BasilBlackwell,1984.)
Russell,B.,PhilosophicalEssays,Longmans,1910
Russell,B.,TheProblemsofPhilosophy,WilliamsandNorgate,1912
Russell,B.,LogicandKnowledge:Essays,1901–1950,GeorgeAllenandUnwin,
1956
Wittgenstein,L.,TractatusLogico-Philosophicus,Edusp,2003.
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Disciplina: Questões Clássicas de Filosofia I (FCM 701/FCM 801)
Docente: Rodrigo Guerizoli
Horário: Sextas-feiras, de 10:00h às 13:00h (Início do curso: 11/03)
Tema: Ontologia e Semântica no De ente et essentia de Tomás de Aquino
Programa: O curso se pretende um exercício de análise e discussão de
aspectos fundamentais da ontologia e da semântica expostas por Tomás de
Aquino (1225-74) em seu opúsculo filosófico De ente et essentia, escrito em
torno de 1252-56. Com efeito, desde uma perspectiva geral, tal obra se
debruça sobre duas questões fundamentais da filosofia: “Que tipos de coisas
há?” e “Como apreendemos os diversos tipos de coisas que há?”, perguntas de
índole, respectivamente, ontológica e semântica. Em suas respostas, Tomás
discute uma gama de conceitos-chave da filosofia clássica, como ente,
essência, quididade, substância, definição, forma etc., de modo que o estudo
de seu texto se constitui numa excelente introdução às reflexões em torno de
representativa parcela do vocabulário da filosofia clássica.
Bibliografia:
a) Fontes:
• Sancti Thomae de Aquino opera omnia, tomus XLIII, jussu Leonis XIII P.M.
edita, Roma: Editori di San Tommaso, 1976.
Disponível em http://visualiseur.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k9495t
• Tomás de Aquino, O entre e a essência, Petrópolis: Vozes, 1995.
• Tommaso d’Aquino, L’ente et l’essenza, Milano: Bompiani, 2002.
b) Literatura (cf. sobretudo a bibliografia listada na tradução italiana do De ente, acima citada):
• Roland-Gosselin, M.-D., Le de ente et essentia de saint Thomas d'Aquin, Paris:
Bibliothèque thomiste VIII, 1926.
•
Bobik, J. Aquinas on Being and Essence: A Translation and Interpretation,
Notre Dame: Notre Dame University Press, 1965.
•
Kenny, A. Aquinas on Being, Oxford: Clarendon Press, 2002.
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Disciplina:SemináriodeEpistemologiaIV(FCM722/FCM822)
Horário:terça-feira,de10:00às13:00.
Temas:
1.
2.
3.
4.
5.
EmpirismoLógico:ofisicalismocomoontologiadosersocial
RacionalismoCrítico:Pancriticismo,Anti-indutivismoeCeticismo
ExisteincomensurabilidadesemDiaphonia?
AsCiênciasNaturaiscomoConstruçãoSocial.Eassociais?
OsFatosPré-interpretadosdasCiênciasSociais
BibliografiaBásica:
Kuhn,T.(1970)Thestructureofscientificrevolutions.In:Foundationsof
theunityofscienceVol.2.TheUniversityofChicagoPress.
Kuhn,T.(1977a)TheEssentialTension.Chicago.TheUniversityof
ChicagoPress.
Kuhn,T.(1977b)“SecondThoughtsonParadigms”.In:Suppe,F.(org.)
TheStructureofScientificTheories.UniversityofIllinoisPress.
Kuhn, T. (1976) “Reflections on my Critics”. In: Lakatos & Musgrave
(orgs.) Criticism and the Growth of Knowledge. Cambridge University
Press.
Kuhn, T. (2000) The Road since Structure. Chicago. University of Chicago
Press.
Lakatos, I. (1977) “Falsification and the methodology of scientific
research Programmes”. In: Criticism and the growth of knowledge.
CambridgeUniversityPress.
Oliva,A.(1997)CiênciaeIdeologia.PortoAlegre.Edipucrs
Oliva,A.(1999)CiênciaeSociedadedoConsensoàRevolução.Porto
Alegre.Edipucrs.
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Oliva,A.(2005)RacionalouSocial?Aautonomiadarazãocientífica
questionada.PortoAlegre.Edipucrs.
Popper,K.(1968)TheLogicofScientificDiscovery.Londres.Hutchinson.
Popper, K. (1986) Objective Knowledge. An Evolutionary Approach.
Oxford University Press.
Popper,K.(1989)ConjecturesandRefutations.Londres.Routledgeand
KeganPaul.
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Disciplina: Sem de Ontologia I (FCM 727/FCM827)
Docente: PEDRO COSTA REGO
Horário: QUARTA FEIRA, de 14:00h às 17:00h
Tema: Determinação e reflexão: a teoria kantiana da formação dos conceitos
empíricos e a aplicação do entendimento à sensibilidade.
Programa:
Tópico 1: Discussão sobre o problema na conexão e da independência entre
os poderes representacionais - entendimento e sensibilidade – na teoria
kantiana do conhecimento. Intelectualismo e sensibilismo na leitura da
Dedução Transcendental das Categorias.
Tópico 2:
Discussão sobre o problema da circularidade na teoria kantiana da formação
dos conceitos empíricos: é possível chegar a conceitos empíricos a partir da
mera comparação / reflexão de intuições ("comparação estética") guiada pelos
conceitos de reflexão apresentados na seção da Anfibolia da Crítica da Razão
Pura?
Bibliografia:
a) Fontes:
KANT,I.KritikderReinenVenunft,Hamburg:FelixMenerVerlag,1990.
KANT, I. Werke in zehn Bänden. Hrsg. Wilhelm Weischedel. Darmstadt:
WissenschaftlicheBuchgesellschaft,1983.
• KANT,I,CríticadaRazãoPura.Trad.porSantos/Morujão.Lisboa:Calouste
Gulbenkian,2008.
•
•
b) Literatura:
•
•
•
FICHANT, Michel. “<L’espace est représenté comme une grandeur infinie
donnée>:laradicalitédel’esthétique”.In:Philosophie,56,1997,p.20-48
LONGUENESSE, Béatrice. Kant and the Capacity to Judge. Princeton and
Oxford:PrincetonUniversityPress,1998.
Ginsborg,Hannah.“LawfulnesswithoutaLaw”.PhilosophicalTopics25,
1997p.37-81
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Disciplina: Seminário de Ontologia II (FCM728/FCM828)
Docente: Guido Imaguire
Horário: Segunda-feira, de 15:00h às 18:00h
Tema: Tempo, Persistência e Mereologia (I)
Programa: Três perguntas determinam o escopo desse seminário: (i) Entidades que
existiram no passado ou existirão no futuro, existem no sentido estrito de existência?
Para um eternalista sim, para um presentista não. (ii) Quando um conjunto de objetos
formam um novo objeto? Essa questão foi designada por van Inwagen A Questão
Especial da Composição e tem três respostas possíveis: sempre (universalismo
mereológico), nunca (nihilismo mereológico) e as vezes (restritivismo). (iii) Quais são
as condições de persistência de um objeto, i.e. quando e quais partes um objeto pode
perder/trocar/adquirir e, apesar da mudança, permanecer o mesmo? Aqui,
essencialismo e anti-essencialismo mereológico são as possíveis respostas. No
seminário pretende-se investigar essas três questões e suas possíveis relações.
Bibliografia:
CHISHOLM, R. "identity through time". in Kim & Sosa, 1999.
DORR, C. The simplicity of everthing (Ph.D. Thesis, Princeton University), 2002.
MERRICKS, T. "Endurance and indiscernibility". in Loux, 2006b.
SIDER, T. Four-dimensionalism: an ontogy of persistence and time. Oxford: Clarendon
Press, 2002.
VAN INWAGEN, P. Material Beings. New York: Cornell University Press, 1995.
Títulos adicionais serão decididos ao longo do semestre.
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Disciplina: Sem de Ontologia III (FCM 729/FCM829)
Docentes: Raul Landim/Ethel Menezes Rocha
Horário: QUARTA FEIRA, de 14:30h às 17:30h
Tema: ConsciênciaeReflexãoemDescartes.
Programa:
NocursodosemestrepassadoforamanalisadasasnoçõesdeReflexãoe
ConsciêncianafilosofiadeTomásdeAquino.Foidadaespecialênfaseànoçãode
reflexãojudicativa,quenecessariamenteacompanhaojuízodireto.Emseguida,foi
analisadaanoçãodeconsciênciaimediataoupré-reflexivapresentenosatos
mentaispré-predicativos,sejamelessensíveisouintelectuais.Foramtambém
questionadasduastesesdeTomásenvolvidasnoesclarecimentodanoçãode
reflexão,asaber,[a]todoatocognitivohumanoéintencional,istoé,visaumobjeto
queexisteintencionalmentenosujeitoe[b]todoatointencionalenvolveaomenos
aconsciência(pré-reflexiva)daexistênciadosujeitodoato.
Opresentecursoanalisaránoquadroconceitualdafilosofiacartesianasquestões
abordadaspelocursoanterior.Assim,serãotematizadasasnoçõesdepensamento,
consciênciaereflexão,oproblemadaintencionalidadeedaindubitabilidadedos
atosdeconsciência(modosdasubstânciapensante)e,finalmente,seráanalisadaa
questãodaintencionalidadeedafunçãorepresentativadassensações.
Bibliografia
TextosbásicosdeDescartessobreostemasabordadospelocurso:
C.Adam&P.Tannery(AT),ŒuvresdeDescartes,Paris,Vrin,1973.
MeditationesdePrimaPhilosophia(Secundæ),AT,VII,p.28-29.Méditations
Métaphysiques(Séconde),AT,v.IX-1,p.22-23.
Meditationes(Tertiæ),AT,v.VII,p.49.Méditations(Trosième),ATIX-1,p.39.
SecundæResponsiones,AT,v.VII,EG,def.IeII.
QuartæResponsiones,AT,v.VII,p.146.QuatrièmesRéponses,AT,v.IX-1,p.190.
QuintæResponsiones,AT,v.VII,p.356-357.TraduçãobrasileiraemDescartes,
ObraEscolhida[traduçãodeJ.GuinsburgeBentoPradoJúnior,SãoPaulo,Difusão
EuropeiadoLivro,1962],p.253-254.
CartadeDescartesaClerseliersobreasObjeçõesdeGassendi,AT,IX-1,p.206.
SextæResponsiones,AT,v.VII,p.436-439.SixièmesRéponses,AT,v.IX-1,item9,p.
236-238.
SeptimæObjectiones/Responsiones,AT,v.VIIp.555e559,item5.
PrincípiosdaFilosofia[traduçãodeGuidoAntôniodeAlmeidaeoutros,Rio,Editora
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daUFRJ,2002],1ªparte,#9e#66-68.
PrincipiaPhilosophiæ,AT,v.VIII-1,4ªparte,#188-190.
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Disciplina: Seminário de Questões Clássicas de Filosofia IV
(FCM 715/FCM815)
Docente: Carolina Araujo / Matthew Wood
Horário: Quarta-feira, de 14:00h às 17:00h
Tema:A História do Conceito de Metáfora
Programa:Apesar de sua relevância em vários campos teóricos considerados
distintos da filosofia (retórica, crítica literária, psicanálise, etc.), o conceito de
metáfora permanece uma invenção filosófica. Esse curso examinará as mais
notáveis tentativas feitas na tradição filosófica ocidental de elaborar uma
definição de metáfora e de explicar como ela funciona, começando com um
exame detalhado e contextualizado da teoria original encontrada na Retórica e
na Poética de Aristóteles. Tendo a teoria original de Aristóteles como pano de
fundo, seguimos considerando uma série teorias subsequentes que surgem no
longo intervalo que separa o tempo de Aristóteles do nosso próprio tempo. O
objetivo central do curso é explorar os modos em que o conceito de metáfora
se transforma em relação às diferentes suposições sobre a relação entre
linguagem, pensamento e o mundo.
Bibliografia:
a) Fontes:
ARISTÓTELES. Poética. Tradução de Eudoro de Souza. São Paulo: Abril
Cultural, 1973. (Col. OsPensadores).
ARISTÓTELES. Retórica.Tradução de Manuel AlexandreJúnior, Paulo
Farmhouse Alberto e Abel do Nascimento Pena. Lisboa: INCM, 2005.
ARISTOTLE. Art of Rhetoric. Translated by J.H. Freese. Cambridge, MA:
Harvard University Press, 1926.
ARISTOTLE. Poetics. Translated by Stephen Halliwell. Cambridge, MA:
Harvard University Press, 1995.
BLUMENBERG, H. Paradigms for a Metaphorology. Translated by Robert
Savage. Ithaca, NY: Cornell University Press, 2010.
JOHNSON, M. & LAKOFF, G. Metaphors We Live By. Chicago: University of
Chicago Press, 1980.
PLATÃO. A República. Traduçãode Maria Helena da Rocha Pereira.Lisboa:
FundaçãoCalousteGulbenkian, 1998.
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PLATÃO. Fedro. Tradução de José Ribeiro Ferreira. Lisboa: Edições 70, 1997.
PLATÃO. Górgias. Traduçãode Daniel Lopes. São Paulo: Perspectiva, 2012.
PLATÃO. Íon e HípiasMenor.Tradução de André Malta.Porto Alegre: L&PM,
2007.
PLATÃO. PlatonisRempublicam. Edition by S. R. Slings. Oxford: Oxford
University Press, 2003.
PLATO.Gorgias. Edition and notes by E. R. Dodds. Oxford: Clarendon, 1990.
PLATO. Phaedrus. Translatedby Harold North Fowler. Cambridge, MA: Harvard
University Press, 1914.
PLATO. PlatoonPoetry:Ion, Republic 376e-398b9; Republic 595-608b10. Edited
by Penelope Murray. Cambridge: Cambridge University Press, 1996
PSEUDO-DIONYSIUS.The Complete Works. TranslatedbyColmLuibheid& Paul
Rorem. New York: Paulist Press, 1987.
RICHARDS, I.A. The PhilosophyofRhetoric. Oxford: Oxford University Press,
1936.
b) Literatura:
JOHNSON, M. (ed.).Philosophical Perspectives onMetaphor. Minneapolis:
Universityof Minnesota Press, 1981.
DERRIDA, J. “A mitologia branca”. In Margens da Filosofia. Tradução de
Joaquim Torres Costa e António M. Magalhães, revisãotécnica de
ConstançaMarcodes Cesar. Campinas: Papirus, 1991.
RICOEUR, P.The RuleofMetaphor, trans. R. Czern. Toronto: University of
Toronto Press, 1977.
TAMBA-MECZ, I. & VEYNE, P. “MetaphoraetComparaisonselonAristote.”
Revue des ÉtudesGrecques 92, No. 436 (1979): 371-406.
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Disciplina: Seminário de Questões Clássicas II
Docente: Ulysses Pinheiro
Horário: Segunda-feira, de 14:00h às 17:00h
Tema: O cérebro, o rosto e a indiferença nas Paixões da alma de Descartes.
Programa:
Nas Paixões da alma, Descartes afirma que a admiração é a paixão mais primitiva,
situada na origem de todas as demais. Ao contrário das paixões dela derivadas, a
paixão primitiva da admiração não é sanguínea nem cardíaca, mas puramente
cerebral: a partir dos traços deixados no cérebro pelos objetos externos, a alma tem
sua atenção despertada por um dentre eles. Daí decorre que, como não se relaciona
ao sangue (isto é, à alimentação e à digestão), a alma, quando é afetada por essa
paixão, encontra-se isenta de todo interesse egoísta, ou seja, não considera o objeto
que a afeta como bom ou mau: longe de ser o que nos identifica com os animais, as
paixões, devido a sua origem, são marcadas por um primeiro momento de indiferença
contemplativa. Nas Paixões, portanto, Descartes parece reconsiderar a tese formulada
na Sexta das Meditações metafísicas, segundo a qual os “sentimentos” são instituídos
pela Natureza (ou seja, por Deus) para indicar aquilo que é mais útil à preservação do
composto de mente e corpo – ou seja, segundo a qual as ideias causadas pelas
afecções dos espíritos animais na glândula pineal teriam uma natureza
constitutivamente interessada e utilitária.
O objetivo deste curso é relacionar essa caraterização da admiração com outras teses
presentes nas Paixões, especialmente 1- as noções de traço mnemônico e de
representação cerebral; 2- a concepção do corpo humano, e particularmente do rosto,
como o lugar no qual se manifestam os "signos externos" das paixões complexas; 3- a
caracterização dessa função semiótica como forma de relacionar os homens em uma
comunidade desinteressada.
Nossa hipótese é que o caráter fundante da admiração faz com que a situação mais
básica do homem no mundo – caracterizada pela união de mente e corpo – seja,
essencialmente, um tipo peculiar de indiferença. Tal tese tem várias implicações
estéticas, políticas e metafísicas; neste curso, nos limitaremos, à guisa de ilustração, a
expor algumas dessas consequências estéticas, a partir da pintura e da teoria da
pintura do século XVII: ao tomar o corpo vivo como um sistema semiótico, as Paixões
puderam servir de inspiração para o tratado de pintura de Charles LeBrun, artista
contemporâneo de Descartes, bem como para muitos outros pintores que o leram.
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Bibliografia:
a) Fontes:
René Descartes. Passions de l'âme ; Le Monde (Traités de la Lumière e de
•
l’Homme); Description du corps humain. Adam-Tannery, XI.
b) Bibliografia secundária:
•
Giorgio Agamben. A potência do pensamento. Relógio d’Água Editores, 2013.
•
Jean-Marie Beyssade. “La classification cartésienne des passions”. In : Études
sur Descartes. Paris: Éditions du Seuil, 2001, pp. 323-336
•
Annie Bitbol-Hespériès. Le principe de vie chez Descartes. Paris : Vrin, 1990.
•
Deborah J. Brown. Descartes and the Passionate Mind. Cambridge University
Press, 2006.
•
Véronique M. Fóti. “Descartes’ intellectual and corporeal memories”. In :
Descartes’ Natural Philosophy. Ed. por Stephen Gaukroger, John Schuster e
John Sutton. London and New York: Routledge, 2000, pp. 591-603.
•
Thibaut Gress. Descartes. Admiration et sensibilité. Paris: PUF, 2013.
•
Victoria Kahn. “Happy Tears. Baroque Politics in Descartes’s Passions de
l’âme”. In: Politics and the passions, 1500–1850. Editado por Victoria Kahn,
Neil Saccamano e Daniela Coli by Princeton University Press 2006, pp. 93-110.
•
Denis Kambouchner. L'Homme des passions, commentaire sur Descartes,
tome 1 : Analytique ; tome 2 : Canonique. Paris: Editions Albin Michel, 1995.
•
Denis Kambouchner. “Descartes et la communication des passions”. In : Rue
Descartes, No. 12/13, Passions et politique (Mai 1995), pp. 74-91
•
François Laplassotte. “Quelques étapes de la physiologie du cerveau du XVIIe
au début du XIXe siècle”. Annales. Économies, Sociétés, Civilisations. Année
1970, Volume 25, Numéro 3, pp. 599-613.
In: http://www.persee.fr/doc/ahess_0395-2649_1970_num_25_3_422243
•
Alexandre Matheron. “Amour, digestion et puissance selon Descartes”. In:
Études sur Spinoza et les philosophies classiques de l’âge classique. Paris :
ENS Éditions, 2011, pp. 55-66.
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•
Jean-Maurice Monnoyer. La pathétique cartésienne. Paris : Gallimard, 1988.
•
James Petrik, “Descartes on Divine Indifference and the Transworld Validity of
the Eternal Truths,” Southern Journal of Philosophy 36 (1998): 417–32.
•
Stephanie Ross. “Painting the Passions: Charles LeBrun's Conference Sur
L'Expression”. In: Journal of the History of Ideas, Vol. 45, No. 1 (Jan. - Mar.,
1984), pp. 25-47.
•
Lisa Shapiro. “Descartes Passions of the Soul and the Union of Mind and
Body”. Archiv für Geschichte der Philosophie 85 (3):2003, pp. 211-248.
•
Lisa Shapiro. “What Do the Expressions of Passions Tell Us?”. In: Oxford
Studies in Early Modern Philosophy, 1, 2003, pp.45-66.
•
Nicolas Sténon, Discours sur I' Anatomie du Cerveau, Paris, Robert de Minville,
1669.
Uma bibliografia secundária mais completa será fornecida no primeiro dia de
aula.
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DISCIPLINA: Seminários de Questões de Filosofia Clássica IV.
PROFESSOR : Maria das Graças de Moraes Augusto
2o SEMESTRE 2016: Horário: 4a. feira das 10:00 às 13:00 horas – SALA 307A.
1. TEMA
Análise da noção týpos (τύπος) nos Livros II e III da República de Platão.
2. PROGRAMA
1.A definição dos týpoi como saber (eidénai) dos “fundadores de cidades”, a educação do phýlax e
suas derivações no modo de construção do “argumento filosófico”.
1.1 A mousiké , o lógos pseûdos, e teoria platônica da mímesis.
1.1.1 Como falar dos deuses: os týpoi e os poetas.
1.1.2. Como falar do heróis e dos homens: lektéon e poietéon
1.1.3 A andreía, a sophrosýne, a dikaiosýne e a construção dos “týpoi” referentes às narrativas heroícas
e humanas.
2. O lógos e a léxis: a tarefa do phýlax como demiurgo da eleutheríada pólis.
2.1A demoiourgía da diégesis e da mímesis.
2.2 O diálogo: entre a haplè diégesis, a mímesis e a harmonía.
2.3. O rhytmós, a harmonía e o mélos : a questão do trópos do lógos.
3. Os týpoi‘somáticos’ e a gymnastiké : a retidão do corpo.
3.1. A noção de diaítes, a haplè gymnastiké e a oposição “philósophos - tyranos ”.
3.2 A função do juiz: entre a phýsis e o nómos.
4. Conclusão: Os týpoi e a ‘arte do filósofo’.
3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
3.1 Textos Antigos
ADAM, James. The Republic of Plato. Edited with notes, commentary and appendices by J.Adam. 2.ed.
Cambridge : Cambridge University Press, 1962. 2v. [with an introduction by D.A. Rees]
CHAMBRY, Émile. La République. Texte établi et traduit par É. Chambry avec introduction A. Diès. Paris:
Les Belles Lettres, 1981. 3v. [reimpressão da edição de 1932]
JOWETT, B. & CAMPBELL, L. Plato’s Republic. Oxford : Oxford University Press, 1894. 3v. [ v.1: The
Greek Text; v. 2 : Essays; v. 3 : Notes ].
SLINGS, R.S. Platonis Rempublicam. Edited by R.S. Slings. Oxford : Oxford University Press, 2003.
[Oxford Classical Text]
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2
SLINGS, S.R. Critical notes on Plato’s Politeia, II. Mnemosyne. v.42, n.2, p. 381-96, 1989.
JOUANNA, J. Hippocrate. De l’ ancienne médecine. Texte établi et traduit parJacques Jouanna. Paris: Les
Belles Lettres, 1990. [Hippocrate. Tome II, 1re. partie]
PORPHYRE. L’anthre des nymphes dans l’ Odyssée. Texte grec établi par le “Séminaire of Classics de l’
Université de Buffalo” avec traduction de Yann Le Lay. Lagrasse: Verduer, 1989.
PROCLUS. Commentaire sur La République de Platon. Traduction et notes par J. Festugière. Paris: Vrin,
1970. 3v.
3.2 Bibliografia Complementar
ALLEN, D. S. Why Plato wrote. Sussex: Blackwell Publishing, 2013.
BOUVIER, J. La statuaire morale de Platon. Grenoble: Université Pierre Mendès-France, 2011. (Tese de
Doutorado, 723 p.)
LEVIN, S. Greek conceptions of naming: three forms of appropriateness in Plato and the literary
tradition. Classical Philology, v. 92, n. 1, p. 46-57, jan. 1997.
KARELIS, C. Plato on Art and reality. The Journal of Aesthetics and Art Criticism, v. 34, n. 3, p. 315-321,
1976.
KEULS, E. Plato on painting. The American Journal of Philology, v. 95, n. 2, p. 100-127, 1974.
ONIANS, J. Idea and product: potter and philosopher in Classical Athens, Journal of Design History, v. 4, n.
2, p. 65-73, 1991.
PETRAKI, Z. The poetics of philosphical language. Berlim: W. De Gruyter, 2011.
RADEMAKER, A. Soprhosyne and the rethoric of self-restraint. Leiden; E. J. Brill, 2005.
ROUX, George. Le sens de τύπος.Revue des Études Anciennes. Bordeaux, Annales de la Faculté des Lettres
de Bordeau, v. 83, t. 63, p. 5-14, 1961.
SAKKA, L. The power of music: a comparative study of literature and vase painting from classical Athenas.
Uppsala:University of Uppsala, 2009. (Master Tesis).
STECKERL, F. On the problema: artefact and idea. Classical Philology, v. 37, n. 3, p. 288-291, jul. 1942.
STEVEN, R. G. Plato and the Art of his time. The Classical Quarterly, v. 27, n. 3/4, p. 149-155, jul./oct.
1933.
STEWART, A. The canon of Polykleitos: a question of evidence. Journal of Hellinic Studies, v. 92, p. 122131, 1978.
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