IPq rumo à excelência

Transcrição

IPq rumo à excelência
IPq rumo à excelência
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Editorial
O IPq somos todos nós
Nos últimos anos o IPq vem atravessando um processo intenso de mudanças. A reforma do
prédio e o seu novo visual com certeza são um símbolo disso. Quem entra no Instituto percebe
não apenas uma atenção à questão estética, mas especialmente preocupação com a qualidade.
Qualidade no atendimento, qualidade no ensino e qualidade na pesquisa. Os ambulatórios
e as enfermarias, os laboratórios, as salas de aula, anfiteatros e biblioteca, o Centro de
Apoio à Pesquisa (CEAPESQ) e o complexo neurocirúrgico e de diagnóstico por imagem
(um dos mais sofisticados do mundo) impressionam a todos os visitantes.
Wagner Farid Gattaz
Presidente do
Conselho Diretor
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Walter Cintra
Ferreira Junior
Diretor Executivo
Em 2008 iniciamos uma nova etapa de mudanças, cujo objetivo é tornar o IPq uma
instituição de classe mundial. Tivemos a oportunidade de assistir aos seminários do
Programa IPq rumo à Excelência, ministrados pela Profa. Aylza Munhoz e sua equipe para
680 funcionários, nos quais pudemos aprender os conceitos de excelência e qualidade. Em
2009 colocaremos em prática o que aprendemos na sala de aula, partindo das seguintes
vertentes: Processos, promovendo a revisão e melhoria dos processos administrativos e
assistenciais, e Gestão de Pessoas, capacitando, desenvolvendo talentos e introduzindo
critérios meritocráticos de avaliação de desempenho.
Com base nesse trabalho, vamos apresentar em janeiro de 2010 a nossa candidatura ao
Prêmio Nacional de Gestão em Saúde da Fundação Nacional da Qualidade, sendo esta uma
ótima oportunidade de se avaliar os resultados dos nossos esforços rumo à excelência.
Estas iniciativas têm como objetivo cuidar cada vez melhor do nossos clientes. Chamamos de
clientes todos aqueles que usam nossos serviços. É óbvio que em primeiro lugar estão os pacientes,
que são a razão de ser do IPq. Mas também são clientes os alunos da FMUSP, da graduação e
de todos os cursos que oferecemos, assim como os nossos profissionais, para os quais estamos
investindo em cursos a fim de ampliar a formação e capacitação técnico-científica.
Para atender a esta ampla clientela, precisamos de sustentabilidade financeira, a qual viabilizará a
continuidade dos investimentos na melhora e manutenção da infraestrutura física, na modernização
do parque de equipamentos diagnósticos e terapêuticos e na formação de profissionais. É esta
sustentabilidade que nos proporcionará a condição de entidade de classe mundial, tornando-nos
assim cada vez menos dependentes de aportes adicionais de verbas da Superintendência do
HCFMUSP, que tem nos dado apoio irrestrito para realizarmos nossos projetos de alavancagem
financeira.
No IPq, independentemente de atuarmos diretamente na assistência, numa função de
suporte ou administrativa, somos todos cuidadores. Se você parar para pensar, não vai ser
difícil descobrir como o seu trabalho afeta direta ou indiretamente a vida do paciente. Uma
melhoria que não chega ao paciente não é uma melhoria de verdade. Promover a qualidade
no atendimento ao paciente deve ser o pensamento norteador de nossas ações. Se
conseguirmos atuar assim, estaremos no caminho rápido e certo RUMO À EXCELÊNCIA.
Conexão com você
O Conexão é o órgão oficial de relacionamento do IPq com seus profissionais e canal de
divulgação da excelência do Instituto. Não tem enfoque científico – para isto já existe a
Revista de Psiquiatria Clínica do IPq. Além do Conexão, estarão disponíveis outras duas
ferramentas de comunicação: o E-Conexão, informativo eletrônico de rápido alcance
e dirigido aos internautas e públicos do IPq, e o Interconexão, jornal mural destinado
exclusivamente ao público interno.
Caminhos para a sustentabilidade
Procurando aprimorar a gestão de recursos, o Complexo Hospital das Clínicas descentralizou
sua administração, que passou a ser responsabilidade dos diferentes Institutos. Assim, a
exemplo dos demais, o IPq tem o dever de obter e zelar pelos recursos necessários ao seu
funcionamento, tarefa que tem se mostrado extremamente difícil, já que a remuneração do
Sistema Único de Saúde (SUS) para uma consulta psiquiátrica não passa de R$ 7,00.
Resultado: o IPq tem mantido um constante débito com a Superintendência do HC, impedindo
melhorias, contratações de profissionais necessários e complementação salarial. Felizmente em
2008 conseguimos equilibrar nossas finanças, mas ainda não temos dinheiro para investir.
A maioria dos profissionais da saúde mental está insatisfeita com os recursos financeiros
oferecidos por nossos governos federal, estadual e municipal. A maioria dos psiquiatras
discorda da atual política de saúde mental, que não proporciona tratamento digno e
tecnicamente adequado aos portadores de transtornos psiquiátricos. E não há perspectivas
de mudança dessa realidade a médio ou curto prazo.
Diante dessa conjuntura temos quatro alternativas:
1. Deixar como está e assistir à deterioração
do IPq. Os mais antigos viveram período
assim. Eu inclusive tive o desprazer de assistir
a um diretor da Faculdade de Medicina da
USP, há cerca de 25 anos, declarar que
nos transferiria para Franco da Rocha e
que dividiria o prédio com outras clínicas.
Ninguém em sã consciência quer isto.
2. Sensibilizar (por pressão) as autoridades a
mudarem as formas de valorizar e remunerar
a saúde mental. Não tenho dúvidas de que
o IPq deve lutar para influenciar as políticas
de saúde mental e a alocação de recursos,
mas sou cético sobre resultados antes de
minha aposentadoria. Entretanto precisamos
aumentar nossa participação em reuniões
da Associação Brasileira de Psiquiatria e do
Ministério da Saúde.
3. Obter recursos por meio de doações e
trabalhos voluntários. Apesar de recebermos
ajuda importante, esta deve ser apenas um
pequeno complemento.
4. Atender consultas particulares ou de
convênio. A legislação permite que 25%
dos leitos e do atendimento seja destinado
a este público. A curto prazo, vejo que esta
é a alternativa que nos resta para suprir
nossas necessidades materiais e usá-las
para ampliar com qualidade a assistência
que oferecemos aos pacientes do SUS.
Francisco Lotufo Neto
Professor Associado
do Departamento de
Psiquiatria da FMUSP
Reflexões
Sua Excelência, o cliente
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Rumo à excelência
O IPq, você e a excelência
Em meio ao tradicional vocabulário presente na rotina do
IPq, onde saúde mental é sempre o ponto de partida, desde
2008 uma nova e moderna palavra vem ganhando espaço:
excelência. Mas o que ela tem de tão importante?
Simplificando, excelência pode ser explicada como uma
busca contínua pela qualidade, pelo aprimoramento e evolução.
Porém, essa palavra só faz sentido dentro de um contexto muito
bem definido: o das pessoas. Excelência envolve pessoas.
Envolve o cozinheiro, a enfermeira, o encanador, o médico, o
diretor, enfim, todos os que fazem parte desta instituição. São
as pessoas e não o edifício no qual elas trabalham (por mais
moderno e equipado) que fazem a diferença.
Planejamento­ e Gestão do IPq, coordenado por Sidionira
Santos Del Bianco, propôs que se adotasse o Modelo de
Gestão de Excelência, que é o mesmo modelo já em curso
no Complexo HC e que atenderia perfeitamente aos propósitos do IPq, sem a necessidade de mudanças radicais.
Em julho de 2008 foi lançado o projeto “Rumo à Excelência”. Para colocá-lo em prática, Aylza Munhoz integrou à equipe
os profissionais Ana Cristina Giuliani, especialista em gestão
de pessoas, e Elton Brasil, para a área de gestão de processos (entende-se por processos uma sequência coordenada de
atividades, com o objetivo de produzir um dado resultado).
Da teoria à prática
O projeto “Rumo à Excelência” foi dividido em três fases.
A primeira, concluída ainda em 2008, foi a realização de
seminários dos quais participaram todos os profissionais
do IPq. O objetivo foi sensibilizá-los para a necessidade
da excelência e os caminhos para alcançá-la. A segunda
fase, em curso, é colocar em prática o Modelo de Gestão de
Excelência. A terceira fase, ainda em planejamento, será a
medição dos resultados do projeto.
A cada trimestre, o IPq terá uma meta de plano a ser implantado, chegando-se ao final de 2009 ao nível de excelência
desejado. Mas não paramos por aí. Este nível não será o máxi­
mo da excelência. Quando se imagina tê-la atingido é quando
se começa a perdê-la, uma vez que a excelência não é um
estado, mas sim uma busca constante.
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Enfermeira observa monitor de funções vitais.
Explicando melhor
Em 2008 o Prof. Wagner Gattaz, Presidente do Conselho
Diretor, com apoio do Diretor Executivo, Dr. Walter Cintra
Ferreira Jr. sinalizou para a importância de se adotar no IPq
um projeto que possibilitasse sua evolução do atual patamar
de compromisso com a excelência para o estado da arte de
uma organização, isto é, uma Instituição de excelência, uma
instituição de classe mundial.
Para delinear esse projeto, convidou a consultora empresarial Aylza Munhoz, que aceitou o desafio e iniciou o
trabalho realizando visitas e entrevistas nas diferentes
áreas e com os diversos profissionais do Instituto. Após
três meses e com um diagnóstico das deficiências e qualidades observadas, além de já assessorada pelo Centro de
Equipe de mulheres da odontologia do IPq.
Sua Excelência, o
funcionário
Escola de excelência
Uma das mais importantes iniciativas dentro do projeto “Rumo
à Excelência” é a criação da Escola de Excelência, que tem o
objetivo de desenvolver as competências individuais e capacitar o profissional para atuar em uma organização que visa
tornar-se centro de referência mundial.
Os cursos já programados são: Liderança, Princípios de administração, Ética, Empreendedorismo, Etiqueta profissional, Trabalho
em equipe, Apresentações eficientes e de impacto, Como preparar e
conduzir reuniões, Pensamento sistêmico, Atendimento ao cliente
e Organização de eventos. Novos cursos ainda serão incluídos e a
programação será divulgada por meio de cartazes internos.
Além disso, a Escola também atua no processo de integração, fazendo a recepção de novos profissionais, como médicos
residentes, aprimorandos e funcionários. Esta atividade foi
reformulada visando oferecer melhor acolhimento e preparo
para a trajetória.
Campanhas internas
Deixando os clichês de lado, qualidade de vida, responsabilidades social e ambiental são questões de significativa
Funcionário da rouparia.
importância para empresas que buscam a excelência. Com
o IPq não poderia ser diferente. É fato: temos que observar
e reduzir os impactos negativos que os serviços e produtos
do Instituto possam causar à sociedade e ao meio ambiente.
E também incentivar, sem críticas ou preconceito, hábitos
saudáveis, mas com enfoque na redução de danos.
Nada de “martelar” frases como: não faça isso, faça aquilo,
exercite isso outro. Sabemos que não funciona assim. Por isso,
a ideia é envolver todos em diferentes campanhas internas que,
além de colocá-los como agentes das mudanças que se fazem
necessárias, resultarão em reconhecimento público e prêmios.
“São João da
desburocratização”
Uma dessas campanhas, chamada “São João da desburocratização”, consiste na redução do uso de papéis nas rotinas diárias,
visando à melhoria dos processos de atendimento no Instituto,
maior rapidez e qualidade. Os papéis economizados no processo
burocrático farão parte de uma fogueira simbólica na festa de São
João a ser realizada em junho no IPq. E quem conseguir o maior
grau de desburocratização em suas rotinas poderá ganhar um final
de semana em Campos do Jordão, com direito a acompanhante.
Vale lembrar que algumas áreas do IPq já encaminham
papéis descartados para reciclagem. Mas o ideal é realmente diminuir ao máximo o seu uso.
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Mulheres do IPq
As mulheres representam cerca de 60% da força de trabalho
do IPq e, visando reconhecer sua importância dentro da Instituição, foi realizada em 6 de março uma palestra com o
psiquiatra Luiz Cuschnir, a psicóloga Dorli Kamkhagi e outros
membros do Gender Group do IPq. O encontro, inspirado no Dia
Internacional da Mulher (8/3), reuniu mais de oitenta profissionais de diferentes áreas e abordou temas como: mapa da
alma feminina; possibilidade de reconstrução da mulher hoje e
a mulher e seus tempos.
Os palestrantes buscaram estimular e chamar a atenção
das participantes para si mesmas, para olharem dentro de si,
se autoconhecerem e não se cobrarem tanto o tempo todo.
Outro momento singular foi a redação de um texto livre ou poesia sobre ser mulher. Cada uma colocou no papel sua visão,
sua percepção. Uma delas, Maria Inez de Santana, Oficial Administrativo, relatou:
Sua excelência,
o cliente
Cartas
Mensagem de agradecimento ao Prof. Dr. Wagner F. Gattaz, Presidente do Conselho Diretor do IPq-HCFMUSP
Ex.mo Senhor Presidente,
Hoje, poucas coisas no mundo são capazes de chamar minha
atenção pela quantidade de informações por mim coletadas e
pelas experiências adquiridas no curso de meus anos de vida.
Neste lapso de tempo desenvolvi conceitos sólidos e claros ao
fazer juízo de valor das mais diversas situações que permeiam a
vida dos seres humanos.
Com base nestas observações, não poderia deixar de dirigir-lhe esta pequena nota de agradecimento, por tudo o que
vivenciei dentro da instituição presidida por Vossa Senhoria, a
qual dispensou um tratamento médico de qualidade ímpar em
favor de minha genitora (Sra. Josefina Fernandes Pereira) que
se encontra enferma, a quem tive a oportunidade de acompanhar neste nosocômio.
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Tivemos, eu, meus irmãos e nossa mãe, a ventura de encontrar neste Centro de Neurologia, sob supervisão do Dr. Hector
Navarro Cabrera, médico responsável pela paciente, assistido pelos médicos residentes, Dr. José Eduardo Ribas e Dra.
Fernanda, tudo o que de melhor a técnica médica dispõe, acompanhados de um caráter extremamente humanizado.
Equipe de palestrantes do Gender Group
“Mulher, designada ao futuro, criança, menina, mulher que possui seus valores, suas crenças, mas
que não se agarra a este sentido, mas ao sentido da
vida. Mãe, profissional de todas as áreas, que como
uma flor que se desgasta, murcha, não perdendo sua
beleza ao amanhecer de cada dia que desabrocha,
buscando seus sentidos, as suas realizações. E por
outro lado a vontade, liberdade de amar e ser amada
em um único sentido. O nome mulher, palavra forte, é
a grandeza, ser mulher.”
Certo é que isto seria impossível de ser dispensado, não
fosse pelo apoio de uma excelente equipe de Enfermeiros, Assistentes de Enfermagem e demais servidores, treinados para
fazer deste departamento do HCFMUSP um Centro de Excelência Médica em nosso país, podendo sem margem de dúvida
afirmar que ele se encontra dentre os melhores em nível mundial, isto tudo pelo excelente treinamento recebido por todos os
que nele trabalham, proporcionado pelos esforços e apoio de
Vossa Senhoria.
Por tudo, em meu nome, de meus irmãos e de nossa genitora, nosso muito obrigado.
Paulo Fernandes Pereira
Fazendo a diferença
Conexão com a língua inglesa
Iniciado em agosto de 2008, o Curso de Inglês de Cambridge
(o mais tradicional do mundo), extensivo aos profissionais
do IPq, é uma iniciativa inédita no Complexo HCFMUSP e é
parte do projeto Rumo à Excelência.
Mantido com recursos doados pelas empresas Fundição
Brasileira de Alumínio Ltda. e Rontan Eletro Metalúrgica Ltda.,
é ministrado por Stephen Thomas, professor de procedência
britânica radicado no Brasil há mais de duas décadas. Ele concedeu a seguinte entrevista ao Conexão:
Qual sua opinião sobre esta iniciativa?
Quero ressaltar a concepção inovadora deste programa, porque,
pelo que sei, este tipo de curso nunca foi tentado antes com funcionários públicos da Saúde ou de qualquer outro serviço público.
Quais as suas impressões sobre o interesse e expectativa dos alunos?
No dia da seleção fiquei impressionado com as expectativas e
determinação dos funcionários. Todos queriam entrar no programa, tanto as pessoas que não tinham nenhum contato com
inglês como os médicos que já sabiam.
E o que mudou após três meses de curso?
Minha impressão é muito reveladora por ter desafiado todas
as estatísticas precedentes. Diretores de escola e coor­
Professor Stephen Thomas ministra aula de inglês para funcionários.
denadores sabem que com todas as novas turmas há uma
desistência de alunos da ordem de 20% no mínimo a 50% no
máximo, por diversas razões. Tendo trabalhado na Cel-Lep,
Feedback e Fast Forward, fiquei muito surpreso isso não ter
acontecido (ainda).
E o que dizem os alunos? Antes da seleção, foi solicitado
aos interessados que redigissem um texto, explicando por
que gostariam de aprender inglês. Essa redação foi um dos
fatores que ajudaram na escolha dos alunos, já que foram
cerca de 200 pessoas para apenas 60 vagas.
Um dos selecionados é o oficial administrativo Richard
Cleidman M. dos Santos, que expressou em sua redação a
razão de seu interesse: “Tenho anseio em ser um agente no
processo rumo à excelência, cooperando com mais uma importante ferramenta de execução de serviços que é o domínio
da língua inglesa escrita e falada. Alcançarei a minha própria
excelência através da excelência deste Instituto de Psiquiatria.” Outro integrante do grupo, o enfermeiro José Gilberto
Prates, lembrou que o curso é importante não apenas pelo
cargo que ocupa, onde realiza treinamento da enfermagem
e presta assistência direta ao paciente, mas também porque
o conhecimento de uma língua universal como o inglês pode
facilitar a vida no mercado de trabalho e no campo social.
Luciana Paula Ferreira, secretária, ressaltou que o IPq recebe constantemente visitas de especialistas do exterior e,
algumas vezes, “o ato de dar uma simples informação se
transforma num constrangimento”.
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Conexão cultural
Dicas e sugestões de filmes, livros, CDs e afins. Mas com algo em comum: qualidade e excelência.
Filmes
Recontagem – Drama
O filme retrata a história real e inacreditável da recontagem de votos
nos EUA durante 36 dias, no final de 2000, quando Bush e Gore
concorriam à presidência, até que uma decisão da Corte Suprema
encerrou o assunto. Sem dúvida o longa comprova a falta de liderança dos democratas. Um filme polêmico e brilhante, que vale a pena
ser conhecido.
Elenco: Kevin Spacey, Laura Dern, Bob Balaban, Ed Begley Jr, John
Hurt, Denis Leary, Bruce McGill, Tom Wilkinson – Diretor: Jay Roach.
RocknRolla – A grande roubada – Ação
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Um bilionário russo está realizando uma alta transação com um
gângster­ à moda antiga, que sabe bem como cuidar de seus subalternos e dos políticos locais. Para festejar o acordo feito, o bilionário
empresta ao gângster seu quadro favorito. Só que o quadro desaparece, o que inicia uma grande caçada no submundo de Londres,
envolvendo diversos criminosos.
Elenco: Gerard Butler, Thandie Newton, Tom Wilkinson – Direção: Guy Ritchie.
Livros
A menina que roubava livros – Autor: Markus Zusak
Editora: Intrínseca – Assunto: literatura estrangeira/romances
Sinopse: Narrada pela Morte, a obra conta a trajetória de Liesel Meminger, uma garota que se encontrou com a Morte três vezes e saiu
surpreendentemente viva de todas, o que a impressionou e a estimulou
a contar a história de Liesel. Tendo como pano de fundo a Alemanha
nazista, ainda menina a personagem já buscava formas de se convencer
do sentido de sua existência, depois de ver seu irmão morrer no colo da
mãe e ser entregue aos cuidados de outra família. No enterro do irmão,
o coveiro, por distração, deixou cair um livro, O manual do coveiro. Foi o
primeiro de vários que roubaria ao longo de quatro anos – e foram esses
livros que nortearam sua vida, num tempo em que a guerra era uma
constante, dando trabalho dobrado à Morte.
Leia o primeiro capítulo deste livro no site da Livraria Cultura: http://
www.livrariacultura.com.br/imagem/capitulo/1859015.pdf
A doença e a arte de Vincent Van Gogh – Autora: Elza
Marcia Targas Yacubian
Editora: Leitura Médica
Sinopse: Vincent Van Gogh desenvolveu ideia artística própria e sua
vasta produção, só tardiamente reconhecida, goza de inestimável valor­
na atualidade. Sua enfermidade e a influência desta em sua obra têm
sido objeto de numerosas investigações e especulações, desafiando a
medicina mais de 150 anos após o seu nascimento. Suas cartas autobiográficas e o diagnóstico de seus médicos confirmam o fato de que ele
apresentou sintomas físicos e psicopatológicos, especialmente nos seus
últimos anos. A patografia de Van Gogh é facilitada por suas cartas, cuidadosamente ordenadas por Johanna Van Gogh-Bonger, a esposa de seu
irmão Theo. Este livro apresenta apenas o resumo do material colhido nas
publicações citadas na bibliografia. Ao final, constata-se que a admissão
em um hospital, nos dias atuais, de um gênio como Vincent Van Gogh
seria um desafio semelhante ao que enfrentaram os médicos do século
XIX. Este livro está disponível para empréstimo na Biblioteca do IPq.
CD
Fourplay – Banda: Fourplay
Estilo: Jazz contemporâneo (smooth jazz)
A banda é formada por grandes instrumentistas: Lee Ritenour (guitarra), Bob James (piano), Harvey Mason (bateria) e Nathan East
(baixo).Todos emergiram do jazz fusion, precursor do smooth jazz, e
já tinham uma carreira sólida e respeitada quando decidiram se juntar
para esse projeto, que hoje já soma quase uma dezena de CDs.
Conheça mais sobre o grupo no site oficial: www.fourplayjazz.com/
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