Cerimonialista e Mestre de Cerimônia - Campus Tucuruí

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Cerimonialista e Mestre de Cerimônia - Campus Tucuruí
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO:
Cerimonialista e Mestre de cerimônia
Tucuruí
2013
1
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Prof.Dr. Élio de Almeida Cordeiro
Reitor Pró-Tempore
Prof. Dr. José Roberto Brito Pereira
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Profª. Msc. Maria Neuza de Lima Pereira
Pró-Reitora de Ensino
Prof. Dr. José Alberto de Souza
Pró-Reitor de Extensão
Regina Glória Piniero de O. Silveira
Pró-Reitora de Administração
Prof. Dr. Cláudio Coller
Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional
Raimundo Nonato Sanches de Souza
Diretor-geral do Campus Tucuruí
Neusa Margarete Gomes Fernandes
Diretora de Ensino, Pesquisa e Extensão do Campus Tucuruí
Luís Antonio Braga Vieira Júnior
Coordenador adjunto local - PRONATEC
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APRESENTAÇÃO:
O presente documento representa o Plano de Curso de Cerimonialista e Mestre de
Cerimônia, na modalidade formação inicial e continuada, vinculado ao PROGRAMA
NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO - PRONATEC, estruturado em
torno do eixo – Turismo, hospitalidade e lazer da Secretaria de Educação Profissional e
Tecnológica do Ministério da Educação (SETEC/MEC).
O projeto foi elaborado por docentes e pela equipe pedagógica do Campus Tucuruí do
Instituto Federal do Pará, em consonância à Orientação Técnica e Pedagógica Nº01/2009 –
PROEN/IFPA e às normativas do MEC/SETEC.
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SUMÁRIO
1.
JUSTIFICATIVA.....................................................................................................
5
JUSTIFICATIVA
2.
OBJETIVOS .......................................................................................................... 6
4.
PERFIL DO PROJETO .......................................................................................... 7
5.
FORMA DE ACESSO ............................................................................................ 8
7.
EMENTAS ............................................................................................................. 9
8.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO .............................................................. 13
9.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINOENSINO-APRENDIZAGEM ....... 13
10.
CORPO DOCENTE..........................................................................................
DOCENTE
14
11.
ESTRUTURA FÍSICA, RECURSOS MATERIAIS E ACERVO BIBLIOGRÁFICO
DO CURSO ................................................................................................................ 15
12.
EXPEDIÇÃO
EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOS ................................................................... 16
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1. JUSTIFICATIVA
O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - PRONATEC foi Instituído
pela Portaria do MEC nº 160, publicada no Diário Oficial da União em 05 de março de 2013.
Desenhado a partir da observância das diretrizes do governo brasileiro em torno da redução da
desigualdade social e econômica de populações marginalizadas e do compromisso do país
com a defesa da igualdade de gênero, o Programa integra as ações do Plano Brasil sem
Miséria, instituído pelo Decreto nº 7.492, de 2 de julho de 2011.
O Programa surge como uma possibilidade de aliar a educação ao trabalho, visando à
diminuição de problemas sociais em comunidades de baixo índice de desenvolvimento
humano, bem como contribui com a ampliação da formação de profissionais para os mais
diversos setores.
O Campus Tucuruí está implantado no município de Tucuruí e de acordo com a divisão
administrativa do IBGE, situa-se na mesorregião Sudeste Paraense. Sua população foi
estimada em 2010 pelo IBGE em 97.128 habitantes, dos quais 4.686 residem na área rural e
92.442 60.867 na área urbana.
O Campus é referência na formação de técnicos na microrregião de Tucuruí há 18
anos e possui infraestrutura e pessoal altamente qualificado na formação de profissionais que
atendem às demandas locais e regionais, e é nesse sentido que se pretende atuar dentro do
programa PRONATEC, utilizando a infraestrutura e os profissionais existentes na instituição
para promover a inclusão dos beneficiários titulares ou dependentes de programas federais de
transferência de renda com idade entre 18 e 59 anos no mercado de trabalho.
O município de Tucuruí tem uma economia baseada no setor terciário, especialmente
sobre a indústria e comércio, sendo considerado como grande potencial da região e um dos
mais expressivos em termos de Produto Interno Bruto, do Pará, ocupando o 6° lugar na
economia do Estado, dados da SEPOF/IBGE, 2005.
A densidade demográfica do município é de 46,56 hab./km2 e o índice de
desenvolvimento humano registrado em 2010 foi de 0,755 acima do IDH do país que de acordo
com dados divulgados em novembro de 2010 pela ONU, era de 0,699, valor considerado alto,
no entanto, mesmo apresentando um IDH alto, o município de Tucuruí apresenta altos índices
de concentração de pobreza, tendo 27,1% da população vivendo entre a linda da indigência e
pobreza e 18,1% vivendo abaixo da linha de indigência.
O PRONATEC é uma ação de formação profissional que pretende alcançar os jovens e
adultos com baixa renda no mercado de trabalho que sejam beneficiários de programas
federais de transferência de renda e desta forma, apresenta-se como a porta de saída da
situação de extrema pobreza a qual se encontram muitas famílias no município, além de
também impulsionar o desenvolvimento econômico da região de Tucuruí..
No competitivo mundo corporativo, as empresas e instituições precisam, cada vez
mais, se comunicar com seus clientes, parceiros, colaboradores e fornecedores. Com este
intuito, buscam encontrar canais confiáveis e consistentes para se comunicar e transmitir à
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sociedade, informações que lhes interessam no formato mais adequado, além de ações que
lhes proporcionem o desenvolvimento de projetos, a concretização de negócios e a
solidificação de sua credibilidade.
A necessidade de comunicação das empresas e instituições públicas, cresce na
mesma medida em que a informação se torna, cada vez mais, estratégica no mundo dos
negócios. Para atingir seus clientes e consumidores, pequenas e médias empresas, grandes
corporações, ONGs, entidades de classe e instituições em geral precisam garantir exposição
diante de seu público-alvo. Os eventos são uma forma inovadora de garantir esta exposição.
A atuação, neste mercado, exige do profissional desenvoltura e domínio de múltiplas
habilidades, além do reconhecimento e da ampliação constante de suas competências.
O mestre de cerimônias que atua neste competitivo e exigente mercado deve apresentar
diferenciais importantes, como: ser dotado de comunicação eficiente; possuir credibilidade,
ética e postura profissional; ter preocupação com a apresentação pessoal; seguir regras de
comportamento (cerimonial e protocolo); estabelecer e manter boas relações; e conhecer a
natureza distinta dos vários tipos de eventos.
O presente documento trata do Projeto Pedagógico do Curso “Cerimonialista e Mestre
de Cerimônia” , modalidade de formação inicial continuada, a ser ofertado pelo Programa
PRONATEC do Campus Tucuruí do Instituto Federal do Pará, que visa à inclusão social e
produtiva de beneficiários de programas federais de transferência de renda que necessitam de
uma formação profissional e tecnológica, a fim de serem inseridos no mundo do trabalho.
Trata-se de um Projeto fundamentado nas bases legais e nos princípios norteadores da
educação brasileira explicitados na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) – Lei nº 9.394/96, no Guia
PRONATEC de Cursos FIC e no conjunto de leis, decretos, pareceres e referenciais
curriculares que normatizam a Educação Profissional no sistema educacional brasileiro.
2. OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
•
Promover o desenvolvimento educacional, social e econômico de beneficiários de
programas federais de transferência de renda, oportunizando-lhes a qualificação
profissional por meio do curso de Mestre de Cerimônia.
2.2 Objetivos Específicos
•
Organizar, acompanhar e executar o cerimonial do evento, de acordo com a
classificação e tipologia;
•
Elaborar roteiro e script e preparar o protocolo;
• Capacitar beneficiários de programas federais de transferência de renda, a conduzir
eventos públicos, empresariais ou sociais, mobilizando técnicas de apresentação,
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postura e recursos vocais, respeitando as características e normas básicas dos
diferentes cerimoniais e protocolos;
• Conduzir eventos públicos, empresariais ou sociais com segurança em diferentes
âmbitos sociais;
• Conhecer e aplicar adequadamente os conceitos e elementos constitutivos da cultura
na organização de eventos.
3. REGIME LETIVO
O curso de “Mestre de Cerimônia” a ser ofertado pelo PRONATEC no Campus Tucuruí
foi estruturado em dois núcleos de ensino, sendo um núcleo comum e outro específico, na
modalidade formação inicial e continuada (FIC). O curso deverá ser ofertado no Campus
Tucuruí, preferencialmente, no turno da tarde ou noite, totalizando 200 horas.
4. PERFIL DO PROJETO
O PRONATEC em Tucuruí – sudeste paraense pretende possibilitar a formação
profissional de beneficiários de programas federais de transferência de renda do município,
criando as “pontes” necessárias para que sejam incrementados o seu potencial produtivo,
promovam a melhoria das condições de vida das famílias, das suas comunidades e do seu
crescimento econômico sustentável para a inclusão social e o pleno exercício da cidadania.
Desta forma, o Programa tem como alicerces a educação, a cidadania e o
desenvolvimento sustentável visando à formação inicial e continuada daqueles que vivem à
margem da estrutura social e econômica, garantindo-lhes cidadania e renda, por meio da
formação profissional e do desenvolvimento de instrumentos para o alcance do êxito no mundo
do trabalho.
O currículo é a expressão viva e dinâmica do conceito que as instituições de ensino
têm sobre o desenvolvimento dos discentes e que se propõe a realizar com e para eles. Nesta
perspectiva, a organização curricular do projeto complementa-se com os seguintes elementos:
•
Integração
e
articulação
dos
conhecimentos
em
processo
permanente
de
interdisciplinaridade e contextualização;
•
Compreensão da promoção de eventos de acordo com a cultura, história e o legado
cultural local;
•
Entendimento da importância de informações atualizadas sobre herança cultural e
identidade cultural das comunidades onde será realizado o evento;
Metodologia aplicada ao projeto
O ensino-aprendizagem no curso de Cerimonialista ou Mestre de Cerimônias dar-se-á
sob um aspecto que envolverá atividades práticas diversificadas, associadas às teorias
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estudadas nas disciplinas do curso. Dessa forma, cada conteúdo teórico estudado deverá,
necessariamente, apresentar uma proposta de associação a atividades práticas.
Durante o curso, será imprescindível realizar simulações de eventos nos quais os
discentes reúnam as teorias aprendidas nas diversas disciplinas a situações práticas
adequadas ao curso de Cerimonialista ou mestre de Cerimônia; além disso, pode-se promover
eventos de experiência em locais da cidade, a fim de que os discentes possam adquirir
experiência e assim, sinta-se melhor preparados para o mercado de trabalho.
Nas disciplinas do núcleo específico será necessário que o docente disponibilize em
seu plano de aula pelo menos 40% de suas aulas para atividades práticas.
4.1 Perfil Específico do Egresso
O projeto pedagógico do Curso de formação inicial e continuada Cerimonialista e
Mestre de Cerimônia propõe a formação do cidadão como parte atuante da sociedade, visando
à sua preparação e integração ao mundo do trabalho, por meio do desenvolvimento de
competências que levem ao aprendizado permanente e permitam o acompanhamento da
evolução dos conhecimentos e das tecnologias, dentro de uma estrutura educacional flexível,
que atenda situações diferenciadas no tempo e no espaço, considerando a evolução
tecnológica e as tendências do mercado de trabalho.
Este profissional pode atuar como Mestre de Cerimônia, estando capacitado para
realizar as seguintes atividades:
•
Organizar, acompanhar e executar o cerimonial do evento, de acordo com a
classificação e tipologia.
•
Elaborar roteiro e script.
•
Preparar o protocolo
•
Ordenar e orientar com segurança eventos e cerimônias de ordem pública ou
particular.
•
Aplicar em eventos que participar, as normas e técnicas necessárias ao Mestre de
Cerimônias.
5. FORMA DE ACESSO
O interessado aos cursos ofertados pelo PRONATEC deverá realizar sua escolha a
partir do processo de divulgação do demandante que é responsável pelo processo de seleção,
efetuar sua pré-matrícula junto o órgão responsável (demandante) e receber uma Carta de
Encaminhamento. Após este processo, o candidato deverá vir até o Câmpus de Tucuruí
confirmar sua matrícula, levando a documentação exigida e a Carta de Encaminhamento
recebida no ato da pré-matrícula.
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Os candidatos pré-selecionados pelos demandantes devem atender os critérios
estabelecidos pelos mesmos, a idade mínima de 15 anos conforme estabelecido na Portaria
168/2013 do MEC e ter concluído o Ensino Médio (Guia PROANATEC de Cursos FIC).
6. MATRIZ CURRICULAR
O curso de formação profissional Cerimonialista e Mestre de Cerimônia do Programa
PRONATEC, está organizado em 02 (dois) núcleos de formação, de forma que as disciplinas
do núcleo comum (60 horas) serão ministradas no início do curso por docentes da instituição e
docentes e profissionais das instituições parceiras por meio de aulas expositivas, ciclos de
palestras com profissionais específicos para cada tema, enquanto que o núcleo específico (140
horas) será desenvolvido por docentes do IFPA e contará com visitas técnicas e atividades
práticas.
Quadro 01 – Cerimonialista e Mestre de Cerimônia
DISCIPLINAS
CH
NUCLEO
Empreendedorismo e cooperativismo
10
COMUM
Informática Básica
30
Linguagem e Comunicação
20
Total do Núcleo
60
DISCIPLINAS
NUCLEO
ESPÉCIFICO
CH
Tipologia de eventos
20
Cerimonial e Protocolo
60
Planejamento e Execução de solenidades
60
Total do Núcleo
140
TOTAL do CURSO
200
7. EMENTAS
DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO E COOPERATIVISMO
CHR: 10 HORAS
PERÍODO: NÚCLEO COMUM
EMENTA:
1.
O que é empreendedorismo, características do empreendedor, importância e conceito.
2.
Introdução e princípios do cooperativismo
3.
O cooperativismo brasileiro, a partir da criação da Organização das Cooperativas Brasileiras
(OCB);
4.
Tipos de sociedades cooperativas;
5.
Roteiro para organizar uma cooperativa.
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁ
BIBLIOGRÁFIC
FICA:
1.
ABRANCHES, J. Associativismo
Associativismo e cooperativismo: como a união de pequenos empreendedores
pode gerar emprego e renda no Brasil.
Brasil Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
2.
GAUTHIER, F. A. O.; MACEDO, M.; LABIAK JÚNIOR, S.. Empreendedorismo. Curitiba: Editora
do Livro Técnico, 2010.
3.
CENZI, N. L. Cooperativismo.
Cooperativismo Ed. Juruá.
4.
Dornelas, J. C. A. Empreendedorismo - Transformando Ideias em Negócios.
Negócios Editora: Campus.
5.
http://www.sebrae.com.br/
DISCIPLINA: INFORMÁTICA BÁSICA
CHR: 30 HORAS
PERÍODO: NÚCLEO COMUM
EMENTA:
1.
Acesso às Tecnologias de comunicação e informação.
2.
Acesso à internet (redes sociais, correio eletrônico, busca e pesquisa), o marketing eletrônico e a
construção de sites.
3.
Noções das principais funções de editor de texto.
4.
O mercado do mundo virtual - O uso das ferramentas de informática e gerenciamento do
negócio.
5.
As ferramentas para a automação de tarefas: planilhas eletrônicas, mala direta, apresentações
eletrônicas.
6.
Softwares de gestão em eventos.
7.
O uso atual da tecnologia da informação aplicada a eventos.
8.
Utilização da tecnologia da informação em benefício da divulgação do evento e as alternativas
9.
de softwares adequados para elaboração de projetos de eventos.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁ
BIBLIOGRÁFIC
FICA:
1. CAPRON, H. L; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2004.
2. NASCIMENTO, J. K. F. do. Informática básica. Brasília.
Brasília Universidade de Brasília. 2006.
3. RIMOLI, M. A.; CARNEVALLI, A. A. Microsoft Word 2007.
2007 Editora Komedi, 2007.
4. RIMOLI, M. A.; CARNEVALLI, A. A. Microsoft Internet Explorer 7.
7 Editora Komedi, 2007.
DISCIPLINA: LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO
CHR: 20 HORAS
PERÍODO: NÚCLEO COMUM
EMENTA:
1. Língua padrão e variações linguísticas. Distinção entre língua falada e língua escrita.
2. Vícios de linguagem.
3. Gêneros textuais: leitura e produção de textos pertinentes ao contexto profissional de eventos.
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4. Funções da linguagem na expressão e na comunicação: enfatizando a referencial, a conativa e a
metalinguística.
5. A construção de textos oficiais: o memorando e o ofício
6. Mecanismos léxico gramaticais do texto: coesão, coerência, clareza, objetividade.
7. Textualidade
centrada
nos
usuários
da
linguagem,
informatividade,
intertextualidade,
intencionalidade, aceitabilidade, situacionalidade. A redação empresarial: conceito, funções,
linguagem, tipos, aspectos fundamentais. Prática de leitura e produção de textos comerciais e
oficiais.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
1. ANTUNES, I. Lutar com palavras: coesão e coerência.
coerência São Paulo: Parábola, 2008.
2. _______________. Análise de textos: fundamentos e práticas.
práticas São Paulo: Parábola Editorial, 2010
3. MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI. Resumo.
Resumo São Paulo: Parábola, 2004.
4. VAL, M. da G. C. Redação e textualidade.
textualidade São Paulo: Martins Fontes, 2008.
5. ANTUNES, I. Muito além da gramática.
gramática São Paulo: Parábola, 2007.
6. FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto.
texto Petrópolis, RJ: 2008.
7. _______________________. Prática de texto.
texto Petrópolis, RJ, 2009.
8. FREIRE, P. A importância do ato de ler.
ler São Paulo: Cortez, 2005.
9. GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder.
poder São Paulo: Martins Fontes, 2008.
10. KASPARY, A. J. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização.
globalização
São Paulo: Makron Books, 2008.
DISCIPLINA: TIPOLOGIA DE EVENTOS
CHR: 20 HORAS
PERÍODO: NÚCLEO ESPECÍFICO
EMENTA:
1. Conceito de evento.
2. Classificação de eventos - dimensões, categoria – promocional e institucional de eventos.
3. Tipologia existente no mercado de eventos.
4. A organização de eventos segundo a tipologia.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁ
BIBLIOGRÁFIC
FICA:
1. ALLEN, Johnny et al – Organização e Gestão de Eventos – tradução de Marise Philbois Toledo.
6 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
2. NAKANE, A. Técnicas de organização de Eventos.
Eventos Rio de Janeiro: IBPI Press, 2000.
3. ZANELLA, L. C. Manual de Organização de Eventos.
Eventos 3 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
4. ANDRADE, M. O Cerimonial nas empresas
empresas:
presas facilidades para o dia-a-dia. Brasília, 2002.
5. MARTIN, V. Manual Prático de Eventos.
Eventos São Paulo: Atlas, 2003.
6. MATARAZZO, C. Negócios, negócios, etiqueta faz parte.
parte São Paulo: Editora Melhoramentos,
2005.
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DISCIPLINA: CERIMONIAL E PROTOCOLO
CHR: 60 HORAS
PERÍODO: NÚCLEO ESPECÍFICO
EMENTA:
1. Normas de cerimonial e protocolo: hino, bandeiras, precedência, pronunciamentos.
2. Roteiros para condução de cerimônias.
3. Etiqueta social e profissional.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
1. CARPINELLI, V. M. Cerimonial, etiqueta, protocolo e eventos.
eventos Curituba, PR: Editora Hellograff,
2002.
2. GOMES, S. Guia do Cerimonial.
Cerimonial 4 ed. Brasília,DF: LGE, 2003.
3. LINS, A. E. Etiqueta, Protocolar e Cerimonial.
Cerimonial. 2 ed. Brasília,DF: Linha Gráfica e Editora, 1991.
4. BETTEGA, M. L. Eventos
Eventos e Cerimonial:
Cerimonial simplificando ações.
ações 4 ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2006.
5. FREITAS, M. Í. T. de. Cerimonial e Etiqueta.
Etiqueta. Belo Horizonte: UMA Editoria.2001.
6. LUKOWER, A. Cerimonial e Protocolo.
Protocolo São Paulo: Contexto, 2003.
DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DE SOLENIDADES
CHR: 60 HORAS
PERÍODO: NÚCLEO ESPECÍFICO
EMENTA:
1. O planejamento enquanto instrumento de trabalho.
2. Normas metodológicas para aplicação no planejamento de eventos.
3. Principais ferramentas utilizadas no planejamento e organização de um evento.
4. Diagnóstico estratégico.
5. Orçamento e definição de metas.
6. Cronograma e controle operacional.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
1. ALLEN JOHNNY, et al. Organização e Gestão de Eventos. São Paulo: Campus, 2003.
2. MATIAS, M. Organização de Eventos: procedimentos
procedimentos e técnicas.
técnicas 2 ed, São Paulo: Manole, 2002.
3. RISPOLI, R. Eventos: como fazer, roteiros e dicas.
dicas Brasília, 2002.
4. CESCA, C. G. G. Organização de eventos:
eventos manual de planejamento e execução.
execução 2 ed. São
Paulo: Summus,1997.
5. GIACAGLIA, M.C. Organização de Eventos:
Eventos: teoria e prática.
prática São Paulo: Pioneira. Thomson
Leraning, 2003.
6. MARTIN, V. Manual Prático de Eventos.
Eventos São Paulo. Atlas, 2003.
7. ZANELLA, L. C. Manual de Organização de Eventos:
Eventos planejamento e operacionalização.
operacionalização 3 ed.,
São Paulo, Atlas, 2006.
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8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO
O desenvolvimento do Projeto no Campus Tucuruí será avaliado por uma equipe de
Monitoramento, Estudo e Pesquisa, através dos procedimentos e instrumentos:
•
Entrevistas
com
roteiros
semi-estruturados
a
serem
realizadas
com
educadores, estudantes, e técnicos do IFPA;
•
Coleta de dados estatísticos;
•
Aplicação de Questionários de avaliação do projeto.
9. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINOENSINO-APRENDIZAGEM
A avaliação do processo ensino-aprendizagem ocorrerá de forma diagnóstica, contínua
e participativa, considerando-se os aspectos qualitativos e quantitativos, a serem formalizados
em registros escolares. A avaliação de qualquer atividade desenvolvida será norteada por
recursos técnicos e pedagógicos.
Os recursos e instrumentos de avaliação terão papel mediador na construção do
conhecimento e aquisição de competências pretendidas. Múltiplos instrumentos poderão
auxiliar neste processo: observações e registros constantes com a construção de portfólios
individual, cadernos de relatos e autoavaliação, relatórios de trabalhos práticos e teóricos,
elaboração e execução de projetos, instrumentos específicos elaborados pelos professores e
pelos próprios estudantes que, ao elaborarem questões, problemas, estarão estudando,
refletindo sobre suas próprias aprendizagens, tendo assim mais oportunidades de produção e
construção do conhecimento de forma mais dinâmica e participativa.
A avaliação, em todos os seus momentos, deverá possibilitar a observação da
capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e competências
necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do
curso.
A verificação da aquisição de competências será observada através de uma forma
determinada de trabalho, englobando uma concepção de aprendizagem, uma metodologia de
ensino, de conteúdos e a relação professor/aluno e aluno/aluno; que deverão estar presentes
em cada momento, em cada uma das etapas de orientação e avaliação da aprendizagem do
estudante.
Serão elementos básicos para a avaliação do Aluno:
Aplicação de atividades de maneira contínua e progressiva, abrangendo todos os
momentos do curso.
Verificação de múltiplos aspectos de aprendizagem e, além da aferição de
conhecimento, considerar atitudes, comportamentos, compromisso com o trabalho, entre
outros pontos, bem como os objetivos descritos no perfil do profissional que se pretende
formar.
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Será feita a utilização de diferentes procedimentos e instrumentos, contemplando a
autoavaliação, a avaliação dos colegas e a do professor orientador.
Nesse sentido, a avaliação da aprendizagem obedecerá aos seguintes critérios:
Ser diagnóstica, permanente, contínua e cumulativa, com a finalidade de acompanhar e
aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos, obedecendo aos princípios da formação
integral e da interdisciplinaridade.
Utilizar instrumentos escritos como relatórios, projetos de acompanhamento e
avaliação específica das aquisições dos conhecimentos, competências e habilidades; utilizar
instrumentos como: exercícios, relatórios, pesquisas, redações, entrevistas, seminários,
atividades práticas, etc.
Observar a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação, valores,
conhecimentos e competências necessários para o desempenho eficiente e eficaz de
atividades requeridas pela natureza do curso.
Por se tratar de um processo de capacitação técnica o processo avaliativo ocorrerá de
maneira continuada e dinâmica, não sendo necessária a atribuição de notas. Os alunos serão
avaliados de acordo com seu desempenho do desenvolvimento das atividades propostas. No
decorrer do curso cada professor preencherá uma ficha de avaliação, que comporá o portifólio
do aluno onde constará informações relevantes quanto ao seu processo ensino aprendizado,
informando o aproveitamento final da disciplina com a indicação de aprovação ou reprovação.
O Portifólio de cada aluno deverá conter obrigatoriamente:
Ficha de identificação;
Ficha de avaliação da aprendizagem;
Pelo menos um instrumento avaliativo de cada componente curricular trabalhados
durante o curso.
Ao término do curso considerar-se-á aprovado o aluno que obtiver percentual mínimo
de setenta e cinco por cento (75%) de frequência em todo o período letivo do curso e ser
aprovado em todos os componentes curriculares do curso.
10. CORPO DOCENTE
DOCENTE
A seguir serão listados os servidores do IFPA Campus Tucuruí que poderão participar na
execução do projeto. O projeto também poderá contar com a participação de profissionais
externos.
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Professor
Graduação
Olivar Martins
Especialização
Mestrado
Dout.
Educação Física
Elizabeth Cristina
Landry Pereira da Silva
DE
Serviço Social
Nascimento Branch
Educação
Tecnologia em
processamento de dados
Ana Carolina Leal Folha
de Castro
GESTALT - Terapia
Letras
Língua Portuguesa
Silva Castro
Josiane Moraes Marinho
Claudio Joaquim Borba
Pinheiro
Licenciado Pleno em
Licenciado Pleno em
Matemática.
-
40h
-
DE
-
40h
-
RECURSOS
DE
DE
Mestrado em
Especialização
Educação Física
FÍSICA,
Mestrado em
-
Especialização
Educação Física
11. ESTRUTURA
-
Análise de sistemas
Psicologia
Marcelo Werneck da
Reg.
de Trab
Trab
-
Educação Física
MATERIAIS
E
40h
ACERVO
BIBLIOGRÁFICO DO CURSO
11.1 Estrutura Física
INSTALAÇÕES
UNIDADE (quantidade)
ÁREA TOTAL (m²)
Área de circulação
08
668,84
Área de Lazer
02
181
Auditório
01
105,52
Banheiros
06
135
Biblioteca
01
208
Salas de aulas
12
547
Laboratórios
10
973,12
Refeitório
01
136
Quadra de Esportes
01
740
Copa
02
96
Cantina
01
45
15
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Salas de Professores
01
52
Depósitos Diversos
06
126
Instalações Administrativas
04
322,01
Salas da Direção Geral, Diretorias,
07
192
63
4527,69
Coordenações e Secretaria
Acadêmica
Total
11.2 Equipamentos de uso geral
EQUIPAMENTOS
QUANTIDADE
Televisores
01
Vídeos Cassete
01
Tela p/ projeção
02
Data Show
10
Scanner
03
Impressoras
06
Máquina Digital
04
Microcomputador de mesa completo
60
Veículos automotivos
04
11.3 Acervo Bibliográfico
ESPECIFICAÇÃO
Livros de formação geral
QUANTIDADE
TÍTULOS
EXEMPLARES
1007
5796
12. EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOS
Após a integralização dos componentes curriculares que compõem o Curso de
Formação Inicial e Continuada, será conferida aos alunos a certificação de formação
profissional em Cerimonialista e Mestre de Cerimônia, validado pelo representante legal do
IFPA Campus Tucuruí.
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