Lean Sigma - Vitorelli Franco Consultoria
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Lean Sigma - Vitorelli Franco Consultoria
Lean Sigma Lean Sigma: A Potencialização do Lean Enterprise e Six Sigma na Gestão do Negócio 2° Fórum Six Sigma Yahoo - Brasil – 2006 São Paulo – SP, 30 de agosto de 2006 Paulo C ésar Ferreira Franco Paulo César Ferreira Franco www.vfconsultoria.com Lean Sigma Tópicos 1- A Força da Combinação Lean e Six Sigma 2- Estrutura de Custos e Valor Econômico Agregado (EVA) 3- Conceitos Básicos da Organização Enxuta 4- Os Oito Desperdí cios 5- Metas da Organização Enxuta 6- As 5 Leis do Lean Sigma 7- As Principais Pr áticas Lean 8- Sinergia do Six Sigma com o Lean Enterprise 9- Lean Sigma: o DMAIC ampliado 10- Perpetuação de Melhorias 11- Sinergia do Six Sigma com o Lean Enterprise 12- Resultados Lean Sigma 13- Lições Aprendidas Paulo César Ferreira Franco www.vfconsultoria.com Lean Sigma “Nós tentamos usar toda nossa energia e a ciência do Six Sigma para “movimentar a média” para ..... reduzir o tempo de entrega de um pedido para .... 12 dias ... O problema é, como tem sido dito, a “média nunca acontece”, e o cliente ... ainda está vendo varia ções quando as entregas atuais ocorrem em heróicos 4 dias em um pedido e um decepcionante atraso de 20 dias em outra ordem, sem consistência alguma ... Varia ção é o demônio.” Jack Welch – GE Annual Report Report,, 1998 “Lean e Six Sigma, trabalhando juntas, representam uma formidável arma na luta contra a variação nos processos. A metodologia Six Sigma usa té cnicas de soluç ão de problemas para determinar como os sistemas e processos operam e como reduzir varia ções em processos. Num sistema que combina essas duas filosofias, o Lean cria o padrão e o Six Sigma investiga e resolve qualquer variaç ão em rela ção ao padrão.” Forrest W. Breyfogle III, James M. Cupello e Becki Meadows – Managing Six Sigma Paulo César Ferreira Franco www.vfconsultoria.com Lean Sigma A Força da Combinação Six Sigma e Lean A combinação das metodologias Lean Enterprise e Six Sigma oferece à organização os meios de criar e sustentar uma vantagem competitiva. Benefícios do Six Sigma + Lean Métrica Lead Time (*) Custos indiretos de manufatura e qualidade Entrega no prazo (On Time Delivery) Tempo de desenvolvimento de produto Custos de materiais Resultado Redução: até 80% Redução: até 20% Aumento: até 99% Redução: até 50% Redução: até 50% Fonte- “Lean Six Sigma: Combining Six Sigma Quality with Lean Speed” – Michael L. George (*) Lead Time: tempo decorrido da colocação do pedido à entrega. Paulo César Ferreira Franco www.vfconsultoria.com Lean Sigma A Força da Combinação Six Sigma e Lean Case – setor automotivo EUA Fonte- “Lean Six Sigma: Combining Six Sigma Quality with Lean Speed” – Michael L. George Paulo César Ferreira Franco www.vfconsultoria.com Lean Sigma Estrutura Tradicional de Custos Lucro Custos de Vendas Custos Gerais e Administrativos Receitas Despesas Fixas e Diversas Mão-de-Obra Indireta Custo gerais (Overhead) Custo dos bens produzidos Materiais Indiretos Mão-de-Obra Direta Custo dos bens vendidos Custo primário Materiais Diretos Paulo César Ferreira Franco www.vfconsultoria.com Lean Sigma Metas dos projetos: Receitas Custos / Desperdí Desperdícios Ativos Margem operacional apó ap ós imposto Agregação de Valor Receitas Volume Margem Operacional (EBITDA) Custo de Manufatura (COGS) Imposto Pesquisa & Desenv Desenv.. Margem operacional (EBITDA) Alííquota imposto Al Custo de oportunidade Capital investido Capital do Acionista Total de ativos Caixa (anterior) X Custo de Capital (WACC + d) Paulo César Ferreira Franco Mão--de Mão de--obra Maté Mat érias rias--primas Custos fixos Despesas com Vendas, Administ.. e Gerais Administ EVA (Valor Econômico Agregado) Preç Pre ço Custos fixos Custos de vendas Custos gerais e administ administ.. Caixa Contas a receber Inventá Invent ário Pré Pr édios e equipamentos Outros ativos Contas a pagar Dívidas correntes Passivos correntes Outros passivos correntes www.vfconsultoria.com Lean Sigma Conceitos Básicos da Organização Enxuta Enxuto (Lean) “Gordura” Zero Utilização de uma quantidade mínima de recursos totais (pessoas, materiais, máquinas, energia, dinheiro, espaço, etc) para produzir um produto ou serviço e, entregá-lo pontualmente e sem defeitos. Desperdício (“muda”) Qualquer atividade que consome tempo, recursos ou espaço e não adiciona Valor ao Produto ou Serviço. Takt time (Taxa de demanda do Cliente) O tempo total líquido operacional diário, dividido pela demanda total diária do Cliente. “Batida do coração”. Lead Time (“Tempo de Fabrica ção e Entrega”) O tempo total que um Cliente deve esperar para receber um produto ou serviço após colocar um pedido/ordem. Paulo César Ferreira Franco www.vfconsultoria.com Lean Sigma Conceitos Básicos da Organização Enxuta Tempo de Ciclo (Cycle Time) O tempo requerido para completar um ciclo de uma operação. Valor ao Cliente (Customer Value) Um aspecto de um produto ou serviço para o qual o Cliente está disposto a pagar. Valor Agregado / Valor Adicionado (Value Added ) Atividades executadas durante a produção de um produto ou serviço que aumenta o Valor para o Cliente. Cliente Cadeia de Valor (Value Stream ) Todas as atividades, tanto que agregam e que não agregam Valor, requeridas para transformar insumos em produto ou serviço, para um Cliente. Paulo César Ferreira Franco www.vfconsultoria.com Lean Sigma Conceitos Básicos da Organização Enxuta Mapa da Cadeia de Valor (Value Stream Map) Uma ilustração que usa gráficos simples ou ícones para mostrar a seqüência e movimento de informações, materiais e ações na cadeia de Valor de uma organização. Operação Padrão A melhor combinação do empregado e da máquina, utilizando a menor quantidade de mão-de-obra, espaço, inventário e equipamento. Redução de Setup Diminuir o tempo ocioso que vai da troca da última peça, até a primeira peça boa da próxima operação. Kaizen Combinação de duas palavras japonesas: kai (mudar) e zen (bem). Geralmente definida com o significado de “melhoria contínua”. Paulo César Ferreira Franco www.vfconsultoria.com Lean Sigma Conceitos Básicos da Organização Enxuta Inventário O dinheiro investido na compra e estocagem de coisas que uma organização tem intenção de vender. Qualquer produto ou peça que não é imediatamente requerida por um pedido do Cliente, tais como excesso de matérias-primas, trabalho em processo (WIP – “work in process”) e bens acabados. Trabalho em Processo (Work in Process - WIP) Itens entre máquinas ou equipamentos, esperando para serem processados. Certo da Primeira Vez (First Time Through - FTT) Métrica que mede a probabilidade de unidades ou aspectos de um serviço serem realizados sem erros, da primeira vez que passa pelo processo de trabalho. Paulo César Ferreira Franco www.vfconsultoria.com Lean Sigma Conceitos Básicos da Organização Enxuta Os Pilares do Sistema Toyota de Produção (TPS) JIT JIDOKA •Fazer somente o necessário, quando necessário, na quantidade necessária. •Produzir somente para ordens, .... Não produzir pela previsão. •Produção nivelada requer produzir uma peça de cada tipo por turno ... Depois, reduzir o intervalo de tempo. TPS Resposta ao Cliente, Alta Qualidade, Baixo Custo, Flexibilidade de Volume e Mix Kaizen J I T e Melhoria Contínua J I D O K A Produção Nivelada Trabalho Padronizado •Parar a produção quando um problema é detectado. •A autonomação do processo permite a “separação do operador da máquina”. •A chave para a flexibilidade de volume em células de manufatura e montagem. A base é o fluxo unitário de peças com setup rápido “O processo anterior deve fazer sempre o que o processo subsequente manda manda””. “akotei wa o- kyakusama kyakusama””. Paulo César Ferreira Franco www.vfconsultoria.com Lean Sigma Conceitos Básicos da Organização Enxuta Princípios do Pensamento Lean Princí pio 1- Valor 2- Cadeia de Valor 3- Fluxo 4- Perfei ção 5- Puxar Paulo César Ferreira Franco Significado Entender o Cliente. Mapear atividades que agregam Valor. Remover obstáculos de tal modo que o Valor possa fluir. Otimizar processos. Eliminar variação. Fazer somente quando é necessário. www.vfconsultoria.com Lean Sigma Os Oito Desperdí cios Os Inimigos da Organização Enxuta Algumas atividades, tais como inspeções, retrabalhos, movimentações, estocagens, apesar de necessárias, não agregam Valor. O Cliente não aceita pagar por isso. Devem ser eliminadas todas atividades que geram desperdícios e identificar os processos em que são necessárias, mas não agregam Valor. 1- Excesso de Produção É o pior tipo de desperdício. cio Ocorre quando a operação continua ao invés de ser interrompida. 2- Espera Paulo César Ferreira Franco www.vfconsultoria.com Lean Sigma Os Oito Desperdí cios Os Inimigos da Organização Enxuta 3- Transporte 4- Processamento Extra Retrabalho, reprocessamento, manuseio e estocagem que ocorrem devido a defeitos e excesso de produção. 5- Inventário Qualquer excesso de inventário que não seja diretamente requerido pelas ordens dos Clientes atuais. 6- Movimentação Assim como transporte, a movimentação toma tempo e não agrega Valor ao produto ou serviço. 7- Defeitos 8- Não utilizar completamente o poder da mente dos empregados, habilidades, experiências e talentos. Paulo César Ferreira Franco www.vfconsultoria.com Lean Sigma Metas da Organização Enxuta Meta 1: Melhorar a Qualidade Atender requisitos e expectativas de Clientes. Avaliar processos e métricas. Identificar áreas geradoras de erros ⇒ causa dos defeitos Identificar causa raiz de erros e eliminá-la, para sempre. Adotar Prova de Erros e sistematizar Planos de Controle. Meta 2: Eliminar os desperdícios Avaliar o Mapa da Cadeia de Valor para identificar o local, a magnitude e a freqüência dos 7 tipos de desperdícios. Paulo César Ferreira Franco www.vfconsultoria.com Lean Sigma Metas da Organização Enxuta Meta 3: Reduzir o “Lead Time” Reduzir o lead time é uma das maneiras mais eficientes de reduzir desperdícios e diminuir o custo total. O lead time pode ser reduzido através de: Tempo de Ciclo, Atraso de Batelada e Atraso de Processo. Meta 4: Reduzir o Custo Total A meta é investir o dinheiro com sabedoria para produzir os produtos ou serviços da organização. Para minimizar o custo de suas operações, uma Organização Enxuta “Lean Enterprise” deve produzir somente a demanda do Cliente. Dica Cuidado para que os produtos / servi ços com lucratividade paguem pelos deficitários!! Paulo César Ferreira Franco www.vfconsultoria.com Lean Sigma As 5 Leis do Lean Sigma A Combinação do Six Sigma e do Lean As 5 Leis do Lean Sigma foram formuladas para proporcionar foco aos esforços de melhoria. As leis são uma junção das idéias chaves do Six Sigma e do Lean. Lei Zero: A Lei do Crítico para a Qualidade Mercado - Cliente A maior prioridade de melhoria é a qualidade, seguida pelo Retorno sobre o Capital Investido (ROIC – Return On Invested Capital) e o Valor Presente Líquido. É denominada “Lei Zero”, porque é a base de sustentação sobre a qual as demais leis são construídas. Paulo César Ferreira Franco www.vfconsultoria.com Lean Sigma As 5 Leis do Lean Sigma A Combinação do Six Sigma e do Lean Lei 1: Lei da Flexibilidade A velocidade de qualquer processo é proporcional à flexibilidade do processo. A flexibilidade máxima é obtida pelo tamanho de lote m ínimo, calculado por: Tamanho de Lote Mínimo Tempo de Ciclo da = Taxa de Demanda x Estação de Trabalho do Cliente Lei 2: Lei do Foco 20% das atividades de um processo causam 80% do atraso (relacionado ao princípio de Pareto). Paulo César Ferreira Franco www.vfconsultoria.com Lean Sigma As 5 Leis do Lean Sigma A Combinação do Six Sigma e do Lean Lei 3: Lei da Velocidade A velocidade de qualquer processo é inversamente proporcional à quantidade de material / serviço em processo (WIP – Work In Process). Também denominada “Lei do Mínimo”. velocidade do = processo número de atividades no processo Lead Time do processo Lead Time do = processo número de “coisas” no processo itens completos por hora Lei 4: A Lei da Complexidade A complexidade de um serviço ou produto que está sendo ofertado cria mais problemas de processo como não agregação de Valor, custos e trabalho em processo (WIP) do que a má qualidade (baixo nível Sigma) ou baixa velocidade (não Enxuta). Paulo César Ferreira Franco www.vfconsultoria.com Lean Sigma As Principais Práticas Lean 1- Gerenciamento Visual Programa 5S’s Gerenciamento da Rotina (PDCA + SDCA) Gestão à Vista (Indicadores de Performance, KPIs) Andon (sinal visual) 2- Mapa da Cadeia de ValoR$ 1- Fluxo de Materiais: Materiais da recepção de seus fornecedores até a entrega a seus Clientes. 2- Transformação: ão de matérias-primas em produtos acabados. 3- Fluxo de Informação: ão que suporta e direciona tanto o fluxo de materiais como a transformação de matérias-primas em produtos acabados. Paulo César Ferreira Franco www.vfconsultoria.com Lean Sigma As Principais Práticas Lean 3- Prova de Erros Erro: qualquer desvio em um processo de negócio ou de manufatura. Defeito: uma peça, produto ou serviço que não está em conformidade com as especificações ou expectativas dos Clientes. A meta da prova de erros é criar um ambiente de produção de produtos e serviços livre de erros. 4- Troca Rápida Aumentar a capacidade de máquina, permitindo maior capacidade de produção. Nota: Com atenção à demanda do Cliente, takt time e inventário!!! Paulo César Ferreira Franco www.vfconsultoria.com Lean Sigma As Principais Práticas Lean 5- Operações Padrão O termo “Operação Padrão” Padrão refere-se à melhor combinação de trabalho (empregado e máquina) que uma organização pode reunir. 6- Fluxo de Uma Peça (One Piece Flow) Movimento de produtos, uma unidade por vez, através do processo de manufatura. 7- Manutenção Produtiva Total (TPM) Os Quatro Tipos da Manuten ção Tipos de Manutenção Reativa / corretiva Preventiva Preditiva Prevenção de Manutenção 1) Descrição Responder a quebras Efetuar checagens periódicas, ajustes e troca de peças para prevenir falhas Antecipar potenciais problemas, pela medição de variáveis de processo e condições do equipamento Melhorar o projeto do equipamento para eliminar a necessidade de manutenção 1) Também denominado Gerenciamento Antecipado de Manutenção (Early Equipment Management) Paulo César Ferreira Franco www.vfconsultoria.com Lean Sigma As Principais Práticas Lean 7- Manutenção Produtiva Total (TPM) Sete Elementos da Manuten ção Autônoma Elementos 1- Limpeza inicial 2- Limpeza preventiva 3- Padrões de limpeza e lubrificação 4- Inspeção geral 5- Inspeção autônoma 6- Disciplina Propósito Reduzir contaminação Aumentar a familiaridade do operador com equipamento Descobrir defeitos escondidos Identificar, isolar e controlar fontes de contaminação, vazamento, excessos de materiais do processo e materiais do ambiente externo Combinar inspeções de limpeza com checagens de lubrificação Realizar apertos, ajustes e pequenas calibrações Inspecionar sub-sistemas hidráulicos, pneumáticos e elétricos Operadores com responsabilidade de limpeza, lubrificação e inspeção dos equipamentos que operam Operadores recebem treinamentos técnicos nos equipamentos Melhoria nos métodos e procedimentos (eficiência e repetibilidade) Reduzir setups, ciclos de tempo, padronizar manuseio de materiais e controle visual 7- MA Melhoria de sustentação / perpetuação independente MA = Manutenç Manutenção autônoma Paulo César Ferreira Franco www.vfconsultoria.com Lean Sigma As Principais Práticas Lean 7- Manutenção Produtiva Total (TPM) Performance (%) Ciclo de Vida dos Equipamentos – situação desejada Problemas 0 Início de operação (start-up) . Rápido . Seguro, confiável . Poucos problemas . Informações bem detalhadas . Auditorias (Check List) Start-up Meta Problemas Projeto Fabricação Testes Instalação Comissionamento Aceitação Paulo César Ferreira Franco Tempo Após start-up . Fácil de monitorar . Fácil de identificar causas . Fácil manter e melhorar . Dados confiáveis . Boa cultura de Gerenciamento Antecipado . Retroalimentação . Melhoria contínua www.vfconsultoria.com Lean Sigma As Principais Práticas Lean 8- Autonomação (“Jidoka”) Transferência da inteligência humana à uma máquina, para que a mesma possa automaticamente parar quando surge um problema. O mesmo que “jidoka”. 9- Sistema Kanban Kanban: método que usa cartões (cartões Kanban) como sinais visuais para iniciar ou controlar o fluxo de pedidos/materiais e/ou peças, durante o processo de produção. O cartão age como uma ordem de trabalho. Paulo César Ferreira Franco www.vfconsultoria.com Lean Sigma Lean Sigma: O DMAIC ampliado Tool Gate Definir 1- Montar o contrato da equipe 2- Identificar Patrocinador e recursos da equipe 3- Administrar a preparação do trabalho Medir 4- Confirmar a meta da equipe 5- Medir o estado atual 6- Coletar e apresentar dados 7- Determinar a capabilidade e velocidade do processo Paulo César Ferreira Franco Analisar 8- Determinar causa(s) raiz(es) de problemas e variabilidade 9- Determinar restritores (gargalos) de tempo Melhorar Controlar 10- Gerar idéias 17- Implantar 11- Realizar plano de experimentos perpetuação 12- Novo Mapa de de Processo melhorias 13- Avaliar 18- Transferir benefícios e melhorias riscos para rotina 14- Elaborar plano 19- Monitorar de ações performance 15- Executar plano de ações 16- Determinar nova capabilidade e velocidade www.vfconsultoria.com Lean Sigma Perpetuação de Melhorias Modelo de Transferência “O mais difícil não é melhorar, mas sim, perpetuar.” Diretrizes da Área Avaliação periódica de problemas P C D Metodologias: Six Sigma, Lean, Lean Sigma, Kaizen, RCM / TPM, ISO, TS, etc Operações Padrão / Padronização / Plano de Controle Ação Corretiva RESULTADOS A D M A I C Transferência para Rotina Gestão para Melhorar Metas Problemas prioritários A S C D Gestão para Manter (PERPETUAR) Nota:: v álido para todos tipos de processos ( Industriais e Administrativos Nota Administrativos)) Paulo César Ferreira Franco www.vfconsultoria.com Lean Sigma Perpetuação de Melhorias Métodos de inspeção e testes Lista de Verificação Procedimentos e Operações Padrão Controle estatístico de processo Escolha correta da carta de controle Amostragem Atuação em sinais estatísticos / tendências Procedimento para evitar recorrência de causas especiais FMEA RCM (Reliability Centered Maintenance) Melhor!!!! Maior dependência da pessoa! Hierarquia do Controle Manutenção Centrada em Confiabilidade Plano de Controle Prova de erros Controle Automático de Processos Paulo César Ferreira Franco www.vfconsultoria.com Lean Sigma Sinergia do Six Sigma com o Lean Enterprise A combinação do Lean Enterprise com o Six Sigma é importante porque: 1) O Lean não pode levar um processo ao Controle Estatístico e otimizar as variáveis críticas dos processos. 2) O Six Sigma sozinho não pode melhorar significativamente a velocidade do processo ou reduzir o capital investido. Assim como o Six Sigma, o Lean pode e deve ser aplicado a processos industriais e transacionais/administrativos! Paulo César Ferreira Franco www.vfconsultoria.com Lean Sigma Sinergia do Six Sigma com o Lean Enterprise Clientes são importantes! Velocidade, qualidade e baixo custo estão associados! Six Sigma + Lean Fatos e Dados Paulo César Ferreira Franco Fluxo do Processo Trabalho em Equipe Variabilidade & Defeitos Melhorar Processos Velocidade Qualidade Encantar Clientes Eliminar variabilidade e defeitos, com foco no fluxo do processo! Dados são essenciais para tomar decisões que impactam o Neg ócio! Pessoas devem trabalhar juntas para implementar melhorias que serão percebidas pelos Clientes! www.vfconsultoria.com Lean Sigma Sinergia do Six Sigma com o Lean Enterprise Problemas / Oportunidades: eficiência, rendimento, defeitos, falhas, entrega, qualidade, especificações / variabilidade elevada, problemas recorrentes, satisfação / retenção de Clientes, lançamento de produtos / serviços, perpetuação de melhorias, rentabilidade Six Sigma Fornecedor Cliente Lean Enterprise Problemas / Oportunidades: desperdícios, não agregação de Valor, falta de velocidade / agilidade, excesso de inventário, entrega, manutenção, padronização, rentabilidade Paulo César Ferreira Franco www.vfconsultoria.com Lean Sigma Sinergia do Six Sigma com o Lean Enterprise Padronização de rotas Sequência de processo / Balanceamento Fluxo de uma peça Atividades Manutenção de m áquinas Variação no Método Padronização Limpeza de Setup Fontes de Variação - Lean Custo da Má Qualidade, Retrabalho e Baixo Rendimento Especificações Variação de peças, unidades e servi ços Variação de processo Fontes de Variação - Six Sigma Paulo César Ferreira Franco www.vfconsultoria.com Lean Sigma Sinergia do Six Sigma com o Lean Enterprise Problema / Oportunidade PRÁTICO Problema / Oportunidade ESTATÍSTICO SOLUÇÃO ESTATÍSTICA SOLUÇÃO PRÁTICA EVA, Custos elevados, insatisfação de Clientes, entrega / Lead Time, desperdícios, perda de mercado Capabilidade inicial, MSA (Y), Lead Time inicial, WIP inicial, inventário inicial Falhas / defeitos Falhas / defeitos LIE Capabilidade final, Y=f(X’s), MSA (X’s), CEP, Plano de Controle, Operações Padrão, Prova de Erros, Lead Time LIE final, WIP final, inventário final. LSE LSE ↑ EVA, ↓ Custos, ↑Receitas, ↓Ativos Transformar “Lean 6 σigma” → Lean 6 $igma!! Paulo César Ferreira Franco www.vfconsultoria.com Lean Sigma Sinergia do Six Sigma com o Lean Enterprise Lean Sigma Lean Enterprise Pontos Positivos . Usa o poder das observações em tempo real . Identifica e elimina rapidamente a maioria dos desperdícios e defeitos . Gera sentido de urgência e execução rápida . Compromete rapidamente a equipe . O foco estratégico considera toda a cadeia de Valor . Ganhos financeiros e qualitativos elevados Six Sigma Pontos Positivos . Foco na capabilidade do processo . Forte fundamentação estatística . Metodologia disciplinada e documentada . Forte foco em medição, análise e controle (perpetuação de melhorias) . Ganhos financeiros e qualitativos elevados Paulo César Ferreira Franco Dificuldades . Maior desafio em problemas não repetitivos (esporádicos) . Tratar múltiplas Variáveis . Não consegue tratar problemas complexos Dificuldades . Menor velocidade na obtenção de resultados . Menor envolvimento na equipe . Exige atenção contínua da Liderança www.vfconsultoria.com Lean Sigma Lean Sigma: Resultados na Europa Projetos concluídos País / região Número de projetos 2003 Duração Ganho média do médio por projeto projeto (semanas) ($MEuros) 2004 (parcial) Número de Duração Ganho projetos média do médio por projeto projeto (semanas) ($MEuros) Alemanha 6 12,0 390 4 18,0 216 Reino Unido 8 16,0 255 8 16,0 280 França 4 18,0 188 1 31,0 1288 Itália 7 19,0 120 7 21,6 108 Escandinávia 4 23,6 128 4 14,0 511 Benelux 2 20,0 165 2 15,0 360 Total 31 17,4 177 26 16,9 320 Fonte: George Group Paulo César Ferreira Franco www.vfconsultoria.com Lean Sigma Li ções Aprendidas Regras B ásicas 1- Ter a mente aberta à mudanças 2- Manter uma atitude positiva 3- Criar um ambiente positivo, sem procurar culpados 4- Todos os níveis devem ser envolvidos e obter comprometimento 5- O poder delegado às pessoas deve ser real 6- A média gerência deve ser mobilizada 7- Habilidades de Facilitadores são críticas. 8- Se não existir padronização de processo, não perpetuará qualquer melhoria 9- A execução de Planos de Controle e Prova de Erros deve ser considerada seriamente. 10- A realização inicia “no início”. 11- Executar 12- Acreditar na Melhoria Contínua Paulo César Ferreira Franco www.vfconsultoria.com Lean Sigma Bibliografia 1- GEORGE, Michael L. – Lean Six Sigma: Combining Six Sigma Quality with Lean Speed. The McGraw-Hill Company, Inc. Madison - USA, 2002. 2- MACLNNES, Richard L. – The Lean Enterprise Memory Jogger. 1st Edition, GOAL/QPC, Salem – USA, 2002. 3- ROONEY, Stephen A. and ROONEY, James J.– Lean Glossary. Quality Progress, American Society for Quality –ASQ. Milwaukee – USA, June 2002. 4- Six Sigma Academy & GOAL/QPC - The Black Belt Memory Jogger. 1 st Edition. GOAL/QPC. Salem – USA, 2002. 5- CAMPANELLA, Jack – Principles of Quality Costs. 2 nd Edition. ASQ Quality Press. Milwaukee – USA, 1990. 6- UNIDO Partnership Programme. Study Case: Lean Manufacturing – Thara Engineering. 7- GEORGE M., ROWLANDS D., and KASTLE B. What is Lean Six Sigma, 1st Edition. McGraw-Hill. New York – USA, 2004. 8- UPTON, Malcolm T. and COX Charles – Lean Six Sigma: A Fusion of Pan-Pacific Process Improvement. George Group, April 2004. www.isixsigma.com. 9- TERNON, Bruno and ZEEB, William Jr. – Eigth Lessons for Success in Lean Six Sigma Deployment. George Group, 2005. www.isixsigma.com 10- BURTON, Terence T. – Is This a Six Sigma, Lean, or Kaizen Project? The Center for Excellence in Operations, Inc. Bedford – USA. www.isixsigma.com 11- BREYFOGLE III, Forrest W., Cupello, James M., and Meadows Becki – Managing Six Sigma: A Practical Guide to Understanding, Assessing, and Implementing the Strategy That Yields Bottom-Line Success. 1st Edition. John Wiley & Sons, Inc. New York – USA, 2001. 12- PEZEIRO, Alberto, SACOMAN, Fábio e FRANCATO, Márcio – Curso de Formação e Certificação de Black Belts. Revisão 2006. Seta Desenvolvimento Gerencial. São Paulo. Abril, 2006. 13- www.isixsigma.com Paulo César Ferreira Franco www.vfconsultoria.com Lean Sigma Paulo César Ferreira Franco Vitorelli Franco Consultoria – Diretor Proprietário (www.vfconsultoria.com) MBA Gerência Empresarial – UNITAU e graduação em Engenharia Metalúrgica UFOP. Certificações internacionais pela American Society for Quality – ASQ como Certified Manager of Quality/Organizational Excellence, Certified Quality Engineer e Certified Quality Auditor. Auditor Líder de Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança. Six Sigma Green Belt e Six Sigma Black Belt. Professor de metodologia Seis Sigma no curso de pós-graduação de Engenharia da Qualidade – USP/Escola de Engenharia de Lorena - SP, consultor, instrutor e palestrante em Six Sigma, Lean Sigma, Qualidade, Meio Ambiente, Gestão de Processos e Agregação de Valor. Membro sênior da American Society for Quality – ASQ e da Diretoria da IMU (International Member Unit) da ASQ Brasil. Sólida vivência em em organizações de grande porte nas áreas de produção, manufatura, processos, compras, planejamento da produção, manutenção, produtividade, gestão, qualidade, meio ambiente, higiene, saúde, segurança, Six Sigma e Lean Manufacturing, dos segmentos siderurgia, manufatura, metalurgia, mineração e química. Atuações como Black Belt, Master Black Belt e Champion na implantação do Six Sigma. Paulo César Ferreira Franco www.vfconsultoria.com Lean Sigma Obrigado! www.vfconsultoria.com [email protected] 12 9724 1991 Áreas de Atua ção: Six Sigma, Lean Enterprise, Lean Sigma, Agregação de Valor, Gestão de Processos Paulo César Ferreira Franco www.vfconsultoria.com