Continuação-2

Transcrição

Continuação-2
1917 pela Universidade de Columbia, de Nova York
graças a uma
do|
ção feita em testamento por Joseph Pulitzer, editor do jorna
~ .
World-, e considerado pelos profissionais americanos com9 o
pramio
de maior prestígio no setor).
Se ganharmos prêmios, sera devido
ao
nosso modelo de jornalismo, que,e feito para os leitores, e nao para
aferir prestígio.
Certa vez, nos convidamos um grupo de vinte p ro­
fessores e diretores de escolas d e ,jornalismo para um jantar _
rante a conversa eu percebi que alem de nao gostarem do USA Today ,
eles simplesmente nao liam o jornal, nao o conheciam.
E ín^ rl^j'
aue Drofessores possam ensinar jornalismo sem ao menos tomar connecimento de uma nova experiência efervescendo. fTalvez essa « p e r i e n cia fracasse, mas o tema deveria estar no currículo, mesmo que fosse
para dizer que ela é uma porcaiia.
Os intelectuais associam as co­
res e os quadros do "USA Today" com historias em quadrinhos.
Por is
so eles nem se preocupam cm ler o que ha de substancial_no jornal.
quando alguns desses intelectuais saem de ferias e vao para
interior e o único jornal à mão é o "USA Today", eles descobrem, com
surpresa, lendo as paginas internas, que ha substancia.
Eu acho que
devagarinho nós estamos abrindo uma brecha nesta impressão.
Ler o
"USA Today" começa a ser aceitavel.
SSi
Folha - Quando o "USA Today" s u r g i u , _Ben Bradlee, o editor do
Post", disse que aquilo nao era jornalismo.
Voce
que ele mudou de ideia?
Washington
"The
acha
Vai ter - Eu a c r e d i t o que ele ainda nao tenha^mudado de ic íia.
0
"ÜSA~foday" ainda nao penetrou em sua consciência.
Abe Rosenthal,
quando era o editor do "The New York Times", disse que ele nao
lia,
não olhava, não sabia o que o "USA Today" estava fazendo.
Mas
de­
pois que ele deixou o cargo, no ano passado, a nova equipe m andou um
editor para passar três dias na redaçao do "USA Today em
Washing­
ton.
Foi uma mudança de 180 graus.
Folha - Que tipo de jornal está ameaçado pela penetração do “USA ToOs jornais das pequenas cidades?
Das cidades médias? Ou jor­
n a i s ' grandes como o "The New York Times", que tambem tem alcance nac ional?
meValter - Eu acho que ameaçamos jornais de áreas metropolitanas
dT ã i~~~como Minneapolis (Estado de Minnesota, centro-norte do_
pais)
ou Columbus (Estado de Ohio, centro-leste), cujos jornais nao estao
conseguindo penetrar nos corações e mente3 dos moradores.
Mas
nos
não ameaçamos os jornais de subúrbio, que atendem a necessidades bem
específicas dos moradores.
Quando nos aparecemos em 1982, os
jor­
nais de metrópoles médias estavam cercados pelos pequenos jornais
'
dos subúrbios.
Nos somos uma ameaça porque o,habitante do suburbio
continua interessado no suburbio, mas ele esta menos interessado no
aue está acontecendo no centro da cidade.
Nas cidades menores
nao
somos uma ameaça porque não podemos competir com os pequenos jornais
que oferecem cupons de desconto dos s u p e rme rcados__e escrevem sobre
as coisas bem específicas do local.
Sobre a ediçao nacional d o J ’The
New York Times", acho que em certa medida somos ameaça.
A razao e
que eles fecham às 18 h e nao pegam as^últimas noticias, como os re­
sultados esportivos.
Mas certamente não competimos pelos
leitores
sofisticados do "The New York Tines" em todo
sores universitários.
Estes leitores querem
internacional do "Times" e não os resultados
mos uma ameaça em termos de publicidade para
mo "Time" e "Newsweek".
o pais, como os çrofeso noticiário político e
esportivos.
Mas nós so
as revistas semanais co
Folha - Como tem sido o desempenho publicitário do "USA Today"?
Malter - Foi muito difícil no começo. Mas tem melhorado substancial^
mente..
Inicialmente, nós tínhamos sete páginas de publicidade} com
muitos anúncios não pagos, por edição,
Agora temos quatorze paginas
totalmente pagas, com os preços mais altos do mercado (num total
de
48 páginas em média por dia).
Antes, a Ford ou a TWA (empresa _ aé­
rea americana) não colocavam anúncios no jornal.
Mas agora estao
^
convencidas de que vale a pena.
A p u b l i ç i d a d e financeira já está lá
e a indústria de divertimento também está sendo conquistada. Estamos
ganhando anúncios que iam para publicações especializadas.
Folha - Quanto o "USA Today" cobra por um anúncio de página inteira?
Walter - Creio que US$ 50 mil ( c e r c a d e Cz$ 3 milhões pelo câmbio pa
ralelo) por um anúncio em cores de página inteira.
E menos do que o
"The Wall Street Journal" e acho que e o mesmo preço cobrado
pelo
"The New York Times".
Mas eu não estou certo porque, obviamente,
o
"The New York Times" não oferece anúncio em cores.
No começo, nosso
objetivo era convencer os anunciantes de que valia a pena pagar^ por
um anúncio em cores no "USA Today" o mesmo preço pago por um anuncio
em preto e branco no "Times" ou no "The Wall Street Journal".
Mas
agora nós subimos a tabela porque eles sabem a diferença que a
cor
fa z .
Folha - Quais são seus pontos quentes de venda?
Walter - Estão bem equilibrados.
Temos uma boa penetração em todo o
pais.
Por razões inexplicáveis, temos uma. vendagem alta nos Estados
da Carolina do Sul e do Norte(costa leste do país). ^Tradicionalmen­
te somos fracos em Nova York e Los Angeles, porque são áreas com mui_
ta diversidade e competimos com jornais de alta qualidade.
Vendemos
muito bem nos aeroportos.
Folha - Vocês têm
uma boa percentagem de assinantes?
Walter - Um terço dos leitores são assinantes.
66% dos leitores que
nao sao assinantes compram o jornal em média duas ou três vezes
por
semana.
Folha - Qual é o perfil do leitor9
Walter - Educação superior, renda alta, idade entre 30 e 45
anos.
0
perfi1 de nossos leitores é equivalente ou superior ao dos
leitores
de "Time" ou "Newsweek".
Ligeiramente inferior ao do leitor do "The
Wall Street Journal".
Folha - 0 "USA Today" é mais caro que os outros jornais?
WaJiter - Ele sai por 50 centavos de dólar (Cz$ 30 no câmbio paraieT3T:-- 0 mesmo preço do "The Wall Street Journal" e da ediçao nacio­
nal do "The New York Times" (que custa 30 centavos - cerca de
20 - na área metropolitana de N o v a York).
Folha - Quais são os números básicos do jornal?
Walter - Nossa circulação é de 1,6 milhão de exemplares por dia.
Os
salários estão nos níveis dos grandes jornais.
lim repórter com cin­
co anos de experiência ganha entre US$ 35 e 40 mil por ano (entxe
Cz$ 174 e 198 mil por mes).
Temos 330 jornalistas na redaçao.
Folha - Como vocês convenceram os jornalistas a apenas escrever
portagens de no maximo quarenta linhas?
re­
Walter - Foi muito difícil.
Foi na base do "cacete".
Eles nao
aceitãvam e ainda temos problemas especialmente quando contratamos^
um novo repórter que tem a idéia de que se todas as reportagens
sao
curtas, não há condições de fazer um trabalho talentoso.
Ai,
eles
percebem que estas reportagens curtas sao editadas e reeditadas.
0
secredo é fazer com que estas reportagens curtas estejam recheadas
de informações.
Há jornalistas que tem a ilusão de que
reportagens
curtas são fáceis de escrever. Mas sao^muito mais dificeis porque
precisam conter todos os fatos.
E dificil aprender a escrever
de
forma concisa, em parte porque isso mexe com o ego do repórter,
que
alega ser impossível fazer uma reportagem que nao ocupe toda uma pa­
gina. No fim ele acaba escrevendo 32 linhas.
Folha - Vocês promovem seminários internos?
Walter - Muitos, sobre vários tópicos:
as normas do jornal,
de melhor atrair o leitor ou como melhorar os titulos.
formas
Folha - 0 " U S A Today" tem um manual de redaçao?
0'
Walter - Estamos preparando um ha cinco anos.
Quatro meses
atras,
nos prometeram que estaria em nossas mesas na semana que vem.
Espe­
ro checar a Washington e encontra-lo sobre minha mesa.
Basicamente,
será semelhante ao da agência "Associated Press"* dedicadojí pontua­
ção e ao uso correto das palavras, ou seja, gramatica, e nao
P^ra
plicar o que é o "USA Today".
E dificil formalizar o estilo do "USA
Today", ja que ainda estamos em formaçao.
Folha - Há muita rotatividade de mão de obra no jornal?
Walter - Ela é muito baixa porque os salários são bons e a equipe
gosta do que faz e se orgulha do trabalho.
Folha - Quantas horas se trabalha no " U S A Today" ?
Walter dia.
Há
ze horas
mento da
Em média, um repórter trabalha de oito a nove horas
por
dois turnos, mas há repórteres e editores que trabalham do
por dia.
0 jornal não circula no fim-de-semana.
0 fecha­
primeira edição para a redação e 23h30 e o da segunda e as
2h30 da madrugada.
Os atrasos só sao permitidos em casos muito
ex­
cepcionais porque temos que estar coordenados para pegar o satélite
para a impressão nas trinta cidades.
A pressão para o
cumprimento
minucioso dos horários é muito rigorosa.
Folha - Quantas máquinas de venda o "USA Today" tem nas ruas?
Malter - Cento e dez mil.
Os outros jornais de venda nacional
têm
bem menos.
Eu suponho que o "The Wall Street Journal" tem 50% menos
e o "The New York Times", 75% menos.
Folha - 0 "USA Today" é encontrável em todos os lugares dos EUA?
Walter - Estamos nos cinqüenta Estados, nas cem principais
e na maioria das cidades médias e pequenas.
cidades
Folha - Se você fosse um jornalista da velha escola, que tipo de crí
tica você faria ao "USA Today"?
Malter - Nao há dúvida de que o "USA Today" é um produto dos EUA de
hoje e, para um jornalista tradicional, deve parecer uma coisa
lou­
ca.
Se eu fosse um profissional tradicional, diria que nossa cober­
tura do escândalo de adultério do ex-senador Gary Hart exagerou
no
sensacionalismo. Mas para alguém trabaühando dentro de nosso siste­
ma, a acusaçao não faz sentido.
Gary Hart foi um grande assunto du­
rante uma semana.
0 "USA Today" é um jornal que reflete o que
as
pessoas estão falando nas ruas.
Às vezes pode parecer incompreensí­
vel dar metade da primeira página para as finais do campeonato
de
beisebol ou para a festa da entrega dos prêmios Oscar.
Mas
estes
são os assuntos mais comentados pela população americana.
Folha - 0 presidente Reagan lê o "USA Today"?
Malter - Sim, porque o "USA Today" está incluído na sinopse de jor­
nais que ele recebe pela manhã.
Inclusive Nancy, a mulher do presi­
dente, já escreveu para nós.
Quando os Reagan estiveram na China há
dois anos ela fez__um diário de viagem para nós.
Obviamente um
jor­
nal tradicional não teria a idéia de propor este tipo de coisa a mu­
lher de um político.
Folha - 0 jornal tem alguma simpatia p ^ tidária?
Malter - Nao somos nem republicanos nem democratas, mas podemos deci
dir apoiar algum__candidato nas eleições presidenciais do ano
quêvem.
Em 1984, nao apoiamos ninguém.
Mas o mais^importante é que o
"USA Today" cobre o poder porgue nós, como indivíduos, estamos inte­
ressados no poder.
Os^empresarios ricos, os políticos bem-sucedidos
não importa sua^fi1iação, os astros esportivos nos interessam parti­
cularmente, e nós escrevemos^sobre eles regularmente e os convidamos
a escrever para o jornal.
Nos tentamos envolvê-los com o jornal.
Folha - Quais são as seções mais lidas do jornal?
Malter - Esportes, Economia, Cultura e Política, pela ordem.
Folha - Qual é a sua opinião sobre o "The New York Times" e o
Washington Post"?
"The
Walter - Eu gosto de ler o "Times" no domingo.
Mas o "The Washing­
ton PÕst"é um dos jornais mais chatos gue eu conheço,
Eles não
es­
crevem sobre as coisas que interessam às pessoas que moram
em
Washington, os problemas urbanos, não escrevem para os negros,
que
são maioria na capital.
Nos últimos meses ocorreu uma melhora,
mas
eles insistem em publicar na primeira página reportagens sobre
cam­
panhas de eletrificação rural na índia.
Em um domingo, eu levo quin
ze minutos para ler o "The Washington Post", enquanto jornais de ou­
tras metrópoles merecem uma ou duas horas no domingo.
Eles
editam
reportagens sobre pessoas e coisas que não interessam.
Nao quero de^
negrir o "Post", que é um jornal com profissionais sérios, de
con­
fiança e competentes.
Mas ele é muito chato.
+ Publicada pela Folha de
S.Paulo,
12/07/87, p. A-ll.
Série
A-l
Série
B-l
Série
C-l
Ensino
- Jornalismo Laboratorial na Universidade de São Paulo, Brasil: Projetos Pioneiros — José
Marques de Melo e Carlos Eduardo Lins da Silva — Experiência de Im plan tação
do Projeto “ Jornal do C am pus”
Pesquisa
- Gêneros Jornalístico» na Folha de S. Paulo — José Marques de Melo, org.
Profissão
- Jornalismo Internacional: questões debatidas no Seminário da IBM — José M arques de
Melo, org.
Composição: Denize T. Costa Baptista
Revisão: Roberto Samarão Guimarães
Capa: Jânio Pinheiro
Impressão: La GRI
IP C JE — Instituto dt; Pesquisas de Com unicação Jornalística e E ditorial
Departam ento de Jornalism o e E^ditoração / Escola de Comunicações e Artes /
Universidade de São Paulo
Av. Prof. Lúcio M artins Rodriçues, 443 — Bloco A
05508 — São Paulo — SP — Brasi! / Fone: (011) 210-2)22 r. 677
P
-4 y, #>
*■- _L .A.'X C
Z7: G) Bibliografia
Compilada por:
Irati Antonio
Rita de Cassia Rodrigues
Bibliotecárias da ECA-USP
Apresentação
Esta Bibliografia foi elaborada
pelo Serviço de Bibliote­
ca e Documentação da Escola de Comunicações e Artes, a pedido
do
Prof. Dr. José Marques de Melo, para o Seminário sobre "Direito à In
formação, Direito de Opinião", promovido pela Universidade de
São
P a ulo.
Esse trabalho faz parte da política desta Biblioteca
de
apoio a eventos promovidos pela Escola ou nas áreas pertinentes a Co
municações e Artes e tem por objetivo divulgar o acervo do Si D/ECA e
incentivar a continuidade dos estudos e pesquisas dos temas de
que
tratam esses eventos.
0 levantamento bibliográfico abrange livros, capítulos
de
livros e teses acadêmicas publicadas no Brasil e disponíveis no acer
vo do SBD/ECA. Nao foram, portanco,
incluídas, devido ao curto prazo
de tempo que nos foi dado, obras estrangeiras e artigos de periódi cos nacionais e •estrangeiros existentes no acervo e que viriam enri­
quecer sobremaneira este trabalho.
De qualquer forma, esta contribuição deve funcionar
uma chamada e como um convite para uma exploração mais
como
aprofundada
da coleção do S B D , que está disponível aos interessados no
período
' Si
Si
\
^
de 2. a 6., das 9 as 21:50 hs, e aos sábados, de 8:30 às 14:30hs.
São Paulo, 25
de agosto Je 1987
MARIA CHRISTINA BARBOSA DE ALMEIDA
Diretora do Serviço de
Biblioteca e Documentação ECA/USP
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28/09/87
ALBERTO
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