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Saga de Cold - Parte 4: "Mulher" Ano 763, um mês após a derrota de Garlic Jr. B ulma se levantou com um baque pela quarta noite seguida. Ela olhou de relance para o seu lado, a sonolência em seus olhos borrando os dígitos vermelhos de seu despertador. Eram três e alguma coisa da manhã, ainda sim ALGUÉM estava no andar de baixo na cozinha; parecia que o Saiyajin estava tentando cozinhar comida o suficiente para um exército. "Uggggggggh, Vegeta!" sua voz sonolenta era aguda e irritante. "Eu estou muito cansada para lidar com isso." Ela desabou para trás na cama com um suspiro e pegou um outro travesseiro, envolvendo-o em torno de seu ouvido para bloquear os sons de jarras e panelas batendo no andar debaixo. Não era mais tão alto quanto antes, mas ela não se sentia muito mais confortável. Depois de mais alguns minutos, ela decidiu que dessa vez ela iria se levantar e deixar o Saiyajin estonteado saber o quão enraivecida ela estava. Se ela não lidasse com isso agora, isso certamente não iria terminar tão cedo. Ela desceu escada abaixo com todo o seu peso como um furacão, esperando que os baques fossem dar a ele uma pista de sua chegada. Assim que ela fez o seu caminho salão abaixo até a cozinha, ela começou a sentir algo queimado e a escutar os múrmuros frustrados de Vegeta. "Olha aqui, 'amigo', escute aqui. Eu não sei se as pessoas dormem ou não em seu planeta, mas aqui em minha casa nós mostramos um pouco de respeito pelas pessoas que verdadeiramente precisam descansar para funcionarem!" O príncipe estendeu sua cabeça por detrás da porta da geladeira. Sua boca estava no momento cheia com um pedaço de salmão defumado congelado, sua mão esquerda cheia com três batatas cruas, e sua mão direita tinha um galão de leite pendendo por dois dedos e um jarro de Sunny Delight agarrado entre seu polegar e dedo indicador. Bulma deu risinhos, tentando o seu melhor para esconder o seu sorriso ao colocar sua mão direita sobre sua boca. Era uma imagem que agora ela eternamente teria gravada em sua mente, mas ela não queria que Vegeta soubesse o quão estúpido ele parecia. Ooaan eu sehum muai sienhunoho suh eu naum tiouvece que fuaze tud sozio," murmurou o Príncipe por entre seus dentes. Bulma perdeu o controle. Ela havia estado com medo de Vegeta no planeta Namekusei, mas aqui ele estava falando com ela com sua boca cheia, murmurando reclamações mal inteligíveis no meio da noite. Além do mais, ela agora percebeu que ele estava completamente nu. "HAHAHA! Ha ha, o quê?" Bulma exclamou, incapaz de conter a gargalhada mais. "Pfftt." O príncipe cuspiu um bocado de comida, incluindo seu salmão, na pia. "O que eu disse foi que eu iria ser mais silencioso se eu não tivesse que fazer tudo sozinho. E o quê é tão engraçado? Poucos riram de um príncipe Saiyajin e viveram para contar história." Ignorando a ameaça vazia, Bulma puxou uma banqueta de bar e se sentou no balcão. A gargalhada havia liberado muito da sua frustração reprimida, e ela de repente estava com um humor muito melhor. "Você não come comida o suficiente durante o dia, Vegeta? Eu sei que Saiyajins tem um enorme apetite, mas seu chef não tem trabalhado sem parar nesse lugar?" Bulma olhou de relance ao redor da cozinha em espanto; ela estava completamente destruída de cima a baixo. No fogão estavam um par de panelas de vinte litros, cada uma transbordando com uma substancia marrom escura que agora cobria o chão em massa informe. Olhando mais de perto, ela percebeu que a lama consistia em arroz marrom parcialmente cozido e totalmente não comestível. O príncipe havia derramado múltiplos sacos de arroz na água fervendo, ignorante de como ele iria se expandir em tamanho. "Eu estava muito ocupado treinando hoje para comer. Eu simplesmente acabei de terminar o meu treinamento, e eu estou faminto. Se você não tivesse forçado o meu cozinheiro a suspender suas atividades durante a noite, eu estaria comendo tranquilamente uma refeição gourmet agora mesmo. Sério, mulher, é como se o mundo inteiro tivesse que girar ao redor de sua programação!" Bulma riu. 'Eu duvido que Vegeta já tenha comido QUALQUER refeição tranquilamente,' ela pensou. Ele estava certo em um ponto; ela DE FATO gostava de ter tudo do jeito dela. Ela apenas queria fazê-lo perceber que ele estava agindo exatamente da mesma forma. “Oh, então eu sou uma louca controladora por querer que todos façam silêncio durante a noite, mas está tudo bem para você exigir seja o que for e sempre quando você precisa? Sério, Vegeta?” Bulma não estava realmente tentando arrumar uma briga. Para a surpresa dela, ela percebeu que estava flertando; ela ficou vermelha, esperando que ele não tivesse notado. “Eu sou o príncipe de todos os Saiyajins, 'Bulma'. Não é minha responsabilidade me preocupar sobre tais ninharias como o que e quando eu irei comer. Esse dever recaí sobre aqueles que não carregam o fardo de ser o guerreiro mais forte do universo – literalmente.” O príncipe levantou o jarro de leite até a sua boca e começou a beber, drenando o galão inteiro e jogando o container vazio por cima de seu ombro. Bulma riu em silêncio mais uma vez. Uma vez, na faculdade, ela havia se atrevido a tentar o 'desafio do leite', bebendo um galão de leite de uma só vez assim como Vegeta. Isso havia sido excitante até ela vomitar bastante pelas horas seguintes e terminar com uma desagradável dor de barriga. Sua memória se apressou uma vez que antecipara a regurgitação que o príncipe estava prestes a experimentar. “Bem, Vegeta, eu acho que compreendo que você está acostumado e ser tratado dessa forma.” Ela pausou, se perguntando se o príncipe já estava sentindo os efeitos da rápida expansão do leite. “Enfim, meu ponto é que eu apenas quero que você tente pensar sobre outras pessoas além de si mesmo, pelo menos enquanto você estiver aqui comigo.” Vegeta engoliu o naco de batata que ele estava mastigando e começou a responder, e então de repente congelou. Ele engoliu em seco, seus músculos faciais se enrijecendo; era óbvio que ele estava tentando muito duro conter alguma coisa. “Está tudo bem, Vegeta?” Bulma perguntou, quase que muito agradavelmente. Ela não queria revelar que ela sabia que ele estava prestes a remover todo o conteúdo em seu estômago. As bochechas do príncipe subitamente começaram a se avermelhar enquanto ele esticava seus braços para o balcão para apoiar-se. "BUUUUUUUUUUUURRRRPPPP!" O mais bruto e viril dos vômitos que Bulma já havia escutado disparou da boca de Vegeta, ecoando salão abaixo e prolongando-se por mais tempo do que deveria ter. Era tão ensurdecedor que Bulma teve certeza de que todos no complexo inteiro haviam sido acordados de seus sonos. “Nossa, meu querido príncipe. Muito impressionante,” ela deu risinhos. 'Eu acho que Saiyajins tem um metabolismo mais ativo do que nós!' ela pensou para si. 'Eu imagino o que ele vai dizer agora.' “Uhhm. Pfffth. Thhhh.” Vegeta estava completamente sem palavras. Sendo um príncipe, ele compreendia a importância da conduta e da sensibilidade cultural entre espécies. No entanto, ele normalmente não prestava atenção a sua conduta às três da manhã, então ele ficou mortificado assim que se lembrou de ter sido chamado a atenção pela sua mãe sobre o quão rude era vomitar na frente de mulheres. Seu constrangimento fora agravado pela súbita percepção de que ele estava pelado. Enquanto era normal para Saiyajins dormirem pelados, suas observações indicavam que os terráqueos tipicamente vestiam roupas para dormir. Normalmente, ele não se importaria, mas por algum motivo ele se sentia muito desconfortável na frente da mulher de cabelos azuis. “Uhhm? Pffth? Thhhh? Que tal 'Me desculpe, por favor?'” Bulma gargalhou novamente. Ela nunca teria imaginado que ela iria se divertir tanto há alguns momentos atrás, mas agora ela estava realmente curtindo essa conversa tarde da noite na cozinha. “Apenas me deixe, mulher.” “Certo, Vegeta. Bem, boa noite.” Normalmente ela não iria o deixar ir embora chamando-a de 'mulher', mas após todas as suas vitórias isso não parecia ser um problema. Na verdade, ela estava começando a se acostumar com o jeito que ele dizia isso. “Mulher, haha,” ela disse para si mesma enquanto se arrastava de volta para a cama, sorrindo. Seu último pensamento consciente antes de cair no sono fora, 'Caramba, Vegeta certamente tem muito mais músculos do que Yamcha.' Ano 763, seis semanas após a derrota de Garlic Jr. Os treinos de Vegeta progrediram significativamente. Dr. Briefs havia consertado a antiga nave de Goku e modificou as configurações da sala de gravidade; ela agora ia até 450 vezes a gravidade normal da Terra. Vegeta não teria usado mais do que isso, de qualquer maneira; treinar acima desse nível realmente não era útil em sua forma base. Ele ainda se sentia limitado no interior, mas ele fora mais cuidadoso. Manter o controle nos limites de sua força era um aspecto necessário de seus treinos no final das contas. Embora a Portadora da Morte ainda estivesse fora de atividade, os reparos e upgrades estavam bem adiantados. Bulma tinha aprendido uma quantidade considerável, não apenas com os esquemas avançados da nave mas também por conversar com C47. O andróide, o qual a programação o dirigia a executar as necessidades de seu mestre, tentou ficar profundamente envolvido em todos os aspectos do reparo da nave. Como um bônus inesperado, seu banco de memória continha um tremendo conhecimento sobre as especificações dos variados sistemas. Enquanto eles continuavam trabalhando, eles estavam se dando bem, tão longo quanto a engenhosidade de Bulma não intimidasse o robô. Após algumas poucas semanas, C47 solicitou uma serie de upgrades pessoais, particularmente no que diz respeito ao seu armamento. Entretanto, Bulma havia negado, alegando que ela não sabia muito sobre andróides e que a nave de Vegeta era uma prioridade maior. A máquina não ficou contente. “Afirmação: Como quiser, saco de carne.” Os olhos do andróide começaram a brilhar com uma altiva intensidade. “Ameaça velada: Eu devo informá-la que se você trair o meu mestre, meus sistemas de armamento atuais são mais do que suficientes para aniquilar você. Como sempre, estou muito ansioso para engajar em autêntica violência.” A princípio, Bulma tinha ficado enervada pelas repetitivas vanglorias sobre violência do andróide. Mas após algumas semanas ela começou a achá-las engraçadas. Ela duvidava que o andróide era realmente capaz de tudo o que ele alegava. Ele a fazia se lembrar muito de Vegeta, sério. Com a ajuda do resto de sua tripulação, eles estavam bem à caminho de reconstruir a nave melhor do que nunca. Ano 763, dois meses após a derrota de Garlic Jr. Vegeta se revirou sobre sua cama pela centésima vez, frustrado. Ele treinava sem pensar sobre o tempo, então ele geralmente dormia durante o dia. Ele acordava repetidamente na cama, enfaixado pelo seu médico e por Bulma; eles ainda não haviam consertado o tanque de regeneração. A combinação da luz brilhante do sol brilhando através da janela e a vozes altas das pessoas amontoando as ruas no lado de fora tornava impossível o sono. Ele havia treinado por 24 horas sem parar e estava completamente exausto, mas não conseguia dormir nem um pouco. “Bulmaaaa...” ele gemeu, mas não houve resposta. "BUUUULMAAAA!" Ele estava certo de que havia gritado alto o suficiente para a mulher escutar, mas ela obviamente não estava na casa. Ela vinha correndo sempre quando ele gritava, rapidamente o dando o que ele precisava enquanto repetia insistentemente que ela não era a serva dele. Murmurando uma série de inteligíveis e frustrados palavrões, ele girou para fora da cama e caminhou por entre a sala. Ele poderia, se quisesse, mover uma das estantes de livros contra a janela para bloquear a luz, mas o barulho era insuportável. Era como se todos os terráqueos ocupados tivessem conspirado para o negarem a paz. Agora ele entendia o por quê da mulher de cabelo azul não ter sido capaz de dormir há algumas semanas atrás. “Eu tenho que fazer algo sobre isso,” Vegeta resmungou. Bulma rolou para fora de baixo da nave, satisfeita que eles haviam finalmente construído um depósito refrigerado ao redor dela. Trabalhar na sombra e no fresco era muito mais fácil do que quando a nave estava no lado de fora. A manhã havia passado sem nenhum acidente, até agora, e ela esperava que isso continuasse dessa forma. Afinal, Vegeta havia treinado o dia inteiro antes e ele tinha que estar exausto. Todos ficavam muito mais relaxados quando ele estava dormindo. Mas agora, debaixo da nave, ela escutara gritos e berros crescentes do lado de fora. Alguns instantes depois, sua mãe entrou. “Sr. Vegeta é certamente muito forte. Eu não sabia que ele podia mover a vizinhança inteira.” Sua voz, alegre como sempre, estava tão aguda que ela soava agora como uma série de guinchos. “Agora, quem quer bolo?” “O QUÊ VOCÊ DISSE, MÃE?” Bulma correu para fora da porta, não esperando por uma resposta. A Srª. Briefs foi deixada sozinha, segurando uma bandeja de doces e bombons. “Bem, se você está de saída eu acho que vou guarda esses para depois, querida.” As pessoas nas ruas estavam em pânico, amontoando-se apontando para o céu. Bulma podia perceber que algo estava diferente, mas pelo menos não havia nenhum dano visível. Assim que ela correu para o espaço aberto e colocou sua mão sobre seus olhos para bloquear o brilho do sol, ela finalmente viu a fonte da perturbação. Embora as ruas ainda estivessem intactas, não havia um único apartamento a não ser o da Corporação Cápsula num raio de uma centena de metros. Buracos escancarados, alguns com vários andares de profundidade, cobriam a paisagem aonde os prédios uma vez se encontravam. Olhando para longe, ela viu que cada prédio tinha sido cuidadosamente arrumado lado a lado, completamente intactos, formando um muro ao redor do perímetro vazio. Vegeta estava voando cuidadosamente através do horizonte, carregando um apartamento de quatro andares por debaixo com uma mão. Sua outra mão atirando minúsculos raios de energia de vez em quando, cuidadosamente vaporizando cada pedaço de pavimento que caía na direção das pessoas amontoadas abaixo. Exigia muita concentração equilibrar uma estrutura desse tamanho em um único ponto; telecinese nunca tinha sido o forte do príncipe. “VEGETA!” O tom na voz de Bulma era muito familiar para o príncipe. Ela o usava sempre que ele estava prestes a tomar uma bronca. Ele não estava no humor para as repreensões estridentes dela; ele apenas queria paz e silêncio para dormir. Limpando o espaço abaixo dele com um pequeno raio de energia e abaixando o prédio cuidadosamente para o chão, ele escalou por entre o cascalho e voou de volta para onde a furiosa mulher se encontrava. “Sim, eu escutei você, mulher. Me poupe de seu sermão. Eu não conseguia dormir por conta de todas essas pessoas barulhentas do lado de fora, então eu as realoquei. Não se preocupe; Eu não matei nenhum deles, mas se eu não conseguir logo alguma paz e silêncio eu certamente irei!” A boca de Bulma caiu. Um terço da Capital do Oeste havia simplesmente sido arrancada e movida, e Vegeta não via uma única coisa errada nisso. Na verdade, ele realmente acreditava que ele havia agido de acordo com os seus desejos ao não matar ninguém. “Vegeta, você não pode simplesmente mover um quarteirão porquê ele está muito barulhento! O quê você está pensando?” “Eu lhe disse, mulher! Eles estavam interrompendo o meu sono. Essa não foi a minha primeira escolha também, mas ela foi eficaz de qualquer forma. Eu falho em perceber o por quê de você ter motivos para ficar irritada comigo.” Bulma havia repetidamente ameaçado o expulsar se ele machucasse alguém intencionalmente, mas as suas ameaças não eram realmente necessárias. Ele não tinha interesse em matar terráqueos. Embora ele tivesse massacrado bilhões sob as ordens de Freeza, ele nunca havia sentido nenhuma glória ou honra em assassinar massas indefesas. Depois de todos esses anos sob o jugo de Freeza, chacina gratuita estava abaixo dele. Enquanto os humanos ficassem fora de seu caminho, o príncipe estava disposto a deixá-los viver. “Típico!” Bulma gritou. “Escute aqui, Sr. Super Saiyajin. Você vai para o seu quarto agora mesmo e vai dormir um pouco. Amanhã você pode colocar todos esse prédios de volta exatamente como eles estavam.” “EU NÃO VOU FAZER TAL COI-” Bulma interrompeu. “Não se preocupe, eu vou instalar paredes a prova de som em seu quarto, e você não vai notar a diferença. Sheesh. Da próxima vez, apenas venha até mim e peça quando você tiver algum problema, certo?” “Bem, eu chamei, mas você não respondeu.” Vegeta não podia acreditar que ele estava realmente discutindo com essa mulher terráquea insignificante. Ela não podia deixar nada passar, mas ele não podia manter-se de incitá-la. “Oh, você quer dizer que estava na cama e gritou pelo meu nome como você sempre faz e eu não fui correndo? Eu me pergunto o por quê...ah, espera! Talvez seja porquê eu estava muito ocupada trabalhando em sua espaço-nave nojenta para perceber! Ou é impossível para mim fazer qualquer coisa certo? Gah, Vegeta. O quê eu faço com você?” A multidão, a qual havia se reunido para assistir aos eventos se desenrolando, estava totalmente aterrorizada com Vegeta. Sua aparição ameaçadora e sua fala, sem mencionar seu inacreditável feito de força ao arrancar prédios, havia os petrificado. Mas agora, após verem essa conversa, a massa de espectadores estava com mais medo ainda de Bulma do que eles estavam de Vegeta. Como ela podia controlar alguém tão poderoso era além da imaginação. Ano 763, dez semanas após a derrota de Garlic Jr. “Eu NÃO gosto de ser vendado, mulher!” Vegeta protestou contra essa nova afronta em voz alta. “Ah, vamos lá, deixa de ser estraga prazeres, Vegeta,” Bulma respondeu, o empurrando em frente. “Você vai amar o que eu fiz com a sua nave.” De má vontade, o príncipe entrou no massivo laboratório de Bulma. A venda realmente não fazia a menor diferença – seus sentidos eram completamente capazes de discernir o esboço geral da sala – mas ele continuou com isso de qualquer forma. Orgulhosamente, Bulma removeu a venda. “Confira!” O casco da nave estava completamente imaculado, sem um único sinal do dano causado pelo ataque de Yamcha. O vidro havia sido substituído e pintado com um cintilante revestimento espelhado que refletia o interior do laboratório. “Não fique aí parado de boca aberta, Vegeta; dê uma olhada no interior! Eu fiz alguns upgrades. “O príncipe estava acostumado com o tom de comando de Bulma agora; ele normalmente o ignorava. “Os motores são realmente poderosos – realmente avançados. Mas eles eram terrivelmente ineficientes.” A animação na voz de Bulma era evidente. “Eles eram configurados para simplesmente atravessar através da matriz do espaço-tempo à força, e isso induzia a terríveis, terríveis relativísticos arrastos estruturais. A maior parte da energia estava sendo sugada apenas para neutralizar o arrasto do bóson-férmion.” Vegeta estava completamente perdido, mas a mulher continuou, sem perceber. “Eu adicionei um conjunto de estabilizadores harmônicos que igualam a fase de pulso com o circundante campo gravitacional quântico, quase que totalmente anulando o arrasto. Se eu pudesse resolver o problema com o calibre do campo, eu poderia remover o arrasto da matriz completamente, efetivamente criando um buraco de minho-” Ela parou, envergonhada, assim que percebeu que Vegeta não tinha ideia do que ela estava falando. “Uh bem, eu melhorei a sua nave, e agora eu espero um aumento de 5.000% em eficiência.” Ainda nada. “Uma viajem que levaria a você mais de um mês agora levará menos que um dia.” Vegeta assentiu, ainda cético. “Hmm. Muito bem.” Ele não queria que ela visse o quão contente ele estava . Ela havia simplesmente feito assim como ele esperava; isso não era nada fora do normal. Mesmo assim, ele não queria que ela achasse que ele estava insatisfeito. “Eu acho suas melhorias... satisfatórias.” Bulma sabia que isso era o mais próximo de um elogio que ela poderia receber de Vegeta. Ela sorriu para si; o príncipe nunca fora um de palavras indolentes. Quando ele dizia alguma coisa, era intencional e preciso. Ela estava realmente bastante feliz em ser 'satisfatória'. Ano 764, três meses após a derrota de Garlic Jr. O relógio interno de Vegeta era sempre preciso. Ele havia agora passado tempo o bastante na Terra para se acostumar com o ciclo de dia e noite do planeta, e com o tanque de regeneração consertado ele não tinha mais nenhum motivo para manter uma irregularidade em sua programação. Sob sua nova rotina, ele se levantava no instante após o nascer do sol, tomava uma ducha rapidamente, e treinava o máximo que podia antes do almoço. Essa manhã em particular, assim como ele havia em todas as manhãs por uma semana, o príncipe acordou ao lado de Bulma ao primeiro raio solar. Ele sabia desde o início que isso seria apenas uma questão de tempo; era um tipo de sexto sentindo que ele tinha sobre ela. A mulher de cabelo azul queria estar com ele assim como muitas outras mulheres que ele havia encontrado. Mas ele não conseguia descobrir o por quê. Outras haviam esperado ganhar poder por associação, ou simplesmente buscavam a emoção do perigo. Isso era diferente, e ele não conseguia entender o por quê, o incomodava ainda não ter descoberto o jogo da mulher. Ainda sim, ela era... aceitável. Mesmo assim, ele não estava disposto a criar uma conexão com ela, não depois do que aconteceu com Oniya. Isso, ele disse para si, era meramente para divertimento. O príncipe girou a cabeça cromada da esquerda no chuveiro, liberando um quente córrego de água sobre sua cabeça. Ele contemplou os eventos dos últimos poucos meses enquanto olhava a neblina aguada acima. 'O que eu estou fazendo aqui?' Vapor agora cercando o seu corpo uma vez que a quente névoa se levantara para o teto. 'Digo, eu sei que eu estou aqui para recuperar a minha honra de Kakarotto. Mas o que eu estou fazendo aqui, com...com aquele mulher?' Ela realmente havia o infectado; ele até mesmo se pegou distraído enquanto treinava. Isso simplesmente não parecia certo. Era enfurecedor que alguém tão fraco pudesse o fazer se sentir tão desamparado. Ela o tratava normalmente, e então quando ele estava perto dela ele se sentia praticamente, bem, normal. “Pah,” ele grunhiu audivelmente, fechando a água. Abruptamente, ele sentiu o familiar e eletrizante ímpeto de um grande ki. Ele estava se aproximando do planeta; seja lá a quem ele pertencia era forte o suficiente para ser sentida do espaço. “Esse definitivamente não é o ki de Kakarotto; ele está para chegar dentro de um mês, afinal. Quem poderia ser?” Limpando sua mente rapidamente, o príncipe teleportou-se do chuveiro de volta até o seu quarto, aturdindo Bulma. Ela nunca iria se acostumar com o quão rápido ele se movia; era como se ele aparecesse do nada. Ela imediatamente puxou o lençol para cima ao redor de seus ombros. “Qual é o problema, Vegeta? Você esqueceu alguma coisa?” “Parece que eu fui seguido até aqui por alguém. Eu não sei quem é, mas meu palpite é que é alguém do império de Freez—ehem...MEU império.” Uma batida soou na porta, seguida por uma fração de segundo depois pela entrada abrupta do andróide dentro do quarto. “Exclamação: Mestre, eu tenho notícias urgentes.” Vegeta franziu. “Se tiver algo a ver com poder que estou sentindo, eu vou lhe perdoar pela sua intrusão abrupta. Você sabe bem que não quero que nos perturbem.” “Declaração de desculpas: Obrigado, mestre. Eu estive sondando a nave que se aproxima e eu acabei de receber uma transmissão.” “Continue.” “Reprodução: 'Saudações, Vegeta. Permita-me me apresentar: Eu sou Rei Cold, supremo lorde do império de Arcose. Eu estou aqui para tratar de negócios bem pessoais a respeito de meus filhos, o quais eu acredito que você assassinou.' " O príncipe sorriu enquanto o andróide continuava. “Continuação da reprodução: 'Eu iria simplesmente destruir o planeta, mas eu suspeito que você de alguma forma iria sobreviver e eu prefiro encontrá-lo frente a frente. Isso não é pedir muito, é? Certamente você irá me satisfazer apenas dessa vez; afinal, eu estou muito ansioso para ver do que um Super Saiyajin realmente é capaz.' Transmissão terminada.” O andróide olhou em expectativa para seu mestre, seus circuitos soltando fagulhas de excitação. Ele amava quando as pessoas desafiavam o mestre, especialmente pelo fato de que essas pessoas geralmente acabavam como poças de sangue. “Então, os filhotes tem um pai que veio para me desafiar.” Ele se virou para o andróide. “Máquina, traga-me a armadura real que eu estava guardando para a minha luta com Kakarotto. Isso deverá ser bem interessante.” Bringer of Death por npberryhill Co-autor Davidstarling Tradução por Fael955 Links: Fanfiction.net http://www.fanfiction.net/u/4017125/npberryhill DeviantArt http://bringerofdeathdbz.deviantart.com/ Tradutor: http://dbzfanfictionsbr.weebly.com/
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