1 estado de rondônia secretaria da segurança, defesa e cidadania
Transcrição
1 estado de rondônia secretaria da segurança, defesa e cidadania
ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DA SEGURANÇA, DEFESA E CIDADANIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR ESTADO MAIOR GERAL COORDENADORIA DE OPERAÇÕES, ENSINO E INSTRUÇÃO EDITAL DE PROCESSO DE SELEÇÃO INTERNA Nº 022/EPSI/CHOABM/COEI/2010 O COMANDANTE GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso das atribuições que confere o Art. 11 da Lei nº 2204, de 18 de dezembro de 2009, bem como o disposto no Art. 9º da Lei 150, de 06 de março de 1987, combinado com o Art. 61, da Lei nº 2204, de 18 de dezembro de 2009 e Art. 17, do Decreto 8881, de 11 de outubro e 1999, torna público e estabelece normas, no âmbito interno da Corporação, que estarão abertas as inscrições para o PROCESSO DE SELEÇÃO INTERNA – PSI – AO CURSO DE HABILITAÇÃO DE OFICIAL DE ADMINISTRAÇÃO BOMBEIRO MILITAR 2010/11 – CHOA BM 2010/11, obedecidas as prescrições contidas neste Edital. 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES a. O Processo de Seleção Interna será regido por este Edital; b. O Processo Seletivo Interno será realizado em quatro etapas, conforme especificado a seguir: 1. A primeira etapa, de caráter eliminatório e classificatório, constituir-se-á de provas objetivas de Conhecimentos Básicos, as quais abrangem: a) Exame de nível intelectual – valendo cinco pontos; e b) Exame de conhecimentos profissionais – valendo dez pontos; 2. A segunda etapa, de caráter eliminatório, constituir-se-á de Avaliação médica, auferida por intermédio de Exames Médicos; 3. A terceira etapa, de caráter eliminatório, constituir-se-á de prova de capacidade física, auferida por intermédio da aplicação de Teste de Aptidão Física; 4. A quarta etapa, de caráter eliminatório, constituir-se-á de Avaliação Psicológica; 1 c. O Processo Seletivo Interno destina-se a selecionar candidatos na Corporação, entre Subtenentes e 1º Sargentos BM (Combatentes) para freqüentar o Curso de Habilitação de Oficial de Administração Bombeiro Militar 2010/11; d. Os candidatos aprovados em todas as etapas e que estejam dentro do número de vagas descritas neste Edital, serão convocados para a matrícula no Curso de Habilitação e, após terem as matrículas homologadas serão designados para freqüentálo; e. Os candidatos matriculados no Curso de Habilitação de Oficial de Administração Bombeiro Militar serão considerados Praças Especiais, para todos os fins de direito; f. Os Praças Especiais BM concludentes com aproveitamento no Curso de Habilitação de Oficial de Administração Bombeiro Militar, serão promovidos ao primeiro posto do oficialato, obedecendo, rigorosamente, à ordem de classificação intelectual obtida no Curso de Habilitação, independente de graduação e dentro do limite de vagas existentes no Quadro de Oficiais de Administração (QOA); g. O Quadro de Oficiais de Administração (QOA), previsto em Legislação específica, é constituído de 2º Tenentes BM, 1º Tenentes BM e Capitães BM. 2. DAS INSCRIÇÕES a. O período das inscrições será compreendido conforme constante do Anexo I do Calendário Geral; b. Os candidatos solicitarão sua inscrição através de requerimento próprio ao seu respectivo Coordenador, Comandante, Chefe ou Diretor; c. Os Coordenadores, Comandantes, Chefes ou Diretores, com base no Edital, darão solução a solicitação, deferindo ou indeferindo a inscrição, preparando a Nota para publicação em Boletim Geral, observando-se que quando houver caso de indeferimento, deverá constar o motivo deste; d. Os Coordenadores, Comandantes, Chefes ou Diretores, mediante Ofício, informarão no prazo de 02 (dois) dias úteis após o término da inscrição ao Presidente da Comissão do PSI, a relação de candidatos que obtiverem deferimento em seus requerimentos; e. Das inscrições, compreendem-se todos os atos e fatos, desde a entrada do requerimento do candidato na OBM até a publicação em BG, da relação geral dos candidatos, cujos requerimentos foram deferidos e estão aptos para o Processo de Seleção Interna neste Edital. 2 3. DOS REQUISITOS BÁSICOS PARA INSCRIÇÃO a. Os candidatos deverão preencher os seguintes requisitos: 1) Ser Subtenente BM ou 1º Sargento BM; 2) Possuir, no mínimo, o 2º grau completo ou equivalente; 3) Ter no máximo, 48 (quarenta e oito) anos de idade; 4) Ter, no mínimo, 11 (onze) anos de efetivo serviço na Corporação, como Praça BM; 5) Ser considerado APTO em inspeção de saúde; 6) Obter aprovação em Testes de Aptidão Física; 6) Estar classificado no mínimo no comportamento Bom; 7) Não ter sido punido com prisão nos últimos 12 (doze) meses, referidos à data de inscrição; 8) Ter conceito favorável do Diretor, Comandante ou Chefe da OBM em que serve; 9) Não estar licenciado para tratar de interesse particular - LTIP; 10) Não estar cumprindo sentença condenatória; 11) Não estar respondendo a processo-crime no foro civil ou militar, ou submetido a conselho de disciplina; 4. DAS VAGAS a. Serão oferecidas para o ingresso no Curso de Habilitação de Oficial de Administração Bombeiro Militar 2010/11, 17 (dezessete) vagas, conforme § 1º, Art. 8º, da Lei nº 150, de 06 de março de 1987. 5. DOS TESTES E EXAMES a. Na primeira etapa serão aplicadas provas objetivas para todos os candidatos ao Curso de Habilitação, abrangendo os objetos de avaliação constantes do Anexo II deste Edital e será por meio de: 1) Prova escrita de Conhecimentos Básicos, distribuída da seguinte forma: 1.1) Exame de Conhecimentos Profissionais; 3 1.2) Exame de Nível Intelectual. b. A prova escrita será elaborada com 60 (sessenta) questões objetivas e de múltipla escolha, de acordo com o programa de matérias especificadas no constante do Anexo II deste Edital, devendo conter para cada pergunta 05 (cinco) opções de resposta, sendo que não poderá constar resposta do tipo N.R.A. (Nenhuma das Respostas Anteriores); c. O Exame Médico será de acordo com o Regulamento das Inspeções de Saúde (Decreto nº 9564, de 25 de junho de 2001); d. O Teste de Aptidão Física – TAF – consistirá na execução de baterias de exercícios, considerando-se “APTO” o candidato que atingir o desempenho mínimo indicado para cada um deles. Quando considerado “INAPTO” em qualquer uma das baterias, o candidato não dará continuidade nas demais baterias do exame, bem como nos demais exames previstos neste Edital (Médico e Psicotécnico), sendo, portanto, automaticamente eliminado do Processo Seletivo. O Teste de Aptidão Física – TAF – será realizado de acordo com as tabelas por faixa etária, conforme Anexo III; e. O Exame Psicotécnico será de caráter científico em conformidade com § 2º do Art. 17 do Decreto nº 8881, de 11 de outubro de 1.999; f. Todos os candidatos classificados na prova escrita, realizarão os exames constantes das alíneas “c” , “d” e “e” deste item; 6. DA APROVAÇÃO, DA CLASSIFICAÇÃO E DO PREENCHIMENTO DAS VAGAS a. Será considerado aprovado o candidato que obtiver a média global igual ou superior a 5,0 (cinco vírgula zero), sendo: 1) Exame de Conhecimentos Profissionais: prova contendo 40 (quarenta) questões, com valor de 0,25 (zero vírgula vinte e cinco) cada, perfazendo um total de 10 (dez) pontos; 2) Exame de Nível Intelectual: prova contendo 20 (vinte) questões com o valor de 0,25 (zero vírgula vinte e cinco) cada, perfazendo um total de 05 (cinco) pontos; b. A classificação dos candidatos será efetuada de acordo com o cálculo da média global, que será realizada através da seguinte fórmula: Quantidade de acertos (x) 0,25 1,5 4 c. Ser considerado “APTO” em Teste de Aptidão Física; d. Ser considerado “APTO” em Inspeção de Saúde; e. Ser considerado “APTO” no Exame Psicotécnico; f. Para o preenchimento das vagas dos aprovados, serão observados os seguintes critérios: – 17 (dezessete) vagas, para os dezessete primeiros classificados, que concluírem todo o PSI com aproveitamento, independente do sexo; g. Em caso de empate na prova escrita, o candidato mais antigo será classificado na vaga existente. h. O candidato ficará automaticamente reprovado se obtiver a nota 0,00 (zero vírgula zero zero) em qualquer uma das provas (Conhecimentos Profissionais e de Nível Intelectual). 7. DO REGIME DAS PROVAS E EXAMES a. As datas das Provas e Exames estão previstas no Calendário Geral do Anexo I deste Edital; b. As provas escritas serão realizadas no município de Porto Velho / RO; c. O candidato deverá comparecer ao local das provas e exames, com antecedência mínima de 30 (trinta) minutos e adequadamente fardado; d. A falta, bem como o atraso do candidato para o início de qualquer uma das provas e exames, por parte do candidato, acarretará na desclassificação do mesmo; e. É proibida a pesquisa ou consulta a qualquer publicação ou anotação, utilização de celulares e/ou calculadoras, durante a realização das provas ou exames; f. Os três últimos candidatos somente poderão se retirar do local das provas ou exames juntos; g. O candidato que portar-se de maneira inconveniente, que não resulte em transgressão prevista do RDPM, e uma vez advertido, se torne reincidente, será retirado do local das provas e/ou exames e considerado em ata parcial ou final, reprovado ou inapto; h. A Comissão e/ou Fiscal designados para a Prova Escrita, farão constar em narrativa escrita os fatos ocorridos, juntando os documentos e arrolando testemunhas; 5 i. O preenchimento do cartão resposta deverá ser a caneta esferográfica de tinta na cor preta ou azul, e será considerada como resposta errada a questão com mais de uma opção assinalada, sem opção ou rasurada; j. Os pontos correspondentes às questões que porventura sejam anuladas, serão atribuídos a todos os candidatos que realizaram a prova. 8. DA DESIGNAÇÃO, DO PERÍODO DE REALIZAÇÃO E DO LOCAL DE FUNCIONAMENTO DO CURSO DE HABILITAÇÃO DE OFICIAL DE ADMINISTRAÇÃO BOMBEIRO MILITAR 2010/11 – CHOABM 2010/11 a. A designação para frequentar o CURSO DE HABILITAÇÃO DE OFICIAL DE ADMINISTRAÇÃO BOMBEIRO MILITAR 2010/11 – CHOABM 2010/11, será feita através de Portaria do Comandante Geral da Corporação, de acordo com o número de vagas e classificação geral previstas neste Edital; b. O CURSO DE HABILITAÇÃO DE OFICIAL DE ADMINISTRAÇÃO BOMBEIRO MILITAR 2010/11 – CHOABM 2010/11, está previsto para ser realizado no primeiro semestre do ano de 2011, com data de início a ser definida posteriormente, através de Termo Aditivo; c. O CURSO DE HABILITAÇÃO DE OFICIAL DE ADMINISTRAÇÃO BOMBEIRO MILITAR 2010/11 – CHOABM 2010/11, será realizado no âmbito Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia (CBMRO). 9. DO REGIME ESCOLAR Os candidatos aprovados e designados para frequentarem o CURSO DE HABILITAÇÃO DE OFICIAL DE ADMINISTRAÇÃO BOMBEIRO MILITAR 2010/11 – CHOABM 2010/11 estarão sujeitos, durante o período de funcionamento, às normas internas do Estabelecimento de Ensino. 10. DA VACÂNCIA DO CANDIDATO FREQUENTAR O CHOABM 2011 APROVADO E DESIGNADO PARA Na vacância do candidato aprovado e designado para frequentar o CHOABM 2010/11, por desistência voluntária, morte e/ou outros impedimentos legais, previstos em legislação, após divulgado o resultado final do PSI e antes da data limite para início do Curso, o Comandante Geral, por proposta do Coordenador de Ensino, convocará e designará o candidato que sucede ao classificado, procedendo assim nos casos seguintes, até que sejam preenchidas as vagas previstas neste Edital para o CURSO DE 6 HABILITAÇÃO DE OFICIAL DE ADMINISTRAÇÃO BOMBEIRO MILITAR 2010/11 – CHOABM 2010/11. 11. DOS APROVADOS E NÃO DESIGNADOS Exceto nos casos acima, não serão conferidas prerrogativas e direitos futuros aos candidatos aprovados no PSI, objeto deste Edital, e que não tenham logrado classificação necessária para a designação por falta de vagas, uma vez que este Edital tem validade somente para o CHOABM – 2010/11. 12. DA PROMOÇÃO POR TÉRMINO DE CURSO A promoção por término de Curso obedecerá aos princípios contidos na Lei de Promoção de Oficiais da PMRO e no respectivo Regulamento, no tocante até o último posto existente no referido Quadro, amparado no Art. 61, da Lei nº 2204, de 18 de dezembro de 2009. 13. DO RECURSO a. O Recurso deve ser: 1) Apresentado em requerimento próprio, remetido ao Presidente da Comissão do PSI, obedecido ao prazo de 02 (dois) dias úteis, contados a partir da divulgação do gabarito ou do resultado parcial de cada prova; 2) Em última instância, apresentar em requerimento próprio, remetido ao Comandante Geral, obedecido o prazo de 02 (dois) dias úteis, contados a partir da divulgação do resultado final, consignado em Ata da Comissão do PSI. 3) Em quaisquer dos casos acima, o recurso deve ser solucionado no prazo de 02 (dois) dias. 14. DA COMISSÃO DE PROVAS E EXAMES a. Será nomeado através de Portaria do Comandante Geral, a Comissão para elaborar, aplicar, corrigir e concluir em Ata, todas as fases do presente Edital; b. A Comissão entre outras atribuições previstas neste Edital, incumbir-se-à: 1) Organizar os documentos em ordem cronológica, numerando e rubricando suas folhas, a partir do processo aberto pela Coordenadoria de Operações, Ensino e Instrução do CBMRO; 7 2) Publicar em Boletim Geral, a relação geral dos inscritos, atas parciais de cada prova e resultado de exame, com relação de aprovados, divulgações parciais em documentos afixados no Quadro de Avisos do CBMRO e outros assim considerados. c. Ficam desde já nomeados os bombeiros militares abaixo relacionados, para juntamente com a Comissão do PSI, fiscalizarem a correção das provas e acompanharem a solução dos recursos, caso ocorram: - TEN BM RE 0183-4 DANIELE CRISTINA LIMA; - ASP OF BM RE 0552-9 HUGO RIOS DE LARRAZÁBAL; - ASP OF BM RE 0560-8 DOUGLAS SAMUEL DE ARAÚJO; 15. DIVULGAÇÃO DO RESULTADO FINAL A divulgação da Ata Final, depois de homologada pelo Comandante Geral, através de Portaria e publicada em Boletim Geral, será divulgada pelo Coordenador de Ensino. 16. DAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS a. A revisão do conteúdo da prova escrita, bem como a do cartão resposta do candidato, são instrumentos de recurso; b. Não haverá “segunda chamada” para quaisquer das provas ou exames; c. Todas as peças do presente Edital, incluindo gabaritos, provas escritas, atas parciais e finais, constituirão Processo Único, tombado pela Coordenadoria de Ensino do CBMRO, onde será arquivado; d. Os casos omissos serão ouvidos pelo Presidente da Comissão do PSI, apreciados pelo Coordenador de Ensino e decidido pelo Comandante Geral do CBMRO. e. O presente Edital de PSI entra em vigor na data de sua publicação; Quartel do Comando Geral em Porto Velho, RO, 02 de julho de 2010. RONALDO NUNES PEREIRA – CEL BM Comandante Geral do CBMRO 8 ESTADO DE RONDÔNIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COORDENADORIA DE OPERAÇÕES, ENSINO E INSTRUÇÃO ANEXO I – CALENDÁRIO GERAL ASSUNTO 1. Inscrição DATA 02/07/2010 a 20/07/2010 2. Prova Escrita: Conhecimentos 01/08/2010 Profissionais e Nível Intelectual HORÁRIO RESPONSÁVEL LOCAL Expediente da OBM Coordenador Comandante, Chefe ou Diretor OBM do Candidato 8:00 às 12:00 h 8 Comissão do PSI 3. Correção e Resultado dos Exames de 04/08/2010 08:00 às 18:00 h Conhecimentos Profissionais e Nível Intelectual 06/08/2010 4. Exame a 07:00 às 12:00 h Médico 12/08/2010 16/08/2010 08:00 às 11:00 – 1ª 5. Teste de parte e Aptidão Física 17/08/2010 08:00 às 11:00 – 2ª parte (TAF) C de Município Porto Velho / RO Comissão do PSI C Sala do Subcmdo 1ª J.M.S DS/PMRO Comissão do PSI * QCG/CBMRO QCG/CBMRO 6. Exame Psicotécnico 20/08/2010 18:00 às 18:00 h Psicólogo designado para o Exame 7. Resultado Final do PSI 24/08/2010 07:30 às 13:00 h Coordenadoria de Ensino CBMRO * OBS: O local do Teste de Aptidão Física será divulgado posteriormente pela Comissão do PSI. 9 ESTADO DE RONDÔNIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COORDENADORIA DE OPERAÇÕES, ENSINO E INSTRUÇÃO ANEXO II – PROGRAMA ESPECÍFICO DE MATÉRIAS DO EXAME TEÓRICO 1) CONHECIMENTOS PROFISSIONAIS SUPRIMENTO DE ÁGUA EM COMBATE EM INCENDIOS 1. Introdução 2. Suprimento de água 2.1 Definição 2.2 Fontes de Captação 2.2.1 Classificação das fontes de captação 2.3 Materiais de suprimento 2.3.1 Classificação dos materiais de suprimento 3. Medição de Vazão do Suprimento de Água 3.1 Pressão 3.1.1 Pressão Estática 3.1.2 Pressão Dinâmica 3.2 Verificação da Vazão 3.2.1 Fórmula do Cálculo da Vazão 3.2.2 Tabela de Vazões 4. Operações de Suprimento 4.1 Suprimento com emprego de Auto Tanque 4.2 Suprimento com hidrante à distância 4.3 Suprimento através do Sistema Pião 4.4 Suprimento em Reservatórios, Piscinas, Etc 4.5 Suprimento em Manancial 4.6 Suprimento no Mar 4.7 Suprimento em Hidrante Urbano de Coluna ou Subterrâneo 4.8 Suprimento em Hidrante Predial 4.9 Suprimento com Emprego de Tanque Portátil 4.9.1 Suprimento com Tanque Portátil Próximo ao AB 4.9.2 Suprimento com Tanque Portátil Longe do AB 4.10 Abastecimento Elevado 4.11 Procedimentos para Bomba Reboque e Portáteis 4.11.1 Bomba a Explosão sobre Rodas 4.11.2 Manutenção de Moto-Bomba Escorvantes 4.11.3 Moto-Bomba Submersível com Mangote e Centrífuga 4.12 Manobra de Água na Rede Pública de Distribuição BOMBAS DE INCÊNDIO 1.INTRODUÇÃO 2.Generalidades 2.1 Objetivo do Manual 2.2 Conceito de Bombas 2.3 Equivalência de medidas de pressão e vazão 3. Teoria Geral de Bombas 3.1Princípio de Funcionamento de Bombas 4. Terminologia de Bombas 4.1 Impulsor 4.2 Estágios 4.3 Válvula e Transferência 4.4 Válvula de Alívio 4.5 Válvula de Paragem 4.6 Caixa de Transferência 4.7 Tomada de Força 4.8 Escorvamento 4.9 Bomba de Escorvamento 4.10 Válvula de Escorva 5. Painel de Bomba 5.1 Manômetro 5.2 Manovacuômetro 5.3 Alavancas 5.4 Tanque Bomba 5.5 Bomba Tanque 5.6 Expedições 5.7 Introdução Principal 5.8 Introdução Auxiliar 5.9 Válvula de Transferência 5.10 Válvula de Alívio 5.11 Tacômetro 5.12 Temperatura do Motor 5.13 Pressão do óleo 5.14 Drenos 10 5.15 Acelerador 5.16 Refrigeração Auxiliar 6. Tipos de Bomba 6.1 Bomba Rotativa 6.2 Bomba Centrifuga 7. Posicionamento da Bomba 7.1 Posicionamento 8. Operação de Bombas 8.1 Engate de Bomba 8.2 Bombas Acionadas por Caixa de Transferência 8.3 Bombas Acionadas por Tomada de Força 9. Utilização de Acessórios da Bomba 9.1 Dispositivo de Recirculação 9.2 Válvula de Transferência 9.3 Dispositivo de Válvula de Alívio 9.4 Regulagem da Válvula de Alívio 9.5 Válvula de Admissão 9.6 Dispositivo da Escorva 9.7 Refrigeração Auxiliar 10. Emprego Tático da Bomba de Incêndio 11. Adução de Bomba 12. Mangote de Sucção 13. Manutenção de Bombas de Incêndio 13.1 Manutenção Trimestral 13.2 Manutenção Anual 13.3 Manutenção da Gaxeta 13.4 Contaminação da Caixa de Transmissão 13.5 Manutenção da Caixa de Transmissão 13.6 Manutenção da Válvula de Alívio 13.7 Eliminação de Dificuldades 13.8 Sucção 14. Teste de Desempenho Operacional 14.1 Capacidade do Sistema de Bombeamento 14.2 Requisitos para o teste 14.3 Pressão 14.4 Rotação do Motor 15. Considerações Finais 15.1 Cavitação 15.2 Eletrólise COMBATE A INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ALTOS Introdução CAPÍTULO 1 - CARACTERÍSTICAS DOS EDIFÍCIOS ALTOS 1.1 Definição 1.2 Caracteristicas construtivas 1.3 Ocupação CAPÍTULO 2 - CARACTERÍSTICAS DOS INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS ALTOS 2.1 Propagação do fogo 2.1.1 Considerações sobre a propagação em edifícios altos 2.2 Comportamento da fumaça 2.3 Cronologia dos incêndios em edifícios altos 2.4 Conclusões CAPÍTULO 3 - Sistemas de Proteção Contra Incêndios 3.1 Proteçao passiva 3.1.1 Isolamento de risco 3.1.2 Compartimentação vertical e horizontal 3.1.3 Resistência ao fogo das estruturas 3.1.4 Revestimento dos materiais 3.1.5 Meios de fuga 3.1.6 Sistema de iluminação de emergência 3.1.7 Acesso a viaturas do Corpo de Bombeiros 3.1.8 Meios de aviso e alerta 3.1.9 Sinalização 3.2 PROTEÇÃO ATIVA 3.2.1 Extintores portáteis e extintores sobre rodas (carretas 3.2.2 Sistema de hidrantes 3.2.3 Sistema de chuveiros automáticos ("sprinklers") 3.2.4 Sistema fixo de CO2 3.2.5 Brigada de Incêndio 3.2.6 Planta de risco CAPÍTULO 4 - Técnicas de Combate 4.1 Avaliação 4.2 Exploração 4.3 Busca e salvamento 4.4 Ventilação 4.4.1 Uso das escadas 4.4.2 Uso de escadas pressurizadas 4.5 Combate interno 4.5.1 Considerações sobre elevadores 4.5.2 Controle das fontes de energia 4.5.3 Proteção de salvados 4.6 Combate externo 4.7 Montagem de linhas 4.8 Abastecimento de água 4.8.1 Recalque de água a partir das tubulações dos sistemas de hidrantes 4.8.2 Recalque a partir de viaturas aéreas 4.8.3 Recalque a partir de mangueira adutora pela fachada do edifício 4.8.4 Recalque a partir de mangueira adutora por dentro das escadas do edifício 4.8.5 Recalque de rede de chuveiros automáticos CAPÍTULO 5 - TÁTICAS DE COMBATE 5.1 Sistema de comando 5.1.1 Posto de comando 5.1.2 Bases especiais 5.1.2.1 Base de controle do saguão de entrada 11 (Lobby) 5.1.2.2 Base de apoio às equipes internas 5.2 Sistema de comunicações 5.2.1 Ordem de abandono 5.3 Formas de combate 5.3.1 Combate interno (tática) 5.3.1.1 Fatores determinantes 5.3.1.2 Desenvolvimento 5.3.1.3 Fases de desenvolvimento 5.3.1.3.1 Fase1 5.3.1.3.2 Fase 2 5.3.1.4 Meios necessários (mínimo) 5.3.2 Combate combinado (Interno e Externo 5.3.2.1 Fatores determinantes 5.3.2.2 Desenvolvimento 5.3.2.3 Meios necessários 5.3.3 Combate externo (tática) 5.3.3.1 Fatores determinantes 5.3.3.2 Desenvolvimento 5.3.3.3 Meios necessários CAPÍTULO 6 - SEGURANÇA DAS OPERAÇÕES 6.1 Isolamento do local 6.2 Controle de tráfego 6.3 Trabalho policial 6.4 Preservação do local 6.5 Coordenação de órgãos e entidades de ajuda mútua 6.6 Avaliação da resistência da estrutural da edificação 6.6.1 Colapso de estrutura 6.6.1.1 Tipos de construção 6.6.1.2 Ocupação do edificio (oferece outras indicações de colapso) 6.6.1.3 Tempo de queima 6.6.1.4 Tamanho do incêndio 6.6.1.5 A Localização do fogo 6.6.1.6 Saliências 6.6.1.7 Rachaduras 6.6.1.8 Ruidos 6.6.1.9 Distorções 6.6.1.10 Observação da água de combate a incêndios 6.6.1.11 Armazenamento e estoque 2.2.2 Comburente 2.2.3 Calor 2.2.4 Reação em cadeia 2.3 Fase do incêndio em local confinado 2.3.1 Estágio de crescimento ou fase inicial 2.3.2 Estágio de pleno desenvolvimento ou queima livre 2.3.3 Estágio de declínio ou queima lenta 2.3.4 “Backdraft” 2.3.5 “Flashover” 2.3.5.1 Tipos diferentes de “flashover” 2.4 Incompatibilidade de materiais armazenados em edificações 3. Características das edificações e sua relação com o incêndio em local confinado 3.1. Natureza aleatória do incêndio 3.2. Risco de propagação 3.3. Comportamento dos elementos estruturais em incêndio de local confinado 3.3.1 Fissura 3.3.2 Trinca 3.3.3 Rachadura 3.3.4 Fenda 3.4. Comportamento da madeira como elemento estrutural 3.5. Atuação do Corpo de Bombeiros e o colapso estrutural 4. Atribuições da guarnição de combate a incêndio em local confinado 4.1. Introdução 4.2. O comando no incêndio em local confinado 4.3. Guarnição 4.4. Funções dos integrantes da guarnição 4.4.1. Comandante da guarnição 4.4.2. Integrantes da guarnição de busca, exploração e salvamento em local confinado 4.4.3 Integrantes da guarnição de proteção e combate 4.4.4 Guarnição reduzida 5. Busca e salvamento em incêndio em local confinado 5.1. Introdução 5.2. Conduta operacional de atendimento 5.3. Descrição dos procedimentos COMBATE A INCÊNDIO EM LOCAL 5.3.1. Informações durante o deslocamento CONFINADO 5.3.2. Estacionamento da viatura 1. Introdução 5.3.3. Direção do vento 1.1 Segurança no combate a incêndio em local 5.3.4. Análise “in loco” da situação confinado 5.3.5. Montagem do esquema tático na busca 2. Comportamento do fogo e salvamento das vítimas 2.1 Incêndios em edificações 5.3.5.1. Equipamentos obrigatórios para busca 2.2 Elementos essenciais da combustão e salvamento 2.2.1 Combustível 5.3.6. Procedimentos de busca e salvamento 12 5.3.6.1. Abordagem da edificação 5.3.6.2. Manobras de ventilação 5.3.6.3. Posição de caminhamento no interior da edificação 5.3.6.4. Sentido da busca no interior dos compartimentos 5.3.6.5. Marcação das portas dos ambientes explorados 5.3.6.6. Busca positiva – vítima encontrada 6. Tática e técnica de combate a incêndio em local confinado 6.1. Introdução 6.2. Fases táticas 6.2.1. Salvamento 6.2.2. Isolamento 6.2.3. Confinamento 6.2.4. Extinção 6.2.5. Rescaldo 6.2.6. Ventilação tática 6.2.7. Proteção de salvados 6.3. Entradas forçadas 6.4. Técnica de extinção de incêndio em local confinado 6.4.1. Ataque direto 6.4.2. Ataque indireto 6.4.3. Ataque combinado 6.4.4. Seleção de linhas e jatos 6.5. Consumo de ar 6.5.1. Teste para o cálculo do consumo individual 2.7.1 Ziguezague 2.7.2 Aduchadas 2.8 Acoplamento de Mangueiras 2.8.1 Dois Homens 2.8.2 Um homem usando os pés 2.8.3 Um homem, usando o joelho 2.9 Lançamento de Mangueiras 2.9.1 Lançamento de Mangueira Aduchada 2.9.2 Estensão de Mangueira em Ziguezague 2.9.3 Espiral 2.10 Magueirote 2.11 Perda de Carga de Mangueiras CAPÍTULO 3 – MANGOTINHOS 3.1 Definição 3.2 Armar o Mangotinho, com dois homens 3.3 Armar o Mangotinho, com um homem só 3.4 Restrições ao uso do Mangotinho CAPÍTULO 4 – MAGOTES 4.1 Definição 4.2 Alguns exemplos e detalhes 4.3 Emprego de Mangotes CAPÍTULO 5 – ESGUICHOS 5.1 Histórico 5.2 Considerações sobre jatos de Combate a Incêndio 5.3 Definição 5.4 Tipos de Esguicho 5.4.1 Esguicho Agulheta 5.4.2 Esguicho Regulável 5.4.2.1 Esguicho Regulável de Vazão Constante EMPREGO DE MAGUEIRAS, ESGUICHOS E 5.4.2.2 Esguicho Regulável de Vazão Variável ACESSÓRIOS HIDRÁULICOS 5.4.2.3 Esguicho Regulável Automático 1. Introdução 5.4.3 Esguicho Universal CAPÍTULO 1 – GENERALIDADES 5.4.4 Esguicho de Porão CAPÍTULO 2 – MANGUEIRAS 5.4.5 Esguicho Monitor 2.1 Histórico 5.5 Pressão no Esguicho e Reação 2.2Definição 5.6 Componentes do Esguicho 2.3 Composição CAPÍTULO 6 – ASSESSÓRIOS 2.4 Tipos de Mangueiras HIDRÁULICOS 2.5 Cuidados com Mangueiras 6.1 Definição 2.5.1 Inspeção e Manutenção 6.2 Flutuadores para ralos 2.5.2 Cuidados com Mangueiras 6.3 Abraçadeiras (tapa-furos) 2.5.3 Antes do Uso 6.4 Adaptação 2.5.4 Durante o Uso 6.4.1 Reduções 2.5.5 Depois do Uso 6.4.2 Adaptadores 2.6 Acondicionamento 6.4.3 Corretores de fios (troca fios) 2.6.1 Ziguezague em Pé 6.4.4 Junta ou Suplemento de União 2.6.2 Ziguezague Deitado 6.5 Coletor 2.6.3 Aduchadas 6.6 Derivante 2.6.4 Dupla Espiral com Alça 6.7 Francalete 2.6.5 Espiral 6.8 Filtro 2.7 Transportes de Mangueiras 6.9 Empatação Acondicionadas 6.10 Ralo 13 6.11 Passagem de Nível 6.12 Suporte de Mangueira 6.13 Tampão 6.14 Válvula de Retenção 6.15 Aparelho de Hidrante 6.16 Chave “T” 6.17 Capa de Pino 6.18 Chaves de Mangueiras, Mangotes e Hidrantes 6.18.1 Chave de Mangote 6.18.2 Chave de Mangueira 6.18.3 Chave de Hidrante 6.19 Regulador de Mangueira 6.20 Cotovelo 6.21 Medidores de Vazão 6.22 Proporcionador Entrelinhas 6.23 Gerador de alta expansão modelo Turbex Mini CAPÍTULO 7 – MONTAGEM DE LINHAS 7.1 Considerações 7.2 Parâmetros Técnicos Adotados 7.3 Perda de Carga 7.4 Tipos de Linhas 7.4.1 Linhas de Suprimento 7.4.1.1 De mananciais e reservatórios abaixo ou ao nível do solo 7.4.1.2 De reservatórios elevados 7.4.1.3 De hidrantes públicos 7.4.2 Linhas de combate 7.4.2.1 Linhas adutoras 7.4.2.2 Linhas siamesas 7.4.2.3 Linha direta 7.4.2.4 Linhas de proteção 7.4.2.5 Linhas de ataque 7.4.2.6 Linhas suspensas 7.4.2.7 Exemplo de esquema tático mais utilizado 7.4.2.8 Linhas de ventilação 7.4.2.9 Linhas Pré-conectadas EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E RESPIRATÓRIA 1. Equipamentos de proteção individual 1.1 Capacete para combate a incêndio 1.1.1 Capacete Gallet F1 1.1.2 Descrição do capacete Gallet F-1 1.1.3 Opções e acessórios do capacete Gallet F-1 1.1.4 Cuidados e procedimentos de manutenção do capacete Gallet F-1 1.2 Capuz balaclava para combate a incêndio 1.2.1 Descrição do capuz balaclava para combate a incêndio 1.2.2 Cuidados e procedimentos de manutenção e limpeza do capuz balaclava para combate a incêndio 1.3 Luvas para combate a incêndio 1.3.1 Descrição das luvas para combate a incêndio 1.3.2 Cuidados e procedimentos de manutenção e limpeza das luvas para combate a incêndio 1.4 Roupa para combate a incêndio (capa e calça 1.4.1 Uso adequado do conjunto de proteção 1.4.2 Conhecendo o seu conjunto de proteção: uma breve visão 1.4.2.1 Visão geral 1.4.2.2 Estrutura em camadas 1.4.2.3 Estrutura externa 1.4.2.4 Forro interno 1.4.2.5 Outras características de segurança importantes 1.4.3 Inspecionando seu conjunto de proteção 1.4.3.1 Preparação 1.4.3.2 Frequência 1.4.3.3 Processo de inspeção 1.4.4 Processo de retirada do EPI sujo ou contaminado Inspeção final antes de entrar em uma área com riscos 1.4.4.2 Retirando o seu conjunto de proteção 1.4.5 Verificando seu conjunto de proteção para compatibilidade do conjunto e caimento adequado 1.4.5.1 Sobreposição 1.4.5.2 Verificando o caimento adequado 1.4.5.3 Verificando o tamanho 1.4.6 Utilizando o conjunto de proteção em operações de combate a incêndio estrutural: como minimizar os riscos 1.4.6.1 Preparação 1.4.6.2 Características do fogo 1.4.6.3 Riscos de queimaduras: tipos de transferência de calor 1.4.6.4 Queimaduras 1.4.6.5 Queimaduras por fluxo de calor 1.4.6.6 Estresse do calor: uma causa importante de ferimentos em bombeiros 1.5 Bota para combate a incêndio 1.5.1 Descrição da bota para combate a incêndio 1.5.2 Cuidados e procedimentos de manutenção e limpeza da bota para combate a incêndio 14 2. Vestimenta do EPI e do EPR 2.1 Preparação inicial do conjunto calça/botas 2.1.1 Vestimenta das calças 2.1.2 Posicionamento das calças sobre as botas 2.1.3 Retirada das calças deixando-as ao avesso sobre as botas 2.1.4 Colocação do conjunto calça/botas de combate a incêndio 2.1.5 Colocação do capuz balaclava de combate a incêndio 2.1.6 Colocação da capa de combate a incêndio 2.1.7 Colocação do equipamento de proteção respiratória (EPR) 2.1.8 Colocação da peça facial do equipamento de proteção respiratória (EPR) sob o capuz 2.1.9 Colocação do capacete de combate a incêndio 2.1.10 Colocação das luvas de combate a incêndio 3. Equipamentos de proteção respiratória para combate a incêndio 3.1 Fisiologia da respiração 3.1.1 Conceitos básicos 3.1.2 Composição do ar 3.1.3 O ciclo respiratório 3.1.4 Respirando sob vários níveis de esforço 3.1.5 Atmosferas irrespiráveis 3.1.6 Atmosferas quentes e úmidas 3.2 Conjunto autônomo de ar respirável 3.2.1 Classificação dos equipamentos de proteção respiratória 3.2.2 Aparelho autônomo de ar respirável 3.2.3 Cilindro de ar respirável 3.2.4 Suporte para o cilindro com o conjunto de cintos de fixação 3.2.5 Regulador de pressão 3.2.6 Mangueira de alta pressão 3.2.7 Manômetro 3.2.8 Alarme de baixa pressão 3.2.9 Válvula de demanda (pressão positiva ou pressão de demanda) 3.2.10 Máscara facial 3.3 Procedimentos operacionais 3.3.1 Utilização do conjunto autônomo de ar respirável 3.3.2 Cálculo da autonomia do tempo de ar para os aparelhos autônomos de ar comprimido 3.3.3 Procedimento de controle dos bombeiros com EPR 3.3.4 Estabelecimento do controle 3.3.5 Equipe de emergência ou resgate 3.4 Manutenção, inspeção e guarda 3.4.1 Limpeza e higienização 3.4.2 Inspeção 3.4.3 Substituição de partes e reparos 3.4.4 Acondicionamento 4. Definições COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS Capítulo I – Introdução 1.1 – Conceito de incêndio florestal 1.2 – Proteção florestal 1.3 – Causas de incêndio florestal 1.4 – Tipos de vegetação 1.5 – Definição dos tipos de vegetação 1.6 – Comportamento do fogo 1.7 – Fatores da propagação do incêndio florestal 1.7.1 - Condições atmosféricas 1.7.2 - Topografia 1.8 – Probabilidade de incêndio 1.9 - Classificação de incêndios florestais 1.9.1 – Classificação quanto à proporção 1.9.2 – Classificação quanto ao tipo / propagação 1.10 – Aceiros 1.10.1 – Tipos de aceiros 1.10.2 – Construção de aceiros 1.10.3 – Dimensões dos aceiros 1.10.4 – Noções práticas para construção de aceiros Capítulo II – Prevenção de incêndio florestal 2.1 – Meios preventivos 2.2 – Eliminação de cauda de incêndio 2.3 – Planejamento preventivo Capítulo III – Combate a incêndio florestal 3.1 – Combate a incêndios florestais 3.2 – Pessoal de combate 3.3 – Material de combate 3.4 – Viaturas 3.5 – Viaturas especiais 3.6 – Fases de combate Capítulo IV – Equipamentos de proteção individual e coletiva 4.1 – Equipamentos de proteção individual 4.2 – Equipamentos de proteção coletiva 4.3 – Regras básicas para segurança Capítulo V – Primeiros socorros no incêndio florestal 5.1 – Acidentes mais comuns em incêndios florestais 5.2 – Lesões mais comuns em incêndios em mata 5.3 – Condutas de emergência num incêndio 15 florestal para casos de: 5.3.1 – Queimaduras 5.3.2 – Intoxicação por monóxido de carbono 5.3.3 – Fraturas 5.3.4 – Ferimentos 5.3.5 – Estancamento de hemorragia 5.3.6 – Picadas por animais peçonhentos Capítulo VI – Perícia de incêndio 6.1 – Determinação da origem do incêndio 6.2 – Princípios da propagação de incêndio 6.3 – Indicadores do sentido do deslocamento do fogo 6.4 – Materiais necessários para se levar ao local do incêndio 6.5 – Determinação da causa de incêndio 6.6 – Relatórios periciais 4.3.2 Painéis de vidro laminado 4.3.3 Portas de vidro 4.3.2.1 Portas de vidro comum 4.3.2.2 Portas de vidro temperado 4.3.3 Vitrôs e janelas 4.3.3.1 Janelas com Painéis de Vidro 4.3.3.2 Janelas de Deslocamento Horizontal e Vertical 4.3.3.3 Janelas de Duas Folhas de Abertura Circular (convencional) 4.3.3.4 Grades 5. PAREDES 5.1 Parede estrutural 5.2 Parede de vedação 5.2.1 Paredes de Alvenaria 6. PISOS 6.1 Pisos de concreto ABERTURAS FORÇADAS 6.2 Pisos de madeira 1. INTRODUÇÃO 6.3 Piso metálico 1.1 Amparo legal 7. TELHADOS 1.2 Da segurança 8. FORROS 2. FECHADURAFechadura do tipo tambor não 9. DIVISÓRIAS cilíndrico saliente 9.1 Divisórias comuns 2.2. Fechadura do tipo tambor cilíndrico 9.2 Divisórias de metal saliente 10. CERCAS 2.3. Fechadura do tipo tambor rente 10.1 Cercas de madeira 2.4. Fechadura embutida 10.2 Cercas de metal (grades) 2.5. Cadeados e correntes 10.3 Cercas de alvenaria (muros) 3. PORTAS 10.4 Cercas de tela ou arame 3.1. Portas comuns 11. FERRAMENTAS 3.2 Portas de enrolar 11.1 Alavanca 3.3 Portas de placa que abrem sobre a cabeça 11.1.1 Alavanca de unha (basculante) 11.1.2 Alavanca pé-de-cabra 3.4 Portas corta-fogo 11.1.3 Alavanca de extremidade curva 3.5 Portas metálicas 11.1.4 Alavanca multiuso 3.5.1 Portas metálicas de fechamento circular 11.2 ALICATE (convencional) 11.2.1Alicate de pressão 3.5.2 Portas metálicas de fechamento 11.3 ARCO DE SERRA horizontal 11.4 CHAVE DE FENDA 4. PAINÉIS DE VIDRO 11.5 CHAVE DE GRIFO 4.1 Características 11.6 CHAVE INGLESA 4.1.2 O que é o vidro? 11.7 CORTA-A-FRIO 4.1.2.1 Composição 11.8 CROQUE 4.1.3 Tipos de Vidro conforme sua estrutura 11.9 CUNHA HIDRÁULICA 4.1.3.1 Vidro laminado 11.10 ELETROCORTE 4.1.3.2 Vidro duplo 11.11 MACHADO 4.1.3.3 Vidro temperado 11.12 MALHO 4.1.3.4 Vidro monolítico 11.13 MARTELETE HIDRÁULICO E 4.1.3.4.1 Monolítico Laminado PNEUMÁTICO 4.1.3.5 Vidro refletivo 11.14 MARTELO 4.1.3.6 Vidro aramado 11.15 MOTOR DE BOMBEAMENTO DE 4.2 PAINÉIS DE VIDRO COMUM ÓLEO HIDRÁULICO 4.3 PROCEDIMENTOS EM OCORRÊNCIAS 11.16 MOTO-ABRASIVO 4.3.1 Painéis de vidro Temperado 11.17 OXICORTE 16 11.18 PICARETA 11.19 PUNÇÃO 11.20 TALHADEIRA 11.21 SERRA-SABRE 11.21.2 Utilização 11.21.2.1 Metais 11.21.2.2 Madeira 12.22 NOME: HALLIGAN / ARROMBADOR 12.22.1 Modos de utilização 12.22.1.1 Abertura de portas ou porta malas empurrando o miolo 12.22.1.2 Quebrar vidros temperados para acessar vítimas ou travas 12.22.1.3 Retirada de grades de janelas residenciais 12.22.1.4 Arrombamento de portas 12.23 VISÃO GERAL DE FERRAMENTAS QUE PODEM SER UTILIZADAS EM ABERTURAS FORÇADAS PROTEÇÃO DE SALVADOS 1. Introdução 2. Objetivos 3. Conceitos 4. Planejamento e Ações de Proteção de Salvados 4.1. Fases de atuação 4.1.1. Antes do combate ao incêndio 4.1.2. Durante o combate ao incêndio 4.1.3. Após a extinção do incêndio 5. Materiais utilizados nas ações de proteção de salvados 5.1. Materiais e equipamentos utilizados nas entradas forçadas 5.2. Materiais de utilização específica 6. Métodos de utilização dos materiais de proteção de salvados 7. Distribuição dos materiais e equipamentos em viaturas e Unidades Operacionais 8. Conclusão e Talha 3.5. Vantagem mecânica 3.6. Sistemas de multiplicação de força 3.7. Conclusão 4. CONTENÇÃO MECÂNICA DE ANIMAIS, ANIMAIS PEÇONHENTOS, ARANHAS E ESCORPIÕES 4.1 Introdução 4.2 Contenção de animais domésticos 4.3 Animais peçonhentos 4.4 Prevenção de acidentes com animais peçonhentos 4.5 Artrópodos peçonhentos 4.6. Acidentes causados por aranhas e escorpiões 4.7. Lagartas venenosas 4.8. Abelhas, vespas e formigas 4.9 Informações gerais 5. CORTE DE ÁRVORE 5.1. Introdução 5.2. Árvores 5.3. Formato da copa e desenvolvimento das raízes 5.4. Desestabilizadores de árvores 5.5. Métodos de avaliação 5.6. Plano de corte 5.7 Coletânea de legislação sobre o corte de árvore 6. SALVAMENTO VEICULAR 6.1. Acidente de trânsito com vítima presa em ferragens 6.2. Segurança 6.3. Riscos potenciais para o atendimento da ocorrência 6.4. Equipamentos e materiais 6.5. História dos veículos 6.6. Características veiculares 6.7. Novas tecnologias 6.8. Definição das ações 6.9. Planejamento da ação tática e emprego SALVAMENTO TERRESTRE de técnica adequada 1. HISTÓRICO 6.10. Técnicas de desencarceramento 2. EQUIPAMENTOS 7. OCORRÊNCIAS COM PESSOAS RETIDAS 2.1. Alavanca “cyborg” OU PRESAS EM ELEVADOR 2.2. Almofadas pneumáticas 7.1. Noções gerais sobre elevadores 2.3. Desencarceradores 7.2. Características do elevador 2.4. Serra-sabre 7.3. Procedimento operacional padrão 2.5. Moto-abrasivo 8. ESCORAMENTO DE EMERGÊNCIA 2.6. Motosserra 8.1. Definições 3. MUTIPLICAÇÃO DE FORÇA 8.2. Materiais, ferramentas e equipamentos 3.1. Alavanca 8.3. Vistoria inicial e análise da situação 3.2. Plano inclinado 8.4. Tipos de escoramentos 3.3. Sarilho 9. ESPAÇO CONFINADO 3.4. Roldana, Polia, Patesca, Moitão, Cadernal 9.1. Operações em galerias subterrâneas 17 9.2. Salvamento em poço 10. MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE VÍTIMA EM LOCAL DE DIFÍCIL ACESSO 10.1. Imobilização da vítima utilizando-se macas 10.2. Análise do terreno 10.3. Salvamento em terrenos de baixa e média inclinação 10.4. Salvamento em terrenos de alta inclinação 10.5. Transporte de vítimas utilizando-se macas 10.6. Revezamento de posições durante o transporte 11. NAVEGAÇÃO E ORIENTAÇÃO 11.1. Bússola 11.2. Cartas Topográficas 11.3. GPS (Sistema de Posicionamento Global) 12. DESABAMENTO 12.1. Introdução 12.2. Equipamento de Proteção Individual 12.3. Ferramentas e materiais necessários 12.4. Natureza dos desabamentos 12.5. Desenvolvimento coronológico das operações 12.6. O zoneamento do local de intervenção 12.7. Busca e localização 12.8. Busca e localização 12.9. Sanalização de acesso 12.10. Considerações finais SALVAMENTO AQUÁTICO 1 SALVAMENTO AQUÁTICO 1.1 Conceito 1.2 Prevenção de afogamentos 1.3 Sinalização 1.4 Treinamento 1.5 Observação dos banhistas 1.6 Emprego de equipamentos adequados 1.7 Campanhas educativas e de esclarecimentos 1.8 Conhecimentos técnicos básicos 2 ACIDENTES NO MEIO LÍQUIDO 2.1 O sistema respiratório 2.2 Tipos de acidentes no meio líquido 3 EQUIPAMENTOS DE BUSCA E SAVAMENTO 3.1 Equipamentos básicos de salvamento aquático 3.2 Materiais de apoio ao salvamento aquático 3.3 Garatéia 3.4 Colete salva-vidas 3.5 Lanterna subaquática 4 OPERAÇÕES EM SALVAMENTO AQUÁTICO 4.1 Salvamento de afogados 4.2 Procedimento com vítimas em afogamento 4.3 Localização de vítima afogada 4.4 Busca de vítima afogada 4.5 Operações em enchente RESGATE E EMERGÊNCIAS MÉDICAS Introdução 1. O serviço de resgate do Corpo de Bombeiros 2. O local da ocorrência 3. Biossegurança 4. Noções básicas de anatomia 5. Cinemática do trauma 6. Avaliação de vítimas 7. Oxigenioterapia 8. Reanimação Cardiopulmonar 9. Hemorragias e ferimentos em tecidos moles 10. Traumatismos de extremidades . 11. Traumatismos específicos 12. Traumatismos em gestante, idosos e pediátricos 13. Queimaduras e emergências ambientais 14. Intoxicações 15. Acidentes com animais peçonhentos 16. Afogamento 17. Emergências clínicas I: Dor toráxica súbita, acidente vascular cerebral e crise hipertensiva 18. Emergências clínicas II: emergência respiratória 19. Emergência clínicas III: convulsão, abdômen agudo e diabetes 20. Parto em atendimento pré hospitalar 21. Movimentação e transporte de vítimas 22. Triagem de vítimas 23. Vítimas com necessidades especiais 24. Distúrbios de comportamento 25. Registros e relatórios da atividade de resgate 26. Riscos psicológicos e físicos dos serviços de Bombeiros SALVAMENTO EM ALTURA 1. INTRODUÇÃO 1.1 Breve histórico da atividade de salvamento em altura 1.2 Conceito de salvamento em altura 1.3 Características do serviço 1.4 Norma Operacional de Bombeiro NOB – 29 2. CORDAS 2.1 Tipos de fibras 2.1.1 Poliolefinas 18 2.1.2 Poliéster 2.1.3 Poliamida 2.2 Construção da corda 2.3 Cordas dinâmicas e estáticas 2.3.1 Cordas dinâmicas 2.3.2 Cordas estáticas 2.4 Resistência da corda 2.5 Características das cordas de salvamento 2.6 Cuidados com a corda 2.7 Inspeção da corda 2.7.1 Como inspecionar a corda 2.7.2 Histórico de uso 2.8 Acondicionamento da corda 2.8.1 Acondicionamento por um bombeiro 2.8.2 Acondicionamento por dois bombeiros 2.8.3 Acondicionamento em sacola 3. EQUIPAMENTOS 3.1 Normalização 3.1.1 National Fire Protection Association 3.1.2 União Internacional das Associações de Alpinismo 3.1.3 Outras normas 3.2 Conectores metálicos 3.2.1 Malha rápida 3.2.2 Mosquetão 3.3 Fita tubular 3.4 Cordim 3.5 Proteções 3.6 Descensores 3.6.1 Freio oito3.6.2 Rack 3.7 Bloqueadores mecânicos 3.7.1 Bloqueador estrutural 3.7.2 Ascensor de punho 3.8 Placa de ancoragem 3.9 Cadeira de salvamento 3.10 Cabo da vida 3.11 Triângulo de salvamento 3.12 Polias 3.13 Capacete 3.14 Luvas3.15 Estribo 3.16 Macas 3.16.1 Maca-cesto 3.16.2 SKED 4. NÓS 4.1 Terminologia 4.2 Nós operacionais 4.2.1 Volta do fiel 4.2.2 Trapa 4.2.3 Oito duplo 4.2.4 Nove 4.2.5 Sete 4.2.6 Oito duplo de alças duplas 4.2.7 Borboleta 4.2.8 Direito 4.2.9 Pescador duplo 4.2.10 Nó de agulha 4.2.11 Nó de fita 4.2.12 Meia volta do fiel 4.2.13 Nó de mula 4.2.14 Prussik 4.2.15 Belonesi 4.3 Cadeiras 4.3.1 Balso pelo seio 4.3.2 Balso de calafate 4.3.3 Arremate no tórax 4.3.4 Cadeira rápida com fita tubular 4.3.5 Cadeira de alpinista 4.4 Nós auxiliares 4.4.1 Boca de lobo 4.4.2 Volta da ribeira 4.4.3 Escota 4.4.4 Lais de guia 5. ANCORAGENS 5.1 Sistemas de ancoragem 5.2 Ancoragem à prova de bomba 5.3 Equalização 5.4 Back-up 5.5 Formas de ancoragem 5.5.1 Nó sem tensão 5.5.2 Utilização de fitas tubulares 5.5.3 Utilização de cordins 5.5.4 Utilização de mosquetões 5.5.5 Montagem de ancoragem simples 5.6 Improvisações 5.6.1 Uso de escadas portáteis 5.6.2 Ancoragem humana 5.6.3 Meios de fortuna 6. SEGURANÇA 6.1 Princípios gerais de segurança 6.1.1 Conceitos mentais 6.1.2 Conceitos físicos 6.1.3 Conceitos de equipe 6.1.4 Conceitos de prioridade 6.2 Sistemas de segurança 6.2.1 Força de choque 6.2.2 Fator de queda 6.3 Técnicas de progressão com segurança 6.3.1 Proteção de via horizontal 6.3.2 Proteção de via vertical 6.4 Procedimentos práticos de segurança 7. RAPEL 7.1 Técnica do rapel 7.2 Rapel militar 7.3 Rapel com aparelhos 7.3.1 Inserção do mosquetão na cadeira 7.3.2 Passagem da corda pelo freio oito 7.3.3 Passagem da corda pelo rack 7.3.4 Passagem da corda pelo mosquetão 19 (meia volta do fiel) 7.3.5 Fixação do freio e travamento do mosquetão 7.3.6 Calçamento de luvas 7.3.7 Conferência e alerta ao segurança 7.3.8 Segurança 7.3.9 Execução do rapel 7.4 Travas 7.4.1 Trava do oito 7.4.2 Trava do oito de resgate 7.4.3 Trava do rack 7.4.4 Trava do meia volta do fiel 7.5 Variações do rapel 7.5.1 Rapel positivo 7.5.2 Rapel negativo 7.5.3 Rapel auto-assegurado 7.5.3.1 Auto-resgate 7.5.4 Rapel guiado 7.5.5 Rapel ejetável 7.5.6 Rapel debreado 7.5.7 Rapel de helicóptero 8. ASCENSÃO 8.1 Ascensão com aparelhos bloqueadores 8.1.1 Montagem do sistema 8.1.2 Execução 8.1.3 Descrição da técnica 8.2 Ascensão com nós bloqueadores 8.2.1 Montagem do sistema e progressão vertical 8.2.2 Execução 8.3 Recomendações importantes 8.4 Ascensão em estruturas metálicas 8.4.1 Operacionalização do sistema 8.4.2 Execução 8.5 Ascensão em árvores 8.5.1 Ascensão com nós boca de lobo 8.5.2 Escalada direta 9. VANTAGEM MECÂNICA 9.1 Conceitos básicos de física 9.2 Polias 9.3 Montagem de sistemas de vantagem mecânica 9.3.1 Regra dos doze 9.3.2 Ação de tração 9.3.3 Sistema de captura de progresso 9.4 Sistemas de vantagem mecânica 9.4.1 Sistema simples 9.4.1.1 Simples estendido 9.4.1.2 Simples reduzido 9.4.1.3 Simples independente 9.4.2 Sistema combinado 9.4.3 Montagem prática de um sistema simples reduzido (3:1) 10. TIROLESA 10.1 Potencial de estresse e falha do equipamento 10.2 Determinando a tensão da corda 10.3 Elementos da tirolesa 10.3.1 Linha de sustentação 10.3.2 Sistema de freio 10.3.3 Sistema de recuperação 10.3.4 Carga 10.3.5 Utilização de cordas duplas 10.4 Angulação da tirolesa 11. SALVAMENTO 11.1 Salvamento de vítimas sem trauma 11.1.1 Vítima-bombeiro 11.1.2 Bombeiro-vítima 11.1.3 Resgate com freio fixo 11.1.4 Transferência de linha 11.1.5 Debreagem do sistema 11.2 Salvamento de vítimas com trauma 11.2.1 Maca-cesto 11.2.1.1 Preparação da maca 11.2.1.2 Preparação da vítima 11.2.1.3 Uso de corda guia 11.2.1.4 Amarração para mudança de sentido de deslocamento 11.2.1.5 Conferência prévia do material montado 11.2.2. SKED 11.2.2.1 Preparação da vítima 11.2.2.2 Encordamento 11.2.2.3 Conferência prévia do material montado 11.2.3 Remoção vertical 11.2.4 Acompanhamento da maca por bombeiro 11.2.5 Rapel com maca 11.2.6 Tirolesa com maca 11.2.7 Içamento de maca 11.2.8 Salvamento com auxílio de escadas portáteis 11.2.8.1 Escada trilho 11.2.8.2 Escada mão-francesa 11.2.8.3 Escada rebatida 11.3 Resgate de múltiplas vítimas em local de risco 11.3.1 Elevador 11.3.2 Tirolesa 11.3.3 Pêndulo 11.3.4 Rede de abordagem 11.3.5 Uso de viaturas aéreas BUSCA E SALVAMENTO EM COBERTURA VEGETAL DE RISCO 1. Introdução 1.1. Abordagem histórica 20 1.2. Eventos motivadores dos acidentes em área de cobertura vegetal de risco 1.3. Cobertura vegetal do estado de São Paulo e seus riscos 2. Definições 3. Lista de siglas 4. Recursos humanos 4.1. Força de intervenção regional 4.2. Capacitação específica 4.3. Capacitação do grupo de busca e salvamento 4.4. Atribuições do grupo de busca 4.5. Responsabilidade dos membros da equipe de busca e salvamento 4.6. Equipe especifica de busca 5. Recursos materiais 5.1. Equipamentos de proteção individual e coletiva 5.2. Equipamentos operacionais 5.3. Reidratação e Reposição Energética 5.4. Comunicações 5.5. Veículos oficiais 6. Emprego Operacional do Corpo de Bombeiros 6.1. Premissas básicas de atuação 6.1.1. Postura das Uop/CB 6.1.2. Acionamento do socorro 6.1.3. Primeira resposta 6.1.4. Emprego da força de intervenção regional 6.1.5.Reunião do grupo de busca 6.2. Elementos fundamentais da operação de busca e salvamento 6.3. Orientação e navegação em áreas de cobertura vegetal de risco 6.3.1. Orientação 6.3.1.1. Global position system 6.3.1.2. Carta topográfica 6.3.1.2.1. Representação de relevo 6.3.1.2.2. Escala da carta 6.3.1.2.3. Formas de utilização 6.3.1.2.3.1. Designação de pontos nas cartas 6.3.1.2.3.2. Determinação das direções 6.3.1.3. Bússola 6.3.1.3.1. Procedimento de operação do equipamento 6.3.2. Navegação 6.3.2.1. Navegação terrestre diurna 6.3.2.2. Navegação terrestre noturna 6.4. Operações de busca 6.4.1. Pré planejamento 6.4.2. Primeiro aviso 6.4.3. Planos e estratégia 6.4.3.1. Instalação do posto de comando 6.4.3.2. Planejamento de busca e estratégia 6.4.3.2.1. Dados do planejamento 6.4.3.3. Estratégia de busca 6.4.3.3.1. Determinação da zona de busca 6.4.4. Táticas de busca 6.4.4.1. Descobrimento de indícios 6.4.4.2. Busca binária 6.4.4.3.Delimitação da área de busca 6.4.5. Técnicas de busca 6.4.5.1. Método pente fino 6.4.5.2. Método retangular 6.4.5.3. Método quadrado crescente 6.4.5.4. Método leque 6.4.5.5. Método off-set 6.4.6. Suspensão da missão 6.4.7. Crítica 6.5. Manipulação e transporte de vítima 6.5.1. Riscos ergonômicos para o socorrista 6.5.2. Regras para a movimentação de um acidentado 6.5.3. Imobilização de vítima na maca cesto 6.5.4. Transporte de vítima na maca cesto 6.6. Segurança nas operações de busca e salvamento 7. Apoio operacional 7.1. Apoio operacional interno 7.2. Apoio operacional externo 8. Prevenção de ocorrências 8.1. Placas de indicação de trilhas 8.2. Placas de indicação de perigo 8.3. Panfletos explicativos 8.4. Obras preventivas de isolamento de risco COMUNICAÇÕES OPERACIONAIS 1 CONCEITOS 1.1 Antena 1.2 Alarme 1.3 Atendente do Sistema “193” 1.4 Atendimento emergencial 1.5 Atendimento não emergencial 1.6 Centro de Comunicações 1.7 Centro de mensagens 1.8 Dados operacionais 1.9 Equipe 1.10 Dado 1.11 DDR 1.12 Duplexador 1.13 Estação (ou Posto) 1.14 Grade hospitalar 1.15 Informação 1.16 Indicativo 1.17 Interface 1.18 Internet 1.19 Intranet 21 1.20 LAN (Local Área Network ou Rede Local) 1.21 LP 1.22 Médico regulador 1.23 Multiplexador 1.24 PABX 1.25 Posto Diretor de Rede (PDR) 1.26 Rede rádio 1.27 Rede livre (ou normal) 1.28 Rede controlada (ou dirigida) 1.29 Rede em escuta 1.30 Rádio livre 1.31 Rádio restrito 1.32 Rádio em silêncio 1.33 Rádio em silêncio absoluto 1.34 Rede de transmissão de dados 1.35 Sala de situação 1.36 Sistema digital 1.37 Sistema analógico 1.38 Sistema assíncrono 1.39 Sistema híbrido 1.40 Sistema síncrono 1.41 Telefone 1.42 Telefone celular 1.43 Tempo 1.44 Tempo de alarme 1.45 Tempo crítico 1.46 Tempo de triagem 1.47 Tempo de despacho 1.48 Tempo Resposta 1.49 Triagem 1.50 Nível de recurso 1.51 Potencial de risco 1.52 Sistema “193” 1.53 Sistema de Informações Gerenciais 1.54 Valor social 2 O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO 2.1 Emissor 2.2 Mensagem 2.3 Meio 2.4 Receptor 2.5 Feedback 2.6 A comunicação na atividade de bombeiros 3 SISTEMAS DE RADIOCOMUNICAÇÃO 3.1 Métodos de modulação 3.2 Rádio-Propagação 3.3 Características da Faixa VHF Utilizada pelo Corpo de Bombeiros 3.4 Características da faixa UHF utilizada pelo Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo 3.5 Vantagens dos sistemas digitais 4 COMUNICAÇÕES EM RÁDIO 4.1 Comunicações básicas em rádio 4.2 Texto claro versus códigos de rádio 4.3 Transmitir informação essencial 4.4 Ordens diretas 4.5 Diretivas 4.6 Os cinco “Cs” da comunicação 5 COMUNICAÇÃO NA CENA DO ACIDENTE 5.1 Indicações de equipamentos 5.2 Cuidados na recepção por rádio 5.3 Cuidados na transmissão por rádio 5.4 Métodos alternativos de comunicação 5.5 Gestão da comunicação 5.6 Comunicação por Apito 5.7 Comunicação por Gestos 6 MANUTENÇÃO DO MATERIAL DE COMUNICAÇÕES 6.1 Categorias de manutenção 6.2 Escalões de manutenção 7 CENTRO DE OPERAÇÕES DE BOMBEIROS 7.1 Infra-estrutura 7.2 Recomendações básicas 7.3 Parâmetros avaliação básica do potencial de risco 7.4 Fatores da triagem 7.5 Fases da triagem 7.6 Fase da decisão 7.7 Fase da orientação 7.8 Fase da realimentação de informações 7.9 Indicadores de qualidade 22 COLETÂNEA DA LEGISLAÇÃO FEDERAL E ESTADUAL DE INTERESSE DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA - Constituição da República Federativa do Brasil (pertinente aos bombeiros militares); - Constituição do Estado de Rondônia (pertinente aos bombeiros militares); - Lei Orgânica do CBMRO (Lei nº 2204, de 18 de Dezembro de 2009); - Reorganiza o Sistema Estadual de Defesa Civil, e dá Outras Providências (Decreto nº 9136, de 17 de Julho de 2000); - Dispõe sobre Adequação de Nomenclatura do Militar do Estado, nos Termos da Constituição (Lei Nº 1781, de 26 de setembro de 2007); - Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Rondônia (Decreto-Lei nº 09-A, de 09 de Março de 1982); - Dispõe sobre Tempo Ficto para a Passagem à Situação de Inatividade (Lei nº 1402, de 16 de Setembro de 2004); - Regulamento Disciplinar da Polícia Militar do Estado de Rondônia (Decreto nº 13255, de 12 de Novembro de 2007); - Conselho de Disciplina da Polícia Militar do Estado de Rondônia (Decreto-Lei nº 34, de 07 de Dezembro de 1982); - Conselho de Justificação da Polícia Militar do Estado de Rondônia (Decreto-Lei nº 35, de 07 de dezembro de 1982); - Lei Remuneração dos Militares Estaduais (Lei nº 1063, de 10 de Abril de 2002); - Regulamenta o Artigo 29, da Lei Nº 1063, de 10 de Abril de 2002 (Decreto nº 11730, de 28 de Julho de 2005); - Abono de Férias para os Militares do Estado de Rondônia (Lei nº 1598, de 31 de Março de 2006); - Dispõe sobre Previdência Social dos Servidores Públicos Civis e Militares (Lei Complementar nº 432, de 03 de Março de 2008); - Contribuição Previdenciária dos Servidores Públicos Ativos, Inativos e Pensionistas de Todos os Poderes (Lei Complementar nº 338, de 10 de Fevereiro de 2006); - Regulamento de Movimentação para Oficiais e Praças da Polícia Militar do Estado de Rondônia (Decreto nº 8134, de 18 de Dezembro de 1997); - Instruções Gerais para Aplicação do Regulamento de Movimentação para Oficiais e Praças, da PMRO (Resolução Nº 098/SS LEG/PM-1, De 18 de Dezembro e 1997); - Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis do Estado de Rondônia (Lei Complementar nº 68, de 09 de Dezembro de 1992); - Modifica a Organização Administrativa do Poder Executivo Estadual (Lei Complementar nº 224, de 04 de Janeiro de 2000); - O Diploma Amigo do Corpo de Bombeiros Militar (Decreto nº 9130 de 29 de Junho de 2000); - Medalha Imperador D. Pedro II (Decreto nº 8.999, de 18 de Fevereiro de 2000); - Medalha do Mérito Bombeiro-Militar (Decreto nº 8.997 de 18 de Fevereiro de 2000); - Medalha de Tempo De Serviço (Decreto nº 8.992 de 15 de Fevereiro de 2000); - Medalha Honra ao Mérito Intelectual (Decreto nº 8.996 de 18 de Fevereiro de 2000); - Assistência à Saúde dos Servidores Públicos Civil e Militares (Lei nº 995 de 27 de Julho de 2001); - Regulamenta a Lei N° 995, de 30 de Julho de 2001 (Decreto n° 9666, de 24 de Setembro de 2001); - Folga a Servidor Publico Estadual que Efetuar Doações de Sangue (Lei nº 865, de 22 de Dezembro de 1999); - Cursos e Estágios no CBMRO (Decreto nº 8.881 de 11 de Outubro de 1999); 23 - Altera a Redação do Art. 21 do Regulamento para as Polícias e Corpo de Bombeiros Militares (R-200) (Decreto n° 4.431, de 18 de outubro de 2002); - Dispõe sobre as Promoções dos Oficiais da Ativa da PMRO (Decreto-Lei nº 11, de 09 de Março de 1982); - Regulamenta o Decreto-Lei Nº 11, de 09 de Março de 1982 (Decreto nº 54, de 09 de Março de 1982); - Quadro de Oficiais de Administração da PMRO (Lei nº 150, de 06 de Março de 1987); - Regulamenta o Quadro de Oficiais de Administração do CBMRO (Decreto nº 8.591 de 30 de Dezembro de 1998); - Regulamento de Promoção de Praças da PMRO (Decreto nº 4923, de 20 de Dezembro de 1990); - Curso Especial, para atender Policiais Militares (Lei nº 903, de 08 de junho de 2000); - Regulamento das Inspeções e das Juntas de Inspeção de Saúde da PMRO (Decreto nº 9564, de 25 de Junho de 2001); - Fixa a Altura e Idade para Ingresso na PMRO e CBMRO (Lei nº 1353, de 12 de Julho de 2004); - Perfil Psicológico para Ingresso no Quadro do CBMRO (Decreto nº 11508, de 17 de Fevereiro de 2005); - Cria o Corpo Voluntário de Militares do Estado da Reserva Remunerada (Lei nº 1053, de 22 de Fevereiro de 2002); - Regulamenta a Lei nº 1053, de 22 de Fevereiro de 2002 (Decreto nº 9841, de 22 de Fevereiro de 2002); - Processo Administrativo por Danos ao Erário Público (Lei nº 1352 de 9 de Julho de 2004); - Regulamenta a Lei 1352, de 9 de Julho de 2004 (Decreto nº 11515, de 28 de Fevereiro de 2005); - Dispõe sobre o Registro e o Porte de Arma de Fogo no Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia (Portaria nº 001/DIAE, de 25 de fevereiro de 2008); - Normas de Segurança Contra Incêndio e Evacuação de Pessoas e dos seus Bens no Estado de Rondônia (Lei nº 858, de 16 de dezembro de 1999); - Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado de Rondônia (Decreto n.º 8987 de 08 de Fevereiro de 2000). - Cria a Gratificação do Serviço Voluntário no âmbito da Polícia Militar do Estado e Rondônia (Lei nº 1519, de 31 de agosto de 2005). Sugestões Bibliográficas: Coletânea de Manuais Técnicos de Bombeiros. Polícia Militar do Estado de São Paulo. 1ª ed., 2006. São Paulo. Coletânea da Legislação Federal e Estadual de Interesse do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia. Cel BM Vilson Vladimir Wottrich (elaboração), T Cel BM Silvio Luiz Rodrigues da Silva (organização). 8ª ed. 2010. Porto Velho. Código de Segurança e Proteção Contra Incêndio e Pânico do CBMRO. Maj BM Gilvander Gregório de Lima. 1ª Ed. 2002. Porto Velho. 24 2) NÍVEL INTELECTUAL LÍNGUA PORTUGUESA 1. MORFOSSINTAXE 1.1. Estrutura e formação das palavras 1.2. Emprego das palavras variáveis e das invariáveis 1.3. Sintaxe do período e da oração 1.3.1. Processos de coordenação e subordinação 1.3.2. Sintaxe de concordância 1.3.3. Sintaxe de colocação 1.3.4. Sintaxe de regência 1.4. Crase 2. SEMÂNTICA 2.1. Significação das palavras: sinonímia, antonímia, paronímia e polissemia 2.2. Denotação e conotação 2.3. Figuras de linguagem 3. ORTOGRAFIA E ACENTUAÇÃO GRÁFICA 4. ESTUDO DE TEXTOS 4.1. A estrutura do parágrafo 4.1.1. Tópico frasal e sua relação com idéias secundárias, elementos relacionadores (conectivos) 4.1.2. Desenvolvimento e síntese de parágrafos 4.1.3. A pontuação 4.2. A estrutura do texto 4.2.1. Mensagem 4.2.2.Idéia central e idéias secundárias (presentes ou subentendidas) 4.3. Tipos de textos: descritivos, narrativos, argumentativos e poéticos 4.4. O texto literário: tema, foco narrativo, personagens, tempo HISTÓRIA I - HISTÓRIA GERAL 1. HISTÓRIA: CONCEITOS E OBJETIVOS 1.1. Conceitos e objetivos da ciência histórica. 1.2. O trabalho humano em relação ao desenvolvimento do processo histórico. 2. A TRANSIÇÃO DO FEUDALISMO PARA O CAPITALISMO 2.1. A expansão marítima e a formação dos sistemas coloniais. 2.2. A Reforma protestante. 2.3. O Estado nacional e o Absolutismo. 2.4. O Renascimento e as principais manifestações culturais. 3. AS REVOLUÇÕES BURGUESAS 3.1. O papel da aristocracia, da burguesia e dos trabalhadores urbanos nas revoluções inglesa, norte-americana e francesa. 3.2. Os fundamentos do iluminismo e suas influências nos movimentos revolucionários dos séculos XVII e XVIII. 3.3. As independências da América espanhola. 4. A REVOLUÇÃO TÉCNICO-INDUSTRIAL: A TRANSFORMAÇÃO DA SOCIEDADE 25 E AS NOVAS IDÉIAS SOCIAIS 4.1. A burguesia industrial e o proletariado. 4.2. As manifestações políticas do proletariado. 4.3. O socialismo utópico e o socialismo científico. 5. AS TRANSFORMAÇÕES DO CAPITALISMO E O IMPERIALISMO 5.1. As mudanças no sistema capitalista na segunda metade do século XIX e início do século XX. 5.2. A expansão do imperialismo na América Latina, Ásia e África. 6. A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL E A LUTA PELA HEGEMONIA 6.1. O Imperialismo, o Nacionalismo e a guerra no início do século XX. 6.2. O Tratado de Versalhes. 6.3. As mudanças do mapa político europeu. 7. A REVOLUÇÃO SOCIALISTA NA RÚSSIA 7.1. O confronto entre o Czarismo e o Socialismo. 7.2. As principais medidas econômicas e sociais implantadas após a Revolução. 7.3. Pressões internas e externas no período de consolidação da revolução. 8. A GRANDE CRISE ECONÔMICA MUNDIAL E A ASCENSÃO DO TOTALITARISMO 8.1. A crise econômica de 1929 e sua relação com o liberalismo. 8.2. Os princípios doutrinários do nazi-fascismo. 8.3. A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL 8.4. A formação dos blocos de poder na Europa, Ásia e América após a 1ª. Guerra Mundial. 8.5. A guerra como palco de experimentos e conquistas tecnológicas. 8.6. A vitória dos aliados. 9. O MUNDO APÓS A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL 9.1. A criação da ONU. 9.2. A reconstrução do mundo pós-guerra e a Guerra Fria. 9.3. A recuperação do capitalismo europeu: os mercados comuns. 9.4. Os Estados Unidos e a recuperação econômica do Japão. 9.5. A União Soviética e o bloco comunista do leste europeu. 9.6. A expansão do Socialismo na Europa do Leste. 9.7. A crise do Modelo Socialista: a Perestroika e o desmembramento da URSS. 9.8. A queda do "Muro de Berlim" e a reunificação da Alemanha. 9.9. A crise da Bósnia: das origens à intervenção da ONU. 9.10. Problemas estruturais dos países do Terceiro Mundo. 9.11. A descolonização da África e da Ásia: as lutas de independência. 9.12. A Revolução Chinesa: das origens ao estabelecimento da República Popular da China. 9.13. A América Latina: a presença dos Estados Unidos na AL, a Revolução Cubana e as principais questões políticas e econômicas da atualidade. 9.14. A crise do Oriente Médio: o conflito árabe-israelense e a Guerra do Golfo. II - HISTÓRIA DO BRASIL 1. O BRASIL ÀS VÉSPERAS DA COLONIZAÇÃO: HISTÓRIA, CONCEITOS E OBJETIVOS 1.1. A organização econômica, social e espacial dos principais povos indígenas. 1.2. A expansão marítimo-comercial portuguesa nos séculos XV e XVI na direção do Brasil. 1.3. As atividades portuguesas do escambo no Brasil na primeira metade do século XVI. 2. O PROCESSO DE COLONIZAÇÃO: OS FUNDAMENTOS DA EXPLORAÇÃO MERCANTILISTA E A FORMAÇÃO DA SOCIEDADE AÇUCAREIRA 2.1. A política monopolista-mercantilista de Portugal. 2.2. A agromanufatura do açúcar, o comércio escravo e a grande propriedade. 2.3. O senhor, o escravo e o homem livre pobre na organização econômica e social do 26 Brasil açucareiro. 2.4. As presenças francesa e holandesa no Brasil. 3. A EXPANSÃO TERRITORIAL DOS SÉCULOS XVI e XVII 3.1. O papel da pecuária na ocupação do interior do Nordeste. 3.2. A colonização no Norte: jesuítas e portugueses. 4. O EXTRATIVISMO MINERAL E AS REAÇÕES AO DOMÍNIO METROPOLITANO NO SÉCULO XVIII 4.1. A exploração das minas de ouro, prata e diamante. 4.2. A organização da sociedade na área de mineração. 4.3. Protestos e levantes contra a Metrópole. 5. EVOLUÇÃO ADMINISTRATIVA NO BRASIL COLÔNIA. A IGREJA E O SISTEMA COLONIAL. AS MANIFESTAÇÕES CULTURAIS NA COLÔNIA 5.1. A estrutura e função do Governo Geral. 5.2. As reformas pombalinas e a administração colonial. 5.3. As principais manifestações culturais do período colonial. 5.4. A igreja Católica e o seu papel na Colonização. 6. O BRASIL E A CRISE DO SISTEMA COLONIAL 6.1. A crise do Sistema Colonial: aspectos econômicos, políticos, internos e externos. 7. O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA 7.1. A conjuntura econômica e política européia no início do século XIX e a transferência da Corte portuguesa para o Brasil. 7.2. A revolução de 1817. 7.3. A revolução liberal do Porto e sua relação com a independência do Brasil. 8. A CONSTRUÇÃO DO ESTADO NACIONAL 8.1. A constituinte de 1823 e as principais propostas para a nação e sua dissolução. 8.2. Aspectos antiliberais da Constituição de 1824. 8.3. As medidas centralizadoras de Pedro I e a Confederação do Equador. 9. O PERÍODO REGENCIAL E A CONSOLIDAÇÃO DO IMPÉRIO 9.1. A abdicação de Pedro I. 9.2. O Ato Adicional e as repercussões políticas. 9.3. A agitação do período regencial. 9.4. O "regresso conservador" consolidando a Monarquia. 9.5. A Revolução Praieira: confronto entre liberais e conservadores em Pernambuco. 10. AS BASES ECONÔMICAS DO SEGUNDO IMPÉRIO 10.1. A lavoura cafeeira e o redirecionamento da economia e política durante o Império. 10.2. A nova legislação sobre o tráfico de escravos. 10.3. A influência britânica, os interesses internos e a modernização do país. 11. A CULTURA BRASILEIRA NO SÉCULO XIX E SEU PAPEL NA INTERPRETAÇÃO DA REALIDADE BRASILEIRA 11.1. O Romantismo e o Realismo na sociedade brasileiro do século XIX. 11.2. As instituições de ensino e a produção científica no século XIX. 12. A CRISE DA MONARQUIA E A PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA 12.1. A política e a economia após a Guerra do Paraguai. 12.2. A transição do trabalho escravo para o trabalho livre. 12.3. O movimento abolicionista. 12.4. As idéias republicanas. 12.5. A participação dos militares no processo republicano. 13. ESTRUTURA POLÍTICO-ECONÔMICA (1889-1920) 13.1. A "política dos governadores" e o coronelismo. 13.2. A 1ª. República e a defesa do café. 13.3. A industrialização no Brasil. 27 13.4. A modernizações da agroindústria açucareira. 13.5. A questão da terra e a reação dos sem-terra: Canudos. 14. AS CRISES DOS ANOS 20 E A REVOLUÇÃO DE 30 14.1. As crises dos anos 20 como resposta ao descontentamento do Exército e da classe média urbana. 14.2. Os problemas regionais dos anos 20 e a formação e crescimento da Aliança Nacional. 15. A ERA DE VARGAS (1930-1945) 15.1. O processo constitucional brasileiro no período 1930 a 1937. 15.2. As diretrizes políticas, econômicas e sociais do Estado Novo. 15.3. A participação do Brasil na 2ª. Guerra e o seu impacto na economia do país. 15.4. A decadência da ditadura de Vargas. 16. A REPÚBLICA DO POPULARISMO (1946-1964) 16.1. A constituição de 1946, liberal e democrática. 16.2. O populismo brasileiro: Vargas, Juscelino e Goulart. 16.3. A crise político-econômica de 1964. 17. OS GOVERNOS MILITARES (1964-1985) 17.1. As medidas autoritárias adotadas a partir de 1964. 17.2. Os pressupostos da política econômica de desenvolvimento e segurança. 17.3. O milagre econômico. 17.4. As lutas pela abertura política, a campanha pelas Diretas e a eleição de Tancredo Neves. 18. A NOVA REPÚBLICA 18.1. O Governo Sarney: planos econômicos e seus resultados. 18.2. A Constituinte e a nova Constituição. 18.3. O Governo Color: política econômica, planos, o processo de "impeachment". 18.4. O Governo Itamar: problemas e perspectivas. 18.5. O Governo FHC: plano real, reforma constitucional. 19. A CULTURA BRASILEIRA NO SÉCULO XX 19.1. A Semana da Arte Moderna e sua relação com a crise da República Velha. 19.2. As principais manifestações culturais contemporâneas nas Letras e nas Artes. 20. HISTÓRIA DE RONDÔNIA 20.1 Os ciclos da Borracha; a estrada de ferro Madeira-Mamoré; o ciclo do ouro; a criação do Território Federal do Guaporé (a guerra pela borracha, os novos surtos de povoamento, os garimpos de cassiterita e pedras preciosas, a formação étnica regional); a criação do Território Federal de Rondônia; a criação do Estado de Rondônia; os projetos de Colonização. GEOGRAFIA I - GEOGRAFIA GERAL 1. A CIÊNCIA GEOGRÁFICA 1.1. O objeto da Geografia. 1.2. Breve análise da evolução do pensamento geográfico. 1.3. Forma de aplicação do conhecimento geográfico. 2. O PLANETA TERRA 2.1. Coordenadas geográficas. 2.2. Representações geográficas. 2.3. Principais movimentos e conseqüências. 3. A ATMOSFERA E O CLIMA 3.1. Camadas atmosféricas. 3.2. Fatores responsáveis pela dinâmica da atmosfera. 3.3. Classificação climática. 3.4. Elementos e fatores responsáveis pela diversificação climática. 4. O RELEVO TERRESTRE E O SOLO 28 4.1. Classificação das rochas quanto a sua gênese. 4.2. Principais estruturas geológicas da terra. 4.3. Os fatores internos e externos responsáveis pelas formas de relevo. 4.4. Elementos que atuam na formação dos solos. 5. A HIDROSFERA 5.1. Distribuição das águas oceânicas. 5.2. O ciclo hidrológico. 5.3. Os principais movimentos do mar. 5.4. Principais unidades do relevo submarino. 5.5. Elementos determinantes do regime de um rio. 5.6. Principais bacias hidrográficas do mundo. 6. AS GRANDES PAISAGENS FITOGEOGRÁFICAS E OS CONDICIONANTES AMBIENTAIS 7. A POPULAÇÃO MUNDIAL: CONCEITOS FUNDAMENTAIS AO ESTUDO DAS POPULAÇÕES, DO CRESCIMENTO E DA MOBILIDADE POPULACIONAL 7.1. O comportamento do crescimento populacional relacionado aos níveis de desenvolvimento sócio-econômico. 7.2. Principais teorias demográficas. 7.3. Causas e classificação das migrações no espaço e no tempo. 8. DISTRIBUIÇÃO E ESTRUTURA DA POPULAÇÃO MUNDIAL 8.1. Estruturas da população por faixa etária e sexo, relacionados aos níveis de desenvolvimento sócio-econômico. 8.2. Força de trabalho e população inativa. 9. AS CIDADES, A PRODUÇÃO DO ESPAÇO E A RELAÇÃO CAMPO/CIDADE 9.1. Critérios adotados na concentração de população rural e urbana. 9.2. Importância das aglomerações urbanas, relações inter e intra-urbanas. 9.3. Funções urbanas. 9.4. Processo de urbanização no mundo desenvolvido e subdesenvolvido. 10. O ESPAÇO AGRÁRIO 10.1. Condicionantes naturais e humanos que influenciam na atividade agropecuária. 10.2. Sistemas agrícolas e de criação. 10.3. Principais produções agropecuárias. 10.4. Estrutura fundiária e estrutura agrária. 10.5. Formas de relações de trabalho no campo. 10.6. Impactos ambientais causados pela atividade agropecuária. 11. AS ATIVIDADES INDUSTRIAIS E AS FONTES DE ENERGIA NO ÂMBITO MUNDIAL 11.1. Evolução da atividade industrial. 11.2. Fatores condicionadores das grandes concentrações industriais. 11.3. Principais tipos de indústria. 11.4. Relação entre as atividades industriais e as principais fontes energéticas. 11.5. Impactos ambientais causados pela atividade industrial e pela produção de energia. 12. O COMÉRCIO E OS SERVIÇOS NO MUNDO 12.1. Evolução da atividade comercial. 12.2. Principais organizações comerciais. 12.3. O papel dos serviços na organização do espaço urbano. 13. TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES 13.1. Principais meios de transporte e de comunicação. 13.2. Síntese da evolução dos transportes e das comunicações no espaço urbano. 29 13.3. O papel dos transportes na organização do espaço. II - DESIGUALDADE DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO-SOCIAL DO MUNDO 1. AS DESIGUALDADES DE DESENVOLVIMENTO E A ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO MUNDIAL 1.1. Distinção entre crescimento e desenvolvimento econômico. 1.2. Fatores responsáveis pelas desigualdades de desenvolvimento. 2. A EUROPA NORTE-OCIDENTAL 2.1. A economia industrial. 2.2. A urbanização e os grandes postos. 2.3. As grandes organizações econômicas. 3. A COMUNIDADE DOS ESTADOS INDEPENDENTES 3.1. Potencialidades e limitações do quadro natural. 3.2. Características principais do seu quadro político, econômico e social. 4. CRESCIMENTO INDUSTRIAL DO JAPÃO 4.1. Principais indústrias e fatores que influíram na sua localização. 4.2. Problemas principais: a insuficiência agrícola, a escassez de matérias-primas. 4.3. Demografia. 5. A AMÉRICA ANGLO-SAXÔNICA 5.1. Características do desenvolvimento econômico dos Estados Unidos e do Canadá. 5.2.As grandes regiões geoeconômicas dos Estados Unidos e do Canadá. 6. A AMÉRICA LATINA 6.1. População. 6.2. Recursos naturais da região andina. 6.3. O México e seu crescimento econômico. 6.4. Economia dos países da região platina. 6.5. Comparação sócio-econômica entre a América Latina e a América anglo-saxônica. 6.6. Principais organizações econômicas. III - A ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO BRASILEIRO 1. A SITUAÇÃO GEOGRÁFICA DO BRASIL NA AMÉRICA DO SUL E NO CONTEXTO MUNDIAL 2. A ESTRUTURA GEOLÓGICA E O RELEVO BRASILEIRO 2.1. Forma e agentes formadores do relevo. 2.2. As grandes unidades morfológicas. 3. A REDE HIDROGRÁFICA 3.1. Rios, regimes fluviais e principais bacias hidrográficas. 3.2. Fatores ambientais que têm influência sobre as principais bacias e rios. 4. OS SOLOS: PRINCIPAIS SOLOS DO BRASIL E SUA DISTRIBUIÇÃO 5. O CLIMA: PRINCIPAIS TIPOS DE CLIMA E FATORES CONDICIONANTES DA DIVERSIFICAÇÃO CLIMÁTICA 6. AS FORMAÇÕES VEGETAIS E OS CONDICIONANTES AMBIENTAIS DA DISTRIBUIÇÃO DAS FORMAÇÕES VEGETAIS NO PAÍS 7. ANÁLISE DA POPULAÇÃO NACIONAL 7.1. Crescimento e distribuição da população e suas implicações sócio-econômicas. 7.2. Evolução da população rural e urbana, correlacionando com a mobilidade populacional. 7.3. Estrutura etária e distribuição por sexo. 7.4. População hábil e população economicamente ativa. 7.5. Principais características do mercado de trabalho brasileiro nos últimos tempos. 8. EVOLUÇÃO DO POVOAMENTO E IMIGRAÇÃO ESTRANGEIRA NO PAÍS 8.1. Principais correntes de povoamento e suas influências na organização do espaço brasileiro. 8.2. Correntes de emigração estrangeira para o Brasil: causas e conseqüências. 30 8.3. Tendências da mobilidade populacional brasileira nos últimos tempos. 9. AS CIDADES: CARACTERÍSTICAS DO PROCESSO DE URBANIZAÇÃO, HIERARQUIA E REDE URBANA, AS REGIÕES METROPOLITANAS 9.1. Análise do processo de urbanização. 9.2. Organização urbana brasileira e papel das regiões metropolitanas. 9.3. Principais problemas do ambiente urbano. 10. O ESPAÇO AGRÁRIO 10.1. Condicionantes naturais e humanos que influenciaram a agropecuária nacional. 10.2. As estruturas de propriedade no país, relacionando-os com os problemas sociais no campo. 10.3. Principais sistemas agrícolas e de criação e as transformações ocorridas com o processo de modernização. 10.4. Principais impactos ambientais relacionados à agropecuária nacional. 11. AS ATIVIDADES INDUSTRIAIS E AS FONTES DE ENERGIA NO BRASIL 11.1. Evolução histórica da atividade industrial. 11.2. Fatores condicionantes da concentração industrial. 11.3. Atividades industriais e fontes de energia. 11.4. Principais impactos ambientais relacionados à atividade industrial no país. 12. O COMÉRCIO E OS SERVIÇOS 12.1. Tipos de comércio e principais intercâmbios. 12.2. Papel do comércio na organização do espaço brasileiro. 12.3. Serviços e organização do espaço nacional. 13. TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES 13.1. Evolução histórica dos transportes e das comunicações no país. 13.2. Papel dos transportes na organização do espaço brasileiro. 13.3. Papel dos meios de comunicação como veículo da integração nacional. IV - A ORGANIZAÇÃO REGIONAL NO BRASIL 1. AS MACRO-REGIÕES E AS DIFERENÇAS INTER-REGIONAIS 1.1. Principais traços diferenciadores do quadro físico, do processo de ocupação e das atividades econômicas entre as macro-regiões. 1.2. Papel dos órgãos de desenvolvimento regionais. V – GEOGRAFIA DE RONDÔNIA 1. Divisão geopolítica; municípios rondonienses; aptidão econômica e sistema produtivo (setores primários, secundários e terciários); relevo; bacias hidrográficas; unidades de conservação; povos indígenas existentes; clima predominante; localização geográfica; e ocupação humana. MATEMÁTICA 1. Fundamentos aritméticos 1.1– Números naturais e inteiros: adição, multiplicação e ordem. Números primos e compostos. Divisibilidade, o maior divisor comum e o menor múltiplo comum. Decomposição em fatores primos e o Teorema Fundamental da Aritmética. 1.2- Números racionais e irracionais: Adição, multiplicação, divisão e ordem. Potência de expoente racional e real. Irracionalidade de Frações e dízimas periódicas. Correspondência entre os números reais e os pontos de uma reta. 1.3- Razões entre números e entre quantidades. Percentagens. Proporcionalidades entre números e entre grandezas, proporções e escalas. Regra de três, simples e composta. Juros simples. Média aritmética simples e ponderada e média geométrica. 1.4- Funções: Domínio, contradomínio e imagem. Igualdade e operações algébricas com funções. Composição de funções. Funções sobrejetoras, injetoras e bijetoras. Inversa 31 de uma função. Sistema de coordenadas cartesianas. Gráficos de funções. Funções pares e ímpares. 1.5- Gráficos de Y=f(x) e de Y=f (x+a) a partir do gráfico de Y=f (x). A função valor absoluto. Números complexos: Representação e operações na forma algébrica e polar. Potências e raízes de um número complexo. 2- Álgebra e combinatória 2.1- Polinômios: Adição e multiplicação, grau e raízes. Funções e identidades polinomiais. Gráficos de funções polinomiais de 1º e 2º graus. Equações e inequações de 1º grau. Equação do 2º grau, discriminante e a fórmula de Bhaskara. Maximos e mínimos envolvendo equações de 2º grau. Inequações do 2º grau. Algoritmo da divisão de polinômios e aplicações: O método dos coeficientes a determinar. Fatoração de polinômios em polinômios irredutíveis. Raízes reais e complexas. Teorema Fundamental de Álgebra. Relações entre os coeficientes e as raízes de um polinômio. Frações algébricas. 2.2- Função exponencial, suas propriedades e seu gráfico. Problemas envolvendo crescimento e decrescimento exponencial de grandezas. Funções logarítmicas, suas propriedades e seu gráfico. Equações exponenciais e logarítmicas. Juros compostos. 2.3- Igualdade, soma e produto de matrizes de ordem não superior a 3X3. Inversa de uma matriz 2X2 ou 3X3. Operações elementares com linhas de matrizes. Resolução e discussão de sistemas lineares com 2 ou 3 incógnitas. Cálculo e propriedade do determinante de matrizes 2X2 e 3X3. Expansão de Laplace. Regra de Cramer. 2.4- Princípio de Indução Finita. Seqüenciais numéricas. Seqüenciais recorrentes. Progressões aritméticas e geométricas. Termo geral e soma dos termos de uma progressão aritmética ou geométrica finitas. Limite da soma dos termos de uma progressão geométrica infinita. 2.5- Aplicações do Princípio Multiplicativo à resolução de problemas da contagem. Permutações, arranjos e combinações. Binômio de Newton. Problema simples envolvendo o Princípio de Inclusão e Exclusão, para uniões de no máximo três conjuntos. 2.5.1- Noções básicas de espaço amostral e probabilidade. Probabilidade condicional e eventos independentes. 3 – Geometria e trigonometria 3.1- Conceitos primitivos da geometria euclidiana. Postulados de determinação de retas e planos. O postulado das paralelas. Congruências de figuras planas. Congruências de triângulos. Paralelas cortadas por transversais e o Teorema de Tales. Semelhanças de triângulos e de polígonos. Relações métricas nos triângulos e nos polígonos regulares. Teorema de Pitágoras. Resolução de triângulos: Teorema dos senos e dos cossenos. Relações métricas na circunferência e no círculo. O número P. Polígonos inscritos e circunscritos na circunferência. Área de figuras planas: Triângulo, quadriláteros, polígonos regulares, círculos e setores circulares. 3.2- Posições relativas de retas e planos no espaço: Paralelismo e perpendicularismo. Fórmula de Euler para poliedros convexos. Relações métricas nos poliedros convexos regulares. Prismas, pirâmides e seus troncos. Cilindros e cones retos. Esfera. Área da superfície e volume dos prismas e pirâmides regulares, cones e cilindros de revolução e da esfera. Volume de sólidos geométricos. Volume de prismas, pirâmides, cones, cilindros e esferas. 3.3- Gráficos de equações num sistema de coordenadas cartesianas. Equação da reta. Interseção de retas. Gráficos de sistemas de inequações lineares. Retas paralelas e perpendiculares. Distância entre dois pontos e de um ponto a uma reta. Equações das cônicas: Circunferência, elipse, parábola e hipérbole. Retas, tangentes e secantes a uma circunferência. Identificação da cônica dada por uma equação Ax2 + By2 + Cx + Dy + E = 0. 3.4- Medidas de arcos e ângulos em graus e radianos. Funções trigonométricas: Seno, cosseno, tangente, cotangente, secante e cossecante. Identidades fundamentais. Fórmulas da soma, diferença, duplicação e bisseção de arcos. Valores das funções 32 trigonométricas dos ângulos de p/3, p/4, p/6 radianos. Transformação das somas de funções trigonométricas em produtos. Gráficos das funções trigonométricas, periodicidade e paridade. Equações trigonométrica. 33 ESTADO DE RONDÔNIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COORDENADORIA DE OPERAÇÕES, ENSINO E INSTRUÇÃO ANEXO III – PROVA DE APTIDÃO FÍSICA PROVA DE APTIDÃO FÍSICA 1. – MASCULINO E FEMININO – CHOABM – 2010/11 a. Todos os testes serão avaliados conforme tabelas descritas no item Nº 2 deste anexo; b. Os candidatos para serem aprovados no Teste de Apatidão Física deverão obter o “APTO” em todos os exercícios previstos; c. Todos os testes serão demonstrados pelo MONITOR, e nos exercícios que requerem contagem, esta será feita pelo monitor em voz alta; d. O candidato deverá assinar a ficha de avaliação física após a conclusão do exame; e. O candidato deverá executar o PADRÃO MÍNIMO exigido, dentro da faixa etária; f. Os candidatos apresentar-se-ão para o exame físico com Uniforme 5º “A” (TFM). g. O teste de avaliação física será realizado em 02 (dois) dias consecutivos de acordo com a tabela abaixo: 1º DIA: 16/08/2010 (08:00 h às 11:00 h) 2º DIA: 17/08/2010 08:00 h às 11:00 h CORRIDA DE 12 MINUTOS FLEXÃO DE BRAÇO ABDOMINAL (SUPRA) NATAÇÃO - 50 METROS * OBS: O local do Teste de Aptidão Física será divulgado posteriormente pela Comissão do PSI. h. O Exame de Capacidade Física constará de 04 (quatro) testes, conforme descritos nas tabelas abaixo; 34 2. TABELAS DOS TESTES DE AVALIAÇÃO FÍSICA a. FLEXÃO DE BRAÇOS PADRÃO MÍNIMO O militar deverá realizar no mínimo FAIXA ETÁRIA FLEXÕES MASCULINO FEMININO 18 a 25 anos 21 Flexões 18 Flexões 26 a 33 anos 20 Flexões 17 Flexões 34 a 39 anos 17 Flexões 15 Flexões 40 a 45 anos 15 Flexões 13 Flexões 46 a 48 anos 13 Flexões 11 Flexões Execução: Partindo da posição de apoio sobre o solo, o militar deverá realizar o padrão mínimo de sucessivas flexões e extensões das articulações dos cotovelos, dentro de sua faixa etária. Seqüência da realização do exercício: 1) Os candidatos tomarão posição com o apoio das mãos de frente sobre o solo, braços e joelhos completamente estendidos, com os pés tocando no solo; 2) As candidatas tomarão a posição das mãos de frente sobre o solo e cotovelos completamente estendidos, com os joelhos e a ponta dos pés tocando o solo. 3) Não há limite de tempo para a realização do exercício; 4) A contagem será sempre que o candidato retornar a posição inicial; 5) O candidato poderá interromper a execução do exercício, desde que mantenha-se na posição inicial. b. ABDOMINAL SUPRA PADRÃO MÍNIMO O militar deverá realizar no mínimo FAIXA ETÁRIA ABDOMINAL MASCULINO FEMININO 18 a 25 anos 40 36 26 a 33 anos 38 34 34 a 39 anos 36 32 35 40 a 45 anos 34 30 46 a 48 anos 32 28 Execução: Partindo da posição inicial deitado em decúbito dorsal, joelhos flexionados, pés apoiados no solo, calcanhares próximos aos glúteos, braços cruzados sobre o peito, de forma que as mãos encostem no ombro oposto (mão esquerda no ombro direito e vice e versa). O avaliador deverá se colocar ao lado do avaliado, posicionando os dedos de sua mão espalmada, perpendicularmente, sob o tronco do mesmo a uma distância de quatro dedos de sua axila, tangenciando o limite inferior da escápula (omoplata). Esta posição deverá ser mantida durante toda a realização do exercício. Seqüência da realização do exercício: 1) O candidato (a) realizará a flexão abdominal até que as escápulas percam o contato com a mão do avaliador e retornar à posição inicial, quando será completada uma repetição; 2) Executar sucessivas flexões abdominais (supra); 3) O ritmo da realização dos abdominais é opção do bombeiro; 4) O tempo para a realização do exercício será de 01 (um) minuto; c. CORRIDA DE 12 MINUTOS PADRÃO MÍNIMO O militar deverá realizar no mínimo FAIXA ETÁRIA DISTÂNCIA MASCULINO FEMININO 18 a 25 anos 2.800 metros 2.100 metros 26 a 33 anos 2.600 metros 2.000 metros 34 a 39 anos 2.400 metros 1.900 metros 40 a 45 anos 2.200 metros 1.700 metros 46 a 48 anos 2.000 metros 1.600 metros Quanto à prova, deverá ser realizada em: 1) Pista ou circuito de piso regular e plano; 2) Admite-se eventuais paradas ou a execução de trechos em marcha; 3) O candidato poderá correr com o tênis que lhe for mais apropriado, 36 sem a necessidade de ser na cor preta. d. NATAÇÃO PADRÃO MÍNIMO O militar deverá realizar no mínimo FAIXA ETÁRIA DISTÂNCIA TEMPO MASCULINO FEMININO 18 a 25 anos 26 a 33 anos 34 a 39 anos 50 metros 1 minuto 1 minuto 40 a 45 anos 46 a 48 anos Quanto à prova, deverá ser realizada em: 1) A largada poderá ser no bloco de partida ou no interior da piscina desde que encostado na borda da piscina; 2) Na virada de retorno poderá ser aplicada a virada olímpica ou a virada simples; 3) Será desclassificado o candidato (a) que tocar no fundo da piscina, segurar na borda ou nas raias, ou ainda não tocar na borda quando da virada; 4) O percurso será efetuado em estilo livre, a critério do candidato (a), não podendo este utilizar-se de nenhum outro meio auxiliar para realizar a prova, tais como: snorkel, nadadeira, palmar, bóia, prancha, etc; 5) É permitido o uso de óculos de natação, touca e de protetor de ouvidos. 37
Documentos relacionados
edital cfsbm-2010 - Corpo de Bombeiros Militar do Estado de
g. Em caso de empate na prova escrita, o candidato mais antigo será classificado na vaga existente. h. O candidato ficará automaticamente reprovado se obtiver a nota 0,00 (zero vírgula zero zero) ...
Leia mais