editorial - Paróquia da Maia
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editorial - Paróquia da Maia
FEVEREIRO 2012 ANO XXIII - N° 245 BOLETIM DE INFORMACAO PAROQUIAL PUBLICAcA0 MENSAL Preco avulso: 0,50 EDITORIAL Uma Paroquia é um espaco onde todos, os que nela vivem, sio chamados a participar.Hoje, nos nossos dias, o dinamismo da fe passe pela colaboracao de todos e nao so de alguns que tudo "tern de fazer" pelos outros, sofrendo incompreensoes e reparos dos que nunca fazem nada a nao ser semear incompreensees que alguns engolem sempre, sempre foi assim. S. Paulo, na sua Marta aos Corintios, 12, fala dos carismas ou dons que cada um recebe como dons do Espirito Santo, "que os distribui a cada urn conforme the apraz. Corn efeito, o corpo é urn e, nao obstante, tem muitos membros, mas todos os membros do corpo, apesar de serem muitos, formam um so corpo. Assim tambem acontece corn Cristo...Ora, vos sois o corpo de Cristo e sois os seus membros." E ste capitulo, bem como o seguinte , deveriam ser meditados e assumidos por quern quer ser cristio. http://www.paroquiadamaia.net Ern breve, iremos comecar o tempo da Quaresma, urn tempo extraordinario para todos nos, pois é de vivencia da Paixao e Morte de Cristo que nos leva a celebracao da Sua Ressurreicao. Isto implica converse°, penitencia, perdao. Cada urn pode fazer o seu caminho, mas o de Cristo nao é recreacio propria mas é de Cristo que cada urn torna seu, sabendo que Ele esti corn todo aquele que toma a serio a cruz de cada dia e 0 segue, pois quern nao faz nao é digno d'Ele. Estamos todos inseridos num grupo, pois sabemos que o caminho de Cristo so é possivel quando se esti inserido numa comunidade, neste caso, na Paroquia, que é espaco para que cada urn seja ajudado e ajude. Quaresma tempo de verdade que ajudara, sendo vivida como crentes, a olhar a vide e tudo a luz Pascal e assim a converse° sera querida. PDJ [email protected] PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor CONSULTANDO A HISTORIA Na reuniao da Junta de Paroquia de S. Miguel de Barreiros realizada em 27 de maio de 1900, foi abordada a degradagao da casa da Fabrica da Igreja e aventada uma approvacao superior para ampliacao e reconstrucao em vista da alludida casa nao ter as cumunidades necessarias para a hipotese para a solucio deste problema: "(...) Aberta a guarda das alfaias da egreja. / E sendo isto appreciado e discutido por toda a Junta, a mesma a approvou por unani- sessio pelo Senhor Presidente, foi dito que attento a actual casa da fabrica da egreja estar ja muito arroinada, se torna necessario mandar tirar planta e orcamento e remete-lo midade, e se resolveu enviar a sua approvacio superior para os seus devidos e legaes effeitos. Nao havendo mais nada a tratar foi encerrada a sessao. (...)" Maria Artur ATOS SIMPLES, MUDAM TUDO UI No passado dia sete de Janeiro vivemos, os que estiverem presentes, uma experiencia grande da Epifania. Escrevo estas linhas num momento em que todos pensamos que o mundo, tal qual o imaginamos, podera desabar a qualquer momento, nonneadamente quando olhamos para a uniao Europeia tal como a idealizamos. Os gregos correm o risco de ser "convidados" a sair do Euro, os portugueses fazem tudo para o evitar, nao estando muito certo se a cura imposts por quern nos emprestou dinheiro para pagar contas de medio prazo, nao vai deixar a nossa economia sem conserto durante uma boa decada. Daqui o tftulo do meu artigo deste nnes. S. MIGUEL DA MAIA Nao compensa muito imaginarmos o que nos pode acontecer, sera mais importante realizar Proprietario e Editor o que tiver de ser feito, sem olhar para tudo o que nos rodeia. Paroquia da Maia Foi neste sentido e corn algum risco que decidimos, no secretariado da catequese, celebrar Director o dia de Reis de urn modo completamente diferente do que foi nos ultimos anos. Por urn lado, ee nao deixar passar o dia de Reis sem uma celebracao adequada, por outro criar urn momento de verdadeira partilha entre todos os que participaram, pedindo-se a cada familia que oferecesse algo para urn Leila° a favor do Lar de Nazar& As famflias presentes, de todos os anos de catequese, participaram de uma forma muito positiva, tendo sido leiloadas, no proprio dia, as ofertas que nao se puderam guardar. As restantes esti° reservadas para urn novo evento, ou eventos, a definir durante este trimestre. Nao é facil marcarmos as datas de tal forma ficamos de repente "inundados" de iniciativas procurando angariar fundos para a construcao delta obra. Ainda bem que assim é, no entanto, o mais importante de todos ester acontecimentos é o despertar da consciencia de que, pequenos atos, todos somados, podem tornar realidade uma grande obra. Vai valer a pena ver o dia da inauguracao do Lar de Nazar& Jose Manuel Dias Cardoso FESTAS DA CATEQUESE Chefe de Redaccio P. Domingos Jorge Colaboradores Ana Maria Ramos Angelo Soares Antonio Matos Arlindo Cunha Carlos Gomes Conceicao Dores de Castro Henrique Carvalho Higino Costa Idalina Meireles I° ano - " Festa da Familia"- 26 -05-2012 - Sabath) ,Missa das 19h Jose Carlos Teixeira Jose Manuel Dias Cardoso 2° ano "Festa do Pai Nosso" - 02 - 06 - 2012 - Sibado ,Missa das 19h Luis Si. Fardilha 3° ano "Festa da Eucaristia" - 03 - 06 - 2012 - Domingo ,Missa das Ilh Manuel Machado 4° ano "Festa da Palavra" - 09 - 06 - 2012 - Sabado ,Missa das 19h Ma Artur C.Aratljo Barros 5° ano "Festa do Credo" - 16 - 06 - 2012 - %bad° ,Missa das 19h 6° ano " Profissio de Fe" - 17 - 06 - 2012 - Domingo ,Missa das 11 h 7°, 8°, 9° e 10° anos 10 - 06 - 2012 - Domingo, Missa das 19h I la Ano - Confirmacio - 1 de Juiho - Paroquia de Corim., as 15h30. Ha que ajuntar a esta Catequese a Catequese dos Adultos. Vamos estruturi-la pois sio ji muitas as realizac8es e encontros que tem eesta finalidade Ma Fernanda 01. Ramos Maria Lida Dores deCastro Ma Luisa C.M. Teixeira Maria Teresa Almeida Mario Oliveira Paula Isabel Garcia Santos Teresa Oliveira Santos Correspondentes Varios (eventuais) CPM 0 Curso de preparacio para o Casamento (Sacramento) comeca, no dia 3 de Margo, ,as 2Ih00. Sera no Auditorio da Igreja de Nossa Senhora da Maia. Col. na Composicao Joao Aldo Jose Tome Tiragem 1500 exemplares S.MIGUEL DA MAIA - Pag. 2 PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor MOVIMENTO DEMOGRAFICO Mes de Janeiro BAPTIZADOS 8 - Maria Miguel Moreira Ribeiro da Silva 14 - Santiago Ricardo Vieira 28 - Maria Teresa Aroso Pereira Souto e Castro OBITOS 5 -Manuel Fernandes de Azevedo (65 anos) 10 - Manuel da Silva Barros ( 79 anos) 13 - Fernando Augusto Neiva ( 60 anos) 15 - Ma Arminda da Conceicao Teixeira (80 anos) 22 - Joaquim Nunes (85 anos) 27 - IT Isabel de Oliveira Gonsalves (64 anos) 31 - Jose Laurinda Ferreira de Oliveira (79 anos) Pro - VOCK.A0, Vocacoes tres constatap:les, uma cluvida e urn por vocacio natureza urn animador vocacional, que di as raze-es da sua resposta pessoal e provoca nos outros a des- desafio coberta e a resposta ao chamamento de Deus. No mes passado anunciamos vigilia uma Das paroquias da Maia, onde este Forum foi anunciado aos parocos e vocacional vicarial em San- ta Maria de Avioso, prepa- rada em conjunto pelas equipas vocacionais de Gueiffies e Maia, integrada na cadeia de oracio "Rogai". Esperavamos divulgado por cartazes e nas nnissas, ninguern!!! Tannbem no primeiro sabado de Fevereiro, numa iniciativa conjunta de dois secretariados diocesanos de pastoral, o da Juventude e o da Familia, realizou-se uma Jornada corn o tema "Familia e Juventude em Comunhao". Foi urn dia muito rico, pela riqueza das comunicacoes e proporcionar uma ocasiao de experiencia comunitaria alargada e assim "provocar" as restantes paroquias da vigararia da Maia para que constituam tambern as suas testemunhos e pela diversidade de espacos de partilha, que congregou para cima de 350 pessoas de toda a diocese. Quantas pessoas O. da Maia? Zero!! E das 18 parOquias da vigararia da Maia? A volta de uma duzia! equipas vocacionais. A iniciativa foi bem acolhida pelos parocos que se connprometerann a difundi-la e motivar a participack. Que concluir? Quais sio as nossas preocupacoes e prioridades Mas, alem do paroco, que presidiu, urn missionario A nossa vida de cristios é uma caminhada de resposta a urn chamamento - vocacao - ou estamos apenas a "ir na onda", comboniano, o Carlos a animar os canticos e as duas equipas, so, urn pequeno grupo de cristios de Avioso participou. Eramos menos de 30 pessoas!!! No primeiro fim de semana de Fevereiro, os Mission& rios Combonianos organizaram o Forum Vocacional. Participaram ativamente umas 50 pessoas, de varias origens geograficas, idades e concretizaci5es vocacionais; atraves de comunicacoes, paineis de testemunhos, tempos de oracio e de dialog° em grupos, refletiram sobre a sua responsabilidade enquanto cristios ativos, percebendo que todo o cristio, e por conseguinte todo o leigo, é por como cristios? sem nos questionarmos nem procurarmos ir mais alem? Que Igreja somos e que Igreja querennos ser? Apesar destas desilusoes, acreditamos que Deus nao esti a dormir e, na medida da nossa °rack e trabalho perseverantes, hi-de fazer desta comunidade uma Igreja de chamados, alegres na vivencia da sua vocacao e testemunhas do Deus que em todos habita. Vem ai a Quaresma, tempo de nos examinarmos, corrigir rumos e renovar forcas. Que seja um tempo vocacional, em que saibamos pOr-nos I escuta e a disposicio de Deus! EquipaParoquialVocacional Promessas Agrupamento 95 - Maia Atreve-te a ser Escuteiro saibam "Escuteirar" porque os tempos mudam, mas os valores permanecem. Depois da cerimonia das Promessas, o Agrupamento participou na Eucaristia. Prometer é comprometer-se corn Deus, corn os outros e consigo proprio. 0 momento da Promessa é sempre urn A festa continuou depois na sede onde se juntaram marco importante no percurso de cada elemento. E o momento em que cada urn assume a vontade prOpria perante todos de ser Escuteiro. Toda a preparacio e conhecimentos que vio adquirindo converge para urn momento de vigilia e reflexao sobre o compromisso de este evento tio importante para o Agrupamento. elementos e familiares urn grande convivio para assinalar TeresaOliveiraSantos fazer a Promessa de Lobito ou de Escuteiro. No passado dia 28 de Janeiro, o Agrupamento 95 Maia celebrou as Promessas dos seus elementos. Lobitos, Exploradores, Pioneiros e Canninheiros, num total de 26 elementos, fizeram a sua Promessa perante Deus, o Agrupamento, Pais e Amigos. 0 desafio lancado, nao so para aqueles que fizeram Promessa pela primeira vez, mas paratodos os escuteiros foi "Atreve-te": a conhecer +, descobrir +, construir + e viver +. Porque cadavez mais é preciso cada urn de nos ter a coragem de seguir o caminho certo, nnesmo que seja o mais dificil. Queremos que cada vez mais, os elementos S.MIGUEL DA MAIA - Pag. 3 PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor CENTRO SOCIAL Parece que entrou na rotina a nossa Ceia dos Sos, a que eu acrescento, tambern dos marginalizados e auto- marginalizados, levada a efeito em vesperas do ultimo Natal. Digo isto porque ninguem falou dela no nosso Ultimo Boletim Paroquial. Apenas dual fotografias deslocadas do contexto na pagina quatro, que eu interpretei como uma severs interpelacio I minha pessoa por eu nada ter escrito acerca dela neste espaco que me esta reservado, deram conta daquele comovente convivio natalicio. Assim, sobreponho-me a quern dela deveria ter falado porque mais interveniente, para dizer-vos que naquela ceia se descreveram as mais belas *Inas dos Evangelhos, principalmente no que toca a «...tive fome e destes-Me de comer, tive sede e destes-Me de beber, andava nu e vestistes-Me, estava na prisio e visitastes-Me ...» Em muitos dos convidados e na jovem Carina Sofia que oito dias antes entregara a sua alma a Deus, eu pude ver o fracasso da minha actuacio junto de cada um deles para demove-los da vida complicada por onde optaram enveredar. Tantas vezes eu "corri" para casa da Carina, primeiro no bloco 60 do Bairro do Sobreiro e, depois, na Rua Clotilde Ferreira da Cruz, a tentar tira-los do alcool que desequilibrava todo o sistenna organizativo da sua familia! Ainda no mesmo bloco deparei-me corn o Paulo Jorge, corn 13 anos apenas, que nao suportava a escola, mas reparava, corn mui- PRECE Gosto de olha-Lal... Transmite-me paz, Di-me conflanga... As trevas se esbatem E a luz se estende Em raios de esperanca. A serenidade Que Seu rosto emana Me envolve a alma... Doce sensagio De tranquilidade, De leveza e calma, Senhora da Maia, Aceita esta prece: Roga pelos que sofrem, Pelos desamparados; Roga pelos jovens, Pelos nossos idosos, Pelos desempregados. ta mestria, a porta da nossa sede sita na torre urn, todas as bicicletas que os amigos !he traziam para ele Ihes dar um jeito. Recomendei-o a um garagista de bicicletas na Rua Coronel Duarte Pacheco e ele la o meteu condicionado ao risco da fiscaliza- cao por ser ainda menor. Como, por o fiscal apareceu, o Paulo foi despe- Senhora, obrigada Pela Vossa luz, Pelo Vosso amor. Dal-nos esperanca Num mundo melhor Corn mail brilho e con Ana Maria Ramos dido contra a vontade do patrao, apanhado pela droga e morreu de orvedose corn apenas 18 anos. A alguns que estiveram na ceia ja. Ihes havia arranjado bons empregos - e aqui é justo lembrar o Senhor Doutor Dias Leitio que tanto me ajudou nesta actividade - mas que, por "falta de cabecinha", nao foram capazes de aguentar o que Ihes garantiria uma vida estivel e mais detente. Agora é o Estado que os vai amparando corn urn pequeno subsidio que mal chega para as necessidades da sua dependencia do tabaco, das drogas ou e do alcool, as Conferencias Vicentinas e a Santa Casa da Misericordia que Ihes va'o garantindo os agasalhos e o sustento alimentar, a ver se Ihes é o bastante para nao andarem a roubar. Pernoitam onde podem, naquele predio a poente do Novo Rumo cuja construcao foi interrompida, na Rua do Viso numa casa em ruinas onde deitaram abaixo os tijolos que tapavam as portas para nelas puderem entrar, etc., etc.. Sio estes os pobres de espirito de que nos falam os Evangelhos, mas tambem os sacrarios onde Jesus Cristo nos disse que Se revelava. Manuel Machado 0 coracio da criacio corn base na sua experiencia individual que John Main - monge beneditino - nos transmite de urn modo claro e entusiasmante a arte de meditar. E A meditacio é uma disciplina, urn tempo de paz e de silencio, que dia a dia afectara todas as areas John Main 0 corocao do criocao bleditoglo: urno fame de libedor Deus rod Mundt, da nossa vida, conduzindo-nos a Harmonia que existe dentro de nos. A meditacio e o aprender a meditar sac) processor graduais ern que o mais importante é a pratica. Uma palavra-chave, o "mantra": maranatha ("Vem, Senhor") - recitado sem cessar, durante 20/ 30 minutos ao principio e ao fim de cada dia, no silencio, na quietude e corn a reverencia merecida - permite-nos aprender a ir as profundezas do nosso ser, de ir ao encontro do Espirito de Amor que em nos habita. A meditacio é o grande caminho de purificacio que nos ajuda a certificar que o nosso espirito esta sempre limpo, brilhante, aberto ao poder do Espirito de Deus. Temos de meditar todos os dias, recomenda-nos ainda, John Main, o fundador da Comunidade Mundial de Meditacio Crista, ja que na simplicidade da nossa meditacio preparamos os nossos coragoes para ficarmos absolutamente abertos ao poder de Deus. Maria Fernanda e Maria Teresa S.MIGUEL DA MAIA - Pag. 4 PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor EQUIPA PAROQUIAL DE PASTORAL FAMILIAR E. P.P.F A Equipa da Pastoral Familiar da Maia promoveu a Festa Paroquial da Familia, no dia 15 de Janeiro. Uma pagela foi distribuida uma bonita pagela com Sagrada Familia,com a °racks da Familia e o Cantico "M in ha Prece, Senhor, e as criancas na Eucaristia das I I h distribuiam as mks uma flor de papel trabalhada. Em todas as celebraciies houve urn gesto a traduzir esse dia e houve recolha de alimentos, brinquedos, roupas, calcado, dinheiro. A generosidade umtrapassou as perspec- Maria Luisa e Jose Carlos Teixeira Jorge Lopes Liclia Mendes David Barbosa Maria Elizabete e Jorge Real P.Domingos Jorge Contactos: 917373873 - 229482390 966427043 - 229416209 916746491 - 965450809 229448287 - 917630347 229486634 - 969037943 962384918 tival mail optimistas. Tudo o que veio demorou algumas noitas a ser acondicionado para ser distribuido. Aquela Caixa "de Correio" colocada a entrada das nossas Igrejas (Senhora da Maia e Santuario) trouxeram-nos revelagaes... Continuam la para receber os pedidos de ajuda, nao so material, mas tambern de atendimento e ajuda para outros problemas que batem a porta das familias. No dia 5, 19h00, celebramos a "Festa da apresentagio das criancinhas nascidas em 201 1(12) e bencio das macs. Foi uma celebracio que marcou a todos os que tomaram parte. Aberta a todos mas nem todos quiseram aparecer. Estes acontecimentos sao sinais que traduzem que a familia é comunhao e o casal, celebrando o sacramento do matrimOnio, torna-se sinal de Deus. A Equipa vai continuar a lancar desafios e a apontar rumos. Este Ano, a nivel da Dioces, a Familia ocupa lugar primordial no seu piano pastoral. Assim tambern na Paroquia. www.paroquiadamaia.net pdj @paroquiadamaia.net Navegue Conferencia Vicentina Vivemos tempos dificeis. Todos sabemos que a crise tem afetado muitas familias, e que ha de facto, muitas pessoas a passarem por dificuldades. A forma feroz como a crise se instalou, atirou para situacaes aflitivas muitas pessoas que ate agora tinham uma vida estivel. A sociedade, de uma forma geral, esta atenta a esta realidade, e, contrariamente ao que muitas vezes acontece, nao se alheia do problema. Sao sintomaticos os suces- sivos recordes de &divas que o Banco Alimentar tern atingido a medida que a crise se vai agudizando. E igualmen- te revelador o sucesso da campanha de recolha de bens que a Pastoral Familiar promoveu na nossa Paroquia no inicio de Janeiro. Sente-se que ha em muitas pessoas a vontade de ajudar mas esbarram muitas vezes na dOvida de saber a quem e como. Atenta a esta realidade, a Conferencia Vicentina da Maia, ira ao longo deste ano promover diversas iniciativas com o objetivo de sensibilizar e informar a comunidade sobre a nossa atividade. Certamente jatodos ouviram falar sobre os vicentinos, mas poucos sabem quem somos, como atuamos e de que forma podem colaborar connosco. A primeira destas iniciativas decorrera no fim de semana de 25 e 26 de Fevereiro (inicio da Quaresma). Iremos estar presentee em todas as Eucaristias para divulgar o nosso trabalho e os nossos contactor, e estare- r- A Equipa vai continuar a lancar desafios e a apontar rumos. Este Ano, a nivel da Dioces, a Familia ocupa lugar primordial no seu piano pastoral. Assim tambem na Paroquia a Familia e a Juventude ocupa I lugar primeiro . mos disponiveis para esclarecer qualquer questio que nos queiram colocar. A esta, seguir-se-ão outras awes e campanhas, que estamos certos que irk ter o habitual acolhimento caloroso e empenhado da nossa comunidade. Carlos Costa - S.MIGUEL DA MAIA - Pag. 5 PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor NA ONDA DE BEM-FAZER Sera que volto a imagem da Gota no Lago, encontrando nela ajuda para expressar o que pretendo? Acho que sim. E que, mesmo sem lago e sem gota de agua, muitas vezes vejo o desenrolar da vida, ou melhor, o desenrolar de certos acontecimentos como o efeito de uma gota de agua no lago. E uma ondulacio suave, que em aguas espelhadas, pela queda de uma insignificante gota de agua, embora podendo ser quase imperceptive!, forma uma sequencia de circulos que aumentam gradualmente de tamanho e fazem corn que a superficie daigua parada, adquira movimento de ondulacao crescente. E belo e transmite uma sensacao de expansio. A Equipa da Pastoral Familiar da nossa Paroquia, lancou como que a tal gota no lago, ao fazer o apelo, a assembleia, em todas as celebracoes da Eucaristia do fim de semana dos dias de 7 e 8 de Janeiro, para que a Celebracao da Festa da Familia que seria no fim de semana seguinte tivesse como sinal, importante, o sentido de partilha e solidariedade das familias da nossa comunidade, para corn aqueles que poderio estar a sentir carencias na sua vida face a realidade de novas dificuldades que a sociedade portuguesa esti a sofrer. E surgiu verdadeiramente uma grande e maravilhosa onda de solidariedade. Gracas a Deus! Foram recolhidos a entrada das duas Igrejas todos os bens que as pessoas quiseram e puderam trazer para dar: Uma boa variedade de generos alimenticios nao pereci- e partilharem corn amor num gesto que podera possibilitar o alivio de alguma carencia na vida de outros. Continuam a chegar aquelas caixas, indicacao de novos contactos, pelos quais os elementos da equipa da Pastoral Familiar chegam ao conhecimento das pessoas e respectivas situacaes a apoiar. E assim a onda de bemfazer se alarga e estendera ao longo do ano, conforme os novos casos que, infelizmente, se preve que irao surgindo e que, tambern, em conjugacao corn os Vicentinos, e outros organismos, se procurara apoiar. Sendo desejo de todos, que os cuidados cheguem efectivamente num sentido de algum apoio material dentro do que se dispoe e essencialmente em atitu- des de atencio, carinho e mensagens de esperanca e encaminhamento para possiveis solucoes de problemas nas familias, para cujo campo de accio esti vocacionada a equipa da Pastoral Familiar. Como uma pequenina gota, o contributo de cada urn, junto ao de tantos outros, adquire a capacidade de uma onda que pode ter for-ca para mover ou remover o que em pensamento na logica do individualista nunca seria possivel. E se a gota é para lancar o bem, end() a onda que ela gera tern a forca do infinito porque nela estao os Dons de Deus. M. Luisa C. M. Teixeira veis, muita roupa e calcado, desde roupa para bebe, crianca, homem, senhora e alguma roupa de cama. Foi emocionante ver, nos momentos que antecederam qualquer uma das Missas as pessoas a chegar carregando as suas sacas. Tambem houve quem desse dinheiro. Rapidamente se conseguiu recolher uma grande quantidade de bens de primeira necessidade, que, como foi anunciado, seriam recebidos para distribuir a quem deles necessitar e, desse modo, a onda continuara a espalhar-se. Chegara, em beneficio daqueles, pelo qual ela nasceu. Nao foi facil separar e lotear tanta roupa e calcado que enchiam as sacas. Mas corn os bravos de mais ou menos umas dez pessoas, logo numa das noites seguintes, tudo ficou guardado em lugar improvisado na parte social da Igreja Nossa Senhora da Maia, devidamente encaixotado ou ensacado e identificado para permitir a entrega a quern manifestar a necessidade. Tendo chegado pela indicacao dos contactos deixados nas duas caixas colocadas para o efeito nas duas igrejas, ao conhecimento da equipa da Pastoral Familiar, algumas situacaes de vidas corn dificuldades, necessitando de alimentos e roupas, a distribuicao comecou a ser feita de imediato. Ja alguns dos casos em colaboracao corn o conhecimento dos Vicentinos da Paroquia. Sao, ji, varias as pessoas que puderam beneficiar do que, tao amorosamente, foi entregue por tanta gente, numa onda de solidariedade tao expressiva, nio so, nos bens dados como nas palavras de apoio e incentivo a iniciativa, pelas quais, se percebia a alegria de participarem S.MIGUEL DA MAIA - Pag. 6 PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Para variar e apelando is novas tecnologias, ficam aqui duas propostas: An. Alguern corn° tu... LI Tes t e in n ivo... j, Convidamos os leitores com acesso a Internet a conhecer alguns sites vocacionais, onde podem encontrar testemunhos e outras reflexoes: http://www.vocacoes.net/ http://www.pastoral-vocacional.org/ http://www.etpourquoipasmoi.org/ http://vocations.ceffr/ http://www.whynotpriest.org/ 2°) Convidamos os leitores a rever as edicBes anteriores do boletim paroquial e a reler os testemunhos vocacionais la publicados (tannbern podem encontra-los no site da nossa paroquia). Depois, gostivamos que, num texto breve, nos dissessem qual o testemunho que mais os interpelou e porque. Podem usar o nosso e-mail provocacoes.maia @ gmail.com , entregar-nos diretamente ou na igreja, dirigido a esta equipa. EquipaParoquialVocacional COMO 0 GRAD DE MOSTARDA Das Oficinas de Omsk) e Vida surgiu este Grupo A NOSSA MENSAGEM: Atempadamente, se entregara a calendarizacao dos respectivos encontros, as tematicas a abordar e a designacao nominativa das pessoas que assumirio a responsabilidade de os desenvolver e de os assegurar. Senhor Padre Domingos Jorge Duarte, desde ji, o nosso reconhecimento e gratidio por ler a nossa mensa- Este grupo gostaria de reforcar a sua religiosidade, a sua forma cristi de ser, de estar, de pensar e de agir sobre o mundo envolvente, procurando passar este testemunho junto do grande co da nossa Connunidade Crista. Por esta razao, esta decidido a avancar na reflexio e no estudo da Simbologia Biblica. Mas, para tal, considera indispensivel a presenca e cooperacao do seu paroco pois que o testemunho de fe que o Senhor Padre Domingos Jorge Duarte !he tern passado, faz corn que este grupo acredite que uma possivel cooperacao corn o seu sacerdote nao so the estinnulara a sua determinacao para urn estudo aprofundado sobre os sIMBOLOS BI BLICOS como tannbem, olhara para o sacerdote como o apoio indispensavel, sempre que a preparacao dos encontros o exigir. Considera a sua presenca nos encontros de comunicacao como imprescindivel, pois que ninguenn melhor que o sacerdote, para enriquecer a nnensagem a transnnitir ou para trazer infornnacOes e esclarecimentos sobre os temas abordados em cada sessao. No entanto, este grupo tern a plena consciencia que a actividade religiosa do Sr Padre Domingos Duarte se exerce, ultrapassando, muitas vezes, os limites da suas possibilidades e, por esta razao, o facto de convidarmos o sacerdote para cada encontro pUblico (o qual se realizara uma vez por mes e sendo este apresentado por urn dos elementos do grupo) e podermos contar corn a sua possivel adesio, representaria para o grupo a major das colaboracOes. Estando o nosso sacerdote presente, a nossa tranquilidade sera outra, uma vez que a sua presenca e a sua possivel intervencao representario a melhor das colaboracOes. gem! Na apresentacio a Paroquia foi dito Corn certeza que tendes presentes as palavras sibias e belas do Salmo 36 que se encontrann transcritas na Capela do Santissinno junto ao Sacrario, que sao: Como é admiravel 6 Deus A vossa bondade Na vossa Luz Senhor veremos a Luz Em Vos esta a Fonte da Vida Estas palavras levam-me a convidar cada urn de vos a participar no grupo que ira estudar os Simbolos Biblicos tais como: a Agua, a Luz, o Caminho, a Cruz e muitos outros. A verdade da palavra é expressa de muitas maneiras e é fundamental compreender o que o Espirito Santo diz nela. Para podermos escutar a voz do Espirito Santo que nos fala na Bblia, é necessario a nossa vontade de compreender atraves da linguagem humana, que sac, os simbolos. A Biblia é por excelencia o livro do Simbolos e estes encontros levar-nos-ao a aprender a ler e interpretar a Biblia corn major proveito. Assinn, sintam-se convidados a participarem nos encontros a realizar uma vez por mes, e em cada encontro sera tratada uma das varias Sinnbologias Biblicas. 0 primeiro encontro ira abordar o Simbolo Biblico: A AGUA e sera no dia 13 de Fevereiro, pelas 21h30, no Centro Social Joao Paulo II, junto a Igreja de Nossa Senhora da Maia. Contamos convosco! Maria Augusta Melo S.MIGUEL DA MAIA - Pag. 7 PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Grupo de Jovens da Maia Ano Novo, Promessas (Re)nova(da)s Passou o ano 201 I e corn ele evidentemente varios momentos e vivencias que ficarao na recordacao de cada urn. Tanto positivos como negativos. E deveras grande a diversidade das situagoes e problematicas que existem hoje no Mundo, alias caraterizadas por uma aceleracao crescente de mudanca. Uma das principais, e que talvez mais rapidamente venha a memOria, é a inevitivel crise econOmica que assola o nosso pals. Mas esse é urn terra ji abordado por imensas personalidades de variados grupos sociais, e por isso sem necessidade de abordagem num meio de comunicacio e expressio como este. Ate porque existem certamente mais e melhores motivos de interesse de recordacio do ano transato. As dificuldades no percurso de cada qual sempre existiram, existem e continuarao a existir, muitas vezes como sabemos de forma imprevisivel. 0 fundamental, passa por saber filtrar de cada vivencia, a mensagem mais importante, e que muitas vezes se encontra II camuflada" ou desprovida do que deve ser essencial. A atual conjetura de situagoes sociais, econornicas, politicas e culturais reclama hoje, corn bastante for-ca., a acao do cristao crente. Se o desinteresse sempre foi inaceitavel, o tempo presente torna-o ainda mais culpavel, nao sendo portanto licito a ninguem ficar inativo. Porque "trabalho" é coisa que ilk falta, e urn cristao jamais se deve conformar corn o que alcancou, procurando sempre mais. Mais harmonia. Mais respeito. Mais amor. Mais esperanca. Mais comunhao. Mais solidariedade. 0 cristao apenas subsiste na procura diaria e constan- te de valores como ester, do exemplo que Cristo nos deixou e da forma como podemos ser Seus instrumentos. A Sua voz ecoa permanentemente no intim° do proprio ser de cada cristao. Tenta espelhar-se na imagem de Jesus Cristo, inserin- do-se e envolvendo-se na Igreja como seu mennbro vivo, tornando-se sujeito ativo da sua missa'o de salvacao. Mas a nossa missao nunca acaba e o lugar "a sombra da palmeira" nao pode ser nossa propriedade. Para esse lugar nao faltam nem faltario inCinneros candidatos. E preciso anunciar, transmitir a Boa Nova que Cristo nos deixou ha mais de 2000 anos. Porque se nao o tivessem feito ao longo destes 2 milenios, neste moment° nao estaria por certo o caro leitor a ler artigos deste tipo. E necessario continuar a difundir a mensagem de Deus nos corgi:3es de quern ainda nao 0 reconhece devidamente. Para que seja possivel diminuir o numero de candidatos aos cocos da palmeira. 0 cristao é inconformado e persistente nos seus ideais e portanto deve ser constantemente inquieto e nao se aconnodar. Aceitam-se sempre mais corajosos para esta missal:). Porque nunca seremos demais, uma vez que por Cristo e em Cristo todos tern o seu papel e lugar, consoante a sua vocacio. Assim, e tipicamente ern inicio de mais um novo ano civil, novos desejos sao idealizados, promessas renovadas, objetivos reformulados. Para quern aprecia a popular tradicao das uvas passas na primeira noite do ano, certamente pensou nessas metas que gostaria de concretizar ern 2012. Ou pelo menos nalgumas delas. Sera que alguma dessas uvas foi dedicada a nossa obrigacao enquanto cristios? E dever de qualquer cristao contribuir para urn Mundo melhor, mais harmonioso, para uma comunidade mais unida no amor altruista ao proximo. Para uma comunidade mais forte espiritualmente. Existem na nossa paroquia varios grupos associados ao desenvolvimento sustentado do sentido de dever cristao. Cada urn deles corn diferentes fins. Mas todos eles em sintonia na busca do objetivo essencial de servir a Deus. Portanto, existem diversificadas formas de o fazer no nosso dia-a-dia. Basta permitirmos que Jesus toque nos nossos coracoes e na nossa mente. Ern prol de uma Igreja mais viva e mais preponderante na vida do ser human°. Jobe Besse Os jovens e o desemprego Todos os dias somos confrontados corn noticias que nos alertam para a dificuldade que os jovens, mais concreta- mente os recem-licenciados, tem em encontrar emprego e, quando encontram muitas vezes nao fazem o trabalho que estavam a espera. Diz-se que a culpa advern do facto de existirem demasiados licenciados e mestres para a oferta de emprego contudo, fara sentido num pals corn urn baixo nivel de qualificacao abran- dar o acesso ao ensino superior apenas porque ha desempregados licenciados? Na minha opiniao, a resposta é nao. Portugal precisa de mais licenciados sen- do tal facto muito importante para a competitividade do pals e, para alem disso, continua a ser essencialmente uma mais valia para quern detain essa qualifica- cao quer ern termos profissionais quer em termos pessoais. Apesar do desemprego entre licenciados ter crescido e se ter aproximado do nomero de vagas que abre todos os anos no ensino superior, ter uma licenciatura ou urn mestrado continua a ser importante para entrar no mercado de trabalho e, nao menos importante, é uma garantia de que se tera urn emprego corn mais estabilidade, melhor remuneracio e corn nnaiores possibilidades de progressao na carreira do que urn nao licenciado. Ao que acresce que urn licenciado, quando fica desempregado, tende a ficar menos tempo sem trabalho do que urn nao licenciado. Nada disto impede que, para quern investiu numa licenciatura, o desemprego ou urn emprego desajustado as suas qualificacoes gere urn seri° problema de gestio de expectativas. Ainda assim, por que terminann o ensino secundario corn uma ideia bem vincada daquilo que que- muito que isso frustre as expectativas dos proprios, colectivamente temos a sonhar em entrar no curso de Medicina ganhar se mesmo profissoes que tradici- onalmente nao requerem licenciaturas forem desempenhadas por licenciados. E uma situacio dificil de gerir para quern a vive, mas, por exemplo, um taxista licenciado em Historia ou Re !goes Internacionais desempenhara melhor a sua profissio do que urn taxista corn problemas de literacia ou incapacidade de falar lingual estrangeiras e, neste caso concreto, ter uma licenciatura ajudara, certamente, a que tenha expectativas realistas de mobilidade professional. A ideia que quero transmitir corn into é que, a partida, sao poucos os jovens rem fazer no futuro e, muitas vezes optam por licenciaturas que se adequam a sua media que tern no secundario e que se sabe nao terem muita empregabilidade no futuro. 0 resultado de tudo isso é uma vida repleta de frustracaes. Mas a culpa sera so dos jovens? Tenho a certeza que nao. A culpa conneca nos pais e nos professors que, por exemplo, yam o filho ou o aluno corn media de 12 valores e nao sao capazes de o incentivar a optar por uma outra area; ou entio Item o filho ou o aluno corn o sonho de serem professores e nao sao capazes de se sentarem corn eles e alertarem os jovens que a oferta de empregos é muito limita- da e que podenn tirar urn outro curso superior e mais tarde, se realmente o sonho deles for leccionar entao podem sempre tirar urn CAP (Certificado de Aptidao Profissional) de Fornnador e lec: cionarem sobre a sua area de estudos. E impossivel pedir a urn jovem corn 17 ou 18 anos que consiga sozinho saber o que Condnuagio da peg. 9 S.MIGUEL DA MAIA - Ng. 8 PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Os jovens e o desemprego fazer ou saber o que esperar do seu futu ro. ensino superior nao é hoje o excesso de vagas, mas sim o excesso de instituicaes Urn outro grave problema que te- de ensino superior cuja qualidade de mos no nosso pals, na minha opiniao, é que o desemprego entre os licenciados concentra-se nao so em areas de estudo especfficas, mas, essencialmente, ern algumas instituicoes cuja qualidade coloca serios problemas de empregabilidade. E alguma da oferta deixa serias dilvidas a certas entidades empregadoras. 0 que serve pars recordar que Portugal precisa por isso que o principal problema do do, precisa tambem da forma e da de mais licenciados e de continuar a aumentar o nunnero de jovens que todos os anos entra no ensino superior contu- Condnuacio da (34.8 preserveranca de todos nos ha sempre uma solugio pars cada problema, nao podemos é ficar sentados, frustrados e sempre corn queixas em relacio a tudo! Temos de it a luta, procurar, inovar, ter ideias e ser pro-activos. Temos de investir ern nos e valorizar as pequenas vitorias do nosso dia-a-dia, subindo um degrau de cada vez nests grande escada que é a vida. Job° Filipe Aido Quaresma: Atencio aos necessitados Mensagem de Bento XVI alerta contra indiferenca e desinteresse face ao sofrimento alhei Cidade do Vaticano, 07 fey 2012 (Ecclesia) - Bento XVI publicou hoje a sua mensagem pars a Quaresma 2012, pedindo aos catolicos de todo o mundo que far,am destetempo umaoportunidadepara"prestar atencao ao outro", corn "preocupacio concreta pelos mais pobres". "Uma sociedade como a atual pode tomar-se surda, quer aos sofrimentos fisicos, quer as odgencias espirituais e morais "olhar feito de humanidade e de carinho". "0 nosso corarrao nunca deve estartio absorvido pelas nossas coisas e problemas que fique surdo ao brado do pobre", observes Recordando o episodio biblico [lWro do Genesis] em que Deus interpela Caim, a respeito do assassinato do seu irmao Abel, a mensagem papal incita a conscifincia de da vida. Nao deve ser assim na comunidade crista", refere o texto, divulgado pela Santa cada pessoa a sentir-se responsive! por quern é "criatura e filho de Deus": "Tambem hoje Deus nos pede pars sermos o Se. `guarda! dos nossos irnnaos". 0 Papa critica "a indiferenca" e "o desinteresse que nascem do egoism°, mascarado por uma aparencia de respeito pela "0 facto de sermos o `guarda' dos outros contrasta corn uma mentalidade que, reduzindo a vida unicamente a dimen- `esfera privada"' na cultura atual, atitudes que quer ver contrariadas por urn "olhar de fraternidade". sio terrena, deixa de a considerar na sua perspetiva escatologica e aceita qualquer opcio moral em nome da liberdade indivi- "0 grande mandamento do amor ao proximo exige e incita a consciencia a sen- dual", precisa. Bento XVI diz que a cultura contennpo- tir-se responsive! por quern, como eu, é rinea parece ter perdido "o sentido do criatura e filho de Deus: o facto de sermos irmaos em humanidade e, em muitos casos, tambem na fe deve levar-nos aver no outro bem e do mal", sendo necessario "reafirmar corn vigor que o bem existe e vence". "0 bem é aquilo que suscita, protege e urn verdadeiro 'alter ego', infinitamente promove a vida, a fratemidade e a comu- amado pelo Senhor", pode ler-se. 0 documento, corn versao ern portugues, intitula-se 'Prestennos atencio uns aos outros, pars nos estimularmos ao amor e as nhao. Assim a responsabilidade pelo pro)d- boas obras', expressio retirada da Carta aos Hebreus, do Novo Testamento. Bento XVI alerta pars o perigo de "uma especie de 'anestesia espiritualm, que impede de atender ao sofrimento alheio corn urn rigir os que erram'. E importante recuperar esta dimensio do amor cristao", escreve o Papa. A mensagem de Bentz. XVI diz que os catOlicos nao devem "ficar calados diante do mal" e lamenta que alguns prefiram, "por respeito human ou mera comodidade, adequar -sea mentalidade comum". "A nossa odstencia esta ligada corn a dos outros, quer no bem quer no mal; tanto o pecado como as obras de amor possuem tambem uma dimensio social", prossegue. A Quaresma, que este ano comeca a 22 de fevereiro (quarta-feira de Cinzas), é urn periodo de 40 dias - excetuando os domingos marcado por apelos ao jejum, partilha e penitencia, que serve de preparacio pars a Pascoa, a principal festa do calendario dos crisdios. Agenda ECCLESIA nno significa querer e favorecer o bem do outro, desejando que tambem ele se abra logica do bem", assinala. Esse bem, acrescenta, inclui a chamada "correr,ao fratema", numa "responsabilidade espiritual pelos irmaos". "A tradicao da Igreja enumera entre as obras espirituais de misericordia a de 'car- os SOS requerem atencio Os meios de comunicacio social tem trazido noticias que nos devem interrogar: "Um idoso... dois...apareceram mortos em casa.. ji hi semanas, meses e ate anos que faleceram e so agora...." Vamos procurar, convido as varios grupos da Paroquia, pars que situacoes destas nao aconteca, entre nos. Em breve aparecerio nodcias. "GRUPO BIBLICO LUZ E VIDA" Apos alguns anos de encontros periodicos pars reflexao biblica, o grupo entendeu ser necessario fazer uma pausa pars que fosse possivel fazer uma interiorizacao de tudo o que havia sido apreendido. Entendeu, entio, que seria agora a altura ideal pars reiniciar urn novo ciclo sobre temas biblicos. E se nos nos basearmos na frase "Preparai os caminhos, endireitai as suas veredas", veremos aqui que esta é uma frase de alegria e tambem urn convite pars refletirmos na Palavra de Deus, pars delta forma nos encontrarmos corn ELE. Assim vai reiniciar os encontros . Estes terao lugar sempre na Ultima Terca -Feira de cada mes, as 21,30 horas, numa das salas da Igreja de Nossa Senhora da Maia. Todos sao convidados a estar presentee. Sera conveniente que venham acompanhados da Biblia e que tragam boa disposica'o e alegria. JoseAgostinhodeSousaPereira,Dikono S.MIGUEL DA MAIA - Pag. 9 PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor 0 MEU RELOGIO DE PAREDE No nosso dia a dia deparamo-nos, habitualmente, corn nunnerosas situac8es que, se andarmos corn alguma atencao, nos podem ajudar a reflectir sobre nos mesmos, e sobre os nossos comportamentos e atitudes, ern familia, em sociedade. Temos ern casa, ha muitos anos, urn relogio de parede. Por vezes, ouco -o a dar as horas durante a noite e, enquanto o sono nao regressa de novo, fico a pensar nesse aparelho e nas suas "qualidades e atitudes", se assim se pode dizer: o relogio de parede a discreto, fiel, pontual, atento, cumpridor, trabalhador sem descanso, imparcial, imune a "cunhas". "nunca mais chega a hora", la esti na hora ?", almofada para os negligentes ou pouco cumpridores: "o relogio atrasou-se!"... E nessas minhas cogitac8es nocturnal, comecei a "ver e pensar" o relogio de parede em contraste corn os humanos. 0 meu relogio de parede, é sempre pontual, nao falha, nao se atrasa, nao atropela ninguem, segue o seu rumo, nao se "irrita" corn a monotonia do tempo que "nunca mais passa". Mc) aceita cunhas nem favores: o tempo é igual para todos, nao estica nem encolhe conforme as conveniencias!... Orienta o nosso tempo, é fiel a tarefa que !he foi designada. Cumpre, religiosamente, o seu (Ado, sem protestar, sem fazer greve. Nao se distrai corn quern passa mas vive totalmente "concentrado" na sua tarefa de contar e marcar o tempo. "Chama" as pessoas a hora certa. Se elan falham nunca podem dizer que foi por causa do relOgio que se atrasaram. E o nosso companheiro fiel de todas as horas, faca chuva ou faca sol. Apesar da sua "vida" demasiado monotona, nao reinvindica nada, nem faz greve para reivindicar melhores "condicoes de vida"! Cumpre na perfeicao aquilo para que foi feito: marcar o tempo, estejam as pessoas tristes ou alegres, bem dispostas ou coal hunnoradas, apressadas ou sonolentas... Da sempre a "cara" ern todas as situacaes, nao se esconde ou envaidece como os seus colegas, os relogios de pulso. Sao sempre serenos faca sol ou chuva, esteja gente, em casa, bem disposta ou mal humorada, haja muito barulho ou urn silencio sepulcral. 0 relogio de parede mantenn sempre a sua identidade: na casa fidalga ou num tugario, as horas sao tristes ou alegres conforme os humores das pessoas e nunca por sua cu I pa. Ha horas boas ou mss para os homens. Para o relogio as horas nao mudam de "opiniao", nao sao "vira-casacas". Os relogios nao se apressam para passar a frente. Sao sempre fieis ao seu destino... Assistem as horas alegres ou tristes, aos bons e maus humores das pessoas da casa. Trabalham sempre, nao se "sentam" para descansar ou dormir a sesta. Nao tern tempo para isso!... Se algum relogio pudesse falar, teria, certamente, muitas histOrias para contar: tristes-alegres, felizes-dramaticas... 0 relogio de parede pode ser um born exemplo e estimulo para todos nos se pensarmos urn pouco para alem das horas que o relogio de parede nos indica todos os dias, mecanicamente. Ps.: "0 relogio de pendulo. Cerca de 1656 o astronomo holandes Christiaan Huygens projectou o relOgio de pendulo, explorando a descoberta de Galileu ern 1582 de que urn pendulo leva sempre o mesmo tempo a completar urn balanco... Os relogios de sala tornaram-se populares nos fins do seculo XVII " (extraido do "Dicionario Ilustrado do Conhecinnento Essenial" das Seleccoes do Reader's Digest, pag. 561) MatioOliveira FESTA DE CARNAVAL Amigos do Centro Social Paroquial Lar de Nazare Dando continuidade as iniciativas que se tem vindo a realizar, e aproveitando as festividades que o Calendario nos vai oferecendo, apresentimos-vos uma ideia diferente. Na noite do dia 18 de Fevereiro de 2012, a partir das 21h3Onn, no Auditorio da Coopermaia - Urbanizacio de Catassol, havers Festa de Carnaval. Os momentos de diversao sacs beneficos para todos. Se !he juntarmos urn sentimento de comunhao e partilha, por certo que sera° ainda melhores. Festejemos a alegria, a diversio, a mosica, a danca e a nossa vontade de ver crescer o Lar de Nazar& Para alem do ambiente festivo, havers Concurso de Mascaras, corn atribuicao de Premios as mais originals e divertidas, Sorteio de Carnaval (rifas ja a circular) e ainda vos reservamos algumas surpresas. Criancas, jovens, adultos e adultos mais experientes... a nossa alegria sera contagiante, o sentimento de comunhao uma constante e a solidariedade o maior sentimento da noite. Preto do bilhete: Dos 0 aos 5 anos - entrada gratuita Dos 6 anos ern diante - 5 corn direito a uma bebida. Aparecam... nao se vao arrepender... Contamos corn todos. S.MIGUEL DA MAIA - Pag. 10 PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor ANGO EUROPEU? realizadas entre os falecido Francois Miterrand e Helmut Kohl foram histOricas e ajudaram a desbloquear muitos dos grandes problemas que o projec- to europeu teve que venter para chegarmos aonde estamos. Nao sei se os problemas que hoje temos que resolver para salvar a Uniao A expressio "sac) precisos dois para dancar o tango" é habitualmente utilizada no jargao politico para significar que a obtencao de consensos ou acordos entre partidos ou forcas politicos ou sociais pressupOe uma von- tade de cooperacio das partes em presenca. A medida que a crise economicofinanceira se foi desenvolvendo e agravando, tornaram-se cada vez mais evidentes as dificuldades dos lideres po- liticos europeus em encontrar solucaes para os problemas que afectam gravemente muitas das economias da Uniao Europeias. Foi nesse contexto de dificuldade que as reuniaes bilaterais entre a Primeira Ministra Alenna Angela Merkel e o Presidente Frances Nicolas Sarkozy se tornaram tao frequentes a ponto de serer hoje acto de rotina da agenda politica. As chamadas reuniaes "cimeiras" entre os lideres dos dois paises mais poderosos da Zona Euro sempre mar- caram a agenda politica da U.E. As sao mais dificeis que os que outros lideres tiveram que defrontar no passado. Talvez sejam, pois o mundo nunca conheceu uma crise como esta desde a Grande Depressio de I 92930. Na verdade, as que nos taca a nos ArlindoCunha com as questoes domesticas e a obses- sac) de nao ser reeleita. Claro esta, que quando urn pais bem governado empresta dinheiro a outros que nao sabem gerir a sua casa, a materia nao é popular para o connum dos eleitores....; do outro esta uma criatura ern apuros politicos que utiliza as cimeiras para conipensar a sua desastrosa imagem interna e evitar, assim, uma possi- vel derrota nas eleicaes deste ano. E born de ver que nao é corn este tipo de lideres que a Uniao Europeia vai conseguir superar as suas dificulda- resolver, parecem sempre as des e assegurar urn futuro colectivo. piores...0 que imports, porem, é que os nossos lideres estejam I altura das Ern sintese, a danca da Europa nao vai suas responsabilidades. Nadatenho contra as cinneirasfranco-alemas. Em particular, a Alemanha, corridinho ou uma roda colectiva que integre todos os Estados Mennbros da U.E. respeitando as suas diferencas, como major pals da U.E., maior economia e maior populacao, tern a responsabilidade de puxar pelos outros. Nao por altruism°, mas por interesse proprio, pois o maior mercado para os mas aproveitando o potencial que, com tangos a dois, mas corn um mesmo os mais debeis, tambem tern! seus bens e servicos é precisamente a Europa. Se a Alemanha é sem sombra de dtivida a grande locomotiva da eco- nomia europeia, ja o mesmo nap se pode dizer da Franca, pals corn forte tradicao de intervencio do Estado na economia e na sociedade. 0 problema do mediatismo das cimeiras franco-alemas é que parecem evidenciar duas coisas: de urn lado uma senhora apenas preocupada WWW.PAROQUIADAMAIA.NET A nossa paroquia tern, ha ji varios anos, urn espaco na internet corn o objetivo de ajudar a divulgar a nossa atividade paroquial. No inicio, o conteiido era essencialmente ern torno do que era publicado no Boletim de Informacao Paroquial. Ao longo do ultimo ano, o espaco tern evoluido, tendo agora uma nova apresentacio e novos conteodos. A pagina de entrada é urn espaco importante de divulgacio, onde se procura dar a conhecer atennpadamente, tudo o que de mais relevante vai acontecendo. Simultaneamente, estao tambern disponiveis as noticias mais recentes da nossa comunidade, e do lado direito, a agenda paroquial, corn as datas dos eventos mais proximos. Atraves do menu, no topo da pagina, é possivel consultar informacio sobre os grupos da paroquia (atividade, responsaveis, contactos), aceder a todas as noticias publicadas e ler online o BIP. Esta nova fase do site foi lancada corn o objetivo de dar a conhecer a comunidade e a todos os movimentos e grupos da paroquia, o muito que se vai fazendo. Existe uma equipa de ,redacio, que, para alem de ser responsivel pelo conteirdo "A conversa corn...", gere a publicacao dos conteirdos que the sejam enviados, salvaguardando que o teor das noticias se enquadra neste espaco. Isto significa que, o dinamismo que o site apresenta, depende da colaboracio de todos. Qualquer elemento da nossa paroquia 6 um potencial redator do site. Este é urn espaco de todos, destinado a divulgacio de tudo o que diz respeito a nossa paroquia. A redacio renova o apelo para que todos, leigos, elementos dos diversos grupos e responsiveis, colaborem na construcio deste espaco, enviando para [email protected] as noticias, amigos e eventos que queiram partilhar com a comunidade. Participe! So a colaboracao de todos ira tornar este espaco verdadeiramente interessante! Redacio do site S.MIGUEL DA MAIA - Pag. 11 PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor SOLIDARIEDADE ATIVA A crise que estamos a viver, a austeridade que estamos a sofrer e que torna o dia-a-dia de muitos portugueses tao dificil de suportar, tera tambenn de ter o seu lado positivo. Quase sempre do sofrimento nasce a esperanca, da escuridio surge a luz. Assim tera de acontecer aos portugueses. Havemos de juntos encontrar solucoes para diluir as agruras de tantos, descobrir novos caminhos para ultrapassar os problemas e alcancar metas de sucesso. Temos de atingir patamares de bem-estar que livre do limiar da pobreza os que perdem o emprego e ficam em risco de perder a esperanca. Va-se uma luz prometedora que augurs uma mudanca desejada. Os portugueses terao de ser mais criativos, de inventar novas formas de superacao de dificuldades. Nota-se que existe agora mais solidariedade. Essa solidariedade nao pode ser passiva, nao se pode limitar a palavras escritas e faladas que mostram compai- xio pelo sofrimento dos outros. Temos de desenvolver uma solidariedade mais ativa e proativa, com a criacio de verdadeiros atos solidarios, de ajuda, de procura de novas solucoes de trabalho. Se nos unirmos num esforco conjunto de producao de mais riqueza e distribuicao de bens materiais de modo mais justo, estaremos no caminho certo para o desenvolvimento economic° e social. Nao podemos cruzar os bravos! E urgente esta solidariedade ativa e proativa para sairmos da crise e suavizar a austeridade a que estamos sujeitos. Ninguem se pode sentir bem no seu conforto quando os compatriotas esti° a mingua. Ninguem se pode acomodar no aconchego do seu bem-estar, quando o seu pals tern mais de 800 mil desempregados. Ninguem pode sentir tranquilidade quando os nossos idosos morrem na solidi° da velhice, desamparados e desprotegidos. A crise tera de despertar mais sentimento de uniao, de inter-ajuda, de preocupacao com o outro. Da crise hi-de renascer um pals novo, onde os valores ate agora esquecidos irk vencer e prevalecer. Imbuidos de sentimentos de solidariedade ativa e proativa, havemos de conseguir um mundo novo, onde as nossas criancas crescerao na harmonia da familia e da natureza. Icialina Meireles 0 NOSSO GRUPO Conheci, melhor dizendo, o Jorge eu conhecemos a Sara e o Luis, a Joana e o Filipe, a Inas e o Sergio, a Ju e o Adriano, a Sara e o Marco, a Marta e o Filipe, a Joana e o Pedro, ha vas anos atras. Poderia dizer conhecemo-nos por acaso. Mas nao, nao foi por acaso, se por acaso alguma coisa acontece na nossa vida. Foi em fevereiro de 2009 que conhecemos este grupo, o nosso grupo IV do CPM 69. Assim, como "todos os caminhos vao dar a Roma", tambem todos os caminhos vac) dar ao servico a Deus e a Sua Igreja. Como tal, este grupo "caiu-nos" nas maos aquando do referido CPM. Como todos sabemos, o CPM ministra um "curso", se curso se !he pode chamar, de preparacio para o santo sacramento do matrimonio. Para alguns sera, por assim dizer, uma pequena passagem na vida dos noivos. Em nove sessoes "fica resolvido" o curso. Mas so aparentemente assim aconte- da na gaveta e receios foram a lista desenrolada, descrita ao pormenor e discutida pelo grupo. 0 ponto de encontro foi o lar da Ju e do Adriano. Para nos receber tambern la estava o Sushi, o seu pequeno cachorro. Uns apps outros, os casais iam chegando. Abracos, beijos e palmadas nas costal faziam aquecer a noite de inverno. lamos descobrindo as novidades que cada casal trazia deste Ultimo ano vivido. Peripecias, coisas boas e menos boas foram listadas. Umas fazendo-nos rir, outran deixando-nos um ar mais seri° mas com a esperanca de que tudo pode melhorar. De todas as novidades, a que nos trouxe maior alegria foi a de a Marta e o Filipe ji trazerem um "pendura". 0 pequeno Martim, de quase quatro meses. 0 bebe encheu de alegria o grupo e o serio. Foi o centro das atencaes. A reforcar esta alegria chegou a noticia do que um curso, estreitaram-se lacos de amizade e de que a Joana e o Pedro estao a espera de rebento ainda este ano. Pequenas sementes caem em terra boa e crescem, devagarinho, mas vao crescendo e fortificando. No final deste encontro ficou a promessa para 20 I 3: Ines companheirismo. Fomo-nos conhecendo em doacio mUtua. E e Sergio - aqui vamos nos para mais um jantar! ce. E, como tal, no CPM 69, criaram-se e consolidaram-se amizades e interesses comuns. Ao longo das nove sessoes, mais claro que, para isso, conta e muito, o espirito aberto, a boa vontade, a alegria e o sentido de disponibilidade dos pares de noivos. Nao estavam ali para aprender, mas para despertar para um novo horizonte. Contudo, todos nos aprendemos algo mais. Todos nos descobrimos um pouco mais de nos, um pouco mais daquilo que podemos fazer pelos outros e urn pouco mais do que somos para os outros. Neste grupo, a amizade ficou selada para a vida no arroz que !he fizemos cair na cabeca no dia do matrimonio. Ainda nos esta bem presente na memoria e no coracao, as caras felizes dos noivos ao sair da igreja. Como compromisso de "revisao da materia dada" no ultimo fim de semana de janeiro, o grupo IV reuniu-se, mais uma vez, para confraternizar, recordar e falar do futuro. Anseios, pianos, perspetivas, sonhos, projetos realizados, projetos ain- ConceicioDotesdeCastro Nunca é demais Nunca é demais apelar a ajuda para o lar de Nazare, ate porque "0 Lar de Nazare é de todos e para todos", como o Sr. P.e Domingos costuma dizer. Varias sac) as iniciativas para ajudar a angariar dinheiro para esta obra. Depende de toda a gente a construcao deste edificio que é para todos. Nunca é demais apelar a bondade e generosidade de todos os paroquianos. So a disponibilidade e a vontade de todos pode fazer crescer a obra. Sendo assim, relembro a todos que devem colaborar pois sac) as pequenas ofertas que, todas juntas, fazem a diferenca e todas as iniciativas sac) sempre uma grande ajuda para este objetivo. Maria Lucia S.MIGUEL DA MAIA - Pag. 12 PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Catolicismo e ordem natural versus maconaria CarlosSantos* tos adicionais, tat a confusio instalada nos oferta e aceitagao da inevitabilidade do liticas que visam limitar a esfera de influencia da Igreja: a Lei Natural é o derradeiro obstaculo ao arbkrio do Estado sobre o individuo, e a moral catolica assenta no primado da Lei Natural. Assim, quando o Estado pretende ser dominador, a Igreja Catolica é tornada um baluarte inimigo, pois funda na Criagao divina o respeito pelo ordenamento natural, colocando-o fora da alcada dos poderes politicos. Surgem estas considerag6es a respeito dos debates do ultimo mes. Embo- sofrimento fisico com que nos cruza- ra raramente apresentados de forma associagoes magOnicas, pois os seus prin- mos, como Joao Paulo II desenvolveu na conexa, as afrontas a Criagao representadas pela legalizagao das "barrigas de cipios foram sempre considerados inconciliaveis corn a doutrina da Igreja e aluguer", pelas uni6es de pessoas do mesmo sexo, e por sociedades como a por isso permanece proibida a inscrigao nelas. Os fleis que pertencem as associag6es nnagOnicas estio em estado de pecado grave e nao podem aproximar-se da Sagrada Comunhao." As dimens6es da pessoa humana - fisica, racional e espiritual - nao estio, para os catolicos, em contradigao ou conflitualidade intrinseca, antes cooperando na meta Ultima da passagem terrena que constitui esta vida - a salvagao da alma, para o perpetuo mergulho no Amor, que é o Reino de Deus. Se é do entendi- mento comum como o corpo coopera nesse desiderato - desde logo atraves das praticas do jejum e abstinencia, e na Encklica Salvifici Doloris -, a comunica- gio entre a razao e a transcendencia, mostrando a sua cooperacio no entendimento da ordem e do piano de Deus, tem sido superiormente salientadas nes- te Pontificado. 0 ser humano nao vive, por isso, numa conciliagao impossivel das suas partes, mas numa unidade harmoniosa que se organiza para major Gloria de Deus e salvagio da alma. Um dos desafios que a modernidade coloca ao homem passa, em algumas cor- rentes herdeiras do iluminismo, por uma supremacia da razao individual subjectiva, que encararia a natureza como uma prisao da qual nos deveriamos libertar. Por esse motivo, surgem propostas po- maconaria, sao vasos comunicantes de um mesmo pensamento: o homem teria autodeterminagao sobre si mesmo, po- dendo contrariar a ordenagao natural, sendo mesmo superior a ela, no primado da razao. Ultimos tempos, com declarag6es pablicas de pessoas que se dizem, em simulta- neo, catOlicos e masons. Poder-se-ia enumerar a extensa lista de condenagoes da Santa Se as sociedades magonicas, desde o sec. XVIII , Mas bastara recuar a Declaragio da Congregagao para a Doutrina da Fe de Novembro de 1 983. Escreveu o ends° Cardeal Ratzinger "Permanece portanto imutavel o parecer negativo da Igreja a respeito das Sao diversas as rathes desta posigao. Impulsionada pela Revolugao Francesa, e na esteira iluminista, a maconaria é assistida a casais homossexuais nao care- marcada por um antropocentrismo que a conduz ao deism°, consubstanciado no que designam por "Grande Arquitecto". Na essencia, a supremacia da razao cera de explicagio o sentido em que a leva a maconaria a negar um Deus que se ordem natural é flagrantemente desafiada pelos poderes legislativos. 0 caso da maconaria exige, contudo, esclarecimen- revela, e a substitui-lo por uma entidade abstracts, um deus que o homem, pelas suas faculdades mentais, No caso das aberrantes propostas de lei sobre barrigas de aluguer e sobre alargamento da procriagio medicamente 1 -Ver documentacio em http://www.box.com/shared/g3 I 76oljnf 2-Ver a declaracao completa em http://www.vatican.va/roman_curia/ congregations/cfaith/documents/ rc_con_cfaith_doc_l 9831126 declaration-masonic_po.html 3 - Dillogos sobre a Fe, Joseph Ratzinger, 2005, Verbo Editores * ([email protected]) Universidade Ca tolica do Porto ECOS DA VIAGEM AOS SANTUARIOS DE ITALIA ( continuacio - Parte IV ) VENEZA Esta cidade do Nordeste de Italia, é uma das mail pitorescas do mundo, muito conhecida pelos seus canais e ligada ao Continente por uma Ponte de 4 Km, em que uma das principais vias de comunicagao é, sem dUvida, o seu "Grande Canal". Al encontramos a Catedral de S. Marcos, construida no Seculo IX e destruida, por incendio, no seculo Xl. A sua reconstrugio, em estilo bizantino, ficou a dever-se ao Duque de Contarini. Veneza foi uma Republica, governada por "Doges", tendo ainda sido "colonia" austriaca, entre 1797 e 1866. M I LAO Trata-se de uma das maiores cidades italianas, sendo a Capital da Lombardia. Durante o Imperio Romano e no tempo do Ducado Milanez, tambern foi a sua Capital. Dos seus varios Monumentos, de grande valor historic° e arquitectonico, destacam-se a respectiva Catedral ( que é a maior Igreja G6tica do Pais ) e a Basilica de S. Lourengo. Deve ainda salientarse o seu famoso Teatro Scala. SIENA Cidade Toscana, rica em edificios medievais e renascentistas, destaca-se a respectiva Catedral GOtica, com o seu Baptisterio do Sec. XII-XIII. VERONA Nesta cidade, embora nao tivessemos visitado qualquer Santuario, nao podiamos deixar de assinalar a visita a casa - diz quem sabe - da tao "romantica" Julieta, da famosa "Obra de Shakespeare" - Romeu e Julieta. AurelianoBessa S.MIGUEL DA MAIA - Pag. 13 PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor RESPEITO PELA LIBERDADE RELIGIOSA Quem assistiu ao Concerto de Reis da Orquestra de Camara da Maia ficou des- lumbrado corn o trabalho requintado As vezes, na catequese corn jovens, mesmo tendo ji delineado e definido daqueles jovens masicos. Quero determinados caminhos ou assuntos a tratar, é importante reconhecer a pertinencia homenagea-los corn um pequeno texto e, porfalar de masica, acrescento um pequeno poema ern jeito de Cantico a Senhora das Candeias. de mudar o sentido da marcha e it noutra diregio, sobretudo se sacs eles a procurar e a sugerir outros caminhos. Obviamente, que nestas situagoes, como noutras, os adultos devem conseguir aferir da validade das sugestoes e ser capazes de aceitar a mudanga de diregio ou insistir no sentido inicialmente definido. Nao sei bem como surgiu mas, na sequencia da leitura e reflexio de parte da Concert., quente. Em noite fria mensagem de Ano Novo do Papa Bento XVI, os jovens do nosso grupo mostrarann Sal pela noite fria Estava o cau estrelado E o luar de Janeiro curiosidade ern abordar aspetos referentes a outras religiaes. No momento, aceitamos a proposta e pedimos que fizessem alguma pesquisa sobre outras religi8es ou filosofias de vida. A decisao, apesar de imediata, nao foi propriamente resultado de urn impulso. Este 6 urn topico que naturalmente encaixa num ambito mais alargado que 6 o da dignidade do ser humano. A dignidade do ser humano tern muitas e variadas vertentes e a liberdade religiosa é uma delas. E, alias urn dos direitos consagrado na Declaracao Universal dos Direitos Humanos, artigo I8 °: "Toda a pessoa tem direito a liberdade de pensamento, de consciencia e de religiao;...". Conseguir introduzir alguns conceitos sobre o dialog° religioso e a innportancia do convivio sac) e da tolerancia entre diferentes credos pareceu oportuno. Mais do que oportuno, para dizer a verdade. E que, de momento, estou a ler o livro "Diz que es urn deles" de urn padre jesuita, natural do sul da Nigeria, chamado Uwem Akpan, cujas historias se vao desenrolando sobre os temas fortes do continente africano: a fome, a guerra, a prostituigao infantil, a miseria, o tram de criangas e a intolerancia religiosa. A hist6ria que estou a terminar passa-se dentro de um autocarro de refugiados. E quase claustrofobica a sensagao corn que se fica do autocarro, embora este seja o elemento que representa a possibilidade daqueles refugiados de concretizarem a fuga para a vida. Fogem da violencia que os seus credos despertam nos outros. Fogem do terror de serem apanhados e mottos. Fogem da crueldade da intolerancia. Fogem do medo de nao poderem viver a sua F6. Naquele autocarro, que quanto a mim, é tambem a representagio do proprio pals, encontram-se cristaos de diferentes Igrejas, urn mulgumano e urn chefe de tribo, entre outros. A semelhanga do que se passa no pals, a tensio no interior do autocarro é insuportavel. A iminencia do confronto tribal e religioso é brutal. Quase se receia virar a pagina, pois adivinha-se mais violencia, mais dor e sofrimento. Ainda que sejam narrados momentos ern que o credo professado a irrelevante quando se trata de salvar vidas, o confronto e a incapacidade alimentada de se conviver como cidadaos de uma mesnna patria é o fator mais visivel na historia. Ainda que surjam personagens a fazer todo urn esforco para conter o &Bo e o ressentimento, corn atitudes serenas e intervengaes ponderadas, muitas outras puxam para o confronto, tentando ganhar razaes e pequenos conflitos. E sabe tao bem poder afastar o livro, como que a descansar da tensao de estar naquele autocarro! E e tao grande o alivio de nao vivemos num pals como aquele autocarro! A liberdade religiosa é urn terra delicado. Tao delicado para os Rises democraticos como para os regimes ditatoriais e totalitarios. Tao delicado para os Tinha o mundo iluminado Fiz a minha caminhada Para que o frio saia Parei p'ra assistir ao concerto Na Igreja da Senhora da Maia. Afinado o instrumental 0 maestro apresentou-se Mal elevou a batuta 0 concerto iniciou-se Eram sons melodiosos A invadir a nossa mente Fazendo a alma e o espirito Relaxar suavemente. Beethoven e Sibelius Tocados de forma brilhante Tchaikovsky e Stauss Num final triunfante Onde todos participamos Entusiasmados. Senti Corn palmas em ritmo certo Durante a Marcha Radestky. Foi urn final glorioso Corn momentos hilariantes Houve bis e entusiasmo No maestro e executantes Sorrisos espelhavam a alma De quern o atento seguia Aquele concerto quente. Numa noite muito fria. (Concerto de Reis da Orquestra de Camara da Maia) Cando) a Senhora aas Candeias Redo 6 Senhora das Candeias Luz e Purificacio Fiquem nossas almas cheias Da vossa iluminacao. Estrofes 0 Senhora das Candeias Abencoa os pequeninos Das cidades, das aldeias Cobre-os de Dons Divinos estados laicos como para aqueles em que religiao e poder politico ainda se Pois sendo a Mae de Jesus confundem. Dificil. Muito dificil, pois implica aceitar diferengas. No meu grupo de catequese, vamos tentar fazer a experiencia dos pontos de Abre os nossas corac8es. Guia-nos corn tua luz !lumina as multidaes. encontro, dos pontos que nos aproximam como seres humanos que vivem diferentes experiencias de Fe. E vamos rezar. Rezar para agradecer a possibilidade de professarmos a nossa F6 sem medo. Rezar para que esta seja uma realidade para todos que os que vivem em constante desafio por expressarem a sua Fe. Paula Isabel PS. A Garland inaugurou na Maia As suas novas instalacoes Mas a bencio da empresa Ninguem viu nos televisaes? HentiqueAntonioCarvalho S.MIGUEL DA MAIA - Pag. 14 PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor CALEIDOSCOPIO IGREJAS DE Na Sa DO BOM DESPACHO E DE Na Sa DA MAIA E OBRAS PAROQUIAIS UMA INAUGURK.A0 COM BENC.A0 - GARLAND 0 Sr. Presidente da Republica inaugurou o novo Centro Mes de Janeiro- recebeu-se Logistico da Garland na Maia, no dia 21 de Janeiro de 2012. Eu fui convidado para abencoar as instalacoes. Foi uma surpresa, dado que, hoje em dia, muitos nao querem a bencao porque acham que isso ji nao se usa. Fez-me pensar Presepio do Santuario 27,72 Transportar - 36.487,65 Janeiro-1°Domingo 717,17; 2° Domingo 551,83; 3° Domingo 559,00; 4° Domingo 575,80;1° Domingo de Fevereiro 861,30; Capelinha move! (D.Albina) 20,00 Varios473,30 S'da Maia-Janeiro:Na S' da Maia-28,00;Santissimo Sacr.- 13:50,Mkuel-3,50; Obras-45,90 ;77:CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL LAR DE ,NAZARE PLANOMAIA OFERTAS - JANEIRO Transporte- 164.826,95 50,00 40,00 10,00 117,42 25,00 10,00 100,00 250,00 500,00 1.000,00 1.500,00 100,00 40,00 10,00 15,00 5,00 50,00 80,00 20,00 20,00 40,00 20,00 4.002,42 2019' Of. Dra Maria d Cal Mendonca Domingues 2020a Of Alguerr(G.F.S) 2021a Of. Alguem 2022a Of.Janeiras (Igreja e outros) 2023° OfDomingos Pereira 2024a .0f.Virginia Marques 2025a OfAlguern 2026a Of.Maria Maria Celeste Silva 2027° Of.VELAS DE NATAL (Jovens) 2028a OfRifas (Jovens) 2029a Of..CORO DO SANTUARIO 2030a0f.Maria Olinda 2031 a0f. Alguem-(G.F. S.) 2032a Of. Maria Lucia 2033a0f. Por MaJoaquina Baffes2034a0f. Alguem 2035a0f-Alguem 2036a0f.Femanda Silva 2037a0f.13a Prest. Casa do Novo Rumo 2038a0fElisa Azevedo 2039a0f.Guido Ferreira da Silva 2040a0fAna Vieira A Transportar A sua oferta faz falta. Nao esqueca que a Obra é sua. Ainda precisaremos para a Obra por volta de 1.000.000 de Euros. Quern desejar fazer a sua didiva (oferta) para o LAR DE NAZARE, por transfer-arida banciria, pode faze-lo usando o NIB: 0045 1441 40240799373 19 Balcao da Caixa do Credit° Agricola (Maia) ou entregar nos Cartorios Paroquiais. 0 Obra 6 nossa . muito no sentido de toda a bencao que, sendo de Deus, di nobreza e finalidade a todo o empreendimento humano. Abrem-se escolas, estabelecimentos, hospitais, etc... e o Piroco ji nem sequer é convidado. Nesta Maia, onde vivemos, abriu-se uma Escola e urn Hospital e nem delicadeza houve para me convidar como representante da Paroquia que tern muita gente que se diz crista. Querem que sejam espacos sem Deus... depois di o que di... e vai dar. Mc) compreendo, mesmo naqueles que se dizem laicos, ateus e maconicos esta atitude...Qual é o sentido da maioria? 0 que é a democracia? Fiquei surpreendido mas nao admirado, pois "ji ca ando" hi alguns anos e nao me surpreende a rejeicao e ate daqueles que se dizem cristaos que se subjugam mesmo que nab o sejam no interior . E este tempo que vivemos em que se hipotecam os valores... as estituas de pes de barro acabarao em de rrocada. Ao ser convidado gerou-se em mim um agradecimento a Deus, pois a bencio nao fica nas paredes mas nas pessoas que da Garland fazem parte: 0 seu proprietirio, colaboradores e operirios. E certo que nos jornais da Maia, e nos de nivel national nao aparece, nenhuma palavra sobre a ben*. Como é que se pode confiar na informacio? Depois dizem que sao pela verdade. Nao seria mais importante falar da bencio do que de algumas ninharias escritas? A GARLAND "Representando um investimento global de 8 milhoes de euros, este Centro Logistic° disp6e de uma area bruta de armazenagem de 13 mil m2, corn 23 cais de carga e descarga, e esta dotada das mais avancadas tecnologias disponiveis no setor"quis a bencao. 235 Anos de HistOria "0 Grupo Garland esti ligado a Portugal desde 1776 quando um navio veleiro quetransportava bacalhau da Terra Nova ate Franca foi apanhado por uma tempestade e acabou por aportar em Lisboa. 0 navio pertencia a Thomas Garland, que acabou por vender o bacalhau em terras lusas e acabou por montar a sua empresa na capital portuguesa. "Nunca imaginou que a Garland por ca estaria passados 235 anos, continuando a investir em Portugal", acrescenta Bruce Dawson. Uma historia intensa, dado que a Garland ate teve autorizacao pan imprimir notas e apoiou a saga do almirante Gago Coutinho na suatravessia aerea do Atlantico." Recebi do Sr. Presidente da Garland. Merece aparecer ser transcrita, diz muito do seu sentir e ser. "Boa noite Senhor Padre, Peg° desculpa de nao ter escrito ao Senhor Padre mais cedo, mas queria muito agradecer o precioso tempo que nos deu para abencoar o nosso novo centro logistico na Maia. Nao passe indiferente. Hi quern tenha sido generoso, mas tambem hi quern ainda nao tenha dado nada ou quase nada... Em que grupo Para mim o servico religioso foi o momento alto da cerimonia porque deu uma solenidade especial a toda a esta? foi altamente importante e depois a bencio corn agua da Esta é uma obra de largo alcance social. Se o Piroco ji tem muito trabalho, esta vai ser mais uma, mas faz parte da sua missio. Pense e nao se mantenha indiferente por mais tempo. E se pensa como crente, e habitante desta terra da Maia, nao pode deixar de contribuir. E porque 6 alguem em que se pode confiar certamente, vai ajudar. 0 LAR 6 nosso. cerimonia. Ter a participacao do meu neto ado meu sobrinho Jordania foi muito significante. Por parte de toda a Garland fico muito agradecido. Muito obrigado. Melhores cumprimentos Bruce Dawson Garland Laidley SGPS, S.A. President . Fale dale corn entusiasmo e tern a surpresa feliz. ESTATUA DO BEATO JOAO PAULO II Transporte 5.613,00 S.MIGUEL DA MAIA - Pag. 15 PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor re /a Cidade... MEI() ANO DET015, 0 QUER 11A DE. NOVO? 0 governo que esta em funciies ji leva mais de sete Mesmo que seja dificil de perceber que este tempo de dick corn o Mice prIblico e corn a necessidade de poupanca meses de vida. Para aqueles que esperavam uma revolu- orcamental a todo o custo esteja a ser aproveitado para cio com a entrada do actual ministro da educagio em fun- nisso, porque o capital humano é a Tunica riqueza segura de que caes, tern sido uma desilusao. A avaliacao de desempenho dos docentes manteve -se, pra- ticamente nos mesmos moldes em que tinha vindo a ser aplicada anteriormente; o encerramento de escolas do en- sino basica continuou a ser efectuado como estava programado; o estatuto dos alunos nao sofreu alteracriies; a colocacao dos docentes nao pertencentes aos quadros teve os mesmos problemas de sempre (e ate alguns que ainda nao tinham existido...); os horarios de trabalho e o calenclario escolar sao os mesmos; ate a tao esperada e prometida revisao curricular se ficou por urn "reajuste" minimalista, muito longe da reforma profunda que as conviccoes manifestadas por Nuno Crato na oposicao deixavam adivinhar! Poderiamos continuar a enumerar o rol de dominios ern que nao foram ainda sentidas alteracaes. 0 excesso de burocracias em que os docentes se veem mergulhados nao sofreu alteracoes, mantendo-se a producio de relatorios que ninguem vai ler, multiplicando-se as reunioes improdutivas, para nao falarmos nos processos disciplinares que imitann os tribunais, cujas exigencias formais parecem pretender desencorajar qualquer medida de cariz punitivo. Nao vale a pena estendernos maisjatodos terio percebido que a chegada do comentador Nuno Crato ao ministerio da educacao, para ji, nao rompeu corn as praticas anteriores. Pe lo contrario, tern-se registado uma linha de continuidade corn as politicas anteriores que poucos poderiam ter adivinhado. Sera que mais uma vez se confirma a ideia de que a "miquina" pesadissima do ministerio da educacao, corn as suss direccoes-gerais, os seus institutos preparar uma intervencio de grande falego, temos de acreditar dispomos para ganharmos o futuro e a qualificacao dos portugueses é a verdadeira solucao de longo prazo para os problemas que ciclicamente temos enfrentado. Ja aqui o escrevemos, mas nao podemos deixar de prevenir para o perigo de perdermos o futuro, de tao assoberbados que estamos a resolver os problemas imediatos. Seja como for, o ministro Nuno Crato, ocupado a apagar os fogos que lavravam corn maior intensidade no ensino basica e secundario, parece ter descurado o sector do ensino superior. Nesta area decisiva para ganhar as batalhas da competitividade e da inovacio (dais termos que estao constantemente na boca de qualquer politico que se preze...), tern-se vivido um estado de expectativa e de indecisao. Os diagnosti- cos estio feitos ha muito. Todos concordam que é preciso racionalizar a nossa oferta ao nivel da formacio superior, seja no que respeita ao ensino universitario, seja no politecnico. Promover a fusio entre escolas; extinguir algumas outras; encerrar cursos; concentrar os meios disponiveis nos sectores em que o pais 6 mais forte; investir naqueles em que esta carente... As medidas sao conhecidas, como a conhecida a dificuldade politica em as aplicar. A inaccio dente ministro, como a do anterior, parece sugerir que ambos decidiram apostar no apodrecimento da situacao, into e, esperar que a degradacao economica e a debilidade cientffica imponham uma solucio as instituicaes que nao sao sustentiveis. Para esta demissao, pode sempre ser invocada a "autonomia" universitiria, uma fag& que se lembra ou se esquece de acordo com a conveniencia do momenta! Como em tudo o mais, resta-nos esperar que o futuro chegue depressa e seja melhor do que o triste presente que vivemos. 0 que de alguma maneira nos entristece 6 verificarmos que nao estamos a saber fazer delta crise que vivemos uma e outros servicos tern o poder de triturar qualquer ministro oportunidade para corrigir os erros que nos trouxeram ate aqui e, assim, vamos sair mais fracos e mais pobres das que pretenda reforma-la? Para quem chegou a falar em "implodir" provnaes que, queiramos ou nao, teremos sempre de aceitar. a estrutura do ministerio, temos de reconhecer que o actual Luis Fardilha titular tem feito muito poucas mudancas! Se assim for, tambem teremos a confirmacao de que é mais facil comentar do que governar... Talvez estejamos a ser demasiado pessimistas e severos na apreciacao. Afinal, pouco mais de meio ano é urn period() muito curto quando falamos de educagio. Alem do mais, este sector da nossa vida colectiva tern ritmos proprios, que exigem planificacaes a distancia, planeamento estrategico, visa() de futuro... A equipa que ocupa neste momenta o poder tera ocupado estes meses a estudar as situacaes e a preparar respostas de media e longo prazo. 0 curricula nacional, o estatuto dos agentes educativos, os programas das diferentes disciplinas, as metas de aprendizagem, os processos de avalia- cao... Tudo tern de ser bem pensado, bem estruturado, cuidadosamente preparado e sensatamente posto no terreno, para nao falhar. Acreditemos que os servicos competentes nao quiseram avancar sem conhecerem primeiro o terreno e, por precaucao, preferiram esperar algum tempo antes de agirem, ganhando em eficacia o que perdem ern rapidez. S. MIGUEL DA MAIA BOLETIM DE INFORMAcA0 PAROQUIAL ANO XXIII N° 245 2012 Publicaedo Mensal PROPRIEDADE DA FABRICA DA IOWA PAROQUTAL DA MAIA Director: Padre Domingos Jorge Chefe de Redaccao: Adelino de Lima Martins Telef: 229448287 / 229414272 / 229418052 Fax: 229442383 [email protected] Registo na D.G.C.S. n° 116260 Empr. Jom./Editorial n° 216259 http://www.paroquiadamaia.net Impress° na Tipografia Lessa Largo Mogos, 157 - 4470 VERMOIM -MAIA Telef. 229441603 Tiragem 1.500 exemplares S.MIGUEL DA MAIA - Pag. 16 PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor EPIFANIA - FESTA DOS BEIS .Illgild EM FOTOGRAFIA Fotos de: José Carlos Teixeira SUPLEMENTO BIP ANO XXIII - N° 245 FEVEREIRO 2012 Vem sendo já urna trad4o, na nossa paróquia, fazer "O Presépio ao Vivo" e também encenar seguindo oEvangelho ou umapequenape9a de autor consagrado que nos fnareflectir sobre o tema dos Reis Magos. Este ano foi en- cenado o texto de Sophia de Mello BreynerAndresen. Deixando o texto de Sophia, transcrevo aqui a homilia do Papa Bento XVI, durante a missa celebrada na Basílica de S. Pedro e que a todos ajuda a meditar e a compreender muito do Evangelho que nos relata os Magos que, saindo da sua terra, seguindo a Estrela, puseram-se a cami- nho... e encontram Jesus Nascido em Belém." Caindo de joelhos ofereceramLhe: ouro, incenso e mina ... regressaram a casa por outro caminho". Que tipo de homens eram os reis magos? A homilia de Bento XVI na Solenidade da Epifania CIDADE DO VATICANO, sexta-feira, 06 de janeiro de 2012(ZENIT.org) - Apresentamos a homilia do Santo Padre Bento XVI na Solenidade da Epifania do Senhor, durante a missa celebrada hoje na Basílica de Sáo Pedro. 4.1.1 FESTA DA EPIFANIA -8 DE JANEIRO DE 2012 Encennáo de Maria Luísa C. M Teixeira e José Carlos Teixeira S.MIGUEL DA MALA - Suplemento Pág. 1 PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Queridos irmáos e irmás, A Epifania é urna festa da luz. "Ergue-te, Jerusalém, e sé iluminada, que a tua luz desponta e a glória do Senhor está sobre ti" (Is 60, 1). Com estas palavras do profeta Isaías, a Igreja descreve o conteúdo da festa. Sim, veio ao mundo Aquele que é a Luz verdadeira, Aquele que faz com que os homens sejam luz. Dá-lhes o poder de se tomarem filhos de Deus (cf. Jo 1, 9.12). Para a liturgia, o caminho dos Magos do Oriente é só o inicio de uma grande procissáo que continua ao longo da história inteira. Com estes homens, tem início a peregrina9'áo da humanidade rumo a Jesus Cristo: rumo áquele Deus que nasceu num estábulo, que morreu na cruz e, Ressuscitado, permanece connosco todos os dias até ao fim do mundo (cf. Mt 28, 20). A Igreja lé a narra9'áo do Evangelho de Mateus juntamente com a visáo do profeta Isaías, que escutámos na primeira leitura: o caminho destes homens é só o início. Antes, tinham vindo os pastores - almas simples que habitavam mais perto de Deus feito menino, podendo mais facilmente "ir até lá" (cf. Lc 2, 15) ter com Ele e reconhecé-Lo como Senhor. Mas agora vém também os sábios deste mundo. Vém grandes e pequenos, reis e servos, homens de todas as culturas e de todos os poyos. Os homens do Oriente sáo os primeiros, seguidos de muitos outros ao longo dos séculos. Depois da grande visáo de Isaías, a leitura tirada da Carta aos Efésios exprime, de modo sóbrio e simples, a mesma ideia: os gentios partilham da mesma heran9a (cf. 3, 6). Eis como o formulara o Salmo 2: "Eu te darei as nagóes por heran9a, e os confins da terca para teu domínio" (v. 8). Os Magos do Oriente váo á frente. Inauguram o caminho dos poyos para Cristo... Por isso naqueles personagens, que foram os primeiros pagáos a encontrar o caminho para Cristo, talvez possamos náo obstante todas as diferetkas nas respectivas voca95es e tarefas - procurar indica95es para a miss'áo dos Bispos. Que tipo de homens eram os Magos? Os peritos dizem-nos que pertenciam á grande tradkáo astronómica que se fora desenvolviendo na Mesopotámia no decorrer dos séculos, e era entáo florescente. Mas esta informa4o, por si só, náo é suficiente. Provavelmente haveria muitos astrónomos na antiga Babilónia, mas poucos, apenas estes Magos, se puseram a caminho e seguiram a estrela que tinham reconhecido como sendo a estrela da promessa, ou seja, a que indicava o caminho para o verdadeiro Rei e Salvador. Podemos dizer que eram homens de ciéncia, mas náo apenas no sentido de quererem saber muitas coisas; eles queriam algo mais. Queriam entender o que é que conta no facto de sermos homens. Provavelmente ouviram falar da profecia de Balaáo, um profeta pagáo: "Urna estrela sai de Jacob, e um cetro se levanta de Israel" (Nm 24, 17). Eles aprofundaram esta promessa. Eram pessoas de cornáo inquieto, que náo se satisfaziam com aparéncias ou com a rotina da vida. Eram homens á procura da promessa, á procura de Deus. Eram homens vigilantes, capazes de discernir os sinais de Deus, a sua linguagem subtil e insistente. Mas eram também homens corajosos e, ao mesmo tempo, humildes: podemos imaginar as zombarias que tiveram de suportar guando se puseram a caminho para ir ter com o Rei dos Judeus, enfrentando cansei- ras sem número. Mas, náo consideravam decisivo o que se pensava ou dizia deles, mesmo pelas pessoas influentes e inteligentes. Para eles o que contava era a própria verdade, náo a opiniáo dos homens. Por isso, enfrentaram as priva95es e o cansa90 dum caminho longo e incerto. Foi a sua coragem humilde que lhes permitiu prostrar-se diante dum menino filho de gente pobre e reconhecer n'Ele o Rei prometido, cuja busca e reconhecimento fora o objectivo do seu caminho exterior e interior... S.MIGUEL DA MALA- Suplemento Pág. 2 PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor O coragáo inquieto, de que falámos inspirando-nos em Santo Agostinho, é o coragáo que, em última análise, náo se satisfaz com nada menos do que Deus e é, precisamente assim, que se torna um coragáo que ama. O nosso coragáo vive inquieto por Deus, e náo pode ser doutro modo, embora hoje se procure, com "narcóticos" muito eficazes, libertar o homem desta inquietagáo. Mas náo somos só nós, seres humanos, que vivemos inquietos relativamente a Deus. Também o coragáo de Deus vive inquieto relativamente ao homem. Deus esperanos. Anda á nossa procura. Também Ele náo descansa enquanto náo nos tiver encontrado. O coragáo de Deus vive inquieto, e foi por isso que se Os a caminho até junto de nós até Belém, até ao Calvário, de Jerusalém até á Galileia e aos confms do mundo. Deus vive inquieto connosco, anda á procura de pessoas que se deixem contagiar por esta sua inquietagáo, pela sua paixáo por nós; pessoas que vivem a busca que habita no seu coragáo e, ao mesmo tempo, se deixam tocar no coragáo pela busca de Deus a nosso respeito. Queridos amigos, foi esta a missáo dos Apóstolos: acolher a inquietagáo de Deus pelo homem e levar o próprio Deus aos homens. E, seguindo os passos dos Apóstolos, esta é a vossa missáo: deixai-vos tocar pela inquietagáo de Deus, a fim de que o anseio de Deus pelo homem possa ser satisfeito. Os Magos seguiram a estrela. Através da linguagem da criagáo, encontraram o Deus da história. É certo que a linguagem da criag'áo, por si só, náo é suficiente. Apenas a Palavra de Deus, que encontramos na Sagrada Escritura, podia indicar-lhes definitivamente o caminho. Criagáo e Escritura, razáo e fé devem dar-se as máos para nos conduzirem ao Deus vivo. Muito se discutiu sobre o tipo de estrela que guiou os Magos. Pensa-se numa conjungáo de planetas, numa Supernova, ou seja, urna daquelas estrelas inicialmente muito débeis que, na sequéncia duma explosáo interna, irradia por algum tempo um imenso esplendor, num cometa, etc. Deixemos que os cientistas continuem esta discussáo. A grande estrela, a verdadeira Supernova que nos guia é o próprio Cristo. Ele é, por assim dizer, a explosáo do amor de Deus, que faz brilhar sobre o mundo o grande fulgor do seu coragáo. E podemos acrescentar: tanto os Magos do Oriente, mencionados no Evangelho de hoj e, como os Santos em geral pouco a pouco tornaram-se eles mesmos constelagóes de Deus, que nos indicam o caminho. Em todas estas pessoas, o contacto com a Palavra de Deus provocou, por assim dizer, uma explosáo de luz, através da qual o esplendor de Deus ilumina este nosso mundo e nos indica o caminho. Os Santos sáo estrelas de Deus, pelas quais nos deixamos guiar para Aquele por quem o nosso ser anseia. Queridos amigos, vós seguistes a estrela que é Jesus Cristo, guando dissestes o vosso "sim" ao sacerdócio e ao ministério episcopal. E certamente brilharam para vós também estrelas menores, que vos ajudaram a náo errar o caminho. Na Ladainha dos Santos, invocamos todas estas estrelas de Deus, a fim de que brilhem sempre de novo para vós e vos indiquem o caminho. Com a Ordenag'áo Episcopal, vós mesmos sois chamados a ser estrelas de Deus para os homens, guiando-os pelo caminho que leva á verdadeira Luz: Cristo. Invoquemos, pois, agora todos os Santos, para que possais corresponder sempre a esta vossa missáo mostrando aos homens a luz de Deus. Amen. A Epifania nos ilumina com uma nova luz Durante o Angelus o Papa saudou as Igrejas Orientas que celebram o Natal amanhá CIDADE DO VATICANO, sexta-feira, 6 de janeiro, 2012 (ZENIT.org) - Ainda durante o Angelus, o Papa Bento XVI destacou a Epifania como um "festival de luz". S.MIGUEL DA MALA - Suplemento Pág. 3 PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor *** "Essa 'nova luz'disse o Papa - que é acesa na véspera de Natal e que hoje come- ga a brilhar sobre o mundo, como sugere a imagem da estrela, é um sinal celeste que chamou a atengáo dos Magos e guiou-os em sua viagem para a Judéia". O tema da luz é fundamental para a Solenidade da Epifania, também por motivos sazonais, pois no Hemisfério Norte, após o solsticio de inverno, "o dia se torna novamente mais longo emrelagáo á noite", explicou o Papa. Da mesma forma, Jesus aparece no horizonte da humanidade "para iluminar a vida pessoal de cada um de nós e para guiar-nos todos juntos em diregáo á meta da nossa peregrinag'áo em direg'áo a terra da liberdade e da paz, onde viveremos para sempre em plena comunháo com Deus e entre nós". O convite do profe- ta Isaías, exortando Jerusalém a reerguer-se (Is 60,1-2) é aplicável á Igreja e ao mundo hoje que "com todos os seus recursos, é incapaz de iluminar a humanidade na orientagáo de seu caminho". E se, por um lado, a civilizagáo ocidental parece ter perdido o seu caminho e "navega sem romo ", a Igreja, "grapas ás palavras de Deus, enxerga através deste nevoeiro. "Mesmo sem "solugóes técnicas", ela "mantém o olhar no objetivo, e fornece a luz do Evangelho a todas as pessoas de boa vontade, ceja qual for sua nagáo e cultura".... (Urna boa leitura que alimenta a fé e a cultura religiosa) A todos os que tomaram parte, os encenadores e os atores que tornaram possível este espectáculo de tanta e divina beleza na representaylo dos Reis Magos o meu agradecimento que o é também de toda a Paróquia e de todos os que estiveram presente,. Há quem tenha vindo de longe e que. desde já alguns anos náo deixa de estar presente e parta com alegria repe- tindo : "Para o ano cá estamos. Isto já faz parte da nossa vida de crentes.. S.MIGUEL DA MALA - Suplemento Pág. 4 PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor