Apresentação do PowerPoint

Transcrição

INSTRUMENTAL
ENDODÔNTICO
Patrícia Ruiz Spyere
TRATAMENTO ENDODÔNTICO
Ação mecânica do
instrumental
endodôntico
Ação química das
substâncias
auxiliares
 Instrumental
Emprego correto e racional
Qualidade
SUCESSO
Limas
Instrumental para
irrigação/aspiração
Instrumental para
medicação
Extirpa-Nervos
Instrumental
clínico
Instrumental
Endodôntico
Instrumental para
isolamento
absoluto
Alargadores
Brocas
Instrumental para
obturação
INSTRUMENTAL CLÍNICO
1- Espátula
2- Espelho clínico
3- Hollemback
4- Cureta ou escavador
5- Sonda exploradora nº5
1 2 3 4 5 6
6- Pinça clínica
Seringa
Carpule
TESOURA
INSTRUMENTAL PARA
ISOLAMENTO ABSOLUTO
INSTRUMENTAL PARA ISOLAMENTO ABSOLUTO
Perfurador de
Ainsworth
MONDELLI et al., 2002
Pinça de
Palmer
Ostby
Grampos
S.S. White
Anteriores: 210, 211, 212
Pré-molares: 206, 207, 208,
209
Molares: 200, 201, 202, 203,
204, 205
Grampos
Ivory
Anteriores: 00, 1, 1A, 2
Pré-molares: 1, 1A, 2
Molares: 12A, 13A, 14A
Grampos
Hygienic
Anteriores: 9, 9W
Pré-molares: 00, W00, 2,
W2, 2A, W2A
Molares: 7, W7, 8, W8, 8A,
W8A
Grampos
26
W8A
13A
21
INSTRUMENTAL PARA
IRRIGAÇÃO E ASPIRAÇÃO
INSTRUMENTAL PARA IRRIGAÇÃO/ASPIRAÇÃO
CÂNULAS
SERINGA LUER
INSTRUMENTAL PARA IRRIGAÇÃO/ASPIRAÇÃO
NAVITIPS
INSTRUMENTOS
ENDODÔNTICOS
Patrícia
Ruiz Spyere
Patrícia
Ruiz
INSTRUMENTOS ENDODÔNTICOS
HISTÓRICO
 CORDA DE PIANO  (Fouchard, séc. XVIII)
 CORDA
DE RELÓGIO  (Edwin Mayard e
Robert Arthur, séc. XIX)
 INSTRUMENTOS SEM PADRONIZAÇÃO
 FABRICAÇÃO
FABRICANTES
EMPÍRICA  DIVERSOS
EVOLUÇÃO DA ENDODONTIA
Melhoria da
qualidade
Novos
processos
de produção
Padronização
Ingle e Levine (1958)
Associação Americana de Endodontia (1962)
ESPECIFICAÇÃO Nº28 DA
ADA (INGLE; LEVINE, 1958)
INSTRUMENTOS
ESTANDARDIZADOS
PADRONIZADOS
PADRONIZAÇÃO
 NUMERAÇÃO DO INSTRUMENTO
 COR DO CABO
 DIÂMETRO DO INSTRUMENTO
 COMPRIMENTO DA PARTE ATIVA
 CONICIDADE DO INSTRUMENTO
 COMPRIMENTO DO INSTRUMENTO
PARTES DOS INSTRUMENTOS
A
A
B
C
D
B
C
Cabo
Intermediário
Lâmina ou parte ativa
Guia de penetração
D
PARTES DOS INSTRUMENTOS
GUIA DE PENETRAÇÃO
 Serve de guia
 Facilita a penetração do instrumento
ATIVA
PASSIVA
Ângulo de transição  passagem
da guia para a hélice da lâmina
LOPES; ELIAS; SIQUEIRA JÚNIOR, 2010
 AÇO CARBONO
AÇO INOXIDÁVEL
 SECÇÃO TRANSVERSAL:
QUADRADA
TRIANGULAR
CIRCULAR
COMPRIMENTO DOS INSTRUMENTOS
 Intermediário + lâmina
21, 25, 31 mm
16 mm
LEONARDO; LEONARDO, 2002
DIÂMETRO E NUMERAÇÃO DOS INSTRUMENTOS
D16
 D0: 0,06 a 1,40 mm
140
D0
Instrumentos (ISO) 06 a
 Séries:
Especial: 06, 08, 10
Primeira: 15, 20, 25, 30, 35, 40
Segunda: 45, 50, 55, 60, 70, 80
Terceira: 90, 100, 110, 120, 130, 140
Série
Série
Número
Número
06
06
D
D00 (mm)
(mm)
0,06
0,06
D
(mm)
D16
16 (mm)
0,38
0,38
Cor
Cor
Rosa
Rosa
Especial
Especial
08
08
10
10
0,08
0,08
0,10
0,10
0,40
0,40
0,42
0,42
Cinza
Cinza
Roxa
Roxa
15
15
20
20
0,15
0,15
0,20
0,20
0,47
0,47
0,52
0,52
Branca
Branca
Branca
Branca
Amarela
Amarela
Amarela
Amarela
25
25
30
30
0,25
0,25
0,30
0,30
0,57
0,57
0,62
0,62
Vermelha
Vermelha
Azul
Azul
M
35
35
40
40
0,35
0,35
0,40
0,40
0,67
0,67
0,72
0,72
Verde
Verde
Preta
Preta
E
45
45
50
50
0,45
0,45
0,50
0,50
0,77
0,77
0,82
0,82
Branca
Branca
Branca
Branca
Amarela
Amarela
Amarela
Amarela
55
55
60
60
0,55
0,55
0,60
0,60
0,87
0,87
0,92
0,92
Vermelha
Vermelha
Azul
Azul
R
70
70
80
80
0,70
0,70
0,80
0,80
1,02
1,02
1,12
1,12
Verde
Verde
Preta
Preta
O
90
90
100
100
0,90
0,90
1,00
1,00
1,22
1,22
1,32
1,32
Branca
Branca
Branca
Branca
Amarela
Amarela
Amarela
Amarela
110
110
120
120
1,10
1,10
1,20
1,20
1,42
1,42
1,52
1,52
Vermelha
Vermelha
Azul
Azul
130
130
140
140
1,30
1,30
1,40
1,40
1,62
1,62
1,72
1,72
Verde
Verde
Preta
Preta
ISO
0,02
D
I
Primeira
Primeira
Â
0,05
Segunda
Segunda
T
0,1
(mm)
Terceira
Terceira
CONICIDADE DOS INSTRUMENTOS
LEONARDO; LEONARDO, 2002
Série
ADA
0,02
mm/mm
Especial
C
O
D0
Primeira
N
I
C
0,32 mm
I
Segunda
D
A
D
E
D16
Terceira
Número
D0 (mm)
D16 (mm)
Cor
06
0,06
0,38
Rosa
08
0,08
0,40
Cinza
10
0,10
0,42
Roxa
15
0,15
0,47
20
0,20
0,52
Branca
Branca
Amarela
Amarela
25
0,25
0,57
Vermelha
30
0,30
0,62
Azul
35
0,35
0,67
Verde
40
0,40
0,72
Preta
45
0,45
0,77
Branca
Branca
50
0,50
0,82
Amarela
Amarela
55
0,55
0,87
Vermelha
60
0,60
0,92
Azul
70
0,70
1,02
Verde
80
0,80
1,12
Preta
90
0,90
1,22
Branca
Branca
100
1,00
1,32
Amarela
Amarela
110
1,10
1,42
Vermelha
120
1,20
1,52
Azul
130
1,30
1,62
Verde
140
1,40
1,72
Preta
LIMAS TIPO K
LIMAS TIPO K
 Kerr Manufacturing Co – EUA (1915)
 Fabricadas a partir de hastes metálicas de aço
inoxidável com secção triangular, quadrangular ou
losangular, por torção ou usinagem
 Semelhantes aos alargadores, com
parte ativa de passos curtos
 Espiras: 25 a 32
 Conicidade: 0,02 mm/mm
 Ângulo de inclinação das hélices:
15º e 55º
LOPES; ELIAS; SIQUEIRA
JÚNIOR, 2010
LIMAS TIPO K
 Calibres: 06, 08, 10, 1ª, 2ª e 3ª séries
 Comprimentos: 21, 25, 28 e 31 mm
 Cinemática:
1. Introdução
2. Rotação
3. Retirada
1. Introdução
2. Tração
3. Retirada
LIMAS TIPO K
Variedades (haste)
SOARES; GOLDBERG, 2002
LIMAS TIPO K
1ª SÉRIE
2ª SÉRIE
LIMAS TIPO HEDSTRÖEM
 Parte ativa
pequenos cones superpostos com
base voltada para o cabo e ligeiramente
inclinados (parte cortante na base dos cones)
 Aço inoxidável, usinagem
 Espiras: 18 a 22
 Conicidade: 0,02 mm/mm
 Ângulo de onclinação da hélice: 65º
LOPES;ELIAS;SIQUEIRA
JÚNIOR, 2010
 Secção em forma de vírgula
 Excelente capacidade de corte
 Ângulo do fio de corte agudo (42º)
 Ponta cônica, lisa, não-cortante
LOPES; ELIAS; SIQUEIRA JÚNIOR.,
2010
LOPES; ELIAS; SIQUEIRA JÚNIOR,
2010
 Indicações:
Regularização de paredes
Canais retos
Preparo do terço cervical
Remoção de resíduos
Remoção de obturação
 Numeração: 08, 10, 1ª, 2ª, 3ª séries
 Comprimentos: 21, 25, 28 e 31 mm
 Cinemática:
1. Introdução
2. Tração
3. Retirada
Não devem ser giradas
1ª SÉRIE
2ª SÉRIE
LIMAS DE NÍQUELTITÂNIO
LIMAS NiTi
 Usinagem haste metálica de secção circular de NiTi
Grande elasticidade
Resistência à torção
Resistência à fratura
Resistência à corrosão
 Lâmina, ponta e secção semelhantes às limas K ou H
LOPES; ELIAS; SIQUEIRA JÚNIOR, 2010
LIMAS NiTi
NiTi
SUPERELASTICIDADE
 Materiais convencionais
Carregamento ultrapassa o limite de escoamento
Remoção da carga
Deformação permanente
 NiTi
Recupera a forma inicial após
deformação e retirada da carga
EFEITO MEMÓRIA DE FORMA (EMF)
 Capacidade de recuperar a forma inicial após
deformação e retirada da carga
LIMAS NiTi
MANUAIS
LIMAS NiTi ACIONADAS A MOTOR
SISTEMAS ROTATÓRIOS
 Aprimoramento e simplificação
da Endodontia
 Revolução na técnica
Tratamento mais eficaz
Realização de trat. difíceis
Maior variedade de casos
Redução das dificuldades
Rapidez
Cansaço
LIMAS NiTi ACIONADAS A MOTOR
BROCAS E PONTAS
BROCAS GATES-GLIDDEN
 Preparo do segmento cervical e médio dos
canais radiculares
 Haste fina e longa
Fratura
 Ponta ativa em forma de chama
3 hélices/plano radial/parte côncava
Ponta de segurança
lateralidade
LOPES; ELIAS; SIQUEIRA JÚNIOR,
2010
1
2 3 4 5 6
15 mm
19 mm
28 mm
32 mm
0.50 0.70 0.90 1.10 1.30 1.50
CUIDADOS
Selecionar o diâmetro
Inundar o canal *
Levar girando ao interior do canal
Movimento vertical
Leve pressão
Direção ao ápice
Retirar acionada
BROCAS DE BATT
 Aço inoxidável, forma cônica ou cilíndrica
 Ponta arredondada
 Desgaste das projeções dentinárias (acesso)
 Nos 4 a 9
 Evitar pressões laterais
SOARES; GOLDBERG, 2002
Fratura
BROCAS E PONTAS ESFÉRICAS
CARBIDE
BAIXA
ROTAÇÃO
DIAMANTADAS
ALTA ROTAÇÃO
PONTAS DIAMANTADAS TRONCO-CÔNICAS
PONTA
INATIVA
2O82
LA AXXESS
Diâmetro: 0.20 = Amarelo
0.35 = Verde
0.45 = Branco
Conicidade: 0.06 mm/mm
OUTROS INSTRUMENTOS
RÉGUA ENDODÔNTICA MILIMETRADA
CURSORES / STOPS
TAMBOREL
SERINGA ENDODÔNTICA ML
SERINGA ENDODÔNTICA ML
PROPULSOR DE LENTULO
ESPAÇADOR DIGITAL
A, B, C, D
# 15 – 40
SONDAS ENDODÔNTICAS
CONDENSADORES DE PAIVA

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