colégio graham bell – educação infantil, ensino fundamental, médio

Transcrição

colégio graham bell – educação infantil, ensino fundamental, médio
COLÉGIO GRAHAM BELL – EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO
FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONALIZANTE
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
MARINGÁ – PR
2011
COLÉGIO GRAHAM BELL
[email protected]
ENDEREÇO: RUA: EVARISTO DA VEIGA Nº 93
CEP: 87 030-370
BAIRRO: ZONA SETE
TELEFONE: (44)3227-4647
MUNICÍPIO: MARINGÁ – PR
NRE: MARINGÁ PR
REDE PARTICULAR DE ENSINO
2
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .................................................................................................................08
HISTÓRICO DO ESTABELECIMENTO ...........................................................................09
O PATRONO ....................................................................................................................13
FUNDAMENTAÇÃOTEÓRICA .........................................................................................15
AVALIAÇÃO ......................................................................................................................20
PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS PARA UMA ESCOLA INCLUSIVA ..............................22
EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICOS RACIAIS E O ENSINO DE HISTÓRIA
AFROBRASILEIRA ...........................................................................................................26
7. REGIMENTO ESCOLAR...............................................................................................27
7.1 MATRÍCULA................................................................................................................27
7.2 FREQÜÊNCIA.............................................................................................................27
7.3 TRANSFERÊNCIAS....................................................................................................28
7.4 CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO ................................................................29
7.5 REGULARIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR....................................................................29
7.6 ADAPTAÇÕES ...........................................................................................................29
8. CALENDÁRIO ESCOLAR.............................................................................................30
9. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL......................................................................................30
ANEXO I
1. PLANO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO INFANTIL......................................................33
1.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA....................................................................................34
1.2 ESTRUTURA DO SEGMENTO ...................................................................................37
1.3 METODOLOGIA ..........................................................................................................38
1.4 OBJETIVOS .................................................................................................................41
1.5 AVALIAÇÃO .................................................................................................................42
1.6 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS .............................................................44
1.7 REFERÊNCIAS ...........................................................................................................65
ANEXO II
2. PLANO CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL I ...............................................73
2.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ...................................................................................77
2.2 ESTRUTURA DO SEGMENTO ...................................................................................79
2.3 METODOLOGIA ..........................................................................................................80
3
2.4 OBJETIVOS ................................................................................................................81
2.5 AVALIAÇÃO ................................................................................................................82
2.6 PROJETO – ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS .................................................84
1 ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR ...........................................................84
2 ASPECTOS HISTÓRICOS DA ESCOLA ................................................................84
3 OBJETIVOS .............................................................................................................85
4 MARCO SITUACIONAL ...........................................................................................86
5 MARCO CONCEITUAL ............................................................................................88
6 AVALIAÇÃO .............................................................................................................89
6.1 PRIMEIRO E SEGUNDO ANO DE 9 ANOS .....................................................89
6.2 TERCEIRO AO NONO ANO DE 9 ANOS .........................................................90
6.3 MATRIZ CURRICULAR (ANOS INICIAIS) ........................................................91
6.4 MATRIZ CURRICULAR (ANOS FINAIS) ..........................................................92
7 RECURSOS FÍSICOS ..............................................................................................93
7.1 REFERÊNCIAS ................................................................................................93
8 CONTEÚDOS DO ENSINO FUNDAMENTAL (1º AO 5º ANO) ................................94
8.1 REFERÊNCIAS...............................................................................................175
9 CONTEÚDOS DO ENSINO FUNDAMENTAL (6º AO 9º ANO) ..............................196
9.1 REFERÊNCIAS ..............................................................................................297
10 ENSINO MÉDIO ...................................................................................................312
10.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ....................................................................313
10.2 ESTRUTURA DO SEGMENTO ....................................................................313
10.3 METODOLOGIA ...........................................................................................314
10.4 AVALIAÇÃO .................................................................................................316
10.5 ÁREAS CURRICULARES DO ENSINO MÉDIO .........................................317
10.5.1 ÁREA DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS ......319
1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ......................................................319
2 OBJETIVOS ....................................................................................320
3 METODOLOGIA .............................................................................321
4 AVALIAÇÃO ....................................................................................322
10.5.2 ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA MATEMÁTICA E SUAS
TECNOLOGIAS ...............................................................................324
1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ......................................................324
2 OBJETIVOS ....................................................................................324
4
3 METODOLOGIA .............................................................................325
4 AVALIAÇÃO ....................................................................................329
10.5.3 ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS..............330
1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .....................................................330
2 OBJETIVOS.....................................................................................332
3 METODOLOGIA..............................................................................332
4 AVALIAÇÃO ....................................................................................334
10.6 PARTE DIVERSIFICADA .............................................................................336
1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .................................................................336
2 OBJETIVOS ...............................................................................................336
3 METODOLOGIA ........................................................................................337
4 AVALIAÇÃO ...............................................................................................337
11 CONTEÚDOS .............................................................................................................338
11.1 REFERÊNCIAS .......................................................................................................414
12 CURSO TÉCNICO PROFISSIONALIZANTE EM ELETRÔNICA ...............................447
12.1 JUSTIFICATIVA ....................................................................................................... 447
12.2 OBJETIVOS ............................................................................................................ 447
12.3 DADOS GERAIS DO CURSO ................................................................................. 448
1. HABILITAÇÃO PROFISSIONAL .............................................................................. 448
2. EIXO TÉCNOCLOGICO ........................................................................................... 448
3. AREA PROFISSINAL ............................................................................................... 448
4. CARGA HORÁRIA ................................................................................................... 448
5. REGIME DE FUNCIONAMENTO............................................................................. 448
6. REGIME DE MATRÍCULA ...................................................................................... 448
7. NÚMERO DE VAGA ................................................................................................ 448
8. PERIODO DE INTERALIZAÇÃO DO CURSO ........................................................ 448
9. REQUISITOS DE ACESSO .................................................................................... 449
10. MODALIDADE DE OFERTA ................................................................................. 449
13 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO .......................................... 449
14 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CONTENDO AS INFORMAÇÕES RELATIVAS À
ESTRUTURA DO CURSO ........................................................................................ 450
1. DESCRIÇÃO DE CADA DISCIPLINA CONTENDO A EMENTA............................. 451
2. DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS PROFISSIONAIS PREVISTAS .............................. 495
3. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA ....................... 496
5
15 SISTEMA DE AVALIAÇÃO, CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE
CONHECIMENTOS, COMPETÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES ............ 498
1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO ...................................................................................... 498
2. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS, COMPETÊNCIAS E
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES ................................................................................. 500
16 ARTICULAÇÃO COM O SETOR PRODUTIVO, ANEXANDO OS TERMOS DE
CONVÊNIOS FIRMADOS COM EMPRESAS E OUTRAS INSTITUIÇÕES QUE
SEJAM VINCULADAS AO CURSO.......................................................................... 501
17 PLANO DE AVALIAÇÃO DO CURSO ...................................................................... 501
18 AÇÃO DO COORDENADOR DE CURSO, QUE DEVERÁ SER GRADUADO COM
HABILITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO ESPECÍFICA E EXPERIÊNCIA
COMPROVADA.......................................................................................................... 506
19 RELAÇÃO DE DOCENTES GRADUADOS COM HABILITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO
ESPECÍFICA NA DISCIPLINA QUE FOR INDICADO, ANEXANDO
DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA ................................................................... 507
20 CERTIFICAÇÃO ....................................................................................................... 509
21 RECURSOS MATERIAIS .......................................................................................... 511
22 CURSO TÉCNICO PROFISSIONALIZANTE EM ELETROTÉCNICA
528
23 JUSTIFICATIVA ......................................................................................................... 528
24 OBJETIVOS ............................................................................................................... 529
25 DADOS GERAIS DO CURSO ................................................................................... 529
1. HABILITAÇÃO PROFISSIONAL ............................................................................. 529
2. ÁREA PROFISSIONAL ............................................................................................ 529
3. CARGA HORÁRIA ................................................................................................... 529
4. REGIME DE FUNCIONAMENTO............................................................................ 529
5. REGIME DE MATRÍCULA ...................................................................................... 530
6. NÚMERO DE VAGAS ............................................................................................. 530
7. PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO .................................................... 530
8. REQUISITOS DE ACESSO ................................................................................... 530
9. MODALIDADE DE OFERTA .................................................................................. 530
26 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO ........................................ 530
27 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CONTENDO AS INFORMAÇÕES RELATIVAS À
ESTRUTURA DO CURSO ....................................................................................... 531
1. DESCRIÇÃO DE CADA DISCIPLINA CONTENDO A EMENTA............................. 532
6
2. DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS PROFISSIONAIS PREVISTAS .............................. 584
3. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA ............... 585
28 SISTEMA DE AVALIAÇÃO, CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE
CONHECIMENTOS, COMPETÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES ............ 587
1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO ..................................................................................... 587
2. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTO, COMPETÊCIAS E
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES ................................................................................. 589
29 ARTICULAÇÃO COM O SETOR PRODUTIVO, ANEXANDO OS TERMOS DE
CONVÊNIOS FIRMADOS COM EMPRESAS E OUTRAS INSTITUIÇÕES QUE
SEJAM VINCULADAS AO CURSO .......................................................................... 591
30 PLANO DE AVALIAÇÃO DO CURSO ..................................................................... 591
31 AÇÃO DO COORDENADOR DE CURSO, QUE DEVERÁ SER GRADUADO COM
HABILITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO ESPECÍFICA E EXPERIÊNCIA
COMPROVADA ............................................................................................................ 597
32 RELAÇÃO DE DOCENTES GRADUADOS COM HABILITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO
ESPECÍFICA NA DISCIPLINA QUE FOR INDICADO, ANEXANDO
DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA .................................................................. 597
33 CERTIFICAÇÃO ....................................................................................................... 600
34 RECURSOS MATERIAIS .......................................................................................... 601
CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................ 623
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INTRODUÇÃO
O Projeto Político Pedagógico é o documento que norteia todas as ações
administrativas e pedagógicas da instituição escolar, pautado na Lei de Diretrizes e Bases
nº 9.394/96, Diretrizes Curriculares Estaduais e demais Políticas Públicas vigentes.
A elaboração do referido projeto ocorreu com a participação coletiva de toda a
comunidade escolar: docentes, estudantes, equipe pedagógica, funcionários, direção e
pais, resgatando a identidade do colégio e ressaltando a função social da escola, que é
utilizar-se dos conteúdos científicos para formar indivíduos capazes de entender as
contradições sociais, possibilitando a atuação do mesmo na defesa de uma sociedade
mais justa e capacitação para o mercado de trabalho.
Neste sentido, esse documento traz a organização pedagógica do colégio, a
descrição da estrutura física, os recursos humanos, bem como as teorias que
fundamentam nossas ações. Para nós, o Projeto Político Pedagógico é a busca de um
rumo, de uma direção, é um compromisso coletivo objetivando melhorar a prática
educacional. Trata-se de um processo e não de um documento conclusivo, o ato de
reelaborar o PPP deve ser compreendido como um espaço para mudanças e reflexões
das práticas, das possibilidades e das limitações que surgem em nosso dia – a - dia,
enquanto educadores.
O Colégio Graham Bell oferta vários níveis de ensino e cursos à comunidade
maringaense e regional.
1. Educação Infantil;
2. Ensino Fundamental;
3. Ensino Médio;
4. Curso de Ensino Profissional - Habilitação Técnico em Eletrônica;
5. Curso de Ensino Profissional - Habilitação Técnico em Eletrotécnica.
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1. HISTÓRICO DO ESTABELECIMENTO
No prédio onde hoje funciona o Colégio Graham Bell, funcionava uma escola que
ministrava o Ensino Pré-Escolar, o 1º Grau Regular e Cursos Profissionalizantes nas
áreas de Eletrônica e de Eletrotécnica.
Essa escola foi extinta por determinação da Secretaria de Estado da Educação do
Paraná e os seus 351 alunos deveriam ser transferidos para outros estabelecimentos de
ensino similares.
Em
Maringá
e
região
não
existia
escola
que
ministrava
tais
cursos
profissionalizantes e os alunos desses cursos, fatalmente, perderiam os estudos já
iniciados e os professores de disciplinas específicas perderiam seus empregos.
Alguns professores daquela escola – Adair Dumas, Airton Morgenstern, José
Marques, Jose Roberto Sibin e Mauro de Oliveira Carlos reuniram-se para tentar achar
uma solução para o problema de alunos e professores.
A solução era montar uma escola que ofertasse os mesmos cursos. No entanto, o
investimento era muito alto e, assim convidaram mais dois amigos, que não eram
professores, a juntar-se ao grupo – Homero Gustavo dos Santos e Reginaldo Senegalha
Moretti.
Assim, aos vinte dias do mês de abril do ano de um mil, novecentos e noventa e
cinco foi criado o Colégio Graham Bell – Ensino Pré-Escolar, de 1º Grau Regular e de 2º
Grau Regular e Supletivo (a partir de setembro de 1998, por questões de adequação de
nomenclatura à nova LDB 0 Colégio passou a denominar-se Colégio Graham Bell –
Educação Infantil, Ensino Fundamental, Médio e Profissional), tendo como Entidade
Mantenedora o CECIMAR – Centro Educacional e Científico de Maringá S/C Ltda, com
sede na Rua Evaristo da Veiga, nº 93, Zona Sete, Maringá, Estado do Paraná.
A escolha do nome do colégio foi feita através de votação entre os sete sócios e
recaiu sobre o nome Graham Bell, pelo fato deste ter sido o inventor do telefone, aparelho
que representa com muita propriedade a comunicação, objetivo primeiro da escola,
especialmente pelo fato da mesma ofertar cursos nas áreas de tecnologia avançada como
a Eletrônica e a Eletrotécnica e, também, por Alexander Graham Bell, como físico,
identificar o perfil científico, de pesquisa e de inovação que o grupo de sócios propunha.
Nessa reunião, do dia 20 de abril de 1995, foram indicados e tomaram posse em
suas funções, a primeira diretoria do colégio Graham Bell que foi assim constituída;
Representante legal da mantenedora - Airton Morgensten; Diretor – Homero Gustavo dos
9
Santos; Secretária – Márcia Cristina Regiani de Souza; Supervison Escolar – Luciane
Polônio Beltran; Orientadora Educacional – Tânia Maria Martini Trabuco.
O tempo foi passando, as dificuldades foram muitas, a burocracia para se
conseguir a autorização de funcionamento do colégio (contamos aqui, com a valiosa
colaboração da então chefe do Núcleo
Regional de Ensino de Maringá, professora
Adelaide Gonzalez Colombari e do presidente do Conselho Estadual de Educação,
professor Paulo Maia); a falta de confiança de alguns professores, pais e alunos (restaram
288 apenas), sensibilizados, talvez, com o fechamento da antiga escola, a falta de
dinheiro para fazer frente às despesas – faltava tudo: carteiras, móveis, livros para a
biblioteca, equipamentos para os laboratórios e até, experiência para levar avante uma
escola e todos os problemas envolvidos. Foi preciso muita fé, muita força de vontade,
muita garra para prosseguir. Nessa luta alguns não resistiram e desertaram, alguns
persistiram e a estes foram se juntando outros lutadores que agora formam a família
Graham Bell.
No ano 2000, são cinco os sócios: Adair, Airton, Homero, José Roberto e Mauro. A
atual diretoria é constituída por: Representante legal da mantenedora – Airton
Morgenstern – sócio-proprietário; Diretora – Janete Rodrigues campos – foi contratada em
agosto de 1995, como diretora auxiliar; Diretor auxiliar – Homero Gustavo dos Santos –
sócio-proprietário; Secretária – Sionéia Vicente Emídio Rampazzo – foi contratada em
agosto de 1995, como auxiliar de secretaria; Supervisora escolar – Cintia Mara Valer
Redivo – remanescente da antiga escola, onde atuava como professora do Jardim III;
Orientadora educacional – Zilda Aparecida Biussi – contratada em outubro de 2000;
Coordenadora pedagógica do Diurno – Margarete Aparecida Borges – contratada em
fevereiro de 2000; Coordenadora pedagógica do noturno – Valkiria Trindade de Almeida
Santos – remanescente da antiga escola, onde atuava como professora de 4ª série;
Coordenador de Estágio Supervisionado – Mauro de Oliveira Carlos – sócio-proprietário;
responsável pelo setor de Recursos Humanos – Adair Dumas – sócio-proprietário;
responsável pelo setor Financeiro – José Roberto Sibin – sócio-proprietário.
Hoje somos cerca de sessenta e cinco funcionários e 500 alunos. Conseguimos,
nesses cinco anos, fazer com que o nome ―Colégio Graham Bell‖ seja respeitado no
cenário educativo de Maringá e região, pela seriedade do trabalho que realizamos e pela
qualidade do ensino que oferecemos.
Esta é a história, isto é, os fatos que deram à luz o Colégio Graham Bell. Para nós
a história estava completa e havíamos resolvido registrá-la em nosso projeto Político
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Pedagógico. No entanto, há fatos que, para não causarem embaraços, foram omitidos,
como o nome da escola que funcionava neste local e que foi fechada por irregularidades.
Não convinha ao Colégio Graham Bell relembrá-lo.
Entretanto, no dia 23 de agosto de 2000, ao recebermos a visita de um professor
de 78 anos, ficamos sabendo que existe uma outra história, muito mais antiga e honrosa,
e que vale a pena registrar.
Esse professor é o senhor Benno Wagner. Ele veio nos visitar acompanhado de
sua esposa, a senhora Tereza Teruyo. O objetivo de sua visita era nos convidar para o
lançamento da série de livros de sua autoria ―Volta às Raízes‖. Através de nossa
conversa, tomamos conhecimento que o professor Benno Wagner foi diretor e
proprietário, na década de 70, do Colégio São José, primeira escola a funcionar nas
dependências do atual Colégio Graham Bell.
Soubemos, também, que a história do Colégio São José está registrada no livro VI
da série ―Volta às Raízes‖, intitulado ―Maringá, Cidade Canção‖, do qual, com a permissão
do autor, transcrevemos o capítulo denominado ―Escola Técnica‖.
―A atual Escola Técnica Graham Bell, de Maringá, tem uma longa e gloriosa história
no ensino de Maringá‖. As raízes de sua existência remontam ao início de Maringá.
As primeiras famílias japonesas, vindas a Maringá, no afã de transmitir a seus
filhos algo de sua cultura e linguagem, começaram uma pequenina escola particular de
língua japonesa.
Dom Jaime Luiz Coelho, logo no início de suas atividades religiosas e sociais na
Diocese, viu a importância desta pequenina obra escolar, propôs transformá-la em uma
escola primária, dentro dos parâmetros da legislação existente. Sabiamente o setor de
língua japonesa não foi extinto. Foi criado, porém, o curso primário normal da primeira à
quarta série. Cinco anos depois, acrescentou o antigo, até a oitava série. Por esta razão,
continuando de um lado a língua japonesa, e do outro, o curso primário e o ginasial, o
estabelecimento foi denominado, Escola Mista São José. Dom Jaime, durante uma
década foi o seu patrono e diretor oficial. Foi uma sábia e prudente medida, que a colônia
japonesa adotou, e ao mesmo tempo uma grande realização escolar de Dom Jaime.
Quando em 1970 o ACEMA me procurou para assumir a direção da Escola Mista
São José, esta era apenas uma pequena escola primária, co-existindo o curso de língua
japonesa a parte.
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Empossado na direção, logo me veio a idéia de transformá-la em uma Escola
Técnica. Pus mãos à obra. Quando deixei o estabelecimento 10 anos depois, o meu
sonho se realizara plenamente.
A idéia, eu a trouxera do Japão, onde a ciência Eletrônica, na época, dominara o
mercado cientifico.
O meu plano estava concebido. Foi muito bem recebido pelos maiorais da colônia
japonesa de Maringá, sob os auspícios do então presidente Fujiwara.
Eu tinha carta branca para agir. Foi uma ação fulminante.
Junto com minha esposa Tereza Teruyo, que já então assumira a direção do curso
de língua japonesa, fui a Curitiba fazer um minucioso estudo sobre o funcionamento de
um curso técnico de Eletrônica. Fomos direto à Escola Técnica do Paraná, CEFET.
Fomos muito bem recebidos pela direção. Montamos o plano de um curso técnico de
quatro anos, em Eletrônica e Eletrotécnica, nos moldes previstos pela legislação.
Aprovado pelo ACEMA, apresentei o plano dos dois cursos ao Conselho Estadual
de Educação em Curitiba. Lá fui muito feliz, porque na presidência do Conselho Estadual,
se encontrava o meu ex-colega jesuíta P. Khuno Rhoden, com quem trabalhara no início
da fundação do Colégio Medianeira de Curitiba. A aprovação dos cursos veio sem
demora.
Esta aprovação, porém, teve que ser precedida por alguns pré-requisitos: prédios,
laboratórios, ampla biblioteca e um Corpo Docente competente.
Os aparelhos de teste para o laboratório foram buscar na Universidade Católica do
Rio de Janeiro, na PUC. Para a biblioteca, em pouco tempo, consegui reunir 5.000
volumes. O Corpo Docente técnico foi o mais difícil. Um professor amigo do CEFET de
Curitiba me adiantou o seu diploma, digo melhor, me deu a necessária cobertura. Foi o
suficiente e necessário, para que um técnico prático em Eletrônica de Maringá, o
substituísse. Foi a essa altura também, que me valeu o meu diploma federal em
Sociologia e Administração pela USP.
No Conselho Estadual propus e consegui a mudança do nome de Escola Mista São
José, para Centro Técnico Educacional São José, com os cursos a nível técnico de quatro
anos em Eletrônica e eletrotécnica.
A Escola Técnica estava fundada.
Os meios financeiros para tudo isso consegui do meu jeito. Apelei para a
generosidade do povo de Maringá, que nunca me falhou. Fiz as promoções e festas no
meu estilo. Os mais interessados eram os membros do ACEMA. Com destas e
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promoções no decorrer de três anos, todos os meios necessários para biblioteca,
laboratório e até para pagar um bom salário para o corpo Docente, estavam
providenciados. Não faltou nada.
O Centro técnico educacional São José, estava funcionando como por encanto. A
pequenina Escola Mista São José, se transformara em um grande estabelecimento de
ensino, que hoje ainda é o orgulho da região.
Fui feliz também na execução do plano, pois consegui reunir uma gama de
professores competentes e de alto nível, como o professor Manoel Gomes, O Professor
Raul pimenta nas áreas de Língua e Cultura Geral. O professor em eletrostática e
Química. O Dr. Paulo da Telepar em Eletrônica, o Dr. Luiz da Copel, em eletrônica. O
professor Osvaldo Boso, em Matemática e Ciências. O professor Thomé, na área de
Artística. Até um padre casado, o P. José, argentino, com muita competência ocupou o
cargo de secretário do estabelecimento.
―Centenas de alunos já passaram, nestes vinte e cinco anos, pela Escola Técnica
de Maringá, e hoje é uma mão-de-obra valiosa, evando avante o progresso da Paraná
interiorano.‖
Esta foi a história do antigo Colégio São José, contada pelo professor Benno
Wagner, em um dos seus livros. Descobrimos que três dos atuais sócio-proprietários do
Colégio Graham Bell – Adair Dumas, José Roberto sibin e Homero Gustavo dos Santos,
assim como alguns professores atuais, e muitos pais de nossos atuais alunos, estudaram
e se formaram no Colégio São José.
Em nossa conversa, o professor Benno nos contou que, por problema de saúde,
vendeu o colégio e mudou-se para a cidade de Curitiba. Quando lhe contamos, os
acontecimentos posteriores á vendam do Colégio S. José e que culminaram na criação do
Colégio Graham Bell, sentimos muita tristeza no comentário que fez: - ―... então, eu acho
que não fui muito feliz nessa venda!‖
- Não, professor Benno! O Senhor, com esse ―mau negócio‖, deu início a um
processo que, tal como a fênix ressurgida das cinzas, tornou possível ao Colégio Graham
Bell, resgatar a qualidade dos cursos Técnicos, tão sonhada e conquistada pelo senhor.
2. O PATRONO
Famoso por numerosas invenções das quais a mais famosa é o telefone.
Alexandre Graham Bell nasceu em Edinburgo, na Escócia, a três de março de 1847. Seu
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pai, Alexander Meville Bell foi uma autoridade em elocução e correção dos defeitos da
fala. Era professor de surdos e inventou um código de símbolos chamado ―Linguagem
Visível‖ para ajudá-los no aprendizado. Graham Bell estudou na Escola Superior de
Edinburgo. Em seguida passou pelo University College de Londres e, por fim na Escola
de Wurzburg, na Alemanha, onde formou-se em medicina. Em 1870 Bell deixou a Europa
e mudou-se para a América. Após um breve período transcorrido no Canadá,
estabeleceu-se em Boston, onde fundou uma escola para professores de surdos. Aí
trabalhou como professor de Fisiologia da voz na universidade local e dava aulas a uma
moça, surda, sem esperança de cura, por quem se apaixonou e com quem mais tarde
viria a casar-se. O pai da moça, Gradner Hubbard, ofereceu-se para financiar as
experiências de Bell com a eletroacústica.
No início as experiências não foram muito estimulantes, pois ele só conseguiu,
depois de muito esforço, transformar um impulso sonoro em impulso elétrico e vice-versa.
O empreendimento continuava ainda um ―sonho louco‖, como dizia o futuro sogro,
financiador das pesquisas, até que em junho de 1875 construiu com a ajuda de Thomas
Watson, um hábil eletricista, um aparelho que convertia ondas sonoras em sinais
elétricos, capaz de transmitir a voz.
No ano seguinte o inventor já conseguia falar através do aparelho com Watson,
que se encontrava a certa distância. Patenteou o invento, apresentando-se na exposição
do Jubileu de Filadélfia. Em um mês e meio, Bell construiu dois aparelhos para mostrar
seu funcionamento aos visitantes que, inicialmente os observavam com indiferença.
Interveio então um golpe de sorte: Dom Pedro II, Imperador do Brasil, reconheceu em Bell
o professor da universidade de Boston, que encontrara anos antes e ficou curioso para
saber o que, afinal, construíra. Bell não perdeu tempo e, de uma extremidade do
aparelho, recitou um trecho de Hamet. ―Grande Deus‖ – exclamou o imperador – ―isto
fala!‖.
Em fins de 1877, Bell apresentou à academia de Ciências um aparelho definitivo
que reunia transmissor e receptor num só conjunto, já aproveitando a cápsula microfônica
inventada por Edison. Continuando suas pesquisas, fundou o Laboratório Volta, onde
participou da primeira experiência bem sucedida de gravação fonográfica em cera, que
deu origem aos discos planos. Financiou pesquisas aeronáuticas e criou a Associação de
Experiências Aéreas. Quando dirigia o Instituto Smithsoniano, organizou o observatório de
Astrofísica dessa instituição. Seu interesse pela educação dos surdos levou-o a escrever
sobre o assunto e, inclusive a criar a associação Americana de Ensino de Surdos.
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Desenvolveu também, um aparelho destinado a transmitir sons por vibração num
feixe de luz ao qual batizou de ―Fotofone‖. Dedicou-se ao estudo da nutrição e do
nascimento de carneiros, esforçou-se para fazer com que animais aprendessem a emitir
sons humanos e realizou experiências com pipas, erguendo um homem à altura de cem
metros. Em 1915, era inaugurada a primeira linha transcontinental norte-americana. Bell
esteve presente à inauguração e conversou com Watson na outra extremidade da linha.
Quando morreu, a dois de agosto de 1922, seu invento já era reconhecido no
mundo inteiro como um dos mais eficientes meios de comunicação.
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O Projeto Político Pedagógico é um documento que deve expressar a missão que a
instituição assume frente ao contexto social, econômico, político e cultural da sociedade
contemporânea. Nesse sentido, é importante que a escola se posicione quanto a sua
visão de educação no que tange à realização humana, pessoal e coletiva, a preparação
para o mercado de trabalho e ao exercício da cidadania.
A estrutura de uma escola deve estar organizada com o objetivo de promover a
aprendizagem e o desenvolvimento do ser humano.
Há várias formas de se conceber esse desenvolvimento e essa aprendizagem. No
entanto, existe um aspecto básico comum a qualquer proposta: a aprendizagem e o
desenvolvimento perpassam sempre pela relação entre o sujeito e o objeto de
conhecimento.
Nesse sentido, os problemas que envolvem a educação devem ser compreendidos
no coletivo e não como uma questão individual. O professor deve ser capaz de colocar o
conteúdo no curso da história e tanto o educando como o educador devem ser
considerados como agentes de transformação.
Nessa perspectiva, o autoritarismo deixa de existir, rompe-se com a idéia do
professor como o dono do saber. Trata-se de um processo onde o aprender vai além da
transmissão de conteúdos, buscando unir o educando a sua realidade social, e as
experiências trazidas pelas crianças devem ser valorizadas por professores mediadores.
Nesse processo, aprender a promover a aprendizagem é um ato de fundamental
importância para o desenvolvimento físico, intelectual e afetivo do indivíduo. Para
construir e recriar uma intervenção pedagógica fora dos moldes dominantes, é
fundamental conhecer a realidade concreta, compreender a educação na dinâmica
15
histórica social. E para isso é preciso que o professor olhe e reavalie sua própria prática
pedagógica.
É necessário um professor pesquisador, que não tome o conhecimento como algo
pronto e acabado. Pois uma comunidade constrói vários saberes, como por exemplo,
cultura, valores, conhecimentos que são transmitidos a seus membros. E esse processo
envolve o aprender, ensinar e aprender a ensinar.
Trata-se de um processo dinâmico, onde o indivíduo é formado de acordo com o
meio no qual está inserido. Pois segundo Leontiev (1978), a hominização se dá em
função do pertencimento do homem à espécie homo sapiens. Aquilo que no homem é
humano é engendrado pela vida em sociedade e pela cultura criada pela humanidade.
Em outras palavras, a formação do ser humano não se dá por mecanismos
biológicos de hereditariedade, mas pela formação de sua sociabilidade no processo de
trabalho (Duarte, 1996). Para viver em sociedade não lhe basta o que a natureza lhe dá
ao nascer, tem de assimilar o que foi construído pela humanidade, no decurso de seu
desenvolvimento histórico. O desenvolvimento da criança ou do indivíduo se dá à medida
que o mesmo vai assimilando o conhecimento que está posto em seu meio social.
Nesse sentido, vale ressaltar que o simples convívio social, é insuficiente para
garantir a socialização de determinados saberes produzidos pela humanidade
conhecimentos
científicos,
artísticos,
ético-filosóficos,
políticos,
entre
outros.
Necessitando, portanto da escola. Dessa forma, a escola deve ser vislumbrada no
contexto do processo educativo no sentido mais amplo que corresponde à formação
histórico-social do indivíduo.
A prática pedagógica precisa ser intencionalmente dirigida pelo educador desde o
início do processo educativo (DUARTE, 1996). Não basta formar indivíduos, é preciso
saber para que tipo de sociedade a escola está formando o indivíduo. Pois, juntamente
com o conteúdo o professor transmite valor, normas de conduta, regras de
comportamento, enfim sua forma de ver o mundo. E o professor tem que ter domínio do
saber escolar (conteúdo), dos métodos de ensino, da organização curricular e das regras
que regem a instituição escolar.
Na sociedade capitalista, impera o privilégio de poucos e a miséria de muitos, sua
contradição principal é sustentar uma produção coletiva, mas o usufruto do resultado
desse trabalho humano é reservado a uma minoria dominante.
Como uma prática enraizada historicamente, a educação não está imune a
relações sociais desse tipo, alienadas e alienadoras. O trabalho educativo assume esse
16
caráter alienante, compondo essa dinâmica social, colaborando com uma formação
humana limitada. Há uma formação humana unilateral e parcial, um perverso processo de
desumanização que resulta da alienação econômica, mas também a reforça.
Quando regida por interesses dominantes, a produtividade da escola encontra-se
justamente na sua improdutividade, pois segundo Frigotto (1984), sob moldes capitalistas,
a escola é produtiva quando deixa de cumprir o seu papel de socializar os diversos
saberes sociais para a parcela majoritária da sociedade. Com isso. Os professores não se
reconhecem naquilo que produzem, não se reconhecem entre si, perdendo a si mesmo e
suas atividades se apresentam por fins alheios e até mesmo destoado de seus
compromissos com mudanças sociais.
Segundo Gramsci (1987), a realidade se constitui não apenas daquilo que é dado,
daquilo que ela é, mas também daquilo que não é, mas pode vir a ser. Mas a existência
de uma realidade possível não garante que ela se efetive. Não há aí um movimento de
geração espontânea. Apenas admitir a existência de possibilidade não basta. É preciso
uma intencionalidade assumida conscientemente.
Com base nessa perspectiva, a escola se torna um espaço de luta. O desafio é não
cair no voluntarismo idealista e entusiasmático de que pela educação, podem-se resolver
os problemas sociais e nem cair no imobilismo paralisante que não acredita em qualquer
agir pedagógico revolucionário.
Ao agir dessa forma, parte-se de uma visão mecanicista que não capta
contradições e tensões existentes, remetendo o surgimento do novo para um momento
bem distante da velha realidade. È no seio da velha realidade que se encontra o gérmen
do novo. É na realidade existente que a possibilidade emerge mesmo que
sufocadamente.
A luta por um novo modo de vida começa no contexto do modo de vida decadente
que se deseja superar. Para Duarte (1996), as possibilidades de lutas dentro da escola
são limitadas, muitas vezes bastante estreitas, mas constituem o nosso ponto de partida.
Diante disso e tomando como pressuposto teórico a Teoria Histórico – Cultural que
tem como principal expoente Vygotsky, que defende que é pela interação social que o
homem não só tem acesso ao saber acumulado pela humanidade como, ao fazê-lo,
constitui-se enquanto sujeito. Assim, a interação social é apontada como um caminho
através do qual é possível antecipar o processo de aprendizagem e desenvolvimento,
tornando mais produtivo e significativo a função da escola na vida do aluno.
17
Vygotsky foi pioneiro na descrição dos mecanismos pelos quais a cultura torna-se
parte da natureza de cada pessoa enfatizando as origens sociais da linguagem e do
pensamento. Ele percebeu a necessidade de estudar o comportamento humano enquanto
fenômeno histórico e socialmente determinado.
A proposta metodológica de Vygotsky, denominada ―método funcional da dupla
estimulação‖, é composta por duas variáveis fundamentais: processo e produto. Ele não
despreza o resultado do comportamento, porém privilegia o estudo do processo por meio
do qual se desenvolve o psiquismo humano.
Partindo da concepção de um organismo ativo, Vygotstky (2000), defende o
princípio de contínua interação entre as mutáveis condições sociais e a base biológica do
comportamento humano. Para ele, a constituição das funções complexas do pensamento
é veiculada principalmente pelas trocas sociais e, nesta interação, o fator de maior peso é
a linguagem, ou seja, a comunicação entre os homens.
A linguagem intervém no processo de desenvolvimento da criança desde o
nascimento. Quando os adultos nomeiam objetos, estabelecendo associações para ela,
estão auxiliando-a na construção de formas mais complexas de conceber a realidade. A
fala, para Vygotsky (2001), é tão necessária quanto os olhos e as mãos, na execução de
tarefas práticas.
O domínio da fala permite à criança: a utilização de instrumentos auxiliares, o
planejamento da ação, o controle do próprio comportamento e, ainda, possibilita o acesso
ao contato social. O processo de apropriação do conhecimento se dá, portanto, no
decurso do desenvolvimento de relações reais, efetivas, do sujeito com o mundo.
Vygotsky preocupa-se com as interações entre as condições sociais em constantes
mudanças e a sustentação biológica do comportamento. A possibilidade do homem se
constituir como sujeito e de se apropriar dos conhecimentos acumulados pela
humanidade, está condicionado ao desenvolvimento do sistema nervoso e à qualidade
das trocas sociais.
Para Vygotsky (2000), a atividade deve ser entendida como trabalho organizado e
desenvolvido coletivamente em um momento histórico e socialmente determinado. É por
meio da atividade prática do trabalho, que os homens interagem uns com os outros,
criando e transformando a natureza e a si próprios. Isto por que, a natureza humana é
essencialmente social, e é na relação com o próximo, numa atividade prática comum, que
os homens se constituem e desenvolvem como tal. Segundo ele, no brinquedo a criança
projeta-se nas atividades dos adultos, ensaiando atitudes, hábitos, valores e significados
18
que se encontram muito aquém de suas possibilidades efetivas e que, no entanto,
deverão ser depois incorporados na sua forma de agir e pensar.
No que se refere ao processo de ensino-aprendizagem e desenvolvimento do
educando, Sforni (2004), alerta que as escolas têm deixado de lado sua principal função
que é o acesso aos conceitos científicos e reforçado o pensamento empírico, os conceitos
espontâneos, que por sua vez têm o compromisso com a formação de um pensamento
mais elaborado.
O trabalho educativo a ser organizado em uma instituição educacional depende
significativamente da concepção de homem e de mundo que o professor possui sobre as
quais se alicerça o processo de ensino-aprendizagem. De acordo com a Teoria Histórico
Cultural, a linguagem atua como principal instrumento mediador, pela qual os
conhecimentos historicamente constituídos chegam ao indivíduo, modificando-o, a ponto
de propiciar o desenvolvimento qualitativo das funções psíquicas superiores, entre elas, a
atenção, a memória, a percepção e o raciocínio lógico.
Para isso, o desenvolvimento psíquico deve ser compreendido como um processo
que depende tanto de fatores biológicos como culturais. É influenciado e orientado pelos
estímulos culturais, tornando cada indivíduo único, imprevisível, capaz de superar suas
condições atuais predominantes, alterando inclusive o curso de sua história. Isso implica
em que o professor compreenda e conheça o processo de desenvolvimento dos alunos,
bem como as características específicas de cada turma, e que possa escolher as
atividades que melhor auxiliem a aprendizagem de seus educandos, procurando
selecioná-las levando em consideração o nível de desenvolvimento dos mesmos.
Dessa forma, no processo educacional o professor assume um papel de extrema
relevância, uma vez que, dele depende a possibilidade ou não de auxiliar seus alunos a
perceberem o que está além do imediatamente dado. Por essa razão, é importante haver
uma constante busca, no sentido de melhorar a qualidade da mediação a eles
dispensada.
Com isso, faz-se necessário romper com práticas pedagógicas que se atêm ao
concreto, uma vez que atividades norteadas exclusivamente por representação concreta
dificultam a organização do pensamento abstrato. Cabe à escola proporcionar ao aluno
todos os meios necessários para vencer esses obstáculos, e não, visar apenas, sua
adaptação ao meio.
A educação deve ter como objetivo uma prática pedagógica capaz de possibilitar
ao educando a compreensão da prática social. Para isso, é preciso priorizar uma
19
educação que lute para a superação das relações sociais de dominação, não permitindo
que a mesma se reduza a função de reprodução das relações sociais dominantes sobre
as quais se estrutura a sociedade capitalista.
Para isso, a aprendizagem e a mediação exercem um papel extremamente
importante no processo de desenvolvimento psíquico do aluno e todos têm direito à
oportunidade de aprender e se desenvolver. Portanto, os obstáculos que surgem durante
o processo de ensino e aprendizagem não devem ser compreendidos e explicados como
características inatas e biológicas do educando. É importante, que as pessoas envolvidas
nesse processo, como, alunos, pais, professores, integrantes da comunidade, entre
outros, participem da elaboração das estratégias a serem seguidas durante os trabalhos
que serão realizados no decorrer do ano letivo.
Assim, a escola enquanto instituição social tem uma série de funções, dentre elas,
contribuir para o desenvolvimento global do indivíduo, ou seja, seu desenvolvimento nos
aspectos pessoal, social, cognitivo, afetivo, moral, cívico, além de, ao mesmo tempo
integrá-lo na sociedade como cidadão consciente e conhecedor das necessidades do
mercado de trabalho.
4. AVALIAÇÃO
Há muito tempo que a avaliação da aprendizagem vem se constituindo num sério
problema educacional. Podemos perceber que toda a discussão sobre temas ligados a
avaliação precisa apontar caminhos mais concretos, avançar para além de novos
discursos e traduzir em ações a nova visão de avaliação.
Por mais que os professores esperem, não existem receitas para a prática
educativa. O professor precisa desenvolver um método de trabalho para não se tornar
escravo de técnicas e procedimentos que estão na moda. É necessário refletir e buscar
formas de superar a avaliação seletiva sem, no entanto, cometer equívocos na tentativa
de mudar as práticas tradicionais.
As mudanças na prática educativa do professor podem ser dificultadas por vários
fatores: sistema social altamente seletivo (vestibular, ENEM, concursos, entre outros),
legislação educacional refletindo a lógica social, longa tradição pedagógica autoritária e
reprodutora, pressão familiar no sentido da conservação das práticas escolares (o
professor não faz ditado, não se faz mais caligrafia, não sei a nota do meu filho,...),
formação inadequada do próprio professor e condições precárias de trabalho.
E, ainda,
20
do ponto de vista subjetivo, outras dificuldades podem ser sintetizadas: o professor não
estar suficientemente convencido da necessidade de mudar e/ou não conseguir
vislumbrar um caminho para fazê-lo.
Se não há convicção dessa necessidade de mudança, provavelmente não haverá
abertura para assumir nova mediação, pois a necessidade é a força mobilizadora do
sujeito para a ação.
Não saber ―o que‖ e ―como fazer‖, a falta de uma orientação mais próxima à
realidade do professor, muitas vezes, faz com que o mesmo tenha um forte sentimento de
impotência, seja decorrente de seus limites, da sua resignação ou das convenções
sociais. A avaliação, enquanto processo de reflexão crítica da realidade, deveria ajudar a
descobrir as necessidades do trabalho educativo, perceber os verdadeiros problemas
para resolvê-los.
Atualmente o Estado do Paraná defende a avaliação diagnóstica, somativa,
processual, qualitativa e formativa. Com isto a escola está assumindo um compromisso
de ir além de momentos pontuais de avaliação.
Muitas vezes, ao se discutir a avaliação discute-se apenas nota e não o que ela
deverá expressar, ou seja, o que se ensinou e o que se aprendeu. É o ensinoaprendizagem em seus condicionantes que deve pautar a avaliação na escola, de forma
que a avaliação seja processual e não pontual.
A avaliação processual tem como objetivo diagnóstico o que se aprendeu ou não.
Para, enfim, proceder a retomada de conteúdos, a recuperação de estudos e
conseqüentemente a reavaliação.
As notas não são um fim último, o fim é a
aprendizagem. Compor nota, portanto, é uma responsabilidade do professor, sobre a qual
está toda uma compreensão da concepção de avaliação, de ensino-aprendizagem, bem
como da própria educação.
E quando falamos em critérios de avaliação é preciso ter claro que há duas
dimensões. O critério de avaliação defendido e acompanhado pelo coletivo escolar e o
critério de avaliação defendido pelos professores em suas disciplinas. O primeiro deve ser
preferencialmente no conselho de classe, com o objetivo de respaldar as discussões e as
tomadas de decisões diante do acompanhamento da aprendizagem e resultado final.
O conselho de classe como um espaço asseguradamente coletivo, não pode se
reduzir a uma discussão meritocrática, comportamentalista e qualitativa. Deve ser
concebido como um momento de discussão coletiva e de articulação de ações e
21
encaminhamentos visando reavaliar não somente a aprendizagem do aluno, como
também toda a organização do trabalho pedagógico. Portanto, cabe discutir em conselho
de classe não a aprovação ou reprovação do aluno como se fosse resultado de um
processo educativo fragmentado.
No que se refere ao segundo critério, o acompanhamento do ensino-aprendizagem
deve ser realizado a partir da definição dos critérios de cada disciplina, os quais
expressam a intencionalidade do trabalho do professor. Portanto, os critérios da disciplina
estão voltados para o conteúdo. Trata-se de critérios decorrentes da intencionalidade do
trabalho de cada professor em relação aos seus objetivos e aos seus conteúdos e,
portanto, ao seu plano de trabalho docente. Logo, esses critérios são definidos pelo
professor da série e da disciplina. Isto não significa que não devam ser discutidos também
no coletivo com o objetivo de estabelecer uma relação interdisciplinar.
Os critérios de avaliação tem por finalidade auxiliar o processo de ensinoaprendizagem, portanto, não se trata de instrumentos, como por exemplo, teatro,
seminários, apresentação individual ou em equipe, produção escrita, entre outros.
Também não são os pesos. Trata-se da expectativa de aprendizagem sobre o conteúdo
trabalhado.
No Colégio Graham Bell, a avaliação se dá durante todo o processo de ensino e
aprendizagem. É diagnóstica, contínua, permanente e formativa. Ela regula as
aprendizagens em curso e traz abertura para um novo direcionamento no planejamento
dos professores. A reflexão crítica acerca de sua prática docente auxilia o professor a
diversificar os procedimentos tanto de ensino quanto de avaliação.
5. PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA ESCOLA
INCLUSIVA.
O Colégio Graham Bell se coloca como uma escola inclusiva, onde o processo
educativo deve ser entendido como um processo social, onde todas as crianças com
necessidades especiais têm o direito à escolarização. Para que ocorra a inclusão faz-se
necessário:
a
socialização
das
informações;
pesquisando
textos,
livros,
sites
reconhecidos, adaptações de experiências educacionais bem sucedidas. Buscar superar
a insegurança diante do novo, do desconhecido. E essa segurança é conquistada acima
22
de tudo, por meio do conhecimento, de estudo e de pesquisas sobre as questões que
envolvem a educação especial. É importante também, que o educador sinta-se amparado
pela equipe diretiva da instituição, ou seja, que ele não está sozinho nesse processo.
Cabe dizer isso também, em relação à família.
A principal resistência para a inclusão é o preconceito, a falta de informação e a
intolerância a modelos mais flexíveis. Durante muito tempo a Educação especial
funcionou com um sistema paralelo e não como parte integrante do sistema geral de
educação, criando um mito de que é muito difícil trabalhar com o educando com
necessidades especiais. Sabemos que não é fácil, mas o que estes alunos precisam,
assim como os demais, é que o professor assuma seu papel de educador com dedicação
e responsabilidade.
O atendimento às pessoas com necessidades especiais, por muito tempo foi
considerado, sobretudo pela sociedade e pelas políticas públicas, como uma questão
assistencial. No entanto, é necessário que esse atendimento seja bem planejado e
estruturado para que seus direitos sejam respeitados. Nesse sentido, fica clara a
urgência, de educadores e pesquisadores ligados à causa da educação, em juntar
esforços para discutir essa temática, contribuindo para a compreensão de que o nível de
desenvolvimento a ser alcançado pelo aluno com necessidades especiais não deve ficar
restrito ao grau de comprometimento, visto que o principal aspecto do desenvolvimento
mental da espécie humana é a capacidade de assimilação ou apropriação das
experiências acumuladas pela humanidade. Desde o seu nascimento, a criança está
rodeada de um mundo objetivo criado pelo homem e de acordo com Leontiev (1991),
pode-se dizer que o desenvolvimento mental da criança se inicia em um mundo
humanizado.
Destarte, o professor não deve procurar compreender o desenvolvimento do aluno
deficiente partindo de uma visão organicista ou inatista, mas, com um olhar dialético,
deixando de tomar a deficiência apenas como um limite, como debilidade, e sim, como
uma possibilidade de superação. Uma vez que esse sujeito não é deficiente por si só, pois
a deficiência está contextualizada e marcada pelas condições concretas da vida social.
Na verdade, tanto o indivíduo considerado normal como os deficientes são parte
integrante da sociedade capitalista, a qual não visa seu desenvolvimento pleno, mas sim
sua adaptação ao atendimento as exigências da produção capitalista.
Muitas vezes, as pessoas com deficiência mental, da mesma forma que negros,
pobres e índios, são ignoradas e deixadas à sua própria sorte, tendo que buscar a
23
sobrevivência na caridade, quando na verdade deveriam ter seus direitos atendidos.
Vivemos em uma sociedade moderna, na qual os avanços tecnológicos possibilitam ao
homem as mais diversas comodidades e possibilidades. No entanto, na maioria das
cidades brasileiras, um deficiente físico, por exemplo, não pode se locomover pelas ruas
de forma independente, porque as barreiras arquitetônicas impedem sua autonomia. Fica
explícito, portanto, que são as relações estabelecidas pela sociedade entre a deficiência e
as condições de vida que determinam a incapacitação, a desvalorização e a exclusão das
pessoas com deficiência.
Nos dias atuais, não vivenciamos os maus tratos como na Idade Média, mas ainda
é negado à maioria dos deficientes o convívio pleno na sociedade, infringindo, assim, a
Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamada pela Organização das Nações
Unidas em 10 de dezembro de 1948, que, em seu artigo décimo primeiro, diz: ―[...] todos
os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos‖. E, da Declaração
Universal sobre os direitos da pessoa com deficiência mental, no artigo primeiro consta
que ―[...] o deficiente mental deve gozar, no máximo grau possível, os mesmos direitos
dos demais seres humanos‖ (ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS, 1971).
Compreender o processo de desenvolvimento do deficiente mental é importante, já
que, quanto mais clareza tivermos sobre essa temática, maior a possibilidade de romper
com certas concepções ainda arraigadas em nossa sociedade. Segundo tais concepções,
a deficiência mental é explicada apenas por fatores biológicos, fazendo com que muitos
desses indivíduos sejam abandonados à sua própria sorte como se não houvesse mais
nada a ser feito, negando aos mesmos a oportunidade de aprender e avançar em seu
desenvolvimento pleno. De acordo com Omote (1994, p. 68):
Deficiência não é algo que emerge com o nascimento de alguém ou
com a enfermidade que alguém contrai, mas, é produzida e mantida
por um grupo social na medida em que interpreta e trata como
desvantagem certas diferenças apresentadas por determinadas
pessoas.
A educação inclusiva não implica em incluir apenas o indivíduo que apresenta
necessidades educacionais especiais. Deve dar conta de oferecer uma educação de
qualidade a todos.
24
Trata-se de um processo, em constante mudança. E a capacitação dos educadores
deve ocorrer por meio de políticas públicas, políticas educacionais, organização de grupos
de pessoas e também é de responsabilidade de cada um.
Um dos maiores obstáculos para o professor é o desamparo, a falta de apoio
técnico e despreparo. Muitas vezes o professor não está dando conta nem mesmo dos
alunos da sala regular, quanto mais do aluno de inclusão que foi inserido em sua sala de
aula.
Na busca de avanço à essas questões, é importante que a escola busque
conscientizar a família que sua participação ativa é fundamental para o sucesso do aluno.
Vale ressaltar também as idéias de Decroly Dewey, que é desenvolver projetos,
levando em conta os centros de interesses, baseando-se no interesse do aluno. O
trabalho com projetos favorece motivação, subdividir a sala em grupos, mudar de
estratégias usando um tema central. O aluno incluso faz parte da escola como os demais,
desta forma deverá ser recebido com carinho, informação de todos os elementos que
compõe a unidade escolar, dissolvendo os medos, as resistências e os preconceitos.
Numa sociedade plural e democrática, a inclusão escolar representa um
amadurecimento da política educacional. Trazer a diversidade humana que está na
sociedade para dentro do espaço escoar significa democratizar esse espaço, tornando-o
mais humanizado e representativo dos diferentes segmentos que compõem o
heterogêneo social.
As mudanças atitudinais, por si só, não promovem transformações efetivas nas
práticas educacionais e sociais.
O processo de inclusão escolar se constitui à medida
que se estrutura uma sólida rede de apoio ao aluno, aos professores e a família. A
compreensão da educação especial como parte integrante do sistema educacional que se
realiza, desde a educação Infantil até os mais elevados níveis de educação superior, é
uma realidade que desenha seus contornos a partir dos movimentos mundiais em favor
da inclusão.
O movimento pela inclusão de todos os alunos não se restringe ao atendimento
daqueles com deficiência, pois decorre dos múltiplos fatores nela envolvidos que
delimitam os grupos marginalizados e excluídos em cada um dos momentos históricos de
determinada sociedade. Esses fatores incluem uma ampla rede de significações de
diferentes olhares e formas de se efetivar esse processo; é na inter-reação de
concepções e práticas que envolvam o eu, os outros e as instituições sociais que se
definem os grupos alvo da inclusão. Dessa forma, fica claro que políticas e práticas de
25
inclusão não têm um significado único e consensual, já que são determinadas por
múltiplos fatores.
6. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E O ENSINO DE HISTÓRIA E
CULTURA AFRO-BRASILEIRA
A Educação das Relações Étnico-Raciais tem por objetivo a divulgação e produção
de conhecimentos, bem como de atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos
quanto a pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir e de negociar
objetivos comuns que garantam, a todos, respeito aos direitos legais e valorização de
identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira.
Nesta perspectiva, o Colégio Graham Bell busca em sua proposta de trabalho criar
situações educativas desenvolvidas por meio de conteúdos, atitudes e posturas que
levam ao reconhecimento e valorização dos direitos dos grupos que compõem a
população brasileira. É importante salientar que o respeito a esta diversidade é realizado
também, com atitudes de mudanças nos discursos, raciocínio, gestos e no modo de tratar
as pessoas que fazem parte dessa cultura étnico-racial.
A metodologia utilizada, principalmente nas áreas de História, Sociologia, Arte e
Literatura busca realizar projetos de diferentes naturezas no decorrer do ano letivo,
pesquisas e estudos que possam promover mudanças de atitudes, posturas e palavras
que impliquem em desrespeito e discriminação. Estas ações têm como finalidade levar a
compreensão e interpretação de raciocínios e pensamentos da Cultura Africana para que
haja oportunidades de diálogo, a fim de conhecer diferentes sistemas simbólicos e
estruturas conceituais, bem como, buscar formas de convivência respeitosa e projetos
que visem uma sociedade em que todos se sintam encorajados a expor e defender sua
especificidade ético-racial.
Estas medidas buscam atender as Leis nº 10.639/03 e 11.645/08, promulgada pelo
Presidente da República, que estabelece a obrigatoriedade do ensino de História e
Cultura Africana Afro-brasileira e Indígena na Educação Básica, altera a LDB 9394/96, em
seu art.26 §4º: ―o ensino da História do Brasil levará em conta as contribuições das
diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro, especialmente das
matrizes indígena, africana e européia‖.
A temática foi incorporada às discussões e contemplada nas Diretrizes Curriculares
com o objetivo de combater as desigualdades sociais, as discriminações e os
26
preconceitos étnico-raciais que ainda permeiam a sociedade brasileira. O tema referente
à história e à cultura africana vem sendo trabalhado nas diversas disciplinas do currículo,
tanto no Ensino Fundamental como no Médio, por meio de estudos e atividades diversas,
com o objetivo de proporcionar aos alunos a oportunidade de aprofundar conhecimentos
sobre diversas culturas, entre elas, a africana e a indígena. Fica então definido, de acordo
com o "Art. 79-B, da Lei 10639/03, que o calendário escolar incluirá o dia 20 de novembro
como ‗Dia Nacional da Consciência Negra.‖
7. REGIMENTO ESCOLAR
Matrícula,
Freqüência,
Transferências,
Classificação
e
Reclassificação,
Regularização de vida escolar, Adaptação.
7.1. MATRÍCULA
Matrícula é o ato formal que vincula o educando ao Estabelecimento de Ensino,
conferindo-lhe a condição de aluno e através do qual fica implícita a sujeição às normas
regulamentares de funcionamento. A matrícula será requerida pelo interessado se maior
de idade, ou por seus pais ou responsáveis legal, quando menor de idade, deferida pelo
Diretor deste Estabelecimento, num prazo, em conformidade com os dispositivos
regimentais.
O período de matrícula será estabelecido no Calendário Escolar deste
Estabelecimento de Ensino.
A efetivação da matrícula implica necessariamente o direito e o dever por parte dos
alunos e pais ou responsáveis de conhecer os dispositivos regimentais deste
Estabelecimento, a aceitação dos mesmos e o compromisso de cumpri-los integralmente.
7.2. FREQUÊNCIA
É obrigatória a freqüência às aulas e a todas as atividades escolares, sendo
apurada do primeiro ao último dia do ano letivo. A freqüência será apurada por dias letivos
e horas letivas. É dispensado da freqüência às aulas o aluno que esteja enquadrado nas
situações prescritas na Legislação vigente. O aluno amparado pela legislação prevista
27
neste artigo está isento da freqüência às aulas pelo prazo comprovadamente necessário,
durante o qual ser-lhe-ão atribuídos exercícios domiciliares, com acompanhamento do
Colégio, sempre que compatíveis com o seu estado de saúde e as possibilidades do
Estabelecimento, como compensação da ausência às aulas.
O Decreto Lei nº 1044 de 21 de outubro de 1969 dispõe sobre o tratamento
excepcional para os alunos portadores das afecções que indica nos artigos 1º e 2º. A Lei
nº 6202 de 17 de abril de 1975 atribui à estudante em estado de gestação o regime de
exercícios domiciliares instituído pelo decreto citado e dá outras providências.
As Leis supracitadas podem ser consultadas na íntegra em documento elaborado e
publicado pela SEED, ―Legislação para Estabelecimentos de Ensino que ofertam o Ensino
de 2º grau Regular‖, Coletânea II.
7.3. TRANSFERÊNCIAS
São válidos para todos os efeitos, os estudos realizados em Estabelecimento de
outra Unidade da Federação, desde que estejam de acordo com as respectivas normas.
Os registros referentes ao aproveitamento e à assiduidade do aluno, até a época
da transferência, são atribuições exclusivas do Estabelecimento de origem, devendo os
mesmo ser transpostos para a documentação escolar do aluno, neste Estabelecimento
sem modificação. Em caso de dúvida quanto a interpretação dos documentos, este
Estabelecimento diligenciará junto ao Estabelecimento de origem, no sentido de obter os
elementos indispensáveis ao seu julgamento, sem o que a matrícula não poderá efetuarse.
Respeitadas as disposições legais que regem a transferência e os limites
estabelecidos no Regimento Escola, o Estabelecimento não poderá recusar-se a
conceder transferência a qualquer de seus alunos.
Excepcionalmente, quando o Estabelecimento não puder oferecer de imediato os
documentos formais e definitivos para transferência, deverá fornecer uma declaração
provisória, com o compromisso de expedição da documentação completa no prazo
estabelecido pela legislação vigente.
28
7.4. CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO
Classificação é o procedimento que o Estabelecimento de Ensino adota, segundo
critérios próprios, para posicionar o aluno em série, fase, período, ciclo ou etapa
compatível com a idade, experiência e desempenho, adquiridos por meios formais e
informais.
A classificação pode ser realizada por promoção, por transferência, e
independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pelo Colégio, que
define o grau de desenvolvimento e experiência do candidato e permita sua inscrição na
série, período, fase ou etapa adequada.
Reclassificação é o processo pelo qual o Estabelecimento avalia o grau de
desenvolvimento e experiência do aluno matriculado, levando em conta as normas gerais,
a fim de encaminhá-lo ao período de estudos compatível com sua experiência e
desempenho, independentemente do que registre o seu Histórico Escolar.
7.5. REGULARIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR
Constatada
a
irregularidade,
o
diretor
do
Estabelecimento
dará
ciência
imediatamente ao Núcleo Regional de Educação. Quando se tratar de transferência com
irregularidade, caberá à direção do Estabelecimento registrar os resultados do processo
na documentação do aluno.
No caso de irregularidade detectada após o encerramento do curso, o aluno deverá
ser convocado para Exames Especiais desde que os estudos tenham sido concluídos no
Estabelecimento, e sob a supervisão do Núcleo Regional de Educação.
Em nenhuma hipótese a regularização escolar deverá acarretar ônus financeiros
para o aluno.
7.6. ADAPTAÇÃO
A adaptação de estudos é o conjunto de atividades didático–pedagógicas
desenvolvidas, sem prejuízo das atividades normais da série ou período, em que o aluno
se matricular, para que possa seguir com proveito o novo currículo.
A adaptação far-se-á pela Base Nacional Comum. A adaptação de estudos poderá
ser realizada durante os períodos letivos ou entre eles, a critério do Estabelecimento.
29
No processo de adaptação por compromisso o aluno cumprirá determinadas
atividades elaboradas pelo professor, que lhe serão atribuídas pela Equipe Pedagógica ou
Coordenador do Estabelecimento, tendo por base um plano próprio de adaptação,
elaborado especificamente para ele. Ao final do processo, será elaborado a Ata de
Resultados e registrá-los no Histórico Escolar do aluno e no Relatório Final encaminhado
à Secretaria de Estado da Educação.
8. CALENDÁRIO ESCOLAR
O Calendário Escolar, elaborado anualmente, deverá estar em consonância com
as Legislações Federal e Estadual em vigor. Obedecerá a carga horária de 800
(oitocentas horas) e 200 (duzentos dias letivos), conforme a legislação do Calendário
Escolar aprovado pela SEED de acordo com a nova LDB, contemplando as reuniões
pedagógicas, feriados, semana cultural, recessos, conselhos de classe, início e término
do ano letivo .No Calendário consta inicio e término do ano letivo, o período de matrículas,
períodos de planejamento, dias de reuniões do Conselho de Classe e outros colegiados,
dias de comemorações estabelecidas por Lei ou próprias do Colégio, períodos de recesso
e férias para professores e alunos.
Alterações ocorridas no Calendário no decorrer do ano letivo, determinadas por
motivos relevantes, são encaminhadas e protocoladas no Núcleo Regional de Educação
em tempo hábil, para as providências cabíveis.
9. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A avaliação Institucional é construída de forma coletiva, sendo capaz de indicar as
qualidades e fragilidades da Instituição e do sistema, subsidiando as políticas
educacionais comprometidas com a transformação social e o aperfeiçoamento da gestão
escolar e da educação. O objetivo dessa avaliação é destacar os pontos frágeis da
Instituição e realimentar o planejamento de suas atividades. Fornece à equipe técnico
pedagógica subsídio para articular os resultados da avaliação com planejamento de
capacitação de professores e o estabelecimento de metas para o instituição.
Historicamente a prática avaliativa, sistematizada ou espontânea, faz-se presente
na vida social e, em especial, nas ações educacionais, com objetivos e significados
30
diversos e muitas vezes contraditórios em relação ao valor e a qualidade do objeto
avaliado. Portanto a escola, enquanto instituição educativa e científica, também precisa
ser avaliada.
A escola tem a missão de produzir e socializar a ciência e a cultura, por meio da
formação humana e como objeto central uma formação cidadã e profissional e a produção
cultural, esses compromissos de natureza política, pedagógica e científica realizam-se por
meio de processos e relações sociais complexas que precisam ser compreendidos pelos
valores e significados construídos em contexto histórico-cultural específico.
Essa avaliação questionará as práticas realizadas com o objetivo de melhorar a
qualificação individual e institucional.
"A avaliação é um instrumento fundamental para todo organismo social
que busque desenvolvimento e qualidade. Para a instituição cuja razão
de ser encontra-se na prestação de serviços de qualidade à sociedade,
buscando sempre a excelência na produção, sistematização e
democratização do saber". RIBEIRO (200, p.15),
O propósito da Avaliação Institucional deve ser o de conduzir ao aperfeiçoamento
constante dos empreendimentos humanos. É fundamental em um processo de autoavaliação ocorrer a participação efetiva da comunidade institucional, pois esta assegura a
Auto-Análise: a instituição se pensa, repensa e viabiliza planos de ação que impliquem
em mudança e desenvolvimento.
Destacando os pontos frágeis da Instituição e realimentando o planejamento de
suas atividades, fornecendo à equipe técnico pedagógica subsídios para articular os
resultados da avaliação com planejamento de capacitação de professores.
O objetivo fundamental da Avaliação Institucional explicita a natureza do processo
que é a necessidade de potencializar e desenvolver as pessoas da instituição e,
conseqüentemente a própria instituição.
A metodologia do Colégio tem a capacidade de trabalhar com indicadores internos
e externos.
Sendo assim, este Estabelecimento atendendo ao principio da globalidade e
integração, empenha-se em realizar a avaliação institucional procurando fazê-la dentro do
real desempenho de todos os profissionais no processo educativo, desencadeando e
assegurando uma participação ativa de integralização permitindo uma visão geral e
31
abrangente de oportunidades dando legitimidade ao processo, trazendo benefícios
mútuos, melhoramentos contínuo de desenvolvimento como um todo, estimulando cada
vez mais a participação e construção de uma cultura avaliativa.
32
ANEXO I
PLANO CURRICULAR
APRESENTAÇÃO
O plano curricular do colégio Graham Bell é um documento anexo ao seu Projeto
Político Pedagógico.
Ele foi elaborado com vistas nos fundamentos norteadores da ação educativa do
Estabelecimento de ensino.
No Plano Curricular o Colégio Graham Bell transcreve seu trabalho pedagógico em
todos os seus segmentos de ensino.
1. EDUCAÇÃO INFANTIL
O Artigo 29 da Lei 9.394/96 trata da Educação Infantil e diz: ―A educação infantil,
primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da
criança até seis anos de idade, em seus aspectos físicos, psicológicos, intelectual e
social, complementando a ação da família e da comunidade‖.
Somente agora, com a Lei 9.394/96, é que a criança dos 0 aos 6 anos recebe
adequado tratamento numa legislação educação. A Lei 4.024/61, simplesmente ignorou o
tema. A lei 5.692/71 foi extremamente tímida, apenas recomendando aos sistemas de
ensino que ―valessem‖ para que as crianças de idade inferior a sete anos recebessem
―conveniente educação em escolas maternais, jardins de infância e instituições
equivalentes‖. É certo, contudo, que a atual constituição deu respaldo ao novo tratamento
dado nesta LDB, à chamada Educação Infantil (artigo 208, IV), o que não ocorria com a
Constituição anterior. As recentes conquistas ocorridas no Brasil no campo da educação
infantil foram fruto do trabalho de educadores que sempre entenderam que era importante
investir na educação das crianças dessa faixa etária, através da criação de programas
formais e não-formais. E foi assim que, desde 1974 o Ministério da Educação criou em
sua estrutura, uma coordenação específica para tratar da educação pré-escolar. Todavia,
por falta de um posicionamento a respeito da matéria, a LDB, os programas para a
chamada educação pré-escolar, sempre enfrentaram grandes obstáculos para serem
33
executados, a partir da questão financeira, por não constarem dos orçamentos públicos
dos sistemas educacionais.
1.1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Historicamente, a necessidades por instituições de Educação Infantil aparece como
reflexo direto das grandes transformações sociais, econômicas e políticas que ocorreram
na Europa, a partir do século XVIII, especialmente na França e Inglaterra, onde aparecem
as creches, com caráter assistencialista, visando ―guardar‖ as crianças órfãs e filhas de
trabalhadores.
É somente no século XIX, que uma nova função passa a ser atribuída à instituição
de Educação Infantil, agora mais relacionada à idéia de educação do que assistência. Na
Alemanha são criados por Froebel, os jardins de infância que enfatizam o brinquedo e a
atividade lúdica, o desenho e as atividades que envolviam o movimento e o ritmo. Na
Itália, Montessori inicia o atendimento nas ―casas para Crianças‖. a função desatas
instituições era a de compensar as diferenças das crianças, sua miséria e negligência de
suas famílias.
Nos últimos tempos, no entanto, aprofundou-se o questionamento sobre os
programas compensatórios e da abordagem da privação cultural, na media que não
prestam um beneficio efetivo às crianças, ao contrário, para discriminá-las com maior
precocidade.
Buscando superar essa educação compensatória e objetivando dar à clientela préescolar um atendimento de melhor qualidade, traça-se uma proposta de trabalho mais
ampla, com função pedagógica, que leve em consideração as condições reais da vida das
crianças, que toma a realidade e os conhecimentos infantis como ponto de partida e os
amplia, através de atividades que têm significado completo para sua vida e que,
simultaneamente, assegurem a aquisição de novos conhecimentos.
A criança não é simplesmente um ser cognitivo, ela é também um ser social, um
membro de uma classe, de uma família, de um sexo, de uma raça, de um status sócioeconômico, de um tempo, e de uma grande variedade de outras coisas.
A concepção de criança é uma noção historicamente reconstruída e que vem
sendo mudada ao longo dos tempos, não se apresentando de forma homogênea no
interior da sociedade.
34
Assim, é possível perceber que existem maneiras de se considerar as crianças
pequenas dependendo da classe social a qual pertencem, do grupo étnico do qual fazem
parte, pois, em nossa sociedade existe uma dualidade, de conflitos e contradições que
revelam grandes desigualdades sociais. Boa parte das crianças pequenas enfrentam um
cotidiano bastante adverso que as conduz desde muito cedo a precária condições de vida
e ao trabalho infantil, e por outro lado, outras que são protegidas de todas as maneiras
recebendo de suas famílias e da sociedade em geral todos os cuidados necessários ao
seu desenvolvimento.
A criança, como todo ser humano é um sujeito social e histórico, que possui uma
natureza singular, que a caracteriza como ser que pensa e sente o mundo de um jeito
muito próprio, utilizando-se das mais diferentes linguagens e exercendo a capacidade de
ter idéias e hipóteses originais sobre aquilo que busca descobrir.
Segundo Emílio Odebrecht, ―a criança que não conseguir chegar ou se manter na
escola, irá carregar na adolescência e na vida adulta, deficiências que irão gerar
dificuldades para sua profissionalização, com baixa produtividade, o indivíduo terá
dificuldades para realizar-se e aumentar sua renda, o que irá refletir na formação de sua
família‖.
A história nos mostra que o modelo educacional se implanta pelas necessidades
sociais oriundas dos diferentes segmentos da sociedade.
Hoje, nas culturas civilizadas, o conhecimento é a maior das necessidades, pois dá
ao homem, a dimensão de humanidade que existe dentro dele. Entretanto, este
conhecimento não é adquirido automaticamente, é resultado de trocas realizadas pelo
sujeito com o meio e com os objetivos de conhecimento.
O contexto político-econômico-cultural tornou o conhecimento o produto mais
importante de nossa época, exigindo assim, mudanças estruturais na educação, levando
a aprender e discutir como fruto social e a estudar o homem de hoje, suas necessidades
e identidade cultural.
Educar é ajudar a criança a conquistar seu espaço em um ambiente social adulto,
em outras palavras, é mudar a constituição psicobiológica do indivíduo em termos da
totalidade das realidades coletivas às quais a comunidade consciente atribui um certo
valor.
Com isso, a escola tem que revelar dois pontos importantes constituídos pela
educação: por um lado o indivíduo em crescimento, por outro os valores sociais,
intelectuais e morais nos quais o educador está encarregado de iniciar o indivíduo.
35
O parecer nº 022/98 da CEB cita que: ―as crianças pequenas são seres portadores
de todas as melhores potencialidades da espécie: inteligentes, curiosas, animadas,
brincalhonas,
em
busca
de
relacionamentos
gratificantes,
pois
descobertas,
entendimento, afeto, amor, brincadeira, bom humor e segurança trazem bem estar e
felicidade.
tagarelas, desvendando todos os sentidos e significados das múltiplas linguagens
de comunicação, por onde a vida se explica;
inquietas por tudo;
encantadas, fascinada, solidárias e cooperativas”.
Com base nos princípios que norteiam o processo de aprendizagem, pode-se
definir
que
o
objetivo
relacionado
à
educação
infantil
está
direcionado
ao
desenvolvimento de capacidades e não de comportamentos, portanto, a educação infantil
tem um papel socializador e a função de propiciar às crianças de diferentes faixas etárias
situações de cuidados, brincadeiras e aprendizagens orientadas para que as mesmas
possam ter um desenvolvimento integral envolvendo capacidades de ordem:
Física: aquelas associadas à possibilidade de apropriação e conhecimento das
potencialidades corporais.
Cognitiva: estão associadas ao desenvolvimento dos recursos para pensar.
Afetiva: estão associadas à construção da auto-estima.
Estética: associadas à possibilidade de produção artística.
Ética: associadas à possibilidade de construção de valores.
Relação interpessoal: associadas à possibilidade de estabelecimento de condições
para o convívio social.
Inserção social: associadas à possibilidade de cada criança perceber-se como
membro de um grupo, de uma comunidade e de uma sociedade.
Cabe à educação, fornecer de algum modo os mapas de um mundo complexo,
constantemente agitado e, ao mesmo tempo, a bússola que permite navegar através
dele, isto é, não basta que cada um acumule no começo da vida uma determinada
quantidade de conhecimento de que possa abster-se indefinidamente. É antes,
necessário estar à altura de aproveitar e explorar, do começo ao fim da vida, todas as
ocasiões de atualizar, aprofundar e enriquecer estes primeiros conhecimentos, e de se
adaptar a um mundo em mudanças.
36
A educação é, portanto, uma questão que afeta a todos, por isso, deve ser
encarada de modo amplo, a partir do debate até o estabelecimento de metas e objetivos,
a fim de se produzir condições efetivas para proporcionar uma educação para todos.
No Brasil a conquista ao direito à escolarização é de grande relevância, se a
tivermos como pré-requisito para a conquista da cidadania, visto que a baixa
escolaridade ou ausência dela é a principal causa da miséria.
Diante dessa conjuntura, há uma expectativa na sociedade brasileira para que a
educação se posicione na linha de frente da luta contra as exclusões, contribuindo para a
promoção e integração de todos os brasileiros, voltando-se à construção da cidadania,
não como meta a ser atingida num futuro distante, mas como prática efetiva.
1.2. ESTRUTURA DO SEGMENTO
A Educação Infantil do Colégio Graham Bell é ofertada para três turmas distintas,
separadas em função da faixa etária dos alunos:
- G3 - alunos que completam 03 anos durante o ano letivo;
- G4 - alunos que completam 04 anos durante o ano letivo;
- G5 - alunos que completam 05 anos durante o ano letivo;
-Cada ano letivo é composto de 200 dias letivos com 04 horas diárias de trabalho
efetivo com o aluno, perfazendo um total de 800 horas de trabalho anuais.
O trabalho realizado com os alunos é feito através de atividades direcionadas para
as seguintes áreas do conhecimento:
1) Linguagem Oral e Escrita 2) Matemática;
3) Natureza e Sociedade;
4) Identidade e Autonomia;
5) Artes Visuais;
6) Música;
7) Educação Física;
8) Informática;
9) Língua Estrangeira.
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As atividades direcionadas para as áreas de linguagem oral e escrita, artes visuais,
matemática, natureza e sociedade, identidade e autonomia e música serão ministradas
pelo próprio professor da sala que deverá ter a habilitação mínima de Magistério com
especialização em Estudos Adicionais de Pré-Escola em nível de Ensino Médio.
As atividades de Língua Inglesa, Educação Física e Informática serão ministradas
por professores habilitados em suas respectivas disciplinas.
Além das atividades discriminadas, os alunos da Educação Infantil participam de
projetos extracurriculares implantados pela escola, conforme planejamentos elaborados
pelos professores de acordo com a faixa etária dos alunos.
Apresentamos a seguir o quadro curricular do Curso de Educação Infantil:
ÁREAS
CONHECIMENTO
DO TURMAS – CARGA HORÁRIA SEMANAL
G3
Linguagem Oral e Escrita
*
Matemática
*
Natureza e Sociedade
*
Identidade e Autonomia
*
Artes Visuais
*
Música
01
Educação Física
01
Informática
01
Língua Inglesa
Total
20
* - As atividades assinaladas com
específica.
G4
G5
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
01
01
01
01
01
01
01
01
20
20
asterisco não contam com uma carga horária semanal
1.3. METODOLOGIA
Desde o nascimento as crianças se orientam prioritariamente para o outro, o que
possibilita o seu acesso ao mundo. Ela expressa seu estado de bem ou mal-estar pelas
vocalizações, gestos e posturas que são percebidas, interpretadas e respondidas pelos
outros, conforme aprenderam em suas experiências na cultura a qual pertencem.
A capacidade das crianças de terem confiança em si próprias e o fato de sentiremse aceitas, ouvidas, cuidadas e amadas, oferece segurança para a sua formação pessoal
e social. Por isso, há necessidade de criar condições para as crianças conhecerem,
38
descobrirem e ressignificarem novos sentimentos, valores, idéias e costumes. Cabe a
escola, enquanto instituição social contribuir para o desenvolvimento global do indivíduo,
ou seja, desenvolvimento nos aspectos pessoais, sociais, cognitivos, afetivos, morais,
cívicos e éticos, e ao mesmo tempo integrá-lo na sociedade como um membro ativo e
participante.
Todo ser humano, deve poder se beneficiar de uma formação concebida para
responder às suas necessidades educativas fundamentais. Essas necessidades
compreendem tanto os instrumentos de aprendizagem essenciais (leitura, escrita,
expressão oral, cálculo, resolução de problemas), como conteúdos educativos (conceitos,
atitudes, valores), dos quais o ser humano tem necessidade para viver e trabalhar com
dignidade, participar plenamente do desenvolvimento, melhorar a qualidade de sua
existência, tomar decisões de forma esclarecida e continuar a aprender.
A prática educativa deve buscar situações de aprendizagens que produzam
contextos cotidianos, nos quais escrever, contar, ler, desenhar e procurar uma
informação tenha uma função real.
As diferentes aprendizagens se dão por meio de reorganização do conhecimento
com conteúdos apresentados de forma simplificada e associados a práticas sociais reais.
Nessa perspectiva, os conteúdos devem ser concebidos como um meio para que
as crianças desenvolvam suas capacidades e exercitem sua maneira própria de pensar,
sentir e ser, ampliando suas hipóteses acerca do mundo ao qual pertencem e
constituindo-se em um instrumento para a compreensão da realidade.
Os conteúdos abrangem, para além dos fatos, conceitos e princípios, e também os
conhecimentos relacionados a procedimentos, atitudes, valores e normas como objetos
de aprendizagem.
O trabalho para com os conteúdos deve ser realizado de forma intencional e
integrada, pois é necessário se dar um tratamento apropriado aos mesmos. Dessa forma,
vê-se necessário que o professor conheça e considere as singularidades das crianças de
diferentes idades, assim como a diversidade de hábitos, costumes, valores, crenças e
etnias, com as quais trabalha, respeitando suas diferenças e ampliando suas pautas de
socialização. O professor é o mediador entre a criança e o objeto de conhecimento, por
isso deve organizar e propiciar espaços e situações de aprendizagens que articulem os
recursos e capacidades afetivas, emocionais, sociais e cognitivas de cada criança aos
seus conhecimentos prévios e aos conteúdos referentes aos campos de conhecimento
humano.
39
As crianças adquirem conhecimento de objetos e raciocínio através de atividades
que são úteis, ou seja, significado e compreensão não podem ser adquiridos somente
através de leitura e de ouvir exposições. É necessário que a criança faça coisas, não
trabalhando exclusivamente com símbolos, mas sim manipulando e explorando os
objetos que o professor coloca em seu ambiente. O processo de construção da
aprendizagem deve ser significativo, pois requer uma intensa atividade interna por parte
da criança. É nessas atividades que ela poderá estabelecer relações entre novos
conteúdos e os conhecimentos prévios, usando para isso os recursos de que dispõe.
Esse processo possibilitará a ela modificar seus conhecimentos prévios, matizá-los,
ampliá-los ou diferenciá-los em função de novas informações, capacitando-a a realizar
novas aprendizagens, tornando-as significativas.
O professor deve, portanto, considerar como ponto de partida para sua ação
educativa, os conhecimentos que as crianças possuem, advindas das mais variadas
experiências sociais, afetivas e cognitivas a que estão expostas. A observação acurada
das crianças, os gestos, movimentos corporais, sons produzidos, expressões faciais, as
brincadeiras e toda forma de expressão, representação e comunicação devem ser
consideradas como fonte de conhecimento para o professor sobre o que ela já sabe.
Os conteúdos são compreendidos como instrumentos para analisar a realidade, e
devem ser trabalhados de forma integrada e global, pois essa integração possibilita que a
realidade seja analisada por diferentes aspectos, sem ser fragmentada. Eles visam
abranger diversos espaços de elaboração de conhecimento e de diferentes linguagens: a
construção da identidade, os processos de socialização e o desenvolvimento da
autonomia das crianças.
O Parecer nº022/98 da CEB cita que ―os programas a serem desenvolvidos em
Centros de Educação Infantil, ao respeitarem o caráter lúdico, prazeroso das atividades e
o amplo atendimento às necessidades de ações planejadas, ora espontâneas, ora
dirigidas, ainda assim devem expressar uma intencionalidade e, portanto, uma
responsabilidade correspondente, que deve ser avaliada e supervisionada pelas
Secretarias de Educação para verificar sua legitimidade e qualidade”.
Assim, é preciso planejar oportunidades em que as crianças dirijam suas próprias
ações, tendo em vista seus recursos individuais e os limites inerentes ao ambiente.
Busca-se, portanto, um ensino de qualidade capaz de formar cidadãos que
interfiram criticamente na realidade para transformá-la e não apenas para que se
integrem ao mercado de trabalho.
40
1.4.OBJETIVOS
A educação infantil é considerada a primeira etapa da educação básica, e tem
como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade.
A definição de objetivos em termos de capacidade - e não de comportamentos visa
ampliar a possibilidade de concretização das intenções educativas, uma vez que as
capacidades se expressam por meio de diversos comportamentos e aprendizagens e que
convergem para ela podem ser de natureza diversas.
Os objetivos explicitam intenções educativas e estabelecem capacidades que as
crianças poderão desenvolver como conseqüência de ações intencionais do professor.
Eles auxiliam na seleção de conteúdos e meios didáticos.
Para que haja uma aprendizagem efetiva a educação infantil deve se organizar de
modo que as crianças desenvolvam as seguintes capacidades:
- Experimentar e utilizar os recursos de que dispõem para a satisfação de suas
necessidades essenciais,
expressando
seus
desejos,
sentimentos,
vontades
e
desagrados e, agindo com progressiva autonomia;
- Interessar-se progressivamente pelo cuidado com o próprio corpo, executando
ações simples relacionadas à saúde e a higiene;
- Relacionar-se progressivamente com outras crianças, com seus professores e
com os demais profissionais da instituição, demonstrando suas necessidades e
interesses;
- Identificar e enfrentar situações de conflito, utilizando seus recursos pessoais,
respeitando as outras crianças e adultos e exigindo reciprocidade;
- Ter uma imagem positiva de si, ampliando sua autoconfiança, identificando cada
vez mais suas limitações e possibilidades, e agindo de acordo com elas;
- Valorizar ações de cooperação e solidariedade, desenvolvendo atitudes de ajuda
e colaboração e compartilhando suas vivências;
- Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais
independente, com confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações;
- Estabelecer e ampliar cada vez mais as relações sociais, aprendendo aos poucos
a articular seus interesses e pontos de vista com os demais, respeitando a diversidade e
desenvolvendo atitudes de ajuda e colaboração;
41
- Observar e explorar o ambiente com atitude de curiosidade, percebendo-se cada
vez mais como integrante, dependente e agente transformador do meio ambiente e
valorizando atitudes que contribuam para sua conservação;
-
Brincar,
expressando
emoções,
sentimentos,
pensamentos,
desejos
e
necessidades;
- Utilizar as diferentes linguagens (corporal, musical, plástica, oral e escrita)
ajustadas às diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender
e ser compreendido, expressando suas idéias, sentimentos, necessidades e desejos e,
avançando no seu processo de construção de significados, enriquecendo cada vez mais
sua capacidade expressiva;
- Estabelecer vínculos afetivos e de troca com adultos e crianças, fortalecendo sua
auto-estima e ampliando gradativamente suas possibilidades de comunicação e interação
social;
- Conhecer algumas manifestações culturais, demonstrando atitudes de interesse,
respeito e participação frente a elas e valorizando a diversidade cultural;
1.5.AVALIAÇÃO
―Avaliar se refere a qualquer processo por meio do qual alguma ou várias
características de um aluno, de um grupo de estudantes, de um ambiente educativo, de
objetivos educativos, de materiais, professores, programas, etc., recebem a atenção de
quem avalia, analisam-se e valorizam-se suas características e condições em função de
alguns critérios ou pontos de referência para emitir um julgamento que seja relevante
para a educação‖.
As formas de conceber e praticar a avaliação têm a ver com: a evolução das
funções que a instituição educativa cumpre na sociedade e no mercado de trabalho; as
posições que se adotem sobre a validade do conhecimento que se transmite; as
concepções que se tenham da natureza dos alunos e da aprendizagem
A observação e o registro se constituem nos principais instrumentos de que o
professor dispõe para apoiar sua prática.
Por meio deles o professor pode registrar
contextualmente, os processos de aprendizagem das crianças; a qualidade das
interações estabelecidas com outras crianças, funcionários e com o professor; e
42
acompanhar os processos de desenvolvimento obtendo informações sobre as
experiências das crianças na instituição.
A avaliação nessa etapa deve ser processual e destinada a auxiliar o processo de
aprendizagem, fortalecendo a auto-estima das crianças, como um conjunto de ações que
auxiliem o professor a refletir sobre as condições de aprendizagem oferecidas de modo a
ajustar sua prática às necessidades colocadas pelas crianças. É um elemento
indissociável do processo educativo que possibilita ao professor definir critérios para
planejar as atividades e criar situações que gerem avanços na aprendizagem das
crianças. Tem como função acompanhar, orientar, regular e redirecionar esse processo
como um todo.
A observação das formas de expressão das crianças, de suas capacidades de
concentração e envolvimento nas atividades, de satisfação com sua própria produção e
com suas pequenas conquistas é um instrumento de acompanhamento do trabalho que
poderá ajudar na avaliação e no replanejamento da ação educativa. Deve se ter em conta
que não se trata de avaliar a criança, mas sim as situações de aprendizagem que foram
oferecidas, isso significa dizer que a expectativa em relação à aprendizagem da criança
deve estar sempre vinculada às oportunidades e experiências que foram oferecidas a ela.
A avaliação deve permitir que as crianças acompanhem suas conquistas, suas
dificuldades e suas possibilidades ao longo de seu processo de aprendizagem. Para que
isso ocorra, o professor deve compartilhar com elas aquelas observações que sinalizam
seus avanços e suas possibilidades de superação das dificuldades. Nessas situações, o
retorno para as crianças se dá de forma contextualizada, o que fortalece a função
formativa que deve ser atribuída à avaliação. Além dessas, existem outras situações que
podem ser aproveitadas ou criadas com o objetivo de situar a criança frente ao seu
processo de aprendizagem. É importante que o professor tenha consciência disso, para
que possa atuar de forma cada vez mais intencional. Isso significa definir melhor a quem
se dirige a avaliação: - se ao grupo todo ou a uma criança em particular? - qual o melhor
momento para explicitá-la e como deve ser feito?
Esses momentos de retorno da
avaliação para a criança devem incidir prioritariamente sobre as suas conquistas.
Apontar aquilo que a criança não consegue realizar ou não sabe, só faz sentido
numa perspectiva de possível superação, quando o professor detém conhecimento sobre
as reais possibilidades de avanço da criança e sobre as possibilidades que ele tem para
ajudá-la. Do contrário, ao invés de potencializar a ação da criança e fortalecer a sua autoestima, a avaliação poder provocar-lhe um sentimento de impotência e fracasso.
43
Outro ponto importante de se marcar refere-se à representação que a criança
constrói sobre a avaliação. O professor deve ter consciência de que a forma como a
avaliação é compreendida na instituição e por ele próprio, será de fundamental
importância para que a criança possa construir uma representação positiva da mesma,
deve também estar ciente do que pretende que as crianças aprendam, podendo
selecionar determinadas produções das crianças ao longo de um período para obter com
mais precisão informações sobre sua aprendizagem.
Os pais, também, têm o direito de acompanhar o processo de aprendizagem de
suas crianças, se inteirando dos avanços e conquistas, compreendendo os objetivos e
ações desenvolvidas pela instituição.
A avaliação deve se dar de forma sistemática e contínua, tendo como objetivo
principal a melhoria da ação educativa.
1.6.Programação anual de conteúdos
EDUCAÇÃO INFANTIL – INTEGRADOS POR EIXOS
GRUPO 3
Primeiro semestre
1 – Bem-vindo ao mundo!
2 – Espelho, espelho meu...
3 – Brincando com lenga-lengas
Segundo semestre
4 – O mundo secreto das tocas e ninhos
5 – Luz, sombra e ação!
6 – Cara de um, focinho de outro
Grupo 4
Primeiro semestre
1 – Crianças de outros lugares
2 – No jardim de Monet
3 – Insetos em ação
4 – Haicais e muito mais
5 – Árvore é vida!
6 – Baú: muitos tesouros para guardar
Segundo semestre
7 – Era uma vez... Muitas histórias
8 – Uma aventura no Rio Amazonas
9 – Conquistas espaciais
10 – O misterioso mundo das cavernas
11 – Fazendo a feira...
44
Grupo 5
Primeiro semestre
1 – Todo dia, toda hora
2 – Crianças brasileiras
3 – Na época dos castelos
4 – Mundo marinho
5 – A Família Urso e Cachinhos de Ouro
Segundo semestre
6 – Uma turma da pesada!
7 – Ciranda de poemas
8 – Um mundo de figuras
9 – Todo mundo tem histórias para contar
10 – Frio... muito frio!
EDUCAÇÃO INFANTIL – EDUCAÇÃO FÍSICA
PROGRAMAÇÃO ANUAL
CONHECIMENTOS PRIVILEGIADOS
• Jogos simbólicos
– Jogos tradicionais
– Jogos de construção
– Jogos motores
– Jogos rítmicos
– Jogos perceptivos
– Jogos de faz-de-conta
Concepção de ensino
A Educação Infantil é um período precioso da educação do ser humano. Assim como
outras fases do ensino, tem características e necessidades específicas. Nessa fase, é
importante valorizar as vivências e o mundo das crianças, por meio de atividades próprias
da cultura infantil (atividades lúdicas e imaginativas) e conteúdos pedagógicos
facilitadores (jogos, brincadeiras, brinquedos, entre outros), que garantam o interesse e a
motivação das crianças.
Os conteúdos devem ser trabalhados de forma a adquirirem significado para que o
aluno construa sua identidade, compreenda sua realidade e motive-se para uma atitude
de construção no mundo em que vive.
Na primeira infância, a criança apresenta, como principal característica, a intensidade
de suas atividades motoras, seu mundo lúdico, simbólico e fantasioso. Nessa faixa etária,
movimentando-se, ela aprende que o corpo não precisa estar estático para que o lado
cognitivo trabalhe. Corpo e mente devem ser entendidos como componentes que se
integram em um só organismo.
Assim, a Educação Física, que utiliza os movimentos corporais, torna-se um meio
para se alcançar uma educação integral (trabalha com a ética, o social e o intelectual da
educação) e global (vincula ações cognitivas, afetivas e motoras).
Na Educação Infantil, a Educação Física, de forma lúdica, trabalha com os aspectos
cognitivo e afetivo, conectados com o movimento por meio dos jogos, brincadeiras e
atividades rítmicas, revelando a cultura corporal de cada grupo social e constituindo-se
em atividades privilegiadas, nas quais o movimento é aprendido e ganha significados.
45
Por essa razão, uma proposta educacional coerente deve considerar a criança como
―sujeito‖ integrante e coconstrutora do mundo infantil. Ela não apenas recebe
conhecimentos, mas interage e vivencia-os para poder se apropriar de saberes
educacionais que vão assumir significado no seu cotidiano.
REFERÊNCIAS
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ensino
Fundamental de Nove Anos: orientações gerais. Disponível em: <http://www.mec.gov.br>.
Acesso em: 03 abr. 2009.
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ensino
Fundamental de Nove Anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de
idade. Disponível em: <http://www.mec.gov.br>. Acesso em: 03 abr. 2009.
CHARLOT, B. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artes
Médicas Sul, 2000.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo:
Cortez, 1992.
FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física. São Paulo:
Scipione, 1989.
FRIEDMANN, A. et al. O direito de brincar: a brinquedoteca. São Paulo: Scrita/ABRINQ,
1992.
______. Brincar, crescer e aprender: o resgate do jogo infantil. São Paulo: Moderna,
1996.
GARANHANI, Marynelma Camargo. Concepções e práticas pedagógicas de educadoras
da pequena instância: saberes sobre o movimento corporal da criança. São Paulo, 2004.
Tese (Doutorado em Educação: Psicologia da Educação) – Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo.
HUIZINGA, Johan. Homo ludens. São Paulo: Perspectiva, 2000.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo:
Cortez, 2006.
______. O jogo e a Educação Infantil. São Paulo: Pioneira, 1994.
LIUBLINSKAIA, Aleksandra. Desenvolvimento psíquico da criança. Lisboa: Estampa,
1973.
MATTOS, E. L. Brincando e aprendendo: o resgate lúdico no desenvolvimento
biopsicossocial das crianças. Blumenau: Vale das Letras, 2004.
46
MELHADO, M. T. Pré-escola: despertar para a vida. 2. ed. Campinas: Alínea, 1998.
PIAGET, Jean. Problemas de psicologia genética. Lisboa, 1983.
RODULFO, Ricardo. O brincar e o significante: um estudo sobre a constituição precoce.
Tradução de Francisco Franke Settineri. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.
SILVA, Eduardo Jorge Souza da. Educação Física como componente curricular na
Educação Infantil: elementos para uma proposta de ensino. Revista Brasileira de Ciências
do Esporte, Campinas, v. 26, n. 3, maio 2005.
VERDERI, Érica Beatriz Lemes Pimentel. Encantando a Educação Física. Rio de Janeiro:
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VYGOTSKY, Lev Semenovitch. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes,
1989.
______. Pensamentos e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
WALLON, H. Do acto ao pensamento. Lisboa: Portugália, 1966.
Grupo 3 - Objetivos de aprendizagem
ARTES VISUAIS
O fazer artístico
• Criação de desenhos, pinturas e colagens com base em seu próprio repertório.
• Exploração das possibilidades oferecidas por diferentes técnicas para o fazer artístico.
• Organização e cuidado com os materiais no espaço físico da sala.
• Respeito e cuidado com os objetos produzidos individualmente e em grupo.
• Utilização de alguns procedimentos necessários para desenhar, pintar e modelar.
APRECIAÇÃO EM ARTES VISUAIS
• Leitura de imagem com base na análise de uma obra de arte.
• Apreciação de suas produções e das dos outros, por meio da observação.
• Observação e identificação de imagens diversas.
IDENTIDADE E AUTONOMIA
• Identificação progressiva de algumas singularidades próprias e das pessoas com as
quais convive no seu cotidiano em situações de interação.
• Participação em situações de brincadeiras nas quais as crianças escolham os parceiros,
47
os objetos, os temas, os espaços e os personagens.
• Participação na realização de pequenas tarefas do cotidiano que envolvam ações de
cooperação, solidariedade e ajuda na relação com os outros.
• Conhecimento, respeito e utilização de algumas regras de convivência em grupo.
• Valorização dos cuidados com os materiais de uso individual e coletivo.
• Expressão, manifestação e controle progressivo de suas necessidades, desejos e
sentimentos
em situações cotidianas.
• Iniciativa para resolver pequenos problemas do cotidiano, pedindo ajuda se necessário.
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA
Falar e escutar
• Uso da linguagem oral para conversar, brincar, comunicar e expressar desejos.
• Ampliação progressiva de vocabulário, incorporando novas palavras e expressões.
• Utilização de diferentes recursos, como gestos, expressões e movimento,
na comunicação com o grupo.
• Valorização do diálogo como forma de lidar com os conflitos.
• Conhecimento e participação em jogos verbais, como parlendas, poemas
e canções.
• Participação em brincadeiras linguisticamente ricas, como parlendas de escolha e travalínguas.
• Participação em atividades que envolvam a escuta de colegas.
• Uso da linguagem oral para aprender a fazer perguntas.
• Utilização de diferentes recursos, como gestos, expressões e movimentos, na
comunicação com o grupo.
Práticas de leitura
• Interpretação de textos não verbais.
• Distinção entre imagem e texto escrito.
• Participação em situações nas quais o professor lê diferentes tipos de textos.
• Interesse por ouvir a leitura dos textos que oferecem informações sobre o tema.
• Reconhecimento das ilustrações como apoio para compreender as informações do texto.
• Participação em situações que envolvam a leitura de textos informativos e narrativos.
48
• Participação em atividades que envolvam diferentes gêneros textuais: poemas,
reportagens,adivinhas, letras de músicas, entre outros.
Práticas de escrita
• Expressão de ideias por meio de desenhos.
• Participação em situações cotidianas nas quais o educador utiliza a escrita de maneira
contextualizada.
• Participação em situações cotidianas nas quais se faz necessário o uso da escrita.
• Produção de marcas gráficas com a intenção de identificar suas atividades.
Matemática
Números e sistema de numeração
• Construção das primeiras ideias sobre quantidade.
• Utilização da contagem oral em brincadeiras nas quais as crianças reconheçam sua
necessidade.
• Comunicação de quantidades, utilizando a linguagem oral ou registros não
convencionais.
• Identificação de números nos diferentes contextos em que se encontram.
• Relação entre um número e sua respectiva quantidade.
• Utilização do raciocínio lógico-matemático para resolver e registrar problemas não
convencionais.
• Participação em atividades envolvendo a contagem e a ideia de inclusão.
• Participação em atividades envolvendo o raciocínio lógico matemático: classificação
e sequenciação.
• Comunicação de quantidades, utilizando a linguagem oral.
Grandezas e medidas
• Desenvolvimento de noções preliminares de medida de comprimento.
• Exploração de diferentes procedimentos para comparar grandezas.
Espaço e forma
• Explicação e/ou representação da posição das pessoas e objetos, utilizando vocabulário
pertinente nos jogos e nas diversas situações nas quais as crianças considerarem
necessária essa ação.
• Identificação de pontos de referência para situar-se e deslocar-se no espaço.
• Descrição e representação de ambientes, pequenos percursos e trajetos.
49
Tratamento da informação
• Introdução à construção de tabelas e gráficos.
MOVIMENTO
Expressividade
• Participação em situações de brincadeiras.
• Utilização expressa e intencional do movimento nas situações cotidianas e em suas
brincadeiras.
• Valorização e ampliação das possibilidades estéticas do movimento, pelo conhecimento
e utilização de diferentes modalidades de dança.
• Percepção das sensações, limites, sinais vitais, potencialidade e integridade do próprio
corpo.
Equilíbrio e coordenação
• Utilização de recursos de deslocamento e das habilidades de força, velocidade,
resistência e flexibilidade nos jogos e brincadeiras dos quais participa.
• Participação em brincadeiras e jogos que envolvam correr, subir e descer, para ampliar
gradualmente o conhecimento e o controle sobre o corpo e o movimento.
• Valorização de suas conquistas corporais.
• Manipulação de materiais, para o aperfeiçoamento de suas habilidades manuais.
• Percepção de estruturas rítmicas para expressar-se corporalmente por meio de danças,
brincadeiras e de outros movimentos.
MÚSICA
O fazer musical
• Participação em jogos e brincadeiras que envolvam a dança e/ou a improvisação
musical.
• Participação em atividades que envolvam o som e o silêncio.
• Repertório de canções para desenvolver a memória musical.
• Participação em atividades que envolvam a confecção de diferentes instrumentos
musicais.
• Repertório de canções para desenvolver memória musical, o ritmo e a expressão
corporal.
Apreciação musical
• Conhecimento da música como produto cultural do ser humano.
• Conhecimento e participação em canções.
• Escuta de obras musicais do repertório folclórico brasileiro.
50
• Percepção de estruturas rítmicas para se expressar corporalmente por
meio de danças, brincadeiras e de outros movimentos.
• Escuta de obras da produção musical brasileira.
• Conhecimento e participação em canções.
• Escuta de obras musicais de diferentes gêneros: clássica e canções folclóricas.
NATUREZA E SOCIEDADE
Organi zação dos grupos no seu modo de ser, viver e trabalhar
• Participação em atividades que envolvam histórias, brincadeiras, jogos e canções que
digam respeito às tradições culturais da sua e de outras comunidades.
Os lugares e suas paisagens
• Participação em atividades que envolvam a observação, por meio de imagem, de
diferentes tipos de paisagens.
Utilização, com a ajuda dos adultos, de fotografias e ilustrações para observação de
semelhanças e diferenças entre as paisagens.
Os seres vivos
• Valorização da vida nas situações que impliquem cuidados prestados a animais e
plantas.
• Conhecimento de algumas espécies de animais.
• Estabelecimento de algumas relações entre diferentes espécies de seres vivos, suas
características e suas necessidades vitais..
• Valorização do patrimônio cultural do seu grupo social e interesse por conhecer
diferentes formas de expressão cultural.
Percepção dos cuidados necessários à preservação da vida e do ambiente.
• Conhecimento do comportamento de algumas espécies.
• Estabelecimento de algumas relações entre diferentes espécies de seres vivos, suas
características e suas necessidades vitais.
Objetos e processos de transformação
• Conhecimento de algumas propriedades de objetos produzidos pelo homem.
Os fenômenos da natureza
• Participação em diferentes atividades envolvendo a observação e a pesquisa.
• Estabelecimento de relações entre elementos e os fenômenos da natureza, identificando
sua ação sobre o meio ambiente.
51
Grupo 4- Objetivos de aprendizagem
ARTES VISUAIS
O fazer artístico
• Criação de desenhos, pinturas e colagens, com base em seu próprio repertório.
• Exploração das possibilidades oferecidas por diferentes técnicas para o fazer artístico.
• Organização e cuidado com os materiais no espaço físico da sala.
• Exploração dos espaços tridimensionais na realização de seus projetos artísticos.
• Respeito e cuidado com os trabalhos produzidos individualmente e em grupo.
• Utilização de alguns procedimentos necessários para desenhar, pintar e modelar.
Apreciação em Artes Visuais
• Leitura de imagem a partir da análise de obra de arte.
• Apreciação de suas produções e das dos outros, por meio da observação e leitura de
alguns elementos da linguagem plástica.
• Observação e identificação de imagens diversas.
• Observação e identificação de diversas obras de arte (pinturas e esculturas).
• Conhecimento da diversidade de técnicas, como desenhos, pinturas, esculturas,
construções, fotografias, colagem, ilustrações, cinema, etc.
• Valorização de suas próprias produções, das de outras crianças e da produção de arte
em geral.
• Cuidado com os objetos produzidos individualmente e em grupo..
• Produção, exploração e registros de elementos e dos espaços tridimensionais.
• Aprofundamento e aplicação das possibilidades oferecidas pelos diversos materiais e
instrumentos necessários para o fazer artístico.
• Construção com sucatas compreendendo o princípio da transformação e reutilização de
materiais.
• Leitura de obras de arte com base na observação, narração, descrição e interpretação
de imagens e objetos.
• Ampliação do repertório imagético para o conhecimento de diferentes representações
gráficas e plásticas.
IDENTIDADE E AUTONOMIA
• Identificação progressiva de algumas singularidades próprias e das pessoas com as
quais convive no seu cotidiano em situações de interação.
• Participação em situações de brincadeiras nas quais as crianças escolham os parceiros,
os objetos, os temas, os espaços e os personagens.
• Participação na realização de pequenas tarefas do cotidiano que envolvam ações de
cooperação, solidariedade e ajuda na relação com os outros.
• Conhecimento, respeito e utilização de algumas regras de convivência em grupo.
• Valorização dos cuidados com os materiais de uso individual e o coletivo.
• Expressão, manifestação e controle progressivo de suas necessidades, desejos e
sentimentos em situações cotidianas.
• Iniciativa para resolver pequenos problemas do cotidiano, pedindo ajuda se necessário.
52
• Valorização do diálogo como forma de lidar com os conflitos.
• Respeito às características pessoais relacionadas ao gênero, etnia, peso,
estatura, etc.
• Participação em tarefas que tenham em vista uma produção coletiva.
• Identificação progressiva de algumas singularidades próprias e das pessoas
com as quais convive no seu cotidiano em situações de interação.
• Participação em situações de brincadeiras nas quais as crianças escolham os
parceiros, os objetos, os temas, os espaços e os personagens.
• Conhecimento, respeito e utilização de algumas regras de convivência em grupo e
aquelas referentes ao uso dos materiais e do espaço, quando isso for pertinente.
• Valorização do conhecimento cultural, da troca de informações e do trabalho
cooperativo.
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA
Falar e escutar
• Uso da linguagem oral para conversar, brincar, comunicar e expressar desejos.
• Ampliação progressiva de vocabulário, incorporando novas palavras e expressões.
• Utilização de diferentes recursos, como gestos, expressões e movimento, na
comunicação com o grupo.
• Participação em brincadeiras linguisticamente ricas, como jogo de rimas, troca de
nomes em canções, recitação de haicais, etc.
• Participação em atividades que envolvam a escuta de colegas.
• Elaboração de perguntas e respostas de acordo com os diversos contextos de que
participa.
• Uso de expressões, tais como: ―quem‖, ―que‖, ―quando‖, ―onde‖, ―por que‖ e ―como‖ ao
elaborar perguntas.
• Participação em atividades que promovam a troca de informação entre os colegas.
• Uso da linguagem oral para conversar, brincar, comunicar e expressar desejos,
necessidades,
opiniões, ideias, preferências e sentimentos.
• Ampliação progressiva de vocabulário, incorporando novas palavras e expressões.
• Utilização de diferentes recursos, como gestos, expressões e movimento na
comunicação com o grupo.
• Participação em situações de brincadeiras com parlendas folclóricas, nas quais as
crianças escolham os parceiros e os objetos.
• Valorização do diálogo como forma de lidar com os conflitos.
• Conhecimento e participação em jogos verbais.
• Participação em situações que envolvam a necessidade de explicar e argumentar suas
ideias e pontos de vista.
• Reconto de histórias conhecidas, com aproximação às características da história original
no que se refere à descrição de personagens, cenários e objetos.
• Relato de experiências vividas e narração de fatos em sequência temporal e causal.
.
Práticas de leitura
• Interesse por ouvir a leitura dos textos que oferecem informações sobre diferentes
Assuntos e temas.
• Interpretação de textos não verbais (desenhos, fotografias e pinturas)..
53
• Reconhecimento das ilustrações como apoio para compreender as informações do texto.
• Interesse por ouvir a leitura dos textos que oferecem informações sobre o tema que está
sendo abordado.
• Participação em situações que envolvam a leitura de textos de diferentes gêneros.
• Acompanhamento da leitura de textos informativos relacionados ao tema que está sendo
abordado.
• Reconhecimento da escrita de seu nome e do nome de algumas pessoas do grupo.
• Observação, manuseio e leitura hipotética de materiais impressos, como livros, revistas,
panfletos, etc.
• Participação nas situações em que os adultos leem textos de diferentes gêneros, como
poemas, parlendas, notícias, etc.
• Desenvolvimento da escuta atenta para saber comunicar o que compreendeu do texto
• Leitura hipotética de palavras, tendo como referência a imagem de algo que as
represente..
• Identificação de letras do alfabeto, relacionando-as ou não aos respectivos valores
sonoros.
• Observação, manuseio e leitura hipotética dos materiais impressos: livros, revistas,
panfletos, etc.
• Participação nas situações em que os adultos leem textos de diferentes gêneros,
como poemas, parlendas, informativos, contos, etc.
• Identificação de palavras de referência com apoio da memória.
Práticas de escrita
• Expressão de ideias por meio de desenhos.
• Produção de textos coletivos, ditados oralmente ao professor para diversos fins.
• Respeito pela produção própria e alheia.
• Identificação do próprio nome.
• Produção de textos individuais e/ou coletivos ditados oralmente ao professor para
diversos fins.
• Identificação das letras do próprio nome.
• Conhecimento de letras do alfabeto.
• Desenvolvimento da capacidade de elaborar textos coletivos ditados oralmente ao
professor.
• Participação em situações que envolvam o registro das informações contidas em um
texto por meio de desenho.
• Participação em situações cotidianas nas quais o professor utiliza a escrita de maneira
contextualizada.
• Prática de escrita de próprio punho, utilizando o conhecimento de que dispõe sobre o
sistema de escrita.
• Participação em situações cotidianas nas quais se faça necessário o uso da escrita.
• Escrita do próprio nome com apoio de um referencial em situações em que se faça
necessária sua identificação pessoal.
• Associação de letras a palavras de igual inicial, tendo uma imagem de referência.
• Conhecimento da escrita convencional de algumas palavras significativas.
• Participação em brincadeiras que envolvam letras e o reconhecimento de
palavras.
54
MATEMÁTICA
Números e sistema de numeração
• Construção das primeiras ideias sobre quantidade.
• Utilização da contagem oral em brincadeiras nas quais as crianças reconheçam
sua necessidade.
• Participação em atividades envolvendo contagem, identificação dos numerais
e a ideia de inclusão.
• Comunicação de quantidades, utilizando a linguagem oral, a notação
numérica e/ou registros não convencionais.
• Identificação de números nos diferentes contextos em que se encontram.
• Relação entre um número e sua respectiva quantidade.
• Utilização do raciocínio lógico-matemático para resolver e registrar problemas não
convencionais.
• Participação em atividades envolvendo a ideia de estimativa.
• Identificação de um número em uma série, explicitando a noção de sucessor e
antecessor.
• Participação em jogos que envolvam a leitura de dados.
• Participação em situações que envolvam jogos.
• Registro de jogos por meio de desenho e de escrita.
• Comparação de escritas numéricas, identificando algumas regularidades.
• Leitura e registro de escritas numéricas.
.
Grandezas e medidas
• Desenvolvimento de noções preliminares de medida de tempo.
• Exploração de diferentes procedimentos para comparar grandezas.
• Ampliação do vocabulário, no que se refere às grandezas: grande/pequeno,
maior/menor,etc.
Espaço e forma
• Explicação e/ou representação da posição das pessoas e objetos, utilizando vocabulário
pertinente nos jogos, nas diversas situações nas quais as crianças considerarem
necessária essa ação.
• Identificação de pontos de referência para situar-se e deslocar-se no espaço.
• Representações bidimensionais e tridimensionais de objetos.
• Representação da posição das pessoas e objetos em uma cena, empregando
vocabulário pertinente para identificá-los, nesta ou em outras situações em que se fizer
necessário.
• Descrição e representação de ambientes, pequenos percursos e trajetos.
• Participação em atividades que envolvam noções de: aberto/fechado;
contínuo/descontínuo;fora/dentro; domínio/fronteira; todo/parte; em frente/atrás; acima,
abaixo..
• Explorações espaciais, por meio de discriminação e memória visuais e decomposição de
campo.
Tratamento da Informação
• Participação em atividades que envolvam a construção e análise de gráficos.
• Leitura, com ajuda do professor, de informações matemáticas por meio de gráficos.
• Utilização de gráficos para comunicar uma ideia matemática.
55
MOVIMENTO
Expressividade
• Utilização expressiva e intencional do movimento nas situações cotidianas e em suas
brincadeiras.
• Percepção de estruturas rítmicas para expressar-se corporalmente por meio de
danças,brincadeiras e de outros movimentos.
• Valorização e ampliação das possibilidades estéticas do movimento pelo conhecimento
e utilização de diferentes modalidades de dança.
• Percepção das sensações, limites, sinais vitais, potencialidade e integridade do próprio
corpo.
• Participação em situações de brincadeiras que envolvam a expressão corporal.
• Valorização e ampliação das possibilidades estéticas do movimento pelo conhecimento
e utilização de diferentes modalidades de expressão.
Equilíbrio e coordenação
• Utilização de recursos de deslocamento e das habilidades de força, velocidade,
resistência e flexibilidade nos jogos e brincadeiras dos quais participa.
• Participação em brincadeiras e jogos que envolvam correr, subir, descer,
para ampliar gradualmente o conhecimento e o controle sobre o corpo.
• Valorização de suas conquistas corporais.
• Manipulação de materiais, para o aperfeiçoamento de suas habilidades
manuais.
MÚSICA
O fazer musical
• Participação em atividades que envolvam o som e o silêncio.
• Repertório de canções para desenvolver a memória musical, o ritmo e a expressão
corporal.
• Participação em jogos e brincadeiras que envolvam a dança e/ou a improvisação
musical.
• Reconhecimento de diferentes sons.
• Produção de diferentes sons por meio de improvisação.
Apreciação musical
• Escuta de obras musicais de diversas épocas, culturas e da produção musical brasileira,
bem como músicas do repertório folclórico brasileiro.
• Conhecimento da música como produto cultural do ser humano.
• Conhecimento e participação em canções.
• Escuta de obras da produção musical brasileira.
• Conhecimento e participação em canções do repertório folclórico brasileiro.
• Apreciação de sonorização de histórias.
• Participação em brincadeiras que envolvam a música.
• Repertório de canções para desenvolver a memória musical, o ritmo e a expressão
corporal.
• Apreciação de diferentes fontes sonoras.
• Conhecimento de diferentes instrumentos musicais.
56
NATUREZA E SOCIEDADE
Organização dos grupos no seu modo de ser, viver e trabalhar
• Participação em atividades que envolvam histórias, brincadeiras, jogos e canções que
digam respeito às tradições culturais de sua comunidade e de outras.
• Valorização do patrimônio cultural do seu grupo social e interesse por conhecer
diferentes formas de expressão cultural.
• Identificação de alguns papéis sociais existentes em outras épocas.
• Conhecimento de algumas propriedades dos objetos.
• Semelhanças e diferenças entre o cotidiano de hoje e o de outras épocas.
• Conhecimento de algumas propriedades de objetos produzidos em diferentes épocas e
lugares..
• Observação de semelhanças e diferenças entre o cotidiano de sua cultura e o de outras
culturas (alimentação, vestimenta, moradia, trabalho, etc.).
Os lugares e suas paisagens
• Participação em situações que envolvam leitura de imagens (fotografias e ilustrações) de
diferentes paisagens.
• Utilização, com a ajuda de adultos, de fotografias e ilustrações para observação
de semelhanças entre paisagens.
• Semelhanças e diferenças entre paisagens de diversos lugares e épocas.
• Leitura de imagens que retratam paisagens naturais.
• Observação de semelhanças e diferenças entre paisagens de diversos lugares e
épocas.
• Leitura de imagens que retratam paisagens diversas.
Objetos e processos de transformação
• Conhecimento de algumas propriedades de objetos produzidos em diferentes
épocas e lugares.
Os seres vivos
• Valorização da vida nas situações que impliquem cuidados prestados a animais e
plantas.
• Percepção dos cuidados necessários à preservação da vida e do ambiente.
• Conhecimento de algumas espécies da fauna e da flora brasileiras.
• Estabelecimento de algumas relações entre diferentes espécies de seres vivos, suas
características e suas necessidades vitais.
• Valorização de atitudes relacionadas à saúde e ao bem-estar individual e coletivo.
• Conhecimento dos cuidados básicos com pequenos animais e plantas.
• Conhecimento de alguns elementos do ecossistema de um rio.
• Participação em diferentes pesquisas sobre diferentes assuntos.
• Conhecimento de algumas características de animais e plantas de diferentes
ecossistemas.
Os fenômenos da natureza
• Participação em diferentes atividades envolvendo a observação e a pesquisa.
• Estabelecimento de relações entre elementos e os fenômenos da natureza, identificando
sua ação sobre o meio ambiente.
57
Grupo 5 - Objetivos de aprendizagem
ARTES VISUAIS
O fazer artístico
• Exploração dos espaços tridimensionais na realização de seus projetos artísticos.
• Exploração das possibilidades oferecidas por diferentes técnicas e materiais para o
fazer artístico.
• Criação de desenhos, pinturas e colagens.
• Organização e cuidado com os materiais no espaço físico da sala.
• Valorização das próprias produções, das de outras crianças e das produções de arte
em geral.
• Respeito e cuidado com os objetos produzidos individualmente e em grupo.
• Utilização de alguns procedimentos necessários para desenhar, pintar e modelar.
• Produção, exploração e registros de elementos e dos espaços bidimensionais
e tridimensionais.
• Aprofundamento e aplicabilidade das possibilidades oferecidas pelos diversos
materiais e instrumentos necessários para o fazer artístico.
• Construção com sucatas, compreendendo o princípio da transformação e
reutilização de materiais.
• Cuidado com os objetos produzidos individualmente e em grupo.
Apreciação em Artes Visuais
• Apreciação de produções, por meio da observação e leitura de alguns elementos da
linguagem plástica.
• Leitura de imagem com base na análise de uma obra de arte de outra época.
• Ampliação do repertório imagético para o conhecimento de diferentes representações
gráficas e plásticas.
• Observação e identificação de imagens diversas.
• Leitura de obras de arte a partir da observação, narração, descrição e interpretação
de imagens e objetos.
• Conhecimento da diversidade de técnicas, como desenhos, pinturas, esculturas,
construções, fotografias, colagem, ilustrações, cinema, etc.
• Apreciação das Artes Visuais e estabelecimento de correlação com as experiências
pessoais.
• Apreciação das produções artísticas divulgadas socialmente, das suas produções e
das de outras crianças, por meio da observação e leitura de alguns dos elementos da
linguagem plástica.
• Apreciação de suas produções e das dos outros, por meio da observação e
leitura de alguns elementos da linguagem plástica.
IDENTIDADE E AUTONOMIA
• Identificação progressiva de algumas singularidades próprias e das pessoas com as
quais convive no seu cotidiano em situações de interação.
• Participação na realização de pequenas tarefas do cotidiano que envolvam ações de
cooperação, solidariedade e ajuda na relação com os outros.
• Valorização dos cuidados com os materiais de uso individual e coletivo.
• Iniciativa para resolver pequenos problemas do cotidiano, pedindo ajuda se necessário.
• Valorização do diálogo como forma de lidar com os conflitos.
58
• Participação na realização de pequenas tarefas, tendo em vista uma produção coletiva.
• Conhecimento, respeito e utilização de algumas regras de convivência em grupo e
aquelas referentes ao uso dos materiais e do espaço, quando isso for pertinente.
• Valorização dos cuidados com os materiais de uso individual e coletivo.
• Expressão, manifestação e controle progressivo de suas necessidades, seus desejos
e sentimentos em situações cotidianas.
• Iniciativa para resolver pequenos problemas do cotidiano, pedindo ajuda, se necessário.
• Respeito às características pessoais relacionadas a gênero, etnia, peso, estatura,
etc.
• Valorização da limpeza e aparência pessoal.
• Procedimentos básicos de prevenção de acidentes e autocuidado.
• Procedimentos relacionados à alimentação, à higiene das mãos, ao cuidado e limpeza
pessoal de várias partes do corpo.
• Participação na realização de pequenas tarefas do cotidiano que envolvam ações de
cooperação, solidariedade e ajuda na relação com os outros.
• Valorização do conhecimento cultural, da troca de informações e do trabalho
cooperativo.
• Participação em situações de brincadeiras nas quais as crianças escolham
os parceiros, os objetos, os temas, os espaços e os personagens.
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA
Falar e escutar
• Utilização de diferentes recursos na comunicação com o grupo, como gestos,
expressões e movimento.
• Conhecimento e participação em jogos verbais.
• Elaboração de perguntas e respostas de acordo com os diversos contextos de que
participa.
• Uso de expressões, como ―quem‖, ―que‖, ―quando‖, ―onde‖, ‖por que‖ e ―como‖ ao
elaborar perguntas.
• Participação em atividades que promovam a troca de informações entre os colegas.
• Uso da linguagem oral para conversar, brincar, comunicar e expressar desejos,
necessidades, opiniões, ideias, preferências e sentimentos.
• Ampliação progressiva de vocabulário, incorporando novas palavras e expressões.
com o grupo.
• Valorização do diálogo como forma de lidar com conflitos.
• Participação em brincadeiras e jogos verbais.
• Participação em situações que envolvam a necessidade de explicar e argumentar suas
ideias e pontos de vista.
• Apreciação de sonorização de histórias.
• Reconto de histórias conhecidas com aproximação às características da história
original,no que se refere à descrição de personagens, cenários e objetos.
• Relato de experiências vividas e narração de fatos em sequência temporal e causal.
• Elaboração de perguntas e respostas de acordo com os diversos contextos de
que participa.
• Participação em situações de brincadeiras com parlendas folclóricas, nas quais as
crianças escolham os parceiros e os objetos.
• Participação em atividades que envolvam rimas.
59
Práticas de leitura
• Interesse por ouvir a leitura de diferentes tipos de textos.
• Interpretação de textos, inclusive não verbais.
• Reconhecimento das ilustrações como apoio para compreender as informações do texto.
• Interesse por ouvir a leitura dos textos que oferecem informações sobre um determinado
tema.
• Interpretação de textos não verbais (desenhos, fotografias e pinturas).
• Acompanhamento da leitura de livros informativos relacionados ao tema abordado.
• Leitura hipotética de palavras, tendo como referência a imagem de algo que a
represente.
• Reconhecimento do seu nome e do nome de algumas pessoas do grupo.
• Identificação de letras do alfabeto, relacionando-as ou não aos respectivos
valores sonoros.
• Observação, manuseio e leitura hipotética de materiais impressos: livros,
revistas, panfletos, etc.
• Participação nas situações em que os adultos leem textos de diferentes
gêneros, como poemas, parlendas, trava-línguas, informativos, etc.
• Desenvolvimento da escuta atenta para saber comunicar o que compreendeu
do texto lido pelo professor.
• Identificação das letras do próprio nome.
• Identificação de alguns nomes com apoio da memória.
• Identificação de letras do alfabeto, principalmente das letras do próprio nome.
• Identificação de letras do alfabeto, relacionando-as ou não aos respectivos valores
sonoros.
• Desenvolvimento da escuta atenta para saber comunicar o que compreendeu do texto
lido.
• Identificação de palavras de referência com apoio da memória.
Práticas de escrita
• Expressão de ideias por meio de desenhos.
• Participação em situações cotidianas nas quais o professor utiliza a escrita de maneira
contextualizada.
• Prática de escrita de próprio punho, utilizando o conhecimento de que dispõe sobre o
sistema de escrita.
• Participação em situações cotidianas nas quais se faz necessário o uso da escrita.
• Produção de textos coletivos, ditados oralmente ao professor para diversos fins.
• Respeito pela produção própria e alheia.
• Escrita do próprio nome em situações em que isso é necessário.
• Identificação das letras do próprio nome.
• Desenvolvimento da capacidade de elaborar textos coletivos ditados ao professor.
• Conhecimento de letras do alfabeto.
• Associação das letras às palavras de igual inicial, tendo uma imagem de referência.
• Conhecimento da escrita convencional de algumas palavras significativas.
• Participação em brincadeiras que envolvam letras e reconhecimento de palavras.
• Participação em situações cotidianas nas quais se faz necessário o uso da escrita,
apresentando hipóteses a respeito do valor sonoro da letra inicial das palavras.
• Participação em situações que envolvam o registro, por meio de desenho, das
informações contidas em um texto.
• Escrita do próprio nome sem recorrer a um referencial em situações em que
se faça necessária sua identificação pessoal.
60
MATEMÁTICA
Números e sistema de numeração
• Construção das primeiras ideias sobre quantidade.
• Utilização da contagem oral em brincadeiras nas quais as crianças reconheçam
sua necessidade.
• Participação em atividades que envolvam contagem, identificação dos numerais e a
ideia de inclusão.
• Comunicação de quantidades, utilizando a linguagem oral, a notação numérica e/ou
registros não convencionais.
• Identificação de um número em uma série, explicitando a noção de sucessor e
antecessor.
• Identificação de números nos diferentes contextos em que se encontram.
• Relação entre um número e sua respectiva quantidade.
• Utilização do raciocínio lógico-matemático para resolver e registrar problemas não
convencionais.
• Participação em atividades que envolvam a ideia de estimativa.
• Participação em jogos.
• Trabalho com a escrita e leitura de números.
• Comparação de escritas numéricas, identificando algumas regularidades.
• Registro de escritas numéricas.
• Identificação da função social dos números (localização, identificação, ordenação,
quantificação – com significado de quantidade total).
Grandezas e medidas
• Desenvolvimento de noções preliminares de medida de tempo.
• Marcação do tempo por meio de calendários.
• Exploração de diferentes procedimentos para comparar grandezas.
• Ampliação do vocabulário, no que se refere às grandezas: grande, pequeno, maior,
menor, etc.
Espaço e forma
• Explicação e/ou representação da posição das pessoas e objetos, utilizando vocabulário
pertinente nos jogos e nas diversas situações.
• Identificação de pontos de referência para situar-se e deslocar-se no espaço.
• Representações bidimensionais e tridimensionais de objetos.
• Representação da posição das pessoas e objetos em uma cena ou em outras situações
em que se faça necessária, empregando vocabulário pertinente para identificá-los.
• Descrição e representação de ambientes, pequenos percursos e trajetos.
• Participação em atividades que envolvam as seguintes noções: aberto, fechado;
contínuo,descontínuo; fora, dentro; domínio, fronteira; todo, parte; em frente, atrás; em
cima,embaixo.
• Explorações espaciais, por meio de discriminação e memória visuais e decomposição de
campo.
• Representação da posição de pessoas e objetos em uma cena, empregando vocabulário
pertinente para identificá-los nessa ou em outras situações em que se faça necessário.
• Relação entre as figuras geométricas (forma e tamanho).
• Composição e decomposição de formas geométricas.
• Participação em atividades que envolvam objetos tridimensionais.
61
Tratamento da Informação
• Participação em atividades que envolvam a construção e análise de gráfico.
• Leitura, com a ajuda do professor, de informações matemáticas por meio de gráficos.
• Participação em atividades que envolvam a leitura de gráficos e tabelas.
MOVIMENTO
Expressividade
• Participação em situações de brincadeiras.
• Utilização expressiva e intencional do movimento nas situações cotidianas e em suas
brincadeiras.
• Percepção de estruturas rítmicas para expressar-se corporalmente por meio de danças,
brincadeiras e de outros movimentos.
• Participação em situações de brincadeiras que envolvam a expressão corporal.
• Valorização e ampliação das possibilidades estéticas do movimento, pelo conhecimento
e utilização de diferentes modalidades de dança.
• Percepção das sensações, limites, potencialidade, sinais vitais e integridade do próprio
corpo.
Equilíbrio e coordenação
• Valorização de suas conquistas corporais.
• Identificação progressiva de algumas singularidades do seu corpo.
• Utilização de recursos de deslocamento e das habilidades de força, velocidade,
resistência e flexibilidade nos jogos e brincadeiras dos quais participa.
• Participação em brincadeiras e jogos que envolvam correr, subir, descer, escorregar,
pendurar-se, movimentar-se, dançar, etc. para ampliar gradualmente o conhecimento e o
controle sobre o corpo e o movimento.
• Manipulação de materiais, objetos e brinquedos diversos para o aperfeiçoamento de
suas habilidades manuais.
MÚSICA
O fazer musical
• Participação em jogos e brincadeiras que envolvam a dança e/ou a improvisação
musical.
• Participação em atividades que envolvam o som e o silêncio.
• Participação em atividades que envolvam a confecção de diferentes instrumentos
musicais.
• Repertório de canções para desenvolver memória musical, o ritmo e a expressão
corporal.
• Conhecimento de diferentes instrumentos musicais.
• Composição de arranjos musicais.
Apreciação musical
• Escuta de obras musicais de diversas épocas e culturas, bem como da produção
musical brasileira.
• Conhecimento da música como produto cultural do ser humano.
• Conhecimento e participação em canções.
62
• Percepção de estruturas rítmicas para se expressar corporalmente por meio de
danças,brincadeiras e de outros movimentos.
• Escuta de obras musicais do repertório folclórico brasileiro e de outros lugares.
• Conhecimento e participação em brincadeiras que envolvam a música.
• Conhecimento da vida e obra de compositores brasileiros e de outros lugares.
• Repertório de canções para desenvolver memória musical.
• Apreciação de obras musicais.
• Participação em brincadeiras que envolvam a música.
• Interpretação da letra de canções.
• Apreciação de sonorização de histórias.
• Escuta de obras musicais.
NATUREZA E SOCIEDADE
Organização dos grupos no seu modo de ser, viver e trabalhar
• Participação em atividades que envolvam histórias, brincadeiras, jogos e canções
que digam respeito às tradições culturais de sua comunidade e de outras.
• Valorização do patrimônio cultural do seu grupo social e interesse por conhecer
diferentes formas de expressão cultural.
• Participação em brincadeiras relacionadas às tradições culturais de sua comunidade e
de outras.
• Identificação de alguns papéis sociais que havia em outras épocas.
• Conhecimento de algumas propriedades dos objetos.
• Semelhanças e diferenças entre o cotidiano de hoje e o de outras épocas
(alimentação,vestimenta, moradia, trabalho, etc.).
• Conhecimento de algumas propriedades de objetos produzidos em diferentes
épocas e lugares.
• Conhecimento de algumas características de animais de diferentes épocas.
• Conhecimento de algumas propriedades de objetos produzidos em diferentes épocas
e lugares.
• Reconhecimento de semelhanças e diferenças entre o cotidiano de sua cultura e o de
outras culturas.
Os lugares e suas paisagens
• Participação em situações que envolvam leitura de imagens (fotografias e ilustrações) de
diferentes paisagens.
• Conhecimento de semelhanças e diferenças entre paisagens de diversos lugares e
épocas.
• Conhecimento de semelhanças e diferenças entre paisagens de diversos lugares e
épocas.
• Reconhecimento de semelhanças e diferenças entre paisagens de diversos lugares e
épocas.
• Leitura de imagens que retratam paisagens de inverno.
Os seres vivos
• Valorização da vida nas situações que impliquem cuidados prestados a animais e
plantas.
• Percepção dos cuidados necessários à preservação da vida e do ambiente.
• Conhecimento de algumas espécies da fauna e da flora brasileira.
• Estabelecimento de algumas relações entre diferentes espécies de seres vivos, suas
63
características e suas necessidades vitais.
• Valorização de atitudes relacionadas à saúde e ao bem-estar individual e coletivo.
• Conhecimento de algumas espécies de animais pré-históricos.
• Estabelecimento de algumas relações entre diferentes espécies de seres vivos, suas
características e suas necessidades vitais.
• Conhecimento de algumas características de animais de diferentes ecossistemas.
• Participação em pesquisas sobre diferentes assuntos.
Os fenômenos da natureza
• Participação em diferentes atividades que envolvam a observação e a pesquisa.
• Estabelecimento de relações entre elementos e os fenômenos da natureza, identificando
sua ação sobre o meio ambiente.
64
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CANTOS de vários cantos. Zona Franca de Manaus: Teca Oficina de Música. 1 CD: digital áudio,
estéreo. TOM 002.
CARVALHO, Sérgio. Girafulô cirandas: cantigas de roda. Manaus: World Music, 2002. 1 CD (41
min): digital áudio. MCD130.
CASTELO Rá-Tim-Bum. Zona Franca de Manaus: Velas Produções Artísticas, 1995. 1 CD: digital
áudio, estéreo. 11-V127.
CHICA & ADÊ. Contar cantando: Lagusta Laguê. Florianópolis: Estúdio de Magic Place, 2001. 1
CD (29 min): digital áudio. 109728.
COLLARES, J. Ilha dos sonhos. Zona Franca de Manaus: Instituto Alberione Paulinas, COMEP
BR. 1 CD: digital áudio, estéreo. CD 12200-9.
DERDYK, Edith; TATIT, Paulo. Rato. São Paulo: Cosac & Naif, 2003. 1 CD: digital, áudio.
FERREIRA, Márcio; NASCIMENTO, Milton. Amigo Milton Nascimento. Zona Franca de Manaus:
Warner Music do BR, 1995. 1 CD: digital áudio, estéreo. M450998651-2.
FRAGA, Fidelys; RODRIGUES, Fátima. Cores, cantos e contos do Brasil: 4 histórias
brasileiras.Projeto Conto Encanto. 2001. 1 CD (32 min): digital áudio. FFR001.
GRUPO Carrossel. O som dos baixinhos. Zona Franca de Manaus: RGE, 1998. 1 CD: digital
áudio, estéreo. 4113-2.
GUEDES, Hardy. Pra cantar na escola. Zona Franca de Manaus: HGF. 1 CD: digital áudio,
estéreo.
LAKSCHEVITZ, Elza; RUFINO, Ines. Villa-Lobos para crianças. Coro Infantil do Teatro Municipal
do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Videolar, 1997. 1 CD: digital áudio. ATR 32013.
LEANDRO E LEONARDO. Só para crianças. Zona Franca de Manaus: Warner Music Brasil Ltda.,
1998. 1 CD: digital, áudio, estéreo. 398423873-2.
LOBATO, Monteiro. Sítio do Picapau Amarelo – as caçadas de Pedrinho – a onça – o saci. Zona
Franca de Manaus: Instituto Alberione – Brasil, 1998. 1 CD: digital áudio, estéreo. 12257-2.
LOBO, Edu. Rá-Tim-Bum. Zona Franca de Manaus: Eldorado. 1 CD: digital áudio,
estéreo.935009.
LOBO, Edu; BUARQUE, Chico. O grande circo místico. Zona Franca de Manaus: Velas
Produções Artísticas, 1994. 1 CD: digital áudio, estéreo. 11-V005.
73
MAIA, Fátima. Criar e recrear. Zona Franca de Manaus: MATO, 1994. 1 CD: digital áudio,
estéreo.MT 10051.
MARIA, Solange; NÓBREGA, Antonio Carlos. Brincadeiras de roda, estórias e canções de ninar.
Zona Franca de Manaus: Eldorado. 1 CD: digital áudio, estéreo.
935010.
MARTINS, Luis; SIMEK, Irena. Nossa gente: nossas cantigas folclóricas. Zona Franca de Manaus:
Kemis, 1994. 1 CD: digital áudio, estéreo. SOCDO 28.
MORAES, Célia Barros. Amarelinha 1: canção na pré-escola. Zona Franca de Manaus: Instituto
Alberione Paulinas, COMEP BR. 1 CD: digital áudio, estéreo.12084-7.
MORAES, Vinicius de. Arca de Noé. Zona Franca de Manaus: Polygram, 1993. 1 CD:
digital áudio, estéreo. 518221-2.
______. Arca de Noé 2. Zona Franca de Manaus: Polygram, 1998, 1 CD: digital áudio,
estéreo. 536581-2.
P. IRALA; Grupo Opa. Musicais infantis interativos. Zona Franca de Manaus: Instituto
Alberione Paulinas, COMEP BR, 1995. 1 CD: digital áudio, estéreo. CD 6753-9.
PERES, Sandra; TATIT, Paulo. Canções curiosas. Zona Franca de Manaus: Eldorado, 1998.1 CD:
digital áudio, estéreo. DC 0004.
______. Canções de brincar. Zona Franca de Manaus: Velas Produções Artísticas e Comércio
Ltda., 1996. 1 CD: digital áudio, estéreo. 11-V212.
______. Cantigas de roda: canções folclóricas do Brasil. Zona Franca de Manaus: Eldorado,
1998. 1 CD: digital áudio, estéreo. PC 0008.
______. Canções do Brasil. São Paulo: Palavra Cantada, 2001. 1 CD: digital, áudio.
PIXOTINHOS. Brincando e cantando com os Pixotinhos. Zona Franca de Manaus: ZAN
Comunicação e Produção Artística. 1 CD: digital áudio, estéreo. BRCD 028.
ROQUE, Chico; WILSON. Trem da alegria. Zona Franca de Manaus: RCA, 1992. 1 CD: digital
áudio, estéreo. 935009.
RUMO. Quero passear. Zona Franca de Manaus: Velas Produções Artísticas. 1 CD: digital áudio,
estéreo. 11V1-88.
SAVALLA, Carlos. Estrelinhas. Rio de Janeiro: Savalla Records, 1998. 1 CD: digital, áudio. SAV
001.
SOUZA, Márcio R.; MAURA, Iara. Turma da Mônica. Zona Franca de Manaus: Continental Warner
Music Brasil, 1994. 1 CD: digital áudio, estéreo. 997063-2.
TADEU, Eugênio; QUEIROZ, Miguel. Murucutu. São Paulo: Palavra Cantada.
TOQUINHO; ANDREATO, Elifas. Canção dos direitos da criança. Zona Franca de Manaus:
Movieplay do BR, 1993. 1 CD: digital áudio, estéreo. BS 297.
TOQUINHO; MUTINHO. A casa de brinquedos. Zona Franca de Manaus: Polygram, 1995. 1 CD:
digital áudio, estéreo. M 528042-2.
74
TORRES, Claudia. Caixinha brasileira. Rio de Janeiro: Angels Records.
TURMA da Mônica. Brincar com o movimento. Zona Franca de Manaus: Warner Music
Brasil Ltda., 1996. 1 CD: digital áudio, estéreo. 0630158553-2.
TURMA do Balão Mágico. A turma do Balão Mágico. Zona Franca de Manaus: Sony
Columbia. 1 CD: digital áudio, estéreo. 850.317/2-479389.
VIANA, Marcus. 50 cantigas de roda. Zona Franca de Manaus: Sonhos e Sons, 1996. 1 CD: digital
áudio, estéreo. SSCD 010.
ZISKIND, Hélio. Meu pé, meu querido pé. Zona Franca de Manaus: Velas Produções Artísticas
Musicais, 1997. 1 CD: digital áudio, estéreo. 11- V 264.
Também com a intenção de ampliar as possibilidades de trabalho com esse eixo e visando à
formação contínua do professor, fazemos a indicação de alguns livros, a seguir:
ANNUNZIATO, Vania Ranucci. Jogando com os sons e brincando com a música. São Paulo:
Paulinas, 2002.
BRITO, Teca Alencar de. Música na Educação Infantil: propostas para a formação integral da
criança. São Paulo: Peirópolis, 2003.
CUNHA, S. R. Vieira da (Org.). Cor, som e movimento: a expressão plástica, musical e dramática
no cotidiano da criança. Porto Alegre: Mediação, 1999.
HENTSCHKE, Liane Elisa da Silva et al. Em sintonia com a Música: reflexões e práticas. São
Paulo: Moderna, 2006.
JEANDOT, Nicole. Explorando o universo da Música. São Paulo: Scipione, 1993.
JOLY, Ilza Zenker Leme. Educação e educação musical: conhecimentos para compreender a
criança e suas relações com a música. In: HENTSCHKE, Liane; DEL BEN, Luciana (Org.).Ensino
de Música: propostas para pensar e agir em sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003.
SWANWICK, Keith. Ensinando Música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003.
Movimento
ALMEIDA, Ana Rita S. A emoção na sala de aula. Campinas: Papirus, 2001.
NEGRINE, Airton. Aprendizagem & desenvolvimento infantil – psicomotricidade: alternativas
pedagógicas. Porto Alegre: Edita, 1998. v. 3.
CAMARGO, Denise. As emoções & a escola. Curitiba: Travessa dos Editores, 2004.
75
ANEXO II
2. ENSINO FUNDAMENTAL
A Lei 9.394/96 traz em seu artigo 32, que antes previa: ―O ensino fundamental, com
duração mínima de oito anos, obrigatório e gratuito na escola pública, terá por objetivo a
formação básica do cidadão mediante:
I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o
pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia,
das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a
aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e
a tolerância recíproca em que se assenta a vida social”
Entretanto, com a lei nº. 11.274, de 06 de fevereiro de 2006, resolução nº. 3 de
agosto de 2005, altera a redação dos arts. 29,30,32 e 87 da lei 9.394, de 20 de dezembro
de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, dispondo sobre a
duração de 9 (nove) anos para o ensino fundamental, com matrícula obrigatória a partir
dos 6 (seis) anos de idade. Desse modo, o ensino fundamental, integrante da educação
básica, fica obrigatório a todo cidadão brasileiro, a partir dos seis anos, sem limite de
idade.
No parágrafo primeiro do artigo 32, são estabelecidos os quatro pilares que
deverão continuar sendo considerados na formulação dos objetivos do ensino
fundamental: desenvolvimento da capacidade de aprender; compreensão do ambiente
natural e social; aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e
valores; valorização dos vínculos da família, da solidariedade humana e da tolerância.
Esses pilares norteadores do ensino fundamental será a base para fundamentarmos teoricamente o objetivo de ensino/aprendizado que será desenvolvido a partir das
séries iniciais do ensino fundamental.
76
2.1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Partindo do pressuposto que o homem é um ser criativo e o único a conceber idéias é
necessário não se iludir com uma visão imediatista e instrumental da Educação.
A denominada ―revolução informática‖, implantada pelos homens do sistema
capitalista, promove mudanças significativas na área do conhecimento, que passa a
ocupar um lugar central nos processos de desenvolvimento em geral. É possível afirmar
que a educação se transforma rapidamente, a fim de acompanhar o desenvolvimento de
todas as instâncias que contextualizam a atual sociedade.
Dessa forma, a escola deve estar em consonância com as alterações vigentes e
propociar a formação de um cidadão condizente com a sua realidade. Para tanto, é
importante abrir e construir espaços para considerar a pessoa em toda sua plenitude:
―realização da pessoa que, na sua totalidade, significa aprender a ser‖. Certamente, para
atingir esses propósitos a Escola como instituição social precisa ser transformada em sua
estrutura organizacional e curricular.
A tensão reside entre o global e o local, ou seja, entre tornar-se pouco a pouco
cidadão do mundo sem perder suas raízes, participando ativamente da vida de sua nação
e de sua comunidade. Num mundo marcado por um processo de mundialização cultural e
globalização econômica, os fóruns políticos internacionais assumem crescente
importância, no entanto, as transformações em curso não parecem apontar para o
esvaziamento dos Estados/Nação. Pelo contrário, a busca de uma sociedade integrada
no ambiente em que se encontra o ―outro‖ mais imediato, na comunidade mais próxima e
na própria nação, surge como necessidade para chegar à integração da humanidade
como um todo. É cada vez mais forte o reconhecimento de que a diversidade étnica,
regional
e cultural continuam a exercer um papel crucial e de que é no âmbito do
Estado/Nação que a cidadania pode ser exercida.
Em momentos de transição, tal qual vpresenciamos, é preciso questionar a
posição que está reservada aos jovens na escola, nos grupos comunitários e na Nação.
A eles cabe o direito de escolher seu caminho na vida e de realizar suas potencialidades,
na medida das possibilidades que lhes são oferecidas, na riqueza de sua própria cultura,
assumindo papel tanto de usuário como de produtor de novas tecnologias, sem renegar
os valores e o cultivo de bens culturais locais. À educação fica a tarefa de alcançar
77
valores que podem ser chamados morais/espirituais e suscitar em cada um tais valores,
segundo suas tradições e convicções.
Portanto, faz-se necessária uma proposta educacional que tenha o objetivo de
qualidade da formação a ser oferecida a todos os estudantes. O ensino de qualidade que
a sociedade demanda atualmente expressa-se aqui como a possibilidade de o sistema
educacional vir a propor uma prática educativa adequada às necessidades sociais,
políticas, econômicas e culturais da realidade brasileira, que considere os interesses e as
motivações dos alunos e garanta as aprendizagens essenciais para a formação de
cidadãos autônomos, críticos e participativos, capazes de atuar com competência,
dignidade e responsabilidade na sociedade em que vivem.
Não basta visar a capacitação dos estudantes para futuras habilidades em termos
das especializações tradicionais, mas antes trata-se de ter em vista a formação dos
estudantes em termos de sua capacitação para a aquisição e o desenvolvimento de
novas competências, em função de novos saberes que se produzem e demandam um
novo tipo de profissional, preparado para poder lidar com novas tecnologias
e
linguagens, capaz de responder a novos ritmos e processos. Para poder dar resposta ao
conjunto das suas missões, a educação deve organizar-se em torno de quatro
aprendizagens fundamentais que, ao longo de toda a vida, serão de algum modo para
cada indivíduo, os pilares do conhecimento: aprender a conhecer, isto é adquirir os
instrumentos da compreensão; aprender a fazer, para poder agir sobre o meio
envolvente; aprender a viver juntos, a fim de participar e cooperar com os outros em
todas as atividades humanas; e finalmente aprender a ser, via essencial que integra as
três precedentes. É claro que estas quatro vias do saber constituem apenas uma, dado
que existem entre elas múltiplos pontos de contato, de relacionamento e de permuta. Isso
coloca novas demandas para a escola.
O Parecer nº 04/98 da CEB cita que: ―Ao valorizar a experiência extra-escolar dos
alunos e propor a vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as prática sociais, a
LDB é conseqüente com os arts. 205 e 206 da Constituição Federal, que baseiam o fim
maior da educação no pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício
da cidadania e sua qualificação para o trabalho”.
Ao elaborar e iniciar a divulgação dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), o
Ministério da Educação propõe um norteamento educacional às escolas brasileiras, “a fim
de garantir que, respeitadas as diversidades culturais, regionais, étnicas, religiosas e
políticas que atravessam uma sociedade múltipla, estratificada e complexa, a educação
78
possa atuar, decisivamente, no processo de construção da cidadania, tendo como meta o
ideal de uma crescente igualdade de direitos entre os cidadãos, baseada nos princípios
democráticos”.
A finalidade da educação escolar, como citado acima, é formar o novo cidadão e o
cidadão necessário. Para o aluno significa formá-lo com capacidade para ter uma
inserção social crítica/transformadora na sociedade em que vive, ou seja, uma sociedade
fruto e obra do trabalho humano, cujo elevado progresso pode desfrutar, relevando-se,
também, como uma sociedade contraditória, em que grande parte dos seres humanos
está à margem dessa riqueza, de benefícios, do progresso e da humanização. Assim,
educar na Escola significa ao mesmo tempo preparar o homem, para elevar-se ao nível
da civilização atual – da sua riqueza e dos seus problemas – para aí atuarem. Isto requer
uma preparação científica, técnica e social.
Assim sendo, possibilitar que os alunos adquiram os conhecimentos da ciência e
da tecnologia, desenvolvam as habilidades para operá-los, revê-los, transformá-los e
redirecioná-los
em
sociedade
e
apresentar
atitudes
sociais
de
cooperação,
solidariedade e ética, e colocarem os avanços da civilização a serviço da humanização
da sociedade, resume-se no objetivo maior da escola.
Tudo isso, porém, passa a requerer das escolas e dos sistemas de ensino, que os
mesmos se direcionem, se organizem, se equipem para tal; revejam sua organização e
organizem-se dentro de uma nova ordem mundial. Essa nova ordem precisa ser
construída a partir da já existente, pelas pessoas envolvidas – os profissionais, os alunos
e as famílias.
Para chegar à explicitação da nova organização é necessário que a Escola traduza
para si, especifique e detalhe os avanços e os problemas da civilização atual – a
riqueza e a miséria: a fome, a falta de moradia, de trabalho, a violência, a acumulação de
riquezas, a barbárie, etc. Que desafios a problemática da civilização coloca para a
Escola, a fim de que esta forme o novo cidadão? Como a Escola vai traduzir essa
problemática? Estas são as questões fundamentais da nova organização do trabalho na
Escola.
Há que se considerar ainda que, para se chegar à nova organização escolar é
necessário perceber que as mesmas escolas, participem da mesma problemática
civilizatória, e que apesar de não serem iguais, estão inseridas no mesmo contexto. Por
isso, não se trata de encontrar uma única forma nova de organizar o trabalho nelas,
correndo o risco apriorístico essencialista de querer um modelo universal.
O que é
79
possível para as escolas, é definir alguns princípios norteadores para essa organização
nova.
―Falar da educação, de seus problemas e sua importância é falar do homem, de
suas aflições, suas angústias, necessidades, realizações e esperanças. Seja qual for a
tendência pedagógica que seguimos ou a escola filosófica que expressamos, sempre
carregamos conosco uma determinada concepção de homem. Daquilo que pensamos do
homem, de como o queremos, de como o concebemos, vão determinar nossos
procedimentos na educação. Se quisermos o homem livre lutaremos para isso, se
concebermos o homem sem liberdade continuaremos com nossas formas massificadoras
de fazer educação‖ (Arnaldo Nogaro).
2.2. ESTRUTURA DO SEGMENTO
O curso de Ensino Fundamental, antes ofertado pelo Colégio Graham Bell, em oito
séries, passará a ofertar esse nível de ensino em 09 anos, e obedecerá a lei 11.274/06,
bem como as normas da Lei 9.394/96 no que refere ao currículo básico, carga horária,
calendário escolar e demais disposições inerentes a este grau de ensino.
Levando-se em conta a diversidade da faixa etária dos alunos, bem como as
especificidades metodológicas, o Ensino Fundamental será dividido em duas partes:
1) Anos iniciais do Ensino Fundamental – 1º ao 5º ano;
2) Anos finais do Ensino Fundamental – 6º ao 9º ano.
No que se refere ao calendário escolar, todas as séries do Ensino Fundamental
contarão com 200 dias letivos, com carga horária mínima de quatro horas diárias de
atividades com os alunos, perfazendo uma carga horária mínima anual de 800 horas.
No caso das séries iniciais do ensino fundamental (do 1º ao 5º ano), o trabalho
pedagógico será desenvolvido através de atividades agrupadas em áreas:
a) Linguagens - compreendendo atividades nas disciplinas de Língua Portuguesa,
Língua Estrangeira Moderna (com opção pela Língua Inglesa), Educação Física, Artes e
Informática;
b) Ciências Naturais e Exatas - compreendendo atividades nas disciplinas de
Ciências e Matemática;
c) Ciências Humanas - compreendendo atividades nas disciplinas de História e
Geografia.
80
As atividades de Língua Portuguesa, Artes, Matemática, Ciências, História e
Geografia serão trabalhadas pelo professor da série, com habilitação mínima em curso de
Magistério em nível de 2° Grau. Esse professor poderá contar com a ajuda de professores
auxiliares que trabalharão, preferentemente com alunos que apresentam maiores
dificuldades de aprendizagem.
As atividades de Educação Física, Língua Estrangeira Moderna e Informática serão
trabalhadas por professores distintos, devidamente habilitados nas respectivas disciplinas.
Os temas transversais serão trabalhados pelo professor da série e/ou pelos
professores das atividades específicas de cada tema ou, ainda, através dos projetos
extracurriculares desenvolvidos pela escola.
Para as turmas dos anos finais do ensino fundamental, isto é, do 6º ao 9º ano, o
trabalho pedagógico será desenvolvido em disciplinas, com cargas horárias específicas,
listadas no quadro curricular a ser aprovado pelo órgão competente da Secretaria de
Estado da Educação do Paraná, e serão ministradas por professores devidamente
habilitados em nível superior nas respectivas disciplinas.
Além das atividades descritas anteriormente os alunos participarão dos projetos
extracurriculares que o colégio implantará, dependendo das turmas a serem
contempladas em cada projeto, conforme planos elaborados pelos professores
coordenadores de cada um destes projetos.
2.3. METODOLOGIA
A educação é hoje uma prioridade revisitada no mundo inteiro, pois diferentes
países, de acordo com suas características históricas promovem reformas em seus
sistemas educacionais, com a finalidade de torná-los mais eficientes e eqüitativos no
preparo de uma nova cidadania, capaz de enfrentar a revolução tecnológica. Dessa
forma, vê-se que o conhecimento, a capacidade de processar e selecionar informações, a
criatividade e a iniciativa constituem-se matérias-primas vitais para o desenvolvimento e a
modernidade, não se trata mais de alfabetizar para um mundo no qual a leitura era
privilégio de poucos, mas sim para contextos culturais nos quais a decodificação da
informação escrita é importante para o lazer, o consumo e o trabalho.
Segundo Martelli ―o conhecimento será a viga mestra da eqüidade social; e sua
disseminação, o único elemento capaz de unir modernização e desenvolvimento humano,
81
ou seja, a escola é o motor do desenvolvimento social e tem como pressupostos os
novos direitos da cidadania‖.
A necessidade de reforçar e dar tratamento adequado aos conteúdos básicos
coloca-se, também, em função das características que a sociedade vem adquirindo pela
disseminação de tecnologias sofisticadas de comunicação e informação.
Cabe a escola, garantir o acesso aos saberes elaborados socialmente, pois estes
se constituem como instrumentos para o desenvolvimento, a socialização, o exercício da
cidadania democrática e a atuação no sentido de reformular as deformações dos
conhecimentos, as imposições de crenças dogmáticas e a petrificação de valores. Os
conteúdos devem, portanto estar ligados com as questões sociais que marcam cada
momento histórico.
A escola deve assumir-se como um espaço de formação e informação, onde a
aprendizagem de conteúdos deve favorecer a inserção do aluno no dia-a-dia das
questões sociais marcantes e em um universo cultural maior, proporcionando assim, o
desenvolvimento de capacidades, de modo a contribuir para a compreensão e a
intervenção nos fenômenos sociais e culturais.
A educação fundamental tem assim a função de garantir condições para que o
aluno construa instrumentos que o capacitem para um processo de educação
permanente. Através da aprendizagem de metodologias capazes de priorizar a
construção de estratégias de verificação e comprovação de hipóteses na construção do
conhecimento, da construção de argumentação capaz de controlar os resultados desse
processo, do desenvolvimento do espírito crítico capaz de favorecer a criatividade, da
compreensão dos limites e alcances lógicos das explicações propostas.
Desta forma, a escola enquanto criadora de personalidades deve em sua
metodologia incrustar no aluno que a ética fará parte de sua vida cidadã, assim como é
citado no parecer 04/98 da CEB: ―Da mesma forma os Direitos e Deveres de Cidadania e
Respeito à Ordem Democrática, ao orientarem as praticas pedagógicas, introduzirão
cada aluno na vida em sociedade, que busca a justiça, a igualdade, a eqüidade e a
felicidade para o indivíduo e para todos. O exercício da criticidade estimulará a dúvida
construtiva, a análise de padrões em que direitos e deveres devam ser considerados na
formulação de julgamentos”.
―Viver na sociedade brasileira é fundamentar as práticas pedagógicas, a partir dos
Princípios Estéticos da Sensibilidade, que reconhece nuances e variações no
comportamento humano. Assim como a Criatividade, que estimula a curiosidade, o
82
espírito inventivo, a disciplina para a pesquisa e o registro de experiências e descobertas.
E, também na da Diversidade de Manifestações Artísticas e Culturais, reconhecendo a
imensa riqueza da nação brasileira em seus modos próprios de ser, agir e expressar-se”.
No contexto da proposta dos Parâmetros Curriculares Nacionais se concebe a
educação escolar como uma prática que tem a possibilidade de criar condições para que
todos os alunos desenvolvam suas capacidades e aprendam os conteúdos necessários
para construir instrumentos de compreensão da realidade e de participação em relações
sociais, políticas e culturais diversificadas e cada vez mais amplas, condições estas
fundamentais para o exercício da cidadania na construção de uma sociedade
democrática e não excludente.
A escola, na perspectiva de construção de cidadania, precisa assumir a
valorização da cultura de sua própria comunidade e ao mesmo tempo, buscar ultrapassar
seus limites, propiciando às crianças pertencentes aos diferentes grupos sociais o acesso
ao saber, pois os conhecimentos que se transmitem e se recriam na escola ganham
sentido quando são produtos de uma construção dinâmica que se opera na interação
constante entre o saber escolar e os demais saberes, no desenvolvimento de
capacidades, como as de relação interpessoal, as cognitivas, as afetivas, as motoras, as
éticas, as estéticas e as de inserção social.
Na busca de formar cidadãos capazes de interferir criticamente na realidade para
transformá-la, deve-se contemplar o desenvolvimento de capacidades que possibilitem
adaptações às complexas condições e alternativas de trabalho que temos hoje e a lidar
com a rapidez na produção e na circulação de novos conhecimentos e informações, que
têm sido avassaladores e crescentes. A formação escolar deve possibilitar aos alunos
condições para desenvolver competência e consciência profissional, mas não restringirse ao ensino de habilidades imediatamente demandadas pelo mercado de trabalho.
Como educadores precisamos possibilitar o cultivo dos bens culturais e sociais,
considerando as expectativas e as necessidades dos alunos, dos pais, dos membros da
comunidade, dos professores, enfim, dos envolvidos diretamente no processo educativo.
É nesse universo que o aluno vivencia
situações diversificadas que favorecem o
aprendizado, para dialogar de maneira competente com a comunidade, aprender a
respeitar e a ser respeitado, a ouvir e a ser ouvido, a reivindicar direitos e a cumprir
obrigações, a participar ativamente da vida científica, cultural, social e política do País e
do mundo.
83
2.4. OBJETIVOS
Os objetivos gerais do Ensino Fundamental indicam capacidades relativas aos
aspectos: cognitivo, afetivo, físico, ético, estético, de atração e de inserção social de
forma expressa à formação básica necessária para o exercício da cidadania.
Dessa forma, segue-se a apresentação das competências e habilidades, onde
almeja-se que os alunos sejam capazes de:
- Exercer seus direitos e deveres políticos, através da participação social e política,
compreendendo a cidadania como um ato do dia-a-dia, tendo atitudes solidárias e de
cooperação e repúdio às injustiças, respeitar ao outro e compreender as diferenças,
adquirindo e dando respeito;
- Utilizar o diálogo como forma de mediar conflitos, entendendo e fazendo-se
entender, tomando decisões coletivas e conseguindo posicionar-se de maneira crítica e
responsável;
- Conhecer a realidade social, material e cultural do meio onde vive para ajudar
progressivamente na construção da nação;
- Ser um cidadão ―glocal” que reconhece e entende a globalização como
instrumento de união entre os povos, identificando seus elementos e as interações entre
eles, contribuindo ativamente para a melhoria do local onde vive e do meio ambiente;
- Valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem como aspectos
socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer discriminação
baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou de
outras características individuais e sociais;
- Valorizar e cuidar do seu próprio corpo adotando hábitos saudáveis
compreendendo que isto estará contribuindo para a sua qualidade de vida e agindo com
responsabilidade em relação à sua saúde e à saúde coletiva;
- Utilizar as linguagens: verbal, musical, matemática, gráfica, plástica e corporal
como meio para expressar e comunicar suas idéias, para poder atender situações
diferentes de comunicação;
- Saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para
adquirir e construir conhecimentos;
84
- Valorizar a pluralidade, bem como os diferentes aspectos socioculturais, para
posicionar-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe
social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras de características individuais e sociais;
- Ter conhecimento da sua realidade para poder formular problemas e resolvê-los,
utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de
análise crítica, selecionando procedimentos e verificando sua adequação.
2.5. AVALIAÇÃO
―A avaliação é reconhecida atualmente como um dos pontos privilegiados para
estudar o processo de ensino-aprendizagem. Abordar o problema da avaliação supõe
necessariamente questionar todos os problemas fundamentais da pedagogia. Quanto
mais se penetra no domínio da avaliação, mais consciência se adquire do caráter
enciclopédico de nossa ignorância e mais se põe em questão nossas certezas, ou seja,
cada interrogação colocada leva a outras. Cada árvore se enlaça com outra e a floresta
aparece como imensa.”(Cardinet,1986a,p.5)
A prática da avaliação é explicada pela forma como são realizadas as funções que
a instituição escolar desempenha e, por isso, sua realização vem condicionada por
numerosos aspectos e elementos pessoais, sociais e institucionais; ao mesmo tempo, ela
incide sobre todos os demais elementos envolvidos na escolarização: transmissão do
conhecimento, relações entre professores e alunos, interações no grupo, métodos que se
praticam, disciplina, expectativas de alunos, professores e pais, valorização do indivíduo
na sociedade, etc. Portanto, auxilia definitivamente a configurar o ambiente educativo
(Fernandes Pérez,1986). Estudar a avaliação é entrar na análise de toda a pedagogia que
se pratica.
Todas estas inter-relações requisitam uma análise das funções que a avaliação
cumpre na prática educativa como um meio de sensibilização dos professores, antes de
se preocupar em proporcionar modelos prescritivos de avaliação para serem seguidos.
Tal como entendemos a prática de avaliar, o significado e usos dos professores não vão
mudar necessariamente apenas por dizer como esta se realizará, seguindo modelos
teóricos ou aconselhando técnicas concretas.
85
Atualmente, para a teorização didática, avaliar não é só o ato de comprovar o
rendimento ou qualidade do aluno, mas sim, mais uma fase, a final, de um ciclo de
atividade didática racionalmente planejado, desenvolvido e analisado, ou seja, hoje se
pensa na avaliação como uma fase do ensino. A avaliação serve para pensar e planejar a
prática didática e é, também um recurso para melhorar os processos pedagógicos.
Para os professores não interessa colocar a avaliação somente como um problema
técnico-pedagógico que devem resolver em seu ensino, apoiados em diferentes modelos
de proceder, mas também devem concebê-la como um caminho para entender o currículo
real do aluno, algo que é um problema prático, prévio que ultrapassa inclusive sua
vontade e que forma toda uma mentalidade.
As formas de conceber e praticar a avaliação, têm a ver com: evolução das funções
que a instituição educativa cumpre na sociedade e no mercado de trabalho; as posições
que se adotem sobre a validade do conhecimento que se transmite; as concepções que
se tenham da natureza dos alunos e da aprendizagem; a estruturação do sistema escolar,
já que serve à sua organização; a despersonalização da relação pedagógica provocada
pela massificação, que leva a uma perda de conhecimento direto entre professores e
alunos; a forma de entender a autoridade e a manutenção da disciplina e a emulação dos
alunos nas escolas e nas aulas.
A universalização do sistema educativo adota a avaliação como uma prática
desenvolvida para estimular e controlar o estudante, principalmente quando se perde a
relação pessoal continuada do professor com cada um de seus alunos.
No pensamento e nas práticas de avaliação que ocorrem dentro do sistema
educativo se misturam as diferentes missões e concepções de que foi objeto, de acordo
com a evolução das instituições educativas. Hoje, temos a avaliação desde uma
perspectiva compreensiva, cujos objetos são muito variados, com as mais diversas
metodologias ou técnicas de realizá-la e a serviço de um conhecimento melhor da
realidade e do progresso dos alunos em particular. Mas na prática das aulas a avaliação
evidencia sua servidão a serviço de outras políticas e de outras idéias: seleção,
hierarquização, controle de conduta etc.
A avaliação é necessária para o professor, para o aluno, para os pais e para a
sociedade. O professor necessita, a partir de uma avaliação do nível do aluno ao início do
curso, acompanhar a evolução do processo de aprendizagem, as dificuldades e suas
possíveis causas, a eficácia das práticas pedagógicas utilizadas para poder monitorar sua
atuação. O aluno precisa ter indicações imediatas e contínuas do resultado de sua
86
atividade, sem esperar até o final do bimestre, do semestre ou do ano para receber um
julgamento, satisfatório ou não. Os pais, como participantes diretamente envolvidos no
processo educacional de seus filhos, precisam ter informações sobre o desenvolvimento
do trabalho destes. À sociedade, a quem o sistema educacional deve uma satisfação
sobre sua eficácia, deve, por certo interessar o acompanhamento do que acontece nas
salas de aula. Portanto, avaliar a aprendizagem implica avaliar o ensino oferecido, se não
há aprendizagem esperada significa que o ensino não cumpriu com sua finalidade: a de
fazer aprender.
87
2.6.ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS
PROJETO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS
Apresentação
Entendendo que a alfabetização é algo que vai além do domínio do saber ler e
escrever, pois aprofunda-se no código de linguagem que possa desenvolver várias
competências, e que abrange as séries iniciais, a nossa proposta pedagógica para o
ensino fundamental de 09 anos, conforme a lei 11.114 de 16 de maio de 2005, se pauta
na concepçãp de que a inclusão da criança de seis anos no ensino fundamental visa
conceber uma nova estrutura de organizações dos conteúdos que atenda, e não atropele,
o aprendizado dessa criança, dentro da sua faixa etária.
Para
tanto,
devemos estar atentos aos cuidados que
o processo
de
desenvolvimento de aprendizado requer para a criança. Temos que avaliar que a criança
que completou seis anos encontra-se, segundo Elvira Souza Lima, em um período
fundamental do seu desenvolvimento cultural, marcado por mudanças biológicas
importantes. Nesse sentido, as propostas pedagógicas devem considerar os aspectos
físicos, emocionais, afetivos, cognitivos-língüísticos e sociais na sua totalidade. Portanto,
o professor ao propor as atividades deve envolver símbolos e significados, que são
importantíssimos, como desenhar, brincar de faz de conta, praticar jogos infantis
envolvendo personagens e ações imitativas, cantar, dançar, ouvir músicas, histórias e,
também, conforme as Diretrizes curriculares para crianças de 6 anos de idade, o papel do
professor, além de provocar todas essas atividades, é de ¨envolver-se com cada aluno ,
reconhecendo suas conquistas individuais e as coletivas, sobretudo as que promovam
autonomia, a responsabilidade e a solidariedade¨.logo, devemos assegurar que essa
criança que está nesse período de transição, da educação infantil para o ensino
fundamental ocorra de maneira mais amena possível, e que não sofra nenhum impacto
negativo no seu processo de aprendizado.
1.ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR
88
Cecimar – Centro Educacional e Científico de Maringá S/C. Ltda.
Rua, Evaristo da Veiga, nº. 93, zona 07, cep.87030-370
Fone/Fax: (44) 3227-4647
Maringá, Pr. – Núcleo Regional de Maringá
[email protected]
Colégio Graham Bell – Educação Infantil, Ensino Fundamental, Médio e Profissional
2.Aspectos históricos da escola
O Colégio Graham Bell foi criado aos vinte e três dias do mês de abril do ano de
um mil, novecentos e noventa e cinco com o Ensino Pré-Escolar, de 1º Grau Regular e de
2º Grau Regular e Supletivo (a partir de setembro de 1998, por questões de adquação de
nomenclatura à nova LDB o colégio passou a denominar-se Colégio Graham Bell –
Educação Infantil, Ensino Fundamental, Médio e Profissional), tendo como /entidade
Mantenedora o CECIMAR – Centro Educacional e Cintífico de Maringá S/C Ltda, com
sede na rua Evaristo da Veiga, 93, zona sete, Maringá, Estado do araná. O espaço físico,
hoje, corresponde a terreno de 1.726,98m², existente 1.747,34m², construir 302,46m²,
total 2.049,80m².O colégio oferece os cursos desde Educação Infantil, que se centra no
período vespertino, Ensino Fundamental – turmas de 2 a 8 séries no período matutino, 1
ano de 09 anos e 1 a 4 séries no período vespertino,
Ensino Médio – 1 a 3 anos
matutino, Ensino Técnico em Eletrônica e Eletrotécnica noturno, Ensino Superior a
Distância, conveniado com a Unopar – noturno. Devido aos vários níveis de ensino que o
Colégio oferece, temos uma caracterização de população de alunos e pais, diversificada.
Entretanto, visando a atual sociedade capitalista globalizada, da qual estamos inseridos,
podemos entender que as diferenças fazem parte de uma formação total e que o
compromisso deve ser de formar um cidadão íntegro e conhecedor dos seus objetivos,
comprometedor com a cidadania e a coletividade e crítico e envolvido com a natureza e
cultura.
Entendemos por cidadania o processo histórico-social que capacita a massa
humana a forjar condições de consciência, de organização e de elaboração de um projeto
89
e de práticas no sentido de deixar de ser massa e de passar a ser povo, como sujeito
histórico plamador de seu próprio destino. O grande desafio histórico é certamente este:
como fazer das massas anônimas, deserdadas e manipuláveis um povo brasileiro de
cidadãos conscientes e organizados. É o propósito da cidadania como processo políticosocial cultural (Boff, 2000, p.51).
Para tanto, a equipe pedagógica e administrativa é comprometida com estudos e
cursos que fundamentam a gestão democrática e participativa, a fim de unificação entre a
teoria e a prática. Semanalmente, devido a nova lei que inclui 9 anos para o Ensino
Fundamental a equipe pedagógica promove com seus educadores cursos e estudos de
uma hora e trinta minutos de duração, as sextas-feiras, para sanar dúvidas e apresentar
leituras realizadas durante a semana.
3.Objetivo
Visar a possibilidade de concretização das intenções educativas voltadas para o
desenvolvimento da criança, dentro da sua faixa etária. Compreendendo essa criança na
sua singularidade e as suas formas próprias de se desenvolver e de se relacionar com o
mundo.
Objetivos Específicos:
-
Priorizar o desenvolvimento integral da criança, considerando a dimensão afetiva
que perpassa a relação com o meio, com outras crianças e com os adultos com
que convive;
-
Desenvolver a dimensão cognitiva, construindo conhecimentos por meio de trocas
com parceiros mais e menos experientes e do contato com o conhecimento
historicamente construído pela humanidade socialmente.
-
Atender a dimensão psicológica, visando as suas necessidades básica como
espaço para a oralidade e escrita, carinho, atenção e respeito aos seus direitos.
90
4. MARCO SITUACIONAL
Partindo do pressuposto que o homem é um ser criativo e o único a conceber idéia
é necessário não se iludir com uma visão imediatista e instrumental da Educação.
A denominada ―revolução informática‖, implantada pelos homens do sistema
capitalista, promove mudanças significativas na área do conhecimento, que passa a
ocupar um lugar central nos processos de desenvolvimento em geral. É possível
afirmar que a educação se transforma rapidamente, a fim de acompanhar o
desenvolvimento de todas as instâncias que contextualizam a atual sociedade.
Dessa forma, a escola deve estar em consonância com as alterações vigentes e
proporcionar a formação de um cidadão condizente com a sua realidade. Para tanto,
é importante abrir e construir espaços para considerar a pessoa em toda sua
plenitude: ―realização da pessoa que, na sua totalidade, significa aprender a ser‖.
Certamente, para atingir esses propósitos a Escola como instituição social precisa
ser transformada em sua estrutura organizacional e curricular. De acordo com
Veiga,
A autonomia da escola é uma questão importante para o delineamento
de sua identidade. A autonomia anula a dependência. ―O significado
de autonomia remete-nos para regras e orientações criadas pelos
próprios sujeitos das ações educativas, sem imposições externas‖
(1997, p.19).
A tensão reside entre o global e o local, ou seja, entre tornar-se pouco a pouco
cidadão do mundo sem perder suas raízes, participando ativamente da vida de sua nação
e de sua comunidade. Num mundo marcado por um processo de mundialização cultural e
globalização econômica, os fóruns políticos internacionais assumem crescente
importância, no entanto, as transformações em curso não parecem apontar para o
esvaziamento dos Estados/Nação. Pelo contrário, a busca de uma sociedade integrada
no ambiente em que se encontra o ―outro‖ mais imediato, na comunidade mais próxima e
91
na própria nação, surge como necessidade para chegar à integração da humanidade
como um todo. É cada vez mais forte o reconhecimento de que a diversidade étnica,
regional
e cultural continuam a exercer um papel crucial e de que é no âmbito do
Estado/Nação que a cidadania pode ser exercida.
Em momentos de transição, tal qual presenciamos, é preciso questionar a posição
que está reservada aos jovens na escola, nos grupos comunitários e na Nação. A eles
cabe o direito de escolher seu caminho na vida e de realizar suas potencialidades, na
medida das possibilidades que lhes são oferecidas, na riqueza de sua própria cultura,
assumindo papel tanto de usuário como de produtor de novas tecnologias, sem renegar
os valores e o cultivo de bens culturais locais. À educação fica a tarefa de alcançar
valores que podem ser chamados morais/espirituais e suscitar em cada um tais valores,
segundo suas tradições e convicções.
Portanto, faz-se necessária
uma proposta educacional que tenha o objetivo de
qualidade da formação a ser oferecida a todos os estudantes. O ensino de qualidade que
a sociedade demanda atualmente expressa-se aqui como a possibilidade de o sistema
educacional vir a propor uma prática educativa adequada às necessidades sociais,
políticas, econômicas e culturais da realidade brasileira, que considere os interesses e as
motivações dos alunos e garanta as aprendizagens essenciais para a formação de
cidadãos autônomos, críticos e participativos, capazes de atuar com competência,
dignidade e responsabilidade na sociedade em que vivem.
Não basta visar a capacitação dos estudantes para futuras habilidades em termos
das especializações tradicionais, mas antes trata-se de ter em vista a formação dos
estudantes em termos de sua capacitação para a aquisição e o desenvolvimento de
novas competências, em função de novos saberes que se produzem e demandam um
novo tipo de profissional, preparado para poder lidar com novas tecnologias
e
linguagens, capaz de responder a novos ritmos e processos. Para poder dar resposta ao
conjunto das suas missões, a educação deve organizar-se em torno de quatro
aprendizagens fundamentais que, ao longo de toda a vida, serão de algum modo para
cada indivíduo, os pilares do conhecimento: aprender a conhecer, isto é adquirir os
instrumentos da compreensão; aprender a fazer, para poder agir sobre o meio
envolvente; aprender a viver juntos, a fim de participar e cooperar com os outros em
todas as atividades humanas; e finalmente aprender a ser, via essencial que integra as
três precedentes. É claro que estas quatro vias do saber constituem apenas uma, dado
92
que existem entre elas múltiplos pontos de contato, de relacionamento e de permuta. Isso
coloca novas demandas para a escola.
O Parecer nº 04/98 da CEB cita que: ―Ao valorizar a experiência extra-escolar dos
alunos e propor a vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as prática sociais, a
LDB é conseqüente com os arts. 205 e 206 da Constituição Federal, que baseiam o fim
maior da educação no pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício
da cidadania e sua qualificação para o trabalho”.
Ao elaborar e iniciar a divulgação dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), o
Ministério da Educação propõe um norteamento educacional às escolas brasileiras, “a fim
de garantir que, respeitadas as diversidades culturais, regionais, étnicas, religiosas e
políticas que atravessam uma sociedade múltipla, estratificada e complexa, a educação
possa atuar, decisivamente, no processo de construção da cidadania, tendo como meta o
ideal de uma crescente igualdade de direitos entre os cidadãos, baseada nos princípios
democráticos”.
A finalidade da educação escolar, como citado acima, é formar o novo cidadão e o
cidadão necessário. Para o aluno significa formá-lo com capacidade para ter uma
inserção social crítica/transformadora na sociedade em que vive, ou seja, uma sociedade
fruto e obra do trabalho humano, cujo elevado progresso pode desfrutar, relevando-se,
também, como uma sociedade contraditória, em que grande parte dos seres humanos
está à margem dessa riqueza, de benefícios, do progresso e da humanização. Assim,
educar na Escola significa ao mesmo tempo preparar o homem, para elevar-se ao nível
da civilização atual – da sua riqueza e dos seus problemas – para aí atuarem. Isto requer
uma preparação científica, técnica e social.
Assim sendo, possibilitar que os alunos adquiram os conhecimentos da ciência e
da tecnologia, desenvolvam as habilidades para operá-los, revê-los, transformá-los e
redirecioná-los
em
sociedade
e
apresentar
atitudes
sociais
de
cooperação,
solidariedade e ética, e colocarem os avanços da civilização a serviço da humanização
da sociedade, resume-se no objetivo maior da escola.
Tudo isso, porém, passa a requerer das escolas e dos sistemas de ensino, que os
mesmos se direcionem, se organizem, se equipem para tal; revejam sua organização e
organizem-se dentro de uma nova ordem mundial. Essa nova ordem precisa ser
construída a partir da já existente, pelas pessoas envolvidas – os profissionais, os alunos
e as famílias.
93
Para chegar à explicitação da nova organização é necessário que a escola traduza
para si, especifique e detalhe os avanços e os problemas da civilização atual – a
riqueza e a miséria: a fome, a falta de moradia, de trabalho, a violência, a acumulação de
riquezas, a barbárie, etc. Que desafios a problemática da civilização coloca para a
Escola, a fim de que esta forme o novo cidadão? Como a Escola vai traduzir essa
problemática? Estas são as questões fundamentais da nova organização do trabalho na
Escola.
Há que se considerar ainda que, para se chegar à nova organização escolar é
necessário perceber que as mesmas escolas, participem da mesma problemática
civilizatória, e que apesar de não serem iguais, estão inseridas no mesmo contexto. Por
isso, não se trata de encontrar uma única forma nova de organizar o trabalho nelas,
correndo o risco apriorístico essencialista de querer um modelo universal.
O que é
possível para as escolas, é definir alguns princípios norteadores para essa organização
nova.
―Falar da educação, de seus problemas e sua importância é falar do homem, de
suas aflições, suas angústias, necessidades, realizações e esperanças. Seja qual for a
tendência pedagógica que seguimos ou a escola filosófica que expressamos, sempre
carregamos conosco uma determinada concepção de homem. Daquilo que pensamos do
homem, de como o queremos, de como o concebemos, vão determinar nossos
procedimentos na educação. Se quisermos o homem livre lutaremos para isso, se
concebermos o homem sem liberdade continuaremos com nossas formas massificadoras
de fazer educação‖ (Arnaldo Nogaro).
5. MARCO CONCEITUAL
Para alguns autores, como Kramer, Benjamim dentre outros, as instituições
escolares nas últimas décadas têm incorporado de maneira integrada as funções de
educar e cuidar, sendo que estas funções devem estar associadas a padrões de
qualidade. Essa qualidade advém de concepções que consideram a criança no seu
contexto social, ambiental, cultural e nas interações e práticas sociais que contribuem
para uma identidade autônoma.
94
Desse modo, a nossa metodologia de trabalho para o primeiro ano do ensino
fundamental de 09 anos, pretende propiciar às crianças brincadeiras e aprendizagens
orientadas de forma integrada e que possa contribuir para o desenvolvimento das
capacidades infantis de relação interpessoal.
Os assuntos trabalhados permitem os alunos estabelecerem relações entre novos
conteúdos e os conhecimentos prévios, possibilitando a ampliação e diferenciação das
novas informações, capacitando-as a realizar novas aprendizagens. Conforme Anelise do
Nascimento.
Faz-se necessário definir caminhos pedagógicos nos tempos e espaços da escola e
da sala de aula que favoreçam o encontro da cultura infantil, valorizando as trocas entre
todos os que ali estão, em que as crianças possam recriar as relações da sociedade da
qual estão inseridas, possam expressar suas emoções e formas de ver e de significar o
mundo, espaços e tempos que favoreçam a construção da autonomia. Esse é um
momento propício para tratar dos aspectos que envolvem a escola e do conhecimento
que nela será produzido, tanto pelas crianças, a partir do seu olhar curioso sobre a
realidade que a cerca, quanto pela mediação do aluno (p.30).
Nesse sentido, ao nos propormos a receber a criança de seis anos no ensino
fundamental, tenha ela frequentado ou não a educação infantil, devemops ter em mente
que esse é o primeiro contanto com o seu percurso no ensino fundamental. Com isso, o
universo lúdico, os jogos e as brincadeiras se tornam essenciais, pois neles estão
presentes as múltiplas formas de ver e interpretar o mundo.
Os caminhos pedagógicos a serem seguidos no tempo e espaço da escola e da sala
de aula, estarão voltadas para o encontro da cultura infantil, valorizando as trocas entre
todos, como assevera Nascimento na citação acima, favorecendo a criação de um
ambiente que satisfaça o desenvolvimento da criança na sua totalidade.
95
6.Avaliação
6.1. 1º E 2º ANOS DE 09 ANOS
A avaliação do 1º e 2º anos do Ensino Fundamental será contínua e permanente,
utilizando os critérios abaixo descritos e acompanhado de relatório bimestral, no qual
estará documentado a história do aluno durante o ano, no ambiente escolar, salvo que ao
final do 2º ao 9º ano haverá apuração de resultados de aprovação ou retenção. Portanto,
os anos iniciais serão organizados por um ciclo de 2 (dois) anos e por anos distintos para
o 3º ao 9º ano.
-
Participação nas atividades individuais e coletivas;
-
Compromisso e organização com as atividades realizadas, tanto escritas quanto
orais;
-
Discussões em sala de aula referente aos conteúdos;
-
Produção textual individual e coletiva;
-
Pesquisas em fontes diversas;
-
Tarefas; elaboração de painéis/exposições e murais.
6.2. 3° AO 9° ANO DE 09 ANOS
A avaliação é um processo contínuo que se principia com uma prática social inicial,
a qual favorece um pré-conhecimento do aluno, das suas competências curriculares, seu
estilo de aprendizagem seus interesses, suas técnicas de trabalho, dentre outros. Durante
o período de aula, poderão, também, ser solicitadas aos alunos diversas atividades
(trabalhos, pesquisas, seminários, tarefas) às quais os professores atribuirão pontos,
conforme critérios estabelecidos pelo mesmo. Contudo, as avaliações previstas no
calendário de provas são obrigatórias a serem cumpridas.
Todo o trabalho será acompanhado pela equipe pedagógica do Colégio, que
precisa contar com
o apoio dos pais, que devem acompanhar o processo de
aprendizagem dos filhos conferindo diariamente a agenda do aluno (onde são anotados
avisos, trabalhos, provas etc.); auxiliando e verificando a execução das tarefas escolares;
96
estabelecendo horários de estudo, lazer, alimentação e sono; comparecendo ao Colégio
em reuniões, quando chamados pela equipe pedagógica e, ainda, sempre que tiverem
dúvidas de qualquer natureza.
O resultado do processo de avaliação será expresso em notas de zero a cem,
computado ao final de cada bimestre. O rendimento mínimo exigido pelo estabelecimento
é a nota 60 (sessenta) em cada disciplina. Os pais serão informados das notas por meio
de boletins entregues em reuniões bimestrais marcadas no calendário e, ainda, por meio
do ―site‖ do Colégio.
RESSALTAMOS QUE, ALÉM DA AVALIAÇÃO ACIMA CITADA, NOS 3ª E 4ª
ANOS, SERÁ REALIZADO, TAMBÉM, A AVALIAÇÃO RELATORIAL, QUE CONSTARÁ
COM REGISTROS DAS TRAJETÓRIAS PESSOAIS, PECULIARES, CURIOSIDADES E
AVANÇOS DE CADA ALUNO, RESPEITANDO O NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO QUE
O MESMO SE ENCONTRA.
6.3. Matriz Curricular (anos iniciais)
As disciplinas que comporão o quadro curricular das séries iniciais do Ensino Fundamental
podem ser resumidas e apresentadas no quadro a seguir:
ÁREAS
LINGUAGENS
DISCIPLINAS
ATIVIDADES
Língua Portuguesa
Artes
Educação Física
Informática
Língua Inglesa
E/OU SÉRIES SEMANAL
1ª
2ª
*
*
01
01
01
01
01
01
01
01
CARGA
3ª
*
01
01
01
01
4ª
*
01
01
01
01
HORÁRIA
5ª
Total
*
*
01
01
01
01
05
05
05
05
CIÊNCIAS
NATURAIS
E Matemática
*
*
*
*
*
*
EXATAS
Ciências
*
*
*
*
*
*
CIÊNCIAS
História
*
*
*
*
*
*
HUMANAS
Geografia
*
*
*
*
*
*
TOTAL DE HORAS - RELÓGIO SEMANAIS
20
20
20
20
20
100
* - As disciplinas assinaladas com asterisco não contam com carga horária específica.
97
6.4.Matriz Curricular (anos finais)
NRE. 19 - MARINGÁ
MUNICIPIO 1530- MARINGÁ
ESTABELECIMENTO: 02185 – COLÉGIO GRAHAM BELL, ED.INF. ENS.FUND.
MÉDIO e PROFISSIONAL
ENT. MANTENEDORA: CENTRO EDUC. CIENTIFICO DE MARINGÁ S/C LTDA
.
.
.
.
.
.
.
6
7
8
9
AREAS DE CONHECIMENTO
LÍNGUA PORTUGUESA
4
4
4
4
EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
2
2
2
2
EDUCAÇÃO FÍSICA
2
2
2
2
MATEMÁTICA
5
5
5
5
CIÊNCIAS
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
22
22
22
22
REDAÇÃO
2
2
2
2
INGLÊS - LEM
2
2
2
2
ESPANHOL
2
2
2
2
FILOSOFIA
1
1
1
1
SUB-TOTAL
7
7
7
7
TOTAL GERAL
29
29
29
29
HISTÓRIA
GEOGRAFIA
SUB-TOTAL
98
7.RECURSOS FÍSICOS
Salas de aulas, com no mínimo, 1,20 m2 por aluno (Resolução nº 318/02-SESA). O
Colégio dispõe de salas de aula com uma média de 56 m²
a) número de salas de aulas; 13 salas de aulas (total).
b) número de alunos por sala: média de 25 alunos.
c) equipamentos que atendem as finalidades do projeto pedagógico:Play-ground, jogos
pedagógicos, materiais didáticos, retroprojetor, datashow, TV, vídeo cassete, DVD,
sala de informática, lousas interativas, materiais desportivos, laboratório de química e
de física.
d) acervo bibliográfico atualizado e adequado para atendimento das finalidades
pedagógico–educativas.
7.1.REFERÊNCIAS
LIMA, Elvira Souza. Do Invíduo e do aprender: algumas considerações a partir da
perspectiva sócio-interacionista. Educação em revista. Belo Horizonte, 1990.
NASCIMENTO, Anelise. Educar e cuidar: muito além da rima. In: Sônia Kramer.
Profissionais de educação infantil, gestão e formação. São Paulo: Ática, 2005.
NOGARO, A . A importância do Ensino Fundamental. In: Nogaro, Arnaldo (org.) Olhares
sobre a escola. Frederico Westphalen, RS: URI, 1995.
PCNs. Parâmetros Curriculares Nacionais. Educação Infantil e Ensino Fundamental.
VEIGA, I.P.A. Perspectivas para reflexão em torno do projeto político-pedagógico. In:
Veiga, I.P.A e Resende, L.M.G. de (orgs). Escola: espaço do projeto políticopedagógico. Campinas, Sp: Papirus, 1998, p.9-32.
8.CONTEÚDOS DO ENSINO FUNDAMENTAL – 1º AO 5º ANO
99
INTEGRADO POR EIXOS
1º ANO
PROGRAMAÇÃO ANUAL
Primeiro bimestre
1 – A arte de ver e ler
2 – A arte de ser e viver
Terceiro bimestre
5 – Brincar sempre foi divertido
6 – Terra, impossível sem água
Segundo bimestre
3 – Os aromas e sabores da vida
4 – Pintando o sete
Quarto bimestre
7 – Mundo animal
8 – Nos caminhos da evolução
LINGUA INGLESA
Primeiro bimestre
Segundo bimestre
1. MAKING FRIENDS
• Foco linguístico: cumprimentar e apresentarse; compreender e executar ações.
• Estruturas: What‘s your name? / I‘m Emily.
• Vocabulário: hi, goodbye, stand up, sit down,
clap your hands, jump, boy, girl
2. MOVING IN!
• Foco linguístico: apresentar pessoas da
família e animais de estimação.
• Estruturas: This is my dad. / This is my cat. /
Jack‘s brother.
• Vocabulário: mom, dad, brother, sister, dog,
cat
3. TOY HUNT
• Foco linguístico: apresentar e qualificar
brinquedos.
• Estruturas: This is my bike. / A blue car.
• Vocabulário: ball, bike, teddy bear, car, doll,
blue, green, red, yellow
4. MILLIE IS SO CUTE!
• Foco linguístico: identificar e quantificar
animais de estimação.
• Estruturas: Look! Rabbits! / Let‘s count the
rabbits! / Four rabbits. / What is it? A cat.
• Vocabulário: cat, dog, fish, rabbit, numbers
1-5
Terceiro bimestre
Quarto bimestre
6. AMAZING MASKS
• Foco linguístico: identificar partes do rosto e
referir-se a emoções.
• Estruturas: Touch your nose. / I‘m happy. /
Jack‘s sad.
• Vocabulário: ears, eyes, mouth, nose, hair,
happy, sad
6. FUN WITH SHAPES!
• Foco linguístico: identificar, quantificar e
qualificar figuras geométricas.
• Estruturas: A red square. / How many
triangles? / Four triangles.
• Vocabulário: triangle, circle, square,
rectangle
7. A BIG SURPRISE!
• Foco linguístico: identificar e quantificar
frutas. Expressar preferências em relação a
frutas.
• Estruturas: How many apples? / Six apples. /
I like pears.
• Vocabulário: apple, banana, orange, pear,
strawberry, peach, numbers 1-10
8. KITTY‘S HOUSE
• Foco linguístico: identificar e localizar
objetos, animais e pessoas nos cômodos da
casa.
• Estruturas: Kitty is in the living room. / Jack‘s
mom is in the bedroom.
• Vocabulário: bedroom, kitchen, bathroom,
living room, vocabulary review
100
FILOSOFIA
Primeiro bimestre
1. ENTRE NESSA RODA!
Roda
• Como é uma roda?
• Figuras redondas
• O que se pode fazer numa roda?
• Brincadeiras em roda
• Rodas de antigamente para se aprender
• Roda de Filosofia e suas regras
Diálogo
• Ouvir
• Falar
• Atentar
• Pensar
• Perguntar
• Voz e vez
• Coerência no falar
• Objetivos do diálogo
Segundo bimestre
2. SEJA AMIGO DO SABER
Amigo
• Gostar
• Brincar
• Ajudar
• Ter amigos
• Ser amigo
Saber
• O que saber?
• Não saber
• O que sabemos?
• O que podemos saber?
• Ser amigo do saber
Terceiro bimestre
3. PODE PERGUNTAR!
Coisas fáceis e difíceis
• De se fazer
• De se entender
• De se gostar
• De se pensar
Perguntas
• Pensar sobre o que existe
• Pensar sobre o que não existe
• Pensamentos interessantes
• Pensar sobre os pensamentos
Quarto bimestre
4. É TEMPO DE PENSAR
Pensamento
• Palavras para perguntar (pronomes
interrogativos)
• Ponto de interrogação
• Perguntas fáceis e perguntas difíceis
• Perguntas que fazem pensar!
Pensar sozinho e pensar juntos
• Refletir num diálogo
• Ideias diferentes
• Propor e avaliar hipótese
• Perceber contradições
• Autocorrigir-se
• Filosofia como reflexão dialógica
101
MÚSICA
1º. ANO
De olho nos instrumentos musicais
• Percussão: chocalho, caxixi, ganzá,
clavas, reco-reco, coco, tambor
• Piano
• Flauta
Outros instrumentos:
• Viola caipira
• Rabeca
• Violino
• Berimbau
• Flauta doce soprano
• Cavaquinho
• Saxofone
• Flauta transversal
• Cravo
• Violão
Faça você mesmo!
• Jogo da memória
• Chocalhos
• Vidrofone
• Monocórdio
• Coco
• Tambor
Grandes nomes
• Beethoven
• Pixinguinha
Citação comentada:
• Orff
• Bartolomeu
• Cristofori
• Purcell
• Kodály
CONCEITOS MUSICAIS
1º. ANO
Ritmo
• Perceber, realizar e identificar o pulso, ausência de pulso e apoio (tempo forte
e fraco)
• Diferenciar a duração dos sons: curto e longo
• Vivenciar células e ostinatos com semínimas, colcheias e pausa da semínima
Melodia
• Diferenciar a altura dos sons graves e agudos (distâncias extremas) e
perceber o contorno melódico (sons ascendentes e descendentes)
Harmonia
• Perceber a presença e ausência de acompanhamentos e identificá-los (piano,
violão, percussão, voz)
Timbre
• Explorar a diversidade de timbres: sons da voz, da natureza, do corpo e de
instrumentos musicais (piano, violão e percussão)
Forma
• Identificar a introdução no repertório musical
• Perceber frases iguais e diferentes
Qualidades
expressivas
• Conhecer a música da nossa cultura e de diferentes povos e culturas
• Explorar a intensidade (forte e suave) e andamento (rápido e lento) no
repertório trabalhado
ARTES
Primeiro bimestre – HERANÇA DE
CRIANÇA
A Pré-História
A arte rupestre brasileira
Terceiro bimestre – PLANOS DE CRIANÇA
A cultura afro-brasileira
Heitor dos Prazeres
102
O ponto
O Modernismo e a Semana de 22
Aldemir Martins
Victor Brecheret
Tarsila do Amaral
Segundo bimestre – MARCAS DE
CRIANÇA
O grafite
Mazé Mendes
A linha
Grafismo indígena
Pintura corporal
Waldemar de Andrade
A grafia musical
John Cage
O plano
Os planos de uma composição
Brincadeira de roda
O ritmo visual
A dança de roda
Quarto bimestre – ARMAÇÃO DE
CRIANÇA
A escultura
Modelagem
A arte naïf
Isabel de Jesus
Efigênia Rolim
Cena, cenário, figurino, representação
EDUCAÇÃO FÍSICA
1º AO 5º ANO
• JOGOS
– Jogos tradicionais
– Jogos de construção
– Jogos motores
• DANÇAS
• JOGOS DE OPOSIÇÃO (LUTAS)
• PRÉ-DESPORTIVOS
– Ginásticas
– Ginástica com materiais
– Ginástica sem materiais
PROGRAMAÇÃO ANUAL – 2º ano
LINGUA INGLESA
Primeiro bimestre
1. LET‘S BE FRIENDS!
• Foco linguístico: cumprimentar, apresentarse e perguntar o nome de pessoas. Identificar
locais da escola.
• Estruturas: Hello / Hi. This is Silvia. What‘s
your name? I‘m Tom. Silvia is in the
classroom.
• Vocabulário: classroom, boys‘ room, girls‘
room, lunchroom, gym, library
2. WHAT A MESS!
• Foco linguístico: identificar e associar
Segundo bimestre
3. FUN AT THE FARM!
• Foco linguístico: identificar e quantificar
animais da fazenda.
• Estruturas: What is it? It‘s a hen. / How
many cows? Ten cows.
• Vocabulário: cow, horse, pig, duck, hen,
dog, cat; numbers 1-10
4. SHOW AND TELL!
• Foco linguístico: identificar, qualificar e
quantificar brinquedos.
• Estruturas: What is it? / It‘s a bike. / A big
103
objetos escolares a cores.
• Estruturas: This is my pencil. / What color is
it? Blue. / A red pencil, please!
• Vocabulário: backpack, pencil, eraser, book,
notebook, pencil case, red, yellow, green,
blue, pink
ball. / A small ball. / Three blue cars.
• Vocabulário: ball, doll, bike, teddy bear, car,
robot, plane, big, small
Terceiro bimestre
Quarto bimestre
5. PLANTING TREES
• Foco linguístico: identificar pessoas da
família
• Estruturas: I‘m Silvia. This is my family.
• Vocabulário: family, mother, father, brother,
sister, grandma, grandpa
6. PUPPET SHOW
• Foco linguístico: compreender e executar
ações. Relacionar cores a partes do corpo.
• Estruturas: Legs up and down. / Touch your
arm. / Orange hair.
• Vocabulário: head, hair, ear, eye, nose,
mouth, arm, leg, hand, foot, feet, black,
purple, white, brown, orange
7. SCHOOL PICNIC
• Foco linguístico: expressar preferências em
relação a alimentos.
• Estruturas: I like pears. / I don‘t like apples.
• Vocabulário: apple, pear, orange juice,
cookie, hot dog, popcorn, apple juice, muffin
8. LET‘S GO ON A RIDE!
• Foco linguístico: identificar, qualificar e
quantificar meios de transporte.
• Estruturas: A red bus. / Seven black cars.
• Vocabulário: bus, boat, plane, car, train,
truck, vocabulary review
FILOSOFIA
Primeiro bimestre
1. UM MUNDO MARAVILHOSO!
• Percepção de semelhanças e diferenças
entre seres e objetos
• Enganos na percepção
• Mudanças, transformações e a essência dos
seres e objetos
Terceiro bimestre
3. EU PENSO
• Pensar e refletir
• Comunicabilidade dos pensamentos
• Duvidar e duvidar deliberadamente
• Imaginar (relações com a vontade)
• Lembrar e esquecer (relações com a
vontade)
• Memória viva (idosos)
Segundo bimestre
2. FAÇO PARTE DO MUNDO
• Corpo, seus movimentos, mudanças e
transformações
• Sensações, seus tipos, qualidades e
utilidades
• Sentimentos, suas causas e formas de
expressão
• Alegria e tristeza
Quarto bimestre
4. HÁ OUTRAS PESSOAS AO MEU REDOR
• Pessoa
• Semelhanças e diferenças entre as pessoas
(modos de ser, pensar e viver)
• Respeitar as pessoas e as diferenças
• Por que gostar das pessoas?
• Amizade
104
MÚSICA
2º. ANO
De olho nos instrumentos musicais
Faça você mesmo!
• Percussão: triângulo, reco-reco, zabumba,
ganzá, instrumentos de placas: xilofones e
metalofones
• Classificação dos instrumentos
• Cordas Friccionadas: violino, viola,
violoncelo e contrabaixo
• Acordeão
• Reco-reco
• Copinhos do
Pizzicati
• Ganzá
Outros instrumentos:
• Piano
• Viola Caipira
• Clarineta
• Violão
• Reco-reco
• Cuíca
Grandes nomes
• Saint Saens
• Heitor Villa Lobos
Citação comentada:
• Orff
• Liszt
• Vinícius de Moraes
• Purcell
• Bach
• Leo Delibes
• Antonio Stardivari
• Antônio Vivaldi
• Carlos Gomes
• Luiz Gonzaga
CONCEITOS MUSICAIS
2º. ANO
Ritmo
• Perceber, realizar e identificar o pulso, ausência de pulso e apoio (tempo forte
e fraco), dando noções de compasso (binário e ternário)
• Diferenciar a duração dos sons: curto e longo
• Vivenciar células e/ou ostinatos com semínimas, colcheias e pausas
Melodia
• Diferenciar a altura dos sons graves e agudos (distâncias extremas) e
perceber o contorno melódico (sons ascendentes e descendentes)
• Vivenciar células melódicas: ostinato melódico e melodias repetidas,
introduzindo o movimento melódico com intervalos de segunda (passos)
Harmonia
• Perceber a presença e a ausência de acompanhamento e identificá-los
(cordas, percussão, voz)
• Identificar e executar acompanhamentos com ostinatos rítmicos e melódicos
Timbre
• Explorar a diversidade de timbres: sons da voz, sons do corpo e de
instrumentos musicais da família das cordas e da percussão
Forma
• Perceber e identificar a introdução no repertório musical
• Perceber frases iguais e diferentes, longas e curtas e identificar as formas
musicais: pergunta, resposta e eco
Qualidades
expressivas
• Conhecer a música da nossa cultura e de diferentes povos e culturas
• Explorar a intensidade (forte e suave, crescendo e diminuindo), andamento
(rápido, lento, acelerando e retardando) e caráter no repertório trabalhado
105
ARTES
Primeiro bimestre
1. BRINCADEIRAS DAS ARTES
• Pieter Bruegel
• Gilbert & George
• Ivan Serpa
• Botero
• A imagem
• O som
• O movimento
• A dança
• A representação
Segundo bimestre
2. BRINCAR DE CRIAR
• O impressionismo e Édouard Manet
• Art Naïf
• A pintura e o desenho
• A dança
• As festas populares
• A música
• A orquestra
• A banda
• O teatro: enredo, personagens e figurino
Terceiro bimestre
3. RECRIAR E APRENDER, COM TARSILA
• Tarsila do Amaral
• Câmara Cascudo
• O ponto e a linha
• A grafia musical
• As notas musicais
• Música popular brasileira
• Cantigas populares
• O teatro: personagens e roteiro
Quarto bimestre
4. MUITOS JEITOS DE OLHAR
• Hélio Leites
• Vincent van Gogh
• O teatro de bonecos
• A perfomance
• Maquete e miniatura
• Interpretação de peças teatrais
• O teatro: sonoplastia
106
MATEMÁTICA
Primeiro bimestre
1. OBTENDO INFORMAÇÕES POR MEIO DE NÚMEROS, PALAVRAS E IMAGENS
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
ESPAÇO E
FORMA
GRANDEZAS E
MEDIDAS
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Reconhecimento dos números no contexto diário
• Construção do conceito de número natural
• Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal
• Realização de cálculos mentais
• Identificação de critérios utilizados na organização de sequências
• Comparação, ordenação e composição de quantidades
• Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para
resolver problemas
• Ideia da operação de adição
• Reconhecimento de aspectos relacionados à lateralidade: direita e
esquerda
• Reconhecimento do calendário como forma de registrar e contar o tempo
(dias, semanas, meses e ano)
• Leitura e interpretação de dados em imagens
Primeiro bimestre
2. REGRAS PARA CONTAR, COMPOR, COMPARAR NÚMEROS E FORMAS
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
ESPAÇO E
FORMA
• Reconhecimento dos números no contexto diário
• Construção do conceito de número natural
• Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal
• Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas
• Identificação de critérios utilizados na organização de sequências
• Comparação e composição de quantidades
• Realização de contagens por agrupamentos
• Noções de par e ímpar
• Introdução dos sinais da adição e da subtração
• Realização de cálculos mentais
• Realização de operações compreendendo seus significados (adição e
subtração)
• Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para
resolver problemas
• Reconhecimento do calendário como forma de registrar e contar o tempo
(dias, semanas, meses e ano)
• Utilização da calculadora para realizar operações, verificar resultados e
investigar propriedades
• Identificação de algumas propriedades das formas geométricas
• Representação de objetos e formas geométricas
• Percepção de semelhanças e diferenças entre formas geométricas e
objetos do espaço
GRANDEZAS E
MEDIDAS
107
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Leitura e interpretação de dados em tabelas, gráficos e imagens
• Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas
Primeiro bimestre
3. AGRUPANDO PARA CONTAR E COMPARAR QUANTIDADES
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
• Reconhecimento dos números no contexto diário
• Construção do conceito de número natural
• Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal
• Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas
• Comparação, ordenação e composição de quantidades
• Realização de contagens por agrupamentos
• Realização de operações compreendendo seus significados (adição e
subtração)
• Realização de cálculos mentais
• Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para
resolver problemas
ESPAÇO E
FORMA
GRANDEZAS E
MEDIDAS
• Conhecimento, utilização e estabelecimento de relações entre as
unidades de medida de valor
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Leitura e interpretação de dados em tabelas, gráficos e imagens
• Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas
Segundo bimestre
4. OBSERVANDO REGRAS PARA CONTAR, CALCULAR, IDENTIFICAR E COMPOR
FORMAS
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
ESPAÇO E
FORMA
GRANDEZAS E
MEDIDAS
• Reconhecimento dos números no contexto diário
• Construção do conceito de número natural
• Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal
• Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas
• Identificação de critérios utilizados na organização de sequências
• Comparação, ordenação e composição de quantidades
• Realização de operações compreendendo seus significados (adição,
subtração e divisão)
• Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para
resolver problemas
• Utilização da calculadora para realizar operações, verificar resultados e
investigar propriedades
• Identificação de algumas propriedades das formas geométricas
• Representação de objetos e formas geométricas
• Percepção de semelhanças e diferenças entre formas geométricas e
objetos do espaço
• Conhecimento e utilização das unidades de medida de tempo (h)
• Utilização de instrumentos para medir o tempo
108
• Exploração da noção do tempo de uma hora ou mais
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
Segundo bimestre
5. MEDIR, CONTAR, COMPARAR E CALCULAR PARA DESCOBRIR SOLUÇÕES
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
ESPAÇO E
FORMA
GRANDEZAS E
MEDIDAS
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Reconhecimento dos números no contexto diário
• Construção do conceito de número natural
• Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal
• Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas
• Identificação de critérios utilizados na organização de sequências
• Comparação, ordenação e composição de quantidades
• Realização de operações compreendendo seus significados (adição,
subtração e divisão)
• Realização de cálculos mentais
• Reconhecimento do calendário como forma de registrar e contar o tempo
(dias, semanas, meses e ano)
• Utilização da calculadora para realizar operações, verificar resultados e
investigar propriedades
• Representação de objetos e formas geométricas
• Percepção de semelhanças e diferenças entre formas geométricas e
objetos do espaço
• Utilização de instrumentos arbitrários para medir comprimentos
• Leitura e interpretação de dados em imagens
• Registro de informações em um gráfico
Segundo bimestre
6. INVESTIGANDO NÚMEROS E MEDIDAS
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
• Reconhecimento dos números no contexto diário
• Construção do conceito de número natural
• Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal
• Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas
• Identificação de critérios utilizados na organização de sequências
• Comparação, ordenação e composição de quantidades
• Realização de contagens por agrupamentos
• Realização de operações compreendendo seus significados (adição,
subtração, multiplicação e divisão)
• Utilização da estimativa como recurso para análise e previsão de resultados
• Realização de cálculos mentais
• Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para
resolver problemas
ESPAÇO E
FORMA
GRANDEZAS E
MEDIDAS
• Conhecimento, utilização e estabelecimento de relações entre as
unidades de medida de valor
• Conhecimento e utilização das unidades de medida de comprimento (m)
109
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Leitura e interpretação de dados em gráficos
• Construção de formas pessoais de registrar informações
Terceiro bimestre
7. AGRUPANDO, CONTANDO E CALCULANDO
• Reconhecimento dos números no contexto diário
• Construção do conceito de número natural
• Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal
• Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas
• Identificação de critérios utilizados na organização de sequências
• Comparação, ordenação e composição de quantidades
• Realização de contagens por agrupamentos
• Realização de operações compreendendo seus significados (adição e
subtração)
• Realização de cálculos mentais
• Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para
resolver problemas
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
• Representação de formas geométricas
ESPAÇO E
FORMA
GRANDEZAS E
MEDIDAS
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Conhecimento, utilização e estabelecimento de relações entre as
unidades de medida de valor
• Leitura e interpretação de dados em imagens
• Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas
Terceiro bimestre
8. ANALISANDO PADRÕES PARA CONTAR E CALCULAR
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
ESPAÇO E
FORMA
GRANDEZAS E
MEDIDAS
• Reconhecimento dos números no contexto diário
• Construção do conceito de número natural
• Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal
• Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas
• Identificação de critérios utilizados na organização de sequências
• Comparação, ordenação e composição de quantidades
• Realização de operações compreendendo seus significados (adição e
subtração)
• Exploração das ideias das operações de multiplicação e divisão
• Realização de cálculos mentais
• Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para
resolver problemas
• Utilização da calculadora para realizar operações, verificar resultados e
investigar propriedades
• Identificação de algumas propriedades das formas geométricas
• Representação de objetos e formas geométricas
• Conhecimento, utilização e estabelecimento de relações entre as
unidades de medida de valor
110
• Utilização de instrumentos arbitrários para medir
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Leitura e interpretação de dados em imagens
• Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas
Terceiro bimestre
9. MEDINDO, CONTANDO, CALCULANDO E REGISTRANDO
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
ESPAÇO E
FORMA
• Reconhecimento dos números no contexto diário
• Construção do conceito de número natural
• Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas
• Realização de operações compreendendo seus significados (adição e
subtração)
• Utilização da estimativa como recurso para análise e previsão de
resultados
• Realização de cálculos mentais
• Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para
resolver problemas
• Reconhecimento do calendário como forma de registrar e contar o tempo
(dias, semanas, meses e ano)
• Identificação de algumas propriedades das formas geométricas
• Representação de formas geométricas
GRANDEZAS E
MEDIDAS
• Conhecimento e utilização das unidades de medida de massa (kg)
• Utilização de instrumentos arbitrários para medir
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Leitura e interpretação de dados em gráficos e imagens
Quarto bimestre
10. COMPONDO E CALCULANDO
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
ESPAÇO E
FORMA
GRANDEZAS E
• Reconhecimento dos números no contexto diário
• Construção do conceito de número natural
• Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal
• Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas
• Comparação, ordenação e composição de quantidades
• Introdução do sinal da multiplicação
• Realização de operações compreendendo seus significados (adição,
subtração e multiplicação)
• Utilização da estimativa como recurso para análise e previsão de
resultados
• Realização de cálculos mentais
• Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para
resolver problemas
• Utilização da calculadora para realizar operações, verificar resultados e
investigar propriedades
• Identificação de algumas propriedades das formas geométricas
• Interpretação e composição de figuras simétricas
• Conhecimento, utilização e estabelecimento de relações entre as
111
MEDIDAS
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
unidades de medida de valor
• Conhecimento e utilização das unidades demedida de tempo (h e min)
com a utilização do relógio
• Utilização do relógio como um instrumento para medir a grandeza tempo
• Leitura e interpretação de dados em tabelas
• Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas
Quarto bimestre
11. CONTANDO, ESTIMANDO E REGISTRANDO
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
• Reconhecimento dos números no contexto diário
• Construção do conceito de número natural
• Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal
• Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas
• Identificação de critérios utilizados na organização de sequências
• Comparação, ordenação e composição de quantidades
• Realização de contagens por agrupamentos
• Realização de operações compreendendo seus significados (adição,
subtração e multiplicação)
• Utilização da estimativa como recurso para análise e previsão de resultados
• Realização de cálculos mentais
• Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para
resolver problemas
ESPAÇO E
FORMA
GRANDEZAS E
MEDIDAS
• Conhecimento, utilização e estabelecimento de relações entre as
unidades de medida de valor
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Leitura e interpretação de dados em tabelas, gráficos e imagens
• Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas
Quarto bimestre
12. CONTANDO E REPARTINDO EM GRUPOS
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
• Reconhecimento dos números no contexto diário
• Construção do conceito de número natural
• Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal
• Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas
• Comparação, ordenação e composição de quantidades
• Realização de contagens por agrupamentos
• Introdução do sinal da divisão
• Realização de operações compreendendo seus significados (adição,
subtração, multiplicação e divisão)
• Utilização da estimativa como recurso para análise e previsão de resultados
• Realização de cálculos mentais
• Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para
resolver problemas
112
ESPAÇO E
FORMA
GRANDEZAS E
MEDIDAS
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Leitura e interpretação de dados em tabelas, gráficos e imagens
• Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas
CIÊNCIAS NATURAIS
Primeiro bimestre
1. DIA VAI, NOITE VEM
A VIDA NA TERRA
SAÚDE E
QUALIDADE DE
VIDA
AÇÃO
TRANSFORMADORA
DO SER HUMANO
• Movimento aparente do Sol
• Movimento de rotação da Terra em relação ao Sol
• Variação das sombras no decorrer do dia e sua relação com as
horas
• Adaptação dos seres vivos aos dias e às noites
• Organização diária das atividades humanas em dependência aos
dias e à noite
• Instrumentos construídos pelos seres humanos para medir o tempo
(relógios de sol)
Primeiro bimestre
2. DESCOBRINDO OS AMBIENTES DA TERRA
A VIDA NA TERRA
SAÚDE E
QUALIDADE DE
VIDA
AÇÃO
TRANSFORMADORA
DO SER HUMANO
• Características comuns entre os diferentes ambientes
• Componentes vivos e não vivos que fazem parte de um ambiente
• Relações de dependência entre os componentes do ambiente
• Preservação dos ambientes para a manutenção da saúde e da
qualidade de vida
• Como o ser humano transforma os ambientes para suprir suas
necessidades
• Os componentes vivos e não vivos existentes na cidade –
ecossistema construído pelos seres humanos
Segundo bimestre
3. CADÊ O VERDE DAQUI?
A VIDA NA TERRA
SAÚDE E
QUALIDADE DE
VIDA
AÇÃO
TRANSFORMADORA
• Características gerais das plantas – raiz, caule, flor, fruto e semente
• Condições necessárias à germinação das sementes
• Importância das plantas nos diferentes ambientes
• A importância das áreas verdes de uma cidade para a manutenção
da saúde da população
• Árvores brasileiras ameaçadas de extinção
• Queimadas – uma das causas da extinção de espécies de plantas
113
DO SER HUMANO
Segundo bimestre
4. AS PLANTAS NO NOSSO DIA A DIA
A VIDA NA TERRA
SAÚDE E
QUALIDADE DE
VIDA
AÇÃO
TRANSFORMADORA
DO SER HUMANO
• Relação entre as plantas e os outros seres vivos
• Importância dos vegetais na alimentação como fonte de nutrientes
para a saúde humana
• Plantas tóxicas
• Plantas utilizadas pelo ser humano como alimentação,
ornamentação, tempero e medicamentos
• Cultivo de vegetais em hortas e pomares
Terceiro bimestre
5. SENTIR E DESCOBRIR O MUNDO
A VIDA NA TERRA
SAÚDE E
QUALIDADE DE
VIDA
AÇÃO
TRANSFORMADORA
DO SER HUMANO
• Os órgãos dos sentidos como meio de percepção do ambiente
• Comparação entre os órgãos dos sentidos nos animais e nos seres
humanos
• Relação entre pele e tato, nariz e olfato, olhos e visão, orelhas e
audição, língua e gustação
• Importância dos cuidados com a pele e com os órgãos dos sentidos
• Importância da higiene dos dentes para a manutenção da saúde
• Importância do respeito para com os portadores de necessidades
especiais
• Objetos e aparelhos que o ser humano fabrica como medida
corretiva para algumas deficiências auditiva e visual
Quarto bimestre
6. O CORPO DOS SERES HUMANOS E DE OUTROS ANIMAIS
A VIDA NA TERRA
SAÚDE E
QUALIDADE DE
VIDA
AÇÃO
TRANSFORMADORA
DO SER HUMANO
• Comparação entre o corpo do ser humano e o de alguns animais em
relação às características externas: divisão do corpo, número de patas
e locomoção
• Comparação do corpo e de alguns comportamentos do ser humano
para valorizar e respeitar as diferenças individuais
• Importância dos hábitos de higiene para a manutenção da saúde
• Aparelhos e instrumentos que o ser humano constrói como medida
corretiva para algumas deficiências físicas
GEOGRAFIA
Primeiro bimestre
1. INVESTIGANDO O MEU ESPAÇO – ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA
ESPAÇO E
REPRESENTAÇÃO
• Mapeamento da sala de aula, um lugar de vivência do aluno
• Diferentes espaços, tendo como referência a sala de aula
• Noções de tamanho e distância na sala de aula
• Lateralidade na sala de aula
114
SOCIEDADE
• Reconhecimento dos elementos que compõem a sala de aula
• Organização da sociedade
– grupos sociais
• Relacionamento com outras organizações e o seu grupo social
NATUREZA
• Identificação dos diferentes objetos da sala de aula e sua natureza
• Reconhecimento da natureza como provedora da matéria-prima dos
objetos usados na sala de aula
• O ser humano – um agente transformador da natureza
• Regras da sala de aula e de lugares distintos
• Reconhecimento do estudo como um trabalho
TRABALHO
Segundo bimestre
2. CONHECENDO DIFERENTES ESPAÇOS DA ESCOLA
ESPAÇO E
REPRESENTAÇÃO
• Alfabetização cartográfica
• Percepção de trajetos na escola
• Noções de tamanho e distância na escola
• Pontos de referência na escola
• Diferentes espaços na escola
SOCIEDADE
• Identificação da escola como um grupo social
• Reconhecimento de si como parte do grupo social da escola
• Reconhecimento de diferentes relações sociais na escola
• Regras de lugares distintos
NATUREZA
• O ser humano – um agente transformador da natureza
• Reconhecimento da paisagem (diferentes construções, natureza)
dos lugares de vivência, tendo como ponto de referência a escola
• Reconhecimento da escola (enquanto edificação) como parte da
natureza transformada
TRABALHO
• Estabelecimento de relações entre os diversos trabalhos
desenvolvidos na escola
• O trabalho na escola
Terceiro bimestre
3. AS DIFERENTES PAISAGENS NOS ARREDORES DA ESCOLA
ESPAÇO E
REPRESENTAÇÃO
• Orientação nos arredores da escola
• Elementos naturais e culturais presentes na paisagem dos arredores
da escola
• Relação entre diferentes paisagens
SOCIEDADE
• Diferentes modos de vida e a forma como essas diferenças se
refletem na paisagem
• Estabelecimento da relação entre as diferentes organizações sociais
nos arredores da escola
– funções dos diferentes espaços
NATUREZA
• Reconhecimento do ser humano como transformador da natureza
• Presença da natureza nos elementos produzidos pelo ser humano
• Estabelecimento de relações entre os arredores da escola e outros
espaços transformados
115
• Reconhecimento de diferentes tipos de trabalho nos arredores da
escola
• O modo como diferentes grupos sociais usam os recursos da
natureza ou os transformam para atender às suas necessidades
• Os serviços organizando os espaços
TRABALHO
Quarto bimestre
4. A PAISAGEM NO TRAJETO ENTRE A CASA E A ESCOLA
ESPAÇO E
REPRESENTAÇÃO
• Análise da paisagem no trajeto da escola
• Orientação no trajeto entre a escola e a casa
• Representação do espaço vivido e percebido
SOCIEDADE
• Modificações que as paisagens sofrem com o decorrer do tempo e
as marcas que ficam do passado
NATUREZA
• Elementos naturais e culturais na paisagem que compõe o trajeto
entre a casa do aluno e a escola
• Presença da natureza nos elementos produzidos pelo ser humano
TRABALHO
• Organização do espaço por meio do trabalho do ser humano
• Evolução tecnológica
HISTÓRIA
Primeiro bimestre
1. O TEMPO E A NOSSA VIDA
COTIDIANO
(EIXO
SOCIOCULTURAL)
• A criança e a percepção do tempo
• A criança e o reconhecimento da fase em que ela se encontra
COTIDIANO
(EIXO LOCAL)
Primeiro bimestre
2. AS CRIANÇAS VIVEM DE MANEIRAS DIFERENTES
COTIDIANO
(EIXO
SOCIOCULTURAL)
COTIDIANO
(EIXO LOCAL)
• As formas de viver das crianças que moram no meio urbano, no
meio rural e nas aldeias indígenas
• As crianças do meio urbano vivem nas ruas
• O modo de viver do aluno
Primeiro bimestre
3. AS CRIANÇAS NO PASSADO
COTIDIANO
(EIXO
SOCIOCULTURAL)
• Algumas atividades realizadas pelas crianças no passado
116
COTIDIANO
(EIXO LOCAL)
• Diferenças e semelhanças entre alguns aspectos da vivência das
crianças do passado e das crianças do presente
• Atividades realizadas pelo aluno
Segundo bimestre
4. COMO VOCÊ ORGANIZA SEU TEMPO?
COTIDIANO
(EIXO
SOCIOCULTURAL)
COTIDIANO
(EIXO LOCAL)
• A criança e a percepção do tempo
• A organização temporal referente ao turno escolar das crianças no
início do século XX
• A organização temporal das crianças na atualidade
• A organização da rotina da criança
Segundo bimestre
5. AS CRIANÇAS SEMPRE BRINCARAM
COTIDIANO
(EIXO
SOCIOCULTURAL)
COTIDIANO
(EIXO LOCAL)
• Alguns brinquedos e brincadeiras indígenas do passado e da
atualidade
• Brincadeiras e brinquedos tradicionais e suas origens
• Semelhanças e diferenças entre brinquedos atuais e do passado
• A criança e suas brincadeiras e brinquedos
Segundo bimestre
6. DIFERENTES FORMAS DE SE VESTIR
COTIDIANO
(EIXO
SOCIOCULTURAL)
COTIDIANO
(EIXO LOCAL)
• Formas de se vestir em diferentes tempos
• Importância da moda para determinados contextos históricos
• Construção de uma moda específica para diferentes ocasiões
• A moda e as diferentes maneiras de se vestir
2º. ANO
Terceiro bimestre
7. UM, DOIS, FEIJÃO COM ARROZ; TRÊS, QUATRO, FEIJÃO NO PRATO...
COTIDIANO
(EIXO
SOCIOCULTURAL)
COTIDIANO
(EIXO LOCAL)
• Características da alimentação indígena
• O problema da fome no Brasil
• Alimentos típicos de diferentes regiões brasileiras
• Hábitos alimentares de hoje e de outros tempos
• Utensílios domésticos da atualidade e de outros tempos
Terceiro bimestre
8. ERA UMA CASA...
117
COTIDIANO
(EIXO
SOCIOCULTURAL)
• Diferentes tipos de moradia
• O espaço doméstico no passado
• Algumas necessidades que surgiram no decorrer do tempo e
influenciaram a transformação das moradias
• Algumas características de habitações indígenas
• O espaço doméstico do aluno
COTIDIANO
(EIXO LOCAL)
Quarto bimestre
9. HOJE É DIA DE FESTA!
COTIDIANO
(EIXO
SOCIOCULTURAL)
• Diferentes manifestações festivas no Brasil, no passado e no
presente
• Organização de uma festa
COTIDIANO
(EIXO LOCAL)
Quarto bimestre
10. DANÇANDO E CANTANDO NA HISTÓRIA
COTIDIANO
(EIXO
SOCIOCULTURAL)
COTIDIANO
(EIXO LOCAL)
• Ritmos atuais e antigos
• Danças e músicas características de algumas regiões do Brasil
• A música na atualidade
LINGUA PORTUGUESA
Primeiro bimestre
1. PALAVRAS E SÍMBOLOS QUE IDENTIFICAM LUGARES, OBJETOS E PESSOAS
PRÁTICA DE
LEITURA
• Gêneros privilegiados: placas de sinalização, logomarcas e símbolos
de identificação
• Outro gênero trabalhado: história em quadrinhos
• Diferentes formas de representação e de sua função social
PRÁTICA DE
ANÁLISE
LINGUÍSTICA
• Conceito e identificação de letra
• Reconhecimento do alfabeto e das letras K, W e Y
• Tipos de letras
• Construção do conceito de vogal e consoante; sílaba e palavra
• De olho na ortografia: identificação de diferentes sons representados
pelas vogais (aberto e fechado); uso do acento agudo e circunflexo
PRÁTICA DE
PRODUÇÃO DE
TEXTO
PRÁTICA DE
ORALIDADE
• Listagens
• Criação de um símbolo que identifique a turma
• Manifestação de experiências pessoais
• Verbalização de opiniões e comentários
118
• Adequação da linguagem à situação comunicativa
Primeiro bimestre
2. TEXTOS QUE ORGANIZAM NOSSA VIDA
PRÁTICA DE
LEITURA
• Gêneros privilegiados: lista de piqueniques, de nomes, de dados
pessoais e de regras
• Outros gêneros trabalhados: reportagem e texto instrucional
PRÁTICA DE
ANÁLISE
LINGUÍSTICA
• Reconhecimento da função organizacional das listas
• Identificação das características próprias do gênero ―lista‖
• Uso da ordem alfabética
• Reconhecimento da função informativa da reportagem
• Retomada das noções de sílaba e letra
• Relação entre título e texto
• Relações entre o gênero ―lista‖ e o conteúdo da reportagem
• Translineação, observando padrão silábico
• Uso, em listas, de palavras que indicam ação
• Concordância nominal (noções preliminares)
• De olho na ortografia: palavras escritas com r e rr
PRÁTICA DE
PRODUÇÃO DE
TEXTO
• Preenchimento de uma ficha de identificação para confecção de uma
agenda coletiva
• Elaboração de uma lista das pessoas da família, com a finalidade de
marcar a data de niversário de cada uma.
• Transcrição, em forma de tópicos, de uma lista de regras que favorecem
o bom relacionamento entre professor e alunos
PRÁTICA DE
ORALIDADE
• Discussão sobre variedades lingüísticas (diferentes formas de pronúncia
da letra r em final de sílaba)
Segundo bimestre
3. VIAJANDO PELO MUNDO DOS JOGOS E PASSATEMPOS
PRÁTICA DE
LEITURA
• Gêneros trabalhados: palavras cruzadas, caça-palavras, parlendas,
trava- -línguas, cantos de uma só vogal, adivinhas, listas com um
elemento ―intruso‖ e história em quadrinhos
• Ativação de conhecimentos prévios
• Antecipações e inferências a respeito dos conteúdos dos textos
• Pontuação expressiva
• Palavras que pertencem ao mesmo campo semântico e identificação da
palavra que não pertence ao grupo
• Múltiplos significados de um termo
PRÁTICA DE
ANÁLISE
LINGUÍSTICA
• Linguagem não verbal e verbal escrita
• Relação entre a palavra, a quantidade e a ordem das letras usadas para
representá-la
• Correspondência entre as letras e os sons que elas representam
• Parônimos e os efeitos produzidos
• Desenvolvimento das percepções visual e auditiva
• Jogos de linguagem (troca de vogais em cantigas)
• Tipos de letra
119
• Noções preliminares de personagem
• De olho na ortografia: palavras escritas com h inicial
PRÁTICA DE
PRODUÇÃO DE
TEXTO
PRÁTICA DE
ORALIDADE
• Produção individual de um caça-palavras
• Pesquisa e registro de um trava-língua
• Pesquisa e registro de adivinhas
• Produção coletiva de lista com a presença de um elemento intruso
• Interpretação dos seguintes textos orais: adivinhas mnemônicas, travalínguas e cantiga
• Participação em atividades de grupo
• Exposição de idéias e opiniões sobre os temas estudados
Segundo bimestre
4. HÁ OUTROS TEXTOS NESTAS HISTÓRIAS...
PRÁTICA DE
LEITURA
• Gêneros trabalhados: história em quadrinhos, receitas, história infantil e
bilhetes
• Ativação de conhecimentos prévios
• Noções preliminares de espaço na narrativa
• Apoio em desenho para entendimento de passagens do texto
• Partes que compõem uma receita e suas funções
• Busca de informações localizadas em história infantil
• Atitudes dos personagens
• Reconstrução do sentido do texto
• Significados da palavra segredo, compreendendo seu significado no
contexto
PRÁTICA DE
ANÁLISE
LINGUÍSTICA
• Recursos usados na história em quadrinhos apresentada na unidade
• Características dos personagens
• Identificação do destinatário do texto, por meio do vocativo
• Pontuação expressiva
• Separação silábica como recurso expressivo
• Função e uso de onomatopeias (sem nomenclatura)
• Uso dos parênteses (no gênero ―receita‖)
• Uso da vírgula (para separar elementos em listagem) e da conjunção e
• Estrutura de uma receita
• Diferentes formas de representar quantidades
• Uso de pronome como elemento de coesão
• Uso da conjunção ou
• Noções preliminares sobre autor e narrador
• Noções preliminares sobre parágrafo
• Verbos de elocução (murmurar, chorar, resmungar e gritar)
• Elementos que compõem um bilhete (destinador, destinatário e objetivo
da escrita)
• Uso de letra cursiva e de caixa-alta em bilhetes
• Função expressiva do ponto-de-interrogação
• De olho na ortografia: separação em sílabas de palavras escritas com rr
e ss
PRÁTICA DE
PRODUÇÃO DE
TEXTO
• Reescrita da receita trabalhada, com pequenas (mas significativas)
alterações
120
• Reescrita de um bilhete, com pequenas alterações
• Escrita de bilhetes para os colegas
PRÁTICA DE
ORALIDADE
• Representação da fala da personagem, de acordo com as características
atribuídas a ela
• Verbalização de opiniões e comentários
Terceiro bimestre
5. AS DIFERENTES FORMAS DE REPRESENTAR QUEM SOU EU
PRÁTICA DE
LEITURA
• Gêneros trabalhados: fotografia, narrativa ficcional em 1ª. pessoa,
verbetes de nomes próprios, acróstico e autobiografia
• Suporte textual de uma fotografia, com base em suas características
(forma e conteúdo)
• Ampliação vocabular
• Escolhas lexicais
• Características físicas e psicológicas da pessoa fotografada
• Valores que se revelam nos julgamentos e nas atitudes do leitor
• Função dos dados presentes em uma autobiografia
• Informações localizadas em um texto narrativo ficcional
• Repetição de sons em texto poético (acróstico)
• Utilização de informações oferecidas em verbetes de dicionário, para
resolver problemas localizados de leitura
• Compreensão de partes do texto e do sentido global do texto
PRÁTICA DE
ANÁLISE
LINGUÍSTICA
• Adjetivos (sem nomenclatura)
• Concordância nominal (masculino e feminino)
• Adjetivos uniformes (sem nomenclatura)
• Diferentes formas de representar as características do personagem
(tópicos e frases)
• Ativação dos procedimentos de escolha lexical para autocaracterização
(em forma de tópicos e de frases)
• Diferenciação entre autor e narrador
• Uso do travessão em discurso direto (texto literário)
• De olho na ortografia: uso da letra maiúscula
PRÁTICA DE
PRODUÇÃO DE
TEXTO
PRÁTICA DE
ORALIDADE
• Registro de dados pessoais em uma ficha
• Criação de um acróstico
• Produção coletiva de uma biografia
• Inferência e manifestação de opiniões sobre o texto não verbal
• Relato de história vivida e ouvida
Terceiro bimestre
6. DIFERENTES TEXTOS QUE FALAM DE ANIMAIS
PRÁTICA DE
LEITURA
• Gêneros trabalhados: fotografia, artigo de divulgação científica, poema
narrativo e poema visual (caligrama)
• Antecipação do conteúdo do texto verbal, com base no texto não verbal
• Conhecimento dos diferentes significados de uma palavra, para
compreensão de uma passagem do texto
• Função e importância da foto e do título para a leitura integral do texto
expositivo
• Recursos linguísticos usados no texto expositivo (informações resumidas
e apresentadas de forma atraente)
• Ampliação vocabular
• Compreensão do sentido e da função dos diferentes gêneros textuais
trabalhados
• Noções preliminares de parágrafo (identificação da ideia principal)
121
• Coesão (uso de expressões sinônimas para evitar a repetição em artigo
de divulgação científica)
• Suporte textual (revista Ciência Hoje das Crianças) e público-alvo
• Identificação do título e a relação com o contexto em que o texto está
inserido
• Inferência sobre o assunto do texto, com base em seu título
• Estrutura do poema
• Elementos que caracterizam o poema narrativo
• Identificação de uma informação localizada
• Características que identificam os caligramas
PRÁTICA DE
ANÁLISE
LINGUÍSTICA
• Comparação entre o que o texto diz e as hipóteses levantadas
anteriormente
• Identificação do título pelas suas características formais
• Relação entre o título e o conteúdo do texto
• Função do título
• Escolha do título em função do efeito pretendido
• Uso da pergunta como recurso lingüístico que aproxima autor e leitor
• Diferentes funções do travessão
• Transformação estrutural de frases
• Características do poema (verso, estrofe e rima)
• De olho na ortografia: uso do u e do l; do ç e do c
PRÁTICA DE
PRODUÇÃO DE
TEXTO
• Escolha de uma imagem e criação de um texto expositivo que cumpra a
sua função
• Registro de um depoimento sobre como se comporta um bicho de
estimação
• Produção de um caligrama
PRÁTICA DE
ORALIDADE
• Inferência e manifestação de opiniões sobre o texto não verbal
• Comparação entre suas opiniões e a forma com que o autor produziu o
texto expositivo
• Leitura oral e expressiva de um poema
• Percepção e valorização dos recursos sonoros empregados no poema
Quarto bimestre
7. BRINCANDO, RIMANDO, PINTANDO OU VENDENDO?
PRÁTICA DE
LEITURA
PRÁTICA DE
ANÁLISE
LINGUÍSTICA
• Gênero trabalhado: propaganda, com ênfase no trabalho com
logomarcas e slogans
• Suporte textual, público-alvo e estratégias de persuasão na linguagem
publicitária
• Função da logomarca e do slogan
• Estratégias linguísticas de persuasão na linguagem publicitária
PRÁTICA DE
PRODUÇÃO DE
TEXTO
• Elaboração de logomarca e slogan, ajustando o texto ao público que se
quer atingir
• Elaboração de propaganda, propondo a interação do leitor com o texto
PRÁTICA DE
ORALIDADE
• Situações de discussão coletiva, respeitando-se as normas básicas da
comunicação oral
Quarto bimestre
8. PARA QUANDO O NATAL CHEGAR...
PRÁTICA DE
• Gêneros trabalhados: conto e charge
122
LEITURA
PRÁTICA DE
ANÁLISE
LINGUÍSTICA
PRÁTICA DE
PRODUÇÃO DE
TEXTO
PRÁTICA DE
ORALIDADE
• Antecipação do conteúdo do texto, com base em um título ou em um
trecho lido
• Identificação dos elementos da narrativa (noções preliminares)
• Identificação do conflito gerador e da resolução oferecida no conto
• Ativação de conhecimentos prévios
• Busca de informações localizadas no texto
• Diferenciação entre a fala do narrador e a fala dos personagens
• Uso da linguagem formal e informal
• Uso dos parênteses
• De olho na ortografia: palavras escritas com ch, lh e nh; o uso do m
antes de p e b e em final de palavras
• Produção de um novo desfecho para o conto de Natal
• Produção de uma charge
• Produção de um texto narrativo
• Identificação de marcas de oralidade no registro da fala dos personagens
• Reconhecimento da variedade lingüística usada por um dos personagens
do texto
• Interpretação da fala dos personagens, com base na observação de suas
características (euforia e sotaque)
PROGRAMAÇÃO ANUAL – 3º ano
LINGUA INGLESA
Primeiro bimestre
Segundo bimestre
1. SCHOOL TRIP
• Foco linguístico: utilizar os cumprimentos
referentes a diferentes períodos do dia e
relacionar cores a animais e a números de 1
a 10.
• Estruturas: Mix red and yellow. What color is
it? It‘s orange. Good morning / afternoon /
evening / night.
• Vocabulário: colors: blue, yellow, red, green,
black, white, pink, purple, orange, gray,
brown; numbers: 1 to 10; animals: fish, bird,
dog, cat.
2. RICKETY, TICKETY!
• Foco linguístico: Perguntar e responder a
idade e nomear objetos no contexto de
aniversário.
• Estruturas: How old are you? I‘m eight. What
is it? It‘s a skateboard.
• Vocabulário: skateboard, cap, puzzle, book,
backpack, T-shirt, plane, watch.
3. A GREAT DAY AT THE ZOO
• Foco linguístico: Confirmar os nomes dos
animais e relacionar animais a quantidades.
• Estruturas: Is it a hippo? Yes, it is. Is it a
tiger? No, it isn‘t. It‘s a lion. How many
monkeys? Eleven monkeys.
• Vocabulário: zebra, giraffe, lion, monkey,
hippo, tiger, elephant, bear. Numbers from 10
to 15.
4. GREEN VALLEY SUMMER CAMP
• Foco linguístico: Apresentar pessoas e
identificar peças do vestuário
• Estruturas:Who‘s he/ she? He‘s Jim. She‘s
Kelly. He‘s / She‘s wearing a blue jacket.
• Vocabulário: T-shirt, jacket, shorts, jeans,
cap, socks, dress, sneakers, skirt, shoes.
Terceiro bimestre
Quarto bimestre
5. GRANDMA‘S SURPRISE
• Foco linguístico: Localizar animais e objetos
em relação à mobília e localizar pessoas nos
cômodos da casa.
7. KIDS BIKE DAY
• Foco linguístico: reconhecer números de 15
a 20.
• Estruturas: Sara is number sixteen. Number
123
• Estruturas: It‘s in the box. The cat is in the
basket. Where‘s Alan? He‘s in the bathroom.
Where‘s Lucy? She‘s in the living room.
• Vocabulário: Sofa, chair, table, bed, basket,
box, in, on, under, living room, bathroom,
bedroom, kitchen, garage.
6. OH, NO, SKEEBY-DEE!
• Foco linguístico: expressar sentimentos e
sensações; solicitar alimentos e bebidas.
• Estruturas: I‘m hungry. That‘s Jack. He‘s
happy. That‘s Sara. She‘s tired. A hamburger,
please.
• Vocabulário: hungry, thirsty, tired, hot, cold,
happy, sad; apple, pear, hot dog, hamburger,
pizza, ice cream, soda, orange juice, apple
juice, milk, water.
seventeen, clap your hands.
• Vocabulário: números de 15 a 20; touch
your toes, arms up and down, stamp your
feet, snap your fingers, shake your head,
close / open your eyes / mouth.
8. DOLLY‘S BIRTHDAY
• Foco linguístico: perguntar e responder
sobre a idade de pessoas; identificar
pessoas, referir-se a alimentos de que
gostam ou não.
• Estruturas: How old is Lucy/Tom?
She‘s/He‘s…; She‘s/He‘s my sister/brother.
She‘s/He‘s wearing ….; I like orange juice. I
don‘t like apple juice.
• Vocabulário: Revisão.
FILOSOFIA
Primeiro bimestre
Segundo bimestre
1. QUEREMOS SABER
• Curiosidade, suas causas e consequências
• Perguntas, pronomes interrogativos e
perguntas difíceis
• Opiniões diferentes e respeito a elas
• Argumentos para sustentar opiniões
• Razões e boas razões
• Aprender (relações com a curiosidade, as
perguntas e os argumentos)
2. NEM SEMPRE CONCORDAMOS
• Razões para concordar e discordar
• Pontos de vista diferentes
• Os significados de certo e errado
• Fazer o que é certo
• Liberdade de escolher opiniões e atitudes
próprias
Terceiro bimestre
3. O MUNDO DOS PENSAMENTOS
• O que é mente?
• Como acontecem os pensamentos?
• Relações entre os pensamentos, a
subjetividade e a experiência
Quarto bimestre
4. Tantas formas de pensar
• Pensar para entender (pensamento crítico)
• Pensar para criar (pensamento criativo)
• Pensar para cuidar (pensamento cuidadoso)
Projeto Pedagógico de Filosofia
MÚSICA
3º. ANO
De olho nos instrumentos musicais
• Sopros: madeira e metal
• Madeira: oboé, fagote, clarineta, flauta
• Metais: trompa
• Percussão: tímpano
Faça você mesmo!
• Copinho do
relaxamento
(bolinhas de isopor)
• Pauta musical
Grandes nomes
• Prokofiev
• Mozart
Citação comentada:
124
• Quarteto de Cordas e Quinteto de Cordas:
violino, viola, violoncelo e contrabaixo
• Família da Flauta Doce: sopranino,
soprano, contralto, tenor e baixo
• Viola caipira
• Orff
• Haydn, Beethoven e
Mozart, conhecido como
―Trindade Vienense‖
• Tchaikovsky
• Guido D‘Arezzo
• Chico Buarque
Outros instrumentos:
• Diversidades de flautas: doce, transversal,
flauta de pã, flauta de êmbolo, ocarina,
pífaro...
• Cravo
• Violino
• Piano
• Didgeridoo
• Instrumentos de placas: xilofone e
metalofone
CONCEITOS MUSICAIS
3º. ANO
Ritmo
• Perceber, realizar e identificar o pulso, ausência de pulso e apoio (tempo forte
e fraco), dando noções de compasso (binário e ternário)
• Diferenciar e comparar a duração dos sons: curto e longo
• Vivenciar células e/ou ostinatos com semínimas, colcheias e pausas
Melodia
• Diferenciar a altura dos sons graves e agudos (encurtamento da distância nas
comparações dos intervalos) e perceber o contorno melódico (sons
ascendentes e descendentes)
• Vivenciar células melódicas: ostinato melódico e melodias repetidas,
introduzindo o movimento melódico com passos e saltos (intervalos de 2ª. e 3ª. )
• Sistema de notação: pauta, claves e notas musicais
Harmonia
• Perceber a presença e a ausência de acompanhamento e identificá-los
(cordas, percussão, voz e sopros)
• Identificar e executar acompanhamentos com ostinatos rítmicos e melódicos
• Perceber mudanças harmônicas
Timbre
• Explorar a diversidade de timbres: instrumentos musicais da família das
cordas, percussão, sopro (diferenciação da família dos sopros de metal e
madeira) e família da flauta doce
Forma
• Identificar a introdução no repertório musical
• Perceber frases iguais e diferentes, longas e curtas e identificar as formas
musicais: pergunta, resposta e eco
• Diferenciar as formas: AB, ABA
Qualidades
expressivas
• Conhecer a música da nossa cultura e de diferentes povos e culturas
• Explorar a intensidade (forte e suave, crescendo e diminuindo), andamento
(rápido, lento, acelerando e retardando) e caráter no repertório trabalhado
• Andamento como uma ferramenta expressiva (rápido, lento, acelerando,
retardando, mudanças súbitas de andamento)
125
ARTES
Primeiro bimestre
1. DECIFRAR AS ARTES
• Joan Miró, as artes plásticas e os museus
• Vinícius de Morais, a música e os musicais
• Ana Botafogo, a dança e os grandes balés
• Charlie Chaplin e o cinema
• Os instrumentos, os materiais e os ambientes da arte
• O teatro de bonecos
Segundo bimestre
2. BRINCAR E CRIAR COM PONTOS
• O ponto
• Equilíbrio
• Composição
• Alfredo Volpi
• Arcângelo Ianelli
• Minimalismo
• Lia de Itamaracá
• Ciranda
• Cantigas de roda
• Montagem
• Boneco dançante
• Consciência corporal
Terceiro bimestre
3. CONTEXTOS DIVERSOS DA ARTE
• Heitor Villa Lobos
• Tarsila do Amaral
• Claude Monet
• Linha
• Textura
• Figura e fundo
• Melodia
• Altura do som
• Canção folclórica
• Dança folclórica
• Figurino
• Festival das nações
• Bonecos
Quarto bimestre
4. TODOS OS JEITOS DE SER
• Henry More
• Escultura
• Equilíbrio
126
• Simetria
• Assimetria
• Ary Barroso
• Máscaras
• Cenário
• Personagens
MATEMÁTICA
Primeiro bimestre
1. CONTAR, AGRUPAR E CALCULAR
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
• Reconhecimento dos números no contexto diário
• Construção do conceito de número natural
• Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal
• Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas
• Identificação de critérios utilizados na organização de sequências
• Comparação, ordenação e composição de quantidades
• Realização de contagens por agrupamentos
• Realização de operações compreendendo seus significados (adição,
subtração, multiplicação e divisão)
• Utilização da estimativa como recurso para análise e previsão de
resultados
• Realização de cálculos mentais
• Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para
resolver problemas
• Reconhecimento do calendário como forma de registrar e contar o tempo
(dias, semanas, meses e ano)
ESPAÇO E
FORMA
GRANDEZAS E
MEDIDAS
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Conhecimento e utilização das unidades de medida de tempo
• Leitura e interpretação de dados em tabelas, gráficos e imagens
• Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas
Primeiro bimestre
2. COMPOR, CONTAR, MEDIR E CALCULAR
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
• Reconhecimento dos números no contexto diário
• Construção do conceito de número natural
• Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal
• Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas
• Identificação de critérios utilizados na organização de sequências
• Comparação, ordenação e composição de quantidades
• Realização de contagens por agrupamentos
• Realização de operações compreendendo seus significados (adição,
subtração, multiplicação e divisão)
• Realização de cálculos mentais
• Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para
127
resolver problemas
• Utilização da calculadora para realizar operações, verificar resultados e
investigar propriedades
ESPAÇO E
FORMA
GRANDEZAS E
MEDIDAS
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Identificação de algumas propriedades das formas geométricas
• Representação de formas geométricas
• Percepção de semelhanças e diferenças entre formas geométricas e
objetos do espaço
• Conhecimento e utilização das unidades de medida de tempo (h)
• Leitura e interpretação de dados em tabelas e imagens
• Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas
Primeiro bimestre
3. MEDIR, CONTAR E CALCULAR
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
ESPAÇO E
FORMA
• Reconhecimento dos números no contexto diário
• Construção do conceito de número natural
• Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal
• Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas
• Identificação de critérios utilizados na organização de sequências
• Comparação, ordenação e composição de quantidades
• Realização de operações compreendendo seus significados (adição,
subtração, multiplicação e divisão)
• Utilização da estimativa como recurso para análise e previsão de
resultados
• Realização de cálculos mentais
• Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para
resolver problemas
• Identificação de algumas propriedades das formas geométricas
• Representação de formas geométricas
• Conhecimento e representação de formas simétricas
GRANDEZAS E
MEDIDAS
• Conhecimento, utilização e estabelecimento de relações entre as
unidades de medida de valor
• Conhecimento e utilização das unidades de medida de tempo (h)
• Conhecimento e utilização das unidades de medida de massa (g e kg)
• Conhecimento e utilização das unidades de medida de capacidade (L)
• Utilização de instrumentos arbitrários para medir
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Leitura e interpretação de dados em tabelas e imagens
• Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas
Quarto bimestre
4. ANALISANDO NÚMEROS, FORMAS E INFORMAÇÕES
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
• Reconhecimento dos números no contexto diário
• Construção do conceito de número natural
• Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal
• Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas
• Identificação de critérios utilizados na organização de sequências
• Comparação, ordenação e composição de quantidades
128
• Realização de contagens por agrupamentos
• Realização de operações compreendendo seus significados (adição e
subtração)
• Utilização da estimativa como recurso para análise e previsão de
resultados
• Realização de cálculos mentais
• Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para
resolver problemas
• Noções de par e ímpar
• Formas geométricas identificadas em objetos do cotidiano
ESPAÇO E
FORMA
GRANDEZAS E
MEDIDAS
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Utilização do real como unidade de medida do nosso sistema monetário
• Leitura e interpretação de dados em tabelas e imagens
• Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas
Segundo bimestre
5. INVESTIGANDO PADRÕES NUMÉRICOS E GEOMÉTRICOS
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
ESPAÇO E
FORMA
• Reconhecimento dos números no contexto diário
• Construção do conceito de número natural
• Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal
• Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas
• Identificação de critérios utilizados na organização de sequências
• Comparação, ordenação e composição de quantidades
• Realização de contagens por agrupamentos
• Realização de operações compreendendo seus significados (adição,
subtração e multiplicação)
• Utilização da estimativa como recurso para análise e previsão de
resultados
• Realização de cálculos mentais
• Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para
resolver problemas
• Utilização da calculadora para realizar operações, verificar resultados e
investigar propriedades
• Identificação de algumas propriedades das formas geométricas
• Representação de formas geométricas
GRANDEZAS E
MEDIDAS
• Composição de mosaicos
• Percepção de semelhanças e diferenças entre formas geométricas e
objetos do espaço
• Conhecimento, utilização e estabelecimento de relações entre as
diferentes representações da unidade de medida do nosso valor monetário
(o real)
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Leitura e interpretação de dados em tabelas e imagens
• Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas
129
Segundo bimestre
6. MEDINDO, CONTANDO E CALCULANDO
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
ESPAÇO E
FORMA
• Reconhecimento dos números no contexto diário
• Construção do conceito de número natural
• Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal
(dobro)
• Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas
• Comparação e composição de quantidades
• Compreensão de formação de pares
• Realização de contagens por agrupamentos
• Realização de operações compreendendo seus significados (adição,
subtração e ultiplicação)
• Utilização da estimativa como recurso para análise e previsão de
resultados
• Realização de cálculos mentais
• Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para
resolver problemas
• Identificação de algumas propriedades das formas geométricas
• Representação de formas geométricas
GRANDEZAS E
MEDIDAS
• Conhecimento e utilização das unidades de medida de tempo (h e min)
• Conhecimento e utilização das unidades de medida de comprimento (m e
cm)
• Utilização de instrumentos arbitrários para medir
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Leitura e interpretação de dados em tabelas e imagens
• Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas
Terceiro bimestre
7. AGRUPANDO PARA CONTAR, MEDIR E CALCULAR
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
• Reconhecimento dos números no contexto diário
• Construção do conceito de número natural
• Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal
• Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas
• Comparação, ordenação e composição de quantidades
• Realização de contagens por agrupamentos
• Realização de operações compreendendo seus significados (adição,
subtração e multiplicação)
• Utilização da estimativa como recurso para análise e previsão de
resultados
• Realização de cálculos mentais
• Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para
resolver problemas
ESPAÇO E
FORMA
GRANDEZAS E
• Conhecimento, utilização e estabelecimento de relações entre as
130
MEDIDAS
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
unidades de medida de valor (reais e centavos)
• Conhecimento e utilização das unidades de medida de tempo (h e min)
• Utilização de instrumentos arbitrários para medir
• Conhecimento e utilização das unidades de medida de capacidade (L)
• Leitura e interpretação de dados em tabelas, gráficos e imagens
• Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas
Terceiro bimestre
8. ADICIONANDO OU MULTIPLICANDO PARA CONTAR
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
• Reconhecimento dos números no contexto diário
• Construção do conceito de número natural
• Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal (dobro
e proporcionalidade)
• Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas
• Identificação de critérios utilizados na organização de sequências
• Comparação, ordenação e composição de quantidades
• Realização de contagens por agrupamentos
• Realização de operações compreendendo seus significados (adição,
subtração, multiplicação e divisão)
• Utilização da estimativa como recurso para análise e previsão de
resultados
• Realização de cálculos mentais
• Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para
resolver problemas
ESPAÇO E
FORMA
GRANDEZAS E
MEDIDAS
• Conhecimento, utilização e estabelecimento de relações entre as
unidades de medida de valor
• Conhecimento e utilização das unidades de medida de tempo (h e min)
• Conhecimento e utilização das unidades de medida de capacidade (L)
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Leitura e interpretação de dados em tabelas e imagens
• Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas
Terceiro bimestre
9. CÁLCULOS, CONTAGENS E FORMAS
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
• Reconhecimento dos números no contexto diário
• Construção do conceito de número natural
• Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal
(dúzia)
• Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas
• Identificação de critérios utilizados na organização de sequências
• Comparação, ordenação e composição de quantidades
• Realização de contagens por agrupamentos
• Realização de operações compreendendo seus significados (adição,
subtração, multiplicação e divisão)
131
• Utilização da estimativa como recurso para análise e previsão de
resultados
• Realização de cálculos mentais
• Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para
resolver problemas – raciocínio combinatório
• Utilização da calculadora para realizar operações, verificar resultados e
investigar propriedades
ESPAÇO E
FORMA
• Identificação de algumas propriedades das formas geométricas
• Representação de formas geométricas
• Composição de mosaicos
• Identificação e realização de atividades envolvendo simetria de figuras
GRANDEZAS E
MEDIDAS
• Conhecimento e utilização das unidades de medida de massa (g e kg)
• Identificação de instrumentos para medida de comprimento (m)
• Conhecimento e utilização das unidades de medida de capacidade (L e
mL)
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Leitura e interpretação de dados em tabelas e imagens
• Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas
Quarto bimestre
10. TROCANDO PARA CONTAR, COMPOR E DIVIDIR
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
ESPAÇO E
FORMA
GRANDEZAS E
MEDIDAS
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Reconhecimento dos números no contexto diário
• Construção do conceito de número natural
• Comparação, composição e ordenação de quantidades
• Identificação de critérios utilizados na organização de sequências
• Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal
• Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas
• Realização de contagens por agrupamentos (triplo)
• Realização de operações compreendendo seus significados (adição,
subtração, multiplicação e divisão)
• Realização e compreensão de contagens por agrupamentos
• Utilização da calculadora para realizar operações, verificar resultados e
investigar propriedades
• Utilização da estimativa como recurso para análise e previsão de
resultados
• Realização de cálculos mentais
• Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para
resolver problemas
• Identificação de algumas propriedades das formas geométricas
• Representação de formas geométricas
• Conhecimento e utilização das unidades de medida de valor
• Leitura e interpretação de dados em tabelas e gráficos
• Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas
Quarto bimestre
11. MEDIR, COMPOR E CALCULAR
132
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
ESPAÇO E
FORMA
GRANDEZAS E
MEDIDAS
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Reconhecimento dos números no contexto diário
• Construção do conceito de número natural
• Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal
• Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas
• Realização de operações compreendendo seus significados (adição,
subtração, multiplicação e divisão)
• Utilização da calculadora para realizar operações, verificar resultados e
investigar propriedades
• Utilização da estimativa como recurso para análise e previsão de
resultados
• Realização de cálculos mentais
• Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para
resolver problemas
• Identificação de algumas propriedades das formas geométricas
• Representação de formas geométricas
• Montagem de sólidos geométricos
• Percepção de semelhanças e diferenças entre formas geométricas e
objetos do espaço
• Conhecimento das unidades de medida de comprimento (m e km)
• Leitura e interpretação de dados em tabelas
• Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas
Quarto bimestre
12. ANALISANDO SÓLIDOS, REGISTRANDO INFORMAÇÕES E CALCULANDO
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
• Reconhecimento dos números no contexto diário
• Construção do conceito de número natural
• Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal
• Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas
• Comparação, ordenação e composição de quantidades
• Realização de contagens por agrupamentos
• Realização de operações compreendendo seus significados (adição,
subtração, multiplicação e divisão)
• Utilização da estimativa como recurso para análise e previsão de
resultados
• Realização de cálculos mentais
• Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para
resolver problemas
ESPAÇO E
FORMA
• Identificação de algumas propriedades das formas geométricas
• Representação de formas geométricas
• Montagem de sólidos geométricos
• Percepção de semelhanças e diferenças entre formas geométricas e
objetos do espaço
GRANDEZAS E
MEDIDAS
• Conhecimento e utilização das unidades de medida de valor
• Conhecimento das unidades de medida de tempo (h e min)
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Leitura e interpretação de dados em tabelas e gráficos
• Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas
133
CIÊNCIAS NATURAIS
Primeiro bimestre
1. A VIDA NA CIDADE
A VIDA NA TERRA
SAÚDE E
QUALIDADE DE
VIDA
AÇÃO
TRANSFORMADORA
DO SER HUMANO
• Componentes vivos e não vivos existentes em um ecossistema
urbano
• Adaptações dos animais ao ambiente urbano
• Animais nocivos à saúde humana, que aparecem na cidade devido
ao acúmulo de lixo
• Habitação humana como meio de proteção contra frio e chuva e
indicador de qualidade de vida
• Importância de um zoológico na cidade
• Materiais que o ser humano utiliza para fazer suas construções
Primeiro bimestre
2. TERRA: PLANETA DE MUITOS LUGARES
A VIDA NA TERRA
• Diferentes ambientes do planeta Terra: desertos, regiões geladas,
florestas e mares
• Adaptação dos seres vivos aos diferentes ambientes da Terra
SAÚDE E
QUALIDADE DE
VIDA
AÇÃO
TRANSFORMADORA
DO SER HUMANO
• Formas como o ser humano age no ambiente: desmatamento de
florestas, lixo e extinção de espécies animais e vegetais
Segundo bimestre
3. UNS DEPENDEM DOS OUTROS
A VIDA NA TERRA
SAÚDE E
QUALIDADE DE
VIDA
AÇÃO
TRANSFORMADORA
DO SER HUMANO
• Animais carnívoros, herbívoros e onívoros
• O sol como fonte primária de energia para a vida na Terra e o
processo de fotossíntese
• Relação de interdependência entre animais e plantas nas cadeias
alimentares
• Alimentação humana: fonte de alimentos energéticos
• Importância de uma alimentação saudável para a manutenção da
saúde
• Maneiras como o ser humano interfere no ambiente, provocando
desequilíbrios nas cadeias alimentares: uso de agrotóxicos,
desmatamento e comércio ilegal de animais silvestres
Terceiro bimestre
4. SOMOS ASSIM
A VIDA NA TERRA
• Comparação das características do corpo dos seres humanos em
diferentes fases da vida: infância, adolescência, vida adulta e velhice
• Transformações que ocorrem no corpo humano nas diferentes fases
da vida
134
SAÚDE E
QUALIDADE DE
VIDA
AÇÃO
TRANSFORMADORA
DO SER HUMANO
• Importância da vacinação como forma de prevenção de doenças
• Questões culturais relacionadas às diferentes fases da vida do ser
humano
Terceiro bimestre
5. COMO NASCEM OS FILHOTES?
A VIDA NA TERRA
• Animais ovíparos e vivíparos
• Desenvolvimento direto e indireto
• Características do processo de metamorfose
• Semelhanças e diferenças entre os animais
• Desenvolvimento dos animais
SAÚDE E
QUALIDADE DE
VIDA
AÇÃO
TRANSFORMADORA
DO SER HUMANO
Terceiro bimestre
6. COMO NASCEM AS PLANTAS?
A VIDA NA TERRA
• Características gerais das plantas
• Germinação das sementes
• Partes de uma flor
• Condições necessárias ao desenvolvimento de uma planta e à
germinação das sementes
SAÚDE E
QUALIDADE DE
VIDA
AÇÃO
TRANSFORMADORA
DO SER HUMANO
Quarto bimestre
7. CONHECENDO OUTROS SERES VIVOS
A VIDA NA TERRA
SAÚDE E
QUALIDADE DE
VIDA
AÇÃO
TRANSFORMADORA
DO SER HUMANO
• A diversidade de vida dos fungos
• Ação dos fungos como seres decompositores da matéria orgânica na
natureza
• A diversidade de vida das bactérias
• Doenças causadas por fungos e bactérias
• A importância dos fungos e das bactérias na prevenção de doenças
no ser humano
• Uso de tecnologias para estudar os seres microscópicos, como
fungos e bactérias
• Utilização de fungos e de bactérias na fabricação de produtos
necessários à vida humana
135
Quarto bimestre
5. COMO NASCEM OS FILHOTES?
A VIDA NA TERRA
8. CLASSIFICANDO OS SERES VIVOS
• Características gerais dos seres vivos que pertencem aos reinos:
– bactérias
– protistas
– fungos
– animais vertebrados e invertebrados
– plantas com flores e sem flores
SAÚDE E
QUALIDADE DE
VIDA
AÇÃO
TRANSFORMADORA
DO SER HUMANO
• Classificação biológica dos seres vivos
GEOGRAFIA
Primeiro bimestre
1. REPRESENTANDO E LOCALIZANDO DIFERENTES ESPAÇOS
ESPAÇO E
REPRESENTAÇÃO
• Identificação das diversas maneiras de representar o espaço
SOCIEDADE
• Compreensão da utilização de mapas
• Percepção e reconhecimento de pontos de referência
NATUREZA
• Reconhecimento do Sol como ponto de referência
• Identificação das direções cardeais
TRABALHO
• Reconhecimento da utilização e da confecção de mapas no decorrer
do tempo
Segundo bimestre
2. LEITURA DO ESPAÇO URBANO: O BAIRRO
ESPAÇO E
REPRESENTAÇÃO
• Reconhecimento da representação gráfica do bairro
• Identificação da organização espacial de Brasília
SOCIEDADE
• Identificação das diferentes funções dos bairros
NATUREZA
• Entendimento da transformação da paisagem do bairro no decorrer
do tempo
• Identificação de problemas ambientais resultantes da ocupação
humana
• Compreensão da necessidade de preservação
136
• Reconhecimento e desenvolvimento de atitudes preservacionistas
TRABALHO
• Identificação da prestação de serviços nos bairros
• Entendimento da necessidade de cobrança de impostos
• Reconhecimento dos modos de organização social: associação de
moradores e condomínios
• Reconhecimento de lugares de cultura e de lazer
Terceiro bimestre
3. A LEITURA DE MAPAS E DE PAISAGENS NOS BAIRROS
ESPAÇO E
REPRESENTAÇÃO
• Identificação de elementos do mapa: legenda, noções de escala,
título, limites, orientação em diferentes espaços, inclusão e domínios
espaciais
SOCIEDADE
• A influência dos elementos naturais na organização social
• A interferência da organização social no ambiente
NATUREZA
• Reconhecimento dos elementos da natureza no bairro: relevo, clima,
vegetação e rios
TRABALHO
• Entendimento da comunicação e da circulação de pessoas nos
espaços dos bairros
• Reconhecimento das técnicas como fator de aceleração de
mudanças na paisagem dos bairros
Quarto bimestre
4. CONHECENDO AS DIFERENTES PAISAGENS – RURAL E URBANA
ESPAÇO E
REPRESENTAÇÃO
• Identificação e representação do espaço rural e urbano
SOCIEDADE
• Diferenciação entre população rural e população urbana
• Reconhecimento do modo de vida da população rural e urbana
• Reconhecimento dos tipos das edificações das áreas rurais e
urbanas
NATUREZA
• Estabelecimento de relações entre a natureza e a sociedade rural e
urbana
• Identificação de problemas ambientais e atitudes de preservação e
conservação ambiental das áreas rural e urbana
TRABALHO
• Reconhecimento dos diferentes trabalhos no decorrer do tempo nas
áreas rural e urbana
HISTÓRIA
Primeiro bimestre
1. A MINHA E AS OUTRAS ESCOLAS
COTIDIANO
(EIXO
SOCIOCULTURAL)
• A importância da escola para as crianças na atualidade
• A educação no Estatuto da Criança e do Adolescente
• Algumas diferenças entre as escolas no Brasil atual
137
COTIDIANO
(EIXO LOCAL)
• A escola do aluno
Primeiro bimestre
2. A ESCOLA E O TEMPO
COTIDIANO
(EIXO
SOCIOCULTURAL)
COTIDIANO
(EIXO LOCAL)
• Diferenças e semelhanças das escolas atuais
• Algumas características das escolas no passado
• Diferenças e semelhanças entre as escolas dos familiares dos
alunos
Primeiro bimestre
3. NÃO SÓ A ESCOLA, MAS TAMBÉM O LIVRO, O CADERNO E O LÁPIS TÊM A SUA
HISTÓRIA
COTIDIANO
(EIXO
SOCIOCULTURAL)
COTIDIANO
(EIXO LOCAL)
• Diferentes formas de ensino no passado
• Formas de punição escolar no passado
• Diferentes materiais escolares da atualidade e de outros tempos no
Brasil
• A evolução das tecnologias textuais
• Os materiais escolares do aluno
Segundo bimestre
4. HISTÓRIAS DE FAMÍLIAS BRASILEIRAS
COTIDIANO
(EIXO
SOCIOCULTURAL)
COTIDIANO
(EIXO LOCAL)
• A importância da família para o desenvolvimento da criança
• As diferentes formas de organização familiar dos dias atuais
• Formas de organizar as famílias no passado
• Transformações que ocorreram no conceito de família no decorrer
do tempo
• Papel dos gêneros na organização familiar
• Outros modelos de organização familiar: indígenas e orfanatos
• A organização familiar do aluno
Terceiro bimestre
5. UMA HISTÓRIA DO TRABALHO
COTIDIANO
(EIXO
SOCIOCULTURAL)
• O trabalho escravo
• O trabalho nas primeiras fábricas
• O trabalho infantil no passado e no presente
• A importância da Carteira de Trabalho
138
• Importância da colaboração do aluno em seu âmbito familiar
• O trabalho na região do aluno
COTIDIANO
(EIXO LOCAL)
Quarto bimestre
6. CONHECENDO HISTÓRIAS DAS CIDADES
COTIDIANO
(EIXO
SOCIOCULTURAL)
COTIDIANO
(EIXO LOCAL)
• Conceito de cidade
• Diferentes cidades na atualidade
• Formação das primeiras cidades brasileiras
• O modo de viver nas primeiras cidades brasileiras
• O cortiço e a favela
• A cidade enquanto espaço da memória
• Características da cidade onde o aluno mora
• Os espaços da memória na cidade do aluno
LINGUA PORTUGUESA
Primeiro bimestre
1. ONDE ESTÁ A PALAVRA: NA PONTA DA LÍNGUA OU NO DICIONÁRIO?
PRÁTICA DE
LEITURA
PRÁTICA DE
ANÁLISE
LINGUÍSTICA
PRÁTICA DE
PRODUÇÃO DE
TEXTO
PRÁTICA DE
ORALIDADE
• Gênero privilegiado: verbetes de dicionário
• Outros gêneros trabalhados: conto (texto literário) e receita (texto prático)
• Antecipação e inferências a respeito do conteúdo de um texto, com base
em informações e conhecimentos prévios relativos ao suporte textual, no
caso, o dicionário
• Tipos de dicionário e seus respectivos verbetes
• Ordem alfabética
• Palavras de referência
• Abreviaturas (noções preliminares de substantivo e de gênero)
• Palavras que não estão no dicionário (noções preliminares de singular e
plural e de verbo no infinitivo)
• Diferentes usos do dicionário (significado de palavras desconhecidas,
busca da grafia certa e da pronúncia correta das palavras, busca de
palavras de sentido semelhante para evitar repetição)
• Polissemia
• Criação de verbetes
• Pronúncia correta das palavras, com base nas informações contidas no
dicionário
Primeiro bimestre
2. A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS
PRÁTICA DE
LEITURA
• Gêneros trabalhados: conto, história em quadrinhos e poema
• Elementos da narrativa: personagem, tempo, espaço, enredo e narrador
(noções preliminares)
• Diferenciação entre autor e narrador
• Marcas linguísticas que identificam a fala dos personagens
• Relação entre texto escrito e imagem
• Apoio em verbete de dicionário para resolução de problema localizado de
leitura
• Linguagem metafórica
139
PRÁTICA DE
ANÁLISE
LINGUÍSTICA
• Uso do travessão em discurso direto
• Organização de elementos da narrativa (tempo e espaço)
• Características dos personagens
• Partes do enredo (situação inicial de equilíbrio, conflito e resolução do
conflito)
• Tipos de balões em histórias em quadrinhos
• Retomada do conceito de estrofe, verso e rima
• Outros conhecimentos contemplados: título e letra inicial maiúscula
PRÁTICA DE
PRODUÇÃO DE
TEXTO
• Produção coletiva de narrativa ficcional
• Transformação de história em quadrinhos em conto
• Produção de relato de experiência pessoal
PRÁTICA DE
ORALIDADE
• Leitura expressiva de conto e poema
• Verbalização de opiniões e experiências pessoais
• Adequação da linguagem à situação comunicativa
Segundo bimestre
3. PERSONAGENS INESQUECÍVEIS
PRÁTICA DE
LEITURA
PRÁTICA DE
ANÁLISE
LINGUÍSTICA
PRÁTICA DE
PRODUÇÃO DE
TEXTO
PRÁTICA DE
ORALIDADE
• Gênero privilegiado: carta
• Outros gêneros trabalhados: fotografia (acompanhada de legenda) e
tirinhas
• Observação do procedimento de adequação do texto à intencionalidade
comunicativa
• Caracterização de personagens por meio do uso de adjetivos (sem
nomenclatura)
• Escolha lexical como recurso linguístico
• Formas de tratamento
• Efeito de sentido produzido pelas formas de tratamento escolhidas
• Identificação das partes que compõem uma carta
• Observação da forma de preenchimento de um envelope
• Uso de onomatopeias
• Criação de um personagem (desenho e descrição)
• Elaboração de uma carta
• Reescrita de uma tirinha por meio de frases e parágrafos
• Exposição de ideias e opiniões sobre os temas estudados
• Análise dos efeitos sonoros produzidos pelo uso de onomatopeias
Segundo bimestre
4. POR QUE ALGUNS ASSUNTOS VIRAM NOTÍCIA?
PRÁTICA DE
LEITURA
• Gênero trabalhado: notícia .
• Compreensão do fato como matéria-prima da notícia
PRÁTICA DE
ANÁLISE
LINGUÍSTICA
• Noções preliminares sobre a estrutura da notícia
• Função e características dos títulos
• Recursos usados na notícia: escolhas lexicais, comparação, ilustração,
elementos de coesão (substituição lexical, pronominal e elipse)
• Uso das aspas para remeter ao sentido conotativo das palavras
• Função dos numerais em textos informativos
PRÁTICA DE
PRODUÇÃO DE
TEXTO
PRÁTICA DE
ORALIDADE
• Registro das idéias principais de um texto informativo (resumo)
• Resumo e registro de notícias (produção coletiva)
• Leitura de notícias
140
Terceiro bimestre
5. TEXTOS DA CULTURA POPULAR
PRÁTICA DE
LEITURA
PRÁTICA DE
ANÁLISE
LINGUÍSTICA
PRÁTICA DE
PRODUÇÃO DE
TEXTO
PRÁTICA DE
ORALIDADE
• Gênero trabalhado: conto popular
• Estudo e ampliação vocabular
• Elementos da narrativa, com ênfase no espaço (como elemento
estruturador do conflito)
• Reconhecimento do ponto de vista e parcialidade do narrador
• Retomada das partes do enredo (início, conflito e desfecho)
• Noções sobre parágrafo
• Características dos personagens (uso de adjetivos)
• Expressões de sentido figurado
• Uso das aspas para marcar o pensamento e indicar a fala de
personagens do conto
• Organização em parágrafos de um conto popular
• Reescrita de uma história recontada por alguém da família
• Leitura expressiva de contos
• Reprodução oral de histórias ouvidas
• Verbalização de experiências pessoais e de opiniões
Terceiro bimestre
6. CAMINHANDO E CANTANDO
PRÁTICA DE
LEITURA
• Gêneros trabalhados: canção escrita em linguagem coloquial, cantiga e
música
• Diferenciação entre autor, narrador e personagem
• Noções de enredo, de tempo e de espaço da narrativa
• Reconhecimento do refrão (ou estribilho)
PRÁTICA DE
ANÁLISE
LINGUÍSTICA
• Retomada dos conceitos de estrofe e verso, sistematizados na série
anterior
• Uso e função do adjetivo para caracterizar o substantivo ―vida‖
• Uso de advérbios e de locuções adverbiais de tempo e de lugar
• Uso de palavras e de expressões para evitar a repetição
• Palavras terminadas com a letra z
• Diferenciação, por comparação, entre letra e música
• Divisão silábica (regras e translineação)
PRÁTICA DE
PRODUÇÃO DE
TEXTO
PRÁTICA DE
ORALIDADE
• Entrevista com um músico ou professor(a) de música
• Relato escrito de experiências vividas (entrevista e apresentação de uma
nova música)
• Leitura de cantiga
• Valorização das diferentes formas da expressão oral
Terceiro bimestre
7. MEIO-DIA, PANELA NO FOGO, BARRIGA VAZIA...
PRÁTICA DE
LEITURA
• Gênero trabalhado: receita culinária
PRÁTICA DE
ANÁLISE
LINGUÍSTICA
• Retomada da estrutura de uma receita
• Uso e significado das preposições sobre e sob
• Uso de adjetivos, de locuções adjetivas e de adjuntos adnominais (sem
nomenclatura)
• Uso de advérbios e de locuções adverbiais de tempo e de lugar (sem
nomenclatura)
141
• Importância da sequência lógica em textos instrucionais
PRÁTICA DE
PRODUÇÃO DE
TEXTO
PRÁTICA DE
ORALIDADE
PRÁTICA DE
LEITURA
PRÁTICA DE
ANÁLISE
LINGUÍSTICA
PRÁTICA DE
PRODUÇÃO DE
TEXTO
PRÁTICA DE
• Confecção de um livro de receitas regionais
• Verbalização de opiniões e comentários
Quarto bimestre
8. RELACIONANDO: IMAGENS E PALAVRAS
• Gêneros privilegiados: obras de arte (texto não verbal) e ficha
catalográfica (referência da obra)
• Outros gêneros trabalhados: entrevista, história em quadrinhos e
biografia
• Análise dos elementos de textos não verbais
• Personagens em textos não verbais
• Espaço em textos não verbais
• Reconhecimento das características que correspondem ao estilo de Van
Gogh e Candido Portinari
• Reconhecimento da intertextualidade em obras de arte (releituras de
Mauricio de Sousa)
• Efeitos e sensações produzidos pelo uso de linhas e cores em obras de
arte
• Caracterização de sentimentos por meio de substantivo abstrato, sem
uso de nomenclatura
• Reconhecimento das partes que compõem uma entrevista
• Uso das aspas em trecho introdutório de uma entrevista
• Uso do número em texto introdutório de uma entrevista
• Identificação dos recursos usados em entrevista para diferenciar as
perguntas do entrevistador das respostas do entrevistado
• Busca de informações localizadas no texto
• Descrição do tipo de emoção ou estado de ânimo do personagem de
história em quadrinhos
• Tipos de balões
• Relação entre título e obra de arte
• Uso de substantivos e de adjetivos (nomenclatura e função)
• Relação entre os recursos usados no texto não verbal e os recursos
usados nos textos escritos
• Identificação dos dados de referência em uma obra de arte
• Diferenciação, por comparação, das características de diferentes textos
biográficos
• Uso de tópicos (subtítulos) em texto biográfico
• Regras de acentuação (palavras proparoxítonas – sem uso de
nomenclatura)
• Criação de um personagem de história em quadrinhos, com base nas
características do aluno
• Produção de uma história em quadrinhos (sugerido em OM)
• Transformação de uma história em quadrinhos em narrativa em prosa,
usando apenas palavras (sugerido em OM)
• Produção de uma pintura e de sua ficha catalográfica (referência da
―obra‖ e texto descritivo e/ou explicativo que a acompanha)
• Elaboração de cartazes e de convites para a divulgação de uma
exposição de pinturas da turma
• Produção de um texto biográfico
• Organização de um livro, com base nos textos biográficos produzidos
pelos alunos (sugerido em OM)
• Verbalização de comentários e opiniões
142
ORALIDADE
• Representação oral das falas de personagens de história em quadrinhos,
de acordo com o tipo de balão
• Adequação da linguagem, com base na situação comunicativa
PROGRAMAÇÃO ANUAL –4º ano
LINGUA INGLESA
Primeiro bimestre
1. SPELLING BEE CONTEST
• Foco linguístico: identificar o alfabeto em
inglês e soletrar palavras.
• Estruturas: How do you spell it? P-E-T-E-R.
What‘s his/her name? His/ Her name is
Peter/Sally. What‘s your phone number? 6349187.
• Vocabulário: alfabeto em inglês e revisão de
vocabulário.
2. CAREER DAY AT SCHOOL
• Foco linguístico: apresentar pessoas e
referir-se às suas profissões
• Estruturas: She/He is a teacher. They are
chefs. My mother is a police officer.
• Vocabulário: pilot, doctor, engineer, teacher,
chef, firefighter, police officer, dentist,
computer programmer, bus driver.
Segundo bimestre
Serão inseridos à medida que os volumes
forem produzidos.
FILOSOFIA
4º ANO
Primeiro bimestre
1. DESVENDAR MISTÉRIOS
• O que é mistério?
• Raciocínio (inferência e conclusão)
• Verdade e aparência
• Possível e impossível
Terceiro bimestre
3. O MUNDO DOS SONHOS E DA BELEZA
• Sonhar dormindo
• Sonhar acordado (imaginação, desejos
individuais e coletivos)
• O que é beleza?
• Arte e suas relações com o belo, o
imaginário, a transformação e a criação
Segundo bimestre
2. COMUNICAR SENTIMENTOS E
PENSAMENTOS
• Como descobrir o que os outros sentem e
pensam?
• Gestos expressivos, palavras e sua
ambiguidade
• Conceito, causas e formas de expressar o
medo, o amor e a raiva
Quarto bimestre
4. ESTAMOS VIVOS
• O que é vida?
• Vivo X não vivo
• Desenvolvimento e evolução da vida
• Preservar a vida humana e dos outros seres
• Viver bem
143
MÚSICA
4º. ANO
De olho nos instrumentos musicais
• Sopro – metais: trompete, trombone, tuba
• Agogô
• Pandeiro
• Celesta
• Harpa
Faça você mesmo!
• Bexigofone de
Vara
• Kazoo
• Tambor
• Baqueta
Outros instrumentos:
• Flauta doce
• Recursos Alternativos
• Instrumentos de placas: xilofone e
metalofone
Grandes nomes
• Chiquinha Gonzaga
• Tchaikovsky
Citação Comentada:
• Orff
• Carlos Gomes
• Ernesto Nazareth
• Chico Buarque
• Aaron Copland
• Ravel
CONCEITOS MUSICAIS
4º. ANO
Ritmo
• Consciência de pulso e ausência de pulso
• Pulso silencioso (pausa)
• Duração dos sons, introduzindo a mínima e a pausa de semínima e revendo a
semínima e a colcheia
• Percepção e realização do apoio (tempo forte e fraco), introduzindo os
compassos binário, ternário e quaternário
• Células rítmicas regulares (mínimas, semínimas, colcheias, semicolcheias e pausas)
Melodia
• Contorno melódico: sons ascendentes e descendentes
• Movimentos melódicos com passos e saltos próximos e distantes
• Sistema de notação: pauta, claves e notas musicais
Harmonia
• Conceito de harmonia: dois ou mais sons simultâneos
• Variedade de arranjos (harmonizações): vocal e instrumental
• Mudança de harmonia (I - V - I)
• Cânones
Timbre
• Conjuntos instrumentais: banda sinfônica, militar, fanfarra
• Instrumentos de sopro: metais
Forma
• Introdução e interlúdio
• Frases: iguais e diferentes, longas e curtas
• Formas: AB, ABA, AABA, rondó
• Cânone
Qualidades
expressivas
• Relação entre texto e melodia – influência do estilo
• Músicas de diferentes povos e culturas
• Diferenças estilísticas determinadas por andamento, ritmo, melodia e timbre
• Intensidade (forte e suave, crescendo e diminuindo), andamento (rápido,
lento, acelerando e retardando) e caráter no repertório trabalhado
• Andamento como uma ferramenta expressiva (rápido, lento, acelerando,
retardando, mudanças súbitas de andamento)
144
ARTES
Primeiro bimestre
1. MISTÉRIOS DA ARTE
• Leonardo da Vinci
• Giuseppe Arcimboldo
• Desenho do rosto
• Pintura a óleo
• Estábile – Alexander Calder
• Cores
• Pixinguinha
• Chorinho
• Musical – coreografia – cenário – figurino
Segundo bimestre
2. FORMAS E NORMAS
• Desenho
• Forma
• Figurativo – figura humana
• Abstracionismo
• Pablo Picasso
• Niki de Saint Phalle
• Commedia dell‘Arte
• Arte conceitual
• Dança
• Composição musical
Terceiro bimestre
3. JEITOS E CONCEITOS
• Emiliano di Cavalcanti (Noel Rosa)
• Andy Warhol
• Desfile de moda
• Samba
• Harmonia – cor, som e movimento
Quarto bimestre
4. TODOS OS JEITOS DE DIZER
• Rene Magritte
• A arte de representar
• Construção tridimensional
• A obra de arte e seus sentidos
145
MATEMÁTICA
Primeiro bimestre
1. EXPLORANDO AS OPERAÇÕES E A HABILIDADE DE CALCULAR MENTALMENTE
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
ESPAÇO E
FORMA
• Análise, interpretação, formulação e resolução de situações-problema
envolvendo as quatro operações
• Realização de operações compreendendo seus significados
• Adição e subtração com e sem reagrupamento
• Multiplicação (como adição de parcelas iguais e como organização
retangular) com e sem reagrupamento e por um algarismo
• Divisão por estimativa e pelo algoritmo com um algarismo no divisor (em
partes iguais e pela ideia de medida)
• Realização de cálculos mentais
• Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para
resolver problemas
• Construção de quadrados e retângulos em malhas quadriculadas,
calculando o número de quadrinhos que os compõe
• Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para
resolver problemas
GRANDEZAS E
MEDIDAS
• Reconhecimento do ano formado por 12 meses ou 365/366 dias
• Reconhecimento do número de dias que contém cada mês
• Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para
resolver problemas
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Leitura e interpretação de dados em tabelas e esquemas
• Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para
resolver problemas
Primeiro bimestre
2. SEQUÊNCIAS E OPERAÇÕES
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
• Compreensão das regras de organização do Sistema de Numeração
Decimal
• Leitura, escrita, comparação e ordenação de números
• Reconhecimento de classes e ordens, sucessor e antecessor e
interpretação de sequências numéricas
• Análise, interpretação, formulação e resolução de situações-problema
envolvendo as quatro operações
• Realização de operações compreendendo seus significados: adição e
subtração com e sem reagrupamento
• Multiplicação (como adição de parcelas iguais e como organização
retangular) com e sem reagrupamento e por um algarismo
• Divisão por estimativa e pelo algoritmo com um algarismo no divisor (em
partes iguais e pela ideia de medida)
• Realização de cálculos mentais
• Utilização da calculadora para realizar operações (adição, subtração e
multiplicação), verificar resultados e investigar propriedades (multiplicação:
adição de parcelas iguais)
• Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para
resolver problemas
146
ESPAÇO E
FORMA
GRANDEZAS E
MEDIDAS
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Leitura e interpretação de dados em tabelas, gráficos e esquemas
• Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas
• Leitura, interpretação e construção de tabelas e gráficos de colunas
• Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para
resolver problemas
Primeiro bimestre
3. MEDIR, CONTAR E CALCULAR
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
• Compreensão das regras de organização do Sistema de Numeração
Decimal
• Leitura, escrita, comparação e ordenação de números
• Reconhecimento de classes e ordens, sucessor e antecessor e
interpretação de sequências numéricas
• Realização de operações compreendendo seus significados: adição e
subtração com e sem reagrupamento
• Multiplicação (como adição de parcelas iguais e como organização
retangular) com e sem reagrupamento e por um algarismo
• Divisão por estimativa e pelo algoritmo com um algarismo no divisor (em
partes iguais e pela ideia de medida)
• Análise, interpretação, formulação e resolução de situações-problema
envolvendo as quatro operações
• Realização de cálculos mentais
• Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para
resolver problemas
ESPAÇO E
FORMA
• Identificação de simetria axial em figuras bi e tridimensionais
• Interpretação de montagens feitas com cubos, contando a quantidade de
cubos que compõe essas montagens
• Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para
resolver problemas
GRANDEZAS E
MEDIDAS
• Reconhecimento, utilização e estabelecimento de relações entre as
unidades usuais de medidas: metro e quilômetro; grama e quilograma
• Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para
resolver problemas
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Leitura e interpretação de dados em tabelas e esquemas
• Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para
resolver problemas
Segundo bimestre
4. CONTANDO, CALCULANDO E ANALISANDO FORMAS
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
• Compreensão das regras de organização do SND (ampliação da
sequência numérica até 10 000)
• Leitura e escrita; comparação e ordenação; sucessor e antecessor;
sequências
• Composição e decomposição de quantidades
• Análise, interpretação e resolução de situações-problema envolvendo
147
adição e subtração com e sem reagrupamento
• Multiplicação enfatizando a memorização da tabuada e explorando a
relação entre multiplicação e divisão
• Exploração da habilidade de dividir mentalmente, utilizando, para isso, a
estratégia de decompor o divisor numa multiplicação de dois números
• Estimativa e cálculo mental
• Utilização da calculadora para compor quantidades, utilizando operações
de adição e multiplicação
ESPAÇO E
FORMA
• Reconhecimento dos elementos que compõem o cubo (faces quadradas
e número de faces, vértices e arestas)
• Construção e representação do cubo
• Reconhecimento de semelhanças e diferenças entre corpos redondos e
poliedros
• Reconhecimento de semelhanças e diferenças entre prismas e pirâmides
(construção e representação; identificação de faces, vértices e arestas;
planificação)
GRANDEZAS E
MEDIDAS
• Resolução de problemas envolvendo metro e quilômetro; grama e
quilograma; hora e minuto
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Leitura e interpretação de dados presentes em reportagens, tabelas e
gráficos de barras
Segundo bimestre
5. CONTANDO, CALCULANDO E REGISTRANDO QUANTIDADES
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
• Reconhecimento da função da vírgula em números decimais
• Análise, interpretação, formulação e resolução de situações-problema
• Adição e subtração com e sem reagrupamento
• Algoritmo da multiplicação em que um dos fatores possui um algarismo
• Divisão por estimativa com um ou dois algarismos no divisor (em partes
iguais e pela ideia de medida)
• Estimativa e cálculo mental (por decomposição, utilizando os fatores
básicos das operações e as multiplicações por 10 e 100)
ESPAÇO E
FORMA
GRANDEZAS E
MEDIDAS
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Análise de números e resolução de problemas envolvendo o sistema
monetário e as medidas de comprimento
• Leitura e interpretação de dados presentes em reportagens e tabelas
• Construção de gráficos de barras
Segundo bimestre
6. ANALISANDO FORMAS E CALCULANDO
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
• Análise, interpretação e resolução de situações-problema
• Adição e subtração com e sem reagrupamento
• Multiplicação utilizando a decomposição para realizar multiplicações por
um e dois algarismos
• Algoritmo apenas na multiplicação por um algarismo
148
• Divisão por estimativa com um ou dois algarismos no divisor
• Estimativa e cálculo mental (por decomposição, utilizando os fatores
básicos das operações e as multiplicações por 10 e 100)
• Exploração do significado de fração como parte do todo (1/2, 1/3, 1/4,
1/6, 1/8)
• Leitura e escrita de frações
ESPAÇO E
FORMA
GRANDEZAS E
MEDIDAS
• Identificação de lados e vértices em figuras
• Composição de figuras com triângulos
• Exploração da característica da rigidez do triângulo
• Transformação de figuras em malhas quadriculadas
• Cálculo de áreas e perímetros de figuras desenhadas em malhas
quadriculadas
• Reconhecimento e utilização de unidades de tempo (hora e minuto)
• Estimativas envolvendo tempo
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
Terceiro bimestre
7. MEDINDO, CONTANDO E REALIZANDO CÁLCULOS
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
• Compreensão das regras de organização do Sistema de Numeração
Decimal (ampliação da sequência numérica até 10 000)
• Leitura e escrita; comparação e ordenação; sucessor e antecessor;
sequências
• Composição e decomposição de quantidades
• Reconhecimento das ordens que compõem um número
• Análise, interpretação e resolução de situações-problema
• Adição e subtração com e sem reagrupamento
• Multiplicação (enfatizando a multiplicação retangular, a decomposição e
a relação entre multiplicação e divisão)
• Divisão por um e dois algarismos (enfatizando a função do resto em uma
divisão e a relação entre a divisão e a multiplicação)
• Exploração do cálculo mental em divisões de dezenas e centenas exatas
• Utilização da calculadora para compor quantidades, utilizando operações
de adição e multiplicação
ESPAÇO E
FORMA
• Utilização de malhas para representar e localizar, no plano, a posição de
um objeto (trabalho com coordenadas)
• Composição e decomposição de figuras utilizando quadrados
• Ampliação e redução de figuras
GRANDEZAS E
MEDIDAS
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Cálculo de áreas e perímetros
• Ampliação e redução de figuras, analisando o que ocorre com a área e o
perímetro dessas figuras
• Leitura e interpretação de dados presentes em tabelas
149
Terceiro bimestre
8. MEDINDO, CALCULANDO E REGISTRANDO NÚMEROS
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
• Reconhecimento da função da vírgula em números decimais
• Composição de quantidades, observando o valor posicional dos
algarismos
• Análise, interpretação, formulação e resolução de situações-problema
• Adição e subtração com e sem reagrupamento
• Multiplicação com a utilização do algoritmo na multiplicação por um
algarismo e construção do algoritmo da multiplicação por dois algarismos
• Divisão por estimativa com um algarismo no divisor
• Relação da divisão de um inteiro em partes iguais (até décimos)
• Relação entre representação fracionária e decimal
• Adição e subtração envolvendo números que representam medidas de
massa e de valor
ESPAÇO E
FORMA
GRANDEZAS E
MEDIDAS
• Medidas de massa (grama e quilograma)
• Representação dessas medidas, utilizando frações e números com
vírgula
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
Terceiro bimestre
9. ANALISANDO FORMAS, INFORMAÇÕES, NÚMEROS E MEDIDAS
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
ESPAÇO E
FORMA
• Compreensão das regras de organização do Sistema de Numeração
Decimal (ampliação da sequência numérica até 30 000)
• Leitura e escrita; comparação e ordenação; sequências
• Composição e decomposição de quantidades
• Reconhecimento das ordens que compõem um número
• Análise, interpretação e resolução de situações-problema envolvendo
adição e subtração, ltiplicação e divisão
• Análise e representação das frações do círculo
• Reconhecimento de semelhanças e diferenças entre corpos redondos e
poliedros
• Análise e representação dos corpos redondos (cone e cilindro)
• Reconhecimento de semelhanças e diferenças entre esfera e círculo
GRANDEZAS E
MEDIDAS
• Reconhecimento e utilização de unidades de tempo (hora e minuto)
• Relação entre horas e minutos e frações da hora
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Análise e interpretação de gráficos de setores
150
Quarto bimestre
10. MEDINDO, CONTANDO, CALCULANDO E ANALISANDO INFORMAÇÕES
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
• Análise, interpretação e resolução de situações-problema
• Adição e subtração com e sem reagrupamento
• Multiplicação (enfatizando a decomposição e a memorização da
tabuada)
• Multiplicações por centenas exatas
• Representação da divisão de um inteiro utilizando números decimais
• Adição e subtração de decimais em situações que envolvem sistema
monetário e outras medidas
ESPAÇO E
FORMA
GRANDEZAS E
MEDIDAS
• Resolução de problemas envolvendo a relação entre metro, centímetro e
milímetro
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Leitura e interpretação de dados presentes em gráficos e tabelas
• Construção de gráficos de colunas
• Produção de textos escritos com base na interpretação de gráficos e
tabelas (baseando-se em textos jornalísticos e científicos)
Quarto bimestre
11. INTERPRETANDO MEDIDAS, FORMAS E POSSIBILIDADES
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
ESPAÇO E
FORMA
GRANDEZAS E
MEDIDAS
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Análise, interpretação, formulação e resolução de situações-problema
• Adição e subtração com e sem reagrupamento, envolvendo números
naturais e decimais
• Cálculo mental envolvendo adições e subtrações de números maiores
que 100 e menores que 1000
• Classificação de polígonos identificando semelhanças e diferenças,
usando como critério o número de lados e de vértices
• Mosaicos: exploração de figuras desenhadas pela repetição de padrões
• Composição de figuras geométricas utilizando triângulos, pentágonos,
hexágonos, trapézios e losangos
• Resolução de problemas envolvendo medidas de massa (g e kg) e de
capacidade (L e mL)
• Identificação de possíveis maneiras de combinar elementos de uma
coleção e contabilizá-los (raciocínio combinatório)
Quarto bimestre
12. CONTANDO, COMPONDO QUANTIDADES E CALCULANDO
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
• Compreensão das regras de organização do Sistema de Numeração
Decimal (ampliação da sequência numérica até 100 000)
• Leitura e escrita; composição e decomposição; comparação e
ordenação; classes e ordens; sequências
• Análise, interpretação, formulação e resolução de situações-problema
• Adição e subtração com e sem reagrupamento
• Multiplicação e divisão por um e por dois algarismos
• Relação entre multiplicação e divisão
151
ESPAÇO E
FORMA
GRANDEZAS E
MEDIDAS
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
CIÊNCIAS NATURAIS
Primeiro bimestre
1. DO QUE É FEITO O PLANETA TERRA?
A VIDA NA TERRA
• Materiais que compõem os ambientes da Terra
• Estados físicos dos materiais
• Características de alguns materiais
• Recursos naturais renováveis e não renováveis
SAÚDE E
QUALIDADE DE
VIDA
AÇÃO
TRANSFORMADORA
DO SER HUMANO
• Utilização e transformação dos recursos naturais
• Reciclagem dos materiais
• Preservação dos recursos naturais
Primeiro bimestre
2. TERRA – MORADA DOS SERES VIVOS
A VIDA NA TERRA
• Características internas e externas do planeta Terra
• Condições necessárias à vida na Terra
• Sistema Solar e seus componentes
SAÚDE E
QUALIDADE DE
VIDA
AÇÃO
TRANSFORMADORA
DO SER HUMANO
• Formas como os seres humanos agem no ambiente, provocando
alterações no ecossistema da Terra
Segundo bimestre
3. DE BAIXO PARA CIMA – CONHECENDO O SOLO DA TERRA
A VIDA NA TERRA
SAÚDE E
QUALIDADE DE
VIDA
AÇÃO
TRANSFORMADORA
DO SER HUMANO
• Formação e características de alguns tipos de solo
• Influência do tipo de solo na vida dos animais e vegetais
• Importância da prevenção de doenças veiculadas pelo solo
• Prevenção contra erosão e manutenção da fertilidade do solo
• Influência das queimadas e do desmatamento na erosão do solo
• A poluição causada pelo lixo
152
• Impermeabilização
• Desertificação
Terceiro bimestre
4. A ÁGUA NA TERRA
A VIDA NA TERRA
SAÚDE E
QUALIDADE DE
VIDA
AÇÃO
TRANSFORMADORA
DO SER HUMANO
• A presença da água no planeta Terra
• O ciclo da água na natureza
• Importância da água para os seres vivos
• Relação dos seres vivos com a água no ecossistema
• Doenças veiculadas pela água
• Doenças relacionadas à água: dengue, leptospirose, cólera e febre
amarela
• Controle da circulação da água nas cidades: estações de tratamento
de água e esgoto
• Poluição da água: mar e cidades
Quarto bimestre
5. O AR E A VIDA NA TERRA
A VIDA NA TERRA
SAÚDE E
QUALIDADE DE
VIDA
AÇÃO
TRANSFORMADORA
DO SER HUMANO
• Existência do ar
• Espaço ocupado pelo ar
• Peso do ar
• Composição do ar
• Relação do ar com os seres vivos
• Vento
• Influência da qualidade do ar na saúde dos seres humanos
• Utilização do ar nas atividades humanas: usinas eólicas, moinhos de
vento e barco à vela
GEOGRAFIA
Primeiro bimestre
1. INVESTIGANDO MEU MUNICÍPIO E MINHA UNIDADE FEDERATIVA
ESPAÇO E
REPRESENTAÇÃO
SOCIEDADE
• Identificação da formação e representação de diferentes espaços
• Reconhecimento da organização social do município e das Unidades
Federativas
• Identificação da administração política do município
• Reconhecimento das paisagens do município
NATUREZA
153
TRABALHO
• Reconhecimento da interdependência entre a cidade e o campo no
decorrer do tempo
Primeiro bimestre
2. A UNIDADE FEDERATIVA DE(DO)... E SEUS MUNICÍPIOS OU REGIÕES
ADMINISTRATIVAS (REGIONAL)
• Como os conhecimentos nas diferentes Unidades Federativas são muito específicos, não os
inserimos aqui. Para conhecê-los, favor consultar o material regional de sua Unidade da
Federação.
Segundoo bimestre
3. AS UNIDADES FEDERATIVAS BRASILEIRAS E AS TRANSFORMAÇÕES NAS
PAISAGENS
ESPAÇO E
REPRESENTAÇÃO
SOCIEDADE
NATUREZA
TRABALHO
• Compreensão da formação do território brasileiro
• Análise das diferentes formas de divisão político-administrativa do
Brasil
• Percepção de que cada cidadão tem responsabilidade na
administração pública
• Identificação dos elementos naturais da paisagem e do trabalho
humano
• Reconhecimento dos recursos naturais e de seu aproveitamento
• Entendimento da criação de Municípios (trabalho humano) e da
mudança na paisagem
Terceiro bimestre
4. O BRASIL E SUAS REGIÕES
ESPAÇO E
REPRESENTAÇÃO
• Localização das Unidades Federativas nas regiões brasileiras
• As direções cardeais
• Divisas entre as Unidades Federativas
SOCIEDADE
• Localização das Unidades Federativas nas regiões brasileiras
• As direções cardeais
• Divisas entre as Unidades Federativas
• A natureza e o trabalho humano em cada região
NATUREZA
TRABALHO
• As diferenças econômicas das regiões brasileiras
• Os sistemas de transporte
• Os meios de comunicação
154
Terceiro bimestre
5. INTEGRAÇÃO ENTRE A UF DE(DO)... E O BRASIL: COMUNICAÇÃO E TRANSPORTE
(REGIONAL)
• Como os conhecimentos nas diferentes Unidades Federativas são muito específicos, não os
inserimos aqui. Para conhecê-los, favor consultar o material regional de sua Unidade da
Federação.
LINGUA PORTUGUESA
Primeiro bimestre
1. QUEM CONTA OUTRO CONTO?
PRÁTICA DE
LEITURA
PRÁTICA DE
ANÁLISE
LINGUÍSTICA
PRÁTICA DE
PRODUÇÃO DE
TEXTO
PRÁTICA DE
ORALIDADE
• Gêneros trabalhados: conto clássico, história em quadrinhos e poema
• Identificação de elementos da narrativa: personagens, tempo, espaço,
enredo e narrador
• Diferenciação entre autor e narrador
• Identificação dos valores criticados no poema
• Uso das expressões de tempo em textos literários
• Uso do travessão (diferentes funções)
• De olho na ortografia: regras de acentuação (oxítonas e proparoxítonas)
• Identificação dos tipos de balões em histórias em quadrinhos
• Discussão acerca das variedades linguísticas
• Uso dos recursos visuais das histórias em quadrinhos
• Retomada do conceito de verso, estrofe e rima • Análise do efeito do
sentido produzido pelo uso de um neologismo no texto
• Uso de onomatopeia
• Discurso direto
• Transformação de uma história em quadrinhos em conto
• Recriação de um conto em forma de poema, estabelecendo relação com
texto não verbal
• Escuta de textos narrativos
• Narração oral de contos, buscando aproximação com as características
discursivas do texto-fonte
Primeiro bimestre
2. UMA PARADA PARA REABASTECER O CORPO
PRÁTICA DE
LEITURA
• Identificação das características e funções dos gêneros textuais
privilegiados: relato histórico e cardápio
• Outro gênero trabalhado: reportagem
• Tipos de textos privilegiados: narrativos e descritivos
• Identificação de uma informação implícita no texto
• Utilização da diagramação para organizar a leitura
• Articulação, na compreensão de uma passagem do texto, entre as
informações textuais e os conhecimentos prévios
• Relação e articulação entre informações contidas em diferentes textos
• Relação entre texto escrito e imagem
• Identificação de informações localizadas em texto não verbal (mapa)
PRÁTICA DE
ANÁLISE
LINGUÍSTICA
• Uso do conhecimento sobre numerais e adjetivos para a compreensão
do texto
• Uso de substantivos próprios e comuns em relato histórico
• Uso de adjetivos, locuções adjetivas e adjetivos pátrios em textos
narrativos e descritivos
• Uso de numerais cardinais, ordinais e romanos
• De olho na ortografia: sons representados pelas letras L e U
• Uso de conectivos (pronomes, advérbios, conjunções, elipse), sem uso
155
de nomenclatura• Identificação da função dos numerais em texto prático
(cardápio)
• Identificação dos critérios que organizam o gênero textual cardápio
PRÁTICA DE
PRODUÇÃO DE
TEXTO
PRÁTICA DE
ORALIDADE
• Reestruturação de relato histórico, com base nos critérios de
organização que caracterizam esse texto e nos conhecimentos prévios
sobre o uso de conectivos
• Produção de um cardápio, ativando os conhecimentos construídos
• Verbalização de comentários e opiniões sobre os assuntos apresentados
• Adequação da linguagem à situação comunicativa
Segundo bimestre
3. COMUNICAÇÃO.COM
PRÁTICA DE
LEITURA
PRÁTICA DE
ANÁLISE
LINGUÍSTICA
PRÁTICA DE
PRODUÇÃO DE
TEXTO
PRÁTICA DE
ORALIDADE
• Gêneros privilegiados: relatos históricos (com ênfase no suporte) e email
• Leituras complementares: verbetes e hipertexto
• Uso de conectores
• Uso de onomatopéias em texto narrativo-conversacional
• Adequação da linguagem
• Uso de interjeições
• Acentuação de palavras
• Recursos linguísticos que caracterizam um e-mail:
– uso de emoticons
– repetição de letras e de sinais de pontuação
– uso de onomatopeias
• Uso de abreviaturas
• Uso do x e do ch
• Pesquisa e escrita de biografia (em forma de hipertexto)
• Transformação do texto narrativo-conversacional em história em
quadrinhos
• Registro de relato oral (sugerido em OM)
• Produção de um e-mail
• Leitura expressiva
Segundo bimestre
4. TEMPO E LUGAR DE DIVERSÃO!
PRÁTICA DE
LEITURA
• Gênero trabalhado: anúncios
• Relação entre título e texto
• Identificação de palavras e expressões estrangeiras
• Relação entre o significado dicionarizado de palavras e o sentido que
adquirem quando contextualizadas
PRÁTICA DE
ANÁLISE
LINGUÍSTICA
• Uso de adjetivos em anúncios
• Uso de adjetivo pátrio (retomada de conteúdo)
• Uso de abreviaturas de símbolos
• Uso dos prefixos im-/inna formação de palavras
• Uso do hífen na formação de palavras compostas por justaposição
PRÁTICA DE
PRODUÇÃO DE
TEXTO
PRÁTICA DE
ORALIDADE
• Produção coletiva de texto descritivo com função persuasiva
• Relatos de ideias e opiniões
• Adaptação da linguagem à situação comunicativa
156
Terceiro bimestre
5. FICÇÃO OU REALIDADE?
PRÁTICA DE
LEITURA
PRÁTICA DE
ANÁLISE
LINGUÍSTICA
PRÁTICA DE
PRODUÇÃO DE
TEXTO
PRÁTICA DE
ORALIDADE
• Gêneros textuais privilegiados: reportagem e notícia
• Outros gêneros trabalhados: conto, lenda e texto científico (sugeridos
em OM)
• Identificação das características e da função dos gêneros trabalhados
• Conceito de reportagem, lenda e notícia
• Busca de informações localizadas no texto
• Ampliação vocabular por meio de consulta ao dicionário
• Uso dos seguintes sinais gráficos: parênteses, travessões e aspas
(retomada com aprofundamento)
• Uso do adjetivo e da comparação em trechos descritivos
• Uso de verbos
• Identificação de verbos e de expressões que produzem efeito de verdade
e efeito de incerteza em textos jornalísticos
• Dados que dão credibilidade a uma notícia
• Tempo verbal
• Escolha do verbo em função do efeito que se quer produzir
• Identificação de expressões que dão ideia de tempo e de espaço
(retomada de conteúdo)
• Uso do advérbio
• De olho na ortografia: palavras parônimas (sem uso de nomenclatura)
• Produção de uma notícia com base em um roteiro previamente
determinado (texto real)
• Criação de um conto (texto ficcional)
• Verbalização de comentários e opiniões acerca dos textos trabalhados
Terceiro bimestre
6. APRENDENDO SOBRE DUAS RODAS
PRÁTICA DE
LEITURA
• Gêneros textuais privilegiados: propaganda, anúncio de encarte e
anúncios classificados
• Outros gêneros trabalhados: relato histórico e tirinha
• Diferenciação, por comparação, entre textos que têm a função de vender
um produto ou um serviço, considerando o contexto de comunicação
• Identificação da função e das características dos gêneros trabalhados
• Antecipação do conteúdo com base no título
• Busca de informações localizadas no texto
PRÁTICA DE
ANÁLISE
LINGUÍSTICA
• Análise das imagens em função do gênero, das características do
produto e do público- -alvo
• Uso do você como forma de tratamento escolhida para produzir clima de
proximidade com o leitor, fazendo-o se sentir importante, único
• Uso de recursos de manipulação (sedução), como forma de agir sobre o
outro, para levá-lo a um querer e/ou dever fazer algo
• Uso de adjetivos em propagandas e anúncios
• Uso de advérbios
• Repetição de palavras, como recurso para fixar a ideia de uma marca
• Seleção vocabular em função do contexto de comunicação
• Uso de recursos gráficos (cores, tipo e intensidade de letras) para dar
destaque a determinadas informações
• Recurso linguístico usado em tabelas de preços, como forma de produzir
efeito de ―barateamento‖
• Uso de letra maiúscula (retomada com aprofundamento)
• Uso das formas por que, por quê, porque e porquê
PRÁTICA DE
PRODUÇÃO DE
• Criação de textos de humor na forma de anúncios classificados
157
TEXTO
PRÁTICA DE
ORALIDADE
PRÁTICA DE
LEITURA
PRÁTICA DE
ANÁLISE
LINGUÍSTICA
PRÁTICA DE
PRODUÇÃO DE
TEXTO
PRÁTICA DE
ORALIDADE
PRÁTICA DE
LEITURA
PRÁTICA DE
ANÁLISE
LINGUÍSTICA
PRÁTICA DE
• Reescrita de história em quadrinhos (tirinha), usando apenas a
linguagem escrita
• Verbalização de opiniões a respeito do conteúdo trabalhado
Quarto bimestre
7. HUMOR É COISA SÉRIA!
• Suporte e gêneros textuais trabalhados: capas de revistas de histórias
em quadrinhos, tiras, anedotas e crônica
• Identificação das características e função do suporte e dos gêneros
trabalhados
• Ampliação vocabular
• Identificação de alguns dos elementos da narrativa: personagens, lugar e
enredo (retomada de conteúdo)
• Identificação de diferentes recursos linguísticos usados em textos
humorísticos
• Variedade lingüística (fala regional)
• Uso do artigo
• Acento diferencial nos verbos ter e vir
• Tipos de narrador (retomada de conteúdo)
• Linguagem informal em textos narrativos
• Uso dos verbos de elocução
• Uso do vocativo
• Diferentes sons representados pela letra x (retomada de conteúdo)
• Criação de uma capa de revista de história em quadrinhos
• Pesquisa e registro de uma anedota
• Escrita de um texto narrativo com base em fatos do dia a dia
• Narração oral de anedotas, buscando aproximação às características
discursivas do texto-fonte
• Verbalização de opiniões a respeito do conteúdo trabalhado
Quarto bimestre
8. PARA ONDE VOCÊ QUER IR?
• Gêneros privilegiados: textos informativos de divulgação e informativo
publicitário
• Busca de informações localizadas no texto (como forma de realçar a
função do texto)
• Estabelecimento de relação entre informações apresentadas em
diferentes textos
• Reconhecimento das características e da função de textos narrativos e
descritivos (retomada com aprofundamento)
• Identificação e uso de verbos usados para narrar
• Identificação e uso de verbos usados para descrever
• Adjetivos usados para descrever
• Uso de elementos de coesão
• Busca de solução para um problema localizado no texto
• Uso da vírgula (retomada com aprofundamento)
• Concordância verbal e nominal
• Identificação do conteúdo e da forma do informativo publicitário
• Abreviatura das unidades de tempo
• Uso de numerais ordinais (retomada com aprofundamento)
• Criação de um texto informativo publicitário, com objetivo e público-alvo
158
PRODUÇÃO DE
TEXTO
PRÁTICA DE
ORALIDADE
definidos
• Verbalização e comentários a respeito dos textos trabalhados em sala
PROGRAMAÇÃO ANUAL – 5º ano
LINGUA INGLESA
Primeiro bimestre
1. MAKE A STORY: OUR HOLIDAYS
• Retomada de vocabulário selecionado das séries anteriores: beach, farm, amusement park,
bicycle, train, car, river, rollercoaster, island, Saturday, Sunday, basketball, soccer, tennis,
sausages, French fries, eggs, orange juice, gazelle, giraffe, hippo, snow, rain, sunshine
2. MY BIRTHDAY IS IN NOVEMBER
• Meses do ano
• Estrutura da frase ―When is your birthday?‖, com o pronome interrogativo ―when‖ indicando
tempo
3. FOUR SEASONS
• Nomes das estações do ano
• Vocabulário: holidays, swimming pool, barbecue, ice cream, trees, red, cold, air, sky, grey,
beautiful, freezing, wind, snow, cold, dark, playing, flowers, nature, life, wonderful
Segundo bimestre
4. THE ROBBER IS WEARING A BLACK SWEATER
• Revisão de vocabulário relativo a roupas: shoes, cap, jacket, coat, sneakers, socks, blouse, Tshirt, jeans, trousers
• Apresentação de vocabulário novo: shirt, sweater, shorts, skirt, dress, hat, glasses, handbag,
scarf, belt, glove
• Reconhecimento e uso da estrutura ―He/She‘s wearing a/an...‖
5. LET’S GO OUT!
• Adjetivos e preposições opostos: with/without; cool/boring; in/out; on/under; yes/no;
possible/impossible; thin/fat; big/small; tall/short; young/old; happy/sad
6. 4TH OF JULY
• Trabalho com as estruturas: ―Would you like a/some…?‖; ―Yes, please‖; ―No, thank you‖
• Vocabulário novo: fireworks, barbecue, flags, corn on the cob, apple pie, apple juice, OJ
(orange juice)
Terceiro bimestre
7. DO YOU LIKE THIS HOUSE?
• Identificação da estrutura ―Do you like...?‖ para a formulação de perguntas
• Identificação das estruturas ―Yes, I like it‖ e ―No, I don‘t like it‖ para a formulação de respostas
• Emprego dos adjetivos: too big, too small, too dark, too far away
8. HOW MANY SNEAKERS DO YOU HAVE?
• Identificação dos numerais cardinais até 100 (fala e escrita)
159
• Revisão de vocabulário selecionado (roupas, brinquedos e material escolar)
9. CECILE’S GREAT-AUNT HAS A BIG HOUSE
• Exploração das perguntas: ―What‘s your (new) telephone number/address?‖
• Vocabulário: dancing, music, fireworks, barbecue, beverages, moving truck, boxes, address,
telephone number
• Retomada de números e do alfabeto em inglês
Quarto bimestre
10. WHERE IS THE CAT?
• Revisão de nomes de cômodos da casa
• Vocabulário referente ao mobiliário da casa: table, chair, sofa, bed, chest of drawers, drawers,
bookcase, wardrobe, cupboard, night table, armchair, bathtub
11. MY TOOTH HURTS!
• Retomada de perguntas com ―Where is the...?‖
• Apresentação de perguntas com ―Is it + preposição + the + lugar‖
• Exploração de respostas com ―It‘s + preposição + the + móvel, brinquedo, etc.‖
• Retomada das preposições: after, before, in, on, under
• Apresentação das preposições: behind, in front of, between, next to, over
12. FAREWELL PARTY
• Estrutura das frases ―My... (parte do corpo)... hurts!‖ e ―I have a... (doença)‖
• Reconhecimento da pergunta: ―Do you have a... (doença)?‖
• Exploração da possibilidade: ―Maybe you have a/the...‖
• Retomada de algumas partes do corpo
• Apresentação de algumas partes do corpo: tooth, head, ear, nose, throat
• Reconhecimento de nomes de alguns sintomas
FILOSOFIA
Primeiro bimestre
1. AMOR AO SABER
• Ter ideias
• Refletir (pensar sobre o pensar)
• O que é aprender e qual o papel da escola?
• O que é saber?
Terceiro bimestre
3. QUANDO ACREDITAR?
• Critérios para acreditar
• ―Realidade‖ virtual
• Formas de convencer
• Relações entre verdade, persuasão,
propaganda e consumo
Segundo bimestre
2. EM BUSCA DO BEM E DA JUSTIÇA
• O que é o bem?
• O que é a justiça?
• O bem e a justiça como valores
• Relação dos valores com as regras e as
diferentes culturas
• A busca do bem comum
Quarto bimestre
4. SOMOS LIVRES?
• O que são direitos?
• Relação entre direitos e deveres
• Relação entre os direitos das crianças e a
cidadania
• O que é autoridade?
• Temos liberdade em relação à autoridade?
160
MÚSICA
5º. ANO
De olho nos instrumentos musicais
Faça você mesmo!
• Instrumentos ―típicos‖ dos países
imigrantes
Itália: Tamburello
Alemanha: ―Bandinhas alemãs‖
Espanha: guitarra flamenca, castanhola e
cajón
Japão: koto
África: agogô, atabaque e berimbau
• Bateria
• Viola
• Eletrofones: theremin, guitarra, baixo,
teclados, sintetizadores, bateria eletrônica
• Alaúde
• Órgão
• Carrilhão da Orquestra
______
Grandes nomes
• Nhá Gabriela e Nhô
Belarmino
• Bach
• Haydn
• Brahms
• Carlos Gomes
Citação Comentada:
• Orff
• Afrika Bambaataa
• Marcelo Cirino
• Michael Jackson
• Renato Teixeira
• Marcus Biancardini
• Cornélio Pires
• Tonico e Tinoco
• Léon Theremin
• Rachmaninov
• Vangelis
• Jean Michel Jarre
• Benjamin Britten
• Viajando pelo Mundo
da Música: diversos
compositores de cada
período
Outros Instrumentos:
• Flauta doce
• Instrumentos de placas: xilofone e
metalofone
CONCEITOS MUSICAIS
5º. ANO
Ritmo
• Consciência de pulso e ausência de pulso
• Pulso silencioso (pausa)
• Duração dos sons, introduzindo as semicolcheias e revendo a mínima
pontuada, a mínima, a semínima, a colcheia e as pausas
• Percepção e realização do apoio (tempo forte e fraco), dando noções de
compasso binário, ternário e quaternário e compassos irregulares (quinário e
setenário)
• Células rítmicas regulares e irregulares (mínima, semínimas, colcheias,
semicolcheias e suas variações e pausas)
Melodia
• Contorno melódico: sons ascendentes e descendentes
• Movimentos melódicos com passos e saltos próximos e distantes
• Notação e leitura musical
Harmonia
• Conceito de harmonia: dois ou mais sons simultâneos
• Variedade de arranjos (harmonizações): vocal e instrumental
161
• Mudança de harmonia (I - IV – V - I)
• Cânone
• Canções com melodias complementares (contracanto)
Timbre
• Instrumentos étnicos
• Revisão dos instrumentos da orquestra
• Orquestra
Forma
• Introdução e interlúdio
• Frases: iguais e diferentes, longas e curtas
• Formas: AB, ABA, AABA, rondó
• Cânone
• Sinais de repetição
Qualidades
expressivas
• Relação entre texto e melodia – influência do estilo
• Músicas de diferentes povos e culturas (imigrantes)
• Diferenças estilísticas determinadas por andamento, ritmo, melodia e timbre
• Intensidade (forte e suave, crescendo e diminuindo), andamento (rápido,
lento, acelerando e retardando) e caráter no repertório trabalhado
• Andamento como uma ferramenta expressiva (rápido, lento, acelerando,
retardando, mudanças súbitas de andamento)
ARTES
Primeiro bimestre
1. CÓDIGOS DA ARTE
• Ismael Nery
• Lasar Segall
• Djanira
• Movimento (ritmo, repetição, ação)
• Proporção
• Equilíbrio
Segundo bimestre
2. ARTICULAR
• Poty Lazzarotto
• Grafismo – indígena e urbano
• Preto e branco
• Pigmentos
• Instrumentos musicais instrumentos indígenas
• Bonecosa/Fantoches/Teatro de sombra
Terceiro bimestre
3. LINGUAGEN S UNIVERSAIS
• Escultura, Pintura, Arquitetura
• Aleijadinho
• Edvard Munch
• Personificação
• MPB
• Cores
162
• Modelagem
• Maquete
• Dança, coreografia, figurino e adereços
• Personificação
• Movimento
• Expressionismo e os sentimentos na arte
• Montagem – música, imagem e dança
Quarto bimestre
4. TODOS OS JEITOS DE FAZER
• Joan Miró
• Wassily Kandinsky
• Candido Portinari
• Peça de teatro
MATEMÁTICA
Primeiro bimestre
1. PADRÕES NUMÉRICOS E GEOMÉTRICOS
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
ESPAÇO E
FORMA
• Compreensão das regras de organização do SND (Sistema de
Numeração Decimal)
• Composição e decomposição; leitura e escrita; comparação e ordenação;
valor posicional; sucessor e antecessor; sequências
• Análise, interpretação e resolução de situações-problema
• Adição e subtração com e sem reagrupamento
• Multiplicação (enfatizando a memorização da tabuada e a organização
retangular) com e sem reagrupamento
• Divisão por estimativa com um e dois algarismos no divisor
• Estimativa e cálculo mental, envolvendo a multiplicação e explorando
relações existentes nas tabuadas
• Utilização da calculadora para compor quantidades, utilizando adições
• Construção de quadrados e retângulos em malhas quadriculadas
• Desenho e transformação de figuras em malhas quadriculadas
GRANDEZAS E
MEDIDAS
• Cálculo e comparação de áreas de figuras desenhadas em malhas
quadriculadas
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Leitura e interpretação de dados e tabelas
• Elaboração de tabelas para organizar multiplicações
Primeiro bimestre
2. NÚMEROS, CÁLCULOS E FORMAS
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
• Composição e decomposição de quantidades; obtenção de dezenas,
centenas e milhares exatos
• Análise, interpretação e resolução de situações-problema
• Adição e subtração com e sem reagrupamento
• Multiplicação com e sem reagrupamento
• Divisão por estimativa com um ou dois algarismos no divisor
163
• Estimativa e cálculo mental (por composição e decomposição de
dezenas, centenas e milhares exatos)
• Exploração da tabuada
ESPAÇO E
FORMA
• Análise dos elementos que compõem um cubo e de sua planificação
• Descrição, interpretação e representação da posição de empilhamentos
com cubos por meio de diferentes pontos de vista
GRANDEZAS E
MEDIDAS
• Análise de números e resolução de problemas envolvendo o quilograma
• Relação entre medidas de comprimento: metro, centímetro e milímetro
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Leitura e interpretação de dados presentes nas tabelas
Primeiro bimestre
3. NÚMEROS, CÁLCULOS E MEDIDAS
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
ESPAÇO E
FORMA
• Análise, interpretação e resolução de situações-problema
• Adição e subtração com e sem reagrupamento
• Multiplicação com e sem reagrupamento
• Relação entre multiplicação e divisão
• Divisão por estimativa com um ou dois algarismos no divisor
• Relação entre quociente e resto
• Estimativa e cálculo mental envolvendo as características básicas das
operações
• Exploração da fração de um número, de frações de uma figura e de
representação dessas frações
• Utilização de malhas para representar e localizar, no plano, a posição de
um objeto (trabalho com coordenadas)
GRANDEZAS E
MEDIDAS
• Reconhecimento e utilização de unidades de medida de comprimento
(frações do metro) e de massa (quilograma e tonelada)
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Leitura, interpretação e construção de tabelas e de gráficos de colunas
• Elaboração de tabelas para organizar divisões
Segundo bimestre
4. DIVISÃO DE NÚMEROS E FORMAS GEOMÉTRICAS
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
ESPAÇO E
FORMA
• Compreensão das regras de organização do Sistema Numérico Decimal
(SND)
• Composição e decomposição; leitura e escrita; comparação e ordenação;
valor posicional; sucessor e antecessor; sequências
• Análise, interpretação e resolução de situações-problema
• Adição, subtração, multiplicação e divisão de números naturais
• Estimativa e cálculo mental envolvendo as quatro operações
• Exploração da fração de um número, de frações de uma figura e
representação dessas frações
• Exploração da noção de frações equivalentes
• Comparação de frações
• Composição e decomposição de figuras planas, em especial do
quadrado
• Simetria axial em figuras bidimensionais
• Identificação dos eixos de simetria em uma figura
164
GRANDEZAS E
MEDIDAS
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Cálculo e comparação de áreas de figuras desenhadas em malhas
triangulares
• Leitura e interpretação de dados em tabelas
Segundo bimestre
5. NÚMEROS E MEDIDAS
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
• Análise, interpretação e resolução de situações-problema
• Adição e subtração com e sem reagrupamento
• Multiplicação envolvendo números com dois algarismos, com base na
decomposição e na propriedade distributiva
• Divisão por estimativa com um ou dois algarismos no divisor
• Exploração de números decimais e da ideia de décimos, centésimos e
milésimos em situações que envolvem medidas de valor e de
comprimento
• Adição, subtração e multiplicação de números decimais envolvendo o
sistema monetário
ESPAÇO E
FORMA
GRANDEZAS E
MEDIDAS
• Reconhecimento e utilização de unidades de tempo (hora e minuto)
• Estimativas envolvendo tempo
• Noção de escala
• Exploração da relação entre as medidas de comprimento: quilômetro,
metro, decímetro, centímetro e milímetro
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Leitura e interpretação de dados em tabelas
• Leitura, interpretação e construção de gráficos de colunas
• Produção de textos escritos com base na interpretação de gráficos e
tabelas
Segundo bimestre
6. FORMAS, NÚMEROS E OPERAÇÕES
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
ESPAÇO E
FORMA
GRANDEZAS E
MEDIDAS
• Análise, interpretação e resolução de situações-problema
• Adição e subtração com e sem reagrupamento
• Multiplicação com e sem reagrupamento
• Relação entre multiplicação e divisão
• Divisão por estimativa com um ou dois algarismos no divisor
• Relação entre quociente e resto
• Estimativa e cálculo mental envolvendo multiplicações e divisões por 10,
100 e 1000
• Classificação dos sólidos geométricos em poliedros (prismas e
pirâmides) e corpos redondos
• Construção de sólidos com base em modelos fornecidos e suas
representações e planificações
• Identificação de faces, vértices e arestas
• Reconhecimento e utilização de unidades usuais de medidas de massa
(grama e quilograma)
• Exploração da relação entre a área de retângulos e triângulos, utilizando
dobraduras e o quadriculado
165
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Elaboração de tabelas para organizar divisões
Terceiro bimestre
7. NÚMEROS, MEDIDAS E CÁLCULOS
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
ESPAÇO E
FORMA
GRANDEZAS E
MEDIDAS
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Compreensão das regras de organização do SND (Sistema Numérico
Decimal)
• Composição e decomposição; leitura e escrita; comparação e ordenação;
classes e ordens; valor posicional; sucessor e antecessor; sequências
• Adição e subtração com e sem reagrupamento
• Exploração de problemas que envolvam a ideia de múltiplo e a ideia de
divisor
• Multiplicação como organização retangular
• Estimativa e cálculo mental envolvendo números racionais
• Utilização de malhas para representar e localizar, no plano, a posição de
um objeto (batalha naval)
• Utilização de unidades convencionais para medir áreas e perímetros
(metro e metro quadrado)
• Leitura e interpretação de informações fornecidas em tabelas
Terceiro bimestre
8. MEDIDAS E OPERAÇÕES
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
• Adição e subtração com e sem reagrupamento
• Multiplicação (ênfase na decomposição ao multiplicar, na configuração
retangular e na construção do algoritmo da multiplicação por três
algarismos)
• Exploração da ideia de possibilidade (combinações)
• Divisão por estimativa com um ou dois algarismos no divisor
• Estimativa e cálculo mental (envolvendo números racionais)
ESPAÇO E
FORMA
GRANDEZAS E
MEDIDAS
• Transformações proporcionais na área e no perímetro de figuras planas
• Cálculo de áreas e perímetros de regiões retangulares e quadradas
• Medidas de capacidade (litro e mililitro)
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Leitura, interpretação e construção de tabelas de dupla entrada
• Exploração das possibilidades diante de uma situação constituída por
etapas sucessivas (árvore de possibilidades)
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
Terceiro bimestre
9. MEDIDAS, FRAÇÕES E DECIMAIS
• Ideias das operações com frações por meio de situações
problematizadoras (sem uso das formas convencionais de registro)
• Interpretação da ideia de porcentagem
• Cálculo de porcentagem em diversas situações
166
ESPAÇO E
FORMA
GRANDEZAS E
MEDIDAS
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Reconhecimento e utilização de unidades de tempo (hora, minuto e
segundo)
• Leitura, interpretação e construção de tabelas de dupla entrada
• Leitura, interpretação e construção de tabelas
• Leitura, interpretação e construção de gráficos de setores (a construção
em círculos já subdivididos, sem a utilização de ângulos)
Quarto bimestre
10. CONTAR E CALCULAR
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
• Compreensão das regras de organização do SND
• Composição e decomposição; leitura e escrita; comparação e ordenação;
classes e ordens; valor posicional; sucessor e antecessor; sequências
• Análise, interpretação, formulação e resolução de situações-problema
• Adição e subtração com e sem reagrupamento
• Multiplicação por um e por dois algarismos (pelo algoritmo e por
decomposição)
• Divisão por estimativa com um ou dois algarismos no divisor
ESPAÇO E
FORMA
• Composição do cubo e de paralelepípedos com base em cubos menores
(noção de volume)
• Noção de comprimento, largura e altura
GRANDEZAS E
MEDIDAS
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Identificação de possíveis maneiras de combinar elementos de uma
coleção e contabilizá-los (raciocínio combinatório)
• Análise e interpretação de dados fornecidos em gráficos e tabelas
Quarto bimestre
11. NÚMEROS E FORMAS
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
ESPAÇO E
FORMA
• Representação da divisão de um inteiro em partes iguais em frações e
números decimais
• Relação entre representação fracionária e decimal
• Comparação de frações e decimais
• Reta numérica e frações equivalentes
• Adição e subtração de números decimais
• Divisão de número inteiro por número inteiro com quociente sendo um
número decimal menor e maior que o inteiro
• Divisão de um número decimal por inteiro
• Exploração das características dos corpos redondos
• Construção e representação de corpos redondos
• Exploração das características dos círculos
• Obtenção de círculos utilizando compassos construídos pelos alunos
• Exploração da divisão de polígonos em triângulos
• Exploração de características de outras figuras geométricas planas
(construção de mosaicos)
GRANDEZAS E
MEDIDAS
TRATAMENTO
167
DA
INFORMAÇÃO
Quarto bimestre
12. NÚMEROS: DIFERENTES MANEIRAS DE REPRESENTÁ-LOS
• Ideias das operações com frações por meio de situações
problematizadoras (sem uso das formas convencionais de registro)
• Interpretação da ideia de porcentagem
• Cálculo de porcentagem em diversas situações
• Estimativa e cálculo mental (envolvendo números racionais e
multiplicação por 10, 100 e 1000)
• Multiplicação de decimais (exploração da multiplicação de um valor
inteiro por um valor decimal)
• Divisão de decimais (exploração das divisões que apresentam, no
quociente, números com uma casa decimal por meio da estimativa)
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
ESPAÇO E
FORMA
GRANDEZAS E
MEDIDAS
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
• Leitura e interpretação de dados em tabelas e reportagens
CIÊNCIAS NATURAIS
Primeiro bimestre
1. OS SERES HUMANOS NA TERRA
A VIDA NA TERRA
SAÚDE E
QUALIDADE DE
VIDA
AÇÃO
TRANSFORMADORA
DO SER HUMANO
• Semelhanças e diferenças entre o ser humano e os outros animais
nos aspectos biológicos e culturais
• Desenvolvimento sustentável e qualidade de vida
• Como o ser humano transforma os ambientes para suprir suas
necessidades
Primeiro bimestre
2. DE QUE É FEITO O CORPO DOS SERES HUMANOS?
A VIDA NA TERRA
• Noções sobre a organização do corpo humano: células, tecidos,
órgãos e sistemas
SAÚDE E
QUALIDADE DE
VIDA
AÇÃO
TRANSFORMADORA
DO SER HUMANO
168
Primeiro bimestre
3. A NUTRIÇÃO E A TRANSFORMAÇÃO DOS ALIMENTOS NO SISTEMA DIGESTÓRIO
• Alimentação: necessidade básica para a manutenção da vida
• Digestão: a transformação dos alimentos no sistema digestório
humano
A VIDA NA TERRA
• Alimentação e nutrientes (proteínas, carboidratos, lipídios, vitaminas,
sais minerais e fibras)
• Educação alimentar
• Relação entre a higiene alimentar e a saúde
SAÚDE E
QUALIDADE DE
VIDA
AÇÃO
TRANSFORMADORA
DO SER HUMANO
• Cuidados com a boca e com os dentes
• Alimentos industrializados
Segundo bimestre
4. A RESPIRAÇÃO E A OBTENÇÃO DE ENERGIA
A VIDA NA TERRA
SAÚDE E
QUALIDADE DE
VIDA
AÇÃO
TRANSFORMADORA
DO SER HUMANO
• Respiração e as trocas gasosas entre o corpo e o ambiente
• Respiração celular e a obtenção de energia
• Principais órgãos do sistema respiratório humano e suas funções
• Relação entre respiração e fotossíntese
• Poluição do ar e as doenças respiratórias
• Verificação do ar da cidade onde os alunos moram e os problemas
respiratórios locais
• Composição do ar atmosférico que os seres humanos respiram
• Causas da poluição do ar provocada pela ação humana no ambiente
Segundo bimestre
5. A CIRCULAÇÃO DOS MATERIAIS PELO ORGANISMO
A VIDA NA TERRA
SAÚDE E
QUALIDADE DE
VIDA
• Circulação dos materiais pelo organismo
• Anatomia e fisiologia do sistema cardiovascular humano
• Componentes do sangue humano
• Condições básicas para se ter uma vida saudável: lazer, atividades
físicas, bem-estar psíquico e social, etc.
• Principais doenças do sistema cardiovascular
AÇÃO
TRANSFORMADORA
DO SER HUMANO
Segundo bimestre
6. EXCREÇÃO
A VIDA NA TERRA
• Excreção: anatomia e fisiologia do sistema urinário do ser humano
SAÚDE E
QUALIDADE DE
VIDA
• Relação entre alimentação e ingestão de água com as doenças do
sistema urinário, como cálculos renais e outros
169
AÇÃO
TRANSFORMADORA
DO SER HUMANO
• Condições necessárias para ser um doador de sangue e de órgãos
• Hemodiálise
Terceiro bimestre
7. O CORPO EM TRANSFORMAÇÃO
A VIDA NA TERRA
SAÚDE E
QUALIDADE DE
VIDA
AÇÃO
TRANSFORMADORA
DO SER HUMANO
• Reprodução como função de manutenção das espécies
• Transformações que ocorrem no corpo de meninas e meninos
durante a puberdade e os hormônios envolvidos nessas mudanças
• Funcionamento dos sistemas genitais masculino e feminino
• Importância de uma higiene adequada dos órgãos genitais
masculinos e femininos
• Principais doenças sexualmente transmissíveis: AIDS, entre outras,
e modos de prevenção
• Sexualidade humana: aspectos biológicos, afetivos e culturais
Quarto bimestre
8. SISTEMAS DE COORDENAÇÃO
A VIDA NA TERRA
SAÚDE E
QUALIDADE DE
VIDA
• Sistemas de coordenação: anatomia e fisiologia do sistema nervoso
humano
• Prevenção de acidentes que podem causar danos ao sistema
nervoso (traumatismo craniano)
AÇÃO
TRANSFORMADORA
DO SER HUMANO
Quarto bimestre
9. SISTEMAS DE LOCOMOÇÃO
A VIDA NA TERRA
SAÚDE E
QUALIDADE DE
VIDA
• Sistemas de locomoção: anatomia e fisiologia dos sistemas
esquelético e muscular humano
• Postura correta para a manutenção da saúde da coluna vertebral
AÇÃO
TRANSFORMADORA
DO SER HUMANO
170
GEOGRAFIA
Primeiro bimestre
1. BRASIL, ESPAÇO OCUPADO, ESPAÇO TRANSFORMADO
ESPAÇO E
REPRESENTAÇÃO
• Reconhecimento da formação e da transformação do território
brasileiro
• Reconhecimento da distribuição da população brasileira
SOCIEDADE
NATUREZA
• Reconhecimento das diferentes formas de se relacionar com a
natureza
TRABALHO
• Identificação da ocupação e da organização do espaço brasileiro no
decorrer do tempo
Segundo bimestre
2. BRASIL, DIFERENTES FORMAS DE RELEVO
ESPAÇO E
REPRESENTAÇÃO
• Consequências ambientais e atitudes conservacionistas e
preservacionistas
• As modificações que as paisagens naturais sofrem com o decorrer
do tempo, devido à ação da sociedade
SOCIEDADE
• As regiões naturais do Brasil e suas formas de relevo
• Os principais rios brasileiros
• As bacias hidrográficas do Brasil
NATUREZA
• O aproveitamento econômico das paisagens naturais
TRABALHO
Segundo bimestre
3. PAISAGENS DA UF DE(DO)...: RELEVO E HIDROGRAFIA (REGIONAL)
• Como os conhecimentos nas diferentes Unidades Federativas são muito específicos, não os
inserimos aqui. Para conhecê-los, favor consultar o material regional de sua Unidade da
Federação.
Terceiro bimestre
4. AS DIFERENTES PAISAGENS DO NOSSO PAÍS
ESPAÇO E
REPRESENTAÇÃO
• Identificação de linhas e círculos imaginários
• Reconhecimento de escalas gráficas
• A interferência dos seres humanos nas condições climáticas
SOCIEDADE
171
• Reconhecimento dos climas do Brasil
• Identificação da vegetação brasileira
• Compreensão da necessidade de preservação do ambiente
• Reconhecimento do clima e da vegetação como elementos da
natureza (REGIONAL)
NATUREZA
• Identificação do trabalho determinando a ocupação do território
brasileiro
TRABALHO
Terceiro bimestre
5. PAISAGENS DA UF DE(DO)...: CLIMA E VEGETAÇÃO (REGIONAL)
• Como os conhecimentos nas diferentes Unidades Federativas são muito específicos, não os
inserimos aqui. Para conhecê-los, favor consultar o material regional de sua Unidade da
Federação.
Quarto bimestre
6. DIVERSIDADES REGIONAIS DO NOSSO PAÍS
ESPAÇO E
REPRESENTAÇÃO
• Identificação do Brasil hoje: regiões brasileiras, segundo o IBGE, e
complexos geoeconômicos
• Identificação da dinâmica da população (migração interna)
SOCIEDADE
• Compreensão dos limites impostos pela natureza à humanidade
NATUREZA
TRABALHO
• Relação entre agropecuária, urbanização e modernização
(REGIONAL)
Quarto bimestre
7. ATIVIDADES ECONÔMICAS E A MODERNIZAÇÃO NA UF DE(DO)... (REGIONAL)
• Como os conhecimentos nas diferentes Unidades Federativas são muito específicos, não os
inserimos aqui. Para conhecê-los, favor consultar o material regional de sua Unidade da
Federação.
HISTÓRIA
Primeiro bimestre
1. UM TEMPO DE GRANDES MUDANÇAS
COTIDIANO
(EIXO
SOCIOCULTURAL)
COTIDIANO
(EIXO LOCAL)
• Abolição da Escravatura
• Movimento Abolicionista
• Preconceito na região dos alunos
172
• Proclamação da República
• Contexto das primeiras imigrações
• Economia cafeeira
COTIDIANO
(EIXO POLÍTICOECONÔMICO)
Segundo bimestre
2. HISTÓRIAS DE MIGRANTES
COTIDIANO
(EIXO
SOCIOCULTURAL)
• Diversidade étnica que compõe o Brasil
• Propagandas desenvolvidas para atrair imigrantes para o Brasil
• Dificuldades vividas pelos imigrantes, decorrentes da viagem e do
estabelecimento em nosso País
• Nacionalidades de imigrantes conhecidas pelos alunos
• Hábitos e costumes dos imigrantes no Brasil
COTIDIANO
(EIXO LOCAL)
• Contexto da grande imigração (séculos XIX e XX)
• Interesse do governo brasileiro e dos fazendeiros pela imigração
• Interesse dos imigrantes pelas terras brasileiras
• Dificuldades enfrentadas pelos imigrantes nos locais de trabalho
• Contexto do êxodo
COTIDIANO
(EIXO POLÍTICOECONÔMICO)
Segundo bimestre
3. DESLOCAMENTOS POPULACIONAIS NA UF DE(DO)... (REGIONAL)
• Como os conhecimentos nas diferentes Unidades Federativas são muito específicos, não os
inserimos aqui. Para conhecê-los, favor consultar o material regional de sua Unidade da
Federação.
Terceiro bimestre
4. MOVIMENTOS SOCIAIS NA REPÚBLICA VELHA
COTIDIANO
(EIXO
SOCIOCULTURAL)
COTIDIANO
(EIXO LOCAL)
COTIDIANO
(EIXO POLÍTICOECONÔMICO)
• A Revolta da Vacina
• Problemas sociais enfrentados pela população brasileira com ênfase
para a região de moradia dos alunos
• A Guerra de Canudos
• As greves de 1917
• O contexto político da República Velha
Terceiro bimestre
5. MOVIMENTOS POLÍTICOS E SOCIAIS NA UF DE(DO)... (REGIONAL)
• Como os conhecimentos nas diferentes Unidades Federativas são muito específicos, não os
inserimos aqui. Para conhecê-los, favor consultar o material regional de sua Unidade da
Federação.
173
Quarto bimestre
6. UM BRASIL PARA TODOS OS BRASILEIROS
COTIDIANO
(EIXO
SOCIOCULTURAL)
• A arte como forma de protesto
• Repressão à imprensa
• Organização civil em movimentos populares
• A cidadania na região de moradia dos alunos
• Participação política nos dias atuais na região dos alunos
COTIDIANO
(EIXO LOCAL)
COTIDIANO
(EIXO POLÍTICOECONÔMICO)
• A Ditadura Militar no Brasil
• A redemocratização
• Movimento pelas Diretas Já!
• Participação política nos dias atuais
• O processo de abertura política
LINGUA PORTUGUESA
Primeiro bimestre
1. A ARTE DE ESTUDAR
PRÁTICA DE
LEITURA
PRÁTICA DE
ANÁLISE
LINGUÍSTICA
PRÁTICA DE
PRODUÇÃO DE
TEXTO
PRÁTICA DE
ORALIDADE
• Gêneros privilegiados: texto instrucional, resumo e sinopse
• Outros gêneros trabalhados: artigo de divulgação científica e lenda
• Identificação das ideias principais de cada parágrafo que compõe o texto
de divulgação científica
• Busca de informações localizadas no texto para a composição de um
esquema
• Entendimento do conceito e da função de um resumo • Entendimento do
processo de produção de um resumo
• Identificação dos elementos da narrativa (retomada do conteúdo)
• Recursos usados em textos instrucionais
• Verbos no imperativo (uso e função)
• Identificação de verbos no infinitivo
• Uso de advérbios e de locuções adverbiais
• Sinais de pontuação: ponto-de-interrogação, dois-pontos e vírgula
• Ortografia: regras de acentuação (proparoxítonas, paroxítonas e
oxítonas; hiato)
• Criação de um texto instrucional, com objetivo e público-alvo definidos
• Elaboração de resumo de um texto informativo, com base em um
esquema
• Elaboração de resumo de um texto literário (lenda), baseando-se em um
esquema
• Produção, em duplas, de sinopse da lenda
• Verbalização de opiniões a respeito do conteúdo trabalhado
Primeiro bimestre
2. O LADO VISUAL DA INFORMAÇÃO
PRÁTICA DE
LEITURA
• Gênero privilegiado: infográfico
• Outros gêneros trabalhados: curiosidade, texto instrucional, notícia,
artigo de divulgação científica e legenda
• Busca de informações localizadas no texto
• Reconhecimento de elementos de referência e de coesão para o
entendimento do texto
174
• Diferenciação entre imagens que ilustram o texto escrito e infográficos
• Ampliação vocabular por meio de pesquisa em dicionário
PRÁTICA DE
ANÁLISE
LINGUÍSTICA
PRÁTICA DE
PRODUÇÃO DE
TEXTO
PRÁTICA DE
ORALIDADE
• Reconhecimento das características e da função de infográficos
• Estudo do conteúdo e da forma de infográficos
• Semântica: recurso usado para garantir clareza
• Concordância nominal e verbal
• Uso das aspas
• Coesão pronominal
• Outros mecanismos de coesão
• Noções preliminares sobre as relações de sentido estabelecidas pelo uso
de preposições
• Criação de infográfico para texto instrucional
• Criação de infográfico para texto informativo
• Recriação de infográfico com uso de legenda
• Produção de texto expositivo por meio de infográficos (coletivo)
• Verbalização e comentários a respeito dos textos trabalhados em sala
Segundo bimestre
3. ABRINDO AS PORTAS DO CORAÇÃO
PRÁTICA DE
LEITURA
PRÁTICA DE
ANÁLISE
LINGUÍSTICA
PRÁTICA DE
PRODUÇÃO DE
TEXTO
PRÁTICA DE
ORALIDADE
• Gêneros privilegiados: diário íntimo e diário público
• Outro gênero trabalhado: crônica
• Busca de informações localizadas no texto
• Identificação das características físicas e psicológicas do personagem
por meio de passagens do texto
• Reconhecimento da estrutura de um diário íntimo
• Variedade linguística (formas de registro: formal, informal e pessoal)
• Uso da pontuação expressiva em textos cuja linguagem predominante é
a pessoal
• Uso dos verbos que designam ação, estado e fenômenos da natureza
• Uso dos verbos na forma infinitiva
• Uso das letras g e j
• Variedade da língua em função da idade e do sexo
• Uso do vocativo
• Uso da interjeição
• Uso do prefixo super• Elaboração de uma história ficcional em forma de diário íntimo
• Pesquisa e registro de informações a respeito de Anne Frank
• Verbalização de opiniões a respeito do conteúdo trabalhado
Segundo bimestre
4. JANELAS DE PAPEL
PRÁTICA DE
LEITURA
• Gêneros privilegiados: manchetes e chamadas da primeira página de
diferentes jornais.
• Outro gênero trabalhado: notícia
• Busca de informações localizadas no texto
• Reconhecimento dos critérios próprios de seleção de notícias de cada
jornal analisado
• Análise, por comparação, das diferenças e semelhanças entre duas ou
mais publicações
175
PRÁTICA DE
ANÁLISE
LINGUÍSTICA
PRÁTICA DE
PRODUÇÃO DE
TEXTO
• Reconhecimento da importância dos títulos em textos jornalísticos
• Percepção da intencionalidade das escolhas lexicais em títulos
• Uso de verbos em títulos
• Uso de siglas em títulos
• Noção de sujeito
• O (não) uso de artigos em títulos
• Uso de letras maiúsculas e minúsculas
• Reconhecimento das indicações feitas na primeira página de jornal
• Uso de adjetivo
• Representação de numerais em textos jornalísticos
• Reconhecimento do conceito de lide (ou olho da notícia)
• Uso dos tempos verbais na notícia
• Divisão silábica
• Reconhecimento da importância das regras ortográficas por meio de
texto informativo
• Confecção de um teleprompter para auxiliar na apresentação do
telejornal (sugerido em OM)
• Criação de um jornal escolar
• Pesquisa e registro da moeda que era usada no Brasil em 1921
Terceiro bimestre
5. TEATRO: DA PRODUÇÃO DO TEXTO À ENCENAÇÃO
PRÁTICA DE
LEITURA
PRÁTICA DE
ANÁLISE
LINGUÍSTICA
PRÁTICA DE
PRODUÇÃO DE
TEXTO
PRÁTICA DE
ORALIDADE
• Gênero privilegiado: texto teatral
• Outros gêneros trabalhados: cartaz, texto de divulgação por meio de
site, texto de divulgação no formato de cartão- -postal e programa teatral
no formato de folheto
• Reconhecimento dos elementos da peça teatral (personagens, enredo,
tema, conflito, espaço e tempo)
• Busca de informações localizadas no texto
• Reconhecimento das informações constantes em textos de divulgação
• Identificação das características do cartaz
• Análise dos elementos que compõem a ficha técnica de um programa
teatral
• Reconhecimento dos recursos linguísticos usados no texto escrito da
obra teatral
• Identificação das etapas no processo de encenação
• Uso da vírgula em vocativo (retomada de conteúdo)
• Uso de pontuação
• Uso de a gente/agente
• Terminações am/ão em verbos na 3ª. pessoa do plural
• Grafia das palavras: de repente, por isso e depressa
• Escrita de uma cena de peça teatral
• Confecção de cartaz
• Leitura dramática em grupo
• Dramatização da peça teatral Bernardo, o amigo imaginário
Terceiro bimestre
6. A PALAVRA (EN)CANTADA
PRÁTICA DE
LEITURA
• Gênero privilegiado: poema de cordel
• Outro gênero trabalhado: artigo de divulgação científica
• Busca de informações localizadas no texto
• Reconstrução do sentido do texto por meio da paráfrase de cada estrofe
176
PRÁTICA DE
ANÁLISE
LINGUÍSTICA
PRÁTICA DE
PRODUÇÃO DE
TEXTO
PRÁTICA DE
ORALIDADE
• Características dos poemas de cordel:
– estrofes, versos e rimas
– tipos de rima (identificação e classificação)
– identificação de classes gramaticais em função dos tipos de rima
– conceito de sílaba poética
– ritmo do poema: medindo os versos
• Uso de sinais de pontuação
• Elementos de coesão
• Preposição
• Reescrita de cordel em texto em prosa
• Pesquisa e confecção de livro de coletânea de cordéis
• Variedade lingüística em nível fonético
• Leitura dramatizada de cordel
Quarto bimestre
7. CONFABULANDO
PRÁTICA DE
LEITURA
PRÁTICA DE
ANÁLISE
LINGUÍSTICA
PRÁTICA DE
PRODUÇÃO DE
TEXTO
PRÁTICA DE
ORALIDADE
• Gêneros privilegiados: fábula e provérbios
• Outro gênero trabalhado: história em quadrinhos
• Reconhecimento da fábula como história de tradição oral e como gênero
literário específico
• Identificação dos elementos característicos do gênero fábula
• Relação entre as atitudes humanas e as atitudes dos personagens da
fábula
• Relação entre fábula e provérbio
• Reconhecimento dos provérbios e suas características
• Relação entre provérbio e uma situação apresentada
• Identificação da fábula contida em uma história em quadrinhos
• Relação entre os personagens da história em quadrinhos e os
personagens da fábula
• Identificação de expressões de tempo
• Noções de sujeito (retomada)
• Uso de adjetivos
• Verbos na voz do narrador (retomada)
• Uso da vírgula em enumerações e para isolar expressões de tempo
(retomada)
• Uso dos dois-pontos para indicar uma enumeração
• Transformação do discurso direto em discurso indireto
• Substituição lexical
• Ortografia: formação do plural dos diminutivos
• Presença do narrador em histórias em quadrinhos
• Tipos de balões (representação de um personagem no momento em que
canta)
• Pesquisa de versões diferentes de uma fábula sob o ponto de vista da
formiga boa e da formiga má
• Elaboração de uma fábula com base na escolha de um provérbio
• Verbalização de experiências vividas e de opiniões a respeito do
conteúdo trabalhado
• Leitura expressiva de fábula
Quarto bimestre
8. UMA ANDORINHA SÓ NÃO FAZ VERÃO
PRÁTICA DE
LEITURA
• Gênero privilegiado: lenda
• Outros gêneros trabalhados: infográfico, notícia, decreto e textos
177
instrucionais (dicas de verão)
PRÁTICA DE
ANÁLISE
LINGUÍSTICA
• Variedade linguística regional (diferenças entre a língua portuguesa de
Portugal e a do Brasil)
• Uso de adjetivos (retomada com aprofundamento)
• Uso de advérbios (retomada com aprofundamento)
• Recursos usados para evitar repetição
• Elementos de coesão: a coesão nominal responsável pela continuidade
temática; a coesão verbal; e as conexões temporais ou lógicas
responsáveis por marcar as articulações da progressão temática
• Uso de letra maiúscula (retomada com aprofundamento)
• Uso dos sinais de pontuação (dois-pontos e vírgula)
PRÁTICA DE
PRODUÇÃO DE
TEXTO
• Identificação de problemas textuais e gramaticais em textos produzidos
por alunos de escolas portuguesas
• Escrita de uma nova versão da lenda, com base na análise de outros
textos sobre o tema
• Cartazes contendo dicas de segurança para o verão
PRÁTICA DE
ORALIDADE
• Verbalização de experiências vividas e de opiniões a respeito do
conteúdo trabalhado
• Leitura expressiva de lendas
178
8.1.REFERÊNCIAS – Ensino Fundamental I
Educação Física (1º ao 5º ano)
BENATO, A. F. Afetividade no processo de aprendizagem: um estudo de caso com crianças de educação
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ARNHEIM, Rudolf.
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Arte
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MAGALDI, Sábato. O texto no teatro. São Paulo: Perspectiva, 2001.
MANGUEL, Alberto. Lendo imagens: uma história de amor e ódio. São Paulo: Companhia
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MARCONDES, Neide. (Des)Velar a arte. São Paulo: Arte & Ciência, 2002.
Ensino Fundamental
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MICKLETHWAIT, Lucy. Para a criança brincar com arte. São Paulo: Ática, 1999.
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PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar: convite à viagem. Porto
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CALLAI, Helena C. A Geografia e a escola: muda a Geografia? Muda o ensino? Terra
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TEBEROSKY, Ana. A psicopedagogia da língua escrita. Petrópolis: Vozes, 1993.
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ensino fundamental de 1.ª a 4.ª série. São Paulo: Ática, 2000.
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AZEVEDO, Maria Verônica Rezende de. Jogando e construindo matemática. São Paulo:
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BORIN, Júlia. Jogos e resolução de problemas: uma estratégia para as aulas de
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Autêntica, 2001.(Tendências em Educação Matemática).
DANTE, Luiz Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática: 1 a. a 5 a.
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PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Tradução de: Patrícia
Chittoni Ramos. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
PONTE, João Pedro da; BROCARDO, Joana; OLIVEIRA, Hélio. Investigações
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ROCHA, Lara Cristina Bazan da. Ensino da matemática: Formação para a exclusão ou
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SAVIANI , Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 12. ed.
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198
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ABRANTES, Paulo et al. Investigações matemáticas na sala de aula e no currículo.
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ANDERY, Maria Amélia Pie Abib. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica.
São Paulo: EDUC, 2000.
BICUDO, M. A. V.; GARNICA, A. V. M. Filosofia da educação matemática. Belo Horizonte:
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MACEDO, Lino de. Aprender com jogos e situações-problema. Porto Alegre: Artmed,
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MACHADO, Nílson José. Matemática e língua materna: análise de uma impregnação
mútua. São Paulo: Cortez, 1990.
MIORIM, Maria Ângela. Introdução à história da educação matemática. São Paulo:
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PERRENOUT, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens entre
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POZO, Juan Ignacio (Org.). A solução de problemas: aprender a resolver, resolver para
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TOSATTO, Carla et al. Matemática. Curitiba: Nova Didática, 2001. Coleção Ideias e
Relações. Livro do Professor.
199
9.CONTEÚDOS DO ENSINO FUNDAMENTAL – 6º AO 9º ANO
EDUCAÇÃO FÍSICA
6º AO 9º ANO
• JOGOS
– Jogos motores
– Jogos de tabuleiro
• DANÇAS
– Danças tradicionais e folclóricas
– Danças populares
– Danças sistematizadas
• LUTAS
– Lutas orientais
– Lutas ocidentais
• ESPORTES
• GINÁSTICAS
– Ginástica olímpica (artística)
– Ginástica acrobática
– Trampolim acrobático
– Ginástica geral
– Ginástica aeróbica esportiva
– Atividades circenses
6º ANO
ARTES
6º. ANO
anual
1. UNIVERSOS DIVERSOS DA ARTE
• A dança
• Henri Toulouse-Lautrec: leitura de imagens, código expressivo
• Conexões: popular e erudita
• Territórios da dança
• O guache
• O teatro
• Leitura de imagens e código expressivo do teatro
• Conexões
• Território do teatro
• A música
• Leitura de imagens e código expressivo
200
• Conexões
• Instrumentos musicais
• Territórios da música
• As artes visuais
• Leitura de imagens e código expressivo
• Interconexões – tela animada
• Territórios da imagem
• A imagem
CIÊNCIAS
6º. ANO
Primeiro bimestre
1. ASTRONOMIA: ESTUDANDO O CÉU
• Estrelas e constelações
• Estudo do Universo
• Sistema solar
2. MOVIMENTOS DA TERRA E DA LUA
• Dia e noite
• Estações do ano
• Fases da Lua
3. A VIDA NO PLANETA TERRA
• Os seres vivos e o ambiente
• Ecossistema: abrigo da vida
• Nicho e hábitat
• Biomas brasileiros
• Fotossíntese
• Cadeias e teias alimentares
• Desequilíbrio ecológico
6º. ANO
Segundo bimestre
4. RELAÇÕES ECOLÓGICAS
• Relações harmônicas
• Relações desarmônicas
5. PLANETA ÁGUA
• Água e seres vivos
• Utilidades da água
• Desperdício de água
• Ciclo da água
6. ÁGUA E SAÚDE
• Captação e tratamento da água
• Distribuição da água
• Tratamento de esgoto
• Doenças relacionadas à água
201
6º ANO – Terceiro bimestre
7. DO CENTRO DA TERRA AO SOLO
• Constituição do planeta Terra
• Rochas e solo
• Formação do solo
8. SOLO: AMBIENTE PARA A VIDA
• Seres vivos e o solo
• O solo e a agricultura
• Técnicas agrícolas
9. O MAU USO DO SOLO
• Degradação e poluição do solo
• O problema do lixo
• Doenças relacionadas ao solo
6º. ANO
Quarto bimestre
10. CARACTERÍSTICAS DO AR
• Camadas da atmosfera
• Composição do ar atmosférico
• Propriedades do ar e navegação aérea
11. AR E SAÚDE
• Poluição do ar e seus efeitos
• Doenças relacionadas ao ar
12. ENERGIA: TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
• Energia das águas
• Energia do vento
• Energia do Sol
• Energia dos combustíveis
FILOSOFIA
6º. ANO – FILOSOFIA E BELEZA (ADMIRAR)
Temas abordados sob aspectos sensíveis e inteligíveis
6º. ANO
Primeiro bimestre
1. OLHAR AO REDOR
• Olhar: observar, admirar, refletir
• Filosofar: perguntas, pressupostos, argumentos, critérios
• Admirar a natureza: conceito de natureza, beleza na natureza
• Admirar a beleza: conceito e critérios para definir o belo, coisas belas
202
6º. ANO
Segundo bimestre
2. OLHARES DIFERENTES
• Olhares: olhar e pensar, imaginação e criatividade
• Filosofar: hipóteses e relações
• Pensamentos belos: o belo na arte, sonhos, possível e impossível
Temas abordados sob aspectos subjetivos e sociais
6º. ANO
Terceiro bimestre
3. OLHAR PARA DENTRO
• Sentir: prazer e desprazer, sentimentos belos
• Filosofar: contradições
• Alegria: tipos, causas e consequências
• Autoestima: gostar-se, cuidar-se, reconhecer suas qualidades e potenciais
6º. ANO
Quarto bimestre
4. OLHAR PARA QUEM ME OLHA
• Olhar como os outros olham: empatia, amizade
• Filosofar: compreender e respeitar
• Atitudes belas: solidariedade
• Comunidade: respeito à diversidade, beleza cultural
GEOGRAFIA
6º. ANO
Primeiro bimestre
O OLHAR GEOGRÁFICO: LENTES NOVAS PARA ENTENDER NOSSO MUNDO
1. O ESPAÇO EM TRANSFORMAÇÃO
• Geografia para quê?
• O espaço geográfico: paisagens mutantes
• A superfície de nosso planeta: o palco onde os atores geográficos encenam
2. ORIENTAÇÃO NO ESPAÇO GEOGRÁFICO: O MUNDO DAS REFERÊNCIAS
• Orientação pelo Sol
• Orientação pelos astros
• Orientação pela bússola
3. LOCALIZAÇÃO NO ESPAÇO GEOGRÁFICO: O MUNDO DOS MAPAS
• Localização pelas coordenadas geográficas
• Projeções cartográficas: o norte fica para cima?
• Elementos de um mapa
6º. ANO
Segundo bimestre
A DINÂMICA DA NATUREZA E OS DESAFIOS AMBIENTAIS – HIDROSFERA E
ATMOSFERA
203
4. A DINÂMICA DA HIDROSFERA
• A importância dos recursos hídricos
• Consumo e disponibilidade de água no Brasil e no mundo
• Ciclo hidrológico: a viagem da água
• Águas oceânicas
• Águas continentais
• Hidrografia do Brasil
5. A DINÂMICA DA ATMOSFERA
• Tempo atmosférico e clima
• A estrutura da atmosfera
• Massa de ar, temperatura e precipitação
• Os climas brasileiros: somos um país tropical?
• As grandes forças atmosféricas: furacões e tornados
• A influência da atmosfera em nosso cotidiano
6º. ANO
Terceiro bimestre
A DINÂMICA DA NATUREZA E OS DESAFIOS AMBIENTAIS – LITOSFERA E BIOSFERA
6. A DINÂMICA DA LITOSFERA
• Constituição e divisão da litosfera
• Classificação das rochas
• Ciclo das rochas
• Formas do relevo e agentes internos: tectonismo e vulcanismo
• As grandes forças da litosfera: terremotos e vulcões
• Formas do relevo e agentes externos
• As principais formas de relevo
• Os deslizamentos de terra e a ocupação humana
7. FONTES DE ENERGIA E RECURSOS MINERAIS
• A classificação das fontes de energia
• As fontes de energia modernas e alternativas
• Os recursos minerais no Brasil e no mundo
6º. ANO
Quarto bimestre
SOCIEDADE, ESPAÇO E AÇÃO: A BIOSFERA E AS ALTERAÇÕES NA DINÂMICA DA
NATUREZA
8. A DINÂMICA DA BIOSFERA
• Ecossistemas: biomassa e biodiversidade
• Os grandes ecossistemas da Terra
• Os principais biomas brasileiros
9. SOCIEDADE TECNOLÓGICA: NATUREZA E TRANSFORMAÇÃO DO ESPAÇO
• Necessidade, consumo e transformação do espaço
• O futuro pertence ao desenvolvimento sustentável
204
HISTÓRIA
6º. ANO
Primeiro bimestre
1. O QUE É HISTÓRIA?
• Como estudamos a História?
• A História e o tempo
– Os calendários também são históricos
– Um marco para a passagem do tempo
• A História foi dividida em períodos
2. OS GRUPOS HUMANOS DA PRÉ-HISTÓRIA
• O estudo dos grupos pré-históricos
• Os seres humanos e as tradições culturais
• O modo de viver dos primeiros grupos humanos
3. OS PRIMEIROS HABITANTES DA AMÉRICA
• O modo de viver dos primeiros habitantes da América
• Os primeiros habitantes das terras que hoje formam o Brasil
• Como viviam os primeiros habitantes das terras que hoje formam o Brasil
4. A FORMAÇÃO DAS PRIMEIRAS CIDADES
• A criação das primeiras aldeias
• Metais: símbolo de riqueza e poder
• Das trocas, surge o comércio
• Surgem as primeiras cidades
6º. ANO
Segundo bimestre
5. CIVILIZAÇÕES DO CRESCENTE FÉRTIL: MESOPOTÂMIA
• Organização política
• A organização religiosa
• Organização social e trabalho
• Os códigos de lei
• Costumes e tradições
• Herança cultural
6. CIVILIZAÇÕES DO CRESCENTE FÉRTIL: O EGITO
• A organização social
• O poder do faraó
• O trabalho
• A religião
• Os conhecimentos desenvolvidos pelos egípcios
7. CIVILIZAÇÕES DO CRESCENTE FÉRTIL: OS HEBREUS E A TERRA PROMETIDA
• A história dos hebreus conforme a versão bíblica
• A sociedade hebraica no tempo dos reis
• O cotidiano dos hebreus
• Costumes e tradições
8. CIVILIZAÇÕES DO CRESCENTE FÉRTIL: FENÍCIA
• A organização política e social na Fenícia
205
• O modo de viver na Fenícia
• Trabalho, costumes e tradições
• A arte e as contribuições culturais dos fenícios
6º. ANO
Terceiro bimestre
9. A GRÉCIA ANTIGA
• A formação da Grécia Antiga
• A organização política
• A experiência democrática
• Conflitos na Grécia Antiga
10. UMA SOCIEDADE DIVIDIDA
• Divisão social e trabalho na Grécia Antiga
– A escravidão na Grécia Antiga
– A sociedade grega: as mulheres e as crianças
– A vida cotidiana
11. O DESENVOLVIMENTO CULTURAL NA GRÉCIA ANTIGA
• A religião dos gregos
• A filosofia
• A arte da representação
• Grécia: o universo da arte e da ciência
12. ROMA ANTIGA
• As origens de Roma
• O desenvolvimento de Roma e a nova organização política
• A República Romana: Novo governo! Novas conquistas?
• A paz e a nova administração em Roma
6º. ANO
Quarto bimestre
13. A SOCIEDADE ROMANA NA ANTIGUIDADE
• O trabalho
• A escravidão
• A família
• O cotidiano das crianças
• As diversões
14. A CULTURA ROMANA
• Herança Romana
• Religião em Roma Antiga
• O cristianismo: uma nova religião
• O desenvolvimento das artes e do urbanismo
• A literatura
• A urbs romana
15. O DECLÍNIO DO IMPÉRIO ROMANO
• Os povos bárbaros
• Os grupos germânicos e o seu modo de viver
206
• A chegada dos germanos a Roma
• As invasões dos povos germânicos
• Os reinos germânicos no Ocidente
HISTÓRIA GERAL E DO BRASIL
6º. ANO
Primeiro bimestre
1. ESTUDO DA HISTÓRIA
• O estudo da História e sua importância
• Homem: o agente histórico
• O que é a História?
2. ESCRITA DA HISTÓRIA
• Fontes para o estudo da História
• Tipos de fontes históricas
• Conhecimento histórico
• Periodização da história: Pré-história e História (História Antiga, História Medieval, História
Moderna e História Contemporânea)
• Formas de marcar o tempo: calendários antigos, calendário juliano e gregoriano, calendário
maia e calendário asteca
3. EXPANSIONISMO MARÍTIMO
• Europa nos séculos XIV e XV
• Comércio com as Índias
• Senhores do Atlântico
• Divisão das terras
4. CHEGADA DOS PORTUGUESES E ENCONTRO COM OS INDÍGENAS
• Povos da América
• Primeiros contatos
• Populações indígenas do Brasil
• Cotidiano das nações indígenas
6º. ANO
Segundo bimestre
5. OLHAR EUROPEU SOBRE A AMÉRICA
• A visão europeia do mundo
• O etnocentrismo
6. COLONIZAÇÃO DO BRASIL
• Os portugueses chegaram às terras brasileiras
• Interesses portugueses nas terras
• Período Pré-Colonial
• Ocupar a terra para não perder: o Período Colonial
7. SENTIDO DA COLONIZAÇÃO: PACTO COLONIAL
• O Pacto Colonial
• O papel da Igreja na colonização do Brasil
8. ECONOMIA COLONIAL DURANTE OS SÉCULOS XVI E XVIII
• Uma nova chance de lucros: o açúcar
207
• A cultura da cana-de-açúcar
• O comércio triangular
6º. ANO
Terceiro bimestre
9. CASA-GRANDE E SENZALA
• O patriarca
• A esposa e os filhos: submissão
• Escravos de família: criados da casa e da produção
• A decisão de utilizar mão de obra escrava
10. INVASÕES ÀS TERRAS PORTUGUESAS NA AMÉRICA
• Eles estão chegando!
• Os franceses no Brasil
• Os holandeses no Brasil
11. BRASIL: EXPANSÃO TERRITORIAL
• O Brasil sendo desbravado
• Conhecer e conquistar
• Bandeirante: qual sua face?
• O tropeirismo
• A sociedade dos criadores de gado
12. MINERAÇÃO NO BRASIL COLÔNIA
• Em busca do tesouro escondido
• A sociedade mineradora
• A cobrança dos impostos
• Com quem ficou o ouro do Brasil?
6º. ANO
Quarto bimestre
13. REVOLTAS DO PERÍODO COLONIAL
• A rígida cobrança dos impostos
• Revoltas nas regiões das minas
• Revolta contra o domínio português
• A Revolta de Beckman (Maranhão) – 1684
• A Guerra dos Emboabas (Região das Minas Gerais) – 1708
• A Guerra dos Mascates (Pernambuco) – 1710
• A Revolta de Filipe dos Santos (Região das Minas Gerais) – 1720
• A Metrópole em questão: as revoltas anticoloniais
14. EXPRESSÕES ARTÍSTICAS NO BRASIL COLONIAL
• O Barroco no Brasil
15. VINDA DA FAMÍLIA REAL PORTUGUESA PARA O BRASIL
• Europa no final do século XVIII
• Realizações de D. João
• A corte no Rio de Janeiro
16. PROCESSO DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DO BRASIL
208
• A economia do Brasil Colonial
• Descontentamento de brasileiros e portugueses
• Revolução Pernambucana de 1817
• A Revolução Liberal do Porto
• O processo de independência
LINGUA INGLESA
6º. ANO
Primeiro bimestre
1. LET’S COMMUNICATE
• Reconhecimento de algumas formas de comunicação
• Palavras da língua inglesa usadas no nosso dia a dia
2. HE’S AN ASTRONAUT
Reading
• Identification card
Language
• Greetings
• Formal and informal situations
• Alphabet
• Different uses of ―Hello‖
Grammar
• Verb to be – affirmative
Listening
• Texts and activities to practice oral comprehension
3. MY FAVORITES
Reading
• Personal file
Language
• Countries and nationalities
• Favorites
Grammar
• Verb to be – negative, interrogative and short
answers
Listening
• Texts and activities to practice oral comprehension
4. A THANK YOU CARD
Reading
• E-cards
Language
• Asking personal questions
• Writing an e-card
Grammar
• What, where, who
Listening
• Texts and activities to practice oral comprehension
209
6º. ANO
Segundo bimestre
5. THIS IS A BIG COUNTRY!
Reading
• Leaflets
Language
• Family tree
Grammar
• a/an + demonstrative pronouns – this, these, that, those
Listening
• Texts and activities to practice oral comprehension
6. THERE ARE WONDERFUL BEACHES IN FLORIANÓPOLIS!
Reading
• Postcards
Language
• Talking about nature
Grammar
• There is / there are – affirmative, negative
Listening
• Texts and activities to practice oral comprehension
7. ARE THERE VACANCIES IN YOUR HOTEL?
Reading
• Web pages / e-mails
Language
• Hotel vocabulary
Grammar
• There is / there are – interrogative
Listening
• Texts and activities to practice oral comprehension
8. NATURE IS NOT A TRASH CAN!
Reading
• Signs
Language
• Computer commands
Grammar
• Imperatives
Listening
• Texts and activities to practice oral comprehension
6º. ANO
Terceiro bimestre
9. OF COURSE FISH CAN’T WALK!
Reading
• Information texts
Language
• Animals (reptiles, amphibians and arachnids)
210
Grammar
• Can and can‘t
Listening
• Texts and activities to practice oral comprehension
10. I’M LISTENING TO YOUR SONG!
Reading
• Chats / Songs
Language
• Time
• Cardinal numbers
Grammar
• Present progressive tense – affirmative
Listening
• Texts and activities to practice oral comprehension
11. THE RIDDLES COMPETITION
Reading
• Riddles
Language
• Occupations
Grammar
• Present progressive tense – interrogative, negative
and short answers
Listening
• Texts and activities to practice oral comprehension
6º. ANO
Quarto bimestre
12. HERE COMES THE CIRCUS!
Reading
• Tickets
• Letter (testimonial)
Language
• Vocabulary expansion (circus)
Grammar
• Simple present tense – affirmative form
• Adverbs of frequency
Listening
• Texts and activities to practice oral comprehension
13. MY IDOL’S ROUTINE
Reading
• Magazines (Interviews)
• Calendars
Language
• Days of the week
Grammar
211
• Simple present tense – 3rd person singular (verbs ending –o, –sh, –ch, –s, –x, –y)
Listening
• Texts and activities to practice oral comprehension
14. OUR FIRST TRIP TOGETHER
Reading
• Pictures
Language
• Vocabulary expansion
Grammar
• Simple present tense – interrogative/negative and short answers
Listening
• Texts and activities to practice oral comprehension
LINGUA PORTUGUESA
6º. ANO
Primeiro bimestre
1. TRRRIIIIMMMMM...
• Gênero privilegiado: anúncio publicitário
• Outro gênero apresentado: cartão telefônico
LEITURA E ANÁLISE
DA LINGUAGEM
• Reconhecimento de intencionalidade do texto publicitário
• Leitura de imagens
• Identificação do público-alvo
• Identificação dos recursos linguísticos e textuais utilizados no
anúncio
• Reconhecimento da chamada
• Reconhecimento do apelo emocional dos textos publicitários
• Produção de síntese
• Identificação do suporte
ESTUDO DA LÍNGUA
E DA LINGUAGEM
• Conceituação de substantivo
• Uso de dicionário
• Classificação dos substantivos em comuns e próprios
• Classificação dos substantivos em concretos e abstratos
• Uso de substantivos comuns e próprios em anúncios publicitários
• Identificação da flexão de grau dos substantivos e seus efeitos de
sentido
• Sufixos irregulares (-aço, -ote, -ola, -az, -ula...)
• Classificação dos substantivos em próprios e derivados
• Ortografia das palavras primitivas e derivadas
LEITURA E
PRODUÇÃO
TEXTUAL
• Produção de texto publicitário com imagens
• Recursos visuais e linguísticos dos anúncios
• Produção dos elementos básicos desse gênero textual: imagem,
chamada, slogan, logotipo e estratégias de convencimento
6º. ANO
2º bimestre
2. O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM A TERRA?
212
• Gêneros privilegiados: informativo jornalístico
• Outros gêneros: texto documental, mapa com legenda
LEITURA E ANÁLISE
DA LINGUAGEM
• Função dos textos jornalísticos
• Características dos textos jornalísticos (veracidade, clareza, isenção,
impessoalidade, unidade temática)
• Conceito e identificação da linha-fina
• Análise da linguagem utilizada nos textos jornalísticos
• Conceito de preâmbulo
• Lide
• Revisão do conceito de parágrafo
• Conceito e produção de um resumo
• Impessoalidade em texto jornalístico
• Leitura de infográficos: mapa e legenda
• Estabelecimento de relação entre o texto verbal e as informações
não verbais
• Identificação do ponto de vista do autor por meio da análise dos
recursos expressivos
ESTUDO DA LÍNGUA
E DA LINGUAGEM
• Conceito de adjetivo
• Identificação dos substantivos modificados e dos efeitos de sentido
provocados pelo uso dos adjetivos
• Análise do uso dos adjetivos: subjetividade e objetividade
• Identificação dos contextos de uso dos adjetivos
• Locuções adjetivas
• Concordância nominal: adjetivos e substantivos
LEITURA E
PRODUÇÃO
TEXTUAL
• Produção de um texto informativo
• Análise dos elementos próprios: nível de formalidade da linguagem,
chamada, linha-fina, lide, citação de outras fontes
6º. ANO
Segundo bimestre
3. HISTÓRIAS CONTADAS E CANTADAS PELO POVO
• Gênero privilegiado: contos populares
• Outro gênero trabalhado: letra de música
LEITURA E ANÁLISE
DA LINGUAGEM
ESTUDO DA LÍNGUA
E DA LINGUAGEM
• A origem dos contos
• Escolhas lexicais e seus efeitos de sentido
• Elementos da narrativa: enredo, tempo, espaço, personagens,
narrador, estrutura da narrativa
• Efeitos de sentido da inversão da ordem sintática canônica
• Figuras de linguagem: personificação
• Repetição de termos como elemento do gênero conto popular
• Características psicológicas dos personagens
• Identificação da linguagem usada em textos por meio de marcas
linguísticas (gírias, expressões típicas de idade e de tempo)
• Reconhecimento da ideia central por episódios centrais da narrativa
• Identificação da progressão do enredo da narrativa por meio da
atribuição de fala a cada um dos personagens
• Conceito e identificação de verbos
• Diferenciação e uso dos verbos que indicam estado, ação ou
213
fenômeno
• Conceito e identificação dos modos verbais: indicativo, subjuntivo e
imperativo
• Identificação do discurso direto
• Compreensão da necessidade de uso de sinais gráficos específicos
para o discurso direto
• Tempos verbais: presente, pretérito perfeito e imperfeito
• Diferenças no uso do pretérito perfeito e imperfeito
• Efeitos de sentido de verbos no presente
LEITURA E
PRODUÇÃO
TEXTUAL
• Produção de conto com base em canção popular
• Reescrita e avaliação do texto produzido
6º. ANO
Segundo bimestre
4. SHOW DE BOLA
• Gênero privilegiado: crônica
• Outros gêneros trabalhados: tira humorística e texto informativo
LEITURA E ANÁLISE
DA LINGUAGEM
• Identificação do fato que pode originar a crônica
• Condições de produção: o tempo como elemento determinante da
função, do conteúdo e da forma do texto
• Identificação da ideia central do texto
• Inferência do sentido de uma palavra ou expressão com base no
contexto oferecido
• Características da crônica
• A presença de subjetividade e objetividade
ESTUDO DA LÍNGUA
E DA LINGUAGEM
• Pronomes pessoais retos
• Identificação das pessoas do discurso
• O uso do pronome pessoal para evitar repetição
• Pronomes possessivos
• Identificação do elemento possuído e do elemento possuidor
• Desambiguação no uso do pronome possessivo
• Efeitos de sentido do pronome possessivo
• Revisão do uso de letras maiúsculas em nomes próprios
LEITURA E
PRODUÇÃO
TEXTUAL
• Produção de um texto narrativo, sobre esporte, que faça uma
reflexão sobre um evento do cotidiano.
• Reescrita e avaliação do texto produzido
6º. ANO
Terceiro bimestre
5. BRINQUEDO É COISA SÉRIA
• Gênero privilegiado: entrevista
• Outros gêneros trabalhados: textos com função informativa, texto jornalístico, anúncio
publicitário
LEITURA E ANÁLISE
DA LINGUAGEM
• Estratégias de leitura: uso do dicionário
• Características da entrevista (identificação do tema principal e
secundário), finalidade, recursos gráficos, modo de realização
(exclusiva ou coletiva)
• Antecedência na elaboração das perguntas
214
• Interação entre entrevistador e entrevistado
• Ausência de marcas da oralidade
• Inferência de perguntas com base nas respostas
ESTUDO DA LÍNGUA
E DA LINGUAGEM
LEITURA E
PRODUÇÃO
TEXTUAL
• Uso dos porquês
• Identificação dos numerais
• Diferenciação entre numerais e algarismos
• Classificação dos numerais
• Uso adequado dos numerais
• Conceito e identificação dos artigos
• Artigo como marca de gênero
• Produção de entrevista
• Análise e produção dos elementos próprios do gênero: título,
subtítulo, texto introdutório, elaboração do roteiro de perguntas,
transcrição das respostas com eliminação das marcas de oralidade
6º. ANO
Terceiro bimestre
6. A POESIA DAS PALAVRAS
• Gênero privilegiado: poema
• Outros gêneros apresentados: bilhete e trecho de narrativa
LEITURA E ANÁLISE
DA LINGUAGEM
• Localização de informação no texto
• Inferência de informações não explícita
• Revisão de verso e estrofe
• Identificação da intencionalidade do autor
• Uso de sinais de pontuação (reticências)
• Identificação dos recursos da poesia (musicalidade, subjetividade,
―eu lírico‖)
• Figuras de linguagem: antítese e prosopopeia
• Estrutura e elementos constituintes do bilhete em função de suas
características
• Formas de cortesia
• Adequação das formas de tratamento, considerando a hierarquia
entre os interlocutores
• Linguagem (formal ou informal)
• Tipos de despedidas e sua adequação à situação de comunicação
ESTUDO DA LÍNGUA
E DA LINGUAGEM
• Conceito e identificação de advérbios ou locuções adverbiais
• Efeitos de sentido promovidos pelo uso de advérbios
• Diferenciação entre verso, frase e oração
LEITURA E
PRODUÇÃO
TEXTUAL
• Narrativa poética
• Análise e produção dos elementos próprios do gênero: transposição
da linguagem poética para prosa. Escolha do narrador, uso de figuras
de linguagem, uso da linguagem conotativa
6º. ANO
Quarto bimestre
7. UMA VIAGEM AO PASSADO...
• Gênero privilegiado: relato pessoal
• Outro gênero trabalhado: tira humorística
215
LEITURA E ANÁLISE
DA LINGUAGEM
ESTUDO DA LÍNGUA
E DA LINGUAGEM
LEITURA E
PRODUÇÃO
TEXTUAL
• Descrição e narração
• Autor e narrador
• Recursos para expressar emoção
• Revisão de figuras de linguagem
• Características do relato pessoal
• Comparação entre passado e presente
• A arte de descrever
• Conjunções – conceito e classificação
• Efeitos de sentido no uso das conjunções
• Produção de um relato de memórias
• Análise e produção dos elementos próprios do gênero: título,
narrador em primeira pessoa, descrição de cenas e objetos, narrativa
dos eventos passados, recursos para expressar emoção, uso
adequado dos conectivos
6º. ANO
Quarto bimestre
8. UMA LÍNGUA, VÁRIOS FALARES
• Gêneros privilegiados: conto e crônica
• Outros gêneros trabalhados: canção, sinopse, biografia
LEITURA E ANÁLISE
DA LINGUAGEM
• Diferenciação entre conto e crônica a partir do suporte textual
• Relação entre o gênero textual, o assunto e a intenção comunicativa
• Associação de características e estratégias usadas no texto em
relação ao suporte, ao gênero e aos interlocutores
• Reconhecimento das características da crônica
• Discurso direto e indireto
• Análise dos índices contextuais e situacionais (marcas dialetais,
níveis de registro) na construção da imagem de locutor e interlocutor
ESTUDO DA LÍNGUA
E DA LINGUAGEM
• Diferenciação da formação do gênero nos substantivos epicenos,
sobrecomuns e comuns de dois gêneros
• Identificação de alguns substantivos com forma particular de
formação de gênero
• Variedades linguísticas de tempo e espaço
• Transgressões (desobediência intencional às regras da línguapadrão para produzir efeitos de sentido)
• Marcas da oralidade, considerando o contexto e a sequência
discursiva predominante, no caso, a conversacional
LEITURA E
PRODUÇÃO
TEXTUAL
• Produção de um conto
• Análise e produção dos elementos próprios do gênero: título,
narrador, personagem, tempo, espaço, ação; uso do discurso direto
ou indireto
216
LINGUA ESPANHOLA
* Previsión de 4 clases de 50 minutos para cada unidad temática.
Unidad
Primeiro bimestre
1
¿Conoces el español?
– Identificar los países hispanohablantes en los mapas (Mundi, Europa y América)
– Conocer el abecedario
2
¿Quién soy?
– Saludar y despedirse de manera formal y no formal
– Identificarse
– Presentarse
3
¿De dónde soy?
– Hablar sobre las nacionalidades
– Conocer aspectos de los distintos grupos étnicos ubicados en Brasil
4
¿Qué hago?
– Emplear los números
– Conocer las profesiones y tareas relacionadas a ellas
5
¡Ésta es mi escuela!
– Describir el ambiente de la escuela (objetos y personas)
6
¿Cómo soy?
– Describir físicamente personas y cosas
– Emplear el vocabulario relacionado al cuerpo humano
7
¿Cómo me visto?
– Conocer el vocabulario de vestimentas
– Identificar los colores
– Reconocer a alguien por medio de su vestimenta
8
¿De qué me alimento?
– Conocer los alimentos
– Contar sus hábitos de desayuno, almuerzo y cena
– Comparar los hábitos alimentares de Brasil y de países hispánicos
9
¿Vamos de compras?
– Conocer los diferentes tipos de tiendas – Preguntar el precio de diferentes productos
10
¡Ésta es mi familia!
– Construir el árbol genealógico de su familia
– Dirigirse a alguien de manera formal y no formal
11
¡Ésta es mi casa!
– Conocer los distintos tipos de casa
– Describir las partes de una casa
– Describir los objetos y el mobiliario de una casa
12
¿Conoces mi ciudad?
– Informar la dirección de un sitio
– Dar y pedir informaciones sobre un sitio
13
¿A qué estamos hoy?
– Conocer los días de la semana y los meses del año en español
217
– Explicar su jornada semanal
14
¿A qué hora?
– Preguntar e informar la hora
– Hablar sobre hechos cotidianos
15
¡Mis amigos: los animales!
– Conocer el vocabulario en español de los diferentes animales
– Conocer algunas curiosidades sobre el mundo animal
16
¡Qué lindo día!
– Describir el tiempo (clima)
– Comprender previsiones meteorológicas
LINGUA ESPANHOLA
* Previsión de 4 clases de 50 minutos para cada unidad temática.
Unidad
Segundo bimestre
1
¿Cómo está el tiempo?
– Describir el tiempo (revisión)
– Meses del año
– Estaciones del año
2
¿Vamos a la playa?
– Ubicar geográficamente un sitio.
– Orientarse con un plan de carreteras
3
¡El mar y los oceános!
– Conocer los distintos mares y oceános que hacen frontera con países hispánicos
– Hablar sobre animales que viven en el mar
4
¡Las montañas!
– Describir un sitio
– Dar un juicio negativo o positivo sobre un sitio
5
¿Vamos a una fiesta?
– Invitar a alguien
– Aceptar o rechazar una invitación
– Explicar como llegar a un sitio
6
El teléfono
– Hablar al teléfono
– Informar características personales
– Dejar un mensaje en el contestador
7
¿Te gustan los deportes?
– Hablar sobre preferencias y gustos
– Conocer deportes colectivos e individuales
8
La sociedad
– Explicar reglas de convivencia social (lo que se puede o no hacer)
– Comparar las reglas comunes en Brasil con las de países hispánicos
9
!Vivir en la ciudad
– Distinguir los distintos tamaños (de ciudades, ropas, objetos, etc.)
218
– Comparar los tipos de ciudades de Brasil con los de países hispánicos
10
Los medios de transporte
– Preguntar y/o dar informaciones sobre rutas y horarios
– Comparar los medios de transportes más comunes de Brasil y de los países
hispánicos
11
El ayuntamiento
– Conocer la estructura política y social de una ciudad
– Comparar la estructura brasileña con la de los países hispánicos
12
El supermercado
– Preguntar el precio de un objeto/alimento
– Comparar precios y productos
13
El hospital
– Expresar el dolor
– Expresar sentimientos positivos o negativos
– Revisar el vocabulario de las partes del cuerpo
14
Creo yo...
– Expresar opiniones
– Manifestar sensaciones personales positivas o negativas sobre personas y objetos
15
Érase una vez...
– Conocer el discurso de los cuentos de hada
– Conocer algunos personajes de cuentos y cómics de autores de habla hispánica
16
Cómics
– Identificar el discurso de los cómics
– Conocer algunos cómics hispánicos famosos
LINGUA ESPANHOLA
* Previsión de 4 clases de 50 minutos para cada unidad temática.
Unidad
Terceiro bimestre
1
¡Nuestro mundo es un gran viaje!
– Conocer los continentes
– Pedir y dar informaciones en una agencia de viajes
2
El mundo hispánico
– Conocer y comparar los distintos aspectos socioculturales e históricos de los países
hispánicos, como la geografia, la historia, las particularidades del pueblo, etc
3
España
– Conocer los aspectos socioculturales de España
– Comparar estos aspectos con los de Brasil
– Expresar juicio
4
Argentina
– Conocer los aspectos socioculturales de
Argentina
– Comparar estos aspectos con los de Brasil
219
5
Uruguay
– Conocer los aspectos socioculturales de Uruguay
– Comparar estos aspectos con los de Brasil
6
Paraguay
– Conocer los aspectos socioculturales de
Paraguay
– Comparar estos aspectos con los de Brasil
7
Chile
– Conocer los aspectos socioculturales de Chile
– Comparar estos aspectos con los de Brasil
– Expresar opiniones
8
Perú
– Conocer los aspectos socioculturales de Perú
– Comparar estos aspectos con los de Brasil
9
Colombia
– Conocer los aspectos socioculturales de Colombia
– Comparar estos aspectos con los de Brasil
10
México
– Conocer los aspectos socioculturales de México
– Comparar estos aspectos con los de Brasil
11
Las antiguas civilizaciones
– Percibir diferencias temporales a partir de señas en el texto
– Conocer el estilo de vida de las antiguas civilizaciones americanas
12
Los indígenas hispanoamericanos
– Conocer los diferentes estilos de vida de los indígenas de Hispanoamerica
13
Incas
– Conocer los aspectos principales y curiosidades sobre la cultura inca
– Compararla con la cultura moderna
14
Aztecas
– Conocer los aspectos principales y curiosidades sobre la cultura azteca
– Compararla con la cultura moderna
15
Mayas
– Conocer los aspectos principales y curiosidades sobre la cultura maya
– Compararla con la cultura moderna
16
Tarjeta postal
– Comunicarse con un amigo enviándole noticias a través de una tarjeta postal
LINGUA ESPANHOLA
* Previsión de 4 clases de 50 minutos para cada unidad temática.
Unidad
Quarto bimestre
220
1
¡Del pasado al presente!
– Narrar acciones en pasado y presente
– Identificar marcadores temporales
2
La música
– Conocer los distintos estilos de músicas regionales y folclóricas de países
hispánicos
– Comparar estos estilos con los de Brasil
3
La pintura
– Conocer algunos de los grandes pintores y/u obras de artistas españoles e
hispanoamericanos
4
La literatura
– Conocer distintas expresiones literarias
– Contar una historia
5
La poesía
– Conocer la poesía y algunos poetas hispanos
– Hacer un poema
6
El teatro
– Conocer el teatro hispano
– Escenificar un fragmento de una obra de autor hispanoamericano
7
El cine
– Conocer la producción cinematográfica de origen hispana
– Expresar opinión
8
El baile
– Conocer estilos de baile típicos, como el flamenco y el tango
– Comparar los estilos de baile típicos con los de su región
9
La televisión
– Analizar el lenguaje de la televisión
– Analizar un programa de televisión
10
La prensa
– Analizar y compreender textos de la prensa (periódicos y revistas)
– Hacer una entrevista
– Expresar opinión o crítica
11
Internet y correo electrónico
– Conocer el vocabulario y algunos sitios de Internet en espanõl
– Enviar mensajes por el correo electrónico
12
Carta
– Escribir cartas de manera formal y no formal – Contestar a una carta
13
Anuncios
– Identificar los distintos tipos de anuncio
– Contestar a anuncios de empleo
14
Publicidad
– Identificar el discurso de la publicidad
– Crear una publicidad en español
15
El Mercosur
221
– Conocer los países miembros del Mercosur
– Conocer los aspectos políticos y económicos del Mercosur
16
¿Cómo será el futuro?
– Hablar sobre el futuro
– Planear el futuro
MATEMÁTICA
6º. ANO
Primeiro bimestre
1. SISTEMAS DE NUMERAÇÃO
• Características de um sistema de numeração (símbolos e regras)
• Alguns sistemas de numeração (egípcio, maia e romano)
• Características do sistema de numeração indo-arábico
2. DO ESPAÇO PARA O PLANO
• Figuras geométricas espaciais (identificação e características)
• Sólidos geométricos (nomenclatura para poliedros e corpos redondos)
• Planificações (o surgimento das figuras geométricas planas)
• Círculo e circunferência (centro, raio e diâmetro)
3. NÚMEROS NATURAIS
• Explorando a ideia de sequência numérica
• Sequência dos números naturais
• Sequência dos números naturais pares e ímpares
• Reta numérica (estabelecer comparações: maior, menor, estar entre, etc.)
• Ideias associadas às operações fundamentais (adição, subtração, multiplicação e divisão)
• Relações entre as operações fundamentais
• Expressões numéricas)
• Círculo e circunferência (centro, raio e diâmetro)
4. MÚLTIPLOS E DIVISORES
• Múltiplos de um número natural
• Divisores de um número natural
• Sequências de múltiplos e divisores de um número natural
• mmc (explorar a ideia)
• mdc (explorar a ideia)
• Números primos e compostos
6º. ANO
Segundo bimestre
5. POTENCIAÇÃO
• O conceito de potência
• Potência de base dez
• Expressões numéricas
6. NÚMEROS RACIONAIS
• Ideias relacionadas às frações (todo contínuo e todo discreto)
• Número misto
222
• Frações equivalentes
• Comparação e simplificação de frações
7. OPERAÇÕES COM FRAÇÕES
• Adição de frações
• Subtração de frações
8. ÂNGULOS
• Conceito e identificação de ângulo (ideia de giro e abertura)
• Unidade de medida do ângulo (grau)
6º. ANO
Terceiro bimestre
9. POLÍGONOS
• Conceito de polígono
• Tipos de polígonos (regulares e não regulares)
• Classificação e nomenclatura de polígonos
10. OPERAÇÕES COM FRAÇÕES
• Multiplicação de frações
• Divisão de frações
11. MEDIDAS DE COMPRIMENTO
• O significado de medir
• Instrumentos utilizados para medir
• O conceito de medida de comprimento
• Unidade-padrão de medida de comprimento (múltiplos e submúltiplos)
• Perímetro
12. MEDIDAS DE SUPERFÍCIE
• O conceito de medida de superfície
• Unidade-padrão de medida de superfície (múltiplos e submúltiplos)
• Área do retângulo
• Área do quadrado
• Área do triângulo
6º. ANO
Quarto bimestre
13. RADICIAÇÃO
• Conceito de raiz quadrada
• Relações entre potenciação e radiciação
• Expressões numéricas
14. OPERAÇÕES COM NÚMEROS DECIMAIS
• Relações entre frações e números decimais
• Comparação entre números decimais
• Multiplicação de um número decimal por 10, 100, 1 000,...
• Adição, subtração e multiplicação de números decimais
• Divisão de números decimais
15. PORCENTAGEM
223
• O significado da expressão ―por cento‖
• Cálculo de porcentagem em diversas situações (ideia de proporcionalidade)
• Cálculo de porcentagem na forma fracionária e decimal
7º. ANO
ARTES
7º. ANO
Primeiro bimestre
1. ENTREMEIOS DA ARTE
• As linguagens da Arte
• A arte das imagens – elementos formais
• Surrealismo – Max Ernst, Salvador Dalí, Tarsila do Amaral, Magritte
• A arte dos sons – elementos formais
• Hermeto Pascoal, John Cage
• A arte da dança – elementos formais
• A arte da representação – elementos formais
• O grupo Stomp
7º. ANO
Segundo bimestre
2. CRIAÇÃO E REAÇÃO
• Cores
• Luz
• Dramaturgo
• O texto teatral
• Abstracionismo
7º. ANO
Terceiro bimestre
3. TEMPOS E CONTRATEMPOS
• Estilos diversos
• Opostos
• Preto e branco
• Fotografia
• Ritmo
7º. ANO
Quarto bimestre
4. ENCONTROS E DESENCONTROS
• Arte e as áreas de conhecimento
• Arte e Matemática
• Renascimento
• Equilíbrio
CIÊNCIAS
7º. ANO
Primeiro bimestre
224
1. ADAPTAÇÃO E VIDA
• Célula: unidade da vida
• Formas de reprodução
• Seleção natural
• Mecanismos especiais de sobrevivência
2. CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS
• Critérios de classificação
• O legado de Lineu
• Os cinco grandes Reinos
3. VÍRUS – SERES SEM CÉLULA
• As variedades de vírus
• O problema da AIDS
• Vírus e tecnologia
4. O REINO MONERA
• A vida das bactérias
• As bactérias e a saúde humana
• O uso de antibióticos e a seleção natural
5. O REINO PROTISTA
• Características gerais
• Protistas heterótrofos
• Protistas autótrofos
7º. ANO
Segundo bimestre
6. PLANTAS SEM SEMENTE
• Conhecendo as briófitas
• As pteridófitas e a importância dos vasos condutores
7. GIMNOSPERMAS – PLANTAS COM SEMENTE E SEM FRUTO
• Características das gimnospermas
• As florestas com araucárias
8. ANGIOSPERMAS – FLORES, FRUTOS E SEMENTES
• Partes de uma angiosperma
• Adaptações especiais das raízes e caules
• Folhas, flores, frutos e sementes
• Polinização e dispersão
9. PLANTAS – RECURSO INDISPENSÁVEL
• Etnobotânica e plantas medicinais
•Patente comercial de derivados das plantas
• Plantas tóxicas
• Transgênicos
7º. ANO
Terceiro bimestre
10. O REINO DOS FUNGOS
225
• Características dos fungos
• Os fungos e a decomposição
• Fungos parasitas
• Fungos de uso comercial
• Liquens
11. PORÍFEROS E CNIDÁRIOS
• A vida das esponjas
• Cnidários – águas-vivas e corais
• Os corais e a vida marinha
12. PLATELMINTOS E NEMATÓDEOS
• Características gerais
• As verminoses e o saneamento básico
13. MOLUSCOS E ANELÍDEOS
• A vida dos moluscos
• Moluscos – alimentação e pérolas
• A vida dos anelídeos
• As minhocas e o solo
14. ARTRÓPODES – OS MAIS NUMEROSOS
• Características gerais
• Insetos
• As aranhas e os escorpiões
• As centopeias e os piolhos-de-cobra
• Crustáceos
7º. ANO
Quarto bimestre
15. EQUINODERMOS
• Espinhos e sistema ambulacral
• Variedade de equinodermos
16. OS PEIXES E A VIDA NA ÁGUA
• Peixes ósseos e cartilaginosos
• Os peixes e suas adaptações especiais
17. ANFÍBIOS – VIDA NA TERRA E NA ÁGUA
• Características gerais
• Metamorfose dos anfíbios
18. RÉPTEIS – ESCAMAS NA TERRA
• A vida dos répteis
• Cobras e lagartos
• As tartarugas e outros répteis
• Acidentes com picadas de cobras
19. AS AVES E O VOO
• Adaptações especiais do corpo das aves
• A vida das aves
20. MAMÍFEROS
226
• Características gerais
• Variedade de mamíferos
• Rastros e vestígios de mamíferos
FILOSOFIA
7º. ANO – FILOSOFIA E VERDADE (SABER)
Temas abordados sob aspectos sensíveis e inteligíveis
7º. ANO
Primeiro bimestre
1. DESCOBRIR O QUE EXISTE
• Percepção: diversidade e mudança
• Realidade e aparência: tudo é como parece?, ficção
• Formas de existência: natural, artificial, cultural, virtual
7º. ANO
Segundo bimestre
2. DESCOBRIR O QUE SABEMOS
• Verdade: pontos de vista, provas
• Formas de saber: experiência, observação, raciocínio
• Sabedoria: dúvidas, crenças, certezas, enganos
• Pensamento cooperativo: falibilidade, autocorreção
Temas abordados sob aspectos subjetivos e sociais
7º. ANO
Terceiro bimestre
3. DESCOBRIR QUEM SOMOS
• Individualidade: consciência de existir, experiências pessoais, personalidade
• Autenticidade: o que significa ser você mesmo?, sinceridade
7º. ANO
Quarto bimestre
4. DESCOBRIR COMO JULGAMOS
• Gosto: o que nos agrada?, o que depende da moda?
• Comportamento: influências do grupo social
• Julgamentos: estereótipos e preconceitos
GEOGRAFIA
7º. ANO
Primeiro bimestre
1. A CONSTRUÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO
• A ocupação do Brasil e os primeiros mapas
• O Brasil dos primeiros tempos
227
2. A DIVERSIDADE DE PAISAGENS BRASILEIRAS
• Relevo e hidrografia
• Classificação do relevo brasileiro
• Clima e vegetação
7º. ANO
Segundo bimestre
3. POPUL AÇÃO E AMBIENTES PRODUZIDOS
• A dinâmica populacional
• O crescimento da população brasileira
• Os movimentos populacionais: internos e externos
• A estrutura da população
• A distribuição da população pelo território brasileiro
• O IDH e os diversos níveis de pobreza
• Os critérios para se chegar ao IDH
• Outros índices que também determinam as diferentes qualidades de vida
4. O ESPAÇO RURAL
• As principais áreas agrícolas e criadoras do país
• Modos de produção
• Produção, distribuição e destino da produção agropecuária
• O crescimento da agroindústria no Brasil
5. O ESPAÇO URBANO
• A industrialização e o crescimento das áreas urbanas
• A infraestrutura urbana
• A hierarquia, a rede urbana e os problemas urbanos
7º. ANO
Terceiro bimestre
AS ATIVIDADES INDUSTRIAIS E A TECNOLOGIA
6. ATIVIDADE INDUSTRIAL
• Processo de industrialização brasileira
• As fontes de energia tradicionais e alternativas no Brasil
7. COM ÉRCIO, SISTEMAS DE TRANSPORTES E DE COMUNICAÇÕES
• O setor de serviços atrelado às atividades industriais
• As áreas que mais absorvem mão de obra
• A terceirização da economia
• As relações comerciais internacionais (Mercosul, Japão, EU, EUA)
8. SOCIEDADE TECNOLÓGICA E ECONOMIA
• O que é tecnologia?
• Brasil: um país dependente da economia externa?
• A relação entre a tecnologia e os setores da economia
228
7º. ANO
Quarto bimestre
COMPLEXOS REGIONAIS BRASILEIROS
9. AS DIVISÕES REGIONAIS DO BRASIL
• O que é região? Por que regionalizar?
• Critérios de regionalização
• O Brasil em regiões
• A regionalização de acordo com o IBGE
• A regionalização geoeconômica
• A regionalização de acordo com Milton Santos
10. A REGIÃO NORDESTE
• O turismo em expansão
• A tecnologia que chega ao semiárido
11. A REGIÃO CENTRO-SUL
• A região mais desenvolvida do país
• A concentração da riqueza
• O crescimento econômico e as suas conseqüências sociais
12. A AMAZÔNIA
• A diversidade natural
• Um ecossistema em perigo
• A biopirataria
• A indústria mineradora e suas consequências
• A indústria madeireira e as suas consequências
HISTÓRIA
7º. ANO
Primeiro bimestre
1. O IMPÉRIO ROMANO DO ORIENTE: BIZÂNCIO
• O declínio e a divisão do Império Romano
• O cristianismo e a política imperial
• A cultura bizantina
• O Cisma e a criação da Igreja Ortodoxa Grega
• A conquista do Império Romano do Oriente
2. A EXPANSÃO DO MUNDO MUÇULMANO
• A Arábia e o deserto
• Maomé e as transformações no mundo árabe
• O Islã e os preceitos religiosos
• A expansão islâmica
• A contribuição dos árabes
3. A EUROPA FEUDAL
• O Império Carolíngio
• A sociedade feudal
• A religião no Ocidente
Medieval europeu
• As Cruzadas
229
4. A EUROPA E A CRISE DO SISTEMA FEUDAL
• O crescimento populacional e o desenvolvimento agrícola
• O Renascimento Urbano e a expansão das atividades comerciais
• As cidades e o fortalecimento da burguesia
• O declínio do sistema feudal
7º. ANO
Segundo bimestre
5. RENASCIMENTO
• Conceito de Renascimento
• Humanismo
• A cultura e o desenvolvimento das artes
6. REFORMAS RELIGIOSAS
• Luteranismo
• Calvinismo
• Anglicanismo
• Inquisição
• Contrarreforma
7. O ANTIGO REGIME
• Absolutismo
• A formação dos Estados Nacionais
• Sociedade de corte
• Conceito de Idade Moderna
8. MERCANTILISMO E EXPANSÃO MARÍTIMA
• Contexto das grandes navegações
• Viagens portuguesas e espanholas – economia, política e cotidiano
• A descoberta do Novo Mundo
9. OS NAVEGADORES EUROPEUS CHEGAM À ÁFRICA
• Sociedade e cultura na África antes da expansão marítima europeia
7º. ANO
Terceiro bimestre
10. OS NAVEGADORES EUROPEUS CHEGAM À AMÉRICA
• Povos pré-colombianos
• Sociedade e cultura na América antes da expansão marítima europeia
11. OS ANTIGOS HABITANTES DO BRASIL
• Grupos indígenas e localização
• Sociedade, trabalho e cultura
12. EXPLORAÇÃO E COLONIZAÇÃO EUROPEIA NA AMÉRICA
• Organização administrativa e política na América portuguesa
13. SOCIEDADE, TRABALHO E CULTURA NA AMÉRICA PORTUGUESA
• Relações de trabalho (escravidão: trabalho indígena e africano e trabalho livre)
• Organização social na América portuguesa
230
• Religião e cultura na América portuguesa
7º. ANO
Quarto bimestre
14. REVOLUÇÕES INGLESAS
• Contexto inglês no século XVII
• Conflitos religiosos
• Processo revolucionário
• A República de Cromwell
• A restauração da burguesia
• A Revolução Gloriosa
15. ILUMINISMO
• Principais pensadores
• Propagação das ideias
• A influência do Iluminismo no Brasil
16. REVOLUÇÃO FRANCESA
• O contexto da sociedade francesa no século XVIII
• O processo revolucionário
• A era do terror
• A reação burguesa
• O Período Napoleônico
HISTÓRIA GERAL E DO BRASIL
7º. ANO
Primeiro bimestre
1. IMPÉRIO BRASILEIRO: PRIMEIRO REINADO
• Economia brasileira
• Revoltas internas
• Assembleia Constituinte
• Constituição de 1824
• Confederação do Equador
• Abdicação de D. Pedro I
• Pagamentos de indenizações aos portugueses
• Perda da Província Cisplatina
• Autoritarismo
• Sucessão do trono de Portugal
• Noite das Garrafadas
2. IMPÉRIO BRASILEIRO: PERÍODO REGENCIAL
• Conflitos político-partidários
• Regências Trinas
• Regências Unas
• Cabanagem (1835-1840)
• Sabinada (1837-1838)
• Balaiada (1838-1841)
231
• Revolução Farroupilha ou Guerra dos Farrapos (1835--1845)
• Rusga (1834)
• Revolta dos Malês (1835)
3. IMPÉRIO BRASILEIRO: SEGUNDO REINADO
• Golpe da Maioridade (1840)
• Organização política do Segundo Reinado
• Eleições de 1840
• Revoltas Liberais (1842)
• Revolução Praieira (1848)
• Implantação do Parlamentarismo
4. IMPÉRIO BRASILEIRO: SEGUNDO REINADO
• Café: a grande riqueza econômica brasileira
• Breve história do café
• Produção cafeeira
• Mauá e a industrialização
7º. ANO
Segundo bimestre
5. SEGUNDO REINADO: ORGANIZAÇÃO SOCIAL
• Trabalho escravo
• Mulher brasileira
• Péssimas condições sanitárias das principais cidades do Brasil Império
• Educação no Brasil Imperial
6. POLÍTICA EXTERNA DO SEGUNDO REINADO
• Questões platinas
• Conflito entre a Tríplice Aliança e o Paraguai
• O conflito
• Controvérsias
• Efeitos da guerra
• Brasileiros, uni-vos!
7. CRISE DO SEGUNDO REINADO
• Transformações ocorridas no Brasil durante o século XIX
• Questão escravista
• Tráfico atlântico de escravos
• Resistência à escravidão no Brasil
• Movimento abolicionista
• Questão religiosa
• Questão militar
• Organização política do Segundo Reinado
8. DA CRISE DO IMPÉRIO À PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA
• Campanha Republicana
• Proclamação da República
7º. ANO
Terceiro bimestre
232
REPÚBLICA BRASILEIRA
9. IMIGRAÇÃO: NOVOS POVOS E NOVAS CULTURAS
• A chegada de novos povos
• O sistema de parceria
• A Lei de Terras
• O sistema do colonato
10. R EPÚBLICA DA ESPADA
• A queda do Império
• O golpe de 15 de novembro de 1889
• A República Velha
– Governo de Deodoro (1889-1891)
– Governo de Floriano (1891-1894)
11. R EPÚBLICA DO CAFÉ – I
• República oligárquica ou dos coronéis
• Mecanismos políticos do poder
– O coronelismo
– O processo eleitoral
– Política dos Governadores ou Política dos Estados
• Os presidentes da República Oligárquica
– Prudente José de Morais Barros (1894-1898)
– Manuel Ferraz de Campos Sales (1898-1902)
– Francisco de Paula Rodrigues Alves (1902-1906)
– Afonso Augusto Moreira Pena (1906-1909)
– Hermes Rodrigues da Fonseca (1910-1914)
– Wenceslau Brás Pereira Gomes (1914-1918)
• O cangaço
12. REPÚBLICA DO CAFÉ – II
– Epitácio da Silva Pessoa (1919-1922)
• A cultura no Brasil no início do século XX
– A Semana de Arte Moderna
• Arthur da Silva Bernardes (1922-1926)
• Washington Luís Pereira de Sousa (1926-1930)
• Um Brasil de contrastes
• O movimento operário
• Diversidade econômica
7º. ANO
Quarto bimestre
REPÚBLICA BRASILEIRA
13. REVOLUÇÃO DE 1930 E A ERA VARGAS
• A Revolução de 1930
• A Era Vargas
– Governo Provisório (1930-1934)
– Governo Constitucional (1934-1937)
– Estado Novo (1937-1945)
233
14. POPULISMO
• Eleições presidenciais de 1945
• Governo Eurico Gaspar Dutra (1946-1951)
• Eleições presidenciais de 1950
• Governo Getúlio Dornelles Vargas (1951-1954)
• Eleições presidenciais de 1955
• Governo Juscelino Kubitschek de Oliveira (1956-1961)
• Eleições presidenciais de 1960
• Governo Jânio Quadros (1961)
• Governo João Goulart (1961-1964)
15. GOLPE DE 1964 E A DITADURA MILITAR
• Organização do Estado brasileiro após o golpe
• Governo de Humberto Castelo Branco (1964-1967)
• A sucessão
• Governo Artur Costa e Silva (1967-1969)
• Governo de Emílio Garrastazu Médici (1969-1974)
• Governo de Ernesto Geisel (1974-1979)
• Governo de João Batista Figueiredo (1979-1985)
16. NOVA REPÚBLICA
• Governo José Sarney (1985-1990)
• Eleição presidencial de 1989
• Governo Fernando Collor de Mello (1990-1992)
• Governo Itamar Franco (1992-1994)
• Governo Fernando Henrique Cardoso (1994-1998) (1998--2002)
• Eleição presidencial de 2002
• Governo Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2006) (2006--2009)
LINGUA INGLESA
7º. ANO
Primeiro bimestre
1. IT’S GREAT TO SEE YOU AGAIN!
Review
• Imperatives
• Spelling
• Can/can‘t
• Occupations
• Present progressive tense
• Present simple tense
2. TODAY IS OUR BIRTHDAY!
Reading
• Calendars
• Diaries
Language
• Dates and special dates
• Months
234
Grammar
• Ordinal numbers
• Prepositions: in/on
Listening
• Texts and activities to practice oral comprehension
3. A NEW FRIEND
Reading
• Informal e-mail
Language
• Currencies of the world
• Cardinal numbers from 100 to 90,000
Grammar
• Wh- questions
Listening
• Texts and activities to practice oral comprehension
4. RAVI LIKES DANCING!
Reading
• Web pages
Language
• Seasons
Grammar
• Love/like/hate/don‘t like + gerunds
Listening
• Texts and activities to practice oral comprehension
7º. ANO
Segundo bimestre
5. WHERE’S MY E-TICKET?
Reading
• E-tickets
Language
• Airport vocabulary
Grammar
• Prepositions (in, on, under, over)
Listening
• Texts and activities to practice oral comprehension
6. IS RAVI AT THE AIRPORT YET?
Reading
• Maps
• Incoming passenger card
Language
• Airport symbols
Grammar
• Prepositions (in the middle of, next to, between, behind, in front of)
• Object pronouns
Listening
235
• Texts and activities to practice oral comprehension
7. HOW DID YOU KNOW THIS WAS MY FAVORITE?
Reading
• Recipes
Language
• Kitchen actions and supplies
Grammar
• Linking words (first, second, after, then, finally, etc.)
Listening
• Texts and activities to practice oral comprehension
7º. ANO
Terceiro bimestre
8. I’M STARTING A BLOG
Reading
• Blogs
Language
• Describing feelings
Grammar
• Present progressive x present simple (review)
• Present progressive with future meaning
Listening
• Texts and activities to practice oral comprehension
9. WH OSE WEDDING IS IT?
Reading
• Wedding invitations
Language
• Clothes
• Describing what you‘re wearing
Grammar
• Whose + possessive case, possessive determiners and possessive pronouns
Listening
• Texts and activities to practice oral comprehension
10. THE TV CONTEST
Reading
• TV contest leaflets
Language
• Adjectives for describing people
Grammar
• Questions for describing people
• Have x have got
Listening
• Texts and activities to practice oral comprehension
7º. ANO
Quarto bimestre
236
11. WHAT’S YOUR CITY LIKE?
Reading
• Informative text
Language
• What‘s your city like?
Grammar
• Equality comparatives
• Comparatives
• Superlatives
Listening
• Texts and activities to practice oral comprehension
12. BRAZIL IS THE BEST!
Reading
• Informative text
• Map
• Quiz
Language
• Which is...?
• Where is...?
Grammar
• Review
Listening
• Texts and activities to practice oral comprehension
LINGUA PORTUGUESA
7º. ANO
Primeiro bimestre
1. NÓS E OS BICHOS
• Gênero trabalhado: crônica
• Outro gênero apresentado: fábula
LEITURA E ANÁLISE
DA LINGUAGEM
• Reconhecimento das características do gênero: tema, linguagem e
finalidade
• Uso do dicionário
• Identificação de informações no texto
• Inferências com base em informações do texto
• Reconhecimento de expressões próprias da oralidade
• Produção de síntese
ESTUDO DA LÍNGUA
E DA LINGUAGEM
• Locuções que indicam futuro
• Análise dos efeitos de sentido do uso do futuro
• Identificação do registro linguístico com base em locuções verbais
• Futuro simples
• Relação entre diferentes registros linguísticos e o uso da locução ou
do futuro do presente simples
• Diferenciação entre futuro do presente simples e pretérito perfeito
• Relação entre gêneros e uso das locuções ou do futuro simples
237
• Verbos de elocução
• Futuro do pretérito
• Circunstâncias indicadas pelo futuro do pretérito
• Diferenciação entre o uso do futuro do pretérito e do pretérito
imperfeito
• Produção de uma crônica narrativa
• Produção dos elementos básicos do gênero textual estudado: título,
definição do tema e da finalidade, escolha da linguagem adequada,
produção de uma narrativa
LEITURA E
PRODUÇÃO
TEXTUAL
. ANO
7º. ANO
Primeiro bimestre
2. JOGUE COM AS PALAVRAS E MUDE O SENTIDO...
• Gênero privilegiado: texto publicitário (campanha de conscientização)
• Outro gênero trabalhado: informativo
LEITURA E ANÁLISE
DA LINGUAGEM
• Características da campanha publicitária de conscientização
• Relação entre assunto, título e objetivo
• Articulação entre informações textuais e recursos visuais
• Recursos que conferem credibilidade ao texto
• Reconhecimento da intenção do texto
• Identificação do slogan
• Recursos de convencimento: humor, imagem, ambiguidade,
antítese, etc.
• Diferenças entre campanhas e anúncios
• Identificação do público-alvo
ESTUDO DA LÍNGUA
E DA LINGUAGEM
• Reconhecimento das diferentes formas de fazer um pedido ou
solicitar algo
• Função do imperativo como estratégia de convencimento em
campanhas publicitárias
• Análise do efeito de sentido gerado pelo uso de diferentes modos
verbais
• Uso do imperativo afirmativo
• Identificação, pelo contexto, dos efeitos de sentido do uso do
imperativo
• Diferenciação entre modo imperativo e modo indicativo
• Uniformização de pessoa no uso do imperativo
• Uso do imperativo negativo
LEITURA E
PRODUÇÃO
TEXTUAL
• Produção de uma campanha de conscientização
• Produção dos elementos básicos do gênero: imagem, chamada,
produção de um texto explicativo, elementos que conferem
credibilidade ao texto
7º. ANO
Segundo bimestre
3. EM BUSCA DO CORPO PERFEITO
• Gênero privilegiado: reportagem
• Outro gênero trabalhado: notícia
LEITURA E ANÁLISE
• Uso do dicionário
238
DA LINGUAGEM
ESTUDO DA LÍNGUA
E DA LINGUAGEM
LEITURA E
PRODUÇÃO
TEXTUAL
• Inferência do sentido de termos ou expressões a partir do contexto
• Reconhecimento de características do gênero
Suporte e função
Título
Fato: versão e opinião
Informação x comentário
Relação entre objetivo, assunto, suporte e público-alvo
Organização estrutural das reportagens
• Identificação do tópico frasal
• Produção de parágrafo a partir do tópico frasal
• Conceito de sujeito e predicado
• Ordem sintática canônica e ordem inversa
• Uso de ordem sintática canônica em gêneros jornalísticos
• Identificação do núcleo do sujeito e do predicado
• Sujeito simples e composto
• Introdução à concordância
• Sujeito desinencial
• Conceito de verbos de ligação
• Conceito de predicativo
• Tipos de predicado
• Produção de uma reportagem sobre problemas envolvidos com a
prática esportiva
• Produção de elementos básicos desse gênero textual: título; uso da
ordem direta; gráficos, consulta de especialistas
• Organização do texto: análise do suporte e público-alvo; produção
de tópicos frasais
7º. ANO
Segundo bimestre
4. O UNIVERSO DOS CONTOS
• Gênero privilegiado: conto
• Outro gênero trabalhado: tirinha
LEITURA E ANÁLISE
DA LINGUAGEM
• Estudo do léxico
• Inferência do sentido de termos ou expressões a partir do contexto
• Identificação do gênero textual
• Reconhecimento dos elementos da narrativa no conto
Narrador – 1ª. e 3ª. pessoas
Personagens
Tempo e espaço
Enredo
Desfecho
• Identificação da organização da narrativa
Equilíbrio
Conflito
Clímax
Desfecho
• Recursos para identificar o contexto
• Expressões de época
239
• Conceito de pseudônimo
ESTUDO DA LÍNGUA
E DA LINGUAGEM
LEITURA E
PRODUÇÃO
TEXTUAL
• Conceito e identificação de pronomes indefinidos
• Noções de concordância com pronomes indefinidos variáveis
• Diferença entre ―todo‖ e ―todo o‖
• Diferença entre o advérbio e o pronome indefinido ―muito‖
• Conceito e identificação de pronomes interrogativos
• Advérbios interrogativos (introdução)
• Produção de um conto com base em um miniconto apresentado
• Produção de elementos básicos desse gênero textual: enredo,
narrador, personagem, espaço e tempo; título; criação de um
pseudônimo
7º. ANO
Terceiro bimestre
5. TEXTOS QUE ENSINAM A FAZER
• Gênero privilegiado: texto de instrução
• Outros gêneros trabalhados: poema
LEITURA E ANÁLISE
DA LINGUAGEM
• Identificação do gênero textual
• Função do texto
• Inferência a partir de informações do texto
• Efeito do não verbal em receita culinária
• Estrutura do texto de instrução
• A linguagem nas instruções: função referencial
• Sequência
• Verbos no texto de instrução
• Várias maneiras de instruir
• Instruções com imagem
• Instruções obrigatórias
ESTUDO DA LÍNGUA
E DA LINGUAGEM
• Preposições
Indicações de sentido
Combinação e contração
Introdução à crase
• Pontuação
Dois pontos e ponto e vírgula
LEITURA E
PRODUÇÃO
TEXTUAL
• Produção de um texto instrucional
• Elaboração de um texto de instrução com base na leitura de imagens
de uma ―receita de dobradura‖
7º. ANO
Terceiro bimestre
6. HISTÓRIAS DE ANIMAIS OU DE PESSOAS?
• Gênero privilegiado: fábula
• Outros gêneros trabalhados: charge
LEITURA E ANÁLISE
DA LINGUAGEM
• Articulação das informações textuais com conhecimentos prévios
• Identificação do conflito gerador da narrativa e resolução oferecida
• Conceito e identificação dos argumentos e contra-argumentos
240
• Estabelecimento de relação entre assunto, objetivo e gênero
• Conflito
• Características das fábulas
– Moral da história
– Construção dos personagens
– Temas das fábulas
• A marcação do tempo e do espaço nas narrativas
• Nova versão da mesma fábula
• Relação entre texto verbal e não-verbal
ESTUDO DA LÍNGUA
E DA LINGUAGEM
LEITURA E
PRODUÇÃO
TEXTUAL
• Uso do travessão
• Funções do travessão
• Revisão de discurso direto
• Comparação entre o uso do travessão, dois-pontos e vírgula
• Conceito dos pronomes de tratamento
• Efeitos de sentido e contexto de uso dos pronomes de tratamento
• Concordância no uso dos pronomes de tratamento
• Produção de uma fábula moderna
• Elaboração do texto de acordo com os elementos do gênero:
presença de animais como personagens; tempo e espaço
indeterminados; moral da história de acordo com a narrativa; diálogos
demarcados por travessão ou aspas; narrador observador
7º. ANO
Quarto bimestre
7. O REINO DAS PALAVRAS: POESIA
• Gênero privilegiado: poesia
LEITURA E ANÁLISE
DA LINGUAGEM
• Versos e estrofes
• Rimas
• Soneto
• Antítese
• Recursos sonoros na poesia
• Prosa poética
• É possível definir?
ESTUDO DA LÍNGUA
E DA LINGUAGEM
• Formas nominais do verbo
• Infinitivo
• Gerúndio
• Particípio
• Comparação e diferenciação entre formas nominais do verbo e
• Substantivos
• Adjetivos
• Análise do uso do gerúndio e seus efeitos de sentido
LEITURA E
PRODUÇÃO
TEXTUAL
• Produção de um poema com base no texto de
Roseana Murray
• Produção de elementos básicos desse gênero textual: título, versos,
estrofes, rimas, outros recursos sonoros, figuras de linguagem, etc.
241
7º. ANO
Quarto bimestre
8. NÃO ACREDITE EM EXTRATERRESTRES. ELES SÃO MUITO MENTIROSOS...
• Gênero privilegiado: notícia jornalística
• Outros gêneros trabalhados: história em quadrinhos, verbete de dicionário, primeira página
de jornal
LEITURA E ANÁLISE
DA LINGUAGEM
• Ampliação do vocabulário
• Busca de informações localizadas no texto dado
• Reconhecimento da função da notícia jornalística: divertir ou informar
• Características do gênero: opinião e fato, título, fotografia e legenda,
lide
• Identificação das marcas linguísticas que denotam opinião
• Revisão de discurso direto e indireto
• Estabelecimento da mudança de sentido pelo uso de diferentes
formas verbais
• Organização das informações na notícia
• Observação da ordem direta em notícias
ESTUDO DA LÍNGUA
E DA LINGUAGEM
• Conceito de complemento verbal
• Transitividade verbal
• Objeto direto e objeto indireto
LEITURA E
PRODUÇÃO
TEXTUAL
• Produção de uma notícia com base em diferentes estilos e funções
do texto jornalístico
• Produção de elementos básicos desse gênero textual: título,
fotografia, legenda, lide, linguagem adequada à função do texto, uso
da ordem direta
LINGUA ESPANHOLA
* Previsión de 4 clases de 50 minutos para cada unidad temática.
Unidad
Primeiro bimestre
1
¿Conoces el español?
– Identificar los países hispanohablantes en los mapas (Mundi, Europa y América)
– Conocer el abecedario
2
¿Quién soy?
– Saludar y despedirse de manera formal y no formal
– Identificarse
– Presentarse
3
¿De dónde soy?
– Hablar sobre las nacionalidades
– Conocer aspectos de los distintos grupos étnicos ubicados en Brasil
4
¿Qué hago?
– Emplear los números
– Conocer las profesiones y tareas relacionadas a ellas
5
¡Ésta es mi escuela!
– Describir el ambiente de la escuela (objetos y personas)
242
6
¿Cómo soy?
– Describir físicamente personas y cosas
– Emplear el vocabulario relacionado al cuerpo humano
7
¿Cómo me visto?
– Conocer el vocabulario de vestimentas
– Identificar los colores
– Reconocer a alguien por medio de su vestimenta
8
¿De qué me alimento?
– Conocer los alimentos
– Contar sus hábitos de desayuno, almuerzo y cena
– Comparar los hábitos alimentares de Brasil y de países hispánicos
9
¿Vamos de compras?
– Conocer los diferentes tipos de tiendas – Preguntar el precio de diferentes productos
10
¡Ésta es mi familia!
– Construir el árbol genealógico de su familia
– Dirigirse a alguien de manera formal y no formal
11
¡Ésta es mi casa!
– Conocer los distintos tipos de casa
– Describir las partes de una casa
– Describir los objetos y el mobiliario de una casa
12
¿Conoces mi ciudad?
– Informar la dirección de un sitio
– Dar y pedir informaciones sobre un sitio
13
¿A qué estamos hoy?
– Conocer los días de la semana y los meses del año en español
– Explicar su jornada semanal
14
¿A qué hora?
– Preguntar e informar la hora
– Hablar sobre hechos cotidianos
15
¡Mis amigos: los animales!
– Conocer el vocabulario en español de los diferentes animales
– Conocer algunas curiosidades sobre el mundo animal
16
¡Qué lindo día!
– Describir el tiempo (clima)
– Comprender previsiones meteorológicas
LINGUA ESPANHOLA
* Previsión de 4 clases de 50 minutos para cada unidad temática.
Unidad
Segundo bimestre
1
¿Cómo está el tiempo?
– Describir el tiempo (revisión)
– Meses del año
243
– Estaciones del año
2
¿Vamos a la playa?
– Ubicar geográficamente un sitio.
– Orientarse con un plan de carreteras
3
¡El mar y los oceános!
– Conocer los distintos mares y oceános que hacen frontera con países hispánicos
– Hablar sobre animales que viven en el mar
4
¡Las montañas!
– Describir un sitio
– Dar un juicio negativo o positivo sobre un sitio
5
¿Vamos a una fiesta?
– Invitar a alguien
– Aceptar o rechazar una invitación
– Explicar como llegar a un sitio
6
El teléfono
– Hablar al teléfono
– Informar características personales
– Dejar un mensaje en el contestador
7
¿Te gustan los deportes?
– Hablar sobre preferencias y gustos
– Conocer deportes colectivos e individuales
8
La sociedad
– Explicar reglas de convivencia social (lo que se puede o no hacer)
– Comparar las reglas comunes en Brasil con las de países hispánicos
9
!Vivir en la ciudad
– Distinguir los distintos tamaños (de ciudades, ropas, objetos, etc.)
– Comparar los tipos de ciudades de Brasil con los de países hispánicos
10
Los medios de transporte
– Preguntar y/o dar informaciones sobre rutas y horarios
– Comparar los medios de transportes más comunes de Brasil y de los países
hispánicos
11
El ayuntamiento
– Conocer la estructura política y social de una ciudad
– Comparar la estructura brasileña con la de los países hispánicos
12
El supermercado
– Preguntar el precio de un objeto/alimento
– Comparar precios y productos
13
El hospital
– Expresar el dolor
– Expresar sentimientos positivos o negativos
– Revisar el vocabulario de las partes del cuerpo
14
Creo yo...
– Expresar opiniones
– Manifestar sensaciones personales positivas o negativas sobre personas y objetos
15
Érase una vez...
244
– Conocer el discurso de los cuentos de hada
– Conocer algunos personajes de cuentos y cómics de autores de habla hispánica
16
Cómics
– Identificar el discurso de los cómics
– Conocer algunos cómics hispánicos famosos
LINGUA ESPANHOLA
Unidad
Terceiro bimestre
1
¡Nuestro mundo es un gran viaje!
– Conocer los continentes
– Pedir y dar informaciones en una agencia de viajes
2
El mundo hispánico
– Conocer y comparar los distintos aspectos socioculturales e históricos de los países
hispánicos, como la geografia, la historia, las particularidades del pueblo, etc
3
España
– Conocer los aspectos socioculturales de España
– Comparar estos aspectos con los de Brasil
– Expresar juicio
4
Argentina
– Conocer los aspectos socioculturales de
Argentina
– Comparar estos aspectos con los de Brasil
5
Uruguay
– Conocer los aspectos socioculturales de Uruguay
– Comparar estos aspectos con los de Brasil
6
Paraguay
– Conocer los aspectos socioculturales de
Paraguay
– Comparar estos aspectos con los de Brasil
7
Chile
– Conocer los aspectos socioculturales de Chile
– Comparar estos aspectos con los de Brasil
– Expresar opiniones
8
Perú
– Conocer los aspectos socioculturales de Perú
– Comparar estos aspectos con los de Brasil
9
Colombia
– Conocer los aspectos socioculturales de Colombia
– Comparar estos aspectos con los de Brasil
10
México
– Conocer los aspectos socioculturales de México
– Comparar estos aspectos con los de Brasil
245
11
Las antiguas civilizaciones
– Percibir diferencias temporales a partir de señas en el texto
– Conocer el estilo de vida de las antiguas civilizaciones americanas
12
Los indígenas hispanoamericanos
– Conocer los diferentes estilos de vida de los indígenas de Hispanoamerica
13
Incas
– Conocer los aspectos principales y curiosidades sobre la cultura inca
– Compararla con la cultura moderna
14
Aztecas
– Conocer los aspectos principales y curiosidades sobre la cultura azteca
– Compararla con la cultura moderna
15
Mayas
– Conocer los aspectos principales y curiosidades sobre la cultura maya
– Compararla con la cultura moderna
16
Tarjeta postal
– Comunicarse con un amigo enviándole noticias a través de una tarjeta postal
LINGUA ESPANHOLA
Unidad
Quarto bimestre
1
¡Del pasado al presente!
– Narrar acciones en pasado y presente
– Identificar marcadores temporales
2
La música
– Conocer los distintos estilos de músicas regionales y folclóricas de países
hispánicos
– Comparar estos estilos con los de Brasil
3
La pintura
– Conocer algunos de los grandes pintores y/u obras de artistas españoles e
hispanoamericanos
4
La literatura
– Conocer distintas expresiones literarias
– Contar una historia
5
La poesía
– Conocer la poesía y algunos poetas hispanos
– Hacer un poema
6
El teatro
– Conocer el teatro hispano
– Escenificar un fragmento de una obra de autor hispanoamericano
7
El cine
– Conocer la producción cinematográfica de origen hispana
– Expresar opinión
8
El baile
– Conocer estilos de baile típicos, como el flamenco y el tango
246
– Comparar los estilos de baile típicos con los de su región
9
La televisión
– Analizar el lenguaje de la televisión
– Analizar un programa de televisión
10
La prensa
– Analizar y compreender textos de la prensa (periódicos y revistas)
– Hacer una entrevista
– Expresar opinión o crítica
11
Internet y correo electrónico
– Conocer el vocabulario y algunos sitios de Internet en espanõl
– Enviar mensajes por el correo electrónico
12
Carta
– Escribir cartas de manera formal y no formal – Contestar a una carta
13
Anuncios
– Identificar los distintos tipos de anuncio
– Contestar a anuncios de empleo
14
Publicidad
– Identificar el discurso de la publicidad
– Crear una publicidad en español
15
El Mercosur
– Conocer los países miembros del Mercosur
– Conocer los aspectos políticos y económicos del Mercosur
16
¿Cómo será el futuro?
– Hablar sobre el futuro
– Planear el futuro
MATEMÁTICA
7º. ANO
Primeiro bimestre
1. SIMETRIA
• Simetria em relação a um eixo
• Simetria de reflexão
2. NÚMEROS INTEIROS
• Construindo o significado de número inteiro
• Representação e localização na reta numérica (orientação e sentido)
• Números opostos ou simétricos (distância)
• Comparação entre números inteiros
3. OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS COM NÚMEROS INTEIROS
• Operações com números inteiros (adição, subtração, multiplicação e divisão)
• Propriedades dos números Inteiros*
• Expressões numéricas com números inteiros
4. ÂNGULOS
• Unidade de medida de ângulo (grau)
247
• Construindo ângulos com o transferidor
• Identificação e nomenclatura de ângulos
• Construção dos ângulos notáveis (30º, 45º, 60º e 90º)
• Ângulos complementares e suplementares
• Bissetriz de um ângulo
• Divisão do ângulo em partes iguais
• Ângulos opostos pelo vértice
5. POTÊNCIA E RAIZ DE NÚMEROS INTEIROS
• Retomando o conceito de potência
• Estudando propriedades da potenciação
• Explorando o raciocínio combinatório
• Retomando o conceito de raiz
• Raiz quadrada, cúbica, quarta...
7º. ANO
Segundo bimestre
6. NÚMEROS RACIONAIS
• Retomando o conceito de número racional
• Representação de números racionais
• Localização de números racionais na reta numérica
• Comparando números racionais
• Frações decimais
7. OPERAÇÕES COM NÚMEROS RACIONAIS
• Operações com números racionais (adição, subtração e multiplicação)
• Simplificação de números racionais
• Divisão de números racionais
• Expressões numéricas envolvendo números racionais
• Multiplicação e divisão de números racionais por 10, 100, 1 000...
• Explorando a porcentagem
8. POTÊNCIA E RAIZ DE NÚMEROS RACIONAIS
• Potência com expoente negativo
• Notação científica
• Raiz quadrada exata
7º. ANO
Terceiro bimestre
9. GENERALIZAÇÕES
• Descobrindo regularidades
• Construindo fórmulas
• Uso de letras no lugar de números
10. MEDINDO A SUPERFÍCIE
• Conceito de medidas de superfície
• Área de uma superfície
• Área de polígonos (retângulo, paralelogramo, triângulo)
11. EXPRESSÕES ALGÉBRICAS
248
• Estudando a representação simbólica
• Reconhecendo termos semelhantes
• Valor numérico de uma expressão algébrica
• Simplificando termos semelhantes
12. PONTO DE EQUILÍBRIO
• Explorando a ideia de equilíbrio
• Princípios aditivo e multiplicativo
• Raiz de uma equação
• Equações equivalentes
• Resolvendo problemas por meio de equações
• Explorando a noção de inequações ( > e < )
7º. ANO
Quarto bimestre
13. SÓLIDOS GEOMÉTRICOS
• Poliedros (prisma e pirâmide)
• Corpos redondos (cilindro, cone e esfera)
• Os poliedros de Platão
• Explorando a fórmula de Euler
14. EXPLORANDO MEDIDAS
• Retomando o significado de medir
• Conceito de volume
• Volume de prismas
• Conceito de capacidade
• Relação entre volume e capacidade
• Conceito de massa
15. RAZÃO E PROPORÇÃO
• O conceito de razão
• Razões especiais
• A ideia de proporcionalidade
• Grandezas diretamente proporcionais
• Grandezas inversamente proporcionais
• Grandezas não proporcionais
• Regra de três
249
8º. ANO
ARTES
8º. ANO
Primeiro bimestre
1. A ÉTICA E A ESTÉTICA EM CENA
• O fake
• O carnaval
• Esculturas e estruturas
• Land art
• Dublagem
• Musicais
• Interpretação, imitação, personagens
• Oscar Niemeyer
• Le Corbusier
8º. ANO
Segundo bimestre
2. ENTRE ERAS E FERAS
• A Pré-História
• A dança circular
• O fovismo
• Henri Matisse
• O movimento
• O rock
• Raul Seixas
• Categorias conceituais da imagem
8º. ANO
Terceiro bimestre
3. VERDADES E TERNAS MENTIRAS
• Fábula
• Esopo, La Fontaine e Velázquez
• A fábula e o rap
• A lenda nordestina – Lampião e Maria Bonita
• A estética do cangaço
• A cerâmica popular – Mestre Vitalino
• Modelagem
• A literatura de cordel
• A xilogravura – colagravura
• A música sertaneja e caipira
• O Surrealismo – René Magritte e Salvador Dalí
• O Surrealismo no Brasil – Tarsila do Amaral
• Teatro do absurdo
8º. ANO
Quarto bimestre
4. JEITOS E TREJEITOS
250
• Poética pessoal
• Diferentes - diferenças
• Punk
• Brega – Falcão, Mamonas, Mazaropi
• Thash
• Fanzine
CIÊNCIAS
8º. ANO
Primeiro bimestre
1. NATUREZA HUMANA
• Ser humano no ambiente
• A totalidade do corpo humano
• Conhecendo a célula
2. SEXUALIDADE: EQUILÍBRIO E SAÚDE
• Transformações do corpo humano
• Sistema genital masculino
• Sistema genital feminino
• Da fecundação ao parto
• Métodos anticoncepcionais e as DSTs
• Atitudes e valores para a vida
3. IMPORTÂNCIA DOS ALIMENTOS
• Alimentos energéticos
• Alimentos construtores
• Alimentos reguladores
• Dieta saudável
• Interpretação de rótulos
8º. ANO
Segundo bimestre
4. DIGESTÃO: TRANSFORMAÇÃO DOS ALIMENTOS
• Sistema digestório humano
• Cuidado com os dentes
• Distúrbios do sistema digestório
• Autoestima na balança
5. RESPIRAÇÃO: VIDA E ENERGIA
• Sistema respiratório
• Controle da respiração
• Problemas respiratórios
6. CIRCULAÇÃO: CAMINHO DO SANGUE
• Coração e vasos sanguíneos
• Componentes do sangue
• Doenças do sistema cardiovascular
8º. ANO
Terceiro bimestre
7. EXCREÇÃO: LIMPEZA EFICIENTE
• Rins e a produção de urina
251
• A importância do suor
8. SISTEMA NERVOSO: CONTROLE E COORDENAÇÃO
• Sistema nervoso central
• Sistema nervoso periférico
• Danos ao sistema nervoso
• Saúde mental
• O problema das drogas
9. SENTIDOS: PERCEPÇÃO DO MUNDO
• Visão
• Tato
• Audição
• Olfato e gustação
8º. ANO
Quarto bimestre
10. HORMÔNIOS: REGULADORES IMPORTANTES
• Glândulas e hormônios
• Controle hormonal
• Hormônios masculinos e femininos
11. LOCOMOÇÃO: MOVIMENTO E AÇÃO
• Ossos e músculos
• Articulações
• Prevenção de acidentes
FILOSOFIA
8º. ANO – FILOSOFIA E LIBERDADE (ESCOLHER)
Temas abordados sob aspectos sensíveis e inteligíveis
8º. ANO
Primeiro bimestre
1. DECIDIR DENTRO DO POSSÍVEL
• Liberdade: escolhas, possibilidades de intervenção na realidade
• Necessidades: sobrevivência, limites, submissão à realidade
• Desejos: consumo, excessos, autocontrole
8º. ANO
Segundo bimestre
2. DECIDIR SOBRE IDEIAS
• Liberdade de pensamento: pensar por si mesmo, pensar com criatividade, discordar
• Liberdade de expressão: diálogo, respeito
• Mídia: padrões de pensamento e expressão
Temas abordados sob aspectos subjetivos e sociais
8º. ANO
Terceiro bimestre
3. DECIDIR SOBRE ATOS
252
• Liberdade em relação ao corpo: cuidado, padrões estéticos, formas de expressão,
estereótipos
• Liberdade em relação aos afetos: paixões, autocontrole, ser dominado pelos sentimentos
• Liberdade de ação: escolhas entre o certo e o errado
8º. ANO
Quarto bimestre
4. DECIDIR COMO CONVIVER
• Autonomia: regras, autoridade, direitos e deveres
• Cidadania: liberdades que convivem, responsabilidades,reflexos da conduta individual sobre
a coletividade
GEOGRAFIA
8º. ANO
Primeiro bimestre
1. REGIONALIZAÇÃO MUNDIAL
• Critérios de regionalização
• Norte (desenvolvidos) e Sul (subdesenvolvidos)
2. PAÍSES DO NORTE – DESENVOLV IDOS
• O domínio do comércio, da indústria e da tecnologia
3. PAÍSES DO SUL – SUBDESENVOLV IDOS
• Breve histórico comum aos países subdesenvolvidos
• A economia dos países subdesenvolvidos na atualidade
• A questão ambiental no mundo
8º. ANO
Segundo bimestre
4. A DIVISÃO DO CONTINENTE AMERICANO
• A América Latina
• As características físicas da América Latina
• A América Latina e as questões ambientais
5. AMÉRICA LATINA: PAÍSES DE INDUSTRIALIZAÇÃO TARDIA
• O caso mexicano
• A América Central
• A América Andina
• A América Platina
• Os países latino-americanos emergentes
6. AS QUESTÕES GEOPOLÍTICAS DA AMÉRICA LATINA
• O caso cubano
• A Venezuela e o petróleo
• A Bolívia atual
• O Mercosul e os demais blocos econômicos latino—americanos
7. ANTÁRTICA: CONTINENTE DE INTERESSE MUNDIAL
• O interesse brasileiro pela Antártica
8º. ANO
Terceiro bimestre
253
8. ÁSIA: DIVERSIDADE FÍSICA E AMBIENTAL
• A estrutura geológica da Ásia
• O relevo e a hidrografia da Ásia
• O clima e a vegetação da Ásia
• Impactos ambientais na Ásia
9. ÁSIA: DIVERSIDADE ECONÔMICA
• A agropecuária na Ásia
• A indústria asiática
• O setor de serviços na Ásia
• Os países emergentes da Ásia
10. Á SIA: QUESTÕES GEOPOLÍTICAS
• A religião no Oriente Médio
• Israel e Palestina
8º. ANO
Quarto bimestre
11. ÁFRICA: ASPECTOS FÍSICOS E AMBIENTAIS
• A formação geológica e o relevo africano
• Hidrografia
• Clima e Vegetação da África
12. A OCUPAÇÃO AFRICANA E SUAS CONSEQUÊNCIAS
• A efetiva ocupação europeia
• A descolonização africana
• A herança do colonialismo europeu
13. A ECONOMIA AFRICANA
HISTÓRIA
8º. ANO
Primeiro bimestre
1. A INFLUÊNCIA DAS IDEIAS ILUMINISTAS NA AMÉRICA
• Colonização inglesa na América do Norte
• Pioneiros na América do Norte
– Os colonos
• Revolução Inglesa na América?
– Conflito de interesses
– Luta pela independência
– Uma república na América
– Colonização espanhola na América
– Sociedade colonial
– Independentes, pero no mucho
2. A INFLUÊNCIA DAS IDEIAS ILUMINISTAS NO BRASIL
• A sociedade colonial
• Interesses divergentes
• O Iluminismo no Brasil
– As minas de luz
254
• Últimos dias como colônia
3. A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
• Breve história do trabalho
• Inglaterra: pioneira na Revolução Industrial
– A burguesia inglesa e o capitalismo
– As condições favoráveis da Inglaterra
• A Revolução Industrial na prática
– Substituição do modelo de produção
– As fábricas
– Os trabalhadores
– As cidades
• O mundo industrial
4. O IMPÉRIO BRASILEIRO
• A Corte portuguesa em terras brasileiras
– A ―modernização‖ do Brasil
• O processo de Independência
• Primeiro Reinado
• Período Regencial
8º. ANO
Segundo bimestre
5. O FIM DO IMPÉRIO BRASILEIRO
• Segundo Reinado
• Os escravos, o início do fim
• O café e o Brasil no mundo
• Os primórdios da industrialização brasileira
• Guerra do Paraguai
6. A ONDA LIBERAL
• Antecedentes aristocráticos
• O liberalismo como ideologia
• Outras ideologias: socialismo, anarquismo e cooperativismo
• A onda revolucionária
– 1830: concretização do sonho burguês
– 1848: burguesia versus proletariado
7. SÉCULO XIX: O MUNDO INDUSTRIAL
• Segunda Revolução Industrial
• Novas tecnologias: comunicação e transporte
• Em busca de novos mercados
• Japão: outra revolução industrial
8. SÉCULO XIX: O MUNDO MODERNO
• Cotidiano urbano
• O surgimento de uma sociedade de consumo
• Arte: novos mecenas em ação
8º. ANO
Terceiro bimestre
255
9. ESTADOS UNIDOS
• Em busca do farwest
• Escravidão ou industrialização? Eis a questão
– Uma guerra civil nos Estados Unidos
10. IMPERIALISMO E GUERRA
• Neocolonialismo e Imperialismo
– Nacionalismo
• O caso europeu
• Alemanha e Itália
– Unificação alemã
– Unificação italiana
• O caso estadunidense
• O caso russo
– Ânimos exaltados
• Belle Époque?
11. REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
• A crise da monarquia imperial brasileira
– A religião
– O fim da escravidão
– O fortalecimento do exército
• Amanhecemos República
8º. ANO
Quarto bimestre
12. SÉCULO XX: TUDO AO MESMO TEMPO AGORA
• Panorama internacional
• O progresso que tudo pode
13. A GRANDE GUERRA
• Explode o barril de pólvora
– De que lado você está?
• Mexa-se: a guerra de movimento
• A longa espera: trincheiras
• Johnny vai à guerra: a reviravolta
• O armistício
14. A REVOLUÇÃO BOLCHEVIQUE
• A crise do czarismo
• Mobilização operária
• 1917: revolução socialista
• URSS: primeiros anos do regime socialista
HISTÓRIA GERAL E DO BRASIL
8º. ANO
Primeiro bimestre
256
1. COMUNIDADES PRIMITIVAS
A História e sua divisão tradicional
• História e Pré-História
• Teorias sobre a origem do homem
• As primeiras comunidades humanas
• Paleolítico
• Neolítico
• Idade dos metais
• A chegada do homem à América
2. PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES
O Crescente Fértil: localização e importância
• Povos que habitaram a região do Crescente Fértil
• A Mesopotâmia
• Povos mesopotâmicos
• Suméria e Acádia
• Primeiro Império Babilônico
• Império Assírio
• Segundo Império Babilônico
• Povos mesopotâmicos e suas organizações econômicas
• Povos mesopotâmicos e suas organizações político-sociais
• Povos mesopotâmicos e suas organizações religiosas
• Povos mesopotâmicos e seus legados culturais
• Sumérios
• Babilônicos
• Assírios
• Caldeus
3. EGITO ANTIGO
Organização política
• Egito Pré-Dinástico
• Estado Egípcio, uma monarquia despótica
• Antigo Império – 3000 a 2040 a.C.
• Médio Império – 2040 a 1550 a.C.
• Novo Império – 1550 a 1070 a.C.
• Baixo Império – 1070 a 525 a.C.
• A organização econômica
• A organização social
• A organização religiosa
• O Tribunal de Osíris
• O Livro dos Mortos
• O monoteísmo de Amenófis IV
• O cotidiano no Egito
• Legado cultural
• A escrita egípcia
• Pintura, escultura e arquitetura
4. HEBREUS
257
A origem e organização política do povo hebreu
• O período dos patriarcas
• O período dos juízes
• O período dos reis
• O cisma do povo hebreu
• Economia e sociedade
• A religião
• O legado cultural
5. FENÍCIA
• Origem histórica e política
• Biblos
• Sídon
• Tiro
• Ugarit
• A estrutura política e social
• Aspectos da vida econômica
• Aspectos da vida cultural
• Religião
• Escrita
• Literatura
• Arquitetura e outras artes
6. PÉRSIA
Origem histórica e poética
• O Império da Pérsia
• Economia, sociedade e política
• Religião
• Artes
8º. ANO
Segundo bimestre
7. GRÉCIA E ROMA
• Formação da Grécia Antiga
• Localização geográfica e ocupação
• Período Pré-Homérico (2000 a.C. a 1200 a.C.)
• Mundo cretense
• Lendas e mitos da Antiguidade Clássica
• Formação da civilização creto-micênica
• Modo de vida da civilização creto-micênica
• Período homérico (1200 a.C. a 800 a.C.)
• Invasão dos dórios
8. GRÉCIA: DO PERÍODO ARCAICO À ÉPOCA CLÁSSICA
• Período Arcaico (séculos VIII a.C. a VI a.C.)
• Processo político na formação da pólis grega
• Relações econômicas e sociais
• Cidades-estados gregas
• Esparta
• Origem e formação social
• Organização político-econômica
258
• A educação em Esparta
• Atenas
• Organização político-econômica
• Evolução política – dos legisladores à democracia ateniense
• A democracia no governo de Péricles
• Educação na sociedade ateniense
• Esparta e Atenas
• Período Clássico (séculos V a.C. a IV a.C)
9. CULTURA E SOCIEDADE NO MUNDO GREGO
• A religião
• Jogos olímpicos
• As artes
• O teatro
• A literatura
• A pintura e a escultura
• A arquitetura
• A História
• A Filosofia e as Ciências
10. GRÉCIA: DAS GUERRAS MÉDICAS AO PERÍODO HELENÍSTICO
• Guerras Médicas: gregos x persas
• Guerra do Peloponeso (431-404 a.C.)
• Período Helenístico – Império Macedônico
8º. ANO
Terceiro bimestre
11. FORMAÇÃO DA CIVILIZAÇÃO ROMANA – MONARQUIA
• Península Itálica
– Fundação de Roma
• Origem do povo etrusco
• Organização política de Roma
• Monarquia: organização política e social
12. REPÚBLICA ROMANA
• Lutas entre patrícios e plebeus
– Conquistas dos plebeus
• Nova aristocracia romana
• Expansionismo romano e suas consequências
– Guerras Púnicas
• Expansão da escravidão em Roma
– Reformas propostas pelos irmãos Graco
– Ditaduras militares
– Primeiro Triunvirato (59 a.C a 54 a.C)
– Ditadura de Júlio César (54 a.C. a 44 a.C)
– Segundo Triunvirato
13. IMPÉRIO ROMANO
• Alto Império (século I a.C. ao III d.C.)
– O governo de Otávio Augusto (27 a.C. a 14 d.C.)
– A dinastia dos Antoninos (96-192)
– A crise do século III – decadência do Alto Império
• Baixo Império
259
14. CULTURA E COTIDIANO EM ROMA
• Religiosidade romana
– Cristianismo
• Vida familiar e educação
– Papel da mulher
– Vida social dos romanos
• Direito Romano
• Manifestações intelectuais e artísticas
– Arquitetura
15. FORMAÇÃO DOS REINOS BÁRBAROS
• Povos bárbaros
– Cotidiano e organização social
• Reino Franco
– Carlos Magno (768-814)
8º. ANO
Quarto bimestre
16. IMPÉRIO BIZANTINO
• Localização geográfica
• História política
• Organização econômica
• Cultura e religiosidade
• Arte bizantina
17. ÁRABES
• A Península Arábica
• Arábia pré-islâmica
• Unificação da Arábia – o nascimento do islamismo
• A expansão do islamismo
• A religião islâmica
• Preceitos do islamismo
• Economia e cultura árabe
• Legado cultural
18. EUROPA MEDIEVAL: FEUDALISMO
• Origens do feudalismo
• O feudalismo
• Características do Período Feudal
• Sociedade e economia agrária
• O feudo
• A sociedade feudal e as relações de poder
• A sociedade feudal
• A organização política na sociedade feudal
19. CULTURA, COTIDIANO E RELIGIOSIDADE NA EUROPA FEUDAL
• A Igreja na Idade Média
– A organização interna da Igreja – o papado
• Tipos de clero e suas atribuições
– A defesa da cristandade
• A Inquisição e os métodos utilizados para combater as heresias
260
• O ensino na Idade Média
– Filosofia medieval
• O cotidiano e a cultura feudais
• Grupos sociais
– A mulher
– Os excluídos
• Habitações medievais
• Características das cidades medievais
• Expressões artísticas medievais
– Arquitetura
– Pintura e escultura
– Música e literatura
20. DESENVOLVIMENTO DAS CIDADES E CRISE NA BAIXA IDADE MÉDIA
• O Renascimento Comercial e Urbano
– Os burgos
– As Cruzadas
– Transformações causadas pelas Cruzadas
• Mudanças na vida econômica e social
• A crise do século XIV
– A fome
– Doenças e mortes
– Guerras
LINGUA INGLESA
8º. ANO
Primeiro bimestre
1. FACTS ABOUT THE ENGLISH LANGUAGE
Reading skills
• Leitura e interpretação textual: artigo informativo, artigo de opinião
Language skills: topics & related vocabulary
• Língua inglesa e seus países
2. CAMERA PHONES: USES AND USERS
Reading skills
• Leitura e interpretação textual: artigo informativo, artigo de opinião, provérbio
Language skills: topics & related vocabulary
• Fotografia
• Relação entre fotografia e questões de privacidade
Language skills: grammar
• Simple past: (regular verbs): affirmative statements
• Simple past: irregular verbs I
• Time expressions in the past
• Simple past: past tense – affirmative statements
3. TWO MEANS, ONE MESSAGE: TO MAKE THE WORLD A BETTER PLACE
Reading skills
• Leitura e interpretação textual: foto-denúncia, biografia, artigo informativo
261
Language skills: topics & related vocabulary
• Vida de um artista brasileiro
• Ações globais para melhorar a qualidade de vida no mundo
Language skills: grammar
• Simple past: negative statements and questions
• Simple past: irregular verbs II
• Simple past: past tense of BE – negative statements and questions
4. EUROPE I: IRELAND, SCOTLAND AND MALTA
Reading skills
• Leitura e interpretação textual: artigo informativo
Language skills: topics & related vocabulary
• Celebrações locais
• Aspectos culturais
8º. ANO
Segundo bimestre
5. MEDIA AND COMMUNICATION: INTERNET LANGUAGE
Reading skills
• Leitura e compreensão textual: cartoon, instant-messaging, tabela, artigo informativo
Language skills: topics & related vocabulary
• Internet e sua linguagem: acronyms, abbreviations, emoticons
• Netiquette
Language skills: grammar
• Past progressive
6. THE AMERICAS I: PIRATES OF THE CARIBBEAN
Reading skills sinopse, mapa
Language skills: topics & related vocabulary
• Colonização do Caribe e da América Central
7. TEEN YEARS: DEALING WITH ADVERSITY
Reading skills
• Leitura e compreensão textual: posts em forum
Language skills: topics & related vocabulary
• Adolescência e suas características
Language skills: grammar
• Past progressive and simple past
• Past progressive and simple past with time clauses (when, while, as soon as)
• Verbal adjectives
8. OCEANIA I: NEW ZEALAND AND THE ART OF TATTOOING
Reading skills
• Leitura e compreensão textual: artigo informativo
Language skills: topics & related vocabulary
• Aspectos culturais
• Tatuagem na Nova Zelândia
• Tatuagem de henna
8º. ANO
Terceiro bimestre
262
9. URBAN EXPLOSION: A MAJOR DILEMMA OF THE 21
ST
CENTURY
Reading skills
• Leitura e interpretação textual: artigo informativo, mapa, entrevista
Language skills: topics & related vocabulary
• Desafios ambientais em megalópoles
Language skills: grammar
• Modal verbs I: probability
• Modal verbs II: giving suggestions, opinions, advice; obligation and necessity
• Affirmative and negative statements
10. ASIA I: INDIA
Reading skills
• Leitura e interpretação textual: artigo informativo, mapa, perfil do país
Language skills: topics & related vocabulary
• Índia e algumas diversidades
• Bollywood
11. BODY LANGUAGE: THE LANGUAGE THAT E VERYBODY SPEAKS
Reading skills
• Leitura e interpretação textual: artigo informativo, FAQs
Language skills: topics & related vocabulary
• Linguagem corporal e aspectos culturais
• Dar conselhos/sugestões
• Inclusão: linguagem de sinais
Language skills: grammar
• Modal verbs: giving suggestions, opinions, and advice
• Modal verbs III: making questions
8º. ANO
Quarto bimestre
12. AFRO-BRAZILIAN CULTURE
Reading skills
• Leitura e interpretação de textos: artigo informativo
Language skills: topics & related vocabulary
• Influência da cultura africana na cultura brasileira
• Dia Nacional da Consciência Negra
Language skills: grammar
• Future with will & be going to: affirmative and negative
13. THE AMERICAS II: JAMAICA
Reading skills
• Leitura e interpretação de textos: artigo informativo
Language skills: topics & related vocabulary
• O reggae e sua influência na sociedade jamaicana
14. THE HIP-HOP CULTURAL MOVEMENT
Reading skills
• Leitura e interpretação de textos: artigo informativo, charge, tirinhas
Language skills: topics & related vocabulary
• Música, vestimenta e sociedade
263
• O movimento cultural hip-hop
Language skills: grammar
• Phrasal verbs
15. SELF-ASSESSMENT: LANGUAGE LEARNING STRATEGIES
• Revisão das estratégias de aprendizagem da Língua Inglesa e autoavaliação
LINGUA PORTUGUESA
8º. ANO
Primeiro bimestre
1. QUAL É A SUA LÍNGUA?
• Gênero privilegiado: texto com função informativa
LEITURA E ANÁLISE
DA LINGUAGEM
ESTUDO DA LÍNGUA
E DA LINGUAGEM
LEITURA E
PRODUÇÃO
TEXTUAL
• Relação entre uma informação presente no texto com outra, citada
anteriormente
• Identificação e compreensão da função do uso de elementos
próprios do texto com função informativa (travessões, parênteses e
aspas)
• Ampliação vocabular
• Reconhecimento do sentido de expressões usadas para introduzir
diferentes informações
• Identificação de recursos que conferem credibilidade ao texto
• Identificação e compreensão do uso da impessoalidade em textos
com função informativa
• Associação do uso de expressões próprias da linguagem informal ao
suporte e público-alvo do texto original
• Reconhecimento de alguns estrangeirismos
• Identificação da divisão do texto informativo como um dos recursos
possíveis de organização textual
• Pronomes relativos I
• Texto informativo
8º. ANO
Primeiro bimestre
2. DESVENDANDO MISTÉRIOS
• Gênero privilegiado: conto
LEITURA E ANÁLISE
DA LINGUAGEM
• Ampliar o vocabulário
• Identificar relações de causa e conseqüência em texto narrativo
• Relacionar uma informação explícita com outras implícitas no texto
• Identificar características próprias da sequência narrativa
• Estabelecer relações de anterioridade e posteridade entre os fatos
apresentados no texto
• Identificar as relações de sentido estabelecidas por alguns
elementos coesivos presentes no texto
264
ESTUDO DA LÍNGUA
E DA LINGUAGEM
LEITURA E
PRODUÇÃO
TEXTUAL
• Adjunto adverbial
• Sintaxe: ordem direta x ordem inversa
• Conto de mistério com base em fato verídico noticiado
8º. ANO
Segundo bimestre
3. É LINDA ESSA EMBALAGEM! MAS, EU PRECISO DELA?
• Gênero privilegiado: artigo de opinião
• Outros gêneros trabalhados: matéria jornalística, fábula
LEITURA E ANÁLISE
DA LINGUAGEM
• Identificação de neologismo e de termos relacionados ao mesmo
campo semântico (defesa ambiental)
• Uso não literal de termos e expressões com função argumentativa
• Relação entre informação oferecida no texto e conhecimentos
prévios
• Características do artigo de opinião
• Polêmica
• Tomada de posição
• Argumentação
• Coerência
• Elementos articuladores
ESTUDO DA LÍNGUA
E DA LINGUAGEM
• Conjunções e locuções conjuntivas
• Concordância nominal: regra geral
• Concordância nominal: casos especiais
• Para a avaliação da produção textual, além dos aspectos mais
gerais em relação à adequação à norma-padrão, como pontuação e
ortografia, sugerem-se os seguintes critérios:
• Adequação ao tema proposto
• Tomada de posição evidente
• Apresentação de argumentos de diferentes naturezas
• Uso de elementos articuladores que tornem o texto coeso
• Busca de informações em fontes diversas, mas que tenham
credibilidade
• Conclusão que reforce o posicionamento tomado
LEITURA E
PRODUÇÃO
TEXTUAL
8º. ANO
Segundo bimestre
4. DA VIDA REAL PARA AS PÁGINAS DE FICÇÃO
• Gênero privilegiado: narrativa em primeira pessoa
• Outros gêneros trabalhados: textos com função informativa, conto (trecho)
LEITURA E ANÁLISE
DA LINGUAGEM
• Ampliação vocabular
• Reconhecimento e estabelecimento de sentido em expressões
pouco usuais na atualidade (contexto de época)
• Polissemia
• Atribuição de sentido a termos por meio da análise do contexto
textual
265
• Identificação de construções típicas da linguagem literária clássica
• Narrador-personagem
• Tempo passado
• Realidade x ficção
ESTUDO DA LÍNGUA
E DA LINGUAGEM
LEITURA E
PRODUÇÃO
TEXTUAL
• Colocação pronominal
• A narrativa produzida pode ser avaliada considerando-se os
seguintes critérios:
• Uso da primeira pessoa
• Uso de verbos no passado
• Demonstração de emoções e impressões pessoais sobre os fatos
narrados (subjetividade)
• Descrição de lugares e pessoas
• Caracterização do personagem
8º. ANO
Terceiro bimestre
5. AMIGOS: EMOÇÃO E CIÊNCIA
• Gênero privilegiado: divulgação científica
• Outros gêneros trabalhados: tira humorística, poema, texto com infográfico
LEITURA E ANÁLISE
DA LINGUAGEM
• Ampliação vocabular
• Inferência do sentido de expressões e trechos do texto
• Identificação da ideia central por parágrafo
• Identificação da finalidade de textos de divulgação científica
• Reconhecimento de características próprias do gênero divulgação
científica (suporte, linguagem, credibilidade do autor, citações,
objetividade, comprovação dos dados)
• Uso dos parênteses
ESTUDO DA LÍNGUA
E DA LINGUAGEM
• Regência (conceito)
• Regência nominal
• Preposição (revisão): contração e combinação
• Complemento nominal
• Diferença entre complemento nominal e adjunto adnominal
LEITURA E
PRODUÇÃO
TEXTUAL
• Produção de texto com infográfico
• Orações coordenadas sindéticas e assindéticas
• Conjunções coordenativas – análise e classificação
8º. ANO
Terceiro bimestre
6. CORRESPONDÊNCIA
• Gênero privilegiado: carta pessoal
• Outros gêneros trabalhados: cartão postal, e-mail, tira humorística, poema, letra de canção
LEITURA E ANÁLISE
DA LINGUAGEM
• Ampliação vocabular
• Análise do efeito de sentido decorrente do uso de expressões típicas
da oralidade
• Inferência de uma informação implícita no texto a partir de outra,
explícita
266
• Identificação do uso de linguagem figurada • Reconhecimento das
características específicas do gênero carta (local, data, vocativo,
assunto, despedida, assinatura)
• Adequação da linguagem usada no meio eletrônico
• Uso específico de neologismos criados por meio do uso do hífen
ESTUDO DA LÍNGUA
E DA LINGUAGEM
LEITURA E
PRODUÇÃO
TEXTUAL
• Figuras de sintaxe
• Clichê ou lugar-comum
• Produção de carta com base em contexto dado
8º. ANO
Quarto bimestre
7. CRÔNICAS: A VIDA COMO PODERIA SER
• Gênero privilegiado: crônica argumentativa
• Outros gêneros apresentados: tira humorística, texto jornalístico
LEITURA E ANÁLISE
DA LINGUAGEM
• Identificação da ideia central por parágrafo
• Análise do valor argumentativo de expressões em um contexto
• Identificação do efeito de sentido gerado pela escolha de
determinados termos em uma descrição
• Reconhecimento da ironia como recurso de expressão de sentidos
• Identificação e estabelecimento de intertextualidade
• Compreensão de posicionamentos revelados de modo implícito, por
meio da linguagem (menor abandonado, sociedade, polícia)
• Estabelecimento de relação entre a opinião expressa no texto e a
sua própria opinião
• Características da crônica argumentativa
Base em fatos cotidianos
Ótica pessoal do cronista
Argumentação subjetiva
Linguagem, em geral, informal
ESTUDO DA LÍNGUA
E DA LINGUAGEM
• Frase, oração e período (revisão)
• Período simples e período composto
• Período composto por coordenação
• Orações coordenadas sindéticas e assindéticas
• Conjunções coordenativas – análise e classificação
LEITURA E
PRODUÇÃO
TEXTUAL
267
LINGUA ESPANHOLA
Unidad
Primeiro bimestre
1
¿Conoces el español?
– Identificar los países hispanohablantes en los mapas (Mundi, Europa y América)
– Conocer el abecedario
2
¿Quién soy?
– Saludar y despedirse de manera formal y no formal
– Identificarse
– Presentarse
3
¿De dónde soy?
– Hablar sobre las nacionalidades
– Conocer aspectos de los distintos grupos étnicos ubicados en Brasil
4
¿Qué hago?
– Emplear los números
– Conocer las profesiones y tareas relacionadas a ellas
5
¡Ésta es mi escuela!
– Describir el ambiente de la escuela (objetos y personas)
6
¿Cómo soy?
– Describir físicamente personas y cosas
– Emplear el vocabulario relacionado al cuerpo humano
7
¿Cómo me visto?
– Conocer el vocabulario de vestimentas
– Identificar los colores
– Reconocer a alguien por medio de su vestimenta
8
¿De qué me alimento?
– Conocer los alimentos
– Contar sus hábitos de desayuno, almuerzo y cena
– Comparar los hábitos alimentares de Brasil y de países hispánicos
9
¿Vamos de compras?
– Conocer los diferentes tipos de tiendas – Preguntar el precio de diferentes productos
10
¡Ésta es mi familia!
– Construir el árbol genealógico de su familia
– Dirigirse a alguien de manera formal y no formal
11
¡Ésta es mi casa!
– Conocer los distintos tipos de casa
– Describir las partes de una casa
– Describir los objetos y el mobiliario de una casa
12
¿Conoces mi ciudad?
– Informar la dirección de un sitio
– Dar y pedir informaciones sobre un sitio
13
¿A qué estamos hoy?
– Conocer los días de la semana y los meses del año en español
– Explicar su jornada semanal
268
14
¿A qué hora?
– Preguntar e informar la hora
– Hablar sobre hechos cotidianos
15
¡Mis amigos: los animales!
– Conocer el vocabulario en español de los diferentes animales
– Conocer algunas curiosidades sobre el mundo animal
16
¡Qué lindo día!
– Describir el tiempo (clima)
– Comprender previsiones meteorológicas
LINGUA ESPANHOLA
Unidad
Segundo bimestre
1
¿Cómo está el tiempo?
– Describir el tiempo (revisión)
– Meses del año
– Estaciones del año
2
¿Vamos a la playa?
– Ubicar geográficamente un sitio.
– Orientarse con un plan de carreteras
3
¡El mar y los oceános!
– Conocer los distintos mares y oceános que hacen frontera con países hispánicos
– Hablar sobre animales que viven en el mar
4
¡Las montañas!
– Describir un sitio
– Dar un juicio negativo o positivo sobre un sitio
5
¿Vamos a una fiesta?
– Invitar a alguien
– Aceptar o rechazar una invitación
– Explicar como llegar a un sitio
6
El teléfono
– Hablar al teléfono
– Informar características personales
– Dejar un mensaje en el contestador
7
¿Te gustan los deportes?
– Hablar sobre preferencias y gustos
– Conocer deportes colectivos e individuales
8
La sociedad
– Explicar reglas de convivencia social (lo que se puede o no hacer)
– Comparar las reglas comunes en Brasil con las de países hispánicos
9
!Vivir en la ciudad
– Distinguir los distintos tamaños (de ciudades, ropas, objetos, etc.)
– Comparar los tipos de ciudades de Brasil con los de países hispánicos
269
10
Los medios de transporte
– Preguntar y/o dar informaciones sobre rutas y horarios
– Comparar los medios de transportes más comunes de Brasil y de los países
hispánicos
11
El ayuntamiento
– Conocer la estructura política y social de una ciudad
– Comparar la estructura brasileña con la de los países hispánicos
12
El supermercado
– Preguntar el precio de un objeto/alimento
– Comparar precios y productos
13
El hospital
– Expresar el dolor
– Expresar sentimientos positivos o negativos
– Revisar el vocabulario de las partes del cuerpo
14
Creo yo...
– Expresar opiniones
– Manifestar sensaciones personales positivas o negativas sobre personas y objetos
15
Érase una vez...
– Conocer el discurso de los cuentos de hada
– Conocer algunos personajes de cuentos y cómics de autores de habla hispánica
16
Cómics
– Identificar el discurso de los cómics
– Conocer algunos cómics hispánicos famosos
LINGUA ESPANHOLA
Unidad
Terceiro bimestre
1
¡Nuestro mundo es un gran viaje!
– Conocer los continentes
– Pedir y dar informaciones en una agencia de viajes
2
El mundo hispánico
– Conocer y comparar los distintos aspectos socioculturales e históricos de los países
hispánicos, como la geografia, la historia, las particularidades del pueblo, etc
3
España
– Conocer los aspectos socioculturales de España
– Comparar estos aspectos con los de Brasil
– Expresar juicio
4
Argentina
– Conocer los aspectos socioculturales de
Argentina
– Comparar estos aspectos con los de Brasil
5
Uruguay
– Conocer los aspectos socioculturales de Uruguay
– Comparar estos aspectos con los de Brasil
6
Paraguay
270
– Conocer los aspectos socioculturales de
Paraguay
– Comparar estos aspectos con los de Brasil
7
Chile
– Conocer los aspectos socioculturales de Chile
– Comparar estos aspectos con los de Brasil
– Expresar opiniones
8
Perú
– Conocer los aspectos socioculturales de Perú
– Comparar estos aspectos con los de Brasil
9
Colombia
– Conocer los aspectos socioculturales de Colombia
– Comparar estos aspectos con los de Brasil
10
México
– Conocer los aspectos socioculturales de México
– Comparar estos aspectos con los de Brasil
11
Las antiguas civilizaciones
– Percibir diferencias temporales a partir de señas en el texto
– Conocer el estilo de vida de las antiguas civilizaciones americanas
12
Los indígenas hispanoamericanos
– Conocer los diferentes estilos de vida de los indígenas de Hispanoamerica
13
Incas
– Conocer los aspectos principales y curiosidades sobre la cultura inca
– Compararla con la cultura moderna
14
Aztecas
– Conocer los aspectos principales y curiosidades sobre la cultura azteca
– Compararla con la cultura moderna
15
Mayas
– Conocer los aspectos principales y curiosidades sobre la cultura maya
– Compararla con la cultura moderna
16
Tarjeta postal
– Comunicarse con un amigo enviándole noticias a través de una tarjeta postal
LINGUA ESPANHOLA
Unidad
Quarto bimestre
1
¡Del pasado al presente!
– Narrar acciones en pasado y presente
– Identificar marcadores temporales
2
La música
– Conocer los distintos estilos de músicas regionales y folclóricas de países
hispánicos
– Comparar estos estilos con los de Brasil
271
3
La pintura
– Conocer algunos de los grandes pintores y/u obras de artistas españoles e
hispanoamericanos
4
La literatura
– Conocer distintas expresiones literarias
– Contar una historia
5
La poesía
– Conocer la poesía y algunos poetas hispanos
– Hacer un poema
6
El teatro
– Conocer el teatro hispano
– Escenificar un fragmento de una obra de autor hispanoamericano
7
El cine
– Conocer la producción cinematográfica de origen hispana
– Expresar opinión
8
El baile
– Conocer estilos de baile típicos, como el flamenco y el tango
– Comparar los estilos de baile típicos con los de su región
9
La televisión
– Analizar el lenguaje de la televisión
– Analizar un programa de televisión
10
La prensa
– Analizar y compreender textos de la prensa (periódicos y revistas)
– Hacer una entrevista
– Expresar opinión o crítica
11
Internet y correo electrónico
– Conocer el vocabulario y algunos sitios de Internet en espanõl
– Enviar mensajes por el correo electrónico
12
Carta
– Escribir cartas de manera formal y no formal – Contestar a una carta
13
Anuncios
– Identificar los distintos tipos de anuncio
– Contestar a anuncios de empleo
14
Publicidad
– Identificar el discurso de la publicidad
– Crear una publicidad en español
15
El Mercosur
– Conocer los países miembros del Mercosur
– Conocer los aspectos políticos y económicos del Mercosur
16
¿Cómo será el futuro?
– Hablar sobre el futuro
– Planear el futuro
272
MATEMÁTICA
8º. ANO
Primeiro bimestre
1. CONJUNTOS NUMÉRICOS
• Retomando os conjuntos dos números naturais, inteiros e racionais
• Fração geratriz de uma dízima periódica
• Construindo o significado de número irracional
Noção do irracional
Um número irracional especial: p
Números reais
2. POTENCIAÇÃO
• Retomando o conceito de potência e raiz
• Propriedades das potências
Multiplicação de potência de mesma base
Divisão de potência de mesma base
Potência de potência
Produto de potências de mesmo expoente
Quociente de potências de mesmo expoente
Potência de base 10 (notação científica)
3. CÁLCULO ALGÉBRICO
• Monômios semelhantes
• Redução de termos semelhantes
• Adição, subtração e multiplicação de polinômios
• Divisão de polinômio por monômio
8º. ANO
Segundo bimestre
4. GRANDEZAS E MEDIDAS
• Retomando o conceito de ângulos
Ângulos complementares, suplementares e bissetriz
5. RETAS PARALELAS
• Construindo conceito de retas paralelas
• Paralelas interceptadas por uma transversal
6. PRODUTOS NOTÁVEIS
• Quadrado da soma de dois termos
• Quadrado da diferença de dois termos
• Produto da soma pela diferença de dois termos
7. FATORAÇÃO
• Fator comum
• Agrupamento
• Diferença de dois quadrados
• Trinômio quadrado perfeito
8º. ANO
Terceiro bimestre
273
8. EXPRESSÕES ALGÉBRICAS
• Frações algébricas
• Adição, subtração e simplificação de frações algébricas
• Multiplicação e divisão de frações algébricas
• Equações fracionárias
9. POLÍGONOS
• Polígono convexo e não convexo•
Nomenclatura de polígonos
Quanto ao número de lados
• Diagonal de um polígono
• Soma dos ângulos internos de um polígono qualquer
10. TRIÂNGULOS
• Condição de existência de um triângulo
• Classificação de triângulos (quanto aos lados e ângulos)
• Congruência de triângulos
11. QUADRILÁTEROS
• Classificação
Côncavo e convexo
• Nomenclatura
Trapézio, paralelogramo, retângulo, losango e quadrado
• Propriedades dos quadriláteros
8º. ANO
Quarto bimestre
12. PLANO CARTESIANO
• Localização no plano
• Representação no plano
• Par ordenado
13. SISTEMAS DE EQUAÇÕES DO 1º. GRAU
• Ampliando o conceito de equação
• Solução de uma equação
• Sistemas de equações:
Solução na forma algébrica
Solução na forma geométrica
• Análise dos resultados:
Sistema: determinado, indeterminado e impossível
14. CIRCUNFERÊNCIA E CÍRCULO
• Elementos da circunferência
• Posições relativas
• Ângulos na circunferência
15. ANALISANDO DADOS
• Análise e construção de gráficos
• Cálculo de média aritmética
• Cálculo de média ponderada
274
9º. ANO
ARTES
9º. ANO
Primeiro bimestre
1. COMOVENDO O MUNDO – A ESTÉTICA DO CÍRCULO
• Roy Lichtenstein
• A história do disco
• A discoteca
• Desenho 3D – estruturas
• Jesus-Rafael Soto – arte cinética
• O Teatro de Arena
• Grupo Giramudo
• O circo – Bauhaus
9º. ANO
Segundo bimestre
2. ENQUADRAMENTOS E DESENQUADRAMENTOS NA VIDA E NA ARTE
• Arte na natureza
• Obra de Krajcberg
• Grupo Barbatuques
• Estéticas digitais (desenho digital)
• Home page
• Desenho de observação
• Espaço de representação
• Vincent van Gogh
• Integração temática e formal
• Oriente e Ocidente
• Maurits Cornelis Escher
9º. ANO
Terceiro bimestre
3. TODAS AS FORMAS
• MPB: samba, valsa
• Dança: clássica, moderna, de salão
• Técnicas de pintura: aquarela, guache, acrílico
• Cores: círculo das cores, cores complementares
• Walter Smetak
9º. ANO
Quarto bimestre
4. PAISAGENS E PERSONAGENS EM EXPOSIÇÕES E COMPOSIÇÕES DA VIDA
• Museu
• Museus do Brasil
• Candido Portinari, Mary Cassat, Vitor Meireles
• Estilos
• Coreografia
• Leitura dramática
275
FÍSICA
9º. ANO
Primeiro bimestre
CINEMÁTICA
1. CINEMÁTICA: CONCEITOS BÁSICOS
• Referencial, movimento e repouso
• Trajetória
2. VELOCIDADE
• Espaço
• Deslocamento escalar
• Velocidade escalar média
3. ACELERAÇÃO
• Aceleração escalar média
• Aceleração da gravidade
9º. ANO
Segundo bimestre
ENERGIA
4. MODALIDADES DE ENERGIA
• Energia
• Energia cinética
• Energia potencial
• Energia mecânica
5. TRANSFORMAÇÕES DE ENERGIA
• Sistemas conservativos
• Sistemas dissipativos
6. POTÊNCIA
• Potência média
9º. ANO
Terceiro bimestre
ONDULATÓRIA E ÓPTICA
7. O NDULATÓRIA
• Ondas
• Elementos e características das ondas
• Tipos de ondas
• Ondas sonoras
8. ÓPTICA
• Luz e fontes de luz
• Meios de propagação da luz
• Princípios da óptica geométrica
• Fênomenos ópticos
276
9º. ANO
Quarto bimestre
TERMOLOGIA
9. TERMOMETRIA
• Temperatura
• Dilatação termométrica e termoscópio
• Escalas termométricas
• Termômetro
10. CALORIMETRIA
• Calor
• Processos de transmissão de calor
QUÍMICA
9º. ANO
Primeiro bimestre
1. INTRODUÇÃO À QUÍMICA E AO LABORATÓRIO
• A Química e seus campos de estudo
• O laboratório químico
• Normas de segurança de trabalho em laboratório
• Principais equipamentos e técnicas de laboratório de Ciências
2. PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS DA MATÉRIA E MÉTODOS DE SEPARAÇÃO
• Matéria e energia
• Estados físicos da matéria
• Substâncias puras e misturas
• Fenômenos físicos e químicos
• Principais propriedades da matéria
• Separação de misturas
9º. ANO
Segundo bimestre
3. MODELOS ATÔMICOS E REPRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS
• Principais modelos atômicos
• Elementos químicos
4. TABELA PERIÓDICA
• A ordenação dos elementos
• Divisões da tabela periódica
9º. ANO
Terceiro bimestre
5. RADIOATIVIDADE
• Emissões radioativas
• Radioatividade e tabela periódica
• Aplicações da radioatividade
6. LIGAÇÕES QUÍMICAS
• A estabilidade dos elementos
277
• Ligação iônica
• Ligação covalente
• Eletrólitos e não eletrólitos
9º. ANO
Quarto bimestre
7. FUNÇÕES QUÍMICAS
• Funções inorgânicas
• Funções orgânicas
• Funções bioquímicas
8. REAÇÕES QUÍMICAS
• As transformações das substâncias
• Principais reações químicas
• Proporções entre os nutrientes
FILOSOFIA
9º. ANO – FILOSOFIA, BEM E JUSTIÇA (CONVIVER)
Temas abordados sob aspectos sensíveis e inteligíveis
9º. ANO
Primeiro bimestre
1. VIVER BEM
• Bem e mal: conceitos de bem e mal, o que buscamos para o nosso bem?, bens materiais e
morais
• Viver bem: o que faz bem e o que faz mal? dores físicas e emocionais, bem-estar e
felicidade, o bem comum
9º. ANO
Segundo bimestre
2. VIVER EM BUSCA DO BEM
• Bondade: conceito de bondade, atitudes boas, empatia (colocar-se no lugar dos outros)
• Justiça: conceito de justiça, atitudes justas
• Perfeição: a ideia de perfeição, otimismo e pessimismo
Temas abordados sob aspectos subjetivos e sociais
9º. ANO
Terceiro bimestre
3. VIVER COM SUSTENTABILIDADE
• Tecnologia e consumo: bens e males do estilo de vida na sociedade de consumo
• Sustentabilidade: ecologia e bem comum
• Bioética: bens e males na manipulação da vida
9º. ANO
Quarto bimestre
4. VIVER COM JUSTIÇA
• Justiça social: inclusão quanto aos direitos e conhecimentos conquistados
• Tolerância: guerra e paz, diálogo, empatia
• Política: poder e participação
278
GEOGRAFIA
9º. ANO
Primeiro bimestre
O NORTE DESENVOLVIDO – AMÉRICA ANGLO-SAXÔNICA
1. UM MUNDO DIVIDIDO
• Bases da desigualdade
• Cada país uma família
• Relações internacionais – questão complexa
• O espaço e sua história
2. AMÉRICA ANGLO-SAXÔNICA – AS COLÔNIAS SE TORNAM POTÊNCIAS
• Formação dos Estados Unidos da América
• Treze Colônias – diferentes pela própria natureza
• Duas guerras e uma crise
• Luta contra o socialismo
• Formação do Canadá
3. AMÉRICA ANGLO-SAXÔNICA – PAISAGENS NATURAIS E ATIVIDADES ECONÔMICAS
• América Anglo-Saxônica – localização e relevo
• América Anglo-Saxônica – hidrografia
• América Anglo-Saxônica – clima e vegetação original
4. AMÉRICA ANGLO-SAXÔNICA – RELAÇÕES INTERNACIONAIS
• Estados Unidos – relações internacionais
• Guerra contra o terror
• Guerra econômica
• Estados Unidos e Canadá – relações internacionais
9º. ANO
Segundo bimestre
O NORTE DESENVOLVIDO – UNIÃO EUROPEIA
5. EUROPA – PAISAGENS NATURAIS E PROBLEMAS AMBIENTAIS
• Europa – características físicas
• Europa – meio natural
• Europa – questões ambientais
6. A EUROPA E A FORMAÇÃO DAS FRONTEIRAS
• Europa: o princípio da atualidade
• Formação do Estado Nacional
• Europa – relação conflituosa entre os Estados Nacionais
• Europa do pós-guerra
• Formação da União Europeia
7. EUROPA – POPULAÇÃO E ECONOMIA
• Uma nova realidade populacional
• Europa – religião e tolerância
• Movimentos separatistas na Europa Ocidental
• Europa – economia moderna e diversificada
• Grã-Bretanha – pioneira na industrialização
279
• Alemanha – potência europeia da atualidade
• França – país de elevada industrialização e de forte setor agropecuário
• Itália – país dividido
• Bélgica, Holanda e Luxemburgo – o Benelux
9º. ANO
Terceiro bimestre
O NORTE DESENVOLVIDO – EUROPA, JAPÃO E OS DESENVOLVIDOS DO SUL
8. EUROPA – PAÍSES DESENVOLVIDOS FORA DA UNIÃO EUROPEIA
• Elementos físicos e naturais da Islândia
• Elementos físicos e naturais da Noruega
• Elementos físicos e naturais da Suíça
• Processo de formação de Islândia, Noruega e Suíça
• Economia e sociedade de Islândia, Noruega e Suíça
9. JAPÃO: ASPECTOS FÍSICOS E NATURAIS
• Elementos físicos e naturais do Japão
• Problemas ambientais no Japão
• Avanços ambientais no Japão
10. JAPÃO, O PODER DO EXTREMO LESTE
• Formação do território japonês
• Cultura e população do Japão
• Economia japonesa
11. AUSTRÁLIA E NOVA ZELÂNDIA – DESENVOLVIDOS DO SUL
• Aspectos físicos e naturais da Austrália
• Processo de formação da Austrália
• Características humanas e populacionais da Austrália
• Bases econômicas da Austrália
• Aspectos físicos e naturais da Nova Zelândia
• Processo de formação da Nova Zelândia
• Características humanas e populacionais da Nova Zelândia
• Bases da economia da Nova Zelândia
9º. ANO
Quarto bimestre
UM SÓ MUNDO – PROBLEMAS E DESAFIOS PARA O FUTURO
12. UM SÓ MUNDO: PROBLEMAS E DESAFIOS PARA O FUTURO
• Dinâmica natural do planeta
• Relações internacionais
• Conflitos do século XX
• Organização das Nações Unidas
13. UM SÓ MUNDO: VÁRIOS DESAFIOS
• Emprego e renda
• Meio ambiente
• Comércio global
280
14. UM SÓ MUNDO: VÁRIAS SAÍDAS
• Demografia
• Sustentabilidade
• Globalização
HISTÓRIA
9º. ANO
Primeiro bimestre
1. REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
• Amanhecemos República
• República Federativa da Espada
• República Federativa dos Bacharéis
• República Federativa dos Coronéis
• Belle Époque tropical
• Flanando pela alma encantadora das ruas
• Profilaxia, progresso e revolta
• Cotidiano brasileiro no início do século XX
2. 1919-1939: ENTRE UMA GUERRA E OUTRA, A GRANDE DEPRESSÃO
• O capitalismo e o caos
• American way of life
• Outubro de 1929: o fim do capitalismo?
• New deal: Estados novamente fortes
• Enquanto isso, na Espanha...
• Do outro lado do mundo não há capitalismo
3. 1929 NO BRASIL
• A crise faz revolução
• Getúlio Vargas: se passar cavalo encilhado, ele monta
• O espectro do comunismo ronda o Brasil
• Alô, amigos: o Estado Novo chegou
9º. ANO
Segundo bimestre
4. SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
• A continuação da Grande Guerra
• O grande ditador
• Ser ou não ser
• A balada do soldado
• O mais longo dos dias
• A queda: as últimas horas de Hitler
5. ANOS DOURADOS
• Baby boom
• American dream
• O rabo de peixe no asfalto
• Uma casa cheia de tomadas
281
• Rebelde sem causa
6. ANOS DOURADOS NO BRASIL
• Dutra: quem jogou jogou, quem não jogou não joga mais
• Bota o retrato do velho outra vez, bota no mesmo lugar
• Gegê: saiu da vida para entrar na História
• Presidente bossa-nova: simpático, risonho, original
9º. ANO
Terceiro bimestre
7. NEM TUDO SÃO FLORES
• Dois mundos: capitalismo versus socialismo
• Independência da Índia
• Fundação do Estado de Israel
• Revolução Chinesa
• Revolução Cubana
• África livre
8. PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DAS FLORES
• Dr. Fantástico: uma guerra fria
• Apocalypse now: uma guerra no Vietnã
• Era um garoto que como eu amava os Beatles e os Rolling Stones
• Eu tenho um sonho...
• Queimando sutiãs
9. APESAR DE VOCÊ, AMANHÃ HÁ DE SER OUTRO DIA
• Jânio Quadros: a vassoura que não varreu forças terríveis
• João Goulart: a ameaça das Reformas de Base
• O Ato e o Fato: Brasil verde-oliva
• Vizinhos em estado de exceção
• O caso argentino
• O caso chileno
9º. ANO
Quarto bimestre
10. O SONHO ACABOU
• O Estado não dá conta do recado
• A economia em detrimento da política
• Margareth Thatcher e Ronald Reagan: neoliberalismo
• No Brasil: o fim do milagre econômico
11. QUE PAÍS É ESSE? O BRASIL É O PAÍS DO FUTURO
• Pelas tabelas: pro dia nascer feliz
• Eu acredito na Nova República
12. UM MUNDO GLOBALIZADO
• Fim do breve século XX: ideologia, eu quero uma para viver
• Capitalismo selvagem
• Que Brasil entrou no século XXI?
282
HISTÓRIA GERAL E DO BRASIL
9º. ANO
Primeiro bimestre
1. FORMAÇÃO DO ESTADO NACIONAL MODERNO
Características do feudalismo
• Crise e decadência do feudalismo
• Principais características da Europa moderna
• Formação dos Estados Nacionais e o absolutismo
• Evolução do processo de centralização política na Europa
Ocidental
• Principais características dos Estados Nacionais Modernos
• Teóricos do absolutismo
2. MONARQUIAS ABSOLUTISTAS
Absolutismo na França
• Processo de centralização do poder político na França
• A consolidação do absolutismo francês com Luís XIV (1643-1715)
• O absolutismo na Inglaterra
• Processo de centralização do poder político na Inglaterra
• A consolidação do absolutismo inglês com Elizabeth I (1558-1603)
• Mercantilismo: a política econômica dos Estados Nacionais
3. EXPANSIONISMO MARÍTIMO
O comércio com o Oriente
• Queda de Constantinopla
• Navegar é preciso
• Pioneirismo português
• Conquistas portuguesas
• Viagens espanholas
• Bula Inter Coetera
• Tratado de Tordesilhas
• Expansão marítima inglesa, francesa e holandesa
4. RENASCIMENTO
O Humanismo – a origem da cultura renascentista
• Península Itálica – berço do Renascimento
• Fases do Renascimento na Península Itálica
• Trecento
• Quattrocento
• Cinquecento
• Renascimento científico
• Expansão do Renascimento na Europa
• A Filosofia, a Literatura e o Teatro renascentistas
5. REFORMA E CONTRARREFORMA RELIGIOSA
Causas da Reforma
– Políticas
– Econômicas
– Morais e religiosas
283
• A mudança de consciência e as inovações técnicas
• Precursores da Reforma
• A Reforma na Alemanha
• Martinho Lutero (1483-1546)
• A Reforma em outros países da Europa
• França e Suíça
• Inglaterra
• A Contrarreforma – a Reforma da Igreja Católica
• Instrumentos da Contrarreforma
• Concílio de Trento
• Companhia de Jesus
• A Inquisição
9º. ANO
Segundo bimestre
6. CONQUISTA E COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA
• Chegada dos europeus
• Povos pré-colombianos
– Conquista dos astecas
– Conquista dos incas
– Colonização da América
• Política mercantilista colonial
– Colonização espanhola
– Colonização inglesa
– Colonização francesa e holandesa
7. REVOLUÇÕES INGLESAS DO SÉCULO XVII
• Contexto histórico
• Revolução Puritana – Guerra Civil (1624-1648)
• República Puritana de Cromwell (1649-1658)
• A restauração da monarquia (1660-1688)
• A Revolução Gloriosa de 1688
8. ILUMINISMO
• Principais pensadores do Iluminismo
– John Locke (1632-1704)
– Montesquieu (1689-1755)
– Voltaire (1694-1778)
– Rousseau (1712-1778)
• Liberalismo econômico
– Os enciclopedistas
• Déspotas esclarecidos – reis absolutistas adotam ideias iluministas
9. INDEPENDÊNCIA AOS ESTADOS UNIDOS
• Antecedentes Históricos
• Mudanças na política da Metrópole com relação às Colônias da América
• A luta pela independência
• Declaração de Independência dos Estados Unidos
• A formação do primeiro governo republicano na América
10. REVOLUÇÃO FRANCESA
• O Antigo Regime na França
• Perfil político e socioeconômico da França no século XVIII
• Os Estados Gerais, mudanças no processo político
284
• O Terceiro Estado, fomento da revolução
• Assembleia Nacional (1789-1791)
• Monarquia Constitucional (1791-1792)
• Convenção Republicana (1792-1795)
• Diretório (1795-1799)
• Período napoleônico
9º. ANO
Terceiro bimestre
11. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
• A Revolução Industrial: a transformação da sociedade
• Inglaterra, pioneira na industrialização
• As novas técnicas de produção, a Inglaterra transforma-se na ―oficina do mundo‖
• A Revolução Industrial e seus desdobramentos
– Reflexos na economia e no plano social
12. ERA DAS REVOLUÇÕES – BURGUESIA NO PODER
• Restauração e revolução
• Revoluções de 1830
• Revoluções de 1848
• O rei Luís Filipe (1830-1848)
13. AMÉRICA NO SÉCULO XIX
• Estados Unidos no século XIX
• Marcha para o oeste e a expansão territorial
• Guerra da Secessão
• Emancipação das colônias no continente latino-americano
14. IMPERIALISMO NO SÉCULO XIX
• Imperialismo na África
– Guerra dos Bôeres
• Imperialismo na Ásia
– Exploração inglesa na Índia
– Reação anti-imperialista na China
15. PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL
• A rivalidade anglo-germânica e a Política de Alianças
• O conflito de interesses na Península Balcânica
• A formação das alianças e a Política da Paz Armada
• A deflagração do conflito
• As fases da guerra
• O ano de 1917
• Os acordos de paz
– Tratado de Versalhes
• O cenário mundial com o fim da guerra
16. REVOLUÇÃO RUSSA
• A Rússia nas primeiras décadas do século XX
• Domingo Sangrento
• Revolução de 1917
• Guerra Civil (1918-1921)
• A Nova Política Econômica (NEP)
• A criação da URSS
• Os planos quinquenais de Stalin
285
9º. ANO
Quarto bimestre
17. MUNDO ENTRE GUERRAS
• Estados Unidos e a Crise de 1929
• A ascensão do totalitarismo e a ideologia nazifascista
– O fascismo italiano
– O nazismo alemão
– A Guerra Civil Espanhola (1936-1939)
• O totalitarismo em alta
18. SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
• O conflito
– A invasão da Polônia
– A ofensiva para o oeste
– A batalha da Grã-Bretanha
– A campanha balcânica
– A Operação Barbarossa
– Os Estados Unidos na guerra
– A derrocada da Itália
– O fim de Hitler
– A rendição do Japão
• As marcas do conflito
19. DA GUERRA FRIA AO FINAL DO MILÊNIO
• A Guerra Fria
• Os Estados Unidos
• A União Soviética
• A liberalização do Leste Europeu
– A formação da Iugoslávia
20. MUNDO CONTEMPORÂNEO: A DESCOLONIZAÇÃO
• A independência da Índia
• O Sudeste Asiático
• A Guerra da Coreia
• O mundo árabe
– O exemplo da Argélia
• A África negra
• As guerras civis africanas
• O socialismo na China
• Paz no Timor Leste
21. MUNDO CONTEMPORÂNEO: O ORIENTE MÉDIO E A AMÉRICA LATINA
• O Oriente Médio
– A criação do Estado de Israel
– A Revolução de Nasser
– As guerras
– A questão palestina
– A questão libanesa
• O Afeganistão
– Irã, Iraque e a Guerra do Golfo
• A invasão do Iraque
286
• A América Latina
– Cuba
• As guerrilhas
LINGUA INGLESA
9º. ANO
Primeiro bimestre
1. EUROPE II: ENGLAND
Reading skills
• Leitura e interpretação textual: artigo informativo, quadrinhos
Language skills: topics & related vocabulary
• Sotaques
2. JAPANESE COMICS: MANGA
Reading skills
• Leitura e interpretação textual: mangá, artigo informativo
Language skills: topics & related vocabulary
• Mangá: origens, história, formato, personagens e características
Language skills: grammar
• Factual conditionals
• Future conditionals
3. ARTIFICIAL INTELLIGENCE
Reading skills
• Leitura e interpretação textual: sinopse, ficha técnica de
filme, biografia, artigo informativo
Language skills: topics & related vocabulary
• Inteligência artificial: características, filme
Language skills: grammar
• Review: simple past
• Hypothetical conditionals
4. ASIA II: HONG KONG
Reading skills
• Leitura e interpretação textual: artigo informativo, profile
Language skills: topics & related vocabulary
• Aspectos culturais
• Chinês
9º. ANO
Segundo bimestre
5. GOING TO THE MOVIES: “SWEET HOME ALABAMA”
Reading skills
• Leitura e compreensão textual: sinopse
Language skills: topics & related vocabulary
• gêneros de filmes
• Informações sobre filmes por telefone
Language skills: grammar
• Present perfect I
287
6. AMERICAS III: CANADA
Reading skills
• Leitura e compreensão textual: texto informativo
Language skills: topics & related vocabulary
• Símbolos canadenses
• Esportes: lacrosse
7. THE TRUTH ABOUT LYING
Reading skills
• Leitura e compreensão textual: cartoon, texto argumentativo
Language skills: topics & related vocabulary
• Mentira, detectores de mentira, honestidade e linguagem não verbal
Language skills: grammar
• Adjective clauses (who, which, that, when, where)
9º. ANO
Terceiro bimestre
8. BODY AND SOUL: BRAZILIAN ART IN THE UNITED STATES
Reading skills
• Leitura e interpretação textual: artigo informativo, panfleto
Language skills: topics & related vocabulary
• Arte no BrasilI
Language skills: grammar
• Present perfect II
9. OCEANIA II: AUSTRALIA, FIJI, AND SAMOA
Reading skills
• Leitura e interpretação textual: artigo informativo, lenda
Language skills: topics & related vocabulary
• Símbolos de países da Oceania
10. TEEN LITERATURE
Reading skills
• Leitura e interpretação textual: cartoon, biografia, book report
Language skills: topics & related vocabulary
• Literatura juvenil
• Caridade
Language skills: grammar
• Adverbials
9º. ANO
Quarto bimestre
11. THE PROTECTION OF HUMAN RIGHTS
Reading skills
• Leitura e interpretação de textos: artigo informativo, planejamento
Language skills: topics & related vocabulary
• Organizações defensoras dos Direitos Humanos e suas ações
Language skills: grammar
• Past perfect
12. ENERGY SOURCES
288
Reading skills
• Leitura e interpretação de textos: FAQs, gráficos, cartoon
Language skills: topics & related vocabulary
• Fontes de energia
13. AFRICA II: MAURITIUS
Reading skills
• Leitura e interpretação de textos: artigo informativo
Language skills: topics & related vocabulary
• Festivais religiosos e questões linguísticas nas Ilhas Maurício
Language skills: grammar
• Phrasal verbs II
14. SELF-ASSESSMENT: LANGUAGE LEARNING STRATEGIES
• Revisão das estratégias de aprendizagem da Língua Inglesa e autoavaliação
LINGUA PORTUGUESA
9º. ANO
Primeiro bimestre
1. QUANTA INFORMAÇÃO!
• Gênero privilegiado: divulgação científica
• Outros gêneros apresentados: tira humorística, placa de trânsito
LEITURA E ANÁLISE
DA LINGUAGEM
• Suporte e o público-alvo como determinantes da linguagem usada
na escrita de um texto
• Identificação do sentido de um termo por meio de analogia a outros
termos
• Ampliação vocabular
• Recursos que conferem credibilidade ao texto
• Importância do título para uma publicação científica
• Inferência do sentido de expressões e trechos do texto
• A função informativa na notícia de revista
• Uso das aspas
• O resumo
• Sumarização
• A função informativa na entrevista de revista
• A linguagem da entrevista
• Aspas e parênteses
• Informação principal x informações acessórias
• A ciência informal: adequando a linguagem
• Função informativa: selecionando o essencial
• Divulgação: despertar o interesse
ESTUDO DA LÍNGUA
E DA LINGUAGEM
• Regência verbal
• A regência e o sentido do verbo
• Regência de alguns verbos
• Transitividade verbal (revisão)
• A crase
– Regra geral
– Artifícios que confirmam o uso
289
– Crase em locuções
– Crase antes de nomes de localidades
– Casos especiais de uso da crase
LEITURA E
PRODUÇÃO
TEXTUAL
• Produção de um informativo da turma
9º. ANO
Primeiro bimestre
2. JORNAL: A PRIMEIRA PÁGINA
• Gênero privilegiado: textos apresentados na primeira página de jornal
LEITURA E ANÁLISE
DA LINGUAGEM
• Características e recursos usados na primeira página do jornal
(logotipo, fotos, manchete, legenda)
• Cabeçalho
• Artes e infográficos
• Títulos em jornal: o uso dos tempos verbais
ESTUDO DA LÍNGUA
E DA LINGUAGEM
• Período composto por subordinação
• Orações subordinadas substantivas:
– Orações subordinadas substantivas subjetivas
– Orações subordinadas substantivas objetivas diretas
– Orações subordinadas substantivas objetivas indiretas
– Orações subordinadas substantivas predicativas
– Orações subordinadas substantivas completivas nominais
– Orações subordinadas substantivas apositivas
LEITURA E
PRODUÇÃO
TEXTUAL
• Texto com função informativa para apresentação oral
9º. ANO
Segundo bimestre
3. A LINGUAGEM ARTE
• Gênero privilegiado: poesia
• Outros gêneros apresentados: tira humorística
LEITURA E ANÁLISE
DA LINGUAGEM
• Verso e estrofe: atribuindo ritmo
• Métrica: versos isométricos e versos heterométricos
• Texto literário e texto não literário
• Rimas ricas e pobres
• Intertextualidade
• ―Eu poético ‖Estudo da língua e da linguagem
• Figuras de linguagem I: figuras de som
– Aliteração
– Assonância
– Paronomásia
• Recursos sonoros na poesia
• Fernando Pessoa: a poesia em sua forma máxima
• Figuras de linguagem II: figuras de construção
– Elipse e zeugma
– Polissíndeto e anáfora
290
– Inversão
– Anacoluto
ESTUDO DA LÍNGUA
E DA LINGUAGEM
LEITURA E
PRODUÇÃO
TEXTUAL
9º. ANO
Segundo bimestre
4. GUIAS PARA O LAZER
• Gêneros privilegiados: sinopse e resenha
• Outros gêneros apresentados: tira humorística, poema, mapa, coluna jornalística
LEITURA E ANÁLISE
DA LINGUAGEM
• Contexto de produção
• Autoria
• Finalidade
• Título
ESTUDO DA LÍNGUA
E DA LINGUAGEM
• Orações subordinadas adverbiais
– condicional
– comparativa
– temporal
– concessiva
– conformativa
– proporcional
– consecutiva
– causal
– final
LEITURA E
PRODUÇÃO
TEXTUAL
9º. ANO
Terceiro bimestre
5. RECURSOS NATURAIS: A UM PASSO DO FIM
• Gêneros privilegiados: reportagem e seminário
• Outros gêneros apresentados: tira humorística, anúncio publicitário, poema
LEITURA E ANÁLISE
DA LINGUAGEM
• Reportagem: contexto de produção
• O discurso citado e a objetividade em textos jornalísticos
• Relação entre textos
• Títulos
• Uso da linguagem em reportagens
• Imagens
• Função social do texto jornalístico
ESTUDO DA LÍNGUA
E DA LINGUAGEM
• Pronomes relativos
• Orações subordinadas adjetivas
– Oração subordinada adjetiva restritiva
291
– Oração subordinada adjetiva explicativa
LEITURA E
PRODUÇÃO
TEXTUAL
• Produção de um seminário oral, seguindo roteiro
9º. ANO
Terceiro bimestre
6. A ALMA DO NEGÓCIO
• Gênero privilegiado: anúncio publicitário
• Outro gênero apresentado: tira humorística
LEITURA E ANÁLISE
DA LINGUAGEM
ESTUDO DA LÍNGUA
E DA LINGUAGEM
LEITURA E
PRODUÇÃO
TEXTUAL
• Estratégias de persuasão em texto publicitário
– Apresentação de provas concretas
– Uso de argumento de autoridade
– Uso de testemunho autorizado
– Presença de axioma
– Argumentação lógica
• Concordância verbal
• Produção de texto argumentativo com base em pesquisa feita no
contexto do aluno
ME
9º. ANO
Quarto bimestre
7. OPINANDO
• Gênero privilegiado: carta do leitor
• Outros gêneros apresentados: reportagem, tira humorística
LEITURA E ANÁLISE
DA LINGUAGEM
• Objetivos da carta do leitor
• Identificação de argumentos
ESTUDO DA LÍNGUA
E DA LINGUAGEM
• Concordância verbal com sujeito composto
• Sujeito composto antes do verbo
• Núcleos unidos por ou
• Núcleos unidos por com
• Núcleos unidos por nem
LEITURA E
PRODUÇÃO
TEXTUAL
• Produção de carta do leitor a partir da leitura de reportagens
9º. ANO
Quarto bimestre
8. OPINAR PARA FAZER A DIFERENÇA
• Gênero privilegiado: artigo de opinião
• Outros gêneros apresentados: tira humorística
292
LEITURA E ANÁLISE
DA LINGUAGEM
• Ampliação vocabular
• Objetivo do texto de opinião
• Estrutura do texto de opinião
• Identificação de argumentos
• Introduzindo o texto argumentativo
– Interrogação
– Citação
– Roteiro
– Exemplificação
– Declaração inicial
• Identificação da tese
• Expressões de valor fixo
• Desenvolvimento do texto argumentativo
– Causa e consequência
– Alusão histórica
– Exemplo
– Comparação
– Enumeração
– Citação
ESTUDO DA LÍNGUA
E DA LINGUAGEM
• Acordo ortográfico
– Alfabeto
– Trema
– Acento agudo
– Acento circunflexo
– Acento diferencial
– Hífen
LEITURA E
PRODUÇÃO
TEXTUAL
• Produção de texto argumentativo
LINGUA ESPANHOLA
Unidad
Primeiro bimestre
1
¿Conoces el español?
– Identificar los países hispanohablantes en los mapas (Mundi, Europa y América)
– Conocer el abecedario
2
¿Quién soy?
– Saludar y despedirse de manera formal y no formal
– Identificarse
– Presentarse
3
¿De dónde soy?
– Hablar sobre las nacionalidades
– Conocer aspectos de los distintos grupos étnicos ubicados en Brasil
4
¿Qué hago?
– Emplear los números
– Conocer las profesiones y tareas relacionadas a ellas
293
5
¡Ésta es mi escuela!
– Describir el ambiente de la escuela (objetos y personas)
6
¿Cómo soy?
– Describir físicamente personas y cosas
– Emplear el vocabulario relacionado al cuerpo humano
7
¿Cómo me visto?
– Conocer el vocabulario de vestimentas
– Identificar los colores
– Reconocer a alguien por medio de su vestimenta
8
¿De qué me alimento?
– Conocer los alimentos
– Contar sus hábitos de desayuno, almuerzo y cena
– Comparar los hábitos alimentares de Brasil y de países hispánicos
9
¿Vamos de compras?
– Conocer los diferentes tipos de tiendas – Preguntar el precio de diferentes productos
10
¡Ésta es mi familia!
– Construir el árbol genealógico de su familia
– Dirigirse a alguien de manera formal y no formal
11
¡Ésta es mi casa!
– Conocer los distintos tipos de casa
– Describir las partes de una casa
– Describir los objetos y el mobiliario de una casa
12
¿Conoces mi ciudad?
– Informar la dirección de un sitio
– Dar y pedir informaciones sobre un sitio
13
¿A qué estamos hoy?
– Conocer los días de la semana y los meses del año en español
– Explicar su jornada semanal
14
¿A qué hora?
– Preguntar e informar la hora
– Hablar sobre hechos cotidianos
15
¡Mis amigos: los animales!
– Conocer el vocabulario en español de los diferentes animales
– Conocer algunas curiosidades sobre el mundo animal
16
¡Qué lindo día!
– Describir el tiempo (clima)
– Comprender previsiones meteorológicas
LINGUA ESPANHOLA
Unidad
Segundo bimestre
1
¿Cómo está el tiempo?
– Describir el tiempo (revisión)
– Meses del año
294
– Estaciones del año
2
¿Vamos a la playa?
– Ubicar geográficamente un sitio.
– Orientarse con un plan de carreteras
3
¡El mar y los oceános!
– Conocer los distintos mares y oceános que hacen frontera con países hispánicos
– Hablar sobre animales que viven en el mar
4
¡Las montañas!
– Describir un sitio
– Dar un juicio negativo o positivo sobre un sitio
5
¿Vamos a una fiesta?
– Invitar a alguien
– Aceptar o rechazar una invitación
– Explicar como llegar a un sitio
6
El teléfono
– Hablar al teléfono
– Informar características personales
– Dejar un mensaje en el contestador
7
¿Te gustan los deportes?
– Hablar sobre preferencias y gustos
– Conocer deportes colectivos e individuales
8
La sociedad
– Explicar reglas de convivencia social (lo que se puede o no hacer)
– Comparar las reglas comunes en Brasil con las de países hispánicos
9
!Vivir en la ciudad
– Distinguir los distintos tamaños (de ciudades, ropas, objetos, etc.)
– Comparar los tipos de ciudades de Brasil con los de países hispánicos
10
Los medios de transporte
– Preguntar y/o dar informaciones sobre rutas y horarios
– Comparar los medios de transportes más comunes de Brasil y de los países
hispánicos
11
El ayuntamiento
– Conocer la estructura política y social de una ciudad
– Comparar la estructura brasileña con la de los países hispánicos
12
El supermercado
– Preguntar el precio de un objeto/alimento
– Comparar precios y productos
13
El hospital
– Expresar el dolor
– Expresar sentimientos positivos o negativos
– Revisar el vocabulario de las partes del cuerpo
14
Creo yo...
– Expresar opiniones
– Manifestar sensaciones personales positivas o negativas sobre personas y objetos
15
Érase una vez...
295
– Conocer el discurso de los cuentos de hada
– Conocer algunos personajes de cuentos y cómics de autores de habla hispánica
16
Cómics
– Identificar el discurso de los cómics
– Conocer algunos cómics hispánicos famosos
LINGUA ESPANHOLA
Unidad
Terceiro bimestre
1
¡Nuestro mundo es un gran viaje!
– Conocer los continentes
– Pedir y dar informaciones en una agencia de viajes
2
El mundo hispánico
– Conocer y comparar los distintos aspectos socioculturales e históricos de los países
hispánicos, como la geografia, la historia, las particularidades del pueblo, etc
3
España
– Conocer los aspectos socioculturales de España
– Comparar estos aspectos con los de Brasil
– Expresar juicio
4
Argentina
– Conocer los aspectos socioculturales de
Argentina
– Comparar estos aspectos con los de Brasil
5
Uruguay
– Conocer los aspectos socioculturales de Uruguay
– Comparar estos aspectos con los de Brasil
6
Paraguay
– Conocer los aspectos socioculturales de
Paraguay
– Comparar estos aspectos con los de Brasil
7
Chile
– Conocer los aspectos socioculturales de Chile
– Comparar estos aspectos con los de Brasil
– Expresar opiniones
8
Perú
– Conocer los aspectos socioculturales de Perú
– Comparar estos aspectos con los de Brasil
9
Colombia
– Conocer los aspectos socioculturales de Colombia
– Comparar estos aspectos con los de Brasil
10
México
– Conocer los aspectos socioculturales de México
– Comparar estos aspectos con los de Brasil
296
11
Las antiguas civilizaciones
– Percibir diferencias temporales a partir de señas en el texto
– Conocer el estilo de vida de las antiguas civilizaciones americanas
12
Los indígenas hispanoamericanos
– Conocer los diferentes estilos de vida de los indígenas de Hispanoamerica
13
Incas
– Conocer los aspectos principales y curiosidades sobre la cultura inca
– Compararla con la cultura moderna
14
Aztecas
– Conocer los aspectos principales y curiosidades sobre la cultura azteca
– Compararla con la cultura moderna
15
Mayas
– Conocer los aspectos principales y curiosidades sobre la cultura maya
– Compararla con la cultura moderna
16
Tarjeta postal
– Comunicarse con un amigo enviándole noticias a través de una tarjeta postal
LINGUA ESPANHOLA
Unidad
Quarto bimestre
1
¡Del pasado al presente!
– Narrar acciones en pasado y presente
– Identificar marcadores temporales
2
La música
– Conocer los distintos estilos de músicas regionales y folclóricas de países
hispánicos
– Comparar estos estilos con los de Brasil
3
La pintura
– Conocer algunos de los grandes pintores y/u obras de artistas españoles e
hispanoamericanos
4
La literatura
– Conocer distintas expresiones literarias
– Contar una historia
5
La poesía
– Conocer la poesía y algunos poetas hispanos
– Hacer un poema
6
El teatro
– Conocer el teatro hispano
– Escenificar un fragmento de una obra de autor hispanoamericano
7
El cine
– Conocer la producción cinematográfica de origen hispana
– Expresar opinión
8
El baile
– Conocer estilos de baile típicos, como el flamenco y el tango
297
– Comparar los estilos de baile típicos con los de su región
9
La televisión
– Analizar el lenguaje de la televisión
– Analizar un programa de televisión
10
La prensa
– Analizar y compreender textos de la prensa (periódicos y revistas)
– Hacer una entrevista
– Expresar opinión o crítica
11
Internet y correo electrónico
– Conocer el vocabulario y algunos sitios de Internet en espanõl
– Enviar mensajes por el correo electrónico
12
Carta
– Escribir cartas de manera formal y no formal – Contestar a una carta
13
Anuncios
– Identificar los distintos tipos de anuncio
– Contestar a anuncios de empleo
14
Publicidad
– Identificar el discurso de la publicidad
– Crear una publicidad en español
15
El Mercosur
– Conocer los países miembros del Mercosur
– Conocer los aspectos políticos y económicos del Mercosur
16
¿Cómo será el futuro?
– Hablar sobre el futuro
– Planear el futuro
MATEMÁTICA
9º. ANO
Primeiro bimestre
1. TEOREMA DE TALES
• Segmentos proporcionais
• Feixe de paralelas intersectadas por uma transversal
• O Teorema de Tales
2. SEMELHANÇA
• Polígonos semelhantes
• Razão de semelhança
• Ampliando e reduzindo figuras
• Semelhança de triângulos
• Casos de semelhança de triângulos
3. PONTOS NOTÁVEIS DE UM TRIÂNGULO
• Baricentro
• Ortocentro
• Incentro
298
• Circuncentro
4. RADICAIS
• Retomando o conceito de potência e raiz
• Propriedades dos radicais
• Simplificação de radicais
• Operações com radicais
• Racionalização de denominadores
9º. ANO
Segundo bimestre
5. TRANSFORMAÇÕES GEOMÉTRICAS
• Translação
• Reflexão
• Rotação
6. EQUAÇÃO DO 2º. GRAU
• Ampliando o conceito de equação
• Solução de uma equação do 2º. grau
• Soma e produto das raízes
• Equações biquadradas
• Equações irracionais
7. RELAÇÕES MÉTRICAS
• Relações métricas no triângulo retângulo
• Teorema de Pitágoras
9º. ANO
Terceiro bimestre
8. RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO
• Razões especiais
• Determinação de seno, cosseno e tangente dos ângulos agudos
• Determinação de seno, cosseno e tangente dos ângulos notáveis de 30º, 45º, 60º
• Relações trigonométricas em um triângulo qualquer
9. FUNÇÕES
• Definição de função
• Lei de formação
• Construção de gráficos
• Função afim
10. POLÍGONOS
• Polígonos inscritos em uma circunferência
• Polígonos circunscritos em uma circunferência
• Polígonos regulares
• Área de um polígono regular
9º. ANO
Quarto bimestre
11. FUNÇÃO QUADRÁTICA
• O conceito de função
299
• Lei de formação
• Gráfico da função quadrática
• Função quadrática
12. MATEMÁTICA FINANCEIRA
• Razão, proporção e grandezas diretamente e inversamente proporcionais
• Porcentagem
• Juros simples
13. CONTANDO POSSIBILIDADES
• Experimento determinístico e experimento aleatório
• Probabilidades
• Espaço amostral e evento
14. ANALISANDO DADOS
• Medidas de Tendência Central (MTC)
• Média aritmética e ponderada
• Moda e mediana
300
9.1.REFERÊNCIAS (6º AO 9º ANO)
Educação Física
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Rúgbi. Disponível :http://www.brasilrugby.com.br/Rbrasil.
htm>. Acesso em: 23 abr. 2008.
BORTOLETO, Marcos. Rola-bola: iniciação. Movimento & percepção, Espírito Santo de Pinhal,
São Paulo, v. 4, n. 4/5, jan./dez. 2004.
BRACHT, Valter. Educação Física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister, 1992.
BRASIL. Ministério da Educação e Desporto. Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos
parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC, 1997.
BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura corporal da dança. São Paulo: Ícone, 2000. v. 1.
_____. Cultura corporal do jogo. São Paulo: Ícone, 2005. v. 4.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez,
1992.
DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. Campinas: Papirus, 2003.
_____. Educação Física e o conceito de cultura. Campinas: Autores Associados, 2004.
EHRENBERG, Mônica Caldas. A dança como conhecimento a ser tratado pela Educação
Física escolar: aproximações entre formação e atuação profissional. 129 f. Dissertação (Mestrado
em Pedagogia do Movimento) – Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de
Campinas, Campinas, 2003.
EHRENBERG, Mônica Caldas; PÉREZ GALLARDO, Jorge Sérgio. Dança: conhecimento a ser
tratado nas aulas de Educação Física Escolar. Revista Motriz, Rio Claro: UNESP, v. 11, n. 2, p.
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FERREIRA, Vanja. Educação Física, recreação, jogos e desportos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 2006.
FIAMONCINI, Luciana; SARAIVA, Maria do Carmo. Dança na escola: a criação e a coeducação
em pauta. In: KUNZ, Eleonor (Org.). Didática da Educação Física. Ijuí: Unijuí, 1998.
FREITAS, Jorge Luis de. Capoeira infantil: jogos e brincadeiras. Curitiba: Livraria do Chain,
2003.
GALVÃO, Izabel. Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil.
Petrópolis:Vozes, 1995.
GONÇALVES, Maria Cristina; PINTO, Roberto Costacurta Alves; TEUBER, Silvia Pessoa.
Aprendendo a Educação Física: da Educação Infantil e 1ª. a 8ª. série do Ensino Fundamental.
Curitiba: Bolsa Nacional do Livro, 2005.
KARATÊ Kid: a hora da verdade. Direção de John G. Avildsen. EUA: Columbia Pictures, 1984.1
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MOREIRA, Evandro Carlos (Org.). Educação Física: desafios e propostas. Jundiaí: Fontoura,
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ROSSETTO JÚNIOR, Adriano J.; ARDIGÓ JÚNIOR, Ambleto; COSTA, Caio M.; D‘ANGELO,
Fábio L. Jogos educativos: estrutura e organização da prática. São Paulo: Phorte, 2007.
SOARES, Carmen Lucia. Imagens da educação no corpo. 2. ed. Campinas: Autores
Associados, 2002.
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VAGO, Tarcísio Mauro. O ―esporte na escola‖ e o ―esporte da escola‖: da negação radical para
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EUA: Columbia Pictures, 2004. 1 DVD (90 min). ASSOCIAÇÃO Brasileira de Rúgbi. Disponível
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BORTOLETO, Marcos. Rola-bola: iniciação. Movimento & percepção, Espírito Santo de Pinhal,
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EHRENBERG, Mônica Caldas. A dança como conhecimento a ser tratado pela Educação
Física escolar: aproximações entre formação e atuação profissional. 129 f. Dissertação (Mestrado
302
em Pedagogia do Movimento) – Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de
Campinas, Campinas, 2003.
EHRENBERG, Mônica Caldas; PÉREZ GALLARDO, Jorge Sérgio. Dança: conhecimento a ser
tratado nas aulas de Educação Física Escolar. Revista Motriz, Rio Claro: UNESP, v. 11, n. 2, p.
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Petrópolis:Vozes, 1995.
GONÇALVES, Maria Cristina; PINTO, Roberto Costacurta Alves; TEUBER, Silvia Pessoa.
Aprendendo a Educação Física: da Educação Infantil e 1ª. a 8ª. série do Ensino Fundamental.
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MARAGON, Cristiane; VILLAS BÔAS, Maria Carolina. Faça você mesmo: um jogo de tabuleiro
que
veio
da
África.
Nova
Escola,
n.
187,
nov/2005.
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educação básica, com duração mínima de três anos, terá como finalidades:
I - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino
fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;
II - a preparação básica para o trabalho
e a cidadania do educando, para
continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas
condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;
III - o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação
ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
IV - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos
produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina‖.
A denominação desse grau de ensino, que se situa entre o fundamental e o
superior, tem variado, conforme a lei vigente neste ou naquele período da educação
brasileira. À época da Lei 4.024/61, que vigorou na definição dos graus de escolaridade,
entre os anos de 1961 a 1968 (para o ensino superior) e 1971 (para os ensino de 1° e 2°
graus), o nome adotado para esse grau de ensino foi Ensino Médio, com duas
ramificações, a saber: Ensino Secundário e Ensino Técnico. Com a reforma de 1971 (Lei
5.692), o nome mudou para Ensino de 2° Grau e assim se manteve até a Constituição de
1988, que voltou a consagrar a expressão Ensino Médio. É esta, pois, a que consta da
atual LDB.
Este grau de ensino tem gerado inúmeras controvérsias sobre sua natureza. Para
uns, trata-se de um ensino destinado a ampliar a cultura geral do educando e, nesse
sentido, subdividiu-se, antes da promulgação da Lei 4.024/61, em dois grandes ramos: o
clássico, mais voltado para as letras, as ciências sociais e a filosofia, e o científico,
mais endereçado às ciências exatas: Matemática, Física, Química e Biologia. Para outros,
deveria voltar-se, de preferência, para a habilitação profissional, com ênfase maior para
as disciplinas específicas, e menor para a cultura geral. Foi a corrente que se impôs na
reforma de 1971, obrigando todas as escolas desse grau de escolaridade a priorizarem a
formação técnica sobre qualquer outra. Tal procedimento resultou num ruidoso fracasso
dessa reforma que, nem formou técnicos qualificados para o mundo do trabalho, nem
desenvolveu o gosto pela cultura geral na juventude brasileira. Essa é inegavelmente uma
316
das principais causas da crise, que se aprofundou nos últimos trinta anos, nesse grau de
ensino. Nessa crise, prosperaram os cursinhos pré-universitários e se desqualificaram os
cursos superiores, em função do despreparo cultural de seus alunos.
A partir de 1976, tentou-se amenizar essa inflexibilidade da lei, com a adoção das
chamadas habilitações básicas, que tornaram polivalentes as habilitações profissionais,
distribuídas por áreas de formação (agricultura, serviços diversos, linhas industriais afins).
A medida foi de pouco resultado, eis que continuava prevalecendo a formação técnica
sobre a geral. Até que, em 1982, sobreveio a Lei 7.044, que revogou o artigo 5ª da Lei
5.692/71, substituiu a habilitação técnica obrigatória pela facultativa e amenizou a
exigência da profissionalização, pela linha mais flexível da educação para o trabalho.
Essa iniciativa também, pouco interessou às escolas, tanto que a aplicação da Lei
7.044/82 pelos sistemas passou quase que em branco. Na prática, e até que a
Constituição de 1988 abrisse o currículo do ensino médio à luz dos princípios ―do pleno
desenvolvimento da pessoa e do pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas”, os
sistemas, por sua própria iniciativa, passaram a revalorizar a proeminência da formação
geral sobre a técnica nesse grau de ensino.
A Lei 9.394/96 consagra a natureza essencialmente cultural do ensino médio, como
agência educativa voltada de preferência à formação humanística e científica do
educando, e declara ser o objetivo profissionalizante, apenas uma interface dos seus
propósitos pedagógicos. Tudo faz crer, no entendimento do texto legal, que a
profissionalização deve ser obtida a posteriori da formação geral e, de preferência, fora da
escola média, junto a escolas especializadas ou a centros estruturados para esse fim.
10.1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O Ensino Médio, nos termos da Lei 5.692/71, tinha duas funções muito difíceis para
serem conciliadas: preparar para a continuidade de estudos e habilitar para o exercício de
uma profissão. Essa duplicidade continua existindo porque a idade de conclusão do
ensino fundamental coincide com a definição de um projeto de vida, fortemente
determinado pelas condições econômicas da família e, em menor grau, pelas
317
características pessoais. Para alguns o desafio da sobrevivência material ficará para
depois do curso superior; outros ingressarão no mercado de trabalho durante, ou logo
após o ensino médio; alguns outros, ainda, ingressarão no mercado de trabalho, nessa
época, para garantir um suporte financeiro para o prosseguimento dos estudos.
Quaisquer que sejam suas perspectivas, o futuro dos jovens deste final de século
será sempre um projeto em aberto, podendo incluir períodos de aprendizagem - de nível
superior ou não - intercalados com experiências de trabalho produtivo de diferente
natureza, além das escolhas relacionadas à sua vida pessoal: constituir família, participar
da comunidade, eleger princípios de consumo, de cultura e lazer, de orientação política,
entre outros. A condição autônoma desse projeto reclama uma escola média de sólida
formação geral.
O Curso de Ensino Médio não trata de formar um técnico para o trabalho, e sim,
dotar o educando de conhecimentos básicos sobre as profissões e suas chances
mercadológicas, dando-lhe uma formação básica instrumental de modo a possibilitar-lhe
uma fácil adaptação às mudanças provocadas pela evolução tecnológica e às novas
formas de organização do trabalho.
Quanto à cidadania, o currículo terá em vista a cultura histórica, social e política,
incluindo as práticas de cooperação em grupo, de participação democrática e a
capacidade de análise crítica da realidade social.
Aprimorar a formação humanística do educando, a fim de que, pelo cultivo do
intelecto, possa desempenhar sua autonomia de pensamento, e pela vivência da ética,
venha a compreender e a incorporar os princípios e valores que promovem o ser humano.
10.2. ESTRUTURA DO SEGMENTO
O Curso de Ensino Médio, etapa final da Educação Básica, do Colégio Graham Bell
será estruturado da seguinte maneira:
1) Duração do Curso - 03 anos;
2) Número de Dias Letivos Anuais - 200 dias;
3) Carga Horária Total do Curso - 4200 horas/aulas, ou seja, 3150 horas;
318
4) Carga Horária Total por Série - 1400 horas/aulas, ou seja, 1050 horas;
5) Carga Horária Semanal - 35 horas/aulas, ou seja, 26 horas e 15 minutos;
6) Carga Horária por Aula - 01 hora/ aula corresponde a 45 minutos;
7) Turno - Diurno, com aulas ministradas de 2ª a 6ª feira no período matutino e um
dia da semana no período vespertino;
8) Carga Horária da Base Nacional Comum - 3800 horas/aulas, ou seja, 2850
horas, distribuídas nas seguintes disciplinas:
Língua Portuguesa e Literatura 760 horas/aulas = 570 horas
Artes
80 horas/aulas = 60 horas
Educação Física
200 horas/aulas = 150 horas
Química
480 horas/aulas = 360 horas
Física
400 horas/aulas = 300 horas
Biologia
480 horas/aulas = 360 horas
Matemática
760 horas/aulas = 570 horas
História
240 horas/aulas = 180 horas
Geografia
240 horas/aulas = 180 horas
Filosofia
80 horas/aulas = 60 horas
Sociologia
80 horas/aulas = 60 horas
9) Carga Horária da Parte Diversificada - 400 horas/aulas, ou seja, 300 horas,
distribuídas nas seguintes disciplinas:
Inglês
240 horas/aulas = 180 horas
Espanhol
160 horas/aulas = 120 horas
Projetos
atividades extracurriculares
As disciplinas anteriormente relacionadas deverão ser ministradas por professores
devidamente habilitados em nível superior completo, nas respectivas disciplinas.
10.3. METODOLOGIA
O significado da formação geral no ensino médio, segundo o espírito da LDB, nada
tem a ver com o ensino enciclopedista e academicista dos currículos de ensino médio
tradicionais, reféns do exame vestibular. O novo ensino médio deverá continuar o
319
processo de desenvolvimento da capacidade de aprender com destaque para o
aperfeiçoamento do uso das linguagens como meios de constituição de conhecimentos,
da compreensão e da formação de atitudes e valores.
O trabalho e a cidadania são previstos como os principais contextos nos quais a
capacidade de continuar aprendendo deve se aplicar, a fim de que o educando possa
adaptar-se às condições em mudança na sociedade, especificamente no mundo do
trabalho. Para isso, a LDB em lugar de estabelecer disciplinas ou conteúdos específicos,
destaca competências de caráter geral das quais a capacidade de aprender é decisiva.
A organização curricular do Ensino Médio, para dar conta do estabelecimento da
relação entre teoria e prática, orientar-se-á pelos seguintes pressupostos:
- Visão orgânica do conhecimento, afinada com as mutações surpreendentes que o
acesso à informação está causando no modo de abordar, analisar, explicar e prever a
realidade, tão bem ilustrada no hipertexto que cada vez mais permeia o texto dos
discursos, das falas e das construções conceituais;
- Disposição para perseguir essa visão organizando e tratando os conteúdos do
ensino e as situações de aprendizagem, de modo a destacar as múltiplas interações entre
as disciplinas do currículo;
- Abertura e sensibilidade para identificar as relações que existem entre os
conteúdos do ensino e das situações de aprendizagem com os muitos contextos de vida
social e pessoal, de modo a estabelecer uma relação ativa entre o aluno e o objeto do
conhecimento e a desenvolver a capacidade de relacionar o aprendido com o observado,
a teoria com suas conseqüências e aplicações práticas;
- Reconhecimento das linguagens como formas de constituição dos conhecimentos
e das identidades;
- Reconhecimento e aceitação de que o conhecimento é uma construção coletiva e
que a aprendizagem mobiliza afetos, emoções e relações com seus pares, além das
cognições e habilidades intelectuais.
Assim, a formação básica a ser buscada no ensino médio se realizará mais pela
constituição de competências, habilidades e disposições de condutas do que pela
quantidade de informação. Aprender a aprender e a pensar, a relacionar o conhecimento
com dados da experiência cotidiana, a dar significação ao aprendido e a captar o
significado do mundo, a fazer a ponte entre teoria e prática, a fundamentar a crítica, a
argumentar com base em fatos, a lidar com o sentimento que a aprendizagem desperta.
320
Uma organização curricular que responda a esses desafios requer:
- Desbastar o currículo enciclopédico, congestionado de informações, priorizando
conhecimentos e competências de tipo geral, que são pré-requisito tanto para a inserção
profissional mais precoce quanto para a continuidade de estudos, entre as quais se
destaca a capacidade de continuar aprendendo;
- Adotar estratégias de ensino diversificadas que mobilizem menos a memória e
mais o raciocínio e outras competências cognitivas superiores, bem como potencializem a
integração entre aluno-professor e aluno-aluno para a construção de conhecimentos
coletivos;
- Organizar os conteúdos de ensino em estudos ou áreas interdisciplinares e
projetos que melhor abriguem a visão orgânica do conhecimento e o diálogo permanente
entre as diferentes áreas do saber;
- Tratar os conteúdos de ensino de modo contextualizado, aproveitando sempre as
relações entre conteúdos e contexto para dar significado ao aprendido, estimular o
protagonismo do aluno e estimulá-lo a ter autonomia intelectual;
- Lidar com os sentimentos associados às situações de aprendizagem para facilitar
a relação do aluno com o conhecimento.
O trabalho é o contexto mais importante da experiência curricular no ensino médio,
de acordo com as diretrizes traçadas pela LDB. A lei reconhece que nas sociedades
contemporâneas todos, independentemente de sua origem ou destino sócio-profissional,
devem ser educados na perspectiva do trabalho enquanto uma das principais atividades
humanas, enquanto campo de preparação profissional, enquanto espaço de exercício de
cidadania, enquanto processo de produção de bens, serviços e conhecimentos.
A contextualização no mundo do trabalho permite focalizar todos os conteúdos do
ensino médio. Os conhecimentos de biologia podem ser contextualizados na produção de
serviços de saúde, no exercício da enfermagem, da fisioterapia ou da análise clínica de
laboratório. Do mesmo modo as competências desenvolvidas nas áreas de linguagens
podem ser contextualizadas na produção de serviços pessoais ou comunicação, no
exercício de atividades tais como tradução, turismo ou produção de vídeos e serviços de
escritório. Os conhecimentos da sociedade e do indivíduo podem ser contextualizados
nas questões que dizem respeito à organização, à gestão, ao trabalho de equipe e à
liderança. Conhecimentos e competências assim constituídas conformarão os prérequisitos para ingresso direto no mercado de trabalho ou em programas de preparação
profissional seqüenciais ou concomitantes com o ensino médio.
321
10.4. AVALIAÇÃO
Uma concepção diferente de ensino, posturas e práticas metodológicas renovadas
implica, também, em alteração nos critérios e instrumentos de avaliação. O conceito de
avaliação a ser exposto, decorre necessariamente da fundamentação e do tratamento
metodológico descritos anteriormente. Segundo aqueles fundamentos o homem é um ser
de relações, criador e recriador permanente de valores sócio-culturais. A educação que
tem na criação desses valores seu ponto de partida, possibilita ao educando elaborar e
vivenciar seu próprio conhecimento, enquanto agente participante no processo de
transformação histórico-social. Nesta concepção, o saber vincula-se de maneira orgânica
ao fazer técnico-político, e a avaliação torna-se parte imprescindível da própria construção
do saber, enquanto instrumento que possibilita diagnosticá-la em sua dimensão teóricoprática.
Historicamente, a avaliação tem sido um instrumento unilateral e quase sempre
autoritário, de posse exclusiva do professor. A unilateralidade desconsidera tanto a idéia
de processo presente no ato educativo, quanto sua dimensão relacional. Por ser parte da
própria natureza do processo pedagógico, a avaliação deve, à sua semelhança, ser
contínua, permanente e cumulativa; pelo fato de tal processo ser uma relação da qual
professor e aluno participam, ambos precisam ser avaliados e se auto-avaliarem, uma vez
que a construção do saber é mediada pelo conjunto de todas as atividades desenvolvidas
em nível de sala de aula, ou fora dela, individualmente ou em grupos.
A auto-avaliação permite ao aluno detectar o seu próprio progresso e deficiências;
e ao professor, redimensionar sua ação educativa. A avaliação pelos grupos suscita o
debate, a maior responsabilidade e o engajamento de seus participantes na solução mais
efetiva dos problemas existentes em sala de aula, e maior socialização no processo
ensino-aprendizagem. As leituras, as pesquisas, as tarefas, os trabalhos em grupo, as
apresentações e demais atividades são todas formas diferentes e necessárias para
avaliar e ser avaliado, uma vez que possibilitam a análise e descrição que aluno e
professor usam para orientar e realizar suas tarefas. Como diz Cagliari, ―a avaliação não
deve basear-se em notas, conceitos, levando em conta somente o resultado do que o
aluno faz, mas deve basear-se nas hipóteses que ele usa para fazer o que faz do jeito
que faz‖.
322
Deduz-se, desta linha teórica, que a natureza da avaliação não se reduz a aprovar
ou reprovar, mas a analisar e descrever um processo de aprendizagem, que serve de
base para programar o progresso, rumo aos ideais da escola, com relação a cada matéria
e seu estudo nas diferentes séries.
A avaliação torna-se uma tarefa coletiva, sob a responsabilidade da escola, do
professor e do aluno. Os testes, tradicionais mecanismos de aprovação e reprovação,
assumem um novo direcionamento, transformando-se em exercícios de produção. Esta
produção supõe a elaboração do conhecimento, a partir das funções realmente
trabalhadas em sala de aula. Os testes tornam-se, assim, mais uma tarefa a ser analisada
e interpretada pelo professor, a fim de levantar hipóteses sobre as causas que induziram
o aluno ao erro, e criar estratégias para que ele as supere.
Para essa nova concepção de avaliação, é necessário que a escola tenha
identidade como instituição de educação de jovens e que essa identidade seja
diversificada em função das características do meio social e da clientela. Diversidade, no
entanto, não pode ser confundida com fragmentação, pelo contrário, inspirada na política
da igualdade, a diversidade reconhece que a eqüidade se alcançará pela igualdade de
oportunidades com diversidade de tratamento. Dessa forma, a diversidade da escola
média é necessária para contemplar as diferenças no ponto de partida de seus alunos,
exatamente por ser essa a forma mais eficaz de garantir a todos um patamar comum no
ponto de chegada.
Será indispensável, portanto, que existam, mecanismos de avaliação dos
resultados para aferir se os pontos de chegada estão sendo comuns. E, para que tais
mecanismos funcionem como sinalizadores eficazes, deverão ter como referência as
competências de caráter geral que se quer constituir em todos os alunos e um corpo
básico de conteúdos cujo ensino e aprendizagem, se bem sucedidos, propiciam a
constituição de tais competências.
10.5. ÁREAS CURRICULARES NO ENSINO MÉDIO
A organização curricular em três áreas: Linguagens e Códigos, Ciências da
Natureza e Matemática e Ciências Humanas tem como base a reunião daqueles
conhecimentos que compartilham objetos de estudo e portanto, mais facilmente se
323
comunicam, criando condições para que a prática escolar se desenvolva numa
perspectiva de interdisciplinaridade.
A estruturação por área de conhecimento justifica-se por assegurar uma educação
de base científica e tecnológica, onde conceito, aplicação e solução de problemas
concretos são combinados com uma revisão dos componentes sócio-culturais, orientados
por uma visão epistemológica que concilie humanismo e tecnologia. O desenvolvimento
pessoal permeia a concepção dos componentes científicos, tecnológicos, sócio-culturais e
de linguagens. O conceito de ciências está presente nos demais componentes, bem como
a concepção de que a produção do conhecimento é situada: sócio, cultural, econômica e
politicamente num determinado espaço e tempo.
A presença das Tecnologias em cada uma das áreas merece um comentário mais
longo. A opção por integrar os campos ou atividades de aplicação, isto é, os processos
tecnológicos próprios de cada área de conhecimento resultam da importância que ela
adquire na educação regular. No Ensino Fundamental a tecnologia comparece como
alfabetização científico-tecnológica, compreendida como a familiarização com o manuseio
e com a nomenclatura das tecnologias de uso universalizado, como por exemplo, os
cartões magnéticos.
No Ensino Médio, a presença da tecnologia responde a objetivos mais ambiciosos.
Ela comparece integrada às ciências da natureza uma vez que uma compreensão
contemporânea do universo físico, da vida planetária e da vida humana não pode
prescindir do entendimento dos instrumentos pelos quais o ser humano maneja e
investiga o mundo natural. Com isso se dá continuidade à compreensão do significado da
tecnologia enquanto produto, num sentido amplo.
Mas a tecnologia na educação contemporânea do jovem deverá ser contemplada
também como processo. Em outras palavras, não se tratará apenas de apreciar ou dar
significado ao uso da tecnologia, mas de conectar os inúmeros conhecimentos com suas
aplicações tecnológicas, recurso que só pode ser bem explorado em cada nucleação de
conteúdos, e que transcende a área das ciências da natureza. Assim, é preciso identificar
na matemática, nas ciências naturais, nas ciências humanas, na comunicação e nas
artes, os elementos de tecnologia que lhes são essenciais e desenvolvê-los como
conteúdos vivos, como objetivos da educação e, ao mesmo tempo, meio para tanto.
Considerando os valores e princípios inspiradores citados no Parecer 15/98, que
prioriza a ética da identidade, a estética da sensibilidade e a política da igualdade,
critérios estes que, com certeza contribuirão decisivamente para a diminuição das
324
desigualdades e a formação de um novo cidadão, mais consciente de seus direitos e
obrigações, com a possibilidade de usar o aprendizado na vida prática, indicando-lhe o
caminho para se tornar uma pessoa apta a exercer sua cidadania e a participar do mundo
do trabalho, elaborou-se um quadro curricular com conteúdos da base nacional comum e,
também, da parte diversificada, além do desenvolvimento de projetos.
Os currículos foram organizados tendo em vista o cumprimento das finalidades do
ensino médio, orientando-se por princípios e normas e, ainda, levando em conta:
- que os currículos não são fins em si mesmos, mas meios básicos para constituir
competências cognitivas ou sociais, priorizando-as sobre as informações;
- que as linguagens são indispensáveis para a constituição de conhecimentos e
competências;
- que devem ser adotadas metodologias de ensino diversificadas, que estimulem a
reconstrução do conhecimento e mobilizem o raciocínio, a experimentação, a solução de
problemas e outras competências cognitivas superiores;
- que deve-se reconhecer que as situações de aprendizagem provocam também
sentimentos e requerem trabalhar a afetividade do aluno.
Os princípios estruturadores do currículo do ensino médio serão os da identidade,
diversidade e autonomia, da interdisciplinaridade e da contextualização.
- Identidade, diversidade, autonomia - buscando a melhor adequação possível às
necessidades dos alunos e do meio social;
- Interdisciplinaridade - todo conhecimento mantém um diálogo permanente com
outros conhecimentos, os objetivos do ensino serão atingidos mais facilmente se todas as
disciplinas puderem contribuir para o estudo comum de problemas concretos, buscando
integrar conhecimentos, competências e valores que permitam o exercício pleno da
cidadania e inserção flexível no mundo do trabalho;
- Contextualização - o conhecimento é transposto da situação em que foi criado,
inventado ou produzido, relacionando a teoria à prática e aplicando-se às situações da
vida cotidiana e da experiência espontânea permitindo seu entendimento, crítica e
revisão.
Atendendo a base nacional comum o currículo do ensino médio foi organizado em
áreas de conhecimento.
325
10.5.1. ÁREA DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
As propostas de mudanças qualitativas para o processo de ensino-aprendizagem,
no ensino médio, indicam a sistematização de um conjunto de disposições e atitudes
como pesquisar, selecionar informações, analisar, argumentar, negociar significados,
cooperar, de forma que o aluno possa participar do mundo social, incluindo-se aí a
cidadania, o trabalho e a continuidade dos estudos.
A área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias é básica para a formação das
disposições anteriores. A linguagem tem sido objeto de estudo da Filosofia, Psicologia,
Sociologia, Epistemologia, História, Semiótica, Lingüística, Antropologia, etc. A linguagem,
pela sua natureza, é transdisciplinar quando é enfocada como objeto de estudo e exige
dos professores essa perspectiva em situação didática.
A linguagem é considerada como a capacidade humana de articular significados
coletivos e compartilhá-los, em sistemas arbitrários de representação, que variam de
acordo com as necessidades e experiências em sociedade. A principal razão de qualquer
ato de linguagem é a produção de sentido.
A linguagem é uma herança social, a primeira realidade que, uma vez assimilada,
envolve os indivíduos e faz com que as estruturas mentais, emocionais e perceptivas
sejam reguladas pelo seu simbolismo.
A compreensão da arbitrariedade da linguagem pode permitir aos alunos a
problematização dos modos de ver a si mesmos e o mundo, das categorias de
pensamento, das classificações que são assimiladas como dados indiscutíveis.
A linguagem permeia o conhecimento e as formas de conhecer, o pensamento e as
formas de pensar, a comunicação e os modos de comunicar, a ação e os modos de agir.
Ela é a roda inventada, que movimenta o homem e é movimentada pelo homem. Produto
e produção cultural, nascida por força das práticas sociais, a linguagem é humana e, tal
como o homem, destaca-se pelo seu caráter criativo, contraditório, pluridimensional,
múltiplo e singular a um só tempo.
O grande objetivo da linguagem é a comunicação com um outro, dentro de um
espaço social. Nas práticas sociais, o homem cria a linguagem verbal - a fala. Através
326
dela o homem reproduz e transforma espaços produtivos, representa, organiza e
transmite de forma específica o pensamento.
Nas interações, relações comunicativas de conhecimento e reconhecimento,
códigos, símbolos que estão em uso e permitem a adequação de sentidos partilhados,
são gerados e transformados em representações convencionadas e padronizadas. Os
códigos se mostram no conjunto de escolhas e combinações discursivas, gramaticais,
lexicais, fonológicas, gráficas, etc.
Nas práticas sociais, o espaço de produção de sentidos é simultâneo, nesse as
linguagens se estruturam, normas são compartilhadas e negociadas. As condições e
formas de comunicação refletem a realização social em símbolos que ultrapassam as
particularidades do sujeito, que passa a ser visto em interação com o outro. O caráter
dialógico das linguagens impõe uma visão muito além do ato comunicativo superficial e
imediato, os significados embutidos em cada particularidade devem ser recuperados pelo
estudo histórico, social e cultural dos símbolos que permeiam o cotidiano.
No mundo contemporâneo, marcado pelo apelo informativo imediato, a reflexão
sobre a linguagem e seus sistemas que se mostram articulados por múltiplos códigos e
sobre os processos e procedimentos comunicativos é mais do que uma necessidade, é
uma garantia de participação ativa na vida social, a cidadania desejada.
Na área de Linguagens e Códigos estão destacadas as competências que dizem
respeito à constituição de significados - competência que será de grande valia para a
formalização dos conteúdos das ciências da natureza e para as ciências humanas - bem
como das linguagens como constituidoras de identidade e, portanto, exercício de
cidadania. A escola identificará nesta área as disciplinas, atividades e conteúdos
relacionados às diferentes formas de expressão das quais a língua portuguesa é a mais
importante, por ser o principal elemento constitutivo de outros conhecimentos. Mas não se
excluem nessa área as artes, a informática, as atividades físicas e esportivas e outras
linguagens que se venham a trabalhar como variantes ou combinações das citadas.
Na área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias serão privilegiadas as
disciplinas: Língua Portuguesa e Literatura, Artes, Educação Física e Informática.
327
2. OBJETIVOS
O objetivo da Área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias é a constituição de
competências e habilidades que permitam ao educando:
- Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como
meios de organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão,
comunicação e informação;
- Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas
manifestações específicas;
- Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens,
relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização e
estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção;
- Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de
significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade;
- Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) como instrumento(s) de
acesso a informações e a outra(s) cultura(s) e grupos sociais;
- Entender os princípios das tecnologias da comunicação e da informação, associálas aos conhecimentos científicos, às linguagens que lhe dão suporte e aos problemas
que se propõe solucionar;
- Entender a natureza das tecnologias da informação como integração de
diferentes meios de comunicação, linguagens e códigos, bem como a função integradora
que elas exercem na sua relação com as demais tecnologias;
- Entender o impacto das tecnologias da comunicação e da informação na sua vida,
nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social;
- Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e
em outros contextos relevantes para sua vida.
3. METODOLOGIA
A opção por um trabalho dentro da área procura considerar as intersecções que as
linguagens estabelecem por sua natureza de articulação de significados culturais e sociais
e função comunicativa.
328
As disciplinas Língua Portuguesa e Literatura, Artes, Educação Física, Informática
e as Línguas Estrangeiras Modernas encontram na área especificidades que sugerem um
estudo articulado dos processos comunicativos.
A fala, a escrita, os movimentos corporais, a arte estão intimamente ligados à
cognição, à percepção, à ação, que são expressões da cultura. Todos os sistemas
procuram tornar os significados comunicáveis. As linguagens se afastam no plano da
expressão, constituindo formas próprias de manifestação, e voltam a se encontrar no
plano do conteúdo, pano de fundo da construção humana dos símbolos.
A objetivação do simbólico em situação escolar pode permitir ao aprendiz a
compreensão de sua visão de mundo e de outras, as classificações arbitrárias de fazer,
ver, crer, pensar, sentir e agir que se articulam sob forma de linguagem.
A língua materna ocupa na área o papel de viabilizar a compreensão e o encontro
dos discursos utilizados em diferentes esferas da vida social. É com a língua e pela língua
que as formas sociais arbitrárias de visão e divisão de mundo são utilizadas como
instrumentos de conhecimento e comunicação.
Aprende-se com a língua um sentido imediato de mundo que deve ser desvendado,
no decorrer de um processo de resgate desse e de outros sentidos possíveis, as
identidades e as diversidades se cruzam nos discursos.
As relações lingüísticas marcam o poder simbólico acumulado pelos seus
protagonistas. Não existe uma competência lingüística abstrata, mas sim uma
competência limitada pelas condições de produção/interpretação dos enunciados e
modos de enunciação e pelos contextos de uso da língua. Ela utiliza um código, ao
mesmo tempo, com função comunicativa e legislativa.
Apenas o domínio de parte do código não deriva no sucesso da comunicação,
algumas situações de fala ou escrita podem inclusive produzir o total silêncio daquele que
se sente pouco à vontade no ato interlocutivo.
O desenvolvimento da competência lingüística do aluno do Ensino Médio, dentro
dessa perspectiva, não está pautado na exclusividade do domínio técnico do uso da
língua legitimada pela norma, mas principalmente, na competência de saber usar a língua
em situações subjetivas e/ou objetivas que exijam graus de distanciamento e reflexão
sobre contextos e estatutos de interlocutores - a competência comunicativa vista pelo
prisma da referência do valor social e simbólico da atividade lingüística.
As Línguas Estrangeiras Modernas, colocadas nesta proposta, na Parte
Diversificada do quadro curricular, mas de competências, habilidades e metodologias
329
similares às outras disciplinas que compõem a área de Linguagens, apesar dos seus
distanciamentos das outras línguas, qualificam a compreensão das possibilidades de
visões de mundo e permitem o acesso à informação e à comunicação internacional,
necessário ao desenvolvimento pleno do indivíduo na sociedade atual.
Os modos de apreciação e produção dos objetos artísticos integram a área na
perspectiva de recuperar pelo seu estudo, as formas instituídas de construção do
imaginário coletivo, patrimônios representativos da cultura, preservados no eixo temporal
e espacial, manifestos em linguagens que detêm estatutos e códigos próprios como a
música, a pintura, a dança, etc., incluindo-se aí a literatura.
A linguagem matemática, compreendida como organizadora de visão de mundo,
deve ser destacada com o enfoque de contextualização dos esquemas de seus padrões
lógicos, em relação ao valor social e à sociabilidade, e entendida pelas intersecções que a
aproximam da linguagem verbal.
A análise de outras linguagens como a televisual, a cinematográfica, a radiofônica
e, a mais nova delas, a informática pode sugerir o encontro, cada vez mais profícuo nos
processos comunicativos, dos sistemas de linguagens.
A Educação Física articulada pelos jogos construídos no social com esquemas
corporais próprios para fins de convivência harmoniosa, amplia o conhecimento do corpo
e as possibilidades de compreensão das regras sociais.
O uso das linguagens e seus códigos só será possível pela prática, mesmo que em
situações de simulação escolar. O saber exige mais do que uma atitude de reprodução de
valores, é o sentido da eficácia simbólica mediada pela linguagem, o conhecimento das
redes de textos que se cruzam em constante transformação.
O professor tem um papel fundamental dentro desta proposta. Ele é quem toma a
iniciativa de escolhas e analisando as necessidades dos seus alunos, pode planejar o
desenvolvimento, aprofundando a inter-relação dos conhecimentos anteriormente obtidos.
A análise dos saberes, das necessidades dos alunos e do contexto social fornece
os dados básicos para a intervenção pedagógica, a organização curricular, a escolha de
metodologia, do material didático e das formas de avaliação.
A proposta por área implica aceitar o caráter interdisciplinar da linguagem e a interrelação dos sistemas de linguagens, sem perder a especificidade dos conceitos diretores
das disciplinas e sua metodologia de pesquisa, e procura provocar a integração horizontal
e vertical dos conhecimentos trabalhados pela escola, à semelhança daqueles presentes
no social. Essa tarefa não é fácil, pois exige abertura para a discussão e para a crítica.
330
O professor deixa de ser uma ilha ao interagir com os colegas, em busca de um
projeto coletivo. Isso demanda conhecimento, participação, disponibilidade, interesse
profissional e compreensão do papel social da escola.
4. AVALIAÇÃO
A avaliação na área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias deverá levar em
consideração os princípios pedagógicos da interdisciplinaridade e contextualização e,
ainda, os pilares da educação: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a
conviver e aprender a ser.
A proposição de trabalho na área e a inter-relação entre as disciplinas podem
ocorrer sob forma de pesquisa de determinados conteúdos comuns, presentes em
diferentes linguagens. As possibilidades de expressão e os diferentes significados
históricos e culturais podem ser inter-relacionados às áreas de Ciências Humanas e de
Ciências da Natureza e Matemática.
O Importante é que o aluno saiba analisar as especificidades, sem perder a visão
do todo em que elas estão inseridas, e perceber que as particularidades têm um
sentido socialmente construído.
Como o conhecimento teórico normalmente assume a forma escrita, a transmissão
das idéias acaba por se deslocar do campo representativo de sua criação. Na escola, a
transposição didática desses estudos pode refletir o conservadorismo de determinados
pontos de vista que nada possuem de teórico e são fundados no senso comum.
O confronto de opiniões e pontos de vista fundamentados faz parte da necessidade
de entendimento e de superação do ―achismo‖. Procurar a herança do agora, discutindo
as diferentes perspectivas em jogo, faz com que professores e alunos conquistem a
possibilidade de rearticular o conhecimento de forma organizada, sem a imposição de
uma única pergunta e resposta.
O debate e o diálogo, as perguntas que desmontam as frases feitas, a pesquisa,
entre outros, seriam formas de auxiliar o aluno a construir um ponto de vista articulado
sobre o objeto em estudo. O gostar ou não de determinada obra de arte ou de um autor
exige, antes, um preparo para o aprender a gostar. Conhecer e analisar as perspectivas
autorizadas seriam um começo para a construção das escolhas individuais.
331
Neste caso, o aluno deixaria de ser um mero espectador ou reprodutor de saberes
discutíveis e, apropriando-se do discurso, verificaria a coerência de sua posição. Dessa
forma, além de compreender o discurso do outro, ele teria a possibilidade de divulgar
suas idéias com objetividade e fluência. Tal exercício pressupõe a formação crítica, frente
à própria produção e à necessidade pessoal de partilhar sentidos em cada ato
interlocutivo.
O conhecimento, a análise e o confronto de opiniões sobre as diferentes
manifestações da linguagem devem levar o aluno a respeitá-las e preservá-las como
construções simbólicas e representações da diversidade social e histórica.
Ao procurar compreender as linguagens e suas manifestações, como sinônimos da
própria humanidade em busca de uma troca constante para a vida social, o aluno aprende
a elaborá-las para fins determinados.
A aprendizagem do caráter produtivo da linguagem faz parte constante do texto
que será elaborado. O fazer comunicativo exige formas complexas de aprendizagem.
Deve-se conhecer o quê e o como, depois dessa análise reflexiva, tenta-se a elaboração,
com a consciência de que ela será considerada dentro de uma rede de expectativas
autorizadas. Entra-se no limite da transversalidade dos usos da linguagem no social, às
escolhas individuais impõem-se os limites do social que envolvem esquemas cognitivos
complexos daqueles que podem escolher, porque tiveram a oportunidade de aprender a
escolher.
As novas tecnologias da comunicação e da informação permeiam o cotidiano,
independe do espaço físico e criam necessidades de vida e convivência. É preciso,
entender os princípios das mesmas, a fim de não só promover o desenvolvimento
tecnológico do país com vistas à competição política e internacional, mas também
desenvolver uma consciência crítica sobre as possibilidades existentes para a solução de
problemas pessoais, sociais ou políticos, utilizando-se de instrumentos existentes para
esses fins.
332
10.5.2.ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA
E SUAS TECNOLOGIAS
1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A aprendizagem na área de Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias
indica a compreensão e a utilização dos conhecimentos científicos para explicar o
funcionamento do mundo, planejar, executar e avaliar as ações de intervenção na
realidade.
Para concretização das competências e habilidades que se pretende objetivar, ao
longo do Ensino Médio, a área deve envolver, de forma combinada, o desenvolvimento de
conhecimentos práticos e contextualizados, que respondam às necessidades da vida
contemporânea.
A tendência atual, em todos os níveis de ensino é analisar a realidade segmentada,
sem desenvolver a compreensão dos múltiplos conhecimentos que se interpenetram e
que conformam determinados fenômenos. Para esta visão segmentada, contribui o
enfoque disciplinar, que será superada pela perspectiva interdisciplinar e pela
contextualização dos conhecimentos.
Na área das Ciências da Natureza e Matemática incluem-se, além das
competências relacionadas à apropriação de conhecimentos da Física, da Química, da
Biologia e suas interações, aquelas que traduzem a compreensão do significado dessas
ciências, tal como recomenda a lei.
A presença da Matemática nessa área se justifica pelo quê de ciência tem a
matemática, pela sua afinidade com as ciências da natureza, na medida em que é um dos
principais recursos de constituição e expressão dos conhecimentos dessas ciências e,
finalmente pela importância de integrar a matemática com os conhecimentos que lhe são
mais afins. Essa última justificativa é, sem dúvida, mais pedagógica que epistemológica e
pretende retirar a matemática do isolamento didático em que tradicionalmente se confina
no contexto escolar.
As disciplinas privilegiadas pela área de Ciências da Natureza, Matemática e suas
Tecnologias serão: Química, Física, Biologia e Matemática.
333
2. OBJETIVOS
A área de Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias objetiva a
constituição de habilidades e competências que permitam ao educando:
- Compreender as ciências como construções humanas, entendendo como elas se
desenvolvem por acumulação, continuidade ou ruptura de paradigmas,
relacionando o
desenvolvimento científico com a transformação da sociedade;
- Entender e aplicar métodos e procedimentos próprios das ciências naturais;
- Identificar variáveis relevantes e selecionar os procedimentos necessários para a
produção, análise e interpretação de resultados de processos ou experimentos científicos
e tecnológicos;
- Compreender o caráter aleatório e não determinístico dos fenômenos naturais e
sociais e utilizar instrumentos adequados para medidas, determinação de amostras e
cálculo de probabilidades;
- Identificar, analisar e aplicar conhecimentos sobre valores de variáveis,
representados em gráficos, diagramas ou expressões algébricas realizando previsão de
tendências, extrapolações, interpolações e interpretações;
- Analisar qualitativamente dados quantitativos, representados gráfica ou
algebricamente, relacionados a contextos sócio-econômicos, científicos ou cotidianos;
- Apropriar-se de conhecimentos da Física, da Química e da Biologia, e aplicar
esses conhecimentos para explicar o funcionamento do mundo natural, planejar, executar
e avaliar ações de intervenção na realidade natural;
-
Identificar,
representar
e
utilizar
o
conhecimento
geométrico
para
o
aperfeiçoamento da leitura da representação e da ação sobre a realidade;
- Entender a relação entre o desenvolvimento das ciências naturais e o
desenvolvimento tecnológico e associar as diferentes tecnologias aos problemas que se
propuseram e se propõem solucionar;
- Entender o impacto das tecnologias associadas às ciências naturais na sua vida
pessoal, nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida
social;
- Aplicar as tecnologias associadas às ciências naturais na escola, no trabalho e
em outros contextos relevantes para sua vida;
334
- Compreender conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas e aplicá-las a
situações diversas no contexto das ciências, da tecnologia e das atividades cotidianas.
3. METODOLOGIA
A educação em geral e o ensino das Ciências da Natureza, da Matemática e das
Tecnologias não se estabelecem como imediata realização de definições legais ou como
simples expressão de convicções teóricas. Mais do que isso, refletem também as
condições políticas, sociais e econômicas de cada período e região, assim como são
diretamente relevantes para o desenvolvimento cultural e produtivo. As idéias dominantes
em cada época sobre a educação e a ciência, seja entre os teóricos da educação, seja
das instâncias de decisão política, raramente coincidem com a educação efetivamente
praticada no sistema escolar, que reflete uma situação real nem sempre considerada,
onde as condições escolares são muito distintas das idealizadas.
Entre os maiores desafios para a atualização pretendida no aprendizado de
Ciências e suas Tecnologias, no ensino médio, está a formação adequada de
professores, a elaboração de materiais instrucionais apropriados e, até mesmo, a
modificação do posicionamento e da estrutura da própria escola, relativamente ao
aprendizado individual e coletivo e a sua avaliação.
Esta afirmação pode ser feita acerca de todo aprendizado escolar de ciências,
desde a alfabetização científico-tecnológica das primeiras séries do ensino fundamental.
O significado dessas deficiências se agrava, contudo, na escola média, nessa época
caracterizada pelo ritmo vertiginoso de mudanças econômicas e culturais, aceleradas por
uma revolução científico-tecnológica mal acompanhada pelo desenvolvimento da
educação.
É evidente que se demanda um preparo adequado dos professores de Biologia,
Física, Química e Matemática, para que a modernidade de seu conhecimento não tenha
como contrapartida a superficialidade ou o empobrecimento cognitivo. Além disso, um
desenvolvimento mais eficaz, científico e pedagógico, exige também mudanças na própria
escola, de forma a promover novas atitudes nos alunos e na comunidade. É preciso
mudar convicções equivocadas, culturalmente difundidas em toda a sociedade, de que os
alunos são os pacientes, de que os agentes são os professores e de que a escola
estabelece simplesmente o cenário do processo de ensino. Quando o aprendizado das
335
ciências e da matemática, além de promover competências como o domínio de conceitos
e a capacidade de utilizar fórmulas, pretende desenvolver atitudes e valores, através de
atividades dos educandos, como discussões, leituras, observações, experimentações e
projetos, toda a escola deve ter uma nova postura metodológica, difícil de implementar,
pois exige a alteração de hábitos de ensino, há muito, consolidados.
Especialmente nas ciências, aprendizado ativo é, às vezes, equivocadamente
confundido com algum tipo de experimentalismo puro e simples, que não é praticável e
nem sequer recomendável, pois a atividade deve envolver muitas outras dimensões, além
da observação e das medidas, como o diálogo ou a participação em discussões coletivas
e a leitura autônoma. Não basta, no entanto, que tais atividades sejam recomendadas; é
preciso que elas se revelem necessárias e que sejam propiciadas e viabilizadas, como
partes integrantes do projeto pedagógico e, isto depende da escola, não só do professor.
Para a Matemática em particular, dado seu caráter de linguagem e de instrumental
universal, os desvios no seu aprendizado influenciam muito duramente o aprendizado das
demais ciências.
A reformulação da postura pedagógica terá de ser muito significativa para que,
como parte regular da promoção da educação científico-tecnológica, possa conceber e
conduzir projetos de trabalho coletivo, interdisciplinares. Para isso, a escola deverá contar
com o apoio científico e educacional das universidades ou de outros centros formadores.
Estes se beneficiarão também, na medida em que promovessem seus projetos em função
das necessidades identificadas na prática docente.
A incorporação de elementos tecnológicos às práticas escolares pode ser
oportunizada através do desenvolvimento de projetos conduzidos por grupos de alunos
com a supervisão de professores. Para a elaboração de tais projetos, pode-se conceber,
uma nucleação prévia de disciplinas de uma área, como a Matemática e as Ciências da
Natureza, articulando-se em seguida com as demais áreas.
Há características comuns, entre as várias ciências, a matemática e as tecnologias,
pelo tipo de rigor que pressupõem, pelo tipo de correspondência entre suas formulações e
os fatos observáveis ou pelo tipo de sentido prático que freqüentemente ostentam. É
também comum, a parte significativa das didáticas utilizadas em seu ensino, ainda que
haja distintas ênfases adotadas pelas diferentes disciplinas dessa área.
Sem pretender estabelecer qualquer hierarquia de prioridades, descreveremos
alguns aspectos, conceitos ou instrumentos didáticos partilhados no ensino de todas as
ciências e no da matemática, começando por considerações sobre o papel do professor,
336
que, conhecendo os conteúdos de sua disciplina e estando convicto da importância e da
possibilidade de seu aprendizado por todos os seus alunos, é quem seleciona conteúdos
instrucionais, compatíveis com os objetivos definidos no projeto pedagógico; problematiza
tais conteúdos, promovendo e mediando o diálogo educativo; favorece o surgimento de
condições para que os alunos assumam o centro da atividade educativa, tornando-se
agentes do aprendizado; articula abstrato e concreto, assim como teoria e prática; cuida
da contínua adequação da linguagem, com a crescente capacidade do aluno, evitando a
fala e os símbolos incompreensíveis, assim como as restrições desnecessárias e
desmotivantes.
O conhecimento prévio dos alunos é particularmente relevante para o aprendizado
científico e matemático. Os alunos chegam à escola já trazendo conceitos próprios para
as coisas que observam e modelos elaborados autonomamente para explicar sua
realidade vivida, inclusive para os fatos de interesse científico. É importante levarem-se
em conta tais conhecimentos no processo pedagógico, porque: o efetivo diálogo
pedagógico só se verifica quando há uma confrontação verdadeira de visões e opiniões; o
aprendizado da ciência é um processo de transição da visão intuitiva, de senso comum ou
de auto-elaboração, para a visão de caráter científico construída pelo aluno, como produto
do embate de visões.
Se há unanimidade, pelo menos no plano dos conceitos, entre educadores para as
ciências e a matemática, é quanto à necessidade de se adotarem métodos de
aprendizados ativos e interativos. Os alunos alcançam o aprendizado em um processo
complexo, de elaboração pessoal, para o qual o professor e a escola contribuem de várias
maneiras: permitindo ao aluno se comunicar, situar-se em seu grupo,
debater sua
compreensão, aprender a respeitar e a fazer-se respeitar; dando ao aluno oportunidade
de construir modelos explicativos, linhas de argumentação e instrumentos de verificação
de contradições; criando situações em que o aluno é instigado ou desafiado a participar e
questionar; valorizando as atividades coletivas que propiciem a discussão e a elaboração
conjunta de idéias e de práticas; desenvolvendo atividades lúdicas, nas quais o aluno
deve se sentir desafiado pelo jogo do conhecimento e não somente pelos outros
participantes.
Não somente em matemática, mas até particularmente nessa disciplina, a
resolução de problemas é uma importante estratégia de ensino. Os alunos, confrontados
com situações-problema, novas, mas compatíveis com os instrumentos que já possuem
ou que possam adquirir no processo: aprendem a desenvolver estratégia de
337
enfrentamento, planejando etapas, estabelecendo relações, verificando regularidades,
fazendo uso dos próprios erros cometidos para buscar novas alternativas; adquirem
espírito de pesquisa, aprendendo a consultar, a experimentar, a organizar dados, a
sistematizar resultados, a avaliar soluções; desenvolvem sua capacidade de raciocínio,
adquirem auto-confiança e sentido de responsabilidade, ampliam sua autonomia e a
capacidade de comunicação e de argumentação.
O aprendizado que tem seu ponto de partida no universo vivencial comum entre os
alunos e os professores, que investiga ativamente o meio natural ou social real, ou que
faz uso do conhecimento prático de especialistas e outros profissionais, desenvolve com
vantagem o aprendizado significativo - criando condições para um diálogo efetivo de
caráter interdisciplinar, em oposição ao discurso abstrato do saber, prerrogativa do
professor; aproximando a escola do mundo real, entrando em contato com a realidade
natural, social, cultural e produtiva, em visitas de campo, entrevistas, visitas industriais,
excursões ambientais; atribuindo sentido imediato ao conhecimento, fundamentando sua
subseqüente ampliação de caráter abstrato.
Para o aprendizado científico, matemático e tecnológico, a experimentação seja ela
de demonstração, seja de observação e manipulação de situações e equipamentos do
cotidiano do aluno e, até mesmo a laboratorial, propriamente dita, é distinta daquela
conduzida para a descoberta científica e é particularmente importante, quando permite ao
estudante: diferentes e concomitantes formas de percepção qualitativa e quantitativa, de
manuseio, de observação, de confronto, de dúvida, de construção conceitual; a tomada
de dados significativos, com os quais possa verificar ou propor hipóteses explicativas e,
preferencialmente, fazer previsões sobre outras experiências não realizadas.
As ciências e as tecnologias, assim como seu aprendizado, podem fazer uso de
uma grande variedade de linguagens e recursos, de meios e de formas de expressão, até
dos mais tradicionais - os textos e as aulas expositivas em sala de aula. Os textos nem
sempre são essenciais mas, podem ser utilizados com vantagem, uma vez verificada sua
adequação, como introdução ao estudo de um dado conteúdo, síntese do conteúdo
desenvolvido ou leitura complementar. Um texto apresenta concepções filosóficas, visões
de mundo, e deve-se estimular o aluno a ler além das palavras, aprender, avaliar e
mesmo se contrapor ao que lê. A leitura de um texto deve ser sempre um dos recursos e
não o essencial da aula. Assim, cabe ao professor problematizar o texto e oferecer novas
informações que caminhem para a compreensão do conceito pretendido. Quanto às aulas
expositivas, é comum que sejam o único meio utilizado, ao mesmo tempo em que deixam
338
a idéia de que correspondem a uma técnica pedagógica sempre cansativa e
desinteressante. Não precisa ser assim. A aula expositiva é só um dos muitos meios e
deve ser o momento do diálogo, do exercício da criatividade e do trabalho coletivo de
elaboração de conhecimento. Através dessa técnica podemos, por exemplo, fornecer
informações preparatórias para um debate, jogo ou outra atividade em classe, análise e
interpretação dos dados coletados nos estudos do meio e laboratório.
Aulas e livros, contudo, em nenhuma hipótese resumem a enorme diversidade de
recursos didáticos, meios e estratégias, que podem ser utilizados no ensino das ciências
e da matemática. O uso dessa diversidade é de importância fundamental para o
aprendizado porque: saber utilizar tabelas, gráficos, desenhos, fotos, vídeos, câmeras,
computadores e outros equipamentos não são só meios, pois dominar seu manuseio é
também um dos objetivos do próprio ensino das ciências, da matemática e das
tecnologias; determinados aspectos exigem imagens e, mais vantajosamente, imagens
dinâmicas, outros necessitam de cálculos ou de tabelas e gráficos, outros podem
demandar expressões analíticas, sendo sempre vantajosa a redundância de meios para
garantir confiabilidade de registro e/ou reforço no aprendizado.
Outro aspecto metodológico a ser considerado, no ensino das ciências em geral,
com possível destaque para a Química e a Física, diz respeito às abordagens
quantitativas e às qualitativas. Deve-se iniciar o estudo sempre pelos aspectos
qualitativos e, só então introduzir tratamento quantitativo. Este deve ser feito de tal
maneira que os alunos percebam as relações quantitativas sem a necessidade de
utilização de algoritmos. Os alunos, a partir do entendimento do assunto, poderão
construir seus próprios algoritmos.
O aprendizado das Ciências, da Matemática e das Tecnologias pode ser conduzido
de forma a estimular a efetiva participação social dos alunos, discutindo possíveis ações
na realidade em que vivem, desde a difusão de conhecimento a ações de controle
ambiental ou intervenções significativas no bairro ou localidade, de forma a que os alunos
sintam-se de fato
defensores
de um saber significativo. Os projetos coletivos são
particularmente apropriados para esse propósito educacional, envolvendo turmas de
alunos em projetos coletivos de produção e de difusão do conhecimento, em torno de
temas amplos, como edificações e habitação, veículos e transporte, ambiente,
saneamento e poluição, ou ainda produção, distribuição e uso social da energia, temas
geralmente interdisciplinares.
339
A compreensão da relação entre o aprendizado científico, matemático e das
tecnologias e as questões de alcance social são a um só tempo meio para o ensino e
objetivo da educação. Isso pode ser desenvolvido em atividades como os projetos, acima
sugeridos, ou se analisando historicamente, no processo de desenvolvimento das
ciências e da matemática. Nessa medida a história das ciências é um importante recurso.
A importância da história das ciências e da matemática, contudo, tem uma relevância para
o aprendizado, que transcende a relação social, pois ilustra também o desenvolvimento e
a evolução dos conceitos a serem aprendidos.
Concluindo essas considerações sobre fins e meios da educação, é justo se
acrescentarem alguns ingredientes freqüentemente esquecidos, quando se fala do ensino
das ciências, da matemática e das tecnologias, que são o apreço pela cultura e a alegria
do aprendizado. Quando a escola promove uma condição de aprendizado em que há
entusiasmo nos fazeres, paixão nos desafios, cooperação entre os partícipes, ética nos
procedimentos, estará construindo a cidadania em sua prática, dando as condições para a
formação dos valores humanos fundamentais, que são centrais entre os objetivos da
educação.
4. AVALIAÇÃO
Modificações nas posturas pedagógicas e no aprendizado vão demandar e induzir
novos conceitos de avaliação. Isso tem aspectos específicos para a Área de Ciências da
Natureza, Matemática e Tecnologias, mas tem validade mais ampla, para todas as áreas
e disciplinas. Há aspectos bastante particulares da avaliação que deverão ser tratados em
cada disciplina, no contexto de suas didáticas específicas, mas há aspectos gerais que
podem ser já enunciados.
É imprópria a avaliação que só se realiza numa prova isolada, pois deve ser um
processo contínuo que sirva à permanente orientação da prática docente. Como parte do
processo de aprendizado, deve incluir registros e comentários da produção coletiva e
individual do conhecimento e, por isso mesmo, não deveria ser um procedimento aplicado
nos alunos, mas um processo que conte com a participação deles. É pobre a avaliação
que se constitua em cobrança da repetição do que foi ensinado, pois deveria apresentar
situações em que os alunos utilizem e vejam que realmente podem utilizar os
conhecimentos, valores e habilidades que desenvolveram.
340
A avaliação deve ser também tratada como estratégia de ensino, de promoção do
aprendizado das ciências e da matemática. A avaliação pode assumir um caráter
eminentemente formativo, favorecedor do progresso pessoal e da autonomia do aluno,
integrada ao processo ensino-aprendizagem, para permitir ao aluno consciência do seu
próprio caminhar em relação ao conhecimento e permitir ao professor controlar e melhorar
a sua prática pedagógica. Uma vez que os conteúdos de aprendizagem abrangem os
domínios dos conceitos, das capacidades e das atitudes, é objeto da avaliação o
progresso do aluno em todos estes domínios.
De comum acordo com o ensino desenvolvido, a avaliação deve dar informação
sobre: o conhecimento e compreensão de conceitos e procedimentos; a capacidade para
aplicar conhecimentos na resolução de problemas do cotidiano; a capacidade para utilizar
as linguagens das ciências, da matemática e das tecnologias, para comunicar idéias; as
habilidades de pensamento como analisar, generalizar, inferir.
341
10.5.3. ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS
1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Entendemos por área de ensino em Ciências Humanas e suas Tecnologias a
configuração a partir de um conjunto de conhecimentos específicos, cuja afinidade é
definida pelo objeto comum de estudos - o comportamento humano - e por pontos de
intersecção das metodologias específicas de produção desses conhecimentos, e cujas
especificidades ocorrem pelos focos diferenciados a partir dos quais olham o seu objeto
em relação ao espaço (Geografia); ao tempo (História); à sociabilidade (Sociologia); aos
processos de reflexão sobre comportamentos e pensamentos (Filosofia), de onde
decorrem peculiaridades metodológicas importantes de serem preservadas.
Tradicionalmente a presença destes conhecimentos no Ensino Médio tem se dado
por meio das disciplinas de História e Geografia e de modo localizado e esporádico, pela
presença de outras como a Sociologia, a Psicologia e a Filosofia.
As vicissitudes enfrentadas na organização das áreas de ensino refletem as vividas
pelas ciências na sua trajetória de reordenação, após a crise de paradigmas.
O deslocamento de enfoque da História Política para a História Social, na disciplina
História; a compreensão do espaço ocupado pelo homem enquanto espaço construído e
consumido, possibilitada pelos estudos marxistas empreendidos pela Geografia,
alargaram o campo da Geografia Humana no ensino, muitas vezes em detrimento do
ensino da Geografia Física, empanaram com certa freqüência a apreensão da
contribuição específica da Sociologia enquanto disciplina que tem por objeto os processos
de sociabilidade humana em âmbito coletivo definido e dos espaços interpessoais.
Os processos de globalização do mundo e da mundialização da cultura,
desencadeados pela sociedade tecnológica em que vivemos, recolocam as questões da
sociabilidade humana em espaços cada vez mais amplos e trazem questões de
identidade pessoal e social cada vez mais complexas, que precisam ser enfrentadas.
Surge como imperativa a tentativa de elaboração escolar de sínteses significativas
pelos sujeitos do processo educacional que se constituam em instrumentos de
compreensão do mundo e da vida, permitindo aos alunos melhor se situarem na realidade
pós-moderna, de maneira consciente e construtiva, ou criando vínculos produtivos e
realizadores com esta realidade.
Admitimos que será da vivência reflexiva com esta realidade, a partir das condições
concretas de vida e de trabalho, que surgirão os caminhos de superação das dificuldades
colocadas pelas relações sociais presentes.
O encontro dos homens entre si e com o meio natural em que se inserem define
por intermédio das relações sociais que travam para a sobrevivência, o espaço
sociocultural de sua existência, decorrente das transformações e criações que promovem
nesse meio.
Esse delineamento nos possibilita selecionar os conceitos básicos que formam a
estrutura deste campo de conhecimento, e que são, cada um deles, geradores de outros
conhecimentos.
Os conceitos básicos são instrumentos de trabalho, para a análise e compreensão
da realidade, abarcados pelas diferentes Ciências Humanas e permitem perceber a íntima
interligação dos fenômenos. Cada um dos conceitos, por si, constituem-se num eixo
conceitual, que se amplia e se desdobra em outros conceitos a ele relacionados, à
342
medida que o processo de compreensão dos mesmos caminha. Todos mantêm, ao longo
de seus desdobramentos, relações entre si.
A definição de conteúdos programáticos, em particular, e curriculares, em geral, a
serem abrangidos na área deverá atender a critérios extraídos de dois eixos didáticos
aqui considerados:
- grandes temas ou questões emergentes da sociedade tecnológica, que sejam
definidos como significativos pelo professor e pelos alunos;
- conceitos básicos das Ciências Humanas, que compõem uma estrutura de eixos
geradores de conhecimento.
No primeiro eixo didático, alguns temas emergentes da sociedade tecnológica
podem ser aqui lembrados, compondo uma lista sugestiva, geradora de conteúdos
programáticos a serem abordados pelas disciplinas.
A busca e preservação da paz, a defesa do meio ambiente, a justiça social, as
questões de gênero, a problemática das minorias (religiosas, raciais, sexuais, etc.), a
reordenação dos espaços geográficos do mundo atual, a relação entre as gerações, são
questões que contemplam o tema ―exercício da cidadania nas sociedades tecnológicas‖,
seja pela observação e estudo de direitos e deveres já existentes e pela identificação de
direitos e deveres a serem construídos; seja pela análise e constatação das funções
ordenativas do Estado, em reorganização frente a um mundo globalizado.
A cultura em suas múltiplas dimensões, a sabedoria popular, a ciência e a arte, a
cultura das mídias, a cultura religiosa, a cultura de gênero, das etnias, dos grupos
específicos de trabalho, o trânsito entre as diferentes culturas, permeadas pelas
tecnologias da comunicação que entrecruzam recursos das ciências e das artes,
contemplam o tema ―cultura e participação social nas sociedades tecnológicas‖, seja pela
observação e estudo das manifestações culturais de diferentes segmentos sociais, seja
pela constatação e análise de problemas da sociedade tecnológica e globalizada que
carecem de respostas culturais na atualidade.
O processo de marginalização social, revelador da face excludente da sociedade
tecnológica, globalizada e mundializada contempla o tema ―trabalho e conhecimento na
organização das sociedades tecnológicas‖, seja pela observação e estudo dos segmentos
sociais excluídos, seja pela constatação e análise do papel do conhecimento nos setores
organizados da sociedade, seja pela reflexão sobre o papel emergente que o
conhecimento e/ou setor cultural poderão ter na reorganização da sociedade tecnológica,
que escapa ao poder organizativo do trabalho, tal como ele está posto no presente.
No segundo eixo didático os conceitos básicos com que trabalham as Ciências
Humanas na análise e compreensão da realidade da vida dos homens no seu habitat,
formam a estrutura deste campo de conhecimento. Esta deriva das características que
envolvem o existir humano. Toda a vida do homem, em qualquer sociedade, em qualquer
lugar e em qualquer tempo, se passa dentro de um espaço, o qual tem características
próprias que não foram criadas pelo homem. Trata-se, portanto, de um espaço natural
que é transformado através do tempo por agentes também naturais.
Na área das Ciências Humanas, da mesma forma, destacam-se as competências
relacionadas à compreensão do significado dessas ciências e dos muitos significados que
os fenômenos da identidade, da sociedade e da cultura podem ter, e que se constituem
nos campos de conhecimento da Sociologia, Antropologia, Psicologia e Direito, entre
outras.
Nesta área se incluirão os conhecimentos de Filosofia e Sociologia necessários ao
exercício da cidadania, para cumprimento do que manda a letra da LDB. No entanto, é
indispensável lembrar que o espírito da lei é muito mais generoso com a constituição da
343
cidadania do que poderia ser, caso essa fosse confinada aos limites de uma ou duas
disciplinas isoladas.
A área de Ciências Humanas e suas Tecnologias, no Curso de Ensino Médio do
Colégio Graham Bell, contemplará as seguintes disciplinas: História, Geografia, Filosofia e
Sociologia.
2. OBJETIVOS
O objetivo da área de Ciências Humanas e suas Tecnologias é a constituição de
competências e habilidades que possibilitem ao aluno:
- Compreender os elementos cognitivos, afetivos, sociais e culturais que constituem
a identidade própria e dos outros;
- Compreender a sociedade, sua gênese e transformação e os múltiplos fatores
que nela intervêm, como produtos da ação humana; a si mesmo como agente social; e os
processos sociais como orientadores da dinâmica dos diferentes grupos de indivíduos;
- Compreender o desenvolvimento da sociedade como processo de ocupação de
espaços físicos e as relações da vida humana com a paisagem, em seus desdobramentos
político-sociais, culturais, econômicos e humanos;
- Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e
econômicas, associando-as às práticas dos diferentes grupos e fatores sociais, aos
princípios que regulam a convivência em sociedade, aos direitos e deveres da cidadania,
à justiça e à distribuição dos benefícios econômicos;
- Traduzir os conhecimentos sobre a pessoa, a sociedade, a economia, as práticas
sociais e culturais em condutas de indagação, análise, problematização e protagonismo
diante de situações novas, problemas ou questões da vida pessoal, social, política,
econômica e cultural;
- Entender os princípios das tecnologias associadas ao conhecimento do indivíduo,
da sociedade e da cultura entre as quais as de planejamento, organização, gestão,
trabalho de equipe, e associá-las aos problemas que se propõem resolver;
- Entender o impacto das tecnologias associadas às Ciências Humanas sobre sua
vida pessoal, os processos de produção, o desenvolvimento do conhecimento e a vida
social;
- Entender a importância das tecnologias contemporâneas de comunicação e
informação para planejamento, gestão, organização e fortalecimento do trabalho de
equipe;
- Aplicar as tecnologias das Ciências Humanas e Sociais na escola, no trabalho e
outros contextos relevantes para sua vida.
3. METODOLOGIA
Os eixos didáticos propostos como critérios para seleção de conhecimentos da
área são sugestivos de uma metodologia interdisciplinar, de tal forma que cada disciplina,
344
independentemente de seu conteúdo específico, oriente-se por objetivos de ensino da
área.
Tais objetivos voltam-se basicamente para a ―construção da identidade pessoal do
educando‖ através da formação de uma personalidade democrática, e para a ―construção
da identidade social do educando‖, através do estudo de temas e conceitos referentes à
vida social e de uma vivência escolar interatuante, propiciadora de participações sociais
organizadoras, preparadoras ou providenciadoras do exercício da cidadania.
O conceito de interdisciplinaridade utilizado refere-se não à mera integração de
disciplinas, como também não se restringe somente à adequação de disciplinas diversas
a objetivos comuns, visto que a ação interdisciplinar se dá fundamentalmente na prática
docente, principalmente, através da associação ensino-pesquisa em sala de aula e da
contextualização das escolhas de conteúdos programáticos, fatores primordiais para que
o educando, através de diferentes atividades, nas quais utilize diferentes fontes e
linguagens, possa desenvolver competências e habilidades variadas. Quando diferentes
educadores atuando em diferentes disciplinas, assumem tal postura ou atitude frente ao
saber construído na escola e balizam este processo por objetivos comuns, atuando,
portanto, como mediadores da construção da autonomia intelectual do educando,
estaremos diante de um real processo interdisciplinar.
Em sociedades como a tecnológica, que têm a ciência como elemento original do
processo produtivo e, conseqüentemente como valor social, o ensino escolar configura-se
necessariamente em objetivos gerais que encontram na comunicação, elemento principal
da sociabilidade humana, e na ciência, elemento essencial de conhecimento gerado pelo
homem, seus pilares de sustentação.
Assim alicerçados, os diferentes campos ou áreas de conhecimento com que o
Ensino Médio trabalha, podem ser constituídos em torno de três grandes categorias
capazes de abrigar os objetivos gerais pretendidos com o conhecimento neste nível de
ensino: representação e comunicação; compreensão e investigação; contextualização
histórica e sócio-cultural.
Na verdade, o que chamamos de realidade são representações que construímos
de suas múltiplas facetas, através das comunicações que conseguimos estabelecer com
os outros, com o mundo e com o conhecimento e que nos aproximam em diferentes graus
de realidade.
Por diferentes caminhos é possível buscar compreender a realidade e elaborar
uma visão de mundo. Para uma sobrevivência mais humana e justa nas sociedades
345
tecnológicas da atualidade, alicerçadas na ciência, é imprescindível que no Ensino Médio
tal compreensão se dê através do questionamento e da investigação - do estudo, da
observação, da coleta de dados, da análise, da interpretação, da apreensão de sentidos e
tendências na direção do desenvolvimento, no educando, do raciocínio lógico-crítico, da
capacidade de aprender, de refinar sensibilidades e de afinar a afetividade na direção de
sentir com o outro.
Tais
procedimentos
nos
aproximam,
na
escola,
da
compreensão
dos
procedimentos científicos de produção do conhecimento. E dessa forma permitem situar a
produção científica e tecnológica dentro de fazeres humanos em suas circunstâncias,
permitindo perceber a amplitude de significados alcançados dentro do esforço
sociocultural historicamente situado.
4. AVALIAÇÃO
No acervo de conhecimentos produzidos pelas Ciências Humanas é possível
localizar ferramentas cognitivas que nos auxiliem a lidar com este saber que poderá
acelerar mudanças radicais na direção desejada e necessária para a qualificação da vida
nas sociedades contemporâneas.
Questões como a fabricação de bombas nucleares, a produção de energia nuclear,
as pesquisas espaciais, as pesquisas de engenharia genética e a aplicação de seus
resultados, como por exemplo a produção de clones, desafiam a nossa capacidade de
aderir ou repudiar projetos políticos voltados para elas. Questões inadmissíveis tais como
pobreza, miséria, analfabetismo, violência, desemprego, vicejam ao lado das questões
tecnológicas apontadas, exigindo ágil capacidade de intervenção social para sua
erradicação.
A dimensão de suas implicações carece de amplos debates e considerações, dos
quais nenhum cidadão deveria ser excluído. Trata-se de decisões que não podem ser
tomadas por pequenos grupos em nome de quem quer que seja, pois afetam
radicalmente a vida de todos nós. São questões que dizem respeito à sobrevivência de
nossa espécie e de nosso meio científico, de acesso ao saber já produzido, de
capacidade de autonomia, de decisão e de elaboração de respostas criativas, a serem
tomadas com o menor risco de erros.
346
Baixos índices de escolaridade e escolaridade de baixa qualidade truncam a
circulação do conhecimento científico na velocidade em que o mesmo vem sendo
produzido, mantendo na ignorância enormes contingentes populacionais. Estes
reproduzem comportamentos e atitudes tradicionais diante de fenômenos completamente
novos, e de outros já conhecidos, incapacitados do exercício criativo de respostas, pela
defasagem de conhecimentos em que são mantidos.
É este o contexto em que o professor do Ensino Médio da área de Ciências
Humanas e Sociais está atuando. O professor reflexivo, o professor cidadão, ciente de
seus direitos, cumpridor de seus deveres, capaz de criar outros direitos exigidos pelas
novas realidades. É o professor que dialoga com as sugestões programáticas, enquanto
um dos recursos organizadores da área.
Qualquer que seja o teor deste diálogo - de identificação total, parcial ou de
rejeição - as práticas de ensino fundamentadas daí decorrentes, condizentes com a
proposta ou alternativas a ela, deverão alimentar uma constante troca de experiências,
reflexões, saberes entre profissionais da educação - em suas escolas e em fóruns mais
amplos para este fim especificamente criados.
Assim, a avaliação na área de Ciências Humanas e suas Tecnologias deve levar
em conta, este professor dialógico e o educando cidadão que pretende formar. Deve
traduzir o conhecimento das Ciências Humanas em:
- consciências críticas, criativas, capazes de gerar respostas adequadas a
problemas atuais que enfrentamos e a situações novas que estão decorrendo do avanço
da ciência e de seus desdobramentos na reorganização do mundo do trabalho e da
sociedade;
- desenvolvimento da cidadania que implica o conhecimento, uso e produção
históricos dos direitos e deveres do cidadão;
- comportamentos e atitudes orientadas pelo princípio de solidariedade humana
que supõe a conjugação de esforços, no lugar do confronto de forças, em posturas e
condutas crítico/colaborativas.
Será a partir desta incorporação que avançaremos para um Estado democrático
fortalecido, de direitos, no qual a assertiva contida na Declaração dos Direitos do Homem
e do Cidadão venha a se realizar de forma a que ―todo o poder emane do homem e por
ele seja exercido”.
347
10.6. PARTE DIVERSIFICADA
1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A Parte Diversificada do currículo, destina-se a atender às características regionais
e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela. Complementa a base
nacional comum e será definida em cada escola.
A parte Diversificada considerará as possibilidades de preparação básica para o
trabalho e o aprofundamento em uma disciplina ou uma área, sob forma de disciplinas,
projetos ou módulos em consonância com os interesses de alunos e da comunidade a
que pertencem.
O seu objetivo principal é desenvolver e consolidar conhecimentos das áreas de
forma contextualizada, referindo-se às atividades das práticas sociais e produtivas.
A Parte Diversificada deverá ser organicamente integrada com a base nacional
comum,
por
contextualização,
por
complementação,
por
diversificação,
por
enriquecimento e por desdobramento, entre outras formas de integração.
Na Parte Diversificada serão privilegiadas as Línguas Estrangeiras Modernas
(Língua Inglesa e Língua Espanhola), além de Projetos que o Colégio Graham Bell irá
desenvolver em cada período letivo.
2. OBJETIVOS
As competências e habilidades a serem alcançadas pela Parte Diversificada do
currículo não implicam em profissionalização, mas na diversificação de experiências
escolares com o objetivo de enriquecimento curricular ou mesmo, aprofundamento de
estudos quando o contexto assim exigir.
Suas competências e habilidades estão descritas, especificamente, no caso das
Línguas Estrangeiras Modernas, pelas quais o Colégio Graham Bell optou (Língua Inglesa
e Língua Espanhola), no item destinado a esse fim na área de Linguagens, Códigos e
suas Tecnologias, privilegiada com esta opção, e no caso dos projetos extra curriculares,
que implantará, no título 4, deste documento, intitulado Projetos Extra curriculares.
348
3. METODOLOGIA
A Parte Diversificada do currículo do Ensino Médio seguirá os princípios
metodológicos das áreas curriculares, em especial os da área de Linguagens, Códigos e
Suas Tecnologias, uma vez que o Colégio Graham Bell escolheu privilegiar na Parte
Diversificada de seu currículo as Línguas Estrangeiras Modernas (Língua Inglesa e
Língua Espanhola) e, também aos projetos extracurriculares.
A opção pelo ensino das Línguas Estrangeiras Modernas, deve-se ao fato de que
as mesmas qualificam a compreensão das possibilidades de visão de mundo e de
diferentes culturas, além de permitir o acesso à informação e à comunicação
internacional, necessárias ao desenvolvimento pleno do aluno na sociedade atual.
É
preciso
pensar-se
no
processo
de
ensino-aprendizagem
das
línguas
estrangeiras, em termos de competências abrangentes e não estáticas, uma vez que uma
língua é o veículo, por excelência, de comunicação de um povo e, através de sua
expressão, esse povo transmite sua cultura, suas tradições e seus conhecimentos.
Entender-se a comunicação como ferramenta imprescindível, no mundo moderno,
com vistas à formação pessoal, acadêmica ou profissional, deve ser a grande meta da
aprendizagem de línguas estrangeiras.
Os Projetos a serem implantados serão extracurriculares e seguirão os princípios
da interdisciplinaridade e contextualização, buscando a formação das competências e
habilidades específicas que objetivaram a implantação de cada um deles.
4. AVALIAÇÃO
A avaliação da Parte Diversificada do currículo do Ensino Médio deverá seguir os
princípios que nortearão a avaliação das áreas curriculares, em especial os da área de
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias.
Quanto aos projetos extracurriculares, cada um deles contará com uma forma de
avaliação específica, dependendo dos objetivos, competências e habilidades que
motivaram a implantação dos mesmos.
349
11. CONTEÚDOS DO ENSINO MÉDIO
EDUCAÇÃO FÍSICA
CONHECIMENTOS PRIVILEGIADOS
• JOGOS
• DANÇAS
• LUTAS
– Modalidades de lutas
– Artes marciais
– Ginástica sem materiais
• ESPORTES
– Esportes individuais
– Esportes coletivos
– Esportes de aventura
• GINÁSTICAS
– Ginástica de competição
– Ginástica fisioterápica
– Ginástica de academia
• OUTRAS POSSIBILIDADES DE VIVENCIAR A CULTURA CORPORAL
– Hip Hop
– Circo
De acordo com a LDBEN 9394/96, esse nível de ensino deve proporcionar aos alunos:
• aprimoramento como ser humano;
• formação ética;
• desenvolvimento de sua autonomia intelectual;
• desenvolvimento do seu pensamento crítico;
• preparação para o mundo do trabalho;
• desenvolvimento de competências para continuar seu aprendizado.
LINGUA ESPANHOLA
1. PRESENTE DE INDICATIVO, ARTÍCULOS, PRONOMBRES POSESIVOS, NUMERALES
• El español en el mundo
– Saudações
– Pronomes pessoais
– Verbos ser e estar
– Tratamentos formal e informal
350
– Meses do ano
– Alfabeto
– Dias da semana
– Identificação dos países de língua espanhola
– Nacionalidades
• De dónde somos y qué hacemos
– Artigos (determinante, indeterminate, neutro)
– Profissões
– Contrações e combinações
– Informações sobre o Mercosul
• Te presento mi familia
– Família
– Pronomes/adjetivos possessivos
– Regiões da Espanha
– Verbo gustar
• ¿Cuál es el número?
– Números (cardinais e ordinais)
– Horas
– Informações sobre o Paraguai
– Alimentos
2. PRONOMBRES DEMOSTRATIVOS, INTERROGATIVOS Y EXCLAMATIVOS,
PREPOSICIONES, USOS DE MUY E MUCHO, ACENTUACIÓN
• El medio ambiente
– Animais
– Demonstrativos
– Informações sobre a Argentina
– Pronomes interrogativos e exclamativos
• La globalización
– Preposições
– Informações sobre o Uruguai
– Presente do indicativo
– Expressões para falar ao telefone
• La donación de órganos
– Usos de muy e mucho
– Partes do corpo
– Verbos pronominais e reflexivos
– Informações sobre o Chile
• La práctica del deporte
– Esportes
– Singular e plural
– Informações sobre a Venezuela
– Acentuação
3. IRREGULARES EN PRESENTE DE INDICATIVO, APÓCOPES, PRONOMBRES INDEFINIDOS,
PRONOMBRES COMPLEMENTO DIRECTO E INDIRECTO, FUTURO DE INDICATIVO
• Cosas y cositas
351
– Presente do indicativo (verbos irregulares)
– Materiais escolares
– Informações sobre a Bolívia
– Diminutivos e aumentativos
• Los conceptos culturales
– Estereótipos
– Apócope
– Meios de transporte
– Informações sobre a Colômbia
– Pronomes indefinidos
• Un viaje quijotesco
– Informações sobre a obra Don Quijote
– Pronomes complementos
– Acúmulo de pronomes
– Vestuário
– Informações sobre o Peru
• El mundo virtual
– Formas de tratamento
– Sistema pronominal
– Vocabulário tecnológico
– Informações sobre o Equador
– Futuro imperfeito do indicativo
4. CONJUNCIONES DE COORDINACIÓN, EUFONÍA, PRETÉRITO INDEFINIDO,
HETEROTÓNICOS, HETEROSEMÁNICOS I
• El valor del estudio
– Conjunções coordenativas
– Informações sobre o Panamá
– Eufonia de conjunções
• Disfrutar el presente
– Advérbios
– Informações sobre a Costa Rica
– Pretérito indefinido do indicativo
– Expressões para se utilizar em um hotel
• Las apariencias
– Descrição física
– Revisão vocabular
– Informações sobre a Nicaragua
– Heterotônicos
• La sensatez
– Heterossemânticos
– Informações sobre El Salvador
– Pretérito indefinido (irregulares)
– Vocabulário para se utilizar em aeroportos
5. HETEROGENÉRICOS, PRETÉRITO PERFECTO COMPUESTO, HETEROSEMÁNTICOS
II, PRETÉRITO PERFECTO DE INDICATIVO
• La música hispánica
352
– Música hispânica
– Instrumentos musicais
– Heterogenéricos
– Informações sobre a Guatemala
• La literatura hispánica
– Informações sobre poesia e prosa hispânicas
– Particípios regulares
– Pretérito perfeito composto
– Informações sobre Honduras
• La pintura
– Heterossemânticos
– Pintura hispânica
– Partes e objetos de uma casa
– Estilos direto e indireto
– Informações sobre o México
• El cine hispánico
– Cinema hispânico
– Pretérito imperfeito do indicativo
– Informações sobre Porto Rico
– Plural
6. CONJUNCIONES SUBORDINANTES, GRADOS COMPARATIVOS, SUBJUNTIVO,
IMPERATIVOS, HETEROSEMÁNTICOS III
• La ética
– A ética
– Informações sobre Cuba
– Verbos tener e haber
– Expressões idiomáticas
– Conjunções subordinativas
• La amistad
– A amizade
– Graus comparativos
– Revisão vocabular
– Vocabulário médico
– Informações sobre a colonização da América espanhola
– Presente do subjuntivo
– Pretéritos do subjuntivo
• El amor
– O amor
– Imperativo
– Informações sobre Madri
– Informações sobre festas hispano-americanas
– Heterossemânticos
• La libertad
– A liberdade
– Revisão vocabular
– Informações sobre festas espanholas
– Estados de ânimo
353
ARTES
1ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE
1. Arte à primeira vista
Teatro
Dança
Música
Artes Visuais
1ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE
2. Matizes e Matisses
Ícaro
Arte grega
Década de 70
Teoria da cor
1ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE
3. Verso e reverso
Arte clássica
Renascimento
Impressionismo
1ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE
4. Rupturas e estruturas
Ritmo, equilíbrio, simetria e proporção
Tarsila, Villa-Lobos e Modernismo
Abstracionismo
Teatro e animação
FÍSICA
1ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE
354
1. Introdução à Mecânica
Conceitos fundamentais da Cinemática
Grandezas fundamentais da Cinemática
2. Vetores
Grandezas escalares versus grandezas vetoriais
Características das grandezas vetoriais
Operações com vetores
3. Velocidade e aceleração
Velocidade média
Velocidade instantânea
Unidades de velocidade
Aceleração vetorial
Classificação dos movimentos
4. Força
Noções iniciais
Classificação das forças
Efeitos produzidos por forças
5. 1ª. e 3ª. Leis de Newton
Conceitos e grandezas fundamentais da Dinâmica
1ª. Lei de Newton
3ª. Lei de Newton
1ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE
6. Principais forças da Mecânica
Força peso ( P )
Força normal ( N )
Força de tração
Força elástica
Força de atrito
Determinação da força de atrito
7. 2ª. Lei de Newton
Relação com a 1ª. Lei de Newton
Equação fundamental da Dinâmica
Enunciado
355
Aplicações
8. Resultante centrípeta
Realização de curvas
Equação geral da resultante centrípeta
Casos clássicos
1ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE
9. Trabalho e energia
Noção de energia
Trabalho de uma força
Energia cinética
Energia potencial
Definição matemática de energia potencial
Energia potencial gravitacional
Energia potencial elástica
10. Teoremas que relacionam trabalho e energia
Teorema da Energia Cinética
Teorema da Energia Potencial
Teorema da Energia Mecânica
11. Dissipação e conservação da energia mecânica
Sistemas dissipativos
Sistemas conservativos
12. Potência
Definição
Determinação da potência média
Rendimento
13. Introdução à Dinâmica impulsiva
Quantidade de movimento
Impulso
Teorema do Impulso
1ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE
14. Conservação da quantidade de movimento
Forças internas e forças externas
356
Sistemas mecanicamente isolados
Colisões
15. Movimento uniforme (MU)
Movimento retilíneo uniforme (MRU)
Características de movimentos periódicos
Movimento circular uniforme (MCU)
16. Movimento uniformemente variado (MUV)
Definição
Função horária da velocidade
Função horária dos espaços
Equação de Torricelli
Casos especiais de MUV
QUÍMICA
1ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE
1. Introdução à Química
A Filosofia é a base de tudo
Mas, o que é química?
Estrutura da Ciência
A Química no passado e no presente
2. A matéria, suas transformações e a energia
Estados físicos da matéria
Densidade
Fenômenos físicos e químicos
Substâncias puras e misturas
3. Laboratório de Química
Algumas normas de segurança
Principais materiais do laboratório
Separação de misturas
4. Estrutura da matéria
Modelos atômicos
Átomo e suas representações
Subníveis da energia
357
1ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE
5. Tabela periódica dos elementos
Ordenação dos elementos – um pouco de história
Tabela periódica atual
Propriedades periódicas
6. Ligações químicas
Estabilidade dos elementos
Ligação iônica
Ligação covalente
Ligação metálica
Geometria molecular
Polaridade
7. Ligações intermoleculares
Ligação por pontes de hidrogênio
Interações de Van der Waals
Tensão superficial
1ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE
8. Funções inorgânicas
Eletrólitos e não eletrólitos
Ácidos
Bases ou hidróxidos
Reações químicas
Reação de neutralização ácido-base: sais
Óxidos
9. Reações inorgânicas
Ocorrência das reações químicas
Classificação das reações inorgânicas
Principais reações inorgânicas
1ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE
10. Cálculos químicos
Leis ponderais
Proporções em Química
358
Massa atômica
Balanceamento de reações químicas
Relação massa x massa
Quantidade de matéria e constante de Avogadro
Volume e volume molar
Reagente em excesso e reagente limitante
Impureza e rendimento de uma reação química
11. Gases
Estado de um gás
Teoria Cinética dos Gases Ideais
Transformações gasosas
Equação de estado
BIOLOGIA
1ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE
1. Organização da Biologia: estudando a vida
Características gerais dos seres vivos: o que todos possuem
Níveis de organização dos seres vivos: como a vida se organiza
2. Origem dos seres vivos: a vida se erguendo na Terra
Geração Espontânea ou Abiogênese versus Biogênese: divergências sobre as
origens
Queda da Abiogênese: experimentos de Pasteur
Origem da vida: como tudo começou
Hipótese heterotrófica
Experimento de Miller
3. Base molecular dos seres vivos: do que somos feitos
Água: sem ela não dá!
Sais minerais: reguladores
Carboidratos ou glicídios: compostos energéticos
Lipídios: reserva energética
Proteínas: construtores
Enzimas: catalisadores
4. Ácidos nucleicos: código da vida
Classificação dos ácidos nucleicos
Código genético: produzindo proteína
359
5. Biologia celular: organização das células
Célula: analisando o histórico
Número de células: unicelulares e pluricelulares
Organização celular: dos menos aos mais complexos
Cinco grandes reinos: diversidade dos seres vivos
1ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE
6. Membrana celular: limite entre células
Estrutura da membrana: composição química
Propriedades da membrana: verificando as funções
Especializações da membrana: adaptações à fisiologia celular
Trocas entre célula e
meio: permeabilidade em ação
7. Citoplasma: conteúdo das células
Hialoplasma: meio gelatinoso
8. Metabolismo energético I: mitocôndrias
Mitocôndrias: usinas energéticas
9. Metabolismo energético II: plastos
Classificação dos plastos ou plastídios
Origem dos plastos
Cloroplasto: organela da fotossíntese
Importância da fotossíntese: sustentando a vida
10. Centríolos: orientando a divisão celular
Aparelho mitótico: correta divisão celular
Formação dos cílios e flagelos
11. Núcleo celular: centro de comando das células
Núcleo interfásico: interfase celular
Estrutura do núcleo interfásico
Cromossomos: cromatina condensada
12. Ciclo celular: etapas da vida das células
Fases da interfase
Variação da quantidade de DNA no ciclo mitótico
Mitose: divisão equacional
360
Meiose: divisão reducional
1ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE
13. Gametogênese: formando gametas
Espermatogênese: produção de espermatozoides
Ovogênese: produção do óvulo
14. Mutações cromossômicas: erros da hereditariedade
Tipos de mutação
Mutações numéricas: principais cromossomopatias
15. Introdução à genética: heranças biológicas
Breve histórico
Experimentos de Mendel
1ª. Lei de Mendel: mono-hibridismo
Aplicando no cotidiano: genética humana
Conceitos básicos em genética
16. Noções de probabilidade e genealogias: calculando a descendência
das famílias
Probabilidade
Genealogias: caráter genético das famílias
Cruzamento-teste: testando a pureza do caráter
17. Variações no mono-hibridismo: herança sem dominância e genes
letais
Herança sem dominância: nem dominante nem recessivo
Genes letais: homozigose perigosa
18. 2ª. Lei de Mendel: segregação independente
Experimentos de Mendel: aprofundando o conhecimento
Interpretando a 2ª. Lei de Mendel: segregação independente
1ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE
19. Herança do sangue: grupos sanguíneos (Sistemas ABO e RH)
Sistema ABO: caso de polialelismo ou alelos múltiplos
Sistema RH: positivo ou negativo?
20. Interação gênica: vários genes para o mesmo caráter
361
Herança quantitativa: somando o efeito dos genes
Pleiotropia: um gene para vários caracteres
21. Heranças do sexo: genética dos cromossomos sexuais
Sistema XY: determinação sexual
Herança ligada ao sexo: genética do cromossomo X
Herança restrita ao sexo: genética do cromossomo Y
22. Biotecnologia e Bioética: avanços da Citogenética
Engenharia Genética: mudando os rumos da vida
Bioética: debatendo valores éticos da vida
SOCIOLOGIA
1ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE
A Ciência da sociedade: Auguste Comte e as origens da Sociologia
1. Sociologia como ciência
Que é a Sociologia?
Mudanças históricas: da revolução científica às revoluções do
século XVIII
Surgimento da Sociologia: do século XVIII para o século XIX
Epistemologia e Ciências Sociais: o que é ser ―científico‖?
2. Divisões das Ciências Sociais
Antropologia
Ciência Política
Sociologia
3. Auguste Comte e a fundação da Sociologia
Confusão terminológica: os ―positivismos‖
Resumo biográfico: vida e obra
Sociologia comtiana
4. Sociologia de Comte: estática e dinâmica sociais
Estática e dinâmica
Da Filosofia à política e da política à religião
1ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE
362
Sociologia clássica e emergência do cidadão livre
5. Trabalho livre e estratificação social
O cidadão na passagem do feudalismo ao capitalismo
O cidadão e os estratos sociais segundo os clássicos
6. Fatores da mudança e da reprodução social
Karl Marx e o fator político: revoltas, revoluções e superação do capitalismo
Max Weber e o fator econômico-religioso: afinidades entre o espírito do
capitalismo e a ética protestante
Émile Durkheim e o fator social: normas e educação na produção/reprodução
da sociedade
7. Estados modernos e cidadania
O Estado em Marx
O Estado em Weber
O Estado em Durkheim
8. Socialismo, valores e sistema social
O socialismo segundo Marx e Engels
O socialismo segundo Weber
O socialismo segundo Durkheim
1ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE
Sociologia brasileira: modernização e desenvolvimento nacional
9. Representações da modernidade no Brasil
Intenso processo de transformação
Representações da identidade nacional
Sociologia da modernização
Modernização conservadora no Brasil
Estrada de ferro: símbolo do progresso no século XIX
10. Modernização na transição do Império para a República
Escravidão: símbolo do atraso
Abolicionismo como projeto de modernidade
O Rio de Janeiro na passagem do século XIX
11. Transição para a modernidade nas grandes interpretações do Brasil
Do litoral ao Sertão: as imagens do Brasil e a visão de Euclides da Cunha
363
Oliveira Viana e a defesa da modernização autoritária
Sérgio Buarque de Holanda e a crítica às nossas raízes rurais
Gilberto Freyre e as raízes ibéricas da cultura brasileira
1ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE
Educação e sociedade
12. Educação e socialização primária
Educação além da escola
Socialização primária
Controle social
13. Educação e socialização secundária
Socialização secundária
Controle social na vida adulta
Aprendizado em um contexto de mudança
Diferentes meios de aprendizagem
14. Educação, escola e sociedade
Conteúdos escolares
Centralidade da escola a partir do século XX
Desafios e debates da escolarização no Brasil em perspectiva comparada
15. Escola e diferenciação social
Dilemas da diferenciação pelo rendimento escolar
Escolarização de homens e mulheres no Brasil
Escola, individualização e autonomia
FILOSOFIA
1ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE
1. . Bem-vindo à Filosofia
Na Grécia Antiga
2. Pensamento mítico
O que é um mito?
3. O berço da Filosofia
Origem e desenvolvimento do raciocínio filosófico
Tales: o primeiro filósofo
4. Sócrates, Platão e Aristóteles
Um questionador incômodo
364
Discípulo ou pensador?
Prisioneiros em uma caverna
Um grande pesquisador!
Divergências filosóficas
5. Divisões do conhecimento filosófico
Linha do tempo
Áreas da Filosofia
1ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE
6. Conhecer ou não conhecer: eis a questão!
Como percebemos a realidade?
Conhecimento ou conhecimentos?
7. Teoria do Conhecimento na Antiguidade e na Idade Média
Entre opinião e razão
Ideias e sentidos
Classificação dos conhecimentos
Entre razão e fé
1ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE
3.o VOLUME
8. Senso comum?
9. Epistemologia moderna e contemporânea
Homem x natureza
Razão x sentidos
Empirismo
Criticismo, uma revolução filosófica
Fenomenologia: um olhar mais recente
10. Filosofia da Ciência
Do cientificismo à Revolução científica
Ciência e desafios
1ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE
4.o VOLUME
11. Domínios da sensibilidade
Elementos da percepção
Em busca do belo
Imagens do belo
12. Rumos da Estética
Polêmica estética na Grécia Antiga
365
Polêmica moral na Modernidade
Polêmica vital contemporânea
Mistérios da Arte
13. Arte ou indústria?
Arte em movimento
Obra ou produto?
GEOGRAFIA
1ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE
1. Ciência geográfica
Lugar, território e espaço
2. Astronomia
Assim teve início a Astronomia...
Qual a origem do Universo?
3. Fusos horários
Resolução de problemas com fusos horários
Fusos horários brasileiros
4. Cartografia: ciência e arte de representar a superfície terrestre
Desenvolvimento histórico da ciência cartográfica
Coordenadas geográficas
Representação da superfície terrestre
1ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE
5. Evolução geológica da Terra
Agentes internos de formação do relevo
Agentes externos de formação do relevo terrestre
6. Atmosfera e climas
Atmosfera
Climas e sua dinâmica
7. Biomas, biodiversidade e questão ambiental
Paisagens naturais: biomas e biodiversidade global
Grandes biomas globais
366
Biopirataria
Unidades de conservação
8. Hidrosfera
Águas continentais
Águas oceânicas
Problemática da água
1ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE
9. Recursos energéticos e desafios ambientais
Classificação das fontes de energia
Fontes modernas de energia
Fontes alternativas de energia
Desigualdades na produção e no consumo de energia
10. Atividade industrial
Três revoluções industriais
Industrialização em países desenvolvidos e
subdesenvolvidos
Desigualdade na distribuição espacial das indústrias e fatores
locacionais
11. Atividade agrícola
Sistemas agrícolas ou agrossistemas
Comércio mundial de alimentos
1ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE
12. Dinâmica da população mundial
População – desigualdade, dinamismo e diversidade
Conceitos básicos: população absoluta e população relativa
Distribuição da população mundial
Indicadores socioeconômicos
Crescimento da população e modelo de transição demográfica
Estrutura da população
Teorias demográficas
13. Movimentos migratórios e urbanização
Migração: conceitos e classificações
Principais fluxos migratórios
367
Tendências atuais envolvidas no aumento da migração internacional
HISTÓRIA
1ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE
1. Primeiras civilizações
Introdução à História
Civilização
Mesopotâmia
Antigo Egito
Palestina e Fenícia
2. Civilização grega
Esparta
Atenas
Legado cultural
3. Civilização romana
Realeza
República
Império
Legado cultural
1ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE
4. Civilização bizantina
Política bizantina
Religião
Legado bizantino
5. Civilização árabe
Surgimento do islamismo
Formação e expansão do Estado Árabe
Legado cultural
6. Transição da Antiguidade à Idade Média
Invasões bárbaras
Reino dos Francos
Sistema feudal
Igreja medieval
368
7. Baixa Idade Média
Cruzadas
Renascimento Comercial e Urbano
Crise do feudalismo
1ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE
8. Estados Nacionais Modernos, absolutismo e mercantilismo
Transição da Idade Média à
Idade Moderna
Teóricos do absolutismo
Auge do absolutismo europeu: Inglaterra e França nos séculos XVI e XVII
Mercantilismo
9. Expansão comercial europeia
Pioneirismo português
―Descoberta‖ da América
10. Conquista e colonização da América
Colonização espanhola
Colonização portuguesa
Colonização inglesa
11. Renascimento e Reforma
Renascimento ―italiano‖
Expansão do Renascimento
Renascimento científico
Reforma Protestante
Contrarreforma
1ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE
12. Século XVIII: Século das Luzes
Origens
Iluminismo
Pensadores do século XVIII
Despotismo esclarecido
Ideias iluministas no Brasil
13. Revoluções burguesas: Inglaterra
Absolutismo inglês
369
Revolução Puritana
Revolução Gloriosa
14. Revoluções burguesas: França
Antigo Regime
Assembleia Constituinte
Convenção
Diretório
Consulado
Império
LINGUA INGLESA
1ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE
1. Learning to learn: language learning strategies
Discussão sobre estratégias de aprendizado de uma língua estrangeira
2. Free time
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming e
scanning
Leitura de texto jornalístico com tabela
Parts of speach: verbos, substantivos, adjetivos, pronomes, advérbios e verbos
auxiliares
Compreensão oral
3. Internet shopping
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming e
scanning
Leitura de review
Estrutura e ordem das palavras
Pronomes pessoais e objetivos
Compreensão oral
4. This week in Central Park
Leitura de fôlder
Uso dos artigos definido e indefinido
Compreensão oral
5. Stop and think: shopaholics
Leitura de propaganda
370
1ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE
6. Learning to learn: reading strategies
Skimming e scanning (revisão e aprofundamento)
Previsão, predição e inferência na leitura
Palavras cognatas e falsos cognatos
Compreensão oral
7. Mass media
Leitura e interpretação de texto jornalístico, usando estratégias, como
skimming, scanning e inference
Plural dos substantivos
Compreensão oral
8. New media
Leitura e interpretação de texto crítico, usando estratégias, como skimming,
scanning e inference
Avaliação crítica de um texto, explorando seu significado por meio de
comparação
Determiners e pronomes: diferenciação e uso
Compreensão oral
9. ITV: The next big stop?
Leitura e interpretação de texto crítico, usando estratégias, como skimming,
scanning e inference
Construção de argumentos: pró/contra
Compreensão oral
10. Stop and think: Big Brother is watching you
Discussão e trabalho sobre temática específica
1ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE
11. Healthy mind
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming, scanning
e inference
Relações de causa e consequência
Particípio e formas do passado de verbos regulares e irregulares
Compreensão oral
12. Acne!
371
Leitura de texto científico
Emprego de estratégias de desenvolvimento e expansão de vocabulário
Formação das palavras na língua inglesa
Compreensão oral
13. Body image
Leitura e interpretação de texto crítico
Formação de palavras por meio de prefixos
Compreensão oral
14. Stop and think: Beauty across time
Discussão e trabalho sobre temática específica
Leitura crítica e análise de imagem
1ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE
15. Learning to learn: a Picture is worth a thousand words
Uso de estratégias de leitura de charges e cartoons
Análise de ilustrações e textos, relacionando-os a acontecimentos da
atualidade
16. The moral of the story
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming, scanning
e inference
Recontextualização de história, por intermédio da interpretação do contexto e
de sua transposição para outra época
Pronomes reflexivos
Grau comparativo de igualdade e superioridade
Compreensão oral
17. Endgame
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming, scanning
e inference
Argumentação crítica – pró/contra
Falsos cognatos: Inglês/Português e Português/Inglês
Conjunções, seus usos e significados
Compreensão oral
18. Online ethics
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming, scanning
e inference
Compreensão oral
372
19. Stop and think: Virtues
Discussão e trabalho sobre uma temática específica
LINGUA PORTUGUESA
1ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE
1. Uma janela para o mundo
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: notícia
– Gramática textual
Características gerais da notícia
Elementos do ato de comunicação
Funções da linguagem
– Coesão textual: Ordem das palavras
Leitura e produção textual
Notícia de jornal/Chamada de 1ª. página para uma notícia
2. De olho no que os outros estão fazendo
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: entrevista
– Gramática textual
Características do gênero ―entrevista‖
Tipos de discurso
– Gramática normativa
Pronomes pessoais
– Coesão textual: Pronomes e coesão textual
Leitura e produção textual
Entrevista
3. Jogo de poder na “guerra” dos sexos
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: reportagem
– Gramática textual
373
Características do gênero textual ―reportagem‖
Uso do aposto
– Coesão textual: Coesão textual e demonstrativos
Leitura e produção textual
Pauta de reportagem
1ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE
4. Crer ou não crer: eis a questão
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: crônica humorística
– Gramática normativa
Adjetivos – usos e funções
Pontuação
– Coesão textual: Adjetivação como recurso coesivo
Leitura e produção textual
Comentário opinativo
Crônica
5. No mundo da imaginação, tudo é possível
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: conto fantástico
– Gramática textual
Elementos textuais e linguísticos do conto fantástico
– Gramática normativa
Tempo na narrativa – modo indicativo (pretéritos)
Tempo do modo subjuntivo: imperfeito
Marcadores de tempo
Marcadores de espaço
– Coesão textual: Tempos verbais na progressão textual
Leitura e produção textual
Textos narrativos
6. Verbal e visual nos anúncios publicitários
374
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: anúncio publicitário
– Gramática textual
Anúncio publicitário: conceituação e aspectos estruturais
Texto e imagem
– Gramática normativa
Processo de formação de palavras
– Coesão textual: Justaposição de ideias
Leitura e produção textual
Texto publicitário
7. Faça valer sua opinião
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: artigo de opinião
– Gramática textual
Características do artigo de opinião
Procedimentos argumentativos de um artigo de opinião
– Gramática normativa
Semântica
Crase
– Coesão textual: Escolha lexical
Leitura e produção textual
Texto dissertativo e opinativo/argumentativo
1ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE
6. Verbal e visual nos anúncios publicitários
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: anúncio publicitário
– Gramática textual
Anúncio publicitário: conceituação e aspectos estruturais
Texto e imagem
– Gramática normativa
Processo de formação de palavras
– Coesão textual: Justaposição de ideias
375
Leitura e produção textual
Texto publicitário
7. Faça valer sua opinião
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: artigo de opinião
– Gramática textual
Características do artigo de opinião
Procedimentos argumentativos de um artigo de opinião
– Gramática normativa
Semântica
Crase
– Coesão textual: Escolha lexical
Leitura e produção textual
Texto dissertativo e opinativo/argumentativo
1ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE
8. Que mundo é este? Real, virtual, atual ou ficcional?
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: crônica
– Gramática textual
Características do gênero ―crônica‖
Sequências discursivas
– Gramática normativa
Termos essenciais da oração: sujeito e predicado/Transitividade
verbal/Predicado
– Coesão textual: Ritmo na/da escrita
Leitura e produção textual
Texto argumentativo/Texto dissertativo
9. Diga sim à leitura de revistas informativas
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: carta do leitor/carta ao leitor
376
– Gramática textual
Objetividade e subjetividade/Elementos coesivos/Recursos estilísticos
– Gramática normativa
Concordância nominal/Concordância verbal/Formas nominais do verbo
– Coesão textual: Referência e repetição na composição textual
Leitura e produção textual
Carta argumentativa
LITERATURA BRASILEIRA
1ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE
1. O que é literatura?
Textos literários e não literários
Mundo real e mundo da literatura
Funções da literatura
Leitor e texto literário
2. Linguagem literária
3. Gêneros textuais da esfera literária
Texto em verso e prosa
Poema
Conto
Romance
Crônica
Peça teatral
1ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE
4. História da literatura
Estilos individuais
Estilos de época
Estilos e história da literatura
Breve panorama da literatura brasileira
5. Quinhentismo
Pero Vaz de Caminha
José de Anchieta
377
6. Barroco
Barroco no Brasil
Gregório de Matos
Antônio Vieira
7. Arcadismo
Arcadismo no Brasil
Tomás Antônio Gonzaga
Cláudio Manuel da Costa
Basílio da Gama
Santa Rita Durão
1ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE
8. Romantismo
Romantismo no Brasil
9. Poesia romântica
Primeira geração
Segunda geração
Terceira geração
10. Romantismo – prosa
Contexto histórico
Romance romântico e seus personagens
11. Prosa romântica – autores
José de Alencar
Manuel Antônio de Almeida
Joaquim Manuel de Macedo
Visconde de Taunay
Bernardo Guimarães
Álvares de Azevedo
Franklin Távora
Martins Pena
1ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE
12. Realismo
Contexto histórico
Romance realista
378
13. Naturalismo
Romance naturalista
14. Parnasianismo
Poesia parnasiana
MATEMÁTICA
1ª. série – 1º. BIMESTRE
1. Números
Conjuntos
Conjuntos numéricos
2. Funções
Conceito de função
Sistema Cartesiano Ortogonal
Estudo do domínio, do contradomínio e da imagem de uma função
Representações de funções por meio de tabelas, gráficos e formulas
3. Função afim
Definição
Gráfico da função afim
Tipos especiais de função afim
Valor e zero da função afim
Gráficos definidos por uma ou mais sentenças
4. Progressão aritmética
Sequências e definição de PA
Função afim e progressões aritméticas
Formula do termo geral de uma PA
Interpolação aritmética
Soma dos termos de uma PA
1ª. série – 2º. BIMESTRE
5. Noções de matemática financeira
Razão e proporção
379
Porcentagem
Juros simples
Juros compostos
6. Geometria Analítica (estudo da reta)
Inclinação de uma reta
Declividade ou coeficiente angular de uma reta
Coeficiente linear
Função crescente e função decrescente
7. Função quadrática
Definição
Gráfico da função quadrática
Pontos notáveis do gráfico
Máximos e mínimos
Sinais das funções afim e quadrática
Inequações do 1º. grau e do 2º. graus
1ª. série – 3º. BIMESTRE
8. Trigonometria no triângulo retângulo
A trigonometria
Triangulo retângulo
Teorema de Pitágoras
Teorema de Tales
Relações trigonométricas num triangulo retângulo
Calculo de seno, cosseno e tangente de ângulos agudos notáveis
Construções da tabela trigonométrica
Relações entre seno, cosseno e tangente
9. Trigonometria em um triângulo qualquer
Teorema ou lei dos senos
Teorema ou lei dos cossenos
Área de um triângulo
10. Trigonometria: conceitos básicos
Arcos e ângulos
Circunferência trigonométrica
11. Função exponencial
380
Potencias
Função exponencial
Gráfico da função exponencial
Equações exponenciais
Função exponencial de base e
13. Progressão geométrica
Sequências e definição de PG
Formula do termo geral de uma PG
Função exponencial e progressão geométricas
Juros compostos e progressões geométricas
Interpolação geométrica
Soma dos termos de uma PG finita e infinita
1ª. série – 4º. BIMESTRE
14. Função logarítmica
Definição de logaritmo de um número
Propriedades operatórias
Mudança de base
Logaritmos decimais
Função logarítmica
Gráfico da função logarítmica
15. Função composta e inversa
Função injetora, sobrejetora e bijetora
Composição de funções
Inversão de funções
Relação entre função exponencial e função logarítmica
16. Função modular
Modulo de um numero real
Distancia entre dois pontos na reta real
Propriedades do modulo
Função modular
17. Funções trigonométricas
Circunferência trigonométrica
Funções: seno e cosseno
Funções: tangente e cotangente
381
Funções: secante e cossecante
ARTES
2ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE
1. Corpo e alma
Barroco universal
Música, dança e teatro
Barroco brasileiro
Aleijadinho – escultura
2ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE
2. Personagens e viagens
Perspectiva
Hiper-realismo
Neoclassicismo
Missão francesa
2ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE
3. Arte & companhia
Romantismo
Realismo
Arte pop
Happening, ready-made
Indústria cultural
2ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE
4. Projeto 4 – Companhia da Arte
Impressionismo
Teatro
Cor
Harmonia cromática
Ritmo nas artes
FÍSICA
382
2ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE
1. Estática do ponto material
Condição de equilíbrio
2. Estática de corpos extensos
Momento de uma força
3. Relações entre massa e volume em fluídos
Fases da matéria
Massa específica
Densidade
Densidade relativa
4. Pressão
Definição
Pressão exercida por fluidos
Teorema de Stevin
Princípio de Pascal
5. Teorema de Arquimedes
Empuxo
Peso aparente
Flutuação
2ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE
6. Termometria
Temperatura
Escalas termométricas
7. Dilatação térmica
Comportamento dos sólidos
Comportamento dos líquidos
8. Calorimetria
Calor
Mudanças de temperatura
Calorímetro
Mudanças de fase
383
2ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE
9. Transferência de calor
Condução
Convecção
10. Estudo dos gases
Equação Geral dos Gases
Transformação isotérmica
Transformação isobárica
Transformação isocórica
Diagrama de fases
11. Termodinâmica
1ª. Lei da Termodinâmica
2ª. Lei da Termodinâmica
2ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE
12. Introdução à Óptica Geométrica
Fontes de luz
Meios de propagação da luz
Princípios da Óptica Geométrica
Sistemas ópticos
Fenômenos ópticos
13. Reflexão da luz
Leis da reflexão
Espelhos planos
Espelhos esféricos
14. Refração da luz
Índice de refração absoluto (n)
Índice de refração relativo
Leis da refração
Reflexão total da luz
Lentes esféricas
Vergência de uma lente
QUÍMICA
384
2ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE
1. Cálculos químicos
Número de massa, massa atômica e massa molecular
Massa molar e quantidade de matéria
Relações estequiométricas
2. Soluções
Dispersões
Estudo das soluções
Variação na concentração de soluções
3. Propriedades das soluções
Propriedades de líquidos puros
Propriedades coligativas
2ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE
4. Termoquímica
Energia dos alimentos
Energia e quantidade de matéria
Trocas de energia em uma reação química
Entalpia (H)
Casos especiais de entalpia
Maneiras de se calcular a entalpia de uma reação química
Entropia e energia livre
5. Radioatividade
Núcleo do átomo
Descoberta das emissões radioativas
Emissão radioativa natural
Decaimento radioativo
Aplicações da radioatividade
Fontes de energia
Bomba atômica
6. Cinética Química
Teoria das Colisões
Teoria do complexo ativado
Velocidade das reações químicas
385
Influência da concentração na velocidade das reações
Fatores que alteram a velocidade de uma reação química
2ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE
7. Equilíbrio químico e equilíbrio em solução aquosa
Estado de equilíbrio
Velocidade de uma reação e equilíbrio químico
Constante de equilíbrio em termos da concentração (Kc)
Constante de equilíbrio em termos de pressão parcial (Kp)
Deslocamento de equilíbrio e Princípio de Le Chatelier
8. Equilíbrio iônico e ácido-base
Grau de ionização ou dissociação
Constante de ionização (KI)
Lei de diluição de Ostwald
Ácidos e bases de Arrhenius
Equilíbrio iônico da água (Kw)
pH e pOH
Hidrólise salina
Indicadores ácido-base
9. Equilíbrios heterogêneos
Classificação das soluções
Curvas de solubilidade
Equilíbrios heterogêneos (Kps, PS ou Ks)
2ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE
10. Reações de oxirredução
Ligações químicas e número de oxidação
Reações envolvendo troca de elétrons – reações redox
Balanceamento de equações redox
11. Processos eletroquímicos
Parâmetros físico-químicos envolvendo os processos eletroquímicos
Processos espontâneos envolvendo reações redox: pilhas e baterias
Montagem de pilhas e baterias: pilha de Daniell
Descarte de pilhas e baterias
Corrosão e proteção anódica
Processos eletroquímicos não espontâneos: eletrólise
386
Estequiometria envolvendo reações eletroquímicas
Metalurgia
BIOLOGIA
2ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE
1. Embriologia animal: do zigoto ao desenvolvimento
Fecundação: início de tudo
Etapas do desenvolvimento: embriogênese animal
Anexos embrionários: garantindo o desenvolvimento
Placenta: trocas materno-fetais
2. Introdução à Histologia humana: tecidos do nosso organismo
Constituição: componentes dos tecidos humanos
Classificação dos tecidos
3. Tecidos epiteliais: coesão celular
Tecido epitelial de revestimento: proteção do organismo
Tecido epitelial secretor ou glandular: controle metabólico
4. Tecidos conjuntivos: conexões do organismo
Tecido conjuntivo propriamente dito
Tecido adiposo
Tecido cartilaginoso
Tecido ósseo
5. Tecido hematopoiético: fabricação do sangue
Tecido mieloide: medula óssea
Tecido linfoide: produzindo imunidade
Sangue: equilíbrio das funções orgânicas
6. Tecidos musculares: movimentando o organismo
Tipos de tecidos musculares: diferentes músculos do organismo
Estrutura do músculo estriado esquelético
Contração das fibras musculares estriadas
Regeneração muscular
2ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE
7. Fisiologia humana: sistema digestório
387
Digestão: fragmentação dos alimentos
Sistema digestório: órgãos da digestão
8. Respiração: trocas gasosas do organismo
Sistema respiratório humano
Mecânica respiratória: ventilação pulmonar
Transporte de gases respiratórios
Controle dos movimentos respiratórios: ação nervosa
9. Circulação: transporte via sanguínea
Sistema cardiovascular: rede de distribuição
Trajetória do sangue: dupla circulação
10. Excreção: manutenção da homeostase
Sistema urinário humano
Néfrons: unidades renais
Regulação hormonal: controle da função renal
11. Sistema endócrino: controle hormonal
Órgãos-alvo: onde os hormônios atuam
Controle da secreção hormonal: feedback ou retroalimentação
Glândulas endócrinas: secreção interna
Glândulas sexuais
12. Sistema nervoso: centro de comando
Neurônio: célula nervosa
Origem e propagação do impulso nervoso: bomba de sódio e potássio
Sinapse: ―telefone‖ dos neurônios
Organização do sistema nervoso
Reflexo: ato de defesa
2ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE
13. Introdução à Zoologia: biodiversidade animal
Taxionomia: classificação dos seres vivos
Reino Animalia: principais filos animais
14. Filo Porifera: portadores de poros
Estrutura dos poríferos: organização interna das esponjas
Tipos anatômicos: três modelos de poríferos
Reprodução dos poríferos
388
15. Filo Cnidaria: celenterados
Estrutura dos cnidários: organização interna dos celenterados/Formas do
corpo/Sistemática: classificação dos cnidários/Nutrição/Reprodução
16. Filo Platyhelminthes: vermes achatados
Características gerais dos platelmintes/Sistemática: classificação dos
platelmintes/Estrutura dos platelmintes: organização do
corpo/Nutrição/Excreção/Sistema nervoso/ Reprodução/ Platelmintes parasitas:
verminoses humanas
17. Filo Nemathelminthes: vermes cilíndricos
Estrutura dos nematelmintes: organização do corpo/Nutrição/Excreção Sistema
nervoso/ Reprodução/Nemathelminthes parasitas: verminoses humanas
18. Filo Annelida: vermes anelados
Sistemática: classificação dos anelídeos/Estrutura dos anelídeos: organização
do corpo/ Nutrição/Circulação/Respiração/Excreção/Sistema
nervoso/Reprodução
2ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE
19. Filo Arthropoda: maior biodiversidade
Estrutura dos artrópodes: organização do corpo
Sistemática: classificação dos artrópodes
Insecta: classe mais numerosa
Crustacea: crustáceos
Arachnida: aracnídeos
Chilopoda (quilópodes) e Diplopoda (diplópodes)
20. Filo Mollusca: invertebrados de corpo mole
Estrutura dos moluscos: organização do corpo
Sistemática: classificação dos moluscos
Tegumento (revestimento)
Funções vitais dos moluscos
Reprodução
21. Filo Echinodermata: com espinhos na pele
Características embriológicas dos equinodermas
Sistemática: classificação dos equinodermas
Sistema ambulacrário: diversas funções dos equinodermas
Funções vitais dos equinodermas
389
Reprodução
22. Filo Chordata: presença da notocorda
Características embrionárias
Características exclusivas dos cordados
Sistemática dos cordados
Pisces (peixes): maior diversidade dos vertebrados
Amphibia (anfíbios): primeiros vertebrados terrestres
Reptilia: conquistadores do ambiente terrestre
Aves: animais com penas
Mammalia: portadores de mamas
SOCIOLOGIA
2ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE
Controle social: Sociologia do espaço urbano e da violência
1. Espaços da cidade e segregação social
Combate à pobreza e invenção da favela
Segregação social e espacial
2. Controle social: percurso e interpretações
Integração e bem-estar social
Escola de Chicago
Emergência da sociedade disciplinar
3. Sociologia do crime e da violência
Dinâmicas do estigma
Crime: explicações biológicas e explicações psicológicas
O que a Sociologia diz sobre o crime?
O que é violência?
2ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE
Sociologia do trabalho: trabalho no mundo contemporâneo e novas
formas de estratificação social
5. Natureza do trabalho nas sociedades divididas em classes
O trabalho no senso comum
390
O trabalho é um conceito-chave para a Sociologia
O trabalho nas diferentes sociedades
Divisão técnica e capitalista do trabalho
6. Força, condições e processos de trabalho no capitalismo
Mais-valia: fonte de riqueza
O trabalho como mercadoria
Mais qualidade em menos tempo: taylorismo
Racionalização do trabalho: esteira e produção em série
Trabalhador da indústria fordista: operário-padrão
Mudanças na produção e na organização do trabalho
7. Trabalho, lutas e movimentos sociais
Luta coletiva dos trabalhadores
História dos sindicatos
Ideologias políticas e movimento sindical
8. Classes e formas de estratificação social no capitalismo
contemporâneo
Conceito de classe social na Sociologia de Marx e Weber
Estratificação social na Sociologia
Estratificação social da sociedade contemporânea
2ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE
Sociologia da identidade: cultura e diversidade social
9. O que é cultura?
Natureza versus cultura: sinais e símbolos na comunicação
Qual a origem da cultura?
Relativismo cultural e etnocentrismo
10. Cultura brasileira: diversidade e conflitos
Cultura, processos sociais, transformações e cidadania
11. Diversidade e questão afro-brasileira
Um pouco de história
Enquanto isso no Brasil...
Década de 1930 e culturalismo brasileiro
Projeto UNESCO no Brasil: questionamento do mito da democracia racial
Movimento negro e políticas sociais de Estado
391
Desigualdade social na ordem do dia
2ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE
Sociologia das diferenças: gênero e sexualidade
12. Noção de gênero, diferenças sexuais e desigualdades
Desnaturalizando as desigualdades de gênero
De onde vem a diferença entre os sexos?
O ―gênero‖ como construção social das diferenças sexuais
13. O movimento feminista
A segunda onda do movimento feminista
Feminismo no Brasil: da Ditadura Militar à redemocratização
De 1990 até hoje: difusão, institucionalização, diversificação do feminismo e
conquista de direitos
14. Relações entre corpo, desejo e instituições sociais
Ser ou não ser belo: gênero e corporalidade
Origem do desejo sexual e a repressão social da sexualidade
Práticas sexuais, violência e preconceito
Sexualidade e juventude no Brasil contemporâneo
FILOSOFIA
2ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE
1. O que devo fazer?
Dentro ou fora da lei?
Moral ou Ética?
2. Ética antiga
Virtude: essência ou convenção humana?
Busca da virtude
Medida da felicidade
Fins da ação humana
―Filosofias de vida‖
2ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE
3. Ética medieval
Nascimento da Ética cristã
392
Contribuição agostiniana
Contribuição tomista
4. Ética moderna
Natureza e paixões
Sentimento moral
Lei moral
Valores morais
5. Ética contemporânea
Valor dos valores morais
Invenção de si mesmoÉtica e vida
2ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE
6.. Pensamento político na Antiguidade
Pólis ideal
Animal político
7. Pensamento político na Idade Média e no Renascimento
Direito divino de governar
Cidade de Deus
Os fins justificam os meios?OLUME
2ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE
8. Pensamento político: do Iluminismo aos nossos dias
Defensores do pacto social
Estado soberano
Luta de classes
9. Participação política
Ideologia
Democracia
Cidadaniao VOLUME
GEOGRAFIA
2ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE
1. Território brasileiro e sua regionalização
Localização geográfica e
fronteiras
Fusos horários
Soberania e
segurança nacional
393
Formação do território brasileiro
Organização político-administrativa
Complexos regionais: Amazônia, Nordeste e Centro-Sul
2. Relevo brasileiro
Arcabouço geológico e produção mineral
Classificações do relevo
Deslizamentos de terra e erosão dos solos
Ocorrência de terremotos no Brasil
2ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE
3. Dinâmica climática e problemas ambientais
Relação sociedade-clima no espaço brasileiro e problemas ambientais
climáticos
Principais características dos climas brasileiros
Classificações dos climas brasileiros e paisagens climato-botânicas
Fenômenos climáticos de grande impacto socioeconômico
4. Domínios vegetais brasileiros: classificação e degradação ambiental
Biomas brasileiros
Domínios morfoclimáticos
Vegetação brasileira e questão ambiental
5. Hidrografia brasileira e gestão dos recursos hídricos
Bacias hidrográficas brasileiras
Aproveitamento econômico das bacias hidrográficas
2ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE
6. Espaço agrário brasileiro
Setores da economia
Extrativismo vegetal no Brasil
Pesca
Agrossistemas
Produção agropecuária brasileira
Ambiente e agrossistemas
7. Recursos energéticos brasileiros
Fontes de energia
394
8. Espaço industrial brasileiro
Concentração industrial
9. Espaço dos serviços no Brasil
Setor terciário e suas diversificações
2ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE
10. População brasileira
Indicadores populacionais
Crescimento demográfico – política demográfica
Estrutura da população
Qualidade de vida
11. Movimentos migratórios no Brasil
Fluxo migratório do campo para as cidades
Migrantes: busca por uma vida melhor
Migrações internas: sempre presentes na formação do espaço brasileiro
Um novo fluxo interno está se delineando
Emigração: nova tendência?
2. Urbanização brasileira
Espaço urbano brasileiro
Metropolização
Problemas sociais – urbanos
Impactos ambientais no sistema urbano
HISTÓRIA
2ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE
1. Revolução Industrial
Pioneirismo inglês
Inovações tecnológicas
Repercussões econômicas e sociais
2. Ideologias do século XIX
Nacionalismo
Liberalismo
Socialismo
395
Anarquismo
3. Crise do sistema colonial
Emancipação política das colônias inglesas
Emancipação das colônias espanholas
Emancipação política do Brasil
4. A América após a emancipação política
Formação territorial dos EUA
Guerra de Secessão
Economia e sociedade no Brasil Império
2ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE
5. Imperialismos
Partilha da África
Imperialismo na Ásia
Imperialismo na América Latina
6. Primeira Guerra Mundial
Choque entre as potências imperialistas
Política de alianças
Conflito
Repercussões
7. Revolução Russa
Império Russo
Revolução Burguesa: fevereiro de 1917
Revolução Bolchevique: outubro de 1917
8. Mundo entre guerras
Economia mundial no pós-guerra
Crise de 1929
O Brasil e a crise
2ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE
9. Estado totalitário
Fascismo italiano
Fascismo alemão ( nazismo)
Guerra Civil e fascismo espanhol (franquismo)
396
Influências do totalitarismo no Brasil
10. Segunda Guerra Mundial
Antecedentes
Alianças
Conflito
Fim da guerra
11. Guerra Fria
Capitalismo x socialismo
Guerra da Coreia
China
12. Descolonização na Ásia e na África
Independência das colônias asiáticas
Independência das colônias africanas
2ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE
13. Conflitos no Oriente Médio
Origens históricas
Estado de Israel e Questão Palestina
Guerra dos Seis Dias (1967)
Guerra do Yom Kippur
Conflitos nos países árabes
14. América Latina no final do século XX
Ditaduras na América Latina
15. Transformações mundiais no final do século XX
Crise do socialismo
Globalização da economia
LINGUA INGLESA
2ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE
1. What is global warming?
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming, scanning
397
e inference
Leitura de texto científico
Forma e uso do present perfect
Compreensão oral
2. Taking action
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming, scanning
e inference
Leitura de texto instrucional sobre o racionamento de energia
Formação e uso de advérbios de modo
Compreensão oral
3. The Stern report
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming, scanning
e inference
Leitura e compreensão de texto jornalístico de cunho político-econômico
Verbos auxiliares modais em seu sentido de possibilidade ou probabilidade
Compreensão oral
4. Stop and think: Green business
Leitura e interpretação de texto informativo
Discussão e trabalho sobre uma temática específica
2ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE
5. Fever Pitch
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming, scanning
e inference
Leitura de texto com estrutura de biografia
Forma e uso de diversos tempos verbais do passado
Compreensão oral
6. Fear of flying
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming, scanning
e inference
Leitura de texto irônico
Diferentes formas de uso do futuro
Compreensão oral
7. Love at first sight
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming, scanning
e inference
398
Compreensão de texto jornalístico
If-clauses
Compreensão oral
8. Stop and think: Everybody likes to give advice
Leitura e interpretação de texto
Compreensão oral
2ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE
9. Top 10 inventions needed – future technology
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming, scanning
e inference
Leitura de texto informativo com estrutura de lista dos ―dez mais‖ (top ten)
Forma e uso da voz passiva
Compreensão oral
10. Biomimetics
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming, scanning
e inference
Leitura de brochura
Uso e forma de orações relativas
Compreensão oral
11. The world changes, the words change
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming, scanning
e inference
Compreensão e interpretação de texto poético
Discussão sobre a evolução da língua portuguesa e inglesa
Compreensão oral
12. Stop and think: Can technology make poverty history?
Leitura e interpretação de texto
2ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE
13. The Da Vinci Code
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming, scanning
e inference
Leitura de artigo de revista
Uso e posicionamento de diferentes tipos de advérbio na frase
399
Compreensão oral
14. Humanistic photography
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming, scanning
e inference
Leitura de artigo de revista
Forma e uso do grau comparativo superlativo
Compreensão oral
15. Guernica
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming, scanning
e inference
Leitura de texto informativo
Compreensão oral
16. Stop and think: Is it art?
Observação, pesquisa e debate
LINGUA PORTUGUESA
2ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE
1. “Marcando posição”: as manobras da crítica
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: resenha
– Gramática textual
Aspectos discursivos e estratégias de convencimento
– Gramática normativa
Conjunções
– Coesão textual: Coesão interfrásica
Leitura e produção textual
Resenha
2. O mundo da ciência para leigos
Leitura e análise da linguagem
Gêneros textuais privilegiados: texto de divulgação científica e resumo
– Gramática normativa
Oração subordinada
– Coesão textual: Adjetivo x oração adjetiva
400
Leitura e produção textual
Resumo
3. Várias faces da escravidão
Leitura e análise da linguagem
Gêneros textuais privilegiados: poema e jingle
– Gramática textual
Pontuação
Figuras de linguagem
– Coesão textual: Elipse e metonímia
Leitura e produção textual
Texto em versos/comentário
2ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE
4. Editando opiniões
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: editorial
– Gramática textual
Funções e características do gênero ―editorial‖
– Gramática normativa
Regência
Pronomes indefinidos
– Coesão textual: Regência como elemento de coesão
Leitura e produção textual
Comentário opinativo/editorial
5. A bom chargista meia piada basta
Leitura e análise da linguagem
Gêneros textuais privilegiados: charge e cartum
– Gramática textual
Características dos gêneros textuais ―charge‖ e ―cartum‖
– Gramática normativa
Acento gráfico
Preposições e locuções prepositivas
– Coesão textual: Pontuação estilística
401
Leitura e produção textual
Texto predominantemente narrativo, descritivo ou dissertativo
2ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE
6. Viajar é preciso...
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: diário de viagem
– Gramática textual
Características do gênero ―diário de viagem‖
– Gramática normativa
Vozes do verbo
– Coesão textual: Voz passiva
Leitura e produção textual
Página de diário/Diário de viagem
7. Tudo ao mesmo tempo agora...
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: ensaio
– Gramática textual
Características gerais do ensaio
– Gramática normativa
Pronome ―se‖: indeterminação do sujeito/Pronome apassivador/
Pronome ―se‖ reflexivo
– Coesão textual: Para que usamos o ―se‖?
Leitura e produção textual
Ensaio/Texto opinativo
8. Tudo pela ciência
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: texto de divulgação científica
– Gramática textual
Principais características do texto de divulgação científica
– Gramática normativa
Colocação pronominal
402
– Coesão textual: Retomada, manutenção e expansão de ideias
Leitura e produção textual
Texto de divulgação científica
2ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE
9. Temas polêmicos
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: artigo de opinião
– Gramática textual
Características do gênero ―artigo de opinião‖
– Gramática normativa
Pronomes relativos
– Coesão textual: ―Queísmo‖, o que é isso?
Leitura e produção textual
Texto dissertativo/Artigo de opinião
10. Língua portuguesa: um caso de amor
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: depoimento
– Gramática textual
Funções e características do gênero ―depoimento‖
– Gramática normativa
Formas nominais do verbo
– Coesão textual: Gerúndio: quando e como usar?
Leitura e produção textual
Depoimento
LITERATURA BRASILEIRA
2ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE
1. Simbolismo
Simbolismo e suas características
403
Simbolismo no Brasil
2. Pré-Modernismo
Contexto histórico
Literatura pré-modernista e seus personagens
2ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE
3. Augusto dos Anjos
Augusto dos Anjos: o poeta do ―eu‖
4. Vanguardas europeias
Contexto histórico
Expressionismo
Futurismo
Cubismo
Dadaísmo
Surrealismo
5. Semana de Arte Moderna de 22
Antecedentes da Semana
Semana de 22
Primeiro momento modernista
2ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE
6. Mundo moderno
Modernismo no Brasil
7. Oswald de Andrade
8. Mário de Andrade e Patrícia Galvão
Mário de Andrade
Patrícia Galvão
9. Manuel Bandeira
10. Alcântara Machado
2ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE
404
11. Raul Bopp
12. Cassiano Ricardo
13. Modernismo em Portugal
Fernando Pessoa
Mário de Sá-Carneiro
Florbela Espanca
Almada Negreiros
MATEMÁTICA
2ª. série – 1º. BIMESTRE
1. Função exponencial
Potencias
Função exponencial
Gráfico da função exponencial
Equações exponenciais
Função exponencial de base e
2. Progressão geométrica
Sequências e definição de PG
Formula do termo geral de uma PG
Função exponencial e progressões geométricas
Juros compostos e progressões geométricas
Interpolação geométrica
Soma dos termos de uma PG finita e infinita
3. Função logarítmica
Definição de logaritmo de um número
Propriedades operatórias
Mudança de base
Logaritmos decimais
Função logarítmica
Gráfico da função logarítmica
4. Função composta e inversa
405
Função injetora, sobrejetora e bijetora
Composição de funções
Inversão de funções
Relação entre função exponencial e função logarítmica
2ª. série – 2º. BIMESTRE
5. Função modular
Modulo de um numero real
Distancia entre dois pontos na reta real
Propriedades do modulo
Função modular
6. Matrizes
Definição
Representação de uma matriz genérica
Matrizes especiais
Operações com matrizes
7. Determinantes
Determinante de matrizes de primeira, segunda e terceira ordem
Determinante de matriz de ordem n (n ≥ 2)
Propriedades dos determinantes
Inversão de matrizes
8. Sistemas lineares
Equações lineares
Sistemas lineares 2 x 2 e 3 x 3
Sistemas lineares equivalentes
Sistemas lineares homogêneos n x n (n ≥ 2)
Resolução de sistemas n x n (por meio do escalonamento)
Discussão de sistemas m x n
2ª. série – 3º. BIMESTRE
9. Geometria espacial
Poliedros
406
Volume de sólidos geométricos
Prismas
Pirâmides
Cilindros
Cones
10. Análise combinatória
Principio Fundamental da Contagem
Fatorial
Permutações simples e com repetição
Combinações simples
Arranjos simples
2ª. série – 4º. BIMESTRE
11. Binômio de Newton
Números binomiais
Triangulo de Pascal
Binômio de Newton
12. Probabilidades
Probabilidade empírica
Probabilidade teórica
13. Funções trigonométricas
Circunferência trigonométrica
Funções: seno e cosseno
Funções: tangente e cotangente
Funções: secante e cossecante
ARTES
3ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE
1. Esta história de Arte
Arte da Antiguidade
Arte na Idade Média
Renascimento
Barroco
Rococó
407
3ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE
2. Essa história de ismos
Neoclassicismo
Romantismo
Realismo
Impressionismo
3ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE
3. Marcas do tempo
Pós-Impressionismo
Teatro Kubuki
Instrumentos musicais da cultura africana
Arte contemporânea
Videoarte
Música concreta
3ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE
4. Tempos e momentos
Arte no fi nal do século XX
Arte brasileira antes do século XX
Arte brasileira do século XX
Tendências para o novo século
FISICA
3ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE
1. Aspectos gerais da ondulatória, pêndulo simples e MHS
Classifi cando movimentos ondulatórios
Oscilações de um pêndulo simples
Movimento harmônico simples – MHS
2. Natureza e transporte de energia das ondas
Pulsos e ondas
Classifi cação das ondas
Espectro eletromagnético
Espectro de ondas sonoras
408
Transporte de energia por ondas
3. Fenômenos ondulatórios
Refl exão das ondas
Refração das ondas
Difração das ondas
Polarização de ondas
Interação entre ondas
Ondas estacionárias
Efeito Doppler
Ressonância: interação de ondas com matéria
3ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE
4. Introdução à Eletrostática
Carga elétrica/Comportamento elétrico dos materiais/Quantização
da carga elétrica/Classifi cação de materiais de acordo com a mobilidade
de cargas elétricas em seu interior/Princípio da conservação
das cargas elétricas/Processos de eletrização
5. Grandezas vetoriais da Eletrostática
O que é um campo?/Vetor campo elétrico/Campo elétrico e sua
representação geométrica/Campo elétrico produzido por uma
carga pontual/Campo elétrico resultante de várias cargas pontuais
Lei de Coulomb
6. Grandezas escalares da Eletrostática
Energia potencial elétrica/Potencial elétrico/Superfícies equipotenciais/
Trabalho da força elétrica
7. Distribuição de cargas em um material condutor eletrizado
Equilíbrio eletrostático em substâncias condutoras/Densidade
superfi cial de cargas/Blindagem eletrostática/Campo elétrico e do
potencial elétrico em um condutor
3ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE
8. Introdução à Eletrodinâmica
Corrente elétrica/Pilhas e baterias/Intensidade de corrente elétrica i/
Sentido convencional da corrente/Efeitos da corrente elétrica
9. Resistência elétrica
Resistência elétrica e Primeira Lei de Ohm/Resistor e sua representação/
Características físicas e fatores externos que afetam a
resistência/2.a Lei de Ohm/Potência dissipada por um resistor/
Associação de resistores em um circuito elétrico/Associação de resistores
em série/Associação de resistores em paralelo/Curto-circuito
10. Circuitos elétricos – primeira parte
Geradores/Chaves e fusíveis/Aprofundando o estudo dos geradores/
Equação do gerador/Potência e rendimento de um gerador
Receptores elétricos/Equação do receptor/Potência e rendimento
de um receptor
409
11. Circuitos elétricos – segunda parte
Lei de Pouillet/Associação de geradores em um circuito elétrico/
Leis de Kirchhoff
3ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE
12. Capacitores
Capacidade eletrostática/Condutor esférico/Energia armazenada
em um capacitor/Capacitor plano/Associação de
capacitores/Circuitos com capacitores
13. Magnetismo
Ímã natural/Campo magnético
14. Campo de indução magnética
Fios retilíneos/Espiras/Solenoide
15. Força magnética sobre cargas
Caso geral/Carga em repouso ou lançada com velocidade
paralela às linhas de campo magnético/Carga lançada com
velocidade perpendicular às linhas de campo magnético
Carga lançada com velocidade oblíqua em relação às linhas
de campo magnético/Força magnética sobre fi os
16. Indução magnética
Fluxo magnético/Lei de Lenz/Lei de Faraday
17. Física Moderna
Modelos atômicos/Dualidade partícula-onda/Efeito fotoelétrico/
Energia nuclear
QUÍMICA
3ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE
1. Introdução à Química Orgânica
Surgimento da Química Orgânica
Ligações químicas e átomo de carbono
Cadeias carbônicas e suas propriedades
2. Propriedades físico-químicas dos compostos orgânicos
Polaridade dos compostos orgânicos
Teorias ácidos-bases
3. Petróleo – principal fonte de hidrocarbonetos
Extração, refino e separação de derivados de petróleo
Hidrocarbonetos e funções orgânicas
Princípios de nomenclatura de compostos orgânicos
Nomenclaturas de hidrocarbonetos ramificados
4. Haletos orgânicos e éteres
Haletos orgânicos
Éteres
410
3ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE
5. Funções hidroxiladas
Álcoois
Fenóis
Enóis
6. Funções carboniladas
Aldeídos
Cetonas
7. Ácidos carboxílicos e seus derivados
Ácidos carboxílicos
Reações entre ácidos e álcoois: ésteres
Sais de ácidos carboxílicos
Haletos de ácido
Anidridos de ácidos carboxílicos
8. Funções nitrogenadas, tiocompostos e funções mistas
Amidas
Aminas
Nitrocompostos
Tiocompostos
Funções mistas
3ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE
9. Isomeria
Isomeria plana
Isomeria espacial geométrica (cis-trans)
Isomeria óptica
10. Reações orgânicas
Quebra das moléculas e formação de intermediários
Reações de adição
Reações de eliminação
Reações de substituição
Hidrólise de ésteres
Reações de oxirredução
Estequiometria de reações orgânicas
3ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE
11. Polímeros
Histórico
Nomenclatura e propriedades dos polímeros
Novos materiais e os avanços da Química moderna
411
12. Bioquímica
Carboidratos
Lipídios
Proteínas
BIOLOGIA
3ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE
1. Vírus: seres sem reino
Características dos vírus: composição viral/Replicação viral: montagem
de novos vírus/Viroses: doenças virais
2. Reino Monera (Bacteria): seres procariontes
Sistemática do Reino Monera: classifi cação das bactérias/Estrutura
bacteriana: aspecto celular/Classifi cação: corante de Gram/
Nutrição bacteriana/Respiração bacteriana/Reprodução
bacteriana/Cianobactérias: procariontes autótrofos/Principais
bacterioses: doenças bacterianas/Importância das bactérias
3. Reino Protista I: algas
Importância das algas/Sistemática: classifi cação das algas/Algas e
alterações ambientais
4. Reino Protista II: protozoários
Estrutura dos protozoários: aspecto celular/Sistemática: classifi cação
dos protozoários/Funções vitais dos protozoários: atividade
celular/Reprodução dos protozoários/Doenças causadas por
protozoários: protozooses/Mixomicetos: estranhos protistas
5. Reino Fungi: fungos
Estrutura dos fungos/Funções vitais dos fungos/Sistemática: classifi
cação dos fungos/Reprodução dos fungos/Importância
dos fungos
Relações mutualísticas dos fungos
6. Introdução ao Reino Plantae (Metaphyta)
Sistemática: classifi cação das plantas
3ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE
7. Organização geral das plantas
Estrutura celular das plantas
Histologia vegetal: tecidos vegetais
8. Organologia vegetal: órgãos vegetativos
Raiz: fi xação da planta
Caule: sustentação da planta
Folha: nutrição da planta
9. Reprodução das plantas: ciclos reprodutivos
Ciclo de vida das briófi tas
Ciclo de vida das pteridófi tas
Ciclo de vida das gimnospermas
10. Reprodução das angiospermas: surgimento da fl or
Flor: sistema reprodutivo das angiospermas
Ciclo de vida das angiospermas
Reprodução assexuada: multiplicação vegetativa
412
3ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE
11. Órgãos de dispersão: frutos e sementes
Fruto: ovário desenvolvido
Semente: óvulo fecundado
Diferenças entre monocotiledôneas e dicotiledôneas
12. Fisiologia vegetal: funcionamento das plantas
Absorção: retirada de nutrientes
Condução: distribuição de nutrientes
Transpiração: controle da perda de água
Fotossíntese: nutrição orgânica
Hormônios vegetais (fi tormônios): reguladores do crescimento
13. Introdução à Ecologia
Organização geral dos seres vivos
Conceitos básicos em Ecologia
14. Fluxo energético nos ecossistemas: energia em movimento
Caminhos da matéria e da energia
Cadeia alimentar: vida em equilíbrio
Teia alimentar: interação das cadeias
Pirâmides ecológicas
Sucessão ecológica: comunidades em mudança
15. Ciclos biogeoquímicos: movimento da matéria
Ciclo do carbono
Ciclo do oxigênio
Ciclo do nitrogênio
Ciclo da água
3ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE
16. Relações entre os seres vivos: luta pela vida
Tipos de relações ecológicas
Características das relações
Representações gráfi cas das relações
Dinâmica populacional
17. Alterações ambientais: ameaças à biosfera
Poluição: modifi cando as condições de vida
18. Introdução ao Evolucionismo: modifi cações nas espécies
Teorias evolutivas: ideias transformistas
19. Teoria Sintética da Evolução: fatores e evidências do processo
evolutivo
Fatores evolutivos da Teoria Sintética: variedade genética e
seleção
natural
Formação de novas espécies: ritmo da evolução
Evidências da evolução: provas do processo evolutivo
SOCIOLOGIA
413
3ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE
Sociologia política: poder, política e democracia
1. A sociologia política e o fenômeno do poder
O que é Sociologia?
O que é a política?
O que é decisão política?
O que é comportamento político?
O que é Sociologia Política?
2. O conceito de poder
O que é poder?
O poder como probabilidade
O poder como relação social e imposição de vontade
O poder como resistência e conflito
O poder político
3. O poder em ação
Fundamentos econômicos do poder político
Fundamentos organizacionais do poder político
Fundamentos informacionais do poder político
Fundamentos culturais do poder político
4. Poder, elites e democracia
A democracia contemporânea: uma democracia representativa
Igualdade política e desigualdade social
Condições necessárias e condições suficientes da democracia
3ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE
Sociologia econômica: Estados Nacionais, mercados e globalização
5. Origens históricas da globalização econômica
Início da integração e da interdependência no mundo pós-guerra
Adoção do dólar como moeda internacional
6. Interdependência econômica global
Choques do petróleo (1973 e 1979)
Desvalorização do dólar e liberdade de circulação monetária
7. Características da globalização econômica
Fluxos financeiros internacionais
Força política e econômica das grandes corporações transnacionais
Opção entre liberdade de comércio ou protecionismo e formação
dos blocos econômicos
8. Consequências político-culturais da globalização
Globalização e cultura
Conflitos no mundo pós-Guerra Fria
3ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE
414
Sociologia do consumo: capitalismo, indústria cultural e
publicidade
9. Mercadoria e satisfação das necessidades
Mercadoria como produto do trabalho humano
Fetiche da mercadoria esconde trabalho humano
10. Da ética da poupança ao consumo como prática social: fordismo
e advento da publicidade
Da publicidade informativa a instrumento persuasivo
Publicidade na formação de um novo ethos social
11. Indústria cultural, tempo livre e consumo
Tempo livre e consumo
Distinção social
12. Consumo em tempos de mundialização e acumulação flexível
Diminuição da vida média dos produtos e serviços e a nova
experiência espaçotemporal
Transformação da notícia jornalística em mercadoria
3ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE
Sociedade, ambiente e desenvolvimento
13. Sociedade e natureza
A natureza transformada pela ação e pelo pensamento do homem
Diferentes formas sociais de uso e apropriação da natureza
14. Crise ambiental
Crise ambiental e novos paradigmas
Ambientalismo como movimento social
Ações do Estado para enfrentar a crise ambiental
15. Desenvolvimento e sustentabilidade
Discurso do desenvolvimento sustentável
Para além do desenvolvimento sustentável
Desafios ao desenvolvimento: conflitos ambientais e justiça social
FILOSOFIA
3ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE
1. Antecedentes da Metafísica
Ser e não ser
Essências inteligíveis
2. Metafísica na Antiguidade e na Idade Média
Além da Física
Metafísica na Escolástica
3. Metafísica na Modernidade e na atualidade
Despertar de um sono dogmático
Novos horizontes
Ontologia contemporânea
415
3ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE
4. Lógica na Antiguidade e na Idade Média
Antecedentes da Lógica
Órganon aristotélico
Contribuições estoicas e medievais
5. Lógica na Modernidade
Novas compreensões de Lógica e de Dialética
Idealismo hegeliano
6. Lógica e Linguagem na atualidade
Linguagens simbólicas
Virada da Linguagem
Caráter prático da Linguagem
3ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE
7. Sujeito e realidade
Conhece-te a ti mesmo
Erro, logo existo
Penso, logo existo
A experiência contradiz a razão?
8. Teorias da História
Espírito e História
Ordem e progresso
A Revolução
3ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE
9. Desconstrução do sujeito e da realidade
Antirracionalismo
Inconsciente
Absurdo da existência
10. Descontinuidade, multiplicidade e invenção
Teoria crítica
Razão instrumental e razão crítica
Razão comunicativa
Sujeição
Devir do sujeito
GEOGRAFIA
3ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE
1. Um século marcado por confl itos mundiais
Transformações no espaço mundial entre guerras
Mundo bipolar: oposição entre capitalismo e socialismo
Guerra Fria
416
Mudanças no espaço econômico mundial: Nova Divisão Internacional
do Trabalho
Da disputa ideológica do mundo bipolar à relação Norte X Sul
2. Espaço geopolítico mundial durante a Guerra Fria
Criação da Organização das Nações Unidas
Surgimento das alianças militares: Pacto de Varsóvia e OTAN
Qual o papel da OTAN no mundo atual?
3. Fragilidade das fronteiras
A URSS chega ao fi m
Mikhail Gorbatchev e as políticas da glasnost e perestroika
Fragmentação do mundo socialista e
criação da Comunidade dos
Estados Independentes – CEI
Economias em transição
3ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE
4. Nova Ordem Mundial
Mundo multipolar
Acentuam-se as diferenças entre Norte e Sul
5. Mundo globalizado
Surgimento da globalização
Globalização da produção e do consumo: um processo
excludente
Grandes corporações multinacionais
Papel dos grandes blocos econômicos na economia globalizada
Grandes organismos internacionais
6. O mundo sob a ótica do neoliberalismo
Modelo neoliberal
O Brasil na onda neoliberal
3ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE
7. Vivemos na era da informação
Da Revolução Industrial às modernas tecnologias
Transformações produzidas pelo meio técnico-científico-informacional
Processos produtivos
Importância dos tecnopolos e
das cidades globais
8. Comércio mundial
Organização Mundial do Comércio
Políticas protecionistas
Grandes eixos do comércio mundial
9. Geopolítica ambiental
Embate entre preservação ambiental e produção econômica
Desenvolvimento sustentável, sustentabilidade e sociedade
sustentável
Terceiro setor
417
3ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE
10. Confl itos mundiais
Minorias étnicas e políticas nacionalistas
11 de setembro de 2001: terrorismo globalizado
Confl itos no Oriente Médio
Narcotráfi co e terrorismo
11. EUA: potência hegemônica?
Expansão econômica dos EUA
Infl uência dos EUA no mundo atual
Desigualdades de um país hegemônico
12. Potências emergentes
Aspectos econômicos
Aspectos sociais
HISTÓRIA
3ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE
1. Expansionismo marítimo
Século XV: transição à
Idade Moderna
Viagens e descobrimentos marítimos
2. Encontro de dois mundos
Chegada dos portugueses ao Brasil
3. Colonização do Brasil
Período Pré-Colonial
Pacto Colonial
Administração colonial
4. Século XVI: economia e sociedade colonial
Nordeste açucareiro
Questão escravocrata
3ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE
5. Século XVII: expansão territorial
Entradas e bandeiras
Formação do território brasileiro: tratados e anexações
territoriais
6. Século XVIII: Riqueza e exploração nas Minas Gerais
Sociedade mineradora
Arte e cultura nas Minas Gerais
7. Crise do sistema colonial
Inconfi dência Mineira
Conjuração Baiana
8. Independência do Brasil
Vinda da Família Real para o Brasil
Revolução Pernambucana
Independência
418
3ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE
9. Brasil Império
Primeiro Reinado (1822-1831)
Período Regencial (1831-1840)
Golpe da Maioridade e Segundo Reinado (1840-1888)
10. Proclamação da República
Crise do Império
Primeira República
Oligarquia cafeeira
11. Revolução de 1930
Governo Provisório (1930-1934)
O Brasil e o mundo: Crise de 1929
Revolta Constitucionalista de 1932
Constituição de 1934
12. Estado Novo
Golpe de 1937
Contexto internacional
O Brasil e a Segunda Guerra Mundial
3ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE
13. Redemocratização do Brasil
Populismo
Governo Dutra
Retorno de Vargas
Governo JK
14. Crise do populismo e Golpe Militar
Governo Jânio Quadros
Governo João Goulart
Militares no poder
15. Abertura política e Nova República
Governos Geisel e Figueiredo
Diretas Já
Governo José Sarney
Nova Constituição
Governo Collor
Governo Itamar Franco
Governo FHC
Governo Lula
LINGUA INGLESA
3ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE
1. The problem with chocolate
Leitura e
interpretação de texto jornalístico, usando estratégias,
como skimming, scanning e
inference
419
Leitura de texto com estrutura de artigo de jornal
Prática de resolução de testes de vestibular
2. Dip once or dip twice?
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como
skimming, scanning e inference
Leitura de texto com estrutura de artigo de jornal
Prática de resolução de testes de vestibular
3. Language online
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como
skimming, scanning e inference
Análise de textos mais longos em provas de vestibulares
4. Really?
Leitura de textos, pesquisa e
debate
3ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE
5. Eureka!
Leitura e
interpretação de texto jornalístico, usando estratégias,
como skimming, scanning e
inference
Leitura de texto informativo
Prática de resolução de testes de vestibular
6. Home offi ce workers
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como
skimming, scanning e inference
Leitura de texto informativo
Prática de resolução de testes de vestibular
7. Mom’s salary
Leitura e
interpretação de texto, usando as estratégias, como
skimming, scanning e inference
Prática de resolução de testes de vestibular
Leitura de texto argumentativo
8. Really? With sunscreens, high SPF ratings are best
Leitura de textos, pesquisa e
debate
3ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE
9. Football comes home to Brazil
Leitura e
interpretação de texto jornalístico, usando estratégias,
como skimming, scanning e
inference
Leitura de texto com estrutura de artigo de revista
Prática de resolução de testes de vestibular
10. Magic Johnson
420
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como
skimming, scanning e inference
Leitura de texto com estrutura de biografi a
Prática de resolução de testes de vestibular
11. Ancient Olympics
Leitura e
interpretação de texto, usando estratégias, como skimming,
scanning e inference
Prática de resolução de testes de vestibular
12. Really?
Leitura de textos, pesquisa e debate
3ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE
13. Going to college
Leitura e interpretação de lista, usando estratégias, como
skimming, scanning e inference
Prática de resolução de testes de vestibular
14. The Swedish model
Leitura e
interpretação de texto jornalístico, usando estratégias,
como skimming, scanning e
inference
Prática de resolução de testes de vestibular relacionados à leitura
de textos mais longos
15. Highlights of the history of Cambridge University
Leitura e
interpretação de texto, revisando estratégias, como
skimming, scanning e inference
Prática de resolução de testes de vestibular
LINGUA PORTUGUESA
3ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE
1. A tormenta da língua
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: resumo
– Gramática textual
Características do gênero ―
resumo‖
– Gramática normativa
Sujeito
Leitura e produção textual
Resumo
2. Língua/linguagens: do ato ao fato
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: artigo de opinião
– Gramática textual
Características gerais do artigo de opinião
421
– Gramática normativa
Tipos de predicado
Regência verbal
Período
– Coesão textual: Coesão por justaposição
Leitura e produção textual
Artigo de opinião
3ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE
3. O mundo do trabalho e o trabalho do mundo
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: carta argumentativa/currículo
– Gramática textual
Características gerais da carta argumentativa
– Gramática normativa
Adjunto adnominal
Complemento nominal
Orações coordenadas
Pontuação
Leitura e produção textual
Carta de opinião/Carta argumentativa
4. Manifestações da violência
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: texto argumentativo
– Gramática textual
Características gerais do texto argumentativo
– Gramática normativa
Orações coordenadas/subordinadas
Orações subordinadas substantivas
Leitura e produção textual
Texto dissertação
3ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE
5. Consumo, logo existo?
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: artigo científi co
– Gramática textual
Funções e
características do gênero ―artigo científi co‖
Passos para a realização de um seminário
– Gramática normativa
Advérbio e adjunto adverbial
Leitura e produção textual
Dissertação
6. Vícios e virtudes virtuais
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: reportagem dissertativa
422
– Gramática textual
Funções e características do gênero ―
reportagem
dissertativa‖
– Gramática normativa
Adjunto adverbial/oração subordinada adverbial
Orações subordinadas adverbiais
Leitura e produção textual
Reportagem/Dissertação em prosa
3ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE
7. Uma alternativa para o mundo
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: texto informativo/dissertativo
– Gramática textual
Sequências expositivas em textos informativos e
dissertativos
Estratégia expositiva: paráfrase
– Gramática normativa
Pronomes relativos
Orações subordinadas adjetivas
Leitura e produção textual
Dissertação
8. Vestibular: um desafi o
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: texto dissertativo/artigo
de opinião
– Gramática textual
Estratégia expositiva: comparação
– Gramática normativa
Orações reduzidas
Leitura e produção textual
Dissertação
LITERATURA BRASILEIRA
3ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE
1. Segunda geração modernista: poesia
Carlos Drummond de Andrade
Cecília Meireles
Vinicius de Moraes
Murilo Mendes
Jorge de Lima
3ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE
2.Segunda geração modernista: prosa
O sertão, a seca, o retirante...
423
Raquel de Queiroz
Graciliano Ramos
Jorge Amado
José Lins do Rego
Erico Verissimo
Dyonélio Machado
3ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE
3.Escritores de 45: novas ideias
Geração de 45
Anos 60: um período de efervescência cultural
4. Tendências da literatura brasileira
Poesia concreta
Poesia-práxis
3ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE
5. Panorama da prosa brasileira contemporânea
Tendências da prosa contemporânea
Autores representativos da prosa contemporânea
MATEMÁTICA
3ª. SÉRIE – 1º. BIMESTRE
1. Funções trigonométricas II
Adicao e subtracao de arcos para seno, cosseno e tangente
Duplicacao de arcos para seno, cosseno e tangente
Equacoes trigonometricas
2. Funções trigonométricas inversas
Funcao arco-seno
Funcao arco-cosseno
Funcao arco-tangente
3. Números complexos
Conjunto dos numeros complexos
Igualdade de numeros complexos
Operacoes com numeros complexos na forma algebrica
Potencias de i
Representacao geometrica
Forma trigonometrica
Operacao na forma trigonometrica
3ª. SÉRIE – 2º. BIMESTRE
4. Geometria analítica
5. Estudo da reta
Distancia entre dois pontos
Ponto medio
424
Baricentro e area de um triangulo
Equacoes da reta – geral e reduzida
Posicoes relativas de duas retas no plano
Angulo entre duas retas
Distancia de um ponto a uma reta
6. Estudo da circunferência
Equacoes da circunferencia – geral e reduzida
Posicoes relativas entre duas circunferencias
7. Estudo das cônicas
Lugar geometrico
Elipse
Parabola
Hiperbole
3ª. SÉRIE – 3º. BIMESTRE
8. Polinômios
Grau de um polinomio
Valor numerico de um polinomio
Igualdade de polinomios
Polinomio nulo
Operacoes com polinomios
9. Equações polinomiais
Teorema Fundamental da Algebra
Teorema da Decomposicao
Multiplicidade de uma raiz
Relacoes de Girard
Raizes imaginarias
Raizes racionais
10. Geometria espacial
Esfera
Troncos de piramide e de cone
Inscricao e circunscricao de solidos geometricos
3ª. SÉRIE – 4º. BIMESTRE
11. Probabilidade
Probabilidade da uniao de eventos
Probabilidade da interseccao de eventos
Probabilidade condicional
Distribuicao binomial
12. Noções de Estatística
Agrupamento em classes
Representacao grafica de uma distribuicao de frequencia
Medidas de tendencia central
Medidas de dispersao
13. Noções de Matemática Financeira
Taxas equivalentes
Descontos simples e compostos
425
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MATEMÁTICA
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458
CURSO TÉCNICO PROFISSIONALIZANTE EM ELETRÔNICA
I. JUSTIFICATIVA
O curso Técnico em Eletrônica foi implantado em Maringá já na década de 70.
Nestes quase quarenta anos a cidade atingiu cerca de trezentos e quarenta mil
habitantes, dedicados às mais diversas atividades econômicas. Com o crescimento
populacional, Maringá tornou-se também um pólo estudantil, com a expansão da
Universidade Estadual de Maringá e a implantação de outras cinco instituições de ensino
superior. No entanto para o ensino profissional de nível médio a região continua sem
muitas opções.
Desde sua efetivação o Colégio Graham Bell vem proporcionando formação sólida
aos seus alunos, resultando em mão de obra especializada, prontamente assimilada
pelas várias empresas de tecnologia da região Noroeste do Paraná, como por exemplo:
INDEL, Cocamar, Alcatel Lucent, entre outras, que os aproveitam como estagiários ou
funcionários efetivos. Percebemos também, alto índice de aprovação de nossos alunos,
em concursos de empresas públicas como, COPEL, SANEPAR, FURNAS, etc.
Para manter uma formação técnica que atenda as necessidades do mercado atual
da região, o Colégio Graham Bell procura atualizar e aperfeiçoar seu plano de curso,
acervo bibliográfico e publicações, equipamentos instalados em seus laboratório e corpo
docente. Estes são alguns fatores que justificam a continuidade de oferta do curso
Técnico em Eletrônica.
II. OBJETIVOS

Capacitar e habilitar para o exercício profissional técnico em eletrônica.

Fornecer à comunidade, pessoas capazes e qualificadas ao exercício profissional.

Preparar profissionais dotados de senso crítico, criatividade e ética profissional.

Formar profissionais conscientes de seus direitos e deveres profissionais e sociais;

Preparar o profissional para atuar no mercado de trabalho com criatividade,
competitividade, visão de qualidade total e capacidade de liderança.
459
III. DADOS GERAIS DO CURSO
a) Habilitação Profissional
Técnico em Eletrônica
b) Eixo Tecnológico
Controle e Processos Industriais
c) Carga Horária
A carga horária total do curso será de 1.500 h/a, distribuídas em 03 Semestres
letivos de 500 h/a cada semestre, correspondendo cada semestre a 20 semanas, com o
mínimo de 100 dias letivos.
d) Regime de Funcionamento
As aulas são ministradas de segunda a sexta-feira, no horário das 19h às 23h 10
min, sendo cinco aulas com um intervalo de 10 min. entre a segunda e a terceira aula.
O ingresso dar-se-á no 1º Semestre, sendo sua a promoção para os Semestres
seguintes sequencial.
e) Regime de Matrícula
A matrícula será Semestral.
f) Número de Vagas
Serão ofertadas 42 vagas por turma.
g) Período de Integralização do Curso
O período mínimo de integralização do curso é de 18 (dezoito) meses, e o período
máximo é de 5 (cinco) anos.
460
h) Requisitos de acesso
O aluno deverá ter concluído o Ensino Médio ou curso correspondente em
estabelecimento devidamente autorizado e/ou comprovar que está cursando a 2ª série do
Ensino Médio ou equivalente.
Para o aluno que ingressar no Curso e também estiver cursando o Ensino Médio, a
ele somente será emitido o Diploma do Curso Técnico em Eletrônica, quando este tiver
concluído o Ensino Médio.
i) Modalidade de oferta
Presencial
IV. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO
I – Auxiliar Eletroeletrônico (concluintes do 1º Semestre):
O Auxiliar Eletroeletrônico é profissional capacitado com conhecimentos básicos de
eletricidade, eletrônica e manuseio de ferramentas e instrumentos de medidas tais como:
amperímetro, voltímetro, ohmímetro, osciloscópio, geradores de sinais e outros.
II – Auxiliar Técnico em Eletrônica (concluinte dos 1º e 2º Semestres):
O Auxiliar Técnico em Eletrônica é o profissional capacitado com conhecimentos
básicos de eletricidade, eletrônica, manuseio de ferramentas e instrumentos de medidas
tais como: amperímetro, voltímetro, ohmímetro, osciloscópio, geradores de sinais e
outros, domínio de técnicas operacionais e controle de equipamentos eletrônicos.
III – Assistente Técnico em Eletrônica (concluinte dos 1º, 2º e 3º Semestres, sem
apresentação do comprovante de conclusão do Ensino Médio):
O Assistente Técnico em Eletrônica é o profissional capacitado com domínio de
técnicas operacionais, controle de equipamentos eletrônicos, capacidade de execução de
projetos de circuitos eletrônicos e manutenção de equipamentos eletrônicos.
V – Técnico em Eletrônica (concluinte dos 1º, 2º e 3º Semestres – com apresentação do
comprovante de conclusão do Ensino Médio):
461
O Técnico em Eletrônica é o profissional capacitado para executar todo e qualquer
trabalho na área tecnológica e industrial, resolvendo problemas em máquinas e
equipamentos de forma corretiva ou preventiva.
V. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CONTENDO AS INFORMAÇÕES RELATIVAS À
ESTRUTURA DO CURSO
A organização curricular para o curso Técnico em Eletrônica está voltada para a
formação do profissional, dentro dos princípios estéticos, políticos e éticos da LDB.
O currículo está estruturado em Semestres, cujo sequenciamento de disciplinas
visa o desenvolvimento de habilidades necessárias para a completa formação
profissional.
A carga horária para o curso proposto será de 1.500 h/a.
A carga horária de 1.500 h/a está dividida em 3 (três) Semestres de 500 h/a,
correspondendo há um semestre com 100 dias letivos.
Os Semestres possuem os seguintes objetivos:
No 1º Semestre o objetivo geral é apresentar os conceitos teóricos e práticos,
básicos das disciplinas que o compõem.
No 2º Semestre serão ampliados os conhecimentos técnicos e práticos,
desenvolvendo habilidades e o interesse em aprofundar os conhecimentos adquiridos,
com ênfase no desenvolvimento de funções operacionais para aplicação prática no
exercício profissional.
No 3º Semestre o principal objetivo é o desenvolvimento de habilidades técnicas
para executar tarefas específicas, através de aulas teóricas e práticas.
462
a) Descrição de cada disciplina contendo a ementa
1º SEMESTRE
TÍTULO DA QUALIFICAÇÃO: AUXILIAR ELETROELETRÔNICO
DISCIPLINA: ELETRICIDADE
OBJETIVOS:

Através da compreensão de conceitos básicos da eletricidade estática, o aluno
deverá se familiarizar com os cálculos e as várias unidades de medidas usadas em
eletricidade.

Calcular correntes elétricas em circuitos resistivos, alimentados por corrente
contínua.

Fazer cálculos de custos e da energia consumida por aparelhos elétricos,
simplificações de circuitos resistivos e compreender os princípios de funcionamento dos
medidores elétricos.

Calcular as correntes, tensões, potências e rendimento nos geradores e motores
alimentados por corrente contínua.

Calcular as correntes e tensões em circuitos resistivos alimentados por corrente
contínua da Lei de Ohm generalizada e das Leis de Kirchhoff.

Calcular as correntes e tensões em circuitos resistivos alimentados por corrente
contínua através do Teorema de Thevenin.
EMENTA:
Fundamentos da Eletricidade, estudo dos vários tipos de Correntes Elétricas, Leis de
Ohm e de Joule em circuitos alimentados por corrente contínua e dos equipamentos de
medidas necessários (amperímetro, voltímetro e ohmímetro), conceitos básicos dos
geradores e motores alimentados por corrente contínua.
463
CONTEÚDOS:

Grandezas elétricas; Sistema Internacional de Unidades;

Potência de 10;

Noções de trigonometria e cálculo vetorial;

Eletrostática: primeiros conceitos;

Força elétrica,campo elétrico;

Trabalho e potencial elétrico;

Capacidade de um condutor;

Capacitores;

Corrente elétrica: definição, sentidos da corrente elétrica, intensidade da corrente
elétrica, tipos de corrente elétrica, efeitos da corrente elétrica;

Resistência elétrica: definição;

1ª Lei de Ohm: Representação gráfica da 1ª Lei de Ohm;

Resistores Elétricos, grandezas elétricas;

Sistema Internacional de Unidades;

Potência de 10;

2ª Lei de Ohm;

Influências da temperatura da resistência elétrica;

Lei de Joule (Potência dissipada);

Reostatos;

Lâmpada de incandescência;

Associação de resistores;

Transformações Estrela-Delta e Delta-Estrela;

O galvanômetro;

O amperímetro;

O voltímetro;

A ponte de Wheatstone;

A ponte de fios;

Lei de Ohm generalizada;

Leis de Kirchhoff: introdução, 1ª Lei de Kirchhoff; 2ª Lei de Kirchhoff; regras para
aplicação das Leis de Kirchhoff.
464
REFERÊNCIAS
BONJORNO, Regina Azenha. Física Fundamental. São Paulo: FTD, 1993.
CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida Mendes.
Laboratório de
eletricidade e eletrônica. 12ª ed. São Paulo: Érica, 1988.
GUSSOUW, Milton. Eletricidade Básica. 2ª ed. Tradução de Aracy Mendes da Costa.
São Paulo: Makron Books, 1996.
LOURENÇO, Antônio Carlos de; CRUZ, Eduardo Cesar A; CHOUERI JÚNIOR, Salomão.
Circuitos em corrente contínua. São Paulo: Érica, 1996.
RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRADO, Nicolau Gilberto; Soares, Paulo Antônio de
Toledo. Os Fundamentos da Física – Eletricidade. São Paulo: Moderna, 1993.
465
DISCIPLINA: ELETRÔNICA
OBJETIVOS:

Conhecer a função dos resistores fixos e variáveis nos circuitos eletrônicos.

Saber fazer associação de resistores e efetuar cálculos de tensão, corrente e
potência.

Saber a função dos indutores e capacitores em corrente contínua.

Saber diferenciar a fonte de tensão e corrente real e ideal.

Ter conhecimento do processo de formação dos materiais semicondutores da
construção do diodo e seu funcionamento.

Ter conhecimentos básicos do transformador de alimentação
EMENTA:
Características técnicas dos resistores e sua função nos circuitos eletrônicos, o que é
tensão, resistência, corrente e potência e suas respectivas unidades de medidas,
especificar os princípios básicos do indutor em corrente contínua e calcular sua
aplicação diferenciação entre fontes de tensão e corrente (ideal e real) conceitos
teóricos de construção dos materiais semicondutores e formação de diodo e seu
funcionamento,
conhecimentos
básicos
de
construção
e
funcionamento
do
transformador de alimentação.
CONTEÚDOS:

Construção dos resistores;

Série comercial dos resistores;

Código de cores dos resistores;

Resistores variáveis;

Potência elétrica dos resistores;

Tensão, corrente,

Potência, resistência;

Associação série;

Associação paralela;
466

Associação mista;

Divisor de tensão;

Divisor de corrente;

Capacitância e capacitores;

Comportamento do indutor em corrente contínua;

Fonte de corrente ideal e real;

Isolantes, condutores e semicondutores;

Principais semicondutores utilizados em eletrônica.
REFERÊNCIAS:
LURCH, E. Norman. Fundamentos de Eletrônica. Tradução de Murillo Affonso Monteiro
de Sá. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1984. v.1.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4.ed. São Paulo: Makron Books, 1995. v.1.
TURNER, L.W. Manual do Engenheiro Eletrônico. São Paulo: Hemus, 1982. 6v. v.1
467
DISCIPLINA: ELETRÔNICA DIGITAL
OBJETIVOS:

Saber diferenciar os sistemas de numeração, bem como o cálculo de conversão
entre eles e operações aritméticas no sistema binário.

Saber representar graficamente e algebricamente as funções e portas lógicas e o
funcionamento de cada uma delas. Obter expressões Booleanas a partir de circuitos
lógicos de Expressões Booleanas, expressões Booleanas de tabela verdade.

Implementar os blocos lógicos ou exclusiva e coincidência.

Trabalhar com a equivalência entre os blocos lógicos.

Simplificar expressões Booleanas através da álgebra de Boole.

Utilizar o diagrama de Veitch-Karnaugh para a simplificação de expressões
Booleanas.

Elaborar projetos de circuitos combinacionais.

Identificar o projeto e emprego dos codificadores.

Identificar o projeto e emprego dos geradores e testadores de paridade.
EMENTA:
O mundo digital com as vantagens e desvantagens da eletrônica digital, portas lógicas
básicas, necessárias no desenvolvimento, funcionamento de circuito digital e circuitos
lógicos digitais.
CONTEÚDOS:

Diferenças básicas entre eletrônica analógica e eletrônica digital;

Sistemas de numeração, conversão entre sistemas de numeração;

Operações aritméticas no sistema binário e a notação de complemento de dois;

Função E, OU, AND, OR, NÃO, NE, NOU, NOR;

Controles de dados;

Expressões Booleanas obtidas de circuitos lógicos;

Expressões Booleanas obtidas de tabela verdade;

Blocos lógicos OU EXCLUSIVO e COINCIDÊNCIA;
468

Equivalência entre blocos lógicos;

Álgebra de Boole;

Diagrama de Veitch-Karnaugh para duas, três e quatro variáveis;

Projetos de circuitos combinacionais;

Codificadores, decodificadores, gerador de paridade e testador de paridade.
469
REFERÊNCIAS:
BIGNELL, James W. Eletrônica Digital. São Paulo: Makron Books, 1995. v.1.
IDOETA, Ivan Valeije. Elementos de Eletrônica Digital. 25ª ed. São Paulo: Érica Ltda.,
1997.
MARTIN, J. Eletrônica Digital. Rio de Janeiro: Fittipaldi, 1997.
MILLMAN, Jacob; HALKIAS, Christos C. Eletrônica: dispositivos e circuitos. 2ª ed.
Tradução de Elídio José Robalino. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1981. v.1.
470
DISCIPLINA: PROJETOS E MONTAGENS
OBJETIVOS:

Operação de software TANGO – PCB

Operação do software TANGO – SCH

Identificação de componentes do manual do fabricante.

Correta utilização das ferramentas

Conhecimento das ferramentas
EMENTA:
Elaboração, confecção e projetos de placa de circuitos impressos (PCB), montagem de
componentes eletrônicos e montagem de componentes em PCB.
CONTEÚDOS:

Placa de circuito impresso; Composição; Tipos; Finalidades; utilização; confecção;
PCB virgem; corte do PCB; Furação do PCB; Limpeza do PCB; Desenho do PCB;
Corrosão do PCB; Proteção do PCB;

Processos industriais e caseiros de confecção de PCB;

Interpretação de diagramas esquemáticos;

Transformação de um diagrama em um PCB;

Utilização do software para PCB;

Pesquisando o manual do fabricante dos componentes utilizando o multímetro;

Medida de resistores, diodos, transistores, capacitores, indutores, tensão, corrente;

Soldagem no PCB (utilização correta do ferro de solda, solda, fluxo de solda);

Verificação de defeitos em PCB;

Montagem dos seguintes projetos: pisca-pisca com dois leds, fonte de alimentação
com saídas de 12V e 5 V x 1 A.

Amplificador de microfone;

Fonte Simétrica.
471
REFERÊNCIAS:
CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Manual Didático de Circuitos Integrados. 9ª ed. São
Paulo: Érica Ltda., 2001.
MELLO, Luiz Fernando Pereira de. Projetos de fontes Chaveadas. 2ª ed. São Paulo:
Érica Ltda., 1993.
CIPELLI, Antonio Mareo Vicari. Teoria e desenvolvimento de Projetos de Circuitos
Elétricos. 20ª ed. São Paulo: Érica Ltda., 1993.
472
DISCIPLINA: PRÁTICA DE LABORATÓRIO
OBJETIVOS:

Saber identificar e medir resistores fixos e variáveis.

Medições de tensões e correntes.

Saber utilizar osciloscópio e efetuar medições.

Saber medir e interpretar circuito série e paralelo.

Saber medir e identificar capacitores e indutores.

Saber montar e identificar defeitos em fonte de alimentação.

Identificar portas lógicas e fazer medições.
EMENTA:
Medições com equipamentos de testes, medições em circuitos analógicos, montagem
de circuitos eletrônicos, montagem e testagem de circuitos com portas lógicas e
simulação de circuito, com softwere de simulação.
CONTEÚDOS:

Utilização de ohmímetro;

Utilização de voltímetro;

Utilização de amperímetro;

Resistores;

Potenciômetro;

Utilização de osciloscópio;

Divisor de tensão;

Capacitor em regime DC;

Indutor em regime DC;

Fonte de alimentação;

Portas AND, NAND, OU, NOU, OU EXCLUSIVA,COINCIDÊNCIA, NOT.

Utilização do softwere EWB (Electronics Workbench) para simulação de circuitos
eletrônicos fixando o conteúdo acima.

473
REFERÊNCIAS:
ROLDÁN, José. Manual de Bobinagem. São Paulo: Hemus, 1990.
VASSALLO, Francisco Ruiz. Manual de Instrumentos de Medidas Eletrônicas. São
Paulo: Hemus, 1981. 220 p.
CAPUANO, Francisco Gabriel. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. São Paulo:
Érica Ltda., 1988.
ARAUJO, Celso de. Praticando Eletrônica Digital. São Paulo: Érica Ltda., 1997.
474
2º SEMESTRE
TÍTULO DA QUALIFICAÇÃO: AUXILIAR TÉCNICO EM ELETRÔNICA
DISCIPLINA: ELETRICIDADE
OBJETIVOS:

Compreender os fenômenos do magnetismo, força eletromotriz, auto indução e
indução mútua.

Compreender o uso dos números complexos na análise de circuitos bem como,
resolver equações que envolvem números complexos.

Compreender
o
funcionamento
do
transformador,
o
comportamento
das
substâncias magnéticas e o comportamento dos circuitos capacitivos durante os
processos de carga e descarga.

Compreender o comportamento das correntes e tensões alternadas em circuitos do
tipo puramente resistivo (R), resistivo-indutivo(RL), resistivo-capacitivo (RC) e resistivoindutivo-capacitivo (RLC) bem como, efetuar cálculos para determinação dos seus valores
nestes circuitos

Distinguir e calcular potências aparente, ativa e reativa monofásica e trifásica.

Fazer cálculos para correção do fator de potência.

Conhecer um sistema trifásico na configuração estrela e triângulo balanceados e
desbalanceados bem como, o comportamento das tensões e correntes de fase e linha.

Conhecer os métodos auxiliares para simplificação de circuitos elétricos e
consequentemente sua análise.
EMENTA:
Conhecer os fundamentos do magnetismo e eletromagnetismo, fazer cálculos que
envolvam números complexos na forma polar, retangular e trigonométrica.
475
CONTEÚDOS:

Magnetismo; Eletromagnetismo; Indução eletromagnética;

Auto indução ou indutância; Indutância mútua; Associação de indutores;

Definição de números imaginários;

Números complexos;

Formas polar, retangular, trigonométrica e exponencial;

Operações de soma, subtração, multiplicação e divisão de números complexos;

Transformadores;

Força magnetomotriz;

Relutância;

Permeância;

Curvas de magnetização;

Histerese magnética;

Correntes de Foucault;

Correntes parasitas;

Lei de Lens;

Circuitos magnéticos lineares e não lineares;

Corrente alternada: Vp, Vpp, período, freqüência, representação matemática de ca;

Diagrama fasorial;

Valor eficaz ou RMS;

O indutor ideal;

Reatância indutiva;

Circuitos RL em série; Circuitos RL em paralelo;

O capacitor e a reatância capacitiva;

Circuitos RC em série; Circuitos RC em paralelo;

Circuitos RLC em série; Circuito ressonante; Circuitos RLC em paralelo; Potência
em circuitos c.a. monofásicos;

Fator de potência, correção do fator de potência;

Sistema trifásico, representação matemática, representação gráfica, sistema
trifásico em estrela, sistema trifásico em triângulo e potência em sistemas trifásicos;

Método de Thevenin em c.a.;

Método de Northon em c.a.;

Circuitos equivalentes de Thevenin e Norton.
476
REFERÊNCIAS:
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Circuitos em Corrente Alternada. São Paulo: Érica,
1997.
O‘MALLEY, John. Análise de Circuitos. 2ª ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1993.
EDMINISTER, Joseph. Circuitos Elétricos. 2ª ed. São Paulo: McGraw-Hill Ltda., 1985.
BEHAR, Maxim (editor). Curso Completo de Eletricidade Básica. Trad. Centro de
Instrução Almirante Wandekock, Ministério da Marinha, Rio de Janeiro: Hemus, s/d.
477
DISCIPLINA: ELETRÔNICA
OBJETIVOS:

Conhecer circuitos: retificadores, filtros passivos e reguladores de tensão.

Calcular as tensões referentes à saída regulada, limite de corrente e a potência
máxima suportável.

Identificar um transistor e cada um de seus terminais e suas funções e aplicações.

Identificar os tipos de circuitos usados e suas aplicações.

Identificar os tipos de polarização usadas e as mais eficientes.

Identificar matematicamente as correntes e tensões em cada setor do circuito
eletrônico nas três condições de operações, como ponto de saturação, corte e região
ativa.

Identificar os dispositivos sensíveis a luz, calor e seus circuitos funcionais,
determinando os pontos de operação destes dispositivos, calculando tensão e corrente.

Calcular circuitos eletrônicos usando JDET/MOSFET em amplificadores comuns,
identificando suas aplicações quanto ao uso no mercado, no qual substitui com vantagem
e desvantagens o transistor bipolar.
EMENTA:
Fonte de tensão regulável e filtros passivos, transistor bipolar em circuitos e linha de
montagem.
CONTEÚDOS:

Retificadores de meia onda e onda completa;

Filtros capacitivos;

Fonte de tensão estabilizada com diodo zener;

Funcionamento do diodo zener;

Corrente de carga, regulador zener com carga;

Dissipação de potência zener; Corrente máxima no diodo zener;

Diodo emissor de luz – Led;

Tensão e corrente nos Led`s;
478

Diodo Schottky e sua aplicação;

Varistores e sua aplicações;

Características dos varistores;

Diodos especiais: diodo de corrente constante, recuperação em degrau, de
retaguarda e túneis;

Transistor bipolar;

Polarização: tipo de polarização direta e reversa;

Fluxo de corrente nas junções PNP e NPN;

Configuração em: base comum, coletor comum e emissor comum;

Curva característica das configurações acima;

Polarização por: corrente de base constante, corrente de emissor constante,
realimentação negativa na base, seguidor de emissor e divisor de tensão na base;

Aplicação de Thevenin em transistor;

Reta de carga CC;

Transistor como chave eletrônica;

Transistor como gerador de corrente;

Amplificador de tensão montado em emissor comum;

Características dos amplificadores emissoras comum;

Amplificador de tensão montado em coletor comum;

Características dos amplificadores em coletor comum;

Amplificador de potência montado em emissor comum classe A;

Amplificador de potência montado em coletor comum classe B;

Reta de carga CC e CA dos amplificadores classe B;

Dissipação de potência dos amplificadores classe A e classe B.
479
REFERÊNCIA:
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica no Laboratório. São Paulo: Makron Books do Brasil,
1992.
TURNER, L.W. Manual do Engenheiro Eletrônico. São Paulo: Hemus, 1982. 6v. v.2.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 1995. v.1.
480
DISCIPLINA: MICROCONTROLADORES
OBJETIVOS:

Apresentar os fundamentos de microcontroladores

Compreender seu funcionamento para o desenvolvimento de sistemas baseados
nesses componentes.
EMENTA:
Microcontroladores. Sistemas baseados em microcontroladores.
CONTEÚDOS:

Conceitos;

História da computação;

Microprocessadores x microcontroladores;

Estudo de microcontroladores;

Arquitetura Interna;

Pinagem e conexões;

Modos de endereçamento;

Conjunto de instruções;

Ferramentas de Programação;

Aplicações práticas.
481
REFERÊNCIAS:
SOUZA, David José de. Desbravando o PIC – Ampliado e atualizado para PIC16F628A.
12ª Edição. Editora Érica
ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC – Técnicas de Software e Hardware
para Projetos Eletrônicos. 2ª Edição. Editora Érica
482
DISCIPLINA: ELETRÔNICA DIGITAL
OBJETIVOS:

Conhecer os circuitos aritméticos e comparadores básicos e seus circuitos lógicos.

Conhecer as diferentes famílias lógicas e suas características.

Avaliar e distinguir circuitos somadores e subtratores e circuitos lógicos.

Compreender o funcionamento dos flip-flop e circuitos lógicos seqüenciais.

Analisar e identificar registradores de deslocamento.

Identificar e analisar contadores.
EMENTA:
Quais as características dos componentes utilizados na estrutura básica dos micro
controladores, interpretação e atuação na concepção de projetos e layouts, diagramas
e esquemas digitais.
CONTEÚDOS:

Circuitos aritméticos e comparadores básicos;

Circuitos lógicos somadores e subtratores;

Circuitos lógicos comparadores;

Famílias lógicas – TTL – CMOS; Flip-flop – RS, JK, JKm-e, T, D;

Registradores de deslocamento;

Conversores série – paralelo e paralelo série;

Contadores assíncronos e síncronos;

Circuitos multiplex e demultiplex;

Circuitos conversores digital/analógico e analógico/digital.
483
REFERÊNCIAS:
BIGNELL, James W. Eletrônica Digital. São Paulo: Makron Books, 1995. v.1.
IDOETA, Ivan Valeije. Elementos de Eletrônica Digital. 25ª ed. São Paulo: Érica Ltda.,
1997.
MARTIN, J. Eletrônica Digital. Rio de Janeiro: Fittipaldi, 1997.
MILLMAN, Jacob; HALKIAS, Christos C. Eletrônica: dispositivos e circuitos. 2ª ed.
Tradução de Elídio José Robalino. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1981. v.1.
484
DISCIPLINA: ALGORITMO
OBJETIVOS:

Propiciar que os alunos, por meio da aprendizagem de técnicas de elaboração de
algoritmos, programação em linguagem de alto nível.

Habilitar o aluno ao uso de uma linguagem de programação de alto nível no
desenvolvimento de soluções algorítmicas para problemas computacionais.
EMENTA:
Processo de solução algorítmica de problemas computacionais, técnicas básicas de
desenvolvimento de algoritmos e implementação de estruturas algorítmicas em
linguagens de programação de alto nível.
CONTEÚDOS:

Conceito: Expressões aritméticas, relacionais e lógicas;

Operadores;

Prioridades de operações;

Funções matemáticas e lógicas pré-definidas;

Variáveis e constantes;

Tipos de dados básicos: Comandos; De atribuição; De entrada e saída; De controle
de fluxo; Agregado homogêneo de dados; Unidimensionais; Multidimensionais; Subprogramação;

Conceito:

Função;

Procedimentos;

Escopo de variáveis;

Passagem de parâmetros;

Utilização.
485
REFERÊNCIAS:
FARRER, HARRY, at al. ―Programação Estruturada de Computadores: Algoritmos
Estruturados‖. Guanabara Dois – Rio de Janeiro, 1986.
AGUILAR, L.J. – ―Fundamentos de Programação: Algoritmos, Estrutura de Dados e
Objetos‖. Editora McGraw Hill, 2008.
ASCENCIO, A.F.G. e CAMPOS, E.A.V. – ―Fundamentos da Programação de
Computadores‖. Prentice Hall, 2003.
LOPES, A., e GARCIA, G. – ―Introdução à Programação‖. Editora Campus, 2002.
PUGA, S. e RISSETTI, G. – ―Lógica de Programação e Estrutura de Dados‖. Prentice
Hall, 2004.
SALVETTI, D.D. E BARBOSA, L.M. – ―Algoritmos‖. Makron Books, 1998.
486
DISCIPLINA: PRÁTICA DE LABORATÓRIO
OBJETIVOS:

Saber ligar corretamente equipamentos eletrônicos conforme especificação do
fabricante, conhecendo e entendendo a linguagem técnica.

Interpretar de maneira correta a linguagem técnica contida em gráficos, esquemas,
tabelas, placas de circuitos, projetos eletrônicos, livros didáticos, manuais de instrução e
etiquetas de especificação de equipamentos eletrônicos.

Utilizar
corretamente
instrumentos
de
medição
e
outras
ferramentas
e
equipamentos necessários ao desenvolvimento de seus trabalhos práticos.

Interpretar a simbologia dos componentes eletrônicos.

Elaborar relatórios técnicos.
EMENTA:
Componentes eletrônicos, correlação dos conceitos teóricos com a aplicação prática,
instrumentos de medição, ferramentas e equipamentos, simbologia dos componentes
eletrônicos e análise de relatórios técnicos.
CONTEÚDOS:

Diodos Zener;

Retificadres de meia onda e onda completa;

Transformador;

Filtros RC;

Diodo emissor de luz (LED);

Componentes fotossensíveis LDR;

Transistor; CI TTL/CMOS; Flip-Flop;

Display de 7 segmentos;

Circuito contador digital.
487
REFERÊNCIAS:
CAPUANO, Francisco Gabriel. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. São Paulo:
Érica Ltda., 1988.
CABRERA, Isidro H. O Transistor: teoria, defeitos e esquemas. 6ª ed. Rio de Janeiro,
Técnica Electra, 1973.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica no Laboratório. São Paulo: Makron, McGraw-Hill,
1991.
488
3º SEMESTRE
TÍTULO DA QUALIFICAÇÃO: TÉCNICO EM ELETRÔNICA

DISCIPLINA: ELETRÔNICA
OBJETIVOS:

Elaborar e criar projetos de equipamentos eletrônicos básicos, onde possa
demonstrar na prática os conhecimentos adquiridos.

Determinar a tensão regulada de fonte de tensão comum, utilizado os recursos da
matemática elementar e componentes eletrônicos como transistores e diodos reguladores
de tensão.

Identificar todos os pontos vitais de um amplificador de potência, como valor das
tensões de polarização e correntes em todos os pontos do circuito.

Diferenciar os vários tipos de amplificadores segundo sua montagem e polarização.

Conhecer a estrutura, aplicação e as diferenças operacionais com relação aos
transistores bipolares.

Projetar e calcular circuitos eletrônicos usando tanto o transistor JFET, como o
MOSFET.
EMENTA:
Operação em área técnica da eletrônica aplicada, formação técnica operacional para
aprofundar seus conhecimentos, atuação em projetos, manutenção e montagem de
equipamentos eletrônicos, aprimoramento técnico para acompanhar a evolução
tecnológica, aprimoramento de técnicas operacionais, análise de gráficos, tabelas,
esquemas e projetos de equipamentos eletrônicos.
CONTEÚDOS:

Osciladores (Colpitts-Armstrong-Hartley e Clapp);

Tipos de acoplamentos nos osciladores;
489

Oscilador com cristal de quartzo;

Amplificadores de alta freqüência;

Operação em classe C;

Amplificador sintonizado;

Linha de carga nos amplificadores em classe C;

Resistência CA do coletor ;

Grampeador CC;

Ciclo de trabalho;

Filtragem dos harmônicos;

Relação de potência para classe C;

Potência na carga;

Dreno de corrente;

Eficiência do estágio;

Alimentação em pleno sinal;

Multiplicador de freqüência;

Harmônicos;

Misturador de freqüência;

Transistor misturador;

Conversão de ganho;

Ruídos e tipos de ruídos;

Diodo demodulador;

Constante de tempo;

Receptor super-heteródino;

Transistor de efeito de campo;

Curva de dreno;

Polarização;

transistor mosfet e Aplicações do transistor mosfet;

fonte de tensão regulada;

Regulador série com diodo zener;

Regulador paralelo com diodo zener;

Princípio de funcionamento da fonte de tensão chaveada;

Configuração básica;

Circuitos conversor Buck ou Step Down;

Circuitos conversor Boost ou Step-Up;
490

Circuitos conversor Flyback ou inversor;

Circuitos conversor Push-Pull;

Circuitos conversor Half-Bridge;

Circuitos conversor Full-Bridge.
491
REFERÊNCIAS:
TURNER, L.W. Manual do Engenheiro Eletrônico. São Paulo: Hemus, 1982. 6v. v.3
TURNER, L.W. Manual do Engenheiro Eletrônico. São Paulo: Hemus, 1982. 6v. v.4
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica no Laboratório. São Paulo: Makron Books do Brasil,
1992.
492
DISCIPLINA: ANÁLISE DE CIRCUITOS
OBJETIVOS:

Desenvolver cálculo em circuitos mistos através de análise nodal.

Desenvolver cálculo em circuitos com duas e três malhas.

Desenvolver métodos auxiliares para simplificação de circuitos elétricos em
corrente contínua.

Desenvolver e analisar projetos com componentes que depende de luz e calor.

Desenvolver e analisar projetos com componentes controladores de potência e
osciladores.

Desenvolver
projetos
e
análise
de
circuitos
eletrônicos
envolvendo
os
amplificadores operacionais.
EMENTA:
Resolução de problemas envolvendo circuito de corrente contínua, realização de
projetos com componentes especiais, amplificadores operacionais e análise de
esquemas elétricos.
CONTEÚDOS:

Teorema de Norton;

Teorema de Millman;

Teorema de superposição;

Diodo emissor de luz;

Foto diodo;

Foto transistor;

Fotoacopladores NTC, PTC;

Tiristores UJT, SCR, TRIAC, DIAC;

Amplificador ideal e real;

Somador, subtrator;

Seguidor, Integrador e diferenciador.
493
REFERÊNCIAS:
CUTLER, Phillip. Análise de Circuitos CC. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1976.
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Circuitos em Corrente Alternada. São Paulo: Érica,
1997.
BOURGERON, R. 1300 Esquemas de Circuitos. São Paulo: Hemus, 2002.
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, Louis.
Dispositivos eletrônicos e teoria de
circuitos. 3ª ed. Tradução de Roberto Moura Sales. Rio de Janeiro: Prentice-Hall
do Brasil, 1986.
O‘ MALLEY, John. Análise de Circuitos. 2ª ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1993.
494
DISCIPLINA: LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
OBJETIVOS:

Apresentar os fundamentos para programação de microcontroladores em
linguagem C para o desenvolvimento de sistemas baseados nesses componentes.
EMENTA:
Programação em C para Microcontroladores.
CONTEÚDOS:

Introdução Linguagem C;

Variáveis e Tipos de dados;

Operadores;

Declarações de Controle;

Funções, Diretivas e Funções do Compilador;

Aplicações práticas;

Acesso a Internet através de microcontroladores.
495
REFERÊNCIAS:
K. Hintz e D. Tubak, Microcontrollers: Architecture, Implementation, and Programming,
McGraw Hill, 1992.
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: Programação em C. Érica, São Paulo, 2003.
496
DISCIPLINA: PRÁTICA DE LABORATÓRIO
OBJETIVOS:

Efetuar ensaios em equipamentos eletrônicos.

Confeccionar placas de circuitos impressos.

Efetuar soldagem em placas com componentes eletrônicos.

Levantar curvas características dos componentes eletrônicos.

Montar circuitos eletrônicos diversos.

Elaborar projetos com componentes eletrônicos.

Elaborar diagramas eletrônicos.

Reconhecer métodos de construção dos componentes eletrônicos.

Fazer programação em ASSEMBLER e linguagem C.

Projetar circuitos microcontroladores.

Classificar os componentes eletrônicos pela especificação técnica.

Reconhecer componentes pelo código de cores.

Interpretar catálogo de fabricação de componentes eletrônicos.

Confeccionar enrolamentos de bobinas e transformadores.

Elaborar planilhas de testes para componentes eletrônicos.

Interpretar dados técnicos segundo especificações do fabricante.

Montar projetos completos de fonte regulada e de amplificador.
EMENTA:
Construção de circuitos eletrônicos, familiarizando com os componentes e verificando
na prática o funcionamento e as características dos circuitos, funcionamento dos
circuitos com transistores e elementos fotosensíveis, comportamento dos capacitores
indutores e tiristores em circuito CA, aplicações dos amplificadores operacionais e o
CI555, circuitos digitais somadores e subtratores, programação dos microcontroladores
e projetar circuitos.
497
CONTEÚDOS:

Amplificadores;

Tiristores: Diac, Triac, SCR e UJT;

Amplificadores operacionais;

Osciladores e multivibradores transistorizado e com circuitos integrados;

Fontes reguladas com diodo Zener;

Compilador ASSEMBLER e C;

Gravadores de microcontroladores;

Microcontrolador 8051.
498
REFERÊNCIAS:
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica no Laboratório. São Paulo: Makron, McGraw-Hill,
1991.
LANDO, Roberto Antonio. Amplificador Operacional. 6ª ed. São Paulo: Érica Ltda.,
1983.
CIPELLI, Antonio Mareo Vicari. Teoria e desenvolvimento de Projetos de Circuitos
Elétricos. 20ª ed. São Paulo: Érica Ltda., 1993.
499
DISCIPLINA: PROJETOS E MONTAGENS
OBJETIVOS:

Utilizar o software PROTEL e todas as suas ferramentas.

Utilizar o osciloscópio, gerador de áudio, gerador de RF e outros instrumentos de
bancada.

Saber projetar circuitos para diversas finalidades.
EMENTA:
Utilização de técnicas avançadas para confecção, projeto e montagem de PCBs.
CONTEÚDOS:

Software;

Comandos: place, move, delete, edit (PAD, LINE, POLIGON, ÁREA, FILL,
COMPONENT, STRIG e outros);

Montagens de componentes through hole;

Montagens de componentes em tecnologia SMD;

Técnicas de elaboração de placa para RF;

Circuitos digitais;

Circuitos analógicos;

Circuitos de potência;

Medidas com osciloscópio, calibração;

Utilização de gerador de RF (SETUP DE FREQUÊNCIA, AMPLITUDE E
OUTROS);

Utilização de gerador de áudio (SETUP DE FREQUÊNCIA AMPLITUDE E
OUTROS);

Transmissor de FM; Receptor de ondas de rádio (AM, FM e ONDAS CURTAS);

Amplificador de áudio de alta potência;

Injetor de sinais.
500
REFERÊNCIAS:
CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Manual Didático de Circuitos Integrados. 9ª ed. São
Paulo: Érica Ltda., 2001.
MELLO, Luiz Fernando Pereira de. Projetos de fontes Chaveadas. 2ª ed. São Paulo:
Érica Ltda., 1993.
CIPELLI, Antonio Mareo Vicari. Teoria e desenvolvimento de Projetos de Circuitos
Elétricos. 20ª ed. São Paulo: Érica Ltda., 1993.
501
DISCIPLINA: REDE DE COMPUTADORES
OBJETIVOS:

Fornecer conhecimento fundamental sobre redes de computadores.

Estudar características importantes sobre redes de computadores e arquitetar
pequenas redes.

Estudar equipamentos como modem ADSL e roteadores.
EMENTA:
Conceitos de Redes de Computadores, modem‘s ADSL e roteadores. Estudo e montagem
de redes.
CONTEÚDOS:

Redes de Computadores

:Usos e Exemplos de Redes de Computadores;

Hardware e Software de Rede; Modelos de Referência; Padronização de Rede;

Camada de Aplicação: Arquitetura Cliente/Servidor;

Transferência de Arquivos;

Correio Eletrônico;

Web;

Serviços Multimídia;

Arquitetura Peer to Peer (P2P);

Configuração de modem ADSL, roteadores.
502
REFERÊNCIAS:
TEIXEIRA, S.Q; SUAVE, J.P.; MOURA, J.A.B. Redes de computadores – serviços,
administração e segurança. Editora Makron Books, 1999.
• COMER, D.E. Interligação de redes com TCP/IP – Volume I: Princípios, protocolos e
arquitetura, 5a. Edição, Editora Campus, 2006.
• ROSS, K.W.; KUROSE, J.F. Redes de Computadores e a Internet, 3a. Edição. AddisonWesley, 2006.
• SOUZA, L.B. Projetos e Implementação de Redes. Editora Érica, 2007.
• TANENBAUM, A.S.Redes de Computadores, 4a. Edição. Editora Campus, 2003.
503
DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELETROELETRÔNICOS
OBJETIVOS:

Teoria de funcionamento dos monitores de vídeo.

Prática de manutenção em monitores de vídeo.

Teoria de funcionamento de televisores.

Prática de manutenção de televisores.

Teoria de funcionamento e prática de manutenção em aparelhos de som.

Teoria de funcionamento e prática de manutenção em aparelhos de DVD.
EMENTA:
Conhecimento básico do funcionamento de aparelhos de áudio e vídeo, de seus
diagramas esquemáticos, montagem e desmontagem, programações, ajustes, testes e
defeitos mais freqüentes, serviço de assistência técnica em aparelhos de áudio e vídeo.
CONTEÚDOS:

Dicas de segurança;

Fontes chaveadas;

Fonte de alimentação do televisor;

Circuito horizontal do televisor;

Consertos na fonte – horizontal – liga/desliga;

Circuito Vertical;

Circuitos de polarização do tubo;

Circuitos de imagem;

Circuito de som do Televisor

Circuito do microcontrolador;

Circuitos de Proteção do Televisor;

Monitores;

Monitor LCD;

Dicas de aparelhos de som;

Amplificador de áudio;
504
REFERÊNCIAS:
BASTOS, Arilson. Telvisão Digital. 2ª ed. Rio de Janeiro: Antena Edições Técnicas Ltda.,
2004.
BASTOS, Arilson. Manutenção de DVD Player. 3ª ed. Rio de Janeiro: S/Ed. 2004.
COSTA, Ênnio Cruz da. Refrigeração. 3ª ed. São Paulo: Edgard Bliicher Ltda., 1982.
505
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
OBJETIVOS:

Investigar um tema da área de eletrônica.

Propor e desenvolver um projeto dentro da temática investigada.

Apresentar o trabalho realizado em forma de monografia.

Defender publicamente a monografia.
EMENTA:
Especificação e desenvolvimento de um projeto adequado às linhas de atuação do
profissional da área de eletrônica.
CONTEÚDOS:

Definição de Tema e Orientação;

Escrita do Resumo de TCC; Investigação Preliminar para Elaboração da Proposta
de Projeto de TCC;

Escrita da Proposta de Projeto de TCC;

Investigação e Desenvolvimento do Projeto – Fase 1;

Escrita do Relatório Técnico 1 de TCC;

Investigação, Desenvolvimento e Finalização do Projeto;

Escrita da Monografia de TCC;

Defesa da Monografia de TCC; Correções da Monografia de TCC
506
b) Descrição das práticas profissionais previstas
No curso Técnico em Eletrônica as práticas profissionais estão inseridas na
disciplina de Prática de Laboratório em Eletrônica, Projetos e Montagens, Linguagem de
Programação,
Microcontroladores,
Rede
de
Computadores
e
Manutenção
de
Equipamentos Eletroeletrônicos. Nestas disciplinas o aluno aprenderá a ler, projetar e
executar esquemas de circuitos. Além destas práticas os alunos fazem visitas técnicas
nas empresas.
Na INDEL eles observam o processo de montagem dos equipamentos,
procedimentos de testes, sala de equipamentos de energia, retificadores, banco de
baterias, unidade de supervisão de corrente contínua, grupo de motor gerador e cuidados
com a segurança no trabalho com eletricidade.
Na COPEL visitam a subestação de energia verificando os transformadores,
chaves seccionadoras e instrumentos de medição. Na ITAIPU, fazem visitas internas ao
complexo observando o vertedouro, turbinas, sala de controle, subestação, reservatório
(lago), linhas de transmissão e vídeo do histórico da Itaipu.
507
c) Matriz curricular do curso Técnico em Eletrônica
Estabelecimento:
Colégio
Matriz Curricular
Graham Bell – Educação
Infantil,
Ensino
Fundamental, Médio e Profissional
Município: Maringá
Curso: TÉCNICO EM ELETRÔNICA
Forma: Subseqüente/concomitante
Ano de implantação: 2011
Turno: NOITE
Carga horária: 1.500 h/a / 1.200 h
Modulo: 20
Organização: SEMESTRAL
SEMESTRES
hora/
horas
1°
2°
3°
aula
9
5
280
224
3
6
5
280
224
5
5
200
160
4
3
140
112
4
5
5
280
224
2
40
32
2
40
32
DISCIPLINAS
1
2
3
4
5
6
7
Eletricidade
Eletrônica
Eletrônica Digital
Projetos e Montagens
Prática de Laboratório
Algoritmos
Microcontroladores
Manutenção de Equipamentos
8
Eletroeletrônicos
09 Análise de Circuito
10 Linguagem de Programação
11 Rede de Computadores
12 Trabalho de Conclusão de Curso
TOTAL
Formação Profissional de Técnico em Eletrônica
3
3
2
3
1
60
48
60
48
40
32
60
48
20
16
1.500 1.200
508
ITINERÁRIO FORMATIVO
1º Semestre
Qualificação: Auxiliar
Eletroeletrônico
___
2º Semetre
Qualificação: Auxiliar
Técnico em Eletrônica
___
3º Semestre
Qualificação:
Assistente Técnico
em Eletrônica
1º Semestre + 2º Semestre + 3º Semestre + Ensino Médio
Habilitação:Técnico em Eletrônica
509
VI. SISTEMA DE AVALIAÇÃO, CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE
CONHECIMENTOS, COMPETÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
a) Sistema de avaliação
A avaliação do Ensino Profissional será contínua e progressiva, obedecendo à
ordenação curricular e a seqüência do processo de ensino/aprendizagem, com
prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
A avaliação deve ser diagnóstica, formativa e somativa, utilizando instrumentos e
técnicas diversificadas para a avaliação, tais como: testes de aproveitamento orais e
escritos; trabalhos práticos e dirigidos; tarefas específicas; trabalhos de criação e de
observações espontâneas ou dirigidas, discussões e outros que se recomendem, ficando
vedada a aferição única.
Para fins de registro na documentação escolar a avaliação terá seu registro em
notas bimestrais, expressas em uma escala de 0 (zero) a 100 (cem).
O rendimento mínimo exigido para promoção é a nota 60 (sessenta) e freqüência
de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária de cada disciplina.
Média Semestral = 1º Bimestre + 2º Bimestre
2
Os alunos que não atingirem aproveitamento igual ou superior a 60 (sessenta) em
cada disciplina, serão submetidos ao processo de recuperação preventiva imediata e, no
final do Semestre, ao Exame Final.
Após as avaliações referentes aos bimestres, à recuperação preventiva imediata e
aos Exames Finais será atribuída a maior das notas obtidas pelo aluno.
A avaliação será registrada em documentos próprios, a fim de se assegurar a
regularidade e autenticidade da vida escolar.
Recuperação de Estudos
A recuperação de estudos visa proporcionar ao aluno com rendimento insuficiente
em um ou mais disciplinas que compõe o semestre, oportunidade de melhoria de
aproveitamento.
A recuperação será proporcionada nas seguintes modalidades: Recuperação
preventiva imediata e Exame Final.
A recuperação preventiva imediata será desenvolvida paralelamente às atividades
regulares, na medida em que se forem constatando falhas na aprendizagem, com
posterior avaliação. Ela será proporcionada através da retomada dos conteúdos no ato da
entrega dos resultados de cada avaliação aplicada. Seu planejamento será elaborado
pelos professores e equipe pedagógica, e deverá constar de aulas e tarefas orientadas
pelo próprio professor. A data de aplicação da recuperação preventiva imediata será
marcada pela equipe pedagógica, devendo ocorrer em horário diverso das aulas normais.
Para fins de registro de resultados, após a aplicação da avaliação referente à
recuperação preventiva imediata, considerar-se-á o maior rendimento obtido pelo aluno
em cada disciplina.
O Exame Final é a recuperação proporcionada ao final do período letivo para os
alunos que não atingiram o rendimento mínimo 60 (sessenta) em cada disciplina no
Semestre. Será realizado após o encerramento do Semestre, em data prevista no
calendário do estabelecimento, e avaliará os objetivos não atingidos pelo aluno.
A convocação aos alunos para recuperação preventiva imediata e exame final será
feita pela equipe pedagógica na forma de Edital.
Os pais ou alunos poderão requerer a revisão dos resultados finais no prazo de até
24 (vinte e quatro) horas a partir da comunicação dos resultados.
Promoção
O aluno, no final do semestre, será considerado:
I – Aprovado – se obtiver 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência e nota
mínima 60 em todas as disciplinas que compõem o Semestre;
II – Reprovado – se obtiver 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência em todas
as disciplinas que compõem o Semestre e nota menor que 60, nas disciplinas que
compõem o Semestre;
III – Reprovado – se obtiver freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento)
em uma ou mais disciplinas que compõem o Semestre, independentemente das notas
que tenha alcançado;
511
b) Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos, Competências e Experiências
Anteriores
Este
Estabelecimento
poderá
aproveitar
conhecimentos,
competências
e
experiências anteriores desde que diretamente relacionadas com o perfil profissional de
conclusão da respectiva qualificação ou habilitação profissional, adquiridas:
no Ensino Médio;
em qualificações profissionais, etapas ou módulos em nível técnico concluídos em
outros cursos, desde que cursados nos últimos cinco anos;
em cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, no trabalho ou por meios
informais;
em processos formais de certificação;
no exterior.
Para solicitação e avaliação do aproveitamento de estudos o aluno preencherá o
requerimento solicitando o aproveitamento de estudos, considerando o perfil profissional
do curso técnico e a indicação dos cursos realizados anexando fotocópia de comprovação
de todos os cursos ou conhecimentos adquiridos.
Uma comissão de professores, do curso técnico, designada pela Direção fará a
análise da documentação apresentada pelo aluno;
Mediante aprovação da comissão será indicado os conteúdos (disciplinas) que
deverão ser estudadas pelo aluno a fim de realizar a avaliação, com data, hora marcada
e professores escalados para aplicação e correção.
Para efetivação da legalidade do aproveitamento de estudos será lavrado ata
constando o resultado final da avaliação e os conteúdos aproveitados, na forma legal e
pedagógica.
A avaliação, para fins de aproveitamento de estudos, será realizada conforme os
critérios estabelecidos no Plano de Curso e no Regimento Escolar.
512
VII. ARTICULAÇÃO COM O SETOR PRODUTIVO, ANEXANDO OS TERMOS DE
CONVÊNIOS FIRMADOS COM EMPRESAS E OUTRAS INSTITUIÇÕES QUE SEJAM
VINCULADAS AO CURSO
As visitas às empresas são agendadas semestralmente, de acordo com as
necessidades do curso. Normalmente as empresas visitadas são: Usina de Itaipu; Cia.
Paranaense de Energia Elétrica – COPEL; Romagnole Produtos Elétricos S.A. ; INDEL –
Indústria Eletrônica Ltda.
VIII. PLANO DE AVALIAÇÃO DO CURSO
A coordenação e direção do Colégio Graham Bell têm realizado nesse últimos
anos, mais precisamente de 2004 à 2010, uma avaliação na qual os alunos tem a
liberdade de expressar suas opiniões e sugestões sobre o curso que estão realizando, ou
seja, de Eletrônica.
Desse modo, fazemos semestralmente no final de cada módulo um questionário
com perguntas abrangentes às diversas áreas que estão inseridas no funcionamento do
curso.
Desde 2004 até a presente data, os questionários realizados são formalizados com
médias percentuais e analisados pelo corpo docente e pedagógico do Colégio. A partir da
análise é feita uma reunião e avaliação dos problemas apresentados, sugestões de
melhorias e o que os alunos apresentaram como qualidade do curso.
Assim, em anexo, temos um modelo de questionário realizado em 2010, e as médias
percentuais das respostas dos alunos.
513
CURSO:_________________________________________________________________
Caro aluno:
No intuito de avaliar o nosso trabalho (equipe pedagógica) e dos nossos professores, este
questionário tem o objetivo de identificar a satisfação dos alunos com o curso de
Eletrônica e, também, apresentar alguns problemas que o mesmo possa oferecer.
Essa pesquisa é muito séria, pois a partir da sua avaliação e da sua resposta poderemos
estar repensando algumas coisas sobre o curso e tentar aprimorá-la, para que você saia
satisfeito com a formação profissional e pessoal.
Entretanto, para que o nosso trabalho se concretize e que consigamos a qualidade que
gostaríamos, contamos com a sua seriedade e sinceridade nas respostas.
Grata,
Coordenação
Pesquisa Pedagógica/Administrativa:
Como você classifica o curso Técnico para sua formação:
( ) BOM
( ) ÓTIMO
( ) REGULAR
Porque você o classifica assim?
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
Os professores demonstram competência teórica?
Como você o classificaria:
( ) BOM
( ) ÓTIMO
( ) REGULAR
Se você respondeu ―regular‖, justifique apontando algumas melhorias para o
desenvolvimento teórico.
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
514
E quanto a qualidade do material didático – apostilas, você o considera:
( ) BOM
( ) ÓTIMO
( ) REGULAR
O que poderia melhorar?
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
Quanto a estrutura do Laboratório de Informática:
( ) BOM
( ) ÓTIMO
( ) REGULAR
Os equipamentos do Laboratório de Eletrônica são:
( ) BOM
( ) ÓTIMO
( ) REGULAR
Como você avalia as aulas práticas:
( ) BOM
( ) ÓTIMO
( ) REGULAR
Se você respondeu ―regular‖, na justifique apontando algumas melhorias para as aulas
práticas.
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
Quanto as aulas teóricas:
( ) BOM
( ) ÓTIMO
( ) REGULAR
Se você marcou ―regular‖, na pergunta acima, responda quais são essas disciplinas,
avaliadas como regular.
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
Como é o atendimento da:
Secretaria
( ) BOM
( ) ÓTIMO
( ) REGULAR
Coordenação ( ) BOM
( ) ÓTIMO
( ) REGULAR
515
Professores
( ) BOM
( ) ÓTIMO
( ) REGULAR
Direção
( ) BOM
( ) ÓTIMO
( ) REGULAR
Com relação à biblioteca. Você considera que o acervo bibliográfico é apropriado para
pesquisas do curso técnico:
( ) BOM
( ) ÓTIMO
( ) REGULAR
Através de qual meio de comunicação você conheceu o Curso Técnico?
( ) TV
( ) Cartazes
( ) Jornais
( ) Amigos
( ) Outro – Qual?
_________________________________________________________________
Qual o motivo pelo qual você está fazendo o curso técnico no Colégio Graham Bell?
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
Dê sugestões, no sentido de melhorias para 2011.
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
A pesquisa foi realizada em 06/10/2010, com trinta e três alunos sendo desde o primeiro
até o terceiro Semestre do curso Técnico em Eletrônica.
Resultado da pesquisa:
Como você classifica o curso Técnico para sua formação:
BOM___________________52,63%
ÓTIMO_________________36,84%
REGULAR______________10,53%
516
Os professores demonstram competência teórica?
Como você o classificaria:
BOM___________________31,57%
ÓTIMO_________________63,15%
REGULAR______________5,28%
E quanto a qualidade do material didático – apostilas, você o considera:
BOM___________________66,66%
ÓTIMO_________________16,68%
REGULAR______________16,66%
Quanto a estrutura do Laboratório de Informática:
BOM___________________57,89%
ÓTIMO_________________26,31%
REGULAR______________15,80%
Os equipamentos do Laboratório de Eletrônica são:
BOM___________________63,15%
ÓTIMO_________________21,05%
REGULAR______________15,80%
Como você avalia as aulas práticas:
BOM___________________63,85%
ÓTIMO_________________26,15%
REGULAR______________10%
Quanto as aulas teóricas:
BOM___________________57,89%
ÓTIMO_________________36,84%
REGULAR______________5,27%
Como é o atendimento da: Secretaria, Coordenação, Professores e Direção.
BOM___________________57,90%
ÓTIMO_________________36,84%
517
REGULAR______________5,26%
Com relação à biblioteca. Você considera que o acervo bibliográfico é apropriado para
pesquisas do curso técnico:
BOM___________________68,42%
ÓTIMO_________________31,58%
REGULAR______________0%
Através de qual meio de comunicação você conheceu o Curso Técnico?
TV___________0%
Cartazes_______0%
Jornais________0%
Amigos_______100%
518
AÇÃO DO COORDENADOR DE CURSO, QUE DEVERÁ SER GRADUADO COM
HABILITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO ESPECÍFICA E EXPERIÊNCIA COMPROVADA
1 – Coordenação do curso
Nome
R.G.
Homero Gustavo dos Santos
673.390-DF
Ensino Médio
Habilitação Profissional Plena de Eletrônica
Formação Superior
Graduação em Física
Pós Graduação
Nada consta
X. RELAÇÃO DE DOCENTES GRADUADOS COM HABILITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO
ESPECÍFICA NA DISCIPLINA QUE FOR INDICADO, ANEXANDO DOCUMENTAÇÃO
COMPROBATÓRIA
1 – Corpo Docente
Disciplina / Módulo / Profissional: Eletricidade 1º e 2º Semestre
Nome
R.G.
Homero Gustavo dos Santos
673.390-DF
Ensino Médio
Técnico em Eletrônica
Formação Superior
Licenciatura em Física
Pós Graduação
Nada consta
Disciplina / Semestre / Profissional: Prática de Laboratório 1º, 2º e 3º Semestre, e
519
Análise de Circuitos.
Nome
R.G.
José Roberto Sibin
1.870.867-1-PR
Ensino Médio
Técnico em Eletrônica
Formação Superior
Matemática com Licenciatura Plena
Pós-graduação
Nada Consta
Disciplina / Semestre / Profissional: Projetos e Montagens 1º e 3º Semestre
Nome
R.G.
Roger de Oliveira Padovan
22.599.011-8-SP
Ensino Médio
Regular
Formação Superior
Engenharia Elétrica (modalidade em Eletrônica)
Pós-graduação
Nada consta
Disciplina / Semestre / Profissional: Eletrônica 1º e 3º Semestre, Eletrônica Digital 1º
Semestre, Linguagem de Programação, Rede de Computadores e Trabalho de
Conclusão de Curso 3º Semestre.
Nome
R.G.
Mychael Wilson Züge
41.681.030-5-SP
Ensino Médio
Técnico em Eletrônica
Formação Superior
Bacharel em Informática
Pós-graduação
Nada consta
520
Disciplina / Semestre / Profissional: Microcontroladores e Eletrônica Digital 2º
Semestre e Manutenção de Equipamentos Eletroeletrônicos 3º Semestre.
Nome
R.G.
Rubens Zenko Sakiyama
1.730.349-0
Ensino Médio
Auxiliar Técnico em Eletrônica
Formação Superior
Engenharia Eletrônica
Pós-graduação
Especialização em Automação Industrial
XI. CERTIFICAÇÃO
A. CERTIFICAÇÃO: este estabelecimento prevê para o Curso Técnico em Eletrônica,
terminalidades parciais a saber:
I – Com a conclusão do 1º Semestre, o aluno receberá Certificado de Formação
Profissional Básica em Eletroeletrônica, sendo-lhe concedido o título de Auxiliar
Eletroeletrônico. Neste certificado deverá constar a carga horária do Semestre (500 h/a)
II – Com a conclusão do 2º Semestre, o aluno receberá Certificado de Formação
Profissional de Auxiliar Técnico em Eletrônica, sendo-lhe concedido o título de
Auxiliar Técnico em Eletrônica. Neste certificado deverá constar a carga horária dos
Semestres concluídos (1.000 h/a – 1º Semestre + 2º Semestre)
III – Com a conclusão do 3º Semestre, sem apresentação do comprovante de
conclusão do Curso de Ensino Médio, o aluno poderá receber Certificado de Formação
Profissional de Assistente Técnico em Eletrônica, sendo-lhe concedido o título de
Assistente Técnico em Eletrônica. Neste certificado deverá constar a carga horária dos
Semestres concluídos (1.500 h/a = 1º Semestre + 2º Semestre + 3º Semestre).
521
B. DIPLOMA: O aluno ao concluir do 3º Semestre, e a apresentação do certificado de
conclusão do Curso de Ensino Médio, será expedido ao aluno o Diploma de Técnico em
Eletrônica, sendo-lhe concedido o título de Técnico em Eletrônica, contendo a carga
horária total do curso.
522
XII. RECURSOS MATERIAIS
INSTALAÇÕES
1 – Salas de aula
Salas de aula
Área (m²) N° Alunos Finalidade
Sala 01
59,04m2
42
Aulas Teóricas
Sala 02
59,04m2
42
Aulas Teóricas
Sala 03
66,96m2
45
Aulas Teóricas
Sala 07
58,32m2
40
Aulas Teóricas
Sala 08
58,32m2
40
Aulas Teóricas
Sala 09
58,32m2
40
Aulas Teóricas
Sala 10
58,90m2
40
Aulas Teóricas
Sala 13
61,64m2
43
Aulas Teóricas
Sala 14
32,90m2
22
Aulas Teóricas
2 – Laboratórios
Laboratórios
Área (m²) N° Alunos Finalidade
Laboratório 01
60,14m2
42
Laboratório de Informática
Laboratório 02
73,40m2
25
Laboratório de Eletrônica
Laboratório 03
32,92m2
15
Laboratório de Eletrotécnica
Laboratório 04
32,92m2
15
Laboratório de Automação Industrial
3 – Biblioteca
Área (m²) N° Alunos
Biblioteca
42,00m2
30
523
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA
Quantidade
Alicates
10
Capacímetro Digital
01
Capacitores de diversos valores de tensão e capacitância (eletrolíticos,
800
cerâmicos e poliester).
Capacitores de altos valores de tensão e capacitância
500
Chaves de Fenda
20
Circuitos Integrados:
1000
Série 7xxx
Série 4xxx
Série 78xx e 79xx
LM 339, 324, 556, 555, 741, 317, 4N25, 1428
Diodos Zeners de diversas tensões e potências
1000
Diodos de diversos tipos – BAX12, FVGL9, B540, A1506, IN4007, IN4005,
500
FHD400, IN4154, IN914, BAW76, BAW76, BAY54, IN756, 250 Díodos
emissores de luz, 20 display, 7 segmentos
Ferros de solda 30W Hitashi
05
Ferros de Solda 60W Hitashi
02
Fonte de alimentação regulável com proteção 0-12Vcc800mA
04
Fonte de alimentação regulável com proteção 0-30Vcc800mA
05
Fonte de alimentação simétrica - -12, +12, -5, +5, com gerador
04
Foto sensores (NTC, PTC, foto transistor, foto diodo e foto aclopadores
100
Frequencímetro Analógico (Deumo‘s)
01
Frequencímetro com Interfaces para – Reles – e – Geradores De Pulso
01
Freqüencímetro Digital (HP)
01
Furadeira Makita 430W
01
Gerador de Áudio e funções LGF 100 (Redael)
01
Geradores de Função
04
Kit Maleta 500 Experiências MK – 904 Minipa
04
Multímetros Digitais
05
524
Multímetros Analógicos – Sunwa
04
Osciloscópio Protek 20 MHZ 6502
03
Osciloscópio 20Mhz, duplo traço ICEL
02
Osciloscópio Goldstar OS9020A
01
Osciloscópio Dynatech modelo 85-20C
01
Osciloscópio MO 122215 Minipa
01
Osciloscópio Hung Chang
01
Pront Board (laboratório experimental), com fonte (12,-12,5,-5)
20
decodificador e gerador
Pront Board (laboratório experimental), com fontes fixa +12,-12,+5 vcc e
08
fonte variável 0 -12 vcc e kit para simulação com PIC
Sugadores de solda
05
Testador de Transistores e Diodos Zeners
01
Tiristores (SCR, TRIAC, DIAC, UJT)
200
Transistores – Série BC, série Tip
300
Transformadores 9+9-1A
06
Transformadores 12+12-1A
05
Transformadores de diversos valores de tensão e corrente
20
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Quantidade
Microcomputador, HD 160 GB, memória 1 GB e processador Dual-Core
17
Microcomputador, HD 250 GB, memória 2 GB e processador Dual-Core
2
Microcomputador, HD 80 GB, memória 1 GB e processador Dual-Core
1
Microcomputador, HD 40 GB, memória 512 MB e processador Celeron
2
Microcomputador, HD 80 GB, memória 512 MB e processador Celeron
1
Quadro branco
1
Data-show
1
Amplificador de Audio
1
b) Acervo bibliográfico
A. B. N. T. – Instalações Elétricas de Baixa Tensão, 1990
N.°
Volumes
02
525
A.R.R.L. – The Radio Amateurs Handbook, 1976
03
ABRIL S/A – Como Funciona - Vol. 1 - 1979
02
ALBUQUERQUE, ROMULO ALIVEIRA - Análise de Circuitos em Corrente
Alternada - 1989
ALBUQUERQUE, ROMULO ALIVEIRA – Análise de Circuitos em Correntes
Continua - 1987
ALBUQUERQUE, ROMULO ALIVEIRA - Circuitos em Corrente Alternada 1997
02
02
02
ALDERIGHI, MÁRIO - Acumuladores Elétricos - 1953
02
ALMEIDA, AMAURY F. DE – Automóveis Nacionais
02
ALMEIDA, AMAURY F. DE – Conheça Seu Corcel
02
ALMEIDA, AMAURY F. DE – Conheça Seu Fiat, 1983
02
ALMEIDA, AMAURY F. DE – Conheça Seu Opala
02
ALMEIDA, AMAURY F. DE – Conheça Seu Volkswagen
02
ALMEIDA, AMAURY F. DE – Manutenção de Automóveis
02
ALMEIDA, JOSÉ L. A. – Dispositivos Semicondutores Transistores, 1991
02
ALMEIDA, JOSÉ LUIZ A. DE – Eletrônica Industrial – 1 , 1991
02
ALMEIDA, JOSÉ LUIZ A. DE – Eletrônica Industrial – 2, 1991
02
ALMEIDA, JOSÉ LUIZ ANTUNES – Eletrônica Industrial - 1993
02
AMMIRATI, ARMANDO G. – Eletricidade
02
ANTUNES, SÉRGIO R. – Vídeo Cassete, 1994
02
ANZENHOFER, KARL – Eletrotécnica para Escolas Profissionais – 1974
02
APOSTILA – Técnicas Digitais
02
ARAUJO. CELSO DE e WILLIAN SOLER CHUI – Praticando Eletrônica
Digital –1997
02
BARBI, IVO – Teoria Fundamental do Motor de Indução
02
BEIRES, J. SARMENTO DE – Motores de Explosão e Diesel
02
BERENS, JULIUS E BERENS, JACK – Construcción de Emissoras Típicas
de Rádio Aficionado, 1967
BERLIN, HOWARD M. – Projetos Com Amplificadores Operacionais, 1983
BIASI, RONALDO S. DE – Dicionário de Eletrônica e Física do Estado
Sólido, 1980
BIASUTTI, GIUSEPPE – Eletricidad - 1970
03
02
02
02
526
BIGNELL, JAMES W, e ROBERT L. DONOVAN – Eletrônica Digital – Vol. 1
- 1995
BIGNELL, JAMES W. e ROBERT L. DONOVAN - Eletrônica Digital – Vol. 2
– 1995
BONATTI, IVANIL e MARCOS MADUREIRA –Introdução à Análise e
Síntese de Circuitos Lógicos - 1995
02
02
02
BONNAFOUS, E – Motores Eléctricos
02
BOULANGER, PIERRE – Motores Diesel
02
BOURGERON, R. – 1.300 Esquemas e Circuitos
02
BOURGERON, R. – 1.300 Esquemas E Circuitos Eletrônicos, 1996
02
BOYLESTAD, ROBERT – Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos,
1984
02
BRAGA, NEWTON C. – Tudo Sobre Multímetros- Vol. II, 1969
02
BRANDASSI, ADEMIR E. – Eletrônica Digital
02
BUKSTEIN, EDWARD J. – ABC dos Transformadores, 1981
02
BUZZONI – H. A. – Manual de Solda Elétrica - 1985
02
BUZZONI, H. A. – Galvanoplastia, 1988
02
BUZZONI, H. A. – Manual de Bobinagem - 1964
02
CABRERA, ISIDRO H. – O Transistor, 1973
02
CAMARGO, C. CELSO DE BRASIL – Confiabilidade Aplicada a Sistemas
de Potência Elétrica - 1981
CAMILO, DANIEL - Circuitos Lógicos
CAMINHA, C. AMADEU – Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos –
1977
CAMINHA, C. AMADEU – Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos –
1977
CAMPBELL, STU – Construa o seu Aquecedor Solar, 1978
CAPUANO, FRANCISCO GABRIEL – Laboratório de Eletricidade e
Eletrônica– 1989- Vol. I
CARDINALLI, PAULO E CYPRIANO, LUIZ B. – Microprocessador Z-80 V.1,
1983
CARVALHO, MIGUEL S. DE - Resistência dos Materiais
02
02
02
02
02
02
02
02
527
CASILLAS, A. L. – O Torno, 1971
03
CÁTALOGO – Black Box
02
CATÁLOGO – Componentes para Microprocessadores – 1989
04
CAVALCANTI, P. J. MENDES – Fundamentos de Eletrotécnica - 1974
02
CEDM – Curso de Eletrônica Digital e Microprocessadores
02
CEFET – Comandos Eletromagnéticos
03
CHAVES, WALDIR – Transistores Técnicas e Aplicações, 1969
02
CHIAVERIN, VICENTE – Tecnologia Mecânica, Vol. 2 , 1986
02
CHOLLET, H.M. – Mecânicos de Automóveis, O Motor, 1981
02
CHOLLET, H.M. – Mecânicos de Automóveis, O Veículo, 1981
02
CHRISTIE, CLARENCE V. – Elementos de Eletrotécnica - 1966
02
CHUI, WILLIAN SOLER – Princípios de Telecomunicações, 1992
01
CIMROT, DAVID - Princípios Básicos de Telefonia - Vol. 3 - 1969
02
CIPELLI, ANTONIO MARCO VICARI e WALDIR JOÃO SANDRIN - Teoria e
Desenvolvimento de Projetos de Circuitos Eletrônicos – 1990
02
CLEATOR, P.E. – A Era Dos Autômatos, 1960
02
COFROON, JAMES W. – z80 Applications, 1983
02
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COSTA, ENNIO CRUZ DA - Refrigeração – 1982
02
COTRIM, ADEMARO A. M. BITTENCOURT – Instalações Elétricas – 1982
02
CREDER, HÉLIO - Instalações Elétricas – 1, 1995
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02
CRUZ, EDUARDO CESAR ALVES – Manual Didático de Circuitos
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CUNHA, LAURO S – Manual Prático de Mecânico
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DAVID, RÉGIS – A Eletrônica
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DAVID, SIDNEY – Teoria e Processo de Desenvolvimento em Eletrônica
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DAWES, CHESTER L. - Curso de Eletrotécnica – Vol. 1 -
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DAWES, CHESTER L. – Curso de Eletrotécnica – Vol. 2 – 1979
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DAWES, CHESTER L. – Curso de Eletrotécnica – Vol. 3 – 1979
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DONOVAN, ROBERT E BIGNELL, JAMES – Eletrônica Digital e Lógica
Combinatória, 1995
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EDMINISTER, JOSEPH A. – Circuitos Elétricos, 1974
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ENGELBERT, JOÃO - Noções Fundamentais de Galvanotécnicas – 1967
EQUIPE - Como Funciona – Vol. 2 - 1974
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EQUIPE – 301 Circuitos
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EQUIPE – AM29000 User‘s Manual – 1989
02
EQUIPE – Baterias Chumbo Ácidas Tipo OPZV
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EQUIPE – Broadcast and Communications Equipment
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EQUIPE – Como Funciona Vol III, 1974
02
EQUIPE – Como Funciona Vol IV, 1974
02
EQUIPE – Como Funciona Vol V, 1974
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EQUIPE – Como Funciona Vol VI, 1974
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EQUIPE – Construção da Casa de Força no Canal de Desvio – 1986
02
EQUIPE – Curso Completo de Eletricidade Básica
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EQUIPE – Curso de Eletrônica – Vol. 1 - 1975
02
EQUIPE – Curso de Eletrônica – Vol. 3 -1975
02
EQUIPE - Curso de Eletrônica - Vol. 4 - 1975
02
EQUIPE – Curso de Manutenção de Eletrodomésticos
02
EQUIPE – Demandas de Consumidores em Redes de Distribuição
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EQUIPE – Dimensionamento de Condutores Elétricos
02
EQUIPE – Eletricidade – Vol I
02
EQUIPE – Eletricidade, Vol I
02
EQUIPE – Eletricidade, Vol II
02
EQUIPE – Fundamentos de Medidas Elétricas
04
EQUIPE – Industrial PC – 1992
04
EQUIPE – Manual de Conectores de RF – 1985
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EQUIPE – Manual de TTl Data Book Vol 4 - 1985
04
EQUIPE – Manual de Válvulas de Transmissão – 1986
04
529
EQUIPE – Manual do Usuário ECL F
04
EQUIPE – Manual Prático de Geladeiras
02
EQUIPE – Reparador de Circuitos Eletrônicos – Módulo 1 – Eletrônica
Básica
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EQUIPE – Saw Filter For TV Applications – 1989
04
EQUIPE - The Supernet Family For FDDI (n.º 01) - 1989
04
EQUIPE – Transistor de Baixo Sinal Para Áudios e Comutação - IBRAPE
02
EQUIPE DA EDITORA REDE – Espionaje Electrônico
03
EQUIPE DA GE – Curso Prático de Televisão
04
EQUIPE DO MEC/DEI – Radiotécnica – 1966
03
EQUIPE TÉCNICA DA REDE – Contraespionaje Electrônico
03
EQUITEL – EWSD – Sistema Eletrônico de Comutação Digital - Vol. 1
04
EQUITEL – EWSD – Sistema Eletrônico de Comutação Digital - Vol. 2
04
EQUITEL – Sinalização por Canal Comum n. 7
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Equivalências de Válvulas
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Esquemas de Televisores
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EXÉRCITO AMERICANO – Teoria e Circuitos de Semicondutores, 1979
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FALCONE, AURIO GILBERTO – Eletromecânica - 1985 - Volume 1
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FALCONE, AURIO GILBERTO - Eletromecânica - 1985 - Volume 2
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FANZERES, A. - Eletro Systems, Vol. 1, 1983
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FANZERES, A. - Eletro Systems, Vol. 2, 1983
03
FANZERES, A. - Eletro Systems, Vol. 3, 1983
03
FANZERES, A. - Eletro Systems, Vol. 4, 1983
03
FANZERES, A. - Eletro Systems, Vol. 5, 1983
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FANZERES, APOLLON – Formulário de Eletrônica, Rádio e Televisão, 1983
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FANZERES, APOLLON - Todos os Segredos do Televisor, 1983
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FIGINI, GIANFRANCO – Eletrônica Industrial – Vol. 1, 1982
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FIGINI, GIANFRANCO – Eletrônica Industrial – Vol. 2, 1982
02
FIGINI, GIANFRANCO – Eletrônica Industrial – Vol. 3, 1982
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FRAGA, ELY PEREIRA – Curso de Rádio
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FRITZ, O. – Manual de Reparações
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FUNKS, E. – Radiotécnica Aplicada, 1965
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GARDINI, GIACOMO - Dicionário de Eletrônica Inglês – Português – 1982
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GEIGER, ERNESTO – Ligas de Cobre e outros Metais
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GLEM, EQUIPE – Manual Universal de Transistores e Reemplazos
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JUDGE, ARTHUR – Manual Prático do Eletricista de Automóvel, 1970
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JUNIOR, ROLAN BISCHITA – Centrais Telefônicas, 1
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JUNIOR, ROLAN BISCHITA – Equipamentos de Força, 1
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JUNIOR, ROLAN BISCHITA – Equipamentos de Força, 2
02
JUNIOR, ROLAN BISCHITA – Transmissão e Recepção (1)
02
JUNIOR, ROLAND BASCHITA – Transmissão e Recepção (2)
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JUSTER, F. - Pilhas Solares
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KASSATKIN, A .S. – Fundamentos da Eletrotécnica – 1984
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Corrente Alternada – 1968
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LEITE, DUILIO MOREIRA - Proteção Contra Descargas Atmosféricas –
1997
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LENK, JOHN D. – Manual Completo de Vídeo Cassete
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LENSI, MARIO – Solda Oxiacetilênica
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LIMA, DELIO SANTOS - Hardware Para TK 82C
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LOURENÇO, ANTONIO CARLOS DE – Circuitos e Correntes Continuas –
1996
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LOWENBERG, EDWIN C. – Circuitos Eletrônicos, 1974
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MACINTYRE, ARCHIBALD JOSEPH – Máquinas Motrizes Hidráulicas, 1983
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MALVINO, ALBERT P. – Eletrônica VOL. 2 , 1987
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MALVINO, ALBERT PAUL – Eletrônica Digital – Princípios e aplicações,
1987
MALVINO, ALBERT PAUL – Eletrônica no Laboratório – 1992
MAMEDE FILHO, JOÃO – Manual de Equipamentos Elétricos – Vol. 2 1993
MAMEDE, FILHO JOÃO – Manual de Equipamentos Elétricos – 1994 –
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MAMEDE, FILHO JOÃO – Manual de Equipamentos Elétricos – Volume I –
1994
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MANN, GEORGE B. – ABC dos Transistores
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MANUAL - The Supernet Family y for FDDI ( n.º 02) – 1989
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MANUAL – 301 Circuitos
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MANUAL – Ethernet/EE 802 – Family – 1990
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MANUAL – IC‘S For Industrial Electronic – 1989
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MANUAL – Manual de Conservação de Energia
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MANUAL – Manual de Equivalência & Característica de Transistor
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MANUAL – Manual de Equivalência & Características de Transistores
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MANUAL – Manual de Ondas Ultracurtas – 1964
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MANUAL – Micro processador 80386 – INTEL
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MANUAL – Microprocessador Z80
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MAR, MARIA AP. E CAPUANO, FRANCISCO G. – Laboratório de
Eletricidade e Eletrônica – 3, 1997
MAR, MARIA AP. E CAPUANO, FRANCISCO G. – Laboratório de
Eletricidade e Eletrônica – 2, 1997
MARCUS, ABRAHAM – Eletricidade Básica – Tomo I – 1968
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MARCUS, ABRAHAM – Eletricidade Básica – Tomo II
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MARCUS, ABRAHAM – Manual de Radio – 1958
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MARTIGNONI, ALFONSO – Máquinas Elétricas de Corrente Contínua –
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MARTIGNONI, ALFONSO – Teoria da Eletrotécnica, 1967
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MARTIGNONI, ALFONSO – Transformadores – 1969
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MARTIGNONI, ALFONSO – Transformadores – 1991
02
MARTIGNONI. ALFONSO – Maquinas Elétricas de Corrente Continua –
1987
MARTIN, J. – Eletrônica Digital
MARTINS, JORGE E CABRERA, ISIDRO H. – Análise Dinâmica em TV,
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MAYA, PAULO ALVARO – Curso Básico de Eletricidade – 1977
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MELLO, HILTON A . DE E EDMOND INTRATOR – dispositivos Semicond.
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MELLO, LUIZ FERNANDO PEREIRA DE – Projetor de Fontes Chaveadas –
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02
03
MELO, JOSÉ LIRA DE – Mecânica de Automóveis, 1978
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MEURER, WERNO – Técnica Industrial – 1 , 1981
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MILLMAN, JACOB e CHRISTOS C. HALKIAS – Eletronic Divices Circuits –
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MILLMAN, JACOB e CHRISTOS C. HALKIAS- Eletrônica Dispositivos e
Circuitos
MILLMAN, JACOB e CHRISTOS C. HALKIAS – Eletrônica Dispositivos e
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MONTICELLI, ALCIR e ARIOVALDO GARCIA – Introdução a Sistemas de
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MONTOLI, BENJAMIN - Generadores de Prueba, Ondãmetro y
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MORAES, ELSA COBRA – Curso Para Radioamadores e Radioeletricidade
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PACKMANN, EMILIO N. – Vademecum de Radio e Electricidad – 1967
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PHILIPS - Esquemário de TV Branco e Preto e em Cores
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PORTELLA, ROSALVA A. E CHIANCA, ROSALI B. – Siderurgia – A
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PRICE, HENRY E CORCORAN, GEORGE F. – Eletrônica, 1967
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PUERTAS, J. ESTEVEZ e LUIZ O. DE VEJA Entretenimientos
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RAYER, F.G. – Montagens Eletrônicas Para o Principiante - 1980
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RIU, AGUSTIN – Sistemas Eléctricos de Automóviles e Aviones, 1954
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RIVERO, ROBERTO A . - Proyectos de Circuitos Electronicos n.º 2
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ROEPER, RICHARD – Correntes de Curto-Circuito em Redes Trifásicas,
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ROLDAN, JOSÉ - Manual de Bobinagem (livro 1)
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SALES, ROBERTO M. E CASTRUCCI, PLÍNIO – Controle Digital – Vol. 3,
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SAMS, HOWARD W – Guia Mundial de Substituição de Transistores
SANDRIN, WALDIR J. E CIPELLI, ANTONIO M. V. – Teoria e
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SARAIVA, DELCYR BARBOSA – Materiais Elétricos – 1988
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SCANLON, LEO J. – Microprocessador – 68000 – 1988
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SCHARFF, ROBERT – Robôs e Cérebros Eletrônicos - 1967
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SCHREIBER, GERHARD P. - Usinas Hidroelétricas – 1977
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SEABRA, ANTONIO CARLOS – Amplificadores Operacionais - 1996
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SEINGOLD, ABRAHAM – Fundamentos de Radiotéçnica – 1959
02
SELTRON, EQUIPE – Equipamentos e Antenas Para Radioamadores e
Faixa do Cidadão, 1982
02
SENAI – Eletricidade Geral
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SHIBATA, WILSON M. – Eletrônica Digital, 1990
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SIMONE, GILIO ALUISIO – Transformadores, Teoria e Exercício – 1998
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SMIT, JAROSLAV – Ondas e Antenas - 1987
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SOUZA, ALEXANDRE F. E BARBI, IVO – Correção de Fator Potência de
Fontes de Alimentação, 1993
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SOUZA, ZULCY DE - Centrais Hidro e Termelétricas, 1983
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STANLEY JR., GEORGE C. – Transistores – Curso Intensivo, 1968
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SUFFERN, MAURICE GRAYLE – Princípios Básicos de Eletricidade – 1968
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SUTANER, HANS - Bobinas de RF - 1975
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TAIOLI, PEDRO JOSÉ – Desenho Técnico Mecânico, 1974
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TAUB HERBERT – Circuitos Digitais e Microprocessadores – 1984
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Técnicas de Regulação e Controle – Vol. 1, 1978
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Técnicas de Regulação e Controle – Vol. 2, 1978
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TELEBRÁS – Circuitos Digitais – Un 6, 1983
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TELEBRÁS – Circuitos Digitais, UN 10, 1983
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TELEBRÁS – Circuitos Digitais, UN 11, 1983
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TELEBRÁS – Circuitos Digitais, UN 12, 1983
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TELEBRÁS – Circuitos Digitais, UN 4, 1983
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TELEBRÁS – Circuitos Digitais, UN 9, 1983
04
TELEBRAS – Revisão em Eletrônica – Cap. II - Transistores - 1981
03
TELEBRAS – Revisão em Eletrônica – Cap. III – Transistores de Efeito de
Campo
TELEBRAS – Revisão em Eletrônica – Cap. IV Multivibradores - 1981
TELEBRAS – Revisão em Eletrônica – Cap. V Amplificadores Operacionais,
SP.
TELEBRAS – Revisão em Eletrônica – Cap. VI Amplificadores Operacionais
- 1981
03
03
02
03
TEPPER, MARVIN - Curso Básico de Radio - Vol 1 - 1961
02
TEPPER, MARVIN - Curso Básico de Radio - Vol 2 - 1961
02
TEPPER, MARVIN - Curso Básico de Radio - Vol 3 - 1961
02
TEPPER, MARVIN - Curso Básico de Radio - Vol 4 - 1961
02
TEPPER, MARVIN - Curso Básico de Radio - Vol 5 - 1961
02
537
TEPPER, MARVIN - Curso Básico de Radio - Vol 6 - 1961
02
TERMAN, FREDERICK – Ingenieria Eletronica y de Radio – 1977
03
TIMBIE, WILLIAN H. e VANNEVAR BUSH - Princípios de Eletrotécnica –
1963
02
TOCCI, RONALD J. e NEAL S. WIDMER – Sistemas Digitais - 1998
02
TORREIRA, RAUL PERAGALLO – Instrumentos de Medição Elétrica
02
TORREIRA, RAUL PEREGALLO - Manual Básico de Motores Elétricos –
1980
TRINDADE, DIAMANTINO E PUGLIESE, MÁRCIO – Tecnologia Mecânica,
1986
02
03
TURNER, L. W. – Manual do Engenheiro Eletrônico Vol. 2 - 1982
02
TURNER, L. W. – Manual do Engenheiro Eletrônico Vol. 3 - 1982
02
TURNER, L. W. – Manual do Engenheiro Eletrônico Vol. 4 - 1982
02
TURNER, L. W. – Manual do Engenheiro Eletrônico Vol. 5 - 1982
02
TURNER, L. W. – Manual do Engenheiro Eletrônico Vol. 6 - 1982
02
TURNER, L. W. – Manual do Engenheiro Eletrônico Vol. 1 - 1982
02
UNSTEAD, P. J. SULLY, E F.K. – Motores de Automóvel, 1977
02
VAARMEEK, MARIA TE – Laboratório de Rádio
03
VASCONCELOS, O. F. – Circuitos Práticos de Áudio, HI-FI, Estéreo
02
VASSALO, FRANCISCO R. – Formulário de Eletrônica, 1978
02
VASSALO, FRANCISCO R. – Manual de Caixas Acústicas e Alto-falantes
02
VASSALO, FRANCISCO RUIZ – Manual de Osciladores –1978
02
VASSALO, FRANCISCO RUIZ – Rádio – 1990
02
VASSALO, FRANCISCO RUIZ – Manual de Instrumentos e Medidas
Eletrônicas – 1968
VÉRNER, V. / VARTÁNOV, G. – Reparações Elétricas –1982
VICENTE, MIGUEL DE CASTRO – Transformação em Motores de 2
tempos, 1966
03
02
02
WATERS, FARL J. – ABC da Eletrônica, 1967
02
WGB – Oscilocópio Duplo Traço MOD. OS 22
03
538
WILKINSON, KARL – Como Rebobinar Motores Elétricos – 1982
02
WILKINSON, KARL – Como Rebobinar Pequenos Motores Elétricos – 1982
03
WORCESTER, ROLAND – Eletrônica, 1975
02
YOSHIDA, AMÉRICO – Manual do Mecânico Ajustador, 1974
02
YOSHIDA, AMÉRICO – Manual Prático de Mecânica Industrial - 1970
02
YOSHIDA, AMÉRICO – Metais, Ligas e Tratamento Térmico. 1974
02
YOSHIDA, AMÉRICO – Torno Mecânico, 1974
02
ZBAR, PAUL B. - Práticas de Eletrônica – 1974
03
ZEGNA, GLAUCO – Fontes de Energia – 1991
02
539
CURSO TÉCNICO PROFISSIONALIZANTE EM ELETROTÉCNICA
l. JUSTIFICATIVA
O curso Técnico em Eletrotécnica foi implantado em Maringá já na década de 70.
Nestes quase quarenta anos a cidade atingiu cerca de trezentos e quarenta mil
habitantes, dedicados às mais diversas atividades econômicas. Com o crescimento
populacional, Maringá tornou-se também um pólo estudantil, com a expansão da
Universidade Estadual de Maringá e a implantação de outras cinco instituições de ensino
superior. No entanto para o ensino profissional de nível médio a região continua sem
muitas opções.
Desde sua efetivação o Colégio Graham Bell vem proporcionando formação sólida
aos seus alunos, resultando em mão de obra especializada, prontamente assimilada
pelas várias empresas de tecnologia da região Noroeste do Paraná, como por exemplo:
INDEL, Cocamar, Alcatel Lucent, entre outras, que os aproveitam como estagiários ou
funcionários efetivos. Percebemos também, alto índice de aprovação de nossos alunos,
em concursos de empresas públicas como, COPEL, SANEPAR, FURNAS, etc.
Para manter uma formação técnica que atenda as necessidades do mercado atual
da região, o Colégio Graham Bell procura atualizar e aperfeiçoar seu plano de curso,
acervo bibliográfico e publicações, equipamentos instalados em seus laboratório e corpo
docente. Estes são alguns fatores que justificam a continuidade de oferta do curso
Técnico em Eletrotécnica.
540
II. OBJETIVOS
Capacitar e habilitar para o exercício profissional técnico em eletrotécnica.
Fornecer à comunidade pessoas capazes e qualificados ao exercício profissional.
Preparar profissionais dotados de senso crítico, criatividade e liderança, ética e
excelência profissional.
Capacitar para supervisionar, conferir e aplicar tarefas no setor onde atua.
Desenvolver o espírito de equipe.
III. DADOS GERAIS DO CURSO
a) Habilitação Profissional
Técnico em Eletrotécnica
b) Área Profissional
Controle e Processos Industriais
c) Carga Horária
A carga horária total do curso será de 1.500 h/a, distribuídas em 03 Semestres
letivos de 500 h/a cada semestre, correspondendo cada semestre a 20 semanas, com o
mínimo de 100 dias letivos.
d) Regime de Funcionamento
As aulas são ministradas de segunda a sexta-feira, no horário das 19h às 23h
10 min., sendo cinco aulas com um intervalo de 10 min. entre a Segunda e a terceira aula.
O ingresso dar-se-á no 1º Semestre, sendo sua a promoção para os Semestres
seguintes seqüencial.
541
e) Regime de Matrícula
A matrícula será Semestral.
f) Número de Vagas
Serão ofertadas 42 vagas por turma.
g) Período de Integralização do Curso
O período mínimo de integralização do curso é de 18 (dezoito) meses, e o período
máximo é de 5 (cinco) anos.
h) Requisitos de acesso
O aluno deverá ter concluído o Ensino Médio ou curso correspondente em
estabelecimento devidamente autorizado e/ou comprovar que está cursando a 2ª série do
Ensino Médio ou equivalente.
Para o aluno que ingressar no Curso e também estiver cursando o Ensino Médio, a
ele somente será emitido o Diploma do Curso Técnico em Eletrotécnica, quando este tiver
concluído o Ensino Médio.
i) Modalidade de oferta
Presencial
IV. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO
I – Auxiliar Eletroeletrônico (concluintes do 1º Semestre):
O Auxiliar Eletroeletrônico é profissional capacitado com conhecimentos básicos de
eletricidade, eletrônica e manuseio de ferramentas e instrumentos de medidas tais como:
amperímetro, voltímetro, ohmímetro, osciloscópio, geradores de sinais e outros.
II – Auxiliar Técnico em Eletrotécnica (concluinte dos 1º e 2º Semestres):
O Auxiliar Técnico em Eletrotécnica é o profissional capacitado com conhecimentos
básicos de eletricidade, eletrônica, manuseio de ferramentas e instrumentos de medidas
542
tais como: amperímetro, voltímetro, ohmímetro, osciloscópio, geradores de sinais e
outros, domínio de técnicas operacionais e controle de equipamentos eletrônicos.
III – Assistente Técnico em Eletrotécnica (concluinte dos 1º, 2º e 3º Semestres – sem
apresentação do comprovante de conclusão do Ensino Médio):
O assistente Técnico em Eletrotécnica é o profissional capacitado com execução
de projetos elétricos.
lV – Técnico em Eletrotécnica (concluinte dos 1º, 2º e 3º Semestres – com
apresentação do comprovante de conclusão do Ensino Médio):
O Técnico em Eletrotécnica é o profissional capacitado em desenvolver projetos
elétricos, montagem de quadro de distribuição, instalações e manutenção de motores e
geradores elétricos, manuseio de equipamentos e componentes especiais de automação
industrial.
V. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CONTENDO AS INFORMAÇÕES RELATIVAS À
ESTRUTURA DO CURSO
A organização curricular para o curso Técnico em Eletrotécnica está voltada para a
formação do profissional, dentro dos princípios estéticos, políticos e éticos da LDB.
O currículo está estruturado em Semestres, cujo sequenciamento de disciplinas
visa o desenvolvimento de habilidades necessárias para a completa formação
profissional.
A carga horária para o curso proposto será de 1.500 h/a.
A carga horária de 1.500 h/a está dividida em três Semestres de 500 h/a,
correspondendo há um semestre com 100 dias letivos.
Os Semestres possuem os seguintes objetivos:
No 1º Semestre o objetivo geral é apresentar os conceitos teóricos e práticos,
básicos das disciplinas que o compõem.
No 2º Semestre serão ampliados os conhecimentos técnicos e práticos,
desenvolvendo habilidades e o interesse em aprofundar os conhecimentos adquiridos,
com ênfase no desenvolvimento de funções operacionais para aplicação prática no
exercício profissional.
543
No 3º Semestre o principal objetivo é o desenvolvimento de habilidades técnicas
para executar tarefas específicas, através de aulas teóricas e práticas.
a) Descrição de cada disciplina contendo a ementa
1º SEMESTRE
TÍTULO DA QUALIFICAÇÃO: AUXILIAR ELETROELETRÔNICO
DISCIPLINA: ELETRICIDADE
OBJETIVOS:
Através da compreensão de conceitos básicos da eletricidade estática, o aluno
deverá se familiarizar com os cálculos e as várias unidades de medidas usadas em
eletricidade.
Calcular correntes elétricas em circuitos resistivos, alimentados por corrente
contínua.
Fazer cálculos de custos e da energia consumida por aparelhos elétricos,
simplificações de circuitos resistivos e compreender os princípios de funcionamento dos
medidores elétricos.
Calcular as correntes, tensões, potências e rendimento nos geradores e motores
alimentados por corrente contínua.
Calcular as correntes e tensões em circuitos resistivos alimentados por corrente
contínua da Lei de Ohm generalizada e das Leis de Kirchhoff.
Calcular as correntes e tensões em circuitos resistivos alimentados por corrente
contínua através do Teorema de Thevenin.
EMENTA:
Compreensão dos fundamentos da Eletricidade, estudo dos vários tipos de Correntes
Elétricas, estudo das Leis de Ohm e de Joule em circuitos alimentados por corrente
544
contínua e dos equipamentos de medidas necessários (amperímetro, voltímetro e
ohmímetro), conceitos básicos dos geradores e motores alimentados por corrente
contínua.
CONTEÚDOS:
Grandezas elétricas; Sistema Internacional de Unidades;
Potência de 10;
Noções de trigonometria e cálculo vetorial;
Eletrostática: primeiros conceitos;
Força elétrica,campo elétrico;
Trabalho e potencial elétrico;
Capacidade de um condutor;
Capacitores;
Corrente elétrica: definição, sentidos da corrente elétrica, intensidade da corrente
elétrica, tipos de corrente elétrica, efeitos da corrente elétrica;
Resistência elétrica: definição;
1ª Lei de Ohm: Representação gráfica da 1ª Lei de Ohm;
Resistores Elétricos, grandezas elétricas;
Sistema Internacional de Unidades;
Potência de 10;
2ª Lei de Ohm;
Influências da temperatura da resistência elétrica;
Lei de Joule (Potência dissipada);
Reostatos;
Lâmpada de incandescência;
Associação de resistores;
Transformações Estrela-Delta e Delta-Estrela;
O galvanômetro;
O amperímetro;
O voltímetro;
A ponte de Wheatstone;
545
A ponte de fios;
Lei de Ohm generalizada;
Leis de Kirchhoff: introdução, 1ª Lei de Kirchhoff; 2ª Lei de Kirchhoff; regras para
aplicação das Leis de Kirchhoff.
546
REFERÊNCIAS:
BONJORNO, Regina Azenha. Física Fundamental. São Paulo: FTD, 1993.
CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida Mendes.
Laboratório de
eletricidade e eletrônica. 12ª ed. São Paulo: Érica, 1988.
GUSSOUW, Milton. Eletricidade Básica. 2ª ed. Tradução de Aracy Mendes da Costa.
São Paulo: Makron Books, 1996.
LOURENÇO, Antônio Carlos de; CRUZ, Eduardo Cesar A; CHOUERI JÚNIOR, Salomão.
Circuitos em corrente contínua. São Paulo: Érica, 1996.
RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRADO, Nicolau Gilberto; Soares, Paulo Antônio de
Toledo. Os Fundamentos da Física – Eletricidade. São Paulo: Moderna, 1993.
547
DISCIPLINA: ELETRÔNICA
OBJETIVOS:
Conhecer a função dos resistores fixos e variáveis nos circuitos eletrônicos.
Saber fazer associação de resistores e efetuar cálculos de tensão, corrente e
potência.
Saber a função dos indutores e capacitores em corrente contínua.
Saber diferenciar a fonte de tensão e corrente real e ideal.
Ter conhecimento do processo de formação dos materiais semicondutores da
construção do diodo e seu funcionamento.
Ter conhecimentos básicos do transformador de alimentação
EMENTA:
Características técnicas dos resistores e sua função nos circuitos eletrônicos, o que é
tensão, resistência, corrente e potência e suas respectivas unidades de medidas.
Especificar os princípios básicos do indutor em corrente contínua e calcular sua
aplicação diferenciação entre fontes de tensão e corrente (ideal e real) conceitos
teóricos de construção dos materiais semicondutores e formação de diodo e seu
funcionamento,
conhecimentos
básicos
de
construção
e
funcionamento
do
transformador de alimentação.
CONTEÚDOS:
Construção dos resistores;
Série comercial dos resistores;
Código de cores dos resistores;
Resistores variáveis;
Potência elétrica dos resistores;
Tensão, corrente,
Potência, resistência;
Associação série;
Associação paralela;
548
Associação mista;
Divisor de tensão;
Divisor de corrente;
Capacitância e capacitores;
Comportamento do indutor em corrente contínua;
Fonte de corrente ideal e real;
Isolantes, condutores e semicondutores;
Principais semicondutores utilizados em eletrônica.
549
REFERÊNCIAS:
LURCH, E. Norman. Fundamentos de Eletrônica. Tradução de Murillo Affonso Monteiro
de Sá. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1984. v.1.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4.ed. São Paulo: Makron Books, 1995. v.1.
TURNER, L.W. Manual do Engenheiro Eletrônico. São Paulo: Hemus, 1982. 6v. v.1
550
DISCIPLINA: ELETRÔNICA DIGITAL
OBJETIVOS:
Saber diferenciar os sistemas de numeração, bem como o cálculo de conversão
entre eles e operações aritméticas no sistema binário.
Saber representar graficamente e algebricamente as funções e portas lógicas e o
funcionamento de cada uma delas. Obter expressões Booleanas a partir de circuitos
lógicos de Expressões Booleanas, expressões Booleanas de tabela verdade.
Implementar os blocos lógicos ou exclusiva e coincidência.
Trabalhar com a equivalência entre os blocos lógicos.
Simplificar expressões Booleanas através da álgebra de Boole.
Utilizar o diagrama de Veitch-Karnaugh para a simplificação de expressões
Booleanas.
Elaborar projetos de circuitos combinacionais.
Identificar o projeto e emprego dos codificadores.
Identificar o projeto e emprego dos geradores e testadores de paridade.
EMENTA:
O mundo digital com as vantagens e desvantagens da eletrônica digital, portas lógicas
básicas, necessárias no desenvolvimento. Funcionamento de circuito digital e circuitos
lógicos digitais.
CONTEÚDOS:
Diferenças básicas entre eletrônica analógica e eletrônica digital;
Sistemas de numeração, conversão entre sistemas de numeração;
Operações aritméticas no sistema binário e a notação de complemento de dois;
Função E, OU, AND, OR, NÃO, NE, NOU, NOR;
Controles de dados;
Expressões Booleanas obtidas de circuitos lógicos;
Expressões Booleanas obtidas de tabela verdade;
Blocos lógicos OU EXCLUSIVO e COINCIDÊNCIA;
551
Equivalência entre blocos lógicos;
Álgebra de Boole;
Diagrama de Veitch-Karnaugh para duas, três e quatro variáveis;
Projetos de circuitos combinacionais;
Codificadores, decodificadores, gerador de paridade e testador de paridade.
552
REFERÊNCIAS:
BIGNELL, James W. Eletrônica Digital. São Paulo: Makron Books, 1995. v.1.
IDOETA, Ivan Valeije. Elementos de Eletrônica Digital. 25ª ed. São Paulo: Érica Ltda.,
1997.
MARTIN, J. Eletrônica Digital. Rio de Janeiro: Fittipaldi, 1997.
MILLMAN, Jacob; HALKIAS, Christos C. Eletrônica: dispositivos e circuitos. 2ª ed.
Tradução de Elídio José Robalino. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1981. v.1.
553
DISCIPLINA: PROJETOS E MONTAGENS
OBJETIVOS:
Operação de software TANGO – PCB
Operação do software TANGO – SCH
Identificação de componentes do manual do fabricante.
Correta utilização das ferramentas
Conhecimento das ferramentas
EMENTA:
Elaboração, confecção e projetos de placa de circuitos impressos (PCB), montagem de
componentes eletrônicos e montagem de componentes em PCB.
CONTEÚDOS:
Placa de circuito impresso; Composição; Tipos; Finalidades; utilização; confecção;
PCB virgem; corte do PCB; Furação do PCB; Limpeza do PCB; Desenho do PCB;
Corrosão do PCB; Proteção do PCB;
Processos industriais e caseiros de confecção de PCB;
Interpretação de diagramas esquemáticos;
Transformação de um diagrama em um PCB;
Utilização do software para PCB;
Pesquisando o manual do fabricante dos componentes utilizando o multímetro;
Medida de resistores, diodos, transistores, capacitores, indutores, tensão, corrente;
Soldagem no PCB (utilização correta do ferro de solda, solda, fluxo de solda);
Verificação de defeitos em PCB;
Montagem dos seguintes projetos: pisca-pisca com dois leds, fonte de alimentação
com saídas de 12V e 5 V x 1 A.
Amplificador de microfone;
Fonte Sométrica.
554
REFERÊNCIAS:
CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Manual Didático de Circuitos Integrados. 9ª ed. São
Paulo: Érica Ltda., 2001.
MELLO, Luiz Fernando Pereira de. Projetos de fontes Chaveadas. 2ª ed. São Paulo:
Érica Ltda., 1993.
CIPELLI, Antonio Mareo Vicari. Teoria e desenvolvimento de Projetos de Circuitos
Elétricos. 20ª ed. São Paulo: Érica Ltda., 1993.
555
DISCIPLINA: PRÁTICA DE LABORATÓRIO
OBJETIVOS:
Saber identificar e medir resistores fixos e variáveis.
Medições de tensões e correntes.
Saber utilizar osciloscópio e efetuar medições.
Saber medir e interpretar circuito série e paralelo.
Saber medir e identificar capacitores e indutores.
Saber montar e identificar defeitos em fonte de alimentação.
Saber identificar portas lógicas e fazer medições.
EMENTA:
Medições com equipamentos de testes, medições em circuitos analógicos, montagem
de circuitos eletrônicos, montagem e testagem de circuitos com portas lógicas e
simulação de circuito com softwere de simulação.
CONTEÚDOS:
Utilização de ohmímetro;
Utilização de voltímetro;
Utilização de amperímetro;
Resistores;
Potenciômetro;
Utilização de osciloscópio;
Divisor de tensão;
Capacitor em regime DC;
Indutor em regime DC;
Fonte de alimentação;
Portas AND, NAND, OU, NOU, OU EXCLUSIVA,COINCIDÊNCIA, NOT.
Utilização do softwere EWB (Electronics Workbench) para simulação de circuitos
eletrônicos fixando o conteúdo acima.
556
REFERÊNCIAS:
ROLDÁN, José. Manual de Bobinagem. São Paulo: Hemus, 1990.
VASSALLO, Francisco Ruiz. Manual de Instrumentos de Medidas Eletrônicas. São
Paulo: Hemus, 1981. 220 p.
CAPUANO, Francisco Gabriel. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. São Paulo:
Érica Ltda., 1988.
ARAUJO, Celso de. Praticando Eletrônica Digital. São Paulo: Érica Ltda., 1997.
557
2º SEMESTRE
TÍTULO DA QUALIFICAÇÃO: AUXILIAR TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA
DISCIPLINA: ELETRICIDADE
OBJETIVOS:
Compreender os fenômenos do magnetismo, força eletromotriz, auto indução e
indução mútua.
Compreender o uso dos números complexos na análise de circuitos bem como,
resolver equações que envolvem números complexos.
Compreender
o
funcionamento
do
transformador,
o
comportamento
das
substâncias magnéticas e o comportamento dos circuitos capacitivos durante os
processos de carga e descarga.
Compreender o comportamento das correntes e tensões alternadas em circuitos do
tipo puramente resistivo (R), resistivo-indutivo(RL), resistivo-capacitivo (RC) e resistivoindutivo-capacitivo (RLC) bem como, efetuar cálculos para determinação dos seus valores
nestes circuitos
Distinguir e calcular potências aparentes, ativa e reativa monofásica e trifásica.
Fazer cálculos para correção do fator de potência.
Conhecer um sistema trifásico na configuração estrela triângulo balanceados e
desbalanceados bem como, o comportamento das tensões e correntes de fase e linha.
Conhecer os métodos auxiliares para simplificação de circuitos elétricos e
consequentemente sua análise.
EMENTA:
Conhecer os fundamentos do magnetismo e eletromagnetismo, fazer cálculos que
envolvam números complexos na forma polar, retangular e trigonométrica.
558
CONTEÚDOS:
Magnetismo; Eletromagnetismo; Indução eletromagnética;
Auto indução ou indutância; Indutância mútua; Associação de indutores;
Definição de números imaginários;
Números complexos;
Formas polar, retangular, trigonométrica e exponencial;
Operações de soma, subtração, multiplicação e divisão de números complexos;
Transformadores;
Força magnetomotriz;
Relutância;
Permeância;
Curvas de magnetização;
Histerese magnética;
Correntes de Foucault;
Correntes parasitas;
Lei de Lens;
Circuitos magnéticos lineares e não lineares;
Corrente alternada: Vp, Vpp, período, freqüência, representação matemática de ca;
Diagrama fasorial;
Valor eficaz ou RMS;
O indutor ideal;
Reatância indutiva;
Circuitos RL em série; Circuitos RL em paralelo;
O capacitor e a reatância capacitiva;
Circuitos RC em série; Circuitos RC em paralelo;
Circuitos RLC em série; Circuito ressonante; Circuitos RLC em paralelo; Potência
em circuitos c.a. monofásicos;
Fator de potência, correção do fator de potência;
Sistema trifásico, representação matemática, representação gráfica, sistema
trifásico em estrela, sistema trifásico em triângulo e potência em sistemas trifásicos;
Método de Thevenin em c.a.;
Método de Northon em c.a.;
559
Circuitos equivalentes de Thevenin e Norton.
560
REFERÊNCIAS:
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Circuitos em Corrente Alternada. São Paulo: Érica,
1997.
O‘MALLEY, John. Análise de Circuitos. 2ª ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1993.
EDMINISTER, Joseph. Circuitos Elétricos. 2ª ed. São Paulo: McGraw-Hill Ltda., 1985.
BEHAR, Maxim (editor). Curso Completo de Eletricidade Básica. Trad. Centro de
Instrução Almirante Wandekock, Ministério da Marinha, Rio de Janeiro: Hemus, s/d.
561
DISCIPLINA: ELETRÔNICA INDUSTRIAL
OBJETIVOS:
Conhecer circuitos: retificador, filtros passivos e regulador de tensão.
Calcular as tensões referentes à saída regulada, limite de corrente e a potência
máxima suportável.
Identificar um transistor e cada um de seus terminais e suas funções e aplicações.
Identificar os tipos de circuitos usados e suas aplicações.
Identificar os tipos de polarização e a mais eficiente.
Identificar matematicamente as correntes e tensões em cada setor do circuito
eletrônico nas três condições de operações, como ponto de saturação, corte e região
ativa.
Identificar os dispositivos sensíveis à luz, calor e seus circuitos funcionais,
determinando os pontos de operação destes dispositivos, calculando tensão e corrente.
Calcular circuitos eletrônicos usando JFET/MOSFET em amplificadores comuns,
identificando suas aplicações.
Quanto ao uso no mercado, no qual substitui com vantagem e desvantagens o
transistor bipolar.
Conhecer a forma de funcionamento de tiristores SCR, DIACs e TRIACs e suas
aplicações em circuitos de corrente alternada.
EMENTA:
Avaliar circuitos com diodos e transistores, reconhecer retificador de tensão, identificar a
função dos componentes eletrônicos nos equipamentos onde se encontram. Reconhecer
a estrutura básica do transistor bipolar, identificar sensor de luz e fototransistores, analisar
tiristores – SCR, TRIAC, DIAC e suas aplicações e analisar circuitos integrados.
CONTEÚDOS:
Retificadores de meia onda e onda completa;
Filtros capacitivos;
Fonte de tensão estabilizada com diodo zener;
Funcionamento do diodo zener;
Corrente de carga;
562
Regulador zener com carga,
Dissipação de potência zener;
Corrente máxima no diodo zener;
Diodo emissor de luz – Led, Tensão e corrente nos led´s;
Diodo Schottky e sua aplicação;
Varactor e sua aplicação;
Características dos varistores;
Diodos especiais: diodo de corrente constante,
Recuperação em degrau de retaguarda e túneis;
Transistor bipolar;
Polarização;
Tipo de polarização direta e reversa;
Fluxo de corrente nas junções PNP e NPN;
Configuração em: base comum, coletor comum e emissor comum e Curva
característica das configurações acima;
Polarização por: corrente de base constante, corrente de emissor constante;
Realimentação negativa na base, seguidor de emissor e divisor de tensão na base;
Aplicação de Thevenin em transistor;
Reta de carga CC; Transistor como chave eletrônica;
Transistor como gerador de corrente;
Transistor Mosfet e Aplicações do transistor mosfet;
Sensor de luz e fototransistor; Tiristores – SCR, triac e diac;
Transistor de unijunção;
Circuitos integrados;
Amplificadores operacionais: tipo de amplificador operacional e aplicação dos
amplificadores operacionais.
563
REFERÊNCIAS:
LANDER, Cyril W. Eletrônica Industrial: teoria e aplica. 2ª ed. São Paulo: Makron Book,
1996.
KRETZAMANN, R. Electronica Aplicada a la Industria. s/d. Espanha: Copyright, 1959.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 1995. v.1.
564
DISCIPLINA: MÁQUINAS ELÉTRICAS
OBJETIVOS:
Conhecer o funcionamento de transformadores e suas aplicações.
Conhecer os tipos de transformadores.
Calcular tensões, correntes e rendimento de transformadores.
Identificar a linguagem simbólica de manuais.
Atuar em qualquer área que exija conhecimentos básicos de transformadores
comercialmente fabricados.
Conhecer a estrutura básica de motores e geradores de corrente contínua.
Identificar diferentes configurações de máquinas CC.
Calcular correntes e tensões no circuito interno às máquinas CC.
EMENTA:
Operar os vários tipos de transformadores comerciais de acordo com a tensão, corrente e
potência. Calcular em projeto, as grandezas do transformador. Calcular o fluxo
correspondente a uma corrente e tensão. Efetuar a ligação de motores e geradores de
corrente contínua e calcular as grandezas existentes nos mesmos.
CONTEÚDOS:
Transformadores;
Funcionamento dos transformadores;
Rendimento dos transformadores;
Tipos de perdas nos transformadores;
Razão de impedância para transformador;
Principais termos usados em transformadores;
Parte ativa do transformador;
Transformador monofásico e trifásico;
Composição dos diversos tipos de transformadores;
Transformador em baixa tensão (BT);
Transformador em alta tensão (AT);
Transformador elevador e abaixador;
Tipo de potência nos transformadores;
565
Classe de tensão de isolamento;
Autotransformador;
Transformador de potência (TP);
Transformador de corrente (TC);
Transformador a seco e a óleo;
Impedância, regulação de tensão e polaridade;
Tensão de fase e de linha;
Corrente de fase e de linha;
Conexão em triângulo e em estrela;
Transformador no sistema de potência trifásico;
Configuração dos transformadores de grande porte;
Proteção nos transformadores;
Gerador de corrente contínua;
Componentes do gerador de CC;
Aplicação do gerador CC; Motor de corrente contínua;
Componentes do motor de CC;
Aplicação do motor CC;
Requisito de partida do motor CC.
566
REFERÊNCIAS:
BARBI, Ivo. Teoria Fundamental do Motor de Indução. s/ed. Florianópolis: Eletrobrás,
1985.
SCHIMIDT, Walfredo. Materiais Elétricos: Condutores e Semicondutores. Vol. 1, 2ª
ed. Minas Gerais: Edgar Blucher, 2004.
CARVALHO, Geraldo. Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaio. s/ed. São Paulo: Érica
Ltda, 2005.
567
DISCIPLINA: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
OBJETIVOS:
O objetivo é abranger a área de projetos e instalações elétricas de baixa tensão de
luz e força, os diversos níveis de tensão na distribuição de energia elétrica.
Orientar na aquisição e venda de materiais e equipamentos elétricos.
EMENTA:
Reconhecer os equipamentos do sistema elétrico. Realização de cálculos de condutores
elétricos de acordo com ABNT. Realizar projetos e cálculos no dimensionamento do
capacitor para correção do fator de potência, realizar cálculos de disjuntores, fusíveis e
eletrodutos para cabos, realizar cálculos de demanda de instalações industriais. Orientar
quanto a utilização de tabelas de fabricantes de cabos, disjuntores, fusíveis e eletrodutos.
Orientar quanto a tipos de faturas de energia elétricas.
CONTEÚDOS:
Sistema elétrico: geração, transmissão e distribuição;
Condutor elétrico, condutibilidade e resistividade;
Influência da temperatura;
Tipos de condutores;
Escalas de condutores;
Níveis de tensão; Queda de tensão nos condutores;
Correção da capacidade de condução de corrente;
Dimensionamento dos condutores e maneira de instalar os condutores;
Queda de tensão unitária em V/Akm;
Fator de potência: importância do fator de potência;
Valor de referência;
Potência aparente;
Potência ativa e potência reativa;
Causas do baixo fator de potência e correção do fator de potência;
Potência reativa – CKVAr; Cálculos;
Disjuntores, fusíveis, cálculos, tabelas de fabricantes de cabos, fusíveis,
disjuntores, capacitores e eletrodutos.
568
REFERÊNCIAS:
CAMIHA, Amadeu C. Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos. s/ed. São Paulo:
Edgar Blücher, 1977.
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007 e 2008.
COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Instalações Elétricas. 3ª ed. São Paulo: McGrawHill,1993.
NTC – 910100 – 2009 – Norma Copel de materiais e entradas de energia,
569
DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA
OBJETIVOS:
Conhecer os comandos básicos do software.
Capacidade de desenhar peças mecânicas.
Capacidade de trabalhar com escala e medidas.
Capacidade de identificar, modificar e projetar diagramas elétricos.
EMENTA:
Utilizar o software AUTOCAD 2002 e seus comandos a fim de desenhar diagramas
elétricos/eletrônicos.
CONTEÚDOS:
Comandos básicos e avançados do Autocad 2 D para aplicação em Instalações
Elétricas;
Projeto de planta baixa;Mobília e instalações elétricas de uma Kit net;
Escalas e medidas;
Utilização de bibliotecas com símbolos elétricos, básicos;
570
REFERÊNCIAS:
MATSUMOTO, Elia Yathie. AutoCAD R14 fundamentos. s/d. São Paulo: Érica, 1997.
FRANÇA, Junia Lessa. Manual para Normalização de Publicações Técnico-científico.
5ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2001.
PRONE, Emile. Dimensionamentos em Arquitetura. s/d. João Pessoa: UFPE, 1995.
571
DISCIPLINA: PRÁTICA PROFISSIONAL
OBJETIVOS:
Correlacionar os conhecimentos teóricos com a prática.
Conhecer normas para o uso do laboratório de eletrotécnica.
Conhecer diagramas unifilar e multifilar.
Identificar as bobinas de um motor trifásico.
Conhecer elementos de comando.
Conhecer diagramas de comando e de potência.
Desenvolver diagramas inufilares e multifilares de instalações elétricas.
EMENTA:
Saber ligar corretamente equipamentos conforme a tensão indicada, seguindo
orientações de livros didáticos, manuais de instrução ou etiquetas explicativas,
conhecendo e entendendo a linguagem técnica.
Executar corretamente emendas em condutores, soldando e isolando corretamente.
Realizar olhal em condutores corretamente.
Instalar lâmpadas incandescentes, fluorescentes comandadas por interruptor simples,
paralelo, intermediário e minuteria, tomadas, campainha comandada por interruptor de
pulso.
Instalar lâmpadas vapor de mercúrio, mistas, vapor de sódio, comandadas por relé ou por
disjuntor, relé diferencial e relé de impulso.
Interpretar diagrama multifilar e unifilar de uma chave inversora, de estrela triângulo
manual e instalar corretamente as mesmas.
Desenvolver diagramas de comando e potência com suas devidas proteções e aplicar
corretamente os elementos de comando.
Instalar corretamente quadros de comando de motores elétricos de acordo com o projeto
apresentado.
Montar e colocar em funcionamento aparelhos e equipamentos elétricos conforme
manuais de instrução.
Realizar manutenção predial, preventiva e corretiva em instalações elétricas e quadros
elétricos.
Aplicar normas de segurança no trabalho.
572
Utilizar corretamente instrumentos de medição.
CONTEÚDOS:
Norma de segurança;
Emendas em condutores;
Diagramas unifilar e multifilar;
Instalações Elétricas Prediais;
Bobinas de um motor trifásico e monofásico;
Instalação de motor trifásico e monofásico;
Chaves; Fusíveis; Contatores;
Relê de sobrecarga; Contadores;
Controladores;
Diagrama de potência;
Dijuntor motor;
Elementos de Automação
573
REFERÊNCIAS:
ROLDÁN, José. Manual de Bobinagem. s/ed. São Paulo: Hemus, s/ed.
GOZZI, Giuseppe Giovanni Massimo. Circuitos Magnéticos. s/ed. São Paulo: Érica
Ltda.,1996.
SIMONE, Gilio Aluisio. Transformadores: Teoria e Exercícios. 1ª ed. São Paulo: Érica
Ltda., 1998.
574
DISCIPLINA: PROJETOS ELÉTRICOS
OBJETIVOS:
Prestar assistência técnica na aquisição de materiais elétricos e venda de
equipamentos e aparelhos de medição elétrica.
Desenvolvimento de Projeto elétrico residencial e comercial.
EMENTA:
Habilitados para elaboração de projetos de instalação elétrica até 75 KVA.
CONTEÚDOS:
Normas técnicas: NBR 5410 instalações elétricas de baixa tensão;
NBB 5444 símbolos gráficos para instalações elétricas prediais;
Elaboração de projeto elétrico – critérios: normas técnicas, reserva de carga,
qualidade de materiais elétricos;
Seqüencial na elaboração de projetos elétricos: planta da situação, projeto
arquitetônico, desenho das plantas, dimensionamento dos componentes, quadro de
cargas, quadro de distribuição, diagramas, memorial de cálculo, elaboração de lista de
materiais, aprovação pela copel;
Previsão de cargas de instalação: iluminação, condições para se estabelecer a
quantidade mínima de ponto de luz, condições para se estabelecer a potência mínima;
Tomada: condições para se estabelecer a quantidade mínima de tomadas de uso
geral, condições para se estabelecer a potência mínima de tomadas de uso geral,
condições para se estabelecer a quantidade de tomadas de uso específico;
Fator de potência; Iluminação e tomadas de uso geral e específico;
Potência de aparelhos domésticos;
Fator demanda;
Projeto elétrico residencial;
Quadro de cargas;
Potência instalada em função da área e do perímetro;
Cálculo da demanda da instalação;
Quadro de distribuição;
Circuitos de iluminação, circuitos de tomadas de uso geral e circuitos de tomadas
575
de uso específico;
Fios e cabos, capacidade de condução de corrente; Cálculo dos fios e do cabo em
função dos fatores de agrupamento;
Dimensionamento de eletrodutores em função da quantidade de fios e cabos;
Dimensionamento de disjuntores em função da quantidade de circuitos;
Entrada de serviço.
576
REFERÊNCIAS:
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007 e 2008.
COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Instalações Elétricas. 3ª ed. São Paulo: McGrawHill,1993.
NTC – 910100 – 2009 – Norma Copel de materiais e entradas de energia.
577
3º SEMESTRE
TÍTULO DA QUALIFICAÇÃO: TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA
DISCIPLINA: MÁQUINAS ELÉTRICAS
OBJETIVOS:
Dominar o conhecimento de motor monofásico, trifásico, síncrono e assíncrono.
Fazer diversos tipos de ligações elétricas do motor ao alimentador, identificando a
sua composição (peças móveis e fixas).
Medir as tensões e correntes de um motor de corrente contínua identificando
possíveis falhas técnicas no sistema motriz e alimentador.
Adequar um motor às necessidades de uma instalação qualquer.
Conhecer um alternador de qualquer potência, seus princípios básicos, suas peças
móveis e fixas, seu comportamento em carga plena e em vazio.
Aprender os conceitos envolvidos ao uso de alternadores.
Calcular valores de tensão e corrente em circuitos com o uso de alternadores.
Aprender as formas de ligação de alternadores adequadas a cada tensão.
EMENTA:
Avaliação da importância das máquinas elétricas. Aplicar motores CA na industria de
forma correta de acordo com os parâmetros e características de cada tipo de carga
motora ligada ao motor, reconhecer os princípios envolvidos no uso de motores de CA.
Dimensionar grupos geradores para serem utilizados em indústrias e unidades geradoras
de usinas.
CONTEÚDOS:
Motores elétricos: tipos de motores elétricos, classificação dos motores;
Tipo de rotor usado em motor elétrico;
Funcionamento dos motores; Rotação dos motores; Conjugado, energia e potência
elétrica;
Rendimento e fator de potência;
Partida nos motores elétricos; Tipo de partida aplicada; Método usado na partida
578
dos motores monofásicos;
Geradores de CA; Princípio de funcionamento do gerador AC;
Geradores ou alternadores (monofásico, bifásico e trifásico);
Tipo de cargas nos alternadores;
Perdas e eficiência;
Regulação de tensão de saída;
Lubrificação e resfriamento dos alternadores;
Excitação dos geradores;
Alternadores sem escova;
579
REFERÊNCIAS:
BARBI, Ivo. Teoria Fundamental do Motor de Indução. s/ed. Florianópolis:
Eletrobrás,1985.
CARVALHO, Geraldo. Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaio. s/ed. São Paulo: Érica
Ltda., 2005.
SCHIMIDT, Walfredo. Materiais Elétricos: Condutores e Semicondutores. Vol. 1, 2ª
ed. Minas Gerais: Edgar Blucher, 2004.
DEL TORO, Vicent. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
1994.
580
DISCIPLINA: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
OBJETIVOS:
Orientar na escolha de luminárias e das lâmpadas para realização de projeto de
iluminação, visando fatores econômicos, prazos, decoração e facilidade de manutenção.
Alertar as pessoas para os efeitos fisiológicos da corrente elétrica sobre o corpo
humano.
EMENTA:
Executar projetos de iluminação interna. Executar aterramento de equipamentos para
proteção de pessoas e animais contra choque elétrico e executar projetos contra
descarga atmosférica.
CONTEÚDOS:
Luminotécnica: luz, grandezas luminosas, intensidade luminosa, candela, fluxo
luminoso, iluminamento ou iluminância e luminância;
Lâmpadas: incandescentes e descargas;
Eficiência luminosa, efeito estroboscópio, fluxo luminoso das lâmpadas, tabela de
ilumonância em lux, cálculo de iluminação interna, métodos de Lumens, nível de
iluminação, fator local, fator de utilização, fator de depreciação e distribuição das
luminárias;
Aterramento;
Efeitos fisiológicos da corrente no corpo humano; Tensão de contato;
Esquemas de aterramento TT, TN e IT; Aplicações dos esquemas de aterramento;
Proteção de edificações contra descargas atmosféricas; Orientação para
segurança pessoal durante tempestade; Norma técnica NBR 5419; SPDA sistema de
proteção contra descargas atmosféricas; Projeto de proteção de edificações contra
descargas atmosféricas; Métodos: Franklin, Faraday e eletrogeométrico.
581
REFERÊNCIAS:
COBEI, Comete Brasileiro de Eletricidade. Instalações Elétricas de Baixa Tensão:
Procedimento NBR 5410. s/ed. Rio de Janeiro: COBEI,1980.
CAMINHA, Amadeu C. Introdução à Projeção dos Sistemas Elétricos. s/ed. Minas
Gerais: Edgar Blücher, 1977.
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 14ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
582
DISCIPLINA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
OBJETIVOS:
Reconhecer os diversos tipos de geração de energia elétrica.
Reconhecer a importância da Usina Hidrelétrica de Itaipu no sistema elétrico
brasileiro
Reconhecer os equipamentos utilizados na Geração, transmissão e distribuição de
energia elétrica.
EMENTA:
Análise das diversas maneiras de produção de energia elétrica. Análise dos níveis de
tensões na transmissão de distribuição de energia elétrica. Cálculos de curto-circuito em
linhas de distribuição
CONTEÚDOS:
Geração de energia elétrica;
Tipos de Usinas: elétrica; hidrelétrica; termoelétrica; nuclear e eólica, principais
características técnicas.
Transmissão de energia elétrica em corrente alternada, níveis de tensão,
estruturas, ferragens, isoladores e Cadeia de isoladores;
Cabos condutores de alumínio; CAA ou ACSR; CA ou ASC, formação dos cabos:
flecha;
Transitórios, sobretensões.
Transmissão em corrente contínua;
Distribuição de energia elétrica;
Fornecimento em tensão primária de distribuição e atendimento em, 13,2 KV e 34,5
KV;
Proteções, cálculos de curtos-circuitos nas linhas de distribuição;
Aterramentos;
Equipamentos para rede de distribuição em média tensão.
583
REFERÊNCIAS:
CAMINHA, Amadeu C. Introdução à Projeção dos Sistemas Elétricos. s/ed. Minas
Gerais: Edgar Blücher, 1977.
SOUZA, Zulcy de. Centrais Hidro e Termelétricas. s/ed. Minas Gerais: Edgar Blücher,
1983.
CAMARGO, C. Celso de Brasil. Transmissão de Energia Elétrica. 3ª ed. Santa Catarina:
UFSC, 1991.
584
DISCIPLINA: PRÁTICA PROFISSIONAL
OBJETIVOS:
Executar a rebobinagem de um motor de indução.
Executar ensaios em motores de indução, testando possíveis defeitos.
Executar a rebobinagem de um transformador monofásico.
Executar ensaios em transformadores testando possíveis defeitos.
Executar dimensionamento de contadores.
EMENTA:
Desenvolver corretamente o dimensionamento do motor de indução. Interpretar
corretamente um diagrama planificado de um motor de indução. Desenvolver
corretamente o dimensionamento de um transformador monofásico. Dimensionar
contadores, relé de sobrecarga, fusíveis e disjuntor motor, em função do tipo de carga.
CONTEÚDOS:
Testes e ensaios;
Técnicas de Medidas com micrômetro e paquímetro;
Métodos para enrolamento de motores;
Tipos de bobinas;
Diagramas de motor monofásico e trifásico;
Dimensionamento das bobinas de um motor trifásico;
Isolantes;
Bobinagem;
Transformadores;
Contatores;
Dimensionamento de chaves de partida para motores trifásicos.
585
REFERÊNCIAS:
ROLDÁN, José. Manual de Bobinagem. s/ed. São Paulo: Hemus, s/ed.
SIMONE, Gilio Aluisio. Transformadores: Teoria e Exercícios. 1ª ed. São Paulo: Érica
Ltda., 1998.
FILIPPO, Guilherme Filho. Motor de Indução. 1ª ed. São Paulo: Érica Ltda., 2000.
586
DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA
OBJETIVOS:
Capacidade de elaborar bibliotecas com símbolos eletroeletrônicos.
Utilizar as bibliotecas para desenhos de diagramas elétricos.
Desenhar diagramas elétricos de circuitos dedicados a controle de motores
automação industrial e outros.
Desenvolvimento de projetos de instalação elétricas residenciais, prediais e
industriais, assim como a identificação de seus componentes básicos.
EMENTA:
Utilizar o software AUTOCAD 2002 e seus comandos a fim de desenhar diagramas
elétricos/eletrônicos.
CONTEÚDOS:
Comandos avançados do AUTOCAD; Identificação de símbolos elétricos; Inserção
de bibliotecas; Inserção de blocos;
Desenhando no paper space;
Trabalhando com escalas; Imprimindo o projeto;
Comandos do AUTOCAD 3D;
Vistas em três dimensões, top, botton, left, right, isométrico.
Aplicação em instalações elétricas, industriais, prediais e residenciais
587
REFERÊNCIAS:
LEMES, Leonardo. AutoCAD 2000: Guia de Consulta Rápida. s/ed. São Paulo:
Novatec, 2000.
CÉSAR Jr., Kléos M. Lens. Visual Lisp: Guia Básico de Programação para o
AutoCAD. s/ed. São Paulo: Market Press, 2001.
OMURA, George. Dominando o AutoCAD 2000. s/ed. São Paulo: Sybex, 1999.
588
DISCIPLINA: AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
OBJETIVOS:
Identificar a linguagem técnica da automação industrial.
Analisar o papel da automação industrial na produtividade e qualidade do trabalho.
Utilizar CLPs, Inversores de frequência e sensores nos processos de automação
industrial.
Aplicar chaves soft-starters em partida de motores nos processos industriais.
Identificar os elementos de instrumentação, o controle e suas aplicações.
Analisar controladores, sensores e inversores.
Buscar aprimoramento técnico para acompanhar a evolução da tecnologia.
EMENTA:
Compreender as linguagens técnicas de automação industrial e desenvolver programas
em linguagem Ladder e Grafcet.
Projetar sistemas automáticos utilizando CLPs e sua interação com outros elementos de
automação industrial, conhecer os principais equipamentos de automação industrial do
mercado, sensores. CLPs e aplicações avançadas.
Compreender o funcionamento de inversores de freqüência, bem
como suas
configurações e aplicações, o funcionamento de chaves soft-starters, bem como suas
configurações e aplicações. Desenvolver projetos que envolvam a utilização de CLP,
inversor de freqüência e soft-starter. Entender conhecimentos básicos de sistemas.
CONTEÚDOS:
Visão geral da Automação Industrial – definições e conceitos;
Aplicações da Automação Industrial;
Vantagens e Desvantagens;
Definições, funcionamento, uso e aplicações de CLPs em Automação Industrial;
Formatos de programação utilizados pelos CLPs;
Programação e lógica de controle com Ladder;
Programação e lógica de controle com Grafcet;
Funcionamento detalhado de Inversores de Freqüência;
Características dos conversores de freqüência PWM;
589
Aplicações dos Inversores de Freqüência;
Parametrização de inversores de frequência; Soft-starter;
Principais Funções do Soft-Starter;
Circuitos de acionamento utilizando Soft-Starter;
Instrumentação industrial e sensores;
Classe de proteção dos sensores;
Classificação dos sensores;
Características dos sensores;
Sensores Magnéticos, Indutivos e Capacitivos;
Sensores ópticos;
Tipo de Ligação dos Sensores.
590
REFERÊNCIAS:
GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada: Descrição e Implementação de Sistemas
Seqüenciais com PLCs. 8ª ed. São Paulo: Érica Ltda., 2000.
CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial – Controle do Movimento e Processos
Contínuo. 1ª ed. São Paulo: Érica Ltda., 2006.
591
DISCIPLINA: PROJETOS ELÉTRICOS II
OBJETIVOS:
Prestar apoio nos serviços técnicos na manutenção de equipamentos, compra e
venda de materiais elétricos.
Desenvolvimento de Projeto elétrico comercial e predial.
EMENTA:
Habilitados para elaboração e execução de projetos de instalação elétrica conforme
atribuições definidas para técnicos de nível médio.
CONTEÚDOS:
Projeto elétrico de edifícios de uso coletivo;
Normas técnicas: NTC 9-01100 fornecimento em tensão secundária de distribuição
COPEL, NTC 9-01110 atendimento a edifícios de uso coletivo COPEL, TELEBRÁS 224315-01/02, Tubulações telefônicas em edifícios, NBR 54I0 instalações elétricas de baixa
tensão ABNT;
Critérios para elaboração de projetos elétricos de apartamentos em edifícios de uso
coletivo: fluxograma, anteprojeto, revisão do projeto, aprovação pela COPEL;
Cálculo da demanda de iluminação e tomadas de uso geral;
Cálculo da demanda de tomadas de uso específico;
Cálculo da demanda total;
Cálculo da entrada de serviço;
Demanda total do edifício de apartamentos de uso coletivo com lojas comerciais;
Cálculo da demanda de apartamentos individuais (KVA) da demanda fator de
diversidade em função do número de apartamentos residenciais em edifícios de uso
coletivo; Demanda de motores trifásicos (KVA) em função da quantidade de motores;
Demanda de motores monofásicos (KVA) em função da quantidade de motores;
Demanda do condomínio: levantamento das cargas de iluminação, levantamento das
cargas de tomadas de uso geral, levantamento das cargas de tomadas especiais e
levantamento da carga total;
Demanda de escritórios, lojas ou semelhanças: levantamento de cargas de
592
iluminação e tomadas de uso geral: levantamento de cargas de tomadas de uso
específico e especiais;
Entrada de serviço;
Projeto de instalações telefônicas;
Simbologia: pontos telefônicos e caixa de saída; Caixas de distribuição geral e de
passagem;
Tubulação secundária e primária;
Projetos de rede telefônica interna.
593
REFERÊNCIAS:
CAVALIN, Geraldo. Instalações Elétricas Prediais. 12ª ed. São Paulo: Érica Ltda., 1994.
CHALES, Alexandre K. Fundamentos e Circuitos Elétricos. s/ed. Porto Alegre:
Bookman, 2003.
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007 e 2008.
COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Instalações Elétricas. 3ª ed. São Paulo: McGrawHill,1993.
NTC – 910100 – 2009 – Norma Copel de materiais e entradas de energia,
NTC 9-01100 fornecimento em tensão secundária de distribuição COPEL;
NTC 9-01110 atendimento a edifícios de uso coletivo COPEL,
TELEBRÁS 224-315-01/02;
594
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
OBJETIVOS:
Investigar um tema da área de eletrônica.
Propor e desenvolver um projeto dentro da temática investigada.
Apresentar o trabalho realizado em forma de monografia.
Defender publicamente a monografia.
EMENTA:
Especificação e desenvolvimento de um projeto adequado às linhas de atuação do
profissional da área de eletrônica.
CONTEÚDOS:
Definição de Tema e Orientação;
Escrita do Resumo de TCC;
Investigação Preliminar para Elaboração da Proposta de Projeto de TCC;
Escrita da Proposta de Projeto de TCC; Investigação e Desenvolvimento do Projeto
– Fase 1; Escrita do Relatório Técnico 1 de TCC;
Investigação, Desenvolvimento e Finalização do Projeto;
Escrita da Monografia de TCC;
Defesa da Monografia de TCC;
Correções da Monografia de TCC
595
b) Descrição das práticas profissionais previstas
No curso Técnico em Eletrotécnica as práticas profissionais estão inseridas na
disciplina de Prática de Laboratório de Eletrotécnica, Projetos e Montagens I, Prática
Profissional I e II, Informática Aplicada I e II e Projetos Elétricos I e II. Nestas disciplinas
o aluno aprenderá a ler, projetar e executar esquemas de circuitos e de rebobinagem
de motores.
Além destas práticas os alunos fazem visitas técnicas nas empresas. Na INDEL eles
observam o processo de montagem dos equipamentos, procedimentos de testes e
cuidados com a segurança no trabalho com eletricidade. Na COPEL visitam a
subestação de energia verificando os transformadores, chaves seccionadoras e
instrumentos de medição.
Na
GVT aprendem sobre os equipamentos de telecomunicações,
sala de
equipamentos de energia, retificadores, banco de baterias, unidade de supervisão de
corrente contínua, grupo de motor gerador, distribuidor geral e central telefônica.
Na ITAIPÚ, fazem visita interna ao complexo observando verte douro, turbina, sala de
controle, subestação, reservatório (lago), linhas de transmissão e vídeo do histórico da
Itaipu.
596
c) MATRIZ CURRICULAR
Estabelecimento:
Colégio
Matriz Curricular
Graham Bell – Educação
Infantil,
Ensino
Fundamental, Médio e Profissional
Município: Maringá
Curso: TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA
Forma: Subseqüente/concomitante
Ano de implantação: 2011
Turno: NOITE
Carga horária: 1.500 h/a / 1.200 h
Modulo: 20
Organização: SEMESTRAL
SEMESTRES
hora/
hora
1°
2°
3°
aula
9
5
280
224
3
60
48
5
100
80
4
80
64
4
80
64
4
80
64
2
3
100
80
4
3
140
112
2
2
80
64
5
5
200
160
DISCIPLINAS
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
Eletricidade
Eletrônica
Eletrônica Digital
Projetos e Montagens
Prática de Laboratório
Eletrônica Industrial
Máquinas Elétricas
Instalações Elétricas
Informática Aplicada
Prática Profissional
11 Projetos Elétricos
Geração, Transmissão e
12
Distribuição de Energia
13 Automação Industrial
14 Trabalho de Conclusão de Curso
TOTAL
Formação Profissional de Técnico em Eletrotécnica
3
3
120
96
3
60
48
5
1
100
80
20
16
1.500 1.200
597
ITINERÁRIO FORMATIVO
Módulo I
Qualificação: Auxiliar
Eletroeletrônico
Módulo II
Qualificação: Auxiliar
Técnico em
Eletrotécnica
Módulo III
Qualificação:
Assistente Técnico
em Eletrotécnica
Módulo I + Módulo II + Módulo III + Ensino Médio
Habilitação:Técnico em
Eletrotécnica
598
VI. SISTEMA DE AVALIAÇÃO, CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE
CONHECIMENTOS, COMPETÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
a) Sistema de avaliação
A avaliação do Ensino Profissional será contínua e progressiva,
obedecendo à ordenação curricular e a seqüência do processo de
ensino/aprendizagem, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos.
A avaliação deve ser diagnóstica, formativa e somativa, utilizando
instrumentos e técnicas diversificadas para a avaliação, tais como: testes de
aproveitamento orais e escritos; trabalhos práticos e dirigidos; tarefas
específicas; trabalhos de criação e de observações espontâneas ou dirigidas,
discussões e outros que se recomendem, ficando vedada a aferição única.
Para fins de registro na documentação escolar a avaliação terá seu
registro em notas bimestrais, expressas em uma escala de 0 (zero) a 100
(cem).
O rendimento mínimo exigido para promoção é a nota 60 (sessenta)
e freqüência de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária de cada
disciplina.
Média Semestral = 1º Bimestre + 2º Bimestre
2
Os alunos que não atingirem aproveitamento igual ou superior a 60
(sessenta) em cada disciplina, serão submetidos ao processo de recuperação
preventiva imediata e, no final do Semestre, ao Exame Final.
Após as avaliações referentes aos bimestres, à recuperação
preventiva imediata e aos Exames Finais será atribuída a maior das notas
obtidas pelo aluno.
A avaliação será registrada em documentos próprios, a fim de se
assegurar a regularidade e autenticidade da vida escolar.
Recuperação de Estudos
A recuperação de estudos visa proporcionar ao aluno com
rendimento insuficiente em um ou mais disciplinas que compõe o semestre,
599
oportunidade de melhoria de aproveitamento.
A recuperação será proporcionada nas seguintes modalidades:
Recuperação preventiva imediata e Exame Final.
A recuperação preventiva imediata será desenvolvida paralelamente
às atividades regulares, na medida em que se forem constatando falhas na
aprendizagem, com posterior avaliação. Ela será proporcionada através da
retomada dos conteúdos no ato da entrega dos resultados de cada avaliação
aplicada. Seu planejamento será elaborado pelos professores e equipe
pedagógica, e deverá constar de aulas e tarefas orientadas pelo próprio
professor. A data de aplicação da recuperação preventiva imediata será
marcada pela equipe pedagógica, devendo ocorrer em horário diverso das
aulas normais.
Para fins de registro de resultados, após a aplicação da avaliação
referente à recuperação preventiva imediata, considerar-se-á o maior
rendimento obtido pelo aluno em cada disciplina.
O Exame Final é a recuperação proporcionada ao final do período
letivo para os alunos que não atingiram o rendimento mínimo 60 (sessenta) em
cada disciplina no Semestre. Será realizado após o encerramento do
Semestre, em data prevista no calendário do estabelecimento, e avaliará os
objetivos não atingidos pelo aluno.
A convocação aos alunos para recuperação preventiva imediata e
exame final será feita pela equipe pedagógica na forma de Edital.
Os pais ou alunos poderão requerer a revisão dos resultados finais
no prazo de até 24 (vinte e quatro) horas a partir da comunicação dos
resultados.
Promoção
O aluno, no final do Semestre, será considerado:
I – Aprovado – se obtiver 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência
e nota mínima 60 em todas as disciplinas que compõem o Semestre;
II – Reprovado – se obtiver 75% (setenta e cinco por cento) de
freqüência em todas as disciplinas que compõem o Semestre e nota menor que
60, em duas ou mais disciplinas que compõem o Semestre;
600
III – Reprovado – se obtiver freqüência inferior a 75% (setenta e cinco
por cento) em uma ou mais disciplinas que compõem o Semestre,
independentemente das notas que tenha alcançado;
b) Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos, Competências e
Experiências Anteriores
Este Estabelecimento poderá aproveitar conhecimentos, competências e
experiências anteriores desde que diretamente relacionadas com o perfil
profissional de conclusão da respectiva qualificação ou habilitação profissional,
adquiridas:
no Ensino Médio;
em qualificações profissionais, etapas ou módulos em nível técnico
concluídos em outros cursos, desde que cursados nos últimos cinco anos;
em cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, no trabalho ou
por meios informais;
em processos formais de certificação;
no exterior.
Para solicitação e avaliação do aproveitamento de estudos o aluno
preencherá o requerimento solicitando o aproveitamento de estudos,
considerando o perfil profissional do curso técnico e a indicação dos cursos
realizados anexando fotocópia de comprovação de todos os cursos ou
conhecimentos adquiridos.
Uma comissão de professores, do curso técnico, designada pela
Direção fará a análise da documentação apresentada pelo aluno;
Mediante aprovação da comissão, serão indicados os conteúdos
(disciplinas) que deverão ser estudadas pelo aluno a fim de realizar a
avaliação, com data, hora marcada e professores escalados para aplicação e
correção.
Para efetivação da legalidade do aproveitamento de estudos será
lavrado ata constando o resultado final da avaliação e os conteúdos
aproveitados, na forma legal e pedagógica.
601
A avaliação, para fins de aproveitamento de estudos, será realizada
conforme os critérios estabelecidos no Plano de Curso e no Regimento
Escolar.
602
VII.
ARTICULAÇÃO COM O SETOR PRODUTIVO, ANEXANDO OS
TERMOS DE CONVÊNIOS FIRMADOS COM EMPRESAS E OUTRAS
INSTITUIÇÕES QUE SEJAM VINCULADAS AO CURSO
As visitas às empresas são agendadas semestralmente, de acordo com as
necessidades do curso. Normalmente as empresas visitadas são: Usina de
Itaipu; Cia. Paranaense de Energia Elétrica – COPEL; Romagnole Produtos
Elétricos S.A.; GVT – Global Village Telecom; INDEL – Indústria Eletrônica Ltda
VIII. PLANO DE AVALIAÇÃO DO CURSO
A coordenação e direção do Colégio Graham Bell têm realizado nesse
últimos anos, mais precisamente de 2004 à 2010, uma avaliação na qual os
alunos tem a liberdade de expressar suas opiniões e sugestões sobre o curso
que estão realizando, ou seja, Eletrotécnica.
Desse modo, fazemos semestralmente no final de cada módulo um
questionário com perguntas abrangentes às diversas áreas que estão inseridas
no funcionamento do curso.
Desde 2004 até a presente data, os questionários realizados são
formalizados com médias percentuais e analisados pelo corpo docente e
pedagógico do Colégio. A partir da análise é feita uma reunião e avaliação dos
problemas apresentados, sugestões de melhorias e o que os alunos
apresentaram como qualidade do curso.
Assim, em anexo, temos um modelo de questionário realizado em 2010,
e as médias percentuais das respostas dos alunos.
603
CURSO:_______________________________________________________
Caro aluno:
No intuito de avaliar o nosso trabalho (equipe pedagógica) e dos nossos
professores, este questionário tem o objetivo de identificar a satisfação dos
alunos com o curso de Eletrotécnica e, também, apresentar alguns problemas
que o mesmo possa oferecer.
Essa pesquisa é muito séria, pois a partir da sua avaliação e da sua resposta
poderemos estar repensando algumas coisas sobre o curso e tentar aprimorála, para que você saia satisfeito com a formação profissional e pessoal.
Entretanto, para que o nosso trabalho se concretize e que consigamos a
qualidade que gostaríamos, contamos com a sua seriedade e sinceridade nas
respostas.
Grata,
Coordenação
Pesquisa Pedagógica/Administrativa:
Como você classifica o curso Técnico para sua formação:
( ) BOM
( ) ÓTIMO
( ) REGULAR
Porque você o classifica assim?
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Os professores demonstram competência teórica?
Como você o classificaria:
( ) BOM
( ) ÓTIMO
( ) REGULAR
Se você respondeu ―regular‖, justifique apontando algumas melhorias para o
desenvolvimento teórico.
_______________________________________________________________
604
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
E quanto a qualidade do material didático – apostilas, você o considera:
( ) BOM
( ) ÓTIMO
( ) REGULAR
O que poderia melhorar?
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Quanto a estrutura do Laboratório de Informática:
( ) BOM
( ) ÓTIMO
( ) REGULAR
Os equipamentos do Laboratório de Eletrotécnica são:
( ) BOM
( ) ÓTIMO
( ) REGULAR
Como você avalia as aulas práticas:
( ) BOM
( ) ÓTIMO
( ) REGULAR
Se você respondeu ―regular‖, na justifique apontando algumas melhorias para
as aulas práticas.
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Quanto as aulas teóricas:
( ) BOM
( ) ÓTIMO
( ) REGULAR
Se você marcou ―regular‖, na pergunta acima, responda quais são essas
disciplinas, avaliadas como regular.
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
______________________________________________________________
605
Como é o atendimento da:
Secretaria
( ) BOM
( ) ÓTIMO
( ) REGULAR
Coordenação ( ) BOM
( ) ÓTIMO
( ) REGULAR
Professores
( ) BOM
( ) ÓTIMO
( ) REGULAR
Direção
( ) BOM
( ) ÓTIMO
( ) REGULAR
Com relação à biblioteca. Você considera que o acervo bibliográfico é
apropriado para pesquisas do curso técnico:
( ) BOM
( ) ÓTIMO
( ) REGULAR
Através de qual meio de comunicação você conheceu o Curso Técnico?
( ) TV
( ) Cartazes
( ) Jornais
( ) Amigos
( ) Outro – Qual?
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Qual o motivo pelo qual você está fazendo o curso técnico no Colégio Graham
Bell?
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Dê sugestões, no sentido de melhorias para 2011.
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
606
A pesquisa foi realizada em 06/10/2010, com cinquenta e cinco alunos sendo
desde o primeiro até o terceiro módulo do curso de Eletrotécnica.
Resultado da pesquisa:
Como você classifica o curso Técnico para sua formação:
BOM___________________51,60%
ÓTIMO_________________35,88%
REGULAR______________9,52%
Os professores demonstram competência teórica?
Como você o classificaria:
BOM___________________22,5%
ÓTIMO_________________75%
REGULAR______________2,5%
E quanto a qualidade do material didático – apostilas, você o considera:
BOM___________________65%
ÓTIMO_________________25,5%
REGULAR______________9,5%
Quanto a estrutura do Laboratório de Informática:
BOM___________________72,22%
ÓTIMO_________________16,12%
REGULAR______________11,66%
Os equipamentos do Laboratório de Eletrotécnica são:
BOM___________________72,22%
ÓTIMO_________________16,12%
REGULAR______________11,66%
Como você avalia as aulas práticas:
BOM___________________51,74%
ÓTIMO_________________24,13%
REGULAR______________10%
607
Quanto as aulas teóricas:
BOM___________________46,43%
ÓTIMO_________________50%
REGULAR______________3,57%
Como é o atendimento da: Secretaria, Coordenação, Professores e Direção.
BOM___________________33,5%
ÓTIMO_________________61%
REGULAR______________5,5%
Com relação à biblioteca. Você considera que o acervo bibliográfico é
apropriado para pesquisas do curso técnico:
BOM___________________20,80%
ÓTIMO_________________70,85%
REGULAR______________8,35%
Através de qual meio de comunicação você conheceu o Curso Técnico?
TV___________0%
Cartazes_______0%
Jornais________0,05%
Amigos_______99,95%
608
IX. AÇÃO DO COORDENADOR DE CURSO, QUE DEVERÁ SER
GRADUADO COM HABILITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO ESPECÍFICA E
EXPERIÊNCIA COMPROVADA
1 – Coordenação do curso
Nome
R.G.
Homero Gustavo dos Santos
673.390-DF
Ensino Médio
Habilitação Profissional Plena de Eletrônica
Formação Superior
Graduação em Física
Pós Graduação
Nada consta
X. RELAÇÃO DE DOCENTES GRADUADOS COM HABILITAÇÃO E
QUALIFICAÇÃO ESPECÍFICA NA DISCIPLINA QUE FOR INDICADO,
ANEXANDO DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA
1 – Corpo Docente
Disciplina / Semestre / Profissional: Eletricidade 1º e 2º Semestre
Nome
R.G.
Homero Gustavo dos Santos
673.390-DF
Ensino Médio
Técnico em Eletrônica
Formação Superior
Licenciatura em Física
Pós Graduação
Nada consta
Disciplina / Semestre / Profissional: Prática de Laboratório 1º 2º e 3º Semestre e
Análise de Circuitos 3º Semestre.
Nome
R.G.
609
José Roberto Sibin
1.870.867-1-PR
Ensino Médio
Técnico em Eletrônica
Formação Superior
Matemática com Licenciatura Plena
Pós-graduação
Nada Consta
Disciplina / Semestre / Profissional: Projetos e Montagens 1º Semestre e Informática
Aplicada 2º e 3º Semestre
Nome
R.G.
Roger de Oliveira Padovan
22.599.011-8-SP
Ensino Médio
Regular
Formação Superior
Engenharia Elétrica (modalidade em Eletrônica)
Disciplina / Semestre / Profissional: Eletrônica 1º Semestre e Eletrônica Digital
1º Semestre
Nome
R.G.
Mychael Wilson Züge
41.681.030-5-SP
Ensino Médio
Técnico em Eletrônica
Formação Superior
Bacharel em Informática
Pós-graduação
Nada consta
Disciplina / Semestre / Profissional: Prática Profissional 3º Semestre
Nome
R.G.
Elton Jeser Deniz Santos
1.730.349-0
610
Ensino Médio
Formação Superior
Engenharia Elétrica
Pós-graduação
Nada consta
Disciplina / Semestre / Profissional: Instalações Elétricas 2º e 3º Semestre, Geração,
Transmissão e Distribuição de Energia 3º Semestre
Nome
R.G.
Marcel Eduardo Leal Almeida
27.686.233-8
Ensino Médio
Formação Superior
Engenharia Elétrica
Pós-graduação
Nada consta
Disciplina / Semestre / Profissional: Projetos Elétricos 2º e 3º Semestre,
Nome
R.G.
Maximiliano Francisco Boraczynski
3.287.242-5
Ensino Médio
Técnico em Eletrotécnica
Formação Superior
Administração
Pós-graduação
Nada consta
611
Disciplina / Semestre / Profissional: Eletrônica Industrial 2º Semestre, Máquinas
Elétricas 2º e 3º Semestre, Automação Industrial e Trabalho de Conclusão de Curso 3º
Semestre
Nome
R.G.
Maicon Luiz Wathier
8.269.358-0
Ensino Médio
Formação Superior
Engenharia Elétrica
Pós-graduação
Nada consta
Disciplina / Semestre / Profissional: Prática Profissional 2º Semestre
Nome
R.G.
Airton Morgenstern
3.638.237-6
Ensino Médio
Técnico em Telecomunicações
Formação Superior
Tecnologia em Processos Gerenciais
Pós-graduação
Nada consta
612
XI. CERTIFICAÇÃO
A. CERTIFICAÇÃO: este estabelecimento prevê para o Curso Técnico em
Eletrotécnica, terminalidades parciais a saber:
I – Com a conclusão do 1º Semestre, o aluno receberá Certificado de
Formação Profissional Básica em Eletroeletrônica, sendo-lhe concedido o
título de Auxiliar Eletroeletrônico. Neste certificado deverá constar a carga
horária do Semestre (500 horas)
II – Com a conclusão do 2º Semestre, o aluno receberá Certificado de
Formação Profissional de Auxiliar Técnico em Eletrotécnica, sendo-lhe
concedido o título de Auxiliar Técnico em Eletrotécnica. Neste certificado
deverá constar a carga horária dos Semestres concluídos (1.000 horas – 1º
Semestre + 2º Semestre)
III – Com a conclusão do 3º Semestre, sem apresentação do
comprovante de conclusão do Curso de Ensino Médio, o aluno poderá receber
Certificado
de
Formação
Profissional
de
Assistente
Técnico em
Eletrotécnica, sendo-lhe concedido o título de Assistente Técnico em
Eletrotécnica. Neste certificado deverá constar a carga horária dos Semestres
concluídos (1.500 horas – 1º Semestre + 2º Semestre + 3º Semestre).
B. DIPLOMA: O aluno ao concluir do 3º Semestre, e a apresentação do
certificado de conclusão do Curso de Ensino Médio, será expedido ao aluno o
Diploma de Técnico em Eletrotécnica, sendo-lhe concedido o título de
Técnico em Eletrotécnica, contendo a carga horária total do curso.
613
XII. RECURSOS MATERIAIS
INSTALAÇÕES
1 – Salas de aula
Salas de aula
Área (m²) N° Alunos Finalidade
Sala 01
59,04m2
42
Aulas Teóricas
Sala 02
59,04m2
42
Aulas Teóricas
Sala 03
66,96m2
45
Aulas Teóricas
Sala 07
58,32m2
40
Aulas Teóricas
Sala 08
58,32m2
40
Aulas Teóricas
Sala 09
58,32m2
40
Aulas Teóricas
Sala 10
58,90m2
40
Aulas Teóricas
Sala 13
61,64m2
43
Aulas Teóricas
Sala 14
32,90m2
22
Aulas Teóricas
2 – Laboratórios
Laboratórios
Área (m²) N° Alunos Finalidade
Laboratório 01
60,14m2
42
Laboratório de Informática
Laboratório 02
73,40m2
25
Laboratório de Eletrônica
Laboratório 03
32,92m2
15
Laboratório de Eletrotécnica
Laboratório 04
32,92m2
15
Laboratório de Automação Industrial
3 – Biblioteca
Biblioteca
Área (m²)
N° Alunos
42,00m2
30
614
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Bancada pneumática parker
01
Bancadas de teste
04
Botão cogumelo 36mm
01
Botões 22 mm vermelho NA + NF
07
Botões 22mm verde NA
13
Chave soft starter
04
CLP moeller
01
CLP Schneider
05
Computadores
10
Comutadores A 2/01 1x60
07
Elemento E – 111 1 NA – 1 NF
30
Inversor de freqüência
04
Motores de indução WEG
04
Plug‘s banana
50
Relés coel AE 1,5 A 15 segundos
03
LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA
Alicate universal
01
Alicates Amperímetro
03
ASEA EG 10
09
Auto transformador 3 fases
04
Bancada para experiências em eletrotécnica
06
Base + fasivel DIAZED – 20 A
18
Base + fusível DIAZED – 2 A
18
Base para rele foto elétrico
06
Blocos Auxiliares LAI-D31 - Telemecanique
07
Bobina de fio de cobre 16 WAG 1k
01
Bobina de fio de cobre 17 WAG 5k
01
615
Bobina de fio de cobre 18 WAG 6k
01
Bobina de fio de cobre 20 WAG 6k
01
Bobina de fio de cobre 21 WAG 4k
01
Bobina de fio de cobre 22 WAG 1k
01
Bobina de fio de cobre 23 WAG 5k
01
Bobina de fio de cobre 24 WAG 500g
01
Bobina de fio de cobre 28 WAG 1k
01
Bomba de água
01
Botão Liga/desliga
12
Calha comercial – 2x20/40W
10
Campanhia – Cigarra
06
Capacitores de diversos valores de tensão e capacitância
400
(eletrolíticos e cerâmicos)
Chaves de fenda
03
Chave – estrela/triangulo – MOD. 14 – LOMBARD
05
Chave Reversora – Monofasico – MOD-02 – LOMBARD
06
Chave Reversora – Trifasico – MOD-10 – LOMBARD
07
Conta giros eletrônicos para bobinagem
01
Contatores 3T A 22 - Siemens
09
Contatores com relé de sobrecarga Weg
06
Contatores:
36
11 – Weg CWM9
18 – Telemecanique
07 – Siemens
03 – Moeller
DIMER
10
Disjuntor – DR – RDW – WEG
06
Disjuntor bipolar 04 A – 5SX1
03
Disjuntor mono 04 A – 5SX1
02
Disjuntor trifásico 16 A
04
Disjuntor trifásico 20 A
02
Disjuntores 3 pólos 30 A - Eletromar
02
Disjuntores 5 Smo 1 E30 - Siemens
05
616
Disjuntores Weg MDW C2
06
Disjuntores:
14
04 – Weg – MPW 25-10
08 – Telemecanique .........................
02 – Klockner Moeller PKZM 1-20
Estação de solda
02
Ferro de solda 60 W Hitashi
01
Ferro de solda 30 W Hitashi
02
Fasimetro
01
Interruptor – campanhia
09
Interruptor intermediário tecla dupla
12
Interruptor 1 tecla simples
16
Interruptor duplo
10
Interruptor intermediário
12
Interruptor paralelo
12
Lâmpada fluorescente – 40W
25
Lâmpada fluorescente 20W
25
Lâmpada incandescente 40 e 60w -
30
Lâmpada vampor mercúrio – 125w
04
Lâmpada vapor mercúrio – 80W
02
Luximetro Digital
01
Maleta de chaves com 55 peças
01
Medidor de isolação – Megohometro modelo 1050 e 1010
02
Micrômetro
03
Motor de indução monofásico
07
Motor de indução trifásico
09
Multímetros Analógicos - Sunwa
01
Multímetro digital
01
Osciloscópio Dynatech, mod. B5-20C
01
Painel Didatico – Partida estrela/triangulo
06
Paquimetro
03
Protetor contra surto – VCL – CLAMPER
12
Reator AFP – 2x20W
02
617
Reator AFP – 2x40W
02
Reator eletrônico – 2x40W
05
Reator p/ lâmpada vapor de sódio – 400W
01
Reator p/ lâmpada vapor mercúrio – 125W
04
Reator p/ lâmpada vapor mercúrio – 80W
02
Relê de impulso – 5TT4 – SIEMENS
05
Relê de falta de fase
07
Relê impulso 110 V - Siemens
05
Relê nível eletrônico
09
Relê de tempo (DTEW Digi-MEC)
03
Relê de tempo 9 Coel AE)
03
Relê fotoelétrico
19
Resistores ¼ W de diversos valores
500
Sinaleiro
13
Soquete de porcelana – E-27
50
Soquete de porcelana – E-40
03
Tacometro
02
Transformador alternador de tensão
01
Transformador de potência
01
Transformador trifásico 10 KVA
01
Tomada 2P+T
25
Tomada c/ interruptor simples
13
LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA
Quantidade
Alicates
10
Capacímetro Digital
01
Capacitores de diversos valores de tensão e capacitância (eletrolíticos,
800
cerâmicos e poliester).
Capacitores de altos valores de tensão e capacitância
500
618
Chaves de Fenda
20
Circuitos Integrados:
1000
Série 7xxx
Série 4xxx
Série 78xx e 79xx
LM 339, 324, 556, 555, 741, 317, 4N25, 1428
Diodos Zeners de diversas tensões e potências
1000
Diodos de diversos tipos – BAX12, FVGL9, B540, A1506, IN4007, IN4005,
500
FHD400, IN4154, IN914, BAW76, BAW76, BAY54, IN756, 250 Díodos
emissores de luz, 20 display, 7 segmentos
Ferros de solda 30W Hitashi
05
Ferros de Solda 60W Hitashi
02
Fonte de alimentação regulável com proteção 0-12Vcc800mA
04
Fonte de alimentação regulável com proteção 0-30Vcc800mA
05
Fonte de alimentação simétrica - -12, +12, -5, +5, com gerador
04
Foto sensores (NTC, PTC, foto transistor, foto diodo e foto aclopadores
100
Frequencímetro Analógico (Deumo‘s)
01
Frequencímetro com Interfaces para – Reles – e – Geradores De Pulso
01
Freqüencímetro Digital (HP)
01
Furadeira Makita 430W
01
Gerador de Áudio e funções LGF 100 (Redael)
01
Geradores de Função
04
Kit Maleta 500 Experiências MK – 904 Minipa
04
Multímetros Digitais
05
Multímetros Analógicos – Sunwa
04
Osciloscópio Protek 20 MHZ 6502
03
Osciloscópio 20Mhz, duplo traço ICEL
02
Osciloscópio Goldstar OS9020A
01
Osciloscópio Dynatech modelo 85-20C
01
Osciloscópio MO 122215 Minipa
01
Osciloscópio Hung Chang
01
Pront Board (laboratório experimental), com fonte (12,-12,5,-5)
20
decodificador e gerador
619
Pront Board (laboratório experimental), com fontes fixa +12,-12,+5 vcc e
08
fonte variável 0 -12 vcc e kit para simulação com PIC
Sugadores de solda
05
Testador de Transistores e Diodos Zeners
01
Tiristores (SCR, TRIAC, DIAC, UJT)
200
Transistores – Série BC, série Tip
300
Transformadores 9+9-1A
06
Transformadores 12+12-1A
05
Transformadores de diversos valores de tensão e corrente
20
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Microcomputador, HD 160 GB, memória 1 GB e processador
Quantidade
17
Dual-Core
Microcomputador, HD 250 GB, memória 2 GB e processador
2
Dual-Core
Microcomputador, HD 80 GB, memória 1 GB e processador
1
Dual-Core
Microcomputador, HD 40 GB, memória 512 MB e processador
2
Celeron
Microcomputador, HD 80 GB, memória 512 MB e processador
1
Celeron
Quadro branco
1
Data-show
1
Amplificador de Audio
1
b) Acervo bibliográfico
N.°
Volumes
A. B. N. T. – Instalações Elétricas de Baixa Tensão, 1990
02
A.R.R.L. – The Radio Amateurs Handbook, 1976
03
ABRIL S/A – Como Funciona - Vol. 1 - 1979
02
ALBUQUERQUE, ROMULO ALIVEIRA - Análise de Circuitos em Corrente
02
Alternada - 1989
620
ALBUQUERQUE, ROMULO ALIVEIRA – Análise de Circuitos em Correntes
02
Continua - 1987
ALBUQUERQUE, ROMULO ALIVEIRA - Circuitos em Corrente Alternada -
02
1997
ALDERIGHI, MÁRIO - Acumuladores Elétricos - 1953
02
ALMEIDA, AMAURY F. DE – Automóveis Nacionais
02
ALMEIDA, AMAURY F. DE – Conheça Seu Corcel
02
ALMEIDA, AMAURY F. DE – Conheça Seu Fiat, 1983
02
ALMEIDA, AMAURY F. DE – Conheça Seu Opala
02
ALMEIDA, AMAURY F. DE – Conheça Seu Volkswagen
02
ALMEIDA, AMAURY F. DE – Manutenção de Automóveis
02
ALMEIDA, JOSÉ L. A. – Dispositivos Semicondutores Transistores, 1991
02
ALMEIDA, JOSÉ LUIZ A. DE – Eletrônica Industrial – 1 , 1991
02
ALMEIDA, JOSÉ LUIZ A. DE – Eletrônica Industrial – 2, 1991
02
ALMEIDA, JOSÉ LUIZ ANTUNES – Eletrônica Industrial - 1993
02
AMMIRATI, ARMANDO G. – Eletricidade
02
ANTUNES, SÉRGIO R. – Vídeo Cassete, 1994
02
ANZENHOFER, KARL – Eletrotécnica para Escolas Profissionais – 1974
02
APOSTILA – Técnicas Digitais
02
ARAUJO. CELSO DE e WILLIAN SOLER CHUI – Praticando Eletrônica
02
Digital –1997
BARBI, IVO – Teoria Fundamental do Motor de Indução
02
BEIRES, J. SARMENTO DE – Motores de Explosão e Diesel
02
BERENS, JULIUS E BERENS, JACK – Construcción de Emissoras Típicas
03
de Rádio Aficionado, 1967
BERLIN, HOWARD M. – Projetos Com Amplificadores Operacionais, 1983
02
BIASI, RONALDO S. DE – Dicionário de Eletrônica e Física do Estado
02
Sólido, 1980
BIASUTTI, GIUSEPPE – Eletricidad - 1970
02
BIGNELL, JAMES W, e ROBERT L. DONOVAN – Eletrônica Digital – Vol. 1
02
- 1995
BIGNELL, JAMES W. e ROBERT L. DONOVAN - Eletrônica Digital – Vol. 2
02
– 1995
621
BONATTI, IVANIL e MARCOS MADUREIRA –Introdução à Análise e
02
Síntese de Circuitos Lógicos - 1995
BONNAFOUS, E – Motores Eléctricos
02
BOULANGER, PIERRE – Motores Diesel
02
BOURGERON, R. – 1.300 Esquemas e Circuitos
02
BOURGERON, R. – 1.300 Esquemas E Circuitos Eletrônicos, 1996
02
BOYLESTAD, ROBERT – Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos,
02
1984
BRAGA, NEWTON C. – Tudo Sobre Multímetros- Vol. II, 1969
02
BRANDASSI, ADEMIR E. – Eletrônica Digital
02
BUKSTEIN, EDWARD J. – ABC dos Transformadores, 1981
02
BUZZONI – H. A. – Manual de Solda Elétrica - 1985
02
BUZZONI, H. A. – Galvanoplastia, 1988
02
BUZZONI, H. A. – Manual de Bobinagem - 1964
02
CABRERA, ISIDRO H. – O Transistor, 1973
02
CAMARGO, C. CELSO DE BRASIL – Confiabilidade Aplicada a Sistemas
02
de Potência Elétrica - 1981
CAMILO, DANIEL - Circuitos Lógicos
02
CAMINHA, C. AMADEU – Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos –
02
1977
CAMINHA, C. AMADEU – Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos –
02
1977
CAMPBELL, STU – Construa o seu Aquecedor Solar, 1978
02
CAPUANO, FRANCISCO GABRIEL – Laboratório de Eletricidade e
02
Eletrônica– 1989- Vol. I
CARDINALLI, PAULO E CYPRIANO, LUIZ B. – Microprocessador Z-80 V.1,
02
1983
CARVALHO, MIGUEL S. DE - Resistência dos Materiais
02
CASILLAS, A. L. – O Torno, 1971
03
CÁTALOGO – Black Box
02
CATÁLOGO – Componentes para Microprocessadores – 1989
04
CAVALCANTI, P. J. MENDES – Fundamentos de Eletrotécnica - 1974
02
622
CEDM – Curso de Eletrônica Digital e Microprocessadores
02
CEFET – Comandos Eletromagnéticos
03
CHAVES, WALDIR – Transistores Técnicas e Aplicações, 1969
02
CHIAVERIN, VICENTE – Tecnologia Mecânica, Vol. 2 , 1986
02
CHOLLET, H.M. – Mecânicos de Automóveis, O Motor, 1981
02
CHOLLET, H.M. – Mecânicos de Automóveis, O Veículo, 1981
02
CHRISTIE, CLARENCE V. – Elementos de Eletrotécnica - 1966
02
CHUI, WILLIAN SOLER – Princípios de Telecomunicações, 1992
01
CIMROT, DAVID - Princípios Básicos de Telefonia - Vol. 3 - 1969
02
CIPELLI, ANTONIO MARCO VICARI e WALDIR JOÃO SANDRIN - Teoria e
02
Desenvolvimento de Projetos de Circuitos Eletrônicos – 1990
CLEATOR, P.E. – A Era Dos Autômatos, 1960
02
COFROON, JAMES W. – z80 Applications, 1983
02
COSTA , EVARISTO V. – Curso de Resistência dos Materiais, 1974
02
COSTA, ENNIO CRUZ DA - Refrigeração – 1982
02
COTRIM, ADEMARO A. M. BITTENCOURT – Instalações Elétricas – 1982
02
CREDER, HÉLIO - Instalações Elétricas – 1, 1995
01
CREDER, HÉLIO - Instalações Elétricas – 2 , 1995
02
CRUZ, EDUARDO CESAR ALVES – Manual Didático de Circuitos
03
Integrados, 1996
CUNHA, LAURO S – Manual Prático de Mecânico
02
CUTLER, PHILLIP – Análise de Circuitos C. C. - 1976
02
CYMROT, DAVID – Princípios Básicos de Telefonia, Vol. 2 , 1969
01
DAVID, RÉGIS – A Eletrônica
02
DAVID, SIDNEY – Teoria e Processo de Desenvolvimento em Eletrônica
02
DAWES, CHESTER L. - Curso de Eletrotécnica – Vol. 1 -
02
DAWES, CHESTER L. – Curso de Eletrotécnica – Vol. 2 – 1979
03
DAWES, CHESTER L. – Curso de Eletrotécnica – Vol. 3 – 1979
03
DONOVAN, ROBERT E BIGNELL, JAMES – Eletrônica Digital e Lógica
02
Combinatória, 1995
EDMINISTER, JOSEPH A. – Circuitos Elétricos, 1974
02
EDMINISTER, JOSEPH A. – Circuitos Elétricos, 1985
02
ENGELBERT, JOÃO - Noções Fundamentais de Galvanotécnicas – 1967
623
EQUIPE - Como Funciona – Vol. 2 - 1974
03
EQUIPE – 301 Circuitos
04
EQUIPE – AM29000 User‘s Manual – 1989
02
EQUIPE – Baterias Chumbo Ácidas Tipo OPZV
02
EQUIPE – Broadcast and Communications Equipment
02
EQUIPE – Como Funciona Vol III, 1974
02
EQUIPE – Como Funciona Vol IV, 1974
02
EQUIPE – Como Funciona Vol V, 1974
02
EQUIPE – Como Funciona Vol VI, 1974
02
EQUIPE – Construção da Casa de Força no Canal de Desvio – 1986
02
EQUIPE – Curso Completo de Eletricidade Básica
02
EQUIPE – Curso de Eletrônica – Vol. 1 - 1975
02
EQUIPE – Curso de Eletrônica – Vol. 3 -1975
02
EQUIPE - Curso de Eletrônica - Vol. 4 - 1975
02
EQUIPE – Curso de Manutenção de Eletrodomésticos
02
EQUIPE – Demandas de Consumidores em Redes de Distribuição
02
EQUIPE – Dimensionamento de Condutores Elétricos
02
EQUIPE – Eletricidade – Vol I
02
EQUIPE – Eletricidade, Vol I
02
EQUIPE – Eletricidade, Vol II
02
EQUIPE – Fundamentos de Medidas Elétricas
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EQUIPE – Industrial PC – 1992
04
EQUIPE – Manual de Conectores de RF – 1985
04
EQUIPE – Manual de TTl Data Book Vol 4 - 1985
04
EQUIPE – Manual de Válvulas de Transmissão – 1986
04
EQUIPE – Manual do Usuário ECL F
04
EQUIPE – Manual Prático de Geladeiras
02
EQUIPE – Reparador de Circuitos Eletrônicos – Módulo 1 – Eletrônica
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Básica
EQUIPE – Saw Filter For TV Applications – 1989
04
624
EQUIPE - The Supernet Family For FDDI (n.º 01) - 1989
04
EQUIPE – Transistor de Baixo Sinal Para Áudios e Comutação - IBRAPE
02
EQUIPE DA EDITORA REDE – Espionaje Electrônico
03
EQUIPE DA GE – Curso Prático de Televisão
04
EQUIPE DO MEC/DEI – Radiotécnica – 1966
03
EQUIPE TÉCNICA DA REDE – Contraespionaje Electrônico
03
EQUITEL – EWSD – Sistema Eletrônico de Comutação Digital - Vol. 1
04
EQUITEL – EWSD – Sistema Eletrônico de Comutação Digital - Vol. 2
04
EQUITEL – Sinalização por Canal Comum n. 7
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Equivalências de Válvulas
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Esquemas de Televisores
04
EXÉRCITO AMERICANO – Teoria e Circuitos de Semicondutores, 1979
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FALCONE, AURIO GILBERTO – Eletromecânica - 1985 - Volume 1
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FALCONE, AURIO GILBERTO - Eletromecânica - 1985 - Volume 2
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FANZERES, A. - Eletro Systems, Vol. 1, 1983
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FANZERES, A. - Eletro Systems, Vol. 2, 1983
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FANZERES, A. - Eletro Systems, Vol. 3, 1983
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FANZERES, A. - Eletro Systems, Vol. 4, 1983
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FANZERES, A. - Eletro Systems, Vol. 5, 1983
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FANZERES, APOLLON – Formulário de Eletrônica, Rádio e Televisão, 1983
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FIGINI, GIANFRANCO – Eletrônica Industrial – Vol. 1, 1982
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FIGINI, GIANFRANCO – Eletrônica Industrial – Vol. 2, 1982
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FIGINI, GIANFRANCO – Eletrônica Industrial – Vol. 3, 1982
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Campo
TELEBRAS – Revisão em Eletrônica – Cap. IV Multivibradores - 1981
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TELEBRAS – Revisão em Eletrônica – Cap. V Amplificadores Operacionais,
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SP.
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TEPPER, MARVIN - Curso Básico de Radio - Vol 2 - 1961
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TEPPER, MARVIN - Curso Básico de Radio - Vol 3 - 1961
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TEPPER, MARVIN - Curso Básico de Radio - Vol 4 - 1961
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TEPPER, MARVIN - Curso Básico de Radio - Vol 5 - 1961
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TEPPER, MARVIN - Curso Básico de Radio - Vol 6 - 1961
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TERMAN, FREDERICK – Ingenieria Eletronica y de Radio – 1977
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TORREIRA, RAUL PEREGALLO - Manual Básico de Motores Elétricos –
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02
TURNER, L. W. – Manual do Engenheiro Eletrônico Vol. 3 - 1982
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TURNER, L. W. – Manual do Engenheiro Eletrônico Vol. 4 - 1982
02
TURNER, L. W. – Manual do Engenheiro Eletrônico Vol. 5 - 1982
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VASSALO, FRANCISCO R. – Manual de Caixas Acústicas e Alto-falantes
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VASSALO, FRANCISCO RUIZ – Manual de Osciladores –1978
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VASSALO, FRANCISCO RUIZ – Rádio - 1990
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VASSALO, FRANCISCO RUIZ –Manual de Instrumentos e Medidas
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Eletrônicas– 1968
VÉRNER, V. / VARTÁNOV, G. – Reparações Elétricas-1982
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VICENTE, MIGUEL DE CASTRO – Transformação em Motores de 2
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tempos, 1966
WATERS, FARL J. – ABC da Eletrônica, 1967
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WGB – Oscilocópio Duplo Traço MOD. OS 22
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WILKINSON, KARL – Como Rebobinar Motores Elétricos – 1982
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WILKINSON, KARL – Como Rebobinar Pequenos Motores Elétricos – 1982
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WORCESTER, ROLAND – Eletrônica, 1975
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YOSHIDA, AMÉRICO – Manual do Mecânico Ajustador, 1974
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YOSHIDA, AMÉRICO – Manual Prático de Mecânica Industrial - 1970
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YOSHIDA, AMÉRICO – Metais, Ligas e Tratamento Térmico. 1974
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YOSHIDA, AMÉRICO – Torno Mecânico, 1974
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ZBAR, PAUL B. - Práticas de Eletrônica – 1974
03
ZEGNA, GLAUCO – Fontes de Energia – 1991
02
634
CONSIDERAÇÕES FINAIS
―Longe de onde queremos estar, mas muito melhor do que estávamos‖.
Esta frase exprime, em poucas palavras, os anseios da comunidade escolar do
Colégio Graham Bell com relação ao seu trabalho pedagógico.
Ela demonstra a preocupação dos nossos educadores em buscar
sempre o aprimoramento de seu trabalho pedagógico, e nunca considerar o
trabalho realizado, perfeito, pois sempre é possível mudar e melhorar.
Não podemos ser tímidos em nossas ambições na área educacional, é
preciso garantir uma escola de qualidade, e com compromisso com o
conhecimento. Este é o verdadeiro caminho para combater a pobreza, a
miséria e a ignorância em nosso país, garantindo a vigência de uma sociedade
mais justa e solidária.
Neste Projeto Político Pedagógico (PPP) apresentamos nossa proposta
baseada na realidade e nos compromissos assumidos com as famílias e com a
sociedade.
O mundo está em permanente transformação e exige novas posturas de
professores e estudantes. Não há mais lugar para quem se acomoda e acredita
estar preparado para enfrentar qualquer desafio com o que aprendeu na
escola. Nosso tempo exige aprender a aprender sempre, correr riscos, ousar,
criar.
Nosso
compromisso
é
com
o
conhecimento
em
constante
transformação, e com a construção de uma postura comprometida com a
sociedade em que vivemos.
Maringá, 30 de junho de 2011
Lélia Lucia Leal Bariani
Diretora Educacional
635
Responsáveis pelo Projeto Político Pedagógico do Colégio Graham Bell:
Adair Dumas- Diretor Geral
Bernadete Sorato – Orientadora Pedagógica
Cintia Valer – Coordenadora Pedagógica
Marion Mattera – Coordenadora Pedagógica
Kelli Iasiunik – Secretária Escolar
636