Water birth Safety Initiative PORTUGUESE WORD

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Water birth Safety Initiative PORTUGUESE WORD
Londres 25 Janeiro, 2015
Iniciativa de Segurança no Parto na Água
Após os recentes relatos de tragédias evitáveis no Texas1 e Oregon2 nos
Estados Unidos esta iniciativa foi concebido para promover a implementação
de protocolos de obstetrícia mais rigorosas e apresenta recomendações para
os padrões de equipamento para que as mulheres possam se beneficiar do uso
da água no parto em segurança.
É evidente, no caso do incidente no Texas e de relatos de Legionella no Reino
Unido em Junho de 20143,4 que a regulamentação do equipamento usado em
partos ou trabalho de parto na água variam amplamente e que equipamento
abaixo do padrão aceitável e protocolos inadequados fizeram uma contribuição
a esses desastres.
A força motriz por trás da iniciativa é o pioneiro de parto na água e um dos
criadores inicias de banheiras desenhadas para parto, o Keith Brainin, que
publicou um conjunto de diretrizes para dar parteiras e hospitais informações
precisas e essencialmente um guia a banheiras de parto na água e os
equipamentos associados usados em parto natural.
Sr Brainin, que fundou o Active Birth Pools em 1987, realizou uma pesquisa
extensiva, através do departamento de saúde do Reino Unido e em
comunicações com peritos de doenças transmissíveis na água. A intenção é de
criar um padrão de qualidade internacional para fornecedores de banheiras de
parto, hospitais e parteiras para estabelecer um código seguro de pratica.
As recomendações estabelecidas na Iniciativa de Segurança no Parto na Água
(ISPA) baseiam-se nas guias e recomendações estipuladas pelo Departamento
de Saúde Britânica, e recomendações e protocolos recomendados pelo Serviço
Nacional de Saúde entre outros estudos independentes.
1
Diretrizes: Banheiras de parto portáteis (inclui parto em casa)
Equipamento de parto na água e fácil de obter em muitos países, e é
disponível a venda ou para alugar.
Existe uma grande variedade de banheiras e sistemas no mercado mas com
com pouco ou nenhum controle ativo para regulá-los.
Estas diretrizes foram formulados para ajudar os fornecedores a criarem
códigos de pratica seguros e dar aos consumidores a informação de que
necessitam para fazer uma escolha informada.
A regra fundamental que deveria ser seguida para garantir segurança e
prevenir infecção é:
Qualquer peça de equipamento que teve contato com a água uma vez não
deveria ser submersa de novo5
Equipamentos e materiais que tem estado em contato com a água (seja suja
ou limpa) apresentam um terreno fértil para as bactérias e um risco
inaceitavelmente alto de infecção.
As bactérias reproduzem-se rapidamente em ambientes úmidos, quentes e
escuros e então podem rapidamente povoar banheiras de parto e o
equipamento associado entre usos. 6
As questões e recomendações sobre estes e outros fatores estão descritas nas
"regras" abaixo.
Regra N. 1
Sempre enche a banheira com uma nova mangueira e utilize um novo conector
de torneira.
Mangueiras e tubos de qualquer tipo representem um dos riscos mais
significativos para a infecção cruzada.
As bactérias se reproduzem prolificamente em mangueiras.
Existe um alto risco de lavagem de bactérias através de uma mangueiras
usada.
Mangueiras são baratas. Use um novo para o seu parto.
2
Regra N. 2
Use um novo forro descartável para eliminar o risco de infecção cruzada.
Não é possível limpar e desinfectar uma banheira de parto na água portável
aos padrões de limpeza de um hospital.
Forros descartáveis não só previnem a infecção cruzada de forma confiável,
mas fazem a limpeza após o nascimento muito mais fácil.
Também servem como uma ‘segunda pele’, reduzindo a possibilidade de
vazamento de água para fora da banheira e causando danos.
“Banheiras de parto em casa vêm com forros descartáveis que só estão em
uso por um período de tempo relativamente curto , reduzindo a oportunidade
para o crescimento bacteriano” Louise Silverton - Diretora de Obstetrícia no
Colégio Real de Parteiras (Royal College of Midwives).7
Regra N. 3
Sistemas de recirculação ou de bombeamento de qualquer tipo8 não deveriam
ser montados ou usados em banheiras de parto na água.
Estes sistemas são a principal causa de infecção cruzada e são directamente
relacionados com casos documentados de Legionella e Pseudomonas que
resultaram em mortalidade e doenças infantis.
Isto significa que não deveria haver bombeamento, jactos, bolhas, sistemas de
filtração - só água fresca.
Estes sistemas são incapazes de serem limpos, desinfectados e testados para
atender aos padrões do Departamento de Saúde e apresentam um alto risco
de infecção cruzada.8,9
“Saude Publica Inglaterra recomenda que piscinas de parto aquecidas
(incorporando uma bomba de recirculação e esquentador) , preenchidas em
antecipação do parto, não deveriam ser usados para parto ou trabalho de
parto. Estes sistemas contêm tubagem e, consequentemente, podem ser
portadoras de biofilme, que pode ser difícil de remover durante a limpeza e que
pode ser fonte de Legionella durante qualquer uso subsequente.”10
Regra N. 4
Não utilize um sistema de aquecimento para aquecer ou manter a temperatura
da água . Os sistemas de aquecimento são desnecessários e posam um risco
significante em termos de controle de infecção.
Existem dois tipos de sistemas de aquecimento utilizados em banheiras
3
portáveis:
1. Aquecedores de água ou trocadores de calor conectados por tubagens
através dos quais a água é bombeada, aquecida e depois retornada à banheira
( ver Regra No. 3 acima).
2. Aquecedores de imersão eléctricas que são colocados na banheira criam
não só um risco segurança as mães, mas um risco de controle de infecção , já
que os aquecedores estão imersos diretamente na água e podem transferir
bactérias.
Se você encher a banheira um pouco abaixo do nível requerido e um pouco
mais aquecido do que você eventualmente quer que seja, você pode cobri-lo e
ajustar o nível e a temperatura antes de usá-la
Regra N. 5
Não coloque nada (cadeiras de parto, óleos, produtos infláveis etc) na água já
que estes poderiam ser uma possível fonte de contaminação.
Regra N. 6
Bombas submersíveis que são utilizados para esvaziar a água das banheiras
devem ser limpos meticulosamente com o desinfectante adequado entre os
nascimentos pela companhia de banheiras de parto.
O sistema de bombeamento só deveria ser usado para esvaziar a banheira
depois que foi usado para o parto .
Se você estiver usando a banheira para um prática de execução de parto, não
esvazia-la com a bomba submersível , pois isso pode contaminar a piscina ou o
forro descartável com bactérias. Use uma mangueira nova como sifão para tirar
a água da banheira .
Regra N. 7
Tampas de retenção de calor que são usados para reduzir a perda de calor e
manter baixos níveis de umidade são uma fonte potencial de infecção cruzada
e deveriam ser limpas, desinfectadas e secadas entre usos.
Tampas de retenção de calor não são essenciais. Se você estiver preocupado
sobre uma tampa que tem sido usado antes, não lhe use-la de novo.
Se a banheira tiver que ser re-enchida por causa de uma demora do inicio do
parto, segue as regras acima em enche-la de novo.
4
Diretrizes: Banheiras de parto instaladas em hospitais
A probabilidade de contaminação de bactérias aumenta logo que a água sai do
sistema de distribuição pública e entra no encanamento de um edifício. Lá
encontra temperaturas mais quentes , estagnação, sistemas de tubos menores
e válvulas fechadas.
Biofilme que se forma sobre válvulas e acessórios e paredes da tubulação ,
não só alimenta as bactérias , mas também protege -las da água quente e
cloro que normalmente iria matar organismos flutuantes.
Sistemas com redes complexas de tubulação - como os encontrados em
hospitais, hotéis e grandes prédios de apartamentos - são especialmente
propensos a crescimento de bactérias.15
Banheiras de parto instaladas em hospitais têm o benefício de serem mantidos
por pessoal/equipe médica para garantir que os protocolos são estabelecidos,
cumpridos e mantidos.
Consideração e diligência com relação à compra prospectivo de banheiras de
parto e à avaliação dos que já estão em uso deve ser tomado para garantir que
o encanamento associado e sistemas eléctricos cumprem as normas de
segurança pertinentes .
O Departamento de Saúde e Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido tem
um recorde exemplar de segurança obtido pelo estabelecimento de diretrizes
rigorosos e normas para a concepção, instalação , utilização e manutenção
(limpeza / desinfecção) das banheiras de parto na água
No Reino Unido banheiras de parto na água são classificadas como um risco
de fluido Categoria 5, que representa um risco sério para a saúde devido à
concentração de organismos patogênicos , substâncias radioactivas ou muito
tóxicos , por exemplo, que contenham material fecal ou outros dejetos
humanos ; talho ou outros resíduos animais ou patógenos.
Portanto devem ser instaladas em conformidade com os regulamentos de água
estabelecidos no abastecimento de água (Water Fittings Regulations 1999). 11
Para garantir que as normas de saúde, segurança e controle de infecção sejam
cumpridas é altamente recomendado que banheiras com as seguintes
características não são usadas:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Drenos de transbordamento
Entradas de água internas
Chuveiros de mão
Sistemas com mangueiras flexíveis ou tubos longos
Sistemas de canalização integrados ou secundárias
Qualquer tipo de sistema de recirculação de água, ou de bombeamento ,
tais como banheira de hidromassagem , jacuzzi, spa, filtragem etc
7. Sistemas de aquecimento
5
1) Drenos de transbordamento
Drenos de transbordamento abrigam bactérias e podem servir como um
conduíte para a infecção cruzada.
Os regulamentos são muito claros sobre este ponto - drenos de
transbordamento não deveriam ser instalados em banheiras de parto , já que
constituem um risco constante de infecção muito mais significativo do que o
possível risco de danos devido ao transbordamento de água da própria
banheira.11,12
Algumas torneiras digitais no mercado podem ser programados para o
preenchimento pre-medido , assim, eliminando o risco da água transbordando.
2) Entradas de água internas
Entradas de água internas agem no lugar de torneiras para encher a banheira.
São instaladas no interior da banheira, mesmo acima da linha de água e
conectadas com uma tubagem a uma válvula termostatica . Se o nível da água
sobe , há um elevado risco de fluxo para trás permitindo a entrada de bactérias
para dentro do sistema fechado e então posem um risco de infecção
transversal. 7
3) Chuveiros de mão
Chuveiros de mão integrados posem um risco de infecção significante porque
podem cair para dentro da banheira e serem contaminados para o próximo
uso.
Regulamentos do Departamento de Saúde estipulam claramente que os
chuveiros de mão não podem ser instalados para uso com o parto na água .13
Chuveiros de mão representem um risco de fluido categoria 5 se forem
submersos na água durante um parto. O comprimento das mangueiras não
deveria ser suficiente para que a cabeça do chuveiro pode entrar na água.
Para estar em acordo com as regulações de água cobrindo o fluxo reverso de
água, um entreferro de classe AUK3 é requerido, que em geral proíbe o uso de
aparelhos de mão, a menos ser que haja um tanque separado instalado no
hospital que é pratica normal no Reino Unido.
4) Sistemas com mangueiras flexíveis ou tubos longos
Sistemas que usam mangueiras flexíveis, tubos bifurcados ou que retenhem
água estagnada apresentam um risco potencial para a saúde e não deveriam
ser integrados em banheiras de parto.
É impossível de limpar, desinfetar ou monitorar esses sistemas, que
apresentem uma potencial fonte de bactéria Legionella e Pseudomonas. 14
6
Recomendações de lavagem semanal recomendadas pelo Departamento de
Saúde não podem ser executadas com tais sistemas , e a eficácia da limpeza
não pode ser monitorado devido à inacessibilidade do sistema fechado. 10
5) Sistemas de canalização integrados ou secundários
Sistemas de canalização integrados, secundários ou proprietários são
instalados em algumas banheiras de parto.
Como estes sistemas podem empregar tubulação flexível e não flexível, drenos
de transbordamento, chuveiros de mão e muitas vezes são bombeados ou
recirculadas, eles apresentam um risco grave de controle de infecção e
deveriam ser proibidos em hospitais.
Regulamentos estipulam que banheiras de parto deveriam ser enchidas por
torneiras termostatos montadas diretamente no abastecimento de água do
hospital com o mínimo de tubagem.
Sistemas de canalização integrados ou secundários apresentem um risco
inaceitável; são difíceis de limpar, desinfetar ou monitorar e portanto o risco de
transmissão de bactérias é elevado. Não deveriam ser usados em situações de
parto ou trabalho de parto porque as consequências são potencialmente
desastrosas. 10
6) Sistemas de recirculação ou de água bombeada
Sistemas de recirculação de água, ou de bombeamento , tais como banheira
de hidromassagem , jacuzzi, spa, filtragem etc têm o ambiente perfeito para o
crescimento de microorganismos incluindo bactérias Legionella e não deveriam
estar presentes em banheiras de parto na água.
Os sistemas de água que são capazes produzir aerossóis representam os mais
elevados níveis de risco. Os aerossóis podem ser gerados muito facilmente
quando a superfície da água é quebrada - por exemplo , pela queda de gotas
de água, ou pelas bolhas quebrando na superfície .
Já introduzido em sistemas artificiais de água, Legionella multiplica
rapidamente em água morna (30-35 °C), ou seja, a temperatura ideal para
parto, e tem sido encontrado dentro de sistemas de canalização fechadas em
abastecimentos de água publica e domestica.
Piscinas ou banheiras termais usadas em parto que não foram mantidas
adequadamente (inclusive sistemas recirculadas ou água bombeada) correr o
risco de virar contaminados por bactérias perniciosas que podem ser
aerossolisadas e subsequentemente inaladas. 15
7
7) Sistemas de aquecimento
Sistemas de aquecimento para parto na água não são necessários e
apresentam um risco inaceitável de infecção.7
Existem dois tipos de sistema de aquecimento em uso:
1. Sistema de recirculação com um permutador de calor.
A água é bombeada para fora da banheira através de um permutador de calor
e, em seguida, flui de volta para a piscina.
Estes sistemas posem um dos riscos mais graves de infecção e não deveriam
ser instalados em banheiras para uso no parto em qualquer circunstancia
(refere a regras 4, 5 e 6 acima).
2. Sistemas de aquecimento eléctricos
Semelhante ao aquecimento sob o piso encontrados em banheiras portáteis
não apresentam um risco de controle de infecção.
Mas apresentam um risco desnecessário ao saúde e segurança.
Estes sistemas são constituídos por uma rede de cabos incorporados no tecido
da banheira que estão ligados à fonte eléctrica através de um termostato.
O calor é transmitido a partir dos cabos através do chão da banheira e, em
seguida, transferida para a água.
O problema inerente destes sistemas é que dependem da água para transferir
o calor a partir do material.
Se uma mulher permanece imóvel o calor torna-se concentrado em um " ponto
quente “, que pode resultar na mulher sendo queimada.
Recomendações
Canalização para encher e esvaziar banheiras de parto na água deve ser
simples, direto e reduzido ao mínimo.
Um conjunto de torneiras (vê abaixo) montado na parede 15 centímetros acima
do rebordo e um sistema de drenagem semelhante à de um banho normal é
tudo o que é necessário .
Torneiras montadas no rebordo da banheira apresentem duas áreas de risco:
1. As mulheres podem bater as cabeças nas torneiras, causando ferimentos.
Uma mulher no trabalho de do parto não é sempre tão consciente do seu
8
entorno de como ela seria normalmente. Ela deve ser protegida do dano
potencial que pode resultar de bater a cabeça ou outra parte de seu corpo no
bico da torneira.
2. Risco de danificar as próprias torneiras e a banheira pela parturiente
agarrando o bico para apoiar-se.
Encher a banheira de parto
As banheiras devem ser enchidas diretamente do abastecimento da água
principal do hospital, usando um ¾”misturadora termostática (TMV). Para
cumprir com os regulamentos do Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido a
válvula deve ter aprovação TMV3 para uso em saúde e organizações
comerciais e tem que poder certificar o uso com as exigências do
Departamento de Saúde.16
Para matar Legionella e outras bactérias , sistemas de água em hospitais são
aquecidas a 60-80 ° C . A temperatura da água de entrar na banheira de parto
deve ser limitada pelo TMV a 44 graus para evitar ser escaldante.
A vantagem de usar um TMV ligado directamente ao principal abastecimento
de água do hospital é que o TMV pode ser configurado para limpar
automaticamente a própria água estagnada , duas vezes por dia, e podem ser
termicamente desinfectados periodicamente.
O uso de um TMV (misturadora termostática) assegura um abastecimento
de água segura
Misturadoras termostaticas digitais que incorporam as seguintes características
são ideais :
1) Programável para misturar com precisão e manter a temperatura da água e
com uma função que limite a temperatura da água a 44 ° C para evitar queimar
a mãe.17
2) Duração de preenchimento programável para encher a banheira até a
profundidade desejada e , em seguida, desligar. Isto é importante porque as
banheiras de parto são proibidas a terem drenos de transbordamento e esse
recurso impedirá que a água transborda se a banheira não estiver sendo
monitorada .
3) Sistema de autoclismo automático de limpeza para limpar as torneiras e
canos efetivamente e evitar que a água se estagna. assim controlando a
multiplicação de Legionella e outras bactérias presentes em sistemas
raramente usadas. A duração da limpeza deveria seguir as recomendações do
Departamento de Saúde (HSE L8). 18
4) Desinfecção térmica programável de alta temperatura para destruir as
proteínas em vírus e bactérias e torná-los como mortos ou inertes. Desinfecção
térmica funciona através da obtenção de um calor úmido que está fixada em
9
uma temperatura específica para um determinado período de tempo. Os vírus e
as bactérias são muito sensíveis ao calor e morrerão se expostos a
temperaturas elevadas. 19
Esvaziamento da piscina
A água usada de uma banheira de parto precisa ser tratada como resíduo
categoria Fluid 5 que representa um risco sério para a saúde devido à
concentração de organismos patogênicos provenientes de material fecal ou
outro dejetos humanos e esvaziado diretamente no sistema de águas residuais
do hospital.20
A canalização tem de ter uma armadilha ou sifão (U bend) situada o mais perto
ao dreno da banheira que possível.
A montagem de drenagem deveria selar perfeitamente na fuga da banheira.
Isto deveria ser limpa com desinfetante e secada como parte dos protocolos de
limpeza rotinas do hospital.
A fuga de drenagem da banheira deve ser tampada enquanto a banheira não
estiver em uso.
A canalização da drenagem da própria banheira não deveria ser complexa,
portanto não pode ter tubos flexíveis pelas razoes descritas acima a ver com
infecção cruzada. 21
A drenagem deveria ser controlada remotamente, ou seja, manualmente
controlada de um controlo na banheira, e isto deveria ser feito de material de
alta qualidade, de preferencia bronze, que resiste a ação corrosiva de cloretos
e outros desinfetantes.
Notas finais
A iniciativa de segurança no parto na água foi concebida por Keith Brainin para
motivar e permitir aos providenciados de banheiras de parto na água e
profissionais de saúde a elevar os padrões de segurança e implementar
protocolos com o objectivo de criar praticas seguras no parto na água.
O Sr Brainin expressou que, “eu sempre senti que não importa os benéficos no
uso da água para o parto se houver problemas de controle de infecção que
apresentam riscos inaceitáveis para as mães e os bebês, e não seria possível
10
continuar com a pratica se esses riscos fossem maiores que os benefícios”.
Os benefícios de parto na água são evidentes.
O equipamento associado com parto natural tem de ser seguro.
Para mais informação por favor visita Active Birth Pools Resource Library.
A nossa biblioteca online contem uma variedade de informação inclusive
diretrizes e informação para parteiras e profissionais de saúde.
Se você tiver qualquer pergunta ou gostaria de contribuir a iniciativa de
segurança no parto na água por favor nos contacte aqui contact us.
Referências
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© Keith Brainin (Active Birth Pools) 2014
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