Divulgação - Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras

Transcrição

Escola Superior de Tecnologia e
Gestão de Felgueiras
(Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras – Antevisão do Futuro)
PLANO
DE
FORMAÇÃO
DE
2010
Divulgação
A Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras (ESTGF) é uma das sete escolas superiores
do Instituto Politécnico do Porto (IPP), fazendo assim parte do universo do maior politécnico do País.
Foi criada em 1999 com um enquadramento regional, assumido desde a sua génese, dedicando
especial atenção às particularidades da região onde se encontra inserida – Vale do Sousa, Baixo
Tâmega e circundantes, com o objectivo de contribuir para o desenvolvimento social, económico e
cultural, e responder às necessidades detectadas nesta mesma região. Este objectivo inicial foi
confirmado mais recentemente, aquando da elaboração dos novos Estatutos da ESTGF, publicados em
Julho deste ano, estando plasmado no seu artigo 2º (Missão).
No ano em que a ESTGF celebra o seu décimo aniversário, assumimos um novo desafio, consentâneo
com esta Missão: a realização de formação contínua de Educadores e Professores, vocacionada para os
Ensinos Pré-escolar, Básico e Secundário. De facto, a ESTGF tem recebido inúmeras solicitações,
quer de docentes individualmente quer de Escolas, para a realização de formação neste âmbito. Estas
solicitações e o levantamento de necessidades que efectuamos junto de Escolas da Região levaram-nos
a concluir que não podíamos adiar mais a concretização deste desafio.
Depois de uma preparação cuidadosa para este novo serviço que desejamos prestar à comunidade, que
passou também pela certificação da ESTGF e pela certificação de um portefólio de formações no
âmbito do Regime Jurídico da Formação Contínua, estamos agora em condições de apresentar o plano
de formação para 2010.
Espero que este plano possa corresponder às expectativas dos interessados e seja útil para o
enriquecimento profissional dos Docentes.
__________________________
Luís Lima
(Director da ESTGF)
________________________________________________________________
Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras
Rua do Curral, Casa do Curral, Margaride, 4610-156 FELGUEIRAS
Telef. 255 314 002 (ext. 236), Fax: 255 314 120 e E-mail: [email protected]
2
INFORMAÇÃO
Procurando continuar a dar resposta a solicitações de professores da Região do Vale do Sousa,
Baixo Tâmega e Cinfães, a Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras planeou a
realização de um Plano de Formação para 2010.
As Acções de Formação propostas pela Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras
(CCPFC/ENT-ES-044/08), encontram-se acreditadas pelo Conselho Científico-Pedagógico da
Formação Contínua (entidade 605) e visam o aprofundamento de conhecimentos e o desenvolvimento
de competências no desempenho docente.
A ausência de financiamento POPH levou a ESTGF a estabelecer para o Plano de 2010 o pagamento
de uma inscrição por acção (ver Ficha da Acção).
Acções de Formação com candidaturas abertas para 2010 são as apresentadas no mapa em anexo.
As candidaturas deverão ser entregues ou enviadas até ao dia 3 de Dezembro de 2009*, para a Escola
Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras (Rua do Curral, Casa do Curral, Margaride,
4610-156 FELGUEIRAS), acompanhadas obrigatoriamente de:
- Ficha de Inscrição;
- Fotocópias do Bilhete de Identidade e Cartão de Contribuinte;
- Pagamento da Inscrição (Cheque / Vale do Correio “ Instituto Politécnico do Porto / Escola
Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras” ou em dinheiro).
* - As acções que se iniciam em Abril de 2010, as candidaturas poderão ser entregues até 8 de
Março de 2010. As acções que se iniciam em Setembro ou Outubro de 2010, as candidaturas
poderão ser entregues até 1 de Setembro de 2010.
Outras informações:
- As candidaturas serão validadas por ordem de chegada (as candidaturas do ano de 2009 não
seleccionadas terão prioridade em 2010);
- A cada acção corresponde uma candidatura;
- Serão confirmados os formandos aceites;
- As acções decorrerão em período pós-laboral ou sábados de manhã;
- As datas e os locais poderão estar sujeitas a alteração;
________________________________________________________________
3
As acções poderão decorrer noutros locais/Escolas, desde que exista um número de formandos
que constituam uma turma e que seja assegurado a cedência de instalações para funcionamento
da mesma.
- As acções de formação estão sujeitas ao pagamento de uma inscrição (A2, A11, A12, A22, A28 e
A39 - 70€); (A1, A3, A4, A5, A15, A16, A17, A25, A26 e A47 - 80€); (A19, A20, A21, A29, A30,
A31, A33, A34 e A46 – 90€); (A40 e A41 - 100€); (A18, A23 e A24 – 110€); (A6, A7, A8, A42 e
A43 – 120€); (A13, A14, A35 e A36 - 130€); (A10 – 160€); (A9 – 170€); (A27 – 180€) e (A44 e A45
- 200€).
- Nota: A não realização da acção será reposto a valor da inscrição no NIB do formando.
- O número de formandos por turma decorre das diferentes modalidades de formação e de acordo com
a legislação em vigor
Acções planeadas para 2010
(Consultar mapa em anexo)
A1 – Curso em Ensino Especial – Módulo I - O PROCESSO DE AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO ESPECIAL DO
REFERENCIAL CIF;
A2 – Curso em Ensino Especial – Módulo II – INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA COM ALUNOS COM
MULTIDEFICIÊNCIA;
A3 – Curso do Ensino Especial – Módulo III – INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA COM ALUNOS COM
AUTISMO;
A4 – Curso em Ensino Especial – Módulo IIII – INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA COM ALUNOS SURDOS;
A5 – Curso do Ensino Especial – Módulo V – INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA COM ALUNOS CEGOS E COM
BAIXA VISÃO;
A6 – A COMPREENSÃO, INTERACÇÃO E PRODUÇÃO ORAIS NA DISCIPLINA DE FRANCÊS, NO ENSINO
SECUNDÁRIO E NO 3º CICLO;
A7 – A UTILIZAÇÃO DAS TIC NA DISCIPLINA DE FRANCÊS, NO ENSINO SECUNDÁRIO E NO 3º CICLO;
________________________________________________________________
4
A8 – BIOÉTICA: TEMAS E PROBLEMAS;
A9 – A DIDÁCTICA E INVESTIGAÇÃO NA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO 1º CICLO “ Ensinar é Investigar”;
A10 – ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS NO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO;
A11 - O ATRASO ECONÓMICO E SOCIAL PORTUGUÊS – A PERSPECTIVA DA HISTÓRIA;
A12 – A INSTAURAÇÃO DO LIBERALISMO EM PORTUGAL E AS REPERCURSÕES NA IGREJA
CATÓLICA 1800-1850;
A13 – PERCURSOS PELA ARQUEOLOGIA, HISTÓRIA E ARTE DO VALE DO SOUSA, BAIXO TÂMEGA E
CINFÃES, DO IV º MILÉNIO A. C. AO SÉC. XIX;
A14 - PERCURSOS PELA ARQUEOLOGIA, HISTÓRIA E ARTE DE FELGUEIRAS, DO IIº MILÉNIO A. C.
AO SÉC. XIX;
A15 - REINVENTAR A LEITURA E A ESCRITA NAS AULAS DO 1º CEB E DO PRÉ-ESCOLAR;
A16 – A AULA DE PORTUGUÊS: REINVENTAR A LEITURA E A ESCRITA, NO 2º CEB;
A17 – A AULA DE PORTUGUÊS: REINVENTAR A LEITURA E A ESCRITA, NO 3º CEB E SECUNDÁRIO;
A18 – QUADROS INTERACTIVOS MULTIMÉDIA;
A19 – REVISITAR JOSÉ RÉGIO POR DENTRO E POR FORA;
A20 – TLEB: DIDACTIZAÇÃO NO 2º CICLO;
A21 – TLEB: DIDACTIZAÇÃO NO 3º CICLO E SECUNDÁRIO;
A22 – A MATEMÁTICA NO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO;
A23 – O ENSINO DA MATEMÁTICA COM AS TECNOLOGIAS INTERACTIVAS;
A24 – O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA COM AS TECNOLOGIAS INTERACTIVAS;
A25 - DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES.NET;
A26 – EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, UMA PREMÊNCIA DA
ACTUALIDADE;
________________________________________________________________
5
A27 – O ESTUDO DA ÁGUA NO ENSINO PRÁTICO E EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS;
A28 – PRIMEIROS SOCORROS NA ESCOLA;
A29 – EXCEL PARA PROFESSORES;
A30 – APLICAÇÃO DO POWERPOINT NA SALA DE AULA;
A31 – WORD EM CONTEXTO DE TRABALHO DO PROFESSOR;
A33 – CRIAÇÃO DE CONTEÚDOS EDUCATIVOS EM ADOBE FLASH;
A34 – CRIAÇÃO DE PÁGINAS WEB;
A35 – OFICINA DE FORMAÇÃO I – MÉTODOS E TÉCNICAS DE CERÂMICA;
A36 – OFICINA DE CERÃMICA II – TÉCNICAS DE PINTURA DE ALTO FOGO – PAINEL DE AZULEJO;
A39 – FORMAÇÃO EM PRIMEIROS SOCORROS «GESTOS SIMPLES QUE SALVAM VIDAS»;
A40 – ANDEBOL – UMA RENOVADA ABORDAGEM NA ESCOLA;
A41 – OS JOGOS DESPORTIVOS COLECTIVOS NA ESCOLA – APRENDER A JOGAR, JOGANDO;
A42 – AS TIC AO SERVIÇO DA PREVENÇÃO E SEGURANÇA EM CONTEXTO EDUCATIVO, NO JARDIM
DE INFÂNCIA E ESCOLAS DO 1º CICLO;
A43 – AS TIC AO SERVIÇO DA PREVENÇÃO E SEGURANÇA EM CONTEXTO EDUCATIVO, NO 2º E 3º
CICLOS E SECUNDÁRIO;
A44 – OFICINA DE FORMAÇÃO DE TÉCNICAS DE ESCULTURA EM GESSO;
A45 – OFICINA DE FORMAÇÃO DE MEIOS E TÉCNICAS DE EXPRESSÂO PLÁSTICA (BIDIMENSIONAL
E TRIDIMENSIONAL);
A46 – A FISCALIDADE – TEORIA E PRÁTICA;
A47 – A REFORMA DO PATRIMÓNIO;
________________________________________________________________
6
Acções de Formação - Pessoal Docente
Área
Para
Para os
efeitos de Período
efeitos
Formador aplicação
de
previstos
es
do nº 3 do Realizaçã
no artigo
Artº 14º o
5º - RJFC
RJFC
B
Educador
Educadore
es de
Helena
s de
Infância, Cristina da Infância,
Professor
Rocha
Professore
EB 2,3 D.
es dos
s dos
Vidal
14 de
Manuel
Ensinos Framrose
Ensinos
JANEIRO de Faria
Básico e Bilimória e Básico e
a 11 de
e Sousa,
Secundár Lúcia do Secundári
MARÇO Felgueira
io e
Rosário
oe
s
Professor Cerqueira Professore
es do
s do
de
Educação Miranda
Educação
Especial
Especial
B
Educador
Helena
Educadore
es de
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s de
Infância,
Rocha
Infância,
Professor
Vidal
Professore
EB 2,3 D.
es dos
Framrose
s dos
14 de
Manuel
Ensinos Bilimória e Ensinos
JANEIRO de Faria
Básico e
Maria
Básico e
e Sousa,
a 18 de
Secundár
Cristina
Secundári
MARÇO Felgueira
io e
Palhares
oe
s
Professor Crispiano Professore
es do
Vieira
s do
Educação
Sousa
Educação
Especial
Ferreira
Especial
B
Modalidade
Módulo de Formação
Nº Horas
25
25
30
Créditos
1,0
Validade
24-04-2012
19-02-2012
1,0
1,2
Curso em Ensino
Especial Módulo I I I 3 INTERVENÇÃO
PEDAGÓGICA
COM ALUNOS
COM AUTISMO
19-02-2012
2
Curso em Ensino
Especial - Módulo I I
- INTERVENÇÃO
PEDAGÓGICA
COM ALUNOS
COM
MULTIDEFICIÊNCI
A
57209/09
Curso em Ensino
Especial - Módulo I O PROCESSO DE
1
AVALIAÇÃO NA
EDUCAÇÃO
ESPECIAL DO
REFERENCIAL CIF
55821/09
NOME DA ACÇÃO
55869/09
N
º
CCPFC
PLANO DE FORMAÇÃO DE 2010
Educador
Educadore
Lúcia do
es de
s de
Rosário
Infância,
Infância,
Cerqueira
Professor
Professore
de
es dos
s dos
Miranda e
Ensinos
Ensinos
Maria
Básico e
Básico e
Cristina
Secundár
Secundári
Palhares
io e
oe
Crispiano
Professor
Professore
Vieira
es do
s do
Sousa
Educação
Educação
Ferreira
Especial
Especial
________________________________________________________________
15 de
ABRIL a
16 de
JUNHO
Local de
Realizaç
ão
EB 2,3 D.
Manuel
de Faria
e Sousa,
Felgueira
s
7
B
Educadore
s de
Infância,
Professore
s dos
Ensinos
Básico e
Secundári
oe
Professore
s do
Educação
Especial
B
Educador
es de
Infância,
Professor
es dos
Ensinos
Básico e
Secundár
io e
Professor
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Educação
Especial
Ana Maria
Gonçalves
Carvalho
Magalhãe
se
Leonardo
Cunha da
Silva
Educadore
s de
Escola
Infância,
Professore
Superior
s dos
de
09 de
Tecnolog
Ensinos
JANEIRO
ia e
Básico e
a 20 de
Gestão
Secundári
MARÇO
de
oe
Professore
Felgueira
s do
s
Educação
Especial
C
Professor
es dos
Grupos
300 e 320
Armindo
Jorge da
Silva
Gomes
4 de
Escola
Professore
OUTUBR Secundá
s dos
O a 13 de
ria de
Grupos
DEZEMB Felgueira
300 e 320
RO
s
C
Professor
es dos
Grupos
300 e 320
Armindo
Jorge da
Silva
Gomes
Escola
11 de
Professore
Secundá
JANEIRO
s dos
ria de
a 22 de
Grupos
Felgueira
300 e 320 MARÇO
s
C
Oficina de Formação
Círculo de Estudos
30
30
30
30
30
1,2
1,2
2,4
2,4
8
BIOÉTICA:
TEMAS E
PROBLEMAS
1,2
19-02-2012
19-02-2012
19-02-2012
19-02-2012
7
A UTILIZAÇÃO
DAS TIC NA
DISCIPLINA DE
FRANCÊS, NO
ENSINO
SECUNDÁRIO E
NO 3º CICLO
19-02-2012
55797/09
55870/09
55820/09
A
COMPREENSÃO,
INTERACÇÃO E
PRODUÇÃO
ORAIS NA
6
DISCIPLINA DE
FRANCÊS, NO
ENSINO
SECUNDÁRIO E
NO 3º CICLO
55893/09
Curso em Ensino
Especial Módulo V INTERVENÇÃO
5
PEDAGÓGICA
COM ALUNOS
CEGOS E COM
BAIXA VISÃO
55868/09
Curso em Ensino
Especial Módulo I I I I 4 INTERVENÇÃO
PEDAGÓGICA
COM ALUNOS
SURDOS
Educador
Maria
es de
Cristina
Infância,
Palhares
Professor Crispiano
es dos
Vieira
Ensinos
Sousa
Básico e Ferreira e
Secundár
Helena
io e
Cristina da
Professor
Rocha
es do
Vidal
Educação Framrose
Especial
Bilimória
Escola
11 de
Professor Joaquim
Secundá
Professore
JANEIRO
es do
António de
ria de
s do
a 22 de
Grupo
Carvalho
Felgueira
Grupo 410
MARÇO
410
Teixeira
s
________________________________________________________________
15 de
ABRIL a
16 de
JUNHO
EB 2,3 D.
Manuel
de Faria
e Sousa,
Felgueira
s
8
C
C
Maria
Emília
Escola
Castro
14 de
Professor
Secundá
Professore
Ribeiro e
JANEIRO
es do
ria de
s do
a 18 de
Grupo
Alcina
Vila Cova
Grupo 110
MARÇO
110
Maria
da Lixa
Silva Mota
Figueiroa
A
Escola
Superior
de
José
11 de
Professor
Professore
Tecnolog
António
JANEIRO
es dos
s dos
ia e
Mendonça
a 15 de
Grupos
Grupos
Gestão
Pereira de
200 e 400
200 e 400 MARÇO
de
Oliveira
Felgueira
s
A
Escola
Superior
11 de
de
José
Professor
Professore
OUTUBR Tecnolog
António
es dos
s dos
ia e
O a 13 de
Mendonça
Grupos
Grupos
Gestão
DEZEMB
Pereira de
200 e 400
200 e 400
RO
de
Oliveira
Felgueira
s
C
14 de
Escola
Professore JANEIRO Secundá
a 16 de
ria de
s do
Grupo 110 DEZEMB Vila Cova
RO
da Lixa
Professor
es do
Grupo
110
António
Pereira
Escola
Dinis e
7 de
Professor
Professore
Secundá
Maria
JANEIRO
es dos
s dos
ria de
Isabel de
a 22 de
Grupos
Grupos
Felgueira
Simas
ABRIL
200 e 400
200 e 400
s
Bettencour
t e Abreu
Amorim
C
Círculo de Estudos
Curso de Formação
Curso de Formação
50
30
25
25
30
30
2,0
2,4
1,0
19-02-2012
26-02-2012
55894/09
55790/09
56760/09
03-04-2012
03-04-2012
1,0
2,4
2,4
PERCURSOS
PELA
ARQUEOLOGIA,
HISTÓRIA E
1
4
ARTE DE
FELGUEIRAS, DO
IIº MILÉNIO A.C.
AO SÉC. XIX
03-04-2012
1
3
PERCURSOS
PELA
ARQUEOLOGIA,
HISTÓRIA E
ARTE DO VALE
DO SOUSA,
BAIXO TÂMEGA
E CINFÃES, DO
IVº MILÉNIO A.C.
AO SÉC. XIX
27-04-2012
A INSTAURAÇÃO
DO
LIBERALISMO
EM PORTUGAL E
1
AS
2
REPERCURSÕES
NA IGREJA
CATÓLICA 1800 1850
56739/09
1
1
O ATRASO
ECONÓMICO E
SOCIAL
PORTUGUÊS - A
PERSPECTIVA
DA HISTÓRIA
56740/09
1
0
ENSINO
EXPERIMENTAL
DAS CIÊNCIAS
NO 1º CICLO DO
ENSINO BÁSICO
57234/09
A DIDÁCTICA E A
INVESTIGAÇÃO
NA PRÁTICA
9
PEDAGÓGICA
DO 1º CICLO "
Ensinar é
Investigar"
António
Pereira
23 de
Escola
Dinis e
Professor
Professore
Maria
SETEMB Secundá
es dos
s dos
Isabel de
RO a 9 de
ria de
Grupos
Grupos
DEZEMB Felgueira
Simas
200 e 400
200 e 400
RO
s
Bettencour
t e Abreu
Amorim
Ana de
Carvalho
Ribeiro
________________________________________________________________
9
C
EB 2,3 D.
José Alves
11 de
Manuel
Professor
Professore
Barroco e
JANEIRO de Faria
es dos
s dos
José
a 15 de
e Sousa,
Grupos
Grupos
Carvalho
100 e 110
100 e 110 MARÇO Felgueira
de Sousa
s
C
Professor
es do
Grupo
200
C
Professor
es do
Grupo
300
C
Educador
es de
Infância e
Orlando
Professor
Arlindo da
es do
Mota
Ensino
Queirós
Básico e
Secundár
io
C
Professor
es do
Grupo
300
José Alves
Barroco e Professore
José
s do
Carvalho Grupo 300
de Sousa
19 de
ABRIL a
14 de
JUNHO
EB 2,3 D.
Manuel
de Faria
e Sousa,
Felgueira
s
C
Curso de Formação
Curso de Formação
Curso de Formação
Curso de Formação
Curso de Formação
25
25
25
25
1
1
1
2
1
25
TLEB:
DIDACTIZAÇÃO
NO 2º CICLO
30
2
0
1,2
05-05-2012
05-05-2012
06-04-2009
05-05-2012
22-04-2012
REVISITAR JOSÉ
RÉGIO POR
1
9 DENTRO E POR
FORA
27-04-2012
57274/09
57275/09
57273/09
QUADROS
1
INTERACTIVOS
8
MULTIMÉDIA
57083/09
1
7
A AULA DE
PORTUGUÊS:
REINVENTAR A
LEITURA E A
ESCRITA, NO 3º
CEB E
SECUNDÁRIO
56776/09
1
6
A AULA DE
PORTUGUÊS:
REINVENTAR A
LEITURA E A
ESCRITA, NO 2º
CEB
57233/09
1
5
REINVENTAR A
LEITURA E A
ESCRITA NAS
AULAS DO 1º
CEB e DO PRÉESCOLAR
Professor
es do
Grupo
200
José Alves
José
s do
Carvalho Grupo 200
de Sousa
14de
ABRIL a
16 de
JUNHO
EB 2,3 D.
Manuel
de Faria
e Sousa,
Felgueira
s
EB 2,3 D.
José Alves
13 de
Manuel
JANEIRO de Faria
José
s do
a 17 de
e Sousa,
Carvalho Grupo 200
MARÇO Felgueira
de Sousa
s
EB 2,3 D.
José Alves
Manuel
13 de
JANEIRO de Faria
José
s do
a 17 de
e Sousa,
Carvalho Grupo 300
MARÇO Felgueira
de Sousa
s
________________________________________________________________
Não
Releva
Escola
14 de
Secundá
JANEIRO
ria de
a 11 de
Felgueira
MARÇO
s
10
C
C
Professor
es do
Grupo
110
C
EB 2,3 D.
Manuel
de Faria
e Sousa,
Felgueira
s
Abílio
Manuel
Escola
11 de
Professor Mendes Professore
Secundá
da Silva e
JANEIRO
es dos
s dos
ria de
a 22 de
Grupos
Eduarda
Grupos
Felgueira
230 e 500 Maria de 230 e 500 MARÇO
s
Jesus
Pereira
C
14 de
ABRIL a
16 de
JUNHO
Abílio
Manuel
Professor Mendes Professore
es dos
da Silva e
s dos
José
Grupos
Grupos
200 e 300 Eugénio
200 e 300
Silveira
Ribeiro
C
José Alves
José
s do
Carvalho Grupo 300
de Sousa
Professor
es do
Grupo
300
Escola
11 de
Professor
António
Secundá
Professore
JANEIRO
es do
Jorge
ria de
s do
a 22 de
Grupo
Magalhãe
Felgueira
Grupo 550
MARÇO
550
s Mesquita
s
C
Curso de Formação
Curso de Formação
Oficina de Formação Curso de Formação Curso de Formação
30
25
30
30
30
1,2
1,0
2,4
2,4
30
2
6
1,2
06-04-2009
11-05-2012
06-04-2009
29-06-2012
EDUCAÇÃO
PARA O
DESENVOLVIME
NTO
SUSTENTÁVEL,
UMA
PREMÊNCIA DA
ACTUALIDADE
1,2
27-04-2012
56778/09
56777/09
DESENVOLVIME
NTO DE
2
5 APLICAÇÕES.NE
T
57827/09
2
4
O ENSINO DA
LÍNGUA
PORTUGUESA
COM AS
TECNOLOGIAS
INTERACTIVAS
57408/09
2
3
O ENSINO DA
MATEMÁTICA
COM AS
TECNOLOGIAS
INTERACTIVAS
27-04-2012
57231/09
2
2
A MATEMÁTICA
NO 1º CICLO DO
ENSINO BÁSICO
57232/09
2
1
TLEB:
DIDACTIZAÇÃO
NO 3º CICLO E
SECUNDÁRIO
Professor
es dos
Grupos
510 e 520
Ana de
Carvalho
Ribeiro
Maria
José
Quintela
Ferreira
Castelo
Branco
________________________________________________________________
Escola
7 de
Secundá
Professore
JANEIRO
ria de
s do
a 22 de
Vila Cova
Grupo 110
MARÇO
da Lixa
Professore
s dos
Grupos
510 e 520
12 de
ABRIL a
14 de
JUNHO
21 de
ABRIL a
23 de
JUNHO
Escola
Secundá
ria de
Felgueira
s
Escola
Secundá
ria de
Vila Cova
da Lixa
11
C
Professor
es dos
Grupos
510 e 520
C
Educador
Joaquim
es de
Filipe
Infância e
Sousa
Professor
Pinto e
es do
Maria do
Ensino
Céu
Básico e
Gomes de
Secundár
Oliveira
io
C
Educador
es de
Infância e
Professor
es do
Ensino
Básico e
Secundár
io
C
Educador
es de
Infância e
Professor
es do
Ensino
Básico e
Secundár
io
C
Educador
es de
Infância e
Professor
es do
Ensino
Básico e
Secundár
io
Frederico
Nuno
Ferreira
da Costa
Tavares
C
Curso de Formação
Curso de Formação
Curso de Formação
Curso de Formação
Curso de Formação
30
25
30
30
2,4
1,0
1,2
22-04-2012
20-05-20012
57105/09
57570/09
57557/09
14-05-2012
22-04-2012
1,2
1,2
30
30
CRIAÇÂO DE
CONTEÚDOS
3
3 EDUCATIVOS EM
ADOBE FLASH
1,2
WORD EM
CONTEXTO DE
TRABALHO DO
PROFESSOR
22-04-2012
3
1
APLICAÇÃO DO
POWERPOINT
NA SALA DE
AULA
17-06-2012
3
0
EXCEL PARA
PROFESSORES
57104/09
2
9
PRIMEIROS
SOCORROS NA
ESCOLA
57103/09
2
8
57887/09
2
7
O ESTUDO DA
ÁGUA NO
ENSINO
PRÁTICO E
EXPERIMENTAL
DAS CIÊNCIAS
Maria
José
Quintela
Ferreira
Castelo
Branco e
Cidália
Maria da
Silva
Brochado
Educador
es de
Infância e
Professor
es do
Ensino
Básico e
Secundár
io
Frederico
Nuno
Ferreira
da Costa
Tavares
Frederico
Nuno
Ferreira
da Costa
Tavares
Frederico
Nuno
Ferreira
da Costa
Tavares
________________________________________________________________
Escola
20 de
Professore
Secundá
JANEIRO
s dos
ria de
a 14 de
Grupos
Vila Cova
ABRIL
510 e 520
da Lixa
20 de
ABRIL a
15 de
JUNHO
EB 2,3 D.
Manuel
de Faria
e Sousa,
Felgueira
s
Não
Releva
17 de
ABRIL a
26 de
JUNHO
Escola
Superior
de
Tecnolog
ia e
Gestão
de
Felgueira
s
Não
Releva
19 de
ABRIL a
21 de
JUNHO
Escola
Secundá
ria de
Felgueira
s
Não
Releva
Escola
Superior
de
09 de
Tecnolog
JANEIRO
ia e
a 20 de
Gestão
MARÇO
de
Felgueira
s
Não
Releva
Escola
11 de
Secundá
JANEIRO
ria de
a 22 de
Felgueira
MARÇO
s
Não
Releva
12
C
C
João
Professor
Professore
Edmundo
es dos
s dos
Lemos
Grupos
Grupos
Carqueijeir
110 e 240
110 e 240
o
C
EB 2,3 D.
João
Manuel
11 de
Professor
Professore
Edmundo
JANEIRO de Faria
es dos
s dos
Lemos
a 15 de
e Sousa,
Grupos
Grupos
Carqueijeir
110 e 240
110 e 240 MARÇO Felgueira
o
s
D
Professor
Maria
es dos
Abília
Grupos
Queirós
100, 110,
Leite
260 e
Domingue
620
s
Não
Releva
Escola
Superior
de
16 de
Tecnolog
JANEIRO
ia e
a 20 de
Gestão
MARÇO
de
Felgueira
s
C
Francisco
Professor
José
es dos
Teixeira
Grupos
André
260 e 620 Magalhãe
s
Professor
es dos
Grupos
260 e 620
C
Curso de Formação
Curso de Formação
Curso de Formação
30
25
25
25
25
25
1,2
1,2
1,0
01-06-2012
57759/09
57813/09
01-06-2012
29-06-2012
01-06-2009
2,0
2,0
2,0
OS JOGOS
DESPORTIVOS
COLECTIVOS NA
4
ESCOLA 1
APRENDER A
JOGAR,
JOGANDO
01-06-2009
ANDEBOL - UMA
RENOVADA
4
0 ABORDAGEM NA
ESCOLA
01-06-2009
3
9
FORMAÇÃO EM
PRIMEIROS
SOCORROS «
GESTOS
SIMPLES QUE
SALVAM VIDAS»
57814/09
OFICINA DE
FORMAÇÃO I I TÉCNICAS DE
3
6
PINTURA DE
ALTO FOGO PAINEL AZULEJO
57760/09
3
5
OFICINA DE
FORMAÇÃO I MÉTODOS E
TÉCNICAS DE
CERÃMICA
5776109
CRIAÇÃO DE
PÁGINAS WEB
57762/09
3
4
Educador
es de
Infância e
Professor
es do
Ensino
Básico e
Secundár
io
Francisco
Professor
José
es dos
Teixeira
Grupos
André
260 e 620 Magalhãe
s
Escola
Professor
12 de
Secundá
es dos
JANEIRO
ria de
Grupos
a 16 de
Felgueira
260 e 620 MARÇO
s
Frederico
Nuno
Ferreira
da Costa
Tavares
________________________________________________________________
Não
Releva
20 de
Escola
SETEMB
Secundá
RO a 6 de
ria de
DEZEMB
Felgueira
RO de
s
2010
6 a 14 de
SETEMB
RO DE
2010
13 de
ABRIL a
08 de
JUNHO
EB 2,3 D.
Manuel
de Faria
e Sousa,
Felgueira
s
Escola
Secundá
ria de
Felgueira
s
13
C
Escola
11 de
Professor Orlando Professor
Secundá
es dos
JANEIRO
es dos
Arlindo da
ria de
Grupos
a 15 de
Grupos
Mota
Felgueira
100 e 110 MARÇO
100 e 110 Queirós
s
C
Professor
es dos 2º,
3º Ciclos
Orlando
do Ensino Arlindo da
Básico e
Mota
do Ensino Queirós
Secundár
io
C
João
Professor
Professor
Edmundo
es do
es do
Lemos
Grupo
Grupo
Carqueijeir
240
240
o
C
EB 2,3 D.
12 de
João
Professor
Manuel
Professor
OUTUBR
Edmundo
es dos
de Faria
es dos
O a 14 de
Lemos
Grupos
e Sousa,
Grupos
DEZEMB
Carqueijeir
110 e 240
Felgueira
110 e 240
RO
o
s
C
José
Carvalho
Mendes
Escola
Superior
de
Professor
12 de
Tecnolog
es do
JANEIRO
ia e
Grupo
a 16 de
Gestão
430
MARÇO
de
Felgueira
s
José
Carvalho
Mendes
Escola
Superior
12 de
de
Professor
OUTUBR Tecnolog
es do
O a 14 de
ia e
Grupo
DEZEMB
Gestão
430
RO
de
Felgueira
s
C
Curso de Formação
Curso de Formação
25
25
30
30
2,0
2,0
1,2
2,4 (Máxima)
2,4 (Máxima)
17-06-2012
17-06-2012
57886/09
57885/09
24-07-2012
24-07-2012
24-07-2012
30
25
A REFORMA DO
PATRIMÓNIO
1,0
4
7
A FISCALIDADE TEORIA E
PRÁTICA
24-07-2012
4
6
58063/09
4
5
OFICINA DE
FORMAÇÃO DE
MEIOS E
TÉCNICAS DE
EXPRESSÃO
PLÁSTICA (
BIDIMENSIONAL
E
TRIDIMENSIONA
L)
58065/09
4
4
OFICINA DE
FORMAÇÃO DE
TÉCNICAS DE
ESCULTURA EM
GESSO
58066/09
4
3
58064/09
4
2
AS TIC AO
SERVIÇO DA
PREVENÇÃO E
SEGURANÇA EM
CONTEXTO
EDUCATIVO, NO
JARDIM DE
INFÂNCIA E
ESCOLAS DO 1º
CICLO
AS TIC AO
SERVIÇO DA
PREVENÇÃO E
SEGURANÇA EM
CONTEXTO
EDUCATIVO, NO
2º E 3º CICLOS e
SECUNDÁRIO
Professor
es do
Grupo
430
Professor
es do
Grupo
430
________________________________________________________________
Não
Releva
19 de
ABRIL a
14 de
JUNHO
Escola
Secundá
ria de
Felgueira
s
12 de
ABRIL a
14 de
JUNHO
EB 2,3 D.
Manuel
de Faria
e Sousa,
Felgueira
s
14
OUTRAS ACÇÕES AINDA PASSÍVEIS DE SEREM REALIZADAS EM 2010,
AGUARDANDO ALGUMAS A ACREDITAÇÃO JUNTO DO “Conselho
Científico-Pedagógico da Formação Contínua” (Mapa Resumo no final da Revista)
A32 - UTILIZAÇÃO DOS QUADROS INTERACTIVOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM;
A37 – OFICINA DE FORMAÇÃO III – ESCULTURA CERÂMICA;
A38 – OFICINA DE FORMAÇÃO IV – PAINEL RELEVADO;
A48 – FISCALIDADE DIGITAL;
A49 – AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO NA DISLEXIA;
A50 – O DESENVOLVIMENTO DE TALENTOS NA ESCOLA – O PROGRAMA ODISSEIA;
A51 – AS TIC NO 1º CICLO – UTILIZAÇÃO DO COMPUTADOR “MAGALHÃES” NAS ACTIVIDADES DE
ENSINO/APRENDIZAGEM;
A52 – TECNOLOGIAS DIGITAIS PARA O ENSINO DA HISTÓRIA;
A53 – A CALCULADORA GRÁFICA NO ENSINO;
A54 – TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO NO APOIO AO ENSINO;
A55 – OS QUADROS INTERACRIVOS (INTERWRITE) NO ENSINO/APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA;
A56 – SOBREDOTAÇÃO: IDENTIFICAÇÃO E INTERVENÇÃO;
A57 – SISTEMAS DE GESTÃO DE BASES DE DADOS – MICROSOFT SQL SERVER;
A58 – SISTEMAS DE GESTÃO DE BASES DE DADOS – ORACLE;
________________________________________________________________
15
A1 - CURSO EM ENSINO ESPECIAL
Módulo I – O PROCESSO DE AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO ESPECIAL: A UTILIZAÇÃO
DO REFERENCIAL CIF
CERTIFICADO DE ACREDITAÇÃO DA ACÇÃO
Modalidade: Módulo de Formação
Nº de Créditos: 1
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-57209/09
Prazo de Validade para efeitos de início da acção: até 24 de Abril de 2012
“ Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 5º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de
Professores, a presente acção releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância,
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial”.
“ Para efeitos de aplicação do nº 3 do artigo 14º do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a
presente acção releva para a progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos
Básico e Secundário e Professores de Educação Especial”.
DESTINATÁRIOS
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
FORMADORA
LÚCIA DO ROSÁRIO CERQUEIRA DE MIRANDA
CARGA HORÁRIA E CRONOGRAMA
Carga Horária: 25 horas
Cronograma: 14 de Janeiro a 11 de Março de 2010 (Quinta-feira) (18h30 às 21h30)
Sessões: Janeiro – 14*, 21e 28; Fevereiro - 4, 11, 18 e 35 e Março - 4 e 11* (* 18h30 às 20h30)
LOCAL DE REALIZAÇÃO
EB 2,3 D. Manuel de Faria e Sousa, Felgueiras
Rua D.Manuel de Faria e Sousa, Margaride
4610-178 FELGUEIRAS
OBJECTIVOS
Desenvolver competências de planificação e adequação de estratégias para a diversidade de alunos NEE;
Aprofundar o conhecimento das modalidades de aprendizagem, dos níveis desenvolvimentais e dos modos de
funcionamento cognitivo;
________________________________________________________________
16
Proporcionar o domínio e a aquisição de diferentes opções de ensino-aprendizagem para desenvolver mais
eficazmente com os alunos na sala de aula;
Distinguir dificuldades de aprendizagem de outras dificuldades/problemas educativos típicos de outras
problemáticas;
Aplicar princípios gerais de sinalização e avaliação das dificuldades nas problemáticas em questão;
Dominar e aplicar os processos formais e informais da aprendizagem em alunos com as problemáticas em
questão.
PROGRAMA
O PROCESSO DE AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO ESPECIAL: A UTILIZAÇÃO DO REFERENCIAL CIF
• Contextualização legal e teórica da CIF (4 horas)
• Conceitos de deficiência e incapacidade no âmbito de um modelo dinâmico de interacção
pessoa/ambiente (modelo biopsicossocial) (1 hora)
• Organização da CIF (5 horas)
• Aplicação da CIF no contexto de avaliação das necessidades educativas especiais. (6 horas)
•
Planificação do processo de avaliação utilizando roteiro de avaliação, checklist e instrumentos
de avaliação
• Elaboração de relatório técnico-pedagógico com a tradução dos resultados de avaliação
(3 horas)
●
Planeamento e Programação (3 horas)
Elaboração do Programa Educativo Individual tendo por base os resultados da avaliação
• Avaliação da acção (3 horas) – aplicação em caso prático
CONDIÇÕES DE FREQUÊNCIA E MAIS INFORMAÇÕES
Ser Educador de Infância ou Professor dos Ensinos Básico e Secundário ou Professores de Educação
Especial.
Inscrição: 80 Euros
Nota: As inscrições devem ser efectuadas até ao dia 3 de Dezembro de 2009.
Deverá preencher a ficha de inscrição em anexo e entregá-la ou enviar pelo correio para a Escola Superior de
Tecnologia e Gestão de Felgueiras “ Rua do Curral, Casa do Curral, (Apartado 205), Margaride, 4610-156 –
FELGUEIRAS”, acompanhada de fotocópia do BI e Cont., bem como o pagamento do valor da inscrição em
cheque/vale do correio (Instituto Politécnico do Porto/Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras)
ou dinheiro.
________________________________________________________________
17
Módulo I I – INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA COM ALUNOS COM MULTIDEFICIÊNCIA
Nº de créditos: 1
Prazo de Validade para efeitos de início da acção: até 19 de Fevereiro de 2012
DESTINATÁRIOS
FORMADORA
MARIA CRISTINA PALHARES CRISPIANO VIEIRA SOUSA FERREIRA
Cronograma: 14 de Janeiro a 18 de Março de 2010 “ Quinta-feira” - (18h30 às 21h30)
Sessões: Janeiro – 14*, 21 e 28: Fevereiro – 4, 11, 18 e 25 e Março 4 e 18* (18h30 às 20h30)
4610-178 FELGUEIRAS
OBJECTIVOS
- Desenvolver competências de planificação e adequação de estratégias para a diversidade de alunos NEE;
- Aprofundar o conhecimento das modalidades de aprendizagem, dos níveis desenvolvimentais e dos modos
de funcionamento cognitivo;
- Proporcionar o domínio e a aquisição de diferentes opções de ensino-aprendizagem para desenvolver mais
________________________________________________________________
18
- Distinguir dificuldades de aprendizagem de outras dificuldades/problemas educativos típicos de outras
problemáticas;
- Aplicar princípios gerais de sinalização e avaliação das dificuldades nas problemáticas em questão; - Dominar e aplicar os processos formais e informais da aprendizagem em alunos com as problemáticas em
questão.
PROGRAMA
INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA COM ALUNOS COM MULTIDEFICIÊNCIA
- Conceptualização da multideficiência e surdo-cegueira
• Definição do conceito de multideficiência; (2 horas)
• Definição do conceito de comunicação e características da comunicação: formas, funções, conteúdos e
contextos (2 horas)
• Definição de orientação e mobilidade (1 hora)
• Definição de surdo-cegueira (1 hora)
- Avaliação na multideficiência e surdo-cegueira (5 horas)
• Criação e aplicação de instrumentos de registo e de planificação
Intervenção na multideficiência e surdo-cegueira
• Modelos de intervenção em multideficiência (1 hora)
• Características dos materiais a utilizar na intervenção em multideficiência e surdo-cegueira (3 horas)
• Intervenção em orientação e mobilidade (2 horas)
• Meios aumentativos/alternativos de comunicação (MAKATON, PECS, SPC,...); (2 horas)
• Tecnologias de Informação e de Comunicação (TIC) como suporte aumentativo/alternativo para a
comunicação; (3 horas)
• Avaliação da formação (3 horas) – aplicação em caso prático
CONDIÇÕES DE FREQUÊNCIA/ MAIS INFORMAÇÕES
Especial.
Nota: As inscrições devem ser efectuadas até ao dia 3 de Dezembro de 2009. Deverá preencher a ficha de
inscrição em anexo e entregá-la ou enviar pelo correio para a Escola Superior de Tecnologia e Gestão de
Felgueiras “Rua do Curral (Apart. 205), Margaride 4610-156 – FELGUEIRAS”, acompanhada de fotocópia do
BI e Cont., bem como o pagamento do valor da inscrição em cheque/vale do correio ou dinheiro.
________________________________________________________________
19
Módulo III – INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA COM ALUNOS COM AUTISMO
Nº de Créditos: 1,2
Prazo de validade para efeitos de início da acção: até 19 de Fevereiro de 2012
DESTINATÁRIOS
FORMADORA
Cronograma: 15 de Abril a 16 de Junho de 2010 (Quinta-feira) (18h30 às 21h30)
Sessões: Abril - 15, 22 e 29; Maio 6, 13, 20 e 27 e Junho – 2*, 9* e 16*.(Quarta-feira)
Rua D. Manuel de Faria e Sousa, Margaride
4610 - 178 FELGUEIRAS
OBJECTIVOS
________________________________________________________________
20
problemáticas;
questão.
PROGRAMA
•
Definição e conceito de Perturbação do Espectro do Autismo (4h)
•
Etiologia e tipologia das PEA (4h)
•
Caracterização e diagnóstico das PEA (4h)
o
Comunicação;
o
Funcionamento cognitivo
o
Comportamento
•
Variação clínica com o desenvolvimento (2h)
•
Intervenção com alunos com PEA (9h)
o
O ensino estruturado segundo o modelo TEACCH
•
A organização do espaço, tempo e materiais
Trabalho com famílias (4h)
o
Reacção familiar e ciclo de sentimentos
• Avaliação da formação – aplicação em caso prático (3h)
Especial.
Nota: As inscrições devem ser efectuadas até ao dia 8 de Março de 2010. Deverá preencher a ficha de
________________________________________________________________
21
Módulo III – INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA COM ALUNOS SURDOS
Nº de créditos: 1,2
DESTINATÁRIOS
FORMADORAS
MARIA CRISTINA PALHARES CRISPIANO VIEIRA SOUSA FERREIRA E HELENA CRISTINA BILIMÓRIA
Cronograma: 15 de Abril a 16 de Junho de 2010 (Quinta-feira) (18h30 às 21h30)
Sessões: Abril – 15, 22 e 29; Maio – 6, 13, 20 e 27 e Junho – 2*, 9* e 16* (* - Quarta-feira)
4610-178 FELGUEIRAS
OBJECTIVOS
________________________________________________________________
22
problemáticas;
questão.
PROGRAMA
INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA COM ALUNOS SURDOS
• Aspectos conceptuais da deficiência auditiva: conceito, etiologia e classificação
• Educação de alunos surdos: aspectos históricos e institucionais (3 horas)
• Aspectos diferenciais nas distintas áreas do desenvolvimento: cognitivo, psicossocial e comunicativolinguístico.
• Necessidades educativas mais frequentes dos alunos com défice auditivo
• Medidas de resposta educativa e sua organização: da intervenção precoce às adaptações curriculares
– a legislação (5 horas)
• Língua Gestual Portuguesa – comunidade linguística e especificidades da língua
• Princípios da aquisição e desenvolvimento da linguagem: o ensino bilingue (2 horas)
• Língua Gestual Portuguesa – prática (2 horas)
• A Língua Gestual Portuguesa no currículo dos alunos surdos
• Ensino bilingue para surdos – metodologias (3 horas)
• Ensino bilingue para surdos – metodologias
• Ensino da Língua Portuguesa como segunda língua dos alunos surdos (3 horas)
• Meios extraordinários de acesso ao currículo
• Utilização pedagógica de materiais e das Tecnologias da Informação e da Comunicação adequados ao
ensino e aprendizagem dos alunos surdos (3 horas)
• Avaliação da formação – aplicação em caso prático (5 horas)
Especial.
________________________________________________________________
23
Módulo V – INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA COM ALUNOS CEGOS E COM BAIXA
VISÃO
DESTINATÁRIOS
FORMADORES
ANA MARIA GONÇALVES CARVALHO MAGALHÃES E LEONARDO CUNHA DA SILVA
Cronograma: 9 de Janeiro a 20 de Março de 2010 - (Sábados) (9h30 às 12h30)
Sessões: Janeiro - 9, 16, 23 e 30; Fevereiro – 6, 20 e 27 e Março – 6, 13 e 20.
Rua do Curral, Casa do Curral, Margaride
4610-156 FELGUEIRAS
OBJECTIVOS
________________________________________________________________
24
problemáticas;
questão.
PROGRAMA
INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA COM ALUNOS CEGOS E COM BAIXA VISÃO
Metodologias específicas de intervenção pedagógica no atendimento aos alunos cegos e com baixa visão(4
horas)
•
Enquadramento legal;
•
Meios de identificação;
•
Meios de avaliação;
•
Adequação do currículo –
O Sistema Braille (4 horas)
•
Leitura e escrita
Baixa Visão (4 horas).
•
Caracterização da baixa visão;
•
Formas de diagnóstico;
•
Leitura e escrita
Actividades da vida diária (4 horas).
Orientação e mobilidade (4 horas).
Tecnologias de Apoio para alunos cegos e com baixa visão (7 horas)
•
Leitores de ecrã;
•
Softwares de ampliação e CCTV (Circuitos fechados de Televisão);
•
Formatos alternativos (digital, daisy, MP3 e áudio)
Avaliação (3 horas)
Especial.
________________________________________________________________
25
A6 – A COMPREENSÃO, INTERACÇÃO E PRODUÇÕES ORAIS NA DISCIPLINA DE
FRANCÊS, NO ENSINO SECUNDÁRIO E NO 3º CICLO
Modalidade: Oficina de Formação
Creditação Máxima (créditos): 2,4
Professores, a presente acção releva para efeitos de progressão em carreira Professores dos Grupos 300 e
320”.
presente acção releva para a progressão em carreira de Professores dos Grupos 300 e 320”.
DESTINATÁRIOS
Professores dos Grupos 300 e 320
FORMADORES
ARMINDO JORGE DA SILVA GOMES
Cronograma: 04 de Outubro a 13 de Dezembro de 2010 (Segunda-feira) (18h30 às 21h30)
Sessões: Outubro – 4, 11, 18 e 25; Novembro – 8, 15, 22 e 29 e Dezembro – 6 e 13.
Escola Secundária c/ 3º CEB de Felgueiras
Avenida D. Manuel de Faria e Sousa, Margaride
4610-178 FELGUEIRAS
EFEITOS A PRODUZIR: MUDANÇAS DE PRÁTICAS, PROCEDIMENTOS OU MATERIAIS DIDÁCTICOS
- Experimentar práticas pedagógicas apoiadas na produção de materiais didácticos para desenvolver as
competências orais dos alunos (compreensão, interacção e produção);
- Utilizar a Internet em situação concreta de sala de aula enquanto ferramenta e fonte de informação
actualizada;
- Analisar criticamente sites educativos;
- Caracterizar, experimentar e divulgar boas práticas;
________________________________________________________________
26
- Promover a aplicação de novas metodologias de ensino aprendizagem na sala de aula;
- Saber aceder e "navegar" autonomamente na World Wide Web (WWW);
- Saber pesquisar informação de forma selectiva;
- Produzir Webquests e/ou outros materiais educativos em HTML com recurso à Internet;
- Utilizar a plataforma Moodle para partilhar trabalhos e materiais com os alunos e os colegas do grupo;
- Elaborar testes, fichas de trabalho, em formato digital, e coloca-los na plataforma.
- Elaborar materiais didácticos diversificados de acordo com a competência a desenvolver e o nível dos
alunos;
- Produzir materiais para utilização na sala de aula com o quadro interactivo;
- Elaborar grelhas de observação e avaliação das diferentes competências orais;
- Elaborar uma unidade didáctica (planificação, produção de materiais e avaliação) cujo produto final
será uma interacção/produção oral.
CONTEÚDOS DA ACÇÃO
Sessões presenciais conjuntas
1ª Sessão:
Apresentação da Acção de Formação, do Formador e dos Formandos; Objectivos da Acção de Formação;
Modalidade de Formação; Levantamento de conhecimentos prévios; Critérios de avaliação.
2ª, 3ª e 4ª sessões:
Modelos de materiais educativos para alunos com recurso à Internet: - Planificação por tarefas; - As
competências orais (Quadro Europeu Comum Referência para Línguas); - WebQuest; - Excursões Virtuais;
- Histórias Interactivas; - Testes e fichas de trabalho; - Blog; - Página; - Ficheiros áudio MP3 ou WAV Análise das características de cada um dos modelos de materiais e da sua adequação aos vários
programas;
5ª Sessão;
Continuação dos conteúdos dinamizados na sessão anterior e indicação dos constituintes da unidade
didáctica a produzir (planificação, materiais e grelhas de observação e avaliação).
6ª, 7ª e 8ª e 9ª sessões:
Planificação e elaboração dos materiais educativos seleccionados;
10ª Sessão:
Apresentação dos trabalhos realizados e da concretização em sala de aula.
Ser Professor dos Grupos 300 e 320.
Nota: As inscrições devem ser efectuadas até ao dia 3 de Dezembro de 2009, mas ainda podem ser
efectuadas até ao dia 1 de Setembro de 2010. Deverá preencher a ficha de inscrição em anexo e entregá-la ou
enviar pelo correio para a Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras “Rua do Curral (Apart. 205),
Margaride 4610-156 – FELGUEIRAS”, acompanhada de fotocópia do BI e Cont., bem como o pagamento do
valor da inscrição em cheque/vale do correio ou dinheiro.
________________________________________________________________
27
A7 - A UTILIZAÇÃO DAS TIC NA DISCIPLINA DE FRANCÊS, NO ENSINO SECUNDÁRIO
E NO 3º CICLO
Nº de Créditos (Máxima): 2,4
Professores, a presente acção releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 300 e
320”.
DESTINATÁRIOS
FORMADOR
ARMINDO JORGE DA SILVA GOMES
Cronograma: 11 de Janeiro a 22 de Março de 2010 (Segunda-feira) (18h30 às 21h30)
Sessões: Janeiro – 11, 18 e 25; Fevereiro – 1, 8 e 22 e Março 1, 8, 15 e 22
ES c/3CEB de Felgueiras – Escola Secundária c/ 3º CEB de Felgueiras
4610-178 FELGUEIRAS
EFEITOS A PRODUZIR: MUDANÇAS DE PRÁRICAS, PROCEDIMENTOS OU MATERIAIS DIDÁCTICOS
- Experimentar práticas pedagógicas apoiadas na utilização das Tecnologias de Informação Comunicação;
- Utilizar a Internet em situação concreta de sala de aula enquanto ferramenta e fonte de informação
actualizada;
- Analisar criticamente sites educativos;
- Caracterizar, experimentar e divulgar boas práticas;
- Promover a aplicação de novas metodologias de ensino aprendizagem na sala de aula;
- Saber aceder e "navegar" autonomamente na World Wide Web (WWW);
________________________________________________________________
28
- Saber pesquisar informação de forma selectiva;
- Utilizar a W.W.W. como fonte e complemento de informação;
- Conhecer endereços de interesse curricular e modelos de utilização da Internet em contexto educativo;
- Reconhecer as potencialidades da Internet como depositário de informação e espaço privilegiado para
publicação de conteúdos
- Produzir Webquests e/ou outros materiais educativos em HTML com recurso à Internet;
- Utilizar a plataforma Moodle para partilhar trabalhos e materiais com os alunos e os colegas do grupo;
- Elaborar testes, fichas de trabalho, em formato digital, e coloca-los na plataforma.
PROGRAMA
1ª Sessão:
Apresentação da Acção de Formação, do Formador e dos Formandos; Objectivos da Acção de
Formação; Modalidade de Formação; Levantamento de conhecimentos prévios e Critérios de avaliação.
2ª, 3ª e 4ª sessões:
Modelos de materiais educativos para alunos com recurso à Internet:
- WebQuest; - Excursões Virtuais; - Histórias Interactivas; - Testes e fichas de trabalho; - Blog; - Página.
Análise das características de cada um dos modelos de materiais e da sua adequação aos vários
programas;
5ª Sessão;
Continuação dos conteúdos dinamizados na sessão anterior
6ª, 7ª e 8ª e 9ª sessões:
Planificação e elaboração dos materiais educativos seleccionados;
10ª Sessão:
Apresentação dos trabalhos realizados e da concretização em sala de aula.
Ser Professor dos Grupos 300 e 320
________________________________________________________________
29
A8 – BIOÉTICA: TEMAS E PROBLEMAS
Modalidade: Círculo de Estudos
Creditação Mínima (créditos): 1,2
Professores, a presente acção releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410”.
presente acção releva para a progressão em carreira de Professores do Grupo 410”.
DESTINATÁRIOS
Professores do Grupo 410
FORMADOR
JOAQUIM ANTÓNIO CARVALHO TEIXEIRA
Sessões: Janeiro – 11, 18, e 25; Fevereiro – 1, 8 e 22 e Março – 1, 8, 15 e 22.
4610-178 FELGUEIRAS
EFEITOS A PRODUZIR: MUDANÇAS DE PRÁTICAS E PROCEDIMENTOD; ELABORAÇÃO DE
MATERIAIS DIDÁCTICOS
- Para os docentes:
- Questionar convicções e práticas pedagógicas no Ensino Secundário;
- Produzir materiais com propósitos de transposições didácticas;
- Suscitar o debate e a abordagem problematizadora dos conteúdos para implementação posterior na sala de
aula;
- Planificar a leccionação de Temas e Problemas sugeridos pelo Programa de Filosofia;
- Potenciar a adequada abordagem e gestão de Temas e Problemas bioéticos;
- Actualizar vocabulário e conhecimentos científico-tecnológicos;
- Renovar os meios de acesso ao conhecimento com recurso às Tecnologias de Informação e Comunicação.
________________________________________________________________
30
Para os alunos:
- Promover o trabalho de cooperação;
- Desenvolver competências no âmbito da investigação e descoberta;
- Desenvolver o raciocínio, espírito crítico e capacidade problematizadora;
- Reconhecer que os conteúdos apreendidos na Escola são úteis no quotidiano;
- Desenvolver capacidades de análise e de síntese;
- Diversificar as vias de acesso ao conhecimento, nomeadamente com recurso às Tecnologias
de
Informação e Comunicação.
1
- Distinções fundamentais.
1.1 A Moralidade, a Moral e a Ética. Funções da Ética.
1.2 A tecnociência e a inevitabilidade da reflexão ética.
Elaboração de instrumentos pedagógicos adequados.
3 horas
2 - O que é a Bioética? Contextualização.
6 hora
2.1 Origem, definição, âmbito e objectivo da Bioética.
2.2 Classificação dos temas da Bioética.
2.3 Os diferentes paradigmas da Bioética:
(principialista - autonomia, beneficência, não maleficência e justiça - de
Tom L. Beauchamp e James Childress; libertário, de Tristam Engelhardt;
das virtudes, de Edmund Pellegrino; casuístico, de Albert Jonsen; narrativo;
do cuidado, de Carol Gilligan; do direito natural, de John Finnis;
contratualista, de Robert Veatch; antropológico personalista, de E.
Sgreccia)
3 - Os problemas bioéticos – alguns exemplos.
18 horas
3.1 A clonagem: clone, tipos de clonagem (de vegetais, de animais e
humana), clonagem
reprodutiva e clonagem terapêutica, experimentação no embrião. Argumentação e contra-argumentação.
3.2 Eutanásia: eutanásia voluntária, eutanásia não-voluntária, eutanásia
involuntária, distanásia, ortotanásia, direito à morte, qualidade de vida. O
caso holandês. Argumentação e contra-argumentação.
3.3 O estado da investigação científica e do debate ético acerca das células
tronculares (estaminais): definições, potencial de diferenciação, localização, avaliação
ética da utilização de células tronculares. Argumentação e contra-argumentação.
4 - Apresentação dos trabalhos realizados. Feedback e avaliação.
3 horas
Ser Professor do Grupo 410.
________________________________________________________________
31
A9 - A DIDÁCTICA E A INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO 1º CICLO
“Ensinar é Investigar”
Creditação Mínima (créditos): 2
DESTINATÁRIOS
FORMADORA
ANA DE CARVALHO RIBEIRO
Cronograma: 14 de Janeiro a 16 de Dezembro de 2010 “Quinta-feira” (18h30 às 21h30)
Sessões: Janeiro – 14 e 28; Fevereiro – 4 e 25; Março – 4 e 18; Abril – 15, 22 e 29 e Maio 20 e 27; Outubro –
21 e 28; Novembro – 18 e 25 e Dezembro – 6 e 16.
Escola Secundária c/ 3º CEB de Vila Cova da Lixa
Rua Luís de Camões
4615-909 LIXA
Os conteúdos da acção serão desenvolvidos num total de 50 horas.
Os conteúdos da acção não podem ser considerados sob o ponto de vista estrito do termo, eles são de
natureza multidisciplinar e trandisciplinar.
Procura – se levar a prática um modelo interactivo de formação apoiado numa teoria coerente num interior do
qual os professores participantes terão possibilidade de encontrar pontos firmes para a compreensão e
aperfeiçoamento criativo da sua prática.
________________________________________________________________
32
Assim sendo esta acção implica a abordagem em simbiose didácticas de ensino, avaliação pedagógica e a sua
componente investigativa.
Não é possível, à priori, discriminar de forma mais detalhada os conteúdos a trabalhar, por estes decorrerem
das dificuldades levantadas pelo grupo, de acordo com a metodologia de resolução de problemas a utilizar no
Círculo de Estudos.
Os conteúdos serão discriminados nos relatórios finais da equipa formadora de cada realização do Círculo de
Estudos.
METODOLOGIAS DA REALIZAÇÃO DA ACÇÃO
A experiência dos professores e os problemas sentidos na sua prática, constituirão a base de uma metodologia
de resolução de problemas e serão o fulcro de uma reflexão participada, processo enriquecido pelo programa
Ensinar é Investigar.
Serão elaborados e avaliados (em trabalho de grupo) planos de intervenção, tendo como suporte, não só os
conhecimentos do grupo, mas a pesquisa e estudo participado de documentos escritos, visuais e audiovisuais.
Serão ainda postas em prática, durante a Acção, algumas propostas do Modelo Pedagógico, à semelhança do
que é proposto para a sala de aula, segundo o princípio do isomorfismo: “como se aprende assim se ensina”.
Estas experiências irão ajudar o professor a um aprofundamento de conceitos, à aquisição de processos e
técnicas e a um melhor entendimento do que é uma pedagogia construtivista, activa e interactiva.
Os professores irão sendo sensibilizados e motivados para uma observação mais criteriosa dos
comportamentos dos alunos e identificação das suas dificuldades, sempre com vista a um ensino diferenciado,
que respeite cada indivíduo como pessoa, o que conduzirá aluno e professor ao êxito escolar e profissional.
Ser Professor do Grupo 110
________________________________________________________________
33
A10 – ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS NO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO
DESTINATÁRIOS
FORMADORES
ALCINA MARIA SILVA MOTA FIGUEIROA E MARIA EMÍLIA CASTRO RIBEIRO
Cronograma: 14 de Janeiro a 18 de Março de 2010 (Quinta-feira) (18h30 às 21h30)
Sessões: Janeiro – 14, 21, e 28; Fevereiro – 5, 12, 19 e 26 e Março – 4, 11 e 18.
4615-909 LIXA
• Implementar o ensino experimental das ciências no 1º ciclo, numa perspectiva construtivista da
aprendizagem;
• Promover a curiosidade e o gosto pela investigação;
• Desenvolver a motivação e as competências necessárias ao uso adequado da actividade
experimental, visando a formação de alunos “cientificamente cultos”;
• Conhecer o contexto de interacções (recursos, estratégias,...) em que se desenvolve e (re)constrói
o conhecimento científico;
• Desenvolver a capacidade de explicação das explicações científicas, acerca de fenómenos, aos
alunos;
• Promover o manuseamento de material laboratorial;
• Desenvolver uma metodologia investigativa, na abordagem dos problemas, que facilite a
compreensão do mundo natural e tecnológico em que vivemos;
________________________________________________________________
34
• Realizar actividades experimentais, recorrendo a situações problemáticas contextualizadas que
envolvam a Ciência, a Tecnologia, a Sociedade e o Ambiente (CTSA);
• Apoiar com materiais/com sugestões metodológicas (novas ideias, instrumentos de trabalho) que
ajudem os professores a dominar, progressivamente, a prática da actividade experimental;
• Promover uma mudança gradual nas práticas lectivas, no que respeita ao ensino das Ciências,
visando uma promoção no ensino da disciplina e no sucesso escolar;
Em relação aos docentes, pretende-se:
● Promover a cultura científica e o desenvolvimento de formas de pensar, tendo em conta os processos
da ciência, preparando cidadãos para um mundo de mudança;
● Incentivar à prática de atitudes investigativas, desenvolvendo uma atitude positiva em relação à
ciência;
● Desenvolver o manuseamento de material laboratorial;
● Incentivar a curiosidade e o gosto pela investigação;
● Despertar o gosto pelo envolvimento, com os alunos, no estudo de situações problemáticas
(compreender o papel do conhecimento científico e, do ensino das ciências, em particular);
● Melhorar a qualidade do ensino através de práticas mais correctas e adequadas;
Em relação aos alunos, pretende-se:
• Facultar a (re)construção de conhecimentos científicos e tecnológicos, úteis no dia a dia do cidadão;
• Promover a compreensão da natureza do conhecimento científico e do modo como se desenvolve;
• Desenvolver competências explicativas acerca dos fenómenos físicos e naturais reproduzidos em
contexto laboratorial;
• Desenvolver conhecimento tácito sobre a inter-relação entre dados, evidências e teorias.
• Desenvolver competências diversas (de conhecimento, de raciocínio, de comunicação, de
atitudes) que constituem o alicerce para uma futura formação científica, necessária em
assuntos de cariz científico e tecnológico, no dia a dia, fora do contexto académico
1 – Apresentação do Programa da Formação (teórica – 2 h)
2 – Análise crítica de actividades laboratoriais (teórico-prática – 3h):
3 – Realização de actividades experimentais respeitantes a alguns conteúdos programáticos – 22h
Materiais e Objectos de uso corrente; O corpo humano; Os seres vivos; as Plantas; A água; O ar; A
electricidade
Avaliação e reflexão crítica individual de todo o trabalho desenvolvido ao longo das várias sessões:
(teórico-prática – 3 h).
Ser Professor do Grupo 110.
________________________________________________________________
35
A11 - O ATRASO ECONÓMICO E SOCIAL PORTUGUÊS: A PERSPECTIVA DA HISTÓRIA
Modalidade: Curso de Formação
Nº de Créditos: 1
400”.
DESTINATÁRIOS
FORMADOR
JOSÉ ANTÓNIO MENDONÇA PEREIRA DE OLIVEIRA
Sessões: Janeiro - 11*, 18 e 25; Fevereiro - 1, 8 e 22 e Março 1, 8 e 15* ( * - 18h30 às 20h30)
4610-156 FELGUEIRAS
OBJECTIVOS
- Perspectivar o atraso nacional numa perspectiva de longa duração;
- Compreender os vários factores responsáveis pelo atraso económico e social português;
- Identificar momentos chave no desenvolvimento económico e social nacional;
- Perceber o peso da escola/ instrução/educação como factor de desenvolvimento nacional;
________________________________________________________________
36
- Analisar numa perspectiva comparativa (União Europeia e América do Norte).
PROGRAMA
- A História e a utilidade da reflexão histórica no mundo actual (2 horas)
- O atraso económico e social português na longa duração (8 horas)
* na economia
* na sociedade
* na demografia
* na educação / instrução
- Portugal nos últimos 100 anos (perspectiva comparativa) (6 horas)
* razões próximas para o atraso nacional
* o papel da educação no Estado Novo
- A Escola como motor de desenvolvimento económico e social (6 horas)
* a desertificação e o encerramento de escolas
* alguns exemplos comparativos na União Europeia e na América do Norte
- Avaliação – 3horas
________________________________________________________________
37
A12 – A INSTAURAÇÃO DO LIBERALISMO EM PORTUGAL E AS REPERCURSÕES NA
IGREJA CATÓLICA 1800-1850
Nº de créditos: 1
400”.
DESTINATÁRIOS
FORMADOR
JOSÉ ANTÓNIO MENDONÇA PEREIRA DE OLIVEIRA
Cronograma: 11 de Outubro a 13 de Dezembro de 2010 “ Segunda-feira” - (18h30 às 21h30)
Sessões: Outubro – 11*, 18 e 25: Novembro - 8, 15, 22 e 29 e Dezembro - 6 e 13* (* 18h30 às 20h30)
4610-156 FELGUEIRAS
OBJECTIVOS
•
Identificar o liberalismo como um momento de ruptura e de mudança irreversível de estrutura
•
Compreender o liberalismo como afirmação da igualdade de direitos e da supremacia do princípio
da soberania nacional sobre o da legitimidade dinástica
•
identificar momentos chave no desenvolvimento / consolidação do movimento liberal
________________________________________________________________
38
•
perceber o choque com a Igreja e as diversas consequências políticas e religiosas
•
analisar o comportamento institucional da Igreja e as diversas fissuras que demonstrou
PROGRAMA
- A INSTAURAÇÃO DO LIBERALISMO EM PORTUGAL E AS REPERCURSÕES NA IGREJA
1800-1850
NACIONAL
- A Igreja nos finais do Antigo Regime (4 horas)
* os desafios do iluminismo e do regalismo (séc. XVIII)
* os sinais de crise interna
* os sinais do exterior – Espanha e França
* a Maçonaria
- O Liberalismo e a Igreja portuguesa (1820-1834) (9 horas)
* os múltiplos desafios do início do século XIX
* a Constituição de 1822
* a Carta Constitucional de 1826
* o pariato
* a Igreja portuguesa perante D. Pedro e D. Miguel
* o pós 1834
* as opções políticas do clero regular (uma amostragem)
- Rupturas na Igreja nacional (1834-1850) (9 horas)
* exemplos reformistas
* o “cisma”
* a questão cemiterial
- Avaliação – 3 horas
Nota: As inscrições devem ser efectuadas até ao dia 1 de Setembro de 2010. Deverá preencher a ficha de
________________________________________________________________
39
A13 - PERCURSOS PELA ARQUEOLOGIA, HISTÓRIA E ARTE DO VALE DO SOUSA,
BAIXO TÂMEGA E CINFÃES, DO IVº MILÉNIO A. C. ATÉ AO SÉC. XIX
400”.
DESTINATÁRIOS
FORMADOR
ANTÓNIO PEREIRA DINIS
Cronograma: 7 de Janeiro a 22 de Abril de 2010 “Quinta-feira” (18h30 às 21h30)
Sessões: Janeiro – 7, 21 e 28; Fevereiro – 11 e 25; Março – 4, 18 e 25; Abril – 15 e 22
Avenida D. Manuel de Faria e Sousa
4610-178 FELGUEIRAS
Apresentação. (1h T); Apresentação dos conteúdos e da metodologia a implementar; formação de grupos de
trabalho; aferição de critérios de avaliação (1h T); Compreensão da relevância da articulação entre a História
Local e a História Europeia e Mundial no ensino da História e a sua importância/contribuição para a edificação
de uma pedagogia de sucesso, face às competências atribuídas à disciplina (1h T); Análise de conteúdos de
História Local relacionados com as lacunas detectadas e discussão do seu potencial no sucesso educativo em
História, enquanto contributo na melhoria das práticas pedagógicas do processo ensino-aprendizagem dos
alunos e no fomento de aprendizagens significativas ( 9h T + 8h P)
(1)
; Reflexão, discussão e partilha de novas
________________________________________________________________
40
práticas e procedimentos no ensino da História com vista ao sucesso na aprendizagem dos discentes (1h P);
Apresentação de materiais produzidos pelos formandos (3h P); Apresentação / reflexão sobre os resultados
das estratégias desenvolvidas em contexto sala de aula (doTrabalho Autónomo realizado) (3h P);
Reformulação das estratégias inicialmente aplicadas em contexto de aula (1h P); Avaliação. (2h P)
(1)
- Os conteúdos distribuem-se entre a Pré-História e o séc. XIX, podendo contemplar:
. Pré e Proto-História (povoado e necrópole de Cimalhas; necrópoles da Aboboreira e Lustosa; Dólmen do
Lameiro de Pastores; Menhir de Luzim; Anta de Santa Marta; Monte Mozinho; Citânia de Sanfins; Senhor
dos Perdidos, etc.);
. Época Romana: Tongóbriga; Villa de Sendim; Termas de S. Vicente; vias de comunicação, etc.);
. Idade Média: A arquitectura românica – pontes e igrejas (Pombeiro, Airães, S. Vicente de Sousa, Unhão,
Vila Verde, Travanca, Mancelos, Freixo de Baixo, Boelhe, Cabeça Santa, Paço de Sousa, Meinedo, S.
Pedro Ferreira, Cete, etc.);
. Época moderna: arquitectura civil e religiosa – (igrejas; conventos; solares; edifícios vernaculares, etc.); a
talha barroca;
. Época contemporânea: a arquitectura dos “brasileiros torna-viagem”.
•
Levantamento de necessidades dos formandos;
•
Planificação das actividades tendo em conta os conteúdos e os objectivos da acção e as
necessidades dos formandos;
•
Produção de materiais adaptados ao ensino da História e da História da Cultura e das Artes, a
aplicar em sala de aula;
•
Reflexão em grande grupo sobre a aplicação de estratégias de ensino-aprendizagem, bem como
dos materiais produzidos e aplicados em sala da aula;
•
Apresentação de resultados e ocorrências, seguida de debate generalizado com vista à sua
optimização ou eventual reformulação e nova aplicação;
•
A acção privilegiará de forma alternada e cronologicamente articulada a produção de materiais,
sua aplicação e posterior avaliação, assim como o trabalho autónomo e a reflexão em grupo de
forma dicotómica (abordagem numa perspectiva dialógico-reflexiva formador/formando).
________________________________________________________________
41
A14 - PERCURSOS PELA ARQUEOLOGIA, HISTÓRIA E ARTE DE FELGUEIRAS, DO IIº
MILÉNIO A. C. ATÉ AO SÉC. XIX
400”.
DESTINATÁRIOS
FORMADOR
Cronograma: 23 de Setembro a 9 de Dezembro de 2010 “ Quinta-feira” (18h30 às 21h30)
Sessões: Setembro – 23 e 30; Outubro – 14, 21 e 28; Novembro – 4, 11 e 18 e Dezembro – 2 e 9
ES c/3CEB de Felgueiras – Escola Secundária c/ 3º CEB de Felgueiras
4610-178 FELGUEIRAS
Apresentação. (1h T); Apresentação dos conteúdos e da metodologia a implementar; formação de grupos de
trabalho; aferição de critérios de avaliação (1h T); Compreensão da relevância da articulação entre a História
Local e a História Europeia e Mundial no ensino da História e a sua importância/contribuição para a edificação
de uma pedagogia de sucesso, face às competências atribuídas à disciplina (1h T); Análise de conteúdos de
História Local relacionados com as lacunas detectadas e discussão do seu potencial no sucesso educativo em
História, enquanto contributo na melhoria das práticas pedagógicas do processo ensino-aprendizagem dos
alunos e no fomento de aprendizagens significativas ( 9h T + 8h P); Reflexão, discussão e partilha de novas
________________________________________________________________
42
práticas e procedimentos no ensino da História com vista ao sucesso na aprendizagem dos discentes (1h P);
Apresentação de materiais produzidos pelos formandos (3h P); Apresentação / reflexão sobre os resultados
das estratégias desenvolvidas em contexto sala de aula (do Trabalho Autónomo realizado) (3h P);
Reformulação das estratégias inicialmente aplicadas em contexto de aula (1h P); Avaliação (2h P).
(2)
- Os conteúdos distribuem-se entre a Pré-História e o séc. XIX, podendo contemplar:
. Pré e Proto-História (povoado e necrópole de Cimalhas; Senhor dos Perdidos, etc.);
. Época Romana: Villa de Sendim; vias de comunicação, etc.);
. Idade Média: A arquitectura românica – pontes e igrejas (Pombeiro, Airães, S. Vicente de Sousa, Unhão,
Vila Verde, etc.);
. Época moderna: arquitectura civil e religiosa (Santa Quitéria; solares; edifícios vernaculares, etc.); a talha
barroca;
. Época contemporânea: a arquitectura dos “brasileiros torna-viagem”.
•
Levantamento de necessidades dos formandos;
•
Planificação das actividades tendo em conta os conteúdos e os objectivos da acção e as
necessidades dos formandos;
•
Produção de materiais adaptados ao ensino da História e da História da Cultura e das Artes, a
aplicar em sala de aula;
•
Reflexão em grande grupo sobre a aplicação de estratégias de ensino-aprendizagem, bem como
dos materiais produzidos e aplicados em sala da aula;
•
Apresentação de resultados e ocorrências, seguida de debate generalizado com vista à sua
optimização ou eventual reformulação e nova aplicação;
•
A acção privilegiará de forma alternada e cronologicamente articulada a produção de materiais,
sua aplicação e posterior avaliação, assim como o trabalho autónomo e a reflexão em grupo de
forma dicotómica (abordagem numa perspectiva dialógico-reflexiva formador/formando).
________________________________________________________________
43
A15 – REINVENTAR A LEITURA E A ESCRITA NA AULA DO 1º CEB E DO PRÉESCOLAR
Nº de créditos: 1
Prazo de Validade para efeitos de início da acção: até 05 de Maio de 2012
110”.
DESTINATÁRIOS
FORMADORES
JOSÉ ALVES BARROCO E JOSÉ CARVALHO DE SOUSA
Cronograma: 11 de Janeiro a 15 de Março de 2010 “ Segunda-feira” - (18h30 às 21h30)
Sessões: Janeiro – 11*, 18 e 25; Fevereiro – 1, 8 e 22 e Março - 1, 8 e 15* - (* - 18h30 às 20h30)
4610-178 FELGUEIRAS
Tomar consciência da importância da leitura nos primeiros anos da infância.
Reconhecer a especificidade da leitura e da escrita nas aulas.
Conhecer as novas abordagens de interpretação e análise de textos, em geral, e do conto em particular.
Partilhar conhecimentos/experiências relativos a actividades de leitura e escrita.
Partilhar conhecimentos/experiências relativos à interpretação dos textos.
Adquirir técnicas de abordagem textual, que visem incutir o gosto pela leitura e escrita.
Planificar e desenvolver actividades que visem a aquisição da competência de leitura e de escrita dos
discentes.
________________________________________________________________
44
Contribuir para o aumento do gosto e hábito de leitura e escrita.
Adquirir o gosto em contar histórias.
Parte I (3 h)
A Leitura e a Escrita na sociedade da informação
•
importância da leitura e da escrita na sociedade actual
•
o contributo da leitura e da escrita para o sucesso escolar e educativo dos alunos
Parte II (5 h)
Interpretação e análise do texto e do conto nas aulas
•
relevância do conto nas aulas de Português
•
estratégias de abordagem textual
Parte III (15 h)
Promoção da leitura e da escrita, através do conto
•
a leitura vs acto de contar histórias - a performance do acto de ler/contar uma história
•
estudo do conto através da promoção da leitura na sala de aula
•
diferentes formas de abordagem do conto, a partir do reconto.
•
o conto e os outros tipos de textos
•
o conto como meio de aquisição de competências linguísticas
Parte IV (2h)
Apresentação e discussão do trabalho elaborado
•
apresentação aos restantes formandos do trabalho realizado
•
debate sobre o trabalho realizado
•
discussão da exequibilidade das estratégias utilizadas e a utilizar futuramente nas aulas de língua
materna
•
Avaliação
________________________________________________________________
45
A16 – A AULA DE PORTUGUÊS: REINVENTAR A LEITURA E A ESCRITA, NO 2º CEB
Nº de créditos: 1
DESTINATÁRIOS
FORMADORES
Cronograma: 13 de Janeiro a 17 de Março de 2010 “ Terça-feira” - (18h30 às 21h30)
Sessões: Janeiro – 13, 20 e 27; Fevereiro – 3, 10 e 24 e Março - 3, 10 e 17
4610-178 FELGUEIRAS
Tomar consciência da importância da leitura e da escrita na sociedade da informação.
Reconhecer a especificidade da leitura e da escrita no contexto escolar e na sala de aula.
Conhecer as novas abordagens de análise do conto.
Conduzir os alunos à (des)contrução do conto tradicional.
Partilhar conhecimentos/experiências relativos à interpretação e análise do conto.
Planificar e desenvolver actividades que visem melhorar a leitura e escrita dos discentes.
________________________________________________________________
46
Parte I (3 h)
•
•
o contributo da leitura e da escrita para o sucesso educativo
Parte II (5 h)
O conto na aula de Português
•
•
Parte III (15 h)
•
•
estudo/análise do conto através da promoção da leitura na sala de aula: a pontuação, a oralidade e a
entoação
•
diferentes formas de abordagem do conto através do reconto
•
o conto e os outros tipos de textos – regras da escrita (pontuação / erros)
•
Parte IV (2h)
•
•
•
discussão da exequibilidade das estratégias utilizadas e a utilizar futuramente nas aulas de língua
materna
•
Avaliação
Nota: As inscrições devem ser efectuadas até ao dia 3 de Dezembro de 2009 . Deverá preencher a ficha de
________________________________________________________________
47
A17 – A AULA DE PORTUGUÊS: REINVENTAR A LEITURA E A ESCRITA, NO 3º CEB E
SECUNDÁRIO
Nº de créditos: 1
“ Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 5º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente acção
releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 300”.
“ Para efeitos de aplicação do nº 3 do artigo 14º do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente acção releva para
a progressão em carreira de Professores do Grupo 300”.
DESTINATÁRIOS
FORMADORES
Cronograma: 13 de Janeiro a 17 de Março de 2010 “ Terça-feira” - (18h30 às 21h30)
Sessões: Janeiro – 13*, 20 e 27; Fevereiro – 3, 10 e 24 e Março - 3, 10 e 17* - (* - 18h30 às 20h30)
4610-178 FELGUEIRAS
Tomar consciência da importância da leitura e da escrita na sociedade da informação.
Reconhecer a especificidade da leitura e da escrita no contexto escolar e na sala de aula.
Conhecer as novas abordagens de análise do conto.
Conduzir os alunos à (des)construção do conto tradicional.
Partilhar conhecimentos/experiências relativos à interpretação e análise do conto.
Planificar e desenvolver actividades que visem melhorar a leitura e escrita dos discentes.
________________________________________________________________
48
Parte I (3 h)
•
•
o contributo da leitura e da escrita para o sucesso educativo
Parte II (5 h)
O conto na aula de Português: síntese das novas teorias de abordagem do conto
•
•
teorias: indo-europeia; Max Muller; indiana; etnográfica; ritualista; «ascensão social»
•
Parte III (15 h)
•
•
estudo/análise do conto através da promoção da leitura na sala de aula: a pontuação, a oralidade e a entoação
•
diferentes formas de abordagem do conto através do reconto
•
o conto e os outros tipos de textos – regras da escrita (pontuação / erros)
•
Parte IV (2h)
•
•
•
discussão da exequibilidade das estratégias utilizadas e a utilizar futuramente nas aulas de língua materna
•
Avaliação
Nota: As inscrições devem ser efectuadas até ao dia 3 de Dezembro de 2009. Deverá preencher a ficha de inscrição em
anexo e entregá-la ou enviar pelo correio para a Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras “Rua do Curral
(Apart. 205), Margaride 4610-156 – FELGUEIRAS”, acompanhada de fotocópia do BI e Cont., bem como o pagamento do
________________________________________________________________
49
A18 – QUADROS INTERACTIVOS MULTIMÉDIA
Creditação Máxima (créditos): 2
Prazo de validade para efeitos de início da acção: até 22 de Abril de 2012
releva para efeitos de progressão em carreira em Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário”.
“ Para efeitos de aplicação do nº 3 do artigo 14º do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente acção não releva
para a progressão em carreira”.
DESTINATÁRIOS
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
FORMADORES
ORLANDO ARLINDO DA MOTA QUEIRÓS
Cronograma: 14 de Janeiro a 11 de Março de 2010 “ Quinta-feira” - (18h30 às 21h30)
Sessões: Janeiro – 14*, 21 e 28; Fevereiro – 4, 11, 18 e 25 e Março - 4, e 11* - (* - 18h30 às 20h30)
4610-178 FELGUEIRAS
. Apoiar as escolas, os professores e as entidades formadoras na criação de condições para uma adequada utilização dos
quadros interactivos multimédia em contextos de aprendizagem escolar.
. Reflectir sobre os impactos do paradigma digital nos processos de comunicação e interacção e o seu potencial para
promover a inovação e mudança dos processos de ensino e de aprendizagem.
. Favorecer a emergência de novas práticas pedagógicas ao nível dos professores potenciando os benefícios dos quadros
interactivos na renovação dos contextos de aprendizagem e eficiência do processo educativo.
. Promover a divulgação e partilha de materiais, metodologias e práticas no âmbito da integração educativa dos quadros
interactivos e das TIC em geral.
. Reflectir e debater as potencialidades dos quadros interactivos nas didácticas específicas de cada grupo de docentes.
________________________________________________________________
50
. Debater e promover um quadro de referência nacional no âmbito da formação contínua de professores para a integração
educativa dos quadros interactivos multimédia.
. Fomentar a criação de redes de aprendizagem cooperativa de âmbito regional, nacional e internacional no âmbito da
utilização educativa dos quadros interactivos e das TIC em geral.
1. O quadro interactivo multimédia (QIM) como um sistema
1.1. Conceitos e tecnologias;
1.2. Princípios de funcionamento;
1.3. Regras de utilização em segurança;
1.4. Condicionantes e estratégias de remediação.
2. Os QIM e as dinâmicas da comunicação e interacção na Educação
2.1. O paradigma digital e as dinâmicas da comunicação e interacção;
2.2. Suportes de informação multimédia;
2.3. Os QIM e a aprendizagem colaborativa dos alunos.
2.4. Os QIM e a renovação dos espaços e tempos dos contextos de aprendizagem;
2.5. Exploração de recursos educacionais disponíveis na Internet
2.6. A Formação Contínua de docentes no âmbito da integração dos QIM nos contextos de aprendizagem;
2.7. Prática – Elaboração de recursos educativos para os QIM.
3. Recursos educativos e quadros interactivos multimédia
3.1. Aspectos relevantes de um recurso educativo para utilização nos QIM.
3.2. Aplicações e formatos para elaboração de recursos para os QIM.
3.3. Exploração nos QIM de recursos existentes (conteúdos aplicações proprietárias ou disponíveis na Internet) a mobilizar
para os contextos de aprendizagem.
3.4. Prática – Elaboração de recursos educativos.
4. Os quadros interactivos nas didácticas específicas (em função das características da turma)
4.1. Pré-escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico – condicionantes específicas na utilização dos QIM com alunos mais novos (e
mais pequenos);
4.2. Matemática e Ciências Experimentais (2.º e 3.º CEB e Ensino Secundário);
4.3. Línguas – a língua materna e as línguas estrangeiras (2.º e 3.º CEB e Ensino Secundário);
4.4. Humanidades e Ciências Sociais (2.º e 3.º CEB e Ensino Secundário);
4.5. Artes (2.º e 3.º CEB e Ensino Secundário);
4.6. Educação Especial.
4.7. Prática – Apresentação no quadro interactivo de recursos e propostas metodológicas dos formandos.
5. Avaliação
Ser Educador de Infância ou Professor dos Ensinos Básico ou Secundário
________________________________________________________________
51
A19 – REVISITAR JOSÉ RÉGIO POR DENTRO E POR FORA
Nº de créditos: 1
a progressão em carreira de Professores do Grupo 300”.
DESTINATÁRIOS
FORMADORES
Cronograma: 19 de Abril a 14 de Junho de 2010 “ Segunda-feira” - (18h30 às 21h30)
Sessões: Abril – 19* e 26; Maio – 3, 10, 17, 24 e 31 e Junho - 7 e 14* - (* - 18h30 às 20h30)
4610-178 FELGUEIRAS
OBJECTIVOS A ATINGIR
Identificar na obra do autor marcas da sua vida pessoal e social
Conhecer a obra literária do poeta/escritor
Conhecer o espólio do cidadão José Maria dos Reis Pereira
Reconhecer a dimensão estética da obra de José Régio
Identificar os pontos comuns do seu rico espólio
Identificar as principais características da sua criação literária
Contactar in loco com as vivências do poeta que moldaram a sua criação literária
Aprofundar conhecimentos da obra do poeta através do contacto com os seus espaços e vivências
Conhecer as raízes e percursos de José Régio
Partilhar conhecimentos/experiências relativos à interpretação e análise da obra literária do autor.
________________________________________________________________
52
Planificar e desenvolver actividades de abordagem de textos literários do autor
Apreender o sentido dos textos
Distinguir factos de sentimentos, atitudes e opiniões
Promover os hábitos de leitura
Produzir textos expressivos e criativos
Parte I (4 h)
Vida e Obra de José Régio
•
Biografia
•
Obra literária
Parte II (5 h)
Visita à casa José Régio de Portalegre / Vila do Conde
•
Aprofundar conhecimentos relativos às raízes, vivências e espaços sociais do poeta
•
Conhecer o espólio material reunido pelo poeta no seu espaço pessoal
•
Conhecer o espólio literário do autor
Parte III (10 h)
Análise de uma produção literária do poeta
•
Seleccionar um texto do autor
•
Analisar o texto confrontando-o com outras tipologias textuais
•
Identificar marcas discursivas
•
Identificar no texto marcas da vida do sujeito poético
•
Analisar o texto como texto criativo (som, palavra, estruturas sintácticas, métrica, ritmo, mancha gráfica e outros
artifícios poéticos)
•
Estabelecer intertextualidade
Parte III (4h)
•
•
•
discussão da exequibilidade das estratégias utilizadas e a utilizar futuramente nas aulas de língua materna
•
Parte VI (2 h)
Avaliação Final
Nota: As inscrições devem ser efectuadas até ao dia 8 de Março de 2010 . Deverá preencher a ficha de inscrição em anexo
e entregá-la ou enviar pelo correio para a Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras “Rua do Curral (Apart.
205), Margaride 4610-156 – FELGUEIRAS”, acompanhada de fotocópia do BI e Cont., bem como o pagamento do valor da
inscrição em cheque/vale do correio ou dinheiro.
________________________________________________________________
53
A20 – TLEBS: DIDACTIZAÇÃO NO 2º CICLO
DESTINATÁRIOS
FORMADORES
Cronograma: 14 de Abril a 16 de Junho de 2010 “ Quarta-feira” - (18h30 às 21h30)
Sessões: Abril - 14, 21 e 28; Maio - 5, 12, 19 e 26 e Junho - 2, 9 e 16
4610-178 FELGUEIRAS
Conhecer as alterações introduzidas pela revisão da TLEBS
Compreender o suporte teórico que justifica estas alterações
Reflectir sobre os princípios conceptuais e metodológicos subjacentes à TLEBS
Manipular termos e definições e sua hierarquização específicos ao ciclo de ensino leccionado
Ter uma atitude crítica alicerçada face à nova nomenclatura e à sua utilização, nomeadamente em manuais
escolares
Desenvolver instrumentos de aplicação pedagógica para operacionalização do funcionamento da língua
________________________________________________________________
54
Integrar as novas tecnologias nas práticas pedagógicas
Reforçar as práticas de colaboração entre os docentes
Parte I (2 h)
Fundamentação/Ponto da situação relativo à TLEBS
Parte II (4 h)
Análise da revisão da TLEBS
• Análise global do documento
• Discussão das alterações
• Fundamentação teórica
Parte III (8 h)
Apresentação e discussão do documento didáctico
• Conteúdos por ciclo de ensino
• Competências a desenvolver por ciclo
• Materiais didácticos
Parte IV (10h)
Elaboração de materiais para trabalho do funcionamento da língua
Parte V (4 h)
Apresentação e discussão dos materiais
Parte VI (2 h)
Avaliação Final
________________________________________________________________
55
A21 – TLEBS: DIDACTIZAÇÃO NO 3º CICLO E SECUNDÁRIO
DESTINATÁRIOS
FORMADORES
Sessões: Abril - 14, 21 e 28; Maio - 5, 12, 19 e 26 e Junho - 2, 9 e 16
4610-178 FELGUEIRAS
Conhecer as alterações introduzidas pela revisão da TLEBS
Compreender o suporte teórico que justifica estas alterações
Reflectir sobre os princípios conceptuais e metodológicos subjacentes à TLEBS
Manipular termos e definições e sua hierarquização específicos ao ciclo de ensino leccionado
Ter uma atitude crítica alicerçada face à nova nomenclatura e à sua utilização, nomeadamente em manuais
escolares
Desenvolver instrumentos de aplicação pedagógica para operacionalização do funcionamento da língua
________________________________________________________________
56
Integrar as novas tecnologias nas práticas pedagógicas
Reforçar as práticas de colaboração entre os docentes
Parte I (2 h)
Fundamentação/Ponto da situação relativo à TLEBS
Parte II (4 h)
Análise da revisão da TLEBS
•
Análise global do documento
•
Discussão das alterações
•
Fundamentação teórica
•
Parte III (8 h)
Apresentação e discussão do documento didáctico
•
Conteúdos por ciclo de ensino
•
Competências a desenvolver por ciclo
•
Materiais didácticos
Parte IV (10h)
Elaboração de materiais para trabalho do funcionamento da língua
Parte V (4 h)
Apresentação e discussão dos materiais
Parte VI (2 h)
Avaliação Final
Nota: As inscrições devem ser efectuadas até ao dia 8 de Março de 2010. Deverá preencher a ficha de inscrição em anexo
e entregá-la ou enviar pelo correio para a Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras “Rua do Curral (Apart.
205), Margaride 4610-156 – FELGUEIRAS”, acompanhada de fotocópia do BI e Cont., bem como o pagamento do valor da
________________________________________________________________
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A22 – A MATEMÁTICA NO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO
Nº de créditos: 1
DESTINATÁRIOS
FORMADORES
ANA DE CARVALHO RIBEIRO
Cronograma: 7 de Janeiro a 13 de Maio de 2010 “ Quinta-feira” - (18h30 às 21h30)
Sessões: Janeiro - 7* e 21; Fevereiro - 11 e 18; Março - 11 e 25; Abril - 29 e Maio - 6 e 13* - (* 18h30 às
20h30)
4615-909 LIXA
Objectivo Geral :
Transformar a prática pedagógica, ao nível do ensino da matemática no 1º ciclo, numa prática inovadora,
investigativa e formadora.
Objectivos Específicos :
Desenvolver competências, tendo em vista uma melhoria nas práticas pedagógicas;
Confrontar os professores com uma visão da matemática que valoriza os processos de raciocínio, de resolução
de problemas e de construção de saberes;
________________________________________________________________
58
Construir propostas para sala de aula que integrem a resolução de problemas e a utilização de materiais
manipuláveis;
Criar um espaço de reflexão/investigação conjunta entre os professores;
25 Horas Teóricas/Práticas
- Definição de conceito; 1.Atributos criteriais; 2.Atributos não criteriais; (3 horas)
- Sistemas de classificação de conceitos:1.Tipos de conceitos; (2 horas)
- Conceitos e conteúdos (diferenciação); (2 horas)
- Materiais manipuláveis:1.Tipos de materiais; 2.O papel dos materiais no desenvolvimento do conceito; (3
horas)
- Números e operações:1.Classificação lógica; 2.Ordenação e seriação;
3.Adição e subtracção; 4.Multiplicação e divisão; (6 horas)
- Os problemas em matemática – Abordagem por problemas: 1.Tipos de problemas; 2.Estratégias de resolução
de problemas; (6 horas)
- Avaliação (3horas)
________________________________________________________________
59
A23 – O ENSINO DA MATEMÁTICA COM AS TECNOLOGIAS INTERACTIVAS
500”.
DESTINATÁRIOS
FORMADORES
ABÍLIO MANUEL MENDES DA SILVA E EDUARDA MARIA DE JESUS PEREIRA
Cronograma: 11 de Janeiro a 22 de Março de 2010 – (Segunda-feira) - (18h30 às 21h30)
Sessões: Janeiro – 11, 18 e 25; Fevereiro - 1, 8 e 22 e Março – 1, 8, 15 e 22
4610-178 FELGUEIRAS
•
Conhecer, partindo da resolução de problemas e da exploração de actividades de investigação em Matemática, as
principais potencialidades do uso dos QIM para o trabalho no ensino e aprendizagem da Matemática,
nomeadamente: os Ambientes de Geometria Dinâmica (AGD), os programas interactivos ‘residentes’ na Internet
(applets) e aplicações específicas de matemática para os quadros interactivos.
•
Analisar os programas do ensino secundário, do 2.º ciclo e do 3º ciclo, procurando, ao nível dos objectivos, das
competências, dos conteúdos e das indicações metodológicas, referências ao uso das TIC, identificando aspectos
onde a integração dos QIM possa constituir uma mais-valia.
•
Elaborar um conjunto de exercícios integrados curricularmente, prevendo o uso dos QIM.
________________________________________________________________
60
•
Favorecer a emergência de novas práticas pedagógicas ao nível dos professores potenciando os benefícios dos
quadros interactivos na renovação dos contextos de aprendizagem e eficiência do processo educativo.
•
Fomentar a componente visual e dinâmica, por parte dos alunos, que lhes permita explorar actividades
geométricas e gráficas.
•
Fazer com que os alunos com elevadas dificuldades aumentem as suas competências e conhecimentos
matemáticos.
•
Aumentar a motivação dos alunos para o estudo da matemática.
•
Promover a divulgação e partilha de materiais, metodologias e práticas no âmbito da integração educativa dos
quadros interactivos e das TIC em geral.
•
Reflectir e debater as potencialidades dos quadros interactivos na Matemática.
•
Fomentar a criação de redes de aprendizagem cooperativa no âmbito da utilização educativa dos quadros
interactivos e das TIC em geral.
Características de funcionamento; Funcionalidades do quadro interactivo; Condicionantes e estratégias
de remediação; Quadro interactivo – equipamento; Ambiente de trabalho; Principais tipos de
ferramentas.
2. Os QIM e as dinâmicas da comunicação e interacção nas actividades lectivas
Dinâmicas da comunicação e interacção; Suportes de informação multimédia; Os QIM e a aprendizagem
colaborativa dos alunos; Os QIM e a renovação dos espaços e tempos dos contextos de aprendizagem;
Exploração de recursos educacionais, para a matemática, disponíveis na Internet; Prática – Participação
e partilha de recursos educativos para os QIM.
Aspectos relevantes de um recurso educativo para utilização nos QIM; Aplicações e formatos para
elaboração de recursos para os QIM; Exploração nos QIM de recursos existentes (conteúdos e
aplicações proprietárias ou disponíveis na Internet) a mobilizar para os contextos de aprendizagem;
Prática – Elaboração de recursos educativos.
Matemática (2.º e 3.º CEB e Ensino Secundário).
Expressões numéricas; Sólidos geométricos; Áreas e Volumes; Fracções e figuras; Simetria na
natureza e na matemática; Estudo da circunferência e ângulos; Referenciais e condições no
plano e no espaço; Transformações e simetrias do gráfico de uma função; Funções
trigonométricas como modelos matemáticos em contexto da vida real; Equação cartesiana do
plano definida por um ponto e um vector normal; Paralelismo e perpendicularidade de rectas e
planos.
Prática – Apresentação no quadro interactivo de recursos e propostas metodológicas dos formandos.
Nota: As inscrições devem ser efectuadas até ao dia 2 de Outubro. Deverá preencher a ficha de inscrição em
anexo e entregá-la ou enviar pelo correio para a Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras “Rua
do Curral (Apart. 205), Margaride 4610-156 – FELGUEIRAS”, acompanhada de fotocópia do BI e Cont., bem
como o pagamento do valor da inscrição em cheque/vale do correio ou dinheiro.
________________________________________________________________
61
A24 – O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA COM AS TECNOLOGIAS INTERACTIVAS
300”.
DESTINATÁRIOS
FORMADORES
ABÍLIO MANUEL MENDES DA SILVA E JOSÉ EUGÉNIO SILVEIRA RIBEIRO
Cronograma: 12 de Abril a 14 de Junho de 2010 – (Segunda-feira) - (18h30 às 21h30)
Sessões: Abril – 12, 19 e 26; Maio - 3, 10, 17, 24 e 31 e Junho - 7 e 14
4610-178 FELGUEIRAS
•
Conhecer, partindo da resolução de problemas e da exploração de actividades de investigação da
Língua Portuguesa, as principais potencialidades do uso dos QIM para o trabalho no ensino e
aprendizagem do Português.
•
Analisar os programas do ensino secundário, 2º ciclo e do 3º ciclo, procurando, ao nível dos objectivos,
das competências, dos conteúdos e das indicações metodológicas, referências ao uso das TIC,
identificando aspectos onde a integração dos QIM possa constituir uma mais-valia.
•
Elaborar um conjunto de exercícios integrados curricularmente, prevendo o uso dos QIM.
________________________________________________________________
62
•
Favorecer a emergência de novas práticas pedagógicas ao nível dos professores potenciando os
benefícios dos quadros interactivos na renovação dos contextos de aprendizagem e eficiência do
processo educativo.
•
Fomentar a componente visual e dinâmica, por parte dos alunos, que lhes permita explorar actividades
gráficas.
•
Fazer com que os alunos com elevadas dificuldades aumentem as suas competências e
conhecimentos na Língua Portuguesa.
•
Aumentar a motivação dos alunos para o estudo da Língua Portuguesa.
•
Promover a divulgação e partilha de materiais, metodologias e práticas no âmbito da integração
educativa dos quadros interactivos e das TIC em geral.
Características de funcionamento; Funcionalidades do quadro interactivo; Condicionantes e estratégias de
remediação; Quadro interactivo – equipamento; Ambiente de trabalho; Principais tipos de ferramentas.
2. Os QIM e as dinâmicas da comunicação e interacção nas actividades lectivas
Dinâmicas da comunicação e interacção; Suportes de informação multimédia; Os QIM e a aprendizagem
colaborativa dos alunos; Os QIM e a renovação dos espaços e tempos dos contextos de aprendizagem; Exploração
de recursos educacionais, para a matemática, disponíveis na Internet.
Prática – Participação e partilha de recursos educativos para os QIM.
Aspectos relevantes de um recurso educativo para utilização nos QIM; Aplicações e formatos para elaboração de
recursos para os QIM; Exploração nos QIM de recursos existentes (conteúdos e aplicações proprietárias ou
disponíveis na Internet) a mobilizar para os contextos de aprendizagem.
Prática – Elaboração de recursos educativos.
Língua Portuguesa / Português (2.º, 3.º CEB e Ensino Secundário).
A construção do texto (parágrafo, período, frase); O reconhecimento dos modos de representação do
discurso; A organização da estrutura frásica e a pontuação; A distinção das classes de palavras; A
identificação dos processos de enriquecimento do léxico; A ortografia; O texto jornalístico; O texto
publicitário; O texto poético; O texto narrativo; O texto dramático; O género épico.
Prática – Apresentação no quadro interactivo de recursos e propostas metodológicas dos formandos.
________________________________________________________________
63
A25 - DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES.NET
Prazo de validade para efeitos de início da acção: até 29 de Junho de 2012
DESTINATÁRIOS
FORMADOR
ANTÓNIO JORGE MAGALHÃES MESQUITA
Cronograma: 11 de Janeiro a 22 de Março de 2010 (18h30 às 21h30)
Sessões: Janeiro – 11, 18 e 25; Fevereiro - 1, 8 e 22 e Março – 1, 8, 15 e 22
Escola Secundária c/3ºCEB de Felgueiras
4610-178 FELGUEIRAS
Os docentes / formandos deverão ficar aptos:
>
Desenvolver aplicações vb.Net e C#.
>
Desenvolver aplicações baseadas na web com recurso à tecnologia .Net
>
Desenvolver aplicações com ADO.net
________________________________________________________________
64
PROGRAMA
Apresentação da oficina (1hora)
O
O que é a tecnologia .net (2 horas)

o
.net framework
Fundamentos da Visual Basic .net e C# (6 horas)

o
Ambiente de desenvolvimento
o
Tipos de dados
o
Subrotinas e funções
o
Condições e ciclos
o
Formulários e objectos
ADO.net (9 horas)

o
Conceitos e arquitectura
o
Técnicas de codificação ADO.net
o
Conjunto de dados e manipulação de dados
Páginas ASP.net (6 horas)

o
Implementação de ADO.net sobre páginas ASP.net

Segurança em aplicações .NET (3 horas)

Encerramento e avaliação da acção (3 hora)
________________________________________________________________
65
A26 – EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, UMA PREMÊNCIA
DA ACTUALIDADE
520”.
DESTINATÁRIOS
FORMADORA
MARIA JOSÉ QUINTELA FERREIRA CASTELO BRANCO
Sessões: Abril - 21 e 28; Maio – 5, 12, 19 e 26 e Junho - 2, 9, 16 e 23
4615-909 LIXA
Para ao docentes:
- Promover o despertar, nos jovens, uma cidadania consciente; Contribuir para uma mudança
gradual nas práticas docentes, considerando em todo o processo formativo dos jovens a literacia
científica; Melhorar a qualidade do ensino através de práticas mais inovadoras; Desenvolver a
aquisição de novos conhecimentos e competências; Analisar criticamente informação científica e
apresentar os dados de forma clara e organizada; Levar o professor a apropriar-se de novas
ideias e instrumentos de trabalho, dominando-os
progressivamente; Tornar o professor um profissional com mais capacidades em colaborar com os
outros e de formular, e resolver, problemas pedagógicos necessários à implementação da
interdisciplinariedade; Levar o professor a envolver-se, com os alunos, no estudo de situações________________________________________________________________
66
problema (compreender o papel do conhecimento científico, e do ensino das ciências em particular,
nas decisões do foro social e político-ambiental; Compreender o papel da experimentação
(laboratorial e de campo) no conhecimento científico; Desenvolver uma visão integradora da Ciência,
Tecnologia, Ambiente e da Sociedade; Compreender a cultura científica (incluindo as dimensões
crítica e ética) como componente integrante da cultura actual.
Para os alunos:
- Promover o trabalho de cooperação; Motivar a escolha de problemas e descoberta de soluções;
Desenvolver competências no âmbito da investigação e descoberta; Resolver problemas;
Desenvolver capacidades de análise e síntese; Desenvolver raciocínio e espírito crítico; Reconhecer
que os conteúdos apreendidos na escola são úteis na vida diária; Desenvolver aspectos
psicomotores e socio-afectivos.
Apresentação dos objectivos da Oficina de Formação
4 horas
- Evolução do conceito de Educação Ambiental; Importância da cidadania; Metodologias diversas
(Interdisciplinaridade/transversalidade) e Uma educação para toda a vida
Análise de uma ocorrência A
3 horas
Situação-problema 1; Apresentação, problematização e soluções.
Análise de uma ocorrência B
3 horas
Análise de uma ocorrência C
3 horas
Análise de uma ocorrência D
3 horas
A importância da Sustentabilidade
4 horas
Um novo paradigma de educação; Plano Director Municipal; Área Protegida e Museu actual
Análise de situações locais
3 horas
A interdisciplinaridade; A transversalidade disciplinar; O património natural e construído
Aula de campo
Avaliação
4 horas
3 horas
Ser Professor do Grupo 510 e 520
________________________________________________________________
67
A27 – O ESTUDO DA ÁGUA NO ENSINO PRÁTICO E EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS
520”.
DESTINATÁRIOS
FORMADORAS
CIDÁLIA MARIA DA SILVA BROCHADO E MARIA JOSÉ QUINTELA FERREIRA CASTELO BRANCO
Cronograma: 20 de Janeiro a 14 de Abril de 2010 “ Quarta-feira” - (18h30 às 21h30)
Sessões: Janeiro – 20* e 27; Fevereiro – 6, 10 e 24; Março - 3, 13, 17 e 24 e Abril – 14* - (* - 18h45 às 20h45)
As sessões dos dias 6 de Fevereiro e 13 de Março, decorrerão ao (Sábado) das 9h00 às 13h00, sendo
destinadas à Saída de Campo.
4615-909 LIXA
Para ao docentes:
- Promover o despertar de vocações científicas, desenvolvendo, nos jovens, uma atitude positiva em
relação à ciência; Contribuir para uma mudança gradual nas práticas docentes, no que respeita a
metodologias do ensino experimental e, consequentemente, a promoção do sucesso escolar;
Melhorar a qualidade do ensino através de práticas mais inovadoras; Desenvolver a aquisição de
novos conhecimentos e competências; Analisar criticamente informação científica e apresentar os
dados de forma clara e organizada; Promover o manuseamento de material laboratorial; Levar o
professor a apropriar-se de novas ideias e instrumentos de trabalho, dominando-os
progressivamente; Adquirir técnica laboratorial; Planear o trabalho de campo; Reconhecer o valor do
________________________________________________________________
68
planeamento para o sucesso de qualquer trabalho de campo; Desenvolver a curiosidade e o gosto
pela investigação; Tornar o professor um profissional com mais capacidades em colaborar com os
outros e de formular, e resolver, problemas pedagógicos necessários à implementação da
interdisciplinariedade; Levar o professor a envolver-se, com os alunos, no estudo de situaçõesproblema (compreender o papel do conhecimento científico, e do ensino das ciências em particular,
nas decisões do foro social e político-ambiental; Compreender o papel da experimentação
(laboratorial e de campo) no conhecimento científico;
Desenvolver uma visão integradora da Ciência, Tecnologia, Ambiente e da Sociedade; Compreender a
cultura científica (incluindo as dimensões crítica e ética) como componente integrante da cultura actual.
Para os alunos:
- Promover o trabalho de cooperação; Motivar a escolha de problemas e descoberta de soluções;
Desenvolver competências no âmbito da investigação e descoberta; Resolver problemas; Desenvolver
capacidades de análise e síntese; Desenvolver raciocínio e espírito crítico; Reconhecer que os conteúdos
apreendidos na escola são úteis na vida diária; Desenvolver aspectos psicomotores e socio-afectivos.
Apresentação dos objectivos da Oficina de Formação
3 horas
Importância da planificação; Material e equipamento laboratorial e de campo
Segurança no laboratório e no campo
Preparação de aulas de campo
3 horas
Trabalho orientado/descoberta de campo; Técnicas de consulta de cartas topográficas e geológicas;
Métodos de orientação no campo, a bússola; Execução de perfis longitudinais e transversais de linhas
de água; Técnicas de execução de maquetes; Bioindicadores; Interpretação da paisagem
Saída de campo
4 horas
Recolha de amostras de água, solos, sedimentos, rochas,... Colocação de armadilhas para
amostragem de macro-invertebrados, bioindicadores; Amostragem e classificação de líquenes
Medidas de temperatura e ph; Tipos de coberto vegetal; Espécies faunísticas; - ...
Trabalho laboratorial
3 + 3 + 3 + 3 horas
- Com os materiais recolhidos proceder-se-á a:
- Determinação de alguns parâmetros de qualidade da água (Sólidos, Dureza, Cloretos,
Nitratos, Oxigénio dissolvido e CBO);
- Estudo das amostras de rochas, sedimentos e solos;
Saída de campo
Recolha das amostras capturadas nas armadilhas.
3 horas
Trabalho laboratorial
- Identificação dos espécimes bioindicadoras.
3 horas
Avaliação e Apresentação das conclusões obtidas nas sessões de trabalho
2 horas
Ser Professor do Grupo 510 e 520
________________________________________________________________
69
A28 – OS PRIMEIROS SOCORROS NA ESCOLA
Nº de créditos: 1
Professores, a presente acção releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e
Professores dos Ensinos Básico e Secundário”.
presente acção não releva para a progressão em carreira”.
DESTINATÁRIOS
FORMADOR
JOAQUIM FILIPE SOUSA PINTO E MARIA DO CÉU GOMES DE OLIVEIRA
Cronograma: 20 de Abril a 15 de Junho de 2010 “ Terça-feira” - (18h30 às 21h30)
Sessões: Abril – 20* e 27; Maio – 4, 11, 18 e 25 e Junho 1, 8 e 15* - (* - 18h30 às 20h30)
4610-178 FELGUEIRAS
OBJECTIVOS
- Identificar uma situação de socorro
- Estabelecer prioridades de actuação
- Utilizar técnicas de primeiros socorros adequadas a cada situação
PROGRAMA
0 – Introdução (1 Hora “1 H Teórica”)
1 – Conceitos e Definições (1 Hora “1 H Teórica”)
________________________________________________________________
70
Sinal; sintoma; socorro; PAS; ACHE; SIEM
2 – Asfixia (5 Horas “2 H Teórica + 3 H práticas”)
Monóxido de carbono; Afogamento; Manobra de Heimlich; Reanimação Cárdio – respiratória e
Posição Lateral de segurança
3 – Choque (1 Hora “1 H Teórica”)
Hipovolémico; Anafilático e Térmico
4 – Hemorragias (2 Horas “1 H Teórica + 1 H prática”)
Internas/externas; Compressão manual directa/compressão indirecta; Do nariz; do ouvido;
abdominal; da cabeça
5 – Envenenamentos (2 Horas “1 H Teórica + 1 H prática”)
Voluntários (intoxicações); Picadas acidentais (insectos, animais, …)
6 – Fracturas (4 Horas “1 H Teórica + 3 H práticas”)
Membros superiores e Membros inferiores
7 – Feridas (2 Horas “1 H Teórica + 1 H prática”)
8 – Queimaduras (2 Horas “1 H Teórica + 1 H prática”)
Classificação quanto ao; (grau; profundidade; extensão; localização e idade); Princípios de actuação
9 – Alterações do estado de consciência (2 Horas “1 H Teórica + 1 H prática”)
Hipoglicémia; Alcoolismo agudo; Acidente vascular cerebral; Traumatismo crânio – encefálico;
Epilepsia
10 – Avaliação (3 Horas “1 H Teórica + 2 H práticas”)
Nota: As inscrições devem ser efectuadas até ao dia 8 de Março de 2010 . Deverá preencher a ficha de
________________________________________________________________
71
A29 – EXCEL PARA PROFESSORES
DESTINATÁRIOS
FORMADOR
FREDERICO NUNO FERREIRA DA COSTA TAVARES
Cronograma: 17 de Abril a 26 de Junho de 2010 “ Sábado” - (9h30 às 12h30)
Sessões: Abril - 17 e 24; Maio – 8, 15, 22 e 29 e Junho 5, 12, 19 e 26
4610-156 FELGUEIRAS
OBJECTIVOS
- Compreender o funcionamento e a estrutura do Microsoft Office Excel.
- Trabalhar, de forma prática, com a folha de cálculo e compreender a sua aplicação em situações do dia-a-dia
da escola.
- Distinguir fórmulas e funções, aplicando estas últimas em casos concretos do dia-a-dia (por ex: grelha de
avaliação).
- Criar gráficos e aplicar filtros de forma automática.
- Aplicar funções de diferentes categorias a situações concretas.
- Criar grelhas de avaliação baseadas nas percentagens de cada parâmetro de avaliação.
________________________________________________________________
72
- Compreender a integração do Microsoft Office Excel com as diferentes ferramentas da suite Microsoft Office
(Access/Word).
PROGRAMA
• Funcionalidades e descrição geral do Microsoft Office Excel (1 hora)
•
Principais características e descrição da área de trabalho
• A utilização inicial do Microsoft Office Excel. (5 horas)
•
Livros e folhas do Microsoft Office Excel
•
Construção de tabelas
•
Criação de gráficos e sua formatação
• Introdução e aplicação de fórmulas e funções na folha de cálculo (8 horas)
•
•
•
Utilização de fórmulas na folha de cálculo
Diferença entre fórmulas e funções
Funções SOMA, SE, MÉDIA, MÁXIMO, MÍNIMO, CONTAR.SE() e suas aplicações práticas no
dia-a-dia
• Filtros e formatação condicional (6 horas)
•
Aplicação de filtros automáticos
•
Validação de dados
•
Formatação condicional
• Aplicações práticas da folha de cálculo em contexto de ensino (5 horas)
• Integração do Microsoft Office Excel com outras ferramentas (Word/Access) (2 horas)
•
Impressão em série
•
Formulários
• Avaliação - Aplicações práticas da folha de cálculo em contexto de ensino (3 horas)
________________________________________________________________
73
A30 – APLICAÇÃO DO POWERPOINT NA SALA DE AULA
DESTINATÁRIOS
FORMADOR
Cronograma: 19 de Abril a 21 de Junho de 2010 “ Segunda-feira” - (18h30 às 21h30)
Sessões: Abril - 19 e 26; Maio – 3, 10, 17, 24 e 31 e Junho 7, 14 e 21
Avenida D. Manuel de faria e Sousa, Margaride
4610-178 FELGUEIRAS
OBJECTIVOS
- Compreender o funcionamento e a estrutura do Microsoft Office Powerpoint.
- Conhecer e trabalhar com diferentes vistas do Microsoft Office Powerpoint.
- Introduzir e formatar texto e objectos em diapositivos.
- Inserir imagens, gráficos, filmes e sons em diapositivos.
- Aplicar efeitos de transição entre diapositivos.
- Criar animações nos diapositivos.
- Gravar e enviar apresentações de Microsoft Office Powerpoint via e-mail.
________________________________________________________________
74
PROGRAMA
• Funcionalidades e descrição geral do Microsoft Office Powerpoint (1 hora)
•
• A utilização inicial do Microsoft Office Powerpoint. (4 horas)
•
Modelos de apresentação; Vistas; Organização de uma apresentação; Formatação da
apresentação utilizando modelos
• Introdução e formatação do texto e objectos no Microsoft Office Powerpoint (8 horas)
•
Alinhamento e formatação do texto; Clipart, Wordart e inserção de peças rápidas; Texto
automático; Edição de objectos e Inserção de filmes e sons
• Animações e efeitos de transição (6 horas)
•
Animações e efeitos de animação em diapositivos; Efeitos de transição entre diapositivos;
Formatação das animações e a sua relação com os sons; Intervalos de transição
• Apresentação de diapositivos (5 horas)
•
Botões de acção; Inserção e edição de hiperligações
• Configuração da apresentação (2 hora)
• Impressão da apresentação (1 hora)
Avaliação (3 horas)
________________________________________________________________
75
A31 – WORD EM CONTEXTO DE TRABALHO DO PROFESSOR
DESTINATÁRIOS
FORMADOR
Cronograma: 09 de Janeiro a 20 de Março de 2010 “ Sábado” - (9h30 às 12h30)
Sessões: Janeiro – 9, 16,23 e 30; Fevereiro – 6, 20 e 27 e Março 6, 13 e 20
4610-156 FELGUEIRAS
OBJECTIVOS
- Desenvolver competências na área do processamento de texto, nomeadamente ao nível do Microsoft Word.
- Aprofundar o conhecimento sobre a utilização das ferramentas disponíveis no processador de texto.
- Proporcionar o domínio e a aquisição de diferentes opções de trabalho no processador de texto, com
aplicação ao nível do saber-fazer
- Distinguir dificuldades manifestadas pelos formandos e ampliar o seu espectro de utilização do processador
de texto
- Aplicar os princípios gerais das ferramentas informáticas do processador de texto a situações concretas do
dia-a-dia.
- Formatação de texto, parágrafos, páginas e impressão.
________________________________________________________________
76
- Inserção de tabelas, imagens, gráficos, cabeçalhos e rodapés, peças rápidas, símbolos e equações
- Utilização das quebras de página e de secção.
- Referências e ferramentas de revisão de texto, ortografia, índices e estilos.
- Templates (modelos), impressão em série e criação de formulários.
PROGRAMA
• Funcionalidades e descrição geral do Microsoft Office Word (1 hora)
•
• A utilização inicial do Microsoft Office Word (8 horas)
•
•
•
•
•
Formatação de texto
Configuração da página
Estilos
Formas automáticas
Vistas
• Formatação do texto e objectos no Microsoft Office Word (6 horas)
•
•
•
Alinhamento e formatação do texto.
Clipart, Wordart e inserção de peças rápidas
Texto automático
• Inserção e utilização de tabelas, imagens e gráficos (5 horas)
• Funções de revisão de texto (3 horas)
• Equações e símbolos (2 horas)
• Configuração da impressão (2 horas)
• Avaliação (3 horas)
________________________________________________________________
77
A33 – CRIAÇÃO DE CONTEÚDOS EDUCATIVOS EM ADOBE FLASH
DESTINATÁRIOS
FORMADOR
Cronograma: 11 de Janeiro a 22 de Março de 2010 “ Segunda-feira” - (18h30 às 21h30)
Sessões: Janeiro - 11, 18 e 25; Fevereiro - 1, 8 e 22 e Março - 1, 8, 15 e 22
4610-178 FELGUEIRAS
OBJECTIVOS
- Desenvolver competências na criação e utilização do Adobe Flash.
- Aprofundar o conhecimento sobre a utilização de ferramentas de criação de ambientes multimédia.
- Proporcionar o domínio e a aquisição de conhecimentos ao nível da criação de animações e integração em
ambiente Web.
- Distinguir dificuldades manifestadas pelos formandos e ampliar o seu espectro de utilização de
apresentações.
- Aplicar os princípios gerais das ferramentas informáticas do Adobe Flash a situações concretas do dia-a-dia.
- Compreender o funcionamento e a estrutura do Adobe Flash.
- Trabalhar, de forma prática, com a criação de animações em Adobe Flash e integrá-las nas suas aulas.
________________________________________________________________
78
- Distinguir as diferentes aplicações da suite de aplicações Adobe, com especial incidência no Adobe Flash.
- Criar animações e produzir conteúdos educativos multimédia.
- Compreender a utilização de uma biblioteca de animações e a sua aplicação.
- Criar objectos (símbolos, gráficos e movie clips) em Adobe Flash.
- Explorar o potencial do Adobe Flash na criação de novos conteúdos multimédia e analisar a sua aplicação no
quadro interactivo.
PROGRAMA
• Introdução ao Adobe Flash (1 hora)
•
• Planear um projecto e desenhar em Adobe Flash (5 horas)
•
Como funciona um projecto de animação
•
Desenhar em Adobe Flash
•
Importar elementos e modificá-los
• Animações em Adobe Flash (8 horas)
•
Criar uma animação em Adobe Flash
•
Botões, símolos e movie clips
•
Filtros e blend modes
• Som e vídeo em Adobe Flash (6 horas)
•
Integrar som e vídeo em Adobe Flash
•
Manipular som e vídeo em Adobe Flash
•
Produção de animações com som
• Aplicações práticas do Adobe Flash no ensino (5 horas)
• Teste e publicação de filmes em Adobe Flash (2 horas)
•
Publicação de um filme (animação) realizada
________________________________________________________________
79
A34 – CRIAÇÃO DE PÁGINAS WEB
Prazo de validade para efeitos de início da acção: até 01 de Junh de 2012
DESTINATÁRIOS
FORMADOR
Cronograma: 7 de Outubro a 9 de Dezembro de 2010 (Quinta-feira) – (18h30 às 21h30)
Sessões: Outubro – 7, 14, 21 e 38; Novembro – 4, 11, 18 e 25 e Dezembro – 2 e 9
Avenida D. Manuel de faria e Sousa, Margaride
4610-178 FELGUEIRAS
OBJECTIVOS
- Desenvolver competências na criação de páginas Web.
- Aprofundar o conhecimento sobre a utilização de ferramentas de criação de ambientes Web e multimédia.
- Proporcionar o domínio e a aquisição de conhecimentos ao nível da criação de aplicações para a Web.
- Distinguir dificuldades manifestadas pelos formandos e ampliar o seu espectro de utilização de
apresentações.
________________________________________________________________
80
- Aplicar os princípios gerais das ferramentas informáticas das páginas de internet a situações concretas do
dia-a-dia.
PROGRAMA
• Introdução às páginas Web (2 hora)
•
Compreender como funciona um site e as suas páginas Web.
•
Configurar o computador para visualizar um site/página de internet.
• Planear uma página pessoal para a Web (5 horas)
•
Compreender o que é uma página pessoal
•
Compreender a diferença entre ambiente internet e intranet
•
Idealizar a página pessoal para a internet
•
Criar componentes para colocar na página pessoal
• Criação de páginas web (8 horas)
•
•
Criar uma página para a internet (por ex: página pessoal)
Integrar os diferentes elementos criados na página pessoal
• Som e vídeo em páginas Web (6 horas)
•
Integrar som e vídeo em páginas web
•
Manipular som e vídeo em páginas web
• Aplicações práticas das páginas Web criadas no ensino (4 horas)
• A utilização das páginas Web em ambiente intranet (2 horas)
________________________________________________________________
81
A35 - OFICINA DE FORMAÇÃO DE CERÂMICA I - MÉTODOS E TÉCNICAS DA
CERÂMICA
Nº de Créditos: 1
240”.
DESTINATÁRIOS
FORMADOR
JOÃO EDMUNDO LEMOS CARQUEIJEIRA
Cronograma: 6 a 14 de Setembro de 2010 (14h30 às 18h30)
Sessões: Setembro - 6*, 7, 8, 9, 10, 13* e 14* ( * - 14h30 às 17h30)
Rua D. Manuel de faria e Sousa, Margaride
4610-178 FELGUEIRAS
Desenvolver capacidades de reflexão artística sobre a complexidade do acto criativo; - Compreender a
importância de uma postura crítica face ao acto criativo; - Aprofundar conhecimentos e desenvolver
métodos e técnicas no âmbito da cerâmica; - Fomentar o trabalho de grupo; - Desenvolver projectos
pedagógicos, nos quais a Cerâmica possa ser integrada como fonte de aprendizagem e formação da
personalidade; - Conhecer a história da Cerâmica, nos seus aspectos essenciais; - Proceder ao domínio
dos materiais, das ferramentas e do equipamento necessário para a produção de objectos cerâmicos;
- Conceber e modelar peças individualmente e em grupo, aplicando as diferentes técnicas de modelação:
técnica da bola, técnica do rolo ou columbina, técnica da lastra, técnica do bloco e vazamento;
________________________________________________________________
82
- Criar marcas e texturas nas superfícies das peças modeladas; em estado plástico e estado de couro; Pintar as peças modeladas em mono cozedura, procedendo à aplicação de engobes;
- Pintar as peças modeladas em chacota com corantes e vidrados; - Proceder ao enforne, ao desenforne e
à condução das cozeduras das peças cerâmicas.
PROGRAMA
BREVE ABORDAGEM À HISTÓRIA DA CERÂMICA (1 horas)
• Das origens da Cerâmica à diversidade da produção artesanal e das propostas artísticas da
actualidade; Visualização de diapositivos e vídeos.
MATERIAIS/PASTAS CERÂMICAS/FERRAMENTAS (1 hora)
• Conhecer os diferentes tipos de pastas cerâmicas e suas características; Selecção da pasta cerâmica
em função do trabalho a desenvolver; Conhecer as ferramentas, os instrumentos e equipamento
necessários para a prática da cerâmica.
TÉCNICAS DE MODELAÇÃO (11 horas)
• Técnica da bola; Técnica do rolo; Técnica da lastra; Técnica do bloco e vazamento.
CRIAÇÃO DE MARCAS E TEXTURAS NA SUPERFÍCIE DAS PEÇAS (2 horas)
• Os diferentes estados de secagem das peças; processos de criação de marcas e texturas; Marcas por
carimbagem, incisão, excisão e decalque; Superfícies brunidas e Superfícies rugosas.
PINTURA EM MONOCUZEDURA E CHACOTA (7 horas)
• Preparação de paletas de cor e codificação; Técnicas de pintura com engobes; Tipos de vidrados e
Técnicas de pintura com vidrados.
SECAGEM E COZEDURA DAS PEÇAS (30 minutos)
• Condução da secagem das peças; Regras de enforne e desenforne das peças e Condução das
cozeduras das peças.
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO (30 minutos)
• Postura correcta; Toxicidade dos materiais e doenças profissionais; Cuidados no manuseamento de
produtos e peças; Equipamentos de protecção e A importância da limpeza numa Oficina de Cerâmica.
AVALIAÇÃO FINAL (2 horas)
• Reflexão sobre o trabalho resultante dos conhecimentos adquiridos;
• Apresentação, discussão e avaliação do Relatório Final dos Formandos.
________________________________________________________________
83
A36 - OFICINA DE FORMAÇÃO DE CERÂMICA I I - TÉCNICAS DE PINTURA DE ALTO
FOGO – PAINEL DE AZULEJO
Nº de créditos: 1
240”.
DESTINATÁRIOS
FORMADOR
Cronograma: 11 de Janeiro a 15 de Março de 2010 “ Segunda-feira” (18h30 às 21h30)
Sessões: Janeiro - 11*, 18 e 25; Fevereiro - 1, 8 e 22 e Março - 1, 8 e 15* ( * - 18h30 às 20h30)
4610-178 FELGUEIRAS
•
Desenvolver capacidades de reflexão artística sobre a complexidade do acto criativo;
•
Compreender a importância de uma postura crítica face ao acto criativo;
•
Aprofundar conhecimentos e desenvolver métodos e técnicas no âmbito da pintura em azulejo;
•
Fomentar o trabalho de grupo;
•
Conhecer a história da Azulejaria e a diversidade de processos técnicos utilizados;
•
Proceder ao domínio dos materiais, das ferramentas e do equipamento necessário à prática da azulejaria;
•
Aplicar os corantes cerâmicos e vidrados, pelas técnicas de trinchado. esponjado, a pincel e aerógrafo, nos
diferentes tipos de azulejos (vidrados, em cru e chacotados);
________________________________________________________________
84
•
•
Proceder ao enforne, ao desenforne e à condução das cozeduras dos azulejos;
Proporcionar práticas construtivas e desenvolver projectos pedagógicos, através da exploração dos diferentes
materiais e técnicas, articulando o saber com o saber fazer de modo a promover a imaginação, a criatividade, a
sensibilidade estética e a capacidade de resolver problemas.
PROGRAMA
BREVE ABORDAGEM À HISTÓRIA DA AZULEJARIA (2 horas)
•
Das origens da Azulejaria à diversidade das propostas artísticas da actualidade.
•
Visualização de diapositivos e vídeos.
MATÉRIAS-PRIMAS, MATERIAIS E FERRAMENTAS (30 minutos)
•
Classificação, origem e tratamento, dos suportes, das tintas e dos vidrados;
•
Selecção e caracterização dos suportes cerâmicos, dos vidrados e dos corantes.
COMPOSIÇÃO DOS VIDRADOS E DAS TINTAS DE ALTO FOGO (3 horas)
•
Composição dos vidrados e composição das tintas de alto fogo;
•
Anotação das percentagens na mistura dos corantes e dos fundentes;
•
Criação da paleta de cores para pintura sobre chacota, sobre vidrado cru e sobre vidrado
EXPERIMENTAÇÃO INDIVIDUAL DAS TÉCNICAS DE PINTURA (8 horas)
•
Aplicação das técnicas de pintura sobre os diferentes tipos de azulejo;
•
Trinchado, esponjado, contorno, aerógrafo;
•
As máscaras, o stencil
PINTURA DE UM PAINEL COLECTIVO (8 horas)
•
Apresentação dos projectos e selecção da proposta para realização do painel
•
Selecção do tipo de azulejo em função do resultado pretendido
•
Passagem do projecto à escala do painel, métodos de transferência do desenho para o azulejo;
•
Identificação dos azulejos;
•
Execução da pintura do painel;
PROCESSOS DE ENFORNE E CONDUÇÃO DA COZEDURA (30 minutos)
•
Limpeza dos azulejos, colocação nas gazetas e enforne.
•
Gráfico e controle da cozedura.
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO (30 minutos)
•
Postura correcta;
•
Toxicidade dos materiais e doenças profissionais;
•
Cuidados no manuseamento de produtos e peças;
•
Equipamentos de protecção;
•
A importância da limpeza numa Oficina de Cerâmica.
MONTAGEM DA PAINEL DE AZULEJOS (30 minutos)
•
Organização dos azulejos, de acordo com a respectiva numeração
AVALIAÇÃO FINAL (2 horas)
•
•
Trabalho resultante da aplicação dos conhecimentos adquiridos;
Apresentação, discussão e avaliação do Relatório Final.
________________________________________________________________
85
A39 – FORMAÇÃO EM PRIMEIROS SOCORROS: GESTOS SIMPLES QUE SALVAM
VIDAS
Nº de créditos: 1
Professores, a presente acção releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100,
110, 260 e 620”.
DESTINATÁRIOS
Professores dos Grupos 100, 110, 260 e 620
FORMADOR
MARIA ABÍLIA QUEIRÓS LEITE DOMINGOS
Cronograma: 16 de Janeiro a 20 de Março de 2010 “ Sábado” - (9h30 às 12h30)
Sessões: Janeiro – 16*, 23 e 30; Fevereiro - 6, 20 e 27 e Março - 6, 13 e 20* ( * - 9h30 às 11h30)
4610-156 FELGUEIRAS
OBJECTIVOS
- Gerais: Esta acção pretende difundir conhecimentos gerais de primeiros socorros, e os formandos no
final da acção de formação, devem conhecer e serem capazes de executar técnicas simples de
primeiros socorros, que visem a estabilização de uma vítima de doença súbita ou trauma, até à
chegada dos meios diferenciados de socorro.
________________________________________________________________
86
Sessã
o
Conteúdos
•
Apresentação/ Princípios Gerais do socorrista/ Plano de
Acção do Socorrista/ Prevenção de Acidentes/Sistema
Integrado de Emergência médica.
•
Exame Geral à Vítima/Avaliação e parametrização de
sinais vitais
•
Alterações cárdio-respiratórias / Suporte Básico de Vida
(SBV) - Adulto
1
2
3
•
•
4
Teórica
Suporte Básico de Vida – Adulto/pediátrico
Choque/Hemorragias / Envenenamentos
•
Feridas / Queimaduras/ coberturas com ligaduras e lenços
triangulares;
5
•
. Alterações do efeito do ambiente/Alterações
conhecimento / Posição Lateral de Segurança
6
•
Lesões Articulares, Musculares e ósseas
7
•
. Traumatologia
8
•
Constituição de uma mala de primeiros socorros,
•
Situações de sinistro múltiplos
•
Avaliação da Formação,
•
Avaliação dos Formandos,
do
Total
Prática
Formado
res
1 horas
2 hora
um
1 hora
2
horas
Um
1 hora
2
horas
Um
1 hora
2
horas
Um
1,5 horas
1,5
horas
Um
1 horas
2
horas
Um
1 horas
2
horas
Um
1 hora
3
horas
Um
8,5 horas
16,5
horas
Um
Ser Professor dos Grupos 100, 110, 260 e 620
________________________________________________________________
87
A40 – ANDEBOL – UMA RENOVADA ABORDAGEM NA ESCOLA
620”.
DESTINATÁRIOS
FORMADOR
FRANCISCO JOSÉ TEIXEIRA ANDRÉ MAGALHÃES
Cronograma: 13 de Abril a 8 de Junho de 2010 (Terça-feira) (18h30 às 21h30)
Sessões: Abril – 13*, 20 e 27; Maio – 4, 11, 18 e 25 e Junho - 1 e 8* (* - 18h30 às 20h30)
4610-178 FELGUEIRAS
EFEITOS A
PRODUZIR: MUDANÇAS DE PRÁTICAS E PROCEDIMENTOD; ELABORAÇÃO DE
Com esta Oficina de Formação pretende-se que os docentes dos níveis de ensino envolvidos construam
novas metodologias, isto é, assumam práticas pedagógicas inovadoras e desenvolvam uma atitude crítica
e reflexiva acerca da sua docência e das características dos seus contextos de ensino, que os leve a uma
melhoria do processo ensino-aprendizagem dos alunos.
Assim, pretende-se que o professor se aproprie de um conjunto de competências face à diversidade
________________________________________________________________
88
desportiva e cultural dos seus educandos na perspectiva de aperfeiçoamento ou aquisição de
estratégias que dinamizem o desempenho da sua prática no terreno.
Pretende-se, ainda, fomentar a partilha das experiências e práticas pedagógicas entre os grupos de
docência de modo a que, em conjunto, seja mais fácil a aquisição de competências, a experimentação de
produtos eventualmente obtidos em formação e a discussão da sua praticabilidade e adequação aos diferentes
grupos de alunos.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
SESSÕES
TEÓRICAS
PRÁTICAS
HORAS
Apresentação e Diagnóstico
1
1
-
1
Os Jogos Reduzidos e Condicionados
1
1
2
3
Dos Jogos Reduzidos ao Jogo Formal
2
2
5
6
Modelo de Ensino-Aprendizagem
4
3
9
12
Avaliação
1
2
-
3
Totais
9
9
16
25
Ser Professor dos Grupos 260 ou 620.
________________________________________________________________
89
A41 – OS JOGOS DESPORTIVOS COLECTIVOS NA ESCOLA – APRENDER A JOGAR
JOGANDO
620”.
DESTINATÁRIOS
FORMADOR
FRANCISCO JOSÉ TEIXEIRA ANDRÉ MAGALHÃES
Cronograma: 12 de Janeiro a 16 de Março de 2010 (Terça-feira) (18h30 às 21h30)
Sessão: Janeiro -12*, 19 e 26; Fevereiro - 2, 9 e 23 e Março – 2, 9 e 16* (* - 18h30 às 20h30)
4610-178 FELGUEIRAS
Com esta Oficina de Formação pretende-se que os docentes dos níveis de ensino envolvidos construam
novas estratégias e metodologias, isto é, criem e assumam práticas inovadoras e desenvolvam uma atitude
reflexiva e crítica acerca da sua prática e das características dos seus contextos de ensino, que os torne
cada vez mais exigentes e competentes no seu quotidiano escolar.
Assim, pretende-se que o professor de educação física se aproprie de posturas profissionais face à
diversidade desportiva e cultural dos seus educandos na perspectiva de aperfeiçoamento ou aquisição de
competências que facilitem o desempenho da sua função no terreno.
________________________________________________________________
90
Pretende-se, igualmente, fomentar a partilha de elementos entre os grupos de docência de modo a que, em
conjunto, seja mais fácil a aquisição de competências, a experimentação de produtos eventualmente obtidos
em formação e a discussão da sua praticabilidade e adequação aos grupos de alunos.
Apresentação e Diagnóstico - 1 Hora Teórica
Modelo de Educação Desportiva - 2 Horas Teóricas + 3 Horas Práticas
Modelo do Ensino do Jogo Para a Compreensão - 2 Horas Teóricas + 6 Horas Práticas
Traços Estruturais e Funcionais dos Jogos Desportivos Colectivos - 2 Horas Teóricas + 7 Horas Práticas
Avaliação – 2 Horas Teóricas
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
SESSÕES
TEÓRICAS
PRÁTICAS
HORAS
Apresentação e Diagnóstico
1
1
-
1
Modelo de Educação Desportiva
1
2
3
5
Modelo do Ensino do Jogo para a Compreensão
3
2
6
8
Desportivos Colectivos
3
2
7
9
Avaliação
1
2
-
2
Totais
9
9
16
25
Traços Estruturais e Funcionais dos Jogos
________________________________________________________________
91
A42 – AS TIC AO SERVIÇO DA PREVENÇÃO E SEGURANÇA EM CONTEXTO
EDUCATIVO, NO JARDIM DE INFÃNCIA E ESCOLAS DO 1º CICLO
110”.
DESTINATÁRIOS
FORMADOR
Sessões: Janeiro -11*, 18 e 25; Fevereiro - 1, 8 e 22 e Março - 1, 8 e 15* (* - 19h00 às 21h00)
4610-178 FELGUEIRAS
EFEITOS A
. Utilização de metodologias activas e participativas, com recurso às TIC, na Prevenção e Segurança
. Estímulo para o uso de estratégias pedagógicas promotoras de metodologias inovadoras
. Produção, utilização e avaliação de recursos educativos digitais potenciadores da construção do
conhecimento
. Mudança de práticas, com a integração de ferramentas de comunicação e interacção à distância, na
Prevenção e Segurança em contexto Educativo
. Prolongamento dos momentos de aprendizagem no tempo e no espaço, fomentando a disponibilização online de recursos educativos
________________________________________________________________
92
. Desenvolvimento de projectos / actividades que potenciem a utilização das TIC em contextos inter e
transdisciplinares
Apresentação de experiências, por parte dos formandos e do formador, da Prevenção e Segurança em
contexto Educativo
. Potencialidades das TIC ao serviço da Prevenção e Segurança
. Metodologias de integração das TIC, com particular destaque para a Internet, no processo de construção e
produção do conhecimento
. Construção de actividades a realizar em contexto de sala de aula, por parte de cada um dos formando / grupo
de formandos
. Intervenção no terreno / aplicação das actividades
. Utilização de ferramentas de comunicação síncrona e assíncrona
. Avaliação das Actividades realizadas – reflexão, análise e discussão em grupo
Conteúdos de Prevenção e Segurança em contexto Educativo:
Hábitos de Saúde; Primeiros Socorros; Segurança e conforto nos postos de trabalho com computadores;
Equipamentos de Protecção; Sinalização de Segurança; Prevenção Rodoviária; Prevenção de Incêndios;
Organização e Planeamento da Emergência; Plantas de Emergência; Planos de Prevenção e de Emergência;
Simulacro na Escola; Análise de Casos Práticos
Cada formando colocará on-line o portfólio desenvolvido, disponibilizando os materiais aos alunos e
professores, podendo consistir em Apresentações Multimédia, Recursos Educativos Digitais, Produção de
WebQuizes, Fichas e Testes em formato digital, Ferramentas de Avaliação dos materiais elaborados.
Proposta de Produtos da Formação:
. Plano de portfólio e Actividades a realizar; Planificação de trabalhos de Grupo; Planificação de
Intercâmbios com alunos e Professores de outras escolas;
Página Web com links sobre o tema:
Apresentações electrónicas; Materiais orientados para a Prevenção e Segurança (Professores); Materiais
orientados para a Prevenção e Segurança (Alunos): Materiais orientados para a auto aprendizagem dos
alunos; Materiais para a Avaliação dos alunos; Materiais de Avaliação dos materiais produzidos na acção
Pré-requisitos: Utilização do Sistema Operativo, Gestão de Ficheiros e noções básicas de processamento de
Texto
________________________________________________________________
93
A43 – AS TIC AO SERVIÇO DA PREVENÇÃO E SEGURANÇA EM CONTEXTO
EDUCATIVO, NAS ESCOLAS DO 2º E 3º CICLO E SECUNDÁRIAS
Professores, a presente acção releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos 2º e 3º Ciclos
do Ensino Básico e do Ensino Secundário”.
DESTINATÁRIOS
Professores dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário
FORMADOR
Cronograma: 19 de Abril a 14 de Junho de 2010 (Segunda-feira) (19h00 às 22h00)
Sessões: Abril -19* e 26; Maio - 3, 10, 17, 24 e 31 e Junho - 7 e 14* (* - 19h00 às 21h00)
4610-178 FELGUEIRAS
. Utilização de metodologias activas e participativas, com recurso às TIC, na Prevenção e Segurança
. Estímulo para o uso de estratégias pedagógicas promotoras de metodologias inovadoras
. Produção, utilização e avaliação de recursos educativos digitais potenciadores da construção do
conhecimento
. Mudança de práticas, com a integração de ferramentas de comunicação e interacção à distância, na
Prevenção e Segurança em contexto Educativo
________________________________________________________________
94
. Prolongamento dos momentos de aprendizagem no tempo e no espaço, fomentando a disponibilização online de recursos educativos
. Desenvolvimento de projectos / actividades que potenciem a utilização das TIC em contextos inter e
transdisciplinares
Apresentação de experiências, por parte dos formandos e do formador, da Prevenção e Segurança em
contexto Educativo
. Potencialidades das TIC ao serviço da Prevenção e Segurança
. Metodologias de integração das TIC, com particular destaque para a Internet, no processo de construção e
produção do conhecimento
. Construção de actividades a realizar em contexto de sala de aula, por parte de cada um dos formando / grupo
de formandos
. Intervenção no terreno / aplicação das actividades
. Utilização de ferramentas de comunicação síncrona e assíncrona
. Avaliação das Actividades realizadas – reflexão, análise e discussão em grupo
Conteúdos de Prevenção e Segurança em contexto Educativo:
Saúde Ocupacional; Segurança e conforto nos postos de trabalho com computadores; O risco eléctrico e a
sua prevenção; Equipamentos de Protecção; Sinalização de Segurança; Prevenção Rodoviária; Prevenção de
Incêndios; Riscos Físicos e Químicos no Laboratório; Organização e Planeamento da Emergência; Plantas de
Emergência; Planos de Prevenção e de Emergência; Análise de Casos Práticos
Cada formando colocará on-line o portfólio desenvolvido, disponibilizando os materiais aos alunos e
professores, podendo consistir em Apresentações Multimédia, Recursos Educativos Digitais, Produção de
WebQuizes, Fichas e Testes em formato digital, Ferramentas de Avaliação dos materiais elaborados.
Proposta de Produtos da Formação:
. Plano de portfólio e Actividades a realizar; Planificação de trabalhos de Grupo; Planificação de
Intercâmbios com alunos e Professores de outras escolas; Página Web com links sobre o tema: Apresentações
electrónicas; Materiais orientados para a Prevenção e Segurança (Professores); Materiais orientados para a
Prevenção e Segurança (Alunos): Materiais orientados para a auto aprendizagem dos alunos; Materiais para a
Avaliação dos alunos; Materiais de Avaliação dos materiais produzidos na acção
Pré-requisitos: Utilização do Sistema Operativo, Gestão de Ficheiros e noções básicas de processamento de
Texto
Ser Professor do 2º e 3º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário
________________________________________________________________
95
A44 – OFICINA DE FORMAÇÃO DE TÉCNICAS DE ESCULTURA EM GESSO
Prazo de validade para efeitos de início da acção: até 24 de Julho de 2012
presente acção releva para a progressão em carreira de Professores dos Grupos 240”.
DESTINATÁRIOS
Professores dos Grupos 240
FORMADOR
JOÃO EDMUNDO LEMOS CARQUEIJEIRO
Cronograma: 12 de Abril a 14 de Junho de 2010 (Segunda-feira) (18h30 às 21h30)
Sessões: Abril – 12, 19 e 26; Maio – 3, 10, 17, 24 e 31 e Junho - 7 e 14
4610-178 FELGUEIRAS
EFEITOS A
Com Assumir os valores, saberes e opiniões perante as dos outros com abertura e sentido crítico;
Fomentar o Trabalho de Grupo;
Desenvolver a criatividade de todos os intervenientes do processo, de modo a serem capazes de
inovar e dinamizar;
Desenvolver no formando o gosto e sentido estético.
Dominar os materiais e as técnicas utilizadas;
Utilizar os meios técnicos e conhecer os processos de trabalho com gesso, na realização de esculturas
e de moldes;
Registar as formas observadas, partindo do entendimento das suas estruturas;
________________________________________________________________
96
Utilizar, expressivamente, os diversos elementos visuais (cor/patine, representação do movimento,
relação de grandeza das figuras, etc.);
Aplicar conceitos de proporcionalidade, de equilíbrio e de movimento em formas tridimensionais;
Compreender a estrutura como suporte da forma e como princípio organizador dos elementos que a
constituem.
ABORDAGEM HISTÓRICA – 1 hora
Aspectos gerais da Comunicação Visual – equilíbrio, harmonia de composição, relação forma / fundo,
aspecto prático e estético; Visualização de slides exemplificativos dos processos de trabalho e das
técnicas de escultura em gesso.
PREPARAÇÃO DOS MATERIAIS E UTILIZAÇÃO DAS FERRAMENTAS – 2 horas
Composição dos gessos; Tipos de mistura; Armazenamento e conservação; Tipos de ferramentas e
utensílios; Tipos de estruturas: em metal e em madeira; Tipos de moldes: abertos e em tacelos;
Separadores e desmoldantes.
REALIZAÇÃO DE ESCULTURAS EM GESSO – 9 horas
Concepção do(s) Projecto(s); Construção das estruturas que determinam a forma e o volume;
Técnicas de modelação: por adição e esculpidas;
REALIZAÇÃO DE FORMAS COM MOLDES – 6 horas
Preparação dos negativos em gesso, para formas abertas e tacelos; Reprodução da forma em gesso.
TÉCNICAS DE ACABAMENTO – 8 horas
Texturas criadas por incisão, excisão; Polimento de superfícies com ceras, com goma-laca e óleo de
linhaça; Tratamento com cor: por utilização de gessos corados e por aplicação de patines;
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO – 1 hora
Postura correcta; Toxicidade dos materiais e doenças profissionais; Equipamentos de protecção;
Posicionamento das peças.
AVALIAÇÃO DA ACÇÃO E DOS FORMANDOS - 3 horas
Ser Professor dos Grupos 240.
________________________________________________________________
97
A45 – OFICINA DE FORMAÇÃO DE MEIOS E TÉCNICAS DE EXPRESSÃO PLÁSTICA
(BIDIMENSIONAL E TRIDIMENSIONAL)
240”.
DESTINATÁRIOS
FORMADOR
JOÃO EDMUNDO LEMOS CARQUEIJEIRO
Cronograma: 12 de Outubro a 14 de Dezembro de 2010 (Terça-feira) (18h30 às 21h30)
Sessões: Outubro - 12, 19 e 26; Novembro – 2, 9, 16, 23 e 30 e Dezembro - 7 e 14
4610-178 FELGUEIRAS
Assumir os valores, saberes e opiniões perante as dos outros com abertura e sentido crítico;
Promover a aprendizagem através da experimentação;
Desenvolver a criatividade de todos os intervenientes do processo, de modo a serem capazes de
inovar, dinamizar e desenvolver projectos pedagógicos, nos quais a expressão plástica seja integrada,
não só como fonte de aprendizagem, mas também como contributo para a formação da personalidade
dos alunos;
________________________________________________________________
98
Desenvolver capacidades de intervenção nos formandos, que permitam criar relações com o universo
cultural e referencial dos alunos.
Conhecer e utilizar os diferentes meios e técnicas das Formas de Expressão Plástica, como o
desenho, a pintura e a escultura;
Registar formas através da observação do real e efectuar experiências que facultem o processo de
passagem para a representação visual nos diferentes suportes;
Utilizar, expressivamente, os diversos elementos visuais (cor, luz, movimento, textura, relação de
grandeza das figuras, etc.);
Aplicar conceitos de proporcionalidade, de equilíbrio e de movimento em formas bidimensionais e
tridimensionais.
ELEMENTOS ESTRUTURAIS DA LINGUAGEM PLÁSTICA – 1 hora
Ponto; Linha; Volume; Estrutura; Forma; Movimento; Espaço; Textura; Cor.
INTERACÇÃO DOS DIFERENTES ELEMENTOS VISUAIS – 2 horas
EXPERIMENTAÇÃO DE MATERIAIS, INSTRUMENTOS E TÉCNICAS DE DESENHO E PINTURA SOBRE
SUPERFÍCIES BIDIMENSIONAIS – 9 horas
Tipos de suporte: Papel de cenário; Papel “Cavalinho”; Cartão.
Tipos de instrumentos: Pincel; Esponja; Espátula; Goivas; Rolo de impressão.
Meios:
Secos: Carvão; Grafite; Giz.
Aquosos: Guache; Pigmento cenográfico; Acrílicos; Verniz aquoso.
Colagens; Técnicas mistas.
TÉCNICAS DE IMPRESSÃO – 6 horas
Linogravura; Stencil.
EXPERIMENTAÇÃO DE MATERIAIS, INSTRUMENTOS E TÉCNICAS DE MODELAÇÃO E PINTURA DE
SUPERFÍCIES TRIDIMENSIONAIS – 9 horas
Construção da estrutura das formas em papel; Revestimento com papel, gesso e cola branca; Criação de
texturas; Tratamento com cor por aplicação de tintas acrílicas.
AVALIAÇÃO – 3 horas
Ser Professor dos Grupos 110 e 240.
________________________________________________________________
99
A46 - A FISCALIDADE – TEORIA E PRÁTICA
DESTINATÁRIOS
FORMADOR
JOSÉ CARVALHO MENDES
Cronograma: 12 de Janeiro a 16 de Março de 2010 “ Terça-feira” (18h30 às 21h30)
Sessões: Janeiro – 12, 19 e 26; Fevereiro – 2, 9 e 23 e Março – 2, 9, 16 e 23
4610-156 FELGUEIRAS
OBJECTIVOS
•
Contribuir para o aperfeiçoamento das competências científicas necessárias para a leccionação da
disciplina Contabilidade e Fiscalidade;
•
Proporcionar aos docentes uma oportunidade para actualizar conhecimentos numa área sujeita
anualmente a inúmeras alterações;
•
Fomentar a partilha de experiências entre os docentes no âmbito do ensino das matérias ligadas à
Fiscalidade;
________________________________________________________________
100
•
Promover a divulgação das potencialidades das Tecnologias de Informação no âmbito do ensino da
Fiscalidade.
PROGRAMA
•
Noções básicas de Direito Fiscal - (2H T)
•
O Imposto sobre o Valor Acrescentado - (3H T/2H TP)
•
O Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares - (2H T/4H TP)
•
O Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas - (2H T/4H TP)
•
Contabilização do IVA, IRS e IRC - (3H TP)
•
O Papel das Tecnologias de Informação no ensino da Fiscalidade - (5H TP)
•
Avaliação - (3H)
inscrição de 2010 em anexo e entregá-la ou enviar pelo correio para a Escola Superior de Tecnologia e Gestão
de Felgueiras “Rua do Curral (Apart. 205), Margaride 4610-156 – FELGUEIRAS”, acompanhada de fotocópia
do BI e Cont., bem como o pagamento do valor da inscrição em cheque/vale do correio ou dinheiro.
________________________________________________________________
101
A47 - A REFORMA DO PATRIMÓNIO
Nº de créditos: 1
DESTINATÁRIOS
FORMADOR
Cronograma: 12 de Outubro a 14 de Março de 2010 - “ Terça-feira” (18h30 às 21h30)
Sessões: Outubro – 12*, 19 e 26; Novembro - 2, 9, 16 e 23 e Dezembro – 7 e 14* (* - 18h30 às 20h30)
4610-156 FELGUEIRAS
OBJECTIVOS
•
Contribuir para o aperfeiçoamento das competências técnicas e científicas necessárias para a
leccionação da disciplina Contabilidade e Fiscalidade;
•
Proporcionar aos docentes uma oportunidade para actualizar conhecimentos numa área que sofreu
inúmeras alterações;
•
Promover a divulgação e utilização das potencialidades das Tecnologias de Informação no âmbito do
ensino das matérias ligadas à tributação do património;
________________________________________________________________
102
Fomentar a troca de experiência e conhecimento no uso da internet como meio de acesso à informação e
ferramentas ligadas à tributação do património.
PROGRAMA
1. O Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) - (3H T/3H TP)
2. O Imposto sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT) - (3H T/3H TP)
3. O Imposto de Selo (IS) - (2H T/3H TP)
4. Sítios ligados à tributação do património (principais funcionalidades) - (5H P)
5. Avaliação - (3H)
Total: 25H
________________________________________________________________
103
AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS
Os formandos serão avaliados quantitativamente numa escala de 1 a 10 Valores
Sessões presenciais:
Participação e Integração no grupo;
Conhecimentos científicos e profissionais demonstrados;
Trabalhos e actividades realizadas;
Apresentação oral do trabalho.
Sessões não presenciais:
Conteúdo do portfólio individual;
Registos de diário de bordo;
Participação em fóruns;
Trabalhos e actividades realizadas;
Relatório Final
Critérios de Avaliação:
Envolvimento e participação nas actividades e trabalhos realizados nas sessões presenciais.
Actividades e trabalhos realizados nas sessões não presenciais
Construção de materiais (conclusão dos trabalhos).
•
A Avaliação será quantitativa conforme a legislação em vigor numa escala de 0 a 10, conforme o
aprovado pelo Conselho Científico da Instituição.
________________________________________________________________
104
Critérios e itens de Avaliação | Modalidades de Formação
Curso de Formação | Seminário
Escala de avaliação: de 0 a 10 valores
Oficina de Formação | Circulo de Estudos | Estágio | Projecto
Escala de avaliação: de 0 a 10 valores
Aprovado em Reunião do Conselho Científico em 12 de Fevereiro de 2009 (Doc. 7, Pág. 1 a 6)
________________________________________________________________
105
AVALIAÇÃO DA ACÇÃO
•
Avaliação Interna com base na opinião dos formandos e formador, material produzidos na acção e
mudança de práticas pedagógicas dos formandos;
•
Haverá uma avaliação interna a realizar pela instituição;
•
Relatório do formador;
•
Relatório do Consultor Científico Pedagógico ou do Especialista na temática.
________________________________________________________________
106
Preencher com letra legível.
Obrigatório o preenchimento completo.
A candidatura na acção só é válida com o pagamento da inscrição
Nome:
Morada:
C. Postal:
Localidade:
Telefone:
Telemóvel:
Telefone:
Escola:
Morada da Escola:
B.I. ou C.C. Nº
Arquivo
Nº Contribuinte:
Idade:
Data de Emissão:
Data de Nascimento:
E-mail:
Categoria Profissional:
Grupo Disciplinar: Pré-Escolar - __; 1º Ciclo - _; 2º Ciclo _Grupo-___; 3º Ciclo _Grupo- __; Sec. _GrupoNIB:
________________________________________________________________________________
Habilitações Literárias: (Assinale com um X)
Bacharelato
Licenciatura
DESE/CESE
Pós Graduação
Mestrado
Doutoramento
Acção em que se inscreve
Nº
Nome da Acção
TERMO DE RESPONSABILIDADE:
Assumo inteira responsabilidade pela veracidade das informações contidas na presente ficha e, comprometo-me a
facultar os dados ou outros documentos que sejam necessários e que constituam o processo de candidatura.
Data:
/
/2009
Assinatura:___________________________________________________________________
A PREENCHER PELA ESTG de FELGUEIRAS
Processo nº _____/ 2010
Data de entrega ______/_____/Rubrica do funcionário:_____________________________
________________________________________________________________
107
Patrícia
Alexandra
da Silva
Ribeiro
Sampaio
2ºC +
3ºC+
Secundári
o
C
João
Edmundo
110 e 240
Lemos
Carqueijeir
o
110 e 240
C
João
Edmundo
110 e 240
Lemos
Carqueijeir
o
110 e 240
C
Professor
es dos
Grupo
430
José
Carvalho
Mendes
Professor
es dos
Grupo 430
C
Educador
es de
Infância e
Professor
es do
Ensino
Básico e
Secundári
o
Lúcia do
Rosário
Cerqueira
de
Miranda
Não
Releva
Educador
es de
Infância e
Professor
es do
Ensino
Básico e
Secundári
o
Lúcia do
Rosário
Cerqueira
de
Miranda
Não
Releva
________________________________________________________________
Local de
Realização
C
2ºC +
3ºC+
Secundári
o
Período de
Realização
Área
Para
Para os
efeitos de
efeitos
Formador aplicação
previstos
do nº 3 do
es
no artigo
Artº 14º 5º - RJFC
RJFC
C
Modalidade
Oficina de
Formação
Oficina de
Formação
Curso de
Formação
25
1,0
24-07-2012
25
25
Círculo de Estudos
Curso de Formação
O
DESENVOLVIME
NTO DE
5
TALENTOS
NA
0
ESCOLA - O
PROGRAMA
ODISSEIA
3,0
AVALIAÇÃO E
INTERVENÇÃO
NA DISLEXIA
2,0
4
9
FISCALIDADE
DIGITAL
58061/09
4
8
25
OFICINA DE
3 FORMAÇÃO I V 8
PAINEL
RELEVADO
50
3
7
OFICINA DE
FORMAÇÃO I I I
- ESCULTURA
CERÂMICA
Nº Horas
UTILIZAÇÃO
DOS QUADROS
3 INTERACTIVOS
2 NO PROCESSO
DE ENSINO
APRENDIZAGEM
25
Créditos
NOME DA
ACÇÃO
Validade
N
º
CCPFC
Acções de Formação - Pessoal Docente – A aguardar
acreditação
108
Escola
Secundária
de
Felgueiras
António
Jorge
Magalhães
Mesquita
13 de
Janeiro
a 24 de
Março
Escola
Secundária
de
Felgueiras
António
Professor
Luís
Professore
es do
Valente de s do Grupo
Grupo
Sousa
110
110
Teixeira
13 de
Abril a
15 de
Junho
Escola
Secundária
de
Felgueiras
Jaime
Eduardo
da Costa
Martins
12 de
Janeiro
a 23 de
Março
Escola
Secundária
de
Felgueiras
Vitor
Romão
Ribeiro de
Castro
12 de
Janeiro
a 23 de
Março
Escola
Secundária
de
Felgueiras
C
C
C
Professor
es do
Grupo
500
C
Ofícina de
Formação
30
25
30
2,4
António
Jorge
Professor
Professore
Magalhães
es dos
s dos
Mesquita e
Grupos
Grupos
António
200 e 400
200 e 400
Pereira
Dinis
Educador
es de
Infância e
António
Professor
Jorge
es do
Magalhães
Ensino
Mesquita
Básico e
Secundári
o
C
OS QUADROS
INTERACTIVOS
NO ENSINO/
5
5 APRENDIZAGEM
DA
MATEMÁTICA
25
TECNOLOGIAS
DE
INFORMAÇÃO
NO APOIO AO
ENSINO
1,0
A
CALCULADORA
GRÁFICA NO
ENSINO
2,4
5
3
2,0
5
2
TECNOLOGIAS
DIGITAIS PARA
O ENSINO DA
HISTÓRIA
Curso de
Formação
NAS
MAGALHÃES"
Oficina de
Formação
COMPUTADOR "
Curso de Formação
UTILIZAÇÃO DO
5
ACTIVIDADES
1
–
DE ENSINO /
4
T
5 APRENDIZAGEM
1
–
5
T
5
4
14 de
Janeiro
a 18 de
Março
CICLO -
30
5
1
–
3
T
Abílio
Manuel
Mendes da
Silva
AS TIC NO 1º
1,2
5
1
–
1
T
5
1
–
2
T
Professor
es do
Grupo
500
Eduarda
Maria de
Jesus
Pereira
Professore
s do Grupo
500
Escola
Secundária
de
Felgueiras
Não
Releva
Colégio de
S. Gonçalo,
Amarante
Patrícia
Alexandra Professore
da Silva s do Grupo
Ribeiro
500
Sampaio
________________________________________________________________
Colégio de
S. Gonçalo,
Amarante
Escola
Secundária
de
Felgueiras
109
BASES DE
DADOS ORACLE
C
5
8
1,2
GESTÃO DE
A
Círculo de Estudos
Curso de Formação
Curso de Formação
SISTEMAS DE
Professor
Vasco
Professore
es do
Nuno Caio
s do Grupo
Grupo
dos
550
550
Santos
A
35
30
2,1
30
5
7
SISTEMAS DE
GESTÃO DE
BASES DE
DADOS MOCROSOFT
SQL SERVER
1,2
SOBREDOTAÇÃ
O:
5
IDENTIFICAÇÃO
6
E
INTERVENÇÃO
Educador
es de
Infância e
Professor
es do
Ensino
Básico e
Secundári
o
21 de
Escola
Vasco
Professor
Setembr Superior de
Nuno Caio Professore
es do
o a 30
Tecnologia
dos
s do Grupo
de
e Gestão
Grupo
Santos
550
550
Novemb
de
ro
Felgueiras
Lúcia do
Rosário
Cerqueira
de
Miranda
Não
Releva
13 de
Abril a
15 de
Junho
Escola
Superior de
Tecnologia
e Gestão
de
Felgueiras
Acções a aguardar acreditação junto do CCPFC " Conselho Científico-Pedagógico
da Formação Contínua "
Toda a informação relativa ao Plano de Formação para 2010, pode ser
consultada em www.estgf.ipp.pt " Formação Contínua de
Professores"
As Candidaturas deverão ser entregues ou enviadas até ao dia 3 de Dezembro de 2009*, para
a Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras (Rua do Curral, Casa do Curral,
(Apartado 205), Margaride, 4610-156 FELGUEIRAS), acompanhadas obrigatoriamente de:
* - Ficha de Inscrição de 2010
* - Fotocópias do Bilhete de Identidade e do Cartão de Contribuinte
* - Pagamento da Inscrição (Cheque/Vale do Correio "Instituto Politécnico do Porto / Escola
Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras" ou em dinheiro)
OUTRAS INFORMAÇÕES
________________________________________________________________
110
As candidaturas serão validadas por ordem de chegada;
A cada acção corresponde uma candidatura;
Serão confirmados os formandos aceites;
As acções decorrerão em período pós-laboral ou aos sábados de manhã;
As datas e os locais poderão estar sujeitas a confirmação;
As acções poderão decorrer noutros locais/escolas, desde que exista um número de formandos
que constituam uma turma e que seja assegurado a cedência de instalações para
funcionamento da mesma.
As acções de formação estão sujeitas ao pagamento de uma inscrição:
70€ - A53
80€ - A48; A57 e A58
90€ - A51
100€ - A32; A49 e A55
110€ - A50
120€ - A54
130€ - A37 e A38; A52 e A56
Consultar " Formação Contínua de Professores - Plano de Formação de Professores 2010 " em
www.estgf.ipp.pt.
Nota: A não realização da acção será devolvido o valor da inscrição, com devolução do cheque
ou depósito no NIB do formando.
O número de formandos por turma decorre das diferentes modalidades de formação e de
acordo com a legislação em vigor.
________________________________________________________________
111
A32 – UTILIZAÇÃO DOS QUADROS INTERACTIVOS NO PROCESSO DE
ENSINO/APRENDIZAGEM
Creditação Máxima (créditos):
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-/09
releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100 e 110”.
a progressão em carreira de Professores dos Grupos 100 e 110”.
DESTINATÁRIOS
Professores dos Grupos
FORMADOR
PATRÍCIA ALEXANDRA DA SILVA RIBEIRO SAMPAIO
Cronograma:
Sessões:
4610-178 FELGUEIRAS
EFEITOS A
. Potenciar a utilização das tecnologias educativas no processo de ensino/aprendizagem; utilizar as potencialidades dos QI
em contexto educativo; pesquisar, desenvolver e reutilizar um conjunto de materiais pedagógicos que permitam a
integração dos QI no ensino; avaliar pedagogicamente os materiais produzidos pela experimentação dos professores com
os alunos; divulgar estas actividades no sentido de sensibilizar os outros docentes para a sua reutilização.
________________________________________________________________
112
•
Procedimentos de instalação e configuração do QI;
•
Calibração do QI;
•
Utilização das ferramentas de escrita dos QI;
•
Utilização das ferramentas de desenho dos QI;
•
Uso do teclado digital;
•
Escrita sobre documentos do Word, Power Point, Excel, …
•
Elaborar e apresentar materiais pedagógicos no QI;
•
Impacto da aplicação do QI nas dinâmicas da sala de aula;
•
O QI e as metodologias de trabalho em contexto de sala de aula.
1ª situação
•
Instalação e funcionamento do QI; aplicações informáticas e o contexto de aprendizagem (6 horas).
•
Dinâmicas de sala de aula com os QI - materiais pedagógicos existentes e adequação dos mesmos a novas
situações (6 horas).
•
Criação de materiais pedagógicos (6 horas).
2ª situação
•
Síntese e apresentação dos materiais; debate de experiências e projectos (5 horas).
•
Avaliação dos formandos e da acção (2 horas).
Trabalho autónomo 1: pesquisa sobre a utilização dos QI nas salas de aula, assim como sobre as teorias da aprendizagem
que sustentam o ensino interactivo.
Trabalho autónomo 2: experimentação dos materiais pedagógicos desenvolvidos em contexto de sala de aula.
Trabalho autónomo 3: elaboração pelos formandos de um relatório de participação na acção.
Nota: A Aguardar acreditação junto do CCPFC “ Conselho Científico-Pedagógico da Formação
Contínua”
Ser Professor
Nota: As inscrições devem ser efectuadas até ao dia 3 de Dezembro de 2009 . Deverá preencher a ficha de inscrição em
________________________________________________________________
113
A37 - OFICINA DE FORMAÇÃO DE CERÂMICA I I I – ESCULTURA CERÂMICA
Nº de Créditos: 1
Registo de acreditação: CCPFC/ACCPrazo de validade para efeitos de início da acção: até
240”.
DESTINATÁRIOS
FORMADOR
Cronograma:
Sessões:
4610-178 FELGUEIRAS
•
Desenvolver a reflexão crítica e artística sobre a complexidade do acto criativo, nas suas diferentes
fases: criação de um projecto, planificação da sua realização, execução e avaliação do processo e do
resultado;
•
Aprofundar conhecimentos e desenvolver métodos e técnicas no âmbito da Escultura Cerâmica;
•
Fomentar a pesquisa e a experimentação individual, bem como a discussão e as interacções
colectivas;
________________________________________________________________
114
Desenvolver projectos pedagógicos, nos quais a Escultura Cerâmica se constitui, não só como fonte
•
de aprendizagem de tecnologias da cerâmica, mas também como factor de desenvolvimento dos
aspectos formativos da personalidade e da integração plena do indivíduo na sociedade.
PROGRAMA
5.1 – ABORDAGEM DA ESCULTURA CERÂMICA [1:00 h]
•
Visualização de diapositivos e vídeos
•
Reflexão sobre as propostas artísticas da contemporaneidade
5.2 – DISCUSSÃO DA PROPOSTA DE TRABALHO A REALIZAR PELO GRUPO [1:00 h]
•
Concepção de um projecto de escultura colectiva, para exterior, a partir de uma estrutura modular
5.3 – MATÉRIAS-PRIMAS, MATERIAIS E FERRAMENTAS [1:00 h]
Classificação, origem e tratamento
•
5.4 - EXERCÍCIOS DE TEXTURAS - MARCAS E RELEVOS [3:00 h]
Carimbagem; Incisão; Excisão; Polimento (brunido); Colagem de relevos modelados e relevos
•
executados através de moldes em gesso; Controlo de secagem
5.5 – EXERCÍCIOS DE COMPOSIÇÃO DA COR [3:00h]
Tipos de corantes, óxidos e fundentes; Pesagem, mistura dos componentes em função do brilho
•
e intensidade de cor; Anotação da composição das cores; Criação de paletas de cores
5.6 – EXECUÇÃO DO PROJECTO DA ESCULTURA COLECTIVA [12:00 h]
•
Construção dos módulos através da técnica dos moldes em gesso, por via plástica; Criação de
texturas; Criação de relevos e colagens; Aplicação da cor para monocozedura; Numeração dos
módulos e Cozedura
5.7 MONTAGEM DA ESCULTURA COLECTIVA [2:00 h]
•
Organização dos módulos, de acordo com a respectiva numeração
5.8 AVALIAÇÃO FINAL [2:00 H]
•
Reflexão sobre o trabalho resultante dos conhecimentos adquiridos
•
Apresentação, discussão e avaliação do Relatório Final
Nota: A acção aguarda a acreditação junto do CCPFC “ Conselho Científico-Pedagógico da Formação
Contínua “
________________________________________________________________
115
A38 - OFICINA DE FORMAÇÃO DE CERÂMICA I V – PAINEL RELEVADO
Nº de Créditos: 1
a progressão em carreira de Professores dos Grupos 110 e 240”.
DESTINATÁRIOS
FORMADOR
Cronograma:
Sessões:
Rua D. Manuel de faria e Sousa, Margaride
4610-178 FELGUEIRAS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Desenvolver capacidades de intervenção no espaço arquitectónico da Escola, através da Cerâmica;
Assumir os valores, saberes e opiniões perante as dos outros com abertura e sentido crítico;
Desenvolver a criatividade de todos os intervenientes do processo, de modo a serem capazes de inovar e
dinamizar;
Desenvolver no formando o gosto e sentido estético.
Dominar os materiais e as técnicas utilizadas;
Conhecer e utilizar meios técnicos e processos cerâmicos, na realização de um Mural Cerâmico;
Intervir no Espaço físico da Escola, melhorando-o;
Considerar as qualidades geométricas (relações, dimensões, etc.) na análise e registo de formas;
Utilizar, expressivamente, os diversos elementos visuais (cor, representação do movimento, relação de grandeza
das figuras, etc.);
Aplicar conceitos de movimentos na organização de espaços bidimensionais e tridimensionais;
Compreender a estrutura como suporte da forma e como princípio organizador dos elementos que a constituem.
________________________________________________________________
116
PROGRAMA
ASPECTOS GERAIS DA COMUNICAÇÃO VISUAL – 1 hora
Equilíbrio, harmonia de composição, relação forma / fundo, aspecto prático e estético
Visionamento de diapositivos
CONCEPÇÃO DO PROJECTO (3horas)
Estudo da área de aplicação do Mural e do espaço envolvente
Criação dos Grupos para apresentação dos projectos
Realização de estudos bidimensionais
Apresentação, discussão e selecção do projecto a realizar
REALIZAÇÃO DO MURAL CERÂMICO – 15 horas
Fase de execução dos módulos – modelação do suporte
Técnicas de execução, atendendo à configuração e à dimensão do painel;
Baixo-relevo e alto-relevo
Criação de texturas
TÉCNICAS DE ACABAMENTO – 2: 30 h
Preparação de paletas de cor – codificação das amostras;
Aplicação de corantes e vidrados;
Processos de pintura a pincel, esponjado e a aspersão para monocozedura
SECAGEM E COZEDURA DOS MÓDULOS DO MURAL CERÂMICO – 1 hora
Factores que influenciam a secagem:
Condução da secagem:
Posicionamento;
Manuseamento;
Transporte;
Controlo de temperatura e ciclos de cozedura;
Elaboração do gráfico de cozedura;
Enforna – Colocação ordenada dos módulos no forno, tendo em conta a sua dimensão o tipo de cozedura
Desenforna.
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO – 30 minutos
Postura correcta;
Toxicidade dos materiais e doenças profissionais;
Equipamentos de protecção;
Posicionamento das peças.
AVALIAÇÃO FINAL [2:00 H]
•
Reflexão sobre o trabalho resultante dos conhecimentos adquiridos
•
Apresentação, discussão e avaliação do Relatório Final
Contínua “
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117
A48 – FISCALIDADE DIGITAL
Nº de créditos: 1
DESTINATÁRIOS
FORMADOR
Cronograma:
Sessões:
ESTGF – Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras
4610-156 FELGUEIRAS
OBJECTIVOS
•
Contribuir para o aperfeiçoamento das competências técnicas e científicas necessárias para a
leccionação da disciplina Contabilidade e Fiscalidade;
•
Dar a conhecer aos docentes as tendências ligadas à desmaterialização das declarações fiscais;
•
Possibilitar aos docentes a oportunidade de adquirir uma maior experiência no que concerne à
utilização das aplicações ligadas às declarações electrónicas;
________________________________________________________________
118
•
Fomentar a troca de experiência e conhecimento no uso da internet como meio de acesso à
informação e ferramentas na área da fiscalidade;
•
Promover a divulgação das potencialidades das Tecnologias de Informação no âmbito do ensino da
Fiscalidade.
PROGRAMA
6. Evolução e tendências da desmaterialização fiscal - (2H T)
7. Declarações Fiscais Electrónicas (IVA, IRS e IRC) - (12H P)
8. Sítios ligados à Fiscalidade (principais funcionalidades) (3H TP)
9. Uso das TIC no ensino da Fiscalidade - (5H TP)
10. Avaliação (3H)
Total: 25H
Nota: As inscrições devem ser efectuadas até ao dia 3 de Dezembro. Deverá preencher a ficha de inscrição
em anexo e entregá-la ou enviar pelo correio para a Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras
“Rua do Curral (Apart. 205), Margaride 4610-156 – FELGUEIRAS”, acompanhada de fotocópia do BI e Cont.,
bem como o pagamento do valor da inscrição em cheque/vale do correio ou dinheiro.
________________________________________________________________
119
A49 – AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO NA DISLEXIA
Registo de acreditação: CCPFC/ACCPrazo de validade para efeitos de início da acção:
releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário.
“ Para efeitos de aplicação do nº 3 do artigo 14º do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente acção
DESTINATÁRIOS
FORMADOR
Cronograma:
Sessões:
4610-178 FELGUEIRAS
Com as actividades a desenvolver durante o círculo de estudos pretendem-se ver alcançados os seguintes objectivos por
parte dos formandos:
- definir dislexia, diferenciando o termo e a realidade educativa inerente de situações e conceitos próximos;
- conhecer e ser capaz de debater alguns temas mais problemáticos relacionados com a dislexia;
- conhecer os modelos e as técnicas mais usuais de despiste e de avaliação complementar das situações de dislexia
- acautelar situações de avaliação conducentes a “falsos positivos e falsos negativos” pelas implicações na vida das
pessoas envolvidas;
- distinguir as várias formas de intervenção por parte da escola e ter das mesmas uma perspectiva crítica em face das
respectivas potencialidades e fragilidades fazendo sentir a necessidade do estudo aturado de cada caso;
- ponderar os contornos sociais, científicos, educacionais e éticos da intervenção nesta área, assumindo desde logo a
complexidade do tema e o relativismo face às teorias e aos modelos disponíveis;
- aprofundar o espaço legislativo para a intervenção educativa com estes alunos e perceber o melhor enquadramento
para as respostas na escola, no quadro do seu projecto educativo, acreditando que uma escola que melhor responde a
________________________________________________________________
120
este subgrupo de alunos terá que ser, por força disso, uma escola que responde melhor a todos os demais alunos.
-Desenvolver novos recursos didácticos de suporte à prática pedagógica;
- Desenvolver o pensamento reflexivo, fundamentando os processos de reflexão para, na e sobre a acção, quer na
dimensão profissional, quer pessoal;
- Contribuir para a construção “personalizada” do conhecimento sobre a acção, reconhecendo-lhe a natureza dinâmica,
flexível, estratégica e contextual;
- Estimular a criatividade e originalidade individuais no que se refere aos processos de intervenção educativa, aos
processos de reflexão sobre e sobre a sua explicitação narrativa.
- Promover a partilha de saberes e experiências que contribuam para a melhoria do desempenho profissional e o
desenvolvimento de projectos de colaboração mais efectiva.
Módulo 1 – Dislexia: características
- Conceito de dislexia; - Algumas características das crianças com dislexia; - Alguns comportamentos e
problemas escolares associados à dislexia.
Módulo 2 – Alguns Modelos Explicativos da dislexia
- Modelos neuropsicológicos; - Modelos psicolínguisticos
Módulo 3 - Identificação e avaliação
- Diagnóstico diferencial da dislexia; - Procedimentos de despiste e de avaliação; - Métodos, instrumentos e
agentes envolvidos; - Problema dos “falsos positivos e negativos” na identificação; - Estudo de casos
Módulo 4 - Intervenção educativa
- Legislação nacional de enquadramento no quadro das NEEs e dos apoios educativos; - Estratégias de
reeducação; - Estudo de casos
Módulo 5 - Avaliação da acção
-Apresentação dos trabalhos realizados pelos formandos; - avaliação do processo formativo
Contínua “
Ser Educador de Infância ou Professor dos Ensinos Básico e Secundário.
Nota: As inscrições devem ser efectuadas até ao dia 3 de Dezembro. Deverá preencher a ficha de inscrição em anexo e
entregá-la ou enviar pelo correio para a Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras “Rua do Curral (Apart. 205),
Margaride 4610-156 – FELGUEIRAS”, acompanhada de fotocópia do BI e Cont., bem como o pagamento do valor da
________________________________________________________________
121
A50 – DESENVOLVIMENTO DE TALENTOS NA ESCOLA - O PROGRAMA ODISSEIA
Nº de Créditos: 2
Registo de acreditação: CCPFC/ACCPrazo de Validade para efeitos de início da acção:
releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário”.
“ Para efeitos de aplicação do nº 3 do artigo 14º do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente acção .
DESTINATÁRIOS
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário
FORMADORA
Cronograma:
Sessões:
4610-178 FELGUEIRAS
OBJECTIVOS
Com as actividades a desenvolver durante este curso de formação pretendem-se ver alcançados os seguintes objectivos
por parte dos formandos:
- definir sobredotação, diferenciando o termo e a realidade educativa inerente de situações e conceitos próximos;
- conhecer e ser capaz de debater alguns temas mais problemáticos relacionados com a sobredotação e o talento;
- conhecer os modelos e as técnicas mais usuais de despiste e de avaliação complementar das situações de sobredotação
intelectual, académica e nas áreas das expressões;
- acautelar situações de avaliação conducentes a “falsos positivos e falsos negativos” pelas implicações na vida das pessoas
envolvidas;
- distinguir as várias formas de intervenção por parte da escola e ter das mesmas uma perspectiva crítica em face das respectivas
potencialidades e fragilidades fazendo sentir a necessidade do estudo aturado de cada caso;
- ponderar os contornos sociais, científicos, educacionais e éticos da intervenção nesta área, assumindo desde logo a complexidade do
tema e o relativismo face às teorias e aos modelos disponíveis;
- aprofundar o espaço legislativo para a intervenção educativa com estes alunos e perceber o melhor enquadramento para as respostas
na escola, no quadro do seu projecto educativo, acreditando que uma escola que melhor responde a este subgrupo de alunos terá que
ser, por força disso, uma escola que responde melhor a todos os demais alunos.
________________________________________________________________
122
-Produzir materiais e/ou desenvolver novos recursos didácticos de suporte aos projectos;
- Desenvolver o pensamento reflexivo, fundamentando os processos de reflexão na acção, quer na dimensão profissional, quer na
pessoal;
- Contribuir para a construção “personalizada” do conhecimento sobre a acção, reconhecendo-lhe a natureza dinâmica, flexível,
estratégica e contextual;
- Estimular a criatividade e originalidade individuais no que se refere aos processos de intervenção educativa, aos processos de
reflexão sobre ela e à sua explicitação narrativa (Portfolio).
- Desenvolver um trabalho cooperativo e partilha de experiências com os seus pares.
PROGRAMA
Módulo 1 - Conceito de Sobredotação (8horas)
Conceito clássico e actual de sobredotação. A inclusão dos talentos e habilidades específicas na sobredotação. Continuidade e
descontinuidade entre precocidade e sobredotação. Perspectivas de inteligência e de desenvolvimento cognitivo inerentes. Quadros
nosográficos e conceitos próximos. Papel da motivação e da criatividade na sobredotação. Características na cognição e na
aprendizagem. Mitos na área.
Módulo 2 - Identificação e avaliação (8horas)
Procedimentos de despiste e de avaliação. Métodos, instrumentos e agentes envolvidos. Fases na identificação e na avaliação com
provisão. Testes e escalas de avaliação disponíveis em Portugal. Precisão e erro de medida dos instrumentos. Problema dos “falsos
positivos e negativos” na identificação.
Módulo 3- Criatividade: da análise de processos à avaliação de produtos – (9 horas)
Conceitos e terminologias. Criatividade e realização cognitiva. Avaliação de produtos criativos.
Módulo 4 - Intervenção educativa (22horas)
Programas de aceleração, agrupamento e enriquecimento: especificidades e complementaridades. Legislação internacional e nacional
de enquadramento no quadro das NEEs e dos apoios educativos. Experiências internacionais e nacionais: filosofia, modelos e
resultados. Lógica horizontal e vertical de intervenção. Contornos técnicos e éticos da consultadoria e na intervenção directa nesta
matéria junto das escolas e das famílias. O programa “odisseia”
Módulo 5 – Avaliação da acção (3horas)
Avaliação dos trabalhos realizados pelos formandos; Avaliação do processo formativo
Contínua “
Ser Educador de Infância ou Professor dos Ensinos Básico e Secundário
Deverá preencher a ficha de inscrição em anexo e entregá-la ou enviar pelo correio para a Escola Superior de Tecnologia e
Gestão de Felgueiras “ Rua do Curral, Casa do Curral, (Apartado 205), Margaride, 4610-156 – FELGUEIRAS”,
acompanhada de fotocópia do BI e Cont., bem como o pagamento do valor da inscrição em cheque/vale do correio
(Instituto Politécnico do Porto/Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras) ou dinheiro.
________________________________________________________________
123
A51 – AS TIC NO 1º CICLO – UTILIZAÇÃO DO COMPUTADOR “MAGALHÃES” NAS
ACTIVIDADES DE ENSINO/APRENDIZAGEM
DESTINATÁRIOS
FORMADORES
ABÍLIO MANUEL MENDES DA SILVA
ANTÓNIO LUÍS VALENTE DE SOUSA TEIXEIRA
JAIME EDUARDO DA COSTA MARTINS
VITOR ROMÃO RIBEIRO DE CASTRO
Cronograma de Janeiro a Junho “ Ver mapa “
Sessões:
4610-178 FELGUEIRAS
OBJECTIVOS
•
Enquadrar a utilização do Magalhães e das TIC no contexto da escola/sociedade.
•
Reflectir sobre o papel das TIC no sistema de ensino/aprendizagem.
•
Apresentar as principais características/potencialidades do computador Magalhães.
•
Enquadrar a utilização do Magalhães com alguns aspectos relacionados com a segurança na Internet.
•
Apresentar as características do tipo de software instalado no Magalhães (Caixa Mágica (Linux) e Windows XP.
•
Reflectir sobre os tipos de actividades a desenvolver com o Magalhães utilizando os diversos programas disponíveis.
•
Explorar alguns dos programas instalados no computador Magalhães.
________________________________________________________________
124
•
Analisar os programas dos 1.º ciclo, procurando, ao nível dos objectivos, das competências, dos conteúdos e das indicações
metodológicas, referências ao uso das TIC, identificando aspectos onde a integração dos Magalhães possa constituir uma maisvalia.
•
Reflectir sobre os aspectos organizativos e logísticos relacionados com a utilização do Magalhães.
•
Perspectivar utilização do Magalhães na sala de aula e em casa.
•
Reflectir sobre estratégias de interacção com os encarregados de educação.
•
Elaborar um conjunto de exercícios integrados curricularmente, prevendo o uso dos Magalhães.
•
Favorecer a emergência de novas práticas pedagógicas ao nível dos professores potenciando os benefícios das TIC na
renovação dos contextos de aprendizagem e eficiência do processo educativo.
•
Fazer com que os alunos com elevadas dificuldades aumentem as suas competências e conhecimentos.
•
Aumentar a motivação dos alunos para o estudo.
•
Promover a divulgação e partilha de materiais, metodologias e práticas no âmbito da integração educativa das TIC em geral.
•
Fomentar a criação de redes de aprendizagem cooperativa no âmbito da utilização educativa dos computadores Magalhães e
das TIC em geral.
PROGRAMA
Organização e planeamento da acção (2h).
Avaliação diagnostica de competências e práticas.
Avaliação de necessidades e interesses.
Debate dos objectivos da acção.
Organização do trabalho.
Documentação e materiais de apoio.
O Magalhães e as TIC na Educação (6h).
Usar o Magalhães e o software nele instalado (10h).
O Magalhães na Sala de Aula (9h).
Avaliação dos formandos e da acção (3h).
Avaliação da acção; Avaliação dos formandos e Elaboração do relatório final.
Contínua “
Deverá preencher a ficha de inscrição em anexo e entregá-la ou enviar pelo correio para a Escola Superior de Tecnologia
e Gestão de Felgueiras “ Rua do Curral, Casa do Curral, (Apartado 205), Margaride, 4610-156 – FELGUEIRAS”,
________________________________________________________________
125
A52 – TECNOLOGIAS DIGITAIS PARA O ENSINO DA HISTÓRIA
“ Para efeitos de aplicação do nº 3 do artigo 14º do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente acção
DESTINATÁRIOS
FORMADOR
Cronograma:
Sessões:
Colégio São Gonçalo
Avenida 25 de Abril
4600-014 AMARANTE
•
Dotar os formandos de competências capazes de promoverem a utilização de metodologias activas e
participativas, com recurso às TIC, no processo de ensino e aprendizagem;
•
Aprofundar o conhecimento do Património Arquitectónico regional na perspectiva da sua divulgação e
salvaguarda;
•
Conhecer tipologias arquitectónicas e descrevê-las de acordo com critérios de relevância;
•
Reflectir sobre os impactos do paradigma digital nos processos de comunicação e interacção e o seu potencial
para promover a inovação e mudança dos processos de ensino e de aprendizagem;
•
Favorecer a emergência de novas práticas pedagógicas ao nível dos professores potenciando os benefícios das
tecnologias interactivas e à distância na renovação
•
dos contextos de aprendizagem e eficiência do processo educativo;
________________________________________________________________
126
•
Promover a divulgação e partilha de materiais, metodologias e práticas no âmbito da integração educativa das
tecnologias interactivas e à distância;
•
Reflectir e debater as potencialidades das tecnologias interactivas e à distância na didáctica específicas da
história;
•
Fomentar a criação de redes de aprendizagem cooperativa de âmbito disciplinar e interdisciplinar.
•
Apresentação da oficina (2h)
•
Definição de conteúdos, metodologias, avaliação, etc. (1h)
•
As TIC na didáctica da história (3h)
o Recursos
o Boas práticas
o Exemplos
•
Ferramentas Interactivas (6h)
o Quadros Interactivos Multimédia
o Ferramentas Web 2.0
•
Selecção e caracterização de sítios/monumentos (6h)
•
Formatação da informação em suporte informático adequado (5h)
•
Apresentação dos projectos (4h)
•
Avaliação da acção (3 h)
Contínua “
Professor do Grupos 200 e 400
Nota: As inscrições devem ser efectuadas até ao dia 3 de Dezembro. Deverá preencher a ficha de inscrição em anexo e
entregá-la ou enviar pelo correio para a Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras “Rua do Curral (Apart. 205),
Margaride 4610-156 – FELGUEIRAS”, acompanhada de fotocópia do BI e Cont., bem como o pagamento do valor da
________________________________________________________________
127
A53 – A CALCULADORA GRÁFICA NO ENSINO
Nº de Créditos: 1
DESTINATÁRIOS
FORMADORA
EDUARDA MARIA DE JESUS PEREIRA
Cronograma:
Sessões:
Avenida D.Manuel de Faria e Sousa, Margaride
4610-178 FELGUEIRAS
OBJECTIVOS
Na 1ª e 2ª sessão, pretende-se que os docentes, que não se encontram tão familiarizados com as calculadoras gráficas da
Casio, possam começar a manusear as mesmas.
Na 3ª e 4ª sessão, pretende-se que os docentes saibam representar todo o tipo de gráficos na calculadoras, saibam extrair
e calcular todos os tipos de pontos, gerar tabelas de valores, saber utilizar todas as funções destes menus, para que assim
possam usufruir de uma forma mais eficaz e eficiente das potencialidades de uma calculadora gráfica na sala de aula.
Na 5ª e 6ª sessão, pretende-se que os docentes saibam como calcular regressões, rectas de regressão e respectivos
gráficos, saibam extrair todos os dados estatísticos, desenho dos diversos tipos de gráficos estatísticos, com base em listas
de valores, utilização da função SOLV
Na 7ª e 8ª sessão, pretende-se que os docentes, através do FA123, saibam elaborar fichas de trabalho, fichas de
avaliação, através do Add_In Installer, saibam efectuar os downloads da Internet para que assim possam fazer a
actualização da calculadora, utilização do analisador de dados EA-100 com os sensores da Casio e Verniet, e mais tarde,
utilizar os diversos menus no tratamento dos diversos dados recolhidos, durante as experiências realizadas.
Na 9ª sessão, avaliação
________________________________________________________________
128
PROGRAMA
1ª sessão – Iniciação à calculadora gráfica
- Calculo Manual
2ª sessão – Iniciação à calculadora gráfica
- Cálculo Diferencial e Integral
- Números complexos
- Matrizes
3ª Sessão – Utilização dos menus Gráficos
- No menu Gráficos
4ª sessão – Utilização dos menus Gráficos, Tabelas, Gráficos Dinâmicos, cónicas
- Tabelas e gráficos
- Gráficos de famílias de funções
- Cónicas
5ª Sessão – Utilização dos menus Estatísticos, Sucessões
- Estatística
- Sucessões
6ª Sessão – Utilização dos menus Equações, Programação
- Equações
- Programação
7ª Sessão – Ligação da calculadora gráfica ao computador, elaborar fichas de trabalho, utilização do analisador de dados
EA-100 e EA-200, sensores da Casio e sensores Verniet.
- Comunicação de dados (Menu LINK)
8ª Sessão – Ligação da calculadora gráfica ao computador, elaborar fichas de trabalho, utilização do analisador de dados
EA-100 e EA-200, sensores da Casio e sensores Verniet
9ª Sessão – Avaliação da Acção e da Formação
Contínua “
Deverá preencher a ficha de inscrição em anexo e entregá-la ou enviar pelo correio para a Escola Superior de Tecnologia e
Gestão de Felgueiras “ Rua do Curral, Casa do Curral, (Apartado 205), Margaride, 4610-156 – FELGUEIRAS”,
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129
A54 – TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO NO APOIO AO ENSINO
Professores do Ensino Básico e Secundário”.
presente acção
DESTINATÁRIOS
Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico e Secundário
FORMADOR
Cronograma:
Sessões:
Colégio São Gonçalo
Avenida 25 de Abril
4600-014 AMARANTE
EFEITOS A
•
Dotar os formandos de competências capazes de promoverem a utilização de metodologias activas e
participativas, com recurso às TIC, no processo de ensino e aprendizagem;
•
Reflectir sobre os impactos do paradigma digital nos processos de comunicação e interacção e o seu
potencial para promover a inovação e mudança dos processos de ensino e de aprendizagem;
•
Potenciar o uso dos Quadros Multimédia Interactivos em contexto educativo;
•
Favorecer a emergência de novas práticas pedagógicas ao nível dos professores potenciando os
benefícios das tecnologias interactivas e à distância na renovação dos contextos de aprendizagem e
eficiência do processo educativo;
________________________________________________________________
130
•
Promover a divulgação e partilha de materiais, metodologias e práticas no âmbito da integração
educativa das tecnologias interactivas e à distância;
•
Reflectir e debater as potencialidades das tecnologias interactivas e à distância na didáctica
específicas de cada docente ou pares, promovendo a interdisciplinaridade;
•
Fomentar a criação de redes de aprendizagem cooperativa de âmbito disciplinar e interdisciplinar.
•
Apresentação da oficina (2h)
•
Definição de conteúdos, metodologias, avaliação, etc. (1h)
•
As TIC nos processos de ensino aprendizagem (3h)
o Recursos
o Boas práticas
o Exemplos
•
O Moodle: ferramentas e funcionalidades (9h)
o Ambiente de Aprendizagem Moodle online
o Usar actividades de Auto-Estudo (Ficheiro PDF, Apresentação Power Point, Lição, Trabalho,
Teste, ...)online
o Usar Actividades de Comunicação Síncrona e Assíncrona (Chat, Fórum, Mensagens) online
o Participar em actividades de Colaboração (Glossário, Wikis, Base de Dados, Workshop)
•
Quadros Interactivos Multimédia (9h)
o Procedimentos de instalação e configuração do QI;
o Escrita sobre documentos do Word, Power Point, Excel, …
o Elaborar e apresentar materiais pedagógicos no QI;
o Impacto da aplicação do QI nas dinâmicas da sala de aula;
•
Integração dos QIM na plataforma Moodle (3h)
•
Apresentação dos projectos (4h)
•
Avaliação da acção (2 h)
Contínua “
Ser Educadores de Infância e Professor do Ensino Básico e Secundário
Nota: As inscrições devem ser efectuadas até ao dia 3 de Dezembro. Deverá preencher a ficha de inscrição
em anexo e entregá-la ou enviar pelo correio para a Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras
“Rua do Curral (Apart. 205), Margaride 4610-156 – FELGUEIRAS”, acompanhada de fotocópia do BI e Cont.,
bem como o pagamento do valor da inscrição em cheque/vale do correio ou dinheiro.
________________________________________________________________
131
A55 – OS QUADROS INTERACTIVOS (INTERWRIT) NO ENSINO / APRENDIZAGEM DA
MATEMÁTICA
Professores, a presente acção releva para efeitos de progressão em carreira em Professores dos Grupos 230
e 500”.
presente acção ”.
DESTINATÁRIOS
FORMADORES
PATRÍCIA ALEXANDRA DA SILVA RIBEIRO SAMPAIO
Cronograma:
Sessões:
4610-178 FELGUEIRAS
Potenciar a utilização das tecnologias educativas no processo de ensino/aprendizagem; utilizar as
potencialidades dos QI em contexto educativo; pesquisar, desenvolver e reutilizar um conjunto de materiais
pedagógicos que permitam a integração dos QI no ensino; avaliar pedagogicamente os materiais produzidos
pela experimentação dos professores com os alunos; divulgar estas actividades no sentido de sensibilizar os
outros docentes para a sua reutilização.
________________________________________________________________
132
•
Procedimentos de instalação e configuração do QI;
•
Calibração do QI;
•
Utilização das ferramentas de escrita dos QI;
•
Utilização das ferramentas de desenho dos QI;
•
Uso do teclado digital;
•
Escrita sobre documentos do Word, Power Point, Excel, …
•
Elaborar e apresentar materiais pedagógicos de Matemática no QI;
•
Impacto da aplicação da Matemática no QI nas dinâmicas da sala de aula;
•
O QI e as metodologias de trabalho da Matemática em contexto de sala de aula.
Contínua “
________________________________________________________________
133
A56 – SOBREDOTAÇÃO: IDENTIFICAÇÃO E INTERVENÇÃO
Professores dos Ensinos Básico e Secundário.
presente acção
DESTINATÁRIOS
FORMADOR
Cronograma:
Sessões:
EFEITOS A
- Conhecer e ser capaz de debater alguns temas mais problemáticos relacionados com a sobredotação e o
talento;
- Conhecer os modelos e as técnicas mais usuais de despiste e de avaliação complementar das situações
de sobredotação intelectual, académica e nas áreas das expressões;
- Acautelar situações de avaliação conducentes a “falsos positivos e falsos negativos” pelas implicações na
vida das pessoas envolvidas;
- Distinguir as várias formas de intervenção por parte da escola e ter das mesmas uma perspectiva crítica
em face das respectivas potencialidades e fragilidades fazendo sentir a necessidade do estudo aturado de
cada caso;
- Ponderar os contornos sociais, científicos, educacionais e éticos da intervenção nesta área, assumindo
desde logo a complexidade do tema e o relativismo face às teorias e aos modelos disponíveis;
- Aprofundar o espaço legislativo para a intervenção educativa com estes alunos e perceber o melhor
enquadramento para as respostas na escola, no quadro do seu projecto educativo, acreditando que uma
escola que melhor responde a este subgrupo de alunos terá que ser, por força disso, uma escola que
responde melhor a todos os demais alunos.
________________________________________________________________
134
- Produzir materiais e/ou desenvolver novos recursos didácticos de suporte aos projectos;
- Desenvolver o pensamento reflexivo, fundamentando os processos de reflexão na acção, quer na
dimensão profissional, quer na pessoal;
- Contribuir para a construção “personalizada” do conhecimento sobre a acção, reconhecendo-lhe a
natureza dinâmica, flexível, estratégica e contextual;
- Desenvolver um trabalho cooperativo e partilha de experiências com os seus pares
Módulo 1 - Conceito de Sobredotação (8horas 4T +4P)
Conceito clássico e actual de sobredotação. A inclusão dos talentos e habilidades específicas na
sobredotação. Continuidade e descontinuidade entre precocidade e sobredotação. Perspectivas de inteligência
e de desenvolvimento cognitivo inerentes. Quadros nosográficos e conceitos próximos. Papel da motivação e
da criatividade na sobredotação. Características na cognição e na aprendizagem. Mitos na área.
Módulo 2 - Identificação e avaliação (8horas 4T +4P)
Procedimentos de despiste e de avaliação. Métodos, instrumentos e agentes envolvidos. Fases na
identificação e na avaliação com provisão. Testes e escalas de avaliação disponíveis em Portugal. Precisão e
erro de medida dos instrumentos. Problema dos “falsos positivos e negativos” na identificação.
Módulo 3 - Intervenção educativa (8horas 4T +4P)
Programas de aceleração, agrupamento e enriquecimento: especificidades e complementaridades. Legislação
internacional e nacional de enquadramento no quadro das NEEs e dos apoios educativos. Experiências
internacionais e nacionais: filosofia, modelos e resultados. Lógica horizontal e vertical de intervenção.
Contornos técnicos e éticos da consultadoria e na intervenção directa nesta matéria junto das escolas e das
famílias.
Módulo 4 - Criatividade: da análise de processos à avaliação de produtos – (8 horas 4T +4P)
Conceitos e terminologias. Criatividade e realização cognitiva. Avaliação de produtos criativos
Avaliação: 3horas
Contínua “
Ser Educador de Infância ou Professor dos Ensinos Básico e Secundário.
________________________________________________________________
135
A57 – SISTEMAS DE GESTÃO DE BASES DE DADOS – MICROSOFT SQL SERVER
presente acção .
DESTINATÁRIOS
FORMADORA
VASCO NUNO CAIO DOS SANTOS
Cronograma: 13 de Abril a 15 de Junho de 2010
Sessões:
4610-156 FELGUEIRAS
OBJECTIVOS
•
Na Relembrar conceitos do Modelo Relacional
•
Formular Questões em Álgebra Relacional e SQL
•
Aprender a Instalar o SGBD da Microsoft – SQL Server 2008
•
Aprender a desenhar e criar Bases de Dados no SQL Server 2008
•
Aprender a Configurar e Gerir o SQL Server 2008
________________________________________________________________
136
PROGRAMA
1. Revisão de conceitos do Modelo Relacional (2h)
2. Álgebra Relacional (3h)
3. Structured Query Language (5h)
4. Instalação do Microsoft SQL Server 2008 (3h)
5. Construção e Gestão de uma Base de Dados no SQL Server (14h)
5.1. Base de Dados
5.2. Tabelas
5.3. Índices
5.4. Integridade de Dados
5.5. Utilizadores
5.6. Privilégios
6. Avaliação (3h)
Contínua “
ou dinheiro.
________________________________________________________________
137
A58 – SISTEMAS DE GESTÃO DE BASES DE DADOS – ORACLE
presente acção .
DESTINATÁRIOS
FORMADORA
VASCO NUNO CAIO DOS SANTOS
Cronograma: 21 de Setembro a 30 de Novembro de 2010
Sessões:
4610-156 FELGUEIRAS
OBJECTIVOS
•
Relembrar conceitos do Modelo Relacional
•
Formular Questões em Álgebra Relacional e SQL
•
Aprender a Instalar o SGBD da Oracle – Oracle 10g
•
Aprender a desenhar e criar Bases de Dados no Oracle 10g
•
Aprender a Configurar e Gerir o Oracle 10g
________________________________________________________________
138
PROGRAMA
7. Revisão de conceitos do Modelo Relacional (2h)
8. Álgebra Relacional (3h)
9. Structured Query Language (5h)
10. Instalação do Oracle 10g (3h)
11. Construção e Gestão de uma Base de Dados no Oracle (14h)
11.1.
Tablespaces
11.2.
Gestão de Espaço
11.3.
Tabelas
11.4.
Índices
11.5.
Integridade de Dados
11.6.
Utilizadores
11.7.
Privilégios
11.8.
Roles
12. Avaliação (3h)
Contínua “
ou dinheiro.
________________________________________________________________
139

Divulgação - Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras

Transcrição

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