Núcleo de Ciências Sociais Departamento de Ciências
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Núcleo de Ciências Sociais Departamento de Ciências
Núcleo de Ciências Sociais Departamento de Ciências Jurídicas Curso de Segurança Pública Formação de Oficiais da Polícia Militar do Estado de Rondônia PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM SEGURANÇA PÚBLICA 1. IDENTIFICAÇÃO: 1.1 Habilitação O Curso de Bacharel em Segurança Pública da Fundação Universidade Federal de Rondônia – UNIR, em Porto Velho, é um Curso especial que oferecerá habilitação em Segurança Pública – no grau de bacharelado, para fins de Formação de Oficiais da Polícia Militar do Estado de Rondônia, na conformidade do Decreto Estadual n. 13.403, de 10 de janeiro de 2008; das leis que regem a educação nacional; da Constituição da República Federativa do Brasil; Constituição do Estado de Rondônia e seguinte legislação: DecretoLei Nº 667, de 02 de julho de 1969; Decreto Nº 54, de 09 de março de 1982; Decreto-Lei nº 09-A, de 09 de março de 1982 (Estatuto dos Policiais do Estado de Rondônia); Decreto-Lei Nº 88.777, de 30 de setembro de 1983 (R-200); Lei Nº 509, de 08 de setembro de 1993; Lei Nº 9394, de 20 de dezembro de 1996; Lei Nº 756, de 29 de dezembro de 1997; Decreto Nº 9638, de 27 de agosto de 2001; Lei Nº 1063, de 10 de Abril de 2002; Legislação de Ensino da Policia Militar do Estado de Rondônia; Lei Nº 1353, de 12 de julho de 2004; Lei Nº 1428, de 30 de dezembro de 2004; Decreto Nº 12722, de 13 de março de 2007; Decreto Nº 12721, de 13 de março de 2007; Decreto Nº 12720, de 13 de março de 2007; Lei Nº 1712, de 31 de janeiro de 2007; Matriz Curricular Nacional e Programa de Comando da 1 Corporação e toda a legislação pertinente. Por isso mesmo, constitui-se, também, da Formação Militar de Oficiais. 1.2. Vagas A UNIR, campus de Porto Velho, oferecerá à comunidade até 50 (cinqüenta) vagas para o curso de graduação em Segurança Pública, para fins de formação de Oficiais da Polícia Militar do Estado de Rondônia, cujo ingresso será por exame vestibular, de natureza universal e igualitária, composto das seguintes etapas: a) Etapa 1 - uma prova objetiva de conhecimentos; b) Etapa 2 – exame médico; c) Etapa 3 – exame de capacitação física e d) Etapa 4 – avaliação psicológica. A seleção mencionada se dará no primeiro semestre de 2008. A abertura de novas turmas fica condicionada à disponibilidade financeiroorçamentária do Governo do Estado de Rondônia. Poderão concorrer às vagas os candidatos com idade mínima entre 18 (dezoito) anos e máxima de 28 (vinte e oito) anos, se, civil, de conformidade com a Lei Estadual n. 1.428, de 30 de dezembro de 2004; e com idade máxima de 35 (trinta e cinco) anos se, militar da ativa da Polícia Militar ou Corpo de Bombeiros Militar, de acordo com a Lei Estadual n. 1.353, de 12 de julho de 2004. Tendo em vista as peculiaridades teleológicas da formação oferecida, ficam reservadas 10% (dez por cento) das vagas para candidatos do sexo feminino, de conformidade com a Lei Estadual n. 756, 29 de dezembro de 1997. As aulas se realizarão em Porto Velho, nos turnos matutino e vespertino, nas instalações da Diretoria de Ensino da Polícia Militar do Estado de Rondônia. Dada a especificidade do curso, o acadêmico estará sujeito ao regime disciplinar militar, podendo ser desligado do mesmo, mediante processo disciplinar em que lhe sejam assegurados amplitude de defesa e contraditório. 2 1.3. Duração O curso de Bacharel em Segurança Pública terá duração de três anos e, relativamente ao aspecto acadêmico, é disciplinado pela legislação da Universidade Federal de Rondônia. 2. CONCEPÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO O Projeto Pedagógico do Curso expressa a organização e o pensar da proposta pedagógica de uma Instituição Universitária voltada para a formação do profissional e do cidadão; busca, portanto, uma formação integral. É uma perspectiva de abordagem e reflexão sobre o atual processo de globalização na educação, na dinâmica escolar e, logicamente, na construção Político-Pedagógica do curso; considerando seus atores e sua realização, mormente por que envolverá a formação dos futuros Oficiais da Polícia Militar do Estado de Rondônia. Assim, esse projeto pedagógico define as linhas do curso dentro de princípios filosóficos, antropológicos, psicológicos, políticos, jurídicos e pedagógicos adotados. Caracteriza-se como o ponto norteador de todas as ações educativas do curso. Por conseguinte, a construção desse projeto Pedagógico se apóia em relações democráticas que impulsionam o processo participativo de tomada de decisões, num trabalho cooperativo e emancipador das partes comprometidas e interessadas na realização de um trabalho educativo de alta qualidade. É a busca da suplantação da mera informação pela consecução de produção de conhecimentos, formação humana, desenvolvimento do espírito de solidariedade, desenvolvimento do espírito ético e da consciência voltada à cidadania. É o introduzir a Polícia Militar do Estado de Rondônia no mundo da Ciência. Tudo, na conformidade da Lei de Diretrizes e Bases da Educação e demais legislação pertinente. 3 2.1. Dimensão Política 2.1.1. Justificativa Esse Curso de Segurança Pública justifica-se em dois critérios fundamentais: necessidade social e excelência. A necessidade social resta evidenciada pela esperança de a sociedade poder usufruir de uma “segurança” alicerçada em pessoas de formação forjada na conformidade das exigências sociais; esse desejo é manifestado pelo Governo do Estado de Rondônia, em formar os futuros oficiais da Polícia Militar do Estado de Rondônia, numa concepção “profissional-técnico-humanitária e científica”. Para isso, buscou sustentar a formação dos oficiais da Polícia Militar deste Estado num suporte de excelência; ancorado no aspecto teórico-acadêmico, na Universidade Federal de Rondônia, que se propõe, com zelo aos seus fins institucionais, alicerçar a formação em comento, em perspectivas técnica e humanística, de forma profunda e abrangente; de maneira que oriente os futuros Oficiais no sentido de mover-se na sociedade, compreendendo que é parte dessa sociedade e que, como um cidadão comum, também é cliente da segurança que a instituição de que faz parte proporciona a todos. 2.1.2. Concepção do Curso de Segurança Pública O Curso de Segurança Pública é de destinação específica, voltado à formação de Oficiais da Polícia Militar do Estado de Rondônia; portanto, guarda, no seu contexto, peculiaridades próprias de sua destinação; tem como foco propiciar formação integral a seu corpo discente; formação esta que proporcione ao egresso desse Curso um verdadeiro compromisso com os princípios do Estado Democrático de Direito, com a sociedade, com a cidadania, com o ser humano, enfim, com a ética, que deve permear a sua conduta social, cônscio de ser, além de um profissional, também, um agente social. Nessa abordagem, torna-se indispensável a tomada de compromisso do aluno, do professor e da instituição para com os fins deste projeto político-pedagógico (PPP), numa orientação constante no sentido de, verdadeiramente, realizá-lo. Esse Curso de Segurança Pública tem uma carga horária de 5.780 h/a, a ser ministrada integralmente no prazo de 3 (três) anos, considerando os sábados como dias letivos. 4 Enfatiza-se que, pela carga horária do Curso, este haverá de se enquadrar na categoria da alínea “b”, inciso III, art. 2º, da Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007, do Conselho Nacional de Educação. Contudo, no uso do que dispõe o Art. 2º, IV da Resolução mencionada, embora o Curso tenha carga horária de 5.780 h/a, planejou-se para integralizá-lo no período de 3 (três) anos, em virtude da especificidade de sua finalidade e, também, para adequar ao tempo da instrução militar de formação de oficiais da Polícia Militar. Fez-se a adequação do tempo, utilizando-se os sábados como dias letivos, o que é comum adotar-se no Calendário acadêmico da UNIR. 2.1.3. Objetivos do curso 2.1.3.1. Objetivo Geral Formar o Oficial para, ao longo da carreira, realizar o exercício do Comando, da Chefia e da Direção das Organizações Policiais Militares. (art. 37 do Decreto-Lei nº 09-A, de 09 de março de 1982 - Estatuto dos Policiais do Estado de Rondônia). 2.1.3.2. Objetivos Específicos Formar o futuro Oficial, capacitando-o ao exercício de cargos e funções privativas de Oficial da Polícia Militar, compromissado com a sociedade, através de um ensino interdisciplinar relacionando a atividade Policial Militar, aos mandamentos constitucionais, às demais áreas do conhecimento e ao convívio harmonioso e humano entre o Estado e o particular; amoldando esses militares à realidade humana, política, econômica e cultural da sociedade contemporânea. 2.1.4. Competências e habilidades - Durante o curso de Segurança Pública, o aluno deverá desenvolver habilidade consideradas básicas, por se afigurarem fundamentais para o exercício da profissão, tais como: a) interpretação e aplicação do Direito; b) utilização da legislação, jurisprudência, da doutrina e de outras fontes do Direito na sua atuação militar; 5 c) adequada atuação técnico-sócio-jurídica, nas diferentes situações, críticas ou não, em que possa se encontrar; d) adequada utilização da psicologia no desempenho de suas funções; e) utilização de raciocínio jurídico-social, de argumentação, de persuasão e reflexão crítica; f) julgamento e tomada de decisões conforme os fins institucionais da Polícia Militar; g) domínio de tecnologias e métodos para permanente compreensão e aplicação na sua atuação de militar; h) Compreensão de que é um agente social. 2.1.5. Perfil profissional do diplomado em segurança pública O egresso do Curso de Segurança Pública da Universidade Federal de Rondônia deverá ter uma formação humanística, ética, científica, técnico-jurídica e pragmática, indispensável à adequada compreensão interdisciplinar do fenômeno jurídico e das necessidades e transformações sociais. 2.2. Dimensão pedagógica 2.2.1. Organização do Curso Em razão da especialidade e da temporariedade que caracterizam esse Curso de Bacharel em Segurança Pública da UNIR-Porto Velho, esse Curso será supervisionado pelo Núcleo Docente Estruturante-NDE e tem, como órgão maior, no seu âmbito, o Conselho do Departamento de Ciências jurídicas (órgão deliberativo). Toda política acadêmica do Curso é executada pelas Coordenações infra-mencionadas. No contexto deste Projeto Pedagógico do Curso, além das incumbências estabelecidas no regimento Geral da UNIR, o NDE tem o dever de zelar para que o quadro de professores alcance o mínimo de um terço de seus docentes com titulação de mestres ou doutores. Deve, ainda, despender esforços no sentido de efetivar convênios entre a UNIR e entidades e instituições de natureza jurídica, para o uso compartilhado de suas bibliotecas. 6 Para melhor adequar, administrativamente, as exigências acadêmicas do Curso de Segurança Pública às possibilidades do NDE foram criadas três coordenações, a saber: Coordenação Geral do Atividades Acadêmicas (CGAA), Coordenação de Atividades Complementares, Trabalho de Conclusão de Curso, Pesquisa, Extensão e Estágios (CACTPEE) e Coordenação Pedagógica (CPed) A Coordenação Geral de Atividades Acadêmicas (CGAA) é responsável junto à Policia Militar do Estado de Rondônia e a Fundação Universidade Federal de Rondônia pela Administração geral do Curso e ficará subordinada, diretamente, ao DCJ da Unir, conforme legislação específica. A Coordenação de Atividades Complementares, Trabalho de Conclusão de Curso, Pesquisa, Extensão e Estágios (CACTPEE) - ficará subordinada, diretamente, à Coordenação Geral de Atividades Acadêmicas do Curso de Segurança Pública e realizará propostas semestrais dos eventos de natureza complementar e suplementar ao Currículo Pleno; tem a incumbência de propor projeto de política de incentivo à pesquisa e extensão e à iniciação científica; coordenará todas as atividades de pesquisa e extensão que ocorrem no âmbito do Curso de Segurança Pública e é responsável pela fiscalização, controle e administração e implementação de todos os estágios ( obrigatórios ou não-obrigatórios) que ocorrerem relativamente ao Curso de Segurança Pública; bem assim, pela efetivação de todos os convênios atinentes aos estágios. Será, também, responsável pela fiscalização, controle e acompanhamento das monografias e montagem das bancas de defesa. Reger-seá conforme legislação específica. As atividades complementares devem ter, de alguma forma, pertinência com as necessidades sociais relativas às atividades a serem desempenhadas pelos egressos desse Curso. A Coordenação Pedagógica (CPed) é a responsável pela orientação didático-pedagógica docente e discente, no Curso de Segurança Pública, no sentido amplo e estrito. Os cargos de coordenador serão ocupados, prioritariamente, por professores do Departamento de Ciências Jurídicas; isso não sendo possível, os referidos cargos serão ocupados por professores de outro departamento, desde que, de alguma forma, estejam 7 vinculados ao departamento de Ciências jurídicas da UNIR. Em qualquer caso, os nomes para o cargo de Coordenador serão indicados pelo Chefe do Departamento e submetidos à aprovação do Conselho de Professores do Departamento de Ciências Jurídicas. Em virtude da natureza especial desse Curso de Segurança Pública, as aulas devem ter sempre abordagem interdisciplinar de ampla contextualização humanística e pragmática. Para o aluno ser aprovado em qualquer atividade acadêmica, é necessário alcançar nota final mínima de 60 (sessenta) em cada disciplina. Antes do início de cada Período letivo, por ocasião do ato da matrícula/rematrícula, a Coordenação Geral de Atividades Acadêmicas do Curso de Segurança Pública disponibilizará na internet os programas do Curso de Bacharel em Segurança Pública e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos professores, metodologia do processo de ensino-aprendizagem, recursos didático-pedagógicos disponíveis e critérios de avaliação, obrigando-se a cumprir as respectivas condições, tudo conforme dispõe o Parágrafo Primeiro do Art. 47, da Lei n. 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional). 2.2.2. Condições Subjetivas do Curso O Quadro de professores do Curso de Bacharel em Segurança Pública compõe-se de professores efetivos do Departamento de Ciências Jurídicas, professores substitutos, professores credenciados, professores de outros departamentos da UNIR vinculados ao departamento de Ciências Jurídicas e professores visitantes. Os professores que ministrarão as disciplinas referentes à instrução militar hão de ter graduação superior e, se necessário, serão credenciados pelo Departamento de Ciências Jurídicas para a docência pertinente. O credenciamento há de ser feito de acordo com a legislação específica, observadas as peculiaridades do Curso de Segurança Pública. 2.2.2.1 Quadro de Professores do Curso de Bacharel em Segurança Pública Conforme relação constante do Anexo I, do presente Projeto Pedagógico do Curso. 8 2.2.3. Modos de Integração entre Graduação e Pós-Graduação A integração entre a Graduação e a Pós-Graduação há de se fazer pelo ensino, pesquisa e extensão de forma conjunta e compartilhada, conforme orienta legislação específica. 2.2.4. Forma de realização da interdisciplinariedade A interdisciplinariedade se fará através de três instrumentos: as aulas compartilhadas, quando a disciplina a ser ministrada envolva acepções de matérias ou ciências diversas; a pesquisa e a extensão, que se fará, sempre que possível, em regime de compartilhamento com outras áreas da Ciência. Ainda com a finalidade de promover a interdisciplinariedade e a pesquisa, alça-se essa preocupação e esse compromisso ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), que deve resultar de pesquisa ou pesquisa e extensão na área de segurança pública, que tenha como objetivos gerais e específicos assuntos como o estudo da violência urbana e rural, formas preventivas de proteção da sociedade, o relacionamento da Polícia com a sociedade, o menor infrator e suas decorrências, estudos que conduzam à melhor formação do policial militar, enfim, assuntos de pertinência com a razão de ser da Polícia Militar. A sua realização é disciplinada por legislação específica. Constitui-se, com isso, um sistema de segurança, posto que: a) inicia-se com a formação do oficial, que será o ente encarregado de difundir em todo o corpo da PM a nova mentalidade; b) pela pesquisa contínua e cada vez mais aprofunda, reúnem-se as informações específicas para a elaboração dos programas e políticas públicas que se fizerem necessárias, de forma independente, objetiva e realística; c) com base nas informações, programas e políticas públicas, a PM poderá executar as ações para atingir os seus fins institucionais, de forma eficaz e eficiente. 2.2.5. Sistema de Avaliação e Melhorias Contínuas do Projeto Pedagógico do Curso A formulação, reformulação, implantação, desenvolvimento do Projeto Pedagógico e a avaliação e a atualização ou melhoria contínua do Curso de Direito far-se-á pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), nos termos da Portaria ministerial n. 147, de 02.02.2007; Parecer CONAES, n. 4, de 17.06.2010 e Resolução/CONAES n. 01, de 17.06.2010. 9 2.2.6 Núcleo Docente Estruturante (NDE) Constituído nos termos da Portaria Ministerial n. 147, de 02.02.2007; Parecer CONAES, n. 4, de 17.06.2010 e Resolução/CONAES n. 01, de 17.06.2010. Da forma de Constituição do NDE: O NDE do Curso do Curso de Segurança Pública da UNIR será constituído por 5 (cinco) professores pertencentes ao corpo docente efetivo do Curso de Direito da UNIR, campus de Porto Velho, todos com titulação acadêmica de pós-graduação stricto sensu, sendo, pelo menos, 3 (três) dos membros em regime de Dedicação Exclusiva e, também, pelo Diretor de Ensino da PM-RO. Os membros-professores serão escolhidos por alunos e professores, em voto secreto, sob a organização e fiscalização de Comissão Eleitoral específica, na forma legal pertinente, e nomeados por resolução do Conselho do Departamento de Ciências Jurídicas. Do perfil dos membros do NDE: - titulação em nível de pós-graduação structo sensu; - regime de trabalho que assegure preferencialmente dedicação plena ao Curso; - experiência docente; - seja conhecido pela sua luta pessoal no sentido de construir uma boa identidade para o Curso; - ter liderança acadêmica e presença efetiva no desenvolvimento do curso, percebidas na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição (Cf. Parecer CONAES n. 4, de 17.06.2010). Renovação do NDE: O NDE, por ser um grupo de acompanhamento, portanto necessita de maior tempo para produzir resultados sólidos, terá mandato de 3 (três) anos. (conforme Parecer/CONAES n. 4, de 17.06.2010). Da demissão de membro do NDE: Será demitido do NDE, por proposta expressa do presidente do Núcleo, o professor-membro que: - perder o vínculo institucional com o Curso de Segurança Pública ou interromper, temporariamente, de fato ou de direito, o desempenho de suas atividades acadêmicas no Curso de Segurança Pública. - deixar de cumprir as tarefas inerentes às atribuições do NDE que lhe forem cometidas. Das atribuições dos membros do NDE: 10 - Propor e realizar a formulação ou a reformulação do Projeto Pedagógico do Curso de Segurança Pública e submetê-la a apreciação do Conselho do Departamento de Ciências Jurídicas; - Acompanhar e avaliar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso, propondo as correções que se fizerem necessárias ao seu melhor cumprimento; - Propor, para aprovação do Conselho do Departamento de Ciências Jurídicas, projetos de pesquisa e extensão, de Cursos de atualização e qualificação dos professores; - Zelar para que se torne efetivo, no âmbito da do Curso de Segurança Pública, o princípio da unidade entre ensino, pesquisa e extensão; - Sugerir a aquisição de material didático e bibliografia para o curso; - Definir parâmetros com vistas a apreciar e avaliar os Planos de Ensino elaborados pelos Professores do curso, apresentando sugestões de melhoria; - Propor situações e recursos de aprendizagem que colaborem com o processo de ensino e aprendizagem de competências e habilidades; - Sugerir, sempre que necessário, formas de avaliação que valorizem o saber, o saber fazer e o ser; - Estabelecer o perfil profissional do egresso e a proposta pedagógica do curso. - Coordenar os processos internos de avaliação do PPC e do Curso de Segurança Pública. Da escolha do Presidente do NDE: O presidente do NDE será eleito dentre os membros do próprio NDE. Das atribuições do Presidente do NDE: - Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive de qualidade; - Representar o NDE junto aos demais órgãos da UNIR e da Segurança Pública do Estado de Rondônia; - Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo NDE; - Coordenar a integração do NDE com os demais Colegiados e órgãos da UNIR e da Segurança Pública do Estado de Rondônia. Da forma e instrumentos de realização das atividades do NDE: O NDE realizará suas atribuições através de atividades de fiscalização, avaliação e controle relativos ao fiel cumprimento do PPC, propostas de projetos de cursos e outros instrumentos de atualização e qualificação dos professores, propostas de alteração do PPC, tendo como suporte informador e realizador (instrumentos de realização de suas atividades) as coordenações do Curso de Segurança Pública. 11 Das Sessões ordinárias e extraordinárias do NDE: Os membros do NDE se reunirão em sessão ordinária ao final do 1º e do 2º bimestres letivos, em datas a serem especificadas pelo NDE, ao início de cada semestre letivo. Os membros poderão se reunir extraordinariamente a qualquer tempo, a pedido do Presidente do Conselho do Departamento de Ciências Jurídicas autorizado por esse Conselho, pelo Presidente do NDE, ou por, pelo menos, 3 (três) membros do NDE, para apreciar matéria considerada de urgência. As deliberações do NDE serão sempre por maioria absoluta de votos. Cada membro tem direito a um voto; os votos são paritários, sendo que o Presidente do NDE tem voto de desempate, quando couber. Das deliberações do NDE caberá recurso ao Conselho do Departamento de Ciências Jurídicas. Das alterações e atualizações que visem a melhoria contínua do PPC e do Curso: O NDE, quando das alterações e atualizações que vier a fazer no PPC observará o Plano de Desenvolvimento Institucional, o Regimento Interno da UNIR e as Políticas de Ensino da polícia Militar do Estado de Rondônia; e tomará como referência as observações registradas pelos membros do NDE a respeito do curso, os registros realizados pelos serviços de Ouvidoria, os registros de atendimento feitos pelos coordenadores do Curso de Segurança Pública, as avaliações externas relacionadas ao ensino superior e as exigências do ensino-aprendizagem. 2.2.6. Avaliação interna e externa do Curso (art. 9º, Resolução n. 9/CNE/CES/2004) O Curso de Segurança Pública adotará formas específicas e alternativas de avaliação, interna e externa, sistemáticas, envolvendo todos quantos se contenham no processo do curso, centradas em aspectos considerados fundamentais para a identificação do perfil do egresso. Avaliação Interna do Curso A avaliação interna realizar-se-á semestralmente; o NDE, através Coordenação Pedagógica, realizará enquete, através de formulários a serem aprovados pelo mesmo Núcleo, em que se avaliarão os alunos, pelos professores; os professores, pelos alunos; o Curso e a aplicação deste Projeto Pedagógico, pelos professores e alunos; as Coordenações e suportes físicos, pelos alunos e professores. O resultado orientará o NDE, que deliberará sobre as providências necessárias. Avaliação externa do Curso 12 Será feita pelos instrumentos estabelecidos pelo Ministério Educação e Cultura-MEC e pela Secretaria Nacional de Segurança Pública-SENASP. Avaliação do ensino-aprendizagem O processo de avaliação do ensino-aprendizagem há de ser menos gerencial e mais pedagógico, com a finalidade de aconselhamento e orientação pedagógica estratégicos, para melhorar a compreensão e o desempenho do aluno. A avaliação há de ser problematizada A avaliação para o desenvolvimento de competências e habilidades há de ser feita, essencialmente, em forma de problemas complexos e de tarefas contextualizadas dentro de uma série de condições problematizadas, que reflita, ao máximo, a realidade a ser enfrentada pelo aluno Avaliação da capacidade argumentativa É importante que, no contexto da avaliação, incluam-se espaço para avaliar a capacidade argumentativa do aluno; posto que, a argumentação é um instrumento vital para o exercício das atividades do operador de Segurança Pública. Pontuação mínima para aprovação Para o aluno ter aprovação em qualquer atividade acadêmica, é necessário alcançar média mínima de 60 (sessenta) pontos. 3. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR As disciplinas estão assim dispostas: a) Disciplinas de formação humanística: são aquelas que dão suporte à formação integral do aluno, promovendo o embasamento das discussões sociológicas, filosóficas, políticas, metodológicas, lingüísticas, humanísticas e, até mesmo, jurídicas – visam, sobretudo, ao aspecto humano da pessoa. b) Disciplinas de formação profissionalizante de natureza civil: são as que envolvem estudos jurídicos voltados para a habilitação específica do aluno. c) Disciplinas de formação prática: são as que concretizam a aplicação prática da teoria. 13 d) Disciplinas de formação profissionalizante de natureza militar: são as voltadas para a instrução militar. 3.1. Currículo Pleno do Curso de Segurança Pública da UNIR: 3.1.1. Disciplinas de Formação Humanística: DISCIPLINA Filosofia Geral Ética (Filosofia) Ética das Profissões Antropologia Geral Sociologia Geral Sociologia Criminal Psicologia Geral Psicologia da Criança, do Adolescente e do Idoso Abordagem Sócio-Psicológica da Violência PRÉ-REQUISITO C/H Não exigido 60 Filosofia Geral 60 Ética (Filosofia) 60 Não Exigido 60 Não Exigido 60 Sociologia Geral 60 Não Exigido 60 Psicologia Geral 60 Sociologia e 60 Psicologia Geral Não Exigido 60 Filosofia Geral 60 Psicologia geral 60 Filosofia Geral 60 Não Exigido 40 Não Exigido 60 880 Dignidade da Pessoa Humana Metodologia da Pesquisa Científica Inteligência Lógica (aspectos gerais) Economia Política Introdução ao Estudo do Direito SUBTOTAL==== CR 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 02 03 44 3.1.2. Disciplinas de Formação Profissionalizante de natureza civil: DISCIPLINA Dir. Constitucional I Dir. Constitucional II Dir. Administrativo I Dir. Administrativo II Dir. Civil – Parte Geral Direitos Humanos Teoria Geral da Administração Direito Penal I Direito Penal II Direito Penal III Direito Penal IV Direito Processual Penal I Direito Processual Penal II Estatística Direito Ambiental Direito Agrário Direito da Criança, do Adolescente e do Idoso Medicina Legal PRÉ-REQUISITO IED DConst I DConst I DAdm I IED DConst I Não Exigido IED DP I DP I DP I IED D Proc Penal I Não Exigido DConst I IED PCAI Não Exigido 14 C/H. 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 CR 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 Gestão Logística Defesa Civil Criminologia Processo Decisório Doutrina de Prevenção ao Crime Legislação de Trânsito Direito Penal Militar I Direito Penal Militar II Criminalística Investigação Criminal Administração Penitenciária Direito Processual Penal Militar Teor Ger Adm Não Exigido Não Exigido Não Exigido Não Exigido Não Exigido D Penal I D Penal I Não Exigido Não Exigido D Adm I Direito Processual Penal I SUBTOTAL=== 40 60 60 40 40 40 60 60 60 60 60 40 02 03 03 02 02 02 03 03 03 03 03 02 1700 85 C/H. 60 40 80 40 40 40 40 40 20 60 60 60 60 60 60 40 40 40 40 20 20 40 20 20 20 40 40 40 40 20 60 60 20 40 80 CR 03 02 04 02 02 02 02 02 01 03 03 03 03 03 03 02 02 03 02 01 01 02 01 01 01 02 02 02 02 01 02 03 01 02 04 3.1.3. Disciplinas de Formação Profissionalizante de natureza militar: DISCIPLINA Polícia Ostensiva I Polícia Ostensiva II Treinamento Físico Militar I Treinamento Físico Militar II Treinamento Físico Militar III Treinamento Físico Militar IV Treinamento Físico Militar V Treinamento Físico Militar VI História da PMRO Legislação Policial Militar I Legislação Policial Militar II Armamento, Munição e Tiro I Armamento, Munição e Tiro II Armamento, munição e Tiro III Armamento, Munição e Tiro IV Armamento, Munição e Tiro V Ordem Unida I Ordem Unida II Ordem Unida III Ordem Unida IV Ordem Unida V Ordem Unida VI Ética Policial Militar Informática Chefia e Liderança Relações Humanas Defesa Pessoal I Defesa Pessoal II Defesa Pessoal III Defesa Pessoal IV Técnica Policial I Técnica Policial II Telecomunicações Gerenciamento de Crise e Negociações Ações e Operações Policiais Militares em Área de Selva I** 15 PRÉ-REQUISITO Não Exigido Não Exigido Não Exigido TFM I TFM II TFM III TFM IV TFM V Não Exigido Não Exigido Não Exigido Não Exigido Não Exigido Não Exigido Não Exigido Não Exigido Não Exigido OrdUn I OrdUn II OrdUn III OrdUn IV OrdUn V Não Exigido Não Exigido Não Exigido Não Exigido Não Exigido DPes I DPes II DPes III Não Exigido TecPol I Não Exigido Não Exigido Não Exigido Ações e Operações Policiais Militares em Área de Selva II** Ações e Operações Policiais Militares em Área de Selva III** Socorros de Urgência I Socorros de Urgência II Doutrina de Polícia I Doutrina de Polícia II Saúde e Segurança Aplicada ao Trabalho Policiamento Ostensivo de Trânsito Operações de Polícia I Operações de Polícia II Sistemas Informatizados Gestão da Informação Segurança de Dignatários Análise de Cenários e Riscos Direito Administrativo Aplicado Filosofia de Polícia Comunitária Prevenção de Incêndios Administração de Pessoal I Administração de Pessoal II Planejamento Operacional Fundamentos de Gestão Pública Administração Financeira PM Administração de Materiais PM Comando e Estado Maior e Planejamento Operacional Polícia Judiciária Militar Cerimonial e Protocolo Ações Integradas de Segurança Pública Direito Administrativo Disciplinar Militar AOPMAS I AOPMAS II Não Exigido SocUr I Não Exigido Não Exigido Não Exigido Não Exigido Não Exigido Op Pol I Não Exigido Não Exigido Não Exigido Não Exigido Não Exigido Não Exigido Não Exigido Não Exigido AdmPes I Não Exigido Não Exigido Não Exigido Não Exigido Não Exigido Não Exigido Não Exigido Não Exigido Não Exigido SUBTOTAL=== 60 60 60 60 60 40 40 60 60 40 20 40 20 40 60 60 20 40 60 40 40 60 60 40 60 20 20 60 PRÉ-REQUISITO Met Pesq Cient TCC I DP e DPP EstSup I Não Exigido C/H 40 40 60 60 200 03 03 03 03 03 02 02 03 03 02 01 02 01 02 03 03 01 02 03 02 02 03 03 02 03 01 01 03 2.800 140 3.1.4. Disciplinas de Formação Prática DISCIPLINA TCC I (Projeto e Desenvolvimento) TCCII (Desenvolvimento e Apresentação) Estágio Supervisionado I Estágio Supervisionado II Atividades Complementares 400 CR 02 02 03 03 10 20 SUBTOTAL=== RESUMO Atividades C/h Total Formação Humanística Formação Profissional de Natureza Civil 16 CR 880 44 1.700 85 Formação Profissional de Natureza Militar 2800 140 400 20 5.780 289 Formação Prática Carga Horária Total do Curso 3.2. Grade Curricular do Curso de Segurança Pública da UNIR 3.2.1. Disciplinas a serem ministradas pela manhã PER 1° CÓDIG FilGr AntrGr SocGr PisicGr Intel IED MPC DISCIPLINAS Filosofia Geral Antropologia Geral Sociologia Geral Psicologia Geral Inteligência (Aspectos psicológicos) Introdução ao Estudo do Direito Metodologia da Pesquisa Científica PRÉREQUISITO Não exigido Não exigido Não exigido Não exigido PsicGr Não exigido FilGr C/H CR 60 60 60 60 60 60 60 420 03 03 03 03 03 03 03 21 60 60 60 60 60 60 60 420 03 03 03 03 03 03 03 21 60 60 60 60 60 60 60 420 03 03 03 03 03 03 03 21 PsicGr 60 03 DAdm I Não exigido DPP I DP I Não Exigido DP I SUBTOTAL 60 60 60 60 60 60 420 03 03 03 03 03 03 21 DP I PCAI TGA Não Exigido Não Exigido 60 60 40 40 60 03 03 02 02 03 SUBTOTAL 2º Et DPH DP I Log DH DConst I SocCrim Ética (Filosofia) Dignidade da Pessoa humana Direito Penal I Lógica (aspectos gerais) Direitos Humanos Direito Constitucional I Sociologia Criminal FilGr Não exigido IED FilGr Não exigido IED SocGr SUBTOTAL 3º. EtPr DPP I DConst II DAdm I DC DAmb DP II Ética das Profissões Direito Processual Penal I Direito Constitucional II Direito Administrativo I Direito Civil – Parte Geral Direito Ambiental Direito Penal II Et (Filosofia) IED DConst I DConst I IED IED DP I SUBTOTAL PCAI 4º DAdm II TGA DPP II DPMil I Estatis DP III DP IV DCAI GLog LTrâns DefCiv Psicologia da Criança, do Adolescente e do Idoso Direito Administrativo II Teoria Geral da Administração Direito Processual Penal II Direito Penal Militar I Estatística Direito Penal III Direito Penal IV Direito da Criança e do Adolescente/Idoso Gestão Logística Legislação de Trânsito Defesa Civil 17 5º DPMil II InvCrim DPPMil TCC I Direito Penal Militar II Investigação Criminal Direito Processual Penal Militar Trabalho de Conclusão de Curso I DP I Não Exigido DPP I MPC 60 60 40 40 460 03 03 02 02 23 60 60 60 60 60 40 40 60 40 40 520 03 03 03 03 03 02 02 03 02 02 26 2.660 133 Pré-requisitos Não Exigido Não Exigido Não Exigido Não Exigido Não Exigido Não Exigido Não Exigido Não Exigido Não Exigido Não Exigido Não Exigido Subtotal C/h 60 80 20 60 60 40 20 20 20 40 60 480 CR 03 04 01 03 03 02 01 01 01 02 03 24 Pré-requisitos Não Exigido TFM I OrdUn I Não Exigido PolOst I Não Exigido ArMuTi I LPMil I Não Exigido Não Exigido C/h 40 40 40 60 40 20 60 60 40 80 CR 02 02 02 03 02 01 03 03 02 04 480 24 C/h CR SUBTOTAL 6º DAgr Crim Crimilis AdmPent ASPV ProcDec EconPol MedLeg DPrevC TCC II Direito Agrário Criminologia Criminalística Administração Penitenciária Abordagem Sócio-psicológica da Violência Processo Decisório Economia Política Medicina Legal Doutrina de Prevenção do Crime Trabalho de Conclusão de Curso II IED Não exigido InvsCriml TGA SocCriml/PsicGr Não exigido Não Exigido Não exigido Não exigido TCC I SUBTOTAL TOTAL 3.2.2. Disciplinas a serem ministradas à tarde Per. 1º Per. 2º Código PolOst TFM I HistPM LPMil I ArMuTi OrdUn I EPMIL Inf TeleCom Rel Hu DADM Disciplina Polícia Ostensiva I Treinamento Físico Militar I História da PMRO Legislação Policial Militar I Armamento, Munição e Tiro I Ordem Unida I Ética Policial Militar Informática Telecominicações Relações Humanas Direito Administrativo Disciplinar Militar Código DPes I TFM II OrdUn II TécPol I PolOst II ChLid ArMuTi II LPMil II GerCNeg AOPMAS Disciplina Defesa Pessoal I Treinamento Físico Militar II Ordem Unida II Técnica Policial I Polícia Ostensiva II Chefia e Liderança Armamento, Munição e Tiro II Legislação Policial Militar II Gerenciamento de Crise e Negociação Ações e Operações Policias Militares em Área de Selva I Subtotal Per. Código Disciplina Pré-requisito 18 3º Per. 4º Per. DPes II TFM III OrdUn III TécPol II SocUr I DoutPol I ArMuTi III PrevInc SSAT AOPMAS Defesa Pessoal II DPes I Treinamento Físico Militar III TFM II Ordem Unida III OrdUn II Técnica Policial II TecPol I Socorros de Urgência I Não Exigido Doutrina de Polícia I Não Exigido Armamento, Munição e Tiro III ArMuTi II Prevenção de Incêndios Não Exigido Saúde e Segurança Aplicada ao Trabalho Não Exigido Ações e Operações Policiais Militares em Área AOPMAS I de Selva II Subtotal Código DPes III TFM IV OrdUn IV PlanOp SocUr II DoutPol II ArMuTi IV OpPol I SistInf GestInf SegDig Est Sup I Disciplina Defesa Pessoal III Treinamento Físico Militar IV Ordem Unida IV Planejamento Operacional Socorros de Urgência II Doutrina de Polícia II Armamento, Munição e Tiro IV Operações de Polícia I Sistemas Informatizados Gestão da Informação Segurança de Dignatários Estágio Supevisionado I Código DPes IV TFM V OrdUn V AnCeRis CEMPO Disciplina Defesa Pessoal IV Treinamento Físico Militar V Ordem Unida V Análise de Cenários e Risco Comando e Estado Maior e Planejamento Opercional Direito Administrativo Aplicado Administração de Pessoal I Armamento, Munição e Tiro V Policiamento Ostensivo de Trânsito Fundamentos de Gestão Pública Operações de Polícia II Ações e Operações Policias Militares em Área de Selva III 5º DAdmA AdmPes I ArMuTi V PolOstT FGP Op Pol II AOPMAS 40 40 40 60 60 60 60 20 40 60 02 02 02 03 03 03 03 01 02 03 480 24 Pré-requisitos DPes II TFM III OrdUn III Não Exigido SocUr I DoutPol I ArMunTi III Não Exigido Não Exigido Não Exigido Não Exigido DP e DPP Subtotal C/h 40 40 20 40 60 40 60 60 20 40 20 60 500 CR 02 02 01 02 03 02 03 03 01 02 01 03 25 DPes III TFM IV Ord Um IV Não Exigido Não Exigido C/h 20 40 20 40 40 CR 01 02 01 02 02 Não Exigido Não Exigido ArMuTi IV Não Exigido Não Exigido Op Pol I AOPMAS II 60 40 40 60 40 40 60 03 02 02 03 02 02 03 500 25 Subtotal Per. 6º Código TFM VI OrdUn VI AdmPes II AdmFinP M AdmMatP M FilPCom PolJudMil CerProt AISgPúbl Est Sup II Disciplina Treinamento Físico Militar VI Ordem Unida VI Administração de pessoal II Administração financeira PM Pré-requisistos TFM V OrdUn V AdmPes I Não Exigido C/h 40 40 60 60 CR 02 02 03 03 Administração de materiais PM Não Exigido 60 03 Filosofia de Política Comunitária Polícia Judiciária Militar Cerimonial e Protocolo Ações Integradas de Segurança Pública Estágio Supervisionado II Não Exigido Não Exigido Não Exigido Não Exigido Est Sup II 60 60 20 20 60 03 03 01 01 03 19 Subtotal TOTAL 480 2.920 24 146 3.3. Justificativas relativas ao Currículo Pleno e à Grade Curricular do Curso de Segurança Pública da UNIR 3.3.1. Justificativas das disciplinas de formação humanística As chamadas disciplinas humanísticas foram incluídas no currículo pleno desse “Curso de Segurança”, em razão da formação integral que ele deve proporcionar aos seus alunos e da destinação desse curso, que é a formação de oficiais militares com uma mentalidade de agente social. Seria impossível alcançar esse objetivo sem se buscar o conhecimento do próprio ser humano no seu aspecto cultural, comportamental, no seu senso crítico, na sua abordagem de observação, na sua sensibilidade de convivência com o outro, na sua capacidade de sentir o semelhante reconhecendo-o como um ser, essencialmente, portador de dignidade humana. 3.3.2. Justificativas das disciplinas de formação profissionalizante Essas disciplinas se dividem as de natureza civil e militar, elas funcionam, objetivamente, como parâmetros orientadores e balizadores da atuação do oficial militar na sociedade. Por isso mesmo, foram selecionadas sob o critério da essencialidade. 3.3.3. Justificativas das disciplinas de formação prática 3.3.3.1. Estágio Obrigatório O Estágio Obrigatório propiciará a complementação da relação ensino-aprendizagem. É planejado e faz parte do currículo pleno do Curso; está em conformidade com a ideologia e com a política de educação curricular e deve ser executado, acompanhado e avaliado de acordo com o estabelecido neste Projeto Pedagógico, a fim de se constituir em instrumento de integração em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico, cultural, científico e de relacionamento humano. 20 Com o estágio, introduz-se na sociedade o gérmen de mudança na vinculação da educação com o mundo do trabalho e a prática social do cidadão. Por isso, o estágio deve se constituir, para o aluno, um ato de cidadania; para a Universidade, um ato de solidariedade e responsabilidade social; e para a sociedade, uma retribuição. Isso dará maior robustez e solidez ao currículo. Deverá realizar-se conforme legislação específica. 3.3.3.2. Atividades complementares As atividades complementares são trabalhos e estudos de natureza acadêmica, reconhecidos por avaliação em razão de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, realizados na UNIR, na PM ou fora delas, com a finalidade de o aluno alagar o seu currículo e aperfeiçoar sua formação. Sua carga horária é de 200 (duzentas) horas-aulas; deve orientar-se no sentido de estimular a prática de estudos independentes e interdisciplinares, opcionais, de permanente e contextualizada atualização profissional específica, a serem realizadas ao longo do Curso, sob as mais diversas modalidades enriquecedoras da prática pedagógica curricular. Assim, as atividades complementares podem incluir projetos de pesquisa, iniciação científica, pesquisas, extensão, seminários, simpósios, congressos, conferências, disciplinas, estágios não obrigatórios, cursos, sejam pertinentes ou não, à área de formação do oficial militar, devendo ser de nível superior e, desde que, não se confundam com as atividades previstas no currículo pleno do Curso. Essas atividades se disciplinarão por legislação específica. 3.3.3.3. Trabalho de Conclusão de curso (TCC) A modalidade de Trabalho de Conclusão de Curso adotado no Curso de Direito da UNIR é a Monografia. Fez-se essa escolha porque através desta modalidade, o aluno melhor poderá demonstrar o domínio da linguagem científica na ciência que estuda, a sua precisão terminológica e o aprofundamento do seu conhecimento. O trabalho de Conclusão de Curso deve resultar de pesquisa na área de segurança pública, que tenha como objetivos gerais e específicos assuntos como o estudo da violência urbana e rural, formas preventivas de proteção da sociedade, o relacionamento da Polícia com a sociedade, o menor infrator e suas decorrências, estudos que conduzam à melhor formação do policial militar, enfim, 21 assuntos de pertinência com a razão de ser da Polícia Militar. A sua realização é disciplinada por legislação específica. 3.3.3.4 Representação Gráfica de um Perfil de Formação 48,4 % - Formação Profissional Militar 29,4% - Formação Profissional Civil 15,2% - Formação Humanística 7,0% - Formação Prática 4. EMENTÁRIO As ementas das disciplinas do Currículo Pleno desse Curso de Segurança são as previstas no Anexos II do presente projeto político-pedagógico. 5. PREVISÃO PARA IMPLANTAÇÃO DO PRESENTE PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO O presente projeto político-pedagógico será implantado a partir do primeiro semestre 2009. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 22 Considerando que o CFO é um curso de caráter temporário, não lhes serão aplicáveis as disposições inerentes a cursos permanentes, em especial aquelas respeitantes, por exemplo, ao trancamento de matrícula e rematrícula, além do que também será absolutamente incompatível o aproveitamento de matérias, tendo em vista a necessidade que os cursos militares têm em desenvolver, nos alunos, inabalável espírito de corpo, o que somente será possível conseguir com a totalidade do corpo de alunos envolvidos nas mesmas atividades. Por estas e por outras razões é que as disposições constantes da Legislação de Ensino da Polícia Militar deverão prevalecer sobre as normas gerais da UNIR, desde que com elas sejam conflitantes. Porto Velho-RO, 06 de dezembro de 2008 SEBASTIÃO ARAÚJO NERY Autor do Projeto ANEXO I 23 RELAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO BACHAREL EM SEGURANÇA PÚBLICA - CIVIS NOME CPF TITULAÇÃO VÍNCULO EMPREGATÍCIO REGIME TRABALHO Adilson Siqueira de Andrade Clarides Henrich Barba Claudimir Catiari Delson Fernando Barcellos Xavier Eliara Rodrigues de Afonseca Maria Hercília Rodrigues Junqueira Eudes Rosa Cabral 052.329.022-53 Mestre UNIR DE 439.593.509-53 628.414.088-68 842.577.687-20 Mestre Mestre Mestre UNIR UNIR UNIR DE T40 T40 876.519.551-53 Especialista Doutora UNIR DE UNIR DE UNIRON T20 Gleimiria Batista da Costa Jorge Luiz Coimbra de Oliveira Jovanir Lopes Detoni 416.224.722-68 823.228.487-00 Especialista Mestre Doutor UNIR UNIR DE DE UNIR DE Julines Bega Peixe Marcus Vinicius Rivoiro Marcus Vinicius Xavier de Oliveira Melissa André Vieira de Medeiros Osmar Siena Patricia Mara Cabral de Vasconcellos Ricardo Douglas de Souza Gentil Rosa Maria Rodrigues de Araújo Sebastião AraújoNery Valéria de Oliveira Vicente Eduardo Ribeiro Vinicio Carrilho Martines 693.195.612-49 085.794.858-00 272.419.802-63 Especialista Mestre Mestre Mestre FAAR UNIR UNIR T20 T40 DE 340.894.892-53 Doutora UNIR DE 324.188.929-72 304.975.278-55 Doutor Mestre UNIR UNIR DE DE 422.690.592-04 FAAR T20 302.991.522-00 Especialista Mestre UNIR* DE 045.323.331-72 763.535.247-49 709.405.769-53 076.255.938-19 Mestre Mestre Mestre Doutor UNIR UNIR UNIR UNIR DE DE DE DE 666.867.338-49 037.374.624-53 644.041.452-68 Legenda: UNIR – Fundação Universidade Federal de Rondônia FAAR – Faculdades Associadas de Ariquemes UNIRON – União das Escolas Superiores de Rondônia ANEXO I 24 RELAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO BACHAREL EM SEGURANÇA PÚBLICA - MILITARES NOME CPF TITULAÇÃO VÍNCULO EMPREGATÍCIO REGIME TRABALHO Maj PM André Luis Glanert 498.121.140-68 PMRO DE Ten Cel PM Antonio Vicente Cocco Cargin Cel PM Aymar Aquiles Rodrigues Guimarães Cap PM Carlos Lopes da Silva Ten Cel PM Cesar Adilson Bandeira Pinheiro Cel PM Delner Freire 577.194.540-49 PMRO DE PMRO DE PMRO DE PMRO DE PMRO DE Cap PM Edval Rodrigues da Silva Maj PM Fabio de Carvalho Souza Maj PM José Carlos da Silva Junior Ten Cel PM José Hélio Cisneiros Pachá Cap PM Luis Gustavo Rosa Coelho Cap PM Raimundo Mario Souza e Silva Maj PM Rogério Torres Cavalcanti Cap PM Rone Herton Dantas de Freitas Cap PM Valdemir Carlos de Góes Maj PM Valmir Pizzutti 065.631.578-40 Graduado Especialista Especialista Graduado Graduado Especialista Graduado Graduado Graduado Graduado Graduado Especialista Especialista Graduado Especialista Graduado PMRO DE PMRO DE PMRO DE PMRO DE PMRO DE PMRO DE PMRO DE PMRO DE PMRO DE PMRO DE 882.789.648-15 021.396.277-66 532.396.280-15 432.203.470-53 023.815.157-39 614.777.614-20 485.337.934-72 652.186.984-15 408.246.755-68 734.748.784-68 642.215.980-34 348.603.982-20 534.695.340-04 Legenda: PMRO – Polícia Militar do Estado de Rondônia 25 ANEXO II Ementário do Curso de Segurança Pública da Fundação Universidade de Rondônia Ética: Doutrinas éticas fundamentais: Ética grega, Ética cristã, Ética moderna e Ética contemporânea. Conceitos básicos e suas relações (deontologia, ética e moral, valor e dever). Bibliografia básica GALLO, SiÍvio. Ética e Cidadania: caminho da Filosofia. 1ª ed. . Campinas - SP: Papirus. DI GIORGI, Beatriz, CAMPILONGO, Celso F, e PIOVISAN, Flávia (orgs.). Direito, Cidadania e Justiça - Ensaios sobre Lógica, Interpretação, Sociologia e Filosofia Jurídicas. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais. SÁ, Antônio Lopes de. Ética e Valores Humanos. Editora Juruá, 2009. Bibliografia Complementar LEÃO, Emmanuel Carneiro. O Desafio da Ética. Revista Brasileira de Filosofia. LALANDE, André. Vocabulário Técnico e Crítico da Filosofia. São Paulo: Martins Fontes. MATOS, O. C. F. As barricadas do desejo. São Paulo: Brasiliense, 1981. MENDONÇA, Eduardo Prado de. O Mundo Precisa de Filosofia. 11ª ed. . São Paulo: Agir. PEGORARO, Olinlo A. Ètica é Justiça. Petrópolis: Vozes, 1995. PERFi.MAN, Chaim. Ética e Direito. São Paulo: Marfins Fontes, 1996. REALE, Miguel. Filosofia do Direito. 16ª ed. São Paulo: Saraiva 1994 (Título XI). -----------. Introdução à Filosofia. São Paulo: Saraiva, 1994 SARTRE, J. P. O existencialismo e um humanismo. São Paulo: Abril, 1978. TROTGNON, P. Os filósofos franceses da atualidade. São Paulo: D. E. L., 1969. Inteligência: Generalidades conceitos e significados da Inteligência Emocional e impactos na vida profissional e pessoal; Inteligência Emocional: Reconhecer e Gerir as Emoções. As emoções: conhece-las para as controlar. O impacto da Inteligência Emocional na Gestão da vida Pessoal e Profissional. Auto-diagnóstico, Auto-confiança e Auto-regulação. Construção de um perfil individual e de um plano de desenvolvimento pessoal Auto conhecimento: Implicações e desenvolvimento da auto-consciência emocional; As competências emocionais-chave: reconhecer para desenvolver; Auto-avaliação; Autoregulação; Autodomínio e a autoconfiança. A comunicação Assertiva e a capacidade de Empatizar. O conhecimento dos outros e a capacidade de Empatizar. Competências comunicacionais facilitadoras das transferências Inter-pessoais: A importância do uso de assertividade. Inteligência Emocional e Criatividade na Capacidade de Comunicar. A maisvalia da Inteligência Emocional na habilidade de comunicar Desenvolvimento de competências emocionais nas relações com os outros: Desenvolvimento de competências de escuta na relação com os outros; Identificação e desenvolvimento do seu nível de empatia com os outros. O reforço da capacidade de dinamização de grupos: Estratégias de motivação de grupos; Adquirir habilidades para empreender mudanças positivas em si e nos outros; As competências emocionais e a gestão de conflitos em grupos (de trabalho / de formação). Fatores que Afetam o Desempenho Individual no Trabalho: Inteligência; Experiência e Conhecimento; Personalidade; Valores. Aplicação da Inteligência Emocional na atividade policial. 26 Bibliografia Básica WEISINGER, Hendrie. Inteligência emocional no trabalho. Editora Objetiva, 2001. CARUSO, David R. e SALOVEY, Peter. Editora M. Books do Brasil Ltda, 2007. GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional (10ª ed.). Lisboa: Temas e Debates, Atividades Editoriais, Ltda., 2001. GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional. Rio de Janeiro: Objetiva.1995. Bibliografia Complementar COOPER, R. e SAWAF A . Inteligência Emocional na Empresa. 10a.ed. Rio de Janeiro, Campus. 1997. GILLEY, Kay. A Alquimia do Medo. São Paulo. Cultrix, 1998. MIRANDA, R. L. Além da Inteligência Emocional. Rio de Janeiro:Campus, 1997. MOSCOVICI, Fela. Razão e Emoção: a inteligência emocional em questão. Salvador: Casa da Qualidade, 1997. ACCIOLY, J., Atahyde, A Educacão Emocional: O Caminho para a Competência Emocional, Salvador: Gráfica Santa Helena, 1996 http://www.webartigos.com/articles/6104/1/InteligenciaEmocional/pagina1.html#ixzz1K6 CPeEcd Introdução ao Estudo do Direito: Noções fundamentais; Fases do Direito; A evolução dos direitos das pessoas, das coisas e das obrigações a partir da Roma Clássica; História da Civilização e História do Direito; Noções básicas de direito comparado; Grandes Sistemas Jurídicos; Evolução do Direito Nacional Bibliografia Básica DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução à Ciência do Direito. São Paulo: Saraiva. FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. A ciência do Direito. São Paulo: Atlas. MONTORO, André Franco. Introdução à ciência do Direito. São Paulo: Revista dos Tribunais. NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. Rio de Janeiro: Forense. Bibliogarfia Complementar REALE, Miguel. Lições preliminares de Direito. São Paulo: Saraiva. SOUZA, Daniel Coelho de. Introdução à ciência do direito. Belém: CEJUP. ASCENSÃO, José de Oliveira. O Direito. Introdução e teoria geral. Uma perspectiva lusobrasileira. Rio de Janeiro: Renovar. CRISPIM, Luiz Augusto. Estudos Preliminares de Direito. São Paulo: Saraiva. DAVID, René. Os grandes sistemas do Direito contemporâneo. São Paulo: Martins Fontes. FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do Direito - Técnica, decisão, dominação. São Paulo: Atlas. HERKENHOFF, João Batista. Para onde vai o Direito. São Paulo: Editora Acadêmica. IHERING, Rudolf Von. A luta pelo Direito. Rio de Janeiro: Forense. KELSEN, Hans. Teoria pura do Direito. São Paulo: Martins Fontes. RADBRUCH, Gustav. Introdução à ciência do Direito. São Paulo: Martins Fontes. REALE, Miguel. Fontes e modelos do Direito: para um novo paradigma hermenêutico. Saraiva: São Paulo. SIQUEIRA JÚNIOR, Paulo Hamilton. Lições de introdução ao Direito. São Paulo: Juarez de Oliveira. 27 Metodologia da Pesquisa Científica: Os conhecimentos científicos e empíricos; Método e metodologia; A metodologia científica; Os trabalhos acadêmicos: paper, ficha de leitura, sinopse, resenha crítica e teorização sobre trabalho de conclusão de curso. Bibliografia Básica SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez Editora. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. GUSTIN, Miracy Barbosa de Sousa e DIAS, Maria Tereza Fonseca. Repensndo a pesquisa jurídica. Belo Horizonte: Editora Del Rey, 2002. Bibliografia Complementar ALVES, Magda. Como escrever teses e monografias. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2003. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Editora Perspectiva, 1983. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Normatização da documentação no Brasil. Rio de Janeiro: IBBD. BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. Tradução: Estela dos Santos Abreu. 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Direito Penal III: Noções introdutórias; Crimes contra pessoa; Crimes contra a propriedade imaterial; Crimes contra a organização do trabalho; Crimes contra o sentimento religioso e o sentimento e conta o respeito aos mortos; Crimes contra os costumes; Crimes contra a família; Crimes contra a incolumidade pública; Crimes contra a paz pública; Jurisprudência. Bibliografia Básica JESUS, Damásio Evangelista- Direito Penal, Editora Saraiva, S. Paulo 4 Volumes. JACOB, Elias Antonio- Direito Penal, Parte Geral, 4. Edição, Editora Síntese, PA: 2006MIRABETE, Júlio Francisco- Manual de Direito Penal, Ed. Atlas, S. Paulo, 3 Volumes, edição atualizada. NORONHA, Edgard Magalhães - Direito Penal, Ed. Saraiva, S. Paulo, 4 Volumes, edição atualizada. Bibliografia Complementar DELMANTO, Celso - Código Penal Anotado, Ed. Malheiros, S. Paulo, Edição atualizada. SILVA FRANCO, Alberto e o.- Código Penal e sua Interpretação Jurisprudencial, Ed. Revistas dos Tribunais, S. Paulo, Edição atualizada. 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TOLEDO, Francisco Assis - Princípios Básicos de Direito Penal, Ed. Saraiva, S. Paulo, Edição autualizada. CIRINO DOS SANTOS, Juarez - Direito Penal - A Nova Parte Geral, Ed. Forense, Rio de Janeiro, 2005. COSTA JR., Paulo José - Comentários ao Código Penal, Ed. Saraiva, S. Paulo, Edição atualizada. FRAGOSO, Heleno Cláudio - Lições de Direito Penal, Ed. Forense, Rio de Janeiro, 3 Volumes, 15.ª Edição. BITTENCOURT, Cezar - Manual de Direito Penal - Parte Geral, Editora Revista dos Tribunais, S. Paulo, 2005. HUNGRIA, Nelson. Comentários ao Código Penal, Ed. Forense, Rio de Janeiro, com respectivas atualizações, 9 Volumes. CÃMARA, Luzi Antonio. Prisão e Liberdade Provisória: Lineamentos e Princípios do Processo Penal cautelar. Curitiba: Juruá, 2005. FELIPE, Donaldo J. Petições Penais: prática, doutrina e jurisprudência. 14. ed Campinas : Perita. GAMA, Guilherme Calmon Nogueira da, GOMES, Abel Fernandes. Temas de Direito Penal e Processo Penal: em especial na Justiça Federal. 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NEVES, Cícero Robson Coimbra e STREIFINGER, Marcelo. Apontamentos de direito penal militar, vols. 1 e 2. Ed. Saraiva. 40 LOBÃO, Célio. Direito penal militar. Ed. Brasília Jurídica. Bibliografia Complementar ASSIS, Jorge César de. Comentários ao Código Penal Militar. Juruá. Curitiba. 2004. ASSIS, Jorge César de. Direito Militar. Juruá. Curitiba. 2005. ASSIS, Jorge César de & LAMAS, Claudia Rocha. A Execução da Sentença na Justiça Militar. Juruá. Curitiba. 2004. CAMPOS JUNIOR, José Luiz Dias. Direito Penal e Justiças Militares. Juruá. Curitiba. 2004. CORREA, Getúlio. Direito Militar. História e Doutrina. Artigos Inéditos. AMAJME. Florianópilis. 2002. COSTA, Álvaro Mayrink da. Crime Militar. 2ª Ed. Lumen Júris Editora. Rio de Janeiro. 2005. FIGUEIREDO, Telma Angélica. Excludentes de Ilicitude no Direito Penal Militar. Lúmen Júris Editora. Rio de Janeiro. 2004. GIULIANI. Ricardo Henrique Alves. Direito Penal Militar. Verbo Jurídico. São Paulo. 2007. LOBÃO, Célio. 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Tanatologia; Infortunistica; Policiologia; Deontologia e diceologia na medicina legal; Jurisprudência médica e médico¬legal. Bibliografia Básica VASCONCELOS, Gerardo. Lições de Medicina Legal . 2ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 1976. CROCE, Detton. Manual de Medicina Legal. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 1996. PANASCO, Wanderley Lacerda. Medicina Legal. Rio de Janeiro: Eldorado Juca, 1976. FRANÇA, Genivaldo Veloso de. Medicina Legal, 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. Bibliografia Complementar SINGER, Peter. Ética Prática. 1ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1993.399p. CAMARGO JÚNIOR, Benedito Soares de. Aulas de Medicina Legal. 5ª ed. Goiás: Editora da UFGO, 1997. FÁVERO, Flamínio. Medicina Legal. 12ª ed. Belo Horizonte: Vila Rica, 1991. BOLSANELLO, Elio. O crime na atualidade brasileira. Revista Jurídica Consulex. Brasília: Ed. Consulex, Junho, 1998. 44 SANTOS, Emílio Eduardo. 1000 perguntas de Medicina Legal. Rio de Janeiro: Editora Rio, 1983. GARCIA, J. Alves. 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Administração Penitenciária: Execução da política estadual de assuntos penitenciários; organização, administração, procedimentos de coordenação, inspeção e fiscalização dos estabelecimentos penitenciários; classificação dos condenados; acompanhamento e fiscalização do cumprimento de penas privativas de liberdade em regime de prisão albergue; formação profissional dos sentenciados e o oferecimento de trabalho remunerado; assistência aos egressos; livramento condicional, indulto e comutação de penas; assistência às famílias dos sentenciados Bibliografia Básica FERREIRA, Carlos Lélio Lauria e MESQUITA NETO, Teófilo Narciso de. Manual de conduta do preso. Ed. Forense. Gestão Logística: Evolução e origem das técnicas de produção. Inovação tecnológica. Gestão da produção. Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de compras e aquisição de recursos materiais e patrimoniais. Gestão de estoques e almoxarifado. Sistemas de movimentação e armazenagem. Logística de distribuição. Processamento de pedidos. Gestão de transportes e operadores logísticos. Roteirização. Bibliografia Básica CORONADO, Osmar. Logística integrada: modelo de gestão. Ed. Atlas. FARIA, Ana Cristina de et al. Gestão de custos logísticoa. Ed. Atlas. DORNIER, Phelippe-Pierre. Logística e operações globais: textos e casos. Ed. Atlas. Direito Processual Penal Militar: Estrutura e administração da justiça militar estadual e federal; Lei de Processo Penal Militar e sua aplicação; Ação Penal Militar, juiz, conselhos de justiça, partes no processo, denúncia, foro, competência, questões prejudiciais, 45 incidentes, medidas preventivas e assecuratórias, provas, processo ordinário, processo especial, nulidades, recursos. Bibliografia Básica LOUREIRO NETO, José da Silva. Processo penal militar. Ed. Atlas. COSTA, Alexandre Henrique da. Manual prático dos atos da polícia judiciária militar. Ed. Suprema Cultura. TORRES, Luiz Cláudio aves. Prática do processo penal militar. Ed. Destaque. 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Ética das Profissões: as profissões e seus contextos (características, ethos profissional como fenômeno social, definição de profissão); Contextos e condicionamentos da responsabilidade profissional ( as profissões liberais, o condicionamento tecnológico das profissões, limites e condicionamentos econômicos do trabalho profissional, o quadro institucional e organizativo do exercício das profissões, indivíduo e organização como sujeitos da ética profissional , do contexto social ao contexto ético); Princípios (o que são princípios, o precedente da bioética, como se justificam os princípios, como se aplicam os princípios, casos e casuísticas); O princípio da beneficiência; o princípio da autonomia; relações entre beneficiência e autonomia; o princípio da justiça; o princípio da nãomaleficiência; ética e deontologia profissional – os códigos deontológicos; Relações (relações entre profissionais, a responsabilidade pública dos profissionais, profissionais e voluntários); Profissão e vocação. 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PISANI, Elaine Maria. Temas de Psicologia Social. Petrópolis,RJ: Vozes,1994. 47 RAPPAPORT, Clara Regina. Psicologia do Desenvolvimento: Vol. 1. São Paulo: EPU,1981. Psicologia da Criança , do Adolescente e do Idoso: Psicologia da criança: introdução – estudos sobre as crianças; criança e seu mundo; as necessidades e motivos da criança. Desenvolvimento – conceito e processo; desenvolvimento – das capacidades, motores, da linguagem, da capacidade mental, da conduta emocional, da moral e da ética. O processo de socialização – desenvolvimento social e pessoal; o papel da família; o impacto da educação; crianças com problema de ajustamento; a criança como personalidade integrada. Psicologia da Adolescência: Introdução ao estudo da adolescência – notícia histórica; desenvolvimento; duração da adolescência; a mística da adolescência. Aspectos biológicos da adolescência. Caracterização geral dos fatores determinantes do fenômeno da adolescência. Desenvolvimento mental da adolescência. Desenvolvimento emocional da adolescência. Teorias da adolescência. Drogas e implicações na adolescência. Síndrome da adolescência normal, conforme Maurício Knobel. Normalidade e anormalidade na adolescência. Padrões de psicologia na adolescência. Problemas concretos da vida do adolescente, segundo Mira y Luella Cole. Psicologia do Idoso: o que é envelhcer: introdução; definições de envelhecimento; envelhecimento biológico – do corpo e dos sistemas sensoriais. Anatomia básica do sistema nervoso: neurônios; anatomia do sistema nervoso; anatomia do sistema nervoso periférico;anatomia do sistema nervoso central. Mudanças neurais na velhice. Avaliação das mudanças intelectuais no envelhecimento. Envelhecimento e memória. Envelhecimento e linguagem. Envelhecimento, personalidade e estilo de vida. Doença mental e envelhecimento. Problemas de avaliação do estado psicológico da pessoa mais velha. A perspectiva do envelhecimento: introdução; em que consiste o ser velho; os mais velhos e a sociedade tecnológica. Bibliografia Básica KARL, C. Garrisson et al. Psicologia da criança. Ed. IBRASA. CAMPOS, Sinah Martins de Souza. Psicologia da adolescência. Ed. Vozes. ERIKSON, Erik H. Infância e sociedade. Ed. Zahar. HAMILTON, Ian Stuart. A psicologia do envelhecimento. Artmed editora. BERES, vera Lúcia Gonçalves. Quando nos tornamos velhos? Vetor editora. ZIMERMAN, Guite I. Velhice: Aspectos biopsicossociais. Artmed editora. Bibliografia Complementar KNOBEL, Maurício e ABERASTURY, A. Adolescência anormal. Ed. Artes Médicas. MIRA Y LOPES, Emilio. Psicologia evolutiva da criança e do adolescente. Editora Científica. CAMPOS, J. N. Os anos não envelhecem. Editora Paulinas. CHOPRA, D. Corpo sem idade, mente sem fronteiras. Ed. Rocco. FRAIMAN, A. P. Coisas da idade. Hermes editora. Dignidade da Pessoa Humana: Considerações preliminares. Conteúdo e significado da noção de dignidade da pessoa humana – antecedentes: notas sobre a dignidade da pessoa humana no âmbito da evolução do pensamento ocidental; a noção de dignidade da pessoa humana na perspectiva jurídico-constitucional. Dignidade da pessoa humana como norma (princípio e valor) fundamental na ordem jurídico-constitucional brasileira. Princípio da dignidade da pessoa humana e direitos fundamentais: dignidade da pessoa, unidade axiológica e legitimidade da ordem jurídico-constitucional e do sistema de direitos 48 fundamentais; os direitos fundamentais como exigência e concretizações do princípio da dignidade da pessoa humana; dignidade como limite e tarefa do estado, da comunidade e dos particulares; proteção pela dignidade e o problema dos limites da dignidade – a dignidade como limite às restrições dos direitos fundamentais; a discussão acerca do caráter absoluto da dignidade e a possibilidade de sua eventual relativização. Bibliografia Básica SAELET, Ingo Wolfgang. Dignidade da pessoa humana e direitos fundamentais. Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2004. NUNES, Rizzatto. O princípio constitucional da dignidade da pessoa humana. São Paulo: Saraiva, 2002. Bibliografia Complementar AZEVEDO,Antônio Junqueira de. Caracterização jurídica da dignidade da pessoa humana, in Revista dos Tribunais, vol. 797, mar. 2002, p. 11-26. BARCELOS, Ana Paula de. A eficácia jurídica dos princípio constitucionais: o princípio da dignidade da pessoa humana. Rio de Janeiro: Renovar, 2002. Lógica (aspectos gerais): Introdução. Objeto da lógica: argumento; inferência; descoberta e justificação; argumentos indutivos e dedutivos. Dedução: validade; enunciados condicionais; argumentos condicionais; “Reductio ad absurdum”; o dilena; enunciados categóricos; silogismos categóricos; a falácia de “cada e “todos”; lógica dedutiva. Indução: correção indutiva; indução por enumeração; estatística insuficiente; desvios estatísicos; silogismo estatístico; argumento de autoridade; argumento contra o homem; analogia; argumentos causais se falácias causais; hipóteses. Lógica e linguagem: definições; enunciados analíticos, sintéticos e contraditórios; contrários e contraditórios; ambigüidade e equívico. Bibliografia Básica SALMON, Wesley C. Lógica. Rio de Janeiro: Zahar, 1984. MORTARI, Cezar A. Introduçao A Logica. Ed. UNESP . KELLER, Vicente e BASTOS, Cleverson L. Aprendendo Logica. Ed. Vozes. Bibliografia Complementar HEGENBERG, Leônidas. Dicionario de Logica. Ed. EPU. DETLEFSEN, Michael e MCCARTY, David Charles.Glossario de. Logica. EDIÇOES 70. POPPER, Karl R. Logica Da Pesquisa Cientifica, A Ed. CULTRIX Polícia Ostensiva I: Nova expressão após a Constituição de 1988. Instituição Polícia Ostensiva. Conceituação de Polícia Ostensiva e de Preservação da Ordem Pública. Competência de Polícia Ostensiva das Polícias Militares. A preservação da Ordem Pública e a Polícia Ostensiva. Legislação peculiar. Bibliografia Básica BRASISL,MINISTÉRIO DO EXÉRCITO. Manual Básico de Policiamento Ostensivo. Inspetoria Geral das Polícias Militares. Ed. CORAG. s.l., s.d.. RONDONIA, Polícia Militar do Estado de. Diretriz de Ação Operacional CPO-2007: policiamento ostensivo geral.Coordenadoria de Planejamento Operacional, 2007. RONDÔNIA. Constituição do Estado de Rondônia. 49 Bibliografia Complementar Brasil. Decreto-Lei nº 1001, de 21 de outubro de 1969. ____Decreto-Lei Nº 667, DE 02 DE JULHO DE 1969. D.O.U DE 03 DE JULHO DE 1969 Reorganiza as Polícias Militares e os Corpos de Bombeiros Militares dos Estados, dos Territórios e do Distrito Federal e dá outras providências. _____Decreto Nº 88.777, DE 30 DE SETEMBRO DE 1983. Aprova o Regulamento para as Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares (R-200). _____Decreto-Lei Nº 09-A DE 09 DE MARÇO DE 1982. Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Rondônia. MEIRELLES, Helly Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 33ª edição. São Paulo: Ed Malheiros, 2007. DI PIETRO, Maria Silvia Zanella. Direito Administrativo. 20ª Edição. São Paulo: Ed Atlas, 2007. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Diário da República Federativa do Brasil nº 191-A, Poder Executivo, Brasília, DF, 05 out.1988. Treinamento Físico Militar I: Introdução à Treinamento Físico Militar Militar. Avaliação do conhecimento sobre atividade física. Diagnóstico da turma. Avaliação antropométrica. Verificação Inicial da aptidão física. Composição corporal. Prescrição de um programa de condicionamento físico. Desportos. BibliografiaBásica BRASIL. MINISTÉRIO DO EXÉRCITO. C 20-20 – Manual de Campanha. Treinamento Físico Militar. (Portaria n° 089, de 07 de novembro de 2002). PERNAMBUCO. Cartilha de Treinamentos Físico Policial Militar-2001, Polícia Militar de Pernambuco. SANTOS, Regiane de Souza. Programa de Treinamento. [s.ed.], 2008. História da PMRO: Histórico da Instituição Policial Militar no Brasil. Origem e evolução da PMRO. O envolvimento da PMRO na história de Rondônia. A década de noventa: novos desafios, evoluções técnicas e tecnológicas, o novo conceito de polícia. Bibliografia Básica ALBERTO, Carlos Vivian Gravi. A História da Polícia Militar do Estado de Rondônia. Porto Velho: 2003. Legislação Policial Militar I: Regulamento de continências, honras, sinais de respeito e cerimonial militar das Forças Armadas (RCont). Regulamento Interno e dos Serviços Gerais (RISG). Regulamento de Uniformes e Insígnias da PMRO. Estatuto dos Policias Militares do Estado de Rondônia. Bibliografia Básica RONDÔNIA. Decreto-Lei Nº 09-A DE 09 DE MARÇO DE 1982. Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Rondônia. BRASIL. Decreto n° 2.243, de 3 de junho de 1997,R-2. BRASIL. MINISTÉRIO DO EXÉRCITO. IG 10-60 Instruções Gerais para Aplicação do Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas (Portaria n° 408, de 8 de agosto de 2000). 50 BRASIL. MINISTÉRIO DO EXÉRCITO. Normas de Cerimonial Público (Decreto n° 70.274, de 9 de março de 1972, e suas alterações). Bibliografia Complementar RONDÕNIA. REGULAMENTO INTERNO E DOS SERVIÇOS GERAIS – R-1 (RISG) aprovado através da Portaria Nº 816 - EME, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2003. RONÔNIA: DECRETO Nº 7462, de 08 de maio de 1996. Regulamento de Uniforme e Insígnias da PMRO- RUI. Armamento, Munição e Tiro: Introdução ao estudo do armamento. Estudo das munições. Manutenção do armamento. Armamento em uso na corporação. Fundamentos do Tiro. Normas de Segurança. Estudo do Revólver Cal. .38 - Características, dispositivos de segurança, funcionamento, desmontagem 1º e 2º escalão. Tiro Defensivo na Preservação da Vida – Método Giraldi com o Rev. Cal. .38. Bibliografia Básica GIRALDI, Nilson. Apostila - “Tiro Defensivo na Preservação da Vida”, Método Giraldi. Ministério da Justiça. SENASP, s.l.. 2002. GIRALDI, Nilson. Tiro Defensivo na Preservação da Vida (M-19-PM). Polícia Militar do Estado de São Paulo. Diretoria de Ensino e Instrução. s.l.. s.d.. GIRALDI, Nilson. Mídia - Curso de Tiro Defensivo na Preservação da Vida Método Giraldi. Polícia Militar do Estado de São Paulo. 2008. Bibliografia Complementar OLIVEIRA, João Alexandre Voss de, GOMES, Gerson Dias, FLORES, Érico Marcelo. Tiro de Combate Policial – Uma Abordagem Técnica. Erechim: São Cristóvão, 1999. SEARA, Rosalino Constante, et. al. . Decisão de Tiro – Realidade Policial. Porto Alegre: ABM, 2000. Monografia, Curso de Especialização em Política e Gestão de Segurança Pública da Brigada Militar, Academia da Brigada Militar, 2000. Ordem Unida I: Conceitos. Objetivos. Nomenclaturas. Instrução individual sem arma. Instrução individual com arma. Toques de corneta. Ordem unida com espadim. Bibliografia Básica BRASIL. Ministério da Defesa. Manual de Campanha C 22-5 – Ordem Unida. 3ª Ed., 2000. Aprovado através da Portaria Nº 079-EME, de 13 de Julho de 2000 Informática: Introdução à informática; conceitos básicos de software (sistema operacional, editor de texto, planilha eletrônica e apresentação), Intranet da PMRO. Bibliografia Básica ARAUJO, Luís César G. de. Sistemas e métodos: as modernas ferramentas de gestão organizacional. Atlas, 2001. BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistema de informatização: uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. Saraiva, 2006. BIO, Sérgio Rodrigues. Sistema de informação: um enfoque gerencial. Atlas 1996. CAUTELA, Alciney Lourenço. Sistemas de informação: Técnicas avançadas de computação. McGraw Hill do BR, 1983. Bibliografia Complementar 51 FERREIRA LIMA, M. P. Crimes de computador e segurança computacional. Mulenium, 2008. FURTADO, Vasco. Tecnologia e gestão de informação na segurança pública. Garamonde, 2002. OLIVEIRA, Djalma Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais. Atlas, 2005. Ética Policial Militar: Conceitos básicos ligados a Ética (deontologia, ética, moral, cidadania, valor, dever e diceologia). A profissão policial fundamentada na ética: a ética no estatuto. Conduta ética e legal na Aplicação da Lei. Polícia e Sociedade. Conceitos Básicos – Subsidiarão as reflexões à respeito do tema utilizado para a sensibilização inicial. Conceitos: Moral, valores, costumes e cultura (geral e específica da função) contextualizados no tempo e no espaço. A Profissão do Profissional da Área de Segurança Pública Fundamentada na Ética A situação ética dos profissionais da área de segurança pública em relação às exigências legais e às expectativas dos cidadãos - Despersonalização (indivíduo versus profissional/estereótipos) -Atitudes profissionais éticas. - A conduta ética e legal na atividade do profissional da área de segurança Pública - A função do profissional da área de segurança pública e suas responsabilidades - A necessidade de um código de ética profissional – a relação com o arcabouço jurídico para o desempenho da atividade do profissional da área de segurança pública - Código de conduta para funcionários encarregados de fazer cumprir a lei (ONU). Bibliografia Básica BRAISIL. Vade Mecum de Cerimonial Militar do Exército. Valores, Deveres e Ética Militares (VM 10). ÁVILA,Fernando Bastos de. Pequena enciclopédia de moral e civismo. Rio de Janeiro: Fename, 1978. BALESTRERI, Ricardo Brisolla. Direitos humanos: coisa de polícia. Passo Fundo: CAPEC, 1998. Bibliografia Complementar MINGARDI, Guaracy. Tiras, gansos e trutas: cotidiano e reforma da Polícia Civil. São Paulo: Escrita Editorial, 1992. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Resolução 34/69: código de conduta para os funcionários responsáveis pela aplicação da lei. New York: ONU, 1969. PAIXÃO, Antônio Luiz. A organização policial numa área metropolitana. Dados: Revista de Ciências Sociais, vol. 25, n. 1, 1982. TAVARES, José Vicente. A arma e a flor: formação da organização policial, consenso e violência. Tempo Social: Revista de Sociologia da USP, vol. 9, n. 1, 1997. Relações Humanas: Liderança, Poder e Autoridade: - Liderança, Poder, hierarquia, autoridade - Conceitos e principais fundamentos - O indivíduo como autor e seu lugar na organização - Liderança e gerência - Relações e conflitos (uma introdução). Criatividade e Motivação: Significado de Criatividade e Motivação - Teoria da criatividade - Teoria da motivação: Maslow, McGregor, Herzberg - Motivação no trabalho e recompensa Competências que facilitam a criatividade - Processo criativo - Estratégias Criativas para mudança. Percepção, Atitude e Diferenças Individuais - Percepção social e interpessoal Percepção e diferenças individuais; - Fatores externos na percepção - Atitudes e a formação de atitude. Comunicação - Comunicação interpessoal - Comunicação 52 organizacional - Atendimento ao cidadão - Dinâmica do processo de comunicação numa perspectiva psicossociológica. Trabalho em equipe, características diferentes - Equipe X Grupo - Estratégias para desenvolvimento de equipes e times de trabalho - Trabalho em equipes e comportamentos relacionados: competição, colaboração, participação - Lidando com as diferenças. Tomada de decisão - Processo de tomada de decisão - Tomada de decisão individual - Tomada de decisão em grupo - Métodos e instrumentos para tomada de decisão. Bibliografia Básica BERTONI, Bartira Cataldi Rocha – Reengenharia Humana: preparando o indivíduo para mudanças, Salvador, Ed. Casa de Qualidade, 1.994. HOLTZ, Maria Luiza M. Lições de pedagogia empresarial. MH Assessoria Empresarial Ltda., Sorocaba SP. HOLTZ, Maria Luiza M. Seja bem sucedido nas Relações Humanas. MH Assessoria Empresarial Ltda., Sorocaba SP. MATOS, Francisco Gomes de – Gerência Participativa: como obter a cooperação espontânea da equipe e desburocratizar a empresa, Rio de Janeiro, Biblioteca do Exército Editora, 1.980. Bibliografia Complementar STONER, James A. F. e FREEMAN, R. Eduard – Administração, 5ª Edição, Rio deJaneiro, TARGYRIS, Chris. A integração indivíduo-organização. São Paula da Salete. Planejamento Empresarial de Recursos Humanos. Utopia ... ou Desafio. São Paulo: Editora Atlas AS, 1995. Telecomunicações: Sistema de rádio e telefonia. Códigos. Uso adequado dos meios. Prática. Bibliografia Básica CASTRO, Ingrid Caldeira Torres de. Apostila de Telemarketing.Vitória: 2001. GUARDA CIVIL METROPOLITANA DE SÃO PAULO. Manual de Instrução da Guarda Civil Metropolitana. São Paulo: 1996; ESPIRITO SANTO. POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. Manual de Instrução Modular. Vitória: 1995; ESPÍRITO SANTO. POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. Manual de Instrução Modular. 5ª Edição. Vitória: 1999. MANNING, Peter K. As tecnologias de informação e a polícia. Policiamento moderno. Coleção Polícia e Sociedade 7. São Paulo: EDUSP, 2003. Bibliografia Complementar AKUTSU, Luiz; PINHO, José A. Sociedade da Informação, accountability e democracia delegativa: investigação em portais de governo no Brasil. In: Revista de Administração Pública, v. 36, n. 5, set./out. 2002. BAUDRILLARD J. Tela total: mito-ironias da era do virtual e da imagem. Porto Alegre: Sulina, 1997. BERRY, L.; PARASURAMA, A. Serviços de marketing: competindo por meio da qualidade. 1. ed. São Paulo: Maltese-Norma, 1992. CASTELLS, Manuel. Sociedade em rede. v.1. São Paulo: Paz e Terra, 1999. CASTRO, Ingrid Caldeira Torres de. Apostila de telemarketing. Vitória, 2001. 53 KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. 1. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1993. LARVIE, Patrick; MUNIZ, Jacqueline. A central disque-denúncia no Rio de Janeiro. Seminário sobre Segurança, Justiça e Cidadania. ISER e IUPER. Rio de Janeiro, 1997. RUEDIGER, Marco Aurélio. Governo eletrônico e democracia: uma análise preliminar dos impactos e potencialidades na gestão pública. In: Organizações & Sociedade, v. 9, n. 25, set./dez. 2002. Direito Administrativo Disciplinar Militar: Normas disciplinares da PMRO, em consonância com os princípios constitucionais e leis infraconstitucionais. Instrumentos de apuração disciplinar no âmbito da Polícia Militar e o rito processual de cada um destes. Bibliografia Básica RONDÔNIA. DECRETO Nº 13255, de 12 de novembro de 2007. Regulamento Disciplinar da PMRO (R – 9 – PM). RONDÔNIA. DECRETO-LEI Nº 34, de 07 de dezembro de 1982. Dispõe sobre o Conselho de Disciplina da Polícia Militar do Estado de Rondônia e dá outras providências. RONDÔNIA. DECRETO-LEI Nº 35, de 07 de dezembro de 1982. Dispõe sobre o Conselho de Justificação da Polícia Militar do Estado de Rondônia, e dá outras providências. _____. Decreto-Lei Nº 09-A DE 09 DE MARÇO DE 1982. Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Rondônia. _____. Polícia Militar do Estado de. Diretriz de Ação Operacional CPO-2007: policiamento ostensivo geral.Coordenadoria de Planejamento Operacional, 2007. Bibliografia Complementar MEIRELLES, Helly Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 33ª edição. São Paulo: Ed Malheiros, 2007. DI PIETRO, Maria Silvia Zanella. Direito Administrativo. 20ª Edição. São Paulo: Ed Atlas, 2007. ASSIS, Jorge César de. Curso de Direito Disciplinar Militar. Juruá Editora,2009. ______. Aspectos Penais, Processuais Penais e Administrativo. Juruá Editora 2007 Defesa Pessoal I: Identificação e prática dos fundamentos das técnicas de quedas e rolamentos. Identificação e prática dos fundamentos das técnicas de arremessos (IpponSeoi-Nage, Ogoshi e Osoto-gari). Fuga de agarramentos, esganaduras e gravatas. Prática do corpo-a-corpo. Bibliografia Básica BRASIL. EXÉRCITO, Ministério do. C 20-50 – Manual de Campanha. Treinamento Físico Militar- LUTAS.(Portaria n° 060, de 23 de agosto de 2002). ________.EXÉRCITO, Ministério do. C 20-20 – Manual de Campanha. Treinamento Físico Militar.(Portaria n° 089, de 07 de novembro de 2002). Bibliografia Complementar 54 PINTO, Jorge Alberto Alvorcem e VALERIO, Sander Moreira. Defesa Pessoal: para policiais e profissionais de segurança. Porto Alegre: Editora Evangraf, 2002. Artigo adaptado da obra “DEFESA PESSOAL – para policiais e profissionais de segurança”, escrito pelo autor em co-autoria com o Capitão Jorge Alberto Alvorcem Pinto – Ed. Evangraf – POA - 2002). CRUZ, Alexandre; ABRAHÃO, J.R.R.; CAVALCANTI, Pedro Carlos; NAKAYAMA, Ricardo – Defesa Pessoal Comentada para Profissionais de Segurança Privada. Treinamento Físico Militar II: Continuação do programa de condicionamento físico com vistas ao desempenho profissional. Princípios de Treinamento Físico Militar. Bibliografia Básica BRASIL. EXÉRCITO, Ministério do. C 20-20 – Manual de Campanha. Treinamento Físico Militar.(Portaria n° 089, de 07 de novembro de 2002). PERNAMBUCO. Cartilha de Treinamentos Físico Policial Militar-2001, Polícia Militar de Pernambuco. SANTOS, Regiane de Souza. Programa de Treinamento. [s.ed.], 2008. Ordem Unida II: Instrução coletiva com arma. Instrução coletiva sem arma. Bibliografia Básica BRASIL. Manual de Campanha C 22-5 – Ordem Unida, 3ª Edição, 2000. Aprovado através da Portaria Nº 079-EME, de 13 de Julho de 2000 Técnica Policial I: Gerenciamento prático de ocorrências: Centro Integrado de Operações (CIOP) e Central de Operações (CO), origens e chamadas para atendimento de ocorrências, formas de empenho de ocorrências, deslocamento, acompanhamento em deslocamento, abordagem, encaminhamentos diversos, encerramentos. Classificação e codificação das ocorrências. Técnicas de comando de guarnições em ocorrência. Integração operacional no atendimento de ocorrências Policiais Militares, de Bombeiros Militares e de Polícia Civil. Integração operacional no atendimento de ocorrências com outras instituições. Policiamento a pé. Policiamento motorizado. Policiamento Ciclístico. Policiamento com cães e Policiamento de trânsito. Bibliografia Básica BRASIL. MINISTÉRIO DO EXÉRCITO. Manual Básico de Policiamento Ostensivo. Inspetoria Geral das Polícias Militares. Editado pela Brigada Militar do Estado do Rio Grande do Sul e impresso na Companhia rio-grandense de artes gráficas – CORAG. RONDONIA. Polícia Militar do Estado de. Diretrizes de Ação Operacional CPO-2007. Coordenadoria de Planejamento Operacional, 2007. Polícia Ostensiva II: Diretrizes de Ação Operacional da PMRO; Polícia Ostensiva e o poder de Polícia do Estado; Características do poder de polícia; As fases do Poder de Polícia e a Polícia Ostensiva; Polícia Ostensiva e a exclusividade Constitucional; Polícia Ostensiva preventiva e repressiva; Polícia Ostensiva atuando em atividades residuais de Segurança Pública. 55 Bibliografia Básica BRASIL. MINISTÉRIO DO EXÉRCITO. Manual Básico de Policiamento Ostensivo. Inspetoria Geral das Polícias Militares. Editado pela Brigada Militar do Estado do Rio Grande do Sul e impresso na Companhia rio-grandense de artes gráficas – CORAG. BRASIL. D.O.U DE 03 DE JULHO DE 1969 Reorganiza as Polícias Militares e os Corpos de Bombeiros Militares dos Estados, dos Territórios e do Distrito Federal e dá outras providências. BRASIL. DECRETO Nº 88.777, DE 30 DE SETEMBRO DE 1983. Aprova o Regulamento para as Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares (R-200). RONDONIA. Polícia Militar do Estado de. Diretriz de Ação Operacional CPO-2007: policiamento ostensivo geral. Rondônia: Coordenadoria de Planejamento Operacional, 2007. Bibliografia Complementar MEIRELLES. Helly Lopes. Direito Administrativo Brasileira. 33ª edição. São Paulo: Ed Malheiros, 2007. DI PEITRO, Maria Silvia Zanella. Direito Administrativo. 20ª Edição. São Paulo: Ed Atlas, 2007. BRASIL, República Federativa do. Constituição da República Federativa do Brasil. Diário da República Federativa do Brasil nº 191-A, Poder Executivo, Brasília, DF, 05 out.1988. ________. Constituição do Estado de Rondônia. Armamento, Munição e Tiro II: Estudo da Pistola cal. .40 – Características, dispositivos de segurança, funcionamento, manejo, desmontagem e montagem 1º e 2º escalão, Tiro Defensivo na Preservação da Vida – Método Giraldi com a Pst. .40. Bibliografia Básica GIRALDI, Nilson. Apostila - “Tiro Defensivo na Preservação da Vida”, Método. Ministério da Justiça. SENASP, s.l.. 2002. ______.Tiro Defensivo na Preservação da Vida (M-19-PM). Polícia Militar do Estado de São Paulo. Diretoria de Ensino e Instrução. s.l.. s.d.. ______. Mídia - Curso de Tiro Defensivo na Preservação da Vida Método Giraldi. Polícia Militar do Estado de São Paulo. 2008. Bibliografia Complementar OLIVEIRA, João Alexandre Voss de, GOMES, Gerson Dias, FLORES, Érico Marcelo. Tiro de Combate Policial – Uma Abordagem Técnica. Erechim: São Cristóvão, 1999. SEARA, Rosalino Constante, et. al. . Decisão de Tiro – Realidade Policial. Porto Alegre: ABM, 2000. Monografia, Curso de Especialização em Política e Gestão de Segurança Pública da Brigada Militar, Academia da Brigada Militar, 2000. Legislação Policial Militar II: Lei de Organização Básica da Corporação e respectivo regulamento. Legislação de Promoção, Legislação de Movimentação, Decreto 667 e R200. Bibliografia Básica RONDÔNIA. DECRETO Nº 12721 DE 13 DE MARÇO DE 2007.Dispõe sobre a Organização Básica e as atribuições dos órgãos da Polícia Militar do Estado de Rondônia, 56 e dá outras providências. _______. DECRETO Nº 12722 DE 113 DE MARÇO DE 2007. Aprova o Regulamento Geral da Polícia Militar do Estado de Rondônia, e dá outras providências. _______. DECRETO-LEI Nº 11, DE 09 DE MARÇO DE 1982.ALTERAÇÕES: LEI Nº 297, DE 18/12/90 – DOE Nº 2191, 20/12/90. Dispõe sobre as promoções dos Oficiais da Ativa da Polícia Militar do Estado de Rondônia, e dá outras providências. _______. DECRETO N.º 8134, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1997. Aprova o Regulamento de Movimentação para oficiais e Praças da Polícia Militar do Estado de Rondônia. BRASIL. DECRETO Nº 88.777, DE 30 DE SETEMBRO DE 1983. Aprova o Regulamento para as Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares (R-200). _______. DECRETO-LEI Nº 667, DE 02 DE JULHO DE 1969. Reorganiza as Polícias Militares e os Corpos de Bombeiros Militares dos Estados, dos Territórios e do Distrito Federal e dá outras providências. Chefia e Liderança: Chefia e Chefe: conceitos, características, espécies, finalidade e importância. Qualidades do Chefe, princípios da chefia, técnicas de chefia. Conceitos de Liderança: qualidades do líder, tipos de liderança: Democrático; Autocrático; LaissezFaire. Motivação: o desafio motivacional, teorias motivacionais, recompensas intrínsecas e extrínsecas, o salário como meio de recompensa. Considerações sobre o uso do dinheiro, aplicação de modelos motivacionais, motivação nas empresas nacionais. Bibliografia Básica Maxwell, John C., 1947- As 21 irrefutáveis leis da liderança: siga-as e as pessoas os seguirão/John C. Maxwell; [tradução Alexandre Martins]. - Rio de Janeiro:Thomas Nelson Brasil, 2007.Tradução de: The 21 irrefutable laws of leadership.Apêndices.ISBN 978-856030-321-2 BRASIL. ESCOLA DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS CEAD.Pub.-Liderança Militar – RJ – 2003. Bibliografia Complementar SHELLEY, Mary. Frankenstein. Porto Alegre: L&PM, 1999. JARBAS, Gonçalves Passarinho . Liderança Militar. Bibliex. JEAN, M. Wilson. A Liderança Zapp!. Ed. Campos. TORQUAT. Cel Le. Retrato Moral do Chefe – Ensaio. Gerenciamento de Crise e Negociação: Conceito e modalidades de conflitos; Enfretamento de situações conflitivas; Formas de administração de conflitos e seus efeitos; Resoluções de problemas; Fatores que interferem na tomada de decisões; Política governamental básica; Gerenciamento de ocorrências em alta complexidade; Alternativas táticas. Ocorrência de alto risco. Situação de crise. Crise de natureza criminal ou não criminal. Tipos de crise. Gerenciamento Integrado de Crises e Desastres.f. Objetivos do Gerenciamento Integrado de Crises e Desastres. Graus de riscos e níveis de resposta. Fases de uma crise. Elementos Operacionais Essenciais: Gerente de Crise. Negociador. Equipe Tática. Soluções de Crise: Negociada. Tática. Epílogo de uma crise. Gabinete de Gestão Integrada (GGI). Gabinete de Gerenciamento de Crise(GGC). Desastre. Classificação dos desastres: quanto à intensidade, à evolução e à origem. Centro de Gerenciamento de Desastre(CGD). Sistema de Comando de incidentes(SCI). Bibliografia Básica 57 BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Manual de desastres naturais, humanos e mistos. V 1, 2 e 3. Brasília: Imprensa Nacional, 2004. _______. Política nacional de defesa civil. Brasília: Ministério da Integração Nacional. Secretaria de Defesa Civil. 2000. _______. Segurança global da população. Brasília: Ministério da Integração Nacional. Secretaria de Defesa Civil. 2000. Bibliografia Complementar MASCARENHAS, Wanderlei. Gerenciando Crises em Segurança Pública. SALINAC. Gerenciamento de Situações Críticas. SENASP. Sistema de Comando de Incidentes. Ações e Operações Policiais Militares em Área de Selva I: Construção de abrigos, obtenção de alimentos de origem animal, vegetal e pescados, transposição de cursos d´agua, nós e amarrações, primeiros socorros, acuidade visual e auditiva, orientação diurna e noturna. Bibliografia Básica BRASIL. EXÉRCITO, Ministério do. C 20-20 – Manual de Campanha. Treinamento Físico Militar.(Portaria n° 089, de 07 de novembro de 2002). Defesa Pessoal II: Prática dos fundamentos de quedas e rolamentos. Prática dos fundamentos das técnicas de projeção. Prática dos fundamentos das técnicas de imobilização. Prática dos fundamentos das técnicas de estrangulamento. Uso dos bastões PM. Fundamentos no Karatê (bases e bloqueios). Bibliografia BRASIL. EXÉRCITO, Ministério do. C 20-50 – Manual de Campanha. Treinamento Físico Militar- LUTAS.(Portaria n° 060, de 23 de agosto de 2002). _______. EXÉRCITO, Ministério do. C 20-20 – Manual de Campanha. Treinamento Físico Militar.(Portaria n° 089, de 07 de novembro de 2002). Bibliografia Complementar PINTO, Jorge Alberto Alvorcem e VALERIO, Sander Moreira. Defesa Pessoal: para policiais e profissionais de segurança. Porto Alegre: Editora Evangraf, 2002. Artigo adaptado da obra “DEFESA PESSOAL – para policiais e profissionais de segurança”, escrito pelo autor em co-autoria com o Capitão Jorge Alberto Alvorcem Pinto – Ed. Evangraf – POA - 2002). CRUZ, Alexandre; ABRAHÃO, J.R.R.; CAVALCANTI, Pedro Carlos; NAKAYAMA, Ricardo – Defesa Pessoal Comentada para Profissionais de Segurança Privada. Treinamento Físico Militar III: Avaliação antropométrica. Aprimoramento e manutenção do condicionamento físico. Definição: saúde, exercício, atividade física,aptidão física e esporte. Bibliografia Básica BRASIL. EXÉRCITO, Ministério do. C 20-20 – Manual de Campanha. Treinamento Físico Militar.(Portaria n° 089, de 07 de novembro de 2002). PERNAMBUCO. Cartilha de Treinamentos Físico Policial Militar-2001, Polícia Militar de Pernambuco. 58 SANTOS, Regiane de Souza. Programa de Treinamento. [s.ed.], 2008. Ordem Unida III: Instrução coletiva com metralhadora. Guarda fúnebre. Voz de comando. Bibliografia Básica BRASIL. Manual de Campanha C 22-5 – Ordem Unida, 3ª Edição, 2000. Aprovado através da Portaria Nº 079-EME, DE 13 DE JULHO DE 2000 Técnica Policial II: Policiamento ambiental. Policiamento de Guarda: Lei de Execuções Penais (LEP). Guardas Militares. Escoltas. Situações de emergência em estabelecimentos penais. Visita ao Complexo Penitenciário. Policiamento ostensivo em praças desportivas. Policiamento Ostensivo em balneários. Policiamento ostensivo em festas e clubes sociais. Policiamento ostensivo em recintos fechados de freqüência pública. Policiamento ostensivo em carnaval fora de época. Policiamento ostensivo em relação às guardas particulares e autônomas. BibliografiaBásica BRASIL. MINISTÉRIO DO EXÉRCITO. Manual Básico de Policiamento Ostensivo. Inspetoria Geral das Polícias Militares. Editado pela Brigada Militar do Estado do Rio Grande do Sul e impresso na Companhia rio-grandense de artes gráficas – CORAG. RONDONIA. Polícia Militar do Estado de. Diretrizes de Ação Operacional CPO-2007. Coordenadoria de Planejamento Operacional, 2007. Socorros de Urgência I: Considerações gerais. Traumas, aspectos sociais e econômicos. Aptidões do socorrista. Equipamentos de proteção individual. Noções de anatomia e fisiologia. Sinais vitais. Exames primários e secundários. Parada respiratória e meios auxiliares. Desobstrução de vias aéreas. Parada cardíaca. Prática de reanimação cárdiopulmonar. Hemorragias. Traumas pediátricos. Ocorrências com material energizado. Desinfecção de equipamentos. Fraturas, luxações e entorses. Bibliografia Básica STANWAY, Andrew. Manual de primeiros socorros. Rio de Janeiro. Marques Saraiva, 1980 DISTRITO FEDERAL. APOSTILA DE EMERGÊNCIA MÉDICA PRÉ-HOSPITALAR. Brasília-DF: APOSTILA DE PRIMEIROS SOCORROS DE URGÊNCIA. Brasília-DF: Academia de Policía Civil do Distrito federal, edição revisada, 2004. _______. APOSTILA DO CURSO DE PRIMEIROS SOCORROS. Brasília-DF: Departamento de Socorro da Cruz Vermelha Brasileira/DF, 1996. NORO, J. - Manual de Primeiros socorros. São Paulo, Ática, 1996. POTTER, Patrícia Ann – Fundamentos de Enfermagem.6ª ed., RJ : Elsevier, 2005. STAUT, N. da S. et al. Manual de drogas e soluções. EPU, São Paulo,1986. CLAYTON/STOCK – Farmacologia na prática de enfermagem.13 ed.,Elsevier, Rio de Janeiro,2006 Bibliografia complementar ALEXANDRE, N. M. C; BRITO, E. - Procedimentos básicos de enfermagem. São Paulo, Atheneu, 2000. BERGERON e outros – Primeiros Socorros. São Paulo, Atheneu, 1999. 59 CAMPEDELLI, M. C. e GAIDZINSKI R. R. Escara - problema na hospitalização. São Paulo, Ática,1987. FORTES, J. I. - Enfermagem em emergências. São Paulo, EPU, 1986. GIOVANI, A .M. M. - Cálculo e administração de medicamentos. São Paulo, Legnar informática e editora, 2002. PORTO, C.C. - Semiologia médica. Rio de Janeiro, Edit. Guanabara-Koogan, 2000. KAWAMOTO, J. E. e FORTES, J. I. - Fundamentos de enfermagem. São Paulo, Atheneu, 1994. BERNE e LEVY – Fundamentos de Fisiologia. 4ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2006 XAVIER, Rafael de Carvalho. Teoria e Prática sobre Primeiros Socorros Emergenciais para Leigos. Brasília-DF: UCB, 1998. Armamento, Munição e Tiro III: Espingarda calibre 12 e Metralhadora cal. 9 mm Características, dispositivos de segurança, funcionamento, manejo, desmontagem e montagem, 1º e 2º escalão, Tiro Defensivo na Preservação da Vida – Método Giraldi com a Espingarda cal. 12 e Mtr. 9mm. Bibliografia Básica GIRALDI, Nilson. Apostila - “Tiro Defensivo na Preservação da Vida”, Método. _______. Ministério da Justiça. SENASP, s.l.. 2002. _______. Tiro Defensivo na Preservação da Vida (M-19-PM). Polícia Militar do Estado de São Paulo. Diretoria de Ensino e Instrução. s.l.. s.d.. _______. Mídia - Curso de Tiro Defensivo na Preservação da Vida Método Giraldi. Polícia Militar do Estado de São Paulo. 2008. OLIVEIRA, João Alexandre Voss de, GOMES, Gerson Dias, FLORES, Érico Marcelo. Tiro de Combate Policial – Uma Abordagem Técnica. Erechim: São Cristóvão, 1999. Doutrina de Polícia I: Instituições Policiais e a Polícia Militar – Modelos de Polícia pelo Mundo – Conceituação – Doutrina Policial Dominante no Mundo e no Brasil – Estratégias Policiais com Base na Doutrina – Competência – Determinantes de Policiamento Ostensivo – Processos de Policiamento Ostensivo – Procedimentos básicos diante da doutrina dominante - Aspectos preventivos e repressivos no policiamento a luz da doutrina. Bibliografia Básica RONDONIA, Polícia Militar do Estado de. Diretriz de Ação Operacional CPO-2007: policiamento ostensivo geral. Rondônia: Coordenadoria de Planejamento Operacional, 2007. Saúde e Segurança Aplicadas ao Trabalho: O homem: um ser bio-psico-socialespiritual (reforçar bem a dimensão humana). A natureza do trabalho do profissional da Área de Segurança Pública - consciência da natureza e das exigências do seu trabalho. Relações de Poder no Trabalho e repercussões na saúde do profissional e no ambiente familiar: assédio moral, assédio sexual, relações de subordinação hierárquica, violência no ambiente de trabalho. Qualidade de vida: o que você pode fazer para ter também? Noções de medicina e segurança do trabalho. Equipamentos de proteção. Prevenção de doenças do trabalho e doenças profissionais.Fisiologia do estresse e diagnóstico precoce. Ergonomia aplicada ao profissional de segurança pública,tanto no campo operacional como no administrativo.Hábitos de vida como prevenção de saúde geral: - alimentação; 60 - atividades físicas; - atividades de lazer; - espiritualidade: técnicas de relaxamento e meditação; - outros hábitos segundo características regionais. Bibliografia Básica DEJOURS, C. A loucura do trabalho: estudo da psicopatologia do trabalho; tradução de Ana Isabel Paraguay e Lúcia Leal Ferreira.-5.ed. ampliada-São Paulo: Cortez Oboré,1992. DEJOURS, C; ABDOUCHELI, E; JAYET, C. Psicodinâmica do trabalho: contribuições da escola dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo: Atlas, 1993. ROBBINS, S. Patologia estrutural e funcional. Rio de Janeiro: Koogan, 1989. SATO, L. O. conhecimento do trabalho e a teoria das representações sociais. In CODO, W. et al. Sofrimento psíquico nas organizações: saúde mental e trabalho. Petrópolis: Vozes, 1995. Bibliografia Complementar WISNER, A . Por dentro do trabalho: ergonomia, método e técnica. São Paulo: FTD, 1987. www.vivermentecerebro.com.br http://www.alcoolismo.com.br/sequelas.htm Ballone GJ - Dependência Química - in. PsiqWeb, Internet, disponível em http://sites.uol.com.br/gballone/psicossomatica/drogas.html GUTO. Gestão Urbana de Trabalho Organizado. http://polo3.marilia.unesp.br/guto Prevenção a incêndios: Fogo: definição; elementos; formas de propagação; classes de incêndios e métodos de extinção. Noções técnicas de Combate a Incêndio; Elementos extintores; emprego de extintor – princípios, exercícios simulados de extinção de incêndios, Gas Liquefeito de Petróleo; Características, tipos, extinção e procedimentos a serem adotados em local com vazamento de gás. Bibliografia Básica ESTADO DE SANTA CATARINA. Normas e especificações na prevenção contra incêndios. Editora: CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, [s.d.]. Manual de Prevenção e Combate a Incêndios – Ed. SENAC – 2ª Ed. – 1999. Apostila Informativo CIPA – Ed. Saraiva – 2000 Ações e operação policiais militares em área de selva II: Marcha 16 Km, Topografia de Campanha, Orientação diurna e noturna, com carta topográfica, planejamento operacional em área rural- nível grupo PM e Pelotão PM e operações ribeirinhas. Bibliografia Básica BRASIL. EXÉRCITO, Ministério do. C 20-20 – Manual de Campanha. Treinamento Físico Militar.(Portaria n° 089, de 07 de novembro de 2002). Defesa Pessoal III: Posicionamento ao atender ocorrências policiais perigosas. Identificação das armas naturais. Identificação dos pontos sensíveis do corpo. Identificação e prática dos fundamentos de defesa contra as agressões mais comuns no dia-a-dia do 61 serviço policial militar. Identificação e prática dos fundamentos de ataque aos pontos sensíveis. Bibliografia Básica BRASIL. EXÉRCITO, Ministério do. C 20-50 – Manual de Campanha. Treinamento Físico Militar- LUTAS.(Portaria n° 060, de 23 de agosto de 2002). _______. EXÉRCITO, Ministério do. C 20-20 – Manual de Campanha. Treinamento Físico Militar.(Portaria n° 089, de 07 de novembro de 2002). Bibliografia Complementar PINTO, Jorge Alberto Alvorcem e VALERIO, Sander Moreira. Defesa Pessoal: para policiais e profissionais de segurança. Porto Alegre: Editora Evangraf, 2002. Artigo adaptado da obra “DEFESA PESSOAL – para policiais e profissionais de segurança”, escrito pelo autor em co-autoria com o Capitão Jorge Alberto Alvorcem Pinto – Ed. Evangraf – POA - 2002). CRUZ, Alexandre; ABRAHÃO, J.R.R.; CAVALCANTI, Pedro Carlos; NAKAYAMA, Ricardo – Defesa Pessoal Comentada para Profissionais de Segurança Privada. Treinamento Físico Militar IV: Avaliação antropométrica e manutenção do condicionamento físico. Benefícios da atividade física. Atividades físicas para aptidão e lazer. Comportamento cárdio-respiratório no esforço físico. BibliografiaBásica BRASIL. EXÉRCITO, Ministério do. C 20-20 – Manual de Campanha. Treinamento Físico Militar.(Portaria n° 089, de 07 de novembro de 2002). PERNAMBUCO. Cartilha de Treinamentos Físico Policial Militar-2001, Polícia Militar de Pernambuco. SANTOS, Regiane de Souza. Programa de Treinamento. [s.ed.], 2008. Ordem Unida IV: Comando de Pelotão sem espada. Bibliografia Básica BRASIL. Manual de Campanha C 22-5 – Ordem Unida, 3ª Edição, 2000. Aprovado através da Portaria Nº 079-EME, DE 13 DE JULHO DE 2000 Socorros de Urgência II: Remoções em veículos. Imobilizações e remoções. Reanimação cárdio-pulmonar e avaliação primária e secundária. Traumatismo crânio encefálico. Lesões de tórax e abdome. Intoxicação e envenenamento. Partos emergenciais. Queimaduras. Sinais de morte. Estado de inconsciência. Desmaios e convulsões. Oxigenação e aspiração. Métodos operacionais. Relatórios e registros. Noções de aplicação e reposição volêmica. Noções de entubação endotraqueal. Noções de inconsciência. Bibliografia Básica STANWAY, Andrew. Manual de primeiros socorros. Rio de Janeiro. Marques Saraiva, 1980 DISTRITO FEDERAL. APOSTILA DE EMERGÊNCIA MÉDICA PRÉ-HOSPITALAR. Brasília-DF: APOSTILA DE PRIMEIROS SOCORROS DE URGÊNCIA. BrasíliaDF:Academia de Policía Civil do Distrito federal, edição revisada, 2004. 62 _______. APOSTILA DO CURSO DE PRIMEIROS SOCORROS. Brasília-DF: Departamento de Socorro da Cruz Vermelha Brasileira/DF, 1996. Bibliografia Complementar XAVIER . Rafael de Carvalho. Teoria e Prática sobre Primeiros Socorros Emergenciais para Leigos. Brasília-DF: UCB, 1998. Armamento, Munição e Tiro IV: Carabina .40 e Fuzil cal. 556 - Características, dispositivos de segurança, funcionamento,manejo, desmontagem e montagem 1º e 2º escalão, Tiro Defensivo na Preservação da Vida – Método Giraldi com a Carabina .40 e Fuzil cal. 556. Bibliografia Básica GIRALDI, Nilson. Apostila - “Tiro Defensivo na Preservação da Vida”, Método_. _______. Ministério da Justiça. SENASP, s.l.. 2002. _______. Tiro Defensivo na Preservação da Vida (M-19-PM). Polícia Militar do Estado de São Paulo. Diretoria de Ensino e Instrução. s.l.. s.d.. _______. Mídia - Curso de Tiro Defensivo na Preservação da Vida Método Giraldi. Polícia Militar do Estado de São Paulo. 2008. Bibliografia Complementar OLIVEIRA, João Alexandre Voss de, GOMES, Gerson Dias, FLORES, Érico Marcelo. Tiro de Combate Policial – Uma Abordagem Técnica. Erechim: São Cristóvão, 1999. Operações de Polícia I: Operações de Trânsito. Operações Cerco. Operações Varredura. Operações relâmpago. Noções de topografia. Operações em ambientes rurais. Confronto em situações adversas. Deslocamentos a pé. Patrulhas. Exercício de patrulhamento urbano. Bibliografia Básica RONDONIA, Polícia Militar do Estado de. Diretriz de Ação Operacional CPO-2007: policiamento ostensivo geral. Rondônia: Coordenadoria de Planejamento Operacional, 2007. Doutrina de Polícia II: Diretrizes de Ação Operacional Bibliografia Básica RONDONIA, Polícia Militar do Estado de. Diretriz de Ação Operacional CPO-2007: policiamento ostensivo geral. Rondônia: Coordenadoria de Planejamento Operacional, 2007. Sistemas Informatizados: Breve Histórico da Tecnologia da informação; conceitos básicos: Dados, informação e conhecimento; sistema computacional: Hardware, software e peopleware; tecnologia da informação e comunicação versus sistemas de informações, sistemas de informações: Conceito e tipologia, redes de computadores, internet e intranet; conceituação e prática no: Sistema de integração nacional e informações de justiça e segurança pública – INFOSEG, e outros com abrangência interestadual, sistemas informatizados de estatística e análise criminal, voltados ao planejamento de ações de controle e combate a criminalidade. 63 1. Breve histórico da tecnologia da informação. 2. Conceitos básicos:Dados, informação e conhecimento; Sistema computacional: hardware, software e peopleware; Tecnologia da informação e comunicação versus sistemas de Informações. Sistemas de Informações:Conceito;Tipologia;Redes de computadores, Internet e intranet. 3. Conceituação e prática no(s): Sistema de Integração Nacional de Informações de Justiça e Segurança Pública – Infoseg e outros com abrangência interestadual. Sistemas informatizados de estatística e análise criminal, voltados ao planejamento de ações de controle e combate à criminalidade; Sistemas informatizados voltados às atividades operacionais de segurança pública e de defesa social, implantados em âmbito estadual; Sistemas informatizados voltados ao apoio à investigação criminal. Bibliografia Básica FURTADO, Vasco. Tecnologia e Gestão da Informação na Segurança Pública. Garamond, 2002. BRASIL. MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. Manual do Infoseg. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de Informações Gerenciais. São Paulo: Atlas, 2005. SPENDER, J.C. Gerenciando sistemas de conhecimento. In: FLEUTY, Maria Tereza Leme; OLIVEIRA JR, Moacir de Miranda (Org.). Gestão Estratégica do Conhecimento. São Paulo: Atlas, 2001. Bibliografia Complementar TANENBAUM, ANDREW. Redes de Computadores. 4ed, São Paulo: Campus, 2003. CYGANSKI, David; ORR, Jonh A; VAZ, Richard F. Information Technology: Inside and Outside. Upper Saddler River, New Jersey: Prentice Hall, 2000. Gestão da Informação: As características da sociedade contemporânea: o conhecimento como diferencial competitivo. As demandas da sociedade contemporânea: o resgate da dimensão humana. Dado, informação e conhecimento. A gestão da informação e a Inteligência. Conceitos e definições fundamentais da atividade de Inteligência. A utilização da Inteligência e dos seus resultados nas diversas fases da historia mundial e brasileira. A política de Inteligência atual Lei 9983/99, Criação do SISBIN e Decreto 3.695,Criação do subsistema de inteligência de segurança publica. MJ/SENASP. Proteção ao conhecimento Dec. 4.553, e política de segurança da informação.Tipos de Análises: de Inteligência, criminal, operacional e investigativa.A análise criminal e sua articulação e aproveitamento na gestão da informação. Coleta, mapeamento e análise de dados, produção do conhecimento e difusão. Softwares que auxiliam na produção e gestão do conhecimento. Técnicas de levantamento de informações e indicadores de interesse da defesa social. A informação como fator estratégico para tomada de decisão e elaboração de políticas públicas na área de segurança. Redes de relacionamento. As diferentes “data warehouses”. Bibliografia Básica CEPIK, Marco. Inteligência e Políticas Públicas: Dinâmicas Operacionais e Condições De Legitimação. Security and Defense Studies Review. Rio de Janeiro. DAVENPORT, Thomas H. Ecologia da Informação: por que só a tecnologia não basta para o sucesso na era da informação. São Paulo: Futura, 1998 FURTADO, Vasco. Tecnologia e gestão da informação na Segurança Pública. Rio de Janeiro: Ed. Garamond, 2002.264 p. 64 Bibliografia Complementar BRASIL, Lei nº 9.883, de 7 de dezembro de 1999. Institui o Sistema Brasileiro de Inteligência, cria a Agencia Brasileira de Inteligência – ABIN, e dá outras providencias.www.planalto.gov.br. Acess 13/out/2005. GARAY, Humberto de Sá, debates e anotações do Curso de pós graduação em Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação da Fundação Getulio Vargas. Porto Alegre-RS, de 2004 a 2005 e do Curso de Inteligência de Segurança Pública da Secretaria Nacional de Segurança Pública – SENASP, Recife – PE, de junho a setembro de 2005. GARAY, Humberto de Sá, Experiência em quanto administrador do Sistema Guardião da Secretaria da Justiça e da Segurança do Estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS, de 2001 a 2005. Referências na WEB: BRASIL, Lei 10.217, de 11 de abril de 2001. altera os arts. 1º e 2º da Lei nº 9.034, de 3 de maio de 1995, que dispõe sobre a utilização de meios operacionais para a prevenção e repressão de ações praticadas por organizações criminosas.<www.planalto.gov.br>. Acesso em: 13 out. 2005. BRASIL, Decreto nº 3.965, de 21 de fevereiro de 2000. Cria o Subsistema de Inteligência de Segurança Pública, no âmbito do Sistema Brasileiro e dá outras providencias. www.planalto.gov.br. Acesso em 12 out. 2005. BRASIL, Decreto nº 4.553, 27 de 2002. Dispõe sobre a salvaguarda de dados, informações, documentos e materiais sigilosos de interesse da segurança da sociedade e do Estado, no âmbito da Administração Pública Federal, e dá outras providências. www.planalto.gov.br. Acesso em 12 out. 2005. BRASIL, Decreto nº 4.376, de 13 de setembro de 2002. Dispõe sobre a organização e o funcionamento do sistema Brasileiro de Inteligência, instituído pela Lei nº 9.883, de 7 de dezembro de 1999, e dá outras providencias. www.planalto.gov.br. Acesso em 12 out. 2005. SOUZA, Nelson Gonçalves de e DANTAS, George Felipe de Lima. A Integração de sistemas de Informação: Base para a Gestão do Conhecimento, Inteligência Policial e Análise Criminal. Anais do Simpósio Nacional: “Inteligência Policial e Criminalidade de Massa” Agencia Brasileira de Inteligência – ABIN, junho/2004. Disponível em http://www.fenapef.org.br. Segurança de Dignitários: Direitos Humanos, Gerenciamento de Crise, Primeiros Socorros, Tiro Policial, Direção Operacional e Defesa Pessoal. Bibliografia Básica CONSELHO EUROPEU. Manual de segurança para uso das autoridades e serviços policiais em eventos internacionais tais como as reuniões do Conselho Europeu (documento do Conselho 12637/02). CONSELHO EUROPEU. Guia para a gestão de conflitos (documento do Conselho Europeu 7047/01). [S/A]. Livro sobre Segurança Pessoal. Editora Ciência Moderna. [S/A]. Livro sobre Segurança e Planejamento. Editora Ciência Moderna. Bibliografia Complementar 65 "A Integração das Estratégias da Presença, Dissuasão e Lassidão (Resistência) na Amazônia", monografia apresentada como exigência curricular para obtenção do Diploma do Curso de Altos Estudos Militares. Fiscalização de Armas de Fogo e Produtos Correlatos: Uma Política para o Exército Brasileiro. Monografia para obtenção do certificado de especialização em política, estratégia e alta administração militar. Convenção que cria um Serviço Europeu de Polícia (Convenção Europol) (JO C 316 de 27.11.1995, p. 2). — Acção Comum 97/339/JAI do Conselho, de 26 de Maio de 1997, relativa à cooperação em matéria de ordem e segurança públicas (JO L 147 de 5.6.1997, p. 1). — Protocolo que integra o acervo de Schengen no âmbito da União Europeia (JO C 340 de 10.11.1997, p. 93). — Tratado de Nice, Declaração respeitante ao local de reunião dos Conselhos Europeus (JO C 80 de 10.3.2001, p. 85). — Decisão 2001/264/CE do Conselho, de 19 de Março de 2001, que aprova as regras de segurança do Conselho (JO L 101 de 11.4.2001, p. 1). — Resolução do Conselho de 4 de Dezembro de 2006 relativa a um manual actualizado com recomendações para a cooperação policial internacional e medidas de prevenção e luta contra a violência e os distúrbios associados aos jogos de futebol com dimensão internacional em que, pelo menos, um Estado-Membro se encontre envolvido (JO C 322 de 29.12.2006, p. 1). — Regulamento (CE) n.o 562/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de Março de 2006, que estabelece o código comunitário relativo ao regime de passagem de pessoas nas fronteiras (Código das Fronteiras Schengen) (JO L 105 de 13.4.2006, p. 1). — Tratado entre o Reino da Bélgica, o Reino dos Países Baixos e o Grão-Ducado do Luxemburgo relativo à intervenção policial transfronteiras, de 8 de Junho de 2004. — Tratado entre o Reino da Bélgica, a República Federal da Alemanha, o Reino de Espanha, a República Francesa, o Grão Ducado do Luxemburgo, o Reino dos Países Baixos e a República da Áustria relativo ao aprofundamento da cooperação transfronteiras em particular no domínio da luta contra o terrorismo, a criminalidade transfronteiras e a migração ilegal (Tratado de Prüm) (documento do Conselho de 16382/06). — Conclusões aprovadas pelo Conselho e pelos Representantes dos Governos dos Estados-Membros em 13 de Julho de 2001 relativas à segurança das reuniões do Conselho Europeu e de outras manifestações susceptíveis de ter um impacto comparável (documento do Conselho 10916/01). — Lista das medidas que podem ser tomadas por ocasião de Conselhos Europeus e outros eventos similares (documento do Conselho 11572/01). — Informações estratégicas sobre os Conselhos Europeus e outros eventos comparáveis — Análise de risco (documento do Conselho 11694/01). — Conclusões do subgrupo EUCPN JAI 82 de 27 de Novembro de 2001 (documento do Conselho 14917/01). — Manual de segurança para os Conselhos Europeus e outros eventos similares (documento do Conselho 9069/02). — Segurança nas reuniões do Conselho Europeu (documento do Conselho 11836/02). — Manual para a cooperação entre Estados-Membros a fim de evitar actos terroristas nos Jogos Olímpicos e noutros eventos desportivos comparáveis (documento do Conselho 5744/04). — Estratégia Antiterrorista da União Europeia (documento do Conselho 14469/05), — Apoio da Europol aos Estados-Membros — Eventos desportivos importantes (cota Europol: 2570-50r1). 66 Planejamento Operacional: Conceitos de operação e ação policial. Elementos de um planejamento. Informações essenciais. Operações de natureza especial. Operações em eventos de grande envergadura. Cálculos de efetivo. Princípio da proporcionalidade. Demonstrações de força. Força reserva. Disposições táticas da tropa no teatro de operações. Cerco policial militar. Ação no ponto crítico. Operações de reintegração de posse. Medidas preliminares. Reconhecimento da área. Meios necessários ao cumprimento da missão. Bibliografia Básica GUEDES, Simoni Lahud. O sistema classificatório das ocorrências da Polícia Militar do Rio de Janeiro e a organização da experiência policial: uma análise preliminar. Apresentado no Seminário Formas Primitivas de classificação: cem anos depois, Rio de Janeiro, UFRJ, 2003. MACHADO DA SILVA, Luiz A. Um Problema na Interpretação da Criminalidade Urbana Violenta. Sociedade e Estado, Brasília, vol. 10, nº 2, jul.-dez, pp. 493-51, 1995. ___________. Criminalidade Violenta: Por uma Nova Perspectiva de Análise. 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Diretriz de Ação Operacional CPO-2007: policiamento ostensivo geral.Coordenadoria de Planejamento Operacional, 2007. DI PIETRO, Maria Silvia Zanella. Direito Administrativo. 20ª Edição. São Paulo: Ed Atlas, 2007. MEIRELLES, Helly Lopes. Direito Administrativo brasileiro. Malheiros, 2007. Bibliografia Complementar BRASIL. Decreto-Lei nº 1001, de 21 de outubro de 1969. BRASIL. Decreto-Lei Nº 667, DE 02 DE JULHO DE 1969. Reorganiza as Polícias Militares e os Corpos de Bombeiros Militares dos Estados, dos Territórios e do Distrito Federal e dá outras providências. RONDÔNIA. Decreto nº 13255, de 12 de novembro de 2007. Regulamento Disciplinar da PMRO (R – 9 – PM). RONDÔNIA. Decreto-Lei nº 34, de 07 de dezembro de 1982. Dispõe sobre o Conselho de Disciplina da Polícia Militar do Estado de Rondônia e dá outras providências. RONDÔNIA. Decreto-lei nº 35, de 07 de dezembro de 1982. Dispõe sobre o Conselho de Justificação da Polícia Militar do Estado de Rondônia, e dá outras providências. Disciplina: Defesa Pessoal IV: Fundamentos do Karatê (Socos e chutes). Revisão dos fundamentos do Judô e do Karatê. Apresentação e treinamento dos fundamentos de Aikidô. Prática dos fundamentos de Aikidô. Bibliografia Básica BRASIL. EXÉRCITO, Ministério do. C 20-50 – Manual de Campanha. Treinamento Físico Militar- LUTAS.(Portaria n° 060, de 23 de agosto de 2002). ________. EXÉRCITO, Ministério do. C 20-20 – Manual de Campanha. Treinamento Físico Militar.(Portaria n° 089, de 07 de novembro de 2002). Treinamento Físico Militar V: Avaliação antropométrica. Aprimoramento e manutenção do condicionamento físico. Princípios do treinamento desportivo. Testes para aptidão física. Avaliação física na Polícia Militar. Bibliografia Básica BRASIL. EXÉRCITO, Ministério do. C 20-20 – Manual de Campanha. Treinamento Físico Militar.(Portaria n° 089, de 07 de novembro de 2002). Ordem Unida V: Métodos e processos de instrução. Instrução individual armado de espada. Cerimonial de casamento de oficial. Bibliografia Básica 69 BRASIL. Manual de Campanha C 22-5 – Ordem Unida, 3ª Edição, 2000. Aprovado através da Portaria Nº 079-EME, DE 13 DE JULHO DE 2000 Armamento, Munição e Tiro V: Agentes Químicos, Munição Não Letal, Método Giraldi – Pst. .40 Bibliografia Básica GIRALDI, Nilson. Apostila - “Tiro Defensivo na Preservação da Vida”, Método_. _______. Ministério da Justiça. SENASP, s.l.. 2002. _______. Tiro Defensivo na Preservação da Vida (M-19-PM). Polícia Militar do Estado de São Paulo. Diretoria de Ensino e Instrução. s.l.. s.d.. _______. Mídia - Curso de Tiro Defensivo na Preservação da Vida Método Giraldi. Polícia Militar do Estado de São Paulo. 2008. Bibliografia Complementar OLIVEIRA, João Alexandre Voss de, GOMES, Gerson Dias, FLORES, Érico Marcelo. Tiro de Combate Policial – Uma Abordagem Técnica. Erechim: São Cristóvão, 1999. Operações de Polícia II: Conceito de operações especiais; técnicas de comando de guarnições em operações; técnicas de abordagem; tática individual, em dupla e em grupo, controle de distúrbios civis; procedimentos em ocorrências com artefatos explosivos. Bibliografia Básica RONDONIA, Polícia Militar do Estado de. Diretriz de Ação Operacional CPO-2007: policiamento ostensivo geral. Rondônia: Coordenadoria de Planejamento Operacional, 2007. Policiamento Ostensivo de Trânsito: O Sistema Nacional de Trânsito: O que é o Sistema Nacional de Trânsito; objetivos básicos do Sistema Nacional de Trânsito; Os órgãos que compõem o Sistema Nacional de Trânsito. Lei nº 9.503/97 – Lei do Código de Trânsito Brasileiro; Objetivo da lei; Definir os crimes de trânsito e suas penas; As Infrações de Trânsito: Classificação: Gravíssima; Grave; Média; Leve. Pontos perdidos por infração cometida; Tipos de infrações mais freqüentes. Os crimes de trânsito: Artigos 302 ao 312 do CTB. Penalidades e medidas administrativas: Penalidades: Advertência por escrito. Multa. Suspensão do direito de dirigir. Apreensão do veículo. Cassação da CNH. Cassação da permissão para dirigir e freqüência obrigatória em cursos de reciclagem. Medidas Administrativas: Retenção do veículo. Remoção do veículo. Recolhimento do Certificado de Registro. Recolhimento do certificado de licenciamento anual. Transbordo do excesso de carga, realização de teste de dosagem de alcoolemia. Recolhimento de animais que se encontrem soltos nas vivas. Atendimento de ocorrências de trânsito: Procedimentos: Comunicação ao Centro Integrado de Operações(CIOP) ou as Centrais de Operações(CO); Chegada ao local do acidente de trânsito; Socorro às vítimas; Arrolar testemunhas; necessidade de Perícia; Verificar documentação; Prisão em flagrante; Remover veículos; Documentação:O Boletim de Acidente de Trânsito - BOAT; Termo de Remoção de Veículos; Retenção; Apreensão e Recolhimento de CNH; Auto de infração e imposição de penalidades; práticas de preenchimentos; Conhecimento e utilização de equipamentos e instrumentos especiais: Bafômetro; Radar móvel; colete refletor, lanternas; Acidentes de Trânsito: Conceitos e tipos - Abalroamento; Atropelamento; Choque; Colisão; Queda e Outros. Classificação: Com danos materiais, com lesão corporal, com vítima fatal; Sinalização de trânsito; Sinais de apito e por gestos; Prática de policiamento de trânsito. 70 Bibliografia Básica MBST - Manual Básico de Segurança no Trânsito - 1ª edição 2006 -setembro de 2005, da Associação Brasileira de educadores de Trânsito. BRASIL.Departamento Nacional de Trânsito. Código de Trânsito Brasileiro. Brasília. DENATRAN, 2004 - www.denatran.gov.br RIO DE JANEIRO.Departamento de Trânsito do Estado do Rio de Janeiro. Manual do Agente Educacional de Trânsito da Coordenadoria de Educação. Rio de Janeiro: DETRAN/RJ, 2004. BRASIL. Código de Trânsito Brasileiro. Lei n° 9.503 de 23 de set de 1997. Diário da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 24 set 1997. Bibliografia Complementar BRASIL. Código Civil Brasileiro. Lei nº 10.406 de 10 de jan de 2002. Diário da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 11 jan 2002. ______. Conselho Nacional de Trânsito. Resoluções. Diário da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF. BRASIL.Conselho Nacional de Trânsito. Resolução número 168 de 14 de dezembro de 2004. Brasília: ______. Conselho Nacional de Trânsito. Resolução número 169 de 17 de março de 2005. ______. DENATRAN, 2005. www.denatran.gov.br ______. Conselho Nacional de Trânsito. Resolução número 80 de 19 de novembro de 1998. Análise de Cenários e Risco: Cenário. Ameaça e vulnerabilidade. Risco. Percepção de risco. Análise de risco. Tipos de risco. Mapa de Risco. Antecipação e prevenção do risco. Evento adverso. Fases e etapas dos eventos adversos. Observação e análise de um evento adverso. Avaliação da situação das pessoas. Alerta e Alarme. Processos de Intervenção em eventos adversos. Processos de resolução de problemas aplicados aos eventos adversos. Métodos, técnicas e ferramentas que possibilitem avaliar cenários e riscos. Bibliografia Básica BRASIL. Fundamentos doutrinários. Rio de Janeiro: Ministério da Defesa. Escola Superior de Guerra, 2001. BRASIL. Glossário de defesa civil: estudos de riscos e medicina de desastres. Brasília: Ministério do Planejamento e Orçamento. Secretaria Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil. 1998. BRASIL. Manual do curso de bases administrativas para a gestão de riscos (BAGER). Bibliografia Complementar Brasília: OFDA-USAID, 2001. BRASIL. Política nacional de defesa civil. Brasília: Ministério da Integração Nacional. Secretaria de Defesa Civil. 2000. 86 p. BRASIL. Segurança global da população. Brasília: Ministério da Integração Nacional. Secretaria de Defesa Civil. 2000. 66 p. Direito Administrativo Aplicado: A Administração Pública: definição e estrutura; Princípios do ato administrativo. Discricionariedade versus arbitrariedade; O Servidor Público: generalidades, cargo função e emprego, regime. Concursos públicos; Serviços Públicos: definição, requisitos, características e controle. Serviço público e de utilidade 71 pública. Remuneração, prestação direta e indireta, concessão, permissão e autorização. Dispositivos constitucionais; Poderes da Administração Pública. Uso e abuso dos poderes administrativos. Responsabilidade patrimonial, prerrogativas e privilégios da administração pública. Poder de polícia; Contratos administrativos: definição, características, formas de a administração contratar; Licitação: definição, finalidade, modalidades e procedimentos; Princípios do Direito Administrativo Disciplinar; Normas disciplinares em uso na PMRO; Prisão em flagrante de natureza disciplinar; Processo Administrativo Disciplinar: instauração, fases, relatório e julgamento; Casos de nulidade processual. Bibliografia Básica MEIRELLES, Helly Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 33ª edição. São Paulo: Ed Malheiros, 2007. DI PIETRO, Maria Silvia Zanella. Direito Administrativo. 20ª Edição. São Paulo: Ed Atlas, 2007. RONDÔNIA. Decreto-Lei Nº 09-A DE 09 DE MARÇO DE 1982. 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Constituição do Estado de Rondônia. Administração de Pessoal I: A importância da Gestão de Pessoas; tecnologias e modelos de gestão; as funções de gestor de pessoas; conceito de motivação; como a motivação se apresenta nos indivíduos e qual é a sua importância; como a motivação melhora o desempenho pessoal e profissional; reconhecer quando as pessoas estão motivadas no ambiente de trabalho. Bibliografia Básica MEIRELLES, Helly Lopes. Direito Administrativo Brasileiro – 24ª Edição – Malheiros Editores. PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial. 1998. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. McGraw. Hill, São Paulo: 1987. TROSA, Sylvie; Gestão Pública por resultados – co-edição ENAP/Editora Revan, 2001, Brasília. Bibliografia Complementar 72 ALECIAN, Serge; FOUCHER Dominique. Guia de gerenciamento do setor público. Coedição ENAP/Editora Revan, 2001, Brasília. Relação de sites para consulta: Ministério do Planejamento: www.planejamento.gov.br Programa Nacional de Desburacritização: www.d.gov.br Secretaria de Gestão Pública do Ministério do Planejamento: www.gestaopublica.gov.br Escola Nacional de Administração Pública: www.enap.gov.br Programa Qualidade no Serviço Público: www.qualidade.planejamento.gov.br Sistema de Melhoria e Avaliação da Gestão Pública: WWW.aplicativos.planejamento.gov.br Fundação Premio Nacional da Qualidade: www.fpnq.org.br Fundação de Desenvolvimento Gerencial: www.fdg.org.br Portal Gestão Pública: www.gespublica.gov.br Legislação de apoio sugerida: BRASIL. Decreto nº 3.507 de 13 de junho de 2000. “Dispõe sobre estabelecimento de padrões de qualidade do atendimento prestado aos cidadãos [...]” Comando e Estado Maior e Planejamento Operacional: Metodologia de planejamento na corporação; Planejamento na corporação; planejamento pessoal, organizacional (estratégico, administrativo e operacional); exercícios de planejamento; turnos e escalas de serviço. Bibliografia Básica Maxwell, John C., 1947- As 21 irrefutáveis leis da liderança: siga-as e as pessoas os seguirão/John C. Maxwell; [tradução Alexandre Martins]. - Rio de Janeiro:Thomas Nelson Brasil, 2007.Tradução de: The 21 irrefutable laws of leadership.Apêndices.ISBN 978-856030-321-2 ESCOLA DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS (BRASIL).CEAD.Pub.-Liderança Militar – RJ – 2003. Bibliografia Complementar SHELLEY, Mary. Frankenstein. Porto Alegre: L&PM, 1999. JARBAS, Gonçalves Passarinho . Liderança Militar. Bibliex. JEAN, M. Wilson. A Liderança Zapp!. Ed. Campos. TORQUAT. Cel Le. Retrato Moral do Chefe – Ensaio. Fundamentos de Gestão Pública: Introdução aos Fundamentos da Gestão Pública. Princípios da Administração Pública; Diferenciação entre Administração Pública e Administração Privada; Fundamentos gerenciais; Conceitos gerais de políticas públicas; Processo de formulação e implementação de políticas públicas; Acompanhamento, avaliação e controle de resultados; - Planejamento do Setor Público. Conceitos básicos: organização, ambientes, cenários, funções administrativas, racionalização, visão sistêmica, gestão estratégica e participativa, planejamento no setor público. - Elaboração e Gestão de Projetos. Introdução ao Estudo de Projetos; O Planejamento e o Projeto; A preparação do Projeto e suas Etapas; A Avaliação do Projeto; Projetos: Viabilidade Econômica. - Ferramentas de Modernização do Setor Público.Ferramentas gerenciais; Tendências conceituais sobre gestão de Banco de Dados para o setor público; Gestão de clima organizacional, Indicadores de desempenho; Avaliação de desempenho individual e institucional; Avaliação das políticas públicas; Construção de indicadores. Orçamento Público Planejamento: Plano Plurianual de Ação Governamental; Lei de 73 Diretrizes Orçamentárias; Lei Orçamentária Anual; Execução Orçamentária; Receita e despesa públicas; Orçamento tradicional X Orçamento programa; Prestações de contas e relatórios de gestão. Bibliografia Básica MEIRELLES, Helly Lopes. Direito Administrativo Brasileiro – 24ª Edição – Malheiros Editores. PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial. 1998. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. McGraw. Hill, São Paulo: 1987. TROSA, Sylvie; Gestão Pública por resultados – co-edição ENAP/Editora Revan, 2001, Brasília. ALECIAN, Serge; FOUCHER Dominique. Guia de gerenciamento do setor público. Coedição ENAP/Editora Revan, 2001, Brasília. Bibliografia Complementar Relação de sites para consulta: Ministério do Planejamento: www.planejamento.gov.br Programa Nacional de Desburacritização: www.d.gov.br Secretaria de Gestão Pública do Ministério do Planejamento: www.gestaopublica.gov.br Escola Nacional de Administração Pública: www.enap.gov.br Programa Qualidade no Serviço Público: www.qualidade.planejamento.gov.br Sistema de Melhoria e Avaliação da Gestão Pública: WWW.aplicativos.planejamento.gov.br Fundação Premio Nacional da Qualidade: www.fpnq.org.br Fundação de Desenvolvimento Gerencial: www.fdg.org.br Portal Gestão Pública: www.gespublica.gov.br Legislação de apoio sugerida: BRASIL. Decreto nº 3.507 de 13 de junho de 2000. “Dispõe sobre estabelecimento de padrões de qualidade do atendimento prestado aos cidadãos [...]” Ações e operações policias militares em área de selva III: Marcha 32 Km, tiro noturno, rastreamento, sobrevivência, planejamento operacional em área rural- nível companhia PM. Biblioarafia Básica BRASIL. EXÉRCITO, Ministério do. C 20-20 – Manual de Campanha. Treinamento Físico Militar.(Portaria n° 089, de 07 de novembro de 2002). Treinamento Físico Militar VI: Avaliação antropométrica. Aprimoramento e manutenção do condicionamento físico. Importância da aptidão física relacionada a saúde: cardiovascular, composição corporal, força, resistência muscular e flexibilidade. Bibliografia Básica BRASIL. EXÉRCITO, Ministério do. C 20-20 – Manual de Campanha. Treinamento Físico Militar.(Portaria n° 089, de 07 de novembro de 2002). Ordem Unida VI: Guarda bandeira. Porta bandeira e estandarte. Ordem Unida com espada. 74 Bibliografia Básica BRASIL. Manual de Campanha C 22-5 – Ordem Unida, 3ª Edição, 2000. Aprovado através da Portaria Nº 079-EME, DE 13 DE JULHO DE 2000 BRASIL. Vade-Mécum de Cerimonial Militar do Exército Administração de Pessoal II: Conflitos nas organizações; origens dos conflitos nas corporações; Identificar os motivos de ocorrência de conflitos dentro das corporações; Refletir sobre as soluções de conflitos interpessoais internos da organização; Identificar formas de solucionar conflitos; Formular, articular, e implementar políticas de recursos humanos; identificar, analisar e propor soluções para problemas detectados. Bibliografia Básica MEIRELLES, Helly Lopes. Direito Administrativo Brasileiro – 24ª Edição – Malheiros Editores. PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial. 1998. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. McGraw. Hill, São Paulo: 1987. TROSA, Sylvie; Gestão Pública por resultados – co-edição ENAP/Editora Revan, 2001, Brasília. Bibliografia Complementar ALECIAN, Serge; FOUCHER Dominique. Guia de gerenciamento do setor público. Coedição ENAP/Editora Revan, 2001, Brasília. Relação de sites para consulta: Ministério do Planejamento: www.planejamento.gov.br Programa Nacional de Desburacritização: www.d.gov.br Secretaria de Gestão Pública do Ministério do Planejamento: www.gestaopublica.gov.br Escola Nacional de Administração Pública: www.enap.gov.br Programa Qualidade no Serviço Público: www.qualidade.planejamento.gov.br Sistema de Melhoria e Avaliação da Gestão Pública: WWW.aplicativos.planejamento.gov.br Fundação Premio Nacional da Qualidade: www.fpnq.org.br Fundação de Desenvolvimento Gerencial: www.fdg.org.br Portal Gestão Pública: www.gespublica.gov.br Legislação de apoio sugerida: BRASIL. Decreto nº 3.507 de 13 de junho de 2000. “Dispõe sobre estabelecimento de padrões de qualidade do atendimento prestado aos cidadãos [...]” Administração Financeira PM: Teorias, conceitos, técnicas e práticas utilizadas na Administração Financeira; A estrutura financeira da PMRO; Atribuições do administrador financeiro; O planejamento e a execução orçamentária; O planejamento e o controle financeiro; Fontes de financiamento das atividades da Polícia Militar do Estado de Rondõnia(PMRO). Bibliografia Básica BRASIL. Lei 4.320, Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal; 75 BRASIL. Lei 8.666, Normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Bibliografia Complementar CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral de administração. MCGraw – Hill do Brasil, S. A., 1979, 1 vol. ZANELLA DI PIETRO, Maria Sylvia. Direito Administrativo de 2007. São Paulo ed. Atlas. Administração de materiais PM: Introdução à Administração de Materiais; Planejamento: conceituação e princípios; Tipos de planejamento: estratégico, tático e operacional; Gestão da qualidade. Classificação de materiais; Metodologia de cálculo da curva ABC; Especificação, padronização e codificação; Fundamentos de gerenciamento e gestão de estoques; Obsolência e alienação de materiais; Controle nas atividades de administração de materiais; Custos nas atividades de administração de materiais; Sistemas de gestão de estoques; Problemática na formação de estoques; Parâmetros e modelos matemáticos; Aplicação prática dos modelos; Consumo irregular; Críticas aos modelos analisados; Moderno gerenciamento (logística); Logística na PMRO: estrutura logística da PMRO; Política de estoques (armazenagem); Regulamento de Administração do Exército (R-3). Bibliografia Básica BRASIL. Regulamento de Administração do Exército (RAE)-(R-3). DECRETO Nº 98.820, DE 12 DE JANEIRO DE 1990 ALVARENGA, Antônio Carlos et. NOVAES, Antônio Galvão N. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. ARNOLD, J. R. Tony. Administração de Materiais: uma introdução. 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