Módulo 1 - Região Autónoma dos Açores

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Módulo 1 - Região Autónoma dos Açores
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1. Instalações Desportivas
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2. Instalações Desportivas
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1.1. Artificiais
1.2. Naturais
1.3. Tipologia e contextos de definição
2.1. Ambiente
2.2. Planeamento Urbano
2.3. Funções sociais e económicas
2.4. Enquadramento legal: licenciamento de utilização desportiva e responsabilidade técnica
2.5. Inovação em Desporto
2.6. Fases de planeamento
2.7. Estruturas funcionais – organogramas
3. Tipos de atividades e técnicas de apoio à gestão de espaços, instalações e equipamentos
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3.1. Registo de acessos de utentes (praticantes, espectadores e outros)
3.2. Requisitos técnicos e funcionais de instalações
3.3. Normativos desportivos – técnicas de verificação, controlo e manutenção
3.4. Descrição técnica da instalação
3.5. Registo fotográfico da instalação
3.6. Tipos de ocorrências e sua Inventariação
3.7. Controlo e verificação de materiais
3.8. Técnicas e tipos de manutenção de equipamentos e instalações
3.9. Registo e controlo de consumos
3.10. Relatórios técnicos de apoio à gestão
3.11. Contacto e receção de clientes e fornecedores
3.12. Lista de contactos da instalação - procedimentos de construção de manutenção
3.13. Dispositivos de informação a utentes - regras de redação e de organização
3.14. Procedimentos de adaptação de instalações a contextos de eventos desportivos e não desportivos
Módulo 1- Gestão de Espaços, Instalações e Equipamentos Desportivos
Instalação desportiva - Espaço edificado ou conjunto de espaços resultantes
de construção fixa e permanente, organizados para a prática de atividades
desportivas, que incluem as áreas de prática e as áreas anexas para os
serviços de apoio e instalações complementares
Módulo 1- Gestão de Espaços, Instalações e Equipamentos Desportivos
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1. Instalações Desportivas
 1.1. Artificiais – Local que foi alterado, preparado ou modificado,
segundo determinadas exigências inerentes aos objetivos da(s)
modalidade(s) desportiva(s) a praticar
 1.2. Naturais – Espaço não preparado, onde o seu estado natural
permite a prática de atividade física
 1.3. Tipologia e contextos de definição
○ Segundo o IPDJ (Instituto Português do Desporto e Juventude), podem
ser agrupadas nos seguintes tipos:
a) Instalações desportivas de base (Recreativas ou Formativas);
b) Instalações desportivas especializadas ou monodisciplinares;
c) Instalações desportivas especiais para o espetáculo desportivo.
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1.3. Tipologia e contextos de definição:
Instalações desportivas de base recreativa- As que se destinam a atividades desportivas com
carácter informal ou sem sujeição a regras imperativas e permanentes, no âmbito das práticas
recreativas, de manutenção e de lazer ativo, designadamente:
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Espaços e percursos permanentes, organizados e concebidos para evolução livre, corridas ou
exercícios de manutenção, incluindo o uso de patins ou bicicletas de recreio;
Recintos, pátios, minicampos e espaços elementares destinados a iniciação aos jogos desportivos
(futsal, basquetebol, andebol) aos jogos tradicionais e aos exercícios físicos;
As piscinas cobertas ou ao ar livre, de configuração e dimensões livres, para usos recreativos, de
lazer e de manutenção.
Salas e recintos cobertos, com área de prática de dimensões livres, para atividades de manutenção,
lazer, jogos recreativos, jogos de mesa e jogos desportivos não codificados;
Instalações desportivas de base formativa -As instalações concebidas e destinadas para a educação
desportiva de base e atividades propedêuticas de acesso a disciplinas desportivas especializadas, para
aperfeiçoamento e treino desportivo, cujas características funcionais, construtivas e de polivalência são
ajustadas aos requisitos decorrentes das regras desportivas que enquadram as modalidades desportivas a
que se destinam, designadamente:
• Pistas de atletismo, em anel fechado, ao ar livre e com traçado regulamentar;
• Pequenos campos de jogos, campos polidesportivos, campos de ténis e ringues de patinagem, ao ar livre
ou com simples cobertura;
• Grandes campos de jogos, destinados ao futebol, râguebi e hóquei em campo;
• Piscinas, ao ar livre ou cobertas, de aprendizagem, desportivas e polivalentes.
• Pavilhões desportivos e salas de desporto polivalentes
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1.3. Tipologia e contextos de definição:
b) Instalações desportivas especializadas ou monodisciplinares - São concebidas
e organizadas para a prática de atividades desportivas monodisciplinares, em resultado
da sua específica adaptação para a correspondente modalidade ou pela existência de
condições naturais do local, e vocacionadas para a formação e o treino da respetiva
disciplina, designadamente:
- Pavilhões e salas de desporto destinados e apetrechados para uma modalidade
específica;
Salas
apetrechadas
exclusivamente
para
desportos
de
combate;
- Piscinas olímpicas, piscinas para saltos e tanques especiais para atividades
subaquáticas;
- Pistas de ciclismo em anel fechado e traçado regulamentar;
- Instalações de tiro com armas de fogo;
- Instalações de tiro com arco;
- Pistas e infra -estruturas para os desportos motorizados em terra;
- Instalações para a prática de desportos equestres;
- Pistas de remo e de canoagem e infra -estruturas de terra para apoio a desportos
náuticos;
- Campos de golfe;
- Consideram -se ainda instalações desportivas especializadas as integradas em infra estruturas destinadas à preparação de desportistas, designadamente em centros de
alto rendimento e centros de estágio desportivos.
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1.3. Tipologia e contextos de definição:
c) Instalações desportivas especiais para o espetáculo desportivo Consideram -se instalações desportivas especiais para o espetáculo desportivo,
designadamente, as seguintes:
- Estádios;
- Pavilhões multiusos desportivos;
-- Estádios aquáticos e complexos de piscinas olímpicas;
- Hipódromos;
- Velódromos;
- Autódromos, motódromos, kartódromos e crossódromos;
- Estádios náuticos;
- Salas apetrechadas exclusivamente para desportos de combate;
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2. Instalações Desportivas
 2.1. Ambiente
À medida que as sociedades modernas se vão desenvolvendo, o fenómeno do
“desporto” vai adquirindo maiores proporções. Mas também são as sociedades
mais avançadas as que maior ênfase, colocam na consciencialização social para
proteger o seu investimento.
A natureza, é mais uma atracão para se praticar desporto, e existe mesmo, uma
relação simbiótica entre ambos, o que pode trazer vantagens e desvantagens
para a própria natureza:
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2. Instalações Desportivas
 2.1. Ambiente
Com isto deve ter-se em conta também o planeamento urbanístico das cidades,
devido aos problemas inerentes que impedem um bom desenvolvimento das
instalações desportivas, como a ausência de espaço, por exemplo.
Assim sendo, pode-se começar a pensar em ecologia desportiva, que se poderá
ocupar da boa implementação de instalações desportivas, de jogos e de recreio, no
ecossistema local.
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2. Instalações Desportivas
 2.2. Planeamento Urbano
Se bem, que os primeiros podem causar um grande impacto no ambiente, devido
sobretudo às instalações de que necessitam, os segundos podem produzir
circunstancialmente danos na natureza muito importantes, como atividades de caça,
pesca, ou até mesmo as bicicletas de montanha, cujos praticantes deveriam ser os
mais interessados em manter o meio ambiente protegido, mas apesar disto nem
sempre atuam em beneficio destes interesses. Por outro lado, muitos dos
desportos, que não precisam de instalações específicas, precisam de instalações
especiais, tais como os desportos náuticos, que precisam de portos, alguns
desportos aéreos, que precisam de aeródromos relativamente perto, o que pode
provocar desequilíbrios ambientais.
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2. Instalações Desportivas
 2.2. Planeamento Urbano
Instalações desportivas no meio urbano
Assim, pode afirmar-se que o auge da prática desportiva é um feito do mundo
desenvolvido, mas a grande cidade não é o meio mais adequado para muitas
práticas físicas, devido à falta de espaços verdes, contaminação atmosférica e
acústica, etc. Tal implica que se devem construir instalações adequadas dentro da
própria urbe. Por outro lado, há instalações desportivas que só são viáveis em
grandes cidades, devido principalmente a fatores económicos, de necessidade de
massificação de habitantes, e de concentração.
Não se pode cair no equívoco de se pensar que os grandes problemas do meio
ambiente são unicamente gerados pela indústria. A prática físico desportiva e a
construção de instalações para estas práticas, contribuem para a degradação
ambiental, da mesma forma que a construção de habitações, parques industriais ou
até mesmo estradas.
Pode-se falar de uma dupla influência: do meio urbano sobre a instalação
desportiva (e sobre os atletas que a usam), e da instalação sobre o meio urbano
onde está confinada. As duas são muito importantes, pois o meio onde se realiza o
desporto influência muito, tanto psíquica como fisicamente, os desportistas, e não é
desejável que a instalação provoque uma deterioração do meio ambiente que a
rodeia.
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2. Instalações Desportivas
 2.2. Planeamento Urbano
Esta deterioração ambiental pode ficar a dever-se a dois fatores essenciais:
. Arquitetura inadequada das instalações, desenhos defeituosos, ou materiais
inadequados, e como consequência do uso da instalação, altos consumos
energéticos, excessiva produção de resíduos, gestão incorreta das instalações.
Consequências diretas
Consequências Indiretas
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2. Instalações Desportivas
 2.3. Funções sociais e económicas
FUNÇÃO SOCIAL
“O movimento desportivo tem maior influência do que qualquer outro
movimento social no aumento das atividades físicas benéficas para a
saúde”
“ A falta de atividade física favorece a ocorrência de excesso de peso, de
obesidade e de algumas patologias crónicas, como as doenças
cardiovasculares e a diabetes, que diminuem a qualidade de vida, põem em
risco as vidas dos indivíduos e sobrecarregam os orçamentos da saúde e a
economia.”
Os valores veiculados pelo desporto contribuem para desenvolver os
conhecimentos, a motivação, as competências e a disponibilidade para
fazer esforços pessoais. O tempo consagrado às atividades desportivas na
escola e na universidade tem efeitos benéficos para a saúde e para a
educação, que têm de ser valorizados
(em “ O Livro Branco sobre o Desporto”. Comissão Europeia)
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2. Instalações Desportivas
 2.3. Funções sociais e económicas
FUNÇÃO SOCIAL
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2. Instalações Desportivas
 2.3. Funções sociais e económicas
FUNÇÃO ECONÓMICA
“O desporto tem sinergias com o turismo e pode estimular a modernização
de infra estruturas e a emergência de novas parcerias para o financiamento
de instalações desportivas e de lazer”.
“Uma parte crescente do valor económico do desporto está ligada aos
direitos de propriedade intelectual. Estes direitos dizem respeito aos direitos
de autor, às comunicações comerciais, às marcas registadas, aos direitos
de imagem e aos direitos de transmissão audiovisual. Num sector cada vez
mais globalizado e dinâmico, a aplicação eficaz dos direitos de propriedade
intelectual em todo o mundo é cada vez mais essencial à saúde da
economia desportiva.
“ As organizações desportivas dispõem de várias fontes de receitas:
quotizações dos membros, venda de bilhetes, publicidade e patrocínio,
direitos de transmissão audiovisual, redistribuição das receitas pelas
federações desportivas, venda de produtos derivados, apoio público, etc.
Contudo, algumas dessas organizações acedem muito mais facilmente aos
recursos do sector privado do que outras, apesar de, em certos casos,
existir um sistema eficaz de redistribuição
(em “ O Livro Branco sobre o Desporto”. Comissão Europeia)
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2. Instalações Desportivas
 2.3. Funções sociais e económicas
FUNÇÃO ECONÓMICA
Fontes de receitas no desporto
Receitas revertem para
os Ministérios da Saúde,
Cultura e Instituto
Português do Desporto
e Juventude
Os jogos de sorte
(Santa Casa da Misericórdia)
Sata Rally Açores
(Promoção do Turismo)
Estádio de Wembley
(Promove espetáculos
Desportivos e
não desportivos)
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2. Instalações Desportivas
 2.3. Funções sociais e económicas
FUNÇÃO ECONÓMICA
As 10 marcas mais valiosas em 2013
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2. Instalações Desportivas
 2.4. Enquadramento legal: licenciamento de utilização desportiva e
responsabilidade técnica
A nível nacional
Instituto Português do Desporto
e Juventude, IP (IPDJ, IP)
Na Região Autónoma dos Açores
Governo Regional dos Açores
(Direção Regional do Desporto)
Competências:
O licenciamento dos projetos
de Instalações Desportivas
Especializadas e Especiais
para Espetáculos (Dec.Lei n.º
110/2012, de 21 de Maio)
depende do parecer favorável
do IPDJ I.P
-Assegurar a gestão do parque desportivo regional;
- Cooperar no planeamento, construção, beneficiação e
equipamento das instalações desportivas da Região;
- Exercer as competências definidas por lei no âmbito do
regime do licenciamento e da responsabilidade técnica
pelas instalações desportivas abertas ao público e
atividades aí desenvolvidas;
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2. Instalações Desportivas
 2.5. Inovação em Desporto
Desde o início do século XX que a tecnologia tem sido um dos principais motores de
evolução e inovação no desporto, a nível de instalações, materiais e equipamentos
desportivos.
O desenvolvimento desportivo tem beneficiado, sobretudo, das descobertas e
investigações realizadas nos vários ramos das ciências, nomeadamente:
- Os astronautas participam em treinos intensivos de preparação para as ambientes
adversos no espaço, que os levam aos limites da exaustão e fadiga.
http://www.youtube.com/watch?v=ElA8Emm6pFU
- Os militares são provavelmente os que mais recorrem à tecnologia no treino. O
sofisticado armamento, requer um treino apropriado para evitar sérias lesões e
possíveis mortes.
http://www.youtube.com/watch?v=VK5BlRxt9cc
http://www.youtube.com/watch?v=lWesnWSAWI0
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2. Instalações Desportivas
 2.5. Inovação em Desporto
Evolução dos materiais desportivos:
Bola de futebol
O registo da primeira bola de futebol remonta à China antiga, as dinastias Ts'in e
Han, entre 225 aC e 220 ​dC e eram feitas de peles de animais.
Em 1855, Charles Goodyear criou primeiras bolas de futebol do mundo, feitos a
partir de borracha vulcanizada.
Na década de 1950, a bola foi feito na cor branca para ajudar os espetadores a
ver a bola com facilidade
Atualmente produzem-se mais de 40 milhões de bolas de futebol por ano, a partir
de materiais sintéticos, sendo os modelos mais recentes incorporados de
tecnologia, semelhante ao GPS, que permite saber a posição da bola em
qualquer momento do jogo (exemplo: Verificar se a bola entrou ou não na baliza)
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2. Instalações Desportivas
 2.5. Inovação em Desporto
Evolução das instalações desportivas:
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Estádio de Wembley
Com uma capacidade para 90.000 pessoas, o seu custo total rondará os 1097 milhões
de euros, tem 1 km de circunferência e um arco de 133 m de altura, que suporta por
meio de uma rede de cabos, todo o peso do lado norte da cobertura do estádio e 60%
do peso do lado sul.
http://www.youtube.com/watch?v=kvzb4PFnLpc
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2. Instalações Desportivas
 2.6. Fases de planeamento
Entidade Promotora
(exemplo: Associação
de Voleibol do Porto)
Câmara Municipal
(exemplo: Câmara
Municipal do Porto)
Pedido de parecer
ao Presidente
do IPDJ
Pedido de licenciamento e
envio do projeto de
arquitetura e especialidades
Parecer positivo
Instituto
Português
do Desporto
e Juventude
Parecer negativo por incumprimento de normas
técnico-desportivas ou de segurança.
Emissão de licença
de construção
Vistoria do IDPJ
(após conclusão
da construção)
Emissão de licença
de funcionamento
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2. Instalações Desportivas
 2.7. Estruturas funcionais – organogramas
Um organograma é uma forma de identificar as dimensões que constituem o
esqueleto de qualquer organização. Desde logo, a construção de um organograma
é importante, de forma a permitir descrever a configuração da estrutura
organizacional, o seu funcionamento, os órgãos que a integram e as suas relações
de interdependência.
As pessoas são a base do êxito ou do fracasso de uma organização. Todos são
imprescindíveis e importantes.
Uma organização desportiva só funciona eficazmente se as pessoas comunicarem
e interagirem entre si.
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2. Instalações Desportivas
 2.7. Estruturas funcionais – organogramas
Componentes hierárquicas na estrutura de uma organização
VÉRTICE ESTRATÉGICO
(Gestores de alto nível, que têm toda a
responsabilidade da organização)
TÉCNOESTRUTURA
(Pessoal responsável por planear e
organizar formas de
estandardização na organização.
PESSOAL DE APOIO
(Unidades especializadas de apoio
à organização.
Exemplo : Técnico de Manutenção)
(Exemplo : Pessoal administrativo)
LINHA HIERARQUICA
gestores intermédios que estabelecem a ligação entre o vértice
estratégico e o centro operacional. Exemplo : Pessoal administrativo)
CENTRO OPERACIONAL
(Profissionais que intervêm diretamente na execução de serviços.
Exemplo : Monitores de atividade física e Professores)
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2. Instalações Desportivas
 2.7. Estruturas funcionais – organogramas (exemplo de um Clube de Fitness)
DIRETOR DO CLUBE
(Responsável por alcançar os objetivos
económicos marcados pela empresa)
Diretor
Técnico
Encarregado
da gestão do
ginásio
Diretor de
Vendas
Administração
Manutenção
Colaborar e
Técnico
Controlo dos
participar nas
responsável pela
recursos
tarefas de
conservação ,
humanos
vendas e
manutenção e
(Tesouraria,
aconselhamentos Fornecedores,
reparação dos
comerciais.
Sócios) do clube equipamentos
desportivos e
e elaboração de
outros
relatórios
informativos
Diretor de
Operações
Coordenar e
administrar as
instalações em
conjunto e em
colaboração
com o Diretor
do Clube.
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3. Tipos de atividades e técnicas de apoio à gestão de espaços, instalações
e equipamentos
Todas as instalações desportivas devem cumprir regras e normas de gestão e
utilização estabelecidas, para garantir uma correta e segura utilização por parte
dos seus funcionários e utentes:
 3.1. Registo de acessos de utentes (praticantes, espectadores e outros)
○ O registo de acessos de utentes é uma condição essencial de controlo e
segurança de utilização de uma instalação desportiva.
○ Este registo deverá ser realizado à entrada da instalação, por forma a
orientar o utente ao seu destino, definindo os acessos que lhe são
permitidos e os que são restritos. Exemplos:
a) Praticante de natação (Acessos permitidos: Zonas de lazer/convívio,
Balneários dos utentes e Piscina)
b) Pais do praticante de natação (Acessos permitidos: Zonas de
lazer/convívio, Bancada dos espectadores)
c) Técnico de Manutenção da piscina (Acessos permitidos: Sala das
máquinas e Piscina, durante o período de inatividade)
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
3. Tipos de atividades e técnicas de apoio à gestão de espaços,
instalações e equipamentos
 3.2. Requisitos técnicos e funcionais de instalações
○ Decreto Regulamentar n.º 34/95, de 16 de Dezembro, define O Regulamento das
Condições Técnicas e de Segurança dos Recintos de Espetáculos e
Divertimentos Públicos, e tem por objetivo definir as condições a que devem
satisfazer os recintos para espetáculos e divertimentos públicos, com vista a
proporcionar condições de utilização satisfatórias, a limitar os riscos de ocorrência
de acidentes, nomeadamente de incêndios, a facilitar a evacuação dos ocupantes e
a favorecer a intervenção dos meios de socorro.
Destaques:
Artigo 5º - Qualificação dos materiais e dos elementos de construção (ex:
Resistência e reação ao fogo dos materiais e equipamentos)
Artigo 6º - Situação e acessibilidade dos recintos
Artigo 14º- Critérios de segurança
Artigo 23º- Mobiliário e equipamento
Artigo 49º - Medição da largura útil das saídas e dos caminhos de evacuação
Artigo 60º - Identificação dos lugares destinados a espectadores
Artigo 203º- Número e localização das bocas de incêndio
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
3. Tipos de atividades e técnicas de apoio à gestão de espaços,
instalações e equipamentos
 3.2. Requisitos técnicos e funcionais de instalações
○ Decreto-Lei n.º 19/2009 de 19 de Maio define e regulamenta das condições de
segurança a observar na localização, implantação, conceção e organização
funcional dos espaços de jogo e recreio, respetivo equipamento e superfícies
de impacte, criando ainda um sistema inspetivo e sancionatório adequado.
Destaques:
Artigo 5.º - Localização
SECÇÃO II (Conceção e organização funcional)
Artigo 11.º- Princípios gerais
Artigo 16.º - Conformidade com os requisitos de segurança
Artigo 18.º - Segurança dos materiais
Artigo 27.º- Manutenção do espaço de jogo e recreio
Artigo 34.º- Contra-ordenações
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3. Tipos de atividades e técnicas de apoio à gestão de espaços,
instalações e equipamentos
 3.2. Requisitos técnicos e funcionais de instalações
○ Decreto-Lei n.º 82/2004, de 14 de Abril. Regulamento das Condições Técnicas e
de Segurança a Observar na Conceção, Instalação e Manutenção das Balizas
de Futebol, de Andebol, de Hóquei e de Pólo Aquático e dos Equipamentos de
Basquetebol Existentes nas Instalações Desportivas de Uso Público
Destaques:
Artigo 4º - Utilização dos equipamentos desportivos
Artigo 5.º - Requisitos de segurança
Artigo 11.º - Seguro de responsabilidade civil
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Tipos de atividades e técnicas de apoio à gestão de espaços,
instalações e equipamentos
 3.3. Normativos desportivos – técnicas de verificação, controlo e
manutenção; 3.7. Controlo e verificação de materiais;3.8. Técnicas e tipos de
manutenção de equipamentos e instalações
○ A verificação, controlo e manutenção de equipamentos desportivos deverá
ser uma tarefa realizada com rotina por parte dos responsáveis por
instalações e equipamentos desportivos públicos, respeitando a legislação
em vigor.
○ Atualmente os equipamentos desportivos utilizados em instalações
públicas são obrigados a cumprir com requisitos técnicos e de segurança,
nomeadamente:
 Lista de Normas Europeias (EN – European Normalization)
 ISO - International Organization for Standardization
Requisitos funcionais e de segurança e métodos de ensaio:
NP EN 748 - equipamentos para jogos de campo - balizas de futebol
NP EN 749 - equipamentos para jogos de campo - balizas de andebol
NP EN 750 - equipamentos para jogos de campo - balizas de hóquei
NP EN 1270 - equipamentos para jogos de campo - equipamento de basquetebol
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Tipos de atividades e técnicas de apoio à gestão de espaços,
instalações e equipamentos
 3.3. Normativos desportivos – técnicas de verificação, controlo e
manutenção; 3.7. Controlo e verificação de materiais;3.8. Técnicas e tipos de
manutenção de equipamentos e instalações
Decreto-Lei n.º 82/2004, de 14 de Abril
Artigo 4.º (Utilização dos equipamentos desportivos) - Condições de segurança
1. Assegurar a estabilidade do equipamento no caso de suspensão e balanço na
barra superior da baliza de futebol, andebol, hóquei e pólo aquático ou no
aro do cesto de basquetebol.
2. Resistir designadamente à suspensão e balanço sem sofrer deformação ou
rutura permanente.
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Tipos de atividades e técnicas de apoio à gestão de espaços,
instalações e equipamentos
 3.3. Normativos desportivos – técnicas de verificação, controlo e
manutenção; 3.7. Controlo e verificação de materiais;3.8. Técnicas e tipos de
manutenção de equipamentos e instalações
Decreto-Lei n.º 82/2004, de 14 de Abril
Artigo 5.º (Requisitos de segurança)- Os equipamentos não devem conter:
a) Arestas vivas, rebarbas ou superfícies rugosas, capazes de provocar
ferimento;
b) Lascas, pregos, parafusos ou qualquer outro material cortante ou pontiagudo,
susceptíveis de causar acidente;
c) Fixações ao solo salientes e cabos de fixação que possam constituir
obstáculo pouco visível e susceptível de causar acidente.
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Tipos de atividades e técnicas de apoio à gestão de espaços,
instalações e equipamentos
 3.3. Normativos desportivos – técnicas de verificação, controlo e
manutenção; 3.7. Controlo e verificação de materiais;3.8. Técnicas e tipos de
manutenção de equipamentos e instalações
Decreto-Lei n.º 82/2004, de 14 de Abril
Artigo 8.º (Manutenção dos espaços e equipamentos desportivos)
1 - A entidade responsável referida deve assegurar uma manutenção regular e
periódica de todos os equipamentos desportivos, de modo que sejam
permanentemente observadas as condições de segurança
Artigo 9.º (Livro de manutenção),que contenha os seguintes elementos:
a) Listagem completa e detalhada dos equipamentos desportivos e seus
fornecedores;
b) Registo das reparações e das principais ações de manutenção efetuadas;
c) Registo das reclamações e dos acidentes.
Artigo 11.º (Seguro de responsabilidade civil)
1 - A entidade responsável pelos equipamentos desportivos deve celebrar um
seguro de responsabilidade civil que abranja o ressarcimento de danos
causados aos utilizadores, designadamente em virtude de deficientes condições
de instalação e manutenção dos referidos equipamentos.
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3. Tipos de atividades e técnicas de apoio à gestão de espaços,
instalações e equipamentos
 3.4. Descrição técnica da instalação; 3.5. Registo fotográfico da instalação;
3.11. Contacto e receção de clientes e fornecedores; 3.12. Lista de contactos
da instalação - procedimentos de construção de manutenção; 3.13.
Dispositivos de informação a utentes - regras de redação e de organização
Relações de comunicação e informação numa Instalação desportiva
RELAÇÃO COM O EXTERIOR
RELAÇÃO INTERNA
Fornecedores
Clientes
Inventário
Manutenção
Relatórios
Técnicos
Registo de Consumos
Rede de informação,
Marketing e Publicidade
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3. Tipos de atividades e técnicas de apoio à gestão de espaços,
instalações e equipamentos
 3.4. Descrição técnica da instalação; 3.5. Registo fotográfico da instalação;
3.11. Contacto e receção de clientes e fornecedores; 3.12. Lista de contactos
da instalação - procedimentos de construção de manutenção; 3.13.
Dispositivos de informação a utentes - regras de redação e de organização
Relações de comunicação e informação numa Instalação desportiva
RELAÇÃO COM O EXTERIOR
Clientes
Fornecedores
Rede de informação,
Marketing e Publicidade
Módulo 1- Gestão de Espaços, Instalações e Equipamentos Desportivos
Manutenção

3. Tipos de atividades e técnicas de apoio à gestão de espaços,
instalações e equipamentos
 3.4. Descrição técnica da instalação; 3.5. Registo fotográfico da instalação;
3.11. Contacto e receção de clientes e fornecedores; 3.12. Lista de contactos
da instalação - procedimentos de construção de manutenção; 3.13.
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Relações de comunicação e informação numa Instalação desportiva
(Considerações)
Rede de informação, Marketing e Publicidade
1. Definição da população alvo e objetivos a atingir
2. Utilização diversificada dos meios de informação e comunicação (TV, Rádio,
Jornais, Revistas, Internet) para chegar aos clientes.
2. Lista de contatos da(s) empresa(s) de publicidade e marketing
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
3. Tipos de atividades e técnicas de apoio à gestão de espaços,
instalações e equipamentos
 3.4. Descrição técnica da instalação; 3.5. Registo fotográfico da instalação;
3.11. Contacto e receção de clientes e fornecedores; 3.12. Lista de contactos
da instalação - procedimentos de construção de manutenção; 3.13.
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Relações de comunicação e informação numa Instalação desportiva
(Considerações)
Fornecedores
1. Negociação de preços / garantias / prestação de serviços e manutenção de
equipamentos
2. Lista de contatos dos fornecedores
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
3. Tipos de atividades e técnicas de apoio à gestão de espaços,
instalações e equipamentos
 3.4. Descrição técnica da instalação; 3.5. Registo fotográfico da instalação;
3.11. Contacto e receção de clientes e fornecedores; 3.12. Lista de contactos
da instalação - procedimentos de construção de manutenção; 3.13.
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Relações de comunicação e informação numa Instalação desportiva
(Considerações)
Manutenção
1. Registo e controlo dos prazos de construção das instalações e garantia dos
equipamentos.
2. Lista de contatos da(s) empresa(s) de construção / técnicos de manutenção
3. (Re)negociação dos contratos de manutenção de serviços
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
3. Tipos de atividades e técnicas de apoio à gestão de espaços,
instalações e equipamentos
 3.4. Descrição técnica da instalação; 3.5. Registo fotográfico da instalação;
3.11. Contacto e receção de clientes e fornecedores; 3.12. Lista de contactos
da instalação - procedimentos de construção de manutenção; 3.13.
Dispositivos de informação a utentes - regras de redação e de organização
Relações de comunicação e informação numa Instalação desportiva
(Considerações)
Clientes
1. Grau de satisfação com os serviços/instalações
2. Recolha de reclamações e sugestões
3. Lista de contatos dos clientes
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
3. Tipos de atividades e técnicas de apoio à gestão de espaços,
instalações e equipamentos
 3.4. Descrição técnica da instalação; 3.5. Registo fotográfico da instalação;
3.11. Contacto e receção de clientes e fornecedores; 3.12. Lista de contactos
da instalação - procedimentos de construção de manutenção; 3.13.
Dispositivos de informação a utentes - regras de redação e de organização
Informações disponibilizadas aos utentes sobre a instalação
desportiva:
1 – Informações gerais (Contato, Morada, horário de funcionamento e das atividades)
2- Descrição Técnica(Tipologia da instalação desportiva: De base recreativas
ou formativa; Especializadas; ou Especiais para o espetáculo desportivo) e registo
fotográfico de cada espaço
3 – Estrutura Funcional (Organograma)
4 – Normas de utilização
5 – Tarifário (caso se aplique)
Módulo 1- Gestão de Espaços, Instalações e Equipamentos Desportivos

3. Tipos de atividades e técnicas de apoio à gestão de espaços,
instalações e equipamentos
 3.4. Descrição técnica da instalação; 3.5. Registo fotográfico da instalação;
3.11. Contacto e receção de clientes e fornecedores; 3.12. Lista de contactos
da instalação - procedimentos de construção de manutenção; 3.13.
Dispositivos de informação a utentes - regras de redação e de organização
Informações solicitadas aos utentes:
1 – Informações gerais (Nome, Contato, Profissão, Morada)
2 – Informações de saúde (Exame médico-desportivo, recomendações médicas, outras)
3- Atividades em que pretende participar
4 – Modo de contato e pagamento
(caso se aplique) preferido
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
3. Tipos de atividades e técnicas de apoio à gestão de espaços,
instalações e equipamentos
 3.6. Tipos de ocorrências e sua Inventariação; 3.9. Registo e controlo de
consumos; 3.10. Relatórios técnicos de apoio à gestão
Relações de comunicação e informação numa Instalação desportiva
RELAÇÃO INTERNA
Inventário
Relatórios Técnicos
Registo de Consumos
Módulo 1- Gestão de Espaços, Instalações e Equipamentos Desportivos

3. Tipos de atividades e técnicas de apoio à gestão de espaços,
instalações e equipamentos
 3.6. Tipos de ocorrências e sua Inventariação; 3.9. Registo e controlo de
consumos; 3.10. Relatórios técnicos de apoio à gestão
Relações de comunicação e informação numa Instalação desportiva
RELAÇÃO INTERNA
Inventário
1. Lista atualizada do inventário (quantidade e estado de conservação das instalações,
equipamentos e materiais desportivos)
2. Registo de ocorrências (avarias, estado de conservação e utilização dos
equipamentos)
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
3. Tipos de atividades e técnicas de apoio à gestão de espaços,
instalações e equipamentos
 3.6. Tipos de ocorrências e sua Inventariação; 3.9. Registo e controlo de
consumos; 3.10. Relatórios técnicos de apoio à gestão
Relações de comunicação e informação numa Instalação desportiva
RELAÇÃO INTERNA
Relatórios Técnicos
1. Relatórios Técnicos de balanço das atividades (Mensal, Semestral ou Anual)
2. Relatório de acidentes desportivos (Descrição do acidente, causa do acidente,
equipamentos envolvidos, ativação de seguros, outras observações)
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
3. Tipos de atividades e técnicas de apoio à gestão de espaços,
instalações e equipamentos
 3.6. Tipos de ocorrências e sua Inventariação; 3.9. Registo e controlo de
consumos; 3.10. Relatórios técnicos de apoio à gestão
Relações de comunicação e informação numa Instalação desportiva
RELAÇÃO INTERNA
Registo de Consumos
1. Registo e Controlo de Consumos (Identificar gastos desnecessários e Otimizar
consumos)
Módulo 1- Gestão de Espaços, Instalações e Equipamentos Desportivos

3. Tipos de atividades e técnicas de apoio à gestão de espaços,
instalações e equipamentos
 3.14. Procedimentos de adaptação de instalações a contextos de eventos
desportivos e não desportivos.
- Sendo o Desporto uma forma de manifestação social, económica, cultural e
política, as instalações desportivas são locais muitas vezes procurados para a
realização de eventos não desportivos .
Módulo 1- Gestão de Espaços, Instalações e Equipamentos Desportivos

3. Tipos de atividades e técnicas de apoio à gestão de espaços,
instalações e equipamentos
 3.14. Procedimentos de adaptação de instalações a contextos de eventos
desportivos e não desportivos.
- A realização de eventos (desportivos e não desportivos) pode ser uma fonte
importante de rendimento para as instalações desportivas.
- Contudo devem ser adotados procedimentos adequados antes da realização deste
eventos, nomeadamente:
1- Calendarização e horário do evento (Cerimónia de abertura e
encerramento, local e horário das atividades, discursos dos intervenientes e
atribuição de troféus)
2- Delimitação dos espaços e zonas de acesso a utilizar por elementos da
organização, atletas, treinadores, imprensa, patrocinadores e espetadores.
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BIBLIOGRAFIA
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Decreto-Lei n.º 141/2009 de 16 de Junho
http://naturlink.sapo.pt/Natureza-e-Ambiente/Gestao-Ambiental/content/Impactes-ambientais-doDesporto?bl=1&viewall=true
“O Livro Branco sobre o Desporto”. Comissão Europeia
“Estrutura Organizacional e Funcional de um Ginásio “ (Silva,R. – 2009)
Decreto Regulamentar n.º 34/95, de 16 de Dezembro
Decreto-Lei n.º 19/2009 de 19 de Maio
Decreto-Lei n.º 82/2004, de 14 de Abril
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