Projeto Político Pedagógico CURSO DE MEDICINA

Transcrição

Projeto Político Pedagógico CURSO DE MEDICINA
So ci ed ad e R eg i o n a l d e E d u ca ç ão e Cu lt u r a L t d a – SO R EC
F a cu l d a d e d e Ci ên ci a s Bio m éd i c as d e Ca c o al – F AC IM ED
Cen t r o d e F o rm aç ão T écn i c a e P ro f i ss io n al d e Ca co al – CET E C
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS
DE CACOAL
FACIMED
(Credenciada pela Portaria Ministerial nº 2.810, de 13/12/2001)
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE MEDICINA
Cacoal – Rondônia
Junho de 2005
1
Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005
E-mail: [email protected]
Tel.: (69) 3441-1950
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SUMÁRIO
Assuntos
I. Introdução
II. Bases Filosóficas / Princípios Metodológicos
III. A Mantenedora – Sociedade Regional de Educação e Cultura Ltda. – SOREC
IV. O Município de Cacoal
V. Contexto Institucional
V.1.1. Características da instituição
V.1.1.1. Missão institucional
V.1.1.1.1. Concordância da missão com o campo de atuação e o tipo de instituição
V.1.1.2 Estrutura Organizacional
V.1.1.2.1 Estrutura dos órgãos colegiados
V.1.1.2.2. Organograma da Instituição
V.1.1.2.3 Condições de Cumprimento de Normas institucionais
V.1.1.2.3.1. Política Institucional de Pesquisa
V.1.1.2.3.2. Programa de Bolsas de Iniciação Científica (PROBIC), com oferta de Bolsas de
Iniciação Científica (BIC)
V.1.1.2.3.3. Revista da Faculdade
V.1.1.2.3.4. Plano Institucional de Apoio ao Discente (Iniciação Científica, Monitoria, Congressos,
etc.).
V.1.1.2.4. Representação docente e discente
V.1.2 Administração
V.1.2.1 Condições de gestão
V.1.2.1.1 Coerência entre a estrutura organizacional e a prática administrativa
V.1.2.1.2 Consistência e Suficiência administrativa
V.1.2.1.3. Auto-avaliação institucional (Anexo 14 – Plano de Avaliação Institucional e
Projeto de Auto-Avaliação Institucional)
V.1.2.1.3.1. Procedimentos e ações conseqüentes previstas, tendo em vista os resultados de
processos da avaliação institucional
V.1.2.1.3.2. Formas de participação da comunidade acadêmica, técnica e administrativa
V.1.2.1.3.3. Formas de utilização dos resultados das avaliações na revisão do planejamento e do
PDI, tendo em vista o atendimento dos padrões de qualidade estabelecidos interna e
externamente
V.1.2.2. Planos de Desenvolvimento
V.1.2.2.1. Viabilidade do Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI.
V.1.2.2.2. Aporte Financeiro
V.1.3. Políticas de Pessoal e Programas de Incentivos e Benefícios
V.1.3.1. Plano de Carreira e Incentivos aos Docentes
V.1.3.1.1. Ações de Capacitação
V.1.3.1.2. Critérios de Admissão e de Progressão na Carreira
V.1.3.1.3. Sistema Permanente de Avaliação dos Docentes
V.1.3.1.4. Estímulos à produção científica, técnica, pedagógica e cultura
V.1.3.1.4.1. Coordenadoria de Ensino, Pesquisa e Extensão (Anexos: 09 – Núcleo de Estudos e
Pesquisas em Saúde Coletiva e Regulamento – NUPES e 08 – Política de Pesquisa, Extensão e
Iniciação Científica)
V.1.3.2. Plano de Carreira e Incentivos ao Pessoal Técnico-administrativo
V.1.3.2.1. Ações de Capacitação
V.1.3.2.2. Critérios de admissão e de progressão na carreira
V.1.3.2.3. Sistema Permanente de Avaliação
V.1.3.2.4. Mecanismos de Avaliação dos Programas de Apoio
V.1.3.4. Áreas de Convivência e Infra-Estrutura para o desenvolvimento de Atividades Esportivas,
de Recreação e Culturais
V.1.3.4.1. Áreas de Convivência
V.1.3.4.2. Infra-Estrutura para o desenvolvimento de Atividades Esportivas, de Recreação e
Culturais
V.1.3.5. Infra-Estrutura de Alimentação e de Outros Serviços
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V.1.3.5.1. Infra-Estrutura de Outros Serviços
DIMENSÃO 1. Organização Didático-pedagógica
1.1. Coordenação do Curso
1.2. Organização acadêmico-administrativa
1.3. Atenção aos discentes
1.3.1. Participação em eventos
1.3.2. Programa de Bolsas de Iniciação Científica
1.3.3. Programa de Monitoria
1.3.4. Serviço de Acompanhamento Psicopedagógico
1.3.5. Participação Discente em Órgãos Colegiados
1.4. Projeto do Curso
1.4.1. Concepção e objetivos
1.4.2. Concepção curricular
1.4.3. Perfil do Egresso
1.4.4. Objetivos da FACIMED
1.4.4.1. Características da Instituição
1.4.4.2. Perfil do graduando
1.4.4.3. Habilidades profissionais
1.4.5. Necessidade de Criação do Curso de Medicina
1.4.6. Metodologia
1.5. Currículo
1.5.1. ESTRUTURA CURRICULAR
1.5.2. FLUXO CURRICULAR
1.5.3. Ementário, Bibliografia Básica e Complementar das Disciplinas
1.5.4. Estágio Curricular Obrigatório (Internato)
1.5.5. Atividades Complementares
1.6. Avaliação Institucional
1.6.1. Avaliação Discente
DIMENSÃO 2. Corpo Docente
2.1. Professores do Curso
2.2. Regime de Trabalho
2.3. Política de Remuneração, Qualificação e Carreira
2.3.1. Remuneração
2.3.2. Qualificação e Carreira
DIMENSÃO 3. Instalações
3.1 Infra-estrutura Campus I
3.2. Características da construção da Torre Central e das Asas Sul e Norte
3.3. Laboratórios
3.3.1. Descrição dos Materiais e Equipamentos dos Laboratórios
3.3.2. Acesso aos Laboratórios
3.4. Salas de aula
3.5. Outras áreas
3.6. Biblioteca: Espaço Físico, Acervo e Regulamentação
3.6.1. Regulamentação da Biblioteca
3.6.2. Normas de Funcionamento
3.6.3. Consultas na Biblioteca
3.6.4. Serviço de Empréstimo
3.6.5. Registro
3.6.6. Condições de Empréstimo
3.6.7. Reserva de Publicações
3.6.8. Sanções
3.6.9. Normas para uso de computadores da Biblioteca
3.6.10. Outras normas e disposições
3.7. Infra-estrutura Campus II
Referências Bibliográficas
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I. INTRODUÇÃO
O Projeto Pedagógico é o conjunto de diretrizes e estratégias que expressam
e orientam a prática pedagógica do curso. Trata-se da própria concepção do Curso
que descreve um conjunto de capacidades a serem desenvolvidas em uma dada
clientela, os referenciais a ela associados e a metodologia a ser adotada. Assim, o
Projeto Pedagógico não é a mera organização curricular, mas um posicionamento
institucional diante da realidade e do desenvolvimento da área de conhecimento,
discutido pela comunidade acadêmica e que direciona a prática pedagógica da
instituição.
O objetivo do Projeto Pedagógico do Curso de Medicina da Faculdade de
Ciências Biomédicas de Cacoal - FACIMED é possibilitar a reflexão crítica sobre a
prática pedagógica com vista à melhoria do ensino. Além disso, tem como objetivos
específicos definir a identidade, a diferenciação e a originalidade do curso, trazer
novas perspectivas ao curso, antecipar e promover as mudanças necessárias,
reformular disciplinas, caracterizar o perfil docente, criar mecanismos de avaliação
permanente a fim de atingir a excelência desejada na qualidade de ensino.
O projeto pedagógico oferece à instituição a oportunidade de promover os
seguintes questionamentos sobre o curso: qual é o perfil do profissional que
estamos formando? Qual é o tipo de profissional que queremos formar? Que
melhorias podemos implementar em sua estrutura e funcionamento que podem
contribuir na formação de um profissional competente? Que recursos, capacidades e
estratégias podem ser mobilizados para melhorar a qualidade do curso?
Além disso, o projeto pedagógico define as características do profissional que
o curso pretende oferecer ao mercado; articular a questão do ensino com o
compromisso profissional e transformações sociais, na medida em que possibilita a
formação de profissionais éticos que se antecipam aos problemas da realidade e
que atendam às demandas do progresso científico, tecnológico e sócio econômico.
Este projeto é a referência que articula e integra todas as atividades de
ensino, pesquisa e extensão no curso, evitando-se a fragmentação de disciplinas,
principalmente para integrar professores e criar conteúdos mais consistentes.
Permitirá também avançar na questão da interdisciplinaridade, pois os
conteúdos do curso passam a refletir não a compartimentalização, mas sim o
entendimento integrado, interdisciplinar e sistêmico. Por fim, a qualidade de ensino
pressupõe a consciência clara do projeto educacional global da Instituição e a
articulação do projeto pedagógico de cada curso que a Instituição oferece. Desta
forma, o Projeto Pedagógico do Curso de Medicina da Faculdade de Ciências
Biomédicas de Cacoal – FACIMED, foi desenvolvido levando em consideração o seu
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI.
O Projeto Pedagógico do Curso de Medicina da FACIMED foi subdividido em
três dimensões: Organização Didático-Pedagógica, Corpo Docente e Instalações.
A Dimensão 1 aborda a Organização Didático-Pedagógica do curso, tratando
da administração acadêmica: a coordenação do curso, a organização acadêmicoadministrativa, o atendimento aos discentes; do projeto pedagógico do curso:
concepção, currículo e sistema de avaliação; das atividades acadêmicas tais como:
participação dos discentes nas atividades acadêmicas, estágio supervisionado e
trabalho de conclusão de curso.
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A Dimensão 2 diz respeito ao Corpo Docente, abordando a formação
acadêmica e profissional, as condições de trabalho e a atuação e desempenho
acadêmico e profissional.
A Dimensão 3 do projeto descreve as Instalações Físicas e Laboratoriais
específicas do curso.
II. BASES FILOSÓFICAS / PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS
Compreender criticamente a educação implica reconhecê-la como uma
prática determinada pela sociedade; implica ainda entender que, embora
condicionada, a educação pode contribuir para transformar as relações sociais,
econômicas e políticas, na medida em que consiga assegurar a todos um ensino de
qualidade, comprometido com a formação de cidadãos conscientes de seu papel na
sociedade.
A formação do cidadão envolve a incorporação de uma nova pedagogia,
fundamentada em uma concepção mais crítica das relações existentes entre
educação, trabalho e sociedade.
A pedagogia que se inspira nessa concepção busca garantir ao aluno o
acesso ao processo de aquisição de conhecimento, compreendido como
decorrência das trocas que o estudante estabelece na interação com o meio,
cabendo ao professor exercer a mediação desse processo e articular essas trocas,
tendo em vista a assimilação crítica e ativa de conteúdos significativos e atualizados.
Assim, os métodos de ensino fundamentam-se nas atividades e iniciativas
dos indivíduos. Os métodos utilizados propiciam o diálogo, respeitam os interesses e
os diferentes estágios do desenvolvimento cognitivo dos indivíduos para favorecer a
autonomia e a aprendizagem, visando não apenas aprender a fazer, mas,
sobretudo, aprender a aprender. O indivíduo tem a oportunidade de construir a sua
própria formação intelectual e profissional.
Do ponto de vista institucional, essa filosofia se traduz no compromisso de
acompanhar a evolução das potencialidades do aluno, adotando procedimentos que
orientem seu processo de aprendizagem e estimulem a conscientização do
compromisso com a sua própria formação, não só profissional, mas também como
cidadão responsável.
Os cursos da FACIMED, por meio dos docentes, buscarão desenvolver no
discente a capacidade de pensar, refletir, aprender a aprender, relacionar o
conhecimento com dados da experiência diária, a fazer a ponte entre a teoria e a
prática, a fundamentar a crítica e argumentar com base em fatos. Além disso, os
cursos contribuem na formação do cidadão, capaz de fazer frente às transformações
pelas quais vêm passando a sociedade e as organizações.
A interdisciplinaridade, desta forma, constituirá um dos principais pilares dos
cursos, integrando conhecimentos, competências e valores.
Assim, todo
conhecimento procurará manter um diálogo permanente com outras áreas do saber,
por meio de questionamento, de confirmação, ou de complementação, de forma que
disciplinas diferentes estimulem competências comuns. O que será ensinado nos
cursos deve ir além da descrição, para desenvolver a capacidade de analisar,
diagnosticar, explicar, prever e intervir.
Na proposta pedagógica dos cursos da FACIMED a cidadania não é privilégio
de uma área específica do currículo. O exercício da cidadania é visto como uma
convivência cotidiana, pois as práticas sociais, políticas, culturais e de comunicação
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são dimensões que fazem parte da vida de todo cidadão. O respeito ao outro e ao
público, essencial à cidadania, também deve ser iniciado nas relações de
convivência cotidiana, na família, na comunidade, no curso e na empresa.
O tratamento contextualizado dos conteúdos representa um recurso para tirar
o aluno da situação de mero espectador passivo. Assim, a metodologia de ensino
procura o contexto mais próximo do aluno e mais facilmente explicável para dar
significado e utilidade aos conteúdos de aprendizagem como o da vida pessoal, do
cotidiano e da convivência. O cotidiano e as relações estabelecidas com o ambiente
social e físico deverão atribuir significado ao conteúdo curricular, fazendo a ponte
entre o que se faz, vive e se observa no dia-a-dia.
Para viabilização do projeto pedagógico, os cursos pautam-se em uma
filosofia humanista e buscam oferecer uma formação crítica e questionadora. Seguese a linha holística, considerando o ser humano indissociável nos seus diversos
aspectos e valorizando a análise globalizante dos fenômenos organizacionais e
sociais. Valorizam-se, a pluralidade de pensamento, entendendo o conflito de idéias
como fecundo e importante para a formação pretendida.
As transformações culturais, políticas e sociais influenciam o desenvolvimento
das organizações e da sociedade. Assim, o entendimento dessas transformações é
fundamental para construir as bases da concepção dos cursos.
III. A MANTENEDORA – Sociedade Regional de Educação e Cultura Ltda.
– SOREC
A Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal – FACIMED é uma instituição
particular de ensino superior, mantida pela Sociedade Regional de Educação e
Cultura LTDA. - SOREC, pessoa jurídica de direito privado, com sede e foro na
cidade de Cacoal, Estado de Rondônia, situada na Av. Cuiabá, n.º 3.087, Jardim
Clodoaldo, inscrita no cadastro geral de contribuintes do Ministério da Fazenda sob o
n.º 02.801.291/0001-42, inscrição Municipal n.º 2802-4, com contrato de constituição
por Cotas de Responsabilidade Limitada devidamente inscrito no Registro de Títulos
e Documentos.
IV. O MUNICÍPIO DE CACOAL
Cacoal é um dos municípios mais prósperos e importantes do Estado de
Rondônia, por sua sólida economia em plena expansão, destacando-se como
grande produtor agropecuário. Tem sua história vinculada a expansão agrícola
nacional decorrente da convergência de fluxos migratórios para o estado.
Sua efetiva ocupação teve início na década de 70, quando ao local chegaram
para se estabelecer os migrantes vindos de região sul e sudeste, que começaram a
construir suas casas próximas ao Ribeirão Pirarara e a BR 364, a 5 de julho de
1972. Essa data é dada como marco inicial da história do Município, assim como o
local onde os pioneiros acamparam suas barracas, entre o Ribeirão Pirarara e a BR
364. Com o crescimento do fluxo migratório, o povoado foi crescendo e se
desenvolvendo. Nessa ocasião, o INCRA implantou o Projeto Integrado de
Colonização Ji-Paraná, para disciplinar a sua ocupação, coordenou a distribuição de
lotes e o assentamento de colonos.
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Em 1979, o governo do Território Federal de Rondônia, através da Secretaria
de Planejamento, elaborou o plano de orientação urbano de Cacoal. Este plano,
além de definir e orientar o sistema viário da cidade esboçou projetos de
zoneamento e zonas para construção de edifícios.
De sua conformação geográfica inicial em 1977, o município cedeu terras e
habitantes para a criação dos municípios de Rolim de Moura, em 1983, e Ministro
Andreazza, em 1992.
A seguir, apresentamos os aspectos físicos básicos do Município de Cacoal,
RO, extraídos da página do Governo do Estado, na Internet:
• Área geográfica: 3.793,30 km² (2000)
• Lei de criação: Lei nº 6.448, de 11.10.1977.
• Microrregião VI - Cacoal: Cacoal, Alta Floresta do Oeste, Alto Alegre
dos Parecis, Castanheiras, Espigão D’Oeste, Ministro Andreazza, Novo
Horizonte do Oeste, Rolim de Moura e Santa Luzia D’ Oeste.
• Limites: ao Norte, Estado do Mato Grosso; ao Sul: Pimenta Bueno; a
Leste, Espigão D’Oeste; a Oeste, Ministro Andreazza, Presidente
Médici e Castanheiras.
• Distância da capital do Estado: 477 km.
• Distrito: Riozinho
• Vila ou povoado: Divinópolis.
Quanto a realidade rondoniense e do município de Cacoal veja-se, em
primeiro lugar a ilustração a seguir que localiza o Estado de Rondônia no país e a
cidade de Cacoal no Estado.
Figura 2. Ilustração do Estado de Rondônia no Brasil e de Cacoal no Estado.
Fontes: www.cesir.org e www.rondonia.gov.br
Conforme se observa, Rondônia situa-se estrategicamente na área de transição entre
o centro-oeste e a Amazônia ocidental. De fato, o sul do estado apresenta vastas áreas de
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cerrado que estão sendo ocupadas pela soja. Na fronteira com a Bolívia, a noroeste, ainda
preserva a quase totalidade da natureza, com a maior parte da região destinada a áreas de
proteção de diversos tipos: florestas e parques nacionais, reservas biológicas, extrativistas e
indígenas.
Cacoal, por sua vez, situa-se no meio da região economicamente mais dinâmica e
produtiva do ponto de vista agrário e pecuário, aquela delimitada pelo percurso da BR 364.
Ao mesmo tempo, no território do município localiza-se a Reserva Roosevelt, que abriga
várias terras indígenas, como dos Suruí e Cinta-Larga, estes últimos presentes na mídia
nacional em virtude de permanentes e sangrentos conflitos com garimpeiros em busca de
diamantes. Além disso, Cacoal é município pólo de uma macroregião do Estado de
Rondônia, abarcando um universo de 32 municípios na chamada região central agrária de
Rondônia. Por conseqüência, apresenta o perfil de cidade prestadora de serviço, com
intensa atividade comercial, financeira, de saúde e de educação.
A implantação do curso de medicina na FACIMED possibilitará ampliar ainda mais
esta característica, criando-se sinergias novas e empoderamentos locais e regionais,
melhorando a qualidade dos serviços de saúde. O curso de medicina não somente forma
profissionais qualificados, mas também atrai profissionais de outras regiões em busca de
desenvolvimento pessoal e profissional e eleva a qualidade de vida da população, que
passa a demandar mais e melhores serviços. O Curso não pode e não deve ser pensado
apenas como servindo ao município mas a toda uma vasta região que ultrapassa a fronteira
estadual e atinge o noroeste de Mato Grosso. De fato, alunos de vinte e seis diferentes
municípios dos dois estados já estudam na FACIMED, nos diferentes cursos oferecidos.
Talvez por tudo isso, os visionários locais gostam de afirmar que Cacoal será para Rondônia
o que Ribeirão Preto e Londrina são, respectivamente, para São Paulo e Paraná.
Uma descrição mais objetiva indica que esta chamada região agropecuária central de
Rondônia, onde está situada Cacoal, corresponde à maior parte das áreas de ocupação
recente, emergentes do ciclo de colonização agrícola da Amazônia rondoniense, iniciada
nos anos setenta, consolidada nos anos oitenta e concluída nos anos noventa. Atualmente,
a região ocupa uma posição preponderante na economia do Estado em função do volume
de atividades que concentra, de seu dinamismo e das relações econômicas internas e
externas que mantêm. Ocupando uma extensão territorial de 55.165 km² (21,7% da área
total do Estado), possui uma malha rodoviária bem distribuída em toda sua extensão,
possibilitando o fluxo tanto intra como inter-regional. A população desta região central de
Rondônia é superior a 660.000 habitantes (densidade aproximada de 12 hab/km²), com um
índice de urbanização de 57%. A população do município é de estimados 75.990 habitantes.
A estrutura urbana vem ganhando em complexidade com oferta de serviços culturais e de
lazer antes somente encontradas nos grandes centros. O aeroporto da cidade está em fase
final de construção e balizamento, com possibilidade de oferta de vôos regionais e
nacionais. A rodovia BR-364 permite conexão com Porto Velho e Cuiabá.
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V. CONTEXTO INSTITUCIONAL
V.1.1. Características da instituição
V.1.1.1. Missão institucional
A FACIMED tem como missão a atividade educacional formativa, para
desenvolver e preparar profissionais e cidadãos livres e conscientes que visem
desenvolver seus projetos de vida, participativos, responsáveis, críticos e criativos,
que desenvolvam, construam e apliquem o conhecimento para o aprimoramento
contínuo da sociedade em que vivem e de futuras gerações.
A FACIMED serve à comunidade gerando conhecimento e recursos
importantes para o desenvolvimento científico, econômico, profissional, social e
cultural, principalmente, mas não exclusivamente da região em que se localiza,
objetivando sempre o bem-estar da sociedade e assim garantindo melhoria da
qualidade de vida, sempre defendendo a expressão e o cumprimento da verdade.
A atividade principal da FACIMED está voltada para a educação superior,
através de seus cursos de bacharelados e licenciaturas, eixo em torno do qual a
Instituição atua, visando atingir níveis significativos de qualidade, mediante o ensino
centrado no aluno, integrado por objetivos, individualizado o quanto possível, crítico,
dinâmico e instrumental.
Tem como linhas de ação fundamentais:
• a integração de todas as atividades acadêmicas da Instituição,
corporificada pelas ações sinérgicas dos diferentes órgãos e setores da Instituição,
considerada pré-requisito para o alcance dos patamares de qualidade pretendidos
no ensino, na pesquisa e na extensão;
• o foco voltado para o ensino de bacharelados e licenciaturas, cujos
níveis de qualidade e maturidade constituem a sustentação para os cursos de pósgraduação.
Para consecução desses objetivos, são componentes fundamentais:
• professores qualificados, atuando em áreas compatíveis com sua
formação/especialização e, em regime de dedicação compatível com o montante de
suas atribuições;
• infra-estrutura adequada – equipamentos, laboratórios, biblioteca e
multimeios atualizados;
• metodologias diversificadas de aplicação didático - pedagógica;
• permanente atualização dos docentes através de programas
ajustados ao progresso da ciência, às necessidades dos alunos e às exigências da
vida econômica, política e social;
• entrosamento entre os cursos, visando a unidade de trabalho através
de objetivos comuns;
• melhoria do processo avaliativo;
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Cen t r o d e F o rm aç ão T écn i c a e P ro f i ss io n al d e Ca co al – CET E C
• incremento das relações entre Faculdade e comunidade, visando
definir demandas, orientar a criação de novos cursos e a atuação de alunos
formados na resolução de problemas específicos da comunidade local;
• valorização dos recursos humanos, considerados como fator
fundamental para consecução dos objetivos institucionais;
• integração entre os projetos da FACIMED e as propostas dos órgãos
regionais voltados ao ensino, ciência e tecnologia;
• utilização de medidas de desempenho, de verificação de
compatibilidade com as necessidades locais e regionais, visando eficiência da ação
e da qualidade dos serviços oferecidos, fatos que garantem as ações da FACIMED,
o caráter de efetiva participação na comunidade.
Pelo exposto, fica clara a opção da FACIMED pela função educativa e
formativa. Função esta que, permeando todo projeto acadêmico, constitui-se no
fundamento do Plano de Desenvolvimento Institucional.
O Plano de Desenvolvimento Institucional prevê também, a atuação da
Faculdade na região em que esta se localiza, como definem as diretrizes que se
seguem:
• cooperar com os setores regionais, através da disponibilização de
recursos inerentes a atividade fim da FACIMED, visando auxiliar no desenvolvimento
e crescimento da região;
• envolver os alunos nas propostas e problemas regionais visando
desenvolver, através da atuação real, o espírito crítico – científico que sustenta as
soluções alternativas e inovadoras.
• divulgar sistematicamente o trabalho desenvolvido e a produção
científica dos educadores da Faculdade e da comunidade, visando à revitalização,
orientação e promoção da comunidade acadêmica e da comunidade regional.
Além da proposta de inserção e interferência qualitativa na comunidade, o
Plano de Desenvolvimento Institucional da FACIMED, contempla ainda:
• oferecer educação e meios práticos de atendimento e
desenvolvimento, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão;
• promover, pelo ensino, pesquisa e extensão, a procura do saber, nas
áreas fundamentais do conhecimento humano e em áreas técnico-profissionais,
visando preservá-lo, ampliá-lo e transmiti-lo;
• qualificar recursos humanos, em nível superior, nas diversas
carreiras e profissões;
• promover, realizar e incentivar a pesquisa nas diversas áreas,
campos e domínios do saber, em suas múltiplas formas, como fato gerador de novos
conhecimentos, aperfeiçoamento de novas tecnologias e como instrumento para
melhoria da qualidade de ensino;
• tornar a extensão instrumento de comunicação inteligente entre a
FACIMED e a realidade circundante, pelo ensino e pesquisa, através de
metodologias aplicativas, cursos, convênios, contratos e outros meios;
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Cen t r o d e F o rm aç ão T écn i c a e P ro f i ss io n al d e Ca co al – CET E C
• promover e preservar a cultura como forma de fazer emergir a
identidade regional, em seus valores éticos, artísticos, espirituais, sociais e
econômicos, pelas manifestações e criações da comunidade;
• promover a integração e o intercâmbio com as instituições
congêneres públicas ou privadas, nas diversas áreas de atividade;
• ser uma instituição aberta e crítica, canal de manifestação livre de
todas as correntes do pensamento, em clima de liberdade, responsabilidade e
respeito aos direitos individuais e coletivos.
V.1.1.1.1. Concordância da missão com o campo de atuação e o tipo de
instituição
A FACIMED é uma instituição de ensino superior cujo campo de atuação está
voltado à oferta de cursos superiores, baseados no ideal da qualidade e tendo como
fundamento principal a missão Institucional, sendo seu compromisso contribuir na
formação de cidadãos éticos, responsáveis e comprometidos com a realidade sóciopolítico-cultural da comunidade local, do Estado e do País, buscando sempre trazer
através da tríade ensino, pesquisa e extensão a conquista do conhecimento aplicado
às necessidades da humanidade para um bem-estar comum de todos, pautado nos
princípios da democracia, da ética, do humanismo e da igualdade entre os homens.
V.1.1.2.
Estrutura Organizacional
A Organização acadêmico-administrativa é regida pela Legislação Federal e
pelo Regimento Geral da FACIMED. O Regimento Geral foi aprovado pelo Ministério
de Educação - MEC, através da Portaria n° 3436.11/12/2002, Publicado no Diário
Oficial da União em 12/12/2002.
O delineamento da estrutura organizacional da FACIMED foi idealizado de
forma a possibilitar o funcionamento satisfatório de todos os órgãos administrativos e
acadêmicos que o compõem, com flexibilidade adequada à operacionalização de
suas atividades.
Em sua composição, destacam-se os órgãos Deliberativos e Normativos e os
órgãos Executivos.
Órgãos Deliberativos e Normativos:
•
CONDEF - é o órgão máximo de natureza deliberativa e normativa, em
matéria de natureza acadêmica e administrativa, de acordo com artigo 6, do
Regimento Geral – FACIMED e seu Regimento Interno (anexos 05 e 06);
•
CEPEX - é o órgão técnico de coordenação e assessoramento, em matéria de
ensino, pesquisa e extensão artigo 8, do Regimento Geral – FACIMED e seu
Regimento Interno (anexo 07).
Órgãos Executivos:
•
Direção Superior – compreendendo o Diretor da FACIMED;
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•
Direção Intermediária – Coordenadores de Curso, Gerente Administrativo e o
Gerente Financeiro.
A estrutura ora apresentada reflete certa leveza com vistas a favorecer uma
maior integração entre seus dirigentes, professores e funcionários de modo a
possibilitar uma dinâmica melhor no encaminhamento das providências necessárias
ao alcance dos objetivos do PDI da Instituição.
V.1.1.2.1.
Estrutura dos órgãos colegiados.
O Regimento Geral da FACIMED dispõe em seu artigo 3º que são órgãos
deliberativos e normativos da Instituição o - CONDEF - Conselho Deliberativo e
Fiscal e o CEPEX – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. O CONDEF é o
órgão deliberativo máximo no que concerne aos assuntos acadêmicos e
administrativos.
A representatividade docente no CONDEF está prevista no Artigo 6° do
Regimento Geral da FACIMED que define a composição deste Conselho Superior.
Compõe o CONDEF:
Conselho
•
•
•
•
•
•
O Presidente da Mantenedora, seu presidente nato;
O Diretor da Faculdade
Um representante Docente, escolhido por seus pares;
Um representante Discente, escolhido por seus pares;
Um representante da Mantenedora, por ela indicado;
Um representante da sociedade local, indicado pelo Presidente do
O CEPEX, de acordo com o que dispõe o artigo 8° do Regimento Geral da
FACIMED, define como membros do conselho:
Fiscal.
•
•
•
•
•
O Diretor, seu Presidente;
Um representante da Mantenedora, indicado por seu Presidente;
Os coordenadores de cursos de graduação;
Os coordenadores de pós-graduação, pesquisa e extensão;
Um representante da sociedade, indicado pelo Conselho Deliberativo e
• Um
Acadêmico.
representante
do
corpo
discente,
indicado
pelo
Diretório
Verifica-se, portanto, participação de docentes e discentes nas decisões tanto
de ordem administrativa como de ordem acadêmica, participação esta prevista e
garantida pelo Regimento Geral.
A FACIMED concebe a participação do Corpo Docente nas atividades de
direção como elemento indispensável ao desenvolvimento e maturidade acadêmica
e estrutural da instituição. A FACIMED entende que somente através de atividades
conjuntas de todos os envolvidos na comunidade acadêmica, é que se poderá
vislumbrar uma administração democrática e participativa.
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V.1.1.2.2. Organograma da Instituição
O Organograma em nível Deliberativo e Normativo e em Nível Executivo, o
Organograma Geral, o Organograma Administrativo-Financeiro e o Organograma da
FACIMED está assim estruturado:
Em nível Deliberativo e Normativo
CONDEF
CEPEX
Colegiado de Cursos
Coordenadoria do Curso de
Enfermagem
Coordenadoria do Curso de
Fisioterapia
Coordenadoria do Curso de
Ciências Biológicas
Coordenadoria do Curso de
Psicologia
Coordenadoria do Curso de
Educação Física
Coordenadoria do Curso de
Medicina Veterinária
Coordenadoria do Curso de
Farmácia e Bioquímica
Coordenadoria do Curso de
Ciências Contábeis
Coordenadoria do Curso de
Lic. em Química
Coordenadoria do Curso de
Administração
Coordenadoria do Curso de
Lic. em Física
Coordenadoria do Curso de
Medicina
Coordenadoria do Curso de
Lic. em Matemática
Coordenadoria do Ensino à
Distância
Coordenadoria do Curso de
Normal Superior
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Em nível Executivo:
PRESIDÊNCIA DA MANTENEDORA
DIRETORIA ACADÊMICA
GERÊNCIA ADMINISTRATIVA
GERÊNCIA FINANCEIRA
Coordenador do
Curso de Enfermagem
Curso de
Fisioterapia
Curso de
Ciências Biológicas
Curso de
Psicologia
Curso de
Educação Física
Curso de
Medicina Veterinária
Curso de
Farmácia e Bioquímica
Curso de
Ciências Contábeis
Curso de
Lic. em Química
Curso de
Administração
Curso de
Lic. em Física
Curso de
Medicina
Curso de
Lic. em Matemática
Ensino à Distância
Curso de
Normal Superior
14
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Organograma Geral
Conselho
Mantenedor
Conselho
Fiscal
Presidente
Assessoria
Jurídica
Assessoria de
Comunicação
CONDEF
CEPEX
Gerência
Administrativa
Gerência
Financeira
Coordenadoria CETEC
Direção
Acadêmica
FACIMED
CPA
Supervisão Pedagógica e
Técnica
Técnico em Enfermagem
Técnico em Farmácia
Técnico em Radiologia
Técnico em Biodiagnóstico
Técnico em Nutrição e
Dietética
Técnico em Estética
15
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Cen t r o d e Fo rm aç ão T écni c a e P rof i ss ion al d e Ca co al – CET E C
Organograma Administrativo Financeiro
Gerência Financeira
Gerência Administrativa
Central de
Processamento
de Dados
Recursos
Humanos
Tesouraria
Contabilidade
Almoxarifado,
Patrimônio e
Manutenção
Serv. de
Construção e
Obras
Serviço de
Telefonia
Serviço de
Apoio Técnico
Cerimonial
16
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CONDEF
Organograma – FACIMED
CEPEX
Direção
Acadêmica
CPA
Secretaria
Direção
COVEST
Colegiado de Cursos
Biblioteca
SAPP
Serviço Técnico de
Acervo
Serv. de Apoio
Psicopedagógico
Biblioteca Virtual
Serv. Didático
pedagógico
Auditório
Audiovisuais
Colegiado de Cursos
Coordenadoria –
ISE
Coordenadorias de
Cursos
Tutoria
SEGEA
Controle Acadêmico
Coordenadorias de
Cursos
Coordenadoria
s
CPA
Lic. em Química
Lic. em Física
Lic. em Matemática
Curso Normal
Superior
Ensino a Distância
Pesquisa
Pós-Graduação
Extensão
NUPES
Sec. dos Conselhos
Superiores
CPA
Enfermagem
Ciências Biológicas
Educação Física
Farmácia e
Bioquímica
Fisioterapia
Psicologia
Medicina Veterinária
Ciências Contábeis
Administração
Medicina
Protocolo
Acadêmico
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Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C
V.1.1.2.3. Condições de Cumprimento de Normas institucionais.
O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, instrumento que define a
missão da instituição de ensino superior e as estratégias que a mesma livremente
elegeu para atingir suas metas e objetivos – estabeleceu as seguintes políticas
para o pleno desenvolvimento de todos os cursos ministrados pela FACIMED,
incluindo o curso de Medicina.
V.1.1.2.3.1. Política Institucional de Pesquisa
Para que se obtenha competência, é necessário acercar-se de profissionais
que detenham experiência e que possam subsidiar instrumentos de apoio em
pesquisa. Merecerá, por parte da FACIMED, atenção especial, a capacitação de
professores em tempo integral ou parcial em métodos e técnicas de pesquisa,
buscando parcerias junto a outras Instituições de ensino que possuam tradição,
produção e competência nas áreas de interesse.
A Faculdade procurará apoio técnico e financeiro junto à Mantenedora e
demais órgãos interessados.
V.1.1.2.3.2. Programa de Bolsas de Iniciação Científica (PROBIC), com
oferta de Bolsas de Iniciação Científica (BIC).
O Anexo 15 apresenta o Programa de Bolsas de Estudo, com oferta de
Bolsas de Iniciação Científica (PROBIC)
V.1.1.2.3.3. Revista da Faculdade
A FACIMED apresenta nos Anexos 11 – Política Editorial e Anexo 01 –
Programa de Comunicação, Publicidade e Imprensa, seu programa de criação
da Revista da Faculdade para divulgação da produção docente e discente, bem
como de Jornal, de boletim e de home page, ou de outros veículos de
comunicação a serem projetados.
V.1.1.2.3.4. Plano Institucional de Apoio ao Discente (Iniciação
Científica, Monitoria, Congressos, etc.).
A FACIMED dispões de Plano Institucional de Apoio ao Discente (Iniciação
Científica, Monitoria, Congressos, etc.), conforme seu Programa de Apoio ao Discente:
Anexo 20 – Regulamento das Atividades de Monitoria; Anexo 09 – NUPES e seu
Regulamento e Anexo 21 – Programa de Iniciação Científica, através de uma ação
integrada entre pesquisadores, docentes, discentes e comunidade em geral, além das
instituições partícipes, para desenvolver atividades de pesquisa e extensão voltadas
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Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C
principalmente às questões pertinentes à sua área de atuação, desenvolvidas pela
Coordenadoria de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação.
No processo de implantação e consolidação do curso de Medicina, a
FACIMED manterá atividades de extensão, mediante a oferta de cursos e
serviços, a serem programados pela Coordenação do Curso e demais
professores, para a difusão de conhecimentos e de técnicas pertinentes à área de
sua atuação.
O desenvolvimento da Extensão na FACIMED, sintetizado no Anexo 08 –
Plano de Extensão.
A extensão na FACIMED, portanto, é entendida como um processo
institucionalizado, multiprofissional e interdisciplinar, integrado ao ensino e à
pesquisa, como fator de desenvolvimento regional, com programas nas áreas
estratégicas de saúde, educação e cidadania, meio ambiente e desenvolvimento
sustentável, qualidade de vida e trabalho e inclusão social.
V.1.1.2.4. Representação docente e discente
A representatividade docente e discente no CONDEF está prevista no
Artigo 6º do Regimento Geral da FACIMED que define a participação de 1 (um)
representante do Corpo Docente, eleito por seus pares e de 1 (um) representante
do corpo discente, eleito entre os alunos regularmente matriculados em cursos de
graduação.
O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPEX tem em sua
composição, de acordo com o artigo 8º, do Regimento Geral da FACIMED, todos
os coordenadores de cursos de graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão e
de 1 (um) representante do corpo discente, eleito entre os alunos regularmente
matriculados em cursos de graduação.
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V.1.2. Administração
V.1.2.1. Condições de gestão
V.1.2.1.1.Coerência entre a estrutura organizacional e a prática
administrativa
A estrutura organizacional foi elaborada de forma a articular a gestão
acadêmica com a administrativa, através da Presidência da Mantenedora, elo
superior comum de ambas as gestões que realiza a integração entre a Direção da
Faculdade e o necessário apoio administrativo de suporte ao desenvolvimento das
atividades de ensino, pesquisa e extensão.
O Presidente da Mantenedora, conforme Art. 6º do Regimento Geral da
FACIMED é o Presidente nato do Conselho Deliberativo e Fiscal, órgão máximo
de natureza deliberativa e normativa, em matéria acadêmica e administrativa,
cujas decisões norteiam os recursos da Instituição e faz cumprir na íntegra a
missão e os objetivos da FACIMED.
Os órgãos de apoio acadêmico como a Secretaria Geral e a Biblioteca
estão sob os auspícios da Direção da FACIMED, que orienta e coordena,
juntamente com a Secretária Geral e a Bibliotecária a execução das
atividades/ações de ordem acadêmica, programadas, enquanto a Gerência
Administrativa, apóia e realiza a viabilização administrativa, permitindo assim, que
o ensino, a extensão e a pesquisa tenham valiosos apoios na efetivação de suas
atividades.
V.1.2.1.2. Consistência e Suficiência administrativa
A Gestão das atividades acadêmicas da FACIMED está sob
responsabilidade do Diretor. No tocante à gestão administrativa e
financeira, o Diretor é atendido diretamente pela Presidência da
Mantenedora, através das Gerências Administrativa e Financeira que
desempenham papeis fundamentais no suporte do desempenho acadêmico.
O Diretor tem suas atribuições elencadas no artigo 12 do Regimento Geral
da FACIMED.
São atribuições do Diretor:
I - superintender todas as funções e serviços acadêmicos da Faculdade;
II - representar a Faculdade perante as autoridades e as instituições de
ensino;
III - propor a criação de cursos de graduação, pós-graduação e extensão, e
as vagas respectivas, assim como linhas ou projetos de pesquisa;
IV – remeter ao Conselho Deliberativo matérias sobre os pedidos de
matrícula, reopção de curso, trancamento de matrícula e transferência;
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V - promover a avaliação institucional e pedagógica da Faculdade;
VI - convocar e presidir as reuniões do CEPEX;
VII - elaborar o plano anual de atividades e submetê-lo à aprovação do
Conselho Deliberativo;
VIII – remeter a proposta orçamentária ao Conselho Deliberativo;
IX - elaborar o relatório anual das atividades da Faculdade e encaminhá-lo
ao órgão federal competente, depois de apreciado pelo Conselho Deliberativo;
X - conferir graus, assinar diplomas, títulos e certificados escolares;
XI - zelar pela manutenção da ordem e da disciplina, no âmbito da
Faculdade, respondendo por abuso ou omissão;
XII - propor à Mantenedora a contratação ou dispensa de pessoal docente e
técnico-administrativo;
XIII - promover as ações necessárias à autorização e reconhecimento de
cursos, assim como as relativas à renovação do credenciamento da Faculdade;
XIV - designar os representantes junto aos órgãos colegiados, assim como
os ocupantes de cargos ou funções de direção, chefia, coordenadoria,
assessoramento ou Consultoria;
XV - deliberar sobre publicações, sempre que estas envolvam
responsabilidade da Faculdade;
XVI - cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento Geral e
demais normas pertinentes;
XVII - pedir reexame das decisões dos colegiados superiores;
XVIII - estabelecer normas, complementares a este Regimento Geral, para
o funcionamento dos setores acadêmico, técnico e de apoio administrativo;
XIX - resolver os casos omissos neste Regimento Geral, ad referendum do
Conselho Deliberativo;
XX - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste
Regimento Geral;
XXI - delegar competência.
V.1.2.1.3. Auto-avaliação institucional (Anexo 14 – Plano de
Avaliação Institucional e Projeto de Auto-Avaliação Institucional)
Para ter sucesso, a implantação de um processo de avaliação institucional
necessita atender a alguns pressupostos básicos, a saber:
A adesão à avaliação por parte de toda a comunidade dos cursos da
Faculdade Ciências Biomédicas de Cacoal – FACIMED, professores, funcionários
técnico-administrativos e alunos é extremamente importante para o sucesso da
qualidade do ensino e da instituição como um todo.
A avaliação deve ser coletiva, participativa e livre de ameaças
A avaliação não deve ser imposta pelos dirigentes de cima para baixo,
como um processo autoritário e punitivo. Ela deve ser desejada por todos como
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um instrumento que ajudará os professores a serem melhores professores e os
alunos a serem melhores alunos. Ela deverá estar ligada aos resultados obtidos e
ao que deve ser feito para melhorá-los.
A ética do processo e a segurança do propósito da avaliação deverão levar
todos a confiarem e a desejarem que ela faça parte do seu dia-a-dia.
O uso dos resultados
Para subsidiar a tomada de decisões, os resultados da avaliação devem
proporcionar mudanças rápidas e correções dos problemas que prejudicam o
desempenho dos docentes, dos cursos e da instituição.
O conhecimento dos resultados produz um processo de auto-análise, de
autocrítica que faz com que haja motivação e desejo de mudar a situação. Nessas
condições, os resultados devem ser utilizados imediatamente como subsídios para
promover as mudanças necessárias.
A avaliação deve envolver aspectos quantitativos e qualitativos
O processo de avaliação ficará mais completo e enriquecido se forem
usados dados quantitativos que permitam a análise estatística de relações e
efeitos, bem como se forem usados os métodos qualitativos que permitam a
análise, descrição e exame da situação sem a preocupação de quantificar as
informações.
V.1.2.1.3.1. Procedimentos e ações conseqüentes previstas, tendo em
vista os resultados de processos da avaliação institucional.
Quando todos os cursos tiverem sido avaliados e a avaliação global da
instituição estiver concluída, um Relatório da Instituição deverá ser elaborado e
publicado.
Os resultados da avaliação serão fornecidos ao coordenador do curso,
professores e alunos, de maneira não-ameaçadora e com o objetivo de comparar
a situação existente com a situação ideal desejada.
O conhecimento dos resultados produz um processo de auto-análise, de
autocrítica que faz com que haja motivação e desejo de mudar a situação. Nessas
condições, os resultados devem ser utilizados imediatamente como subsídios para
promover as mudanças necessárias.
A Comissão Própria de Avaliação - CPA tem a finalidade de garantir a
continuidade do processo de maneira permanente e cíclica.
V.1.2.1.3.2. Formas de participação da comunidade acadêmica, técnica
e administrativa
O processo de avaliação será conduzido pela Comissão Própria de
Avaliação - CPA que poderá ser assessorada por um especialista em avaliação.
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Em cada curso será designada uma Comissão Setorial de Avaliação – CSA
que será assessorada pela CPA. Uma missão específica das CSA é a de conduzir
um processo de avaliação do desempenho didático e acadêmico dos docentes do
respectivo curso.
Tanto os membros da CPA, como os da CSA, farão estudo dos conceitos
de avaliação, dos métodos de avaliação, obtenção e coleta de informações,
análise e elaboração de relatórios.
V.1.2.1.3.3. Formas de utilização dos resultados das avaliações na
revisão do planejamento e do PDI, tendo em vista o atendimento dos
padrões de qualidade estabelecidos interna e externamente.
Os resultados das avaliações serão divulgados aos participantes por meio
das lideranças de forma que as dificuldades sejam identificadas e corrigidas com a
maior brevidade possível.
O sistema enfatiza a aplicação dos resultados em relação às metas
estabelecidas com foco na satisfação do cliente e busca da qualidade, a
participação das lideranças e o modo como o sistema é alimentado com as
informações provenientes da avaliação.
V.1.2.2. Planos de Desenvolvimento
PDI.
V.1.2.2.1. Viabilidade do Plano de Desenvolvimento Institucional -
O Plano de Desenvolvimento Institucional foi elaborado visando
contemplar as necessidades da região onde a FACIMED está inserida.
Conciliado ao PDI realizou-se o planejamento financeiro para a
comprovação da viabilidade e programação dos investimentos necessários
à completa implantação e desenvolvimento da missão institucional e do seu
plano de desenvolvimento. A Sociedade Regional Educação e Cultura Ltda.
-SOREC, mantenedora da FACIMED é constituída por profissionais
qualificados e experientes na gestão de instituições de ensino superior,
estando também assessorados por uma equipe multidisciplinar, que
analisou os aspectos financeiros e pedagógicos, na elaboração dos
projetos dos diversos cursos, do regimento e de seus planos de carreiras,
dos projetos arquitetônicos, de engenharia e de edificações.
V.1.2.2.2. Aporte Financeiro
O aporte financeiro encontra-se
Econômico-Financeiro, da SOREC.
especificado
no
Planejamento
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V.1.3.
Benefícios
Políticas
de
Pessoal
e
Programas
de
Incentivos
e
V.1.3.1. Plano de Carreira e Incentivos aos Docentes
V.1.3.1.1. Ações de Capacitação
V.1.3.1.2. Critérios de Admissão e de Progressão na Carreira
Optamos por apresentar no Anexo 03 o Plano de Carreira e Capacitação
Docente.
V.1.3.1.3. Sistema Permanente de Avaliação dos Docentes
A avaliação docente caracteriza-se em elemento fundamental no processo
de ensino e interação com a Instituição e seus objetivos, buscando aprimorar e
equalizar as relações entre o curso em questão, seus professores e seu gestor
maior.
V.1.3.1.4. Estímulos à produção científica, técnica, pedagógica e
cultural
A política de iniciação científica (Anexo 08 e 21) da FACIMED tem como
pressuposto a concepção de pesquisa como um “princípio educativo e científico”
que deve partir e estar em permanente diálogo com a realidade para assegurar a
qualidade educativa do projeto pedagógico em ação.
A iniciação científica da FACIMED buscará a ampliação do saber e a
veiculação dos conhecimentos a serviço da comunidade, como forma de
assegurar a análise, a compreensão e intervenção na realidade, enquanto suporte
básico para uma formação profissional conectada com os problemas que
emergem dessa realidade e as demandas do progresso científico e tecnológico.
Essas atividades estão diretamente comprometidas com a melhoria do ensino de
graduação.
V.1.3.1.4.1. Coordenadoria de Ensino, Pesquisa e Extensão (Anexos:
09 – Núcleo de Estudos e Pesquisas em Saúde Coletiva e Regulamento –
NUPES e 08 – Política de Pesquisa, Extensão e Iniciação Científica)
A Instituição destinará recursos para o Apoio à Iniciação Científica e de
apoio à Extensão, de forma a garantir um trabalho contínuo, permanente e
independente.
Essas verbas estão previstas nos planejamentos financeiros dos cursos.
Para operacionalizar essas qualidades preconizadas acima, a FACIMED
através de seu Coordenadoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão prevê
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várias atividades que contribuem para o desenvolvimento dessas atividades.
V.1.3.2. Plano
administrativo
de Carreira
e
Incentivos
ao
Pessoal
Técnico-
V.1.3.2.1. Ações de Capacitação
As Ações de Capacitação do Pessoal Técnico-Administrativo são definidas no
Plano de Carreira, Vencimentos, Salários e Capacitação de Recursos Humanos do Corpo
Técnico Administrativo. (Anexos 04).
V.1.3.2.2. Critérios de admissão e de progressão na carreira
A admissão de funcionários, dependendo do grau de exigência do cargo a ser
ocupado, é realizada através da análise de currículo, entrevista e, se for o caso, teste
para avaliar as competências e habilidades do interessado. Optamos por apresentar a
íntegra de nosso Plano de Carreira, Vencimentos, Salários e Capacitação de Recursos
Humanos do Corpo Técnico-Administrativo da FACIMED (Anexo 04).
V.1.3.2.3. Sistema Permanente de Avaliação
Como demonstrado anteriormente apresenta-se para o corpo docente um
sistema de avaliação contínua através da avaliação institucional, de acordo com o
Anexo 14 – Plano de Avaliação Institucional. Para o corpo técnico-administrativo o
processo avaliativo segue as mesmas bases filosóficas de avaliar para corrigir e
melhorar. Estará também inserido no processo de avaliação institucional e nas
avaliações setoriais.
V.1.3.2.4. Mecanismos de Avaliação dos Programas de Apoio
Os programas de apoio serão avaliados sistemática e continuamente,
conforme a necessidade e a conclusão de algumas de suas etapas.
Será elaborado um relatório com as conclusões das avaliações, que será
encaminhado à CPA, para análise e sugestões de possíveis modificações e
aperfeiçoamento do programa.
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V.1.3.4. Áreas de Convivência e Infra-Estrutura para
desenvolvimento de Atividades Esportivas, de Recreação e Culturais
o
V.1.3.4.1. Áreas de Convivência
A instalação predial para atender à área de convivência, restaurante e
outros serviços, com 451,95m2. Nesse espaço estão contemplados os serviços de
alimentação, reprografia, livraria e outros, além da área de convivência ampla,
arejada e confortável.
V.1.3.4.2. Infra-Estrutura para o desenvolvimento
Esportivas, de Recreação e Culturais
de
Atividades
Com o objetivo de proporcionar a seus usuários a oportunidade de
desenvolvimento de atividades esportivas, de recreação e culturais, a SOREC,
mantenedora da FACIMED, celebrou Convênios de Cooperação Técnica e
Pedagógica.
Nessas organizações, serão realizadas também atividades acadêmicas,
incluindo estágios supervisionados curriculares e extracurriculares por parte dos
cursos de graduação e pós-graduação da área de saúde da FACIMED.
V.1.3.5. Infra-Estrutura de Alimentação e de Outros Serviços
V.1.3.5.1. Infra-Estrutura de Outros Serviços
A instalação predial para atender à área de convivência, restaurante e outros
conforme especificado no item V.1.3.4.1.
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DIMENSÃO 1 - Organização Didático-pedagógica
1.1. Coordenação do Curso
O Coordenador do curso será o Prof. Dr. Ari Miguel Teixeira Ott. Uma síntese
de sua experiência acadêmica está apresentada no quadro abaixo. O curriculum
vitae atualizado pode ser acessado na Plataforma Lattes.
Nome: Ari Miguel Teixeira Ott
Endereço: Av. Lauro Sodré, 2940, Apto. 32, Bairro S. João Bosco, Porto Velho
Rondônia
CEP - 78.904-300
Fone: (69) 3229-3838
(69) 9994-8007
E-mail:
[email protected]/ [email protected]
Titulação
Doutorado Interdisciplinar em Ciências Humanas - Sociedade e Meio Ambiente
pela Universidade Federal de Santa Catarina (2002)
Mestrado em Antropologia pela Universidade de Brasília (1982)
Especialização em Gestão de Programas de Cooperação Técnica Internacional
Universidade de São Paulo (1991)
Capacitação em Total Quality Schools pela Penn State University (1995)
Bacharelado em Medicina pela Universidade Federal da Bahia (1978)
Experiência Acadêmica
Vice-reitor da Universidade Federal de Rondônia (1989-1990)
Professor Adjunto IV da Universidade Federal de Rondônia (1985 - 2005)
Professor Visitante da Universidade Federal da Bahia (2000-2002)
Todos os Coordenadores de Curso da FACIMED são contratados em Regime de
Trabalho de Tempo Integral (40 horas semanais). Os coordenadores de cursos de
graduação fazem parte do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPEX), órgão
técnico de coordenação e assessoramento, em matéria de ensino, pesquisa e extensão.
Suas atribuições estão determinadas no Regimento Geral da Instituição, constante do
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), anexo a este projeto.
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1.2. Organização acadêmico-administrativa
De acordo com o Regimento Geral da FACIMED, o corpo técnico-administrativo é
constituído por todos os servidores não docentes e tem a seu cargo os serviços
administrativos e técnicos de apoio necessários ao normal funcionamento das atividades
de ensino, pesquisa e extensão.
A SOREC zela pela manutenção de padrões de recrutamento e condições de
trabalho condizentes com sua natureza, bem como por oferecer oportunidades de
aperfeiçoamento técnico-profissional a seus empregados. Os servidores não-docentes
são contratados sob o regime da legislação trabalhista, estando sujeitos, ainda, ao
disposto no Regimento Geral e nas demais normas expedidas pelos órgãos da
administração superior da SOREC. À entidade Mantenedora reserva-se a administração
orçamentária, financeira e contábil da Faculdade, sendo de sua responsabilidade o aporte
de recursos humanos, materiais e financeiros para o normal funcionamento da Instituição.
Dependem de aprovação da entidade Mantenedora as decisões dos órgãos colegiados da
Faculdade que importem em aumento de despesas, devendo ser os respectivos
orçamentos e propostas encaminhados previamente para análise e decisão.
A Secretaria de Controle Acadêmico, dirigida por um Secretário Geral, com
atribuições estabelecidas no Regimento Geral, é órgão suplementar responsável pelo
acompanhamento e controle da vida acadêmica.
A Secretaria Acadêmica, além dos servidores devidamente qualificados e treinados
para o exercício de suas atividades regimentais e as exigências de cargo e/ou
função pertinente, está devidamente equipada com sistema de informatização
documental e acompanhamento da vida acadêmica dos discentes nos seus
diferentes níveis.
1.3. Atenção aos discentes
1.3.1. Participação em eventos
A FACIMED promoverá todas as gestões necessárias no sentido de apoiar e
incentivar seu alunado na participação de eventos como seminários, palestras,
congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares. Também
promoverá a realização de cursos, programas e projetos de extensão, como forma
de facilitar a produção do conhecimento.
1.3.2. Programa de Bolsas de Iniciação Científica
Consta no PDI e no Regimento Geral da FACIMED, ambos os documentos já
aprovados pelo MEC, a criação do Programa de Bolsas de Iniciação Científica (PROBIC),
em conformidade com o programa similar do CNPq. Tal programa de apoio discente,
quando implantado, contemplará alunos da IES com bolsas de pesquisa. A sua
regulamentação está estabelecida no PDI, mas sua plena implementação depende de
vários fatores, como a qualificação docente, a adequada formulação de projetos de
pesquisa e a criação de um "ambiente" científico, que somente se consegue ao longo do
amadurecimento da instituição. Conforme recomenda o Parecer CES 1.070/99,
Instituições que não atingiram ainda o estágio de Universidade devem fomentar "práticas
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investigativas como pesquisa bibliográfica, estudos de caso, pequenos trabalhos de
campo sob orientação de docentes", dado que a pesquisa é empreendimento de médio
prazo e longa maturação. Neste sentido, a implantação do Curso de Medicina, com o
aporte de pessoal qualificado que ele requer, deverá funcionar como catalisador do
programa.
1.3.3. Programa de Monitoria
Da mesma forma, está previsto para implementação o Programa de
Monitoria, através do qual os graduandos com rendimento acima da média são
selecionados pela Coordenadoria do Curso e professores das disciplinas para
atuarem como colaboradores discentes nas atividades de ensino articuladas com
a extensão. Tanto este programa quanto o PIBIC são voltados para a premiação
do mérito, favorecendo o desenvolvimento pessoal e acadêmico dos alunos.
1.3.4. Serviço de Acompanhamento Psicopedagógico
Os discentes contarão com o Serviço de Acompanhamento
Psicopedagógico (SAPP). O SAPP tem por objetivo assessorar e acompanhar
os alunos em suas ações, atividades e comportamentos. Deverá promover e
executar programas que visem à melhoria das condições psicológicas e
desempenho acadêmico dos alunos, com o estabelecimento de políticas de
melhoria das condições de relacionamento entre o aluno-instituição e as
atividades relacionadas ao curso.
1.3.5. Participação Discente em Órgãos Colegiados
Conforme o Regimento Geral da FACIMED, artigos 6º e 8º, respectivamente,
seus discentes participam com direito a voz e voto nos órgãos colegiados:
Conselho Deliberativo e Fiscal (CONDEF) e Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão (CEPEX).
1.4. Projeto do Curso
1.4.1. Concepção e objetivos
A educação médica no Brasil, a partir da instituição do Sistema Único de
Saúde no início dos anos noventa, tem sido amplamente discutida por
pesquisadores, pelas associações relacionadas à área e pelas Comissões de
Especialistas de Ensino de Medicina. Diversas experiências mais ou menos bem
sucedidas têm sido tentadas, embora o chamado modelo tradicional mantenha a
hegemonia (FEUERWERKER, 2002; BULCÃO, 2004).
A construção do saber médico modifica-se como resultado da vasta e
contínua expansão da ciência e da tecnologia, que exigem a permanente
atualização do graduando e do profissional; das alterações dos quadros e perfis
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epidemiológicos, que implicam na adaptação curricular às novas realidades
sanitárias; e das modificações das políticas públicas de saúde, que instauram
novos e por vezes conflitantes modelos de gestão.
Desde a homologação das Diretrizes Curriculares para o Curso de Medicina
(BRASIL, 2001), redefiniu-se o perfil do profissional médico, adaptando-se
currículos e metodologias de modo a cumprir com as novas determinações.
Observe-se, no entanto, que as diretrizes, conforme indicado pelo nome,
determinam a direção, mas não estabelecem o caminho. Este, cada IES deve
encontrar e é cediço que o caminho se faz ao caminhar.
Assim, a necessária direção hoje é de um profissional "médico com formação
generalista, humanista, crítica e reflexiva. Capacitado a atuar, pautado em
princípios éticos, no processo de saúde-doença em seus diferentes níveis de
atenção, com ações de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação à saúde,
na perspectiva da integralidade da assistência, com senso de responsabilidade
social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser
humano" (DCN, 2001). O desafio é transformar estas belas palavras, estes belos
propósitos, em um projeto de curso que ao final da trajetória do graduando garanta
que ele tenha incorporado os conhecimentos e desenvolvido as necessárias
competências e habilidades.
1.4.2. Concepção curricular
A matriz curricular proposta pela FACIMED será desenvolvida em múltiplos
cenários: i) nas instalações de salas de aula e laboratórios do Campus I no centro
da cidade e no Campus II (em construção); ii) no hospital escola Daniel Comboni e
iii) nas unidades do Estado (Hospital Regional de Cacoal) e do Município (Unidade
Mista de Saúde e Unidades Básicas de Saúde e de Saúde da Família).
O Campus I abriga os cursos atualmente oferecidos pela FACIMED e
abrigará, também, inicialmente, os primeiros semestres do curso de medicina. Sua
estrutura física está detalhadamente descrita no tópico apropriado. O Campus II
será construído em terreno próprio, já adquirido e escriturado, permitindo abrigar o
curso de medicina à medida que aumentem suas turmas. Ele localiza-se em frente
ao Hospital Daniel Comboni, de modo a constituir-se em um complexo ensinoassistencial. Este hospital está em fase de construção, com abertura prevista para
o primeiro semestre de 2006. Ele conta com financiamento de instituições
católicas e leigas italianas, e contribuições da própria comunidade cacoalense. O
seu pleno funcionamento, na qualidade de hospital terciário com oferta plena de
150 leitos, em conjunto com a oferta do curso de medicina, constituir-se-á em forte
elemento sinérgico para consolidar o município como prestador de serviço nas
áreas de saúde e educação.
Ademais, os alunos do curso de medicina poderão contar ainda, embora
para futuro incerto, com o Hospital Regional. Este Hospital foi projetado para se
constituir na segunda unidade pública terciária do Estado (a primeira é o Hospital
de Base em Porto Velho), mas sua construção arrasta-se por quase duas décadas
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e, no momento, está novamente paralisada, em virtude de suspeitas de desvio dos
recursos, não havendo previsão para sua conclusão. Quanto as unidades de
saúde municipais, existe a concordância da Prefeitura para sua utilização por
parte dos estudantes em atividades de estágio.
Considerou-se também que para formação do médico devem ser incluídas as
tendências mundiais na área, como a saúde da família e a promoção da saúde, já
incorporadas em larga medida pelo Ministério da Saúde brasileiro. O
desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem deve incorporar, além das
salas de aulas, dos laboratórios e das enfermarias, locais privilegiados na
educação médica tradicional, a realidade social dos serviços de saúde e da
comunidade. Ou seja, na realidade cotidiana o chamado setting terapêutico está
muito ampliado, passando do consultório/hospital, para uma prática não hospitalar
focada em diferentes espaços como residências, escolas, creches, asilos, locais
de trabalho.
O envolvimento com comunidades significa na prática a inserção precoce do
aluno em atividades práticas. Sem descartar a exigência da sólida formação
teórica, concebe-se como igualmente importante a imersão prematura do aluno na
realidade dos serviços e nas comunidades circunvizinhas. Neste sentido, a
concepção fundamental é que o graduando, desde o início de sua formação,
assumirá responsabilidades como agente prestador de cuidados compatíveis com
seu grau de autonomia. Como ideal a ser perseguido e construído, o curso deve
oferecer atividade prática e responsabilização ao longo dos seis anos da
graduação, através do contato e da interação do aluno com profissionais de saúde
e usuários.
Deste ponto de vista, a localização geográfica de Cacoal é excelente. Na sua
área de influência encontra-se populações rurais, moradoras dos projetos de
colonização constituídos por migrantes de diferentes regiões brasileiras,
especialmente sulistas e sudestinos, populações urbanas com padrão de vida
equivalente ao dos grandes centros e diferentes populações indígenas que
habitam o Parque Roosevelt, compreendendo terras de Rondônia e Mato Grosso.
Este mosaico demográfico é quase único no país, conferindo uma oportunidade
impar de se conhecer os estilos de vida e os processos de saúde e de
adoecimento em diferentes etnias.
Concordando-se que o Programa Saúde da Família tem o caráter
estruturante do sistema de cuidados médicos, a FACIMED tem que encontrar, do
modo mais adequado, o lugar e o papel do graduando junto a estas equipes, sem
o que se criará a situação esdrúxula de formar médicos que poderão trabalhar em
equipes interdisciplinares e multiprofissionais de saúde da família e que não
tiveram treinamento prévio neste tipo de atendimento.
No desenho da matriz curricular foi ainda levado em conta a crescente
tensão entre os sistemas de prestação de saúde públicos e privados, que
transbordam da questão meramente técnica para ancorar-se na formulação de
políticas de saúde. Ao médico, portanto, pode estar reservado o papel de executor
destas políticas, ou mais adequadamente o de formulador e gerenciador.
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Ademais, ao binômio saúde/doença, seara clássica na qual o médico moviase, foi agregada a promoção de ambientes, comportamentos e estilos de vida
saudáveis no elenco de suas habilidades, sem significar, entretanto, a
medicalização das vidas das pessoas e grupos sociais.
1.4.3. Perfil do Egresso
O curso de medicina da FACIMED está estruturado na integração entre a
informação científica competente e o desenvolvimento de habilidades e
competências práticas, coerente com as complexidades da sociedade e da
assistência à saúde na modernidade. Ele pretende envolver o aluno no processo
de produção do conhecimento de modo crítico e participativo. Reconhece-se que
há uma nova lógica na construção do currículo de medicina. A lógica da FACIMED
pretende que seus egressos sejam competentes na compreensão e intervenção
na realidade social e sanitária local e regional. Eles devem ser capazes de inserirse no mercado de trabalho e de atuar nos diversos espaços da cadeia de
cuidados em saúde, conciliando as necessidades apresentadas às possibilidades
existentes.
O médico formado pela FACIMED deve estar apto a exercer ações de
prevenção, promoção, recuperação e reabilitação da saúde, em nível individual e
coletivo, considerando as diferentes necessidades nos diferentes grupos da
comunidade. Ele deve sentir-se confortável na atuação em equipes
interdisciplinares e multiprofissionais em todos os níveis, sem perder a capacidade
de refletir e criticar. Ele deve ser capaz de olhar, documentar e interpretar a
realidade circundante, de analisar dados, de tomar decisões, de comunicar-se, de
entender e ser entendido de forma oral e escrita. E, por último, mas não menos
importante, a sua conduta pessoal e o exercício de sua prática profissional devem
estar ancoradas em princípios legais, morais e éticos.
1.4.4. Objetivos da FACIMED
A FACIMED, sabendo que direção seguir, teve que encontrar seu próprio
caminho. Assim, as competências estabelecidas nas Diretrizes Curriculares
Nacionais foram traduzidas em três grandes objetivos, que são a seguir
explicitados:
(1) instituir um curso de medicina que corresponda às características
institucionais, locais e regionais;
(2) incutir um perfil de competência no graduando;
(3) incorporar as habilidades profissionais para lidar com os problemas
prioritários de saúde da região.
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1.4.4.1. Características da Instituição
A FACIMED tem consciência da sua principal característica e do seu maior
mérito: é uma pequena instituição integrada na sociedade local. Ela já oferece
outros cursos na área biomédica (Biologia, Educação Física, Enfermagem,
Farmácia, Fisioterapia) e a abertura do Curso de Medicina deve significar um
complemento, um desaguar natural do crescimento institucional.
Isto significa que o novo curso deve ser orgânico à instituição no sentido de
"relativo ou pertencente à constituição ou estrutura de qualquer conjunto;
caracterizado pelo arranjo sistemático de suas partes" ( Houaiss, versão
eletrônica, 2001). Mais ainda, o curso de medicina deve igualmente ser arranjado
de modo sistêmico com os outros cursos que a instituição já oferece, adotando-se
a mesma metodologia empregada para os outros, sem lugar para o
experimentalismo e para privilégios extemporâneos.
Esta tarefa não é fácil. Primeiro pela mística histórica e social que o curso de
medicina carrega, especialmente no Brasil, dado que foi o primeiro curso
universitário estabelecido na colônia, quando para cá mudou-se a corte
portuguesa. Obter o título de doutor médico passou a ser um objetivo perseguido
pelas classes médias brasileiras, considerando a possibilidade de ascensão social
e econômica que a profissão permitia (SCHWARCZ, 1993). Segundo, pela
duração e multiplicidade de disciplinas e especialistas que o curso demanda e, por
conseqüência, os recursos humanos e financeiros que ele exige.
Assim, a abertura de um curso de medicina pode desencadear duas
possíveis reações. De um lado, ser percebido como uma ameaça para
coordenadores, professores e alunos de outros cursos já mantidos pela IES,
sorvendo os recursos e rebaixando-os a "cursos de segunda categoria". De outro
lado, ser compreendido como mais um curso do amplo espectro de cursos da área
de saúde, que aporta recursos, talentos, energias e empoderamentos para a
Instituição. O esforço e o desafio, portanto, devem ir no segundo sentido, de que
o curso de medicina seja organicamente institucionalizado.
Mais ainda, o curso de medicina deve transbordar no seu papel sinérgico
para além dos muros da FACIMED, alcançando o município e a região sob sua
influência. Ele deve funcionar como catalizador, atraindo pessoal altamente
qualificado na área de saúde e educação, exigindo, por sua vez, melhorias na
qualidade das habitações, serviços, comércio, etc.
1.4.4.2. Perfil do graduando
O segundo objetivo diz respeito às funções e atributos do graduando.
Destas, deve-se destacar a sempre buscada visão humanística, fruto do
reconhecimento de que a excessiva ênfase no tecnicismo pode resvalar para um
estéril cientificismo (TODOROV, 1993). O desenvolvimento científico e a crescente
incorporação de tecnologias à prática médica, resultou no fato moderno de que
pode-se fazer diagnósticos e definir condutas sem o auxilio do médico. A
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interposição de máquinas e equipamentos entre o profissional e o paciente retirou
deste a expressão dos sentimentos, dos medos e angústias e daquele a
possibilidade de escuta e de interpretação dos sinais e sintomas (ABRAMCZYK,
2005).
Com freqüência a humanização dos cursos de medicina significou na prática
a inclusão de disciplinas do campo das ciências humanas, embora devesse
significar a interposição dos órgãos dos sentidos, das subjetividades mútuas e da
interpretação ativa entre o médico e seu paciente.
O médico que a FACIMED pretende formar deve ser sensível ao olhar, ao
falar, ao escutar, ao tocar. Deve ser capaz de reconhecer a alteridade e respeitar
as diferenças étnicas, sociais e culturais entre os seres humanos. Deve,
igualmente, pautar-se por um profundo senso ético e pelo compromisso
profissional e social. Por último, deve observar e preservar o ambiente em que
vive, admitindo que o destino das gerações futuras depende do comportamento da
geração presente.
Ao lado da formação ética e humanística, o graduando deve também
conhecer as múltiplas bases científicas da medicina e de sua aplicação na prática
profissional em relação aos indivíduos, famílias e grupos sociais. Ademais, deve
ser competente para continuar sua aprendizagem, seja em cursos formais de pósgraduação, seja através da habilidade de adquirir continuamente informações.
1.4.4.3. Habilidades profissionais
Quanto ao terceiro objetivo ele significa uma somatória de conhecimentos,
competências e habilidades específicas que o graduando deve desenvolver:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
de comunicar-se adequadamente com pacientes e seus familiares,
colegas e outros agentes de saúde;
de realizar o exame clínico em todas suas fases;
de efetuar os procedimentos médicos cirúrgicos básicos;
de diagnosticar e tratar corretamente as doenças prevalentes;
de interpretar exames diagnósticos;
de raciocinar criticamente;
de manejar e instituir atendimento inicial a pacientes com problemas
de urgência e emergência;
de programar e realizar levantamentos epidemiológicos, inquéritos
sociais e atividades educativas;
de elaborar, implementar e gerenciar projetos e programas de saúde,
bem como de realizar a gestão dos serviços com qualidade e
economicidade;
de manter-se atualizado, utilizando adequadamente o conhecimento
científico disponível.
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1.4.5. Necessidade de Criação do Curso de Medicina
A necessidade de criação de cursos de medicina na região amazônica é
inquestionável. Para esta região, ao conceito clássico de se relacionar um número
de médicos para um quantitativo populacional, determinando, assim, a carência ou
presença destes profissionais, deve ser adicionada a variável espacial. De fato,
para quem conhece e viaja por estas imensidões, é imperativo reconhecer que
não se trata tanto de que deva existir um médico para mil ou duas mil pessoas.
Mas de que deva existir um médico alcançável em 24 horas de viagem fluvial, por
exemplo. A questão presente e urgente é que existem localidades, vilas e distritos
ao longo das margens dos incontáveis rios que somam menos de um milhar de
almas, por vezes abrigam uma dezena de famílias, que têm direito a assistência
médica, senão permanente, pelo menos contínua. A equação, ainda por ser
construída, neste caso, será de densidade espacial: de um médico para quantos
rios, para quantos igarapés, para quantos igapós?
Da mesma forma, para a Amazônia, além dos ribeirinhos, seringueiros,
caboclos, deve ser levada em conta também a população indígena. Não tanto pelo
que ela significa em termos numéricos, mas pelo seu significado etnológico,
histórico e ambiental. A eles deve ser garantida a atenção a saúde, suficiente e
necessária para diminuir a morbi-mortalidade e garantir a sobrevivência e o
crescimento populacional. Somente assim poderemos saldar a dívida secular que
contraímos com as nações indígenas.
Os dados disponíveis para Rondônia ilustram este problema. De acordo com
o IBGE (2002), existem 1.948 médicos ocupados em estabelecimentos de saúde
em todo o Estado. Para uma população estimada em 1.350.000 habitantes a
correlação número de médicos /habitantes estaria plenamente atendida. Ocorre,
entretanto, que somente em Porto Velho estão ocupados 800 médicos,
significando que 41% dos profissionais estão disponíveis para o atendimento de
18% da população que reside no município. Considerando-se que em Porto Velho
funciona o único hospital terciário do Estado (Hospital de Base Ary Pinheiro),
compreende-se porque existe para a capital uma incontornável invasão de
doentes procedentes de Rondônia, norte de Mato Grosso e sul do Amazonas.
De fato, se os médicos não vão aonde estão os pacientes, atendendo-os nas
suas localidades de residência, estes virão aos profissionais. Quanto ao
atendimento das populações indígenas, no momento, no sub-sistema de saúde
indígena, nenhuma equipe conta com um profissional médico para atendimento
nas aldeias ou Casas do Índio. Assim os cerca de 12.000 índios que habitam as
aldeias em Rondônia, norte do Mato Grosso e sul do Amazonas somente recebem
atendimento médico quando são deslocados para as cidades, com óbvias
implicações culturais e de saúde.
A distribuição de médicos e de escolas de medicina no Brasil é
inegavelmente desbalanceada, por razões muito mais políticas do que de saúde
pública. O mapa a seguir mostra, por exemplo, que o total de dez escolas médicas
na região centro-oeste, que engloba os Estados de Rondônia, Mato Grosso, Mato
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Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal, é exatamente igual às dez escolas
médicas existentes apenas no estado do Rio Grande do Sul. De qualquer ponto de
vista esta disparidade não se justifica, dado que a região suplanta o estado
gaúcho em área geográfica, população, produção econômica, dinamismo cultural,
etc. Mas perde na variável mais importante: os pampas forneceram o maior
número de Presidentes da República. Tanto nos períodos democráticos vividos
pelo país, quanto nos períodos ditatoriais do getulismo ou do ciclo dos generais,
ser gaúcho era uma variável importante para ascender ao primeiro cargo do
executivo e, ao que parece, cada presidente fez questão de fundar e homologar
uma escola de medicina nos pampa (GASPARI, 2004).
Ademais as escolas médicas concentram-se nas capitais dos estados e,
conseqüentemente, após a formatura, os médicos tendem a permanecer nos
grandes centros urbanos. Não é por acaso que a relação médico por mil
habitantes no Brasil seja de 3,28 nas capitais e 0,53 no interior, enquanto na
região Centro-Oeste esta mesma proporção declina para 2,55 e 0,47,
respectivamente (MACHADO, 1995).
O problema não estaria tanto na relação número de médicos proporcionais
à população, mas na distribuição destes pelo território brasileiro. Os críticos mais
mordazes, como Ivan Illich (1975), sustentam que médicos apreciam o conforto, a
comodidade, as ofertas culturais e a recompensa financeira que somente os
grandes centros podem proporcionar. As tentativas feitas até agora para
interiorizar os médicos, resultando infrutíferas, parecem dar-lhe razão. Médicos
formados com excessiva ênfase no modo de vida urbano descolam-se da
realidade de vida fora dos grandes centros e não adaptam-se ao modo e as
condições de vida das cidades interioranas. Antes, dizia-se que nesta localidades
o profissional não conseguia atualizar-se adequadamente, mas desde o advento
da Internet com o acesso a bases de dados digitais e a comunicação on line, esta
razão não mais se aplica. A opção adotada por alguma escolas médicas foi a
introdução nos currículos do chamado internato rural, de modo que os alunos
tivessem conhecimento e contato com uma população e uma realidade distantes
do seu cotidiano (STELLA & BATISTA, 2004).
Entretanto, a deterioração social dos grandes centros urbanos pode estar
contribuindo independentemente para o deslocamento de médicos para centros
urbanos menores. A crescente insegurança, real ou imaginária das grandes
cidades, e uma apologia por maior qualidade de vida, mesmo em troca de
menores ganhos financeiros, abrem uma janela de oportunidade para as cidades
que já apresentam uma razoável estrutura de serviço e de lazer.
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Fig. 1 ESCOLAS MÉDICAS BRASILEIRAS • Distribuição por
Núcleos Regionais da ABEM
• Total: 115 • Públicas: 59 • Privadas: 56 • Atualizada em 16
de fevereiro 2005
Fonte: Associação Brasileira
educmed.org.br/mapaescolas.htm>
de
Educação
Médica.
In:
<http://www.abem-
Por fim, é importante considerar que os milhares de jovens que terminam o
segundo grau na região central do Estado, e que queiram cursar medicina, têm
como opções deslocar-se para Porto Velho, a cerca de 600 quilômetros de
distância, ou Cuiabá, distante 700 quilômetros. Estas distâncias, para efeito de
comparação são maiores do aquela existente entre o Rio de Janeiro e São Paulo,
por exemplo. Os custos familiares de manter um estudante em cidades tão
distantes, certamente inviabilizam o sonho e a carreira de muitos estudantes.
Ademais, em Rondônia, inexiste Universidade Estadual, significando que o poder
público não está estruturado para oferecer um curso de medicina na região central
do Estado, restando esta tarefa à iniciativa privada.
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1.4.6. Metodologia
Já se indicou anteriormente alguns pressupostos que fundamentam o curso
de medicina da FACIMED. Quanto à metodologia, parte do projeto políticopedagógico, deve-se também apontar seus fundamentos e as bases para sua
formulação.
É possível afirmar que a maioria dos cursos de medicina é tradicionalista, no
sentido de que o processo ensino-aprendizagem concretiza-se com o conteúdo
das diferentes disciplinas sendo transmitido pelo mestre ativo ao passivo discípulo,
repetindo um modelo que remonta ao medievo. As tentativas de modificar esta
realidade, com freqüência, esbarraram no jogo de poder da academia, com uma
disciplina ganhando maior ou menor relevância no desenho curricular, na medida
direta do poder departamental ou do "peso" do catedrático.
Quanto a este último ponto, pelo menos, o curso de medicina da FACIMED
está livre, dado que ainda não estão constituídos os departamentos e os
professores não podem arrogar-se a titularidade. Mas a tarefa não é menor quanto
a superar a metodologia tradicional e instaurar o processo ensino-aprendizagem
centrado no aluno e não no professor, ancorado no conhecimento e não no
conteúdo.
Pode-se afirmar também que a velocidade de produção do conhecimento
nas sociedades complexas e no mundo da pós-modernidade pode tornar um
currículo obsoleto antes que se consiga formar a primeira turma. A flexibilidade, ou
seja, a possibilidade de mudar sem desestruturar, torna-se então um requisito
indispensável.
Da mesma forma, a antiga ênfase em conteúdos bem estabelecidos tornouse insustentável, dada a impossibilidade de incorporar à disciplina todo o
conhecimento gerado por comunidades de pesquisadores e pensadores
trabalhando em redes. O acesso à informação multiplicou-se exponencialmente.
Mesmo em países subdesenvolvidos e em regiões remotas é possível acessar
bancos de dados on line e em tempo real. Aprender a filtrar e a estabelecer a
relevância e conexões da informação disponível, parece mais importante para o
aluno do que simplesmente memorizar. O tempo do "decoreba", aquele aluno que
decorava dados para prestar exames escolares, mas sem a preocupação de
entendê-los ou relacioná-los, parece definitivamente ultrapassado.
Mas, qual o melhor método, o caminho mais adequado de aprender e de
aprender a aprender? Não há, felizmente, uma resposta única, embora algumas
experiências importantes tenham indicados novas possibilidades e aberto novas
trilhas. Uma consulta rápida à Internet indica que para a centena de cursos de
medicina existentes no Brasil, existe igualmente uma centena de projetos
pedagógicos e uma centena de currículos. Porém, alguns consensos começam a
emergir, conforme indica Laura Feuerwerker (2002). Um consenso importante é
que os professores precisam ser (re)treinados. Eles devem ser os primeiros a
aprender, especialmente nos cursos de medicina que tendem a recrutar
professores entre médicos com a devida habilidade teórica e técnica, mas com
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parca formação e treinamento pedagógico. Neste sentido, a FACIMED assume o
compromisso de promover atualização em pedagogias e práticas de ensino em
medicina para os professores que atuarão no curso.
Um segundo consenso, preconizado por diversas teorias pedagógicas, diz
respeito ao papel do aluno, que deixa de ser um receptor de informações, uma
tábula rasa sobre a qual o mestre imprime o conhecimento, tornando-se sujeito da
aprendizagem (PINKER, 2004). As metodologias passivas, cuja melhor
representação é a de um falante professor em pé, na frente de silentes alunos
sentados, têm que ser substituídas pelas metodologias ativas. Isto significa que a
pessoa que está aprendendo vai, ativamente, buscar os conhecimentos
necessários para compreender um problema e suas conexões ou encontrar
respostas para uma questão. Idealmente, o que se busca nas metodologias ativas
é um estudante capaz de tomar a iniciativa, cultivar o espírito crítico, conhecer a
realidade, pautar-se pela ética e assumir compromissos sociais.
Aliás, é interessante lembrar que mesmo o dito modelo flexeneriano, datado
do início do século passado e que dominou o ensino médico brasileiro durante
décadas, rejeitava a passividade e defendia que o estudante fosse ativo, envolvido
em atividades de investigação e não ficasse restrito a escutar e memorizar
(FLEXNER, 1910).
Outro consenso estabelecido é que a aprendizagem não pode estar
enclausurada em campos teóricos, distintos de campos práticos.
Tradicionalmente, os cursos de medicina estabeleciam uma rígida separação
entre estes campos. Primeiro, o estudante devia absorver a teoria anatômica,
fisiológica, patológica, farmacológica e muitas outras teorias, e somente depois,
muito depois, teria chance e oportunidade de conhecer e colocar em prática
aqueles conhecimentos. Admite-se, concordando-se com um antigo cânone
marxista, que a práxis é fundamental no processo de aprendizagem, de
construção do sujeito e de seu mundo, sem descuidar, entretanto, das bases
teóricas que informam e dão consistência ao fazer.
No caso da FACIMED o currículo foi organizado em torno de disciplinas, no
modo tradicional. Porém, mesmo com o método tradicional, buscar-se-á a
integração dos conteúdos das diferentes disciplinas. Ademais, o currículo foi
organizado por objetivos de aprendizagem, implicando que ao final de cada
disciplina o estudante deve ter desenvolvido habilidades e construído
competências necessárias e suficientes para a sua profissionalização. Como bem
definiu Philippe Perrenoud (2000), competência é uma capacidade de agir
eficazmente em um determinado tipo de situação, apoiada em conhecimentos,
mas sem limitar-se a eles.
No campo consensual ainda deve ser mencionada a compreensão entre os
educadores do currículo como processo. Ou seja, existiria uma diferença entre o
currículo prescrito, aquele que é aprovado quando o curso ainda é projeto a ser
instituído, e o currículo desenvolvido, aquele que acontece na prática, no
desenrolar das atividades de ensino-aprendizagem. Para esta contradição
inerente às coisas planejadas pelo homem, este intransponível abismo entre a
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norma e a forma, as pedagogias ainda não apontam solução. Portanto, deve-se
ter o cuidado de ler o currículo do curso de medicina da FACIMED como
processual.
Por último, mas não menos importante, deve-se mencionar que o currículo
de medicina contempla, nos seus primeiros semestres, a atuação multiprofissional.
De fato, na seleção de professores, além de médicos, encontra-se filósofos,
biomédicos, farmacêuticos, enfermeiros, antropólogos, biólogos, psicólogos. O
que se espera é que o estudante obtenha, pelo contato com diferentes
profissionais de saúde e suas múltiplas perspectivas, uma compreensão integral
do ser humano e uma abordagem ética e humanística do processo saúde-doença.
1.5. Currículo
Modalidade: Graduação em Medicina.
Grau: Bacharelado
Carga Horária Total: 8.200 horas
Número de vagas: 100 por ano
Periodicidade: seleção anual; entrada semestral
Módulo-aula: 60 minutos
Dias Letivos: 200 dias anuais
Tempo mínimo de integralização: 12 semestres
Tempo máximo de integralização: 18 semestres
Regime do Curso: Semestral
Turno: Integral (matutino e vespertino)
A estrutura curricular apresentada a seguir está de acordo com as seguintes
determinações e orientações:
1. A carga horária das disciplinas foi distribuída de acordo com créditos,
correspondendo 1 (um) crédito para cada 20 (vinte) horas/aula, facilitando a
montagem da estrutura de horário de aulas. Serão distribuídos 200 (duzentos) dias
letivos por ano, sendo 40 (quarenta) semanas de 5 (cinco) dias. A matriz curricular foi
organizada de forma a assegurar o aproveitamento satisfatório do aluno e a permitir
que haja disponibilidade de tempo para o lazer e o descanso e também para o
desenvolvimento de atividades complementares, tais como iniciação científica,
monitoria, estágios, projetos didáticos, de pesquisa e de extensão. Além disso, a
carga horária do currículo padrão será ocupada com aulas teórico-práticas e outras
atividades: seminários, congressos, palestras, grupos de discussão, projetos e
eventos científicos;
2. As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina
(Resolução CNE/CES nº 4/2001), que definem os princípios, fundamentos, condições
e procedimentos da formação de médicos, para aplicação em âmbito nacional na
organização, desenvolvimento e avaliação dos projetos pedagógicos dos cursos de
medicina das Instituições de Ensino Superior;
3. A busca de um profissional médico apto a atuar no processo saúde-doença em seus
diferentes níveis de atenção, agindo como promotor da saúde integral do ser
humano.
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1.5.1. ESTRUTURA CURRICULAR
Seriação das Disciplinas para o Curso de Medicina da FACIMED
(Seriação, disciplinas, carga horária teórica, carga horária prática, carga
horária total e pré-requisitos)
Nº
Denominação
001
002
003
004
005
006
007
Introdução à Atenção Básica I
Anatomia I
Bioquímica
Biologia Celular e Molecular
Saúde e Sociedade
Bioética
Metodologia Científica
Total
Nº
Denominação
008
009
010
011
012
013
014
Anatomia II
Histologia e Embriologia
Neuroanatomia
Introdução à Atenção Básica II
Genética e Evolução
Informática
Antropologia Médica
Total
Nº
Denominação
015
016
017
018
019
020
021
Psicologia Médica
Imunologia
Fisiologia
Bioquímica Clínica
Estatísticas de Saúde
Biofísica
Gestão de Serviços de Saúde
Total
1º Semestre
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
30
50
80
80
100
180
40
40
80
60
60
120
40
20
60
40
20
60
40
20
60
330
310
640
2º Semestre
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
60
60
120
100
80
180
40
40
80
20
40
60
30
30
60
20
40
60
40
20
60
310
310
620
3º Semestre
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
40
20
60
60
20
80
120
60
180
60
40
100
60
20
80
40
20
60
40
420
40
80
220
640
Pré-requisitos
-
Pré-requisitos
002
004
002
001
005
Pré-requisitos
006
009 e 012
008 e 009
004 e 012
008 e 009
011
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Nº
Denominação
022
023
024
025
026
027
Farmacologia I
Práticas de Saúde
Microbiologia
Patologia Geral
Parasitologia
Saúde Pública
Processos
Básicos
Enfermagem
Total
028
Nº
029
030
031
032
033
034
4º Semestre
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
40
60
100
20
40
60
60
60
120
60
60
120
40
40
80
40
20
60
de
e
Nº
Denominação
035
036
037
Propedêutica e Clínica Médica I
Semiologia Médica II
Epidemiologia II
Métodos de diagnóstico e
imagenologia
Medicina da Família e da
Comunidade I
038
039
Total
Nº
040
041
042
043
044
40
60
280
320
600
5º Semestre
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
60
60
120
Denominação
Patologia Clínica
Técnicas
Cirúrgicas
Anestésicas
Farmacologia II
Psicologia Comunitária
Semiologia Médica I
Epidemiologia I
Total
20
Denominação
Medicina da Família e da
Comunidade II
Propedêutica e Clínica Médica II
Clínica Cirúrgica
Saúde Mental
Medicina Legal
Total
Pré-requisitos
016 e 018
016
016
016
Pré-requisitos
025
40
80
120
025
20
40
60
40
260
40
40
100
40
360
60
80
160
80
620
022
014 e 015
024 e 026
019
6º Semestre
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
60
120
180
40
80
120
40
40
80
Pré-requisitos
026
033
034
40
40
80
017 e 029
60
120
180
032 e 034
240
400
640
7º Semestre
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Pré-requisitos
60
120
180
039
60
60
40
40
260
80
80
80
40
400
140
140
120
80
660
035
030
036
42
Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005
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Tel.: (69) 3441-1950
So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C
F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D
Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C
Nº
Denominação
045
Cirurgia Ambulatorial
Medicina da Família e da
Comunidade III
Clínica de Doenças Infecciosas e
Parasitárias
Políticas
de
Saúde
e
Planejamento
Ética
Médica
e
Exercício
Profissional
046
047
048
049
Total
Nº
050
Nº
051
Nº
052
Denominação
Internato em rodízio em Clínica
Médica, Cirurgia, GinecologiaObstetrícia, Pediatria e Saúde
Coletiva
Total
Denominação
Internato em rodízio em Clínica
Médica, Cirurgia, GinecologiaObstetrícia, Pediatria e Saúde
Coletiva
Total
Denominação
Internato em rodízio em Clínica
Médica, Cirurgia, GinecologiaObstetrícia, Pediatria e Saúde
Coletiva
Total
8º Semestre
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
40
100
140
60
120
180
60
120
40
40
80
40
20
60
240
400
640
Pré-requisitos
030 e 036
040
180
9º Semestre
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
120
600
720
120
600
720
10º Semestre
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
120
600
720
120
600
720
11º Semestre
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
120
600
720
120
600
720
021
Pré-requisitos
Todas as
disciplinas
Pré-requisitos
Todas as
disciplinas
Pré-requisitos
Todas as
disciplinas
43
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Nº
053
Denominação
Internato em rodízio em Clínica
Médica, Cirurgia, GinecologiaObstetrícia, Pediatria e Saúde
Coletiva
Total
12º Semestre
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
120
600
720
120
600
720
Pré-requisitos
Todas as
disciplinas
Resumo
Carga Horária
Teórica
Prática
Total
Carga Horária Parcial
2.340
2.720
5.060
Optativas*
150
150
300
Internato
480
2.400
2.880
Carga Horária Total do Curso de Medicina
2.970
5.290
8.240
*Disciplinas a serem cursadas até o oitavo período, com 15 créditos e 300 horas a serem
escolhidas a partir da listagem de optativas.
Denominação
Nº
054
055
056
057
058
059
060
061
062
063
064
065
066
067
068
069
070
071
072
073
Relação das Optativas
Carga Horária
Denominação
Teórica
Prática
Ortopedia
20
40
Tópicos em Ecologia da Saúde
30
30
Anestesiologia
20
40
Anatomia Cirúrgica
20
40
Urologia
20
40
Dermatologia
20
40
Oncologia
20
40
Geriatria
20
40
Mastologia
20
40
Cardiologia
20
40
Gastroenterologia
20
40
Hematologia
20
40
Medicina do Adolescente
20
40
Neurologia
20
40
Pneumologia
20
40
Toxicologia Clínica
20
40
Fundamentos do Pensamento
40
20
Científico
Oftalmologia
20
40
Otorrinolaringologia
20
40
Saúde do trabalhador
40
20
Total
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
Pré-requisitos
60
60
60
60
44
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1.5.2. FLUXO CURRICULAR
Eixo
Nortea
dor
COMPETÊNCIA / DISCIPLINA
Epidemiologia I - II
Saúde e Sociedade
SAÚDE E
SOCIEDADE
Bioética
I
II
III
MÓDULOS / CRÉDITOS / CARGA HORÁRIA
IV
V
VI
VII
VIII
IX
X
4
GESTÃO
4
570
570
570
3
4
Políticas de Saúde e Planejamento
3
Informática
3
4
Estatísticas de Saúde
3
Processos Básicos Enfermagem
MORFO
FUNCIONAL
28
28
28
410
4
Gestão de Serviços de Saúde
9
4
6
6
9
4
3
Histologia e Embriologia
Neuroanatomia
Genética e Evolução
9
5
3
Fisiologia
Bioquímica Clínica
Biofísica
5
Farmacologia I - II
3
4
Imunologia
AGRESSÃO
E DEFESA
570
3
Ética Médica e Exercício Profissional
6
6
4
Microbiologia
Patologia Geral
Parasitologia
6
8
6
Patologia Clínica
Semiologia Médica I - II
MEDICINA DA FAMÍLIA E
DA COMUNIDADE
28
4
Medicina Legal
Técnicas Cirúrgicas e Anestésicas
6
9
4
9
Propedêutica e Clínica Médica I - II
Métodos de diag. e imagenologia
Medicina da Família e da Comunidade I – II - III
Clínica Cirúrgica
Saúde Mental
7
9
7
6
9
7
9
Cirurgia Ambulatorial
Clínica de Doenças Infecciosas e Parasitárias
28
Ginecologia e Obstetrícia
INTERNATO
160
60
60
60
60
60
60
80
80
60
80
140
80
60
60
80
60
300
80
120
180
80
60
180
100
60
160
80
120
120
80
120
280
120
320
80
540
140
120
140
180
570
4
Psicologia Comunitária
Biologia Celular e Molecular
08
03
03
03
03
03
03
04
04
03
04
07
04
03
03
04
03
15
04
06
09
04
03
09
05
03
08
04
06
06
04
06
14
06
16
04
27
07
06
07
09
28
4
3
3
Saúde Pública
Bioquímica
Horas
aulas
3
Práticas de Saúde
Anatomia I – II
Total
Créd.
3
Psicologia Médica
Metodologia Científica
XII
3
3
Antropologia Médica
Introdução à Atenção Básica I – II
XI
28
Cirurgia
28
Clínica Médica
Clínica Pediátrica
Saúde Coletiva
TOTAL GERAL DO CURSO
32
31
32
30
31
32
33
32
28
640
620
640
600
620
640
660
640
570 570
28
28
28
28
56
570
1120
45
Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005
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7910
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Módulo / Matéria/ Disciplina
DISCIPLINAS
COMPLEMENTARES*
I
•
II
III
IV
V
Créditos - Fases
VI
VII
VIII
IX
X
XI
XII
Ortopedia
Tópicos em Ecologia da Saúde
Anestesiologia
Anatomia Cirúrgica
Urologia
Dermatologia
Oncologia
Geriatria
Mastologia
Cardiologia
Gastroenterologia
Hematologia
Medicina do Adolescente
Neurologia
Pneumologia
Toxicologia Clínica
Fundamentos do Pensamento Científico
Oftalmologia
Otorrinolaringologia
Saúde do trabalhador
As disciplinas oferecidas neste módulo em um total de 300 horas devem ser
discutidos pela Coordenação do Curso com todos os professores que irão
estabelecer a disponibilidade de oferta e os pré-requisitos.
46
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Total
Créd.
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
Horas
aulas
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
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1.5.3. Ementário, Bibliografia Básica e Complementar das Disciplinas:
1º SEMESTRE
INTRODUÇÃO À ATENÇÃO BÁSICA I: 80 horas
COMPETÊNCIAS
Analisar administrativamente a rede básica de saúde.
Compreender as políticas de saúde.
Capacitar para procedimentos assistenciais básicos.
Estar apto a colaborar com a unidade de saúde.
Atender aos Programas especiais de saúde.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Áreas de saúde. Política Nacional de Saúde. As unidades básicas de saúde. A
comunicação na relação médico-paciente. Demanda espontânea. Programas
especiais de saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FOUCAULT, M. Microfísica do poder. 10ª ed.. Rio de Janeiro: Graal, 2000.
KOCH, R.M. et all. Técnicas Básicas de Enfermagem. 13ª ed.. São Paulo: Cortez.
2000.
JESUS, M. C. P.; DELLY, C. M. L.. Manual de procedimentos de enfermagem.
São Paulo: Cortez, 1993.
SORDI, M. R ; NUNES, M. A. G.. Manual básico de enfermagem. Campinas:
Papirus, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARMAGNANI. Escola Técnica all. Procedimentos básicos de enfermagem.
Interlivros, 1995.
FOUCAULT, M. Vigiar e punir: o nascimento das prisões. 21ª ed.. Petrópolis:
Vozes, 1999.
BRASIL. Lei Orgânica da Saúde. 2ª ed.. Ministério da Saúde. Brasília: Assessoria
da Comunicação Social. 1991.
47
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______. Manuais de atenção básica do Ministério da Saúde. Ministério da Saúde.
Brasília: Assessoria da Comunicação Social. 1991.
Bibliotecas
Biblioteca em Saúde Virtual - Bireme
Library of the Sciences and Medicine
Nacional Library of Medicine
Periódico: www.portalcofen.com.br/bvirtual/p_periodicos
Site: http://portalteses.cict.fiocruz.br
48
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ANATOMIA I – 180 horas
COMPETÊNCIAS
Analisar o funcionamento do corpo humano.
Identificar a organização e estrutura macroscópica.
Analisar anatomia funcional do Sistema esquelético, articular e circulatório.
Reconhecer anatomia funcional dos sistemas orgânicos, membros inferior e
superiores.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução ao estudo da anatomia; Sistema esquelético; Sistema articular;
Junturas; Sistema muscular; Sistema circulatório; Métodos de dissecação.
Membro inferior: anatomia de superfície. Estruturas superficiais. Região anterior e
medial da coxa. Região glútea. Articulação da cintura pélvica. Região posterior da
coxa. Anatomia funcional da cintura pélvica. Fossa polítea. Articulação do joelho.
Região lateral e posterior da perna. Região anterior da perna e dorso do pé. Planta
do pé. Drenagem venosa dos membros inferiores. Membro superior: Anatomia de
superfície. Estruturas superficiais. Região peitoral e região axilar. Mama e
drenagem linfática do membro superior. Região axilar. Ombro e dorso. Anatomia
funcional da cintura escapular. Articulações da cintura escapular. Região anterior
do braço. Região posterior do braço. Fossa cupital. Região anterior do antebraço.
Região posterior do antebraço e dorso da mão. Palma da mão. Anatomia funcional
da mão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARDNER, Weston D.. Anatomia do Corpo Humano. 2ª ed.. Rio de Janeiro:
Atheneu,1980.
GRAY, Henry. Anatomia. 29ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 1995.
JACOB, S. W.. Anatomia e Fisiologia Humana. 5ª ed.. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 1990.
DÂNGELO, J. G.. Anatomia Humana Básica. 2ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu,
2000.
SOUZA, R. R. Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 2001.
SPENCER, A. P. Anatomia Humana Básica. 2ª ed.. São Paulo: Manole, 1991.
49
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TERMINOLOGIA Anatômica. São Paulo: Manole, 2001.
CALAIS, G. B.. Anatomia para o Movimento. Vol. I e II. São Paulo: Manole, 1991.
ROHEN, J. H. Anatomia Humana Básica: Atlas Fotográfico. 4ª ed.. São Paulo:
Manole, 1998.
CASTRO, S. V.. Anatomia Fundamental. 2ª ed.. São Paulo: Mcgraw-Hill do Brasil.
COSTA. R. F.. Composição Corporal: Teoria e Prática. Coleção Fitness Brasil.
São Paulo: Manole., 2001.
CROCKER, M.. Atlas do Corpo Humano. 3ª ed.. São Paulo: Scipione; 1997.
DANGELO, J.G.; FATTINI, C.. A. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos: com
a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. Rio de Janeiro:
Atheneu, 1998.
DEREK F.. Anatomia Palpatória. São Paulo: Manole, 2001.
ENCICLOPÉDIA Multimídia do Corpo Humano Vol. 1 a Vol. 6 Manaus: Planeta;
2002.
GARDNER, E. et all.. Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
GARDNER, E. GRAY, D. J. ORAHILLY, R.. Anatomia: Estudo Regional do Corpo
Humano. 4ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
KOPF. M. P. Atlas de Anatomia Humana Cabeça e Pescoço. 5ª ed.. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan; 2000.
______. Atlas de Anatomia Humana Geral. 5ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
MC MINN, R.M.H. Compêndio de Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 2000.
______. Atlas Colorido de Anatomia da Cabeça e do Pescoço. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1993.
NETTER, F.H.. Atlas de Anatomia Humana . 2ª ed.. Porto Alegre: Artes Médicas,
2000.
OLIVEIRA, N.S. Anatomia e Fisiologia Humana. Goiânia: AB, 2002.
PUTZ, R.. Atlas de Anatomia Humana Sobotta. Vol.I. e Vol. II. 21ª ed.. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000 e 2001.
ROHEN, Y. W.. Anatomia humana: Atlas fotográfico de anatomia sistêmica e
regional. 4ª ed.. São Paulo: Manole, 1998.
ROMER, A. S.. Anatomia comparada. 5ª ed.. México: Nueva, 1981.
TIXA, S.. Atlas de Anatomia Humana Palpatória. São Paulo: Manole, 2001.
WANATABE, L.S. E.. Elementos de Anatomia Humana. 9ª ed.. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2000.
ABRAHANS, MC P.H. Atlas Colorido de Anatomia Humana. 4ª ed.. São Paulo:
Manole, 2000.
______. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2ª ed.. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2000.
50
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BIOQUÍMICA – 80 horas
COMPETÊNCIAS
Compreender o metabolismo humano e suas inter relações.
Avaliar os componentes químicos das células.
Compreender a estrutura e função de biomoléculas.
Avaliar mecanismos de catálise biológica.
Compreender biossíntese e degradação de biomoléculas.
Analisar a caracterização dos elementos da bioquímica dos tecidos nervosos,
musculares e endócrinos.
Reconhecer os mecanismos de síntese e regulação dos principais constituintes
químicos celulares, interrelacionando-os ao metabolismo dos diferentes tecidos.
Correlacionar os aspectos clínicos e patológicos, através do exame de casos
clínicos.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Componentes químicos das células. Aminoácidos. Estrutura de proteínas.
Proteínas plasmáticas e Heoglobina. Enzimas. Eletroforese de proteínas
plasmáticas. Controle de ação enzimático. Nutrição: Vitaminas (coenzimas). Visão
geral do metabolismo. Estrutura de lipídeos. Bioquímica da série vermelha.
Oxidações biológicas, Fosforilação oxidativa. Membrana plasmática e mielina.
Carboidratos: estrutura. Creatina, quinase e transaminase glutâmico pirúvica.
Proteína G e receptores. Carboidratos: digestão e absorção. Aminoácidos
excitatórios e inibitórios. Glicólises anaeróbica. Testes de absorção de açicar.
Monoaminas e receptores. Descarboxilação oxidativa do piruvato. Ciclo de Krebs.
Acetilcolina e receptores. Neoglicogênese. Desidrogenase láctica na lesão
muscular. Peptídeos opióides e neuropeptídeos. Metabolismo do glicogênio.
Metabolismo de pentoses e de outros monossacarídeos. Glicemia. Metabolismo
de glicólises na célula nervosa. Triglicerídeos: digestão, absorção, mobilização.
Oxidação e corpos cetônicos. Biossíntese de ácido graxos e de lipídeos.
Colesterol: metabolismo, transporte, excreção. Metabolismo de proteínas:
digestão, absorção. Degradação e aproveitamento de aminoácidos. Diabetes:
aspectos laboratoriais. Ciclo da uréia. Aminoacidemias. Metabolismo do heme.
Icterícia. Função renal. Metabolismo de bases nitrogenadas. Inter-relações
metabólicas. Amilase. Bioquímica do infarto do miocárdio.
51
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAMPE, P. C. Bioquímica ilustrada. 2ª ed.. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
LEHNINGER, A.; NELSON, D.; COX, M.. Princípios de Bioquímica. 2ª ed.. São
Paulo: Savier, 1995.
MARZZOCO, A.. Bioquímica Básica. 2ª ed.. Rio Janeiro: Guanabara Koogan.
1999.
STRYER, E.. Bioquímica. Rio Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
VIEIRA, E. C.. Bioquímica celular e biologia molecular. Rio de Janeiro: Atheneu.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3ª ed. Editora Saunders College Pub, 1999
CISTERNAS. Fundamentos de Bioquímica Experimental.
FLETRE. Fundamentos de Química.
HORTON. Fundamentos de Bioquímica.
ROSKOSKI. Bioquímica.
VIEIRA, E.C.; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M.. Bioquímica celular e biologia
molecular. 2ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu,1996.
Revista
Revista de Farmácia e Bioquímica da Universidade de São Paulo
Biblioteca
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BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR – 120 horas
COMPETÊNCIAS
Dominar termos, conceitos e princípios que constituem os fundamentos da
Biologia Celular e da Biologia Molecular.
Reconhecer cada uma das estruturas celulares e os processos metabólicos a elas
relacionados.
Aplicar as técnicas convencionais para estudos dos cromossomos durante os
processos de divisões celulares (coloração diferencial e não-diferencial; cariótipo e
comportamento meiótico), bem como outras técnicas de microscopia e
citoquímicas básicas.
Identificar ácidos nucléicos entre si, reconhecendo especialmente o papel do DNA
como material genético.
Reconhecer as principais técnicas, metodologias e materiais biológicos
empregados na tecnologia do DNA recombinante e no estudo de isoenzimas.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação ética e moral.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica, incluindo todo tipo de literatura científica
e técnica, como fonte de informação e contínuo aprimoramento do conhecimento
médico.
Interessar-se pela pesquisa experimental, o que contribuirá para sua constante
atualização enquanto médico e, paralelamente, abrirá campo de trabalho como
pesquisador.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Princípios de estudo das células – método científico e microscopia. Célula
procariota. Célula eucariota. Biomoléculas. Estrutura das membranas celulares.
Transporte de membrana e compartimentos intracelulares. Produção de energia
na célula. Comunicação celular. Citoesqueleto. Estrutura e função dos ácidos
nucléicos. Código genético. Processos de replicação, transcrição e tradução.
Mecanismos de reparo do DNA. Ciclo celular. Núcleo metabólico. Mitose. Análise
do cariótipo e relação com aberrações cromossômicas numéricas e estruturais.
Meioses I e II. Gametogênese. Genoma nuclear e genomas citoplasmáticos.
Organização do genoma em procariotos. Organização do genoma em eucariotos.
Elementos genéticos móveis (plasmídeos, bacteriófagos e transposons). Controle
da expressão gênica em procariotos. Controle da expressão gênica em eucariotos.
Engenharia genética - tecnologia do DNA recombinante. Mapeamento e
seqüenciamento do DNA. Estudo de isoenzimas. Transgenes. Oncogenes.
Aplicabilidade da engenharia genética na medicina.
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BIBLIOGRÁFIAS BÁSICAS
ALBERTS B. et al.. Fundamentos da Biología Celular: uma introdução à biologia
molecular da célula. Porto Alegre, RS: Artmed, 2002.
________. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre/RS: Artmed, 2004.
MAILLET M.. Biologia celular. São Paulo. Ed. Santos, 2003.
ZAHA, A.. all.. Biologia molecular básica. 3ed. Porto Alegre/RS: Mercado Aberto,
2001.
BIBLIOGRAFIAS COMPLEMENTARES
GUERRA, M.S.. Introdução a Citogenética Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1988.
GOODFIELD, J.. Brincando de Deus: a engenharia genética e a manipulação da
vida. Belo Horizonte: Itatiaia, 1998.
LEWIN B.. Genes VII. Oxford: Oxford University Press, 2000.
MACHADO M.F.P.S., COLLET S.A.O., MANGOLIN C.A.. Expressão gênica no
desenvolvimento de tecidos vegetais in vitro. Maringá, PR: EDUEM, 1999.
METZER, N.. Homens e Moléculas. Rio de Janeiro: Zahar, 1995.
SODRÉ, L.M.K. (org.). Práticas de Genética. Londrina/PR: editora UEL , 1999.
STRASHAN T., READ A.. Genética Molecular Humana. Porto Alegre: Artmed,
2002.
SUZUKI K. D., GRIFFITHS A. J. F., MILLER J. H., LEWONTIN R. C. Introdução à
Genética. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1998.
WALKER, J. M., GINGOLD, E. B. Biologia molecular y biotecnologia. Zaragoza:
Acribia, 1997.
Biblioteca
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SAÚDE E SOCIEDADE – 60 horas
COMPETÊNCIAS
Compreender a correlação entre os problemas sociais e a doença.
Avaliar as doenças de natureza social.
Analisar os programas de saúde pública e saúde mental.
Avaliar o impacto de políticas públicas em saúde.
Analisar as desigualdades sociais em saúde.
Prestar assistência individual, familiar e coletiva de esclarecimentos sobre
saneamento básico e saúde.
Compreender o Sistema Único de Saúde.
Avaliar as funções do médico na área de saúde pública e na área do atendimento
público e privado de saúde.
Atuar em equipe multiprofissional.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito de saúde. Problemas sociais nas doenças. Marginalidade Social.
Doenças de natureza social. Do modelo sanitarista ao Sistema Único de Saúde.A
Psiquiatria e suas conseqüências sociais. A Higiene Mental. Assistência médica
individual, familiar e coletiva. SUS; saneamento básico e saúde; análise de
programas de saúde pública; análise dos programas de saúde mental. O impacto
de políticas públicas em saúde. Suporte social e coesão social. Desigualdades
sociais em saúde. Funções do Médico na área de saúde pública e na área do
atendimento público e privado de saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARENDT, H. A condição humana. 10ª ed.. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
2000.
CANESQUI, A.M. (org.). Ciências Sociais e Saúde. São Paulo: Hucitec. 1997.
DONNANGEL, M. C. Saúde e Sociedade. São Paulo: Duas Cidades, 1979.
BERGER, P. L.. A construção social da realidade: tratado de Sociologia do
conhecimento. 19ª ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. 5ª ed.. São Paulo: Martins
Fontes, 1999.
BERGER, P. L. Perspectivas Sociológicas: uma visão humanista. Petrópolis:
Vozes, 1983.
BRASIL. Gestão Municipal de Saúde: Textos Básicos. Rio de Janeiro: Ministério
da Saúde, 2001.
CAPISTRANO FILHO, D. Da Saúde das Cidades. São Paulo: Hucitec, 1995.
CHINOY, E. Sociedade .Uma introdução à Sociologia. 19ª ed. São Paulo: Cultrix,
1993.
FORACCHI, M. M.; MARTINS, J. S.. Sociologia e Sociedade. São Paulo: Livros
Técnicos e Científicos, 1990.
KUSHI, M. O Corpo Fala da Saúde. São Paulo: Manole, 2000.
MENDES, E.V. Um novo paradigma sanitário: a produção social da saúde. In:
Uma agenda para saúde. São Paulo: Hucitec, 1996.
MORAIS, J. P. Construção social da enfermidade. São Paulo: Cortez e Moraes,
1978.
MINAYO, M. C. S. Sobre a Sociologia da Saúde. São Paulo: Hucitec, 1999.
Revistas
Revista Baiana de Saúde Pública http://www.scielo.br
Revista de Saúde Pública da USP http://www.scielo.br
Cadernos de Saúde Pública da ENSP-FIOCRUZ. http://www.scielo.br
Revista Brasileira de Ciências Sociais http://www.scielo.br
Ciência e Saúde Coletiva
Site
Arquivos Brasileiros de Higiene e Saúde Pública http://www.scielo.br
SciELO Saúde Pública é uma biblioteca eletrônica online de revistas científicas em
saúde pública. http://www.scielosp.org/
hygeia.fsp.usp.br/rsp/
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BIOÉTICA – 60 horas
COMPETÊNCIAS
Analisar os princípios filosóficos que fundamentam as questões éticas e bioéticas
Avaliar as questões éticas e bioéticas e sua inserção no contexto da prática de
saúde.
Reconhecer os conceitos de ética e moral.
Avaliar a contribuição deste campo de conhecimento para a formação moral e
ética dos profissionais de medicina.
Analisar a legislação brasileira que subsidia a pesquisa com seres humanos.
Incorporar os princípios do código de ética médica e exigir sua aplicação ao
manipular dados, informações e prontuários.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Resgate dos conceitos de Ética, Moral, Moralidades e Valores. Breve histórico da
Bioética: surgimento e consolidação como disciplina. Bioética e as ciências
humanas. Princípios do código de ética médica. Bioética e Pesquisa Envolvendo
Seres Humanos: o contexto e os documentos. Bioética e as perspectivas
relacionadas aos avanços técnico-científicos na área de saúde. Relação médico–
paciente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, M. A. O.. Bioética fundamental. Porto Alegre: Tomo, 2002.
BERLINGUER, G. Bioética cotidiana. Brasília: EDUNB, 2004.
BEAUCHAMP, T; CHILDRESS,J. Princípios de Ética Biomédica. São Paulo:
Loyola, 2002.
VICTÓRIA, C. G.; KNAUTH, D. R.; HASSEN, M. N. A.. Pesquisa qualitativa em
saúde: uma introdução ao tema. Porto Alegre: Tomo, 2000.
SINGER, P.. Ética prática. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALINT, M.. O médico, seu paciente e a doença. Rio de Janeiro: Actínia, 1984.
BENJAMIN, A... A entrevista ajuda. São Paulo: Fontes, 1988.
BERLINGUER, G.. Questões de vida – ética, ciência e saúde. São Paulo: Hucitec,
1993.
CENCI, A.. (org.). Ética, Racionalidade e Modernidade. Passo Fundo-RS:
EDIUPF, 1996.
FRANÇA, G.V.. Comentários ao Código de Ética Médica. 2ª ed.. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1997.
LADRIÉRE, J.. Ética e pensamento científico. São Paulo: Letras e Letras.
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OLIVEIRA, M. A.. Ética e Racionalidade Moderna. 2ª ed.. São Paulo: Loyola,
1993.
PETROIANU, A.. Ética, Moral e Deontologia Médicas. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
SGRECCIA, E.. Manual de bioética: fundamentos e ética biomédica. São Paulo:
Loyola, 2002.
BERLINGUER, G. Ética da saúde. São Paulo: HUCITEC, 1996.
DINIZ, D.; COSTA, S. Bioética: ensaios. Brasília: Letras Livres, 2002.
______. GUILHEM, D. O que é bioética? Rio de Janeiro: Brasiliense, 2002.
______.Um só mundo: a ética da globalização. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
ENGELHARDT, H. T. Jr. Fundamentos da bioética. São Paulo: Loyola, 1998.
Revistas
Revista Bioética – números especiais sobre Ética na Pesquisa. www.cfm.org.br
Comissão Nacional de Ética na Pesquisa: CONEP
http://conselho.saude.gov.br/comissao/eticapesq.htm
Comitê de Ética na Pesquisa da UFMG. http://www.ufmg.br/coep/coep.html
Cadernos de Ética em Pesquisa. Comissão Nacional de Ética em Pesquisa CNS/MS
Parceria : Associação Brasileira de Pós Graduação em Saúde Coletiva - Abrasco
http://www.aids.gov.br/pesquisa/capa.htm
Bibliotecas virtual
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METODOLOGIA CIENTÍFICA – 60 horas
COMPETÊNCIAS
Aplicar os tipos e métodos de pesquisa.
Aplicar técnicas de elaboração de relatórios de pesquisa.
Aplicar técnicas de elaboração do trabalho científico e formas para sua
apresentação.
Avaliar as variáveis que envolvem uma pesquisa e a escolha dos aportes
escolhidos.
Compreender e analisar os limites de suas escolhas teóricas e metodológicas e de
sua pesquisa.
Aplicar técnicas metodológicas para pesquisa em campo.
Aplicar as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceituação e caracterização do conhecimento científico. Pesquisa bibliográfica.
Redação de relatórios de pesquisa. Fontes de informação disponíveis. Estratégias
de leitura, fichamento e organização da informação. Conceituação e
caracterização da atitude científica. Conceito, tipos e etapas do trabalho
acadêmico. Normas e critérios de apresentação de trabalho acadêmico segundo a
ABNT. Tipos e métodos de pesquisa. Encaminhamento de um roteiro de projeto
(elementos básicos). A estrutura do texto científico (normalização para o artigo
científico). Formas de notação (NBR e ABNT).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HADDAD, N. Metodologia de Estudos em Ciências da Saúde. São Paulo: Roca,
2004.
SEVERINO, A. J.. Metodologia do trabalho científico. 22ª ed.. São Paulo: Cortez,
2002.
VIEIRA, S. Metodologia Científica para área da Saúde. Rio de Janeiro: Campus,
2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, M. M... Introdução à Metodologia Científica. 4ª ed.. São Paulo: Atlas,
1996.
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BASTOS, L. da R. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa,
teses, dissertações e monografias. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
CERVO, A L.& BERVIAN, P.A.. Metodologia Científica. 4ª ed.. São Paulo: Makron
Books, 1996.
ECO, U.. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1996.
GIL, A C.. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 4ª ed.. São Paulo: Atlas,1995.
______. Como elaborar projetos de pesquisas. 3ª ed... São Paulo: Atlas, 1996.
INACIO FILHO, G. A monografia da Universidade. Campinas: Papirus, 1995.
OLIVEIRA, S.L.. Tratado de Metodologia Científica. Projetos de Pesquisa. São
Paulo: Pioneira, 1997.
SALOMON, D.V.. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
BASTOS, L. da R. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa,
teses, dissertações e monografias. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
CERVO, A. L; BERVIAN, P.A... Metodologia científica. 4ª ed.. São Paulo: Makron
Books, 1996.
KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. 5ª ed.. São
Paulo:Perspectiva, 1997.
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2º SEMESTRE
ANATOMIA II – 120 horas
COMPETÊNCIAS
Analisar o funcionamento do corpo humano. Identificar a organização e estrutura
macroscópica. Analisar anatomia funcional do Sistema esquelético, articular e
circulatório. Reconhecer anatomia funcional dos sistemas orgânicos da cabeça e
pescoço, tórax, abdome e pelve. Estabelecer normas e conceitos que deverão
nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua
formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de
informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Ossos do crânio, mandíbula, vértebras, costelas e esterno. Estruturas superficiais
e profundas do pescoço, face e região paratídicas. Vias respiratórias e digestivas
superiores. Parede ântero lateral do tórax. Pleura e pulmões e vasos e curvas do
tórax. Conteúdo dos mediastinos superior, anterior, médio e posterior. Parede
ântero lateral do abdome, região inguinal e funículo espermático. Órgãos da
cavidade abdominal, sua irrigação, drenagens venosa e linfática e inervação.
Órgãos abdominais isolados. Conteúdo pélvico masculino e feminino. Região
perineal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAY, Henry. Anatomia. 29ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998
JACOB, S. W. Anatomia e Fisiologia Humana. 5ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1982.
SOUZA, R. R. Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 2001.
SPENCER, A. P. Anatomia Humana Básica. 2ª ed.. São Paulo: Manole, 1991.
NETTER, F. H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ª ed.. Porto Alegre: Artes Médicas,
2000.
PUTZ, R..Atlas de Anatomia Sobotta. 21ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000 e 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
C.F.T.A.. Terminologia Anatômica. São Paulo: Manole, 2001.
CALAIS, G. B.. Anatomia para o Movimento. Vol. I. São Paulo: Manole, 1991.
______. Anatomia para o Movimento. Vol. II. São Paulo. Manole, 1991.
CASTRO, S. V.. Anatomia Fundamental. 2ª ed.. São Paulo: Mcgraw-Hill do Brasil.
CROCKER, M.. Atlas do Corpo Humano. 3ª ed.. São Paulo: Scipione; 1997.
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DEREK F.. Anatomia Palpatória. São Paulo: Manole, 2001.
GARDNER, E.;GRAY, D. J. ORAHILLY, R.. Anatomia: Estudo Regional do Corpo
Humano. 4ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
KOPF. M. P. Atlas de Anatomia Humana Geral. 5ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
MC MINN, R.M.H. Compêndio de Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 2000.
NETTER, F.H.. Atlas de Anatomia Humana . 2ª ed.. Porto Alegre: Artes Médicas,
2000.
OLIVEIRA, N.S. Anatomia e Fisiologia Humana. Goiânia: AB, 2002.
PUTZ, R.. Atlas de Anatomia Humana Sobotta. 21ª ed.. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000 e 2001. Vol.I. e Vol. II.
TIXA, S.. Atlas de Anatomia Humana Palpatória. São Paulo: Manole, 2001.
WANATABE, L.S. E.. Elementos de Anatomia Humana. 9ª ed.. Rio de Janeiro:
Atheneu,2000.
ABRAHANS, Mc P.H. Atlas Colorido de Anatomia Humana. 4ª ed.. São Paulo:
Manole, 2000.
DÂNGELO, J. G.. Anatomia Humana Básica. 2ª ed.. Rio de Janeiro:
Atheneu,2000.
______. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2ª ed.. Rio de Janeiro:
Atheneu,2000.
GARDNER, Weston D.. Anatomia do Corpo Humano. 2ª ed.. Rio de Janeiro:
Atheneu,1980.
GRAY, Henry. Anatomia. 29ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 1988.
JACOB, S. W. Anatomia e Fisiologia Humana. 5ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1982.
ROHEN, J. H. Anatomia Humana Básica: Atlas Fotográfico. 4ª ed.. São Paulo:
Manole, 1998.
MARTIN, J. H. . Neuroanatomia: Texto e Atlas. 2ª ed.. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1998
KANDEL, E. R.. Fundamentos da Neurociência. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1997.
MACHADO, A. B. M.. Neuroanatomia Funcional. 2ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu,
2004.
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HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA – 180 horas
COMPETÊNCIAS
Identificar órgãos e componentes do organismo humano
Constatar as correlações microscópicas e ultramicroscópicas entre a organização
estrutural e as funções exercidas.
Entender a embriologia dos principais órgãos e sistemas corporais.
Compreender a histologia dos principais órgãos e sistemas corporais.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Elementos de tecidos animais: epiteliais, conjuntivos (cartilagem, osso, mielóide,
linfóide e sangue), musculares e nervoso. Organização microscópica e
histofisiológica dos órgãos e sistemas humanos: órgãos hemocitopoéticos, sistema
circulatório, sistema respiratório, sistema digestivo, sistema urinário, sistema
endócrino, sistemas genitais masculino e feminino, órgãos dos sentidos, sistema
tegumentar. Embriologia Geral: Gametogênese e processo de Fertilização em
mamíferos. Fases de Segmentação/clivagens/mórula Fase de Blástula - formação
do blastocisto. Tipos de Implantação e formação dos primeiros anexos (âmnio,
Saco vitelino). Fase de Gastrulação. Formação do endoderma embrionário.
Formação do mesoderma embrionário. Formação do ecoderma. Formação da
Notocorda. Diferenciação de ectoderma de revestimento e Neural. Formação de
cório e alantóide. Diferenciação dos folhetos embrionários: Mesoderma e
Ectoderma Fechamento Ventral, Curvatura céfalo caudal e formação do cordão
umbilical Diferenciação dos folhetos embrionários; Endoderma Diferenciação dos
folhetos embrionários. Diferenciação do ectoderma Neural: Tubo Neural e vesículas
encefálicas, Crista Neural, Ectoderma de revestimento. Desenvolvimento e destino
de Arcos Branquiais e Bolsas Faríngeas. Morfogênese da face e cavidade oral.
Placenta. Noções básicas da teratologia. Embriologia especial - organogênese e
desenvolvimento de sistemas corporais: Embriologia do Sistema Respiratório.
Embriologia do Coração. Embriologia do Sistema Circulatório. Formação dos
vasos. Diferenciação de arcos aórticos e sistema venoso. Circulação embrionária,
fetal e pós-natal. Diferenciação das cavidades corporais. Formação de mesentérios
e Diafragma. Embriologia do Sistema Digestivo. Embriologia do Sistema Urinário.
Embriologia dos Sistemas Genital masculino e feminino.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, M.S.D. & CRUZ, V.L.B. Embriologia: Roteiro teórico-prático. 5ª ed.. Belo
Horizonte: UFMG: Departamento de Morfologia, 1996.
BHASKAR, S. N.. Histologia e embriologia oral de Orban. 10ª ed.. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1989.
LANGMAN & SADLER. Embriologia Médica. 7ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1997.
MOORE, K.L. & PERSUAD, T.V.N.. Embriologia Clínica. 5ª ed.. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1995.
MAIA, G. D.. Embriologia humana. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000.
JUNQUEIRA, L. C. Histologia básica. 9ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARLSON, B. M.. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan. 1996.
CORMARCK, D. H.. Fundamentos de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1996.
COTTA PEREIRA, G.. Esquemas de Embriologia humana. Rio de Janeiro: Cultura
médica, 1986.
DOYLE, G. M.. Embriologia Humana. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.
ESSEL. Embriologia médica básica. Porto Alegre: Artes Médicas.
FTZGERALD, M. J. T.. Embriologia humana. São Paulo: Harbra. 1980.
GARCIA, S. M. L.. Embriologia. 2ª ed.. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.
GARTNER, L. P.. Tratado de Histologia em Cores. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1997.
______.; HIATT, J.L… Atlas de Histologia. 9ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1991.
GEORGE, L.L.. Histologia Comparada. 2ª ed.. São Paulo: Roca, 1998.
MELLO, R. A.. Embriologia Comparada Humana. Rio de Janeiro: Atheneu, 1989.
POIRIER, J.; DUMAS R. J.L.. Manual de Histologia. 2ª ed.. São Paulo: Roca,
1983.
RANGEL, N.M. 1977. Fundamentos de Embriologia Especial Humana. Segmentar.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
ROSS, M. H.; REITH, E.J.. Atlas de Histologia. 2ª ed.. São Paulo: Panamericana,
1993.
SWANSON, C.. A Célula. Edgar Blucher; 1988.
DI FIORI, M. H.. Atlas de Histologia. 6ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
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NEUROANATOMIA – 80 horas
COMPETÊNCIAS
Compreender o funcionamento do sistema nervoso central do homem.
Identificar a organização geral do Sistema Nervoso Central.
Analisar a morfologia externa, interna e aspectos funcionais do sistema nervoso
central.
Dominar os conhecimentos da anatomia macroscópica da medula espinhal e do
tronco encefálico.
Realizar estudo topográfico do sistema nervoso e órgãos dos sentidos.
Reconhecer envoltório ósseo e meninges, vascularização do sistema nervoso,
estrutura da medula espinhal e encéfalo, e vias de condução nervosa.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução a Neuroanatomia, Filogênese, Ontogênese e Organização Geral do
Sistema Nervoso Central. Anatomia Macroscópica da Medula Espinhal e do
Tronco Encefálico. Anatomina Macroscópica do Cerebelo e do Cérebro, Meninges,
líquor e vascularização cerebral. Nervos espinhais e cranianos. Sistema Nervoso
Autônomo. Estrutura da Medula Espinhal. Estrutura do Tronco Encefálico.
Reflexos e considerações anátomo-clínicas da medula e do tronco. Formação
Reticular, Cerebelo, Hipotálamo, Tálamo, Epitálamo e Subtálamo. Núcleos da
Base, Cortex Cerebral, Sistema Límbico. Grandes Vias Aferentes e Eferentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAY, Henry. Anatomia. 29ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
KANDEL, E. R.. Fundamentos da Neurociência. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1997.
MARTIN, J. H. . Neuroanatomia: Texto e Atlas. 2ª ed.. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1998.
MACHADO, A. B. M.. Neuroanatomia Funcional. 2ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIELLA, L.B.S. Escola Técnica all.. Farmacologia Integrada. Vol. I. Rio de Janeiro:
Atheneu, 1989.
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HAINES, D. E.. Neuroanatomia. Um Atlas de estruturas, cortes e sistemas.
Santos: 1991.
JUNQUEIRA & CARNEIRO. Histologia Básica. 7ª ed..Rio de Janeiro Guanabara
Koogan, 1990.
ROSS E ROMRELL.. Histologia: Texto e Atlas. 2ª ed. São Paulo: Panamericana,
1993.
CHAITON. Técnicas neuromusculares modernas. São Paulo: Manole. 2001.
Biblioteca
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INTRODUÇÃO À ATENÇÃO BÁSICA II : 60 horas
COMPETÊNCIAS
Acompanhar a aplicação da política de saúde.
Capacitar para procedimentos assistenciais básicos.
Acompanhar as ações desenvolvidas nos programas especiais de saúde.
Participar em inquéritos para levantamento da problemática de saúde da área de
abrangência da unidade de referencia.
Realizar visitas domiciliares.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Políticas de saúde. Programas especiais de saúde. Ações em saúde. Inquéritos
para levantamento da problemática de saúde da área de abrangência da unidade
de referencia. Visitas domiciliares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FOUCAULT, M.. Microfísica do poder. 10ª ed.. Rio de Janeiro: Graal, 1992.
KOCH, R.M. et all. Técnicas Básicas de Enfermagem. 13ª ed.. São Paulo: Cortez.
2000.
BRASIL. Lei Orgânica da Saúde. 2ª ed.. Ministério da Saúde. Brasília: Assessoria
da Comunicação Social. 1991.
______. Manuais de atenção básica do Ministério da Saúde. Ministério da Saúde.
Brasília: Assessoria da Comunicação Social. 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARMAGNANI. et all. Procedimentos básicos de enfermagem. Belo Horizonte:
Interlivros, 1995.
FOUCAULT, M.. Vigiar e punir: o nascimento das prisões. 21ª ed.. Petrópolis/RJ:
Vozes, 1999.
JESUS, M. C. P.; DELLY, C. M. L.. Manual de procedimentos de enfermagem.
São Paulo: Cortez, 1993.
SORDI, M. R ; NUNES, M. A. G.. Manual básico de enfermagem. Campinas:
Papirus, 1998.
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GENÉTICA E EVOLUÇÃO – 60 horas
COMPETÊNCIAS
Examinar as bases mendelianas da hereditariedade.
Analisar os tipos de transmissões de caracteres genéticos em organismos
haplóides e diplóides.
Compreender a natureza do material genético.
Analisar a recombinação e mutação em bactérias e vírus.
Constatar a variação na estrutura e na expressão do genoma.
Reconhecer as bases da variação e mecanismos de evolução.
Analisar a formação de raça e espécies.
Compreender mapeamento genético.
Analisar os métodos de detecção da variação genética.
Identificar as patologias gênicas e cromossômicas mais freqüentes.
Realizar aconselhamentos genético e diagnóstico pré-natal.
Discutir casos clínicos de rotina utilizando as diferentes situações de
aconselhamento genético.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Estrutura e funcionamento dos genes: organização do genoma humano,
empacotamento, replicação, transcrição, processamento, tradução e modificações
pós-síntese. Origem da variação genética: mutação e reparo. Métodos de
detecção da variação genética. Herança autossômica dominante e recessiva.
Genética da resistência bacteriana a drogas. Fatores que complicam a
interpretação da história familiar. Herança ligada ao X e mitocondrial. Análise de
genealogia. Citogenética clínica. Herança multifatorial e doenças comuns. Bases
moleculares e bioquímicas das doenças. Mapeamento genético. Clonagem
gênica. Genética do câncer. Aconselhamentos Genéticos e diagnóstico pré-natal.
Evolução do homem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES-OSÓRIO, M.R.; ROBINSON, W.M. Genética Humana. Porto Alegre:
UFRGS.
DE ROBERTS. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3ª ed.. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
NORA, J.J; FRASER, F.C. Genética Médica. 3.ed. Rio de Janeiro. GuanabaraKoogan. 1999.
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THOMPSON, J.S.; THOMPSON, M.W. Genética Médica. 5.ed. Rio de Janeiro.
Guanabara. 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEIGULMAN, B.. Dinâmica dos genes nas famílias e nas populações. Ribeirão
Preto/SP: Sociedade Brasileira de Genética. 1994.
COSTA, S.O. P.. Genética Molecular e de Microorganismos. São Paulo: Manole,
1987.
FARAH, S. B.. DNA: segredos e mistérios. São Paulo: Sarvier, 2000.
FREIRE, M. N. Gregor Mendel: Vida e Obra. São Paulo: Queiroz, 1995.
FUTUYMA, D. J.. Biologia Evolutiva. 2ª ed.. Ribeirão Preto-SP: Sociedade
Brasileira de Genética.CNPQ. 1992.
GARDNER, E. J., SNUSTAD, D.P.. Genética. 7ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1986.
GRIFFITHS, A.J.F. et all.. Introdução à Genética. 6 ed. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 1986.
JORDAM, B.. Viagem ao redor de Genoma: Volta ai mundo em 80 laboratórios.
Ribeirão Preto-SP: Sociedade Brasileira de Genética, 1996.
JORDE, L.B. et al. Genética Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
LARA, F. J. S.. Hibridação de ácidos nucléicos. Ribeirão Preto-SP: Sociedade
Brasileira de Genética. 1993.
LIMA, C. P.. Genética Humana. São Paulo: Harbra, 1996.
MATHER, K. JINKS.. Introdução à genética biométria. Ribeirão Preto-SP:
Sociedade Brasileira de Genética. 1984.
MATHER, W. B.. Princípios de Genética Quantitativa: Ribeirão Preto-SP:
Sociedade Brasileira de genética, 1994.
MOTTA, P. A.. Genética humana: aplicada à psicologia e toda a área biomédica.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
OTTO, P. G.. Genética humana e clínica. São Paulo: Roca, 1998.
SALZANO, F. M. A genética e a lei: Aplicação na medicina legal e a biologia
social. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1983.
THERMAN, E.. Cromossomos Humanos: Estrutura, Comportamiento, y efectos. 3ª
ed.. Ribeirão Preto-SP: Revista Brasileira de Genética. 1996.
WALKER, M. R.. Guia de rotas na tecnologia do gene. Rio de Janeiro:
Atheneu,1999.
ALBERTS, B. et al.. Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artes Médicas,
1997.
______. Fundamentos da Biologia Celular. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
BEIGUELMAN,B. Genética Médica: Citogenética Humana. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan. 2000.
BURNS, GW. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1983.
JUNQUEIRA. Biologia Celular e Molecular. 7ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
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LEAKEY. R.. A origem da espécie humana. Rio de Janeiro, Rocco, 1995
LIMA, C.P. Genética Humana. 3 ed. São Paulo. Ed.Harbra. 2001.
LINHARES. S.. Biologia: Programa Completo. São Paulo: Ática, 1998.
MARCONDES. A. C.. Biologia: Ciência da Vida. São Paulo: Atual, 1994.
Biblioteca
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INFORMÁTICA – 60 horas
COMPETÊNCIAS
Aprender conceitos básicos sobre computação.
Entender tipos de programas e sua utilização.
Utilizar métodos estatísticos em aplicativos computacionais.
Lidar com gerenciadores de bancos de dados.
Elaborar gráficos científicos e planilhas de cálculo.
Acessar sites de educação médica.
Lidar com software específico da medicina.
Realizar prontuário eletrônico de paciente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução à Informática: Informática: definição e campo de ação. Evolução
histórica. Estrutura e funcionamento de um computador. Periféricos e sua
utilização. Programação de computadores. Tipos de programas e sua utilização.
Sistema operacional. Linguagens de programação e sua utilização em Medicina.
Utilização Prática do Microcomputador em Medicina. Planilhas de cálculo e
elaboração de gráficos científicos. Sistemas de gerenciamento de bancos de
dados. Processamento de textos. Utilização da Internet em Medicina. Pesquisa
bibliográfica em Medicina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOHM. Informática médica. Guia Prático.
TAKA, Carlos Eduardo M. & Manzano, André Luiz N. G. Estudo Dirigido de
Microsoft Office Word 2003 Avançado - 1ª Edição. Editora Érica.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. Editora Campus,
2004
MANZANO, José Augusto N. G. & Manzano, André Luiz N. G. Estudo Dirigido de
Microsoft Office Excel 2003 Avançado. 1ª Edição. Editora Érica
SILVA, Mário Gomes da. PowerPoint XP, Access XP e Excel XP. 6ª Edição.
Editora Érica
SABBATINI. Procurando informações médicas na Internet. Intermedic 1, 1997.
______. Pesquisa bibliográfica na Internet. Intermedic 1, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ESTAPÊ, N.. Curso Prático de Windows 95 para Usuários em Saúde. Campinas:
Núcleo de Informática Biomédica, 1996.
HOGARTH, M.. Mensagens eletrônicas: O que é o e-mail. Intermedic 1, 1998.
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MONRO, D. A. Basic – Básico: Uma Introdução a Programação. São Paulo:
Manole, 1985
OLIVERI, N.. Fóruns e listas de discussão em Medicina. Intermedic 1, 1997.
PALOMBO, C.R.. Introdução à Informática. Apostila. Campinas:
NIB/UNICAMP,1998.
Sites:
URL: www.sbis.org.br - Sociedade Brasileira de Informática em Saúde.
URL: www.lika.ufpe.br/infovida - Revista Infovida.
URL: www.epub.org.br/informaticamedica/n0102/produtos.htm - Revista
InforMédica.
URL: www.vhd.org.br - Projeto Ser Humano Visível /Unicamp.
URL: www.hospvirt.org.br - Hospital Virtual Brasileiro.
URL: www.healthgate.com - Free MedLine.
URL: www.saudeonline.com/sline.htm - Saúde on Line.
links em Informática médica:
http://www.epub.org.br/informaticamedica/links.htm
http://wmed.com/telemed.html
http://www.peb.ufrj.br/~gess/links.htm#Tutoriais
http://icsl.ee.washington.edu/~clau/tmresources.html
http://www.ing.ula.ve/~dmiranda/enlatele.html
http://evonet.dcs.napier.ac.uk/index.html
Universidades e afins com cursos e/ou investigação em Informática médica:
Virtual Centre for Health Informatics (V-CHI). http://www.v-chi.dk/
Medical Informatics Group. http://www.mi.auc.dk/
Medical College of Wisconsin.
http://www.intmed.mcw.edu/informatics/informatics.html
Stanford Medical Informatics (SMI). http://camis.stanford.edu/
Central Laboratory, Turku University Central Hospital.
http://users.utu.fi/jarifors/nesumed.html
ANNIMAB Society for Artificial Neural Networks In Medicine And Biology
http://www.phil.gu.se/ANN/main.html
Illinois Institute of Technology. http://www.iit.edu/~bme/
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ANTROPOLOGIA MÉDICA : 60 horas
COMPETÊNCIAS
Compreender a antropologia no conjunto das ciências.
Compreender os conceitos básicos da antropologia
Apreender os procedimentos metodológicos da antropologia.
Analisar a contribuição das teorias e métodos da antropologia para a área médica.
Compreender que a antropologia médica no curso de medicina como contraponto
à formação técnica-tecnológica-tecnicista.
Perceber a importância do diálogo com o outro cultural, social, representacional,
simbólico.
Aplicar métodos de trabalho de campo com base no saber antropológico.
Investigar sistemas médicos transculturais.
Analisar a relação médico-paciente.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos básicos da antropologia: cultura, relativismo, etnocentrismo,
cientificismo. As explicações do mundo: os mitos, as ciências. As ciências naturais
e sociais. A antropologia enquanto ciência: origem, pertinência, desdobramentos.
Método e trabalho de campo. O que é antropologia médica. O corpo. Os
sofrimentos e os sofredores. As curas e os curandeiros. A relação dos curandeiros
e sofredores. Trabalho de campo em antropologia: a observação participante.
Antropologia médica: conceitos, possibilidades e aplicações. Definições culturais
de anatomia e fisiologia. Corpo e espírito: concepções e representações. Corpo e
gênero: gravidez e procriação. Uma medicina da mulher. Tratamento e cura.
Sistemas médicos transculturais. Relação médico-paciente. Concepções de
doença. Nervos e nervosas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, H. D.. Corpo doente: estudo acerca da percepção corporal da
tuberculose. In: Doença, sofrimento, perturbação: perspectivas etnográficas.
Organizado por DUARTE, L. F. D. e LEAL, O. F.. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1998.
HELMAN, C. G.. Cultura, saúde e doença. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
LARAIA, R. B.. Cultura. Um conceito antropológico. 12ª ed. Rio de Janeiro: Zahar,
1996.
SILVEIRA, M. L.. O nervo cala, o nervo fala: a linguagem da doença. Rio de
Janeiro: FIOCRUZ, 2000.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DA MATTA, R.. Relativizando. Uma Introdução à Antropologia Social. Rio de
Janeiro: Rocco, 1987.
MALINOWSKI, B.. Argonautas do Pacífico Ocidental: um relato do
empreendimento e da aventura dos nativos nos arquipélagos da Nova Guiné. São
Paulo: Abril Cultural, 1978.
RODRIGUES, J. C.. O corpo na história. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1999.
ROHDEN, F.. Uma ciência da diferença: sexo e gênero na medicina da mulher.
Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2001.
TODOROV, T.. Nós e os Outros. A reflexão francesa sobre a diversidade humana.
Rio de Janeiro: Zahar, 1993.
VIEIRA, E. M.. A medicalização do corpo feminino. Rio de Janeiro: FIOCRUZ,
2002.
OLIVEIRA, F.. Concepções de doença: o que os serviços de saúde têm a ver com
isto? In: Doença, sofrimento, perturbação: perspectivas etnográficas. Organizado
por DUARTE, L. F. D. e LEAL, O. F.. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1998.
Revista
REVISTA DE MEDICINA E CULTURA/EPM
REVISTA DE SAÚDE EM DEBATE
REVISTA DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE (UFSC)
REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA
REVISTA CIÊNCIAS DA SAÚDE
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3º SEMESTRE
PSICOLOGIA MÉDICA – 60 horas
COMPETÊNCIAS
Compreender os conceitos básicos da psicologia e da psicologia médica.
Pesquisar as bases teórico-prática para atendimento de doenças psicossomáticas.
Analisar os aspectos que influem na relação médico-paciente.
Compreender as reações do paciente, da família e do grupo social frente o
adoecer.
Analisar as reações do médico frente ao doente e à família.
Realizar entrevistas com pacientes, suas famílias, e elaboração de relatórios.
Reconhecer manifestações psicossomáticas.
Compreender a contribuição da psicologia médica em ações interdisciplinares em
saúde mental.
Preparar o médico para o atendimento ao paciente, de acordo com uma visão
biopsicossocial e uma postura interdisciplinar.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Noções básicas de psicologia. Conceitos de : infância, adolescência, velhice,
sofrimento, morte, relação médico-paciente. A aquisição do comportamento.
Personalidade. Inteligência e excepcionalidade. Frustração e conflito. Depressão e
ansiedade. Reações vivenciam anormais. Aspectos relevantes da psicologia na
relação médico-paciente. A formação psicológica do médico. Identidade médica. O
estudante de medicina e a morte. Aspectos psicossociais do atendimento de
emergência. Doenças psicossomáticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALDEIRA, G.; MARTINS J. D.. Fundamentos em Psicossomática. Belo
Horizonte: Postgraduate, 1998.
JEAMMET, P.; REYNAUD, M.; CONSOLI, S.. Manual de Psicologia Médica.
Masson, 1989.
MELLO FILHO, J. et all. Psicossomática Hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.
PERESTRELLO, D. A.. Medicina da Pessoa. Rio de Janeiro: Atheneu,1996.
SPINK, M. J. P.. Psicologia Social e Saúde: Prática, saberes e sentidos. São
Paulo: Vozes. 2000.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABRANTES, A. A.; SILVA, N. R.; MARTINS, S. T. F. (orgs). Método HistóricoSocial na Psicologia Social. Petrópolis-RJ: Vozes.
BRAGHIROLLI, E. M.. Psicologia geral. Petrópolis-RJ: Vozes. 1998.
D'ANDREA, F. F.. Desenvolvimento da personalidade: enfoque psicodinâmico. Rio
de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
FREITAS, R. H. (Org.). Psicologia Social Comunitária: Da solidariedade à
autonomia. Petrópolis-RJ: Vozes.
MAY, R. A Psicologia e o Dilema Humano. Petrópolis-RJ: Vozes.
PRETTE, A. D., PRETTE, Z. A. P.. Psicologia das relações interpessoais:
Vivências para o trabalho em grupo. Petrópolis-RJ: Vozes.
SCHNITMAN, Dora (Org.). Novos paradigmas, cultura e subjetividade. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1996.
MELLO FILHO, J. et all. Concepção psicossomática: visão atual. Rio de Janeiro:
Tempo Brasileiro 1991.
SUCUPIRA, A.C.S.L. et al.. Pediatria em Consultório. 3ª ed.. São Paulo: Savier,
1996.
WARTEL, ROGER et all.. Psicossomática e Psicanálise. São Paulo: Zahar, 1990.
Revista
Revista "Cérebro & Mente"
Revista da Associação Médica Brasileira
Revista do Hospital das Clínicas
Revista de Psicologia Catharsis
Periódicos
Estudos de Psicologia
Psicologia: Reflexão e Crítica
Psicologia: Teoria e Pesquisa
Psicologia USP
Associações
Associação Brasileira de Psicanálise
Associação Brasileira de Psicossomática
Associação Brasileira de Psiquiatria
Associação Médica Brasileira
American Psychological Association
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IMUNOLOGIA - 80 horas
COMPETÊNCIAS
Entender os fundamentos de imunobiologia, imunoquímica, imunopatologia
humanas. Analisar resposta imune humoral e celular.
Aprender anatomia funcional do sistema imune.
Reconhecer imunodeficiências.
Reconhecer os mecanismos imunológicos normais dos seres humanos e os
mecanismos de interação entre agentes biológicos de doenças e os seres
humanos.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Histórico da Imunologia e Propriedades Gerais do Sistema Imune. Células e
Tecidos do Sistema Imune. Anatomia Funcional do Sistema Imune. Antígenos e
Imunoglobulinas. Maturação de Linfócitos B e Expressão dos Genes das
Imunoglobulinas. Complexo Principal de Histocompatibilidade. Processamento e
Apresentação de Antígenos para Linfócitos T Reconhecimento Antigênico e
Ativação de Linfócitos T Maturação e Seleção de Células T no Timo; Ativação de
Células B e Produção de Anticorpos. Regulação das Respostas Imunes. Citocinas;
Respostas mediadas por células T citotóxicas. Respostas mediadas por células T
auxiliares do tipo I - Hipersensibilidade Retardada. Respostas mediadas por
células T auxiliares do tipo II - Hipersensibilidade Anafilática. Imunidade
antiinfecciosa (vírus, bactérias, fungos e parasitas). Imunologia da Transplantação.
Imunologia de Tumores. Auto-agressão. Imunodeficiências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, L.. Imunologia geral . Rio de Janeiro: Atheneu, 1988.
ROITT, I., BROSTOFF, J.. MALE, D.. Imunologia. São Paulo: Manole, 1999.
SCROFERNEKER, M. L., POHLMANN, P. R.. Imunologia básica e aplicada. Porto
Alegre: Sagra Luzzatto, 1998.
STITES, D.. Imunologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABBAS, A. K., LICHTMAN, A. H., POBER, J. S.. Imunologia celular e molecular.
Rio de Janeiro: Revinter, 1998.
79
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BELLANTI, J. A.. Imunologia: Noções básicas. Rio de Janeiro: Interamericana,
1981.
BIER, O.. Bacteriologia e Imunologia . 5ª ed.. São Paulo: Melhoramento, 1970.
LEHNER, T.. Imunologia das doenças da boca . 2ª ed.. São Paulo, Santos 1996.
NETO, V. A.. Imunizações. 2ª ed.. São Paulo: Sarvier 1979.
PEAKMAN, M., VERGANI, D.. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.
ROITT, I., BROSTOFF, J., MALE, D.. Imunologia. São Paulo: Manole, 1999.
SCROFERNEKER, M. L.; POHLMANN, P. R.. Imunologia básica e aplicada. Porto
Alegre: Sagra Luzzatto, 1998.
Biblioteca
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FISIOLOGIA – 180 horas
COMPETÊNCIAS
Perceber as regulações e funções normais do organismo humano.
Compreender os mecanismos de funcionamento dos sistemas neurológico,
endócrino e digestivo, que servirão de base para o conhecimento de patologias.
Utilizar técnicas para o conhecimento patológico com a utilização de modelos
animais.
Compreender Anatomia funcional do cérebro, olho, ouvido, músculo esquelético.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futura
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Bases iônicas dos potenciais celulares. Membrana celular. Condução do impulso
nervoso em fibras mielínicas e amielínicas. Excitabilidade do neurônio vs.
Sinapses. Circuitos neurais. Receptores sensoriais. Codificação de intensidade de
estímulos. Dor cutânea primária e secundária, dor muscular, visceral e referida.
Teoria do portão para o controle da dor. Vias neurais da sensibilidade somática
geral e áreas de projeção cortical. Sistema vestibular. Anatomia funcional do olho.
Sistema de lentes. Formação da imagem na retina. Defeitos na formação da
imagem. Acuidade visual. Reflexos pupilares à luz. Vias ópticas e projeções
corticais. Deficiências visuais decorrentes de lesões em diferentes pontos das vias
ópticas. Anatomia funcional do ouvido.Tipos de surdez. Fisiologia do músculo
esquelético. Bases moleculares da contração muscular. Contração isométrica e
isotônica. Diferenças funcionais e anatômicas de músculos estriados vermelhos e
brancos. Diferenças anatômicas e funcionais entre os músculos estriados, lisos e
cardíacos. Eletromiograma. Controle da postura e do movimento. Reflexos
espinhais. Reflexo de inibição recíproca e locomoção. Reflexos autonômicos
mediados pela medula espinhal. Papel da medula espinhal no controle do reflexo,
tônus e postura. Integração dos reflexos posturais. Choque espinhal e animal
espinhal. Tronco cerebral. Descerebração. Cerebelo: conexões funcionais.
Controle do tônus, do equilíbrio, da postura e do movimento. Disfunções
cerebelares. Núcleos da base e suas relações com a organização do movimento.
Áreas motoras corticais. Vias motoras. Áreas sensoriais primárias e associativas
do córtex. Áreas da linguagem e dominância cerebral. Sistema reticular ativador.
Eletroencefalograma. iclo sono-vigília e os sonhos. Fases do sono.
Neurotransmissores e estruturas neurais envolvidas na vigília. Papel funcional dos
estágios do sono. Sistema nervoso neurovegetativo e hipotálamo. Respostas
efetoras viscerais: simpático e parassimpático. Reflexos autonômicos. Fome e
saciedade. Sede. Controle da temperatura corporal. Mecanismos da febre.
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Emoções e o controle do comportamento. Sistema límbico. Estudos de
estimulação e de lesão Condicionamento clássico e condicionamento operante.
Plasticidade. Neurogenese. Epilepsia. Doenças Neurodegenerativas. Doenças
Psiquiátricas. Disfunções motoras. Fisiologia dos sistemas endócrina e reprodutor.
Introdução à endocrinologia; sistema hipotálamo-hipofisário - tireóide. supra.
Pâncreas gônada masculina Gônada feminina. Fisiologia do sistema renal.
Medidas de função renal. Fisiologia do sistema digestório. Secreções e sua
regulação. Digestão e absorção. Fisiologia do sistema cardiovascular. Anátomo
fisiologia do músculo cardíaco. Eletrofisiologia do miocárdio. Eletrocardiograma.
Princípios gerais de hemodinâmica. Regulação das pressões arterial e venosa.
Microcirculação. sistema linfático e edema. Circulação pulmonar e em territórios
especiais. Fisiologia do sistema respiratório. Controle da respiração
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AIRES, M. M.. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
BERNE, RM, & LEVY, MN. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E.. Tratado de fisiologia medica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
Costanzo L.S. Fisiologia. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CERVEIRA NETTO, H.. Manual Simplificado de encerramento Progressivo. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1998.
Bullock J. Boyke J. & Wang M.B. Fisiologia. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan.
1998.
SCHAUFF, C & MOFFETT, D. & MOFFET, S. Fisiologia Humana. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.
FONSECA, A. et all. Fisiologia menstrual. Rio de Janeiro: Ateneu, 1994.
GANONG, W. F.. Fisiologia médica. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1998.
LEFEVRE, A.. Neurologia. São Paulo: Sarvier, 1990.
MACHADO, C.. Neurofisiologia. 2ª ed.. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1994.
POWERS S.K. & HOWLEY E.T. Fisiologia do Exercício. São Paulo. Manole. 2000.
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BIOQUÍMICA CLÍNICA – 100 horas
COMPETÊNCIAS
Compreender a fisiologia dos órgãos, sistemas e aparelhos do corpo humano.
Aprender a composição e as funções dos componentes do meio interno e os
mecanismos físico-químicos, bioquímicos e fisiológicos responsáveis pela sua
constância.
Analisar a fisiologia dos órgãos, sistemas e aparelhos do ponto de vista molecular
incluindo a sua coordenação e regulação e os meios pelos quais o organismo
promove a utilização de substâncias necessárias à sua nutrição.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
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aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Nutrição. Valor calórico dos alimentos. Quociente respiratório. Unidades calóricas.
Macronutrientes: proteínas, lipídeos, carboidratos. Fibras e vitaminas: liposolúveis
e hidrossolúveis. Minerais. Digestão e absorção. Carboidratos. Proteínas.
Aminoácidos. Lipídeos. Ácidos nucléicos. Função hepática. Fundamentos
estruturais: funções do fígado Bile, Bilirrubina, Biliares, Icteríciais. Enzima séricas.
Provas hepáticas. Hormônios. Mecanismos gerais de ação.Natureza química.
Principais hormônios e seus mecanismos de ação. Prostaglandinas. Meio interno
e proteínas do plasma.Líquido corporal total: composição e medida. Sangue:
hematócrito, funções. Plasma: constituintes, proteínas, lipoproteínas, enzimas.
Coagulação do sangue. Transporte de gases respiratórios. Transporte de
oxigênio, troca isoídrica. Influência do pH. Fatores que dificultam o transporte e a
utilização do oxigênio. Efeito Bohr. Transporte de CO2: compostos carbamino,
bicarbonato. Equilíbrio ácido-básico I e II. Manutenção da constância do pH dos
líquidos biológicos: tampões dos líquidos biológicos, mecanismo fisiológicos.
Alterações do equilíbrio ácido-básico: acidoses e alcaloses. Nomograma: pH x
bicarbonato, de Siggaard-Andersen (curco e de alinhamento). Metabolismo de
água e eletrólitos. Composição dos líquidos do organismo. Miliequivalentes,
milimoles e miliosmóis. Equilíbrio de Donnan. Transporte ativo. Trocas líquidas.
Regulação do volume e da pressão osmótica do líquido extracelular. Variações da
pressão osmótica do líquido extracelular: contração e expansão. Potássio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HARPER H.A.. Manual de Química Fisiológica. El Manual Moderno, 1992.
LEMBO, Química: Realidade e Contexto . Editora Ática, v. 1, 2. e 3..
STRYER, L.. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
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VIEIRA, E. C.; FIGUEIREDO, E. A.; ALVAREZ-LEITE, J.. Química fisiológica. Rio
de Janeiro: Atheneu, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HORTON, H. R. et all. Princípios de Bioquímica. Rio de Janeiro: Prentice -Hall do
Brasil, 1996.
MONTGOMERY, R.; CONWAY, T.W.; SPECTOR, A.A.. Bioquímica, uma
abordagem dirigida por casos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
ROBBINS, S.T.; KUMAR, V.; CONTRAN, R.S. Patologia Estrutural e Funcional.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
BARBOSA. A.. Dicionário de Química.
FELTRE. Fundamentos de Química.
FONSECA. Química e Físico-Química.
PERUZZI. Química na Abordagem do Cotidiano.
RUSSEL. Química Geral.
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ESTATÍSTICA DE SAÚDE – 80 horas
COMPETÊNCIAS
Compreender a contribuição da estatística na medicina;
Elaborar e organizar a descrição e apresentação de dados na pesquisa médica;
Analisar probabilidade e aplicações;
Caracterizar estatística de variáveis;
Comparar grupos estatísticos;
Efetuar inferência estatística sobre médias e proporções;
Realizar medida do efeito de uma intervenção ou exposição;
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional de medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos básicos da estatística na medicina. Organização da pesquisa médica:
Estudo descritivo. Estudo de uma série de casos, estudo baseado em dados
institucionais. Estudos do tipo caso-controle. Estudo de coortes. Ensaios clínicos
aleatorizados. Estudos comparativos: grupo de controle, confusão de efeitos,
controle de fatores de confusão, generalização de resultados. Descrição e
apresentação de dados. Organização e apresentação de dados. Medidas de
posição e dispersão. Probabilidade e aplicações. Avaliação de testes diagnósticos.
Caracterização estatística de Variáveis: Modelo de Poisson, Modelo de
Gauss.Testes para Comparação de dois Grupos. Considerações práticas sobre
testes de hipóteses. Medida de Efeito de uma Intervenção ou Exposição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLEGARI-JACQUES, S. M.. Bioestatística: Princípios e Aplicações. Porto
Alegre: Artmed, 2003.
VIEIRA, S. Bioestatística: tópicos avançados. 2ª ed.. Rio de Janeiro: Campus,
2004.
SOARES, J. F.; SIQUEIRA, A. L.. Introdução à Estatística Médica. 2ª ed.. Belo
Horizonte: COOPEMED, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARQUES, J. M.. Bioestatística: ênfase em fonoaudiologia: introdução ao uso do
computador. Curitiba: Juruá. 2002. 194 p.
DORIA FILHO, U. Introdução à Bioestatística: para simples mortais. São Paulo:
Negócios Editora, 1999. 158 p.
BUSSAB, Wilton O. Estatística Básica: Métodos Quantitativos. 4 ed. São Paulo,
Atual, 1987.
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COSTA, Sérgio F. Introdução Ilustrada à Estatística. 3 ed. São Paulo, Harbra.
1998.
LEVIN, J. Estatística Aplicada a Ciências Humanas. 2 ed. São Paulo, Harbra.
1987. 392p.
MOORE, David S. Introdução à Prática da Estatística. 3 ed. LTC, Rio de Janeiro,
2002. 408p.
TRIOLA, Mario F. Introdução a Estatística. 7 ed. LTC, Rio de Janeiro, 1999. 410p.
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BIOFÍSICA - 60 horas
COMPETÊNCIAS
Compreender as características biofísicas da célula e do meio.
Compreender algumas técnicas fundamentais utilizadas em análises clínicas e
equipamentos médicos.
Analisar os princípios físicos que regem o comportamento dos diversos aspectos
do sistema biológico.
Analisar biofísica da Circulação, da Respiração, da Função Renal, da Audição, da
Visão, Fonação.
Aplicar diagnóstico em medicina.
Analisar biofísica das radiações.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Biofísica de transporte e membranas. Termodinâmica Biológica. Soluções, pH e
Tampão. Difusão e Osmose. Tonicidade. Eletrodifusão e Transporte.
Compartimentação Biológica. Bioeletrogênese. Potencial e Repouso e Potencial
de Ação. Biofísica de sistemas. Biofísica: da Circulação, da Respiração, da
Função Renal, da Audição, da Visão, Fonação. Sifão e Drenagens. Biofísica das
radiações. Radioatividade. Decaimento Radioativo. Radiações Ionizantes e
Radiações Excitantes. Rx e Radiografias. Radiobiologia. Radioproteção e
Dosimentria. Biofísica da Radioterapia e da Medicina Nuclear. Biofísica da
Ressonância Magnética e Ultrassonografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 1998.
HALLADAY. Fundamentos de Física. Vol. 1 a 3.
HENEINE, I. F. et all. Biofísica básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000.
OKUNO. Física para Ciências biológicas e Biomédicas .
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AIRES, M. M.. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
BERNE, R. M & LEVY, M.N. Princípios de Fisiologia Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
GANONG, W. F.. Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
87
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SALGUEIRO, L.; FERREIRA, J. G.. Introdução à Biofísica. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 1991.
SCHAUT, C.; MOFFETT, S.. Fisiologia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1999.
Biblioteca
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GESTÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE - 80 horas
COMPETÊNCIAS
Planejar, executar e avaliar a gestão de recursos humanos, materiais e financeiros
do sistema de saúde.
Planejar, executar e avaliar ações para os níveis locais, municipais e regionais dos
serviços de saúde.
Identificar as características locais e nacionais dos sistemas de saúde.
Compreender planos nacionais de saúde.
Entender legislação atual sobre sistema nacional de saúde.
Aprofundar conhecimentos no âmbito da ciência da Administração.
Adquirir
capacidades
em
gestão
de
Serviços
de
Saúde.
Desenvolver a capacidade de análise, de crítica, de síntese e de correcta
construção das decisões.
Desenvolver a capacidade de decisão na gestão de serviços de saúde, bem como,
do sentido crítico/analítico das estratégias políticas para condução das
organizações de saúde.
Compreender a respeito de como os conceitos associados à área (gestão,
gerência, gerenciamento e administração) são aplicáveis/aplicados à área da
saúde, desde a formação de políticas até sua implementação e avaliação em
termos de programas.
Avaliar modelos de intervenção nas organizações de saúde
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Organizações e organizações de saúde . Conceitos de planejamento, organização
e execução em gestão. Atores do setor de saúde. Processo decisório e suas
especificidades na saúde. Determinantes do comportamento organizacional em
saúde
política e poder na saúde. Gestão da qualidade e qualidade em saúde. Novos
modelos organizacionais/novos desenhos. inovação na organização. Recursos
humanos. Recursos materiais. Recursos financeiros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGAMINI, C. W.. Desenvolvimento de Recursos Humanos: uma estratégia de
desenvolvimento organizacional. São Paulo: Atlas, 1990.
BRASIL. Manual de gerência de unidades de saúde. Brasília: Ministério da Saúde.
1998.
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CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 1992.
COHN, A., NUNES, E., (colab.). A Saúde como Direito e como Serviço. São Paulo:
Cortez, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, A. M.; MERCÁN, E.; TAJER, H. D.. Saúde, Eqüidade e Gênero. Brasília:
UnB, 1999.
WERTHER JUNIOR, W. B., DAVIS, K.. Administração de Pessoal e Recursos
Humanos. São Paulo: McGraw-Hill, 1998.
Biblioteca
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4º SEMESTRE
FARMACOLOGIA I - 100 horas
COMPETÊNCIAS
Entender farmacocinética, farmacodinâmica e aspectos gerais de princípios
terapêuticos.
Analisar a absorção de fármacos e seus mecanismos de ação.
Diferenciar vias de administração de medicamentos: venosa, intramuscular,
intraperitoneal, subcutânea, oral e retal, em animais de laboratório, estabelecendo
correlação entre início e duração do efeito com a via de administração.
Administrar medicamentos.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Farmacologia Geral: farmacocinética e mecanismos de ação de fármacos.
Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo, Autacóides e seus Antagonistas.
Farmacologia do Sistema Nervoso Central e Periférico e Quimioterapia. Absorção
de fármacos. Distribuição/metabolismo, Excreção, Dose de medicamentos,
Mecanismos de ação de fármacos, Receptores I, Receptores II, Segundos
mensageiros, Neurotransmissores I, Neurotransmissores II, SNA introdução,
Adrenérgicos, Anti-adrenérgicos, Colinérgicos, Anticolinérgicos, Inflamação
(mediadores e células), Prostaglandinas e FAINES, Histamina e Anti-histamínicos,
Corticóides e Imunossupressores, Outros Autacóides e novos fármacos,
Analgésicos Opióides, Anestésicos Locais, Anestésicos Gerais, Princípios básicos
de Quimioterapia, Agentes Anti-bacterianos I, Agentes Anti-bacterianos II,
Fármacos Anti-Virais, Fármacos Anti-fúngicos, Fármacos Anti-protozoários,
Fármacos Anti-helmínticos, Quimioterapia do câncer. Vias de administração de
medicamentos: estudo das diferentes vias de administração (venosa,
intramuscular, intraperitoneal, subcutânea, oral e retal) em animais de laboratório,
estabelecendo correlação entre início e duração do efeito com a via de
administração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREITAS, E.. Psicofarmacologia aplicada clínica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu,
1985.
JANICAK, P. G.. Princípios e práticas em Psicofarmacoterapia. Rio de Janeiro:
Medsi, 1993.
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KATZUNG, B. G. et all. Farmacologia Básica e Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1998.
SILVA, P.. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDREI, E. [org.] Compêndio Médico: Indicados terapêuticos dos produtos
farmacêuticos para medicina humana. 30ª ed.. São Paulo: Andrei, 1991.
ARAUJO, L. C. L. et al.. Farmacologia. Piracicaba-SP: Unimep, 1994.
CAUTINHO, D.. Farmacologia e terapêuticas ocular. São Paulo: Medsi.
COHEN, A.. Dicionário médico ilustrado semiologia. São Paulo: Medsi, 1993.
DEF 2000/01. Dicionário de especialidades farmacêuticas. Jornal brasileiro de
medicina. 29ª ed.. Rio de Janeiro: científica, 2001.
GUIA MÉDICO: Indicados terapêuticos de especialidades farmacêuticas para
receituário médico. 39ª ed.. São Paulo: Andrei, 1979.
KAROLKOVAS, A.; FRANCA, F. F. A. C.. Dicionário terapêutico. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
LIMA, D. R.. Manual de farmacologia clinica, terapêutica e toxicologia. Rio de
Janeiro: Medsi, 2003.
MELO, J.M.S. Dicionário de Especialidades Farmacêuticas: Rio de Janeiro: Jornal
Brasileiro de Medicina, 2002.
MILLER, O.. Terapêutica. 7ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu, 1966.
MINGOIA, Q. Química farmacêutica. São Paulo: Melhoramento, 1967.
NEUMAN, M.. Guia das Interações Medicamentosas. São Paulo: Andrei, 1978.
PAGE, C. P.. Farmacologia integrada. São Paulo: Manole, 1999.
RANG, H. P., RITTER, J. M. DALE, M. M. Farmacologia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1997.
RUTH, L. R.. Phamacology. Boston: Tourt, 1990.
SADOCK, K.. Manual de farmacologia psiquiatria. Porto Alegre: Artes Médicas,
1995.
SILVA, P.. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
STAHL, S. M.. Psicofarmacologia: bases neurocientíficas e aplicações clínicas.
Rio de Janeiro Medsi, 1998.
HARVERY, R. et al. Farmacologia ilustrada. 2ª Porto Alegre: Artmed.
JACOB, L. S.. Farmacologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
WHITE, J.. Psicofarmacologia Pediátrica. São Paulo: Manole, 1979.
ZANINI, A. C.; OLGA, S.. Farmacologia aplicada. Rio de Janeiro: Atheneu, 1994.
Biblioteca
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PRÁTICAS DE SAÚDE - 60 horas
COMPETÊNCIAS
Adquirir as práticas de serviços de saúde.
Executar atividades: arquivo-médico e estatística, ambulatório, banco de sangue,
serviço de nutrição, esterilização.
Integrar-se no processo educacional/assistencial na rede de serviços de saúde
hospitalares e ambulatoriais.
Conscientizar-se da necessidade de um trabalho interdisciplinar pautado na ética
com vistas ao contato com a realidade da área de saúde.
Aprender as normas básicas de solicitação de exames laboratoriais.
Compreender o funcionamento do Laboratório, no que se refere a fluxo de
execução de exames e liberação de resultados.
Entender o universo de atendimento, a capacitação técnica do Laboratório, com
seus diversos setores e equipamentos.
Analisar os cuidados de biosegurança rotineiros, indispensáveis para colheita e
transporte de amostras biológicas.
Compreender Política nacional de sangue e hemoderivados.
Identificar corretamente da unidade transfusional e do receptor
Avaliar os diversos equipamentos e acessórios utilizados nos exames
complementares para diagnósticos por imagens.
Reconhecer os meios de proteção radiológica.
Examinar as instalações básicas de um serviço imaginológico.
Realizar processamento de filmes radiológicos.
Acompanhar os funcionários, enfermeiros e médicos do setor
Realizar anamnese informal e anamnese formal.
Utilizar metodologia de estudo de casos clínicos e textos relativos à saúde.
Identificar as condições mínimas da farmácia hospitalar
Distinguir diferentes formas e embalagens farmacêuticas.
Avaliar criticamente a padronização de medicamentos
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Os Serviços de saúde. Rotinas, normas e objetivos. Execução de atividades de
enfermagem, laboratório, farmácia. Normas básicas de solicitação de exames
laboratoriais. Funcionamento de Laboratório. Fluxo de execução de exames e
liberação de resultados. O universo de atendimento. Produção dos diversos
exames de cada setor do laboratório. Análise de relatórios estatísticos mensais e
anuais. Cuidados de biosegurança rotineiros. Colheita e transporte de amostras
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Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C
biológicas. História da Hemoterapia. Política nacional de sangue e hemoderivados.
Normas técnicas e legislação vigente. Recrutamento e seleção de candidatos à
doação de sangue. Importância da identificação correta da unidade transfusional e
do receptor. Imunohematologia e DHRN. Requisição médica e registros de
transfusão. Equipamentos e acessórios utilizados nos exames complementares
para diagnósticos por imagens. Meios de proteção radiológica. Serviço
imaginológico. Processamento de filmes radiológicos. Anamnese informal e
anamnese formal. Sistemas de valores do médico e do paciente. Diferentes
formas e embalagens farmacêuticas. Receituário de medicamentos psicotropicos
e entorpecentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA. A. L. ABC da Saúde. Edutora: Medsi.
DOMINGUES. O Programa de Saúde da família.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANESQUI, A.M. (Org.) Dilemas e desafios das ciências sociais na saúde
coletiva. São Paulo, Hucitec/Abrasco, 1995.
HARMENING, D.. Técnicas Modernas em Banco de Sangue e Transfusão.
Revinter, 1992.
MIRANDA, C. F.. Atendendo o Paciente: Perguntas e respostas para o profissional
de saúde. Belo Horizonte: Crescer, 1996.
PEREIRA, W. A.. Manual de Transplantes de Órgãos e Tecidos. São Paulo:
Médsi. 1996.
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MICROBIOLOGIA - 120 horas
COMPETÊNCIAS
Dominar organização celular e princípios de fisiologia, genética e taxonomia
microbiana. Identificar fungos, bactérias e vírus de interesse na patologia humana.
Aplicar métodos de evidenciação, isolamento e identificação destes
microorganismos.
Identificar mecanismos de ação parasitária e de outras manifestações ecológicas
que afetam os seres vivos em geral.
Compreender as doenças bacterianas.
Realizar diagnóstico microbiológico, micológico, viral.
Avaliar técnicas de cultivo, de assepsia, coloração, isolamento e identificação de
microorganismos.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Morfologia bacteriana. Fisiologia bacteriana. Métodos de Esterilização e
Desinfecção. Genética bacteriana. Ação de quimioterápicos. Bacteriologia.
Métodos de isolamento e identificação de bactérias. Diagnóstico microbiológico.
Biologia molecular. Cocos Gram-positivos l - Gênero Staphylococcus. Cocos
Gram-positivos II - Gênero Strephtococcus. Bastonetes Gram-positivos III Gênero Corynebacterium. Bacilos álcool-ácido resistentes - gênero
Mycobacterium. Bastonetes Gram-negativos – Enterobactérias. Helicobacter
pylori. Aspectos Microbiológicos das Doenças Sexualmente Transmissíveis.
Espirilos- Gêneros Treponema e Leptospira. Cocos Gram-negativos- Gênero
Neisseria. Cocobacilos Gram-negativos- Gênero Brucella. Bactérias anaeróbias.
Micologia. Princípios do diagnóstico micológico. Agentes etiológicos das micoses
cutâneas. Agentes etiológicos das micoses subcutâneas. Agentes etiológicos das
micoses sistêmicas. Agentes etiológicos das leveduroses. Agentes etiológicos das
intoxicações fúngicas. Agentes etiológicos das micoses oportunistas. Virologia.
Natureza e multiplicações dos vírus. Intereção vírus-hospedeiro- Patogênese e
Resposta Imunologica. Diagnóstico viral. Febres Hemorrágicas e Virus
emergentes. Famílias Picornaviridae e Reoviridae. Famílias Para o
Ortomyxoviridae. Família Herpesviridae. Hepatites Virais. Virus Oncogenicos.
Agentes antivirais. HIV/AIDS e HTLV. Técnicas de cultivo, assepsia, isolamento e
identificação de microorganismos.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROOKS, G. F. I.. Microbiologia médica. 20ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan.
JAWETZ, E. et all. Microbiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1998.
LUZ NETO. Microbiologia e parasitologia.
PELCZAR JUNIOR, M. J. et all. Microbiologia: conceitos e aplicações. São Paulo:
Makron Books do Brasil, 1997.
TRABULSI, L. R.. Microbiologia. 2ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JORGE, A. O. C.. Microbiologia bucal. 2ª ed.. São Paulo, 1995.
LACAZ, C. S. PORTO, E. MARTINS, J. E. C.. Micologia Médica. São Paulo:
Sarvier, 1991.
MADIGAN, M. T. MARTINKO, J. M. & PARKER, J.. Brock, Biology of
Microorganisms. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997.
MIMS, C. A. et all. Microbiologia Médica. São Paulo: Manole, 1999.
MURRAY, P. R. et all. Microbiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1992.
PEDROSO, E. P.; ROCHA, M. O C.; SILVA. O.. Clínica Médica: Os princípios da
prática ambulatorial. Rio de Janeiro: Atheneu, 1993.
ROITMAN, I.. Tratado de Microbiologia. São Paulo: Manole 1987.
RIBEIRO. Microbiologia Prática: Roteiro e manual.
Biblioteca
Biblioteca em Saúde Virtual - Bireme
Library of the Sciences and Medicine
Nacional Library of Medicine
Periódico: www.portalcofen.com.br/bvirtual/p_periodicos
Site: http://portalteses.cict.fiocruz.br
Bacteriologia - http://www.bact.wisc.edu//bact330/Lecturefs
Micologia - http://fungus.utmb.edu/
Micologia -http;//www.mycology.adeleide.edu.au/
Virologia - htpp://www.Tulane.edu/~dmsander/garryfavweb.html
Virologia - htpp://www.tulane.edu/~dmsander/Big_VirologyBFamilyGenome.html
MIT Biology Hypertexbook
htpp://esg-www/mit.edu:800/esgbio/7001main.html
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PATOLOGIA GERAL - 120 horas
COMPETÊNCIAS
Analisar, demonstrar e interpretar os principais processos patológicos gerais que
ocorrem no organismo, inclusive algumas doenças importantes para o nosso meio.
Usar a morfologia com correlação fisiopatológica, estabelecendo relação entre
causa, desenvolvimento e conseqüências.
Identificar distúrbios do desenvolvimento e do crescimento, suas causas e
conseqüências.
Desenvolver raciocínio fisiopatológico, essenciais ao estudo da Patologia Especial.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Patologia geral. Agressão, defesa, adaptação, doença. Degenerações: por
acúmulo de água, por acúmulo de proteínas, por acúmulo de lípides, por acúmulo
de glicídios. Morte celular e somática; Necrose; Apoptose; Alterações do
interstício; Alterações da substância fundamental: Transformação mucóide;
Transformação fibrinóide; Transformação hialina; Alterações das fibras colágenas;
Alterações das fibras elásticas; Amiloidose; Calcificações patológicas e calculoses;
Calcificações distróficas; Calcificações metastáticas; Calcinoses; Cálculos biliares;
Cálculos urinários; Outros tipos de cálculos; Pigmentações patológicas: Pigmentos
endógenos; Pigmentos exógenos. Distúrbios da circulação: Hiperemia; Edema,
Hemorragia, Choque, Trombose, Embolia, Isquemia, Infarto. Inflamação:
fenômenos vasculares e exsudativos, mediadores químicos envolvidos.
Classificação da inflamação. Inflamação crônica granulomatosa. Formas especiais
de inflamação. Processos de cura. Noções básicas de imunopatologia. Distúrbios
do desenvolvimento: Agenesia; Disgenesia; Aplasia; Hipoplasia; Disrafia;
Heterotopia; Duplicação; Atresia; Estenose; Divertículo; Fístula; Hamartia; Coristia.
Distúrbios do crescimento e da diferenciação celular: Hipotrofia; Hipertrofia;
Hipoplasia; Hiperplasia; Metaplasia; Displasia. Neoplasia. Diferenças entre
neoplasias benignas e malignas. Biologia da célula neoplásica. Invasão local.
Metástase. Epidemiologia. Oncogênese. Efeitos locais e sistêmicos das
neoplasias. Imunologia dos tumores. Agentes biológicos. Agentes físicos,
químicos e endógenos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MONTENEGRO, M.R.; FRANCO. Patologia. Processos Gerais. 3ª. ed.. Rio de
Janeiro: Atheneu, 1992.
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ROBINS, S. L.. Patologia Básica. 3ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu, 1986.
______. et al. Patologia Estrutural e Funcional. 5ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1996.
STEVENS, A.; LOWE, J.. Patologia. São Paulo: Manole, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERCUSON, G. G.. Pathologylogy: Mechanismsand Expressins. Philadelphia:
Saunders 1984.
LIVILSIM, V. et all. Pathology. 2ª ed.. Wiliams & Wilkins and Lea & Feiberg, 1989.
MENDES, R.. Patologia do trabalho. Rio de Janeiro: Atheneu,2003.
MICHALANY, J.. Técnica Histológica em Anatomia Patológica. São Paulo:
Michalany, 1998.
ROBBINS, S.. Paylologic Basic of Disease. Pkiladelhia: Saunders, 1984.
RUBIN, E.; FARBER, J. L.. Patologia. Rio de Janeiro: Interlivros, 1990.
SMITH & THIER. Fisiopatologia. 2ª ed.. Rio de Janeiro: Editora Panamericana,
1990.
RUBIN, E.; FARBER, J. L.. Patologia. Belo Horizonte: Interlivros, 1990.
WILLIAM, S.. A. Fisiologia Patologia de Soderman. Rio de Janeiro:
Interamericana, 1983.
BRASILEIRO FILHO, G. et all. Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1994.
UNDERWOOD, J. C. E.. Patologia Geral e Especial. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1995.
CHANDRASOMA, P.; TAYLOR, C. R. Patologia. Appliton, 1991.
Biblioteca
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PARASITOLOGIA – 80 horas
COMPETÊNCIAS
Reconhecer os agentes etiológicos causadores e os vetores das doenças.
Avaliar o ciclo evolutivo dos parasitas.
Compreender a interação parasito/hospedeiro/reservatório.
Realizar diagnóstico epidemiológico e laboratorial.
Detectar as diversas parasitoses.
Analisar as medidas profiláticas para evitar as parasitoses.
Identificar as principais espécies entomológicas de interesse sanitário.
Analisar as perspectivas atuais de controle e profilaxia das doenças parasitárias.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Parasitologia e Entomologia. Conceitos de Epidemiologia. Artrópodos
Peçonhentos Classe Aracnida Classe Insecta: Ordem Anoplura Ordem
Siphonaptera Ordem Diptera: Famílias - Culicidae, Psychodidae e Simulidae
Ordem Hemiptera (Triatominae e Cimicidae) Controle de Insetos. Protozoologia
Leishmania Leishmaniose Tegumentar Leishmaniose Visceral Trypanosoma cruzi.
Doença de Chagas Plasmodium. Malária Toxoplasma gondii. Toxoplasmose
Isospora e Cryptosporidium Trichomonas vaginalis. Tricomoníase Giardia lamblia.
Giardíase, Balantidíase Amebas. Amebíase Amebas de vida livre Blastocystis
hominis. Helmintologia Schistosoma mansoni. Esquistossomose Cestoda:
Teníases e Cisticercose Cestoda Hidatidose e Himenolepíase Nematoda:
Ascarídiase, Tricuríase e Enterobiose Nematoda: Ancilostomíase Nematoda:
Estrongiloidíase Nematoda: Filarídeos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CIMERMAN, B.. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. Rio de Janeiro:
Atheneu, 1999.
______. FRANCO, M. A.. Atlas de Parasitologia: Artrópodes, Protozoários e
Helmintos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.
CONSLI, R. A.; OLIVEIRA, R. L.. Principais mosquitos de importância sanitária no
Brasil. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1994.
MORAES, R. G.; LEITE, I. C.; GOULART, E. G.. Parasitologia e micologia
humana. Rio de Janeiro: Cultura Medica, 2000.
100
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EDWARD K. et all. Parasitologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
FORONDA, A. et all. Fundamentos Biológicos da Parasitologia Humana. São
Paulo: Manole, 2003.
LINARDI, P. et all Parasitologia Humana. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.
NEVES, D. P.. Parasitologia Dinâmica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003.
REY, L.. Parasitologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
______. Bases da Parasitologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002.
VERONESI, R.. Doenças infecciosas e parasitarias. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan,1991.
NEVES, D.P.. Parasitologia humana. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000.
REY, L. Parasitologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. 695 p.(04)
REY. Parasitologia: Parasitos e Doenças Parasitárias (04)
Biblioteca
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SAUDE PÚBLICA – 60 horas
COMPETÊNCIAS
Analisar e discutir a saúde pública no Brasil e no cenário mundial.
Analisar as principais etapas históricas da saúde pública no Brasil.
Analisar o momento atual da saúde pública no Brasil e no Mundo.
Compreender os Níveis de Prevenção: Primária; Secundária; e Terciária.
Avaliar os problemas do Sistema de Saúde Brasileiro no nível político, administrativo,
técnico, moral e ético.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A Saúde Pública e os Movimentos Históricos Importantes: Eugenia; Higienismo e
Sanitarismo no Brasil. A Saúde Pública no Mundo no começo do Século XXI.
Saúde e Comunidade na Perspectiva Atual. A Administração dos Serviços Públicos
de Saúde. Histórico das Principais Fases Previdenciárias Ocorridas no Brasil. A Lei
Orgânica da Saúde. A Medicina Preventiva e a Saúde Pública. A Medicina Preventiva
versus a Medicina Curativa. O Homem Vivendo em Sociedade. A Conferência
Internacional de ALMA – ATA.. Os Serviços Básicos de Saúde: As Diretrizes; As
Ações Básicas de saúde. Os Níveis de Serviços Básicos de Saúde. A Classificação
das Unidades Assistenciais de Saúde: Finalidade; Fontes de Manutenção e
Administração. Porte. A Estrutura Física. Tempo de Permanência.Organização do
Corpo Clínico. A Regionalização e a Hierarquização. Os Níveis de Prevenção:
Primária, Secundária e Terciária. Problemas do Sistema de Saúde Brasileiro: Nível
Político, Administrativo, Técnico, Moral e Ético.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, G. W.. Os médicos e a Política de Saúde. São Paulo: HUCITEC, 1988.
GERALDES , P. C.. A Saúde Pública de Todos Nós. Rio de Janeiro Revinter: 2000.
KUPSTAS, M. (ORG) Saúde em Debate. São Paulo: Moderna, 2002.
SCLIAR, M.. Do Mágico ao Social: Trajetória da Saúde Pública. São Paulo: Senac,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARATA, R. B.. Condições de vida e situação de saúde. Rio de Janeiro:
ABRASCO, 1997.
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DONNANGELO, M. C.. Medicina e Sociedade. São Paulo: Biblioteca Pioneira de
Ciências Sociais. 1975.
FILHO,C. B.. A História da Saúde Pública no Brasil. 4ª ed.. São Paulo: Ática, 2002.
NUNES, E. D.. Sobre a sociología da saúde. São Paulo: HUCITEC,1999.
Revistas
Cadernos de Saúde Pública
Ciência e Saúde Coletiva
Fundação Nacional de Saúde
Revista de Administración Sanitaria
Revista de Salud Pública
Revista de Saúde Pública
Bibliotecas
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Museu de Imagens do Inconsciente
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PROCESSOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM - 60 horas
COMPETÊNCIAS
Adaptar-se ao ambiente ambulatorial e hospitalar.
Reconhecer serviços e equipe de saúde.
Realizar técnicas básicas de enfermagem.
Desenvolver habilidades para assistência nos serviços ambulatoriais e
hospitalares.
Desenvolver habilidades para procedimentos não invasivos e invasivos utilizados
nos exames físicos e na terapêutica.
Respeitar as normas de biossegurança.
Realizar cuidados pré e pós operatório.
Avaliar a necessidade do paciente quanto à alimentação.
Respeitar as necessidades psicossociais do paciente hospitalizado.
Efetuar atividades práticas nos serviços ambulatoriais e hospitalares.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Orientação e adaptação ao ambiente ambulatorial e hospitalar. Serviços, equipe
de saúde e relacionamento. O papel da enfermagem na assistência médica.
Documentação e registro. Centro cirúrgico e centro de material. Assepsia médica
e cirúrgica. Técnicas auxiliares nas medidas diagn´´osticas e terapêuticas.
Cuidados pré e pós operatórios. Necessidade do paciente quanto à alimentação.
Balanço hídrico. Administração de
medicamentos. Necessidades psicossociais do paciente hospitalizado. Atividades
práticas nos serviços ambulatoriais e hospitalares. Normas de biossegurança.
Necessidades psicossociais do paciente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORBA, W. R.. Administração Hospitalar: Princípios Básicos. CEDAS, 1985.
JESUS, M. C. P.; DELLY, C. M. L.. Manual de procedimentos de enfermagem.
São Paulo: Cortez, 1993.
SORDI, M. R.; NUNES, M. A. G. Manual básico de enfermagem. Campinas:
Papirus, 1988.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de enfermagem Médico-cirúrgica. Rio de
janeiro: Guanabara Koogan, 1994.
CARMAGNANI et all. Procedimentos básicos de enfermagem. Interlivros, 1995.
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5º SEMESTRE
PATOLOGIA CLÍNICA – 120 horas
COMPETÊNCIAS
Dominar a patologia dos sistemas circulatório, respiratório, digestivo e glândulas
anexas.
Dominar a patologia dos sistemas nervoso, urinário e genital.
Realizar execução de exames parasitológicos de fezes, urina, hemograma e
bacterioscopia usuais.
Elaborar laudos de exames laboratoriais, incluindo citologia de sistemas
orgânicos: Realizar interpretação e correlação clínica-laboratorial.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Sistema circulatório. Aterosclerose. Cardiomiopatias. Cor pulmonale. Endocardite.
Sistema respiratório. Síndrome da agústia respiratória do recém-nascido.
Alterações da circulação pulmonar. Inflamações. Pneumopatias intersticiais.
Pneumoconioses. Câncer broncopulmonar e da laringe. Patologias da pleura.
Sistema Digestivo. Esôfago. Visceromegalia. Estômago. Doença péptica.
Intestinos. Apêndice. Patologia do Fígado e das vias biliares. Patologia do
pâncreas exócrino. Sistema Nervoso. Doenças Circulatórias. Traumatismos
Crânio-Encefálicos. Infecções do SNC. Neoplasias do Sistema Nervoso.
Hipertensão intracraniana. Sistema Urinário. Aspectos gerais das anomalias
congênitas do sistema. Síndromes fisiopatológicas comuns a diversas nefropatias.
Nefrose vascular. Glomerulopatias. Aspectos gerais de glomerulopatia.
Transplante renal. Nefropatia no decurso da infecção pelo HIV. Neoplasias do rim
e da bexiga. Sistema Genital Masculino e Feminino. Carcinoma do coto uterino.
Hiperplasia e câncer do endométrio. Leiomioma uterino. Neoplasias do ovário e do
testículo. Bases de classificação e critérios de malignidade. Lesões benignas nãoneoplásicas. Neoplasias da mama. Hiperplasia nodosa da próstata. Câncer da
próstata. Câncer do pênis. Sistema Hemolinfopoético. Estrutura geral dos
linfonodos. Linfoadenomegalias, estado reacional, linfadenites, metastase
.Neoplasias do sistema hemolinfopoietico. Patologia Ósteo-Articular: Displasia
fibrosa. Inflamações osteomielite purulenta tumores osseos primarios benignos e
malignos. Patologia da Infecção pelo HIV. Conseqüências da infecção. Lesões
causadas diretamente pelo HIV. Infecções oportunistas. neoplasias. Valores de
referência. Diagnóstico Microbiológico. Métodos de colheita de material para
exame microbiológico. Diagnóstico laboratorial das infecções. Resistência
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bacteriana e teste de susceptibilidade aos antimicrobianos. Diagnóstico
bacteriológico
das
septicemias.
Diagnóstico
laboratorial.
Diagnóstico
bacteriológico de infecções do aparelho digestivo. iagnóstico laboratorial das
diarréias crônicas. Diagnóstico laboratorial das meningites bacterianas agudas.
Fisiologia renal. Testes de função renal. As grandes síndromes renais. Exame de
urina rotina. Parasitoses intestinais. Hematopoiese, eritrograma, leucograma,
mielograma, reticulócitos, plaquetas, anemias, leucemias, alterações benignas dos
leucócitos, hemostasia, abordagem laboratorial das doenças hemorrágicas.
Sorologia, diagnóstico sorológico da infecção pelo Trypanosoma cruzi, e das
hepatites virais, teste imunológico da gravidez, diagnóstico sorológico da infecção
pelo HIV, sífilis, lupus eritematoso sistêmico, artrite reumatóide e febre reumática e
pesquisa de anticorpos antinucleares. Metabolismo de carboidratos, diagnóstico e
classificação das dislipidemias, Metabolismo das bilirrubinas, diagnóstico
diferencial das icterícias, metabolismo de proteínas, função hepática de síntese,
eletroforese de proteínas, enzimas e sua aplicação clínica, organização do
sistema endócrino, provas de função tireoidiana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANGELO, J.G.; FATTINI,C.A.. Anatomia Humana Básica. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2000.
BOGLIOLO FILHO; G. B.. Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
LEE, BITHELL,
MONTENEGRO MR & FRANCO. Patologia. Processos Gerais. 3ª ed.. Rio de
Janeiro: Atheneu, 1992.
ROBINS, S. L. et al. Patologia Estrutural e Funcional. 5ª ed.. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1996.
SOBOTTA, Atlas de Anatomia humana. 3ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AHYA, W.. Manual de terapêutica clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002.
ANTUNES e FONSECA. Imunologia médica. Rio de Janeiro: Atheneu.
BARROS, E. et all. Nefrologia: Rotinas, Diagnóstico, Tratamento. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1994.
BETHLEM, N.. Pneumologia. Rio de Janeiro: Atheneu.
BOCKUS, H.. Gastroenterologia.
CASTRO, S. V.. Anatomia Fundamental. 2ª ed.. São Paulo: Mcgraw-Hill do Brasil.
CROCKER, M.. Atlas do Corpo Humano. 2ª ed.. São Paulo: Scipione, 1994.
CUNNINGHAM, D.. Manual de anatomia prática. São Paulo: Universidade de São
Paulo, 1976.
DANI, R.. Gastroenterologia Essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
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DUNCAN, B.B. et al. Medicina Ambulatorial: condutas clínicas em atenção
primária. 2ª ed..Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
FATTINI, e DANGELO. Anatomia humana básica. 2ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu,
2000.
FERCUSON, G. G.. Pathologylogy: Mechanismsand Expressins. Philadelphia:
Saunders, 1984.
FINBERG. S.. Manual de clínica pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
FLETCHER, R.H.; FLETCHER, S.W.; WAGNER, E.H. Epidemiologia clínica:
elementos essenciais. 3ª ed.. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
GARDNER, E.; GRAY, D.J.; ORAHILLY, R.. Anatomia, Estudo Regional do Corpo
Humano. 4ª ed... Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977.
GARDNER, W. D.. Anatomia humana: estrutura do corpo. São Paulo: Atheneu,
1971.
GOLDMAN. Cardiologia na clínica geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
GRSHAM, G. Autin. Atlas de Patologia Geral. Rio de Janeiro: Atheneu, 1973.
KELLEY, W. N.. Tratado de Medicina Interna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999.
KOROLKOVAS, A.. Dicionário Terapêutico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002.
LIANZA, S.. Medicina de Reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
LICHTWETZ, L.. Patologia Funcional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1942.
LIVILSIM V. A. et all. 2ª ed.. Wiliams & Wilkins and Lea & Feiberg, 1989.
LORENZI, T.F.. Manual de Hematologia. Medsi.
MAIE, P. K., WOLF, H.. Atlas de Anatomia humana. 5ª ed.. Rio de Janeiro:
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MUSSI, M.N., et al.. Técnicas de Fundamentação de Enfermagem. Rio de Janeiro:
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OLIVEIRA, H.P.. Hematologia Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
REY, L.. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.
RIELLA, M. C. (ed.) Princípios de Nefrologia e Distúrbios Hidroeletrolíticos. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
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RODRIGUES, H.. Técnicas anatômicas. Vitória: s.n, 1998.
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SMITH. Urologia Geral . 11ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
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SOUSA, O. M.. Anatomia topográfica. São Paulo: Rossolillo, 1961.
SPENCE, A. P.. Anatomia humana básica. São Paulo: Manole, 1991.
STEDMAN, T. L.. Dicionário Médico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
TANAGHO. S.. Urologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
TESTUT, L.. Tratado de anatomia humana. Barcelona: Salvat, 1968.
TOPOROVSKI, J. et all. Nefrologia Pediátrica. Sarvier, 1991.
UTYAMA, I.K.; et al. Técnicas de enfermagem. Pontos relevantes no Ensinar e no
Executar. Londrina: UEL, 1997.
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ZORZETTO, N. L.. Curso de Anatomia Humana. 6ª ed.. São PAULO: Data Juris,
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BECKER. F. L. Patologia Geral. São Paulo: Savier.
BOGLIOLO, L. Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.
MANDELL, DOUGLAS, BENNET. Principles and Practice of Infectious Diseases.
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MCMINN, R. M. H.. Compêndio de Anatomia Humana. Rio de janeiro: Manole.
ROBBINS S. L.. Patologia Básica. 3ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu, 1986.
Site
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www.medscape.com
www. freenedicaljurnals.com
www.postgradmed.com
www.hosptract.com
www.bmj.com
www.thelancet.com
www.bloodjournal.org
www.lancet.com
www.hematology.org
www.medstudentonline.com
www.mdconsult.com
Revistas LILACS-Express
http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm
Teses
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TÉCNICAS CIRURGICAS E ANESTÉSICAS - 120 horas
COMPETÊNCIAS
Realizar procedimentos usuais em centros cirúrgicos.
Comportar-se adequadamente em ambiente cirúrgico.
Estar preparado para trabalhar em equipe.
Compreender as funções e responsabilidades de cada elemento do combinado
cirúrgico.
Identificar e manusear os instrumentos cirúrgicos básicos.
Dominar as noções básicas de indicação cirúrgica, os princípios gerais de pré e
pós-operatórios.
Realizar em cadáveres e animais, as operações fundamentais dos diferentes
sistemas.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Combinado Cirúrgico; Instrumentação; Diérese, hemostasia e síntese; Anatomia
cirúrgica da mão; Princípios da cirurgia vascular; Cirurgia das hérnias;
Fundamentos de cirurgia urológica; Cateterismo venoso; Traqueostomia;
Anatomia cirúrgica do pescoço; Princípios da cirurgia torácica; Princípios da
cirurgia dos ossos (amputação); Laparotomias; Suturas intestinais; Princípios da
cirurgia biliar; Apendicectomia; Cirurgia do estômago e intestino; Cirurgia do
intestino grosso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEVILACQUA, R.. Manual de Cirurgia. São Paulo: E.P.U., 1981.
GOLDENBERG, S & BEVILACQUA, R. Bases da Cirurgia. São Paulo: E.P.U.,
1984.
LAZARO DA SILVA, A.. Cirurgia de Urgência. Rio de Janeiro: Medsi, 1985.
MADDEN, J. L.. Atlas de Técnicas Cirúrgicas. São Paulo: Rocca, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOFFI, F.S.. Técnica Cirúrgica. Rio de Janeiro: Atheneu, 1990.
JORGE FILHO, I.. Cirurgia Geral. Pré e Pós-Operatório. Rio de Janeiro: Atheneu,
1995.
MADDEN, J.L.. Atlas de Técnicas em Cirurgia.
OTTOLENGHI, E. et all. Técnica da cirurgia.
110
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PETER F. L.. Fundamentos em Cirurgia Geral. Porto Alegre: .Artes Médicas, 1995.
RESENDE ALVES, J.B.. Cirurgia Geral e Especializada.
GOLDENBERG, S & BEVILACQUA, R. Atlas de Técnicas Operatórias em Cirurgia
Geral. São Paulo: Manole 1990.
THORWALD, J.. O Século dos Cirurgiões. São Paulo: Hemus, 2002.
Biblioteca
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FARMACOLOGIA II – 60 horas
COMPETÊNCIAS
Analisar os usos terapêuticos e efeitos colaterais de medicamentos.
Compreender terapêutica clínica dos distúrbios que ocorrem em sistemas
orgânicos.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Farmacologia das drogras usadas em/nos: Distúrbios cardiovasculares.
Tratamento do edema (diuréticos). Hiperlipidemias. Distúrbios da tireóide, do
crescimento, do diabetes mellitus e da anticoncepção. Distúrbios gastrointestinais.
Infecções parasitárias e microbianas (bacterianas e fúngicas). Estudo dos
corticóides. Doenças do sistema nervoso central.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREITAS, E.. Psicofarmacologia aplicada clínica. 2ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu,
1985.
KATZUNG, Bertram G. et all. Farmacologia Básica e Clínica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1998.
LIMA, D. R.. Manual de farmacologia clinica, terapêutica e toxicologia. Rio de
Janeiro: Medsi, 2003.
RANG, H. P., RITTER, J. M. DALE, M. M.. Farmacologia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDREI, E.. [org.] Compêndio Médico: Indicados terapêutico dos produtos
farmacêuticos para medicina humana. 30ª ed.. São Paulo: Andrei, 1991.
ARAUJO, L. C. L. et al.. Farmacologia. Piracicaba: Unimep, 1994.
CARLINI, E. A.. Farmacologia Pratica sem aparelhagem. São Paulo: Sarvier,
1973.
CAUTINHO, D.. Farmacologia e terapêuticas ocular. Rio de Janeiro:Medsi.
COHEN, A.. Dicionário médico ilustrado semiologia. São Paulo: Medsi, 1993.
DEF 2000/01. Dicionário de especialidades farmacêuticas. Jornal Brasileiro de
Medicina. 29ª ed.. Rio de Janeiro: Científica, 2001.
GUIA MÉDICO: Indicados terapêuticos de especialidades farmacêuticas para
receituário médico. 39ª ed. São Paulo: Andrei, 1979.
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JACOB, L. S.. Farmacologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
JANICAK, P. G.. Princípios e práticas em Psicofarmacoterapia. Rio de Janeiro:
Medsi, 1993.
KAROLKOVAS, A.; FRANCA, F. F. A. C.. Dicionário terapêutico. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
MELO, J.M.S.. Dicionário de Especialidades Farmacêuticas. Rio de Janeiro: Jornal
Brasileiro de Medicina, 2002.
PAGE, C. P.. Farmacologia integrada. São Paulo: Manole, 1999.
RUTH, L. R.. Phamacology. Tourt: Boston 1990.
SADOCK, K.. Manual de farmacologia psiquiatria. Porto Alegre: Artes Médicas,
1995.
STAHL, S. M.. Psicofarmacologia: bases neurocientíficas e aplicações clínicas.
Rio de Janeiro Medsi, 1998.
WHITE, J.. Psicofarmacologia Pediátrica. São Paulo: Manole, 1979.
HARVERY, R. A. et al.. Farmacologia ilustrada. 2ª Porto Alegre: Artmed.
SILVA, P.. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
Biblioteca
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PSICOLOGIA COMUNITÁRIA – 80 horas
COMPETÊNCIAS
Refletir sobre a questão da saúde e a inserção do psicólogo nesse contexto.
Compreender a contribuição da psicologia comunitária no saber médico.
Apreender as bases epistemológicas da Psicologia Social e Comunitária bem
como as práticas que aí se ancoram.
Mapear a constituição do campo da Psicologia Comunitária a partir do recorte
epistemo-histórico.
Discutir a relação da Psicologia Comunitária e seu fazer em relação a outros
saberes. Apresentar possibilidades de atuação na comunidade na área de saúde a
partir da pesquisa em psicologia comunitária.
Avaliar os métodos de trabalho na Comunidade.
Capacitar o aluno a trabalhar na comunidade para conhecer os seus aspectos de
saúde, sócio - econômicos, demográficos e ambientais.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Bases epistemológicas da Psicologia Social: Contextualização histórica,
especificamente no Brasil e América Latina; Abordagens dentro da Psicologia
Social; Psicologia Social e Psicologia Comunitária: relações; Metodologia do
Trabalho Comunitário; A intervenção interdisciplinar e multidisciplinar; A análise
das práticas grupais, dos processos de participação, assessorias aos grupos e
movimentos sociais; Pesquisa ação/pesquisa participante; Métodos de
investigação na construção do conhecimento: articulação entre a psicologia
comunitária, saúde e a cultura/conhecimento popular; Comunidade na
contemporaneidade; Sociedade de consumo e tendências da contemporaneidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, Regina (org.). Psicologia Social Comunitária: da soliedariedade à
autonomia. Petrópolis-RJ: Vozes, 1996.
FIGUEIREDO, Luís Carlos. Revisitando as Psicologias: da epistemologia à ética
das práticas e discursos psicológicos. São Paulo, EDUC, Petrópolis, Vozes, 1995.
LANE, Sylvia e CODO, Wanderley (Orgs). Psicologia Social: o homem em
movimento. São Paulo: Brasiliense, 1984.
SAWAIA, et alli. Novas veredas da psicologia social. São Paulo: Ed. Brasiliense,
1995..
______. O que é Psicologia Comunitária? Ed. Brasiliense, 1985.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACHELARD, G. O novo espírito científico. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
1968.
BRANDÃO, C. R. (org). Pesquisa Participante. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1983.
___. Repensando a Pesquisa Participante. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1985.
GUARESCHI, Pedrinho et al. Repensando a História da Psicologia Social.
Comentários ao Curso de Robert Farr. In: Psico. Porto Alegre: 1993.
IBAÑEZ, Tomás. Psicologia Social Construcionista. México: Universidade de
Guadalajara, 1994.
MONTERO, M. Paradigmas, corrientes y tendencias de la psicología social
finsecular. Psicologia e Sociedade. Vol. 8, n. 1, jan/jun, 1996.
STREY, Marlene Neves e outros (Org.). Psicologia Social Contemporânea: livrotexto. Editora Vozes. Petrópolis. RJ, 1998.
VASCONCELOS, E. M. O que é Psicologia Comunitária? Ed. Brasiliense, 1985.
ZANELLA et. All. (Org.) Psicologia e Práticas Sociais. Porto Alegre:
ABRAPSOSUL, 1997.
FOUCAULT, M. Doença mental e psicologia. Rio de Janeiro: Ed. Tempo Brasileiro,
1986.
___. Microfísica do Poder. Graal, Rio de Janeiro, 1988.
GUATTARI, F. As três ecologias. Campinas: Papirus, 1990.
__________. Revolução molecular . Pulsações políticas do desejo. São Paulo:
Brasiliense, 1981.
ABRANTES, A. A.; SILVA, N. R.; MARTINS, S. T. F. (orgs). Método HistóricoSocial na Psicologia Social. Petrópolis-RJ: Vozes.
FREITAS, R. H. (Org.). Psicologia Social Comunitária: Da solidariedade à
autonomia. Petrópolis-RJ: Vozes.
GOFFMAN, Erving. Manicômios, Prisões e Conventos. São Paulo: Ed.
Perspectiva.
JAPIASSU, Hilton. Questões Epistemológicas. Rio de Janeiro: Ed. Imago, 1981.
MAY, R. A Psicologia e o Dilema Humano. São Paulo: Vozes.
PRETTE, A. D., PRETTE, Z. A. P.. Psicologia das relações interpessoais:
Vivências para o trabalho em grupo. Petrópolis-RJ: Vozes.
SCHNITMAN, Dora (Org.). Novos paradigmas, cultura e subjetividade. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1996.
SPINK, M. J. P.. Psicologia Social e Saúde: Prática, saberes e sentidos.
Petrópolis-RJ: Vozes.
VASCONCELLOS, E. M. Psicologia da comunidade e trabalho social. Belo
Horizonte.
Revista
Revista "Cérebro & Mente"
Revista da Associação Médica Brasileira
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Revista do Hospital das Clínicas
Revista de Psicologia Catharsis
Periódicos
Estudos de Psicologia
Psicologia: Reflexão e Crítica
Psicologia: Teoria e Pesquisa
Psicologia USP
Associações
Associação Brasileira de Psicanálise
Associação Brasileira de Psicossomática
Associação Brasileira de Psiquiatria
Associação Médica Brasileira
American Psychological Association
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SEMIOLOGIA MÉDICA I – 160 horas
COMPETÊNCIAS
Analisar a prática médica enfocando relacionamento médico/paciente, anamnese,
exame físico geral e diagnóstico sindrômico.
Realizar anamnese em crianças, adolescentes e adultos e idosos.
Avaliar e abordar problemas psicossociais.
Aprender semiologia dermatológica, pulmonar, urológica, abdominal e
oftalmológica.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Semiologia Pediátrica. Anamnese. Exame físico. Avaliação do crescimento e
Desenvolvimento. Vacinação. Alimentação. Prevenção de acidentes e estimulação
para o crescimento. Semiologia de Adultos. Relação médico-paciente. Avaliação e
abordagem de problemas psicossociais. Problemas pulmonares comuns.
Semiologia da dor. Semiologia das alterações do hábito de urinar; Edema.
Semiologia Dermatológica. Lesões Elementares. Hanseníase. Sífilis e outras.
Dermatoviroses. Eczemas de contato. Micoses superficiais. Carcinoma.
Melanoma. Oftalmologia. Traumatologia. Medida da Acuidade Visual. Ametropias.
Refração. Oftalmoscopia. Exame de fundo de olho. Glaucomas. Anatomia das
Vias Ópticas. Exame de Campo Visual. Motilidade Ocular, estrabismos,
exoftalmias. Olho vermelho, afecções oculares externas, inflamações intraoculares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CECIL. Tratado de Medicina Interna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
FLETCHER, R.H.; FLETCHER, S.W.; WAGNER, E.H.. Epidemiologia clínica:
elementos essenciais. 3ª ed.. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
PORTO, C. C.. Semiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
SURÓS, J.. Semiologia Médica e Técnica Exploratória. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUNCAN, B.B.; SCHIMIDT, M.J.; GIUGLIANI, E.R.J. et al. Medicina Ambulatorial:
condutas clínicas em atenção primária. 2ª ed.. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
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MINOR, M. A. D.. Procedimentos e Cuidados com o Paciente. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
MOREIRA, C. & CARVALHO, M.A.P.. Noções Práticas de Reumatologia. Belo
Horizonte: Health, 1996.
PEDROSO, E. R. P.; ROCHA, M. O. C.; SILVA, O.A. Clínica Médica. Os princípios
da medicina ambulatorial. Rio de Janeiro: Atheneu, 1993.
PERNETTA, C.. Semiologia Pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
PIERSON, F.. Princípios e Técnicas de Cuidados com o Paciente. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
PORTO, C. C.. Exame Clínico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.
PRADO, F. C.. Atualização Terapêutica. 20ª ed.. Artmed, 2001.
REY, L.. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.
Revista
LILACS-Express
http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm
Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - SBPC
http://www.sbpcnet.org.br/
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EPIDEMIOLOGIA I – 80 horas
COMPETÊNCIAS
Analisar métodos de investigação epidemiológica.
Analisar a etiologia/causalidade.
Realizar exames diagnósticos e eficácia de terapêuticas.
Pesquisar princípios básicos de vigilância epidemiológica e principais indicadores.
Avaliar protocolo de pesquisa em saúde.
Aplicar bioestatística descritiva.
Efetuar teste de hipóteses e amostragem.
Realizar estudo piloto.
Manejar dados.
Validar testes diagnósticos.
Utilizar dados secundários em saúde.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Medidas de morbidade, perfil de morbidade, medidas de mortalidade. Perfil de
mortalidade. Epidemias. Vigilância epidemiológica. Métodos epidemiológicos de
investigação. Análise de estudos epidemiológicos. Estudos seccionais. Estudos
caso-controle. Estudos de coorte. Estudos experimentais. Validação de testes
diagnósticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEAGLEHOLE, R. BONITA, R. KJELLSTRON, T.. Epidemiologia básica. São
Paulo: Santos. Organizacao Mundial da Saúde, 1996.
FLETCHER, R. H.; FLETCHER, S. W.; WAGNER, E. H.. Epidemiologia clinica:
elementos essenciais. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
FORATTINI, O. P.. Epidemiologia geral. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
JEKEL, J. F.; ELMORE, J.; KATZ, D. L.; SAVARIS, R.. Epidemiologia,
bioestatistica e medicina preventiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FORATTINI, O. P.. Ecologia, Epidemiologia, Sociedade.
______. Entomologia médica. São Paulo.
LESSA, I.. O adulto brasileiro e as doenças da modernidade: epidemiologia das
doenças crônicas nao-transmissiveis. Rio de janeiro: Hucitec-Abrasco, 1998.
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ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N.. Epidemiologia. Saúde. Rio de
Janeiro: Medsi, 1999.
SOUNIS, E.. Epidemiologia. Vol. 01. Rio de Janeiro: Atheneu.
______. Epidemiologia. Vol. 02. Rio de Janeiro: Atheneu.
TARRIDE, M. I.. Saúde pública: uma complexidade anunciada. Rio de Janeiro:
Fiocruz, 1998.
ZUGAIB, M.; BITTAR, R. E.. Protocolos assistenciais, clínica obstétrica. Rio de
Janeiro: Atheneu, 1999.
LESER, B.. Elementos de Epidemiologia Geral. Rio de Janeiro: Atheneu.
Site
http://portalteses.cict.fiocruz.br
Revista Brasileira de Epidemiologia
Publicação quadrimestral da Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde
Coletiva – ABRASCO
Revista Brasileira de Malariologia e Doenças Tropicais
http://www.abrasco.org.br/Revista/epidemiologia/revista.htm
Informe Epidemiológico do SUS
Publicação trimestral do Centro Nacional de Epidemiologia - CENEPI/FUNASA
http://www.funasa.gov.br/pub/pub02.htm
Informe Epidemiológico do SUS. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm
Boletim Epidemiológico - Ed.. Especial. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm
Boletim Eletrônico Epidemiológico. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm
Guia de Vigilância Epidemiológica. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm
Dengue - Manual de Normas Técnicas. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm
Doenças Infecciosas e Parasitárias - Guia de Bolso.
http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm
Manual de Vigilância Epidemiológica de Febre Amarela.
http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm
Boletim de Pneumologia Sanitária. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm
Manual de Controle da Leishmaniose Tegumentar Americana.
http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm
Manual de Saneamento. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm
Oficina Municipal de Saneamento. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm
Estudos Epidemiológicos. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm
Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas.
http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm
Manual de Controle do Tracoma. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm
Manual dos Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais.
http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm
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Manual do Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações.
http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm
Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva - Abrasco
http://www.abrasco.org.br
Associação Paulista de Saúde Pública http://www.apsp.org.br
Centro Brasileiro de Estudos de Saúde- CEBES:
http://www.ensp.fiocruz.br/parcerias/cebes/cebes.html
FIOCRUZ - Fundação Oswaldo Cruz http://www.fiocruz.br/
ENSP - Escola Nacional de Saúde Pública: http://www.ensp.fiocruz.br
Centro de Pesquisa René Rachou, da Fundação Oswaldo Cruz:
http://www.cpqrr.fiocruz.br/
Faculdade de Saúde Pública / Departamento de Epidemiologia:
http://www.fsp.usp.br/hep/index.html
Centro Colaborador da OMS para a Classificação de Doenças em Português /
Centro Brasileiro de Classificação de Doenças FSP-USP/ OMS:
http://www.fsp.usp.br/~cbcd/
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PROPEDEUTICA E CLÍNICA MÉDICA I – 180 horas
COMPETÊNCIAS
Comprender os conhecimentos atuais da clínica médica especialmente nos
tópicos relacionados à cardiologia, pneumologia, gastroenterologia, neurologia,
oncologia e nefrologia.
Realizar procedimentos diagnósticos e terapêuticos.
Valorizar a relação médico-paciente e o ensino baseado na comunidade.
Elaborar o próprio conhecimento utilizando os recursos modernos da informática e
os princípios da epidemiologia clínica, ética profissional e bioética.
Estimular o desenvolvimento das habilidades e a vivência das atitudes próprias
para ambiente hospitalar e ambulatorial.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conhecimentos atuais da clínica médica. Procedimentos diagnósticos e
terapêuticos. Tópicos de cardiologia, pneumologia e gastroenterologia, neurologia,
oncologia, nefrologia. Relação médico-paciente e o ensino baseado na
comunidade. Recursos modernos da informática. Princípios da epidemiologia
clínica, ética profissional e bioética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SMITH e BENNETT.Ceciltextbook of medicine. 20ª ed.. Wyngaarden.
PRADO, Ramos e VALLE. Atualização terapêutica. 19ª ed.
FISOLI, L. et all. Emergências: Manual de diagnóstico e tratamento. Sarvier, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUNCAN, B.B.; SCHIMIDT, M.J.; GIUGLIANI, E.R.J. et al. Medicina Ambulatorial:
condutas clínicas em atenção primária. 2.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
MINOR, Mary Alice Duesterhaus. Procedimentos e Cuidados com o Paciente. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
MOREIRA, C. & CARVALHO, M.A.P.: Noções Práticas de Reumatologia. Belo
Horizonte: Health, 1996.
PEDROSO, E. R. P.; ROCHA, M. O. C.; SILVA, O.ª. Clínica Médica - Os princípios
da medicina ambulatorial. Rio de Janeiro: Atheneu, 1993.
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Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005
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PERNETTA, César. Semiologia Pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1990.
PIERSON, Frank. Princípios e Técnicas de Cuidados com o Paciente. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
PORTO, Celmo Celeno. Exame Clínico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.
PRADO, F. Cintra do. Atualização Terapêutica - 20a. Ed... Artmed, 2001.
REY, Luís. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.
Biblioteca em Saúde Virtual - Bireme
Library of the Sciences and Medicine
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SEMIOLOGIA MÉDICA II – 120 horas
COMPETÊNCIAS
Realizar exames físicos dos sistemas orgânicos, órgãos dos sentidos, da criança e
do adulto.
Avaliar e estabelecer hipóteses diagnósticas.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Semiologia de Adultos. Fisiologia e fisiopatologia da dinâmica circulatória, dos
sinais mais comuns relacionados ao aparelho cardiovascular. Semiologia e
fisiologia da dinâmica respiratória: padrões respiratórios. Exame do aparelho
respiratório: inspecção, palpação e percussão, ausculta respiratória. Semiologia
da dinâmica do aparelho digestivo. Fisiopatologia dos problemas mais comuns
relacionados ao aparelho digestivo. Exame do abdômen. Semiologia Pediátrica.
Avaliação do estado de nutrição, desidratação e desenvolvimento. Exame de
segmento cefálico. Semiologia do sistema respiratório. Semilogia do sistema
cardiovascular. Semiologia do sistema digestivo e abdomen. Semiologia do
sistema gênito-urinário. Semiologia do sistema nervoso. Semiologia do sistema
locomotor. Semiologia do Aparelho Locomotor. Semiologia articular em
reumatologia. Semiologia das manifestações sistêmicas das doenças reumáticas.
Exame físico ortopédico. Semiolgia da traumatologia. Semiologia da coluna e
membro
inferior.
Semiologia
em
ortopedia
infantil.
Semiologia
Otorrinolaringológica. Patologias do ouvido. Fisiopatologia da Audição. Exames
Audiológicos. Imunofisiologia do Anel Linfático de Waldeyer - Anginas - Indicações
de Adenoamigdalectomias - Apnéia Obstrutiva do Sono. Anatomia Nasosinusal.
Anatomia da Laringe. Corpo Estranho em Otorrinolaringologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CECIL. Tratado de Medicina Interna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
FLETCHER, R.H.; FLETCHER, S.W.; WAGNER, E.H.. Epidemiologia clínica:
elementos essenciais. 3ª ed.. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
PORTO, C. C.. Semiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
SURÓS, J.. Semiologia Médica e Técnica Exploratória. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1981.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUNCAN, B.B.; SCHIMIDT, M.J.; GIUGLIANI, E.R.J. et al. Medicina Ambulatorial:
condutas clínicas em atenção primária. 2ª ed.. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
MINOR, M. A. D.. Procedimentos e Cuidados com o Paciente. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
MOREIRA, C. & CARVALHO, M.A.P.. Noções Práticas de Reumatologia. Belo
Horizonte: Health, 1996.
PEDROSO, E. R. P.; ROCHA, M. O. C.; SILVA, O.A. Clínica Médica. Os princípios
da medicina ambulatorial. Rio de Janeiro: Atheneu, 1993.
PERNETTA, C.. Semiologia Pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
PIERSON, F.. Princípios e Técnicas de Cuidados com o Paciente. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
PORTO, C. C.. Exame Clínico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.
PRADO, F. C.. Atualização Terapêutica - 20ª ed..Artmed, 2001.
REY, L.. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.
Biblioteca
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EPIDEMIOLOGIA II – 80 horas
COMPETÊNCIAS
Sedimentar os conceitos de fatores de risco, de multicausalidade e de etiologia.
Avaliar o benefício populacional que pode ou não ser obtido a partir de diferentes
medidas preventivas.
Analisar criticamente alguns importantes estudos epidemiológicos.
Avaliar os valores preditivos de exames diagnósticos.
Avaliar tomadas de decisão em relação a tratamentos apoiados pelas melhores
evidências, com base na avaliação metodológica dos artigos científicos sobre
terapêutica.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos de fatores de risco, de multicausalidade e de etiologia. Benefício
populacional que pode ou não ser obtido a partir de diferentes medidas
preventivas.Estudos epidemiológicos. Valores preditivos de exames diagnósticos.
Tomadas de decisão em relação a tratamentos apoiados pelas melhores
evidências, com base na avaliação metodológica dos artigos científicos sobre
terapêutica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEAGLEHOLE, R.; BONITA, R. K.; JELLSTRON, T. Epidemiologia básica. São
Paulo: Santos, Organizacao Mundial da Saúde, 1996.
FLETCHER, R. H., FLETCHER, S. W., WAGNER, E. H.. Epidemiologia clinica:
elementos essenciais. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
FORATTINI, O. P.. Epidemiologia geral. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
JEKEL, J. F. et all. Epidemiologia, bioestatistica e medicina preventiva. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1999.
LESER, B.. Elementos de Epidemiologia Geral. Rio de Janeiro: Atheneu.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FORATTINI, O. P.. Ecologia, Epidemiologia, Sociedade.
______. Entomologia médica. 4ª ed.. São Paulo.
LESSA, I.. O adulto brasileiro e as doenças da modernidade: epidemiologia das
doenças crônicas nao-transmissiveis. Rio de janeiro: Hucitec-Abrasco, 1998.
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ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N.. Epidemiologia - saúde. Rio de
Janeiro: Medsi, 1999.
SOUNIS, E.. Epidemiologia. Vol. 01 (Parte geral). Rio de Janeiro: Atheneu.
______. Epidemiologia. Vol. 02 (Parte especial). Rio de Janeiro: Atheneu.
TARRIDE, M. I.. Saúde pública: uma complexidade anunciada. Rio de Janeiro:
Fiocruz, 1998.
ZUGAIB, M.; BITTAR, R. E.. Protocolos assistenciais, clínica obstétrica. Rio de
Janeiro: Atheneu, 1999.
Biblioteca
Biblioteca em Saúde Virtual - Bireme
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Revista Brasileira de Epidemiologia
Publicação quadrimestral da Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde
Coletiva – ABRASCO
Revista Brasileira de Malariologia e Doenças Tropicais
http://www.abrasco.org.br/Revista/epidemiologia/revista.htm
Informe Epidemiológico do SUS
Publicação trimestral do Centro Nacional de Epidemiologia - CENEPI/FUNASA
http://www.funasa.gov.br/pub/pub02.htm
Informe Epidemiológico do SUS. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm
Boletim Epidemiológico - Ed.. Especial. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm
Boletim Eletrônico Epidemiológico. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm
Guia de Vigilância Epidemiológica. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm
Dengue - Manual de Normas Técnicas. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm
Doenças Infecciosas e Parasitárias - Guia de Bolso.
http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm
Manual de Vigilância Epidemiológica de Febre Amarela.
http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm
Boletim de Pneumologia Sanitária. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm
Manual de Controle da Leishmaniose Tegumentar Americana.
http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm
Manual de Saneamento. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm
Oficina Municipal de Saneamento. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm
Estudos Epidemiológicos. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm
Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas.
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Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C
http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm
Manual de Controle do Tracoma. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm
Manual dos Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais.
http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm
Manual do Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações.
http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm
Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva - Abrasco
http://www.abrasco.org.br
Associação Paulista de Saúde Pública
http://www.apsp.org.br
SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência)
http://www.sbpcnet.org.br
Centro Brasileiro de Estudos de Saúde- CEBES:
http://www.ensp.fiocruz.br/parcerias/cebes/cebes.html
The International Epidemiological Association
http://www.dundee.ac.uk/iea/Home.htm
http://www.IEAWeb.org
FIOCRUZ - Fundação Oswaldo Cruz http://www.fiocruz.br/
ENSP - Escola Nacional de Saúde Pública: http://www.ensp.fiocruz.br
Centro de Pesquisa René Rachou, da Fundação Oswaldo Cruz:
http://www.cpqrr.fiocruz.br/
Faculdade de Saúde Pública / Departamento de Epidemiologia:
http://www.fsp.usp.br/hep/index.html
Centro Colaborador da OMS para a Classificação de Doenças em Português /
Centro Brasileiro de Classificação de Doenças FSP-USP/ OMS:
http://www.fsp.usp.br/~cbcd/
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MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO E IMAGENOLOGIA - 80 horas
COMPETÊNCIAS
Aprender anatomia e semiologia por imagens.
Analisar métodos de exame.
Analisar sinais e síndromes radiológicas.
Realizar diagnóstico Radiológico.
Compreender outras técnicas de propedêutica pela imagem.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Fundamentos de Radiologia. Fundamentos de Ultra-sonografia, tomografia
computadorizada e ressonância nuclear magnética. Noções básicas de produção
de Rxs. Proteção radiológica. Radiologia do sistema Gênito-Urinário. Radiologia
do sistema Cárdio-Respiratório. Radiologia do sistema Digestivo. Radiologia do
sistema Osteoarticular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOGLIOLO. "Patologia". 5a ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994;
GIL GAYARRE, M. et all. Manual de Radiología Clínica. Barcelona: Mosby/Doyma,
1994.
OSBORN, A.G. Neurorradiologia diagnóstica. Barcelona: Mosby/Doyma, 1996.
SQUIRE, NOVELLINE. Fundamentos de Radiologia. Porto Alegre: Artes Médicas.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BONILA. Atlas de Ultra-Sonografia Obstétrica. São Paulo: Roca.
FELSON, WEINSTEIN, SPITZ. Princípios da Radiologia do Tórax.
MATTOSO. Tomografia Computadorizada do Abdomem. São Paulo: Sarvier,
1987.
MONIER, J.P. Manual de Diagnóstico Radiológico.
NOVELLINE, R.A. Fundamentos de Radiologia de Squire.
SANDERS. Ultra-sonografia em Ginecologia e Obstetrícia. São Paulo: Roca.
SANTOS et al.. Radiologia do Coração e Grandes Vasos. São Paulo: Sarvier, 90.
WHAITES, E. – Princípios de Radiologia Odontológica. 3ª ed.. Porto Alegre:
Artmed, 2003.
JUHL, J.H. Introdução Radiológica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
PAUL & JUHL. Interpretação Radiológica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
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Revista
Revista da Imagem
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MEDICINA DA FAMÍLIA E DA COMUNIDADE I – 180 horas
COMPETÊNCIAS
Prescrever, administrar e avaliar medidas preventivas, terapêuticas e de
reabilitação aplicáveis à ginecológica e obstétrica e a adultos.
Avaliar dados dentro da nosologia prevalente.
Utilizar técnicas de identificação, relacionamento e interpretação dos problemas
subjetivos do paciente.
Realizar condutas propedêuticas, complementar, terapêutica e educativa.
Realizar práticas ambulatóriais de atenção primária em centro de saúde.
Atender sob supervisão pacientes em clínica geral.
Atender sob supervisão pacientes em clínica ginecológica e obstétrica.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Infecções gênito-urinárias - avaliação dos problemas hematúria, proteinúria e
piúria; Rinite alérgica e dermatoses alérgicas; Doença cloridro-péptica - doença do
refluxo gastro-esofágico; úlcera péptica e dispepsia; Doença articular
degenerativa; Obesidade; Doença pulmonar obstrutiva crônica; Pequenos
distúrbios do humor e problemas psicossomáticos; Doença coronariana; Avaliação
e conduta no paciente com hipertensão arterial; Diabetes mellitus; Cefaléia da
contração muscular e cefaléia vascular; Constipação intestinal e colon irritável;
Avaliação e conduta no paciente anêmico; Avaliação e conduta no paciente com
dor precordial; Avaliação e conduta no paciente com insuficiência cardíaca;
Abordagem do paciente com tonteiras e vertigens. Anamnese e exame específico
- Propedêutica de mama; Corrimentos vaginais; Fisiologia e alterações do ciclo
menstrual; Contracepção; Climatério; Dor pélvica; Doença inflamatória pélvica;
Doenças da vulva; DST; Abordagem do casal infértil; Miomas; Anatomia da
genitália interna e externa; Endometriose; Tu benigno e Tu maligno da mama; Tu
de ovários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AHYA, W.. Manual de terapêutica clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002.
BASTOS, A.C.. Ginecologia. 10ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998.
BRIQUET. DELASCIO E GUARIENTO. Obstetrícia Normal. Sarvier, 1999.
BRIQUET. Obstetricia Operatória. Editora Sarvier, 1979.
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Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C
CUNNINHGAN, F.G; MAC DONALD, P.C.; GARIT, N.F. et. al. Williams.
Obstetrícia, 20ª ed... Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
DANI, R.. Gastroenterologia Clínica.
DUNCAN, B.B.; SCHIMIDT, M.J.; GIUGLIANI, E.R.J. et al. Medicina Ambulatorial:
condutas clínicas em atenção primária. 2.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
FLETCHER, R.H.; FLETCHER, S.W.; WAGNER, E.H. Epidemiologia clínica:
elementos essenciais. 3.ed. Porto Alegre. Artes Médicas, 1996.
GOLDMAN. Cardiologia na clínica geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
KELLEY, W. N.. Tratado de Medicina Interna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999.
LORENZI, T.F. Manual de Hematologia. Medsi.
NEME, BUSSAMARA. Obstetricia básica. Sao Paulo: Sarvier, 1994. 996 p
OLIVEIRA, H.P. Hematologia Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
PEDROSO, E. R. P.; ROCHA, M.º C.; SILVA, O. A. Clínica Médica - Os princípios
da medicina ambulatorial. Rio de Janeiro: Atheneu, 1993.
REY, L.. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.
REZENDE, J.. Obstetrícia. 8ª ed... Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
RIELLA, M. C.. Princípios de Nefrologia e Distúrbios Hidroeletrolíticos. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
______. Nutrição e o Rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
ROCHA, M. O. C.; PEDROSO, E. R. P. et al. Terapêutica Clínica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1998.
SMITH. Urologia Geral -11ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
STEDMAN, T. L.. Dicionário Médico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
TANAGHO. S.. Urologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
WILLIANS. Tratado de Endocrinologia. W. B. Saunders Company. Wilson &
Foster.
WYNGAARDEN; S.; BENNETT. C.. Tratado de Medicina Interna. 20.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZULAY. Dermatologia – Revista e atualizada. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1997.
BRASIL. Gestação de Alto risco. Manual Técnico 4ª ed.. Brasil: Ministério da
Saúde. 2000.
CARVALHO FILHO, E. T. & PAPALEO NETO, M.. Geriatria - Fundamentos,
Clínica e Terapêutica. Rio de Janeiro: Atheneu.
CORREIA J & McAuliffe, J.F., Saude Materno Infantil.
FEBRASGO. Tratado de Ginecologia. Ed. Rewinter, 1999.- 2 vols.
HALBE, H.W; Tratado de Ginecologia e Obstetrícia. 3ª ed.. Rio de Janeiro: Roca,
2000.
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BARROS, E. MANFRO, R.; THOMÉ, F.; GONÇALVES, L. F.. Nefrologia - Rotinas,
Diagnóstico, Tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
KAHHALE, SOUBHI. ZUGAIB, MARCELO. Síndromes Hipertensivas na Gravidez.
Rio de Janeiro: Atheneu.
KOROLKOVAS, A.. Dicionário Terapêutico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002.
LANGE. Current Medical Diagnosis & Treatment.
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Biblioteca
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7º SEMESTRE
MEDICINA DA FAMÍLIA E DA COMUNIDADE II – 180 horas
COMPETÊNCIAS
Prescrever, administrar e avaliar medidas preventivas, terapêuticas e de
reabilitação aplicáveis à criança e a adultos.
Avaliar dados dentro da nosologia prevalente.
Utilizar técnicas de identificação, relacionamento e interpretação dos problemas
subjetivos do paciente.
Realizar condutas propedêuticas, complementar, terapêutica e educativa.
Realizar práticas ambulatóriais de atenção primária em centro de saúde.
Atender sob supervisão pacientes em clínica pediátrica.
Atender sob supervisão pacientes em clínica geral.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Normas de prescrição; Alimentação em pediatria; Crescimento; Desenvolvimento;
Imunização; Infecção de vias aéreas superiores: OMA, rinofaringite, amigdalites,
sinusites, laringites e epiglotites; Problemas da área genital; Diarréia aguda;
Terapia de Reidratação oral; Parasitoses intestinais; Anemia Ferropriva;
Dermatoses comuns na infância. Hepatites virais; Abordagem do paciente com
diarréia; Infecções da pele e subcutâneo, micoses superficiais; Esquistossomose;
Doenças da tireóide (hipo e hipertireoidismo, nódulos da tireóide); Dislipidemias;
Infecções de vias aéreas superiores, incluindo sinusites e otites; Doenças
sexualmente transmissíveis; Pneumonias comunitárias; Tuberculose pulmonar;
Alcolismo e tabagismo; Fundamentos de antibióticoterapia; Exame periódico de
saúde; Asma; Abordagem clínica e diagnóstica do paciente com AIDS; Abordagem
do paciente com tonteiras e vertigens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORREIA, L. & Mcauliffe, J.F., Saúde Materno Infantil. In: Rouquayrol, M. Zélia,
Epidemiologia e Saúde, 4.ed., Rio de Janeiro, 1993.
DANI, Renato. Gastroenterologia Essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
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Atheneu, 1996.
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princípios da medicina ambulatorial. Rio de Janeiro: Atheneu, 1993.
REY, Luís. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.
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Hidroeletrolíticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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FARHAT et al. Infectologia Pediátrica. Rio de Janeiro: Atheneu.
KOROLKOVAS, Andrejus. Dicionário Terapêutico. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
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Guanabara Koogan, 2002.
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PROPEDEUTICA E CLÍNICA MÉDICA II – 140 horas
COMPETÊNCIAS
Compreender os conhecimentos atuais da clínica médica especialmente nos
tópicos relacionados à dermatologia, reumatologia, enocrinologia, hematologia,
geriatria e oncologia.
Realizar procedimentos diagnósticos e terapêuticos.
Valorizar a relação médico-paciente e o ensino baseado na comunidade.
Elaborar o próprio conhecimento utilizando os recursos modernos da informática e
os princípios da epidemiologia clínica, ética profissional e bioética.
Estimular o desenvolvimento das habilidades e a vivência das atitudes próprias
para ambiente hospitalar e ambulatorial.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conhecimentos atuais da clínica médica. Procedimentos diagnósticos e
terapêuticos. Tópicos de dermatologia, reumatologia, enocrinologia, hematologia,
geriatria e oncologia. Relação médico-paciente e o ensino baseado na
comunidade. Recursos modernos da informática. Princípios da epidemiologia
clínica, ética profissional e bioética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SMITH e BENNETT.Ceciltextbook of medicine. 20ª ed.. Wyngaarden.
PRADO, Ramos e VALLE. Atualização terapêutica. 19ª ed..
FISOLI, L. et all. Emergências: Manual de diagnóstico e tratamento. Sarvier, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUNCAN, B.B.; SCHIMIDT, M.J.; GIUGLIANI, E.R.J. et al. Medicina Ambulatorial:
condutas clínicas em atenção primária. 2.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
MINOR, Mary Alice Duesterhaus. Procedimentos e Cuidados com o Paciente. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
MOREIRA, C. & CARVALHO, M.A.P.: Noções Práticas de Reumatologia. Belo
Horizonte: Health, 1996.
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da medicina ambulatorial. Rio de Janeiro: Atheneu, 1993.
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Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C
PIERSON, Frank. Princípios e Técnicas de Cuidados com o Paciente. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
PORTO, Celmo Celeno. Exame Clínico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.
PRADO, F. Cintra do. Atualização Terapêutica - 20a. Ed... Artmed, 2001.
REY, Luís. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde. Rio de Janeiro:
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CLÍNICA CIRÚRGICA - 140 horas
COMPETÊNCIAS
Desenvolver conhecimentos teóricos e práticos essenciais para clínica cirúrgica.
Acompanhamento de pacientes nas fases pré, per e pós-operatória.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Principais afecções cirúrgicas: Cardiovasculares, Digestivas, Urológicas,
Pediátricas e Estomatológicas (cabeça e pescoço); Abordagem propedêutica préoperatória; Preparo pré-operatório (avaliação e conduta); Resposta endócrinometabólica ao trauma operatório; Complicações pós-operatórias; Infecções
cirúrgicas - Antibioticoprofilaxia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMERICAN COLLEGE OF SURGEONS: Manual de cuidados pré e pósoperatórios. Editora Interamericana Ltda, Rio de Janeiro, 3ª ed. 1986;
BARBOSA H: Controle clínico do paciente cirúrgico. Rio de Janeiro: Atheneu,
1983;
BURIHAN, E. – Emergências em Cirurgia. Ed. Sarvier, 1995.
CONDON RE & NYHUS LM: Manual de Terapêutica Cirúrgica. Editora Médica e
Científica GRUPO de Esôfago, Estômago e Intestino Delgado do Serviço de GENCAD: Rotinas em Gastroenterologia I. Editora MEDSI, São Paulo, 1993;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONDON RE & NYHUS LM: Manual de Terapêutica Cirúrgica. Editora Médica e
Científica GRUPO de Esôfago, Estômago e Intestino Delgado do Serviço de GENCAD: Rotinas em Gastroenterologia I. São Paulo: MEDSI, 1993.
GOFFI, F.S. - Técnica Cirúrgica. Rio de Janeiro: Atheneu, 1990, 2v
GOLDENBERG, S & BEVILACQUA, R. - Bases da Cirurgia. São Paulo, E.P.U.,
1984.
JORGE FILHO, I. - Cirurgia Geral. Pré e Pós-Operatório. Rio de Janeiro: Atheneu,
1995.
MAKSOUD J.G. Cirurgia Pediátrica. 1ª ed. - SP. Ravinter, 1997.
MARQUES, A .; BATUÍRA, A . A .; JORGE, D.; GONELLA, H. A . BESTEIRO, J.;
CURI, M.; CARDIM, V. – Cirurgia Plástica. Rio de Janeiro: Atheneu, 1996.
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PETER F. LAWRENCE - Fundamentos em Cirurgia Geral. Porto Alegre. A.
Médicas, 1995.
RAVITCH, M.M. et all. Pediatric Surgery. 3.ed. Ed. Chicago: Year Book, 1982.
RIELLA, Miguel Carlos. Suporte Nutricional Parenteral e Enteral. 1993.
ROWE M.I., O’NEILL Jr. J.A.; GROSFELD J.L.; FONKALSRUD E.W; CORAN,
A.G. Essentials of Pediatric Surgery, 1995, Mosby
SABISTON, David C. Atlas de Cirurgia Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1995.
SABISTON, David C. Fundamentos de Cirurgia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan.
SABISTON, David C. Tratado de Cirurgia - As Bases Biológicas da Prática
Cirúrgica Moderna. Guanabara, 1999.
SPERANZINI, M. - Manual do Residente de Cirurgia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan.
SROUGI, M. Antígeno prostático específico (PSA). In: SROUGI, M. Hiperplasia
prostática. Rio de Janeiro, 1995.
THORWALD, J. O Século dos Cirurgiões.
VILLAMARIN, J.M.V.. Cirurgia pediátrica. Madrid: Dias de Santos, 1994, p.140.
YOUMANS JR: Neurological surgery. WB Saunders Company, vol. 1 a 5.
ALVES JBR: Cirurgia Geral e Especializada. Editora Veja, Belo Horizonte, 1974,
Vols, I a VIII
BEVILACQUA, R. - Manual de Cirurgia. São Paulo, E.P.U., 1981.
C.B.C. - Complicações em Cirurgia. São Paulo. Robe Editorial. 1993
CORRÊA NETO, Alípio. Clínica Cirúrgica - Ed. Sarvier.
SCWARTZ SI: Princípios de Cirurgia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1984,
1983. vols I e II.
Revistas
Revista Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço
Revista Brasileira de Medicina e Cirurgia
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões
Revistas LILACS-Express
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SAÚDE MENTAL – 120 horas
COMPETÊNCIAS
Desenvolver conhecimentos essenciais para a relação médico-paciente em Saúde
Mental.
Analisar os fatores essenciais para a e atenção integral à saúde.
Compreender as alterações do psiquismo: suas manifestações e suas causas.
Detectar os problemas psiquiátricos mais comuns na prática médica.
Atender sob supervisão em ambulatório pacientes com problemas psiquiátricos.
Avaliar condutas Terapêuticas e Reabilitação Social.
Discutir temas éticos em Psiquiatria.
Acompanhar casos clínicos.
Compreender novos conceitos em Saúde Mental.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Psiquiatria: histórico/conceito; Funções psíquicas e suas alterações
(psicopatologia); Delirium, demências e síndrome amnéstica; Esquizofrenia e
transtornos delirantes; Transtornos do humor; Transtornos de ansiedade;
Transtornos somatoformes; Transtornos de personalidade; Noções de psiquiatria
da infância; Noções de psicogeriatria. As alterações do psiquismo: suas
manifestações e suas causas. Bioquímica dos transtornos mentais. Os problemas
psiquiátricos mais comuns na prática médica. Urgências em psiquiatria.
Psicofármacos, psicoterapias e outras técnicas de treinamento. Atendimento sob
supervisão, em ambulatório de pacientes com problemas psiquiátricos. Semiologia
Psiquiátrica: Funções Psíquicas Normais e Anormais, História Psiquiátrica do
Paciente, Classificação das Doenças Mentais, Relação médico paciente,
Transtornos Mentais Orgânicos, Esquizofrenia e Transtornos Delirantes,
Transtornos do Humor, Transtornos Fóbico-Ansiosos, Transtorno ObsessivoCompulsivo, Transtornos do
desenvolvimento, Condutas Terapêuticas e Reabilitação Social. Temas éticos em
Psiquiatria. Psicopatologia da infância e adolescência. Dependências. Químicas.
Psicossomática. Transtornos somatoformes, Transtornos Alimentares. Transtornos
da Sexualidade. Interconsultoria psiquiátrica em Hospital Geral. Técnicas de
entrevista. Relação médico/paciente. Supervisão de casos clínicos. Novos
conceitos em Saúde Mental. Desinstitucionalização como um fenômeno mundial os casos da Inglaterra, França, EUA, Itália, Cuba A institicionalização no Brasil século XIX. Os anos 80/90 - a década antimanicomial. Cidadania e legislação
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psiquiátrica no Brasil. Gestão de uma política desinstitucionalizadora num
Município - o caso Santos. Micropolítica desinstitucionalizadora em instituições de
Saúde Mental CAPS X NAPS X Hospital-dia X Centro de Convivência. Política de
Saúde Mental no Brasil atual: epidemiologia e custos.
Política Nacional de Saúde Mental. Centros de Atenção Psicossocial - CAPS e
outros serviços similares. NAPS - Núcleos de Assistência Psicossocial. Portaria
MS/Nº 0052, 20/01/2004.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOUZA, J.C.; GUIMARÃES, L.A. M. E BALLONE, G.J. (org.) Psicopatologia e
Psiquiatria Básicas. São Paulo: Manole.
CARDOSO, W. L. C. D. Saúde mental, trabalho e qualidade de vida. Revista
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______. et al. Psicofarmacologia e interdisciplinaridade. Campo Grande: Ed.
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GRUBITS, S.; NORIEGA, J.A. (org.) Método qualitativo em pesquisa: saúde
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KAPLAN HI, SADOCK BJ, GREBB JA. Compêndio de psiquiatria: ciências do
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LAFER B, ALMEIDA OP, FRÁGUAS Jr R, MIGUEL EC. Depressão no ciclo da
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Mecanismos Neuropsicofisiológicos do Stress: Teoria e Aplicações Clínicas.
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______. Transtornos Alimentares e Equipe Multidisciplinar. In: Revista de Casos
Clínicos em Psiquiatria. Universidade Federal de Minas Gerais.
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Anorexia
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Política Nacional de Saúde Mental. Lei Federal No 10.216, de 6 de Abril
de 2001, Ministério da Saúde. Brasília. 2001.
______. Programa Anual de Reestruturação da Assistência Psiquiátrica Hospitalar
no SUS. Portaria MS/Nº 0052, 20/01/2004. Ministério da Saúde. Brasília. 2004.
Periódicos
Arquivos de Neuro-Psiquiatria
Revista Brasileira de Psiquiatria
Revista de Psiquiatria Clínica
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Associações
Associação Brasileira de Psicanálise
Associação Brasileira de Psicossomática
Associação Brasileira de Psiquiatria
Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - SBPC
http://www.sbpcnet.org.br/
Instituto de Medicina Social da Universidade Estadual do Rio de Janeiro IMS/UERJ
http://www.ims.uerj.br
Teses: portalteses.cict.fiocruz.
Site: Reforma Psiquiátrica. http://conselho.saude.gov.br/
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MEDICINA LEGAL-80 HORAS
COMPETÊNCIAS
Aplicar a Legislação Médica Brasileira.
Realizar perícias médicas.
Avaliar lesões corporais, mortes violentas, verificação de óbitos, de conjunção
carnal, de abortos e infanticídios.
Avaliar aspectos éticos dos transplantes, morte cerebral e eutanásia.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Generalidades; Evolução histórica; Perícias e peritos médico-legais; Pesquisa
bibliográfica; Criminologia aplicada e Medicina Legal; Bioquímica aplicada e
Medicina Legal; Aplicações Forenses na Anatomia Patológica; Traumatologia
Forense; Tocoginecologia Forense; Sexologia forense; Antropologia forense;
Asfixiologia forense; Psicopatologia Forense; Noções de Genética aplicada à
Medicina Legal; Noções de Infortunística; Tanatologia Forense; Toxicologia
Forense. Parte Específica - Noções de Balística; Locais de crimes; Documentos
Médico-Legais; Identificação de Líquidos Orgânicos; Identificação de restos
Orgânicos; Das mortes com antecedentes patológicos; Principais causas de
morte; Lesões Corporais; Instrumentos causadores de danos; Do processo
gestacional e repercussões Médico-Legais; Desvios de conduta sexual; Identidade
e
Identificação
Médico-Legal;
Psicopatias,
Psicoses
e
Neuroses;
Responsabilidade Penal; Capacidade Civil; Acidentes de trabalho; Investigação de
Paternidade; Jurisprudência; Ética médica; Deontologia e disceologia médicas; O
respeito à vida e ao cadáver; Morte súbita e Morte Agônica; Mortes violentas; O
Legista e sua contribuição social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CÓDIGO de Ética Médica. Conselho Federal de Medicina.
FRANÇA, G. V.. Medicina Legal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
GOMES, H. Medicina Legal. Freitas Bastos, 2004.
Croce, D. Manual de Medicina Legal. São Paulo: Saraiva, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANÇA, Genival Veloso de. Flagrantes Médico-Legais V, EDUPE, 2000.
ZACHARIAS. Dicionário de Medicina Legal.
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Revistas
LILACS-Express
http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS
Express/títulos
disponíveis es.htm
CROCE, D. & CROCE JÚNIOR, D.. Manual de Medicina Legal. Saraiva, 2004.
DOUGLAS, W. & COLS. Medicina Legal_Teoria, Jurisprudência e questões.
Impetus, 2003.
ZARZUELA, J. L.. Medicina Legal. Angelotti, 1993.
ALMEIDA JÚNIOR. Lições de Medicina Legal. Instituto Nacional Brasil Edic Ped:
IBEP.
ATLAS on line de medicina legal
http://www.geocities.com/Hotsprings/Villa/1696/atlas.html
Croce, D. J. Manual de Medicina Legal. São Paulo: Saraiva, 2004.
Legislação sobre perícia e peritos
1. Código de Processo Penal - artigos selecionados
2. Código de Ética Médica - completo para download
3. Código de Processo Civil - artigos selecionados
Legislação de Interesse para o Legista
1. Lei 6.015/73- Dispõe sobre os registros públicos
2. Lei 8.501/92- Dispõe sobre a utilização de cadáver não reclamado
3. Lei 9.434/97- Dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo
humano
4. Decreto 2.268/97- Regulamenta a Lei n° 9.434/97 sobre a remoção de órgãos
5. Resolução 1.290/89 - CFM- Disciplina o fornecimento de atestado de óbito
6. Consulta CFM 1815/87- Embalsamamento é ato privativo de médico
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8º SEMESTRE
CIRURGIA AMBULATORIAL - 140 horas
COMPETÊNCIAS
Executar procedimentos de anestesia e cirurgias ambulatoriais dos diversos
sistemas orgânicos.
Acompanhar exame, diagnóstico, indicação terapêutica, tratamento e evolução de
casos cirúrgicos.
Comportar-se adequadamente em ambiente cirúrgico e estar preparado para
trabalho em equipe.
Reconhecer as funções e responsabilidades de cada elemento do combinado
cirúrgico.
Identificar e manusear os instrumentos cirúrgicos básicos.
Dominar as noções básicas de indicação cirúrgica, os princípios gerais de pré e
pós-operatórios.
Realizar em cadáveres e animais, as operações fundamentais dos diferentes
sistemas.
Solicitar e interpretar exames específicos.
Formular diagnósticos e tratamento.
Discutir um caso clínico de maneira semiologicamente correta.
Compreender a fisiopatologia cirúrgica para interpretar os mecanismos da doença
e da sua fase evolutiva.
Entender as diversas indicações cirúrgicas e as principais orientações
terapêuticas. Reconhecer as principais complicações conseqüentes à demora do
diagnóstico ao ato cirúrgico, e sua repercussão no organismo humano.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Anestesia local, Bloqueios Tronculares, Princípios farmacológicos dos anestésicos
locais; Pré-operatório, Cicatrização, Sutura de pele, Curativos, Retirada de pontos;
Infecções, Antibióticos, Prevenção de infecção; Tumores benignos de pele e
tecido celular subcutâneo: tumores epidérmicos e subcutâneos; Tumores benignos
de pele e tecido celular subcutâneo: tumores dos anexos de pele - Cistos Hipertrofias traumáticas; Nevus - lesões pré-cancerosas de pele; Tumores
malignos de pele e tecido celular subcutâneo; Úlcera de estase e úlcera isquêmica
dos membros inferiores; Cirurgia da unha; Corpos estranhos; Punções e biópias;
Cirurgia de pênis e uretra; Queimaduras; Cirurgia da mão; Boca e glândulas
salivares. Combinado Cirúrgico; Instrumentação; Diérese, hemostasia e síntese;
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Anatomia cirúrgica da mão; Princípios da cirurgia vascular; Cirurgia das hérnias;
Fundamentos de cirurgia urológica; Cateterismo venoso; Traqueostomia;
Anatomia cirúrgica do pescoço; Princípios da cirurgia torácica; Princípios da
cirurgia dos ossos (amputação); Laparotomias; Suturas intestinais; Princípios da
cirurgia biliar; Apendicectomia; Cirurgia do estômago e intestino; Cirurgia do
intestino grosso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, F.P. & SAVASSI-ROCHA, P.R: Cirurgia Ambulatorial. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.
GOFFI, F. S. Técnica cirúrgica - Bases anatômicas, fisiopatológicas e técnicas da
cirurgia. 4ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000.
HILBERTO Corrêa de Almeida. Manual de Cirurgia Ambulatorial. Porto Alegre:
Editora: Universidade/UFRGS, 1997.
LAZARO DA SILVA, A.: CIRURGIA DE URGÊNCIA. Editora Medsi, Rio de
Janeiro, 1985;
MADDEN, JOHN L. Atlas de Técnicas Cirúrgicas. São Paulo: Rocca, 1987.
BEVILACQUA, R. - Manual de Cirurgia. São Paulo, E.P.U., 1981.
MAGALHÃES HP. Técnica Cirúrgica e Cirurgia Experimental. São Paulo: Editora
Sarvier, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FEY, B. et autres: TRAITÉ DE 3.TECHNIQUE CHIRURGICALE;
GOFFI, F.S. - Técnica Cirúrgica. Rio de Janeiro: Atheneu, 1990.
JORGE FILHO, I. - Cirurgia Geral. Pré e Pós-Operatório. Rio de Janeiro: Atheneu,
1995.
MADDEN, J.L.: ATLAS DE TÉCNICAS EM CIRURGIA;
MAKSOUD, J.G.: Cirurgia Pediátrica. São Paulo: Revinter, 1998. MARGARIDO,
N.F.; TOLOSA, E.M.C. Técnica Cirúrgica Prática. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.
MARQUES RG et al. Cirurgia: Instrumental e Fundamentos Técnicos. Rio de
Janeiro: Editora Cultura Médica, 2001.
MARTINS, José Luiz, CURY, Edson Khodor e PINUS, José: Temas de Cirurgia
Pediátrica. Rio de Janeiro: Atheneu, 1997.
MÉLEGA, J. M. Cirurgia Plástica. Fundamentos e Arte. Princípios Gerais. Rio de
Janeiro: Wedsi Editora Médica e Científica Ltda., 2002.
OTTOLENGHI, E. e outros: TÉCNICA DA CIRURGIA; TESTUT, L. & JACOB, O.:
TRAITÉ D'ANATOMIC TOPOGRAPHIQUE;
PARRA OM & Saad WA. Noções Básicas das Técnicas Operatórias. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2000.
PETER F. LAWRENCE - Fundamentos em Cirurgia Geral. Porto Alegre. A.
Médicas, 1995.
PETROIANU A. Anatomia Cirúrgica. Rio de Janeiro: Editora Revinter, 1999.
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PINTO FILHO, Darcy Ribeiro et al. Manual de Cirurgia Torácica. São Paulo:
Revinter, 2001.
RASSLAN, Samir. Doente Cirúrgico na UTI. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.
RESENDE ALVES, J.B. CIRURGIA GERAL E ESPECIALIZADA.
SABINSTON, David. Tratado de Cirurgia – As bases biológicas da prática cirúrgica
moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
THORWALD J. El Triunfo de La Cirugía. Barcelona: Ediciones Destino, 1999.
VIEIRA OM; CHAVES CP; MANSO JEF; EULÁLIO JMR. Clínica Cirúrgica Fundamentos Teóricos e Práticos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000.
VINHAES, J.C. Clínica e Terapêutica Cirúrgicas. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1997.
GOLDENBERG, S & BEVILACQUA, R. Bases da Cirurgia. São Paulo, E.P.U.,
1984.
GOLDENBERG, Saul; Nigro, A . J. Teixeira; Atlas de Técnicas Operatórias em
Cirurgia Geral. São Paulo, Manole 1990.
SCHWVARTZ, S. I. Princípios de cirurgia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1998. 2 v.
THORWALD, JURGEN. O Século dos Cirurgiões. São Paulo: Hemus, 2002.
Revistas LILACS-Express
http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm
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MEDICINA DA FAMÍLIA E DA COMUNIDADE III – 180 horas
COMPETÊNCIAS
Prescrever, administrar e avaliar medidas preventivas, terapêuticas e de
reabilitação aplicáveis à criança e a ginecologia e obstetrícia.
Avaliar dados dentro da nosologia prevalente.
Utilizar técnicas de identificação, relacionamento e interpretação dos problemas
subjetivos do paciente.
Realizar condutas propedêuticas, complementar, terapêutica e educativa.
Realizar práticas ambulatóriais de atenção primária em centro de saúde.
Atender sob supervisão pacientes em clínica ginecológica e obstétrica.
Atender sob supervisão pacientes em clínica pediátrica.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Diagnóstico de gravidez e definição da idade gestacional; Assistência pré-natal.
Alterações fisiológicas da grávidez I e II; Desenvolvimento morfológico e funcional
do feto e anexo; Deficiências específicas na gravidez; Principais sinais e sintomas
na gestação, diagnóstico e tratamento; Sofrimento fetal agudo e crônico;
Propedêutica invasiva e não invasiva; Rastreamento do bem estar fetal I;
Síndromes hemorrágicas na gestação I; Diagnóstico e monitoramento das
intercorrências clínicas nas gestações I; Diagnóstico e conduta em doenças
infecto-contagiosas em gestante I; Diagnóstico, rastreamento e conduta em
gestante RH negativo e com R.C.I.U.; Prematuridade e Pós- termo; Vias de parto;
Riscos e benefícios maternos-fetais; Versão externa; Gestações de alto risco;
Identificação I. SUS (Constituição Federal) - Mortalidade Infantil - Programas
básicos para a Infância e Adolescência; O atendimento à criança pela equipe de
saúde; Dificuldades escolares; Distúrbios da audição e da fala; Desnutrição e
Carências Vitamínicas; Tuberculose; Diagnóstico diferencial das adenomegalias;
Diagnóstico diferencial das doenças exantemáticas; Infecção do trato urinário
(ITU); Glomerulonefrite difusa aguda (GNDA); Intoxicações e acidentes por
animais peçonhentos e raiva; Convulsões na infância; Reações de ajustamento
(Distúrbios reativos); Cefaléia; Caxumba; Doenças respiratórias agudas: bronquite,
pneumonia e asma.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AVERY, G. B.; Fletcher, M.A.; MAC DONALD, M. G. Neonatologia – Fisiopatologia
e Tratamento do Recém-Nascido, 4ª ed... São Paulo: MEDSI, 1999.
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BRIQUET. DELASCIO E GUARIENTO. Obstetrícia Normal. Editora Sarvier, 1999.
CORREIA, L. & Mcauliffe, J.F., Saúde Materno Infantil. In: Rouquayrol, M. Zélia,
Epidemiologia e Saúde, 4.ed., Rio de Janeiro, 1993, p.315-342.
Obstetrícia, 20ª ed... Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
NELSON, W. E.; KLIGMAN, R.M.; ARVIN, A. M. Tratado de Pediatria, 15ª ed.. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan,1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEHRMAN, R.E. e VAUGHAN, Victor C. Nelson texbook of pediatrics.
Philadelphia: Saunders Company, 1996.
BRASIL. Gestação de Alto risco. Manual Técnico. 4ª ed.. Ministério da Saúde.
2000.
BRASIL. Urgências e emergências Maternas. Guia de diagnóstico e conduta em
situações de risco de Morte Materna. Ministério da Saúde: FEBRASGO, 2000.
CORREIA J & McAuliffe, J.F., Saude Materno Infantil.
CURRENT. Pediatric Diagnosis & Treatment - 14ª ed.
FARHAT et al. Infectologia Pediátrica. Rio de Janeiro: Atheneu.
FEBRASGO. Tratado de Ginecologia. Ed. Rewinter, 1999.- 2 vols.
HALBE, H.W; Tratado de Ginecologia e Obstetrícia, 3ª ed.. Rio de Janeiro: Roca,
2000.
KAHHALE, SOUBHI. ZUGAIB, MARCELO. Síndromes Hipertensivas na Gravidez.
Rio de Janeiro: Atheneu.
LAURENTI, Ruy et al.. Freqüências relativas: coeficientes ou taxas; coeficiente de
fecundidade. In Estatísticas de Saúde, São Paulo: EPU, 1985, p.108-142.
LEÃO, Ennio e outros. Pediatria Ambulatorial. Belo Horizonte: Cooperativa Editora
e de Cultura Médica, 1998.
MARCONDES, E. Pediatria Básica. São Paulo: Savier, 1991.
MATHIAS, Lenir & MAIA, Nelson. Manual de Obstetrícia. Diagnóstico e Conduta.
MONTENEGRO, C. A. B.. Medicina Fetal. Atlas Comentado. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1998.
MONTENEGRO, C. A. B.. Medicina Fetal. Atlas Comentado. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1998.
MURAHOVSKI. Pediatria, Diagnóstico e Tratamento..
NÓBREGA, Fernando José de. Clínica Pediátrica.
NUNES DE MORAIS, E.; MAUAD FILHO, F.. Medicina Materna e Perinatal.
Revinter.
OSKI. Princípios e pratica pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.
R.N. - Segre, Armelin e Marino.
REZENDE, J.. Obstetrícia Fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999.
REZENDE, J.. Tratado de Obstetrícia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
SHAH, Binita R. Atlas de Diagnóstico Clínico em Pediatria. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
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SPEROFF, L.; GLASS, R.H.; KASE, N.G.. Endrocrinologia Ginecológica. Clínica e
Fertilidade, 5.ed., Ed. Manole Ltda, 1995.
TONELLI, E. Doenças Infecciosas em Pediatria, Rio de Janeiro: Medsi, 1987.
TOPOROVSKI, Júlio; MELO, Valderez Raposo de; PERRONE, Heloísa Cattini;
MARTINI FILHO, Dino (ed.). Nefrologia Pediátrica. Ed. Sarvier, 1991.
WILLIAMS, J. et alli. Obstetrícia. 19.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
BASTOS, A.C – Ginecologia. - 10ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998.
BRIQUET. DELASCIO E GUARIENTO. Obstetricia Operatória. Editora Sarvier,
1979.
NEME, BUSSAMARA. Obstetricia básica. Sao Paulo: Sarvier, 1994.
NEME, BUSSAMARA. Obstetrícia Gestação. Editora Sarvier.
NEME, BUSSAMARA. Patologia da Gestação. Editora Sarvier.
REZENDE, Jorge de. Obstetrícia, 8ª ed... Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1998.
CUNNINHGAN, F.G; MAC DONALD, P.C.; GARIT, N.F. et. al. Williams.
FINBERG. SAUNDERS. Manual de clínica pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
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CLÍNICA DE DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS – 180 horas
COMPETÊNCIAS
Analisar as principais doenças infecciosas e parasitárias.
Atender sob supervisão pacientes com doenças infecciosas e parasitárias.
Manter contato com programas e ações em instituições especializadas em
doenças infecciosas e parasitárias.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Principais doenças infecciosas e parasitárias. Atendimento. Programas e ações
em instituições especializadas em doenças infecciosas e parasitárias. Cólera.
Salmonella. Outras infecções intestinais bacterianas. Amebíase. Outras doenças
intestinais por protozoários. Infecções intestinais virais e outras não especificadas.
Exposição ocupacional ao Mycobacterium tuberculosis (Bacilo de Koch).
Hipersuscetibilidade do trabalhador exposto a poeiras de sílica (Sílicotuberculose). Zoonose causada pela exposição ocupacional a Brucella melitensis.
Leptospira icterohaemorrhagiae e outras espécies. Clostridium tetani, em
circunstâncias de acidentes do trabalho. Mosquito (Aedes aegypti), transmissor do
arbovírus da Dengue e da Febre Amarela. Vírus da Hepatite A (HAV); Vírus da
Hepatite B (HBV); Vírus da Hepatite C (HCV); Vírus da Hepatite D (HDV); Vírus da
Hepatite E (HEV). Vírus da Imuno-deficiência Humana (HIV). Fungos do gênero
Epidermophyton, Microsporum e Trichophyton. Paracoccidioides brasiliensis,
principalmente em trabalhos agrícolas ou florestais e em zonas endêmicas.
Plasmodium malariae; Plasmodium vivax; Plasmodium falciparum ou outros
protozoários. Leishmaniose Cutânea ou Leishmaniose Cutâneo-Mucosa.
Leishmania braziliensis. Seqüelas destas doenças e os efeitos tardios da doença.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBBO, M.; MORAES FILHO, A. Lesões relacionadas à infecção por HPV no trato
anogenital. Revinter. 1998.
CARLI, G. A.. Diagnóstico laboratorial das parasitoses humanas. Métodos e
Técnicas. Medsi, 1994.
LIBMAN, H.; WITZBURG, R. A.. Infecção pelo HIV. Um manual clínico. 2ª ed..
Medsi, 1995.
VERONESI, R. Tratado de infectologia. São Paulo: Atheneu, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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COUTO, R. C.; PEDROSA, T. M. G.. Clínica Médica. Vol. 1. Infecção Hospitalar.
Medsi, 2001.
______. NOGUEIRA, J. M.. Infecção Hospitalar. Epidemiologia e Controle. Medsi.
1997.
FERREIRA, E. C.; RIBEIRO, M. M. F.; LEAL, S.S..Clínica Médica. Vol. 2. Relação
médico paciente. Medsi, 2002
MARINHO, L. A. C.; TAVARES, W.. Rotinas de Diagnóstico e Tratamento das
Doenças Infecciosas e Parasitárias.
NELSON, J. D.. Manual de terapêutica antimicrobiana pediátrica. 11ª ed.. Medsi,
1995.
SANDE, M. A.; VOLBERDING, P. A.. Tratamento clínico da Aids. 3ª ed.. Revinter,
1995.
SILVA, M. G. C.. Doenças Infecciosas e Parasitárias. Auto Avaliação e Revisão.
Revinter, 1996
Fundação Nacional de Saúde; Funasa. http://www.funasa.gov.br
Publicações técnicas e científicas da Fundação Nacional de Saúde:
http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm
Ministério da Saúde. http://www.saude.gov.br/
Ministério da Saúde /Secretaria de Políticas de Saúde. Coordenação Nacional de
DST/AIDS. Em português: http://www.aids.gov.br
Em inglês: http://www.aids.gov.br/indexpingl.htm
Revistas LILACS-Express
http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm
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POLÍTICAS DE SAÚDE E PLANEJAMENTO - 80 horas
COMPETÊNCIAS
Avaliar os principais determinantes nos serviços de Saúde no Brasil.
Analisar as características gerais dos modelos e de programação e as propostas
de reordenamento. Serviço Único de Saúde – SUS.
Introduzir questões relativas à gestão de unidades de saúde.
Desenvolver conhecimentos para identificar e analisar o processo de produção em
uma unidade de saúde em Cacoal.
Capacitar para a utilização de ferramentas de avaliação do quadro de necessidade
de saúde, da oferta de serviços e da disponibilidade de recursos no ambiente
institucional e sócio-político.
Desenvolver conhecimentos para a programação, planejamento e execução de
operações visando enfrentar ou antecipar problemas.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Apresentação da disciplina. Distrito Sanitário. Sistema Único de Saúde.
Antecedentes do SUS. O setor privado de saúde no Brasil. Tendências do sistema
de saúde no Brasil. Políticas de financiamento em saúde. Municipalização da
saúde. Planejamento e diagnóstico em saúde. Planejamento no Distrito Sanitário.
Planejamento e programação local em saúde. Recursos humanos e mercado de
trabalho. Tecnologia e saúde; Políticas de medicamento no Brasil. A inserção do
Centro de Saúde no SUS. Painel para apresentação dos trabalhos desenvolvidos
no CS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, J. Q. et al. Fundamentos de saúde pública. Vol. II. São Paulo, 1990.
______. Saúde e educação Sanitária. São Paulo: Jotâce, 1995.
OLIVEIRA, J. R., M.. Financiamento do SUS no Brasil. In: CAMPOS, F.R. et al
(org) Cadernos de Saúde. Planejamento e Gestão em Saúde. Belo Horizonte:
COOPMED.
VAUGHAN, J. P. e FP VAUGHAN, J. P. e MORROW, R. H. O que é Distrito
Sanitário; Epidemiologia para os Municípios - Manual para gerenciamento dos
Distritos Sanitários. São Paulo: Hucitec, 1992.
154
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA: O que você precisa saber sobre o
sistema único de saúde. Vol II, Editora Associação Paulista de Medicina, São
Paulo, 2001.
CAMPOS, Juarez de Queiroz; Técnicas de Organização Sanitária, Ed. Jotacê, São
Paulo, 1996.
CRAULART, F. A. A.. Os médicos e a saúde no Brasil. Brasília: Conselho Federal
de Medicina, 1998.
FILHO, A. C.. Plano Municipal de Saúde Pública. Campo Grande: Área. 1981.
LAVENSKY, L.. Saúde: informações básicas. 2 ed.. Porto Alegre: UFRGS, 1990.
MAZZÁFERO, V. E.. Medicina em salud Publica, Argentina: Editora: El teneo.
1987.
ROUQUARYOL, M.Zelia, Epidemiologia e Saúde. Ed. Medsi.
SANTANA, José Paranguá de; Perspectiva para a gestão do trabalho no Sistema
Único de Saúde. Brasília. OPAS, 1994.
SANTOS, Guido Ivan de Carvalho – Sistema único de Saúde: Comentários a lei
orgânica da saúde. Editora Hucitec, São Paulo, 1992.
SCHRAIBER, L.B.. O médico e seu trabalho – limites da liberdade. São Paulo.
Hucitec, 1993.
VALA, V. V.; STOTZ, E. N.. Participação Popular e Saúde. Rio de Janeiro: CEPEL,
1991.
ZOROWICH, T. B. A. A. Soluções para o problema da saúde no Brasil, Justiça
para os Profissionais de Saúde. São Paulo: T.B.A .1995.
BRASIL. Manual de gerência de unidades de saúde. Brasília: Ministério da Saúde,
1998.
CUNHA, J. P, CUNHA, ROSANI. SUS: Princípios. Caderno de Saúde 1.
Planejamento e Gestão em Saúde. Belo Horizonte: COOPMED, 1998.
SANTOS, CUNHA, ROSANI. SUS: Princípios. Caderno de Saúde 1. Planejamento
e Gestão em Saúde. Belo Horizonte: COOPMED, 1998.
Revistas LILACS-Express
http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm
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ÉTICA MÉDICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL – 60 horas
COMPETÊNCIAS
Exercer a medicina com base no Código de Ética Médica.
Aplicar princípios morais e éticos nas questões referentes aos limites da vida, aos
transplantes de órgãos, aos direitos do paciente.
Respeitar os princípios de privacidade e confidencialidade na relação médico
paciente.
Garantir ao paciente o direito a verdade, a escolha, a saúde e à assistência
médica.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Código de Ética Médica. Princípios morais e éticos. Limites da vida, aos
transplantes de órgãos. Direitos do paciente. Princípios de privacidade e
confidencialidade na relação médico paciente. Direito à verdade, a escolha, a
saúde e à assistência médica. Conduta Médica. Regulamentação profissional.
Contrato implícito de serviços e suas conseqüências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Código de Ética. Resolução CFM nº 1.246/88, DE 08.01.88.
http://www.portalmedico.org.br/codigo_etica/codigo_etica.asp?portal=
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Revista
SAÚDE, ÉTICA & JUSTIÇA (INST. OSCAR FREIRE)
Comissão
COMISSÃO NACIONAL DE ÉTICA NA PESQUISA: CONEP
HTTP://CONSELHO.SAUDE.GOV.BR/COMISSAO/ETICAPESQ.HTM
SciELO - Projeto da FAPESP / BIREME para pesquisa bibliográfica em Saúde
Pública.
http://www.scielo.org/index_p.html
Anis – Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero
http://www.anis.org.br
Conselho Nacional de Saúde
http://conselho.saude.gov.br/
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Movimento Nacional de Direitos Humanos
http://www.mndh.org.br/
Observatório da Cidadania/Ibase
http://www.ibase.br/paginas/swatch.html
Observatório da Imprensa
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/
Office of the High Commissioner for Human Rights (Alto Comissariado das Nações
Unidas para os Direitos Humanos)
http://www.unhchr.ch/ (inglês, espanhol e francês)
Opas – Organização Pan-Americana de Saúde
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9º a 12º SEMESTRE
INTERNATO EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA – 570 horas
COMPETÊNCIAS
Atendimento sob supervisão, em serviços de pré-natal, partos e berçários.
Adquirir habilidades na abordagem de pacientes internados em hospital geral,
segundo os aspectos propedêuticos, terapêuticos, éticos e humanitários.
Solicitação e interpretação de exames específicos.
Semiologia especializada.
Formulação de diagnósticos e tratamento.
Discutir um caso clínico de maneira semiologicamente correta.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Entender as diversas indicações cirúrgicas e as principais orientações
terapêuticas.
Reconhecer as principais complicações conseqüentes à demora do diagnóstico ao
ato cirúrgico, e sua repercussão no organismo humano.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Fundamentos de assistência pré-natal I e II; Assistência ao parto I e ao parto II;
Aminiorrexe prematura; Prematuridade; Doença hipertensiva específica da
gravidez;
Abortamentos+Gravidez
ectópica;
Neoplasias
trofoblásticas
gestacionais; Placenta prévia; Descolamento prematuro da placenta;
Isoimunização materna pelo fator Rh; Crescimento uterino retardado e Sofrimento
fetal; Gestações de alto risco I e II. Infeccao na gravidez- Aulas de mecanismo de
parto:estrutura óssea da bacia/ feto; mecanismo de parto; fórceps. Ciclo menstrual
normal e patológico; Climatério; Endometriose; Infertilidade; DST; Doença da
Vagina e do útero; Tumores uterinos; Tumores do ovário; Anatomia e fisiologia e
propedeutica da mama; Tumores da mama; Métodos anticoncepcionais, distopias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRIQUET. D. G.. Obstetrícia Normal. Sarvier, 1999.
CUNNINHGAN. et. al. Obstetrícia. 20ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1997.
FEBRASGO. Tratado de Ginecologia. Rewinter, 1999. 2 vols.
NEME, B.. Obstetricia básica. Sao Paulo: Sarvier, 1994.
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______. Obstetrícia Gestação. Sarvier.
______. Patologia da Gestação. Sarvier.
REZENDE, J.. Obstetrícia, 8ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALEIXO NETO, A.. Manual de Planejamento Familiar. Coopmed, 1992.
CORREIA J.; MCAULIFFE, J.F., Saude Materno Infantil.
FEBRASGO. Tratado de Ginecologia. Rewinter, 1999. 2 vols.
HALBE, H.W; Tratado de Ginecologia e Obstetrícia. 3ª ed.. Rio de Janeiro: Roca,
2000.
KAHHALE, S.. ZUGAIB, M.. Síndromes Hipertensivas na Gravidez. Rio de Janeiro:
Atheneu.
LAURENTI, R. et al.. Freqüências relativas: coeficientes ou taxas; coeficiente de
fecundidade. In Estatísticas de Saúde. São Paulo: EPU, 1985.
MATHIAS, Lenir & MAIA, Nelson. Manual de Obstetrícia. Diagnóstico e Conduta.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Gestação de Alto risco. Manual Técnico 4ª ed.. 2000.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Urgências e emergências Maternas - Guia de
diagnóstico e conduta em situações de risco de Morte Materna. FEBRASGO,
2000.
MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Medicina Fetal - Atlas Comentado. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
NUNES DE MORAIS, EDSON. MAUAD FILHO, FRANCISCO. Medicina Materna e
Perinatal. Editora Revinter.
REZENDE, JORGE DE. Obstetrícia Fundamental. Guanabara, 1999.
REZENDE, JORGE DE. Tratado de Obstetrícia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan.
SPEROFF, L.; GLASS, R.H.; KASE, N.G.. Endrocrinologia Ginecológica – Clínica
e Fertilidade, 5.ed., Ed. Manole Ltda, 1995.
TRIGINELLI, S. A. Manual de Oncologia. Coopmed, 1995.
WILLIAMS, J. et alli. Obstetrícia. 19.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Revistas LILACS-Express
BASTOS, A.C.. Ginecologia. 10ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998.
BRIQUET. D. G.. Obstetricia Operatória. Editora Sarvier, 1979.
http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm
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INTERNATO EM CIRURGIA – 570 horas
COMPETÊNCIAS
Atendimento sob supervisão em fases pré e pós-operatória.
Solicitação e interpretação de exames específicos.
Formulação de diagnósticos e tratamento.
Discutir um caso clínico de maneira semiologicamente correta.
Compreender a fisiopatologia cirúrgica para interpretar os mecanismos da doença
e da sua fase evolutiva.
Entender as diversas indicações cirúrgicas e as principais orientações
terapêuticas.
Reconhecer as principais complicações conseqüentes à demora do diagnóstico ao
ato cirúrgico, e sua repercussão no organismo humano.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Pré-operatória geral e especial; Pós-operatório geral e especial; Complicações
pós-operatórias; Infecção e uso de antibióticos; Princípios de cirurgia do tubo
digestivo; Princípios de cirurgia oncológica; Doenças da boca; Doenças das
glândulas tireóide e paratireóide; Doenças do esôfago; Doenças do estômago;
Doenças do retroperitônio; Doenças do fígado e do pâncreas; Doenças das vias
biliares; Hipertensão porta e doenças do baço; Doenças do duodeno e do intestino
delgado; Doenças do intestino grosso; Doenças orificiais; Hérnias abdominais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, JBR. Cirurgia Geral e Especializada. Ed. Vega, BH, 1973, 8v .
BELLEN, BV E LANE, JC. O Exame do Paciente Vascular. 1a Ed. São Paulo:
Fundação Byk; 1996.
CASTRO, LP E DANI, R. Gastroenterologia Clínica. 3a Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 1993.
HERDY, CDC E THOMAZ, J. Fundamentos de Cirurgia Vascular e Angiologia. 1a
Ed. São Paulo: Fundação Byk; 1997.
MALTA, J. Esquistossomose Mansônica. 1a Ed. Recife: Editora Universitária da
UFPE; 1994.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABRANTES, W. Hipertensão Portal. In: Clínica Brasileira de Cirurgia. 1a Ed. São
Paulo: Robe; 1995.
DANTAS, W E MATTOS, AA. Compêndio de Hepatologia. 1a Ed. São Paulo:
Fundação Byk; 1995.
PETROIANU, ANDY. Lições de Cirurgia. Rio de Janeiro: Interlivros, 1997.
RASSLAN, S; CASAROLI, AA; SOLDÁ, SC; COIMBRA. RSM - Emergências
Traumáticas e Não Traumáticas. Rio de Janeiro: Atheneu,1998.
SILVEIRA, M E KELNER, S. Varizes do Esôfago na Esquistossomose Mansônica.
1a Ed. Recife: Editora Universitária da UFPE; 1997.
Revista
Revista de Cirugía Infantil – CIPESUR
Revistas LILACS-Express
http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm
Site: http://www.mednet.com.br/instpub/discipe/index.htm
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INTERNATO EM CLÍNICA MÉDICA – 570 horas
COMPETÊNCIAS
Adquirir habilidades na abordagem de pacientes internados em hospital geral,
segundo os aspectos propedêuticos, terapêuticos, éticos e humanitários.
Solicitação e interpretação de exames específicos.
Formulação de diagnósticos e tratamento.
Discutir um caso clínico de maneira semiologicamente correta.
Compreender a fisiopatologia para interpretar os mecanismos da doença e da sua
fase evolutiva.
Analisar as principais orientações terapêuticas.
Reconhecer as principais complicações conseqüentes à demora do diagnóstico e
sua repercussão no organismo humano.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Será composto de temas médicos relacionados a nosologia prevalente do hospital
geral na área de clínica médica, incluindo também temas de importância para a
formação profissional, ministrados na forma de aulas teóricas seguidas de
discussão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAUNWALD et al. Harrison’s Principles of Internal Medicine, 15ª ed, New York,
USA: McGraw-Hill Comp., 2001.
GOLDMAN, L. & BENNET J.C. Cecil Textbook of Medicine, 21ª ed., Philadelphia,
USA: W. B. Saunders Company, 2000.
HUMES, H.D. Kelly’s Textbook of Internal Medicine, 4ª ed., Philadelphia, USA:
Lippicott Williams & Wilkins, 2000.
McPHEE S.J. et al. Pathophysiology of Disease: An Introduction to Clinical
Medicine, 4ª ed, New York, EUA: McGraw-Hill Comp., 2003.
STEIN, J. H., Internal Medicine, 5ª ed., St. Louis, USA, Mosby-Year Book Inc.,
1998.
Demais referências a critério de cada Especialidade.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Revistas LILACS-Express
http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm
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INTERNATO EM PEDIATRIA – 570 horas
COMPETÊNCIAS
Atendimento sob supervisão de crianças e adolescentes hospitalizados e em
ambulatórios especializados.
Solicitação e interpretação de exames específicos.
Formulação de diagnósticos e tratamento.
Discutir um caso clínico de maneira semiologicamente correta.
Compreender a fisiopatologia cirúrgica para interpretar os mecanismos da doença
e da sua fase evolutiva.
Compreender as principais orientações terapêuticas.
Reconhecer as principais complicações conseqüentes à demora do diagnóstico e
sua repercussão no organismo humano.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Terminologia e classificação neonatal; Assistência imediata ao RN; Alimentação e
nutrição do RN; Icterícia neonatal; Infecções neonatais; Nosologia prevalente no
período neonatal; Diarréia persistente; Hidratação venosa; Insuficiência renal
crônica; Insuficiência cardíaca congestiva; Hipertensão arterial; Reanimação
cárdio-respiratória; Pneumopatias crônicas; Colestase neonatal; Neutropênico
febril; Infecção hospitalar; Asma aguda grave.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORREIA, L. & Mcauliffe, J.F., Saúde Materno Infantil. In: Rouquayrol, M. Zélia,
Epidemiologia e Saúde, 4.ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
CRELIN, E. S. Anatomia funcional do recém-nascido. São Paulo: Panamericana,
1988 81p.
FINBERG, L. SAUNDERS. Manual de Clínica Pediátrica. 1ª ed... Lançamento,
2000.
MAKSOUD, J. G. Cirurgia pediátrica. Rio de Janeiro: Revinter, 1998. 2 v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WILLIAM W., JR. MD HAY (Editor), ANTHONY R., MD HAYWARD (Editor),
MYRON J., MD LEVIN (Editor), JUDITH M., MD SONDHEIMER (Editor), WILLIAM
W. HAY, ANTHONY R. HAYWARD, MYRON J. LEVIN. Current Pediatric
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Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C
Diagnosis & Treatment. McGraw-Hill/Appleton & Lange; 16th edition, October 18,
2002.
FARHAT,CK ET AL .Infectologia Pediatrica. Rio de Janeiro: Atheneu,1993.
MURAHOVSKI, J. Pediatria, Diagnóstico e Tratamento. São Paulo: Sarvier, 1995.
OSKI. Princípios e pratica pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.
R.N. - Segre, Armelin e Marino.
SHAH, Binita R. Atlas de Diagnóstico Clínico em Pediatria. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
TOPOROVSKI, Júlio; MELO, Valderez Raposo de; PERRONE, Heloísa Cattini;
MARTINI FILHO, Dino (ed.). Nefrologia Pediátrica. Ed. Sarvier, 1991.
CURTI, P. Cirurgia pediátrica. São Paulo: Sarvier, 1972. 352p.
JUNQUEIRA, L. C. U. Fundamentos de embriologia humana. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1972. 255p.
MARTINS, E. K. et al. Temas de cirurgia pediátrica. Rio de Janeiro: Atheneu,
1997. 212p.
NELSON. Tratado de Pediatría. 16 Ed. (Vol 1-2). Interamericana. McGraw Hill,
2000.
Revistas LILACS-Express
http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm
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INTERNATO EM SAÚDE COLETIVA – 570 horas
COMPETÊNCIAS
Atendimento sob supervisão em condições urbanas e rurais em Saúde Coletiva.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A construção do SUS a partir do município. Pacientes hospitalizados e de
ambulatórios epidemiológicos. Plano municipal de saúde e projetos especiais.
Pesquisas. Atividades de educação para a saúde. Campanhas. Trabalhos com
grupos de pacientes. Palestras. Cursos. Vigilância sanitária. Atividades
relacionadas à questão ambiental. Acompanhamento dos Planos Municipais de
Saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LESSA, Inês. Adulto Brasileiro e as Doenças da Modernidade. Epidemiologia das
doenças crônicas não-transmissíveis. São Paulo: HUCITEC/ABRASCO. 1998.
MEHRY, E. E. O trabalho em saúde. Olhando e experimentando o SUS no
cotidiano. São Paulo, HUCITEC, 2003.
PINHEIRO, R; MATTOS, R. A. (org). Construção da integralidade: cotidiano,
saberes e práticas em saúde. Rio de Janeiro: UERJ-IMS-ABRASCO, 2003.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, M. F.; BARATA, R. B.; MONTERO, C. V.; ZILDA, Z. P. Prevalência de
doenças crônicas auto-referidas e utilização dos serviços de saúde, PNDA/1998,
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MENDES, E. V. Uma agenda para a saúde. São Paulo: HUCITEC, 1996.
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Médsi, 2003.
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epidemiológicas. SILVA, Jabás Barbosa; 15-Saúde Ambiental e Saúde do
Trabalhador.
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DISCIPLINAS OPTATIVAS
ORTOPEDIA - 60 HORAS
COMPETÊNCIAS
Atender sob supervisão pacientes ambulatoriais e hospitalizados na especialidade
de ortopedia.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Semiologia do Aparelho Locomotor; Desenvolvimento do Sistema Músculoesquelético; Variações do normal; Displasia congênita do quadril; Pé torto
congênito; Processos infecciosos osteoarticulares; Escolioses; Lesões
degenerativas da coluna; Lesões degenerativas do quadril; Lesões degenerativas
do joelho; Poliomielite e Paralisia cerebral; Deslizamento proximal da cabeça do
fêmur; Doença de Legg-Perthes-Calvé; Lesões profissionais; Tumores ósseos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADAMS. Manual de Fraturas. 10º ed.. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
______. Manual de Ortopedia. 11º ed.. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
BRUSCHINNI. Ortopedia Pediátrica. Rio de Janeiro: Atheneu.
HOPPENFELD. Propedêutica Ortopédica – Coluna e Extremidades. Rio de
Janeiro: Atheneu, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MORIMOTO, Birolini – Normas e Conduta em Cirurgia do Trauma – Hospital das
Clínicas – FMUSP. Rio de Janeiro: Atheneu, 1996
Revistas LILACS-Express
http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm
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TÓPICOS EM ECOLOGIA DA SAÚDE – 60 HORAS
COMPETÊNCIAS
Reconhecer os aspectos ecológicos relacionados à saúde/doença.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Abordagem da Ecologia Humana (aspectos culturais, sociais, econômicos e
políticos) e parâmetros geradores de intervenções positivas e negativas na
qualidade de vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENSOUSSAN, G., GOMES, V. B., ALBIERI, S. & MOURA, A L. F. Saúde
ocupacional. Rio de Janeiro: Cultura Médica Ltda. 1988.
DIESAT, Insalubridade, morte lenta no trabalho. São Paulo: Oboré Editorial, 1989.
FORATTINI, º P. Entomologia médica. São Paulo: Edgard Blücher, 1973.
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Apostilas do curso de especialização em saúde
do trabalhador e ecologia humana. Rio de Janeiro: CESTEH, 1994.
LAURELL, A C. & NORIEGA, M. Processo de produção e saúde - trabalho e
desgaste do operário. São Paulo: HUCITEC, 1989.
MELO, M. S. Manual de segurança e saúde do trabalhador. Licro da CIPA. São
Paulo: FUNDACENTRO, 1994.
MENDES, René. Patologia do trabalho. Rio de Janeiro: Atheneu, 1995.
NEVES, D. P. et al. Parasitologia humana. 9ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998.
NOGUEIRA, R. P. Perspectivas da qualidade em saúde. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUSCHINELLI, J.T. et al. Isto é trabalho de gente? Vida, doença e trabalho no
Brasil. Petrópolis: Vozes, 1994.
DEJOURS, C. A loucura do trabalho. São Paulo: Cortez, Oboré, 1992.
PESSOA, S. V.; MARTINS, A V. Parasitologia médica. 11ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1988.
READY, P. D. et. al. Phylogenetic species and domesticity of Lutzomyia whitmani
at the south-east boundary of Amazoniam Brazil. Transactions of the Royal Society
of Tropical Medicine and Hygiene, 92: 159-160. 1998.
REY, L. Parasitologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
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Site
Fundação Nacional de Saúde; Funasa. http://www.funasa.gov.br
Publicações técnicas e científicas da Fundação Nacional de Saúde:
http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm
Revistas LILACS-Express
http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm
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ANESTESIOLOGIA – 60 HORAS
COMPETÊNCIAS
Aplicar sob supervisão técnicas da anestesia geral e farmacocinética dos agentes
anestésicos inalatórios e venosos.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Anestesia local e geral. Bloqueios. Drogas utilizadas em analgesia e anestesia.
Complicações anestésicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALCINO. Cirurgia de urgência. Rio de Janeiro: Medsi, 1994.
BENNETT, J.C & PLUM, F. Cecil. Tratado de medicina interna. 21. ed. [s.l.]: Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
MARZOLA, C. – Anestesiologia. 3ª ed. São Paulo, Panamed, 1987;
ROHEN, J. W.; YOCOSHI, LUTJEN – DRECOLL, et al – Atlas fotográfico de
anatomia sistêmica e regional. 4ª ed. São Paulo, Manole, 1998.
SCHWARTZ, S., SHIRES, G.T., SPENCER, F.C. Princípios de cirurgia. 6. ed. Rio
de Janeiro: McGraw Hill, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ISSELBACHER, K.J., BRAUNWALD, E. et al. Harrison – Medicina interna. 14. ed.
[s.l.]: McGraw Hill, 1998.
MANICA J. Anestesiologia - Princípios e Técnicas. 2ª ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1997.
MARTINS, S & SOUTO, M.I.D. Manual de emergências médicas. Diagnósticos e
tratamento. Rio de Janeiro: Revinter, 1998.
POSSO, I.P. Anestesiologia. 1º Ed., Ed. Panamed.
Revista Brasileira de Anestesiologia
REVISTA BRASILEIRA DE ANESTESIOLOGIA (RIO DE JANEIRO)
Revistas LILACS-Express
http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm
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ANATOMIA CIRÚRGICA – 60 HORAS
COMPETÊNCIAS
Avaliar planos anatômicos e topográficos da anatomia humana.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Membro superior. Parede abdominal e hérnias.Membro inferior. Mediastino
anterior e órgãos abdominais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TESTUT, L. & JACOB, O.: Traté D'Anatomic Topographique;
SOBOTTA, J. & BECHER, H. Atlas de Anatomia Humana. 17ª ed.., Rio de Janeiro.
Guanabara Koogan, 1977 - 3 vol.
CHAIB E, BERTEVELLO P, PINTO FC, et. al. Main variations of the extrahepatic
biliary system and their application to the so-called "split-liver" transplantation
technique. Rev Hosp Clin Fac Med Sao Paulo 1995; 50(6): 311-3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAIB E, ANTONIO LG, ISHIDA RY, et al. Hepatic venous system and its
application in the so-called split-liver transplantation technic. Rev Hosp Clin Fac
Med Sao Paulo 1995; 50(1): 49-51.
KANEKO T, KANEKO K, SUGIMOTO H, et al. Intrahepatic anastomosis formation
between the hepatic veins in the graft liver of the living related liver transplantation:
observation by Doppler ultrasonography. Transplantation 2000; 70: 982-985.
MARCOS A, ORLOFF M, MIELES L, et al. Functional venous anatomy for rightlobe grafting and techniques to optimize outflow. Liver Transpl 2000; 6(3): 367-9.
NAKAMURA T, TANAKA K, KIUCHI T, et al. Anatomical variations and surgical
strategies in right lobe living donor liver transplantation: lessons from 120 cases.
Transplantation 2002; 73(12): 1896-903.
REICHERT PR. Anatomia das veias hepáticas, suas variações e implicações
cirúrgicas. São Paulo, 1995. 98p. Tese (Mestrado) - Faculdade de Medicina,
Universidade de São Paulo.
REICHERT PR. Anatomia dos ductos biliares aplicada aos transplantes de fígado
de tamanho reduzido. São Paulo, 1998. 62p. Tese (Doutorado) - Faculdade de
Medicina, Universidade de São Paulo.
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UROLOGIA – 60 HORAS
COMPETÊNCIAS
Atender sob supervisão pacientes ambulatoriais, hospitalizados, e exames
endoscópios, na especialidade de urologia.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Propedêutica Urológica; Exames Laboratoriais (urina rotina, urocultura e secreção
ureteral); Propedêutica complementar (urografia, uretrocistografia, US, TC);
Propedêutica instrumental (citoscopia, uretoscopia, cateterismo ureteral); Infecção
urinária inespecífica; Litíase urinária; Doenças sexualmente transmissíveis;
Tumores genito-urinários; Hipertrofia benigna da próstata; Câncer prostático;
Traumatismo do aparelho genit-urinário; Doenças da genitália (varicocele,
hidrocele, torção testicular, doença Peyronil).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPBELL’S UROLOGY, 8th edition, W.B. Saunders, 2002.
SMITH. Urologia Geral - Tanagho, EA; McAnirch, JW. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 13a. ed.., 1994.
Consensos publicados da Sociedade Brasileira de Urologia.
PROTEUS Nacional – www.sbu.org.br.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
International Brazilian Journal of Urology, 1997-2003.
The Jorunal of Urology, 1997-2003.
Revistas LILACS-Express
http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm
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DERMATOLOGIA – 60 HORAS
COMPETÊNCIAS
Atender sob supervisão pacientes em especialidade de Dermatologia, Dermatoses
de interesse social.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Anatomia e fisiologia da pele; Propedêutica dermatológica; Princípios de
terapêutica dermatológica; Síndrome eczematosa; Psoríase, líquen plano,
eritemas polimorfo e nodoso; Farmacodermias; Dermatoses bolhosas;
Hanseníase; Piodermites; Doenças de transmissão sexual; Micoses superficiais;
Micoses profundas; Viroses cutâneas; Dermatozoonoses; Pré-canceroses e
câncer cutâneo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECKER. F. L. Patologia Geral. São Paulo: Savier.
FILHO; Geraldo Brasileiro; Bogliolo Patologia, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
MONTENEGRO, Franco. Patologia – Processos Gerais. Rio de Janeiro: Atheneu.
ROBBINS. S. L.; Patologia Básica, 5a. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
ROBBINS, SL - Patologia Estrutural e Funcional, 5a. ed.. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1996
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDERSON, W. A . D. Patologia – Junin- Buenos Aires.
LICHTWETZ, Leopordo. Patologia Funcional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1942.
SODEMAN, William A. Fisiopatologia, Clínica, Editorial Interamericana S. A .
WILLIAM, Soderman A. Fisiologia Patologia de Soderman, Rio de Janeiro, Ed.
Interamericana, 1983.
Revistas LILACS-Express
http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm
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ONCOLOGIA – 60 HORAS
COMPETÊNCIAS
Atender sob supervisão pacientes ambulatoriais e hospitalizados, na especialidade
de oncologia.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução à oncologia clínica/Epidemiologia do câncer/Etiopatogênese. Princípios
de proliferação e biologia celular. Histopatologia do Câncer/Estadiamento do
Câncer. Marcadores tumorais. Aspectos preventivos. Princípios de Cirurgia
Oncológica. Princípios da Radioterapia. Princípios de Quimioterapia. Agentes
Quimioterápicos. Imunoterapia. Suporte de Medula Óssea/Tratamento Suportivo
em Oncologia. Aspectos Psicossociais do Câncer. O paciente Terminal. Câncer de
mama; Câncer de pulmão; Câncer ginecológico; Linfomas; Câncer do aparelho
digestivo; Câncer de cabeça e pescoço; - Câncer urinário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANGELO, J. G., FATTINI, C. A., Anatomia Humana Básica. Rio de Janeiro:
Atheneu, 1997.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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GERIATRIA – 60 HORAS
COMPETÊNCIAS
Atender sob supervisão pacientes ambulatoriais e hospitalizados, na especialidade
de geriatria.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Epidemiologia do envelhecimento; Biologia do envelhecimento; Peculiaridades do
exame clínico no idoso; Demência e delirium; Incontinência urinária e fecal;
Imobilidade; Quedas; Reabilitação; Farmacoterapia; Cuidados com o paciente em
fase terminal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALTES, P. B. - “Envelhecimento Cognitivo”. Ed. Papirus, Campinas/SP., 1994.
BRENNAN, A. e BREWI, J. - “Meia-Idade e Vida”. Ed. Paulinas, SP., 1991.
GEIST, H. – “Psicologia e Psicopatologia del Envejecimiento”. Buenos Aires.
Editora Paidos, 1977.
GOLDFARB, D.C. - “Corpo, Tempo e Envelhecimento”. São Paulo. Casa do
Psicólogo, 1998.
MEDEIROS, S.L. – “Saúde e qualidade de vida na opinião dos idosos”. In: Revista
de Gerontologia 2. São Paulo, 1994.
NERI, A.L. – “Qualidade de Vida e Idade Madura”. São Paulo. Papirus Editora,
1993.
PICKLES, B. (org.). – “Fisioterapia na terceira idade”. São Paulo. Santos, 1998.
SKINNER, B. F. e VAUGHAN, M. E. - “Viva Bem a Velhice”. Ed. Summus, SP.,
1985.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOSI, E. - ”Lembranças de Velhos”. São Paulo. T.A. Queiroz, 1979.
CALVOSO, G.G., PONTES, R.C.S. – “Psicologia e Geriatria”, Sinopse do
Seminário apresentado no Serviço de Psicologia Hospitalar do Hospital Brigadeiro,
S. Paulo, 1997.
CHIOZZA, L. - “Por Que Adoecemos - A História que se Oculta no Corpo”. São
Paulo. Papirus Editora, 1987.
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CHURCHILL. Textbook of Geriatric Medicine and Gerontology. London:
Livingstone,1992.
FACHIN, O.. “O Idoso e a Família. - Aspectos Sociológicos”. São Paulo. PróCiências Ed., 1982.
GAIARSA, J. A. - “Como Enfrentar a Velhice”. Ed. Ícone Ltda, Campinas/SP.,
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GODWIN, AUSTEN, BENDALL. The Neurology of the Eldery. London: Spring
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KASTENBAUM, R. – “ Velhice”. São Paulo. Ed. Harper & Row do Brasil Ltda,
1981.
LAKE, A. – “O Tempo de Nós Mesmos”. Rio de Janeiro. Editora Arbor, 1980.
NERI, A. L. – “Psicologia do Envelhecimento: temas selecionados na perspectiva
de curso de vida”. Ed. Papirus, SP., 1995.
OLIVEIRA, E.A et ALLI – “A Vivência Afetiva em Idosos”. In rev. Psicologia Ciência
e Profissão, nº1, ano 21, pp 69-83, 2001.
OLSZEWER, E. - “Como Enfrentar a Demência Senil”, Ed. Ícone, SP., 1994. N
PENDLEBURY, W.W. & SOLOMON, P.R. - “ A Doença de Alzheimer “, In Clinical
Symposia, Vol 48, N. 3, Ed. Novartis, 1996.
RODRIGUES, R.A.P. & DIOGO, M.D. – “Como Cuidar dos Idosos”. São Paulo.
Papirus Editora, 1996.
SALGADO, M.A. – “ Velhice, uma nova questão social”. 2a. ed. São Paulo. SESC,
1992.
SANTOS, M.F.S. – “Identidade e Aposentadoria”. São Paulo. EPU, 1990.
WAGNER, E.M. & CUNHA, R.V. – “Nossos Velhos”. São Paulo. Psicologia,
Ciência e Profissão. Vol. 6 no. 1. Pp. 21-5, 1996.
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MASTOLOGIA – 60 HORAS
COMPETÊNCIAS
Atender sob supervisão pacientes ambulatoriais e hospitalizados, na especialidade
de mastologia.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Compreender bem a doença e a importância do diagnóstico precoce do Câncer de
mama; Ser agente divulgador do "auto-exame"das mamas; Saber examinar bem
as mamas e indicar os exames complementares; Saber interpretar os exames
complementares; Bem compreender o estadiamento clínico e patológico do
Câncer de mama e sua importância para o tratamento; Verificar as inter-relações
no atendimento multidisciplinar do Câncer de mama.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOGLIOLO. Patologia. 5.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1994.
ROBBINS. S. L.. Patologia Estrutural e Funcional. 5ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu,
1996.
______. Patologia Básica. Tradução e adaptação da 3ª ed.. Rio de Janeiro:
Atheneu, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS A C S D, SILVA H M S, DIAS E N, NAZÁRIO A C, FIGUEIRA Fº A S S.
Mastologia: Condutas. Revinter, 1999.
BISI, Ricardo H. – Patologia Médica. Buenos Aires, Ed. El Ateneo, 1955.
BLAND KIRBY Y. COPELAND, E. M. The Breast, Comprehensive management of
benign and malignant diseases, WB Saunders Company, 1998.
FERCUSON, Gary G.- Pathologylogy: Mechanismsand Expressins. Philadelphia
W.B., Saunders 1984.
GRSHAM, G. Autin - Atlas de Patologia Geral. Rio de Janeiro: Atheneu,1973.
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breast, Lippincot, 2000 (2nd edition).
HEYWANG – KOBRUNNER S. H, SCHREER I, DERSHAW D D, FRASSON A.
Mama. Diagnóstico por imagem. Revinter, 1999.
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LIVILSIM V.A BROOKS, J. S; SAUL, S. H; TAMASZEWSKI, J. E; Merino, M. J.
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CARDIOLOGIA – 60 HORAS
COMPETÊNCIAS
Atender sob supervisão pacientes ambulatoriais e hospitalizados, na especialidade
de cardiologia.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Semiologia do aparelho cardiovascular; Cardiopatias congênitas acianogênicas e
cianogênicas; Miocardiopatias na infância com ênfase para a miocardite aguda;
Febre reumática; Insuficiência cardíaca; Arritmias mais comuns na criança;
Urgências em cardiologia pediátrica. Valvopatias; Arritmias cardíacas; Insuficiência
cardíaca; Doença cardíaca isquêmica; Miocardiopatias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAUNWAUD, E. Heart Disease. Philadelphia: Saunders, 1996.
FYLER, D. C. Nadas'Pediatrica Cardiology. Philadelphia: Hanley & Belfus, 1992.
LOPEZ, M. & MEDEIROS, J. L. Semiologia Médica. As Bases do Diagnóstico
Clínico. Rio de Janeiro: Atheneu, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADAMS, F. H. ; EMMANOULILIDES, G. C.; RIEMENSCHNEIDER, T. A. Moss
Heart Disease in Infants, Children and Adolescents. Baltimore: Williams & Wilkins,
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BISI, Ricardo H. – Patologia Médica. Buenos Aires, Ed. El Ateneo, 1955.
BOGLIOLO. Patologia. 5.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1994.
COTRAN, R.; KUMAR, V.; ROBINS, F.. Patologia estrutural e funcional. 5.ed., Rio
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ROBBINS S. L. – Patologia Básica. Tradução e adaptação da 3ª Ed.., São Paulo,
Atheneu Editora, 1986.
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Revistas
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GASTROENTEROLOGIA – 60 HORAS
COMPETÊNCIAS
Atender sob supervisão pacientes ambulatoriais e hospitalizados, na especialidade
de gastroenterologia.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Refluxo gastro-esofágico; Constipação intestinal; Dor abdominal recorrente;
Diarréia aguda, diarréia persistente e diarréia crônica; Alergia Alimentar;
Intolerância aos carboidratos; Cólon irritável; Doença celíaca; Úlcera péptica
gastroduodenal; Colestase do lactente; Hepatites virais A, B e C; Hemorragia
digestiva; Doença Inflamatória intestinal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONDON RE & NYHUS LM: Manual de Terapêutica Cirúrgica. Editora Médica e
Científica.
FAGUNDES NETO, Ulysses, WEHBA Jamal e PENNA Francisco José.
Gastroenterologia Pediátrica Rio de Janeiro: Médsi, 1991.
LAUDANNA, A.A. Gastroenterologia clínica. São Paulo: Livraria Editora Santos,
1990.
MINCIS MOYSÉS. Gastroenterologia & Hepatologia Diagnóstico e Tratamento,
São Paulo: Lemos Editorial, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COTRAN, R.; KUMAR, V.; ROBINS, F.. Patologia estrutural e funcional. 5.ed., Rio
de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 1996.
FERCUSON, Gary G.- Pathologylogy: Mechanismsand Expressins. Philadelphia
W.B., Saunders, 1984.
LIVILSIM V.A BROOKS, J. S; SAUL, S. H; TAMASZEWSKI, J. E; Merino, M. J.
Pathology. 2 Ed... Wiliams & Wilkins and Lea & Feiberg, 1989.
ROBBINS S. L. – Patologia Básica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu,1986.
RUBIN, E.; FARBER, J. L. – Patologia. Interlivros Ed.. Ltda., Rio de Janeiro, 1990.
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GRUPO de Esôfago, Estômago e Intestino Delgado do Serviço de GEN-CAD:
Rotinas em Gastroenterologia I. Editora MEDSI, São Paulo, 1993.
PENNA F. J. & MOTA C. Série de Gastroenterologia Pediátrica - Doenças do
Aparelho digestivo na Infância. Rio de Janeiro: MEDSI, 1994.
PENNA, F. J, MOTA J. A. C.; ROQUETE M. L. V.; OTONI C. M. C. Série de
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HEMATOLOGIA - 60 HORAS
COMPETÊNCIAS
Atender sob supervisão pacientes ambulatoriais e hospitalizados, na especialidade
de hematologia.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Anemias nutricionais: ferropriva e megaloblástica; Anemias hemolíticas;
Leucemias agudas e linfomas; Hemotransfusão; Distúrbios hemorrágicos;
Linfomas de Hodgkin e não Hodgkin. Anemias ferroprivas e megaloblásticas;
aplasia de medula e transplante medular; leucopenia; leucemias crônicas e
mieloma múltiplo; leucemias agudas; linfomas de Hodgkin.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANCHO, H.M: Hematologia, 2ª ed.., editora Sarvier, 1994.
NATHAN D. G., OSKY F.ª Hematology of Infancy and Childhood. Philadelphia:
Saunders, 1993.
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BECKER. F. L. Patologia Geral. São Paulo: Savier.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HAM; Arthur W.; Hístologia; Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, S.A. 6ª ed... G B.
KUMAR, Robins Cotran. Pathologic basic of disease, Sounders Company, 1984.
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MARCONDES, E. Pediatria Básica. São Paulo: Savier, 1994.
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MEDICINA DO ADOLESCENTE – 60 HORAS
COMPETÊNCIAS
Atender sob supervisão pacientes ambulatoriais e hospitalizados, na especialidade
de adolescência.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A consulta do adolescente sob o enfoque emocional. Problemas Ginecológicos.
Diferenças entre os paradigmas médico-psiquiátrico (modelo bio-psicossocial) e a
abordagem do sujeito psíquico. Crescimento e Desenvolvimento na adolescência.
Especificidades éticas na abordagem do adolescente e de sua família. O
adolescente e a sociedade: vicissitudes, oportunidades, escolhas, decisões. A
ressignificação do Complexo de Édipo na adolescência a partir da constituição do
sujeito do inconsciente. O impacto das doenças em geral na adolescência.
Dificuldades específicas para o diagnóstico de depressão na adolescência.
Indicações, usos e limitações das modalidades terapêuticas disponíveis para o
atendimento, dentro de uma perspectiva interdisciplinar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTI, SÔNIA. Esse Sujeito Adolescente. Rio de Janeiro: Relume Dumará,
1996.
CHIPKEVITCH, EUGÊNIO. Puberdade & Adolescência; aspectos Biológicos,
clínicos e psicossociais. Ed. Roca, 1994. 752p.
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LACAN, J. Os quatro conceitos fundamentais da psicanálise - O Seminário, Livro
11 - Jorge Zahar Ed., 2ª ed. - Rio de Janeiro, 1985;
LEWIS, MELVIN. Child and Adolescent Psychiatry - 2ª Ed. - Williams & Wilkins,
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MAAKAROUN, MARÍLIA DE FREITAS., PAGNOCELLI DE SOUZA, RONALD.,
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NEUROLOGIA – 60 HORAS
COMPETÊNCIAS
Atender sob supervisão pacientes ambulatoriais e hospitalizados, na especialidade
de neurologia.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Exame neurológico de escolar, pré-escolar, lactente e do recém-nascido. Exame
neurológico evolutivo (ENE de 3 a 7 anos). Exames subsidiários. Epilepsia.
Diagnóstico diferencial de epilepsia. Paralisia cerebral. Cefaléias. Hipertensão
intracraniana. Meningites. Distúrbios do sono. Desordens por deficiência de
atenção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COLLINS. Neurologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
GUSMÃO S. S., CAMPOS G.B. Exame neurológico: bases anátomo-funcionais.
Rio de Janeiro: Revinter, 1992.
ROWLAND, Lewis P. Merritt. Tratado de Neurologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADAMS R. - Textbook Neurology. Harper & Row, 1998.
BAKER, B. & BAKER, L.H. Clinical Neurology, - Harper & Row, 1998.
CORIAT, L. F. Maturação no primeiro ano de vida da criança. São Paulo: Moraes,
1991.
FARIAS, W.C. Algias Craniofasciais. - Lenos Ed. 1999.
JONG, D. Neurological Examination. Harper & Row, 1997.
LE. ROSEMBERG, S. Neuropediatria. São Paulo: Savier, 1992.
Revistas LILACS-Express
http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm
187
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PNEUMOLOGIA – 60 HORAS
COMPETÊNCIAS
Atender sob supervisão pacientes ambulatoriais e hospitalizados, na especialidade
de pneumologia.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Asma I. Mecanismos de doença, epidemiologia, diagnóstico; Asma II. Tratamento
e profilaxia; Síndromes pulmonares aspirativas I: sinuso-bronquites; Síndromes
pulmonares aspirativas II: refluxo gastroesofágico; Síndromes pulmonares
aspirativas III: corpo estranho; Pneumonias agudas: diagnóstico diferencial e
tratamento; Tuberculose pulmonar; Fibrose Cística; Abordagem etiológica das
broncopneumopatias crônicas. Temas pneumológicos: Exame físico em
pneumologia; avaliação funcional pulmonar; métodos cirúrgicos propedêuticos em
Doenças Torácicas; doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC); asma;
tratamento da ASMA e da DPOC; câncer de pulmão I; câncer de pulmão II; tosse
crônica; tuberculose; pneumonias; tromboembolismo pulmonar; derrame pleural;
micoses pulmonares; doenças pulmonares difusas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORDEIRO, ROBALO. Pneumologia Fundamental - Ed. Fundação Calouste
Gulbenkian, 1995.
CUKIER, ª et al. Pneumologia. Atualização e Reciclagem. Vol. II., Rio de Janeiro:
Atheneu, 1998.
PEREIRA, C. A et al. Pneumologia. Atualização e Reciclagem. Rio de Janeiro:
Atheneu, 1996.
SOARES, DUCLA E VILAR, TOMÉ. Pneumologia, Lisboa, 1997.
TARANTINO, A. B. Doenças Pulmonares. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan,1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOAT, T.F. Cystic Fibrosis In NELSON E.D., BHERMAN, R.E., Textbook of
Pediatrics, 15ª ed., Philadelphia, Saunders, 1996 p. 129-1251;
CUKIER, A et al. Pneumologia. Atualização e Reciclagem. Vol. II. Rio de Janeiro:
Atheneu,1998.
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FERNALD, G. et al. Chronic Lung Disease in Children Refered to Teaching
Hospital. Pediatric Pulmonology (2)(1): 27-34, jan-feb, 1986;
FUHRMAN & ZIMMERMAN. Pediatric Critical Care, Mosby Year Book Inc., 1992.
HERBST, J.J. Gastroesophageal Reflux and Respiratory Sequelae. In HILMAN,
B.C. Pediatric Respiratory Diseases - Diagnosis and treatment, Louisiana, 1993, p.
521-533;
HIRSCHHEIMER. Terapia Intensiva Pediátrica, Rio de Janeiro: Atheneu,1989.
KENDIG & CHERNICK. Disorders of Respiratory Tract in children, WB Sauders,
1983.
KOSLOSKE A.M. Respiratory Foreing Body. In HILMAN, B.C. Pediatric
Respiratory Diseases - Diagnosis and treatment, Louisiana, 1993, p. 513-521.
LEÃO, E.; CORRÊA, E.J.; VIANA, M.B.; MOTA, J.A.C. : Pediatria Ambulatorial, 2ª
ed. Belo Horizonte, Coopmed, 1989;
ORENSTEIN, S.R.; ORENSTEIN, D.M. Gastroesofageal Reflux and Respiratory
disease in children. J. Pediatrics 112 (6): 847-585, june, 1988;
PIVA, JP. Terapia Intensiva em Pediatria, 3ª Ed., Medsi, 1992.
ROSÁRIO FILHO, N. A. Cadernos de Terapêutica em Pediatria - alergia e
Imunologia; Editora Cultura Médica, 1991.
ROZOV, T. Afecções Respiratórias não específicas em Pediatria. Ed. Sarvier,
1981.
ROZOV. T.: Afecções respiratórias Não-Específicas em Pediatria. Monografias
Médicas: série Pediatria (16), São Paulo, 1981;
SCALIN, T.F. : Cystic fibrosis in, Fischman, ªP. : Pulmonary Diseases and
Disorders, 2ª ed., New York, Mc Grow Hill, vol. 12, 1273-1294, 1988;
TINKELMEN D. ET AL. Childhood asthma. M. Dekker, 1993.
CHERNICK, V.; KENDIG, E. L.: Disorders of Respiratory Tract in Children.
Philadelphia: Saunders, 1995:
CHRETIEN, JACQUES ET MARSAC, JEAN. Pneumologie, Paris, 1990.
Revistas LILACS-Express
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TOXICOLOGIA CLÍNICA – 60 HORAS
COMPETÊNCIAS
Atender sob supervisão pacientes ambulatoriais e hospitalizados, na especialidade
de toxicologia clínica.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito e importância da toxicologia moderna; Farmacodinâmica e fisiopatologia
das intoxicações; Diagnóstico clínico-laboratorial em toxicologia; Tratamento das
intoxicações; Medidas de urgência no atendimento dos acidentados e intoxicados
graves; Intoxicação: farmacologia do desenvolvimento; Teratogênese; Intoxicação
medicamentosa; Síndrome de abstinência; Intoxicação por produtos domiciliares;
Intoxicação por inseticidas; Interação medicamentosa; Intoxicação por plantas;
Acidentes por animais peçonhentos; Tratamento básico e procedimentos práticos
no intoxicado; Procedimentos e condutas indesejáveis; Iatrogenismo; Medicações
órfãs.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENSOUSSAN, E. & ALBIERI, S. Manual de Higiene, Segurança e Medicina do
Trabalho. Rio de Janeiro: Atheneu, 1997.
BRITO FILHO, D. Toxicologia Humana e Geral. 2 ed. Rio de Janeiro:
Atheneu,1988.
DELLA ROSA, H.V. e cols. Monitorização Biológica da Exposição Ocupacional a
Agentes Químicos. São Paulo, Fundacentro/OPS. 1991.
LEITE, E.M. e cols. Guia Prático para Monitorização Biológica. Belo Horizonte,
Ergo. 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AACC. Drug Monitoring Data Pocket Guide II. Washington. American Association
for Clinical Toxicology. 1994
BASELT RC. Analytical Procedures for Therapeutic Drug Monitoring and
Emergency Toxicology. Davis, Biomedical Publications. 1980.
BASELT RC. Biological Monitoring Methods for Industrial Chemicals. Davis,
Biomedical Publications. 1980.
BASELT RC. Disposition of toxic drugs and chemicals in man. 5. ed. Foster City,
Chemical Toxicology Institute. 2000
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Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C
BERMAN E. The laboratory practice of clinical toxicology. Springfield, Charles C.
Thomas. 1996.
BRANDENBERGER R A. Analytical toxicology : for clinical, forensic, and
pharmaceutical chemists. New York, Walter de Gruyter. 1997.
CHASSINI, A. A., SALVADORI, M. C. Estimulantes do SNC. In: OGA, S.
Fundamentos de Toxicologia. Rio de Janeiro: Atheneu,1996.
ECKERT WG. Introduction to forensic sciences. 2. ed. Boca Raton, CRC Press.
1997.
EVANS, W.E. e cols. Therapeutic Drug Monitoring Clinical Guide. 2 ed. Abbott.
1994.
FLANAGAN, R.J. et al. Basic Analytical Toxicology. Geneva, WHO. 1995.
HALLWORTH M. Therapeutic drug monitoring and clinical biochemistry. London,
ACV Venture. 1993..
KLAASSEN, C.D.; AMDUR, M.O.; DOULL, J. Casarett and Doull’s Toxicology The Basic Science of Poisons. 5 ed. New York, McGraw Hill. 1996.
LAUWERYS, R.R. Industrial Chemicals Exposure: Guidelines for Biological
Monitoring. Davis, Biomedical Publications. 1990.
LEVINE B. Principles of forensic toxicology. Maryland, AACC Press. 1999.
RANG, H. P., DALE, M. M., RITTER, J. M. Estimulantes do Sistema Nervoso
Central e Drogas Psicotomiméticas. In: –––––––––– Farmacologia. 3 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. p. 505 – 513.
SILVA, L.R., BARROS, N. Aspectos Especiais da Farmacologia Pediátrica. In:
SILVA, P. Farmacologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.
SCHUMACHER EG. Therapeutic drug monitoring. Norwalk, Appleton Lange. 1995.
SCHVARTSMAN, S. Intoxicações Agudas. São Paulo: Sarvier. 4 ed.1991.
SILVA, A. O. Dopagem no Esporte. In: OGA, S. Fundamentos de Toxicologia. Rio
de Janeiro: Atheneu,, 1996.
STACEY, N.H. Occupational Toxicology. London, Taylor & Francis. 1995.
THIESEN. F.V. e cols. Manual para Monitorização Biológica da Exposição
Ocupacional a Agentes Químicos. Porto Alegre, EDIPUCRS. 1996.
WONG, S.H.Y. & SUNSHINE, I. Handbook of Analytical Therapeutic Drug
Monitoring and Toxicology. Nova York. CRC. 1996.
Revistas LILACS-Express
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FUNDAMENTOS DO PENSAMENTO CIENTÍFICO – 60 HORAS
COMPETÊNCIAS
Compreender as bases do Pensamento Científico.
Correlacionar as correntes modernas de filosofia da ciência e sua influência no
raciocínio clínico e nas pesquisas da área biomédica.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
História da ciência; Filosofia da Ciência; Epistemologia do saber médico. Bases do
Pensamento Científico, Correntes modernas de filosofia da ciência e sua influência
no raciocínio clínico e nas pesquisas da área biomédica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHALMERS, A. F. O QUE É CIÊNCIA AFINAL. São Paulo: Brasiliense, 1993.
LUZ, M. T. NATURAL, RACIONAL, SOCIAL: Razão Médica e Racionalidade
Científica Moderna. Rio Janeiro: Campus, 1988.
Revistas LILACS-Express
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OFTALMOLOGIA – 60 HORAS
COMPETÊNCIAS
Atender sob supervisão pacientes ambulatoriais e hospitalizados, na especialidade
de oftalmologia.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Oftalmologia na Graduação; Ametropias; Visão Sub-normal e Lentes de Contato;
Afecções Orbitárias; Afecções Palpebrais; Afecções Conjuntivais; Afecções do
Aparelho Lacrimal; Afecções Corneanas; Afecções Esclerais; Afecções da Úvea;
Afecções do Cristalino; Afecções do Vítreo e da Retina; Glaucomas; Estrabismos;
Afecções Neuro-Oftalmológicas; Prevenção da cegueira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BELFORT JÚNIOR, Rubens & BONOMO, Pedro P. Oftalmologia e Clínica Médica.
DANTAS, ADALMIR M. Anatomia funcional do olho e seus anexos. 2ª ed.., 2002.
PAVAN, Débora. Manual de Oftalmologia - Diagnóstico e Tratamento.
RODRIGUES, MARIA DE LOURDES VERONESE E DANTAS, ADALMIR M.
Oftalmologia Clínica, 2ª ed.., 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, ADERBAL DE A. Refração, 3ª ed.., 2000.
BELFORT JR, RUBENS E KARA-JOSÉ, NEWTON. Córnea, Clínica, Cirúrgica,
1996.
DANTAS, ADALMIR M. E MONTEIRO, MÁRIO L. R. Doenças da Órbita, 1ª ed..,
2002.
JACOBIEC, ALBERT &. TASMANN. Duane´s Clinical Ophthalmology ou Principais
and Practice of Ophthalmology – 6 vols. –– 2ª ed.. – 2000.
ORÉFICE, FERNANDO e cols. Biomicroscopia e Gonioscopia. 2ª ed.. 2001.
ORÉFICE, FERNANDO. U.. Clínica e Cirúrgica. Textos & Atlas, 1ª ed.., 2000.
REZENDE, FLÁVIO. Cirurgia de Catarata. 2ª ed.. 2002.
RICH, ROBERT, SHIELDS, BRUCE E KRUPIN, T.. Glaucomas. 2ª ed.. 1996. 3
vols.
SARAUS, H. Oftalmologia Fundamental.
VAUGHAN, Daniel. Oftalmologia Geral.
YAMANE, RIUITIRO. Semiologia Ocular, 2ª ed.., 2003.
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Revistas
Revistas LILACS-Express
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Arquivos Brasileiros de Oftalmologia (São Paulo)
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OTORRINOLARINGOLOGIA – 60 HORAS
COMPETÊNCIAS
Atender sob supervisão pacientes ambulatoriais e hospitalizados, na especialidade
de otorrinolaringologia.
Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro
profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética.
Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo
aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Anatomia do ouvido; Fisiologia da audição; Patologias do ouvido Externo/ Médio;
Otites; Exames audiológicos; Patologias do ouvido Interno/ Labirintopatias;
Paralisia facial - Trauma acústico - Presbiacusia; Imunofisiologia do Anel Linfático
de Waldeyer - Anginas - Indic. A + A; Apnéia obstrutiva do sono; Anatomia do
nariz e seios paranasais - Rinossinusopatias Agudas/Crônicas; Granulomatoses
Nasais; Polipose nasosinusal; Doenças congênitas da laringe - Laringites agudas;
Laringites crônicas - CA de laringe; Radiologia em Otorrinolaringologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONDE, FRANZ; CHIOSSONE LARES. Otorrinolaringología. Barcelona/Espanha:
Científico-Médica. 1988.
PORTMANN, MICHEL. Manual de Otorrinolaringología. Barcelona/España: TorayMasson, 1995.
STROME, KELLY AND FRIED. Manual de Otorrinolaringología. Diagnóstico y
Tratamiento. Serie de Manuales Espiral. 1996.
THOMPSON-BERTELLI . Tratado de Otorrinolaringología. El Ateneo. 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALLENGER, J.J. "Enfermedades de la Nariz, Garganta y Oído". Barcelona/
España: Jims. 1990.
BARCELÓ, F.. Estudio Clínico sobre las Miringo-plastias. Barcelona/ España:
Médica. 1975.
BOIES. "Fundamentals of Otorrinolaryngology". W.B. Saunders Company. 1996.
DE WEESE. Tratado de Otorrinolaringología. Interamericana. 1997.
GILMAN, A. G. et al. The Pharmacological Basis of Therapeutics. New York:
Pergamon Press, 1990.
KATZUNG, B. G. Basic & Clinical Pharmacology. Norwas: Langue, 1992
LEITE, C.Q.F.; Telarolly Junior. Aspectos epidemiológicos e clínicos da
Tuberculose. Ver. Cien. Farm. Vol.18, n.1, p.17-29, 1997.
195
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Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C
COSTA, S.S.; CRUZ. O . L.; OLIVEIRA, J. A . et. All. Otorrinolaringologia:
Princípios e Prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
HUNGRIA, H.. Otorrinolaringologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Revistas LILACS-Express
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SAÚDE DO TRABALHADOR - 60 horas
COMPETÊNCIAS
Avaliar o impacto do trabalho na saúde do trabalhador.
Analisar a relação processo saúde/processo saúde-doença.
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aprimoramento do conhecimento médico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
As relações Saúde & Trabalho; Investigação da relação Saúde & Trabalho - O
ambiente; Investigação da relação Saúde & Trabalho - O indivíduo e o coletivo;
Anamnese ocupacional; Acidentes de trabalho; LER; Doenças profissionais por
metais pesados; Doenças profissionais por solventes; Patologia ocupacional
causada pelo ruído; Dermatoses ocupacionais; Pneumopatias ocupacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COUTO H.A. Tenossinovites e Lesões Traumas Cumulativos. Belo Horizonte:
Ergo, 1991.
DIAS, E. C et al. (org.) Doenças Relacionadas ao Trabalho: Manual de
Procedimentos para os serviços de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.
MARANO, V. P.. Medicina do Trabalho. São Paulo: LTR, 1986.
MENDES, R.. Patologia do Trabalho. Rio de Janeiro: Atheneu, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUSCHINELLI, J.T.; ROCHA, L. E. & RIGOTTO, R. M.. Isto é trabalho de gente?
Vida, doença e trabalho no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1993.
CUNHA, JP.; CUNHA R.. Sistema Único de Saúde: Princípios. Cadernos de
Saúde. Belo Horizonte: COOPMED, 1998.
MENDES, R.. Medicina do Trabalho e Doenças Profissionais. São Paulo: Samir,
1980.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Exposição Ocupacional a material biológico: hepatite e
HIV Brasília. Masto Grosso do Sul, 1999. 20 p.
POSSAS, C.A.. Saúde e Trabalho. Crise da Previdência Social. Rio de Janeiro:
Graal, 1981.
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. Normas Regulamentadoras (NR)
aprovadas pela Portaria 3.214, de 18/06/78. Manuais de Legislação. São Paulo:
Atlas, 1996.
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Sites
Saúde do Trabalhador. http://conselho.saude.gov.br/
Instituto de Medicina Social - UERJ: http://www.ims.uerj.br/
Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia:
http://www.isc.ufba.br/
Revistas LILACS-Express
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1.5.4. Estágio Curricular Obrigatório (Internato)
O estágio curricular, conhecido no curso de medicina como internato, é
atividade obrigatória à integralização da carga horária do curso, podendo-se nele
incluir as horas destinadas ao planejamento, orientação e avaliação das
atividades.
Os objetivos do internato são levar o aluno a compreender a inter-relação da
teoria e da prática em condições concretas e vivenciar o trabalho médico, sob
supervisão, em condições reais de planejamento e sistematização.
O internato no curso de medicina ocupa os quatro últimos semestres,
totalizando 2.880 horas, equivalentes a 35,1% da carga horária, atendendo o
disposto nas Diretrizes Curriculares. Ele contempla aspectos essenciais nas áreas
de Clínica Médica, Cirurgia, Pediatria, Ginecologia-Obstetrícia e Saúde Coletiva.
Ademais, ainda em conformidade com as DCN, será admitido que o estudante
curse até 25% da carga horária obrigatória fora do local oferecido pela FACIMED.
O internato será realizado, nos diferentes níveis, nos seguintes locais:
Unidade Mista de Cacoal/Pronto Socorro Municipal/RO, com
atendimentos em Clínica Médica, Cirúrgica, Urgência e Emergência,
Ortopedia, Traumatologia e Tisiologia; Exames (Eletrocardiograma e
RX); e Serviço de Nutrição Dietética;
b) Hospital Municipal Materno Infantil de Cacoal/FNS/RO, com
atendimentos em Obstetrícia, Pediatria, Clínica Médica e pequenas
cirurgias; Exames (Ultra-Sonografia Obstétrica; e Inalação;
c) Unidade Básica de Saúde/Ambulatório/FNS/RO: atendimento diurno em
Clínica Médica, Ginecológica, Obstétrica e Enfermagem; Exames;
Atendimentos Odontológico e Oftalmológico; Hipertensos; Diabéticos;
Tuberculose; Hanseníase (diagnóstico e laboratorial);
d) Centro de Saúde Nova Esperança: atendimento diurno em Clínica
Médica; enfermagem; Pré-Natal e outros; Referência para o Programa
Agente Comunitário;
e) Centro de Saúde Cristo Rei: atendimento diurno em Clínica Médica,
Ginecológica, Obstétrica; Pediátrica; Enfermagem; Pré-Natal; Exames;
Hipertensos; Diabéticos; Hanseníase (diagnóstico e laboratorial);
Referência para o Programa Agente Comunitário; Notificação e
Investigação de Doenças Transmissíveis e outros.
f) Hospital Irmão Daniel Comboni: hospital terciário com previsão de 150
leitos quando em pleno funcionamento. O inicio de suas atividades está
prevista para janeiro de 2006.
a)
A proporcionalidade de docentes supervisores que participarão efetivamente
dos estágios estará numa relação de 01 docente para cada grupo de 05 alunos.
199
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1.5.5. Atividades Complementares
A finalidade das atividades complementares é permitir ao estudante trilhar
sua trajetória acadêmica de acordo com sua vocação e interesses específicos e
particulares. As atividades complementares criam um espaço maior de
participação do aluno no processo de sua formação. Essa iniciativa se encontra
em harmonia com a tendência da legislação e das políticas educacionais no
sentido de flexibilizar os cursos, dando chance de o aluno buscar uma formação
de acordo com suas aptidões.
As atividades complementares serão programadas pelo Corpo Docente à
medida da implantação do curso, em horários extracurriculares ou, em casos
especiais, mediante deliberação, substituindo horários de disciplinas regulares.
Está proposto o seguinte elenco de atividades complementares:
• Programas especiais de capacitação discente;
• Atividades de Monitoria;
• Atividades Laboratoriais Extras (convênios externos com amparo
legal);
• Atividades de extensão;
• Atividades de pesquisa;
• Projetos específicos;
• Estágios Supervisionados (submetidos à legislação em vigor);
• Atividades exercidas no âmbito da instituição;
• Simpósios;
• Seminários;
• Congressos;
• Palestras e encontros;
1.6. Avaliação Institucional
A avaliação institucional é um mecanismo interno com o objetivo de fornecer
à comunidade acadêmica e aos gestores instrumentos capazes de detectar os
pontos positivos e os negativos, corrigindo falhas, alterando caminhos, revendo
processos e resultados. Este trabalho é importante na elaboração e
implementação de projetos de ensino, pesquisa e extensão, buscando a melhoria
contínua da gestão.
A FACIMED, conforme consta de seu PDI, conta com o Núcleo de
Planejamento e Avaliação Institucional, com o objetivo de promover avaliação
sistemática de todas as suas funções. Embora ainda não implementado, está
formulado o Projeto de Avaliação Institucional, cujo objetivo é identificar, sob a
ótica dos alunos, dos professores e dos gestores quais as prioridades relativas
aos cursos ministrados pela FACIMED.
Da mesma forma, está prevista a realização anual de Fóruns sobre a
Avaliação Institucional na FACIMED, evento aberto a todos, inclusive ao público
externo, onde serão apresentados os resultados finais da pesquisa sobre a
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expectativa da comunidade acadêmica. Além disso, deverão ser discutidos, de
forma ampla, todos os assuntos apresentados pelos presentes, sendo que, ao
final dos trabalhos, deverão ser apresentados relatórios conclusivos por curso.
Este evento deverá contar com a presença de alunos, professores,
coordenadores, diretoria e mantenedores.
1.6.1. Avaliação Discente
A avaliação é um procedimento dinâmico de aferição dos objetivos
alcançados, dentro de um período de tempo estipulado, tanto por professores
quanto por alunos. Embora culmine com a distribuição de notas aos alunos, o
professor deve ter sempre em mente que esta é uma atividade contínua e passível
de modificação, conforme as reais necessidades da turma.
Cabe ao professor o compromisso de aprimorar-se sempre e mais, a fim de
que todas as possibilidades de crescimento docente e discente não sejam tolhidas
por critérios meramente formais. Este aprimoramento inclui não apenas o
conhecimento de novas técnicas de avaliação, mas também a pesquisa dos
fenômenos psicológicos que são expressos pelos grupos de indivíduos.
Avaliar somente através de notas significa apenas constatar a veracidade de
uma situação educacional em um dado momento; em momentos diferentes, os
resultados obtidos podem não ser os mesmos. Assim, deve o professor avaliar
dentro de parâmetros mais amplos, premiando sempre aqueles comportamentos e
atitudes estudantis que reflitam interesse, senso e prática de justiça social, ética e
companheirismo.
Finalmente, cabe ao professor a responsabilidade de esclarecer sempre ao
aluno o que dele se espera, tanto no momento de uma atividade em classe,
quanto profissionalmente.
As avaliações nos Cursos de Graduação da FACIMED não serão entidades
fechadas. O professor pode (e deve) decidir sobre aquelas que pareçam ser as
mais adequadas aos seus alunos e aos objetivos propostos para a sua disciplina,
assumindo o compromisso de alterá-las em futuras ocasiões, sempre que as
mesmas não se mostrarem suficientemente satisfatórias.
No Regimento Geral da FACIMED, constante do Plano de Desenvolvimento
Institucional, em anexo, estão previstas as demais formas de avaliação dos
alunos.
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DIMENSÃO 2. Corpo Docente
2.1. Professores do Curso
A FACIMED conta com especialistas, mestres e doutores do seu quadro e a
serem contratados no momento oportuno para compor o corpo docente do curso
de medicina. Em conformidade com os padrões de qualidade determinados pelo
MEC, já no seu primeiro ano de funcionamento 85% dos docentes do curso são
residentes no município e até o terceiro ano de seu funcionamento é possível
assegurar que 100% dos docentes serão residentes no próprio município ou, no
máximo, nos municípios circunvizinhos.
Ademais, conta a FACIMED com algumas variáveis independentes
garantidoras da excelência no seu quadro docente presente e futuro. A principal
delas é o crescente número de cursos de mestrado e doutorado oferecidos no
país, com o aumento da oferta de profissionais altamente qualificados. Se antes
estes profissionais concentravam-se no sul-sudeste, atualmente a saturação de
mercado nos grandes centros obrigou a migração de profissionais de alto nível
para fora dos núcleos tradicionais. Some-se a este quadro a epidemia de violência
urbana das grandes cidades que também desloca profissionais para o interior, em
busca de melhor qualidade de vida para eles e suas famílias. As cidades de médio
porte, como é o caso de Cacoal, que oferecem serviços bem estruturados, ensino
de qualidade, opções de lazer, infraestrutura de transporte e comunicação e
possibilidade de crescimento profissional, naturalmente atrairão pessoal
qualificado.
Por conseqüência, a FACIMED pretende contar com um corpo de
professores mestres e doutores com experiência docente para as disciplinas que
compõem todo o currículo de medicina, e não apenas para os semestres iniciais.
Ademais a Instituição compromete-se a contratar os docentes com salários
adequados e pelo tempo necessário para dedicar-se às suas atividades, além de
oferecer recursos de sustentação técnica de sua atividade, em sala de aula e nos
vários aspectos que integram a atividade docente.
Relaciona-se, a seguir, os docentes indicados para os quatro primeiros
semestres de funcionamento do curso de medicina.
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Quadro I - Relação dos Docentes para Atuação nos Quatro Primeiros Semestres de
Funcionamento do Curso
Nome
Graduação
Titulação
Helena Meika Uesugui
Enfermagem
e Obstetrícia
Mestra
Janice Santana
Enfermagem
Raymundo Nonato
Almeida Junior
Edson Akaki
Medicina
Especialista
Área da
Titulação
Disciplina que
vai lecionar
Semestre
Doenças
Tropicais
Introdução à
atenção básica
1º
Anatomia I
1º
Especialista
Ortopedia
Mestre
Neurociências
Especialista
Cirurgia Geral
Júlio César da Rocha
Maria da Conceição
Tavares Cardoso
Farmácia
Bioquímica
Mestre
Ciências de
alimentos
Creucí Maria Caetano
Biologia
Doutora
Biologia Celular
Davys S. de Negreiros
Ciências
Sociais
Mestre
Sociologia
Política
Ciências
Sociais
Doutor
Ciências Sociais
Mansueto Dal Maso
Raymundo Nonato
Almeida Junior
Maria Bernadete
Junkes
Humberto Sanches
Chocair
Edson Akaki
Mara Maria Izar de
Maio Godói
Humberto Sanches
Chocair
Edson Akaki
Helena Meika Uesugui
Especialista
Medicina Legal
Economia
Mestrado
Engenharia da
produção
Biomedicina
Mestre
Neurociências
Medicina
Medicina
Mestre
Neurociências
Biomedicina
Mestre
Ciências
Biomedicina
Mestre
Neurociências
Medicina
Enfermagem
e Obstetrícia
Mestre
Mestra
Neurociências
Doenças
Tropicais
Bioquímica
Biologia Celular
e Molecular
Saúde e
Sociedade
Bioética
Metodologia
científica
Anatomia II
1º
1º
1º
1º
1º
2º
Histologia e
Embriologia
2º
Neuroatanomia
2º
Introdução à
atenção básica II
2º
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Janice Santana do
Nascimento
Especialista
Formação
Pedagógica
Farmácia
Mestre
Genética
Sistema de
Informação
Bacharel
Ari Miguel T. Ott
Medicina
Doutor
Wilson Plaster
Psicologia
Especialista
Geysa Crsitina Farias
da Silva
Mário Sérgio Vaz da
Silva
Farmácia e
Bioquímica
Educação
Física
Farmácia e
Bioquímica
João Dias Júnior
João Bosco Ricardo
Júnior
Enfermagem
Especialista
Tecnologia da
Informática
Ciências
Humanas
Administração e
Estratégia
Hospitalar
Analises
Clínicas
Doutor
Ciências
Especialista
Hematologia
Genética e
Evolução
2º
Informática
2º
Antropologia
Médica
2º
Psicologia
Médica
3º
Imunologia
3º
Fisiologia
3º
Maria Bernadete
Junkes
Economia
Mestrado
Engenharia da
produção
Bioquímica
clínica
Estatística de
Saúde
Reginaldo Assencio
Machado
Ciências
Biológicas
Doutor
Zoologia
Biofísica
3º
Amália Campos Milani
e Silva
Farmácia e
Bioquímica
Mestre
Microbiologia
Gestão de
Serviços de
Saúde
3º
Maria da Conceição
Tavares Cardoso
Farmácia e
Bioquímica
Mestre
Ciências de
alimentos
Farmacologia I
4º
Medicina
Especialista
Radiologia
Práticas de
Saúde
4º
Farmácia e
Bioquímica
Mestre
Microbiologia
Microbiologia
4º
Medicina
Especialista
Patologia
Patologia Geral
4º
Especialista
Hematologia
Parasitologia
4º
Especialista
Saúde Pública
4º
Especialista
Saúde pública
Saúde Pública
Processos
básicos de
enfermagem
Rogério Lopes Sangi
Jezereel Correia
Amália Campos Milani
e Silva
Maria Gilka e Silva
Lamego
Tochiuqui
Nakandakare
Fernando Acosta
Mônica Fernandes
Friberg
Ciências
Biológicas
Medicina
Enfermagem
3º
3º
4º
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O curriculum vitae completo de todos os docentes pode ser acessado na
Plataforma Lattes.
É importante salientar que o curso já inicia suas atividades com 60% do
corpo docente constituído de Doutores e Mestres, percentual superior ao proposto
pela própria Lei de Diretrizes e Bases. Em números absolutos isto significa que do
total de vinte e cinco professores selecionados e contratados para os quatro
primeiros semestres do curso, conta-se com cinco doutores, dez mestres, nove
especialistas e um bacharel, este na área de informática. Os especialistas, neste
caso, são médicos com residência e grande experiência em suas áreas. Ademais,
85% dos professores são residentes no próprio município de Cacoal e os outros
residem em Rolim de Moura e Ji-paraná (municípios que distam, respectivamente,
60 e 90 km da sede da FACIMED). Apenas um reside em Porto Velho, mas com
fortes laços profissionais com o município.
2.2. Regime de Trabalho
De acordo com o Regimento Geral, art. 15, o pessoal docente da FACIMED
está sujeito à prestação de serviços, de acordo com os seguintes regimes:
a) tempo parcial (mínimo de vinte horas de trabalho semanais) - o docente deverá
utilizar, para o desenvolvimento de atividades de ensino em sala de aula,
diretamente com os alunos, no mínimo, 70% do tempo contratual;
b) tempo integral (quarenta horas de trabalho semanais) - as atividades de ensino
em sala de aula requerem, no mínimo, 50% do tempo contratual;
c) regime especial, em que se enquadram os professores remunerados por hora
de aula trabalhada ou por desenvolverem atividades semanais.
Sabe-se da dificuldade de contratar e manter um corpo docente em regime
de quarenta horas semanais em cursos profissionalizantes, como medicina, direito
e engenharia. Neste particular, vive-se uma insolúvel contradição. É desejável que
o docente tenha uma intensa vivência profissional nos seus escritórios, hospitais e
canteiros de obras e traga-a para as salas de aula, preparando assim o graduando
para os desafios reais que irá também enfrentar. Com este princípio, deve-se
privilegiar os contratos de tempo parcial. Ao mesmo tempo, espera-se a
necessária presença dos docentes, à disposição dos alunos, fora dos horários
estritos de aula. Com este princípio, deve-se privilegiar os contratos de tempo
integral.
No curso de medicina da FACIMED somente a sua execução na prática
permitirá estabelecer o balanço mais adequado entre docentes com tempo parcial
e integral, não sendo desejável uma determinação antecipada. De qualquer modo,
evitar-se-á a contratação de docentes em regime especial. Naturalmente todos os
docentes serão contratados em conformidade com a legislação trabalhista, na
forma atinente às entidades privadas.
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2.3. Política de Remuneração, Qualificação e Carreira
As políticas de qualificação, carreira e remuneração estão estabelecidas no
Regimento Geral, parte do Plano de Desenvolvimento Institucional, anexo a este
projeto. Ainda assim, é importante salientar alguns aspectos, conforme segue.
2.3.1. Remuneração
Os professores terão remuneração definida pela política salarial fixada pela
mantenedora, com o objetivo de valorização permanente do profissional, de modo
a estimular e incentivar a carreira docente. A remuneração terá por base unitário o
valor da hora de aula de trabalho, prevista no planejamento econômico-financeiro
da Mantenedora.
Para efeito de remuneração a professores do quadro de carreira, assume-se
que, à medida em que o docente progride no escalonamento do quadro, eleva-se
sua remuneração.
A hora de aula compreende, para efeitos de remuneração, a aula
efetivamente dada, seu planejamento e preparação, avaliação dos alunos, o
registro e o controle acadêmico, bem como o comparecimento às reuniões
ordinárias e extraordinárias dos órgãos colegiados.
O professor obriga-se a estar presente em congressos, seminários e
simpósios, palestras ou atividades didáticas semelhantes, no período em que
coincidir com seu horário de aula, quando destas atividades participem suas
respectivas turmas, em substituição às aulas.
2.3.2. Qualificação e Carreira
Com o objetivo de capacitar seus recursos humanos e especialmente o
corpo docente, a FACIMED elaborou e colocará em prática o Plano Institucional
de Capacitação de Recursos Humanos (PICRH), e o Plano de carreira e
Capacitação Docente, a serem implementados junto aos docentes e funcionários
de seu quadro. Ambos os Planos constam do PDI, mas podem ser brevemente
descritos como se segue.
O Plano Institucional de Capacitação de Recursos Humanos (PICRH), terá
por objetivo promover e manter o padrão de qualidade das funções de ensino,
pesquisa, extensão e gerenciamento da Faculdade mantida pela SOREC, por
meio de cursos de pós-graduação (lato e stricto sensu), graduação e de
treinamento e atualização profissional, voltados para a sua comunidade interna,
oportunizando a seus professores, pessoal técnico e de apoio administrativo,
condições de aprofundamento e/ou aperfeiçoamento de seus conhecimentos
científicos, tecnológicos e profissionais.
O Plano de Carreira e Capacitação Docente (PCCD) da FACIMED normatiza
a admissão e dispensa, estabelece direitos, deveres, vantagens e
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responsabilidades dos docentes vinculados às suas unidades de ensino, pesquisa
e extensão. Ele igualmente consta do PDI e será implementado paulatinamente.
Consideram-se atividades de magistério superior, neste PCCD, aquelas que
serão executadas para a formação profissional dos discentes, bem como as
atividades de administração acadêmica e de apoio ao ensino, à pesquisa e à
extensão.
É pré-requisito para a admissão do candidato a apresentação de diploma de
graduação em curso superior ou de pós-graduação, correspondente a curso que
inclua matéria idêntica ou afim à que será ministrada, cujo conteúdo não poderá
ter complexidade inferior, além de sua idoneidade moral, integridade de caráter e
boa reputação profissional.
O corpo docente da Faculdade será composto por duas categorias:
- Professor Titular, para os portadores de título de doutor;
- Professor Assistente, para os portadores de títulos de mestre e especialista.
Eventualmente, e por tempo determinado, a Faculdade poderão contar com
a presença de professores visitantes e, para suprir ausências temporárias de
docentes integrantes da carreira, poderá convidar professores colaboradores.
Os professores serão contratados pela mantenedora, por indicação da
Diretoria da Faculdade, cabendo aos coordenadores de curso comprovar a
necessidade de contratação de professores. À contratação, precederão o
recrutamento e a seleção por prova didática e de títulos.
Além dos casos previstos pela legislação trabalhista, poderá ocorrer o
afastamento do ocupante de cargo docente, com direitos e vantagens
estabelecidos neste PCCD, para capacitar-se e aperfeiçoar-se em programas de
pós-graduação, aperfeiçoamento ou atualização em instituições de ensino superior
e comparecer a congressos, simpósios, reuniões e outros eventos de caráter
científico, relacionados com a atividade que desempenha na Faculdade.
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DIMENSÃO 3. Instalações
3.1 Infra-estrutura Campus I
A Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal - FACIMED possui
instalações físicas apropriadas para a realização de seus cursos de graduação.
Toda a estrutura do prédio do Campus I foi baseado em normas técnicas do MEC,
concessionárias local, Prefeitura Municipal (Código de Obra e Lei de
Zoneamento), Corpo de Bombeiro - Prevenção de Incêndio e Conselho Regional
de Engenharia e Arquitetura - CREA. Ademais, observou-se em todas suas
instalações, as recomendações do Ministério da Educação de acessibilidade para
portadores de deficiência física. O prédio central é constituído de duas asas,
unidas pela torre central, com acesso às suas instalações por escadas e rampas.
A asa norte é composta 03 (três) pavimentos: térreo, 1º pavimento e 2º pavimento,
enquanto a asa sul é composta por 04 (quatro) pavimentos: sub-solo, térreo, 1º
pavimento e 2º pavimento.
3.2. Características da construção da Torre Central e das Asas Sul e Norte
Fundação e superestrutura – alvenaria e concreto armado.
Fechamento – vidros temperados e alvenaria de tijolo cerâmico.
Piso – cerâmico e granito antiderrapante.
Revestimento – externo: com reboco, massa acrílica, especiais à vista
(pastilha cerâmica) e pintura acrílica. Interno: com reboco, massa corrida,
pintura látex/acrílica, textura e azulejos (laboratórios e conjuntos
sanitários).
• Esquadrias - portas internas de madeira com visor, janelas com vidros
temperados.
• Instalação elétrica – dentro das normas da concessionária local, sendo
subestação, parte interna de todo o sistema embutido com quadros de
distribuição de acordo com as cargas, apresentando interruptores, tomadas
e luminárias fluorescentes distribuídos em conformidade com as
necessidades e código de obra.
• Climatização: todos os ambientes são climatizados por ar condicionado
tipo Split dimensionados de acordo com a área e normas técnicas.
• Instalação hidrosanitário – de acordo com as normas da concessionária
local, inclusive atendendo às exigências de segurança e de uso para
alunos portadores de necessidades especiais.
• Cobertura com telha fibrocimento 5 mm, apoiada em estrutura de madeira,
tipo garapeira.
As instalações foram construídas de acordo com suas funções específicas,
dispondo de salas de aula amplas e equipadas com recursos audiovisuais, salas
administrativas, espaço para secretaria, biblioteca, sala de professores, auditório,
•
•
•
•
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sala de orientação pedagógica, vestiários, sanitários, área de convivência e
diversos laboratórios.
3.3. Laboratórios
Os laboratórios estão devidamente equipados dentro dos padrões exigidos
para o funcionamento do curso de Medicina, sendo dotados de bancadas, bancos,
pias, armários, prateleiras, equipamentos e reagentes específicos. Todos os
laboratórios são climatizados.
Alguns equipamentos comuns a vários laboratórios terão seus usos
otimizados, especialmente quando estão próximos entre si, reduzindo custos na
aquisição dos equipamentos.
Para o desenvolvimento do ensino e da pesquisa na FACIMED, a instituição
colocou em funcionamento seus laboratórios com uma estrutura de alta qualidade,
desde a área física, mobiliário, limpeza, iluminação, ventilação adequada,
segurança e, principalmente, equipamentos, instrumental, material de consumo e
recursos humanos qualificados.
Os semestres iniciais do curso de medicina da FACIMED já contam com a
infraestrutura necessária no que diz respeito a laboratórios. Estão instalados e em
pleno funcionamento os seguintes laboratórios:
LABORATÓRIOS
Laboratório de Anatomia I
Laboratório de Anatomia II
Laboratório de Bioquímica
Laboratório de Quím. Orgânica e Bromatologia
Laboratório de Radiologia
Laboratório de Ecologia Animal
Laboratório de Fisiologia
Laboratório de Enfermagem
Laboratório de Microscopia I – Citologia,
Histologia e Embriologia
Laboratório de Microscopia II – Microbiologia,
Imunologia e Parasitologia
Laboratório de Informática
Laboratório de Zoologia e Botânica
Laboratório de Biomecânica e Cinesiologia
ÁREA (m2)
CADA
ESPAÇO
HORÁRIO DE
FUNCIONAMENTO
67,51
60,90
62,26
62,26
20,00
60,90
47,00
60,90
Integral
Integral
Integral
Integral
Integral
Integral
Integral
Integral
55,77
Integral
55,77
Integral
60,90
27,60
62,26
Integral
Integral
Integral
3.3.1. Descrição dos Materiais e Equipamentos dos Laboratórios
A descrição dos materiais e equipamentos existentes em cada Laboratório
encontra-se em anexo.
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3.3.2. Acesso aos Laboratórios
O acesso aos Laboratórios será permitido a todos os alunos e professores da
IES durante o horário de funcionamento da FACIMED. Nos dias de aula de
disciplinas práticas curriculares, o uso do laboratório específico é exclusivo dos
alunos matriculados nessas disciplinas e a presença do professor é obrigatória.
Além disso, todos os laboratórios estão à disposição dos alunos, não apenas nos
horários das disciplinas, mas atendendo às necessidades do corpo discente em
horários extracurriculares, incentivando sua utilização e conseqüentemente a
produção acadêmica.
O aluno ou professor que quiser usar qualquer laboratório para trabalho
individual, fora do horário de aulas práticas, deverá fazer uma reserva com o
técnico, obedecendo aos horários vagos. Nos períodos de férias escolares haverá
uma escala de horários para utilização dos laboratórios, de acordo com o
planejamento de manutenção e assistência técnica dos equipamentos e
instalações.
As normas de segurança estão fixadas em quadro próprio e deverão ser
seguidas por alunos, professores e funcionários.
3.4. Salas de aula
A FACIMED conta com salas de aula padronizadas, com capacidade para
cinqüenta alunos e planejadas para oferecer as melhores condições de
aprendizagem atendendo às disposições regulamentares quanto a dimensão,
iluminação, ventilação (todas as salas são climatizadas), mobiliário e limpeza.
SALA DE AULA
8 salas de aula
6 salas de aula
10 salas de aula
2 salas de aula
ÁREA (m2)
Cada espaço
62,26
60,90
62,26
40,90
ALUNOS / TURMA
50
50
50
35
HORÁRIO DE
FUNCIONA-MENTO
Integral
Integral
Integral
Integral
210
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3.5. Outras áreas
A FACIMED oferece ainda áreas adequadas para a circulação de alunos,
técnicos e professores, bem como instalações compatíveis ao funcionamento das
atividades suplementares. Destaque-se o número de banheiros oferecidos,
compatíveis para o uso de portadores de necessidades especiais, e o Centro de
Vivência com cantina, serviço de reprografia e a pracinha de relaxamento.
OUTRAS ÁREAS
DESCRIÇÃO
Áreas Existentes
Circulação / Corredores
12 Banheiros coletivos para Alunos
2 Vestiários (masc. / femin) com banheiros
Sala da Presidência
Banheiro para a Presidência
Administração Geral
C.P.D.
Telefonia
Secretaria Acadêmica
Setor Financeiro
Saguão
Hall de Entrada do Prédio
Escada Interna
Escada Externa
Rampa Interna
Rampa Externa
Sala de Professores
Sala de Coordenadores
Sala de Direção
Almoxarifado
Biblioteca
Auditório
Centro de Vivência
ÁREA (m2)
Individual
Total
440,84
440,84
16,53
198,36
26,00
52,00
18,83
18,83
4,27
4,27
71,00
71,00
22,00
22,00
22,00
22,00
95,00
95,00
71,10
71,10
216,55
216,55
63,00
63,00
20,85
20,85
69,10
69,10
56,85
56,85
24,75
24,75
75,51
75,51
60, 00
60,00
21,00
21,00
20,85
20,85
223,52
223,52
135,72
135,72
451,95
451,95
3.6. Biblioteca: Espaço Físico, Acervo e Regulamentação
A Biblioteca é um setor prioritário, tendo em vista os cursos de graduação em
funcionamento e em implantação, assim como o atendimento aos programas e
ações vinculados à comunidade interna e externa, local e regional. Deve-se notar,
entretanto, que a constituição do acervo demanda não apenas recursos
financeiros, mas também tempo.
Com 223,52 m2, a biblioteca possui espaço para o acervo, circulação,
atendimento, estudo individual e estudo em grupo. O ambiente é adequadamente
iluminado e climatizado. Conta também com sistema antifurto e extintores de
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incêndio. A biblioteca está totalmente informatizada e conta com os serviços de 1
bibliotecária e 5 auxiliares. Para atender aos cursos a biblioteca possui um acervo
de aproximadamente 1.865 títulos e 6.530 exemplares. Ainda que o acervo seja
modesto, a FACIMED estabeleceu uma política de aquisição, expansão e
atualização do acervo com destinação anual de recursos para compra de livros e
assinatura de periódicos mais importantes nas diversas áreas. Ademais, nunca é
demasiado lembrar que a constituição do acervo demanda recursos financeiros,
mas também tempo.
3.6.1. Regulamentação da Biblioteca
A bibliotecária, Nildeth Castro da Silva, responsável pelo funcionamento e
acompanhamento das atividades na biblioteca é Bacharel em Biblioteconomia e
Documentação pela Universidade Federal de Mato Grosso, graduada em abril de
2004, e residente e domiciliada em Cacoal. Conta com cinco auxiliares de
biblioteca devidamente treinados, contratados pela Mantenedora.
A Biblioteca da FACIMED utiliza o sistema de catalogação AACR2 e a
classificação é o CDU (Classificação Decimal Universal). Utiliza, ainda a tabela de
Cutter. O programa de informatização utilizado é o MS Acess, com banco de
dados em SQL. Este sistema permite o adequado funcionamento da Biblioteca,
com o necessário controle da quantidade em estoque, posicionamento do livro na
estante, emissão de carteira para alunos e docentes e outros usuários,
empréstimos e devoluções com mais agilidade, cadastro de autores, assuntos,
editores, idiomas e coleções, reserva e devolução de exemplares, emissão de
etiquetas de lombada e código de barras.
A Biblioteca conta com terminais de computadores ligados em rede e à
Internet, em banda larga de alta velocidade, sistema ADSL, tanto para atender os
serviços da biblioteca, quanto para os usuários, que têm direito de uso livre, mas
com filtro de acesso a sítios pornográficos. Os usuários têm acesso à base de
dados Portal SCIELO, Portal Prossiga, BIREME/SCAD, Catálogo Coletivo
Nacional de Publicações Periódicas - CCN. A biblioteca disponibiliza a Comutação
Bibliográfica (COMUT). A FACIMED está em negociações para assinatura de
acesso à base Periódicos CAPES.
3.6.2. Normas de Funcionamento
A Biblioteca funciona de 8:00 às 22:45 horas, de segunda a sexta-feira, e de
8:00 às 12:00 horas, aos sábados.
3.6.3. Consultas na Biblioteca
A Biblioteca faculta o acesso e a consulta de seu acervo aos alunos e
professores da FACIMED e aos estudantes da comunidade. Os usuários têm
acesso livre e direto às estantes, listagem do acervo e terminais de computadores
destinados a pesquisas. As publicações retiradas das estantes e arquivos são
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deixadas sobre as mesas, para anotação de dados estatísticos e recolocação
posterior nas estantes pelo pessoal da Biblioteca.
3.6.4. Serviço de Empréstimo
Professores, alunos e funcionários da Faculdade, devidamente registrados
na Biblioteca e portadores da carteira de usuário, têm direito a empréstimo
domiciliar. O usuário é responsável pelas obras em seu poder, mesmo quando
transferir a outrem as obras retiradas na Biblioteca.
3.6.5. Registro
A inscrição de alunos, matriculados regularmente nos cursos de graduação,
de professores e demais funcionários da Faculdade é feita mediante apresentação
de comprovante de matrícula e contrato de trabalho, respectivamente, e 1 foto
3X4. A primeira via da carteira é fornecida pela Instituição, enquanto uma segunda
via é cobrada do usuário.
3.6.6. Condições de Empréstimo
Prazos de empréstimos: aos alunos dos cursos de graduação e pósgraduação e funcionários é permitido empréstimo domiciliar de três livros pelo
prazo de até sete dias e dois vídeos pelo período de até dois adias. Os
professores podem retirar cinco livros pelo prazo de até quinze dias e duas fitas de
vídeo por até dois dias. As publicações periódicas poderão ser emprestadas após
o recebimento do seu número mais atualizado. O empréstimo de periódicos e de
materiais especiais é de três dias para alunos e seis dias para professores,
renovável por igual período desde que a publicação não tenha sido reservada por
outro usuário. Os usuários da comunidade têm direito ao empréstimo de obras
somente para tirar cópia na própria Instituição e mediante entrega de um
documento. As obras retiradas para uso nas salas de aula ou serviço de cópias,
deverão retornar à Biblioteca no mesmo dia. Restringe-se ao recinto da Faculdade
o uso de mapas, fitas K7, CD-ROMs, fitas de vídeo consideradas especiais, obras
de referência e aquelas reservadas pelos professores da Faculdade. Não se
permite a retirada, de uma só vez, de dois exemplares da mesma obra pelo
mesmo usuário. A Biblioteca reserva-se o direito de suspender o empréstimo
domiciliar por um período de quinze dias em janeiro de cada ano, para possibilitar
a conferência anual do acervo. Cabe ao Bibliotecário resolver os casos de
empréstimo especial quanto a prazos, números e tipos de publicações.
3.6.7. Reserva de Publicações
O usuário tem direito de reservar publicações que já estejam emprestadas,
bastando para isto preencher o formulário próprio, disponível no balcão de
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empréstimo. No caso de haver mais de uma reserva para a mesma obra,
observar-se-á rigorosamente a ordem cronológica das reservas. Perderá o lugar
na lista de reserva o usuário que não retirar a obra no dia determinado.
3.6.8. Sanções
No caso de atraso na devolução de obras, independente do motivo, o usuário
pagará multa de R$ 3,00 por dia, de acordo com a tabela vigente. O pagamento
da multa através de doação de livros, só será aceito se o material for considerado
relevante para a Biblioteca. No caso de débito de multa, o usuário é impedido de
realizar novos empréstimos até regularizar sua situação. O usuário que, após
aviso da Biblioteca, atrasar, propositadamente, a devolução de material reservado
por outro, pagará multa por dia de atraso correspondente a cinco vezes o valor da
multa normal vigente. Cabe ao usuário indenizar a Biblioteca nos casos de perda
ou danos causados ao material sob sua responsabilidade: livros extraviados
devem ser repostos. O certificado de conclusão de curso somente será emitido
após a declaração de nada consta da Biblioteca.
3.6.9. Normas para uso de computadores da Biblioteca
O uso dos computadores será facultado somente aos usuários previamente
inscritos na Biblioteca. O interessado reservará dia e horário de utilização do
computador. O prazo máximo para cada usuário utilizar o serviço é de 1 hora/dia,
podendo ser prorrogado se não houver inscrições posteriores. O usuário não
poderá introduzir disquete de seu uso pessoal no computador. Os computadores
destinam-se a consultas, portanto, não é permitido o seu uso para atividades de
lazer e digitação de trabalhos.
3.6.10. Outras normas e disposições
Informações mais detalhadas a respeito do funcionamento da Biblioteca
podem ser encontradas na Política, Manual e Regulamento da Biblioteca,
constante do Plano de Desenvolvimento Institucional, anexo a este projeto de
curso.
3.7. Infra-estrutura Campus II
O Campus II situa-se em terreno próprio com área de 45.000 m², com
construção prevista de salas de aula, laboratórios e complexo esportivo.
Referências Bibliográficas
ABRAMCZYK, J. Robô pode ajudar a fazer cirurgias. Folha de São Paulo.
Disponível em www.folha.uol.com.br. Acessado em 08 de maio de 2005.
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BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de
Educação Superior. Resolução CNE/CES n° 4, de 7 de nov. 2001. Institui
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina.
BULCÃO, L. G. O ensino médico e os novos cenários de aprendizagem. Rev. Bra.
Edu. Méd. v. 28, nO 1, jan/abri., 2004.
FEUERWERKER, L. C. M. Mudanças na educação médica: os casos de Londrina
e Marília. São Paulo: Hucitec; Londrina: Rede Unida; Rio de Janeiro: Associação
Brasileira de Educação Médica, 2002.
FLEXNER, A. Medical education in the United States and Canada : a report to the
Carnegie Foundation for the Advancement of Teaching. New York: [s.n.], 1910.
ILLICH, I. A expropriação da saúde. Nêmesis da medicina. Rio de Janeiro: Ed.
Nova Fronteira, 1975.
MACHADO, M. H. O perfil dos médicos no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz,
1995.
PERRENOUD, P. Pedagogia diferenciada. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
PINKER, S. Tábula rasa: a negação contemporânea da natureza humana. São
Paulo: Companhia das Letras, 2004.
SCHWARCZ, L. M. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão
racial no Brasil - 1870-1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
STELLA, R. C. & BATISTA, N. A. Interiorização do trabalho médico e formação
profissional. In: Educação Médica em transformação: instrumentos para a
construção de novas realidades. João José Neves Marins et, all. Org. São Paulo:
Hucitec, 2004.
TODOROV, T. Nós e os Outros. A reflexão francesa sobre a diversidade humana.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1993.
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. Faculdade de Medicina. Projeto acadêmicopedagógico. In: http://www.unb.br/fm/projacad.pdf . Acessado em 9 de maio de
2005.
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ANEXOS
Relação Equipamentos de Laboratório e
Material de Consumo
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Laboratório de Anatomia Humana I
Discriminação
Almotolia cor marrom cp/ 250 ml
Armário de aço c/ 4 Portas 185 x 35
Avental em napa cor preta
Balde plástico azul pequeno 10 lts
Baldes capacidade p/ 20 lts cor preta
Bandeja plástica cor branca 60 x 40
Banqueta de madeira branco 0,80 x 0,20
Baú p/ transporte inox
Cabo nº 4 p/ lâmina 20 á 24
Cadáver
Cadeados pado pequeno E-20mm
Cesto de lixo grande capacidade p/ 26 lts
Despertador cor branca herweg
Dispenser sabonete líquido
Escova de dente
Estojo de dissecação animal / vegetal
Faca branca profissional 55.15 – 06
Galão 50 lts p/ colocação de formol
Lâmina de bisturi N:11
Lâmina de bisturi n:23
Lâmina de bisturi n:24
Livro ata c/ 100 folhas – relatório
Lupa de mão
Luvas de cano super longo (par)
Maca inox em aço c/ 4 rodas 0,80 x 1.90
Motolia cor marrom cp/ 250 ml
Óculos de segurança plástico
Peças Anatômicas humanas
Pinça algodão n: 17
Pinça anatômica 14 cm
Pinça dissecação anatomica N: 18
Pinça íris 10 cm cv leves s/ dente
Pinça kelli 14cm curva
Pinça kelli 14cm reta
Pincel castel 1081 cor vermelha
Quantidade
01
01
02
04
04
02
10
01
04
03
10
02
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04
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Pincel castel 121 cor vermelha
Pincel castel 4013 cor preta
Pincel castel cor preta
Quadro fórmica branco 1.00 x 1.20
Respirador gg 306
Suporte p/ livros
Tesoura Mayo Stile 17cm reta
02
02
02
01
02
03
01
Laboratório de Anatomia II
Peças e Materiais
Quantidade
Armário aço Pandin c/ 02 portas 1,98 x 1,08
Articulação de ombro modelo de trabalho A 80
Articulação de quadril modelo de trabalho A 81
Articulação do cotovelo – modelo de trabalho A 83
Articulação do joelho modelo de trabalho A 82
Cérebro C 17 (3 partes)
Cérebro com artérias 9 partes (C20)
Cérebro com artérias montado sobre a base da
cabeça 10 partes (C25)
Cesto lixo metal Capacidade p/ 10 litros
Coluna clássica flexível com cabeça de fêmur e
músculos pintados (A58/3)
Coluna clássica flexível com costela e cabeça do
fêmur (A56/2)
Coluna vertebral lombar A 74 (2 partes)
Coração jovem VD 258 (2 partes)
Crânio branco
Crânio colorido
DNA 1 parte
Esqueleto com ligamento e base móvel montada sob
a pélvis (A12)
Esqueleto padrão, e base móvel montada sob a pélvis
(A10)
Esqueleto Sam com músculo e ligamentos (A13)
Estante de madeira 5,00 x 2,00
Estômago K 15 ( 2 partes)
Fígado c/ vesícula biliar
01
01
01
01
01
01
01
01
01
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Figura muscular masculina em tamanho natural em 37
partes (VA01)
Laringe G 21 (7 partes)
Lixeira plástico cor preta capacidade p/ 10 lts
Luxuosa figura muscular bissexual tamanho natural B
50 (45 partes)
Meio esqueleto desarticulado – 52 peças
Meiose 10 modelos w19203
Mitose 8 modelos w19202
Modelo cabeça 6 partes C 9/1
Modelo de pele (bloco) 70 vezes tamanho natural J 13
Modelo de pele 70 x tam natural
Olho gigante 6 partes
Olho na órbita tamanho natural (7 partes)
Olho natura 5 x 6 partes
Ouvido 4 partes
Ouvido padrão , tamanho natural E 10
Pelves e assoalho pelvico feminino W19025
Pélvis de gravidez , tamanho natural L 20 (3 partes)
Pélvis feminina H 10 (2 partes)
Pélvis masculina H 11 (2 partes)
Prateleira de madeira 3,00 x 2,00
Pulmão modelo luxo tamanho natural
Rins com glândula supra-renal K 12 (2 partes)
Sistema circulatório humano ½, tamanho natural G 30
Sistema digestivo K 21 (3 partes)
Sistema nervoso tamanho natural modelo relevo C 30
Sistema urinário completo – bissexual K 32 (6 partes)
Sistema urinário masculino sem suporte W 42510
Suporte de madeira p/ painéis
Torso B 13 B 12 (13 partes)
Torso clássico com dorso aberto em 18 partes (B19)
01
01
02
01
02
10
08
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01
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01
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Laboratório de Bioquímica
Discriminação
Alcoômetro
Almotolia plástica marrom 250ml
Almotolia plástica marrom cp/ 500 ml
Balança gehaka BG 1000
Bandeja plástica cor branca 22 x 30
Bandeja plástica cor branca 60 x 40
Banho Maria BE mod. 3100 série 1318
Caneco de alumínio capacidade p/ 500ml
Capela de exaustão de gases Q-216-21 Quimis
Centrífuga Benfer mod. B.M.C-16 número 1902
Chapa aquecedora EULAB P.A – EU.018
Chapa aquecedora EV 018 mod. 018 série 070
Condutivímetro portátil
Decímetro
Destilador água mod. 341.25 Q.341
Dispenser p/ papel toalha
Dispenser p/ sabonete líquido
Encapsuladora completa B-180 Nº 0
Escorredor p/ vidrarias
Escova p/ limpeza de proveta grande
Escova p/ limpeza de proveta pequena
Estante p/ tubo de ensaio cap/ 12 furos pequena
Estante p/ tubo de ensaio cap/ 24 furos grande
Estante p/ tubo de ensaio cap/ 24 furos media
Estante p/ tubo de ensaio cap/ 72 furos grande
Fogareiro Clarus baixa pressão 2 bocas
Galão plástico de 5 litros
Garras p/ bureta cor vermelha
Garras p/ buretas grande oval cor vermelha
Garras p/ buretas pequenas oval cor vermelha
Manta de aquecimento Q -321 A
Medidor de PH cor vermelho
Panela de alumínio capacidade p/ 3 lts
Pão duro cor rosa
Pêra com saída
Pêra cor preta
PH METRO DIGITAL
Pregador de madeira
Tamis
Quant.
01
06
09
05
01
01
01
01
01
01
02
01
01
01
01
02
04
10
01
01
01
06
01
03
02
01
09
18
10
10
05
02
01
09
05
09
01
15
13
220
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Tel.: (69) 3441-1950
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F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D
Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C
Tela de amianto
Termômetro
Tripé
Tubos cônicos graduados
Ventilador parede gde classe C-2 mod. VP-60 3
velocidades
Avental napa
Banqueta de madeira branco 0,80 x 0,20 (garapeira)
Cesto de lixo grande capacidade p/ 26 lts
Colher de pau
Mesa fórmica 0,40 x 0,60 x 0,80 cor verde
Mesa fórmica 3,50 x 1,31 cor cinza
Quadro branco em fórmica 1.00 x 1.20
Suporte p/ detergente cor amarela
Suporte Universal Metalic p/ bureta 70 cm mod. 022/2
11
05
19
25
03
01
14
02
02
01
02
01
01
15
Vidrarias
Material
Alcoômetro
Balão de Fundo Chato
Balão de Fundo Chato
Balão de Fundo Chato
Balão de Fundo Redondo
Balão Volumétrico
Balão Volumétrico
Balão Volumétrico
Balão Volumétrico
Bastão de Vidro
Béquer
Béquer
Béquer
Béquer
Béquer
Béquer
Béquer
Béquer
Bureta
Bureta
Cálice Graduado
Cálice Graduado
Colher de Madeira
Consultimetro
Especificação
Quant.
-----250ml
1000ml
125ml
500ml
1000ml
500ml
250ml
100ml
------2000ml
1000ml
600ml
250ml
150ml
100ml
20ml
50ml
100ml
25ml
125ml
250ml
-------------
01
02
04
02
03
07
05
13
12
09
01
15
20
24
15
07
07
03
10
08
09
08
02
01
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Densimetro
Erlenmeyer
Erlenmeyer
Erlenmeyer
Erlenmeyer
Erlenmeyer
Espátula Metal
Estante P/ Tubo de Ensaio
Estante P/ Tubo de Ensaio
Estante P/ Tubo de Ensaio
Estante P/ Tubo de Ensaio
Estante P/ Tubo de Ensaio
Frasco Conta Gotas
Funil
Funil C/ Buch
Funil de Bucher
Galão P/ Água
Galão P/ Água
Grau de Porcelana
Grau de Porcelana
Grau de Porcelana
Kitazato
Mangueira P/ Erlenmeyer
Pão Duro
Peagametro ou Potenciômetro
Pêra de Borracha
Pestilo
Pipeta
Pipeta Graduada
Pipeta Graduada
Pipeta Graduada
Pipeta Graduada
Placa de Petri
Placa de Petri
Placa de Petri
Proveta
Proveta
Proveta
Proveta
Rack
------250
500
250
1000
100
pequena c/ 72
furos
grande c/ 72
furos
grande 24 furos
média 12 furos
pequena c/ 12
furos
20 ml
-----------5 litros
20 litros
grande
médio
pequeno
250ml
-------------------------1 ml
10ml
5 ml
2 ml
1 ml
grande
média
pequena
1000ml
500ml
100ml
50ml
------
01
07
08
07
03
15
9
3
2
1
1
6
13
3
4
4
8
1
10
13
7
8
8
10
2
14
17
5
8
9
7
9
6
2
6
4
5
10
6
2
222
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Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C
Tela de Amianto
Tela de Tames
Termômetro 150º
Tesoura
Tripé
Trompa de Valco
Trompa de Valco
Trompa de Valco
Trompa de Valco
Trompa de Valco C/ 2 Saída
Tubo de Ensaio
Tubo de Ensaio
Tubo de Ensaio
Tubo de Ensaio
Tubo Fundo Cônico
-------------------------50
15
20
5
-----7 cm
9,5 cm
14,5 cm
17,5 cm
-------
11
11
5
1
21
5
5
4
5
5
6
51
39
28
25
223
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Laboratório de Microscopia I
Vidrarias, Equipamentos e Materiais
Quantidade
Almotolia marrom c/ bico curvo 500 ml
Almotolia branca c/ bico reto 250 ml
Avental de napa cor marrom
Balança BG 400 Quimis ES20.400 Série 103988
Bandeja plástica cor branca pequena
Bastão de vidro
Béquer de 150ml
Béquer de 250ml
Béquer de 600ml
Cuba de vidro p/ coloração c/ tampa
Cuba de vidro s/ tampa grande
Cx. Com capacidade p/ 100 lâminas de madeira
Cx. Com capacidade p/ 25 lâminas cor rosa
Cx. Com capacidade p/ 50 lâminas de madeira
Despertador cor branca herweg
Escova p/ lavar tubo de ensaio médio
Escova p/ lavar tubo de ensaio pequeno
Estante p/ tubo de ensaio c/ 12 furos pequena
Estante p/ tubo de ensaio c/ 72 furos grande
Estante p/ tubos de ensaio c/ 24 furos grande
Estante p/ tubos de ensaio c/ 72 furos pequena
Estufa p/ cultura bacteriológica mod. EC-11 nº
412000058
Estufa p/ esterilização e secagem mod. EL-1.2 nº
401012651 mod.
Fio de platina
Funil de vidro
Galão de plástico 5 litros cor branco
Lamparina álcool denetal
Lente objetiva 25
Lente objetiva 40
Lupas clássicas 90mm
Microscópio Biológico Binocular CE
Microscópio champion GLX-109 gold DMI série 0003
Microscópio lupe
Óculos de proteção
Pestilho completo
Pinça de madeira
Pipeta de 1ml
03
01
01
01
02
01
04
03
01
05
01
09
09
07
01
01
01
03
02
01
01
0
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Tel.: (69) 3441-1950
02
10
01
01
03
05
01
03
20
05
02
01
01
05
01
224
So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C
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Pipeta de 5ml
Pipeta paster graduada plástica 3m
Placa de petri média
Placa de petri pequena
Ponteiras amarelas p/ pipetas 1 a 200 ul
Raque ponteiras 0 a 200 ul
Suporte de metal p/ coloração
Tesoura cor preta
Tubo de ensaio 18cm
Tubo de plástico p/ coloração capac. 3 laminas
Tubos cônicos graduados
Tubos de ensaio 10cm
Tubos de ensaio 15cm
Ventilador parede grande classe C-2 mod. VP-60 3
velocidades
Vidro relógio
Banqueta de madeira branco 0,80 x 0,20
Dispenser sabonete líquido
Dispenser Toalha
Livro ata cor preto
Lixeira capacidade p/ 26 litros cor cinza
Pasta AZ
Pasta c/ elástico
Quadro fórmica branco 1.00 x 1.20
01
400
02
12
200
100
01
01
16
13
25
17
04
04
05
31
01
01
01
03
01
01
01
Lâminas de Histologia
Lâminas – Material
Adrenal
Adrenal
Adrenal
Adrenal
Adrenal
Adrenal
Amígdala palatina (HE)
Aorta (orceina)
Aorta (Weigert)
Apêndice (HE)
Art. Elástica
Art. Elástica
Art. Elástica
Ref.
Quantidade
84
41
42
43
44
45
39 U
21 U
24 U
51 U
44
1
2
05
1
1
1
1
1
01
01
01
01
05
1
1
225
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Art. Elástica
Art. Elástica
Art. Elástica
Artéria
Baço
Baço
Baço
Baço
Baço
Baço
Baço (HE)
Beixiga (HE )
Bexiga
Bexiga
Bexiga
Bexiga
Bexiga
Bexiga
Bexiga
Bexiga (HE)
Bochecha ( mallory )
Bochecha (mallory)
Brônquio
Brônquio
Brônquio
Brônquio
Brônquio
Brônquio
Brônquio interlobular ( HE )
Canal Deferente
Canal Deferente
Canal Deferente
Canal Deferente
Canal Deferente
Canal Deferente
Canal deferente (HE)
Cárdia
Cárdia
Cárdia
Cárdia
Cárdia
Cárdia
Cartilagem Elástica
3
4
5
11
23
96
97
98
99
100
41 U
8
79
11
12
13
14
15
4
08 U
19
19 U
74
21
22
23
24
25
54U
87
71
72
73
74
75
60 U
61
61
62
63
64
65
4
1
1
1
2
05
1
1
1
1
1
01
1
05
1
1
1
1
1
2
01
1
01
05
1
1
1
1
1
1
05
1
1
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1
1
01
05
1
1
1
1
1
05
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Cartilagem Elástica
Cartilagem Elástica
Cartilagem Elástica
Cartilagem Elástica
Cartilagem Elástica
Cartilagem Hialina
Cartilagem Hialina
Cartilagem Hialina
Cartilagem Hialina
Cartilagem Hialina
Cartilagem Hialina
Cauda de rato (HE)
Cél.Calciforme
Cél.Calciforme
Cél.Calciforme
Cél.Calciforme
Cél.Calciforme
Celebro ( del rio hortega )
Célula Calciforme
Célula Gigante
Célula Gigante
Célula Gigante
Célula Gigante
Célula Gigante
Célula Gigante
Célula Purkinge
Célula Purkinge
Célula Purkinge
Célula Purkinge
Célula Purkinge
Célula Purkinge
Célula T. Gig.
Célula T. Gig.
Célula T. Gig.
Célula T. Gig.
Célula T. Gig.
Célula T. Gig.
Cerebelo
Cerebelo
Cerebelo
Cerebelo
Cerebelo
Cerebelo
96
97
98
99
100
23
91
92
93
94
95
27 U
11
12
13
14
15
34
8
9
26
27
28
29
30
32
61
62
63
64
65
106
21
22
23
24
25
34
56
57
58
59
60
1
1
1
1
1
05
1
1
1
1
1
01
1
1
1
1
1
1
05
05
1
1
1
1
1
05
1
1
1
1
1
05
1
1
1
1
1
05
1
1
1
1
1
227
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Cerebelo (HE)
Cérebro
Cérebro
Cérebro
Cérebro
Cérebro
Cérebro
Cerebro (Del Rio Hortega)
Coração
Coração
Coração
Coração
Coração
Coração
Cordão Umbilical
Cordão Umbilical
Cordão Umbilical
Cordão Umbilical
Cordão Umbilical
Cordão Umbilical
Cordão umbilical (HE)
Cortiça
Dente (HE)
Epiderme de cebola
Epidídimo
Epiglote
Esfregaço (MG)
Esfregaço de sangue
Esôfago
Esôfago
Esôfago
Esôfago
Esôfago
Esôfago
Esôfago
Esôfago (HE)
Estômago
Estômago
Estômago
Estômago região
cárdica/fundica/pilorica
Feixe vasculo - nervoso (HE)
Fêmur - osso desgastado
36 U
33
51
52
53
54
55
34 U
31
32 U
33
34
35
21
101
6
7
8
9
10
22 U
2
48 U
13
22
18
69 U
7
58
46
47
48
49
50
8
09 U
109
76
9
49 U
01
05
01
01
01
01
01
01
05
01
01
01
01
02
05
1
1
1
1
1
01
2
01
2
2
2
01
2
05
1
1
1
1
1
2
01
01
1
2
01
35 U
28 U
01
01
228
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Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C
Feto (ossificação endocondral)
Feto (ossificação intramembranosa)
Fibras Colágenas
Fibras Colágenas
Fibras Colágenas
Fibras Colágenas
Fibras Colágenas
Fibras Colágenas
Fibras Elásticas
Fibras Elásticas
Fibras Elásticas
Fibras Elásticas
Fibras Elásticas
Fibras Elásticas
Fibras Reticulares
Fibras Reticulares
Fibras Reticulares
Fibras Reticulares
Fibras Reticulares
Fibras Reticulares
Fibroblasto
Fibroblasto
Fibroblasto
Fibroblasto
Fibroblasto
Fibroblasto
Figado
Fígado
Fígado
Fígado
Fígado
Fígado
Fígado
Fígado (HE)
Fígado (HE) Injetado com nanquim
Fígado (nitratado)
Folículo piloso/Glândula sebácea
(HE)
Fossas nasais
G. Parasimpático
G. Parasimpático
G. Parasimpático
G. Parasimpático
30 U
29 U
15
21
22
23
24
25
16
26
27
28
29
30
17
31
32
33
34
35
13
66
67
68
69
70
15
68
86
87
88
89
90
52 U
17U
20 U
44 U
01
01
05
1
1
1
1
1
05
1
1
1
1
1
05
1
1
1
1
1
05
1
1
1
1
1
2
05
1
1
1
1
1
01
01
01
01
55 U
38
71
72
73
01
05
1
1
1
229
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G. Parasimpático
G. Parasimpático
G. Sensitiva
G. Sensitiva
G. Sensitiva
G. Simpático
G. Simpático
G. Simpático
G. Simpático
G. Simpático
G. Simpático
Gânglio Linfático
Gânglio Linfático
Gânglio Linfático
Gânglio Linfático
Gânglio Linfático
Gânglio Linfático
Gânglio linfático ou linfonodo (HE)
Gânglio R.
Gânglio R.
Gânglio R.
Gânglio R.
Gânglio R.
Gânglio R.
Gânglios nervosos (HE)
Gl.Lacrimal
Gl.Lacrimal
Gl.Lacrimal
Gl.Lacrimal
Gl.Lacrimal
Gl.Paratireóide
Gl.Paratireóide
Gl.Paratireóide
Gl.Paratireóide
Gl.Paratireóide
Gl.Paratireóide
Gl.Parótida
Gl.Parótida
Gl.Parótida
Gl.Parótida
Gl.Parótida
Gl.Parótida
Gl.Sub.Mandibular
74
75
30
77
78
37
66
67
68
69
70
50
96
97
98
99
100
40 U
36
91
92
93
94
95
37 U
109
36
37
38
39
83
46
47
48
49
50
72
31
32
33
34
35
71
1
1
02
1
1
05
1
1
1
1
1
05
1
1
1
1
1
01
05
1
1
1
1
1
01
04
1
1
1
1
05
1
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230
Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005
E-mail: [email protected]
Tel.: (69) 3441-1950
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F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D
Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C
Gl.Sub.Mandibular
Gl.Sub.Mandibular
Gl.Sub.Mandibular
Gl.Sub.Mandibular
Gl.Sub.Mandibular
Gl.Tireóide
Gl.Tireóide
Gl.Tireóide
Gl.Tireóide
Gl.Tireóide
Gl.Tireóide
Gladula submandibular ( HE )
Glâdula sudorípara - lábios
Glândula mamária (HE)
Glândula submandibular (HE)
Glândula sudorípara-lábios (HE)
Glanulama dentário
Glicogênio
Glicogênio
Glicogênio
Glicogênio
Glicogênio
Glicogênio
Granuloma dentário
Hipófise
Hipófise
Hipófise
Hipófise
Hipófise
Hipófise
Hipófise (HE)
Íleo
Íleo
Íleo
Íleo
Íleo
Íleo
Intestino (HE)
Intestino delgado
Intestino grosso
Intestino grosso (HE)
Intestino grosso (HE)
Jejuno
26
27
28
29
30
82
41
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43
44
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12
45
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12 U
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18
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77
78
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14
16
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63
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1
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1
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1
01
01
01
1
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1
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1
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1
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1
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1
1
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2
2
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01
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231
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Jejuno
Jejuno
Jejuno
Jejuno
Jejuno
Letirnha " A "
Linfonodo (HE)
Língua (HE)
M. Estriado Esquelético
M. Liso
Macrófago
Macrófago
Macrófago
Macrófago
Macrófago
Macrófago
Mastócito
Mastócito
Mastócito
Mastócito
Mastócito
Mastócito
Medula (nitratada)
Medula Óssea
Medula Óssea
Medula Óssea
Medula Óssea
Medula Óssea
Medula Óssea
Mesentério (Mallory)
Mesentério nitratado (nitrato de
prata)
Mucosa Bucal
Músculo
Músculo. Estriado Esquelético
Músculo. Estriado Esquelético
Músculo. Estriado Esquelético
Músculo. Liso
Músculo. Liso
Músculo. Liso
Músculo. Liso
Músculo. Liso
N. Piramidal
71
72
73
74
75
1
23 U
31 U
30
29
10
71
72
73
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11
76
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35
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40
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01
03
05
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01
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17
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42
43
46
47
48
49
50
39
2
2
1
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1
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1
1
1
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232
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N. Piramidal
N. Piramidal
N. Piramidal
N. Piramidal
N. Piramidal
Nervo
Nervo
Nervo
Nervo
Nervo
Nervo
Nervo T.
Nervo T.
Nervo T.
Nervo T.
Nervo T.
Nervo T.
Olho
Olho
Olho
Olho
Olho
Olho
Olho (HE)
Orelha ( tec. Própria )
Orelha (tec. própria)
Osso Intra
Osso Intracartilaginoso
Osso Intracartilaginoso
Osso Intracartilaginoso
Osso Intracartilaginoso
Osso Intracartilaginoso
Ouvido Interno
Ouvido Interno
Ouvido Interno
Ouvido Interno
Ouvido Interno
Ouvido Interno
Ouvido interno (HE)
Ovário
Ovário
Ovário
Ovário
76
77
78
79
80
42
86
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43
81
82
83
84
85
105
11
12
13
14
15
67 U
26
26 U
27
86
87
88
89
90
104
6
7
8
9
10
68 U
92
56
57
58
1
1
1
1
1
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1
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1
1
1
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1
1
1
1
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1
1
1
1
1
01
1
01
05
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1
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1
1
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1
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1
1
01
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1
1
1
233
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Ovário
Ovário
Ovário
Ovário (HE)
P. Coróide
P. Coróide
P. Coróide
P. Coróide
P. Coróide
P. Coróide
Pâncreas
Pâncreas
Pâncreas (HE)
Pâncreas humano
Pâncreas humano
Pâncreas humano
Pâncreas humano
Pâncreas humano
Papila F.
Papila Folhiada
Papila Folhiada
Papila Folhiada
Papila Folhiada
Papila Folhiada
Papila Valada
Papila Valada
Papila Valada
Papila Valada
Papila Valada
Papila Valada
Papilas circunvaladas ou calciformes
Papilas filiformes e fungiformes
Paratireóide
Parótida
Parótida (HE)
Pele
Pele espessa (HE)
Pele Fina
Pele Fina
Pele Fina
Pele Fina
Pele Fina
Pele Fina
59
60
12
03 U
41
36
37
38
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40
4
5
14 U
16
17
18
19
20
56
36
37
38
39
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57
41
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43
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45
47 U
46 U
70 U
19
11 U
21
43 U
20
6
7
8
9
10
1
1
2
01
05
1
1
1
1
1
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1
1
1
1
1
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1
1
1
1
05
1
1
1
1
1
01
01
01
2
01
05
01
05
1
1
1
1
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234
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So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C
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Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C
Pele grossa
Pele grossa
Pele grossa
Pele grossa
Pele grossa
Pele humana (HE)
Pênis
Pênis
Pênis
Pênis
Pênis
Pênis
Pênis (HE)
Piloro
Piloro
Piloro
Piloro
Piloro
Piloro
Placenta
Placenta
Placenta
Placenta
Placenta
Placenta
Plasmócito
Plasmócito
Plasmócito
Plasmócito
Plasmócito
Plasmócito
Próstata
Próstata
Próstata
Próstata
Próstata
Próstata
Pulmão
Pulmão
Pulmão
Pulmão
Pulmão
Pulmão
1
2
3
4
5
10 U
90
66
67
68
69
70
63 U
62
66
67
68
69
70
100
51
52
53
54
55
12
81
82
83
84
85
89
61
63
64
65
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26
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28
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30
1
1
1
1
1
01
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1
1
1
1
1
01
05
1
1
1
1
1
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1
1
1
1
1
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1
1
1
1
1
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1
1
1
1
1
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1
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1
1
1
235
Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005
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Tel.: (69) 3441-1950
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Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C
Pulmão (HE)
Rais de Cebola
Região Fúndica
Região Fúndica
Região Fúndica
Região Fúndica
Região Fúndica
Região Fúndica
Região Pilórica
Região Pilórica
Região Pilórica
Região Pilórica
Região Pilórica
Região Pilórica
Reto
Reto humano
Reto humano
Reto humano
Reto humano
Reto humano
Rim
Rim
Rim
Rim
Rim
Rim
Rim de rato (HE)
Sub.Lingual
Sub.Lingual
Sub.Lingual
Sub.Lingual
Sub.Lingual
Sub.Lingual
Supra renal
Supra renal (HE)
Tec. Adiposo Multilobular
Tec. Adiposo Multilobular
Tec. Adiposo Multilobular
Tec. Adiposo Multilobular
Tec. Adiposo Multilobular
Tec. Adiposo unilobular
Tec. Adiposo unilobular
Tec. Adiposo unilobular
56 U
6
59
51
52
53
54
55
60
56
57
58
59
60
66
81
82
83
84
85
76
6
7
8
9
10
02 U
70
21
22
23
24
25
24
13 U
11
12
13
14
15
16
17
18
01
2
05
1
1
1
1
1
05
1
1
1
1
1
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1
1
1
1
1
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1
1
1
1
1
01
05
1
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1
2
01
1
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1
1
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1
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Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005
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Tec. Adiposo unilobular
Tec. Adiposo unilobular
Tecido adiposo
Tecido Adiposo Multilobular
Tendão (HE)
Testículo
Testículo
Testículo
Testículo
Testículo
Testículo
Testículo
Testículo (HE)
Timo
Timo
Timo
Timo
Timo
Timo
Timo (HE)
Tireóide ( HE )
Traquéia
Traqueia ( HE )
Traquéia humana
Traquéia humana
Traquéia humana
Traquéia humana
Traquéia humana
Traquéia humana
Trompa
Trompa
Trompa
Trompa
Trompa
Trompa
Tuba uterina
Ureter
Ureter
Ureter
Ureter
Ureter
Ureter
Ureter (HE)
19
20
25
19
25 U
85
61
62
63
64
65
23
59 U
53
1
2
3
4
5
42 U
4
73
7
16
17
18
19
20
10
93
56
57
58
59
60
06 U
77
46
47
48
49
50
57 U
1
1
2
05
01
05
1
1
1
1
1
2
01
05
1
1
1
1
1
01
1
05
1
1
1
1
1
1
2
05
1
1
1
1
1
01
05
1
1
1
1
1
01
237
Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005
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Tel.: (69) 3441-1950
So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C
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Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C
Uretra (HE)
ùtero
Útero (HE)
V. Pacini
V. Pacini
V. Pacini
V. Pacini
V. Pacini
V. Pacini
Vagina (HE)
Vaso Linfático
Vaso Linfático
Vaso Linfático
Vaso Linfático
Vaso Linfático
Vaso Linfático
Veia e artéria (HE)
Vesícula Biliar
Vesícula Biliar
Vesícula Biliar
Vesícula Biliar
Vesícula Biliar
Vesícula Biliar
Vesícula biliar ( HE )
Vesícula biliar (HE)
Visocula seminal (HE)
58 U
20
64 U
102
31
32
33
34
35
65 U
46
1
2
3
4
5
71 U
69
91
92
93
94
95
53
53 U
61
01
2
01
05
1
1
1
1
1
01
05
1
1
1
1
1
01
05
1
1
1
1
1
1
01
1
A2 SISTEMAS CIRCULATÓRIO, RESPIRATÓRIO E
ENDÓCRINO (20 LÂMINAS PREPARADAS) (01 CONJUNTO) LIEDER
Ho172e Artéria humana, seção transversal corada para mostrar
fibras elásticas
Ho174e Veia humana, seção transversal corada para mostrar
fibras elásticas
Ho175e Artéria e veia humanas de tamanho menor, seção
transversal com coloração de rotina
Ho1762e Aorta humana, seção transversal corada para mostrar
fibras elásticas
Ho180c Esfregaço de sangue humano, coloração pelo método
de Giemsa
Ma197c Esfregaço de sangue de rã, eritrócitos com núcleos
Ma211e Região nasal de pequeno mamífero (camundongo ou
rato), seção transversal mostrando o epitélio repiratório e olfativo,
238
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Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C
osso etc.
Ho214f Traquéia humana, seção transversal
Ho216e Pulmão humano, seção com coloração de rotina
Ho231e Nó linfático humano, seção transversal
Ho234e Baço humano, seção transversal
Ho233e Amígdala (tonsila palatina) humana, seção transversal
Ho237f Medula óssea vermelha humana, esfregaço com
coloração Giemsa
Ho238f Timo de criança, seção transversal
Ho252e Glândula tiróide humana, seção transversal
Ho253f Glândula adrenal (gl. supra-renal) humana, seção
transversal
Ho255f Glândula pituitária (hipófise) humana, seção transversal
Ma255e Glândula pituitária (hipófise), seção longitudinal sagital
do órgão completo de vaca ou porco mostrando a adeno e neurohipófise
Ho257f Corpo pineal (epífise) humano, seção transversal
Ho254f Ilhotas de Langerhans no pâncreas humano, seção
SÉRIE “U” - COLEÇÃO UNIVERSITÁRIA (71 LÂMINAS) (03
CONJUNTOS) - BIOTEC
01U - Mesentério nitratado (nitrato de prata)
02U - Rim de rato (HE)
03U - Ovário (HE)
04U – Tireóide (HE)
05U - Intestino (HE)
06U - Tuba uterina
07U - Traquéia (HE)
08U - Bexiga (HE)
09U – Esôfago (HE)
10U - Pele humana (HE)
11U – Parótida (HE)
12U - Glândula submandibular (HE)
13U - Supra Renal (HE)
14U - Pâncreas (HE)
15U - Glândula Mamária (HE)
16U - Mesentério (Mallory)
17U - Fígado (HE) - Injetado com Nanquim
18U - Granuloma dentário
19U - Bochecha (Mallory)
20U - Fígado (nitratado)
21U - Aorta (orceína)
22U - Cordão umbilical (HE)
239
Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005
E-mail: [email protected]
Tel.: (69) 3441-1950
So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C
F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D
Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C
23U - Linfonodo (HE)
24U - Aorta (Weigert)
25U – Tendão (HE)
26U - Orelha (tec. própria)
27U - Cauda de rato (HE)
28U - Fêmur - Osso Desgastado(HE)
29U - Feto (ossificação intramembranosa)
30U - Feto (ossificação endocondral)
31U - Língua (HE)
32U – Coração
33U - Medula (nitratada)
34U – Cérebro (Del Rio Hortega)
35U - Feixe vasculo - nervoso (HE)
36U - Cerebelo (HE)
37U - Gânglios nervosos (HE)
38U - Intestino grosso (HE)
39U - Amígdala palatina (HE)
40U – Gânglio linfático ou linfonodo (HE)
41U - Baço (HE)
42U - Timo(HE)
43U - Pele espessa (HE)
44U – Folículo piloso/Glandula sebácea(HE)
45U - Glandula Sudorípara-Lábios(HE)
46U - Papilas filiformes e fungiformes (HE)
47U - Papilas Circunvaladas ou calciformes
48U - Dente (HE)
49U - Estômago região cárdica/fúndica/pilórica
50U - Intestino grosso (HE)
51U - Apêndice (HE)
52U - Fígado (HE)
53U - Vesícula biliar (HE)
54U - Brônquio interlobular (HE)
55U - Fossas Nasais
56U – Pulmão (HE)
57U - Ureter (HE)
58U - Uretra (HE)
59U - Testículo (HE)
60U - Canal deferente (HE)
61U - Vesícula seminal (HE)
62U – Próstata
63U - Pênis (HE)
64U - Útero (HE)
65U - Vagina (HE)
240
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Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C
66U - Hipófise (HE)
68U - Ouvido interno (HE)
69U - Esfregaço (MG)
70U – Paratireóide
71U - Veia e Artéria (HE)
Lâminas de Citologia
E1 CÉLULAS ANIMAIS E GENÉTICA (25 LÂMINAS
PREPARADAS) (03 CONJUNTOS) - LIEDER
5001c Epitélio escamoso, células isoladas de boca humana.
Núcleos e citoplasmas são mostrados
5002d Músculo estriado, seção longitudinal mostrando os
núcleos, estrias, miofibrilas
5003d Osso compacto e cartilagem hialina, seção transversal,
duas seções em uma lâmina para comparação
5004e Fibras nervosas isoladas, fixas e coradas por ácido
ósmico para mostrar as bainhas de mielina e nódulos de Ranvier
5005d Células animais simples no fígado de salamandra, seção
transversal mostrando a membrana celular, núcleo e citoplasma
Ma1067f Fagocitose em células estreladas de Kupfer do fígado,
seção de fígado de mamífero injetado com azul tripano
5007d Ovário de gato, seção transversal mostrando o folículo
primário, secundário e folículo de Graaf
5008d Testículo de rã, seção transversal mostrando a
espermatogênese. Espermatogônios, espermatócitos, espermátides e
espermatozóides maduros
76015e Testículo de camarão de água doce, seção mostrando
meiose e espermatogênese
5009e Larva de salamandra, seção transversal da pele e outros
órgãos selecionados para mostrar a divisão celular (mitose) em vários
estágios
5010f Útero de Ascaris meglocephallia, seção transversal corada
com ferro-hematoxilina para mostrar detalhes da meiose com
cromossomos e fusos nucleares
5011f Cromossomos gigantes na glândula salivar da larva de
Chironomus, mostrando grandes cromômeros. Corado para mostrar
DNA após Feulgen
5012e Ovos de Psammechinus (ouriço do mar). Ovos não
fertilizados, ovos fertilizados, primeiros estágios de clivagem
Ma104h Cromossomos humanos em esfregaço de cultura de
241
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sangue, sexo masculino
Ma1041i Cromossomos humanos em esfregaço de cultura de
sangue, sexo feminino
Ma1045f Corpúsculos de Barr (cromatina sexual humana) em
esfregaço de epitélio escamoso feminino
Ma105f Mitocôndria em seção fina de rim ou fígado,
especialmente preparada e corada
Ma1055g Aparelho de Golgi em seção de gânglio espinhal ou
outro órgão
Ma1058e Células pigmentadas da pele
Ma1061e Armazenamento de glicogênio nas células de fígado,
seção corada com carmim após Beast ou reação PAS
76021f Genética de Drosophila, tipo selvagem adulto, e.i.
76022f Genética de Drosophila, "olho de Barr" mutante, e.i.
76023f Genética de Drosophila, "olho marrom" mutante, e.i.
76024f Genética de Drosophila, "asa vestigial" mutante, e.i.
76025f Genética de Drosophila, "olho branco" mutante, e.i.
E2 CÉLULAS VEGETAIS E GENÉTICA (15 LÂMINAS
PREPARADAS) (02 CONJUNTOS) - LIEDER
5101c Epiderme de cepa Allium (cebola), unidade integral
mostrando células simples da planta com membrana, núcleo e
citoplasma
As121e Ápice de caule e tecido meristemático de Elodea, seção
longitudinal mostrando a zona de crescimento e origem da folha
5102d Pontas de raiz de cepa Allium, seção longitudinal
mostrando a divisão celular (mitose) em todos os estágios, claramente
corada
5103e Células-mãe de pólen de Lilium. Prófase da primeira
divisão de maturação (meiose) mostrando os cromossomos como finos
fios
5104f Células-mãe de pólen de Lilium. Metáfase e anáfase da
primeira divisão de maturação (meiose) mostrando os fusos nucleares
e cromossomos contraídos
76005f Células-mãe de pólen do Lilium. Segunda divisão,
intercinese, estágio de quatro células
As119g Mitocôndria, fina seção longtudinal de ponta de raiz de
Allium especialmente fixada e corada para mostrar a mitocôndria
claramente
As1488e Plasmodesmas em seção transversal de semente de
palmeira (Phytelephas)
5105c Madeira de Tilia macerada e unidade integral mostrando
242
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as células, vasos e fibras da madeira
5106d Fruto do Pyrus (pera), seção transversal mostrando as
células pétreas (células esclerenquimáticas)
5107c Tubérculo de Solanum (batata), seção transversal
mostrando grãos de amido e cortiça
5108s Cucurbita pepo (abóbora), seção longitudinal do caule
mostrando feixes vasculares com tubos em peneira, espiral e vasos
anulares, fibras de esclerênquima
5109c Seção transversa de endosperma de Ricinus mostrando
grãos de aleurona
5111d Ovário de Lilium (lírio), seção transversal mostrando o
arranjo dos óvulos e saco embrionário
5112e Spirogyra, alga verde, mostrando estágios de conjugação
e formação de zigotos
Lâminas – Material
Aparelho de Golgi
Células em descamação
Cromatóforos
Cromossomos politênicos
Mitose
Sangue de ave
Sangue humano
Tecido adiposo
Testículo de mamífero
Ref.
Quant.
03C
02C
04C
05C
01C
08C
07C
09C
06C
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Lâminas de Histologia e Citologia
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
BRÁS LÂMINAS - VEGETAL (25 LÂMINAS) (02 CONJUNTOS)
Raiz de monocotiledônea
Raiz de dicotiledônea
Raiz aérea
Raiz tuberosa
Tecido meristemático
Caule de monocotiledônea
Caule de dicotiledônea
Folha de arruda
Folha de Eucalyptus sp
Folha de Legustrum japonicum
Folha aquática
Estômatos de monocotiledônea
Estômatos de dicotiledônea
Pétala
243
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Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
Ovário de monocotiledônea
Ovário de dicotiledônea
Antera Solarium sp
Pólen de N. Tabacum
Pólen de Hibiscus sp
Grãos de aleusona
Fruto e semente
Cogumelo
Fungo interior
Hepática
Soros pteridófita
3
4
5
7
8
9
10
11
12
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
51
52
53
BRÁS LÂMINAS - ANIMAL (25 LÂMINAS) (02
CONJUNTOS)
Mucosa Bucal
Bexiga
Pâncreas
Esfregaço de Sangue
Estômago
Esôfago
Traquéia
Artéria
Ovário
Intestino Delgado
Fígado
Intestino Grosso
Músculo Estriado
Epiglote
Parótida
Útero
Coração
Epidídimo
Testículo
Supra-renal
Tecido Adiposo
Rim
Baço
Pulmão
244
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54
Língua
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
Brás Lâminas – Zoo/Ento (25 Lâminas) (03 Conjuntos)
Aparelho bucal Ápis melífera
Asa anterior e posterior Ápis melífera
Perna de Ápis melífera
Ferrão de Ápis melífera
Asa de abelha sem ferrão
Perna de abelha sem ferrão
Cabeça de mosca de fruta (Drosóphila)
Asa de mosca de fruta
Perna de mosca de fruta
Asa de vespa
Perna de vespa
Ferrão de vespa
Escama de mariposa
Daphnia
Ovos de piolho humano (lêndea)
Piolho humano
Carrapato
Pulga canina
Carruncho
Formiga
Formiga II
Asa de mosca
Perna de mosca
Perna de Opilião
Protozoários (variados)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
Brás Lâminas – Básico (25 LÂMINAS) (02 CONJUNTOS)
Letrinha “a”
Cortiça
Mucosa Bucal
Bexiga
Pâncreas
Raiz de cebola
Esfregaço de Sangue
Estômago
Esôfago
Traquéia
Artéria
Ovário
Epiderme de cebola
245
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14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
Intestino Delgado
Fígado
Intestino Grosso
Músculo Estriado
Epiglota
Parótida
Útero
Coração
Epidídimo
Testículos
Supra-renal
Tecido Adiposo
LÂMINAS DE EMBRIOLOGIA
F1 EMBRIOLOGIA DO OURIÇO DO MAR (12 LÂMINAS
PREPARADAS) (04 CONJUNTOS) - LIEDER
5201c Ovos não fertilizados
5202d Ovos fertilizados
5203d Duas células
5204d Quatro células
5205d Oito células
5206d Dezesseis células
5207d Trinta e duas células
5208d Mórula
5209d Blástula
5210d Blástula, início de gastrulação
5211d Blástula, gastrulação progressiva
5212d Larva plúteo
F2 EMBRIOLOGIA DO SAPO (10 LÂMINAS PREPARADAS) (04
CONJUNTOS) - LIEDER
8301f Mórula, seção longitudinal com macrômeros e micrômeros
8302f Blástula, seção longitudinal mostrando blastocele
8303f Gástrula, seção longitudinal sagital mostrando as camadas
germinativas, lábio dorsal, tampão vitelino
8304f Neurula, seção transversal mostrando os primórdios da notocorda,
endoderme com a cavidade intestinal primária
8305f Estágio precoce do botão caudal, s.trans. com tubo neural, notocorda
8306f Estágio precoce do botão caudal, seção longitudinal sagital com
246
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primórdios do cérebro, intestino, segmentação do mesoderme
8307f Estágio de incubação, seção transversal através da região da cabeça
ou brânquias
8308f Estágio de incubação, s.transv. através da região central do corpo
8309e Girino jovem, seção transversal através da cabeça
8310e Girino jovem, seção transversal através do tórax ou abdomen
F3 EMBRIOLOGIA DA GALINHA (10 LÂMINAS PREPARADAS)
(04 CONJUNTOS) - LIEDER
8201f 24 horas, seção transversal com sulco neural, notocorda, camadas
germinativas
8202f 36 horas, seção transversal com tubo neural, diferenciação do
mesoderme
8203g 48 horas, seção longitudinal com diferenciação do mesoderme e
ectoderme
8204f 3 dias, seção transversal através do corpo mostrando saco
amniótico e membrana serosa, miótomo, primórdios do rim, aorta, vasos
extra-embrionários
8205f 3 dias, seção transversal da cabeça com primórdios de cérebro,
olhos e coração
8206g 3-4 dias, seção horizontal do espécime inteiro mostrando os
primórdios de vários órgãos, fendas branquiais
8207f 4-5 dias, seção transversal através da região da cabeça e cérebro,
arcos branquiais
8208f 4-5 dias, seção transversal através da região do coração mostra o
coração, pulmões, vértebras, cordão espinhal
8209g 8 dias, seção longitudinal sagital através do espécime inteiro
mostrando vários órgãos embrionários
8210f Desenvolvimento das penas, seção através das asas em diferentes
estágios do desenvolvimento
Laboratório de Microscopia II
Discriminação
Microscópio Biológico Binocular
Microscópio Trinocular com Sistema de Imagem
Alças de platina p/ semear bactérias
Balão de fundo chato 250ml
Balão de fundo chato 500 ml
Depósito c/ torneira p/ água destilada 10 litros
Frasco de disco p/ antibiograma (penicilina)
Frascos de plasma de coelho liofilizado (coagulase)
Quant.
25
01
06
04
04
01
01
02
247
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Funil 100ml
Funil 250ml
Kits p/ identificação de enterobactérias
Lâmina para microscopia lisa não lapidada cx c/ 50 unid
Lamínula 22x22mm cx c/ 100 unid
Meio de Agar Manitol Salgado 500gr
Meio de Agar Muller Hinton 500gr
Meio de cultura Blood Àgar Base – BAB 500gr
Meio de cultura Eosine Methilene Blue – BEM 500gr
Meio de cultura salmonela shigela – SS 500gr
Pacote de SWAB estéril
Pipetas de Pasteur 10ml
Pipetas de Pasteur 1ml
Pipetas de Pasteur 5ml
Placas de petri descartáveis 90x15mm cx c/ 3000 unid
Placas prontas de Agar Muller Hilton
Placas prontas de Agar sangue
Plasma de coelho liofilizado 1ml
Provas bioquímicas p/ identif de enterobactérias 24x3ml
Provetas 250ml
Provetas 500ml
Saco plástico para autoclavação de
material
contaminado 20 litros
Tubos de ensaio 13 x 100
Tubos de ensaio 16 x 160
Tubos de ensaio 18 x 180
02
02
02
05
05
01
01
01
01
01
01
05
10
10
05
20
20
05
10
05
05
50
50
50
30
Lâminas de Parasitologia
Lâmina – Material
Acarapis woodi
Ancylostoma
Anguillula aceti
Anopheles (larva)
Anopheles (parte da cabeça e boca de fêmea)
Ascaris lumbricoides (fêmea)
Ascaris lumbricoides (macho)
Ascaris lumbricoides (ovos)
Babesia canis
Cimex lectularius
Ctenocephalus canis
Culex pipiens (larva)
Culex pipiens (parte da cabeça e boca de
Ref.
3939e
3933h
Ne138d
3944f
3942f
3928d
3929d
3930d
3909f
3947f
3950e
3945d
3943e
Quantidade
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
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fêmea)
Culex pipiens (pupa)
Dermanyssus gallinae
Echinococcus granulosus
Echinococcus granulosus
Eimeria stiedae
Entamoeba histolytica
Enterobius vermiculares (oxyuris)
Fasciola hepática
Fasciola hepatica (ovos)
Fasciola hepatica s.t.
Hetereakis spumosa
Hymenolepis nana
Ixodes sp
Leishmania donovani
Leishmania enrietti
Moniezia expansa
Monocystis agilis
Nosema apis
Pediculus humanus
Pediculus humanus (ovos presos ao cabelo)
Plasmodium gallinaceum
Plasmodium sp
Sarcocystis sp
Sarcoptes scabiei
Schistosoma mansoni (bilharziosis)
Schistosoma mansoni (bilharziosis)
Schistosoma mansoni (ovos)
Schistosoma mansoni (rédias e cercárias)
Stomoxys calcitrans
Taenia pisiformis
Taenia saginata
Taenia saginata (ovos)
Toxoplasma gondii
Trichinella spiralis
Trichuris trichiura
Trypanosoma cruzi
Trypanosoma gambiense
3946d
3938d
3926f
3927f
3913d
3901f
3931f
3914f
3916d
3915c
3936f
3925f
3937g
3902f
Pr240f
Py3282g
3912d
3911e
3948f
3949e
Pr327f
3907g
3910f
3940e
Py224e
Py226h
3920e
3919g
3941e
3922f
3923d
3924d
3908f
3932d
3934d
Pr237g
3903f
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
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01
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G1 BACTÉRIAS ÚTEIS E NOCIVAS (25 LÂMINAS PREPARADAS)
(03 CONJUNTOS) - LIEDER
3001d Staphylococcus aureus, organismo que produz pus
3002d Sarcina lútea, bastonetes cromogênicos
3003e Streptococcus pyogenes, organismo que produz pus
3004d Streptococcus lactis, organismo que azeda o leite, cadeias curtas
3005d Bacillus subtilis, bacilo do feno, esfregaço com bacilos e esporos
3006d Bacillus mycoides, organismo do solo
3007e Bacillus anthracis, doença dos separadores de lã
3008e Mycobacterium tuberculosis, causador da tuberculose
3009d Corynebacterium diphtheriae, causador da difteria
3010e Bacterium erysipelatos, causador da erisipela
3011d Rhizobium radicicola, bactéria fixadora de nitrogênio em nódulos de
raiz
3012d Proteus vulgaris, putrefação
3013d Escherichia coli, bactéria do cólon
3014d Eberthela typhi, causadora da febre tifóide
3015d Salmonella paratyphi, causadora da febre paratifóide
3016f Vibrio comma, cólera asiática
3017d Shigella dysenteriae, desinteria bacilar
3018d Hemophilus influenzae, bacilo de Pfeiffer
3019e Spirilum volutans, de águas pútridas
3020d Rhodospirillum rubrum, espírilo cromogênico
3021e Clostridium botulinum, botulismo, envenenamento de alimentos
3022g Spirochaeta duttoni (Borelia recurrentis) em esfregaço de sangue
3023d Bactérias da boca, esfregaço com bastonetes Gram positivos e
negativos
3024d Bactérias do pão
3025d Bactérias do queijo
G3 DOENÇAS HUMANAS (PATOLOGIA) (50 LÂMINAS
PREPARADAS) (02 CONJUNTOS) - LIEDER
9201e Degeneração de parênquima e gordura do fígado
9202e Hemossiderose do fígado
9203e Glicogenose do fígado
9204e Cirrose pigmentar do fígado
9205e Esofagite necrótica
9206e Granuloma por corpo estranho com hemossiderina e células
gigantes
9207e Tonsilite
250
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9208e Cirrose hepática
9209e Adipose do coração
9210e Calosidade cardíaca
9211e Miocardite crônica aguda recidivante
9212e Trombose venosa organizada de músculo
9213e Infarto de baço
9214e Leucemia mielóide crônica de baço
9215g Melanemia malárica de baço
9216e Antracose de pulmão
9217e Calosidade cardíaca
9218e Pneumonia de gripe
9219e Pneumonia cruposa
9220e Pneumonia crônica
9221e Pneumonia necrótica (caseosa)
9222e Tuberculose miliar do pulmão
9223e Tuberculose crônica da cavidade pulmonar com bactérias
9224e Hepatite com icterícia
9225e Atrofia glomerular de rim
9226e Degeneração amilóide do rim
9227e Nefrite hemorrágica aguda
9228e Glomerulonefrite crônica
9229e Nefrite embólica séptica
9230e Colite disentérica Shiga-Kruse
9231g Sífilis congênita de fígado, spirochaetae prateada após Levaditi
9232f Sifilis congênita de fígado (fígado feuerstein), coloração de rotina
9233f Goma de testículo
9234e Ateroma de cabeça
9235e Estruma colóide
9236f Testículo retido no abdomen mostrando hiperplasia das células de
Leydig
9237e Hipertrofia de próstata
9238f Sarcoma de célula gigante do maxilar
9239e Condroma do osso púbico
9240e Mioma de útero
9241e Fibroadenoma do seio
9242e Tumor fibroepitelial misto de glândula parótida
9243e Melanossarcoma de pele
9244e Sarcoma de células fusiformes
9245e Carcinoma de colo de útero
9246e Sarcoma de testículo
9247e Cistadenoma papilífero de ovário
9248e Carcinoma gelatinoso do reto
9249e Linfossarcoma do mediastino
251
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9250e Carcinoma metastático de fígado
COLEÇÃO PARASITOLOGIA – CÓD. 325004 (30 LÂMINAS) (04
CONJUNTO) – COM CIÊNCIA
1. ASCARID, OVA, W.M
2. ASCARID (FEMALE) C.S
3. ASCARID (MALE) C.S
4. SCHISTOSOME INFECTED LIVEA SEC
5. SCHISTOSOME INFECTED LUNG SEC
6. FASCIOLOPSIS BUSKI, C.S
7. TAENIA EGG W.M
8. TAENIA W.M
9. TAENIA MATURE PROGLOTTID W.M
10. TAENIA NOURISH EGG W.M
11. CYSTICERCUS W.M
12. SCHISTOSOME EGG W.M
13. SCHISTOSOME (MALE) W.M
14. SCHISTOSOME (FEMALE) W.M
15. SCHISTOSOME (F AND M COUPLING) W.M
16. SCHISTOSOME MIRACIDIUM W.M
17. SCHISTOSOME CERCARIA W.M
18. CULEX MALE W.M
19. CULEX FEMALE W.M
20. ANOPHELES FEMALE W.M
21. ANOPHELES MALE W.M
22. CULEX FEMALE MOUTH W.M
23. ANOPHELES FEMALE MOUTH W.M
24. ANOPHELES EGG W.M
25. ANOPHELES PUPA W.M
26. ANOPHELES LARVE W.M
27. CULEX EGG W.M
28. CULEX PUPA W.M
29. CULEX LARVA W.M
30. HIRUDO NIPPONIA W.M
252
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Laboratório de Química Orgânica e Bromatologia
Discriminação
Quant.
Agitador magnético
Agitador magnético c/ aquecedor
Amofolia plastica cor branca 500 ml
Amofolia plastica cor marrom 250 ml
Amofolia plastica cor marrom 500 ml
Aparelho de destilação soxter pra 1000 ml
Aparelho de destilação soxter pra 2000 ml
Aparelho digestor e destilador de HJELDAHL Q- 327 - 6
Bacia plástica media cor branca
Bacia plástica pequena cor branca
Balança analítica
Balão de fudo chato 200 ml
Balão de fudo chato 250 ml
Balão volumetrico 100 ml
Balão volumetrico 250 ml
Balão volumetrico 500 ml
Balão volumetrico de fundo chato 100 ml
Balão volumetrico de fundo chato 1000 ml
Balão volumetrico de fundo redondo 1000 ml
Balão volumetrico de fundo redondo 2000 ml
Banho Maria digital modelo bm02
Banqueta de madeira branco 0,80 x 0,20 (garapeira)
Barrilete 20 litros
Bequer 1000 ml
Bequer 100 ml
Bequer 150 ml
Bequer 250 ml
Bequer 600 ml
Bequer de 20 ml
Bequer e 2000 ml
Bico de busen
Bomba de vácul / pressão,motor de pistão,cabec ver. Em teflon
Camera Ultra Violeta UV
Capela de exaustão
Chapa aquecedora EV 018 mod. 018 série 070
Chapa aquecedora EULAB P.A – EU.018
Coluna cromatografica grande
Coluna cromatografica media
Coluna cromatografica Pequena
2
1
4
5
2
2
3
1
1
1
1
2
1
5
5
5
1
2
3
2
1
22
1
8
9
3
8
17
5
1
3
1
1
1
1
1
2
2
1
253
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Condicionador de ar 36.000 beteus
Cuba de vidro para coloração de laminas c/ suporte
Cuba de vidro para coloração de laminas sem suporte
Destilador de água 05 litros por hora mod. 341.25 Q.341
Dissecador á vácuo de vidro
Elemeyer 100 ml
Elemeyer 150 ml
Elemeyer 250 ml
Elemeyer de 500 ml
Escova para lavar tubo de ensaio pequena cor preta
Espatula em metal
Estufa de secagem com circulação mecânica
Estufa p/ esterilização e secagem mod. EL-1.2 nº 401012651
mod.
Evaporizador rotativo a vácuo c/ banho e vidraria em
borosilicato
Frasco de mariatte com torneira exteflon capacidade 20 litros
marrom
Funil de buchine de porcelana
Funil de decatação
Funil de vidro
Gorrote para bureta
Grau de porcelana c/ pestilio
Lamparina álcool denetal
Lava olho plástico
Manta de aquecedora 1000 ml media
Manta de aquecedora 500 ml
Manta de aquecedora 500 ml
Manta de aquecimento Q -321 A
Mesa em fórmica 3,50 x 1,31 cor cinza com prateleira
Micrótomo modelo 820
Moinho cor branca marca bermar
Pepeta 5 ml
Pera para pipeta cor verde
Perculador inox capacidade 20 litros
PH METRO DIGITAL
PH- metro digital
Pipeta 10 ml
Pipeta paster plastica
Placa de pettri media
Placa de pettri pequena
Ponteira tipo universal
Ponto de fusão III marca marte
1
6
4
1
1
7
3
4
7
3
19
1
1
1
1
4
2
11
20
4
1
5
1
1
1
1
1
1
1
2
4
1
1
1
2
1000
1
3
1400
1
254
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Proveta de 1000 ml
Refratômetro abbe tipo WYA
Suporte Universal Metálica p/ bureta 70 cm mod. 022/2 cor
azul
2
1
2
Laboratório de Radiologia
Discriminação
Lixeiro plástica capacidade p/ 10 lts cor preta
Mesa de posicionamento básico
Ventilador de parede grande classe C-2 mod. VP-60 3
velocidades
Comando do aparelho de Raio X
Buk mural
Segundo comando de RX
Negotoscópio carpo 0,70 x 0,90m
Negotoscópio carpo 0,70 x 0,90m
Proteção p/ RX ( biombo )
Quant.
1
1
1
1
1
1
1
1
1
Laboratório de Ecologia Animal
Discriminação
Almotolia marrom cp/ 250 ml
Avental de napa cor marrom
Bacia plastica 30 x 20 cor branca
Badeja pequena cor branca
Baldes plástico branco capacidade p/ 15 litros
Béquer 2000 ml
Caixa de insetos marrom 50 x 40
Caixa de madeira p/ captura de animais
Caixa de madeira p/ captura de animais
Calculadora cassio cor azul
Dispense p/ papel toalha
Dispense sabonete
Fichário aço Pandin para pasta suspensa c/ 04 gavetas
Galão 50 lts cor preta
Galão de plástico capacidade para 30 litros
Galão plástica de 100 litros cor preta
Lixeiro capacidade p/ 26 litros cor cinza
Microscópio lupe
Microscópio lupe Sèrie 3182
Microscópio lupe Série 3189
Quant.
3
1
3
5
7
1
1
1
1
2
2
2
2
1
2
1
1
255
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Microscópio ST 30 2L 4x
Microscópio ST 30 2L 4x
Pinça anatômica 11,5cm
Pinça anatômica 15cm reta
Pinça anatômica 18cm
Pinça anatômica 25cm
Pinça c/ dente de rato 14cm
Placa de petri Grande
Placa de petri pequena
Quadro branco 50 x 50
Rede de captura de morcegos
Relógio de parede cor azul
1
1
1
1
4
1
1
8
10
1
2
1
Laboratório de Fisiologia
Discriminação
Sistema de ensaio de fisiologia mod. PTB 401 Powerlab,
contendo:
-ML865 Powerlab 4/25T, registrador com 4 canais de entrada,
sendo 2 amplificadas, estimulador elétrico para animais e
também para humanos
-MLT1010 Transdutor de Pulso
-MLA92 Interruptor push-button
-MLT1132 cinta transdutora respiratória
-MLT1100 Esfigmomanometro
-MLA2540 cabo de ligação para amplificadores
-MLA2505 cabos para conectar aos eletrodos (5 pçs)
-MLA700 Eletrodos reusáveis para ECG
-MLA1010 Eletrodos descartáveis para ECG
-MLAWBT9 Eletrodos para EEG/EMG (5 pçs)
-MLA1092 Tecido abrasivo
-MLA1090 Creme para eletrodos de ECG
-MLAYDG Fio terra
-MLA1250 Fone de ouvido
-MLT003 Dinamômetro de mão
-MLADDF30 Eletrodo para estimulação
-MLT201 Cardio-microfone
-PTK10 Kit para respiração humana
-PTK11 Kit para estudos de nervos e músculos em animais
Anel de Gravezande
Aparelho rotacional cardoso c/ setas indicativas 90 Graus
projetaveis
Quantidade
01
01
01
256
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Bacia branca 50 x 50
Barômetro de Torricelli com suporte 90241090
Computador completo (CPU, monitor, teclado e mouse)
Conjunto p eletrognetismo vaz III projetavel c/ transformador
desmontável
Conjunto para acústica shuller - mac II 85432000
Conjunto para estudo de trocas de calor
Conjunto quimógrafo Macedo c/ pneumógrafo marrone e
estimulador digital
Cronômetro digital
Diatermax 350P LM 9006 P - Ondas Curtas contínuo e pulsátil,
com eletrodos de placas, modelo gabinete com rodízios - KLD
Dinamômetro tubular standart com capacidade 90318011
Estufa p/ esterilização e secagem mod. EL-1.2 nº 401012651
mod.
Forno de bier com termostato, 110 volts ou 22o volts, tamanho
médio -marca ISP
Gerador de van de graff -III
Infra vermelho com pedestal e rodízio, altura regulável, 110 ou
220 volts,Acompanhado c/ lâmpada
Laserpulse Caneta 904 nm
Lente bicôncava ( divergente ) 0 49mm 10 D 9009010
Lente bicôncava ( divergente ) 0 49mm 20 D 9009010
Lente biconvexa ( Conve )0 50 x 0 dioptrião
Lente plana convexa ( convergente ) 0 49 mm 90019010
Mesa Cirúrgica p/ cobaias de médio porte completa
Mesa cirurgica para cobaias de pequeno porte
Microterm Tmw 0001 – KLD
Parafina Para Med, em fibra, capacidade 3,200 Kg, 110 Volts,
acompanha tampa em acrílico, temperatura entre 50 a 58
graus, desligamento automático na temperatura desejada
Plano inclinado kersting
Posturódromo
Pro Seven 977 - Ultra som, equip. inteligente, dotado de
diagnóstico eletrônico (avisa o problema - sensor)
microcontrolado e microprocessador, tensão automática 110220 - Marca QUARK
Quimógrafo assistido computador
Sonopulse II - Ultra Som 1 MHz contínuo e pulsátil,
microcontrolado, digital, diâmetro do cabeçote 3,5 cm - MARCA
IBRAMED
Sonopulse II COMPACT- Ultra Som, 3 MHz, contínuo e pulsátil,
02
01
01
01
01
01
01
01
01
03
01
01
01
01
01
01
01
01
02
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
257
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com maleta, não digital, com timer - Marca IBRAMED
Sonopulse III - Ultra Som 1 e 3 MHz, com timer,
microcontrolado, não digital, diâmetro dos cabeçotes 3,5 cm MARCA IBRAMED
Suporte p/ livros
Tela de Retro projetor visograf RT 180
Termom.c/ Escala Ext. (-10a110c) Div. 1 Grau Liq. Álcool
Termômetro c/ escala ext.(- 0 a 0C ) div. Grão
Turbilhão em inóx, 220 Litros, completo, com aquecedor,
ducha, termostato, turbina para MMSS, acompanha carrinho,
220 Volts, medidas 0,58x0,81 m
01
02
01
01
01
01
Laboratório de Biofísica
Discriminação
Unidade Mestra Para Física Geral – Gabinete
Autoclave vertical phoenix mod. AV 18 nº 8747
Pêndulo simples ref. EQ 024
Barômetro de Torricelli com Suporte
Calorímetro de Água Didático Elétrico Simples
Conjunto para Acústica Schuller-Mac Ii
Conjunto para Estudo de Trocas de Calor
Cronômetro Digital
Dinamômetro Tubular Standart com Capacidade para 10n
Dinamômetro Tubular Standart para Capacidade de 1n
Dinamômetro Tubular Standart para Capacidade de 5n
Endophasys-I ET 9702 - KLD
Lente Bicôncava (Divergente) 0 49 Mm 10 D em Moldura
(Df=100 Mm)
Lente Biconvexa (Conve) 0 50 X 10 Dioptrias (F = 10cm)
Lente Biconvexa (Convergente) 0 49 mm 20 D Df = 50 mm
Lente Plano Convexa (Convergente) 0 49mm 4 D Df= 250 mm
Lente Plano Convexa (Convergente) 0 49mm 8 D Df = 125 mm
Banquetas em madeira
Mesas Fórmicas
Qtde.
01
01
03
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
25
05
258
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Laboratório de Enfermagem
Descriminação de bens
Colchão cor azul adulto 1,90 x 0,60
Bandeja plástica cor branca 0,30 x 0,44
Boneco p/ primeiros socorros P10
Bacia artinox 30cm
Bandeja 30 x 20 x 04cm espessura 0,80m fava
Badeja 35 x 25 x0 fava
Lixeira artinox capacidade p/ 10 lts
Cuba - rim 26 x 12cm fava
Bacia 50 x 20 x 25cm fava
Tambor pequeno Inox
Tambor médio Inox
Tambor grande Inox
Pinça Kocher 14cm reta
Pinça kelly 14cm reta
Pinça de dissecção anatômica 18cm
Cabo de Bisturi nº 4
Cabo de Bisturi nº 3
Tesoura íris reta 10,5 cm
Tesoura íris 11,5cm curva
Esfignomanômetro adulto
Estestocópio adulto
Laringoscópio adulto
Termômetro clinico oval
Aparelho p/ determinação de glicemia
Esfignomanômetro pediátrico
Estestocópio Pediátrico
Inalador Portátil
Válvula reguladora oxigel
Otoscópio
Afastador Farabeuf 18 cm adulto
Afastador Farabeuf 12 cm infantil
Laringoscópio pediátrico
Bolsa para Aplicação de Frio
Bolsa para Aplicação de Calor
Manequim cuidado paciente W75001
Braço p/ simulação de medicação endovenosa
Simulador para medicação endovenosa
Colchão cor azul pediátrico 1,60 x 0,60
Sistema cateterismo Masculino e feminino conjugado
Bacia de inóx 41cm 63,3 litros
Quant
1
1
1
1
8
2
1
12
2
6
2
1
10
11
1
7
1
1
1
19
27
2
60
5
5
6
2
5
2
2
1
1
10
10
1
2
5
1
1
3
259
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Bacia de inóx 35cm 4,7 litros
Bandeja inóx 15 x 25 x 1,5cm
Bandeja inóx 20 x 25 x 1,5cm
Cuba redonda inóx
Tentacânula 15cm 750.001
Pinça de dissecção anatômica 14 cm
Pinça dissecção anatômica c/ curva serrilha 16cm
Pinça dissecção c/ dente 20 cm
Pinça Kocher reta 18cm
Pinça Kocher curva 18cm
Pinça Backhaus 11cm
Pinça Cheron 25cm
Afastador Farabeuf 13mn15cm adulto
Pinça Kocher 14cm
Afastador Balfour c/ valvula 24cm
Valva de Doyen 45 x 90cm
Tentacanula 15cm 750.001
Porta agulha Mayo Hegar 16cm 610.047
Porta agulha Mathern 17cm 610.030
Pinça dissecção anatômica c/ dente 14cm
Pinça dissecção anatômica c/ dente de rato 16 cm
Pinça dissecção anatômica c/ serrilha 16 cm
Pinça dissecção anatômica c/ serrilha 20 cm
Pinça Kocher 18 cm reta
Pinça Kocher curva 18 cm
Pinça Collin f/ coração 16cm
Tesoura Mayo ( stille) reta 17cm
Pinça Bachaus 11cm
Piça Allis 20cm
Afastador Farabeuf 13mn15cm adulto
Pinça Duval-Collin 23cm
Pinça Pozzi reta 25cm
Campos cirúrgicos 170 x 150
Campos cirúrgicos 90 x 90
Campos cirúrgico 50 x 50 simples
Capotes cirúrgicos
Estojo 42 x 28 x 12 mf – 108
Propé cor verde cirúrgico
Calças para centro cirúrgico
Tesoura Mayo curva 19 cm abc
Tesoura Metzembaum curva 20 cm
Pinça Moniyan ABC
Pinça Mixter 18 cm
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5
5
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3
1
1
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1
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260
Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005
E-mail: [email protected]
Tel.: (69) 3441-1950
So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C
F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D
Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C
Pinça Backahaus 13 cm
Pinça Kelly curva 14cm
Pinça Kocher curva 20 cm
Cabo 4 p/ lamina 20 a 24
Cabo de bisturi n.7
Pinça Semb p/ ortopedia 20 cm
Pinça Potts - Smith jc 20 c/ dente
Pinça Halstead Mosquito Curva 12cm
Pinça Winter curva 27 cm p/ placeta
Agulha p/ sutura B – 08
Pinça Cheron 24 cm
Estojo 42 x 18 x 12 mf – 108
Costótomo de Collin 19 cm ABC
Cizalha Liston reta p/ osso 19 cm
Tesoura Mayo reta 19 cm
Afastador Finochietto inf. 20 x 20
Rugina Semb nº 6 Guth
Rugina Semb nº 7 Guth
Afastador Farabeuf 13mn16cm adulto
Espátula flexível 300 x 50mm
Porta agulha Mayo Hegar 18cm
Pinça dissecção anatômica c/ serrilha 18cm
Velas de Hegar JG.NR )1 á 25 ABC
Cabo 4 p/ lamina 20 a 24
Pinça Allis 15 cm
Pinça Backhaus 10cm
Valvas laterais de vagina
Tentacanula 15cm 750.001
Pinça Kelly reta 16 cm
Cureta Recamier joco c/ 06 uni
Histerômetro de Collin 28 cm
Pinça Faure reta 22cm
Estojo 42 x 18 x 12 cm inox
Valva Álvaro com peso 38 x 80
Valva Doyen 45 x 60
Pinça Museaux tipo Jacobs reta 24cm
Pinça dissecção anatômica c/ dente de rato 18 cm
Pinça dissecção c/ dente 25 cm
Pinça Pozzi 24cm
Porta agulha Mayo Hegar 20cm
Pinça Kocher curva 14cm
Pinça Kocher curva Dte 16cm
Tesoura Mayo Stille reta 15 cm
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Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C
Tesoura Mayo Stille curva 17cm
Tesoura Metzembaum curva 15 cm
Pinça Foerster reta 18cm
Simulador de parto clássico w44525
Aparelhos de simulador de sopros cardíacos
Pinça Potts-Smith 18cm sem dente
Pinça Potts-Smith 18cm c/ dente
Pinça Potts Smith jc 20 sem dente
Pinça Museaux curva 24 cm
Pinça Guyon 24 cm
Pinça Faure curva 20 cm
Pinça Faure curva 20 cm
Pinça Guyon 24 cm
Pinça museaux curva 24 cm
Pinça Duval-Collin 23cm
Pinça Foerster reta 24cm
Pinça Satinsk serrilha cruzada 18 cm
Pinça Faure 22cm reta
Conjunto cureta Recamier 1 a 6
Aspirador cirúrgico
Campo duplo 50 x 50
Campo fenestrado 50 x 50
Aparelho simulador de sopros cardíacos W49400
Cartucho de sons para W49401
Modelo para aplicação de suturas W19311
Módulos de estágios trabalho de parto W 45151
Módulos de palpação p/ monobras de Leopold W 45150
Manequim bisssexual para cuidados de criança W 45085
Simulador de cateterismo masculino e feminino W 45068
Penis de borracha P/ uso de condons PM10
Braço p/ prática de suturas W44003
Lixeiro em metal cor branca
Manequim torso pra reanimação RCP c/ monitor 40BB
Camisas cirúrgicas cor verde
Campos simples 60 x 60
Campos Fenestrado 60 x 60
Compressas cirúrgicas
Evaporador rotativo a vácuo c/ banho cap.4.5 vidraria em
borosilicato
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Modelo de fumante W19025
Boneca SUE para efeitos do tabaco W43010
Alcatrão acumulado 1 ( um ) ano W 43043
Modelo simulador de estado alcoolizado W43041
Modelo de fumante W43042
Braço p/ prática de suturas W44003
Balança Cambé mod. 104 nº 738
Autoclave vertical phoenix mod. AV 18 nº 8747
Mesa inóx cor branco 0,40 x 0,60 com regulagem altura com
colchão azul
Carrinho aço inóx cor branca 0,40 x 0,80 x 0,80
Mesa inóx cor branca 0,40 x 0,60 x 0,80
Mesa inóx cor branca 0,40 x 0,60 com regulagem altura
Escada inóx cor branca 2(dois) degraus
Biombo Duplo c/ rodízio
Cadeira inóx cor branca
Cama inóx cor branca c/ regulagem c/ colchão 0,90 x 1,85cm
Armário em inóx 2 (duas)portas cor branca c/ visor
Cesto lixo inóx cor branca c/ 3 rodas móveis
Suporte p/ soro inóx cor branca
Balança Cambé cor branca cap. 150 kg
Quadro em fórmica cor branca 3,20 x 1,20
Condicionador de ar Carrier 36.000 Beteus
Braçadeira injeção estofada lm 1022
Suporte p/ balde a pedal
Biombo Duplo c/ rodízio
Biombo Duplo c/ rodízio
Biombo Duplo c/ rodízio
Suporte p/ balde a pedal
Suporte p/ balde a pedal
Esfignomanômetro coluna merc. Base e rodízio cor azul
Escada em metal c/ 2(duas) degraus cor branca
Escada em metal c/ 2(duas) degraus cor branca
Escada em metal c/ 2(duas) degraus cor branca
Carrinho para fazer curativo esmaltado c/ rodas cor branca
Estignomanômetro coluna merc. Base e rodízio cor azul
Braçadeira para injeção estofada lm 1022 cor branca
Braçadeira para injeção estofada lm 1022 cor branca
1
1
1
1
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Cadeira de rodas standard adulto,dobrável,estrutura em aço
Mesa Mayo com rodas cor branca
Modelo para exame de mamas
Braçadeira para injeção estofada lm 1022 cor branca
Bisturi eletrônico compacto mod BM- 560
Estufa de esterilização
Armário em madeira em L revestida em fórmica cor branca
fixado na parede
Mesa em aço c/ 2(duas) prateleira oval
Mesa em aço c/ 2(duas) prateleira 1,00 x 0,60
Carrinho de curativo cor branca
Bomba vácuo aspirador,sugador de sangue e secreção cor
branca
Modelo de preservativo feminino W45154
Modelo de boca com efeitos do tabaco W43013
Simulador de planejamento familiar W45009
Andador Adulto Articulado
Berço Hospitalar Simples Cor Branca
Cama de Recuperação Pós Anestésica
Cama Infantil Hospitalar
Cama Intantil Modelo SL nº 231
Mesa Ginecológica Simples
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Laboratório de Informática
Discriminação
Armário em aço c/ 4 gavetas 1,85 x 35
Cadeira escolar em metal adulto com almofada cor verde
Cesto lixo em metal Capacidade p/ 10 litros
Condicionador de ar Carrier 36.000 Beteus
CPU EPCON
Filtro de linha
Mesa em fórmica p/ computação 3,05 x 0,60
Mesa escolar adulto em fórmica 0,40 x 0,60 x 0,80 cor
verde
Mesa fórmica 1.20 c/ 3 gavetas cinza
Monitor de vídeo em cores mod px 456 - proview
NO-BREAK NET SLIM
No-break APC cs 500
Nobreak TS SHARA UPS
Quant.
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34
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Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005
E-mail: [email protected]
Tel.: (69) 3441-1950
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Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C
Quadro acrilico branco 1,20 x 3,10
Raque p/ computador c/ suporte p/ CPU e porta cd cor
cinza
Régua 30cm cor azul
Teclado c/ mouse
Teclado classic para Pc com 108 teclas
Teclado com mause genius
TECLADO COM MOUSER
Teclado mod.NO.KD-2201 c/ mouse
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Laboratório de Botânica
Discriminação
Quant.
Armário em madeira c/ duas portas 1,85 x 50
Freezer super luxo 260 CCE mod. F26 série 002507 cor
branca
Microscópio CE nº 2965
Microscópio lupe Série 3051
Microscópio lupe Série 3050
Armário de madeira c/ 36 gavetas 1,85 50
Microscópio lúpe Série 3191
Microscópio lupe Sèrie 3186
Microscópio lupe Série 3188
Microscópio lupe Série 3192
Microscópio lupe Série 3194
Microscópio lupe Série 3187
Estufa em madeira p/ secagem de plantas
Mesa em madeira revestida em fórmica cor branca 1,00 x
1,50
Banqueta em madeira branco 0,80 x 0,20 (garapeira)
Mesa em madeira revestida em fórmica cor branca 1,00 x
1,50
Balcão em madeira c/ pia 1,50 x 0,50 x 0,85
GPS 72 Personal navigator
Frizer cor branca marca consul
Prensa de madeira p/ secagem de plantas
Tesoura de poda cor vermelha
Facão tramontina c/ bainha 18" cabo preto
Bandeja de germinação
Binóculo tasco compacto 4 x 30
Paquímetros plásticos de 150mm-6
cx isopor grande
cx isopor media
1
1
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1
1
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265
Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005
E-mail: [email protected]
Tel.: (69) 3441-1950
So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C
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Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C
cx isopor pequena
Binóculo sumax 20-220 x 70 Zoom 234FT/1000 AT 20x
Binóculo t 8x 21 binocular
Micro cassete TAPE x 3 modelo RN-405, RN- 305 e RN202
2
1
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1
266
Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005
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