Projeto Político Pedagógico CURSO DE MEDICINA
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Projeto Político Pedagógico CURSO DE MEDICINA
So ci ed ad e R eg i o n a l d e E d u ca ç ão e Cu lt u r a L t d a – SO R EC F a cu l d a d e d e Ci ên ci a s Bio m éd i c as d e Ca c o al – F AC IM ED Cen t r o d e F o rm aç ão T écn i c a e P ro f i ss io n al d e Ca co al – CET E C FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL FACIMED (Credenciada pela Portaria Ministerial nº 2.810, de 13/12/2001) PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURSO DE MEDICINA Cacoal – Rondônia Junho de 2005 1 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed ad e R eg i o n a l d e E d u ca ç ão e Cu lt u r a L t d a – SO R EC F a cu l d a d e d e Ci ên ci a s Bio m éd i c as d e Ca c o al – F AC IM ED Cen t r o d e F o rm aç ão T écn i c a e P ro f i ss io n al d e Ca co al – CET E C SUMÁRIO Assuntos I. Introdução II. Bases Filosóficas / Princípios Metodológicos III. A Mantenedora – Sociedade Regional de Educação e Cultura Ltda. – SOREC IV. O Município de Cacoal V. Contexto Institucional V.1.1. Características da instituição V.1.1.1. Missão institucional V.1.1.1.1. Concordância da missão com o campo de atuação e o tipo de instituição V.1.1.2 Estrutura Organizacional V.1.1.2.1 Estrutura dos órgãos colegiados V.1.1.2.2. Organograma da Instituição V.1.1.2.3 Condições de Cumprimento de Normas institucionais V.1.1.2.3.1. Política Institucional de Pesquisa V.1.1.2.3.2. Programa de Bolsas de Iniciação Científica (PROBIC), com oferta de Bolsas de Iniciação Científica (BIC) V.1.1.2.3.3. Revista da Faculdade V.1.1.2.3.4. Plano Institucional de Apoio ao Discente (Iniciação Científica, Monitoria, Congressos, etc.). V.1.1.2.4. Representação docente e discente V.1.2 Administração V.1.2.1 Condições de gestão V.1.2.1.1 Coerência entre a estrutura organizacional e a prática administrativa V.1.2.1.2 Consistência e Suficiência administrativa V.1.2.1.3. Auto-avaliação institucional (Anexo 14 – Plano de Avaliação Institucional e Projeto de Auto-Avaliação Institucional) V.1.2.1.3.1. Procedimentos e ações conseqüentes previstas, tendo em vista os resultados de processos da avaliação institucional V.1.2.1.3.2. Formas de participação da comunidade acadêmica, técnica e administrativa V.1.2.1.3.3. Formas de utilização dos resultados das avaliações na revisão do planejamento e do PDI, tendo em vista o atendimento dos padrões de qualidade estabelecidos interna e externamente V.1.2.2. Planos de Desenvolvimento V.1.2.2.1. Viabilidade do Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI. V.1.2.2.2. Aporte Financeiro V.1.3. Políticas de Pessoal e Programas de Incentivos e Benefícios V.1.3.1. Plano de Carreira e Incentivos aos Docentes V.1.3.1.1. Ações de Capacitação V.1.3.1.2. Critérios de Admissão e de Progressão na Carreira V.1.3.1.3. Sistema Permanente de Avaliação dos Docentes V.1.3.1.4. Estímulos à produção científica, técnica, pedagógica e cultura V.1.3.1.4.1. Coordenadoria de Ensino, Pesquisa e Extensão (Anexos: 09 – Núcleo de Estudos e Pesquisas em Saúde Coletiva e Regulamento – NUPES e 08 – Política de Pesquisa, Extensão e Iniciação Científica) V.1.3.2. Plano de Carreira e Incentivos ao Pessoal Técnico-administrativo V.1.3.2.1. Ações de Capacitação V.1.3.2.2. Critérios de admissão e de progressão na carreira V.1.3.2.3. Sistema Permanente de Avaliação V.1.3.2.4. Mecanismos de Avaliação dos Programas de Apoio V.1.3.4. Áreas de Convivência e Infra-Estrutura para o desenvolvimento de Atividades Esportivas, de Recreação e Culturais V.1.3.4.1. Áreas de Convivência V.1.3.4.2. Infra-Estrutura para o desenvolvimento de Atividades Esportivas, de Recreação e Culturais V.1.3.5. Infra-Estrutura de Alimentação e de Outros Serviços Páginas 4 5 6 6 9 9 9 11 11 12 13 18 18 18 18 18 19 20 20 20 20 21 22 22 23 23 23 23 24 24 24 24 24 24 24 25 25 25 25 25 26 26 26 26 2 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed ad e R eg i o n a l d e E d u ca ç ão e Cu lt u r a L t d a – SO R EC F a cu l d a d e d e Ci ên ci a s Bio m éd i c as d e Ca c o al – F AC IM ED Cen t r o d e F o rm aç ão T écn i c a e P ro f i ss io n al d e Ca co al – CET E C V.1.3.5.1. Infra-Estrutura de Outros Serviços DIMENSÃO 1. Organização Didático-pedagógica 1.1. Coordenação do Curso 1.2. Organização acadêmico-administrativa 1.3. Atenção aos discentes 1.3.1. Participação em eventos 1.3.2. Programa de Bolsas de Iniciação Científica 1.3.3. Programa de Monitoria 1.3.4. Serviço de Acompanhamento Psicopedagógico 1.3.5. Participação Discente em Órgãos Colegiados 1.4. Projeto do Curso 1.4.1. Concepção e objetivos 1.4.2. Concepção curricular 1.4.3. Perfil do Egresso 1.4.4. Objetivos da FACIMED 1.4.4.1. Características da Instituição 1.4.4.2. Perfil do graduando 1.4.4.3. Habilidades profissionais 1.4.5. Necessidade de Criação do Curso de Medicina 1.4.6. Metodologia 1.5. Currículo 1.5.1. ESTRUTURA CURRICULAR 1.5.2. FLUXO CURRICULAR 1.5.3. Ementário, Bibliografia Básica e Complementar das Disciplinas 1.5.4. Estágio Curricular Obrigatório (Internato) 1.5.5. Atividades Complementares 1.6. Avaliação Institucional 1.6.1. Avaliação Discente DIMENSÃO 2. Corpo Docente 2.1. Professores do Curso 2.2. Regime de Trabalho 2.3. Política de Remuneração, Qualificação e Carreira 2.3.1. Remuneração 2.3.2. Qualificação e Carreira DIMENSÃO 3. Instalações 3.1 Infra-estrutura Campus I 3.2. Características da construção da Torre Central e das Asas Sul e Norte 3.3. Laboratórios 3.3.1. Descrição dos Materiais e Equipamentos dos Laboratórios 3.3.2. Acesso aos Laboratórios 3.4. Salas de aula 3.5. Outras áreas 3.6. Biblioteca: Espaço Físico, Acervo e Regulamentação 3.6.1. Regulamentação da Biblioteca 3.6.2. Normas de Funcionamento 3.6.3. Consultas na Biblioteca 3.6.4. Serviço de Empréstimo 3.6.5. Registro 3.6.6. Condições de Empréstimo 3.6.7. Reserva de Publicações 3.6.8. Sanções 3.6.9. Normas para uso de computadores da Biblioteca 3.6.10. Outras normas e disposições 3.7. Infra-estrutura Campus II Referências Bibliográficas 26 27 27 28 28 28 28 29 29 29 29 29 30 32 32 33 33 34 35 38 40 41 45 47 199 200 200 201 202 202 205 205 205 206 208 208 208 209 209 210 210 211 211 212 212 212 213 213 213 213 214 214 214 214 214 3 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed ad e R eg i o n a l d e E d u ca ç ão e Cu lt u r a L t d a – SO R EC F a cu l d a d e d e Ci ên ci a s Bio m éd i c as d e Ca c o al – F AC IM ED Cen t r o d e F o rm aç ão T écn i c a e P ro f i ss io n al d e Ca co al – CET E C I. INTRODUÇÃO O Projeto Pedagógico é o conjunto de diretrizes e estratégias que expressam e orientam a prática pedagógica do curso. Trata-se da própria concepção do Curso que descreve um conjunto de capacidades a serem desenvolvidas em uma dada clientela, os referenciais a ela associados e a metodologia a ser adotada. Assim, o Projeto Pedagógico não é a mera organização curricular, mas um posicionamento institucional diante da realidade e do desenvolvimento da área de conhecimento, discutido pela comunidade acadêmica e que direciona a prática pedagógica da instituição. O objetivo do Projeto Pedagógico do Curso de Medicina da Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal - FACIMED é possibilitar a reflexão crítica sobre a prática pedagógica com vista à melhoria do ensino. Além disso, tem como objetivos específicos definir a identidade, a diferenciação e a originalidade do curso, trazer novas perspectivas ao curso, antecipar e promover as mudanças necessárias, reformular disciplinas, caracterizar o perfil docente, criar mecanismos de avaliação permanente a fim de atingir a excelência desejada na qualidade de ensino. O projeto pedagógico oferece à instituição a oportunidade de promover os seguintes questionamentos sobre o curso: qual é o perfil do profissional que estamos formando? Qual é o tipo de profissional que queremos formar? Que melhorias podemos implementar em sua estrutura e funcionamento que podem contribuir na formação de um profissional competente? Que recursos, capacidades e estratégias podem ser mobilizados para melhorar a qualidade do curso? Além disso, o projeto pedagógico define as características do profissional que o curso pretende oferecer ao mercado; articular a questão do ensino com o compromisso profissional e transformações sociais, na medida em que possibilita a formação de profissionais éticos que se antecipam aos problemas da realidade e que atendam às demandas do progresso científico, tecnológico e sócio econômico. Este projeto é a referência que articula e integra todas as atividades de ensino, pesquisa e extensão no curso, evitando-se a fragmentação de disciplinas, principalmente para integrar professores e criar conteúdos mais consistentes. Permitirá também avançar na questão da interdisciplinaridade, pois os conteúdos do curso passam a refletir não a compartimentalização, mas sim o entendimento integrado, interdisciplinar e sistêmico. Por fim, a qualidade de ensino pressupõe a consciência clara do projeto educacional global da Instituição e a articulação do projeto pedagógico de cada curso que a Instituição oferece. Desta forma, o Projeto Pedagógico do Curso de Medicina da Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal – FACIMED, foi desenvolvido levando em consideração o seu Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI. O Projeto Pedagógico do Curso de Medicina da FACIMED foi subdividido em três dimensões: Organização Didático-Pedagógica, Corpo Docente e Instalações. A Dimensão 1 aborda a Organização Didático-Pedagógica do curso, tratando da administração acadêmica: a coordenação do curso, a organização acadêmicoadministrativa, o atendimento aos discentes; do projeto pedagógico do curso: concepção, currículo e sistema de avaliação; das atividades acadêmicas tais como: participação dos discentes nas atividades acadêmicas, estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso. 4 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed ad e R eg i o n a l d e E d u ca ç ão e Cu lt u r a L t d a – SO R EC F a cu l d a d e d e Ci ên ci a s Bio m éd i c as d e Ca c o al – F AC IM ED Cen t r o d e F o rm aç ão T écn i c a e P ro f i ss io n al d e Ca co al – CET E C A Dimensão 2 diz respeito ao Corpo Docente, abordando a formação acadêmica e profissional, as condições de trabalho e a atuação e desempenho acadêmico e profissional. A Dimensão 3 do projeto descreve as Instalações Físicas e Laboratoriais específicas do curso. II. BASES FILOSÓFICAS / PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS Compreender criticamente a educação implica reconhecê-la como uma prática determinada pela sociedade; implica ainda entender que, embora condicionada, a educação pode contribuir para transformar as relações sociais, econômicas e políticas, na medida em que consiga assegurar a todos um ensino de qualidade, comprometido com a formação de cidadãos conscientes de seu papel na sociedade. A formação do cidadão envolve a incorporação de uma nova pedagogia, fundamentada em uma concepção mais crítica das relações existentes entre educação, trabalho e sociedade. A pedagogia que se inspira nessa concepção busca garantir ao aluno o acesso ao processo de aquisição de conhecimento, compreendido como decorrência das trocas que o estudante estabelece na interação com o meio, cabendo ao professor exercer a mediação desse processo e articular essas trocas, tendo em vista a assimilação crítica e ativa de conteúdos significativos e atualizados. Assim, os métodos de ensino fundamentam-se nas atividades e iniciativas dos indivíduos. Os métodos utilizados propiciam o diálogo, respeitam os interesses e os diferentes estágios do desenvolvimento cognitivo dos indivíduos para favorecer a autonomia e a aprendizagem, visando não apenas aprender a fazer, mas, sobretudo, aprender a aprender. O indivíduo tem a oportunidade de construir a sua própria formação intelectual e profissional. Do ponto de vista institucional, essa filosofia se traduz no compromisso de acompanhar a evolução das potencialidades do aluno, adotando procedimentos que orientem seu processo de aprendizagem e estimulem a conscientização do compromisso com a sua própria formação, não só profissional, mas também como cidadão responsável. Os cursos da FACIMED, por meio dos docentes, buscarão desenvolver no discente a capacidade de pensar, refletir, aprender a aprender, relacionar o conhecimento com dados da experiência diária, a fazer a ponte entre a teoria e a prática, a fundamentar a crítica e argumentar com base em fatos. Além disso, os cursos contribuem na formação do cidadão, capaz de fazer frente às transformações pelas quais vêm passando a sociedade e as organizações. A interdisciplinaridade, desta forma, constituirá um dos principais pilares dos cursos, integrando conhecimentos, competências e valores. Assim, todo conhecimento procurará manter um diálogo permanente com outras áreas do saber, por meio de questionamento, de confirmação, ou de complementação, de forma que disciplinas diferentes estimulem competências comuns. O que será ensinado nos cursos deve ir além da descrição, para desenvolver a capacidade de analisar, diagnosticar, explicar, prever e intervir. Na proposta pedagógica dos cursos da FACIMED a cidadania não é privilégio de uma área específica do currículo. O exercício da cidadania é visto como uma convivência cotidiana, pois as práticas sociais, políticas, culturais e de comunicação 5 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed ad e R eg i o n a l d e E d u ca ç ão e Cu lt u r a L t d a – SO R EC F a cu l d a d e d e Ci ên ci a s Bio m éd i c as d e Ca c o al – F AC IM ED Cen t r o d e F o rm aç ão T écn i c a e P ro f i ss io n al d e Ca co al – CET E C são dimensões que fazem parte da vida de todo cidadão. O respeito ao outro e ao público, essencial à cidadania, também deve ser iniciado nas relações de convivência cotidiana, na família, na comunidade, no curso e na empresa. O tratamento contextualizado dos conteúdos representa um recurso para tirar o aluno da situação de mero espectador passivo. Assim, a metodologia de ensino procura o contexto mais próximo do aluno e mais facilmente explicável para dar significado e utilidade aos conteúdos de aprendizagem como o da vida pessoal, do cotidiano e da convivência. O cotidiano e as relações estabelecidas com o ambiente social e físico deverão atribuir significado ao conteúdo curricular, fazendo a ponte entre o que se faz, vive e se observa no dia-a-dia. Para viabilização do projeto pedagógico, os cursos pautam-se em uma filosofia humanista e buscam oferecer uma formação crítica e questionadora. Seguese a linha holística, considerando o ser humano indissociável nos seus diversos aspectos e valorizando a análise globalizante dos fenômenos organizacionais e sociais. Valorizam-se, a pluralidade de pensamento, entendendo o conflito de idéias como fecundo e importante para a formação pretendida. As transformações culturais, políticas e sociais influenciam o desenvolvimento das organizações e da sociedade. Assim, o entendimento dessas transformações é fundamental para construir as bases da concepção dos cursos. III. A MANTENEDORA – Sociedade Regional de Educação e Cultura Ltda. – SOREC A Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal – FACIMED é uma instituição particular de ensino superior, mantida pela Sociedade Regional de Educação e Cultura LTDA. - SOREC, pessoa jurídica de direito privado, com sede e foro na cidade de Cacoal, Estado de Rondônia, situada na Av. Cuiabá, n.º 3.087, Jardim Clodoaldo, inscrita no cadastro geral de contribuintes do Ministério da Fazenda sob o n.º 02.801.291/0001-42, inscrição Municipal n.º 2802-4, com contrato de constituição por Cotas de Responsabilidade Limitada devidamente inscrito no Registro de Títulos e Documentos. IV. O MUNICÍPIO DE CACOAL Cacoal é um dos municípios mais prósperos e importantes do Estado de Rondônia, por sua sólida economia em plena expansão, destacando-se como grande produtor agropecuário. Tem sua história vinculada a expansão agrícola nacional decorrente da convergência de fluxos migratórios para o estado. Sua efetiva ocupação teve início na década de 70, quando ao local chegaram para se estabelecer os migrantes vindos de região sul e sudeste, que começaram a construir suas casas próximas ao Ribeirão Pirarara e a BR 364, a 5 de julho de 1972. Essa data é dada como marco inicial da história do Município, assim como o local onde os pioneiros acamparam suas barracas, entre o Ribeirão Pirarara e a BR 364. Com o crescimento do fluxo migratório, o povoado foi crescendo e se desenvolvendo. Nessa ocasião, o INCRA implantou o Projeto Integrado de Colonização Ji-Paraná, para disciplinar a sua ocupação, coordenou a distribuição de lotes e o assentamento de colonos. 6 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed ad e R eg i o n a l d e E d u ca ç ão e Cu lt u r a L t d a – SO R EC F a cu l d a d e d e Ci ên ci a s Bio m éd i c as d e Ca c o al – F AC IM ED Cen t r o d e F o rm aç ão T écn i c a e P ro f i ss io n al d e Ca co al – CET E C Em 1979, o governo do Território Federal de Rondônia, através da Secretaria de Planejamento, elaborou o plano de orientação urbano de Cacoal. Este plano, além de definir e orientar o sistema viário da cidade esboçou projetos de zoneamento e zonas para construção de edifícios. De sua conformação geográfica inicial em 1977, o município cedeu terras e habitantes para a criação dos municípios de Rolim de Moura, em 1983, e Ministro Andreazza, em 1992. A seguir, apresentamos os aspectos físicos básicos do Município de Cacoal, RO, extraídos da página do Governo do Estado, na Internet: • Área geográfica: 3.793,30 km² (2000) • Lei de criação: Lei nº 6.448, de 11.10.1977. • Microrregião VI - Cacoal: Cacoal, Alta Floresta do Oeste, Alto Alegre dos Parecis, Castanheiras, Espigão D’Oeste, Ministro Andreazza, Novo Horizonte do Oeste, Rolim de Moura e Santa Luzia D’ Oeste. • Limites: ao Norte, Estado do Mato Grosso; ao Sul: Pimenta Bueno; a Leste, Espigão D’Oeste; a Oeste, Ministro Andreazza, Presidente Médici e Castanheiras. • Distância da capital do Estado: 477 km. • Distrito: Riozinho • Vila ou povoado: Divinópolis. Quanto a realidade rondoniense e do município de Cacoal veja-se, em primeiro lugar a ilustração a seguir que localiza o Estado de Rondônia no país e a cidade de Cacoal no Estado. Figura 2. Ilustração do Estado de Rondônia no Brasil e de Cacoal no Estado. Fontes: www.cesir.org e www.rondonia.gov.br Conforme se observa, Rondônia situa-se estrategicamente na área de transição entre o centro-oeste e a Amazônia ocidental. De fato, o sul do estado apresenta vastas áreas de 7 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed ad e R eg i o n a l d e E d u ca ç ão e Cu lt u r a L t d a – SO R EC F a cu l d a d e d e Ci ên ci a s Bio m éd i c as d e Ca c o al – F AC IM ED Cen t r o d e F o rm aç ão T écn i c a e P ro f i ss io n al d e Ca co al – CET E C cerrado que estão sendo ocupadas pela soja. Na fronteira com a Bolívia, a noroeste, ainda preserva a quase totalidade da natureza, com a maior parte da região destinada a áreas de proteção de diversos tipos: florestas e parques nacionais, reservas biológicas, extrativistas e indígenas. Cacoal, por sua vez, situa-se no meio da região economicamente mais dinâmica e produtiva do ponto de vista agrário e pecuário, aquela delimitada pelo percurso da BR 364. Ao mesmo tempo, no território do município localiza-se a Reserva Roosevelt, que abriga várias terras indígenas, como dos Suruí e Cinta-Larga, estes últimos presentes na mídia nacional em virtude de permanentes e sangrentos conflitos com garimpeiros em busca de diamantes. Além disso, Cacoal é município pólo de uma macroregião do Estado de Rondônia, abarcando um universo de 32 municípios na chamada região central agrária de Rondônia. Por conseqüência, apresenta o perfil de cidade prestadora de serviço, com intensa atividade comercial, financeira, de saúde e de educação. A implantação do curso de medicina na FACIMED possibilitará ampliar ainda mais esta característica, criando-se sinergias novas e empoderamentos locais e regionais, melhorando a qualidade dos serviços de saúde. O curso de medicina não somente forma profissionais qualificados, mas também atrai profissionais de outras regiões em busca de desenvolvimento pessoal e profissional e eleva a qualidade de vida da população, que passa a demandar mais e melhores serviços. O Curso não pode e não deve ser pensado apenas como servindo ao município mas a toda uma vasta região que ultrapassa a fronteira estadual e atinge o noroeste de Mato Grosso. De fato, alunos de vinte e seis diferentes municípios dos dois estados já estudam na FACIMED, nos diferentes cursos oferecidos. Talvez por tudo isso, os visionários locais gostam de afirmar que Cacoal será para Rondônia o que Ribeirão Preto e Londrina são, respectivamente, para São Paulo e Paraná. Uma descrição mais objetiva indica que esta chamada região agropecuária central de Rondônia, onde está situada Cacoal, corresponde à maior parte das áreas de ocupação recente, emergentes do ciclo de colonização agrícola da Amazônia rondoniense, iniciada nos anos setenta, consolidada nos anos oitenta e concluída nos anos noventa. Atualmente, a região ocupa uma posição preponderante na economia do Estado em função do volume de atividades que concentra, de seu dinamismo e das relações econômicas internas e externas que mantêm. Ocupando uma extensão territorial de 55.165 km² (21,7% da área total do Estado), possui uma malha rodoviária bem distribuída em toda sua extensão, possibilitando o fluxo tanto intra como inter-regional. A população desta região central de Rondônia é superior a 660.000 habitantes (densidade aproximada de 12 hab/km²), com um índice de urbanização de 57%. A população do município é de estimados 75.990 habitantes. A estrutura urbana vem ganhando em complexidade com oferta de serviços culturais e de lazer antes somente encontradas nos grandes centros. O aeroporto da cidade está em fase final de construção e balizamento, com possibilidade de oferta de vôos regionais e nacionais. A rodovia BR-364 permite conexão com Porto Velho e Cuiabá. 8 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed ad e R eg i o n a l d e E d u ca ç ão e Cu lt u r a L t d a – SO R EC F a cu l d a d e d e Ci ên ci a s Bio m éd i c as d e Ca c o al – F AC IM ED Cen t r o d e F o rm aç ão T écn i c a e P ro f i ss io n al d e Ca co al – CET E C V. CONTEXTO INSTITUCIONAL V.1.1. Características da instituição V.1.1.1. Missão institucional A FACIMED tem como missão a atividade educacional formativa, para desenvolver e preparar profissionais e cidadãos livres e conscientes que visem desenvolver seus projetos de vida, participativos, responsáveis, críticos e criativos, que desenvolvam, construam e apliquem o conhecimento para o aprimoramento contínuo da sociedade em que vivem e de futuras gerações. A FACIMED serve à comunidade gerando conhecimento e recursos importantes para o desenvolvimento científico, econômico, profissional, social e cultural, principalmente, mas não exclusivamente da região em que se localiza, objetivando sempre o bem-estar da sociedade e assim garantindo melhoria da qualidade de vida, sempre defendendo a expressão e o cumprimento da verdade. A atividade principal da FACIMED está voltada para a educação superior, através de seus cursos de bacharelados e licenciaturas, eixo em torno do qual a Instituição atua, visando atingir níveis significativos de qualidade, mediante o ensino centrado no aluno, integrado por objetivos, individualizado o quanto possível, crítico, dinâmico e instrumental. Tem como linhas de ação fundamentais: • a integração de todas as atividades acadêmicas da Instituição, corporificada pelas ações sinérgicas dos diferentes órgãos e setores da Instituição, considerada pré-requisito para o alcance dos patamares de qualidade pretendidos no ensino, na pesquisa e na extensão; • o foco voltado para o ensino de bacharelados e licenciaturas, cujos níveis de qualidade e maturidade constituem a sustentação para os cursos de pósgraduação. Para consecução desses objetivos, são componentes fundamentais: • professores qualificados, atuando em áreas compatíveis com sua formação/especialização e, em regime de dedicação compatível com o montante de suas atribuições; • infra-estrutura adequada – equipamentos, laboratórios, biblioteca e multimeios atualizados; • metodologias diversificadas de aplicação didático - pedagógica; • permanente atualização dos docentes através de programas ajustados ao progresso da ciência, às necessidades dos alunos e às exigências da vida econômica, política e social; • entrosamento entre os cursos, visando a unidade de trabalho através de objetivos comuns; • melhoria do processo avaliativo; 9 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed ad e R eg i o n a l d e E d u ca ç ão e Cu lt u r a L t d a – SO R EC F a cu l d a d e d e Ci ên ci a s Bio m éd i c as d e Ca c o al – F AC IM ED Cen t r o d e F o rm aç ão T écn i c a e P ro f i ss io n al d e Ca co al – CET E C • incremento das relações entre Faculdade e comunidade, visando definir demandas, orientar a criação de novos cursos e a atuação de alunos formados na resolução de problemas específicos da comunidade local; • valorização dos recursos humanos, considerados como fator fundamental para consecução dos objetivos institucionais; • integração entre os projetos da FACIMED e as propostas dos órgãos regionais voltados ao ensino, ciência e tecnologia; • utilização de medidas de desempenho, de verificação de compatibilidade com as necessidades locais e regionais, visando eficiência da ação e da qualidade dos serviços oferecidos, fatos que garantem as ações da FACIMED, o caráter de efetiva participação na comunidade. Pelo exposto, fica clara a opção da FACIMED pela função educativa e formativa. Função esta que, permeando todo projeto acadêmico, constitui-se no fundamento do Plano de Desenvolvimento Institucional. O Plano de Desenvolvimento Institucional prevê também, a atuação da Faculdade na região em que esta se localiza, como definem as diretrizes que se seguem: • cooperar com os setores regionais, através da disponibilização de recursos inerentes a atividade fim da FACIMED, visando auxiliar no desenvolvimento e crescimento da região; • envolver os alunos nas propostas e problemas regionais visando desenvolver, através da atuação real, o espírito crítico – científico que sustenta as soluções alternativas e inovadoras. • divulgar sistematicamente o trabalho desenvolvido e a produção científica dos educadores da Faculdade e da comunidade, visando à revitalização, orientação e promoção da comunidade acadêmica e da comunidade regional. Além da proposta de inserção e interferência qualitativa na comunidade, o Plano de Desenvolvimento Institucional da FACIMED, contempla ainda: • oferecer educação e meios práticos de atendimento e desenvolvimento, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão; • promover, pelo ensino, pesquisa e extensão, a procura do saber, nas áreas fundamentais do conhecimento humano e em áreas técnico-profissionais, visando preservá-lo, ampliá-lo e transmiti-lo; • qualificar recursos humanos, em nível superior, nas diversas carreiras e profissões; • promover, realizar e incentivar a pesquisa nas diversas áreas, campos e domínios do saber, em suas múltiplas formas, como fato gerador de novos conhecimentos, aperfeiçoamento de novas tecnologias e como instrumento para melhoria da qualidade de ensino; • tornar a extensão instrumento de comunicação inteligente entre a FACIMED e a realidade circundante, pelo ensino e pesquisa, através de metodologias aplicativas, cursos, convênios, contratos e outros meios; 10 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed ad e R eg i o n a l d e E d u ca ç ão e Cu lt u r a L t d a – SO R EC F a cu l d a d e d e Ci ên ci a s Bio m éd i c as d e Ca c o al – F AC IM ED Cen t r o d e F o rm aç ão T écn i c a e P ro f i ss io n al d e Ca co al – CET E C • promover e preservar a cultura como forma de fazer emergir a identidade regional, em seus valores éticos, artísticos, espirituais, sociais e econômicos, pelas manifestações e criações da comunidade; • promover a integração e o intercâmbio com as instituições congêneres públicas ou privadas, nas diversas áreas de atividade; • ser uma instituição aberta e crítica, canal de manifestação livre de todas as correntes do pensamento, em clima de liberdade, responsabilidade e respeito aos direitos individuais e coletivos. V.1.1.1.1. Concordância da missão com o campo de atuação e o tipo de instituição A FACIMED é uma instituição de ensino superior cujo campo de atuação está voltado à oferta de cursos superiores, baseados no ideal da qualidade e tendo como fundamento principal a missão Institucional, sendo seu compromisso contribuir na formação de cidadãos éticos, responsáveis e comprometidos com a realidade sóciopolítico-cultural da comunidade local, do Estado e do País, buscando sempre trazer através da tríade ensino, pesquisa e extensão a conquista do conhecimento aplicado às necessidades da humanidade para um bem-estar comum de todos, pautado nos princípios da democracia, da ética, do humanismo e da igualdade entre os homens. V.1.1.2. Estrutura Organizacional A Organização acadêmico-administrativa é regida pela Legislação Federal e pelo Regimento Geral da FACIMED. O Regimento Geral foi aprovado pelo Ministério de Educação - MEC, através da Portaria n° 3436.11/12/2002, Publicado no Diário Oficial da União em 12/12/2002. O delineamento da estrutura organizacional da FACIMED foi idealizado de forma a possibilitar o funcionamento satisfatório de todos os órgãos administrativos e acadêmicos que o compõem, com flexibilidade adequada à operacionalização de suas atividades. Em sua composição, destacam-se os órgãos Deliberativos e Normativos e os órgãos Executivos. Órgãos Deliberativos e Normativos: • CONDEF - é o órgão máximo de natureza deliberativa e normativa, em matéria de natureza acadêmica e administrativa, de acordo com artigo 6, do Regimento Geral – FACIMED e seu Regimento Interno (anexos 05 e 06); • CEPEX - é o órgão técnico de coordenação e assessoramento, em matéria de ensino, pesquisa e extensão artigo 8, do Regimento Geral – FACIMED e seu Regimento Interno (anexo 07). Órgãos Executivos: • Direção Superior – compreendendo o Diretor da FACIMED; 11 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed ad e R eg i o n a l d e E d u ca ç ão e Cu lt u r a L t d a – SO R EC F a cu l d a d e d e Ci ên ci a s Bio m éd i c as d e Ca c o al – F AC IM ED Cen t r o d e F o rm aç ão T écn i c a e P ro f i ss io n al d e Ca co al – CET E C • Direção Intermediária – Coordenadores de Curso, Gerente Administrativo e o Gerente Financeiro. A estrutura ora apresentada reflete certa leveza com vistas a favorecer uma maior integração entre seus dirigentes, professores e funcionários de modo a possibilitar uma dinâmica melhor no encaminhamento das providências necessárias ao alcance dos objetivos do PDI da Instituição. V.1.1.2.1. Estrutura dos órgãos colegiados. O Regimento Geral da FACIMED dispõe em seu artigo 3º que são órgãos deliberativos e normativos da Instituição o - CONDEF - Conselho Deliberativo e Fiscal e o CEPEX – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. O CONDEF é o órgão deliberativo máximo no que concerne aos assuntos acadêmicos e administrativos. A representatividade docente no CONDEF está prevista no Artigo 6° do Regimento Geral da FACIMED que define a composição deste Conselho Superior. Compõe o CONDEF: Conselho • • • • • • O Presidente da Mantenedora, seu presidente nato; O Diretor da Faculdade Um representante Docente, escolhido por seus pares; Um representante Discente, escolhido por seus pares; Um representante da Mantenedora, por ela indicado; Um representante da sociedade local, indicado pelo Presidente do O CEPEX, de acordo com o que dispõe o artigo 8° do Regimento Geral da FACIMED, define como membros do conselho: Fiscal. • • • • • O Diretor, seu Presidente; Um representante da Mantenedora, indicado por seu Presidente; Os coordenadores de cursos de graduação; Os coordenadores de pós-graduação, pesquisa e extensão; Um representante da sociedade, indicado pelo Conselho Deliberativo e • Um Acadêmico. representante do corpo discente, indicado pelo Diretório Verifica-se, portanto, participação de docentes e discentes nas decisões tanto de ordem administrativa como de ordem acadêmica, participação esta prevista e garantida pelo Regimento Geral. A FACIMED concebe a participação do Corpo Docente nas atividades de direção como elemento indispensável ao desenvolvimento e maturidade acadêmica e estrutural da instituição. A FACIMED entende que somente através de atividades conjuntas de todos os envolvidos na comunidade acadêmica, é que se poderá vislumbrar uma administração democrática e participativa. 12 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed ad e R eg i o n a l d e E d u ca ç ão e Cu lt u r a L t d a – SO R EC F a cu l d a d e d e Ci ên ci a s Bio m éd i c as d e Ca c o al – F AC IM ED Cen t r o d e F o rm aç ão T écn i c a e P ro f i ss io n al d e Ca co al – CET E C V.1.1.2.2. Organograma da Instituição O Organograma em nível Deliberativo e Normativo e em Nível Executivo, o Organograma Geral, o Organograma Administrativo-Financeiro e o Organograma da FACIMED está assim estruturado: Em nível Deliberativo e Normativo CONDEF CEPEX Colegiado de Cursos Coordenadoria do Curso de Enfermagem Coordenadoria do Curso de Fisioterapia Coordenadoria do Curso de Ciências Biológicas Coordenadoria do Curso de Psicologia Coordenadoria do Curso de Educação Física Coordenadoria do Curso de Medicina Veterinária Coordenadoria do Curso de Farmácia e Bioquímica Coordenadoria do Curso de Ciências Contábeis Coordenadoria do Curso de Lic. em Química Coordenadoria do Curso de Administração Coordenadoria do Curso de Lic. em Física Coordenadoria do Curso de Medicina Coordenadoria do Curso de Lic. em Matemática Coordenadoria do Ensino à Distância Coordenadoria do Curso de Normal Superior 13 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed ad e R eg i o n a l d e E d u ca ç ão e Cu lt u r a L t d a – SO R EC F a cu l d a d e d e Ci ên ci a s Bio m éd i c as d e Ca c o al – F AC IM ED Cen t r o d e F o rm aç ão T écn i c a e P ro f i ss io n al d e Ca co al – CET E C Em nível Executivo: PRESIDÊNCIA DA MANTENEDORA DIRETORIA ACADÊMICA GERÊNCIA ADMINISTRATIVA GERÊNCIA FINANCEIRA Coordenador do Curso de Enfermagem Curso de Fisioterapia Curso de Ciências Biológicas Curso de Psicologia Curso de Educação Física Curso de Medicina Veterinária Curso de Farmácia e Bioquímica Curso de Ciências Contábeis Curso de Lic. em Química Curso de Administração Curso de Lic. em Física Curso de Medicina Curso de Lic. em Matemática Ensino à Distância Curso de Normal Superior 14 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed ad e R egi ona l de E du ca ç ão e Cu lt u r a L t da – SO R EC Fa cul da de d e Ci ên ci a s Bio m édi c as d e Ca c oal – F AC IM ED Cen t r o d e Fo rm aç ão T écni c a e P rof i ss ion al d e Ca co al – CET E C Organograma Geral Conselho Mantenedor Conselho Fiscal Presidente Assessoria Jurídica Assessoria de Comunicação CONDEF CEPEX Gerência Administrativa Gerência Financeira Coordenadoria CETEC Direção Acadêmica FACIMED CPA Supervisão Pedagógica e Técnica Técnico em Enfermagem Técnico em Farmácia Técnico em Radiologia Técnico em Biodiagnóstico Técnico em Nutrição e Dietética Técnico em Estética 15 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed ad e R egi ona l de E du ca ç ão e Cu lt u r a L t da – SO R EC Fa cul da de d e Ci ên ci a s Bio m édi c as d e Ca c oal – F AC IM ED Cen t r o d e Fo rm aç ão T écni c a e P rof i ss ion al d e Ca co al – CET E C Organograma Administrativo Financeiro Gerência Financeira Gerência Administrativa Central de Processamento de Dados Recursos Humanos Tesouraria Contabilidade Almoxarifado, Patrimônio e Manutenção Serv. de Construção e Obras Serviço de Telefonia Serviço de Apoio Técnico Cerimonial 16 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed ad e R egi ona l de E du ca ç ão e Cu lt u r a L t da – SO R EC Fa cul da de d e Ci ên ci a s Bio m édi c as d e Ca c oal – F AC IM ED Cen t r o d e Fo rm aç ão T écni c a e P rof i ss ion al d e Ca co al – CET E C CONDEF Organograma – FACIMED CEPEX Direção Acadêmica CPA Secretaria Direção COVEST Colegiado de Cursos Biblioteca SAPP Serviço Técnico de Acervo Serv. de Apoio Psicopedagógico Biblioteca Virtual Serv. Didático pedagógico Auditório Audiovisuais Colegiado de Cursos Coordenadoria – ISE Coordenadorias de Cursos Tutoria SEGEA Controle Acadêmico Coordenadorias de Cursos Coordenadoria s CPA Lic. em Química Lic. em Física Lic. em Matemática Curso Normal Superior Ensino a Distância Pesquisa Pós-Graduação Extensão NUPES Sec. dos Conselhos Superiores CPA Enfermagem Ciências Biológicas Educação Física Farmácia e Bioquímica Fisioterapia Psicologia Medicina Veterinária Ciências Contábeis Administração Medicina Protocolo Acadêmico Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 17 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C V.1.1.2.3. Condições de Cumprimento de Normas institucionais. O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, instrumento que define a missão da instituição de ensino superior e as estratégias que a mesma livremente elegeu para atingir suas metas e objetivos – estabeleceu as seguintes políticas para o pleno desenvolvimento de todos os cursos ministrados pela FACIMED, incluindo o curso de Medicina. V.1.1.2.3.1. Política Institucional de Pesquisa Para que se obtenha competência, é necessário acercar-se de profissionais que detenham experiência e que possam subsidiar instrumentos de apoio em pesquisa. Merecerá, por parte da FACIMED, atenção especial, a capacitação de professores em tempo integral ou parcial em métodos e técnicas de pesquisa, buscando parcerias junto a outras Instituições de ensino que possuam tradição, produção e competência nas áreas de interesse. A Faculdade procurará apoio técnico e financeiro junto à Mantenedora e demais órgãos interessados. V.1.1.2.3.2. Programa de Bolsas de Iniciação Científica (PROBIC), com oferta de Bolsas de Iniciação Científica (BIC). O Anexo 15 apresenta o Programa de Bolsas de Estudo, com oferta de Bolsas de Iniciação Científica (PROBIC) V.1.1.2.3.3. Revista da Faculdade A FACIMED apresenta nos Anexos 11 – Política Editorial e Anexo 01 – Programa de Comunicação, Publicidade e Imprensa, seu programa de criação da Revista da Faculdade para divulgação da produção docente e discente, bem como de Jornal, de boletim e de home page, ou de outros veículos de comunicação a serem projetados. V.1.1.2.3.4. Plano Institucional de Apoio ao Discente (Iniciação Científica, Monitoria, Congressos, etc.). A FACIMED dispões de Plano Institucional de Apoio ao Discente (Iniciação Científica, Monitoria, Congressos, etc.), conforme seu Programa de Apoio ao Discente: Anexo 20 – Regulamento das Atividades de Monitoria; Anexo 09 – NUPES e seu Regulamento e Anexo 21 – Programa de Iniciação Científica, através de uma ação integrada entre pesquisadores, docentes, discentes e comunidade em geral, além das instituições partícipes, para desenvolver atividades de pesquisa e extensão voltadas Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C principalmente às questões pertinentes à sua área de atuação, desenvolvidas pela Coordenadoria de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação. No processo de implantação e consolidação do curso de Medicina, a FACIMED manterá atividades de extensão, mediante a oferta de cursos e serviços, a serem programados pela Coordenação do Curso e demais professores, para a difusão de conhecimentos e de técnicas pertinentes à área de sua atuação. O desenvolvimento da Extensão na FACIMED, sintetizado no Anexo 08 – Plano de Extensão. A extensão na FACIMED, portanto, é entendida como um processo institucionalizado, multiprofissional e interdisciplinar, integrado ao ensino e à pesquisa, como fator de desenvolvimento regional, com programas nas áreas estratégicas de saúde, educação e cidadania, meio ambiente e desenvolvimento sustentável, qualidade de vida e trabalho e inclusão social. V.1.1.2.4. Representação docente e discente A representatividade docente e discente no CONDEF está prevista no Artigo 6º do Regimento Geral da FACIMED que define a participação de 1 (um) representante do Corpo Docente, eleito por seus pares e de 1 (um) representante do corpo discente, eleito entre os alunos regularmente matriculados em cursos de graduação. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPEX tem em sua composição, de acordo com o artigo 8º, do Regimento Geral da FACIMED, todos os coordenadores de cursos de graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão e de 1 (um) representante do corpo discente, eleito entre os alunos regularmente matriculados em cursos de graduação. 19 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C V.1.2. Administração V.1.2.1. Condições de gestão V.1.2.1.1.Coerência entre a estrutura organizacional e a prática administrativa A estrutura organizacional foi elaborada de forma a articular a gestão acadêmica com a administrativa, através da Presidência da Mantenedora, elo superior comum de ambas as gestões que realiza a integração entre a Direção da Faculdade e o necessário apoio administrativo de suporte ao desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão. O Presidente da Mantenedora, conforme Art. 6º do Regimento Geral da FACIMED é o Presidente nato do Conselho Deliberativo e Fiscal, órgão máximo de natureza deliberativa e normativa, em matéria acadêmica e administrativa, cujas decisões norteiam os recursos da Instituição e faz cumprir na íntegra a missão e os objetivos da FACIMED. Os órgãos de apoio acadêmico como a Secretaria Geral e a Biblioteca estão sob os auspícios da Direção da FACIMED, que orienta e coordena, juntamente com a Secretária Geral e a Bibliotecária a execução das atividades/ações de ordem acadêmica, programadas, enquanto a Gerência Administrativa, apóia e realiza a viabilização administrativa, permitindo assim, que o ensino, a extensão e a pesquisa tenham valiosos apoios na efetivação de suas atividades. V.1.2.1.2. Consistência e Suficiência administrativa A Gestão das atividades acadêmicas da FACIMED está sob responsabilidade do Diretor. No tocante à gestão administrativa e financeira, o Diretor é atendido diretamente pela Presidência da Mantenedora, através das Gerências Administrativa e Financeira que desempenham papeis fundamentais no suporte do desempenho acadêmico. O Diretor tem suas atribuições elencadas no artigo 12 do Regimento Geral da FACIMED. São atribuições do Diretor: I - superintender todas as funções e serviços acadêmicos da Faculdade; II - representar a Faculdade perante as autoridades e as instituições de ensino; III - propor a criação de cursos de graduação, pós-graduação e extensão, e as vagas respectivas, assim como linhas ou projetos de pesquisa; IV – remeter ao Conselho Deliberativo matérias sobre os pedidos de matrícula, reopção de curso, trancamento de matrícula e transferência; 20 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C V - promover a avaliação institucional e pedagógica da Faculdade; VI - convocar e presidir as reuniões do CEPEX; VII - elaborar o plano anual de atividades e submetê-lo à aprovação do Conselho Deliberativo; VIII – remeter a proposta orçamentária ao Conselho Deliberativo; IX - elaborar o relatório anual das atividades da Faculdade e encaminhá-lo ao órgão federal competente, depois de apreciado pelo Conselho Deliberativo; X - conferir graus, assinar diplomas, títulos e certificados escolares; XI - zelar pela manutenção da ordem e da disciplina, no âmbito da Faculdade, respondendo por abuso ou omissão; XII - propor à Mantenedora a contratação ou dispensa de pessoal docente e técnico-administrativo; XIII - promover as ações necessárias à autorização e reconhecimento de cursos, assim como as relativas à renovação do credenciamento da Faculdade; XIV - designar os representantes junto aos órgãos colegiados, assim como os ocupantes de cargos ou funções de direção, chefia, coordenadoria, assessoramento ou Consultoria; XV - deliberar sobre publicações, sempre que estas envolvam responsabilidade da Faculdade; XVI - cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento Geral e demais normas pertinentes; XVII - pedir reexame das decisões dos colegiados superiores; XVIII - estabelecer normas, complementares a este Regimento Geral, para o funcionamento dos setores acadêmico, técnico e de apoio administrativo; XIX - resolver os casos omissos neste Regimento Geral, ad referendum do Conselho Deliberativo; XX - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento Geral; XXI - delegar competência. V.1.2.1.3. Auto-avaliação institucional (Anexo 14 – Plano de Avaliação Institucional e Projeto de Auto-Avaliação Institucional) Para ter sucesso, a implantação de um processo de avaliação institucional necessita atender a alguns pressupostos básicos, a saber: A adesão à avaliação por parte de toda a comunidade dos cursos da Faculdade Ciências Biomédicas de Cacoal – FACIMED, professores, funcionários técnico-administrativos e alunos é extremamente importante para o sucesso da qualidade do ensino e da instituição como um todo. A avaliação deve ser coletiva, participativa e livre de ameaças A avaliação não deve ser imposta pelos dirigentes de cima para baixo, como um processo autoritário e punitivo. Ela deve ser desejada por todos como 21 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C um instrumento que ajudará os professores a serem melhores professores e os alunos a serem melhores alunos. Ela deverá estar ligada aos resultados obtidos e ao que deve ser feito para melhorá-los. A ética do processo e a segurança do propósito da avaliação deverão levar todos a confiarem e a desejarem que ela faça parte do seu dia-a-dia. O uso dos resultados Para subsidiar a tomada de decisões, os resultados da avaliação devem proporcionar mudanças rápidas e correções dos problemas que prejudicam o desempenho dos docentes, dos cursos e da instituição. O conhecimento dos resultados produz um processo de auto-análise, de autocrítica que faz com que haja motivação e desejo de mudar a situação. Nessas condições, os resultados devem ser utilizados imediatamente como subsídios para promover as mudanças necessárias. A avaliação deve envolver aspectos quantitativos e qualitativos O processo de avaliação ficará mais completo e enriquecido se forem usados dados quantitativos que permitam a análise estatística de relações e efeitos, bem como se forem usados os métodos qualitativos que permitam a análise, descrição e exame da situação sem a preocupação de quantificar as informações. V.1.2.1.3.1. Procedimentos e ações conseqüentes previstas, tendo em vista os resultados de processos da avaliação institucional. Quando todos os cursos tiverem sido avaliados e a avaliação global da instituição estiver concluída, um Relatório da Instituição deverá ser elaborado e publicado. Os resultados da avaliação serão fornecidos ao coordenador do curso, professores e alunos, de maneira não-ameaçadora e com o objetivo de comparar a situação existente com a situação ideal desejada. O conhecimento dos resultados produz um processo de auto-análise, de autocrítica que faz com que haja motivação e desejo de mudar a situação. Nessas condições, os resultados devem ser utilizados imediatamente como subsídios para promover as mudanças necessárias. A Comissão Própria de Avaliação - CPA tem a finalidade de garantir a continuidade do processo de maneira permanente e cíclica. V.1.2.1.3.2. Formas de participação da comunidade acadêmica, técnica e administrativa O processo de avaliação será conduzido pela Comissão Própria de Avaliação - CPA que poderá ser assessorada por um especialista em avaliação. 22 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Em cada curso será designada uma Comissão Setorial de Avaliação – CSA que será assessorada pela CPA. Uma missão específica das CSA é a de conduzir um processo de avaliação do desempenho didático e acadêmico dos docentes do respectivo curso. Tanto os membros da CPA, como os da CSA, farão estudo dos conceitos de avaliação, dos métodos de avaliação, obtenção e coleta de informações, análise e elaboração de relatórios. V.1.2.1.3.3. Formas de utilização dos resultados das avaliações na revisão do planejamento e do PDI, tendo em vista o atendimento dos padrões de qualidade estabelecidos interna e externamente. Os resultados das avaliações serão divulgados aos participantes por meio das lideranças de forma que as dificuldades sejam identificadas e corrigidas com a maior brevidade possível. O sistema enfatiza a aplicação dos resultados em relação às metas estabelecidas com foco na satisfação do cliente e busca da qualidade, a participação das lideranças e o modo como o sistema é alimentado com as informações provenientes da avaliação. V.1.2.2. Planos de Desenvolvimento PDI. V.1.2.2.1. Viabilidade do Plano de Desenvolvimento Institucional - O Plano de Desenvolvimento Institucional foi elaborado visando contemplar as necessidades da região onde a FACIMED está inserida. Conciliado ao PDI realizou-se o planejamento financeiro para a comprovação da viabilidade e programação dos investimentos necessários à completa implantação e desenvolvimento da missão institucional e do seu plano de desenvolvimento. A Sociedade Regional Educação e Cultura Ltda. -SOREC, mantenedora da FACIMED é constituída por profissionais qualificados e experientes na gestão de instituições de ensino superior, estando também assessorados por uma equipe multidisciplinar, que analisou os aspectos financeiros e pedagógicos, na elaboração dos projetos dos diversos cursos, do regimento e de seus planos de carreiras, dos projetos arquitetônicos, de engenharia e de edificações. V.1.2.2.2. Aporte Financeiro O aporte financeiro encontra-se Econômico-Financeiro, da SOREC. especificado no Planejamento 23 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C V.1.3. Benefícios Políticas de Pessoal e Programas de Incentivos e V.1.3.1. Plano de Carreira e Incentivos aos Docentes V.1.3.1.1. Ações de Capacitação V.1.3.1.2. Critérios de Admissão e de Progressão na Carreira Optamos por apresentar no Anexo 03 o Plano de Carreira e Capacitação Docente. V.1.3.1.3. Sistema Permanente de Avaliação dos Docentes A avaliação docente caracteriza-se em elemento fundamental no processo de ensino e interação com a Instituição e seus objetivos, buscando aprimorar e equalizar as relações entre o curso em questão, seus professores e seu gestor maior. V.1.3.1.4. Estímulos à produção científica, técnica, pedagógica e cultural A política de iniciação científica (Anexo 08 e 21) da FACIMED tem como pressuposto a concepção de pesquisa como um “princípio educativo e científico” que deve partir e estar em permanente diálogo com a realidade para assegurar a qualidade educativa do projeto pedagógico em ação. A iniciação científica da FACIMED buscará a ampliação do saber e a veiculação dos conhecimentos a serviço da comunidade, como forma de assegurar a análise, a compreensão e intervenção na realidade, enquanto suporte básico para uma formação profissional conectada com os problemas que emergem dessa realidade e as demandas do progresso científico e tecnológico. Essas atividades estão diretamente comprometidas com a melhoria do ensino de graduação. V.1.3.1.4.1. Coordenadoria de Ensino, Pesquisa e Extensão (Anexos: 09 – Núcleo de Estudos e Pesquisas em Saúde Coletiva e Regulamento – NUPES e 08 – Política de Pesquisa, Extensão e Iniciação Científica) A Instituição destinará recursos para o Apoio à Iniciação Científica e de apoio à Extensão, de forma a garantir um trabalho contínuo, permanente e independente. Essas verbas estão previstas nos planejamentos financeiros dos cursos. Para operacionalizar essas qualidades preconizadas acima, a FACIMED através de seu Coordenadoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão prevê 24 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C várias atividades que contribuem para o desenvolvimento dessas atividades. V.1.3.2. Plano administrativo de Carreira e Incentivos ao Pessoal Técnico- V.1.3.2.1. Ações de Capacitação As Ações de Capacitação do Pessoal Técnico-Administrativo são definidas no Plano de Carreira, Vencimentos, Salários e Capacitação de Recursos Humanos do Corpo Técnico Administrativo. (Anexos 04). V.1.3.2.2. Critérios de admissão e de progressão na carreira A admissão de funcionários, dependendo do grau de exigência do cargo a ser ocupado, é realizada através da análise de currículo, entrevista e, se for o caso, teste para avaliar as competências e habilidades do interessado. Optamos por apresentar a íntegra de nosso Plano de Carreira, Vencimentos, Salários e Capacitação de Recursos Humanos do Corpo Técnico-Administrativo da FACIMED (Anexo 04). V.1.3.2.3. Sistema Permanente de Avaliação Como demonstrado anteriormente apresenta-se para o corpo docente um sistema de avaliação contínua através da avaliação institucional, de acordo com o Anexo 14 – Plano de Avaliação Institucional. Para o corpo técnico-administrativo o processo avaliativo segue as mesmas bases filosóficas de avaliar para corrigir e melhorar. Estará também inserido no processo de avaliação institucional e nas avaliações setoriais. V.1.3.2.4. Mecanismos de Avaliação dos Programas de Apoio Os programas de apoio serão avaliados sistemática e continuamente, conforme a necessidade e a conclusão de algumas de suas etapas. Será elaborado um relatório com as conclusões das avaliações, que será encaminhado à CPA, para análise e sugestões de possíveis modificações e aperfeiçoamento do programa. 25 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C V.1.3.4. Áreas de Convivência e Infra-Estrutura para desenvolvimento de Atividades Esportivas, de Recreação e Culturais o V.1.3.4.1. Áreas de Convivência A instalação predial para atender à área de convivência, restaurante e outros serviços, com 451,95m2. Nesse espaço estão contemplados os serviços de alimentação, reprografia, livraria e outros, além da área de convivência ampla, arejada e confortável. V.1.3.4.2. Infra-Estrutura para o desenvolvimento Esportivas, de Recreação e Culturais de Atividades Com o objetivo de proporcionar a seus usuários a oportunidade de desenvolvimento de atividades esportivas, de recreação e culturais, a SOREC, mantenedora da FACIMED, celebrou Convênios de Cooperação Técnica e Pedagógica. Nessas organizações, serão realizadas também atividades acadêmicas, incluindo estágios supervisionados curriculares e extracurriculares por parte dos cursos de graduação e pós-graduação da área de saúde da FACIMED. V.1.3.5. Infra-Estrutura de Alimentação e de Outros Serviços V.1.3.5.1. Infra-Estrutura de Outros Serviços A instalação predial para atender à área de convivência, restaurante e outros conforme especificado no item V.1.3.4.1. 26 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C DIMENSÃO 1 - Organização Didático-pedagógica 1.1. Coordenação do Curso O Coordenador do curso será o Prof. Dr. Ari Miguel Teixeira Ott. Uma síntese de sua experiência acadêmica está apresentada no quadro abaixo. O curriculum vitae atualizado pode ser acessado na Plataforma Lattes. Nome: Ari Miguel Teixeira Ott Endereço: Av. Lauro Sodré, 2940, Apto. 32, Bairro S. João Bosco, Porto Velho Rondônia CEP - 78.904-300 Fone: (69) 3229-3838 (69) 9994-8007 E-mail: [email protected]/ [email protected] Titulação Doutorado Interdisciplinar em Ciências Humanas - Sociedade e Meio Ambiente pela Universidade Federal de Santa Catarina (2002) Mestrado em Antropologia pela Universidade de Brasília (1982) Especialização em Gestão de Programas de Cooperação Técnica Internacional Universidade de São Paulo (1991) Capacitação em Total Quality Schools pela Penn State University (1995) Bacharelado em Medicina pela Universidade Federal da Bahia (1978) Experiência Acadêmica Vice-reitor da Universidade Federal de Rondônia (1989-1990) Professor Adjunto IV da Universidade Federal de Rondônia (1985 - 2005) Professor Visitante da Universidade Federal da Bahia (2000-2002) Todos os Coordenadores de Curso da FACIMED são contratados em Regime de Trabalho de Tempo Integral (40 horas semanais). Os coordenadores de cursos de graduação fazem parte do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPEX), órgão técnico de coordenação e assessoramento, em matéria de ensino, pesquisa e extensão. Suas atribuições estão determinadas no Regimento Geral da Instituição, constante do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), anexo a este projeto. 27 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C 1.2. Organização acadêmico-administrativa De acordo com o Regimento Geral da FACIMED, o corpo técnico-administrativo é constituído por todos os servidores não docentes e tem a seu cargo os serviços administrativos e técnicos de apoio necessários ao normal funcionamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão. A SOREC zela pela manutenção de padrões de recrutamento e condições de trabalho condizentes com sua natureza, bem como por oferecer oportunidades de aperfeiçoamento técnico-profissional a seus empregados. Os servidores não-docentes são contratados sob o regime da legislação trabalhista, estando sujeitos, ainda, ao disposto no Regimento Geral e nas demais normas expedidas pelos órgãos da administração superior da SOREC. À entidade Mantenedora reserva-se a administração orçamentária, financeira e contábil da Faculdade, sendo de sua responsabilidade o aporte de recursos humanos, materiais e financeiros para o normal funcionamento da Instituição. Dependem de aprovação da entidade Mantenedora as decisões dos órgãos colegiados da Faculdade que importem em aumento de despesas, devendo ser os respectivos orçamentos e propostas encaminhados previamente para análise e decisão. A Secretaria de Controle Acadêmico, dirigida por um Secretário Geral, com atribuições estabelecidas no Regimento Geral, é órgão suplementar responsável pelo acompanhamento e controle da vida acadêmica. A Secretaria Acadêmica, além dos servidores devidamente qualificados e treinados para o exercício de suas atividades regimentais e as exigências de cargo e/ou função pertinente, está devidamente equipada com sistema de informatização documental e acompanhamento da vida acadêmica dos discentes nos seus diferentes níveis. 1.3. Atenção aos discentes 1.3.1. Participação em eventos A FACIMED promoverá todas as gestões necessárias no sentido de apoiar e incentivar seu alunado na participação de eventos como seminários, palestras, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares. Também promoverá a realização de cursos, programas e projetos de extensão, como forma de facilitar a produção do conhecimento. 1.3.2. Programa de Bolsas de Iniciação Científica Consta no PDI e no Regimento Geral da FACIMED, ambos os documentos já aprovados pelo MEC, a criação do Programa de Bolsas de Iniciação Científica (PROBIC), em conformidade com o programa similar do CNPq. Tal programa de apoio discente, quando implantado, contemplará alunos da IES com bolsas de pesquisa. A sua regulamentação está estabelecida no PDI, mas sua plena implementação depende de vários fatores, como a qualificação docente, a adequada formulação de projetos de pesquisa e a criação de um "ambiente" científico, que somente se consegue ao longo do amadurecimento da instituição. Conforme recomenda o Parecer CES 1.070/99, Instituições que não atingiram ainda o estágio de Universidade devem fomentar "práticas 28 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C investigativas como pesquisa bibliográfica, estudos de caso, pequenos trabalhos de campo sob orientação de docentes", dado que a pesquisa é empreendimento de médio prazo e longa maturação. Neste sentido, a implantação do Curso de Medicina, com o aporte de pessoal qualificado que ele requer, deverá funcionar como catalisador do programa. 1.3.3. Programa de Monitoria Da mesma forma, está previsto para implementação o Programa de Monitoria, através do qual os graduandos com rendimento acima da média são selecionados pela Coordenadoria do Curso e professores das disciplinas para atuarem como colaboradores discentes nas atividades de ensino articuladas com a extensão. Tanto este programa quanto o PIBIC são voltados para a premiação do mérito, favorecendo o desenvolvimento pessoal e acadêmico dos alunos. 1.3.4. Serviço de Acompanhamento Psicopedagógico Os discentes contarão com o Serviço de Acompanhamento Psicopedagógico (SAPP). O SAPP tem por objetivo assessorar e acompanhar os alunos em suas ações, atividades e comportamentos. Deverá promover e executar programas que visem à melhoria das condições psicológicas e desempenho acadêmico dos alunos, com o estabelecimento de políticas de melhoria das condições de relacionamento entre o aluno-instituição e as atividades relacionadas ao curso. 1.3.5. Participação Discente em Órgãos Colegiados Conforme o Regimento Geral da FACIMED, artigos 6º e 8º, respectivamente, seus discentes participam com direito a voz e voto nos órgãos colegiados: Conselho Deliberativo e Fiscal (CONDEF) e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPEX). 1.4. Projeto do Curso 1.4.1. Concepção e objetivos A educação médica no Brasil, a partir da instituição do Sistema Único de Saúde no início dos anos noventa, tem sido amplamente discutida por pesquisadores, pelas associações relacionadas à área e pelas Comissões de Especialistas de Ensino de Medicina. Diversas experiências mais ou menos bem sucedidas têm sido tentadas, embora o chamado modelo tradicional mantenha a hegemonia (FEUERWERKER, 2002; BULCÃO, 2004). A construção do saber médico modifica-se como resultado da vasta e contínua expansão da ciência e da tecnologia, que exigem a permanente atualização do graduando e do profissional; das alterações dos quadros e perfis 29 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C epidemiológicos, que implicam na adaptação curricular às novas realidades sanitárias; e das modificações das políticas públicas de saúde, que instauram novos e por vezes conflitantes modelos de gestão. Desde a homologação das Diretrizes Curriculares para o Curso de Medicina (BRASIL, 2001), redefiniu-se o perfil do profissional médico, adaptando-se currículos e metodologias de modo a cumprir com as novas determinações. Observe-se, no entanto, que as diretrizes, conforme indicado pelo nome, determinam a direção, mas não estabelecem o caminho. Este, cada IES deve encontrar e é cediço que o caminho se faz ao caminhar. Assim, a necessária direção hoje é de um profissional "médico com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. Capacitado a atuar, pautado em princípios éticos, no processo de saúde-doença em seus diferentes níveis de atenção, com ações de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência, com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano" (DCN, 2001). O desafio é transformar estas belas palavras, estes belos propósitos, em um projeto de curso que ao final da trajetória do graduando garanta que ele tenha incorporado os conhecimentos e desenvolvido as necessárias competências e habilidades. 1.4.2. Concepção curricular A matriz curricular proposta pela FACIMED será desenvolvida em múltiplos cenários: i) nas instalações de salas de aula e laboratórios do Campus I no centro da cidade e no Campus II (em construção); ii) no hospital escola Daniel Comboni e iii) nas unidades do Estado (Hospital Regional de Cacoal) e do Município (Unidade Mista de Saúde e Unidades Básicas de Saúde e de Saúde da Família). O Campus I abriga os cursos atualmente oferecidos pela FACIMED e abrigará, também, inicialmente, os primeiros semestres do curso de medicina. Sua estrutura física está detalhadamente descrita no tópico apropriado. O Campus II será construído em terreno próprio, já adquirido e escriturado, permitindo abrigar o curso de medicina à medida que aumentem suas turmas. Ele localiza-se em frente ao Hospital Daniel Comboni, de modo a constituir-se em um complexo ensinoassistencial. Este hospital está em fase de construção, com abertura prevista para o primeiro semestre de 2006. Ele conta com financiamento de instituições católicas e leigas italianas, e contribuições da própria comunidade cacoalense. O seu pleno funcionamento, na qualidade de hospital terciário com oferta plena de 150 leitos, em conjunto com a oferta do curso de medicina, constituir-se-á em forte elemento sinérgico para consolidar o município como prestador de serviço nas áreas de saúde e educação. Ademais, os alunos do curso de medicina poderão contar ainda, embora para futuro incerto, com o Hospital Regional. Este Hospital foi projetado para se constituir na segunda unidade pública terciária do Estado (a primeira é o Hospital de Base em Porto Velho), mas sua construção arrasta-se por quase duas décadas 30 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C e, no momento, está novamente paralisada, em virtude de suspeitas de desvio dos recursos, não havendo previsão para sua conclusão. Quanto as unidades de saúde municipais, existe a concordância da Prefeitura para sua utilização por parte dos estudantes em atividades de estágio. Considerou-se também que para formação do médico devem ser incluídas as tendências mundiais na área, como a saúde da família e a promoção da saúde, já incorporadas em larga medida pelo Ministério da Saúde brasileiro. O desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem deve incorporar, além das salas de aulas, dos laboratórios e das enfermarias, locais privilegiados na educação médica tradicional, a realidade social dos serviços de saúde e da comunidade. Ou seja, na realidade cotidiana o chamado setting terapêutico está muito ampliado, passando do consultório/hospital, para uma prática não hospitalar focada em diferentes espaços como residências, escolas, creches, asilos, locais de trabalho. O envolvimento com comunidades significa na prática a inserção precoce do aluno em atividades práticas. Sem descartar a exigência da sólida formação teórica, concebe-se como igualmente importante a imersão prematura do aluno na realidade dos serviços e nas comunidades circunvizinhas. Neste sentido, a concepção fundamental é que o graduando, desde o início de sua formação, assumirá responsabilidades como agente prestador de cuidados compatíveis com seu grau de autonomia. Como ideal a ser perseguido e construído, o curso deve oferecer atividade prática e responsabilização ao longo dos seis anos da graduação, através do contato e da interação do aluno com profissionais de saúde e usuários. Deste ponto de vista, a localização geográfica de Cacoal é excelente. Na sua área de influência encontra-se populações rurais, moradoras dos projetos de colonização constituídos por migrantes de diferentes regiões brasileiras, especialmente sulistas e sudestinos, populações urbanas com padrão de vida equivalente ao dos grandes centros e diferentes populações indígenas que habitam o Parque Roosevelt, compreendendo terras de Rondônia e Mato Grosso. Este mosaico demográfico é quase único no país, conferindo uma oportunidade impar de se conhecer os estilos de vida e os processos de saúde e de adoecimento em diferentes etnias. Concordando-se que o Programa Saúde da Família tem o caráter estruturante do sistema de cuidados médicos, a FACIMED tem que encontrar, do modo mais adequado, o lugar e o papel do graduando junto a estas equipes, sem o que se criará a situação esdrúxula de formar médicos que poderão trabalhar em equipes interdisciplinares e multiprofissionais de saúde da família e que não tiveram treinamento prévio neste tipo de atendimento. No desenho da matriz curricular foi ainda levado em conta a crescente tensão entre os sistemas de prestação de saúde públicos e privados, que transbordam da questão meramente técnica para ancorar-se na formulação de políticas de saúde. Ao médico, portanto, pode estar reservado o papel de executor destas políticas, ou mais adequadamente o de formulador e gerenciador. 31 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Ademais, ao binômio saúde/doença, seara clássica na qual o médico moviase, foi agregada a promoção de ambientes, comportamentos e estilos de vida saudáveis no elenco de suas habilidades, sem significar, entretanto, a medicalização das vidas das pessoas e grupos sociais. 1.4.3. Perfil do Egresso O curso de medicina da FACIMED está estruturado na integração entre a informação científica competente e o desenvolvimento de habilidades e competências práticas, coerente com as complexidades da sociedade e da assistência à saúde na modernidade. Ele pretende envolver o aluno no processo de produção do conhecimento de modo crítico e participativo. Reconhece-se que há uma nova lógica na construção do currículo de medicina. A lógica da FACIMED pretende que seus egressos sejam competentes na compreensão e intervenção na realidade social e sanitária local e regional. Eles devem ser capazes de inserirse no mercado de trabalho e de atuar nos diversos espaços da cadeia de cuidados em saúde, conciliando as necessidades apresentadas às possibilidades existentes. O médico formado pela FACIMED deve estar apto a exercer ações de prevenção, promoção, recuperação e reabilitação da saúde, em nível individual e coletivo, considerando as diferentes necessidades nos diferentes grupos da comunidade. Ele deve sentir-se confortável na atuação em equipes interdisciplinares e multiprofissionais em todos os níveis, sem perder a capacidade de refletir e criticar. Ele deve ser capaz de olhar, documentar e interpretar a realidade circundante, de analisar dados, de tomar decisões, de comunicar-se, de entender e ser entendido de forma oral e escrita. E, por último, mas não menos importante, a sua conduta pessoal e o exercício de sua prática profissional devem estar ancoradas em princípios legais, morais e éticos. 1.4.4. Objetivos da FACIMED A FACIMED, sabendo que direção seguir, teve que encontrar seu próprio caminho. Assim, as competências estabelecidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais foram traduzidas em três grandes objetivos, que são a seguir explicitados: (1) instituir um curso de medicina que corresponda às características institucionais, locais e regionais; (2) incutir um perfil de competência no graduando; (3) incorporar as habilidades profissionais para lidar com os problemas prioritários de saúde da região. 32 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C 1.4.4.1. Características da Instituição A FACIMED tem consciência da sua principal característica e do seu maior mérito: é uma pequena instituição integrada na sociedade local. Ela já oferece outros cursos na área biomédica (Biologia, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia) e a abertura do Curso de Medicina deve significar um complemento, um desaguar natural do crescimento institucional. Isto significa que o novo curso deve ser orgânico à instituição no sentido de "relativo ou pertencente à constituição ou estrutura de qualquer conjunto; caracterizado pelo arranjo sistemático de suas partes" ( Houaiss, versão eletrônica, 2001). Mais ainda, o curso de medicina deve igualmente ser arranjado de modo sistêmico com os outros cursos que a instituição já oferece, adotando-se a mesma metodologia empregada para os outros, sem lugar para o experimentalismo e para privilégios extemporâneos. Esta tarefa não é fácil. Primeiro pela mística histórica e social que o curso de medicina carrega, especialmente no Brasil, dado que foi o primeiro curso universitário estabelecido na colônia, quando para cá mudou-se a corte portuguesa. Obter o título de doutor médico passou a ser um objetivo perseguido pelas classes médias brasileiras, considerando a possibilidade de ascensão social e econômica que a profissão permitia (SCHWARCZ, 1993). Segundo, pela duração e multiplicidade de disciplinas e especialistas que o curso demanda e, por conseqüência, os recursos humanos e financeiros que ele exige. Assim, a abertura de um curso de medicina pode desencadear duas possíveis reações. De um lado, ser percebido como uma ameaça para coordenadores, professores e alunos de outros cursos já mantidos pela IES, sorvendo os recursos e rebaixando-os a "cursos de segunda categoria". De outro lado, ser compreendido como mais um curso do amplo espectro de cursos da área de saúde, que aporta recursos, talentos, energias e empoderamentos para a Instituição. O esforço e o desafio, portanto, devem ir no segundo sentido, de que o curso de medicina seja organicamente institucionalizado. Mais ainda, o curso de medicina deve transbordar no seu papel sinérgico para além dos muros da FACIMED, alcançando o município e a região sob sua influência. Ele deve funcionar como catalizador, atraindo pessoal altamente qualificado na área de saúde e educação, exigindo, por sua vez, melhorias na qualidade das habitações, serviços, comércio, etc. 1.4.4.2. Perfil do graduando O segundo objetivo diz respeito às funções e atributos do graduando. Destas, deve-se destacar a sempre buscada visão humanística, fruto do reconhecimento de que a excessiva ênfase no tecnicismo pode resvalar para um estéril cientificismo (TODOROV, 1993). O desenvolvimento científico e a crescente incorporação de tecnologias à prática médica, resultou no fato moderno de que pode-se fazer diagnósticos e definir condutas sem o auxilio do médico. A 33 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C interposição de máquinas e equipamentos entre o profissional e o paciente retirou deste a expressão dos sentimentos, dos medos e angústias e daquele a possibilidade de escuta e de interpretação dos sinais e sintomas (ABRAMCZYK, 2005). Com freqüência a humanização dos cursos de medicina significou na prática a inclusão de disciplinas do campo das ciências humanas, embora devesse significar a interposição dos órgãos dos sentidos, das subjetividades mútuas e da interpretação ativa entre o médico e seu paciente. O médico que a FACIMED pretende formar deve ser sensível ao olhar, ao falar, ao escutar, ao tocar. Deve ser capaz de reconhecer a alteridade e respeitar as diferenças étnicas, sociais e culturais entre os seres humanos. Deve, igualmente, pautar-se por um profundo senso ético e pelo compromisso profissional e social. Por último, deve observar e preservar o ambiente em que vive, admitindo que o destino das gerações futuras depende do comportamento da geração presente. Ao lado da formação ética e humanística, o graduando deve também conhecer as múltiplas bases científicas da medicina e de sua aplicação na prática profissional em relação aos indivíduos, famílias e grupos sociais. Ademais, deve ser competente para continuar sua aprendizagem, seja em cursos formais de pósgraduação, seja através da habilidade de adquirir continuamente informações. 1.4.4.3. Habilidades profissionais Quanto ao terceiro objetivo ele significa uma somatória de conhecimentos, competências e habilidades específicas que o graduando deve desenvolver: • • • • • • • • • • de comunicar-se adequadamente com pacientes e seus familiares, colegas e outros agentes de saúde; de realizar o exame clínico em todas suas fases; de efetuar os procedimentos médicos cirúrgicos básicos; de diagnosticar e tratar corretamente as doenças prevalentes; de interpretar exames diagnósticos; de raciocinar criticamente; de manejar e instituir atendimento inicial a pacientes com problemas de urgência e emergência; de programar e realizar levantamentos epidemiológicos, inquéritos sociais e atividades educativas; de elaborar, implementar e gerenciar projetos e programas de saúde, bem como de realizar a gestão dos serviços com qualidade e economicidade; de manter-se atualizado, utilizando adequadamente o conhecimento científico disponível. 34 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C 1.4.5. Necessidade de Criação do Curso de Medicina A necessidade de criação de cursos de medicina na região amazônica é inquestionável. Para esta região, ao conceito clássico de se relacionar um número de médicos para um quantitativo populacional, determinando, assim, a carência ou presença destes profissionais, deve ser adicionada a variável espacial. De fato, para quem conhece e viaja por estas imensidões, é imperativo reconhecer que não se trata tanto de que deva existir um médico para mil ou duas mil pessoas. Mas de que deva existir um médico alcançável em 24 horas de viagem fluvial, por exemplo. A questão presente e urgente é que existem localidades, vilas e distritos ao longo das margens dos incontáveis rios que somam menos de um milhar de almas, por vezes abrigam uma dezena de famílias, que têm direito a assistência médica, senão permanente, pelo menos contínua. A equação, ainda por ser construída, neste caso, será de densidade espacial: de um médico para quantos rios, para quantos igarapés, para quantos igapós? Da mesma forma, para a Amazônia, além dos ribeirinhos, seringueiros, caboclos, deve ser levada em conta também a população indígena. Não tanto pelo que ela significa em termos numéricos, mas pelo seu significado etnológico, histórico e ambiental. A eles deve ser garantida a atenção a saúde, suficiente e necessária para diminuir a morbi-mortalidade e garantir a sobrevivência e o crescimento populacional. Somente assim poderemos saldar a dívida secular que contraímos com as nações indígenas. Os dados disponíveis para Rondônia ilustram este problema. De acordo com o IBGE (2002), existem 1.948 médicos ocupados em estabelecimentos de saúde em todo o Estado. Para uma população estimada em 1.350.000 habitantes a correlação número de médicos /habitantes estaria plenamente atendida. Ocorre, entretanto, que somente em Porto Velho estão ocupados 800 médicos, significando que 41% dos profissionais estão disponíveis para o atendimento de 18% da população que reside no município. Considerando-se que em Porto Velho funciona o único hospital terciário do Estado (Hospital de Base Ary Pinheiro), compreende-se porque existe para a capital uma incontornável invasão de doentes procedentes de Rondônia, norte de Mato Grosso e sul do Amazonas. De fato, se os médicos não vão aonde estão os pacientes, atendendo-os nas suas localidades de residência, estes virão aos profissionais. Quanto ao atendimento das populações indígenas, no momento, no sub-sistema de saúde indígena, nenhuma equipe conta com um profissional médico para atendimento nas aldeias ou Casas do Índio. Assim os cerca de 12.000 índios que habitam as aldeias em Rondônia, norte do Mato Grosso e sul do Amazonas somente recebem atendimento médico quando são deslocados para as cidades, com óbvias implicações culturais e de saúde. A distribuição de médicos e de escolas de medicina no Brasil é inegavelmente desbalanceada, por razões muito mais políticas do que de saúde pública. O mapa a seguir mostra, por exemplo, que o total de dez escolas médicas na região centro-oeste, que engloba os Estados de Rondônia, Mato Grosso, Mato 35 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal, é exatamente igual às dez escolas médicas existentes apenas no estado do Rio Grande do Sul. De qualquer ponto de vista esta disparidade não se justifica, dado que a região suplanta o estado gaúcho em área geográfica, população, produção econômica, dinamismo cultural, etc. Mas perde na variável mais importante: os pampas forneceram o maior número de Presidentes da República. Tanto nos períodos democráticos vividos pelo país, quanto nos períodos ditatoriais do getulismo ou do ciclo dos generais, ser gaúcho era uma variável importante para ascender ao primeiro cargo do executivo e, ao que parece, cada presidente fez questão de fundar e homologar uma escola de medicina nos pampa (GASPARI, 2004). Ademais as escolas médicas concentram-se nas capitais dos estados e, conseqüentemente, após a formatura, os médicos tendem a permanecer nos grandes centros urbanos. Não é por acaso que a relação médico por mil habitantes no Brasil seja de 3,28 nas capitais e 0,53 no interior, enquanto na região Centro-Oeste esta mesma proporção declina para 2,55 e 0,47, respectivamente (MACHADO, 1995). O problema não estaria tanto na relação número de médicos proporcionais à população, mas na distribuição destes pelo território brasileiro. Os críticos mais mordazes, como Ivan Illich (1975), sustentam que médicos apreciam o conforto, a comodidade, as ofertas culturais e a recompensa financeira que somente os grandes centros podem proporcionar. As tentativas feitas até agora para interiorizar os médicos, resultando infrutíferas, parecem dar-lhe razão. Médicos formados com excessiva ênfase no modo de vida urbano descolam-se da realidade de vida fora dos grandes centros e não adaptam-se ao modo e as condições de vida das cidades interioranas. Antes, dizia-se que nesta localidades o profissional não conseguia atualizar-se adequadamente, mas desde o advento da Internet com o acesso a bases de dados digitais e a comunicação on line, esta razão não mais se aplica. A opção adotada por alguma escolas médicas foi a introdução nos currículos do chamado internato rural, de modo que os alunos tivessem conhecimento e contato com uma população e uma realidade distantes do seu cotidiano (STELLA & BATISTA, 2004). Entretanto, a deterioração social dos grandes centros urbanos pode estar contribuindo independentemente para o deslocamento de médicos para centros urbanos menores. A crescente insegurança, real ou imaginária das grandes cidades, e uma apologia por maior qualidade de vida, mesmo em troca de menores ganhos financeiros, abrem uma janela de oportunidade para as cidades que já apresentam uma razoável estrutura de serviço e de lazer. 36 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Fig. 1 ESCOLAS MÉDICAS BRASILEIRAS • Distribuição por Núcleos Regionais da ABEM • Total: 115 • Públicas: 59 • Privadas: 56 • Atualizada em 16 de fevereiro 2005 Fonte: Associação Brasileira educmed.org.br/mapaescolas.htm> de Educação Médica. In: <http://www.abem- Por fim, é importante considerar que os milhares de jovens que terminam o segundo grau na região central do Estado, e que queiram cursar medicina, têm como opções deslocar-se para Porto Velho, a cerca de 600 quilômetros de distância, ou Cuiabá, distante 700 quilômetros. Estas distâncias, para efeito de comparação são maiores do aquela existente entre o Rio de Janeiro e São Paulo, por exemplo. Os custos familiares de manter um estudante em cidades tão distantes, certamente inviabilizam o sonho e a carreira de muitos estudantes. Ademais, em Rondônia, inexiste Universidade Estadual, significando que o poder público não está estruturado para oferecer um curso de medicina na região central do Estado, restando esta tarefa à iniciativa privada. 37 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C 1.4.6. Metodologia Já se indicou anteriormente alguns pressupostos que fundamentam o curso de medicina da FACIMED. Quanto à metodologia, parte do projeto políticopedagógico, deve-se também apontar seus fundamentos e as bases para sua formulação. É possível afirmar que a maioria dos cursos de medicina é tradicionalista, no sentido de que o processo ensino-aprendizagem concretiza-se com o conteúdo das diferentes disciplinas sendo transmitido pelo mestre ativo ao passivo discípulo, repetindo um modelo que remonta ao medievo. As tentativas de modificar esta realidade, com freqüência, esbarraram no jogo de poder da academia, com uma disciplina ganhando maior ou menor relevância no desenho curricular, na medida direta do poder departamental ou do "peso" do catedrático. Quanto a este último ponto, pelo menos, o curso de medicina da FACIMED está livre, dado que ainda não estão constituídos os departamentos e os professores não podem arrogar-se a titularidade. Mas a tarefa não é menor quanto a superar a metodologia tradicional e instaurar o processo ensino-aprendizagem centrado no aluno e não no professor, ancorado no conhecimento e não no conteúdo. Pode-se afirmar também que a velocidade de produção do conhecimento nas sociedades complexas e no mundo da pós-modernidade pode tornar um currículo obsoleto antes que se consiga formar a primeira turma. A flexibilidade, ou seja, a possibilidade de mudar sem desestruturar, torna-se então um requisito indispensável. Da mesma forma, a antiga ênfase em conteúdos bem estabelecidos tornouse insustentável, dada a impossibilidade de incorporar à disciplina todo o conhecimento gerado por comunidades de pesquisadores e pensadores trabalhando em redes. O acesso à informação multiplicou-se exponencialmente. Mesmo em países subdesenvolvidos e em regiões remotas é possível acessar bancos de dados on line e em tempo real. Aprender a filtrar e a estabelecer a relevância e conexões da informação disponível, parece mais importante para o aluno do que simplesmente memorizar. O tempo do "decoreba", aquele aluno que decorava dados para prestar exames escolares, mas sem a preocupação de entendê-los ou relacioná-los, parece definitivamente ultrapassado. Mas, qual o melhor método, o caminho mais adequado de aprender e de aprender a aprender? Não há, felizmente, uma resposta única, embora algumas experiências importantes tenham indicados novas possibilidades e aberto novas trilhas. Uma consulta rápida à Internet indica que para a centena de cursos de medicina existentes no Brasil, existe igualmente uma centena de projetos pedagógicos e uma centena de currículos. Porém, alguns consensos começam a emergir, conforme indica Laura Feuerwerker (2002). Um consenso importante é que os professores precisam ser (re)treinados. Eles devem ser os primeiros a aprender, especialmente nos cursos de medicina que tendem a recrutar professores entre médicos com a devida habilidade teórica e técnica, mas com 38 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C parca formação e treinamento pedagógico. Neste sentido, a FACIMED assume o compromisso de promover atualização em pedagogias e práticas de ensino em medicina para os professores que atuarão no curso. Um segundo consenso, preconizado por diversas teorias pedagógicas, diz respeito ao papel do aluno, que deixa de ser um receptor de informações, uma tábula rasa sobre a qual o mestre imprime o conhecimento, tornando-se sujeito da aprendizagem (PINKER, 2004). As metodologias passivas, cuja melhor representação é a de um falante professor em pé, na frente de silentes alunos sentados, têm que ser substituídas pelas metodologias ativas. Isto significa que a pessoa que está aprendendo vai, ativamente, buscar os conhecimentos necessários para compreender um problema e suas conexões ou encontrar respostas para uma questão. Idealmente, o que se busca nas metodologias ativas é um estudante capaz de tomar a iniciativa, cultivar o espírito crítico, conhecer a realidade, pautar-se pela ética e assumir compromissos sociais. Aliás, é interessante lembrar que mesmo o dito modelo flexeneriano, datado do início do século passado e que dominou o ensino médico brasileiro durante décadas, rejeitava a passividade e defendia que o estudante fosse ativo, envolvido em atividades de investigação e não ficasse restrito a escutar e memorizar (FLEXNER, 1910). Outro consenso estabelecido é que a aprendizagem não pode estar enclausurada em campos teóricos, distintos de campos práticos. Tradicionalmente, os cursos de medicina estabeleciam uma rígida separação entre estes campos. Primeiro, o estudante devia absorver a teoria anatômica, fisiológica, patológica, farmacológica e muitas outras teorias, e somente depois, muito depois, teria chance e oportunidade de conhecer e colocar em prática aqueles conhecimentos. Admite-se, concordando-se com um antigo cânone marxista, que a práxis é fundamental no processo de aprendizagem, de construção do sujeito e de seu mundo, sem descuidar, entretanto, das bases teóricas que informam e dão consistência ao fazer. No caso da FACIMED o currículo foi organizado em torno de disciplinas, no modo tradicional. Porém, mesmo com o método tradicional, buscar-se-á a integração dos conteúdos das diferentes disciplinas. Ademais, o currículo foi organizado por objetivos de aprendizagem, implicando que ao final de cada disciplina o estudante deve ter desenvolvido habilidades e construído competências necessárias e suficientes para a sua profissionalização. Como bem definiu Philippe Perrenoud (2000), competência é uma capacidade de agir eficazmente em um determinado tipo de situação, apoiada em conhecimentos, mas sem limitar-se a eles. No campo consensual ainda deve ser mencionada a compreensão entre os educadores do currículo como processo. Ou seja, existiria uma diferença entre o currículo prescrito, aquele que é aprovado quando o curso ainda é projeto a ser instituído, e o currículo desenvolvido, aquele que acontece na prática, no desenrolar das atividades de ensino-aprendizagem. Para esta contradição inerente às coisas planejadas pelo homem, este intransponível abismo entre a 39 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C norma e a forma, as pedagogias ainda não apontam solução. Portanto, deve-se ter o cuidado de ler o currículo do curso de medicina da FACIMED como processual. Por último, mas não menos importante, deve-se mencionar que o currículo de medicina contempla, nos seus primeiros semestres, a atuação multiprofissional. De fato, na seleção de professores, além de médicos, encontra-se filósofos, biomédicos, farmacêuticos, enfermeiros, antropólogos, biólogos, psicólogos. O que se espera é que o estudante obtenha, pelo contato com diferentes profissionais de saúde e suas múltiplas perspectivas, uma compreensão integral do ser humano e uma abordagem ética e humanística do processo saúde-doença. 1.5. Currículo Modalidade: Graduação em Medicina. Grau: Bacharelado Carga Horária Total: 8.200 horas Número de vagas: 100 por ano Periodicidade: seleção anual; entrada semestral Módulo-aula: 60 minutos Dias Letivos: 200 dias anuais Tempo mínimo de integralização: 12 semestres Tempo máximo de integralização: 18 semestres Regime do Curso: Semestral Turno: Integral (matutino e vespertino) A estrutura curricular apresentada a seguir está de acordo com as seguintes determinações e orientações: 1. A carga horária das disciplinas foi distribuída de acordo com créditos, correspondendo 1 (um) crédito para cada 20 (vinte) horas/aula, facilitando a montagem da estrutura de horário de aulas. Serão distribuídos 200 (duzentos) dias letivos por ano, sendo 40 (quarenta) semanas de 5 (cinco) dias. A matriz curricular foi organizada de forma a assegurar o aproveitamento satisfatório do aluno e a permitir que haja disponibilidade de tempo para o lazer e o descanso e também para o desenvolvimento de atividades complementares, tais como iniciação científica, monitoria, estágios, projetos didáticos, de pesquisa e de extensão. Além disso, a carga horária do currículo padrão será ocupada com aulas teórico-práticas e outras atividades: seminários, congressos, palestras, grupos de discussão, projetos e eventos científicos; 2. As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina (Resolução CNE/CES nº 4/2001), que definem os princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação de médicos, para aplicação em âmbito nacional na organização, desenvolvimento e avaliação dos projetos pedagógicos dos cursos de medicina das Instituições de Ensino Superior; 3. A busca de um profissional médico apto a atuar no processo saúde-doença em seus diferentes níveis de atenção, agindo como promotor da saúde integral do ser humano. 40 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C 1.5.1. ESTRUTURA CURRICULAR Seriação das Disciplinas para o Curso de Medicina da FACIMED (Seriação, disciplinas, carga horária teórica, carga horária prática, carga horária total e pré-requisitos) Nº Denominação 001 002 003 004 005 006 007 Introdução à Atenção Básica I Anatomia I Bioquímica Biologia Celular e Molecular Saúde e Sociedade Bioética Metodologia Científica Total Nº Denominação 008 009 010 011 012 013 014 Anatomia II Histologia e Embriologia Neuroanatomia Introdução à Atenção Básica II Genética e Evolução Informática Antropologia Médica Total Nº Denominação 015 016 017 018 019 020 021 Psicologia Médica Imunologia Fisiologia Bioquímica Clínica Estatísticas de Saúde Biofísica Gestão de Serviços de Saúde Total 1º Semestre Carga Horária Teórica Prática Total 30 50 80 80 100 180 40 40 80 60 60 120 40 20 60 40 20 60 40 20 60 330 310 640 2º Semestre Carga Horária Teórica Prática Total 60 60 120 100 80 180 40 40 80 20 40 60 30 30 60 20 40 60 40 20 60 310 310 620 3º Semestre Carga Horária Teórica Prática Total 40 20 60 60 20 80 120 60 180 60 40 100 60 20 80 40 20 60 40 420 40 80 220 640 Pré-requisitos - Pré-requisitos 002 004 002 001 005 Pré-requisitos 006 009 e 012 008 e 009 004 e 012 008 e 009 011 41 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Nº Denominação 022 023 024 025 026 027 Farmacologia I Práticas de Saúde Microbiologia Patologia Geral Parasitologia Saúde Pública Processos Básicos Enfermagem Total 028 Nº 029 030 031 032 033 034 4º Semestre Carga Horária Teórica Prática Total 40 60 100 20 40 60 60 60 120 60 60 120 40 40 80 40 20 60 de e Nº Denominação 035 036 037 Propedêutica e Clínica Médica I Semiologia Médica II Epidemiologia II Métodos de diagnóstico e imagenologia Medicina da Família e da Comunidade I 038 039 Total Nº 040 041 042 043 044 40 60 280 320 600 5º Semestre Carga Horária Teórica Prática Total 60 60 120 Denominação Patologia Clínica Técnicas Cirúrgicas Anestésicas Farmacologia II Psicologia Comunitária Semiologia Médica I Epidemiologia I Total 20 Denominação Medicina da Família e da Comunidade II Propedêutica e Clínica Médica II Clínica Cirúrgica Saúde Mental Medicina Legal Total Pré-requisitos 016 e 018 016 016 016 Pré-requisitos 025 40 80 120 025 20 40 60 40 260 40 40 100 40 360 60 80 160 80 620 022 014 e 015 024 e 026 019 6º Semestre Carga Horária Teórica Prática Total 60 120 180 40 80 120 40 40 80 Pré-requisitos 026 033 034 40 40 80 017 e 029 60 120 180 032 e 034 240 400 640 7º Semestre Carga Horária Teórica Prática Total Pré-requisitos 60 120 180 039 60 60 40 40 260 80 80 80 40 400 140 140 120 80 660 035 030 036 42 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Nº Denominação 045 Cirurgia Ambulatorial Medicina da Família e da Comunidade III Clínica de Doenças Infecciosas e Parasitárias Políticas de Saúde e Planejamento Ética Médica e Exercício Profissional 046 047 048 049 Total Nº 050 Nº 051 Nº 052 Denominação Internato em rodízio em Clínica Médica, Cirurgia, GinecologiaObstetrícia, Pediatria e Saúde Coletiva Total Denominação Internato em rodízio em Clínica Médica, Cirurgia, GinecologiaObstetrícia, Pediatria e Saúde Coletiva Total Denominação Internato em rodízio em Clínica Médica, Cirurgia, GinecologiaObstetrícia, Pediatria e Saúde Coletiva Total 8º Semestre Carga Horária Teórica Prática Total 40 100 140 60 120 180 60 120 40 40 80 40 20 60 240 400 640 Pré-requisitos 030 e 036 040 180 9º Semestre Carga Horária Teórica Prática Total 120 600 720 120 600 720 10º Semestre Carga Horária Teórica Prática Total 120 600 720 120 600 720 11º Semestre Carga Horária Teórica Prática Total 120 600 720 120 600 720 021 Pré-requisitos Todas as disciplinas Pré-requisitos Todas as disciplinas Pré-requisitos Todas as disciplinas 43 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Nº 053 Denominação Internato em rodízio em Clínica Médica, Cirurgia, GinecologiaObstetrícia, Pediatria e Saúde Coletiva Total 12º Semestre Carga Horária Teórica Prática Total 120 600 720 120 600 720 Pré-requisitos Todas as disciplinas Resumo Carga Horária Teórica Prática Total Carga Horária Parcial 2.340 2.720 5.060 Optativas* 150 150 300 Internato 480 2.400 2.880 Carga Horária Total do Curso de Medicina 2.970 5.290 8.240 *Disciplinas a serem cursadas até o oitavo período, com 15 créditos e 300 horas a serem escolhidas a partir da listagem de optativas. Denominação Nº 054 055 056 057 058 059 060 061 062 063 064 065 066 067 068 069 070 071 072 073 Relação das Optativas Carga Horária Denominação Teórica Prática Ortopedia 20 40 Tópicos em Ecologia da Saúde 30 30 Anestesiologia 20 40 Anatomia Cirúrgica 20 40 Urologia 20 40 Dermatologia 20 40 Oncologia 20 40 Geriatria 20 40 Mastologia 20 40 Cardiologia 20 40 Gastroenterologia 20 40 Hematologia 20 40 Medicina do Adolescente 20 40 Neurologia 20 40 Pneumologia 20 40 Toxicologia Clínica 20 40 Fundamentos do Pensamento 40 20 Científico Oftalmologia 20 40 Otorrinolaringologia 20 40 Saúde do trabalhador 40 20 Total 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 Pré-requisitos 60 60 60 60 44 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C 1.5.2. FLUXO CURRICULAR Eixo Nortea dor COMPETÊNCIA / DISCIPLINA Epidemiologia I - II Saúde e Sociedade SAÚDE E SOCIEDADE Bioética I II III MÓDULOS / CRÉDITOS / CARGA HORÁRIA IV V VI VII VIII IX X 4 GESTÃO 4 570 570 570 3 4 Políticas de Saúde e Planejamento 3 Informática 3 4 Estatísticas de Saúde 3 Processos Básicos Enfermagem MORFO FUNCIONAL 28 28 28 410 4 Gestão de Serviços de Saúde 9 4 6 6 9 4 3 Histologia e Embriologia Neuroanatomia Genética e Evolução 9 5 3 Fisiologia Bioquímica Clínica Biofísica 5 Farmacologia I - II 3 4 Imunologia AGRESSÃO E DEFESA 570 3 Ética Médica e Exercício Profissional 6 6 4 Microbiologia Patologia Geral Parasitologia 6 8 6 Patologia Clínica Semiologia Médica I - II MEDICINA DA FAMÍLIA E DA COMUNIDADE 28 4 Medicina Legal Técnicas Cirúrgicas e Anestésicas 6 9 4 9 Propedêutica e Clínica Médica I - II Métodos de diag. e imagenologia Medicina da Família e da Comunidade I – II - III Clínica Cirúrgica Saúde Mental 7 9 7 6 9 7 9 Cirurgia Ambulatorial Clínica de Doenças Infecciosas e Parasitárias 28 Ginecologia e Obstetrícia INTERNATO 160 60 60 60 60 60 60 80 80 60 80 140 80 60 60 80 60 300 80 120 180 80 60 180 100 60 160 80 120 120 80 120 280 120 320 80 540 140 120 140 180 570 4 Psicologia Comunitária Biologia Celular e Molecular 08 03 03 03 03 03 03 04 04 03 04 07 04 03 03 04 03 15 04 06 09 04 03 09 05 03 08 04 06 06 04 06 14 06 16 04 27 07 06 07 09 28 4 3 3 Saúde Pública Bioquímica Horas aulas 3 Práticas de Saúde Anatomia I – II Total Créd. 3 Psicologia Médica Metodologia Científica XII 3 3 Antropologia Médica Introdução à Atenção Básica I – II XI 28 Cirurgia 28 Clínica Médica Clínica Pediátrica Saúde Coletiva TOTAL GERAL DO CURSO 32 31 32 30 31 32 33 32 28 640 620 640 600 620 640 660 640 570 570 28 28 28 28 56 570 1120 45 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 7910 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Módulo / Matéria/ Disciplina DISCIPLINAS COMPLEMENTARES* I • II III IV V Créditos - Fases VI VII VIII IX X XI XII Ortopedia Tópicos em Ecologia da Saúde Anestesiologia Anatomia Cirúrgica Urologia Dermatologia Oncologia Geriatria Mastologia Cardiologia Gastroenterologia Hematologia Medicina do Adolescente Neurologia Pneumologia Toxicologia Clínica Fundamentos do Pensamento Científico Oftalmologia Otorrinolaringologia Saúde do trabalhador As disciplinas oferecidas neste módulo em um total de 300 horas devem ser discutidos pela Coordenação do Curso com todos os professores que irão estabelecer a disponibilidade de oferta e os pré-requisitos. 46 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 Total Créd. 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 Horas aulas 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C 1.5.3. Ementário, Bibliografia Básica e Complementar das Disciplinas: 1º SEMESTRE INTRODUÇÃO À ATENÇÃO BÁSICA I: 80 horas COMPETÊNCIAS Analisar administrativamente a rede básica de saúde. Compreender as políticas de saúde. Capacitar para procedimentos assistenciais básicos. Estar apto a colaborar com a unidade de saúde. Atender aos Programas especiais de saúde. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Áreas de saúde. Política Nacional de Saúde. As unidades básicas de saúde. A comunicação na relação médico-paciente. Demanda espontânea. Programas especiais de saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOUCAULT, M. Microfísica do poder. 10ª ed.. Rio de Janeiro: Graal, 2000. KOCH, R.M. et all. Técnicas Básicas de Enfermagem. 13ª ed.. São Paulo: Cortez. 2000. JESUS, M. C. P.; DELLY, C. M. L.. Manual de procedimentos de enfermagem. São Paulo: Cortez, 1993. SORDI, M. R ; NUNES, M. A. G.. Manual básico de enfermagem. Campinas: Papirus, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARMAGNANI. Escola Técnica all. Procedimentos básicos de enfermagem. Interlivros, 1995. FOUCAULT, M. Vigiar e punir: o nascimento das prisões. 21ª ed.. Petrópolis: Vozes, 1999. BRASIL. Lei Orgânica da Saúde. 2ª ed.. Ministério da Saúde. Brasília: Assessoria da Comunicação Social. 1991. 47 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C ______. Manuais de atenção básica do Ministério da Saúde. Ministério da Saúde. Brasília: Assessoria da Comunicação Social. 1991. Bibliotecas Biblioteca em Saúde Virtual - Bireme Library of the Sciences and Medicine Nacional Library of Medicine Periódico: www.portalcofen.com.br/bvirtual/p_periodicos Site: http://portalteses.cict.fiocruz.br 48 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C ANATOMIA I – 180 horas COMPETÊNCIAS Analisar o funcionamento do corpo humano. Identificar a organização e estrutura macroscópica. Analisar anatomia funcional do Sistema esquelético, articular e circulatório. Reconhecer anatomia funcional dos sistemas orgânicos, membros inferior e superiores. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução ao estudo da anatomia; Sistema esquelético; Sistema articular; Junturas; Sistema muscular; Sistema circulatório; Métodos de dissecação. Membro inferior: anatomia de superfície. Estruturas superficiais. Região anterior e medial da coxa. Região glútea. Articulação da cintura pélvica. Região posterior da coxa. Anatomia funcional da cintura pélvica. Fossa polítea. Articulação do joelho. Região lateral e posterior da perna. Região anterior da perna e dorso do pé. Planta do pé. Drenagem venosa dos membros inferiores. Membro superior: Anatomia de superfície. Estruturas superficiais. Região peitoral e região axilar. Mama e drenagem linfática do membro superior. Região axilar. Ombro e dorso. Anatomia funcional da cintura escapular. Articulações da cintura escapular. Região anterior do braço. Região posterior do braço. Fossa cupital. Região anterior do antebraço. Região posterior do antebraço e dorso da mão. Palma da mão. Anatomia funcional da mão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GARDNER, Weston D.. Anatomia do Corpo Humano. 2ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu,1980. GRAY, Henry. Anatomia. 29ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 1995. JACOB, S. W.. Anatomia e Fisiologia Humana. 5ª ed.. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 1990. DÂNGELO, J. G.. Anatomia Humana Básica. 2ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. SOUZA, R. R. Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 2001. SPENCER, A. P. Anatomia Humana Básica. 2ª ed.. São Paulo: Manole, 1991. 49 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TERMINOLOGIA Anatômica. São Paulo: Manole, 2001. CALAIS, G. B.. Anatomia para o Movimento. Vol. I e II. São Paulo: Manole, 1991. ROHEN, J. H. Anatomia Humana Básica: Atlas Fotográfico. 4ª ed.. São Paulo: Manole, 1998. CASTRO, S. V.. Anatomia Fundamental. 2ª ed.. São Paulo: Mcgraw-Hill do Brasil. COSTA. R. F.. Composição Corporal: Teoria e Prática. Coleção Fitness Brasil. São Paulo: Manole., 2001. CROCKER, M.. Atlas do Corpo Humano. 3ª ed.. São Paulo: Scipione; 1997. DANGELO, J.G.; FATTINI, C.. A. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998. DEREK F.. Anatomia Palpatória. São Paulo: Manole, 2001. ENCICLOPÉDIA Multimídia do Corpo Humano Vol. 1 a Vol. 6 Manaus: Planeta; 2002. GARDNER, E. et all.. Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. GARDNER, E. GRAY, D. J. ORAHILLY, R.. Anatomia: Estudo Regional do Corpo Humano. 4ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. KOPF. M. P. Atlas de Anatomia Humana Cabeça e Pescoço. 5ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2000. ______. Atlas de Anatomia Humana Geral. 5ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. MC MINN, R.M.H. Compêndio de Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 2000. ______. Atlas Colorido de Anatomia da Cabeça e do Pescoço. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. NETTER, F.H.. Atlas de Anatomia Humana . 2ª ed.. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. OLIVEIRA, N.S. Anatomia e Fisiologia Humana. Goiânia: AB, 2002. PUTZ, R.. Atlas de Anatomia Humana Sobotta. Vol.I. e Vol. II. 21ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000 e 2001. ROHEN, Y. W.. Anatomia humana: Atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 4ª ed.. São Paulo: Manole, 1998. ROMER, A. S.. Anatomia comparada. 5ª ed.. México: Nueva, 1981. TIXA, S.. Atlas de Anatomia Humana Palpatória. São Paulo: Manole, 2001. WANATABE, L.S. E.. Elementos de Anatomia Humana. 9ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. ABRAHANS, MC P.H. Atlas Colorido de Anatomia Humana. 4ª ed.. São Paulo: Manole, 2000. ______. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. 50 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C BIOQUÍMICA – 80 horas COMPETÊNCIAS Compreender o metabolismo humano e suas inter relações. Avaliar os componentes químicos das células. Compreender a estrutura e função de biomoléculas. Avaliar mecanismos de catálise biológica. Compreender biossíntese e degradação de biomoléculas. Analisar a caracterização dos elementos da bioquímica dos tecidos nervosos, musculares e endócrinos. Reconhecer os mecanismos de síntese e regulação dos principais constituintes químicos celulares, interrelacionando-os ao metabolismo dos diferentes tecidos. Correlacionar os aspectos clínicos e patológicos, através do exame de casos clínicos. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Componentes químicos das células. Aminoácidos. Estrutura de proteínas. Proteínas plasmáticas e Heoglobina. Enzimas. Eletroforese de proteínas plasmáticas. Controle de ação enzimático. Nutrição: Vitaminas (coenzimas). Visão geral do metabolismo. Estrutura de lipídeos. Bioquímica da série vermelha. Oxidações biológicas, Fosforilação oxidativa. Membrana plasmática e mielina. Carboidratos: estrutura. Creatina, quinase e transaminase glutâmico pirúvica. Proteína G e receptores. Carboidratos: digestão e absorção. Aminoácidos excitatórios e inibitórios. Glicólises anaeróbica. Testes de absorção de açicar. Monoaminas e receptores. Descarboxilação oxidativa do piruvato. Ciclo de Krebs. Acetilcolina e receptores. Neoglicogênese. Desidrogenase láctica na lesão muscular. Peptídeos opióides e neuropeptídeos. Metabolismo do glicogênio. Metabolismo de pentoses e de outros monossacarídeos. Glicemia. Metabolismo de glicólises na célula nervosa. Triglicerídeos: digestão, absorção, mobilização. Oxidação e corpos cetônicos. Biossíntese de ácido graxos e de lipídeos. Colesterol: metabolismo, transporte, excreção. Metabolismo de proteínas: digestão, absorção. Degradação e aproveitamento de aminoácidos. Diabetes: aspectos laboratoriais. Ciclo da uréia. Aminoacidemias. Metabolismo do heme. Icterícia. Função renal. Metabolismo de bases nitrogenadas. Inter-relações metabólicas. Amilase. Bioquímica do infarto do miocárdio. 51 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAMPE, P. C. Bioquímica ilustrada. 2ª ed.. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. LEHNINGER, A.; NELSON, D.; COX, M.. Princípios de Bioquímica. 2ª ed.. São Paulo: Savier, 1995. MARZZOCO, A.. Bioquímica Básica. 2ª ed.. Rio Janeiro: Guanabara Koogan. 1999. STRYER, E.. Bioquímica. Rio Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. VIEIRA, E. C.. Bioquímica celular e biologia molecular. Rio de Janeiro: Atheneu. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3ª ed. Editora Saunders College Pub, 1999 CISTERNAS. Fundamentos de Bioquímica Experimental. FLETRE. Fundamentos de Química. HORTON. Fundamentos de Bioquímica. ROSKOSKI. Bioquímica. VIEIRA, E.C.; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M.. Bioquímica celular e biologia molecular. 2ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu,1996. Revista Revista de Farmácia e Bioquímica da Universidade de São Paulo Biblioteca Biblioteca em Saúde Virtual - Bireme Library of the Sciences and Medicine Nacional Library of Medicine Periódico: www.portalcofen.com.br/bvirtual/p_periodicos Site: http://portalteses.cict.fiocruz.br 52 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR – 120 horas COMPETÊNCIAS Dominar termos, conceitos e princípios que constituem os fundamentos da Biologia Celular e da Biologia Molecular. Reconhecer cada uma das estruturas celulares e os processos metabólicos a elas relacionados. Aplicar as técnicas convencionais para estudos dos cromossomos durante os processos de divisões celulares (coloração diferencial e não-diferencial; cariótipo e comportamento meiótico), bem como outras técnicas de microscopia e citoquímicas básicas. Identificar ácidos nucléicos entre si, reconhecendo especialmente o papel do DNA como material genético. Reconhecer as principais técnicas, metodologias e materiais biológicos empregados na tecnologia do DNA recombinante e no estudo de isoenzimas. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação ética e moral. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica, incluindo todo tipo de literatura científica e técnica, como fonte de informação e contínuo aprimoramento do conhecimento médico. Interessar-se pela pesquisa experimental, o que contribuirá para sua constante atualização enquanto médico e, paralelamente, abrirá campo de trabalho como pesquisador. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Princípios de estudo das células – método científico e microscopia. Célula procariota. Célula eucariota. Biomoléculas. Estrutura das membranas celulares. Transporte de membrana e compartimentos intracelulares. Produção de energia na célula. Comunicação celular. Citoesqueleto. Estrutura e função dos ácidos nucléicos. Código genético. Processos de replicação, transcrição e tradução. Mecanismos de reparo do DNA. Ciclo celular. Núcleo metabólico. Mitose. Análise do cariótipo e relação com aberrações cromossômicas numéricas e estruturais. Meioses I e II. Gametogênese. Genoma nuclear e genomas citoplasmáticos. Organização do genoma em procariotos. Organização do genoma em eucariotos. Elementos genéticos móveis (plasmídeos, bacteriófagos e transposons). Controle da expressão gênica em procariotos. Controle da expressão gênica em eucariotos. Engenharia genética - tecnologia do DNA recombinante. Mapeamento e seqüenciamento do DNA. Estudo de isoenzimas. Transgenes. Oncogenes. Aplicabilidade da engenharia genética na medicina. 53 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C BIBLIOGRÁFIAS BÁSICAS ALBERTS B. et al.. Fundamentos da Biología Celular: uma introdução à biologia molecular da célula. Porto Alegre, RS: Artmed, 2002. ________. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre/RS: Artmed, 2004. MAILLET M.. Biologia celular. São Paulo. Ed. Santos, 2003. ZAHA, A.. all.. Biologia molecular básica. 3ed. Porto Alegre/RS: Mercado Aberto, 2001. BIBLIOGRAFIAS COMPLEMENTARES GUERRA, M.S.. Introdução a Citogenética Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. GOODFIELD, J.. Brincando de Deus: a engenharia genética e a manipulação da vida. Belo Horizonte: Itatiaia, 1998. LEWIN B.. Genes VII. Oxford: Oxford University Press, 2000. MACHADO M.F.P.S., COLLET S.A.O., MANGOLIN C.A.. Expressão gênica no desenvolvimento de tecidos vegetais in vitro. Maringá, PR: EDUEM, 1999. METZER, N.. Homens e Moléculas. Rio de Janeiro: Zahar, 1995. SODRÉ, L.M.K. (org.). Práticas de Genética. Londrina/PR: editora UEL , 1999. STRASHAN T., READ A.. Genética Molecular Humana. Porto Alegre: Artmed, 2002. SUZUKI K. D., GRIFFITHS A. J. F., MILLER J. H., LEWONTIN R. C. Introdução à Genética. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1998. WALKER, J. M., GINGOLD, E. B. Biologia molecular y biotecnologia. Zaragoza: Acribia, 1997. Biblioteca Biblioteca em Saúde Virtual – Bireme Library of the Sciences and Medicine Nacional Library of Medicine Periódico: www.portalcofen.com.br/bvirtual/p_periodicos Site: http://portalteses.cict.fiocruz.br 54 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C SAÚDE E SOCIEDADE – 60 horas COMPETÊNCIAS Compreender a correlação entre os problemas sociais e a doença. Avaliar as doenças de natureza social. Analisar os programas de saúde pública e saúde mental. Avaliar o impacto de políticas públicas em saúde. Analisar as desigualdades sociais em saúde. Prestar assistência individual, familiar e coletiva de esclarecimentos sobre saneamento básico e saúde. Compreender o Sistema Único de Saúde. Avaliar as funções do médico na área de saúde pública e na área do atendimento público e privado de saúde. Atuar em equipe multiprofissional. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceito de saúde. Problemas sociais nas doenças. Marginalidade Social. Doenças de natureza social. Do modelo sanitarista ao Sistema Único de Saúde.A Psiquiatria e suas conseqüências sociais. A Higiene Mental. Assistência médica individual, familiar e coletiva. SUS; saneamento básico e saúde; análise de programas de saúde pública; análise dos programas de saúde mental. O impacto de políticas públicas em saúde. Suporte social e coesão social. Desigualdades sociais em saúde. Funções do Médico na área de saúde pública e na área do atendimento público e privado de saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARENDT, H. A condição humana. 10ª ed.. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2000. CANESQUI, A.M. (org.). Ciências Sociais e Saúde. São Paulo: Hucitec. 1997. DONNANGEL, M. C. Saúde e Sociedade. São Paulo: Duas Cidades, 1979. BERGER, P. L.. A construção social da realidade: tratado de Sociologia do conhecimento. 19ª ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 55 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. 5ª ed.. São Paulo: Martins Fontes, 1999. BERGER, P. L. Perspectivas Sociológicas: uma visão humanista. Petrópolis: Vozes, 1983. BRASIL. Gestão Municipal de Saúde: Textos Básicos. Rio de Janeiro: Ministério da Saúde, 2001. CAPISTRANO FILHO, D. Da Saúde das Cidades. São Paulo: Hucitec, 1995. CHINOY, E. Sociedade .Uma introdução à Sociologia. 19ª ed. São Paulo: Cultrix, 1993. FORACCHI, M. M.; MARTINS, J. S.. Sociologia e Sociedade. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1990. KUSHI, M. O Corpo Fala da Saúde. São Paulo: Manole, 2000. MENDES, E.V. Um novo paradigma sanitário: a produção social da saúde. In: Uma agenda para saúde. São Paulo: Hucitec, 1996. MORAIS, J. P. Construção social da enfermidade. São Paulo: Cortez e Moraes, 1978. MINAYO, M. C. S. Sobre a Sociologia da Saúde. São Paulo: Hucitec, 1999. Revistas Revista Baiana de Saúde Pública http://www.scielo.br Revista de Saúde Pública da USP http://www.scielo.br Cadernos de Saúde Pública da ENSP-FIOCRUZ. http://www.scielo.br Revista Brasileira de Ciências Sociais http://www.scielo.br Ciência e Saúde Coletiva Site Arquivos Brasileiros de Higiene e Saúde Pública http://www.scielo.br SciELO Saúde Pública é uma biblioteca eletrônica online de revistas científicas em saúde pública. http://www.scielosp.org/ hygeia.fsp.usp.br/rsp/ Periódico: www.portalcofen.com.br/bvirtual/p_periodicos 56 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C BIOÉTICA – 60 horas COMPETÊNCIAS Analisar os princípios filosóficos que fundamentam as questões éticas e bioéticas Avaliar as questões éticas e bioéticas e sua inserção no contexto da prática de saúde. Reconhecer os conceitos de ética e moral. Avaliar a contribuição deste campo de conhecimento para a formação moral e ética dos profissionais de medicina. Analisar a legislação brasileira que subsidia a pesquisa com seres humanos. Incorporar os princípios do código de ética médica e exigir sua aplicação ao manipular dados, informações e prontuários. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Resgate dos conceitos de Ética, Moral, Moralidades e Valores. Breve histórico da Bioética: surgimento e consolidação como disciplina. Bioética e as ciências humanas. Princípios do código de ética médica. Bioética e Pesquisa Envolvendo Seres Humanos: o contexto e os documentos. Bioética e as perspectivas relacionadas aos avanços técnico-científicos na área de saúde. Relação médico– paciente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, M. A. O.. Bioética fundamental. Porto Alegre: Tomo, 2002. BERLINGUER, G. Bioética cotidiana. Brasília: EDUNB, 2004. BEAUCHAMP, T; CHILDRESS,J. Princípios de Ética Biomédica. São Paulo: Loyola, 2002. VICTÓRIA, C. G.; KNAUTH, D. R.; HASSEN, M. N. A.. Pesquisa qualitativa em saúde: uma introdução ao tema. Porto Alegre: Tomo, 2000. SINGER, P.. Ética prática. São Paulo: Martins Fontes, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALINT, M.. O médico, seu paciente e a doença. Rio de Janeiro: Actínia, 1984. BENJAMIN, A... A entrevista ajuda. São Paulo: Fontes, 1988. BERLINGUER, G.. Questões de vida – ética, ciência e saúde. São Paulo: Hucitec, 1993. CENCI, A.. (org.). Ética, Racionalidade e Modernidade. Passo Fundo-RS: EDIUPF, 1996. FRANÇA, G.V.. Comentários ao Código de Ética Médica. 2ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. LADRIÉRE, J.. Ética e pensamento científico. São Paulo: Letras e Letras. 57 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C OLIVEIRA, M. A.. Ética e Racionalidade Moderna. 2ª ed.. São Paulo: Loyola, 1993. PETROIANU, A.. Ética, Moral e Deontologia Médicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. SGRECCIA, E.. Manual de bioética: fundamentos e ética biomédica. São Paulo: Loyola, 2002. BERLINGUER, G. Ética da saúde. São Paulo: HUCITEC, 1996. DINIZ, D.; COSTA, S. Bioética: ensaios. 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Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C METODOLOGIA CIENTÍFICA – 60 horas COMPETÊNCIAS Aplicar os tipos e métodos de pesquisa. Aplicar técnicas de elaboração de relatórios de pesquisa. Aplicar técnicas de elaboração do trabalho científico e formas para sua apresentação. Avaliar as variáveis que envolvem uma pesquisa e a escolha dos aportes escolhidos. Compreender e analisar os limites de suas escolhas teóricas e metodológicas e de sua pesquisa. Aplicar técnicas metodológicas para pesquisa em campo. Aplicar as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceituação e caracterização do conhecimento científico. Pesquisa bibliográfica. Redação de relatórios de pesquisa. Fontes de informação disponíveis. Estratégias de leitura, fichamento e organização da informação. Conceituação e caracterização da atitude científica. Conceito, tipos e etapas do trabalho acadêmico. Normas e critérios de apresentação de trabalho acadêmico segundo a ABNT. Tipos e métodos de pesquisa. Encaminhamento de um roteiro de projeto (elementos básicos). A estrutura do texto científico (normalização para o artigo científico). Formas de notação (NBR e ABNT). BIBLIOGRAFIA BÁSICA HADDAD, N. Metodologia de Estudos em Ciências da Saúde. São Paulo: Roca, 2004. SEVERINO, A. J.. Metodologia do trabalho científico. 22ª ed.. São Paulo: Cortez, 2002. VIEIRA, S. Metodologia Científica para área da Saúde. Rio de Janeiro: Campus, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, M. M... Introdução à Metodologia Científica. 4ª ed.. São Paulo: Atlas, 1996. 59 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C BASTOS, L. da R. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. CERVO, A L.& BERVIAN, P.A.. Metodologia Científica. 4ª ed.. São Paulo: Makron Books, 1996. ECO, U.. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1996. GIL, A C.. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 4ª ed.. São Paulo: Atlas,1995. ______. Como elaborar projetos de pesquisas. 3ª ed... São Paulo: Atlas, 1996. INACIO FILHO, G. A monografia da Universidade. Campinas: Papirus, 1995. OLIVEIRA, S.L.. Tratado de Metodologia Científica. Projetos de Pesquisa. São Paulo: Pioneira, 1997. SALOMON, D.V.. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 1999. BASTOS, L. da R. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. CERVO, A. L; BERVIAN, P.A... Metodologia científica. 4ª ed.. São Paulo: Makron Books, 1996. KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. 5ª ed.. São Paulo:Perspectiva, 1997. 60 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C 2º SEMESTRE ANATOMIA II – 120 horas COMPETÊNCIAS Analisar o funcionamento do corpo humano. Identificar a organização e estrutura macroscópica. Analisar anatomia funcional do Sistema esquelético, articular e circulatório. Reconhecer anatomia funcional dos sistemas orgânicos da cabeça e pescoço, tórax, abdome e pelve. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ossos do crânio, mandíbula, vértebras, costelas e esterno. Estruturas superficiais e profundas do pescoço, face e região paratídicas. Vias respiratórias e digestivas superiores. Parede ântero lateral do tórax. Pleura e pulmões e vasos e curvas do tórax. Conteúdo dos mediastinos superior, anterior, médio e posterior. Parede ântero lateral do abdome, região inguinal e funículo espermático. Órgãos da cavidade abdominal, sua irrigação, drenagens venosa e linfática e inervação. Órgãos abdominais isolados. Conteúdo pélvico masculino e feminino. Região perineal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRAY, Henry. Anatomia. 29ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998 JACOB, S. W. Anatomia e Fisiologia Humana. 5ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. SOUZA, R. R. Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 2001. SPENCER, A. P. Anatomia Humana Básica. 2ª ed.. São Paulo: Manole, 1991. NETTER, F. H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ª ed.. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. PUTZ, R..Atlas de Anatomia Sobotta. 21ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000 e 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR C.F.T.A.. Terminologia Anatômica. São Paulo: Manole, 2001. CALAIS, G. B.. Anatomia para o Movimento. Vol. I. São Paulo: Manole, 1991. ______. Anatomia para o Movimento. Vol. II. São Paulo. Manole, 1991. CASTRO, S. V.. Anatomia Fundamental. 2ª ed.. São Paulo: Mcgraw-Hill do Brasil. CROCKER, M.. Atlas do Corpo Humano. 3ª ed.. São Paulo: Scipione; 1997. 61 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C DEREK F.. Anatomia Palpatória. São Paulo: Manole, 2001. GARDNER, E.;GRAY, D. J. ORAHILLY, R.. Anatomia: Estudo Regional do Corpo Humano. 4ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. KOPF. M. P. Atlas de Anatomia Humana Geral. 5ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. MC MINN, R.M.H. Compêndio de Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 2000. NETTER, F.H.. Atlas de Anatomia Humana . 2ª ed.. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. OLIVEIRA, N.S. Anatomia e Fisiologia Humana. Goiânia: AB, 2002. PUTZ, R.. Atlas de Anatomia Humana Sobotta. 21ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000 e 2001. Vol.I. e Vol. II. TIXA, S.. Atlas de Anatomia Humana Palpatória. São Paulo: Manole, 2001. WANATABE, L.S. E.. Elementos de Anatomia Humana. 9ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu,2000. ABRAHANS, Mc P.H. Atlas Colorido de Anatomia Humana. 4ª ed.. São Paulo: Manole, 2000. DÂNGELO, J. G.. Anatomia Humana Básica. 2ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu,2000. ______. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu,2000. GARDNER, Weston D.. Anatomia do Corpo Humano. 2ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu,1980. GRAY, Henry. Anatomia. 29ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 1988. JACOB, S. W. Anatomia e Fisiologia Humana. 5ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. ROHEN, J. H. Anatomia Humana Básica: Atlas Fotográfico. 4ª ed.. São Paulo: Manole, 1998. MARTIN, J. H. . Neuroanatomia: Texto e Atlas. 2ª ed.. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998 KANDEL, E. R.. Fundamentos da Neurociência. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. MACHADO, A. B. M.. Neuroanatomia Funcional. 2ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004. 62 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA – 180 horas COMPETÊNCIAS Identificar órgãos e componentes do organismo humano Constatar as correlações microscópicas e ultramicroscópicas entre a organização estrutural e as funções exercidas. Entender a embriologia dos principais órgãos e sistemas corporais. Compreender a histologia dos principais órgãos e sistemas corporais. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Elementos de tecidos animais: epiteliais, conjuntivos (cartilagem, osso, mielóide, linfóide e sangue), musculares e nervoso. Organização microscópica e histofisiológica dos órgãos e sistemas humanos: órgãos hemocitopoéticos, sistema circulatório, sistema respiratório, sistema digestivo, sistema urinário, sistema endócrino, sistemas genitais masculino e feminino, órgãos dos sentidos, sistema tegumentar. Embriologia Geral: Gametogênese e processo de Fertilização em mamíferos. Fases de Segmentação/clivagens/mórula Fase de Blástula - formação do blastocisto. Tipos de Implantação e formação dos primeiros anexos (âmnio, Saco vitelino). Fase de Gastrulação. Formação do endoderma embrionário. Formação do mesoderma embrionário. Formação do ecoderma. Formação da Notocorda. Diferenciação de ectoderma de revestimento e Neural. Formação de cório e alantóide. Diferenciação dos folhetos embrionários: Mesoderma e Ectoderma Fechamento Ventral, Curvatura céfalo caudal e formação do cordão umbilical Diferenciação dos folhetos embrionários; Endoderma Diferenciação dos folhetos embrionários. Diferenciação do ectoderma Neural: Tubo Neural e vesículas encefálicas, Crista Neural, Ectoderma de revestimento. Desenvolvimento e destino de Arcos Branquiais e Bolsas Faríngeas. Morfogênese da face e cavidade oral. Placenta. Noções básicas da teratologia. Embriologia especial - organogênese e desenvolvimento de sistemas corporais: Embriologia do Sistema Respiratório. Embriologia do Coração. Embriologia do Sistema Circulatório. Formação dos vasos. Diferenciação de arcos aórticos e sistema venoso. Circulação embrionária, fetal e pós-natal. Diferenciação das cavidades corporais. Formação de mesentérios e Diafragma. Embriologia do Sistema Digestivo. Embriologia do Sistema Urinário. Embriologia dos Sistemas Genital masculino e feminino. 63 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, M.S.D. & CRUZ, V.L.B. Embriologia: Roteiro teórico-prático. 5ª ed.. Belo Horizonte: UFMG: Departamento de Morfologia, 1996. BHASKAR, S. N.. Histologia e embriologia oral de Orban. 10ª ed.. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. LANGMAN & SADLER. Embriologia Médica. 7ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. MOORE, K.L. & PERSUAD, T.V.N.. Embriologia Clínica. 5ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. MAIA, G. D.. Embriologia humana. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. JUNQUEIRA, L. C. Histologia básica. 9ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARLSON, B. M.. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1996. CORMARCK, D. H.. Fundamentos de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. COTTA PEREIRA, G.. Esquemas de Embriologia humana. Rio de Janeiro: Cultura médica, 1986. DOYLE, G. M.. Embriologia Humana. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002. ESSEL. Embriologia médica básica. Porto Alegre: Artes Médicas. FTZGERALD, M. J. T.. Embriologia humana. São Paulo: Harbra. 1980. GARCIA, S. M. L.. Embriologia. 2ª ed.. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. GARTNER, L. P.. Tratado de Histologia em Cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. ______.; HIATT, J.L… Atlas de Histologia. 9ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. GEORGE, L.L.. Histologia Comparada. 2ª ed.. São Paulo: Roca, 1998. MELLO, R. A.. Embriologia Comparada Humana. Rio de Janeiro: Atheneu, 1989. POIRIER, J.; DUMAS R. J.L.. Manual de Histologia. 2ª ed.. São Paulo: Roca, 1983. RANGEL, N.M. 1977. Fundamentos de Embriologia Especial Humana. Segmentar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. ROSS, M. H.; REITH, E.J.. Atlas de Histologia. 2ª ed.. São Paulo: Panamericana, 1993. SWANSON, C.. A Célula. Edgar Blucher; 1988. DI FIORI, M. H.. Atlas de Histologia. 6ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 64 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Biblioteca Biblioteca em Saúde Virtual - Bireme Library of the Sciences and Medicine Nacional Library of Medicine Periódico: www.portalcofen.com.br/bvirtual/p_periodicos Site: http://portalteses.cict.fiocruz.br 65 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C NEUROANATOMIA – 80 horas COMPETÊNCIAS Compreender o funcionamento do sistema nervoso central do homem. Identificar a organização geral do Sistema Nervoso Central. Analisar a morfologia externa, interna e aspectos funcionais do sistema nervoso central. Dominar os conhecimentos da anatomia macroscópica da medula espinhal e do tronco encefálico. Realizar estudo topográfico do sistema nervoso e órgãos dos sentidos. Reconhecer envoltório ósseo e meninges, vascularização do sistema nervoso, estrutura da medula espinhal e encéfalo, e vias de condução nervosa. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução a Neuroanatomia, Filogênese, Ontogênese e Organização Geral do Sistema Nervoso Central. Anatomia Macroscópica da Medula Espinhal e do Tronco Encefálico. Anatomina Macroscópica do Cerebelo e do Cérebro, Meninges, líquor e vascularização cerebral. Nervos espinhais e cranianos. Sistema Nervoso Autônomo. Estrutura da Medula Espinhal. Estrutura do Tronco Encefálico. Reflexos e considerações anátomo-clínicas da medula e do tronco. Formação Reticular, Cerebelo, Hipotálamo, Tálamo, Epitálamo e Subtálamo. Núcleos da Base, Cortex Cerebral, Sistema Límbico. Grandes Vias Aferentes e Eferentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRAY, Henry. Anatomia. 29ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. KANDEL, E. R.. Fundamentos da Neurociência. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. MARTIN, J. H. . Neuroanatomia: Texto e Atlas. 2ª ed.. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. MACHADO, A. B. M.. Neuroanatomia Funcional. 2ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIELLA, L.B.S. Escola Técnica all.. Farmacologia Integrada. Vol. I. Rio de Janeiro: Atheneu, 1989. 66 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C HAINES, D. E.. Neuroanatomia. Um Atlas de estruturas, cortes e sistemas. Santos: 1991. JUNQUEIRA & CARNEIRO. Histologia Básica. 7ª ed..Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 1990. ROSS E ROMRELL.. Histologia: Texto e Atlas. 2ª ed. São Paulo: Panamericana, 1993. CHAITON. Técnicas neuromusculares modernas. São Paulo: Manole. 2001. Biblioteca Biblioteca em Saúde Virtual - Bireme Library of the Sciences and Medicine Nacional Library of Medicine Periódico: www.portalcofen.com.br/bvirtual/p_periodicos Site: http://portalteses.cict.fiocruz.br 67 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C INTRODUÇÃO À ATENÇÃO BÁSICA II : 60 horas COMPETÊNCIAS Acompanhar a aplicação da política de saúde. Capacitar para procedimentos assistenciais básicos. Acompanhar as ações desenvolvidas nos programas especiais de saúde. Participar em inquéritos para levantamento da problemática de saúde da área de abrangência da unidade de referencia. Realizar visitas domiciliares. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Políticas de saúde. Programas especiais de saúde. Ações em saúde. Inquéritos para levantamento da problemática de saúde da área de abrangência da unidade de referencia. Visitas domiciliares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOUCAULT, M.. Microfísica do poder. 10ª ed.. Rio de Janeiro: Graal, 1992. KOCH, R.M. et all. Técnicas Básicas de Enfermagem. 13ª ed.. São Paulo: Cortez. 2000. BRASIL. Lei Orgânica da Saúde. 2ª ed.. Ministério da Saúde. Brasília: Assessoria da Comunicação Social. 1991. ______. Manuais de atenção básica do Ministério da Saúde. Ministério da Saúde. Brasília: Assessoria da Comunicação Social. 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARMAGNANI. et all. Procedimentos básicos de enfermagem. Belo Horizonte: Interlivros, 1995. FOUCAULT, M.. Vigiar e punir: o nascimento das prisões. 21ª ed.. Petrópolis/RJ: Vozes, 1999. JESUS, M. C. P.; DELLY, C. M. L.. Manual de procedimentos de enfermagem. São Paulo: Cortez, 1993. SORDI, M. R ; NUNES, M. A. G.. Manual básico de enfermagem. Campinas: Papirus, 1998. 68 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Biblioteca Biblioteca em Saúde Virtual - Bireme Library of the Sciences and Medicine Nacional Library of Medicine Periódico: www.portalcofen.com.br/bvirtual/p_periodicos Site: http://portalteses.cict.fiocruz.br 69 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C GENÉTICA E EVOLUÇÃO – 60 horas COMPETÊNCIAS Examinar as bases mendelianas da hereditariedade. Analisar os tipos de transmissões de caracteres genéticos em organismos haplóides e diplóides. Compreender a natureza do material genético. Analisar a recombinação e mutação em bactérias e vírus. Constatar a variação na estrutura e na expressão do genoma. Reconhecer as bases da variação e mecanismos de evolução. Analisar a formação de raça e espécies. Compreender mapeamento genético. Analisar os métodos de detecção da variação genética. Identificar as patologias gênicas e cromossômicas mais freqüentes. Realizar aconselhamentos genético e diagnóstico pré-natal. Discutir casos clínicos de rotina utilizando as diferentes situações de aconselhamento genético. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estrutura e funcionamento dos genes: organização do genoma humano, empacotamento, replicação, transcrição, processamento, tradução e modificações pós-síntese. Origem da variação genética: mutação e reparo. Métodos de detecção da variação genética. Herança autossômica dominante e recessiva. Genética da resistência bacteriana a drogas. Fatores que complicam a interpretação da história familiar. Herança ligada ao X e mitocondrial. Análise de genealogia. Citogenética clínica. Herança multifatorial e doenças comuns. Bases moleculares e bioquímicas das doenças. Mapeamento genético. Clonagem gênica. Genética do câncer. Aconselhamentos Genéticos e diagnóstico pré-natal. Evolução do homem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES-OSÓRIO, M.R.; ROBINSON, W.M. Genética Humana. Porto Alegre: UFRGS. DE ROBERTS. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. NORA, J.J; FRASER, F.C. Genética Médica. 3.ed. Rio de Janeiro. GuanabaraKoogan. 1999. 70 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C THOMPSON, J.S.; THOMPSON, M.W. Genética Médica. 5.ed. Rio de Janeiro. Guanabara. 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEIGULMAN, B.. Dinâmica dos genes nas famílias e nas populações. Ribeirão Preto/SP: Sociedade Brasileira de Genética. 1994. COSTA, S.O. P.. Genética Molecular e de Microorganismos. São Paulo: Manole, 1987. FARAH, S. B.. DNA: segredos e mistérios. São Paulo: Sarvier, 2000. FREIRE, M. N. Gregor Mendel: Vida e Obra. São Paulo: Queiroz, 1995. FUTUYMA, D. J.. Biologia Evolutiva. 2ª ed.. Ribeirão Preto-SP: Sociedade Brasileira de Genética.CNPQ. 1992. GARDNER, E. J., SNUSTAD, D.P.. Genética. 7ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986. GRIFFITHS, A.J.F. et all.. Introdução à Genética. 6 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1986. JORDAM, B.. Viagem ao redor de Genoma: Volta ai mundo em 80 laboratórios. Ribeirão Preto-SP: Sociedade Brasileira de Genética, 1996. JORDE, L.B. et al. Genética Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. LARA, F. J. S.. Hibridação de ácidos nucléicos. Ribeirão Preto-SP: Sociedade Brasileira de Genética. 1993. LIMA, C. P.. Genética Humana. São Paulo: Harbra, 1996. MATHER, K. JINKS.. Introdução à genética biométria. Ribeirão Preto-SP: Sociedade Brasileira de Genética. 1984. MATHER, W. B.. Princípios de Genética Quantitativa: Ribeirão Preto-SP: Sociedade Brasileira de genética, 1994. MOTTA, P. A.. Genética humana: aplicada à psicologia e toda a área biomédica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. OTTO, P. G.. Genética humana e clínica. São Paulo: Roca, 1998. SALZANO, F. M. A genética e a lei: Aplicação na medicina legal e a biologia social. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1983. THERMAN, E.. Cromossomos Humanos: Estrutura, Comportamiento, y efectos. 3ª ed.. Ribeirão Preto-SP: Revista Brasileira de Genética. 1996. WALKER, M. R.. Guia de rotas na tecnologia do gene. Rio de Janeiro: Atheneu,1999. ALBERTS, B. et al.. Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. ______. Fundamentos da Biologia Celular. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. BEIGUELMAN,B. Genética Médica: Citogenética Humana. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan. 2000. BURNS, GW. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1983. JUNQUEIRA. Biologia Celular e Molecular. 7ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 71 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C LEAKEY. R.. A origem da espécie humana. Rio de Janeiro, Rocco, 1995 LIMA, C.P. Genética Humana. 3 ed. São Paulo. Ed.Harbra. 2001. LINHARES. S.. Biologia: Programa Completo. São Paulo: Ática, 1998. MARCONDES. A. C.. Biologia: Ciência da Vida. São Paulo: Atual, 1994. Biblioteca Biblioteca em Saúde Virtual - Bireme Library of the Sciences and Medicine Nacional Library of Medicine Periódico: www.portalcofen.com.br/bvirtual/p_periodicos Site: http://portalteses.cict.fiocruz.br 72 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C INFORMÁTICA – 60 horas COMPETÊNCIAS Aprender conceitos básicos sobre computação. Entender tipos de programas e sua utilização. Utilizar métodos estatísticos em aplicativos computacionais. Lidar com gerenciadores de bancos de dados. Elaborar gráficos científicos e planilhas de cálculo. Acessar sites de educação médica. Lidar com software específico da medicina. Realizar prontuário eletrônico de paciente. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à Informática: Informática: definição e campo de ação. Evolução histórica. Estrutura e funcionamento de um computador. Periféricos e sua utilização. Programação de computadores. Tipos de programas e sua utilização. Sistema operacional. Linguagens de programação e sua utilização em Medicina. Utilização Prática do Microcomputador em Medicina. Planilhas de cálculo e elaboração de gráficos científicos. Sistemas de gerenciamento de bancos de dados. Processamento de textos. Utilização da Internet em Medicina. Pesquisa bibliográfica em Medicina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOHM. Informática médica. Guia Prático. TAKA, Carlos Eduardo M. & Manzano, André Luiz N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Office Word 2003 Avançado - 1ª Edição. Editora Érica. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. Editora Campus, 2004 MANZANO, José Augusto N. G. & Manzano, André Luiz N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Office Excel 2003 Avançado. 1ª Edição. Editora Érica SILVA, Mário Gomes da. PowerPoint XP, Access XP e Excel XP. 6ª Edição. Editora Érica SABBATINI. Procurando informações médicas na Internet. Intermedic 1, 1997. ______. Pesquisa bibliográfica na Internet. Intermedic 1, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ESTAPÊ, N.. Curso Prático de Windows 95 para Usuários em Saúde. Campinas: Núcleo de Informática Biomédica, 1996. HOGARTH, M.. Mensagens eletrônicas: O que é o e-mail. Intermedic 1, 1998. 73 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C MONRO, D. A. Basic – Básico: Uma Introdução a Programação. São Paulo: Manole, 1985 OLIVERI, N.. Fóruns e listas de discussão em Medicina. Intermedic 1, 1997. PALOMBO, C.R.. Introdução à Informática. Apostila. Campinas: NIB/UNICAMP,1998. Sites: URL: www.sbis.org.br - Sociedade Brasileira de Informática em Saúde. URL: www.lika.ufpe.br/infovida - Revista Infovida. URL: www.epub.org.br/informaticamedica/n0102/produtos.htm - Revista InforMédica. URL: www.vhd.org.br - Projeto Ser Humano Visível /Unicamp. URL: www.hospvirt.org.br - Hospital Virtual Brasileiro. URL: www.healthgate.com - Free MedLine. URL: www.saudeonline.com/sline.htm - Saúde on Line. links em Informática médica: http://www.epub.org.br/informaticamedica/links.htm http://wmed.com/telemed.html http://www.peb.ufrj.br/~gess/links.htm#Tutoriais http://icsl.ee.washington.edu/~clau/tmresources.html http://www.ing.ula.ve/~dmiranda/enlatele.html http://evonet.dcs.napier.ac.uk/index.html Universidades e afins com cursos e/ou investigação em Informática médica: Virtual Centre for Health Informatics (V-CHI). http://www.v-chi.dk/ Medical Informatics Group. http://www.mi.auc.dk/ Medical College of Wisconsin. http://www.intmed.mcw.edu/informatics/informatics.html Stanford Medical Informatics (SMI). http://camis.stanford.edu/ Central Laboratory, Turku University Central Hospital. http://users.utu.fi/jarifors/nesumed.html ANNIMAB Society for Artificial Neural Networks In Medicine And Biology http://www.phil.gu.se/ANN/main.html Illinois Institute of Technology. http://www.iit.edu/~bme/ 74 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C ANTROPOLOGIA MÉDICA : 60 horas COMPETÊNCIAS Compreender a antropologia no conjunto das ciências. Compreender os conceitos básicos da antropologia Apreender os procedimentos metodológicos da antropologia. Analisar a contribuição das teorias e métodos da antropologia para a área médica. Compreender que a antropologia médica no curso de medicina como contraponto à formação técnica-tecnológica-tecnicista. Perceber a importância do diálogo com o outro cultural, social, representacional, simbólico. Aplicar métodos de trabalho de campo com base no saber antropológico. Investigar sistemas médicos transculturais. Analisar a relação médico-paciente. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos básicos da antropologia: cultura, relativismo, etnocentrismo, cientificismo. As explicações do mundo: os mitos, as ciências. As ciências naturais e sociais. A antropologia enquanto ciência: origem, pertinência, desdobramentos. Método e trabalho de campo. O que é antropologia médica. O corpo. Os sofrimentos e os sofredores. As curas e os curandeiros. A relação dos curandeiros e sofredores. Trabalho de campo em antropologia: a observação participante. Antropologia médica: conceitos, possibilidades e aplicações. Definições culturais de anatomia e fisiologia. Corpo e espírito: concepções e representações. Corpo e gênero: gravidez e procriação. Uma medicina da mulher. Tratamento e cura. Sistemas médicos transculturais. Relação médico-paciente. Concepções de doença. Nervos e nervosas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GONÇALVES, H. D.. Corpo doente: estudo acerca da percepção corporal da tuberculose. In: Doença, sofrimento, perturbação: perspectivas etnográficas. Organizado por DUARTE, L. F. D. e LEAL, O. F.. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1998. HELMAN, C. G.. Cultura, saúde e doença. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. LARAIA, R. B.. Cultura. Um conceito antropológico. 12ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1996. SILVEIRA, M. L.. O nervo cala, o nervo fala: a linguagem da doença. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2000. 75 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA MATTA, R.. Relativizando. Uma Introdução à Antropologia Social. Rio de Janeiro: Rocco, 1987. MALINOWSKI, B.. Argonautas do Pacífico Ocidental: um relato do empreendimento e da aventura dos nativos nos arquipélagos da Nova Guiné. São Paulo: Abril Cultural, 1978. RODRIGUES, J. C.. O corpo na história. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1999. ROHDEN, F.. Uma ciência da diferença: sexo e gênero na medicina da mulher. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2001. TODOROV, T.. Nós e os Outros. A reflexão francesa sobre a diversidade humana. Rio de Janeiro: Zahar, 1993. VIEIRA, E. M.. A medicalização do corpo feminino. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2002. OLIVEIRA, F.. Concepções de doença: o que os serviços de saúde têm a ver com isto? In: Doença, sofrimento, perturbação: perspectivas etnográficas. Organizado por DUARTE, L. F. D. e LEAL, O. F.. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1998. Revista REVISTA DE MEDICINA E CULTURA/EPM REVISTA DE SAÚDE EM DEBATE REVISTA DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE (UFSC) REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA REVISTA CIÊNCIAS DA SAÚDE Biblioteca em Saúde Virtual - Bireme Library of the Sciences and Medicine Nacional Library of Medicine Periódico: www.portalcofen.com.br/bvirtual/p_periodicos Site: http://portalteses.cict.fiocruz.br 76 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C 3º SEMESTRE PSICOLOGIA MÉDICA – 60 horas COMPETÊNCIAS Compreender os conceitos básicos da psicologia e da psicologia médica. Pesquisar as bases teórico-prática para atendimento de doenças psicossomáticas. Analisar os aspectos que influem na relação médico-paciente. Compreender as reações do paciente, da família e do grupo social frente o adoecer. Analisar as reações do médico frente ao doente e à família. Realizar entrevistas com pacientes, suas famílias, e elaboração de relatórios. Reconhecer manifestações psicossomáticas. Compreender a contribuição da psicologia médica em ações interdisciplinares em saúde mental. Preparar o médico para o atendimento ao paciente, de acordo com uma visão biopsicossocial e uma postura interdisciplinar. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Noções básicas de psicologia. Conceitos de : infância, adolescência, velhice, sofrimento, morte, relação médico-paciente. A aquisição do comportamento. Personalidade. Inteligência e excepcionalidade. Frustração e conflito. Depressão e ansiedade. Reações vivenciam anormais. Aspectos relevantes da psicologia na relação médico-paciente. A formação psicológica do médico. Identidade médica. O estudante de medicina e a morte. Aspectos psicossociais do atendimento de emergência. Doenças psicossomáticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALDEIRA, G.; MARTINS J. D.. Fundamentos em Psicossomática. Belo Horizonte: Postgraduate, 1998. JEAMMET, P.; REYNAUD, M.; CONSOLI, S.. Manual de Psicologia Médica. Masson, 1989. MELLO FILHO, J. et all. Psicossomática Hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. PERESTRELLO, D. A.. Medicina da Pessoa. Rio de Janeiro: Atheneu,1996. SPINK, M. J. P.. Psicologia Social e Saúde: Prática, saberes e sentidos. São Paulo: Vozes. 2000. 77 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABRANTES, A. A.; SILVA, N. R.; MARTINS, S. T. F. (orgs). Método HistóricoSocial na Psicologia Social. Petrópolis-RJ: Vozes. BRAGHIROLLI, E. M.. Psicologia geral. Petrópolis-RJ: Vozes. 1998. D'ANDREA, F. F.. Desenvolvimento da personalidade: enfoque psicodinâmico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. FREITAS, R. H. (Org.). Psicologia Social Comunitária: Da solidariedade à autonomia. Petrópolis-RJ: Vozes. MAY, R. A Psicologia e o Dilema Humano. Petrópolis-RJ: Vozes. PRETTE, A. D., PRETTE, Z. A. P.. Psicologia das relações interpessoais: Vivências para o trabalho em grupo. Petrópolis-RJ: Vozes. SCHNITMAN, Dora (Org.). Novos paradigmas, cultura e subjetividade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. MELLO FILHO, J. et all. Concepção psicossomática: visão atual. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro 1991. SUCUPIRA, A.C.S.L. et al.. Pediatria em Consultório. 3ª ed.. São Paulo: Savier, 1996. WARTEL, ROGER et all.. Psicossomática e Psicanálise. São Paulo: Zahar, 1990. Revista Revista "Cérebro & Mente" Revista da Associação Médica Brasileira Revista do Hospital das Clínicas Revista de Psicologia Catharsis Periódicos Estudos de Psicologia Psicologia: Reflexão e Crítica Psicologia: Teoria e Pesquisa Psicologia USP Associações Associação Brasileira de Psicanálise Associação Brasileira de Psicossomática Associação Brasileira de Psiquiatria Associação Médica Brasileira American Psychological Association 78 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C IMUNOLOGIA - 80 horas COMPETÊNCIAS Entender os fundamentos de imunobiologia, imunoquímica, imunopatologia humanas. Analisar resposta imune humoral e celular. Aprender anatomia funcional do sistema imune. Reconhecer imunodeficiências. Reconhecer os mecanismos imunológicos normais dos seres humanos e os mecanismos de interação entre agentes biológicos de doenças e os seres humanos. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Histórico da Imunologia e Propriedades Gerais do Sistema Imune. Células e Tecidos do Sistema Imune. Anatomia Funcional do Sistema Imune. Antígenos e Imunoglobulinas. Maturação de Linfócitos B e Expressão dos Genes das Imunoglobulinas. Complexo Principal de Histocompatibilidade. Processamento e Apresentação de Antígenos para Linfócitos T Reconhecimento Antigênico e Ativação de Linfócitos T Maturação e Seleção de Células T no Timo; Ativação de Células B e Produção de Anticorpos. Regulação das Respostas Imunes. Citocinas; Respostas mediadas por células T citotóxicas. Respostas mediadas por células T auxiliares do tipo I - Hipersensibilidade Retardada. Respostas mediadas por células T auxiliares do tipo II - Hipersensibilidade Anafilática. Imunidade antiinfecciosa (vírus, bactérias, fungos e parasitas). Imunologia da Transplantação. Imunologia de Tumores. Auto-agressão. Imunodeficiências. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, L.. Imunologia geral . Rio de Janeiro: Atheneu, 1988. ROITT, I., BROSTOFF, J.. MALE, D.. Imunologia. São Paulo: Manole, 1999. SCROFERNEKER, M. L., POHLMANN, P. R.. Imunologia básica e aplicada. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998. STITES, D.. Imunologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABBAS, A. K., LICHTMAN, A. H., POBER, J. S.. Imunologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Revinter, 1998. 79 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C BELLANTI, J. A.. Imunologia: Noções básicas. Rio de Janeiro: Interamericana, 1981. BIER, O.. Bacteriologia e Imunologia . 5ª ed.. São Paulo: Melhoramento, 1970. LEHNER, T.. Imunologia das doenças da boca . 2ª ed.. São Paulo, Santos 1996. NETO, V. A.. Imunizações. 2ª ed.. São Paulo: Sarvier 1979. PEAKMAN, M., VERGANI, D.. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. ROITT, I., BROSTOFF, J., MALE, D.. Imunologia. São Paulo: Manole, 1999. SCROFERNEKER, M. L.; POHLMANN, P. R.. Imunologia básica e aplicada. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998. Biblioteca Biblioteca em Saúde Virtual - Bireme Library of the Sciences and Medicine Nacional Library of Medicine Periódico: www.portalcofen.com.br/bvirtual/p_periodicos Site: http://portalteses.cict.fiocruz.br 80 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C FISIOLOGIA – 180 horas COMPETÊNCIAS Perceber as regulações e funções normais do organismo humano. Compreender os mecanismos de funcionamento dos sistemas neurológico, endócrino e digestivo, que servirão de base para o conhecimento de patologias. Utilizar técnicas para o conhecimento patológico com a utilização de modelos animais. Compreender Anatomia funcional do cérebro, olho, ouvido, músculo esquelético. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futura profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Bases iônicas dos potenciais celulares. Membrana celular. Condução do impulso nervoso em fibras mielínicas e amielínicas. Excitabilidade do neurônio vs. Sinapses. Circuitos neurais. Receptores sensoriais. Codificação de intensidade de estímulos. Dor cutânea primária e secundária, dor muscular, visceral e referida. Teoria do portão para o controle da dor. Vias neurais da sensibilidade somática geral e áreas de projeção cortical. Sistema vestibular. Anatomia funcional do olho. Sistema de lentes. Formação da imagem na retina. Defeitos na formação da imagem. Acuidade visual. Reflexos pupilares à luz. Vias ópticas e projeções corticais. Deficiências visuais decorrentes de lesões em diferentes pontos das vias ópticas. Anatomia funcional do ouvido.Tipos de surdez. Fisiologia do músculo esquelético. Bases moleculares da contração muscular. Contração isométrica e isotônica. Diferenças funcionais e anatômicas de músculos estriados vermelhos e brancos. Diferenças anatômicas e funcionais entre os músculos estriados, lisos e cardíacos. Eletromiograma. Controle da postura e do movimento. Reflexos espinhais. Reflexo de inibição recíproca e locomoção. Reflexos autonômicos mediados pela medula espinhal. Papel da medula espinhal no controle do reflexo, tônus e postura. Integração dos reflexos posturais. Choque espinhal e animal espinhal. Tronco cerebral. Descerebração. Cerebelo: conexões funcionais. Controle do tônus, do equilíbrio, da postura e do movimento. Disfunções cerebelares. Núcleos da base e suas relações com a organização do movimento. Áreas motoras corticais. Vias motoras. Áreas sensoriais primárias e associativas do córtex. Áreas da linguagem e dominância cerebral. Sistema reticular ativador. Eletroencefalograma. iclo sono-vigília e os sonhos. Fases do sono. Neurotransmissores e estruturas neurais envolvidas na vigília. Papel funcional dos estágios do sono. Sistema nervoso neurovegetativo e hipotálamo. Respostas efetoras viscerais: simpático e parassimpático. Reflexos autonômicos. Fome e saciedade. Sede. Controle da temperatura corporal. Mecanismos da febre. 81 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Emoções e o controle do comportamento. Sistema límbico. Estudos de estimulação e de lesão Condicionamento clássico e condicionamento operante. Plasticidade. Neurogenese. Epilepsia. Doenças Neurodegenerativas. Doenças Psiquiátricas. Disfunções motoras. Fisiologia dos sistemas endócrina e reprodutor. Introdução à endocrinologia; sistema hipotálamo-hipofisário - tireóide. supra. Pâncreas gônada masculina Gônada feminina. Fisiologia do sistema renal. Medidas de função renal. Fisiologia do sistema digestório. Secreções e sua regulação. Digestão e absorção. Fisiologia do sistema cardiovascular. Anátomo fisiologia do músculo cardíaco. Eletrofisiologia do miocárdio. Eletrocardiograma. Princípios gerais de hemodinâmica. Regulação das pressões arterial e venosa. Microcirculação. sistema linfático e edema. Circulação pulmonar e em territórios especiais. Fisiologia do sistema respiratório. Controle da respiração BIBLIOGRAFIA BÁSICA AIRES, M. M.. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. BERNE, RM, & LEVY, MN. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. GUYTON, A. C.; HALL, J. E.. Tratado de fisiologia medica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Costanzo L.S. Fisiologia. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CERVEIRA NETTO, H.. Manual Simplificado de encerramento Progressivo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. Bullock J. Boyke J. & Wang M.B. Fisiologia. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 1998. SCHAUFF, C & MOFFETT, D. & MOFFET, S. Fisiologia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. FONSECA, A. et all. Fisiologia menstrual. Rio de Janeiro: Ateneu, 1994. GANONG, W. F.. Fisiologia médica. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1998. LEFEVRE, A.. Neurologia. São Paulo: Sarvier, 1990. MACHADO, C.. Neurofisiologia. 2ª ed.. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1994. POWERS S.K. & HOWLEY E.T. Fisiologia do Exercício. São Paulo. Manole. 2000. Biblioteca Biblioteca em Saúde Virtual - Bireme Library of the Sciences and Medicine Nacional Library of Medicine Periódico: www.portalcofen.com.br/bvirtual/p_periodicos Site: http://portalteses.cict.fiocruz.br 82 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C BIOQUÍMICA CLÍNICA – 100 horas COMPETÊNCIAS Compreender a fisiologia dos órgãos, sistemas e aparelhos do corpo humano. Aprender a composição e as funções dos componentes do meio interno e os mecanismos físico-químicos, bioquímicos e fisiológicos responsáveis pela sua constância. Analisar a fisiologia dos órgãos, sistemas e aparelhos do ponto de vista molecular incluindo a sua coordenação e regulação e os meios pelos quais o organismo promove a utilização de substâncias necessárias à sua nutrição. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Nutrição. Valor calórico dos alimentos. Quociente respiratório. Unidades calóricas. Macronutrientes: proteínas, lipídeos, carboidratos. Fibras e vitaminas: liposolúveis e hidrossolúveis. Minerais. Digestão e absorção. Carboidratos. Proteínas. Aminoácidos. Lipídeos. Ácidos nucléicos. Função hepática. Fundamentos estruturais: funções do fígado Bile, Bilirrubina, Biliares, Icteríciais. Enzima séricas. Provas hepáticas. Hormônios. Mecanismos gerais de ação.Natureza química. Principais hormônios e seus mecanismos de ação. Prostaglandinas. Meio interno e proteínas do plasma.Líquido corporal total: composição e medida. Sangue: hematócrito, funções. Plasma: constituintes, proteínas, lipoproteínas, enzimas. Coagulação do sangue. Transporte de gases respiratórios. Transporte de oxigênio, troca isoídrica. Influência do pH. Fatores que dificultam o transporte e a utilização do oxigênio. Efeito Bohr. Transporte de CO2: compostos carbamino, bicarbonato. Equilíbrio ácido-básico I e II. Manutenção da constância do pH dos líquidos biológicos: tampões dos líquidos biológicos, mecanismo fisiológicos. Alterações do equilíbrio ácido-básico: acidoses e alcaloses. Nomograma: pH x bicarbonato, de Siggaard-Andersen (curco e de alinhamento). Metabolismo de água e eletrólitos. Composição dos líquidos do organismo. Miliequivalentes, milimoles e miliosmóis. Equilíbrio de Donnan. Transporte ativo. Trocas líquidas. Regulação do volume e da pressão osmótica do líquido extracelular. Variações da pressão osmótica do líquido extracelular: contração e expansão. Potássio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HARPER H.A.. Manual de Química Fisiológica. El Manual Moderno, 1992. LEMBO, Química: Realidade e Contexto . Editora Ática, v. 1, 2. e 3.. STRYER, L.. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 83 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C VIEIRA, E. C.; FIGUEIREDO, E. A.; ALVAREZ-LEITE, J.. Química fisiológica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HORTON, H. R. et all. Princípios de Bioquímica. Rio de Janeiro: Prentice -Hall do Brasil, 1996. MONTGOMERY, R.; CONWAY, T.W.; SPECTOR, A.A.. Bioquímica, uma abordagem dirigida por casos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. ROBBINS, S.T.; KUMAR, V.; CONTRAN, R.S. Patologia Estrutural e Funcional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. BARBOSA. A.. Dicionário de Química. FELTRE. Fundamentos de Química. FONSECA. Química e Físico-Química. PERUZZI. Química na Abordagem do Cotidiano. RUSSEL. Química Geral. Biblioteca Biblioteca em Saúde Virtual - Bireme Library of the Sciences and Medicine Nacional Library of Medicine Periódico: www.portalcofen.com.br/bvirtual/p_periodicos Site: http://portalteses.cict.fiocruz.br 84 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C ESTATÍSTICA DE SAÚDE – 80 horas COMPETÊNCIAS Compreender a contribuição da estatística na medicina; Elaborar e organizar a descrição e apresentação de dados na pesquisa médica; Analisar probabilidade e aplicações; Caracterizar estatística de variáveis; Comparar grupos estatísticos; Efetuar inferência estatística sobre médias e proporções; Realizar medida do efeito de uma intervenção ou exposição; Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional de medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos básicos da estatística na medicina. Organização da pesquisa médica: Estudo descritivo. Estudo de uma série de casos, estudo baseado em dados institucionais. Estudos do tipo caso-controle. Estudo de coortes. Ensaios clínicos aleatorizados. Estudos comparativos: grupo de controle, confusão de efeitos, controle de fatores de confusão, generalização de resultados. Descrição e apresentação de dados. Organização e apresentação de dados. Medidas de posição e dispersão. Probabilidade e aplicações. Avaliação de testes diagnósticos. Caracterização estatística de Variáveis: Modelo de Poisson, Modelo de Gauss.Testes para Comparação de dois Grupos. Considerações práticas sobre testes de hipóteses. Medida de Efeito de uma Intervenção ou Exposição. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALLEGARI-JACQUES, S. M.. Bioestatística: Princípios e Aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003. VIEIRA, S. Bioestatística: tópicos avançados. 2ª ed.. Rio de Janeiro: Campus, 2004. SOARES, J. F.; SIQUEIRA, A. L.. Introdução à Estatística Médica. 2ª ed.. Belo Horizonte: COOPEMED, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARQUES, J. M.. Bioestatística: ênfase em fonoaudiologia: introdução ao uso do computador. Curitiba: Juruá. 2002. 194 p. DORIA FILHO, U. Introdução à Bioestatística: para simples mortais. São Paulo: Negócios Editora, 1999. 158 p. BUSSAB, Wilton O. Estatística Básica: Métodos Quantitativos. 4 ed. São Paulo, Atual, 1987. 85 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C COSTA, Sérgio F. Introdução Ilustrada à Estatística. 3 ed. São Paulo, Harbra. 1998. LEVIN, J. Estatística Aplicada a Ciências Humanas. 2 ed. São Paulo, Harbra. 1987. 392p. MOORE, David S. Introdução à Prática da Estatística. 3 ed. LTC, Rio de Janeiro, 2002. 408p. TRIOLA, Mario F. Introdução a Estatística. 7 ed. LTC, Rio de Janeiro, 1999. 410p. 86 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C BIOFÍSICA - 60 horas COMPETÊNCIAS Compreender as características biofísicas da célula e do meio. Compreender algumas técnicas fundamentais utilizadas em análises clínicas e equipamentos médicos. Analisar os princípios físicos que regem o comportamento dos diversos aspectos do sistema biológico. Analisar biofísica da Circulação, da Respiração, da Função Renal, da Audição, da Visão, Fonação. Aplicar diagnóstico em medicina. Analisar biofísica das radiações. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Biofísica de transporte e membranas. Termodinâmica Biológica. Soluções, pH e Tampão. Difusão e Osmose. Tonicidade. Eletrodifusão e Transporte. Compartimentação Biológica. Bioeletrogênese. Potencial e Repouso e Potencial de Ação. Biofísica de sistemas. Biofísica: da Circulação, da Respiração, da Função Renal, da Audição, da Visão, Fonação. Sifão e Drenagens. Biofísica das radiações. Radioatividade. Decaimento Radioativo. Radiações Ionizantes e Radiações Excitantes. Rx e Radiografias. Radiobiologia. Radioproteção e Dosimentria. Biofísica da Radioterapia e da Medicina Nuclear. Biofísica da Ressonância Magnética e Ultrassonografia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 1998. HALLADAY. Fundamentos de Física. Vol. 1 a 3. HENEINE, I. F. et all. Biofísica básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. OKUNO. Física para Ciências biológicas e Biomédicas . BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AIRES, M. M.. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. BERNE, R. M & LEVY, M.N. Princípios de Fisiologia Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. GANONG, W. F.. Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 87 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C SALGUEIRO, L.; FERREIRA, J. G.. Introdução à Biofísica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1991. SCHAUT, C.; MOFFETT, S.. Fisiologia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. Biblioteca Biblioteca em Saúde Virtual - Bireme Library of the Sciences and Medicine Nacional Library of Medicine Periódico: www.portalcofen.com.br/bvirtual/p_periodicos Site: http://portalteses.cict.fiocruz.br 88 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C GESTÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE - 80 horas COMPETÊNCIAS Planejar, executar e avaliar a gestão de recursos humanos, materiais e financeiros do sistema de saúde. Planejar, executar e avaliar ações para os níveis locais, municipais e regionais dos serviços de saúde. Identificar as características locais e nacionais dos sistemas de saúde. Compreender planos nacionais de saúde. Entender legislação atual sobre sistema nacional de saúde. Aprofundar conhecimentos no âmbito da ciência da Administração. Adquirir capacidades em gestão de Serviços de Saúde. Desenvolver a capacidade de análise, de crítica, de síntese e de correcta construção das decisões. Desenvolver a capacidade de decisão na gestão de serviços de saúde, bem como, do sentido crítico/analítico das estratégias políticas para condução das organizações de saúde. Compreender a respeito de como os conceitos associados à área (gestão, gerência, gerenciamento e administração) são aplicáveis/aplicados à área da saúde, desde a formação de políticas até sua implementação e avaliação em termos de programas. Avaliar modelos de intervenção nas organizações de saúde Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Organizações e organizações de saúde . Conceitos de planejamento, organização e execução em gestão. Atores do setor de saúde. Processo decisório e suas especificidades na saúde. Determinantes do comportamento organizacional em saúde política e poder na saúde. Gestão da qualidade e qualidade em saúde. Novos modelos organizacionais/novos desenhos. inovação na organização. Recursos humanos. Recursos materiais. Recursos financeiros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERGAMINI, C. W.. Desenvolvimento de Recursos Humanos: uma estratégia de desenvolvimento organizacional. São Paulo: Atlas, 1990. BRASIL. Manual de gerência de unidades de saúde. Brasília: Ministério da Saúde. 1998. 89 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 1992. COHN, A., NUNES, E., (colab.). A Saúde como Direito e como Serviço. São Paulo: Cortez, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, A. M.; MERCÁN, E.; TAJER, H. D.. Saúde, Eqüidade e Gênero. Brasília: UnB, 1999. WERTHER JUNIOR, W. B., DAVIS, K.. Administração de Pessoal e Recursos Humanos. São Paulo: McGraw-Hill, 1998. Biblioteca Biblioteca em Saúde Virtual - Bireme Library of the Sciences and Medicine Nacional Library of Medicine Periódico: www.portalcofen.com.br/bvirtual/p_periodicos Site: http://portalteses.cict.fiocruz.br 90 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C 4º SEMESTRE FARMACOLOGIA I - 100 horas COMPETÊNCIAS Entender farmacocinética, farmacodinâmica e aspectos gerais de princípios terapêuticos. Analisar a absorção de fármacos e seus mecanismos de ação. Diferenciar vias de administração de medicamentos: venosa, intramuscular, intraperitoneal, subcutânea, oral e retal, em animais de laboratório, estabelecendo correlação entre início e duração do efeito com a via de administração. Administrar medicamentos. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Farmacologia Geral: farmacocinética e mecanismos de ação de fármacos. Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo, Autacóides e seus Antagonistas. Farmacologia do Sistema Nervoso Central e Periférico e Quimioterapia. Absorção de fármacos. Distribuição/metabolismo, Excreção, Dose de medicamentos, Mecanismos de ação de fármacos, Receptores I, Receptores II, Segundos mensageiros, Neurotransmissores I, Neurotransmissores II, SNA introdução, Adrenérgicos, Anti-adrenérgicos, Colinérgicos, Anticolinérgicos, Inflamação (mediadores e células), Prostaglandinas e FAINES, Histamina e Anti-histamínicos, Corticóides e Imunossupressores, Outros Autacóides e novos fármacos, Analgésicos Opióides, Anestésicos Locais, Anestésicos Gerais, Princípios básicos de Quimioterapia, Agentes Anti-bacterianos I, Agentes Anti-bacterianos II, Fármacos Anti-Virais, Fármacos Anti-fúngicos, Fármacos Anti-protozoários, Fármacos Anti-helmínticos, Quimioterapia do câncer. Vias de administração de medicamentos: estudo das diferentes vias de administração (venosa, intramuscular, intraperitoneal, subcutânea, oral e retal) em animais de laboratório, estabelecendo correlação entre início e duração do efeito com a via de administração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREITAS, E.. Psicofarmacologia aplicada clínica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1985. JANICAK, P. G.. Princípios e práticas em Psicofarmacoterapia. Rio de Janeiro: Medsi, 1993. 91 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C KATZUNG, B. G. et all. Farmacologia Básica e Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. SILVA, P.. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDREI, E. [org.] Compêndio Médico: Indicados terapêuticos dos produtos farmacêuticos para medicina humana. 30ª ed.. São Paulo: Andrei, 1991. ARAUJO, L. C. L. et al.. Farmacologia. Piracicaba-SP: Unimep, 1994. CAUTINHO, D.. Farmacologia e terapêuticas ocular. São Paulo: Medsi. COHEN, A.. Dicionário médico ilustrado semiologia. São Paulo: Medsi, 1993. DEF 2000/01. Dicionário de especialidades farmacêuticas. Jornal brasileiro de medicina. 29ª ed.. Rio de Janeiro: científica, 2001. GUIA MÉDICO: Indicados terapêuticos de especialidades farmacêuticas para receituário médico. 39ª ed.. São Paulo: Andrei, 1979. KAROLKOVAS, A.; FRANCA, F. F. A. C.. Dicionário terapêutico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. LIMA, D. R.. Manual de farmacologia clinica, terapêutica e toxicologia. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. MELO, J.M.S. Dicionário de Especialidades Farmacêuticas: Rio de Janeiro: Jornal Brasileiro de Medicina, 2002. MILLER, O.. Terapêutica. 7ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu, 1966. MINGOIA, Q. Química farmacêutica. São Paulo: Melhoramento, 1967. NEUMAN, M.. Guia das Interações Medicamentosas. São Paulo: Andrei, 1978. PAGE, C. P.. Farmacologia integrada. São Paulo: Manole, 1999. RANG, H. P., RITTER, J. M. DALE, M. M. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. RUTH, L. R.. Phamacology. Boston: Tourt, 1990. SADOCK, K.. Manual de farmacologia psiquiatria. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. SILVA, P.. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. STAHL, S. M.. Psicofarmacologia: bases neurocientíficas e aplicações clínicas. Rio de Janeiro Medsi, 1998. HARVERY, R. et al. Farmacologia ilustrada. 2ª Porto Alegre: Artmed. JACOB, L. S.. Farmacologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. WHITE, J.. Psicofarmacologia Pediátrica. São Paulo: Manole, 1979. ZANINI, A. C.; OLGA, S.. Farmacologia aplicada. Rio de Janeiro: Atheneu, 1994. Biblioteca Biblioteca em Saúde Virtual - Bireme Library of the Sciences and Medicine Nacional Library of Medicine 92 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Periódico: www.portalcofen.com.br/bvirtual/p_periodicos Site: http://portalteses.cict.fiocruz.br 93 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C PRÁTICAS DE SAÚDE - 60 horas COMPETÊNCIAS Adquirir as práticas de serviços de saúde. Executar atividades: arquivo-médico e estatística, ambulatório, banco de sangue, serviço de nutrição, esterilização. Integrar-se no processo educacional/assistencial na rede de serviços de saúde hospitalares e ambulatoriais. Conscientizar-se da necessidade de um trabalho interdisciplinar pautado na ética com vistas ao contato com a realidade da área de saúde. Aprender as normas básicas de solicitação de exames laboratoriais. Compreender o funcionamento do Laboratório, no que se refere a fluxo de execução de exames e liberação de resultados. Entender o universo de atendimento, a capacitação técnica do Laboratório, com seus diversos setores e equipamentos. Analisar os cuidados de biosegurança rotineiros, indispensáveis para colheita e transporte de amostras biológicas. Compreender Política nacional de sangue e hemoderivados. Identificar corretamente da unidade transfusional e do receptor Avaliar os diversos equipamentos e acessórios utilizados nos exames complementares para diagnósticos por imagens. Reconhecer os meios de proteção radiológica. Examinar as instalações básicas de um serviço imaginológico. Realizar processamento de filmes radiológicos. Acompanhar os funcionários, enfermeiros e médicos do setor Realizar anamnese informal e anamnese formal. Utilizar metodologia de estudo de casos clínicos e textos relativos à saúde. Identificar as condições mínimas da farmácia hospitalar Distinguir diferentes formas e embalagens farmacêuticas. Avaliar criticamente a padronização de medicamentos Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Os Serviços de saúde. Rotinas, normas e objetivos. Execução de atividades de enfermagem, laboratório, farmácia. Normas básicas de solicitação de exames laboratoriais. Funcionamento de Laboratório. Fluxo de execução de exames e liberação de resultados. O universo de atendimento. Produção dos diversos exames de cada setor do laboratório. Análise de relatórios estatísticos mensais e anuais. Cuidados de biosegurança rotineiros. Colheita e transporte de amostras 94 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C biológicas. História da Hemoterapia. Política nacional de sangue e hemoderivados. Normas técnicas e legislação vigente. Recrutamento e seleção de candidatos à doação de sangue. Importância da identificação correta da unidade transfusional e do receptor. Imunohematologia e DHRN. Requisição médica e registros de transfusão. Equipamentos e acessórios utilizados nos exames complementares para diagnósticos por imagens. Meios de proteção radiológica. Serviço imaginológico. Processamento de filmes radiológicos. Anamnese informal e anamnese formal. Sistemas de valores do médico e do paciente. Diferentes formas e embalagens farmacêuticas. Receituário de medicamentos psicotropicos e entorpecentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA. A. L. ABC da Saúde. Edutora: Medsi. DOMINGUES. O Programa de Saúde da família. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANESQUI, A.M. (Org.) Dilemas e desafios das ciências sociais na saúde coletiva. São Paulo, Hucitec/Abrasco, 1995. HARMENING, D.. Técnicas Modernas em Banco de Sangue e Transfusão. Revinter, 1992. MIRANDA, C. F.. Atendendo o Paciente: Perguntas e respostas para o profissional de saúde. Belo Horizonte: Crescer, 1996. PEREIRA, W. A.. Manual de Transplantes de Órgãos e Tecidos. São Paulo: Médsi. 1996. Periódico: www.portalcofen.com.br/bvirtual/p_periodicos Site: http://portalteses.cict.fiocruz.br 95 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C MICROBIOLOGIA - 120 horas COMPETÊNCIAS Dominar organização celular e princípios de fisiologia, genética e taxonomia microbiana. Identificar fungos, bactérias e vírus de interesse na patologia humana. Aplicar métodos de evidenciação, isolamento e identificação destes microorganismos. Identificar mecanismos de ação parasitária e de outras manifestações ecológicas que afetam os seres vivos em geral. Compreender as doenças bacterianas. Realizar diagnóstico microbiológico, micológico, viral. Avaliar técnicas de cultivo, de assepsia, coloração, isolamento e identificação de microorganismos. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Morfologia bacteriana. Fisiologia bacteriana. Métodos de Esterilização e Desinfecção. Genética bacteriana. Ação de quimioterápicos. Bacteriologia. Métodos de isolamento e identificação de bactérias. Diagnóstico microbiológico. Biologia molecular. Cocos Gram-positivos l - Gênero Staphylococcus. Cocos Gram-positivos II - Gênero Strephtococcus. Bastonetes Gram-positivos III Gênero Corynebacterium. Bacilos álcool-ácido resistentes - gênero Mycobacterium. Bastonetes Gram-negativos – Enterobactérias. Helicobacter pylori. Aspectos Microbiológicos das Doenças Sexualmente Transmissíveis. Espirilos- Gêneros Treponema e Leptospira. Cocos Gram-negativos- Gênero Neisseria. Cocobacilos Gram-negativos- Gênero Brucella. Bactérias anaeróbias. Micologia. Princípios do diagnóstico micológico. Agentes etiológicos das micoses cutâneas. Agentes etiológicos das micoses subcutâneas. Agentes etiológicos das micoses sistêmicas. Agentes etiológicos das leveduroses. Agentes etiológicos das intoxicações fúngicas. Agentes etiológicos das micoses oportunistas. Virologia. Natureza e multiplicações dos vírus. Intereção vírus-hospedeiro- Patogênese e Resposta Imunologica. Diagnóstico viral. Febres Hemorrágicas e Virus emergentes. Famílias Picornaviridae e Reoviridae. Famílias Para o Ortomyxoviridae. Família Herpesviridae. Hepatites Virais. Virus Oncogenicos. Agentes antivirais. HIV/AIDS e HTLV. Técnicas de cultivo, assepsia, isolamento e identificação de microorganismos. 96 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C BIBLIOGRAFIA BÁSICA BROOKS, G. F. I.. Microbiologia médica. 20ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. JAWETZ, E. et all. Microbiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. LUZ NETO. Microbiologia e parasitologia. PELCZAR JUNIOR, M. J. et all. Microbiologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1997. TRABULSI, L. R.. Microbiologia. 2ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JORGE, A. O. C.. Microbiologia bucal. 2ª ed.. São Paulo, 1995. LACAZ, C. S. PORTO, E. MARTINS, J. E. C.. Micologia Médica. São Paulo: Sarvier, 1991. MADIGAN, M. T. MARTINKO, J. M. & PARKER, J.. Brock, Biology of Microorganisms. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997. MIMS, C. A. et all. Microbiologia Médica. São Paulo: Manole, 1999. MURRAY, P. R. et all. Microbiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. PEDROSO, E. P.; ROCHA, M. O C.; SILVA. O.. Clínica Médica: Os princípios da prática ambulatorial. Rio de Janeiro: Atheneu, 1993. ROITMAN, I.. Tratado de Microbiologia. São Paulo: Manole 1987. RIBEIRO. Microbiologia Prática: Roteiro e manual. Biblioteca Biblioteca em Saúde Virtual - Bireme Library of the Sciences and Medicine Nacional Library of Medicine Periódico: www.portalcofen.com.br/bvirtual/p_periodicos Site: http://portalteses.cict.fiocruz.br Bacteriologia - http://www.bact.wisc.edu//bact330/Lecturefs Micologia - http://fungus.utmb.edu/ Micologia -http;//www.mycology.adeleide.edu.au/ Virologia - htpp://www.Tulane.edu/~dmsander/garryfavweb.html Virologia - htpp://www.tulane.edu/~dmsander/Big_VirologyBFamilyGenome.html MIT Biology Hypertexbook htpp://esg-www/mit.edu:800/esgbio/7001main.html 97 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C PATOLOGIA GERAL - 120 horas COMPETÊNCIAS Analisar, demonstrar e interpretar os principais processos patológicos gerais que ocorrem no organismo, inclusive algumas doenças importantes para o nosso meio. Usar a morfologia com correlação fisiopatológica, estabelecendo relação entre causa, desenvolvimento e conseqüências. Identificar distúrbios do desenvolvimento e do crescimento, suas causas e conseqüências. Desenvolver raciocínio fisiopatológico, essenciais ao estudo da Patologia Especial. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Patologia geral. Agressão, defesa, adaptação, doença. Degenerações: por acúmulo de água, por acúmulo de proteínas, por acúmulo de lípides, por acúmulo de glicídios. Morte celular e somática; Necrose; Apoptose; Alterações do interstício; Alterações da substância fundamental: Transformação mucóide; Transformação fibrinóide; Transformação hialina; Alterações das fibras colágenas; Alterações das fibras elásticas; Amiloidose; Calcificações patológicas e calculoses; Calcificações distróficas; Calcificações metastáticas; Calcinoses; Cálculos biliares; Cálculos urinários; Outros tipos de cálculos; Pigmentações patológicas: Pigmentos endógenos; Pigmentos exógenos. Distúrbios da circulação: Hiperemia; Edema, Hemorragia, Choque, Trombose, Embolia, Isquemia, Infarto. Inflamação: fenômenos vasculares e exsudativos, mediadores químicos envolvidos. Classificação da inflamação. Inflamação crônica granulomatosa. Formas especiais de inflamação. Processos de cura. Noções básicas de imunopatologia. Distúrbios do desenvolvimento: Agenesia; Disgenesia; Aplasia; Hipoplasia; Disrafia; Heterotopia; Duplicação; Atresia; Estenose; Divertículo; Fístula; Hamartia; Coristia. Distúrbios do crescimento e da diferenciação celular: Hipotrofia; Hipertrofia; Hipoplasia; Hiperplasia; Metaplasia; Displasia. Neoplasia. Diferenças entre neoplasias benignas e malignas. Biologia da célula neoplásica. Invasão local. Metástase. Epidemiologia. Oncogênese. Efeitos locais e sistêmicos das neoplasias. Imunologia dos tumores. Agentes biológicos. Agentes físicos, químicos e endógenos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MONTENEGRO, M.R.; FRANCO. Patologia. Processos Gerais. 3ª. ed.. Rio de Janeiro: Atheneu, 1992. 98 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C ROBINS, S. L.. Patologia Básica. 3ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu, 1986. ______. et al. Patologia Estrutural e Funcional. 5ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. STEVENS, A.; LOWE, J.. Patologia. São Paulo: Manole, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERCUSON, G. G.. Pathologylogy: Mechanismsand Expressins. Philadelphia: Saunders 1984. LIVILSIM, V. et all. Pathology. 2ª ed.. Wiliams & Wilkins and Lea & Feiberg, 1989. MENDES, R.. Patologia do trabalho. Rio de Janeiro: Atheneu,2003. MICHALANY, J.. Técnica Histológica em Anatomia Patológica. São Paulo: Michalany, 1998. ROBBINS, S.. Paylologic Basic of Disease. Pkiladelhia: Saunders, 1984. RUBIN, E.; FARBER, J. L.. Patologia. Rio de Janeiro: Interlivros, 1990. SMITH & THIER. Fisiopatologia. 2ª ed.. Rio de Janeiro: Editora Panamericana, 1990. RUBIN, E.; FARBER, J. L.. Patologia. Belo Horizonte: Interlivros, 1990. WILLIAM, S.. A. Fisiologia Patologia de Soderman. Rio de Janeiro: Interamericana, 1983. BRASILEIRO FILHO, G. et all. Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. UNDERWOOD, J. C. E.. Patologia Geral e Especial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. CHANDRASOMA, P.; TAYLOR, C. R. Patologia. Appliton, 1991. Biblioteca Biblioteca em Saúde Virtual - Bireme Library of the Sciences and Medicine Nacional Library of Medicine Periódico: www.portalcofen.com.br/bvirtual/p_periodicos Site: http://portalteses.cict.fiocruz.br 99 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C PARASITOLOGIA – 80 horas COMPETÊNCIAS Reconhecer os agentes etiológicos causadores e os vetores das doenças. Avaliar o ciclo evolutivo dos parasitas. Compreender a interação parasito/hospedeiro/reservatório. Realizar diagnóstico epidemiológico e laboratorial. Detectar as diversas parasitoses. Analisar as medidas profiláticas para evitar as parasitoses. Identificar as principais espécies entomológicas de interesse sanitário. Analisar as perspectivas atuais de controle e profilaxia das doenças parasitárias. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Parasitologia e Entomologia. Conceitos de Epidemiologia. Artrópodos Peçonhentos Classe Aracnida Classe Insecta: Ordem Anoplura Ordem Siphonaptera Ordem Diptera: Famílias - Culicidae, Psychodidae e Simulidae Ordem Hemiptera (Triatominae e Cimicidae) Controle de Insetos. Protozoologia Leishmania Leishmaniose Tegumentar Leishmaniose Visceral Trypanosoma cruzi. Doença de Chagas Plasmodium. Malária Toxoplasma gondii. Toxoplasmose Isospora e Cryptosporidium Trichomonas vaginalis. Tricomoníase Giardia lamblia. Giardíase, Balantidíase Amebas. Amebíase Amebas de vida livre Blastocystis hominis. Helmintologia Schistosoma mansoni. Esquistossomose Cestoda: Teníases e Cisticercose Cestoda Hidatidose e Himenolepíase Nematoda: Ascarídiase, Tricuríase e Enterobiose Nematoda: Ancilostomíase Nematoda: Estrongiloidíase Nematoda: Filarídeos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CIMERMAN, B.. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999. ______. FRANCO, M. A.. Atlas de Parasitologia: Artrópodes, Protozoários e Helmintos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002. CONSLI, R. A.; OLIVEIRA, R. L.. Principais mosquitos de importância sanitária no Brasil. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1994. MORAES, R. G.; LEITE, I. C.; GOULART, E. G.. Parasitologia e micologia humana. Rio de Janeiro: Cultura Medica, 2000. 100 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EDWARD K. et all. Parasitologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. FORONDA, A. et all. Fundamentos Biológicos da Parasitologia Humana. São Paulo: Manole, 2003. LINARDI, P. et all Parasitologia Humana. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002. NEVES, D. P.. Parasitologia Dinâmica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003. REY, L.. Parasitologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. ______. Bases da Parasitologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. VERONESI, R.. Doenças infecciosas e parasitarias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1991. NEVES, D.P.. Parasitologia humana. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. REY, L. Parasitologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. 695 p.(04) REY. Parasitologia: Parasitos e Doenças Parasitárias (04) Biblioteca Biblioteca em Saúde Virtual - Bireme Library of the Sciences and Medicine Nacional Library of Medicine Periódico: www.portalcofen.com.br/bvirtual/p_periodicos Site: http://portalteses.cict.fiocruz.br 101 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C SAUDE PÚBLICA – 60 horas COMPETÊNCIAS Analisar e discutir a saúde pública no Brasil e no cenário mundial. Analisar as principais etapas históricas da saúde pública no Brasil. Analisar o momento atual da saúde pública no Brasil e no Mundo. Compreender os Níveis de Prevenção: Primária; Secundária; e Terciária. Avaliar os problemas do Sistema de Saúde Brasileiro no nível político, administrativo, técnico, moral e ético. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A Saúde Pública e os Movimentos Históricos Importantes: Eugenia; Higienismo e Sanitarismo no Brasil. A Saúde Pública no Mundo no começo do Século XXI. Saúde e Comunidade na Perspectiva Atual. A Administração dos Serviços Públicos de Saúde. Histórico das Principais Fases Previdenciárias Ocorridas no Brasil. A Lei Orgânica da Saúde. A Medicina Preventiva e a Saúde Pública. A Medicina Preventiva versus a Medicina Curativa. O Homem Vivendo em Sociedade. A Conferência Internacional de ALMA – ATA.. Os Serviços Básicos de Saúde: As Diretrizes; As Ações Básicas de saúde. Os Níveis de Serviços Básicos de Saúde. A Classificação das Unidades Assistenciais de Saúde: Finalidade; Fontes de Manutenção e Administração. Porte. A Estrutura Física. Tempo de Permanência.Organização do Corpo Clínico. A Regionalização e a Hierarquização. Os Níveis de Prevenção: Primária, Secundária e Terciária. Problemas do Sistema de Saúde Brasileiro: Nível Político, Administrativo, Técnico, Moral e Ético. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, G. W.. Os médicos e a Política de Saúde. São Paulo: HUCITEC, 1988. GERALDES , P. C.. A Saúde Pública de Todos Nós. Rio de Janeiro Revinter: 2000. KUPSTAS, M. (ORG) Saúde em Debate. São Paulo: Moderna, 2002. SCLIAR, M.. Do Mágico ao Social: Trajetória da Saúde Pública. São Paulo: Senac, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARATA, R. B.. Condições de vida e situação de saúde. Rio de Janeiro: ABRASCO, 1997. 102 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C DONNANGELO, M. C.. Medicina e Sociedade. São Paulo: Biblioteca Pioneira de Ciências Sociais. 1975. FILHO,C. B.. A História da Saúde Pública no Brasil. 4ª ed.. São Paulo: Ática, 2002. NUNES, E. D.. Sobre a sociología da saúde. São Paulo: HUCITEC,1999. Revistas Cadernos de Saúde Pública Ciência e Saúde Coletiva Fundação Nacional de Saúde Revista de Administración Sanitaria Revista de Salud Pública Revista de Saúde Pública Bibliotecas Biblioteca em Saúde Virtual - Bireme Library of the Sciences and Medicine Museu de Imagens do Inconsciente Nacional Library of Medicine Periódico: www.portalcofen.com.br/bvirtual/p_periodicos Site: http://portalteses.cict.fiocruz.br 103 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C PROCESSOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM - 60 horas COMPETÊNCIAS Adaptar-se ao ambiente ambulatorial e hospitalar. Reconhecer serviços e equipe de saúde. Realizar técnicas básicas de enfermagem. Desenvolver habilidades para assistência nos serviços ambulatoriais e hospitalares. Desenvolver habilidades para procedimentos não invasivos e invasivos utilizados nos exames físicos e na terapêutica. Respeitar as normas de biossegurança. Realizar cuidados pré e pós operatório. Avaliar a necessidade do paciente quanto à alimentação. Respeitar as necessidades psicossociais do paciente hospitalizado. Efetuar atividades práticas nos serviços ambulatoriais e hospitalares. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Orientação e adaptação ao ambiente ambulatorial e hospitalar. Serviços, equipe de saúde e relacionamento. O papel da enfermagem na assistência médica. Documentação e registro. Centro cirúrgico e centro de material. Assepsia médica e cirúrgica. Técnicas auxiliares nas medidas diagn´´osticas e terapêuticas. Cuidados pré e pós operatórios. Necessidade do paciente quanto à alimentação. Balanço hídrico. Administração de medicamentos. Necessidades psicossociais do paciente hospitalizado. Atividades práticas nos serviços ambulatoriais e hospitalares. Normas de biossegurança. Necessidades psicossociais do paciente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORBA, W. R.. Administração Hospitalar: Princípios Básicos. CEDAS, 1985. JESUS, M. C. P.; DELLY, C. M. L.. Manual de procedimentos de enfermagem. São Paulo: Cortez, 1993. SORDI, M. R.; NUNES, M. A. G. Manual básico de enfermagem. Campinas: Papirus, 1988. 104 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de enfermagem Médico-cirúrgica. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1994. CARMAGNANI et all. Procedimentos básicos de enfermagem. Interlivros, 1995. Biblioteca Biblioteca em Saúde Virtual - Bireme Library of the Sciences and Medicine Nacional Library of Medicine Periódico: www.portalcofen.com.br/bvirtual/p_periodicos Site: http://portalteses.cict.fiocruz.br 105 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C 5º SEMESTRE PATOLOGIA CLÍNICA – 120 horas COMPETÊNCIAS Dominar a patologia dos sistemas circulatório, respiratório, digestivo e glândulas anexas. Dominar a patologia dos sistemas nervoso, urinário e genital. Realizar execução de exames parasitológicos de fezes, urina, hemograma e bacterioscopia usuais. Elaborar laudos de exames laboratoriais, incluindo citologia de sistemas orgânicos: Realizar interpretação e correlação clínica-laboratorial. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sistema circulatório. Aterosclerose. Cardiomiopatias. Cor pulmonale. Endocardite. Sistema respiratório. Síndrome da agústia respiratória do recém-nascido. Alterações da circulação pulmonar. Inflamações. Pneumopatias intersticiais. Pneumoconioses. Câncer broncopulmonar e da laringe. Patologias da pleura. Sistema Digestivo. Esôfago. Visceromegalia. Estômago. Doença péptica. Intestinos. Apêndice. Patologia do Fígado e das vias biliares. Patologia do pâncreas exócrino. Sistema Nervoso. Doenças Circulatórias. Traumatismos Crânio-Encefálicos. Infecções do SNC. Neoplasias do Sistema Nervoso. Hipertensão intracraniana. Sistema Urinário. Aspectos gerais das anomalias congênitas do sistema. Síndromes fisiopatológicas comuns a diversas nefropatias. Nefrose vascular. Glomerulopatias. Aspectos gerais de glomerulopatia. Transplante renal. Nefropatia no decurso da infecção pelo HIV. Neoplasias do rim e da bexiga. Sistema Genital Masculino e Feminino. Carcinoma do coto uterino. Hiperplasia e câncer do endométrio. Leiomioma uterino. Neoplasias do ovário e do testículo. Bases de classificação e critérios de malignidade. Lesões benignas nãoneoplásicas. Neoplasias da mama. Hiperplasia nodosa da próstata. Câncer da próstata. Câncer do pênis. Sistema Hemolinfopoético. Estrutura geral dos linfonodos. Linfoadenomegalias, estado reacional, linfadenites, metastase .Neoplasias do sistema hemolinfopoietico. Patologia Ósteo-Articular: Displasia fibrosa. Inflamações osteomielite purulenta tumores osseos primarios benignos e malignos. Patologia da Infecção pelo HIV. Conseqüências da infecção. Lesões causadas diretamente pelo HIV. Infecções oportunistas. neoplasias. Valores de referência. Diagnóstico Microbiológico. Métodos de colheita de material para exame microbiológico. Diagnóstico laboratorial das infecções. Resistência 106 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C bacteriana e teste de susceptibilidade aos antimicrobianos. Diagnóstico bacteriológico das septicemias. Diagnóstico laboratorial. Diagnóstico bacteriológico de infecções do aparelho digestivo. iagnóstico laboratorial das diarréias crônicas. Diagnóstico laboratorial das meningites bacterianas agudas. Fisiologia renal. Testes de função renal. As grandes síndromes renais. Exame de urina rotina. Parasitoses intestinais. Hematopoiese, eritrograma, leucograma, mielograma, reticulócitos, plaquetas, anemias, leucemias, alterações benignas dos leucócitos, hemostasia, abordagem laboratorial das doenças hemorrágicas. Sorologia, diagnóstico sorológico da infecção pelo Trypanosoma cruzi, e das hepatites virais, teste imunológico da gravidez, diagnóstico sorológico da infecção pelo HIV, sífilis, lupus eritematoso sistêmico, artrite reumatóide e febre reumática e pesquisa de anticorpos antinucleares. Metabolismo de carboidratos, diagnóstico e classificação das dislipidemias, Metabolismo das bilirrubinas, diagnóstico diferencial das icterícias, metabolismo de proteínas, função hepática de síntese, eletroforese de proteínas, enzimas e sua aplicação clínica, organização do sistema endócrino, provas de função tireoidiana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DANGELO, J.G.; FATTINI,C.A.. Anatomia Humana Básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. BOGLIOLO FILHO; G. B.. Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. LEE, BITHELL, MONTENEGRO MR & FRANCO. Patologia. Processos Gerais. 3ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu, 1992. ROBINS, S. L. et al. Patologia Estrutural e Funcional. 5ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. SOBOTTA, Atlas de Anatomia humana. 3ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AHYA, W.. Manual de terapêutica clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. ANTUNES e FONSECA. Imunologia médica. Rio de Janeiro: Atheneu. BARROS, E. et all. Nefrologia: Rotinas, Diagnóstico, Tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. BETHLEM, N.. Pneumologia. Rio de Janeiro: Atheneu. BOCKUS, H.. Gastroenterologia. CASTRO, S. V.. Anatomia Fundamental. 2ª ed.. São Paulo: Mcgraw-Hill do Brasil. CROCKER, M.. Atlas do Corpo Humano. 2ª ed.. São Paulo: Scipione, 1994. CUNNINGHAM, D.. Manual de anatomia prática. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1976. DANI, R.. Gastroenterologia Essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 107 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C DUNCAN, B.B. et al. Medicina Ambulatorial: condutas clínicas em atenção primária. 2ª ed..Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. FATTINI, e DANGELO. Anatomia humana básica. 2ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. FERCUSON, G. G.. Pathologylogy: Mechanismsand Expressins. Philadelphia: Saunders, 1984. FINBERG. S.. Manual de clínica pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. FLETCHER, R.H.; FLETCHER, S.W.; WAGNER, E.H. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 3ª ed.. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. GARDNER, E.; GRAY, D.J.; ORAHILLY, R.. Anatomia, Estudo Regional do Corpo Humano. 4ª ed... Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977. GARDNER, W. D.. Anatomia humana: estrutura do corpo. São Paulo: Atheneu, 1971. GOLDMAN. Cardiologia na clínica geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. GRSHAM, G. Autin. Atlas de Patologia Geral. Rio de Janeiro: Atheneu, 1973. KELLEY, W. N.. Tratado de Medicina Interna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. KOROLKOVAS, A.. Dicionário Terapêutico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. LIANZA, S.. Medicina de Reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. LICHTWETZ, L.. Patologia Funcional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1942. LIVILSIM V. A. et all. 2ª ed.. Wiliams & Wilkins and Lea & Feiberg, 1989. LORENZI, T.F.. Manual de Hematologia. Medsi. MAIE, P. K., WOLF, H.. Atlas de Anatomia humana. 5ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. MUSSI, M.N., et al.. Técnicas de Fundamentação de Enfermagem. Rio de Janeiro: Atheneu, 1996. OLIVEIRA, H.P.. Hematologia Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. REY, L.. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. RIELLA, M. C. (ed.) Princípios de Nefrologia e Distúrbios Hidroeletrolíticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. ______. Nutrição e o Rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. ROBBINS, S. L.. Paylologic Basic of Disease. Pkiladelhia: Saunders, 1984. ROCHA, M. O. C. et all. Terapêutica Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. RODRIGUES, H.. Técnicas anatômicas. Vitória: s.n, 1998. RUBIN, E.; FARBER, J. L.. Patologia. Rio de Janeiro: Interlivros, 1990. SACKETT, D.L. et all. How to practice & teach evidence based medicine (EBM). Churchill Livingstone, 1997. SMITH & THIER. Fisiopatologia. 2ª ed.. Panamericana, 1990. SMITH. Urologia Geral . 11ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 108 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C SOUSA, O. M.. Anatomia topográfica. São Paulo: Rossolillo, 1961. SPENCE, A. P.. Anatomia humana básica. São Paulo: Manole, 1991. STEDMAN, T. L.. Dicionário Médico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. TANAGHO. S.. Urologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. TESTUT, L.. Tratado de anatomia humana. Barcelona: Salvat, 1968. TOPOROVSKI, J. et all. Nefrologia Pediátrica. Sarvier, 1991. UTYAMA, I.K.; et al. Técnicas de enfermagem. Pontos relevantes no Ensinar e no Executar. Londrina: UEL, 1997. WILLIAM, S. A.. Fisiologia Patologia de Soderman. Rio de Janeiro: Interamericana, 1983. ZORZETTO, N. L.. Curso de Anatomia Humana. 6ª ed.. São PAULO: Data Juris, 1995. ATLAS DE HEMATOLOGIA http://orbita.starmedia.com/~forobioq/atlashemato.html BECKER. F. L. Patologia Geral. São Paulo: Savier. BOGLIOLO, L. Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. MANDELL, DOUGLAS, BENNET. Principles and Practice of Infectious Diseases. 4ª ed.. MCMINN, R. M. H.. Compêndio de Anatomia Humana. Rio de janeiro: Manole. ROBBINS S. L.. Patologia Básica. 3ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu, 1986. Site http://portalteses.cict.fiocruz.br www.medscape.com www. freenedicaljurnals.com www.postgradmed.com www.hosptract.com www.bmj.com www.thelancet.com www.bloodjournal.org www.lancet.com www.hematology.org www.medstudentonline.com www.mdconsult.com Revistas LILACS-Express http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm Teses portalteses.cict.fiocruz. 109 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C TÉCNICAS CIRURGICAS E ANESTÉSICAS - 120 horas COMPETÊNCIAS Realizar procedimentos usuais em centros cirúrgicos. Comportar-se adequadamente em ambiente cirúrgico. Estar preparado para trabalhar em equipe. Compreender as funções e responsabilidades de cada elemento do combinado cirúrgico. Identificar e manusear os instrumentos cirúrgicos básicos. Dominar as noções básicas de indicação cirúrgica, os princípios gerais de pré e pós-operatórios. Realizar em cadáveres e animais, as operações fundamentais dos diferentes sistemas. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Combinado Cirúrgico; Instrumentação; Diérese, hemostasia e síntese; Anatomia cirúrgica da mão; Princípios da cirurgia vascular; Cirurgia das hérnias; Fundamentos de cirurgia urológica; Cateterismo venoso; Traqueostomia; Anatomia cirúrgica do pescoço; Princípios da cirurgia torácica; Princípios da cirurgia dos ossos (amputação); Laparotomias; Suturas intestinais; Princípios da cirurgia biliar; Apendicectomia; Cirurgia do estômago e intestino; Cirurgia do intestino grosso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEVILACQUA, R.. Manual de Cirurgia. São Paulo: E.P.U., 1981. GOLDENBERG, S & BEVILACQUA, R. Bases da Cirurgia. São Paulo: E.P.U., 1984. LAZARO DA SILVA, A.. Cirurgia de Urgência. Rio de Janeiro: Medsi, 1985. MADDEN, J. L.. Atlas de Técnicas Cirúrgicas. São Paulo: Rocca, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOFFI, F.S.. Técnica Cirúrgica. Rio de Janeiro: Atheneu, 1990. JORGE FILHO, I.. Cirurgia Geral. Pré e Pós-Operatório. Rio de Janeiro: Atheneu, 1995. MADDEN, J.L.. Atlas de Técnicas em Cirurgia. OTTOLENGHI, E. et all. Técnica da cirurgia. 110 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C PETER F. L.. Fundamentos em Cirurgia Geral. Porto Alegre: .Artes Médicas, 1995. RESENDE ALVES, J.B.. Cirurgia Geral e Especializada. GOLDENBERG, S & BEVILACQUA, R. Atlas de Técnicas Operatórias em Cirurgia Geral. São Paulo: Manole 1990. THORWALD, J.. O Século dos Cirurgiões. São Paulo: Hemus, 2002. Biblioteca Biblioteca em Saúde Virtual - Bireme Library of the Sciences and Medicine Nacional Library of Medicine Periódico: www.portalcofen.com.br/bvirtual/p_periodicos Site: http://portalteses.cict.fiocruz.br 111 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C FARMACOLOGIA II – 60 horas COMPETÊNCIAS Analisar os usos terapêuticos e efeitos colaterais de medicamentos. Compreender terapêutica clínica dos distúrbios que ocorrem em sistemas orgânicos. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Farmacologia das drogras usadas em/nos: Distúrbios cardiovasculares. Tratamento do edema (diuréticos). Hiperlipidemias. Distúrbios da tireóide, do crescimento, do diabetes mellitus e da anticoncepção. Distúrbios gastrointestinais. Infecções parasitárias e microbianas (bacterianas e fúngicas). Estudo dos corticóides. Doenças do sistema nervoso central. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREITAS, E.. Psicofarmacologia aplicada clínica. 2ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu, 1985. KATZUNG, Bertram G. et all. Farmacologia Básica e Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. LIMA, D. R.. Manual de farmacologia clinica, terapêutica e toxicologia. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. RANG, H. P., RITTER, J. M. DALE, M. M.. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDREI, E.. [org.] Compêndio Médico: Indicados terapêutico dos produtos farmacêuticos para medicina humana. 30ª ed.. São Paulo: Andrei, 1991. ARAUJO, L. C. L. et al.. Farmacologia. Piracicaba: Unimep, 1994. CARLINI, E. A.. Farmacologia Pratica sem aparelhagem. São Paulo: Sarvier, 1973. CAUTINHO, D.. Farmacologia e terapêuticas ocular. Rio de Janeiro:Medsi. COHEN, A.. Dicionário médico ilustrado semiologia. São Paulo: Medsi, 1993. DEF 2000/01. Dicionário de especialidades farmacêuticas. Jornal Brasileiro de Medicina. 29ª ed.. Rio de Janeiro: Científica, 2001. GUIA MÉDICO: Indicados terapêuticos de especialidades farmacêuticas para receituário médico. 39ª ed. São Paulo: Andrei, 1979. 112 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C JACOB, L. S.. Farmacologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. JANICAK, P. G.. Princípios e práticas em Psicofarmacoterapia. Rio de Janeiro: Medsi, 1993. KAROLKOVAS, A.; FRANCA, F. F. A. C.. Dicionário terapêutico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. MELO, J.M.S.. Dicionário de Especialidades Farmacêuticas. Rio de Janeiro: Jornal Brasileiro de Medicina, 2002. PAGE, C. P.. Farmacologia integrada. São Paulo: Manole, 1999. RUTH, L. R.. Phamacology. Tourt: Boston 1990. SADOCK, K.. Manual de farmacologia psiquiatria. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. STAHL, S. M.. Psicofarmacologia: bases neurocientíficas e aplicações clínicas. Rio de Janeiro Medsi, 1998. WHITE, J.. Psicofarmacologia Pediátrica. São Paulo: Manole, 1979. HARVERY, R. A. et al.. Farmacologia ilustrada. 2ª Porto Alegre: Artmed. SILVA, P.. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Biblioteca Biblioteca em Saúde Virtual - Bireme Library of the Sciences and Medicine Nacional Library of Medicine Periódico: www.portalcofen.com.br/bvirtual/p_periodicos Site: http://portalteses.cict.fiocruz.br 113 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C PSICOLOGIA COMUNITÁRIA – 80 horas COMPETÊNCIAS Refletir sobre a questão da saúde e a inserção do psicólogo nesse contexto. Compreender a contribuição da psicologia comunitária no saber médico. Apreender as bases epistemológicas da Psicologia Social e Comunitária bem como as práticas que aí se ancoram. Mapear a constituição do campo da Psicologia Comunitária a partir do recorte epistemo-histórico. Discutir a relação da Psicologia Comunitária e seu fazer em relação a outros saberes. Apresentar possibilidades de atuação na comunidade na área de saúde a partir da pesquisa em psicologia comunitária. Avaliar os métodos de trabalho na Comunidade. Capacitar o aluno a trabalhar na comunidade para conhecer os seus aspectos de saúde, sócio - econômicos, demográficos e ambientais. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Bases epistemológicas da Psicologia Social: Contextualização histórica, especificamente no Brasil e América Latina; Abordagens dentro da Psicologia Social; Psicologia Social e Psicologia Comunitária: relações; Metodologia do Trabalho Comunitário; A intervenção interdisciplinar e multidisciplinar; A análise das práticas grupais, dos processos de participação, assessorias aos grupos e movimentos sociais; Pesquisa ação/pesquisa participante; Métodos de investigação na construção do conhecimento: articulação entre a psicologia comunitária, saúde e a cultura/conhecimento popular; Comunidade na contemporaneidade; Sociedade de consumo e tendências da contemporaneidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, Regina (org.). Psicologia Social Comunitária: da soliedariedade à autonomia. Petrópolis-RJ: Vozes, 1996. FIGUEIREDO, Luís Carlos. Revisitando as Psicologias: da epistemologia à ética das práticas e discursos psicológicos. São Paulo, EDUC, Petrópolis, Vozes, 1995. LANE, Sylvia e CODO, Wanderley (Orgs). Psicologia Social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 1984. SAWAIA, et alli. Novas veredas da psicologia social. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1995.. ______. O que é Psicologia Comunitária? Ed. Brasiliense, 1985. 114 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACHELARD, G. O novo espírito científico. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1968. BRANDÃO, C. R. (org). Pesquisa Participante. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1983. ___. Repensando a Pesquisa Participante. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1985. GUARESCHI, Pedrinho et al. Repensando a História da Psicologia Social. Comentários ao Curso de Robert Farr. In: Psico. Porto Alegre: 1993. IBAÑEZ, Tomás. Psicologia Social Construcionista. México: Universidade de Guadalajara, 1994. MONTERO, M. Paradigmas, corrientes y tendencias de la psicología social finsecular. Psicologia e Sociedade. Vol. 8, n. 1, jan/jun, 1996. STREY, Marlene Neves e outros (Org.). Psicologia Social Contemporânea: livrotexto. Editora Vozes. Petrópolis. RJ, 1998. VASCONCELOS, E. M. O que é Psicologia Comunitária? Ed. Brasiliense, 1985. ZANELLA et. All. (Org.) Psicologia e Práticas Sociais. Porto Alegre: ABRAPSOSUL, 1997. FOUCAULT, M. Doença mental e psicologia. Rio de Janeiro: Ed. Tempo Brasileiro, 1986. ___. Microfísica do Poder. Graal, Rio de Janeiro, 1988. GUATTARI, F. As três ecologias. Campinas: Papirus, 1990. __________. Revolução molecular . Pulsações políticas do desejo. São Paulo: Brasiliense, 1981. ABRANTES, A. A.; SILVA, N. R.; MARTINS, S. T. F. (orgs). Método HistóricoSocial na Psicologia Social. Petrópolis-RJ: Vozes. FREITAS, R. H. (Org.). Psicologia Social Comunitária: Da solidariedade à autonomia. Petrópolis-RJ: Vozes. GOFFMAN, Erving. Manicômios, Prisões e Conventos. São Paulo: Ed. Perspectiva. JAPIASSU, Hilton. Questões Epistemológicas. Rio de Janeiro: Ed. Imago, 1981. MAY, R. A Psicologia e o Dilema Humano. São Paulo: Vozes. PRETTE, A. D., PRETTE, Z. A. P.. Psicologia das relações interpessoais: Vivências para o trabalho em grupo. Petrópolis-RJ: Vozes. SCHNITMAN, Dora (Org.). Novos paradigmas, cultura e subjetividade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. SPINK, M. J. P.. Psicologia Social e Saúde: Prática, saberes e sentidos. Petrópolis-RJ: Vozes. VASCONCELLOS, E. M. Psicologia da comunidade e trabalho social. Belo Horizonte. Revista Revista "Cérebro & Mente" Revista da Associação Médica Brasileira 115 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Revista do Hospital das Clínicas Revista de Psicologia Catharsis Periódicos Estudos de Psicologia Psicologia: Reflexão e Crítica Psicologia: Teoria e Pesquisa Psicologia USP Associações Associação Brasileira de Psicanálise Associação Brasileira de Psicossomática Associação Brasileira de Psiquiatria Associação Médica Brasileira American Psychological Association 116 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C SEMIOLOGIA MÉDICA I – 160 horas COMPETÊNCIAS Analisar a prática médica enfocando relacionamento médico/paciente, anamnese, exame físico geral e diagnóstico sindrômico. Realizar anamnese em crianças, adolescentes e adultos e idosos. Avaliar e abordar problemas psicossociais. Aprender semiologia dermatológica, pulmonar, urológica, abdominal e oftalmológica. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Semiologia Pediátrica. Anamnese. Exame físico. Avaliação do crescimento e Desenvolvimento. Vacinação. Alimentação. Prevenção de acidentes e estimulação para o crescimento. Semiologia de Adultos. Relação médico-paciente. Avaliação e abordagem de problemas psicossociais. Problemas pulmonares comuns. Semiologia da dor. Semiologia das alterações do hábito de urinar; Edema. Semiologia Dermatológica. Lesões Elementares. Hanseníase. Sífilis e outras. Dermatoviroses. Eczemas de contato. Micoses superficiais. Carcinoma. Melanoma. Oftalmologia. Traumatologia. Medida da Acuidade Visual. Ametropias. Refração. Oftalmoscopia. Exame de fundo de olho. Glaucomas. Anatomia das Vias Ópticas. Exame de Campo Visual. Motilidade Ocular, estrabismos, exoftalmias. Olho vermelho, afecções oculares externas, inflamações intraoculares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CECIL. Tratado de Medicina Interna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. FLETCHER, R.H.; FLETCHER, S.W.; WAGNER, E.H.. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 3ª ed.. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. PORTO, C. C.. Semiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. SURÓS, J.. Semiologia Médica e Técnica Exploratória. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUNCAN, B.B.; SCHIMIDT, M.J.; GIUGLIANI, E.R.J. et al. Medicina Ambulatorial: condutas clínicas em atenção primária. 2ª ed.. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. 117 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C MINOR, M. A. D.. Procedimentos e Cuidados com o Paciente. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. MOREIRA, C. & CARVALHO, M.A.P.. Noções Práticas de Reumatologia. Belo Horizonte: Health, 1996. PEDROSO, E. R. P.; ROCHA, M. O. C.; SILVA, O.A. Clínica Médica. Os princípios da medicina ambulatorial. Rio de Janeiro: Atheneu, 1993. PERNETTA, C.. Semiologia Pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. PIERSON, F.. Princípios e Técnicas de Cuidados com o Paciente. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. PORTO, C. C.. Exame Clínico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. PRADO, F. C.. Atualização Terapêutica. 20ª ed.. Artmed, 2001. REY, L.. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. Revista LILACS-Express http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - SBPC http://www.sbpcnet.org.br/ Periódico: www.portalcofen.com.br/bvirtual/p_periodicos Site: http://portalteses.cict.fiocruz.br 118 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C EPIDEMIOLOGIA I – 80 horas COMPETÊNCIAS Analisar métodos de investigação epidemiológica. Analisar a etiologia/causalidade. Realizar exames diagnósticos e eficácia de terapêuticas. Pesquisar princípios básicos de vigilância epidemiológica e principais indicadores. Avaliar protocolo de pesquisa em saúde. Aplicar bioestatística descritiva. Efetuar teste de hipóteses e amostragem. Realizar estudo piloto. Manejar dados. Validar testes diagnósticos. Utilizar dados secundários em saúde. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Medidas de morbidade, perfil de morbidade, medidas de mortalidade. Perfil de mortalidade. Epidemias. Vigilância epidemiológica. Métodos epidemiológicos de investigação. Análise de estudos epidemiológicos. Estudos seccionais. Estudos caso-controle. Estudos de coorte. Estudos experimentais. Validação de testes diagnósticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEAGLEHOLE, R. BONITA, R. KJELLSTRON, T.. Epidemiologia básica. São Paulo: Santos. Organizacao Mundial da Saúde, 1996. FLETCHER, R. H.; FLETCHER, S. W.; WAGNER, E. H.. Epidemiologia clinica: elementos essenciais. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. FORATTINI, O. P.. Epidemiologia geral. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. JEKEL, J. F.; ELMORE, J.; KATZ, D. L.; SAVARIS, R.. Epidemiologia, bioestatistica e medicina preventiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FORATTINI, O. P.. Ecologia, Epidemiologia, Sociedade. ______. Entomologia médica. São Paulo. LESSA, I.. O adulto brasileiro e as doenças da modernidade: epidemiologia das doenças crônicas nao-transmissiveis. Rio de janeiro: Hucitec-Abrasco, 1998. 119 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N.. Epidemiologia. Saúde. Rio de Janeiro: Medsi, 1999. SOUNIS, E.. Epidemiologia. Vol. 01. Rio de Janeiro: Atheneu. ______. Epidemiologia. Vol. 02. Rio de Janeiro: Atheneu. TARRIDE, M. I.. Saúde pública: uma complexidade anunciada. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1998. ZUGAIB, M.; BITTAR, R. E.. Protocolos assistenciais, clínica obstétrica. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999. LESER, B.. Elementos de Epidemiologia Geral. Rio de Janeiro: Atheneu. Site http://portalteses.cict.fiocruz.br Revista Brasileira de Epidemiologia Publicação quadrimestral da Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva – ABRASCO Revista Brasileira de Malariologia e Doenças Tropicais http://www.abrasco.org.br/Revista/epidemiologia/revista.htm Informe Epidemiológico do SUS Publicação trimestral do Centro Nacional de Epidemiologia - CENEPI/FUNASA http://www.funasa.gov.br/pub/pub02.htm Informe Epidemiológico do SUS. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm Boletim Epidemiológico - Ed.. Especial. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm Boletim Eletrônico Epidemiológico. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm Guia de Vigilância Epidemiológica. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm Dengue - Manual de Normas Técnicas. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm Doenças Infecciosas e Parasitárias - Guia de Bolso. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm Manual de Vigilância Epidemiológica de Febre Amarela. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm Boletim de Pneumologia Sanitária. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm Manual de Controle da Leishmaniose Tegumentar Americana. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm Manual de Saneamento. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm Oficina Municipal de Saneamento. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm Estudos Epidemiológicos. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm Manual de Controle do Tracoma. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm Manual dos Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm 120 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Manual do Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva - Abrasco http://www.abrasco.org.br Associação Paulista de Saúde Pública http://www.apsp.org.br Centro Brasileiro de Estudos de Saúde- CEBES: http://www.ensp.fiocruz.br/parcerias/cebes/cebes.html FIOCRUZ - Fundação Oswaldo Cruz http://www.fiocruz.br/ ENSP - Escola Nacional de Saúde Pública: http://www.ensp.fiocruz.br Centro de Pesquisa René Rachou, da Fundação Oswaldo Cruz: http://www.cpqrr.fiocruz.br/ Faculdade de Saúde Pública / Departamento de Epidemiologia: http://www.fsp.usp.br/hep/index.html Centro Colaborador da OMS para a Classificação de Doenças em Português / Centro Brasileiro de Classificação de Doenças FSP-USP/ OMS: http://www.fsp.usp.br/~cbcd/ 121 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C 6º SEMESTRE PROPEDEUTICA E CLÍNICA MÉDICA I – 180 horas COMPETÊNCIAS Comprender os conhecimentos atuais da clínica médica especialmente nos tópicos relacionados à cardiologia, pneumologia, gastroenterologia, neurologia, oncologia e nefrologia. Realizar procedimentos diagnósticos e terapêuticos. Valorizar a relação médico-paciente e o ensino baseado na comunidade. Elaborar o próprio conhecimento utilizando os recursos modernos da informática e os princípios da epidemiologia clínica, ética profissional e bioética. Estimular o desenvolvimento das habilidades e a vivência das atitudes próprias para ambiente hospitalar e ambulatorial. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conhecimentos atuais da clínica médica. Procedimentos diagnósticos e terapêuticos. Tópicos de cardiologia, pneumologia e gastroenterologia, neurologia, oncologia, nefrologia. Relação médico-paciente e o ensino baseado na comunidade. Recursos modernos da informática. Princípios da epidemiologia clínica, ética profissional e bioética. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SMITH e BENNETT.Ceciltextbook of medicine. 20ª ed.. Wyngaarden. PRADO, Ramos e VALLE. Atualização terapêutica. 19ª ed. FISOLI, L. et all. Emergências: Manual de diagnóstico e tratamento. Sarvier, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUNCAN, B.B.; SCHIMIDT, M.J.; GIUGLIANI, E.R.J. et al. Medicina Ambulatorial: condutas clínicas em atenção primária. 2.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. MINOR, Mary Alice Duesterhaus. Procedimentos e Cuidados com o Paciente. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. MOREIRA, C. & CARVALHO, M.A.P.: Noções Práticas de Reumatologia. Belo Horizonte: Health, 1996. PEDROSO, E. R. P.; ROCHA, M. O. C.; SILVA, O.ª. Clínica Médica - Os princípios da medicina ambulatorial. Rio de Janeiro: Atheneu, 1993. 122 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C PERNETTA, César. Semiologia Pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. PIERSON, Frank. Princípios e Técnicas de Cuidados com o Paciente. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. PORTO, Celmo Celeno. Exame Clínico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. PRADO, F. Cintra do. Atualização Terapêutica - 20a. Ed... Artmed, 2001. REY, Luís. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. Biblioteca em Saúde Virtual - Bireme Library of the Sciences and Medicine Nacional Library of Medicine Periódico: www.portalcofen.com.br/bvirtual/p_periodicos Site: http://portalteses.cict.fiocruz.br 123 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C SEMIOLOGIA MÉDICA II – 120 horas COMPETÊNCIAS Realizar exames físicos dos sistemas orgânicos, órgãos dos sentidos, da criança e do adulto. Avaliar e estabelecer hipóteses diagnósticas. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Semiologia de Adultos. Fisiologia e fisiopatologia da dinâmica circulatória, dos sinais mais comuns relacionados ao aparelho cardiovascular. Semiologia e fisiologia da dinâmica respiratória: padrões respiratórios. Exame do aparelho respiratório: inspecção, palpação e percussão, ausculta respiratória. Semiologia da dinâmica do aparelho digestivo. Fisiopatologia dos problemas mais comuns relacionados ao aparelho digestivo. Exame do abdômen. Semiologia Pediátrica. Avaliação do estado de nutrição, desidratação e desenvolvimento. Exame de segmento cefálico. Semiologia do sistema respiratório. Semilogia do sistema cardiovascular. Semiologia do sistema digestivo e abdomen. Semiologia do sistema gênito-urinário. Semiologia do sistema nervoso. Semiologia do sistema locomotor. Semiologia do Aparelho Locomotor. Semiologia articular em reumatologia. Semiologia das manifestações sistêmicas das doenças reumáticas. Exame físico ortopédico. Semiolgia da traumatologia. Semiologia da coluna e membro inferior. Semiologia em ortopedia infantil. Semiologia Otorrinolaringológica. Patologias do ouvido. Fisiopatologia da Audição. Exames Audiológicos. Imunofisiologia do Anel Linfático de Waldeyer - Anginas - Indicações de Adenoamigdalectomias - Apnéia Obstrutiva do Sono. Anatomia Nasosinusal. Anatomia da Laringe. Corpo Estranho em Otorrinolaringologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CECIL. Tratado de Medicina Interna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. FLETCHER, R.H.; FLETCHER, S.W.; WAGNER, E.H.. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 3ª ed.. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. PORTO, C. C.. Semiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. SURÓS, J.. Semiologia Médica e Técnica Exploratória. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981. 124 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUNCAN, B.B.; SCHIMIDT, M.J.; GIUGLIANI, E.R.J. et al. Medicina Ambulatorial: condutas clínicas em atenção primária. 2ª ed.. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. MINOR, M. A. D.. Procedimentos e Cuidados com o Paciente. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. MOREIRA, C. & CARVALHO, M.A.P.. Noções Práticas de Reumatologia. Belo Horizonte: Health, 1996. PEDROSO, E. R. P.; ROCHA, M. O. C.; SILVA, O.A. Clínica Médica. Os princípios da medicina ambulatorial. Rio de Janeiro: Atheneu, 1993. PERNETTA, C.. Semiologia Pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. PIERSON, F.. Princípios e Técnicas de Cuidados com o Paciente. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. PORTO, C. C.. Exame Clínico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. PRADO, F. C.. Atualização Terapêutica - 20ª ed..Artmed, 2001. REY, L.. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. Biblioteca Biblioteca em Saúde Virtual - Bireme Library of the Sciences and Medicine Nacional Library of Medicine Periódico: www.portalcofen.com.br/bvirtual/p_periodicos Site: http://portalteses.cict.fiocruz.br 125 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C EPIDEMIOLOGIA II – 80 horas COMPETÊNCIAS Sedimentar os conceitos de fatores de risco, de multicausalidade e de etiologia. Avaliar o benefício populacional que pode ou não ser obtido a partir de diferentes medidas preventivas. Analisar criticamente alguns importantes estudos epidemiológicos. Avaliar os valores preditivos de exames diagnósticos. Avaliar tomadas de decisão em relação a tratamentos apoiados pelas melhores evidências, com base na avaliação metodológica dos artigos científicos sobre terapêutica. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos de fatores de risco, de multicausalidade e de etiologia. Benefício populacional que pode ou não ser obtido a partir de diferentes medidas preventivas.Estudos epidemiológicos. Valores preditivos de exames diagnósticos. Tomadas de decisão em relação a tratamentos apoiados pelas melhores evidências, com base na avaliação metodológica dos artigos científicos sobre terapêutica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEAGLEHOLE, R.; BONITA, R. K.; JELLSTRON, T. Epidemiologia básica. São Paulo: Santos, Organizacao Mundial da Saúde, 1996. FLETCHER, R. H., FLETCHER, S. W., WAGNER, E. H.. Epidemiologia clinica: elementos essenciais. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. FORATTINI, O. P.. Epidemiologia geral. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. JEKEL, J. F. et all. Epidemiologia, bioestatistica e medicina preventiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. LESER, B.. Elementos de Epidemiologia Geral. Rio de Janeiro: Atheneu. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FORATTINI, O. P.. Ecologia, Epidemiologia, Sociedade. ______. Entomologia médica. 4ª ed.. São Paulo. LESSA, I.. O adulto brasileiro e as doenças da modernidade: epidemiologia das doenças crônicas nao-transmissiveis. Rio de janeiro: Hucitec-Abrasco, 1998. 126 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N.. Epidemiologia - saúde. Rio de Janeiro: Medsi, 1999. SOUNIS, E.. Epidemiologia. Vol. 01 (Parte geral). Rio de Janeiro: Atheneu. ______. Epidemiologia. Vol. 02 (Parte especial). Rio de Janeiro: Atheneu. TARRIDE, M. I.. Saúde pública: uma complexidade anunciada. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1998. ZUGAIB, M.; BITTAR, R. E.. Protocolos assistenciais, clínica obstétrica. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999. Biblioteca Biblioteca em Saúde Virtual - Bireme Library of the Sciences and Medicine Nacional Library of Medicine Periódico: www.portalcofen.com.br/bvirtual/p_periodicos Site: http://portalteses.cict.fiocruz.br Revista Brasileira de Epidemiologia Publicação quadrimestral da Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva – ABRASCO Revista Brasileira de Malariologia e Doenças Tropicais http://www.abrasco.org.br/Revista/epidemiologia/revista.htm Informe Epidemiológico do SUS Publicação trimestral do Centro Nacional de Epidemiologia - CENEPI/FUNASA http://www.funasa.gov.br/pub/pub02.htm Informe Epidemiológico do SUS. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm Boletim Epidemiológico - Ed.. Especial. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm Boletim Eletrônico Epidemiológico. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm Guia de Vigilância Epidemiológica. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm Dengue - Manual de Normas Técnicas. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm Doenças Infecciosas e Parasitárias - Guia de Bolso. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm Manual de Vigilância Epidemiológica de Febre Amarela. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm Boletim de Pneumologia Sanitária. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm Manual de Controle da Leishmaniose Tegumentar Americana. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm Manual de Saneamento. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm Oficina Municipal de Saneamento. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm Estudos Epidemiológicos. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas. 127 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm Manual de Controle do Tracoma. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm Manual dos Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm Manual do Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações. http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva - Abrasco http://www.abrasco.org.br Associação Paulista de Saúde Pública http://www.apsp.org.br SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência) http://www.sbpcnet.org.br Centro Brasileiro de Estudos de Saúde- CEBES: http://www.ensp.fiocruz.br/parcerias/cebes/cebes.html The International Epidemiological Association http://www.dundee.ac.uk/iea/Home.htm http://www.IEAWeb.org FIOCRUZ - Fundação Oswaldo Cruz http://www.fiocruz.br/ ENSP - Escola Nacional de Saúde Pública: http://www.ensp.fiocruz.br Centro de Pesquisa René Rachou, da Fundação Oswaldo Cruz: http://www.cpqrr.fiocruz.br/ Faculdade de Saúde Pública / Departamento de Epidemiologia: http://www.fsp.usp.br/hep/index.html Centro Colaborador da OMS para a Classificação de Doenças em Português / Centro Brasileiro de Classificação de Doenças FSP-USP/ OMS: http://www.fsp.usp.br/~cbcd/ 128 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO E IMAGENOLOGIA - 80 horas COMPETÊNCIAS Aprender anatomia e semiologia por imagens. Analisar métodos de exame. Analisar sinais e síndromes radiológicas. Realizar diagnóstico Radiológico. Compreender outras técnicas de propedêutica pela imagem. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Fundamentos de Radiologia. Fundamentos de Ultra-sonografia, tomografia computadorizada e ressonância nuclear magnética. Noções básicas de produção de Rxs. Proteção radiológica. Radiologia do sistema Gênito-Urinário. Radiologia do sistema Cárdio-Respiratório. Radiologia do sistema Digestivo. Radiologia do sistema Osteoarticular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOGLIOLO. "Patologia". 5a ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994; GIL GAYARRE, M. et all. Manual de Radiología Clínica. Barcelona: Mosby/Doyma, 1994. OSBORN, A.G. Neurorradiologia diagnóstica. Barcelona: Mosby/Doyma, 1996. SQUIRE, NOVELLINE. Fundamentos de Radiologia. Porto Alegre: Artes Médicas. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BONILA. Atlas de Ultra-Sonografia Obstétrica. São Paulo: Roca. FELSON, WEINSTEIN, SPITZ. Princípios da Radiologia do Tórax. MATTOSO. Tomografia Computadorizada do Abdomem. São Paulo: Sarvier, 1987. MONIER, J.P. Manual de Diagnóstico Radiológico. NOVELLINE, R.A. Fundamentos de Radiologia de Squire. SANDERS. Ultra-sonografia em Ginecologia e Obstetrícia. São Paulo: Roca. SANTOS et al.. Radiologia do Coração e Grandes Vasos. São Paulo: Sarvier, 90. WHAITES, E. – Princípios de Radiologia Odontológica. 3ª ed.. Porto Alegre: Artmed, 2003. JUHL, J.H. Introdução Radiológica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. PAUL & JUHL. Interpretação Radiológica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 129 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Revista Revista da Imagem Biblioteca Biblioteca em Saúde Virtual - Bireme Library of the Sciences and Medicine Nacional Library of Medicine Periódico: www.portalcofen.com.br/bvirtual/p_periodicos Site: http://portalteses.cict.fiocruz.br 130 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C MEDICINA DA FAMÍLIA E DA COMUNIDADE I – 180 horas COMPETÊNCIAS Prescrever, administrar e avaliar medidas preventivas, terapêuticas e de reabilitação aplicáveis à ginecológica e obstétrica e a adultos. Avaliar dados dentro da nosologia prevalente. Utilizar técnicas de identificação, relacionamento e interpretação dos problemas subjetivos do paciente. Realizar condutas propedêuticas, complementar, terapêutica e educativa. Realizar práticas ambulatóriais de atenção primária em centro de saúde. Atender sob supervisão pacientes em clínica geral. Atender sob supervisão pacientes em clínica ginecológica e obstétrica. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Infecções gênito-urinárias - avaliação dos problemas hematúria, proteinúria e piúria; Rinite alérgica e dermatoses alérgicas; Doença cloridro-péptica - doença do refluxo gastro-esofágico; úlcera péptica e dispepsia; Doença articular degenerativa; Obesidade; Doença pulmonar obstrutiva crônica; Pequenos distúrbios do humor e problemas psicossomáticos; Doença coronariana; Avaliação e conduta no paciente com hipertensão arterial; Diabetes mellitus; Cefaléia da contração muscular e cefaléia vascular; Constipação intestinal e colon irritável; Avaliação e conduta no paciente anêmico; Avaliação e conduta no paciente com dor precordial; Avaliação e conduta no paciente com insuficiência cardíaca; Abordagem do paciente com tonteiras e vertigens. Anamnese e exame específico - Propedêutica de mama; Corrimentos vaginais; Fisiologia e alterações do ciclo menstrual; Contracepção; Climatério; Dor pélvica; Doença inflamatória pélvica; Doenças da vulva; DST; Abordagem do casal infértil; Miomas; Anatomia da genitália interna e externa; Endometriose; Tu benigno e Tu maligno da mama; Tu de ovários. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AHYA, W.. Manual de terapêutica clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. BASTOS, A.C.. Ginecologia. 10ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998. BRIQUET. DELASCIO E GUARIENTO. Obstetrícia Normal. Sarvier, 1999. BRIQUET. Obstetricia Operatória. Editora Sarvier, 1979. 131 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C CUNNINHGAN, F.G; MAC DONALD, P.C.; GARIT, N.F. et. al. Williams. Obstetrícia, 20ª ed... Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. DANI, R.. Gastroenterologia Clínica. DUNCAN, B.B.; SCHIMIDT, M.J.; GIUGLIANI, E.R.J. et al. Medicina Ambulatorial: condutas clínicas em atenção primária. 2.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. FLETCHER, R.H.; FLETCHER, S.W.; WAGNER, E.H. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 3.ed. Porto Alegre. Artes Médicas, 1996. GOLDMAN. Cardiologia na clínica geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. KELLEY, W. N.. Tratado de Medicina Interna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. LORENZI, T.F. Manual de Hematologia. Medsi. NEME, BUSSAMARA. Obstetricia básica. Sao Paulo: Sarvier, 1994. 996 p OLIVEIRA, H.P. Hematologia Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. PEDROSO, E. R. P.; ROCHA, M.º C.; SILVA, O. A. Clínica Médica - Os princípios da medicina ambulatorial. Rio de Janeiro: Atheneu, 1993. REY, L.. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. REZENDE, J.. Obstetrícia. 8ª ed... Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. RIELLA, M. C.. Princípios de Nefrologia e Distúrbios Hidroeletrolíticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. ______. Nutrição e o Rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. ROCHA, M. O. C.; PEDROSO, E. R. P. et al. Terapêutica Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. SMITH. Urologia Geral -11ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. STEDMAN, T. L.. Dicionário Médico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. TANAGHO. S.. Urologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. WILLIANS. Tratado de Endocrinologia. W. B. Saunders Company. Wilson & Foster. WYNGAARDEN; S.; BENNETT. C.. Tratado de Medicina Interna. 20.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZULAY. Dermatologia – Revista e atualizada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. BRASIL. Gestação de Alto risco. Manual Técnico 4ª ed.. Brasil: Ministério da Saúde. 2000. CARVALHO FILHO, E. T. & PAPALEO NETO, M.. Geriatria - Fundamentos, Clínica e Terapêutica. Rio de Janeiro: Atheneu. CORREIA J & McAuliffe, J.F., Saude Materno Infantil. FEBRASGO. Tratado de Ginecologia. Ed. Rewinter, 1999.- 2 vols. HALBE, H.W; Tratado de Ginecologia e Obstetrícia. 3ª ed.. Rio de Janeiro: Roca, 2000. 132 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C BARROS, E. MANFRO, R.; THOMÉ, F.; GONÇALVES, L. F.. Nefrologia - Rotinas, Diagnóstico, Tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. KAHHALE, SOUBHI. ZUGAIB, MARCELO. Síndromes Hipertensivas na Gravidez. Rio de Janeiro: Atheneu. KOROLKOVAS, A.. Dicionário Terapêutico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. LANGE. Current Medical Diagnosis & Treatment. LAURENTI, R. et al.. Freqüências relativas: coeficientes ou taxas; coeficiente de fecundidade. In Estatísticas de Saúde, São Paulo: EPU, 1985, p.108-142. LIANZA, S.. Medicina de Reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. MATHIAS, L. & MAIA, N.. Manual de Obstetrícia. Diagnóstico e Conduta. MONTENEGRO, C. A. B.. Medicina Fetal - Atlas Comentado. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. MUSSI, M.N., et al.Técnicas de Fundamentação de Enfermagem. Rio de Janeiro: Atheneu, 1996. NUNES DE MORAIS, et all. Medicina Materna e Perinatal. Editora Revinter. Pneumologia. Atualização E Reciclagem. Vols.II. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998. Pneumologia. Atualização E Reciclagem. Vols.III. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999. REZENDE, J.. Tratado de Obstetrícia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. ______. Obstetrícia Fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. SACKETT, D.L.; RICHARDSON, W.S.; ROSENBERG, W.; HAYNES, R.B. How to practice & teach evidence based medicine (EBM). Churchill Livingstone, 1997. SPEROFF, L.; GLASS, R.H.; KASE, N.G.. Endrocrinologia Ginecológica – Clínica e Fertilidade, 5.ed.. Manole, 1995. Urgências e emergências Maternas - Guia de diagnóstico e conduta em situações de risco BRASIL. de Morte Materna. Brasil: Ministério da Saúde FEBRASGO, 2000. UTYAMA, I.K.; et all. Técnicas de enfermagem. Pontos relevantes no Ensinar e no Executar. Londrina: Editora UEL, 1997. WILLIAMS, J. et all. Obstetrícia. 19.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Biblioteca Biblioteca em Saúde Virtual - Bireme Library of the Sciences and Medicine Nacional Library of Medicine Periódico: www.portalcofen.com.br/bvirtual/p_periodicos Site: http://portalteses.cict.fiocruz.br 133 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C 7º SEMESTRE MEDICINA DA FAMÍLIA E DA COMUNIDADE II – 180 horas COMPETÊNCIAS Prescrever, administrar e avaliar medidas preventivas, terapêuticas e de reabilitação aplicáveis à criança e a adultos. Avaliar dados dentro da nosologia prevalente. Utilizar técnicas de identificação, relacionamento e interpretação dos problemas subjetivos do paciente. Realizar condutas propedêuticas, complementar, terapêutica e educativa. Realizar práticas ambulatóriais de atenção primária em centro de saúde. Atender sob supervisão pacientes em clínica pediátrica. Atender sob supervisão pacientes em clínica geral. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Normas de prescrição; Alimentação em pediatria; Crescimento; Desenvolvimento; Imunização; Infecção de vias aéreas superiores: OMA, rinofaringite, amigdalites, sinusites, laringites e epiglotites; Problemas da área genital; Diarréia aguda; Terapia de Reidratação oral; Parasitoses intestinais; Anemia Ferropriva; Dermatoses comuns na infância. Hepatites virais; Abordagem do paciente com diarréia; Infecções da pele e subcutâneo, micoses superficiais; Esquistossomose; Doenças da tireóide (hipo e hipertireoidismo, nódulos da tireóide); Dislipidemias; Infecções de vias aéreas superiores, incluindo sinusites e otites; Doenças sexualmente transmissíveis; Pneumonias comunitárias; Tuberculose pulmonar; Alcolismo e tabagismo; Fundamentos de antibióticoterapia; Exame periódico de saúde; Asma; Abordagem clínica e diagnóstica do paciente com AIDS; Abordagem do paciente com tonteiras e vertigens. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORREIA, L. & Mcauliffe, J.F., Saúde Materno Infantil. In: Rouquayrol, M. Zélia, Epidemiologia e Saúde, 4.ed., Rio de Janeiro, 1993. DANI, Renato. Gastroenterologia Essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. LORENZI, T.F. Manual de Hematologia. Ed. Medsi. Manual Merck de Medicina. Ed. Roca. 134 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C MUSSI, M.N., et al.Técnicas de Fundamentação de Enfermagem. Rio de Janeiro: Atheneu, 1996. PEDROSO, E. R. P; ROCHA, M. O. C.; SILVA, O. A. Clínica Médica - Os princípios da medicina ambulatorial. Rio de Janeiro: Atheneu, 1993. REY, Luís. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. RIELLA, Miguel Carlos (ed.). Princípios de Nefrologia e Distúrbios Hidroeletrolíticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. RIELLA, Miguel Carlos. Nutrição e o Rim. Guanabara, 2001. ROCHA, M. O. C.; PEDROSO, E. R. P. et al. Terapêutica Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. TANAGHO. Smith. Urologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. TOPOROVSKI, Júlio; MELO, Valderez Raposo de; PERRONE, Heloísa Cattini; MARTINI FILHO, Dino (ed.). Nefrologia Pediátrica, Ed. Sarvier, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CURRENT. Pediatric Diagnosis & Treatment - 14ª ed. FARHAT et al. Infectologia Pediátrica. Rio de Janeiro: Atheneu. KOROLKOVAS, Andrejus. Dicionário Terapêutico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. LANGE. Current Medical Diagnosis & Treatment. LIANZA, Sergio. Medicina de Reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. MURAHOVSKI. Pediatria, Diagnóstico e Tratamento. NÓBREGA, Fernando José de. Clínica Pediátrica. OSKI. Princípios e pratica pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992 R.N. - Segre, Armelin e Marino. SACKETT, D.L.; RICHARDSON, W.S.; ROSENBERG, W.; HAYNES, R.B. How to practice & teach evidence based medicine (EBM). Churchill Livingstone, 1997. SHAH, Binita R. Atlas de Diagnóstico Clínico em Pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. TOPOROVSKI, Júlio; MELO, Valderez Raposo de; PERRONE, Heloísa Cattini; MARTINI FILHO, Dino (ed.). Nefrologia Pediátrica. Ed. Sarvier, 1991. UTYAMA, I.K.; et al. Técnicas de enfermagem. Pontos relevantes no Ensinar e no Executar. Londrina: Editora UEL, 1997. AZULAY. Dermatologia – Revista e atualizada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. BARROS, Elvino; MANFRO, Roberto; THOMÉ, Fernando; GONÇALVES, Luiz Felipe (ed.). Nefrologia - Rotinas, Diagnóstico, Tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. BEHRMAN, R. E.; KLIEGMAN, R. M.; AUVIM, A. M. Nelson textbooks of Pediatrics W.B. Philadelphia: Sauders Company, 1996. BETHLEM, Newton. Pneumologia. Rio de Janeiro: Atheneu. 135 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C BOCKUS, H. – Gastroenterologia. CAMPBELL’S. Urology – 6ª ed.. CARVALHO FILHO, Eurico. T. & PAPALEO NETO, Matheus. Geriatria Fundamentos, Clínica e Terapêutica. Rio de Janeiro: Atheneu. CECIL. Livro Texto de Medicina Interna. DANI, Renato. Gastroenterologia Clínica DUNCAN, B.B.; SCHIMIDT, M.J.; GIUGLIANI, E.R.J. et al. Medicina Ambulatorial: condutas clínicas em atenção primária. 2.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. FINBERG. SAUNDERS. Manual de clínica pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,. FINBERG. SAUNDERS. Manual de clínica pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. FLETCHER, R.H.; FLETCHER, S.W.; WAGNER, E.H. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. SAMPAIO – RIVITTI. Dermatologia WILLIANS – Tratado de Endocrinologia. W. B. Saunders Company. Wilson & Foster. WYNGAARDEN; Smith; BENNETT. Cecil. Tratado de Medicina Interna. 20.ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. GILLENWATER, J. - Adult and Pediatric Urology - 3ª ed.. GOLDMAN. Cardiologia na clínica geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. KELLEY, William N. Tratado de Medicina Interna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. LEÃO, E.; CORRÊA, E. J.; VIANA, M. B.; MOTA, J.A.C. Pediatria Ambulatorial. Belo Horizonte: Coopmed, 1998. NELSON. Tratado de Pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. OLIVEIRA, H.P. Hematologia Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, OSKI, F. A. et al. Principles and Practice of Pediatrics. Philadelphia: J.B. Lippincott Company, 1994. SMITH. Urologia Geral -11ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, STEDMAN, Thomas Lathrop. Dicionário Médico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. SUCUPIRA, A. C. S. L. et al. Pediatria em Consultório. São Paulo: Savier, 1996. Revistas LILACS-Express http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm Teses: portalteses.cict.fiocruz. 136 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C PROPEDEUTICA E CLÍNICA MÉDICA II – 140 horas COMPETÊNCIAS Compreender os conhecimentos atuais da clínica médica especialmente nos tópicos relacionados à dermatologia, reumatologia, enocrinologia, hematologia, geriatria e oncologia. Realizar procedimentos diagnósticos e terapêuticos. Valorizar a relação médico-paciente e o ensino baseado na comunidade. Elaborar o próprio conhecimento utilizando os recursos modernos da informática e os princípios da epidemiologia clínica, ética profissional e bioética. Estimular o desenvolvimento das habilidades e a vivência das atitudes próprias para ambiente hospitalar e ambulatorial. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conhecimentos atuais da clínica médica. Procedimentos diagnósticos e terapêuticos. Tópicos de dermatologia, reumatologia, enocrinologia, hematologia, geriatria e oncologia. Relação médico-paciente e o ensino baseado na comunidade. Recursos modernos da informática. Princípios da epidemiologia clínica, ética profissional e bioética. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SMITH e BENNETT.Ceciltextbook of medicine. 20ª ed.. Wyngaarden. PRADO, Ramos e VALLE. Atualização terapêutica. 19ª ed.. FISOLI, L. et all. Emergências: Manual de diagnóstico e tratamento. Sarvier, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUNCAN, B.B.; SCHIMIDT, M.J.; GIUGLIANI, E.R.J. et al. Medicina Ambulatorial: condutas clínicas em atenção primária. 2.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. MINOR, Mary Alice Duesterhaus. Procedimentos e Cuidados com o Paciente. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. MOREIRA, C. & CARVALHO, M.A.P.: Noções Práticas de Reumatologia. Belo Horizonte: Health, 1996. PEDROSO, E. R. P.; ROCHA, M. O. C.; SILVA, O.ª. Clínica Médica - Os princípios da medicina ambulatorial. Rio de Janeiro: Atheneu, 1993. PERNETTA, César. Semiologia Pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. 137 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C PIERSON, Frank. Princípios e Técnicas de Cuidados com o Paciente. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. PORTO, Celmo Celeno. Exame Clínico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. PRADO, F. Cintra do. Atualização Terapêutica - 20a. Ed... Artmed, 2001. REY, Luís. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. Biblioteca em Saúde Virtual - Bireme Library of the Sciences and Medicine Nacional Library of Medicine Periódico: www.portalcofen.com.br/bvirtual/p_periodicos Site: http://portalteses.cict.fiocruz.br 138 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C CLÍNICA CIRÚRGICA - 140 horas COMPETÊNCIAS Desenvolver conhecimentos teóricos e práticos essenciais para clínica cirúrgica. Acompanhamento de pacientes nas fases pré, per e pós-operatória. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Principais afecções cirúrgicas: Cardiovasculares, Digestivas, Urológicas, Pediátricas e Estomatológicas (cabeça e pescoço); Abordagem propedêutica préoperatória; Preparo pré-operatório (avaliação e conduta); Resposta endócrinometabólica ao trauma operatório; Complicações pós-operatórias; Infecções cirúrgicas - Antibioticoprofilaxia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMERICAN COLLEGE OF SURGEONS: Manual de cuidados pré e pósoperatórios. Editora Interamericana Ltda, Rio de Janeiro, 3ª ed. 1986; BARBOSA H: Controle clínico do paciente cirúrgico. Rio de Janeiro: Atheneu, 1983; BURIHAN, E. – Emergências em Cirurgia. Ed. Sarvier, 1995. CONDON RE & NYHUS LM: Manual de Terapêutica Cirúrgica. Editora Médica e Científica GRUPO de Esôfago, Estômago e Intestino Delgado do Serviço de GENCAD: Rotinas em Gastroenterologia I. Editora MEDSI, São Paulo, 1993; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CONDON RE & NYHUS LM: Manual de Terapêutica Cirúrgica. Editora Médica e Científica GRUPO de Esôfago, Estômago e Intestino Delgado do Serviço de GENCAD: Rotinas em Gastroenterologia I. São Paulo: MEDSI, 1993. GOFFI, F.S. - Técnica Cirúrgica. Rio de Janeiro: Atheneu, 1990, 2v GOLDENBERG, S & BEVILACQUA, R. - Bases da Cirurgia. São Paulo, E.P.U., 1984. JORGE FILHO, I. - Cirurgia Geral. Pré e Pós-Operatório. Rio de Janeiro: Atheneu, 1995. MAKSOUD J.G. Cirurgia Pediátrica. 1ª ed. - SP. Ravinter, 1997. MARQUES, A .; BATUÍRA, A . A .; JORGE, D.; GONELLA, H. A . BESTEIRO, J.; CURI, M.; CARDIM, V. – Cirurgia Plástica. Rio de Janeiro: Atheneu, 1996. 139 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C PETER F. LAWRENCE - Fundamentos em Cirurgia Geral. Porto Alegre. A. Médicas, 1995. RAVITCH, M.M. et all. Pediatric Surgery. 3.ed. Ed. Chicago: Year Book, 1982. RIELLA, Miguel Carlos. Suporte Nutricional Parenteral e Enteral. 1993. ROWE M.I., O’NEILL Jr. J.A.; GROSFELD J.L.; FONKALSRUD E.W; CORAN, A.G. Essentials of Pediatric Surgery, 1995, Mosby SABISTON, David C. Atlas de Cirurgia Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. SABISTON, David C. Fundamentos de Cirurgia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. SABISTON, David C. Tratado de Cirurgia - As Bases Biológicas da Prática Cirúrgica Moderna. Guanabara, 1999. SPERANZINI, M. - Manual do Residente de Cirurgia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. SROUGI, M. Antígeno prostático específico (PSA). In: SROUGI, M. Hiperplasia prostática. Rio de Janeiro, 1995. THORWALD, J. O Século dos Cirurgiões. VILLAMARIN, J.M.V.. Cirurgia pediátrica. Madrid: Dias de Santos, 1994, p.140. YOUMANS JR: Neurological surgery. WB Saunders Company, vol. 1 a 5. ALVES JBR: Cirurgia Geral e Especializada. Editora Veja, Belo Horizonte, 1974, Vols, I a VIII BEVILACQUA, R. - Manual de Cirurgia. São Paulo, E.P.U., 1981. C.B.C. - Complicações em Cirurgia. São Paulo. Robe Editorial. 1993 CORRÊA NETO, Alípio. Clínica Cirúrgica - Ed. Sarvier. SCWARTZ SI: Princípios de Cirurgia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1984, 1983. vols I e II. Revistas Revista Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Revista Brasileira de Medicina e Cirurgia Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões Revistas LILACS-Express http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm Teses portalteses.cict.fiocruz. 140 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C SAÚDE MENTAL – 120 horas COMPETÊNCIAS Desenvolver conhecimentos essenciais para a relação médico-paciente em Saúde Mental. Analisar os fatores essenciais para a e atenção integral à saúde. Compreender as alterações do psiquismo: suas manifestações e suas causas. Detectar os problemas psiquiátricos mais comuns na prática médica. Atender sob supervisão em ambulatório pacientes com problemas psiquiátricos. Avaliar condutas Terapêuticas e Reabilitação Social. Discutir temas éticos em Psiquiatria. Acompanhar casos clínicos. Compreender novos conceitos em Saúde Mental. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Psiquiatria: histórico/conceito; Funções psíquicas e suas alterações (psicopatologia); Delirium, demências e síndrome amnéstica; Esquizofrenia e transtornos delirantes; Transtornos do humor; Transtornos de ansiedade; Transtornos somatoformes; Transtornos de personalidade; Noções de psiquiatria da infância; Noções de psicogeriatria. As alterações do psiquismo: suas manifestações e suas causas. Bioquímica dos transtornos mentais. Os problemas psiquiátricos mais comuns na prática médica. Urgências em psiquiatria. Psicofármacos, psicoterapias e outras técnicas de treinamento. Atendimento sob supervisão, em ambulatório de pacientes com problemas psiquiátricos. Semiologia Psiquiátrica: Funções Psíquicas Normais e Anormais, História Psiquiátrica do Paciente, Classificação das Doenças Mentais, Relação médico paciente, Transtornos Mentais Orgânicos, Esquizofrenia e Transtornos Delirantes, Transtornos do Humor, Transtornos Fóbico-Ansiosos, Transtorno ObsessivoCompulsivo, Transtornos do desenvolvimento, Condutas Terapêuticas e Reabilitação Social. Temas éticos em Psiquiatria. Psicopatologia da infância e adolescência. Dependências. Químicas. Psicossomática. Transtornos somatoformes, Transtornos Alimentares. Transtornos da Sexualidade. Interconsultoria psiquiátrica em Hospital Geral. Técnicas de entrevista. Relação médico/paciente. Supervisão de casos clínicos. Novos conceitos em Saúde Mental. Desinstitucionalização como um fenômeno mundial os casos da Inglaterra, França, EUA, Itália, Cuba A institicionalização no Brasil século XIX. Os anos 80/90 - a década antimanicomial. Cidadania e legislação 141 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C psiquiátrica no Brasil. Gestão de uma política desinstitucionalizadora num Município - o caso Santos. Micropolítica desinstitucionalizadora em instituições de Saúde Mental CAPS X NAPS X Hospital-dia X Centro de Convivência. Política de Saúde Mental no Brasil atual: epidemiologia e custos. Política Nacional de Saúde Mental. Centros de Atenção Psicossocial - CAPS e outros serviços similares. NAPS - Núcleos de Assistência Psicossocial. Portaria MS/Nº 0052, 20/01/2004. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOUZA, J.C.; GUIMARÃES, L.A. M. E BALLONE, G.J. (org.) Psicopatologia e Psiquiatria Básicas. São Paulo: Manole. CARDOSO, W. L. C. D. Saúde mental, trabalho e qualidade de vida. Revista Interações. Coimbra, 2001. ______. et al. Psicofarmacologia e interdisciplinaridade. Campo Grande: Ed. UCDB, 2001. GRUBITS, S.; NORIEGA, J.A. (org.) Método qualitativo em pesquisa: saúde mental. São Paulo, Ed. Manole. 12 págs. KAPLAN HI, SADOCK BJ, GREBB JA. Compêndio de psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clínica. 7ª edição. Porto Alegre, Artes Médicas, 1997. LAFER B, ALMEIDA OP, FRÁGUAS Jr R, MIGUEL EC. Depressão no ciclo da vida. Porto Alegre, Artes Médicas, 2001. VILELA, M. V. O Tratamento do Stress Conjugal. In: LIPP, M. E. N. (org.) Mecanismos Neuropsicofisiológicos do Stress: Teoria e Aplicações Clínicas. Campinas: Editora Papirus. ______. Transtornos Alimentares e Equipe Multidisciplinar. In: Revista de Casos Clínicos em Psiquiatria. Universidade Federal de Minas Gerais. ______. Tratamento Cognitivo Comportamental dos Transtornos Alimentares: Anorexia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Política Nacional de Saúde Mental. Lei Federal No 10.216, de 6 de Abril de 2001, Ministério da Saúde. Brasília. 2001. ______. Programa Anual de Reestruturação da Assistência Psiquiátrica Hospitalar no SUS. Portaria MS/Nº 0052, 20/01/2004. Ministério da Saúde. Brasília. 2004. Periódicos Arquivos de Neuro-Psiquiatria Revista Brasileira de Psiquiatria Revista de Psiquiatria Clínica 142 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Associações Associação Brasileira de Psicanálise Associação Brasileira de Psicossomática Associação Brasileira de Psiquiatria Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - SBPC http://www.sbpcnet.org.br/ Instituto de Medicina Social da Universidade Estadual do Rio de Janeiro IMS/UERJ http://www.ims.uerj.br Teses: portalteses.cict.fiocruz. Site: Reforma Psiquiátrica. http://conselho.saude.gov.br/ 143 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C MEDICINA LEGAL-80 HORAS COMPETÊNCIAS Aplicar a Legislação Médica Brasileira. Realizar perícias médicas. Avaliar lesões corporais, mortes violentas, verificação de óbitos, de conjunção carnal, de abortos e infanticídios. Avaliar aspectos éticos dos transplantes, morte cerebral e eutanásia. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Generalidades; Evolução histórica; Perícias e peritos médico-legais; Pesquisa bibliográfica; Criminologia aplicada e Medicina Legal; Bioquímica aplicada e Medicina Legal; Aplicações Forenses na Anatomia Patológica; Traumatologia Forense; Tocoginecologia Forense; Sexologia forense; Antropologia forense; Asfixiologia forense; Psicopatologia Forense; Noções de Genética aplicada à Medicina Legal; Noções de Infortunística; Tanatologia Forense; Toxicologia Forense. Parte Específica - Noções de Balística; Locais de crimes; Documentos Médico-Legais; Identificação de Líquidos Orgânicos; Identificação de restos Orgânicos; Das mortes com antecedentes patológicos; Principais causas de morte; Lesões Corporais; Instrumentos causadores de danos; Do processo gestacional e repercussões Médico-Legais; Desvios de conduta sexual; Identidade e Identificação Médico-Legal; Psicopatias, Psicoses e Neuroses; Responsabilidade Penal; Capacidade Civil; Acidentes de trabalho; Investigação de Paternidade; Jurisprudência; Ética médica; Deontologia e disceologia médicas; O respeito à vida e ao cadáver; Morte súbita e Morte Agônica; Mortes violentas; O Legista e sua contribuição social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CÓDIGO de Ética Médica. Conselho Federal de Medicina. FRANÇA, G. V.. Medicina Legal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. GOMES, H. Medicina Legal. Freitas Bastos, 2004. Croce, D. Manual de Medicina Legal. São Paulo: Saraiva, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANÇA, Genival Veloso de. Flagrantes Médico-Legais V, EDUPE, 2000. ZACHARIAS. Dicionário de Medicina Legal. 144 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Revistas LILACS-Express http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS Express/títulos disponíveis es.htm CROCE, D. & CROCE JÚNIOR, D.. Manual de Medicina Legal. Saraiva, 2004. DOUGLAS, W. & COLS. Medicina Legal_Teoria, Jurisprudência e questões. Impetus, 2003. ZARZUELA, J. L.. Medicina Legal. Angelotti, 1993. ALMEIDA JÚNIOR. Lições de Medicina Legal. Instituto Nacional Brasil Edic Ped: IBEP. ATLAS on line de medicina legal http://www.geocities.com/Hotsprings/Villa/1696/atlas.html Croce, D. J. Manual de Medicina Legal. São Paulo: Saraiva, 2004. Legislação sobre perícia e peritos 1. Código de Processo Penal - artigos selecionados 2. Código de Ética Médica - completo para download 3. Código de Processo Civil - artigos selecionados Legislação de Interesse para o Legista 1. Lei 6.015/73- Dispõe sobre os registros públicos 2. Lei 8.501/92- Dispõe sobre a utilização de cadáver não reclamado 3. Lei 9.434/97- Dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano 4. Decreto 2.268/97- Regulamenta a Lei n° 9.434/97 sobre a remoção de órgãos 5. Resolução 1.290/89 - CFM- Disciplina o fornecimento de atestado de óbito 6. Consulta CFM 1815/87- Embalsamamento é ato privativo de médico 145 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C 8º SEMESTRE CIRURGIA AMBULATORIAL - 140 horas COMPETÊNCIAS Executar procedimentos de anestesia e cirurgias ambulatoriais dos diversos sistemas orgânicos. Acompanhar exame, diagnóstico, indicação terapêutica, tratamento e evolução de casos cirúrgicos. Comportar-se adequadamente em ambiente cirúrgico e estar preparado para trabalho em equipe. Reconhecer as funções e responsabilidades de cada elemento do combinado cirúrgico. Identificar e manusear os instrumentos cirúrgicos básicos. Dominar as noções básicas de indicação cirúrgica, os princípios gerais de pré e pós-operatórios. Realizar em cadáveres e animais, as operações fundamentais dos diferentes sistemas. Solicitar e interpretar exames específicos. Formular diagnósticos e tratamento. Discutir um caso clínico de maneira semiologicamente correta. Compreender a fisiopatologia cirúrgica para interpretar os mecanismos da doença e da sua fase evolutiva. Entender as diversas indicações cirúrgicas e as principais orientações terapêuticas. Reconhecer as principais complicações conseqüentes à demora do diagnóstico ao ato cirúrgico, e sua repercussão no organismo humano. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Anestesia local, Bloqueios Tronculares, Princípios farmacológicos dos anestésicos locais; Pré-operatório, Cicatrização, Sutura de pele, Curativos, Retirada de pontos; Infecções, Antibióticos, Prevenção de infecção; Tumores benignos de pele e tecido celular subcutâneo: tumores epidérmicos e subcutâneos; Tumores benignos de pele e tecido celular subcutâneo: tumores dos anexos de pele - Cistos Hipertrofias traumáticas; Nevus - lesões pré-cancerosas de pele; Tumores malignos de pele e tecido celular subcutâneo; Úlcera de estase e úlcera isquêmica dos membros inferiores; Cirurgia da unha; Corpos estranhos; Punções e biópias; Cirurgia de pênis e uretra; Queimaduras; Cirurgia da mão; Boca e glândulas salivares. Combinado Cirúrgico; Instrumentação; Diérese, hemostasia e síntese; 146 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Anatomia cirúrgica da mão; Princípios da cirurgia vascular; Cirurgia das hérnias; Fundamentos de cirurgia urológica; Cateterismo venoso; Traqueostomia; Anatomia cirúrgica do pescoço; Princípios da cirurgia torácica; Princípios da cirurgia dos ossos (amputação); Laparotomias; Suturas intestinais; Princípios da cirurgia biliar; Apendicectomia; Cirurgia do estômago e intestino; Cirurgia do intestino grosso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FONSECA, F.P. & SAVASSI-ROCHA, P.R: Cirurgia Ambulatorial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. GOFFI, F. S. Técnica cirúrgica - Bases anatômicas, fisiopatológicas e técnicas da cirurgia. 4ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. HILBERTO Corrêa de Almeida. Manual de Cirurgia Ambulatorial. Porto Alegre: Editora: Universidade/UFRGS, 1997. LAZARO DA SILVA, A.: CIRURGIA DE URGÊNCIA. Editora Medsi, Rio de Janeiro, 1985; MADDEN, JOHN L. Atlas de Técnicas Cirúrgicas. São Paulo: Rocca, 1987. BEVILACQUA, R. - Manual de Cirurgia. São Paulo, E.P.U., 1981. MAGALHÃES HP. Técnica Cirúrgica e Cirurgia Experimental. São Paulo: Editora Sarvier, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FEY, B. et autres: TRAITÉ DE 3.TECHNIQUE CHIRURGICALE; GOFFI, F.S. - Técnica Cirúrgica. Rio de Janeiro: Atheneu, 1990. JORGE FILHO, I. - Cirurgia Geral. Pré e Pós-Operatório. Rio de Janeiro: Atheneu, 1995. MADDEN, J.L.: ATLAS DE TÉCNICAS EM CIRURGIA; MAKSOUD, J.G.: Cirurgia Pediátrica. São Paulo: Revinter, 1998. MARGARIDO, N.F.; TOLOSA, E.M.C. Técnica Cirúrgica Prática. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001. MARQUES RG et al. Cirurgia: Instrumental e Fundamentos Técnicos. Rio de Janeiro: Editora Cultura Médica, 2001. MARTINS, José Luiz, CURY, Edson Khodor e PINUS, José: Temas de Cirurgia Pediátrica. Rio de Janeiro: Atheneu, 1997. MÉLEGA, J. M. Cirurgia Plástica. Fundamentos e Arte. Princípios Gerais. Rio de Janeiro: Wedsi Editora Médica e Científica Ltda., 2002. OTTOLENGHI, E. e outros: TÉCNICA DA CIRURGIA; TESTUT, L. & JACOB, O.: TRAITÉ D'ANATOMIC TOPOGRAPHIQUE; PARRA OM & Saad WA. Noções Básicas das Técnicas Operatórias. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. PETER F. LAWRENCE - Fundamentos em Cirurgia Geral. Porto Alegre. A. Médicas, 1995. PETROIANU A. Anatomia Cirúrgica. Rio de Janeiro: Editora Revinter, 1999. 147 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C PINTO FILHO, Darcy Ribeiro et al. Manual de Cirurgia Torácica. São Paulo: Revinter, 2001. RASSLAN, Samir. Doente Cirúrgico na UTI. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001. RESENDE ALVES, J.B. CIRURGIA GERAL E ESPECIALIZADA. SABINSTON, David. Tratado de Cirurgia – As bases biológicas da prática cirúrgica moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. THORWALD J. El Triunfo de La Cirugía. Barcelona: Ediciones Destino, 1999. VIEIRA OM; CHAVES CP; MANSO JEF; EULÁLIO JMR. Clínica Cirúrgica Fundamentos Teóricos e Práticos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. VINHAES, J.C. Clínica e Terapêutica Cirúrgicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. GOLDENBERG, S & BEVILACQUA, R. Bases da Cirurgia. São Paulo, E.P.U., 1984. GOLDENBERG, Saul; Nigro, A . J. Teixeira; Atlas de Técnicas Operatórias em Cirurgia Geral. São Paulo, Manole 1990. SCHWVARTZ, S. I. Princípios de cirurgia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 2 v. THORWALD, JURGEN. O Século dos Cirurgiões. São Paulo: Hemus, 2002. Revistas LILACS-Express http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm 148 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C MEDICINA DA FAMÍLIA E DA COMUNIDADE III – 180 horas COMPETÊNCIAS Prescrever, administrar e avaliar medidas preventivas, terapêuticas e de reabilitação aplicáveis à criança e a ginecologia e obstetrícia. Avaliar dados dentro da nosologia prevalente. Utilizar técnicas de identificação, relacionamento e interpretação dos problemas subjetivos do paciente. Realizar condutas propedêuticas, complementar, terapêutica e educativa. Realizar práticas ambulatóriais de atenção primária em centro de saúde. Atender sob supervisão pacientes em clínica ginecológica e obstétrica. Atender sob supervisão pacientes em clínica pediátrica. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Diagnóstico de gravidez e definição da idade gestacional; Assistência pré-natal. Alterações fisiológicas da grávidez I e II; Desenvolvimento morfológico e funcional do feto e anexo; Deficiências específicas na gravidez; Principais sinais e sintomas na gestação, diagnóstico e tratamento; Sofrimento fetal agudo e crônico; Propedêutica invasiva e não invasiva; Rastreamento do bem estar fetal I; Síndromes hemorrágicas na gestação I; Diagnóstico e monitoramento das intercorrências clínicas nas gestações I; Diagnóstico e conduta em doenças infecto-contagiosas em gestante I; Diagnóstico, rastreamento e conduta em gestante RH negativo e com R.C.I.U.; Prematuridade e Pós- termo; Vias de parto; Riscos e benefícios maternos-fetais; Versão externa; Gestações de alto risco; Identificação I. SUS (Constituição Federal) - Mortalidade Infantil - Programas básicos para a Infância e Adolescência; O atendimento à criança pela equipe de saúde; Dificuldades escolares; Distúrbios da audição e da fala; Desnutrição e Carências Vitamínicas; Tuberculose; Diagnóstico diferencial das adenomegalias; Diagnóstico diferencial das doenças exantemáticas; Infecção do trato urinário (ITU); Glomerulonefrite difusa aguda (GNDA); Intoxicações e acidentes por animais peçonhentos e raiva; Convulsões na infância; Reações de ajustamento (Distúrbios reativos); Cefaléia; Caxumba; Doenças respiratórias agudas: bronquite, pneumonia e asma. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AVERY, G. B.; Fletcher, M.A.; MAC DONALD, M. G. Neonatologia – Fisiopatologia e Tratamento do Recém-Nascido, 4ª ed... São Paulo: MEDSI, 1999. 149 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C BRIQUET. DELASCIO E GUARIENTO. Obstetrícia Normal. Editora Sarvier, 1999. CORREIA, L. & Mcauliffe, J.F., Saúde Materno Infantil. In: Rouquayrol, M. Zélia, Epidemiologia e Saúde, 4.ed., Rio de Janeiro, 1993, p.315-342. Obstetrícia, 20ª ed... Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. NELSON, W. E.; KLIGMAN, R.M.; ARVIN, A. M. Tratado de Pediatria, 15ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEHRMAN, R.E. e VAUGHAN, Victor C. Nelson texbook of pediatrics. Philadelphia: Saunders Company, 1996. BRASIL. Gestação de Alto risco. Manual Técnico. 4ª ed.. Ministério da Saúde. 2000. BRASIL. Urgências e emergências Maternas. Guia de diagnóstico e conduta em situações de risco de Morte Materna. Ministério da Saúde: FEBRASGO, 2000. CORREIA J & McAuliffe, J.F., Saude Materno Infantil. CURRENT. Pediatric Diagnosis & Treatment - 14ª ed. FARHAT et al. Infectologia Pediátrica. Rio de Janeiro: Atheneu. FEBRASGO. Tratado de Ginecologia. Ed. Rewinter, 1999.- 2 vols. HALBE, H.W; Tratado de Ginecologia e Obstetrícia, 3ª ed.. Rio de Janeiro: Roca, 2000. KAHHALE, SOUBHI. ZUGAIB, MARCELO. Síndromes Hipertensivas na Gravidez. Rio de Janeiro: Atheneu. LAURENTI, Ruy et al.. Freqüências relativas: coeficientes ou taxas; coeficiente de fecundidade. In Estatísticas de Saúde, São Paulo: EPU, 1985, p.108-142. LEÃO, Ennio e outros. Pediatria Ambulatorial. Belo Horizonte: Cooperativa Editora e de Cultura Médica, 1998. MARCONDES, E. Pediatria Básica. São Paulo: Savier, 1991. MATHIAS, Lenir & MAIA, Nelson. Manual de Obstetrícia. Diagnóstico e Conduta. MONTENEGRO, C. A. B.. Medicina Fetal. Atlas Comentado. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. MONTENEGRO, C. A. B.. Medicina Fetal. Atlas Comentado. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. MURAHOVSKI. Pediatria, Diagnóstico e Tratamento.. NÓBREGA, Fernando José de. Clínica Pediátrica. NUNES DE MORAIS, E.; MAUAD FILHO, F.. Medicina Materna e Perinatal. Revinter. OSKI. Princípios e pratica pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. R.N. - Segre, Armelin e Marino. REZENDE, J.. Obstetrícia Fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. REZENDE, J.. Tratado de Obstetrícia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. SHAH, Binita R. Atlas de Diagnóstico Clínico em Pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 150 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C SPEROFF, L.; GLASS, R.H.; KASE, N.G.. Endrocrinologia Ginecológica. Clínica e Fertilidade, 5.ed., Ed. Manole Ltda, 1995. TONELLI, E. Doenças Infecciosas em Pediatria, Rio de Janeiro: Medsi, 1987. TOPOROVSKI, Júlio; MELO, Valderez Raposo de; PERRONE, Heloísa Cattini; MARTINI FILHO, Dino (ed.). Nefrologia Pediátrica. Ed. Sarvier, 1991. WILLIAMS, J. et alli. Obstetrícia. 19.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. BASTOS, A.C – Ginecologia. - 10ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998. BRIQUET. DELASCIO E GUARIENTO. Obstetricia Operatória. Editora Sarvier, 1979. NEME, BUSSAMARA. Obstetricia básica. Sao Paulo: Sarvier, 1994. NEME, BUSSAMARA. Obstetrícia Gestação. Editora Sarvier. NEME, BUSSAMARA. Patologia da Gestação. Editora Sarvier. REZENDE, Jorge de. Obstetrícia, 8ª ed... Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. CUNNINHGAN, F.G; MAC DONALD, P.C.; GARIT, N.F. et. al. Williams. FINBERG. SAUNDERS. Manual de clínica pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 151 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C CLÍNICA DE DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS – 180 horas COMPETÊNCIAS Analisar as principais doenças infecciosas e parasitárias. Atender sob supervisão pacientes com doenças infecciosas e parasitárias. Manter contato com programas e ações em instituições especializadas em doenças infecciosas e parasitárias. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Principais doenças infecciosas e parasitárias. Atendimento. Programas e ações em instituições especializadas em doenças infecciosas e parasitárias. Cólera. Salmonella. Outras infecções intestinais bacterianas. Amebíase. Outras doenças intestinais por protozoários. Infecções intestinais virais e outras não especificadas. Exposição ocupacional ao Mycobacterium tuberculosis (Bacilo de Koch). Hipersuscetibilidade do trabalhador exposto a poeiras de sílica (Sílicotuberculose). Zoonose causada pela exposição ocupacional a Brucella melitensis. Leptospira icterohaemorrhagiae e outras espécies. Clostridium tetani, em circunstâncias de acidentes do trabalho. Mosquito (Aedes aegypti), transmissor do arbovírus da Dengue e da Febre Amarela. Vírus da Hepatite A (HAV); Vírus da Hepatite B (HBV); Vírus da Hepatite C (HCV); Vírus da Hepatite D (HDV); Vírus da Hepatite E (HEV). Vírus da Imuno-deficiência Humana (HIV). Fungos do gênero Epidermophyton, Microsporum e Trichophyton. Paracoccidioides brasiliensis, principalmente em trabalhos agrícolas ou florestais e em zonas endêmicas. Plasmodium malariae; Plasmodium vivax; Plasmodium falciparum ou outros protozoários. Leishmaniose Cutânea ou Leishmaniose Cutâneo-Mucosa. Leishmania braziliensis. Seqüelas destas doenças e os efeitos tardios da doença. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBBO, M.; MORAES FILHO, A. Lesões relacionadas à infecção por HPV no trato anogenital. Revinter. 1998. CARLI, G. A.. Diagnóstico laboratorial das parasitoses humanas. Métodos e Técnicas. Medsi, 1994. LIBMAN, H.; WITZBURG, R. A.. Infecção pelo HIV. Um manual clínico. 2ª ed.. Medsi, 1995. VERONESI, R. Tratado de infectologia. São Paulo: Atheneu, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 152 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C COUTO, R. C.; PEDROSA, T. M. G.. Clínica Médica. Vol. 1. Infecção Hospitalar. Medsi, 2001. ______. NOGUEIRA, J. M.. Infecção Hospitalar. Epidemiologia e Controle. Medsi. 1997. FERREIRA, E. C.; RIBEIRO, M. M. F.; LEAL, S.S..Clínica Médica. Vol. 2. Relação médico paciente. Medsi, 2002 MARINHO, L. A. C.; TAVARES, W.. Rotinas de Diagnóstico e Tratamento das Doenças Infecciosas e Parasitárias. NELSON, J. D.. Manual de terapêutica antimicrobiana pediátrica. 11ª ed.. Medsi, 1995. SANDE, M. A.; VOLBERDING, P. A.. Tratamento clínico da Aids. 3ª ed.. Revinter, 1995. SILVA, M. G. C.. Doenças Infecciosas e Parasitárias. Auto Avaliação e Revisão. Revinter, 1996 Fundação Nacional de Saúde; Funasa. http://www.funasa.gov.br Publicações técnicas e científicas da Fundação Nacional de Saúde: http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm Ministério da Saúde. http://www.saude.gov.br/ Ministério da Saúde /Secretaria de Políticas de Saúde. Coordenação Nacional de DST/AIDS. Em português: http://www.aids.gov.br Em inglês: http://www.aids.gov.br/indexpingl.htm Revistas LILACS-Express http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm 153 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C POLÍTICAS DE SAÚDE E PLANEJAMENTO - 80 horas COMPETÊNCIAS Avaliar os principais determinantes nos serviços de Saúde no Brasil. Analisar as características gerais dos modelos e de programação e as propostas de reordenamento. Serviço Único de Saúde – SUS. Introduzir questões relativas à gestão de unidades de saúde. Desenvolver conhecimentos para identificar e analisar o processo de produção em uma unidade de saúde em Cacoal. Capacitar para a utilização de ferramentas de avaliação do quadro de necessidade de saúde, da oferta de serviços e da disponibilidade de recursos no ambiente institucional e sócio-político. Desenvolver conhecimentos para a programação, planejamento e execução de operações visando enfrentar ou antecipar problemas. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Apresentação da disciplina. Distrito Sanitário. Sistema Único de Saúde. Antecedentes do SUS. O setor privado de saúde no Brasil. Tendências do sistema de saúde no Brasil. Políticas de financiamento em saúde. Municipalização da saúde. Planejamento e diagnóstico em saúde. Planejamento no Distrito Sanitário. Planejamento e programação local em saúde. Recursos humanos e mercado de trabalho. Tecnologia e saúde; Políticas de medicamento no Brasil. A inserção do Centro de Saúde no SUS. Painel para apresentação dos trabalhos desenvolvidos no CS. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, J. Q. et al. Fundamentos de saúde pública. Vol. II. São Paulo, 1990. ______. Saúde e educação Sanitária. São Paulo: Jotâce, 1995. OLIVEIRA, J. R., M.. Financiamento do SUS no Brasil. In: CAMPOS, F.R. et al (org) Cadernos de Saúde. Planejamento e Gestão em Saúde. Belo Horizonte: COOPMED. VAUGHAN, J. P. e FP VAUGHAN, J. P. e MORROW, R. H. O que é Distrito Sanitário; Epidemiologia para os Municípios - Manual para gerenciamento dos Distritos Sanitários. São Paulo: Hucitec, 1992. 154 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA: O que você precisa saber sobre o sistema único de saúde. Vol II, Editora Associação Paulista de Medicina, São Paulo, 2001. CAMPOS, Juarez de Queiroz; Técnicas de Organização Sanitária, Ed. Jotacê, São Paulo, 1996. CRAULART, F. A. A.. Os médicos e a saúde no Brasil. Brasília: Conselho Federal de Medicina, 1998. FILHO, A. C.. Plano Municipal de Saúde Pública. Campo Grande: Área. 1981. LAVENSKY, L.. Saúde: informações básicas. 2 ed.. Porto Alegre: UFRGS, 1990. MAZZÁFERO, V. E.. Medicina em salud Publica, Argentina: Editora: El teneo. 1987. ROUQUARYOL, M.Zelia, Epidemiologia e Saúde. Ed. Medsi. SANTANA, José Paranguá de; Perspectiva para a gestão do trabalho no Sistema Único de Saúde. Brasília. OPAS, 1994. SANTOS, Guido Ivan de Carvalho – Sistema único de Saúde: Comentários a lei orgânica da saúde. Editora Hucitec, São Paulo, 1992. SCHRAIBER, L.B.. O médico e seu trabalho – limites da liberdade. São Paulo. Hucitec, 1993. VALA, V. V.; STOTZ, E. N.. Participação Popular e Saúde. Rio de Janeiro: CEPEL, 1991. ZOROWICH, T. B. A. A. Soluções para o problema da saúde no Brasil, Justiça para os Profissionais de Saúde. São Paulo: T.B.A .1995. BRASIL. Manual de gerência de unidades de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 1998. CUNHA, J. P, CUNHA, ROSANI. SUS: Princípios. Caderno de Saúde 1. Planejamento e Gestão em Saúde. Belo Horizonte: COOPMED, 1998. SANTOS, CUNHA, ROSANI. SUS: Princípios. Caderno de Saúde 1. Planejamento e Gestão em Saúde. Belo Horizonte: COOPMED, 1998. Revistas LILACS-Express http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm 155 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C ÉTICA MÉDICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL – 60 horas COMPETÊNCIAS Exercer a medicina com base no Código de Ética Médica. Aplicar princípios morais e éticos nas questões referentes aos limites da vida, aos transplantes de órgãos, aos direitos do paciente. Respeitar os princípios de privacidade e confidencialidade na relação médico paciente. Garantir ao paciente o direito a verdade, a escolha, a saúde e à assistência médica. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Código de Ética Médica. Princípios morais e éticos. Limites da vida, aos transplantes de órgãos. Direitos do paciente. Princípios de privacidade e confidencialidade na relação médico paciente. Direito à verdade, a escolha, a saúde e à assistência médica. Conduta Médica. Regulamentação profissional. Contrato implícito de serviços e suas conseqüências. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Código de Ética. Resolução CFM nº 1.246/88, DE 08.01.88. http://www.portalmedico.org.br/codigo_etica/codigo_etica.asp?portal= BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Revista SAÚDE, ÉTICA & JUSTIÇA (INST. OSCAR FREIRE) Comissão COMISSÃO NACIONAL DE ÉTICA NA PESQUISA: CONEP HTTP://CONSELHO.SAUDE.GOV.BR/COMISSAO/ETICAPESQ.HTM SciELO - Projeto da FAPESP / BIREME para pesquisa bibliográfica em Saúde Pública. http://www.scielo.org/index_p.html Anis – Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero http://www.anis.org.br Conselho Nacional de Saúde http://conselho.saude.gov.br/ 156 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Movimento Nacional de Direitos Humanos http://www.mndh.org.br/ Observatório da Cidadania/Ibase http://www.ibase.br/paginas/swatch.html Observatório da Imprensa http://www.observatoriodaimprensa.com.br/ Office of the High Commissioner for Human Rights (Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos) http://www.unhchr.ch/ (inglês, espanhol e francês) Opas – Organização Pan-Americana de Saúde 157 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C 9º a 12º SEMESTRE INTERNATO EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA – 570 horas COMPETÊNCIAS Atendimento sob supervisão, em serviços de pré-natal, partos e berçários. Adquirir habilidades na abordagem de pacientes internados em hospital geral, segundo os aspectos propedêuticos, terapêuticos, éticos e humanitários. Solicitação e interpretação de exames específicos. Semiologia especializada. Formulação de diagnósticos e tratamento. Discutir um caso clínico de maneira semiologicamente correta. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Entender as diversas indicações cirúrgicas e as principais orientações terapêuticas. Reconhecer as principais complicações conseqüentes à demora do diagnóstico ao ato cirúrgico, e sua repercussão no organismo humano. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Fundamentos de assistência pré-natal I e II; Assistência ao parto I e ao parto II; Aminiorrexe prematura; Prematuridade; Doença hipertensiva específica da gravidez; Abortamentos+Gravidez ectópica; Neoplasias trofoblásticas gestacionais; Placenta prévia; Descolamento prematuro da placenta; Isoimunização materna pelo fator Rh; Crescimento uterino retardado e Sofrimento fetal; Gestações de alto risco I e II. Infeccao na gravidez- Aulas de mecanismo de parto:estrutura óssea da bacia/ feto; mecanismo de parto; fórceps. Ciclo menstrual normal e patológico; Climatério; Endometriose; Infertilidade; DST; Doença da Vagina e do útero; Tumores uterinos; Tumores do ovário; Anatomia e fisiologia e propedeutica da mama; Tumores da mama; Métodos anticoncepcionais, distopias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRIQUET. D. G.. Obstetrícia Normal. Sarvier, 1999. CUNNINHGAN. et. al. Obstetrícia. 20ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. FEBRASGO. Tratado de Ginecologia. Rewinter, 1999. 2 vols. NEME, B.. Obstetricia básica. Sao Paulo: Sarvier, 1994. 158 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C ______. Obstetrícia Gestação. Sarvier. ______. Patologia da Gestação. Sarvier. REZENDE, J.. Obstetrícia, 8ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALEIXO NETO, A.. Manual de Planejamento Familiar. Coopmed, 1992. CORREIA J.; MCAULIFFE, J.F., Saude Materno Infantil. FEBRASGO. Tratado de Ginecologia. Rewinter, 1999. 2 vols. HALBE, H.W; Tratado de Ginecologia e Obstetrícia. 3ª ed.. Rio de Janeiro: Roca, 2000. KAHHALE, S.. ZUGAIB, M.. Síndromes Hipertensivas na Gravidez. Rio de Janeiro: Atheneu. LAURENTI, R. et al.. Freqüências relativas: coeficientes ou taxas; coeficiente de fecundidade. In Estatísticas de Saúde. São Paulo: EPU, 1985. MATHIAS, Lenir & MAIA, Nelson. Manual de Obstetrícia. Diagnóstico e Conduta. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Gestação de Alto risco. Manual Técnico 4ª ed.. 2000. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Urgências e emergências Maternas - Guia de diagnóstico e conduta em situações de risco de Morte Materna. FEBRASGO, 2000. MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Medicina Fetal - Atlas Comentado. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. NUNES DE MORAIS, EDSON. MAUAD FILHO, FRANCISCO. Medicina Materna e Perinatal. Editora Revinter. REZENDE, JORGE DE. Obstetrícia Fundamental. Guanabara, 1999. REZENDE, JORGE DE. Tratado de Obstetrícia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. SPEROFF, L.; GLASS, R.H.; KASE, N.G.. Endrocrinologia Ginecológica – Clínica e Fertilidade, 5.ed., Ed. Manole Ltda, 1995. TRIGINELLI, S. A. Manual de Oncologia. Coopmed, 1995. WILLIAMS, J. et alli. Obstetrícia. 19.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Revistas LILACS-Express BASTOS, A.C.. 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Reconhecer as principais complicações conseqüentes à demora do diagnóstico ao ato cirúrgico, e sua repercussão no organismo humano. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Pré-operatória geral e especial; Pós-operatório geral e especial; Complicações pós-operatórias; Infecção e uso de antibióticos; Princípios de cirurgia do tubo digestivo; Princípios de cirurgia oncológica; Doenças da boca; Doenças das glândulas tireóide e paratireóide; Doenças do esôfago; Doenças do estômago; Doenças do retroperitônio; Doenças do fígado e do pâncreas; Doenças das vias biliares; Hipertensão porta e doenças do baço; Doenças do duodeno e do intestino delgado; Doenças do intestino grosso; Doenças orificiais; Hérnias abdominais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, JBR. Cirurgia Geral e Especializada. Ed. Vega, BH, 1973, 8v . BELLEN, BV E LANE, JC. O Exame do Paciente Vascular. 1a Ed. São Paulo: Fundação Byk; 1996. CASTRO, LP E DANI, R. Gastroenterologia Clínica. 3a Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1993. HERDY, CDC E THOMAZ, J. Fundamentos de Cirurgia Vascular e Angiologia. 1a Ed. São Paulo: Fundação Byk; 1997. MALTA, J. Esquistossomose Mansônica. 1a Ed. Recife: Editora Universitária da UFPE; 1994. 160 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABRANTES, W. Hipertensão Portal. In: Clínica Brasileira de Cirurgia. 1a Ed. São Paulo: Robe; 1995. DANTAS, W E MATTOS, AA. Compêndio de Hepatologia. 1a Ed. São Paulo: Fundação Byk; 1995. PETROIANU, ANDY. Lições de Cirurgia. Rio de Janeiro: Interlivros, 1997. RASSLAN, S; CASAROLI, AA; SOLDÁ, SC; COIMBRA. RSM - Emergências Traumáticas e Não Traumáticas. Rio de Janeiro: Atheneu,1998. SILVEIRA, M E KELNER, S. Varizes do Esôfago na Esquistossomose Mansônica. 1a Ed. Recife: Editora Universitária da UFPE; 1997. Revista Revista de Cirugía Infantil – CIPESUR Revistas LILACS-Express http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm Site: http://www.mednet.com.br/instpub/discipe/index.htm 161 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C INTERNATO EM CLÍNICA MÉDICA – 570 horas COMPETÊNCIAS Adquirir habilidades na abordagem de pacientes internados em hospital geral, segundo os aspectos propedêuticos, terapêuticos, éticos e humanitários. Solicitação e interpretação de exames específicos. Formulação de diagnósticos e tratamento. Discutir um caso clínico de maneira semiologicamente correta. Compreender a fisiopatologia para interpretar os mecanismos da doença e da sua fase evolutiva. Analisar as principais orientações terapêuticas. Reconhecer as principais complicações conseqüentes à demora do diagnóstico e sua repercussão no organismo humano. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Será composto de temas médicos relacionados a nosologia prevalente do hospital geral na área de clínica médica, incluindo também temas de importância para a formação profissional, ministrados na forma de aulas teóricas seguidas de discussão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAUNWALD et al. Harrison’s Principles of Internal Medicine, 15ª ed, New York, USA: McGraw-Hill Comp., 2001. GOLDMAN, L. & BENNET J.C. Cecil Textbook of Medicine, 21ª ed., Philadelphia, USA: W. B. Saunders Company, 2000. HUMES, H.D. Kelly’s Textbook of Internal Medicine, 4ª ed., Philadelphia, USA: Lippicott Williams & Wilkins, 2000. McPHEE S.J. et al. Pathophysiology of Disease: An Introduction to Clinical Medicine, 4ª ed, New York, EUA: McGraw-Hill Comp., 2003. STEIN, J. H., Internal Medicine, 5ª ed., St. Louis, USA, Mosby-Year Book Inc., 1998. Demais referências a critério de cada Especialidade. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Revistas LILACS-Express http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm 162 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C INTERNATO EM PEDIATRIA – 570 horas COMPETÊNCIAS Atendimento sob supervisão de crianças e adolescentes hospitalizados e em ambulatórios especializados. Solicitação e interpretação de exames específicos. Formulação de diagnósticos e tratamento. Discutir um caso clínico de maneira semiologicamente correta. Compreender a fisiopatologia cirúrgica para interpretar os mecanismos da doença e da sua fase evolutiva. Compreender as principais orientações terapêuticas. Reconhecer as principais complicações conseqüentes à demora do diagnóstico e sua repercussão no organismo humano. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Terminologia e classificação neonatal; Assistência imediata ao RN; Alimentação e nutrição do RN; Icterícia neonatal; Infecções neonatais; Nosologia prevalente no período neonatal; Diarréia persistente; Hidratação venosa; Insuficiência renal crônica; Insuficiência cardíaca congestiva; Hipertensão arterial; Reanimação cárdio-respiratória; Pneumopatias crônicas; Colestase neonatal; Neutropênico febril; Infecção hospitalar; Asma aguda grave. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORREIA, L. & Mcauliffe, J.F., Saúde Materno Infantil. In: Rouquayrol, M. Zélia, Epidemiologia e Saúde, 4.ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. CRELIN, E. S. Anatomia funcional do recém-nascido. São Paulo: Panamericana, 1988 81p. FINBERG, L. SAUNDERS. Manual de Clínica Pediátrica. 1ª ed... Lançamento, 2000. MAKSOUD, J. G. Cirurgia pediátrica. Rio de Janeiro: Revinter, 1998. 2 v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WILLIAM W., JR. MD HAY (Editor), ANTHONY R., MD HAYWARD (Editor), MYRON J., MD LEVIN (Editor), JUDITH M., MD SONDHEIMER (Editor), WILLIAM W. HAY, ANTHONY R. HAYWARD, MYRON J. LEVIN. Current Pediatric 163 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Diagnosis & Treatment. McGraw-Hill/Appleton & Lange; 16th edition, October 18, 2002. FARHAT,CK ET AL .Infectologia Pediatrica. Rio de Janeiro: Atheneu,1993. MURAHOVSKI, J. Pediatria, Diagnóstico e Tratamento. São Paulo: Sarvier, 1995. OSKI. Princípios e pratica pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. R.N. - Segre, Armelin e Marino. SHAH, Binita R. Atlas de Diagnóstico Clínico em Pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. TOPOROVSKI, Júlio; MELO, Valderez Raposo de; PERRONE, Heloísa Cattini; MARTINI FILHO, Dino (ed.). Nefrologia Pediátrica. Ed. Sarvier, 1991. CURTI, P. Cirurgia pediátrica. São Paulo: Sarvier, 1972. 352p. JUNQUEIRA, L. C. U. Fundamentos de embriologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1972. 255p. MARTINS, E. K. et al. Temas de cirurgia pediátrica. Rio de Janeiro: Atheneu, 1997. 212p. NELSON. Tratado de Pediatría. 16 Ed. (Vol 1-2). Interamericana. McGraw Hill, 2000. Revistas LILACS-Express http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm 164 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C INTERNATO EM SAÚDE COLETIVA – 570 horas COMPETÊNCIAS Atendimento sob supervisão em condições urbanas e rurais em Saúde Coletiva. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A construção do SUS a partir do município. Pacientes hospitalizados e de ambulatórios epidemiológicos. Plano municipal de saúde e projetos especiais. Pesquisas. Atividades de educação para a saúde. Campanhas. Trabalhos com grupos de pacientes. Palestras. Cursos. Vigilância sanitária. Atividades relacionadas à questão ambiental. Acompanhamento dos Planos Municipais de Saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LESSA, Inês. Adulto Brasileiro e as Doenças da Modernidade. Epidemiologia das doenças crônicas não-transmissíveis. São Paulo: HUCITEC/ABRASCO. 1998. MEHRY, E. E. O trabalho em saúde. Olhando e experimentando o SUS no cotidiano. São Paulo, HUCITEC, 2003. PINHEIRO, R; MATTOS, R. A. (org). Construção da integralidade: cotidiano, saberes e práticas em saúde. Rio de Janeiro: UERJ-IMS-ABRASCO, 2003. SILVA, F. L. Da ética filosófica à ética em Saúde. In. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Iniciação à bioética. Brasília: Conselho Federal de Medicina, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, M. F.; BARATA, R. B.; MONTERO, C. V.; ZILDA, Z. P. Prevalência de doenças crônicas auto-referidas e utilização dos serviços de saúde, PNDA/1998, Brasil. In. Ciência e Saúde Coletiva. ABRASCO, Volume 7, número 4, 2002. ALVES, R. B. Vigilância em saúde do trabalhador e promoção da saúde: aproximações e possíveis desafios. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro. Volume 19 número 1, jan-fev 2003. ARRETCHE, M. Financiamento federal e gestão local de políticas sociais: o difícil equilíbrio entre regulação, responsabilidade e autonomia. In. Ciência e Saúde Coletiva. ABRASCO, Volume 8, número 2, 2003. ______.; MARQUES, E. Municipalização da saúde no Brasil: diferenças regionais, poder do voto e estratégias de governo. In. Ciência e Saúde Coletiva. ABRASCO, Volume 7, número 3, 2002. 165 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C ASSIS, M. M. A.; VILLA, T. C. S.; NASCIMENTO, M. A. A. Acesso aos serviços de saúde: uma possibilidade a ser construída na prática. In. Ciência e Saúde Coletiva. ABRASCO, Volume 8, número 3, 2003. BODSTEIN, R. Atenção básica na agenda da saúde. In. Ciência e Saúde Coletiva. ABRASCO, Volume 7, número 3, 2002. BRASSOLATTI, R C.; ANDRADE, C. F. S. Avaliação de uma intervenção educativa na prevenção da dengue. In. Ciência e Saúde Coletiva. ABRASCO, Volume 7, número 2, 2002. CAMPOS, C. E. A. O desafio da integralidade segundo as perspectivas da vigilância da saúde e da saúde da família. In. Ciência e Saúde Coletiva. ABRASCO, Volume 8, número 2, 2003. CARVALHO J. A. M.; GARCIA, R. A. O envelhecimento da população: um enfoque demográfico. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro. Volume 19 número 3, maio-junho 2003. CECCIM, R. B.; ARMANI, T. B.; ROCHA, C. F. O que dizem a legislação e o controle social em saúde sobre a formação de recursos humanos e o papel dos gestores públicos no Brasil. In. Ciência e Saúde Coletiva. 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Possibilidades e dificuldades nas relações entre ciências sociais e epidemiologia. In. Ciência e Saúde Coletiva. ABRASCO, Volume 8, número 1, 2003. PAIM, J. S. epidemiologia e planejamento: a recomposição das práticas epidemiológicas na gestão do SUS. In. Ciência e Saúde Coletiva. ABRASCO, Volume 8, número 2, 2003. PENNA, M. L. F. Um desafio para a saúde pública brasileira: o controle da dengue. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro. Volume 19 número 1, jan-fev 2003. PORTO, M. F. S.; ALMEIDA, G. E. S. Significados e limites das estratégias de integração disciplinar: uma reflexão sobre as contribuições da saúde do trabalhador. In. Ciência e Saúde Coletiva. ABRASCO, Volume 7, número 2, 2002. SANTOS, W. A.; SILVA, B. M.; PASSOS, E.; ZANDONADE, E.; FALQUETO, A. Associação entre tabagismo e paracoccidioidomicose: um estudo de caso-controle no estado do Espírito santo, Brasil. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro. Volume 19 número 1, jan-fev 2003. SCHENKER, M.; MINAYO, M. C. S. A implicação da família no uso abusivo de drogas: uma revisão crítica. In. Ciência e Saúde Coletiva. ABRASCO, Volume 8, número 1, 2003. SECRETARIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS/MS. Plano de reorganização da atenção à hipertensão arterial e ao diabetes mellitus. Revista de Saúde Pública. 2001; 35(6): 585-8 UCHÔA, E.; ROZEMBERG, B.; PORTO, M. F. S. Entre a fragmentação e a Integração: saúde e qualidade de vida de grupos populacionais específicos. Informe Epidemiológico do SUS 2002. 13(3): 115-128. UGÁ, M. A.; PIOLA, S. F.; PORTO, S. M.; VIANNA, S. M. Descentralização e alocação de recursos no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). In. Ciência e Saúde Coletiva. ABRASCO, Volume 8, número 2, 2003. MENDES, E. V. Uma agenda para a saúde. São Paulo: HUCITEC, 1996. ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e saúde. 6ª ed.. Rio de Janeiro: Editora Médsi, 2003. ______. GOLDBAUM, M.; 10-Doenças e Agravos não Transmissíveis: Bases epidemiológicas. SILVA, Jabás Barbosa; 15-Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. CÂMARA, Volney Magalhães et all.. Epidemiologia do envelhecimento no Brasil. 167 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C DISCIPLINAS OPTATIVAS ORTOPEDIA - 60 HORAS COMPETÊNCIAS Atender sob supervisão pacientes ambulatoriais e hospitalizados na especialidade de ortopedia. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Semiologia do Aparelho Locomotor; Desenvolvimento do Sistema Músculoesquelético; Variações do normal; Displasia congênita do quadril; Pé torto congênito; Processos infecciosos osteoarticulares; Escolioses; Lesões degenerativas da coluna; Lesões degenerativas do quadril; Lesões degenerativas do joelho; Poliomielite e Paralisia cerebral; Deslizamento proximal da cabeça do fêmur; Doença de Legg-Perthes-Calvé; Lesões profissionais; Tumores ósseos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADAMS. Manual de Fraturas. 10º ed.. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. ______. Manual de Ortopedia. 11º ed.. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. BRUSCHINNI. Ortopedia Pediátrica. Rio de Janeiro: Atheneu. HOPPENFELD. Propedêutica Ortopédica – Coluna e Extremidades. Rio de Janeiro: Atheneu, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MORIMOTO, Birolini – Normas e Conduta em Cirurgia do Trauma – Hospital das Clínicas – FMUSP. Rio de Janeiro: Atheneu, 1996 Revistas LILACS-Express http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm 168 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C TÓPICOS EM ECOLOGIA DA SAÚDE – 60 HORAS COMPETÊNCIAS Reconhecer os aspectos ecológicos relacionados à saúde/doença. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Abordagem da Ecologia Humana (aspectos culturais, sociais, econômicos e políticos) e parâmetros geradores de intervenções positivas e negativas na qualidade de vida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENSOUSSAN, G., GOMES, V. B., ALBIERI, S. & MOURA, A L. F. Saúde ocupacional. Rio de Janeiro: Cultura Médica Ltda. 1988. DIESAT, Insalubridade, morte lenta no trabalho. São Paulo: Oboré Editorial, 1989. FORATTINI, º P. Entomologia médica. São Paulo: Edgard Blücher, 1973. FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Apostilas do curso de especialização em saúde do trabalhador e ecologia humana. Rio de Janeiro: CESTEH, 1994. LAURELL, A C. & NORIEGA, M. Processo de produção e saúde - trabalho e desgaste do operário. São Paulo: HUCITEC, 1989. MELO, M. S. Manual de segurança e saúde do trabalhador. Licro da CIPA. São Paulo: FUNDACENTRO, 1994. MENDES, René. Patologia do trabalho. Rio de Janeiro: Atheneu, 1995. NEVES, D. P. et al. Parasitologia humana. 9ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998. NOGUEIRA, R. P. 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Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Site Fundação Nacional de Saúde; Funasa. http://www.funasa.gov.br Publicações técnicas e científicas da Fundação Nacional de Saúde: http://www.funasa.gov.br/pub/pub00.htm Revistas LILACS-Express http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm 170 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C ANESTESIOLOGIA – 60 HORAS COMPETÊNCIAS Aplicar sob supervisão técnicas da anestesia geral e farmacocinética dos agentes anestésicos inalatórios e venosos. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Anestesia local e geral. Bloqueios. Drogas utilizadas em analgesia e anestesia. Complicações anestésicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALCINO. Cirurgia de urgência. Rio de Janeiro: Medsi, 1994. BENNETT, J.C & PLUM, F. Cecil. Tratado de medicina interna. 21. ed. [s.l.]: Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. MARZOLA, C. – Anestesiologia. 3ª ed. São Paulo, Panamed, 1987; ROHEN, J. W.; YOCOSHI, LUTJEN – DRECOLL, et al – Atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 4ª ed. São Paulo, Manole, 1998. SCHWARTZ, S., SHIRES, G.T., SPENCER, F.C. Princípios de cirurgia. 6. ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ISSELBACHER, K.J., BRAUNWALD, E. et al. Harrison – Medicina interna. 14. ed. [s.l.]: McGraw Hill, 1998. MANICA J. Anestesiologia - Princípios e Técnicas. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. MARTINS, S & SOUTO, M.I.D. Manual de emergências médicas. Diagnósticos e tratamento. Rio de Janeiro: Revinter, 1998. POSSO, I.P. Anestesiologia. 1º Ed., Ed. Panamed. Revista Brasileira de Anestesiologia REVISTA BRASILEIRA DE ANESTESIOLOGIA (RIO DE JANEIRO) Revistas LILACS-Express http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm 171 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C ANATOMIA CIRÚRGICA – 60 HORAS COMPETÊNCIAS Avaliar planos anatômicos e topográficos da anatomia humana. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Membro superior. Parede abdominal e hérnias.Membro inferior. Mediastino anterior e órgãos abdominais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TESTUT, L. & JACOB, O.: Traté D'Anatomic Topographique; SOBOTTA, J. & BECHER, H. Atlas de Anatomia Humana. 17ª ed.., Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1977 - 3 vol. CHAIB E, BERTEVELLO P, PINTO FC, et. al. Main variations of the extrahepatic biliary system and their application to the so-called "split-liver" transplantation technique. Rev Hosp Clin Fac Med Sao Paulo 1995; 50(6): 311-3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAIB E, ANTONIO LG, ISHIDA RY, et al. Hepatic venous system and its application in the so-called split-liver transplantation technic. Rev Hosp Clin Fac Med Sao Paulo 1995; 50(1): 49-51. KANEKO T, KANEKO K, SUGIMOTO H, et al. Intrahepatic anastomosis formation between the hepatic veins in the graft liver of the living related liver transplantation: observation by Doppler ultrasonography. Transplantation 2000; 70: 982-985. MARCOS A, ORLOFF M, MIELES L, et al. Functional venous anatomy for rightlobe grafting and techniques to optimize outflow. Liver Transpl 2000; 6(3): 367-9. NAKAMURA T, TANAKA K, KIUCHI T, et al. Anatomical variations and surgical strategies in right lobe living donor liver transplantation: lessons from 120 cases. Transplantation 2002; 73(12): 1896-903. REICHERT PR. Anatomia das veias hepáticas, suas variações e implicações cirúrgicas. São Paulo, 1995. 98p. Tese (Mestrado) - Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo. REICHERT PR. Anatomia dos ductos biliares aplicada aos transplantes de fígado de tamanho reduzido. São Paulo, 1998. 62p. Tese (Doutorado) - Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo. 172 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C RENZ JF, REICHERT PR, EMOND JC. 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Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C UROLOGIA – 60 HORAS COMPETÊNCIAS Atender sob supervisão pacientes ambulatoriais, hospitalizados, e exames endoscópios, na especialidade de urologia. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Propedêutica Urológica; Exames Laboratoriais (urina rotina, urocultura e secreção ureteral); Propedêutica complementar (urografia, uretrocistografia, US, TC); Propedêutica instrumental (citoscopia, uretoscopia, cateterismo ureteral); Infecção urinária inespecífica; Litíase urinária; Doenças sexualmente transmissíveis; Tumores genito-urinários; Hipertrofia benigna da próstata; Câncer prostático; Traumatismo do aparelho genit-urinário; Doenças da genitália (varicocele, hidrocele, torção testicular, doença Peyronil). BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPBELL’S UROLOGY, 8th edition, W.B. Saunders, 2002. SMITH. Urologia Geral - Tanagho, EA; McAnirch, JW. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 13a. ed.., 1994. Consensos publicados da Sociedade Brasileira de Urologia. PROTEUS Nacional – www.sbu.org.br. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR International Brazilian Journal of Urology, 1997-2003. The Jorunal of Urology, 1997-2003. Revistas LILACS-Express http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm 174 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C DERMATOLOGIA – 60 HORAS COMPETÊNCIAS Atender sob supervisão pacientes em especialidade de Dermatologia, Dermatoses de interesse social. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Anatomia e fisiologia da pele; Propedêutica dermatológica; Princípios de terapêutica dermatológica; Síndrome eczematosa; Psoríase, líquen plano, eritemas polimorfo e nodoso; Farmacodermias; Dermatoses bolhosas; Hanseníase; Piodermites; Doenças de transmissão sexual; Micoses superficiais; Micoses profundas; Viroses cutâneas; Dermatozoonoses; Pré-canceroses e câncer cutâneo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BECKER. F. L. Patologia Geral. São Paulo: Savier. FILHO; Geraldo Brasileiro; Bogliolo Patologia, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. MONTENEGRO, Franco. Patologia – Processos Gerais. Rio de Janeiro: Atheneu. ROBBINS. S. L.; Patologia Básica, 5a. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. ROBBINS, SL - Patologia Estrutural e Funcional, 5a. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDERSON, W. A . D. Patologia – Junin- Buenos Aires. LICHTWETZ, Leopordo. Patologia Funcional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1942. SODEMAN, William A. Fisiopatologia, Clínica, Editorial Interamericana S. A . WILLIAM, Soderman A. Fisiologia Patologia de Soderman, Rio de Janeiro, Ed. Interamericana, 1983. Revistas LILACS-Express http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm 175 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C ONCOLOGIA – 60 HORAS COMPETÊNCIAS Atender sob supervisão pacientes ambulatoriais e hospitalizados, na especialidade de oncologia. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à oncologia clínica/Epidemiologia do câncer/Etiopatogênese. Princípios de proliferação e biologia celular. Histopatologia do Câncer/Estadiamento do Câncer. Marcadores tumorais. Aspectos preventivos. Princípios de Cirurgia Oncológica. Princípios da Radioterapia. Princípios de Quimioterapia. Agentes Quimioterápicos. Imunoterapia. Suporte de Medula Óssea/Tratamento Suportivo em Oncologia. Aspectos Psicossociais do Câncer. O paciente Terminal. Câncer de mama; Câncer de pulmão; Câncer ginecológico; Linfomas; Câncer do aparelho digestivo; Câncer de cabeça e pescoço; - Câncer urinário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DANGELO, J. G., FATTINI, C. A., Anatomia Humana Básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 1997. DOLBELBOWER Jr., R. R., Intraoperative Radiation Therapy, Revista Brasileira de Cancerologia 33(3), 207-226, 1987. MURAD, A. M. & KATZ A. Oncologia. Bases Clínicas do Tratamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. SALVAJOLI, J. V., SOUHAMI, L., FARIA, S. L. (Org.), Radioterapia em Oncologia, Ed. MedSi, 1a. ed., 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGOSTINI, A. S., PEREIRA, A. J. e CRAVEIRO, P. M., Revista Brasileira de Cancerologia, 27(1), 1977. AUDI, G. and WAPSTRA, A. H., The 1993 Atomic Mass Evaluation, Nuclear Physics, A 565,1, 1993. BAARLI, J. (Ed.) Scuola Internazionale di Física Enrico Fermi: health and medical physics, Societá Italiana di Fisica, Bologna (1977). De VITA Jr., V. T., HELLMAN, S., ROSENBERG, S. A., Principle and Practice of Oncology, J. B. Lippincott, 3a. ed. 176 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C EISBERG, R. e RESNICK, R., Quantum physics of atoms, molecules, solids, nuclei and particles, John Wiley e Sons, Inc. (1974). FLETCHER, G. H., Textbook of Radiotherapy, Lea and Febiger, Philadelphia, 2a. ed. (1975). GUYTON, A. C., Textbook of Medical Physiology, W. B. Saunders Company, 3a. ed. (1968). HALNAN, K. E., Treatment of Cancer, Igaku Shoin, New York, 1a. ed. (1982). HODEN, N. E., Half-lives of selected nuclides, Pure and Applied Chemistry 62, 941 (1990). HOLLANDA, S. B. Novo Dicionário da Língua Portuguesa, Nova Fronteira, Rio de Janeiro (1986). KAPLAN, I., Física Nuclear Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Dois S. 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Referências aos efeitos biológicos causados nas células humanas quando irradiadas por radiações ionizantes e não ionizantes. SCAFF, L. A. M., Bases físicas da radiologia: diagnóstico e terapia. Sarvier SA Ed. e Livros Médicos, São Paulo (1979). SILVA, N. C., Física das Radiações, Depto de Física UFSC, Florianópolis (1998). SILVA, S. M., ZYLBERSTAJN, A. e CRUZ, F. F. S., A radiação nossa de cada dia, Depto. de Física UFSC (1992). TAUHATA, L., ALMEIDA, E. S. de, Radiações Nucleares, CNEN - IRD, 3a. ed. (1990). Revista REVISTA DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DA UNESP Revistas LILACS-Express http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm 177 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C GERIATRIA – 60 HORAS COMPETÊNCIAS Atender sob supervisão pacientes ambulatoriais e hospitalizados, na especialidade de geriatria. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Epidemiologia do envelhecimento; Biologia do envelhecimento; Peculiaridades do exame clínico no idoso; Demência e delirium; Incontinência urinária e fecal; Imobilidade; Quedas; Reabilitação; Farmacoterapia; Cuidados com o paciente em fase terminal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALTES, P. B. - “Envelhecimento Cognitivo”. Ed. Papirus, Campinas/SP., 1994. BRENNAN, A. e BREWI, J. - “Meia-Idade e Vida”. Ed. Paulinas, SP., 1991. GEIST, H. – “Psicologia e Psicopatologia del Envejecimiento”. Buenos Aires. Editora Paidos, 1977. GOLDFARB, D.C. - “Corpo, Tempo e Envelhecimento”. São Paulo. Casa do Psicólogo, 1998. MEDEIROS, S.L. – “Saúde e qualidade de vida na opinião dos idosos”. In: Revista de Gerontologia 2. São Paulo, 1994. NERI, A.L. – “Qualidade de Vida e Idade Madura”. São Paulo. Papirus Editora, 1993. PICKLES, B. (org.). – “Fisioterapia na terceira idade”. São Paulo. Santos, 1998. SKINNER, B. F. e VAUGHAN, M. E. - “Viva Bem a Velhice”. Ed. 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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Compreender bem a doença e a importância do diagnóstico precoce do Câncer de mama; Ser agente divulgador do "auto-exame"das mamas; Saber examinar bem as mamas e indicar os exames complementares; Saber interpretar os exames complementares; Bem compreender o estadiamento clínico e patológico do Câncer de mama e sua importância para o tratamento; Verificar as inter-relações no atendimento multidisciplinar do Câncer de mama. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOGLIOLO. Patologia. 5.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1994. ROBBINS. S. L.. Patologia Estrutural e Funcional. 5ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu, 1996. ______. Patologia Básica. Tradução e adaptação da 3ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS A C S D, SILVA H M S, DIAS E N, NAZÁRIO A C, FIGUEIRA Fº A S S. Mastologia: Condutas. Revinter, 1999. BISI, Ricardo H. – Patologia Médica. Buenos Aires, Ed. El Ateneo, 1955. BLAND KIRBY Y. COPELAND, E. M. 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H; TAMASZEWSKI, J. E; Merino, M. J. Pathology. 2 Ed... Wiliams & Wilkins and Lea & Feiberg, 1989. RUBIN, E.; FARBER, J. L. – Patologia. Interlivros Ed.. Ltda., Rio de Janeiro, 1990. SMITH & THIER – Fisiopatologia. 2 Ed.., Editora Panamericana, 1990. Revistas LILACS-Express http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm 181 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C CARDIOLOGIA – 60 HORAS COMPETÊNCIAS Atender sob supervisão pacientes ambulatoriais e hospitalizados, na especialidade de cardiologia. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Semiologia do aparelho cardiovascular; Cardiopatias congênitas acianogênicas e cianogênicas; Miocardiopatias na infância com ênfase para a miocardite aguda; Febre reumática; Insuficiência cardíaca; Arritmias mais comuns na criança; Urgências em cardiologia pediátrica. Valvopatias; Arritmias cardíacas; Insuficiência cardíaca; Doença cardíaca isquêmica; Miocardiopatias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAUNWAUD, E. Heart Disease. Philadelphia: Saunders, 1996. FYLER, D. C. Nadas'Pediatrica Cardiology. Philadelphia: Hanley & Belfus, 1992. LOPEZ, M. & MEDEIROS, J. L. Semiologia Médica. As Bases do Diagnóstico Clínico. Rio de Janeiro: Atheneu, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADAMS, F. H. ; EMMANOULILIDES, G. C.; RIEMENSCHNEIDER, T. A. Moss Heart Disease in Infants, Children and Adolescents. Baltimore: Williams & Wilkins, 1995. BISI, Ricardo H. – Patologia Médica. Buenos Aires, Ed. El Ateneo, 1955. BOGLIOLO. Patologia. 5.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1994. COTRAN, R.; KUMAR, V.; ROBINS, F.. Patologia estrutural e funcional. 5.ed., Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 1996. ROBBINS - Patologia Estrutural e Funcional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 5ª ed., 1996 ROBBINS S. L. – Patologia Básica. Tradução e adaptação da 3ª Ed.., São Paulo, Atheneu Editora, 1986. RUBIN, E.; FARBER, J. L. – Patologia. Interlivros Ed.. Ltda., Rio de Janeiro, 1990. Revistas ARQUIVOS BRASILIEIROS DE CARDIOLOGIA (SÃO PAULO) Revistas LILACS-Express http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm 182 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C GASTROENTEROLOGIA – 60 HORAS COMPETÊNCIAS Atender sob supervisão pacientes ambulatoriais e hospitalizados, na especialidade de gastroenterologia. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Refluxo gastro-esofágico; Constipação intestinal; Dor abdominal recorrente; Diarréia aguda, diarréia persistente e diarréia crônica; Alergia Alimentar; Intolerância aos carboidratos; Cólon irritável; Doença celíaca; Úlcera péptica gastroduodenal; Colestase do lactente; Hepatites virais A, B e C; Hemorragia digestiva; Doença Inflamatória intestinal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CONDON RE & NYHUS LM: Manual de Terapêutica Cirúrgica. Editora Médica e Científica. FAGUNDES NETO, Ulysses, WEHBA Jamal e PENNA Francisco José. Gastroenterologia Pediátrica Rio de Janeiro: Médsi, 1991. LAUDANNA, A.A. Gastroenterologia clínica. São Paulo: Livraria Editora Santos, 1990. MINCIS MOYSÉS. Gastroenterologia & Hepatologia Diagnóstico e Tratamento, São Paulo: Lemos Editorial, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COTRAN, R.; KUMAR, V.; ROBINS, F.. Patologia estrutural e funcional. 5.ed., Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 1996. FERCUSON, Gary G.- Pathologylogy: Mechanismsand Expressins. Philadelphia W.B., Saunders, 1984. LIVILSIM V.A BROOKS, J. S; SAUL, S. H; TAMASZEWSKI, J. E; Merino, M. J. Pathology. 2 Ed... Wiliams & Wilkins and Lea & Feiberg, 1989. ROBBINS S. L. – Patologia Básica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu,1986. RUBIN, E.; FARBER, J. L. – Patologia. Interlivros Ed.. Ltda., Rio de Janeiro, 1990. SMITH & THIER – Fisiopatologia. 2 Ed.., Editora Panamericana, 1990. VARGA, R.G.. Aspectos psicológicos do diabetes. Pediatria Moderna. V.XXIX, n.5, p.691-694, 1993. 183 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C GRUPO de Esôfago, Estômago e Intestino Delgado do Serviço de GEN-CAD: Rotinas em Gastroenterologia I. Editora MEDSI, São Paulo, 1993. PENNA F. J. & MOTA C. Série de Gastroenterologia Pediátrica - Doenças do Aparelho digestivo na Infância. Rio de Janeiro: MEDSI, 1994. PENNA, F. J, MOTA J. A. C.; ROQUETE M. L. V.; OTONI C. M. C. Série de Gastroenterologia Pediátrica - Doenças do fígado e das vias biliares. Rio de Janeiro: Médsi, 1999. Revistas LILACS-Express http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm 184 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C HEMATOLOGIA - 60 HORAS COMPETÊNCIAS Atender sob supervisão pacientes ambulatoriais e hospitalizados, na especialidade de hematologia. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Anemias nutricionais: ferropriva e megaloblástica; Anemias hemolíticas; Leucemias agudas e linfomas; Hemotransfusão; Distúrbios hemorrágicos; Linfomas de Hodgkin e não Hodgkin. Anemias ferroprivas e megaloblásticas; aplasia de medula e transplante medular; leucopenia; leucemias crônicas e mieloma múltiplo; leucemias agudas; linfomas de Hodgkin. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANCHO, H.M: Hematologia, 2ª ed.., editora Sarvier, 1994. NATHAN D. G., OSKY F.ª Hematology of Infancy and Childhood. Philadelphia: Saunders, 1993. PLATT O. S., DOVER G .S. Hematology of infancy and childhood. Philadelphia: Saunders, 1993. BECKER. F. L. Patologia Geral. São Paulo: Savier. BOGLIOLO. Patologia, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HAM; Arthur W.; Hístologia; Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, S.A. 6ª ed... G B. KUMAR, Robins Cotran. Pathologic basic of disease, Sounders Company, 1984. Philadelphia. MARCONDES, E. Pediatria Básica. São Paulo: Savier, 1994. VIEIRA, E., FIGUEIREDO, E. A., LEITE, J. I. A., GOMES M. V. Química Fisiológica.Rio de Janeiro: Atheneu, 1995. WILLIAM, Soderman A. Fisiologia Patologia de Soderman, Rio de Janeiro, Ed. Interamericana, 1983. Fundação Centro de Hematologia e Hemoterapia de MG HEMOMINAS http://www.hemominas.mg.gov.br Revistas LILACS-Express http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm 185 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C MEDICINA DO ADOLESCENTE – 60 HORAS COMPETÊNCIAS Atender sob supervisão pacientes ambulatoriais e hospitalizados, na especialidade de adolescência. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A consulta do adolescente sob o enfoque emocional. Problemas Ginecológicos. Diferenças entre os paradigmas médico-psiquiátrico (modelo bio-psicossocial) e a abordagem do sujeito psíquico. Crescimento e Desenvolvimento na adolescência. Especificidades éticas na abordagem do adolescente e de sua família. O adolescente e a sociedade: vicissitudes, oportunidades, escolhas, decisões. A ressignificação do Complexo de Édipo na adolescência a partir da constituição do sujeito do inconsciente. O impacto das doenças em geral na adolescência. Dificuldades específicas para o diagnóstico de depressão na adolescência. Indicações, usos e limitações das modalidades terapêuticas disponíveis para o atendimento, dentro de uma perspectiva interdisciplinar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTI, SÔNIA. Esse Sujeito Adolescente. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1996. CHIPKEVITCH, EUGÊNIO. Puberdade & Adolescência; aspectos Biológicos, clínicos e psicossociais. Ed. Roca, 1994. 752p. COLLI, ANITA. Adolescência. LACAN, J. Os quatro conceitos fundamentais da psicanálise - O Seminário, Livro 11 - Jorge Zahar Ed., 2ª ed. - Rio de Janeiro, 1985; LEWIS, MELVIN. Child and Adolescent Psychiatry - 2ª Ed. - Williams & Wilkins, 1996; MAAKAROUN, MARÍLIA DE FREITAS., PAGNOCELLI DE SOUZA, RONALD., CRUZ, AMADEU ROSELLI. Tratado de adolescência; um estudo multidisciplinar. Ed. Cultura Médica, 1991. 1002p RAPPAPORT, C. R. et al - Adolescência: abordagem psicanalítica - EPU -São Paulo, 1993. Revistas LILACS-Express http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm 186 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C NEUROLOGIA – 60 HORAS COMPETÊNCIAS Atender sob supervisão pacientes ambulatoriais e hospitalizados, na especialidade de neurologia. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Exame neurológico de escolar, pré-escolar, lactente e do recém-nascido. Exame neurológico evolutivo (ENE de 3 a 7 anos). Exames subsidiários. Epilepsia. Diagnóstico diferencial de epilepsia. Paralisia cerebral. Cefaléias. Hipertensão intracraniana. Meningites. Distúrbios do sono. Desordens por deficiência de atenção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLLINS. Neurologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. GUSMÃO S. S., CAMPOS G.B. Exame neurológico: bases anátomo-funcionais. Rio de Janeiro: Revinter, 1992. ROWLAND, Lewis P. Merritt. Tratado de Neurologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADAMS R. - Textbook Neurology. Harper & Row, 1998. BAKER, B. & BAKER, L.H. Clinical Neurology, - Harper & Row, 1998. CORIAT, L. F. Maturação no primeiro ano de vida da criança. São Paulo: Moraes, 1991. FARIAS, W.C. Algias Craniofasciais. - Lenos Ed. 1999. JONG, D. Neurological Examination. Harper & Row, 1997. LE. ROSEMBERG, S. Neuropediatria. São Paulo: Savier, 1992. Revistas LILACS-Express http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm 187 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C PNEUMOLOGIA – 60 HORAS COMPETÊNCIAS Atender sob supervisão pacientes ambulatoriais e hospitalizados, na especialidade de pneumologia. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Asma I. Mecanismos de doença, epidemiologia, diagnóstico; Asma II. Tratamento e profilaxia; Síndromes pulmonares aspirativas I: sinuso-bronquites; Síndromes pulmonares aspirativas II: refluxo gastroesofágico; Síndromes pulmonares aspirativas III: corpo estranho; Pneumonias agudas: diagnóstico diferencial e tratamento; Tuberculose pulmonar; Fibrose Cística; Abordagem etiológica das broncopneumopatias crônicas. Temas pneumológicos: Exame físico em pneumologia; avaliação funcional pulmonar; métodos cirúrgicos propedêuticos em Doenças Torácicas; doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC); asma; tratamento da ASMA e da DPOC; câncer de pulmão I; câncer de pulmão II; tosse crônica; tuberculose; pneumonias; tromboembolismo pulmonar; derrame pleural; micoses pulmonares; doenças pulmonares difusas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORDEIRO, ROBALO. Pneumologia Fundamental - Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 1995. CUKIER, ª et al. Pneumologia. Atualização e Reciclagem. Vol. II., Rio de Janeiro: Atheneu, 1998. PEREIRA, C. A et al. Pneumologia. Atualização e Reciclagem. Rio de Janeiro: Atheneu, 1996. SOARES, DUCLA E VILAR, TOMÉ. Pneumologia, Lisboa, 1997. TARANTINO, A. B. Doenças Pulmonares. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOAT, T.F. Cystic Fibrosis In NELSON E.D., BHERMAN, R.E., Textbook of Pediatrics, 15ª ed., Philadelphia, Saunders, 1996 p. 129-1251; CUKIER, A et al. Pneumologia. Atualização e Reciclagem. Vol. II. Rio de Janeiro: Atheneu,1998. 188 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C FERNALD, G. et al. Chronic Lung Disease in Children Refered to Teaching Hospital. Pediatric Pulmonology (2)(1): 27-34, jan-feb, 1986; FUHRMAN & ZIMMERMAN. Pediatric Critical Care, Mosby Year Book Inc., 1992. HERBST, J.J. Gastroesophageal Reflux and Respiratory Sequelae. In HILMAN, B.C. Pediatric Respiratory Diseases - Diagnosis and treatment, Louisiana, 1993, p. 521-533; HIRSCHHEIMER. Terapia Intensiva Pediátrica, Rio de Janeiro: Atheneu,1989. KENDIG & CHERNICK. Disorders of Respiratory Tract in children, WB Sauders, 1983. KOSLOSKE A.M. Respiratory Foreing Body. In HILMAN, B.C. Pediatric Respiratory Diseases - Diagnosis and treatment, Louisiana, 1993, p. 513-521. LEÃO, E.; CORRÊA, E.J.; VIANA, M.B.; MOTA, J.A.C. : Pediatria Ambulatorial, 2ª ed. Belo Horizonte, Coopmed, 1989; ORENSTEIN, S.R.; ORENSTEIN, D.M. Gastroesofageal Reflux and Respiratory disease in children. J. Pediatrics 112 (6): 847-585, june, 1988; PIVA, JP. Terapia Intensiva em Pediatria, 3ª Ed., Medsi, 1992. ROSÁRIO FILHO, N. A. Cadernos de Terapêutica em Pediatria - alergia e Imunologia; Editora Cultura Médica, 1991. ROZOV, T. Afecções Respiratórias não específicas em Pediatria. Ed. Sarvier, 1981. ROZOV. T.: Afecções respiratórias Não-Específicas em Pediatria. Monografias Médicas: série Pediatria (16), São Paulo, 1981; SCALIN, T.F. : Cystic fibrosis in, Fischman, ªP. : Pulmonary Diseases and Disorders, 2ª ed., New York, Mc Grow Hill, vol. 12, 1273-1294, 1988; TINKELMEN D. ET AL. Childhood asthma. M. Dekker, 1993. CHERNICK, V.; KENDIG, E. L.: Disorders of Respiratory Tract in Children. Philadelphia: Saunders, 1995: CHRETIEN, JACQUES ET MARSAC, JEAN. Pneumologie, Paris, 1990. Revistas LILACS-Express http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm 189 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C TOXICOLOGIA CLÍNICA – 60 HORAS COMPETÊNCIAS Atender sob supervisão pacientes ambulatoriais e hospitalizados, na especialidade de toxicologia clínica. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceito e importância da toxicologia moderna; Farmacodinâmica e fisiopatologia das intoxicações; Diagnóstico clínico-laboratorial em toxicologia; Tratamento das intoxicações; Medidas de urgência no atendimento dos acidentados e intoxicados graves; Intoxicação: farmacologia do desenvolvimento; Teratogênese; Intoxicação medicamentosa; Síndrome de abstinência; Intoxicação por produtos domiciliares; Intoxicação por inseticidas; Interação medicamentosa; Intoxicação por plantas; Acidentes por animais peçonhentos; Tratamento básico e procedimentos práticos no intoxicado; Procedimentos e condutas indesejáveis; Iatrogenismo; Medicações órfãs. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENSOUSSAN, E. & ALBIERI, S. Manual de Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho. Rio de Janeiro: Atheneu, 1997. BRITO FILHO, D. Toxicologia Humana e Geral. 2 ed. Rio de Janeiro: Atheneu,1988. DELLA ROSA, H.V. e cols. Monitorização Biológica da Exposição Ocupacional a Agentes Químicos. São Paulo, Fundacentro/OPS. 1991. LEITE, E.M. e cols. Guia Prático para Monitorização Biológica. Belo Horizonte, Ergo. 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AACC. Drug Monitoring Data Pocket Guide II. Washington. American Association for Clinical Toxicology. 1994 BASELT RC. Analytical Procedures for Therapeutic Drug Monitoring and Emergency Toxicology. Davis, Biomedical Publications. 1980. BASELT RC. Biological Monitoring Methods for Industrial Chemicals. Davis, Biomedical Publications. 1980. BASELT RC. Disposition of toxic drugs and chemicals in man. 5. ed. Foster City, Chemical Toxicology Institute. 2000 190 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C BERMAN E. The laboratory practice of clinical toxicology. Springfield, Charles C. Thomas. 1996. BRANDENBERGER R A. Analytical toxicology : for clinical, forensic, and pharmaceutical chemists. New York, Walter de Gruyter. 1997. CHASSINI, A. A., SALVADORI, M. C. Estimulantes do SNC. In: OGA, S. Fundamentos de Toxicologia. Rio de Janeiro: Atheneu,1996. ECKERT WG. Introduction to forensic sciences. 2. ed. Boca Raton, CRC Press. 1997. EVANS, W.E. e cols. Therapeutic Drug Monitoring Clinical Guide. 2 ed. Abbott. 1994. FLANAGAN, R.J. et al. Basic Analytical Toxicology. Geneva, WHO. 1995. HALLWORTH M. 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Rio de Janeiro: Atheneu,, 1996. STACEY, N.H. Occupational Toxicology. London, Taylor & Francis. 1995. THIESEN. F.V. e cols. Manual para Monitorização Biológica da Exposição Ocupacional a Agentes Químicos. Porto Alegre, EDIPUCRS. 1996. WONG, S.H.Y. & SUNSHINE, I. Handbook of Analytical Therapeutic Drug Monitoring and Toxicology. Nova York. CRC. 1996. Revistas LILACS-Express http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm 191 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C FUNDAMENTOS DO PENSAMENTO CIENTÍFICO – 60 HORAS COMPETÊNCIAS Compreender as bases do Pensamento Científico. Correlacionar as correntes modernas de filosofia da ciência e sua influência no raciocínio clínico e nas pesquisas da área biomédica. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO História da ciência; Filosofia da Ciência; Epistemologia do saber médico. Bases do Pensamento Científico, Correntes modernas de filosofia da ciência e sua influência no raciocínio clínico e nas pesquisas da área biomédica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHALMERS, A. F. O QUE É CIÊNCIA AFINAL. São Paulo: Brasiliense, 1993. LUZ, M. T. NATURAL, RACIONAL, SOCIAL: Razão Médica e Racionalidade Científica Moderna. Rio Janeiro: Campus, 1988. Revistas LILACS-Express http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm 192 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C OFTALMOLOGIA – 60 HORAS COMPETÊNCIAS Atender sob supervisão pacientes ambulatoriais e hospitalizados, na especialidade de oftalmologia. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Oftalmologia na Graduação; Ametropias; Visão Sub-normal e Lentes de Contato; Afecções Orbitárias; Afecções Palpebrais; Afecções Conjuntivais; Afecções do Aparelho Lacrimal; Afecções Corneanas; Afecções Esclerais; Afecções da Úvea; Afecções do Cristalino; Afecções do Vítreo e da Retina; Glaucomas; Estrabismos; Afecções Neuro-Oftalmológicas; Prevenção da cegueira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BELFORT JÚNIOR, Rubens & BONOMO, Pedro P. Oftalmologia e Clínica Médica. DANTAS, ADALMIR M. Anatomia funcional do olho e seus anexos. 2ª ed.., 2002. PAVAN, Débora. Manual de Oftalmologia - Diagnóstico e Tratamento. RODRIGUES, MARIA DE LOURDES VERONESE E DANTAS, ADALMIR M. Oftalmologia Clínica, 2ª ed.., 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, ADERBAL DE A. Refração, 3ª ed.., 2000. BELFORT JR, RUBENS E KARA-JOSÉ, NEWTON. Córnea, Clínica, Cirúrgica, 1996. DANTAS, ADALMIR M. E MONTEIRO, MÁRIO L. R. Doenças da Órbita, 1ª ed.., 2002. JACOBIEC, ALBERT &. TASMANN. Duane´s Clinical Ophthalmology ou Principais and Practice of Ophthalmology – 6 vols. –– 2ª ed.. – 2000. ORÉFICE, FERNANDO e cols. Biomicroscopia e Gonioscopia. 2ª ed.. 2001. ORÉFICE, FERNANDO. U.. Clínica e Cirúrgica. Textos & Atlas, 1ª ed.., 2000. REZENDE, FLÁVIO. Cirurgia de Catarata. 2ª ed.. 2002. RICH, ROBERT, SHIELDS, BRUCE E KRUPIN, T.. Glaucomas. 2ª ed.. 1996. 3 vols. SARAUS, H. Oftalmologia Fundamental. VAUGHAN, Daniel. Oftalmologia Geral. YAMANE, RIUITIRO. Semiologia Ocular, 2ª ed.., 2003. 193 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Revistas Revistas LILACS-Express http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm Arquivos Brasileiros de Oftalmologia (São Paulo) 194 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C OTORRINOLARINGOLOGIA – 60 HORAS COMPETÊNCIAS Atender sob supervisão pacientes ambulatoriais e hospitalizados, na especialidade de otorrinolaringologia. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Anatomia do ouvido; Fisiologia da audição; Patologias do ouvido Externo/ Médio; Otites; Exames audiológicos; Patologias do ouvido Interno/ Labirintopatias; Paralisia facial - Trauma acústico - Presbiacusia; Imunofisiologia do Anel Linfático de Waldeyer - Anginas - Indic. A + A; Apnéia obstrutiva do sono; Anatomia do nariz e seios paranasais - Rinossinusopatias Agudas/Crônicas; Granulomatoses Nasais; Polipose nasosinusal; Doenças congênitas da laringe - Laringites agudas; Laringites crônicas - CA de laringe; Radiologia em Otorrinolaringologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CONDE, FRANZ; CHIOSSONE LARES. Otorrinolaringología. Barcelona/Espanha: Científico-Médica. 1988. PORTMANN, MICHEL. Manual de Otorrinolaringología. Barcelona/España: TorayMasson, 1995. STROME, KELLY AND FRIED. Manual de Otorrinolaringología. Diagnóstico y Tratamiento. Serie de Manuales Espiral. 1996. THOMPSON-BERTELLI . Tratado de Otorrinolaringología. El Ateneo. 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALLENGER, J.J. "Enfermedades de la Nariz, Garganta y Oído". Barcelona/ España: Jims. 1990. BARCELÓ, F.. Estudio Clínico sobre las Miringo-plastias. Barcelona/ España: Médica. 1975. BOIES. "Fundamentals of Otorrinolaryngology". W.B. Saunders Company. 1996. DE WEESE. Tratado de Otorrinolaringología. Interamericana. 1997. GILMAN, A. G. et al. The Pharmacological Basis of Therapeutics. New York: Pergamon Press, 1990. KATZUNG, B. G. Basic & Clinical Pharmacology. Norwas: Langue, 1992 LEITE, C.Q.F.; Telarolly Junior. Aspectos epidemiológicos e clínicos da Tuberculose. Ver. Cien. Farm. Vol.18, n.1, p.17-29, 1997. 195 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C COSTA, S.S.; CRUZ. O . L.; OLIVEIRA, J. A . et. All. Otorrinolaringologia: Princípios e Prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. HUNGRIA, H.. Otorrinolaringologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Revistas LILACS-Express http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm 196 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C SAÚDE DO TRABALHADOR - 60 horas COMPETÊNCIAS Avaliar o impacto do trabalho na saúde do trabalhador. Analisar a relação processo saúde/processo saúde-doença. Estabelecer normas e conceitos que deverão nortear sua conduta como futuro profissional da medicina, contribuindo para sua formação moral e ética. Interessar-se pela pesquisa bibliográfica como fonte de informação e de contínuo aprimoramento do conhecimento médico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO As relações Saúde & Trabalho; Investigação da relação Saúde & Trabalho - O ambiente; Investigação da relação Saúde & Trabalho - O indivíduo e o coletivo; Anamnese ocupacional; Acidentes de trabalho; LER; Doenças profissionais por metais pesados; Doenças profissionais por solventes; Patologia ocupacional causada pelo ruído; Dermatoses ocupacionais; Pneumopatias ocupacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COUTO H.A. Tenossinovites e Lesões Traumas Cumulativos. Belo Horizonte: Ergo, 1991. DIAS, E. C et al. (org.) Doenças Relacionadas ao Trabalho: Manual de Procedimentos para os serviços de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. MARANO, V. P.. Medicina do Trabalho. São Paulo: LTR, 1986. MENDES, R.. Patologia do Trabalho. Rio de Janeiro: Atheneu, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUSCHINELLI, J.T.; ROCHA, L. E. & RIGOTTO, R. M.. Isto é trabalho de gente? Vida, doença e trabalho no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1993. CUNHA, JP.; CUNHA R.. Sistema Único de Saúde: Princípios. Cadernos de Saúde. Belo Horizonte: COOPMED, 1998. MENDES, R.. Medicina do Trabalho e Doenças Profissionais. São Paulo: Samir, 1980. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Exposição Ocupacional a material biológico: hepatite e HIV Brasília. Masto Grosso do Sul, 1999. 20 p. POSSAS, C.A.. Saúde e Trabalho. Crise da Previdência Social. Rio de Janeiro: Graal, 1981. SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. Normas Regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria 3.214, de 18/06/78. Manuais de Legislação. São Paulo: Atlas, 1996. 197 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Sites Saúde do Trabalhador. http://conselho.saude.gov.br/ Instituto de Medicina Social - UERJ: http://www.ims.uerj.br/ Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia: http://www.isc.ufba.br/ Revistas LILACS-Express http://lxp.bvsalud.org/E/LILACS_Express/titulos_disponiveis_es.htm 198 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C 1.5.4. Estágio Curricular Obrigatório (Internato) O estágio curricular, conhecido no curso de medicina como internato, é atividade obrigatória à integralização da carga horária do curso, podendo-se nele incluir as horas destinadas ao planejamento, orientação e avaliação das atividades. Os objetivos do internato são levar o aluno a compreender a inter-relação da teoria e da prática em condições concretas e vivenciar o trabalho médico, sob supervisão, em condições reais de planejamento e sistematização. O internato no curso de medicina ocupa os quatro últimos semestres, totalizando 2.880 horas, equivalentes a 35,1% da carga horária, atendendo o disposto nas Diretrizes Curriculares. Ele contempla aspectos essenciais nas áreas de Clínica Médica, Cirurgia, Pediatria, Ginecologia-Obstetrícia e Saúde Coletiva. Ademais, ainda em conformidade com as DCN, será admitido que o estudante curse até 25% da carga horária obrigatória fora do local oferecido pela FACIMED. O internato será realizado, nos diferentes níveis, nos seguintes locais: Unidade Mista de Cacoal/Pronto Socorro Municipal/RO, com atendimentos em Clínica Médica, Cirúrgica, Urgência e Emergência, Ortopedia, Traumatologia e Tisiologia; Exames (Eletrocardiograma e RX); e Serviço de Nutrição Dietética; b) Hospital Municipal Materno Infantil de Cacoal/FNS/RO, com atendimentos em Obstetrícia, Pediatria, Clínica Médica e pequenas cirurgias; Exames (Ultra-Sonografia Obstétrica; e Inalação; c) Unidade Básica de Saúde/Ambulatório/FNS/RO: atendimento diurno em Clínica Médica, Ginecológica, Obstétrica e Enfermagem; Exames; Atendimentos Odontológico e Oftalmológico; Hipertensos; Diabéticos; Tuberculose; Hanseníase (diagnóstico e laboratorial); d) Centro de Saúde Nova Esperança: atendimento diurno em Clínica Médica; enfermagem; Pré-Natal e outros; Referência para o Programa Agente Comunitário; e) Centro de Saúde Cristo Rei: atendimento diurno em Clínica Médica, Ginecológica, Obstétrica; Pediátrica; Enfermagem; Pré-Natal; Exames; Hipertensos; Diabéticos; Hanseníase (diagnóstico e laboratorial); Referência para o Programa Agente Comunitário; Notificação e Investigação de Doenças Transmissíveis e outros. f) Hospital Irmão Daniel Comboni: hospital terciário com previsão de 150 leitos quando em pleno funcionamento. O inicio de suas atividades está prevista para janeiro de 2006. a) A proporcionalidade de docentes supervisores que participarão efetivamente dos estágios estará numa relação de 01 docente para cada grupo de 05 alunos. 199 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C 1.5.5. Atividades Complementares A finalidade das atividades complementares é permitir ao estudante trilhar sua trajetória acadêmica de acordo com sua vocação e interesses específicos e particulares. As atividades complementares criam um espaço maior de participação do aluno no processo de sua formação. Essa iniciativa se encontra em harmonia com a tendência da legislação e das políticas educacionais no sentido de flexibilizar os cursos, dando chance de o aluno buscar uma formação de acordo com suas aptidões. As atividades complementares serão programadas pelo Corpo Docente à medida da implantação do curso, em horários extracurriculares ou, em casos especiais, mediante deliberação, substituindo horários de disciplinas regulares. Está proposto o seguinte elenco de atividades complementares: • Programas especiais de capacitação discente; • Atividades de Monitoria; • Atividades Laboratoriais Extras (convênios externos com amparo legal); • Atividades de extensão; • Atividades de pesquisa; • Projetos específicos; • Estágios Supervisionados (submetidos à legislação em vigor); • Atividades exercidas no âmbito da instituição; • Simpósios; • Seminários; • Congressos; • Palestras e encontros; 1.6. Avaliação Institucional A avaliação institucional é um mecanismo interno com o objetivo de fornecer à comunidade acadêmica e aos gestores instrumentos capazes de detectar os pontos positivos e os negativos, corrigindo falhas, alterando caminhos, revendo processos e resultados. Este trabalho é importante na elaboração e implementação de projetos de ensino, pesquisa e extensão, buscando a melhoria contínua da gestão. A FACIMED, conforme consta de seu PDI, conta com o Núcleo de Planejamento e Avaliação Institucional, com o objetivo de promover avaliação sistemática de todas as suas funções. Embora ainda não implementado, está formulado o Projeto de Avaliação Institucional, cujo objetivo é identificar, sob a ótica dos alunos, dos professores e dos gestores quais as prioridades relativas aos cursos ministrados pela FACIMED. Da mesma forma, está prevista a realização anual de Fóruns sobre a Avaliação Institucional na FACIMED, evento aberto a todos, inclusive ao público externo, onde serão apresentados os resultados finais da pesquisa sobre a 200 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C expectativa da comunidade acadêmica. Além disso, deverão ser discutidos, de forma ampla, todos os assuntos apresentados pelos presentes, sendo que, ao final dos trabalhos, deverão ser apresentados relatórios conclusivos por curso. Este evento deverá contar com a presença de alunos, professores, coordenadores, diretoria e mantenedores. 1.6.1. Avaliação Discente A avaliação é um procedimento dinâmico de aferição dos objetivos alcançados, dentro de um período de tempo estipulado, tanto por professores quanto por alunos. Embora culmine com a distribuição de notas aos alunos, o professor deve ter sempre em mente que esta é uma atividade contínua e passível de modificação, conforme as reais necessidades da turma. Cabe ao professor o compromisso de aprimorar-se sempre e mais, a fim de que todas as possibilidades de crescimento docente e discente não sejam tolhidas por critérios meramente formais. Este aprimoramento inclui não apenas o conhecimento de novas técnicas de avaliação, mas também a pesquisa dos fenômenos psicológicos que são expressos pelos grupos de indivíduos. Avaliar somente através de notas significa apenas constatar a veracidade de uma situação educacional em um dado momento; em momentos diferentes, os resultados obtidos podem não ser os mesmos. Assim, deve o professor avaliar dentro de parâmetros mais amplos, premiando sempre aqueles comportamentos e atitudes estudantis que reflitam interesse, senso e prática de justiça social, ética e companheirismo. Finalmente, cabe ao professor a responsabilidade de esclarecer sempre ao aluno o que dele se espera, tanto no momento de uma atividade em classe, quanto profissionalmente. As avaliações nos Cursos de Graduação da FACIMED não serão entidades fechadas. O professor pode (e deve) decidir sobre aquelas que pareçam ser as mais adequadas aos seus alunos e aos objetivos propostos para a sua disciplina, assumindo o compromisso de alterá-las em futuras ocasiões, sempre que as mesmas não se mostrarem suficientemente satisfatórias. No Regimento Geral da FACIMED, constante do Plano de Desenvolvimento Institucional, em anexo, estão previstas as demais formas de avaliação dos alunos. 201 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C DIMENSÃO 2. Corpo Docente 2.1. Professores do Curso A FACIMED conta com especialistas, mestres e doutores do seu quadro e a serem contratados no momento oportuno para compor o corpo docente do curso de medicina. Em conformidade com os padrões de qualidade determinados pelo MEC, já no seu primeiro ano de funcionamento 85% dos docentes do curso são residentes no município e até o terceiro ano de seu funcionamento é possível assegurar que 100% dos docentes serão residentes no próprio município ou, no máximo, nos municípios circunvizinhos. Ademais, conta a FACIMED com algumas variáveis independentes garantidoras da excelência no seu quadro docente presente e futuro. A principal delas é o crescente número de cursos de mestrado e doutorado oferecidos no país, com o aumento da oferta de profissionais altamente qualificados. Se antes estes profissionais concentravam-se no sul-sudeste, atualmente a saturação de mercado nos grandes centros obrigou a migração de profissionais de alto nível para fora dos núcleos tradicionais. Some-se a este quadro a epidemia de violência urbana das grandes cidades que também desloca profissionais para o interior, em busca de melhor qualidade de vida para eles e suas famílias. As cidades de médio porte, como é o caso de Cacoal, que oferecem serviços bem estruturados, ensino de qualidade, opções de lazer, infraestrutura de transporte e comunicação e possibilidade de crescimento profissional, naturalmente atrairão pessoal qualificado. Por conseqüência, a FACIMED pretende contar com um corpo de professores mestres e doutores com experiência docente para as disciplinas que compõem todo o currículo de medicina, e não apenas para os semestres iniciais. Ademais a Instituição compromete-se a contratar os docentes com salários adequados e pelo tempo necessário para dedicar-se às suas atividades, além de oferecer recursos de sustentação técnica de sua atividade, em sala de aula e nos vários aspectos que integram a atividade docente. Relaciona-se, a seguir, os docentes indicados para os quatro primeiros semestres de funcionamento do curso de medicina. 202 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Quadro I - Relação dos Docentes para Atuação nos Quatro Primeiros Semestres de Funcionamento do Curso Nome Graduação Titulação Helena Meika Uesugui Enfermagem e Obstetrícia Mestra Janice Santana Enfermagem Raymundo Nonato Almeida Junior Edson Akaki Medicina Especialista Área da Titulação Disciplina que vai lecionar Semestre Doenças Tropicais Introdução à atenção básica 1º Anatomia I 1º Especialista Ortopedia Mestre Neurociências Especialista Cirurgia Geral Júlio César da Rocha Maria da Conceição Tavares Cardoso Farmácia Bioquímica Mestre Ciências de alimentos Creucí Maria Caetano Biologia Doutora Biologia Celular Davys S. de Negreiros Ciências Sociais Mestre Sociologia Política Ciências Sociais Doutor Ciências Sociais Mansueto Dal Maso Raymundo Nonato Almeida Junior Maria Bernadete Junkes Humberto Sanches Chocair Edson Akaki Mara Maria Izar de Maio Godói Humberto Sanches Chocair Edson Akaki Helena Meika Uesugui Especialista Medicina Legal Economia Mestrado Engenharia da produção Biomedicina Mestre Neurociências Medicina Medicina Mestre Neurociências Biomedicina Mestre Ciências Biomedicina Mestre Neurociências Medicina Enfermagem e Obstetrícia Mestre Mestra Neurociências Doenças Tropicais Bioquímica Biologia Celular e Molecular Saúde e Sociedade Bioética Metodologia científica Anatomia II 1º 1º 1º 1º 1º 2º Histologia e Embriologia 2º Neuroatanomia 2º Introdução à atenção básica II 2º 203 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Janice Santana do Nascimento Especialista Formação Pedagógica Farmácia Mestre Genética Sistema de Informação Bacharel Ari Miguel T. Ott Medicina Doutor Wilson Plaster Psicologia Especialista Geysa Crsitina Farias da Silva Mário Sérgio Vaz da Silva Farmácia e Bioquímica Educação Física Farmácia e Bioquímica João Dias Júnior João Bosco Ricardo Júnior Enfermagem Especialista Tecnologia da Informática Ciências Humanas Administração e Estratégia Hospitalar Analises Clínicas Doutor Ciências Especialista Hematologia Genética e Evolução 2º Informática 2º Antropologia Médica 2º Psicologia Médica 3º Imunologia 3º Fisiologia 3º Maria Bernadete Junkes Economia Mestrado Engenharia da produção Bioquímica clínica Estatística de Saúde Reginaldo Assencio Machado Ciências Biológicas Doutor Zoologia Biofísica 3º Amália Campos Milani e Silva Farmácia e Bioquímica Mestre Microbiologia Gestão de Serviços de Saúde 3º Maria da Conceição Tavares Cardoso Farmácia e Bioquímica Mestre Ciências de alimentos Farmacologia I 4º Medicina Especialista Radiologia Práticas de Saúde 4º Farmácia e Bioquímica Mestre Microbiologia Microbiologia 4º Medicina Especialista Patologia Patologia Geral 4º Especialista Hematologia Parasitologia 4º Especialista Saúde Pública 4º Especialista Saúde pública Saúde Pública Processos básicos de enfermagem Rogério Lopes Sangi Jezereel Correia Amália Campos Milani e Silva Maria Gilka e Silva Lamego Tochiuqui Nakandakare Fernando Acosta Mônica Fernandes Friberg Ciências Biológicas Medicina Enfermagem 3º 3º 4º 204 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C O curriculum vitae completo de todos os docentes pode ser acessado na Plataforma Lattes. É importante salientar que o curso já inicia suas atividades com 60% do corpo docente constituído de Doutores e Mestres, percentual superior ao proposto pela própria Lei de Diretrizes e Bases. Em números absolutos isto significa que do total de vinte e cinco professores selecionados e contratados para os quatro primeiros semestres do curso, conta-se com cinco doutores, dez mestres, nove especialistas e um bacharel, este na área de informática. Os especialistas, neste caso, são médicos com residência e grande experiência em suas áreas. Ademais, 85% dos professores são residentes no próprio município de Cacoal e os outros residem em Rolim de Moura e Ji-paraná (municípios que distam, respectivamente, 60 e 90 km da sede da FACIMED). Apenas um reside em Porto Velho, mas com fortes laços profissionais com o município. 2.2. Regime de Trabalho De acordo com o Regimento Geral, art. 15, o pessoal docente da FACIMED está sujeito à prestação de serviços, de acordo com os seguintes regimes: a) tempo parcial (mínimo de vinte horas de trabalho semanais) - o docente deverá utilizar, para o desenvolvimento de atividades de ensino em sala de aula, diretamente com os alunos, no mínimo, 70% do tempo contratual; b) tempo integral (quarenta horas de trabalho semanais) - as atividades de ensino em sala de aula requerem, no mínimo, 50% do tempo contratual; c) regime especial, em que se enquadram os professores remunerados por hora de aula trabalhada ou por desenvolverem atividades semanais. Sabe-se da dificuldade de contratar e manter um corpo docente em regime de quarenta horas semanais em cursos profissionalizantes, como medicina, direito e engenharia. Neste particular, vive-se uma insolúvel contradição. É desejável que o docente tenha uma intensa vivência profissional nos seus escritórios, hospitais e canteiros de obras e traga-a para as salas de aula, preparando assim o graduando para os desafios reais que irá também enfrentar. Com este princípio, deve-se privilegiar os contratos de tempo parcial. Ao mesmo tempo, espera-se a necessária presença dos docentes, à disposição dos alunos, fora dos horários estritos de aula. Com este princípio, deve-se privilegiar os contratos de tempo integral. No curso de medicina da FACIMED somente a sua execução na prática permitirá estabelecer o balanço mais adequado entre docentes com tempo parcial e integral, não sendo desejável uma determinação antecipada. De qualquer modo, evitar-se-á a contratação de docentes em regime especial. Naturalmente todos os docentes serão contratados em conformidade com a legislação trabalhista, na forma atinente às entidades privadas. 205 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C 2.3. Política de Remuneração, Qualificação e Carreira As políticas de qualificação, carreira e remuneração estão estabelecidas no Regimento Geral, parte do Plano de Desenvolvimento Institucional, anexo a este projeto. Ainda assim, é importante salientar alguns aspectos, conforme segue. 2.3.1. Remuneração Os professores terão remuneração definida pela política salarial fixada pela mantenedora, com o objetivo de valorização permanente do profissional, de modo a estimular e incentivar a carreira docente. A remuneração terá por base unitário o valor da hora de aula de trabalho, prevista no planejamento econômico-financeiro da Mantenedora. Para efeito de remuneração a professores do quadro de carreira, assume-se que, à medida em que o docente progride no escalonamento do quadro, eleva-se sua remuneração. A hora de aula compreende, para efeitos de remuneração, a aula efetivamente dada, seu planejamento e preparação, avaliação dos alunos, o registro e o controle acadêmico, bem como o comparecimento às reuniões ordinárias e extraordinárias dos órgãos colegiados. O professor obriga-se a estar presente em congressos, seminários e simpósios, palestras ou atividades didáticas semelhantes, no período em que coincidir com seu horário de aula, quando destas atividades participem suas respectivas turmas, em substituição às aulas. 2.3.2. Qualificação e Carreira Com o objetivo de capacitar seus recursos humanos e especialmente o corpo docente, a FACIMED elaborou e colocará em prática o Plano Institucional de Capacitação de Recursos Humanos (PICRH), e o Plano de carreira e Capacitação Docente, a serem implementados junto aos docentes e funcionários de seu quadro. Ambos os Planos constam do PDI, mas podem ser brevemente descritos como se segue. O Plano Institucional de Capacitação de Recursos Humanos (PICRH), terá por objetivo promover e manter o padrão de qualidade das funções de ensino, pesquisa, extensão e gerenciamento da Faculdade mantida pela SOREC, por meio de cursos de pós-graduação (lato e stricto sensu), graduação e de treinamento e atualização profissional, voltados para a sua comunidade interna, oportunizando a seus professores, pessoal técnico e de apoio administrativo, condições de aprofundamento e/ou aperfeiçoamento de seus conhecimentos científicos, tecnológicos e profissionais. O Plano de Carreira e Capacitação Docente (PCCD) da FACIMED normatiza a admissão e dispensa, estabelece direitos, deveres, vantagens e 206 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C responsabilidades dos docentes vinculados às suas unidades de ensino, pesquisa e extensão. Ele igualmente consta do PDI e será implementado paulatinamente. Consideram-se atividades de magistério superior, neste PCCD, aquelas que serão executadas para a formação profissional dos discentes, bem como as atividades de administração acadêmica e de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão. É pré-requisito para a admissão do candidato a apresentação de diploma de graduação em curso superior ou de pós-graduação, correspondente a curso que inclua matéria idêntica ou afim à que será ministrada, cujo conteúdo não poderá ter complexidade inferior, além de sua idoneidade moral, integridade de caráter e boa reputação profissional. O corpo docente da Faculdade será composto por duas categorias: - Professor Titular, para os portadores de título de doutor; - Professor Assistente, para os portadores de títulos de mestre e especialista. Eventualmente, e por tempo determinado, a Faculdade poderão contar com a presença de professores visitantes e, para suprir ausências temporárias de docentes integrantes da carreira, poderá convidar professores colaboradores. Os professores serão contratados pela mantenedora, por indicação da Diretoria da Faculdade, cabendo aos coordenadores de curso comprovar a necessidade de contratação de professores. À contratação, precederão o recrutamento e a seleção por prova didática e de títulos. Além dos casos previstos pela legislação trabalhista, poderá ocorrer o afastamento do ocupante de cargo docente, com direitos e vantagens estabelecidos neste PCCD, para capacitar-se e aperfeiçoar-se em programas de pós-graduação, aperfeiçoamento ou atualização em instituições de ensino superior e comparecer a congressos, simpósios, reuniões e outros eventos de caráter científico, relacionados com a atividade que desempenha na Faculdade. 207 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C DIMENSÃO 3. Instalações 3.1 Infra-estrutura Campus I A Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal - FACIMED possui instalações físicas apropriadas para a realização de seus cursos de graduação. Toda a estrutura do prédio do Campus I foi baseado em normas técnicas do MEC, concessionárias local, Prefeitura Municipal (Código de Obra e Lei de Zoneamento), Corpo de Bombeiro - Prevenção de Incêndio e Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura - CREA. Ademais, observou-se em todas suas instalações, as recomendações do Ministério da Educação de acessibilidade para portadores de deficiência física. O prédio central é constituído de duas asas, unidas pela torre central, com acesso às suas instalações por escadas e rampas. A asa norte é composta 03 (três) pavimentos: térreo, 1º pavimento e 2º pavimento, enquanto a asa sul é composta por 04 (quatro) pavimentos: sub-solo, térreo, 1º pavimento e 2º pavimento. 3.2. Características da construção da Torre Central e das Asas Sul e Norte Fundação e superestrutura – alvenaria e concreto armado. Fechamento – vidros temperados e alvenaria de tijolo cerâmico. Piso – cerâmico e granito antiderrapante. Revestimento – externo: com reboco, massa acrílica, especiais à vista (pastilha cerâmica) e pintura acrílica. Interno: com reboco, massa corrida, pintura látex/acrílica, textura e azulejos (laboratórios e conjuntos sanitários). • Esquadrias - portas internas de madeira com visor, janelas com vidros temperados. • Instalação elétrica – dentro das normas da concessionária local, sendo subestação, parte interna de todo o sistema embutido com quadros de distribuição de acordo com as cargas, apresentando interruptores, tomadas e luminárias fluorescentes distribuídos em conformidade com as necessidades e código de obra. • Climatização: todos os ambientes são climatizados por ar condicionado tipo Split dimensionados de acordo com a área e normas técnicas. • Instalação hidrosanitário – de acordo com as normas da concessionária local, inclusive atendendo às exigências de segurança e de uso para alunos portadores de necessidades especiais. • Cobertura com telha fibrocimento 5 mm, apoiada em estrutura de madeira, tipo garapeira. As instalações foram construídas de acordo com suas funções específicas, dispondo de salas de aula amplas e equipadas com recursos audiovisuais, salas administrativas, espaço para secretaria, biblioteca, sala de professores, auditório, • • • • 208 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C sala de orientação pedagógica, vestiários, sanitários, área de convivência e diversos laboratórios. 3.3. Laboratórios Os laboratórios estão devidamente equipados dentro dos padrões exigidos para o funcionamento do curso de Medicina, sendo dotados de bancadas, bancos, pias, armários, prateleiras, equipamentos e reagentes específicos. Todos os laboratórios são climatizados. Alguns equipamentos comuns a vários laboratórios terão seus usos otimizados, especialmente quando estão próximos entre si, reduzindo custos na aquisição dos equipamentos. Para o desenvolvimento do ensino e da pesquisa na FACIMED, a instituição colocou em funcionamento seus laboratórios com uma estrutura de alta qualidade, desde a área física, mobiliário, limpeza, iluminação, ventilação adequada, segurança e, principalmente, equipamentos, instrumental, material de consumo e recursos humanos qualificados. Os semestres iniciais do curso de medicina da FACIMED já contam com a infraestrutura necessária no que diz respeito a laboratórios. Estão instalados e em pleno funcionamento os seguintes laboratórios: LABORATÓRIOS Laboratório de Anatomia I Laboratório de Anatomia II Laboratório de Bioquímica Laboratório de Quím. Orgânica e Bromatologia Laboratório de Radiologia Laboratório de Ecologia Animal Laboratório de Fisiologia Laboratório de Enfermagem Laboratório de Microscopia I – Citologia, Histologia e Embriologia Laboratório de Microscopia II – Microbiologia, Imunologia e Parasitologia Laboratório de Informática Laboratório de Zoologia e Botânica Laboratório de Biomecânica e Cinesiologia ÁREA (m2) CADA ESPAÇO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 67,51 60,90 62,26 62,26 20,00 60,90 47,00 60,90 Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral 55,77 Integral 55,77 Integral 60,90 27,60 62,26 Integral Integral Integral 3.3.1. Descrição dos Materiais e Equipamentos dos Laboratórios A descrição dos materiais e equipamentos existentes em cada Laboratório encontra-se em anexo. 209 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C 3.3.2. Acesso aos Laboratórios O acesso aos Laboratórios será permitido a todos os alunos e professores da IES durante o horário de funcionamento da FACIMED. Nos dias de aula de disciplinas práticas curriculares, o uso do laboratório específico é exclusivo dos alunos matriculados nessas disciplinas e a presença do professor é obrigatória. Além disso, todos os laboratórios estão à disposição dos alunos, não apenas nos horários das disciplinas, mas atendendo às necessidades do corpo discente em horários extracurriculares, incentivando sua utilização e conseqüentemente a produção acadêmica. O aluno ou professor que quiser usar qualquer laboratório para trabalho individual, fora do horário de aulas práticas, deverá fazer uma reserva com o técnico, obedecendo aos horários vagos. Nos períodos de férias escolares haverá uma escala de horários para utilização dos laboratórios, de acordo com o planejamento de manutenção e assistência técnica dos equipamentos e instalações. As normas de segurança estão fixadas em quadro próprio e deverão ser seguidas por alunos, professores e funcionários. 3.4. Salas de aula A FACIMED conta com salas de aula padronizadas, com capacidade para cinqüenta alunos e planejadas para oferecer as melhores condições de aprendizagem atendendo às disposições regulamentares quanto a dimensão, iluminação, ventilação (todas as salas são climatizadas), mobiliário e limpeza. SALA DE AULA 8 salas de aula 6 salas de aula 10 salas de aula 2 salas de aula ÁREA (m2) Cada espaço 62,26 60,90 62,26 40,90 ALUNOS / TURMA 50 50 50 35 HORÁRIO DE FUNCIONA-MENTO Integral Integral Integral Integral 210 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C 3.5. Outras áreas A FACIMED oferece ainda áreas adequadas para a circulação de alunos, técnicos e professores, bem como instalações compatíveis ao funcionamento das atividades suplementares. Destaque-se o número de banheiros oferecidos, compatíveis para o uso de portadores de necessidades especiais, e o Centro de Vivência com cantina, serviço de reprografia e a pracinha de relaxamento. OUTRAS ÁREAS DESCRIÇÃO Áreas Existentes Circulação / Corredores 12 Banheiros coletivos para Alunos 2 Vestiários (masc. / femin) com banheiros Sala da Presidência Banheiro para a Presidência Administração Geral C.P.D. Telefonia Secretaria Acadêmica Setor Financeiro Saguão Hall de Entrada do Prédio Escada Interna Escada Externa Rampa Interna Rampa Externa Sala de Professores Sala de Coordenadores Sala de Direção Almoxarifado Biblioteca Auditório Centro de Vivência ÁREA (m2) Individual Total 440,84 440,84 16,53 198,36 26,00 52,00 18,83 18,83 4,27 4,27 71,00 71,00 22,00 22,00 22,00 22,00 95,00 95,00 71,10 71,10 216,55 216,55 63,00 63,00 20,85 20,85 69,10 69,10 56,85 56,85 24,75 24,75 75,51 75,51 60, 00 60,00 21,00 21,00 20,85 20,85 223,52 223,52 135,72 135,72 451,95 451,95 3.6. Biblioteca: Espaço Físico, Acervo e Regulamentação A Biblioteca é um setor prioritário, tendo em vista os cursos de graduação em funcionamento e em implantação, assim como o atendimento aos programas e ações vinculados à comunidade interna e externa, local e regional. Deve-se notar, entretanto, que a constituição do acervo demanda não apenas recursos financeiros, mas também tempo. Com 223,52 m2, a biblioteca possui espaço para o acervo, circulação, atendimento, estudo individual e estudo em grupo. O ambiente é adequadamente iluminado e climatizado. Conta também com sistema antifurto e extintores de 211 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C incêndio. A biblioteca está totalmente informatizada e conta com os serviços de 1 bibliotecária e 5 auxiliares. Para atender aos cursos a biblioteca possui um acervo de aproximadamente 1.865 títulos e 6.530 exemplares. Ainda que o acervo seja modesto, a FACIMED estabeleceu uma política de aquisição, expansão e atualização do acervo com destinação anual de recursos para compra de livros e assinatura de periódicos mais importantes nas diversas áreas. Ademais, nunca é demasiado lembrar que a constituição do acervo demanda recursos financeiros, mas também tempo. 3.6.1. Regulamentação da Biblioteca A bibliotecária, Nildeth Castro da Silva, responsável pelo funcionamento e acompanhamento das atividades na biblioteca é Bacharel em Biblioteconomia e Documentação pela Universidade Federal de Mato Grosso, graduada em abril de 2004, e residente e domiciliada em Cacoal. Conta com cinco auxiliares de biblioteca devidamente treinados, contratados pela Mantenedora. A Biblioteca da FACIMED utiliza o sistema de catalogação AACR2 e a classificação é o CDU (Classificação Decimal Universal). Utiliza, ainda a tabela de Cutter. O programa de informatização utilizado é o MS Acess, com banco de dados em SQL. Este sistema permite o adequado funcionamento da Biblioteca, com o necessário controle da quantidade em estoque, posicionamento do livro na estante, emissão de carteira para alunos e docentes e outros usuários, empréstimos e devoluções com mais agilidade, cadastro de autores, assuntos, editores, idiomas e coleções, reserva e devolução de exemplares, emissão de etiquetas de lombada e código de barras. A Biblioteca conta com terminais de computadores ligados em rede e à Internet, em banda larga de alta velocidade, sistema ADSL, tanto para atender os serviços da biblioteca, quanto para os usuários, que têm direito de uso livre, mas com filtro de acesso a sítios pornográficos. Os usuários têm acesso à base de dados Portal SCIELO, Portal Prossiga, BIREME/SCAD, Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Periódicas - CCN. A biblioteca disponibiliza a Comutação Bibliográfica (COMUT). A FACIMED está em negociações para assinatura de acesso à base Periódicos CAPES. 3.6.2. Normas de Funcionamento A Biblioteca funciona de 8:00 às 22:45 horas, de segunda a sexta-feira, e de 8:00 às 12:00 horas, aos sábados. 3.6.3. Consultas na Biblioteca A Biblioteca faculta o acesso e a consulta de seu acervo aos alunos e professores da FACIMED e aos estudantes da comunidade. Os usuários têm acesso livre e direto às estantes, listagem do acervo e terminais de computadores destinados a pesquisas. As publicações retiradas das estantes e arquivos são 212 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C deixadas sobre as mesas, para anotação de dados estatísticos e recolocação posterior nas estantes pelo pessoal da Biblioteca. 3.6.4. Serviço de Empréstimo Professores, alunos e funcionários da Faculdade, devidamente registrados na Biblioteca e portadores da carteira de usuário, têm direito a empréstimo domiciliar. O usuário é responsável pelas obras em seu poder, mesmo quando transferir a outrem as obras retiradas na Biblioteca. 3.6.5. Registro A inscrição de alunos, matriculados regularmente nos cursos de graduação, de professores e demais funcionários da Faculdade é feita mediante apresentação de comprovante de matrícula e contrato de trabalho, respectivamente, e 1 foto 3X4. A primeira via da carteira é fornecida pela Instituição, enquanto uma segunda via é cobrada do usuário. 3.6.6. Condições de Empréstimo Prazos de empréstimos: aos alunos dos cursos de graduação e pósgraduação e funcionários é permitido empréstimo domiciliar de três livros pelo prazo de até sete dias e dois vídeos pelo período de até dois adias. Os professores podem retirar cinco livros pelo prazo de até quinze dias e duas fitas de vídeo por até dois dias. As publicações periódicas poderão ser emprestadas após o recebimento do seu número mais atualizado. O empréstimo de periódicos e de materiais especiais é de três dias para alunos e seis dias para professores, renovável por igual período desde que a publicação não tenha sido reservada por outro usuário. Os usuários da comunidade têm direito ao empréstimo de obras somente para tirar cópia na própria Instituição e mediante entrega de um documento. As obras retiradas para uso nas salas de aula ou serviço de cópias, deverão retornar à Biblioteca no mesmo dia. Restringe-se ao recinto da Faculdade o uso de mapas, fitas K7, CD-ROMs, fitas de vídeo consideradas especiais, obras de referência e aquelas reservadas pelos professores da Faculdade. Não se permite a retirada, de uma só vez, de dois exemplares da mesma obra pelo mesmo usuário. A Biblioteca reserva-se o direito de suspender o empréstimo domiciliar por um período de quinze dias em janeiro de cada ano, para possibilitar a conferência anual do acervo. Cabe ao Bibliotecário resolver os casos de empréstimo especial quanto a prazos, números e tipos de publicações. 3.6.7. Reserva de Publicações O usuário tem direito de reservar publicações que já estejam emprestadas, bastando para isto preencher o formulário próprio, disponível no balcão de 213 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C empréstimo. No caso de haver mais de uma reserva para a mesma obra, observar-se-á rigorosamente a ordem cronológica das reservas. Perderá o lugar na lista de reserva o usuário que não retirar a obra no dia determinado. 3.6.8. Sanções No caso de atraso na devolução de obras, independente do motivo, o usuário pagará multa de R$ 3,00 por dia, de acordo com a tabela vigente. O pagamento da multa através de doação de livros, só será aceito se o material for considerado relevante para a Biblioteca. No caso de débito de multa, o usuário é impedido de realizar novos empréstimos até regularizar sua situação. O usuário que, após aviso da Biblioteca, atrasar, propositadamente, a devolução de material reservado por outro, pagará multa por dia de atraso correspondente a cinco vezes o valor da multa normal vigente. Cabe ao usuário indenizar a Biblioteca nos casos de perda ou danos causados ao material sob sua responsabilidade: livros extraviados devem ser repostos. O certificado de conclusão de curso somente será emitido após a declaração de nada consta da Biblioteca. 3.6.9. Normas para uso de computadores da Biblioteca O uso dos computadores será facultado somente aos usuários previamente inscritos na Biblioteca. O interessado reservará dia e horário de utilização do computador. O prazo máximo para cada usuário utilizar o serviço é de 1 hora/dia, podendo ser prorrogado se não houver inscrições posteriores. O usuário não poderá introduzir disquete de seu uso pessoal no computador. Os computadores destinam-se a consultas, portanto, não é permitido o seu uso para atividades de lazer e digitação de trabalhos. 3.6.10. Outras normas e disposições Informações mais detalhadas a respeito do funcionamento da Biblioteca podem ser encontradas na Política, Manual e Regulamento da Biblioteca, constante do Plano de Desenvolvimento Institucional, anexo a este projeto de curso. 3.7. Infra-estrutura Campus II O Campus II situa-se em terreno próprio com área de 45.000 m², com construção prevista de salas de aula, laboratórios e complexo esportivo. Referências Bibliográficas ABRAMCZYK, J. Robô pode ajudar a fazer cirurgias. Folha de São Paulo. Disponível em www.folha.uol.com.br. Acessado em 08 de maio de 2005. 214 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES n° 4, de 7 de nov. 2001. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina. BULCÃO, L. G. O ensino médico e os novos cenários de aprendizagem. Rev. Bra. Edu. Méd. v. 28, nO 1, jan/abri., 2004. FEUERWERKER, L. C. M. Mudanças na educação médica: os casos de Londrina e Marília. São Paulo: Hucitec; Londrina: Rede Unida; Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Educação Médica, 2002. FLEXNER, A. 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Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Laboratório de Anatomia Humana I Discriminação Almotolia cor marrom cp/ 250 ml Armário de aço c/ 4 Portas 185 x 35 Avental em napa cor preta Balde plástico azul pequeno 10 lts Baldes capacidade p/ 20 lts cor preta Bandeja plástica cor branca 60 x 40 Banqueta de madeira branco 0,80 x 0,20 Baú p/ transporte inox Cabo nº 4 p/ lâmina 20 á 24 Cadáver Cadeados pado pequeno E-20mm Cesto de lixo grande capacidade p/ 26 lts Despertador cor branca herweg Dispenser sabonete líquido Escova de dente Estojo de dissecação animal / vegetal Faca branca profissional 55.15 – 06 Galão 50 lts p/ colocação de formol Lâmina de bisturi N:11 Lâmina de bisturi n:23 Lâmina de bisturi n:24 Livro ata c/ 100 folhas – relatório Lupa de mão Luvas de cano super longo (par) Maca inox em aço c/ 4 rodas 0,80 x 1.90 Motolia cor marrom cp/ 250 ml Óculos de segurança plástico Peças Anatômicas humanas Pinça algodão n: 17 Pinça anatômica 14 cm Pinça dissecação anatomica N: 18 Pinça íris 10 cm cv leves s/ dente Pinça kelli 14cm curva Pinça kelli 14cm reta Pincel castel 1081 cor vermelha Quantidade 01 01 02 04 04 02 10 01 04 03 10 02 01 02 04 01 01 02 02 02 02 01 01 02 04 01 02 03 04 04 01 01 01 01 02 217 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Pincel castel 121 cor vermelha Pincel castel 4013 cor preta Pincel castel cor preta Quadro fórmica branco 1.00 x 1.20 Respirador gg 306 Suporte p/ livros Tesoura Mayo Stile 17cm reta 02 02 02 01 02 03 01 Laboratório de Anatomia II Peças e Materiais Quantidade Armário aço Pandin c/ 02 portas 1,98 x 1,08 Articulação de ombro modelo de trabalho A 80 Articulação de quadril modelo de trabalho A 81 Articulação do cotovelo – modelo de trabalho A 83 Articulação do joelho modelo de trabalho A 82 Cérebro C 17 (3 partes) Cérebro com artérias 9 partes (C20) Cérebro com artérias montado sobre a base da cabeça 10 partes (C25) Cesto lixo metal Capacidade p/ 10 litros Coluna clássica flexível com cabeça de fêmur e músculos pintados (A58/3) Coluna clássica flexível com costela e cabeça do fêmur (A56/2) Coluna vertebral lombar A 74 (2 partes) Coração jovem VD 258 (2 partes) Crânio branco Crânio colorido DNA 1 parte Esqueleto com ligamento e base móvel montada sob a pélvis (A12) Esqueleto padrão, e base móvel montada sob a pélvis (A10) Esqueleto Sam com músculo e ligamentos (A13) Estante de madeira 5,00 x 2,00 Estômago K 15 ( 2 partes) Fígado c/ vesícula biliar 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 218 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Figura muscular masculina em tamanho natural em 37 partes (VA01) Laringe G 21 (7 partes) Lixeira plástico cor preta capacidade p/ 10 lts Luxuosa figura muscular bissexual tamanho natural B 50 (45 partes) Meio esqueleto desarticulado – 52 peças Meiose 10 modelos w19203 Mitose 8 modelos w19202 Modelo cabeça 6 partes C 9/1 Modelo de pele (bloco) 70 vezes tamanho natural J 13 Modelo de pele 70 x tam natural Olho gigante 6 partes Olho na órbita tamanho natural (7 partes) Olho natura 5 x 6 partes Ouvido 4 partes Ouvido padrão , tamanho natural E 10 Pelves e assoalho pelvico feminino W19025 Pélvis de gravidez , tamanho natural L 20 (3 partes) Pélvis feminina H 10 (2 partes) Pélvis masculina H 11 (2 partes) Prateleira de madeira 3,00 x 2,00 Pulmão modelo luxo tamanho natural Rins com glândula supra-renal K 12 (2 partes) Sistema circulatório humano ½, tamanho natural G 30 Sistema digestivo K 21 (3 partes) Sistema nervoso tamanho natural modelo relevo C 30 Sistema urinário completo – bissexual K 32 (6 partes) Sistema urinário masculino sem suporte W 42510 Suporte de madeira p/ painéis Torso B 13 B 12 (13 partes) Torso clássico com dorso aberto em 18 partes (B19) 01 01 02 01 02 10 08 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 219 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Laboratório de Bioquímica Discriminação Alcoômetro Almotolia plástica marrom 250ml Almotolia plástica marrom cp/ 500 ml Balança gehaka BG 1000 Bandeja plástica cor branca 22 x 30 Bandeja plástica cor branca 60 x 40 Banho Maria BE mod. 3100 série 1318 Caneco de alumínio capacidade p/ 500ml Capela de exaustão de gases Q-216-21 Quimis Centrífuga Benfer mod. B.M.C-16 número 1902 Chapa aquecedora EULAB P.A – EU.018 Chapa aquecedora EV 018 mod. 018 série 070 Condutivímetro portátil Decímetro Destilador água mod. 341.25 Q.341 Dispenser p/ papel toalha Dispenser p/ sabonete líquido Encapsuladora completa B-180 Nº 0 Escorredor p/ vidrarias Escova p/ limpeza de proveta grande Escova p/ limpeza de proveta pequena Estante p/ tubo de ensaio cap/ 12 furos pequena Estante p/ tubo de ensaio cap/ 24 furos grande Estante p/ tubo de ensaio cap/ 24 furos media Estante p/ tubo de ensaio cap/ 72 furos grande Fogareiro Clarus baixa pressão 2 bocas Galão plástico de 5 litros Garras p/ bureta cor vermelha Garras p/ buretas grande oval cor vermelha Garras p/ buretas pequenas oval cor vermelha Manta de aquecimento Q -321 A Medidor de PH cor vermelho Panela de alumínio capacidade p/ 3 lts Pão duro cor rosa Pêra com saída Pêra cor preta PH METRO DIGITAL Pregador de madeira Tamis Quant. 01 06 09 05 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 02 04 10 01 01 01 06 01 03 02 01 09 18 10 10 05 02 01 09 05 09 01 15 13 220 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Tela de amianto Termômetro Tripé Tubos cônicos graduados Ventilador parede gde classe C-2 mod. VP-60 3 velocidades Avental napa Banqueta de madeira branco 0,80 x 0,20 (garapeira) Cesto de lixo grande capacidade p/ 26 lts Colher de pau Mesa fórmica 0,40 x 0,60 x 0,80 cor verde Mesa fórmica 3,50 x 1,31 cor cinza Quadro branco em fórmica 1.00 x 1.20 Suporte p/ detergente cor amarela Suporte Universal Metalic p/ bureta 70 cm mod. 022/2 11 05 19 25 03 01 14 02 02 01 02 01 01 15 Vidrarias Material Alcoômetro Balão de Fundo Chato Balão de Fundo Chato Balão de Fundo Chato Balão de Fundo Redondo Balão Volumétrico Balão Volumétrico Balão Volumétrico Balão Volumétrico Bastão de Vidro Béquer Béquer Béquer Béquer Béquer Béquer Béquer Béquer Bureta Bureta Cálice Graduado Cálice Graduado Colher de Madeira Consultimetro Especificação Quant. -----250ml 1000ml 125ml 500ml 1000ml 500ml 250ml 100ml ------2000ml 1000ml 600ml 250ml 150ml 100ml 20ml 50ml 100ml 25ml 125ml 250ml ------------- 01 02 04 02 03 07 05 13 12 09 01 15 20 24 15 07 07 03 10 08 09 08 02 01 221 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Densimetro Erlenmeyer Erlenmeyer Erlenmeyer Erlenmeyer Erlenmeyer Espátula Metal Estante P/ Tubo de Ensaio Estante P/ Tubo de Ensaio Estante P/ Tubo de Ensaio Estante P/ Tubo de Ensaio Estante P/ Tubo de Ensaio Frasco Conta Gotas Funil Funil C/ Buch Funil de Bucher Galão P/ Água Galão P/ Água Grau de Porcelana Grau de Porcelana Grau de Porcelana Kitazato Mangueira P/ Erlenmeyer Pão Duro Peagametro ou Potenciômetro Pêra de Borracha Pestilo Pipeta Pipeta Graduada Pipeta Graduada Pipeta Graduada Pipeta Graduada Placa de Petri Placa de Petri Placa de Petri Proveta Proveta Proveta Proveta Rack ------250 500 250 1000 100 pequena c/ 72 furos grande c/ 72 furos grande 24 furos média 12 furos pequena c/ 12 furos 20 ml -----------5 litros 20 litros grande médio pequeno 250ml -------------------------1 ml 10ml 5 ml 2 ml 1 ml grande média pequena 1000ml 500ml 100ml 50ml ------ 01 07 08 07 03 15 9 3 2 1 1 6 13 3 4 4 8 1 10 13 7 8 8 10 2 14 17 5 8 9 7 9 6 2 6 4 5 10 6 2 222 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Tela de Amianto Tela de Tames Termômetro 150º Tesoura Tripé Trompa de Valco Trompa de Valco Trompa de Valco Trompa de Valco Trompa de Valco C/ 2 Saída Tubo de Ensaio Tubo de Ensaio Tubo de Ensaio Tubo de Ensaio Tubo Fundo Cônico -------------------------50 15 20 5 -----7 cm 9,5 cm 14,5 cm 17,5 cm ------- 11 11 5 1 21 5 5 4 5 5 6 51 39 28 25 223 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Laboratório de Microscopia I Vidrarias, Equipamentos e Materiais Quantidade Almotolia marrom c/ bico curvo 500 ml Almotolia branca c/ bico reto 250 ml Avental de napa cor marrom Balança BG 400 Quimis ES20.400 Série 103988 Bandeja plástica cor branca pequena Bastão de vidro Béquer de 150ml Béquer de 250ml Béquer de 600ml Cuba de vidro p/ coloração c/ tampa Cuba de vidro s/ tampa grande Cx. Com capacidade p/ 100 lâminas de madeira Cx. Com capacidade p/ 25 lâminas cor rosa Cx. Com capacidade p/ 50 lâminas de madeira Despertador cor branca herweg Escova p/ lavar tubo de ensaio médio Escova p/ lavar tubo de ensaio pequeno Estante p/ tubo de ensaio c/ 12 furos pequena Estante p/ tubo de ensaio c/ 72 furos grande Estante p/ tubos de ensaio c/ 24 furos grande Estante p/ tubos de ensaio c/ 72 furos pequena Estufa p/ cultura bacteriológica mod. EC-11 nº 412000058 Estufa p/ esterilização e secagem mod. EL-1.2 nº 401012651 mod. Fio de platina Funil de vidro Galão de plástico 5 litros cor branco Lamparina álcool denetal Lente objetiva 25 Lente objetiva 40 Lupas clássicas 90mm Microscópio Biológico Binocular CE Microscópio champion GLX-109 gold DMI série 0003 Microscópio lupe Óculos de proteção Pestilho completo Pinça de madeira Pipeta de 1ml 03 01 01 01 02 01 04 03 01 05 01 09 09 07 01 01 01 03 02 01 01 0 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 02 10 01 01 03 05 01 03 20 05 02 01 01 05 01 224 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Pipeta de 5ml Pipeta paster graduada plástica 3m Placa de petri média Placa de petri pequena Ponteiras amarelas p/ pipetas 1 a 200 ul Raque ponteiras 0 a 200 ul Suporte de metal p/ coloração Tesoura cor preta Tubo de ensaio 18cm Tubo de plástico p/ coloração capac. 3 laminas Tubos cônicos graduados Tubos de ensaio 10cm Tubos de ensaio 15cm Ventilador parede grande classe C-2 mod. VP-60 3 velocidades Vidro relógio Banqueta de madeira branco 0,80 x 0,20 Dispenser sabonete líquido Dispenser Toalha Livro ata cor preto Lixeira capacidade p/ 26 litros cor cinza Pasta AZ Pasta c/ elástico Quadro fórmica branco 1.00 x 1.20 01 400 02 12 200 100 01 01 16 13 25 17 04 04 05 31 01 01 01 03 01 01 01 Lâminas de Histologia Lâminas – Material Adrenal Adrenal Adrenal Adrenal Adrenal Adrenal Amígdala palatina (HE) Aorta (orceina) Aorta (Weigert) Apêndice (HE) Art. Elástica Art. Elástica Art. Elástica Ref. Quantidade 84 41 42 43 44 45 39 U 21 U 24 U 51 U 44 1 2 05 1 1 1 1 1 01 01 01 01 05 1 1 225 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Art. Elástica Art. Elástica Art. Elástica Artéria Baço Baço Baço Baço Baço Baço Baço (HE) Beixiga (HE ) Bexiga Bexiga Bexiga Bexiga Bexiga Bexiga Bexiga Bexiga (HE) Bochecha ( mallory ) Bochecha (mallory) Brônquio Brônquio Brônquio Brônquio Brônquio Brônquio Brônquio interlobular ( HE ) Canal Deferente Canal Deferente Canal Deferente Canal Deferente Canal Deferente Canal Deferente Canal deferente (HE) Cárdia Cárdia Cárdia Cárdia Cárdia Cárdia Cartilagem Elástica 3 4 5 11 23 96 97 98 99 100 41 U 8 79 11 12 13 14 15 4 08 U 19 19 U 74 21 22 23 24 25 54U 87 71 72 73 74 75 60 U 61 61 62 63 64 65 4 1 1 1 2 05 1 1 1 1 1 01 1 05 1 1 1 1 1 2 01 1 01 05 1 1 1 1 1 1 05 1 1 1 1 1 01 05 1 1 1 1 1 05 226 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Cartilagem Elástica Cartilagem Elástica Cartilagem Elástica Cartilagem Elástica Cartilagem Elástica Cartilagem Hialina Cartilagem Hialina Cartilagem Hialina Cartilagem Hialina Cartilagem Hialina Cartilagem Hialina Cauda de rato (HE) Cél.Calciforme Cél.Calciforme Cél.Calciforme Cél.Calciforme Cél.Calciforme Celebro ( del rio hortega ) Célula Calciforme Célula Gigante Célula Gigante Célula Gigante Célula Gigante Célula Gigante Célula Gigante Célula Purkinge Célula Purkinge Célula Purkinge Célula Purkinge Célula Purkinge Célula Purkinge Célula T. Gig. Célula T. Gig. Célula T. Gig. Célula T. Gig. Célula T. Gig. Célula T. Gig. Cerebelo Cerebelo Cerebelo Cerebelo Cerebelo Cerebelo 96 97 98 99 100 23 91 92 93 94 95 27 U 11 12 13 14 15 34 8 9 26 27 28 29 30 32 61 62 63 64 65 106 21 22 23 24 25 34 56 57 58 59 60 1 1 1 1 1 05 1 1 1 1 1 01 1 1 1 1 1 1 05 05 1 1 1 1 1 05 1 1 1 1 1 05 1 1 1 1 1 05 1 1 1 1 1 227 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Cerebelo (HE) Cérebro Cérebro Cérebro Cérebro Cérebro Cérebro Cerebro (Del Rio Hortega) Coração Coração Coração Coração Coração Coração Cordão Umbilical Cordão Umbilical Cordão Umbilical Cordão Umbilical Cordão Umbilical Cordão Umbilical Cordão umbilical (HE) Cortiça Dente (HE) Epiderme de cebola Epidídimo Epiglote Esfregaço (MG) Esfregaço de sangue Esôfago Esôfago Esôfago Esôfago Esôfago Esôfago Esôfago Esôfago (HE) Estômago Estômago Estômago Estômago região cárdica/fundica/pilorica Feixe vasculo - nervoso (HE) Fêmur - osso desgastado 36 U 33 51 52 53 54 55 34 U 31 32 U 33 34 35 21 101 6 7 8 9 10 22 U 2 48 U 13 22 18 69 U 7 58 46 47 48 49 50 8 09 U 109 76 9 49 U 01 05 01 01 01 01 01 01 05 01 01 01 01 02 05 1 1 1 1 1 01 2 01 2 2 2 01 2 05 1 1 1 1 1 2 01 01 1 2 01 35 U 28 U 01 01 228 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Feto (ossificação endocondral) Feto (ossificação intramembranosa) Fibras Colágenas Fibras Colágenas Fibras Colágenas Fibras Colágenas Fibras Colágenas Fibras Colágenas Fibras Elásticas Fibras Elásticas Fibras Elásticas Fibras Elásticas Fibras Elásticas Fibras Elásticas Fibras Reticulares Fibras Reticulares Fibras Reticulares Fibras Reticulares Fibras Reticulares Fibras Reticulares Fibroblasto Fibroblasto Fibroblasto Fibroblasto Fibroblasto Fibroblasto Figado Fígado Fígado Fígado Fígado Fígado Fígado Fígado (HE) Fígado (HE) Injetado com nanquim Fígado (nitratado) Folículo piloso/Glândula sebácea (HE) Fossas nasais G. Parasimpático G. Parasimpático G. Parasimpático G. Parasimpático 30 U 29 U 15 21 22 23 24 25 16 26 27 28 29 30 17 31 32 33 34 35 13 66 67 68 69 70 15 68 86 87 88 89 90 52 U 17U 20 U 44 U 01 01 05 1 1 1 1 1 05 1 1 1 1 1 05 1 1 1 1 1 05 1 1 1 1 1 2 05 1 1 1 1 1 01 01 01 01 55 U 38 71 72 73 01 05 1 1 1 229 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C G. Parasimpático G. Parasimpático G. Sensitiva G. Sensitiva G. Sensitiva G. Simpático G. Simpático G. Simpático G. Simpático G. Simpático G. Simpático Gânglio Linfático Gânglio Linfático Gânglio Linfático Gânglio Linfático Gânglio Linfático Gânglio Linfático Gânglio linfático ou linfonodo (HE) Gânglio R. Gânglio R. Gânglio R. Gânglio R. Gânglio R. Gânglio R. Gânglios nervosos (HE) Gl.Lacrimal Gl.Lacrimal Gl.Lacrimal Gl.Lacrimal Gl.Lacrimal Gl.Paratireóide Gl.Paratireóide Gl.Paratireóide Gl.Paratireóide Gl.Paratireóide Gl.Paratireóide Gl.Parótida Gl.Parótida Gl.Parótida Gl.Parótida Gl.Parótida Gl.Parótida Gl.Sub.Mandibular 74 75 30 77 78 37 66 67 68 69 70 50 96 97 98 99 100 40 U 36 91 92 93 94 95 37 U 109 36 37 38 39 83 46 47 48 49 50 72 31 32 33 34 35 71 1 1 02 1 1 05 1 1 1 1 1 05 1 1 1 1 1 01 05 1 1 1 1 1 01 04 1 1 1 1 05 1 1 1 1 1 05 1 1 1 1 1 05 230 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Gl.Sub.Mandibular Gl.Sub.Mandibular Gl.Sub.Mandibular Gl.Sub.Mandibular Gl.Sub.Mandibular Gl.Tireóide Gl.Tireóide Gl.Tireóide Gl.Tireóide Gl.Tireóide Gl.Tireóide Gladula submandibular ( HE ) Glâdula sudorípara - lábios Glândula mamária (HE) Glândula submandibular (HE) Glândula sudorípara-lábios (HE) Glanulama dentário Glicogênio Glicogênio Glicogênio Glicogênio Glicogênio Glicogênio Granuloma dentário Hipófise Hipófise Hipófise Hipófise Hipófise Hipófise Hipófise (HE) Íleo Íleo Íleo Íleo Íleo Íleo Intestino (HE) Intestino delgado Intestino grosso Intestino grosso (HE) Intestino grosso (HE) Jejuno 26 27 28 29 30 82 41 42 43 44 45 12 45 15 U 12 U 45 U 18 7 16 17 18 19 20 18 U 81 51 52 53 54 55 66 U 64 76 77 78 79 80 05 U 14 16 38 U 50 U 63 1 1 1 1 1 05 1 1 1 1 1 1 1 01 01 01 1 05 1 1 1 1 1 01 05 1 1 1 1 1 01 05 1 1 1 1 1 01 2 2 01 01 05 231 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Jejuno Jejuno Jejuno Jejuno Jejuno Letirnha " A " Linfonodo (HE) Língua (HE) M. Estriado Esquelético M. Liso Macrófago Macrófago Macrófago Macrófago Macrófago Macrófago Mastócito Mastócito Mastócito Mastócito Mastócito Mastócito Medula (nitratada) Medula Óssea Medula Óssea Medula Óssea Medula Óssea Medula Óssea Medula Óssea Mesentério (Mallory) Mesentério nitratado (nitrato de prata) Mucosa Bucal Músculo Músculo. Estriado Esquelético Músculo. Estriado Esquelético Músculo. Estriado Esquelético Músculo. Liso Músculo. Liso Músculo. Liso Músculo. Liso Músculo. Liso N. Piramidal 71 72 73 74 75 1 23 U 31 U 30 29 10 71 72 73 74 75 11 76 77 78 79 80 33 U 35 36 37 38 39 40 16 U 01 U 1 1 1 1 1 2 01 01 03 05 05 1 1 1 1 1 05 1 1 1 1 1 01 05 1 1 1 1 1 01 01 3 17 41 42 43 46 47 48 49 50 39 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 05 232 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C N. Piramidal N. Piramidal N. Piramidal N. Piramidal N. Piramidal Nervo Nervo Nervo Nervo Nervo Nervo Nervo T. Nervo T. Nervo T. Nervo T. Nervo T. Nervo T. Olho Olho Olho Olho Olho Olho Olho (HE) Orelha ( tec. Própria ) Orelha (tec. própria) Osso Intra Osso Intracartilaginoso Osso Intracartilaginoso Osso Intracartilaginoso Osso Intracartilaginoso Osso Intracartilaginoso Ouvido Interno Ouvido Interno Ouvido Interno Ouvido Interno Ouvido Interno Ouvido Interno Ouvido interno (HE) Ovário Ovário Ovário Ovário 76 77 78 79 80 42 86 87 88 89 90 43 81 82 83 84 85 105 11 12 13 14 15 67 U 26 26 U 27 86 87 88 89 90 104 6 7 8 9 10 68 U 92 56 57 58 1 1 1 1 1 05 1 1 1 1 1 05 1 1 1 1 1 05 1 1 1 1 1 01 1 01 05 1 1 1 1 1 05 1 1 1 1 1 01 05 1 1 1 233 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Ovário Ovário Ovário Ovário (HE) P. Coróide P. Coróide P. Coróide P. Coróide P. Coróide P. Coróide Pâncreas Pâncreas Pâncreas (HE) Pâncreas humano Pâncreas humano Pâncreas humano Pâncreas humano Pâncreas humano Papila F. Papila Folhiada Papila Folhiada Papila Folhiada Papila Folhiada Papila Folhiada Papila Valada Papila Valada Papila Valada Papila Valada Papila Valada Papila Valada Papilas circunvaladas ou calciformes Papilas filiformes e fungiformes Paratireóide Parótida Parótida (HE) Pele Pele espessa (HE) Pele Fina Pele Fina Pele Fina Pele Fina Pele Fina Pele Fina 59 60 12 03 U 41 36 37 38 39 40 4 5 14 U 16 17 18 19 20 56 36 37 38 39 40 57 41 42 43 44 45 47 U 46 U 70 U 19 11 U 21 43 U 20 6 7 8 9 10 1 1 2 01 05 1 1 1 1 1 05 2 01 1 1 1 1 1 05 1 1 1 1 1 05 1 1 1 1 1 01 01 01 2 01 05 01 05 1 1 1 1 1 234 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Pele grossa Pele grossa Pele grossa Pele grossa Pele grossa Pele humana (HE) Pênis Pênis Pênis Pênis Pênis Pênis Pênis (HE) Piloro Piloro Piloro Piloro Piloro Piloro Placenta Placenta Placenta Placenta Placenta Placenta Plasmócito Plasmócito Plasmócito Plasmócito Plasmócito Plasmócito Próstata Próstata Próstata Próstata Próstata Próstata Pulmão Pulmão Pulmão Pulmão Pulmão Pulmão 1 2 3 4 5 10 U 90 66 67 68 69 70 63 U 62 66 67 68 69 70 100 51 52 53 54 55 12 81 82 83 84 85 89 61 63 64 65 62 75 26 27 28 29 30 1 1 1 1 1 01 05 1 1 1 1 1 01 05 1 1 1 1 1 05 1 1 1 1 1 05 1 1 1 1 1 05 1 1 1 1 1 05 1 1 1 1 1 235 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Pulmão (HE) Rais de Cebola Região Fúndica Região Fúndica Região Fúndica Região Fúndica Região Fúndica Região Fúndica Região Pilórica Região Pilórica Região Pilórica Região Pilórica Região Pilórica Região Pilórica Reto Reto humano Reto humano Reto humano Reto humano Reto humano Rim Rim Rim Rim Rim Rim Rim de rato (HE) Sub.Lingual Sub.Lingual Sub.Lingual Sub.Lingual Sub.Lingual Sub.Lingual Supra renal Supra renal (HE) Tec. Adiposo Multilobular Tec. Adiposo Multilobular Tec. Adiposo Multilobular Tec. Adiposo Multilobular Tec. Adiposo Multilobular Tec. Adiposo unilobular Tec. Adiposo unilobular Tec. Adiposo unilobular 56 U 6 59 51 52 53 54 55 60 56 57 58 59 60 66 81 82 83 84 85 76 6 7 8 9 10 02 U 70 21 22 23 24 25 24 13 U 11 12 13 14 15 16 17 18 01 2 05 1 1 1 1 1 05 1 1 1 1 1 05 1 1 1 1 1 05 1 1 1 1 1 01 05 1 1 1 1 1 2 01 1 1 1 1 1 1 1 1 236 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Tec. Adiposo unilobular Tec. Adiposo unilobular Tecido adiposo Tecido Adiposo Multilobular Tendão (HE) Testículo Testículo Testículo Testículo Testículo Testículo Testículo Testículo (HE) Timo Timo Timo Timo Timo Timo Timo (HE) Tireóide ( HE ) Traquéia Traqueia ( HE ) Traquéia humana Traquéia humana Traquéia humana Traquéia humana Traquéia humana Traquéia humana Trompa Trompa Trompa Trompa Trompa Trompa Tuba uterina Ureter Ureter Ureter Ureter Ureter Ureter Ureter (HE) 19 20 25 19 25 U 85 61 62 63 64 65 23 59 U 53 1 2 3 4 5 42 U 4 73 7 16 17 18 19 20 10 93 56 57 58 59 60 06 U 77 46 47 48 49 50 57 U 1 1 2 05 01 05 1 1 1 1 1 2 01 05 1 1 1 1 1 01 1 05 1 1 1 1 1 1 2 05 1 1 1 1 1 01 05 1 1 1 1 1 01 237 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Uretra (HE) ùtero Útero (HE) V. Pacini V. Pacini V. Pacini V. Pacini V. Pacini V. Pacini Vagina (HE) Vaso Linfático Vaso Linfático Vaso Linfático Vaso Linfático Vaso Linfático Vaso Linfático Veia e artéria (HE) Vesícula Biliar Vesícula Biliar Vesícula Biliar Vesícula Biliar Vesícula Biliar Vesícula Biliar Vesícula biliar ( HE ) Vesícula biliar (HE) Visocula seminal (HE) 58 U 20 64 U 102 31 32 33 34 35 65 U 46 1 2 3 4 5 71 U 69 91 92 93 94 95 53 53 U 61 01 2 01 05 1 1 1 1 1 01 05 1 1 1 1 1 01 05 1 1 1 1 1 1 01 1 A2 SISTEMAS CIRCULATÓRIO, RESPIRATÓRIO E ENDÓCRINO (20 LÂMINAS PREPARADAS) (01 CONJUNTO) LIEDER Ho172e Artéria humana, seção transversal corada para mostrar fibras elásticas Ho174e Veia humana, seção transversal corada para mostrar fibras elásticas Ho175e Artéria e veia humanas de tamanho menor, seção transversal com coloração de rotina Ho1762e Aorta humana, seção transversal corada para mostrar fibras elásticas Ho180c Esfregaço de sangue humano, coloração pelo método de Giemsa Ma197c Esfregaço de sangue de rã, eritrócitos com núcleos Ma211e Região nasal de pequeno mamífero (camundongo ou rato), seção transversal mostrando o epitélio repiratório e olfativo, 238 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C osso etc. Ho214f Traquéia humana, seção transversal Ho216e Pulmão humano, seção com coloração de rotina Ho231e Nó linfático humano, seção transversal Ho234e Baço humano, seção transversal Ho233e Amígdala (tonsila palatina) humana, seção transversal Ho237f Medula óssea vermelha humana, esfregaço com coloração Giemsa Ho238f Timo de criança, seção transversal Ho252e Glândula tiróide humana, seção transversal Ho253f Glândula adrenal (gl. supra-renal) humana, seção transversal Ho255f Glândula pituitária (hipófise) humana, seção transversal Ma255e Glândula pituitária (hipófise), seção longitudinal sagital do órgão completo de vaca ou porco mostrando a adeno e neurohipófise Ho257f Corpo pineal (epífise) humano, seção transversal Ho254f Ilhotas de Langerhans no pâncreas humano, seção SÉRIE “U” - COLEÇÃO UNIVERSITÁRIA (71 LÂMINAS) (03 CONJUNTOS) - BIOTEC 01U - Mesentério nitratado (nitrato de prata) 02U - Rim de rato (HE) 03U - Ovário (HE) 04U – Tireóide (HE) 05U - Intestino (HE) 06U - Tuba uterina 07U - Traquéia (HE) 08U - Bexiga (HE) 09U – Esôfago (HE) 10U - Pele humana (HE) 11U – Parótida (HE) 12U - Glândula submandibular (HE) 13U - Supra Renal (HE) 14U - Pâncreas (HE) 15U - Glândula Mamária (HE) 16U - Mesentério (Mallory) 17U - Fígado (HE) - Injetado com Nanquim 18U - Granuloma dentário 19U - Bochecha (Mallory) 20U - Fígado (nitratado) 21U - Aorta (orceína) 22U - Cordão umbilical (HE) 239 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C 23U - Linfonodo (HE) 24U - Aorta (Weigert) 25U – Tendão (HE) 26U - Orelha (tec. própria) 27U - Cauda de rato (HE) 28U - Fêmur - Osso Desgastado(HE) 29U - Feto (ossificação intramembranosa) 30U - Feto (ossificação endocondral) 31U - Língua (HE) 32U – Coração 33U - Medula (nitratada) 34U – Cérebro (Del Rio Hortega) 35U - Feixe vasculo - nervoso (HE) 36U - Cerebelo (HE) 37U - Gânglios nervosos (HE) 38U - Intestino grosso (HE) 39U - Amígdala palatina (HE) 40U – Gânglio linfático ou linfonodo (HE) 41U - Baço (HE) 42U - Timo(HE) 43U - Pele espessa (HE) 44U – Folículo piloso/Glandula sebácea(HE) 45U - Glandula Sudorípara-Lábios(HE) 46U - Papilas filiformes e fungiformes (HE) 47U - Papilas Circunvaladas ou calciformes 48U - Dente (HE) 49U - Estômago região cárdica/fúndica/pilórica 50U - Intestino grosso (HE) 51U - Apêndice (HE) 52U - Fígado (HE) 53U - Vesícula biliar (HE) 54U - Brônquio interlobular (HE) 55U - Fossas Nasais 56U – Pulmão (HE) 57U - Ureter (HE) 58U - Uretra (HE) 59U - Testículo (HE) 60U - Canal deferente (HE) 61U - Vesícula seminal (HE) 62U – Próstata 63U - Pênis (HE) 64U - Útero (HE) 65U - Vagina (HE) 240 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C 66U - Hipófise (HE) 68U - Ouvido interno (HE) 69U - Esfregaço (MG) 70U – Paratireóide 71U - Veia e Artéria (HE) Lâminas de Citologia E1 CÉLULAS ANIMAIS E GENÉTICA (25 LÂMINAS PREPARADAS) (03 CONJUNTOS) - LIEDER 5001c Epitélio escamoso, células isoladas de boca humana. Núcleos e citoplasmas são mostrados 5002d Músculo estriado, seção longitudinal mostrando os núcleos, estrias, miofibrilas 5003d Osso compacto e cartilagem hialina, seção transversal, duas seções em uma lâmina para comparação 5004e Fibras nervosas isoladas, fixas e coradas por ácido ósmico para mostrar as bainhas de mielina e nódulos de Ranvier 5005d Células animais simples no fígado de salamandra, seção transversal mostrando a membrana celular, núcleo e citoplasma Ma1067f Fagocitose em células estreladas de Kupfer do fígado, seção de fígado de mamífero injetado com azul tripano 5007d Ovário de gato, seção transversal mostrando o folículo primário, secundário e folículo de Graaf 5008d Testículo de rã, seção transversal mostrando a espermatogênese. Espermatogônios, espermatócitos, espermátides e espermatozóides maduros 76015e Testículo de camarão de água doce, seção mostrando meiose e espermatogênese 5009e Larva de salamandra, seção transversal da pele e outros órgãos selecionados para mostrar a divisão celular (mitose) em vários estágios 5010f Útero de Ascaris meglocephallia, seção transversal corada com ferro-hematoxilina para mostrar detalhes da meiose com cromossomos e fusos nucleares 5011f Cromossomos gigantes na glândula salivar da larva de Chironomus, mostrando grandes cromômeros. Corado para mostrar DNA após Feulgen 5012e Ovos de Psammechinus (ouriço do mar). Ovos não fertilizados, ovos fertilizados, primeiros estágios de clivagem Ma104h Cromossomos humanos em esfregaço de cultura de 241 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C sangue, sexo masculino Ma1041i Cromossomos humanos em esfregaço de cultura de sangue, sexo feminino Ma1045f Corpúsculos de Barr (cromatina sexual humana) em esfregaço de epitélio escamoso feminino Ma105f Mitocôndria em seção fina de rim ou fígado, especialmente preparada e corada Ma1055g Aparelho de Golgi em seção de gânglio espinhal ou outro órgão Ma1058e Células pigmentadas da pele Ma1061e Armazenamento de glicogênio nas células de fígado, seção corada com carmim após Beast ou reação PAS 76021f Genética de Drosophila, tipo selvagem adulto, e.i. 76022f Genética de Drosophila, "olho de Barr" mutante, e.i. 76023f Genética de Drosophila, "olho marrom" mutante, e.i. 76024f Genética de Drosophila, "asa vestigial" mutante, e.i. 76025f Genética de Drosophila, "olho branco" mutante, e.i. E2 CÉLULAS VEGETAIS E GENÉTICA (15 LÂMINAS PREPARADAS) (02 CONJUNTOS) - LIEDER 5101c Epiderme de cepa Allium (cebola), unidade integral mostrando células simples da planta com membrana, núcleo e citoplasma As121e Ápice de caule e tecido meristemático de Elodea, seção longitudinal mostrando a zona de crescimento e origem da folha 5102d Pontas de raiz de cepa Allium, seção longitudinal mostrando a divisão celular (mitose) em todos os estágios, claramente corada 5103e Células-mãe de pólen de Lilium. Prófase da primeira divisão de maturação (meiose) mostrando os cromossomos como finos fios 5104f Células-mãe de pólen de Lilium. Metáfase e anáfase da primeira divisão de maturação (meiose) mostrando os fusos nucleares e cromossomos contraídos 76005f Células-mãe de pólen do Lilium. Segunda divisão, intercinese, estágio de quatro células As119g Mitocôndria, fina seção longtudinal de ponta de raiz de Allium especialmente fixada e corada para mostrar a mitocôndria claramente As1488e Plasmodesmas em seção transversal de semente de palmeira (Phytelephas) 5105c Madeira de Tilia macerada e unidade integral mostrando 242 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C as células, vasos e fibras da madeira 5106d Fruto do Pyrus (pera), seção transversal mostrando as células pétreas (células esclerenquimáticas) 5107c Tubérculo de Solanum (batata), seção transversal mostrando grãos de amido e cortiça 5108s Cucurbita pepo (abóbora), seção longitudinal do caule mostrando feixes vasculares com tubos em peneira, espiral e vasos anulares, fibras de esclerênquima 5109c Seção transversa de endosperma de Ricinus mostrando grãos de aleurona 5111d Ovário de Lilium (lírio), seção transversal mostrando o arranjo dos óvulos e saco embrionário 5112e Spirogyra, alga verde, mostrando estágios de conjugação e formação de zigotos Lâminas – Material Aparelho de Golgi Células em descamação Cromatóforos Cromossomos politênicos Mitose Sangue de ave Sangue humano Tecido adiposo Testículo de mamífero Ref. Quant. 03C 02C 04C 05C 01C 08C 07C 09C 06C 01 01 01 01 01 01 01 01 01 Lâminas de Histologia e Citologia 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 BRÁS LÂMINAS - VEGETAL (25 LÂMINAS) (02 CONJUNTOS) Raiz de monocotiledônea Raiz de dicotiledônea Raiz aérea Raiz tuberosa Tecido meristemático Caule de monocotiledônea Caule de dicotiledônea Folha de arruda Folha de Eucalyptus sp Folha de Legustrum japonicum Folha aquática Estômatos de monocotiledônea Estômatos de dicotiledônea Pétala 243 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 Ovário de monocotiledônea Ovário de dicotiledônea Antera Solarium sp Pólen de N. Tabacum Pólen de Hibiscus sp Grãos de aleusona Fruto e semente Cogumelo Fungo interior Hepática Soros pteridófita 3 4 5 7 8 9 10 11 12 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 51 52 53 BRÁS LÂMINAS - ANIMAL (25 LÂMINAS) (02 CONJUNTOS) Mucosa Bucal Bexiga Pâncreas Esfregaço de Sangue Estômago Esôfago Traquéia Artéria Ovário Intestino Delgado Fígado Intestino Grosso Músculo Estriado Epiglote Parótida Útero Coração Epidídimo Testículo Supra-renal Tecido Adiposo Rim Baço Pulmão 244 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C 54 Língua 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 Brás Lâminas – Zoo/Ento (25 Lâminas) (03 Conjuntos) Aparelho bucal Ápis melífera Asa anterior e posterior Ápis melífera Perna de Ápis melífera Ferrão de Ápis melífera Asa de abelha sem ferrão Perna de abelha sem ferrão Cabeça de mosca de fruta (Drosóphila) Asa de mosca de fruta Perna de mosca de fruta Asa de vespa Perna de vespa Ferrão de vespa Escama de mariposa Daphnia Ovos de piolho humano (lêndea) Piolho humano Carrapato Pulga canina Carruncho Formiga Formiga II Asa de mosca Perna de mosca Perna de Opilião Protozoários (variados) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Brás Lâminas – Básico (25 LÂMINAS) (02 CONJUNTOS) Letrinha “a” Cortiça Mucosa Bucal Bexiga Pâncreas Raiz de cebola Esfregaço de Sangue Estômago Esôfago Traquéia Artéria Ovário Epiderme de cebola 245 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 Intestino Delgado Fígado Intestino Grosso Músculo Estriado Epiglota Parótida Útero Coração Epidídimo Testículos Supra-renal Tecido Adiposo LÂMINAS DE EMBRIOLOGIA F1 EMBRIOLOGIA DO OURIÇO DO MAR (12 LÂMINAS PREPARADAS) (04 CONJUNTOS) - LIEDER 5201c Ovos não fertilizados 5202d Ovos fertilizados 5203d Duas células 5204d Quatro células 5205d Oito células 5206d Dezesseis células 5207d Trinta e duas células 5208d Mórula 5209d Blástula 5210d Blástula, início de gastrulação 5211d Blástula, gastrulação progressiva 5212d Larva plúteo F2 EMBRIOLOGIA DO SAPO (10 LÂMINAS PREPARADAS) (04 CONJUNTOS) - LIEDER 8301f Mórula, seção longitudinal com macrômeros e micrômeros 8302f Blástula, seção longitudinal mostrando blastocele 8303f Gástrula, seção longitudinal sagital mostrando as camadas germinativas, lábio dorsal, tampão vitelino 8304f Neurula, seção transversal mostrando os primórdios da notocorda, endoderme com a cavidade intestinal primária 8305f Estágio precoce do botão caudal, s.trans. com tubo neural, notocorda 8306f Estágio precoce do botão caudal, seção longitudinal sagital com 246 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C primórdios do cérebro, intestino, segmentação do mesoderme 8307f Estágio de incubação, seção transversal através da região da cabeça ou brânquias 8308f Estágio de incubação, s.transv. através da região central do corpo 8309e Girino jovem, seção transversal através da cabeça 8310e Girino jovem, seção transversal através do tórax ou abdomen F3 EMBRIOLOGIA DA GALINHA (10 LÂMINAS PREPARADAS) (04 CONJUNTOS) - LIEDER 8201f 24 horas, seção transversal com sulco neural, notocorda, camadas germinativas 8202f 36 horas, seção transversal com tubo neural, diferenciação do mesoderme 8203g 48 horas, seção longitudinal com diferenciação do mesoderme e ectoderme 8204f 3 dias, seção transversal através do corpo mostrando saco amniótico e membrana serosa, miótomo, primórdios do rim, aorta, vasos extra-embrionários 8205f 3 dias, seção transversal da cabeça com primórdios de cérebro, olhos e coração 8206g 3-4 dias, seção horizontal do espécime inteiro mostrando os primórdios de vários órgãos, fendas branquiais 8207f 4-5 dias, seção transversal através da região da cabeça e cérebro, arcos branquiais 8208f 4-5 dias, seção transversal através da região do coração mostra o coração, pulmões, vértebras, cordão espinhal 8209g 8 dias, seção longitudinal sagital através do espécime inteiro mostrando vários órgãos embrionários 8210f Desenvolvimento das penas, seção através das asas em diferentes estágios do desenvolvimento Laboratório de Microscopia II Discriminação Microscópio Biológico Binocular Microscópio Trinocular com Sistema de Imagem Alças de platina p/ semear bactérias Balão de fundo chato 250ml Balão de fundo chato 500 ml Depósito c/ torneira p/ água destilada 10 litros Frasco de disco p/ antibiograma (penicilina) Frascos de plasma de coelho liofilizado (coagulase) Quant. 25 01 06 04 04 01 01 02 247 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Funil 100ml Funil 250ml Kits p/ identificação de enterobactérias Lâmina para microscopia lisa não lapidada cx c/ 50 unid Lamínula 22x22mm cx c/ 100 unid Meio de Agar Manitol Salgado 500gr Meio de Agar Muller Hinton 500gr Meio de cultura Blood Àgar Base – BAB 500gr Meio de cultura Eosine Methilene Blue – BEM 500gr Meio de cultura salmonela shigela – SS 500gr Pacote de SWAB estéril Pipetas de Pasteur 10ml Pipetas de Pasteur 1ml Pipetas de Pasteur 5ml Placas de petri descartáveis 90x15mm cx c/ 3000 unid Placas prontas de Agar Muller Hilton Placas prontas de Agar sangue Plasma de coelho liofilizado 1ml Provas bioquímicas p/ identif de enterobactérias 24x3ml Provetas 250ml Provetas 500ml Saco plástico para autoclavação de material contaminado 20 litros Tubos de ensaio 13 x 100 Tubos de ensaio 16 x 160 Tubos de ensaio 18 x 180 02 02 02 05 05 01 01 01 01 01 01 05 10 10 05 20 20 05 10 05 05 50 50 50 30 Lâminas de Parasitologia Lâmina – Material Acarapis woodi Ancylostoma Anguillula aceti Anopheles (larva) Anopheles (parte da cabeça e boca de fêmea) Ascaris lumbricoides (fêmea) Ascaris lumbricoides (macho) Ascaris lumbricoides (ovos) Babesia canis Cimex lectularius Ctenocephalus canis Culex pipiens (larva) Culex pipiens (parte da cabeça e boca de Ref. 3939e 3933h Ne138d 3944f 3942f 3928d 3929d 3930d 3909f 3947f 3950e 3945d 3943e Quantidade 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 248 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C fêmea) Culex pipiens (pupa) Dermanyssus gallinae Echinococcus granulosus Echinococcus granulosus Eimeria stiedae Entamoeba histolytica Enterobius vermiculares (oxyuris) Fasciola hepática Fasciola hepatica (ovos) Fasciola hepatica s.t. Hetereakis spumosa Hymenolepis nana Ixodes sp Leishmania donovani Leishmania enrietti Moniezia expansa Monocystis agilis Nosema apis Pediculus humanus Pediculus humanus (ovos presos ao cabelo) Plasmodium gallinaceum Plasmodium sp Sarcocystis sp Sarcoptes scabiei Schistosoma mansoni (bilharziosis) Schistosoma mansoni (bilharziosis) Schistosoma mansoni (ovos) Schistosoma mansoni (rédias e cercárias) Stomoxys calcitrans Taenia pisiformis Taenia saginata Taenia saginata (ovos) Toxoplasma gondii Trichinella spiralis Trichuris trichiura Trypanosoma cruzi Trypanosoma gambiense 3946d 3938d 3926f 3927f 3913d 3901f 3931f 3914f 3916d 3915c 3936f 3925f 3937g 3902f Pr240f Py3282g 3912d 3911e 3948f 3949e Pr327f 3907g 3910f 3940e Py224e Py226h 3920e 3919g 3941e 3922f 3923d 3924d 3908f 3932d 3934d Pr237g 3903f 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 249 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C G1 BACTÉRIAS ÚTEIS E NOCIVAS (25 LÂMINAS PREPARADAS) (03 CONJUNTOS) - LIEDER 3001d Staphylococcus aureus, organismo que produz pus 3002d Sarcina lútea, bastonetes cromogênicos 3003e Streptococcus pyogenes, organismo que produz pus 3004d Streptococcus lactis, organismo que azeda o leite, cadeias curtas 3005d Bacillus subtilis, bacilo do feno, esfregaço com bacilos e esporos 3006d Bacillus mycoides, organismo do solo 3007e Bacillus anthracis, doença dos separadores de lã 3008e Mycobacterium tuberculosis, causador da tuberculose 3009d Corynebacterium diphtheriae, causador da difteria 3010e Bacterium erysipelatos, causador da erisipela 3011d Rhizobium radicicola, bactéria fixadora de nitrogênio em nódulos de raiz 3012d Proteus vulgaris, putrefação 3013d Escherichia coli, bactéria do cólon 3014d Eberthela typhi, causadora da febre tifóide 3015d Salmonella paratyphi, causadora da febre paratifóide 3016f Vibrio comma, cólera asiática 3017d Shigella dysenteriae, desinteria bacilar 3018d Hemophilus influenzae, bacilo de Pfeiffer 3019e Spirilum volutans, de águas pútridas 3020d Rhodospirillum rubrum, espírilo cromogênico 3021e Clostridium botulinum, botulismo, envenenamento de alimentos 3022g Spirochaeta duttoni (Borelia recurrentis) em esfregaço de sangue 3023d Bactérias da boca, esfregaço com bastonetes Gram positivos e negativos 3024d Bactérias do pão 3025d Bactérias do queijo G3 DOENÇAS HUMANAS (PATOLOGIA) (50 LÂMINAS PREPARADAS) (02 CONJUNTOS) - LIEDER 9201e Degeneração de parênquima e gordura do fígado 9202e Hemossiderose do fígado 9203e Glicogenose do fígado 9204e Cirrose pigmentar do fígado 9205e Esofagite necrótica 9206e Granuloma por corpo estranho com hemossiderina e células gigantes 9207e Tonsilite 250 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C 9208e Cirrose hepática 9209e Adipose do coração 9210e Calosidade cardíaca 9211e Miocardite crônica aguda recidivante 9212e Trombose venosa organizada de músculo 9213e Infarto de baço 9214e Leucemia mielóide crônica de baço 9215g Melanemia malárica de baço 9216e Antracose de pulmão 9217e Calosidade cardíaca 9218e Pneumonia de gripe 9219e Pneumonia cruposa 9220e Pneumonia crônica 9221e Pneumonia necrótica (caseosa) 9222e Tuberculose miliar do pulmão 9223e Tuberculose crônica da cavidade pulmonar com bactérias 9224e Hepatite com icterícia 9225e Atrofia glomerular de rim 9226e Degeneração amilóide do rim 9227e Nefrite hemorrágica aguda 9228e Glomerulonefrite crônica 9229e Nefrite embólica séptica 9230e Colite disentérica Shiga-Kruse 9231g Sífilis congênita de fígado, spirochaetae prateada após Levaditi 9232f Sifilis congênita de fígado (fígado feuerstein), coloração de rotina 9233f Goma de testículo 9234e Ateroma de cabeça 9235e Estruma colóide 9236f Testículo retido no abdomen mostrando hiperplasia das células de Leydig 9237e Hipertrofia de próstata 9238f Sarcoma de célula gigante do maxilar 9239e Condroma do osso púbico 9240e Mioma de útero 9241e Fibroadenoma do seio 9242e Tumor fibroepitelial misto de glândula parótida 9243e Melanossarcoma de pele 9244e Sarcoma de células fusiformes 9245e Carcinoma de colo de útero 9246e Sarcoma de testículo 9247e Cistadenoma papilífero de ovário 9248e Carcinoma gelatinoso do reto 9249e Linfossarcoma do mediastino 251 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C 9250e Carcinoma metastático de fígado COLEÇÃO PARASITOLOGIA – CÓD. 325004 (30 LÂMINAS) (04 CONJUNTO) – COM CIÊNCIA 1. ASCARID, OVA, W.M 2. ASCARID (FEMALE) C.S 3. ASCARID (MALE) C.S 4. SCHISTOSOME INFECTED LIVEA SEC 5. SCHISTOSOME INFECTED LUNG SEC 6. FASCIOLOPSIS BUSKI, C.S 7. TAENIA EGG W.M 8. TAENIA W.M 9. TAENIA MATURE PROGLOTTID W.M 10. TAENIA NOURISH EGG W.M 11. CYSTICERCUS W.M 12. SCHISTOSOME EGG W.M 13. SCHISTOSOME (MALE) W.M 14. SCHISTOSOME (FEMALE) W.M 15. SCHISTOSOME (F AND M COUPLING) W.M 16. SCHISTOSOME MIRACIDIUM W.M 17. SCHISTOSOME CERCARIA W.M 18. CULEX MALE W.M 19. CULEX FEMALE W.M 20. ANOPHELES FEMALE W.M 21. ANOPHELES MALE W.M 22. CULEX FEMALE MOUTH W.M 23. ANOPHELES FEMALE MOUTH W.M 24. ANOPHELES EGG W.M 25. ANOPHELES PUPA W.M 26. ANOPHELES LARVE W.M 27. CULEX EGG W.M 28. CULEX PUPA W.M 29. CULEX LARVA W.M 30. HIRUDO NIPPONIA W.M 252 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Laboratório de Química Orgânica e Bromatologia Discriminação Quant. Agitador magnético Agitador magnético c/ aquecedor Amofolia plastica cor branca 500 ml Amofolia plastica cor marrom 250 ml Amofolia plastica cor marrom 500 ml Aparelho de destilação soxter pra 1000 ml Aparelho de destilação soxter pra 2000 ml Aparelho digestor e destilador de HJELDAHL Q- 327 - 6 Bacia plástica media cor branca Bacia plástica pequena cor branca Balança analítica Balão de fudo chato 200 ml Balão de fudo chato 250 ml Balão volumetrico 100 ml Balão volumetrico 250 ml Balão volumetrico 500 ml Balão volumetrico de fundo chato 100 ml Balão volumetrico de fundo chato 1000 ml Balão volumetrico de fundo redondo 1000 ml Balão volumetrico de fundo redondo 2000 ml Banho Maria digital modelo bm02 Banqueta de madeira branco 0,80 x 0,20 (garapeira) Barrilete 20 litros Bequer 1000 ml Bequer 100 ml Bequer 150 ml Bequer 250 ml Bequer 600 ml Bequer de 20 ml Bequer e 2000 ml Bico de busen Bomba de vácul / pressão,motor de pistão,cabec ver. Em teflon Camera Ultra Violeta UV Capela de exaustão Chapa aquecedora EV 018 mod. 018 série 070 Chapa aquecedora EULAB P.A – EU.018 Coluna cromatografica grande Coluna cromatografica media Coluna cromatografica Pequena 2 1 4 5 2 2 3 1 1 1 1 2 1 5 5 5 1 2 3 2 1 22 1 8 9 3 8 17 5 1 3 1 1 1 1 1 2 2 1 253 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Condicionador de ar 36.000 beteus Cuba de vidro para coloração de laminas c/ suporte Cuba de vidro para coloração de laminas sem suporte Destilador de água 05 litros por hora mod. 341.25 Q.341 Dissecador á vácuo de vidro Elemeyer 100 ml Elemeyer 150 ml Elemeyer 250 ml Elemeyer de 500 ml Escova para lavar tubo de ensaio pequena cor preta Espatula em metal Estufa de secagem com circulação mecânica Estufa p/ esterilização e secagem mod. EL-1.2 nº 401012651 mod. Evaporizador rotativo a vácuo c/ banho e vidraria em borosilicato Frasco de mariatte com torneira exteflon capacidade 20 litros marrom Funil de buchine de porcelana Funil de decatação Funil de vidro Gorrote para bureta Grau de porcelana c/ pestilio Lamparina álcool denetal Lava olho plástico Manta de aquecedora 1000 ml media Manta de aquecedora 500 ml Manta de aquecedora 500 ml Manta de aquecimento Q -321 A Mesa em fórmica 3,50 x 1,31 cor cinza com prateleira Micrótomo modelo 820 Moinho cor branca marca bermar Pepeta 5 ml Pera para pipeta cor verde Perculador inox capacidade 20 litros PH METRO DIGITAL PH- metro digital Pipeta 10 ml Pipeta paster plastica Placa de pettri media Placa de pettri pequena Ponteira tipo universal Ponto de fusão III marca marte 1 6 4 1 1 7 3 4 7 3 19 1 1 1 1 4 2 11 20 4 1 5 1 1 1 1 1 1 1 2 4 1 1 1 2 1000 1 3 1400 1 254 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Proveta de 1000 ml Refratômetro abbe tipo WYA Suporte Universal Metálica p/ bureta 70 cm mod. 022/2 cor azul 2 1 2 Laboratório de Radiologia Discriminação Lixeiro plástica capacidade p/ 10 lts cor preta Mesa de posicionamento básico Ventilador de parede grande classe C-2 mod. VP-60 3 velocidades Comando do aparelho de Raio X Buk mural Segundo comando de RX Negotoscópio carpo 0,70 x 0,90m Negotoscópio carpo 0,70 x 0,90m Proteção p/ RX ( biombo ) Quant. 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Laboratório de Ecologia Animal Discriminação Almotolia marrom cp/ 250 ml Avental de napa cor marrom Bacia plastica 30 x 20 cor branca Badeja pequena cor branca Baldes plástico branco capacidade p/ 15 litros Béquer 2000 ml Caixa de insetos marrom 50 x 40 Caixa de madeira p/ captura de animais Caixa de madeira p/ captura de animais Calculadora cassio cor azul Dispense p/ papel toalha Dispense sabonete Fichário aço Pandin para pasta suspensa c/ 04 gavetas Galão 50 lts cor preta Galão de plástico capacidade para 30 litros Galão plástica de 100 litros cor preta Lixeiro capacidade p/ 26 litros cor cinza Microscópio lupe Microscópio lupe Sèrie 3182 Microscópio lupe Série 3189 Quant. 3 1 3 5 7 1 1 1 1 2 2 2 2 1 2 1 1 255 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Microscópio ST 30 2L 4x Microscópio ST 30 2L 4x Pinça anatômica 11,5cm Pinça anatômica 15cm reta Pinça anatômica 18cm Pinça anatômica 25cm Pinça c/ dente de rato 14cm Placa de petri Grande Placa de petri pequena Quadro branco 50 x 50 Rede de captura de morcegos Relógio de parede cor azul 1 1 1 1 4 1 1 8 10 1 2 1 Laboratório de Fisiologia Discriminação Sistema de ensaio de fisiologia mod. PTB 401 Powerlab, contendo: -ML865 Powerlab 4/25T, registrador com 4 canais de entrada, sendo 2 amplificadas, estimulador elétrico para animais e também para humanos -MLT1010 Transdutor de Pulso -MLA92 Interruptor push-button -MLT1132 cinta transdutora respiratória -MLT1100 Esfigmomanometro -MLA2540 cabo de ligação para amplificadores -MLA2505 cabos para conectar aos eletrodos (5 pçs) -MLA700 Eletrodos reusáveis para ECG -MLA1010 Eletrodos descartáveis para ECG -MLAWBT9 Eletrodos para EEG/EMG (5 pçs) -MLA1092 Tecido abrasivo -MLA1090 Creme para eletrodos de ECG -MLAYDG Fio terra -MLA1250 Fone de ouvido -MLT003 Dinamômetro de mão -MLADDF30 Eletrodo para estimulação -MLT201 Cardio-microfone -PTK10 Kit para respiração humana -PTK11 Kit para estudos de nervos e músculos em animais Anel de Gravezande Aparelho rotacional cardoso c/ setas indicativas 90 Graus projetaveis Quantidade 01 01 01 256 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Bacia branca 50 x 50 Barômetro de Torricelli com suporte 90241090 Computador completo (CPU, monitor, teclado e mouse) Conjunto p eletrognetismo vaz III projetavel c/ transformador desmontável Conjunto para acústica shuller - mac II 85432000 Conjunto para estudo de trocas de calor Conjunto quimógrafo Macedo c/ pneumógrafo marrone e estimulador digital Cronômetro digital Diatermax 350P LM 9006 P - Ondas Curtas contínuo e pulsátil, com eletrodos de placas, modelo gabinete com rodízios - KLD Dinamômetro tubular standart com capacidade 90318011 Estufa p/ esterilização e secagem mod. EL-1.2 nº 401012651 mod. Forno de bier com termostato, 110 volts ou 22o volts, tamanho médio -marca ISP Gerador de van de graff -III Infra vermelho com pedestal e rodízio, altura regulável, 110 ou 220 volts,Acompanhado c/ lâmpada Laserpulse Caneta 904 nm Lente bicôncava ( divergente ) 0 49mm 10 D 9009010 Lente bicôncava ( divergente ) 0 49mm 20 D 9009010 Lente biconvexa ( Conve )0 50 x 0 dioptrião Lente plana convexa ( convergente ) 0 49 mm 90019010 Mesa Cirúrgica p/ cobaias de médio porte completa Mesa cirurgica para cobaias de pequeno porte Microterm Tmw 0001 – KLD Parafina Para Med, em fibra, capacidade 3,200 Kg, 110 Volts, acompanha tampa em acrílico, temperatura entre 50 a 58 graus, desligamento automático na temperatura desejada Plano inclinado kersting Posturódromo Pro Seven 977 - Ultra som, equip. inteligente, dotado de diagnóstico eletrônico (avisa o problema - sensor) microcontrolado e microprocessador, tensão automática 110220 - Marca QUARK Quimógrafo assistido computador Sonopulse II - Ultra Som 1 MHz contínuo e pulsátil, microcontrolado, digital, diâmetro do cabeçote 3,5 cm - MARCA IBRAMED Sonopulse II COMPACT- Ultra Som, 3 MHz, contínuo e pulsátil, 02 01 01 01 01 01 01 01 01 03 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 257 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C com maleta, não digital, com timer - Marca IBRAMED Sonopulse III - Ultra Som 1 e 3 MHz, com timer, microcontrolado, não digital, diâmetro dos cabeçotes 3,5 cm MARCA IBRAMED Suporte p/ livros Tela de Retro projetor visograf RT 180 Termom.c/ Escala Ext. (-10a110c) Div. 1 Grau Liq. Álcool Termômetro c/ escala ext.(- 0 a 0C ) div. Grão Turbilhão em inóx, 220 Litros, completo, com aquecedor, ducha, termostato, turbina para MMSS, acompanha carrinho, 220 Volts, medidas 0,58x0,81 m 01 02 01 01 01 01 Laboratório de Biofísica Discriminação Unidade Mestra Para Física Geral – Gabinete Autoclave vertical phoenix mod. AV 18 nº 8747 Pêndulo simples ref. EQ 024 Barômetro de Torricelli com Suporte Calorímetro de Água Didático Elétrico Simples Conjunto para Acústica Schuller-Mac Ii Conjunto para Estudo de Trocas de Calor Cronômetro Digital Dinamômetro Tubular Standart com Capacidade para 10n Dinamômetro Tubular Standart para Capacidade de 1n Dinamômetro Tubular Standart para Capacidade de 5n Endophasys-I ET 9702 - KLD Lente Bicôncava (Divergente) 0 49 Mm 10 D em Moldura (Df=100 Mm) Lente Biconvexa (Conve) 0 50 X 10 Dioptrias (F = 10cm) Lente Biconvexa (Convergente) 0 49 mm 20 D Df = 50 mm Lente Plano Convexa (Convergente) 0 49mm 4 D Df= 250 mm Lente Plano Convexa (Convergente) 0 49mm 8 D Df = 125 mm Banquetas em madeira Mesas Fórmicas Qtde. 01 01 03 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 25 05 258 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Laboratório de Enfermagem Descriminação de bens Colchão cor azul adulto 1,90 x 0,60 Bandeja plástica cor branca 0,30 x 0,44 Boneco p/ primeiros socorros P10 Bacia artinox 30cm Bandeja 30 x 20 x 04cm espessura 0,80m fava Badeja 35 x 25 x0 fava Lixeira artinox capacidade p/ 10 lts Cuba - rim 26 x 12cm fava Bacia 50 x 20 x 25cm fava Tambor pequeno Inox Tambor médio Inox Tambor grande Inox Pinça Kocher 14cm reta Pinça kelly 14cm reta Pinça de dissecção anatômica 18cm Cabo de Bisturi nº 4 Cabo de Bisturi nº 3 Tesoura íris reta 10,5 cm Tesoura íris 11,5cm curva Esfignomanômetro adulto Estestocópio adulto Laringoscópio adulto Termômetro clinico oval Aparelho p/ determinação de glicemia Esfignomanômetro pediátrico Estestocópio Pediátrico Inalador Portátil Válvula reguladora oxigel Otoscópio Afastador Farabeuf 18 cm adulto Afastador Farabeuf 12 cm infantil Laringoscópio pediátrico Bolsa para Aplicação de Frio Bolsa para Aplicação de Calor Manequim cuidado paciente W75001 Braço p/ simulação de medicação endovenosa Simulador para medicação endovenosa Colchão cor azul pediátrico 1,60 x 0,60 Sistema cateterismo Masculino e feminino conjugado Bacia de inóx 41cm 63,3 litros Quant 1 1 1 1 8 2 1 12 2 6 2 1 10 11 1 7 1 1 1 19 27 2 60 5 5 6 2 5 2 2 1 1 10 10 1 2 5 1 1 3 259 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Bacia de inóx 35cm 4,7 litros Bandeja inóx 15 x 25 x 1,5cm Bandeja inóx 20 x 25 x 1,5cm Cuba redonda inóx Tentacânula 15cm 750.001 Pinça de dissecção anatômica 14 cm Pinça dissecção anatômica c/ curva serrilha 16cm Pinça dissecção c/ dente 20 cm Pinça Kocher reta 18cm Pinça Kocher curva 18cm Pinça Backhaus 11cm Pinça Cheron 25cm Afastador Farabeuf 13mn15cm adulto Pinça Kocher 14cm Afastador Balfour c/ valvula 24cm Valva de Doyen 45 x 90cm Tentacanula 15cm 750.001 Porta agulha Mayo Hegar 16cm 610.047 Porta agulha Mathern 17cm 610.030 Pinça dissecção anatômica c/ dente 14cm Pinça dissecção anatômica c/ dente de rato 16 cm Pinça dissecção anatômica c/ serrilha 16 cm Pinça dissecção anatômica c/ serrilha 20 cm Pinça Kocher 18 cm reta Pinça Kocher curva 18 cm Pinça Collin f/ coração 16cm Tesoura Mayo ( stille) reta 17cm Pinça Bachaus 11cm Piça Allis 20cm Afastador Farabeuf 13mn15cm adulto Pinça Duval-Collin 23cm Pinça Pozzi reta 25cm Campos cirúrgicos 170 x 150 Campos cirúrgicos 90 x 90 Campos cirúrgico 50 x 50 simples Capotes cirúrgicos Estojo 42 x 28 x 12 mf – 108 Propé cor verde cirúrgico Calças para centro cirúrgico Tesoura Mayo curva 19 cm abc Tesoura Metzembaum curva 20 cm Pinça Moniyan ABC Pinça Mixter 18 cm 5 5 5 7 2 3 1 1 1 1 6 3 4 1 1 2 1 2 2 4 1 1 3 6 2 4 4 6 2 3 2 1 8 26 8 30 1 31 27. 1 1 2 4 260 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Pinça Backahaus 13 cm Pinça Kelly curva 14cm Pinça Kocher curva 20 cm Cabo 4 p/ lamina 20 a 24 Cabo de bisturi n.7 Pinça Semb p/ ortopedia 20 cm Pinça Potts - Smith jc 20 c/ dente Pinça Halstead Mosquito Curva 12cm Pinça Winter curva 27 cm p/ placeta Agulha p/ sutura B – 08 Pinça Cheron 24 cm Estojo 42 x 18 x 12 mf – 108 Costótomo de Collin 19 cm ABC Cizalha Liston reta p/ osso 19 cm Tesoura Mayo reta 19 cm Afastador Finochietto inf. 20 x 20 Rugina Semb nº 6 Guth Rugina Semb nº 7 Guth Afastador Farabeuf 13mn16cm adulto Espátula flexível 300 x 50mm Porta agulha Mayo Hegar 18cm Pinça dissecção anatômica c/ serrilha 18cm Velas de Hegar JG.NR )1 á 25 ABC Cabo 4 p/ lamina 20 a 24 Pinça Allis 15 cm Pinça Backhaus 10cm Valvas laterais de vagina Tentacanula 15cm 750.001 Pinça Kelly reta 16 cm Cureta Recamier joco c/ 06 uni Histerômetro de Collin 28 cm Pinça Faure reta 22cm Estojo 42 x 18 x 12 cm inox Valva Álvaro com peso 38 x 80 Valva Doyen 45 x 60 Pinça Museaux tipo Jacobs reta 24cm Pinça dissecção anatômica c/ dente de rato 18 cm Pinça dissecção c/ dente 25 cm Pinça Pozzi 24cm Porta agulha Mayo Hegar 20cm Pinça Kocher curva 14cm Pinça Kocher curva Dte 16cm Tesoura Mayo Stille reta 15 cm 4 12 2 1 1 1 1 6 4 1 3 1 1 1 1 1 1 1 2 1 2 1 1 1 2 4 2 1 11 1 1 1 2 1 2 2 3 2 1 4 8 4 2 261 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Tesoura Mayo Stille curva 17cm Tesoura Metzembaum curva 15 cm Pinça Foerster reta 18cm Simulador de parto clássico w44525 Aparelhos de simulador de sopros cardíacos Pinça Potts-Smith 18cm sem dente Pinça Potts-Smith 18cm c/ dente Pinça Potts Smith jc 20 sem dente Pinça Museaux curva 24 cm Pinça Guyon 24 cm Pinça Faure curva 20 cm Pinça Faure curva 20 cm Pinça Guyon 24 cm Pinça museaux curva 24 cm Pinça Duval-Collin 23cm Pinça Foerster reta 24cm Pinça Satinsk serrilha cruzada 18 cm Pinça Faure 22cm reta Conjunto cureta Recamier 1 a 6 Aspirador cirúrgico Campo duplo 50 x 50 Campo fenestrado 50 x 50 Aparelho simulador de sopros cardíacos W49400 Cartucho de sons para W49401 Modelo para aplicação de suturas W19311 Módulos de estágios trabalho de parto W 45151 Módulos de palpação p/ monobras de Leopold W 45150 Manequim bisssexual para cuidados de criança W 45085 Simulador de cateterismo masculino e feminino W 45068 Penis de borracha P/ uso de condons PM10 Braço p/ prática de suturas W44003 Lixeiro em metal cor branca Manequim torso pra reanimação RCP c/ monitor 40BB Camisas cirúrgicas cor verde Campos simples 60 x 60 Campos Fenestrado 60 x 60 Compressas cirúrgicas Evaporador rotativo a vácuo c/ banho cap.4.5 vidraria em borosilicato 1 2 2 1 1 1 1 1 2 2 4 4 2 2 1 1 2 1 1 1 8 14 1 1 1 1 1 1 1 10 1 2 1 28 25 16 4 1 262 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Modelo de fumante W19025 Boneca SUE para efeitos do tabaco W43010 Alcatrão acumulado 1 ( um ) ano W 43043 Modelo simulador de estado alcoolizado W43041 Modelo de fumante W43042 Braço p/ prática de suturas W44003 Balança Cambé mod. 104 nº 738 Autoclave vertical phoenix mod. AV 18 nº 8747 Mesa inóx cor branco 0,40 x 0,60 com regulagem altura com colchão azul Carrinho aço inóx cor branca 0,40 x 0,80 x 0,80 Mesa inóx cor branca 0,40 x 0,60 x 0,80 Mesa inóx cor branca 0,40 x 0,60 com regulagem altura Escada inóx cor branca 2(dois) degraus Biombo Duplo c/ rodízio Cadeira inóx cor branca Cama inóx cor branca c/ regulagem c/ colchão 0,90 x 1,85cm Armário em inóx 2 (duas)portas cor branca c/ visor Cesto lixo inóx cor branca c/ 3 rodas móveis Suporte p/ soro inóx cor branca Balança Cambé cor branca cap. 150 kg Quadro em fórmica cor branca 3,20 x 1,20 Condicionador de ar Carrier 36.000 Beteus Braçadeira injeção estofada lm 1022 Suporte p/ balde a pedal Biombo Duplo c/ rodízio Biombo Duplo c/ rodízio Biombo Duplo c/ rodízio Suporte p/ balde a pedal Suporte p/ balde a pedal Esfignomanômetro coluna merc. Base e rodízio cor azul Escada em metal c/ 2(duas) degraus cor branca Escada em metal c/ 2(duas) degraus cor branca Escada em metal c/ 2(duas) degraus cor branca Carrinho para fazer curativo esmaltado c/ rodas cor branca Estignomanômetro coluna merc. Base e rodízio cor azul Braçadeira para injeção estofada lm 1022 cor branca Braçadeira para injeção estofada lm 1022 cor branca 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 263 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Cadeira de rodas standard adulto,dobrável,estrutura em aço Mesa Mayo com rodas cor branca Modelo para exame de mamas Braçadeira para injeção estofada lm 1022 cor branca Bisturi eletrônico compacto mod BM- 560 Estufa de esterilização Armário em madeira em L revestida em fórmica cor branca fixado na parede Mesa em aço c/ 2(duas) prateleira oval Mesa em aço c/ 2(duas) prateleira 1,00 x 0,60 Carrinho de curativo cor branca Bomba vácuo aspirador,sugador de sangue e secreção cor branca Modelo de preservativo feminino W45154 Modelo de boca com efeitos do tabaco W43013 Simulador de planejamento familiar W45009 Andador Adulto Articulado Berço Hospitalar Simples Cor Branca Cama de Recuperação Pós Anestésica Cama Infantil Hospitalar Cama Intantil Modelo SL nº 231 Mesa Ginecológica Simples 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 Laboratório de Informática Discriminação Armário em aço c/ 4 gavetas 1,85 x 35 Cadeira escolar em metal adulto com almofada cor verde Cesto lixo em metal Capacidade p/ 10 litros Condicionador de ar Carrier 36.000 Beteus CPU EPCON Filtro de linha Mesa em fórmica p/ computação 3,05 x 0,60 Mesa escolar adulto em fórmica 0,40 x 0,60 x 0,80 cor verde Mesa fórmica 1.20 c/ 3 gavetas cinza Monitor de vídeo em cores mod px 456 - proview NO-BREAK NET SLIM No-break APC cs 500 Nobreak TS SHARA UPS Quant. 1 34 1 1 24 1 8 3 1 24 19 1 1 264 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C Quadro acrilico branco 1,20 x 3,10 Raque p/ computador c/ suporte p/ CPU e porta cd cor cinza Régua 30cm cor azul Teclado c/ mouse Teclado classic para Pc com 108 teclas Teclado com mause genius TECLADO COM MOUSER Teclado mod.NO.KD-2201 c/ mouse 1 2 1 21 1 1 1 2 Laboratório de Botânica Discriminação Quant. Armário em madeira c/ duas portas 1,85 x 50 Freezer super luxo 260 CCE mod. F26 série 002507 cor branca Microscópio CE nº 2965 Microscópio lupe Série 3051 Microscópio lupe Série 3050 Armário de madeira c/ 36 gavetas 1,85 50 Microscópio lúpe Série 3191 Microscópio lupe Sèrie 3186 Microscópio lupe Série 3188 Microscópio lupe Série 3192 Microscópio lupe Série 3194 Microscópio lupe Série 3187 Estufa em madeira p/ secagem de plantas Mesa em madeira revestida em fórmica cor branca 1,00 x 1,50 Banqueta em madeira branco 0,80 x 0,20 (garapeira) Mesa em madeira revestida em fórmica cor branca 1,00 x 1,50 Balcão em madeira c/ pia 1,50 x 0,50 x 0,85 GPS 72 Personal navigator Frizer cor branca marca consul Prensa de madeira p/ secagem de plantas Tesoura de poda cor vermelha Facão tramontina c/ bainha 18" cabo preto Bandeja de germinação Binóculo tasco compacto 4 x 30 Paquímetros plásticos de 150mm-6 cx isopor grande cx isopor media 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 7 1 5 1 6 1 1 11 1 1 1 1 265 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950 So ci ed a d e R e gi o na l d e E du c a ç ã o e Cu l t u r a L t d a – SO R E C F a c ul d a d e d e C i ên ci a s Bio m é di c as d e Ca c o al – F AC IM E D Ce n t r o d e Fo rm a ç ão T é cn i c a e P rof i s s ion al d e Ca c o a l – CET E C cx isopor pequena Binóculo sumax 20-220 x 70 Zoom 234FT/1000 AT 20x Binóculo t 8x 21 binocular Micro cassete TAPE x 3 modelo RN-405, RN- 305 e RN202 2 1 1 1 266 Av. Cuiabá n.º 3087 – Jardim Clodoaldo - Cacoal - RO CEP. 78976-005 E-mail: [email protected] Tel.: (69) 3441-1950