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PREFEITURA DE SÃO PAULO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
COORDENADORIA REGIONAL DE EUCAÇÃO – CS
EMEF VARGEM GRANDE
O ROLEPLAYNG GAME NA ESCOLA
Orientador: Edson Cupertino
Orientandos:
Nome: Gabriel Barbosa da Cruz nº10 9ºE
Nome: Felipe Santana de Oliveira da Silva
Nº8 9ºC
São Paulo, 2011
SUMÁRIO
Introdução...........................................................................................................p.4
Conteúdo............................................................................................................p.5
Considerações finais...........................................................................................p.9
Bibliografia... p10
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INTRODUÇÃO
Você sabe o que é um RPG?Já jogou alguma vez?Já se perguntou alguma vez
qual é o tipo de jogo de computador que joga?Qual é a historia deste jogo?
Pois fique sabendo que o que vamos apresentar em seguida é o símbolo da
evolução dos games, e que o antecessor destes jogos que você joga foram jogos de
tabuleiro, e que deles fora baseadas historias e lendas que seus pais ou avós já lês
contaram alguma vez.
A seguir vamos mostra um pouco mais sobre isto a vocês. Então se preparem para
o que vem a seguir.
3
O que é RPG
A sigla RPG, oriunda da expressão em inglês “Role Playing Game”, define um
estilo de jogo em que as pessoas interpretam seus personagens, criando narrativas,
histórias e um enredo guiado por uma delas, que geralmente leva o nome de mestre do
jogo.
Para iniciar uma partida de RPG, os jogadores criam personagens em classes
estipuladas pelo tema do jogo, que pode ser de diversas vertentes. Você deverá definir
dados pessoais, raça, classe e alguns atributos padrão para as virtudes dele, como
força, destreza e vitalidade.
Assim que a partida for iniciada, o mestre narrará a história para os jogadores,
que devem interpretar seus personagens fielmente durante as conversas e decisões do
grupo. O mestre pode, a qualquer momento, inserir elementos de sua criação ao
enredo, dando liberdade para a criatividade dentro das aventuras.
Do real para o virtual
Em alguns eventos da partida, como situações de sorte ou batalhas, é
necessário o uso de dados para as tentativas de ataque e defesa dos personagens. Um
número mínimo deverá ser atingido no dado para que um determinado jogador consiga
golpear seus inimigos ou realizar tarefas difíceis, o que torna cada rodada imprevisível.
Devido ao sucesso atingido pelos RPGS, em pouco tempo a indústria dos jogos
começou a recriá-lo em versões virtuais, adaptadas em seus aspectos mais
importantes. Surgiria, nesse momento, uma vertente que ganharia milhões de adeptos
para computadores e consoles.
O primeiro game a difundir o gênero foi o Dragon Quest, chamado de Dragon
Warrior no ocidente, criado em 1986, pela Enix, uma das gigantes do gênero. De lá
para cá, diversos títulos e séries foram aclamadas pelo público, como Final Fantasy,
Breath of Fire, Wild Armes, entre outros.
MMO, uma nova vertente.
Aliando os conceitos criados pelo Dungeons&dragons, em 1975, com a
possibilidade de inserir milhares de jogadores em um único mundo online e interativo,
surge uma das maiores vertentes já criadas na história dos jogos: o Massive Multiplayer
Online RPG.
O novo conceito permite ao jogador encarnar novamente um personagem, mas
desta vez guiando-o por uma aventura em que centenas de outros players participam.
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Um mesmo mundo, as mesmas chances, além de diversos desafios e aventuras fez
com que o gênero decolasse em questão de poucos anos.
O game que leva o crédito de ter popularizado o gênero é o Ultima Online,
lançado em 1997. Agora, jogadores do mundo inteiro podiam criar uma conta no jogo,
enfrentando seres em um mesmo mundo. O próximo grande sucesso lançado para o
gênero foi o EVERQUEST, que apresentava belíssimos gráficos e efeitos para a época.
Estava sendo disseminado um novo conceito entre os jogos online, criando uma
frente que viria a conquistar milhares de fãs a cada novo lançamento. No Brasil, um dos
maiores propagadores do gênero entre os jogadores foi o Ragnarok, reunindo milhares
de jogadores até hoje.
A ideia de encarnar um personagem que luta e sobrevive em um mundo repleto
de outros jogadores reais, que podem estar na casa ao lado ou do outro lado do
mundo, parece ter vindo para ficar. Atualmente, alguns dos maiores títulos do gênero
são World of Warcraft e Age of Conan.
História do RPG
Oficialmente, o roleplaying game surgiu em 1974, com o lançamento de
Dungeons & Dragons pela empresa TSR, nos Estados Unidos da América. Inicialmente,
o D&D era apenas um suplemento para um jogo de miniaturas chamado Chainmail
("cota-de-malha"), mas acabou por dar origem a um gênero de entretenimento
completamente novo.
O D&D era um jogo relativamente simples se comparado a outros livros de RPG
da atualidade, e não negava sua origem em jogos de guerra. Isso leva muito a crer que
o RPG mais "de representação" e menos "matar-e-trucidar" demorou a surgir. Poucos
sabem que praticamente junto com o D&D era lançado outro jogo mais complexo que já
mostrava outra abordagem para o RPG.
Seu nome era Empire of Petal Throne e foi lançado pela própria TSR em 1975,
alcançado pouco sucesso de vendas. O autor, o professor universitário M.A.R. Barker,
abandonou os clichés das lendas medievais para criar um mundo completamente
diferente, habitado pelos Ahoggya, Pe Choi e dezenas de outras raças bizarras que se
inspiravam lendas astecas, egípcias e de outros povos da antiguidade.
Ao contrário, de masmorras genéricas e NPCS estereotipados, a descrição
detalhada do mundo chegava a incluir instruções para se comunicar na língua daquelas
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raças fantásticas. As regras não eram muito diferentes do D&D, mas a abordagem de
"roleplaying" era bem diferente.
Isso mostra que desde o início o RPG mostrava que podia ser tanto um
divertimento leve para adolescentes (invadir a masmorra/matar o dragão/pegar o
tesouro), como um exercício de representação que permitia abordar as mais diversas
experiências.
Durante os anos 80, enquanto o D&D confirmava seu sucesso com o lançamento
do AD&D e conquistando milhões de jogadores pelo mundo, surgiam gêneros e
sistemas alternativos:
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Super Heróis: com o sistema Champions, que além de ter iniciado um gênero
trouxe um modo de criação de personagem baseado em pontos, acrescentando
além dos Atributos e Perícias, Vantagens e Desvantagens que tornavam os
personagens algo muito mais "tridimensional" e interessante.
Terror/Misticismo: como a série Storyteller (Vampire, Werewolf, etc.), Call of
Cthulhu (baseado em contos do escritor H.P. Lovecraft), entre outros.
Cyber Punk: originado no movimento literário da década de 80 que discute o
impacto da informática e da realidade virtual no futuro próximo (Cyber Punk
2020, entre outros)
Ficção Científica: baseados na literatura existente (Star Wars, por exemplo) ou
totalmente inovadores (Traveller, o precurssor do gênero)
Sistemas Genéricos: com diversificação de gêneros muitos autores passaram a
buscar sistemas de regras que permitissem ao jogador conhecer todos os
gêneros de RPG com apenas um sistema de regras. O mais famoso e bem
sucedido é, sem dúvida, GURPS de Steve Jackson.
Outros: definitivamente entre o fim dos anos 80 e início dos 90 surgiram sistemas
para todos os gostos em todos os gêneros possíveis (militar, antiguidade, etc.).
Hoje, existem centenas (provavelmente milhares) de jogos diferentes sendo
publicados pelo mundo. E não há quem negue que o RPG veio para ficar.
RPG no Brasil
E pra quem acha que só sabemos de samba e carnaval, aqui também tem RPG
(e do bom).
Até onde eu sei o primeiro jogo nacional é O Desafio do Bandeirante lançado no
início dos anos 90. Baseado no D&D e AD&D substituiu os Orcs e Elfos por curupiras,
sacis e outros seres das lendas brasileiras. Apesar de ter alcançado pouco sucesso,
ainda pode ser encontrado em livrarias especializadas.
Alguns outros sistemas nacionais são: Tagmar (fantasia a la AD&D), Milenia
(ficção científica), Invasão (Arquivo X tupiniquim), Trevas (terror) e Defensores de
Tóquio (super-heróis japoneses).
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É importante parabenizar os esforços de a Livraria Devir e da revista Dragão
Brasil, que superaram as dificuldades de se publicar qualquer coisa nesse país e
mantém vivo o RPG nacional.
Um pouco da nossa aventura
Meu personagem inicia sua jornada em um bar com três amigos, estamos
esperando um NPC que nos oferece uma jornada. no bar eu e meus colegas nos
estamos em uma mesa a esquerda da porta ,e cada um pede algo para a garçonete
pedimos batatas fritas e bebidas meu amigo guerreiro `Chrono` e o ladrão `Joabe`
ficaram completamente bêbados, e o ladrão tentou dar um tapa na bunda da linda
garçonete, mas nosso ranger `Sobek’ o empurrou e ele caiu de cara no chão e levanta
meio tonto ,mais se toca e vai com o punho em direção a cara do ranger `Sobek` mas
eu o mago `Thanatos` o impeço com a magia de hipnotizar e com que ele se sente e
esqueça, após isso o NPC controlado pelo mestre ``Edson`` aparece e fala que não
fazemos muito barulho e observamos que todos estão olhando para nos. Então o NPC
nos deu a missão após isto descobrimos mais personagem, um mago`Asmodeus`e o
nome dele fiquei feliz por ter alguém que saiba usar magia, e mau por não ser o único,
a saber.
Partimos, e já achamos um desafio, para que lado ir para chegar ao local que o
NPC pedido para (buscar um bracelete no tumulo no cemitério),então o mago teve a
idéia de fazer uma tocha ,todos concordamos, e por ele ter tido a ideia ele quem
façaq.eu decido . Pedir informações, mas não tinha ninguém na rua e a visibilidade ia
no mínimo dificultando ainda mais de longe eu vejo um casal um senhor, e uma moça
de vestido vermelho, bem bonito. Eu hipnotizo o senhor e peço informações de como
chegar no cemitério ele começou a falar e em segundos vejo um vulto por traz do
senhor era o ranger ``Sobek`` que teve a brilhante ideia de tentar cortar a cabeça da
moça . Neste mesmo segundo eu ouço uma explosão que quebra minha conexão com
o senhor, ele avia tentado botar fogo na madeira jogando um míssil que não deu muito
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certo, por que ele explodiu a madeira e acertou uma parede acordando alguns vizinhos
que acendem as luzes de suas casas…
CONSIDERAÇÕES FINAIS
(Felipe)
Eu concluo que o RPG não é um jogo apenas de tabuleiro e sim também um jogo
para computadores vídeo game.
Com tudo cada um tem o seu mundo, mesmo assim nenhum dos Rpgs se
diferenciou em uma coisa, o uso da imaginação em ocasiões inesperadas, e pra mim a
imaginação continua sendo a coisa mais importante para o RPG ser uma influencia,
mesmo que ela seja bem pouca.
Para melhorar, em minha opinião, o RPG só precisa ser como é, e nada mais.
(Gabriel)
Bem eu concluo que RPG é bem legal mais muito pouco conhecido e muito
criticado por quem não conhece. O RPG ajuda no desenvolvimento das pessoas, por
exemplo, na comunicação, trabalho em equipe etc.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://ziprpg.tripod.com/rpg/umpouco.htm
acessado em 29/07/2014
http://www.tecmundo.com.br/jogos/243-o-que-e-rpg-.htm
acessado em 29/07/2014
.
http://www.rpgonline.com.br/o_que_e_rpg.asp
acessado em 29/07/2014
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