Apresentação do PowerPoint
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE - UNIFEBE E.E.F. Alberto Pretti Portfólio do mês de Junho Coordenadora Institucional: Marcilene Pöpper Gomes Coordenadora de Área: Clarice Pires de Carvalho Professora Supervisora: Barbara Franciele Coelho Acadêmicas: Andreza dos Santos Silva, Eliza Beatriz Schmitz, Larissa Pöpper Cassaniga, Lilliane Bia Celva e Jéssica Monique Buss. SUMÁRIO • 1. Sumário • 2. Cronograma • 3. Introdução • 4. Processo de Investigação: descrição sucinta da atividade • 5. Análise dos Resultados Alcançados • 6. Referências CRONOGRAMA DE ABRIL DATA PLANEJAMENTO 1º encontro 02/06 Aplicação das atividades sobre o gênero textual Receitas. 2º encontro 04/06 Encontro mensal com a coordenadora de área na UNIFEBE. 3º encontro 09/06 Aplicação das atividades referente ao tema Festa Junina. 4º encontro 16/06 Produção do Cajuzinho com os alunos. 5º encontro 23/06 Elaboração do Portfólio. 6º encontro 25/06 Encontro mensal com a coordenadora de área na UNIFEBE. INTRODUÇÃO O mês de junho teve como objetivo geral, aprofundar o conhecimento sobre o gênero textual receita, valorizando o tema Festa Junina, visto que estamos no mês de São João. Utilizamos como embasamento teórico os nossos estudos acerca do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa – PNAIC. As atividades envolvidas abrangeram escrita, leitura, oralidade, musicalidade e a imaginação das crianças, visando qualidade e possibilidade de uma maior compreensão textual. “O ensino de Língua Portuguesa tem como objetivo ampliar as possibilidades do uso da linguagem e é por isso que as escolas devem trabalhar com textos que fazem parte da realidade do cotidiano dos educandos. É de suma importância a escola trabalhar com estratégias de produção de gêneros que circulem na comunidade discursiva, preparando assim o aluno para atuar efetivamente na realidade em que vive”. ( SANTOS, p.2,2011) PROCESSO DE INVESTIGAÇÃO De acordo com a tradição brasileira, o mês de junho caracteriza-se pelo mês da festa junina (São João), desta forma, buscamos utilizar o tema em questão para trabalharmos o desenvolvimento da escrita e da leitura. A utilização do gênero “receita” esteve presente nas ações desenvolvidas com os alunos, fazendo com que os mesmos identificassem quais os elementos que compõem a receita e a ordem que cada um ocupa na estrutura de uma receita. A escrita pode ser trabalhada através de atividades impressas que permitiram sua prática, bem como, a leitura das receitas. Houve uma atividade, em que os alunos se dividiram em dois um grupos e cada grupo recebeu um papel impresso um tipo de receita típica de São João que se encontrava desestruturada, assim, os alunos deveriam analisar, verificar e alterar a ordem estrutural da receita. Em seguida, apresentamos diversas embalagens e rótulos para os grupos, os alunos deveriam encontrar e mostrar nas embalagens “a receita”. Os alunos realizaram as atividades demonstrando êxito e desenvoltura, alcançando os objetivos propostos. Houve também atividades que exigissem dos alunos a capacidade de relacionar imagem e palavra, e o reconhecimento de palavras e sua escrita através da música, além da produção do cajuzinho, com a participação dos discentes durante todo o processo da fabricação. Por fim, como forma de registro das atividades, confeccionamos o portfólio mensal para apresentação dos demais bolsistas pibidianos nas mediações do Centro Universitário de Brusque – UNIFEBE. APLICAÇÃO DAS ATIVIDADES SOBRE O GÊNERO TEXTUAL RECEITAS (02/06): Estudantes manuseando embalagens com receitas. Pibidiana conversando com os estudantes acerca do gênero textual receita. Embalagens e receitas trazidas pelas bolsistas APLICAÇÃO DAS ATIVIDADES SOBRE O GÊNERO TEXTUAL RECEITAS (02/06): Estudante manuseando um livro de receita. Bolsistas ajudando os alunos a executarem a atividade proposta. Alunos executando a atividade proposta. Bolsista lendo uma receita no jornal. Alunos executando a atividade proposta. APLICAÇÃO DAS ATIVIDADES SOBRE O GÊNERO TEXTUAL RECEITAS (02/06): Alunos executando a atividade proposta. Bolsista ajudando os alunos na atividade proposta. Alunos executando a atividade proposta. Bolsista ajudando os alunos na atividade proposta. Bolsista ajudando os alunos na atividade proposta. APLICAÇÃO DAS ATIVIDADES SOBRE O GÊNERO TEXTUAL RECEITAS (02/06): Estudantes com suas receitas prontas. Estudantes com suas receitas prontas. ATIVIDADES DE SÃO JOÃO PRODUÇÃO DO CAJUZINHO COM OS ALUNOS (16/06): Ingredientes utilizados na produção do Cajuzinho. Receita do Cajuzinho. PRODUÇÃO DO CAJUZINHO COM OS ALUNOS (16/06): Bolsista relembrando sobre o gênero textual receita. Bolsista relembrando sobre o gênero textual receita. PRODUÇÃO DO CAJUZINHO COM OS ALUNOS (16/06): Alunos despejando os ingredientes na bacia. Bolsista medindo os ingredientes. Bolsista medindo os ingredientes. PRODUÇÃO DO CAJUZINHO COM OS ALUNOS (16/06): Aluno despejando os ingredientes na bacia. Aluna despejando os ingredientes na bacia. Aluno despejando os ingredientes na bacia. PRODUÇÃO DO CAJUZINHO COM OS ALUNOS (16/06): Aluno despejando os ingredientes na bacia. Aluno despejando os ingredientes na bacia. Bolsista misturando os ingredientes. PRODUÇÃO DO CAJUZINHO COM OS ALUNOS (16/06): Alunos misturando os ingredientes. PRODUÇÃO DO CAJUZINHO COM OS ALUNOS (16/06): Fazendo os cajuzinhos PRODUÇÃO DO CAJUZINHO COM OS ALUNOS (16/06): Bolsista ajudando o estudante a passar açúcar no Cajuzinho Bolsista dando a massa do Cajuzinho para os alunos enrolarem. PRODUÇÃO DO CAJUZINHO COM OS ALUNOS (16/06): Passando açúcar nos Cajuzinhos Cajuzinhos prontos. PRODUÇÃO DO CAJUZINHO COM OS ALUNOS (16/06): Provando os cajuzinhos. ANÁLISE DOS RESULTADOS A apresentação do tema receita, fez com que o interesse das crianças aumentasse, e participassem das atividades propostas. As atividades possuíam um cunho lúdico, pois integrava o cotidiano das crianças, bem como a elaboração de uma receita. A partir das atividades, as crianças puderam aprender e desenvolver o gosto pela leitura, além da utilização de algumas regras gramaticais. Quando demos início as atividades com os alunos, no começo do ano, notamos que os alunos se sentiam retraídos e um pouco acanhados em falar, ou expor as suas opiniões, mas conforme o trabalho foi sendo desenvolvido, os discentes já se sentiam à vontade para opinar, e assim, o reconhecimento das letras iniciais das palavras, bem como, a junção de sílabas, formação de palavras, interpretação textual, dentre outros foram alcançados com sucesso. De acordo com Ribas e Soares (2012, p. 2): A prática educativa é acima de tudo um desafio, pois o educador consciente passa grande parte do seu tempo questionando-se, revendo conceitos, buscando dar o melhor a seus educandos. Por isso, o sonho e a utopia fazem parte desses docentes, e outros sentimentos como a esperança, que é uma arma importantíssima para a realização de certas aspirações. É importante ressaltar que ao longo do nosso percurso, compreendemos alguns aspectos necessários no exercício da docência, tais como o uso de uma metodologia diferenciada, associada ao lúdico, aprimorando a qualificação do ensino por meio de aprendizagens significativas e da construção do conhecimento, sendo que cabe ao professor investigar propostas diferentes que possam contribuir com a qualidade docente. Sendo assim, podemos afirmar que a ludicidade é o melhor caminho a ser percorrido no processo de alfabetização e letramento, permitindo que as crianças aprendam de uma forma que expanda a sua imaginação. REFERÊNCIAS • Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. A criança no ciclo de alfabetização. Cadernos 05 / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. – Brasília: MEC, SEB, 2015. • RIBAS, Marciele Stiegler; SOARES, Solange Toldo Formação De Professores Para Atuar Na Educação De Jovens E Adultos: Uma Reflexão Para O Desenvolvimento E Aperfeiçoamento Da Prática Docente. IX ANPED Sul: Seminário de Pesquisa em Educação da Região Sul: 2012. • SANTOS, Os gêneros textuais na sala de aula. Disponível em: http://www.fals.com.br/revela17/artigo4_revelaXI.pdf >. Acessado em: 26/06/2016 <