fuga_16 - FUGA D`INFORMAÇÃO

F U G A D’INFORMAÇÃO
No dia 26 de novembro, alguns alunos de Educação Moral e Religiosa Católica contribuíram com o seu voluntariado
para mais uma iniciativa do Banco Alimentar. Esta é a nossa razão de ser, e
não pudemos ficar alheios a esta iniciativa de solidariedade.
Os Bancos Alimentares são instituições Particulares de Solidariedade Social
que lutam contra a fome, reduzindo o
desperdício de produtos alimentares através do encaminhamento dos mesmos para distribuição gratuita às pessoas carenciadas. Estes bancos recolhem e distribuem várias dezenas de milhares de toneladas de produtos e apoiam, ao longo de
todo o ano, a ação de mais de 1600 instituições em Portugal.
A Federação Portuguesa dos Bancos
Alimentares Contra a Fome coordena esta
ação, anima a rede, disponibilizando informação e meios materiais, representa o Banco Alimentar junto
dos poderes públicos, das empresas de âmbito nacional e de organizações internacionais, e efetua, a nível
nacional, a repartição de algumas dádivas, criando uma vasta cadeia de solidariedade.
Nesta iniciativa foram recolhidas a nível nacional 3 mil toneladas de alimentos. O nosso esforço valeu
a pena, pois certamente no Natal, e durante o ano de 2012, muitas famílias terão que comer.
Alunos de EMRC Solidários
com o Banco Alimentar
Carlos Lourenço
AS NOSSAS VISITAS DE ESTUDO
NÚMERO 16
Fevereiro 2012
No dia 5 de janeiro de 2012, pelas 10h30,
enquanto decorria a aula de Educação Musical
da professora Rosália Costa, dirigimo-nos à
EB1 Antº Vitorino para cantar as Janeiras aos
alunos, professores e auxiliares dessa escola.
Não conhecíamos ainda a canção, mas depressa a aprendemos: uns cantaram, outros
tocaram, o tambor era o instrumento mais desejado, mas lá nos organizámos e todos gostaram de nos ouvir…
Quando vínhamos de regresso, lembrámonos de pedir à professora de Língua Portuguesa se nos deixava ir ao lar de idosos. Dirigimonos à sala de professores e cantámos-lhe a
seguinte quadra com a melodia da canção da
«Abelha Maia»:
Todos queremos ir cantar ao lar de idosos
Porque eles são muito saudosos, Professora de português
vá lá, vá lá, é só desta vez…
Como ela não resistiu ao nosso apelo (e às nossas belas vozes), tratámos de telefonar, pedir autorização para lá irmos, com a ajuda do Rodolfo, que tinha o contacto da sua tia, funcionária nesse lar, e despachámo-nos a ir para a rua novamente antes que os “velhinhos” fossem almoçar.
Esta experiência foi formidável, alegre, todos se sentiram contentes por oferecerem a música das Janeiras aos idosos, que ficaram também muito agradecidos.
Falta ainda dizer que, quando vínhamos a caminho da escola, bebemos água no bebedouro, já que depois de cantar ficámos cheios de sede e resolvemos tirar uma fotografia junto do presépio dos escuteiros. Ora aconteceu que o dono da farmácia foi à porta, começámos a cantar e ele ofereceu-nos chupachupas…que bom!!
Não esqueçamos entretanto de mencionar que a nossa saída da escola teve um guarda especial a
acompanhar-nos: o FOGO!!! Tudo decorreu com muita alegria e só esperamos poder voltar a sair e cantar para alegrar os idosos, já que a responsável pela animação nos formulou o convite nesse sentido.
Bem hajam e bom ano para todos, são os votos da turma do 5ºA do agrupamento de escolas de Vieira
de Leiria.
As Janeiras no AGVL
Também não podemos esquecer a participação das restantes turmas do 5º e 6º anos na apresentação das Janeiras, nas várias salas de aulas do 2º, 3º ciclos e secundário, Direção, Serviços e Cantinas
incluídas… Recebemos aplausos, doces, salames, sorrisos, elogios, carinhos, enfim! Demos alguma coisa,
mas recebemos tanto em troca!!!Obrigada a todos e vamos voltar para o ano.
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Vencedores do projecto N@escolas viajam pela Europa
Alguns vencedores, agitados, outros, mais sossegados mas discretamente eufóricos entram, pé ante
pé, no autocarro N@escolas e, por ondas de tristeza, todos dizem um último adeus à família. Com ansiedade, despedem-se de um país tão belo como o nosso e abrem portas a novas histórias, novas aventuras por
outros igualmente belos.
Uma viagem inesquecível de quinze dias atravessando e descobrindo seis países e doze cidades fascinantes, onde, a cada passo, um sonho, a cada olhar, uma surpresa. Por um percurso já definido, todos tiveram o prazer de saborear pratos característicos, de contemplar belas paisagens ou, simplesmente, lindos
monumentos históricos. Desde a Espanha à tranquila Suíça, até à eufórica e animada Holanda, ainda passámos pela Bélgica, França e Itália. Porém, e graças à harmonia da viagem, houve um inesperado desvio até
ao Mónaco onde, sem medos nem restrições, mergulhámos nas águas calmas e transparentes deste micro
estado gigantescamente belo.
Cidade após cidade, cada uma deixava o seu toque, a sua marca na memória de inefáveis recordações, mas o regresso a terras lusas foi, certamente, marcante. As opiniões eram unânimes: “Por mim, ficava mais quinze dias” e ainda: “Vou ter saudades do autocarro verde-alface”.
Nency, 11ºA
Olá, eu sou o Carlos Lopes, aluno do 6º A, e vou contar-vos a história do meu cão. Foi um cliente do meu pai que nos deu o Stitch.
No final do 1º período, apareceu cá na escola, vindo dos Moinhos de
Carvide. Eu tinha acabado o meu dia de aulas e, quando saí da escola,
lá estava ele à minha espera. Fui ter com ele e levei-o para casa. Uns
dias depois, encontrei-o ao pé do Ecomarché e lá tive de o ir levar outra vez a casa.
O meu cão era muito brincalhão, gostava muito de brincar com o
meu gato Lilo. Ele corria muito e nunca se cansava, quando eu e o meu
pai andávamos de mota. Íamos sempre para muito longe de casa, mas
mesmo assim, o cão aparecia lá sempre.
Infelizmente, o meu cão morreu no início de janeiro, atropelado. Sinto muita falta do meu amigo e companheiro.
Carlos Lopes – 6º A
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No âmbito do tema
Na Panicongelados-Panidor
“A
alimentação”,
na
disciplina de Ciências da
Natureza,
é
frequente
realizar-se uma exposição no Dia Mundial da
Alimentação (com trabalhos dos alunos) e uma
visita à Panidor. A escolha tem sido bem aceite pelos alunos, pelo que,
a iniciativa continua.
Os alunos do 6º ano
visitam a unidade fabril
de Leiria e contactam com todas as particularidades de uma empresa do ramo alimentar: segurança, higiene, fabrico (tecnologia avançada), armazenamento, conservação, embalagem, etc. Aprendemos todos.
A visita começa quando todos os presentes se protegem com uma touca e uma bata. Os alunos
têm depois a oportunidade de observar o armazém das matérias primas, os silos, onde são armazenadas
as farinhas (25-30 toneladas gastas por dia), passam por salas onde observam a confecção de pastéis de
nata (40 mil por dia), croissants, pão (500 mil pães produzidos diariamente), bolo rainha, etc. Passamos
pela zona dos fornos, do congelamento, do embalamento, cais de embarque, etc. Todos os alimentos são
ultracongelados.
Os alimentos que não passam
na qualidade (ou porque não têm o
tamanho ou a forma desejada pelo
cliente - produto não conforme comestível) são aproveitados para quebras e cedidos ao banco alimentar,
uma vez que, apesar de não conformes o desejado, estão em perfeitas
condições para consumo.
Professora Helena Ambrósio
Gil Vicente e Eletricidade levam alunos a Lisboa
Os alunos do 9º ano e do CEF visitaram, no dia 8 de novembro, Sintra e Lisboa. Esta visita levou os
alunos ao Museu de Arqueologia para assistir à representação do Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente, representado pela companhia Vicenteatro, que apesar de ter sido uma surpresa, devido ao tipo de
“atores” que representaram a peça (marionetas), e que interagiram com o público e fizeram mesmo com
que alguns alunos revelassem os seus dotes de representação. Após a hora de almoço, visitaram o Museu da Eletricidade.
A visita de estudo foi organizada pelas professoras Ana Paula Marques (Ciências Físico-químicas) e
Deolinda Correia (Língua Portuguesa), no âmbito do programa de Língua Portuguesa e Ciências Físicoquímicas. O programa da visita incluiu uma visita à exposição Livro da Pedra do Museu de Arqueologia, o
visionamento do Auto da Barca do Inferno e uma visita guiada ao Museu da Eletricidade. O almoço foi no
Jardim de Belém e ainda houve tempo para alguns alunos fazerem uma visita ao Padrão dos Descobrimentos.
Esta visita estimulou o gosto dos alunos pela obra de Gil Vicente e pelas Ciências.
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A MINHA VISITA DE ESTUDO de 11.11.11
No dia 11 de novembro de 2011 fui numa visita de estudo a Lisboa.
Na parte da manhã fomos até ao Politeama para ver uma peça de teatro chamada Pinóquio, encenada por Felipe Lá Féria. Foi uma peça bastante bonita e agradável, e gostei nomeadamente dos atores e das
músicas. As partes da peça de que mais gostei foi quando apareceu a Fada Azul, pois era muito bonita e
adorei a sua roupa.
Quando acabou a peça fomos para o autocarro e seguimos caminho. Parámos para almoçar num parque perto do Mosteiro dos Jerónimos e, como ainda tínhamos tempo, as professoras levaram-nos lá para
visitarmos o mosteiro. Em frente ao Mosteiro dos Jerónimos observámos o Padrão dos Descobrimentos.
De seguida fomos para o Aquário Vasco da Gama. À entrada havia um pequeno jardim, onde estava
um lago com alguns peixes aos quais tirámos fotografias. Na primeira sala onde entrámos vimos várias espécies, em frascos, existentes na água e vimos também um busto do fundador do Aquário Vasco da Gama,
D. Carlos I. Ao seguir para outra sala vimos também outras espécies em aquários e um deles aberto onde
podíamos tocar nas espécies. Depois chegámos à sala onde estavam duas belas tartarugas e na sala ao
lado duas focas, a Olívia e o Vitinho. Tivemos oportunidade de ver com calma todas as salas, observar peixes e outras espécies. A maior parte das quais nem conhecíamos.
Foi uma viagem muito agradável apesar de a viagem de autocarro ter sido um pouco agitada. O que
mais gostei foi de ir ao Aquário Vasco da Gama e de ver a lula gigante.
Mariana Pedrosa, 5º B
Visita ao MUSEU JOAQUIM CORREIA
A turma 3D, da EB.1 António Vitorino foi visitar o Museu Joaquim Correia, no dia dezassete de Novembro.
Quando chegámos ao museu Joaquim Correia, fomos para uma sala que tinha moedas desenhadas
e moedas esculpidas. Depois a Tânia, a nossa guia, mostrou-nos alguns presépios desenhados pelo escultor Joaquim Correia. Logo de seguida falámos sobre as cores primárias que são o azul, o amarelo e o
magenta. Também falámos das cores secundárias que são o roxo, o laranja e o verde. Ela também falou
em tonalidades escuras que se obtêm a partir do preto, e que para obter a tonalidade clara basta misturar o branco.
Depois de mostrar os presépios do escultor Joaquim Correia, deram-nos uma placa e uma folha para
desenharmos o nosso presépio. Foi muito divertido. Nós demorámos no mínimo 1 hora a desenhar, mas
valeu a pena. Eu fiz uma cabana para Jesus, uma ovelha, um burro na palha, o menino Jesus, a Maria e
o São José.
Nesta visita aprendemos muitas coisas sobre o escultor Joaquim Correia, que tem 91 anos e vive
em Lisboa, mas como nasceu na Marinha Grande gosta de retratar os vidreiros da sua terra.
Carina Brito 3º ano, Turma 3D
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TOM STORM
“O mundo
numa bola de sabão”
O fotógrafo Tom Storm é o homem que
concretiza um trabalho muito original, o de
registar fotograficamente o mundo reflectido numa bola de sabão. Tal como uma brincadeira de criança, a mulher de Tom faz as
bolas de sabão, enquanto ele fotografa o
mundo que lá vê espelhado . E Tom garante
que as fotos não passam por nenhum tratamento de edição.
Porquê as bolhas de sabão?
“The world in a Bubble” é um projecto
Dinamarca
de Tom Storm virado para a comunidade
fotográfica, juntando amigos e estranhos e
a sua máquina fotográfica, com o objetivo
comum de ver e dar a conhecer o nosso
mundo através de uma perspectiva diferente.
O círculo, a esfera, a bola de sabão. Estas formas são tão omnipresentes no mundo, em nosso redor e profundamente enraizado na nossa própria imaginação . As bolas
de sabão são coisas que associamos à nossa
infância e a algo belo mas ao mesmo tempo
de pouca duração, como afinal são também
os momentos bons da vida.
Quando elas se formam podemos olhar
de perto e encontrar reflexões momentâneas, pequenos mundos dentro dessas órbitas flutuantes, que muito rapidamente desa-
Nova Iorque
parecem, para nunca mais serem vistos novamente. A não ser que num determinado
momento utilizando a máquina fotográfica,
tu faças um clique...
Foi isso que o Tom observou um dia durante uma feira em Galway na Irlanda, no verão de 2006: as
bolhas de um vendedor flutuaram perto dele e ele reparou no reflexo daquele ambiente no interior delas.
Teve então a ideia de as fotografar de modo a tornar aquele reflexo eterno.
Desde então Tom tem viajado pelo mundo com a sua mulher e fotografa os locais mais simbólicos do
nosso planeta recorrendo às bolas de sabão e ao reflexo dos locais onde elas são geradas.
Experimenta tu também, lá em casa. Volta a fazer bolas de sabão e, antes que elas rebentem, fotografa os reflexos produzidos no seu interior. Tenta captar numa bola de sabão o mundo que te rodeia.
Podes ver os trabalhos de Tom Storm no seu site em: www.tomstorm.net/
Prof. Nuno Ferreira
(texto não conforme o novo acordo ortográfico)
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No dia 5 de dezembro de 2011, no âmbito da disciplina de Serviço de cafetaria, balcão e mesa na restauração, realizou-se o "1º Saladas Loureiro Botas".
Neste concurso os alunos do 2º A Cef Serviço de Mesa e Bar foram desafiados a criar uma salada original. O desafio consistia, para além de criar uma salada, em aplicar as técnicas adquiridas na disciplina até
ao momento, o saber estar e trabalhar, mostrar destreza de movimentos e agilidade aplicando normas
de higiene e segurança alimentar. Foi segundo estes
parâmetros que o júri
avaliou os
alunos.
Foi com enorme expectativa que os alunos aguardaram pelo início do concurso. Um a um, os alunos foram
demonstrando
as
suas
“obras-primas”.
O júri era formado por 4 elementos da direção da escola e pelo formador da disciplina de SCBMR, que tinham como função observar e avaliar através da degustação as diferentes saladas. Perante o olhar atento do formador da disciplina de serviço de cafetaria, balcão e mesa na restauração, cada um dos alunos
demonstrou os conhecimentos e as técnicas apreendidas nas aulas.
Foi um momento agradável, onde todos tiveram a oportunidade
de aumentar os laços de amizade e ampliar novas ideias e conhecimentos para a confeção de saladas.
Esta atividade proporcionou aos alunos a experiência de estarem a ser avaliados no momento, fosse pelas técnicas, pela postura adequada a um empregado de mesa, mas também pela criação
em si, a ligação das cores, o aroma e obviamente o sabor.
No final desta atividade, os formandos saíram todos vencedores, já que foram ao encontro do que lhes foi pedido e para além
disso, ainda tiveram a oportunidade de degustar as diferentes
iguarias existentes e apreciar as diferentes misturas de ingredientes.
Ganhou o 1º Lugar o aluno Telmo Lourenço com
a “Salada Fresca Tentação”.
1º ConCurso
Saladas
Loureiro Botas
Almoço de Natal na ESJLB
No dia 19 de dezembro de 2011, pelas 13h, realizouse no polivalente da escola Loureiro Botas o primeiro almoço de Natal, dinamizado pelos alunos do Curso de Educação e Formação Serviço de Mesa, Tipo II.
A s
tarefas
iniciaram-se
p e l a
manhã,
com todas
as
preparações culinárias necessárias à confeção dos pratos escolhidos para
a ementa do Almoço de Natal. A refeição começou a ser
preparada pelas 9H00, a mise-en-place e a decoração das
mesas foi efetuada por volta das 11H00 e cerca das 12h,
foram montadas as sobremesas. Os convivas foram chegando por volta das 13h e foram servidas as entradas, seguindo-se da sopa, bacalhau com migas e batata bem como uma trilogia de doces.
O balanço desta atividade foi bastante positivo tendo a
prestação dos alunos sido bastante elogiada.
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VAMOS AO ESPAÇO
Esteve patente no átrio da escola sede, entre os dias 3 e 18 de janeiro, uma exposição de trabalhos realizados pelos alunos de
Ciências Naturais de 7º
ano, intitulada “Vamos ao
Espaço?”.
Consistiu numa mostra de modelos de instrumentos usados na pesquisa do Universo, realizados com materiais do
uso
quotidiano.
Alguns
deles resultaram da colaboração das famílias dos
alunos envolvidos, tendo,
com
certeza,
mais
um
permitido
momento
de
convívio salutar e de partilha de ideias entre gerações.
Pretendeu-se,
entre
outros, que os alunos conhecessem
melhor
os
instrumentos usados na
pesquisa espacial e reconhecessem que o desenvolvimento científico é sempre acompanhado pelo avanço da tecnologia.
Prof Mafalda
PADRE ANTÓNIO VIEIRA
o imperador da Língua Portuguesa
Esteve patente, no polivalente da Escola Secundária José
Loureiro Botas, uma exposição alusiva à vida e obra do Padre
António Vieira, organizada pela professora Deolinda Correia.
Figura incontornável da Língua Portuguesa e uma das
personalidades mais influente do século XVII em termos de
política e Oratória, o Padre António Vieira destacou-se como
missionário em terras brasileiras, defendendo infatigavelmente
os direitos humanos dos povos indígenas, combatendo a sua
exploração e fazendo a sua evangelização. António Vieira defendeu também os judeus, a abolição da distinção entre cristãos-novos (judeus convertidos, perseguidos à época pela Inquisição) e cristãos-velhos (os católicos tradicionais), e a abolição da escravatura. Criticou ainda severamente os sacerdotes
da sua época e a própria Inquisição. Na literatura, os seus sermões possuem considerável importância no barroco brasileiro
e português.
Texto: Prof. Deolinda Correia
Imagem fotográfica: João Francisco Gomes, 11º A
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No Quartel dos Bombeiros de Vieira de Leiria
No âmbito dos temas em estudo na área curricular de Estudo do Meio, os alunos do 4º ano da
turma 3 G da Escola E.B. 1 António Vitorino realizaram, no dia 12 de Outubro, uma visita de estudo
à Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vieira de Leiria. Esta atividade está inserida
no PAA do Agrupamento e contou com a estreita
colaboração dos Bombeiros Voluntários de Vieira
de Leiria.
Foram objetivos desta visita: reconhecer os Bombeiros como uma instituição de serviços de utilidade
pública; conhecer a vida e as funções sociais que as pessoas exercem nesse serviço; recorrer a fontes orais
para conhecer melhor uma instituição e conhecer regras de prevenção de incêndios e de segurança antissísmica.
Esta visita foi muito enriquecedora e todos aprendemos muito.
Turma 3 G
“Visita «com ciência» a Leiria”
No dia 25 de novembro realizámos uma visita de estudo
à Escola Secundária Domingos Sequeira em Leiria, onde
participámos nas atividades do “Dia Nacional da Cultura Cientifica.” Realizámos atividades…no laboratório de Biologia;
na sala de robótica e eletrotecnia; no laboratório de físicoquímica; na sala TIC; na Biblioteca;no espaço da Matemática.
Depois do almoço visitámos o Castelo de Leiria, onde
fomos acompanhados por uma guia que nos revelou alguns
factos históricos que lá aconteceram.
Turma 3 G e 3H
«European Dream»- E-Twinning project
“European Dream” é um projeto eTwinning que está a ser desenvolvido pelos alunos do 4º ano da
turma 3G da escola E.B. 1 António Vitorino de Vieira de Leiria em colaboração com uma turma do PréEscolar de Kecskemét da Hungria, uma turma do Pré-Escolar de Lodzda Polónia,uma turma do 1ºciclo
de uma escola de Kiiminki da Finlândia e uma turma do
1ºciclo de uma escola de Nice da França.
Este projeto parte dos “sonhos” das crianças para promover o conhecimento da cultura de cada país de forma a construir uma verdadeira “união” europeia.
Com este projeto pretende-se:dar a conhecer a União Europeia aos alunos; divulgar na europa a cultura de
cada país; envolver os alunos em aprendizagens significativas; aumentar o seu interesse pela aprendizagem
de outras línguas; utilizar as tecnologias de informação
em situações de aprendizagem e de comunicação.
Turma 3 G
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FUGA D’INFORMAÇÃO
O ECO CÓDIGO
Para a luz poupar,
as luzes vou desligar,
quando não precisar.
A água vou poupar,
fecho as torneiras
sempre que não precisar.
Se o planeta queres ajudar,
os três R deves respeitar.
O papel vou poupar,
dos dois lados vou usar,
e as Florestas preservar.
Nas compras que fizer,
atenção devo ter,
os produtos que escolher,
amigos do ambiente devem ser.
Põe os plásticos no amarelo,
o vidro no vidrão ,
o papel no papelão
e as pilhas no pilhão.
Reduzir, reutilizar e reciclar
são os passos que devo seguir,
para o ambiente não estragar.
O eco código é para usar,
assim o planeta azul vais ficar.
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Em Aveiro
Olá, eu sou a Carolina Elias do 6ºA e vou
contar como foi a nossa visita de estudo a Aveiro.
Partimos da escola por volta das oito horas e
a nossa primeira paragem foi em Alhadas, onde
visitámos a Funceramics, uma fábrica onde se
fazem artigos em barro. Lá, o senhor Adelino
(quem faz as construções em barro) mostrounos como se fazia um vaso e também nos entreteve com canções populares. A dona Marta
ensinou-nos a fazer uma bola antistress.
A nossa paragem seguinte foi na
Oficina de ovos moles, na cidade de
Aveiro. Uma senhora explicou-nos
como se faziam os ovos moles e a
sua história. Ajudámos a fazê-los e
depois comemo-los. Partimos de
seguida para o Museu Marinho de
Ílhavo e vimos como se pescava o
bacalhau. Mais tarde, fomos ao Navio Museu S. André, onde visitámos
um arrastão bacalhoeiro.
Pouco tempo depois, fomos para
o autocarro e voltámos para casa.
Foi uma das melhores visitas de estudo que já tive!
Carolina Elias - 6ºA
Página 11
FUGA D’INFORMAÇÃO
Caros leitores do “Fuga de Informação”,
tal como vocês, acompanho as várias edições deste jornal
escolar. Primeiro porque sou pai de uma aluna e gosto de
acompanhar as várias atividades desenvolvidas por este
agrupamento de escolas e, segundo, porque é sempre
bom ver os ”nossos” alunos empenhados em dar conhecimento, através da escrita, a todo um conjunto de iniciativas, dinamizadas tanto por parte da escola, como deles
próprios.
Escrevo este texto para vos dar a conhecer um exemplo de verdadeiro espírito de amizade e camaradagem,
que se iniciou com a ida da minha filha e dos filhos dos
outros pais para a escola primária. Parece que foi ontem,
mas o inicio desta aventura já foi em 2006, o primeiro ano
do ensino básico. Cedo nos apercebemos que este grupo
de crianças e pais e o elo de ligação da escola à família e à
professora, Manuela Melo (Nucha), era especial. Havia
uma simbiose perfeita, havia a participação dos pais nas
atividades escolares e extra-escolares, a adesão dos encarregados de educação era positiva e notória, tal como a
preocupação de estarem presentes na vida escolar dos
seus educandos.
Projetos arrojados, tal como fazer uma viajem à Eurodisney, no final do 4º ano. Projeto este criticado por muitos, apoiado por outros. Fizemos piqueniques, diversos bailes, almoços, festas de final de ano, enfim muitas atividades, com o principal objetivo de estarmos juntos, conseguindo sempre a participação de todos. E
o objetivo foi concretizado! Uma viagem com alunos, pais
e irmãos, e a professora. Fomos mais de sessenta ...
Terminou a escola primária e uma nova etapa da vida
escolar se aproximava: o 1º ciclo. Bem, diziam muitos:”
Agora é que vão ver que o grupo acaba, é diferente da
escola primária! “ Mas o que é certo é que estamos em
2011, e os “ BORA LÁ”, como somos conhecidos, continuam a encontrar-se para pequenos convívios e atividades,
como aconteceu no fim de semana de Halloween.
Como sou um pai orgulhoso, gostaria de dar este
exemplo a outros pais cujos filhos estão a iniciar a sua vida escolar. Dizer-lhes que podemos fazer parte da escola,
basta dedicarmo-nos um bocado, umas horas, para estarmos ao lado deles, pois verão que a felicidade deles é
grande e o trabalho dos professores é mais simplificado.
Não esquecendo as amizades que daí possamos fazer.
Aproveitem todos os momentos
FUGA D’INFORMAÇÃO
para passarem com os vossos filhos....
O Halloween na Escola Padre Franklin
Este ano letivo, como já vem sendo habitual, comemorou-se o Halloween na Escola Padre
Franklin. Além das atividades realizadas nas
aulas de Inglês, dinamizadas pelas professoras
de cada turma, houve uma exposição de trabalhos dos alunos, que esteve patente junto à
Biblioteca, desde o dia 28 de outubro durante
aproximadamente uma semana. Para esta exposição a maioria dos alunos da escola elaborou trabalhos diversificados acerca do tema,
nomeadamente:
ilustrações,
pesquisas,
“trabalhos manuais”, Jack O’ Lanterns… Os
alunos aderiram bastante, porque todos queriam ver os seus trabalhos expostos.
Este ano, houve uma novidade: no dia
31 de outubro, a professora de Inglês e alguns
alunos do 6º A, adequadamente “disfarçados”, foram cantar “Trick or Treat” pelos diversos espaços
da escola, tendo surpreendido todos os que os viram e ouviram. Distribuíram rebuçados e muita alegria.
Professora de Inglês e alunos do 6º ano
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