Projeto Político Pedagógico 2011

Transcrição

Projeto Político Pedagógico 2011
CEEP - Professora Maria do Rosário Castaldi
Ensino Médio e Profissional
Avenida Arthur Thomas, nº 1181 – Jardim Jamaica – Londrina - PR
Fone (43) 3338-0011
Fax (43) 3338-3807
2
Projeto Político Pedagógico 2011
SUMÁRIO
1. JUSTIFICATIVA
010
2. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO DO CEEP CASTALDI
011
3. ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR
014
3.1 – Organograma
4. ANÁLISE E DESCRIÇÃO DA REALIDADE
017
018
4.1 – Sociedade
018
4.2 – Escola
019
4.3 – Alunos
020
4.4 – Professores
022
4.5 – Agentes Educacionais
022
4.6 - Formação Continuada
023
4.7 – Órgãos Colegiados
023
4.8 – Perfil da Comunidade
024
4.9 - Recursos Materiais e Físicos
041
5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA
045
5.1 – Filosofia
045
5.2 - Concepção de Educação
045
5.3 – Princípios
046
5.4 - Objetivo do Colégio
048
5.5 - Matriz Curricular
049
5.6 – Calendário
050
5.7 – Projetos
050
5.8 – Avaliação
051
5.8.1 – Recuperação de Estudos
053
5.8.2 – Promoção
053
5.8.3 - Classificação e Reclassificação
055
5.8.4 - Aproveitamento de Estudos
058
5.8.5 – Adaptações
059
5.8.6 – Normas Disciplinares
060
5.8.7 - Estágio Supervisionado
060
6 – PROPOSTA CURRICULAR
061
6.1 - Ensino Médio
062
Português e Literatura
062
Matemática
065
3
Projeto Político Pedagógico 2011
Biologia
068
História
070
Geografia
074
Arte
077
Educação Física
080
Inglês
083
Química
085
Física
087
Filosofia
092
Sociologia
097
6.2 – Curso Técnico em Administração Integrado ao Ensino Médio (à partir de 2010)
100
Arte
100
Biologia
102
Educação Física
105
Filosofia
107
Fisica
108
Geografia
111
História
113
Língua Portuguesa e Literatura
115
Matemática
119
Química
121
Sociologia
123
Informática
125
LEM - Inglês
126
Administração Financeira e Orçamentária
127
Administração de Produção e Materiais
129
Comportamento organizacional
131
Contabilidade
133
Elaboração e analise de projetos
134
Gestão de pessoas
135
Introdução à economia
136
Marketing
138
Noções de direito e legislação social e do trabalho
139
Organização, sistemas e métodos
141
Teoria geral da administração
142
6.3 – Curso Técnico em Administração Integrado ao Ensino Médio (3º E 4º ADM)
Língua Portuguesa e Literatura
143
143
4
Projeto Político Pedagógico 2011
Lingua estrangeira moderna - Inglês
144
Arte
145
Educação Física
146
Matemática
147
Física
150
Química
151
Biologia
152
História
153
Geografia
154
Sociologia
155
Filosofia
156
Sistemas de Informações Gerenciais
160
Noções de Direito e Legislação Social e do Trabalho
161
Metodologia e Técnica de Pesquisa
163
Teoria geral da administração
164
Fundamentos psicossociais da administração
165
Contabilidade Geral e Gerencial
166
Administração de produção e materiais
167
Administração financeira e orçamentária e finanças públicas
168
Teoria econômica
169
Administração de Marketing e Vendas
171
Administração Estratégica e Planejamento
172
Administração de Pessoal
173
Elaboração e Análise de Projetos
175
6.4 – Curso Técnico em Administração – Subsequente (a partir de 2010)
176
Administração de produção e materiais
176
Admistração financeira e orçamentária
178
Comportamento organizacional
180
Contabilidade
182
Elaboração e análise de projetos
183
Estatística aplicada
184
Fundamentos do trabalho
185
Gestão de pessoas
186
Informática
187
Introdução à economia
188
Marketing
189
Matemática financeira
190
5
Projeto Político Pedagógico 2011
Noções de direito e legislação social e do trabalho
191
Organização, sistemas e métodos
193
Prática discursiva e linguagem
194
Teoria geral da administração
195
6.5 – Curso Técnico em Eletrônica Integrado (3º e 4º ano)
196
Arte
196
Biologia
197
Educação Física
198
Filosofia
199
Física
200
Geografia
202
História
203
Língua Portuguesa e Literatura
204
Matemática
205
Química
206
Sociologia
207
Desenho Técnico
208
Informática
209
Inglês
210
Administração, normatização, hgiene e segurança do trabalho
211
Acionamentos eletroeletrônicos
212
Automação industrial
213
Eletricidade
214
Eletrônica Analógica
215
Eletrônica de potência
216
Eletrônica Digital
217
Instalações Elétricas
218
Máquinas elétricas
219
Princípios de comunicações
220
Sistemas de produção
221
Sistemas digitais
222
Estágio Supervisionado
223
6.6 – Curso Técnico em Mecatrônica Integrado
224
Acionamentos de máquinas
224
Arte
225
Automação e robótica
227
Biologia
229
6
Projeto Político Pedagógico 2011
Controles de processos industriais
232
Educação Física
233
Eletrônica
235
Filosofia
237
Física
239
Geografia
242
História
244
Informática
246
LEM: Inglês
247
Língua portuguesa e lituratura
248
Matemática
252
Projetos
254
Química
256
Saúde e segurança
257
Sistemas hidráulicos e pneumáticos
259
Sociologia
260
Tecnologia dos materiais e das máquinas
262
Estágio profissional supervisionado
263
6.7 – Curso Técnico em Mecatrônica Subsequente
264
Acionamento de máquina
264
Automação e robótica
265
Controle de processos industriais
267
Eletricidade
268
Eletrônica
269
Fundamentos do trabalho
270
Informática
271
Projetos
272
Saúde e segurança
274
Sistemas hidráulicos e pneumáticos
275
Tecnologia dos materiais e das máquinas
276
Estágio Supervisionado
277
6.8 – Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente
278
Desenho em eletomecânica
278
Eletricidade
279
Eletrônica
281
Fundamentos do trabalho
282
Inglês técnico
283
7
Projeto Político Pedagógico 2011
Introdução à eletromecânica
284
Matemática aplicada
285
Mecânica
286
Metodologia científica
288
Processos Eletromecânicos
289
Segurança e controle ambiental
290
Estágio Supervisionado
291
6.9 – Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado
292
Arte
292
Biologia
294
Desenho técnico
297
Educação Física
298
Eletrônica
300
Equipamentos e comandos
301
Filosofia
302
Física
304
Geografia
308
História
310
Instalações Elétricas
311
LEM - Inglês
312
Língua portuguesa e literatura
313
Matemática
316
Máquinas Elétricas
318
Projetos Elétricos
319
Química
320
Segurança e controle ambiental
321
Sociologia
322
Estágio
324
6.10 – Curso Técnico em Eletrotécnica Subsequente
325
Desenho técnico
325
Eletricidade
326
Eletrônica
328
Equipamentos e comandos
330
Fundamentos do trabalho
332
Instalações Elétricas
333
Máquinas Elétricas
335
Matemática aplicada
336
8
Projeto Político Pedagógico 2011
Projetos Elétricos
337
Segurança e Controle Ambiental
338
Estágio Supervisionado
339
6.11 – Curso Técnico em Química Subsequente
340
Análise ambiental
340
Físico-química
342
Fundamentos do trabalho
344
Legislação e normas
345
Matemática aplicada
346
Microbiologia Industrial
348
Português Técnico
350
Processos Industriais
351
Química Analítica
352
Química Geral
354
Química Inorgânica
356
Química Orgânica
358
Estágio Supervisionado
360
7. PLANO DE AÇÃO DO CEEP – Gestão Democrática
362
7.1 – Plano de Ação da Direção
362
7.2 – Plano de Ação da Equipe Pedagógica
363
7.3 – Plano de Ação da Coordenação de Cursos
366
7.4 – Plano de Ação da Coordenação de Estágio
368
7.5 – Plano de Ação Docente
369
7.6 – Plano de Ação do Docente Laboratorista
370
7.7 – Plano de Ação da Biblioteca
371
7.8 – Plano de Ação da Secretaria
373
7.9 – Plano de Ação dos profissionais dos Serviços Gerais
374
7.10 – Plano de Ação da Reprografia
374
8. AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
376
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
378
ANEXOS
380
Matriz Curricular Ensino Médio
381
Matriz Curricular - Técnico em Administração Integrado (à partir 2010)
382
Matriz Curricular - Técnico em Administração Integrado (3º e 4º ano)
383
Matriz Curricular - Técnico em Administração Subsequente (à partir 2010)
384
Matriz Curricular - Técnico em Eletrônica Integrado (3º e 4º ano)
385
9
Projeto Político Pedagógico 2011
Matriz Curricular - Técnico em Mecatrônica Integrado
386
Matriz Curricular - Técnico em Mecatrônica Subsequente
387
Matriz Curricular - Técnico em Eletromecânica Subsequente
388
Matriz Curricular - Técnico em Eletrotécnica Integrado
389
Matriz Curricular - Técnico em Eletrotécnica Subsequente
390
Matriz Curricular - Técnico em Química Subsequente
391
Calendário Escolar – Ensino Médio, Integrado e Subsequente 2011
392
Projetos
394
CELEM
395
Projeto Valorizando vidas (15 minutos com Jesus)
405
ExpoCEEP
406
Ciclo de palestras do ADM
410
Junior Achievement - Miniempresa
412
Semana de humanidades
416
10
Projeto Político Pedagógico 2011
1. JUSTIFICATIVA
Tendo em vista que uma das políticas educacionais da SEED é
tornar visível o trabalho escolar, a construção do Projeto Político Pedagógico vem
contribuir para a consolidação dos objetivos propostos pela Lei de Diretrizes e Bases
da Educação nº 9394/96 e das Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná. O
presente documento retrata a identidade deste CEEP de educação, faz diagnósticos
e propõe mudanças.
A construção do Projeto Político Pedagógico significa repensar,
refletir e incorporar novas idéias e formas democráticas à prática educativa numa
perspectiva emancipatória e transformadora da educação, exigindo compromisso
político-pedagógico dos profissionais deste CEEP.
Elaboramos este Projeto para que possa constituir referência para a
organização do trabalho pedagógico escolar, pois expressa a intencionalidade
político-pedagógica de um projeto de educação e de sociedade, articulado aos
interesses e necessidades da comunidade, assegurando uma aprendizagem de
qualidade para todos.
11
Projeto Político Pedagógico 2011
2. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO DO CEEP CASTALDI
O Centro Estadual de Educação Profissional Professora Maria do
Rosário Castaldi, conforme Resolução Secretarial nº 2418 de 09 de outubro de
2001, situado na Avenida Arthur Thomas nº 1181 – Jardim Jamaica, com sede no
município de Londrina – Paraná, tem como mantenedora o Governo do Estado do
Paraná.
O terreno onde está construído o referido CEEP sita na Quadra IV
do Parque Jamaica, sendo construído da seguinte forma: a frente do CEEP está
voltada para a Avenida Arthur Thomas, faz divisa com Jardim Bandeirantes e o
Conjunto Orion e ao fundo com a Rua Alfred B. Nobel, a qual faz divisa com o
Jardim Industrial.
O Decreto de nº 5265/78, de 12 de julho de 1978, publicado no
Diário Oficial nº 343 de 14 de julho de 1979, cria o Estabelecimento Colégio Estadual
Professora Maria do Rosário Castaldi – Ensino de 2º Grau, de acordo com a
Deliberação nº 40/75 do Conselho Estadual de Educação, com os cursos de
Habilitação Básica em: Saúde, Crédito e Finanças, Eletricidade e Agropecuária.
O seu Projeto de Ensino foi aprovado pelo Parecer nº 144/78 de
acordo com o processo nº 1222/78 de março de 1978, pelo Conselho Estadual de
Educação, em consonância com os termos de nº 085/78 da Câmara de Ensino de 2º
Grau, baseados no que preconiza o Parecer nº45/72 da Lei 5692/71.
Sua construção foi feita por meio de convênio entre MEC, PREMEN
e SEED – PR.
Pela Resolução nº 3066/81, de dezembro de 1981, publicada no
Diário Oficial nº 1210 de 15 de janeiro de 1982, fica reconhecidos os Cursos
Regulares e Agropecuária do Colégio Estadual Professora Maria do Rosário Castaldi
– Ensino de 2º Grau, no município de Londrina.
A partir da Resolução nº 3379/82 de 10 de dezembro de 1982, fica
autorizado o funcionamento da Habilitação Técnica em Eletrotécnica.
No ano de 1984, com a Resolução nº 8436/84 de 21 de dezembro
de 1984, fica autorizado o funcionamento do Curso de 2º Grau Regular Propedêutico
e da Habilitação Plena em Magistério.
12
Projeto Político Pedagógico 2011
Pela Resolução 2037/86 de 02 de maio de 1986, a Secretaria de
Estado da Educação cessa definitivamente as atividades escolares da Habilitação
Básica em Eletricidade.
Ainda no ano de 1986, por meio da Resolução nº 3875/86 de 05 de
setembro de 1986, fica reconhecida a Habilitação Técnica em Eletrotécnica e pela
Resolução 4668/86 de 31 de outubro de 1986 fica reconhecido o Curso de 2º Grau
Regular Propedêutico e a Habilitação Plena em Magistério.
No ano de 1988, por meio da Resolução nº 4080/99 de 28 de
dezembro de 1988, fica autorizado o funcionamento completo de 1º Grau.
Em decorrência da autorização concedida, o Estabelecimento passa
a denominar-se Colégio Estadual Professora Maria do Rosário Castaldi – Ensino de
1º e 2º Grau.
Em 1989 pela Resolução nº 876/89 de 07 de abril de 1989 a SEED
cessa definitivamente as atividades da Habilitação Básica em Crédito e Finanças.
No ano de 1990, a partir da Resolução 3895/90 de 13 de dezembro
de 1990, fica reconhecido o curso completo de 1º Grau. Neste mesmo ano, por meio
da Resolução 4047/90, de 27 de dezembro de 1990, a Secretaria de Estado de
Educação cessa definitivamente, com efeito a partir do ano de 1987, a Habilitação
Básica em Saúde e Agropecuária, publicado em Diário Oficial n.º 3432 de 17 de
outubro de 1991.
A Resolução 4056/96, determina que no PROEM (Programa de
Expansão, Melhoria e Inovação no Ensino Médio do Paraná), devem ser cessados
os cursos de Magistério e Técnico em Eletroeletrônica pela Resolução n.º 2247/2000
em 4 de julho de 2000.
Por meio do Parecer n.º 406/99 e Resolução n.º 4652/99 de 15 de
dezembro de 1999, foi autorizado o funcionamento do Curso Técnico em Eletrônica
Industrial com ênfase em Telecomunicações.
Em
2001
fica
autorizado
o
Curso
Técnico
em
Gestão
Empreendedora, por meio da Resolução nº 3137/01 e o Curso Técnico em
Eletromecânica, a partir da Resolução nº 3142/01.
Em 2002 fica autorizado o Curso de Administração da Produção,
com ênfase em Confecção, por meio da Resolução 4011/02 de 04 de outubro de
2002.
13
Projeto Político Pedagógico 2011
Em 2005, a partir da Resolução 1764/05, fica autorizado o Curso
Técnico em Administração, Área Profissional Gestão, SUBSEQUENTE ao Ensino
Médio.
Em 2006, a Resolução 676/06, autoriza o funcionamento do Curso
Técnico em Administração, Área Profissional Gestão, integrado ao Ensino Médio. No
mesmo ano é autorizado o funcionamento dos cursos: Técnico em Administração da
Produção e Confecção Integrado, por meio da resolução nº 3716/06; Técnico em
Eletrônica Subsequente, resolução nº 3429/06; Técnico em Eletrônica Integrado,
resolução nº 3928/06; Técnico em Eletromecânica Subsequente, resolução nº
3929/06 e Técnico em Eletromecânica Integrado, resolução nº 3930/06.
Em 2007, ocorreu a cessação do curso Técnico em Eletrônica
Industrial com ênfase em telecomunicações, conforme resolução nº 1998/2007.
Ainda em 2007 também foi cessado o curso Técnico em Gestão Empreendedora
conforme resolução nº 1999/2007 e o Curso Técnico de Administração da Produção
com Ênfase para a Indústria da Confecção, por meio da resolução, nº 1997/07.
Em 2008 é reconhecido: o Curso Técnico em Administração, Área
Profissional Gestão, por meio da resolução nº 1269/08; Curso Técnico em
Administração da Produção e Confecção Integrado, resolução nº 4512/08; Técnico
em Eletrônica Subsequente, resolução nº 4991/08; Técnico em Eletrônica Integrado,
resolução nº 5861/08; Técnico em Eletromecânica Subsequente, resolução nº
4511/08 e Técnico em Eletromecânica Integrado, resolução nº 4981/08.
Em 2008 iniciou-se o processo de autorização de funcionamento do
Curso Técnico e Química Subsequente por meio do protocolo nº 7.355.250-8.
Em 2009, foi autorizado o Curso Técnico em Química Integrado, por
meio da resolução nº 4079/09.
Em 2010, foi autorizado o funcionamento do Curso Técnico em
Química Subsequente, por meio da resolução nº 4059/09.
14
Projeto Político Pedagógico 2011
3. ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR
O Centro Estadual de Educação Profissional Professora Maria do
Rosário Castaldi oferta a modalidade de Ensino Médio e de Educação Profissional
com os Cursos Técnicos na modalidade:
a) de nível Médio Integrado em: Administração, Eletrônica,
Eletrotécnica e Mecatrônica;
b) de nível Médio Subsequente em: Administração, Eletrotécnica,
Eletromecânica, Mecatrônica e Química.
Atualmente o CEEP Professora Maria do Rosário Castaldi conta com
18 salas de aula (10 construídas e 8 adaptadas), dependências administrativas e
pedagógicas, sanitários masculinos e femininos para os alunos, cozinha, cantina,
biblioteca, laboratórios, pátio interno coberto, quadra polivalente coberta e
descoberta e refeitório coberto.
Atende 2 turmas do Celem Espanhol, 13 turmas do Ensino Médio,
12 do Ensino Médio Integrado, 15 turmas do Ensino Médio SUBSEQUENTE,
distribuídos no período diurno, vespertino e noturno, em um total de 1259 alunos.
Conta ainda com 78 professores do Ensino Médio, Integrado e
Subsequente, 4 professoras pedagogas, 8 coordenadores de curso, 4 professores
laboratoristas, 4 coordenadores de estágio, 8 auxiliares administrativos, 12 auxiliares
de serviço gerais, um diretor geral, dois diretores auxiliares e um secretário geral.
O colégio funciona em três turnos, com as turmas assim distribuídas:
TURNO MATUTINO: 17 turmas
Ensino Médio
1ª série: 069 alunos (2 turmas)
2ª série: 074 alunos (2 turmas)
3ª série: 111 alunos (3 turmas)
Ensino Médio Integrado
ELETEL
3ª série: 13 alunos (1 turma)
4ª série: 13 alunos (1 turma)
15
Projeto Político Pedagógico 2011
ADM
1ª série: 39 alunos (1 turma)
2ª série: 45 alunos (1 turma)
3ª série: 32 alunos (1 turma)
4ª série: 36 alunos (1 turma)
MECATRÔNICA
1ª série: 40 alunos (1 turma)
2ª série: 17 alunos (1 turma)
ELETROTÉCNICA
1ª série: 39 alunos (1 turma)
2ª série: 13 alunos (1 turma)
Total de alunos do período: 541 alunos
TURNO VESPERTINO: 10 turmas
CELEM
Espanhol Básico: 2 turmas
1ª série Tarde: 30 alunos (1 turma)
2ª série Tarde: 08 alunos (1 turma)
Ensino Médio
1ª série : 106 alunos (3 turmas)
2ª série : 40 alunos (2 turmas)
3ª série : 14 alunos (1 turma)
Ensino Médio Integrado
ADM
1ª série: 39 alunos (1 turma)
2ª série: 12 alunos (1 turma)
16
Projeto Político Pedagógico 2011
Total de alunos do período: 249
TURNO NOTURNO: 15 turmas
Ensino Médio SUBSEQUENTE
ELECAM
1º semestre: 79 alunos (2 turmas)
2º semestre: 43 alunos (1 turma)
3º semestre: 28 alunos (1 turma)
ELETROTÊCNICA
1º semestre: 81 alunos (2 turmas)
2º semestre: 22 alunos (1 turma)
3º semestre: 12 alunos (1 turma)
MECATRÔNICA
1º semestre: 41 alunos (1 turma)
2º semestre: 28 alunos (1 turma)
3º semestre: 09 alunos (1 turma)
ADM
3º semestre: 31 alunos (1 turma)
QUÍMICA
1º semestre: 44 alunos (1 turma)
2º semestre: 30 alunos (1 turma)
3º semestre: 21 alunos (1 turma)
Total de alunos do período: 469
17
Projeto Político Pedagógico 2011
3.1 – Organograma
CONSELHO ESCOLAR
DIREÇÃO
APMF
EQUIPE
DE DIREÇÃO
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EQUIPE PEDAGÓGICA
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CORPO DISCENTE
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ADMINSTRATIVA
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I
II
18
Projeto Político Pedagógico 2011
4. ANÁLISE E DESCRIÇÃO DA REALIDADE
Os agentes educacionais, professores, equipe pedagógica e direção
deste CEEP, durante reuniões pedagógicas, refletiram sobre a sociedade, a escola,
os alunos, os professores e os funcionários que temos atualmente. Essa análise e
reflexão do marco situacional tem como objetivo permear o trabalho de construção
do Projeto Político Pedagógico, visto que as ações a serem realizadas atendam as
expectativas dessa comunidade escolar.
4.1 - Sociedade
A sociedade contemporânea configura-se pelo sistema capitalista e
pelo neoliberalismo, em uma sociedade baseada na indústria e na exigência de
formação técnica e profissional.
Características desse sistema afetam a sociedade e o sistema
educacional como escola empresa, onde se estimula a competição, o preparo para o
setor produtivo e a formação de um indivíduo unilateral, sem qualquer preparo crítico
para ter consciência de sua existência como sujeito da práxis, produtor da própria
história e não produto dela.
Faz-se mister apresentar uma proposta pedagógica articulada com
os interesses de transformação da sociedade, com vistas a superar esta visão
puramente tecnicista, competitiva e alienada.
As relações dentro ou fora de escola não supõem uma igualdade
absoluta entre as pessoas. Rever estes conhecimentos, não significa ignorar formas
organizadas de trabalho e convivência social, mas admitir as múltiplas e variadas
facetas do real, bem como as diferenças e o aprendizado de como trabalhar com
elas.
A concepção pedagógica histórico-crítica defendida por Saviani
(1992) representa a articulação de uma proposta pedagógica que tem o
compromisso não apenas de manter a sociedade, mas de transformá-la a partir da
compreensão dos condicionantes sociais e da visão que a sociedade exerce sobre a
educação.
Desta forma, deve-se objetivar, problematizar e refletir sobre o ideal
de homem na sociedade, sobre conceitos essenciais que se perdem mediante a
19
Projeto Político Pedagógico 2011
forte presença de ideologias capitalistas, quais doutrinas regem tal sistema e como
estas invadem o interior da escola, modificando até mesmo seu currículo,
metodologias e finalidades, pois assim com já dito, sociedade e educação
encontram-se relacionadas interferindo uma na outra.
4.2 - Escola
A escola tem um caráter de instituição que diferencia um conjunto de
funções hierarquizadas que são desenvolvidas por diversos atores que atuam para o
objetivo central que é o educar. Sua função é a de mediar os conhecimentos
científicos tomados como clássicos, básicos, fundamentais, no sentido de humanizar
o homem. A prática pedagógica escolar visa “(...) produzir no aluno necessidade do
tipo superior, que não surgem espontaneamente e sim pela apropriação dos
conteúdos das esferas das objetivações genéricas ” (DUARTE, 1999, p. 58).
Historicamente a escola sofre influência da sociedade burguesa,
mas não cabe a ela repassar essa mesma ideologia. Ela é determinada socialmente
pelo modo capitalista e sofre influências sociais caracterizada por essas
segmentações. Como a escola está inserida dentro do sistema capitalista apresenta
também as contradições dele, se por um lado representa os interesses da classe
dominante, por outro, se torna o espaço da realidade econômica, política, social,
cultural. Ela contribui para a luta contra a discriminação, desigualdade social,
rebaixamento de ensino das classes populares e contra a marginalidade.
Numa sociedade capitalista, organizada em classes, a escrita e o
grau de escolarização são fatores essenciais, sendo que o conhecimento e as
técnicas são compartilhados em diversos graus e formas e sua apropriação gera
diferentes participações socioculturais, por esse motivo necessitam da sua
institucionalização na educação. A escola constitui-se em um espaço de redefinição
por excelência, pois redefine a cultura dominante e a cultura dominada.
A escola atual enfrenta uma nova realidade no processo ensinoaprendizagem, porque nossos alunos são frutos da globalização em que a
circulação da informação constitui-se num de seus pilares básicos. Esta é uma
sociedade que está introduzindo modificações profundas no conjunto de valores da
20
Projeto Político Pedagógico 2011
humanidade e estabelecendo uma nova ordem, com conseqüências ainda não
identificadas.
Compreendemos que uma escola engajada deve garantir um ensino
de qualidade diante das condições históricas em que está inserida. Por isso, os
profissionais da educação deste CEEP acreditam que uma prática pedagógica
fundamentada na Pedagogia Histórica-Crítica, possa contribuir para que a escola
forme educandos críticos e participativos, que façam a diferença na sociedade em
que estão inseridos.
4.3 - Alunos
Nosso corpo discente possui características distintas de acordo com
o período e o curso que frequentam.
No período diurno aos alunos são filhos de trabalhadores
assalariados ou prestadores de serviços. Eles têm uma formação heterogênea.
Observamos que para alguns alunos faltam referências de vida e limites no processo
de socialização. Por outro lado têm alunos que demonstram ter uma formação
familiar sólida. Esses parecem ter um projeto de vida já traçado para ingressar no
mundo do trabalho.
Consequentemente eles possuem características distintas enquanto
alguns são desmotivados, imaturos e querem o conhecimento pronto, outros são
dedicados, participativos e interessados, pretendem ingressar em um curso superior
ou no mundo do trabalho. O segundo grupo de alunos compreende a necessidade
de obter conhecimentos básicos de cada ciência. Observamos que uma parcela
significativa deles é aprovada em Instituições de Ensino Superior pública e privada.
Os alunos do período noturno, em geral, são trabalhadores
assalariados ou autônomos. Eles buscam aperfeiçoamento profissional por iniciativa
própria ou por exigência da empresa que trabalha. Existe também aqueles que
procuram os cursos profissionalizantes visando uma nova colocação no mundo do
trabalho.
21
Projeto Político Pedagógico 2011
Com relação aos alunos de inclusão informamos que nesse ano
letivo temos 1 caso de inclusão, uma aluna com doença degenerativa
neuromuscular.
É importante observar que existe a suspeita de alunos usuários de
drogas ilícitas. Os professores e funcionários do CEEP têm observado a atitude
desses alunos e procura-se dar o melhor encaminhamento para cada caso. O uso
de drogas lícitas como o cigarro e as bebidas alcoólicas é proibido no ambiente
escolar, conforme a legislação vigente.
Para atender a diversidade do corpo discente do CEEP Castaldi é
importante considerar que a educação é um processo globalizante e contínuo. Por
isso, faz-se necessário integrar e promover situações no processo educativo que
possibilitem aos alunos condições necessárias para relacionar sua realidade e
conhecimentos prévios a conteúdos sistematizados permitindo uma leitura crítica e
uma percepção ativa de seu meio social.
Uma das ações que visa atender essa diversidade é o Projeto de
extensão curricular Viva Escola com políticas defendidas nas Diretrizes Curriculares
Estaduais. Esse programa oferece atividades de contra-turno (4 horas semanais),
desde 2009. Ele é um importante passo para a educação de período integral. Em
2010 as atividades são realizadas como complemento curricular duas vezes por
semana (2ª e 4ª feira) das 14h às 16h. Esse horário de atendimento pode variar de
ano a ano.
O projeto tem como objetivo atender alunos em situação de risco
(evasão, repetência e vulnerabilidade social). Nele o professor tem autonomia para
escolher atividades mais adequadas para a realidade do grupo que esta sendo
atendido.
É uma proposta do CEEP atender as necessidades e dificuldades
dos alunos. No projeto, os conteúdos selecionados são trabalhados com
aprofundamento, por meio de metodologias e tarefas diferenciadas nos laboratórios,
na quadra de esportes, entre outros espaços de modo que enriqueça o processo de
formação dos estudantes, buscando assim ações que objetivem amenizar ou até
mesmo interromper processo de exclusão.
22
Projeto Político Pedagógico 2011
4.4 - Professores
Os
professores
que
fazem
parte
do
nosso
quadro
são
comprometidos com a sua função. Eles são imbuído de objetivos que possibilitam
aos alunos do Ensino Médio e Profissionalizante ser éticos e competentes na vida
profissional.
Valorizam a formação continuada e procuram conscientizar os
estudantes da importância da atualização constante para um desempenho
profissional satisfatório.
Eles são agentes do processo ensino aprendizagem não só para o
conhecimento científico mas, também para o desenvolvimento da cidadania plena
dentro e fora do ambiente escolar.
De modo geral os professores deste CEEP estão ansiosos por
mudanças no processo educacional, porém muitas vezes se vêem no papel de
“repassador” de conteúdos. Algumas amarras burocráticas
deixam muitos
profissionais com baixa auto-estima, desmotivados, pois ele precisa ser polivalente e
não tem muitos recursos para sua qualificação, além de não ver valorizada sua
função na sociedade.
Para superar algumas dessas dificuldades os professores não
podem ignorar as possibilidades de aprendizagem relacionadas a sua atuação. O
planejamento de novas estratégias amparadas pela atual fundamentação teórica
metodológica de sua área e por recursos como: os jogos didáticos, materiais de
apoio, recursos audiovisuais e a ludicidade, podem provocar as mudanças
necessárias para a formação de cidadãos críticos e conscientes.
4.5 – Agentes Educacionais
Os Agentes Educacionais são colaboradores, integrados à direção,
equipe pedagógica, professores e aos alunos, dão apoio para o desenvolvimento,
crescimento e o sucesso deste CEEP no âmbito funcional.
Eles compõe o quadro de educadores deste CEEP. Também são
responsáveis pela formação integral dos alunos contribuindo com uma formação
23
Projeto Político Pedagógico 2011
ética e responsável em espaços escolares como: o refeitório, os corredores, a
biblioteca, o pátio, a quadra de esportes, os laboratórios, as salas de aula entre
outros.
4.6 - Formação Continuada
Diante das exigências da LDB nº. 9394/96 de formação continuada
dos profissionais da educação e considerando a necessidade de troca de
experiências entre professores, equipe pedagógica e agentes educacionais, a
promoção da interdisciplinaridade e o aprofundamento de conteúdo a comunidade
escolar deste CEEP tem participado de capacitações oferecidas pela SEED, NRE e
também por outros órgãos educacionais.
Compreende-se a importância da participação de todos na formação
continuada, porém nem sempre isso acontece. Para minimizar este problema buscase mecanismos que favoreçam a participação de todos, principalmente nas semanas
pedagógicas.
Visando ofertar um espaço de troca permanente de experiência e
discussões pedagógicas o CEEP Castaldi oferece, à comunidade escolar, em 2010,
um fórum sobre assuntos relacionados à prática pedagógica.
4.7 - Órgãos Colegiados
Os órgãos colegiados que participam do processo educacional deste
CEEP são: APMF, Conselho Escolar, Conselho de Classe e Grêmio Estudantil.
O Conselho Escolar, é o órgão máximo de deliberação na escola.
Segundo Sene (2008, p. 9) ele
(...) possui natureza consultiva, deliberativa, avaliativa e fiscalizadora,
tem o objetivo de promover a articulação entre os vários segmentos
da sociedade e os diversos setores da escola, a fim de garantir o
bom funcionamento, pois é através do conselho escolar que se faz o
controle e avaliação de todas as atividades e procedimentos da
escola, sejam eles administrativos pedagógicos ou até mesmo
financeiros.
24
Projeto Político Pedagógico 2011
O Conselho Escolar é normatizado por estatuto próprio com
fundamento no disposto do artigo 1º da Resolução 2124/05, e nos escritos termos
das normas estampadas na Deliberação nº 016/99, do CEE, tendo sua aprovação
pelo Ato Administrativo nº 051/09 de 30/09/2009.
O Conselho de Classe é um órgão colegiado de natureza consultiva
e deliberativa em assuntos didático-pedagógicos, com atuação restrita a cada turma
do estabelecimento de ensino, tendo por objetivo avaliar o processo ensinoaprendizagem promovendo a reflexão do professor sobre a sua prática e o Plano de
Trabalho Docente (PTD). Cabe a este órgão definir estratégias de intervenção sobre
os casos analisados.
A Associação de Pais, Mestres e Funcionários (APMF), com estatuto
próprio, é um órgão de natureza consultiva, deliberativa e fiscal, e tem por finalidade
promover a articulação entre vários segmentos organizados da sociedade e os
setores deste CEEP, com registro no 2º Cartório de Registro de Títulos e
Documentos, de Londrina - PR, sob a averbação nº 565/5 do Livro A-1, de
11/11/2008.
O Grêmio Estudantil, com estatuto próprio, é um órgão de natureza
consultiva, que tem a finalidade de representar os interesses do corpo discente.
Conforme Sene (2008, p. 10), o Grêmio
é o órgão de representação e organização dos alunos, o qual tem
suas especificidades próprias lavradas em estatuto, este colegiado
contribui para com uma educação emancipatória e transformadora,
pois permite uma maior discussão e criticidade entre os alunos.
4.8 - Perfil da Comunidade
Para elaborar o perfil da comunidade escolar foram coletados dados
em 2011, por meio de um questionário respondido pelos alunos iniciantes (1º ano ou
1º semestre) dos três períodos (manhã, tarde e noite) e modalidades de ensino
(Ensino Médio, Integrado e Subsequente).
Com relação ao local de residência podemos observar que 78% dos
alunos residem em Londrina e 22% em cidades da Região como: Cambé, Cornélio
Procópio, Ibiporã, Rolândia, Porecatu, Arapongas, Bela Vista do Paraíso e Santa
25
Projeto Político Pedagógico 2011
Mariana. 23% dos alunos moram no Jardim Bandeirantes, 29% em outros bairros do
município de Londrina e 17% em Cambé. Conforme a tabela 1 e o gráfico 1.
Tabela 1: Local de Residência
Local
Jardim Bandeirantes
Jardim Tókio
Jardim Sabará
Vila Industrial
Jardim Maracanã
Jardim Pinheiros
Jardim Jamaica
Jardim Olímpico
Jardim Messiânico
Conjunto Avelino Vieira
Outros bairros de Londrina
Cambé
Cornélio Procópio
Ibiporã
Rolândia
Porecatu
Outras cidades (Arapongas, Bela Vista e Santa
Mariana)
nº de
alunos
80
24
24
10
7
6
6
6
5
5
104
59
5
4
4
3
% de
alunos
23
7
7
3
2
2
2
2
1
1
29
17
1
1
1
1
3
355
1
100
26
Projeto Político Pedagógico 2011
A residência da maioria dos alunos (69%) é própria, 4% em
residência financiada, 22% em residência alugada e 5% em residência cedida.
Tabela 2: Residência Familiar
Residência Familiar
Própria
Alugada
Cedida
Financiada
nº de alunos
245
77
19
14
355
% de alunos
69
22
5
4
100
A forma mais comum de deslocamento até a escola é à pé, 37,7%
dos alunos, seguida de alunos que utilizam ônibus (31%), moto (12,4%), carro
(11,5%) além de outros meios de transporte. Um aluno utiliza o skate para se
locomover até a escola.
Tabela 3: Meio de Locomoção até a escola
Meio de Locomoção até a escola
nº de alunos
A pé
134
ônibus
110
Moto
44
Carro
41
Bicicleta
9
Transporte Escolar
8
Carona com amigos
6
Carona com familiares
2
Skate
1
355
% de alunos
37,7
31,0
12,4
11,5
2,5
2,3
1,7
0,6
0,3
100,0
27
Projeto Político Pedagógico 2011
A grande maioria dos alunos mora com os pais e irmãos (81,1%),
14,9% dos alunos mora com o cônjuge e existe alunos que moram: sozinhos, com
amigos, com os filhos, com o avó e com os tios.
Você mora com
Pais e irmãos
Cônjuge
Sozinho
Amigos
Filhos
Avó
Tios
Tabela 4: Você mora com
nº de alunos
288
53
5
4
2
2
1
355
% de alunos
81,1
14,9
1,4
1,1
0,6
0,6
0,3
100,0
28
Projeto Político Pedagógico 2011
A maioria das famílias é composta entre 3 e 5 pessoas. 38% da
famílias é composta de 4 pessoas, 20% por 5 pessoas, e outros 20% por 3 pessoas.
Três pessoas moram sozinhas e a família de uma pessoa é composta por 8
pessoas.
Composição da Família
4 pessoas
5 pessoas
3 pessoas
2 pessoas
6 pessoas
7 pessoas
1 pessoa
8 pessoas
Tabela 5: Composição da Família
nº de alunos
135
72
71
35
28
9
3
2
355
% de alunos
38
20
20
10
8
3
1
1
100
Em mais da metade das famílias (54%) as despesas são mantidas
pelos pais, 15% são mantidas apenas pelo pai, 6% apenas pela mãe. Algumas
famílias são mantidas por recursos próprios e por familiares.
Despesas são mantidas
Pelos pais
Somente pelo pai
Recursos próprios
Por familiares
somente pela mãe
Tabela 6: Despesas são mantidas
nº de alunos
191
53
53
35
23
355
% de alunos
54
15
15
10
6
100
29
Projeto Político Pedagógico 2011
Apenas 4% dos mantenedores das famílias dos alunos está
desempregado. 95% está empregado e 1% é aposentado.
Tabela 7: Situação empregatícia do mantenedor
Situação empregatícia do mantenedor
nº de alunos
Empregado
339
Desempregado
14
Aposentado
2
355
% de alunos
95
4
1
Aproximadamente a metade das famílias (48%) tem uma renda
familiar entre 1 e 3 salários mínimos, a renda de 27% das famílias fica entre 3 e 5
salários mínimos, a renda de 16% é maior que 5 salários, 6% tem uma renda de 1
30
Projeto Político Pedagógico 2011
salário mínimo, apenas 1% tem uma renda menor que 1 salário mínimo e 2% não
informou a renda.
Renda familiar
Mais que 1 até 3
Mais que 3 até 5
Mais que 5
1 salário mínimo
Menos que 1
Não informou
Tabela 8: Renda familiar
nº de alunos
170
97
58
21
3
6
355
% de alunos
48
27
16
6
1
2
100
Dezessete por cento dos alunos declararam que recebem mesada.
Eles informaram que os valores valiam entre R$ 5,00 (um aluno) e R$ 500,00 (um
aluno). Doze alunos declararam receber R$ 50,00 e dez recebem R$ 100,00. Nove
alunos recebem entre R$ 100,00 e R$ 500,00. Os demais disseram que recebem
menos que R$ 100,00.
Mesada
Não
Sim
Tabela 9: Mesada
nº de alunos
295
60
355
% de alunos
83
17
100
31
Projeto Político Pedagógico 2011
Mais da metade dos alunos (65%) não tem profissão remunerada e
35% possui uma profissão remunerada.
Tabela 10: Você tem profissão remunerada
Você tem profissão remunerada
nº de alunos
Não
232
Sim
123
355
% de alunos
65
35
100
Entre os alunos com profissão remunerada 60% recebe um salário
mínimo ou menos, 45% recebe entre um e cinco salários mínimos e 1% (1 aluno)
recebe mais que cinco salários mínimos.
Tabela 11: renda dos alunos com profissão remunerada
Renda dos alunos com profissão remunerada
nº de alunos % de alunos
Mais que 1 até 3
55
45
Menos que 1
43
35
1 salário mínimo
18
15
Mais que 3 até 5
6
5
Mais que 5
1
1
123
100
32
Projeto Político Pedagógico 2011
O grau de escolaridade dos pais é diferenciado. Existem alunos com
pais analfabetos (5% dos pais e 3% das mães) e alunos com pais que concluíram o
doutorado (1% dos pais e 1% das mães). O grau de escolaridade mais comum é o
Ensino Fundamental incompleto (para mais e mães) e o Ensino Médio Completo
(para as mães).
Tabela 12: Escolaridade dos Pais
Escolaridade dos Pais
Analfabeto
Ensino Fundamental Incompleto
Ensino Fundamental Completo
Ensino Médio Incompleto
Ensino Médio Completo
Ensino Superior Incompleto
Ensino Superior Completo
Especialização Incompleta
Especialização Completa
Mestrado Incompleto
Mestrado Completo
Doutorado Incompleto
Doutorado Completo
Não informou
Total
Pai
16
99
43
45
83
22
26
1
9
0
2
1
5
3
355
Mãe
12
99
37
57
99
11
21
2
6
2
5
0
4
0
355
33
Projeto Político Pedagógico 2011
Apenas 33% dos alunos frequenta um curso complementar. Eles
relacionaram cursos difersificados como: Informática (30), Logística (17), Inglês (16),
Espanhol (15), Web Designer (4), Nesp (3), Menor Aprendiz (3), Manutenção de
Computadores (2), Projovem (2), Administração (2), Matemática (2), Panificador (1),
Torneiro Mecânico (1), Gestão Empresarial (1), Francês (1), Tae Kon Do (1), Solda
(1), Libras (1), Guitarra (1) e 14 alunos não informaram o curso que frequentam.
Tabela 13: Você frequenta curso complementar
Tabela 13: Você frequenta curso complementar
nº de alunos % de alunos
Não
237
67
Sim
118
33
355
100
34
Projeto Político Pedagógico 2011
Apenas 23% dos alunos tem algum familiar que estuda na escola. O
grau de parentesco mais comum é ser primo (11%), seguido de irmão (6%), tio (1%),
pai, mãe e cunhado (1 aluno) e 11 alunos não informaram o grau de parentesco do
familiar que estuda na escola.
Tabela 14: Você tem familiares que estudam na escola
Você tem familiares que estudam na escola
nº de alunos % de alunos
Não
275
77
Sim
80
23
355
100
35
Projeto Político Pedagógico 2011
Apenas 5% dos alunos não possui uma religião. A religião mais
comum praticada pelos alunos é a católica (55,5%), seguida da religião evangélica
(39,2%) e também de religiões como: testemunha de Jeová, Mormon, Espírita,
Budista, Hindu, Messiânica. 3 alunos não informaram a regilição que praticam. 14%
dos alunos não pratica a mesma religião dos pais.
Religião
Sim
Não
Tabela 15: Religião
nº de alunos
339
16
355
Qual religião
Católica
Evangélica
Testemunha de Jeová
Mormon
Espírita
Budista
Hindu
Messiânica
Não informou
Tabela 16: Qual religião
nº de alunos
197
139
7
3
2
2
1
1
3
355
% de alunos
95
5
100
% de alunos
55,5
39,2
2,0
0,8
0,6
0,6
0,3
0,3
0,8
100,0
36
Projeto Político Pedagógico 2011
Tabela 17: Você pratica a mesma Religião que sua família
Você pratica a mesma Religião que sua família
nº de alunos % de alunos
Sim
304
86
Não
51
14
355
100
A maioria dos alunos (58%) pratica algum tipo de esporte. Entre os
alunos que praticam algum esporte 63% faz futebol, 7% vôlei, 5% academia, 4%
bicicleta, 3% futsal, 3% caminhada, 3% luta, 2% corrida, 2% basquete, 2% natação,
37
Projeto Político Pedagógico 2011
1% handebol, 1% karatê, existe ainda alunos que praticam street ball, bola
queimada, boxe, dança de rua e capoeira.
Tabela 18: Esporte
nº de alunos
206
149
355
Esporte
Sim
Não
% de alunos
58
42
100
Apenas 7% dos alunos não assiste TV. Dos que assistem TV 26%
assistem por 2 horas diárias, 19% por 1 hora, 15% por 3 horas, 8% por 4 horas, 7%
por meia hora, 7% não informou, 5% por 5 horas, 5% por 6 horas, 4% por mais que
8 horas, 3% por 7 horas e 1% apenas aos sábados e domingos.
Você assiste Televisão
Sim
Não
Tabela 19: Você assiste Televisão
nº de alunos
330
25
355
% de alunos
93
7
100
38
Projeto Político Pedagógico 2011
Apenas 12% dos alunos não acessa a Internet. Entre os alunos que
acessam a Intenet 22% utilizam durante 2 horas diárias, 16% durante 1 hora, 12%
durante 5 horas, 11% durante 3 horas, 10% por mais que 8 horas, 8% durante 4
horas, 6% durante 6 horas, 5% por meia hora, 5% não informou, 4% durante 7 horas
e 1% aos sábados e domingos.
Tabela 20: Você acessa a Internet
Você acessa a Internet
nº de alunos
Sim
313
Não
42
355
% de alunos
88
12
100
39
Projeto Político Pedagógico 2011
A maior parte dos alunos dorme entre 6 e 8 horas por noite. 31%
dorme 8 horas, 24% dorme 6 horas, 16% dorme 7 horas. 11% dorme 5 horas, 6%
dorme 10 horas, 5% dorme 9 horas, 3% dorme mais de 10 horas e 3% dorme menos
que 4 horas por noite.
Você dorme:
Menos que 4 horas
5 horas
6 horas
7 horas
8 horas
9 horas
10 horas
Mais que 10 horas
Tabela 21: Você dorme:
nº de alunos
11
40
86
58
111
17
22
10
355
% de alunos
3
11
24
16
31
5
6
3
100
Pouco mais de ¼ dos alunos (28%) declarou que recebe ajuda dos
familiares nas tarefas escolares.
Tabela 22: Você recebe ajuda de seus familiares nas tarefas escolares
nº de
% de
Você recebe ajuda de seus familiares nas tarefas escolares
alunos
alunos
Sim
101
28
Não
254
72
355
100
40
Projeto Político Pedagógico 2011
Entre os alunos que responderam o questionário 49% declararam se
branco, 34% ser pardo, 12% negro, 4% amarelo e 1% indígena.
Você se considera ser:
Branco
Pardo
Negro
Amarelo
Indígena
Tabela 23: Você se considera ser:
nº de alunos
175
120
42
15
3
355
% de alunos
49
34
12
4
1
100
41
Projeto Político Pedagógico 2011
4.9 - Recursos Materiais e Físicos
Descrição
AMPERIMETRO DIGITAL
AMPLIFICADOR
ANTENA PARAB`LICA GMI 8498 - 08.07.97
APARELHO DE AR CONDICIONADO SPRINGER
ARMARIO
ARMARIO AÇO 2 PORTAS E 4 PRATELEIRAS
ARMARIO DE AÇO
ARMARIO DE AÇO 02 PORTAS
ARQUIVO DE AÇO 04 GAVETAS
ARQUIVO DE AÇO 4 GAVETAS
BALANCA
BALANCA ANALITICA DE PRECISAO
BALANCA ANTROPOMETRICA
BALANCA PEDIATRICA
BALANCA PLATAFORMA DIGITAL
BALANCA PRECISAO
BANCO/BANQUETA EM GERAL - MOBILIA
BANQUETA ALTA FDE FORMICA
BANQUETA DE MADEIRA
BANQUETA EM METAL
BANQUETAS (MOCHO)
BOMBA DE VACUO
BOMBA DE VACUO E COMPRESSOR DE AR
CADEIRA (EMPILHAVEL) MONOBLOCO
CADEIRA EM GERAL
CADEIRA ESCOLAR EM GERAL
CADEIRA ESCOLAR ESTRUTURA TUBULAR PRETA
CADEIRA ESCOLAR ESTRUTURA TUBULAR VERDE
CADEIRA ESCOLAR MODELO PREMEM
CADEIRA ESTOFADA FIXA C 1
CADEIRA ESTRUTURA TUBULAR PRETA
CADEIRA ESTRUTURA TUBULAR VERDE (FDE/3)
CADEIRA FDE/3 VERDE
CADEIRA FIXA ESTOFADA SEM BRAÇO
CADEIRA GIRATORIA
CADEIRA MODELO PREMEM
CADEIRA POLIPROPILENO ESTRUTURA TUBULAR
CADEIRA SEC FIXA PRETA
CADEIRA TUB.ASS/ENC.POL
Quantidade
2
1
1
3
4
6
20
7
31
5
1
3
2
1
1
1
1
40
40
45
3
1
1
1
1
1
2
3
5
10
2
1
1
61
11
2
2
21
1
42
Projeto Político Pedagógico 2011
CADEIRA UNIVERSITARIA - PROEM
CARTEIRA DO ALUNO FDE/3 VERDE
CARTEIRA ESCOLAR EM GERAL
CARTEIRA ESCOLAR ESTRUTURA TUBULAR PRETA
CARTEIRA ESCOLAR ESTRUTURA TUBULAR VERDE
CARTEIRA ESCOLAR MODELO PREMEM
CARTEIRA ESTRUTURA TUBULAR PRETA
CARTEIRA ESTRUTURA TUBULAR VERDE (FDE/3)
CARTEIRA MODELO PREMEM
CENTRIFUGA ELETRICA MICROHEMATOCRITO
CENTRIFUGA P/BUTIROMETROS
CHAPA AQUECEDORA BIOMIXER
COL.LIVROS FINANCAS/METODOL./ADM.CONT.LE
COMPUTADOR PC
CONJ.(7) LIVROS EVOLUCIONARIA M.ECONOMIC
CONJUNTO CART/CAD. MOD. FDE/4
CONJUNTO MACARICO P/SOLDA CORTE
CONTADOR DE COLONIAS
CONTROLADOR PROGRAMAVEL
CONVERSOR CA TRIFASICO
CONVERSOR CA/CC MICROPROCESSADO
CONVERSOR TRIFASICO CA/CA
COPIADORA - PROEM
CPU
CPU GRAPHICS
DECADA CAPACITIVA
DECADA RESISTIVA
DEIONIZADOR COM VAZAO 50 L/H
DESTILADOR
DUPLICADORA
ENC.LIVROS CODIGO PROTECAO E OUTROS
ENC.LIVROS GERENCIA PROJETOS
ENCICLOPEDIA 02 LIVROS CONTAB.GERENCIAL
ENCICLOPEDIA LIVROS ANALISE CUSTO E OUTR
ENCICLOPEDIA LIVROS AUTOMACAO E OUTROS
ENCICLOPEDIA LIVROS GERENCIA PROJETOS E
ESCRIVANINHA
ESPETROFOTOMETRO DIGITAL
ESTABILIZADOR DE VOLTAGEM
ESTADIOMETRO PORTATIL P/TRANSPORTE
ESTANTE
ESTANTE DE AÇO 6 PRATELEIRAS
ESTANTE DE AÇO C/07 PRATELEIRAS
ESTUFA
ESTUFA BACTERIOLOGICA
41
1
1
4
2
1
1
1
2
2
1
1
1
1
1
2
1
1
10
10
5
10
1
14
7
20
20
1
1
2
1
1
1
1
1
1
19
1
22
1
20
5
4
2
2
43
Projeto Político Pedagógico 2011
ESTUFA DE SECAGEM E ESTERELIZACAO
EXTINTOR DE INCENDIO
FICHARIOS
FONTE FSCC-3006-D
FORNO ELETRICO
GERADOR DE FUNÇÃO
GERADOR DE FUNÇÃO ( FUNCTION GENERATOR)
HUB
IMPRESSORA
IMPRESSORA JATO DE TINTA
IMPRESSORA JATO TINTA CANON
IMPRESSORA LASER LEXMARK
INCUBADORA PARA RECEM NATO
LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL CAP. 8 LTS
MAPOTECA
MAQUINA DE ESCREVER MANUAL
MEDIDOR DE LCR DIGITAL HOMIS
MESA DE INFORMATICA
MESA DE LEITURA
MESA ESCOLAR PROFESSOR
MESA ESCRIVANINHA C/03 GAVETAS
MESA PARA IMPRESSORA
MESA PARA MAQUINA DE ESCREVER
MESA PARA MICRO
MESA PARA REUNIAO
MESA PARA TELEFONE
MICROCOMPUTADOR GMI 9698-30/07/97
MICROSCOPIO BINOCULAR
MICROSCOPIO MONOCULAR
MIMEOGRAFO
MOINHO TIPO WILEY
MONITOR / TERMINAL
MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR
MOTOR DE CORRENTE CONTINUA
MOTOR DE INDUÇÃO TRIFASICO
MOTOR INDUÇÃO MONOFASICO
MOTOR INDUÇÃO TRIFASICO
MULTIMETRO
MULTIMETRO DIGITAL MX-620
OSCILOSCOPIO
OSCILOSCOPIO ANALOGICO
PAQUIMETRO
PROJETOR
PULVERIZADOR
QUADRO NEGRO
3
5
24
20
2
10
10
1
5
1
1
1
1
1
1
18
2
5
30
8
3
1
20
1
3
2
1
10
8
1
1
1
37
5
10
10
10
30
19
10
10
5
1
1
22
44
Projeto Político Pedagógico 2011
RACK PARA TV 29'
RECEPTOR DE SINAIS DE TV VIA SATELITE
RETROPROJETOR
RETROPROJETOR GMI 6976
RETROPROJETOR GMI6031
ROCADEIRA
SCANNER CANON
SERVIDOR
SERVIDOR INFO 2001
SISTEMA DE TREINAMENTO EM MICROPROCESSAD
SISTEMA TREINAMENTO EM MICROPROCESSADORA
SUPORTE P/ TV E VIDEO GMI 9508-04/07/9
SUPORTE TV E VIDEO
SWITCH 24 P ENCORE
TACOMETRO DIGITAL PORTATIL
TECLADO
TECLADO PARA MICROCOMPUTADOR
TELEVISOR A CORES
TELEVISOR COLORIDO 20' MARCA-CINERAL GM
TELEVISOR COLORIDO 20" MARCA-PH.HITACHI
TESTADOR CI-MIC-100
TESTADOR E PROGRAMADOR UNIVERSAL MPT-100
TV 29 POL.TELA PLANA ENT.USB
UNIDADE DE DIGESTAO E REFLUX
UNIDADE DE LABORATORIO LOGICO
UNIDADE ELETROHIDRÁULICA
UNIDADE ELETROPNEUMÁTICA
VIDEO CASSETE MARCA-CCE MODELO-VCR30X 79
VIDEO CASSETE MARCA-CINERAL MODELO-VCR 4
WATTIMETRO DIGITAL ALICATE
Total geral
18
1
2
1
1
1
1
1
1
10
10
1
1
1
1
1
42
1
1
1
2
5
18
1
10
1
1
1
1
2
1103
45
Projeto Político Pedagógico 2011
5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E ORGANIZAÇÃO
PEDAGÓGICA
5.1 – Filosofia
O CEEP – Professora Maria do Rosário Castaldi baseia o seu
Projeto Político Pedagógico na Pedagogia Histórico Crítica como meio do processo
de construção social que qualifique o indivíduo e o eduque em bases científicas,
bem como ético políticas.
Neste contexto a formação humana, profissional e tecnológica
reconhece os educandos que necessitam compreender o mundo reconhecendo que
a verdade atual, de acordo com o processo evolutivo da ciência, da produção
humana e da prática social em que está sujeito, e a partir disso transformar a
realidade diante de uma nova manifestação científica.
O comprometimento de uma escola pública de qualidade se define
na democratização da gestão e no comprometimento da função docente e discente
do estabelecimento de ensino, buscando construir um processo participativo e
democrático, incorporando experiências que permitam elaborar conhecimentos e
possibilidades, oportunizando o trânsito nas várias camadas da sociedade.
5.2 - Concepção de Educação
Segundo Saviani (2008), a especificidade da educação é de
pertencer ao campo do “trabalho não-material”, que tem a ver com idéias, conceitos,
valores, símbolos, hábitos, atitudes, habilidades. E é este trabalho intelectual ou
não-material que representa as ciências humanas. No decorrer de todo o processo
histórico educacional a educação se configurou tendo como preocupação central a
visão de homem.
O principal objetivo da educação é a socialização do saber
historicamente produzido visando a formação de um cidadão crítico diante de sua
realidade.
46
Projeto Político Pedagógico 2011
A partir disto cabe, ao corpo docente como um todo, refletir sobre
qual homem deseja formar por meio da educação, ou seja, se quer formar um
individuo critico, reflexivo, que tenha consciência de sua realidade e de todo
processo histórico-cultural que está inserido, ou se deseja formar um homem que
apenas reproduza o que a classe dominante lhe impõe.
Devido este CEEP visar à formação básica e profissional é
importante ampliarmos a formação educacional de nossos alunos para que eles
tenham conhecimento de sua realidade, de todo processo histórico cultural em que
foi construído e no qual está inserido e assim não apenas aceitar o que lhe for
imposto quando concluir sua formação e entrar no mundo do trabalho, mas sim que
reflita sobre sua realidade e assim possa interferir nela tendo consciência de que
também é um ser histórico e tem possibilidade de modificá-la.
5.3 - Princípios
O Ensino Médio deste CEEP foi autorizado pela Resolução n°:
4.688/86 de 31/10/1986. A última renovação de autorização desta modalidade de
ensino, para este CEEP, ocorreu por meio da Resolução nº. 4964/07 de 30/11/2007.
Com relação aos Princípios e Fins da Educação Nacional a Lei LDB
nº 9394/96, art. 2º preconiza que a educação é:
(...) dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de
liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o
pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício
da cidadania e sua qualificação para o trabalho. (BRASIL, 1996)
Ainda segundo o artigo 3º da LDB 9394/96:
O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o
pensamento, a arte e o saber;
III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;
IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância;
V - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
VI - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
VII - valorização do profissiona l da educação escolar;
47
Projeto Político Pedagógico 2011
VIII - gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da
legislação dos sistemas de ensino;
IX - garantia de padrão de qualidade;
X - valorização da experiência extra-escolar;
XI - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas
sociais. (BRASIL, 1996)
Ainda segundo a LDB nº 9394/96, art. 22º a Educação Básica tem
como finalidades:
desenvolver o educando, assegurar- lhe a formação comum
indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios
para progredir no trabalho e em estudos posteriores. (BRASIL, 1996)
O artigo 35 da LDB nº 9394/96 estabelece que o Ensino Médio é a
etapa final da educação básica e tem como finalidades:
Ia consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos
internalizados
no
Ensino
Fundamental,
possibilitando
o
prosseguimento de estudos;
IIa preparação e a orientação básica, continuada e diversificada
para o trabalho e para o exercício ético da cidadania do educando,
para que seja capaz de se adaptar com flexibilidade às novas
condições de ocupação ou de aperfeiçoamento posteriores e integrar
uma equipe;
III- aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a
formação ética e religiosa, o desenvolvimento da autonomia
intelectual e do pensamento crítico, bem como da definição e da
avaliação de metas para um aprendizado duradouro;
IV- a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos
processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino
de cada disciplina. (BRASIL, 1996)
Com relação a Educação Profissional a LDB nº. 9394/96, por meio
do artigo 39 determina que a
(...) educação profissional, integrada às diferentes formas de
educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, conduz ao
permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva.
Parágrafo único. O aluno matriculado ou egresso do ensino
fundamental, médio e superior, bem como o trabalhador em geral,
jovem ou adulto, contará com a possibilidade
de acesso à educação profissional.
Art. 40. A educação profissional será desenvolvida em articulação
com o ensino regular ou por diferentes estratégias de educação
continuada, em instituições especializadas ou no ambiente de
trabalho. (BRASIL, 1996)
48
Projeto Político Pedagógico 2011
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de
Nível Técnico é regulamentada por meio da Resolução CNE/CEB nº 04/00.
Conforme o artigo 3º deste documento são:
(...) princípios norteadores da Educação Profissional de nível técnico,
além dos enunciados no art. 3° da LDB, os seguintes:
Iindependência e articulação com o Ensino Médio;
IIrespeito aos valores estéticos, políticos e éticos;
III- desenvolvimento de competências para a laborabilidade;
IV- flexibilidade, interdisciplinaridade e contextualização;
Videntidade dos perfis profissionais de conclusão de curso;
VI- atualização permanente dos cursos e currículos;
VII- autonomia da escola em sua proposta pedagógica. (BRASIL,
1999)
5.4 - Objetivo do CEEP
O CEEP Castaldi deve proporcionar aos alunos meios para o
exercício da cidadania capacitando-os para lidar com todo o avanço tecnológico de
modo que possam compor uma sociedade mais humana e ética.
Desta forma o desenvolvimento das ações educativas deverá voltarse para a concretização desse objetivo, fazendo com que a escola se firme como um
lugar privilegiado para a construção do saber e da cidadania, possibilitando aos
alunos um processo de inserção social, oferecendo-lhes instrumentos de
compreensão entre a teoria e a prática para a apropriação do conhecimento e a
interação e participação de toda a comunidade escolar no processo educacional.
Buscamos um trabalho coletivo com competência e seriedade, proporcionando
alternativas educacionais, que possibilite ao aluno sua permanência e seu sucesso
na escola.
De acordo com Frigotto (2003) a concepção que orienta a
organização curricular incorpora a perspectiva de romper com a estrutura dual que
tradicionalmente tem marcado o Ensino Médio, oferecendo ao aluno uma formação
omnilateral, portanto diversa da prevista pela lei 5692/71, ou seja: ultrapassando a
formação unidimensional. “Educar para que os alunos conheçam tudo que tem
direito e não apenas o que o mercado quer”.
49
Projeto Político Pedagógico 2011
5.5 - Matriz Curricular
A
organização
curricular
dos
cursos
ofertados
por
este
estabelecimento, contempla a filosofia e as diretrizes da legislação vigente, os
programas e conteúdos curriculares a serem ministrados em cada modalidade,
calendário escolar e metodologias de ensino são homologadas pelo órgão
competente da Secretaria de Estado da Educação.
A estrutura curricular do Ensino Médio fundamenta-se por uma base
nacional comum e uma parte específica que vai enriquecer e complementar a base
nacional comum.
As Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná defendem um
currículo baseado nas dimensões científica, artística e filosófica do conhecimento
que se explicita nos conteúdos das disciplinas de tradição curricular, ou seja: Arte,
Biologia, Ciências, Educação Física, Filosofia, Física, Geografia, História, Língua
Estrangeira Moderna, Língua Portuguesa, Matemática, Química e Sociologia.
Conforme as diretrizes as disciplinas técnicas dos cursos de Ensino Médio Integrado
devem orientar-se, também, por essa compreensão de conhecimento, pois a ciência,
a técnica e a tecnologia são frutos do trabalho e produtos da prática social.
Participam, portanto, dos saberes das disciplinas escolares.
Nos cursos técnicos as disciplinas específicas devem ser integradas
à base nacional comum por enriquecimento, ampliação, diversificação, podendo
incluir todos os conteúdos da base nacional comum ou apenas parte deles, sendo
obrigatório uma língua estrangeira.
A organização curricular da educação profissional contém as
funções, sub-funções, competências, habilidades, bases tecnológicas, bases
cientificas e instrumentais, plano de estágio e quadro curricular.
A educação profissional SUBSEQUENTE está organizada em
semestres, composta de conteúdos estabelecidos com a finalidade de melhorar o
grau de desempenho profissional de ocupação definida no mundo do trabalho.
A proposta da Secretaria Estadual de Educação que consta nas
Diretrizes Curriculares defende o currículo como configurador da prática,
fundamentado nas teorias críticas e com organização disciplinar. Porém
50
Projeto Político Pedagógico 2011
o fato de se identificarem condicionamentos históricos e culturais,
presentes no formato disciplinar de nosso sistema educativo, não
impede a perspectiva interdisciplinar. Tal perspectiva se constitui,
também, como concepção crítica de educação e, portanto, está
necessariamente condicionada ao formato disciplinar, ou seja, à
forma como o conhecimento é produzido, selecionado, difundido e
apropriado em áreas que dialogam mas que constituem-se em suas
especificidades. (PARANÁ, 2008, p.20)
5.6 – Calendário
Este estabelecimento de ensino elabora anualmente o calendário
escolar, atendendo ao disposto na legislação vigente e Instrução específica da
SEED, propondo para apreciação do Conselho Escolar e encaminhando
posteriormente ao NRE para homologação.
As alterações no calendário escolar por ventura necessárias por
motivos relevantes, serão encaminhadas ao NRE em tempo hábil para as
providências cabíveis.
Além dos dias previstos para a carga horária mínima exigida, este
CEEP realiza reuniões pedagógicas bimestrais, e ainda, também bimestralmente,
reuniões com os pais, líderes comunitários para avaliação do trabalho desenvolvido.
5.7 – Projetos
Projetos integrados ao Projeto Político Pedagógico:
CELEM
Semana da Humanidades
Junior Achievement
ExpoCEEP - modalidade integrado e subsequente
Projeto Valorizando Vidas (15 minutos com Jesus)
Ciclo de palestras do ADM
Programa do adolescente em conflito com a lei (Adolescente Aprendiz)
Os projetos propriamente ditos encontram-se nos anexos deste
Projeto Político Pedagógico.
51
Projeto Político Pedagógico 2011
5.8 - Avaliação
A avaliação deve ser entendida como um dos aspectos do ensino
pelo qual o professor analisa e interpreta os dados da aprendizagem e de seu
próprio trabalho, com as finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de
aprendizagem dos alunos, bem como diagnosticar seus resultados e atribuir-lhes
valor.
A avaliação deve:
dar condições para que seja possível ao professor tomar
decisões quanto ao aperfeiçoamento das situações de ensino e aprendizagem.
proporcionar dados que permitam ao estabelecimento de
ensino promover a reformulação do currículo com adequação dos conteúdos e
métodos de ensino.
possibilitar novas alternativas para o planejamento do CEEP e
do ensino como um todo.
Os critérios de avaliação do aproveitamento escolar são elaborados
em consonância com a organização curricular deste estabelecimento de ensino.
A avaliação do aproveitamento escolar deverá incidir sobre o
desempenho do aluno em diferentes situações de aprendizagem, utilizando técnicas
e instrumentos diversificados, sendo vedado um único momento de avaliação,
utilizando-se de procedimentos que permita a análise dos critérios de avaliação
elaborados de acordo com o conteúdo de cada disciplina, refletindo na prática
pedagógica,
considerando
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
a
interdisciplinaridade e multidisciplinaridade, que possibilite a atividade crítica e
criativa, a autoconfiança e a capacidade de síntese.
Para que a avaliação cumpra sua finalidade deverá ser contínua,
permanente e cumulativa, distribuída com 60% da nota em avaliação escrita e
individual e 40% em atividades diversificadas (seminários, trabalhos em equipes,
apresentações de pesquisas, resoluções de exercícios, entre outros) a critério de
cada docente.
A avaliação do ensino de Educação Física e de Arte adotará
procedimentos próprios, visando ao desenvolvimento formativo e cultural do aluno,
52
Projeto Político Pedagógico 2011
levando em consideração a capacidade individual, o desempenho do aluno e sua
participação nas atividades realizadas.
O processo avaliativo deve obedecer a ordenação e a sequência do
ensino e da aprendizagem, bem como a orientação das Diretrizes Curriculares do
Estado do Paraná. Visando os resultados obtidos durante o período letivo, por meio
de um processo contínuo, cujo resultado final venha incorporá-los, demonstrando o
aproveitamento escolar. Todo instrumento de avaliação deve ser registrado em
documentos próprios, a fim de assegurar a regularidade e a autenticidade da vida
escolar do aluno.
ENSINO MÉDIO E ENSINO MÉDIO INTEGRADO
O rendimento mínimo exigido para aprovação no Ensino Médio é a
nota 6,0 (seis vírgula zero) por área de estudo ou disciplina.
A nota do bimestre será resultante da somatória dos valores
atribuídos em cada instrumento de avaliação.
O resultado da avaliação no Ensino Médio será expresso por meio
de notas numa escala de 0 (zero) a 10,0 (dez vírgula zero).
Os
resultados
bimestrais
serão
comunicados
aos
pais
ou
responsáveis por intermédio de boletins e reuniões de pais.
CURSOS TÉCNICOS SUBSEQUENTES
O rendimento mínimo exigido para aprovação nas disciplinas do
módulo ofertado nos Cursos Técnicos é nota 6,0 (seis vírgula zero). Caso o aluno
não atinja a nota mínima deverá fazer a recuperação de estudos. Entre a nota da
avaliação e da recuperação, prevalecerá sempre a maior.
Nos Cursos Técnicos, a nota da disciplina ofertada no semestre será
resultante da somatória dos valores atribuídos em cada instrumento de avaliação,
conforme a Deliberação da 002/2000.
O resultado da avaliação nos Cursos Profissionais será expresso por
notas numa escala de 0 (zero) a 10,0 (dez vírgula zero).
53
Projeto Político Pedagógico 2011
Os resultados finais das disciplinas ofertadas serão comunicados em
edital.
5.8.1 – Recuperação de Estudos
A recuperação de estudos é um dos aspectos da aprendizagem no
seu desenvolvimento contínuo, na qual o aluno, com aproveitamento insuficiente,
dispõe de condições que lhe possibilite a retomada de conteúdos básicos.
Deverá constituir um conjunto integrado ao processo de ensino
adequado às dificuldades dos alunos.
Os resultados da recuperação deverão incorporar-se aos das
avaliações efetuadas durante o período letivo, constituindo-se em um componente
do aproveitamento escolar.
Para os alunos de baixo rendimento escolar será proporcionada
recuperação de forma concomitante ao longo do período letivo, ou semestre, no
caso dos Cursos Técnicos.
Na recuperação de estudos, o professor considera a aprendizagem
do aluno no decorrer do processo para aferição do bimestre no Ensino Médio e da
disciplina ofertada no Ensino Profissional, entre a nota da avaliação e da
recuperação, prevalecerá sempre a maior.
Os registros dos conteúdos e avaliações de recuperação constarão
no livro registro de classe do professor.
Os resultados finais do Ensino Médio e do Ensino Profissional serão
comunicados aos alunos e/ou responsáveis em edital.
5.8.2 – Promoção
A avaliação final deverá considerar, para efeito de promoção, todos
os resultados obtidos durante o período letivo , incluída a recuperação de estudos.
Encerrado o processo de avaliação, este estabelecimento registrará
no histórico do aluno, sua condição de aprovado ou reprovado.
54
Projeto Político Pedagógico 2011
A
promoção
resultará
da
combinação
do
resultado
do
aproveitamento escolar do aluno, expresso na forma de escala de notas de 0 (zero)
a 10,0 (dez vírgula zero) e da apuração da assiduidade.
Após a apuração dos resultados finais de aproveitamento e
freqüência no Ensino Médio, serão definidas as situações de aprovação ou
reprovação dos alunos.
I – será considerado aprovado o aluno que apresentar:
a)
no Ensino Médio a freqüência igual ou superior a 75% (setenta
e cinco por cento) do total da carga horária do período letivo e média anual igual ou
superior a 6,0 (seis vírgula zero); resultante da média aritmética dos bimestres nas
respectivas disciplinas, como segue:
MA
b)
1º B 2º B 3º B 4º B
4
6,0
no Ensino Profissional a freqüência igual ou superior a 75%
(setenta e cinco por cento) do total da carga horária do período letivo e média final
da disciplina / módulo igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero), resultante da soma
das avaliações consecutivas aplicadas dentro do período letivo das disciplinas /
semestre.
II – será considerado reprovado o aluno que apresentar:
a)
no Ensino Médio a freqüência inferior a 75% (setenta e cinco
por cento) sobre o total da carga horária do período letivo e média anual inferior a
6,0 (seis vírgula zero).
b)
no Ensino Profissional a freqüência inferior a 75% (setenta e
cinco por cento) sobre o total da carga horária do período letivo e média final inferior
a 6,0 (seis vírgula zero) na disciplina.
O aluno que apresentar freqüência igual ou superior a 75% (setenta
e cinco por cento) e média anual inferior a 6,0 (seis vírgula zero) no Ensino Médio,
mesmo após os estudos de recuperação paralela, ao longo da série ou período
letivo, será submetido à análise do Conselho de Classe que definirá pela sua
55
Projeto Político Pedagógico 2011
aprovação ou não, baseando-se nos conteúdos mínimos exigidos e expressos na
Proposta Pedagógica.
No Ensino Profissional, o aluno que apresentar freqüência igual ou
superior a 75% (setenta e cinco por cento) e média final inferior a 6,0 (seis vírgula
zero) na disciplina / semestre, mesmo após os estudos de recuperação paralela na
disciplina, ao longo do período letivo, será submetido à análise do Conselho de
Classe que definirá pela sua aprovação ou não, baseando-se nos conteúdos
mínimos exigidos e expressos na proposta pedagógica.
O aluno do Ensino Médio ou do Profissional que não apresentar o
mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência na carga horária total do
período letivo ficará retido independentemente de ser etapa final do curso.
Encerrado o processo de avaliação, este estabelecimento registrará
na ficha individual do aluno sua condição de aprovado, reprovado ou retido por
freqüência na série ou semestre.
5.8.3 - Classificação e Reclassificação
A classificação é prévia à matrícula do aluno e pode ser realizada
por promoção, transferência ou mediante avaliação feita pela escola, desde que
respeitada a idade do aluno para cursar a série, não sendo mecanismo para
aprovação de aluno reprovado.
A classificação será realizada quando o aluno não apresentar a
documentação comprobatória de escolaridade anterior ou esteja há muito tempo fora
do processo escolar.
A classificação de aluno não vinculado a estabelecimento de ensino,
poderá ser realizada em qualquer época do ano, sendo que o controle da freqüência
far-se-á a partir da data efetiva da matrícula.
Deverá ser lavrada uma ata, cuja cópia deverá ficar arquivada na
pasta individual do aluno, com registro do amparo legal, da avaliação descritiva e
indicação da série em que o aluno está apto a cursar.
O aluno oriundo do estrangeiro que não apresentar documento
escolar e condições imediatas para classificação deverá ser matriculado na série
56
Projeto Político Pedagógico 2011
compatível com a sua idade, em qualquer época do ano, ficando a escola obrigada a
elaborar plano próprio para o desenvolvimento de conhecimentos e habilidades
necessárias para o prosseguimento de seus estudos.
A classificação deve seguir com os seguintes procedimentos:
I-
requerimento do aluno ou do responsável solicitando a
II-
informação ao interessado sobre:
a)
a compatibilidade que deve existir entre idade e séries;
b)
os conhecimentos que serão verificados;
c)
a data, local e hora da avaliação;
d)
o dia que sairá o resultado.
III-
composição de uma comissão de professores, orientador
classificação;
educacional, supervisor ou coordenador pedagógico presidido pela direção para
elaborar o planejamento do processo de classificação:
a)
cronograma;
b)
instrumentos de avaliação;
c)
correção;
d)
expedição do resultado final informando a série a que o aluno
estará apto a cursar.
Os instrumentos de avaliação ficarão arquivados na pasta individual
do aluno, bem como uma via da ata, com os resultados finais, assinada pela
comissão.
Os registros referentes à classificação serão expressos no relatório
final e histórico escolar.
A
reclassificação
é
destinada
aos
alunos
já
regularmente
matriculados na escola e, portanto não é prévia à matrícula, e é destinada a atender
as características apresentadas pelo aluno no decorrer do ano letivo e que indiquem
condições para cursar série(s) seguinte(s) à da matrícula para alterar a classificação
de um aluno em determinada série ou etapa escolar de forma a promover a
aceleração de estudos.
Quem avalia a competência e reclassifica o aluno é o colégio, não é
um processo automático.
57
Projeto Político Pedagógico 2011
A
reclassificação
também
direciona-se
para
o
aluno
comprovadamente, “superdotado” que demonstra o domínio de todos os
conhecimentos da série em que está matriculado, estando apto integralmente para
outra série.
A reclassificação deve compreender a realização de atividades que
permitam demonstrar o grau de aproveitamento do aluno nos pré-requisitos
necessários ao acompanhamento das atividades, na turma para a
qual será
reclassificado.
A reclassificação deve seguir com os seguintes procedimentos para
a sua realização:
I-
requerimento do próprio aluno ou de seu responsável, dirigido
ao diretor do estabelecimento de ensino ou,
II-
proposta apresentada pelo(s) professor(es) do aluno;
III-
composição de uma comissão de professores, orientador
educacional, supervisor ou coordenador pedagógico, presidido pela direção para
elaborar o planejamento de reclassificação:
a)
cronograma;
b)
instrumentos de avaliação;
c)
correção;
d)
expedição do resultado final informando a série a que o aluno
estará apto a cursar.
O aluno deverá estar matriculado na série para a qual foi classificado
no ano anterior.
A reclassificação poderá ocorrer, no máximo, até o final do
1°semestre, considerando o aspecto pedagógico.
Os instrumentos de avaliação ficarão arquivados na pasta individual
do aluno, bem como uma ata com os resultados finais, assinada pela comissão.
Os registros referentes à reclassificação serão expressos no
relatório final e histórico escolar.
O processo de reclassificação não poderá ser aplicado aos alunos
do 3º ano do Ensino Médio regular, considerando que estas séries configuram o final
da Educação Básica.
A última série do nível de ensino deverá ser cursada integralmente.
58
Projeto Político Pedagógico 2011
O aluno reclassificado deverá ser acompanhado pela equipe
pedagógica do estabelecimento de ensino quanto aos seus resultados de
aprendizagem, tanto na série de reclassificação, como em relação ao avanço para a
série
SUBSEQUENTE,
visando
possibilitar
as
intervenções
pedagógicas
necessárias.
Cabe à comissão de reclassificação instituída, elaborar relatório dos
assuntos tratados nas reuniões, anexando os documentos que registrem os
procedimentos avaliativos realizados (provas, trabalhos, pareceres pedagógicos,
outros...) para que sejam arquivados na pasta individual do aluno.
Ficam vedadas a classificação ou reclassificação para etapa inferior
à anteriormente cursada.
5.8.4 - Aproveitamento de Estudos
Conforme art. 20 da Deliberação 009/01, havendo aproveitamento
de estudos, o estabelecimento de destino transcreverá no histórico escolar a carga
efetivamente cumprida pelo aluno, nos estudos concluídos com aproveitamento na
escola de origem, para fins de cálculo da carga horária total do curso.
A avaliação, para fins de aproveitamento de estudos, será feita de
acordo com os critérios estabelecidos na proposta pedagógica, a supervisão de
ensino e/ou coordenação pedagógica juntamente com o professor da disciplina
específica, realizarão uma avaliação diagnóstica com o aluno para verificar
a
possibilidade do cotejamento.
O aluno do Ensino Médio Integrado poderá ser dispensado das
disciplinas que haja comprovado domínio das respectivas competências e
habilidades, mediante apresentação do histórico escolar, após análise de conteúdos
programáticos que deverá ser feita por comissão especial, designada pela direção,
a qual caberá emitir parecer conclusivo sobre o aproveitamento.
Para o Ensino Médio poderão ser aproveitados competências,
conhecimentos e experiências anteriores, desde que diretamente relacionados com
o perfil profissional de conclusão da respectiva qualificação ou habilitação
profissional adquiridos:
I-
no Ensino Médio;
59
Projeto Político Pedagógico 2011
II-
em qualificações profissionais, etapas ou módulos em nível
técnico concluídos em outros cursos, desde que cursados nos últimos cinco anos;
III-
em cursos de educação profissional em nível básico, no
trabalho ou por meios informais, mediante avaliação do aluno;
IV-
em processos formais de certificação profissional.
A avaliação, para fins de aproveitamento de estudos, será feita de
acordo com os critérios estabelecidos no plano de curso e para o Ensino Médio e
educação profissional pela equipe pedagógica juntamente com o professor da
disciplina específica. Estes realizarão uma avaliação diagnóstica com o aluno para
verificar a possibilidade do cotejamento.
O aluno poderá ter validadas competências, os conhecimentos e as
experiências construídas em cursos de educação profissional em nível básico, no
trabalho ou por meios informais, para fins de prosseguimento de estudos.
O aproveitamento de estudos de educação profissional, realizados
no exterior dependerá de avaliação feita pelo estabelecimento.
5.8.5 – Adaptações
A adaptação de estudos é o conjunto de atividades didáticopedagógicas desenvolvidas sem o prejuízo das atividades normais da série ou
período em que o aluno se matricular, para que possa seguir, com proveito, o novo
currículo.
A adaptação far-se-á pela base nacional comum e poderá ser
realizada durante os períodos letivos ou entre eles, a critério do colégio.
Para efetivação do processo de adaptação, os setores responsáveis
do estabelecimento de ensino (secretaria, equipe pedagógica, professor da
disciplina) deverá comparar o currículo, especificar as adaptações a que o aluno
estará sujeito, elaborar um plano próprio, flexível e adequado a cada caso e ao final
do processo, elaborar a ata de resultados e registrá-los no Histórico Escolar do aluno
e no Relatório Final encaminhado a SEED.
* Este estabelecimento de ensino não adota o regime de progressão
parcial.
60
Projeto Político Pedagógico 2011
5.8.6 – Normas Disciplinares
A organização disciplinar dispõe sobre os direitos, deveres,
proibições e sanções dos membros da comunidade escolar em consonância com os
princípios constitucionais gerais e a legislação pertinente.
As normas disciplinares explicitam claramente as infrações e
sanções, com sua gradação e instâncias de recurso, de modo a assegurar ao aluno,
como ao docente, pleno direito de defesa.
As normas disciplinares desse estabelecimento de ensino constam
no Regimento Escolar e no Regulamento Interno.
5.8.7 - Estágio Supervisionado
O estágio supervisionado nos Cursos Técnicos do Ensino Médio
integrado e SUBSEQUENTE é estabelecido pelas necessidades da natureza da
qualificação ou habilitação profissional, deverá ser orientado e acompanhado por
profissional qualificado e habilitado.
O aluno que não obtiver nota 6.0 (seis virgula zero) no estágio, ou
não cumprir o mínimo de horas previstas de acordo com a grade curricular do curso,
será considerado reprovado.
Os diplomas deverão conter o observado na legislação vigente,
sendo que os diplomas de cursos de Educação Profissional de nível Médio, quando
registrados, terão validade nacional.
61
Projeto Político Pedagógico 2011
6. Proposta Curricular
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Projeto Político Pedagógico 2011
6.1 – ENSINO MÉDIO
PORTUGUÊS E LITERATURA
EMENTA:
O ensino de Língua Portuguesa, numa visão contemporânea, precisa estar
comprometido, na oralidade, na leitura ou na escrita, com o processo de enunciação e do
discurso, e sua prática deve estar relacionada a situações reais de comunicação.
A Língua Portuguesa é produto da linguagem e carrega dentro de si uma
história de acumulação/redução de significados sociais e culturais. O espaço da Língua
Portuguesa na escola é garantir o uso ético e estético da linguagem verbal; fazer
compreender que pela e na linguagem é possível transformar e/ou reiterar o social, o
cultural, o pessoal; aceitar a complexidade humana, o respeito pelas falas como parte das
vozes possíveis e necessárias para o desenvolvimento humano.
OBJETIVOS GERAIS:
São diversos os motivos para se ensinar Língua Portuguesa, entre eles
estão:
Formar o aluno para a cidadania e para a participação social;
Desenvolver o uso da língua materna como geradora de significação e
integradora da organização do mundo e da própria identidade;
Atribuir significados que extrapolem o texto lido;
Utilizar a língua em situações reais de uso, reconhecendo o contexto
de produção que envolve a produção da atividade de linguagem;
Garantir que o aluno tenha contato com diferentes gêneros textuais.
METODOLOGIA:
Utilização de diferentes gêneros textuais com temática e estrutura
compatíveis com cada série e que circulam socialmente na literatura, no jornalismo, nas
ciências, na publicidade, no direito;
O procedimento de análise lingüística deve basear-se nas práticas
sociais que envolvem a oralidade, a leitura e a escrita tendo como conteúdo estruturante o
discurso, que é a língua abordada nas diversas situações de interação;
A oralidade, a leitura e a escrita como constituintes das diversas
práticas sociais, devem ser estudadas a partir dos gêneros textuais, que são os mediadores
das práticas de linguagem;
A análise lingüística deve partir de uma reflexão sobre o uso da língua
considerando as regularidades aí presentes para que se proceda à estruturação da regra;
As aulas podem ser: expositivas, com a sala organizada em grupos e
o professor pode se utilizar dos seguintes recursos e métodos: lousa, aparelhos áudiovisuais, livro didático, livros literários e científicos, seminários, pesquisas, leituras, debates,
produção e reestruturação de textos.
AVALIAÇÃO:
A avaliação deve ser diária e contínua através de:
Atividades: oral e escrita;
Participação;
Assiduidade;
Avaliações orais e escritas (objetivas e subjetivas);
Trabalhos de pesquisa;
63
Projeto Político Pedagógico 2011
Produções de texto.
CONTEÚDOS:
1º ANO
Análise lingüística:
Leitura e interpretação de textos;
Gêneros textuais;
Funções da linguagem;
Variação lingüística;
Ortografia;
Acentuação;
Pontuação;
Crase;
Estrutura das palavras;
Radicais, prefixos e sufixos.
A análise lingüística sempre deve ser estudada levando-se em
consideração situações reais de uso da língua, procedendo à reflexão sobre o seu uso e
não a simples definição e denominação.
Literatura:
Gêneros literários;
Trovadorismo;
Humanismo;
Classicismo;
Literatura de informação;
Barroco;
Arcadismo.
Produção de textos:
Gêneros textuais abordados na análise lingüística.
Prática da oralidade
2º ANO
Análise lingüística:
Leitura e interpretação de textos;
Gêneros textuais;
Substantivo;
Adjetivo;
Pronome;
Artigo;
Numeral;
Verbos;
Preposição;
Conjunção;
Advérbio.
As classes de palavras sempre devem ser estudadas levando-se em
consideração situações reais de uso da língua, procedendo à reflexão sobre o seu uso e
não a simples definição e denominação de seus componentes.
64
Projeto Político Pedagógico 2011
Literatura:
Gêneros literários;
Romantismo;
Realismo/Naturalismo;
Parnasianismo;
Simbolismo.
Produção de textos:
Gêneros textuais abordados na análise lingüística;
Coerência e coesão na produção textual.
Prática da oralidade
3º ANO
Análise lingüística:
Leitura, compreensão e interpretação de textual;
Gêneros textuais;
Análise sintática;
Sujeito e predicado;
Concordância verbal e nominal;
Regência verbal e nominal;
Período simples e composto;
Coordenação e subordinação;
Coesão e coerência;
Simulados pré-Enem e pré-vestitubar.
A análise lingüística deve ser estudada levando-se em consideração
situações reais de uso da língua, procedendo à reflexão sobre o seu uso e não a simples
definição e denominação de seus componentes.
Literatura:
Gêneros literários;
Pré-Modernismo;
Vanguarda européia;
Semana de Arte Moderna;
Modernismo;
Literatura contemporânea;
Análise literária.
Produção de textos:
Gêneros textuais abordados na análise lingüística.
Prática da oralidade
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares
Nacionais: Ensino Médio, 1999, p. 137-146.
PERFEITO. Alba Maria. Concepções de linguagem, teorias subjacentes e ensino de Língua Portuguesa. In:
Concepções de Linguagem e Ensino de Língua Portuguesa. Maringá: EDUEM, 2005, P. 27-79.
FARACO, Carlos Alberto. Português: língua e cultura – Ensino Médio. Base Editora: Curitiba, 2005.
65
Projeto Político Pedagógico 2011
MATEMÁTICA
EMENTA:
A matemática como mais uma linguagem para a comunicação dos
conhecimentos científicos. Resolução de problemas. Números e álgebra enfocando os
conjuntos numéricos, sistemas lineares, matrizes e determinantes e polinômios. Geometria
plana, espacial e analítica. As diferentes funções. O tratamento da informação.
OBJETIVOS GERAIS:
Possibilitar aos estudantes realizar análise, discussões, conjecturas,
apropriação de conceitos e formulações de idéias. Colaborar com o desenvolvimento do
raciocínio lógico-matemático, favorecendo o modo de pensar independente e contribuir para
que se aprenda a tomar decisões. Contribuir para a sistematização e ampliação do
conhecimento já adquirido pelo aluno e no estabelecimento de correções entre temas
matemáticos e outras áreas do conhecimento.
CONTEÚDOS:
1º ANO
Os números na história da civilização;
Conjuntos Numéricos;
A Potenciação e a Radiação no conjunto dos números reais;
Teoria dos conjuntos;
Sistema de coordenadas cartesianas;
Introdução a funções;
Função Afim;
Função Quadrática;
Função modular;
Função Exponencial;
Função Logaritmo;
Função Composta e Inversa;
Progressão Aritmética;
Progressão Geométrica.
2º ANO
Funções Trigonométricas;
Sistemas Lineares, Matrizes e Determinantes;
Analise Combinatória;
Binômio de Newton;
Probabilidade;
Matemática financeira.
3º ANO
Geometria Espacial e Plana;
Geometria Analítica;
Polinômios;
Equações Polinomiais;
Estatística;
Números Complexos.
66
Projeto Político Pedagógico 2011
METODOLOGIA:
Para esta disciplina a metodologia a ser adotada será de acordo com o
conteúdo a ser abordado e os interesses da comunidade escolar. O encaminhamento
metodológico poderá seguir as seguintes tendências da educação matemática:
Resolução de problemas: nesta tendência metodológica o ponto de
partida é um problema que motive o aluno a desenvolver algum tipo de estratégia de modo
que o conhecimento matemático possa ser construído. Cabe ao professor institucionalizar o
saber matemático a medida que faltar informações aos alunos.
Investigação: nesta tendência metodológica inicia-se o trabalho por
meio de um problema simples em que o aluno tem a oportunidade de: observar, formular e
testar conjecturas, justificando-as e até mesmo provando-as. Nesta metodologia a ação do
aluno aproxima-se do fazer dos matemáticos.
Modelagem Matemática: partindo de um tema, os alunos formulam
um problema real e significativo, após o levantamento de dados procura-se meios
matemáticos para obter a resolução, modelando a situação aplicando os modelos
encontrados, buscando a sua validação. Nesta metodologia os problemas devem ser
extraídos da realidade, pois ela consiste na arte de transformar situações da realidade em
problemas matemáticos.
Etnomatemática: por meio desta metodologia busca-se uma
organização da sociedade que permite o exercício da crítica e a análise da realidade
valorizando a história da comunidade pelo reconhecimento e respeito a suas raízes
culturais.
Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC): o uso das TIC
favorecem as experimentações matemáticas, potencializando a resolução de problemas.
Com os recursos disponíveis os alunos podem “fazer matemática” experimentando,
interpretando, visualizando e manipulando os “objetos matemáticos”.
AVALIAÇÃO:
Avaliação tem como objetivo principal fornecer informações sobre o
processo ensino aprendizagem como um todo, colaborando com a construção dos saberes.
Ela é formativa, contínua e processual, por meio de diferentes instrumentos de avaliação
tais como: observação; participação; atividades desenvolvidas individuais e em grupos;
provas individuais; provas em duplas; relatórios; auto-avaliação; seminários; debates,
manipulação de materiais didáticos entre outros envolvendo resoluções de problemas,
permitindo a descrição oral do processo utilizado para suas afirmações.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BIEMBENGUT, Maria Salett; HEIN, Nelson. Modelagem matemática no ensino. 3. ed. São Paulo: Contexto,
2003.
BORBA, Marcelo de Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoy, Informática e Educação Matemática. Belo Horizonte:
Autêntica, 2001. 104p.
BOYER, Carl Benjamin, História da matemática. tradução: Elza F. Gomide. São Paulo: Edgard Blücher, 1974.
CHEVALLARD, Yves; BOSCH, Marianna; GASCÓN Josep . Estudar matemáticas: o elo perdido entre o ensino e
a aprendizagem; Trad. Daisy Vaz de Moraes. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001. 336p
COLLETTE, Jean-Paul. Historia de las matemáticas, Madri: Siglo Veintiuno, 1985.
D'AMBRÓSIO, Ubiratan. “Etnomatemática – elo entre as tradições e a modernidade”. Belo Horizonte: Autêntia,
2001.
D'AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação matemática 4ed. Campinas: Papirus, 1998. 121p.
D‟AMBROSIO, Ubiratan. Educação para uma sociedade em transição. Campinas: Papirus, 1999. 167 p.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática Contexto e Aplicações:volume único. São Paulo: Ática, 2001.
EVES, Howardd. Geometria. trad.: Hygino H. Domingues. São Paulo: Atual, 1992. (Tópicos de história da
matemática para uso em sala de aula; v.3)
67
Projeto Político Pedagógico 2011
EVES, Howardd. Introdução a história da matemática; trad.: Hygino H. Domingues. 2.ed. Campinas: UNICAMP,
1997.
FILHO, Benigno Barreto; SILVA, Cláudio Xavier. Matemática Aula por Aula. FTD, São Paulo, 2000.
GIOVANNI, José Ruy... et al. Matemática Fundamental – Uma Nova Abordagem. FTD, São Paulo, 2002.
GIOVANNI, José Ruy... et al. Matemática Fundamental. FTD, São Paulo, 1994.
GRAVINA, Maria Alice e SANTAROSA, Lucila. A Aprendizagem da Matemática Em Ambientes Informatizados.IV
Congresso Ribie, Brasília, 1998 Disponível em:<http://www.mat.ufrgs.br/~edumatec/artigos/artigos.htm>. Acesso
em: 02 de jul. de 2002.
GRAVINA, Maria Alice, “Os ambientes de Geometria dinâmica e o pensamento hipotético-dedudivo”. 2001. 260
p. Tese (Doutorado em Informática na Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
GRAVINA, Maria Alice, Geometria Dinâmica uma nova abordagem para o aprendizado da Geometria. Anais do
VII Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, p.1-14, Belo Horizonte, 1996. Disponível
em:<http://www.mat.ufrgs.br/~edumatec/artigos/artigos.htm>. Acesso em 07 de abr. de 2002.
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática; tradução de Carlos
Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993. 208 p.
LONGEN Adilson, Matemática Ensino Médio- Curitiba : Editora Positivo, 2004 .
MORAES, Maria Cândida. O paradigma Educacional Emergente. 6. ed. Campinas: Papirus, 2000. 240 p.
PAIVA, Manoel, Matemática:volume único. Moderna, São Paulo, 1999.
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: Ensino Médio Secretaria de Educação Média e
Tecnológica.Brasília: MEC/SEMT, 1999.
PARANÁ, Secretaria de Educação. Diretrizes Curriculares de Matemática para Ensino Médio . Paraná, julho
/2006.
PARRA, C.; SAIZ, I. Didática da Matemática. Porto Alegre: Artmed, 1996. p. 258
PCN+Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares Aos Parâmetros Curriculares Nacionais –
Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias./Secretaria de Educação Média e Tecnológica – Brasília:
MEC; SEMTEC, 2002. 144p.
POLYA, George. A arte de resolver problemas: um novo aspecto do método matemático; tradução e adaptação
Heitor Lisboa de Araújo. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1995. 196 p.
PONTE, João Pedro da; BROCARDO, Joana; OLIVEIRA, Hélia. Investigações matemáticas na sala de aula. Belo
Horizonte: Autêntica, 2003.
SILVA, Benedito Antonio da. Contrato Didático. In: MACHADO, Silvia Dias Alcântra...et al. Educação Matemática:
uma introdução. 2. ed. – São Paulo: EDUC, 2002. p. 43-64.
VALENTE, José Armando.O computador na Sociedade do Conhecimento. Campinas: UNICAMP, 1999. 156 p.
68
Projeto Político Pedagógico 2011
BIOLOGIA
EMENTA:
Estudo da biosfera e das relações existentes entre os seres que a compõe,
além do desenvolvimento de todos os seus componentes observando o ciclo característico
dos elementos mais importantes.
OBJETIVOS GERAIS:
Buscar o desenvolvimento, por parte dos alunos, de competências que
lhes permitam lidar com informações e conviver harmonicamente com elas no sentido de
adota-las ou refuta-las , posicionar-se diante dos fatos que exijam a sua participação social
e compreender o mundo em que vivem.
CONTEÚDOS:
1º ANO
Introdução ao estudo da Biologia;
Citologia;
Composição química dos organismos;
A célula, sua estrutura e funcionamento;
Componentes orgânicos e inorgânicos;
Síntese de DNA e RNA;
Origem da vida.
2º ANO
Propriedades dos seres vivos;
Classificação dos seres vivos;
Sistema natural e regras de nomenclaturas;
Os grandes reinos
Reino fungi;
Reino monera
Reino protista
Reino animal;
Reino vegetal;
Fisiologia animal comparada.
3º ANO
Reprodução e desenvolvimento
Embriologia;
Genética;
Evolução
Ecologia;
Ciclos Biogeoquímicos;
METODOLOGIA:
Do ponto de vista da pedagogia histórico-crítica a disciplina de biologia irá
considerar a diversidade social, cultural e o conhecimento prévio do aluno. Para isso o
professor deverá promover o debate em sala de aula, com o objetivo de realizar uma
avaliação diagnóstica, levantando o conhecimento do aluno.
O aluno é dito como um sujeito inacabado, reflexivo, investigativo,
interessado que busca conhecer e compreender a sua realidade.
As ações pedagógicas proporcionadas pelo professor terão a intenção de
permitir que o aluno “supere” as concepções anteriores, compreendendo os conceitos
científicos superando assim o conhecimento empírico.
69
Projeto Político Pedagógico 2011
AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes curriculares de biologia para o ensino médio,
versão julho de 2006, deve ser compreendida como uma prática emancipadora. A proposta
sugere uma avaliação com caráter reflexivo, que permita tanto aos professores como aos
alunos observar os avanços e dificuldades para superá-los.
Nesta perspectiva poderão ser utilizados os seguintes instrumentos de
avaliação:
Observação
Participação
Atividades desenvolvidas individuais e em grupos
Provas individuais
Provas em duplas
Relatórios
Auto Avaliação
Seminários
Debates, etc.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BAPTISTA, G.C.S. Jornal a Página da Educação, ano 11, nº 118, dez 2002, p.19
BASTOS, F. História da Ciência e pesquisa em ensino de ciências. In: NARDI,R. Questões Atuais no Ensino de Ciências. São
Paulo: Escrituras,1998.
BIZZO, N. Manual de Orientações Curriculares do Ensino Médio, MEC, Brasília, 2004.
BERNARDES,J.A .& FERREIRA, F. P. de M. Sociedade e Natureza. In: CUNHA, S.B. da & GUERRA,A.J.T. A Questão
Ambiental.Diferentes Abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
CARRETRO, Mario. Construir y enseñar las ciencias experimentales. Aique Grupo Editor. Argentina.
FRIGOTTO, Gaudêncio, CIAVATTA, Maria. Ensino Médio: ciência, cultura e trabalho.
Secretaria de Educação Média e Tecnológica – Brasília: MEC, SEMTEC, 2004.
KRASILCHIK, Myriam. Prática de Ensino de Biologia. 4ª ed. revisado e ampliado. – São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo, 2004.
KRASILCHIK, Myriam. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 1987.
KUENZER,A . Z. Ensino Médio: Construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. São Paulo: Cortez, 2002.
MEC/SEB – Orientações Curriculares Nacionais do Ensino Médio. Brasília, 2004.
MORIN,E. O Pensar Complexo e a Crise da Modernidade. In: GUIMARÃES,M. A formação de Educadores a Ambientais
Campinas, São Paulo: Papirus, 2004.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ. Departamento de Ensino Médio. Texto elaborado pelos
participantes do “I e II Encontro de Relações (In) pertinentes”. Pinhais (2003) e Pinhão (2004).
SIDEKUM,A. Bioética: como interlúdio interdisciplinar. Revista Centro de Educação. vol.27,n.º 01. Edição 2002, disponível em
www.ufsm.br/ce/revista/index.htm
70
Projeto Político Pedagógico 2011
HISTÓRIA
EMENTA:
Estudo dos processos históricos relativos às ações e as relações humanas
praticadas no tempo. Reflexão a respeito dos contextos históricos em que os saberes foram
produzidos e repercutiram na organização da sociedade comparando com a realidade
contemporânea. Investigação da História política, econômica, social e cultural, juntamente
com conceitos relativos a consciência histórica.
OBJETIVOS GERAIS:
Superar o desafio de desenvolver o senso crítico, rompendo com a
valorização do saber enciclopédico, socializando a produção da ciência histórica, passando
da reprodução dos conhecimentos à compreensão das formas de como se produz. Romper
com a linearidade espaço-tempo utilizando-se de temas com levantamento de problemas.
Selecionando os conteúdos estruturantes: Trabalho, Cultura, Poder e Espaço articulando as
categorias de análise tempo e espaço.
CONTEÚDOS:
1º ANO
Introdução ao estudo da história
o conhecimento histórico
os fatos e o contexto
a historiografia e os preconceitos históricos
fontes históricas
o tempo histórico
A antiguidade
alguns aspectos da pré-história.
a pré-história na América.
o Egito antigo.
a mesopotâmia.
os hebreus
os fenícios.
o império persa.
A Grécia antiga
a criação da polis e a luta social.
Esparta : a pólis militar.
Atenas: a polis política.
a guerra do peloponeso.
Alexandre magno e o helenismo.
Religião e teatro na Grécia antiga
as origens da civilização grega.
a Grécia clássica.
a cultura grega.
Data significativa:
13 de maio
20 de novembro (consciência negra)
O mundo romano
localização geográfica e ocupação humana.
da comunidade a república.
influencias da mitologia grega na religiosidade romana.
o cristianismo no império romano suas causas e conseqüências.
Idade média.
71
Projeto Político Pedagógico 2011
formação do feudalismo.
a alta idade média.
o império bizantino.
o mundo árabe.
os francos e o império carolíngio.
a baixa idade média. - a evolução do feudalismo
A baixa idade média: crise e decadência do feudalismo.
cruzadas.
A transição para a idade moderna.
O surgimento dos burgueses
A importância das corporações de ofício
As rotas comerciais e a valorização da atividade mercantil
A formação das monarquias nacionais.
Centralização do poder político e militar na figura dos monarcas
Alianças entre burguesias e monarquias
As primeiras civilizações da América
maias
astecas
incas
outros povos Pré-colombianos: Tupi, Guarani, Aruaques, cherokees,
esquimós, siouxs, etc
O descobrimento da América.
Os fatores que possibilitaram a expansão marítima européia
O pioneirismo português
A expansão espanhola
O renascimento cultural, urbano e comercial.
As artes e os artistas no renascimento
O desenvolvimento teórico e científico
A importância da circulação de novas idéias (Gutenberg e a imprensa)
A caracterização da arte e do conhecimento como mercadoria
Questões religiosas.
reforma religiosa.
contra-reforma.
O absolutismo
definição
características
teóricos
países que apresentaram esta teoria
Conquista da América.
conflito
a colonização sobre diversos pontos de vista.
dominação européia.
conseqüências da exploração e dominação.
penetração portuguesa no Paraná.
povoamento do litoral paranaense.
empresa agrícola colonial.
expansão territorial.
contradições e conflitos no Brasil colônia.
A formação da sociedade colonial Brasileira.
relações sociais na colônia.
os ameríndios no Paraná.
trabalho: livre e escravo no Brasil e Paraná.
72
Projeto Político Pedagógico 2011
o cotidiano escravo e a resistência à escravidão no Brasil e Paraná
2º ANO
Transição do feudalismo para o capitalismo
A questão do trabalho no feudalismo e no capitalismo
A Europa no século XVII – Poder do rei poder crescente da burguesia
A expansão e o ciclo minerador no Brasil
Cultura e o poder nas cidades mineiras
O iluminismo (filosofia e religião)
O liberalismo
O trabalho na economia liberal (trabalho / riqueza)
A revolução industrial (trabalho / tecnologia)
Conflitos na América Ibérica (poder e cultura)
A revolução francesa (cultura / poder / trabalho)
A independência da América Ibérica
A independência do Brasil (poder / família)
A Europa no séc. XIX
A transição do Império a República
3º ANO
Brasil na 1ª República;
1ª Guerra Mundial;
Revolução Russa;
A crise de 1929
Nazismo, fascismo e Stalinismo.
Limites das democracias ocidentais.
A Gênese do Estado Novo no Brasil.
2ª Guerra Mundial
Afirmação dos Estados Unidos e da União Soviética
A formação do “blocos”; ONU, OTAN, Pacto de Varsóvia.
O processo de descolonização.
A Guerra fria e as “esferas de influências”.
A nova divisão internacional do trabalho.
As intervenções militares e Guerras localizadas.
Consolidação do capitalismo monopolista.
A industrialização Brasileira.
A relação cidade / campo e o caso paranaense.
O populismo na América Latina.
O desenvolvimento na América Latina e no Brasil.
As ditaduras militares.
Lutas sociais nos países desenvolvidos.
A organização dos trabalhadores do Terceiro mundo.
Revolução: chinesa, cubana e nicaragüense.
O socialismo contemporâneo.
Movimento da Terceira via.
Dívida externa e dependência.
O Brasil contemporâneo na ordem internacional.
Tecnologia e sociedade.
A produção do conhecimento técnico e a reprodução das
desigualdades sociais.
Comunicação de massa e indústria cultural.
Os movimentos da contra-cultura.
73
Projeto Político Pedagógico 2011
Cultura e memória social.
Crescimento populacional e recursos naturais.
O homem e o mundo natural.
A ameaça nuclear e o movimento anti-armamentista.
METODOLOGIA:
O ensino na área de história propiciará aos alunos pensar historicamente,
desenvolvendo habilidades de interpretação de textos, de pesquisas, partindo de
problematizações, análise de documentos históricos, sempre desconstruindo o contexto,
para perceber não só as informações que proporciona, como também o sentido oculto, seu
contexto e seus silêncios, sua ligação maior com a sociedade e o tempo.
Os educandos farão do conhecimento histórico uma ferramenta para
conhecer o mundo de modo crítico e autônomo.
A proposta terá um rompimento com a linearidade espaço-tempo
utilizando-se de temas com levantamento de problemas selecionando os conteúdos
estruturantes, Trabalho, Cultura, Poder e Espaço fazendo articulação com as categorias de
análise tempo e espaço.
A História possibilitará reflexões a respeito dos contextos históricos em que
os saberes foram produzidos e repercutiam na organização da sociedade não deixando de
fazer comparações com a realidade contemporânea.
Para construir uma narrativa histórica, serão utilizadas: a narração, a
descrição e a argumentação, incluindo a temática, “História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana”, de acordo com a Lei 1.639/2003.
A proposta será realizada com outras linguagens da história, partindo do
conhecimento do aluno, trabalhando com atividades significativas e fazendo relação com
conteúdos propostos, superando o tradicionalismo e a história linear colocado em outros
momentos históricos. Possibilitando assim aos educandos reflexões a respeito dos
contextos históricos em que os saberes foram produzidos.
AVALIAÇÃO:
A avaliação terá como objetivo superar a classificação; será um processo
contínuo e diagnóstico de aprendizagem, no qual o aluno terá oportunidade de gerar novos
conhecimentos e estabelecer comparações com o início do processo, verificando a sua
aprendizagem.
No processo serão utilizados instrumentos da avaliação formativa e
processual, realizada durante o processo ensino-aprendizagem. O professor deverá
acompanhar como cada educando se desenvolveu na apropriação do conhecimento
histórico.
A recuperação de estudos será paralela, quando houver necessidade os
trabalhos e atividades os quais os educandos não apresentaram resultados satisfatórios,
poderão ser refeitos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BOUTIN, Leônidas, 1925. Histórias paranaenses. 2ª ed. Curitiba: Editora do Chain, 2006.
BRASIL, Ministério da Educação. Educação Africanidades Brasil. Universidade de Brasília – UNB. 2006.
BURKE, Peter. A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Editora Unesp, 1992.
LE GOFF, Jacques. História e Memória. Campinas: Editora Unicamp, 2003.
PEDRO, Antonio. História da Civilização Ocidental: Geral e Brasil, integrada. São Paulo:FTD,1997.
PETTA, Nicolina Luiza de. OJEDA, Eduardo Aparício Baez. História: Uma Abordagem Integrada. Volume único. São Paulo:
Moderna, 2ª ed. 2003.
PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi. História da cidadania. 3ª edição. São Paulo: Contexto, 2005.
RIBEIRO, Darcy, 1922. Os índios e a civilização: A integração das populações indígenas no Brasil moderno. São Paulo:
Companhia das Letras, 1996.
RIBEIRO, Darcy, 1922-1997. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
TREVISAN, Edilberto. O Centro Histórico de Curitiba: sua formação – tentativa de localização de seus moradores. 1668-1853 –
2ª ed. Curitiba: Ed. do Chain, 2006.
VICENTINO, Cláudio. História Geral. São Paulo: Scipione, 2002 (ENSINO MÉDIO) .
WACHOWICZ, Ruy Christowam. História do Paraná: Curitiba: Editora Gráfica Vicentina Ltda, 1988.
Jornal mundo Jovem, Folha de Londrina.
Orientações Curriculares DEM 2.006.
74
Projeto Político Pedagógico 2011
GEOGRAFIA
EMENTA:
Análise do espaço geográfico produzido, apropriado pela sociedade;
objetos naturais, culturais, técnicos e relações sociais, culturais, políticas e econômicas
inter-relacionadas. A sociedade e a natureza abordadas como um par dialético. A produção
do espaço pela sociedade por meio do trabalho.
OBJETIVO GERAL:
Permitir que o aluno desenvolva uma leitura crítica do mundo atual,
possibilitar a compreensão das relações sócio-espaciais deste período histórico do
capitalismo que quer a globalização econômica e, com ela, a fragmentação do espaço; dar
condições para a apreensão das contradições e conflitos de toda ordem, implícitos e
explícitos no Espaço Geográfico.
CONTEÚDOS:
1º ANO
Conteúdos estruturantes:
Dimensão econômica d produção do espaço
Geopolítica
Dimensão socioambiental
Dimensão cultural e demográfica
Conteúdos Específicos:
Dimensão socioambiental;
A evolução do pensamento geográfico;
Cartografia (escala, coordenadas geográficas, fusos horários);
Os movimentos da Terra (translação e rotação);
Estrutura geológica (dinâmicas internas e externas do relevo);
Recursos naturais;
Fatores do clima;
As paisagens naturais e os Biomas;
Águas;
Questões
ambientais
(degradação
ambiental,
movimentos
ambientalistas) e desenvolvimento sustentável.
2º ANO
Conteúdos estruturantes:
Dimensão econômica d produção do espaço
Geopolítica
Dimensão socioambiental
Dimensão cultural e demográfica
Conteúdos Específicos:
Dimensão
geopolítica
(geopolítica,
dinâmicas
demográficas);
Socialismo, Capitalismo e a Guerra Fria;
Globalização;
Internacionalização do Capital;
Blocos econômicos;
Conceito de subdesenvolvimento e desenvolvimento;
Agropecuária;
Indústria e recursos energéticos;
Nacionalismo e etnias (Grupos separatistas).
culturais
e
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Projeto Político Pedagógico 2011
3º ANO
Conteúdos estruturantes:
Dimensão econômica d produção do espaço
Geopolítica
Dimensão socioambiental
Dimensão cultural e demográfica
Conteúdos Específicos:
Regionalização do espaço;
Dimensão Dinâmica Cultural, Economia da Produção;
Aspectos Físicos do Brasil;
Divisão Política e Administrativa do Brasil;
Regiões Geoeconômicas;
Aspectos populacionais do Brasil;
Agricultura brasileira;
Recursos naturais do Brasil;
Atividade Industrial do Brasil;
Meios de transporte do Brasil;
Geografia do Paraná;
Revisão dos conteúdos dos anos anteriores.
METODOLOGIA:
O estudo será por meio de livros textos e aulas explicativas, evoluindo para
os textos mais complexos, os conteúdos são enfocados de forma prática, facilitando sua
compreensão, conscientizando-os quanto aos elementos formadores da sociedade, a
atividade industrial e a integração do espaço nacional e mundial, países industrializados e
subdesenvolvidos sociedades desiguais e espaços desiguais. Utilizando para alcançar este
fim materiais como:
Mapas;
Atlas;
Recursos áudio visuais;
Aulas de campo;
Pesquisas;
Tecnologias disponíveis na escola.
AVALIAÇÃO:
A avaliação deve ser diagnóstica e continuada, para que seja respeitadas
as diferenças de ensino/aprendizagem, responsabilidade e também o aprendizado pelo
educando.
A avaliação deve superar estas barreiras para melhor refletir a realidade do
educando e verificar sua aprendizagem.
A recuperação paralela deve também ser continuada para não haver
defasagem entre os educandos.
A avaliação deve ser tanto somativa quanto formativa, para isto deve-se ter
várias formas de avaliação como:
Leitura e interpretação de texto;
Produção de texto;
Participação em aula;
Tarefas individuais e coletivas (maquetes, relatórios e aulas de
campo);
Avaliação processual (escrita e oral);
76
Projeto Político Pedagógico 2011
Diária, contínua e somativa;
Pesquisas;
Seminários.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ANDRADE, M. A. de; RIGOLIM, T. B. Geografia. São Paulo: Ed. Ática. 2005.
ANDRADE, M. C. de Geografia Ciência da Sociedade. São Paulo: Atlas, 1987.
ARAÚJO, Regina. Construindo a Geografia. Org. GUIMARÃES, Raul Borges e Ribeiro, Wagner da Costa. São Paulo: Moderna,
1999.
BRASIL. LDB – 9394/96 de 20/12/1996. Brasília, 1997.
CASTELLAR, Sonia; MAESTRO, Valter. Geografia. 2ª ed. São Paulo: Quinteto, 2002.
MOREIRA, Igor. O Espaço Geográfico – Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Ed. Ática. 2001.
________, Construindo o Espaço. Obra em 4 vol. de 5ª a 8ª séries. São Paulo: Ed. Ática. 2000.
PARANÁ. Diretrizes Curriculares de Geografia: para o ensino fundamental. Curitiba: SEED, 2006.
SENE, E. de; MOREIRA, J.C..Geografia Geral e Brasil. São Paulo: Scipione, 1998.
GARCIA, H.C., GARAVELO, T.M. GEOGRAFIA DE OLHO NO MUNDO DO TRABALHO. São Paulo: Scipione, 2005.
77
Projeto Político Pedagógico 2011
ARTE
EMENTA:
As artes visuais como linguagem na educação em geral e escolar,
articulada às questões sociais em diferentes contextos educativos e na vida dos cidadãos.
Os recortes significativos das artes visuais.
OBJETIVOS GERAIS:
As disciplinas que trabalham os estudos relacionados a ARTE – Educação
Artística e Arte, tem como objetivo, possibilitar as experiências estéticas e compreender
como aproximar e proporcionar o olhar estético para as produções artísticas e para o
cotidiano. Tornar o educando sujeito na construção do conhecimento mediante a
compreensão dos processos de trabalho, de criação, de produção e de cultura.
Produzir uma educação pela arte que transmita significados que estão
próximos da vida concreta do educando. Este processo mobiliza tanto os significados e os
símbolos quanto os sentimentos e as experiências a que se propõe.
Educar para uma sociedade mais justa e igualitária; transformando assim,
sua realidade social.
CONTEÚDOS:
Cada linguagem artística possui uma história e elemento básico por meio
do qual ela se manifesta, ou seja: Música, Teatro, Dança e Artes Visuais. Destes elementos
básicos derivam-se os conceitos axiológicos e elementos de estética e metodológicos da
arte, contemplando assim o Ensino Fundamental e Médio com uma abordagem crítica e
completa da arte. No CEEP os conteúdos do Ensino Médio abordados em cada série são:
1º ANO
INTRODUÇÃO A FILOSOFIA DA ARTE:
* Obra de Arte: Conceitos, elementos essenciais e leituras diversas.
* Industria Cultural: Escola de Frankfurt; Subproduto e lixo pop.
HISTÓRIA DA ARTE:
* Arte Pré-Histórica; Arte na Mesopotâmia e Egito; Arte Greco-Romana;
Arte na Idade Média (Arte Bizantina & Gótica); Arte Renascentista.
HISTÓRIA DA MÚSICA:
* A história do Rock
ARTES VISUAIS:
* Forma: Composição, experimentação; suportes; espacialidade; texturas e
movimento (dinâmicas, força, fluência e equilíbrio).
* Luz: Decomposição da luz branca; cor (pigmento e percepção da cor);
tons; valores e classificação das cores; sombras e luz; contraste.
MÚSICA:
* Distribuição dos sons de maneira sucessiva e simultânea; qualidades do
som e suas variações (intensidade, duração, altura e timbre); estruturas musicais.
TEATRO:
* Elementos dramáticos: Personagem, enredo, espaço cênico.
* Signos da Representação teatral: Da personagem; visuais; sonoros; do
espaço cênico.
* Gêneros Teatrais: Tragédia, Comédia, Drama e suas características.
DANÇA:* Elementos do Movimento: corpo, espaço, ações dinâmicas
e relacionamentos.
2º ANO
HISTÓRIA DA ARTE:
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Projeto Político Pedagógico 2011
Renascentista, Maneirismo & Barroco; Rococó & Romantismo; Arte
Neoclássica & Realismo; Impressionismo e Pós-Impressionismo.
HISTÓRIA DA MÚSICA:
* A história da MPB
ARTES VISUAIS:
* Forma: Composição, experimentação; suportes; espacialidade; texturas e
movimento (dinâmicas, força, fluência e equilíbrio).
* Luz: Decomposição da luz branca; cor (pigmento e percepção da cor);
tons; valores e classificação das cores; sombras e luz; contraste.
MÚSICA:
* Distribuição dos sons de maneira sucessiva e simultânea; qualidades do
som e suas variações (intensidade, duração, altura e timbre); estruturas musicais.
TEATRO:
* Elementos dramáticos: Personagem, enredo, espaço cênico.
* Signos da Representação teatral: Da personagem; visuais; sonoros; do
espaço cênico.
* Gêneros Teatrais: Tragédia, Comédia, Drama e suas características.
DANÇA:
* Elementos do Movimento: corpo, espaço, ações dinâmicas e
relacionamentos.
3º ANO
HISTÓRIA DA ARTE:
Vanguardas Européias; Op & Pop Arte; Arte Africana; História da Arte
Brasileira: Arte Colonial (Missão Artística Holandesa, Arte Barroca e Missão Artística
Francesa) Arte Moderna do Brasil (Semana de Arte Moderna, Tarsila do Amaral e Di
Cavalcanti); Década de 30 a 70 (Portinari, Grupo Santa Helena, Grupo dos 19,
Abstracionismo no Brasil, Grupo Frente & Movimento Concretista; Grupo Neoconcreto); Arte
indígena; Arte paranaense.
HISTÓRIA DO CINEMA NACIONAL
ARTES VISUAIS:
* Forma: Composição, experimentação; suportes; espacialidade; texturas e
movimento (dinâmicas, força, fluência e equilíbrio).
* Luz: Decomposição da luz branca; cor (pigmento e percepção da cor);
tons; valores e classificação das cores; sombras e luz; contraste.
MÚSICA:
* Distribuição dos sons de maneira sucessiva e simultânea; qualidades do
som e suas variações (intensidade, duração, altura e timbre); estruturas musicais.
TEATRO:
* Elementos dramáticos: Personagem, enredo, espaço cênico.
* Signos da Representação teatral: Da personagem; visuais; sonoros; do
espaço cênico.
* Gêneros Teatrais: Tragédia, Comédia, Drama e suas características.
DANÇA:* Elementos do Movimento: corpo, espaço, ações dinâmicas
e relacionamentos.
É importante destacar que na disciplina de Arte estes conteúdos são
enfatizados na parte histórico-teórica, possibilitando ao educando maior capacidade
competitiva em exames como vestibulares e concursos.
Outro ponto a se destacar é que, nos conteúdos trabalhados serão
inseridos de forma temática as propostas governamentais de cultura afro-brasileira, cultura
da paz e outros.
79
Projeto Político Pedagógico 2011
METODOLOGIA:
O trabalho em sala de aula deve-se pautar pela relação que o ser humano
tem com a arte: sua relação é de produzir arte, desenvolver um trabalho artístico ou de
sentir e perceber as obras artísticas.
No espaço escolar, o objeto de trabalho é o conhecimento. Desta forma
devemos contemplar na metodologia do ensino da arte estas três dimensões, ou seja,
devemos estabelecer como eixo o trabalho artístico, que é o fazer, o sentir e perceber, que
são as formas de leitura e apropriação e o conhecimento, que fundamenta e possibilita ao
aluno um sentir e perceber e um trabalho mais sistematizado, superando o senso comum do
conhecimento empírico.
AVALIAÇÃO:
Praticar uma avaliação formativa: integra quase que “naturalmente” a
gestão das situações problemas.
Trabalhar a avaliação formativa contextualizada.
Trabalhar a avaliação contínua.
Envolver os alunos na avaliação de suas competência, explicitando e
debatendo os objetivos e critérios, valorizando a avaliação mútua.
Os balanços de conhecimento e auto-avaliação.
Avaliar: participação assiduidade, trabalhos, seminários, trabalhos em
grupo, pesquisas.
Avaliar todo o processo de participação.
Avaliação prática do fazer crítico.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ANDRADE, Ana Luiza; ALMEIDA, Tereza Virgínia de; ANTELO, Raul e CAMARGO; Mª Lúcia de Barros (org.) –
“DECLÍNIO DA ARTE – ASCENÇÃO DA CULTURA”, Florianópolis – SC: Letras Contemporâneas e ABRALIC,
1998.
ARGAN, Giulio Carlo – “ARTE MODERNA (1909-1992)”, traduç. Dense Bottmann e Frederico Carotti. São Paulo
– SP: Companhia das Letras, 1992.
FISCHER, Ernst – “A NECESSIDADE DA ARTE”, traduç. Leandro Konder. 9ª ed. – Rio de Janeiro – RJ:
Guanabara Koogan, 2002.
GOMBRICH, Ernst Hans – “A HISTÓRIA DA ARTE – (1909-2001)”, traduç. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro – RJ:
LTC, 2006.
MARTINS, Mirian Celeste, PICOSQUE, Gisa e GUERRA, Mª Terezinha Telles – “DIDÁTICA DO ENSINO DE
ARTE – A LINGUA DO MUNDO: POETIZAR, FRUIR E CONHECER ARTE”, São Paulo – SP: FTD, 1998.
NAVES, Rodrigo – “A FORMA DIFÍCIL”, 2ª ed., 3ª impress.São Paulo – SP: Editora Ática, 2001.
RICHTER, Ivone Mendes – “INTERCULTURALIDADE E ESTÉTICA DO COTIDIANO NO ENSINO DAS ARTES
VISUAIS”, Campinas – SP: Mercado de Letras, 2003.
80
Projeto Político Pedagógico 2011
EDUCAÇÃO FÍSICA
EMENTA:
Estudo do corpo e suas relações nas dimensões: histórica, política,
econômica, filosófica e social. Analise da cultura geral, cultura corporal, consciência corporal
e práticas corporais.
OBJETIVOS GERAIS:
Estudar a cultura corporal de movimento relacionando-o com a cultura por
ele produzida historicamente e a que ainda está por produzir. Além de buscar a formação de
um sujeito critico por meio da participação nas atividades desenvolvidas nas aulas de modo
consciente.
CONTEÚDOS:
Na disciplina de Educação Física os conteúdos relacionados abaixo são
abordados nas 3 séries.
GINÁSTICA
Alongamento;
Ginástica localizada;
A atividade física e a qualidade de vida;
A influência do movimentar e do não movimentar na manutenção da
qualidade de vida e a relação do mesmo com as doenças crônico-degenerativas;
Capacidades físicas (força / resistência / potência muscular /
flexibilidade);
Sistemas energéticos;
Controle de peso corporal;
IMC;
Noções nutrição x atividade física;
Substratos energéticos (carboidratos, proteínas, etc.);
Suplementos alimentares;
Visão de corpo: modismos relacionados à estética corporal;
Influência da ditadura do corpo “perfeito” (anorexia, bulimia, vigorexia e
anobalizantes).
Programa de atividade física (condicionamento físico);
Orientação postural (ginástica corretiva);
Qualidade de vida (saúde);
Noções de fisiologia.
JOGOS
Jogos Recreativos;
Jogos Intelectivos;
Jogos Cooperativos;
Jogos Competitivos;
Diferenças entre jogos e esportes;
Jogos de cunha tradicional ou popular.
DANÇA
Dança folclórica;
Danças regionais;
Dança de salão;
Danças populares.
ESPORTE
Esportes coletivos e individuais: basquetebol, voleibol, futsal,
atletismo, handebol, futebol;
Outras modalidades esportivas;
81
Projeto Político Pedagógico 2011
Diferença de esporte e educação física;
Esporte rendimento e mídia;
Relação do esporte com sistema financeiro;
O que dos esportes é possível se trabalhar na Educação Física;
História dos esportes específicos;
Regras, fundamentos, técnica e tática;
Saúde x esporte.
METODOLOGIA:
A metodologia a ser adotada é a proposta crítico-superadora, a qual
associa a dinâmica da sala de aula à intenção prática do aluno para uma maior
compreensão da realidade.
O professor organizará e reorganizará o seu trabalho visando as diversas
manifestações corporais, evidenciadas nas formas da ginástica, do esporte, da dança e das
lutas.
Os esportes devem ser trabalhados partindo do levantamento de suas
raízes históricas, concepções e evolução social.
Os jogos e as brincadeiras serão tratados a partir da realidade regional por
meio das expressões e manifestações características da região por meio do levantamento
de dados, apresentações e exposições.
A consciência corporal irá abordar situações do dia-a-dia, iniciando das
noções que possui de corpo, destacando as características dos jovens e adolescentes,
explorando as possibilidades de movimentos, estimulando a criatividade, a crítica e a
superação de limites.
A ginástica irá tratar do conhecimento histórico, suas origens e a sua
disseminação no Brasil, assim como atividades específicas de ginástica utilizando música.
Organização de eventos com a participação ativa dos alunos, no
desenvolvimento e na aplicação das atividades.
A diversidade cultural será abordada por meio do conhecimento de
manifestações culturais como a capoeira buscando o que ela representa na luta pelas
relações contrahegemônicas.
Utilizar a leitura e a produção de textos para auxiliar o aluno a formar
conceitos próprios a partir do seu entendimento da realidade bem como a associação com
outras áreas do conhecimento.
AVALIAÇÃO:
Avaliar, segundo a concepção de Educação Física adotada pelas
Diretrizes, busca uma coerência entre a concepção defendida e as práticas avaliativas que
integram o processo de ensino aprendizagem, ou seja, ensino, aprendizagem e avaliação
devem ser vistos como integrantes de um mesmo sistema. A avaliação deve ser contínua,
permanente e cumulativa. Sendo assim, cabe ao professor a partir da avaliação diagnóstica,
planejar e propor encaminhamentos que visem a superação das dificuldades constatadas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ABRAMOVAY, M. e CASTRO, M. G.. Ensino médio: múltiplas vozes. Brasília: MEC, UNESCO, 2003.
BARRETO, D.. Dança...: ensino, sentidos e possibilidades na escola. Campinas/SP. Autores Associados, 2004.
BRACHT, V. [...et al.]. Pesquisa em ação: educação física na escola. Ijuí/RS. Editora Unijuí, 2003.
BRACHT, V. e CRISÓRIO, R. (orgs.). A educação física no Brasil e na Argentina: identidade, desafios e perspectivas,
Campinas/ SP. Autores Associados, 2003.
BRACHT, V. e ALMEIDA, F. Q.. A política do esporte escolar no Brasil: a pseudovalorização da educação física. Campinas/
SP. RBCE. Autores Associados, v. 24, p.87-101, 2003.
___________. Educação física e aprendizagem social. Porto Alegre/RS. Magister, 1992.
___________. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. Ijuí/RS. Editora Unijuí, 2005.
___________. Educação física: conhecimento e especifidade. São Paulo/SP. Revista Paulista de Educação Física.
Suplemento n. 2. 1996.
CIAVATTA, M e FRIGOTTO, G. (orgs.) Ensino médio: ciência, cultura e trabalho, Brasília: MEC, SEMTEC, 2004.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo/SP. Cortez, 1992.
82
Projeto Político Pedagógico 2011
DAOLIO, J. . Educação física e o conceito de cultura. Campinas/SP. Autores Associados, 2004.
DUARTE, N. Concepções afirmativas e negativas sobre o ato de ensinar, Campinas. SP.
Caderno CEDES, v. 19, n.44, 1998.
DUCKUR, L. C. B. . Em busca da formação de indivíduos autônomos nas aulas de educação física. Campinas/SP. Autores
Associados, 2004.
FILHO, L. C. . Política educacional e educação física. Campinas/SP. Autores Associados, 2002.
KUNZ, E. (org.). Didática da educação física v. 1. Ijuí/RS. Editora Unijuí, 2003.
KUNZ, E. (org.). Didática da educação física v. 2. Ijuí/RS. Editora Unijuí
_______. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí/RS. Editora Unijuí, 2003.
_______. Educação física: ensino & mudanças. Ijuí/RS. Editora Unijuí, 2004.
MORAES, A. C. . Orientações curriculares do ensino médio, Brasília: MEC, SEB, 2004.
NANNI, D. . Dança da pré-escola à universidade. NETO, A. F., GOELLNER, S e BRACHT, V. . As ciências do esporte no
Brasil. Campinas/SP. Autores Associados, 1995.
SOARES, C. L. . Educação física: raízes européias e Brasil. Campinas/SP. Autores Associados, 2ª ed., 2001.
83
Projeto Político Pedagógico 2011
INGLÊS
EMENTA:
A Língua Estrangeira (Língua Inglesa) como um meio que permite ao
estudante ler, compreender e produzir textos. O uso da linguagem oral para comunicação no
idioma inglês. Relação entre língua estrangeira e o processo de globalização.
OBJETIVOS GERAIS:
Compreender a interação da Língua Inglesa com o mundo globalizado
desenvolvendo maior consciência sobre sua importância. Promover a apreciação dos
costumes e valores de outras culturas, contribuindo para desenvolver a percepção da
própria cultura por meio da compreensão da cultura estrangeira. Proporcionar condições
para a percepção da função interdisciplinar desempenhada pela língua estrangeira no
currículo.
CONTEÚDOS:
1º ANO
Apresentação de diversos textos para interpretação;
Técnicas de leitura – Inglês Instrumental: “skimming, scanning and
guessing”, cognatos e falsos cognatos (como auxiliar na compreensão);
Review on: Personal and object Pronouns, To Be (present and past –
affirmative, interrogative and negative forms);
Present and Past Continuous;
There to be – present and past;
WH questions;
Interrogative Pronouns;
Simple Present – affirmative, negative and interrogative forms;
Possessive Case;
Possessive adjectives;
Simple Past – regular verbs (affirmative, negative and interrogative
forms);
Plural e “nouns”
Countable and uncountable nouns;
Imperativo;
Gêneros textuais (de acordo com o interesse e realidade da turma);
HQs.
2º ANO
Inglês instrumental: retomada do conteúdo do 1º ano, marcadores
discursivos, afixos.
Simple Past – regular and irregular verbs (affirmative, negative and
interrogative forms) (Review);
Possessive adjectives and possessive pronouns;
“Going to” - future (affirmative, negative and interrogative forms);
“Simple Future” (affirmative, negative and interrogative forms);
Adverbs;
Adjectives (uses);
Conditional Would;
Modal Verbs;
Some propositions;
Gêneros textuais (de acordo com o interesse e realidade da turma);
Linguagem musical.
84
Projeto Político Pedagógico 2011
3º ANO
Retomada das estratégias de leitura (skimming, scamming and
guessing);
Retomada: Simple Present, Simple Past, Going to, Simple Future,
Modal Verbs;
Reflexive pronouns (uses);
Reflexive pronouns;
Present Perfect tense (affirmative, negative and interrogative forms);
Present Perfect Continuous (affirmative, negative and interrogative
forms);
Question tag;
Vocabulário musical;
Phrasal verbs;
Passive voice;
Gêneros textuais (de acordo com o interesse e realidade da turma).
METODOLOGIA:
O conteúdo gramatical estabelecido será trabalhado de forma
contextualizada, utilizando e revisando freqüentemente as técnicas de leitura. Os textos
trabalhados serão de caráter “informativo”, “literário” e “atual”, proporcionando ao aluno o
redimensionamento de conhecimento de mundo, permitindo que este seja exposto a
insumos instrumentais e discursivos e terá, então, as chaves que abrirão as portas para um
mundo mais rico e certamente muito mais cosmopolita.
AVALIAÇÃO:
O aluno precisa ser envolvido no processo de avaliação, uma vez que
também é construtor do conhecimento, seu esforço precisa ser reconhecido por meio de
ações como o fornecimento de “feedback” sobre seu desempenho e o entendimento do
“erro” como parte integrante da aprendizagem.
É fundamental a coerência entre o ensino e a avaliação, partes
inseparáveis do processo, que é permeado por provas, trabalhos escritos, seminários e
apresentações entre outros.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. Cambridge, UK, Cambridge University Press (2003)
RICHARDS, Jack. New Interchange – vol. 1, 2 e 3. Cambridge University Press
NETO, Mitrano; LOUREIRO, Marise; ANTUNES, Mara Alice. Insight.
FERRARI, Mariza; RUBIN, Sarah. Inglês para o Ensino Médio. Ed. Scipione.
AMOS E PRESCHER. The New Simplified Grammar. Dichmond Publishing.
PARANÁ, Governo do Estado. Diretrizes curriculares de Língua Estrangeira Moderna para o Ensino Médio. 2006
PARANÁ, Governo do Estado – SEED. Língua Estrangeira Moderna - Espanhol e Inglês / vários autores. –
Curitiba: 2006. – p. 256
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Projeto Político Pedagógico 2011
QUÍMICA
EMENTA:
Compreensão da química como um campo estruturado de conhecimentos
que permite justificar fenômenos macroscópicos e microscópicos. Estudo das relações entre
os elementos do ecossistema por meio dos conteúdos estruturantes: matéria e sua
natureza, biogeoquímica e química sintética e também o desenvolvimento de
conhecimentos aplicáveis ao sistema produtivo, industrial e agrícola.
OBJETIVOS GERAIS:
Reconhecer o papel da química e suas aplicações no nosso cotidiano,
articulando o conhecimento científico tecnológico numa respectiva interdisciplinar.
Reconhecer os aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser
humano com o ambiente e desenvolver as capacidades de criação e de crítica, utilizando as
mais variadas linguagens para expressar o conhecimento científico construído.
CONTEÚDOS:
1º ANO
MATÉRIA E SUA NATUREZA
Estrutura da Matéria, substância, mistura, métodos de separação,
fenômenos físicos;
Estrutura atômica, distribuição eletrônica;
Tabela Periódica;
Ligações Químicas.
QUÍMICA SINTÉTICA
Química do Carbono;
Hidrocarbonetos;
2º ANO
MATÉRIA E SUA NATUREZA
Funções Químicas;
Reações Químicas.
BIOGEOQUÍMICA
Soluções;
Estudo dos Gases.
3º ANO
MATÉRIA E SUA NATUREZA
Eletroquímica;
Radioatividade.
BIOGEOQUÍMICA
Termoquímica;
Cinética Química;
Equilíbrio Químico.
METODOLOGIA:
Para abordar os conceitos de química serão considerados inicialmente às
pré-concepções dos alunos. As fórmulas matemáticas devem ser compreendidas como uma
linguagem e não como o objeto central da aprendizagem, visto que o objeto de estudo da
química é as relações do homem com a natureza.
O comportamento microscópico será explicado por meio de modelos.
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Projeto Político Pedagógico 2011
A experimentação é um recurso didático apropriado para promover a
compreensão dos fenômenos químicos.
Atividades como debates, produção de textos, desenhos e cartazes
deverão ser utilizados para expressar os conhecimentos construídos.
AVALIAÇÃO:
Avaliação da disciplina de Química deverá ser formativa e processual, com
caráter diagnostico e contínuo. Os instrumentos de avaliação a serem utilizados serão:
leitura, interpretação de textos, leitura e interpretação da Tabela Periódica, pesquisa
bibliográfica, apresentação de seminários, visitas, atividades de campo, pesquisas,
entrevistas, observações, etc.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química. Porto Alegre. Rio Grande do Sul: Artmed, 2001.
BAUMLER, E. Um século de química. Melhoramentos. São Paulo.
BRADY, J. e HUMISTON, G. E. Química Geral. LIVROS TÉCNICOS CIENTÍFICOS,1981.
CHASSOT, A. I. Catalisando Transformações na Educação. Ijuí RS, Unijuí, 1993.
CHASSOT, A . A ciência através dos tempos. São Paulo: Editora Moderna, 1997.
CHASSOT, A. educação conSciência. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2003.
CHASSOT, A . PARA QUE(M) é útil O ENSINO. Canoas: Ed. Da Ulbra, 1995.
HENRY, J. A revolução cientifica e as origens da ciência moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1998.
KOSIK, K. Dialética do Concreto. São Paulo: Paz e Terra, 1969.
KUWABARA, I. Química. In: KUENZER, A. Ensino médio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. 3. ed. São
Paulo: CORTEZ, 2002. p. 152 - 161.
MORTIMER, E. F.e MACHAD0, A. H. Química para o ensino médio: volume único. 1.ed. São Paulo: SCIPIONE, 2002.
NANNIN, R.; Revista Eletrônica de Ciências: v.26, Mai 2004.
NOVAIS, V. Química. São Paulo: ATUAL, 1999. v. 1.
PINTO, A . Ciência e Existência. São Paulo: Paz e Terra, 1969.
QUAGLIANO, J.V.e VALLARINO, L.M .Química. 3 ed. GUANABARA DOIS, 1979.
RODRIGUES, C. M. Guia de los estudios universitarios – Química. EDICIONES
UNIVERSIDAD DE NAVARRA, 1977.
ROSSI, P. O nascimento da ciência moderna na Europa. Bauru:EDUSC,2001.
SANTOS, W. L. P.e MÓL, G.S.; Química e Sociedade: cálculos, soluções e estética. São Paulo: Nova Geração, 2004.
SANTOS, W. L .P. e MORTIMER, E.F. ENSAIO - Pesquisa em Educação em Ciências. Uma análise de pressupostos teóricos
da abordagem C-T-S (Ciência – Tecnologia – Sociedade) no contexto da educação brasileira, v.2, n.2, Dez.2002.
SARDELLA, A. ; FALCONE, M. Química: Série Brasil. São Paulo: ÁTICA, 2004.
SARDELLA, A. ; MATEUS, E. Dicionário Escolar de Química. 3.ed. São Paulo: ÁTICA, 1992.
VANIN, J. A. Alquimistas e químicos: o passado, o presente e o futuro. São Paulo : MODERNA, 2002.
87
Projeto Político Pedagógico 2011
FÍSICA
EMENTA:
A Física como um campo estruturado de conhecimentos que permite a
compreensão dos fenômenos físicos que cercam o nosso mundo macroscópico e
microscópico. O Universo como objeto de estudo da Física: sua evolução, suas
transformações e as interações que nele se apresentam.
O quadro conceitual de referência da Física em três campos de estudo:
Movimento, Termodinâmica e Eletromagnetismo.
OBJETIVOS GERAIS:
Construir um ensino de Física centrado em conteúdos e metodologias
capazes de levas os estudantes a refletir sobre o mundo das ciências sob a perspectiva de
que esta ciência não é fruto apenas da pura racionalidade científica. Assim, busca-se
contribuir para o desenvolvimento de um sujeito crítico, capaz de admirar a beleza da
produção científica e compreender a necessidade deste conhecimento para entender o
universo de fenômenos que o cerca, percebendo a não neutralidade de sua produção, bem
como os aspectos sociais, políticos, econômicos e culturais desta ciência, seu
comprometimento e envolvimento com as estruturas que representam esses aspectos.
CONTEÚDOS:
1º ANO
Observamos que os conteúdos abaixo relacionados não precisam ser
trabalhados na ordem listada.
A Física como ciência experimental;
Evolução da Física;
Importância da Física;
Lei Física;
Métodos da Física;
Cinemática Escalar;
O que é cinemática;
Ponto material e corpo extenso;
Repouso, movimento e referencial;
Trajetória e posição escalar;
Deslocamento e caminho percorrido;
Velocidade escalar e instantânea;
Movimento uniforme;
Função horária;
Gráficos da velocidade;
Equação de Torricelli;
Movimento Uniformemente Variado;
Aceleração;
Movimento acelerado;
Movimento retardado;
Composição de Movimentos;
Vetores;
Operações com vetores;
Força e movimento;
Força;
Leis de Newton;
Aplicação das Leis de Newton;
Plano inclinado;
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Projeto Político Pedagógico 2011
Energia;
Trabalho de uma força;
Trabalho da força peso;
Energia potencial;
Impulso e quantidade de movimento;
Princípio da conservação da quantidade de movimento;
Algarismos significativos;
Gravitação Universal;
Hidrostática;
Conservação da energia;
Movimento relativo;
Introdução sobre Física Moderna.
2º ANO
Observamos que os conteúdos abaixo relacionados não precisam ser
trabalhados na ordem listada.
Termometria;
Escalas termométricas;
Dilatação térmica;
Calorimetria;
Calor latente, sensível e específico;
Termodinâmica;
Transmissão de calor;
Óptica geométrica;
Leis de reflexão;
Estudo dos espelhos planos;
Estudo dos espelhos esféricos;
Prismas;
Lentes esféricas e delgadas;
Instrumentos ópticos;
Óptica de visão;
Radiação Térmica;
Espectro de energia;
Efeito foto elétrico;
Aplicações da Física Moderna.
3º ANO
Observamos que os conteúdos abaixo relacionados não precisam ser
trabalhados na ordem listada.
ELETROSTÁTICA
Primeiros conceitos
Carga elétrica
Processos de eletrização
FORÇA ELÉTRICA
Lei de Coulomb
CAMPO ELÉTRICO
Linhas de força;
Campo elétrico de uma carga;
Campo elétrico de várias cargas;
TRABALHO E POTENCIAL ELÉTRICO
Trabalho de uma força elétrica;
Energia potencial elétrica;
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Projeto Político Pedagógico 2011
Potencial elétrico;
Diferença de potencial;
CAPACITORES
Energia armazenada em um capacitor;
Capacitor plano;
Associação de capacitores;
CORRENTE ELÉTRICA
Sentido da corrente elétrica;
Tipos de corrente elétrica;
Efeitos de corrente elétrica;
Elementos de um circuito elétrico.
ESTUDO DE RESISTORES
Resistência elétrica;
Leis de Ohm;
Potência elétrica dissipada;
Associação de resistores: série, paralela e mista
ESTUDO DOS GERADORES
Gerador;
Rendimento de um gerador;
ESTUDO DOS RECEPTORES
O que é um receptor;
Balanço energético;
Física Moderna;
Teoria da Relatividade;
Teoria Quântica;
Partículas elementares.
METODOLOGIA:
Partir do conhecimento prévio dos estudantes a respeito do conteúdo
científico, levantado a partir de investigação feita pelo professor. A mediação entre o
estudante e o professor se dará pelo conhecimento físico, processo organizado e
sistematizado pelo professor. Igualmente importante é considerar o cotidiano do estudante.;
Considerar a História que mostra a evolução das idéias e conceitos
físicos, assim como a História Geral, de modo que destaque a neutralidade da produção
científica, suas relações externas, sua interdependência com os sistemas produtivos, os
aspectos sociais, políticos, econômicos e culturais desta ciência;
Os modelos matemáticos como construção humana, uma aproximação
dos fenômenos físicos, com limite de validade delimitado pela conjetura utilizada para a
construção do modelo, portanto não para todas as situações;
A importância de considerar a Filosofia da Ciência no ensino de Física.
Afastar-se do mito cientificista sem negar o valor da Ciência;
A experimentação como uma metodologia de ensino;
No desenvolvimento teórico considerar a Física como um campo
disciplinar de conhecimento. Assim, os conceitos físicos devem ser concebidos,
independentes da metodologia utilizada, a partir do referencial teórico. Lembrar que Física
clássica, Física Moderna e Contemporânea são nomes dados devido limitações temporais;
O contemporâneo dever ser pensado como a abordagem atual de um
conteúdo. Não se trata de aplicações tecnológicas de um conteúdo físico. Na opção por uma
tecnologia, o conteúdo físico deve receber destaque;
Esse campo disciplinar mantém relações com outras disciplinas,
portanto é adequado realizar um trabalho multidisciplinar.
90
Projeto Político Pedagógico 2011
AVALIAÇÃO:
Ao avaliar o professor de física deve considerar a compreensão do aluno
da relação do homem com a natureza, assim como os conhecimentos construídos quanto
aos aspectos históricos, conceituais e culturais, a evolução das idéias em Física e a não
neutralidade da ciência.
Deve-se buscar, sempre uma avaliação do processo de aprendizagem
como um todo, não só para verificar a apropriação do conteúdo mas para, a partir dela, o
professor encontrar subsídios para intervir.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
CARRON, W. Física: volume único. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2003. (coleção Base)
CHASSOT, Attico. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 1995.
EINSTEIN, Albet; INFELD, Leopoldo. A evolução da Física. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
GLEISER, Marcelo. A dança do Universo. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
GREF (Grupo de Reelaboração do Ensino de Física) Física. São Paulo: Edusp, 1993. 3 volumes.
HALLIDAY, David et al. Fundamentos da Física. 4.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995. 4volumes.
HAZEN, Robert M.; TREFIL, James. Saber Ciência. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999.
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9.ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002.
TIPLER, Paul A. Física. 4.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000. 3 volumes.
TOLEDO, Paulo A. Soares. O mundo das cores. São Paulo: Moderna, 1995. (Col. Desafios)
AMALDI, Ugo. Física: Imagens da Física. São Paulo, Editora Scipione, 1995.
BISCUOLA, Gualter José; Maiali, André Cury. Física. São Paulo, Editora Saraiva, 1997. Volume único, 2ª edição.
BONJORNO, Regina Azenha. Física Fundamental: 2º grau, São Paulo, Editora FTD, 1999.
CARROM, Wilson; GUIMARÃES,Osvaldo. As faces da Física. 2.ed. São Paulo: Moderna. 2002.
GASPAR, Alberto. Física 1: Mecânica. São Paulo, Editora Ática, 2000.
GASPAR, Alberto. Física 2: Ondas, Óptica e Termodinâmica. São Paulo, Editora Ática, 2000.
GASPAR, Alberto. Física 3: Eletromagnetismo, Física Moderna. São Paulo, Editora Ática, 2000.
GONÇALVES FILHO, Aurélio. Física e Realidade: Eletromagnetismo. São Paulo, Editora Scipione, 1997. Volume 3.
GONÇALVES FILHO, Aurélio. Física e Realidade: Física Térmica e Óptica. São Paulo, Editora Scipione, 1997. Volume 2.
GONÇALVES FILHO, Aurélio. Física e Realidade: Mecânica. São Paulo, Editora Scipione, 1997. Volume 1.
GREF (Grupo de Reelaboração do Ensino de Física). Física 1: Mecânica. São Paulo, Edusp, 1999.
GREF (Grupo de Reelaboração do Ensino de Física). Física 2: Termodinâmica e Óptica. São Paulo, Edusp, 1999.
GREF (Grupo de Reelaboração do Ensino de Física). Física 3: Eletromagnetismo. São Paulo, Edusp, 1999.
MÁXIMO, Antônio. Curso de física. 5.ed. São Paulo: Scipione. 2000. 3 volumes.
OLIVEIRA, Geraldo Fulgêncio de. Física: Uma Proposta de Ensino. São Paulo, Editora FTD, 1997.
PARANÁ, Djalma Nunes. Física. São Paulo: Ática, 1999.
RAMALHO JR, Francisco. Os fundamentos da física. 7.ed. São Paulo: Editora Moderna, 1999. 3 volumes.
Sites indicados para consulta:
http://www.adorofisica.com.br/index.html
http://www.amasci.com/miscon/miscon.html
Trata-se dos “mitos da ciência”, em especial sobre a Física, explicando equívocos sobre ciência encontrados em livros, na cultura popular e na
mídia (em inglês).
http://www.prossiga.br/prossigabrasil/
Site Prossiga Brasil, programa do CNPq que é um portal de informação brasileira em ciência e tecnologia. Contém links para diversas instituições
de pesquisa e tecnologia e universidades do Brasil e diversas informações sobre pesquisas, pesquisadores, cursos, etc.
http://www.feiradeciencias.com.br/
Site do prof. Luiz Ferraz Neto. Tudo sobre Feiras de Ciências, com inúmeras experiências, orientações e artigos.
http://www.egroups.com/list/ciencialist/ Listas de discussão sobre Ciência.
http://fisica.ufpr.br/ntnujava/
Site do Prof. Fu-Kwun Hwang, do departamento de Física da Universidade Federal do Paraná. Contém dezenas de animações em Java
envolvendo as diversas áreas da Física.
http://www.cdcc.sc.usp.br/
Site do CDCC (Centro de Divulgação Científica e Cultural). Visite, em especial, o Setor de Física e o Programa Educ@r.
http://www.sbf.if.usp.br
Sociedade Brasileira de Física (SBF).
http://www.colorado.edu/physics/2000/cover.html
Site Physics 2000, da University of Colorado. Contém várias aulas de Física recheadas de animações (em inglês).
http://www.planetafisica.net/
Neste site é possível encontrar um pouco de tudo sobre física (teoria, histórico, biografias de cientistas, exercícios, vestibulares, etc.
http://www.canal-1.com.br/personal/almino/fisica.htm
Site pessoal do professor Aldino Brasil de Souza. Contém resumos, dicas, fórmulas, história da Física, sistemas de unidades, curiosidades, etc.
http://www.eciencia.usp.br/
Centro de difusão científica, tecnológica e cultural da Pró-reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP.
http://mesonpi.cat.cbpf.br/verao98/marisa/GoPEF.html
Grupo de Pesquisa em Ensino de Física da PUC – SP.
http://www.sbf.if.usp.br/
Link da Sociedade Brasileira de Física.
http://tritium.fis.unb.br/cgrad/www/pqhp.htm
Aqui você pode encontrar uma infinidade de outros links de Física no mundo. Você pode escolher por país.
http://www.fisica.ufc.br
Página do departamento de Física da Universidade Federal do Ceará. Contém sugestões para feiras de ciências, textos diversos sobre ciências,
provas de olimpíadas de Física, programas, etc.
http://www.terra.com.br/fisicanet/
Site do professor Alberto Ricardo Pr¬ss. Contém várias sugestões para Feiras de Ciências, provas de vestibulares e simuladas, enciclopédia,
biografias, simulações, dicas e textos sobre Física Moderna, Biofísica, Astronomia, etc.
http://www.phys.ufl.edu/~phy3054/Welcome.html
Site Physics 2 do prof. Selman Hershfield da Universidade da Flórida (University of Florida). Contém várias simulações direcionadas às aulas
multimídia para um curso de introdução à Física. É possível, também, acessar textos digitalizados de aula (em inglês).
http://www.if.usp.br Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP).
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Projeto Político Pedagógico 2011
http://www.ifi.unicamp.br/~accosta/
Site do Instituto de Física da Universidade Estadual de Campinas. Entre outros assuntos é possível encontrar fotografia, holografia, astronomia,
biografias e curiosidades.
http://educar.sc.usp.br/youcan/
Versão brasileira do site do Mundo de Beakman, cujo programa de TV é muito famoso, mantida pelo Centro de divulgação Científica e Cultural da
USP-São Carlos. Possui respostas a diversas perguntas e demonstrações interativas de ciências em geral.
http://home.onestop.net/ciencia/
Site Ciência em Resumo. Publicação bimestral, com traduções e adaptações de artigos científicos, de algumas das principais revistas do mundo.
Apesar da ênfase em Biologia, tem muito de Física também.
http://ludoteca.if.usp.br
A Experimentoteca-Ludoteca é um núcleo de trabalho e pesquisa do Instituto de Física da USP. Permite acesso ao Projeto Ripe (Rede de
Instrumentação para o Ensino), ao Scite (Central de recursos para professores e estudantes), e oferece download de programas interessantes.
http://www.conviteafisica.com.br/
Site Convite à Física, contém textos, biografias, experimentos, dicas, links, dúvidas, eventos, etc.
http://www.fisica.ufpb.br/~romero
Site do prof. Romero, da UFPB, com muitas indicações de animações e textos.
92
Projeto Político Pedagógico 2011
FILOSOFIA
EMENTA:
Pretende-se desencadear nesta disciplina as provocações para a formação
do ser humano na sua totalidade, considerando que o aluno é o sujeito aprendizagem e está
inserido em um contexto social, político e econômico. Como a escola prepara os indivíduos
para o desempenho de papéis sociais, deve primar pela integração ao cotidiano da
comunidade onde atua e, neste sentido esta disciplina desempenha importante papel.
Assim, a partir dos conteúdos estruturantes apresentados nas Diretrizes
Curriculares, o educando tem possibilidade de perceber e identificar-se com o meio em que
vive e com o de sua escola, projetando suas possibilidades de integração social escudado
em conhecimentos diversificados. Destarte, ampliam-se as possibilidades para o surgimento
de cidadãos com uma postura mais crítica em relação a esses desafios educacionais
integradores.
OBJETIVOS GERAIS
Oportunizar o questionamento, a discussão e o debate, com a finalidade
de desenvolver o encadeamento do raciocínio lógico e a capacidade de análise crítica para
interpretar e encaminhar soluções de problemas que necessitem de investigação crítica e
racional, além de provocar indagações sobre os princípios fundamentais relacionados ao
mundo e ao homem.
A disciplina de Filosofia apresenta uma dualidade entre o ensino de
Filosofia e o Filosofar, com aspectos que abrangem valores éticos, políticos, estéticos,
históricos e epistemológicos. Com esta dualidade atuante, a Filosofia pode viabilizar
interações com as demais disciplinas e até provocar, no educando, preocupações
ambientais, no sentido de que é este Sujeito em formação, habitante do planeta, quem
deverá ser o agente transformador da forma de existir no futuro, uma vez que já se percebe
a exaustão planetária provocada pelo modus vivendi disseminado pelo capitalismo mundial.
A Escola deve ser o palco para o exercício da prática filosófica de pensar,
refletir e orientar-se dentro de um encadeamento do raciocínio lógico, no sentido de que é
necessário analisar a existência deste ser adolescente em formação e as implicações sóciopolíticas de sua existência dentro de um contexto que o molda e que é por ele moldado.
Para isso, urge a formação de cidadãos críticos com conhecimentos
radicais de um ideal político que busque a universalidade de uma sociedade ciosa de suas
leis e de seus valores morais.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Conteúdos estruturantes de Filosofias são conhecimentos basilares desta
disciplina, que se constituíram historicamente, em contextos e sociedades diferentes, mas
que neste momento ganham sentido político, social e educacional, tendo em vista o
estudante de Ensino Médio.
As Diretrizes Curriculares propõem a organização do ensino de Filosofia
por meio dos seguintes conteúdos estruturantes:
• Mito e Filosofia;
• Teoria do Conhecimento;
• Ética;
• Filosofia Política;
• Filosofia da Ciência;
• Estética.
DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS:
1º ANO
MITO E FILOSOFIA
Saber mítico – a origem de todas as coisas.
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Projeto Político Pedagógico 2011
-
Saber filosófico - Nascimento da Filosofia.
Passagem do Mito ao Logos – A razão filosófica.
Filósofos da antiguidade.
Do senso comum ao senso crítico ou filosófico.
O que é filosofia?
A questão do conhecimento.
Razão filosófica e razão científica.
A Filosofia como exercício da ironia.
Declaração de Paris para a Filosofia.
Preconceito e reflexão Filosófica.
O que é esclarecimento?
Filosofia helênica e a influência no pensamento Cristão e Árabe
A influência mítica no mundo Contemporâneo
Leitura e interpretação de textos filosóficos
Conhecimento científico, senso comum e filosófico
TEORIA DO CONHECIMENTO.
Possibilidades do conhecimento.
O conhecimento como justificação teórica.
As fontes do conhecimento.
Platão e Protágoras: relativismo e racionalismo.
O problema da verdade: conhecimento como justificação teórica.
Filosofia e método.
Filosofia e história.
Filosofia e matemática.
A lógica aristotélica.
Descartes e as regras para bem conduzir a razão.
Hume e a experiência no processo do Conhecimento.
Kant e a crítica da razão.
Conhecimento e Lógica.
Filosofia empírica e racionalista
Idealismo
Estruturalismo
2º ANO
ÉTICA
Pluralidade Ética.
Ética e felicidade.
Ética e moral.
A amizade como questão para a ética.
A amizade e a justiça.
Amizade e sociedade.
O homem: animal e racional.
Liberdade como autonomia do Sujeito.
Razão, desejo e vontade: os limites da liberdade.
A necessidade das normas.
Jean-Paul Sartre: A existência precede a essência.
O homem é liberdade
A necessidade das normas.
Senso comum ético.
Distinção do ser moral e o ser ético.
A ética e a crise existencial moderna.
A relação liberdade e livre arbítrio na formação social moral.
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Projeto Político Pedagógico 2011
FILOSOFIA POLÍTICA
O preconceito contra apolítica e a política de fato.
O Ideal político.
Democracia: a esfera pública.
Política e retórica.
Maquiavel e o poder.
Política e Ética.
Política e poder.
Política e violência – O estado como detentor do monopólio da
violência.
Rousseau e Locke.
Relação entre violência e poder.
Desigualdade social e violência no Brasil.
Política e ideologia.
Direitos sociais e violência.
A propriedade privada como fundamento da liberdade.
A representação política.
A crítica de Marx ao liberalismo.
Marx e a liberdade.
Republicanismo – Liberdade como não dominação.
A lei como garantia da liberdade.
Cidadania formal e/ou participativa.
Influência de Jean Jack Rousseau na esfera política
Contribuições de estruturação política no pensamento de Hobbs,
3º ANO
FILOSOFIA DA CIÊNCIA
O que é Ciência?
Filosofia e Ciência.
Senso comum e Ciência.
A Filosofia da Ciência como estudo da metodologia científica.
Diferença entre Ciência comum e Ciência revolucionária.
Revoluções científicas.
Progresso da Ciência.
Ciência e Ética: Bioética.
Bioética e aborto.
Educação sexual.
Ciência e ideologia.
Contribuções modernas e contemporâneas no desenvolvimento
prático da ciência.
A influência aristotélica na Ciência antiga.
ESTÉTICA
Filosofia e Arte.
Reflexões sobre a beleza na história da humanidade.
Baumgarten e o belo.
O mercado do gosto – Industria cultural.
O gosto como um fato social.
O juízo de gosto na filosofia.
O juízo do gosto na arte.
A universalização do gosto.
Exigências para o bom gosto.
Arte e sociedade.
Necessidade da arte.
O sentido da imagem.
95
Projeto Político Pedagógico 2011
-
O cinema como expressão de visão do mundo.
Estética e sociedade.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
Adota-se nessa unidade escolar o Livro Didático Público de Filosofia,
como guia dos conteúdos, enriquecido com textos da atualidade e notícias da imprensa
escrita. Segundo as Diretrizes Curriculares de Filosofia, o trabalho com os conteúdos
estruturantes e seus correspondentes conteúdos específicos, tendem a acontecer em quatro
momentos distintos:
- mobilização para o conhecimento: provocação e motivação da
investigação filosófica;
- problematização: desenvolvimento do questionamento ao identificar e
analisar os problemas
decorrentes da abordagem inicial.
- investigação: desenvolvimento da elaboração de análises e
aprofundamento da situação proposta, observada a superficialidade inicial. Este é um
grande passo na experiência filosófica: mergulhar no questionamento.
- criação de conceitos: análise de diferentes maneiras de enfrentar o
problema, ocasião em que o aluno tem condições de criar textos com suas considerações
sobre o conteúdo abordado. É o momento rico da criação de uma linguagem de
entendimento e esclarecimento da situação e do problema.
AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM E CRITÉRIOS
A avaliação deve servir tanto como instrumento para o processo
ensino/aprendizagem como para a prática pedagógica do educador, ocupando espaços de
fixação de conteúdos, com intervenções que façam ligações com a realidade econômica,
política e social da comunidade. Para tanto, deve-se procurar inovações no processo de
avaliação, com a diversificação dos instrumentos de avaliação e fazendo com que o aluno
tenha clareza de como está sendo avaliado. Após a avaliação o professor deverá fazer as
intervenções necessárias.
Deve-se utilizar vários instrumentos de avaliação e o aluno deve ter
clareza de como será avaliado. No cotidiano escolar, a avaliação é parte do trabalho dos
professores, inclusive para a fixação de conteúdos. No Plano de Trabalho Docente, o
planejamento será resultado desta análise, com a adoção das seguintes características:
▪ Solicitação de Atividades Complementares de acordo com o avanço
nos conteúdos básicos, notadamente na exigência da produção de textos.
▪ Promoção de debates sobre os temas apresentados pelos conteúdos e
por acontecimentos na sociedade regional e notícias de relevância no plano nacional e
internacional e principalmente sobre o meio ambiente.
▪ Avaliação principal dividida em três partes: Trabalho de pesquisa,
Produção textual e Prova escrita, com questões objetivas e dissertativas. Qualquer uma
das três modalidades será aplicada como recuperação paralela de conteúdos,
independentemente dos valores de nota alcançados.
▪ Se a avaliação resultar negativa, aplicar-se-á uma prova escrita com
consulta aos conteúdos estudados e com análise pontual.
▪ A Avaliação através das Atividades Complementares tem o valor
máximo de 4,0 (quatro), portanto representa até 40% do valor da nota.
▪ Avaliação principal tem o valor máximo de 6,0 (seis), portanto vale até
60% da nota.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARANHA, M. L. A. e MARTINS, M. H. P. FILOSOFANDO. SP: Ed. Globo, 1994.
________. Temas de Filosofia. SP: MOderna, 1994.
ARISTÓTELES. METAFÍSICA. Porto Alegre: Ed. Globo, 1969.
96
Projeto Político Pedagógico 2011
BOFF, Leonardo. Saber cuidar. RJ: Vozes, 1999.
BLACKBURN, S. Dicionários Oxford de Filosofia. RJ: Jorge Zahar Editor, 1997.
CHAUÍ, Marilena. O que é Ideologia. SP: Brasiliense, 1995.
DESCARTES. Discurso do Método. Os Pensadores. SP: Nova Cultural, 1996.
FERRATER MORA, José. Dicionário de Filosofia. SP: Martins Fontes, 2001.
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97
Projeto Político Pedagógico 2011
SOCIOLOGIA
EMENTA:
Estudo das relações sociais visando a conquista da cidadania promovendo
uma reflexão transformadora da realidade social em que se encontra inserido.
OBJETIVOS GERAIS:
A sociologia crítica pretende possibilitar o entendimento da totalidade
social como um fenômeno contraditório; possibilitar ao aluno compreender a dinâmica da
sociedade como resultado das relações sociais que se complementam e se conflitam de
modo que se perceba nelas um elemento ativo; proporcionar a concepção de cidadania
como uma prática transformadora.
CONTEÚDOS:
1ª SÉRIE
O Surgimento da Sociologia e Teorias Sociológicas
o A consolidação do capitalismo e a ciência da sociedade;
o Sociologia no cotidiano;
o Sociologia no Brasil;
o Teorias Sociológicas (positivista-funcionalista; compreensiva e
dialética).
Processo de Socialização e Instituições Sociais
o sociabilidade e socialização;
o contatos sociais;
o processos sociais;
o aparelho de reprodução social ideológico (família, igreja e escola) e
repressora (exército, polícia, prisão, direito/tribunal).
2ª SÉRIE
Cultura e Indústria Cultural
o Cultura e ideologia;
o Etnocentrismo;
o Relativismo cultural;
o Diversidade;
o valores culturais brasileiros;
o relações entre cultura erudita e popular;
o indústria cultural no Brasil;
o relações entre educação e cultura;
o movimentos de contracultura
Trabalho, Produção e Classes Sociais
o Modos de produção ao longo da história;
o trabalho no Brasil;
o trabalho e as desigualdades sociais;
o trabalho e o lazer;
o trabalho e mobilidade social.
3ª SÉRIE
Poder, Política e Ideologia
o Relações de poder no cotidiano;
o importância das ações políticas;
o conceito de democracia;
o autoritarismo; totalitarismo;
o poder, ideologia, dominação e legitimidade;
o avanço global da democracia liberal;
98
Projeto Político Pedagógico 2011
o as diferentes formas de Estado;
o expressões da violência nas sociedades contemporâneas.
Direito, Cidadania e Movimentos Sociais
o Conceito de direitos humanos;
o contexto histórico do surgimento dos direitos humanos;
o Declaração Universal dos Direitos Humanos;
o características dos direitos humanos;
o conceito de direitos humanos;
o cidadania e movimentos sociais;
o movimentos sociais no Brasil.
METODOLOGIA:
A disciplina de sociologia irá discutir a diversidade social e cultural. Para
isso o professor utilizará os seguintes procedimentos de ensino:
análise e discussão de documentários, filmes e entrevistas;
leitura e análise de textos;
debates;
aulas expositivas;
análise de periódicos;
produção de textos;
dramatização;
mesa redonda;
confecção de desenhos;
relatórios;
reflexão sobre os conteúdos trabalhados;
pesquisas;
trabalhos em grupo;
participação em debates e palestras;
elaborar, participar e apresentar seminários.
AVALIAÇÃO:
A avaliação será continua e permanente utilizando os seguintes
instrumentos: análise de textos produzidos pelos alunos; relatórios; participação do
educando em palestras, debates e trabalhos em grupo; dramatização; provas escritas e
orais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
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ARAÚJO, Luiz Bernardo Leite. Religião e modernidade em Habermas. São Paulo: Loyola,
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Chauí, Marilena. Convite a Filosofia. 7ª ed. São Paulo: Atica, 2001.
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Projeto Político Pedagógico 2011
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ORTIZ, Renato: Cultura Brasileira & Identidade Nacional.São Paulo: Ed. Brasiliensa, 1985
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WEFFORT, F (org). Os Clássicos da Política. Volume 1 e Volume 2. São Paulo: Ática, 1994
100
Projeto Político Pedagógico 2011
6.2 CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO AO
ENSINO MÉDIO
(À partir de 2010)
ARTE
EMENTA:
Linguagens da Arte: música, teatro, dança e artes visuais. Estrutura
morfológica e sintática das diferentes linguagens. História e movimentos das diferentes
linguagens. O impacto do desenvolvimento tecnológico na produção, divulgação e
conservação de obras de arte.
CONTEÚDOS:
2ª SÉRIE
Linguagens da Arte:
- música,
- teatro,
- dança
- artes visuais.
Música:
- estrutura morfológica (som, silêncio, recursos expressivos,
qualidades sonoras, movimento, imaginação);
- estrutura sintática (modalidades de organização musical- organização sucessivas de sons e ruídos, linhas ritmicas, melódicas
e tímbricas-,
- organizações simultâneas de sons e ruídos, sobreposições rítmicas,
melódicas, harmonias, clusters, contraponto, granular, etc.,)
- estruturas musicais (células, repetições, variações, frases, formas,
blocos, etc.);
- textura sonora ( melodias acompanhadas, polifonias, poliritmia,
pontilhismo, etc);
- estéticas, estilos e gêneros de organização sonora, criação,
execução e fruição de músicas;
- fontes de criação musical (corpo, voz, sons da natureza, sons do
quotidiano, paisagens sonoras, instrumentos musicais -acústico, eletroacústico, eletrônicos
e novas mídias-).
- História da música.
- Impacto da ciência e da tecnologia na criação, produção e difusão
da música.
- A interação da música com as outras linguagens da arte.
- A música brasileira: estética, gênero, estilos e influências.
Teatro –
- Introdução à História do Teatro.
- Personagem,
- Expressões corporais, vocais, gestuais e faciais,
- Ação,
- Espaço Cênico,
- Representação,
- Sonoplastia/
iluminação/Cenografia/ figurino/
caracterização/
maquiagem/ adereços,
- Jogos teatrais,
- Roteiro,
- Enredo,
- Gêneros,
101
Projeto Político Pedagógico 2011
- Técnicas
Dança –
- Movimento corporal,
- Tempo,
- Espaço,
- Ponto de apoio,
- Salto e queda,
- Rotação,
- Formação,
- Deslocamento,
- Sonoplastia,
- Coreografia,
- Gêneros,
- Técnicas.
Artes Visuais:
- Ponto,
- Linha,
- Superfície,
- Textura,
- Volume,
- Luz,
- Cor;
- Composição
Figurativa,
Abstrata,
Figura-fundo,
Bidimensional/tridimensional, Semelhanças, Contrastes, Ritmo visual, Gêneros, Técnicas.
O impacto do desenvolvimento científico e tecnológico na produção,
divulgação e conservação das obras de arte:
Rádio, cinema, televisão, internet (popularização, massificação e
novos padrões de valorização);
Novos conhecimentos e produtos químicos e físicos e preservação;
tecnologia digital e novos parâmetros estéticos.
-
BIBLIOGRAFIA
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes,1992.
BARBOSA, A. M. (org.) Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002.
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KRAMER, S.; LEITE, M.I.F.P. Infância e produção cultural. Campinas: Papirus,1998.
LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978.
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MARQUES, I. Dançando na escola. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2005.
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OSINSKI, Dulce R. B. Ensino da arte: os pioneiros e a influência estrangeira na arte educação em Curitiba.
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PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
PEIXOTO, Maria Inês Hamann. Arte e grande público: a distância a ser extinta. Campinas: Autores
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VYGOTSKY, Lev Semenovitch. Psicologia da arte. São Paulo: M. Fontes, 1999.
WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Companhia das Letras,
1989.
102
Projeto Político Pedagógico 2011
BIOLOGIA
EMENTA:
Compreensão da classificação dos seres vivos, componentes celulares e
suas respectivas funções. Sistemas que constituem os grupos de seres vivos.
Biodiversidade, biotecnologias e genética.
CONTEÚDOS:
Origem da Vida;
Evolução;
Formas de organização dos seres vivos;
Metabolismo, reprodução e adaptação;
Tipos celulares procariontes e eucariontes;
Vírus –
estrutura morfológica,
ciclo de vida,
aspectos de interesse sanitário e econômico;
Reino Monera
Estrutura dos moneras;
Reprodução;
Nutrição;
Metabolismo celular energético.
Fotossíntese.
Quimiossíntese;
Respiração;
Fermentação;
Controle do metabolismo pelos gens;
Aspectos históricos e ambientais relacionados às bactérias;
Doenças causadas por bactérias;
Emprego na indústria;
Armas biológicas;
Reino Protista –
Reprodução e nutrição;
Algas e protozoários,
aspectos evolutivos;
Aspectos históricos e ambientais relacionados à descoberta dos
protozoários;
Saneamento básico e meio ambiente: tratamento e abastecimento de
água, coleta, destinação e tratamento de esgoto.
Doenças causadas por protozoários;
Impactos da ação do homem sobre os “habitats” naturais.
Reino Fungi –
Estrutura e organização dos fungos;
Reprodução e nutrição;
Tipos de fungos;
liquens; emprego nas industrias e aspectos
econômicos e ambientais;
Doenças causadas por fungos;
Reino Plantae –
Aspectos evolutivos da classificação das plantas;
Relações dos seres humanos com os vegetais;
Desmatamento;
Agricultura;
Plantas medicinais;
Indústria;
Biopirataria de princípios ativos;
103
Projeto Político Pedagógico 2011
-
Reino Animalia Aspectos evolutivos da classificação dos invertebrados e vertebrados;
Citologia –
Bioquímica celular;
Célula e estruturas celulares;
Osmose;
Difusão;
Núcleo e estruturas nucleares – DNA e RNA;
Síntese de proteínas;
Mitose e Meiose;
Gametogênese;
Tipos de Reprodução –
Embriologia –
Classificação dos animais pelo desenvolvimento embrionário;
Anexos embrionários;
Embriologia animal comparada;
Aspectos da sexualidade humana;
Substâncias teratogênicas;
Fertilização in vitro;
Aborto;
Histologia;
Animal e vegetal;
Principais tipos de tecidos e suas funções;
Fisiologia e Anatomia –
Principais aspectos do funcionamento dos sistemas e órgãos do corpo
humano;
Ecologia –
Conceitos básicos;
Componentes Abióticos e Bióticos; Cadeias e Teia Alimentar –
Fluxo de Energia e Matéria;
Biosfera;
Biomas –
Principais características e implicações ambientais;
Ecossistema –
Dinâmica das populações;
Relações ecológicas –
Relações entre o homem e o ambiente;
Implicações do desequilíbrio ambiental;
Genética –
leis, tipos de herança genética,
conceitos básicos da hereditariedade;
Projeto GENOMA;
Clonagem;
Transgenia;
Bioética;
Biotecnologia.
Impacto das novas tecnologias no desenvolvimento do conhecimento
em Biologia: materiais, equipamentos e modelos para compreensão da dinâmica da vida.
BIBLIOGRAFIA
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abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
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FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética/CNPq, 1993.
KRASILCHIK, M.. Prática de ensino de biologia. São Paulo: EDUSP, 2004.
MACHADO, Ângelo. Neuroanatomia Funcional. Rio de Janeiro/São Paulo: Atheneu, 1991.
McMINN, R. M. H. Atlas Colorido de Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 1990.
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
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____________. História ilustrada da ciência: da renascença à revolução
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Champagnat, 2004.
SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
105
Projeto Político Pedagógico 2011
EDUCAÇÃO FÍSICA
EMENTA:
A Educação Física como instrumento de saúde, sociabilidade, formação e
expressão de identidades para a cooperação e competitividade. Movimento, força,
resistência, equilíbrio, energia, harmonia, ritmo e coordenação através dos diferentes tipos
de esportes, ginástica, jogos e danças. Atitudes que favorecem a saúde e a qualidade de
vida.
CONTEÚDOS:
Na disciplina de Educação Física os conteúdos relacionados abaixo são
abordados nas 4 séries.
Ginástica Geral e de Manutenção –
Ginástica aeróbica;
Ginástica localizada;
Ginástica laboral: especificidades de trabalho na construção civil;
Alongamento;
Exercícios para a melhoria das qualidades físicas;
Exercícios de correção postural;
Avaliação postural;
Técnicas de relaxamento;
Percepção corporal (leitura corporal);
Jogos –
Cooperativos;
Dramáticos;
Lúdicos;
Intelectivos;
Esporte –
Fundamentos técnicos;
Regras;
Táticas;
Análise crítica das regras;
Origem e história;
Para quem e a quem serve;
Modelos de sociedade que os reproduziram;
Incorporação na sociedade brasileira;
O esporte como fenômeno cultural;
O esporte na sociedade capitalista;
Competições de grande porte: Pan, olimpíada, copa do mundo;
Massificação do esporte;
Esportes radicais;
Recreação –
Brincadeiras;
Gincanas;
Dança –
De salão;
Folclórica;
Popular;
Qualidade de vida –
Higiene e saúde;
Corpo humano e sexualidade;
Primeiros socorros;
106
Projeto Político Pedagógico 2011
Acidentes e doenças do trabalho;
Caminhadas;
Alimentação;
Avaliação calórica dos alimentos;
Índice de massa corporal;
Obesidade;
Bulimia;
Anorexia;
Drogas lícitas e ilícitas e suas conseqüências,
Padrões de beleza e saúde.
BIBLIOGRAFIA
Luiz Cirqueira. As Práticas Corporais e seu Processo de Re-signficação: apresentado os subprojetos de
pesquisa. In: Ana Márcia Silva; Iara Regina
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ASSIS DE OLIVEIRA, Sávio. Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. Campinas:
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1999, p. 89-108.
107
Projeto Político Pedagógico 2011
FILOSOFIA
EMENTA:
Diferentes perspectivas filosóficas na compreensão do conhecimento
humano. O estado e a organização social. Ética e Estética.
CONTEÚDOS
1ª SÉRIE
- Mito e Filosofia –
- Desenvolvimento do pensamento racional do homem;
- Desenvolvimento do pensamento científico;
- Teoria do Conhecimento:
- O problema do conhecimento;
- Filosofia e método em Platão, Aristóteles, Decartes, Hume, Kant, Marx e
Hegel.
- Ética:
- Virtude,
- Liberdade,
- As questões éticas do mundo moderno.
- Filosofia Política:
- O que é o político.
- A questão do Estado e a democracia:
- Liberalismo Clássico,
- Neoliberalismo,
- Socialismo Científico,
- Social Democracia.
- Estética:
- A beleza,
- O gosto,
- finalidade da arte, dimensão político, cultural e econômica e apropriação
da arte, padrões culturais e estéticas
BIBLIOGRAFIA
CHAUÍ, Marilena. O que é Ideología? 30ª ed. São Paulo, Brasiliense , 1989, 125p. (Col. Primeiros Passos, 13).
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Coração e Mente. c /Tarso F. Genro, Porto Alegre, Ed. TCHÊ, 1985, série Nova Política.
108
Projeto Político Pedagógico 2011
FÍSICA
EMENTA:
A produção do conhecimento em Física. Movimento, Termodinâmica e
eletromagnetismo e seus elementos: distância, velocidade, tempo, aceleração, espaço,
força, temperatura, calor, ondas, ótica e eletricidade para a compreensão do universo físico.
CONTEÚDOS:
3ª SÉRIE
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A natureza da ciência:
A física e suas relações com outras ciências;
O mundo que nos rodeia;
Porpiredades físicas.
Momentum e inércia:
Conceito de velocidade, aceleração e força;
2ª Lei de Newton;
Grandezas físicas;
Vetores – direção e sentido de uma grandeza física vetorial;
3ª Lei de Newton e condições de equilíbrio;
Centro de gravidade;
Equilíbrio estático;
Lei da gravitação de Newton;
Leis de Kepler;
Energia e o princípio da conservação da energia;
Variação da energia de parte de um sistema-trabalho e potência;
Fluidos:
Massa específica;
Pressão em um fluido;
Princípio de Arquimedes;
Viscosidade;
Peso aparente;
Empuxo;
Lei zero da Termodinâmica:
Temperatura;
Termômetros e escalas termométricas;
Equilíbrio térmico;
Lei dos gases ideais;
Teorias cinética dos gases;
1ª Lei da Termodinâmica:
Capacidade calorífica dos sólidos e dos gases;
Calor específico;
Mudança de fase;
Calor latente;
Energia interna de um gás ideal;
Trabalho sobre um gás;
Calor como energia;
Dilatação térmica;
Coeficiente de dilatação térmica;
Transferência de energia térmica: condução, convecção e radiação;
Diagrama de fases;
2ª Lei da Termodinâmica:
Máquinas térmicas;
Eficiência das máquinas térmicas – rendimento;
Máquina de Carnot – ciclo de Carnot;
109
Projeto Político Pedagógico 2011
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Processos reversíveis e irreversíveis;
Entropia;
3ª Lei da Termodinâmica:
Entropia;
Entropia e probabilidade;
4º ANO
Eletrostática:
o Propriedades elétricas dos materiais;
o Processos de eletrização;
o Propriedades Magnéticas dos materiais – imãs naturais;
o Efeito magnético da corrente elétrica e os demais efeitos;
o Cargas elétricas;
o Condutores e isolantes;
o Eletrização por indução;
Lei de Coulomb;
o Interações elétricas;
Campo elétrico;
Linhas de força;
Lei de Gauss;
o Energia potencial elétrica;
Capacitores de placas paralelas;
Capacitores em série e em paralelo;
Energia de um capacitor carregado e efeito de dielétrico;
Eletrodinâmica:
o Corrente elétrica;
o Resistência, resistividade e condutividade elétrica;
o Cálculo de resistências equivalentes;
Leis de Kirchhoff;
o Divisor de tensão;
o Divisor de corrente;
o Lei de Ohm;
o Potência e energia elétrica;
Oscilações:
o Ondas mecânicas;
o Fenômenos ondulatórios;
o Refração;
o Reflexão;
o Difração;
o Interferência;
o Efeito Dopller;
o Ressonância;
o Superposição de ondas;
Eletromagnetismo:
o Campo metálico;
o Linhas de campo magnético;
o Fluxo magnético;
o Força sobre um condutor de corrente;
o Campo magnético de um condutor retilíneo longo;
o Forças entre condutores paralelos;
o Campo magnético de uma espira circular;
Lei de Ampère;
o Força eletromotriz induzida; lei da indução de Faraday;
Lei de Lenz;
110
Projeto Político Pedagógico 2011
o
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Correntes de Foucalt;
Intundãncia mútua;
Auto intundância e energia em um indutor;
Elementos de circuitos:
o Fontes de alimentação independentes;
o Circuitos em corrente contínua:
o Análise de malhas;
o Análise nodal;
Teorema da linearidade e superposição;
Transformação de fontes;
Teoremas de Thevenin e Norton;
Transferência máxima de potência;
Capacitância e indutância:
Combinação de capacitores e indutores;
o Ligação em série e paralelo;
o Circuitos RC, RL e RCL:
o Equações básicas;
Admitância e impedância;
o Análise sensorial em regime permanente;
o Análise de potência em regime permanente:
o Potência instantânea;
o Potência média;
o Potência complexa;
o Fator de potência;
Dualidade onda – Partícula;
Fenômenos Luminosos: Refração; difração; reflexão; interferência;
absorção e espalhamento;
Formação de imagens e instrumentos óticos.
BIBLIOGRAFIA
ARRIBAS, S. D. Experiências de Física na Escola. Passo Fundo: Ed.
Universitária, 1996.
BEN-DOV, Y. Convite à Física. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1996.
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Construindo uma cosmovisão científica. Rio de Janeiro: CBPF, 1998.
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Fronteiras do Conhecimento Físico. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2005.
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Rio de Janeiro: LTC, 2006
TIPLER, P. A . e LLEWELLYN, R. A. Física Moderna. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
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WEINBERG, Steven. Sonhos de uma Teoria Final. Rio de Janeiro: Rocco, 1996.
WUO, W. O ensino da Física na perspectiva do livro didático. In:OLIVEIRA, M.
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In: Atas do X SNEF, 25-29/ janeiro 1993, p. 708-711. 8-711.
111
Projeto Político Pedagógico 2011
GEOGRAFIA
EMENTA:
As relações de produção sócio-histórica do espaço geográfico em seus
aspectos econômicos, sócias, políticos e culturais; Relações de poder que determinam
fronteiras constroem e destroem parcelas do espaço geográfico nos diferentes tempos
históricos; Análises de questões socioambientais a partir das transformações advindas no
contexto social, econômico, político e cultural; Formação demográfica das diferentes
sociedades; Migrações, novas territorialidades e as relações político-econômicas dessa
dinâmica. Geografia urbana: território ocupado e o direito à cidade.
CONTEÚDOS:
Modos de Produção e formações socioespaciais;
A Revolução técnico-científico-informacional e o novo arranjo do
espaço da produção;
A revolução tecnológica e seu impacto na produção, conhecimento e
controle do espaço geográfico: tecnologia da informação e a perspectiva macro e micro dos
territórios
Distribuição espacial da indústria nas diversas escalas geográficas;
Oposição Norte-Sul e aspectos econômicos da produção;
Formação dos blocos econômicos regionais;
Urbanização e a hierarquia das cidades: habitação, infra-estrutura,
territórios marginais e seus problemas (narcotráfico, prostituição, sem-teto,etc),
mobilidade urbana e transporte.
Apropriação do espaço urbano e distribuição desigual de serviços e
infra estrutura urbana.
Novas Tecnologias e alterações nos espaços urbano e rural;
Obras infra-estruturais e seus impactos sobre o território e a vida das
populações.
Industrialização dos países pobres: diferenças tecnológicas,
econômicas e ambientais;
A Nova Ordem Mundial no início do século XXI: oposição Norte-Sul;
Fim do Estado de Bem-estar social e o Neoliberalismo;
Os atuais conceitos de Estado-Nação, país, fronteira e território;
Regionalização do espaço mundial;
Redefinição de fronteiras: conflitos de base territorial, tais como:
étnicos, culturais, políticos, econômicos, entre outros;
Movimentos sociais e reordenação do espaço urbano;
Conflitos rurais e estrutura fundiária;
Questão do clima, da segurança alimentar e da produção de energia.
BIBLIOGRAFIA
ARCHELA, R. S.; GOMES, M. F. V. B. Geografia para o ensino médio: manual de aulas práticas. Londrina: Ed.
UEL,1999.
BARBOSA, J. L. Geografia e Cinema: em busca de aproximações e do inesperado.In:
CALLAI, H. C. A. A Geografia e a escola: muda a Geografia? Muda o ensino? Terra Livre, São Paulo, n. 16, p.
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CASTROGIOVANNI, A. C. (org.) Geografia em sala de aula: práticas e reflexões Porto Alegre: Ed. UFRS, 1999.
CAVALCANTI, L. de S. Geografia escola e construção do conhecimento. Campinas: Papirus, 1999.
CHRISTOFOLETTI, A. (Org.) Perspectivas da Geografia. São Paulo: Difel, 1982.
P. C. da C. (Orgs.) Explorações geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.
COSGROVE, D. E.; JACKSON, P. Novos Rumos da Geografia Cultural. In: CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z.
Introdução à Geografia Cultural. Rio de Janeiro: Bertrand, Brasil, 2003.
CORRÊA, R. L. Região e organização espacial. São Paulo Ática, 1986.
COSTA, W. M. da. Geografia política e geopolítica: discurso sobre o território e o poder. São Paulo: HUCITEC,
2002.
DAMIANI, A. L. Geografia política e novas territorialidades. In: PONTUSCHKA, N. N.; OLIVEIRA, A. U. de,
(Orgs.). Geografia em perspectiva: ensino e pesquisa. São Paulo: Contexto, 2002.
112
Projeto Político Pedagógico 2011
GOMES, P. C. da C. Geografia e modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. GOMES, P. C. da C.
(Orgs.) Explorações geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.
GONÇALVES, C. W. P. Os (des)caminhos do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 1999.
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MARTINS, C. R. K. O ensino de História no Paraná, na década de setenta: as legislações e o pioneirismo do
estado nas reformas educacionais. História e ensino: Revista do Laboratório de Ensino de História/UEL.
Londrina, n.8, p. 7-28, 2002.
MENDONÇA, F. Geografia sócio-ambiental. Terra Livre, nº 16, p. 113, 2001.
MOREIRA, R. O Círculo e a espiral: a crise paradigmática do mundo moderno. Rio de Janeiro: Cooautor, 1993.
NIDELCOFF, M. T. A escola e a compreensão da realidade : ensaios sobre a metodologia das Ciências
Sociais. São Paulo : Brasiliense, 1986.
PEREIRA, R. M. F. do A. Da geografia que se ensina à gênese da geografia moderna. Florianópolis: Ed.
UFSC, 1989.
SIMIELLI, M. E. R. Cartografia no ensino fundamental e médio. In: CARLOS, A. F. A.(Org.) A Geografia na sala
de aula. São Paulo: Contexto, 1999.
SMALL, J. e WITHERICK, M. Dicionário de Geografia. Lisboa: Dom Quixote, 1992.
SOUZA, M. J. L. O território: sobre espaço e poder, autonomia e desenvolvimento. In: CASTRO, I. E. et. al.
(Orgs.). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro:Bertrand, Brasil, 1995.
J.W. (org). Geografia e textos críticos. Campinas: Papirus, 1995.
VESENTINI, José W. Geografia, natureza e sociedade. São Paulo: Contexto, 1997.
_____. Delgado de Carvalho e a orientação moderna em Geografia. In VESENTINI, J. W.(org). Geografia e
textos críticos. Campinas : Papirus, 1995.
WACHOWICZ, R. C. Norte velho, norte pioneiro. Curitiba: Vicentina, 1987.
_____. Paraná sudoeste: ocupação e colonização. Curitiba: Vicentina, 1987.
_____. Obrageros, mensus e colonos: história do oeste paranaense. Curitiba:Vicentina, 1982.
113
Projeto Político Pedagógico 2011
HISTÓRIA
EMENTA:
Processo de construção da sociedade no tempo e no espaço; Formação
cultural do homem; Ascensão e consolidação do capitalismo; Produção científica e
tecnológica e suas implicações; Aspectos históricos, políticos, sociais e econômicos do
Brasil e do Paraná – a partir das relações de trabalho, poder e cultura. Processo de
urbanização:
CONTEÚDOS:
A Construção do sujeito histórico;
A produção do conhecimento histórico;
O mundo do trabalho em diferentes sociedades;
O Estado nos mundos antigo e medieval;
As cidades na História;
Relações culturais nas sociedades Grega e Romana na Antigüidade:
mulheres, plebeus e escravos;
Relações culturais na sociedade medieval européia: camponeses,
artesãos, mulheres, hereges e outros;
Formação da Sociedade Colonial Brasileira;
A construção do trabalho assalariado;
Transição do trabalho escravo para o trabalho livre: a mão de obra no
contexto de consolidação do capitalismo nas sociedades brasileira e estadunidense;
O Estado e as relações de poder: formação dos Estados Nacionais;
Relações de dominação e resistência no mundo do trabalho
contemporâneo (séc. XVIII e XIX);
Desenvolvimento tecnológico e industrialização;
Reordenamento das relações entre estados e nações, poder
econômico e bélico. A posição do Brasil do cenário mundial: educação, ciência e tecnologia:
processo histórico e dependência científica
Movimentos sociais, políticos, culturais e religiosos na Sociedade
Moderna;
O Estado Imperialista e sua crise;
O neocolonialismo;
Urbanização e industrialização no Brasil;
O trabalho na sociedade contemporânea;
Relações de poder e violência no Estado;
Urbanização e industrialização no Paraná;
Urbanização e industrialização no século XIX;
Movimentos sociais, políticos e culturais na sociedade contemporânea:
é proibido proibir?;
Urbanização e industrialização na sociedade contemporânea;
O processo brasileiro de urbanização;..
Globalização e Neoliberalismo.
BIBLIOGRAFIA
A CONQUISTA DO MUNDO. Revista de História da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro, ano 1, n. 7, jan.
2006.
ALBORNOZ, Suzana. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense, 2004.
AQUINO, Rubim Santos Leão de et al .Sociedade brasileira: uma história através dos movimentos sociais. Rio
de Janeiro: Record. [s.d.]
BAKHTIN, Mikhail. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais.
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114
Projeto Político Pedagógico 2011
BARCA, Isabel. O pensamento histórico dos jovens: idéias dos adolescentes acerca da provisoriedade da
explicação histórica. Braga: Universidade do Minho, 2000.
BARCA, Isabel (org.). Para uma educação de qualidade: actas das Quartas Jornadas Internacionais de
Educação Histórica. Braga: Centro de Investigação em Educação(CIEd)/ Instituto de Educação e
Psicologia/Universidade do Minho, 2004.
BARRETO, Túlio Velho. A copa do mundo no jogo do poder. Nossa História. São Paulo,ano 3, n. 32, jun./2006.
BARROS, José D‟Assunção. O campo da história: especialidades e abordagens. 2ª ed. Petrópolis: Vozes,
2004.
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1994,v.1
FONTANAM Josep. A história dos homens..Tradução de Heloisa J. Reichel e Marclo F. da Costa. Bauru.
Edusc. 2004
115
Projeto Político Pedagógico 2011
LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA
EMENTA:
O discurso enquanto prática social em diferentes situações de uso.
Práticas discursivas (oralidade, leitura e escrita) e análise lingüística.
CONTEÚDOS:
Oralidade:
Coerência global;
Unidade temática de cada gênero oral;
Uso de elementos reiterativos ou conectores (repetições, substituições
pronominais, sinônimos, etc.);
Intencionalidade dos textos;
As variedades lingüísticas e a adequação da linguagem ao contexto de
uso: diferentes registros, grau de formalidade em relação à fala e à escrita;
Adequação ao evento de fala: casual, espontâneo, profissional,
institucional, etc; (reconhecimento das diferentes possibilidades de uso da língua dados os
ambientes discursivos);
Elementos composicionais, formais e estruturais dos diversos gêneros
discursivos de uso em diferentes esferas sociais;
Diferenças lexicais, sintáticas e discursivas que caracterizam a fala formal
e a informal;
Papel do locutor e do interlocutor na prática da oralidade;
Participação e cooperação;
Turnos de fala;
Variedades de tipos e gêneros de discursos orais;
Observância da relação entre os participantes (conhecidos,
desconhecidos, nível social, formação, etc.);
Similaridades e diferenças entre textos orais e escritos;
Ampla variedade X modalidade única;
Elementos extralingüísticos (gestos, entonação, pausas, representação
cênica) X sinais gráficos;
Prosódia e entonação X sinais gráficos;
Frases mais curtas X frases mais longas;
Redundância X concisão;
Materialidade fônica dos textos poéticos (entonação, ritmo, sintaxe do
verso);
Apreciação das realizações estéticas próprias da literatura improvisada,
dos cantadores e repentistas;
Leitura:
Os processos utilizados na construção do sentido do texto de forma
colaborativa: inferências, coerência de sentido, previsão, conhecimento prévio, leitura de
mundo, contextualização, expressão da subjetividade por meio do diálogo e da interação;
Intertextualidade;
A análise do texto para a compreensão de maneira global e não
fragmentada (também é relevante propiciar ao aluno o contato com a integralidade da obra
literária);
Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes
objetivos: ler para adquirir conhecimento, fruição, obter informação, produzir outros textos,
revisar, etc;
Construção de sentido do texto: Identificação do tema ou idéia central;
Finalidade;
Orientação ideológica e reconhecimento das diferentes vozes presentes no
texto;
Identificação do argumento principal e dos argumentos secundários;
116
Projeto Político Pedagógico 2011
Contato com gêneros das diversas esferas sociais, observando o conteúdo
veiculado, possíveis interlocutores, assunto, fonte, papéis sociais representados,
intencionalidade e valor estético;
Os elementos lingüísticos do texto como pistas, marcas, indícios da
enunciação e sua relevância na progressão textual:
A importância e a função das conjunções no conjunto do texto e seus
efeitos de sentido;
Os operadores argumentativos e a produção de efeitos de sentido
provocados no texto;
Importância dos elementos de coesão e coerência na construção do texto;
Expressividade dos nomes e função referencial no texto (substantivos,
adjetivos, advérbios) e efeitos de sentido;
O uso do artigo como recurso referencial e expressivo em função da
intencionalidade do conteúdo textual;
Relações semânticas que as preposições e os numerais estabelecem no
texto;
A pontuação como recurso sintático e estilístico em função dos efeitos de
sentido, entonação e ritmo, intenção, significação e objetivos do texto;
Papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomada e
seqüenciação do texto;
Valor sintático e estilístico dos tempos verbais em função dos propósitos
do texto, estilo composicional e natureza do gênero discursivo;
Análise dos efeitos de sentido dos recursos lingüístico-discursivos;
Em relação ao trabalho com literatura:
Ampliação do repertório de leitura do aluno (textos que atendam e ampliem
seu horizonte de expectativas);
Diálogo da Literatura com outras artes e outras áreas do conhecimento
(cinema, música, obras de Arte, Psicologia, Filosofia, Sociologia, etc);
O contexto de produção da obra literária bem como o contexto de sua
leitura;
Escrita:
Unidade temática;
Escrita como ação / interferência no mundo;
Atendimento à natureza da informação ou do conteúdo veiculado;
Adequação ao nível de linguagem e/ou à norma padrão;
Coerência com o tipo de situação em que o gênero se situa (situação
pública, privada, cotidiana, solene, etc);
Relevância do interlocutor na produção de texto;
Utilização dos recursos coesivos (fatores de coesão: referencial,
recorrencial e seqüencial);
Importância dos aspectos coesivos, coerentes, situacionais, intencionais,
contextuais, intertextuais;
Adequação do gênero proposto às estruturas mais ou menos estáveis;
Elementos composicionais, formais e estruturais dos diversos gêneros
discursivos de uso em diferentes esferas sociais;
Fonologia;
Morfologia;
Sintaxe;
Semântica;
Estilística;
Pontuação;
Elementos de coesão e coerência;
Marcadores de progressão textual; operadores argumentativos; função das
conjunções; seqüenciação, etc;
Análise linguística:
117
Projeto Político Pedagógico 2011
Adequação do discurso ao contexto, intenções e interlocutor (es);
A função das conjunções na conexão de sentido do texto;
Os operadores argumentativos e a produção de efeitos de sentido
provocados no texto;
O efeito do uso de certas expressões que revelam a posição do falante em
relação ao que diz (ou o uso das expressões modalizadoras (ex: felizmente,
comovedoramente, principalmente, provavelmente, obrigatoriamente, etc.);
Os discurso direto, indireto e indireto livre na manifestação das vozes que
falam no texto; Importância dos elementos de coesão e coerência na construção do texto;
Expressividade dos substantivos e sua função referencial no texto;
A função do adjetivo, advérbio e de outras categorias como elementos
adjacentes aos núcleos nominais e predicativos;
A função do advérbio: modificador e circunstanciador;
O uso do artigo como recurso referencial e expressivo em função da
intencionalidade do conteúdo textual;
Relações semânticas que as preposições e os numerais estabelecem no
texto;
A pontuação como recurso sintático e estilístico em função dos efeitos de
sentido, entonação e ritmo, intenção, significação e objetivos do texto;
Recursos gráficos e efeitos de uso, como: aspas, travessão, negrito, itálico,
sublinhando, parênteses, etc;
Papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomadas e
seqüenciação do texto;
Valor sintático e estilístico dos modos e tempos verbais em função dos
propósitos do texto, estilo composicional e natureza do gênero discursivo;
A elipse na seqüência do texto;
A representação do sujeito no texto (expresso/elíptico; determinado/
indeterminado; ativo/ passivo) e a relação com as intenções do texto;
O procedimento de concordância entre o verbo e a expressão sujeito da
frase;
Os procedimentos de concordância entre o substantivo e seus termos
adjuntos;
Figuras de linguagem e os efeitos e sentido (efeitos de humor, ironia,
ambigüidade, exagero, expressividade, etc);
As marcas lingüísticas dos tipos de textos e da composição dos diferentes
gêneros;
As particularidades lingüísticas do texto literário;
As variações lingüísticas.
BIBLIOGRÁFIA
BAGNO, Marcos. A Língua de Eulália. São Paulo: Contexto, 2004.
_______. Preconceito Lingüístico. São Paulo: Loyola, 2003.
BARTHES, Roland. O rumor da língua. São Paulo: Martins Fontes, 2004
______. Aula. São Paulo: Cultrix, 1989
BASTOS, Neusa Barbosa; CASAGRANDE, Nancy dos Santos. Ensino de Língua Portuguesa e políticas lingüísticas: séculos
XVI e XVII. In BASTOS, Neusa Barbosa(org). Língua Portuguesa – uma visão em mosaico. São Paulo: Educ, 2002.
BECHARA, Ivanildo. Ensino de Gramática. Opressão? Liberdade? São Paulo:Ática,1991
BRAGGIO, Sílvia L. B. Leitura e alfabetização: da concepção mecanicista à sociopsicolingüística. Porto Alegre, RS: Artes
Médicas, 1992.
CASTRO, Gilberto de; FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão (orgs). Diálogos com Bakhtin. Curitiba, PR: Editora UFPR,
2000.
DEMO, Pedro. Formação de formadores básicos. In: Em Aberto, n.54, p.26-33, 1992.
FARACO, Carlos Alberto. Área de Linguagem: algumas contribuições para sua organização. In: KUENZER, Acácia. (org.)
Ensino Médio – Construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2002.
____________. Português: língua e cultura. Curitiba: Base, 2003.
_______. Linguagem & diálogo as idéias lingüísticas de Bakhtin. Curitiba: Criar, 2003
FÁVERO, Leonor L.; KOCH, Ingedore G. V. Língüística textual: uma introdução. São Paulo: Cortez, 1988.
GARCIA, Wladimir Antônio da Costa. A Semiologia Literária e o Ensino. Texto inédito (prelo).
GERALDI, João W. Concepções de linguagem e ensino de Português. In: João W. (org.). O texto na sala de aula. 2.ed. São
Paulo: Ática, 1997.
118
Projeto Político Pedagógico 2011
________. Concepções de linguagem e ensino de Português. In: _____, João W.(org.). O texto na sala de aula. 2ªed. São
Paulo: Ática, 1997.
_____. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação para promover. São Paulo: Mediação, 2000.
KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 7ªed. Campinas, SP: Pontes, 2000.
KOCH, Ingedore; TRAVAGLIA, Luiz C. A coerência textual. 3ªed. São Paulo: Contexto, 1990.
_____. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1995.
KRAMER . Por entre as pedras: arma e sonho na escola. 3ªed. São Paulo: Ática, 2000.
LAJOLO, Marisa. Leitura e escrita com o experiência – notas sobre seu papel na formação In: ZACCUR, E. (org.). A magia da
linguagem. Rio de Janeiro: DP&A: SEPE,1999.
LAJOLO, Marisa O que é literatura. São Paulo: Brasiliense, 1982.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita. São Paulo: Cortez,2001
119
Projeto Político Pedagógico 2011
MATEMÁTICA
EMENTA:
Números e Álgebra, Geometrias, Funções e Tratamento de Informação, e
as relações existentes entre os campos de estudo da disciplina de Matemática.
CONTEÚDOS:
-
Conjunto de números reais e noções de números complexos;
Matrizes;
Determinantes;
Sistemas Lineares;
Polinômios;
Função afim;
Função quadrática;
Função exponencial;
Função logarítmica;
Função trigonométrica;
Função modular;
Progressão Aritmética;
Progressão Geométrica;
Geometria Plana;
Geometria Espacial;
Geometria Analítica;
Noções Básicas de geometria não-euclidiana;
Análise Combinatória;
Binômio de Newton;
Probabilidades;
Matemática Financeira:
Capitalização composta: juro composto, desconto composto (por dentro
-
Cálculos de taxas;
Amortização;
Depreciação;
Financiamento.
Estatística: Conceito de estatística;
Arredondamento de números;
Propriedades da somatória;
Variável discreta e continua;
Populações e amostras;
Técnicas de amostragem: amostragem causal simples, sistemática e
-
Tendenciosidade da amostra; Séries estatísticas;
Medidas de tendência central (ou de posição): média, mediana, moda,
e por fora);
estratificada;
quartis.
120
Projeto Político Pedagógico 2011
-
Medidas de dispersão: Variância, desvio padrão, coeficiente de
variação;
- Distribuição de freqüências: dados brutos, rol, tabela de freqüências,
elementos de uma distribuição de freqüências, tipos de freqüências.
- Apresentação gráfica;
- Dados agrupados: histograma e outros gráficos;
- Noções de correlação e regressão;
- Aplicação da estatística a Administração.
BIBLIOGRAFIA
ABRANTES, P. Avaliação e educação matemática. Série reflexões em educação matemática. Rio de
Janeiro:MEM/USU/GEPEM, 1994.
BARBOSA, J. C. Modelagem matemática e os professores: a questão da formação Bolema: Boletim de
Educação Matemática, Rio Claro, n.15, p.5-23, 2001.
BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. São Paulo:
Contexto, 2002.
BICUDO, M. A. V.; BORDA, M. C. (Orgs.) Educação matemática pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez,
2004.
BORBA, M. C.; PENTEADO, M. G. Informática e educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
BORBA, M. Educação Matemática: pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2004. p.13-29.
_____. Prefácio do livro Educação Matemática: representação e construção em geometria. In: FAINGUELERNT,
E. Educação Matemática: representação e construção em geometria. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.
BOYER, C. B. História da matemática. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.
CARAÇA, B. J. Conceitos fundamentais da matemática. 4.ed. Lisboa: Gradiva, 2002.
COURANT, R. ; ROBBINS, H. O que é matemática? Uma abordagem elementar de métodos e conceitos. Rio
de Janeiro: Ciência Moderna, 2000.
DANTE, L. R. Didática da resolução de problemas. São Paulo: Ática, 1989.
D‟ AMBRÓSIO, B. Como ensinar matemática hoje? Temas e debates. Rio Claro, n. 2, ano II, p. 15 – 19, mar.
1989.
D‟AMBRÓSIO, U., BARROS, J. P. D. Computadores, escola e sociedade. São Paulo: Scipione, 1988.
D‟AMBRÓSIO, U. Etnomatemática arte ou técnica de explicar e conhecer.
São Paulo: Ática, 1998.
D‟AMBRÓSIO, U. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
121
Projeto Político Pedagógico 2011
QUÍMICA
EMENTA:
Matéria e sua natureza; Química orgânica sintética. As ligas metálicas (de
ouro, níquel-cromo, estanho-antimônio,etc.) e suas propriedades químicas.
CONTEÚDOS:
- A Química na abordagem do cotidiano;
- Definições de Química;
- Estrutura da Matéria;
- Substâncias Simples e Compostas;
- Métodos de Separação de Misturas;
- Fenômenos Físicos e Químicos; Modelos Atômicos;
- Diagrama de Energia e Distribuição eletrônica;
- Tabela Periódica;
- Classificação;
- Propriedades;
- Ligações Químicas;
- Regras de Ligações;
- Ligação Iônica;
- Ligação Covalente;
- Geometria Molecular;
- Polaridade de ligações e moléculas;
- Oxi-redução;
- ligação metálica;
- Forças intermoleculares;
- Reação de Simples Troca ou Deslocamento;
- Reação de Síntese ou Adição;
- Reação de Análise ou Decomposição;
- Reação de Dupla Troca;
- Reações de oxi-redução;
- Radioatividade;
- Introdução a Química Orgânica;
- Estudo do Carbono:
- Tipos de ligações covalentes e as formas de hibridação do carbono;
- Funções orgânicas: Identificação, propriedades, nomenclatura e
elaboração de fórmulas;
- Isomeria;
- Conceito de ácidos e bases de acordo com as teorias de Arrhenuis,
Brönsted-Lowry e Lewis;
- Propriedades químicas das ligas metálicas observando o intervalo de
fusão e a densidade da liga.
- Distinguir os problemas, causas e soluções no processo da fundição
tais como: falhas na fundição e solidificação com o preenchimento incompleto do molde;
porosidade por contração, porosidade por gás e por retroaspiração.
122
Projeto Político Pedagógico 2011
BIBLIOGRAFIA
CAMPOS, Marcelo de Moura. Fundamentos de Química Orgânica São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo, 1980.
CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química Moderna, volumes 1, 2 e 3.São Paulo: Editora Scipione,2000.
COMPANION, Audrey Lee. Ligação Química. São Paulo: Edgard Blucher, 1975.
FELTRE, Ricardo. Química, volumes 1,2 e 3. São Paulo: Moderna, 1996.
FERNANDEZ,J. Química Orgânica Experimental. Porto Alegre: Sulina, 1987.
GALLO NETTO, Carmo. Química, volumes I,II e III. São Paulo: Scipione, 1995.
123
Projeto Político Pedagógico 2011
SOCIOLOGIA
EMENTA:
O surgimento da Sociologia; Processo de socialização e instituições
sociais; Cultura e indústria cultural; Trabalho, produção e classes sociais; Poder, política e
ideologia; Cidadania e movimentos sociais a partir das diferentes teorias sociológicas.
Sociologia urbana: relações sociais na cidade, estigmas, preconceitos e dominação nos
espaços marginais.
CONTEÚDO
1º ANO
O Surgimento da Sociologia e Teorias Sociológicas:
Modernidade (Renascimento, Reforma Protestante, Iluminismo,
Revolução Francesa e Revolução Industrial);
desenvolvimento das ciências;
senso comum e conhecimento cientifico;
teóricos da sociologia: Comte, Durkheim, Weber, Engels e Marx;
Produção Sociológica Brasileira;
Processo de Socialização e Instituições Sociais
Sociabilidade e socialização; contatos sociais; processos sociais; aparelho
de reprodução social ideológico (família, igreja e escola) e repressora (exército, polícia,
prisão, direito/tribunal).
Observação: nesta unidade deve trabalhado: Sexualidade e Casamento
- Sexualidade e individualidade: O amor romântico e a modernidade;
- Sexualidade e sociedade: Moral sexual e ordem social;
- Sexo, procriação e família;
- Sexo e Mercado;
- Sexo e Liberdade.
2º ANO
Cultura e Indústria Cultural
Desenvolvimento antropológico do conceito de cultura e sua
contribuição na análise das diferentes sociedades;
Diversidade Cultural;
Identidade;
Indústria Cultural no Brasil;
Meios de comunicação de massa;
Sociedade de consumo; Questões de Gênero;
Cultura Afrobrasileira e Africana;
Culturas Indígenas.
Trabalho, Produção e Classes Sociais
O conceito de trabalho e o trabalho nas diferentes sociedades;
modos de produção ao longo da história;
trabalho no Brasil;
trabalho e as desigualdades sociais;
desigualdades sociais: estamentos, castas e classes sociais;
organização do trabalho nas sociedades capitalistas e
contradições.
suas
124
Projeto Político Pedagógico 2011
3º ANO
Poder, Política e Ideologia
Globalização e Neoliberalismo;
formação e desenvolvimento do Estado Moderno;
estado no Brasil;
relações de poder no cotidiano;
importância das ações políticas;
conceito de democracia;
autoritarismo; totalitarismo;
poder, ideologia, dominação e legitimidade;
avanço global da democracia liberal; as diferentes formas de Estado;
expressões da violência nas sociedades contemporâneas.
Direito, Cidadania e Movimentos Sociais
Conceito de direitos humanos;
contexto histórico do surgimento dos direitos humanos;
Declaração Universal dos Direitos Humanos;
características dos direitos humanos;
conceito de direitos humanos;
cidadania e movimentos sociais;
movimentos sociais no Brasil.
4º ANO
Estatização e Privatização;
Sociedade de Consumo;
Parcerias Público-privadas
Relações de Mercado, avanço científico e tecnológico e os novos
modelos de sociabilidade.
- Elementos de Sociologia Urbana: relações sociais nas cidades, novas
organizações familiares, territórios marginais: estigma, preconceito, exclusão, padrões de
dominação e violência.
BIBLIOGRAFIA
ANTUNES, R.(Org.). A dialética do trabalho: Escritos de Marx e Engels. São Paulo:Expressão Popular, 2004.
AZEVEDO, F. Princípios de sociologia: pequena introdução ao estudo da sociologia geral. 11ª ed. São Paulo:
Duas Cidades,1973.
BOBBIO,N. A teoria das formas de governo. 4ª ed. Brasília: Unb,1985.
DURKHEIM,E. Sociologia. São Paulo: Ática, 1978.
ENGELS,F. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira,1978.
POCHMANN, M. O emprego na globalização. São Paulo: Bomtempo,
125
Projeto Político Pedagógico 2011
INFORMÁTICA
EMENTA
Aspectos teóricos e práticos para o uso de informação na gestão
empresarial. Aplicação de ferramentas informatizadas. Operação de Computadores e de
Sistemas Operacionais.
CONTEÚDO
1. Arquitetura geral de computadores.
2. Periféricos:
3. Mouse (convencional / ótico),
4. Monitores (convencional / LCD)
5. Teclados (ABNT)
6. Impressoras (Matricial / Jato de Tinta / Laser)
7. Scanner / Câmeras.
8. Funções do sistema operacional:
9. Serviços do sistema operacional,
10. Configurações (Painel de Controle),
11. Gerenciamento de arquivos.
12. Operação e configuração de programas de computadores;
13. Processadores de Texto (formatação básica, organogramas, desenho,
figuras, mala direta, etiquetas)
14. Planilha eletrônica (Formatação, fórmulas, funções, gráficos)
BIBLIOGRÁFIA
CAPRON, H.L., JOHNSON, J.A.; Introdução à Informática. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2004.
MARILYN M.; ROBERTA B. & PFAFFENBERGER, B., Nosso Futuro e o Computador. 3.ed.
Bookman, 2000.
NORTON, PETER, Introdução à Informática, Editora Makron Books, 1997.
MINK, CARLOS, Microsoft Office 2000. Editora Makron Books Ltda, 1999.
WHITE, R., Como Funciona o Computador, 8.ed. Editora QUARK, 1998.
CATAPULT, Inc. Microsoft Windows 98 passo a passo. São Paulo: Makron Books, 1999.
CATAPULT, Inc. Microsoft Excel 2000 passo a passo. São Paulo: Makron Books, 2000.
126
Projeto Político Pedagógico 2011
LEM-INGLÊS
EMENTA:
O discurso enquanto prática social em diferentes situações de uso.
Práticas discursivas (oralidade, leitura e escrita) e análise lingüística.
CONTEÚDOS:
Oralidade –
Aspectos contextuais do texto oral;
Intencionalidade dos textos;
Adequação da linguagem oral em situações de comunicação,
conforme as instâncias de uso da linguagem;
Diferenças léxicas, sintáticas e discursivas que caracterizam a fala
formal e informal;
Compreensão do texto de maneira global e não fragmentada;
Contato com diversos gêneros textuais;
Entendimento do aluno sobre o funcionamento dos elementos
lingüísticos/gramaticais do texto;
Importância dos elementos coesivos e marcadores de discurso;
Provocar outras leituras;
A abordagem histórica em relação aos textos literários;
Trabalho com o texto visando provocar reflexão, transformação;
Adequar o conhecimento adquirido à norma padrão;
Clareza na exposição de idéias;
Utilização dos recursos coesivos;
Elementos de coesão e coerência, incluindo os conteúdos
relacionados aos aspectos semânticos e léxicos;
Conteúdos relacionados à norma padrão: concordância verbal e
nominal, regência verbal e nominal, tempos verbais;
Gêneros discursivos: jornalísticos, charges, cartas, receitas, cartoons,
informativos, literários;
Interdiscurso: intertextualidade, intencionalidade, contextualização, etc;
Particularidades lingüísticas: aspectos pragmáticos e semânticos no
uso das diferentes línguas;
Gêneros Textuais diversificados (Narrativos, Imprensa, Divulgação
científica,Da ordem do relator, Da ordem do expor, Instrucionais ou prescritivos, Lúdicos,
Narrativa gráfica visual, Midiáticos, Correspondência, etc);
Imagens, fotos, pinturas, esculturas;
Mapas, croqui, recado, aviso, advertência, textos não verbais no geral,
etc.
BIBLIOGRAFIA
AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para o Ensino Médio
1. 2ª Edição . Rischmond: 2004.
AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para o Ensino Médio
2. 2ª Edição . Rischmond: 2004.
AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para o Ensino Médio
3. 2ª Edição. Rischmond: 2004.
MURPHY,RAYMOND. Essenssial Grammar in use. Gramática Básica da língua
inglesa.Cambridge: Editora Martins fontes.
MURPHY,RAYMOND. English Grammar in use. 3ª ed. Ed. Cambridge University ( Brasil).
ZAMARIN, Laura; MASCHERPE, Mario. Os Falsos Cognatos. 7ª Edição. BERTRAND BRASIL:
2000.
127
Projeto Político Pedagógico 2011
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
EMENTA:
Mercado financeiro e mercado de capitais. Moedas, taxas e mercado de
câmbio entre países. Fontes de financiamento de curto e longo prazo. Ciclo econômico
financeiro. Introdução ao orçamento. Princípios do orçamento. Componentes do orçamento.
Demonstrações financeiras projetadas. Acompanhamento e análise orçamentária.
Preparação de relatórios financeiros orçamentários. Orçamento de capital. Tomada de
decisão de investimento.
CONTEÚDO:
2ª SÉRIE
-
Mercado financeiro e mercado de capitais:
Sistema financeiro nacional,
Mercados financeiros,
Bolsa de valores,
Políticas econômicas.
Moedas, taxas e mercado de câmbio entre países.
Fontes de financiamento de curto e de longo prazo:
Estrutura de capital,
Fontes de curto prazo,
Fontes de longo prazo,
Custo de capital.
Ciclo econômico financeiro:
A Atividade financeira,
Os ciclos.
Orçamento:
Introdução ao orçamento,
Princípios,
Componentes,
Elaboração Demonstrações financeiras projetadas,
Acompanhamento e análise orçamentária.
Orçamento de capital e Decisões de investimentos.
Alavancagem Financeira, Capacidade de Endividamento da Empresa:
Planejamento,
Orçamento de Vendas,
Orçamento de Produção,
Orçamento de Mão de Obra,
Orçamento de Custos,
Receita/ despesa.
BIBLIOGRAFIA
CASAROTTO FILHO, Nelson, KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos. 9.
ed. São Paulo: Atlas, 2000.
128
Projeto Político Pedagógico 2011
HOJI, Masakazu. Administração Financeira: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas,
2000.
WELSCHE, G. A. Orçamento Empresarial: planejamento e controle do lucro. São Paulo:
USP, 1996.
AGUSTINI, Carlos Alberto Di. Capital de Giro. São Paulo: Atlas, 1999.
ÂNGELO, C.F. de. e SILVEIRA, J.A.G. da. Finanças no varejo: gestão operacional. São
Paulo: Atlas, 1997.
BRAGA, R. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1998.
129
Projeto Político Pedagógico 2011
ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E MATERIAIS
EMENTA
Gestão de Estoques. Compras. Indicadores Gerenciais. Recursos
Patrimoniais. Estudo da logística e ênfase a todos os processos presentes nos setores
produtivos.
CONTEÚDO.
4ª SÉRIE
Gestão de estoques;
Codificação e classificação dos materiais;
Função;
Política de estoques;
Previsão (o que, quanto, quando, de quem);
Custos (de armazenagem, de compras);
Níveis de estoques (máximo, mínimo, segurança, ponto de pedido,
rotatividade: giro e cobertura);
Curva ABC;
Sistemas de controle;
Indicadores Gerenciais:
o Nível de Atendimento,
o Acurácia,
o Giro,
o Cobertura de estoque,
o Função,
o Sistema (solicitação, cotação, pedido/contrato),
o Desenvolvimento de novos fornecedores (uso da Internet),
o Follow up,
o Prazos (de entrega, pagamento),
o Negociação.
Recursos Patrimoniais.
Introdução à Logística.
Armazenamento.
Movimentação.
Distribuição Física.
Almoxarifado (o edifício: especificações para a guarda de materiais
comuns, inflamáveis, alimentos, pesados, etc).
Lay-out.
Equipamentos de armazenagem.
Uso de EPI (responsabilidade legal do administrador).
Embalagens.
Localização Inventário (geral e rotativo),
o Movimentação,
o Recebimento,
o Controle de Qualidade (quarentena),
o Armazenagem (modelos e técnicas),
o Fornecimento/Distribuição,
o Nível de Atendimento,
o Equipamento.
Patrimônio da Empresa.
Sistemas de Produção:
o Estruturas e Roteiros,
130
Projeto Político Pedagógico 2011
o
Fluxo de Produção.
BIBLIOGRAFIA
MARTINS, Petrônio Garcia e LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção, São Paulo:
Saraiva, 1998.
MAYER, R. R. Administração de Produção. São Paulo: Atlas, 1997.
SLACK, Nigel; et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1999.
VIANA, João José. Administração de Materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2000.
ARNOULD, J. R. Tony. Administração de Materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1999.
BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 1995.
131
Projeto Político Pedagógico 2011
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
EMENTA
Abordagem Comportamental da Administração: Teoria Comportamental e
Teoria do Desenvolvimento Organizacional. Abordagem Contingencial. Teoria Z.
Administração Participativa. Administração da Qualidade: Fundamentos e princípios da
Qualidade Total. Estrutura organizacional: comunicação, relações intergrupais, liderança
CONTEÚDOS
1ª SÉRIE
Teoria comportamental:
fundamentos e princípios.
Teorias do Desenvolvimento Organizacional:
Origens e Princípios básicos.
Motivação humana, Estilos de Administração, Processo de decisão e
Mudança Organizacional.
Comportamento Organizacional.
Cultura Organizacional.
Apreciação crítica.
Teoria da Contingência:
Origens e Princípios básicos,
Ambiente e tecnologia,
Desenho Organizacional,
Modelo Contingencial de Motivação.
Apreciação Crítica.
Teoria Z:
Origens e Princípios básicos.
Administração Participativa, Administração da Qualidade:
Fundamentos e princípios,
Globalização,
Reengenharia,
Benchmarketing,
Downsizing.
Perspectivas de compreensão da Estrutura Organizacional:
Organização Formal E Informal,
Características Organizacionais,
Tipos de Organização.
Dinâmica comunicativa:
Estruturas Comunicativas,
Bloqueios e Conflitos
Aspectos Formais e Informais.
Dinâmica das relações intergrupais:
Grupos e Equipes,
Medidas de Atitudes.
Liderança:
Abordagem de Traço e de Tipo,
Abordagem Comportamental,
Teorias de Liderança.
Motivação e atitudes:
Teorias de Motivação,
Satisfação e Desempenho.
132
Projeto Político Pedagógico 2011
Clima Organizacional
BIBLIOGRAFIA.
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: teoria crítica e a
questão ética nas organizações. São Paulo: Excellus, 1992.
SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.
BERGAMINI, C.W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: psicologia do
comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 1996.
FIORELLI, José Osmir. Psicologia para Administradores: integrando teoria e prática. São Paulo:
Atlas, 2000.
ROBBINS, S. Comportamento Organizacional. São Paulo: Editora Pearson Educatio, 2002.
133
Projeto Político Pedagógico 2011
CONTABILIDADE.
EMENTA
Técnicas contábeis e análise das demonstrações contábeis.
CONTEÚDOS
4ª SÉRIE
-
Noções básicas de contabilidade:
Funções,
Princípios e normas,
Campos de atuação;
Métodos das partidas dobradas;
Mecanismos de escrituração contábil:
Plano de contas,
Funções das contas e lançamentos;
Métodos de avaliação de estoque (PEPS, UEPS e Custo Médio);
Noções das demonstrações contábeis (DRE e BP).
Noções de folha de pagamento
Noções de Custos;
Capital de giro;
Fluxo de Caixa;
Análise das demonstrações contábeis e financeiras (Vertical e
-
Índices Econômicos e Financeiros.
Uso de recursos informatizados
Horizontal);
BIBLIOGRAFIA
FRANCO, Hilário. Contabilidade Gerencial. 13. ed. São Paulo: Atlas, 1989.
IUDÍCIBUS, Sérgio, Contabilidade Gerencial, São Paulo: Atlas, 1998
RIBEIRO, Osni Moura, Contabilidade básica. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 1995.
SÁ, Antônio Lopes, Princípios Fundamentais de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2000.
134
Projeto Político Pedagógico 2011
ELABORAÇÃO E ANALISE DE PROJETOS
EMENTA:
Projeto desenvolvido nas modalidades de plano de negócio, estudo de
caso, perfil de consumidor entre outros.
CONTEÚDO:
4ª SÉRIE
-
Roteiro de Projeto;
Coleta de dados;
Redação do projeto;
Técnicas de Apresentação.
BIBLIOGRAFIA.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. São
Paulo: Atlas, 2000.
______. Projeto de pesquisa: Propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1991.
MALHOTRA. N. Pesquisa de Mkt. Porto Alegre: Bookman, 2001.
RODRIGUES, Tui Martinho. PESQUISA ACADÊMICA: Como Facilitar o Processo de
Preparação de suas Etapas. Editora Atlas, 2007.
135
Projeto Político Pedagógico 2011
GESTÃO DE PESSOAS
EMENTA
Evolução das modalidades de gestão de pessoas nas organizações.
Processos e atividades de gestão de pessoas nas organizações..
CONTEÚDOS
3ª SÉRIE
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
Evolução da Administração de Pessoas:
Evolução histórica da Administração de R.H. no Brasil;
A Administração de R.H. e os seus Processos;
As principais tendências da gestão de pessoas na organização:
Função do gestor de recursos humanos.
As Organizações e a Administração de Pessoas:
Interação organização/indivíduo;
Planejamento Estratégico da Gestão de Pessoas;
Desenvolvendo objetivos, políticas, planejamento e desenvolvimento.
Recrutamento e Seleção:
Métodos de recrutamento;
Técnicas de seleção:
Entrevistas,
Dinâmicas,
Provas de conhecimento,
Testes de personalidade.
Desenvolvimento e Treinamento:
Diagnóstico;
Processo;
Avaliação.
Política de salários:
Remuneração.
Avaliação de desempenho:
Auto-avaliação,
Avaliação 360º.
BIBLIOGRAFIA
CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2000.
GIL, A. de L. Administração de Recursos Humanos: um enfoque profissional. São Paulo:
Atlas, 1996.
RIBEIRO, A de L. Gestão de Pessoas. São Paulo: Editora Saraiva:2006
DESSLER, G. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
PONTELO, Juliana. Cruz, Lucineide. Gestão de Pessoas. Manual de Rotinas Trabalhistas.
Brasilia: Senac. 2006.
136
Projeto Político Pedagógico 2011
INTRODUÇÃO À ECONOMIA
EMENTA
Conhecimentos gerais sobre os diversos aspectos que envolvem a
economia atual. Abordagem histórica da economia; definições e abordagens conceituais.
Variável micro e macroeconômicas. O Brasil no mercado globalizado: contas nacionais, o
papel do setor público, emprego e renda, política monetária, câmbio e balança de
pagamentos, transferências, estabilização e crescimento. A dinâmica da dependência
econômica e tecnológica. Déficits ambientais.
CONTEÚDO
2ª SÉRIE
Introdução ao Estudo da Economia
Problemas básicos de um sistema econômico
Necessidades do ser humano – Lei da Escassez
Definição de economia
Relação da economia com as demais ciências
Dez princípios da economia
Evolução do pensamento econômico
A economia na antiguidade
Mercantilismo
Liberalismo Econômico
A Escola Fisiocrata
A Escola Clássica
Pensamento Liberal e reações
A Teoria Marginalista
O Keinesyanismo
- Demanda
- Principais variáveis determinantes da demanda;
- Deslocamento da curva e ao longo da curva de demanda.
Oferta
Principais variáveis determinantes da oferta
Deslocamento da curva e ao longo da curva de oferta
I) Elasticidade
II) Elasticidade-preço
III) Elasticidade renda e receita total
Economia Brasileira.
Desenvolvimento e dependência.
As contas nacionais e papel do setor público.
PIB e distribuição da riqueza.
O papel do mercado interno e da matriz de exportações.
O Brasil no mercado globalizado.
Crescimento e déficit ambiental.
BIBLIOGRAFIA
LANZANA, Antônio Evaristo Teixeira. Economia Brasileira: fundamentos e atualidades. São Paulo:
Atlas, 2001.
VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval & outros. Economia Brasileira Contemporânea: para
cursos de economia e administração. São Paulo: Atlas, 1999.
137
Projeto Político Pedagógico 2011
ARAÚJO, C.R.V. História do Pensamento Econômico: uma abordagem introdutória. São Paulo: Atlas,
1996.
GIAMBIAGI, Fabio; ALËM, Cláudia Ana. Finanças Públicas: Teoria e Prática no Brasil. Rio de Janeiro:
Campus, 1999.
LACERDA, Antônio Corrêa de. O impacto da globalização na economia brasileira. São Paulo: Editora
Contexto, 1998.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2000.
VASCONCELOS, Marco Antonio 5.ed. & GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. São Paulo:
Saraiva, 1998.
138
Projeto Político Pedagógico 2011
MARKETING
EMENTA
Conceitos e fundamentos do Marketing. O conhecimento do mercado. O
Marketing na integração das estratégias empresariais. Comportamento do consumidor,
ambiente concorrencial, ferramentas fundamentais do Marketing.
CONTEÚDOS
4ª SÉRIE
a)
b)
c)
d)
e)
-
-
Conceito de Marketing
O que é marketing
História do marketing
Os 4 P`s(produto, preço, promoção, praça)
Ferramentas do Marketing
Merchandising
Marketing Direto
E-commerce
Pós vendas
Análise de comportamento de mercado
Definição de Consumidor
Segmentação de Mercado
Processo de Decisão de Compra
Definição de necessidades, desejos, satisfação
Produtos, Marcas e embalagens
Definição de Produto
Ciclo de vida dos Produtos
Conceito de marcas
Conceito de embalagens
Vendas
Análise de Concorrência
Atendimento
Comunicação (saber usar uma linguagem com o consumidor)
Sistema Integrado de Marketing
Pesquisa de Mercado
Tabulação de Dados
Aplicação da Pesquisa
BIBLIOGRAFIA
Philip Kotler Administração de Marketing, São Paulo: Atlas.
COBRA, Marcos. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2000.
GRACIOSO, Francisco. Marketing Estratégico. São Paulo: Atlas, 2001.
BENNETT, P. D. O Comportamento do Consumidor. São Paulo: Atlas, 1995.
GRACIOSO, Francisco. Marketing: o sucesso em 5 movimentos. São Paulo: Atlas, 1998.
GRUENWALD, G. Como Desenvolver e Lançar um Produto Novo no Mercado. São Paulo:
Makron Books, 1994.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: Conceito, exercícios, casos. 4. Ed.. São Paulo:
Atlas, 1997.
139
Projeto Político Pedagógico 2011
NOÇÕES DE DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL E DO TRABALHO
EMENTA
O estado moderno e a noção de direito: fundamentos e doutrina do direito.
Ordenamento Jurídico Legislação: Constituição Federal, legislação trabalhista e
previdenciária. Direito Civil, Administrativo, Tributário e Direito Difuso.
CONTEÚDO
3ª SÉRIE
-
Estado moderno e a noção de direito:
Fundamentos e doutrina do direito.
Legislação:
Constituição Federal,
Legislação trabalhista
Previdenciária.
Hierarquia das Leis:
Norma fundamental,
Norma secundária
Norma de validade derivada;
Hierarquia das fontes formais.
Fontes estatais do direito; Processo Legislativo e Espécies Normativas.
Noções Básicas de Direito do Trabalho.
Princípios gerais do direito do trabalho.
Trabalho da mulher, menor e portador de necessidades especiais.
Organização Internacional do Trabalho (OIT): Principais convenções
internacionais sobre direito do trabalhador.
Conteúdo legal do contrato de trabalho;
Elementos da responsabilidade civil e criminal do empregador.
Competências.
Direito Civil:
Pessoas,
Capacidade,
Bens,
Espécies de Contrato,
Responsabilidade contratual.
Direito Comercial:
Legislação,
Direito de Empresa – Lei n. 10.406 de 22/01/2002.
Direito Administrativo:
Administração direta e indireta,
Lei de Responsabilidade Fiscal, 4.3.
A Lei 4320,
Orçamento e licitação.
Direito Tributário: C.T.N.,
Responsabilidade civil e penal,
Sujeitos da relação tributária,
Tributos, Lei 123 (Super Simples).
Direito Difuso:
Direito do Consumidor,
Direto Ambiental,
Direito da criança e adolescente,
Direito do Idoso.
140
Projeto Político Pedagógico 2011
BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Constituição da republica federativa do brasil. SP: Saraiva: 2007.
_______ Código civil brasileiro – CCB: lei 10.406/02. SP: Saraiva: 2007.
_______ Consolidação das leis do trabalho – CLT: lei 5452/43. SP: Saraiva: 2007.
_______ Código de defesa do consumidor – CDC. SP: Saraiva: 2007.
_______ Código tributário nacional – CTN. SP: Saraiva: 2007.
_______ Estatuto da criança e do adolescente – ECA. SP: Saraiva: 2007.
_______ Estatuto do idoso. SP: Saraiva: 2007.
_______ Legislação previdenciária. SP: Saraiva: 2007.
_______ Legislação ambiental. SP: Saraiva: 2007
PALAIA, Nelson. Noções essenciais de direito. 3.ed.: Saraiva: SP: 2005.
NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual de introdução ao estudo do direito. 4.ed.: Saraiva: SP: 2002.
BRASIL. Código Civil Brasileiro. 19.ed.: Saraiva: SP: 2004.
BRASIL. Vade Mecum. Saraiva: SP: 2006.
COTRIM, Euclides L. Direito básico. Curitiba: LBR: 2004.
MONTEIRO, Washington de B. Direito civil. SP: Saraiva: 2003.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. SP: LTR: 2004.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. SP: Saraiva: 2003.
GIAMBIAGI, Fabio. ALEM, Claudia Ana. Finanças públicas: teoria e prática no Brasil. RJ: Campus: 1999.
MORAES, Alexandre. Direito administrativo. SP: Atlas: 2006.
________ Direito constitucional. SP: Atlas: 2006.
DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de direito público e privado. 13. ed.: SP: Saraiva: 2007.
141
Projeto Político Pedagógico 2011
ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS
EMENTA
Organização empresarial e de seus componentes estruturais. Distribuição,
processamento e métodos de trabalho e implantação de projetos de mudança
organizacional.
CONTEÚDOS
1ª SÉRIE
I)
Sistemas Administrativos;
Sistemas de informações gerenciais;
Departamentalização;
Arranjo físico;
Técnica de representação gráfica;
Manuais administrativos;
Desenvolvimento Organizacional;
Empreendedorismo.
BIBLIOGRAFIA
ARAÚJO, L. C. de. Organização Sistemas e Métodos. São Paulo: Atlas, 2001.
OLIVEIRA, D de P. R . O & M. São Paulo: Atlas, 1994.
FILHO, J. C. O & M Integrado à Informática. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
Cury, A.. ORGANIZAÇÃO & MÉTODOS: Uma Visão Holística. Editora Atlas.
142
Projeto Político Pedagógico 2011
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
EMENTA
Conceitos básicos de administração e organização. Tipos de organizações
Desenvolvimento histórico: diferentes abordagens e seus pressupostos. Mudança nas
organizações empresariais e a integração da empresa com o mercado.
CONTEÚDOS
1ª SÉRIE
-
Conceitos básicos de administração e organização:
Organização e Administração,
Definição e visão geral do papel da administração;
Abordagem sobre a Administração e suas perspectivas;
Antecedentes históricos da Administração;
Abordagem científica / clássica da administração:
A Administração Científica de Taylor; Gilberth,Gantt e Emerson;
A abordagem Anatômica de Fayol;
O Fordismo e outras técnicas.
Abordagem humanística da administração;
Teoria das Relações Humanas da Administração;
Mary P Follett ;
A experiência de Hawthorne (Elton Mayo);
Decorrências da teoria das Relações Humanas:
Influência da motivação humana;
Liderança;
Comunicações;
Dinâmica de grupo;
Níveis da administração:
Processo administrativo,
Funções da administração,
Perfil do administrador.
Administração contemporânea:
Mundialização e a emergência do Terceiro Setor
BIBLIOGRAFIA
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. São Paulo: Makron Books, 1999.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. 3. 3d. São Paulo: Atlas, 2002.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração. 2 ed. São Paulo: Atlas ,1997.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
MONTANA, Patrick J. Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva,1998.
SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
PREDEBON, José. Criatividade, abrindo o lado inovador da mente. 2.ed São Paulo: Atlas, 1998.
WOOD JÚNIOR, Thomaz. Gurus, Curandeiros e Modismos Gerenciais. 2 ed.São Paulo: Atlas,1999
143
Projeto Político Pedagógico 2011
6.3 - CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
(3ª e 4ª série de 2011)
LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA
1º ANO
Gramática:
- Análise de texto, níveis da linguagem, funções da linguagem, noções de
fonologia, estrutura e formação das palavras, denotação e conotação (linguagem figurada),
domínio da língua padrão (acentuação gráfica, ortografia, crase, pontuação), classe de
palavras.
Literatura
- Conceito de literatura, linguagem literária, gêneros literários,
Trovadorismo, Humanismo, Classicismo, Quinhentismo.
Redação:
- Narração, técnica de resumo (síntese e resenha) e relatório.
2º ANO
Gramática:
- Análise de texto, classes de palavras, ortografia (porquês, mal/mau,
onde/aonde, emprego de x, ch, s z, g e j), sinonímia, domínio da língua padrão.
Literatura:
- Barroco, Arcadismo e Romantismo.
Redação:
- Dissertação, redação oficial (carta comercial, requerimento, memorando).
- Resenha crítica.
3º ANO
Gramática:
- Análise de texto, termos sintáticos, período composto por coordenação e
por subordinação, concordância verbal e nominal, emprego dos pronomes, domínio da
língua padrão.
Literatura:
- Realismo / Naturalismo, Parnasianismo, Simbolismo, PréModernismo.
Redação:
- Dissertação, redação oficial (ofício, procuração, Curricullum Vitae,
contrato).
4º ANO
Gramática:
- Análise de texto, orações subordinadas reduzidas, regência verbal e
nominal, uso do que e do se, domínio da língua padrão.
Literatura:
- Modernismo, Pós-Modernismo, Produção Contemporânea.
Redação:
- Dissertação, redação oficial (ata, certidão, cadastro).
- Oratória.
144
Projeto Político Pedagógico 2011
LINGUA ESTRANGEIRA MODERNA - INGLÊS
Os conteúdos relacionados serão trabalhados em textos (diversos),
envolvendo as quatro habilidades (reading, listening, speaking, writing) na terceira série.
1º ANO
Greetings;
Dias da semana, meses, estações e datas;
Ocupações e nacionalidade;
Pronomes pessoais;
Verbo To Be (presente, passado);
Presente simples;
Present continuous;
Verbo There To Be (presente, passado)
Pronomes interrogativos;
Artigos;
Plural dos substantivos;
Pronomes demonstrativos;
Adjetivos;
Textos Técnicos.
2º ANO
Os conteúdos relacionados serão trabalhados em textos (diversos),
envolvendo as quatro habilidades (reading, listening, speaking, writing) na quarta série.
Pronomes relativos;
Pronomes reflexivos;
Pronomes Possessivos;
Caso genitivo;
Passado simples (verbos regulares e irregulares);
Passado contínuo;
Futuro simples;
Futuro imediato;
Condicional;
Comparativos e superlativos;
Verbos modais;
Imperativo;
Preposições;
Inglês Técnico.
145
Projeto Político Pedagógico 2011
ARTE
1º ANO
A arte como instrumento de divulgação;
Publicidade;
Funções da linguagem;
Slogan;
Propaganda;
Estrutura física (apresentação) (cor – fechada...);
Nome;
Imagem institucional;
Planejamento e criação (briefing);
Elementos do anúncio impresso;
O texto do anúncio impresso;
Marca;
Logotipo;
Criação de anúncios;
Anúncio televisivo;
Anúncio pela rádio;
Utilizar-se da linguagem plástica como meio de expressão e
divulgação empresarial;
Tipos de letras;
Números;
Cor e comércio;
Fachadas;
Decoração de vitrines;
Exposição de produtos;
Aproveitamento criativo de datas comemorativas para decoração,
propaganda...
Informática e Arte;
E-comerce.
146
Projeto Político Pedagógico 2011
EDUCAÇÃO FÍSICA
1. Ginástica Geral e de Manutenção
a) ginástica aeróbica
b) alongamento;
c) exercícios para a melhoria das qualidades físicas;
d) exercícios de correção postural;
e) avaliação postural;
f) Técnicas de relaxamento;
g) Percepção corporal (leitura corporal).
2. Jogos
a) Cooperativos;
b) dramáticos;
c) intelectivos.
3. Esportes
a) Fundamentos técnicos; regras; táticas; análise crítica das regras; origem
e história; para quem e a quem serve; modelos de sociedade que os reproduziram;
incorporação na sociedade brasileira; o esporte como fenômeno cultural; o esporte na
sociedade capitalista.
4. Recreação
a) Brincadeiras;
b) Gincanas.
5. Dança
a) de salão;
b) Folclórica;
c) Popular.
6. Qualidade de Vida
a) Higiene e saúde;
b) Sexualidade;
c) Primeiros socorros;
d) Caminhadas;
e) Alimentação;
f) Avaliação calórica dos alimentos;
g) Índice de massa corporal;
h) Drogas lícitas e ilícitas e suas conseqüências;
i) Auto-estima;
j) Motivação;
k) Atividades culturais.
7. Atividades complementares
a) Esportes radicais;
147
Projeto Político Pedagógico 2011
MATEMÁTICA
1º ANO
TEORIA DOS CONJUNTOS.
1.1 Conceitos e operações de união, intersecção e subtração.
1.2 Conjuntos numéricos
1.3 Intervalos
RELAÇÕES E FUNÇÕES
2.1 Plano Cartesiano
2.2 Par ordenado
2.3 Definição de função
2.4 Determinação do domínio, imagem e contra domínio.
2.5 Função sobrejetora, injetora e bijetora.
2.6 Função par e ímpar.
2.7 Funções crescentes e decrescentes
2.8 Função composta
2.9 Função inversa.
FUNÇÃO POLINOMINAL DO 1º GRAU.
3.1 Conceito e gráfico
3.2 Raiz da função do 1º grau.
3.3 Sinal da função do 1º grau
3.4 Inequação do 1º grau
3.5 Sistema de inequações do 1º grau
3.6 Inequações produto e inequações quociente.
FUNÇÃO POLINOMINAL DO 2º GRAU (FUNÇÃO QUADRÁTICA).
4.1 Conceito e gráfico
4.2 Raízes da função quadrática
4.3 Vértice da parábola (ponto de máximo e mínimo).
4.4 Sinal da função quadrática
4.5 Sistema de inequações do 2º grau
4.6 Inequações produto e inequações quociente.
FUNÇÃO EXPONENCIAL
5.1 Propriedades da potenciação
5.2 Equação exponencial
5.3 Conceito e gráfico da função exponencial
5.4 Inequação exponencial
FUNÇÃO LOGARÍTMICA
6.1 Definição dos logaritmos
6.2 Condição de existência dos logaritmos
6.3 Sistemas de logaritmos
6.4 Equações logarítmicas
6.5 Propriedades operacionais
6.6 Gráfico da função logarítmica
6.7 Inequações logarítmicas
6.8 Logaritmos decimais.
2º ANO
PROGRESSÃO ARITMÉTICA (P.A)
7.1 Seqüências
7.2 Definição de (P.A)
7.3 Termo geral de uma (P.A)
7.4 Interpolação aritmética
7.5 Propriedades de uma (P.A)
7.6 Soma dos termos de uma (P.A)
PROGRESSÃO GEOMÉTRICA (P.G)
148
Projeto Político Pedagógico 2011
8.1 Definição de (P.G)
8.2 Classificação de uma (P.G)
8.3 Termo geral de uma (P.G)
8.4 Propriedades de uma (P.G)
8.5 Interpolação geométrica
8.6 Soma dos termos de uma (P.G) finita
8.7 Soma dos termos de uma (P.G) infinita
TRIGONOMETRIA
9.1 Trigonometria no triângulo retângulo
- relações métricas
- razões trigonométricas (seno, coseno e tangente);
9.2 Trigonometria no círculo trigonométrico
- arcos e ângulos;
-círculo trigonométrico;
- funções trigonométricas (seno, coseno, tangente);
- relação fundamental;
- relações derivadas;
- expressões trigonométricas;
- identidade trigonométrica;
- equações trigonométricas;
- resolução de triângulo qualquer.
MATRIZES
10.1 Conceito geral
10.2 Tipos de matrizes
10.3 Igualdades de matrizes
10.4 Operações com matrizes
10.5 Inversão de matrizes
DETERMINANTES
11.1 Determinantes de ordem n.
11.2 Resolução de determinantes pela regra de Sarrus
11.3 Resolução de determinantes pelo teorema de Laplace
11.4 Propriedades dos determinantes.
SISTEMAS LINEARES
12.1 Sistema linear
12.2 Sistema linear equivalente
12.3 Regra de Cramer
12.4 Resolução de sistema por Escalonamento
12.5 Classificação dos sistemas lineares
12.6 Discussão de um sistema linear.
3º ANO
ANÁLISE COMBINATÓRIA
13.1 Cálculo fatorial
13.2 Princípio fundamental da contagem
13.3. Arranjos simples
13.4 Combinações simples
13.5 Permutação simples
13.6 Permutação com elementos repetidos.
BINÔMIO DE NEWTON
14.1 Números binominais
14.2 Triângulo de pascal
14.5 Fórmula do binômio de Newton
14.6 Fórmula do termo geral.
PROBABILIDADES
15.1 Espaço amostral
149
Projeto Político Pedagógico 2011
15.2 Probabilidade de um evento
15.3 Probabilidade da união de dois eventos
15.4 Probabilidade de um evento complementar
15.5 Experimentos não equiprováveis
15.6 Multiplicação de probabilidades
15.7 Probabilidade condicional
15.8 Distribuição binominal.
GEOMETRIA PLANA
16.1 Teorema de Tales
16.2 Semelhança de triângulos
16.3 Teorema de pitágoras
16.4 Polígonos regulares inscritos e circunscritos na circunferência
16.5 Circunferência
16.6 Área das figuras geométricas planas
4º ANO
GEOMETRIA ESPACIAL
17.1- Poliedros
17.2 Relações de Euler
17.3 Estudo do cubo
17.4 Estudo do paralelepípedo retângulo
17.5 Estudo do Prisma
17.6 Estudo da pirâmide
17.7 Estudo do cilindro
17.8 Estudo do cone
17.9 Estudo da esfera.
GEOMETRIA ANALÍTICA
18.1 Distância entre dois pontos
18.2 Ponto Médio
18.3 Pontos colineares
18.4 Equações da reta
18.5 Equações da circunferências
NÚMEROS COMPLEXOS
19.1 Forma algébrica
19.2 Operações
19.3 Potência de i
19.4 Módulo e argumento
POLINÔMIOS
20.1 Grau de um polinômio
20.2 Polinômios Idênticos e identicamente nulos
20.3 Valor numérico
20.4 Operações
20.5 Teorema do resto
20.6 Teorema de D´Alembert
150
Projeto Político Pedagógico 2011
FÍSICA
1º ANO
Cinemática escalar
Movimento Uniforme
Movimento Uniforme Variado
Leis de Newton (Dinâmica)
Energia e suas transformações (Energia Mecânica, Energia Cinética e
Energia Potencial)
Trabalho
Potência
Dilatação dos sólidos
Calorimetria
2º ANO
Estudo dos espelhos (Espelhos planos e esféricos)
Velocidade e reflexão da luz
Eletrostática
Eletrodinâmica
Capacitância
Resistores
151
Projeto Político Pedagógico 2011
QUÍMICA
1º ANO
COMPOSIÇAÕ E TRANSFORMAÇÃO DOS SISTEMAS MATERIAIS
a1 – Matéria, massa, energia
a2 – Substâncias simples e composta
a3 - Mistura homogênea e heterogênea
a4 – Fenômenos físico e químico
Aproveitamento da água como recurso natural essencial à vida.
NOTAÇÃO E NOMENCLATURA QUÍMICA
b1 – Notação e nomenclatura dos elementos
b2 – Átomo, molécula e íons
b3 - nº de massa e nº atômico
b4 – Isótopo, isóbaro, isótono e isoeletrônico
Problema Ambiental: mercúrio, cádmio e chumbo.
ESTRUTURA ATÔMICA
c1 – Configuração eletrônica nos níveis e subníveis do átomo
TABELA PERIÓDICA
d1 – Grupos e períodos
d2 – Classificação dos elementos
d3 - Propriedades periódicas: eletronegatividade – eletropositividade, raio
atômico, potencial de ionização e eletroafinidade.
LIGAÇÕES QUÍMICAS
e1 – Valência
e2 – Ligação iônica, covalente normal e covalente dativa
e4 – Ligação metálica
REAÇÕES E FUNÇÕES INORGÂNICAS
F1 – Classificação e nomenclatura dos ácidos, bases, sais e óxido.
F2 – Tipos de reações (simples, dupla troca, síntese, adição,
decomposição)
O lixo e a reciclagem.
2º ANO
a) CÁLCULO ESTEQUIOMÉTRICO
a1 – Massa Atômica – Massa Molecular.
a2 – Quantidade de matéria – Massa molecular – nº de Avogadro – volume
molar.
a3 – Cálculo estequiométrico com reação.
b) SOLUÇÕES
b1 – Classificação quanto ao estado físico, à natureza das partículas
dispersas à proporção entre solvio e solvente..
b2 – Concentrações das soluções.
b3 – Diluição e mistura de soluções.
b4 – Titulação de neutralização.
Poluição do ar – Um problema antigo.
c) COMPOSTOS ORGÂNICOS
a1 - Hibridação do carbono
a2 - Classificação dos átomos de carbono.
a3 - Classificação da cadeia carbônica.
d) FUNÇÕES ORGÂNICAS
b1 - Conceitos, classificação, fórmula geral e nomenclatura oficial e usual
dos compostos usuais simples e todas as funções orgânicas.
b2- Aplicação dos compostos orgânicos.
Petróleo e carvão.
152
Projeto Político Pedagógico 2011
BIOLOGIA
3º ANO
Introdução a Biologia
A - Origem da vida – Teorias da Origem da Vida
B – Características dos Seres Vivos
Componentes Químicos das Células
A – Componentes Inorgânicos – Água e Sais Minerais
B – Componentes Orgânicos – Carboidratos, Lipídeos, Proteínas, Ácidos
Nucleicos e Vitaminas.
Citologia
A – Composição Química
B – Estruturas Celulares
C – Divisões Celulares
Genética
A – Conceitos Básicos em Genética
B – Leis da Genética
C – Anomalias Cromossômicas
D – Biotecnologias
4º ANO
Evolução
A – Teorias Evolutivas
B – Surgimento de Novas Espécies
Seres Vivos
A – Classificação dos Seres Vivos
B – Taxonomia
C – Os Cinco Reinos
Ecologia
A – Níveis de Organização dos Seres Vivos
B – Conceitos Básicos de Ecologia
C – Cadeia e Teia Alimentar
Saúde
A – Doenças por esforços repetitivos
B – Prevenção no ambiente de trabalho
153
Projeto Político Pedagógico 2011
HISTÓRIA
1º ANO
O homem como agente transformador da realidade e produtor de
conhecimento
O ofício de historiador e a construção da história
Concepção e conceitos históricos
Transição do Feudalismo para o Capitalismo (revolução comercial,
expansão comercial e áreas coloniais – América, África e Ásia)
Revolução Industrial XVIII e as modificações na estrutura produtiva
O tempo da produção e produtividade
Revolução Industrial tardia: o caso da América Latina
A modernização da estrutura do Brasil; transição da mão de obra
escrava para mão de obra livre.
Urbanização e a questão da terra no Brasil
2º ANO
Implantação da República Oligárquica no Brasil
A Crise dos anos 20 no Brasil e no mundo
O Estado intervencionista e suas teorias de sustentação
O Estado Nacionalista e suas teorias de sustentação
A crise do modelo nacional desenvolvimentista
Atualidades: Brasil e Paraná
Capitalismo global e o neoliberalismo
Sociedade Informática
154
Projeto Político Pedagógico 2011
GEOGRAFIA
1º ANO
1 - A ciência geográfica
2 - Meios de orientação e localização e os movimentos da Terra
3 - Cartografia
4 - Estrutura geológica, relevo e solo (dinâmica interna e externa)
5 - Bioma (clima e vegetação)
6 - Desenvolvimento (sustentável, poluição, impactos ambientais) e meio
ambiente.
2º ANO
1 - Recursos energéticos
2 - O processo de desenvolvimento do capitalismo
3 - Geopolítica e a nova ordem mundial
4 - Indústria
5 - Aspectos geoeconômicos do Brasil
6 - A produção agropecuária
7 - Demografia
8 - A urbanização e a industrialização
9 - Agropecuária
10 – Blocos econômicos
155
Projeto Político Pedagógico 2011
SOCIOLOGIA
O Estudo da Sociologia:
Evolução social e econômica;
Objeto e objetividade da sociologia e seu surgimento;
Correntes sociológicas: positivismo, DurKheim, Max Weber, Karl Marx;
Construção de uma teoria social;
Compreensão da descoberta social;
Sociologia no Brasil.
Organização Social:
Globalização;
O trabalho humano;
A divisão do trabalho;
A divisão da indústria capitalista;
A divisão nos diferentes setores da sociedade;
Sociedades de classes;
Funcionalismo – estratificação social;
Perspectiva dialética – as contradições;
Cultura e diversidade cultural.
Agrupamentos sociais;
Inclusão e exclusão social;
Violência;
Desigualdades;
Movimentos sociais;
156
Projeto Político Pedagógico 2011
FILOSOFIA
EMENTA:
Pretende-se desencadear nesta disciplina as provocações para a formação
do ser humano na sua totalidade, considerando que o aluno é o sujeito aprendizagem e está
inserido em um contexto social, político e econômico. Como a escola prepara os indivíduos
para o desempenho de papéis sociais, deve primar pela integração ao cotidiano da
comunidade onde atua e, neste sentido esta disciplina desempenha importante papel.
Assim, a partir dos conteúdos estruturantes apresentados nas Diretrizes
Curriculares, o educando tem possibilidade de perceber e identificar-se com o meio em que
vive e com o de sua escola, projetando suas possibilidades de integração social escudado
em conhecimentos diversificados. Destarte, ampliam-se as possibilidades para o surgimento
de cidadãos com uma postura mais crítica em relação a esses desafios educacionais
integradores.
OBJETIVOS GERAIS
Oportunizar o questionamento, a discussão e o debate, com a finalidade
de desenvolver o encadeamento do raciocínio lógico e a capacidade de análise crítica para
interpretar e encaminhar soluções de problemas que necessitem de investigação crítica e
racional, além de provocar indagações sobre os princípios fundamentais relacionados ao
mundo e ao homem.
A disciplina de Filosofia apresenta uma dualidade entre o ensino de
Filosofia e o Filosofar, com aspectos que abrangem valores éticos, políticos, estéticos,
históricos e epistemológicos. Com esta dualidade atuante, a Filosofia pode viabilizar
interações com as demais disciplinas e até provocar, no educando, preocupações
ambientais, no sentido de que é este Sujeito em formação, habitante do planeta, quem
deverá ser o agente transformador da forma de existir no futuro, uma vez que já se percebe
a exaustão planetária provocada pelo modus vivendi disseminado pelo capitalismo mundial.
A Escola deve ser o palco para o exercício da prática filosófica de pensar,
refletir e orientar-se dentro de um encadeamento do raciocínio lógico, no sentido de que é
necessário analisar a existência deste ser adolescente em formação e as implicações sóciopolíticas de sua existência dentro de um contexto que o molda e que é por ele moldado.
Para isso, urge a formação de cidadãos críticos com conhecimentos
radicais de um ideal político que busque a universalidade de uma sociedade ciosa de suas
leis e de seus valores morais.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Conteúdos estruturantes de Filosofias são conhecimentos basilares desta
disciplina, que se constituíram historicamente, em contextos e sociedades diferentes, mas
que neste momento ganham sentido político, social e educacional, tendo em vista o
estudante de Ensino Médio.
As Diretrizes Curriculares propõem a organização do ensino de Filosofia
por meio dos seguintes conteúdos estruturantes:
• Mito e Filosofia;
• Teoria do Conhecimento;
• Ética;
• Filosofia Política;
• Filosofia da Ciência;
• Estética.
CONTEÚDOS:
157
Projeto Político Pedagógico 2011
2º ANO
MITO E FILOSOFIA
Saber filosófico - Nascimento da Filosofia.
Passagem do Mito ao Logos – A razão filosófica.
Do senso comum ao senso crítico ou filosófico.
O que é filosofia?
A Filosofia como exercício da ironia.
Declaração de Paris para a Filosofia.
O que é esclarecimento?
TEORIA DO CONHECIMENTO.
Possibilidades do conhecimento.
O conhecimento como justificação teórica.
As fontes do conhecimento.
O problema da verdade: conhecimento como justificação teórica.
Filosofia e método.
ÉTICA
Pluralidade Ética.
Ética e moral.
Amizade e sociedade.
Liberdade como autonomia do Sujeito.
A necessidade das normas.
A necessidade das normas.
Senso comum ético
FILOSOFIA POLÍTICA
O Ideal político.
Democracia: a esfera pública.
Política e Ética.
Política e poder.
Política e violência – O estado como detentor do monopólio da
violência.
-
Desigualdade social e violência no Brasil.
Política e ideologia.
Direitos sociais e violência.
A representação política.
A lei como garantia da liberdade.
FILOSOFIA DA CIÊNCIA
Filosofia e Ciência.
Senso comum e Ciência.
A Filosofia da Ciência como estudo da metodologia científica.
Progresso da Ciência.
Ciência e Ética: Bioética.
Educação sexual.
ESTÉTICA
-
Reflexões sobre a beleza na história da humanidade.
O mercado do gosto – Industria cultural.
O gosto como um fato social.
O juízo de gosto na filosofia.
A universalização do gosto.
158
Projeto Político Pedagógico 2011
-
Exigências para o bom gosto.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
Adota-se nessa unidade escolar o Livro Didático Público de Filosofia,
como guia dos conteúdos, enriquecido com textos da atualidade e notícias da imprensa
escrita. Segundo as Diretrizes Curriculares de Filosofia, o trabalho com os conteúdos
estruturantes e seus correspondentes conteúdos específicos, tendem a acontecer em quatro
momentos distintos:
- mobilização para o conhecimento: provocação e motivação da
investigação filosófica;
- problematização: desenvolvimento do questionamento ao identificar e
analisar os problemas
decorrentes da abordagem inicial.
- investigação: desenvolvimento da elaboração de análises e
aprofundamento da situação proposta, observada a superficialidade inicial. Este é um
grande passo na experiência filosófica: mergulhar no questionamento.
- criação de conceitos: análise de diferentes maneiras de enfrentar o
problema, ocasião em que o aluno tem condições de criar textos com suas considerações
sobre o conteúdo abordado. É o momento rico da criação de uma linguagem de
entendimento e esclarecimento da situação e do problema.
AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM E CRITÉRIOS
A avaliação deve servir tanto como instrumento para o processo
ensino/aprendizagem como para a prática pedagógica do educador, ocupando espaços de
fixação de conteúdos, com intervenções que façam ligações com a realidade econômica,
política e social da comunidade. Para tanto, deve-se procurar inovações no processo de
avaliação, com a diversificação dos instrumentos de avaliação e fazendo com que o aluno
tenha clareza de como está sendo avaliado. Após a avaliação o professor deverá fazer as
intervenções necessárias.
Deve-se utilizar vários instrumentos de avaliação e o aluno deve ter
clareza de como será avaliado. No cotidiano escolar, a avaliação é parte do trabalho dos
professores, inclusive para a fixação de conteúdos. No Plano de Trabalho Docente, o
planejamento será resultado desta análise, com a adoção das seguintes características:
▪ Solicitação de Atividades Complementares de acordo com o avanço
nos conteúdos
básicos, notadamente na exigência da produção de textos.
▪ Promoção de debates sobre os temas apresentados pelos conteúdos e
por acontecimentos
na sociedade regional e notícias de relevância no plano nacional e
internacional e
principalmente sobre o meio ambiente.
▪ Avaliação principal dividida em três partes: Trabalho de pesquisa,
Produção textual e
Prova escrita, com questões objetivas e dissertativas. Qualquer uma
das três modalidades
será
aplicada
como
recuperação
paralela
de
conteúdos,
independentemente dos valores de
nota alcançados.
▪ Se a avaliação resultar negativa, aplicar-se-á uma prova escrita com
consulta aos conteúdos
estudados e com análise pontual.
▪ A Avaliação através das Atividades Complementares tem o valor
máximo de 4,0 (quatro),
159
Projeto Político Pedagógico 2011
portanto representa até 40% do valor da nota.
▪ Avaliação principal tem o valor máximo de 6,0 (seis), portanto vale até
60% da nota.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARANHA, M. L. A. e MARTINS, M. H. P. FILOSOFANDO. SP: Ed. Globo, 1994.
________. Temas de Filosofia. SP: MOderna, 1994.
ARISTÓTELES. METAFÍSICA. Porto Alegre: Ed. Globo, 1969.
BOFF, Leonardo. Saber cuidar. RJ: Vozes, 1999.
BLACKBURN, S. Dicionários Oxford de Filosofia. RJ: Jorge Zahar Editor, 1997.
CHAUÍ, Marilena. O que é Ideologia. SP: Brasiliense, 1995.
DESCARTES. Discurso do Método. Os Pensadores. SP: Nova Cultural, 1996.
FERRATER MORA, José. Dicionário de Filosofia. SP: Martins Fontes, 2001.
GARDNER, Howard. A Nova Ciência da Mente. SP: EDUSP, 1995.
HEEMANN, Ademar. Natureza e Ética. Curitiba: UFPR, 1998.
HUISMAN, Denis. Dicionário de Obras Filosóficas. SP: Martins Fontes, 2000.
HUME, D. Investigação acerca do Entendimento Humano. SP: Nova Cultural, 1989.
JAPIASSU, H. e MARCONDES. Dicionário Básico de Filosofia. RJ: Jorge Zahar, 1993.
KANT, Immanuel. Crítica da Razão Pura. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1994.
LOCKE, John. Ensaio acerca do Entendimento Humano. SP: Nova Cultural, 1997.
PLATÃO. A REPÚBLICA. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993.
PRÉ-SOCRÁTICOS. Vida e Obra in Os Pensadores. SP: Nova Cultural, 1996.
REALE, Giovanni. História da Filosofia Antiga, Vol. I. SP: Ed. Loyola, 1993.
________. História da Filosofia Antiga, Vol. II. SP: Loyola, 1994.
________. História da Filosofia Antiga, Vol. V. SP: Loyola, 1995.
ROSS, David. Aristóteles. Lisboa: Dom Quixote, 1987.
SADER, Emir. O desafio ambiental. RJ: Record, 2004.
SANTILLI, Juliana. Socioambientalismo e novos direitos. SP: IEB, 2005.
VÁRIOS AUTORES. Livro Didático Público de Filosofia. Curitiba: SEED-PR, 2006.
VÁSQUEZ, Adolfo S.. (2007) FILOSOFIA DA PRÁXIS. SP: Expressão Popular.
160
Projeto Político Pedagógico 2011
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS
Conhecer a funcionalidade das planilhas eletrônicas;
Dominar formatação de planilhas: alinhamentos, bordas, proteções,
redimensionamento de linhas e colunas;
Dominar a construção básica de fórmulas matemáticas (matemática
básica, operações financeiras (juros e descontos));
Dominar as funções de planilhas: Soma, Soma Se, Média, Procv,
índice, estatística;
Dominar os operadores: Condicionais e relacionais.
Elaborar planilhas financeiras, para controlar custos, folha de
pagamento, contas receber e fluxo de caixa
Conhecer a funcionalidade dos Editores de texto.
Dominar formatação básica de textos; colunas simples e múltiplas;
Dominar recurso – criação de tabelas; Mala Direta (cartas comerciais,
envelopes e etiquetas;
Dominar recursos formulário On-line;
Conhecer a importância dos sistemas de banco de dados no
gerenciamento de Informações.
Dominar conceitos básicos dos sistemas de gerenciamento de banco
de dados;
Dominar conceitos básicos na elaboração de tabelas;
Elaborar formulários para cadastro de dados.
Compreender a funcionalidade da rede mundial de computador A
World Wide Web (Internet).
Compreender conceitos como: Home Page x Site, como funcionam os
comércios eletrônicos;
Compreender as funções das informações na Internet;
Conhecer os tipos de serviços oferecidos pela WWW.
Conhecer as principais ferramentas para apresentação de trabalhos.
Dominar recursos de formatação de Slides; estrutura, cores, fontes,
efeitos de animação;
Elaboração de apresentação atividades em slides.
161
Projeto Político Pedagógico 2011
NOÇÕES DE DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL E DO TRABALHO
Direito Constitucional
A hierarquia das normas jurídicas;
Constituição: conceito, classificação e história;
Os elementos do Estado;
O Estado: conceito e finalidade;
Os princípios fundamentais na Constituição de 1988;
Os direitos e garantias fundamentais.
Direito Civil
Pessoas naturais;
Capacidade das pessoas jurídicas;
Espécies;
Bens imóveis;
Contratos; compra e venda;
Locação;
Empréstimos;
Mandato;
Corretagem e fiança.
Consolidação das Leis Trabalhistas e convenções.
Direito Previdênciário
Legislação previdenciária;
Principais benefícios;
Formas de custeio;
Atribuições da empresa.
Código de Defesa do Consumidor
Conceitos;
Consumidor;
Fornecedor;
Produto;
Serviço;
Princípios fundamentais.
Direito Administrativo
Objeto, princípios, administração pública e sua estrutura;
Agente públicos;
Poder de polícia;
Alvarás e Licenças;
Licitação;
Desapropriação;
Repressão ao abuso do poder econômico;
Lei de responsabilidade fiscal;
Orçamento público.
Direito Comercial
Empresa, função social;
A atividade empresarial;
Tipos de sociedade;
Responsabilidade civil do empresário e a proteção ao consumidor;
Registros e escrituração;
Nome;
Estabelecimento, prepostos;
Proteção Industrial;
162
Projeto Político Pedagógico 2011
Títulos de crédito;
Modalidade de garantia.
Direito Tributário
Competência tributária;
Impostos, taxas e contribuições;
Tributos Federais, Estaduais e Municipais;
Obrigação tributária;
Sujeito;
Responsável tributário;
Substituição tributária;
Dívida ativa e certidões (ICMS, CSSL, COFINS, IPI e IR).
Direito Ambiental
Aspectos e exigências legais para os diversos empreendimentos,
estudo de impacto ambiental.
Estatuto da Criança e do Adolescente
Conceito;
Finalidade.
Estatuto do Idoso
Conceito;
Finalidade.
163
Projeto Político Pedagógico 2011
METODOLOGIA E TÉCNICA DE PESQUISA
1. Definições
1.1 Metodologia.
1.2 Definição de Método.
1.3 Método Cientifico.
1.4 Metodologia Científica.
1.5 Pesquisa Científica.
2. Conhecimento
2.1 Conceito de conhecimento.
2.2 Tipos de conhecimentos:
2.2.1 Conhecimento Popular ou Vulgar;
2.2.2 Conhecimento Científico;
2.2.3 Conhecimento Teológico ou Religioso;
2.2.4 Conhecimento Filosófico.
3. Leitura
3.1 O que é ler.
3.2 Etapas do ato de ler.
3.3 O sujeito da leitura.
3.4 Considerações para aproveitar a leitura.
3.5 Tipos de leitura:
3.5.1 Scanning;
3.5.2 Skimming;
3.5.3 De estudo;
3.5.4 Crítica.
3.6 Como escolher um livro para ler.
3.7 Análise de um texto:
3.7.1 O que significa analisar um texto;
3.7.2 como fazer a análise de um texto.
4. A Pesquisa
4.1 Características gerais.
4.2 Alguns tipos de pesquisa:
4.2.1 Pesquisa bibliográfica;
4.2.2 Pesquisa Documental;
4.2.3 Pesquisa Experimental;
4.2.4 Pesquisa de Campo;
5. Etapas da Pesquisa
5.1 Etapa decisória;
5.2 Etapa construtiva;
5.3 Etapa Redacional.
6. Normas Para Apresentação De Rabalhos Científicos (ABNT)
6.1 Normas e Medidas;
6.2 Elementos Pré-textuais;
6.3 Elementos Textuais;
6.4 Elementos Pós-textuais.
7. Redação Técnica
7.1 Redação Comercial;
7.2 Redação Oficial.
164
Projeto Político Pedagógico 2011
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
1. Administração: conceitos e importância
Primórdios da administração
A administração e o papel do administrador
Elementos do conceito de administração
A tarefa de administrar
Importância da administração
2. As organizações
Principais objetivos organizacionais
3. Níveis da administração
Principais decisões do
processo
de
administrar
(processo
administrativo)
4. Funções da administração
Habilidades administrativas
Competências do administrador
5. Os recursos pessoais do administrador
Eficiência e eficácia organizacional
Mudanças de paradigmas para o terceiro milênio.
6. Principais teorias administrativas e seus principais enfoques
6.1. Teorias da administração
A teoria clássica
A teoria das relações humanas:
A teoria da burocracia:
A teoria estruturalista:
A teoria neoclássica
A teoria comportamental
A teoria de sistemas
A teoria da contingência
6.2. Processo de formação e disseminação das teorias da administração.
6.3. As variáveis de interação e interdependência da TGA na
administração das organizações e empresas
7. As teorias administrativas na era da informação
A nova orientação em plena era da informação
A era da informação: mudança e incerteza
Desafios da era da informação
Soluções emergentes
8. O estado atual da teoria geral da administração
A administração e suas perspectivas
Gerenciamento e liderança
O trabalho administrativo
O gerente do futuro
Pessoas que têm habilidades de liderança e administrativas 8.6
Liderança gerencial e sua classificação
165
Projeto Político Pedagógico 2011
FUNDAMENTOS PSICOSSOCIAIS DA ADMINISTRAÇÃO
Administração como meio para trabalhar as realidades sociais
Perfis psicológicos e sociais;
Teorias motivacionais;
Liderança;
Trabalho em equipe;
Capital intelectual;
Relações humanas no trabalho;
Qualidade de vida;
Teoria comportamental;
Relacionamento interpessoal e intrapessoal;
Comportamento humano;
Fenômenos Psicossociais (relações sociais);
Ética;
Oratória;
Tipos de Inteligências;
Marketing de Relacionamento.
166
Projeto Político Pedagógico 2011
CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL
Conceito e aplicação da contabilidade
Regulamentação e normas que regem a contabilidade
Plano de contas
Atos e fatos contábeis
Escrituração dos livros: diário, razão, inventário, LALUR e outros.
Apuração do balancete, balanço patrimonial e demonstrações
contábeis;
Avaliação de estoques de acordo com os métodos PEPS (FIFO),
UEPS (LIFO) e Média ponderada.
Apuração do custo da mercadoria vendida;
Conceituação, base de cálculo, competência dos tributos e
contribuições: (IR, CSSL, PIS, COFINS, ISS, ICMS e IPI).
O inventário geral inicial - constituição, elaboração, relação patrimonial
básica;
O inventário geral final - apuração do resultado pela comparação de
inventários;
O encerramento do exercício com o auxílio da folha de trabalho
A Demonstração do Resultado do Exercício - estrutura - apresentação
- elaboração
A Análise das Demonstrações Contábeis
Análise Horizontal
Análise Vertical
Balanço Patrimonial em Percentagens
Análise Econômica e Financeira das Demonstrações Contábeis com
uso de Indicadores;
Indicadores Financeiros: Liquidez, Endividamento, Grau de
Imobilizações e Gestão do Circulante;
Indicadores Econômicos: Lucratividade e Rentabilidade
Parecer de Análise e Diagnóstico
167
Projeto Político Pedagógico 2011
ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E MATERIAIS
A importância e contextualização da Logística na organização;
Três tipos de logística: abastecimento, movimentação interna,
distribuição;
Relação da Logística com as demais funções da organização;
Evolução histórica da Logística
Sistemas de abastecimento de materiais;
Classificação de demandas: dependente, independente e agregada;
Classificação de materiais: sistema ABC
Estratégias de abastecimento;
Revisão contínua determinística com faltas fixas e variáveis admitidas:
modelo completo;
Revisão contínua determinística com faltas variáveis admitidas: o lote
econômico com falta;
Revisão contínua determinística sem faltas admitidas: o lote
econômico puro;
Revisão contínua estocástica: nível de serviço;
Revisão periódica determinística;
Revisão periódica estocástica;
O uso da Simulação Computacional para o cálculo do estoque de
segurança: método Monte Carlo; Modelos com restrições de volume, peso e investimento;
Algoritmos de localização de fábricas, de centros de processamento e
centros de distribuição;
Uso de sistemas especialistas de apoio à aquisição;
Sistemas de acompanhamento e avaliação de fornecedores;
Fundamentos de negociação empresarial;
Cadeias de suprimentos e de distribuição;
Sincronização da cadeia logística de suprimento;
Tipologia dos agrupamentos empresariais;
Gerenciamento informatizado da cadeia de suprimentos: o ECR e a
importância do EDI;
Logística internacional: aspectos legais e tecnológicos;
Algoritmo gráfico para determinar restrições em cadeias logísticas
Algoritmo de roteirização da distribuição: o problema do caixeiroviajante (TSP);
Previsão de Demanda;
Métodos de previsão qualitativos: previsões de especialistas;
Métodos de previsão quantitativos:
Comportamento de variáveis: randômicas, sazonais, tendências, ciclo
de negócios;
Métodos causais: regressões simples e múltiplas, lineares e nãolineares;
Séries temporais: modelo para a tendência, modelo multiplicativo para
previsão de sazonalidade, médias móveis simples, ponderadas e exponencialmente
ponderadas de 1ª e 2ª ordem;
Técnicas para aferir a qualidade da previsão e a colinearidade entre
fatores determinantes da demanda.
168
Projeto Político Pedagógico 2011
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA E FINANÇAS PÚBLICAS
A intervenção econômica do Estado e sua função social;
A ordem econômica na Constituição Federal;
Aspectos jurídicos da intervenção do Estado na economia;
Orçamento e repartição de receitas públicas na Constituição federal;
A Responsabilidade fiscal dos administradores públicos;
Princípios constitucionais da tributação
Competência tributária
Impostos da União, Estados e Distrito Federal e dos Municípios
Repartição das receitas.
Planejamento financeiro e o orçamento.
Planejamento de negócios; medidas de desempenho para
planejamento e controle.
Projeção de informações para orçamentação; objetivo e princípios
fundamentais do orçamento.
Planejamento de curto e de longo prazo.
Orçamento de vendas; plano de vendas - itens de controle de vendas.
Orçamento de produção; processo produtivo; planejamento de
estoques, produtos; capacidade de produção e programa de investimentos; itens de controle
de desempenho.
Orçamento de matérias-primas; previsão de consumos e compras de
estoques de matérias-primas.
Orçamento de mão-de-obra; política de pessoal e itens de avaliação e
controle.
Orçamento de custos indiretos de produção; características e análise
de sua evolução.
Orçamento do custo dos produtos vendidos.
Orçamento de despesas comerciais, administrativas e financeiras.
Projeção dos demonstrativos financeiros: orçamento de caixa,
demonstração do resultado e balanço patrimonial.
Controle, validação e avaliação do orçamento.
Vantagens e limitações do orçamento; relatórios de previsão x
realização e itens de controles gerais da empresa.
Elaboração de indicadores para controle avaliação de desempenho
operacional.
169
Projeto Político Pedagógico 2011
TEORIA ECONÔMICA
1. DEFINIÇÃO E OBJETO DA ECONOMIA
Introdução (Bens, Serviços, Fatores de produção, Agentes
econômicos, Teoria econômica, Riqueza);
Aspectos demográficos do Brasil (Demografia, População dependente,
População Ativa);
2. A ECONOMIA COMO CIÊNCIA
Método indutivo e método dedutivo (Econometria)
Economia positiva e economia normativa
3. OS PROBLEMAS DE NATUREZA ECONÔMICA
O problema fundamental da economia (Lei da Escassez)
Quatro perguntas fundamentais (O que, quanto, como e para quem
produzir?)
Curva de possibilidades de produção (CPP).
4 O SISTEMA ECONÔMICO
Definição de sistema econômico (Unidade produtora, Bens e serviços
de consumo, Bens e serviços intermediários, Bens de capital)
Composição do sistema econômico (Setor primário, Setor secundário,
Setor terciário)
Os fluxos do sistema econômico (Fluxo real ou produto, Fluxo nominal
ou monetário, ou renda, Mercado)
Circulação no sistema econômico
Macroeconomia e microeconomia
A evolução do sistema econômico brasileiro.
5. CONTABILIDADE NACIONAL
Renda e produto;
Os principais agregados macroeconômicos (Produto Interno
Bruto,Produto Interno Bruto apreços de mercado,Produto Interno Bruto a custo de fatores,
Produto Interno Líquido, Renda pessoal,Renda pessoal Disponível);
Distribuição de renda (Distribuição inter-regional de renda, Renda percapita,Distribuição funcional de Renda) ;
As contas nacionais do Brasil;
A evolução da economia brasileira;
6. CONSUMO E POUPANÇA
Componentes do consumo (Bens não duráveis de consumo, Serviços
de consumo, Bens de consumo Duráveis);
Poupança e investimento
(Estoques,Igualdade fundamental da
macroeconomia).
7. DETERMINAÇÃO DA RENDA E DO NÍVEL DE EMPREGO
O principio da demanda efetiva;
Uma economia fechada e sem governo;
Uma economia fechada e com governo;
Uma economia aberta e com governo.
8. INTRODUÇÃO A TEORIA MONETÁRIA
A moeda: sua história e suas modalidades;
As funções da moeda
Demanda por moeda (Moeda para transações, por Precaução, para
Especulação);
Oferta de moeda;
Determinação da taxa de juros de equilíbrio (Taxa de juros de
equilíbrio, Mercado Monetário).
170
Projeto Político Pedagógico 2011
9. O CREDITO E O SISTEMA FINANCEIRO
O credito e suas modalidades;
O Sistema Financeiro;
Organização do Sistema Financeiro Nacional.
10. INFLAÇÃO
A definição e a medida da inflação;
As conseqüências da inflação (sobre a distribuição de renda, sobre a
balança Comercial, sobre as Expectativas);
Inflação de demanda (Política Monetária, Política Fiscal);
Inflação de custos.
11. ECONOMIA INTERNACIONAL
Teoria das vantagens comparativas
Balanço de pagamentos
Taxa de câmbio (Mercado de divisas)
Sistema monetário internacional (Padrão-ouro, Taxa Flutuante de
câmbio)
O balanço de pagamentos do Brasil.
12. EVOLUÇÃO DA TEORIA MICROECONÔMICA
Introdução (Utilidade, Orçamento, Cesta de Mercadorias);
Teoria cardinal;
Teoria ordinal.
13. TEORIA ELEMENTAR DA DEMANDA
13.1 curva de demanda (Lei da Demanda)
13.2 elasticidade preço da demanda (Elasticidade Unitária, Elástica e
Inelástica)
13.3 bens complementares e bens substitutos (Bens Substitutos,
Elasticidade cruzada da procura)
14. TEORIA ELEMENTAR DA PRODUÇÃO
14.1 introdução (Firma, Empresa)
14.2 A função de produção
14.3 Custo de produção, receita e lucro (Custo de produção, Receita,
Lucro total)
14.4 Curva de oferta (Lei da Oferta)
14.5 Elasticidade preço da oferta (Oferta Unitária, Inelástica e Elástica)
15. MERCADO
15.1 determinação do preço de equilíbrio
15.2 classificação dos mercados (Concorrência Perfeita, Monopólio puro,
Oligopólio, Concorrência monopolista)
15.3 a propaganda e os tipos de mercado
a importância do mercado no sistema econômico (Sistema de preços,
padrão de vida, alocação de recursos).
16. OS DESAFIOS DO MUNDO ATUAL
16.1 O crescimento Econômico;
16.2 Desenvolvimento e Subdesenvolvimento;
16.3 O desemprego.
171
Projeto Político Pedagógico 2011
ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING E VENDAS
Conceito e ferramentas de marketing;
Análise dos mercados consumidores e do comportamento de compra;
Composto Promocional;
Produtos, marcas e embalagens;
Plano promocional e de marketing;
Regulamentação de concursos e sorteios (Legislação);
Comportamento do consumidor;
Atendimento e relacionamento com o consumidor;
Processo de decisão de compra;
Orientações da empresa para o mercado;
Definição de valor e de satisfação para o cliente;
Estratégias para enfrentar a concorrência;
Planejamento estratégico de negócio;
Segmentação de mercado;
Estratégias de marketing para o ciclo de vida do produto;
Sistema de informação de marketing e pesquisa de mercado;
Comunicação mercadológica;
Conceito e Técnicas de vendas;
Compostos de vendas;
Análise do Pós-vendas.
172
Projeto Político Pedagógico 2011
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA E PLANEJAMENTO
1. Conceituação de estratégia
1.1 Conceito de estratégia empresarial
1.2 Definições de estratégias
2. Estrutura: As Escolas da administração estratégica
2.1 Forma de classificar as estratégias
2.2 Importância das estratégias
2.3 Tipos de estratégias
2.4 Formulação da estratégia
2.5 Implantação da estratégia
2.6 Avaliação da estratégia
2.7 Interação das estratégias e políticas na empresa
3. Conceituação de planejamento
3.1 Princípios do planejamento
3.2 Eficiência e eficácia
3.3 Partes do planejamento
3.4 Tipos de planejamento
4. Empresa como sistema
4.1 Metodologia de elaboração e implementação do planejamento
4.2 Fases da metodologia de elaboração e implementação
planejamento
4.3 Fatores ou variáveis ambientais e alguns de seus componentes
5. Processo de planejamento estratégico
5.1 Componentes do diagnostico estratégico
5.2 Missão e propósitos da empresa
5.3 Elaboração de cenários
6. Postura estratégica da empresa
6.1 Alguns aspectos da vantagem competitiva
6.2 Alguns aspectos da sinergia
6.3 Alguns aspectos do risco
7. Macroestrategicas e macropoliticas
7.1 Diferença entre objetivos e desafios
7.2 Importância dos objetivos
7.3 Hierarquia dos objetivos e desafios das empresas
8. Estabelecimento de objetivos e desafios
8.1 Processo de estabelecimento de objetivos e desafios
do
173
Projeto Político Pedagógico 2011
ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL
1. Conceito de RH ou Gestão de Pessoas
2. Objetivos de Gestão de Pessoas
3. Mercado da Oferta X Procura de RH
4. Visão Sistêmica de Rh nas Funções
5. Visão Sistêmica de RH nas Organizações
6. Processos de RH
6.1. Processos de Agregar Pessoas
6.2. Processos de Aplicar Pessoas
6.3. Processos de Recompensar Pessoas
6.4. Processos de desenvolver Pessoas
6.5. Processos de Manter Pessoas
6.6. Processos de Monitorar Pessoas
7. Órgão de Recursos Humanos
7.1 Divisão de Recrutamento e Seleção de Pessoal
7.2 Divisão de Cargos e Salários
7.3 Divisão de Benefícios Sociais
7.4 Divisão de Treinamento
7.5 Divisão de Higiene e Segurança
7.6 Divisão de Pessoal
8. Definição Conceitual do Processo de Agregar Pessoas
8.1 Abordagem Tradicional Versus Abordagem Moderna
8.2 Conceito de Recrutamento
8.3 Modelo de Recrutamento
8.4 Conceito de Seleção de Pessoas
8.5 Técnicas de Seleção de Pessoas
9. Definição Conceitual do Processo de Aplicar Pessoas
9.1 Abordagem Tradicional Versus Abordagem Moderna
9.2 Conceito de Cargo
9.3 Áreas de Atuação do Cargo
9.4 Avaliação de Desempenho
9.5 Conteúdo do Cargo
10. Definição Conceitual do Processo de Recompensar Pessoas
10.1 Necessidades das Pessoas segundo Maslow
10.2 Conceito de Remuneração
10.3 Recompensas Organizacionais
10.4 Conceito de Benefícios Sociais
10.5 Definições de Benefícios Sociais
10.6 Origens de Desenvolvimento dos Benefícios Sociais
10.7 Classificação dos Benefícios Sociais
10.8 Exigibilidade Legal dos Benefícios Sociais
11. Definição Conceitual do Processo de Desenvolver Pessoas
11.1 Abordagem Tradicional Versus Abordagem Moderna do PDP
11.2 Conceito de Treinamento
11.3 Fases do Treinamento (etapas do Processo Cíclico e Contínuo de
Treinamento)
11.4 Ambientes para o Treinamento nas Organizações
11.5 Papéis dos Administradores no Treinamento das Pessoas em
Relação as Mudanças Organizacionais
12. Definição Conceitual do Processo de Manter Pessoas
12.1. Abordagem Tradicional Versus Abordagem Moderna do PMP
12.2. Teoria X e Teoria Y no PMP
12.3. Tipos de Disciplinas do PMP
12.4. Conceito de Higiene do Trabalho
174
Projeto Político Pedagógico 2011
12.5. Aspectos de Higiene no trabalho
12.6. Conceito de CIPA
12.7. Abrangência nas Organizações das Pessoas Envolvidas na CIPA
12.8. Tipos de Acidentes de Trabalho
12.9. Conceito de Qualidade de Vida do Trabalhador (QVT)
13. Definição Conceitual do Processo de Monitorar Pessoas
13.1. Abordagem Tradicional Versus Abordagem Moderna do Processo de
Monitorar Pessoas
13.2. Tipos de Banco de Dados
13.3. Fluxo do Banco de dados
13.4. Sistema de Informação Gerencial do RH
13.5. Métodos de Avaliação do RH
13.6 Critérios de Avaliação
175
Projeto Político Pedagógico 2011
ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS
1. Introdução.
O ambiente macroeconômico e o investimento.
Projetos e política econômica.
2. O Projeto Econômico:
Conceitos, elaboração, tramitação, capítulos de um projeto.
3. Estudo de Mercado e flexibilização.
Conceitos. Antecedentes. Mercado atual. Projeções.
4. Engenharia
Aspectos gerais.
Tamanho e localização.
Análise de sensibilidade e atratividade.
Economias de escala.
Localização ótima.
Fatores e orientação locacionais.
5. Orçamento de custos e receita
Ponto de equilíbrio. Investimento.
Investimento fixo. Capital de Giro.
Orçamento de investimento.
6. Financiamento
Objetivos e critérios.
Tipos de fontes.
Projeção de resultados de lucros e perdas e de fluxo de caixa.
7. Retorno do projeto
A questão do valor do dinheiro no tempo e o custo de oportunidade.
VPL, TIR, IBC.
Tempo de retorno e suas variantes.
176
Projeto Político Pedagógico 2011
6.4 - CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
SUBSEQUENTE
(À partir de 2010)
ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E MATERIAIS
EMENTA
Gestão de Estoques. Compras. Indicadores Gerenciais. Recursos
Patrimoniais. Estudo da logística e ênfase a todos os processos presentes nos setores
produtivos.
CONTEÚDO.
Gestão de estoques;
Codificação e classificação dos materiais;
Função;
Política de estoques;
Previsão (o que, quanto, quando, de quem);
Custos (de armazenagem, de compras);
Níveis de estoques (máximo, mínimo, segurança, ponto de pedido,
rotatividade: giro e cobertura);
Curva ABC;
Sistemas de controle;
Indicadores Gerenciais:
o Nível de Atendimento,
o Acurácia,
o Giro,
o Cobertura de estoque,
o Função,
o Sistema (solicitação, cotação, pedido/contrato),
o Desenvolvimento de novos fornecedores (uso da Internet),
o Follow up,
o Prazos (de entrega, pagamento),
o Negociação.
Recursos Patrimoniais.
Introdução à Logística.
Armazenamento.
Movimentação.
Distribuição Física.
Almoxarifado (o edifício: especificações para a guarda de materiais
comuns, inflamáveis, alimentos, pesados, etc).
Lay-out.
Equipamentos de armazenagem.
Uso de EPI (responsabilidade legal do administrador).
Embalagens.
Localização Inventário (geral e rotativo),
o Movimentação,
o Recebimento,
o Controle de Qualidade (quarentena),
o Armazenagem (modelos e técnicas),
o Fornecimento/Distribuição,
o Nível de Atendimento,
o Equipamento.
177
Projeto Político Pedagógico 2011
o
o
Patrimônio da Empresa.
Sistemas de Produção:
Estruturas e Roteiros,
Fluxo de Produção.
BIBLIOGRAFIA
MARTINS, Petrônio Garcia e LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção, São
Paulo: Saraiva, 1998.
MAYER, R. R. Administração de Produção. São Paulo: Atlas, 1997.
SLACK, Nigel; et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1999.
VIANA, João José. Administração de Materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas,
2000.
ARNOULD, J. R. Tony. Administração de Materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas,
1999.
BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 1995.
178
Projeto Político Pedagógico 2011
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
EMENTA:
Mercado financeiro e mercado de capitais. Moedas, taxas e mercado de
câmbio entre países. Fontes de financiamento de curto e longo prazo. Ciclo econômico
financeiro. Introdução ao orçamento. Princípios do orçamento. Componentes do orçamento.
Demonstrações financeiras projetadas. Acompanhamento e análise orçamentária.
Preparação de relatórios financeiros orçamentários. Orçamento de capital. Tomada de
decisão de investimento.
CONTEÚDO.
1º SEMESTRE
-
Mercado financeiro e mercado de capitais:
Sistema financeiro nacional,
Mercados financeiros,
Bolsa de valores,
Políticas econômicas.
Moedas, taxas e mercado de câmbio entre países.
Fontes de financiamento de curto e de longo prazo:
Estrutura de capital,
Fontes de curto prazo,
Fontes de longo prazo,
Custo de capital.
Ciclo econômico financeiro:
A Atividade financeira,
Os ciclos.
Orçamento:
Introdução ao orçamento,
Princípios,
Componentes,
Elaboração Demonstrações financeiras projetadas,
Acompanhamento e análise orçamentária.
Orçamento de capital e Decisões de investimentos.
Alavancagem Financeira, Capacidade de Endividamento da Empresa:
Planejamento,
Orçamento de Vendas,
Orçamento de Produção,
Orçamento de Mão de Obra,
Orçamento de Custos,
Receita/ despesa.
179
Projeto Político Pedagógico 2011
BIBLIOGRAFIA
CASAROTTO FILHO, Nelson; KIPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos. São
Paulo: Atlas, 2000.
HOJI, Masakazu. Administração Financeira: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas,
2000.
WELSCHE, G. A. Orçamento Empresarial: planejamento e controle do lucro. São Paulo:
USP, 1996.
AGUSTINI, Carlos Alberto Di. Capital de Giro. São Paulo: Atlas, 1999.
ÂNGELO, C.F. de. e SILVEIRA, J.A.G. da. Finanças no varejo: gestão operacional. São
Paulo: Atlas, 1997.
BRAGA, R. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas,
1998.
180
Projeto Político Pedagógico 2011
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
EMENTA
Abordagem Comportamental da Administração: Teoria Comportamental e
Teoria do Desenvolvimento Organizacional. Abordagem Contingencial. Teoria Z.
Administração Participativa. Administração da Qualidade: Fundamentos e princípios da
Qualidade Total. Estrutura organizacional: comunicação, relações intergrupais, liderança
CONTEÚDOS
3º SEMESTRE
Teoria comportamental:
fundamentos e princípios.
Teorias do Desenvolvimento Organizacional:
Origens e Princípios básicos.
Motivação humana, Estilos de Administração, Processo de decisão e
Mudança Organizacional.
Comportamento Organizacional.
Cultura Organizacional.
Apreciação crítica.
Teoria da Contingência:
Origens e Princípios básicos,
Ambiente e tecnologia,
Desenho Organizacional,
Modelo Contingencial de Motivação.
Apreciação Crítica.
Teoria Z:
Origens e Princípios básicos.
Administração Participativa, Administração da Qualidade:
Fundamentos e princípios,
Globalização,
Reengenharia,
Benchmarketing,
Downsizing.
Perspectivas de compreensão da Estrutura Organizacional:
Organização Formal E Informal,
Características Organizacionais,
Tipos de Organização.
Dinâmica comunicativa:
Estruturas Comunicativas,
Bloqueios e Conflitos
Aspectos Formais e Informais.
Dinâmica das relações intergrupais:
Grupos e Equipes,
Medidas de Atitudes.
Liderança:
Abordagem de Traço e de Tipo,
Abordagem Comportamental,
Teorias de Liderança.
Motivação e atitudes:
Teorias de Motivação,
Satisfação e Desempenho.
181
Projeto Político Pedagógico 2011
Clima Organizacional
BIBLIOGRAFIA.
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: teoria crítica e a
questão ética nas organizações. São Paulo: Excellus, 1992.
SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.
BERGAMINI, C.W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: psicologia do
comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 1996.
FIORELLI, José Osmir. Psicologia para Administradores: integrando teoria e prática. São
Paulo: Atlas, 2000.
ROBBINS, S. Comportamento Organizacional. São Paulo: Editora Pearson Educatio, 2002.
182
Projeto Político Pedagógico 2011
CONTABILIDADE.
EMENTA
Técnicas contábeis e análise das demonstrações contábeis.
CONTEÚDOS
-
Noções básicas de contabilidade:
Funções,
Princípios e normas,
Campos de atuação;
Métodos das partidas dobradas;
Mecanismos de escrituração contábil:
Plano de contas,
Funções das contas e lançamentos;
Métodos de avaliação de estoque (PEPS, UEPS e Custo Médio);
Noções das demonstrações contábeis (DRE e BP).
Noções de folha de pagamento
Noções de Custos;
Capital de giro;
Fluxo de Caixa;
Análise das demonstrações contábeis e financeiras (Vertical e
-
Índices Econômicos e Financeiros.
Uso de recursos informatizados
Horizontal);
BIBLIOGRAFIA
FRANCO, Hilário. Contabilidade Gerencial. 13. ed. São Paulo: Atlas, 1989.
IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 1998
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 1995.
SÁ, Antônio Lopes. Princípios Fundamentais de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2000.
183
Projeto Político Pedagógico 2011
ELABORAÇÃO E ANALISE DE PROJETOS
EMENTA:
Projeto desenvolvido nas modalidades de plano de negócio, estudo de
caso, perfil de consumidor entre outros.
CONTEÚDO:
3º SEMESTRE
-
Roteiro de Projeto;
Coleta de dados;
Redação do projeto;
Técnicas de Apresentação.
BIBLIOGRAFIA.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. São
Paulo: Atlas, 2000.
______. Projeto de pesquisa: Propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1991.
MALHOTRA. N. Pesquisa de Mkt. Porto Alegre: Bookman, 2001.
RODRIGUES, Tui Martinho. PESQUISA ACADÊMICA: Como Facilitar o Processo de
Preparação de suas Etapas. Editora Atlas, 2007.
184
Projeto Político Pedagógico 2011
ESTATÍSTICA APLICADA
EMENTA:
Bases conceituais de Estatística; Coleta, Organização, Análise e
interpretação de dados. Instrumentos estatísticos. Apresentação de resultados.
CONTEÚDOS:
1º SEMETRE
-
Conceitos de estatística;
Coleta,
Organização,
Análise e interpretação e validação de dados de fontes primárias e
-
Fontes de dados:
População,
Amostra,
tipos de variáveis,
Freqüência absoluta,
Freqüência relativa;
Analise de gráficos estatísticos;
Representação gráfica;
Medidas descritivas:
Tendência central: moda, mediana, media aritmética;
Medidas de dispersão:
Amplitude total,
Interquatrílica,
Desvio médio,
Coefeciente de variação,
Medidas de assimetria,
Medidas de curtose;
Probabilidade e estatística;
Experimento aleatório, espaço amostral, evento;
Função ou distribuição de probabilidade;
Probabilidade frequencista e lei dos grandes números;
Curva de distribuição e distribuição normal;
Utilização de recursos da informática para organização e apresentação
secundárias.
de informações.
BIBLIOGRAFIA
CRESPO, A A. Estatística Fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
DANTE, L. R. Matemática Contexto e Aplicações. Ensino médio. Volume único. São
Paulo: Editora Ática. 2000.
DOWNING, D. Estatística Aplicada. Douglas Downing, Jeffey Clark; Tradução de Alfredo
Alves de Farias. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
MARTINS, G de. Estatística Geral e Aplicada. 2.ed.. São Paulo: Atlas, 2002.
PARANÁ, Secretaria do Estado da Educação, Diretrizes Curriculares da Rede Pública de
Educação Básica: Matemática. Curitiba: SEED-PR, 2006.
185
Projeto Político Pedagógico 2011
FUNDAMENTOS DO TRABALHO
EMENTA:
O Trabalho humano nas perspectivas ontológicas e histórica; o trabalho
como realização da humanidade, como produtor da sobrevivência e da cultura; o trabalho
como mercadoria no industrialismo e na dinâmica capitalista. As transformações no mundo
do trabalho: tecnologias, globalização, qualificação do trabalho e do trabalhador.
CONTEÚDOS:
1º SEMESTRE
- O ser social; mundo do trabalho; sociedade
- Dimensões do trabalho humano;
- Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho;
- O trabalho como mercadoria: processo de alienação;
- Emprego, desemprego e subemprego;
- O processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do trabalho;
- O impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no mundo
do trabalho; qualificação do trabalho e do trabalhador;
- Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do trabalho.
BIBLIOGRÁFIA
SANTOS, B. Reinventando a democracia. Entre o pre-contratualismo e o pós-contratuialismo. In: Beller, Agnes
et al. A crise dos paradigmas em ciências sociais. Rio de Janeiro: Contraponto, 1999.
CHESNAIS, F. Mundialização do capital. Petrópolis: Vozes, 1997.
FROMM, E. Conceito marxista de homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
GENRO, T. O futuro por armar. Democracia e socialismo na era globalitária. Petrópolis: Vozes, 2000.
GENTILI, P. A educação para o desemprego. A desintegração da promessa integradora. In. Frigotto, G.
(Org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de final de século. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.
JAMESON. F. A cultura do dinheiro. Petrópolis: Vozes, 2001.
LUKÁCS, G. As bases ontológicas do pensamento e da atividade do homem. Temas de Ciências Humanas.
São Paulo: [s.n], 1978.
HOBSBAWM, E.. A era dos extremos - O Breve Século XX - 1914-1991. São Paulo: Editora da UNESP, 1995.
MARTIN, H. P.; SCHUMANN, H. A armadilha da globalização: O assalto à democracia e ao bem-estar. São
Paulo: Globo, 1996.
NEVES, L.M. W. Brasil 2000: nova divisão do trabalho na educação. São Paulo: Xamã, 2000.
NOSELLA, P. Trabalho e educação. ln: Frigotto, G. (Org.). Trabalho e conhecimento: dilemas na educação
trabalhador. 4 ed. São Paulo:Cortez, 1997.
186
Projeto Político Pedagógico 2011
GESTÃO DE PESSOAS
EMENTA
Evolução das modalidades de gestão de pessoas nas organizações.
Processos e atividades de gestão de pessoas nas organizações..
CONTEÚDOS
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
Evolução da Administração de Pessoas:
Evolução histórica da Administração de R.H. no Brasil;
A Administração de R.H. e os seus Processos;
As principais tendências da gestão de pessoas na organização:
Função do gestor de recursos humanos.
As Organizações e a Administração de Pessoas:
Interação organização/indivíduo;
Planejamento Estratégico da Gestão de Pessoas;
Desenvolvendo objetivos, políticas, planejamento e desenvolvimento.
Recrutamento e Seleção:
Métodos de recrutamento;
Técnicas de seleção:
Entrevistas,
Dinâmicas,
Provas de conhecimento,
Testes de personalidade.
Desenvolvimento e Treinamento:
Diagnóstico;
Processo;
Avaliação.
Política de salários:
Remuneração.
Avaliação de desempenho:
Auto-avaliação,
Avaliação 360º.
BIBLIOGRAFIA
CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2000.
GIL, A. de L. Administração de Recursos Humanos: um enfoque profissional. São Paulo: Atlas, 1996.
RIBEIRO, A de L. Gestão de Pessoas. São Paulo: Editora Saraiva:2006
DESSLER, G. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
PONTELO, Juliana. Cruz, Lucineide. Gestão de Pessoas. Manual de Rotinas Trabalhistas. Brasília: Senac.
2006.
187
Projeto Político Pedagógico 2011
INFORMÁTICA
EMENTA
Aspectos teóricos e práticos para o uso de informação na gestão
empresarial. Aplicação de ferramentas informatizadas. Operação de Computadores e de
Sistemas Operacionais.
CONTEÚDO
Arquitetura geral de computadores.
Periféricos:
o Mouse (convencional / ótico),
o Monitores (convencional / LCD)
o Teclados (ABNT)
o Impressoras (Matricial / Jato de Tinta / Laser)
o Scanner / Câmeras.
Funções do sistema operacional:
o Serviços do sistema operacional,
o Configurações (Painel de Controle),
o Gerenciamento de arquivos.
Operação e configuração de programas de computadores;
Processadores de Texto (formatação básica, organogramas, desenho,
figuras, mala direta, etiquetas)
Planilha eletrônica (Formatação, fórmulas, funções, gráficos)
BIBLIOGRÁFIA
CAPRON, H.L., JOHNSON, J.A.; Introdução à Informática. São Paulo: Pearson/Prentice
Hall, 2004.
MARILYN M.; ROBERTA B. & PFAFFENBERGER, B., Nosso Futuro e o Computador.
3.ed. Bookman, 2000.
NORTON, PETER, Introdução à Informática, Editora Makron Books, 1997.
MINK, CARLOS, Microsoft Office 2000. Editora Makron Books Ltda, 1999.
WHITE, R., Como Funciona o Computador, 8.ed. Editora QUARK, 1998.
CATAPULT, Inc. Microsoft Windows 98 passo a passo. São Paulo: Makron Books, 1999.
CATAPULT, Inc. Microsoft Excel 2000 passo a passo. São Paulo: Makron Books, 2000.
188
Projeto Político Pedagógico 2011
INTRODUÇÃO À ECONOMIA
EMENTA
Conhecimentos gerais sobre os diversos aspectos que envolvem a
economia atual. Abordagem histórica da economia; definições e abordagens conceituais.
Variável micro e macroeconômicas. O Brasil no mercado globalizado: contas nacionais, o
papel do setor público, emprego e renda, política monetária, câmbio e balança de
pagamentos, transferências, estabilização e crescimento. A dinâmica da dependência
econômica e tecnológica. Déficits ambientais.
CONTEÚDO
Introdução ao Estudo da Economia
Problemas básicos de um sistema econômico
Necessidades do ser humano – Lei da Escassez
Definição de economia
Relação da economia com as demais ciências
Dez princípios da economia
Evolução do pensamento econômico
A economia na antiguidade
Mercantilismo
Liberalismo Econômico
A Escola Fisiocrata
A Escola Clássica
Pensamento Liberal e reações
A Teoria Marginalista
O Keinesyanismo
Demanda
Principais variáveis determinantes da demanda;
Deslocamento da curva e ao longo da curva de demanda.
Oferta
Principais variáveis determinantes da oferta
Deslocamento da curva e ao longo da curva de oferta
Elasticidade
Elasticidade-preço
Elasticidade renda e receita total
Economia Brasileira.
Desenvolvimento e dependência.
As contas nacionais e papel do setor público.
PIB e distribuição da riqueza.
O papel do mercado interno e da matriz de exportações.
O Brasil no mercado globalizado.
Crescimento e déficit ambiental.
BIBLIOGRAFIA
LANZANA, Antônio Evaristo Teixeira. Economia Brasileira: fundamentos e atualidades. São Paulo: Atlas, 2001.
VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval & outros. Economia Brasileira Contemporânea: para cursos de
economia e administração. São Paulo: Atlas, 1999.
ARAÚJO, C.R.V. História do Pensamento Econômico: uma abordagem introdutória. São Paulo: Atlas, 1996.
GIAMBIAGI, Fabio; ALËM, Cláudia Ana. Finanças Públicas: Teoria e Prática no Brasil. Rio de Janeiro: Campus,
1999.
LACERDA, Antônio Corrêa de. O impacto da globalização na economia brasileira. São Paulo: Editora Contexto,
1998.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2000.
VASCONCELOS, Marco Antonio 5.ed. & GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 1998.
189
Projeto Político Pedagógico 2011
MARKETING
EMENTA
Conceitos e fundamentos do Marketing. O conhecimento do mercado. O
Marketing na integração das estratégias empresariais. Comportamento do consumidor,
ambiente concorrencial, ferramentas fundamentais do Marketing.
CONTEÚDOS
3º SEMESTRE
Conceito de Marketing
o O que é marketing
o História do marketing
o Os 4 P`s(produto, preço, promoção, praça)
Ferramentas do Marketing
o Merchandising
o Marketing Direto
o E-commerce
o Pós vendas
Análise de comportamento de mercado
o Definição de Consumidor
o Segmentação de Mercado
o Processo de Decisão de Compra
o Definição de necessidades, desejos, satisfação
Produtos, Marcas e embalagens
o Definição de Produto
o Ciclo de vida dos Produtos
o Conceito de marcas
o Conceito de embalagens
Vendas
o Análise de Concorrência
o Atendimento
o Comunicação (saber usar uma linguagem com o consumidor)
Sistema Integrado de Marketing
o Pesquisa de Mercado
o Tabulação de Dados
o Aplicação da Pesquisa
BIBLIOGRAFIA
Philip Kotler. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas.
COBRA, Marcos. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2000.
GRACIOSO, Francisco. Marketing Estratégico. São Paulo: Atlas, 2001.
BENNETT, P. D. O. Comportamento do Consumidor. São Paulo: Atlas, 1995.
GRACIOSO, Francisco. Marketing: o sucesso em 5 movimentos. São Paulo: Atlas, 1998.
GRUENWALD, G. Como Desenvolver e Lançar um Produto Novo no Mercado. São
Paulo: Makron Books, 1994.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: Conceito, exercícios, casos. 4. Ed.. São Paulo:
Atlas, 1997.
190
Projeto Político Pedagógico 2011
MATEMÁTICA FINANCEIRA.
EMENTA:
Revisão de álgebra e aritmética; Regimes de capitalização: conceitos de
juro, capital e taxa de juros; capitalização a juros simples e a juros compostos; Taxas:
equivalência; taxa efetiva e nominal; taxa de desconto. Uso de recursos da informática.
CONTEÚDOS:
Razões e proporções;
Números proporcionais;
Regra de sociedade;
Grandezas proporcionais;
Regra de três simples;
Regra de três composta;
Porcentagem;
Operações Comerciais;
Capitalização simples:
Juros simples,
Descontos simples,
Montante simples,
Taxas equivalentes;
Capitalização composta:
Juro composto,
Desconto composto;
Cálculos de taxas;
Amortização;
Depreciação.
BIBLIOGRAFIA
ARAÚJO, C. R. V. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas. 2000.
ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. 8. ed. São Paulo: Atlas,
2003.
CRESPO, A. A. Matemática Comercial e Financeira. 13.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
MENDONÇA, L. G. Matemática Financeira. 3 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
PARANÁ, Secretaria do Estado da Educação, Diretrizes Curriculares da Rede Pública de
Educação Básica: Matemática. Curitiba: SEED-PR, 2006.
VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática Financeira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
191
Projeto Político Pedagógico 2011
NOÇÕES DE DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL E DO TRABALHO
EMENTA
O estado moderno e a noção de direito: fundamentos e doutrina do direito.
Ordenamento Jurídico Legislação: Constituição Federal, legislação trabalhista e
previdenciária. Direito Civil, Administrativo, Tributário e Direito Difuso.
CONTEÚDO
-
Estado moderno e a noção de direito:
Fundamentos e doutrina do direito.
Legislação:
Constituição Federal,
Legislação trabalhista
Previdenciária.
Hierarquia das Leis:
Norma fundamental,
Norma secundária
Norma de validade derivada;
Hierarquia das fontes formais.
Fontes estatais do direito; Processo Legislativo e Espécies Normativas.
Noções Básicas de Direito do Trabalho.
Princípios gerais do direito do trabalho.
Trabalho da mulher, menor e portador de necessidades especiais.
Organização Internacional do Trabalho (OIT): Principais convenções
internacionais sobre direito do trabalhador.
Conteúdo legal do contrato de trabalho;
Elementos da responsabilidade civil e criminal do empregador.
Competências.
Direito Civil:
Pessoas,
Capacidade,
Bens,
Espécies de Contrato,
Responsabilidade contratual.
Direito Comercial:
Legislação,
Direito de Empresa – Lei n. 10.406 de 22/01/2002.
Direito Administrativo:
Administração direta e indireta,
Lei de Responsabilidade Fiscal, 4.3. A Lei 4320,
Orçamento e licitação.
Direito Tributário: C.T.N.,
Responsabilidade civil e penal,
Sujeitos da relação tributária,
Tributos, Lei 123 (Super Simples).
Direito Difuso:
Direito do Consumidor,
Direto Ambiental,
Direito da criança e adolescente,
Direito do Idoso.
192
Projeto Político Pedagógico 2011
BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Constituição da republica federativa do brasil. SP: Saraiva: 2007.
_______ Código civil brasileiro – CCB: lei 10.406/02. SP: Saraiva: 2007.
_______ Consolidação das leis do trabalho – CLT: lei 5452/43. SP: Saraiva: 2007.
_______ Código de defesa do consumidor – CDC. SP: Saraiva: 2007.
_______ Código tributário nacional – CTN. SP: Saraiva: 2007.
_______ Estatuto da criança e do adolescente – ECA. SP: Saraiva: 2007.
_______ Estatuto do idoso. SP: Saraiva: 2007.
_______ Legislação previdenciária. SP: Saraiva: 2007.
_______ Legislação ambiental. SP: Saraiva: 2007
PALAIA, Nelson. Noções essenciais de direito. 3.ed.: Saraiva: SP: 2005.
NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual de introdução ao estudo do direito. 4.ed.: Saraiva:
SP: 2002.
BRASIL. Código Civil Brasileiro. 19.ed.: Saraiva: SP: 2004.
BRASIL. Vade Mecum. Saraiva: SP: 2006.
COTRIM, Euclides L. Direito básico. Curitiba: LBR: 2004.
MONTEIRO, Washington de B. Direito civil. SP: Saraiva: 2003.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. SP: LTR: 2004.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. SP: Saraiva: 2003.
GIAMBIAGI, Fabio. ALEM, Claudia Ana. Finanças públicas: teoria e prática no Brasil. RJ:
Campus: 1999.
MORAES, Alexandre. Direito administrativo. SP: Atlas: 2006.
________ Direito constitucional. SP: Atlas: 2006.
DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de direito público e privado. 13. ed.: SP: Saraiva:
2007.
193
Projeto Político Pedagógico 2011
ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS.
EMENTA
Organização empresarial e de seus componentes estruturais. Distribuição,
processamento e métodos de trabalho e implantação de projetos de mudança
organizacional.
CONTEÚDOS
1º SEMESTRE
Sistemas Administrativos;
Sistemas de informações gerenciais;
Departamentalização;
Arranjo físico;
Técnica de representação gráfica;
Manuais administrativos;
Desenvolvimento Organizacional;
Empreendedorismo.
BIBLIOGRAFIA
ARAÚJO, L. C. de. Organização Sistemas e Métodos. São Paulo: Atlas, 2001.
OLIVEIRA, D de P. R . O & M. São Paulo: Atlas, 1994.
FILHO, J. C. O & M. Integrado à Informática. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
Cury, A.. ORGANIZAÇÃO & MÉTODOS: Uma Visão Holística. Editora Atlas.
194
Projeto Político Pedagógico 2011
PRÁTICA DISCURSIVA E LINGUAGEM
EMENTA:
Metodologia de produção e apresentação de trabalhos, instrumentos de
coletas de dados.
CONTEÚDOS:
1º SEMESTRE
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
Conceitos de metodologia científica;
Tipos de conhecimento –
Popular,
Científico,
Filosófico
Teológico;
Tipos de pesquisa –
Documental
De campo
Experimental
Bibliográfica;
Leitura e interpretação de texto;
Resumos, Resenhas e Relatórios;
Coleta de dados –
Questionário,
Entrevista
Formulário;
Normas da ABNT;
Etapas de um Projeto de Pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
LEHFELD, N. A. S.; Barros, A. J. P. B.Projeto de Pesquisa: Propostas Metodológicas.
Petrópolis: Vozes, 1991.
BASTOS, C. et al. Introdução à Metodologia Científica. Petrópolis: Vozes, 1993.
CANONICE, B C.F. Manual Para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. Maringá:
Unicorpore, 2006.
195
Projeto Político Pedagógico 2011
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
EMENTA.
Conceitos básicos de administração e organização. Tipos de organizações
Desenvolvimento histórico: diferentes abordagens e seus pressupostos. Mudança nas
organizações empresariais e a integração da empresa com o mercado.
CONTEÚDOS
Conceitos básicos de administração e organização:
Organização e Administração,
Definição e visão geral do papel da administração;
Abordagem sobre a Administração e suas perspectivas;
Antecedentes históricos da Administração;
Abordagem científica / clássica da administração:
A Administração Científica de Taylor; Gilberth,Gantt e Emerson;
A abordagem Anatômica de Fayol;
O Fordismo e outras técnicas.
Abordagem humanística da administração;
Teoria das Relações Humanas da Administração;
Mary P Follett ;
A experiência de Hawthorne (Elton Mayo);
Decorrências da teoria das Relações Humanas:
Influência da motivação humana;
Liderança;
Comunicações;
Dinâmica de grupo;
Níveis da administração:
Processo administrativo,
Funções da administração,
Perfil do administrador.
Administração contemporânea:
Mundialização e a emergência do Terceiro Setor
BIBLIOGRAFIA
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. São Paulo:
Makron Books, 1999.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. 3. 3d. São Paulo:
Atlas, 2002.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração. 2 ed. São Paulo: Atlas
,1997.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. 4. ed. São Paulo: Atlas,
1995.
MONTANA, Patrick J. Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva,1998.
SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2001.
PREDEBON, José. Criatividade, abrindo o lado inovador da mente. 2.ed São Paulo:
Atlas, 1998.
WOOD JÚNIOR, Thomaz. Gurus, Curandeiros e Modismos Gerenciais. 2 ed.São Paulo:
Atlas,1999.
196
Projeto Político Pedagógico 2011
6.6 CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA INTEGRADO AO ENSINO
MÉDIO
(3ª e 4ª série de 2011)
ARTE
As Linguagens estéticas, seus elementos formadores e conceitos para a
compreensão do fenômeno artístico e o contexto cultural nos diferentes períodos históricos.
O processo educacional e reflexões filosóficas para a compreensão da
Arte e da realidade humano-social.
197
Projeto Político Pedagógico 2011
BIOLOGIA
Introdução a Biologia,
Componentes Químicos da Célula,
Citologia,
Embriologia,
Histologia,
Classificação dos Seres Vivos,
Taxônomia,
Vírus,
Características Gerais dos Cinco Grandes Reinos: Monera, Protista,
Fungi, Plantae, Animalia,
Genética, Evolução e Ecologia.
198
Projeto Político Pedagógico 2011
EDUCAÇÃO FÍSICA
Cultura Corporal.
Corpo, Movimento e Saúde.
Educação pelo Movimento.
Pressupostos do Movimento.
Educação Psicomotora.
Atletismo, Handebol, Voleibol, Basquetebol.
199
Projeto Político Pedagógico 2011
FILOSOFIA
MITO E FILOSOFIA
Saber filosófico - Nascimento da Filosofia.
Passagem do Mito ao Logos – A razão filosófica.
Do senso comum ao senso crítico ou filosófico.
O que é filosofia?
A Filosofia como exercício da ironia.
Declaração de Paris para a Filosofia.
O que é esclarecimento?
TEORIA DO CONHECIMENTO.
Possibilidades do conhecimento.
O conhecimento como justificação teórica.
As fontes do conhecimento.
O problema da verdade: conhecimento como justificação teórica.
Filosofia e método.
ÉTICA
Pluralidade Ética.
Ética e moral.
Amizade e sociedade.
Liberdade como autonomia do Sujeito.
A necessidade das normas.
A necessidade das normas.
Senso comum ético
FILOSOFIA POLÍTICA
O Ideal político.
Democracia: a esfera pública.
Política e Ética.
Política e poder.
Política e violência – O estado como detentor do monopólio da violência.
Desigualdade social e violência no Brasil.
Política e ideologia.
Direitos sociais e violência.
A representação política.
A lei como garantia da liberdade.
FILOSOFIA DA CIÊNCIA
Filosofia e Ciência.
Senso comum e Ciência.
A Filosofia da Ciência como estudo da metodologia científica.
Progresso da Ciência.
Ciência e Ética: Bioética.
Educação sexual.
ESTÉTICA
Reflexões sobre a beleza na história da humanidade.
O mercado do gosto – Industria cultural.
O gosto como um fato social.
O juízo de gosto na filosofia.
A universalização do gosto.
Exigências para o bom gosto.
200
Projeto Político Pedagógico 2011
FÍSICA
3ª SÉRIE
A natureza da ciência:
o
A física e suas relações com outras ciências;
o
O mundo que nos rodeia;
o
Porpiredades físicas.
Momentum e inércia:
o
Conceito de velocidade, aceleração e força;
o
2ª Lei de Newton;
o
Grandezas físicas;
o
Vetores – direção e sentido de uma grandeza física vetorial;
o
3ª Lei de Newton e condições de equilíbrio;
o
Centro de gravidade;
o
Equilíbrio estático;
Lei da gravitação de Newton;
o
Leis de Kepler;
Energia e o princípio da conservação da energia;
o
Variação da energia de parte de um sistema-trabalho e potência;
o
Fluidos:
o
Massa específica;
o
Pressão em um fluido;
o
Princípio de Arquimedes;
o
Viscosidade;
o
Peso aparente;
Empuxo;
Lei zero da Termodinâmica:
o
Temperatura;
o
Termômetros e escalas termométricas;
o
Equilíbrio térmico;
Lei dos gases ideais;
o
Teorias cinética dos gases;
1ª Lei da Termodinâmica:
o
Capacidade calorífica dos sólidos e dos gases;
o
Calor específico;
o
Mudança de fase;
o
Calor latente;
o
Energia interna de um gás ideal;
o
Trabalho sobre um gás;
o
Calor como energia;
Dilatação térmica;
o
Coeficiente de dilatação térmica;
o
Transferência de energia térmica: condução, convecção e radiação;
o
Diagrama de fases;
2ª Lei da Termodinâmica:
o
Máquinas térmicas;
o
Eficiência das máquinas térmicas – rendimento;
o
Máquina de Carnot – ciclo de Carnot;
o
Processos reversíveis e irreversíveis;
o
Entropia;
3ª Lei da Termodinâmica:
o
Entropia;
o
Entropia e probabilidade;
4º ANO
Eletrostática:
o
Propriedades elétricas dos materiais;
o
Processos de eletrização;
o
Propriedades Magnéticas dos materiais – imãs naturais;
o
Efeito magnético da corrente elétrica e os demais efeitos;
o
Cargas elétricas;
o
Condutores e isolantes;
o
Eletrização por indução;
Lei de Coulomb;
o
Interações elétricas;
Campo elétrico;
201
Projeto Político Pedagógico 2011
Linhas de força;
Lei de Gauss;
o
Energia potencial elétrica;
Capacitores de placas paralelas;
Capacitores em série e em paralelo;
Energia de um capacitor carregado e efeito de dielétrico;
Eletrodinâmica:
o
Corrente elétrica;
o
Resistência, resistividade e condutividade elétrica;
o
Cálculo de resistências equivalentes;
Leis de Kirchhoff;
o
Divisor de tensão;
o
Divisor de corrente;
o
Lei de Ohm;
o
Potência e energia elétrica;
Oscilações:
o
Ondas mecânicas;
o
Fenômenos ondulatórios;
o
Refração;
o
Reflexão;
o
Difração;
o
Interferência;
o
Efeito Dopller;
o
Ressonância;
o
Superposição de ondas;
Eletromagnetismo:
o
Campo metálico;
o
Linhas de campo magnético;
o
Fluxo magnético;
o
Força sobre um condutor de corrente;
o
Campo magnético de um condutor retilíneo longo;
o
Forças entre condutores paralelos;
o
Campo magnético de uma espira circular;
Lei de Ampère;
o
Força eletromotriz induzida; lei da indução de Faraday;
Lei de Lenz;
o
Correntes de Foucalt;
o
Intundãncia mútua;
o
Auto intundância e energia em um indutor;
Elementos de circuitos:
o
Fontes de alimentação independentes;
o
Circuitos em corrente contínua:
o
Análise de malhas;
o
Análise nodal;
Teorema da linearidade e superposição;
Transformação de fontes;
Teoremas de Thevenin e Norton;
Transferência máxima de potência;
Capacitância e indutância:
Combinação de capacitores e indutores;
o
Ligação em série e paralelo;
o
Circuitos RC, RL e RCL:
o
Equações básicas;
Admitância e impedância;
o
Análise sensorial em regime permanente;
o
Análise de potência em regime permanente:
o
Potência instantânea;
o
Potência média;
o
Potência complexa;
o
Fator de potência;
Dualidade onda – Partícula;
Fenômenos Luminosos: Refração; difração; reflexão; interferência; absorção e espalhamento;
Formação de imagens e instrumentos óticos.
202
Projeto Político Pedagógico 2011
GEOGRAFIA
Brasil e mundo
A ciência geográfica,
Meios de orientação e localização;
A Estrutura da Terra;
Dinâmica interna e externa;
Cartografia e os movimentos da Terra;
Biomas (Clima e Vegetação);
População / Indústria / Agropecuária;
Recursos energéticos (água);
Poluição, impactos ambientais e desenvolvimento sustentável;
Organização político administrativa do Brasil e divisão regional do
Brasil.
A ciência geográfica;
Meios de orientação e localização;
Os movimentos da Terra;
Estrutura da Terra;
Cartografia;
Dinâmica interna e externa.
Clima;
Biomas;
Agropecuária;
Indústria;
Recursos energéticos;
Impactos ambientais e desenvolvimento sustentável;
Organização política e administrativa do Brasil;
Regiões brasileiras.
203
Projeto Político Pedagógico 2011
HISTÓRIA
O Legado da Grécia Antiga,
O Legado da Antiga Roma,
A Revolução Comercial,
Mercantilismo,
Origem e Expansão do Humanismo,
Renascimento,
A Revolução Francesa,
O Período Napoleônico,
A Revolução Industrial,
A Primeira Guerra Mundial,
A Segunda Guerra Mundial,
O Desenvolvimento da Tecnologia do Século XX,
As Navegações Ibéricas,
Sistemas de Administração no Brasil Colônia,
Entrada e Bandeiras,
Inconfidência Mineira,
D. João VI no Brasil,
Evolução Política do I Império,
Evolução Política II Império,
Evolução Política do Regime Republicano,
A Velha Política,
A Revolução de 1930,
A Ditadura de Getúlio Vargas,
O Brasil Atual.
204
Projeto Político Pedagógico 2011
LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA
Textos, Redação, Comunicação Oral e Escrita, Gramática e Literatura.
Gramática: Fonologia, Ortografia, Figuras de Estilo, Acentuação Gráfica,
Crase, Sílaba Gramatical e Sílaba Poética e Processos de Formação e Estrutura de
Palavras.
Literatura: Trovadorismo, Humanismo, Classicismo, Literatura
Informativa Sobre o Brasil, Barroco e Arcadismo.
Textos, Redação, Comunicação, Oral e Escrita, Gramática e Literatura.
Gramática: Substantivo, Adjetivo, Artigo, Numeral, Pronomes, Verbos,
Preposições, Interjeições e Conjunções.
Literatura: Romantismo em Portugal e no Brasil, Realismo, Naturalismo,
Parnasianismo e Simbolismo.
Textos, Redação, Comunicação Oral e Escrita, Gramática e Literatura.
Gramática: Análise Sintática, Oração, Períodos, Regência e
Concordância Nominal.
Literatura: Pré-Modernismo, Modernismo I e II Fase no Brasil, Literatura
Brasileira Contemporânea e Modernismo em Portugal.
205
Projeto Político Pedagógico 2011
MATEMÁTICA
Conjuntos,
Intervalos,
Função,
Função do 1º Grau,
Função do 2º Grau,
Inequações 1º e 2º Grau,
Domínio de funções,
Função Logarítmica,
Função Exponencial,
Relações Trigonométricas no Triângulo Retângulo,
Arcos Trigonométricos,
Funções Circulares,
Relações Fundamentais,
Redução no 1º Quadrante,
Operações com Arcos,
Transformações em Produto,
Equações Trigonométricas,
Resolução de Triângulo Qualquer,
Matrizes,
Determinantes,
Sistema de Equações Lineares Fatorial,
Análise Combinatória,
Binômio de Newton,
Progressão Aritmética,
Progressão Geométrica,
Polígonos, Poliedros, Prismas, Pirâmides, Cilindros, Cones, Esfera,
Estudo de Ponto,
Estudo de Reta,
Estudo da Circunferência,
Posições Relativas: plano/reta/circunferência,
Funções Composta, Modular, Definida por várias sentenças,
Equações Algébricas, Limites, Derivada, Continuidade, Diferenciais,
Integral Indefinida, Integral Definida.
206
Projeto Político Pedagógico 2011
QUÍMICA
Estrutura Atômica,
Números Quânticos,
Distribuição Eletrônica,
Propriedades Periódicas,
Ligação Iônica,
Ligação Covalente,
Ácidos,
Bases,
Sais,
Óxidos,
Reações Químicas,
Normas de Segurança,
Reconhecimento de Materiais de Laboratório,
Manuseio de Material de Vidro,
Manuseio da Balança,
Densidade,
Ponto de Fusão,
Átomos e Moléculas,
Propriedades dos Compostos Iônicos e Moleculares,
Indicadores Ácidos-Base,
Propriedades Funcionais dos Sais,
Propriedades dos Óxidos,
Tipos de Reações Químicas (Síntese/Deslocamento, Análise/Dupla-troca),
Propriedades Fundamentais dos Ácidos,
Propriedades Fundamentais das Bases,
Massas Atômicas e Moleculares,
Cálculo Estequiométrico,
Soluções,
Cálculo da Concentração das Soluções,
Titulometria,
Termoquímica,
Número de Oxidação,
Eletroquímica,
Reações de Deslocamento,
Pilhas,
Química Orgânica,
Obtenção e Reconhecimento do Ácido Clorídrico,
Obtenção de Bases,
Obtenção de Sais,
Obtenção de Óxidos,
Lei de Lavosier,
Solubilidade do KNO3
em Água, Concentração Comum,
Molaridade e Normalidade,
Titulação,
Determinação da % de NaOH em Uma Solda Comercial,
Determinação da % de Ácido Acético em um Vinagre Comercial,
Oxidação e Redução,
Potenciais de Eletrodos,
Pilhas,
Eletrólise,
Processos Exotérmicos e Endotérmicos.
207
Projeto Político Pedagógico 2011
SOCIOLOGIA
Sociologia e sociedade: Contexto histórico do aparecimento da
Sociologia enquanto Ciência; Princípios teóricos;
Organização social capitalista: Concepção funcionalista;
Concepção histórico-crítica;
Controle social: hierarquia, alienação e monopólio do saber;
Ideologia;
Cultura popular.
Estado: Origem: contexto histórico e político;
Diferentes formas: dinâmica e funcionamento.
Manifestações culturais: Indústria cultural.
Cultura de massa X cultura de elite.
As desigualdades entre os homens: Minorias raciais, étnicas,
religiosas, sexuais, políticas, culturais.
As formas de desigualdades: Castas e classes sociais;
As desigualdades sociais no Brasil;
A tradição autoritária da sociedade brasileira.
Movimentos sociais contemporâneos.
208
Projeto Político Pedagógico 2011
DESENHO TÉCNICO
Material de Desenho,
Normas ABNT,
Qualidade e especificações,
Desenho básico,
Normas técnicas,
Croqui,
Leitura e interpretação de desenho técnico mecânico,
Desenho de elementos mecânicos,
Projeções e perspectivas,
Simbologia de componentes eletrônicos e equipamentos
de
telecomunicações,
Diagramas esquemáticos de circuitos eletrônicos industriais com
simbologia ABNT.
209
Projeto Político Pedagógico 2011
INFORMÁTICA
Hardware;
software;
Sistemas operacionais, editores de textos, planilhas eletrônicas;
software de apresentações;
Internet; navegadores para internet;
Metodologia do planejamento de pesquisa:
Fases da elaboração de um projeto utilizando Word e Excel, Internet e
Power-Point – Escolha do Tema;
Formulação do problema;
Construção das hipóteses;
Revisão bibliográfica;
Amostragem;
Seleção dos métodos e técnicas;
Construção dos instrumentos de pesquisa e coleta de dados;
Tabulação;
Análise dos instrumentos de pesquisa e coleta de dados;
Tabulação;
Análise dos instrumentos e procedimentos metodológicos.
210
Projeto Político Pedagógico 2011
INGLÊS
Greetings;
imperative form;
verb to be and there to be;
simple present tense;
present continuous;
personal pronouns;
days of the week, months, seasons and dates;
past tense and irregular verbs;
past continuous tense;
occupations and nationalities;
adjectives;
anomalous Berbs: should, may, might and must, c;
the human body;
imperative;
verb to be (past tense);
verb there to be (past tense);
presente Perfect Tense;
Simple present with, when, before, after, etc or if; Invitation;
Let‟s go, would you like, I‟m sorry, I‟d love to, I can”t;
Proverbs;
Adverstsiments;
Past Perfect tense;
Passive Voice;
Adverbs;
Direct and Indirect Speech;
Phrasal Verbs;
Future;
Conditional;
Health – Drugs, CIDA, Alcoholism;
artides;
Prepositions;
Numbers;
Pronouns;
Complrehension Texts About: Drugs, nature, disease and others, related
to the course.
211
Projeto Político Pedagógico 2011
ADMINISTRAÇÃO, NORMATIZAÇÃO, HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Princípios básicos de planejamento, organização, controle e direção;
Funcionamento dos diferentes setores da empresa;
Métodos para a gestão e treinamento de Recursos Humanos;
Aspectos fisco - legais e contábeis das pequenas e microempresas;
Documentação para abertura de uma microempresa;
Organizar uma microempresa;
Norma ISO 9000;
Norma ISO 14000;
Qualidade Total;
Ferramentas da qualidade total;
Normas regulamentadoras de segurança,
higiene e medicina no trabalho,
primeiros socorros,
EPI (Equipamento de Proteção Individual) e EPC (Equipamento de
Proteção Coletiva),
meio ambiente, normas ambientais,
ergonomia,
reciclagem e preservação ambiental.
212
Projeto Político Pedagógico 2011
ACIONAMENTOS ELETROELETRÔNICOS
Métodos de partida de motores;
Técnicas de comando eletromagnético;
Apresentação dos principais componentes
para
comandos
eletromecânicos;
Diagrama de força e funcional de partidas direta, estrela-triângulo e
compensadora de motores;
Dimensionamento de fusíveis, contatores, relés e condutores;
Diagramas funcionais para comando de sistemas elétricos diversos;
Dispositivos de controle eletro - pneumáticos e eletro – hidráulicos;
Dispositivos sensores e atuadores;
Técnicas de comando eletro-pneumático e eletro-hidráulico.;
Sistemas eletro-pneumático e eletro-hidráulico;
Viabilidade técnica da aplicação de um sistema hidro-pneumático.
213
Projeto Político Pedagógico 2011
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Terminologia de equipamentos elétricos.
Materiais elétricos.
Chaves.
Disjuntores.
Fusíveis.
Interruptores.
Botoeiras.
Relés.
Contatores.
Painéis.
Técnicas de comando eletromagnético.
Diagramas funcionais para comando de sistemas elétricos diversos.
Apresentação
dos principais
componentes
para
comandos
eletromecânicos.
Experiências de laboratório com montagem de circuitos de acionamento
eletromagnético de motores.
Funcionamento e aplicação de equipamentos e sistemas.
Controle de Partida de Motores.
Dispositivos Pneumáticos e Hidráulicos; Acionamentos Eletropneumáticos e Eletro-hidráulicos.
Acionamento de Motor DC,
Acionamento de Motor de passo,
Acionamento de Máquinas de indução.
Acionamento de Servomotores.
Esquemas de ligação e controle de velocidade das máquinas elétricas.
Práticas de Laboratório
Arquitetura de um Controlador Lógico programável-CLP.
Instalação de um CLP
Funcionamento de um CLP.
Técnicas de Programação de CLP‟s – LADDER, BLOCOS E LISTA DE
INSTRUÇÕES
Técnica de programação de sistemas seqüenciais – GRAFCET
Práticas de Laboratório
214
Projeto Político Pedagógico 2011
ELETRICIDADE
Lei de Ohm,
Potência,
Rendimento e trabalho,
Princípios de Kirchoff,
Capacitância,
Tecnologia de construção de resistores,
Tecnologia de construção de capacitores,
Tecnologia de construção de indutores,
Noções de eletromagnetismo,
Corrente elétrica,
Circuitos em corrente contínua e corrente alternada,
Leis e teoremas de circuitos elétricos,
Métodos de resolução de circuitos,
Instalações elétricas prediais,
Diagramas elétricos unifilares e multifilares,
Materiais e equipamentos elétricos prediais,
Interpretação de desenho elétrico,
SI - Sistema Internacional de Unidades,
Notação de engenharia e científica.
215
Projeto Político Pedagógico 2011
ELETRÔNICA ANALÓGICA
Classificação elétrica dos materiais,
Semicondutores intrínsecos e extrínsecos,
Formação da junção PN,
Diodos de baixa potência,
Diodos de alta potência,
Diodos especiais: Zener, Varicap, Túnel, Schottky, Pin,
Retificadores Básicos.
Fontes não reguladas,
Dobradores e multiplicadores de tensão,
Ceifadores,
Limitadores e grampeadores,
Junção PNP e NPN,
Transistores,
Polarização com duas fontes (configurações básicas),
Transistores de efeito de campo: construção e funcionamento,
polarização de transistores (FET e Bipolar),
Experiências práticas em laboratório.
Cálculo de ganho e impedância com amplificadores com FET nas três
configurações básicas,
Cálculo de ganho e impedância em amplificadores com transistor
bipolar nas três configurações básicas,
Amplificadores em cascata e resposta em alta freqüência,
Experiências práticas em laboratório.
Estudo de realimentação,
Amplificadores realimentados,
Amplificadores operacionais,
Osciladores de baixa freqüência,
Osciladores de alta freqüência,
Amplificadores sintonizados,
Amplificadores de potência,
Experiências práticas em laboratório.
216
Projeto Político Pedagógico 2011
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
Dispositivos de comutação e controle (SCR, DIAC, TRIAC, SCS, PUT,
UNIJUNÇÃO, SUS, SBS),
Dispositivos optoeletrônicos (LED, FOTODIODO, FOTOTRANSISTOR,
FOTOACOPLADOR, LASCR, LASCS, CÉLULA FOTOELÉTRICA),
Resistores não ôhmicos:LDR, VDR, PTC e NTC,
Sensores industriais,
tiristores, métodos de disparo e proteção,
Disparos através de circuitos controlados por sensores,
Retificação polifásica,
Circuitos de controle eletrônico com controle eletrônico para
estabilização: de velocidade e torque, de motores CC e CA, da tensão de geradores CC e
CA,
Fontes chavadas,
Circuitos inversores,
Estabilizadores de tensão,
Sistemas "No Break",
CLP,
partidas de motores trifásicos,
Dispositivos para controle de máquinas,
Ensaios com sensores industriais,
Conversores CC/CA e experiências práticas em laboratório,
Sistemas de energia: sistemas de retificadores de alta potência,
Cubículo de comando, acumuladores, transformadores, aterramentos e
sistemas Grupo Motor Gerador (GMG).
217
Projeto Político Pedagógico 2011
ELETRÔNICA DIGITAL
Sistemas de numeração e código,
Álgebra de Booleana,
Simplificação de equações lógicas: karnaugh,
Síntese de circuitos combinacionais, circuitos lógicos combinacionais,
Codificadores,
Decodificadores,
Multiplexação,
Demultiplexação,
Comparadores,
Flip-flop,
Contadores,
Registradores,
Elementos aritméticos,
Síntese de circuitos seqüenciais.
Memórias semicondutoras,
Tecnologia em CI digitais,
Análise e projeto de sistemas digitais,
Conversores AD e DA.
Conceitos de computadores digitais,
Arquitetura de microprocessador,
Temporização de microprocessador,
Conjunto de instruções,
Noções de programação assembler,
Práticas de laboratório com Z80 e noções de CLP básico.
218
Projeto Político Pedagógico 2011
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Iluminação da instalação elétrica (luminotécnica).
Cargas instaladas e demandadas.
Dimensionamento de condutores.
Distribuição das cargas em circuitos elétricos.
Características da instalação elétrica em planta baixa.
Dimensionamento de ramais alimentadores e suas proteções.
Dimensionamento de componentes para partida de motores elétricos:
fusíveis, contatores, relés.
Elaboração e análise de diagramas unifilares da instalação elétrica.
Entrada de energia com base nas normas da Concessionária.
Memorial descritivo.
Projeto da instalação elétrica.
219
Projeto Político Pedagógico 2011
MÁQUINAS ELÉTRICAS
Fundamentos de magnetismo e eletromagnetismo
o Leis e conceitos de Oersted, Faraday e Lenz
Materiais magnéticos: composição/ligas para construção do núcleo ferro
magnético
Núcleo Ferromagnético:
o Tratamento e laminação
Gerador elétrico
o Corrente alternada e contínua
 Definição
 Composição básica
 Funcionamento
 Formação de correntes elétricas
 Característica
Transformadores de energia
o Elétrica
 Definição
 Composição básica
 Funcionamento
 Características nominais
o Tipos
 Distribuição
 Medição/Instrumentos
Motores elétricos
o Definição
o Composição Básica
o Funcionamento
o Características nominais
o Tipos
o Ligações conforme a tensão nominal
220
Projeto Político Pedagógico 2011
PRINCIPIOS DE COMUNICAÇÕES
Introdução aos sistemas de comunicações,
Análise de sinais e espectro,
Modulação em amplitude,
Freqüência e fase,
Modulação por pulsos: PAM, PWM, PPM,
Modulação ASK, FSK e PSK,
Multiples digital,
Redes digitais,
Protocolos de comunicação de dados.
Ondas eletromagnéticas,
Propagação,
Banda base,
Telefonia rural,
Transmissão em média capacidade,
FDM, transmissão em alta capacidade,
FDM, transmissão em sistemas digitais,
Transmissão via satélite.
221
Projeto Político Pedagógico 2011
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
Funções e a organização de um sistema de materiais na empresa;
Funções e a importância dos estoques dentro dos processos
produtivos na empresa;
Os princípios e a política de controle dos estoques, assim como, os
sintomas básicos de deficiências nesses controles;
Processo de dimensionamento e controle dos estoques através dos
métodos convencionais, tais como: lote econômico, sistema das duas gavetas, estoque
mínimo e sistema estatístico aritmético; e do método não convencional: MRP;
Critérios de classificação e codificação dos materiais, bem como, as
técnicas para o armazenamento e a estocagem em almoxarifados;
Princípios básicos dos projetos de almoxarifados planejados para
funcionar com economia e segurança;
Avaliação econômica dos estoques de uma empresa (Custo médio,
FIFO e LIFO);
Análise simples do comportamento produtivo de uma empresa cálculo do ponto de equilíbrio entre produção e gastos;
Conceito de lay - out e a sua importância para a vida organizacional da
empresa;
Planejamento, elaboração, a administração e o cumprimento das
etapas nos processos de fabricação;
Funções e a importância do PCP numa empresa;
Sistemas de Produção;
Sistema de Produção convencional e o Sistema de Produção JIT (just
in time);
Diferenciar Lay-Out celular do Lay-Out convencional;
Diferenciar PCP-JIT do PCP; Convencional;
Sistema Kanban;
Setup interno do externo, com melhorias nas trocas rápidas de
ferramentas e dispositivos à prova de erros;
Padronizar as Operações e Polivalências;
Cadeia logística JIT da cadeia convencional.
222
Projeto Político Pedagógico 2011
SISTEMAS DIGITAIS
Linguagem C.
Linguagem Assembly.
Programação estruturada.
Metodologia de programação e controle de qualidade de programas.
Metodologias e ambientes de desenvolvimento.
Arquitetura de microprocessadores.
Funcionamento de microprocessador básico.
Programação de microprocessadores.
Arquitetura de microcontroladores.
Funcionamento de microcontroladores.
Programação de microcontroladores
223
Projeto Político Pedagógico 2011
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O estágio do Curso Técnico em Eletrônica será realizado em empresas
afins depois de concluídas todas as disciplinas do primeiro semestre.
O aluno será supervisionado no CEEP pelo Supervisor de Estágio e na
empresa por um supervisor responsável.
A avaliação do aluno será realizada pelo supervisor e no CEEP por
meio de relatório escrito que deverá ser apresentado ao Coordenador, ao final do estágio.
O estágio do curso será detalhado no Plano de Estágio.
O aluno que, no início do terceiro ano, estiver trabalhando em empresa
onde exerce atividade compatível com a que seria realizada em seu estágio supervisionado,
poderá requerer a dispensa do estágio.
Juntamente com o requerimento de dispensa do estágio, o aluno deverá
anexar documentação comprobatória de vínculo empregatício não inferior a seis meses,
com declaração da Empresa contendo as atividades realizadas.
A dispensa será concedida mediante análise da documentação pelo
Supervisor de Estágio .
O aluno que, mediante dificuldade de encontrar empresa onde possa
realizar um estágio, poderá optar pela realização de um projeto de fim de curso.
Neste caso, deverá realizar um projeto prático sob orientação de
professor do CEEP.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a
6,0 ( seis vírgula zero).
224
Projeto Político Pedagógico 2011
6.6 CURSO TÉCNICO EM MECATRÔNICA
INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
ACIONAMENTO DE MÁQUINAS
EMENTA: aplicabilidade e dimensionamento dos diversos tipos de acionamentos de
máquinas elétricas. Especificação de motores elétricos utilizados nos acionamentos dos
diversos tipos de cargas mecânicas.
CONTEÚDOS:
3ª SÉRIE
Fundamentos de eletromagnetismo: força magnetomotriz; fluxo
magnético, indução magnética;
Lei de Faraday;
Lei de Lenz;
Conversão eletromecânica de energia;
Motores de corrente contínua;
Transformadores;
Motores de corrente alternada.
4ª SÉRIE
-
Símbolos e esquemas normalizados de circuitos de controle;
Partidas manuais e automáticas de máquinas rotativas de C.C. e C.A.;
Controle manual e automático de velocidade de motores C.C.;
Motores C.A. monofásicos e trifásicos;
Controle estático;
Sistema de controle de realimentação automática;
Proteção térmica de motores;
Reguladores de Tensão;
Reguladores de velocidade;
Intercâmbios entre áreas (método BIAS).
BIBLIOGRAFIA
ADKINS, J. Máquinas síncronas. New York: Ed. Dove, 1986.
ASFAHL, C. R. Robots and manufacturing automation. New York: John Wiley & Sons, 1995.
GOMIDE, F. A. C., ANDRADE NETTO, M. L. Introdução à automação industrial informatizada. Buenos Aires:
Kapeluz/EBAI, 1988.
GROOVER, M. P. Automation, production system and computer-aided manufacturing. Englewood Cliffs: Prentice-Hall,
1987.
JOHNSON, C. Process control instrumentation technology. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1993.
OSBORNE, A. Microprocessadores: conceitos básicos. São Paulo: McGraw-Hill, 1983.
RASHID, M Eletrônica de Potência. São Paulo: Makron, 1999
225
Projeto Político Pedagógico 2011
ARTE
EMENTA: o conhecimento estético e artístico através das linguagens da arte no contexto
histórico.
CONTEÚDOS
1ª SÉRIE
 Linguagens da Arte:
Música;
Teatro;
Dança;
Artes visuais;
 Música:
– Estrutura morfológica (som, silêncio, recursos expressivos, qualidades
sonoras, movimento, imaginação);
– Estrutura sintática (modalidades de organização musical;
– Organização sucessivas de sons e ruídos, linhas rítmicas, melódicas e
tímbricas,
– Organizações simultâneas de sons e ruídos, sobreposições rítmicas,
melódicas, harmonias, clusters, contraponto, granular, etc.);
– Estruturas musicais (células, repetições, variações, frases, formas,
blocos, etc.);
– Textura sonora (melodias acompanhadas, polifonias, poliritmia,
pontilhismo, etc);
– Estéticas, estilos e gêneros de organização sonora, criação, execução e
fruição de músicas;
– Fontes de criação musical (corpo, voz, sons da natureza, sons do
quotidiano, paisagens sonoras, instrumentos musicais acústico, eletroacústico, eletrônicos e
novas mídias);
– História da música;
– Impacto da ciência e da tecnologia na criação, produção e difusão da
música;
– A interação da música com as outras linguagens da arte;
– A música brasileira: estética, gênero, estilos e influências;
– Sonoplastia;
 Teatro :
– Introdução à história do teatro;
– Personagem;
– Expressões corporais, vocais, gestuais e faciais;
– Ação;
– Espaço cênico,
– Representação,
– Sonoplastia, iluminação, cenografia, figurino, caracterização,
maquiagem e adereços;
– Jogos teatrais;
– Roteiro;
– Enredo;
– Gêneros;
– Técnicas;
 Dança :
– Movimento corporal;
– Tempo;
– Espaço;
226
Projeto Político Pedagógico 2011
– Ponto de apoio;
– Salto e queda;
– Rotação;
– Formação;
– Deslocamento;
– Coreografia;
– Gêneros;
– Técnicas;
 História das artes e visuais
 Artes visuais:
– Elementos de composição;
– Composição figurativa, abstrata, figura-fundo, bidimensional x
tridimensional, semelhanças, contrastes, ritmo visual, gêneros e técnicas;
– O impacto do desenvolvimento científico e tecnológico na produção,
divulgação e conservação das obras de arte;
– Rádio, cinema, televisão, internet (popularização, massificação e novos
padrões de valorização);
– Novos conhecimentos e produtos químicos e físicos e preservação;
tecnologia digital e novos parâmetros estéticos.
OBS.: Os conteúdos História da Música, dança e Introdução à História do
Teatro, serão trabalhados paralelamente aos demais conteúdos de cada área afim; serão
inseridos na abordagem estruturante da manifestação / linguagem artística respectiva.
Os conteúdos referentes à música: estrutura morfológica, estrutura
sintática, organização sucessiva de sons e ruídos, estruturas musicais e texturas sonoras,
serão trabalhados de maneira paralela, pela inserção nos conteúdos de música brasileira,
estética e estilo de gêneros.
Os conteúdos referentes à artes visuais: novos conhecimentos e produtos
e físicos e preservação de obras de arte, serão inseridos no conteúdo sobre impacto do
desenvolvimento científico e tecnológico nas artes.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
„BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes,1992.
BARBOSA, A. M. (org.) Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002.
BENJAMIN, T. Walter. Magia e técnica, arte e política. Obras escolhidas. Vol.1. São Paulo: Brasiliense, 1985.
BOAL, Augusto. Jogos para atores e não atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.
BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1991.
KRAMER, S.; LEITE, M.I.F.P. Infância e produção cultural. Campinas: Papirus,1998.
LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978.
MAGALDI, Sábato. Iniciação ao Teatro. São Paulo: Editora Ática, 2004.
MARQUES, I. Dançando na escola. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2005.
MARTIN-BARBERO, Jesus; REY, Germán. Os exercícios do ver: hegemonia audiovisual e ficção televisiva. São
Paulo: Senac, 2001.
NETO, Manoel J. de S. (Org.). A (des)construção da Música na Cultura Paranaense. Curitiba: Aos Quatro
Ventos, 2004.
OSINSKI, Dulce R. B. Ensino da arte: os pioneiros e a influência estrangeira na arte educação em Curitiba.
Curitiba: UFPR, 1998. Dissertação (Mestrado).
OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de Criação. Petrópolis: Vozes, 1987.
PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
PEIXOTO, Maria Inês Hamann. Arte e grande público: a distância a ser extinta. Campinas: Autores Associados,
2003. (Coleção polêmicas do nosso tempo, 84).
VYGOTSKY, Lev Semenovitch. Psicologia da arte. São Paulo: M. Fontes, 1999.
WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Companhia das Letras,
1989.
227
Projeto Político Pedagógico 2011
AUTOMAÇÃO E ROBÓTICA
EMENTA: conceitos e aplicações de Controladores Lógicos Programáveis, Controle
Numérico Computadorizado, e Robótica.
CONTEÚDOS:
1ª SÉRIE
Controladores Lógicos Programáveis;
Princípio de funcionamento;
Elementos do hardware;
A CPU;
Interfaces de entrada/saída;
Linguagens de programação;
Programação de CLPs;
Instruções de entrada e saída;
Circuitos com lógica negativa;
Instruções booleanas;
Elaboração de circuitos;
Circuitos de intertravamento;
Circuito de detecção de borda;
Temporização;
Contador;
Operações de transferência;
Operações de deslocamento;
Operações de rotação.
2ª SÉRIE
O GRAFCET;
Etapas;
Transição;
Ação;
Receptividade;
Comportamento dinâmico;
Situação inicial;
Evolução entre situações;
Estrutura seqüencial;
Seleção entre seqüências;
Paralelismo;
Do GRAFCET à linguagem de relés;
Introdução;
Metodologia;
Tecnologias associadas à automação;
A robótica;
O robô manipulador;
Classificação dos robôs manipuladores;
Sistemas de coordenadas;
Características estruturais dos robôs;
Elementos terminais;
Atuadores elétricos;
228
Projeto Político Pedagógico 2011
Atuadores pneumáticos;
Transmissão mecânica;
Sensores e dispositivos de realimentação;
Controle Numérico Computadorizado;
Composição da máquina-ferramenta CNC;
Sistemas de coordenadas;
Pontos-zero e pontos de referência;
Comando CNC;
Deslocamentos;
Medidas Absolutas e incrementais;
Programa CNC.
BIBLIOGRAFIA
ASFAHL, C. R. Robots and Manufacturing Automation. 1995: John Wiley & Sons Inc.
ASHED ROBOTEC INC. Robotic Structure. 1995: Textbook 4.
FESTO. Introdução à Robótica. 1995: Festo Didatic.
FESTO. Introdução à Hidráulica. 1995: Festo Didatic.
RICHARDS, C. Jr. Apostila de STEP7 2003
RICHARDS, C. Jr. Apostila de Robótica. 2003
RICHARDS, C. Jr. Apostila de Controle Numérico Computadorizado.
SILVEIRA, R. P.; SANTOS, W. E. Automação e Controle Discreto. 1999: Editora Érica
Ltda, 2a. Edição.
229
Projeto Político Pedagógico 2011
BIOLOGIA
EMENTA: O fenômeno vida em distinos momentos da história e o meio ambiente dentro de
uma visão ecológica de sustentabilidade.
CONTEÚDOS:
3ª SÉRIE
Origem da vida;
Formas de organização dos seres vivos;
Características dos Seres Vivos;
Tipos celulares procariontes e eucariontes;
Citologia:
- Bioquímica celular;
- Célula e estruturas celulares;
- Osmose;
- Difusão;
- Núcleo e estruturas nucleares – DNA e RNA;
- Síntese de proteínas;
- Mitose e Meiose;
-
Ecologia:
Conceitos básicos;
Componentes abióticos e bióticos;
Cadeias e teia alimentar:
Fluxo de Energia e Matéria;
Biosfera;
Biomas:
4ª SÉRIE
- Evolução;
- Gametogênese;
- Tipos de Reprodução;
- Embriologia:
- Anexos embrionários;
- Embriologia animal comparada;
- Aspectos da sexualidade humana;
- Substâncias teratogênicas;
- Fertilização in vitro;
- Aborto;
- Principais aspectos do funcionamento dos sistemas e órgãos do corpo
humano;
- Ecologia:
- Principais características e implicações ambientais;
- Ecossistema:
230
Projeto Político Pedagógico 2011
- Dinâmica das populações;
- Relações ecológicas:
- Relações entre o homem e o ambiente;
- Implicações do desequilíbrio ambiental;
- Genética:
- Leis, tipos de herança genética,
- Conceitos básicos da hereditariedade;
- Projeto GENOMA;
- Clonagem;
- Transgenia;
- Bioética;
- Biotecnologia;
- Impacto das novas tecnologias no desenvolvimento do conhecimento em
Biologia: materiais, equipamentos e modelos para compreensão da dinâmica da vida.
Os conteúdos abaixo relacionados são complementares e trabalhados de
forma interdisciplinar.
- Vírus:
- Estrutura morfológica,
- Ciclo de vida,
- Aspectos de interesse sanitário e econômico;
- Reino Monera:
- Estrutura dos moneras;
- Reprodução;
- Nutrição;
- Metabolismo celular energético;
- Fotossíntese;
- Quimiossíntese;
- Respiração;
- Fermentação;
- Controle do metabolismo pelos genes;
- Aspectos históricos e ambientais relacionados às bactérias;
- Doenças causadas por bactérias;
- Emprego na indústria;
- Armas biológicas;
- Reino Protista:
- Reprodução e nutrição;
- Algas e protozoários,
- Aspectos evolutivos;
- Aspectos históricos e ambientais relacionados à descoberta dos
protozoários;
231
Projeto Político Pedagógico 2011
- Saneamento básico e meio ambiente: tratamento e abastecimento de
água, coleta, destinação e tratamento de esgoto;
- Doenças causadas por protozoários;
- Impactos da ação do homem sobre os “habitats” naturais;
- Reino Fungi:
- Estrutura e organização dos fungos;
- Reprodução e nutrição;
- Tipos de fungos,
líquens, emprego nas industrias e aspectos
econômicos e ambientais;
- Doenças causadas por fungos;
- Reino Plantae:
- Aspectos evolutivos da classificação das plantas;
- Relações dos seres humanos com os vegetais;
- Desmatamento;
- Agricultura;
- Plantas medicinais;
- Indústria;
- Biopirataria de princípios ativos;
- Reino Animalia:
- Aspectos evolutivos da classificação dos invertebrados e vertebrados;
- Classificação dos animais pelo desenvolvimento embrionário;
- Histologia:
- Animal e vegetal;
- Principais tipos de tecidos e suas funções;
- Fisiologia e anatomia;
BIBLIOGRAFIA
BERNARDES, J. A et al. Sociedade e natureza. In: CUNHA, S. B. da et al. A questão ambiental: diferentes abordagens. Rio
de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
BIZZO, N. Ciência fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 2000.
CANHOS, V. P. e VAZOLLER, R. F. (orgs.) Microorganismos e vírus. Vol 1. In:JOLY,C.A. e BICUDO, C.E.M. (orgs.).
Biodiversidade do estado de São Paulo, Brasil: síntese do conhecimento ao final do século XX. São Paulo: FAPESP, 1999.
CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 2004.
CUNHA, S. B. da e GUERRA, A.J.T. A questão ambiental – diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
DARWIN, C. A Origem das espécies. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.
FERNANDES, J. A. B. Ensino de ciências: a biologia na disciplina de ciências.Revista da Sociedade Brasileira de Ensino de
Biologia, São Paulo, v.1, n.0,ago 2005.
FREIRE-MAIA, N. A ciência por dentro. Petrópolis: Vozes, 1990.
FRIGOTTO, G. et al. Ensino Médio: ciência, cultura e trabalho. Brasília: MEC,
SEMTEC, 2004.
FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética/CNPq, 1993.
KRASILCHIK, M.. Prática de ensino de biologia. São Paulo: EDUSP, 2004.
MACHADO, Ângelo. Neuroanatomia Funcional. Rio de Janeiro/São Paulo: Atheneu, 1991.
McMINN, R. M. H. Atlas Colorido de Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 1990.
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
RAW, I. Aventuras da microbiologia. São Paulo: Hacker Editores/Narrativa Um,2002.
RONAN, C.A. História ilustrada da ciência: A ciência nos séculos XIX e XX. V.4.Rio de Janeiro: Jorga Zahar Editor, 1987.
____________. História ilustrada da ciência: da renascença à revolução
científica. V.3. Rio de Janeiro: Jorga Zahar, 1987.
____________. História ilustrada da ciência: Oriente, Roma e Idade Média.v.2. Rio de Janeiro: Jorga Zahar Editor, 1987.
SELLES, S. E. Entrelaçamentos históricos na terminologia biológica em livros didáticos. In: ROMANOWSKI, J. et al (orgs).
Conhecimento local e conhecimento universal: a aula e os campos do conhecimento. Curitiba: Champagnat, 2004.
SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
232
Projeto Político Pedagógico 2011
CONTROLE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS
EMENTA: Modelagem, identificação de parâmetros, simulação, implementação e validação
de automação e controle de processos industriais.
CONTEÚDOS:
3ª SÉRIE
Introdução aos sistemas de controle;
Modelagem matemática de sistemas dinâmicos;
Análise de resposta transitória;
Análise de resposta em regime estacionário;
Ações básicas de controle e controladores automáticos industriais;
Introdução ao controle de processos industriais: ações básicas de
controle e controladores;
Estratégias avançadas de controle;
Projeto de sistemas de controle: técnicas de compensação;
Controladores P, PI, PD e PID.
BIBLIOGRAFIA
D´Azzo, J. J. e Houpis, C. H. Linear Control System and Design. 2nd, McGraw-Hill, New
York, 1981
DORF, R. C., BISHOP, R. H. Sistemas de Controle Modernos. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2001.
Franklin, G.F.; Powell, J.D. & Emami-Naeini, A., Feedbacl Control of dynamic systems,
2nd Edition, Addison-Wesley, Reading, Ma. USA, 1991.
Garcia, C., Modelagem e Simulação de Processos Industriais e Sistemas
Eletromecânicos, Editora da Universidade de São Paulo, EdUsp, São Paulo, 1997, 458p.
Gonçalves, J. B. Modelagem Automática e Simulação de Sistemas Dinâmicos a
Parâmetros Concentrados, São José dos Campos, Dissertação de Mestrado, Instituto
Tecnológico de Aeronáutica, 1995, 190p
Kuo, B.K., Sistemas de controle automático, Prentice-Hall, São Paulo, 1985
Ogata, K., Engenharia de controle moderno, Prentice-Hall, São Paulo, 1983
233
Projeto Político Pedagógico 2011
EDUCAÇÃO FÍSICA
EMENTA: Cultura corporal como elemento fundamental no processo de formação humana,
a partir das diferentes possibilidades de expressão.
CONTEÚDOS
Os conteúdos relacionados são abordados nas quatro séries do Curso.
 Ginástica geral e de manutenção:
 Ginástica aeróbica;
 Ginástica localizada;
 Ginástica laboral;
 Alongamento;
 Exercícios para a melhoria das qualidades físicas;
 Exercícios de correção postural;
 Avaliação postural;
 Técnicas de relaxamento;
 Percepção corporal (leitura corporal);
 Jogos:
 Cooperativos;
 Dramáticos;
 Lúdicos;
 Intelectivos;
 Esporte:
 Fundamentos técnicos;
 Regras;
 Táticas;
 Análise crítica das regras;
 Origem e história;
 Para quem e a quem serve;
 Modelos de sociedade que os reproduziram;
 Incorporação na sociedade brasileira;
 O esporte como fenômeno cultural;
 O esporte na sociedade capitalista;
 Competições de grande porte: Pan, olimpíada, copa do mundo;
 Massificação do esporte;
 Esportes radicais;
 Recreação:
 Brincadeiras;
 Gincanas;
 Dança:
 De salão;
 Folclórica;
 Popular;
 Qualidade de vida:
 Higiene e saúde;
 Corpo humano e sexualidade;
 Primeiros socorros;
 Acidentes e doenças do trabalho;
 Caminhadas;
 Alimentação;
 Avaliação calórica dos alimentos;
 Índice de massa corporal;
 Obesidade;
 Bulimia;
234
Projeto Político Pedagógico 2011



Anorexia;
Drogas lícitas e ilícitas e suas consequências;
Padrões de beleza e saúde.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ASSIS DE OLIVEIRA, Sávio. Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. Campinas: Autores
Associados/CBCE, 2001.
BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo: Summus, 1984.
BRUHNS, Heloisa Turini. O corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas, São Paulo: Papirus,1993.
Damiani. (Org.). Práticas Corporais: Gênese de um Movimento Investigativo em Educação Física.. 1 ed. Florianópolis:
NAUEMBLU CIÊNCIA & ARTE, 2005.
ESCOBAR, M. O. Cultura corporal na escola: tarefas da educação física. Revista Motrivivência, nº 08, p. 91-100, Florianópolis:
Ijuí, 1995.
FALCÃO, J. L. C.. Capoeira. In: KUNZ, E. Didática da Educação Física 1. 3.ed.Ijuí: Unijuí, 2003, p. 55-94.
GEBARA, Ademir. História do Esporte: Novas Abordagens. In: Marcelo Weishaupt Proni; Ricardo de Figueiredo Lucena. (Org.).
Esporte História e Sociedade. 1 ed. Campinas: Autores Associados, 2002.
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Luiz Cirqueira. As Práticas Corporais e seu Processo de Re-significação: apresentado os subprojetos de pesquisa. In: Ana
Márcia Silva; Iara Regina
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Estudos do lazer: uma introdução. 3ª ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2002.
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produção do conhecimento no espaço escolar. XXVI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Belo Horizonte/MG,
2003.
PALLAFOX, Gabriel Humberto Muñhos; TERRA, Dinah Vasconcellos. Introdução à avaliação na educação física escolar.
Pensar a Prática. Goiânia. v. 1. no. 1. p. 23-37. jan/dez 1998.
SILVA, Ana Márcia. Práticas Corporais: invenção de pedagogias?. In: Ana Márcia Silva;Iara Regina Damiani. (Org.). Práticas
Corporais: Gênese de um Movimento Investigativo em Educação Física. 1 ed. Florianópolis: Nauemblu Ciência & Arte, 2005, v.
1, p. 43-63.
SOARES, Carmen Lúcia . Notas sobre a educação no corpo. Educar em Revista, Curitiba, n. 16, 2000, p. 43-60.
VAZ, Alexandre Fernandez, SAYÃO Deborah Thomé, PINTO, Fábio Machado (Org.).Treinar o corpo, dominar a natureza:
notas para uma análise do esporte com base no treinamento corporal. Cadernos CEDES, n. 48,ago. 1999, p. 89-108.
VAZ, Alexandre Fernandez; PETERS, Leila Lira; LOSSO, Cristina Doneda. Identidade cultural e infância em uma experiência
curricular integrada a partir do resgate das brincadeiras açorianas. Revista de Educação Física UEM, Maringá, v. 13, n. 1,
2002, p. 71-77.
235
Projeto Político Pedagógico 2011
ELETRÔNICA
EMENTA: Os fundamentos da eletrônica aplicados à mecatrônica.
CONTEÚDOS:
2ª SÉRIE
-
Componentes passivos e teorema de Thevenin;
Teorema de Thevenin e diodos (funcionamento);
Diodos: retificadores;
Retificadores;
Retificadores e filtros;
Diodo Zener, LEDs e fotodiodos;
Transistor bipolar;
Polarização e seguidor de emissor;
Regulador em série;
Polarização por divisor de tensão;
Amplificadores transistorizados;
Amplificador operacional I;
Amplificador operacional II;
Filtros;
Osciladores.
-
Microcomputadores e microcontroladores;
Controladores de velocidade;
Motores CC: com e sem escova, a transistor (PWM) e tiristor;
Componentes eletrônicos e optoeletrônicos;
Conversores digital-analógico/analógico-digital I;
Conversores digital-analógico/analógico-digital II;
Tiristores e componentes especiais;
FETs e MOSFETs I;
FETs e MOSFETs II;
Eletrônica Analógica;
Eletrônica Digital;
Eletrônica de potência: fontes de alimentação reguladas: lineares e
-
Eletrônica de baixa potência: circuitos analógicos e digitais;
Circuitos de alta e baixa tensão;
Transdutores Inteligentes: LVDT, encoder, resolver, inducto-syn, chave
-
Motores Passo, Lineares e CA;
Inversores de Frequência;
3ª SÉRIE
chaveadas;
de proximidade;
236
Projeto Político Pedagógico 2011
-
Sistemas Servocontrolados;
Interfaces E/S.
BIBLIOGRAFIA
ANZENHOFER, HEIM, SCHULTHEISS. Eletrotécnica para Escolas Profissionais, São
Paulo: Mestre Jou, 1990.
BIGNELL, James W.; DONOVAN, Robert L. Eletrônica Digital: Lógica Combinacional vol.
1 e 2. São Paulo: Makron Books.
IODETE, Ivan V.; CAPUANO, Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo:
Ed. Érica, 2008.
CRUZ, Eduardo César Alves Cruz e JÚNIOR CHOUERI, Salomão. Estude e Use.
Eletrônica Digital. Circuitos Seqüenciais e Memórias. Editora Érica, 1994.
FREGNI e SARAIVA. Engenharia do Projeto Lógico Digital: Conceitos e Prática.Editora
Edgar Blücher Ltda, 1995.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. São Paulo: Makron Books,1995. VOL 1. IDEM VOL 2.
237
Projeto Político Pedagógico 2011
FILOSOFIA
EMENTA: O conhecimento e o agir humano a partir das diferentes correntes filosóficas
numa perspectiva epistemiológica,
CONTEÚDOS:
1º ANO
Mito e filosofia:
Saber místico;
Saber filosófico;
Relação mito e filosofia;
Atualidade do mito;
O que é Filosofia?;
Teoria do conhecimento:
Possibilidade do conhecimento;
As formas de conhecimento;
O problema da verdade;
A questão do método;
Conhecimento e lógica;
2º ANO
Ética:
Ética e moral;
Pluralidade
Ética;
Ética e violência;
Razão, desejo e vontade;
Liberdade: autonomia do sujeito e a necessidade das normas;
Filosofia política:
Relações entre comunidade e poder;
Liberdade e igualdade política;
Política e ideologia;
Esfera pública e privada;
Cidadania formal e/ou participativa;
3º ANO
Filosofia da ciência:
Concepções de ciência;
A questão do método científico;
Contribuições e limites da ciência;
Ciência e ideologia;
Ciência e ética;
Estética:
Natureza da arte;
Filosofia e arte;
Categorias estéticas – feio, belo, sublime, trágico, cômico, grotesco,
gosto, etc.;
Estética e sociedade;
Questões filosóficas do mundo contemporâneo;
Relação homem x natureza, cultura e sociedade.
238
Projeto Político Pedagógico 2011
4º ANO
Filosofia contemporânea:
Existencialismo;
Pragmatismo;
Estudo dos filósofos contemporâneos;
Fenomenologia;
Círculo de Viena;
Filósofos da linguagem;
Psicanálise e a filosofia;
Abordagens filosóficas atuais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CHAUÍ, Marilena. O que é Ideología? 30ª ed. São Paulo, Brasiliense , 1989, 125p. (Col.
Primeiros Passos, 13).
ENGELS, F. Sobre o Papel do Trabalho na Transformação do Macaco em Homem.
in:ANTUNES, R. A dialética do Trabalho: escritos de Marx e Engels. São Paulo: Expressão
Popular, 2004.
GENRO FILHO, Adelmo. A ideologia da Marilena Chauí. In: Teoria e Política. São Paulo,
Brasil Debates, 1985.
GENRO FILHO, Adelmo. Imperialismo, fase superior do capitalismo / Uma nova visão do
mundo. In Lênin: Coração e Mente. c /Tarso F. Genro, Porto Alegre, Ed. TCHÊ, 1985, série
Nova Política.
239
Projeto Político Pedagógico 2011
FÍSICA
EMENTA: A Física como um campo estruturado de conhecimentos que permite a
compreensão dos fenômenos físicos que cercam o nosso mundo macroscópico e
microscópico. O Universo como objeto de estudo da Física: sua evolução, suas
transformações e as interações que nele se apresentam.
O quadro conceitual de referência da Física em três campos de estudo:
Movimentum, Termodinâmica e Eletromagnetismo.
CONTEÚDOS:
1ª SÉRIE
A
natureza
da
ciência:
o
o
o
A física e suas relações com outras ciências;
O mundo que nos rodeia;
Porpiredades físicas.
Momentum
e
inércia:
o
o
o
o
o
o
o
Conceito de velocidade, aceleração e força;
2ª Lei de Newton;
Grandezas físicas;
Vetores – direção e sentido de uma grandeza física vetorial;
3ª Lei de Newton e condições de equilíbrio;
Centro de gravidade;
Equilíbrio estático;
Lei da gravitação
o
Leis de Kepler;
de Newton;
Energia
e
princípio da conservação da energia;
o Variação da energia de parte de um sistema-trabalho e potência;
o Fluidos:
o Massa específica;
o Pressão em um fluido;
o Princípio de Arquimedes;
o Viscosidade;
o Peso aparente;
Empuxo;
Lei zero da Termodinâmica:
o Temperatura;
o Termômetros e escalas termométricas;
o Equilíbrio térmico;
Lei dos gases ideais;
o Teorias cinética dos gases;
1ª Lei da Termodinâmica:
o Capacidade calorífica dos sólidos e dos gases;
o Calor específico;
o Mudança de fase;
o Calor latente;
o Energia interna de um gás ideal;
o Trabalho sobre um gás;
o Calor como energia;
o
240
Projeto Político Pedagógico 2011
o
o
o
o
o
o
o
o
Termodinâmica:
o
o
Dilatação térmica;
Coeficiente de dilatação térmica;
Transferência de energia térmica: condução, convecção e radiação;
Diagrama de fases;
2ª Lei da Termodinâmica:
Máquinas térmicas;
Eficiência das máquinas térmicas – rendimento;
Máquina de Carnot – ciclo de Carnot;
Processos reversíveis e irreversíveis;
Entropia;
3ª
Lei
da
Entropia;
Entropia e probabilidade;
2º SÉRIE
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
Eletrostática:
Propriedades elétricas dos materiais;
Processos de eletrização;
Propriedades Magnéticas dos materiais – imãs naturais;
Efeito magnético da corrente elétrica e os demais efeitos;
Cargas elétricas;
Condutores e isolantes;
Eletrização por indução;
Lei de Coulomb;
Interações elétricas;
Campo elétrico;
Linhas de força;
Lei de Gauss;
Energia potencial elétrica;
Capacitores de placas paralelas;
Capacitores em série e em paralelo;
Energia de um capacitor carregado e efeito de dielétrico;
Eletrodinâmica:
Corrente elétrica;
Resistência, resistividade e condutividade elétrica;
Cálculo de resistências equivalentes;
Leis de Kirchhoff;
Divisor de tensão;
Divisor de corrente;
Lei de Ohm;
Potência e energia elétrica;
Oscilações:
Ondas mecânicas;
Fenômenos ondulatórios;
Refração;
Reflexão;
Difração;
Interferência;
Efeito Dopller;
Ressonância;
Superposição de ondas;
Eletromagnetismo:
Campo metálico;
241
Projeto Político Pedagógico 2011
o
o
o
o
o
o
Linhas de campo magnético;
Fluxo magnético;
Força sobre um condutor de corrente;
Campo magnético de um condutor retilíneo longo;
Forças entre condutores paralelos;
Campo magnético de uma espira circular;
Lei de Ampère;
o Força eletromotriz induzida; lei da indução de Faraday;
Lei de Lenz;
o Correntes de Foucalt;
o Intundãncia mútua;
o Auto intundância e energia em um indutor;
Elementos de circuitos:
o Fontes de alimentação independentes;
o Circuitos em corrente contínua:
o Análise de malhas;
o Análise nodal;
Teorema da linearidade e superposição;
Transformação de fontes;
Teoremas de Thevenin e Norton;
Transferência máxima de potência;
Capacitância e indutância:
Combinação de capacitores e indutores;
o Ligação em série e paralelo;
o Circuitos RC, RL e RCL:
o Equações básicas;
Admitância e impedância;
o Análise sensorial em regime permanente;
o Análise de potência em regime permanente:
o Potência instantânea;
o Potência média;
o Potência complexa;
o Fator de potência;
Dualidade onda – Partícula;
Fenômenos Luminosos: Refração; difração; reflexão; interferência;
absorção e espalhamento;
Formação de imagens e instrumentos óticos.
BIBLIOGRAFIA
ARRIBAS, S. D. Experiências de Física na Escola. Passo Fundo: Ed. Universitária, 1996.
BEN-DOV, Y. Convite à Física. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1996.
BRAGA, M. [et al.] Newton e o triunfo do mecanicismo. São Paulo: Atual, 1999.
BERNSTEIN, J. As idéias de Einstein. São Paulo: Editora Cultrix Ltda, 1973.
CARUSO, F. ; ARAÚJO, R. M. X. de. A Física e a Geometrização do mundo: Construindo uma cosmovisão científica. Rio de
Janeiro: CBPF, 1998.
CHAVES, A. Física: Mecânica. v. 1. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso Editores,2000.
CHAVES, A. Física-Sistemas complexos e outras fronteiras. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2000.
CHAVES, A.; SHELLARD, R. C.. Pensando o futuro: o desenvolvimento da Física e sua inserção na vida social e econômica
do país. São Paulo: SBF, 2005.
EISBERG, R.; RESNICK R.: Física Quântica. Rio de Janeiro:Editora Campus, 1979.
FIANÇA, A . C. C.; PINO, E. D.; SODRÉ, L.; JATENCO-PEREIRA, V. Astronomia: Uma Visão Geral do Universo. São Paulo:
Edusp, 2003.
GALILEI, G. O Ensaiador. São Paulo: Editora Nova Cultural, 2000.
GALILEI, G. Duas novas ciências. São Paulo: Ched, 1935.
GARDELLI, D. Concepções de Interação Física: Subsídios para uma abordagem histórica do assunto no ensino médio. São
Paulo, 2004. Dissertação de Mestrado. USP
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. WALKER, J. Fundamentos de Física. v. 2, 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
JACKSON, J. D.; MACEDO, A. (Trad.) Eletrodinâmica Clássica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1983.
242
Projeto Político Pedagógico 2011
GEOGRAFIA
EMENTA: O espaço geográfico, produzido e apropriado pela sociedade, composto por
elementos naturais e culturais, em suas dimensões econômica, socioambiental, cultural,
demográfica e geopolítica.
CONTEÚDOS:
2ª SÉRIE
Os atuais conceitos de Estado-Nação, país, fronteira e território;
Quesão de clima;
INDÚSTRIA
A revolução técnico-científico-informacional e o novo arranjo do
espaço da produção;
Distribuição espacial da indústria nas diversas escalas geográficas;
A industrialização dos países pobres: diferenças tecnológicas,
econômicas e ambientais;
FONTES DE ENERGIA
Produção de energia.
3ª SÉRIE
URBANIZAÇÃO/POPULAÇÃO
Urbanização e a hierarquia das cidades: habitação, infra-estrutura,
territórios marginais e seus problemas (narcotráfico, prostituição, sem-teto,etc.);
Mobilidade urbana e transporte;
Apropriação do espaço urbano e distribuição desigual de serviços e
infra estrutura urbana;
Obras infra-estruturais e seus impactos sobre o território e a vida das
populações;
Modos de produção e formações socioespaciais;
Novas tecnologias e alterações nos espaços urbano e rural;
Movimentos sociais e reordenação do espaço urbano;
AGRICULTURA
Conflitos rurais e estrutura fundiária;
Segurança alimentar;
CAPITALISMO E SOCIALISMO, I GUERRA E II GUERRA MUNDIAL
Regionalização do espaço mundial;
Oposição Norte-Sul e aspectos econômicos da produção;
A Nova Ordem Mundial no início do século XXI: oposição Norte-Sul;
Fim do Estado de Bem-estar social e o Neoliberalismo;
Redefinição de fronteiras: conflitos de base territorial, tais como:
étnicos, culturais, políticos, econômicos, entre outros;
Formação dos blocos econômicos regionais;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARCHELA, R. S.; GOMES, M. F. V. B. Geografia para o ensino médio: manual de aulas práticas.
Londrina: Ed. UEL,1999.
BARBOSA, J. L. Geografia e Cinema: em busca de aproximações e do inesperado.In: CARLOS, A. F.
A. (Org.) A Geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto,1999.
243
Projeto Político Pedagógico 2011
CALLAI, H. C. A. A Geografia e a escola: muda a Geografia? Muda o ensino? Terra Livre, São Paulo,
n. 16, p. 133-152, 2001.
_______, O lugar no/do mundo. São Paulo: Hucitec, 1996.
CASSETI, V. A natureza e o espaço geográfico. In. MENDONÇA, F. A. e KOZEL, S.(orgs.) Elementos
de epistemologia da Geografia contemporânea. Curitiba: Ed. da UFPR, 2002.
CASTELLANI, I. N. Proposta para uma leitura significativa das paisagens brasileiras. Revista Alfageo,
v. 1, n. 1, 1999.
CASTROGIOVANNI, A. C. (org.) Geografia em sala de aula: práticas e reflexões Porto Alegre: Ed.
UFRS, 1999.
CAVALCANTI, L. de S. Geografia escola e construção do conhecimento. Campinas: Papirus, 1999.
CLAVAL, P. O papel da nova Geografia cultural na compreensão da ação humana.In: ROSENDAHL,
Z.; CORRÊA, R. L. Matrizes da Geografia cultural. Rio de Janeiro: Ed. UERJ, 2001.
COSGROVE, D. E.; JACKSON, P. Novos Rumos da Geografia Cultural. In: CORRÊA, R. L.;
ROSENDAHL, Z. Introdução à Geografia Cultural. Rio de Janeiro: Bertrand, Brasil, 2003.
COSTA, W. M. da. Geografia política e geopolítica: discurso sobre o território e o poder. São Paulo:
HUCITEC, 2002.
DAMIANI, A. L. Geografia política e novas territorialidades. In: PONTUSCHKA, N. N.; OLIVEIRA, A.
U. de, (Orgs.). Geografia em perspectiva: ensino e pesquisa. São Paulo: Contexto, 2002.
HAESBAERT, R. Territórios alternativos. Niterói: EdUFF; São Paulo : Contexto, 2002.
KATUTA, A. M. A linguagem cartográ.ca no ensino superior e básico. In: PONTUSCHKA, N. N.;
OLIVEIRA, A. U. de (Orgs.), Geografia em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2002.
MARTINS, C. R. K. O ensino de História no Paraná, na década de setenta: as legislações e o
pioneirismo do estado nas reformas educacionais. História e ensino: Revista do Laboratório de Ensino
de História/UEL. Londrina, n.8, p. 7-28, 2002.
MENDONÇA, F.; KOZEL, S. (Orgs.) Elementos de epistemologia da Geografia contemporânea.
Curitiba: Ed. da UFPR, 2002.
MENDONÇA, F. Geografia sócio-ambiental. Terra Livre, nº 16, p. 113, 2001.
PONTUSCHKA, N. N.; OLIVEIRA, A. U. de Geografia em perspectiva: ensino e pesquisa. São Paulo:
Contexto, 2002.
VLACH, V. R. F. O ensino da Geogra.a no Brasil: uma perspectiva histórica. In: VESENTINI, J.
W.(org.). O ensino de Geografia no século XXI. Campinas: Papirus, 2004.
244
Projeto Político Pedagógico 2011
HISTÓRIA
EMENTA: Processo de construção da sociedade no tempo e no espaço. Formação cultural
do homem. Ascensão e consolidação do capitalismo; produção científica e tecnológica e
suas implicações. Aspectos históricos, políticos, sociais e econômicos do Brasil e do Paraná
– a partir das relações de trabalho, poder e cultura. Processo de urbanização: a apropriação
das cidades, a questão habitacional e marginalização.
CONTEÚDOS:
4ª SÉRIE
A construção do sujeito histórico;
A produção do conhecimento histórico;
O mundo do trabalho em diferentes sociedades;
O Estado nos mundos antigo e medieval;
As cidades na História;
Relações culturais nas sociedades Grega e Romana na Antigüidade:
mulheres, plebeus e escravos;
Relações culturais na sociedade medieval européia: camponeses,
artesãos, mulheres, hereges e outros;
Formação da sociedade colonial brasileira;
A construção do trabalho assalariado;
Transição do trabalho escravo para o trabalho livre: a mão de obra no
contexto de consolidação do capitalismo nas sociedades brasileira e estadunidense;
O Estado e as relações de poder: formação dos Estados Nacionais;
Relações de dominação e resistência no mundo do trabalho
contemporâneo (séc. XVIII e XIX);
Desenvolvimento Tecnológico e industrialização;
Movimentos sociais, políticos, culturais e religiosos na sociedade
moderna;
O Estado Imperialista e sua crise;
O neocolonialismo;
Urbanização e industrialização no Brasil;
O trabalho na sociedade contemporânea;
Relações de poder e violência no Estado;
Urbanização e industrialização no Paraná;
Urbanização e industrialização no século XIX;
Movimentos sociais, políticos e culturais na sociedade contemporânea:
é proibido proibir?;
Urbanização e industrialização na sociedade contemporânea;
O processo brasileiro de urbanização;
Globalização e neoliberalismo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A CONQUISTA DO MUNDO. Revista de História da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro, ano
1, n. 7, jan. 2006.
ALBORNOZ, Suzana. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense, 2004.
BAKHTIN, Mikhail. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de
François Rabelais. São Paulo: Hucitec, 1987.
BARCA, Isabel. O pensamento histórico dos jovens: idéias dos adolescentes acerca da
provisoriedade da explicação histórica. Braga: Universidade do Minho, 2000.
245
Projeto Político Pedagógico 2011
BARCA, Isabel (org.). Para uma educação de qualidade: actas das Quartas Jornadas
Internacionais de Educação Histórica. Braga: Centro de Investigação em Educação(CIEd)/
Instituto de Educação e Psicologia/Universidade do Minho, 2004.
BARRETO, Túlio Velho. A copa do mundo no jogo do poder. Nossa História. São Paulo,ano
3, n. 32, jun./2006.
BARROS, José D‟Assunção. O campo da história: especialidades e abordagens. 2ª ed.
Petrópolis: Vozes, 2004.
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1994,v.1
FONTANAM Josep. A história dos homens..Tradução de Heloisa J. Reichel e Marclo F. da
Costa. Bauru. Edusc. 2004
246
Projeto Político Pedagógico 2011
INFORMÁTICA
EMENTA: O conhecimento e a aplicação dos sistemas operacionais.
CONTEÚDOS:
1ª SÉRIE
Programação de Sistemas: linguagens de baixo nível, montadores,
ligadores e carregadores;
Histórico e Funcionalidades de Sistemas Operacionais;
Gerência de Processos;
Gerência de Memória;
Gerência de Dispositivos de Entrada e Saída;
Sistemas de Arquivos;
Interfaces: linguagens de comando, interfaces gráficas, interfaces de
programação;
Sistemas Operacionais de Rede e Sistemas Distribuídos.
BIBLIOGRAFIA
DEITEL, Deitel e Choffnes. Sistemas Operacionais. 3a Edição, São Paulo, Prentice Hall,
2005
FLYNN, Ida e MCHOES, Ann. Introdução aos Sistemas Operacionais, 1a Edição, São
Paulo Thomson, 2002
MOTA FILHO, J. E. Descobrindo o LINUX, 1a Edição, São Paulo, Novatec, 2006
LOUDEN, K. C. Compiladores, Princípios e Práticas, 1a Edição, São Paulo, Thomson,
2004
STALLINGS, Willian. Arquitetura e Organização de Computadores, 5a Edição, São
Paulo, Prentice Hall, 2003
Tanenbaum, A. S. Sistemas Operacionais Modernos, Prentice-Hall, Rio de Janeiro, 1995.
247
Projeto Político Pedagógico 2011
LEM: INGLÊS
EMENTA: O discurso enquanto prática social em diferentes situações de uso. Práticas
discursivas (oralidade, leitura e escrita) e análise linguística.
CONTEÚDOS:
4ª SÉRIE
Aspectos contextuais do texto oral;
Intencionalidade dos textos;
Adequação da linguagem oral em situações de comunicação,
conforme as instâncias de uso da linguagem;
Diferenças léxicas, sintáticas e discursivas que caracterizam a fala
formal e informal;
Compreensão do texto de maneira global e não fragmentada;
Contato com diversos gêneros textuais;
Entendimento do aluno sobre o funcionamento dos elementos
lingüísticos/gramaticais do texto;
Importância dos elementos coesivos e marcadores de discurso;
Provocar outras leituras;
A abordagem histórica em relação aos textos literários;
Trabalho com o texto visando provocar reflexão, transformação;
Adequar o conhecimento adquirido à norma padrão;
Clareza na exposição de idéias;
Utilização dos recursos coesivos;
Elementos de coesão e coerência, incluindo os conteúdos
relacionados aos aspectos semânticos e léxicos;
Conteúdos relacionados à norma padrão: concordância verbal e
nominal, regência verbal e nominal, tempos verbais;
Gêneros discursivos: jornalísticos, charges, cartas, receitas, cartoons,
informativos, literários;
Interdiscurso: intertextualidade, intencionalidade, contextualização, etc;
Particularidades lingüísticas: aspectos pragmáticos e semânticos no
uso das diferentes línguas;
Gêneros textuais diversificados (narrativos, imprensa, divulgação
científica,da ordem do relator, da ordem do expor, instrucionais ou prescritivos, lúdicos,
narrativa gráfica visual, midiáticos, correspondência, etc);
Imagens, fotos, pinturas, esculturas;
Mapas, croqui, recado, aviso, advertência, textos não verbais no geral,
etc.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para o Ensino Médio 1.
2ª Edição . Rischmond: 2004.
------, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para o Ensino Médio 2. 2ª
Edição . Rischmond: 2004.
------, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para o Ensino Médio 3. 2ª
Edição. Rischmond: 2004.
MURPHY,RAYMOND. Essenssial Grammar in use. Gramática Básica da língua inglesa.Cambridge:
Editora Martins fontes.
MURPHY,RAYMOND. English Grammar in use. 3ª ed. Ed. Cambridge University (Brasil).
ZAMARIN, Laura; MASCHERPE, Mario. Os Falsos Cognatos. 7ª Edição. BERTRAND BRASIL: 2000.
248
Projeto Político Pedagógico 2011
LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA
EMENTA: Estudo e reflexões sobre a Língua, enguanto prática social, por meio dos
diferentes gêneros discursivos, que se concretizam nas práticas da oralidade, leitura, escrita
e análise linguística.
CONTEÚDOS:
Os conteúdos a seguir, relacionados a Oralidade e Leitura, são trabalhos
nas três séries.
Oralidade:
Uso de elementos reiterativos ou conectores (repetições, substituições
pronominais, sinônimos, etc.);
Intencionalidade dos textos;
As variedades linguísticas e a adequação da linguagem ao contexto de
uso: diferentes registros, grau de formalidade em relação à fala e à escrita;
Adequação ao evento de fala: casual, espontâneo, profissional,
institucional, etc; (reconhecimento das diferentes possibilidades de uso da língua dados os
ambientes discursivos);
Elementos composicionais, formais e estruturais dos diversos gêneros
discursivos de uso em diferentes esferas sociais;
Diferenças lexicais, sintáticas e discursivas que caracterizam a fala
formal e a informal;
Papel do locutor e do interlocutor na prática da oralidade;
Variedades de tipos e gêneros de discursos orais;
Observância da relação entre os participantes (conhecidos,
desconhecidos, nível social, formação, etc.);
Similaridades e diferenças entre textos orais e escritos;
Ampla variedade X modalidade única;
Elementos
extralinguísticos
(gestos,
entonação,
pausas,
representação cênica) X sinais gráficos;
Prosódia e entonação X sinais gráficos;
Frases mais curtas X frases mais longas;
Redundância X concisão;
Materialidade fônica dos textos poéticos (entonação, ritmo, sintaxe do
verso);
Leitura:
Os processos utilizados na construção do sentido do texto de forma
colaborativa: inferências, coerência de sentido, previsão, conhecimento prévio, leitura de
mundo, contextualização, expressão da subjetividade por meio do diálogo e da interação;
Intertextualidade;
A análise do texto para a compreensão de maneira global e não
fragmentada (também é relevante propiciar ao aluno o contato com a integralidade da obra
literária);
Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes
objetivos: ler para adquirir conhecimento, fruição, obter informação, produzir outros textos,
revisar, etc;
Construção de sentido do texto: Identificação do tema ou idéia central;
249
Projeto Político Pedagógico 2011
Identificação do argumento principal e dos argumentos secundários;
Contato com gêneros das diversas esferas sociais, observando o
conteúdo veiculado, possíveis interlocutores, assunto, fonte, papéis sociais representados,
intencionalidade e valor estético;
A importância e a função das conjunções no conjunto do texto e seus
efeitos de sentido;
Os operadores argumentativos e a produção de efeitos de sentido
provocados no texto;
Importância dos elementos de coesão e coerência na construção do
texto;
Ampliação do repertório de leitura do aluno (textos que atendam e
ampliem seu horizonte de expectativas);
Diálogo da Literatura com outras artes e outras áreas do conhecimento
(cinema, música, obras de Arte, Psicologia, Filosofia, Sociologia, etc);
O contexto de produção da obra literária bem como o contexto de sua
leitura.
1ª SÉRIE
Expressividade dos nomes e função referencial no texto (substantivos,
adjetivos, advérbios) e efeitos de sentido;
A pontuação como recurso sintático e estilístico em função dos efeitos
de sentido, entonação e ritmo, intenção, significação e objetivos do texto;
Escrita:
Unidade temática;
Escrita como ação/interferência no mundo;
Atendimento à natureza da informação ou do conteúdo veiculado;
Adequação ao nível de linguagem e/ou à norma padrão;
Coerência com o tipo de situação em que o gênero se situa (situação
pública, privada, cotidiana, solene, etc);
Relevância do interlocutor na produção de texto;
Fonologia;
Morfologia;
Pontuação;
Análise linguística:
Adequação do discurso ao contexto, intenções e interlocutor(es);
Os operadores argumentativos e a produção de efeitos de sentido
provocados no texto;
A pontuação como recurso sintático e estilístico em função dos efeitos
de sentido, entonação e ritmo, intenção, significação e objetivos do texto;
Recursos gráficos e efeitos de uso, como: aspas, travessão, negrito,
itálico, sublinhando, parênteses, etc;
Figuras de linguagem e os efeitos e sentido (efeitos de humor, ironia,
ambiguidade, exagero, expressividade, etc);
As variações linguísticas.
250
Projeto Político Pedagógico 2011
2ª SÉRIE
Escrita:
Utilização dos recursos coesivos (fatores de coesão: referencial,
recorrencial e sequencial);
Importância dos aspectos coesivos, coerentes, situacionais,
intencionais, contextuais, intertextuais;
Elementos composicionais, formais e estruturais dos diversos gêneros
discursivos de uso em diferentes esferas sociais;
Sintaxe;
Elementos de coesão e coerência;
Análise linguística:
Os discurso direto, indireto e indireto livre na manifestação das vozes
que falam no texto; Importância dos elementos de coesão e coerência na construção do
texto;
Papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomadas e
sequenciação do texto;
Valor sintático e estilístico dos modos e tempos verbais em função dos
propósitos do texto, estilo composicional e natureza do gênero discursivo;
O procedimento de concordância entre o verbo e a expressão sujeito
da frase;
Os procedimentos de concordância entre o substantivo e seus termos
adjuntos;
As marcas linguísticas dos tipos de textos e da composição dos
diferentes gêneros.
3ª SÉRIE
-
Análise dos efeitos de sentido dos recursos lingüístico-discursivos;
Escrita:
Semântica;
Estilística;
Marcadores de progressão textual, operadores argumentativos, função
das conjunções, seqüenciação, etc;
Análise linguística:
Valor sintático e estilístico dos modos e tempos verbais em função dos
propósitos do texto, estilo composicional e natureza do gênero discursivo;
A elipse na sequência do texto;
A representação do sujeito no texto (expresso/elíptico; determinado/
indeterminado; ativo/ passivo) e a relação com as intenções do texto;
As particularidades linguísticas do texto literário;
BIBLIOGRAFIA
BAGNO, Marcos. A Língua de Eulália. São Paulo: Contexto, 2004.
_______. Preconceito Linguístico. São Paulo: Loyola, 2003.
251
Projeto Político Pedagógico 2011
BARTHES, Roland. O rumor da língua. São Paulo: Martins Fontes, 2004
______. Aula. São Paulo: Cultrix, 1989
BASTOS, Neusa Barbosa; CASAGRANDE, Nancy dos Santos. Ensino de Língua Portuguesa e políticas
linguísticas: séculos XVI e XVII. In BASTOS, Neusa Barbosa(org). Língua Portuguesa – uma visão em
mosaico. São Paulo: Educ, 2002.
BECHARA, Ivanildo. Ensino de Gramática. Opressão? Liberdade? São Paulo:Ática,1991
BRAGGIO, Sílvia L. B. Leitura e alfabetização: da concepção mecanicista à sociopsicolinguística. Porto Alegre,
RS: Artes Médicas, 1992.
CASTRO, Gilberto de; FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão (orgs). Diálogos com Bakhtin. Curitiba, PR:
Editora UFPR, 2000.
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FARACO, Carlos Alberto. Área de Linguagem: algumas contribuições para sua organização. In: KUENZER,
Acácia. (org.) Ensino Médio – Construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. 3.ed. São Paulo:
Cortez, 2002.
____________. Português: língua e cultura. Curitiba: Base, 2003.
_______. Linguagem & diálogo as ideias linguísticas de Bakhtin. Curitiba: Criar, 2003
FÁVERO, Leonor L.; KOCH, Ingedore G. V. Linguística textual: uma introdução. São Paulo: Cortez, 1988.
GARCIA, Wladimir Antônio da Costa. A Semiologia Literária e o Ensino. Texto inédito (prelo).
GERALDI, João W. Concepções de linguagem e ensino de Português. In: João W. (org.). O texto na sala de
aula. 2.ed. São Paulo: Ática, 1997.
________. Concepções de linguagem e ensino de Português. In: _____, João W.(org.). O texto na sala de aula.
2ªed. São Paulo: Ática, 1997.
_____. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação para promover. São Paulo: Mediação, 2000.
KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 7ªed. Campinas, SP: Pontes, 2000.
KOCH, Ingedore; TRAVAGLIA, Luiz C. A coerência textual. 3ªed. São Paulo: Contexto, 1990.
_____. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1995.
KRAMER . Por entre as pedras: arma e sonho na escola. 3ªed. São Paulo: Ática, 2000.
LAJOLO, Marisa. Leitura e escrita com o experiência – notas sobre seu papel na formação In: ZACCUR, E.
(org.). A magia da linguagem. Rio de Janeiro: DP&A: SEPE,1999.
LAJOLO, Marisa O que é literatura. São Paulo: Brasiliense, 1982.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita. São Paulo: Cortez, 2001.
252
Projeto Político Pedagógico 2011
MATEMÁTICA
EMENTA: Formas espaciais e as quantidades compreendidas a partir de números e
álgebra, geometria, funções e tratamento da informação.
CONTEÚDOS:
1ª SÉRIE
Conjunto de números reais;
Função afim;
Função quadrática;
Função exponencial;
Função logarítmica;
Função trigonométrica;
Função modular;
Progressão aritmética;
Progressão geométrica;
2ª SÉRIE
Matrizes;
Determinantes;
Sistemas lineares;
Análise combinatória;
Binômio de Newton;
Probabilidades;
Geometria plana;
Geometria espacial;
3ª SÉRIE
Polinômios;
Geometria analítica;
Noções básicas de geometria não-euclidiana;
Noções de números complexos;
Estatística;
Matemática Financeira
Capitalização simples;
Juros simples; Descontos simples.
Capitalização composta;
Juros compostos;
Descontos compostos;
Anuidades e séries uniformes de pagamentos;
Sistemas de Amortização;
Depreciação;
Inflação;
Desconto bancário;
Taxas nominais, efetivas, equivalentes e proporcionais;
Demonstrações Financeiras Projetadas e Fluxos de Caixa
Incrementais de um Projeto.
253
Projeto Político Pedagógico 2011
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABRANTES, P. Avaliação e educação matemática. Série reflexões em educação matemática. Rio de
Janeiro:MEM/USU/GEPEM, 1994.
BARBOSA, J. C. Modelagem matemática e os professores: a questão da formação Bolema: Boletim de Educação Matemática,
Rio Claro, n.15, p.5-23, 2001.
BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. São Paulo: Contexto, 2002.
BORBA, M. C. Tecnologias informáticas na educação matemática e reorganização do pensamento. In: BICUDO, M. A. V. (org).
Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas. São Paulo: UNESP, 1999. p. 285-295.
BICUDO, M. A. V.; BORDA, M. C. (Orgs.) Educação matemática pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2004.
BORBA, M. C.; PENTEADO, M. G. Informática e educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
BORBA, M. Educação Matemática: pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2004. p.13-29.
_____. Prefácio do livro Educação Matemática: representação e construção em geometria. In: FAINGUELERNT, E. Educação
Matemática: representação e construção em geometria. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.
BOYER, C. B. História da matemática. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.
BRUNI, Adriano Leal & FAMÁ, Rubens. Matemática Financeira: com HP 12c e Excel. São Paulo: Atlas, 2002
CARAÇA, B. J. Conceitos fundamentais da matemática. 4.ed. Lisboa: Gradiva, 2002.
COURANT, R. ; ROBBINS, H. O que é matemática? Uma abordagem elementar de métodos e conceitos. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2000.
DANTE, L. R. Didática da resolução de problemas. São Paulo: Ática, 1989.
D‟ AMBRÓSIO, B. Como ensinar matemática hoje? Temas e debates. Rio Claro, n. 2, ano II, p. 15 – 19, mar. 1989.
D‟AMBRÓSIO, U., BARROS, J. P. D. Computadores, escola e sociedade. São Paulo: Scipione, 1988.
D‟AMBRÓSIO, U. Etnomatemática arte ou técnica de explicar e conhecer.
São Paulo: Ática, 1998.
D‟AMBRÓSIO, U. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
FRANCISCO, Walter de. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1991
MATIAS Washington Franco & GOMES, José Maria. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1992.
VERAS, Lilia Ladeira. Matemática financeira: uso de calculadoras financeiras, aplicações ao mercado financeiro, introdução à
engenharia econômica, 300 exercícios resolvidos e propostos com respostas. São Paulo: Atlas, 2001.
254
Projeto Político Pedagógico 2011
PROJETOS
EMENTA: Leitura, interpretação e execução de desenhos técnicos. Metodologias de
concepção e normalização de desenho técnico usando o computador como ferramenta de
desenho.
CONTEÚDOS:
3ª SÉRIE
Normas de desenho técnico
Desenho técnico como linguagem universal
Adestramento no uso de material e instrumentos de desenho
Aplicações da informática na sociedade
Análise e desenvolvimento de sistemas
Introdução ao CAD
CAD Básico
Projeção Ortogonal
Comandos básicos de construção e edição no CAD
Padronização e normalização
Desenho de letras e símbolos
Dimensionamento
Cotagem de desenhos
Desenho Isométrico no CAD 2
Vistas ortográficas principais, Vistas auxiliares, Perspectivas paralela e
axométrica, Leitura e interpretação de desenhos.
4ª SÉRIE
Elementos básicos de geometria descritiva
Sistema projetivo de Gaspard Monge
Estudo projetivo do ponto, da reta e do plano
Métodos descritivos
Representação de Peças em uma única vista e em várias vistas;
Escalas
Corte e Secção
Desenho de elementos de máquinas.
Normas técnicas aplicadas ao desenho eletromecânico
Simbologias aplicadas ao desenho eletromecânico
Interface gráfica, caixas de diálogo, barra de ferramentas e menus
Sistemas de coordenadas
Comandos de desenho
Comandos de edição
Configuração de estilos e criação textos
Tabelas e Representação;
Elementos auxiliares à execução de desenhos técnicos;
Leitura e interpretação de desenho técnico
Sistema Internacional de Unidades
Vocabulário Internacional de Metrologia
Ambiente metrológico;
Instrumentos de medição utilizados na mecânica/eletrônico e leituras;
Medição, erros, incerteza, resultados de medição;
Calibração;
255
Projeto Político Pedagógico 2011
Tolerâncias dimensionais, geométricas e rugosidade;
Máquina de medir por coordenadas;
Aplicação de técnicas de representação de componentes mecânicos e
eletroeletrônicos, através da elaboração de croquis;
Representação de componentes e sistemas eletromecânicos em
software de CAD 3D.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABNT: Coletânea de Normas para Desenho Técnico – São Paulo.
AGOSTINHO, RODRIGUES E LIRANI. TOLERÂNCIAS, AJUSTES, DESVIOS E ANÁLISES DE DIMENSÕES. Ed. EDGARD
BLÜCHARD, São Paulo, 1995.
BACHMANN, Albert, FORBERG, Richard. Desenho técnico. 4ed. Porto Alegre; Globo, 1979.337p.
Análise dos Sistemas de Medição (MSA). Instituto de Qualidade Automotiva, 1995.
BASTOS, J. A. S. L. A. Desafios da apropriação do Conhecimento Tecnológico. Curitiba: CEFET-PR, 2002. 119p.
BAXTER, Mike. Projeto de produto. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
BOLTON, W. Instrumentação & Controle. Hemus Editora, 1977.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Diretoria do Ensino Industrial. Desenho Mecânico. São Paulo: Melhoramentos.
1965. 201p.
CORAINI, A. L. e VOLLA,I.: AutoCAD 12: Curso Básico e Prático – São Paulo: Makron Books.
DEHMLOW, Martinkiel E. Desenho Mecânico. São Paulo, EDUSP 1974.
DIAS, J. L. M. Medida normalização e qualidade; aspectos históricos da metrologia no Brasil. Rio de Janeiro: Ilustrações, 1998.
292p.
“International Vocabulary of Basic and General Terms in Metrology” elaborado pelas entidades metrológicas internacionais
BIPM, IEC, IFCC, ISO, IUPAC e IUPAP,1993.
FRENCH, T. e VIERCK, C.: Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica – São Paulo, Editora Globo.
FRENCH, Thomas E. Desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1975. 664p.
PROVENÇA, F. Desenhista de Máquinas – São Paulo, Escola Protec.
OMURA, G. e VIEIRA, D.: Dominando o AutoCAD: Versão 12 – Rio de Janeiro: LTC.
OMURA, G.: AutoCAD 2000: Guia de Referência – São Paulo: Makron Books.
MANFÉ, Giovanni, POZZA, Rino, SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: para as escolas técnicas e ciclo básico das
faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 1977. 3v.
MEC, SENAI - Apostilas de Desenho técnico mecânico.
SPECK, Henderson José e PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual básico de desenho técnico. Florianópolis: Editora da UFSC, 2001.
WIRTH, A.: AutoCAD 2000/2002 2D e 3D – Rio de Janeiro: Alta Books.
256
Projeto Político Pedagógico 2011
QUÍMICA
EMENTA: A matéria e suas transformações através do conhecimento científico e
tecnológico no cotidiano.
CONTEÚDOS:
1ª SÉRIE
A Química na abordagem do cotidiano;
Definições de química;
Estrutura da matéria;
Substâncias simples e compostas;
Métodos de separação de misturas;
Fenômenos físicos e químicos;
Modelos atômicos;
Diagrama de energia e distribuição eletrônica;
Tabela periódica;
Classificação;
Propriedades;
Ligações químicas;
Regras de ligações;
Ligação iônica;
Ligação covalente;
Geometria molecular;
Polaridade de ligações e moléculas;
Oxi-redução;
ligação metálica;
forças intermoleculares;
Reação de simples troca ou deslocamento;
Reação de síntese ou adição;
Reação de análise ou decomposição;
Reação de dupla troca;
Reações de oxi-redução;
2ª SÉRIE
Radioatividade;
Introdução a química orgânica;
Estudo do carbono: Tipos de ligações covalentes e as formas de
hibridação do carbono;
Funções orgânicas: Identificação, propriedades, nomenclatura e
elaboração de fórmulas;
Isomeria;
Conceito de ácidos e bases de acordo com as teorias de Arrhenuis,
Brönsted-Lowry e Lewis;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAMPOS, Marcelo de Moura. Fundamentos de Química Orgânica São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo, 1980.
CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química Moderna, volumes 1, 2 e 3.São Paulo: Editora Scipione,2000.
COMPANION, Audrey Lee. Ligação Química. São Paulo: Edgard Blucher, 1975.
FELTRE, Ricardo. Química, volumes 1,2 e 3. São Paulo: Moderna, 1996.
FERNANDEZ,J. Química Orgânica Experimental. Porto Alegre: Sulina, 1987.
GALLO NETTO, Carmo. Química, volumes I,II e III. São Paulo: Scipione, 1995.
257
Projeto Político Pedagógico 2011
SAÚDE E SEGURANÇA
EMENTA: Normas em segurança e higiene do trabalho. Noções de responsabilidade
ambiental. Normas técnicas e controle de qualidade.
CONTEÚDOS:
1ª SÉRIE
Conceitos fundamentais de segurança:
Insalubridade;
Periculosidade.
Segurança em mecatrônica:
Normas específicas;
NR 10.
Higiene ambiental:
Riscos Biológicos;
Riscos Químicos;
Animais peçonhentos.
Uso de EPI e EPC:
Instrumentos de medidas e ferramentas;
Segurança de utilização e manuseio;
Instrumentos de medidas;
Utilização correta de:
Multímetro,
amperímetro,
transformadores,
capacitores
(transformadores de corrente)
Ferramentas: chave de fenda, furadeira, alicates, brocas (ferramentas
de corte).
Prevenção e combate a incêndios;
Legislação
Exigências da Defesa Civil.
Primeiros socorros e ergonomia;
Controle de qualidade;
Normas IS0 9000 E 14000
Sistemas de certificação de instrumentos de medidas (INMETRO);
Conceitos fundamentais de meio ambiente;
Normas de identificação de áreas de riscos;
Política ambiental.
Gerenciamento de resíduos;
Eco-responsabilidade, instituições de controle e legislação;
Fontes alternativas de energia;
Uso racional de energia;
BIBLIOGRAFIA
Gestão de Águas Doces - SALDANHA MACHADO, Carlos José - Editora Interciência - RJ
258
Projeto Político Pedagógico 2011
Avaliação de Impactos Ambientais - Aplicação aos Sistemas de Transportes - FOGLIATTI, Maria Cristina / GOUDARD Beatriz /
FILIPPO Sandro - Editora Interciência - RJ
Enciclopédia de Ecologia - Diversos Autores - Editora Pedagógica e Universitária Ltda - SP
Gestão Ambiental Empresarial - Conceitos, Modelos e Instrumentos - BARBIERI, José Carlos - Editora Saraiva - SP
Meio Ambiente Poluição e Reciclagem – MANO, Eloisa Biasotto / PACHECO, Elen B. A. V. / BONELLI Claudia M.C. - Editora
Edgard Blucher - RJ
Prática de Prevenção de Acidentes - ABC de Segurança do Trabalho - ZÓCCHIO, Álvaro - Editora ATLAS S.A. - SP
Manual de Higiene e Medicina do Trabalho - SOUNIS, Emílio - Editora CONE - SP
Segurança e Medicina do Trabalho - Lei 6514/1977 - 45ª edição - Editora ATLAS
Gestão Ambiental Empresarial - Conceitos, Modelos e Instrumentos - BARBIERI, José Carlos - Editora Saraiva - SP
Meio Ambiente Poluição e Reciclagem – MANO, Eloisa Biasotto / PACHECO, Elen B. A. V. / BONELLI Claudia M.C. - Editora
Edgard Blucher - RJ
Prática de Prevenção de Acidentes - ABC de Segurança do Trabalho - ZÓCCHIO, Álvaro - Editora ATLAS S.A. - SP
Manual de Higiene e Medicina do Trabalho - SOUNIS, Emílio - Editora CONE - SP
Segurança e Medicina do Trabalho - Lei 6514/1977 - 45ª edição - Editora ATLAS
259
Projeto Político Pedagógico 2011
SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
EMENTA: Características e campos de aplicação da hidráulica e da pneumática.
Acionamento e controle Pneumático e Hidráulico. Instalações de Sistemas HidroPneumáticos.
CONTEÚDOS:
4º ANO
Princípios físicos básicos;
Acionamento e Controle Pneumático;
Produção, preparação e distribuição de ar comprimido;
Atuadores pneumáticos: cilindros, motores, ventosas e garras;
Elementos de Comando;
Válvulas direcionais, válvulas de bloqueio, válvulas de controle de
fluxo e de pressão;
Combinações de válvulas, válvulas temporizadoras e de sequência;
Elementos eletro-pneumáticos de comando e indicação;
Chaves fins de cursos, sensores magnéticos, indutivos, capacitivos,
ópticos;
Funções lógicas;
Válvulas e transdutores proporcionais;
Elementos de conexão, tubos e mangueiras;
Circuitos conceituais;
Acionamento e Controle Hidráulico;
Componentes do Sistema Hidráulico;
Unidades de energia hidráulica: bombas, reservatórios e filtros;
Atuadores hidráulicos: cilindros, motores e acumuladores;
Elementos de Comando;
Válvulas hidráulicas direcionais, de controle de pressão e vazão, de
bloqueio, pressostatos;
Equipamentos eletrohidráulicos;
Elementos de conexão, tubos e mangueiras;
Circuitos conceituais;
Projeto de Instalações de Sistemas Hidro-Pneumáticos;
Parâmetros de Projeto;
Especificação de Componentes;
Aplicações em Sistemas Mecatrônicos.
BIBLIOGRAFIA
a
ESPOSITO, A. Fluid Power with Applications. 3 ed. New Jersey: Prentice-Hall International, 1994.
PARKER TRAINING Tecnologia Hidráulica Industrial, Apostila M2001-1BR, São Paulo: Parker
Hannifin Corporation, 1999.
PARKER TRAINING Tecnologia Pneumática Industrial, Apostila M1001BR, São Paulo: Parker
Hannifin Corporation, 2000.
PARKER TRAINING Tecnologia Eletropneumática Industrial, Apostila M1002-2BR, São Paulo:
Parker Hannifin Corporation, 2001.
HASEBRINK, J.P., KOBLER, R. Técnicas de Comandos: Fundamentos de Pneumática e
Eletropneumática. São Paulo: Festo - Máquinas e Equipamentos Pneumáticos Ltda, 1975.
MEIXNER, H., KOBLER, R. Introdução à Pneumática. São Paulo: Festo - Máquinas e
Equipamentos Pneumáticos Ltda, 1978.
a
PALMIERI, A.C. Manual de Hidráulica Básica - Racine Hidráulica. 4 ed., Porto Alegre, 1983.
PALMIERI, A.C. Sistemas hidráulicos industriais e móveis: Operação, manutenção e projeto.
São Paulo: Editora Nobel, 1989.
STEWART, H. L. Pneumática e Hidráulica. SãoPaulo: Hemus Livraria e Editora Ltda, 1981.
260
Projeto Político Pedagógico 2011
SOCIOLOGIA
EMENTA: O conhecimento e a explicação da sociedade nas formas de organização social,
do poder e do trabalho.
CONTEÚDOS:
1º ANO
O Surgimento da Sociologia e Teorias Sociológicas
Formação e consolidação da sociedade capitalista e o
desenvolvimento do pensamento social;
Teorias sociológicas clássicas: Comte, Durkheim, Engels e Marx,
Weber;
O desenvolvimento da sociologia no Brasil;
Processo de Socialização e Instituições Sociais
Processo de socialização;
Instituições sociais: familiares, escolares e religiosas;
Instituições de reinserção (prisões, manicômios, educandários, asilos,
etc);
Observação: nesta unidade deve trabalhado: Sexualidade e
Casamento
2º ANO
Cultura e Indústria Cultural
Desenvolvimento antropológico do conceito de cultura e sua
contribuição na análise das diferentes sociedades;
Diversidade cultural;
Identidade;
Indústria cultural;
Meios de comunicação de massa;
Sociedade de consumo;
Indústria cultural no Brasil;
Questões de gênero;
Cultura afrobrasileira e africana;
Culturas indígenas;
Trabalho, Produção e Classes Sociais
O conceito de trabalho e o trabalho nas diferentes sociedades;
Desigualdades sociais: estamentos, castas e classes sociais;
Organização do trabalho nas sociedades capitalistas e suas
contradições;
Trabalho no Brasil;
o Obs.: serão trabalhados também: modos de produção ao longo da
história; trabalho e as desigualdades sociais;
3º ANO
Poder, Política e Ideologia
Globalização e neoliberalismo;
Relações de trabalho;
o Obs.: relações de poder no cotidiano
importância das ações políticas
Formação e desenvolvimento do Estado Moderno;
261
Projeto Político Pedagógico 2011
o
Obs.: avanço global da democracia liberal;
Democracia, autoritarismo e totalitarismo;
Estado no Brasil;
Conceitos de poder;
Conceitos de ideologia;
Conceitos de dominação e legitimidade;
As expressões da violência nas sociedades contemporâneas;
Direito, Cidadania e Movimentos Sociais
Direitos: civis, políticos e sociais;
Direitos humanos;
o Obs.: contexto histórico do surgimento dos direitos humanos;
Declaração Universal dos Direitos Humanos;
Características dos direitos humnaos;
Conceito de direitos humanos.
Conceito de cidadania;
Movimentos sociais;
Movimentos sociais no Brasil;
4º ANO
A questão ambiental e os movimentos ambientalistas;
A questão das ONGs;
Mudanças nos padrões de sociabilidade provocados pela globalização,
desemprego, subemprego, cooperativismo, agronegócios, produtividade, capital humano e
reforma trabalhista;
Organização Internacional do Trabalho;
Neoliberalismo;
Relações de mercado, avanço científico e tecnológico e os novos
modelos de sociabilidade;
Elementos de sociologia rural e urbana: relações sociais no campo e
nas cidades, novas organizações familiares, territórios marginais: estigma, preconceito,
exclusão, organizações sociais do campo, conflitos, movimentos, padrões de dominação e
violência.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANTUNES, R.(Org.). A dialética do trabalho: Escritos de Marx e Engels. São Paulo: Expressão Popular, 2004.
AZEVEDO, F. Princípios de sociologia: pequena introdução ao estudo da sociologia geral. 11. ed. São Paulo:
Duas Cidades,1973.
BOBBIO,N. A teoria das formas de governo. 4.ed. Brasília: Unb,1985.
CARDOSO, F.H., O modelo político brasileiro. Rio Janeiro: Dofel, 1977
DURKHEIM,E. Sociologia. São Paulo: Ática, 1978.
ENGELS,F. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,1978.
FERNANDES, F. , Sociedade de classes e subdesenvolvimento. Rio Janeiro. Zahar, 1968
GORZ, A., Crítica da divisão do trabalho. Tradução de Estela dos Santos Abreu. São Paulo: Martins Fontes,
1980.
LOWY, M., Ideologia e ciência social. São Paulo: Cortez, 1985.
POCHMANN, M. O emprego na globalização. São Paulo: Boitempo,200.
SANTOS, B de S., Pela mão de Alice. São Paulo: Cortez. 1999.
______________., A crítica da razão indolente. São Paulo: Cortez, 2002.
POCHMANN, M. O emprego na globalização. São Paulo: Boitempo,2002
262
Projeto Político Pedagógico 2011
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS E DAS MÁQUINAS
EMENTA: Comportamento dos materiais e das máquinas nos diversos campos.
Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões.
CONTEÚDOS
4º ANO
-
Cinemática;
Torção;
Dimensionamento de eixo;
Transmissão de potência;
Mancais;
Princípio fundamental da dinâmica;
Dinâmica de corpos rígidos;
Parafuso de transporte; Modelagem de sistemas mecânicos.
Estrutura dos sólidos cristalinos;
Imperfeições;
Propriedades Mecânicas;
Discordâncias e Mecanismos de Endurecimento;
Falhas por Fadiga e Fluência;
Digramas de Fase e Tratamento Térmicos;
Corrosão; Análise de Falhas;
Seleção de Materiais
Ajustagem mecânica;
Uniões por parafusos e rebites;
Unidades soldadas;
Molas;
Correias e correntes.
BIBLIOGRAFIA
AGOSTINHO, Oswaldo Luiz et al. Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões. São Paulo: Edgard
Blücher, 1977.
Ariaverini V. Tecnologia Mecanica V1, V2, V3. Ed. 2ª. SP. Makron Books, 2003.
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1986.
Mellonian S. Mecânica técnica e resistência dos matérias. Ed. 13. São Paulo. Érica, 2003.
VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência dos materiais, Edgard Blucher, S. Paulo 1973-1995.
Sarkis Melconian. Elementos de maquinas. Ed. 5. São Paulo. Érica, 2002.
SCHMIDT, WALFREDO. MATERIAIS ELÉTRICOS.Vol I e II . EDGARD BLUCHER: SÃO PAULO, 1998.
SMITH, W.F. Princípios de Ciência dos Materiais. 3a Ed., McGraw-Hill, Lisboa, 1998.
263
Projeto Político Pedagógico 2011
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O estágio do Curso Técnico em Mecatrônica será realizado em
empresas afins depois de concluídas todas as disciplinas do primeiro semestre.
O aluno será supervisionado no CEEP pelo Supervisor de Estágio e na
empresa por um supervisor responsável.
A avaliação do aluno será realizada pelo supervisor e no CEEP por
meio de relatório escrito que deverá ser apresentado ao Coordenador, ao final do estágio.
O estágio do curso será detalhado no Plano de Estágio.
O aluno que, no início do terceiro ano, estiver trabalhando em empresa
onde exerce atividade compatível com a que seria realizada em seu estágio supervisionado,
poderá requerer a dispensa do estágio.
Juntamente com o requerimento de dispensa do estágio, o aluno deverá
anexar documentação comprobatória de vínculo empregatício não inferior a seis meses,
com declaração da Empresa contendo as atividades realizadas.
A dispensa será concedida mediante análise da documentação pelo
Supervisor de Estágio .
O aluno que, mediante dificuldade de encontrar empresa onde possa
realizar um estágio, poderá optar pela realização de um projeto de fim de curso.
Neste caso, deverá realizar um projeto prático sob orientação de
professor do CEEP.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a
6,0 ( seis vírgula zero).
264
Projeto Político Pedagógico 2011
6.9 CURSO TÉCNICO EM MECATRÔNICA - SUBSEQUENTE
1. ACIONAMENTO DE MÁQUINAS
EMENTA: Aplicabilidade e dimensionamento dos diversos tipos de acionamentos de
máquinas elétricas. Especificação de motores elétricos utilizados nos acionamentos dos
diversos tipos de cargas mecânicas.
CONTEÚDOS:
3º SEMESTRE
Fundamentos de eletromagnetismo: força magnetomotriz; fluxo
magnético, indução magnética;
Lei de Faraday;
Lei de Lenz;
Conversão eletromecânica de energia;
Motores de corrente contínua;
Transformadores;
Motores de corrente alternada.
Símbolos e esquemas normalizados de circuitos de controle;
Partidas manuais e automáticas de máquinas rotativas de C.C. e C.A.;
Controle manual e automático de velocidade de motores C.C.
4º SEMESTRE
Motores C.A. monofásicos e trifásicos;
Controle estático;
Sistema de controle de realimentação automática;
Proteção térmica de motores;
Reguladores de Tensão;
Reguladores de velocidade;
Intercâmbios entre áreas (método BIAS).
BIBLIOGRAFIA
ADKINS, J. Máquinas síncronas. New York: Ed. Dove, 1986.
ASFAHL, C. R. Robots and manufacturing automation. New York: John Wiley & Sons, 1995.
GOMIDE, F. A. C., ANDRADE NETTO, M. L. Introdução à automação industrial informatizada. Buenos Aires:
Kapeluz/EBAI, 1988.
GROOVER, M. P. Automation, production system and computer-aided manufacturing. Englewood Cliffs: Prentice-Hall,
1987.
JOHNSON, C. Process control instrumentation technology. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1993.
OSBORNE, A. Microprocessadores: conceitos básicos. São Paulo: McGraw-Hill, 1983.
RASHID, M Eletrônica de Potência. São Paulo: Makron, 1999
265
Projeto Político Pedagógico 2011
2. AUTOMAÇÃO E ROBÓTICA
EMENTA: conceitos e aplicações de Controladores Lógicos Programáveis, Controle
Numérico Computadorizado, e Robótica.
CONTEÚDOS:
1º SEMESTRE
-
Controladores Lógicos Programáveis;
Princípio de funcionamento;
Elementos do hardware;
A CPU;
Interfaces de entrada/saída;
Linguagens de programação;
Programação de CLPs;
Instruções de entrada e saída;
Circuitos com lógica negativa;
Instruções booleanas;
Elaboração de circuitos;
Circuitos de intertravamento;
Circuito de detecção de borda;
Temporização;
Contador;
Operações de transferência;
Operações de deslocamento;
Operações de rotação;
O GRAFCET;
Etapas;
Transição;
Ação;
Receptividade;
Comportamento dinâmico;
Situação inicial;
Evolução entre situações;
Estrutura seqüencial;
Seleção entre seqüências;
Paralelismo.
-
Do GRAFCET à linguagem de relés;
Introdução;
Metodologia;
Tecnologias associadas à automação;
A robótica;
O robô manipulador;
2º SEMESTRE
266
Projeto Político Pedagógico 2011
-
Classificação dos robôs manipuladores;
Sistemas de coordenadas;
Características estruturais dos robôs;
Elementos terminais;
Atuadores elétricos;
Atuadores pneumáticos;
Transmissão mecânica;
Sensores e dispositivos de realimentação;
Controle Numérico Computadorizado;
Composição da máquina-ferramenta CNC;
Sistemas de coordenadas;
Pontos-zero e pontos de referência;
Comando CNC;
Deslocamentos;
Medidas Absolutas e incrementais;
Programa CNC.
BIBLIOGRAFIA
ASFAHL, C. R. Robots and Manufacturing Automation. 1995: John Wiley & Sons Inc.
ASHED ROBOTEC INC. Robotic Structure. 1995: Textbook 4.
FESTO. Introdução à Robótica. 1995: Festo Didatic.
FESTO. Introdução à Hidráulica. 1995: Festo Didatic.
RICHARDS, C. Jr. Apostila de STEP7 2003
RICHARDS, C. Jr. Apostila de Robótica. 2003
RICHARDS, C. Jr. Apostila de Controle Numérico Computadorizado.
SILVEIRA, R. P.; SANTOS, W. E. Automação e Controle Discreto. 1999: Editora Érica Ltda, 2a. Edição.
267
Projeto Político Pedagógico 2011
3. CONTROLE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS
EMENTA: Modelagem, identificação de parâmetros, simulação, implementação e
validação de automação e controle de processos industriais.
CONTEÚDOS
3º SEMESTRE
Introdução aos sistemas de controle;
Modelagem matemática de sistemas dinâmicos;
Análise de resposta transitória;
Análise de resposta em regime estacionário;
Ações básicas de controle e controladores automáticos industriais;
4º SEMESTRE
Introdução ao controle de processos industriais: ações básicas de controle
e controladores;
Estratégias avançadas de controle;
Projeto de sistemas de controle: técnicas de compensação;
Controladores P, PI, PD e PID.
BIBLIOGRAFIA
D´Azzo, J. J. e Houpis, C. H. Linear Control System and Design. 2nd, McGraw-Hill, New
York, 1981;
DORF, R. C., BISHOP, R. H. Sistemas de Controle Modernos. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2001.
Franklin, G.F.; Powell, J.D. & Emami-Naeini, A., Feedbacl Control of dynamic systems,
2nd Edition, Addison-Wesley, Reading, Ma. USA, 1991.
Garcia, C., Modelagem e Simulação de Processos Industriais e Sistemas
Eletromecânicos, Editora da Universidade de São Paulo, EdUsp, São Paulo, 1997, 458p.
Gonçalves, J. B. Modelagem Automática e Simulação de Sistemas Dinâmicos a
Parâmetros Concentrados, São José dos Campos, Dissertação de Mestrado, Instituto
Tecnológico de Aeronáutica, 1995, 190p;
Kuo, B.K., Sistemas de controle automático, Prentice-Hall, São Paulo, 1985;
Ogata, K., Engenharia de controle moderno, Prentice-Hall, São Paulo, 1983;
268
Projeto Político Pedagógico 2011
4. ELETRICIDADE
EMENTA: Grandezas elétricas. Fundamentos teóricos da Eletricidade em Corrente
Contínua. Associações de resistores. Circuitos elétricos de corrente contínua. Fundamentos
teóricos da Corrente Alternada. Circuitos monofásicos de corrente alternada. Circuitos
trifásicos equilibrados.
CONTEÚDOS:
1º SEMESTRE
- Grandezas elétricas fundamentais: corrente elétrica, diferença de
potencial ou tensão, resistência, trabalho, energia e potência elétrica, e suas respectivas
unidades de medida;
- Conversão de unidades;
- Associação de resistores: série, paralelo e mista – e suas propriedades;
- Lei de Kirchhoff;
- Circuitos em corrente contínua (CC) contendo duas ou mais fontes de
alimentação;
- Magnetismo e Eletromagnetismo;
- Medição de corrente, medição de tensão, associações de resistores em
circuitos CC;
- Gerador elementar de corrente alternada (C.A.);
- Grandezas elétricas fundamentais da corrente alternada (período,
frequência, tensão eficaz, etc.)
- Circuitos elétricos de C.A. monofásicos, contendo resistor, indutor e
capacitor associados em série, paralelo ou em circuito misto;
- Utilização de números complexos na análise de circuitos C.A.;
- Circuitos com cargas trifásicas equilibradas;
BIBLIOGRAFIA
SILVA FILHO, M. T. Fundamentos de Eletricidade. LTC, Rio de Janeiro
CAPUANO, F. G.; MARINO, M. A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. Erica, São
Paulo
MAIA DA SILVA G. N. Eletricidade Básica. Livraria Freitas Bastos S.A.
269
Projeto Político Pedagógico 2011
5. ELETRÔNICA
EMENTA: Os fundamentos da eletrônica aplicados à mecatrônica.
CONTEÚDOS:
1º SEMESTRE
Componentes passivos e teorema de Thevenin;
Teorema de Thevenin e diodos (funcionamento);
Diodos: retificadores;
Retificadores;
Retificadores e filtros;
Diodo Zener, LEDs e fotodiodos;
Transistor bipolar;
Polarização e seguidor de emissor;
Regulador em série;
Polarização por divisor de tensão;
Amplificadores transistorizados;
Amplificador operacional I;
Amplificador operacional II;
Filtros;
Osciladores;
Microcomputadores e microcontroladores;
Controladores de velocidade;
2º SEMESTRE
Motores CC: com e sem escova, a transistor (PWM) e tiristor;
Componentes eletrônicos e optoeletrônicos;
Conversores digital-analógico/analógico-digital I;
Conversores digital-analógico/analógico-digital II;
Tiristores e componentes especiais;
FETs e MOSFETs I;
FETs e MOSFETs II;
Eletrônica Analógica;
Eletrônica Digital;
Eletrônica de potência: fontes de alimentação reguladas: lineares e
chaveadas;
Eletrônica de baixa potência: circuitos analógicos e digitais;
Circuitos de alta e baixa tensão;
Transdutores Inteligentes: LVDT, encoder, resolver, inducto-syn, chave
de proximidade;
Motores Passo, Lineares e CA;
Inversores de Frequência;
Sistemas Servocontrolados;
Interfaces E/S.
BIBLIOGRAFIA
ANZENHOFER, HEIM, SCHULTHEISS. Eletrotécnica para Escolas Profissionais, São Paulo: Mestre Jou, 1990.
BIGNELL, James W.; DONOVAN, Robert L. Eletrônica Digital: Lógica Combinacional vol. 1 e 2. São Paulo: Makron Books.
IODETE, Ivan V.; CAPUANO, Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: Ed. Érica, 2008.
CRUZ, Eduardo César Alves Cruz e JÚNIOR CHOUERI, Salomão. Estude e Use. Eletrônica Digital. Circuitos Seqüenciais
e Memórias. Editora Érica, 1994.
FREGNI e SARAIVA. Engenharia do Projeto Lógico Digital: Conceitos e Prática.Editora Edgar Blücher Ltda, 1995.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. São Paulo: Makron Books,1995. VOL 1. IDEM VOL 2.
270
Projeto Político Pedagógico 2011
6. FUNDAMENTOS DO TRABALHO
EMENTA: O Trabalho humano nas perspectivas ontológicas e histórica; o trabalho como
realização da humanidade, como produtor da sobrevivência e da cultura; o trabalho como
mercadoria no industrialismo e na dinâmica capitalista. As transformações no mundo do
trabalho: tecnologias, globalização, qualificação do trabalho e do trabalhador.
CONTEÚDOS:
1º SEMETRE
O ser social;
Mundo do trabalho;
Sociedade
Dimensões do trabalho humano;
Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho;
O trabalho como mercadoria: processo de alienação;
Emprego, desemprego e subemprego;
O processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do trabalho;
O impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no
mundo do trabalho; qualificação do trabalho e do trabalhador;
Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do trabalho.
BIBLIOGRAFIA
CHESNAIS, F. Mundialização do capital. Petrópolis: Vozes, 1997.
FROMM, E. Conceito marxista de homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
GENRO, T. O futuro por armar. Democracia e socialismo na era globalitária. Petrópolis: Vozes, 2000.
GENTILI, P. A educação para o desemprego. A desintegração da promessa integradora. In. Frigotto, G.
(Org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de final de século. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.
HOBSBAWM, E.. A era dos extremos - O Breve Século XX - 1914-1991. São Paulo: Editora da UNESP, 1995.
JAMESON. F. A cultura do dinheiro. Petrópolis: Vozes, 2001.
LUKÁCS, G. As bases ontológicas do pensamento e da atividade do homem. Temas de Ciências Humanas.
São Paulo: [s.n], 1978.
MARTIN, H. P.; SCHUMANN, H. A armadilha da globalização: O assalto à democracia e ao bem-estar. São
Paulo: Globo, 1996.
NEVES, L.M. W. Brasil 2000: nova divisão do trabalho na educação. São Paulo: Xamã, 2000.
NOSELLA, P. Trabalho e educação. ln: Frigotto, G. (Org.). Trabalho e conhecimento: dilemas na educação
trabalhador. 4 ed. São Paulo:Cortez, 1997.
SANTOS, B. Reinventando a democracia. Entre o pre-contratualismo e o pós-contratuialismo. In: Beller, Agnes
et al. A crise dos paradigmas em ciências sociais. Rio de Janeiro: Contraponto, 1999.
271
Projeto Político Pedagógico 2011
7. INFORMÁTICA
EMENTA: O conhecimento e a aplicação dos sistemas operacionais.
CONTEÚDOS:
1º SEMESTRE
Programação de Sistemas: linguagens de baixo nível, montadores,
ligadores e carregadores;
Histórico e Funcionalidades de Sistemas Operacionais;
Gerência de Processos;
Gerência de Memória;
2º SEMESTRE
Gerência de Dispositivos de Entrada e Saída;
Sistemas de Arquivos;
Interfaces: linguagens de comando, interfaces gráficas, interfaces de
programação;
Sistemas Operacionais de Rede e Sistemas Distribuídos.
BIBLIOGRAFIA
DEITEL, Deitel e Choffnes. Sistemas Operacionais. 3a Edição, São Paulo, Prentice Hall,
2005
FLYNN, Ida e MCHOES, Ann. Introdução aos Sistemas Operacionais, 1a Edição, São
Paulo Thomson, 2002
MOTA FILHO, J. E. Descobrindo o LINUX, 1a Edição, São Paulo, Novatec, 2006
LOUDEN, K. C. Compiladores, Princípios e Práticas, 1a Edição, São Paulo, Thomson,
2004
STALLINGS, Willian. Arquitetura e Organização de Computadores, 5a Edição, São
Paulo, Prentice Hall, 2003
Tanenbaum, A. S. Sistemas Operacionais Modernos, Prentice-Hall, Rio de Janeiro, 1995.
272
Projeto Político Pedagógico 2011
8. PROJETOS
EMENTA: Leitura, interpretação e execução de desenhos técnicos. Metodologias de
concepção e normalização de desenho técnico usando o computador como ferramenta de
desenho.
CONTEÚDOS:
2º SEMESTRE
Normas de desenho técnico;
Desenho técnico como linguagem universal;
Adestramento no uso de material e instrumentos de desenho;
Aplicações da informática na sociedade;
Análise e desenvolvimento de sistemas;
Introdução ao CAD;
CAD Básico;
Projeção Ortogonal;
Comandos básicos de construção e edição no CAD;
Padronização e normalização;
Desenho de letras e símbolos;
Dimensionamento;
Cotagem de desenhos;
Desenho Isométrico no CAD2;
Vistas ortográficas principais;
Vistas auxiliares;
Perspectivas paralela e axométrica;
Leitura e interpretação de desenhos;
Elementos básicos de geometria descritiva;
Sistema projetivo de Gaspard Monge;
3º SEMESTRE
Estudo projetivo do ponto, da reta e do plano;
Métodos descritivos;
Representação de Peças em uma única vista e em várias vistas;
Escalas;
Corte e Secção;
Desenho de elementos de máquinas;
Normas técnicas aplicadas ao desenho eletromecânico;
Simbologias aplicadas ao desenho eletromecânico;
Interface gráfica, caixas de diálogo, barra de ferramentas e menus;
Sistemas de coordenadas;
Comandos de desenho;
Comandos de edição;
Configuração de estilos e criação textos;
4º SEMESTRE
Tabelas e Representação;
Elementos auxiliares à execução de desenhos técnicos;
Leitura e interpretação de desenho técnico;
Sistema Internacional de Unidades;
Vocabulário Internacional de Metrologia;
Ambiente metrológico;
Instrumentos de medição utilizados na mecânica/eletrônico e leituras;
273
Projeto Político Pedagógico 2011
Medição, erros, incerteza, resultados de medição;
Calibração;
Tolerâncias dimensionais, geométricas e rugosidade;
Máquina de medir por coordenadas;
Aplicação de técnicas de representação de componentes mecânicos e
eletroeletrônicos, através da elaboração de croquis;
Representação de componentes e sistemas eletromecânicos em
software de CAD 3D.
BIBLIOGRAFIA
ABNT: Coletânea de Normas para Desenho Técnico – São Paulo.
AGOSTINHO, RODRIGUES E LIRANI. TOLERÂNCIAS, AJUSTES, DESVIOS E ANÁLISES DE DIMENSÕES. Ed. EDGARD
BLÜCHARD, São Paulo, 1995.
BACHMANN, Albert, FORBERG, Richard. Desenho técnico. 4ed. Porto Alegre; Globo, 1979.337p.
Análise dos Sistemas de Medição (MSA). Instituto de Qualidade Automotiva, 1995.
BASTOS, J. A. S. L. A. Desafios da apropriação do Conhecimento Tecnológico. Curitiba: CEFET-PR, 2002. 119p.
BAXTER, Mike. Projeto de produto. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
BOLTON, W. Instrumentação & Controle. Hemus Editora, 1977.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Diretoria do Ensino Industrial. Desenho Mecânico. São Paulo: Melhoramentos.
1965. 201p.
CORAINI, A. L. e VOLLA,I.: AutoCAD 12: Curso Básico e Prático – São Paulo: Makron Books.
DEHMLOW, Martinkiel E. Desenho Mecânico. São Paulo, EDUSP 1974.
DIAS, J. L. M. Medida normalização e qualidade; aspectos históricos da metrologia no Brasil. Rio de Janeiro: Ilustrações,
1998. 292p.
“International Vocabulary of Basic and General Terms in Metrology” elaborado pelas entidades metrológicas internacionais
BIPM, IEC, IFCC, ISO, IUPAC e IUPAP,1993.
FRENCH, T. e VIERCK, C.: Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica – São Paulo, Editora Globo.
FRENCH, Thomas E. Desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1975. 664p.
PROVENÇA, F. Desenhista de Máquinas – São Paulo, Escola Protec.
OMURA, G. e VIEIRA, D.: Dominando o AutoCAD: Versão 12 – Rio de Janeiro: LTC.
OMURA, G.: AutoCAD 2000: Guia de Referência – São Paulo: Makron Books.
MANFÉ, Giovanni, POZZA, Rino, SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: para as escolas técnicas e ciclo básico
das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 1977. 3v.
MEC, SENAI - Apostilas de Desenho técnico mecânico.
SPECK, Henderson José e PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual básico de desenho técnico. Florianópolis: Editora da UFSC, 2001.
WIRTH, A.: AutoCAD 2000/2002 2D e 3D – Rio de Janeiro: Alta Books.
274
Projeto Político Pedagógico 2011
8. SAÚDE E SEGURANÇA
EMENTA: Normas em segurança e higiene do trabalho. Noções de responsabilidade
ambiental. Normas técnicas e controle de qualidade.
CONTEÚDOS:
-
Conceitos fundamentais de segurança;
Segurança em mecatrônica;
Higiene ambiental;
Uso de EPI e EPC;
Prevenção e combate a incêndios;
Primeiros socorros e ergonomia;
Controle de qualidade;
Sistemas de certificação;
Conceitos fundamentais de meio ambiente;
Gerenciamento de resíduos;
Eco-responsabilidade, instituições de controle e legislação;
Fontes alternativas de energia;
Uso racional de energia;
BIBLIOGRAFIA
Gestão de Águas Doces - SALDANHA MACHADO, Carlos José - Editora Interciência - RJ
Avaliação de Impactos Ambientais - Aplicação aos Sistemas de Transportes - FOGLIATTI, Maria Cristina /
GOUDARD Beatriz / FILIPPO Sandro - Editora Interciência - RJ
Enciclopédia de Ecologia - Diversos Autores - Editora Pedagógica e Universitária Ltda - SP
Gestão Ambiental Empresarial - Conceitos, Modelos e Instrumentos - BARBIERI, José Carlos - Editora Saraiva SP
Meio Ambiente Poluição e Reciclagem – MANO, Eloisa Biasotto / PACHECO, Elen B. A. V. / BONELLI Claudia
M.C. - Editora Edgard Blucher - RJ
Prática de Prevenção de Acidentes - ABC de Segurança do Trabalho - ZÓCCHIO, Álvaro - Editora ATLAS S.A. SP
Manual de Higiene e Medicina do Trabalho - SOUNIS, Emílio - Editora CONE - SP
Segurança e Medicina do Trabalho - Lei 6514/1977 - 45ª edição - Editora ATLAS
Gestão Ambiental Empresarial - Conceitos, Modelos e Instrumentos - BARBIERI, José Carlos - Editora Saraiva SP
Meio Ambiente Poluição e Reciclagem – MANO, Eloisa Biasotto / PACHECO, Elen B. A. V. / BONELLI Claudia
M.C. - Editora Edgard Blucher - RJ
Prática de Prevenção de Acidentes - ABC de Segurança do Trabalho - ZÓCCHIO, Álvaro - Editora ATLAS S.A. SP
Manual de Higiene e Medicina do Trabalho - SOUNIS, Emílio - Editora CONE - SP
Segurança e Medicina do Trabalho - Lei 6514/1977 - 45ª edição - Editora ATLAS
275
Projeto Político Pedagógico 2011
10. SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
EMENTA: Caracaterísiticas e campos de aplicação da hidráulica e da pneumática.
Acionamento e controle Pneumático e Hidráulico. Instalações de Sistemas HidroPneumáticos.
CONTEÚDOS:
3º SEMESTRE
Princípios físicos básicos;
Acionamento e Controle Pneumático;
Produção, preparação e distribuição de ar comprimido;
Atuadores pneumáticos: cilindros, motores, ventosas e garras;
Elementos de Comando;
Válvulas direcionais, válvulas de bloqueio, válvulas de controle de
fluxo e de pressão;
Combinações de válvulas, válvulas temporizadoras e de sequência;
Elementos eletro-pneumáticos de comando e indicação;
Chaves fins de cursos, sensores magnéticos, indutivos, capacitivos,
ópticos;
Funções lógicas;
Válvulas e transdutores proporcionais;
Elementos de conexão, tubos e mangueiras;
4º SEMESTRE
Circuitos conceituais;
Acionamento e Controle Hidráulico;
Componentes do Sistema Hidráulico;
Unidades de energia hidráulica: bombas, reservatórios e filtros;
Atuadores hidráulicos: cilindros, motores e acumuladores;
Elementos de Comando;
Válvulas hidráulicas direcionais, de controle de pressão e vazão, de
bloqueio, pressostatos;
Equipamentos eletrohidráulicos;
Elementos de conexão, tubos e mangueiras;
Circuitos conceituais;
Projeto de Instalações de Sistemas Hidro-Pneumáticos;
Parâmetros de Projeto;
Especificação de Componentes;
Aplicações em Sistemas Mecatrônicos.
BIBLIOGRAFIA
ESPOSITO, A. Fluid Power with Applications. 3a ed. New Jersey: Prentice-Hall International, 1994.
PARKER TRAINING Tecnologia Hidráulica Industrial, Apostila M2001-1BR, São Paulo: Parker Hannifin Corporation, 1999.
PARKER TRAINING Tecnologia Pneumática Industrial, Apostila M1001BR, São Paulo: Parker Hannifin Corporation, 2000.
PARKER TRAINING Tecnologia Eletropneumática Industrial, Apostila M1002-2BR, São Paulo: Parker Hannifin Corporation,
2001.
HASEBRINK, J.P., KOBLER, R. Técnicas de Comandos: Fundamentos de Pneumática e Eletropneumática. São Paulo:
Festo - Máquinas e Equipamentos Pneumáticos Ltda, 1975.
MEIXNER, H., KOBLER, R. Introdução à Pneumática. São Paulo: Festo - Máquinas e Equipamentos Pneumáticos Ltda,
1978.
PALMIERI, A.C. Manual de Hidráulica Básica - Racine Hidráulica. 4a ed., Porto Alegre, 1983.
PALMIERI, A.C. Sistemas hidráulicos industriais e móveis: Operação, manutenção e projeto. São Paulo: Editora Nobel,
1989.
STEWART, H. L. Pneumática e Hidráulica. SãoPaulo: Hemus Livraria e Editora Ltda, 1981.
276
Projeto Político Pedagógico 2011
11. TECNOLOGIA DOS MATERIAIS E DAS MÁQUINAS
EMENTA: Comportamento dos materiais e das máquinas nos diversos campos.
Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões.
CONTEÚDOS:
3º SEMESTRE
Cinemática;
Torção;
Dimensionamento de eixo;
Transmissão de potência;
Mancais;
Princípio fundamental da dinâmica;
Dinâmica de corpos rígidos;
Parafuso de transporte; Modelagem de sistemas mecânicos.
Estrutura dos sólidos cristalinos;
Imperfeições;
4º SEMESTRE
Propriedades Mecânicas;
Discordâncias e Mecanismos de Endurecimento;
Falhas por Fadiga e Fluência;
Digramas de Fase e Tratamento Térmicos;
Corrosão; Análise de Falhas;
Seleção de Materiais
Ajustagem mecânica;
Uniões por parafusos e rebites;
Unidades soldadas;
Molas;
Correias e correntes.
BIBLIOGRAFIA
AGOSTINHO, Oswaldo Luiz et al. Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões. São Paulo: Edgard
Blücher, 1977.
Ariaverini V. Tecnologia Mecanica V1, V2, V3. Ed. 2ª. SP. Makron Books, 2003.
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1986.
Mellonian S. Mecânica técnica e resistência dos matérias. Ed. 13. São Paulo. Érica, 2003.
VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência dos materiais, Edgard Blucher, S. Paulo 1973-1995.
Sarkis Melconian. Elementos de maquinas. Ed. 5. São Paulo. Érica, 2002.
SCHMIDT, WALFREDO. MATERIAIS ELÉTRICOS.Vol I e II . EDGARD BLUCHER: SÃO PAULO, 1998.
SMITH, W.F. Princípios de Ciência dos Materiais. 3a Ed., McGraw-Hill, Lisboa, 1998.
277
Projeto Político Pedagógico 2011
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O estágio do Curso Técnico em Mecatrônica será realizado em
empresas afins depois de concluídas todas as disciplinas do primeiro semestre.
O aluno será supervisionado no CEEP pelo Supervisor de Estágio e na
empresa por um supervisor responsável.
A avaliação do aluno será realizada pelo supervisor e no CEEP por
meio de relatório escrito que deverá ser apresentado ao Coordenador, ao final do estágio.
O estágio do curso será detalhado no Plano de Estágio.
O aluno que, no início do terceiro semestre, estiver trabalhando em
empresa onde exerce atividade compatível com a que seria realizada em seu estágio
supervisionado, poderá requerer a dispensa do estágio.
Juntamente com o requerimento de dispensa do estágio, o aluno deverá
anexar documentação comprobatória de vínculo empregatício não inferior a seis meses,
com declaração da Empresa contendo as atividades realizadas.
A dispensa será concedida mediante análise da documentação pelo
Supervisor de Estágio .
O aluno que, mediante dificuldade de encontrar empresa onde possa
realizar um estágio, poderá optar pela realização de um projeto de fim de curso.
Neste caso, deverá realizar um projeto prático sob orientação de
professor do CEEP.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a
6,0 ( seis vírgula zero).
278
Projeto Político Pedagógico 2011
6.10 – CURSO TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA – SUBSEQUENTE
1. DESENHO EM ELETROMECANICA
EMENTA
Caligrafia Técnica; Normas ABNT de Desenho Técnico; Perspectivas,
Vistas e Cortes; Simbologia; Desenho Técnico auxiliado por computador.
CONTEÚDOS
1º SEMESTRE
- Desenhos aplicando Linhas e Caligrafia Técnica;
- Perspectivas Cavaleira, Isométrica;
- Vistas Ortográficas de Peças;
- Peças Cotadas e escalas.
2º SEMESTRE
- Cortes, Rupturas e Seções de Peças;
- Simbologia Mecânica;
- Simbologia Elétrica;
- Prancheta.
3º SEMESTRE
- Desenho auxiliado por computador. Uso de software CAD.
4º SEMESTRE
- Desenho auxiliado por computador. Uso de software CAD.
BIBLIOGRAFIA
BALM, R. Utilizando totalmente Auto CAD 2007, Editora Érica.
MAMEDE Filho, João. Instalações elétricas industriais.
CAVALIN, G. e CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. Erica, São Paulo.
CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais, São Paulo: Érica
COTRIM, Ademaro A. M. B. - Instalações Elétricas. Makrom Books.
CREDER, H. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.
LEMOS FILHO, D. L. Projetos de Inst. Elétricas Prediais. Erica, São Paulo.
279
Projeto Político Pedagógico 2011
2. ELETRICIDADE
EMENTA
Fundamentos teóricos da eletricidade: Grandezas Elétricas Fundamentais,
Tipos de Associações de Resistores, Propriedades das Ligações de Circuitos Elétricos.
Dispositivos de comando e proteção elétrica em circuitos C.C e C.A. Eletromagnetismo.
Dispositivos de acionamentos eletro-hidro-pneumatico. Instalações elétricas.
CONTEÚDOS
1º SEMESTRE
Lei de Coulomb
Carga Elétrica
Eletrostática.
Lei de Faraday
Tensão elétrica
Lei de Ampere
Corrente elétrica
Lei de Ohm
Resistência elétrica
Efeito Joule
Potência
Indutores e capacitores
Circuitos C.C
Associação serie e paralelo
Leis de Kirchoff
Lei dos nos e malhas
Circuitos C.C
Associação serie e paralelo
2º SEMESTRE
Circuitos RLC (transientes)
Introdução a sistemas C.A
Práticas de laboratório
Indutores e capacitores em C.A
Força eletromotriz
Circuitos RLC em C.A.
Sistemas polifásicos
Dispositivos elétricos de comando e proteção
Diagramas de comando eletromagnético
Práticas de laboratório
3º SEMESTRE
Componentes hidro-pneumáticos.
Acionamentos elétricos, pneumáticos e hidráulicos.
Diagramas eletro-hidro-pneumatico
Praticas de laboratório
4º SEMESTRE
Máquinas elétricas
Conversão eletromagnética
Transformadores
Máquinas de indução
280
Projeto Político Pedagógico 2011
Máquinas de corrente contínua
Motores de passo
Servos motores
Práticas de laboratório
BIBLIOGRAFIA
CAPUARNO, F. G. e MARINO, M. A M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. Erica, São
Paulo.
MILEAF, Harry – Eletricidade. Col. c/5 vol. Martins Fontes, São Paulo.
SILVA FILHO, M. T. da. Fundamentos de Eletricidade. LTC, Rio de Janeiro.
BONACARSO, Nelson G. Valdir Noll, Automação Eletropneumática, Erica, São Paulo.
FIALHO, A. B. Automação Hidráulica, Erica, São Paulo.
FIALHO, A. B. Automação Pneumática, Erica, São Paulo.
SCHMIDT, Walfredo – Equipamentos Elétricos Industriais. Editora Mestre Jou, São Paulo.
KOSOV, Irving I.. Máquinas elétricas e transformadores. 7ª ed. Globo.
GUEDES, Jordão R. Máquinas Síncronas. Livros Técnicos e Científicos
MARTIGNONI, Alfonso – Construção Eletromecânica. Editora Globo.
MARTIGNONI, Alfonso – Máquinas Elétricas de Corrente Continua. Editora Globo, Porto
Alegre.
NASAR, Saued A. – Máquinas Elétricas. Coleção Schaun, McGraw-Hill do Brasil.
281
Projeto Político Pedagógico 2011
3. ELETRÔNICA
EMENTA
Fundamentos teóricos da eletrônica. Dispositivos
Circuitos integrados dedicados. Acionamentos e controles eletrônicos.
semicondutores.
CONTEÚDOS
Diodos
Circuitos com diodos
Transistores
Modos de operação do transistor
Circuitos com semicondutores de potência
Práticas de laboratório
Sistemas de numeração
Sistema binário
Sistema hexadecimal
Sistema octadecimal
Álgebra booleana
Funções lógicas
Lógica
Circuitos Integrados envolvendo funções lógicas.
Circuitos integrados com funções especiais
o Contadores
o Multivibradores
Interface homem-máquina
Controladores lógico-programáveis
Programação de PLC (controlador lógico programável)
Controle eletrônico de partida e velocidade de motores.
Práticas de laboratório e simulação.
BIBLIOGRAFIA
Curso Completo de Eletrônica. U. S. Navy, Burau of naval Personnel, Training Publications, Hemus, São Paulo
MALVINO, Albert P. - Eletrônica, vol. 1 e 2, Edição revisada. Makron Books
MILLMAN e HALKIAS – Electronic Devices and Circuits. – McGraw-Hill Book Company
ALBUQUERQUE, Ivan J. – Eletrônica Industrial. Vol. 1, Biblioteca técnica Freitas Bastos
ARNOLD, R. – Eletrônica Industrial. EPU – Editora Pedagógica e Universitária. São Paulo
LANDER, Cyril W. - Eletrônica Industrial. McGraw-Hill, São Paulo.
GARCIA, P. A. e MARTINI, S. C. Eletrônica Digital. Erica, São Paulo.
LOURENÇO, A C., CRUZ, E.C.A, FERREIRA, S.R.F. e CHOUERI Jr, S. Circuitos Digitais. Erica, São Paulo.
282
Projeto Político Pedagógico 2011
4. FUNDAMENTOS DO TRABALHO
EMENTA; O Trabalho humano nas perspectivas ontológica e histórica; o trabalho como
realização da humanidade, como produtor da sobrevivência e da cultura; o trabalho como
mercadoria no industrialismo e na dinâmica capitalista. As transformações no mundo do
trabalho: tecnologias, globalização, qualificação do trabalho e do trabalhador.
CONTEÚDOS:
1º SEMESTRE
- Dimensões do trabalho humano;
- Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho;
- O trabalho como mercadoria: processo de alienação;
- Emprego, desemprego e subemprego;
- O processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do trabalho;
- O impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no mundo
do trabalho; qualificação do trabalho e do trabalhador;
- Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do trabalho.
BIBLIOGRAFIA
283
Projeto Político Pedagógico 2011
5. INGLÊS TÉCNICO
EMENTA
Leitura e compreensão de textos técnicos. Analise lingüística. Cognatos e
Falsos Cognatos. Vocabulário técnico. Textos diversos de eletromecânica. Vocabulário de
termos, dicionários e manuais técnicos.
CONTÉUDO
1º SEMESTRE
- Verbs and propositions
- Countable and uncountable nouns
- Definitive and indefinitive article
- Adverbs
- Plural of nouns
- Cardinal and ordinal numbers
- Pronouns
- Genitive case and possessive case
- Adjectives degrees of comparation
- Vocabulary of terms
- Interpretation of text with skimming and scanning
BIBLIOGRAFIA
MARQUES, Amadeu. Inglês – Volume Único. São Paulo: Ática.
HOLLAENDER, Arnon e SANDERS, Sidney. A Complete English Couse. Rio de Janeiro:
Moderna.
MARTINS, E. P., PASQUALIN, E. e AMOS, E. Graded English. São Paulo: Moderna.
MARQUES, Amadeu. Inglês – Série Brasil. São Paulo: Ática.
284
Projeto Político Pedagógico 2011
6. INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA
EMENTA
Campo da eletromecânica; a indústria eletromecânica: importância
econômica e seu papel no desenvolvimento. Os profissionais da eletromecânica e a
especificidade do trabalho do Técnico em Eletromecânica. Órgãos reguladores e de
representação de classe.
CONTEUDOS
1º SEMESTRE
- Histórico da Eletromecânica: seu papel no desenvolvimento e importância
econômica.
- Perfil do técnico em Eletromecânica
- Atribuições do Técnico em Eletromecânica.
2º SEMESTRE
- Órgãos de representação
- Ética no trabalho
BIBLIOGRAFIA
LAMMING, S.B.R. e JONES, J.B.P. Administração da Produção e Operações. Ed. Campos,
Rio de Janeiro.
MAXIMINIANO, A C.A Teoria Geral da Administração. Ed. Atlas S/A, São Paulo.
TUBINO, Dálvio F. Sistemas de Produção: A Produtividade no Chão de Fábrica. Editora
Bookman.
285
Projeto Político Pedagógico 2011
7. MATEMÁTICA APLICADA
EMENTA
Tópicos de matemática básica e vetores.
CONTEÚDO
1º SEMESTRE
- Matemática Básica
- Trigonometria (triângulo retângulo)
- Equações (linear e quadrática)
- Números e Algebra
- Sistemas de Unidades
- Vetores
BIBLIOGRAFIA
CLEMENTE, Arlindo. Matemática – Coleção Ensino Técnico Industrial. Rio de Janeiro: Ao
Livro Técnico.
NERY, Chico e TROTTA, Fernando. Matemática – Curso Completo. Rio de Janeiro:
Moderna.
MENDONÇA, Orlando. Matemática para Cursos Técnicos. São Paulo: Nobel.
286
Projeto Político Pedagógico 2011
8. MECÂNICA
EMENTA
Fundamentos básicos dos materiais mecânicos. Resistência aos esforços
mecânicos. Metrologia e princípios de funcionamento das máquinas mecânicas. Tipos e
aplicabilidade dos elementos de máquinas.
CONTEÚDOS
1º SEMESTRE
Máquinas Mecânicas
Metrologia
- Conceitos fundamentais da metrologia
- Teoria dos erros
- Condições ambientais
- Leitura de instrumentos
- Paquímetro
- Micrômetro
- Relógios comparadores
- Calibrador
2º SEMESTRE
o
o
o
o
o
Tecnologia mecânica dos materiais
Propriedades dos materiais
Resistência mecânica
Tenacidade
Ductilidade
Diagrama Tensão x Deformação especifica ( regime plástico,
elástico)
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
Dureza
Práticas de laboratório
Siderurgia
Matérias-primas
Alto-forno
Fornos conversores, elétricos e Cubilô
Classificação dos aços e Ferro fundido
Diagramas
Diagramas de equilibrio
Diagrama Fe-Fe3C
Diagrama TTT
Tratamentos térmicos e termoquímicos
3º SEMESTRE
Ensaios mecânicos
o
Compressão
o
Tração
o
Dureza
Resistência dos materiais
Equilíbrio de forças e momentos
Esforços
- Tração e Compressão
- Torção
- Cisalhamento
- Flexão
287
Projeto Político Pedagógico 2011
Elementos de máquinas
- elementos de fixação
- elementos de transmissão
- elementos de vedação
- elementos elásticos
- lubrificação
4º SEMESTRE
Medição de pressão e força
Medição de vazão
Termodinâmica
- Trocadores de calor
- Máquinas térmicas
- Turbinas
- Compressores
- Geradores de vapor
BIBLIOGRAFIA
CARVALHO, J. R., MORAES, P. – Órgãos de Máquinas – Dimensionamento. Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, Rio de
Janeiro.
MEYER, J. S. – Máquinas e Motores. Editora Fundo de Cultura, Brasil/Portugal.
ROSSI, Mario – Máquinas Operatrizes Modernas. Hoepli Editorial Científico Médica, Barcelona, Espanha.
SINOM, L. E. e PITTS, D. R. Fenômenos de Transporte. LTC.
KINGELNBERG – Livro Auxiliar del Técnico Mecánico. Editora Labor S/A. Barcelona, Madri.
BEER, F., JOHNSTON, E. R. - Mecânica Vetorial para Engenheiros. Vols. 1 e 2 – Editora McGraw-Hill Ltda.
NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. .São Paulo. Edgard Bücher, volume 1, 11, 111.
BEER, F. P. – Mecânica Vetorial para Engenheiros – 5.ª Ed. revisada, McGraw-Hill do Brasil.
Elementos de máquina. Fundação Roberto Marinho - TELECURSO - Editora Globo.
FAIRES, Virgil M. – Elementos Orgânicos de Máquinas. Ao Livro Técnico S/A., Rio de Janeiro.
MELCONIAU, Sarris. Elemento de máquina. Ed. Erica - Sâo Paulo.
SONNINO, Sergio. Mecânica Geral. Editora Nacional.
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos – características gerais. Tratamentos térmicos e principais tipos. São Paulo.
ABM.
SOUZA, Sérgio P. – Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. Editora Edgard Blücher.
288
Projeto Político Pedagógico 2011
9. METODOLOGIA CIENTÍFICA
EMENTA
Normas técnicas de apresentação de trabalhos: produção de texto técnico
– científico, relatórios, projetos, resenhas, etc.
CONTEÚDO
1º SEMESTRE
- Redação Técnica
- Interpretação de trabalhos Técnicos
- Normas ABNT
BIBLIOGRAFIA
UFPR. Normas para apresentação de documentos científicos. Volumes 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8,
9 e 10. Editora UFPR.
289
Projeto Político Pedagógico 2011
10. PROCESSOS ELETROMECÂNICOS
EMENTA
Tipos de manutenção. Processos de usinagem convencional, não
convencional e CNC. Processos de conformação dos materiais. Princípios de soldagem.
CONTEUDOS
2º SEMESTRE
Manutenção
Tipos de manutenção
Técnicas de manutenção
Usinagem
Geometria da Ferramenta.
Materiais para Ferramentas.
Vida da Ferramenta e desgastes da Ferramenta.
Teoria de Corte dos Materiais.
Processos de Usinagem Geométrica Definida e não-definida.
Fluído de Corte.
Ajustagem.
Componentes e Características das Máquinas CNC.
Programação de Máquinas CNC
3º SEMESTRE
Conformação Mecânica
Tipos de Máquinas, Formas de Tratamentos Térmicos, Matériaprima, Produtos e Defeitos nos Processos de:
Fundição
Extrusão
Laminação
Forjamento e estampagem
Trefilação
4º SEMESTRE
Soldagem
Segurança em soldagem;
Processos utilizados para a Soldagem (a Gás, Eletrodo revestido,
MIG-MAG, TIG);
Parâmetros e as suas Influências;
Características dos Materiais a serem Soldados;
Defeitos em Soldagens.
BIBLIOGRAFIA
BUZZONI, H. A. – Solda Autógena. 3.ª Ed., Editora Lep S/A.
GRIFFIN, I., RODEM, E. M. – Soldagem a Arco.
SCHIMPKE, P., HORN, H. A. – Tratado General de Soldadura – tomos I e II. Editora Gustavo Gill S.
A. Barcelona.
CASILLAS, A. L. – Ferramentas de Corte. Editora Mestre Jou, São Paulo.
CNC - Programação de comandos numéricos computadorizados - TORNEAMENTO. Ed. Erica - São
Paulo.
Comando numérica CNC Técnica operacional FRESAGEM. Editora Pedagógica e Universitária LTDA
- São Paulo.
KONINCK, J. e GUTTER, D. – Manual do Ferramenteiro. Editora Mestre Jou, São Paulo.
290
Projeto Político Pedagógico 2011
11. SEGURANÇA E CONTROLE AMBIENTAL
EMENTA
Normas em segurança e higiene em Eletromecânica. Noções de
responsabilidade ambiental. Normas técnicas e controle de qualidade.
CONTEÚDOS
2º SEMESTRE
- Conceitos Fundamentais de Segurança
- Segurança em Eletromecânica, Higiene Ambiental, EPI, EPC;
3º SEMESTRE
- Prevenção e Combate a Incêndios
- Primeiros Socorros, Ergonomia;
- Controle de qualidade;
- Sistemas de certificação;
- Conceitos Fundamentais de Meio Ambiente, Gerenciamento de
Resíduos, Eco-responsabilidade, Instituições de Controle e Legislação;
- Fontes Alternativas de Energia;
- Uso racional de Energia.
BIBLIOGRAFIA
Gestão de Águas Doces - SALDANHA MACHADO, Carlos José - Editora Interciência - RJ
Avaliação de Impactos Ambientais - Aplicação aos Sistemas de Transportes - FOGLIATTI,
Maria Cristina / GOUDARD Beatriz / FILIPPO Sandro - Editora Interciência - RJ
Enciclopédia de Ecologia - Diversos Autores - Editora Pedagógica e Universitária Ltda - SP
Gestão Ambiental Empresarial - Conceitos, Modelos e Instrumentos - BARBIERI, José
Carlos - Editora Saraiva - SP
Meio Ambiente Poluição e Reciclagem – MANO, Eloisa Biasotto / PACHECO, Elen B. A. V. /
BONELLI Claudia M.C. - Editora Edgard Blucher - RJ
Prática de Prevenção de Acidentes - ABC de Segurança do Trabalho - ZÓCCHIO, Álvaro Editora ATLAS S.A. - SP
Manual de Higiene e Medicina do Trabalho - SOUNIS, Emílio - Editora CONE - SP
Segurança e Medicina do Trabalho - Lei 6514/1977 - 45ª edição - Editora ATLAS
291
Projeto Político Pedagógico 2011
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O estágio do Curso Técnico em Eletromecânica será realizado em
empresas afins depois de concluídas todas as disciplinas do primeiro semestre.
O aluno será supervisionado no CEEP pelo Supervisor de Estágio e na
empresa por um supervisor responsável.
A avaliação do aluno será realizada pelo supervisor e no CEEP por
meio de relatório escrito que deverá ser apresentado ao Coordenador, ao final do estágio.
O estágio do curso será detalhado no Plano de Estágio.
O aluno que, no início do terceiro semestre, estiver trabalhando em
empresa onde exerce atividade compatível com a que seria realizada em seu estágio
supervisionado, poderá requerer a dispensa do estágio.
Juntamente com o requerimento de dispensa do estágio, o aluno deverá
anexar documentação comprobatória de vínculo empregatício não inferior a seis meses,
com declaração da Empresa contendo as atividades realizadas.
A dispensa será concedida mediante análise da documentação pelo
Supervisor de Estágio .
O aluno que, mediante dificuldade de encontrar empresa onde possa
realizar um estágio, poderá optar pela realização de um projeto de fim de curso.
Neste caso, deverá realizar um projeto prático sob orientação de
professor do CEEP.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a
6,0 ( seis vírgula zero).
292
Projeto Político Pedagógico 2011
6.12 – CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA INTEGRADO
1. ARTE
EMENTA: O conhecimento estético e artístico através das linguagens da arte no contexto
histórico.
CONTEÚDOS:
2ª SÉRIE
 Linguagens da Arte:
Música;
Teatro;
Dança;
Artes visuais;
 Música:
– Estrutura morfológica (som, silêncio, recursos expressivos, qualidades
sonoras, movimento, imaginação);
– Estrutura sintática (modalidades de organização musical;
– Organização sucessivas de sons e ruídos, linhas rítmicas, melódicas e
tímbricas,
– Organizações simultâneas de sons e ruídos, sobreposições rítmicas,
melódicas, harmonias, clusters, contraponto, granular, etc.);
– Estruturas musicais (células, repetições, variações, frases, formas,
blocos, etc.);
– Textura sonora (melodias acompanhadas, polifonias, poliritmia,
pontilhismo, etc);
– Estéticas, estilos e gêneros de organização sonora, criação, execução e
fruição de músicas;
– Fontes de criação musical (corpo, voz, sons da natureza, sons do
quotidiano, paisagens sonoras, instrumentos musicais acústico, eletroacústico, eletrônicos e
novas mídias);
– História da música;
– Impacto da ciência e da tecnologia na criação, produção e difusão da
música;
– A interação da música com as outras linguagens da arte;
– A música brasileira: estética, gênero, estilos e influências;
– Sonoplastia;
 Teatro :
– Introdução à história do teatro;
– Personagem;
– Expressões corporais, vocais, gestuais e faciais;
– Ação;
– Espaço cênico,
– Representação,
– Sonoplastia, iluminação, cenografia, figurino, caracterização,
maquiagem e adereços;
– Jogos teatrais;
– Roteiro;
– Enredo;
– Gêneros;
– Técnicas;
293
Projeto Político Pedagógico 2011
 Dança :
– Movimento corporal;
– Tempo;
– Espaço;
– Ponto de apoio;
– Salto e queda;
– Rotação;
– Formação;
– Deslocamento;
– Coreografia;
– Gêneros;
– Técnicas;
 Artes visuais:
– História das artes visuais;
– Elementos de composição;
– Composição figurativa, abstrata, figura-fundo, bidimensional x
tridimensional, semelhanças, contrastes, ritmo visual, gêneros e técnicas;
– O impacto do desenvolvimento científico e tecnológico na produção,
divulgação e conservação das obras de arte;
– Rádio, cinema, televisão, internet (popularização, massificação e novos
padrões de valorização);
– Novos conhecimentos e produtos químicos e físicos e preservação;
tecnologia digital e novos parâmetros estéticos.
OBS.: Os conteúdos História da Música, Dança e Introdução à História do
Teatro, serão trabalhados paralelamente aos demais conteúdos de cada área afim; serão
inseridos na abordagem estruturante da manifestação / linguagem artística respectiva.
Os conteúdos referentes à música: estrutura morfológica, estrutura
sintática, organização sucessiva de sons e ruídos, estruturas musicais e texturas sonoras,
serão trabalhados de maneira paralela, pela inserção nos conteúdos de música brasileira,
estética e estilo de gêneros.
Os conteúdos referentes à artes visuais: novos conhecimentos e produtos
e físicos e preservação de obras de arte, serão inseridos no conteúdo sobre impacto do
desenvolvimento científico e tecnológico nas artes.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes,1992.
BARBOSA, A. M. (org.) Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002.
BENJAMIN, T. Walter. Magia e técnica, arte e política. Obras escolhidas. Vol.1. São Paulo:
Brasiliense, 1985.
BOAL, Augusto. Jogos para atores e não atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.
BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1991.
KRAMER, S.; LEITE, M.I.F.P. Infância e produção cultural. Campinas: Papirus,1998.
LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978.
MAGALDI, Sábato. Iniciação ao Teatro. São Paulo: Editora Ática, 2004.
MARQUES, I. Dançando na escola. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2005.
MARTIN-BARBERO, Jesus; REY, Germán. Os exercícios do ver: hegemonia audiovisual e ficção
televisiva. São Paulo: Senac, 2001.
NETO, Manoel J. de S. (Org.). A (des)construção da Música na Cultura Paranaense. Curitiba: Aos
Quatro Ventos, 2004.
OSINSKI, Dulce R. B. Ensino da arte: os pioneiros e a influência estrangeira na arte educação em
Curitiba. Curitiba: UFPR, 1998. Dissertação (Mestrado).
OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de Criação. Petrópolis: Vozes, 1987.
PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
PEIXOTO, Maria Inês Hamann. Arte e grande público: a distância a ser extinta. Campinas: Autores
Associados, 2003. (Coleção polêmicas do nosso tempo, 84).
VYGOTSKY, Lev Semenovitch. Psicologia da arte. São Paulo: M. Fontes, 1999.
294
Projeto Político Pedagógico 2011
2. BIOLOGIA
EMENTA: O fenômeno vida em distintos momentos da história e o meio ambiente dentro de
uma visão ecológica de sustentabilidade.
CONTEÚDOS:
1ª SÉRIE
- Origem da vida;
- Formas de organização dos seres vivos;
- Características dos Seres Vivos;
- Tipos celulares procariontes e eucariontes;
- Citologia:
- Bioquímica celular;
- Célula e estruturas celulares;
- Osmose;
- Difusão;
- Núcleo e estruturas nucleares – DNA e RNA;
- Síntese de proteínas;
- Mitose e Meiose;
-
Ecologia:
Conceitos básicos;
Componentes abióticos e bióticos;
Cadeias e teia alimentar:
Fluxo de Energia e Matéria;
Biosfera;
Biomas:
2ª SÉRIE
- Evolução;
- Gametogênese;
- Tipos de Reprodução;
- Embriologia:
- Anexos embrionários;
- Embriologia animal comparada;
- Aspectos da sexualidade humana;
- Substâncias teratogênicas;
- Fertilização in vitro;
- Aborto;
- Principais aspectos do funcionamento dos sistemas e órgãos do corpo
humano;
- Ecologia:
- Principais características e implicações ambientais;
295
Projeto Político Pedagógico 2011
- Ecossistema:
- Dinâmica das populações;
- Relações ecológicas:
- Relações entre o homem e o ambiente;
- Implicações do desequilíbrio ambiental;
- Genética:
- Leis, tipos de herança genética,
- Conceitos básicos da hereditariedade;
- Projeto GENOMA;
- Clonagem;
- Transgenia;
- Bioética;
- Biotecnologia;
- Impacto das novas tecnologias no desenvolvimento do conhecimento em
Biologia: materiais, equipamentos e modelos para compreensão da dinâmica da vida.
Os conteúdos abaixo relacionados são complementares e trabalhados de
forma interdisciplinar.
- Vírus:
- Estrutura morfológica,
- Ciclo de vida,
- Aspectos de interesse sanitário e econômico;
- Reino Monera:
- Estrutura dos moneras;
- Reprodução;
- Nutrição;
- Metabolismo celular energético;
- Fotossíntese;
- Quimiossíntese;
- Respiração;
- Fermentação;
- Controle do metabolismo pelos genes;
- Aspectos históricos e ambientais relacionados às bactérias;
- Doenças causadas por bactérias;
- Emprego na indústria;
- Armas biológicas;
- Reino Protista:
- Reprodução e nutrição;
- Algas e protozoários,
- Aspectos evolutivos;
- Aspectos históricos e ambientais relacionados à descoberta dos
protozoários;
296
Projeto Político Pedagógico 2011
- Saneamento básico e meio ambiente: tratamento e abastecimento de
água, coleta, destinação e tratamento de esgoto;
- Doenças causadas por protozoários;
- Impactos da ação do homem sobre os “habitats” naturais;
- Reino Fungi:
- Estrutura e organização dos fungos;
- Reprodução e nutrição;
- Tipos de fungos,
líquens, emprego nas industrias e aspectos
econômicos e ambientais;
- Doenças causadas por fungos;
- Reino Plantae:
- Aspectos evolutivos da classificação das plantas;
- Relações dos seres humanos com os vegetais;
- Desmatamento;
- Agricultura;
- Plantas medicinais;
- Indústria;
- Biopirataria de princípios ativos;
- Reino Animalia:
- Aspectos evolutivos da classificação dos invertebrados e vertebrados;
- Classificação dos animais pelo desenvolvimento embrionário;
- Histologia:
- Animal e vegetal;
- Principais tipos de tecidos e suas funções;
- Fisiologia e anatomia;
BIBLIOGRAFIA
BERNARDES, J. A et al. Sociedade e natureza. In: CUNHA, S. B. da et al. A questão ambiental: diferentes abordagens. Rio
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KRASILCHIK, M.. Prática de ensino de biologia. São Paulo: EDUSP, 2004.
MACHADO, Ângelo. Neuroanatomia Funcional. Rio de Janeiro/São Paulo: Atheneu, 1991.
McMINN, R. M. H. Atlas Colorido de Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 1990.
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
RAW, I. Aventuras da microbiologia. São Paulo: Hacker Editores/Narrativa Um,2002.
RONAN, C.A. História ilustrada da ciência: A ciência nos séculos XIX e XX. V.4.Rio de Janeiro: Jorga Zahar Editor, 1987.
____________. História ilustrada da ciência: da renascença à revolução
científica. V.3. Rio de Janeiro: Jorga Zahar, 1987.
____________. História ilustrada da ciência: Oriente, Roma e Idade Média.v.2. Rio de Janeiro: Jorga Zahar Editor, 1987.
SELLES, S. E. Entrelaçamentos históricos na terminologia biológica em livros didáticos. In: ROMANOWSKI, J. et al (orgs).
Conhecimento local e conhecimento universal: a aula e os campos do conhecimento. Curitiba: Champagnat, 2004.
SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
297
Projeto Político Pedagógico 2011
3. DESENHO TÉCNICO
EMENTA: A utilização de softwares específicos para elaboração e aplicação do desenho
técnico em projetos da eletrotécnica.
CONTEÚDOS:
Desenhos aplicando linhas e caligrafia técnica;
Construções geométricas usuais;
Normas da ABNT;
Esboço técnico e projeções ortogonais;
Perspectivas cavaleira, isométrica;
Peças cotadas e escalas;
Cortes, rupturas e seções de peças;
Elementos de máquinas: parafusos e porcas; roscas
Representação de elementos de máquinas;
Representação de diagramas elétricos;
Simbologia mecânica;
Simbologia elétrica;
Simbologia eletrônica;
Representação de componentes eletrônicos e circuito eletrônico;
Introdução ao ambiente gráfico de softwares de CAD;
Sistemas de coordenadas absolutas, relativas retangulares e relativas
polares;
Projeto arquitetônico;
Planta baixa;
Modelamento virtual de peças elétricas a partir de esboços ou croquis
de peças reais;
Montagem de conjuntos elétricos virtuais;
Geração e edição de desenhos técnicos de peças e conjuntos elétricos
em ambiente CAD;
Camadas de trabalho (“layers”);
Manipulação de arquivos e configuração de impressão.
BIBLIOGRAFIA
BALM, R. Utilizando totalmente Auto CAD 2007, Editora Érica.
CAPRON, H.L. JOHNSON J. A. Introdução à Informática. Prentice – Hall.
CAVALIN, G. e CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. Erica, São Paulo.
CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais, São Paulo: Érica
COTRIM, Ademaro A. M. B. - Instalações Elétricas. Makrom Books.
CREDER, H. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.
Desenho Mecânico SENAI/MEC. EDART Livraria Editora Ltda - Sâo Paulo
LEMOS FILHO, D. L. Projetos de Inst. Elétricas
MAMEDE Filho, João. Instalações elétricas industriais.
MANZONO, J. G. Open Office. org versão 1.1 em português guia de aplicação 1ª ed - São Paulo, ed. Érica 2003.
SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de Informática e Internet: Inglês/Português. 3ª. Edição. Editora Nobel.
SILVA, Sylvio F. A linguagem do desenho técnico
XAVIER, N. Desenho Técnico Básico. São Paulo: Editora Ática
298
Projeto Político Pedagógico 2011
4. EDUCAÇÃO FÍSICA
EMENTA: Cultura corporal como elemento fundamental no processo de formação humana,
a partir das diferentes possibilidades de expressão.
CONTEÚDOS:
Na disciplina de Educação Física os conteúdos relacionados abaixo são
abordados nas 4 séries.
Ginástica geral e de manutenção:
Ginástica aeróbica;
Ginástica localizada;
Ginástica laboral;
Alongamento;
Exercícios para a melhoria das qualidades físicas;
Exercícios de correção postural;
Avaliação postural;
Técnicas de relaxamento;
Percepção corporal (leitura corporal);
Jogos:
Cooperativos;
Dramáticos;
Lúdicos;
Intelectivos;
Esporte:
Fundamentos técnicos;
Regras;
Táticas;
Análise crítica das regras;
Origem e história;
Para quem e a quem serve;
Modelos de sociedade que os reproduziram;
Incorporação na sociedade brasileira;
O esporte como fenômeno cultural;
O esporte na sociedade capitalista;
Competições de grande porte: Pan, olimpíada, copa do mundo;
Massificação do esporte;
Esportes radicais;
Recreação:
Brincadeiras;
Gincanas;
Dança:
De salão;
Folclórica;
Popular;
Qualidade de vida:
Higiene e saúde;
Corpo humano e sexualidade;
Primeiros socorros;
Acidentes e doenças do trabalho;
Caminhadas;
Alimentação;
Avaliação calórica dos alimentos;
299
Projeto Político Pedagógico 2011
Índice de massa corporal;
Obesidade;
Bulimia;
Anorexia;
Drogas lícitas e ilícitas e suas conseqüências;
Padrões de beleza e saúde.
BIBLIOGRAFIA
Luiz Cirqueira. As Práticas Corporais e seu Processo de Re-signficação: apresentado os subprojetos de pesquisa. In: Ana
Márcia Silva; Iara Regina
Damiani. (Org.). Práticas Corporais: Gênese de um Movimento Investigativo em Educação Física.. 1 ed. Florianópolis:
NAUEMBLU CIÊNCIA & ARTE, 2005.
ASSIS DE OLIVEIRA, Sávio. Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. Campinas: Autores
Associados/CBCE, 2001.
BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo: Summus, 1984.
BRUHNS, Heloisa Turini. O corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas, São Paulo: Papirus,1993.
ESCOBAR, M. O. Cultura corporal na escola: tarefas da educação física. Revista Motrivivência, nº 08, p. 91-100,
Florianópolis: Ijuí, 1995.
FALCÃO, J. L. C.. Capoeira. In: KUNZ, E. Didática da Educação Física 1. 3.ed.Ijuí: Unijuí, 2003, p. 55-94.
GEBARA, Ademir. História do Esporte: Novas Abordagens. In: Marcelo Weishaupt Proni; Ricardo de Figueiredo Lucena. (Org.).
Esporte História e Sociedade. 1 ed. Campinas: Autores Associados, 2002.
HUIZINGA, Johan. Homo ludens. 2ª ed. São Paulo: Perspectiva Estudos 42, 1980.
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Estudos do lazer: uma introdução. 3ª ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2002.
OLIVEIRA, Maurício Romeu Ribas & PIRES, Giovani De Lonrezi. O esporte e suas manifestações mídiaticas, novas formas de
produção do conhecimento no espaço escolar. XXVI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Belo
Horizonte/MG, 2003.
SILVA, Ana Márcia. Práticas Corporais: invenção de pedagogias?. In: Ana Márcia Silva;Iara Regina Damiani. (Org.). Práticas
Corporais: Gênese de um Movimento Investigativo em Educação Física. 1 ed. Florianópolis: Nauemblu Ciência & Arte, 2005,
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SOARES, Carmen Lúcia . Notas sobre a educação no corpo. Educar em Revista, Curitiba, n. 16, 2000, p. 43-60.
______. Imagens da Educação no Corpo: estudo a partir da ginástica Francesa no séc. XIX. 1 ed. Campinas: Editora Autores
Associados, 1998.
PALLAFOX, Gabriel Humberto Muñhos; TERRA, Dinah Vasconcellos. Introdução à avaliação na educação física escolar.
Pensar a Prática. Goiânia. v. 1. no. 1. p. 23-37. jan/dez 1998.
VAZ, Alexandre Fernandez; PETERS, Leila Lira; LOSSO, Cristina Doneda. Identidade cultural e infância em uma experiência
curricular integrada a partir do resgate das brincadeiras açorianas. Revista de Educação Física UEM, Maringá, v. 13, n. 1,
2002, p. 71-77.
VAZ, Alexandre Fernandez, SAYÃO Deborah Thomé, PINTO, Fábio Machado (Org.).Treinar o corpo, dominar a natureza:
notas para uma análise do esporte com base no treinamento corporal. Cadernos CEDES, n. 48,ago. 1999, p. 89-108.
300
Projeto Político Pedagógico 2011
5. ELETRÔNICA
EMENTA: Fundamentos teóricos da eletrônica. Dispositivos semicondutores. Circuitos
integrados dedicados. Acionamentos e controles eletrônicos.
CONTEÚDOS:
3º ANO
Diodos
Circuitos com diodos
Diodos especiais (ZENER,LED)
Retificadores CA/CC meia onda
Retificadores CA/CC onda completa
Retificadores CA/CC em ponte
Práticas em laboratório envolvendo circuitos com diodos e retificadores
Transistor bipolar de junção
Modos de operaçào do TBJ
Polarização do TBJ no modo chave/saturação
Polerização do TBJ na região linear
Práticas em laboratório envolvendo circuitos com transistores
Amplificador operacional
Modos de operação dos amplificadores operacionais
Práticas em laboratório envolvendo circuitos amplificadores
operacionais.
Técnicas de construção de circuito impresso
Construção de circuito misto envolvendo os componentes estudados
em placa de circuito impresso.
4º ANO
Sistemas de numeração (binário, hexadecimal, octal)
Funções lógicas
Algebra booleana
Circuitos integrados envolvendo funções lógicas
Práticas em laboratório envolvendo circuitos integrados de funções
lógicas
Multivibradores
Contadores binários
Prática em laboratório envolvendo multivibradores e contadores
Interface homem – máquina
Controladores lógico-programáveis
Programação de CLP
Automação de sistemas usando CLP
BIBLIOGRAFIA
ALBUQUERQUE, Ivan J. – Eletrônica Industrial. Vol. 1, Biblioteca técnica Freitas Bastos
ARNOLD, R. – Eletrônica Industrial. EPU – Editora Pedagógica e Universitária.
CASSIGNOL. E. F. – Semicondutores, Física e Eletrônica. 2. ªEd., Editora Edgard Blücher Ltda.
_______Curso Completo de Eletrônica. U. S. Navy, Burau of naval Personnel, Training Publications, Hemus, São Paulo
GARCIA, P. A. e MARTINI, S. C. Eletrônica Digital. Erica, São Paulo.
GRAY, P. E. – Eletrônica Física e Modelos de Circuitos de Transistores. Editora da Universidade de São Paulo
GRAY, Paul E. – Princípios de Eletrônica. Livros Técnicos e Científicos
LANDER, Cyril W. - Eletrônica Industrial. McGraw-Hill, São Paulo.
LOURENÇO, A C., CRUZ, E.C.A, FERREIRA, S.R.F. e CHOUERI Jr, S. Circuitos Digitais. Erica, São Paulo.
MALVINO, Albert P. - Eletrônica, vol. 1 e 2, Edição revisada. Makron Books
MILLMAN e HALKIAS – Electronic Devices and Circuits. – McGraw-Hill Book Company
301
Projeto Político Pedagógico 2011
6. EQUIPAMENTOS E COMANDOS
EMENTA: Materiais Elétricos; Acionamentos Eletromagnéticos; Partida de Motores;
Conversor CA/CC; Inversor de freqüência; PLC (Controladores Lógicos Programáveis).
CONTEÚDOS:
Eletricidade básica:
Átomo e elétron;
Definição de tensão, corrente, potência, resistência elétrica;
Código de cores de resistores;
Associação de resistores em série;
Associação de resistores em paralelo e misto.
Terminologia de Equipamentos Elétricos;
Materiais Elétricos;
Chaves;
Disjuntores;
Fusíveis;
Interruptores;
Botoeiras;
Relés;
Contatores;
Painéis;
Métodos de Partida de Motores;
Técnicas de Comando Eletromagnético;
Diagramas de Força e Funcional de Partidas Direta, Estrela-triângulo e
Compensadora de Motores;
Diagramas Funcionais para Comando de Sistemas Elétricos Diversos;
Experiências de Laboratório com montagem de Circuitos de
Acionamento Eletromagnético de Motores;
Sensores.
BIBLIOGRAFIA
D’AJUZ, Ary et. Alii. Equipamentos Elétricos Especiais aplicados em subestações de Alta Tensão. Rio de Janeiro,
Furnas, 300p.
BARBOSA, Delcir S. – Materiais Elétricos – Guanabara Dois, Rio de Janeiro
BOGORÓDITSKI, N. P. - Materiais Elétricos. Editora MIR, Moscou, URSS
MAMEDE Filho, J. Manual de Equipamentos Elétricos. São Paul: Editora Mc Graw-Hill,
SCHMIDT, Walfredo – Equipamentos Elétricos Industriais. Editora Mestre Jou, São Paulo
GEORGINI, Marcelo – Automação Aplicada – Editora Érica
NATALE, Ferdinando – Automação Industrial – Editora Érica
SILVEIRA, Paulo e SANTOS, Winderson – Automação e Controle Discreto. Ed. Érica
SHAW, I. S. e SIMÕES, M. G. - Controle e Modelagem FUZZY - Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo
302
Projeto Político Pedagógico 2011
7. FILOSOFIA
EMENTA: O conhecimento e o agir humanos a partir das diferentes correntes filosóficas
numa perspectiva epistemológica, ética e política.
CONTEÚDOS:
1º ANO
Mito e filosofia:
Saber místico;
Saber filosófico;
Relação mito e filosofia;
Atualidade do mito;
O que é Filosofia?;
Teoria do conhecimento:
Possibilidade do conhecimento;
As formas de conhecimento;
O problema da verdade;
A questão do método;
Conhecimento e lógica;
2º ANO
Ética:
Ética e moral;
Pluralidade
Ética;
Ética e violência;
Razão, desejo e vontade;
Liberdade: autonomia do sujeito e a necessidade das normas;
Filosofia política:
Relações entre comunidade e poder;
Liberdade e igualdade política;
Política e ideologia;
Esfera pública e privada;
Cidadania formal e/ou participativa;
3º ANO
Filosofia da ciência:
Concepções de ciência;
A questão do método científico;
Contribuições e limites da ciência;
Ciência e ideologia;
Ciência e ética;
Estética:
Natureza da arte;
Filosofia e arte;
Categorias estéticas – feio, belo, sublime, trágico, cômico, grotesco,
gosto, etc.;
Estética e sociedade;
Questões filosóficas do mundo contemporâneo;
Relação homem x natureza, cultura e sociedade.
303
Projeto Político Pedagógico 2011
4º ANO
Filosofia contemporânea:
Existencialismo;
Pragmatismo;
Estudo dos filósofos contemporâneos;
Fenomenologia;
Círculo de Viena;
Filósofos da linguagem;
Psicanálise e a filosofia;
Abordagens filosóficas atuais.
BIBLIOGRAFIA
CHAUÍ, Marilena. O que é Ideología? 30ª ed. São Paulo, Brasiliense , 1989, 125p. (Col.
Primeiros Passos, 13).
ENGELS, F. Sobre o Papel do Trabalho na Transformação do Macaco em Homem.
in:ANTUNES, R. A dialética do Trabalho: escritos de Marx e Engels. São Paulo: Expressão
Popular, 2004.
GENRO FILHO, Adelmo. A ideologia da Marilena Chauí. In: Teoria e Política. São Paulo,
Brasil Debates, 1985.
GENRO FILHO, Adelmo. Imperialismo, fase superior do capitalismo / Uma nova visão do
mundo. In Lênin: Coração e Mente. c /Tarso F. Genro, Porto Alegre, Ed. TCHÊ, 1985, série
Nova Política.
304
Projeto Político Pedagógico 2011
8. FÍSICA
EMENTA: A Física como um campo estruturado de conhecimentos que permite a compreensão dos
fenômenos físicos que cercam o nosso mundo macroscópico e microscópico. O Universo como objeto
de estudo da Física: sua evolução, suas transformações e as interações que nele se apresentam.
O quadro conceitual de referência da Física em três campos de estudo:
Movimentum, Termodinâmica e Eletromagnetismo.
CONTEÚDOS:
1ª SÉRIE
A natureza da ciência:
o
A física e suas relações com outras ciências;
o
O mundo que nos rodeia;
o
Porpiredades físicas.
Momentum e inércia:
o
Conceito de velocidade, aceleração e força;
o
2ª Lei de Newton;
o
Grandezas físicas;
o
Vetores – direção e sentido de uma grandeza física vetorial;
o
3ª Lei de Newton e condições de equilíbrio;
o
Centro de gravidade;
o
Equilíbrio estático;
Lei da gravitação de Newton;
o
Leis de Kepler;
Energia e o princípio da conservação da energia;
o
Variação da energia de parte de um sistema-trabalho e potência;
o
Fluidos:
o
Massa específica;
o
Pressão em um fluido;
o
Princípio de Arquimedes;
o
Viscosidade;
o
Peso aparente;
Empuxo;
Lei zero da Termodinâmica:
o
Temperatura;
o
Termômetros e escalas termométricas;
o
Equilíbrio térmico;
Lei dos gases ideais;
o
Teorias cinética dos gases;
1ª Lei da Termodinâmica:
o
Capacidade calorífica dos sólidos e dos gases;
o
Calor específico;
o
Mudança de fase;
o
Calor latente;
o
Energia interna de um gás ideal;
o
Trabalho sobre um gás;
o
Calor como energia;
Dilatação térmica;
o
Coeficiente de dilatação térmica;
o
Transferência de energia térmica: condução, convecção e radiação;
o
Diagrama de fases;
2ª Lei da Termodinâmica:
o
Máquinas térmicas;
o
Eficiência das máquinas térmicas – rendimento;
o
Máquina de Carnot – ciclo de Carnot;
o
Processos reversíveis e irreversíveis;
o
Entropia;
3ª Lei da Termodinâmica:
o
Entropia;
305
Projeto Político Pedagógico 2011
o
Entropia e probabilidade;
2º ANO
Eletrostática:
o
Propriedades elétricas dos materiais;
o
Processos de eletrização;
o
Propriedades Magnéticas dos materiais – imãs naturais;
o
Efeito magnético da corrente elétrica e os demais efeitos;
o
Cargas elétricas;
o
Condutores e isolantes;
o
Eletrização por indução;
Lei de Coulomb;
o
Interações elétricas;
Campo elétrico;
Linhas de força;
Lei de Gauss;
o
Energia potencial elétrica;
Capacitores de placas paralelas;
Capacitores em série e em paralelo;
Energia de um capacitor carregado e efeito de dielétrico;
Eletrodinâmica:
o
Corrente elétrica;
o
Resistência, resistividade e condutividade elétrica;
o
Cálculo de resistências equivalentes;
Leis de Kirchhoff;
o
Divisor de tensão;
o
Divisor de corrente;
o
Lei de Ohm;
o
Potência e energia elétrica;
Oscilações:
o
Ondas mecânicas;
o
Fenômenos ondulatórios;
o
Refração;
o
Reflexão;
o
Difração;
o
Interferência;
o
Efeito Dopller;
o
Ressonância;
o
Superposição de ondas;
Eletromagnetismo:
o
Campo metálico;
o
Linhas de campo magnético;
o
Fluxo magnético;
o
Força sobre um condutor de corrente;
o
Campo magnético de um condutor retilíneo longo;
o
Forças entre condutores paralelos;
o
Campo magnético de uma espira circular;
Lei de Ampère;
o
Força eletromotriz induzida; lei da indução de Faraday;
Lei de Lenz;
o
Correntes de Foucalt;
o
Intundãncia mútua;
o
Auto intundância e energia em um indutor;
Elementos de circuitos:
o
Fontes de alimentação independentes;
o
Circuitos em corrente contínua:
o
Análise de malhas;
o
Análise nodal;
Teorema da linearidade e superposição;
306
Projeto Político Pedagógico 2011
Transformação de fontes;
Teoremas de Thevenin e Norton;
Transferência máxima de potência;
Capacitância e indutância:
Combinação de capacitores e indutores;
o
Ligação em série e paralelo;
o
Circuitos RC, RL e RCL:
o
Equações básicas;
Admitância e impedância;
o
Análise sensorial em regime permanente;
o
Análise de potência em regime permanente:
o
Potência instantânea;
o
Potência média;
o
Potência complexa;
o
Fator de potência;
Dualidade onda – Partícula;
Fenômenos Luminosos: Refração; difração; reflexão; interferência; absorção e espalhamento;
Formação de imagens e instrumentos óticos.
BIBLIOGRAFIA
ARRIBAS, S. D. Experiências de Física na Escola. Passo Fundo: Ed. Universitária, 1996.
BEN-DOV, Y. Convite à Física. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1996.
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CHAVES, A. Física-Sistemas complexos e outras fronteiras. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2000.
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GALILEI, G. O Ensaiador. São Paulo: Editora Nova Cultural, 2000.
GALILEI, G. Duas novas ciências. São Paulo: Ched, 1985.
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308
Projeto Político Pedagógico 2011
9. GEOGRAFIA
EMENTA: O espaço geográfico, produzido e apropriado pela sociedade, composto por
elementos naturais e culturais, em suas dimensões econômica, socioambiental, cultural,
demográfica e geopolítica.
CONTEÚDOS:
3ª SÉRIE
Os atuais conceitos de Estado-Nação, país, fronteira e território;
Quesão de clima;
INDÚSTRIA
A revolução técnico-científico-informacional e o novo arranjo do
espaço da produção;
Distribuição espacial da indústria nas diversas escalas geográficas;
A industrialização dos países pobres: diferenças tecnológicas,
econômicas e ambientais;
FONTES DE ENERGIA
Produção de energia.
4ª SÉRIE
URBANIZAÇÃO
Urbanização e a hierarquia das cidades: habitação, infra-estrutura,
territórios marginais e seus problemas (narcotráfico, prostituição, sem-teto,etc.);
Mobilidade urbana e transporte;
Apropriação do espaço urbano e distribuição desigual de serviços e
infra estrutura urbana;
Obras infra-estruturais e seus impactos sobre o território e a vida das
populações;
Modos de produção e formações socioespaciais;
Novas tecnologias e alterações nos espaços urbano e rural;
Movimentos sociais e reordenação do espaço urbano;
AGRICULTURA
Conflitos rurais e estrutura fundiária;
Segurança alimentar;
CAPITALISMO E SOCIALISMO, I GUERRA E II GUERRA MUNDIAL
Regionalização do espaço mundial;
Oposição Norte-Sul e aspectos econômicos da produção;
A Nova Ordem Mundial no início do século XXI: oposição Norte-Sul;
Fim do Estado de Bem-estar social e o Neoliberalismo;
Redefinição de fronteiras: conflitos de base territorial, tais como:
étnicos, culturais, políticos, econômicos, entre outros;
Formação dos blocos econômicos regionais;
BIBLIOGRAFIA
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310
Projeto Político Pedagógico 2011
10. HISTÓRIA
EMENTA: Aspectos históricos, políticos, sociais e econômicos do Brasil e do Paraná – a
partir das relações de trabalho, poder e cultura.
CONTEÚDOS:
A construção do sujeito histórico;
A produção do conhecimento histórico;
O mundo do trabalho em diferentes sociedades;
O Estado nos mundos antigo e medieval;
As cidades na História;
Relações culturais nas sociedades Grega e Romana na Antigüidade:
mulheres, plebeus e escravos;
Relações culturais na sociedade medieval européia: camponeses,
artesãos, mulheres, hereges e outros;
Formação da sociedade colonial brasileira;
A construção do trabalho assalariado;
Transição do trabalho escravo para o trabalho livre: a mão de obra no
contexto de consolidação do capitalismo nas sociedades brasileira e estadunidense;
O Estado e as relações de poder: formação dos Estados Nacionais;
Relações de dominação e resistência no mundo do trabalho
contemporâneo (séc. XVIII e XIX);
Desenvolvimento tecnológico e industrialização;
Reordenamento das relações entre estados e nações, poder
econômico e bélico;
A posição do Brasil do cenário mundial: educação, ciência e
tecnologia: processo histórico e dependência científica;
Movimentos sociais, políticos, culturais e religiosos na sociedade
moderna;
O Estado Imperialista e sua crise;
O neocolonialismo;
Urbanização e industrialização no Brasil;
O trabalho na sociedade contemporânea;
Relações de poder e violência no Estado;
Urbanização e industrialização no Paraná;
Urbanização e industrialização no século XIX;
Movimentos sociais, políticos e culturais na sociedade contemporânea:
é proibido proibir?;
Urbanização e industrialização na sociedade contemporânea;
Brasil atual: divida externa, desigualdades sociais e o papel do Estado;
Globalização e neoliberalismo.
BIBLIOGRAFIA
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ALBORNOZ, Suzana. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense, 2004.
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BARROS, José D‟Assunção. O campo da história: especialidades e abordagens. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
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FONTANAM Josep. A história dos homens..Tradução de Heloisa J. Reichel e Marclo F. da Costa. Bauru. Edusc. 2004
311
Projeto Político Pedagógico 2011
11. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
EMENTA: Instalações Elétricas Prediais. Instalações Elétricas Industriais. Redes de
distribuição.
CONTEÚDOS:
Geração e distribuição de energia elétrica;
Circuitos de iluminação e tomadas e de sinalização;
Proteções de baixa tensão;
Conexões e redes elétricas de AT;
Entradas de serviço em BT;
Acionamentos de motores com chaves manuais e por comandos
eletromagnéticos;
Geração e distribuição de energia elétrica;
Esquemas elétricos multifiliares e unifiliares;
Dimensionamento, escolha e seleção de condutores;
Critério da capacidade de corrente e queda de tensão;
Dimensionamento de dutos e barramentos de cobre;
Contadores;
Relé de sobrecarga e de tempo;
Fusíveis e sensores;
Botoeiras e chaves fim de curso;
Sinalizadores e capacitadores;
Partida direta, direta com reversão, estrela com tensão reduzida e com
motor Dahlander;
Circuitação eletropneumática.
BIBLIOGRAFIA
MAMEDE Filho, João. Instalações elétricas industriais.
NBR 5410/97 – Instalações elétricas de baixa tensão.
NBR 5413/93 – Níveis de Iluminamento.
NBR 5419/93 – Proteção de Estruturas contra Descargas Atmosféricas.
NBR 5444/86 – Símbolos gráficos em instalações elétricas.
CAVALIN, G. e CERVELIN, S. Intalacões Elétricas Prediais. Erica, São Paulo
CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais, Caderno e Atividades, São Paulo: Érica
CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais, São Paulo: Érica
COTRIM, Ademaro A. M. B. - Instalações Elétricas. Makrom Books.
CREDER, H. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos
FUCHS, Dario R. – Transmissão de Energia Elétrica. Livros Técnicos e Científicos
LEMOS FILHO, D. L. Projetos de Inst. Eletricas Prediais. Erica, São Paulo
312
Projeto Político Pedagógico 2011
12. LEM: INGLÊS
EMENTA: O discurso enquanto prática social em diferentes situações de uso. Práticas
discursivas (oralidade, leitura e escrita) e análise lingüística.
CONTEÚDOS:
Aspectos contextuais do texto oral;
Intencionalidade dos textos;
Adequação da linguagem oral em situações de comunicação,
conforme as instâncias de uso da linguagem;
Diferenças léxicas, sintáticas e discursivas que caracterizam a fala
formal e informal;
Compreensão do texto de maneira global e não fragmentada;
Contato com diversos gêneros textuais;
Entendimento do aluno sobre o funcionamento dos elementos
lingüísticos e gramaticais do texto;
Importância dos elementos coesivos e marcadores de discurso;
Provocar outras leituras;
A abordagem histórica em relação aos textos literários;
Trabalho com o texto visando provocar reflexão, transformação;
Adequar o conhecimento adquirido à norma padrão;
Clareza na exposição de idéias;
Utilização dos recursos coesivos;
Elementos de coesão e coerência, incluindo os conteúdos
relacionados aos aspectos semânticos e léxicos;
Conteúdos relacionados à norma padrão: concordância verbal e
nominal, regência verbal e nominal, tempos verbais;
Gêneros discursivos: jornalísticos, charges, cartas, receitas, cartoons,
informativos, literários;
Interdiscurso: intertextualidade, intencionalidade, contextualização,
etc.;
Particularidades lingüísticas: aspectos pragmáticos e semânticos no
uso das diferentes línguas;
Gêneros Textuais diversificados (narrativos, imprensa, divulgação
científica, da ordem do relator, da ordem do expor, instrucionais ou prescritivos, lúdicos,
narrativa gráfica visual, midiáticos, correspondência, etc);
Imagens, fotos, pinturas, esculturas;
Mapas, croqui, recado, aviso, advertência, textos não verbais no geral,
etc.
BIBLIOGRAFIA
AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para o Ensino Médio 1. 2ª Edição .
Rischmond: 2004.
AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para o Ensino Médio 2. 2ª Edição . Rischmond:
2004.
AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para o Ensino Médio 3. 2ª Edição. Rischmond:
2004.
MURPHY,RAYMOND. Essenssial Grammar in use. Gramática Básica da língua inglesa.Cambridge: Editora Martins fontes.
MURPHY,RAYMOND. English Grammar in use. 3ª ed. Ed. Cambridge University (Brasil).
313
Projeto Político Pedagógico 2011
13. LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA
EMENTA: O discurso enquanto prática social em diferentes situações de uso. Práticas
discursivas (oralidade, leitura e escrita) e análise linguística.
CONTEÚDOS:
1º ANO
Oralidade:
o Uso de elementos reiterativos ou conectores (repetições, substituições
pronominais, sinônimos, etc.);
o Intencionalidade dos textos;
o As variedades lingüísticas e a adequação da linguagem ao contexto de
uso: diferentes registros, grau de formalidade em relação à fala e à escrita;
o Adequação ao evento de fala: casual, espontâneo, profissional,
institucional, etc. (reconhecimento das diferentes possibilidades de uso da língua dados os
ambientes discursivos);
o Elementos composicionais, formais e estruturais dos diversos gêneros
discursivos de uso em diferentes esferas sociais.
Leitura:
o Os processos utilizados na construção do sentido do texto de forma
colaborativa: inferências, coerência de sentido, previsão, conhecimento prévio, leitura de
mundo, contextualização, expressão da subjetividade por meio do diálogo e da interação;
o Intertextualidade;
o A análise do texto para a compreensão de maneira global e não
fragmentada (também é relevante propiciar ao aluno o contato com a integralidade da obra
literária);
o Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes
objetivos: ler para adquirir conhecimento, fruição, obter informação, produzir outros textos,
revisar, etc;
Em relação ao trabalho com literatura:
o Ampliação do repertório de leitura do aluno (textos que atendam e
ampliem seu horizonte de expectativas);
Escrita:
o Unidade temática;
o Escrita como ação / interferência no mundo;
o Atendimento à natureza da informação ou do conteúdo veiculado;
o Adequação ao nível de linguagem e/ou à norma padrão;
o Coerência com o tipo de situação em que o gênero se situa (situação
pública, privada, cotidiana, solene, etc);
o Relevância do interlocutor na produção de texto.
Análise linguística:
o Adequação do discurso ao contexto, intenções e interlocutor (es);
o Os operadores argumentativos e a produção de efeitos de sentido
provocados no texto;
o Os discurso direto, indireto e indireto livre na manifestação das vozes
que falam no texto; Importância dos elementos de coesão e coerência na construção do
texto;
o A pontuação como recurso sintático e estilístico em função dos efeitos
de sentido, entonação e ritmo, intenção, significação e objetivos do texto;
2º ANO
Oralidade:
o Diferenças lexicais, sintáticas e discursivas que caracterizam a fala
formal e a informal;
314
Projeto Político Pedagógico 2011
o Papel do locutor e do interlocutor na prática da oralidade;
o Variedades de tipos e gêneros de discursos orais;
o Observância da relação entre os participantes (conhecidos,
desconhecidos, nível social, formação, etc.);
o Similaridades e diferenças entre textos orais e escritos.
Leitura:
o Construção de sentido do texto: Identificação do tema ou idéia central;
o Identificação do argumento principal e dos argumentos secundários;
Contato com gêneros das diversas esferas sociais, observando o conteúdo
veiculado, possíveis interlocutores, assunto, fonte, papéis sociais representados,
intencionalidade e valor estético;
o Os operadores argumentativos e a produção de efeitos de sentido
provocados no texto;
o Importância dos elementos de coesão e coerência na construção do
texto;
Em relação ao trabalho com literatura:
o Diálogo da Literatura com outras artes e outras áreas do conhecimento
(cinema, música, obras de arte, psicologia, filosofia, sociologia, etc);
Escrita:
o Utilização dos recursos coesivos (fatores de coesão: referencial,
recorrencial e seqüencial);
o Importância dos aspectos coesivos, coerentes, situacionais,
intencionais, contextuais, intertextuais;
o Adequação do gênero proposto às estruturas mais ou menos estáveis;
o Elementos composicionais, formais e estruturais dos diversos gêneros
discursivos de uso em diferentes esferas sociais;
o Fonologia;
o Morfologia.
Análise linguística:
o Recursos gráficos e efeitos de uso, como: aspas, travessão, negrito,
itálico, sublinhando, parênteses, etc;
o A elipse na seqüência do texto;
o A representação do sujeito no texto (expresso/elíptico; determinado/
indeterminado; ativo/ passivo) e a relação com as intenções do texto;
o O procedimento de concordância entre o verbo e a expressão sujeito
da frase;
o Os procedimentos de concordância entre o substantivo e seus termos
adjuntos.
3º ANO
Oralidade:
o Elementos extralingüísticos (gestos, entonação, pausas, representação
cênica) X sinais gráficos;
o Prosódia e entonação X sinais gráficos;
o Redundância X concisão;
o Materialidade fônica dos textos poéticos (entonação, ritmo, sintaxe do
verso);
Leitura:
o Expressividade dos nomes e função referencial no texto (substantivos,
adjetivos, advérbios) e efeitos de sentido;
o A pontuação como recurso sintático e estilístico em função dos efeitos
de sentido, entonação e ritmo, intenção, significação e objetivos do texto;
o Valor sintático e estilístico dos tempos verbais em função dos propósitos
do texto, estilo composicional e natureza do gênero discursivo;
315
Projeto Político Pedagógico 2011
o Análise dos efeitos de sentido dos recursos lingüístico-discursivos;
Em relação ao trabalho com literatura:
o O contexto de produção da obra literária bem como o contexto de sua
leitura;
Escrita:
o Sintaxe;
o Semântica;
o Estilística;
o Pontuação;
o Elementos de coesão e coerência;
o Marcadores de progressão textual; operadores argumentativos; função
das conjunções; seqüenciação, etc.
Análise linguística:
o Figuras de linguagem e os efeitos e sentido (efeitos de humor, ironia,
ambigüidade, exagero, expressividade, etc);
o As marcas lingüísticas dos tipos de textos e da composição dos
diferentes gêneros;
o As particularidades lingüísticas do texto literário;
o As variações lingüísticas.
BIBLIOGRAFIA
BAGNO, Marcos. A Língua de Eulália. São Paulo: Contexto, 2004.
_______. Preconceito Lingüístico. São Paulo: Loyola, 2003.
BARTHES, Roland. O rumor da língua. São Paulo: Martins Fontes, 2004
______. Aula. São Paulo: Cultrix, 1989
BASTOS, Neusa Barbosa; CASAGRANDE, Nancy dos Santos. Ensino de Língua Portuguesa e políticas lingüísticas: séculos
XVI e XVII. In BASTOS, Neusa Barbosa(org). Língua Portuguesa – uma visão em mosaico. São Paulo: Educ, 2002.
BECHARA, Ivanildo. Ensino de Gramática. Opressão? Liberdade? São Paulo:Ática,1991
BRAGGIO, Sílvia L. B. Leitura e alfabetização: da concepção mecanicista à sociopsicolingüística. Porto Alegre, RS: Artes
Médicas, 1992.
CASTRO, Gilberto de; FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão (orgs). Diálogos com Bakhtin. Curitiba, PR: Editora UFPR,
2000.
DEMO, Pedro. Formação de formadores básicos. In: Em Aberto, n.54, p.26-33,
1992.
FARACO, Carlos Alberto. Área de Linguagem: algumas contribuições para sua organização. In: KUENZER, Acácia. (org.)
Ensino Médio – Construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2002.
____________. Português: língua e cultura. Curitiba: Base, 2003.
_______. Linguagem & diálogo as idéias lingüísticas de Bakhtin. Curitiba: Criar, 2003
FÁVERO, Leonor L.; KOCH, Ingedore G. V. Língüística textual: uma introdução. São Paulo: Cortez, 1988.
GARCIA, Wladimir Antônio da Costa. A Semiologia Literária e o Ensino. Texto inédito (prelo).
GERALDI, João W. Concepções de linguagem e ensino de Português. In: João W. (org.). O texto na sala de aula. 2.ed. São
Paulo: Ática, 1997.
________. Concepções de linguagem e ensino de Português. In: _____, João W.(org.). O texto na sala de aula. 2ªed. São
Paulo: Ática, 1997.
_____. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação para promover. São Paulo: Mediação, 2000.
KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 7ªed. Campinas, SP: Pontes, 2000.
KOCH, Ingedore; TRAVAGLIA, Luiz C. A coerência textual. 3ªed. São Paulo: Contexto, 1990.
_____. A interação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1995.
KRAMER . Por entre as pedras: arma e sonho na escola. 3ªed. São Paulo:
Ática, 2000.
LAJOLO, Marisa. Leitura e escrita com o experiência – notas sobre seu papel na formação In: ZACCUR, E. (org.). A magia da
linguagem. Rio de Janeiro: DP&A: SEPE,1999.
LAJOLO, Marisa O que é literatura. São Paulo: Brasiliense, 1982.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita. São Paulo: Cortez,2001
316
Projeto Político Pedagógico 2011
14. MATEMÁTICA
EMENTA:
álgebra.
Formas espaciais e as quantidades compreendidas a partir de números e
CONTEÚDOS:
1ª SÉRIE
Conjunto de numéricos (representação, operações e tipos de
conjuntos);
Função afim (conceito, domínio, imagem e contra domínio);
Função constante;
Função modular;
Função quadrática (conceito, domínio, imagem, zeros da função,
vértice, estudo do sinal, estudo do gráfico, ponto máximo e ponto mínimo);
Função exponencial (revisão de potenciação e propriedades, gráficos,
equações exponenciais e inequações);
Função logarítmica;
Trigonometria: do triângulo retângulo e no círculo trigonométrico;
Função trigonométrica;
Progressão aritmética (termo geral, representação, soma e
interpolação);
Progressão geométrica (termo geral, representação, soma finita,
infinita e interpolação;
2ª SÉRIE
Matrizes (definição, representação algébrica, tipos, operações);
Determinantes (matriz quadrada de 2ª e 3ª ordem, Regra de Sarrus,
Matrizes quadradas maiores);
Sistemas lineares (definição, expressão matricial e classificação);
Análise combinatória (definição, fatorial, princípio de contagem,
arranjo, permutações, combinações);
Binômio de Newton (números binomiais, triângulo de Pascal, termo
geral);
Probabilidades;
Geometria plana (polígonos, perímetros e áreas);
Geometria espacial: poliedros, relação de Euler, prismas, pirâmides,
cilindros, cones e esferas;
3ª SÉRIE
Polinômios;
Números complexos;
Geometria analítica;
- distância entre dois pontos;
- distância entre ponto e reta;
- equação da reta;
- condição de paralelismo e perpendicularismo;
- equação da circunferência.
Estatística (frequência, análise de gráficos e tabelas);
Matemática Financeira
Porcentagem;
Juros simples;
Juros compostos.
317
Projeto Político Pedagógico 2011
BIBLIOGRAFIA
ABRANTES, P. Avaliação e educação matemática. Série reflexões em educação matemática. Rio de
Janeiro:MEM/USU/GEPEM, 1994.
BARBOSA, J. C. Modelagem matemática e os professores: a questão da formação Bolema: Boletim de Educação
Matemática, Rio Claro, n.15, p.5-23, 2001.
BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. São Paulo: Contexto, 2002.
BICUDO, M. A. V.; BORDA, M. C. (Orgs.) Educação matemática pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2004.
BORBA, M. C.; PENTEADO, M. G. Informática e educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
BORBA, M. Educação Matemática: pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2004. p.13-29.
_____. Prefácio do livro Educação Matemática: representação e construção em geometria. In: FAINGUELERNT, E. Educação
Matemática: representação e construção em geometria. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.
BOYER, C. B. História da matemática. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.
CARAÇA, B. J. Conceitos fundamentais da matemática. 4.ed. Lisboa: Gradiva, 2002.
COURANT, R. ; ROBBINS, H. O que é matemática? Uma abordagem elementar de métodos e conceitos. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2000.
DANTE, L. R. Didática da resolução de problemas. São Paulo: Ática, 1989.
D‟ AMBRÓSIO, B. Como ensinar matemática hoje? Temas e debates. Rio Claro, n. 2, ano II, p. 15 – 19, mar. 1989.
D‟AMBRÓSIO, U., BARROS, J. P. D. Computadores, escola e sociedade. São Paulo: Scipione, 1988.
D‟AMBRÓSIO, U. Etnomatemática arte ou técnica de explicar e conhecer.
São Paulo: Ática, 1998.
D‟AMBRÓSIO, U. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
318
Projeto Político Pedagógico 2011
15. MÁQUINAS ELÉTRICAS
EMENTA: Grandezas magnéticas fundamentais. Circuitos magnéticos. Transformadores.
Máquinas de indução. Máquinas síncronas. Máquinas de corrente contínua. Motor de
passo. Servomotores. Esquemas de ligação das máquinas elétricas.
CONTEÚDOS:
Circuitos magnéticos;
Características e funcionamento e dos transformadores;
Características e funcionamento das máquinas elétricas de indução;
Características, funcionamento e tipos de ligação das máquinas
elétricas de corrente contínua;
Características e funcionamento das máquinas elétricas síncronas;
Características e o funcionamento das máquinas elétricas monofásicas;
Servomotores.
BIBLIOGRAFIA
KOSOV, Irving I.. Máquinas elétricas e transformadores. 7ª ed.. Globo.
GUEDES, Jordão R. Máquinas Síncronas. Livros Técnicos e Científicos
MARTIGNONI, Alfonso – Construção Eletromecânica. Editora Globo
MARTIGNONI, Alfonso – Máquinas de Corrente Alternada. Editora Globo, Porto Alegre
MARTIGNONI, Alfonso – Máquinas Elétricas de Corrente Continua. Editora Globo, Porto
Alegre
NASAR, Saued A. – Máquinas Elétricas. Coleção Schaun, McGraw-Hill do
319
Projeto Político Pedagógico 2011
16. PROJETOS ELÉTRICOS
EMENTA: Noções básicas de projetos elétricos de alta e baixa tensão.
CONTEÚDOS:
Projeto luminotécnico;
Projeto de instalações prediais;
Projetos industriais;
Projetos de baixa tensão;
Noções básicas de manutenção;
Noções básicas de redes;
Noções básicas de subestações;
Projetos de subestações;
Configuração de software de controle.
BIBLIOGRAFIA
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais, 13 ed. São Paulo:
Érica, 2005, 388p.
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas, 4 ed. São Paulo: Prantice Hall Brasil,
2002, 887p.
NISKIER, Júlio e MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas, 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008,
450p.
NERY, Norberto. Instalações Elétricas, 2 ed. São Paulo: Eltec Editora, 2003, 385p.
CREDER, Hélio, Instalações Elétricas, 14 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002, 479p.
LIMA Filho, Domingos L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais, 9ed. São
320
Projeto Político Pedagógico 2011
17. QUÍMICA
EMENTA: A matéria e suas transformações através do conhecimento científico e
tecnológico no cotidiano.
CONTEÚDOS:
História da química;
Perspectivas da química moderna: novos materiais e impacto sobre o
desenvolvimento científico de diferentes áreas;
Ligações químicas;
Funções inorgânicas;
Matéria, corpo, objeto e sistemas;
Substâncias e misturas;
Métodos de separação;
Estrutura atômica;
Tabela periódica;
Reações químicas;
Soluções e colóides;
Termoquímica;
Equilíbrio químico;
Eletroquímica;
Química orgânica;
Características do carbono;
Classificação e formação de cadeias carbônicas;
Funções orgânicas: hidrocarbonetos, álcoois, fenóis, aldeídos, cetonas,
ácidos carboxílicos, sais e anidridos de ácidos, aminas, amidas, nitrocompostos, etc.;
Reações orgânicas;
Polímeros;
Isomeria.
BIBLIOGRAFIA
CAMPOS, Marcelo de Moura. Fundamentos de Química Orgânica São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 1980.
CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química Moderna, volumes 1, 2 e 3.São Paulo: Editora
Scipione,2000.
COMPANION, Audrey Lee. Ligação Química. São Paulo: Edgard Blucher, 1975.
FELTRE, Ricardo. Química, volumes 1,2 e 3. São Paulo: Moderna, 1996.
FERNANDEZ,J. Química Orgânica Experimental. Porto Alegre: Sulina, 1987.
GALLO NETTO, Carmo. Química, volumes I,II e III. São Paulo: Scipione, 1995.
321
Projeto Político Pedagógico 2011
18. SEGURANÇA E CONTROLE AMBIENTAL
EMENTA: Normas em segurança e higiene em Eletromecânica.
responsabilidade ambiental. Normas técnicas e controle de qualidade.
Noções
de
CONTEÚDOS:
Conceitos fundamentais de segurança (Insalubridade e Periculosidade);
Segurança em eletromecânica, higiene ambiental, EPI, EPC, NR10, uso
correto de instrumentos de medidas e ferramentas;
Prevenção e combate a incêndios
Primeiros socorros e ergonomia;
Controle de qualidade;
Sistemas de certificação;
Conceitos fundamentais de meio ambiente, gerenciamento de resíduos,
eco-responsabilidade, instituições de controle e legislação;
Fontes alternativas de energia;
Uso racional de energia.
BIBLIOGRAFIA
Gestão de Águas Doces - SALDANHA MACHADO, Carlos José - Editora Interciência - RJ
Avaliação de Impactos Ambientais - Aplicação aos Sistemas de Transportes - FOGLIATTI,
Maria Cristina / GOUDARD Beatriz / FILIPPO Sandro - Editora Interciência - RJ
Enciclopédia de Ecologia - Diversos Autores - Editora Pedagógica e Universitária Ltda - SP
Gestão Ambiental Empresarial - Conceitos, Modelos e Instrumentos – BARBIERI, José
Carlos - Editora Saraiva - SP
Meio Ambiente Poluição e Reciclagem – MANO, Eloisa Biasotto / PACHECO, Elen B. A. V. /
BONELLI Claudia M.C. - Editora Edgard Blucher - RJ
Prática de Prevenção de Acidentes - ABC de Segurança do Trabalho - ZÓCCHIO, Álvaro Editora ATLAS S.A. - SP
Manual de Higiene e Medicina do Trabalho - SOUNIS, Emílio - Editora CONE - SP
Segurança e Medicina do Trabalho - Lei 6514/1977 - 45ª edição - Editora ATLAS
322
Projeto Político Pedagógico 2011
19. SOCIOLOGIA
EMENTA: O conhecimento e a explicação da sociedade nas formas de organização social,
do poder e do trabalho.
CONTEÚDOS:
1ª SÉRIE
Formação e consolidação da sociedade capitalista e o
desenvolvimento do pensamento social;
Teorias sociológicas clássicas: Comte, Durkheim, Engels e Marx,
Weber;
O desenvolvimento da sociologia no Brasil;
Processo de socialização;
Instituições sociais: familiares, escolares e religiosas;
Instituições de reinserção (prisões, manicômios, educandários,
asilos, etc.).
2ª SÉRIE
Desenvolvimento antropológico do conceito de cultura e sua
contribuição na análise das diferentes sociedades;
Diversidade cultural (Etnocentrismo e relativismo cultural);
Identidade;
Indústria cultural;
Meios de comunicação de massa;
Sociedade de consumo;
Indústria cultural no Brasil;
Questões de gênero;
Cultura afrobrasileira e africana;
Culturas indígenas.
O conceito de trabalho e o trabalho nas diferentes sociedades;
Desigualdades sociais: estamentos, castas, classes sociais;
Organização do trabalho nas sociedades capitalistas e suas
contradições;
Globalização e neoliberalismo;
Relações de trabalho;
Trabalho no Brasil.
3ª SÉRIE
Formação e desenvolvimento do Estado Moderno;
Democracia, autoritarismo, totalitarismo;
Estado no Brasil;
Conceitos de Poder;
Conceitos de Ideologia;
Conceitos de dominação e legitimidade;
As expressões da violência nas sociedades contemporâneas;
Direitos: civis, políticos e sociais;
Direitos humanos;
Conceito de cidadania;
Movimentos sociais;
Movimentos sociais no Brasil.
323
Projeto Político Pedagógico 2011
4ª SÉRIE
A questão ambiental e os movimentos ambientalistas;
A questão das ONGs;
Mudanças nos padrões de sociabilidade provocados pela
globalização; desemprego, subemprego; cooperativismo; agronegócios; produtividade;
capital humano; reforma trabalhista;
Organização Internacional do Trabalho;
Neoliberalismo;
Relações de Mercado, avanço científico e tecnológico e os novos
modelos de sociabilidade;
Elementos de sociologia rural e urbana: relações sociais no campo e
nas cidades, novas organizações familiares, territórios marginais: estigma;
Preconceito, exclusão, organizações sociais do campo, conflitos,
movimentos, padrões de dominação e violência.
BIBLIOGRAFIA
ANTUNES, R.(Org.). A dialética do trabalho: Escritos de Marx e Engels. São Paulo:
Expressão Popular, 2004.
AZEVEDO, F. Princípios de sociologia: pequena introdução ao estudo da sociologia geral.
11. ed. São Paulo: Duas Cidades,1973.
BOBBIO,N. A teoria das formas de governo. 4.ed. Brasília: Unb,1985.
CARDOSO, F.H., O modelo político brasileiro. Rio Janeiro: Dofel, 1977
DURKHEIM,E. Sociologia. São Paulo: Ática, 1978.
ENGELS,F. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira,1978.
FERNANDES, F. , Sociedade de classes e subdesenvolvimento. Rio Janeiro. Zahar,
1968
GORZ, A., Crítica da divisão do trabalho. Tradução de Estela dos Santos Abreu. São
Paulo: Martins Fontes, 1980.
LOWY, M., Ideologia e ciência social. São Paulo: Cortez, 1985.
POCHMANN, M. O emprego na globalização. São Paulo: Boitempo,200.
SANTOS, B de S., Pela mão de Alice. São Paulo: Cortez. 1999.
______________., A crítica da razão indolente. São Paulo: Cortez, 2002.
POCHMANN, M. O emprego na globalização. São Paulo: Boitempo,2002
324
Projeto Político Pedagógico 2011
20. ESTÁGIO
O estágio do Curso Técnico em Eletrotécnica será realizado em
empresas afins no 3º e 4º ano.
O aluno será supervisionado no CEEP pelo Supervisor de Estágio e na
empresa por um supervisor responsável.
A avaliação do aluno será realizada pelo supervisor e no CEEP por
meio de relatório escrito que deverá ser apresentado ao Coordenador, ao final do estágio.
O estágio do curso será detalhado no Plano de Estágio.
O aluno que, no início do terceiro ano, estiver trabalhando em empresa
onde exerce atividade compatível com a que seria realizada em seu estágio supervisionado,
poderá requerer a dispensa do estágio.
Juntamente com o requerimento de dispensa do estágio, o aluno deverá
anexar documentação comprobatória de vínculo empregatício não inferior a seis meses,
com declaração da Empresa contendo as atividades realizadas.
A dispensa será concedida mediante análise da documentação pelo
Supervisor de Estágio .
O aluno que, mediante dificuldade de encontrar empresa onde possa
realizar um estágio, poderá optar pela realização de um projeto de fim de curso.
Neste caso, deverá realizar um projeto prático sob orientação de
professor do CEEP.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a
6,0 ( seis vírgula zero).
325
Projeto Político Pedagógico 2011
6.10 - CURSO TÉCNICO EM ELETROTECNICA SUBSEQUENTE
DESENHO TÉCNICO
EMENTA: A utilização de softwares específicos para elaboração e aplicação do desenho
técnico em projetos da eletrotécnica.
CONTEÚDOS
1º SEMESTRE
Desenhos aplicando linhas e caligrafia técnica;
Construções geométricas usuais;
Normas da ABNT;
Peças cotadas e escalas.
2º SEMESTRE
Esboço técnico e projeções ortogonais;
Perspectivas cavaleira, isométrica;
Cortes, rupturas e seções de peças;
Simbologia mecânica;
Simbologia elétrica;
Simbologia eletrônica.
3º SEMESTRE
Introdução ao sistema operacional;
Manipulação de disquetes, CD, DVD, Pen Drive;
Fórmulas e funções;
Introdução ao ambiente gráfico de softwares de CAD;
Sistemas de coordenadas absolutas, relativas retangulares e relativas
polares.
4º SEMESTRE
Manipulação de arquivos e configuração de impressão;
Camadas de trabalho (“layers”);
Projeto arquitetônico;
Modelamento virtual de peças elétricas a partir de esboços ou croquis
de peças reais;
Montagem de conjuntos elétricos virtuais;
Geração e edição de desenhos técnicos de peças e conjuntos elétricos
em ambiente CAD.
BIBLIOGRAFIA
BALM, R. Utilizando totalmente Auto CAD 2007, Editora Érica.
CAPRON, H.L. JOHNSON J. A. Introdução à Informática. Prentice – Hall.
CAVALIN, G. e CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. Erica, São Paulo.
CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais, São Paulo: Érica
COTRIM, Ademaro A. M. B. - Instalações Elétricas. Makrom Books.
CREDER, H. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.
Desenho Mecânico SENAI/MEC. EDART Livraria Editora Ltda - Sâo Paulo
LEMOS FILHO, D. L. Projetos de Inst. Elétricas
MAMEDE Filho, João. Instalações elétricas industriais.
MANZONO, J. G. Open Office. org versão 1.1 em português guia de aplicação 1ª ed - São Paulo, ed. Érica 2003.
SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de Informática e Internet: Inglês/Português. 3ª. Edição. Editora Nobel.
SILVA, Sylvio F. A linguagem do desenho técnico
XAVIER, N. Desenho Técnico Básico. São Paulo: Editora Ática
326
Projeto Político Pedagógico 2011
ELETRICIDADE
EMENTA: Aplicação dos conceitos básicos e dos fundamentos da eletricidade relacionados
à eletrotécnica.
CONTEÚDOS:
1º SEMESTRE
- Eletrostática:
Cargas elétricas;
Condutores e isolantes;
Eletrização por indução
Eletrização por contato;
Lei de Coulomb;
Interações elétricas;
Campo elétrico;
Linhas de força;
Lei de Gauss;
Energia potencial elétrica;
Capacitores de placas paralelas;
Capacitores em série e em paralelo;
Energia de um capacitor carregado e efeito de dielétrico.
- Eletrodinâmica:
Corrente elétrica;
Resistência, resistividade e condutividade elétrica;
Cálculo de resistências equivalentes;
Divisor de tensão
Divisor de corrente;
Lei de Ohm;
Potência e energia elétrica.
2º SEMESTRE
- Elementos de circuitos:
Fontes de alimentação independentes;
- Circuitos em corrente contínua:
Análise de malhas;
Análise nodal;
Teorema da linearidade e superposição;
Transformação de fontes;
Teoremas de Thevenin e Norton;
Transferência máxima de potência;
3º SEMESTRE
- Eletromagnetismo:
Campo metálico;
Linhas de campo magnético;
Fluxo magnético;
Força sobre um condutor de corrente;
Efeito Hall;
Lei de Biot;
Campo magnético de um condutor retilíneo longo;
Forças entre condutores paralelos;
Campo magnético de uma espira circular;
Lei de Ampère;
Força eletromotriz induzida; lei da indução de Faraday;
327
Projeto Político Pedagógico 2011
Lei de Lenz;
Correntes de Foucalt;
Indutância mútua;
Auto indutância e energia em um indutor.
- Capacitância e indutância:
Combinação de capacitores e indutores;
Ligação em série e paralelo;
- Circuitos RC, RL e RCL:
Equações básicas;
Desenvolvimento matemático das equações de resposta;
4º SEMESTRE
- Senóides e fasores:
Função de excitação senoidal;
Função de excitação complexa;
Relações de fasores para elementos de circuitos;
Admitância e impedância;
Análise sensorial em regime permanente;
- Análise de potência em regime permanente:
Potência instantânea;
Potência média;
Potência complexa;
Fator de potência.
BIBLIOGRAFIA
CAPUARNO, F. G. e MARINO, M. A M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. Erica, São
Paulo.
CHESTER, Dawes L. - Curso de Eletrotécnica – Editora Globo
GRAY – WALLACE - Eletrotécnica, Princípios e Aplicações. Ao Livro Técnico
GUEDES, Jordão R. Máquinas Síncronas. Livros Técnicos e Científicos
KOSOV, Irving I.. Máquinas elétricas e transformadores. 7ª ed. Globo.
MAIA da Silva G. N. – Eletricidade Básica. Livraria Freitas Bastos S/ª
MAIA, L. P. M. – Eletricidade – Editora Latino Americana
MARTIGNONI, Alfonso – Construção Eletromecânica. Editora Globo.
MARTIGNONI, Alfonso – Máquinas Elétricas de Corrente Continua. Editora Globo, Porto
Alegre.
MEDEIROS Fº Sólon – Medição de Energia Elétrica. 3ª Ed. Guanabara Dois
MILEAF, Harry – Eletricidade. Col. c/5 vol. Martins Fontes, São Paulo.
NASAR, Saued A. – Máquinas Elétricas. Coleção Schaun, McGraw-Hill do Brasil.
SCHMIDT, Walfredo – Equipamentos Elétricos Industriais. Editora Mestre Jou, São Paulo.
SILVA FILHO, M. T. da. Fundamentos de Eletricidade. LTC, Rio de Janeiro.
328
Projeto Político Pedagógico 2011
ELETRÔNICA
EMENTA: Fundamentos teóricos da eletrônica. Dispositivos semicondutores. Circuitos
integrados dedicados. Acionamentos e controles eletrônicos. Utilização de
microcontroladores na elaboração de projetos de automação industrial.
CONTEÚDOS:
2º SEMESTRE
Diodos;
Comportamento de diodos em circuitos de corrente contínua e
alternada;
Retificadores de meia onda e onda completa;
Capacitores;
Técnicas básicas de construção de placas de circuitos impressos;
Transistores bipolares;
Conceitos fundamentais em transistores de efeito de campo e tiristores
operando em circuitos de potência;
Experiências de laboratório contendo circuitos com diodos,
retificadores e tiristores.
3º SEMESTRE
Sistemas de numeração (decimal, binário, octal e hexadecimal);
Leis, teoremas e postulados da Álgebra Booleana;
Blocos lógicos fundamentais;
Simplificação de funções lógicas;
Multivibradores (flip-flops, multivibrador astável; multivibrador
monoestável);
Circuitos aritméticos e contadores;
Amplificadores operacionais;
Circuitos com amplificadores operacionais;
Experiências de laboratório com circuitos integrados de portas lógicas,
multivibradores, contadores e amplificadores operacionais;
Circuito Impresso.
4º SEMESTRE
Linguagem de programação para microcontroladores Assembly;
Programação estruturada;
Metodologia de programação e controle de qualidade de programas;
Metodologias e ambientes de desenvolvimento;
Arquitetura de microprocessadores;
Funcionamento de microprocessador básico;
Programação de microprocessadores;
Arquitetura de microcontroladores;
Funcionamento de microcontroladores;
Programação de microcontroladores;
Experiências de laboratório com programação de microcontroladores.
BIBLIOGRAFIA
ALBUQUERQUE, Ivan J. – Eletrônica Industrial. Vol. 1, Biblioteca técnica Freitas Bastos
ARNOLD, R. – Eletrônica Industrial. EPU – Editora Pedagógica e Universitária. São Paulo
CASSIGNOL. E. F. – Semicondutores, Física e Eletrônica. 2. ªEd., Editora Edgard Blücher
Ltda.
329
Projeto Político Pedagógico 2011
Curso Completo de Eletrônica. U. S. Navy, Burau of naval Personnel, Training Publications,
Hemus, São Paulo
GARCIA, P. A. e MARTINI, S. C. Eletrônica Digital. Erica, São Paulo.
GRAY, P. E. – Eletrônica Física e Modelos de Circuitos de Transistores. Editora da
Universidade de São Paulo
GRAY, Paul E. – Princípios de Eletrônica. Livros Técnicos e Científicos
LANDER, Cyril W. - Eletrônica Industrial. McGraw-Hill, São Paulo.
LOURENÇO, A C., CRUZ, E.C.A, FERREIRA, S.R.F. e CHOUERI Jr, S. Circuitos Digitais.
Erica, São Paulo.
MALVINO, Albert P. - Eletrônica, vol. 1 e 2, Edição revisada. Makron Books
MILLMAN e HALKIAS – Electronic Devices and Circuits. – McGraw-Hill Book Company
JOSÉ DE SOUZA, DAVID - Desbravando o PIC - Ampliado e Atualizado para PIC 16F628A
– Edição 12 – Editora Érica, São Paulo.
330
Projeto Político Pedagógico 2011
EQUIPAMENTOS E COMANDOS
EMENTA: Materiais Elétricos; Acionamentos Eletromagnéticos; Partida de Motores;
Conversor CA/CC; acionamentos eletro-pneumáticos, acionamentos eletro-hidráulicos;
Inversor de freqüência; PLC (Controladores Lógicos Programáveis).
CONTEÚDOS:
1º SEMESTRE
Terminologia de Equipamentos Elétricos:
Noções de Geração, Transmissão e Distribuição da Energia Elétrica;
Noções de Tensão de Linha e Tensão de Fase
Materiais Elétricos (Diferenças entre fios e cabos de condução e
distribuição de energia elétrica);
Interruptores;
Botoeiras;
Contatores;
Relés;
Fusíveis;
Disjuntores;
Barramentos;
Temporizadores;
Chaves fim de curso;
Layout de Painéis de Comando Elétrico;
Experiências de Laboratório com equipamentos elétricos.
2º SEMESTRE
Métodos de Partida de Motores;
Elaboração de Diagramas de Comando Eletromagnético;
Leitura e Interpretação de Diagramas de Força e Funcional de Partidas
Direta, Estrela-triângulo e Compensadora de Motores;
Diagramas Funcionais para Comando de Sistemas Elétricos Diversos.
Endereçamento de comando elétrico;
Experiências de Laboratório com montagem de técnicas de comando e
chaves de partida de motores.
Medições e conclusões das vantagens e desvantagens dos métodos
de partida de motores elétricos.
3º SEMESTRE
Introdução à Pneumática e Eletro-pneumática;
Introdução à Hidráulica e Eletro-hidráulica;
Introdução aos Tipos de Sensores Industriais;
Circuitação eletro-pneumática e eletro-hidráulica;
Técnicas de comando eletro-pneumáticos e eletro-hidráulicos;
Dispositivos de controle eletro-pneumáticos e eletro-hidráulicos;
Viabilidade técnica da aplicação de um sistema eletro-pneumático e
eletro-hidráulico.
Experiências de Laboratório com montagem de Circuitos de
Acionamento Pneumáticos e Eletro-pneumáticos;
Principais tipos de comandos eletrônicos de potência;
Introdução aos Dispositivos Eletrônicos usados para o Controle de
Partida e de Velocidade de Motores Elétricos de Corrente Alternada e Contínua:
Funcionamento e Instalação;
331
Projeto Político Pedagógico 2011
Ensaios em Laboratório com Dispositivos de Controle de Partida e de
Velocidade de Motores.
4º SEMESTRE
Arquitetura de um CLP e Partes Constituintes;
Funcionamento de um CLP;
Funções Básicas de um CLP e seus Endereçamentos;
Programas Básicos em CLP com sua Linguagem Específica;
Estrutura de Programação contendo: Comentário, Endereçamentos e
Projeto Específico;
Experiências de Laboratório com montagem de programação de CLP.
BIBLIOGRAFIA
D‟AJUZ, Ary et. Alii. Equipamentos Elétricos Especiais aplicados em subestações de Alta
Tensão. Rio de Janeiro, Furnas, 300p.
BARBOSA, Delcir S. – Materiais Elétricos – Guanabara Dois, Rio de Janeiro
BOGORÓDITSKI, N. P. - Materiais Elétricos. Editora MIR, Moscou, URSS
MAMEDE Filho, J. Manual de Equipamentos Elétricos. São Paul: Editora Mc Graw-Hill,
SCHMIDT, Walfredo – Equipamentos Elétricos Industriais. Editora Mestre Jou, São Paulo
GEORGINI, Marcelo – Automação Aplicada – Editora Érica
NATALE, Ferdinando – Automação Industrial – Editora Érica
SILVEIRA, Paulo e SANTOS, Winderson – Automação e Controle Discreto. Ed. Érica
SHAW, I. S. e SIMÕES, M. G. - Controle e Modelagem FUZZY - Editora Edgard Blücher
Ltda, São Paulo.
332
Projeto Político Pedagógico 2011
FUNDAMENTOS DO TRABALHO
EMENTA: O Trabalho humano nas perspectivas ontológica e histórica; o trabalho como
realização da humanidade, como produtor da sobrevivência e da cultura; o trabalho como
mercadoria no industrialismo e na dinâmica capitalista. As transformações no mundo do
trabalho: tecnologias, globalização, qualificação do trabalho e do trabalhador.
CONTEÚDOS
1º SEMESTRE
Dimensões do trabalho humano;
Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho;
O trabalho como mercadoria: processo de alienação;
Emprego, desemprego e subemprego;
O processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do trabalho;
O impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no
mundo do trabalho; qualificação do trabalho e do trabalhador;
Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do
trabalho.
BIBLIOGRAFIA
CHESNAIS, F. Mundialização do capital. Petrópolis: Vozes, 1997.
FROMM, E. Conceito marxista de homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
GENRO, T. O futuro por armar. Democracia e socialismo na era globalitária. Petrópolis:
Vozes, 2000.
GENTILI, P. A educação para o desemprego. A desintegração da promessa integradora. In.
Frigotto, G. (Org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de final de século. 4 ed.
Petrópolis: Vozes, 2000.
GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.
HOBSBAWM, E.. A era dos extremos - O Breve Século XX - 1914-1991. São Paulo: Editora
da UNESP, 1995.
JAMESON. F. A cultura do dinheiro. Petrópolis: Vozes, 2001.
LUKÁCS, G. As bases ontológicas do pensamento e da atividade do homem. Temas de
Ciências Humanas. São Paulo: [s.n], 1978.
MARTIN, H. P.; SCHUMANN, H. A armadilha da globalização: O assalto à democracia e ao
bem-estar. São Paulo: Globo, 1996.
NEVES, L.M. W. Brasil 2000: nova divisão do trabalho na educação. São Paulo: Xamã,
2000.
NOSELLA, P. Trabalho e educação. ln: Frigotto, G. (Org.). Trabalho e conhecimento:
dilemas na educação trabalhador. 4 ed. São Paulo:Cortez, 1997.
SANTOS, B. Reinventando a democracia. Entre o pre-contratualismo e o póscontratuialismo. In: Beller, Agnes et al. A crise dos paradigmas em ciências sociais. Rio de
Janeiro: Contraponto, 1999.
333
Projeto Político Pedagógico 2011
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
EMENTA: Instalações Elétricas Prediais. Instalações Elétricas Industriais. Redes de
distribuição.
CONTEÚDOS:
1º SEMESTRE
Estudo e análise do Layout do circuito elétrico da: Geração,
transmissão e distribuição de energia elétrica;
Diferenças e características dos níveis de tensão;
Instalação de circuitos de iluminação e de potência (tomadas e de
comando de minuteria);
Proteções de instalações elétricas em baixa tensão;
Tipos de conexões de fios e cabos de energia elétrica;
Instalações de média tensão (componentes).
2º SEMESTRE
Ramais e entradas de serviço em BT;
Esquemas, diagramas de circuitos elétricos multifilares e unifilares;
Norma ABNT (simbologia de instalações elétricas);
Elaboração de croqui de planta baixa e distribuição de pontos –
circuitos unifilares básicos de casa e residência simples de 70 m2;
Dimensionamento de condutores e determinação de queda de tensão.
3º SEMESTRE
Dimensionamento de eledutos e barramentos de cobre;
Dimensionamento de transformadores;
Dimensionamento de proteções de circuitos elétricos (disjuntores,
fusíveis, sensores e seccionadores);
Instalação de capacitores;
Controle programado;
Acionamentos de motores com chaves manuais e por comandos
eletromagnéticos, comando de bombeamento d‟ água;
Aterramento elétrico.
4º SEMESTRE
Ensaios em Laboratório;
Levantamento de dados para instalação elétrica: elaboração de croqui,
planta baixa;
Números de circuitos de iluminação e de potencia;
Distribuição em circuito unifilar;
Dimensionamento de proteção;
Definição de ramal de entrada de serviço.
BIBLIOGRAFIA
MAMEDE Filho, João. Instalações elétricas industriais.
NBR 5410/97 – Instalações elétricas de baixa tensão.
334
Projeto Político Pedagógico 2011
NBR 5413/93 – Níveis de Iluminamento.
NBR 5419/93 – Proteção de Estruturas contra Descargas Atmosféricas.
NBR 5444/86 – Símbolos gráficos em instalações elétricas.
CAVALIN, G. e CERVELIN, S. Intalacões Elétricas Prediais. Erica, São Paulo
CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais, Caderno e
Atividades, São Paulo: Érica
CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais, São Paulo: Érica
COTRIM, Ademaro A. M. B. - Instalações Elétricas. Makrom Books.
CREDER, H. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos
FUCHS, Dario R. – Transmissão de Energia Elétrica. Livros Técnicos e Científicos
LEMOS FILHO, D. L. Projetos de Inst. Eletricas Prediais. Erica, São Paulo
335
Projeto Político Pedagógico 2011
MÁQUINAS ELÉTRICAS
EMENTA: Teoria e Conceitos Fundamentais do Magnetismo e do Eletromagnetismo;
Grandezas Elétricas; Máquinas de indução monofásicas – Bifásicas e Trifásicas;
Transformadores de Distribuição e de Medição; Máquinas síncronas; Máquinas de corrente
contínua. Motor de passo. Servomotores. Esquemas de ligação das Máquinas Elétricas
Assíncronas Trifásicas.
CONTEÚDOS:
1º SEMESTRE
Teoria
e
Conceitos
Fundamentais
do
Magnetismo
e
do
Eletromagnetismo;
Introdução ao Alternador Elétrico / Gerador de Energia Elétrica;
Grandezas Elétricas;
Introdução às Máquinas de Indução – Funcionamento de Motores
Elétricos: Monofásicos / Bifásicos e Trifásicos;
Características e funcionamento das máquinas elétricas de indução;
Tipos de Ligações de acordo com as Tensões Nominais.
2º SEMESTRE
Motores Elétricos de Rotor Bobinado;
Motores Dahlander;
Motores Síncronos;
Motores de Corrente Contínua.
3º SEMESTRE
Transformadores Elétricos de Energia de Distribuição;
Tipos de Transformadores Elétricos;
Componentes básicos e suas funções;
Características e funcionamento.
4º SEMESTRE
Alternador Elétrico Trifásico – Gerador Elétrico;
Componentes básicos e suas funções;
Características e o funcionamento;
A formação da Corrente Alternada;
Introdução ao Motor de Passo;
Introdução aos Servos motores.
BIBLIOGRAFIA
KOSOV, Irving I.. Máquinas elétricas e transformadores. 7ª ed.. Globo.
GUEDES, Jordão R. Máquinas Síncronas. Livros Técnicos e Científicos
MARTIGNONI, Alfonso – Construção Eletromecânica. Editora Globo
MARTIGNONI, Alfonso – Máquinas de Corrente Alternada. Editora Globo, Porto Alegre
MARTIGNONI, Alfonso – Máquinas Elétricas de Corrente Continua. Editora Globo, Porto
Alegre
NASAR, Saued A. – Máquinas Elétricas. Coleção Schaun, McGraw-Hill do brasil
336
Projeto Político Pedagógico 2011
MATEMATICA APLICADA
EMENTA: Tópicos de matemática básica, vetores.
CONTEÚDOS:
1º SEMESTRE
Matemática básica;
Trigonometria (triângulo retângulo);
Equações (linear e quadrática).
2º SEMESTRE
Números e álgebra;
Sistemas de unidades;
Vetores.
BIBLIOGRAFIA
CLEMENTE, Arlindo. Matemática – Coleção Ensino Técnico Industrial. Rio de Janeiro: Ao
Livro Técnico.
NERY, Chico e TROTTA, Fernando. Matemática – Curso Completo. Rio de Janeiro:
Moderna.
MENDONÇA, Orlando. Matemática para Cursos Técnicos. São Paulo: Nobel.
337
Projeto Político Pedagógico 2011
PROJETOS ELÉTRICOS
EMENTA: Noções básicas de projetos elétricos de alta e baixa tensão.
CONTEÚDOS:
1º SEMESTRE
Projeto luminotécnico;
Projeto de instalações prediais, para construções acima de 70 m2
(telefonia, incêndio, som, ambiente e automação).
2º SEMESTRE
Projetos industriais (instalações de motores elétricos, transformadores,
disjuntores, seccionadores e capacitores);
Projetos de baixa tensão (correção do fator de potencia, aumento de
demanda, etc).
3º SEMESTRE
Noções básicas de manutenção;
Noções básicas de redes.
4º SEMESTRE
Noções básicas de subestações;
Projetos de subestações;
Configuração de software de controle (supervisórios).
BIBLIOGRAFIA
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais, 13 ed. São Paulo:
Érica, 2005, 388p.
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas, 4 ed. São Paulo: Prantice Hall Brasil,
2002, 887p.
NISKIER, Júlio e MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas, 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008,
450p.
NERY, Norberto. Instalações Elétricas, 2 ed. São Paulo: Eltec Editora, 2003, 385p.
CREDER, Hélio, Instalações Elétricas, 14 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002, 479p.
LIMA Filho, Domingos L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais, 9ed. São Paulo: Érica,
2001, 254p.
338
Projeto Político Pedagógico 2011
SEGURANÇA E CONTROLE AMBIENTAL
EMENTA: Normas de segurança em Eletrotécnica. Noções de responsabilidade ambiental.
Normas técnicas e controle de qualidade.
CONTEÚDOS:
1º SEMESTRE
Conceitos fundamentais de segurança;
Segurança no trabalho e equipamentos de proteção em serviços
envolvendo eletricidade (EPI e EPC).
Utilização e aplicações práticas das normas de segurança em
equipamentos, aparelhos e instrumentos de medição de eletricidade.
2º SEMESTRE
Tipos de riscos –NR 15;
Prevenção e combate a incêndios;
Primeiros socorros e ergonomia;
3º SEMESTRE
Segurança em instalações e serviços com eletricidade – NR- 10.
Controle de qualidade em sistemas de eletricidade;
Sistemas de certificação envolvendo sistemas com eletricidade.
4º SEMESTRE
Conceitos fundamentais de meio ambiente, gerenciamento de
resíduos, eco-responsabilidade, instituições de controle e legislação;
Fontes alternativas de energia;
Uso racional de energia.
BIBLIOGRAFIA
Gestão de Águas Doces - SALDANHA MACHADO, Carlos José - Editora Interciência - RJ
Avaliação de Impactos Ambientais - Aplicação aos Sistemas de Transportes - FOGLIATTI, Maria
Cristina / GOUDARD Beatriz / FILIPPO Sandro - Editora Interciência - RJ
Enciclopédia de Ecologia - Diversos Autores - Editora Pedagógica e Universitária Ltda - SP
Gestão Ambiental Empresarial - Conceitos, Modelos e Instrumentos - BARBIERI, José Carlos Editora Saraiva - SP
Meio Ambiente Poluição e Reciclagem – MANO, Eloisa Biasotto / PACHECO, Elen B. A. V. /
BONELLI Claudia M.C. - Editora Edgard Blucher - RJ
Prática de Prevenção de Acidentes - ABC de Segurança do Trabalho - ZÓCCHIO, Álvaro - Editora
ATLAS S.A. - SP
Manual de Higiene e Medicina do Trabalho - SOUNIS, Emílio - Editora CONE - SP
Segurança e Medicina do Trabalho - Lei 6514/1977 - 45ª edição - Editora ATLAS
Gestão Ambiental Empresarial - Conceitos, Modelos e Instrumentos - BARBIERI, José Carlos Editora Saraiva - SP
Meio Ambiente Poluição e Reciclagem – MANO, Eloisa Biasotto / PACHECO, Elen B. A. V. /
BONELLI Claudia M.C. - Editora Edgard Blucher - RJ
Prática de Prevenção de Acidentes - ABC de Segurança do Trabalho - ZÓCCHIO, Álvaro - Editora
ATLAS S.A. - SP
Manual de Higiene e Medicina do Trabalho - SOUNIS, Emílio - Editora CONE - SP
Segurança e Medicina do Trabalho - Lei 6514/1977 - 45ª edição - Editora ATLAS
339
Projeto Político Pedagógico 2011
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O estágio do Curso Técnico em Eletromecânica será realizado em
empresas afins depois de concluídas todas as disciplinas do primeiro semestre.
O aluno será supervisionado no CEEP pelo Supervisor de Estágio e na
empresa por um supervisor responsável.
A avaliação do aluno será realizada pelo supervisor e no CEEP por
meio de relatório escrito que deverá ser apresentado ao Coordenador, ao final do estágio.
O estágio do curso será detalhado no Plano de Estágio.
O aluno que, no início do terceiro semestre, estiver trabalhando em
empresa onde exerce atividade compatível com a que seria realizada em seu estágio
supervisionado, poderá requerer a dispensa do estágio.
Juntamente com o requerimento de dispensa do estágio, o aluno deverá
anexar documentação comprobatória de vínculo empregatício não inferior a seis meses,
com declaração da Empresa contendo as atividades realizadas.
A dispensa será concedida mediante análise da documentação pelo
Supervisor de Estágio .
O aluno que, mediante dificuldade de encontrar empresa onde possa
realizar um estágio, poderá optar pela realização de um projeto de fim de curso.
Neste caso, deverá realizar um projeto prático sob orientação de
professor do CEEP.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a
6,0 ( seis vírgula zero).
340
Projeto Político Pedagógico 2011
6.11 - CURSO TÉCNICO EM QUIMICA SUBSEQUENTE
ANÁLISE AMBIENTAL
EMENTA:
Análise, controle e tratamento de águas e efluentes industriais e domésticos. Resíduos
químicos e impactos ambientais. Legislação sobre uso e destinação de resíduos químicos.
Tratamento de águas e efluentes industriais e domésticos.
CONTEÚDOS:
40semestre
Histórico ambiental dos acidentes decorrentes da poluição hídrica e
atmosférica.
Poluição do ar e do solo.
Geração de resíduos na Indústria Química e a importância do seu
tratamento.
Classificação dos tipos de matéria orgânica e outras substâncias
presentes no esgoto, autodepuração de rios e processos de eutrofização.
Amostragem, análise microbiológica e físico-química de água e
esgoto (DQO,DBO,OD, nitrogenados, fosforados, sólidos, alcalinidade, dureza, óleos,
microbiológico, poluentes tóxicos, turbidez, cor, condutividade e pH.).
Noções de legislação de água, esgoto e resíduos.
Aspecto de funcionamento, operação e filosofia de tratamento de
água, esgoto e lodo.
Etapas de tratamento de águas: potável, de processos, caldeiras e
torres de resfriamento (ETA) (Coagulação, Decantação, Filtração, Cloração, Fluoretação,
Correção de pH. Resinas e Carvão Ativado).
Etapas de tratamento de esgoto: físico, físico-químico e biológico
(Gradeamento, remoção de óleos, remoção de metais, remoção de substâncias tóxicas,
correção de pH, tanques de equalização, tratamento biológico, correção de nutrientes,
remoção de nitrogênio) de esgotos urbanos e industriais (ETE).
Diferenciação dos tratamentos biológicos.
Etapas de tratamento de lodo e resíduos químicos.
Diferenciação das técnicas de disposição e diferenciação das
operações envolvidas.
Cálculos envolvendo eficiência de tratamentos, dosagem de produtos
químicos, ação do despejo nos corpos hídricos e dimensionamento simplificado de
equipamentos de tratamento de água e esgoto.
Impactos ambientais.
Abordagem conceitual do meio ambiente e do desenvolvimento
sustentável.
Sistemas naturais.
Fluxos de energia e fluxos bioquímicos.
Recursos naturais.
BIBLIOGRAFIA
ALCÂNTARA, F.; CUNHA, M.A.; ALMEIDA, M.A.; Microbiologia: Práticas Laboratoriais;
Edições Universidade de Aveiro, Portugal, 1996.
BAIRD, C. Química ambiental. Tradução da 2ª edição norte-americana. Porto Alegre :
Bookman, 2002.
BROCK, M. et al. Biology of Microorganisms. 7 ed. Prentice Hall, 1994. .
HAMMER, Mark J. Sistemas de abastecimento de água e esgotos. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1979
341
Projeto Político Pedagógico 2011
KOBAL, JUNIOR & JÚNIOR, L. SARTORIO. Química analítica quantitativa. São Paulo:
Moderna, 1981.
JAWETZ, E. et. al. Microbiologia básica. 18. ed. 1991.
MAHAN, Bruce H. Química um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher Ltda,1975.
PELCZAR, M. J. et al. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. São Paulo: MAKRON
BOOKS, 1996.
RICHTER, C.A. ., AZEVEDO NETTO, J.M. Tratamento de Água. São Paulo: Edgard
Blucher Editora Ltda., 1995.
ROCHA, J. C.; ROSA, A. H.; CARDOSO, A. A. Introdução à química ambiental. Porto
Alegre: Bookman, 2004.
RODRIGUES, Jayme F. Química analítica quantitativa. São Paulo: Hemus Editora
Limitada, s.d.
RUSSELL, John Blair. Química geral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil Ltda., 1982.
SHREVE, R. Norris & BRINK, Joseph A. Indústrias de processos químicos. Rio de
Janeiro: McGraw-Hill do Brasil Ltda., 1980.
SEIZI, O. Fundamentos de Toxicologia, Atheneu Editora São Paulo Ltda., 1996.
SILVA, Ronaldo Henrique da & SILVA ,Edson Braga da . Princípios básicos de química. v.
I, II, III. Harbra, 1982.
TRABULSI, L. R. Microbiologia. São Paulo: Ateneu, 1992.
TORTORA, G.J. Microbiology: an introduction. 6. ed. 1998.
VIANNA, Marcos Rocha. Hidráulica Aplicada às Estações de Tratamento de Água. Belo
Horizonte: Instituto de Engenharia Aplicada, 1992.
VOGEL, Arthur Israel. Química analítica quantitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
342
Projeto Político Pedagógico 2011
FÍSICO-QUÍMICA
EMENTA:
Propriedades físico-químicas da matéria: propriedades coligativas, termoquímica, cinética
das reações químicas, equilíbrio químico, eletroquímica, corrosão, tratamento de
superfícies.
CONTEÚDOS:
2osemestre
Estudo das dispersões, características, classificações e mecanismo
de
dissolução;
Colóides: classificação, preparação, purificação, propriedades,
estabilidade e precipitação.
Montagem de curvas de solubilidade;
Preparo de soluções, suas técnicas, nas diversas formas de
expressar concentração de soluções.
Diluição de soluções.
Formas de mistura de soluções que não reagem entre si.
Princípio da equivalência para os cálculos de misturas que reagem
entre si; Padronização de soluções;
Identificação dos materiais e reagentes utilizados nas técnicas de
Analise Volumétrica;
Fundamentos teóricos e aplicação das Análises Volumétricas;
3osemestre
Propriedades físico-químicas da matéria
Propriedades coligativas: definição, classificação, tonometria,
ebuliometria, criometria, propriedades coligativas em soluções iônicas, osmometria.
Termoquímica: Entalpia, Entropia e Energia Livre;
Cinética das reações químicas e seus efeitos.
Função dos catalisadores e seus principais mecanismos de ação
Equilíbrio nas reações químicas; Deslocamento de equilíbrio; Conceitos
de pH e pOH.
Efeitos da hidrólise de sais.
Solução tampão e suas aplicações;
Produto de solubilidade;
4osemestre
Fenômenos de Oxi-redução;
Estudo do funcionamento das pilhas e eletrólises;
As leis da Eletroquímica;
Formas de corrosão e meios corrosivos;
Métodos de proteção contra a corrosão
Etapas do processo de Pré Tratamento e Eletrodeposição;
Tipos de revestimento superficial e aplicações.
Análise de materiais utilizados em recobrimentos de superfície.
BIBLIOGRAFIA.
CASTELLAN, G. W.. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
BERRY, R. S.. Physical Chemistry. 2nd ed. Oxford: Oxford University Press, 2000.
343
Projeto Político Pedagógico 2011
BERRY, R. S.. Matter in Equilibrium, Statistical Mechanics and Thermodynamics. 2nd
ed. Oxford: Oxford University Press, 2001.
COVRE, Geraldo J.. Química – O Homem e a Natureza. v.2. São Paulo:
Edit ora FTD, 2000.
DE PAULA, J.; ATKINS, P.W.. Physical Chemistry. 7th Ed. Oxford: Oxford University
Press, 2001.
FELTRE, Ricardo. Q uímica. v.2. 4.ed.São Paulo: Editor a Moderna, 1994.
LEE, J. D. Química Inorgânica não tão Concisa. São Paulo:Editora Edgard Blucher, data
LEMBO, Antônio. Química – Realidade e Contexto. V.2. Editora Ática. São
Paulo: Editor a Ática 1999.
LEVINE, I. N.. Quantum Chemistry. 5th ed. New York: Prentice Hall, 1999.
REIS, Marta. Completamente Química. São Paulo: Editora FTD. São Paulo. Data
344
Projeto Político Pedagógico 2011
FUNDAMENTOS DO TRABALHO
EMENTA:
O Trabalho Humano nas perspectivas ontológica e histórica: o trabalho como realização da
humanidade, como produtor da sobrevivência e da cultura: o trabalho como mercadoria no
industrialismo e na dinâmica capitalista. As transformações no mundo do trabalho:
tecnologias, globalização, qualificação do trabalho e do trabalhador.
CONTEÚDOS:
10 semestre
Dimensões do trabalho humano;
Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho;
trabalho como mercadoria: processo de alienação;
Emprego, desemprego e sub-emprego;
processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do trabalho;
impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no mundo
do trabalho;
Qualificação do trabalho e do trabalhador;
Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do trabalho.
BIBLIOGRAFIA
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: teoria crítica e a
questão ética nas organizações. São Paulo: Excellus, 1992.
ARANHA, M. L.A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1996.
DURKHEIM. E. Educação e Sociologia. 6 ed. Trad. Lourenço Filho. São Paulo:
Melhoramentos, 1965.
FERNANDES, Florestam. Fundamentos da explicação sociológica – 3 ed. Rio de Janeiro:
MAXIMIANO, Antônio C. A. Teoria Geral da Administração: Da Revolução Urbana à
Revolução Digital. São Paulo: Atlas, 2002.
NUNES, Benedito. Introdução à Filosofia da Arte. 3. ed. Série: Fundamentos. N.38. São
Paulo: Ática, 1991.
SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.
345
Projeto Político Pedagógico 2011
LEGISLAÇÃO E NORMAS
Ementa: Normas regulamentadoras e legislação. Organização industrial.
Conteúdos:
10semestre
Legislações NBR e NRs;
Higiene industrial e segurança no trabalho.
Acidente. Incidentes.
Atos e condições inseguras.
Prevenção e combate de incêndios, extintores, EPIs, ergonomia,
primeiros socorros, choque elétrico e seus efeitos, mapa de risco..
20semestre
Princípios básicos de organização, controle e direção nos diversos
setores da empresa;
Documentação para abertura de microempresa;
aspectos físico-legais das pequenas e microempresas.
Processo de dimensionamento e controle de estoque;
Conceito de layout e a sua importância para a vida organizacional da
empresa.
Planejamento, elaboração, a administração e o cumprimento das
etapas nos processos de fabricação.
Sistemas de Produção.
Bibliografia
KOONTZ, Harold Princípios de Administração, São Paulo, Editora Pioneira.
N EW MA N , W i l l i a m H . A ç ã o A d m i n i s t r a t i va . E d i t o r a A t l a s S . A . , S ã o P a u l o , 4
a
edição.
Normas ISO 9001, 14000, 17025
PACHECO, Jr Valdemar Gestão da Segurança e Higiene no Trabalho. Editora Atlas, 1998.
TUBINO, D. F. . “Sistemas de Produção: A produtividade no chão de fábrica
V I M – vo c a b u l á r i o i n t e r n a c i o n a l d e m e t r o l o g i a
346
Projeto Político Pedagógico 2011
MATEMÁTICA APLICADA
EMENTA:
Números. Equações. Funções. Unidades. Logaritmo. Tratamento de dados e informações.
Probabilidades. Regressões.
CONTEÚDOS:
10semestre
Revisão com aplicação na área de química de:
equações de 1o e 2o graus;
sistema de equações de 1o grau;
função de 1o grau;
estudo da reta (interpolação de dados, adição de linhas de tendência);
potenciação;
exponenciação;
logaritmo; regra de três simples e composta.
20semestre
Conversão das principais unidades (matemáticas, físicas e químicas).
Erros e tratamentos dos dados analíticos:
algarismos significativos;
erro de uma medida;
desvio;
exatidão e precisão;
tipos de erros;
precisão de uma medida;
limite de confiança da média;
teste F para comparar conjuntos de dados;
propagação de erros;
rejeição de resultados.
Manuseio de calculadoras científicas e computadores.
Estatística descritiva:
conceitos estatísticos (variável, população e amostra);
distribuição de freqüência;
apresentação de dados (tabelas e gráficos);
medidas de tendência central (médias e mediana);
medidas de dispersão (desvio médio, desvio padrão, variância,
coeficiente de variação).
Correlações lineares simples.
Probabilidades.
Analise de regressão linear simples.
BIBLIOGRAFIA
BOYER, C. B. História da matemática. São Paulo: Edgard Blucher, 1996
DANTE, L.R. Didática da resolução de problemas. São Paulo: Ática, 1989.
D`AMBROSIO, U., BARROS, J.P.D. Computadores, escola e sociedade. São Paulo:
Scipione,1988.
KRULIK, Stephen & REYS, Robert E.A. A resolução de problemas na Matemática
escolar. Trad. Higino H. Domingues e Olga Corbo. São Paulo: Atual,1997.
LIMA, Elon Lages ET. Alii. A matemática do ensino médio. Rio de Janeiro: SBM, 1997.
3vols. (Coleção do Professor de Matemática.)
347
Projeto Político Pedagógico 2011
LINQUIST, Mary Montgomery & SHULTE, Albert P. (orgs). Aprendendo e ensinando
Geometria. Trad. Higino H. Domingues. São Paulo: Atual, 1994.
Matemática/ varios autores. - Curitiba: SEED-PR, 2006.
PETIT, Jean-Pierre. Os mistérios da Geometria. Lisboa: Publicações Dom Pixote,1982.
(Coleção As Aventuras de Anselmo Curioso)
POLYA, George. A Arte de Resolver Problemas.
Matemática/ varios autores. - Curitiba: SEED-PR, 2006.
Revista do professor de Matemática. Publicação da Sociedade Brasileira de
Matemática.Normas da ABNT.
348
Projeto Político Pedagógico 2011
MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL
EMENTA:
Microorganismos. Fermentações. Bioquímica.
CONTEÚDOS:
30 semestre
o
o
o
o
o
o
o
o
o
Introdução a Microbiologia.
Evolução do estudo dos microorganismos.
Microorganismos:
Classificação (reinos),
taxonomia,
morfologia e estrutura,
ciclo de vida,
metabolismo e nutrição (metabolismo aeróbio e anaeróbio),
reprodução,
principais classes de interesse econômico e ambiental;
principais métodos para o desenvolvimento de culturas,
técnicas de esterilização.
Uso do microscópio ótico.
40 semestre
Emprego da fermentação alcoólica, acética e láctica.
Pasteurização e análise de leite.
Processos e controle de qualidade para obtenção em laboratório e
produção industrial dos derivados da Fermentação Láctea: queijo, iogurte e achocolatados.
Processos e controle de qualidade para obtenção em laboratório e
produção industrial dos derivados da Fermentação alcoólica: de vinhos, cervejas e bebidas
destiladas.
Ação de microorganismos na deterioração de alimentos, matéria
orgânica, de máquinas e equipamentos.
Estudo de água.
Eletrólitos.
Glicídios.
Ácidos nucléicos.
Lipídios.
Aminoácidos.
Proteínas.
Enzimas:
o
degradações e biossínteses,
o
oxidações biológicas.
BILIOGRAFIA
ALBERTS, B.; Bray, D.; LEWIS, J.; Ratt, M.; ROBERTS, K; WATSON, J. D.; Molecular
Biology of the Cell; 3th ed.; U.S.A: Garland Publishing, 1994.
ALCÂNTARA, F.; CUNHA, M.A.; ALMEIDA, M.A.; Microbiologia: Práticas Laboratoriais;
Portugal, Edições Universidade de Aveiro, 1996.
AZEVEDO, C.; Biologia Celular e Molecular; 3. ed..; Portugal: Lidel, 1999.
BROCK, M. et al. Biology of Microorganisms. 7 ed. Prentice Hall, 1994.
BRODY T: Nutritional Biochemistry, 2nd Ed, Academic Press, San Diego, 1999.
CAMPBEL, M.K.
Ed. Artmed, 2000.
CHAMPE, Pamela C. & HARVEY, Richard A. - Bioquímica Ilustrada.Porto Alegre: Artes
Médicas, 1997.
349
Projeto Político Pedagógico 2011
CHAMPE, P.C. & HARVEY,R.A. Bioquímica Ilustrada. 2.ed. Porto Alegre: Artes
MédicasSul (Artmed). 1996, 2002.
DEVLIN, Thomas M. – Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas – tradução da 4ª
edição americana, 1998, Ed. Edgard Blucher Ltda;
DEVLIN, T.M.
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Edgard Blücher LTDA. 5ª edição americana, 2004.
JAWETZ, E. et. al. Microbiologia básica. 18. ed. 1991. Artes Médicas.
KRAUSE, M. V. Alimentos, nutrição e dietoterapia. São Paulo : Livraria Roca Ltda. 1991.
LEHNINGER, A. L. & NELSON, D. L. & COX, M. M. - Princípios de Bioquímica. São Paulo,
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MARZZOCO, A. & TORRES, B. B. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999.
MONTGOMERY, R. & CONWAY, T. W. & SPECTOR, A. A. Bioquímica - Uma abordagem
dirigida por casos. Artes Médicas, 1994. pp 158-159.
MURRAY R K, GRANNER D K, MAYES P A, RODWELL V W: Harper's Biochemistry. 25th
London: Ed, Prentice-Hall Internacional Inc, 2000.
PELCZAR, M. J. et al. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. São Paulo: MAKRON
BOOKS, 1996.
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STRYER L: Biochemistry. 4th Ed. New York :International Student Edition. W H Freeman
and Company, 1995.
MCKEE T, MCKEE J R: Biochemistry. An Introduction. Wm. C. Brown Publishers,
London: 1996.
TRABULSI, L. R. Microbiologia. São Paulo: Ateneu, 1992.
TORTORA, G.J. Microbiology: an introduction. 6. ed. 1998.
VOET, D. & VOET, J.G; PRATT, C. Fundamentos de Bioquímica . Porto Alegre: Artmed,
2000.
350
Projeto Político Pedagógico 2011
PORTUGUÊS TÉCNICO
EMENTA:
Linguagem. Escrita. Oralidade.
CONTEÚDOS:
10semestre
Linguagem: coloquial, formal, técnica e científica.
Escrita:
Redação,
Análise e interpretação de textos;
Importância dos elementos de coesão e coerência na construção de
textos;
Domínio da língua padrão (acentuação gráfica, ortografia, crase e
pontuação);
Narração;
Técnica de resumo (síntese e resenha);
Relatórios (relatório técnico-científico, relatório de estágio);
Dissertação;
Redação oficial (procuração, requerimento, ofício, Currícullum Vitae
redação comercial, contrato, ata, solicitação de emprego, demissão e reclamação);
Estrutura de projetos.
Normas da ABNT para apresentação de trabalhos e confecção de
relatórios.
Oratória.
Seminários.
BIBLIOGRAFIA
AGUIAR, Vera Teixeira de. A literatura infantil no compasso da sociedade brasileira. In:
ARROYO, Leonardo. Literatura infantil brasileira. São Paulo: Melhoramentos, 1968.
ANDRADE, Mário de. Aspectos da literatura brasileira. 5. ed. São Paulo: Martins, 1974.
BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito da leitura. São Paulo: Cultrix; Brasília: INL, 1977.
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BRASIL. LDB – Lei de Diretrizes e Bses da Educação Nacional, 9394/96.
BUESCU, Maria Leonor Carvalhão. História da literatura. 2. ed. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1994.
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa.17.ed. São Paulo: Cia Editora Nacional, 1997.
FARACO, Carlos Alberto; Madryk, David. Língua Portuguesa Práticas de redação para estudantesn universitários.
Petrópolis: Vozes, 1994.
FARACO, Carlos Alberto e Tezza, Cristovão. Práticas de texto Língua Portuguesa para nossos estudantes. Petrópolis:
Vozes, 1992.
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. 7. ed. São Paulo: Ática, 1999.
HOUAISS,A. Dicionário Houaiss da Língua Protuguesa. Rio de Janeiro;Objetiva, 2001.
KAYSER, Wolfgang. Análise e interpretação da obra literária. 6. ed. Coimbra: Armênio Amado, 1976.
LAPA, M. Rodrigues. Estilística da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1982.
TERRA, Ernani & NICOLA, José De. Práticas de linguagem – leitura e produção de textos – ensaios. São Paulo: Scipione,
2001.
Língua Portuguesa/ Varios autores. - Curitiba: SEED-PR, 2006.
ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. 11 ed. São Paulo: Global, 2003.
351
Projeto Político Pedagógico 2011
PROCESSOS INDUSTRIAIS
EMENTA:
Operações unitárias de uma indústria. Instalações industriais e dimensionamento de
equipamentos. Montagem de projeto. Balanço de Massa. Balanço de Energia.
CONTEÚDOS:
30semestre
o
o
o
Propriedades físicas da matéria.
Conversão de unidades.
Conceituação de operações unitárias e aplicação industrial tais como:
- Agitação e Mistura (sistemas de agitação de fluxo e rotativo),
- Filtração (meios filtrantes, filtros prensas, filtro a vácuo),
-Transferência de Calor (trocadores de calor, evaporadores, secadores
e fornos, destiladores, geradores de vapor, sistemas de refrigeração, torres de
resfriamento);
- Montagem de projeto de uma indústria na área da química
contemplando:
- Descrição de Processo,
- Balanço de Massa,
- Balanço de Energia
- Dimensionamento de Equipamentos
- Custos e Índices Econômicos;
40semestre
o Absorção (lavadores de gases, colunas de extração),
o Transporte de matéria (bombas, correias transportadoras), Cominuição
(britadores e moinhos),
o Classificação Granulométrica (peneiras).
Noções de cálculo de balanço de massa e energia em fluxogramas de
o processos.
o Leitura e interpretação de simbologia de tubulações e equipamentos e
confecção de layout.
o Leitura e interpretação de simbologia de tubulações e equipamentos e
confecção de layout.
BIBLIOGRAFIA
BENNET, Carrol O.; MYERS, John E. Fenômenos de transporte: quantidade de movimento, calor e massa. São Paulo:
McGraw-Hill, 1978.
BROW N, George G. Op eraciones básicas d e la i ngenieria química . Barcelona: Manuel Marín,
1955.
COULSON, J. M.; RICHA RDSON, J. F. Teconologia química, v.II: operações unit árias. 2. ed.
Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1968.
PERRY and SHILTON. Manual do Engenheiro Químico.
TUBINO, D. F. . Sistemas de Produção: A produtividade no chão de fábrica.
352
Projeto Político Pedagógico 2011
QUÍMICA ANALÍTICA
EMENTA:
Análise qualitativa por via úmida e via seca. Dispersões. Curvas de solubilidade. Princípio da
equivalência. Padronização. Analise Volumétrica. Análises Gravimétricas. Coleta e preparo
de amostras. Análise instrumental. Normas de segurança em laboratório Químico.
Periculosidade de reagentes.
CONTEÚDOS:
1o Semestre:
- Reconhecimento da dinâmica do ambiente laboratorial:
usos de equipamentos individuais de segurança (EPI‟s),
noções de primeiros socorros em casos de acidentes envolvendo
produtos químicos,
leitura de rótulos de reagentes químicos e interpretação da
simbologia química para a identificação da sua periculosidade,
incompatibilidade de armazenamento de reagentes químicos.
- Montagem de curvas de solubilidade;
- Preparo de soluções, suas técnicas, nas diversas formas de expressar
concentração de soluções.
- Técnicas de diluição de soluções.
- Formas de mistura de soluções que não reagem entre si.
2o Semestre:
- Elaboração e redação de fluxogramas;
- Obtenção, organização e interpretação dos dados relevantes da prática
para a elaboração do relatório.
- Tipos de Indicadores e sua aplicabilidade;
- Estudo das dispersões, características, classificações e mecanismo de
dissolução;
- Análise para determinação dos cátions e ânions, teste de chama e pérola
de bórax;
3o Semestre:
- Princípio da equivalência para os cálculos de misturas que reagem entre
si;
- Padronização de soluções;
- Identificação dos materiais e reagentes utilizados nas técnicas de Analise
Volumétricas;
- Fundamentos teóricos e aplicação técnica das Análises Volumétricas;
- Fundamentos teóricos e a aplicação técnica das Análises Gravimétricas.
- Técnicas de coleta e preparo de amostras.
- Cálculos químicos envolvidos nos Métodos Analíticos Quantitativos;
- Compilação de dados obtidos na análise através de cálculos de análises
nas diversas concentrações e da pureza dos produtos;
4o Semestre:
Técnicas modernas de análise qualitativa e quantitativa para compostos
orgânicos e inorgânicos através de:
- equipamentos de ultravioleta – visível,
- absorção atômica,
- cromatografia líquida de alta eficiência e cromatografia gasosa.
- Plasma.
- Infravermelho.
353
Projeto Político Pedagógico 2011
BIBLIOGRAFIA
B A C C A N , N . Q u í m i c a An a l í t i c a Q u a n t i t a t i v a E l e m e n t a r . 3 . e d . 2 0 0 1 .
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EWING, G. W. Instrumental methods of chemical analysis. New York : McGraw-Hill Book, 1985.
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Publishing , c1998.
SKOOG, D. A.; HOLLER, F. J.; MIEMAN, T. A.- Princípios de Análise Instrumental, 5. ed., (Ignez Caracelli, Paulo C. Isolani
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VOGEL; BASSET; DENNEY; JEFFERY; MEDHAM - Analise Inorgânica Quantitativa. Ed, Guanabara Dois S.A., Rio de
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354
Projeto Político Pedagógico 2011
QUÍMICA GERAL
EMENTA:
Matéria e sua natureza; Tabela Periódica. Ligações químicas. Gases. Propriedades
coligativas. Cinética e equilíbrio Químico.
CONTEÚDOS:
10semestre
Introdução ao Estudo da Química.
A Química na abordagem do cotidiano.
Definições de Química.
Estrutura da Matéria.
Substâncias Simples e Compostas.
Métodos de Separação de Misturas.
Fenômenos Físicos e Químicos.
Modelos Atômicos.
Diagrama de energia e distribuição eletrônica.
Tabela Periódica: classificação, propriedades.
Ligações Químicas.
Química descritiva (obtenção e aplicação das principais elementos e
substâncias químicas).
20semestre
Estudo dos gases – propriedades e funções de estado.
Transformações gasosas. Volume molar e condições normais de
temperatura e pressão (CNTP).
Equação de Clapeyron.
Misturas gasosas – pressões e volumes parciais.
Cálculos estequiométricos envolvendo gases.
Densidade e Efusão de gases.
Propriedades
coligativas:
definição,
classificação,
tonometria,
ebuliometria, criometria, propriedades coligativas em soluções iônicas, osmometria.
Cinética das reações químicas e seus efeitos.
Função dos catalisadores e seus principais mecanismos de ação. FQ
2OS
Equilíbrio nas reações químicas.
Deslocamento de equilíbrio.
Conceitos de pH e pOH.
Efeitos da hidrólise de sais.
Solução tampão e suas aplicações.
Produto de solubilidade.
BIBLIOGRAFIA
BRASIL. LDB – Lei de Diretrizes e Bses da Educação Nacional, 9394/96. Química/ Vários autores.
- Curitiba: SEED-PR, 2006.
CARVALHO, G. C.. Química Moderna. v.1,2,3. São Paulo: Scipione, 1997.
COTTON, F. A.; WILKINSON, G. Advanced inorganic chemistry. 5th ed. New York: John Wiley,
l988.
rd
COTTON, F.A.; Wilkinson, G.; GAUS, P.L.; Basic Inorganic Chemistry, 3 ed., Wiley, 1994.
rd
Douglas, B.E.; MacDaniel, D.H.; Alexander, J.; Concepts y Models in Inorganic Chemistry, 3
edition, John Wiley & Sons: Canada, 1994.
.
FELTRE, Ricardo. Química Geral. V. 1. Ed. Moderna. 4 ed. São Paulo. 1994
th
HUHEEY, J.E; KEITER, E.A.; KEITER, R.L.; Inorganic Chemistry, 4 ed., New York: Harper Collins
College Publishers, 1993.
355
Projeto Político Pedagógico 2011
HUHEEY,
J.
E.
Inorganic
chemistry:
principles
of
structure
and
reactivity.
2nd ed. New York: Harper & Row, 1978.
.
KOTZ, J.C; TREICHEL, P. , Química & Reações Químicas, V.1 e V.2., Editora LTC. 3 ed., 1998.
LEMBO, Antônio. Química Realidade e Contexto. V. 1. Ed. São Paulo. 1999.
LEE, J. D., Química Inorgânica não tão Concisa. Tradução da 5ª Edição inglesa 1999 Ed. Degard
Blucher Ltda.
MAHAN, B. H.; MYERS, R. J. Química, um curso universitário, trad. 4. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1993.
OHLWEILWER, O.A.; Química Inorgânica, vol. 1, Editora Edgard Blucher, 1971.
PACHECO, Jr V. Gestão da Segurança e Higiene no Trabalho. Editora Atlas, 1998.
PADILHA, A.F. Materiais de Engenharia - Microestrutura e Propriedades, Ed. Hemus, 2000.
PIMENTEL; SPRATLEY. Química, um tratamento moderno, vol. I e II. São Paulo: Edgard Blücher,
1974.
PIMENTEL, G. Chem Study Química, uma ciência experimental. Ed. Fundação Calouste
Gulbenkian, Lisboa.
RIOS, E.G.; Química inorgânica; Editorial Reverte: Barcelona, 1978.
RUSSELL, J. B. Química Geral, vol. 1 e 2, 2ª Ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
SARDELLA, A. & MATEUS, E. Dicionário Escolar de Química, Ed. Ática, São Paulo, 1981
SARDELLA, A. Curso de Química. Volumes 1,2, e 3. Química Geral, Físico-química, Química
Orgânica, Ed. Ática.
SHACKELFORD. Introduction to Materials Science, Pearson Education do Brasil Ltda, 2000.
SHREVE, R. N. BRINK, J. A. Jr., Indústrias de Processos Químicos, trad.. Horácio Macedo, 4a.
ed., Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1980
SHRIVER, D.F. and ATKINS, P.W., Inorganic Chemistry, third edition 1999 Oxford
TITO e CANTO. Química na abordagem do cotidiano. Volume Único. Ed. Moderna. 1996, São
Paulo.
USBERCO & SALVADOR. Química. v.1,2,3.2.ed. São Paulo: Saraiva, 1996,.
VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência dos Materiais, Editora Edgar Blücher, 1970.
356
Projeto Político Pedagógico 2011
QUÍMICA INORGÂNICA
EMENTA:
Características principais dos elementos químicos. Nomenclatura dos elementos. Estudo
dos elementos não-metálicos, semimetálicos, hidrogenados, halogenados e demais famílias:
constantes físicas, estado natural, obtenção, propriedades químicas e físicas. Aplicação e
principais compostos. Química: Ácido-base. Normas de segurança em laboratório. Materiais
e equipamentos de laboratório. Periculosidade de reagentes.
CONTEÚDOS:
10semestre
Fenômenos Físicos e Químicos;
Equações de ionização e dissociação iônica.
Propriedades das substâncias de acordo com as funções químicas
Funções químicas: ácido, base, sal e óxido.
Utilização de indicadores ácido- base e sua aplicabilidade
Reações de neutralização.
Identificação dos materiais utilizados no laboratório.
Identificação de vidrarias e equipamentos utilizados no laboratório de
Química
Adequação das vidrarias ao uso
Métodos de separação de mistura
Manuseio dos reagentes químicos utilizados em laboratório:
Identificação,
Manipulação e adequação ao uso de materiais
Periculosidade dos reagentes químicos.
20semestre
Estrutura, propriedade e mecanismos de reações: síntese,
decomposição, troca, dupla troca.
Grandezas químicas: massa atômica e molecular.
Conceito de mol;
Constante de Avogadro.
Volume molar.
Leis Ponderais das Reações Químicas;
Cálculos estequiométricos: relações entre massa, mol e volume molar,
rendimento, grau de pureza, reações consecutivas e reagentes em excesso.
30semestre
Termoquímica:
Entalpia:
Princípios das termodinâmicas
Energia interna
Medida da entalpia
Lei de Hess
Definição de diversos calores de reação.
Entropia.
Energia Livre.
Radioatividade
Estrutura de sólidos cristalinos amorfos.
357
Projeto Político Pedagógico 2011
Estruturas e processos de materiais metálicos.
Transformações dos elementos e substâncias inorgânicas: minerais,
metais e suas ligas, silício, fósforo, cloro, oxigênio, compostos de coordenação.
Aplicações indústria e práticas.
BIBLIOGRAFIA.
BRASIL. LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, 9394/96. Química/ . - Curitiba: SEED-PR, 2006.
CARVALHO, G. C.. Química Moderna. v.1,2,3. São Paulo: Scipione, 1997.
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COTTON, F.A.; Wilkinson, G.; GAUS, P.L.; Basic Inorganic Chemistry, 3rd edition, Wiley, 1994.
Douglas, B.E.; MacDaniel, D.H.; Alexander, J.; Concepts y Models in Inorganic Chemistry, 3rd edition, John Wiley & Sons:
Canada, 1994.
FELTRE, Ricardo. Química Geral. v. 1.. 4. ed. São Paulo: Ed. Moderna. 1994
HUHEEY, J.E; KEITER, E.A.; KEITER, R.L.; Inorganic Chemistry, 4th edition, New York: Harper Collins College Publishers,
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HUHEEY,
J.
E.
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KOTZ, J.C; TREICHEL, P. , Química & Reações Químicas, 3.ed. v.1 .2.: Editora LTC, 1998.
LEMBO, Antônio. Química Realidade e Contexto. v. 1. ed. São Paulo: 1999.
LEE, J. D., Química Inorgânica não tão Concisa. Tradução da 5ª Edição inglesa 1999 Ed. Degard Blucher Ltda.
MAHAN, B. H.; MYERS, R. J. Química, um curso universitário, trad. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1993.
OHLWEILWER, O.A.; Química Inorgânica, v. 1, Editora Edgard Blucher, 1971.
PACHECO, Jr V. Gestão da Segurança e Higiene no Trabalho. : Editora Atlas, 1998.
PIMENTEL; SPRATLEY. Química, um tratamento moderno. v. I e II. São Paulo: Edgard Blücher, 1974.
PIMENTEL, G. Chem Study Química, uma ciência experimental. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian,
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RUSSELL, J. B. Química Geral, v.. 1 e 2, 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
SARDELLA, A. & MATEUS, E. Dicionário Escolar de Química. São Paulo: Ed. Ática, 1981.
SARDELLA, A. Curso de Química. v1,2, e 3. Química Geral, Físico-química, Química Orgânica, Ed. Ática.
SHRIVER, D.F. and ATKINS, P.W., Inorganic Chemistry. 3.ed. 1999. Oxford :
TITO e CANTO. Química na abordagem do cotidiano. V. unico. São Paulo :Ed. Moderna. 1996.
USBERCO & SALVADOR. Química. v.1,2,3. 2.ed.São Paulo: Saraiva, 1996.
358
Projeto Político Pedagógico 2011
QUÍMICA ORGÂNICA
EMENTA
O átomo de carbono e a Química orgânica. Principais funções orgânicas. Nomenclatura,
Propriedades físico-químicas e reacionais.
Nomenclatura de compostos orgânicos.
Conceitos de análise conformacional de alcanos e cicloalcanos e de estereoquímica em
compostos orgânicos. Estrutura, reatividade, cinética e termodinâmica de compostos
orgânicos: alcenos, alcinos e dienos. Estereoquímica. Aplicações na Indústria.
CONTEÚDOS:
10semestre
Introdução: O Átomo de Carbono e a Química Orgânica.
Hidrocarbonetos: Alcanos, Cicloalcanos, Alquenos, Alquinos e
Compostos Aromáticos: Nomenclatura, Propriedades físico-químicas.
Estereoquímica: Histórico e Importância, Determinação da Configuração
Absoluta, Atividade Óptica.
Haletos de aquila e arila: Nomenclatura, Propriedades físico-químicas.
Álcoois, fenóis e éteres: Nomenclatura, Propriedades físico-químicas
.compostos nitrogenados – aminas: Nomenclatura, Propriedades físico-químicas.
Aldeídos e cetonas: Nomenclatura, Propriedades físico-químicas.
Ácidos carboxílicos e derivados: Nomenclatura, Propriedades físicoquímicas.
Ácidos carboxílicos e derivados: Nomenclatura, Propriedades físicoquímicas.
20semestre
Estereoquímica: Histórico e Importância, Determinação da
Configuração Absoluta, Atividade Óptica. Isômeros óticos.Nomenclatura R e S. Aplicação da
estereoquímica em processos industriais.
Reações I: Tipos e mecanismos das reações
Reações II: mecanismos das reações
30semestre
Aplicações industriais: Identificação dos principais açúcares, sua origem
e aplicação.
Extração da sacarose da cana-de-açúcar, caracterizando através de
análise orgânica a glicose, sacarose e frutose.
Extração da lactose do leite.
Distinção entre açúcar redutor e não redutor.
Identificação por meio de nomenclatura e formulação dos ácidos
carboxílicos superiores.
Extração de óleos e gorduras pelo método de solvente.
Fermentação alcoólica.
40semestre
Processo de produção de vinhos, cervejas e bebidas destiladas.
Fermentação Láctica.
Produção de derivados do leite, tais como queijo e iogurte.
Controle de qualidade dos produtos derivados do leite.
Pasteurização e análise do leite.
Produtos e formulação de cosméticos e domissanitários.
359
Projeto Político Pedagógico 2011
Identificação de um composto orgânico puro e a presença de
halogênios, nitrogênio e enxofre no mesmo.
Identificação de funções orgânicas por meio de reações químicas
específicas.
Obtenção de um derivado de um composto puro.
Noções de compostos poliméricos; Classificação, propriedades físicoquímicas fabricação, transformação, usinagem e colagem de plásticos.
Reciclagem de produtos plásticos.
BIBLIOGRAFIA
ALLCOCK, H., LAMPE, F. Contemporary Polymer Chemistry. 1990.
ALLINGER, Norman, CAVA, Michael P. & at all. Química Orgânica. Rio de Janeiro: Guanabara
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360
Projeto Político Pedagógico 2011
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O aluno será supervisionado no CEEP pelo Supervisor de Estágio e na
empresa por um supervisor responsável.
A avaliação do aluno será realizada pelo supervisor e no CEEP por
meio de relatório escrito que deverá ser apresentado ao Supervisor de Estágio , ao final do
estágio.
O estágio do curso será detalhado no Plano de Estágio.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a
6,0 ( seis vírgula zero).
361
Projeto Político Pedagógico 2011
7. Plano de Ação
362
Projeto Político Pedagógico 2011
7. Plano de Ação do CEEP - Gestão Democrática
O Plano de Ação apresenta propostas para o desenvolvimento de
uma ação coletiva com a participação de toda a Comunidade Escolar.
Cabe ressaltar que as nossas propostas pressupõem um CEEP
pertencente à comunidade e que atenda aos seus interesses, visando a preparação
de agentes transformadores da sociedade, estimulando as inovações pedagógicas e
a gestão democrática.
O Plano de Ação foi elaborado a partir do conhecimento e
conscientização da realidade escolar, tendo como objetivo operacionalizar o trabalho
a ser desenvolvido. Ele está organizado conforme os setores do CEEP.
7.1 - Plano de Ação da Direção
Encaminhar um processo pedagógico que permita a apropriação
de um conhecimento científico necessário a um domínio do saber que contribua para
seu desenvolvimento individual, profissional e social;
Buscar a participação efetiva dos alunos, para conhecer as
metas a serem concretizadas na Escola;
Criar possibilidades de definição de metas coletivas para a
prática educativa nos processos educacionais;
Contribuir para a formação do Grêmio Estudantil do Colégio,
para poder envolver os alunos em questionamentos e atividades que contribuem
para o crescimento contínuo da Comunidade Escolar;
Desenvolver nos alunos uma atuação integrada com os
professores para atingir uma ação consensual e realizações às práticas educativas;
Buscar condições favoráveis à execução de práticas educativas
como: materiais pedagógicos e didáticos, laboratórios de experimentos, salas de
prática de ensino, materiais esportivos, projetos especiais e outros; nas modalidades
de Ensino Médio, Integrado e SUBSEQUENTE;
Promover no C.E.E.P. cursos, seminários, palestras, reuniões e
eventos culturais/esportivos para melhor aperfeiçoamento e integração da
comunidade escolar;
363
Projeto Político Pedagógico 2011
Encaminhar
os
alunos
que
apresentarem
distúrbios
de
comportamento e aprendizagem, oferecendo atendimento específico para o caso
detectado;
Buscar parcerias aos órgãos competentes para tratar de
assuntos referentes a drogas, educação sexual, AIDS, educação para o trânsito,
Estatuto do Menor e do Adolescente, meio ambiente, cultura afro, inclusão a fim de
possibilitar uma ação preventiva e informativa aos alunos;
Levar o estagiário a estabelecer um vínculo significativo entre
teoria e prática, permitindo uma ação integrada no âmbito escolar e do trabalho;
Criar condições de intercâmbio em atividades extra-classe, tais
como:
Semana
Esportiva,
Recreativa,
Cultural,
Torneios,
Competições,
Apresentações, Jogos Escolares, Excursões, Visitas e Participação nos diversos
segmentos da Sociedade, firmas, empresas, escolas, etc;
Evitar ocorrências de discriminação por motivos políticos,
filosóficos, religiosos, ou qualquer preconceito de classe social;
Participar ativamente na ação educativa, buscando alternativas
em que possa ser ampliada, reavaliada e reelaborada à prática pedagógica, por
meio de troca de experiência entre professores e/ou outras Instituições, atendendo
as necessidades das modalidades de Ensino Médio e Educação Profissional.
Atualizar o acervo bibliográfico, priorizando a informatização da
Biblioteca.
7.2 - Plano de Ação da Equipe Pedagógica
Coordenar a elaboração coletiva e acompanhar a efetivação do
Projeto Político-Pedagógico e do Plano De Ação do CEEP.
Disponibilizar o roteiro de elaboração do plano de trabalho
docente.
Orientar a comunidade escolar e interferir na construção de um
processo pedagógico numa perspectiva histórico crítica dos conteúdos.
Participar e intervir, junto à direção, na organização do trabalho
pedagógico escolar no sentido de realizar a função social e a especificidade da
educação escolar.
364
Projeto Político Pedagógico 2011
Promover reuniões periódicas entre a direção, os coordenadores
de cursos e a equipe pedagógica.
Coordenar a construção coletiva e a efetivação da proposta
curricular da escola, a partir das políticas educacionais da SEED/PR e das Diretrizes
Curriculares Nacionais do CNE.
Orientar o processo de elaboração do plano de trabalho docente
junto ao coletivo de professores do CEEP.
Promover e coordenar reuniões pedagógicas e grupos de estudo
para reflexão e aprofundamento de temas relativos ao trabalho pedagógico e para a
elaboração de propostas de intervenção na realidade escolar.
Analisar
os
projetos
de
natureza
pedagógica
a
serem
implantados no CEEP.
Coordenar o projeto de formação continuada, definido pela
SEED, do coletivo de professores e promover ações para sua efetivação.
Participar da elaboração de projetos interdisciplinares ou
multidisciplinares.
Atuar, junto ao coletivo de professores, na elaboração de
projetos de recuperação de estudos a partir das necessidades de aprendizagem
identificadas em sala de aula, de modo a garantir as condições básicas para que o
processo de socialização do conhecimento científico e de construção do saber
realmente se efetive.
Organizar a realização dos conselhos de classe, de forma a
garantir um processo coletivo de reflexão-ação sobre o trabalho pedagógico
desenvolvido pela escola e em sala de aula, além de coordenar a elaboração de
propostas de intervenção decorrentes desse processo.
Organizar a hora-atividade do coletivo de professores da escola,
de maneira a garantir que esse espaço-tempo seja de reflexão-ação sobre o
processo pedagógico desenvolvido em sala de aula.
Oportunizar momentos de socialização dos conteúdos dos
diferentes cursos do CEEP.
Repassar as informações recebidas pela equipe pedagógica
para toda a comunidade escolar.
365
Projeto Político Pedagógico 2011
Informar ao coletivo da comunidade escolar os dados do
aproveitamento escolar, de forma a promover o processo de reflexão-ação sobre
eles para garantir a aprendizagem de todos os alunos.
Coordenar o processo coletivo de elaboração e aprimoramento
do Regimento Escolar do CEEP, garantindo a participação democrática de toda a
comunidade escolar.
Participar
do
Conselho
Escolar,
como
membro
eleito,
subsidiando teórica e metodologicamente as discussões e reflexões acerca da
organização e efetivação do trabalho pedagógico escolar.
Coordenar a elaboração de critérios para aquisição, empréstimo
e seleção de materiais, equipamentos e/ou livros de uso didático-pedagógico, a
partir da proposta curricular e do projeto político-pedagógico do CEEP.
Participar da organização pedagógica da biblioteca do CEEP,
assim como do processo de aquisição de livros e revistas, entre outros.
Desenvolver projetos que promovam a interação escolacomunidade, de forma a ampliar os espaços de participação, de democratização das
relações, de acesso ao saber e de melhoria das condições de vida da população.
Propiciar o desenvolvimento da representatividade dos alunos e
sua participação nos diversos momentos e órgãos colegiados do CEEP.
Coordenar a organização do espaço-tempo escolar a partir do
projeto político-pedagógico e da proposta curricular do CEEP, intervindo na
elaboração do calendário letivo, na formação das turmas, na definição e distribuição
do horário semanal das aulas e disciplinas, do “intervalo”, da hora-atividade e de
outras atividades que interfiram diretamente na realização do trabalho pedagógico.
Coordenar, junto à direção, o processo de distribuição de aulas e
disciplinas a partir de critérios legais, pedagógico-didáticos e da proposta
pedagógica do CEEP.
Promover
a
construção
de
estratégias
pedagógicas
de
superação de todas as formas de discriminação, preconceito e exclusão social e de
ampliação do compromisso ético-político com todos as categorias e classes sociais.
Apresentar propostas, alternativas, sugestões e/ou críticas que
promovam o desenvolvimento e o aprimoramento do trabalho pedagógico escolar
366
Projeto Político Pedagógico 2011
conforme o projeto político-pedagógico, a proposta curricular e o plano de ação da
escola e as políticas educacionais da SEED.
Realizar a avaliação institucional de acordo com a realidade de
cada estabelecimento, envolvendo todos os segmentos.
Discutir a fragilidade do pedagogo no contexto de solucionador
de conflitos.
Esclarecer a função do pedagogo na escola diante das práticas
atuais de “faz tudo”.
7.3 Plano de ação da coordenação de cursos
Colaborar com a equipe pedagógica para a consolidação do
processo de formação integrada.
Manter disponível o Plano de Trabalho Docente.
Viabilizar recursos didáticos.
Incentivar e providenciar leituras específicas.
Estimular as inovações, quanto à dinâmica do trabalho de sala
de aula, sugerindo novas práticas.
Promover a intermediação com o mundo do trabalho (estágios,
práticas e projetos).
Identificar e divulgar os resultados positivos dos cursos técnicos
em âmbito escolar junto ao NRE/SEED.
Analisar as condições de oferta (infra-estrutura) do curso e
propor as adequações necessárias.
Esclarecer a comunidade sobre o Plano de Curso e inserção no
mundo do trabalho.
Elaborar relatórios periodicamente de atividades para auto
avaliação do curso.
Orientar e acompanhar os professores, juntamente com a equipe
pedagógica, quanto à elaboração da Proposta Pedagógica Curricular, Plano de
Curso e a articulação dela com a prática social e o mundo do trabalho, mediada
pelos conteúdos relativos a cada de atuação.
Orientar os alunos quanto às dúvidas em relação aos
367
Projeto Político Pedagógico 2011
conteúdos, horários de aula, entre outros.
Definir as necessidades de materiais de consumo e de
equipamentos de laboratório pertinentes à sua área de atuação.
Definir a necessidade de manutenção e/ou conserto de
equipamentos danificados.
Supervisionar o cumprimento do horário das aulas para as
turmas do curso sob sua coordenação.
Acompanhar o Plano de Trabalho Docente, quanto ao
desenvolvimento dos conteúdos estabelecidos para a disciplina e a carga horária.
Providenciar e divulgar o material didático necessário para o
desenvolvimento do trabalho pedagógico.
Organizar grupos de estudos para aprofundar temas que
contribuam para a atualização docente.
Promover a articulação com a equipe pedagógica da escola para
a discussão e avaliação do curso.
Sugerir
procedimentos
metodológicos
inovadores,
acompanhando a evolução dos conhecimentos técnicos e tecnológicos, próprios do
curso.
Supervisionar as atividades de estágio e da prática profissional
supervisionada dos alunos, em conjunto com as coordenações de estágio.
Articular, juntamente com a coordenação de estágio, novas
parcerias para firmar cooperação técnica.
Realizar a avaliação institucional, conforme orientação da SEED.
Zelar
pelo
sigilo
de
informações
pessoais
de
alunos,
professores, funcionários e famílias.
Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com
seus colegas, com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade
escolar.
Cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar.
Propor
a
direção
a
implementação
de
projetos
de
enriquecimento curricular a serem desenvolvidos pelo estabelecimento de ensino e
coordená-los, se aprovados, tais como: CICLO DE PALESTRAS, VISITAS
INSTITUCIONAIS, EXPOCEEP, SEMANA DE HUMANIDADES.
368
Projeto Político Pedagógico 2011
Acompanhar junto ao NRE/CEE o reconhecimento e renovação
dos planos de cursos.
Organizar palestras para divulgação dos cursos no colégio e
outras escolas da região.
Organizar a aula inaugural do curso apresentando aos alunos a
finalidade do curso, a grade curricular, o perfil profissional, o objetivo do cruso e os
principais tópicos da proposta do curso.
Promover reuniões periódicas entre a direção, os coordenadores
de cursos e a equipe pedagógica;
Participar da jornada pedagógica.
7.4 Plano de ação da coordenação de estágio
Buscar e contatar parceria junto às Instituições Públicas e
Privadas visando a abertura de vagas para o estágio.
Firmar os termos de Cooperação Técnica junto à Direção do
Estabelecimento.
Coordenar e acompanhar a execução do Plano de Estágio.
Elaborar e definir o cronograma de distribuições de alunos nos
campos de estágios.
Manter permanentemente contato com o aluno procurando
dinamizar e otimizar as condições de funcionamento de estágio.
Promover reuniões com as instituições de campo de estágio.
Coordenar e acompanhar o cumprimento, pelo estagiário, da
assiduidade, responsabilidade, compromisso e desempenho pedagógico.
Coordenar e participar de reuniões de avaliação do Estágio e/ou
prática profissional, emitindo conceitos de acordo com o sistema de avaliação.
Coordenar a confecção de impressos de acompanhamento
(Fichas).
Informar e orientar a instituição concedente quando à Legislação
e Normas do estágio.
Informar e orientar a Instituição concedente quanto à Legislação
e Normas do estágio.
369
Projeto Político Pedagógico 2011
Comparecer às reuniões convocadas pelo Colégio.
7.5 - Plano de Ação Docente
Incentivar a participação do representante de sala, para as
soluções de problemas da escola.
Humanizar as relações entre professor e aluno.
Destacar os aniversariantes do dia.
Buscar formas de aproximação entre alunos e professores.
Elaborar o planejamento buscando a interdisciplinaridade e
contextualização da disciplina.
Elaborar
as avaliações conforme a proposta da LDB e do
Estabelecimento Escolar. Prevendo as individualidades com instrumentos de
avaliação individuais e coletivos, preparando o jovem para a vida.
Ministrar aulas com qualidade a partir das diretrizes da SEED e
do PPP.
Tratar com respeito todas as pessoas envolvidas na comunidade
escolar;
Manter relações éticas, dentro do estabelecimento de ensino.
Adequar a proposta de ensino às pessoas portadoras de
necessidades especiais.
Incentivar o uso da pesquisa, de forma sistemática e adequada
as normas de ABNT.
Incentivar o uso das tecnologias de informação e comunicação
de forma consciente e ética. De modo que estes recursos se transformem em
objetos de autonomia e emancipação cultural.
Promover (junto aos 3º anos) atividades tais como simulados,
estimulando o direcionamento na escolha da profissão, preparando para o vestibular
e o ENEM.
Buscar maior integração entre professores da área técnica e
núcleo comum, bem como entre os diferentes períodos.
Estimular a limpeza, conservação da escola e meio ambiente de
forma geral.
370
Projeto Político Pedagógico 2011
Promover projetos de discussão e conscientização referente ao
problema do aquecimento global.
Buscar informações referentes as diferentes modalidades de
ensino da escola, visando integração, melhor comunicação entre a comunidade
escolar.
Promover atividades lúdicas, recreativas, culturais, tendo como
objetivo a construção e fortalecimento de valores que tenham como base a defesa
da vida.
Promover momentos de leitura e reflexão.
Desenvolver e estimular a reflexão e o debate na comunidade
escolar sobre a diversidade cultural (dando ênfase a cultura afro).
Promover a formação de uma cultura de respeito as diferentes
etnias e segmentos sociais.
Incentivar a participação em eventos no CEEP promovidos por
ONG‟s e empresas.
Desenvolver
com
seus
alunos:
projetos,
experiências
e
pesquisas.
Sugerir bibliografia para implementar a biblioteca para a área
técnica.
Conscientizar os alunos para problemas emergenciais que
constam na pauta da ONU com representatividade docente.
Esclarecer e definir a função do curso técnico, com relação a
atuação no mundo do trabalho, no início do ano.
Incentivar os alunos dos cursos técnicos (Elecan e Eletel) para
realizar atividades práticas atendendo creches e asilos.
Incentivar a participação dos alunos nos eventos promovidos
pela
comunidade
escolar
como:
feira
cultural,
EXPOCEEP,
Semana
de
Humanidades, Ciclo de palestras entre outros.
7.6 - Plano de ação do docente laboratorista
Elaborar,
cumprir
e
fazer
cumprir
junto
aos
docentes,
coordenador de curso, Supervisor de Estágio , o regulamento e normas aplicadas
aos laboratórios.
371
Projeto Político Pedagógico 2011
Apresentar aos alunos o regulamento e normas aplicadas aos
laboratórios.
Catalogar e manter atualizados todos os arquivos relacionados
aos materiais e equipamentos do laboratório.
Manter organizado e limpo os materiais, instrumentos e
equipamentos do laboratório.
Solicitar
e
encaminhar
para
conserto
os
materiais
e
equipamentos sempre que houver necessidade.
Solicitar a programação antecipada junto aos professores e
coordenadores, bem como, os materiais necessários para a execução das técnicas.
Prestar apoio nas atividades de ensino.
Atender as necessidades dos professores, preparando com
antecedência os matérias e equipamentos que serão utilizados durante as aulas.
Acompanhar o funcionamento dos laboratórios de informática
(PROEP, PROINFO e PRDIGITAL), para que estejam em condições de uso e de
funcionamento para melhor aproveitamento pelos professores e alunos.
Organizar e deixar sempre em local de fácil visualização a pasta
de reserva dos recursos áudio visuais (toca Cds, TVs, VHS, Data Show e
laboratórios de informática), bem como verificar as condições de uso e
funcionamento de cada aparelho.
Atender os professores quanto a utilização dos laboratórios de
informática (PROEP, PROINFO e PRDIGITAL), em particular as TVs Pendrive e
correta utilização dos Pendrives, sendo esta utilização junto ao laboratório do
PRDIGITAL.
Comparecer às reuniões convocadas pelo Colégio.
7.7 - Plano de Ação da Biblioteca
A biblioteca constitui-se em um espaço pedagógico com acervo de
material bibliográfico de acordo com as necessidades da comunidade escolar, e tem
a finalidade de atender alunos e professores como recurso para incentivo ao hábito
de leitura e estímulo à pesquisa.
372
Projeto Político Pedagógico 2011
Para que a biblioteca tenha um bom funcionamento, com qualidade
e garantindo atendimento adequado à comunidade escolar e sistematização do
acervo bibliográfico necessita-se de profissional com formação superior em
Biblioteconomia. Hoje, com as tecnologias de informação e comunicação é prioritário
para às bibliotecas possuam
bons computadores conectados à internet e com
software gerenciadores de bibliotecas para disponibilizar a comunidade escolar o
acervo da biblioteca em tempo hábil e rápido, faz-se necessário, também
computadores exclusivos para os usuários para que eles possam buscar no catalogo
on line os itens desejados no acervo da biblioteca.
A biblioteca do CEEP participa ativamente do processo educacional,
acompanhando o desenvolvimento do programa para todas as disciplinas,
colocando à disposição da comunidade escolar materiais bibliográficos que
complementem a formação do educando. Para isso propõe-se a continuidade das
práticas adotadas:
registrar, classificar, catalogar o acervo bibliográfico, alimentar
Base de Dados, disponibilizando o acervo à comunidade escolar;
organizar e manter em dia a forma de registro de empréstimo e
devolução dos materiais bibliográficos;
proporcionar ambiente próprio para o trabalho de leitura e
pesquisa;
colaborar com a equipe pedagógica, providenciando material
necessário;
atender aos usuários da biblioteca com polidez e cortesia;
fazer da biblioteca um lugar prazeroso, descontraído, de modo
que, os alunos e professores se sintam atraídos por ela;
estimular os alunos por meio de atividades simples, a
desenvolverem o “gostar de ler”, comentando sobre um determinado livro, indicar
uma leitura, expor livros novos ou livros já comentados e indicados, disponibilizar
jornais, revistas, gibis;
proporcionar informações básicas que permitam ao aluno
formular juízos independentes na vida cotidiana;
oferecer elementos que promovam a apreciação literária, a
avaliação estética e ética, tanto quanto o conhecimento dos fatos;
373
Projeto Político Pedagógico 2011
favorecer o contato entre alunos de idades diversas;
ensinar a utilizar, conhecer e manusear revistas, jornais, livros,
manuais, guias e enciclopédias;
despertar a sensibilidade poética e a imaginação;
atender a comunidade externa apenas no espaço físico da
biblioteca, no âmbito da pesquisa;
orientar nas pesquisas escolares, bem como a organização dos
trabalhos, seguindo as normas da ABNT.
7.8 - Plano de Ação da Secretaria
Organizar
o
calendário
de
matriculas,
obedecendo
as
orientações da SEED;
Orientar o trabalho de processo, seleção e classificação dos
cursos profissionalizantes, junto à coordenação dos cursos;
Atender aos alunos, professores e demais interessantes
prestando informações e dando orientações;
Aplicar e observar a legislação que rege o registro de toda a
documentação de alunos;
Cumprir as obrigações inerentes às atividades administrativas da
secretaria (digitação, matricula, digitação e conferência de notas transferência,
adaptação, classificação e reclassificação, aproveitamento de estudos, conclusão de
curso, registro de diplomas);
Preparar relatório de freqüência, manipular dados estatísticos
para a avaliação e acompanhamento do ensino aprendizagem;
Manter sigilo quanto a vida escolar dos alunos e vida profissional
dos servidores do estabelecimento;
Participar
de
eventos,
cursos,
reuniões
no
intuito
de
aprimoramento profissional;
Elaborar , digitar, classificar e arquivar relatórios, formulários,
planilhas e outros documentos;
Redigir e digitar memorandos, ofícios e outras correspondências;
Preparar, fazer tramitar e arquivar protocolos;
374
Projeto Político Pedagógico 2011
Efetuar a
entrar e transmissão
de
dados, operar fax,
teleimpressoras e microcomputadores;
Agir
no
tratamento,
recuperação
e
disseminação
de
informações;
Efetuar cálculos e conferência de dados;
Operar e conferir o funcionamento de equipamentos afetos a sua
área de atuação.
7.9 - Plano de ação dos profissionais dos Serviços Gerais
Manter o ambiente escolar limpo.
Organizar e manter em boas condições o material de limpeza e
a merenda escolar.
Informar a direção a necessidade de reposição do material de
limpeza e da merenda escolar.
Informar a direção a necessidade de manutenção dos espaços
escolares, tais como: lâmpadas queimadas, vidros quebrados, carteiras em
condições precárias de uso, entre outros.
Colaborar com manutenção da ordem escolar informando a
equipe pedagógica os problemas observados com os discentes.
Integrar-se de todo o processo administrativo e pedagógico do
CEEP.
Preparar e servir a merenda escolar.
Atender o portão durante todo o período escolar.
7.10 - Plano de ação da reprografia
Atender alunos, professores e demais interessados prestando
informações e orientações.
Operar, zelar e conferir o funcionamento de equipamentos da
área de atuação.
Atendimento com horário diferenciado para o público interno e
externo.
375
Projeto Político Pedagógico 2011
Reproduzir avaliações solicitadas no prazo estipulado (48 horas
de antecedência).
Integrar-se de todo processo administrativo e pedagógico do
CEEP.
376
Projeto Político Pedagógico 2011
8. Avaliação do
Projeto Político Pedagógico
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Projeto Político Pedagógico 2011
A avaliação do Projeto Político Pedagógico deste estabelecimento
de ensino acontecerá em reuniões pedagógicas e no dia-a-dia da prática letiva
proporcionando a reflexão-ação.
Além da observação, serão realizadas pesquisas, levantamento do
aproveitamento escolar e a Auto-avaliação Institucional.
Semestralmente acontecerão reuniões envolvendo pais e líderes da
comunidade para avaliar o processo de execução deste projeto.
378
Projeto Político Pedagógico 2011
9. Referências Bibliográficas
379
Projeto Político Pedagógico 2011
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<http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/arquivos/File/livro_e_diretrizes
/diretrizes/diretrizesmatematica72008.pdf>. Acesso em: 23 set. 2008.
SAVIANI, Dermeval .Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 3 ed.
São Paulo: Cortez/Autores Associados 1992.
SAVIANI, Dermeval. Educação brasileira: estrutura e sistema. 10ª ed. Campinas,
Autores Associados, 2008.
SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da
vara, onze teses sobre a educação e política. São Paulo: Cortez, autores
associados, 1989.
SENE, Ederaldo Luiz. Caderno de gestão escolar. Wenceslau Braz, 2008.
Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/4502.pdf?PHPSESSID=2009050808150648. Acesso em: 09 mar. 2010.
380
Projeto Político Pedagógico 2011
Anexos
381
Projeto Político Pedagógico 2011
MATRIZ CURRICULAR ENSINO MÉDIO
NRE. 18 - LONDRINA
MUNICÍPIO. 1380 - LONDRINA
ESTABELECIMENTO: 52 - CEEP PROFESSORA MARIA DO ROSÁRIO
CASTALDI
ENTIDADE MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
CURSO: 009 – ENSINO MÉDIO
TURNO: MATUTINO / VESPERTINO
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010 - SIMULTÂNEA MODULO: 40 SEMANAS
BASE NACIONAL COMUM
DISCIPLINAS / SÉRIE
1ª
2ª
3ª
H/A
HORAS
ARTE
2
2
2
240
200
BIOLOGIA
2
3
2
280
233
EDUCAÇÃO FÍSICA
2
2
2
240
200
FILOSOFIA
2
2
2
240
200
FÍSICA
2
2
2
240
200
GEOGRAFIA
2
2
2
240
200
HISTÓRIA
2
2
2
240
200
LINGUA PORTUGUESA
2
2
3
280
233
MATEMÁTICA
3
2
2
280
233
QUÍMICA
2
2
2
240
200
SOCIOLOGIA
2
2
2
240
200
23
23
23
2760
2300
2
2
2
240
200
2
2
2
240
200
25
25
25
3000
2500
PARTE
DIVERSIDICADA
SUB-TOTAL
LÍNGUA ESTRANGEIRA
MODERNA - INGLÊS
SUB-TOTAL
TOTAL GERAL
NOTA: MATRIZ CURRICULAR DE ACORDO COM A LDB Nº 9394/96
382
Projeto Político Pedagógico 2011
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM
ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
MATRIZ CURRICULAR
ESTABELECIMENTO: CEEP PROFESSORA MARIA DO ROSÁRIO CASTALDI ENSINO
MÉDIO E PROFISSIONAL
MUNICÍPIO: LONDRINA
CURSO: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
IMPLANTAÇÃO GRADATIVA A PARTIR
FORMA: INTEGRADA
DO ANO 2009
TURNO:MATUTINO / VESPERTINO
CARGA HORÁRIA 4000
HORAS/AULA 3333 HORAS
MÓDULO: 40
DISCIPLINAS
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
ARTE
BIOLOGIA
EDUCAÇÃO FÍSICA
FILOSOFIA
FÍSICA
GEOGRAFIA
HISTÓRIA
LÍNGUA PORTUGUESA E
LITERATURA
MATEMÁTICA
QUÍMICA
SOCIOLOGIA
INFORMÁTICA
LEM: INGLÊS
ADM. FINAN. E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E
MATERIAIS
COMPORTAMENTO
ORGANIZACIONAL
CONTABILIDADE
ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE
PROJETOS
GESTÃO DE PESSOAS
INTRODUÇÃO A ECONOMIA
MARKETING
NOÇÕES DE DIR. E LEG. SOCIAL DO
TRABALHO
ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E
23
MÉTODOS
24 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
2
2
ORGANIZAÇÃO: SERIADA
SÉRIES
HORA/ HORA
AULA
S
2°
3°
4ª
2
80
67
3
2
240
200
2
2
2
320
267
2
2
2
80
67
2
2
240
200
2
240
200
2
200
167
2
2
3
2
400
333
2
2
2
2
2
2
2
2
3
2
2
2
2
2
400
240
120
160
160
80
333
200
100
133
133
67
120
100
80
67
2
120
100
2
80
67
2
120
120
80
100
100
67
120
100
2
80
67
3
120
100
4000
3333
1°
2
2
2
3
2
3
3
22
TOTAL
3
25
25
25
25
383
Projeto Político Pedagógico 2011
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM
ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO (2005)
CEEP PROFESSORA MARIA DO ROSÁRIO CASTALDI
CURSO: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
FORMA: INTEGRADA
TURNO: NOTURNO
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2005
(Vigente para a 3ª e 4ª série em 2011)
C.H.: 4000 h/a - 3333 horas
MÓDULO: 40
ORGANIZAÇÃO: SERIADA
P.D.
BASE NACIONAL COMUM
DISCIPLINAS
LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA
LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA - INGLÊS
ARTE
EDUCAÇÃO FÍSICA
MATEMÁTICA
FÍSICA
QUÍMICA
BIOLOGIA
HISTÓRIA
GEOGRAFIA
SOCIOLOGIA
FILOSOFIA
SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS
NOÇÕES DE DIREITO E LEG. SOCIAL DO TRABALHO
METODOLOGIA E TÉCNICA DE PESQUISA
SUB-TOTAL
FORMAÇÃO ESPECÍFICA
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
FUND. PSICOSSOCIAIS DA ADMINISTRAÇÃO
CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL
ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E MATERIAIS
ADM. FINAN. E ORÇAMENTÁRIA E FIN. PÚBLICAS
TEORIA ECONÔMICA
ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING E VENDAS
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA E PLANEJAMENTO
ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL
ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS
SUB-TOTAL
1ª
3
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2ª
3
2
2
4
2
2
2
2
2
2
-
3ª
3
2
4
2
2
2
-
4ª
4
2
3
2
2
-
21
23
15
13 2880
2
2
-
2
-
2
2
2
2
2
-
4
2
10
2
2
2
2
2
2
H/A
520
160
80
320
520
160
160
160
160
160
80
80
80
160
80
80
80
160
160
160
80
80
80
160
80
12 1120
TOTAL 25 25 25 25 4000
HORAS
433
133
66
266
433
133
133
133
133
133
66
66
66
133
66
2400
66
66
133
133
133
66
66
66
133
66
933
3333
384
Projeto Político Pedagógico 2011
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM
ADMINISTRAÇÃO SUBSEQUENTE
MATRIZ CURRICULAR
ESTABELECIMENTO: CEEP PROFESSORA MARIA DO ROSÁRIO CASTALDI
ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL
MUNICÍPIO:LONDRINA
CURSO: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
IMPLANTAÇÃO GRADATIVA A PARTIR
FORMA: SUBSEQUENTE
DE 2009
TURNO:NOTURNO
C H: 1260 H/A 1050 HORAS
MÓDULO: 20
ORGANIZAÇÃO: SEMESTRAL
DISCIPLINAS
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
TOTAL
ADMINISTRAÇÃO DE
PRODUÇÃO DE MATERIAIS
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
E ORÇAMENTÁRIA
COMPORTAMENTO
ORGANIZACIONAL
CONTABILIDADE
ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE
PROJETOS
ESTATÍSTICA APLICADA
FUNDAMENTOS DO
TRABALHO
GESTÃO DE PESSOAS
INFORMÁTICA
INTRODUÇÃO À ECONOMIA
MARKETING
MATEMÁTICA FINANCEIRA
NOÇÕES DE DIREITO E
LEGISLAÇÃO DO TRABALHO
ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E
MÉTODOS
PRÁTICA DISCURSIVA E
LINGUAGEM
TEORIA GERAL DA
ADMINISTRAÇÃO
SEMESTRES
HORA/
AULA
HORAS
100
83
60
50
3
60
50
2
100
83
2
60
50
3
60
50
2
40
33
100
120
100
60
80
83
100
83
50
67
100
83
3
60
50
3
60
50
1°
2°
2
3
3°
3
3
2
2
3
2
3
2
3
2
2
20
2
3
2
3
100
83
20
20
1260
1050
385
Projeto Político Pedagógico 2011
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA
INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO (2007)
Matriz Curricular
Estabelecimento:CEEP PROFESSORA MARIA ROSÁRIO CASTALDI
Município LONDRINA
Curso: CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA
Forma: Integrada
Implantação gradativa
Carga Horária: 4000 h/a 3333 horas mais 200
Turno:MATUTINO / NOTURNO
horas de Estágio Supervisionado
Módulo 40
Organização Seriada
SERIES
hora/
DISCIPLINAS
hora
aula
1º
2º
3º
4º
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
ARTE
BIOLOGIA
EDUCAÇÃO FÍSICA
FILOSOFIA
FÍSICA
GEOGRAFIA
HISTÓRIA
LINGUA PORTUGUESA E
LITERATURA
MATEMÁTICA
QUÍMICA
SOCIOLOGIA
DESENHO
INFORMATICA
LINGUA ESTRANGEIRA
MODERNA - INGLÊS
ADMINISTRAÇÃO,
NORMALIZAÇÃO, HIGIENE E
SEGURANÇA DO TRABALHO
ACIONAMENTOS
ELETROELETRÔNICOS
2
67
133
267
67
367
133
133
2
440
367
3
480
160
80
80
80
400
133
67
67
67
2
160
133
80
67
2
80
67
2
80
67
160
80
80
80
80
80
80
80
80
4000
400
4400
133
67
67
67
67
67
67
67
67
3333
333
3666
2
2
3
2
2
2
3
3
3
3
2
2
3
2
3
2
3
2
2
2
2
2
17 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
18 ELETRICIDADE
19 ELETRÔNICA ANALÓGICA
20 ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
21 ELETRÔNICA DIGITAL
22 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
23 MÁQUINAS ELÉTRICAS
24 PRINCIPIOS DE COMUNICAÇÃO
25 SISTEMAS DE PRODUÇÃO
26 SISTEMAS DIGITAIS
SUB-TOTAL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
TOTAL
80
160
320
80
440
160
160
2
2
2
3
2
2
4
2
2
2
2
2
2
25
25
25
25
25
5
30
2
2
25
5
30
386
Projeto Político Pedagógico 2011
MATRIZ CURRICULAR MECATRÔNICA - INTEGRADO
Matriz Curricular
Estabelecimento:
Município:
Curso: TÉCNICO EM MECATRÔNICA
Forma: INTEGRADA
Turno:
Modulo: 40
DISCIPLINAS
1
2
3
4
ARTE
ACIONAMENTO DE MÁQUINAS
AUTOMAÇÃO E ROBÓTICA
BIOLOGIA
Implantação gradativa a partir do ano:
Carga horária:
Organização: SERIADA
SÉRIES
1° 2° 3° 4º
hora/ aula
2
80
2
3
200
3
3
240
2
2
160
5 CONTROLE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS
6
7
8
9
10
11
12
13
EDUCAÇÃO FÍSICA
ELETRÔNICA
FILOSOFIA
FÍSICA
GEOGRAFIA
HISTÓRIA
INFORMÁTICA
LEM: INGLÊS
3
2
2
2
2
3
2
3
2
2
2
2
2
2
2
3
3
2
hora
67
167
200
133
120
100
320
200
320
200
160
120
120
80
267
167
267
167
133
100
100
67
14 LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA
2
3
3
320
267
15 MATEMÁTICA
2
3
3
320
267
200
167
160
120
133
100
3
120
100
2
320
267
3
120
100
2
2
160
133
27
27
4160
3467
16 PROJETOS
17 QUÍMICA
18 SAÚDE E SEGURANÇA
2
2
3
2
19 SISTEMAS HIDRÁULICOS E PENEUMÁTICOS
20 SOCIOLOGIA
2
2
2
21 TECNOLOGIA DOS MATERIAIS E DAS MÁQUINAS
22 ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO
TOTAL
25
3
25
387
Projeto Político Pedagógico 2011
MATRIZ CURRICULAR MECATRÔNICA - SUBSEQUENTE
Matriz Curricular
Estabelecimento:
Município:
Curso: TÉCNICO EM MECATRÔNICA
Forma: SUBSEQUENTE
Ano de implantação:
Turno:
Carga horária: 1600 horas/aula – 1333 horas, mais
133 horas de Estágio Profissional Supervisionado
Modulo: 20
DISCIPLINAS
1 ACIONAMENTO DE MÁQUINAS
2 AUTOMAÇÃO E ROBÓTICA
CONTROLE DE PROCESSOS
3
INDUSTRIAIS
4 ELETRICIDADE
5 ELETRÔNICA
6 FUNDAMENTOS DO TRABALHO
7 INFORMÁTICA
8 PROJETOS
9 SAÚDE E SEGURANÇA
SISTEMAS HIDRÁULICOS E
10
PENEUMÁTICOS
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS E DAS
11
MÁQUINAS
TOTAL
ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO
Organização: SEMESTRES
SEMESTRES
1°
2°
3°
4º
hora/ aula
4
4
160
4
160
4
4
4
4
2
3
3
20
4
4
4
4
4
20
hora
133
133
160
133
80
160
40
140
240
140
67
133
33
117
200
117
4
4
4
4
160
133
4
4
160
133
20
4
20
4
1600
160
1333
133
388
Projeto Político Pedagógico 2011
MATRIZ CURRICULAR ELETROMECÂNICA SUBSEQUENTE
ESTABELECIMENTO CEEP PROFESSORA MARIA DO ROSÁRIO CASTALDI
ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL
MUNICIPIO: LONDRINA
CURSO TÉCNICO EM ELETROMECANICA
IMPLANTAÇÃO GRADATIVA A PARTIR DO ANO
FORMA: SUBSEQUENTE
DE 2009
CH: 1700 h/a 1417 horas e 200 hs de estágio
TURNO: NOTURNO
supervisionado
MÓDULO:20
ORGANIZAÇÃO: SEMESTRAL
H/A
HS
SEMESTRES
N.
DISCIPLINAS
º
1º
2º
3º
4º
T P T P T P T P
DESENHO EM
1
2
1 2 2 2 2 2
260
217
ELETROMECANICA
2 ELETRICIDADE
2 2 2 2 2 2 2 2
320
267
3 ELETRÔNICA
2 2 2 2 2 2
240
200
FUNDAMENTOS DO
4
2
40
33
TRABALHO
5 INGLÊS TÉCNICO
2
40
33
INTRODUÇÃO À
6
3
2
100
83
ELETROMECÂNICA
7 MATEMÁTICA APLICADA
2
40
33
8 MECÂNICA
2 2 2 2 4
4
320
267
METODOLOGIA
9
2
40
33
CIENTÍFICA
PROCESSOS
10
2
1 2 2 2
180
150
ELETROMECÂNICOS
SEGURANÇA E
11
1 2 3
120
100
CONTROLE AMBIENTAL
SUBTOTAL
21
22
22
20
1.700
1.417
ESTÁGIO PROFISSIONAL
12
6
6
240
200
SUPERVISIONADO
389
Projeto Político Pedagógico 2011
MATRIZ CURRICULAR ELETROTECNICA
INTEGRADO
Matriz Curricular
Estabelecimento: CEEP PROFESSORA MARIA DO ROSÁRIO CASTALDI
Município: LONDRINA
Curso: TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA
Forma: INTEGRADO
Ano de implantação: 2010
TURNO: MATUTINO
Carga horária: 4000 horas/aula – 3333
horas
mais 133 horas de Estágio
Profissional Supervisionado
MÓDULO: 40
Organização: SEMESTRAL
DISCIPLINAS
SEMESTRES
1º
hora/ aula
hora
2
80
67
2º
3º
4º
1
ARTE
2
BIOLOGIA
2
2
160
133
3
DESENHO TÉCNICO
2
2
160
133
4
EDUCAÇÃO FÍSICA
2
2
5
ELETRÔNICA
6
EQUIPAMENTOS E COMANDOS
2
7
FILOSOFIA
8
FÍSICA
9
GEOGRAFIA
10
HISTÓRIA
11
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
12
LEM: INGLÊS
2
2
320
267
3
3
240
200
2
2
2
320
267
2
2
2
2
320
267
3
3
240
200
160
133
160
133
3
200
167
2
80
67
2
2
2
2
2
LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA
2
2
2
240
200
14
MATEMÁTICA
4
2
2
320
267
15
MÁQUINAS ELÉTRICAS
2
3
200
167
16
PROJETOS ELÉTRICOS
2
2
160
133
17
QUÍMICA
2
2
160
133
160
133
13
SEGURANÇA E CONTROLE AMBIENTAL
2
2
SOCIOLOGIA
2
2
2
2
320
267
25
25
25
25
4000
3333
2
2
160
133
18
19
TOTAL
ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO
390
Projeto Político Pedagógico 2011
MATRIZ CURRICULAR ELETROTÉCNICA
SUBSEQUENTE
Estabelecimento: CEEP PROFESSORA MARIA DO ROSÁRIO CASTALDI ENSINO
MÉDIO E PROFISSIONAL
Município: LONDRINA
Curso: TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA
Forma: SUBSEQUENTE
Ano de implantação:
Carga horária: 2000 horas/aula –
TURNO: NOTURNO
1667
horas
mais 133 horas de
Estágio Profissional Supervisionado
MÓDULO: 20
Organização: SEMESTRAL
SEMESTRES
DISCIPLINAS
hora/ aula hora
1º 2º 3º 4º
1
DESENHO TÉCNICO
2
2
2
2
160
133
2
ELETRICIDADE
3
3
3
3
240
200
3
ELETRÔNICA
4
4
4
240
200
4
EQUIPAMENTOS E COMANDOS
4
4
4
4
320
267
5
FUNDAMENTOS DO TRABALHO
3
60
50
6
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
2
2
3
3
200
167
7
MÁQUINAS ELÉTRICAS
2
2
3
3
200
167
8
MATEMÁTICA APLICADA
4
3
140
117
9
PROJETOS ELÉTRICOS
3
3
3
3
240
200
2
2
3
3
200
167
25
25
25
25
2000
1667
4
4
160
133
SEGURANÇA E CONTROLE
10 AMBIENTAL
TOTAL
ESTÁGIO PROFISSIONAL
SUPERVISIONADO
391
Projeto Político Pedagógico 2011
MATRIZ CURRICULAR TÉCNICO EM QUÍMICA –
SUBSEQUENTE
ESTABELECIMENTO: CEEP PROFª MARIA DO ROSÁRIO CASTALDI ENSINO
MÉDIO E PROFISSIONAL
MUNICÍPIO: LONDRINA
CURSO: TÉCNINO EM QUÍMICA
FORMA: SUBSEQÜENTE
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010
TURNO: NOITE
MÓDULO: 20
ORGANIZAÇÃO: SEMESTRAL
IMPLANTAÇÃO: GRADATIVA
DISCIPLINAS
ANÁLISE AMBIENTAL
FÍSICO-QUÍMICA
FUNDAMENTOS DO TRABALHO
LEGISLAÇÃO E NORMAS
MATEMÁTICA APLICADA
MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL
PORTUGUÊS TÉCNICO
PROCESSOS INDUSTRIAIS
QUÍMICA ANALITICA
QUÍMICA GERAL
QUÍMICA INORGÂNICA
QUÍMICA ORGÂNICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
TOTAL
1º.S 2º.S 3º.S
0
0
2
2
2
0
2
0
2
4
4
4
0
22
0
4
0
2
2
0
0
0
4
4
2
4
0
22
0
4
0
0
0
3
0
4
4
0
3
4
2
24
H/A
HORAS
4
4
0
0
0
3
0
3
4
0
0
4
2
24
80
240
40
80
80
120
40
140
280
160
180
320
80
1840
392
Projeto Político Pedagógico 2011
Calendário Escolar – Ensino Médio, Integrado e Subsequente 2011
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL PROFESSORA MARIA DO ROSÁRIO CASTALDI
MUNICIPIO: LONDRINA-PR
CURSOS DE ENSINO MÉDIO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SUBSEQUENTE
CALENDÁRIO ESCOLAR – 2011
JANEIRO
D
S
T
Q
Q
FEVEREIRO
S
S
D
S
1
2
3
9
4
5
6
7
8
6
7
MARÇO
T
Q
Q
S
S
D
1
2
3
4
5
8
9
10 11 12 dias
S
18
6
7
T
Q
Q
S
S
1
2
3
4
5
8
9
10 11 12 dias
10 11 12 13 14 15
13 14 15 16 17 18 19
13 14 15 16 17 18 19
16 17 18 19 20 21 22
20 21 22 23 24 25 26
20 21 22 23 24 25 26
23 24 25 26 27 28 29
27 28
27 28 29 30 31
30 31
20
7 e 8 Carnaval
1 Dia Mundial da Paz
ABRIL
MAIO
D
S
T
Q
Q
3
4
5
6
7
S
S
1
2
19
8
9
JUNHO
D
S
T
Q
Q
S
S
1
2
3
4
5
6
7
dias 8
9
10 11 12 13 14 dias
D
S
T
5
6
7
22
Q
Q
S
S
1
2
3
4
8
9
10 11 dias
10 11 12 13 14 15 16
15 16 17 18 19 20 21
12 13 14 15 16 17 18
17 18 19 20 21 22 23
22 23 24 25 26 27 28
19 20 21 22 23 24 25
24 25 26 27 28 29 30
29 30 31
26 27 28 29 30
21 Tiradentes
1 Dia do Trabalho
23 Corpus Christi
20
22 Paixão
JULHO
D
3
S
4
T
5
Q
6
AGOSTO
Q
7
S
S
D
1
2
3
8
9
dias 7
SETEMBRO
S
T
Q
Q
S
S
D
1
2
3
4
5
6
8
9
10 11 12 13 dias
S
T
Q
23
4
5
6
7
Q
S
S
1
2
3
8
9
10 dias
10 11 12 13 14 15 16
14 15 16 17 18 19 20
11 12 13 14 15 16 17
17 18 19 20 21 22 23 8
21 22 23 24 25 26 27
18 19 20 21 22 23 24
24 25 26 27 28 29 30 dias 28 29 30 31
25 26 27 28 29 30
31
7 Dia do Funcionário de Escola
7 Independência
1 Sagrado Coração (Padroeiro de Londrina)
16 OPMEP - 1ª Fase
OUTUBRO
D
S
2
3
9
T
4
Q
5
Q
6
NOVEMBRO
S
7
S
D
1
20
8
dias 6
S
7
21
DEZEMBRO
T
Q
Q
S
S
D
1
2
3
4
5
8
9
10 11 12 dias
S
T
Q
19
4
5
6
7
Q
S
S
1
2
3
8
9
10 dias
11
10 11 12 13 14 15
13 14 15 16 17 18 19
11 12 13 14 15 16 17
16 17 18 19 20 21 22
20 21 22 23 24 25 26
18 19 20 21 22 23 24
23 24 25 26 27 28 29
27 28 29 30
25 26 27 28 29 30 31
30 31
2 Finados
19 Emancipação Política do Paraná
12 N. S. Aparecida
15 Proclamação da república
25 Natal
15 Dia do professor
20 Dia Nacional da Consciência Negra
22 OPMEP - 2ª Fase
393
Projeto Político Pedagógico 2011
Férias Discentes
Férias/Recesso/Docentes
Feriado Municipal
1 dia
Conselho de Classe
4 dias
janeiro
31 dias
janeiro/férias
30 dias
Conselho de Classe
final
1 dia
fevereiro
07 dias
jan/julho/recesso
14 dias
Dias letivos
204 dias
julho
18 dias
dez/recesso
13 dias
dezembro
13 dias
outros recessos
03 dias
Semestre
Dias
letivos
Total
69 dias
Total
60 dias
1º
102
2º
102
Total
204
Início/Término
OBMEP
Planejamento e
Replanejamento
Semana Cultural
Férias
Conselho de Classe
Recesso
Formação Continuada
Reunião Pedagógica
Ciclo de Palestras do
ADM
Semana de Química do
Subsequente
EXPOCEEP
Horário de
Funcionamento
Manhã: 7h30min às 11h55min
Tarde: 13h30min às 17h55min
Noite: 19h às 23h10min
Londrina, 23 março de 2011
394
Projeto Político Pedagógico 2011
PROJETOS
395
Projeto Político Pedagógico 2011
CELEM
Centro de Línguas Estrangeiras Modernas
Língua Estrangeira: Espanhol
FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
Ao explicitarem aspectos relativos ao ensino da Língua Estrangeira
no que se refere a suas práticas e objetivos atribuídos à disciplina, identificou-se que
a abordagem comunicativa tem orientado o trabalho em sala de aula. Esta opção
favorece o uso da língua pelos alunos, mesmo de forma limitada, e evidencia uma
perspectiva utilitarista de ensino, na qual a língua é concebida como um sistema
para a expressão do significado, num contexto interativo.
A abordagem comunicativa apresenta aspectos positivos na medida
em que incorpora em seu modelo o uso da gramática exigida para a interpretação,
expressão e negociação de sentidos, no contexto imediato da situação de fala,
colocando-se a serviço dos objetivos de comunicação, mas não consegue
contemplar o contexto histórico que gera o plurilingusmo de uma situação real de
comunicação.
Tais questões marginalizam razões históricas e/ou étnicas que
podem ser valorizadas, levando-se em conta a história da comunidade atendida pela
escola. Destaca-se que o comprometimento com o plurilinguismo como política
educacional é uma das possibilidades de valorização e respeito à diversidade
cultural, garantido na legislação, pois permite às comunidades escolares a definição
da Língua Estrangeira a ser ensinada.
Partindo desses princípios, a pedagogia crítica é o referencial teórico
que Sustenta este documento, por ser esta a tônica de uma abordagem que valoriza
a escola como espaço social democrático, responsável pela apropriação crítica e
histórica do conhecimento como instrumento de compreensão das relações sociais e
para a transformação da realidade.
396
Projeto Político Pedagógico 2011
Ancorada nos pressupostos da pedagogia crítica, entende-se que a
escolarização tem o compromisso de prover aos alunos meios necessários para que
não apenas assimilem o saber como resultado, mas apreendam o processo de sua
produção, bem como as tendências de sua transformação. A escola tem o papel de
informar, mostrar, desnudar, ensinar regras, não apenas para que sejam seguidas,
mas principalmente para que possam ser modificadas.
O ensino de Língua Estrangeira Moderna deixa de desempenhar
somente a função de comunicativa extendendo-se como identificador social e
cultural para assim o aluno compreenda a diversidade lingüística e cultural,
envolvendo discursivamente como construtor de significados relacionados ao mundo
que vive através de uma pratica social. Daí a língua estrangeira apresentarse como
espaço para ampliar o contato com outras formas de conhecer, com outros
procedimentos interpretativos de construção da realidade.
As formas da língua variam de acordo com os usuários, o contexto
em que são usadas e a finalidade da interação, pois quando a língua é concebida
como discurso, não como estrutura ou código a ser decifrado, constrói significados e
não apenas os transmite. O sentido da linguagem está no contexto de interação
verbal e não no sistema linguístico. Isto é, de acordo com os diferentes contextos
socioculturais e históricos
pode-se atribuir diferentes valores culturas e sociais
porque todo discurso está vinculado à historia e ao mundo social e é através desta
relação social e cultural que a palavra adquire significação.
No ensino de Língua Estrangeira, a língua, objeto de estudo dessa
disciplina, contempla as relações com a cultura, o sujeito e a identidade. Torna-se
fundamental que os professores compreendam que ao ensinar e aprender línguas
está ligado diretamente a ensinar e aprender percepções de mundo e maneiras de
atribuir sentidos, é formar subjetividades, é permitir que se reconheça no uso da
língua os diferentes propósitos comunicativos, independentemente do grau de
proficiência atingido.
As aulas de Língua Estrangeira se configuram como espaços de
interações entre professores e alunos e pelas representações e visões de mundo
que se revelam no dia-a-dia. Objetiva-se que os alunos analisem as questões
sociais-políticaseconômicas da nova ordem mundial, suas implicações e que
desenvolvam uma consciência crítica a respeito do papel das línguas na sociedade.
397
Projeto Político Pedagógico 2011
Busca-se, também, superar a ideia de que o objetivo de ensinar
Língua Estrangeira na escola é apenas o linguístico ou, ainda, que o modelo de
ensino dos Institutos de Idiomas seja parâmetro para definir seus objetivos de ensino
na Educação Básica. Tal aproximação seria um equívoco, considerando que o
ensino de Língua Estrangeira nas escolas de língua não tem, necessariamente, as
mesmas preocupações educacionais da escola pública.
De forma geral, os objetivos de uma escola de idiomas estão mais
direcionados para a proficiência linguístico-comunicativa em situações de viagens,
negócios e preparação para testes, ainda que a aprendizagem de Língua
Estrangeira Moderna também sirva como meio para progressão no trabalho e
estudos posteriores.
Tendo em vista a concepção de linguagem como discurso que se
efetiva nas diferentes práticas sociais, o processo de ensino-aprendizagem na
disciplina de língua estrangeira, busca:
•
empregar a língua oral em diferentes situações de uso, saber
adequá-la a cada contexto e interlocutor, reconhecer as intenções implícitas nos
discursos
do cotidiano e propiciar a possibilidade de um posicionamento diante
deles;
•
desenvolver o uso da língua escrita em situações discursivas
por meio de práticas sociais que considerem os interlocutores, seus objetivos, o
assunto tratado, além do contexto de produção;
•
analisar os textos produzidos, lidos e/ou ouvidos, possibilitando
que o aluno amplie seus conhecimentos linguístico-discursivos;
•
aprofundar, por meio da leitura de textos literários, a capacidade
de pensamento crítico e a sensibilidade estética, permitindo a expansão lúdica da
oralidade, da leitura e da escrita;
•
aprimorar os conhecimentos linguísticos, de maneira a propiciar
acesso às ferramentas de expressão e compreensão de processos discursivos,
proporcionando ao aluno condições para adequar a linguagem aos diferentes
contextos sociais, apropriando-se, também, da norma padrão.
• o respeito à diversidade (cultural, identitária, linguística), pautado
no ensino de línguas que não priorize a manutenção da hegemonia cultural.
• use a língua em situações de comunicação oral e escrita;
398
Projeto Político Pedagógico 2011
• vivencie, na aula de Língua Estrangeira, formas de participação
que lhe possibilitem estabelecer relações entre ações individuais e coletivas;
• compreenda que os significados são sociais e historicamente
construídos e, portanto, passíveis de transformação na prática social;
• tenha maior consciência sobre o papel das línguas na sociedade;
• reconheça e compreenda a diversidade linguística e cultural, bem
como seus benefícios para o desenvolvimento cultural do país.
Destaca-se que tais objetivos são suficientemente flexíveis para
contemplar as diferenças regionais, mas ainda assim específicos o bastante para
apontar um norte comum na seleção de conteúdos específicos.
Entende-se que o ensino de Língua Estrangeira deve considerar as
relações que podem ser estabelecidas entre a língua estudada e a inclusão social,
objetivando o desenvolvimento da consciência do papel das línguas na sociedade e
o reconhecimento da diversidade cultural. As sociedades contemporâneas não
sobrevivem de modo isolado.
ENCAMINHAMENTOS METODOLOGICOS
A Língua Estrangeira e suas Literaturas têm o papel de promover o
amadurecimento do domínio discursivo da oralidade, da leitura e da escrita, para que
os estudantes compreendam e possam interferir nas relações de poder com seus
próprios pontos de vista, fazendo deslizar o signo-verdade-poder em direção a
outras significações que permitam, aos mesmos estudantes, a sua emancipação e a
autonomia em relação ao pensamento e às práticas de linguagem imprescindíveis
ao convívio social. Esse domínio das práticas discursivas possibilitará que o aluno
modifique, aprimore, reelabore sua visão de mundo e tenha voz na sociedade.
Isso significa a compreensão crítica, pelos alunos, das cristalizações
de verdade na língua: o rótulo de erro atribuído às variantes que diferem da norma
padrão; a excessiva formatação em detrimento da originalidade; a irracionalidade
atribuída aos discursos, dependendo do local de onde são enunciados e, da mesma
forma, o atributo de verdade dado aos discursos que emanam dos locais de poder
político, econômico ou acadêmico. Entender criticamente essas cristalizações
possibilitará aos educandos a compreensão do poder configurado pelas diferentes
399
Projeto Político Pedagógico 2011
práticas discursivo-sociais que se concretizam em todas as instâncias das relações
humanas.
Além disso, o aprimoramento linguístico possibilitará ao aluno a
leitura dos textos que circulam socialmente, identificando neles o não dito, o
pressuposto, instrumentalizando-o para assumir-se como sujeito cuja palavra
manifesta, no contexto de seu momento histórico e das interações aí realizadas,
autonomia e singularidade discursiva.
PRATICA DA ORALIDADE
Na prática da oralidade as variantes linguísticas são reconhecidas
como legítimas, uma vez que são expressões de grupos sociais historicamente
marginalizados em relação à centralidade ocupada pela norma padrão, pelo poder
da fala culta. No dia-a-dia da maioria das pessoas, a fala é a prática discursiva mais
utilizada. Nesse sentido, as atividades orais precisam oferecer condições ao aluno
de falar com fluência em situações formais; adequar a linguagem conforme as
circunstâncias (interlocutores, assunto, intenções); aproveitar os imensos recursos
expressivos da língua e, principalmente, praticar e aprender a convivência
democrática que supõe o falar e o ouvir.
Reconhecer que a norma padrão, além de variante de prestígio
social e de uso das classes dominantes, é fator de agregação social e cultural e,
portanto, é direito de todos os cidadãos, sendo função da escola possibilitar aos
alunos o acesso a essa norma.
Para que o aluno seja capaz de transitar pelas diferentes esferas
sociais, é necessário usar adequadamente a linguagem tanto em suas relações
cotidianas quanto nas relações mais complexas, para tanto o professor pode
planejar e desenvolver um trabalho com a oralidade que, gradativamente, permita ao
aluno conhecer, usar também a variedade linguística padrão e entender a
necessidade desse uso em determinados contextos sociais.
As atividades trabalhadas com os gêneros são apresentação de
temas variados (histórias de família, da comunidade, um filme, um livro);
depoimentos sobre situações significativas vivenciadas pelo aluno ou pessoas do
seu convívio; dramatização; recado; explicação; conotação de histórias; declamação
400
Projeto Político Pedagógico 2011
de poemas; troca de opiniões; debates; seminários; júris-simulados e outras
atividades que desenvolvam a argumentação.
PRATICA DA ESCRITA
O exercício da escrita deve levar em conta a relação entre o uso e o
aprendizado da língua, assim, entende-se o texto como uma forma de atuar, de agir
no mundo. Escreve-se e fala-se para convencer, vender, negar, instruir, etc.
O educando precisa compreender o funcionamento de um texto
escrito, que se faz a partir de elementos como organização, unidade temática,
coerência, coesão, intenções, interlocutor(es).
Há diversos gêneros que podem ser trabalhados em sala de aula
para aprimorar a prática de escrita: convite, bilhete, carta, cartaz, notícia, editorial,
artigo de opinião, carta do leitor, relatórios, resultados de pesquisa, resumos,
resenhas, solicitações, requerimentos, crônica, conto, poema, relatos de experiência,
receitas, e-mail, blog, chat, lista de discussão, fórum de discussão.
Essas atividades devem ser retomadas, analisadas e avaliadas
durante processo da escrita, vivenciando a prática de planejar, escrever, revisar e
reescrever seus textos, o aluno perceberá que a reformulação da escrita não é
motivo para constrangimento. O ato de revisar e reformular é antes de mais nada um
processo que permite ao locutor refletir sobre seus pontos de vista, sua criatividade,
seu imaginário.
PRATICA DE LEITURA
A leitura deve ser vista como um ato dialógico, interlocutivo. Ler é
familiarizar-se com diferentes textos produzidos em diversas esferas sociais jornalística, artística, judiciária, científica, didático-pedagógica, cotidiana, midiática,
literária, publicitária, etc. No processo de leitura, também é preciso considerar as
linguagens não-verbais. A leitura de imagens, como: fotos, cartazes, propagandas,
imagens digitais e virtuais, figuras que povoam com intensidade crescente nosso
universo cotidiano.
401
Projeto Político Pedagógico 2011
Somente por meio de uma leitura aprofundada, em que o aluno seja
capaz de enxergar os implícitos, permitirá que ele depreenda as reais intenções que
cada texto traz.
É importante ponderar a pluralidade de leituras que alguns textos
permitem, o que é diferente de afirmar que qualquer leitura é aceitável. Deve-se
considerar o contexto de produção sócio-histórico, a finalidade do texto, o
interlocutor, o gênero.
Na sala de aula, é necessário analisar, nas atividades de
interpretação e compreensão de um texto: os conhecimentos de mundo do aluno, os
conhecimentos linguísticos, o conhecimento da situação comunicativa, dos
interlocutores envolvidos, dos gêneros e suas esferas, do suporte em que o gênero
está publicado, de outros textos (intertextualidade).
LITERATURA
Partindo dos pressupostos teóricos apresentados pelas professoras
Maria da Glória Bordini e Vera Teixeira de Aguiar elaboraram o Método Recepcional,
o qual é sugerido, nestas Diretrizes, como encaminhamento metodológico para o
trabalho com a Literatura.
Optou-se por esse encaminhamento devido ao papel que se atribui
ao leitor, uma vez que este é visto como um sujeito ativo no processo de leitura,
tendo voz em seu contexto. Além disso, esse método proporciona momentos de
debates, reflexões sobre a obra lida, possibilitando ao aluno a ampliação dos seus
horizontes de expectativas.
Essa proposta de trabalho tem como objetivos: efetuar leituras
compreensivas e críticas; ser receptivo a novos textos e a leitura de outrem;
questionar as leituras efetuadas em relação ao seu próprio horizonte cultural;
transformar os próprios horizontes de expectativas, bem como os do professor, da
escola, da comunidade familiar e social.
As marcas linguísticas devem ser consideradas na leitura literária;
elas também asseguram que as estruturas de apelo sejam respeitadas. Agindo
assim, o professor estará oportunizando ao aluno a ampliação do horizonte de
expectativa.
402
Projeto Político Pedagógico 2011
O trabalho com a Literatura potencializa uma prática diferenciada
com o Conteúdo Estruturante da Língua Portuguesa (o Discurso como prática social)
e desta forma aprimorando o pensamento.
ANALISE LINGUISTICA
A análise linguística é uma prática didática complementar às práticas
de leitura, oralidade e escrita, faz parte do letramento escolar, essa prática abre
espaço para as atividades de reflexão dos recursos linguísticos e seus efeitos de
sentido nos textos.
Considerando a interlocução como ponto de partida para o trabalho
com o texto, os conteúdos gramaticais devem ser estudados a partir de seus
aspectos funcionais na constituição da unidade de sentido dos enunciados. Daí a
importância de considerar não somente a gramática normativa, mas também as
outras, como a descritiva, a internalizada e, em especial, a reflexiva no processo de
ensino de Língua Portuguesa.
O estudo/reflexão da análise linguística acontece por meio das
práticas de oralidade, leitura e escrita.
AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem em Língua Estrangeira Moderna é um
processo de aprendizagem contínuo dando prioridade à qualidade e ao desempenho
do aluno ao longo do ano letivo.
As avaliações formativa e a somativa servem para diferentes
finalidades, a avaliação formativa é contínua e cumulativa do desempenho do aluno,
com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao
longo do período sobre os de eventuais provas finais .
Este tipo de avaliação leva
em conta que os alunos possuem ritmos e processos de aprendizagem diferentes e,
por ser contínua e diagnóstica, aponta dificuldades, possibilitando que a intervenção
pedagógica aconteça a todo tempo. Informa ao professor e ao aluno acerca do
ponto em que se encontram e contribui com a busca de estratégias para que os
alunos aprendam e participem mais das aulas. A avaliação somativa é usada para
definir uma nota ou estabelecer um conceito.
403
Projeto Político Pedagógico 2011
Por isso, em lugar de apenas avaliar por meio de provas, o professor
deve usar a observação diária e instrumentos variados, selecionados de acordo com
cada conteúdo e/ou objetivo.
É importante, neste processo, que o professor organize o ambiente
pedagógico, observe a participação dos alunos e considere que o engajamento
discursivo na sala de aula se faz pela interação verbal, a partir da escolha de textos
consistentes, e de diferentes formas: entre os alunos e o professor; entre os alunos
na turma; na interação com o material didático; nas conversas em Língua Materna e
Língua O texto trabalhado apenas em sua linearidade é uma prática comum nas
escolas. Por isso, é uma das principais preocupações, alterar esta realidade.
Pretende-se formar um leitor ativo, ou seja, capaz de produzir
sentidos na leitura dos textos, tais como: inferir, servindo-se dos conhecimentos
prévios; levantar hipóteses a respeito da organização textual; perceber a
intencionalidade, etc.
Não se trata, portanto, de testar conhecimentos linguísticodiscursivos de um texto – gramaticais, de gêneros textuais, entre outros –, mas sim,
verificar a construção dos significados na interação com textos e nas produções
textuais dos alunos, tendo em vista que vários significados são possíveis e válidos,
desde que apropriadamente justificados.
Busca-se em Língua Estrangeira Moderna, superar a concepção de
avaliação como mero instrumento de medição da apreensão de conteúdos. Esperase que subsidie discussões acerca das dificuldades e avanços dos alunos, a partir
de suas produções.
Percebe-se, também, como bem sucedido o ensino/aprendizagem,
quando todo o trabalho desenvolvido com os alunos são retomados em discussões e
analisados tanto pelo educador quanto pelo educando.
A avaliação, enquanto relação dialógica, concebe o conhecimento
como apropriação do saber pelo aluno e pelo professor, como um processo de
açãoreflexão-ação, que se passa na sala de aula através da interação
professor/aluno carregado de significados e de compreensão. Assim, tanto o
professor quanto os alunos poderão acompanhar o percurso desenvolvido até então,
e identificar dificuldades, planejar e propor outros encaminhamentos que busquem
superá-las.
404
Projeto Político Pedagógico 2011
O processo avaliativo não se limita apenas à sala de aula, a
avaliação deve estar articulada com os objetivos e conteúdos definidos a partir das
concepções e encaminhamentos metodológicos.
CONTEÚDOS
Linguagem oral, escrita, cultural e coloquial
tipos de textos
a narrativa: ideia central
reprodução da narrativa com discurso direto e indireto
elementos composicionais do gênero
léxico
marcas linguisticas: coesão e coerência
recursos gráficos
elementos das narrativa: foco narrativa
a descrição
fábulas/lendas
poesias/jornais
historias em quadrinhos – criação de personagens com
características próprias
fonemas/letras; sílabas- conceitos
classes de palavras (substantivos, adjetivos, numeral, pronome,
verbo, preposição, crase, interjeição)
conceito de verbo regular (tempo, modo, pessoa e número)
tipos de frases, pontuação.
Frases, oração, período -conceito
dificuldades ortográficas
denotação/conotação
REFERENCIAS
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Educação Básica, Língua
Portuguesa . Curitiba: 2008.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília:
Ministério da Educação/Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 1998.
405
Projeto Político Pedagógico 2011
PROJETO VALORIZANDO VIDAS
(15 MINUTOS COM JESUS)
INTRODUÇÃO
O projeto 15 minutos com Jesus começou a ser desenvolvido no
CEEP por volta de 2003, por iniciativa da Orientadora Educacional Rosemeire
Navarro com o auxilio dos alunos seminaristas. Esse projeto foi criado com a
intenção de fornecer um espaço para os discentes, de todas as séries e religiões,
refletirem sobre valores cristãos.
Desde então o projeto vem sendo coordenado por um discente, com
o apoio da equipe pedagógica. Quando o discente conclui o 3º ano é escolhido um
sucessor para dar prosseguimento ao projeto.
OBJETIVOS
1. Favorecer reflexões ecumênico sobre o cristianismo.
2. Promover a socialização entre os estudantes do CEEP das diferentes
séries e religiões.
3. Valorizar o espírito cristão.
4. Incentivar o respeito ao próximo, a solidariedade e o companheirismo.
DESENVOLVIMENTO
Os 15 minutos com Jesus ocorre toda sexta-feira, no período da
manha, durante o intervalo, no Anfiteatro. A organização do encontro é
responsabilidade de um discente que coordenada o projeto. Cabe a este discente a
organização e a escolha da temática do encontro. Ele também é o responsável para
convidar os alunos do CEEP à participar desse momento. A participação é
espontânea.
406
Projeto Político Pedagógico 2011
PROJETO ExpoCEEP
MARIA DO ROSÁRIO CASTALDI
JUSTIFICATIVA
Os coordenadores de curso, que organizam, a Feira de Exposição
de trabalhos técnicos do CEEP Castaldi consideram que a divulgação cientifica é um
importante instrumento para a formação do cidadão e tem sido foco de ações de
instituições, empresas e governo (ANTUNES da Silva, 2002; CHAVES, 2001;
MARANDINO, 2008). É importante ressaltar que para muitos estudantes brasileiros,
principalmente para aqueles que frequentam as escolas públicas, o acesso ao
conhecimento científico é bastante precário. Entre as várias causas para essa
situação está a desatualização de alguns professores e dos livros didáticos, além de
questões de ordem social visto que, em países como o Brasil, o poder aquisitivo
determina as possibilidades de participação na construção da cultura. Soma-se a
isso, o fato de que grande parte dos estudantes de cursos noturnos trabalha durante
o período diurno, quando ocorre a maior parte dos eventos com características
educativas e promocionais das ciências.
As realizações de
Exposições Científicas se
embasam na
justificativa de que é uma importante estratégia capaz de fazer com que o aluno, por
meio de projetos de pesquisa, se envolva numa investigação científica, aprendendo
segundo Teixeira apud Henning (1989, p.12) “os peculiares caminhos mentais
(pensar, refletir – pensamento científico) e práticos (agir, experimentar – atitudes
científicas) trilhadas na aventura científica para chegar ao conhecimento
(conhecimento científico)”. Várias são as mudanças ou benefícios que poderão
ocorrer com os alunos, ou até mesmo com os professores, após a realização de
eventos de fomento a prática da pesquisa, como as Exposições Científicas.
OBJETIVOS
A ExpoCEEP é organizado com o objetivo de:
407
Projeto Político Pedagógico 2011
estimular professores a se tornarem pesquisadores produtivos,
engajando estudantes dos cursos técnicos profissionalizantes no
processo acadêmico, otimizando a capacidade de orientação à
pesquisa da instituição;
estimular o aumento da produção científica;
desenvolver no aluno hábitos, atitudes, iniciativa, criatividade e
responsabilidade;
promover o desenvolvimento de intercâmbio, da politização e da
criticidade.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
É sabido que a pesquisa juntamente com o ensino é a base da
educação escolar. A pesquisa é tida como princípio científico e educativo e deve
tornar-se o ambiente didático cotidiano entre professor e aluno de forma a desfazer a
expectativa arcaica de que pesquisa “é coisa especial, de gente especial” (DEMO,
2002).
As Exposições Científicas constituem a mais eficiente forma de
divulgação dos projetos científicos, permitindo a troca de experiências entre aluno professor, aluno – aluno e aluno – comunidade. O trabalho com projetos de pesquisa
científica proporciona ao aluno maior interação com o processo de construção do
conhecimento, levando-o a adquirir hábitos de leitura (antes não verificados),
capacidade de analisar criticar, expor idéias e escrevê-las, e por conseqüência
sentem-se motivados a buscar novos conhecimentos.
Possuindo um papel motivador do ensino e da prática científica as
exposições científicas são um espaço para a iniciação científica, desenvolvendo nos
alunos o espírito criativo, levando a discussão de problemas sociais e a integração
escola-sociedade, estabelecendo assim, de acordo com Paraná (2006), “a relação e
a articulação de vários aspectos como a saúde, a vida familiar e social, o meio
ambiente, o trabalho, a ciência e a tecnologia, a cultura e as linguagens”. O trabalho
com projetos de pesquisa proporciona ao aluno aprender coisas que têm relação
com a sua vida, sugerindo ao professor uma postura diferenciada para a sua prática
pedagógica. Nesse contexto, o papel do professor, além do que faz no seu
408
Projeto Político Pedagógico 2011
cotidiano, passa a ser também o de motivador/orientador/consultor, pois por meio
dele, o aluno será motivado a tomar iniciativa, apreciar a leitura e a freqüentar
bibliotecas, buscar dados e encontrar fontes, vai aprender a duvidar, a perguntar, a
querer sempre mais e melhor.
O aluno precisa também ser motivado a ter autonomia em seu
pensamento, a formular conceitos próprios, dentro do seu processo cognitivo, ter
leitura e escrita crítica, capacidade de expressão, de construir seu próprio espaço.
Nessa perspectiva o educar pela pesquisa segundo Demo (2002) “torna-se
essencial, podendo e devendo ser estimulada nas salas de aula, em todas as
disciplinas, na intenção de oportunizar ao aluno, meios de formação desse sujeito”.
É importante destacar, que qualquer disciplina do currículo escolar deveria incentivar
a pesquisa, pois nenhum conhecimento se mostra tão definitivo e acabado que não
mereça ser investigado e ampliado.
A pesquisa constitui, um processo de construção do conhecimento e
quando realizada dentro do método científico, passa a ser chamada de pesquisa
científica,
fundamentando
a
execução
de
projetos
científicos,
envolvendo
investigações de caráter interdisciplinar, inspiradas em temas oriundos da
curiosidade e do cotidiano do aluno. A realização de projetos científicos nas diversas
áreas do conhecimento, levam nossos alunos a adquirir hábitos de investigação e
pesquisa, atenção aos detalhes, adoção de critérios, conhecimentos de diferentes
fontes de informações, ampliando a sua capacidade de buscar informações, reunilas, sintetizá-las e formular as suas próprias conclusões. Segundo Leite Filho (2007)
“precisamos incorporar nas nossas aulas o momento de observação, discussão e
elaboração de explicações sobre os fenômenos, que constituem qualquer evento
observável”.
ESTRATÉGIA DE AÇÃO
O planejamento da ExpoCEEP parte da ação conjunta dos
professores de todas as disciplinas. São formadas equipes de cinco alunos, sendo
que cada equipe estabelece um tema e a escolha de um professor orientador.
As equipes têm em média dois meses para desenvolver seus
trabalhos científicos, sendo que a construção do projeto envolve desde a escolha do
tema, a elaboração de um resumo, a apresentação e explanação do projeto em si o
409
Projeto Político Pedagógico 2011
qual será examinado por uma banca composta de professores da área de atuação
do aluno. No final a equipe apresenta um relatório que deverá conter: justificativa,
objetivos, fundamentação teórica, metodologia, conclusão e referencial bibliográfico.
A culminância do projeto ocorre por meio da Exposição do Trabalho
aberto ao público durante um dia letivo.
BIBLIOGRAFIA
ANTUNES da SILVA, G. (2002) Montagem de exposições de difusão científica. Em:
Educação para Ciência. Curso para Treinamento em Centros e Museus de Ciência.
Crestana, S. (org.), Ed. Livraria da Física Ltda., São Paulo, 670p.
CHAVES, A.C. (2001) Museus Interativos de Ciências: espaços complementares da
educação? Interciência 26: (5) 195-200.
DEMO, P. Educar pela pesquisa. 5.ed. Campinas: Autores Associados, 2002 .
128 p.
____Pesquisa: Princípio científico e educativo. 6.ed. São Paulo:
Cortez,1999. 120 p.
LEITE FILHO, Ivo.; MANCUSO, Ronaldo. Feira de Ciências no Brasil: Uma trajetória
de quatro décadas. Programa Nacional de apoio às Feiras
De Ciências da Educação Básica - FENACEB. Brasília, 2006. 88p. (a)
MARANDINO, M. (2008) Educação em Museus: a mediação em foco. Geenf/
FEUSP, São Paulo, 48p.
TEIXEIRA, Iolanda. Feiras de ciências como melhoria do ensino de Química.1989.
Monografia( Especialização em Ensino de Química) – Curso de Especialização em
ensino de Química, Universidade Estadual de Maringá e Fundação Faculdade de
Filosofia Ciências e Letras de Guarapuava,1989.
PARANÁ/ SEED. Diretrizes Curriculares para a Educação Básica: Ciências. Curitiba,
SEED, 2008.
410
Projeto Político Pedagógico 2011
PROJETO CICLO DE PALESTRAS DO ADM
MARIA DO ROSÁRIO CASTALDI
JUSTIFICATIVA
Atividades, como o Ciclo de Palestras do curso de Administração,
chamam à atenção do futuro profissional para as perspectivas que ele tem do curso
que está fazendo. Oferece visão atualizada da sua formação, dos desafios
profissionais e, principalmente, das oportunidades de mercado.
O administrador esta tendo seu papel mudado na sociedade.
Administrar hoje é uma tarefa multidisciplinar, que exige uma soma de
conhecimentos, de competências, que é cada vez mais desafiante para as
instituições de ensino por em prática. Resultado da globalização ou mundo sem
fronteiras, que reflete na essência do ato de administrar. Portanto, é necessário criar
fóruns de discussões, para que os alunos e profissionais possam se reciclar.
O evento promove o encontro de todo o corpo docente e discente,
face ao momento que as empresas atravessam neste cenário mundial que nos
obriga a buscar novos conhecimentos. Trata-se de uma maneira de sincronizar os
objetivos educacionais com a resposta imediata do Ensino Médio Integrado e
Subsequente para atender a demanda do mundo do trabalho.
OBJETIVOS
Oferecer aos alunos uma visão mais abrangente sobre a
atuação do administrador no mercado de trabalho atual, por meio dos argumentos e
experiências de pessoas de renome do setor, assim como as novas tendências que
norteiam o mundo da Administração.
O evento visa estimular o empreendedorismo dos alunos e
proporcionar o intercâmbio de conhecimentos entre alunos e profissionais da área a
partir de palestras.
Oportunizar
a
aquisição
de
conhecimento
abordando temas que incentive a reflexão da prática administrativa.
empresarial
411
Projeto Político Pedagógico 2011
Complementar o aprendizado da sala de aula e promover a
atualização dos profissionais e estudantes da área.
DESENVOLVIMENTO
O Ciclo de Palestras do ADM é promovido pelos coordenadores do
curso de Administração que convidam profissionais, com destaque, no mundo do
trabalho, para tratar de questões emergentes e relevantes da administração. Envolve
as áreas de finanças, marketing, produção, recursos humanos e tecnologia.
É um evento que ocorre num período de 03 dias, no horário das
19h00 às 23h10. Com duas palestras por dia com abertura para debate. No final do
ciclo de palestras os alunos devem entregar um relatório contendo o resumo das
palestras ocorridas nos três dias.
412
Projeto Político Pedagógico 2011
Junior Achievement - Miniempresa
Justificativa
Proporcionar aos alunos uma experiência pratica em negócios,
vivenciando a realidade empresarial para compreenderem as vantagens e
dificuldades dentro de uma organização. Levando aos alunos conhecimento por
meio do relacionamento com empresários, praticas da realidade de uma empresa e
participação em eventos especiais.
Aprofundar o interesse dos alunos pelos conteúdos estruturantes da
educação profissional, com linguagens e recursos didáticos diversificados.
Proporcionar atividades na escola, que envolvam a participação
efetiva dos alunos inseridos no projeto.
Observar e participar em atividades a serem programadas que
contribuam para a compreensão e problematização dos alunos acerca das temáticas
estudadas pelas disciplinas profissionalizantes atualmente.
Objetivos de aprendizado:
- Trabalhar conceito de empresa e suas origens, enfatizando os tipos
de empresa. Mostrar que, a partir de uma necessidade, se produz bens que geram
satisfação.
- Mostrar como funcionam as quatro principais áreas de uma
empresa: Marketing, Finanças, Recursos Humanos e Produção.
- Controlar a presença nas jornadas, fluxo de caixa, compra de
matéria-prima, controle de estoque, vendas e produção.
- Proporcionar troca de informações e conhecimento da empresa
como um todo.
- Fabricar um produto, consciente das normas de segurança,
controle de metas de produção e qualidade, dos riscos e sucesso de um negócio.
- Mostrar os compromissos legais da empresa, referentes aos
encargos e impostos, não sendo pagos ao governo, mas doados a uma instituição
beneficente.
413
Projeto Político Pedagógico 2011
- Envolver o participante em atividades como Rodada de Palestras
com empresários e feiras.
- Descobrir quais são os tipos de empresas e aprender a diferença
entre bens e serviços.
- Aprender como depreciação e investimento.
- Descobrir como usar o crédito de forma consciente.
- Preencher um planejamento profissional.
- Analisar a trajetória das equipes.
- Descobrir o porquê dos resultados.
Estratégia de ação:
O programa Miniempresa proporciona aos estudantes do 2º e 3º
ano do Ensino Médio Integrado, a experiência prática em economia e negócios, na
organização e operação de uma empresa. É desenvolvido em 15 semanas, em
jornadas semanais, com duração de 3h30min, realizada na escola, em horário
extracurricular. Os estudantes aprendem conceitos de livre iniciativa, mercado,
comercialização e produção. O Programa é acompanhado por quatro profissionais
voluntários das áreas de Marketing, Finanças, Recursos Humanos e Produção.
Durante o Miniempresa, são explicados os fundamentos da economia de mercado e
da atividade empresarial por meio do método Aprender-Fazendo, onde cada
participante se converte em um miniempresário.
Plano de Trabalho
Responsabilidade da Junior Achievement Paraná
Treinar orientadores e advisers voluntários;
Fornecer o material didático;
Garantir a qualidade dos materiais didáticos e da metodologia
aplicada;
Fornecer
certificados
satisfatoriamente os programas.
Responsabilidades da escola
aos
alunos
que
concluírem
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Projeto Político Pedagógico 2011
Disponibilizar uma pessoa para ser o contato entre a Associação
e o Colégio;
Conceder espaço na grade escolar para desenvolvimento dos
programas;
Realizar junto ao voluntário a grade horária de aplicação do
programa;
Recepcionar e orientar o voluntário até a sala de aula;
Participar e incentivar os alunos;
Informar a Junior Achievement sobre eventuais irregularidades
durante a aplicação dos programas;
Zelar pela boa armazenagem e conservação do material;
Achiever Responsáveis pelo projeto:
Rafhael Dalto - Departamento de Comercio Exterior - Atlas
Schindler
Ana Maria de Souza Baggio Vieira - BatBanca
Juliana de Souza - PLAN&AÇÃO
Leozita Baggio Vieira - ONG Mulheres de Negócio
Cleide Camargo - Coordenadora Curso de ADM - CEEP Castaldi
Cronograma de Trabalho
Após eleger seu presidente e quatro diretores, realizam o cadastro
de funcionários, selecionam um produto com base em pesquisa de viabilidade,
fazem pesquisas de mercado, cálculo de despesas viabilizando capital inicial por
meio de vendas de ações, compra e controle de matéria prima. Enfim, inicia-se a
produção trabalhando em equipe, desenvolvem estratégia de marketing e finalmente
realizam as vendas. Pagam impostos, recebem salários e comissões de vendas,
fazem contabilidade e são auditados. Ao final das quinze semanas, fazem o balanço,
distribuem os dividendos aos acionistas, efetuam os pagamentos aos fornecedores,
doam o montante dos impostos recolhidos para uma instituição assistencial e assim
fecham a empresa. Todos os balanços, planilhas, controles, notas e demais
415
Projeto Político Pedagógico 2011
documentos formam um relatório final que é cuidadosamente analisado por um
conjunto de voluntários na área de consultoria empresarial. O momento acontece na
Formatura das Miniempresas, onde são reunido todos os alunos, voluntários,
familiares e é entregue os certificados aos miniempresários e a premiação da
Miniempresa de maior faturamento, rentabilidade, melhor achievers, melhor
vendedor, top de marketing, produto destaque e melhor relatório final.
416
Projeto Político Pedagógico 2011
SEMANA DE HUMANIDADES
TEMA: A HUMANIDADE E SUAS RELAÇÕES DE PODER
INTRODUÇÃO
Vivemos em uma sociedade individualista e competitiva, na qual as
relações de poder entre pessoas, grupos, países, blocos econômicos, classes
sociais, etc. contribuem cada vez mais para um processo intenso de construção de
uma sociedade extremamente violenta, sendo que a disputa em diferentes espaços
de poder causa a destruição de milhares de vidas.
Segundo Stein (1997), as recomendações da Constituição Federal
de 1988 e as mudanças estruturais e político-ideológicas indicaram para a década
de 90 alterações na forma de relação entre o Estado, a sociedade e o mercado.
Essa autora aponta que a conquista de direitos estabelecidos pela Constituição de
1988 atribui a década de 90, o que poderíamos chamar de “década da cidadania”,
por outro lado, a realidade socioeconômica, expressa por meio de dados estatísticos
apontou para o que ficou conhecido como a “década perdida” ou a “década da
exclusão”. O Informe sobre o desenvolvimento humano de 1993, citado por Stein
(1997), indicou que o Brasil tem uma das distribuições de renda mais desiguais do
mundo. Porém, nesta década muito se avançou no campo da distinção política.
Na década de 90, vivemos
(...) o paradoxo de uma sociedade que tem esperança em seu
horizonte, mas também tem pesadelos, por não ter conseguido ainda
dar respostas às demandas crescentes da população por eqüidade e
justiça. Vivemos o desafio da cidadania, o desafio de "construir um
sentido de pertencimento, sem o qual homens e mulheres não
podem se reconhecer como cidadãos" (TELLES, 1994, apud STEIN,
1997).
Ainda conforme Stein (1997) este paradoxo,
(...) de desmantelamento, de um lado, e de novas exigências de
direitos, de outro, não constitui especificidade da realidade brasileira
mas, inscreve-se num contexto de transformação político-econômica
do capitalismo contemporâneo, caracterizado principalmente pelo
colapso do socialismo real e pela chamada "crise" do Estado de
Bem-Estar.
Na atualidade a juventude sofre os efeitos dessa “crise” do Estado
417
Projeto Político Pedagógico 2011
de Bem-Estar que se reflete em uma sociedade que não tem como valor referencial
a vida. A escola, inserida nessa sociedade sofre os seus reflexos, que resultam em
situações como: agressões graves entre os alunos, burnout, espancamentos de
professores, seqüestros, entre outros. A escola, enquanto instituição, presente na
vida de milhões de crianças e adolescentes têm o dever de contribuir para que tanto
a mulher quanto o homem decifrem as relações de poder que permeiam a sociedade
e assim conhecer-se e conhecer os espaços onde podem e devem mudar as
relações humanas na construção de uma sociedade mais justa.
Visando tratar dos problemas sociais emergentes o Centro Estadual
de Educação Profissional Professora “Maria do Rosário Castaldi” promove, desde
2007, uma reflexão interdisciplinar para debater situações que levam a um processo
de desumanização e destruição da humanidade. Essa reflexão desenvolve-se
durante todo o período letivo e tem por base as disciplinas de sociologia, filosofia,
história e geografia.
A culminância desse processo ocorre durante a Semana de
Humanidades, por meio de palestras, mesa redonda, teatro, música, painéis entre
outras manifestações culturais e acadêmicas. Geralmente o evento é realizado em
junho. Nesta Semana, educadores e educandos, dos três períodos letivos,
desenvolvem atividades relacionadas a todas as áreas do saber visando debater e
refletir sobre as expressivas mudanças estruturais e político-ideológicas, bem como,
alterações profundas na forma de relação entre o Estado, a sociedade e o mercado
e principalmente na construção de um ser humano solidário, justo, que tenha a
defesa da vida como sua meta principal.
Dessa forma a Semana de Humanidades tem como objetivo geral:
contribuir com o debate para se obter uma sociedade mais
humana, refletindo interdicisplinariamente sobre as diversas relações de poder que
envolvem a humanidade.
E como objetivos específicos:
despertar lideranças entre os educandos que contribuam para o
processo de construção de um mundo melhor;
refletir, tendo com base a sociologia, a filosofia, a história e a
geografia, perpassando pelas outras ciências (biologia, química, física, matemática,
etc...) as diversas formas de poder, como mídia, imperialismo, consumismo, armas,
Estados e ideologias autoritárias construídas pela humanidade e que contribuem
418
Projeto Político Pedagógico 2011
para sua própria destruição.
A Semana de Humanidades de 2010 será realizada no período de
31 de maio a 02 de junho.
X
X
DEZEMBRO
OUTUBRO
NOVEMBRO
JUNHO
JULHO
AGOSTO
SETEMBRO
ELABORAÇÃO DO PROJETO
DA SEMANA DE
HUMANIDADES
ABRIL
MAIO
FEVEREIRO
MARÇO
JANEIRO
O cronograma para o desenvolvimento do evento é:
X
ORGANIZAÇÃO DA SEMANA
DE HUMANIDADES
X
X
SEMANA DE HUMANIDADES
ATIVIDADES
COMPLEMENTARES A
SEMANA DE HUMANIDADES
ETAPAS PARA A ORGANIZAÇÃO DA SEMANA DE HUMANIDADES:
COMISSÃO DE ORGANIZAÇÃO:
o definir dos membros da comissão;
o reuniões
para
organização
do
evento
mensalmente);
o definir a data do evento;
o distribuir funções;
o convidar palestrantes;
o definir as atividades culturais;
o elaborar o cronograma do evento;
o providenciar o material de apoio;
o eleger os monitores de sala;
o acompanhar o desenvolvimento do cronograma;
o avaliar o evento.
MONITORES (AS)
(no
mínimo
419
Projeto Político Pedagógico 2011
o cada turma deverá escolher um discente para monitoria;
o caberá ao monitor(a) da sala:

incentivar e estimular a turma a debater o tema “a
humanidade e suas relações de poder”;

relacionar os discentes dispostos a apresentar alguma
ação referente ao tema do evento para a escola e a
comunidade;

durante o evento acompanhar e auxiliar os palestrantes.
DOCENTES:
o todas as disciplinas deverão contemplar o tema “a humanidade
e suas relações de poder antes do evento;
o caberá ao docente definir a melhor momento para tratar o
tema em sala de aula;
o o docente de cada disciplina define o valor a ser atribuído para
cada apresentação, desde que o trabalho apresentado tenha
relação com a disciplina (por exemplo: apresentação sobre
biotecnologia,
nota
em
biologia,
história
e
sociologia;
apresentação sobre o poder da mídia, nota em português,
sociologia e filosofia, entre outros)
AVALIAÇÃO:
o a avaliação será contínua e permanente por toda a equipe
pedagógica, pelos docentes e discentes;
o o evento será avaliado por meio de um instrumento de
avaliação específico.
RESPONSÁVEL: Professora Vani Espírito Santo (Sociologia)
REFERÊNCIA
STEIN, Rosa Helena. Descentralização e Assistência Social. 1997. Disponível
em: < http://www.rebidia.org.br/assis/cnas2.html>. Acesso em: 23 mar. 2010.