Manual do aluno.cdr - FAP

Transcrição

ADMINISTRAÇÃO
2005
Manual
do Aluno
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
ÓRGÃOS DELIBERATIVOS
Conselho Superior de Administração
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
Colegiado de Curso
ÓRGÃOS EXECUTIVOS
Direção Geral
Maria Sônia Rodrigues Lobo Gluck Paul
Diretor Acadêmico
Mauro dos Santos Leonidas
Administrativo/Financeiro
Ana Carolina Miranda de Figueiredo
Coordenação de Administração
José Antonio Becker Fank
Coordenação Adjunta de Administração
Alcy Alberto Freire
Coordenação de Direito
Ana Maria Barata
Coordenação Adjunta de Direito
Justiniano Alves Jr.
Coordenação de Área de Comunicação Social
Marise Rocha Marbach
Coordenação de Pós-graduação
Hélcio de Castro Monteiro
Coordenação de Pesquisa
Alessandro de Castro Correa
Coordenação de Extensão
João Cláudio Tupinambá Arroyo
Assessoria Acadêmica
Maria Betânia Fidalgo
ÓRGÃOS SUPLEMENTARES
Núcleo de Apoio Psicopedagógico NAP
Roseane Reis
Secretaria Geral de Alunos SGA
Amanda Barcelos
CPD
Alexandre Souza da Fonseca
Biblioteca
Odailma Maria de Queiroz Pinheiro
Programa de Treinamento Profissional
Mauro Dias
Núcleo de Estágios
Rosângela Goulart
MENSAGEM AO ALUNO
SUMÁRIO
MENSAGEM AO ALUNO .
.... .....
.... .....6
A INSTITUIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
QUADRO RESUMO DOS CURSOS . . . . . . . . . . . . . . 8
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR. . . . . . . . 11
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
REGULAMENTO FINANCEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
ATIVIDADES COMLEMENTARES . . . . . . . . . . . . . . . 14
BIBLIOTECA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
TAXAS COBRADAS E PRAZOS PARA EMISSÃO
DE DOCUMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
CORPO DICENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
CURSOS DE GRADUAÇÃO OFERECIDOS. . . . . . . . . 29
PROGRAMA DAS DISCIPLINAS . . . . . . . . . . . . . . . 41
A Faculdade do Pará FAP tem como missão a formação técnicohumanista de futuros profissionais capacitados para atuarem numa
sociedade em constante mutação e por isso assume uma vertente de
ensino-aprendizagem pautada na ética, solidariedade conhecimento
atualizado e trocas de saberes culturais.
Neste sentido, para concretização de nossas ações, de forma
exitosa, precisamos atuar em parceria de forma que sua contribuição,
como acadêmico, é de fundamental importância. Assim, sua
participação efetiva-se pelo interesse à sistematização do conhecimento
nas várias dimensões, pela regulação e avaliação de desempenho no
aprendizado, enfim, pela confiança em si mesmo e o compromisso com
sua formação profissional.
E nós, enquanto IES sempre em formação, ao longo desses três (3)
anos de existência, propugnamos por um ensino de qualidade,
respaldada de um lado, pela modernização e ampliação de nossas
instalações: com mais laboratórios, com a expansão e melhoria do acesso
à biblioteca, com salas climatizadas, com o aprimoramento do
atendimento aos acadêmicos; e de outro lado, pela qualificação
permanente dos docentes, implantação da política de inclusão do MEC
(PROUNI, FIES e SINAES), organização e atuação do NAP, Núcleo de
Estágios, FAP-Jr, projetos de pesquisa, dentre outros.
Acreditamos estar consolidando nossa missão. Portanto, neste
novo período letivo de 2005 desejamos que você, acadêmico da FAP,
continue sua jornada de estudos com a certeza de que a vitória da vida
está nas conquistas alcançadas, na preocupação redobrada, na
perseverança diária e na crença do possível.
Seja bem vindo e feliz retorno acadêmico com metas e propósitos
renovados.
Sucesso!
CALENDÁRIO ACADÊMICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129
MARIA SÔNIA RODRIGUES LOBO GLUCK PAUL
DIRETORA GERAL
A INSTITUIÇÃO
A Sociedade de Ensino Superior do Pará - SESPA, é uma
sociedade civil, sem fins lucrativos, com sede e foro à rua Municipalidade,
nº 839, Bairro Reduto, Belém Pará, é a entidade mantenedora da FAP.
A FAP, se propõe a ministrar cursos de Graduação, Pós graduação,
seqüenciais e outros, a desenvolver pesquisas e programas de extensão,
estabelecer uma filosofia educacional sob a égide da necessária
identificação com os problemas que afligem a região Norte. Isso conduz à
formação de recursos humanos conscientes da realidade
socioeconômica do cenário em que certamente irão atuar.
Nesse contexto, os cursos foram concebidos para oferecer aos
alunos egressos do ensino médio uma sólida formação técnica, amparada
por um embasamento humanístico que lhes proporcione condições de
adquirir uma visão abrangente da realidade em que atuarão, interferindo
com consciência nos padrões de educação da comunidade.
Finalmente, busca a excelência do seu processo educacional,
através de um projeto pedagógico moderno, com atividades permanentes
que envolvem estudo em biblioteca, pesquisa na internet, aulas práticas,
visitas técnicas, palestras e seminários, colocando em primeiro plano a
qualidade dos serviços e, conseqüentemente, a satisfação dos alunos.
A foi implantada com objetivos e projetos definidos, e busca,
através da cooperação de todos os seus integrantes direção, alunos,
professores e funcionários, aprimorar o ensino, atingindo sempre novos
níveis de excelência.
QUADRO RESUMO DOS CURSOS
Curso
Ato Legal
Conceito
Administração com Hab. em
Administração Geral
300 vagas totais anuais para os
turnos matutino e noturno
Portaria MEC nº 1.827, de
20/06/2002, publicada no
D.O.U Nº 118, de 21 de junho
de 2002
B
Marketing
de 2002
B
Sistemas de Informação
de 2002
B
Bacharelado em Direito
turnos vespertino e noturno
D.O.U Nº, de 10 de dezembro
de 2003.
Bacharelado em Comunicação
Social (Publicidade e
Propaganda e Jornalismo)
turnos vespertino e noturno.
D.O.U Nº 19, de 27 de Janeiro
de 2005.
RECURSOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
- 4 laboratórios de informática com 100 computadores
- 160 computadores em toda a instituição ligados em rede
- 6 Servidores Intel Xeon de 3.06GHz
- Biblioteca informatizada com acervo de livros 2.311 títulos e
12.950 exemplares, além de folhetos, 102 assinaturas de periódicos e 346
fitas de vídeo.
- Secretaria de Aluno informatizada.
- Acesso à Internet.
- Salas de aula climatizadas.
- Sala de vídeo.
- Sala de estudos.
- Sala de leitura.
- Retroprojetores.
- Aparelhos de som e vídeo
INFORMAÇÕES ACADÊMICAS
ANO LETIVO
O ano letivo regular, independentemente do ano civil, abrange no
mínimo 200(duzentos) dias letivos de trabalho acadêmico efetivo,
distribuídos em dois períodos letivos regulares, cada um com, no mínimo
100(cem) dias, não computados os dias reservados aos exames finais.
Ressaltamos que o sábado é dia letivo na IES, podendo ser usado
para aulas, reposições e atividades complementares quando estas se
fizerem necessárias.
7
8
PROCESSO SELETIVO
O processo seletivo abrangerá os conhecimentos comuns às
diversas formas de ensino, sem ultrapassar este nível de complexidade.
As vagas oferecidas para cada curso são as autorizadas pelo MEC.
As inscrições serão abertas em edital, no qual constarão os
critérios para a seleção, de acordo com as orientações do C.N.E.
MATRÍCULA
Classificado no processo seletivo, o candidato à matrícula deverá,
além do requerimento, apresentar os documentos discriminados no
edital:
- Certificado ou diploma de ensino médio ou equivalente;
- Histórico escolar de ensino médio ou equivalente;
- Prova de quitação da 1ª parcela da semestralidade;
- Documento de identidade;
- Duas fotos 3 x 4 recentes.
A matrícula é renovada semestralmente, em prazos estabelecidos
no calendário acadêmico.
A não renovação de matrícula implica abandono do curso e
desvinculação do aluno da FAP.
DA TRANSFERÊNCIA E DO APROVEITAMENTO DE
ESTUDOS
É concedida, mediante processo seletivo, matrícula ao aluno
transferido de curso superior de instituição congênere, nacional ou
estrangeira, na estrita conformidade das vagas existente e requerida nos
prazos fixados que seguem abaixo:
I SEMESTRE: 05/01 à 9/03/05.
II SEMESTRE: 05/07 à 2/09/05.
PROCEDIMENTO: Preencher o requerimento específico na
Secretaria Geral de Alunos (SGA) indicando curso e turno pretendidos,
observando os prazos estabelecidos pelo calendário Escolar. Apresentar
documentação específica da IES de origem. Aguardar deferimento, pelo
coordenador do Curso, que ocorrerá após estudo curricular, obedecendo
ao controle de vagas por curso.
A transferência ex-offício será aceita em qualquer época,
independente de vaga, em conformidade com a legislação vigente.
TRANSFERÊNCIA DE TURNO
Em casos especiais e devidamente justificados e comprovados, a
exclusivo critério da FAP, poderá ser concedida a transferência de turno,
observada a existência de vaga, a disponibilidade de infra-estrutura e/ou
outros parâmetros que julgar convenientes.
PROCEDIMENTO: Preencher requerimento na Secretaria Geral
de alunos fundamentando a razão do pedido. Apresentar documentação
comprobatória de jornada de trabalho incompatível com o horário
escolar, para suporte de análise do pedido.
OBSERVAÇÃO: Alunos do primeiro período não terão direito a
transferência de turno.
TRANCAMENTO DE MATRÍCULA
Para TRANCAMENTO DE MATRÍCULA o aluno deverá estar
regularmente matriculado e estar em dia com suas parcelas vencidas e
estar cursando a partir do segundo período podendo solicitar via
requerimento seu trancamento até o dia 9 (nove) de março no primeiro
semestre e 02 (dois) de setembro para o segundo semestre do período
letivo de 2005.
O trancamento parcial, em uma ou duas disciplinas deverá ser solicitado
dentro do prazo estabelecido acima.
fundamentando a razão do pedido.
CANCELAMENTO DE MATRÍCULA
O aluno deve estar em dia com as parcelas vencidas. O aluno
deverá ficar ciente de que ao cancelar a matrícula todos os atos
acadêmicos tornam-se nulos, encerrando definitivamente o vínculo com
o curso e a Faculdade.
CRÉDITO DE DISCIPLINA
Para solicitação de crédito de disciplina já cursadas o aluno
deverá observar os prazos abaixo e anexar Histórico Escolar original,
programas das disciplinas cursadas, sistemas de avaliação da IES de
origem e aguardar decisão do coordenador do curso, após estudo
curricular. O aluno deverá cursar a disciplina de solicitação até parecer
final da instituição.
I SEMESTRE: até 11/03/05
II SEMESTRE: até 14/08/05
9
10
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR
A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina,
incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento acadêmico.
Independente dos demais resultados obtidos é considerado
reprovado na disciplina o aluno que não obtenha freqüência de, no
mínimo, 75%(setenta e cinco por cento) nas aulas e demais atividades
programadas. Não haverá abono de faltas, qualquer que tenha sido a
razão do impedimento. O aluno deverá administrar suas prováveis faltas
dentro do limite de 25% previsto em lei. Somente se concede abono de
faltas na FAP em virtude de doenças infecto-contagiosa, por força de
determinação legal, ou, em conseqüência de acidente no curso da
gestação ou do parto. Os pedidos devem ser instruídos com
documentação hábil e devem ser solicitados até três (3) dias após a
ocorrência do primeiro dia de falta - contar o sábado como dia letivo. No
caso de doença ou de gestação ou parto é necessária a fiel indicação do
CID pelo profissional com registro no Conselho Regional competente.
A verificação e o registro da freqüência é de responsabilidade do
professor.
Haverá em cada período, obrigatoriamente, duas verificações de
aprendizagem (PR I) e (PR II) e uma prova final (PF).
A avaliação do rendimento será expressa em grau numérico de
zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento em décimos.
O aluno que obtiver média aritmética nas provas parciais (PR1 e
PR2) iguais ou maior que 7,0 (sete) será considerado aprovado.
Exemplos:
a)
PR 1 = 6,0
PR 2 = 8,0
2
b)
PR 1 = 7,0
PR 2 = 10,0
então, 6,0 + 8,0 = 14 = 7,0 (aprovado)
2
então, 7,0 + 10,0 = 17 = 8,5 (aprovado)
2
2
Prova Final
Realizará prova final o aluno que obtiver média aritmética igual ou
maior que 4,0(quatro) e menor que 7,0 (sete).
final)
Exemplos:
a)
PR 1 = 6,0
PR 2 = 7,0 então, 6,0 + 7,0= 13 = 6,5 (realizará prova
2
2
b)
final)
PR 1 = 3,0
PR 2 = 5,0 então, 3,0 + 5,0 = 8 = 4,0 (realizará prova
2
2
11
Grau final (aluno que prestou prova final):
Média apurada entre a média aritmética da PR1 e PR2 e a Prova
Final, cujo resultado deverá ser igual ou maior do que 5,0 (cinco) para
obter aprovação.
Exemplos:
a)
Média da prova PR 1 + PR 2 = 6,5
Prova final = 2,0 então, 6,5 + 2,0 = 8,5 = 4,25(reprovado)
2
2
b)
Média da prova PR 1 +PR 2= 4,0
Prova final = 6,0 então, 4,0 + 6,0 = 10 = 5(aprovado)
2
2
Resumo:
Fica aprovado o aluno que:
Obtiver freqüência igual ou superior a 75% das aulas
ministradas;
Obtiver média aritmética entre PR 1 e PR 2 igual ou maior que
7,0;
Obtiver grau final igual ou maior que 5,0.
Fica reprovado o aluno que:
Obtiver freqüência inferior a 75% das aulas ministradas;
Obtiver média aritmética entre PR 1 e PR 2 menor que 4,0;
Obtiver grau final menor que 5,0.
2ª CHAMADA DE PROVAS
O aluno que deixar de comparecer à verificação na data fixada,
pelos seguintes motivos: a) doença grave; b) em virtude de acidente ou
intervenção cirúrgica; c) acidente durante a gravidez ou parto; d)
prorrogação da jornada de trabalho, comprovada pela empresa através de
declaração, poderá requerer, na Secretaria Geral de Alunos, no prazo de
três (3) dias úteis da data da realização da prova contando o sábado como
dia letivo, uma nova prova (2ª chamada) para cada disciplina, de acordo
com as datas previstas no calendário escolar.
A 2ª chamada das duas avaliações (PR1 e PR2) deverá ser
realizada após a PR2, envolvendo o conteúdo ministrado para as duas
avaliações, ou a critério do professor.
12
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Uma vez por semestre os alunos da FAP têm a oportunidade de
avaliar a Faculdade, por meio de dinâmicas específicas para este fim.
Sedimenta-se no processo de Auto-avaliação de todos os segmentos
(envolvendo alunos, professores, gestores, funcionários) da Instituição,
estando este pautado nas diretrizes do Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior - SINAES.
Esta avaliação é fundamental para que a direção da Faculdade
possa buscar, permanentemente, o aperfeiçoamento de seu corpo
docente, de suas práticas acadêmicas e administrativas. Os principais
resultados são amplamente divulgados à comunidade acadêmica.
REGULAMENTO FINANCEIRO
- A semestralidade escolar corresponde à prestação de serviços
educacionais oferecidos aos alunos regularmente matriculados. O valor
da semestralidade será desdobrado em 6 (seis) parcelas ou, a critério do
aluno, em número inferior de parcelas.
- Os valores dos encargos educacionais para cada ano letivo serão
divulgados de acordo com a legislação vigente.
- As parcelas terão seus vencimentos estipulados para o dia 5 de
cada mês.
- As mensalidades não quitadas até o dia do vencimento serão
cobradas com os devidos acréscimos legais.
- A ausência ou abandono do aluno não dará direito à restituição
de importâncias pagas e nem o eximirá do pagamento das mensalidades
vincendas.
- O aluno para efetuar a rematrícula deverá estar sem débitos
anteriores. Os débitos existentes terão quer ser pagos integralmente no
ato da matrícula, devidamente corrigidos com os acréscimos legais.
- No ato da matrícula, o aluno pagará o valor equivalente a uma
parcela da semestralidade.
- O trancamento de matrícula não isenta o aluno do pagamento da
mensalidade subseqüente à data do requerimento, conforme parecer nº
44/79, do Conselho Federal de Educação.
- O aluno que trancar a matrícula por incorporação (comprovada)
ao Serviço Militar ficará isento do pagamento das mensalidades
subseqüentes à data do requerimento.
- No caso do aluno estar devidamente matriculado e requerer
trancamento ou cancelamento de matrícula não haverá crédito dos
valores pagos, exceto aos vestibulandos que requererem o cancelamento
da matrícula até o 1º dia de aula (inclusive), com direito a crédito de 80%
do valor pago.
13
- A solicitação da Guia de Transferência não exime o aluno da
responsabilidade pelo pagamento das mensalidades vencidas até o dia
em que solicitar sua transferência para outra Instituição de Ensino
Superior.
REAJUSTES
Os reajustes das mensalidades e taxas de expediente são
efetuados de acordo com as planilhas de custos ou reajustes previstos
em lei.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
PROGRAMA DE TREINAMENTO PROFISSIONAL - PTP
OBJETIVO
A Faculdade do Pará implantou o Programa de Treinamento
Profissional (PTP) para que você possa realizar ações práticas, desde o
primeiro período do curso, ligado a profissão que escolher, calcado nos
quatro pilares apontados pela UNESCO para uma nova educação:
aprender a ser (desenvolvimento pessoal), aprender a conviver
(desenvolvimento social) , aprender a fazer ( competência produtiva) e
aprender a conhecer (competência cognitiva).
O PTP pretende aproximar do graduando a realidade de nossos
tempos, preparando profissionais capazes de agir nas mudanças
descontínuas do mercado, tendo a competência de construir as suas
próprias oportunidades, requisito indispensável ao profissional atual.
O objetivo do Programa de Treinamento Profissional é qualificar o
aluno para o trabalho, propiciando as competências mais procuradas
pelas grandes empresas (perfil empreendedor, iniciativa e liderança de
pessoas, autoconfiança, autoconhecimento, perseverança e habilidade
de gerenciar mudanças). Possuir esse diferencial na era da globalização é
saber executar a visão de futuro, trilhando o caminho para grandes
oportunidades.
A FAP sabe que a sociedade contemporânea , requer um
Profissional que destaque seu talento no mercado, dispondo de
vantagens comparativas de competitividade que o singularizem.
14
O QUE É PTP Programa de Treinamento Profissional?
QUAIS SÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES?
1) CAPACITAÇÃO BÁSICA
O PTP faz parte da estrutura dos cursos e foi implantado para
incentivar as atividades práticas do 1º ao 4 º períodos, no curso de
Administração, sendo que a cada período, você precisa comprovar o
cumprimento mínimo de 20 horas de atividades complementares..
Essas atividades compõem-se de visitas técnicas internas e externas,
apresentação de produtos ou serviços de empresas, exibição de vídeo,
oficina prática, trabalho voluntário, vivência profissional, projetos de
treinamento profissional, cursos de aperfeiçoamento acadêmico,
atividades externas e aluno voluntário PTP.
As atividades complementares serão desenvolvidas em espaços
de tempo que não conflitem com grade de horário das aulas na graduação.
Para o curso de Administração, prioritariamente do 1º ao 4º períodos você
receberá uma agenda de atividades que lhe possibilitará o cumprimento
das horas totais do Programa. A partir do 5° período não haverá mais
agenda.
O aluno de Administração que não cumprir as 80 horas até o 4º
período, deverá buscar, por conta própria, atividades complementares
(internas ou externas).
A participação nessas atividades será comprovada através de um
formulário denominada Relatório de Atividades Complementares (RAC).
Ao final de cada evento você receberá um RAC com o código da
atividade. São denominadas atividades de RAC livre aquelas cuja carga
horária pode variar de aluno para aluno (por exemplo, trabalho voluntário,
vivência profissional, projetos de treinamento/ comunitário, atividade de
apoio). Nesse caso, no RAC deverá constar o numero de horas, lançados
em campo próprio.
Quando você participar de uma atividade externa que não conste
de sua agenda, deverá apresentar o certificado de participação ao
coordenador para ser aprovada e cadastrada no Sistema PTP, para que
tenha um código para lançar no RAC. Nos casos dos trabalhos voluntários
e das vivências profissionais, você deverá apresentar uma declaração em
papel timbrado da instituição, carimbada e assinada pelo responsável
pelas informações ( o modelo de declaração encontra-se neste manual).
É de sua responsabilidade levar os RAC´s até à Coordenação do
PTP ou às secretarias de Coordenações para serem cadastrados.
Recomenda-se ainda, que guarde a “via aluno” até verificar o lançamento
da carga horária. Não há limite de carga horária máxima realizada por
período.
Essa é uma categoria especial de atividade. O aluno voluntário
PTP irá organizar e trabalhar na execução das atividades complementares
dentro do horário em que cursa as disciplinas. Deverá organizar as
inscrições nas atividades, pegar os RACs e entregá-los aos participantes
no final da atividade.
O programa possui estagiários na Faculdade para orientar e auxiliar os
Alunos Voluntários PTP no desempenho de suas atividades.
15
16
Visita de Ambientação (todos os alunos de 1º Período)
Nessa vista, você irá conhecer os setores da Faculdade com os
quais interagirá durante sua vida acadêmica ( por exemplo,SAE,
Biblioteca, Secretaria , Tesouraria, Central de Estágios, etc...
Visita Técnica Interna
Nessa visita você conhecerá ou realizará atividades nos
laboratórios e salas de aulas disponíveis na Faculdade, sob a orientação
de coordenadores, professores ou alunos voluntários de períodos mais
adiantados.
Visita Técnica Externa
Nessa visita você conhecerá empresas da sua futura área de
atuação.
Apresentação de produtos ou Serviços de Empresas
Empresas convidadas apresentarão seus produtos e/ou serviços,
suas técnicas e tecnologias, com a finalidade de mantê-lo(a)
atualizado(a).
Vídeo Informativo com Debate
Os vídeos fornecerão informações adequadas ao período em curso.Os
debates, orientados por um professor, aprofundarão o assunto.
Oficinas Práticas
Essas atividades servirão para a transmissão do “saber fazer”, ou
seja, você terá contato com a prática das diversas técnicas e
procedimentos que a profissão escolhida possui.
Aluno Voluntário PTP
2) VIVÊNCIA PROFISSIONAL
Caso você já trabalhe ou estagie na área de sua graduação, deve
apresentar ao coordenador uma declaração, em papel timbrado da
empresa ou instituição, assinada e com o carimbo do responsável,
especificando as atividades e a carga horária de suas atividades. O limite
máximo de horas RAC autorizado, por período, é de 15 horas.
3) PROJETO DE TREINAMENTO PROFISSIONAL
Nesses projetos, você poderá observar ou realizar atividades práticas
atuando sob a orientação de professores ou profissionais, ou fora da
Faculdade, resultando em prestação de serviços comunitários .
4) TRABALHO VOLUNTÁRIO
O objetivo dessa atividade é incentivar uma atuação regular em
campanhas e projetos sociais credenciados pela Faculdade do Pará.
Todo voluntário cadastrado pela FAP passará por um treinamento.
Você pode sugerir ao PTP parcerias com instituições, que enviará
representantes ao local para avaliação e credenciamento.
Qualquer trabalho voluntário pode contar horas para o Programa: basta
que você apresente uma declaração em papel oficial da instituição,
assinado e carimbado pela pessoa responsável pela informação,
contendo as atividades realizadas e a carga horária do trabalho (o modelo
de declaração encontra-se neste manual).
5) APERFEIÇOAMENTO ACADÊMICO
São cursos, seminários e palestras que visam mantê-lo atualizado com o
mercado de trabalho, dividindo-se em:
Específico: objetivando aprofundar e/ou atualizar
conhecimentos referentes à área profissional escolhida e ao mercado de
trabalho.
Básico: objetivando o aprimoramento do aluno como um todo,
proporcionando conhecimentos gerais que facilitem sua atuação no
mercado de trabalho .
Apoio: objetivando oferecer gratuitamente aulas
complementares em disciplinas de baixo rendimento.
Todos os cursos de extensão estão automaticamente
credenciados pelo PTP, desde que sejam compatíveis com o curso de
graduação do aluno.
Você poderá consultar mensalmente as opções disponíveis na
Coordenação do PTP ou na Coordenação de Extensão.
17
6) ATIVIDADES EXTERNAS
O PTP também atribui horas às atividades complementares
realizadas em outras instituições, desde que sejam comprovadas por
documento oficial, estejam adequadas à área de formação do aluno e pela
coordenação do seu curso.
7) ATIVIDADES ON-LINE ( www.onlineuniversity.com.br )
O objetivo dessa atividade é proporcionar ao aluno uma série de
vantagens para a Educação à Distância, incluindo economia de tempo,
diminuição de custos operacionais e acesso mais rápido às informações.
RAC: Horas da Atividade.
TRABALHO VOLUNTÁRIO
A cultura do trabalho voluntária, praticada no mundo inteiro, vem
sendo dividida e fortalecida no Brasil, com cidadãos e empresas se
conscientizando da importância na participação de ações comunitárias e
projetos sociais que ultrapassem a prática assistencialista. Dar alimento
não é mais a palavra-chave.
O sentimento de solidariedade e de compromisso social vem se
alastrando na sociedade que já está compreende que pode ser útil ao
próximo partilhando conteúdos da formação profissional teórica,
explorando os talentos pessoais e, especialmente, olhando para o outro e
enxergando que ele tem idéias, que possui potenciais não explorados e
que tem direito às oportunidades como qualquer cidadão.
“QUERO SER VOLUNTÁRIO”
Para difundir a cultura do trabalho voluntário, o PTP organiza uma
série de palestras e treinamentos para estudantes, funcionários
professores e público externo. Algumas datas já constam na agenda do
aluno e outras serão oferecidas segundo a necessidade. A partir deste
encontro inicial, os candidatos estão aptos a desenvolver campanhas e a
participar de projetos desenvolvidos pela FAP ou em instituições.
POR QUE REALIZAR TRABALHO VOLUNTÁRIO?
O trabalho voluntário foi incluído no PTP porque a sua prática
desenvolve no aluno habilidades e competências requisitadas
atualmente pelo mercado de trabalho (espírito de cooperação, facilidade
no trabalho em equipe,responsabilidade,comprometimento,
liderança,iniciativas nas decisões, bom relacionamento interpessoal, etc.
O QUE FAZER PARA SER VOLUNTÁRIO?
Para participar de campanhas e projetos sociais sugeridos pelo
PTP, você precisará participar da oficina “QUERO SER VOLUNTÁRIO”,
oferecida na Agenda de Atividades Complementares.
18
OPÇÕES DE TRABALHOS VOLUNTÁRIOS PARA VOCÊ
PARTICIPAR
O PTP criou algumas opções de campanhas sociais, assim como
incentiva e organiza Projetos Sociais em parceria com instituições
cadastradas.
CAMPANHAS SOCIAIS
Para organizar a Campanha Social, escolha ou crie uma que seja
de interesse do seu curso.
Projetos Permanentes (Em andamento)
SER VOLUNTÁRIO - Treinamento de alunos para o trabalho
voluntário com a perspectiva de por em prática a sua habilidade e
competência requisitada no mercado de trabalho. São cadastrados 451
alunos da Instituição.
INFORMÁTICA SOCIAL - O projeto tem o propósito de possibilitar
as pessoas que não tem acesso à informática o conhecimento básico do
assunto, além de integrar a Faculdade à comunidade, disseminando o
conhecimento produzido.
CENSO SÓCIO-ECONOMICO II - Desenvolve-se na Comunidade
São Pedro, que fica próxima a Faculdade em que atendemos 220 famílias.
O trabalho contou com 65 voluntários distribuídos em vários grupos para
realização do Censo. Atendemos cerca de 135 famílias e 175 crianças.
DIA DO ADMINISTRADOR - Em comemoração ao dia do
Administrador, em setembro, realizamos a entrega do “Sopão do Amor”
para a Comunidade CELUZ em Ananindeua (Aurá), evento que conta com
a participação dos alunos da Faculdade através da distribuição de sopas e
lanches para diversas crianças, adolescentes e famílias que freqüentam o
local.
CRIANÇA FAP - Em comemoração ao dia da criança desenvolvese uma “Manhã Alegre com palhaço, brincadeiras, brindes e entrega de
presentes para crianças das comunidades adjacentes e que demanda
ajuda a Instituição.
EVENTOS NATALINOS - 2004/03/02 - Desenvolvem-se na
Comunidade São Pedro e Vila Rica a distribuição de lanches, brinquedos
e cestas básicas. São atendidas aproximadamente 185 crianças com os
alunos voluntários da FAP.
PROJETO LETRAMENTO DIGITAL - Promover a Inclusão Digital
como instrumento edu-formativo na melhoria da qualidade de vida de
crianças, jovens e adultos, capacitar no uso da informática em prol de
cidadania, buscando contribuir para uma cultura digital crítica entre os
usuários, em especial da Comunidade de São Pedro, desenvolver
atividades de Letramento de forma lúdica e ativa, com vistas à apropriação
deste saber.
Em atividade desde 26 de Abril de 2004 com apenas uma turma
com aproximadamente 28 alunos da Comunidade São Pedro. O desafio do
Projeto Letramento Digital da FAP concentra-se na permanência dos
alunos e nesse sentido vimos desenvolvendo atividades a partir do
contexto e realidade vivenciada pelos sujeitos.
PROJETOS EVENTUAIS
Durante o semestre surgem outras oportunidades de trabalho
voluntário, que serão divulgados por meio de cartazes, site da FAP e
jornais e rádios internos.
BIBLIOTECA
O espaço físico é de 358,30m, com capacidade de atendimento
para 130 pessoas, distribuídos em: salão de leitura, 08 cabines para estudo
individual, 03 salas de estudo em grupo, 01 sala de projeção de vídeos e 01
sala de internet.
O atendimento às solicitações e pesquisas dos usuários é
realizado no horário de 7h30 às 22:30h, de segunda a sexta-feira, e aos
sábados de 8h às 16h.
EMPRÉSTIMO
Realizamos também o II Encontro de Responsabilidade Social da
Faculdade do Pará, com exposições de algumas empresas do Pará que
desenvolvem trabalhos nesse segmento. Conseguimos arrecadar
aproximadamente duas toneladas de alimentos que foram distribuídos
em três comunidades.
CONSULTA LOCAL: O usuário realiza a pesquisa nos terminais
de consulta e/ou se dirige ao acervo para localizar a obra. A Biblioteca
oferece livre acesso ao acervo em grupos de até 06 (seis) usuários por vez.
A consulta só será efetuada mediante apresentação de um documento de
identificação com foto e assinatura do usuário, permitindo-se a consulta
de até 2 (dois) livros de cada vez.
19
20
EMPRÉSTIMO DOMICILIAR/CONSULTA: As consultas e os
empréstimos de livros da Biblioteca serão realizados através de Contrato
de Empréstimos/Consulta, entre a Faculdade e o usuário.
1. QUANTIDADE DE LIVROS E PRAZO
USUÁRIO
EMPRÉSTIMO
CONSULTA
QUANTIDADE
PRAZO
QUANTIDADE
PRAZO
Aluno
02
7 dias
02
Mesmo dia
Professor
02
7 dias
02
Mesmo dia
Funcionário
02
7 dias
02
Mesmo dia
2. RESERVA: O usuário poderá reservar a obra mesmo que não
se encontre na Biblioteca.
3. RENOVAÇÃO: O empréstimo poderá ser renovado até a data
do vencimento, com apresentação do livro desde que não esteja
reservada para outro usuário.
4. ATRASO DE DEVOLUÇÃO: Não observado o prazo de
empréstimo ou consulta, o retardatário ficará impedido de tomar livros
por empréstimos e para consulta, pelo dobro dos dias em atraso. Após o
terceiro atraso o usuário terá o cancelamento da sua insriçaõ por 30
(trinta) dias, após o cumprimento da suspensão gerada pelo atraso na
devolução do (s) livros (s).
5. EXTRAVIO DA OBRA: Todo o usuário, ao assinar o Contrato
de Empréstimos, estará declarando ter conhecimento e aceitação destas
normas e da cobrança do livro extraviado, danificado ou não devolvido no
prazo. O valor da obra extraviada será cobrado pelo preço de mercado,
para reposição do acervo.
VÍDEOS: As fitas de vídeos somente poderão ser locadas para
serem assistidas na sala de vídeo da biblioteca da Faculdade, ou seja, não
será permitido o empréstimo domiciliar. A projeção dos vídeos deverá ser
previamente agendada. Será concedida 1 (uma) hora para cada projeção,
podendo ser marcados horários consecutivos, de acordo com a duração
do vídeo.
SALA DE INTERNET: Será concedida 1 (uma) hora para a
utilização dos terminais de pesquisa informatizada, devendo a mesma ser
agendada. É permitido aos usuários salvar suas pesquisas em disquetes.
É permitido o acesso a internet e a base de dados exclusivamente para
pesquisas acadêmicas. Não é permitido modificar as configurações
existentes nos equipamentos de informática.
SALA DE ESTUDO EM GRUPO: Serão concedidas 2 (duas)
horas para cada grupo, agendadas previamente. Caso não haja procura
por outro grupo o prazo poderá ser prorrogado.
21
COMUT ON-LINE: Permite que qualquer pessoa possa solicitar
e receber cópias de artigos publicados em periódicos técnico-científicos
(revistas, jornais, boletins, etc.), teses e anais de congressos existentes
nas melhores bibliotecas do país.
Base de dados INFOTRAC ON-LINE: Possibilitando acesso ao
conteúdo de inúmeros periódicos internacionais, mais de 3.700 títulos
com artigos na íntegra e cerca de 7.200 títulos indexados, ao todo, oferece
por volta de 21.000.000 de artigos científicos provenientes das diversas
á r e a s
d o
c o h e c i m e n t o .
O acesso está disponível no endereço www.portaldapesquisa.com.br
através de reconhecimento de IP a partir de equipamentos existentes na
sala de pesquisa informatizada da Biblioteca.
OBSERVAÇÃO
1. Para utilização de qualquer serviço da biblioteca será
necessário a apresentação do cartão de identificação acadêmica da
Instituição ou de um documento pessoal com foto e assinatura.
2. Não são permitidos o consumo de alimento sólido ou líquido em
qualquer das dependências da Biblioteca.
3. A Biblioteca não se responsabiliza por materiais pessoais
esquecidos nas dependências internas da mesma.
4. Todo usuário deverá, ao utilizar os serviços da biblioteca, ter
pleno conhecimento das normas.
5. A desobediência às regras de utilização do acervo da biblioteca
importará no impedimento de acesso do usuário aos serviços da
biblioteca.
SECRETARIA GERAL DE ALUNOS
TAXAS COBRADAS E PRAZOS PARA EMISSÃO DE
DOCUMENTOS PELA SECRETARIA GERAL DE ALUNOS
Documentos e serviços que os alunos da Faculdade do Pará poderão
solicitar na Secretaria Geral, mediante requerimento e pagamento de
taxa, quando for o caso:
DOCUMENTOS
VALOR COBRADO
PRAZO DE EMISSÃO
R$2,00
R$2,00
R$2,00
R$2,00
Grátis
R$2,00
R$2,00
3 dias úteis
3 dias úteis
3 dias úteis
3 dias úteis
3 dias úteis
3 dias úteis
3 dias úteis
Declaração de Aprovação no vestibular
Declaração de Cancelamento
Declaração de Colação de Grau
Declaração de Conclusão de Curso
Declaração de Estágio
Declaração de Matrícula
Declaração de Subjudice
22
VALOR
COBRADO
PRAZO DE EMISSÃO
R$2,00
R$2,00
3 dias úteis
3 dias úteis
R$2,00
3 dias úteis
R$2,00
3 dias úteis
R$80,00
R$10,00
15 dias úteis
Imediato
R$5,00
Grátis
R$ 10,00
5 dias úteis
5 dias úteis
20 dias úteis
Histórico Escolar
Portaria 515
R$5,00
Grátis
10 dias úteis
2 dias úteis
Requerimento de trancamento
de matrícula
R$5,00
Imediato
Requerimento de cancelamento de
matrícula
R$5,00
Imediato
Programa de Disciplinas
R$3,00
2 dias úteis
Req. para Trancamento de disciplinas
R$3,00
2 dias úteis
Requerimento para Justificativa de Faltas
Grátis
3 dias úteis
R$10,00
Imediato
R$5,00
2 dias úteis
Grátis
Imediato
R$5,00
2 dias úteis
Requerimento para Verificação de Notas
Grátis
2 dias úteis
2ª Via de Requerimento de Matrícula
Isenção de Disciplina
Requerimento de Reabertura de Matrícula
R$3,00
Imediato
R$,5,00
Grátis
Imediato
5 dias úteis
DOCUMENTOS
Declaração de Conduta Escolar
Declaração de Reconhecimento do Curso
Declaração de comparecimento a prova
e trabalhos
Declaração de frequência, solicitado
no decorrer do período letivo
Expedição de diploma de graduação
Requerimento de registro de diploma
Requerimento de Transferência Externa
Requerimento de Transferência Interna
Guia de Transferência ( expedição)
Requerimento para de 2ª Chamada
de prova
2ª via de Carnê
Requerimento para alteração de Endereço
Requerimento para Revisão de Prova
Requerimento para Re-estudo de Currículo
23
NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - NTI
LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
A FAP disponibiliza aos alunos e professores três laboratórios de
informática, equipados com computadores de última geração e softwares
necessários ao pleno desenvolvimento das atividades de ensino.
Os equipamentos do Laboratório de Informática estão à
disposição de TODOS os alunos da Faculdade do Pará, exclusivamente
para fins acadêmicos.
Colabore para o bom funcionamento dos mesmos, observando as
seguintes normas:
NORMAS DE UTILIZAÇÃO
Direitos dos Usuários
- O Acesso aos laboratórios é permitido aos alunos, professores e
funcionários da FAP.
-Ter acesso aos recursos computacionais existentes nos
laboratórios de acordo com as regras acima estabelecidas.
- Ter acesso à Internet (exceto em casos de problemas técnicos
e/ou outro de força maior).
- Elaborar trabalhos diretamente relacionados às disciplinas e/ou
projetos de pesquisa da FAP.
- A impressão de trabalhos acadêmicos e currículos em horários
pré-estabelecidos pela Gerência do NTI.
- Cada aluno terá uma cota para impressão e é de sua
responsabilidade a aquisição de papel para impressão (A4 cor branca),
os trabalhos não poderão ser alterados, modificados ou corrigidos pelo
pessoal do suporte de laboratório, qualquer alteração deverá ser feita no
laboratório.
Obrigações dos Usuários
- Zelar pelo estado de conservação dos laboratórios e dos
equipamentos, e manter a limpeza das salas.
- Notificar aos técnicos ou a GerÊncia do NTI qualquer ocorrência
que possa por em perigo os usuários e/ou a instalações dos laboratórios,
bem como, a qualquer mau funcionamento das máquinas .
- Comunicar aos funcionários dos laboratórios caso algum
estranho esteja na área dos mesmos.
- Não é permitido o acesso de pessoas não autorizadas aos
equipamentos.
- Durante a utilização dos equipamentos você pode vir a ser
solicitado a se identificar.
- Não facilitar o acesso às pessoas não autorizadas.
- Não modificar a disposição dos microcomputadores.
24
- Não abrir ou mexer em qualquer equipamento e/ou periférico
dos laboratórios.
- Não ingerir e portar alimentos ou bebidas nos laboratórios.
- Não fazer uso da rede para fins comerciais e/ou ilegais e/ou
imorais.
- Não utilizar a Internet para ter acesso à sites eróticos /
pornográficos ou de conteúdos similares.
- Não fazer uso de jogos.
- Não fazer download de material que não seja para utilização em
disciplinas ou projetos de pesquisa da FAP.
- Não é permitido a entrada de qualquer equipamento de
informática pessoal nos laboratórios.
- Manter silêncio.
- Não fumar.
- Não utilizar celular dentro dos laboratórios para não perturbar os
demais usuários.
- Não deixar lixo sobre as mesas.
- Desligar os microcomputadores corretamente.
- Respeitar os horários de aula dos laboratórios e desocupá-lo,
quando solicitado.
- Os arquivos armazenados nos computadores poderão ser
removidos em qualquer momento e sem prévio aviso. O backup dos dados
é de inteira responsabilidade do usuário.
DANIFICAÇÃO
A danificação de equipamentos e/ou material será solucionada
com a aquisição imediata de novo equipamento ou material, com débito
no carnê do usuário se aluno, ou contra-cheque, se professor.
PUNIÇÕES
A não observância das regras acima implicará em penalidades.
As punições seguirão os seguintes critérios:
1ª ocorrência: Advertência.
2ª ocorrência: Advertência e registro do ocorrido.
3ª ocorrência: Suspensão do uso do laboratório.
EQUIPAMENTOS
Não modificar a disposição dos micros.
Não alterar as configurações padrões dos micros.
Não instalar, sob qualquer pretexto, programas protetores de tela
ou jogos.
Não utilizar os equipamentos para fins particulares, exceto
currículo.
Para imprimir seus trabalhos e/ou currículo, o aluno deverá trazer
folha tamanho A4, na cor branca.
25
INTERNET
- É expressamente proibido visitar sites pornográficos, eróticos
ou de conteúdos similares.
- Não baixar programas, jogos, plug-ins, etc.
- Não acessar sites de bate-papo (chat).
CORPO DISCENTE
DIREITOS DOS ALUNOS
- Ter conhecimento do regimento da FAP (encontra-se à
disposição na Biblioteca).
- Participar, como representante estudantil, dos órgãos
colegiados da FAP na forma prevista na legislação em vigor e no
Regimento.
- Recorrer das decisões dos órgãos deliberativos ou executivos.
- Promover atividades ligadas aos interesses da vida acadêmica.
-Votar e ser votado nas eleições do órgão de representação
estudantil.
Obs: Para integrar qualquer órgão colegiado da FAP, o aluno
deverá estar regularmente matriculado em qualquer dos seus cursos
regulares.
DEVERES DOS ALUNOS
- Diligenciar no aproveitamento máximo de ensino.
- Atender aos dispositivos regulamentares, no que diz respeito à
orientação didática, à freqüência às aulas, à execução dos trabalhos
acadêmicos e ao pagamento das taxas acadêmicas.
- Observar o regimento disciplinar instituído.
- Abster-se de atos que possam importar em perturbação da
ordem, ofensa aos bons costumes, desrespeito às autoridades públicas e
às da FAP, aos professores, aos integrantes do corpo técnicoadministrativo e aos próprios colegas.
- Cooperar com a administração para realização dos objetivos da
FAP.
- Manter em dia suas mensalidades e demais taxas acadêmicas.
26
PRÊMIO FAP DE EXCELÊNCIA EDUCACIONAL
REGULAMENTO
1. O prêmio principal será outorgado ao melhor aluno da FAP Faculdade do Pará, em cada Curso e, se constitui um subsídio parcial, ou
seja, equivalente a 70% do valor das mensalidades no semestre seguinte;
2. Para o segundo lugar haverá um prêmio de 50% de subsídio no
mesmo período do item 1 deste regulamento;
3. Para o terceiro lugar haverá um prêmio de 40% de subsídio no
mesmo período do item 1 deste regulamento
4. Para o quarto lugar um prêmio de 30% de subsídio no mesmo
período do item 1 deste regulamento.
5. Para o quinto lugar um prêmio 20% de subsídio no mesmo
período do item 1 deste regulamento;
6. O critério de julgamento será baseado na maior média relativa
ao desempenho acadêmico, considerando-se a PRI (primeira avaliação) e
PRII ( segunda avaliação);
7. Em caso de empate, serão considerados os seguintes itens para
a escolha final de um único vencedor de cada premiação:
7.1. Melhor média acadêmica de PRI (primeira avaliação) ; Melhor
média de freqüência nos semestres anteriores;
7.2. Melhor média acadêmica de PRII (segunda avaliação)
7.3. Índice de freqüência no semestre;
7.4. Melhor média acadêmica de PRII (segunda avaliação)
7.5.Se persistir o empate, serão utilizadas as médias do semestre
anterior para desempate;
7.6. Se ainda persistir o empate, o subsídio será dividido entre os
vencedores.
8. Para concorrer, o aluno precisa estar regularmente matriculado
na FAP, com 18 créditos, no mínimo, estar em dia com suas obrigações
contratuais e com o pagamento das mensalidades, no final do semestre
que está cursando.
SEXTA CULTURAL
A FAP promove shows musicais semanalmente visando o
intercâmbio com outras formas de linguagem musical, plástica, cênica...
necessárias à formação de um profissional comprometido com a
valorização da cultural local.
UNIVERSIDARTE
Visa a descoberta de novos talentos e valorizando os já existentes,
considerando que o Pará é um celeiro de grandes artistas.
INTEGRAÇÃO COM A COMUNIDADE
A Faculdade do Pará - FAP procura efetuar uma integração com a
comunidade do entorno de nossas instalações, visando implementar
projetos sociais e de voluntariado a fim de sensibilizar a todos acerca da
realidade vivida pela grande maioria da população brasileira.
O voluntariado é uma prática que deve ser exercitada a todo o
momento, daí a importância desse intercâmbio.
CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
A Pós-graduação lato sensu da Faculdade do Pará tem como
objetivo a especialização profissional, visando o desenvolvimento da
capacidade de atualização constante de suas respectivas áreas de
atuação.
OBSERVAÇÕES
1- Os prêmios não são cumulativos e serão renovados a cada
semestre letivo.
2- A matrícula não faz parte do subsídio.
3- A FAP divulgará a lista dos quinze (15) premiados no início do
semestre subseqüente ao concurso.
4- Os casos omissos e não previstos neste regulamento serão
resolvidos pela Diretoria da Faculdade.
27
28
CURSOS DE GRADUAÇÃO OFERECIDOS
ADMINISTRAÇÃO COM HAB. EM
ADMINISTRAÇÃO GERAL
Integralização: Mínima 8 semestres
Máxima 14 semestres
Conceito B
- Planejar, dirigir e controlar o bom funcionamento de qualquer
tipo de organização seja ela privada ou pública, ou de seus
departamentos, tomando decisões, implementado-as e sobre tudo
exercendo a supervisão;
- Criar estruturas organizacionais, estabelecer rotinas, elaborar
regimentos, normas e procedimentos técnicos afetos à organização e
sempre estabelecendo fluxos de trabalho, que irão decidir sobre técnicas
de produção, comercialização, finanças e também administrativas de
pessoal e material.
MERCADO DE TRABALHO
OBJETIVO
O objetivo do Curso de Administração, com habilitação em
Administração Geral é formar profissionais qualificados para
compreenderem as transformações que vem ocorrendo na dinâmica
social e empresarial, onde o conhecimento polivalente, a globalização de
mercados, o capital intelectual e a liderança são primordiais no
desenvolvimento econômico, social e profissional. Esses profissionais
devem ser conscientes de sua inserção no contexto das atividades
empreendedoras, iniciadoras e criativas enquanto parâmetros
necessários à sua contribuição empresarial, tal como se configura no
momento atual.
PERFIL PROFISSIOGRÁFICO
O egresso do Curso de Administração, com habilitação em
Administração Geral deverá ser um profissional com capacidade de
diagnóstico, solução de problemas, intervenção no processo de trabalho,
capacidade para trabalhar em equipe, auto-organizar-se e enfrentar
situações de constantes mudanças, sem se desviar da ética profissional e
do compromisso com a sociedade.
Esses conhecimentos são oriundos de várias fontes: de formação
geral - relevantes para a formação científico/cultural do aluno; capacidade
relativas às ocupações correspondentes; da cidadania atitudes e valores
correspondentes à ética profissional e ao compromisso com a sociedade.
Desta forma o Administrador Geral deve ter as seguintes
capacidades:
- Criar, planejar, organizar e gerir seu próprio negócio;
- Elaborar pareceres, relatórios, planos e laudos pertinentes à área
administrativa e à organização;
- Planejar, dirigir e coordenar estudos e análises, bem como a
implementação de programas de racionalização administrativa;
29
NA ÁREA EMPRESARIAL
Empresas públicas e privadas, organizações sociais, sindicais ou
classistas, organizações complexas, micro e pequenas empresas.
CURRÍCULO PLENO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
Habilitação Geral
DISCIPLINAS/ 1º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO
Informática
72
Matemática
36
Português Instrumental
72
Teoria da Administração I
72
Metodologia do Trabalho Científico
72
Instituição de Direito
36
360
TOTAL
Sociologia Aplicada
72
Filosofia e Ética Profissional
36
Economia
72
Teoria da Administração II
72
72
Matemática Financeira
Atividades Complementares I
36
TOTAL
360
30
Teoria da Adm. I
Matemática
Administração de
Recursos Humanos I
72
Sistemas e Métodos
36
Psicologia Aplicada
72
72
Administração da Produção I
Administração de Recursos
Materiais e Patrimoniais II
72
Contabilidade Geral
Estatística
36
Fundamentos da
Transformação Organizacional
36
72
Inglês Instrumental
72
Atividades Complementares II
36
Legislação Social e Trabalhista
72
Administração Mercadológica II
72
Estágio Supervisionado II
80
TOTAL
440
TOTAL
360
Administração de
Recursos Humanos
72
Adm. de RH I
Administração Financeira
e Orçamentária I
72
Matemática
Financeira
Administração da Produção II
72
Adm. de Prod. I
Empreendedorismo
36
Contabilidade de Custos
72
Atividades Complementares III
36
TOTAL
360
Contab. Geral
Materiais e Patrimoniais I
72
Administração Financeira
e Orçamentária II
72
Organização e Métodos
36
Planejamento Estratégico e
Política de Negócios
72
Direito Empresarial
72
Administração de Projetos
72
Estágio Supervisionado III
80
TOTAL
440
Marketing Internacional
Competitividade e Produtividade
Projeto de Graduação
72
72
72
80
Estágio Supervisionado IV
80
440
TOTAL
440
72
Estágio Supervisionado I
31
Estágio Superv. II
72
Administração de Sistemas
de Informação
Instituições de
Direito
Adm. Fin. e Orç. I
Gestão da Tecnologia e Inovação
72
TOTAL
72
72
Administração Mercadológica I
Estágio Superv. I
72
Gestão da Qualidade Total
36
Instituições de
Direito
Adm.
Mercadológica I
Administração e Planejamento
de Preços
Organização e Gestão de Novos
Empreendimentos
Espanhol Instrumental
Adm. Recursos Mat.
e Patrimoniais I
32
Estágio Superv. III
ADMINISTRAÇÃO - HABILITAÇÃO EM MARKETING
Conceito B
OBJETIVO
O objetivo do Curso de Administração, com habilitação em
Marketing é prover a sociedade de profissionais capazes de realizar
pesquisas e análises, planejar, implementar e controlar programas
destinados a criar, desenvolver e manter trocas com mercados-alvos, de
formar a alcançar, simultaneamente, a satisfação dos clientes, os
objetivos empresariais e o bem-estar social, contribuindo para a formação
de empresas socialmente válidas, competitivas e sustentáveis a curto,
médio e longo prazo.
Portanto, nosso objetivo é formar administradores de perfil
diferenciado na área mercadológica que contribuam através de iniciativas
organizacionais comprometidas com os desafios que esta nova era
apresenta ao mercado de trabalho.
MERCADO DE TRABALHO
Empresas e organizações (privadas, públicas ou não
governamentais, com ou sem fins lucrativos), de quaisquer setores
econômicos, incluindo-se organizações agropecuárias, industriais,
construção civil, comércio, empresas de serviços e organizações
políticas, esportivas, culturais, turísticas, de lazer e de saúde,
desenvolvendo atividades tais como: pesquisa de mercado,
desenvolvimento de produto, logística e distribuição, definição de preço,
propaganda, venda pessoal, relações públicas, endomarketing,
atendimento e gerenciamento de carteiras de clientes.
NA ÁREA DE ASSESSORIA/CONSULTORIA
Prestação de serviços de assessoria e consultoria a organizações
empresariais e de assessoramento a políticos e a profissionais liberais,
independente do campo de atividade.
Habilitação em Marketing
O egresso do curso de Administração, bacharelado, com
habilitação em Marketing da Faculdade do Pará FAP, deverá estar apto ao
exercício de todas as funções da área, com uma visão global do marketing
e da vocação econômica e social da região, bem como do Estado, com
competência para identificar e entender as necessidades e desejos dos
consumidores e do mercado, buscando soluções capazes de satisfazê-los,
com ganhos para a sua organização empresarial.
Para tanto, o egresso deverá ter:
- Uma visão crítica e analítica acerca do alcance e compromisso
social das ações do marketing;
- Aptidão para fomentar a cultura mercadológica e a obtenção dos
resultados de sua implantação, através de um considerável embasamento
conceitual sobre a estrutura e o ambiente de marketing;
- Capacidade de análise da concorrência e estudo do
comportamento do consumidor e do comprador;
- Embasamento para pesquisa de mercado e provisão da
demanda futura e;
- Conhecimento das mais diversas técnicas gerenciais e de
planejamento para execução do plano de marketing.
33
Informática
72
Matemática
36
72
72
Instituições de Direito
36
72
TOTAL
360
Sociologia Aplicada
72
36
Economia
72
72
72
TOTAL
36
360
34
Teoria da
Administração I
Matemática
Administração de
Recursos Humanos I
Psicologia Aplicada
Sistemas e Métodos
36
72
Materiais e Patrimoniais II
72
Contabilidade geral
Fundamentos da Transformação
Organizacional
72
36
TOTAL
360
PRÉ-REQUISITO
CARGA HORÁRIA
Humanos II
72
Administração de
Recursos Humanos I
Administração Financeira e
Orçamentária I
72
Administração da Produção II
72
Administração da
Produção I
Empreendedorismo
36
Contabilidade de Custos
72
36
TOTAL
360
CARGA HORÁRIA
72
Administração Mercadológica II
72
80
TOTAL
440
Administração
Mercadológica I
Estágio
Supervisionado I
72
Marketing de Serviços
72
72
Marketing Cultural
PRÉ-REQUISITO
Administração
Financeira e
Orçamentária I
Administração do Composto
Promocional
72
Marketing de Varejo
36
Marketing Esportivo
36
80
72
Organização e Métodos
36
Marketing de Relacionamento
36
Administração Mercadológica I
72
Desenvolvimento e Gerência de
Produtos e Serviços
Marketing Internacional
de Informação
72
Marketing Político
80
TOTAL
35
72
Administração e Planejamento de
Preços
Orçamentária II
440
36
DISCIPLINAS /7º SEMESTRE
Contabilidade Geral
72
TOTAL
72
72
Estatística
72
72
72
72
72
80
440
36
ADMINISTRAÇÃO
HABILITAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Conceito “B”
OBJETIVO
O novo modelo organizacional que vem se desenhando consiste,
no reconhecimento da necessidade de flexibilidade e capacidade de
adaptação, que potencializa nos administradores qualidades não apenas
operacionais, mas também conceituais.
Hoje se torna indispensável a inter-relação e a compreensão da
integração das bases teóricas de integração das bases teóricas da
Administração habilitação em Sistemas de Informações com as áreas
afins.
Assim, o Curso de Administração Habilitação em Sistemas de
Informação tem como principais objetivos desenvolver nos alunos as
seguintes habilidades:
- Decodificar e entender o ambiente que os cerca;
- Identificar e analisar problemas, buscando soluções que
potencializem os resultados das organizações;
- Pensar estrategicamente na área da administração de
informação;
- Trabalhar em ambientes instáveis e dinâmicos, suscetíveis a
grandes mudanças;
- Introduzir e implementar mudanças nos processos e gestão das
organizações;
- Aplicar conhecimentos básicos no desenvolvimento
Tecnológico de Computação;
- Atualizar-se e se fundamentar nos mais modernos quadros
teóricos e práticos do campo da Administração e de Sistemas de
Informação;
- Formar recursos humanos para o desenvolvimento tecnológico
da computação, com vistas a atender as necessidades da sociedade;
- Capacitar os indivíduos para lidar com as dimensões humanas e
éticas dos conhecimentos tecnológicos e das relações sociais;
- Preparar pessoas críticas, ativas e conscientes dos seus papéis
sociais e da sua contribuição no avanço científico e tecnológico do país.
37
Considerando o caráter do Curso, o profissional egresso do
mesmo, além da sólida formação humanista, deverá estar interado de
toda formação técnica inerente à profissão.
Logo, o profissional egresso da Faculdade do Pará FAP deverá,
portanto, ser capaz de planejar, desenvolver, criar, implementar, dirigir,
gerenciar, assessorar e/ou coordenar organizações e ações,
independentemente do porte e da natureza, na área de Sistemas de
Informações, em todos os segmentos, no âmbito do país.
Portanto, o aluno deverá deter os conhecimentos e capacidades
para:
- Planejar, organizar, comandar e controlar a eficiência e a eficaz
consolidação e o funcionamento de empreendimentos, com efetividade;
- Acompanhar e manter-se atualizado quanto às variações sócioeconômicas da região;
- Acompanhar e manter-se atualizado quanto às legislações
específicas de Sistemas de Informação;
- Desenvolver e implementar programas e sistemas que permitam
a incorporação de conceitos à efetiva melhoria da qualidade de serviços e
produtos;
- Avaliar, desenvolver e implementar programas de planejamento
e controle da produção;
- Interagir com as diversas áreas das organizações concebendo e
gerenciando sistemas de tratamento automatizado de informação;
- Interagir com profissionais que dão suporte ao desenvolvimento
de sistemas de informação;
- Interagir com profissionais que utilizem sistemas de
informações na execução de suas atribuições dentro das organizações.
MERCADO DE TRABALHO
Empresas públicas e privadas, organizações sociais,
organizações de todos os portes.
38
Hab. em Sistemas de Informação
Orçamentária I
72
36
72
Matemática
36
72
Contabilidade Gerencial
72
TOTAL
72
36
TOTAL
360
72
36
Economia
72
72
Matemática
72
Teoria da Adm. I
36
TOTAL
360
CARGA HORÁRIA
36
36
Administração Mercadológica
Administração de
Sistemas de Informação I
80
TOTAL
440
72
72
CARGA HORÁRIA
72
Administração de
Sistemas de Informação II
72
Psicologia Aplicada
72
72
72
Tópicos Especiais em Administração de
Sistemas de Informação
36
Contabilidade Geral
36
Sistemas Corporativos e Redes
Organização e Gestão de novos
Empreendimentos
36
80
TOTAL
440
Estatística
72
36
TOTAL
360
39
PRÉ-REQUISITO
72
Humanos I
Contab. Geral
72
Sistema Financeiros e
Orçamentários
Fundamentos da Transformação
Organizacional
36
360
Sociologia Aplicada
72
Intranets
72
72
Organização, Sistemas e Métodos
Informática
PRÉ-REQUISITO
de Informação I
72
40
Estágio Superv. I
Banco de Dados I
Administração de
Sistemas de Informação III
72
Planejamento Estratégico
e Política de Negócios
72
Análise e Projetos de Sistemas I
72
72
72
Administração de Projetos
80
TOTAL
440
Administração de
Sistemas de
Informação
Estágio Superv. II
Gestão de Empresas de Sistemas
36
de Informação IV
72
Banco de Dados II
72
Tópicos Avançados em Sistemas
de Informação
36
72
Análise e Projetos de Sistemas II
72
80
TOTAL
440
Administração de
Sistemas de
Informação III
Banco de Dados I
Análise e Projetos de
Sistemas I
Estágio Superv. III
PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO 1º PERÍODO
DISCIPLINA: INFORMÁTICA
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA
O computador na sociedade, nas instituições e no uso pessoal.
Fundamentos de Hardware. Principais unidades funcionais dos
computadores. Fundamentos de Software. Principais softwares básicos.
Principais softwares aplicativos.
PROGRAMA
UNIDADE I - A UTILIZAÇÃO DO COMPUTADOR E O
COMPUTADOR COMO FERRAMENTA DE TRABALHO
O computador como ferramenta de trabalho doméstico e
profissional:
- Hardware e Software;
- Conceitos básicos;
- Programas operacionais e aplicativos;
- Estrutura de pastas;
- Arquivamento eletrônico;
- Operações básicas com pastas e sub-pastas: criar, mover,
remover, nomear, renomear, copiar, listar.
UNIDADE II - PLANILHAS ELETRÔNICAS
Planilhas eletrônicas, introdução à automação de tarefas:
- Conceitos básicos (células, linhas, colunas e fórmulas);
- Fórmulas;
- Operações básicas;
- Funções (introdução à lógica e fluxogramas);
- Gráficos.
UNIDADE III - PROCESSADORES DE TEXTO
Processamento de texto eletrônico:
- Conceitos básicos (páginas, parágrafos, fontes e tabulações);
- Edição de textos e documentos;
- Trabalhando com tabelas;
- Inserindo imagens.
UNIDADE IV - SOFTWARES DE APRESENTAÇÃO
Informática e interatividade: O computador como ferramenta de
apresentação introdução à documentação hipermídia:
- Conceitos básicos (páginas, seqüências, transições);
- Criação de formas geométricas básicas (retângulos, elipses,
linhas, polígonos);
- Fluxogramas e Gráficos;
- Apresentações interativas (sons e navegação).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OBJETIVO
Capacitar o aluno a utilizar os principais softwares básicos
voltados para o mercado, como processadores de texto, planilhas
eletrônicas e softwares de apresentação.
CATAPULT. Microsoft PROJECT 98: passo a passo. São Paulo:
Makron, 1998. 305 p.
COUTER, G., MARQUIS, A. Microsoft office 2000: pratico e fácil.
São Paulo: Makron, 2000. 676 p. il.
41
42
GUIMARAES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de
Castilho. Introdução à ciência da computação. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
KANAAN, João Carlos. Informática global: tudo o que você
precisa saber sobre informática. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1998.
MONTEIRO, Mario A. Introdução a organização de computadores.
4. ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 498 p.
NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron,
1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALCALDE LANCHARRO, Eduardo; GARCIA LOPEZ, Miguel;
PANUELAS FERNANDEZ, Salvador. Informática básica. São Paulo:
Makron books, 1991.
CATAPULT. Microsoft Access 97: passo a passo. São Paulo:
Makron books, c1997.
LEVY, Pierre. O que é o virtual. São Paulo: Ed. 34, 2003.
SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na empresa. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de
computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos básicos 6.
ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
DISCIPLINA: INSTITUIÇÕES DE DIREITO
EMENTA
Administrador / Empresa e Administração Pública; Legislação
Básica; Direito Civil e Comercial; Sistema Tributário Nacional; Tributação
Internacional; A Atividade Humana e o Trabalho; Os Direitos Sociais na
Constituição Brasileira; Organização Sindical; Estrutura e
Funcionamento; Negociação Coletiva; Legislação-Previdenciária; A
Seguridade Social a partir da Constituição Federal de 1988.
PROGRAMA
UNIDADE I - TEORIA GERAL DO ESTADO
Administração Pública:
-Direito Constitucional
- Os Poderes do Estado e as Instituições Jurídicas
- Direitos e Garantias Individuais
UNIDADE II - DIREITO PRIVADO
Pessoas Físicas e Jurídicas:
- Direito Civil
- Direito Comercial
- Empresas Privadas
UNIDADE III - DIREITO DAS RELAÇÕES SOCIAIS
Relações de Trabalho:
- Direito do Trabalho
- O empregador (direitos e deveres)
- O empregado e a CLT
UNIDADE IV - DIREITO PÚBLICO
Relações de Consumo:
- O Código de Defesa do Consumidor
- As Instituições de Direito Privado
OBJETIVO
Promover informações sobre os conceitos relativos às áreas do
Direito Público e Privado, bem como proporcionar condições ao aluno
quanto ao manuseio das ferramentas jurídicas para a tomada de decisão
gerencial
BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de
direito privado. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 1998.
FRANCA, Rubens Limongi. Instituições de direito civil: todo o
direito civil num só volume. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
GUSMAO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do direito. 29.
ed. rev. e alt. Rio de Janeiro: Forense, 2001.
PINHO, Ruy Rebello. Instituições de direito público e privado. 22.
ed. São Paulo: Atlas, 2000.
LUZ, Egberto Maia, PICCINO, Marcel Paes de Almeida. Direito
publico para administrador de empresas. Bauru: EDIPRO, 1999.
PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil. 20.ed.
Rio de Janeiro: Forense, 2004. v. 1.
43
44
MARTINS, Fran. Contratos e obrigações comerciais. 15. ed. rev.
atual. Rio de Janeiro: Forense, 2001. 542 p.
ANTAR NETO, Aref. Matemática básica. 3. ed. São Paulo: Atual,
1999.
FARO, Clovis de. Matemática financeira. 9. ed. São Paulo: Atlas,
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito administrativo. 5. ed.
São Paulo: Saraiva, 2001. 384 p.
FERRAZ Jr., Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do direito:
técnica, decisão, dominação. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
JARDIM, Eduardo Marcial Ferreira. Manual de direito financeiro e
tributário. 5. ed. ampl. e atual. São Paulo: Saraiva, 2000. 355 p.
REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 25. ed. São Paulo:
Saraiva, 2001.
REALE, Miguel. Questões de direito privado. São Paulo: Saraiva,
1997. 193 p.
DISCIPLINA: MATEMATICA
EMENTA
Matrizes e Sistemas Lineares. Limites e continuidades.
Diferenciação. Integração Simples. Funções de várias variáveis.
OBJETIVO
Propiciar ao discente, o desenvolvimento do pensamento lógicomatemático, para que o mesmo possa construir síntese e análise de
situações para subsidiá-lo na tomada de decisões.
PROGRAMA
UNIDADE I - MATRIZES DETERMINANTES E SISTEMAS
LINEARES.
Conceito de Matriz.
Tipos Especiais.
Operações.
Determinantes e Sistemas Lineares.
1982.
FLEMMING, Diva Marilia, GONCALVES, Mirian Buss. Cálculo A:
funções, limite, derivação, integração. 5.ed. rev. e ampl. São Paulo:
Makron, 1992. 617 p.
GISORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para administração. São
Paulo: LTC, 2002.
HOFFMAN, Laurence D, BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso
moderno e suas aplicações. 7.ed. Rio de Janeiro:LTC,2002. 525 p. il.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática
elementar, 1: conjuntos, funções. 7. ed. São Paulo: Atual, 1999.,
MORETTIN, Pedro Alberto, BUSSAB, Wilton de Oliveira,
HAZZAN, Samuel. Calculo: funções de uma variável. 3. ed. atual.
e ampl. São Paulo: Atual, 2001. 272 p. il.
ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação a lógica matemática. São
Paulo: Nobel, 2003. 203 p.
QUEVEDO, Carlos Peres. Matemática superior. Rio de Janeiro:
Interciência, 1997.
SILVA, Sebastião Medeiros da, SILVA, Elio Medeiros da, SILVA,
Ermes
Medeiros da. Matemática para os cursos de economia,
administração, ciências contábeis. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 2 v. il.
VERAS, Lilia Ladeira. Matemática aplicada à economia. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 1999.
VERAS, Lilia Ladeira. Matemática financeira. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 1999. 260 p.
UNIDADE II - LIMITE E CONTINUIDADE
Conceito geométrico,
Limites Algébricos Gráficos
UNIDADE III - DERIVADA DE FUNÇÃO DE UMA VARIÁVEL.
Definição. Regras de derivação.
Conceito geométrico
45
46
DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
EMENTA
Conceitos básicos em metodologia. O planejamento da pesquisa.
Coleta de dados. Análise e interpretação de dados. O relatório de pesquisa
e sua elaboração. Tipos de pesquisa: estudos exploratórios, estudos
descritivos, estudos aplicados, estudos que verificam hipóteses e causas.
Planejamento da pesquisa: revisão bibliográfica, delimitação do
problema, formulação de hipóteses, definição de metodologia. Relatório
da pesquisa: estrutura, estilo de redação, referências bibliográficas.
Coleta de dados: aplicação de questionários, uso de dados secundários.
Tabulação, análise e interpretação de dados.
OBJETIVO
Conhecer as dimensões do ofício de estudante e pesquisador,
indicar, justificar, fundamentar e apresentar projeto de pesquisa na área
da habilitação do curso e reconhecer princípios éticos da prática
acadêmica e científica.
PROGRAMA
UNIDADE I: METODOLOGIA ACADÊMICA:
A construção do conhecimento e os tipos de conhecimento. O
ofício de estudante. O ato de estudar, ler e escrever. Os diferentes
atos/trabalhos acadêmicos (fichando, resumindo, resenhando,
dissertando), e a normalização técnica segundo a ABNT em vigor.
UNIDADE II: METODOLOGIA DA CIÊNCIA
Os paradigmas da ciência segundo autores da atualidade. O
conceito de paradigma e de revolução científica. Os paradigmas:
teocêntrico, antropocêntrico e ecocêntrico. A questão do método na
modernidade e na Administração moderna.
BIBLIOTECA BÁSICA
BASTOS, Cleverson Leite, KELLER, Vicente. Aprendendo a
aprender: introdução a metodologia cientifica.16.ed. Petrópolis: Vozes,
2002.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15. ed. São Paulo:
Perspectiva, 2000.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed.
São Paulo: Vozes, 1996.
MARCONI, Marina de. Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicos
de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de
monografias e dissertações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
TEIXEIRA, Elizabeth. Três metodologias: acadêmica, da ciência e
da pesquisa. 6. ed. Belém: UNAMA, 2003.
BIBLIOTECA COMPLEMENTAR
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade.
Metodologia do trabalho científico. 6.ed.rev. e ampl. São Paulo: Atlas,
2001.
PARRA FILHO, Domingos, SANTOS, João Almeida. Metodologia
científica. 6.ed. São Paulo: Futura, 2003.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência
nos estudos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico.
22.ed. São Paulo: Cortez, 2004.
VERGARA, Silvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em
administração. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
DISCIPLINA: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
Linguagem, língua e fala. Redação. Técnicas de composição,
Percepção, abstração e leitura do mundo. Comunicações administrativas.
Leitura e interpretação de textos. Conceituação e normas para elaboração
de relatórios. Comunicação verbal.
UNIDADE III: METODOLOGIA DA PESQUISA
O planejamento de pesquisa (do pré-projeto ao projeto). O temaproblema de pesquisa e a definição do enfoque de pesquisa. O pré-projeto
de pesquisa em Administração e os tipos de pesquisa. Métodos, técnicas
de coleta e análise de dados e instrumentos de pesquisa quantitativa e
qualitativa em Administração. O relatório de pesquisa passo a passo.
OBJETIVO
Instrumentalizar o aluno para a aquisição de habilidades
lingüísticas que possibilitem o uso adequado da língua portuguesa nas
suas diferentes modalidades, destacando a importância da comunicação
para o desempenho administrativo. Desenvolver habilidade de expressão
oral e escrita. Aperfeiçoar técnica de leitura e redação.
47
48
PROGRAMA
DISCIPLINA: TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO I
UNIDADE I - COMUNICAÇÃO HUMANA E LINGUAGEM:
Língua, Linguagem e Interação social; comunicação e Intencionalidade
discursiva; Níveis da linguagem; Funções da linguagem; Norma culta e
variedade lingüística.
UNIDADE II - ESTRUTURA DO TEXTO:
A construção do texto; Adequação vocabular; Frase; Parágrafo; Coesão
textual; Coerência e progressão textual; Descrição, narração e
dissertação.
UNIDADE III - RECEPÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS:
- Comunicações administrativas: memorando, ofício, carta comercial,
procuração,
...requerimento, relatório. Redação técnica:
resumo, fichamento, resenhas.
ABREU, Antônio Suarez. Curso de redação. 11. ed. Rio de Janeiro:
Ática, 2001.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio
de Janeiro: Lucena, 2001.
GUIMARÃES, E. Articulação do texto. 8. ed. São Paulo: Ática, 2000.
CUNHA, Celso Ferreira da; CINTRA, Luis Filipi Lindley. Nova
gramática do português contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova
fronteira, 2001.
MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas e
comunicação criativa. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso pratico de leitura e
redação. 6.ed. São Paulo: Scipione, 2001
EMENTA
Ementa da Disciplina: Bases Históricas. Abordagem Clássica,
Humanística e Organizacional. Novas Configurações Organizacionais.
Organização. Planejamento. Direção: comunicação, tomada de decisão,
poder e autoridade. Controle e Coordenação. As funções administrativas
frente às novas tendências. Sistemas Organizacionais. Organizações de
aprendizagem. Processos Organizacionais.
OBJETIVO
Oferecer ao aluno clareza conceitual a respeito da natureza do
estudo da administração e das relações entre esses estudos e as
contribuições que as diversas ciências, em especial as sociais, podem
proporcionar. Conhecer a evolução do estudo da administração,
evidenciando o estudo independente de cada uma das correntes e as
relações entre elas, destacando o caráter contingencial e situacional da
administração, determinado pela dinâmica do momento histórico
respectivo e pela cultura do meio.
PROGRAMA
UNIDADE I - INTRODUÇÃO
1. Introdução ao estudo da administração;
2. Antecedentes históricos e influências.
UNIDADE II - ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA E CLÁSSICA
1. Administração Científica: origens, conceitos, a obra de Taylor,
ênfases, características, ORT e apreciação crítica.
2. Teoria Clássica da Administração: Origens, fundamentos,
ênfases, características, Princípios de Fayol e apreciação crítica.
CADORE, Luis Agostinho. Curso prático de português: literatura,
gramática, redação. 11. ed. São Paulo: Ática, 1998.
GRANATIC, Branca. Técnicas básicas de redação. 4. ed. São
Paulo: Scipione, 2001.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de
monografias e dissertações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2000
PESSOA, Fernando. Língua portuguesa. Organização Luisa
Medeiros. São Paulo: Cia das Letras, 1999.
VANOYE, Francis . Usos da linguagem: problemas e técnicas na
produção oral e escrita. 11.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
49
UNIDADE III - RELAÇÕES HUMANAS
1. Teoria das Relações Humanas: origens, a experiência de
Hawthorne, características, ênfases e apreciação crítica.
UNIDADE IV - BUROCRACIA E ESTRUTURALISTA
1. Teoria da Burocracia: origens, características, vantagens,
disfunções e apreciação crítica.
2. Teoria Estruturalista: origens, análises da organização,
características e apreciação crítica.
UNIDADE V - NEOCLÁSSICA
1. Teoria Neoclássica: origens, análises da organização,
características e apreciação crítica.
50
BETHLEM, Agrícola de Souza. Gestão de negócios: uma
abordagem brasileira. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da
Administração. São Paulo: Makron, 2001.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução a administração. 3. ed.
São Paulo: Pioneira, c2000.
FERREIRA, Ademir Antônio, REIS, Ana Carla Fonseca, PEREIRA,
Maria Isabel. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias : evolução e
tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Pioneira,
2001
KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria geral da administração: uma
síntese. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1989
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração.
5. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MOT TA, Fernando Cláudio Prestes. Teoria geral da
administração: uma introdução. 22. ed. São Paulo: Pioneira, 2001.
DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES I
EMENTA
Temas emergentes, como ética, globalização, ecologia, meio
ambiente, (estratégia e planejamento ambiental, gestão do
conhecimento, capital intelectual, gestão holística, marketing pessoal e
Nova Economia, novos mapas sociais, econômicos e geopolíticos,
políticas públicas, redes sociais, relações inter-pessoais, inclusão e
exclusão social, cidadania e terceiro setor, problemáticas
contemporâneas). Atividades interdisciplinares sob a forma de
seminários, iniciação científica e extensão, pesquisa bibliográfica.
Ofertas de disciplinas emergentes da área.
OBJETIVO
A partir do perfil profissional do Administrador da FAP, expresso
em seu Projeto Pedagógico, oferecer aos discentes oportunidades de
aperfeiçoamento e/ou preenchimento de lacunas formativas.
Refletir sobre o perfil do profissional que a FAP propõe ao
Mercado de Trabalho.
Acompanhar e orientar o desenvolvimento dos projetos,
buscando facilitar interações interdisciplinares e com a realidade
profissional disposta na turma.
AKTOUF, O. Pós-globalização, administração e racionalidade
econômica. São Paulo: Atlas, 2004
BATEMAN, Thomas S.; SNELL, Scott A. Administração:
construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998.
CALDAS, Miguel P, WOOD JUNIOR, Thomaz. Transformação e
realidade organizacional: uma perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas,
1999.
CARAVANTES, Geraldo Ronchetti. Teoria geral da administração:
pensando e fazendo. 3. ed. Porto Alegre: AGE, 2000. 205 p. il.
CHANLAT. Ciências sociais e management. São Paulo: Atlas,
1999.
COOPER; ARGYRIS. Dicionário enciclopédico de administração.
São Paulo: Atlas, [s. d.].
GEUS, Arie de. Empresa viva. Campus, 1998.
HANDY, C. Além do capitalismo. São Paulo: Makron books, 1999.
MASIEIRO, Gilmar. Introdução à administração de empresas. São
Paulo: Atlas, 1996.
MONTANA, Patrick J.; CHARNOW, Bruce H. Administração. São
Paulo: Saraiva, 2001.
PARK, Kil Hyang, DE BONIS, Daniel Funcia, ABUD, Marcelo
Reschini. Introdução ao estudo da administração. São Paulo: Pioneira,
2000.
SILVA, Adelphino Teixeira da. Administração básica. São Paulo:
Atlas, 2000.
WOOD JR. Gurus, curandeiros e modismos gerenciais. São
Paulo: Atlas, [s. d.].
BOWDITCH, James L, BUONO, Anthony F. Elementos de
comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira, 2000.
1999
CORNU, Daniel. Ética da informação. 2.ed. Bauru: Edusc, 1998.
IANNI, Octavio. Teorias da Globalização. 9. ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2001.
IANNI, Octavio. A era do globalismo. 4. ed. Rio de
Janeiro:Civilização Brasileira, 1999.
KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações:
o homem rumo ao século XXI. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2000.
SALDANHA, Nelson. Ética e historia. Rio de Janeiro: Renovar,
1998. 171 p.
SANCHEZ VASQUEZ, Adolfo. Ética. 24.ed. Rio de Janeiro:
Civilização brasileira, 2003
51
52
AGUILAR, Francis Joseph. Ética nas empresas: maximizando
resultados através de uma conduta Ética nos negócios. Rio de Janeiro: J.
Zahar, c1996.
ASHELEY, Patrícia Almeida. Ética e responsabilidade social nos
negócios. São Paulo: Saraiva, 2002.
DAVIS, Keith, NEWSTROM, John W. Comportamento humano no
trabalho. São Paulo: Pioneira, 1992-2001. 2 v.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução a administração. 3. ed.
São Paulo: Pioneira, c2000.
FRITZ, Robert. Estrutura e comportamento organizacional. São
Paulo: Pioneira, c1997.
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria geral da
administração: da escola cientifica a competitividade na economia
globalizada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
WAGNER, John; HOLLENBECK, John R. Comportamento
organizacional. São Paulo: Saraiva, 2003.
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ECONOMIA
EMENTA
Conceitos de economia. Modelos microeconômicos. Mercados e
preços. Demanda. Oferta. Teoria da firma. Mercados competitivos.
Estruturas de mercado. O problema da incerteza. Teoria dos jogos.
Eficiências. Papel do governo. Macroeconomia. Fundamentos da análise
m a c r o e c o n ô m i c a . Pr o b l e m a s m a c r o e c o n ô m i c o s . M o d e l o s
macroeconômicos. Contabilidade nacional. Determinantes da demanda
agregada. Determinantes da oferta agregada. Moeda. Juros e renda.
Relações com o exterior. Equilíbrio geral. Política econômica. Evolução da
economia local e brasileira. Ciclos econômicos. Ocupação econômica.
Políticas e estratégias de desenvolvimento estrutura do PIB - Produto
interno bruto. Distribuição espacial do PIB.
PROGRAMA
Unidade I - ILUSTRAÇÃO INTRODUTÓRIA
Visão geral da organização produtiva e social através da História e
dos seus grandes exemplos; escolas e marcos essenciais do pensamento
econômico.
Unidade II - UMA VISÃO GERAL DO SISTEMA E DA TEORI A
ECONÔMICA.
A Economia e seus compartimentos As Teorias Econômicas e a
Política Econômica Objetivos e Instrumentos. Unidades de Consumo e
Unidades de Produção; Fluxos Real e Monetário; Bens e Serviços; Bens
Intermediários Finais e de Capital.
Unidade III - O PENSAMENTO NEOCLÁSSICO: A
MICROECONO MIA
O Mercado: Demanda, Oferta, Equilíbrio; Função de Produção,
Produto, Produtividade, Custos (Total, Médio e Marginal), Lucro,
Concorrência, Monopólio e Oligopólio.
Unidade IV - A MACROECONOMIA
Agregados macroeconômicos. Renda, Produto; Itens da Renda.
Consumo, Poupança, Investimento. Produto real e monetário. Economia a
três e quatro setores. Moeda. Meios de Pagamento Instrumentos de
Política Monetária.
Unidade V - O SETOR EXTERNO
Fundamentos teóricos do comércio internacional. Balança de
pagamentos. O financiamento da conta de capital.
OBJETIVO
Propiciar aos discentes o embasamento teórico e prático
necessário ao desenvolvimento de habilidade de análise no campo da
Economia como ramo de conhecimento.
ANDREZO, Andréa Fernandes, LIMA, Iran Siqueira. Mercado
financeiro: aspectos históricos e conceituais. São Paulo: Pioneira, 2001.
BARROSO, João Rodrigues (Coord.). Globalização e identidade
nacional. São Paulo: Atlas, 1999.
DRUCKER, Peter Ferdinandi. Sociedade pós-capitalista. São
Paulo: Pioneira, 2000.
JORGE, Fauzi Timaco; MOREIRA, Octavio de Campos. Economia:
notas introdutórias. São Paulo: Atlas, 1998.
PASSOS, Carlos Roberto Martins; NOGAMI, Otto. Princípios de
Economia. São Paulo: Pioneira, 2001.
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de, ENRIQUEZ
GARCIA, Manuel. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2001.
53
54
ANDREZO, Andréa Fernandes, LIMA, Iran Siqueira. Mercado
financeiro: aspectos históricos e conceituais. São Paulo: Pioneira, 2001.
DRUCKER, Peter Ferdinandi. Sociedade pós-capitalista. São
JORGE, Fauzi Timaco; MOREIRA, Octavio de Campos. Economia:
notas introdutórias. São Paulo: Atlas, 1998.
PASSOS, Carlos Roberto Martins; NOGAMI, Otto. Princípios de
Economia. São Paulo: Pioneira, 2001.
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de, ENRIQUEZ
GARCIA, Manuel. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2001.
CASTRO, Antônio Barros de, LESSA, Carlos Francisco.
Introdução a economia: uma abordagem estruturalista. 36. ed. Rio de
Janeiro: FU, 2000.
PINHO, Diva Benevides (Org.), VASCONCELLOS, Marco Antônio
Sandoval de (Org.). Manual de economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 18. ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
TROSTER, Roberto Luis; MOCHON MORCILLO, Francisco.
Introdução à economia. São Paulo: Makron, 1999.
WESSELS, Walter J. Economia. São Paulo: Saraiva, 1999.
WONNACOTT, Paul, WONNACOTT, Ronald. Economia. 2. ed. rev.
São Paulo: Makron, 1994.
DISCIPLINA: FILOSOFIA E ÉTICA PROFISSIONAL
EMENTA
Fundamentos filosóficos. Conhecimento. Ciência. Política. Moral.
Lógica. Objetividade dos valores. Tendências filosóficas. Ética; ética e
cidadania. Ética profissional. Ética empresarial. A confiança do cliente e a
função pública do Administrador.
CAMARGO, Marculino. Fundamentos de ética geral e
profissional. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão.. 23. ed.
Petrópolis: Vozes, 2001. 262 p.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2000.
SALDANHA, Nelson. Ética e história. Rio de Janeiro: Renovar,
1998.
SANCHEZ VASQUEZ, Adolfo. Ética. 20. ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2000. 302 p.
AGUILAR, Francisco Joseph. Ética nas empresas: maximizando
resultados através de uma conduta ética nos negócios. Rio de Janeiro:
Zahar, 1996.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires.
Filosofando: introdução a filosofia. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Moderna,
2000.
CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 12. ed. São Paulo:
Ática, 2001.
GILES, Thomas Ranson. Que e filosofar. São Paulo: EPU, 1984.
LUCKESI, Cipriano Carlos, PASSOS, Elizete Silva. Introdução a
filosofia: aprendendo a pensar. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
MATTAR, João. Filosofia e administração. São Paulo: Makron,
1997.
DISCIPLINA: MATEMÁTICA FINANCEIRA
EMENTA
Juros simples e compostos. Descontos simples e compostos,
Real e Nominal. Rendas. Tipos de taxas. Operação de descontos.
Seqüência de pagamentos. Amortização de dívidas. Sistemas de
Empréstimos. Anuidades. Capitalização. Correção Monetária.
Amortização de débitos. Comparação entre alternativas de investimentos.
Depreciação. Custos operacionais. Preço Atual. Preço Futuro.
OBJETIVO
Tornar o aluno capaz de perceber a importância do estudo da
filosofia e da ética e sua aplicação na Administração.
OBJETIVO
Propiciar ao discente, o desenvolvimento do pensamento lógicomatemático, para que o mesmo possa construir síntese e análise de
situações para subsidiá-lo na tomada de decisões.
55
56
Montante simples
Taxas proporcionais
Taxas equivalentes
Desconto simples (comercial e racional)
Taxa efetiva
Capitais equivalentes
UNIDADE VI - CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA
Montante composto
Cálculo do capital
Cálculo do número de períodos
Cálculo da taxa
Descontos compostos
Taxa de juro e desconto (equivalência)
Taxa nominal e efetiva
Taxas equivalentes
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas
aplicações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
CRESPO, Antônio Arnot. Matemática comercial e financeira fácil.
13.ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
FARIA, Rogério Gomes de. Matemática comercial e financeira. 5.
ed. São Paulo: Makron, 2000.
FARO, Clóvis de. Matemática financeira. 9. ed. São Paulo: Atlas,
1998.
MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática
financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
ARAUJO, Carlos Roberto Vieira. Matemática financeira: uso das
minicalculadoras HP-12c e HP-19bII: mais de 500 exercícios propostos e
resolvidos. São Paulo: Atlas, 1993.
FRANCISCO, Walter de. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 1994. 319 p. il.
MATHIAS, Washington Franco, GOMES, José Maria. Matemática
financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
PUCCINI, Abelardo de. Lima. Matemática financeira: objetiva e
aplicada. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
TEIXEIRA, J., DI PIETRO NETTO, Scipione. Matemática
financeira. São Paulo: Makron, 1998
VERAS, Lilia Ladeira. Matemática financeira. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 1999
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
57
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA APLICADA
EMENTA
Sociologia geral e sociologia aplicada à administração.
Estratificação social. O indivíduo e a organização. Organização formal e
informal. Processo de organização do trabalho frente aos novos modelos
de gestão. Cultura das organizações. Ideologia.
OBJETIVO
Propiciar ao aluno a fundamentação teórica básica à
compreensão dos processos social presentes nas organizações, através
do estudo e discussão das principais correntes sociológicas.
Compreender as origens, a formação e o desenvolvimento da sociologia,
bem como a natureza e a estrutura da sociedade capitalista; analisar
criticamente as diferentes formas de exercício do poder e os mecanismos
de sua sustentação na prática do administrador; reconhecer os diferentes
processos sociais presentes no espaço do trabalho; estabelecer relações
analíticas entre as formas atualmente assumidas por tais fenômenos,
bem como as implicações do processo de globalização sobre as práticas
organizacionais.
UNIDADE I - A SOCIOLOGIA COMO CIÊNCIA E A
SOCIOLOGIA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO
1.1. O ser humano como ser social
1.2. A sociologia como ciência
1.3. A sociologia aplicada à Administração
UNIDADE II - TRABALHO E SOCIEDADE
2.1. Conceito de Trabalho
2.2. Trabalho humano no capitalismo
2.3. Trabalho e Estratificação Social
UNIDADE III - A ORGANIZAÇÃO E A SOCIEDADE
3.1. A burocracia: conceito e características
3.2. Função social das organizações
3.3. Organizações formais e informas
UNIDADE IV - CULTURA E PODER
4.1. A burocracia: conceito e características
4.2. Função social das organizações
4.3. Organizações formais e informas
58
UNIDADE V - ESTUDOS DE PROBLEMAS SOCIAIS
CONTEMPORÂNEOS
5.1. Globalização
5.2. Taylorismo, fordismo e toyotismo: reestruturação produtiva
5.3. Precarização do trabalho: Exclusão social, emprego,
subemprego, desemprego
5.4. Trabalho e Tecnologia
5.5. Sindicatos e empresas
5.6. Movimentos sociais.
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução a ciência
da sociedade. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2001.
DEMO, Pedro. Sociologia: uma introdução crítica. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 1995.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia da administração. São Paulo:
Atlas, 1997.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia
geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Sociologia das organizações: uma
analise do homem e das empresas no ambiente competitivo. São Paulo:
Pioneira, 2000.
VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
BERGER, Peter L, LUCKMANN, Thomas. Construção social da
realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 23.ed. Petrópolis:
Vozes, 2003.
CHANLAT. Ciências sociais e management. São Paulo: Atlas,
1999.
CORIAT, Benjamin. Pensar pelo avesso: o modelo japonês de
trabalho e organização. Rio de Janeiro: Revan, 1994.
DEMO, Pedro. Metodologia cientifica em ciências sociais. 3. ed.
rev. E ampl. São Paulo: Atlas, 1995.
HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologias qualitativas na
sociologia. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
IANNI, Octavio. Teorias da globalização. 9. ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2001.
MARTINS, Carlos Benedito. Que e sociologia. São Paulo:
Brasiliense, 2001.
59
DISCIPLINA: TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO II
EMENTA
Desempenho organizacional. Estratégias organizacionais.
Relações interorganizacionais e ambiente. Gestão organizacional frente
aos novos paradigmas.
OBJETIVO
Propiciar ao aluno embasamento teórico e prático para
desenvolver habilidades de análise, planejamento e liderança que permita
mudar a realidade local do ambiente administrativo-organizacional.
PROGRAMA
UNIDADE I: TEORIA COMPORTAMENTAL
Características, princípios básicos, funções.
U N I D A D E I I : T E O R I A D O D E S E N V O LV I M E N T O
ORGANIZACIONAL
Características, princípios básicos, funções.
UNIDADE III: ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS
Origens, características, planejamentos e apreciação crítica.
UNIDADE IV: TEORIA DE SISTEMAS
Origens, conceitos, características e apreciação crítica.
UNIDADE V: TEORIA DA CONTINGÊNCIA
Origens, características, ambiente e apreciação crítica.
UNIDADE VI: NOVOS PARADIGMAS DA ADMINISTRAÇÃO
Qualidade Total;
Benchmarking;
Terceirização;
Responsabilidade Social;
Reengenharia;
Administração Participativa.
BAUER, Ruben. Gestão da mudança: caos e complexidade nas
organizações. São Paulo: Atlas, 1999.
FERREIRA, Ademir Antônio, REIS, Ana Carla Fonseca, PEREIRA,
Maria Isabel. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias : evolução e
2001
60
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração.
MOT TA, Fernando Cláudio Prestes. Teoria geral da
administração: uma introdução. 22. ed. São Paulo: Pioneira, c2001.
MOTTA, Paulo Roberto. Gestão contemporânea: a ciência e a arte
de ser dirigente. 12. ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.
PEREIRA, Ademir Antônio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA,
Maria Isabel. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e
2001.
VIEIRA, Marcelo Milano Falcão (Org.), OLIVEIRA, Lúcia Maria
Barbosa de. Administração contemporânea: perspectivas estratégicas.
São Paulo: Atlas, 1999.
CLARKE, Thomas, MONKHOUSE, Elaine (Ed.). Repensando a
empresa São Paulo: Pioneira, 1995.
COOPER, ARGYRIS. Dicionário enciclopédico de administração.
São Paulo: Atlas, [200_].
DRUCKER, Peter Ferdinand. Organização do futuro: como
preparar hoje as empresas do amanhã. 3. ed. São Paulo: Futura, 2000.
GALBRAITH, Jay R.; LAWLER, Edward E. Organizando para
competir no futuro. São Paulo: Makron, 1995.
GEUS, Arie de. Empresa viva. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
HAMEL, Gary, PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro:
estratégias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar os
mercados de amanha. 11. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 377 p. il.
HANDBOOK de estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 1999.
v.
MASIERO, Gilmar. Introdução a administração de empresas. São
Paulo: Atlas, 1996.
OBJETIVOS
Propiciar o conhecimento para que os alunos desenvolvam
habilidades em Administração da Produção que lhes permitam um
melhor desempenho em suas atividades profissionais no que concerne a
abrangência dos processos decisórios, adotando uma visão crítica sobre
a estrutura organizacional das entidades plurais.
Apresentar perfis gerenciais em ambiente industrial e de serviços
em cenários de elevado nível de competitividade.
Examinar as ferramentas disponíveis para tornar as atividades da
produção mais eficazes.
Enfocar a necessidade do Planejamento eficaz de todos os
recursos da empresa;
Exercitar a lógica e a interdependência da administração da
produção em todos os níveis, desde a Estratégia até a análise empresarial
perante o mercado.
PROGRAMA
UNIDADE I - HISTÓRICO: CONCEITOS E ESTRUTURA DA
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO.
1.1 - Evolução Histórica; Desenvolvimento Histórico
1.2 - Evolução da Estrutura Organizacional
1.3 - Estratégias de Negócios e a competitividade Global
EMENTA
Histórico. Conceitos e Estrutura da Administração da Produção.
Sistemas de Produção. Planejamento e Controle da Produção.
Desenvolvimento de novos produtos. Técnicas Modernas de
Administração da Produção. Manutenção Industrial. Balanceamento da
Produção. Qualidade e Produtividade. Modelos de Qualidade.
Competitividade.
UNIDADE II - SISTEMAS DE PRODUÇÃO; PLANEJAMENTO
E CONTROLE DA PRODUÇÃO; DESENVOLVIMENTO DE NOVOS
PRODUTOS:
2.1. Conceituação e tipologias dos sistemas de produção
2.1.1. Sistemas de produção contínua
2.1.2. Sistemas de Produção Intermitente
2.1.3. Sistemas de Produção para Grandes Projetos
2.2. Estrutura Conceitual do PCP
2.3. Planejamento Agregado
2.3.1. Tratamento diferenciado da demanda
2.3.2. Ponto crítico ou de nivelamento
2.4. Programa Mestre de Produção
2.4.1. Objetivos e Procedimentos do MPS.
2.5. Desenvolvimento de Novos Produtos
2.5.1. Projetos em gestão da produção
2.5.2. Projetos de produtos e serviços
61
62
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO I
UNIDADE III - TÉCNICAS MODERNAS DE ADMINISTRAÇÃO
DA PRODUÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL:
3.1. Just-In-Time; MRP; Kanban
3.2. Tipologias de manutenção
3.2.1. Corretiva
3.2.2. Preventiva
3.2.3. Produtiva total
3.2.3. Programas para lidar com falhas nos equipamentos
3.2.4. Substituição de equipamentos
UNIDADE IV - BALANCEAMENTO DA PRODUÇÃO
ARRANJOS FÍSICOS:
4.1. Leiaute de instalações
4.1.1. Leiaute de processos, produtos e serviços
4.1.2. Leiaute funcional, em linhas de montagem, em células de
manufatura e de Escritórios.
UNIDADE V - QUALIDADE E PRODUTIVIDADE; MODELOS
DE QUALIDADE
5.1. Planejamento e controle da qualidade e da produtividade
5.1.1. Abordagens: transcendental; baseada na manufatura, no
usuário, no produto e em valor
5.1.2. Abordagens de Produtividade
5.2. A Função Estratégica da qualidade de produtos e de serviços
UNIDADE VI - COMPETITIVIDADE:
6.1. Estratégias de competitividade
6.2. Competitividade Global
DAVIS, Mark M, AQUILANO, Nicholas J, CHASE, Richard B.
Fundamentos da administração da produção. Porto Alegre: Bookman,
2003.
MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da
produção. São Paulo: Saraiva, 2003.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e
operações. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 2000.
RUSSOMANO, Victor Henrique. Planejamento e controle da
produção. 6. ed. São Paulo: Pioneira, 2000.
SLACK, Nigel et. al. Administração de produção. São Paulo: Atlas,
1997.
TUBINO, Dálvio Ferrari. Manual de planejamento e controle da
produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
63
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS
HUMANOS I
1. EMENTA
As organizações e a administração de pessoal. Evolução da
administração de pessoal. Subsistemas de Recursos Humanos. Desafios
da gestão de pessoal. Responsabilidade social das organizações.
Significado do trabalho. Novos paradigmas de cargos e salários.
Outplacement. Educação e treinamento. Cenários futuros.
2. OBJETIVO
Despertar nos acadêmicos a consciência do relevante papel da
gestão de Recursos Humanos na complexa e atual realidade
organizacional, formar empreendedores, líderes e profissionais pró-ativos
que transformam decisões em resultados, comprometidos com a
melhoria da qualidade de vida da sociedade.
PROGRAMA
UNIDADE I - A EVOLUÇÃO DA GESTÃO DE PESSOAS E
SEUS DESAFIOS
1.1. Estilos e Modelos de Gestão: um modelo de múltiplos papeis
para a ARH
1.2 .O porque de um novo modelo de Gestão de Pessoas
1.3 .Processo evolutivo da Gestão de Pessoas
1.4 .Responsabilidade Social e Gestão de Pessoas
UNIDADE II - PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE R.H.
2.1. Conceitos, Objetivos e Integração dos Planejamentos.
2.2. Estratégias Organizacionais de RH
2.3. Modelos de Planejamento
2.4. Fatores Restritivos - Absenteísmo e Rotatividade
UNIDADE III - SUBSISTEMAS DE R.H.
3.1. Provisão:
3.1.1. Mercado de Trabalho e Mercado de Recursos Humanos
3.1.2 . Recrutamento
3.1.3 . Seleção
3.2. Aplicação:
3.2.1. Cultura Organizacional
3.2.2. Socialização
3.2.3. Modelagem de Cargos
3.2.4. Avaliação de Desempenho
64
DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES II
CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando pessoas: o passo decisivo
para a administração participativa. 3. ed. São Paulo: Makron, 1997.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos
recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, recrutamento e seleção
de pessoal. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
ULRICH, Dave. Campeões de recursos humanos: inovando para
obter os melhores resultados. São Paulo: Futura, 2000.
EMENTA
OBJETIVO
Refletir sobre o perfil do profissional que a FAP propõe ao
Mercado de Trabalho.
BERGAMINI, Cecília Whitaker, BERALDO, Deobel Garcia Ramos.
Avaliação de desempenho humano na empresa. 4. ed. São Paulo: Atlas,
1988.
BOOG, Gustavo Grueberg (Coord.). Manual de treinamento e
desenvolvimento. 3. ed. São Paulo : Makron, 1999.
CARVALHO, Antônio Vieira de; SERAFIM, Ozileia Clen Gomes.
Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira, 2001.
COATES, Charles. Gerente total: ultrapasse os limites do seu
departamento e conduza a empresa como um todo. São Paulo: Nobel,
[1998].
DESSLER, Gary. Administração de recursos humanos. São Paulo:
Makron books, [s. d.].
DUTRA, Joel de Souza. Competências: conceitos e instrumentos
para a gestão de pessoas na empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2004
GIL, Antônio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis
profissionais. São Paulo: Atlas, 2001.
GUBMAN, Edward L. Talento: desenvolvendo pessoas e
estratégias para obter resultados. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 331
p. il.
MILKOVICH, G.; BOUDREAU, J. Administração de recursos
humanos. São Paulo: Atlas, 2000.
MOREIRA, Dirceu. Potencialização do capital humano. São
Paulo: Makron, 1999.
VERGARA, Sylvia. Gestão de pessoas. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2000.
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. São Paulo:
Atlas, 1999.
ODUM, Eugene Pleasants. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara,
1988.
SARIEGO, José Carlos. Educação ambiental: as ameaças ao
planeta azul. São Paulo: Scipione, 2002.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade
social corporativa. São Paulo: Atlas, 2004
65
66
ANDRADE, R. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao
desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron books, 2002.
GILBERT, Michael J. ISSO 14000/BS7750: sistema de
gerenciamento ambiental. São Paulo: IMAM, 1995.
VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade ambiental: como ser competitivo
protegendo o meio ambiente. São Paulo: Pioneira, 1995.
DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERAL
EMENTA
Conceitos contábeis básicos. Registros e sistemas contábeis.
Análise de questões contábeis. Relatórios contábeis. Aplicação dos
conhecimentos da ciência e da técnica contábil voltado à estruturação de
balanços e do conjunto dos demonstrativos contábeis. Uso da informação
contábil pela administração. Estrutura das demonstrações financeiras.
Instrumental básico de análise. Análise e interpretação econômicofinanceira. Custos: origem, evolução e objetivos. Terminologia de custos.
OBJETIVO
Tornar o aluno capaz de perceber a importância da Contabilidade
e sua aplicação na Administração.
PROGRAMA
Unidade I: A CONTABILIDADE: NOÇÕES PRELIMINARES
1.1. Conceito e Objetivo;
1.2. Contabilidade como instrumento de decisão;
1.3. Objeto e campo de atuação da Contabilidade;
1.4. Finalidade da Contabilidade;
1.5. Especializações contábeis e funções contábeis típicas;
1.5.1. Planificação da contabilidade;
1.5.2. Escrituração contábil;
1.5.3. Elaboração e interpretação de relatórios
Unidade II: OS COMPONENTES BÁSICOS DA
CONTABILIDADE
2.1. Ativo;
2.2. Passivo;
2.3. Patrimônio Líquido;
2.4. Fontes do Patrimônio Líquido;
2.5. Equação Fundamental do Patrimônio;
2.6. Configuração do estado patrimonial;
2.7. Representação gráfica dos estados patrimoniais;
2.8. Conceituação: as várias configurações do capital;
2.9. Despesas, Receitas e Resultados.
Unidade III: O SISTEMA CONTÁBIL
3.1. Contas
3.1.1. Conceito;
3.1.2. Função e Funcionamento;
3.1.3. Classificação das contas: Patrimoniais e Resultado;
67
3.2 Exemplos de Registros de operações no Razão;
3.3. Balancete de Verificação;
3.4. Encerramento das contas de Resultado;
3.5. Apuração do resultado de Exercício.
Unidade IV: DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
4.1. Balanço Patrimonial;
4.1.1. Conceito;
4.1.2. Importância do Balanço;
4.1.3. Estrutura do Balanço;
4.1.4. Preparação do Balanço.
4.2. Demonstração do resultado do Exercício;
4.2.1. Conceito;
4.2.2. Estrutura.
4.3. Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados;
4.3.1. Conceito;
4.3.2. Estrutura.
Unidade V: ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO ECONÔMICOFINANCEIRA
5.1. Conceito;
5.2. Objetivos da análise de Balanço;
5.3. Análise de Balanço como instrumento para tomada de
decisões;
5.4. Análise horizontal e Vertical;
5.5. Indicadores econômico-financeiros;
5.5.1. Indicadores de liquidez;
5.5.2. Indicadores de atividade;
5.5.3. Indicadores de rentabilidade;
Unidade VI: FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE DE
CUSTOS
6.1. Origem, evolução e objetivos;
6.2. Terminologias de custos.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade:
resumo e teoria. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. 23. ed. São Paulo: Atlas,
1997.
IUDÍCIBUS, Sérgio de (Coord.). Contabilidade introdutória. 9. ed.
68
IUDICIBUS, Sérgio de, MARTINS, Eliseu, GELBCKE, Ernesto
Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável as
demais sociedades. 6.ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2003.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 1998.
NEVES, Silverio das, VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade
básica. 8. ed. rev. e atual. São Paulo: Frase, 2000.
FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e pratica. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 1997. v.
GONCALVES, Eugenio Celso, BAPTISTA, Antônio Eustaquio.
Contabilidade geral: rigorosamente de acordo com o programa oficial
para o concurso publico de Auditor Fiscal do Tesouro Nacional (AFTN). 4.
GOUVEIA, Nelson. Contabilidade básica. 2. ed. São Paulo: Harbra,
1993
IUDICIBUS, Sérgio de, MARION, José Carlos. Curso de
contabilidade para não contadores: livro de exercícios. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
PADOVEZE, Clovis Luis. Sistemas de informação contábeis:
fundamentos e análise. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
SÁ, Antônio Lopes de. Princípios fundamentais de contabilidade.
DISCIPLINA: ESTATÍSTICA
PROGRAMA
UNIDADE I - SÉRIES ESTATÍSTICAS
Definições e histórico e divisões da estatística, arredondamento
de números, séries estatística, gráficos, atividades de laboratório.
UNIDADE II - MEDIDAS ESTATÍSTICAS
Medidas de Tendência Central: Média, Moda e Atividades,
Medianas, Medidas Separatrizes e Atividades. Medidas de Variabilidade:
Amplitude Total, Variância, Desvio Padrão, Coeficiente de Variação e
Atividades. Atividades de Laboratório.
UNIDADE III - ASSIMETRIA CURTOSE
Medidas de assimetria, curtose e atividades de laboratório.
UNIDADE IV - PROBABILIDADE
Introdução, Espaço Amostral, Probabilidade e Atividades, Noções:
Variáveis Discretas, Contínuas e Atividades, Distribuições Discretas,
Contínuas e Atividades, Atividades de Laboratório.
UNIDADE V - TESTE DE HIPÓTESES
Definição, Noções: Intervalo de Confiança, Erro Tipo I, Erro Tipo II, Teste de
Hipótese p/ Prova Paramétrica (teste t e z) e p/ Prova Não-Paramétrica
(teste Qui-quadrado e Tabelas de Contingências) e Atividades, Atividade
de Laboratório.
OBJETIVOS
Capacitar os alunos da graduação na utilização dos
conhecimentos da estatística básica descritiva e inferencial em sua área
de atuação profissional (administração).
BUNCHAFT, Guenia, KELLNER, Sheilah Rubino de Oliveira.
Estatística sem mistérios. Petrópolis: Vozes, 2001. v.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 18.ed. São Paulo:
Saraiva, 2003.
DOWNING, Douglas, CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. São
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade;
TOLEDO, Geraldo Luciando. Estatística aplicada. São Paulo:
Atlas, 1995.
MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de
estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1990.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica. 7. ed. São Paulo:
Makron, 2000.
OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins de. Estatística e
probabilidade: exercícios resolvidos e propostas. 2. ed. São Paulo: Atlas,
1999.
69
70
EMENTA
Arredondamento de acordo com a precisão desejada. Gráficos.
Séries estatísticas. Preparação de dados para análise estatística. Medidas
estatísticas. Separatrizes. Assimetria e curtose. Probabilidades.
Distribuição de probabilidades. Aplicações dos softwares estatísticos
com uso do computador. Testes de hipóteses sobre as provas
paramétricas e não-paramétricas aplicáveis à pesquisa no campo da
Administração.
COSTA, Sérgio Francisco. Introdução ilustrada a estatística. 3.ed.
São Paulo: Harbra, 1998.
KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada a economia e
administração. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica. 7 ed. São Paulo:
Makron, 2000.
SILVA, Ermes Medeiros da et. al. Estatística para os cursos de
economia, administração e ciências contábeis. 3. ed. São Paulo: Atlas,
1999.
STEVENSON, William J. Estatística aplicada a administração.
TOLEDO, Geraldo Luciano, OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística
básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
DISCIPLINA: PSICOLOGIA APLICADA
CARGA HORÁRIA: 72
EMENTA
Inteligência e Criatividade. Motivação e comportamento para a
realização. A emoção: conceitos fundamentais. A formação do
autoconceito. Autoconceito e desempenho profissional. Estratégias para
manter e acentuar uma auto-imagem positiva. Relações humanas: o
relacionamento interpessoal. Competência técnica e competência
interpessoal. Desenvolvimento organizacional. O processo de liderança.
Dinâmica de grupo. Perspectivas contemporâneas sobre o
comportamento humano nas organizações.
OBJETIVO
Fundamentar a formação do futuro profissional de administração
por meio de conhecimentos, técnicas e experiências fornecidas pela
psicologia, de modo a mentalizá-lo para melhor compreender o
comportamento humano em sua relação com o ambiente organizacional.
PROGRAMA
UNIDADE II - A INTERAÇÃO ENTRE PESSOAS E
ORGANIZAÇÕES
- Personalidade e organização.
- Relações humanas: desenvolvimento das relações interpessoais
e do grupo; comunicação interpessoais e comunicação intrapessoais.
- Desenvolvimento organizacional
competência técnica e
competência interpessoal.
- Inteligência e criatividade.
- Motivação e organização.
- Liderança: processos grupais e a organização; dinâmica de
grupo e a liderança e a organização.
UNIDADE III - QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO
- Saúde mental no trabalho.
- Perspectivas contemporâneas sobre o comportamento humano
nas organizações.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à
administração de empresas: psicologia do comportamento
organizacional. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
BOWDITCH, James L, BUONO, Anthony F. Elementos de
comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira, 2000
KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações:
o homem rumo ao século XXI. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
MINICUCCI, Agostinho. Psicologia aplicada a administração. 5.
ed. São Paulo: Atlas, 1995
TELLES, Antônio Xavier. Psicologia moderna. 35. ed. São Paulo:
Ática , 2001.
WAGNER, John A, HOLLENBECK, John R. Comportamento
organizacional: criando vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 2000
UNIDADE I - NOÇÕES GERAIS DE PSICOLOGIA
- Conceito, objeto de estudo.
- Áreas de atuação
-Principais teorias da Psicologia e sua aplicação nas
organizações.
BARROS, Célia Silvia Guimarães. Pontos de psicologia geral. 15.
ed. São Paulo: Ática, 1997.
BOCK, Ana Merces Bahia, FURTADO, Odair, TEIXEIRA, Maria de
Lourdes. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo:
Saraiva, 1998
BRAGHIROLII, Elaine Maria; PEREIRA, Siloe; RIZZON, Luiz
Antônio. Temas de psicologia social. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2003
DOLNICK, Barrie. Mística executiva: como desenvolver sua
criatividade psíquica e obter sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2001
GARDNER, Howard. Estruturas da mente: a teoria das
inteligências múltiplas. Porto Alegre: Artes Medicas, 1994
GUARESCHI, Pedrinho A.; JOVCHELOVITCH, Sandra (Org.).
Textos em representações sociais. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
71
72
D I SC I P L I N A : A D M I N I S T R A Ç Ã O F I N A N C E I R A E
ORÇAMENTÁRIA I
EMENTA
Significado e objetivo da administração financeira.
Administração do ativo circulante. Administração do passivo circulante.
Fontes de recursos a longo prazo. Política de Dividendos. Formação de
preços de vendas; Factoring
OBJETIVO
Disciplina de natureza multidisciplinar que tem como objetivo
proporcionar aos estudantes uma visão abrangente e integrada da
administração financeira, através da transmissão de conceitos,
princípios, técnicas e processo de gestão financeira, estimulando-lhes o
desenvolvimento da capacidade crítica e reflexiva com vista ao bom
desempenho de suas funções com eficiência e eficácia, gerando
efetividade no construto do conhecimento.
PROGRAMA
UNIDADE I - O PAPEL DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E
DO ADMINISTRADOR FINANCEIRO.
1.1. O que é finanças.
1.2. Principais áreas e oportunidades em finanças.
1.3. Formas básicas de organização empresarial.
1.4. A função da administração financeira.
1.5. Objetivo do administrador financeiro.
UNIDADE II - O AMBIENTE OPERACIONAL DA EMPRESA.
2.1. Instituições financeiras.
2.2. Mercados financeiros.
2.3. Relacionamento entre instituições e mercados.
2.4. Mercado monetário
2.5. Mercado de capitais
UNIDADE IV - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
4.1. Índices financeiros e econômicos
4.1.1. Índices de liquidez
4.1.2. Índices de atividade.
4.1.3. Índices de endividamento.
4.1.4. Índices de lucratividade.
4.1.5. Outros índices relevantes
UNIDADE V - VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO
5.1. Juros simples.
5.2. Juros compostos.
5.3. Plano de equivalentes de financiamentos.
5.4. Fluxo de caixa.
5.5. Taxa de juros
5.5. Tabela Price.
5.6. Equivalência de fluxo de caixa.
FREZZATTI, F. Orçamento empresarial: planejamento e controle
gerencial. 2. ed. São Paulo: 2000.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira.
GROPPELLI, A. A, NIKBAKHT, Ehsan. Administração financeira.
3. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem
pratica: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, analise,
planejamento e controle financeiro. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000
ROSS, Stephen A; WESTERFIELD, Randolph W; JORDAN,
Bradford D. Princípios de administração financeira. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
SANVICENTE, Antônio Zoratto, SANTOS, Celso da Costa.
Orçamento na administração de empresas: planejamento e controle.
2.ed. São Paulo: Atlas, 1995
SOBANSKI, Jaert J. Pratica de orçamento empresarial: um
exercício programado. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000
UNIDADE III - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E FLUXO
DE CAIXA
3.1. Contabilidade.
3.2. Princípios contábeis.
3.3. Patrimônio.
3.4. Demonstrações financeiras.
3.5. Análise e elaboração de fluxo de caixa
ANGELO, Claudio Felisoni de (Coord.) et al. Finanças no varejo: gestão
operacional: exercícios práticos com respostas. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2000
ASSAF NETO, Alexandre, SILVA César Augusto Tiburcio. Administração
do capital de giro. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2002
73
74
CAMPOS FILHO, Ademar. Demonstração dos fluxos de caixa:
uma ferramenta indispensável para administrar sua empresa. São Paulo:
Atlas, 1999
HANDY, C. Além do capitalismo. Makron books, 1999
HERMANN JUNIOR, Frederico. Análise de balanços para
administração financeira: análise econômica e financeira do capital das
empresas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 1980.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira, objetiva e
aplicada. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2001
SANTOS, Vilmar Pereira dos. Manual de diagnostico e
reestruturação financeira de empresas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO II
EMENTA
Decisão sobre a localização da fábrica. Tecnologia da produção.
Melhorias e racionalização. Medidas de desempenho. Novas técnicas de
produção aplicadas nas indústrias. Análise da empresa. Trabalhos e
verificações.
OBJETIVO
Propiciar o conhecimento para que o alunado desenvolva
habilidades em administração da produção que lhes permitam um melhor
desempenho em suas atividades profissionais e na tomada de decisões,
adotando uma visão crítica sobre a administração de uma organização.
PROGRAMA
UNIDADE I - LOCALIZAÇÃO, CAPACIDADE E LAYOUT DE
INSTALAÇÕES.
- Localização de instalações de manufatura, e serviços; Decisões
de Capacidade; Layout de instalações.
UNIDADE II - PROCESSOS EM MANUFATURA E SERVIÇOS,
ANÁLISE E MENSURAÇÃO DE PROCESSOS.
- As origens de novos produtos; Projeto de Novos Produtos e
desenvolvimento de Processos de manufatura e serviços; Seleção de
processo em manufatura e serviços; O Papel da tecnologia em
manufatura e serviços. Conceitos de análise e avaliação de processos;
Análise de processos em manufatura e em serviços.
UNIDADE IV - ASPECTOS DE RECURSOS HUMANOS EM
ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO, GERENCIAMENTO DE
PROJETOS, GERENCIAMENTO DE FILAS DE ESPERA.
- O novo papel do gerenciamento; Definição e controle de
projetos; O uso da tecnologia para garantir a satisfação do cliente.
UNIDADE V - GERENCIAMENTO DA CADEIA DE
SUPRIMENTOS
- Definição de Cadeia de Suprimentos; Fatores que impactam na
Cadeia de suprimentos; Necessidades de uma Cadeia de Suprimentos; O
papel da logística na Cadeia de suprimentos. Sistema de estoque de
demanda dependente e independente.
UNIDADE VI - DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL
- Conceito e objetivos do diagnóstico empresarial, Melhoria de
processos e serviços; Melhorias na organização.
DAVIS, Mark M, AQUILANO, Nicholas J, CHASE, Richard B.
Fundamentos da administração da produção. Porto Alegre: Bookman,
2003
MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da
produção. São Paulo: Saraiva, 2000.
RUSSOMANO, Victor Henrique. Planejamento e controle da
produção. 6. ed. São Paulo: Pioneira, 2000.
SLACK, Nigel et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas,
1997
TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento e controle da
produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000
UNIDADE III - COMPETITIVIDADE E ESTRATÉGIA DE
PRODUÇÃO
- Estratégia de produção
uma visão geral; Prioridades
competitivas; Construção de um Modelo para implementação da
estratégia de produção a partir das prioridades competitivas; O Papel da
produção na competitividade de uma empresa.
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes,
administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993
GAITHER, Norman, FRAZIER, Greg. Administração da produção e
operações. 8.ed. São Paulo: Pioneira, 2004
LEITE, Helio de Paula. Introdução à administração financeira. 2.
MATTAR, Fauze Najib, SANTOS, Dilson Gabriel dos. Gerência de
produtos: como tornar seu produto um sucesso. São Paulo: Atlas, 1999
MEREDITH, Jack R, SHAFER, Scott M, UNIVERSITY, Wake Forest.
Administração da produção para MBAs. Porto Alegre: Bookman, 2002
WOMACK, James P.; JONES, Daniel; ROSS, Daniel. Máquina que
mudou o mundo. 14. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
75
76
DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL
EMENTA
A Língua Inglesa e as técnicas de Comunicação: noções
introdutórias, flexão, derivação. Revisão de textos em língua inglesa:
textos literários, revisão gramatical, textos não literários, composição,
cartas pessoais, de recomendação e de negócios.
OBJETIVO
Utilizar a língua inglesa como instrumento de pesquisa nas áreas
de negócios e tecnologia.
Identificar as estruturas essenciais da Língua Inglesa visando a
tradução e interpretação de textos.
Redigir cartas formais comerciais, relevantes ao contexto do
ambiente de trabalho, utilizando os padrões internacionais.
UNIDADE I - GRAMÁTICA NOÇÕES BÁSICAS:
1.1. As funções do texto
UNIDADE II - NÍVEIS DE COMPREENSÃO: “SKIMMING”/
“SCANNING”
2.1. Tipos de registro
UNIDADE III - PALAVRA-CHAVE.
3.1. Frase Principal.
3.2. Palavras Cognatas.
UNIDADE IV - INFORMAÇÃO NÃO LINEAR.
4.1. Registro
UNIDADE V - UTILIZAÇÃO CONTEXTUAL
5.1. Predicação
5.2. Registro
ALEXANDER, Louis George. Longman English grammar practice:
for intermediate students. Harlow: Longman, 1992
AZAR, Betty Schrampfer. Fundamentals of English grammar. 2.
ed. Englewood Cliffs: Prentice Hall Regents, c1992.
BLAND, Susan Kesner. Intermediate Grammar: from form to
meaning and use. New York: Oxford University, 1996.
FURSTENAU, Eugênio. Novo dicionário de termos técnicos
inglês-português. 26.ed. São Paulo: Globo, 2003. 2v il.
77
MURPHY, Raymond. English Grammar in Use: a self study
reference and practice book for intermidiate students. 2. ed. New York:
Cambrigde University, 2001.
TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês
descomplicado. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HOUAISS, Antônio, CARDIM, Ismael. Novo Webster's: dicionário
universitário: inglês/português, português/inglês. 2. ed. Rio de Janeiro:
Record, 2000.
OXFORD. Dicionário Escolar Inglês/Português Português/Inglês.
London: Oxford.
SWAN, Michael. Practical English usage. 2. ed. Oxford: Oxford
Univ., 2000.
VALLANDRO, Leonel. Dicionário inglês-português, portuguêsinglês. 24. ed. São Paulo: Globo, 1999.
JONES, Leo. Communicative grammar practice: activities for
intermediate students of english: student's book. New York: Cambridge,
1992.
GALANTE, Terezinha Prado, LAZARO, Svetlana Ponomarenko.
Inglês básico para informática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1992.
DISCIPLINAS: ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS.
EMENTA
Organização e Reorganização. Distribuição do Trabalho.
Processamento do Trabalho. Aproveitamento Racional de Espaço Físico.
Gráficos de Organização.
OBJETIVO
O aluno ao final da disciplina deverá ser capaz de aplicar de forma
objetiva as técnicas e ferramentas utilizadas para a análise da
organização e racionalização dos métodos de trabalho, fundamentais
para o desempenho eficiente, eficaz e efetivo das atividades
organizacionais primordiais para o processo de gestão estratégica das
organizações.
78
PROGRAMA
UNIDADE I - ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTÓDOS.
1.1. Cenários e Conceituações;
1.2. Evolução da teoria e da prática nas organizações;
1.3. Estratégia de atuação na gestão e análises organizacionais;
1.3.1. Etapas de um estudo organizacional.
UNIDADE II - INSTRUMENTOS E METODOLOGIAS
ORGANIZACIONAIS
2.1. Instrumentos de levantamento de informações;
2.2. Análise da Distribuição do Trabalho:
2.2.1. Conceitos;
2.2.2. Objetivos;
2.2.3. Etapas da Análise da Distribuição do Trabalho;
2.3. Qualidade de Vida:
2.3.1. Qualidade de vida no trabalho;
2.4. Aproveitamento Racional de Espaço Físico;
2.4.1. Importância, objetivos e estratégias para o estudo de
layout;
2.5. Estruturas Organizacionais:
2.5.1. Desenho Organizacional;
2.5.2. Tipos de Organizações;
2.5.3. Formas de Desenho Departamental.
UNIDADE III - Organização e Reorganização
3.1. Desenvolvimento Organizacional;
3.2. Patologias Administrativas:
3.2.1. Doenças das Organizações;
3.2.2. Diagnóstico e Recomendações;
3.3. Modelos Organizacionais:
3.3.1. Mudança e Inovação nas Organizações;
3.3.2. Reengenharia;
3.3.3. Readministração;
3.3.4. Tecnologia da Informação;
ARAUJO, Luis César Gonçalves de. Organização, sistemas e
métodos: modernas ferramentas de gestão organizacional: arquitetura
organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade
total, reengenharia. São Paulo: Atlas, 2001. 311 p. il.
CALDAS, Miguel P; WOOD JUNIOR, Thomaz. Transformação e
1999.
79
CHINELATO FILHO, João. O&M integrado a informática. 10. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2000.
CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. 7.
ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2000.
DAVENPORT, Thomas H. Reengenharia de processos: como
inovar na empresa através da tecnologia da informação. 5. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 1999.
MONTANA, Patrick J; CHARNOU, Bruce H. Administração. São
BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Manual de
organização, sistemas e métodos: abordagem teórica e pratica da
engenharia da informação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque
gerencial. São Paulo: Atlas, 1996
CRUZ, Tadeu. Sistemas, organização & métodos: estudo
integrado das novas tecnologias de informação. 2. ed. São Paulo: Atlas,
1998.
HEMERITAS, Adhemar Batista. Organização e normas. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 1998.
NADLER, David A; GERSTEIN, Mare S; SHAW, Robert B.
Arquitetura organizacional: a chave para a mudança empresarial. 6. ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2001.
OLIVEIRA, Djalma de Pinto Rebouças de. Sistemas, organização
e métodos: uma abordagem gerencial. 14.ed.rev. e ampl. São Paulo: Atlas,
2004
ROCHA, Luiz Oswaldo Leal da. Organização e métodos: uma
abordagem pratica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1995
DISCIPLINAS: INTRANET
EMENTA
Conectividade entre redes de computadores, Tecnologias WAN
Wide Area Network, Redes de longa distância (WAN). INTERNET,
INTRANET E EXTRANET.
OBJETIVO
Ao final da disciplina o aluno deve ser capaz de:
- Entender o funcionamento de uma Intranet e disponibilizar
informações de maneira segura em um web site.
- Entender o funcionamento das tecnologias web disponíveis.
80
PROGRAMA
UNIDADE I - INTRODUÇÃO A INTERNET, INTRANET
EXTRANET:
1.1. Histórico da Internet;
1.2. Internet no Brasil e Tecnologias;
1.3. Provedores de Acesso;
1.4. Link Discado e Link Dedicado;
1.5. TCP/IP;
E
UNIDADE II - SERVIÇOS DISPONÍVEIS NA INTERNET,
INTRANET E EXTRANET:
2.1. Serviço DNS;
2.2. Registro de Domínio;
2.3. Serviço Web e FTP;
2.4. Serviço de E-Mail;
ALMEIDA, Marcus Garcia de, ROSA, Pricila Cristina. Internet,
intranet e redes corporativas. Rio de Janeiro: Brasport, 2000.
DIMARZIO, J F. Projeto e arquitetura de redes: um guia de campo
para profissionais de campo para profissionais de TI. Rio de Janeiro:
Campus, 2001.
KRISHNAMURTHY, Balachander, REXFORD, Jennifer. Redes
para web: http/1.1 protocolos de rede, caching e meditação de trafico. Rio
de Janeiro: Campus, 2001.
MORAES, Alexandre Fernandes de, CIRONE, Antônio Carlos.
Redes de computadores: da ethernert a internet. São Paulo: Erica, 2003
SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; COLCHER,
Sérgio. Redes de computadores: das LANs MANs e WANs as redes ATM.
2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 4.ed. Rio de
DISCIPLINAS: CONTABILIDADE GERENCIAL
EMENTA
Aplicação dos conhecimentos da ciência e da técnica contábil
voltado a estruturação de balanços e do conjunto dos demonstrativos
contábeis.
OBJETIVO
Proporcionar ao corpo discente o aperfeiçoamento dos
conhecimentos adquiridos sobre contabilidade buscando a compreensão
do processo construtivo e da capacidade informativa dos relatórios
contábeis no contexto de decisório empresarial globalizado.
PROGRAMA
Unidade I - ASPECTOS INTRODUTÓRIOS CONTABILIDADE
GERENCIAL
Definições, histórico, objetivos, papel da contabilidade gerencial
no processo decisório, controladoria e contabilidade gerencial, controller:
funções e atribuições.
Unidade II - SISTEMA DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS
Sistema e sistemas de informações contábeis, contabilidade
gerencial e sistema de informação contábil,, sistema integrado de gestão
empresarial, Arquitetura de um sistema de informação contábil gerencial,
Fundamentos de um sistema de informação contábil, Abrangência do
sistema de informação, Construção dos relatórios e características da
informação contábil, planos de contas contábeis no sistema de
informação gerencial.
Unidade III - CONTROLE INTERNO
Conceito, sistema de informações x controle interno, categorias
de controles internos, limitações inerentes ao sistema de controle interno,
importância do controle interno, diferentes centros de controle.
COMER, Douglas E. Interligação em redes com TCP/IP. 3.ed. Rio
de Janeiro: Campus, 2003. v.1.
FRONCKWIAK, John W. Intranet para leigos. São Paulo: Berkeley
Brasil, 1998. 366 p. il.
KUROSE, James F, ROSS, Keith W. Rede de computadores e a
internet: uma nova abordagem. São Paulo: Addison-Wesley, 2003.
MARCELO, Antônio. Intranet em ambiente Linux. 2.ed. atual. Rio
de Janeiro: Brasport, 2000.
ZACKER, Craig, DOYLE, Paul. Redes de computadores:
configuração, manutenção e expansão. São Paulo: Makron, 2000.
81
Unidade IV - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DFC
Aspectos introdutório e histórico, o significado de administrar
pelo caixa, roteiro para elaborar a DFC, modelos da demonstração dos
fluxos de caixa: abordagens direta e indireta, fluxo de caixa operacional
liquido x lucro liquido, Demonstração de Origens e Aplicações de
Recursos: conceitos, objetivos, forma de apresentação, capital circulante
liquido, aspectos operacionais no sistema de informação contábil;
Demonstração de fluxos de caixa DFC x Demonstração de Origem e
Aplicação de Recursos DOAR semelhanças e diferenças e estudo do
capital de giro nas entidades.
82
Unidade V - CUSTO PARA AVALIAÇÃO, CONTROLE E
TOMADA DE DECISÃO ANALISE DE CUSTO
Relações entre Contabilidade de Custo e Contabilidade
Gerencial, Terminologias básicas utilizadas em contabilidade de Custos,
Métodos de custeio: Por Absorção, Variável (ou Direito), Sistema de
Custeio Baseado em Atividades (ABC) Vantagens x Desvantagens; Custopadrão (standard). Analise das relações custo/volume/lucro, margem de
contribuição ponto de equilíbrio, margem de segurança, grau de
alavancagem operacional, formação de preço de venda, decisão entre
comprar ou produzir produtos.
Unidade VI - ORÇAMENTO E PROJEÇÕES GERENCIAIS
Definições e objetivos, orçamento e suas técnicas de elaboração,
orçamentos principais, orçamento financeiro de investimentos, projeções
dos demonstrativos contábeis.
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e analise de balanços: um
enfoque econômico-financeiro? comercio e serviços, industriais, bancos
comerciais e múltiplos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Atlas, 1999.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e
pratica. São Paulo: Atlas, 1998.
MATARAZZO, Dante Carmine. Analise financeira de balanços:
abordagem básica e gerencial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
PADOVEZE, Clovis Luis. Contabilidade gerencial: um enfoque em
sistema de informação contábil. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
PADOVEZE, Clovis Luis. Sistemas de informações contábeis:
fundamentos e analise. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
CAMPIGLIA, Américo Oswaldo, CAMPIGLIA, Oswaldo Roberto P.
Controles de gestão: controladoria financeira das empresas. São Paulo:
Atlas, 1995.
FIGUEIREDO, Sandra, CAGGIANO, Paulo César. Controladoria:
teoria e pratica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
KASSAI, J. R. et. al. Retorno de investimento: abordagem
matemática e contábil do lucro empresarial: cálculos financeiros,
contabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
SANTI FILHO, Armando de; OLINQUEVITCH, José Leônidas.
Análise de balanços para controle gerencial: enfoque sobre o fluxo de
caixa e previsão de rentabilidade. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1993.
SHANK, John K, GOVINDARAJAN, Vijay. Revolução dos custos:
como reinventar e redefinir sua estratégia de custos para vencer em
mercados crescentemente competitivos. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2001.
83
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS
HUMANOS II
EMENTA
Planejamento de carreira, mudanças de desenvolvimento
organizacional. Motivação e satisfação do empregado; Administração de
remuneração. Comunicação com os empregados. Administração
participativa.
OBJETIVO
Propiciar ao aluno conhecimento mais aprofundado, dinâmico e
crítico do papel do gestor de RH na complexa realidade organizacional,
formando assim profissionais e cidadãos mais pró-ativos, comprometidos
comunicativos, participativos, motivados e abertos às novas mudanças,
buscando sempre utilizar técnicas modernas que facilitam a satisfação e
melhoria da qualidade de vida dos seus colaboradores internos e
externos.
PROGRAMA
3.1. Planejamento de Carreira
3.1.1. Conceitos
3.1.2. Elementos de Programas de Desenvolvimento de Carreira
3.1.3. Planejamento de Carreira para uma força de trabalho
diversa
3.2 Mudanças de Desenvolvimento Organizacional
3.2.1. Tempos atuais
3.2.2. Reestruturação rumo à inovação
3.2.3. Desenvolvimento de Pessoas
3.2.4. Desenvolvimento Organizacional
3.3. Motivação e Satisfação do Empregado
3.3.1. O papel do Motivador
3.3.2. O papel das necessidades na motivação
3.3.3. Estilo gerencial na motivação e satisfação dos empregados
3.4 Administração de Remuneração
3.4.1. Planejamento de Remuneração Estratégica
3.4.2. Fatores de composição de Salário e Pesquisa Salarial
3.4.3. Estrutura de Remuneração
84
3.5. Comunicação com os Empregados
3.5.1.Importância da comunicação e o Papel do Comunicador
3 5.2. Processo de comunicação
3.5.3. Barreiras à comunicação
3.5.4. Como tornar a comunicação mais eficaz
3.6. Administração Participativa
3.6.1. Conceito
3.6.2. Dinâmica da gestão participativa de RH
3.6.3. Enfoques teóricos
CARVALHO, Antônio Vieira de. Aprendizagem organizacional: em
tempos de mudança. São Paulo: Pioneira, 1999.
CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando pessoas: o passo decisivo
para a administração participativa. 3. ed. São Paulo: Makron, 1997.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos
recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2002
GESTÃO de pessoas, não de pessoal: os melhores métodos de
motivação e avaliação de desempenho. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2001.
PRINCÍPIOS de paradoxos: como empresas de alto desempenho
administram o caos, a complexidade e a contradição para atingir
resultados superiores. São Paulo: Atlas, 1999.
ULRICH, Dave. Campeões de recursos humanos: inovando para
obter os melhores resultados. São Paulo: Futura, 2000.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos:
fundamentos básicos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
COATES, Charles. Gerente total: ultrapasse os limites do seu
departamento e conduza a empresa como um todo. São Paulo: Nobel,
[1998].
GUBMAN, Edward L. Talento: desenvolvendo pessoas e
estratégias para obter resultados. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
LUCENA, Maria Diva da Salete. Planejamento de recursos
MASI, Domenico de. O ócio criativo. São Paulo: Sextante, 2000.
MILKOVICH, G; BOUDREAU, J. Administração de recursos
85
MONTANA, Patrick J.; CHARNOV, Bruce H. Administração. São
MOREIRA, Dirceu. Potencialização do capital humano. São
WOOD JR. Gestão empresarial: o fator humano. São Paulo: Atlas,
2001.
ZARIFIAN, F. Objetivo competência. São Paulo: Atlas, 2001.
DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES III
EMENTA
OBJETIVO
Refletir sobre o perfil do profissional que a FAP propõe ao Mercado de
Trabalho.
BIDART, Lúcia de B. Marketing pessoal. São Paulo: Gryphus, 2000.
DAVENPORT, Thomas; PRUSAK, Laurence. Conhecimento
empresarial: como as organizações gerenciam seu capital intelectual. Rio
MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas,
1996.
STEWART, Thomas A. Capital intelectual: a nova vantagem
competitiva das empresas. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
SVEIBY, Karl. A nova riqueza das organizações: gerenciando e
avaliando patrimônios de conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
TERRA, José Claudio Cyrineu. Gestão do conhecimento: o grande
desafio empresarial: uma abordagem baseada no aprendizado e na
criatividade. 2.ed. São Paulo: Negocio, 2001.
86
CRUZ, Tadeu. Manual de organização: reengenharia na pratica. 2.
GALBRAITH, Jay R, LAWLER, Edward E. Organizando para
competir no futuro. São Paulo: Makron, 1995.
GRIFFIN, Gerald R. Maquiavel na administração: como jogar e
ganhar o jogo do poder na empresa. São Paulo: Atlas, 1994.
DISCIPLINA: CONTABILIDADE DE CUSTOS
EMENTA
Qualidade. Contabilidade de Custos. Critério de custos aplicados
aos materiais. Mão de obra direta. Despesas indiretas de fabricação.
Sistemas básicos de custeio. Revisão das noções de contabilidade de
custos. Sistema e custeamento. Aspectos técnicos e práticos de sistemas
de custos. Custos para tomada de decisões. Análise de custos.
Orçamento. Técnicas para tomada de decisões e planejamento.
OBJETIVO
Tornar o aluno capaz de perceber a importância da contabilidade
de custos como ferramenta de auxilio a tomada de decisão.
PROGRAMA
UNIDADE I 1.1. Origem, Conceito e Objetivo;
1.2. A Contabilidade de Custos, Contabilidade Financeira e a
Contabilidade .Gerencial;
1.3. Terminologias Contábeis;
1.4. Algumas classificações e nomenclaturas;
1.5. Esquema Básico de custos.
UNIDADE II 2.1. Materiais Diretos;
2.2. Mão de Obra Direta;
2.3. Custos Indiretos de Fabricação;
2.4. Critérios de Rateio dos Custos Indiretos de Fabricação
UNIDADE III 3.1. Ordem de Produção;
3.2. Processo de Produção;
3.3. Diferenças entre Produção por Ordem e Por Processo
87
UNIDADE IV 4.1. Custeio Por Absorção;
4.2. Custeio Variável (ou Direto);
4.3. Custeio Baseado em Atividades (ABC);
4.4. Vantagens x Desvantagens.
UNIDADE V 5.1. Custo Padrão;
5.2. Finalidades e Utilidades;
5.3. Análise das Variações.
UNIDADE VI 6.1. Margem de Contribuição;
6.2. Ponto de Equilíbrio;
6.3. Margem de Segurança;
6.4. Alavancagem Operacional.
UNIDADE VII 7.1. Custo da Qualidade;
7.2. Teoria das Restrições e Análise da Contribuição da
Produção
LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de contabilidade de
custos: exercícios. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: planejamento,
implantação e controle. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MONDEN, Yasuhiro. Sistemas de redução de custos: custo-alvo e
custo Kaizen. Porto Alegre: Bookman, 1999.
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE
SAO PAULO. Custo como ferramenta gerencial, 8. São Paulo: Atlas, 1995.
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE
SAO PAULO. Custo: ferramenta de gestão. São Paulo: Atlas, 2000.
DUTRA, Rene Gomes. Custos: uma abordagem pratica. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 1995.
GOGAN, S. Custos e preços: formação e análise. São Paulo:
Pioneira, 1999.
PADOVEZE, Clovis Luis. Contabilidade gerencial. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
PEREZ JUNIOR, José Hernandez, OLIVEIRA, Luis Martins de,
COSTA, Rogério Guedes. Gestão estratégica de custo. São Paulo: Atlas,
1999.
SHANK, John K, GOVINDARAJAN, Vijay. Revolução dos custos:
como reinventar e redefinir sua estratégia de custos para vencer em
mercados crescentemente competitivos. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2001.
88
DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO
EMENTA
Em p reend ed o ris m o ; caracterís ticas ; o p o rtunid ad es ;
desenvolvimento de atitudes empreendedoras. Novos paradigmas.
Administração do crescimento da empresa. Prospecção Empresarial.
Plano de Negócio. Inovação e Criatividade. Modelagem Organizacional.
Pesquisa de Mercado. Técnicas de Venda. Técnicas de Negociação.
Qualidade. Formação de Preços. Ferramentas Gerenciais.
OBJETIVO
Proporcionar aos discentes uma visão empreendedora capaz de
criar, implementar e gerenciar novos negócios, suscitados pela
globalização da economia e pelo advento da Sociedade da Informação e
do Conhecimento.
PROGRAMA
UNIDADE I - O GERENTE EMPREENDEDOR E A ECONOMIA
DE MERCADO.
1.1. Tendências e Cenários
1.2. Empreendedorismo - Conceito e evolução histórica.
1.3. Sistemas de atividades de gerentes.
UNIDADE II - ADMINISTRAÇÃO E EMPREENDEDORISMO.
2.1. Características e traços do perfil do empreendedor.
2.2. Conceitos de administração para a melhoria dos processos de
inovação e iniciação de empreendimentos em todas as áreas.
2.3. Abordagens que estudam o desenvolvimento de
comportamentos empreendedores.
UNIDADE III - O MERCADO E AS OPORTUNIDADES DE
NEGÓCIOS.
3.1. Conhecendo o mercado e gerando oportunidades de
negócios,
3.2. Competência empreendedora e seu desenvolvimento.
3.3. Inovação e Criatividade.
DEGEN, Ronald. Empreendedor: fundamentos da iniciativa
empresarial. 8. ed. São Paulo: Makron, 1989.
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo:
Cultura E. Associados, 1999.
DOLABELA, Fernando. Segredo de Luisa. São Paulo: Cultura Ed.
Associados, 2001.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor
(entrepreneurship): prática e princípios. 6. ed. São Paulo: Pioneira, 2000.
MONTGOMERY, Cynthia A (Org.), PORTER, Michael E (Org.).
Estratégia: a busca da vantagem competitiva. 5. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2001.
SILVEIRA JUNIOR, Aldery, VIVACQUA, Guilherme. Planejamento
estratégico como instrumento de mudança organizacional. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 1999.
DORNELAS, José Carlos de Assis. Empreendedorismo:
transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: 2002.
PROENCA JUNIOR, Domicio, DINIZ, Eugênio, RAZA, Salvador G.
Guia de estudos de estratégia. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1999.
BERNHOEFT, Renato. Como tornar-se empreendedor: em
qualquer idade: depoimento do comandante Rolim da TAM e outros, ou
melhor, causos de sucesso de empresário brasileiro. São Paulo : Nobel,
1997.
BIRKEY, Sue, MUZYKA, Daniel F. Dominando os desafios do
empreendedor. São Paulo: Pearson education, 2001.
PAVANI, Claudia; DEUTSCHER, José Arnaldo; LOPEZ, Santiago
Maya. Plano de negócios: planejando o sucesso de seu empreendimento.
Rio de Janeiro: Minion, 2000.
PIDD, Michael. Modelagem empresarial: ferramentas para
tomada de decisão. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
UNIDADE IV - PLANO DE NEGÓCIOS COMO FERRAMENTA
GERENCIAL
4.1. Definição, Conteúdo, Resumo do Plano.
4.2. A importância do empreendedorismo no Brasil.
UNIDADE V - MODELAGEM ORGANIZACIONAL.
5.1. Projeto “CRIANDO” Produto gerado no Projeto “Criando”.
89
90
DISCIPLINA: ADMINSTRAÇÃO FINANCEIRA E
ORÇAMENTÁRIA II
EMENTA
Orçamento: conceito básico. Orçamento operacional. Orçamento
econômico-financeiro. Orçamento de investimentos. Execução
orçamentária.
OBJETIVO
administração financeira, através do estudo de conceitos, princípios,
técnicas e processo de gestão financeira, despertando-os para o
desempenho de suas funções, gerando efetividade no construto do
conhecimento.
PROGRAMA
UNIDADE I - AVALIAÇÃO DE ALTERNATIVAS DE
INVESTIMENTO FINANCIAMENTO - Ótica do Investidor:
1.1. Etapas de um projeto
1.2. Quadro Financeiro
1.3. Técnicas de análise de investimentos:
1.3.1. Período de Payback;
1.3.2. Valor presente Líquido VPL;
1.3.3. Taxa Interna de Retorno TIR;
1.3.4. Elaboração de Fluxo de caixa e avaliação financeira de
investimentos;
1.3.5. Análise de Sensibilidade;
1.3.6. Análise de Risco e incerteza dos investimentos/
financiamentos.
1.3.7. Período de Payback;
1.3.8. Valor presente Líquido VPL;
1.3.9. Taxa Interna de Retorno TIR;
1.3.10. Elaboração de Fluxo de caixa e avaliação financeira de
investimentos;
1.3.11. Análise de Sensibilidade;
1.3.12.Análise de Risco e incerteza dos investimentos/
financiamentos.
91
UNIDADE II - AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA DA
EMPRESA:
2.1. Ponto de Equilíbrio:
2.1.1. Aspectos gerais;
2.1.2. Volume de Produção e Vendas;
2.1.3. Custos / despesas variáveis e fixos;
2.1.4. Margem de Contribuição;
2.1.5. Representação gráfica;
2.1.6. Limitações ao uso do ponto de equilíbrio;
2.2. Alavancagem Operacional;
2.3. Alavancagem Financeira;
2.4. Alavancagem Total.
UNIDADE III - ESTRUTURA DE CAPITAL
3.1. Tipos de Capital.
3.2. Teoria da Estrutura de Capital.
3.3. LAJIR-LPA e a Estrutura de Capital.
UNIDADE IV - PLANEJAMENTO FINANCEIRO
4.1. O Processo do Planejamento Financeiro;
4.2. Planejamento de Caixa;
4.3. Planejamento de Lucro
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDREZO, Andrea Fernandes, LIMA, Iran Siqueira. Mercado
financeiro: aspectos históricos e conceituais. São Paulo: Pioneira, 2001
pratica : matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, analise,
planejamento e controle financeiro. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
LEITE, Hélio de Paula. Introdução a Administração Financeira. 2.
ROSS, Stephen A, WESTERFIELD, Randolph W, JORDAN,
Atlas, 2000.
SANTOS, Vilmar Pereira dos. Manual de Diagnóstico e
Reestruturação Financeira de Empresas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
SANVICENTE, Antônio Zoratto; SANTOS, Celso da Costa.
Orçamento na Administração de Empresas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
SILVA NETO, Lauro de Araújo. Derivativos: definições, emprego e
risco.4.ed. São Paulo: Atlas, 2002. 298 p.
92
PROGRAMA
ANDREZO, Andrea Fernandes, LIMA, Iran Siqueira. Mercado
financeiro: aspectos históricos e conceituais. São Paulo: Pioneira, 2001
pratica : matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, analise,
LEITE, Hélio de Paula. Introdução a Administração Financeira. 2.
ROSS, Stephen A, WESTERFIELD, Randolph W, JORDAN,
Atlas, 2000.
SANTOS, Vilmar Pereira dos. Manual de Diagnóstico e
Reestruturação Financeira de Empresas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Orçamento na Administração de Empresas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
SILVA NETO, Lauro de Araújo. Derivativos: definições, emprego e
risco.4.ed. São Paulo: Atlas, 2002. 298 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSAF NETO, Alexandre, SILVA César Augusto Tiburcio.
Administração do capital de giro. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Atlas, 1999.
DI AUGUSTO C. A. Leasing Financeiro. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2000.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 2.
ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
reestruturação financeira de empresas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
WELSCH, Glenn A. Orçamento Empresarial. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 1996.
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA I
EMENTA
Evolução do conceito de marketing. Sistemas de Marketing. Tipos
de mercados. Segmentação de mercado. Comportamento do consumidor.
Composto de Marketing. Conceito e componentes de um sistema de
informática de marketing. Papel do dirigente de marketing previsto no
SIM.
93
UNIDADE I - EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE MARKETING.
1. Orientação para a produção/produto.
2. Orientação para a venda.
3. Orientação para o marketing.
4. Orientação para o marketing verde.
5. Orientação para o marketing global.
6. Orientação para o marketing valor para o cliente
7. Conceitos de marketing.
8. Principais tipos de Marketing.
UNIDADE II - SISTEMAS DE MARKETING.
1. Visão Geral da Administração de Marketing
2. As dimensões do marketing
3. Marketing: estratégico, tático e operacional
UNIDADE III - TIPOS DE MERCADOS.
1. Níveis de análise de marketing
1.1. Macromarketing
1.2. Micromarketing
2. Ambiente - inteligência competitiva.
UNIDADE IV - SEGMENTAÇÃO DE MERCADO.
1. Conceitos.
2. Bases para a segmentação.
3. Critérios de segmentação.
4. Estratégia de segmentação.
5. Requisitos para uma segmentação.
6. Fases do processo de segmentação.
UNIDADE V - COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR.
1. Conceitos
2. Comportamento do consumidor e a Hierarquia das
necessidades de Maslow.
3. Compreendendo o valor do cliente.
4. Modelo psicológico do comportamento do consumidor.
5. O processo de avaliação da satisfação do consumidor.
UNIDADE VI - COMPOSTO DE MARKETING.
1. Mix de marketing e o seu desdobramento.
2. Os cinco P's do marketing.
3. Os seis P's do marketing ambiental.
4. Os quatro A's do marketing.
5. Os quatro C's de posicionamento de mercado
94
UNIDADE VII - CONCEITO E COMPONENTES DE UM
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE MARKETING.
1. Conceito de sistema de informação de marketing.
2. Sistema de informação de marketing
2.1. Subsistema de pesquisa de mercado
2.2. Subsistema registros internos
2.3. Subsistema de inteligência de marketing
2.4. Subsistema análise da informação ou científico da gerência
de marketing
2.4.1. As principais funções do S.i.m
2.4.1.1.Proporcionar a coleta de informações
2.4.1.2. Processar as informações
2.4.1.3.Usar a informação fornecida
2.5. Principais componentes do sistema
2.6. Como montar um s.i.m
2.7. Papel do dirigente de marketing previsto no SIM.
AMBROSIO, Vicente. Plano de marketing: passo a passo. Rio de
Janeiro: Reichmann, 1999.
COBRA, Marcos Henrique Nogueira. Administração de
marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1992.
GRONROOS, Christian. Marketing: gerenciamento e serviços: a
competição por serviços na hora da verdade. Rio de Janeiro: Campus,
2001.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: analise,
planejamento, implementação e controle. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar,
conquistar e dominar mercados. 9. ed. São Paulo: Futura, 2001.
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 7.
ed. Rio de Janeiro: LTC, c1999.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios
e casos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1997.
LAUDON, Kenneth C, LAUDON, Jane Price. Sistemas de
informação: com Internet. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, c1999.
MELO, Ivo Soares. Administração de sistemas de informação.
São Paulo: Pioneira, 1999.
SOUZA, Francisco Alberto Madia de. Marketing pleno. São
STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação: uma
abordagem gerencial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
95
D I SC I P L I N A : A D M I N I S T R A Ç Ã O D E R E C U R S O S
MATERIAIS E PATRIMONIAIS I
HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA
Introdução à administração de material nas empresas pública e
privada. Funções da administração de material: o sistema de
administração de materiais e seus subsistemas de normalização, o
controle, a aquisição e o armazenamento. As licitações. As atribuições
dos órgãos de patrimônio. As alienações. O sistema de administração de
material. Dimensionamento da quantidade econômica de compra ou
fabricação: fatores de custos envolvidos, preço fixos ou variáveis, entrega
total ou parcial e a existência ou não de restrições. Previsões: sua
utilização pela administração de material. Modelos de estratégias de
encomendas. A influência da incerteza.
OBJETIVO
A disciplina visa à capacitação de alunos ao planejamento,
operação e avaliação de sistemas de administração de materiais.
PROGRAMA
UNIDADE I - INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DE
MATERIAL NAS EMPRESAS PÚBLICAS E PRIVADAS:
1.1. O contexto histórico das empresas públicas
1.2. O contexto histórico das empresas privadas
1.3. Finalidade
1.4. Objetivo
UNIDADE II - FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO DE
MATERIAL: O SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E
SEUS SUBSISTEMAS DE CONTROLE, AQUISIÇÃO E
ARMAZENAMENTO:
2.1. O sistema da Adm. Materiais:
2.1.1. Os subsistemas da Adm. de Materiais
2.1.2. Controle Função dos Estoques; Tipos de Estoques; Níveis
de Estoque; Custos dos Estoques; Classificação ABC; Lote Econômico;
Análise de Valor.
2.1.3. Aquisição
Finalidade; Atribuições; Cadastro de
Fornecedores; Contratações de compra.
2.1.3. Armazenamento Finalidade; Atribuições; Recebimento de
material; Expedição de material; Importância da classificação;
Estocagem de material; Inventário.
96
UNIDADE III - AS LICITAÇÕES E AS ALIENAÇÕES
ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS DE PATRIMÔNIO:
3.1. As Licitações
3.2. As Alienações
AS
ARNOLD, J. R. Administração de materiais: uma introdução. São
Paulo: Atlas, 1999.
administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993.
DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de materiais: edição
compacta. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
FERREIRA, Paulo César Pegas. Técnicas de armazenagem. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 1998.
MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos.
Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva,
2000.
CORRÊA, J.K. Na gerência de materiais. São Paulo: Atlas, 1998.
DIAS, Marco Aurélio P. Gerência de materiais: a eficácia da
administração de materiais. São Paulo: Atlas, 1998.
VIANNA, J.J. Administração de materiais: um enfoque prático.
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS.
EMENTA
Informação gerencial. Tipos e usos de informação. Tratamento
das informações versus atividades fins. Sistemas especialistas. Sistemas
de apoio à decisão. Sistemas executivos. Tópicos em gerenciamento dos
sistemas: integração, segurança, controle. Uso estratégico da tecnologia
da informação. Administração estratégica da informação.
Desenvolvimento de ambientes eficientes/eficazes da tecnologia da
informação. Aplicação da tecnologia da informação nas diversas áreas da
empresa para obtenção de vantagens competitivas. Globalização e
estratégias competitivas. Teoria de Sistemas. Sistemas de Informações,
informações e dados. Globalização e estratégias competitivas
Internetworked business, intranets.
97
OBJETIVO
Habilitar o aluno a desenvolver ambientes eficientes e eficazes
nas organizações, com o uso adequado dos recursos da Tecnologia da
Informação.
UNIDADE I
Conceitos Básicos de Sistemas, dados e informações.
UNIDADE II
Fundamentos da Tecnologia da Informação.
UNIDADE III
Desenvolvimento de sistemas de Informação.
UNIDADE IV
Novas Tecnologias e Usos da Informação.
ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de Informática: Funções
e Fatores Críticos de Sucesso. São Paulo: Atlas, 1996.
CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologia da
informação e a empresa do século XXI. 2. ed. ver. atual e ampl. São Paulo:
Atlas, 2000.
LAUDON, Kenneth, C. E LAUDON, Jane Price. Sistemas de
Informação. 4. ed. São Paulo: LTC, 1999.
MELO, Ivo Soares. Administração de sistemas de informação. São
SAVIANI, José Roberto. Analista de negócios e da informação: o
perfil moderno de um profissional que utiliza a informática para
alavancar os negócios empresariais. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de Informação. Rio de
Janeiro: LTC, 1998.
WALTON, Richard E. Tecnologia de informação: o uso de TI pelas
empresas que obtem vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998
98
gerencial. São Paulo: Atlas, 1996.
CASSARRO, Antônio Carlos. Sistemas de informações para
tomada de decisões. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 2001.
CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologia da
informação e a empresa do século XXI. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
DAVENPORT, Thomas H. Ecologia da informação: por que Os a
tecnologia não basta para o sucesso na era da informação. 3. ed. São
Paulo: Futura, 2000
MCGEE, James, PRUSAK, Laurence. Gerenciamento estratégico
da informação: aumente a competitividade e a eficiência de sua empresa
utilizando a informação como uma ferramenta estratégica. 8. ed. Rio de
O'BRIEN, James A. Sistemas de Informações e as Decisões
Gerenciais na Era da Internet. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de
informações gerenciais: estratégias, táticas operacionais. 7. ed. rev. e
atual. São Paulo: Atlas, 2001.
DISCIPLINA: ESPANHOL INSTRUMENTAL
EMENTA
O processo de leitura: exploratória, seletiva, reflexiva e
interpretativa. Introdução ao desenvolvimento das estratégias de leitura e
estudo de estruturas básicas da língua espanhola. Elaboração de textos e
estruturas gramaticais. Casos e leituras de Administração em espanhol.
OBJETIVO
Situar, na teoria e na prática, nos níveis acadêmico e profissional,
a importância de uma língua estrangeira como instrumento para se
chegar a um conhecimento técnico e/ou científico.
3.4. Fracionário
4. Contexto
5. Compreensão e Interpretação de texto
6. Progressão e Repetição (dêiticos)
7. Artigos
8. Advérbios
9. Pronomes:
9.1. Pessoais
9.2. Possessivos
9.3. Demonstrativos
9.4. Relativos
9.5. Interrogativos
9.6. Indefinidos
10. Preposição
11. Conjunção
BELTRAN, B. A. Espanhol por profesiones: serviços financeiros:
banca y bolsa. Madrid: SGEL, 1993.
MARCO, Sebastian Quesada. Resumen practico de gramatica
espanola 11. ed. Madrid: SGEL, 1998.
SANCHEZ, Aquilino; MARTIN, Ernesto; MATILLA, J. A. Gramática
practica de espanol para extranjeros. 19. ed. Madrid: SGEL, 2000.
SARMIENTO, Ramon; SANCHEZ, Aquilino. Gramática básica del
espanhol: norma y uso. 9. ed. Madrid: SGEL, 1999.
BELHASSEN, Thierry. Espanhol em 3.500 palavras. São Paulo:
Nobel, 1997
CALATRAVA, S. de. Gramática española. Porto Alegre: Sagra,
1998.
CURI, J. Curso de espanhol para brasileiros. Porto Alegre:
Sagra,1998.
PEREIRA, Helena B. C. Michaelis: pequeno dicionário espanholportuguês, português-espanhol. 23. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2001.
PROGRAMA
UNIDADES:
1. Introdução
2. Alfabeto
3. Numeral:
3.1 Cardinal
3.2 Ordinal
3.3 Multiplicativo
99
100
DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO E MÉTODOS
EMENTA
Organização e reorganização. Distribuição e processamento do
trabalho. Aproveitamento racional de espaço físico. Gráficos de
organização. Manuais administrativos. Formulários.
PROGRAMA
UNIDADE I - ORGANIZAÇÃO & MÉTODOS E ORGANIZAÇÃO,
SISTEMAS E MÉTÓDOS:
1. Cenários e Conceituações,
2. Evolução da teoria e da prática nas organizações,
3. Estratégia de atuação na gestão e análises organizacionais,
UNIDADE II - INSTRUMENTOS E METODOLOGIAS
ORGANIZACIONAIS
1. Instrumentos de levantamento de informações,
2. Aproveitamento Racional de Espaço Físico,
3. Qualidade de Vida
4. Estruturas Organizacionais
5. Manuais Administrativos.
UNIDADE III - ORGANIZAÇÃO E REORGANIZAÇÃO
1. Desenvolvimento Organizacional
2. Patologias Administrativas
3. Modelos Organizacionais
ARAUJO, Luis César Gonçalves de. Organização, sistemas e
total, reengenharia. São Paulo: Atlas, 2001.
1999
CRUZ, Tadeu. Sistemas, organização & métodos: estudo
integrado das novas tecnologias de informação. 2. ed. São Paulo: Atlas,
1998.
CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. 7.
ROCHA, Luiz Oswaldo Leal da. Organização e métodos: uma
abordagem pratica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
101
gerencial. São Paulo: Atlas, 1996
HEMERITAS, Adhemar Batista. Organização e normas. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 1998.
MONTANA, Patrick J, CHARNOU, Bruce H. Administração. São
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização
e métodos: uma abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 1998.
DISCIPLINA:SISTEMAS FINANCEIROS E
ORÇAMENTÁRIOS
EMENTA
Significado e Objetivo da Administração Financeira.
Administração do Ativo Circulante. Administração do Passivo Circulante.
Fontes de Recursos a Longo Prazo. Política de Dividendos. Formação de
Preços de venda. Orçamento: conceito básico. Orçamento operacional.
Orçamento econômico-financeiro. Orçamento de investimentos.
Execução orçamentária.
OBJETIVOS
administração financeira, através da transmissão de conceitos,
princípios, técnicas e processo de gestão financeira, estimulando-lhes o
desempenho de suas funções, dentro de critérios de eficiência e eficácia,
gerando efetividade no construto do conhecimento.
PROGRAMA
UNIDADE I - AVALIAÇÃO DE ALTERNATIVAS DE
INVESTIMENTO E FINANCIAMENTO
UNIDADE II - PLANEJAMENTO FINANCEIRO.
UNIDADE III - AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA DA
EMPRESA.
UNIDADE IV - ESTRUTURA DE CAPITAL
102
ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, César Augusto Tiburcio.
Administração do capital de giro. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e
controle gerencial. 2. ed. São Paulo: 2000.
GITMAN, Laurence J. Princípios de administração financeira.
7.ed. São Paulo: Harbra, 2002.
pratica: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, análise,
ROSS, Stephen A, WESTERFIELD, Randolph W, JAFFE, Jeffrey F.
Administração financeira: corporate finance. São Paulo: Atlas, 1995.
Orçamento na administração de empresas: planejamento e controle. 2.
SOBANSKI, Jaert J. Pratica de orçamento empresarial: um
exercício programado. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000
ANGELO, Claudio Felisoni de (Coord.) et al. Finanças no varejo:
gestão operacional : exercícios práticos com respostas. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
Atlas, 1999.
GROPPELLI, A. A; NIKBAKHT, Ehsan. Administração financeira.
3. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
HERRMANN JUNIOR, Frederico. Analise de balanços para
administração financeira: analise econômica e financeira do capital das
empresas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 1980.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e
aplicada. 6. ed. São Paulo; Saraiva, 2000.
WELSCH, Glenn A. Orçamento empresarial. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 1996.
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA TRANSFORMAÇÃO
ORGANIZACIONAL
EMENTA
Competitividade; planejamento para a competitividade; análise
da posição competitiva, prioridade e objetivos estratégicos. Novos
paradigmas. Visão sistêmica das novas organizações. Novo perfil
profissional. O processo de transformação organizacional.
Empowerment. Novos papéis organizacionais. Novas fronteiras
organizacionais. Novas formas de relacionamento comercial.
Organizações virtuais. Estratégia como ferramenta de mudança.
Estruturando a empresa através de seus processos. O poder das
organizações; o jogo do poder; a dimensão da ética e a lógica dos
resultados. O lado humano das mudanças organizacionais. Casos de
mudanças organizacionais.
OBJETIVO
Conscientizar os discentes das mudanças que as organizações e
o mercado vem exigindo, possibilitando uma postura e percepção destas
transformações organizacionais, para tornarem-se competitivos no
mercado, fundamentados com teorias atualizadas e vivência prática.
Formar profissionais flexíveis, comprometidos, dinâmicos,
humanos, pró-ativos capazes de transformarem decisões em resultados,
com a responsabilidade da melhoria da qualidade de vida da sociedade.
PROGRAMA
UNIDADE I- A ORGANIZAÇÃO E SUAS TRANSFORMAÇÕES:
1.1. Introdução às Organizações
1.2. Fatores Condicionantes da Transformação Organizacional
1.3. A Nova Organização
UNIDADE II - PERSPECTIVAS DAS ORGANIZAÇÕES EM
TRANFORMAÇÃO:
2.2. Perspectiva Estratégica
2.3. Perspectiva Contemporânea
2.4. Perspectiva Estrutural
2.5. Perspectiva Tecnológica
2.6. Perspectiva Humana
UNIDADE III - EMPOWERMENT:
3.1. Conceito
3.2. Os dez passos para Empowerment
103
104
UNIDADE IV - NOVO PERFIL DO PROFISSIONAL E NOVAS
EXIGÊNCIAS DO MERCADO:
4.1. O Novo Perfil Profissional
4.2. Exigências do Novo Cenário e Gestão do Conhecimento
4.3. Administradores: do Passado e do 3º Milênio
UNIDADE V - OS NOVOS PARADIGMAS E O FUTURO DAS
ORGANIZAÇÕES:
5.1. Paradigmas de Mudança Organizacional
5.2. Mudança e Cultura Organizacional
5.3. O Futuro das Organizações
5.4. Organizações Virtuais
UNIDADE VI - O JOGO DE PODER E ÉTICA PARA OBTER
RESULTADOS:
6.1. O Poder das Organizações e o jogo de poder
6.2. Dimensão ética e a lógica dos resultados.
1999.
v.
1996.
MOTTA, Paulo Roberto. Transformação Organizacional: A teoria e
a prática de inovar. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.
NADLER, David A, GERSTEIN, Mare S, SHAW, Robert B.
PEREIRA JUNIOR, Paulo Jorge C, GONCALVES, Paulo Roberto S.
Empresa enxuta: as idéias e a pratica que fazemos das pequenas
empresas as
organizações mais ágeis do mundo. Rio de Janeiro:
Campus, 1999.
TRACY, Diane. Dez passos para o empowerment: um guia sensato
para a gestão de pessoas. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
1999.
v.
1996
105
empresas as
Campus, 1999.
econômica. São Paulo: Atlas, 2004.
FLEURY, Afonso, FLEURY, Maria Tereza Leme. Aprendizagem e
inovação organizacional: as experiências de Japão, Coréia e Brasil. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 1997
FLEURY, Maria Teresa Leme, FISCHER, Rosa Maria. Cultura e
poder nas organizações. Rio de Janeiro: Atlas, 1991.
HANDY, Charles. Deuses da Administração: como enfrentar as
constantes mudanças da cultura organizacional. São Paulo: Vértice, 1987.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Revitalizando a
empresa: a nova estratégia de reengenharia para resultados e
competitividade: conceitos, metodologias, praticas. São Paulo: Atlas,
1996.
WOOD JUNIOR, Thomaz (Coord.). Mudança organizacional:
liderança, teoria do caos, qualidade total, recursos humanos, logística
integrada, inovações gerenciais, cultura organizacional. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
EMENTA
Orientação profissional; orientação para a realização do estágio;
atividades simuladas; escolha do campo de estágio; programação do
estágio.
106
UNIDADE IV - SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE MARKETING
- SIM.
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA II
EMENTA
A pesquisa de marketing e o sistema de informação de marketing.
Natureza, objetivo, método e aplicação da pesquisa mercadológica.
Estratégias mercadológicas. Planejamento estratégico.
OBJETIVO
Fornecer aos alunos, instrumental conceitual e prático para
entendimento das mudanças atuais de marketing e para o
estabelecimento de um entendimento da importância do uso das
ferramentas de marketing, dentro de um conceito ético, ambiental e
global, que atenda não só as necessidades dos clientes como à
comunidade em que a empresa estiver inserida.
PROGRAMA
4.1. Conceito e os componentes do Sistema de Informação de
Marketing.
4.2. Sistema de registros internos.
4.3. Sistema de Inteligência de marketing.
4.4. Sistema de pesquisa de marketing.
4.5. Sistema de apoio à decisão de marketing.
UNIDADE V - ESTRATÉGIAS MERCADOLÓGICAS.
5.1. A evolução das estratégias de marketing.
5.2. Os métodos de marketing.
5.3. Ferramentas estratégicas.
UNIDADE VI - PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO.
6.1. Conceituando planejamento estratégico.
6.2. Compreendendo as fases do planejamento estratégico.
6.3. Planejamento estratégico orientado para o mercado.
6.4. Plano de marketing.
UNIDADE I - A PESQUISA DE MARKETING E O SISTEMA DE
INFORMAÇÃO DE MARKETING.
1.1. O papel da pesquisa de mercado na geração de informações
para a tomada de decisões de marketing.
2.2. As fontes de informações usadas na pesquisa de mercado.
2.3. Como se localiza e se define os problemas mercadológicos
que afetam o desempenho das empresas.
2.4. A metodologia apropriada para a realização de um projeto de
pesquisa de mercado.
UNIDADE II - NATUREZA, OBJETIVO, MÉTODO E
APLICAÇÃO DA PESQUISA MERCADOLÓGICA.
2.1. Definição de Pesquisa mercadológica.
2.2. Tipos ou Modalidades de pesquisa de marketing
2.3. Organização do departamento na Empresa.
2.4. Funções desempenhadas pelo departamento.
UNIDADE III - A PESQUISA DE MARKETING.
3.1. Como planejar uma pesquisa de marketing.
3.2. Metodologia de elaboração da Pesquisa de Marketing
3.3. Instrumentos da pesquisa
3.4. Análise e Interpretação dos dados.
3.5. Relatórios - Comunicação dos resultados e outras
considerações.
3.6. Como Contratar uma pesquisa de marketing.
107
BOONE, Louis E; KURTZ, David L. Marketing contemporâneo. 8.
GRACIOSO, Francisco. Marketing: o sucesso em 5 movimentos.
ROCHA, Ângela da; CHRISTENSEN, Carl. Marketing: teoria e
prática no Brasil. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
GRONROOS, Christian. Marketing: gerenciamento e serviços : a
competição por serviços na hora da verdade. Rio de Janeiro: Campus,
2001.
KOTLER, Philip, ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 7.
MATTAR, Fauze Najib, SANTOS, Dilson Gabriel dos. Gerência
de produtos: como tornar seu produto um sucesso. São Paulo: Atlas,
1999
COBRA, Marcos Henrique Nogueira. Administração de marketing. 2. ed.
DAVENPORT, Thomas H. Ecologia da informação: por que Só a
Paulo: Futura, 2000.
GORDON, Ian. Marketing de relacionamento: estratégias, técnicas e
tecnologias para conquistar clientes e mante-los para sempre. 4. ed.
São Paulo: Futura, 2001.
108
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios e
casos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1997.
MEGIDO, José Luiz Tejon; XAVIER, Coriolando. Marketing
agribusiness. São Paulo: Atlas, 1998.
SOUZA, Francisco Alberto Madia de. Marketing pleno. São Paulo:
Makron, 1999.
D I SC I P L I N A : A D M I N I S T R A Ç Ã O D E R E C U R S O S
MATERIAIS E PATRIMONIAIS II
EMENTA
A administração de material no contexto da administração geral.
A normalização do material. A compra de material na administração
pública e na administração privada. A administração orçamentária do
material. Entrega, recebimento e aceitação de material. Organização de
almoxarifados. Gestão de estoques. Níveis de estoques. Inventários.
Administração patrimonial. Sistemas logísticos e características de
transportes de materiais.
OBJETIVO
Capacitação dos alunos ao planejamento, operação e avaliação
de sistemas de administração de materiais.
PROGRAMA
UNIDADE I - O SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE
MATERIAL:
1.1. Dimensionamento da quantidade econômica de compra ou
fabricação
1.2. Fatores de custos envolvidos
1.3. Preços fixos e preços variáveis
1.4. A entrega total ou parcial e a existência ou não de restrições
ARNOLD, J. R. Administração de materiais: uma introdução. São
Paulo: Atlas, 1999.
HONG, Y. C. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada.
MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos.
Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva,
2000.
operações. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 2000
VIANNA, J. J. Administração de materiais: um enfoque prático.
administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993.
BANGS JUNIOR, David H. Guia prático de planejamento de
negócios: criando um plano para o seu negócio ser bem-sucedido. São
Paulo: Nobel, 1999.
BAYLY, Peter et. al. Compras: princípios de administração. São
Paulo: Atlas, 2000.
DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de materiais: edição
compacta. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
DORNIER, Philippe-Pierre et. al. Logística e operações globais:
textos e casos. Ed. Atlas, 2000.
FERREIRA, Paulo César Pegas. Técnicas de armazenagem. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 1998.
GARCIA, Ana Maria. Administração de material e patrimônio. Rio
de Janeiro: SENAC, 1996.
UNIDADE II - PREVISÕES: SUA UTILIZAÇÃO PELA
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL:
2.1. As previsões
2.2. Modelos de estratégias de encomendas.
UNIDADE III - SISTEMAS LOGÍSTICOS E
CARACTERÍSTICAS DE TRANSPORTES DE MATERIAIS:
3.1. A abordagem logística
3.2. Gerenciamento da cadeia de suprimentos (Supply Chain
Management)
3.3. A Distribuição
109
110
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA TRANSFORMAÇÃO
ORGANIZACIONAL
EMENTA
Competitividade; planejamento para a competitividade; análise
da posição competitiva, prioridade e objetivos estratégicos. Novos
paradigmas. Visão sistêmica das novas organizações. Novo perfil
profissional. O processo de transformação organizacional.
Empowerment. Novos papéis organizacionais. Novas fronteiras
organizacionais. Novas formas de relacionamento comercial.
Organizações virtuais. Estratégia como ferramenta de mudança.
Estruturando a empresa através de seus processos. O poder das
organizações; o jogo do poder; a dimensão da ética e a lógica dos
resultados. O lado humano das mudanças organizacionais. Casos de
mudanças organizacionais.
OBJETIVO
Conscientizar os discentes das mudanças que as organizações e
o mercado vem exigindo, possibilitando uma postura e percepção destas
transformações organizacionais, para tornarem-se competitivos no
mercado, fundamentados com teorias atualizadas e vivência prática.
Formar profissionais flexíveis, comprometidos, dinâmicos, humanos, próativos capazes de transformarem decisões em resultados, com a
responsabilidade da melhoria da qualidade de vida da sociedade.
PROGRAMA
UNIDADE I -A ORGANIZAÇÃO E SUAS TRANSFORMAÇÕES:
1.1. Introdução às Organizações
1.2. Fatores Condicionantes da Transformação Organizacional
1.3. A Nova Organização
UNIDADE II - PERSPECTIVAS DAS ORGANIZAÇÕES EM
TRANFORMAÇÃO:
2.2. Perspectiva Estratégica
2.3. Perspectiva Contemporânea
2.4. Perspectiva Estrutural
2.5. Perspectiva Tecnológica
2.6. Perspectiva Humana
UNIDADE III - EMPOWERMENT:
3.1. Conceito
3.2. Os dez passos para Empowerment
111
UNIDADE IV - NOVO PERFIL DO PROFISSIONAL E NOVAS
EXIGÊNCIAS DO MERCADO:
4.1. O Novo Perfil Profissional
4.2. Exigências do Novo Cenário e Gestão do Conhecimento
4.3. Administradores: do Passado e do 3º Milênio
UNIDADE V - OS NOVOS PARADIGMAS E O FUTURO DAS
ORGANIZAÇÕES:
5.1. Paradigmas de Mudança Organizacional
5.2. Mudança e Cultura Organizacional
5.3. O Futuro das Organizações
5.4. Organizações Virtuais
UNIDADE VI - O JOGO DE PODER E ÉTICA PARA OBTER
RESULTADOS:
6.1. O Poder das Organizações e o jogo de poder
6.2. Dimensão ética e a lógica dos resultados.
1999.
v.
1996.
empresas as
Campus, 1999.
econômica. São Paulo: Atlas, 2004.
FLEURY, Afonso, FLEURY, Maria Tereza Leme. Aprendizagem e
inovação organizacional: as experiências de Japão, Coréia e Brasil. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 1997
112
HANDY, Charles. Deuses da Administração: como enfrentar as
constantes mudanças da cultura organizacional. São Paulo: Vértice, 1987.
1996.
Atlas, 2000.
DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL
EMENTA
A Língua Inglesa e as técnicas de Comunicação: noções
introdutórias, flexão, derivação. Revisão de textos em língua inglesa:
textos literários, revisão gramatical, textos não literários, composição,
cartas pessoais, de recomendação e de negócios.
OBJETIVO
Utilizar a língua inglesa como instrumento de pesquisa nas áreas
de negócios e tecnologia.
Identificar as estruturas essenciais da Língua Inglesa visando a tradução
e interpretação de textos.
Redigir cartas formais comerciais, relevantes ao contexto do ambiente de
trabalho, utilizando os padrões internacionais.
UNIDADE I - GRAMÁTICA NOÇÕES BÁSICAS:
1.1. As funções do texto
UNIDADE II - NÍVEIS DE COMPREENSÃO: “SKIMMING”/
“SCANNING”
2.1. Tipos de registro
113
UNIDADE III - PALAVRA-CHAVE.
3.1. Frase Principal.
3.2. Palavras Cognatas.
UNIDADE IV - INFORMAÇÃO NÃO LINEAR.
4.1. Registro
UNIDADE V - UTILIZAÇÃO CONTEXTUAL
5.1. Predicação
5.2. Registro
ALEXANDER, Louis George. Longman English grammar practice:
for intermediate students. Harlow: Longman, 1992
AZAR, Betty Schrampfer. Fundamentals of English grammar. 2.
ed. Englewood Cliffs: Prentice Hall Regents, c1992.
BLAND, Susan Kesner. Intermediate Grammar: from form to
meaning and use. New York: Oxford University, 1996.
FURSTENAU, Eugênio. Novo dicionário de termos técnicos
inglês-português. 26.ed. São Paulo: Globo, 2003. 2v il.
MURPHY, Raymond. English Grammar in Use: a self study
reference and practice book for intermidiate students. 2. ed. New York:
Cambrigde University, 2001.
TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês
descomplicado. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
HOUAISS, Antônio, CARDIM, Ismael. Novo Webster's: dicionário
universitário: inglês/português, português/inglês. 2. ed. Rio de Janeiro:
Record, 2000.
OXFORD. Dicionário Escolar Inglês/Português Português/Inglês.
London: Oxford.
SWAN, Michael. Practical English usage. 2. ed. Oxford: Oxford
Univ., 2000.
VALLANDRO, Leonel. Dicionário inglês-português, portuguêsinglês. 24. ed. São Paulo: Globo, 1999.
JONES, Leo. Communicative grammar practice: activities for
intermediate students of english: student's book. New York: Cambridge,
1992.
GALANTE, Terezinha Prado, LAZARO, Svetlana Ponomarenko.
Inglês básico para informática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1992.
114
DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA
EMENTA
Introdução ao Direito do Trabalho. Direito do Trabalho: Conceito e
Evolução. Empregado e Empregador. Contrato Individual de Trabalho.
Conceito, características, alterações e dissolução. Rescisão do Contrato
de Trabalho. Duração do Trabalho. Remuneração e salário. Direito
Administrativo do Trabalho. Direito Sindical. Da Justiça do Trabalho. Da
Previdência Social. Processo Trabalhista. Acidentes do Trabalho.
OBJETIVO
Transmitir conhecimentos das normas jurídicas no âmbito da
Constituição Federal Brasileira de 1988, no âmbito da Consolidação das
Leis do Trabalho e da Legislação Previdenciária.
Habilitar o acadêmico diante dos conhecimentos das Leis, da Doutrina e
da Jurisprudência relativa à Legislação Social Trabalhista, visando
melhor interpretação dos assuntos, de modo a possibilitar-lhe a prática da
justiça social.
PROGRAMA
UNIDADE I - INTRODUÇÃO
1.1. Histórico da Legislação Social Trabalhista; 1.2 - A
Constituição Federal de 1988 e os Direitos Sociais.
UNIDADE II - RELAÇÕES DO TRABALHO
2.1. Sujeitos da Relação do Emprego; 2.2 - Empregados: tipos; 2.3 Trabalhador Autônomo, Eventual e Avulso; 2.4 - O Estagiário; 2.5 - A
Identificação Profissional: CTPS e Livros ou Fichas de Registro.
UNIDADE III - DURAÇÃO DO TRABALHO
3.1. Jornada e horário de trabalho;
3.2. Normas Gerais e Normas Especiais;
3.3.Trabalho Noturno;
3.4. Prorrogações legais: ordinárias, serviços inadiáveis, força
maior;
3.5. Períodos de Descanso;
3.6. Repouso semanal remunerado.
115
UNIDADE IV - CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO
4.1. Conceito;
4.2. Condições do Contrato;
4.3. Modalidades do Contrato;
4.4. Contrato de Trabalho por Tempo Determinado da Lei nº
9.601/98;
4.5. Trabalho a Tempo Parcial;
4.6. Alteração Contratual;
4.7. Suspensão e Interrupção do Contrato;
4.8. O Aviso Prévio;
4.9. Cessação do Contrato de Trabalho;
4.10. Culpa Recíproca.
UNIDADE V - REMUNERAÇÃO E SALÁRIO:
5.1. Remuneração, Salário e Gorjeta;
5.2. Composição do Salário;
5.3. Espécies de Salário;
5.4. Vale Transporte, Vale Alimentação;
5.5. Adicionais de Periculosidade e Insalubridade;
5.6. A Política Salarial Vigente.
UNIDADE VI - FÉRIAS
6.1. Duração das férias;
6.2. Período Aquisitivo;
6.3. Faltas;
6.4. Perda do Direito de Férias;
6.5. Período Concessivo;
6.6. Férias Concedidas após o Período Concessivo;
6.7. Acréscimo Concedido pela Constituição Federal de 1988;
6.8. O Abono Pecuniário;
6.9. As Férias Coletivas;
6.10. A Prescrição das Férias.
UNIDADE VII - DIREITO SINDICAL
7.1. Organização Sindical;
7.2. Contribuição Sindical;
7.3. Acordos e Convenções Coletivas;
7.4. Dissídios Coletivos;
7.5. O Sindicalismo na Administração Pública.
UNIDADE VIII - JUSTIÇA DO TRABALHO
8.1. Órgãos na Justiça do Trabalho no Brasil;
8.2. Competências;
8.3. As Normas do Processo Trabalhista.
116
UNIDADE IX - PREVIDÊNCIA SOCIAL
9.1. A Previdência Social no Brasil;
9.2. Benefícios e Serviços;
9.3. As Prestações por Acidente de Trabalho.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 13. ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho.
31. ed. São Paulo: LTr, 2001.
RUSSOMANO, Mozart Victor. Comentários a consolidação das
leis do trabalho. 17. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1997.
RUSSOMANO, Mozart Victor. Direito do trabalho: pareceres. Rio
de Janeiro: Forense, 1987.
BRASIL. Consolidação das Leis de Trabalho (1943). Consolidação
das Leis de Trabalho: jurisprudência, legislação complementar similar.
Rio de Janeiro: Esplanada, 2004.
GOMES, Orlando, GOTTSCHALK, Elson. Curso de direito do
trabalho: de acordo com a constituição de 1988.16.ed.rev. e atual. Rio de
Janeiro: Forense, 2002.
GONÇALES, O. U. Manual de direito do trabalho. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 1999.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho.
19.ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de pratica trabalhista. 32. ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
SANTOS, Roberto A. O. Trabalho e sociedade na lei brasileira. São
Paulo: LTr, 1993
SILVA NETO, Manuel Jorge e (Coord.). Constituição e trabalho.
São Paulo: LTr, 1998.
SILVESTRE, Rita Maria, NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Novos
paradigmas do direito do trabalho. São Paulo: Saraiva, 2001.
ZAINAGHI, Domingos Savio. Curso de legislação social: direito do
trabalho. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2001
117
DISCIPLINA: SISTEMAS E MÉTODOS
EMENTA
Metodologia para levantamento, análise e prognóstico das
Organizações. Estrutura, estratégia, tecnologia, desempenho, processos
organizacionais e ambiente externo. Análise organizacional. Sistemas
computacionais: aplicativos. Temas da atualidade.
OBJETIVO
Adquirir habilidades para trabalhar com organização e
reorganização dos diversos tipos de organizações; fazer diagnósticos de
causas e propor soluções aplicáveis, tendo como base o conhecimento
dos diversos modelos de gestão e organização, considerando os desafios
decorrentes das mudanças ocorridas no ambiente organizacional de
modo a formular e executar estratégias que levem à vantagem
competitiva.
PROGRAMA
UNIDADE I - PROCESSOS ORGANIZACIONAIS
1.1. Conceitos Básicos:
1.2. Análise e Delineamento de Processos; Desenho e Redesenho
de Processos
1.3. Aplicação da técnica de fluxogramação na analise de
processos
UNIDADE II - ANÁLISE E APLICABILIDADE DAS
ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS
2.1. Componentes e Condicionantes da Estrutura Organizacional;
2.2. Níveis de Influência e abrangência da estrutura
organizacional
2.3. Estrutura das organizações estratégia empresarial:
dimensionamento da EO
UNIDADE III - ANÁLISE ORGANIZACIONAL
3.1. Metodologias para levantamento de dados da Organização
3.2. Análise administrativa
UNIDADE IV - SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
4.1. Planejamento
4.2. Sistema de Informação Gerencial: ferramenta de tomada de
decisão do gestor.
4.3. Recursos computacionais
118
UNIDADE V - MODERNAS FERRAMENTAS DE GESTÃO
ORGANIZACIONAL
5.1. Benchmarking
5.2. Empowerment
5.3. Reengenharia
5.4. Gestão por processos
UNIDADE VI - TEMAS ATUAIS
6.1.A oportunidade das consultorias
ARAUJO, Luís César Gonçalves de. Organização, sistemas e
total, reengenharia. São Paulo: Atlas, 2001.
1999.
MONTANA, Patrick J, CHARNOU, Bruce H. Administração. São
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização
e métodos: uma abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 1998.
gerencial. São Paulo: Atlas, 1996. 183 p.
CASAROTTO FILHO, Nelson; FAVERO, José Severino; CASTRO,
João Ernesto Escosteguy. Gerência de projetos / engenharia simultânea:
organização, planejamento, programação, PERT/CPM, PERT/Custo,
controle direção. São Paulo: Atlas, 1999.
BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial.
São Paulo: Atlas, 1996. 183 p.
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO II
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS.
EMENTA
Aplicação da tecnologia da informação nas diversas áreas da
empresa para obtenção de vantagens competitivas. Administração
estratégica da informação. Aplicações comerciais utilizando novas
tecnologias. Segurança de sistemas de informações. Desenvolvimento de
ambientes eficientes/eficazes da tecnologia da informação. Globalização
e estratégias competitivas. Internetworked business, intranets.
OBJETIVO
Capacitar o aluno à compreender a importância da tecnologia da
informação no processo de tomada de decisões.
UNIDADE I:
Gerência de Recursos de Tecnologia da Informação.
UNIDADE II:
E-Business e E-comerce.
UNIDADE III:
Novas Tecnologias.
UNIDADE IV:
Segurança de Sistemas de Informação.
119
120
BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da informação: um recurso
estratégico no processo de gestão empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2000.
CASSARRO, Antonio Carlos. Sistemas de informações para
tomada de decisões. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 2001.
LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane Price. Sistemas de
informação: com Internet. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
MCGEE, James, PRUSAK, Laurence. Gerenciamento estratégico
da informação: aumente a competitividade e a eficiência de sua empresa
utilizando a informação como uma ferramenta estratégica. 8. ed. Rio de
informações gerenciais: estratégias, táticas operacionais. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
DAVENPORT, Thomas H. Ecologia da informação: por que só a
Paulo: Futura, 2000.
O`BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões na era
da internet. São Paulo: Saraiva, 2003. 436 p. il.
PIDD, Michael. Modelagem empresarial: ferramentas para
tomada de decisão. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
SAVIANI, José Roberto. Analista de negócios e da informação: o
perfil moderno de um profissional que utiliza a informática para alavancar
os negócios empresariais. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação: uma
abordagem gerencial.. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE NOVOS
EMPREENDIMENTOS
EMENTA
Desenvolvimento de atitudes empreendedoras, consistentes com
as necessidades das empresas contemporâneas. Analisar a viabilidade de
um negócio. Visão geral do funcionamento da empresa sob o ponto de
vista do empreendedor. Projeto de criação de uma empresa, com
estabelecimento de um programa de avaliação e controle de operações.
Identificação de fatores críticos de sucesso e fracasso de uma empresa.
121
OBJETIVO
Formar profissionais competitivos, levando-se em consideração,
as mudanças que se impõem às empresas e ao mercado de trabalho que
caracterizam essa nova sociedade.
Proporcionar uma visão empreendedora capaz de criar,
implementar e gerenciar novos negócios, suscitados pela globalização da
economia e pelo advento da Sociedade da Informação e do
Conhecimento.
PROGRAMA
UNIDADE I - GERENTE X LÍDER
O Gerente X Líder e a nova economia de mercado.
UNIDADE II - EMPREENDEDORISMO
Administração e empreendedorismo: os fatores que conduzem o
empreendedor ao sucesso.
UNIDADE III - MERCADO
O mercado e as oportunidades de negócios.
UNIDADE IV - PLANO DE NEGÓCIOS
Plano de negócios como ferramenta gerencial.
UNIDADE V - MODELAGEM
Modelagem organizacional.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espirito empreendedor
(entrepreneurship): pratica e princípios. 6. ed. São Paulo: Pioneira, c2000.
378 p.
POPCORN, Faith. Relatório Popcorn: centenas de idéias de novos
produtos, empreendimentos e novos mercados. 12. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2001.
122
DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espirito empreendedor
(entrepreneurship): pratica e princípios. 6. ed. São Paulo: Pioneira, c2000.
378 p.
POPCORN, Faith. Relatório Popcorn: centenas de idéias de novos
produtos, empreendimentos e novos mercados. 12. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2001.
BANGS Jr. David H. Guia prático de planejamento de negócios:
criando um plano para o seu negocio ser bem-sucedido. São Paulo: Nobel,
1999.
BERNHOEFT, Renato. Como tornar-se empreendedor: em
qualquer idade: depoimento do comandante Rolim da TAM e outros, ou
melhor, causos de sucesso de empresário brasileiro. São Paulo : Nobel,
1997
BIRKEY, Sue, MUZYKA, Daniel F. Dominando os desafios do
empreendedor. São Paulo: Pearson education, 2001
DEGEN, Ronald. Empreendedor: fundamentos da iniciativa
empresarial. 8. ed. São Paulo: Makron, 1989.
POPCORN, Faith, MARIGOLD, Lys. Click: 16 tendências que vão
transformar sua vida, seu trabalho e seus negócios no futuro. 3. ed. Rio de
PREDEBON, José. Criatividade hoje: como se pratica, aprende e
ensina. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2003
DISCIPLINA: SISTEMAS CORPORATIVOS E REDES
OBJETIVO
Ao final da disciplina o aluno deve ser capaz de entender o
funcionamento de um servidor corporativo em rede e entender o
funcionamento das tecnologias para servidores corporativos com
serviços voltados para uma Intranet ou para Internet.
UNIDADE - SERVIDORES CORPORATIVOS BASEDOS EM
MS WINDOWS.
1.1. Servidor DNS: Zona, Domínio, Registro SOA, Registro NS,
Registro A, Registro CNAME e Registro MX.
1.2. Servidor WEB: Instalação, Configuração, Criação de Web Site,
Criação de Diretório Virtual.
1.3. Servidor FTP: Instalação, Configuração, Criação de Ftp Site,
Criação de Diretório Virtual.
1.4. Servidor de E-Mail: Instalação, Configuração, Instalação do
Internet Mail Service, Criação de Contas POP, Administração dos
Serviços.
UNIDADE II - SERVIDORES CORPORATIVOS BASEADOS
EM LINUX.
1.1. Servidor DNS: (Zona, Domínio, Registro SOA, Registro NS,
Registro A, Registro CNAME e Registro MX);
2.1. Servidor WEB: (Instalação, Configuração, Criação de Web
Site);
2.2. Servidor FTP: (Instalação, Configuração, Criação de Ftp Site);
2.3. Servidor de E-Mail: (Instalação, Configuração, Criação de
Contas POP, Administração dos Serviços);
2.4. Servidor de Webmail: (Instalação, Configuração);
2.5. Servidor Proxy: (Instalação, Configuração, Teste de
Configuração);
2.6. Servidor Samba: (Instalação, Configuração, Teste de
Configuração);
2.7. Servidor NFS: (Instalação, Configuração, Teste de
Configuração);
2.8. Servidor NIS: (Instalação, Configuração, Teste de
Configuração);
EMENTA
Redes de computadores: evolução, conceito., básicos, topologias
e design. Redes locais (lans): arquitetura, protocolos, modelos de
referência. Administração de redes: planejamento, segurança,
monitoramento.
123
ZACKER, Craig; DOYLE, Paul. Redes de computadores:
configuração, manutenção e expansão. Sao Paulo: Makron, 2000.
SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; COLCHER,
Sergio. Redes de computadores: das LANs MANs e WANs as redes ATM.
2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
124
DERFLER JUNIOR, Frank J. Guia de conectividade. Rio de
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 3. ed. Rio de
ALMEIDA, Marcus Garcia de, ROSA, Pricila Cristina. Internet,
intranet e redes corporativas. Rio de Janeiro: Brasport, 2000.
KRISHNAMURTHY, Balachander, REXFORD, Jennifer. Redes
para web: http/1.1 protocolos de rede, caching e meditação de trafico. Rio
KUROSE, James F, ROSS, Keith W. Rede de computadores e a
internet: uma nova abordagem. São Paulo: Addison-Wesley, 2003.
DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO
DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.
EMENTA
Disciplina sem ementa definida. A mesma será definida a cada
semestre para assegurar a atualização curricular. A ementa está
associada a cada curso/habilitação, tratando de temas pertinentes e de
destaque naquele período.
PROGRAMA
UNIDADE I - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ESTRATÉGICOS
PARA VANTAGEM COMPETITIVA.
1.1. A vantagem competitiva e a tecnologia da informação.
1.2. O modelo e as estratégias das forças competitivas de Porter.
1.3. O modelo de análise da cadeia de valor de Porter:
1.3.1. Estrutura dos sistemas de informação estratégicas.
1.3.2. O esquema Porter e Millard.
1.3.3. O esquema Wiseman e Millard.
1.3.4. O esquema Bakos e Treacy.
1.3.5. O esquema de McFarlan.
1.3.6. Sistemas de Informações estratégicas baseados na WEB.
1.3.7. Construindo uma estrutura de sistema de informações para
a competição global.
UNIDADE II - A REVOLUÇÃO DA WEB.
2.1. O trabalho colaborativo.
2.2. O ensino a distância e o trabalho distância.
2.3. Questões sobre a implantação e ética na Internet.
125
UNIDADE III - COMÉRCIO ELETRÔNICO.
3.1. Fundamentos do comércio eletrônico.
3.2. Aplicações de business-to-consumer.
3.3. Pesquisas de mercado, publicidade e atendimento ao cliente.
3.4. B2B e aplicações de comércio colaborativo.
3.5. Infra-estrutura e serviços de apoio ao comércio eletrônico.
3.6. Questões éticas e legais no e-commerce.
UNIDADE IV - GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS E
SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO (ERP E SCM).
4.1. Fundamentos do SCM.
4.2. Problemas e soluções enfrentados pelo SCM.
4.2. Sistemas computadorizados MRP, MRPII, ERP e SCM.
4.3. O comércio eletrônico e SCM.
UNIDADE V - SEGURANÇA E CONTROLE DE SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO.
5.1. Ergonomia.
5.2. Vulnerabilidade e uso indevido de sistemas
5.3. Criação de um ambiente de controle.
5.4. Como garantir a qualidade do sistema.
5.5. Proteção de sistemas de informação.
UNIDADE VI - QUESTÕES ÉTICAS E SOCIAIS NA EMPRESA
DIGITAL.
6.1. Questões éticas e sociais relacionadas aos sistemas de
informação.
6.2. Questões de privacidade.
6.3. Ética na sociedade da informação.
6.4. As dimensões morais dos sistemas de informação.
1999.
v.
MOTTA, Paulo Roberto. Transformação organizacional: a teoria e
a pratica de inovar. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.
126
SANTOS, Vilmar Pereira dos. Manual de diagnóstico e
WALTON, Richard E. Tecnologia de informação: o uso de TI pelas
empresas que obtém vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998.
MAXIMIANO, A. C. M. Administração de projetos: como
transformar idéias em resultados. São Paulo : Atlas, 1997.
M O R R I S , D a n i e l , B R A N D O N , J o e l . Re e n g e n h a r i a :
reestruturando sua empresa. São Paulo: Makron, c1994.
1996.
WOILER, Samsao, MATHIAS, Washington Franco. Projetos:
planejamento, elaboração, analise. São Paulo: Atlas, 1996.
Atlas, 2000.
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
EMENTA
Atividade supervisionada em todas as funções administrativas,
com elaboração de relatórios bimestrais.
CALENDÁRIO ACADÊMICO
Fevereiro
Janeiro
D
S
T
Q
Q
S
2
9
16
23
30
3
10
17
24
31
4
11
18
25
5
12
19
26
6
13
20
27
7
14
21
28
S
1
8
15
22
29
D
S
Q
3
10
17
24
31
S
4
11
18
25
S
5
12
19
26
D
S
6
13
20
27
7
14
21
28
D
S
Q
2
9
16
23
30
6
13
20
27
7
14
21
28
D
S
T
Q
Q
S
S
1
8
15
22
29
2
9
16
23
30
3
10
17
24
31
4
11
18
25
5
12
19
26
6
13
20
27
7
14
21
28
D
S
T
Q
S
S
7
14
21
28
1
8
15
22
29
4
11
18
25
D
S
5
12
19
26
6
13
20
27
6
13
20
27
Q
S
S
7
14
21
28
1
8
15
22
29
2
9
16
23
30
5
12
19
26
6
13
20
27
D
S
T
Q
Q
S
S
1
8
15
22
29
2
9
16
23
30
3
10
17
24
4
11
18
25
Junho
5
12
19
26
6
13
20
27
7
14
21
28
D
S
T
Q
Q
S
S
2
9
16
23
30
7
14
21
28
1
8
15
22
29
2
9
16
23
30
3
10
17
24
31
4
11
18
25
5
12
19
26
6
13
20
27
D
S
T
Q
Q
S
S
2
9
16
23
30
3
10
17
24
31
4
11
18
25
5
12
19
26
6
13
20
27
7
14
21
28
1
8
15
22
29
D
S
Agosto
Outubro
Q
Q
S
S
7
14
21
28
1
8
15
22
29
2
9
16
23
30
3
10
17
24
4
11
18
25
5
12
19
26
D
S
T
Q
Q
S
S
7
14
21
28
1
8
15
22
29
2
9
16
23
30
3
10
17
24
4
11
18
25
5
12
19
26
6
13
20
27
S
5
12
19
26
4
11
18
25
Setembro
T
S
4
11
18
25
3
10
17
24
Julho
3
10
17
24
31
Q
3
10
17
24
Q
T
Maio
Q
Q
2
9
16
23
Abril
Março
T
1
8
15
22
29
Dezembro
Novembro
127
T
1
8
15
22
4
11
18
25
128
5
12
19
26
T
6
13
20
27
Q
Q
S
S
7
14
21
28
1
8
15
22
29
2
9
16
23
30
3
10
17
24
31
FERIADO
LEGENDA
I E II SEMESTRES
1º de Janeiro
Confraternização Universal
07 e 8 de fevereiro
25 de Março
Carnaval
INÍCIO E TÉRMINO DAS AULAS
Paixão de Cristo
1ª E 2ª AVALIAÇÕES
21 de Abril
26 de Maio
Tiradentes
SEMANA ACADÊMICA
Corpus Christi
2ª CHAMADA 1ª E 2ª AVALIAÇÕES
7 de Setembro
Independência do Brasil
PROVA FINAL
12 de Outubro
Nossa Senhora Aparecida
Dias letivos
REMATRÍCULA
ADM.MARKETING
ADM.SIST.INF.
ADM.GERAL
DIREITO
2 de Novembro
15 de Novembro
103-1ºSemestre/ 107-2ºSemestre
I SEM - 5 a 8/07/05 II SEM. 5 a 10/1/06
I SEM. 5/07/05 - II SEM. 5/01/06
I SEM. 6/07/05 - II SEM. 6/01/06
I SEM. 07/07/05 - II SEM. 9/01/06
I SEM. 8/07/05 - II SEM. 10/01/05
Finados
Proclamação da República
INÍCIO E TÉRMINO DE PERÍODO LETIVO
ATIVIDADES PEDAGÓGICAS DA FAT
ATIVIDADES COMPLEMENTARES /Palestras, Cursos , oficinas, seminários, visitas técnicas e aulas
extras
Manhã
SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
SÁBADO
SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
SÁBADO
SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
SÁBADO
1ª AULA
7h30’ às 8h20’
2ª AULA
8h20’ às 9h10’
3ª AULA
9h30’ às 10h20’
4ª AULA
10h20’ às 11h10’
5ª AULA
11h10’ às 12h
Tarde
1ºAULA
14h às 14:50h
2ºAULA
14:50 às 15:40h
3ºAULA
16:00h às 16:50
4ºAULA
16:50 às 17:40
5ºAULA
17:40 às 18:30
Noite
1ºAULA
18h50' 19h40’
2ºAULA
19h40' 20h30’
3ºAULA
20h40' 21h30’
4ºAULA
21h30' 22h20’
5ºAULA
22h20' 23h10’
129

Manual do aluno.cdr - FAP

Transcrição

Documentos relacionados

Plano de Ensino – Comportamento Organizacional

Versão para impressão

Lista de Desiderata (11/04/2016 até 12/05/2016)

Modelagem para Tomada de Decisão Financeira - CEFET-MG

Ementas e Bibliografias do Curso Técnico em Logística

bibliografia básica e complementar

filosofia escolástica

Catálogo

ATLAS HIDROLÓGICO COMO FERRAMENTA DE APOIO AO

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento