Vol. VIL—No. 76
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E.VTRE NEW NEW YORK, PERNAMBUCO, BAHIA E RIO DE JANEIRO. YORK. OiMagnlflcoe Paquetes n Vapor «1» WHITE STAR LINE, pool nfto: BSteS paqilete« »Ao notáveis pelí.s seus Hfoliche gos luxuoso-, pela sua rápida rnnrclm o pelo esrruptilii com «pi.Hã„ naveifndoH. Para passairoiros e frete tractn-so com PU.r ^.S^yJ:1001"'1'*-^1'- JOHN STEPHENSON <fc CO., A' venda por E.AH. T. ANTHONY & CO. Fabricantes L I N H A DIRECTA de Materiaes Photographicos, PAQUETES PARA A FRANÇA SOI Broadway, Com kkcala roa PLYMÒUTH Os lindos Vapores do Primeira Classe da NEW YORK. Passagem de IM m ,.,„ our0i do Pr..a nos preços mais baixos. <>•< pnnclpaca paquetes entre New Vmk .• LlverOCKASIC, BRITANNIO, IIAI,TIC, OBLTIC, BEPUBLIO. Compagnie Générale Transatlantique" sAo contractados jielô Governo pma ebnducçío das malas entre NEW YORK e HAVRE, Sabsm regutanuente daquelioi portos rn.ln 15 dlai. 0 próximo (CANADA) sablra a l da Abril s. ai ParaíroteopaMaKens,dlrijam.«iao Agente L0U1S DE BÉBIAN, 55 Bioadway, New York. 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Box 4160. -*- N?Í35 'flABELLO u__Y__,H, para fazoro Cabello grisalho voltar A sua vitalidade o cor natural. a edade avançada, n«* mrtlesila*, n» muito» ••ui.lii.in». ...» loallogros moraes, e u nredliposlção beredttana, — nulo i.toiiu oabelloi hmncoi e canta a ina queda prematura. O Vi...'.ii para o CaMKI.I.ii |>K AVKII. como e.ttt prOrado |H.r longa experiência, i.ii»tn im incdlatnmonta a queda d» Cabello; não mro ml o rri-».-fr novamente Om todo» o» casoè rr»titticlhc a eòr natural, u>«i ficado erlínlix. .• rnç» quando Blle estimula <>» orsnuui nutritivo» a uma nellvldade aaluiirora, «• não .o oon.ervn n cabello nu lomà-o bonito. O oabollu fmro, .|n<.|in>.liço mi «tocnlio imnararma «ecm oabello r.u te, hul.li» e flexível. SI elle .-»iá cahlndo o n«a do ViOÔR fui., renascer Weoso «'Impede a sua queda. Nos casos de penúria de cabello, ello o torna _»u»o, n>»im ootno lambem ftut o cabello rnç.. >• (tri.nlho^aMumir uni cór natural. Innoccntc no ten emprego, c »o mr».a mo tempo leguro ~ leui OlTeiloi. t.'nrn n rn»i<n p mui» bumorta, oonacrrn á cabeça frcuco « limpa e portanto crita u. molestiaa do petioranco, Como preparhçflo pnrn o loucador, n» sanbqnu o un limn multo pelo >cu |H'rfmni> «iinvu q iurnulnv«l O |H>!«. iiutrr i> louçanta que »in|.r.-»t« im cabello. J. C. YER & CO., Chimices practkcs o analyticos, LOWELL, Estados Unidos MASS., da Fabricantes t. tfegoèiahtts de Materiaes para Estradas de Perro e para Machinistas; Agentes Oeraes para Maòhhuu, a vapor, culdèirãM, Forja», moldes de ferro , nrafiisos, Perturadores directos o vertleneí, Tubos de forro Apparelhog de BombeiroSj 'l Ornou raeobanicoB iimpl.es e a vapor, Poléaa, l„ o em numiria todo «• qual.luerobj-oto . e ferro e aço para „ differenteí ,,r..ll85õe8 e qffioioB.—Mandem buicar noBso catalòiro llluStraúo lista de preços. 111 Liberty Street, A"a: ir ron Pearl St., NEW YORK. IMPRENSAS Correspondentes em todos os principaes portos do Brazil. 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Portadores das malas dos Estados Unidos, largam do New Vork todos os Sabbailas.* I ti A una, 1877, THOMAS NORTON & Co„ "EL BAYO SOLAR." WILLIAM WALLS SONS, Cordoalha MUNDO Tht Rem. Joliy .v. /./.-., yITT „ „ j.rrt,llfnt BETHLEHEM. Fenna. N ",A U,í •* C I V 11. K MEcitÀNlCA EN i-i m,K Ketuselaer Polyteohnlc In.tiiute," de Troy, N. NO Y Oi eniinos ne.te MtaWeeJmento •aoiummamentéprao' tic... e IntupoTOTeli por qualquer outro do a H do Seplcmbro começara a matricula annual paiz. pam o curso aperfeiçoado o e»pecinl Para mala l_dnná©5,i dirijamlê no Director l*rof. ClUKl.KS DBOWKE, Troy, N y ADAMS PRESS CO., | Estabelecida em 1860.] No. 53 MURRAY STREET, NEW YORK. ________——————"— ¦¦¦ ________ __ ,., ié# A ^ r* _^^^^^ » '^JG^^^^, '**s-— —jr —__ ^**«'**^ T 1-—^^ á^^^MàIv^^^^^l ^^l ^¦/"^•O»*^'^' >"'' ^_. "* ^h /"K / ^^^^h «?.:*>*l ^^^rj»^^B ^^L &•.¦*¦¦* ^^m f$^k r-L^Í-Tt"^''.''- t* ^ ) .*_ V/ * * *^ \*^^ /"¦* *-. _^_^à 1 ' vn^ **' 1* _I ^^^Sj^*ii*i';„i"";'"*- /*^lf^^__ ~r"~: ^_^_. ___ j. __t _I _^3 * _l _^_i__ __l _^_^_l L* *í Xj^SVfcÉBrifl|^^^HP___fêlw'? -'" — - _-S~~-J' ___ ^% *nÍ ^"*^*^ Ir* 10 I _«. kl. \__r '¦ x^r ^^ _¦____ ^^^j^—BB^C—» _^_t^Sk_l _B is**_l M x. _r Is Fi I _ ITiIA IiET^ i'" »*»^«- "í'"'A, _, ^^»- ^ *^T* ~~JEWJjl^^ ,_ yoL vu _H - T '-"'¦"-' ¦ - N°76' ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^3^^^^^^S^Ê^^^^^^^^^^S^^S^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^S^^^^ _3_B5S_3*^__^__E '_F _Plwfilr_^^^rri—_ ^B Bt ¦ ;i_5_SH RvW |_ Bishí»KB>«H ^H^H HHQálMK^fUfCufl _?w!l/!__ãj B'0 P^'t| "^tjff.j _F _V?_9r Sn I I BEflrM 3__^_ÉÉ_fl _^__^__^__^___líiílii^___wl^ 1 H- ¦ __5^_«' x *Í1Íp1&_^ ____ mt de bertrand.] A BORRALHEIRA.—[quadro ~~ ¦ ___———— I I I ___—— — "» 1 " 74 O NOVO MUNDO. [Abril, 1877. Os documentos que citamos em New York, são para Java e Moca 30 A ultima circular dos mesmos corretores e da importante casa Wjlliam principio levam-nos a insistir neste a 45 c. para Maracaibo 25 a 40c. e assumpto, digno por certo de attenyão. para Rio e Santos 20 a 35 c, não será Scott & Sons diz (pie os preços são libra de café do Hrazil 17 c. a O nosso café aqui importado é em- difficil vér também (pie os yankees não agora : libra de café de Java 22c. a 24c. 21 c. e barcado do Brazil quasi exclusivamen- hão de muito facilmente comprar gato assim ha muito tempo. sido tem E te para os portos de New York, Haiti- por lebre, informados como andam Nkw York, Aurii., 1877. Nas Informações dos Agentes Diplomamore, Hampton Roads, Savannah.Oal- dos preços correntes de todos os gcNeste pondo ticos e Consulares do Império, publicaveston e NewOrleans. Quando chega a neros alimentícios. (pie é nesta cidade cos- das officialmente em 1873, já encontra0 NOSSO CAFÉ. qualquer dos portos de Haltimore para cumpre dizer nos relatórios do fallecido cônsul o Sul entra iinmediatamente na sua zona tnme abastecerem-se as casas sema- mos L. H.Ekrrkira de Aguiar o seguinnos retrospectos commerci- de consumo, onde não é procurado nalmente; de ordinário recebem as te termo médio annual do preço do TEMOS J acs, publicados este anno pcloJortiaJ café de outra qualidade além do dó classes operárias os seus salários no café em New York : libras em 100 do Commercio e pelo Globo, patrióticas Rio e Santos, *e onde por por consequen- sabbado, e no sabbado fazem as suas 1866, do Brazil colhi8.66, de resultados Java $26.0.8; congratulações pelos Si cia qualquer outra classificação (pie compras para a semana seguinte. To1867, Hrazil em em Philadelphia, dos o anno passado $17.24, Java $24.75; lhe dessem seria antes um obstáculo dos os jornaes consagrados aos inte1868, café do Brazil. Hrazil em Java $23.41; $15.73, classes pelo da resses dessas principalmente do que uma recommendação para venpopulação puna lido 1869, Hrazil tínhamos em anteriormente $23.02; java $15.82, corrente dos o blicam nesse dia Já del-o. Quando chega a New York é preço 1870, Brazil cm $21.19; ac.ta da sessão quinzena] do conselho cuidadosamente classificado $16.33, Java (pie não ha trabalhador pelas ca- gêneros, e não 1871, Hrazil em $2 1.29; da Sociedade Auxiliadora da Indns- sas importadoras, (pie só o Java $15.91, a conheça o seu orçamento de despeza passam tria Nacional de 15 de Novembro o segundas mãos com a denominação como conhece as palmas das suas em 1872, Hrazil $18.42, Java $21.30. resumo de um discurso do Sr. Com- original. Lembra-nos ter lido no Já se vê pois que neste grande merJor- mãos, e isso mediante um centavo ou mendador J. A. i»k Azevedo feliçitan- nal do Commercio a suggestão de mar- dous tpie paga pelo numero de jornal cado, justo afferidor do produeto, o do alguns membros da commissão que carem-se as saccas com o nome da que lhe dá a informação. Ora, ad- nosso café esteve e continua a estar representou o Império na ultima Exem muito boa posição, mas em todo o procedência, afim de evitar a supposta mittindo ainda que tão bem informase discurso Nesse posição Universal. Felizmente tal necessi- da população seja illudida por alguns caso inferior á do café de Java. ' sus- falsificação. disse que esses commissarios O que nos cumpre fazer ? Tractar dade não existe, porque tal falsifica- vendilhões espertos, deve-se notar tentaram a propaganda do café bramelhorar cada vez mais o nosso prode vendem também (pie mesmos esses ção se não dá, pelo menos na escala zileiro na altura do seu valor, firman- em rpie no Hrazil se imagina. E dueto, conseguintemenBrazil, e para vencermos na qualidade o que quan- café do do assim o justo c merecido conceito do algum importador o tentasse, epie te as 52 toneladas que achamos sub- nosso competidor, como já o vencemos que hoje se fôrma a respeito desse o não tentou ainda, ahi estava a pu- jeitas á possibilidade de falsificação na tpiantidade. Agora resta-nos um poneto relativo produeto nos Estados Unidos, onde blicidade, a soberana deste paiz, para reduzem-se, pelo menos, de um terço, como de Java e outras denunciar sempre figurava do Hrazil (pie todo o café e a apenas o Assim, fraude. a portanto " personalidades, de que raro nos oce se acerescentou que telegrapho annuncia anno vendido o sido (pie ter No discurso da Auxiliadocupamos. procedências carrepodia qualquer " levaram a effeito com sacrifício pernão Moca aceusação injusta aos ou como de uma fez-se ra mantelegramma é o Java passado gamento de café, soai a profícua, necessária e bem acco- dado toneladas. a consulares neste paiz. de agentes nossos affixar na casa dos corretores passou 36 35 lliitla propaganda, para firmar a auto- especiaes deste artigo : lá vae o reporAté aqui quanto a tão fallada falsi- Pelo (pie deixamos dito ficou provado nomia do café brazileiro que, por uma ter, o empregado da imprensa associa- ficação. Agora oecupemo-nos com a que não ha rasão de censural-os. Dimá vontade e descuido dos nossos da, ou* o redactor da o dos café sobre nosso do remos mais por sciencia própria epie, parte commercial excellencia agentes consulares, tem sido cotado de cada quer o fnllecido Sr. L. II. Ferreira jornal, e toma o telegramma. outros paizes produetores. como inferior ao de outras proceden- De ordinário Ao lér-se os retrospectos e o resumo de Aguiar, quer o actual Cônsul Genesse mesmo dia em que cias, com grave e flagrante injustiça." ou em Rio de discurso que citamos, dir-se-hia que ral Sr. Salvador de Mendonça, amno do embarca Janeiro Ninguém mais do que nós considera Santos, é o café vendido nesta praça ; nada mais ha a fazer para melhorar bos estudaram acuradamente este asos serviços relevantes prestados pelos si é assim vendido, quando chega de o nosso café. Os prêmios obtidos pelo sumpto e reconheceram que nada ticommissarios hrazileiros neste pai/.; sabida e publicada, não artigo em Philadelphia disseram a ul- nham a fazer, para melhorar a condifomos o primeiro a apontal-os á gra- procedência ser lançado á conta de outro tima palavra sobre o assumpto, e hoje ção do nosso café: í° ponpie não tidão nacional e seremos o ultimo a pôde de onde não sahiu si só é ven- o denunciada, 2" ; que resta é dormir sobre os nossos existia a falsificação esqueccl-os. Mas quer nos retrospectos porto, depois de chegar, dá entrada o louros. nossos produetores podido Quão longe está isto da reali- porque só os commerciaés, quer no discurso do dem influir na questão lançando mão ou navio de vela (pie o traz, pu- dade ! vapor digno membro da Auxiliadora, ha erOs prêmios conseguidos em Phila- de aperfeiçoamentos até hoje não usablicam os jornaes a carga manifestada, ros de apreciação, que nos cumpre cso café (pie ha em ser nesse dia na ca- deíphia não provaram que o nosso ca- dos por elles, ou pelo menos não geclarecer, conhecedor como somos do sa (pie recebe o novo carregamento, o fé era o melhor, porque não foi o uni- neralisados. asstimpto, de (pie sempre tractamos. Consta-nos que o Sr. Salvador de (piai, apenas vendido, ligura outra vez co premiado, nem houve prêmio de Vemos que no Brazil circula a idéa depois de consultar as nosso Mendonça, do merecimento o comO na imprensa, que declara quem primasia. de que O nosso café é victima de falsas casas desta praça importantes ficou o mais si si para o mercado a retalho, produeto depois da Exposição elasificações neste mercado, pensando pra, café, mandou ao com (pie negociam atacado do inte- mesmo e inalterável que era antes da o mercado talvez o geral dos Hrazileiros que não para Ora, sendoporo consumo do café Exposição. uma justificação Hrazil A importação não crês- Governo do rior. existe boa fé e honestidade no combrazileiro em New York insignifican- ceu, os preços não subiram, ou si su- plena da censura que lhe fizeram ; famert io norte-americano, feito ao que te, porisso (pie vae quasi todo para o birarri um pouco, foi só porque a de- zemos votos para que o Governo puparece a alguns visionários, ignorantes Oeste, isto é, repetiremos, para a zo- manda mostrou-se maior (pie aofferta. bliqúe esse documento, que deve esdos homens e das consas desta terra, na em que não se consome outro café Não se fôrma hoje do nosso café neste clarecer assumpto tão importante. por bandidos de revolver em punho, além do nosso, já se está vendo que a paiz conceito diverso do tpie se forPela nossa parte cumprimos o nos< uja única mira é o dollar. Tal não é: neste tinha so dever de bem informar os nossos larga escala. café brazileiro o mava : fraude não se pôde dar em já de par com a practica da liberdade a quem diremos :—Deia respeitável; agricultores, uma posição Vejamos agora em que escala se dá : mercado cm todos os seus variados e proveitodiscursos, tractemos de ou de augmentou xemo-nos no merca- (pie a Exposição nada ros deSenvolvimcntos, encontra-se no dá-se apenas parcialmente reo nosso aperfeiçoar primeiro producde New York e nas si- tirou : tudo ficou no mesmo pé em commercio norte-americano a probi- do a retalho menos e até obras mais E' to; ao commercio. lação palavras. retalhadores, portanto Os d,ide ingleza, fundada em sãos princi- guintes condições. os commissarios dizer-se ridículo deUes, que isto é, parte menos considerável pios moraes e religiosos, a serviço da hrazileiros vieram cá firmar a autonochá a retalho do commercio o portentosa actividade industrial que porquecafé é aqui feito Elles teem do Hrazil. O DÉFICIT! e do quasi exclusiva- mia do café parece partilha exclusive desta grande mente dispensam reaes, serviços outros que por três grandes companhias, nação. Conseguintemente o primeiro cousa (pie não attribua lhes se a toda de acima que (pie estão practica obstáculo para a fraude está nos prono Novo Mundo de fazer. nem podiam fraudulenta; parte dos retalhadores, fizeram o artigo—Nossa 1877 de J prios costumes deste povo. INSCREVENDO Janeiro vender O que é possível é que a Exposição Outra idéa errada, que os Brazilei- ou melhor, algumas casas de nós Extravagância, prevíamos (pie o café do Rio de Philadelphia, que aliás despertou a ros alimentam, é de (pie o nosso café café torrado compram o e financeieconômicos erros de acervo sobre o Com o nosso de grãos largos e dão-lhe o nome de attenção dos Estados Unidos é o melhor do mundo. annos, commettidosnessesultimos ros, Rio e Santos Hrazil e conseguintemente ha de ao inegável patriotismo, «pie bem coui- lava, assim como o do a um Orinfallivelmente conduziria conhecido tivar as relações entre os dous paizes, de grãos redondos, aqui "déficit." alavanca uma é " poderosa com "grão de ervilha prehendido e denominam- venha até a dar maus resultados, si as çamento para o progresso de uma nação, mas por Eil-o ahi, hediondo e ameaçador, no de Moca. Ora, qual será a quanti- cousas forem no caminho em que vão. que em excesso conduz a graves dammaior do (pie annunçiavam nosmuito só falso no Ha realmente não patriotismo, nos, entendemos (pie só porque somoso dade de café brazileiro que estará ! cálculos «pie sos escm apregoar maior produetor de café somos também caso de figurar como destas duas pro- mas serio perigo, tá tudo decidido; (pie o nosso café é Muito pouco. Exercido de jSjj-sSjS'. o melhor produetor. Assim não é : na cedencias? a conmundo: do o melhor porque Geral 109,479:0613232 Despeza Attendámos agora aos algarismos: Europa os nossos cafés só encontram mecarecemos não é ique seqüência Receita Geral (Or£ consumo nos mercados do Norte, por- todo ò café vendido o anno passadoneslhoral-o. Extr.) to2,ooo:ooo$ooo e dinaria toneladas; a 1 28.739 subiu abastecidos tes Estados ser do Sul querem queos Quem pôde ser entretanto melhor pela producção da Ásia, África, An- destas foram vendidas como café braDéficit. 7,479:o6i$232 tilhas c America Hespanhola,caqui nos zileiro 99,942 toneladas e como de juiz nesta matéria do (pie o mercado mundo? no compra café tpie mais 28,797 consome todas as outras só o Oeste Estados Unidos procedências Muito mais de 7 p. c. da Receita Ora o tpie New York nos o nosso produeto, porque o Lestepre- toneladas; pois bem, o Oeste consu- Ninguém. Geral ! fere as qualidades brandas, importa- miu, segundo a taboa dos corretores, diz é (pie não só o café de Java, como "déficit" de Orçamento Esse é o " das de Java, Moca, Venezuela e ou- 99,890 toneladas e o Leste 28,849. o de Moca e até algum de Venezuela, " Disse-o an- Parlamentar : ainda ha o déficit do Vê-se destes algarismos, desprezada a é melhor que o nosso. trás procedências. " Monopólio das Obras Municipaes e Mais de uma vez temos dito aos pequena quantidade, quasi nominal, tes da Exposição, e continua a di(pie Na semana em que se de todos os serviços públicos," nossos agricultores:—Não tractem só de café de outras procedências «pie zel-o agora. réis contos de a 33 mil por de produzir muito café, tractem tatu- não a brazileira (pie entra no Oeste ; abriu a Exposição Centennaria vemos orça por 30 réis ! mil contos de todo Ao anno! 40 desta corretores praça bem de ntelhoral-o, porque si já temos vê-se que apenas 52 toneladas de café da circular dos (pie, em qualquer Digamos desde já entrada em todos os mercados da ter- do Hrazil ficaram no Leste, e só sobre \V.\1T, CREtGHTON & MORRISON que de governo digno mundo, do foi lírazil do paiz ra, só nos conseguiremos firmar nelles, ellas podia recahir a falsificação. Mas o preço da libra de café (pie ousasse o Ministério "preços o lida parlamentar, do ca- de 15ÍC a 19A c, emquanto não com a quantidade, mas com a si attendermos a que os de annos ' seis de depois 24 á c. paz, e na aufé a retalho, na casa dos torradores de bra de café de lava foi de 20 c. qualidade do nosso produeto. Abril. 1877.] O JYOVO MUXIX). 75 us inabaláveis bozes da justiço o da liborno Rio de Janeiro, quanto mais com Gama, PakhLemk, Coutisiu» e Luiz dkRezkn- sobro de, que tão dovotadomonto trobolhorom poro dade. 58 p. c.! Unia outra evolução progressivo ameaça o incontestável suE esse fatal erro de impor taxas tlnnor nos Estudos Unidos o bmziloiro. Não merecem commercio o o cultura do cofó. impossíveis sobre o vinho?! Mais perioridodo do cofó Venceram nos Estados Unidos, 110 principal monos do paiz os produetores do café quo com15 p.c. sobre o vinho, significa mais oporfoiconsumidor do café brazileiro, as idéas mercado dever ser do seu potriotico 15 p.c. de fuchsina; mais 15 p.c. de preheudom artigo, um do liberdade do comnioteio, 110 pessoa do Tu.do os systonius de preparação tintura de pau campeche ; mais 15 p.c, coar (pio não somente é o principal elemento do ri- nr.s, o Presidente eleito. E' muito provável, de tartarato de potassa; mais 15 p. c. quezo nooionol, como até liguni no estoudorto sinão quasi corto, quo o tarifo aduaneira da de todos os ingredientes, com os quaes quo syiuboliso o Pátria Braziloira. grande Republica soja reformada, na próximo os falsificadores envenenam a populaNossos cordiuos parabéns nos luureodos do sessão do Congresso, do oecórdo com os graudos princípios da concurroncio universal. Philiidolphiu. ção. As taxas sobro os productos europeus serão E a restauração da barbaria de 5 p. Oommomorodo assim o esplendida victoria c. de expediente soln e os gêneros t do Foirmouut Park, cumpre trabalhar desde jú consideravelmente reduzidos o talvez restabolo" 5 1 " tos livres ? ! E essa inveja da prós- puru assegurara do próximo concurso univer- eida, om compensação, o taxo sobro o café, codas companhias, ao lado do sul nu brilhante metrópole du redivivo ropuhli- mo tem sido proposto om todos as ultimas sespeiidade "déficit " sòo.s do Congresso. do Thesouro, (pie se revela co francozii. Todos sabem quo, a cada ameaça de restabocontnios Em primeiro logar pedimos fazendas no pedido de uma taxa de 10 p.c. dos direitos sobre o café, nos Estalecimonto midosso erros sobre o seu material, que o governo, de café. Foi uni dos maiores Unidos, dos corresponde uma suspensão de á ugricultum de favores lei em seus contractos, e o Parlamento soro o mesquinho vendas do Soutos o do Kio do Janus oido ussueur; só da euror praças produoção em suas Leis, obrigaram-se a deixar nacional épocha crise o de anciedado, tão uniu do neiro, só brazileiro, o o cofó, máximo vidar produotp entrar livres de direitos aduaneiros ? ! não so achavam nos prejudicial ao commoroio como á lavoura, os sons Para onde vae esse Império? Cami- porque extremosproductos do penúria ! Por osso infeliz como oo|thesouro nocionol, que cobra a exaggoúltimos nho da Mespanha ou da Turquia? systonio só merece o ottoução do logislodor rodo taxo do 9% sobro o exportação do café. Faltam-nos tempo e espaço para Si tivéssemos estadistas que ottondosseiti ás quem está om desespero do causa. continuar a disseccar esse nefasto Reuccessidodes reoos do Brozil, desde muito so ó Ao coutmrio, o por isso mesmo quo o cofó latorio do Ministério da Fazenda. o primeiro produeto nooionol, cumpro corcol-o teria procurado romodior esso precário estado Mas cumpre, antes de terminar, fazer do todos os ottouções poro (pio jamais perco o do COllSUS. O remédio é intuitivo: um troctodo do comum aviso em tempo aos Governantes suo posição predominonte o continuo o proniercio (pie asseguro, por largo período, a enA superelevação de grodir sempre 110 máxima prosperidade. desse Império. Depois dus oxposiyões do Poriz, do Vieuuo o troda dos productos omericonos: trigo, inoehiimpostos aduaneiros no anno de 1S77, suporioridodo o da nismos, korosene, etc., etc. quando a França vai limitar sua tari- Philodelphio, o questão do O coininercio do Bnizil com os Estados Unifa entre 2 p.c. e 12 p. c. ; quando a abundoucio do cofó broziloiro ottingiu o olturo no somiua total das importações o expordos, Poriz, Em nooionol. do honra do uma questão Inglaterra está quasi em plena liberdevo orçar por 80:000,000$, sondo cerca tações, se conoudo dade de eornmercio; quando a pro- om Londres, 0111 qualquer parto de productos omoricituos o 711,de 7:000,000$ do os povos poro oxpôr os primicias pria Allemanhasecolloca na vanguar- greguem 000:000$ do o o Brozil coinporocor seus trobolhos, dove productos brazileiros, café principroda dos (pie combatem pela abolição vor, ti ultimo evidencio, (pie ó o continuo o ser pai mento. ' das alfândegas, ciando livre entrada ao o moior e o melhor Só os bárbaros preconceitos, quo existiam produetor do café. ferro e a todos os seus productos, vae Oro, demonstrado como so ocha, quo o boa neste Império contra a grande Republica ametornar esse Império ainda mais anti- implicação dos princípios do subdivisão dos ricoua, podom explicar a anomalia do dous pathico do que já é aos Governos da trobolhos ruroes—a fazendo coutrol ou engenho povos, fozondo outro si perinutas no vulor do Europa. Multiplicar-se-hão as pro- contrai—constituo bojo o melhor systemo co- muitos milhares de contos do róis e som um clamações para que ninguém emigre nhocido paro ougmentor o molhoror qualquer traetndo de commercio, que lhes aseguro vitupara um Império, que se encerra e se producçfto agrícola, coucluo-so imraeãiatamon- tagous reciprocas. E' do esperar que o visita do mauorcho aos isola com muralhas e com fossos de to quo cumpro estabelecer fazendas coutroos do Nesse ominoso exercício financeiro enormes impostos aduaneiros. e Estados Unidos contribuo fortemente para nos 0111 Lem- cofó puro que progrida, quantidade quolide 1874-75 a despeza foi maior de brem-se também que ha um parlamcn- dade, o producção do móis importante dos ar- approxhnar dessa grande Republica, e poro nos dar as voutogens do commercio directo com o mais de quatro mil contos de réis do to anonymo em " Lombard Street ". . . tigos de exportação nooionol. todos como do cofó, 1865-66 e de o cultura de indo nos exercícios outro Por principal consumidor de café brazileiro. que Que elle não delegue algum Mu.Cave, do tem naciouaos, culturas Uruguay do outros passar os em 1866-67 São frivolos o contraproducentes esses preplena guerra como para o luxuoso Egypto .. . do evolução do critico ópocha o esses temores. E' inútil controriar progressiva conceitos e do Paraguay ! O paiz mais rico e mais auspicioso polo livro : o trobolho escravo poro trabalho de ser ; ó insonio oppor-so tis leis o tem 1875 o 1874 a poro Nesse exercício de quo do mundo; — a obra prima do Creadiminuisom so opero íuetaniorphoso esta do evolução progressivo da fa21,103:Ministério da Marinha gastou dor—reduzido a soffrer talvez todas as quo o antes 00111 ocerescimo de riqueza uacio- providoncioes O futuro do Brazil, como o da humano. milia 833,3876, mais de dous mil contos de humilhações do devedor extravagante, ção, dirigido soja ello ó necessário uol, o do todo o mundo, pertenço á pólos como America, que réis sobre a despeza do Ministério da perdulário e insensato ! do economia agrícola o indus- demoemeio : só ignoram esta verdade os cegos novos princípios Guerra; mais do que em qualquer trial, o indispensável (pio a fazenda contrai sue- que não querem ver, o os surdos que não querem anno da guerra do Paraguay, excepto cedo 00 opulento fazendeiro actual, fornecendo ouvir. Não podemos mais o de 1867-68 ! REVISTA INDUSTRIAL. nos emancipados o immigrantes melhores maNcsto momento os mais avançadas nações do chamar a isso—Extravagâncias : são chinas, apporolhos mais aperfeiçoados 9 pro- Europa trabalham poro ronovor os troctodos do loucuras ; são attentados contra a nacessos mais lucrou vos poro a preparação do commercio de 18(!0o 1861, iniciados por Micolumnas do acreditado orgam cote. Hoje u muis rico fazenda tem mochinisção brazileira, que só commettem miCUEL CllEVALlER O RlOlIABD OODDEN ; CUUiprO nistros irresponsáveis, apoiados em NASda imprensa brazileira, o Globo, mos 110 valor do 100:0003, o fazenda central que a familia americana acompanhe o família Câmaras unanimes, designadas por ei- escreveu o muito distinetò Sr. Dr. poderá ter nppurolhos o inochinismos no Valor europeu nesse bello movimento do opproximiiAndré Rebouças os artigos que da- do 500 ou 300:000$; dirigidos por engenheiros ção e do fraternidade. t les mesmos. Ainda ha nesse Relatório do Minis- mos em seguida, relativos ao café, ao agrícolas, do modo a dar ao café o muxiiiio voE' vergonhoso o fatal que os duos primeiros nações do Américo—o Brozil eos Estados Uniterio da Fazenda cousa mais assorn- algodão e ao assucar, bem como outro lor eoinuterciul. Actutilniento jú são raros os fazendeiros, quo dos—-commérciem por intermédio da Inglaterbrosa do eme um déficit de 40 mil relativo a alfândegas. E' bastante detão um professional possuem mais do 100 escravos do serviço olloe- rof e vivom ofliistados, sem ter nem ao monos contos de réis, em plena paz, septe clinar o nome de no lavoura; r fozeiida central, sorvido por coinmunicaçõos regalares a vapor, como si fostivo talentos sólidos annos depois de terminada a ultima conhecido pelos seus íluviaes ou por vius férreos rurues, po- sem duos noções barbaras. vapores indusmenos sólidos estudos guerra ! E' a proposta de derrama de e não o producção do 2,000 a 10,000 concentrar dera Nos Estados Unidos, desde muito, os ospitriaes, para ficar feito o elogio de seu novos impostos. " de trabalho, digno de ser lido e repr.odu- emaucipodos e immigrantes, estabelecidos nas ritos mais avançados pedem troctodos de com" avalanche Dir-se-hia uma terras circumvizinhus. Ha do ser por meio mercio, que lhes obram os mercados dos nações blocos erráticos, entreçhocando-se zido por todas as publicações destina- desta evolução progressiva, dirigida pelo sciou- irinous da America. desordenadamente, e projectando e- das a leitores brazileiros. cia e pela experiência, quo nascerá no Brazil o A Exposição Universal de Philodelphio veio Com excepção de algumas observa- domocrocia rural, o mais onorgico promotor do demonstrar que esto aspiração ó umo dos mais normes lascas de pedra a ferir a Sciencia Econômica, a Experiência ções relativas ao café, segundo se vè bem-estar, do engrandecimouto da riqueza e do ingentes necessidades da ópocha actual. do nosso artigo editorial referente a prosperidade de uma noção. Financeira e até o bom senso. Em um uotobilissiino artigo do JVcio York trará o dia o dudo Como de costume abre a hedionda este assumpto, concordamos plenalôom-se estas boas palavras : ó Herald ninguém A prever que '' Necessitamos do mercados vastos ; carecemarcha, oecupa a vanguarda, arotinei- mente com as suas acertadas ponde- de amanhou, mas ó da moior evidencio (pio esra superelevação dos impostos adua- rações e sãs idéas, que desejáramos tão contados os dias da abominável escravidão mos tombem do quem compre os nossos produetos : 50,000,000 do consumidores vivem nos ver acceitas por todos os filhos do neste Império. neiros. cumpro o é dous continentes americanos, com os quoos sua sinceramente Si amam aqui, providenciar, lamentávamos Brazil ha prever governar Ainda que pouco tudo nos aquolles para prevenir nossa poderemos commorcior livremente, si assim governam, quo Mundo, nas paginas do Novo pátria. som so façam do nos deixarem. evoluções us progresso tarifa quo bella Pátria victima de barbara " São osbos povos nossos vizinhos; não comda ri ascendente no movimento c. perturbação aduaneira, com taxa geral de 30 p. G A P E . petem comuosco, assim como nós não compequezn nacional. e addicionaes de 45 p. c; ao todo 434 foi anteriores, nação brazileiro nos a como tiinos com ellos ; carecera o que produzimos ; bom findo, tudo No 011110 Predispor pOro que p. c. ! Eis agora o Ministro da Fã- o eufé o mais importante artigo do producção posso do trubulho escravo porão trubulho livre, precisamos do quo elles produzem. Porquo zenda que vem pedir que esses atrozes nacional: (píer na quantidade, quer principal- sem diminuir, o antes sempre ouginonlnndo não tentaremos incluir todo o norte o sul do addicionaes sejam elevados a 55 p. c. monto no volor. Os algarismos correspondeu- suu producção ogrioòlo, tal ó o máximo pro- America 0111 umo grande união commercial, o e a 60 p. c. dosso modo assegurar o nosso mutuo conimortesa tão valioso gênero são muito superiores biênio da octuulidodé. Ou então (pie se eleve a 40 p. c. as aos de cio V no tivermos Dão de exportação; artigo fatalidade, estadistas outro Si, por qualquer " Pertence osso grande commattlmento á ostaxas sobre os vinhos, excluídas as lavraoodo vezes em esdissemos, missão, suu como do altura Eutrotnuto, providencio por objectos os sobre e classes ordinárias, eripios ouologos, cumpre não abusar do posi- dor do per si, na medido do suas forças; pro- phero de acção dos nossos estadistas; graudo addios caberá áquellos que o realisarern, porque de luxo, continuando 45 p.c ção dominante, quo oecupumos no merendo curo trunsformur a suu fazenda em fazenda cen- gloria conseguido terão estimular todos os ramos do ficará vinho estuboAssim o cionaes. pagan- universnl de café, nem tão pouco repousar so- trai; subdivida em lotos ns suns terras; tonto neste paiz, como em humana, octividade oggregados os seus do 58 p. c. hre os louros já colhidos. leçu nollus, como rendeiros, iiquellcs todos dó nesse contractos quo tomarem parto na União A's vict.orius de 1'urizo de Viouno reúne hoje o os sons oniuncipudos; promova Como estão ainda atrázados 'certeza Cominorcial Aitioricunu." no escravos, obos seus o cofó brozileiro uma ainda mais esplendido em parceria; eduque Império ! Taxas de 58 p. c. sobre Evidentemente cumpre 110 Brazil o aos Eso Phliádelphia. do (pie amanhou podem ser sons rendeiros ou fomentar significam luxo de jectos lados Unidos, como nu Europa competiu ti o encoror tenho o sutisfuçào do temos maior colonos; coragem seus puru Kecordtiudo-n, Si, com a tarifa actual, contrabando. o ii [ugliiterro, dor o sublimo exemplo si legar França se appresenta, ello os tal ú nacional quer futuro, recoininondnr gratidão prestigio qual já os contrabandistas do Rio Grande i no fosso do passado bárbaros o obs atirar e firmado rural, umo filhos 11 seus Saldanha da Nicoi.Áo Moreira, propriedade do Sul mandam vender sedas e rendas sos nomes do sencia de qualquer calamidade publica, appresentar ás Câmaras um On;a" mento com um " déficit de .jop.c. da Receita Geral, seria in continenii apuado do poder como inepto e incapaz de gerir as finanças de uma nação livre. A França, a própria França, solirecarregada pela aristocracia, pela btirocracia e pelo militarismo, paga a maior contribuição de guerra, que lia impôstu a barbaria militar; restaura suas vias férreas é seus canáes, dfstrüidoi pelo vencedor ; inicia novas obras e já appresenta um orçamento com saldo de 68 milhões e com suppressão e diminuição nos ssis impostos mais anEsse tipathicos ao povo francez! Império, em plena paz, arrasta-se de déficit em déficit, e ainda ousa pedir a nação mais novos impostos! .. . Parece já o " principio do fim," como diz BlSMÁRCK, para o misero Imperio turco. . . . Em 1S70, exactamente ao tp-rminar da nefanda guerra do Paraguay, o VlSCONDK DE ItAUORAHV, O llltilllO Ministro de Finanças; que teve o Imperio, appresentou um Orçamento com saldo para o exercício de 1S71-1872. Orçou a receita em 94,000 contos; a effectivãmente cobrada foi de 101,286:595S5or> orçou a despeza em 83,698:8543655 rs.: o erro, que commetteu o Ministério seguinte, de continuar na occupação militar do Paraguay elevou essa despeza a 101,462:7493064 réis ! Mas o descalabro das finanças do Imperio começa nos ominosos annos de paz armada: Em 1872-73 'gastam 121,671:1 22^263 " 121,411:3883428 Em 1873-7.) " 125,835:7938';° 1 Em 1874-75 76 [AURIL, 1877. O NOVO MUNDO. -~ * . o u •> tu \% . : U c Q __L_ 77 O NOVO MUNDO. Abril, 1877 ] VÍ3 BOM BBV?jlA«PQ S\lí '^Qfl DAh lilVAÍlln f ' 'l IRbbBT^ ^'***|TbWP| BÉBflfll SBBBT<YbÍbBb! bTHbBBBSsW ^BTsBsflP^BSBsHBsV '^y*,l*' '^* *\^BBsV*ffBislB^3sB WT ' co O Ü cn O U *¦""-.-TFIWjB BjLIíM ^'[V *»tBBPfc4y^ts^TVy^^BpBBB^f^yj^BBBBBBBBBj^j*|[|J)| II íj« 'Gf/TnT* J^f fik^fi- j uP^^JflBf l^sB»fri^^*\ bbsbPÍbbbsI sTftTrV ^w ti «stas»!!BtJ^sssiTSBsTTsfl ssflr BY* m Ãr w o < co i—i < o. <! W U co i4 Pá O > W Pá H 55 W U w O» p4 <J Ph 3* lllllllül IP1" tMNML^^ 1ijll BYBTBTflBfll ¦¦¦Ml !¦¦¦ O NOVO MUNDO. 78 Uloíprooonodtot, o ligarem-se p*loiperpetaoi IflÇOa da liberdade coiiimcrci.il. da Até na Província de K. Paulo, na laureada Manchester ColtOD Supply Assooiation, na Si «• grande s ImmoiTedoura a gloria do Mi- terra predllecta do progresso uo continente «¦111:1. O1iKVAi.1r.it a de Biciiabo Coboek, oh il- muI-americano, rednz-se a proporções insignilustres promotores dos tractado* do commercio , flcantea a oultura do algodão. Não «; menos triste e mesquinho o quadro de 18*50, tpie esplendida o fulgurante aureola vimloti«pie approsenta a sua imlustrin manufaotureira nao ashig.uilará á gratidão das gerações [Abril, 1877. Tudo isto significa que se concedeu einfim intermédio tias companhias do engenhos conemassucar tio canna oh dons grandes agentes ao O dinheiro fazendas oentraes. de traos o do muitas 6 bancos hypothocarios progresso : liberdade e scieneia. Com o traprestado pelos vezes desbaratado no jogo, em elelçOes, em balho livro o intelligento, ou franca ou quasi despezas sumptuarias, em tudo, monos em ma- franca entrada por toda a parte, o assucar do chinas, apparelhoH, otu estrumes, em drena- canna achou-se em condições do luetar vantndo goin, om irrigação; mas as sominas iidcantadaH josamento com o seu rival. Em egualdade devia a victoria condições, claro era porfaou da central quo Apenas 38 fabricas om todo o Empório. B&o pela companhia tio engenho niH oh nome* daquellea qúe Iniciarem a praoticliente, ha do ser tenoer á planta saecharina melhor dotada pela sou lavrador ao zendacentral, só 7 o algodão, de unias tia 20 oonourrenola prorinoiaa produotoras ca t|,«t sanctce princípios forçosamente empregada em augmentar a co- natureza : venceu a canna do assucar. a verml no auspicioso continente americano? possuem fabricas. Nem r> Ceará, nem ParaPor Htia vez o assucar do beterraba acha-se hyba, nem o Rio Orando do Norto possuem Ilícita próxima futura. crise ; a,8Ua prodncção tem do rostringir-RO em ser ir dinheiro banco empresta exporgasUm ALGODÃO. para fabricas de liar algodão; e, entretanto, necessariamente ao consumo local ; não se votam milhares de toneladas desta preciosa Obra. to a dezenas O centenas tle léguas do distancia; e decadência crise de foi ti" rá mais o assucar de beterraba vir do 1 lavro e 1H7G (l anno No MaranbftO apenas ha uma fabrica ainda em a companhia do engenho central ou da fazenda foi, Império neste ; algolfto cultura d<> a ser utilizado de Hamburgo disputar-nos os mercados do pura ; em Pernambuco o nas Alagoas umr. central só adeanta dinheiro para prOjecto victoria de tho grande prosperidade porém, na zona territorial, servida pelas suas vias for- Montevidéu e Buenos Ayres, só fabrica om actividade. AngloRepublica admirável na o E' de boa lição lembrar quo esta liictn conalgodão puni E, em contraste, a importação «""i fazendas reas OU por seus vapores tltiviaes. as imniutaveia leis da natureza durou mais tra Americana. No desgraçado systema actual snppõe-se que do algodão uo Império olovando-se á cerca de o motivo? do 7(1 annos. Começou com o bloqueio coutiQnal o dinheiro tomado ao banco é perfeitamente cada anno. do primeiro NapoleXo. Lisongeava-se 1'.' sempre o m«*mo : aqui o trabalho esora. 42,000:000$ puni nental ! Quando pedíamos fazendas centraee de café empregado quando o lavrador compra escravos da iníqua preteução de acostumar a Europa a vo, alli o trabalho livre: incessantemente a nossos patérnaee governantes: Dobaldensprovineiasjdo Norto impõe em taxas dcmonstraçAo experimental, a prova practica respondiam '200$ sobro a exportação passar sem productos coloniaes. Que iu.pie•• muito está tle 100$ e não ; de café A lavoura i precisa dn prohibitivas suprema condição A ,|,i roblíme axioma i datle ! DEUS, em sua infinita bondade, concocommercio faz-se o o hediondo escravos; de é a liberdade. o prospera*" deu á humanidade essa boa planta—a canna trabalho, racional progr.-ssivo, maior decadência, continua-se a fazer em proporções cada vez do assucar—o um mísero mortal em sua inferalgodão ? a do E o csQnereis unidos nos Betados somente 6 que Nilo j os desincsurados impostos uai malevolencia, queria privar desse goso á cravo, norysoladp pela liberdade, faz prodígios maior miséria, maior abatimento? Porque não maiores, ou pagando mar opor contrabando em do ou oentraes fazendas por de a fundação coé ainda (pie provincioOP, •• em Torto-Rico, promovei* trabalho ; de potire família humana. terra. O lavrador do engenho central ou faOs etleitos dessa notável evolução progressilonia da Hespanha, é na Álarünica, que per. algodão ? Não demostram IncessanUunenteas informa- zenda central não comprará escravos; ser-lhe- va no mercado universal do assucar, começatenco ú França ; í eiu Mtiurititis, colônia inoões consulares que O algodão deste Império é ha isso expressamente prohibido por lei: tra- rain a tornar-se sensíveis na praça do ltio do gleza; «'• na Ansola, colônia portuguesa, qne já balhará com emancipados, com os seus anti- Janeiro, do Março em deante. envia 110 mercado tle Lisboa café para ltietur mal recebido em Livorpool e nos outros graugos aggregados e com immigrantes nacionaes com o nosso : é im Libéria, nossa Bingular ro dos mercados pela sua péssima preparação? Oh preço.? desanimadores do assucar nos ana pouco a realisando como estrangeiros, pouco tlcscaroçado. é mal Unidos, pessimamente Estados Qno uok anteriores tinham feito restringir a sua publica de pretos libertos dos do trabalho escravo paevòfuçuò desejada tão barbaramente enfardado? eque e du tle Oloo primido cultura em quasi todo o Império ; os depósitos palma, já rica pelo comt.iercio livre. o trabalho ra veiu ainda não com a Philadelphia oultura de Exposição A agora prospera assombrosamente escassearám ; a procura enscia o, segundo as augé se realise isto tudo nem Para toda lavradores n preciso os nossos (-. omflm, vez : quo uma lOteriúa eternas leis econômicas, deu-se a alta. Os plando fiiinoso ooffea por provar que lixada tadores de canna animaram se um e. do 10 mesquinha a conhecem do montar nem a p. sementes, sabedoria teve quota as melhores o legislador pouco ; depossuem parte onde de 187õ. de Novembro de 0 lei infeliz os hedioncultura ? do assucar ; de do canna no cultura da meios os fosso voltar á melhores lançar pela sejariain mandarpassado capital do 600:000$ de estavam vendidos Ura èngenho'contral os central escravos a mas fazenda do para as ddS fi-rros da escravidão. pôde já quo Quem melhor laseus a rendeu adeantar Lincoln de os machiuismoH 60:000$ Ahkmiam café hó eu. do dispõe de reformas 1866; as zonas para todas ; e realisar quo Quando produotoras o* promover a oultura o os menos, 2D a 30 p.o. velhos abandonados ; sem braços, sem capinecessitam graças ao Oninipntente. pela victoria sohro processos do prepa- vradores. E' necessário pelo E' indispensável que cada companhia de ou. taes; o quo fazer? escravocratas libertando 5,000,000 de escravos, rar o algodão ? tenha uma reserva coImpério, neste os tímidas do esenivagismo Estabelecer em grande escala engeuhos eenComo foi mesquinha o deficiente essa triste genho central de 1,000:000$ lavradoos seus auxiliar e seus a dohnana aos 300:000$para pro- lei do auxílios á lavoura ! metade absolutamèn- de200 traes. Sem duvida. Mas onde achar capitães? %w do raiva, subiram liboraese coinmettiinentos os todos prores em 0 que ha no Império é insufiicieuto para a metade restricta. apouplutisarauí : to impracticavel, seja me• Esta morta a cultuni do assucar o do algo* o actual Oxalá parlamento obsoleapólice, para o bilhete do thesouro, para o bigressivos. cada, e ainda em cima eivada dos mais elle Possa 187õ. o do do inspirado 1 ti.tlos!" lhor que Estados dão nos lheté do loteria. As grandes economias estotos preconceitos contra O capital e a industria. sabia, lei uma com o Brazil dotar previdente, rilisam-so nas apólices; o capital disponível Pois bem: hoje a liberdado lhes responde Também, foi votada simplesmente, para disauxiliar a lavou- emprega-se nos bilhetes do thesouro; as pareellas de ellica/.mente capaz liberal, com estes prodigiosos algarismos: farçai a anoiedado da lavoura. Tinham consra, ha evolução do trabalho escravo pnra o tra- do pobre escoam-se na loteria. Safra de algodão nos Eitatlos 1'nidos ciência que de tal lei nenhum bem riria ao balho livre, e de fundar sobro as sólidas bases 3,998,000 findos Brazil. D- 1-71 a 1876 Quando, em todas as nações civilisadas, na agricola: a industria da liberdade o da 4,009,288 justiça 1870 signiti central Inglaterra, Bélgica, França, Itália e Allemanha idemdo 1875a O engenho central, a fazenda - - -a quo mais concorre para o progressivo descaixas-econoinicas-escbolares para braços creiiin-.se o \ iiiuior safra du oscravidiio cam: seiencia o experiência, capital » da riqueza nacional. envolvimento 110 culto da economia, nesto a infância -1,609,770 educar 1860 a 18(50 para a agricultura nacional. restauram se os depraImpério desgovernado ASSUCAR. Qualquer que seja O mino da lavoura, traetc•182 vigésimos. vados Di 01-rouca café ou do assucar, de algodão ou do fuIo ca SO Ile Rico em lições econômicas e financeiras so() (roverno estende a sua enorme banca de Assim, pois, .1 safra de algodão de 1876 a mo, o qu necessita, ,', invariavelmente, soieit- bro a do assucar, o anno do 1S75 prodncção ...•dos outra sos agrícolas jogo; admitte que nella sentem-se o escravo, 1876 foi maior do quo qualquor cia o experiência dos novos pr< deu-nos a solução do famoso problema da comvendeu a colher de prata roubada ao sedlifonu apenas : machiuas, fastos tempos da escravidão e indnstriaes; capital para comprar entre o assucar de canna e o da be- que petenoia nos conhecida nlior braços livres safra ; o larapio que escamoteou a carteira do tio 182 fardos da máxima novos apparelhoE o novos utensis; terraba. simplório. acção 0111 isto tudo Balados Unidos, o intelligentes para pôr Desde muito qne a analysechiuiica tinhadito Neste desgraçado regimen financeiro, o theEstes algarismos são irrefutáveis ; não é a com o melhor resultado possível. qne a beterraba contém Dali p. 0. de assucar BOUro é a bomba aspirante de todo o capital ; a ensinando DeoS o engenhoceucentral, quo liberdado, ó o próprio Pois bem: a fazenda o a canna 10 á 18 p. c. Entretanto, até 187õ escravidão d nao hó iníqua e injusta, como fa- trai tláo tudo isso, nas melhores condições iinade beter- mata todas as industrias ; impossibilita qualprosperava admiravelmento o assucar ompreza útil o reproduetiva ; conde.nna tnl no desenvolvimento dn riqueza o dá prós- ginavois: raba o achava-se em crise o assucar de canna. quer á esterilidade é ti miséria ; atrophia trabalho o nielhodos nações. experiência e das a seiencia a Dão pcridnde seiencia econômica explicava esto paradoxo, A E cumpro notar que .1 cultura tle 187Í5 a res fabricantes do maehiinas para a preparação dizendo : a beterraba é cultivada o explorada a nação inteira. Por outro lado, quem de boa l>7t; foi perturbada por motins dos carpd' do assucar. do café, fumo, ou do algodão, ou industrial eu- nizáo irá compromotter os seus capitães em honions livres ; a ohimica por do motu-proprio ' 1 excitados Ixiijaera: por miseráveis conflfetos a 6 por cento de uma empresa e collocar-se de qualquer outro produeto agrícola; ropéa sabe delia tinir monopólio do férreo o fins sob eleiloracs, governamental, jugo —Dão agentes o contra-mestres com a prac- assucar crystalisado ; os lavradores iutelligoupelos poitliclans, para os seus entro os emancipados 0 os seus antigos ho- tica dos da Martinica, do Mauritius, Oeylão, tos e econômicos empregam os resíduos ua quo esip.aga esta infeliz nação? O capitalista (pie compra apólices e coustinboros. Java, Havana, New Orlcans ou. em uma só pa- alimentaçilo do gado ; bem pelo contrario a tor-so-biam devedor perpetuo, que comSom estas causas perturbadoras, lavra, dos paizes mais avançados na preparação canna do assucar o plantada por míseros es- tue o Governo seu do 1875 safra a e tem o Estado sob a thesouro mais, do 0 fardos bilhetes f>00 colhido uns do assucar, café, fumo o algodão. cravos ; rudes feitores o mestres do '.! assucar pra anuo é uma entiem (luctuaute, obtida divida uma de n maior seria a L876 a 1 por pressão qualquer -—Dão capital importado do estrangeiro ou extrahem apenas do precioso vegetal o respeitada temida, dade Unidos. Estados nos privilegiada, mas o obtido no Império para edifícios, machiuas o cento ; oh resíduos da canna, quando muito, sj da cultura passarmos á industria do algoaspirando infeliz para essa terra um futuro que, apparelhos. tudo projectodo o realisado segun- Hão empregados como combustível! fabrica, um caminho uma empreheude melhor, dão, os algarismos saòainda mais assombrosos. do as ultimas descobertos da mecânica o da A tudo isto acerescentao que o assucar de bea lavoura ou qualquer banco um ferro, de para Mais ou menos desgraçadamente 6 possível a terraba é produzido na Europa ao lado dos ohimica industrial. cbbo cabe e reproduetiva, útil outra ompreza cnllura com escravidão ; mas a industria, essa —Dão capital aos lavradores, adeantando- consumidores, o ainda protegido por tarifas logo sob o domínio da despotica lei de 18(10 ; oxigo omo coiulição indispensável o essencial: lhes dinheiro sobro suas colheitas o habilitan aduaneiras. fica, ijisoftido, considerado um mentecapto, a liberdade Ora, atinai chegou para a canna de assucar nacionaes o obter iniiiiigrantcs a assim do.os nos Es dominou um imbecil, que é necessário tutelar, cercar de Bmquanto o escravagisuio arados e machiuas do o dia do progresso. A guerra dos Estados Uni- todas as restricções imaginárias ainda comprar a estrangeiros; as fabricas rarissimas abi Sul. oram ; peior, tados do a empregar estrumes naturaes dos libertou milhões do escravos plantadores a ser considerado por toda a aristocrado algodão; a preciosa fibra, cultivada por es- lavrar a terra; passa fundaram seus ernulos cos e irrigar suas terras; a de assucar; Caii. cia burocrática como um tractaute, um pirata, cravas, ia ser Rada em Lowell 0 em Fali Rlver ou artificiaes; a derivar a prodncção agrioo- engenhos oentraes nas colônias francezas, utili- contra o st') uma em elevar, a lipalavra, hoje livres ; mulheres e homens por qual cumpro assestar todas as' baterias por Bando o trabalho dos libertos do 1818 ; esta administrativas. e fiscaes bordado permitia estabelecer fabricas do algo- Ia ao máximo absoluto. reforma generalísou-bo por toda a parto ; Eis abi o que são ou devem ser os engenhos bolla dão no centro dos «««us campos de cultura. E Bem so vê quo é preciso ter a niouoniania do na America, como na Ásia o na África, só não nor Í8B«J quo as fabricas americanas se mtilti- contmes o as fazendas contraes decretados do ás porbis do Europa, o Khedivo progresso para commetter a loucura do ser acagentes a Livor- conformidade com as eternas leis da seiencia uo Egypto, mandarem do a poneto plicam os seus prodigiosos engenhos ciouista do companhias neste Império. o próprio algodão, eeonbmica- Eis como elles fariam a transição Ismael fundou pool comprar 0 reexportar Os estrangeiros aqui residentes sabem perdo assucar ; ainda mais na própria Europa, no do trabalho escravo para o trabalho livre, sem exportado dos Estados Unidos. em Mauricia, Andaluzia, feitamente esta verdade, alguns por experiência sul da Hespanha, na Ha, presentemente, nas fabricas da grando abalar os fundamentos tia riqueza nacional. estabelecerame, principalmente em Granada, própria. Republica 0,000,009 fusos, quando em toda a antes flrmando-os sobro o rochedo inabalável E' por isto que orça em 50 a 00,000:000$ a da inapreciavel centraes, so engenhos gozando fimelles Kiscomo Europa Continental so ha 19,600,000. 1 da justiça o da liberdado. Bomma Europa. na sedo mia da que Hahe todos os annos do Rio de Japrópria \ darão no Brazil a democracia rurnl, predesti- vantagem Essas fabricas consumiram neiro de compara a Europa o Estados Unidos. Por outro lado, as idéas de liberdade 1,208,598 fardos j nada a realisar na mais aupiciosa região do Km 1871 a 1875.. Império livro de todas á Imaginaoeste.iberrimo a Europa, toda " ! mundo prodígios de cngrnndocimento, do ri- mercio, generalisaudo-se por 1 350,508 ' 1875 a 1870 Em emancipado da e administrativas, fiscaes do as tnicUidos dos pêas <1»;>™ ° quo deixarão no oi- vista (log magníficos resultados otlerecendo PaUecc-ncs .1 coragem pam pôr em contrns- | vido os daf» prosperidade tutela atrophianto tarifas aduaneias baixar governamental, fizeram própria republica Anglo-Amoncana. 18G0 o 1SG1, vastíssimo campo de te con, tanta riqueza a prosperidade, a maior ! as aetividades todas a canna. de o assucar E' o problema do capital pam a lavoura o ros contra do Sul ob mesmos America miséria e a decadência da cultura do algodão na tereÍH acção, e aboCobden A pátria do immorUd Hiciiard nossos estadistas; pois í o de de riqueza neste Imporia Por toda B parte, em rernam- (pio mais preoecupa 08 engratidecimento, de e o assucar, sobro prodígios direitos dizer que uo abo- liu inteiramente os buco. 00 (Vani, nas Alagoas, no Maranhão, nn j bem, devemos francamente da grande Republica da America da escravidão o do systema dou assim aos plantadores dos Brazil o das prosperidade Parahvbn, na Bahia .• no Rio Orando do Norte I mihavei regimen do Norte. da mercado o mundo do outras grande vivemos, não ha outro meio partes k cultura da algodão definha, «e já não tende a j financeiro em que Nao é ápplicando ás ogtncios de btmcoB ca a hwoura sinão por Grã-Bretanha. afficazmente '"i^oiat doeapparecer. ,l° AHlill., 79 O NOVO MUNDO. 18 7.] mngoiros a omissa lei de 1860, (pio conseguiróis Üxir o capital no Império; é, pelo conlntrio, abolindo esta lei o todos os seus absurdos regulamentos quo terão a industria o o trabalho o seu ar atiuospherico : a liberdade. Assim é que os Is engenhos centrães, até hoje concedidos, liictain com diffictildades insuperaveis para obter capital uo Império. Em Londres o nos outros mercados monetários ns dificuldades ainda são maiores. ! i A lei dos engenhos centrães repotiu o mesmo erro da lei de goranf ia de juros ás estradas do ferro Era logar do Governo appreseiifar-sofmncamon. té, garantindo os juros de.todO 0 capital impor tudo no Brazil, estabeleceu um systema dúbio, pelo (piai constítne o capitalista de Londres, ou de quulquer outra pmça da Europa, responsaVol pelo bOm êxito (lã elllplVZu lio liruZil. Ora, si o capitalista estrangeiro, residente no Emporio, tem os motivos acima enumerados para fugir das cniprczrs indtistriaes, quanto mais o capitalista europeu, (pie, nem ao menos, sabe onde lica o engenho central ao qual contia os seus capitães, 1" intuitivo e racional quo ao Governo Imperial compete, por si o pir sons iunumeros delegados, liscalisar o bom emprego dos capi- l taes importados no Brazil ; ao capitalista curopcu só importa receber seinostraluiente os seus juros garantidos. Si realmente queremos importar capitães para caminhos de ferro, para engenhos o fazeiuliis centrães, é preciso quo o Governo Imperial faça por elles os mesmos sacrifícios que faz para comprar cnooiirui;i;dos, ou para (piaiquer outro emprego itnproauctivo : em uma só palavra, cumpre converter a garantia de juros, om empréstimo, com inteira responsabilidade do thesouro nacional. A lei do 0 de Novembro ÕO 1875 exige roformas radicaes, ou melhor, ser stibstituida por outra, fundada em princípios mais practicòs a mais liberaes. A mais dolorosa experiência deinonstrou (pie a sua primeira parte era não só ENGENHOS impracticavel, como até insustentável perante os principies liodiornos da sciencia ÓSÒUOmica e tinauceira. Quanto á segunda pavto, poeca pelo dúbio systema de garantia de juros ; restringe os seus favores só nos lavradores do assucar : o, mesmo neste particular, pantentoii lo^o o systema de regulaincntarisnío o do protcecionisino. que dómina quasi toda a legislação do Império, prinoipalmontO depois da oininosa lei do 1800. Assim, no prurido do rogulainentar, principiou logo por presuppôr contlicto entro o lavitidor e o engenho central, o suppondo favorocer o lavrador, deu-lhe logo privilégios ódiosos o contraproducentes. Repotiu assim o erro do Codigo-Nopolofto, no contrato Chcptel ou do empreStimó á pequena lavoura ; ahi também prcteiideii-so privilegiar e defender 08 poquonos lavradores contra a ganância dos capi tal ÍHtas e, afihal, só se obteve privar h democracia rural do grande agente de producçilo capital. Para os engenhos centrais, como pura todas as industrias, só lia uma lei bOa — inteira 11bordado. As protecções governainentaes são sempre ftitacs, nocivas o contraproducentos. Assim, o legislador imaginou o engenho contrai esmagando o lavrador, o correu quixotescamente om soçobrró da viotiinh. Não so lembrou quo, em ultima analyse, o lavrador podo passar sem o engenho central, ao passo (pio esto não podo passar sem a canina para moer o morrerá u mingua. O lavrador tem o recurso de, em qualquer anno, mudar a cultura, plantar fumo, algodilo, ou gêneros alimentícios ; o engenho central não podo transformar suas nioondasoin machinas de liar ou do fazer charutos ou eigarros. Deixao plena liberdade ; perdei essa monomania de querer tudo tutelar; de constituirvos Divina Providencia, o mais simples campouio sabe defender melhor os seus interesses do quo o mais profundo estadista. l.<iisst-.j'air<\ laissrz passer! Tudo o mais e errado. CENTRÃES. Quadro Demonstrativo das Emprezas dc Rngcnlios Ccntrács do Brazil, eiíi .'ü dc Dezembro de ISTÍí. NV UK (HlliKM PROVINOIAS. DENOMINAI (AIMTAI.. VI). i PIudat6 500:0008000 Ceara-MiKm 750:0008000 a DoCal 1.000:0008000 ¦l Ptilmnres 500:0005000 500:0008000 5- ' Tlves-Lllle (i i Oliveira Ribeiro Riaolitielo ' 500:0008000 I 7ÜO:000$000 llom-.lurdim ü Rlo-Fúndo 700:0008000 11» Nazrtrefh 500:1008000 II Matta de S. João 700:0008000 DoiwdeJulho 700:0008000 13 13 QuIssitinB l-l S. aonçnlo 700:0008000 15 , 1'iirntv lfi Companhia Agrícola do Campos 600:0008000 17 Coplvary 000:0008000 ls Porto Feliz 300:0008000 Maranhão Rio Grnmlo do Norte Pernambuco Sergipi llitlti- Rio iie Janeiro. 8. Paulo.. Garantia dk Data da COXCKSt-ÃO. .Ictiiis DE 7";,. Por 30 iiiiiies Idom [dom Riem Idétu Itletii Julho is*:, 11 Septemlirb Is7(i 28 Julho IS7U 30 Jnnulro 1-75.. Março 1870 2 Junolro 1875 .. 20 .1 ítllnt 1870 IO Murro 1870 10 .Murro I87G -1 Maio 1874 10 Março 1870 23 Agosto 187(1.. . tdetn . H) Março 1870.... 1,1.IM 1 ileirl. !)'I Acosto Í87G Mnlo 1871! |'nr 30 ÍUUiuK Idom lil.-m Por 15 annos Idom i:s( lai:i:cimf,ntos. A garantia cessa logo qua osjuros excederem n 10 p, o. ilo capital du Emprozn. Decreto, riumoros0,140de 10 do Março de 1870 o numero 0,350 do II de Soptetn.d 187li. Decreto numero 0,238 de 28 di Junho do 1870. Lei prpVi numero 1,1-11 de 8 do Junho do 18T-I decr, N'.' (i, 121 de 10 dé Foveroiro do 18'70. Gotitrncto pola província dò Paroniiibuco ; dova (lear nu comnrcn do t labo, l.ei provincial tiumoro '.'7.') do 30 da Abril da 1871. conlmoto do 2 do Janolro de I87."> Decreto Imperial munem 6,205 d(3 20 do Julho de IS7ti. Derreto linperiiil nvunero li. llõ de 10 do Março do I87IÍ. Decreto Imperial nutnero 0,1.0 de IO da Março de I87(i. 1-i'i prov. numero 1.385 de I de Maio do 1871: decreto NVO, lllide 10 de MlUÇO du ls7íC. Decrelo Imperial numero 0,148(10 10 do Março do 187IÍ. Decreto Imperial munem 0.297 de 23 do AgoBtode 187(1. Estatutos approvados por decreto numero 0,033 de li do Novembro de 1875. Idein Idom NV 8,159 do 2-1 do Março do IS^ii, garaut, pelo docroto NV (i, III do mesmo Contraído inicial com u província a 5 da Março do 1-71, iunovudo, Dezembro do le75. Decreto Imperial numero 0,281 do !• de Agosto de 1870. Decreto Imperial numero li. 101 do 3 de Maio de 18711. Estatutos approvados por decreto numero 0,352 dc 11 de (lutubro du 1870 A maior parte (Postas emprezas tem obtido prorogação do pniso por falta de capital!—O deste império só chega para loteria, bilhetes do Thesouro 0 Apólices! FABRICAS DE ALGODÃO. QUADRO DEMONSTRATIVO DAS FABRICAS DE FIAÇÃO DE ALGODÃO, NO IMPÉRIO DO BRAZIL, EM 3J DE DEZEMBRO DE 1876. NV DE ORDEM. PROVÍNCIAS. DENOMINAÇÃO DA CAPITAL. FABRICA. ESCLARECIMENTOS. SEDE. SI Contrnctada, em Maio do 187-1, em virtude da lei provincial, que garante juros de 7 p.c: estatutos approvados por decreto numero 5.871) de 20 do fevereiro do 1875. Inaugurada u 31 do Abrlldo 1874, Pertence aos Srs. Pernambuco, Hnrroca,i& Co, Estatutos approvados jior decreto numero (i.OIO de 20 du Outubro do 1875. Produz 7 a 8,(100 metros dc panno por setnuna. a 22 de Agosto do 1857. Pica a duas léguas do Mlicció, o SO comniunieu ppr OS', Fundada Irada e por mor. Principiou a trabalhar em 1803. Produz 254,832 metros do panno. Tom '10 teares: 71 operários. Consume 45,339 Uilogranunas ilo algodão por |l 2.100 fusos: anno. Motor liydruulieo. Teve em 1875 uma renda liquidado 18:01)1).*? Tom l(i(i operários. £' Fundada por Franoisoo Alvares dos Santos Souza. Pertence O nina companhia. Inaugurada Maranhão... Companhia Maranhense do Fiação de Teoldos. 300:0008000 Depende do governo provincial ) Pernambuco.. Companhia du fiação de Pernambuco 300:0008000 Recife (Mugduleuu) Alagoas., t... Ferniio-Velho 300:0008000 M 200:0008000 ("1 li 7 8 9 10 11 S. (.'urlos do PnragunssO Nossa Senhora du Penha Nossa Senhora do Pilar Fabrica Modelo. .' Conceição da Capital .Santo Antônio do Queimado S. .Salvador Progresso 80:000f000 200t0008000 90:0108000 L78:000Í000 Capital. Capital. Capital Capital Capital. I 'apitai. Capital. 12 Todos os Santos 280:0008000 Cidade de Vuleiiçu 13 (loncoição de Vttlònço 120:000|000 1-1 Nossa Senhora do Amparo 15 17 18 1!1 20 fabrica do Cedro Industria Màoliudenso Canna do Reino. Blriblri, lirumadodo Pitanglli. Companhia Itabirann 21 Santo Alei.vo Ui-hia 16 Mina» Qeraes.. 1 Santa Thcreza Rio de Janeiro 8. PauloI, ...... *J ¦ -, Lj600:0008000 23 Brazil Industrial 21 S. Pedro ilo Alcuntara 25 Companhia 1'etropolitnna r,Õ00:000fO0p 20 Companhia Cantagiillo Industrial ¦100:000$000 27 Do Major liarros 28 S. Luiz 29 Industrial Jundtahyana '. 183:000*000 30 Salto Cachoeira de VotusanUn Santo Antônio 100:0008000 31 32 33 • 100:0008000 Piracicaba A ronda liquida (Vestas fabricas regula do 10 a 20 p. c. Consume 80,300 kilogràmmus de algodão por anno. Cotisume 7-1,-150 kilogràmmus de algodão por anno. Consumo 222,320 kilogrammas do nlarodno por anno. Pica sobro o rio Una. Emprega 200 "H! teares o I turbinas com força oolloctiva de 130 Oávallos. Prooperários; 4,100 fusos: duz 1,000,000 do metros dc palmo o muito fio. Cidnde do Valonça, Fica sobre o rio 1'na. Emprega 2,."0(l 'fusos ; 0 (ladeiras de 223 fusos pura cada uma : 48 Cidade de Valonça teares. 2 itrdideiias, 3 turbinas num a força total do 31) eaviillos; !,(l operário*. Produz 2,000 metros de panno. o consume 40 Itilogmnimns de algodão por dia. 'l'al)olciro-( Irande No muniolpló du Curvello. Pertence a Mascarenhiis A- Irmão niunicipio ile Alfeaas. Produz 1,00(1 metros de panno por dia. Maehinismo movido a . , ,, , , No _____ Santo Anlonio do Machado ... .j , Aclm.g( , Haui<tnçúu. Estatutos approvados por decreto autuem li, 102 de 24 de Março de I87IÍ. Propriedade riocáinitiendàdor .losó. Antônio de Araújo Filgueirõs. Trabalha com ino opci rarios; 7,000 fusos : l(i(l teares, o pftde produzir 8,000 metros de panno O 12.852 kilogratn, (.idade du Mago mas deflo, ao valor total de 350:000*. Motor liydruulioo de 10 cavallos. Qltfida dfi BgllO 12 metros. Souza &. Co. Tom 20 teores o 432 fusos. Ocupa 47 empregadas, sendo 30 Pertence aos Srs. meninos de Kl a I'1 anãos. Produz, por dia, 1,050 meiros do fazenda. Machinas AmericaCidade de Pnraty uns. fornecidas por Millbrd & I.idgorwood. Corresponde com O rumül dó caminho do ferro du D. Pedro II. Tom 400 teares e 20.000 2AO do200 1>U *au cavallos dynamicós cada uma, o I de 50. Proturbinas; OO lllllllil, K' llllll movida IIIU j"'l -' LIIDUDl por "3'tÜU fusos. lüill metros mnivno de da algodão nlrrrtfiiiri i.i.t* atui, il» 4,389,000 .1 ditcção estimada de por looio Irill Ullllll ('Olll 25 1 ' 'l " '1'íll'Í' >H Povonção de Macacos sendo 145 liomens. 35 mulheres, 58 meninos o 13 meninas. E' a mais importante fabrica I do Império. Inaugurada ítn IV dó Abril de 1874. { Fundada em 1872. Tem 50 teares; 1,200 fusos o 20 a 30 cavallos de força byilraulica Roda motriz sobre o Pialmnliu. Emprega 100 pessoas paru produzir 2,750 inótros de fazenda Cidade du Petropolis (Rhenania) ¦ por dia. Ó 2,400 fusos. me teares. força bydrnullca nyurnuiicii do 1,000 t em 108 touros, Força Industria Tem União untuo eo tnuusina. a esirauu 0 rresponue Corresponde ' " ' *' " " " Io com estrada Kiu Em; eu'avallos dvnaíhloós ; niachlnas tle .1. Ltóiheringtoh & Sons do Manchestor. Emprega Cidade Petrop.(< !nscala liiilltões ¦ oiipentrios,' 3,500 fusos, o produz 0,000 metros do panno branco o do cúr por dia. Cantngallo. Produz, ]>or dia, 800 kilognimniafl do fio, o 2,400 metros de panno de algodão numero 3 InCapital •• \ glez. Ocoupa 13 homens, 20 mulheres e 0(1 meninas dó II a 13 annos do edade. Pertence ao major D logo Antônio de Barros. Machinas americanas, importadas por intermédio do Millbrd & Lidjrorwood, capazes do Cidnde de Itú produzir 1,305 tnutros de algodão grosso por dia, Tem 24 teares. Lucros líquidos do cerca de 50 p. e, Estatutos approvados por decreto numero 5.731 dc 27 de Agosto de 1874. Augmentou o ¦. Cidade do Junditihy capital do um terço por decreto numero 6,245 de 12 de Junho de 1876. A' uma loguti du cidade Tem 50 teares, IScardase 1,000 fusos. Machinas de Platt Brothers, < Cidade de Itú do Mniichester. Trabalha com 100 operários. Pertence a Anhaia & Angolo. Fica sobre o rio Sorocaba. Pertence a uma companhia. Povoado do VotusanUn Inaugurada om 9 do Fevereiro de 1875. Tom 25 teares, e por motor 1 turbina de 51) cavallos. S. José de Pnrnhytingn Piinduda pelo fazendeiro joiâ Aroucu. IV propriedade do Sr. Luiz Vicente do Souza Queiroz. Principiou n funecionar em 1876. Piracicaba Itabira ,•¦•• • In 1 ¦ Ci cli jeirn .. ............ ./W... -.*... w, , O NOVO MUNDO. 80 [AiiBU,, 1877. te do infortúnio no seio preparado paro oh júbilos da fuiuilia ? Estas interrogabom ções o estas duvidas achaui-so abi representadas. AS NOSSAS IIKWURAK a iioii.ui.iir.nu. A gravura que damos na primeira O PAItgüE CKNTIUI. ¦'• uma das mais pagina dcsle numero formosa* <p.e Jamais adornaram publiNão lia cacòe*. d<> gênero da nowwi. visitado o Unha não nu infância que... du avópai/, das fadOS, guiado pela mão uma, ou da dnba paciente, da mamãe as et.» justo* q.le DOS serões da família, rias da earorh.nha trem para a creaneu o Interesso vivo o real que a odade mailnra Ui.l.ea lhe poderá despertai ei.li. todas Bfl peripécias da lueta da vida. As duas gravuras da pagina 77 ropresentam unia scena o iiiuu paizagem junoto dos lagos no extenso e formoso Parque desta oidado. Já tivemos oceasião de fornecer aos nossos nssignautes algumas gravuras As duas que hoje damos, deste gênero. composiçOes de E. Taylob, serão certamente tão bem acceitas como foram as anteriores. UM príncipe u a ter ehnpina de irmana a deixa... entregue á lida iIoiiichtlca e Hiil.e... pura o baile : a pobrezinha «•«tá triste, pesando o sen infortúnio, inaa já lhu luz no semblante angélico una to.iM de urutu esperança que se mio A com* explica, mau se lhe annnnola. «'• cheia He.it.unu de posição original de o John 8. desenho di- suavidade; a lhe doçura, mesma conservou Dayib que com peregrina felicidade acha-se realçada pelo buril de Jokkaiio, E' no sen todo um excellente trabalho de arte. MANHà A IK) CASAMENTO. . . ^«#lft 'Podo o mvstorio e incerteza que i.nnuviam o horizonte de amor O folieidade da mulher dosonham ho no quadro quo á pagina 70 offerocemos aos nossos A nmigu e confidente não ossignantes. á noiva : contar lhe-ha o dizer Babe que E ai a us Btias próprias desillusOest amiga encontrar no casamento p mágico encanto do lar doméstico que alia nío tovo tempo du conhecer, votando-so viver exigente quasi exolusi vãmente ao ila sociedade? Não irá lançar a sêmen- - \ J-s^&9&*49%%& TYPO 1>K BELLEZA yiüia^^ FEMININA.—[COMPOSIÇÃO BssLL-fcB ' W - ""-" fl ¦* B*m^B ¦¦ íSsl " B"~ DE E. TAYI.OR. i^^bssBB aüida T 3: ' ^B^bsBSi^^' u § Ww,/«S3 argaj^-'7''"'^ P... ^ B^: i!; ^vlSlIiri,' 'Hlwlllr GIV<J:ll n!' im W4èM WSm Wv ' illli i] mSkwrV -j \¦^••'"i^BMf i «iSflll » :'^fwil mt+Mm\f''< •' m^jâ mm B! p ,. HÉi^^ÉBlilW ¦ "' ¦¦ ^íbbj • '¦ ^i ¦ BfilaMi ÉÊÊm\WM iib9mibbbk8>.9^C! ^^^ *sa**^li . ,. ANTÔNIO. 'Ü'w:! WfK wr ^sm.,^atÉs1ÉÊOsm «fl DK MABCO B^L IIF svssWêl' /¦ ¦wÊTíer^r^9 B'~l 5 liTi AJliMÍMèiss1 ¦M0' ISI.AND. WL&jI 'M$ IB IqSya B • H B -ilm V HkÉ BB m J U Sfl B nfl B^JWB B¦ NiHSKB^ftl mMSWf mmsmm 1 Bp^A^ H^3>1 TTiip^.-r^x^-^. m. -\¦ ^ M>9 ¦í.»*SSSBF. ¦¦ wÈm] B9 - ¦' lm\\^m I: / ¦ Jm M ' Ê^n» ¦¦Bi fedUBÉS li,i ' ^H MOIITK "i J\\~ 's A nossa gravura da pagina 81 represeuta a guarniçào da fortaleza de Governors Island, dentro dabahia do New York, formada juucto da ponte levadiça (pie acaba de descer ao começar o dia do serviço militar na praça. flyt^yg^B TTW OOVEBNOB DK Offerecemos com o presente numero, em Kupplemeuto, o quadro que com este titulo é devido no pincel de P. Battoni. AVpielles que são familiares com essa passagem da historia romana, estamos certo de que agradará o mimo 5 ^íkÀX^SSÊÊÈBSS^^' wtWffl ¦El FORTALEZA A '< IbbbV^íl/IB ail M (UIACKJO. BOM E! esta uma excellente composição, cheia de vivacidade, interesse e verdade. O que contaria o malicioso cura ao saneto irmão que tanta graça lhe achou V O aroniatico café, os finos licores, repousam sobre a mesa, om segundo piano : o facto capital já uão é a bôa digestão dos santarrões: mirabik dictu ! outra oòusa que não a boa cbira enche-lhes Não foi certamente um agora a mente. breviario texto do que cahiu no goto ao amphytrião: ahi anda bistoria quo agradou em extremo ao sybarita «pie aperta as ilhargas a morrer du riso, o que o visitaute, assumindo proporções de auctf)r, uão está meuos contente ao vôr o effeito qud produz. orystal para <>« mimosos peziuboe. A uossa estampa representa-a quando as A DK l.Kl.I.KZA KI.M1MNA. TYP08 Nfto na portanto quem não conheça a bistoria da Borralbeira, a Cendrülon, a ClndereUa, como muit<> mata poética mente do qne nós a chamara <* Franca» •tx-*, o». Italianos, o oh Inglezes que destes guardaram a denominação. Todos conhecem a mísero crtança, destinada a amar um KM NKW YOBK. ¦¦r ^¦i^isl^^ jbB ¦¦m I * £rj^V xI ^il ¦¦ ^H .^ Wt^Qr i^^^ ¦ ^^^B ¦ ¦ J^aPT^.-^_; _¦: ^.^^^i^i^BiSsP^^ UM BOM GRACEJO. RttUUS/K| ¦ .:.~1^e^V B»¦¦•""''¦ "^^r^^^j^jjii^gjjjH K|i^i^k;:.:.. B tilha do mundo romano entre os triuiiivirou, cabendo a Antônio o Oriento. Antônio para limiar a paz com OoTAvio desposou a irmun «leste, Octavia. Voltou, porém, para o Egypto a viver com ClROPATRA, e cada vez niuis briltalisoti-se nos pnizores sensuaes. Oot.vvio lançou mão disso pani excitar contra ello a indignação do povo romano, o paru logo tornou-se irreme* diavel a guerra entro os dous unicos triuinviros o dominadores de fueto. Antônio, em voz do propiuar-so pam a lueta decisiva, encheu a ilha do Somos, onde aquartolára as suas forças, com músicos, duiisarinos o (ruões. No entretanto depuzeruin-no em Roma do ti-iuiuvirato o procluniuraiu a guerra contra Ci.eopatka. Ambas as parcialidades colliginini as suas forças, e no combato naval, travado perto de Adio, no anno 31 A.C., Antônio foi desbaratodo. Appellou om balde para a Libya o voltou ao Egypto, onde uma vez mais esqueceu junoto de Oleopatba os seus desastres. De improviso subo no entanto da chegada de Ootavto a Alexandria: põe-so á frente da eavalluria o consegue momentânea vantagem sobre o inimigo. A frota egypcia abandona-o, abandonao o seu próprio exercito. Suspeita (pie Oleopatra o traho, corre ao seu palácio: a minha fugira. Enganado por falsa mensagem quo lhe reluta a morto da amante, suicida-so com a própria espadu. P. Rattoni figura Marco Antônio expirando nos bmços do Ci.eopatra (pio volta a receber o seu ultimo alento. A gravura sobro aço é trabalho de Mr. Wii.i.e, cuja reputação está firmada outro os memores artistas inglezes. quo agora fazemos aos nossos assignantos, não nos poupando a sacrifícios pocnuiarios, inherontes á acquisição do obras do arto desto gênero o valor. Pani aquolles que não são familiares com a historia julgamos dever dar aqui nipidu suinnia dos factos pura flomprehensáo da gnivuni. Marco Antônio, o triuinviro, nasceu no anno 83 A. C. do uniu das niuis antigus famílias patriotas, aparentadas com Oesab. Completo li- bortino em sua mooidado, fugiu para a Grécia, onde estudou philosophia o omtoria. Entrou paru o exercito, tomouso popular nas guerras com a Palestina o com o Egypto, ajudou César na Gallia, voltou a Roma pani advogar o intorosso diiquelle eonquistudor o foi uomeado augur. Ligado á fortuna do Cesar, commandou na batalha do Pharsalia a ala esquerda do exercito, o depois du victoria foi investido do governo da [falia, durante a ausência de Oesab nu África. Antônio voltou aos seus velhos costumes dissolutos. No anno II A. C. desposou Fui.via, viuva de Ci.omo; foi feito cônsul, o tiabulliou por fazer acclainar Oesab imporudor. Depois do assassinato do César desempenhou o papel tão perfeitamente doscripto por Siiakesi>eare; com a sua oração fúnebre soube fallar tão oloquontemente ao animo popular (pio os conspiradòres tiveram do fugir do Roma, deixando o liem suocodido orador na As posse do um poder quasi absoluto. siius luctiis o reconciliações com Octavio, herdeiro de César, acabam na forinação do triuinviruto composto destes dous chefes militares o do Lépido. Dodo senado pois de desbundarem o poder á foi Antônio republicano, e do partido tiiuinviral o firmar Ásia para poder desrespeitado por OleopatbA, rainha do Egypto. Esta captivou-o com a sua belleza, levou-o para o sou reino, ondo Antônio achou opportunidado do renovar as suas dissoluções, do quo só vioram dispertal-o a/i dissidências levantadas ua Itália entro os boub parentes o Octavio. Essas dissidências originaram uma guerra quo terminou antes do Antonio chegar á Itália. Fez-so nova par- sonrLLER. A' pagina 80 estampamos a scona da inauguração da estatua do ScuinuEit, (pie a pátria agradecida consagrou ao iinmortal poeta. CASAS E AEROSTATOS. TYPO DE BELLEZA FEMININA.—[COMPOSIÇÃO DE E. TAY LOR.] Em outra parto da nossa folha oncoutrarão os leitores detiihi explicação das 92 o 93. gravuras do paginas 88, HARPA AO DESCER A PONTE-LEVADIÇA EM GOVERNOR'S ISLAND, NEW YORK. ALFÂNDEGAS, vor, só sinão raatanta quando, ou o paiz não é próprio pani ella, «1,1 quando ainda não tom aquella aocnmtllação dn calx-diics, «nin exige o alfândegas; mimo muito, qne transpira ih-asas va Importância, ao preço do 97,n„ dos Bobredicosiw do H--gr.-<lo invioláveis, sUKoita no publi- tos valores, co duvidas faüu», sobro a Hidiodoria. sobre a Art. 2* Ah entradas deverão ser ofToctuadiis CONTRABANDO—DESPOTISMO ACTUAL. estabeleoimonto «lo uma aemelhantê mannfito- prudência, ooliro a moderação, o ató, ai do nós, do modo segtiinto : .\fuit<i intencionalmente DOfl abstivemos tle tara." ¦obra a moralidade dos agentes aduaneiros! contos mil de. réis em bilhetes do Quinze tomar |«rt«' Hctívii nos InnumtrOS eonfliotos K' jMiih, evidt-nto «pio a tarifa aduaneira aoK' 011, nome daquelles «pn- temos <i prazer Thesouro, redescontados pela taxa do juro por h«i «l«-nu,, do anuo findo, entre o i-onum-r- ttial, impondo t.n .- do 131 p. c. o ainda arma- do reconhecer acima qno do qualquer suspeiçao, quo tiverem sido omittidos, logo que seja assigcio regular o a alfândega douta praça ; eHjiera- «magem, esmaga o cómmercio com uma taxa mais ainda do que om nome do comniercio, nado este contracto, o 14,100:000$ até :h de vnmoM e«ta occiwiAo Bolemna, om qno fazemos tripla da mui racionalmente determinada pelo não h('i do Rio de Janeiro como de todo o Im- Julho do corrente anno, comtanto «pie nos o balanço d» nnno, para manifestar ratuinido, primeiro mi*trc da ocioucia econômica o tinanporio, «pie, nestd momento solemne, pedimos últimos dous mezes, isto ó, o,„ Junho .- Julho, mau claramente o nosso juizo nobre o estado eeira do Brazil. ao Parlamento Brazileiro um inquérito geral as pn-stações por fazer não excedam do 1,000:«lo exaggoraç&o «» despotismo a «pie chegou o K' esta i-xaggonição, som qnalificativo possi- ¦Obre o systema aduaneiro, desde a.s taxas das 00O$(H)O, systema aduaneiro deste Império. vol, dá tarifa aduaneira do Império,^ causa tarifas até a Art. 3' O Ranço poderá* antecipar o ultimo practica dos regulamentos, d«>s j Quando por toda a parte baixam-se n* tarifas real déáses i„c.-H.si»nt»-H confliotosontro m alfan- avisos o «Ias ordens, «pie regem iw relações en- pagamento 01, entrada, e nosU; caso ficará com Aduanei ma ; quando t<xlo« o* \m\on approxi- degas o o cómmercio. tre os oommeroiantes c os agentes do fisco. direito aos juros do presente semestre, uma voz mam-so j»or traotodos de cómmercio; quando, Ila alguma cousa ainda «lo mais gravo: o Nós esperamos (pio esse inquérito demona- que o dito pagamento so faça até 30 de Junho. nu própria Allemanha, OamphatiMn, a des- 1 ONTIIAIIAXIH). tntni á ultima evidencia : Ari. IV As apólices «lesta omissão, «pio forem peito das lamúria* proteccionistoii, proclama a —Que o r«'gnla,nonto do 1860 ó indigno «le vendidas Não nos referimos a «;ssas ridiclus furças do pelo Ranço ató 30 de Junho próximo liberdade do cómmercio de ferro o de UmIoh oh approhensOes das caixas de pinho «In algum figurar na legislação do um povo livre ; futuro, serão inseri pias ua caixa da amortização hoiih produeto» ; quando a victoria da demo- mísero immigrente; falíamos —Que entrega o commeroio desarmado ao eu, nome dos indivíduos do grande contra«pio o mesmo Ranço crucia nos KnUuUm Unidos termina com o alilmndo. que faz-se por lodosas fronteiras torres- arbitrio dos empregados das alfândegas ; npprosontar, o as restantes Bol-o-hão om nomo surdo de uma Doçao, qno possuía toda» as li- três, —Quo st;„ recurso «'¦ um Bopbisma In,roera- do fluviaca o marítimas do Império, desde S. Banco. próprio herdades, mono» a «1«> cómmercio; 6 exaotaBorja, Ita<piv o Urnguityana at«' o Qoaraim ; tico ; manda recorrer da alfândega para o th»;Art. 5' Na falta de apólices o Banco recebomonta qnando neste pai/. acabrunba-Bo o comdesde o Quamim ati' o Chuy, por essa vastissi- BOUro nacional ; do fisco para o fisco; de He- rá cautelas nominativos, jiu-rcio com om mais alwnnlaw taxas, que serão trocadas qne nfio ma fronteira terrestre ; desde o Ohny ató a foz K011K.H para Fit.ATos ; «pio nas provincias o so- pelas mesmas apólices quando promptos. são flocuea, por íxhh «p,o Boccam ,w melhores df> Amazonas, por todas as innumeras enseadas phi&ma ainda é mais flagrante, recorro-se do Art. G'' O Governo não emittíru outras apo> fontes do ronda do thosouro ; «p,o nfto não pro- das mil legoas de littoral; por todo o Ama/.o- inspector da alfândega para as thesonrarias do lices ate Ml de Janeiro de 1878 salvo as (pie por teccionistas, \h>t ík«o quo nem ao mono» tem nas o o sotiH confluentos ato os limite*, com as fazenda, o «lestas para o Ministro da Fazenda disposição do leis on contractos em vigor estiindustrias 11 proU-ger. republicas visinhos. 011 para 0 tribunal do thesouro ; isto «!-, tem-se ver obrigado a omittir. Foi desgraçadamente no anno d>- I s7<;. «jm, Sim, é Importantiasimo t*t«; contrabando ; f) recurso de so deixar apodrecer a mercadoEm firmeza do que, 6 para constar, ho lavrou concedeu victoria a tantos combates pela liber* oleva-80 a sommas incalculáveis • tem u ouso- ria, ein«pianto a reclamação percorro os innii- o presente contracto em duplicata, o qual vai «lado do trabalho, pela concnrrenela univerdia de enviar sedas fraudulentamente recebidas meros caímos do iinineiiso systeina burocrático assignado pelos sobroditosSrs. liarão de Cote Boi, pelo união de toda a familia humana, po- 110 Estado Oriental ao próprio mercado do Rio do Império, (iu*,: e Visconde do TOCANTINS, 0 por mim CauIoh laços perpetues «lo comniercio; foi nesse do Janeiro, como provou o Inquérito, Quo reversão das multas aos empregados i/)é Visto de Fioubibedo, contador do Thosouque proanno, qne pira tristo o dosanimador contraste, eedeU á OOnfecçftO da actual tarifa. da alfândega ó gotliicismo tão desmoralisndor ro Nacional, quo o escrevi.— Barão de Colegipe, julgou-se azado exaggerar a« absurdas taxas da Sim, o fatalÍ88Ímo este contrabando; as celebres laças aos empregados das so- — Visconde de Tocantins." como pertnrtarifa deste Impi tio porapplicações ainda mais Im todas as relações COmnieroiaos do Império ; cretarias, nos misoros tempos do despotismo . E' fácil demonstrar, com as ultimas cotações abstmlas, e abolir o arbitramento, a única dispfto om perigo aa mais Hogoinw transacções ; dos reis ; olliciaes da jtincfa de corredores do Rio do posição liberal desse monstrnoso regulamento, arrasta o commeroio inteiro —Quo as quotas sobro a ronda actuam como Janeiro, que essa infeliz emissão de 30,000 pam a fraudo e digno irmão da ominosa lei do 22 du Agosto de um excitante do prurido fiscal, tão nocivo ao para a pirataria. apólices presenteou o Banco do Brazil com 1860i A una normal da tarifa vigente ó de llni, só ha um meio de terminar com o con- cómmercio, como aos próprios agentes adua- uma somma do 1,200 a 1,650 contos do réis e 3o p, c. ; a lei do orçamento actual mandou trabando: reduzir nu tnrifiw aduaneiras ató 1,oi ros ; talvez mais ! pagar, sobre todas as taxas, addicionaes do destruir todas iw vantageus do contrabando —Que o arbitramento, único recurso real do ; Na verdade temos: l"> p c. : deste modo a taxa nominal s«ibre as Ia prime de contrebande, como dizem oh eoono- cómmercio, jamais foi regularmente practicádo mercadorias «*t rancei ras «'• do 13} p. c. mistíis fnincezes. nas provincias o está praetieainento abolido até 1877. Colações officiaes das apólices. No estado actual da soieuoia econômica o E* inútil tentar qualquer outro meio. na capital do Império! A exõ de Janeiro. própria 1:016$000 rs. financeira, impostos de -I3J[ p. c. sobre a im— Quo, omlim, em tudo o tudo, a alfanporieucia já foi foita durante secnlos, pelos 8 " por 1:02Ò$000 portação constituem erro abaixo do toda critica. " paizes miiia avançados nesta especialidade ; pe- doga, de simples repartição dn cobrar impôs- 1(1 " 1:0253000 Doado 1815 ([iio o Ministra Humusson, o Ia França o pela Inglaterra. tos indirectos converteu-se 01,1 remora do toda l:025$Ó00 " inlclndor dos reformas libemes ua tarifa ingloa aetividade nacional ; em monstruoso obstn- 15 Antes df>s tractados de isco havia, entro de.l meiro. . . . l:02õ$i)00 " pari za, estabeleceu <pn< a taxa de .'10 p. o. ora um Brighton o Haslings, ao desenvolviiiionto e ,'i prosperidade da 1G de Janeiro quadrilhas do contraiam- culo ... 1:Ò20$000 " maxiiiiutii absoluto do uma Uiriitt pratoctoni ; agricultura, da industria o do coiuuiercio des- is distas (pio forneciam, a preços fixos, 1:018$000 " qualquer bom : a tarifa douto Império cobra mais pois tíi inição. " artigo do 1'ariz. l:i 1:018$000 " VM p. c. sobre «•«««> maximiim. oo ii Felizmente os nossos legisladores já com. . I:01K$000 '* Km sua rw*ont«ü>bra :<Vobrn para a reforma da tariessa verdade o Esta funecionando prohendeniiii mas, Parlamento grande s«'i Braziloiro, ; l:018$000 " fa «Ia lí.pul.ltca Francesta, Franco A_fc, director g>eDEissabo porque ainda não foi praetieainento não «• longe o caminho da Praça <Jo Comnier- 20 .. .1:005$000 " nd das alfândegas, talvez a mais competem renlisada, cio á ('amara dos Deputados; 27 leve a corpora.. .1:007$000 " auetoridade entre os vivos sobre ossumptos A lei do orçamento actual, N'-' 2,080 do 20 do ção commereial da Capital do Império uma 2'J .. .1:()07$000. " aduaneiros, tixou em 10 a 12 p. c. o limite Outubro do 1876, dism- : inquérito o 30 reforma do obsoleto, petição pam .. .1:007$000 " maxiinum do uma tarifa paramente fiscal. Art II. -Fica o Governo auetorisado desde iiniielironica o irracional systema aduaneiro 31 ... 1:000$000 " ()ni, pretendem os nossos estadistas «p,o a já pam : nVuer <i tarifa das alfândegas, podendo que esmaga esto paiz. tarifa aduaneira do Império 6 puni o simplesN, H. 33 de Janeiro, daota do oontrocto, 24 de Janeiro, diminuir nas provincias fronteiras os direitos de Realise osso commettimonto, na altura da iiimlii ce Içnoravn o monto fkcal ; umn vão cobrando a taxa do 26 de Janeiro, l;tM5IOOO importação, não só so>>re. os, tecidos de algodão, importância, da riqueza o da iIlustração deste a IsOlOfOOO; baixa «wntraoto. pela omUsSo. 28 de Janeiro, Domlnico, 1:4 p- <•. sobro iih mercadorias estrangeiras, como sol,re os artigos, gue possam ser Inlroduzi- paiz, a primeira Praça do Comniercio da Amo- 30 de Janeiro, liOO7S000 a l,(J06fü(X) r«. com tendobola isto é, 0 triplo, ou o quádruplo dn niaxiinuui, paru alta. dos por contrabando. rica do Sul ! lixado pela Hcienoia o pela experiouola do abaXão é com artigos anonymos o mofinas no Ainda acham poucos os damnos, que ha cauAssim, pois, o Banco do Brazil tem de lucro Usado diroclor general dos alfândegas fmnnado ao comniercio licito o contrabando no Jornal do Cmnmercio que a corporação com- em cada apólice 30$000 réis do desconto o COZaH. mercial da Metrópole do Império devo pedir a mais 10$000 róis a 25*000 réis do Rio Grande do Sul ? prêmio, ao Citemos auetoridades l»nizileiru«; o or^ureforma «Ioh abusos o o rofroaineiito do despo- todo (le I0$000 a 65$Ó00 réis. Ainda (piorou, mais escândalos do nessa mento da rotina o «lo ompcrnunoiito é constauquo lismo dos agentes aduaneiros! '.' Nas trinta mil apólices ganhara de 1,200 a lamonte esto: " I«to é bom lá paru a Europa," cHcandalosa alfândega da Uruguayaiia E' appresontando-.se nobremente, conscia dos 1,050 contos do róis. O Ainda julgam qno não estão suflici ontem ente ganho seni provávelCândido Baitihta dh Oi.ivkiiia, Ministro da di^nionili/jidas o barliarisadus polo contralmii- direitos (pie Di.• são garantidos pela Constitui- mento muito maior. Fazenda, o um do» fundadores do thosouro naAs «-otaçòes das apólices em 1870 n-sentiramdo os povoaçõos das fronteiras do Rio Cirande ção do Império, perante o Parlamento, o reoiouol, lixou em monoa do 20 p. c, a taxa dos clamando : liberdade o justiça! se da baixa acintosa quo o Banco do Brazil fez, do Sul ? impostos do importação: disso textualmente a Orgams da imprensa, temos cumprido o por despeito da omissão do 8,000 coutos do réis Parece-nos quedo todas ,w disposiçòus da lei p«gH. 17 o IS tio seu Systema financial do 20 do Outubro do 1875 nonhumaémais.urgeu- nosso dever, aponoüido o verdadeiro caminho ! em Abril o Junho de 1870, o da qual uão partido Brasil: Só ii-comiiiendanios que, na petição de in- cipou. Vendou 2,320 apólices de 3 o 15 de Julho te do «pio a destinado a terminar com o dopra" Passarei agora a formular, em abreviados querito o do reforma do systema aduaneiro do conseguindo conserval-as n'essoH dozes diasonarbítrios, o Hy*teu,a do imposições, qne julgo vador contrabando na fronteira do Rio Grande. Império, demonstre-BO ao Parlamento, até á In- ÜSOáOOO réis .- l:000$000 réis. adaptável nu presentes (1812) circtimstancina Compete ovidoutemonte aos represoniantes dosultima evidencia, sa importante Província tomar contas ao Goque, depoiH da escravidão o No einlanto o Ministro da Fazenda lho enfinanceiras do Brazil: do monopólio thooorotico, nada lia mais fatal trega hoje 30,000 apólices a 970$000 réis ! verno, na actual soasão legislativa, da desidiu, "1* Os direitos do importação sobro os pro- com ho Brazil do (pio o exaggemdo o despotico reIsto é verdadeiramente queimar o credito qne tracton um assumpto da máximo imdueto*! de origem estrangeira devem reduzir-se do suas alfândegas! nacional. Parece jii " o principio do fim " ooino ; tanto mais qnando, bem longe de giinei] poriancia provisoriamente á taxa (geral o uniformo pora abaixar a tarifa aduaneira, dizem para a Turquia ! iipplicou ao Rio todns a.s merradorias) do 22 p 0. ad valorem' Grande do Sul, como a lodo o Império, a enorNo dia 23 de Janeiro o Ministro da Fazenda sondo ahi eomprohendidoa as «limpezas do exp«>AINDA mo Hohre-carga de IÕ p. o. de addicionaes ! A KMiSSÂu |)K _P0LIOÍ5S, com 30S000 réis do desconto apólices, vendia dieiito o «le armazenagem.'' tpie na véspera o no dia seguinte so vendiam Depois da inqualificável oxnggomção dosMmA tarifa actual, com a sobrecarga dos nddi- •hixUih aduaneiros, nada contribuo mais pam Na praça do Rio 0 Governo celebrou com o Vico-Presidonte com 18S000 réis de prêmio. clouitcs, faz pagar-13A p. e. o ainda mais armoos incessantes conflictos entro o cómmercio o do Banco do Brazil, do Janeiro ! om 23 do Janeiro, o sozenngom. as alfândegas do Império do (pio as dospotitras í .Soienteinentc sacrificava IH$000 réis en, cada Coniprebonde-se bem que é exagg*mdis«imo. guinto contracto: disposiçõea do regulamento do 186*0. iiÃn« .«*,,«„ ' aos hL, \une ao trez dias do inoz do ,Janeiro do apólice! Muito mais do dobro da taxa ttxiula pelo illus.Mil quatrocentos e quarenta contos de róis Nasceu no mesmo cérebro oitocoutos a ralai mil lei do setenta ! e septo achando-so protre financeiro om 18-12, antes «Iu victoria na quo nas 30,000 apólices I 22 do Agosto de 1860 ; tom os mesmos vícios sentes no Thesouro Nacional os Exms, França o na Inglaterra do Micim. 1'ukv.w.ikii Srs. do monomania Si ii'esse Império houvesse Parlamento, tal governomontal ; a mesma indo- | Rarãn do Coteoipe, Ministro e Secretario do o Bieiunn Cobükx. lo autocratica; os tiii«nnw preconceitos do Estado dos Negócios Estrangeiros Ministro estaria já sob o peso do um impeanhe.Interino Muito mais lil>onil foi. om 1810. o Visconde omniscioncia e infallibilidado governamental! dos da Fazenda, e Visconde do Tóoantins .' menl do CAYKtJ.n quem o Brazil dov«>«, immonso boComo, om Ualos «>s regulomontos dessa omlno- j! Vieo-Presidente do Banco do «Imaginar que, a 23 do Janeiro, uma das Brazil, devidanefioio da alhsrtura do seus porto*, ao commor! sa epocha, a nação é considerada vil còlleccãó mont muitas associações do Caridade ou de Seguros ictorisado respectiva diriíetoria pela cio universal a 28 «lo Janeiro de 1808. í"t0» • «le imbt ecis o tmotaiit^ ; do montecaptos ou I para contractar a compra de trinta mil apoliera do Vida do Rio do Janeiro comprasse mil apo cm lf, p. o, o maximum dosjdireitos protectores do larápios ; quo «levem ser tubdados, vigia- da divida publica, foi entro ambos ajustado o lices ; teria perdido 18 contos de réis com a ntwlim momornvois palavras da proclamnçao do j dos, multados o castigados sevcrnmonte uçh.)» seguinte : operação do Ministro da Fazenda ! IMucipo Regente a 7 do Março do 1810 .«gontos «lo Governo, sempre sábios, sempre Si nesse Império bonvosso tribuuaes, indoO Art. I» Banco do Rrazil recobonUlo The| "VI hojo vordade demonstrada que toda a prudentes, moderados o livres do qualquer ! Honro Nacional 28.000 apólices «lo valor nonii- pendentes do Poder Executivo, tal Ministro da nuvnufactura, ipio nada paga {.«das maiorias pressão do inten^Hos inconfí^savois nat de 1 -000$ cada uma o .1.000 ditas de 500$ Fazenda seria por elles condomnado a pagar o primas, «pio emprega, o quo tom fóm jmrtodisOra, ha muito quo o Parlamento Brazileiro | do de 6?á ao anuo. ,i juro prejuízo, que teria cansado conscientemente. proporção quo iõr to os 25 p. c. do direito «Ias alfândegas a sen fa- não so «hgua ordenar um inquérito em m>«sa« ! entrando na referida repartição com a respecti- AintiL. 1817.1 O NOVO MUNDO, LITTERATURA. 87 A defesa, porém, do Sr. GREQOROVIUS tido 0 plano desde o nioinento de OOtnoçar das de modo a dar uma idéa justa da dpo* está subjeita á critica do o Hccpticismo ser executado. a ollo Como (píer quo de- cha. ALEXANDRE VI é representado como gorar em matéria histórica. Si as testemunhas vesso ser de futuro, lio tempo de ALEXAN- uni homem brilhante, LUCKECIA HOKGIA.(*) em vez de ser o cri(pie depõem podem ser aceusadas de falai- DRB VI a Egreja teve á sua frente um papa- miuoso sombrio quo muitos suppõem, teudade. si o juizo dos contemporâneos não me- chefe de O livro que o Sr. M. F. GreQOROVIUS fauiilia, e inteiramente dedicado do até uma edade adoantada a guardado escreveu sobro LUORBOIA Borgia vae ai- reco credito, si a tradição não tem valor, aos interesses dos seus. O nopotismo linha mesma grnçn do maneiras, a helleza do chega-se li conclusão (pie muito dos feito um passo mais ; os sobrinhos desta semblante, o a seducção cançando uma justa poucos f.'.ra da da mooldndo. Lupopularidado actualmente formados sobre os ho- vez tiiiliam-se tornado em filhos. Alleinanlia. O Vali- ORECIA por seu lado é Traduzido primeiro em ha- juizos pintada como os linno, acaba elle do encontrar um traduetor meus o cousas do passado podem ser consi- cano era uma corte á frente da qual o contemporâneos a admiraram, moça, bella, papa Na colloeava os seus dous filhos francoz no Sr. Paul Rbonaud. 0 into- derados como de ultima instância. predilectos, de um encanto irresistível, de uma alegria verdade (piem observa opinião a om CÉSAR e LUORECIA. publica resso que so prende a esso Com as idéas do coin.uunicativa, cheia de vida, de talento, tensaio do Sr. nossos dias,—o modo porque o mesmo ho- nosso tempo, essa corte pontifícia parece de encanto. GREQOROVIUS é natural o provem de uma Essa figura difforo um pouco syinpatliia quo honra a natureza humana. me.n é julgado por dous partidos o, queron- ainda mais corrupta do (pie a do Luiü XV da LUORECIA trágica o funobredo V. HuGO do ir mais longo, por cada escriptor,—a e Quando a momoria de um indivíduo é pode-se dizer «pie não seria tolerável á e Doni/ktti. Depois quo 80 faz conhecipor todos os meios ditiauiadn, algumas vezes a maneira pela (piai os factos são narrados o consciência calholica em nossos dias ossa monto com ella, que se lhe estuda o perfil commentndos, tudo isso em um tempo de sumptiiosa ostentação dos vituperação chega a um excosso vioios humanos do rosto e a pureza da expressão, ao mesmo penoso para todos os quo não suppõom ., charaòter grande publicidade,—chega a pensar .pie em um representante de JESUS Ciiuisto. tempo (pie a vida de todos os dias em Fornão 80 pôde ter um juizo oxaoto sobro cousa No tempo porém em humano capaz de todas as quo os BORGIAS rei- rara, e (pie se lé o (pio nos resta delia, custa pervorsidados ao nenhuma acontecida no navam os sentimentos mesmo tempo, e entre esses si algum tem eram diversos, a so- a comprehendeipassado—porquanquo toda eSsa apparoncia to o que se passa mesmo sob nossas vistas ciedade outra, os costumes distinetOS, dos a coragem de investigar os factos c de seduetora e sympathica, toda essa exponpol- e no mesmo instante reproduzido os em uma luz ..«.vá, a equidndogorai d tão diversa- sentimentos, da sociedade e dos costumes taneidade do uma alma feliz, possa conmente dous espectadores de bôa fé. Es- actuaes. 0 veneno, que lmjo tem um por todos se inclinam a rever a ciliar-se mesmo no tempo dos BORGIAS grande que papel " se ponòto de vista não deixa de ter sua se- muito reduzido nas sentença da historia. causas celebres ", era com um espirito tenebroso e cruel, Ha um perigo ein com a Nós conhecemos épochas inteiras uma instituição da époeba, e a habilidade infâmia dos crimes mais horrorosos gurança, abrir de novo todos os processos do passado, porque a tentação cresce com as dilli- pelo ipie .ms coutam dollas escriptores (pie dos ourives em nada se mostrava melhor foram imputados a alguém, com o que ]á habito cuidados da causa o (planto peior a reputa- viveram muito tempo depois j nós julgamos do (pie nas jóias destinadas a contol-o. O do veneno, com esso corijuneto do LOOUSTA a maior parte dos reis pólos sentimentos punhal era uma arma nobre, e o P0N0T0 DB e de MESSALINA a (pie a tradição deu o ção maior o merecimento de (piem a destruir. Esses " advogados do diabo" são dos chronistas, o (piem quizer ter uma opi- HONRA era ferir pelas costas o encobrir o nomo do LUCRECIA BOROIA. A natureza sempre em grande numero e multiplicam-se nião reflectida sobre o charactor de qual- crime quando se não tinha, como CÉSAR humana parece não adinittir contradicções na critica ainda mais do (pie nos Conselhos quer personagem histórico deve achar-se BoRGIA, certeza ilc ser felicitado pelos com., essa. Ou LUORBOIA não foi o <|i,0 de Estado, e si elles quebram algumas sen- muitas vezes embaraçado ou pela falta ou cardeaes depois de um brilhante assassinato. nos coutam as ohronicas de Ferrara ou não LUORECIA Nada era mais natural pois do (pie ser Eu- foi o .pie nos contam as ohronicas tenças, como a de Nero e de Cáligula, pelo excesso do testemunho. de Roma. BORGIA acha-se em uma posição especial HRKCIA envolvida entre os seus o dividir os criminosos de menor csphora podem em relação ao juiz do nosso tempo. Ella com elles a reputação da família. (pie chegou também o seu dia de' reipensar a uma família celebre A vida de Lucbecia como o Sr. Gregovindicaçãò. CASAS HAI.ATAK. DE MADEIRA. O (pie não se podo impedir é pertencia por seus vícios e seus crimes, e ainda mais sua conta roviis a não a tem logar ouvidos pela essas a que posteridade preste para granfortuna e grandeza, e é provável A' paginn 8S deste nu.nem do Novo Manenirenhosas aceusações e defesas e Para tomar um exemplo, simos des crimes. que se que sinta propensa a deixar aos aceusados o.be- contemporâneos não tenham visto nVlla pios approvação de um crime tão horròro- tto damos hoje dous planos de casas de madeira, que pareceu-nos útil recomraondnr á indicio da duvida. Nenhum jufy na iricòr- sinão um digno membro dessa extraordina- so, como o assassinato do seu segundo atteneão dos nossos leitores. 0 -russo ria família. Os BORGIAS apaixonaram de- marido, Al gosto pela teza cuidemiiii. e nenhum espirito osclareDE Aicacào, podia dciiun- architectura e eonstrucções a nm tempo cido, quando abalado em uma forte coiivie- inasido os seus contemporâneos para terem ciar da parte da mulher uma alma tão per- olegàntes o confortáveis, sabemos que so na (dasse dos escriptores e formadores de vertida como a de seu irmão, a (piem se não desenvolve sinão com certo estado do ção por um certo numero de provas em opinião do seu totnpo alg juiz imparcial: alt.ibue o crime, fosse essa approvação contrario, deixa de suspender o seu riqueza publica, (pie proporciona ao objuízo. os povo elles elevaram em comsigo deviam sertida que assassino gorai o bem-estar de que são privadas antes ou muito tempo Si se considerar a constância da opinião, a pelo Mas ao mesmo tempo Obteve ou as nações pobres. accumulação das provas, a enormidade dos lhes mercenariamonto dedicados, o aquelles depois da morte da victima. (pie em sabemos nosso (pie elles deprimiram ou paiz muita gente oflouderam deviam não ClCSAR BORGIA de sua irmau, sinão a crimes, a natureza dos complices o da dpodespende quantias consideráveis na edificao coração. odíal-OS de todo Sendo porém approvação do seu acto, pelo menos o escha, c o talento, o gênio mesmo (pio os accão de casas confiada a mestres de obras o reconhecimento mais raro do Não foi Luorecia até ao íom nenhum conhecimento technicp, e dahi cusadores desenvolveram até o presente dia, que a viu- quecimento? e a inveja, é provável (pie as vozes ultimo momento do duque de Valisnti- essas eonstrucções pesadas o informes (pio pode-se dizer que nenhum processo histori- gauça agradecidas se perdessem no numero dos sois inteiramente dedicada aos Seus into- afeiam não só as habitações do interior, co parecia mais definitivamente julgado o mas até as ruas do chácaras da própria caconcluído do que o do Luorecia Borgia. adversários ao primeiro rovez da grande resses ? Pode-se dizer que nesse tempo o Império. família papal. LUORECIA portanto doe seus assassinato era mais practico do quo o di- pitai do Nenhum por conseqüência podia tentar não haveria a ganhar si a mesma Quanto mais o cavalheirismo de um critico aliemão contemporâneos romanos não podia esperar vorcio, e quo entrando nos cálculos dos ou menor fosse empregada em soliquantia nenhum acto do justiça. Ora é exacta- BORGIAS alliaroui-seás maiores influencias das. elegantes o confortáveis habitações possuído do verdadeiro espirito de I). Quimente durante a sua estada em Roma (pie xote. Tirar uma dama das mãos dos inpolíticas da Itália, quando Affonso DE americanas, como as representadas pelas os crimes que lhe são imputados foram ou AragAo lhes fieis 6 menos do que arrancar a reputação pareceu não poder concorrer nossas gravuras >. A casa (pie se acha dosido ter commettidòs. A situação a sua ppdiãm do uma mulher bella, intelligente e bôa para grandeza como o herdeiro da sonhada em perspectiva, completa, posta a de LUORECIA é verdadeiramente curiosa no casa d'Estc, a sua sorte estava decidida, e bordo, custa 3,500 dollars ou 6:300$000 rs. desse pandemonium do calumnias e injurias A outra, desenhada dó frente, incluindo Vaticano, onde uma vc/.'olla fez as vozes de (pie o meio de supprimil-o, o em (pie a memória de LUCRECÍA BORGIA punhal ou o também tudo, até as próprias vidraças, eustem estado a arder até ao presente. Victok papa. Quando se pensa no ideal do ponti- veneno, ficava ao arbítrio do futuro chefe ta 4,000 dollars ou 7:200$000 rs. A maficado, tal como elle tem sido realizado mais da família BORGIA. Nessas condições LuIluao e DONIZETTI estão á frente dos seus deira de todas estas duas eonstrucções é do ou menos desdo S. Pkduo por um espaço CRECIA sinceramente duas oppôr-so ao podia polegadas de grossiira, o capaz do rodetractores. A imaginação popular excide quasi mil e novecentos anuos—essa fa- assassinato do seu marido, do sistir de seu fipor muitos anuos ao nosso clima, tada pelo theatro o pela musica terá grande pai uiilia dos BORGIAS adquiro de repente as lho, mas uma voz o facto cOnsurrimadò seria desde quo se lhes dêem alicerces de pedra difüculdado em vencer o seu instineto do mi tijollo, como também aqui so faz. da mais extraordinária das dym- indigno de. uma filha do papa continuar no horror por toda a família dos BORGIAS. 0 proporções uastias — a dyinuastia pontifícia. Si os seu sentiineutalisino e não perdoarão irmão assumpto é pois digno da ousadia de um acontecimentos tivessem tomado uma outra (pie ia dar-lhe o throno ducal do uma das escriptor—e si peusar-sc(|ue esto é um pro0 SK, N, FACCHÍNETTÍ. face, si César não tivesse enfermado ao primeiras cidades da Itália. Como quer testantp, pode-se achar que a sua genorosimesmo tempo que Alexandre, nada impe- que seja, a vida intima de LUORECIA não dade está na altura de sua ousadia. InfoTemos íí vista uma boa prova photogradiria (pie por anuos a liara passasse em li- nos é contada no livro do Sr. GregOROlizineiite para o Sr. GltEOOROVIUS elle não de um quadro da natureza brazileira phica nha recta, de pai a filho, pelo menos em- VlUS. Os elementos faltam para a recons- pintado a claro-escuro pelo Sr. N. Fàoohio o único a synipatbisàr com a infeliz Luhouvesse herdeiros com a coragem, tnicção do character e da individualidade. NETTI. CRECIA, (! o numero dos paladinos da bella quanto o sangue frio e a ambição dos BORGIAS. Ha todavia alguns ponetos Alguns leitores da nossa folha terão som que é de justiça DUQUEZA DE FERRARA ameaça subir com duvida conhecimento pessoal dos trabalhos Nada.seria mais fácil de crear do (pie nm lembrar na defesa. Assim apezar do ter a reacção que os primeiros despertaram em conclave inteiramente dedicado aos interes- LüCRECIA casado em terceiras nupeias com deste artista, digno de. encoinios pela dupla favor delia. 0 Sr. Bàsohbt tem prometses da família reinante, e o medo seria só AFFONSO D'ESTE contra a vontade deste e rasão do seu merecimento real, e do comtido ao inundo das lottrás uma importante mettiinento que tem agora em mão. os cardeaes quízessoin imitar o papa o mesmo contra os desejos do DUQUE DE contribuição fundada era manuscriptos dos que Sabemos (pie o Sr. FaCCHINETTI pretenter herdeiros directos, o que formaria pelo FERRARA (pie só cedera de sua resistência de realisar uma publicação composta do archivos do. norte e centro da Itália—-ainda menos nas altas regiões da hiorarchia ro- ao projectq do papa por intervenção do rei uma collecção de não publicados. No seu livro sobre Aldo quadros do gênero do quo mana uma casta saeerdotal. Esse tempo de França ; apezar do mau nome que ella temos presente, destinada a tornar conheciManuccio o Sr. Amhroi.sk Firmis Didot cm (pie os Borgjas floresceram—é chama- tinha pelo desfecho dos seus dous o nosso paiz no exterior. Damos lho primeiros do lançou as bases da defesa do LUORECIA, do pelo Sr. GrREG0ROVIU8 "a idade de casamentos e pelas aneedotas escandalosas porisBÒ os nossos embons o o récorhmencomo pode ser omprehendida com o couhoouro dos bastardos." Nenhuma ópocha da corte do Vaticano em (pie ella linha o damos aos brazileiros como digno do todo o cimento actual dos documentos. O Sr. seria mais favorável para a fundação da primeiro logar, parece certo que Lucrecia apoio. GrREGOROViOS propoz-se a beneficiar a (iy.nnastia do quo essa. Nem mesmo seria desde (pie chegou a Ferrara nt4 que ahi LüCRECIA de um modo (pie nos parece elli(pie todos os herdeiros do throno morreu, foi estimada, admiradae rospeitada preciso FAHK1EANTKS RECOMENDÁVEIS, caz. Pleiteando algumas vezes do bôa fé tivessem um nascimento illegilinio. Os por seu marido, pela família d'Esle, por a sua innoccncia, no todo o livro propõe-se futuros papas podiam ser leigos na sua mo- tudo (pie Forrara tinha de mais illustre Os Srs. Duryka, depois de haverem a deixar em duvida o espirito do leitor socidade, como Gksak BÒR< ia, casar como nesse tempo. Si um poeta do gênio de conseguido nas Exposições de Londres bre a heroina. E' esse, como já o dissemos, e elle com uma princeza de França mi algu- Viotor Hugo (<•¦/. delia a oricarnação de de Pariz os primeiros prêmios para a sua o meio do provocar uma absolvição transima archiduqueza d'Austria o bastar-lhes- todos os crimes, um poeta do gênio de maizena, viram-na o anuo passado altatoria até que a evidencia seja completa ou hia tomar ordens no momento de assumir a AlUOSTO fez delia o modelo de todas as mente recorrimendada pela Exposição de contra ou a favor. Ninguém quo duvide se Actualnieiito estão distritiara. A ousada rccoiistrucção do papado virtudes. O livro do Sr. GuEGOROVlUS é 1'hilailelphia. abalançartí a deixar sobre a filha de Rodebüindò nm bonito livrinho, publicado em ir mesmo mais longo até sentar na muito interessante e merece ser lido. () RICO BORG-IA a responsabilidade dos crimes podia " calhedra '' de S. Pedro um leigo. Tudo escriptor portugnoz, hespanhol e inglez, contendo o seu assumpto, o que se todas possue as receitas que ensinam a preparar do horríveis que lhe são imputados. isso teria sido tentado si a doença do DUQUE vê pela precisão e sobriedade com (pie o vários modos o seu produeto. DE ValENTINOIS não tivesse comproinet- tracta. As festas da Renascença são conta(*) Luorecln Itorgiu por M. F. Grogorovlu.. O NOVO MUNDO 88 [Auitll,, 1877. r §1 u si* 2 *> ^**--*--**- H^^B**C^*M^*j-t-^A*_.. -*R^-RK(PH es 7 te / Q ^^^^^BI^^^bSbb^L ?5 ti *• O , v » I" jj* w í ¦¦¦¦'"? w a, $ Tf-* h^ililllWl o v ¦• ? s x* 3 °. í v*° da n JsvneiiA-UahU. ¦—I o • 7* "5. ? r % •"• •= -s § 3 Iá 5 P L \ X T| o z 5 !=—, l^ínTmTnJj-up| jl»"'"'' pM . P |5 H W L° LkL ^=_=-T ¦-" p ¦ ^ x ü <N á «a co I ., -" ¦ 'ãzW/ifáà 1111111 l \k ' 3 *--*^-*u-*t-»-*>i-i----<*-«»i ^ -** r d 15 "3o •= te 4 I j <l -r< s f s w fi [H i <! « n <i ü Q < o Oi O H P5 P O^ eo a h « < Q o cá <! D 55 «< « l-t II >» Aititu. 1877.1 O XOVO MUNDO. 89 w H-l I—I au <*> Q < H w Q O O- o ^ÊfU^m\ ES^^^p^c^MKjI E«liiB" — - ' ***-! * ^^S^^ff^kmÊs^^El^^ÊÊ^IÊkmmmmmmmmm^ss!^^^^' \ \ v1 90 0 JORNALISMO NOS RSTADOS UNIDOS, EXPOSIÇÃO univer._l de Philud.lphiu. V inaugurando no Nom Mundo (*) m grund . r• --1.i _ da industria do ipn» u Kuropa teve a iniciativa, forneci-u-ni _ opportiinidiide »!»• julgftrtnox "** |»r"gr»'Mos real______¦ pelos Estados Iou loa cm toilos o. .I> _¦• itii-•-. da actividado hiiiiiiiini. Podo-se medir o caminho peroorndo |xir >¦••'¦ nação, que apiiuis couta um século de existência, u o heiitimeiit') geral 6 o «Ia admiraPodem-se formular (riocu>. acerca do ção. pontos ospcclaca; mus j _n» o observador quo olha |mra a realidade das OOtUns, oh resultados obtido., são prodigiosos 0 do natureza a fazerem roflootlr o homem d»* Betado u o economista. Quando nos remontámos montalmonte ao 0 XOTO MUXDO. da conquista do Poni. E' o primeiro escripto conta do um facto externo. dá periódico qne Eis como se exprimo: "O governo d»- Panumyra (Panamá) escreveu a sua mi_ge_tadc CarUM V qm. um navio acabava d»» ohegar do Peru com uma carta do recente FnA_tci_oo PisCAIU < Pizaiu.oí, animei tudo que se tinha apoderado dnqmllu região; com 200 Uospauhoes, Infantaria o cavallaria, tinha atacado um graudo fidalgo chamado Cassiko (cncnpie). Os Flospanhoes siihiratn vencedores o lho tinham tomado 6,000 castlllons (moedas de ouro) o Eintlui tinham feito 20,000 marcos do prata. com (pie o mesmo Cassiko jNiguKsc *2 milhões em ouro." Dos jornaes que uoubuinos d<- citar, si 6 (pio so lh»'s |K_I(» dar esta denominação, restam apenas uma lembrança confusa o olgnns raros nutnoros enterrados em oollooçOee de uccesso A' proporção (pie nos udeantapouco fácil. mos a obsouridado desappurece, os fados e ns datas su tornam jireoisos. Fm 1615 appareco _-tti Fmnefort die Franck/urter OberposiamtsZeUung, quo foi o primeiro jornal quotidiano o (pio existo ainda. Ate ahi u Inglaterra não li E' só em 102*2 gnra nesta lista ohronologica, o apparecio ella oceiijta lognrcom quinto que monto do WetJdg Setes, jornal hebdomadário como o titulo o indica, o (pio precedo a França novo annos, lan 1081 a Gazeta de França 6 A Suécia, a Eseossia e a pnb)lcoda em Pariz. EJollanda inauguram Buoceesivamente a_ira do jornalismo em liill, 1053 o 1050. 1" om 1690 que uppurece em Boston o primeirO jornal publicado nos Estados Unidos sob o titulo do PubUck Occurrences. Acreditous»- por muito tempo que o .V. ir... f,ttter, publicado quatorze annos depois, ora o decano das publicações periódicas americanos. Assim não é; as investigações buhis pelo Uev. .1. B. Fki.t provam qtie a prioridade pertence sem contestaçfto n Br.NJAMis Haiíuis, edit»>r do PuWlck Occurrences. Tenho sob os olhos unia copia do sen primeiro numero, datado de Boston, '2o de Setembro do 1 •'>.)(). O editor estreia modestamente : "Minha intenção, diz elle, é fornecer uo publico uma ve/. por mez unia siimmu do ipie ocorrer o tiver importância. Sii__s.raorc.inariamente, ohegar uo meu conhecimento alguma noticia importante no iutervallo de dous numeros, publicarei uma folha avulsa. Peço a todos os homens bons de Boston (pie me queiram dar informações. Considerando prlnoipalmcnte que é necc8snrio guerrear o espirito da mentira, nada imprimirei cuja exactidão não tenha verificado, e si eu cominettcr algum erro involuntário, roctificnl-o-hoiífeio numero quo oram as colônias itiglezas eattetitumos para OqtlO são hoje os listados Unidos, a nós uu_. mos perguntamos quo poderosas machinus de aivlltsnçãò conseguiram favorecer, dar Impulso tão rápido a nm povo cuja historia, ainda (pie curta, oom porisso é monos cheia, e uo (piai mio faltaram min as provações da adversidade nom us mais dil.ir.-is talvez de supportar, as de A exposição do uma brilhante prosperidade. Pbiladelphia respondeu u estas perguntas. Dando ao prelo mechanico de Efoi o logar de honra ua galeria das muchinas, os commissnrios americanos qtiizoram render homenagem a ü__0 força da qual Nai*oi___ \o 1 dizia (pie mais se devia recoiar do qne do milhares de baypnetas. Ellft (ts-sim o deixou provado nos Estados fuidos; chegou ahi a tal gníu do podor e de inflaeiicia, dou, sob nm regimen dó liberdade completai resultados ás VOZeS tão inesperados qno s- nos afllgorou útil resumir na Ttovlstados Dous Mundos o complexo dos nossos estudos e doa nossas obsorvaçOes possoaes licerca do jornallsmú americano. A historiada imprensa já foi foila o bom feita om relação á França o ú Inglaterra. No quo diz rOBpoltO a estes dous pui/.es os livros o dodocumentos abundam. M. Hatin, na sua crudita obra Manual <la liberdade d>' imprensa em França, pintou-nos us estréias e os ensaios de nossos antecossoros, os Inctas sustentadas desde FriAHCiBCO ! uté á queda do segundo império pelos Jornalistas contra os diversos pi .deres quo «•< teom suocodldo, M. 6___u_i_ deu-nos o \farigrologio da imprensa de 1780 »i 186-L (J mesmo assumpto foi imolado por M. Fkunand < iiiiviiDiN* uo h»-u livro a imprensa periódica »/»' 17-.9 »i 1807. Na Inglaterra F. Ksioiit EToxt publicou lhe Fiinrih Estale, Ai.kxanhkh Andrkws the llistonj o/.Jlritish joumalism, Jaíiís Guant, the iVe«__rp«per presa, Us origin, progrtss and seguinte." prtstnl }x>sititrn. Nos listados Unidos os doouNão teve para isso nem tempo nem opporsó mui rooontamonto um mentos sào raros o Esse programma ousado, on (pie uo Umidade. ITüoson, oscriptor consclonclo-O, Prrdbiuo publicou ticoroa da historia do jornalismo na menos assim pareceu lis auetoridados inglozos, America nm livro curioso, cheio do fautos inte- attrahin sobre a cabeça do editor u censura o-ssíuitex, mas grupados sem ordem o do leitura administrativa; em vinte quatro horas os exèinfutiganto. Autos dotle Ihaiaii Tiiomas tinha plares f»»rain approhondidos o B. Hauuis conescripto, em 1810. uma Historiada Imprensa vidndo a ocoupar-so com cousa difleronto de Informar, nina vez por mez, os seus coucídanos Ritados Unklos, o Jc___u Bocki_íoham Acerca do (pie se pudesse passar em Bosdãos uma obra Intitulada liueicinghairis rtminiscenaluar»**.. Essa estreia era pouco animaou ton __», nn qual tracta Incidentemente da imprensa deixou Boston, foi pura Londres H.uuus dom. ultima Esta nos listado, da Nova Inglaterra, obra apparCCeU om 1858; a edição está ha mui- j e |„ fundou em 1705 o Post, que ainda vivo e to esgotada. K' com o auxilio dostos ntnteriiw._ occnpa um logar dlstinoto na imprensa indiversos o dos escripta. recentes de Bs.Jwi.Tr, gleza. Duranlo quatorze annos nenhuma tentativa do IIrniu Rvvmono e de outros jornalistas De tempos em tempos recebiameiiunont» _ (pio nos deixaram om suns memórias nova se fez. so im pressas em Londres; liamfolhas algumas os resultados do seus trabalhos o de sua oxpevoz nas alta rionoia pessoal, quo tentaremos traçar a Insto- nas em praças publicas, circulavimi em mão ate cahireiu aos pedepois de mão riu do jornalismo nos Estados Unidos desde o ou algum rico dacos sou começo n__ os nossos dias. porsoniigem comprul-us. Manchadas, quasi illegivei», vendiam-se ainda I. O gênio praetico dos por uma libra esterlina. Foi em Ma. qne a imprensa foi descoberta Americanos não podia por mtiit > tempo ucem Mayonça. o primeiro jornal conhecido só oomtnodar-BC com semelhante estado de couapparocou dezenove annos mais tarde em Nu- sas, 0 0 imprensa ia appureecrdennitivunieiite; rotuberg em 1157. Em 1 l'.>'J IJi.iucu Zki.i. im- em que condições o em que meio político o o em Colônia. Esses primei- social? E' o quo vamos vêr. Ghronkk Para ter uma primiti r.*s eusnios informes lembram os rida diurna idéa do caminho percorrido, cumpre termos ---"'«•¦•oi.tviim de mão em mão em Roma sob coúheoimonto oxaoto do O ponto de partida. s\ fôrma do manusoriptos o davam conta das contraste é tamanho entro as colônias inglozas incêndios, dos julgamentos, oxcooçõos, pheno- da America em 1690 0 a poderosa republica monos atmoephericos o outras noticias looaos. que acabado celebrar o anniversario secular de A Itália disputa ri Allomaiiha a honra do a ter sua independência quo nenhuma nução em procedido ticsso caminho, o reclama n priori- ópochn alguma da historia uppresentou cousa Ia Qtxuttía,—assim chá- .s<,uu>lhatito. dado p-vra Vonaza. toada ftcgUudo uns porque 80 vendia por uma As colônias inglozas contavam então perto gratttta, pequena moeda de então, segundo ou- de um milhão de habitantes (b- raça branca o tros da palavragrtuxt, blsbilhotismo, lagaralioe, de negros, n maior Esta po parto escravos. — foi Impressa em 1670, Aülrma-eo quo delia o sobro as o littorul sobro pnluçào, dispersa existem copias em uma ou duas oollocçõos par- margens dos estava como rios, perdida grandes tienlares om Iiontlres. Por outro lado o catalogo om nm espaço iuimenso. • Poucas cidades imda oollocçãodo Museu Britanuico appresenta o portanteS, algumas aldeias, muitas fazendas numero do uma folha Impressa sob o titulo do muito atViistadas umas das outras, o aqui o alli _. hj /mtdng nus [físpanien and lUtlie», qne tem na fronteira fraucèzn ou Índia alguns acampaa data do mo/, de Po verei ro do 153*1. listo jor- mentos do ousados colonos, exploradores, canal, publicado em NurotuW rg, o do quo apenas çudor»-., more-idoros de pelles, assim so grupaH»_j põ_sne um exemplar, creio, contêm a noticia Tiini nr_ colônias do norte os oectq .nites do solo. Boston •• Phlladelphla eram então as {*) (l a.»ator e*«|_..*w qiif» »> Chi!» inli-iou na America i cidades Intr.tmei__f__ em 1ST5. ¦_.« . x)»H»!^«t» princípoos : encerravam cada uma coroa du H.oiMi habitantes. New York, que apenas nascia, tinha (i,000, .. upprcscntava o ospecto do uma grando aldeia. Recebiam tudo da Inglaterra: em assumpto de commercio, só o de cabotagem existia, mas já us pópnlaoOes das costas oxoroitavatnse na pesca o preludiavuin com tímidos ensaios as empresas atrevidas qno deviam arrast ibus mais tarde a perseguir a baleia até ás regiões do polo. O dinheiro era raro, quasi desconhecido; recorriam iís trocas. Em l(»;iõ us compras pagavam.se com balas de espingarda; uma bula eipiivuliu u um soldo ou vintém. F.m lfíõ'2 cunharam se algumas moedas; durante trinta annos serviram se du mosma matriz o as moedas assim ounhndos levaram todas a mesma data. As estradas eram raras. I'ma diligencia ligava New York a 1 *iiiludi lphiu e gastava dous dias no tmjocto; porisso a ohaO systema postal era mavam o llelampago. dos mais primitivos ; expediam-se cartas de New York para Boston uma vez por mez. Bknjami.v Fiiaski.is foi um dpsprimeirosdjrectores do correio; elle conta (pie, para desenvolver o svstema postal, visitou com suu íilhn Sai.i.y as diversas estações, e qno gastou cinco niez3s nessa viagem, que hoje se pôde fazer faoilmente em cinco dias. Em compensação u educação fez pura logo muito progresso. Os puritanos emigrantes tinham trazido comsigo e implantado neste continente apenas conhecido duas ídéas fortes e vivazes : o sentimento religioso ao qual elles tinham tudo suoridoudo. o como complemento directo o culto da Bíblia. Isto implicava u leitura assídua dos livros sagrados : porisso viu-se, desde o começo, por toda u parte onde se grupavam alguns colonos, erguer-se o tempio, construcção tão grosseira e primitiva como as cubanas de troncos de arvores, e a casa du eschola. Por mais pobres (pie fossem, não recuavam deantede sacrifício algum de tempo e de trabalho pura satisfazer a essas duas nocessidades do sua natureza. Em Boston, onde foi fundada a primeira eschola, cado família dava por anuo um alqueire de milho ou um cruzado (an prata para a manutenção da esehoIa e do mestre. Em 1700 dez pastores reuniraiii-so em uma sala du eschola e depuzeratn emciina de uma mesa uma dúzia de volumes cada uni, dizendo um depois do outro: Eu dou e.stes livros para ajudar u fundação de nm collegio no Conneetieut. Tal foi u origem do Yale Collegc. Então como hoje o educador era rodeado de muita consideração. Era, depois do sacerdote, o homem mais estimado e mais influente du coiiiiniiuidade. Gosuva de privilégios partiCUlares e exercia jurisdicção especial sobro os pães, (pie podia até obrigar a inundar os filhos li escholu. Si doa colônias do norte passamos fis do sul, 0 contraste á frisante, o encontrámos em ger- men as divergências de vistas o do id-áas (pie deviam ir ter. a 12 de Abril de 1861, uo primeiretiro de peça disparado pelos confederados sobre o forte Snmtar e ú mais longa e sauguinolentu guerra civil dos tempos modernos. O espirito puritano dominava de modo absoluto nos coinuiunus du Nova Inglaterra. A vida social era governada pelos preceitos da lei religiosa, de qno a lei civil ora mero rellexo o Essa vida grave, austera, conconsagração. doinnava o homem a luctar contra os urrastamentos da suu natureza na ordem moral, du mesma arte (pie o clima e us dillieuldudes du vídu material impunham-lhe um trabalho incessante. O prazer sob todas as suas formas, ainda as mais modestas, era banido. A musica era eondoinnudu como nm instiunionto de Sutanaz, o canto uos templos devia ser sem acom"Não panhuiuento. Não tinha Amos escripto: quero ouvir n melodia dos tuas violas?" 0 eleiiu-nto puritano, fortalecido pelo elemento hollaiidez, que colouisou New York, conseguiu nos primeiros annos fazer com quo as suus vistas e us stiasjteiidencius dominassem nas colônias do sul; mas, poStoqqo a roça fosse a mesma, o meio tinha mudado. As condições da vida eram diversas, diversos taiiibom o clima, as produoçÕOS do solo. A grande divergência dos povos do norte o dos povos do meio-dia apparecia o uceentui.va-se, [esperando a hora du lucta inevitável, hoje uppareiitemente terniinada. O poneto do partida destas duas civilisaçõos parallelas é o mesmo. Em ambas encontramos os mesmos traços characteristioos : o amor da independência, o sentimento religioso. Mas no norte a própria natureza do solo o do clima limita a independência excessiva e facilita o grupamento da população ; no sul pelo contrario tudo favorece o desenvolve o primeiro em detrimento do segundo. Nos Estados da Nova Inglaterra a egreja 6 o centro em torno do quul Ho construem as habitações. Continuamente em lucta com a natureza, o homem [Abril, 1877. t»'in necessidade de se approxitnar do homem, o isolamento é um perigo o uma difflouldado tiòvn uecre-centada fl tantas outras. As condições da vida são bem diversas na < >. colonos que Virgínia, nu Carolina do Sul ahi so estabelecem são recrutados em uma elasse da população inglcza muito diversa das dos Os modestos recursos ininiigrantes do norte. destes últimos collipellein-lios ao trub dho apenus desembarcam e não lhes permittom as dospezas requeridas pela longa e dispendiosa viagem de New York ou du Boston ús colônias do sul. < irun.les concessões do terras precederam demais a mais aos colonos. Certas famílias du uristoerucia ingloza receberam da coroa, a titnIo do apanágio ou donativo, vastos espaços incultos (pio legam aos filhos segundos. Estes voem pedir a esto novo continente a fortuna que o direito dos primogênitos lhes tira, ou vida larga o faoil a (pie estão costumados. Fundam-se plantações, isoladas umas das outrus: o solo, poderosamente uberrimo, produz em abundância o necessário o para logo o superfluo. Si a vida é rude o simples, si o luxo e o couforto não existem ainda, não faltam os eleinentos quo os constituem : primeiro a grande propriedade, depois o numeroso pessoal de servidores ou de escravos; os trabalhos de Os ctivallos importados plantação o exigem. de Inglaterra multiplicam-se rapidamente nesse clima em qne o inverno é quasi desconhecido, o agricultor do sul, a cavallo o dia inteiro. percorrendo o seu estale, dirigindo os seus numerosos trabalhadores, encontra uhi a vida ingleza do gentleman farmer. Sabe inundar e fazer-se obedecido. Soberano absoluto de quanto o cerca, pôde dar u seus gostos, mais uthleticos do que intollectiiues. plena sdisfaCombates de touros, corridas, caçadas, ção. taes são os uuicos prazeres ao seu alcanfie, e esses são oxuctuinonte os (pie infundem mais horror aos puritanos do norte. Aqui e alli aiguinus raras egrejus erguem-se nus vizinhanças das plantações, mus são pouco freqüentadas, us distancias são grandes, o só os moradores visinhos a ella concorrem. Para ir de uma plantação a outru é preciso subir ou descer em um barco as grandes correntes de ugua, ou percorrer a cavallo, por caminhos upeuus traA vida sociul é quasi çados, vastos espaços. nenhuma no começo, e o sentimento du indfviduulidude tortificu-se com toda a força que perde o instineto do sociabilidado. Em taes condições é ditlicil fundar e manter escholus ; porisso não pensam em fuzel-o. Vão uté mais longe, e nisto so ueeentiiu cada vez mais a divorgeneiu de vistas. O governador inglez Bi-.ukiíi.ky, liei representante das ideas deseu tempo, dizia em 1700: "Agradeço a Deus não termos na Virgínia nem escholus livres nem imprensa, o espero quo assim seja durante séculos." Posto (pio estes votos se não tenham cumprido e a Virgínia oecupusse e oocupo ainda um logar distineto nos Estados do Sul sob o ponto de vista da instrucção publica, o progresso foi lento e contrariado pela tendeucia aristocrática que não gosta de dar ás classes inferiores uma instrucção cujo valor conhece e que julga dever reservar para os seus membros. Costumados desdo cedo ao commando, nos exercicioscorporues, excedentescuvulleiros, caçadores inlatigaveis, os colonos do sul deviam ser o fomm os chefes da insurreição que libertou as colônias do jugo da metrópole. Deviam ser o foram tombem os chefes da nova republica, chefes políticos o militares, presidentes, lioínens de Estado, ofliciuos. () interesso communi, a necessidade fizeram calar por muito tempo dissensões particulares ; mas os costumes, as idéus-do sul, eram autiputhicos uos habitantesdu Nova Inglaterra; a escravidão principulmonte inspirava-lhes repulsão profunda u bem justiticada. üeiliuis, o norte era nianiifuetureiro, o o sul agricultor, Um queria tarifíis protectoras pura as suas fabricas nascentes, outro era partidário do coininercio livre, coudição essencial du suu prosperidade. Por muito tempo fizeram concessões mutuas, tentaramse numerosos compromissos, uté o dia em que, conscientes de suu força, certos do numero e impuciontes por aflirmur o pôr em practica as suas idéas, os Estados do Norte declararam a institüiçHo da escravidão coudemuada pula consciência, incompatível com o governo repiiblicano, e chamaram Aiuiaham Lincoln á presidência dos Estados Unidos para applieur o fazer triurnphar o seu programma. Ao mesmo tempo, com a adopção da tarifa Moiull. declararam guerra aos interéresses do sul. Viu-se então essa mesma força, quo tinha fimdado e crendo n União, voltar-se contra ella. O rompimento do norte e do sul desorgauisou os (piadros d.i administração, da diplomacia, do exercito e da marinha, cujos oíüciaes eram E' subido o requasi todos homens do su). soltado dessa lucta de gigantes, u victoria do Ahbu, 1877.'» O NOVO MUNDO. norte, n ruína do mil o os ódios profundou que denunciados como livros peusailoreH.atheii-.insoindo subsistam. pinidos pelo demônio. A polemica americana Desta rápido oxposiçAo se doduzem certas nascente constituio-so com a liberdade de linconclusões. E' evidonto que o norte devia Hor gllftgem e do injuria (pio o characterisa ainda e foi o foco do jorimlisino. A Imprensa nasço hoje e sua qne não deixo de nos admirar dtv diversidade do interesses o de tendenciaH. violência. Os Fiianki.ins responderampela com o Custo a opparecer ondo essa diversidade custo mesma vivacidade, o James, o editor conheci. ti monifestar-so. O antagonismo do vistos en- do, foi, como do ordinário sucoode, agarrado o tro o norte o o sul occontuou-se principalmente mettido na cadeia. Ura uma solução como no norte, ondo n educação estava mais espalha, outra qualquer, mas não provava que oíle não da, ondo os grandes centros se orlavam o se tivesse rosío e (pie o vaccina fosse uma idéa diapovoavam umis rapidamente, onde as ideas ro- boi i ca. publicanas dominavam o onde os interesses Esto primeiro contrariedade foi seguida de conunerciaes, políticos o sociaes requeriam li- outra. Em Junho de 1722 um pirata apparevre discussão o pediam esclarecimentos exactos C6U ó visto do Itlock Heod. O (htrrenl consumi c precisos. A historia do imprensa nos Estados a lentidão dos ouetoridades em mandar sahir Unidos é pois principalmente a historia da im- vasos do guerra. No dio seguinte James Fuankprensa dos Kstados do Norte, e só incidento- i.in voltava á prisão do Boston, o uma ordem mente, accessoriamonte, teremos de seguir o lavrada em conselho prohibia-lhe para o Intndesenvolvimento delia no sul. ro tractar no seu jornal do (pie pudesse, de perto ou de longe, ter connexão com o GoverII. no, com a administração, com o clero o com Deixamos dito que o primeiro jornal norte- os eollegios. Era preciso muita habilidade americano apparecen a 25 de Septombro de para continuar a publicar um jornal nestas 1680, (pie viveu um dia, e qne o editor teve de condições ; mas não ora nem habilidade, nem emigrar para Inglaterra. O malogro de I Lutais energia o (pie faltava aos FiUNKLTNS. Bksjamin desanimara aos (pie podiam ter desejo de iini- tinha então apenas dezeseis annos. mas havia . tal-o : porisso de 1690 a 1701 nenhuma tentati- nelle o estofo de um homem, e as dilliculdades, vo se faz para substituir o Publick Occurrences. longe de acabrtinhal-as, desenvolvem naturezas A 21 de Abril de 17(11 John Campiiki.i., director como a sua. dos correios de Boston, tentou de novo a emMedidas arbitrarias tomadas contra jornaes tão Sob o titulo de Boston Xeirs Letters\mpresa. pouco lidos não podiam provocar vivo moblicon em pequeno formato tuna folha do on- vimeuto de opinião publica, nem snblevar painúncios hebdomadária. O primeiro numero xões muito violentos. Era preciso pani lá cheapenas continha annnncios de casas para alu- gar, que o go\erno fornecesse outro alimento á gar on vender, siguaes de fâmulos (pie tinham irritação, e que a imprensa pudesse tomar a deixado os amos e lista de navios a subirem. peito alguma causa reahneuto popular. O desPor mais despida do interesse (pie nos pare- aso das auetoridades inglezas deu-lhes bom ca, essa publicação causou profundo commoçilo jogo. Para angariarem o concurso da egreja na cidade de Boston. O primeiro numero foi anglicana,propuzeram dar-lhe cathegoria do relevado a toda a pressa pelo magistrado ao pre- ligião de Estado. Era allienar os numerosos sideiíte da universidade de Harvard como uma dissidentes das colônias do norte. Os Fuankdos mais estupendas curiosidade.'! quo bo pu- i.in acabavam de fundar a primeira fabrica de dessem vêr na colônia. Animado pelo sueces- papel. As auetoridades inglezas decretaram so. Campiikli, não se oucerrou por muito tem- que as colônias não podiam de modo algum lipo no quadro estreito do sen primeiro numero. bertar-se da importação da mãe-patria. O proTímido a principio, deu algumas raras noticias prio Pirr, o amigo da America, declarova conunerciaes, marítimas, e afinal políticas. "que as colônias não tinham o direito de laSentia-se vigiado ; mas a opinião publica o bricar siqtier uma ferradura." Etn 1750 surgiu apoiava e iinpellia-o para a frente. Reproduziu a prohibição de affeiçoar o ferro, de serrar a alguns extractos da Gazela de Londres ; entre- madeira e reduzil-a a taboas, de usar as cortanto devemos crer que os exemplares lhe che- rentes de água como força motriz, de levantar gavám com irregularidade, porque em um de fabricas ou inaiitifacturas. Os colonos deviam seus números desculpa-se modestamente para limitar-se á cultura das terras e a pedir á Incom os seus leitores do achar-se em atra/.o de glaterra tudo (pie lhes fosse necessário. Nas treze mezes nas noticias da Europa. Seria isso colônias do sul a canna não podia ser convero que prejudicou ao seu suecesso pecuniário? tida em assucar on em melaço, o algodão não Não sâbemoâ ; em todo o caso não foi a con- podia ser tecido. As taxas enifiin, votadas pecurreucia. Soja como for, depois de quinze Io Parlamento, no qual os colonos não eram annos de existência o. News Letter não estava representados, gravavam uma população actiem posição brilhante, a julgar por um appello va, enérgica, cuja producção vexavaiu, e que feito por OampbeiiL aos seus leitores. Diz-lhes tinha consciência do lhe crescerem as forças que a venda semanal attinge apenas a 300 nu- com os aggravos. A imprensa tornou-se écho, meros, que so vè obrigado a auginentar o preço timido ao principio, indignado depois, de sida assiguatura a G sbillings por anuo, e que milhaute oppressão. Começaram a circular ainda por este preço apenas cobrirá as despe- essas phrases breves e incisivas, que precedem zas, não recebendo nenbuma remuneração pelo. as revoluções e tornam-se os motos dellas. '-O seu trabalho pessoal. imposto sem o direito de representaçio é uma Este segundo ensaio não era ainda anima- lyranuia," escrevia James Otis. A lucto começava ; muitos espíritos ardentes dor ; entretanto deuuuciava progresso. Um jornal,—admittamos esta denominação pretencio- e aveuturosos arremeçaram so na pugna. Os «o em falto de outra,—tinha podido viver quin- raros jornaes publicados em Boston, New York, ze annos. O caminho estava aberto, numero- Auuapolis, Charleston, viram augmeutar-se sos concurrentes iam entrar na liça. consideravelmente o numero do seus leitores. Campuei.i, não os viu com prazer. O Boston Fundaram-se novos. Samuel Adamh foi o priGazette publicou o seu primeiro numero a 21 meiro a atirar á Inglaterra o dito attribuido de Dezembro de 171!). " Lamento a sorte dos depois a Napoleão 1 : Nalion qf shoplceepcrs ! Está no Independent leitores desta nova folha, escreve elle no mi- (nação do tendoiros.) mero subsequente á publicação de seu rival, Adcertiser do 17-18. Ao lado deste Iluiiii Gaine, seute-se nella o cheiro da cerveja mais do que 1'hii.ip FitENKAU, o poeta da revolução, James o da lâmpada. E' uma leitura insalubre para Otis, John Aha.ms, Samuel Goopeu, Josepu o povo. Quanto a mim, ha perto de dezeseis Waiíuen. Ben.iamin Austin, combatiam as preannos quo publico o meu jornal e posso dizer teuçòes da Iuglaterra, pregavan a resistência á que é a elle que se deve a existência de tão oppressão,e Ben.iamin Fuanki.in respondia altipoucas noticias falsas em circulação." Verda- vãmente tis ameaças das auetoridades: " Quem, deiras ou falsas, é certo que Campuell bem como eu, pôde viver do pão o água não carece poucas punha em circulação, e não so pôde ac- de ninguém o a ninguém temo." casar aos seus contemporâneos de ingratidão Deaute destes symptomas o governo inglez pelo accolhimento que deram primeiro ao seu moveu-se. Tropas foram enviadas às colônias ; rival, depois em 1721 ao Gurrent publicado por os jornaes, ameaçados a principio, suspensos James Fiunklin, irmão do illustre Benjamin depois, publicaram-se secretamente. O Slamp Frankun, quo não tardava a eutrar em acena Acl, dirigido principalmente contra elles, veio e o dar vigoroso impulso oo jornolismo ameri- lançar fogo á pólvora. Impunha um direito cano. James Fkanki.in aparou vivamente os de carimbo de 5 a 20 centavos por exemplar e ataques de Campbei.l e reduziu-o ao silencio. de 2 sbillings por nnnuncio. Era a ruina da O primeiro jornalista de Boston abdicou e vol- imprensa, e isso na oceasião em quo a iiuprentou á vida privado, não sem predizer todos os sa tornava-se o symbolo e o pallaãio dos direicatostrophes possíveis aos seus concurrentes. tos das colônias. "O sol da liberdade apagouToes discussões pessoaes não eram para inte- se, escreveu Benjamin Fkanki.in, só resto aos ressor o publico por muito tempo. Cumprio Americanos acceuder as lâmpadas da industria ampliar o campo das discussões. As ciretuns- o da economia."—" Ficao certo, respondeu-lhe uincias ajudaram, e Benjamin Fuankmn es- o coronel Thompson no seu jornal, que nós vatreiou no jornalismo constituindo-se advogado mos oceender brandões e não lâmpadas." A e defensor da vaccina. Lady WonTLEY Mont- multidão applauditt, invadiu as residências das aoue acabava de importar de Inglaterra a des- auetoridades inglezas, saqueou-as aos gritos de coberta nova. O clero declarou-se contra a in- "viva a liberdade, abaixo o carimbo!" Na uovação; os Frankliks e seus adhereutes foram assembléa da Carolina do Norte o presidente John Asdb respondeu ao govoruador Tyuon : " Resistiremos a esto lei até á morto." O primeiro navio que tronxo do Inglaterra o carrogomento do papel carimbado destinado tis colonias recebeu ordem do coronel Asiie, sustoutado pela população, do fazer-so de volta, sob pena do vêr o sou carregamento lançado ao mar. As auetoridades hesitaram, e essa htsitação reanimou os homens políticos mais previdentes quo não cessavam, no parlamento, do defender a causa dos colonos. Camden, Pitt, H.utitu provocaram um inquérito o a formação de tuna commissão especial. Benjamin Fuankt.ts, chamado á barrado ctunanidos oommuns, advogou eloqüentemente os direitos do seus compatriotas. Suas respostas enérgicas o broves as perguntas (pio lho foram feitas impresBiònaram vivamente a maioria, o o miuistorio, convencido afinal do quo o direito do carimbo só a força podia ser cobrado, resolvou-se a suppriniil-o. Esta noticia foi recebida na America com júbilo, de tpie os jornaes fizeram-se écho retunibante. Celebraram-na como uma victoria pessoal. Eram elles os mais ameaçados por esse imposto, eram pois elles (pie triiiinphavani. Depois de terem vencido por seu lado, cumpria lhes, agora (pie a sua existência estava garantida, reivindicar os direitos connnuns, o libertação do commercio das colônias e a cousograçilo do principio estabelecido por elles : •' Nada do imposto sem direito do representação." TFora em nomo desso mesmo principio que a Inglaterra fizera a sua revolução. As suas colônias da America lançavam mão delle por sua vez e pãralysãvam a sua força abaloudo a sua convicção no seu direito. Orgam das reivindicações populares, a imprensa via o seu papel augmeutar e a sua existeiicia identificar-se com a das colônias. Tinha combatido, por si mesma é certo, mas tinha vencido. Fora um jornalista, Benjamin Fkanki.in, o primeiro que fizera ouvir a voz da America no parlamento inglez ; eram os jornaes (pie junctavani em um feixe conimutn as vontades, as energias e as paixões. Levavoei ao conheci incuto do todos os factos do oppressão, os actos de resistência, os excessos da soldadesca : pregavam a união, a confederação das colônias, assignalavain os perigos do isolamento e atiravam tis massas ainda disseminadas, mas já exasperadas, a sua nova palavra de ordem; " ,/oinordie, uni-vosoti perecei." Liam-nos, applaudiani-nos, ooõ de Septetnbro do 177-1 cinooonta e três delegados reprosentando as províncias, com excepção da Georgia, reuniaiu-se om Philadelphia. Nessa reuuião solemne, quo decidiu dos destinos da Américo; Patiuck Uenhy electrisou o assembléa com a sua eloqüência. Decretou-se o formoção de companhias de voluntários ; estes iillluiratn, e em todas as colônias ptiztram-se a fundir balas, a fabricar cartiicbame, a exercitar-.%o no manejo das armas. A imprensa, que até então apenas fora écho dos sentimentos populares, ia adoanto delles : indicava o alvo a attingir e os meios do attingil-o. Inconsciente ainda de sua força, começava a comprehendel-a servindo-se delia, o tornava-se uma potência foliando em nome de uma população inteira, de que ia ser um dos mais poderosos instrttmentos de libertação. Subiríamos dos estreitos limites desde trabalho, si seguíssemos passo a passo as peripécias dessa lucta, que devia terminar a 26 do Novembro de 1788 pela evacuação das colônias americanas pelas forças inglezas,o pelo nascimento da grande Republica dos Estados Unidos. Quando lord Nokxh recebeu a noticia da capitulação dojcxeroito conmiaudado por Cornwaíias, o da deposição das armas e das bandeiras nas mãos de Washington o de Rochamdeau, exclamou : " Parece-me que recebi uma bala no peito. Meu Deus! está tudo perdido." Dizia uma verdade. Pudera acerescentar quo essa bala, que feria de modo tão terrível a influencia iuglezu, tinha sido fundida em uma typographia e que um fragmente de jornal servira de bucha. A guerra estava terminada, a victoria completa. As divergências do vistas haviam desapparecido deaute do perigo coiumum, mas com a paz iam resuscitar. Não so tractova mais de combater, cumpria organisar. Si esüivam de accordo quanto ao fim, não o estovam quanto aos meios. A imprensa e a populaçào sciudimm-se em dous grandes partidos políticos, representados por dous homens eminentes: de um lado os federalistas, dirígidos por Alexandek Hamilton ; do outro os democmtos, quo reconheciam como chefe Thomas Jeffeiison. Durante a guerra o energia popular tinha podido supprir a fraqueza do nexo federal creodo pelos representantes reunidos em Philadelphia, mas esso esboço de constituição não podia bastar á situação nova. Os jornaes federalistas reclamavam a mauuteução delia com algumas pequenos modificações ; 91 doolaravom-so partidários dos direitos dos Estodos, direitos quo no emtanto cumprio limitor, si queriam constituir uma verdadeira União. Seus adversários, pouco so importondo com ossos direitos, podiam uma União iutima, absoluta, garantia único, diziam, do força o do duração, sem a qual a nacionalidade amerioana suecumbiria infallivelmenté om nova lucto com a Inglaterra. Assentaram em um moio termo, quo então attondia tis necessidodes do situação o dovio cometfeito garantir á republico largos annos de brilhante prosporidado. Ero no emtanto para a origem o para os condições desso pacto federai quo deviam appellar os Estados do Sul por oceasião da guerra separatista. Como todas os constituições, essa trazia om si os germons do conflicto o deixava a porto aborta a interpretações differontes. Qual era a importância o qual ora então o numero dos jornaes nos Estados Unidos? Doixamos dito (pio em 1701 apenas se publicava um jornal. Appareoiá uma vez por semana, e isto era mais do que bastmte para os necessidades de uma população urbana de 8,000 habitantes. Em 1725 quatro jornaes representam todos junetos uma edição animal de 170,000 exemplares. A população é do 1 milhão. No começo da guerra da Independência, em 177õ, a imprensa é representada por 117 jornaes. A suo edição total aunual-ó do 1,200,000 exeinpiores. A população é mais do que dupla, é do 2,800,000 habitantes. Em 1800 encontramos :iõ!) jornaes, o tuna edição animal de 22,321,700 exemplares para uma população do 7,239,814. O numero de jornaes é quasi decuplo, o à sua edição em relação ao periodio precedente está na proporção do 20 para 1 para uma população triplicado. Por estes algarisinos pode-se julgar da influencia que os acontecimentos exerceram sobro a imprensa americana o do incrível impulso que lhe deram. Achoinos-nos longe do tempo em que Campuell apenas podia tirar 300 exemplares da sua folho hebdomadária e dirigia aos seus raros leitores um appello tão pathetico quanto inútil. A imprensa atravessou, não som dimouldade 0 sem bom numero do desfalloeimoutos, o periodo critico do 1783 a 1790. Os jornaes appareciam, publicavam alguns números, depois succuinbiiun, salvo sempre O direito de resuscitarem algumas semanas ou alguns mezes mais tarde sob novo titulo. Cerca do 17!)0 o horisouto clareou um tanto ; sob a mão firme o sabia de Washington a confiança renascia, o aiguntiis folhas muis bem redigidas, mais bem informadas que as outras grupavam om torno de si synipathias, leitores o auxilios'fiuancoiros. Uni homem do talento o do energia, quo desempenhara um papel na guerra da [Iiulepou_J dencia, o major Ruoseli., fundou em Boston o Scnlinel, folha dedicada á administração do Washington e que lhe prestou muita vez concurso tão intelligénte quanto deiintüreasodo. Foi esso o primeiro jornal dos Estados Unidos (pie ganhou dinheiro ; deu-lhe nobre emprego: BuitSELTj publicou gratuitamente todos os actos do Congresso, o quando o secretario das finanças pediu lho a conto; elle mondou dizer quo estava paga. Pelo orgam do seu presidento o Congresso respondeu : '' Quando Mr. Buobem, gouorosomeuto olferoceu-se para publicar as leis e os actos do Congresso sem remuneração, oramos pobres o acceitomos a sua propôsto ; agora podemos pagar as nossas dividas, o esto é uma divida de honra." Uma ordem do 7,000 dollars acompanhava esta resposta. Na époohá em que Bdosell publicava o seu jornal, dous personagens, .quo deviam ainda desempenhar papel importante na historia, achavam-se em Boston. Um, Luiz PhiijIppe, duque de Ooléans, destinado o reinar um dia em França, dava lições em uma eschola; o outro era Talleyuand, o futuro ministro do imperio fraucez. Ambos então (1705) haviam deixado a França para so subtvahirem aos furores revolucionários, Trequeutovom assíduamonto o escriptorio do jornal Senlincl, priucipolmeuto á chegado dos jornaes da Europa, raros então e conduzidos por navios de vela. Bübseií lhes mostrava com affabilidado os números do Monileur. Como agradecimento Luiz Phimppe desfez-se, em beneficio do redactor, de um atlas que possuía, livro raro nos Estodos Unidos. Foi com o auxilio dessas cartas geogrophicos que Bursell podo trozer seus leitores oo focto do marcha dos exércitos froncezes, o pintar os assombrosos componhas da Itália. O modesto presente do duque de Okleans fez a fortuna do Scnlinel, que tinha sobre seus rivaes a preciosa vantagem de poder indicar com exactidão oquillo que os demais limitavam-se o conjecturor. Büksell continuou a editar o Senlincl até 1828. Vendeu o jornal o Adams e a Hudson o retirou-se dos negócios com fortuna considerável para esse tempo. (Continua.) C. de Vaiugny. 92 O NOVO MUNDO. BALÜK8ÁBK08TATICÜ8 M^. AM BBW^^KffPy '*,* *0rF^t?^ÊC i 0*tfl} Mff* r^rV^mXnnw'* .uMBB bBJ Km 17IM, (|iiiitulo o vapor começava a degenvolror a Htm aptidão portentoso, mas tSJBHR. .'*'. ^| '".*t»»~»-4Í*^*J]JÍ! fe""~ *• *^^^3 |kw|> ^^~-•sã** BBB^ »^BBh ^Bi^^BBB^É^sj^MÉ^sBBk BBAk r-^ . sajLJF ¦•^•^¦^i^* "-j^Bl ^^Bc^.vBBDBíJ^.^^flBI muito antes i|i ict àpplioado a qualquer gênero di> loco- moçAo, escreveu o anctor do Botanio Qardtn o seguinte: ob i - | -.r Ilr«vt>, ffia bbbJS, piro. .^^¦JBVflB Km ru|>íili» nOflü i -r sobrs o •, u iiiiinilu vTr3»^l^- B'Bjr*C!C^ »¦¦ -jg*^Sã jl^g^jMi^pjj; H»>*t*'^ ^^'* .- \im ü! t* Ou i ..• maa ilo vrnto o pha*tOO< tf alado, ir. ^vi1»"',,*,. .~""A"^^^r^B Bjí». I"' r i i» tarda Imn u ou o rarni 11- '-lí**^^^^^^^^^M bMQBÍ' w*"*^" ^^píS PIH BfBB BHtIm Á.*BBBS>jiUiBBhtfsC!£^'^-s^'* *' A'^,^''fc''''^,IBP9,r!ÍB»^-,-'Vsl-*,',-s-a - **flfl BBBÉVbI flBBBBB B>,3 ^^^™l (¦VbV* I l*n braço lo- fc «^bb "MfM*'»^"* SpW »: u m BVJ ^B ^L^m^^bbbbbI HM% BB«E?>TB*l*™ífPfc __^.jHBl !35 ])és de diâmetro e grande força ascensiònal; subiu aiguns mil pés e viajou milha e meia horizontalmente. •wi<v-^bBBmC ••.. i,'. Novembro do 17 8 2 Josí; Montooi.fikr foz a oxperieucia com um levo envolucro do sedn, o qual, com grande BatisfaçSo sua, subiu ao toeto. Voltando á casa, trabttlharam junetos os irtnAos, e, depois do nova experiência, fizeram publica exhibiçiio da *> do Junho sua desci berta a Este primeiro bade 17PII. lão aerosratico tinha porto de l«*»0'tBBBBBBB»tÉB _„ 1877. [Abril, Dons tiT<;< m da propfaeoia estilo aampridoN, e ninguém Estas noticias chegaram á capital da França o a Acadecumprir. ComeiTeito a locomia nomeou uma commissfto _=r^^*BBl *--'— moção era 1»«|iVh bem podo ÉB|fcfcBBBlBBBBfc ijMpMMm1^^^^>^^^g?,r*^J*'MBMTJBWlÍPi^ "** para inqnerir dos fados. BjBJBJBJBJBBBBBBBBBBlÍIW»PllWBBW»*-^sw . .¦¦ .m»-...^---^»»-^MslhM»jMiMBBBBiBBBBBBBBBBBBBBB vir a ri iih/jir-Hi- iiiiiÍh OOdo OU CiiAiti.Es, professor de phy".sm, .«.<> iiiiiÉ-i» .¦*i|**w-*íb^^^^^^^B|B^^^^^^^^^^^b |B|H líwflPBí1iF2-r^5-^r mau tardo, o tomar lognr ao sica em Pariz, experimentou lado iIhm locamoçoce torressubstituir o nr aquecido dos tn-s o marítimas. MoNTOOLFiEBa pelo hydroNilo d bom sabido anom geneo, e chamou em seu nufoi que primeiro íeve a idéa xilio dous babeis mechanido fazer subir um corpo ao cos, os irmãos Boiiert ar, dando-lhe menor peso esConstruíram um balão de peda de 12 pés de diâmetro. pacifico quo o da ntmosphen». A começar j» Io nosso BBBBJ^^BBB^y^^^^^PPPPE^^Pr^^^^l^jBjBjBjBjBjigg^E^^^^^SiBjBj^^BBB^^^^^ Uepois de alguma difiicul^^^SJH bIBBBBi^mBbBBU- ^^^^^B BB\aggaaHBBBikK— * — Voioon do tempo colonial, dade em obterem quantidade variou reclamam a prioridobbBbbbi bbbmmI BmBi^sSB F§^j^^*jBP BBBBJ de gaz anfficiente, conseguido ila descoberto. Francisco ram encher a sua machina Lana em Ki7<l propoz proe transportaram-na j>ant o (In/ir D vnono ein espberas Campo de Marte, onde efdo cobro finiesimas com osso fectuou-se a ascensão a 27 de intuito, mau nunca p levou a BWBBCbMwBbBmI |BJBBB>B»sWãMTr^^.—__J Depois de Agosto de 17H.*{. etleitii, a descoberta do livsubir á grande altura e correr dn-goiico tornou a iil('ii mais muitas milha*, o balão foi O IJAI.ÃO DK M. SII1EE CAPTIVO NA SUPERFÍCIE DO MAR, A 19 DF. AGOSTO DE 1874. Oávxndirii em praclleavel. cahir perto de uma aldeia 178fl mostrou qno o «az cocujos habitantes tomnrnm-no nhecldo como "ar tnflammavol" tinba peno Hit<f<, ipie foram realmente oh primeiros bafieh, cujos nomes estão indit-solnvelmente lipor alguma nova incarnaoão do demônio, vinespecifico muito menor qno o da atmospbera, Iõi-h, for.uu detidamente doecriptos pelo auetor gados á aerostatica, foram os anetores desta do de outros mundos. A Academia no entanto o o Dr. Hiam om 1707 on 17fiM explicou que, em uma memória lida á Iteal Sociedaelle idéa. Filhos do um rico fabricante do deu parecer favorável acerca da invenção dos por papel como conseqüência obvia da ddc coberta de de da Gra-Brotnnha a 2o de Junho de 1782. em Annonay, eram muito amigos de investiga- Montoolfierh, que foram convidados a exhiCívkkdisu, hí ho oncheaso com aquollo gnz uma A descoberta porém Begniú outro eaminho ; lyõrs physicoa; sabiam por experiência que a birem uma nscenção na presença de Luiz XVI bexiga muito leve, esta subiria ao ar. Tiiiehio em vez de usarem oh applicacãodo calor rarefazia o ar ao poneto de em Versalhes, o que renlisaram com grande primeiroK inventores do Cavai.i.o (entoa a experiência; nào pôde achar bolfiO do novo fluido mais leve reduzir consideravelmente o seu peso, e lemque o ar, eoncepompa a 19 deSeptembro. Os primeiros hoInvólucro BuiBciontemento lovoo impermeável, bemm a idéa de modificar a densidade do prolirnram-se de encerrar esse nr aquecido em um mens que subiram ao ar em balão foram Pilamas conseguiu fazer bolhas do sabão com hyDous envolucro conveniente, certos de que a jiuivrfi prio ar por meio da acção do calor. tiie des Roziekh e o Majiqoez d'Arlandb a 21 drogeneo dentro, quo subiram admiravelmento, homens engenhosos Josí: e Khtevam Montooi.- artificial bavia de fluetuar na atmosphera. Em de Novembro de 1783. Desta ascensão lavrouí%3»iBIjBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBK^!^BB^?B9.?JJJB 'lira Ijlll- ll rixtll Mf IlAo lia (lu ,¦«*.. jf ^^s^sjs^BBB^. "*^BPB,*fc «fc, ^ -¦••¦^^""•BBBfc. ^^i^sflBkh ^rr^^^- ^Bte?^BW.-^fc.*- ^^SBhBBBBBL'- rs <>ktJSjBTÍs*2 BbJ 9 ÜEfl ^^ BB^b. «mSBr bbbW^VÍ C^vmbbBb EbbBhbv»mJbhBBBBB^^^BbW#^->. * -w. nBHBj ¦bbb'!> " ^Vbb^XÍbB b¥ /"BB Et"^^^'BBBbJ'BbV^BbW bTH'/ \«U bV^b BM tMJBBaBtBBl IBI |C^^* IK¥''\'nI \ ^^B| llv-L*^! BBBK* ^^Lv rlOuI ^BBl -¦¦*¦>- ^^4BB flfctJf^-^B L\ T*** *T"-":;^ú***T^V-— -"" ' .msgs "; *• B^&BBDBbbblmBJ BByBBJ ^sbméBl' - ¦ Ubí ^^^¦Lb^b^bb^Bt^^^Bbbb»»^^^" RT^XsBWbLTvq&.^^jLk9 bV^bbl. Br^i^plr^~ViBit-t^P^^ssi^BM BBm^BBBBI^' JB ^^^•^^B'-*^^^^?^'-^' Bff^*"'v '*"¦«¦*¦¦ ~?.~.jSSÍR^* ¦-¦ *•*¦ \-., ly"*-í~':-j: ' ^BV^BBnBfft^BMWBW^^Py^P BB^BSib* sj*»*""" SbÈsiT aã^JKif^*"^ ' Bb^^ ..^H B»V\KIÍoJh BBB*sW"B^^^»»^^^B tBBPBK- - J-S ,-.' *w*ÍV r--*^~-- i^SE&íuuiH *~^"*5-ÇÍC^ -— '' - ¦ - -T**4* lV'Y hPsB jpjSdâi»» /t* iS^íS >JB Bi^BI vCBBUBaBflnr^F ^¦¦^B^jHBBtA^BBBBBr * Bi :.- • J9S'^V nUS*fc BBIBkUV* BVJK2S- <B v#j»w £Jfl Eu BmHR h& BMiSfl lOÉl |K &t ¦" • ¦Mi.afHi»i ..*7^|*M»|¦¦¦*mmÊBÊÊÊtBÊÊÊ^"^^''''v'''''''^^T^T^ /13ft.'!j3>flWjJAMBVA^^Mt^^^2 Ifllflfl S^*-""'" ¦¦ KM ¦ ¦¦ •»jh»»w"^^^J»i',i#»' _»^ar f^M^b' ^7u/> IBk' -1BM^ •fÇ&T '^^ - *-*.*¦ .¦ niiiii^,^hi»CBBBBBi>^^'^^'?irT^"' ^^*^^Bfts. Bb^BbHbI 4Bb^i _^B ^>%-^ „" ^V.- V*^' iS *; —""-¦"- 'J-~''1Íit?mmmÍÊnYi^ÊFU ff^ÉfB _~. , ,. •***" JÇJ1 »*s —' 1." -/*" ' —n»>;ty*- jfff ;*¦ 'i5K^.Trf'»vjUiHt^vj"BK BErV&^Bl BrM BfPf BB^^BHBB B w*iV,B * .Br —,^'"^*-J^^»'^, ¦*Ás:^'/^,By#fI^BWBEBB^^BBBB^'?^ SÉB P^»tA>A>^BBB w^ikSEiBbI '^B BR^t^^llflBvBBK^^^ HMBS^HDnE £vâri\^BVJ /*m stJBE BbÉBL^ sBH ¦¦^Íik^ÍmSsSi^''^-;'!^!^**/ V ^ <¦ v l^^flVtiaB^B 1j. JB EsBSewMflEUSS BHBMBBBBI r^i' BBR^^MkBMBB BtS^Bl .t n/*v^^flBUr aBBi 1^Bn^BBBr.-lí.*» .-¦-«*¦-** +r ^_^i<9>«^^3líBfeF3ur.:rVBkilQU^BBEIBfll BBBb. . ^BBBB»^,^^^^lfi*3«,i^BBBr BB**flBi BBe flVJ B9^BBBB9^BBta BtuBU*¦BBl B|B fjM KtBfl iXaLCH ¦vBBj^B^^^i^^Hr BBBJ ^flVsJB»^ »^ K. *_-. '^Tm r^^BV^EflBb^V^^uVv' '¦bbVabVJ BjHW ia»MW".«i.'' B^K^Vi^BHkfl^BBBKàt^i^lÉBBP^BBBElBiSr^V1 -* BbT & ^ ^BBl^fel ^»**::i,>^,tk. *-^<^B^s *^^^^ -^^* BlL ^. ^BVsl tOrsl %2rBffl BBl* tBB BBLrfl DESCIDA -^^BIBf»! VcIbV ^^IIbbFjJÍ i.gjtí BVsV üKh KiiAl KviC V«t^JliB^^ * sBBB^iBbI B^^^WJ BBf*Br BfBT B^iJí^JMfiBBjBl BV^s^bIV^^I ^^^^^BBBMJW^-^^^^^^^SMbwjb^". ¦y v^' t/ jBwViBb^bbJiK^^^BwBBJHj^^^jP^^^BIWBBbBbBB ^E .... ~ -^ - -^^jísMí^ ^^ ."L,^— • irnifi^».- . ¦^—•• m»»*-*'*n^r-'>sMUjlâ^^*wSEBBL^JBBBBHBPK^flBiL. »*•-* ^^, Siduir" J/Jfl^^BBSiBr^BBi BBB)C^^BBBR^BBEJflBBB^^B>/BBBBBBB SBnSBBBBJB^dUBBBflBBB^cBBBW^r^PB'»' *Jxm*j?v:-~~r~"t&ifXj±i' ^B BaflB BB*' nBk > *^»y**T»>i*n i?M -1 »^^v ¦ BBLASi^BIfluSBL • . j»il¦w.ifrí.ie:-r.pi«'>»»T^BBB BBr^ ^^Bl BB^^^^^^^*^^*» ^iJBCBBBPnCflJ ¦¦:. ¦ _ ,,.. . HB3l^_^.-: 1<r;-vj-;,v< SflrU^k-flVflT-ifMÍBwT^flBB B^TilO ^H BL1 ^^H BBten— ¦? •--¦¦>\ "*_>2^/.:P^v*r¦¦ —». _l V^**m5s^^í r-^?z5HBb^^EíbBbB^i^wPBS^i^,^»*^j»ív ^^BBwBBB^^^BuéBp W40S *^^Bfl ^BB^BB jIBu. __^BBBBBBBBBBBBC ^^BBBBW*V.^^BE^B^^A <W.r^^ ^^BrT^JÉB^Pig^JBMBBlB^ flla^ *»H ¦k* -Bb -S "^tE^BBB^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^B^^BBbwbB "•r ^ -n~:L^^^>'^'-^^^^^P•"¦ '^^^XvBB/////»aBfe» ^TiXwÍpbIbT^^B Bfffjftj^^^^ B^^^^Mt.flBL.^^Bl ^BJbB^bKjBb^bJI IM/r i i i — "BBlBbb> .-¦ '.'í-^OníVí^r^BBBBBBBBBrf "ffíw^kn* .*••¦¦ ^-P "jí--^*-".---^-;--- ¦*¦-*•¦ —. "^bj .***í Bjlpi' ,^BDrHii _ ^bbiw ...- ¦• '///t*w&i •» r-*' .,aBEifiX*Bi^btkJKflBBL ^V\.\ ^^BBBBBBPT/ ^->X\.\-*i>m^few t^BBBh \ -BBBBBBT.; / /// > ¦/_•*.* "•£¦-*tCA. «»£¦--,».¦*•¦*:¦ ¦.« ^InflBMAin BB. ^¦UBBVBBBBfll P^^«i laBl -^D ¦BMÉuBBBt BB .^¦fli BBBBBI BBiw^^. ^UB "^BcBE^B^ BE |T BBBftjf!^' ^-~" Br'' ^P^yt ¦ ¦ ¦ ^^^ __^^«^^jb b^*^ K tlfl íBbT* ^~'-if^t^H Kif^^t» JB Br BJ bB; Dr BBBBBb '^9bBBMb£^_. üJBl JJBi^BBBl — —f- JsflB SSB»""^ Bbbb^bbH Brvi^^B 9bW' r^**,*,"J"^*",,^*-*"^,,*"M"^""""^"^-"J"*"J"J"J"^^^**^" ' '-* íbbbbBI DO BALÃO "VILLE D^ORLEANS" PERTO DO MONTE LI D, NA NORUEGA, (a 25 de NOVEMBRO UE 1874.) abr,. 1877.] O NOVO MUNDO. 93 so uma neta, ossignoda por oito membros da mais terrível que se afllgnro, nem sompro tom L.v Mocntain, cujo nonio tornou-se tão co* pidez: a algumas centenas do jardos do solo Academia o outras pessoas notáveis, entre as oonsequonojna funestas. Em 1808 um balão nheeido neste paizem nvsão do suas numerosas largou a barquinha e o seu corpo foi despedaoom dons italianos rebentou em gmndoaltum; quacH Uenjamin Fiiakkmn então em missão ascensões o principalmente pela expedição çar-so á vista consternada do milhares do es* na Fnuiço. Conta-so que, perguntondo-so-lhe em 1830 Mi». Wisk, aeronauta norte-imioricaaérea excessivamente dramática quo o levou lis Esto terrível aceidento arrancou pectadores. o quo pensava da invenção, respondera: " E' no, mui experiente e ousado, teve a mesma, águas do I^igo Erio, veio a morror do modo lagrimas aos assistentes, o muitas mulheres a oreança (pio acaba do nascer." sorto na Peunsylvania; em ambos os casos a horrível. Subiu om lona, no Michigan, a 4 perdemm os sentidos. O corpo do nudavontuA oreança, porém, pouco tem crescido: mnis do Julho do 1873 na presença do milhares do grande superfície de resistência, que oiTorecorado abriu com o choque funda cova, ficandodo um seeulo tem decorrido depois do seu nim os destroços dos balões, depoz os aoroespectadores, quo so reuniram para celebrar o lhe os ossos todos em ostilhas. A gravura (pio nascimento, o apezar de tentativas e experienmintas no solo sãos o salvos. Mu. Wise tinha auniversario ila Independência norteorna oxactamonto esta pagina, representa o glorioso cias sem numero, a grande descoberta pó le ditamanha confiança nessa resistência quo varias americana. O mulavoutunido tivoni a infeliz aeronauta no momento em queo circulo partozer-se que ainda bojo está nas fachas da invezes fez rebentar voluntariamente o sou balão idéa do suspender a barquiuha, não como so o o balão oscapa. fancio, nas qimoa pôde ficar largo tempo. e repetiu a descida com feliz exilo. Tmctando sempre por meio do unia rodo do cordas quo Ainda em Julho de 1875 perderam os EstaDepois da Franca a Inglados Unidos o aeronauta terra ensaiou o invente, o Washington A. Donai.dson, não o adeantou, como o não om companhia do Mu. que tem adeantado todos os emGkimwooi», jornalista, empreltendinientos tentados peprebeiideu uma viagem aeIo inundo inteiro. A 27 de rea de qno nunca mais vol¦Á^Á^LX f^MyffíSm&^IÊk ___ffffl Bkv~~^*™=-"^ Agosto de 17,41 Tyi.eh subiu -r--:.-- jêèl--.-¦-'-¦ ^mm 1—^^—M-y!r^^^>-*—1_—__ __»__^r?_»jW—W ————SS 1j*5\r.toti. A descoberta do corpo _^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^T_CTÍi*^--|M-----IBM^-Kil^ *? •^y^ffwBlBBÕ_|B!B3bBB»______-^ ^-^^^^--x^jt?-"-j-*~-~ ¦ -"*.™>; em um balão em Edimburgo, de GiiiMwoon mezes depois Air» de Septembro do mesmo nas praias do Lago Michigan anno Ykt.nzo Lunauiu, seveio patentear o fim trágico cretario da embaixada napodessa expedição, que durante litana em Londres fez outra algum tempo passou como ascensão, subindo de Fiusaunnncío do sensação, do m\____________BlTl^____________JK>. A3^**^lll^^^^5iTOrat^--i--k ¦jspjgiilfiBH bury e descendo com feliciemprezario -^ P. T. Hakntm, á ^.-i!l^~BüH Nrffllf KvSHI _t-' '"-;'i.'--^'\'•¦---.: " —Vn:^ "'-^^ dade perto de Ware. A 7 de __M^Vnll __!WKÍi_i B^^l-''- —ü~^' cuja companhia estava ligado Janeiro de 17K5 o aeronauta o aeronauta. • "^f^E7 -~~3e&"'. "-Ôtfèlp "'' trance/. BlamòhARD através^K^B __B^ff\jffl(\B -Mv\\lM Tl^-I BM^B __fc^*"~ Os balões chamados ciqitisou em um balão o canal que • vos, isto é, presos por uma devido a França da Inglatercorda ou cabo a superfície da ra, aeeompanliado pelo norterra teem sido objecto do te-ainerieano Dit. Jekfries, recreio, mais do uma vez —I —rJIIS-B —I .>. "ii=3N§iliGès*^í3t:.*que publicou uma narração usado. Nas exposições do ———————————————————————————————————————————WB^-—l¥l'-—I^-———>iiii ¦ i 'i vãMgHBgfllaliljil-^-:: ¦ da viagem: subiram de DoPariz em 1807 e de Londres BKsl __y^ ver e foram ter á floresta de /7 em 18(i8 houve dous balões Guines, perto de Calais. captivos, o primeiro podendo Bi.anciiaiid encheu-se de carregar 12 pessoas até á aihonra com esta expedirão, tura de 800 pés o o segundo • ~~:-ü?^ f\7 (T\ 7y pela (piai os francezes o elui\i Ml _w__i P-——-*-«até á altura do 2,000 pés; 32 muram o "Novo Don Quixote ambos foram fabricados por do Ia Mancha.'' Pii.athe de IlENRl GlKl-Alll). Roziers a 15 de Junho de Mas afinal que utilidade 178f> tentou ir de França ii teem produzido os balões? Inglaterra, mas o seu balão perguntarão os leitores, oforincendiou-se e o ousado aeça é confessar que bem pouronanta foi precipitado das ca. O balão tem sido uma alturas do espaço e acabou ^^^^^^^^^^^^^^^^/^^^f^mmmmmmmmmmmmmmw^Ê^r^mmmmmm^^^^^^í^^^^S'~l' oxcepção singular entro as ~~-f~ ' \ :7=K" \ / \'-¦¦'¦- í-\ tragicamente. Gueen, outro -\- 7 #&•?:'-"í- ¦f&"z^MmmmmmWFB&mmmWÈÈÊmÈÊÊk ' / \7\ y y \descobertas mechauicas. O -s-!^-^-y>-:/r* \ V \ l\ I \l \ l ¦ /^^mmmmWr^r^^mmmPvfiU^ aeronauta inglez, fez perto e vapor, as maehinas, a navedo 1,400 ascensões: passou o gação a vapor, a estrada de mar trez vezes, duas das ferro, o telegrapbo electrico, quaes nello cabiu. Por dia pbotograpbia, 'a construofi -¦¦¦-'• ¦ ¦ £gmm&s*rtr-- vfesg;- XséSbè-- \ —- .'"í versas vezes levou comsigo \ \y\ I \ A / >---^^^^v^. ção de ferro, tudo, logo docompanheiros quo ao todo pois de introduzido, tem reKonimain 700 pessoas, das cebido rápido desenvolviquaes 120 do sexo frágil. meuto: só a arte da locomo-n_r ^ü^»fc- *lL I w.x.-_^--*gp*-C^r_?Vw-a / \'\l , \\ h\, Unia vez chegou a colloçar i> fe^l," tlfrA'*»^ i_i % ção aérea permanece estacio|_LA'd É-mmwí nOÊÊ _É_B^*' _w_Si%-;Àí>í* i 'is^^ütÇvfkSiy•¦!!<t-y. #i • \'è^^\*íf"\iifl|Í\»/no logar da barquinhn do naria; em vez do revoluciobalão um pony favorito, que ,*---*^*fc_<.Kgrjjj^i<g^ta^jjg^-^ ^Wfc^T"^]^nar o mundo, tem mais ou ¦ ¦ . ..^yjwwr^-^ J\^XiA»w~^K\ ^A"*1 ^^^^^~— so deixou montar pelo se"ttí'W^-«<y-jrtt-rKi.. '<> '*»' . ¦"»»' I "¦ lt»ilJLr *-**•*' *»¦ ¦"¦¦• X. A^^ _r^^^^ V3p^ meuos so alistado no bata\TB^"*fc_^. \y\\ \ \^'J~\' l~S-?4£iÃ*---ai!(!ri^i1'^!^ !r,í=:=^^^:-^---l>----r3*^E»_(""'' 'TJTV^:' ¦' nhor e não so .amedrontou lhão dos fogos de artificio. *T\ \f^/r^fí^y'^r^í' fr-' \ W£gtiMfèéàk com a ascensão. Não ha hoT_f,_w p^^K ^P(j|^B»-5a*r<^r>u¦ \ . s_Hi:. ) Entretanto o nosso século /f^^m^aP'!'^^ I </ jo quem não conheça Nadar, utilitário tem já empregado o moderno aorouauta francez o balão de dous modos úteis, o o seu balão Geant com a saber, na investigação sei200,000 pés cúbicos, ou corentilica dos phenomenos atca de 74 pés de diâmetro. A mosphericos, e na arto dft theoria deste aeronauta é quo guerra. ^s*-- ¦^>5*-t___ -^ ^*w. •' i'éi>ii Jf^^^-**-M?MWfc—J*-**fc*"--*:--" _HB_L^_I _^_iMmWm)\ / i J»jift-y^ «¦ _^_H_H_v, /^_*»*^ È _p é impossível dirigir os balões ¦ -• jJ»anj—fig^w No começo deste seeulo o \-^^ —s^—~/^ • j> Í\—~y^ porque são leves demais o aeronauta Kohertson, elogiaquo para luetar contra o ar do por Mr. Arago, fez asé preciso ser mais pesado quo ceusões com fim scieutifico o ar. Entretanto uma soem Hamburgo o em S. Peciedado por elle instituída, tersburgo, ao passo quo pelo com o fim do.pôr em practien mesmo tempo o com o mesa sua theoria, não deu até mo fim também as faziam hoje resultado algum Hatisem Pariz Gay-Lussag e B.ot, factorio por suggestão de Laplace. A 19 de Agosto de 1874 Barrai, o Bixio em 1850 o Mb.Stbeií emprehendeu uma Welch, de Kew, em 1852, as uscensão, subindo do Copenrepetiram; mas as mais imHagen com vento de noroeste, portautes séries do investique lho deu esperanças do gações deste geuero teem siir ter ti Suécia ; no meio da do feitas nestes últimos doze viagem, porém, o vento ronannos, sob o patrocínio da dou para o norte. Mu, Sujei. British Associtition, por Mr. tinha a responsabilidade do Glaisher, do Observatório outras vidas além da sua, o do Greemvich, que se assonão quiz arriscar os trez ciou a Ma. Coxwell, o mais passageiros quo o acompaexperiente aeronauta inglez MORTE DO AERONAUTA LÁ MOUNTAIN A 4 DE JULHO DE 1873 EM IONA, NO MICHIGAN nhavam nessa travessia; abriu dos nossos dias. As ascensões a válvula do balão, e, approse teem realizado em um .ximando-se da superfície do mar, desceu a sua do regularisar esto facto, Blanchard inventou cercam o bojo do balão, mas por uma série de grande balão de 90,000 pés cúbicos de capaciancora conica, que se encheu de agun, ficando o pára-qvéda, espécie de amplo chapéu de sol, cordas independentes umas das outras, e predade, construído especialmente para os fins a então o balão captivo, a fluetuar em perfeita suspenso entre o balão e a barquinha. Com o sas apenas a um circulo collocudo immediataque se destina. Tem feito observações proveisegurança acima das águas. Os viajantes per- pára-quéãa Gahneiun desceu de uma altura do mente sobre a parte mais ampla do balão. La tosas acerca das condições thermometricas, maneceram cerca de uma hora á distancia de 2,240 pés. A 24 de Julho de 1837 um enthuhygrometricas, electricas e chimicas do ar em Moüntain subiu acima de algumas nuvens que cem jardos acima da superfície do mar. Em siasta, Cockimg, confiado em demasia em um differentes alturas; acerca da força magnética; estavam próximas á terra e por cujos claros breve appareceram duas barc*B de pilotagem e páM-rptéda de sua invenção o fabrico, insistiu acerca do espectro solar e sua influencia; ácerpôde ser visto debaixo. As cordas de algum trez barcos de pescadores. Os marinheiros coem lançar-se de um balão de Mr. Green, na modo negaram se ao serviço que elle esperava ca de nuvens e vapores; acerca de correntes lherani os cabos atados ao balão que desceu altura do 5,000 pés acima de Londres, e tudo aéreas; acerca do som, e acerca de outros pheo não funecionarom bem: fosso como fosse, o tranquillamente e os viajantes do ar terminacirculo, preso ao balão, rebentou; o balão funomenos que de si mesmos se teem appreBenquanto conseguiu foi fazer-se em pedaços. Taes ram a jornada com uma viagem marítima. accideutes, porém, são antes ottribuidos á má giu o La Motjntain foi precipitado das alturas tado aos observadores de regiões até então desEste é o assumpto da nossa primeira e oxceldo espaço com a sua barquinha. conhecidas para a sciencia, que por meio do Os espectaescolha dós materiaes empregados, do quo á lentefgravura á pagina 92. inefficacia do iuvento, que tem dado bons re- dores viram-no agarrar-se convulsivamente tis balão com ellas so poz em contacto. Em O facto de rebentar o bnlào nos ares, por sultados. cerdas dispersas e cahir com indescriptivel ra- França Flammarion, De Fonvielle e Gaston t , .... li- C-íííí-s _ ~-~^ ¦¦ •*• V.». V""** '-'* J J-§¦'" || r _^^ "-' ¦ v • ,| __^__^__ ^~tJ-—- _^_p^^_—?—Cg^^L-. ^V -» ..í=_*vs1,-s-=. —j_.ilE^-^vS*---^-""—-~^" An-È'êzSsssr-\ ^^3JSrlÍK?^t^^^'_f,jy^/*\-ír*--^*- *¦' \y r^- \ I f \ I I \ l\ I / / 94 Tmaxdoòi te^m também colhido bons roaulUdo< de M08DÃÒOI ¦OiftntlfleftS, ii qttu twjii» sabido uddieioniir o Indo pictoresco. Si p.i-.'..irin'". á urte dn guerra, veremos qua desde I7l>;i os frutio-ze* teem empregado o Ixilfto OOmO iitixilíiir do serviço militar, obtendo com ello Informações Acerca da posição o moo primeiro NapoleIo rlmentoe do Inimigo, levou i ú' , p ir i o I .„¦;. pto mus os Inglezes apodoraratn-so delles: em 1860 NapolbIo III oooommendou balões puni a campanha de Itália, mus hi'i ficaram promptoe no diu seguiuUs F.stados Unidos te á batalha de Solferino. pmpregarnm o beJBo durante o guerra civil; onim muiiidoH com tios telographicoe que exO Brazil pediam avisos dos ores pam a terra. também empregou o balão na guerra do Puni-' O XOVO MUXDO. [Abril, 1877. CASA E8TABELE0IDA EM 1836. ANNUNCIOS. The United Stales Sewing NJachine. A lí»chin» do Costura mais practica o barata que ha no mundo para caia de família. ALFRED FIELD * CO., NEGOCIANTES DE COMMISS.lO, Especialidade Ferragens e Objectos de Agricultura, 93 Chambers & 75 Reade Street, New York. •0/ <tr K gnay. Onde, porém, o balflo desempenhou papel conspiono foi na campanha franco-prnsslana do 1870, Ao começar a guerra Napol«Xo III lombrou-se dome auxiliar, tuas «» desastre de Sedãn chegou uiiiíh cedo do que elle esperava e líaehSaa de Me:a $20.00; cen caixa, S25.00. núo teve tempo do eniprvgul-o: em compensaAm Exportadora» »«• chiu-mIití detoonto remaneroUTO. ção o govorno da defesa nacional tirou dello Knvinr.,|iiü» Cir,-til,ir.-« ,, quem a» tolllcitur. muitos resultudoH, chegando n ser durante o cerco de Piiri/.de [mr com os pombos-oorreios, STEPHENSOS S0N & CO., o único meio do cominuiiicação da praça com 2911 Broadwuy o 94 Diiane St., Nbw Yokk. o exterior. O primeiro balão qne Riiíiiu do 1'nli-o» Aíhii,', Também Agente» para n "National ('<>.' <• iabricent(M Importàdorti <• retolhaidonu da Tõy subiu ii 23 de .Septembro o foi conduzido Pariz obJootOi d» Im". brinquedo» para criança», fogo» urtifl aeromuita Duhuof; levava muitos despu- „ini,«, ato, «-te. pelo ollOfl e foi descer são o salvo, depois de três horas de viagem, perto (le Kvreiix. Foi seguido no dia '.'1 por Ma.VOIN; no dia 29 por GoiiAitn Filho; o no diu 90 por Gastos Tiksa.vUBAKDO DA DlKIt. Animado pelo stleco»wo destas viugens, o governo estabeleceu u repartição dos balões com Bystoma regular, o muitosoeroetatoa foram então fabricados; empregando os marinheiros du giiuruiçào dn praça, teve tantos pilotos neEMPIIEÍIADA NOS E8TADO8 1'NIHOS roce quantos precisou; mas uão foi tão fácil IIA MAIS DE lõ ANNOS, E .'.( TKMI'KIIAr)A achar meio do fazei-os voltar á praça como PA HA U USO. achou pani oxpodil-os deliu. DoSoptembroa Janeiro01 uniões foram des- A" duredouro, embclleza as casou, é. ecopaohados de Pariz o õ" destes desempenharam nomicü o resiste á água e ao fogo. n sua missão, chegando OS despachos a seus O nuiii«ro total das pessoa* quo por destinos. essa via sahirem de Pariz foi de 155, o peso t'm isolo da madeira Já deteriorada pode durar ainda 20 on 53 anno» cora uma nlmplei annllraçfio denta dos despachos u tonoludas o o uumoro diis car tinta. Km ra«a da madeiro, oarciu, ato, o fn emprogo dis 3,000,000. A rapidez conseguida variou de 6 admirava! poltaa ooD*orva da liumldade a economua 7 a 40 o »õ milhas por bom. Quatro vozes a Custo de renovação. rapidez ohegou a 60 milhas por hom o unia vez a 8o milhas: na maiores velocidades foram Também puni K,.llia de Flandro», linco ou forro b vxObtidas cotn Ventos de sudoeste. cllont'' (>..:« <>»tu linln iiniira te rttoba dopolt «1.- I0CCQ (• tapa Aigamas dessas viagens offorecem particular 'iodos os Buracos. Interesse, o dVutri' ellas a dodlolador Oamdbtta que sahiu de Pariz no dia 7 do Outubro no Telhado! folio» de feltra oora aloalriU) ei forem pintado» baldo "Artnnnd Barbos," quo viajando muito r.itn a Tinta d* Loiuo duram lei» vez»'» iniiin. Ei to tin' ta (: baixo foi percebido pelos PrUSSiànOS qne llzeExtremamente Uwata. ram fogo sobro elle, mas ipie conseguiu cs capar-lhcs e depor o membro do governo no solo I'in giiifui ohojra pun» cobrir r.'in péj quadredoa de «udn pátria ondo ia organisar a resistência qne j perfloio ll»a a ihm|i> qne a tinta nja erowa sua applicaçâ,i oom uma brooba eommiua 6 molíllnin salvou ao menos a honni da França. Outros Noitn c^mpotioSo bnlôes, posto (pie pouco*, cniiinun prisioneiros nus mãos do inimigo, o dntii em demite sabiam Não entra Alcatrão sempre n noite paro passarem (lesji|K'reebidos. a portanto nilomcbn n<< Invproo n^m «edcrruloiin voriio. No dia 2-1 di- Novembro ú tooia-noita o balão | (,ina.i iodai a* tinta» preta* onutoom algnm nlcntrno. " Villo (POrleans " sabiu com dous monsngei* Por coo*ogalnle tenham cuidado do obtorom nm>íio wrdadefro e gonulnoartigo i|uc é rOs; reinava vento do norte, o contavam ir ter ; a Tours; mas dentro om pouco os aorooantas I Oòr de Chocolate, ouviram por baixo de si o «[iiebrnr das ondas o í primeiro nppllcado »• (|ii«- aó depoli do um mos ao amanhecer reconheceram-se sobre o mar. qanndo minla <¦«»« i.'.« pura a qno COOMlTa ilald |«>r iliaiitc,—u. vista do terra. Viram navios, fizeram de lotun, — Reaodo roalmente tendo lisa como n lotua e fÔro da cila Inipentioorol &agun, coma tiveram como signaes, mas unicu resposta lhes 1'nra obra» do uni tiro. Largaram parte do lastro, subiram, Folha de Fia mlres avistaram terra, desceram o acharam-so em uma região colierta de neve onde os primeiros preferi mo* tempro a tinta rncumailn que 6 tão durável antes qne lhes nppareeonim foram três lobos, OOtno cinco ml >» de oolru tinia* bôa*, Para ipio alias não os molestaram, Agnsalhanun. Paredes de TijoUo «o como puderam quando chegou n noite, o na manhã seguinte, continuando a andar, depara, a in-n*A tintA d»' nm ^nt"<irrni//o-i-in (*. o meSbor ffODsro raro dous camponios, com os quaes não se pu- qne jAmai. foi apreaenlado ao publico para Impedir ertiotumonlo qoe a hunitdnde ponetrá a maoohe o reboque, deram entender; mas ao tirar um dos campo- O meamoie p*«lc appticar &« li tos uma caixa de phoephoros do bolso com a Paredes dr Pedra e Cal. marca " Cbristiania," virará os dous fninee/.es Noruega. na Foram afina] bem Tinia» n* noawa ttnin» tSo detla* oOrai: quo estavam Recolhidos, o depois do restaurar us forças ]>erChocolate, dldos foram em busca dos despojos do balão Vermelho, (pie acharam o puderam mandar os despachos Vermelho vivo c E sta ascensão constituo o osa seu dcstmO, Còr de Laranja, Biimpto da nossa segunda gnivum da pagina 92, Vários outnxs bnloea sahlram da praça depois deste, o conseguiram entregar toda a corVRECOS EM NEW YUHK, rospondeiioia quo levavam, apezar do hover 1 galão, lata o caixa .... * 1.50 dobrada vigilância por parto dos AUemães 2.30 «vs (pines Knrifabricou espingardas de nlpani 5.50 10 em barrlleie . 6.50 canco considerável, destiuadas a furor os balões em melo hanil SO 16.00 emissários. 0 ultimo balão que saliin de Pariz em um barril. 30.0(1 sitiado, subiu a 29 de Janeiro e levou os pro- 10 th do cimento para grande» Arada* on buraco», 1.25 viücias n noticia do armisticio. TriuIküii temo» lempre & mio grande quantidade do gencre* |ioni f<.rr<« de telhado* de llorrncha^ a 3 Cenu E' de esperar que o progresso do espirito na pé quadrado, e da feltro de Alentrâu. e «le 7\n/a de humano venha ainda um dia a descobrir a di- fJMrtlí'.—Knderrço: recçno dos balões, o a completar a trilogia do N. Y. SLATE PA1NT COMPANY, poeta, até hoje deficiente. Protogoi Vossas Casas $,infa ilc£ousa,ile Jjafcnfc, 102 e W4 Afaiden Lane, Netv York -Z.'*——~"~~ ..—v^SMHSjiiiiiC^^^B^aB' —nal l /iíco.i Agonies de B. P. Avcry & Sons. Withingtoa Cooley .V Co. Brown Hininan & Co. B. 0. Taylor. Stndebaker Bros. Mfg. Co. Barnes &, Deitz. Norwich Ijock Mfg. Co. llenry Disstou & Sons. A. Field & Sons. Whitiniin & Miles Mfg. Co'. Arados do todos os feitios. Objectos pura jardins e .fu/.didas. Ciadanhos, enxadas, nnciiibos, etc. etc. O excelleuta arado "Taylor"para feuo. Carroças, carros, carretas, etc. Secadores finos e fechaduras de segurança. Fechaduras de portas de todos os feitios. 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Preços. $ 025 12 1250 lõ 11 oo 20 177.". 25 107Ó * DOS PREÇOS EM OURO, SEM AS RODAS. Peso Aproximado. 2000 kilo-. 2260 " '2")i)«i " :i()00 -• 2500 " Cavallos. Preços. Peso Aproximai 35* $2500 áõ 2900 50 :íHmi 55 3300 4500 kllor. " 5250 " OOOO " 6760 K.ta uiachina nervo esp,-<;ialiiieute para torvloo do «.-rra Acima e tem a fornalha e caldeira» mui grando». Dirijr.m se n R. H. ALLEN & CO., 189 e 191 Water St., New York Ahiiil, 1877.] O NOVO MUNDO. BALANÇAS EXACTAS, 95 DE FAIRBANKS O PÀMAO Dü MUNDO, ^—üüü^^^^^^^^^^—_i^^_^_^zzi^;~- n ¦ I .U TT Ht li II ¦! .-9 •S f '¦ ' v^v~-> "i"ili.iuVim»m,.,r...'.,„ «iii«iiiiMi„.[T^£]f... ,?I*'l?^"." ,".' "'i" Vi"iüL,' i" ' •; i! i 1 i li li It -'-<>:'$HI —.—. IJI j ^^^^^^H , íj! a TM I ' II si'¦ wM :'tO'g*B| »i ^M^hI ^^¦¦H^HHB ' f í T {RH ^M *zmmmmmWl9^^^^1L*Emwsâ ^m^nm^9^EmÈm)Sk ~'^ ^__5B iuTmrin]]i^M|i|^^^^^^^.^i^i^i^^r^ •^^^WMWBBM|^^^|W|M|^MBMJ^||b1|^^^^^^^^^^^||M^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^BB^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^B • j^^F__ ' i " •— , • ^r^^i—^—MMÉBMBMilM m^^*^^^W^^^IP^^^^i^w**^^^^^^^ •^^SsjgSESw ^^^^^^^^^^^ BALANÇAS APERFEIÇOADAS DE FAIRBANKS PARA TRILHOS De'cAmJnHOS DE FERRO, BALANÇAS DE EAIRBANKS PARA FENO, CARVÃO, PLATAFORMAS DF DEPÓSITOS, FAIÍUiANKS <l CO., NEW YORK, U. S. Fabrica Eagle de Fogões ESTABELECIDA ABENDKOTH Nos. ioçe iii EM e de Proprietários. STREET, e 282 PEARL isriErw ycur-k: Ferro, 1840 BROTHERS, BEEKMAN E BALCÕES STREET, city. Temos sempre á mão grande sortirhénto de FOGÕES E LAREIRAS DE C0SE1\ E DE AQUECER ^^OrJcjLÍffdÉp~£u3^Íl:''o1 APROPRIADOS A TODOS OS CLIMAS. 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V ST E Jornal 6 por oxcellenoln o eampeito du solenoln oontoiido semuro artlc-os orio-inno. « „.„„n i, L sobre o progrei.0 notual om Engonliurlns-OIVIL,polyteohnlca MIOCIIANIOA 'SANITÁRIA; AHASTKCIMIiXTO D'AGUA, GA55 e ESGOTOS: TKCIIN01ÓniANAvÀ^miVTA^l^lZ^»^' ('IllMirV . , M>^.,URGIA, MINAS e.nu,,strlasOb& John ICii^^í II Ontlei-y Co.9 Notas sobre u Exposição e sobre os pureeercs dus diversas sociedades soientiflons. " esenvolvera «ystemnticnmente Ioda e qualquer questão scientifloa concernente a meios de evitar incendl Assignatura, paga iullftiilft«lft,,„.nt„, su.oo, „„ 0«000 por Anno. Endereço: JHE fabricantes de Talheres de meza, de toda a classe; j^OLYTECHNIC JR.EVIEW, iiç, S. Fourth Street, Philadelphia, U. S. 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