Índice das Unidades Curriculares da Licenciatura em Enfermagem

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Índice das Unidades Curriculares da Licenciatura em Enfermagem
Índice das Unidades Curriculares da Licenciatura em Enfermagem, 2ºSemestre
1º Ano, 2º Semestre
Anatomia e Fisiologia Humana II (Obrigatório) ........................................................................................................ 2
Língua Estrangeira Técnica II – Inglês II ................................................................................................................. 6
Políticas e Economia da Saúde - Obrigatório ........................................................................................................ 10
Fundamentos de Enfermagem II - Obrigatório....................................................................................................... 13
Ética e Deontologia Profissional ............................................................................................................................ 17
Farmacologia I - Obrigatório .................................................................................................................................. 20
Investigação em Saúde I ....................................................................................................................................... 23
Psicologia do Desenvolvimento ............................................................................................................................. 26
2º Ano, 2º Semestre
Ensino Clinico de Enfermagem Médico-Cirúrgica (Obrigatório)............................................................................. 29
Processos Fisiopatológicos II ................................................................................................................................ 33
Enfermagem Médico-Cirúrgica II ........................................................................................................................... 36
Investigação em Saúde II ...................................................................................................................................... 40
3º Ano, 2º Semestre
Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica .......................................................................................................... 43
Processos Fisiopatológicos III ............................................................................................................................... 46
Ensino Clínico de Enfermagem de Saúde Materna e Obstétrica, Enfermagem de Saúde
Infantil e Pediátrica e de Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica ................................................................ 50
Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica ........................................................................................................ 53
Enfermagem em Saúde Materna e Obstétrica....................................................................................................... 57
4º Ano, 2º Semestre
Ensino Clinico de Integração à Vida Profissional em Cuidados Comunitários ...................................................... 61
Ensino Clinico de Integração à Vida Profissional em Cuidados Hospitalares........................................................ 63
ESS.SA.19-Rev.5
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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)
Ano letivo
Ano/Semestre curricular
Curso
Unidade Curricular
[designação e tipo/se é do tipo
obrigatório ou optativo]
(máx100 caracteres)
Língua de ensino
ECTS - tempo de
trabalho (horas)
2014 / 2015
1.º Ano / 2.º Semestre
Licenciatura em Enfermagem
Anatomia e Fisiologia Humana II (Obrigatório)
Português
ECTS
Total
T
TP
6
90
60
30
PL
S
OT
TC
E
O*
T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho
de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE
de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE;
Docente
Responsável/Carga
letiva
[Nome completo, categoria,
número de horas letivas,
contacto de email]
(máx1000 caracteres)
Francisco José Lourenço Monteiro, Professor Adjunto, 90 horas.
([email protected])
Outros Docentes e
respetivas cargas letivas
[Nomes completos,
categorias, número de horas
letivas, contacto de email]
(máx1000 caracteres)
----------------------------------------------------------------------------
Pré-requisitos
[unidades curriculares que
lhe devem preceder ou
competências à entrada]
----------------------------------------------------------------------------
Objetivos de Atendendo aos seguintes sistemas orgânicos (circulatório; respiratório;
aprendizagem/ digestivo; linfático e imunidade; urinário e reprodutor), temos como:
[Descrição dos objetivos
gerais e/ou específicos] 1 - Objetivos Gerais:
[Conhecimentos, aptidões e
competências a desenvolver Identificar as diversas estruturas dos sistemas orgânicos referidos;
pelos estudantes]
(máx1000 carateres)
Descrever as diversas estruturas dos sistemas orgânicos referidos;
Explicar os processos fisiológicos e/ou funções das diversas estruturas dos
sistemas orgânicos referidos;
Relacionar os aspetos anatómicos com os fisiológicos das diversas estruturas
dos sistemas orgânicos referidos.
2 – Competências a desenvolver pelos estudantes:
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Identificam as diversas estruturas dos sistemas orgânicos referidos;
Descrevem as diversas estruturas dos sistemas orgânicos referidos;
Explicam os processos fisiológicos e/ou funções das diversas estruturas dos
sistemas orgânicos referidos;
Relacionam os aspetos anatómicos com os fisiológicos das diversas
estruturas dos sistemas orgânicos referidos.
Conteúdos 1-Sistema Circulatório:
Programáticos Sangue (Funções; Plasma; Elementos Figurados, Hemostase; Grupos
(máx1000 carateres) Sanguíneos)
Coração (Funções; Anatomia; Histologia; Propriedades Elétricas; Regulação)
Circulação e Regulação Periférica (Funções da Circulação Periférica;
Características dos Vasos Sanguíneos; Circulação Pulmonar / Circulação
Sistémica: Artérias e Veias)
2-Sistema Respiratório:
Funções
Anatomia, Histologia e Fisiologia
Ventilação
Avaliação da Função Pulmonar
Transporte de O2 e CO2 no Sangue
Regulação da Ventilação
3-Sistema Digestivo:
Funções
Anatomia, Histologia e Fisiologia
Regulação
Digestão, Absorção e Transporte de Nutrientes
4-Sistema Linfático e Imunidade
Funções
Anatomia, Histologia e Fisiologia
Imunidade (Inata; Adaptativa)
5-Sistema Urinário:
Funções
Anatomia, Histologia e Fisiologia
Produção e Trajeto da Urina
Regulação da Concentração e Volume da Urina
6-Sistema Reprodutor:
Anatomia do Sistema Reprodutor Masculino e Feminino
Fisiologia da Reprodução Masculina e Feminina
Demonstração da coerência
entre os conteúdos e os
objetivos da Unidade
Curricular
(máx1000 carateres)
São abordados todos os sistemas orgânicos previstos nos objetivos da
Unidade Curricular. Em cada sistema orgânico, são abordados os conteúdos
que permitem ilustrar, para além das funções, os aspetos anatómicos,
histológicos e fisiológicos das diversas estruturas que o compõem, bem como
a relação entre os aspetos anatómicos e os fisiológicos dessas estruturas.
Metodologias de ensino
A UC está organizada em sessões letivas teóricas e teórico-práticas.
(avaliação incluída)
[indicar os produtos, critérios e
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pesos de avaliação]
(máx1000 carateres)
A Classificação Final (CF) da Unidade Curricular resulta da aplicação da
seguinte fórmula:
CF = (ACT x 0,70) + (ACTP x 0,30)
❶Avaliação da Componente Teórica (ACT): 3 Provas Escritas (PE) com a
duração de 2h cada:
❶ ACT = (1.ªPE x 0,40) + (2.ªPE x 0,40) + (3.ªPE x 0,20)
Cada (PE) conterá: questões abertas, questões dicotómicas
(Verdadeiro/Falso) e/ou questões de escolha múltipla.
❷Avaliação da componente Teórico-Prática (ACTP): 2 Fichas com a duração
de 1h cada:
❷ ACTP = (1.ªFICHA x 0,50) + (2.ªFICHA x 0,50)
Em cada Ficha o Estudante deverá identificar e/ou descrever as estruturas
assinaladas, em modelos anatómicos ou imagens projetadas, bem como,
deverá relacionar os aspetos anatómicos com os fisiológicos dessas
estruturas.
NOTA: Os aspetos mais específicos relativos à avaliação estão descritos num
guião a entregar aos estudantes e que fará parte integrante do Dossier
Pedagógico.
Demonstração da coerência
entre as metodologias de
ensino com os objetivos de
aprendizagem
(máx3000 carateres)
Nas sessões letivas teóricas haverá uma explanação descritiva (Método
Expositivo) dos conteúdos programáticos com vista a que sejam explicados os
processos fisiológicos e/ou funções das diversas estruturas dos seguintes
sistemas orgânicos (circulatório; respiratório; digestivo; linfático e imunidade;
urinário; reprodutor).
Nas sessões letivas teórico-práticas, através da utilização de modelos
anatómicos e/ou vídeos/imagens, haverá uma identificação e uma descrição
das diversas estruturas dos seguintes sistemas orgânicos (circulatório;
respiratório; digestivo; linfático e imunidade; urinário; reprodutor), bem como
será ainda feita a correlação entre os aspetos anatómicos e fisiológicos
dessas estruturas.
No final de cada sessão letiva será feita uma síntese dos conteúdos mais
importantes, bem como, haverá espaço para que os estudantes possam expor
as suas dúvidas.
No início de cada sessão letiva serão feitas questões sobre os conteúdos
programáticos abordados anteriormente para que os estudantes,
individualmente, possam encontrar as respostas corretas e mais adequadas
para cada uma das questões, promovendo assim um processo reflexivo e
interativo no estudante.
Bibliografia
Bibliografía principal
[de acordo com as normas
em vigor no IPP/Unidades Berne, R.M.; Levy, M.N.; Koeppen, B.M. & Stanton, B.A. (2009). Fisiologia. (6.
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Orgânicas] ª Ed.). Rio de Janeiro: Elsevier
(máx1000 carateres)
 Drake, R.L.; Mitchell, A. & Vogl, A.W. (2005). Gray’s – Anatomia para
Estudantes. (2. ª Ed.). Rio de Janeiro: Elsevier
 Drake, R.L.; Mitchell, A. & Vogl, A.W. (2009). Gray’s – Atlas de Anatomia. Rio
de Janeiro: Elsevier
Netter, F.H. (2011). Atlas de Anatomia Humana. (5. ª Ed.). Rio de Janeiro:
Elsevier
Seeley, R.R.; Stephens, T.D. & Tate, P. (2011). Anatomia e Fisiologia. (8. ª
Ed.). Loures: Lusociência
Bibliografía complementar
 Guyton, A. & Hall, J.E. (2011). Guyton & Hall – Tratado de Fisiologia Médica. (12. ª
Ed.). Rio de Janeiro: Elsevier
Moll, K.J. & Moll, M. (2004). Atlas de Anatomia. (4. ª Ed.). Loures: Lusociência
 Sobbota, J. (2000). Atlas de Anatomia Humana. (20. ª Ed.). Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan
Tortora, G. J. & Derrickson, B. (2010). Principios de Anatomia e Fisiologia. (12. ª Ed.).
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan
Situações especiais
[estudantes com estatuto
especial]
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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)
Ano letivo
2014/2015
Ano/Semestre curricular 1º / 2º Semestre
Curso Enfermagem
Unidade Curricular Língua Estrangeira Técnica II – Inglês II
[designação e tipo/se é do tipo
obrigatório ou optativo]
(máx100 caracteres)
Língua de ensino
ECTS - tempo de
trabalho (horas)
Inglês
ECTS
Total
2
30
T
TP
PL
20
10
S
OT
TC
E
O*
T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho
de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE
de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE;
Docente Maria Luísa Falcão Murta
Responsável/Carga Assistente 2º Triénio com Mestrado
letiva 30 Horas
[Nome completo, categoria, [email protected]
número de horas letivas,
contacto de email]
(máx1000 caracteres)
Outros Docentes e ___________
respetivas cargas letivas
[Nomes completos,
categorias, número de horas
letivas, contacto de email]
(máx1000 caracteres)
Pré-requisitos De acordo O Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas (QECRL),
[unidades curriculares que elaborado e publicado pelo Conselho da Europa em 2001, no âmbito do Projeto
lhe devem preceder ou “Políticas Linguísticas para uma Europa Multilingue e Multicultural”; o Portfolio
competências à entrada] Europeu de Línguas – Educação Básica, 10-15 anos, publicado pelo Conselho
da Europa/Ministério da Educação em 2001; os documentos que resultaram da
revisão dos descritores do Portfolio Europeu de Línguas (PEL), levada a cabo
pela European Association for Quality Language Services (EAQUALS) em 2011;
e as Metas curriculares de Inglês para o Ensino Básico e Secundário aprovadas
em 2013 pelo Ministério da Educação e Ciência, os alunos deverão já ter
atingido o Nível B1 no que se refere às competências à entrada.
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Objetivos de Considerando a necessidade de uma correcta e fluente utilização da Língua
aprendizagem/ Inglesa por parte do futuro enfermeiro, pretende-se facultar-lhe uma perspectiva
[Descrição dos objetivos global do meio hospitalar inglês, dotando-o de competências linguísticas e
gerais e/ou específicos] comunicativas que lhe permitam a inserção e intervenção no meio social e
[Conhecimentos, aptidões e laboral europeu.
competências a desenvolver
pelos estudantes]
O Programa foi elaborado com base nas orientações e escalas de descritores
(máx1000 carateres)
enunciadas no QECRL.
São considerados três tipos de objectivos: teóricos, prácticos e
metodológicos.
1.Objectivos teóricos: consolidação das principais estruturas e funções da
língua, estudo da gramática e o desenvolvimento das quatro competências
linguísticas básicas: compreensão escrita e compreensão oral, expressão
escrita e expressão oral.
2. Objectivos práticos: desenvolvimento dos conhecimentos teóricos e sua
aplicação: (i) compreensão linguística, (ii) produção linguística.
.
3. Objectivos metodológicos: participação activa dos estudantes na aula e
desenvolvimento do seu pensamento crítico e autonomia envolvidos no
processo de aprendizagem.
No final da Unidade Curricular o aluno deverá ter concluído o nível B1.2 do
QECRL.
Conteúdos UNIT 1.
Programáticos
A. The hospital and the appointments. Texts and listening extracts.
(máx1000 carateres)
B. Describing places. Giving directions. Reading information. Verbs,
prepositions and adjectives.
UNIT 2.
A. Careers in Health Care: the NHS. Texts and listening extracts.
B. Asking basic questions: greeting the patient, asking questions to
encourage patient to describe current problem. Question clauses.
UNIT 3.
A. Human Anatomy. Texts and listening extracts.
B. The patient clinical history. Asking questions to gather information
about current or past problems involving the various body systems.
Question clauses and purpose sentences. Time clauses.
UNIT 4.
A. Common diseases and ailments. Epidemiology. Infectious diseases.
Texts and listening extracts.
B. Asking about symptoms. Taking notes. The patient care plan. Prefixes
in medical terms; word formation; health idioms; prepositions;
acronyms.
Demonstração da coerência
entre os conteúdos e os
objetivos da Unidade
Curricular
(máx1000 carateres)
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Cada Unidade está estruturada em duas secções: a secção A introduz os
aspectos em estudo através de textos escritos e materiais audiovisuais; a secção
B desenvolve de forma práctica (oral e/ou escrita) os diferentes aspectos
introduzidos na secção A assegurando assim a coerência entre os conteúdos e
os objectivos da Unidade Curricular.
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Metodologias de ensino
A metodologia terá por base a análise, dirigida e/ou em grupo, de documentos
(avaliação incluída)
[indicar os produtos, critérios e específicos da área de formação dos alunos bem como a utilização de técnicas
pesos de avaliação] de simulação, de forma a desenvolver em simultâneo as diferentes
(máx1000 carateres) competências. As actividades a desenvolver terão um carácter
predominantemente prático. Os alunos serão incentivados a intervir nas aulas,
por intermédio de debates sobre a sua área de estudo. Os conteúdos e as
actividades serão perspectivados de forma dinâmica, o que levará, se
necessário, à reformulação dos conteúdos e metodologias de trabalho
enunciados.
Avaliação contínua: Trabalho Oral (35%) +Teste Escrito (45%) + Participação
oral e efectiva nas horas de contacto (20%).
São aprovados os alunos cuja média ponderada das componentes de
avaliação seja igual ou superior a 10 valores.
Exame:
Os alunos serão avaliados por meio de um teste escrito (50%) + prova oral
(50%), obrigatórios. O acesso à prova oral é garantido desde que o aluno
tenha uma classificação = ou > a 7,5 valores no teste escrito.
Demonstração da coerência
entre as metodologias de
ensino com os objetivos de
aprendizagem
(máx3000 carateres)
Bibliografia
As metodologias de ensino e os materiais utilizados são especialmente dirigidos
aos estudantes de forma a consolidar e desenvolver o seu conhecimento da
Língua Inglesa permitindo a sua aplicação em futuros contextos de trabalho. As
sessões consistem na utilização da Língua Inglesa (gramática e vocabulário). As
sessões são simultaneamente direccionadas para as competências ditas
produtivas (falar e escrever) bem como às competências passivas (ler e ouvir).
Bibliografía principal
[de acordo com as normas
em vigor no IPP/Unidades Devido à não existência de Bibliografia adaptada às necessidades da Unidade
Orgânicas] Curricular, os materiais de apoio utilizados nas aulas serão fornecidos aos
(máx1000 carateres)
alunos pelo professor.
Materiais online:
BBC www.bbc.co.ukBellenglish (First Certificate) - http://www.bellenglish.com/
The English Language Centre Oxford (First Certificate) - http://www.elcox.co.uk/
English Page (General) - http://www.englishpage.com/
English Space - http://www.englishspace.ort.org/
DICIONÁRIOS
1. Cambridge Advanced Learner’s Dictionary. Third Edition. (2008). Cambridge
University Press.
2. Cambridge Learner’s Dictionary. (2007). Cambridge University Press.
3. Oxford Business English Dictionary for learners of English, Oxford University
Press, 2009.
GRAMÁTICAS
1. English Grammar in Use with Answers. Third Edition, (2004). Cambridge
University Press.
2. Oxford Learner’s Grammar. (2009). Oxford University Press.
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Situações especiais Avaliação de Estudantes com estatuto especial:
[estudantes com estatuto
especial,
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Teste escrito ………………. 50%
Apresentação Oral sobre um dos conteúdos Programáticos da UC …… 50%
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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)
Ano letivo
Ano/Semestre curricular
Curso
Unidade Curricular
[designação e tipo/se é do tipo
obrigatório ou optativo]
(máx100 caracteres)
Língua de ensino
ECTS - tempo de
trabalho (horas)
2014/2015
1º Ano 2º Semestre
Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo)
Políticas e Economia da Saúde - Obrigatório
Português
ECTS
Total
T
TP
20
10
PL
S
OT
TC
E
O*
2
30
T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho
de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE
de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE;
Docente Sérgio Simão Antunes de Carvalho, Professor Adjunto Convidado, 30
Responsável/Carga horas
letiva [email protected]
[Nome completo, categoria,
número de horas letivas,
contacto de email]
(máx1000 caracteres)
Outros Docentes e
respetivas cargas letivas
[Nomes completos,
categorias, número de horas
letivas, contacto de email]
(máx1000 caracteres)
Pré-requisitos Sem pré- requisitos
[unidades curriculares que
lhe devem preceder ou
competências à entrada]
Objetivos de A unidade curricular Politicas e Economia da Saúde tem por objetivo
aprendizagem/ primordial promover nos estudantes um olhar crítico sobre as formas
[Descrição dos objetivos
gerais e/ou específicos]
[Conhecimentos, aptidões e
competências a desenvolver
pelos estudantes]
(máx1000 carateres)
como se conciliam e articulam dois dos princípios dos diferentes
sistemas de saúde: por um lado, o objetivo de promover o acesso das
populações aos cuidados de saúde, de acordo com as suas
necessidades e as suas expectativas, por outro lado, o objetivo de
promover a eficiência económica num quadro de crescente disciplina
orçamental e de controlo da despesa pública.
Conteúdos 1. Os sistemas de saúde em países da União Europeia
Programáticos 1.1. Conceito, criação e evolução dos sistemas de saúde: os modelos
(máx1000 carateres) Bismark e Beveridge
1.2. Os diferentes tipos de financiamento e de prestação de cuidados de
saúde
2. O sistema de saúde português
2.1. A história das políticas de saúde
2.2. Os ciclos políticos na saúde de 1975 a 2011
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3. Financiamento das despesas de saúde
3.1. O financiamento no sistema de saúde português
3.2. Subsistemas de saúde
3.3. Sistemas de seguro
3.4. Financiamento e risco moral em saúde
4. Características particulares do “bem” cuidados de saúde
4.1. Esgotamento do consumo
4.2. Inexistência de utilidade intrínseca no bem
4.3. Não-homogeneidade e interdependência no consumo
4.4. Racionalidade do consumidor
5. Procura e oferta de cuidados de saúde
5.1. Procura de saúde e procura de cuidados de saúde
5.2. Procura em equilíbrio parcial
5.3. Relação de agência
5.4. Indução da procura
5.5. Produção de cuidados de saúde
Demonstração da coerência
entre os conteúdos e os
objetivos da Unidade
Curricular
(máx1000 carateres)
Os conteúdos foram claramente definidos para dar resposta aos
objetivos, já que são abordados as áreas da procura e oferta de
cuidados de saúde bem como os vários subsistemas e seguros
alternativos para dar resposta ao primeiro objetivo e se desenvolvem
matérias como sejam o financiamento das despesas em saúde,
respondendo ao segundo objetivo.
Metodologias de ensino Nas aulas teóricas privilegia-se a utilização de métodos expositivos
(avaliação incluída) recorrendo a diferentes estratégias pedagógicas em função dos
[indicar os produtos, critérios e conteúdos lecionados. Nas aulas teórico-práticas a intervenção
pesos de avaliação] expositiva por parte da docente é intercalada quer com práticas
(máx1000 carateres) interrogativas, que apelam à participação dos alunos, quer com
metodologias demonstrativas, privilegiando a exemplificação com casos
práticos.
A avaliação do trabalho desenvolvido pelos alunos no âmbito disciplina
Políticas e Economia da Saúde é constituído por:

Realização de um teste, nos moldes e em data a combinar,
oportunamente, com o docente do módulo. A ponderação deste
momento de avaliação na nota final é de 50%.

Demonstração da coerência
entre as metodologias de
ensino com os objetivos de
aprendizagem
(máx3000 carateres)
Bibliografia
Recorre-se a uma metodologia expositiva, numa primeira fase, por se
tratar de áreas pouco conhecidas dos estudantes, por forma a
enquadrarmos a problemática das políticas e economia, como matéria
específica da área da saúde. Num segundo momento, desenvolvemos
com os estudantes um trabalho de grupo, com a presença do professor,
analisando e discutindo os temas desenvolvidos pelos diferentes grupos
de trabalho recorrendo a casos práticos.
Bibliografía principal

[de acordo com as normas
em vigor no IPP/Unidades
Orgânicas] 
(máx1000 carateres)

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Um trabalho de grupo relativo a temas com pertinência no âmbito
do módulo visando a reflexão e o debate em torno dessa
temática. A ponderação deste momento de avaliação na nota
final é de 50%. Os critérios de apreciação dos trabalhos baseiamse na capacidade, evidenciada pelos estudantes, de interrelacionamento da matéria e de análise crítica devidamente
fundamentada. Anexo Critérios
Barros, Pedro (2012). Economia da saúde – conceitos e comportamentos. Coimbra:
Almedina.
Campos, António; Simões, Jorge (2011). O percurso da saúde: Portugal na Europa.
Coimbra: Almedina.
Observatório Português de Sistemas de Saúde (2011). Relatório da Primavera 2011
– Da depressão da crise para a governação prospectiva da saúde. Coimbra: Edições
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
Mar da Palavra.
Simões, Jorge (2009). Retrato político da saúde. Coimbra: Almedina.
 Simões, Jorge [Coord.] (2009) 30 anos do serviço Nacional de Saúde – um
percurso comentado. Coimbra: Almedina
Bibliografía complementar
Situações especiais
[estudantes com estatuto
especial,
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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)
Ano letivo
2014/2015
Ano/Semestre curricular 1º Ano/ 2º Semestre
Curso Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo)
Unidade Curricular Fundamentos de Enfermagem II - Obrigatório
[designação e tipo/se é do tipo
obrigatório ou optativo]
(máx100 caracteres)
Língua de ensino
ECTS - tempo de
trabalho (horas)
Português
ECTS
Total
T
TP
PL
10
150
50
35
50
S
OT
TC
E
O*
15
T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho
de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE
de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE;
Docente
Responsável/Carga
letiva
 Olga Joaquina Vaz Batista Louro, Professor Adjunto, 100 horas, [email protected]
[Nome completo, categoria,
número de horas letivas,
contacto de email]
(máx1000 caracteres)
Outros Docentes e
respetivas cargas letivas
[Nomes completos,
categorias, número de horas
letivas, contacto de email]
(máx1000 caracteres)
 António José Reis do Arco, Professor Adjunto, 50 horas, [email protected]
 Manuel do Espírito Santo, Professor Adjunto, 50 horas, [email protected]
 José Rui Casaca Duro Costa, 50 horas, [email protected]
Pré-requisitos Fundamentos de Enfermagem I
[unidades curriculares que
lhe devem preceder ou
competências à entrada]
Objetivos de 1-Descrever os nutrientes, avaliar o estado nutricional e identificar os diferentes
aprendizagem/ tipos de dietas
[Descrição dos objetivos 2-Explicitar o processo de cuidados para a satisfação das necessidades
gerais e/ou específicos] humanas básicas
[Conhecimentos, aptidões e 3-Explicitar conceitos, princípios e intervenções com vista à promoção do
competências a desenvolver ambiente seguro
pelos estudantes]
4-Desenvolver técnicas e procedimentos de enfermagem, associados à
(máx1000 carateres)
satisfação das NHB e promoção do ambiente seguro
5-Integrar a adopção de uma linguagem comum de enfermagem, com recurso à
Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem
6-Descrever as etapas do planeamento em saúde
Conteúdos 1-Noções básicas de nutrição e dietética
Programáticos 2–O Cuidar e a satisfação das NHB:
(máx1000 carateres) Comer e beber; eliminar; dormir e repousar; aprender; agir segundo as crenças e
os valores; ocupar-se com vista a realizar-se e divertir-se
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3-Ambiente seguro e bem-estar
• Preparação, administração e registo de terapêutica
• Prevenção e Controlo da Infeção associada aos cuidados de saúde
4–Técnicas e procedimentos de enfermagem, associadas à satisfação das
NHB e à promoção do ambiente seguro
•
•
•
•
•
•
Processo Gastrointestinal

Entubação NG

Alimentação entérica através de sonda NG

Clister de limpeza
Processo do Sistema Urinário

Cateterismo urinário

Manutenção do cateter urinário
Técnicas de administração de medicamentos

Vias: oral, cutânea, ocular, nasal, auricular, vaginal, rectal, sc,
IM
Processo endócrino-metabólico

Avaliação da glicemia capilar
Processo do Sistema Tegumentar

Penso simples
Cuidados ao corpo após a morte
5- Processo de cuidados de enfermagem baseado na classificação
Internacional para a Prática de Enfermagem
6- Planeamento em saúde como instrumento de resolução de problemas
• Etapas do processo de planeamento em Saúde
Demonstração da coerência
entre os conteúdos e os
objetivos da Unidade
Curricular
(máx1000 carateres)
Os conteúdos programáticos foram selecionados no intuito de fomentar a
continuidade da unidade curricular anterior, (Fundamentos de Enfermagem I),
numa lógica sustentada no entendimento de noções básicas de nutrição e
dietética, bem como no processo cuidativo, centrado nas NHB. Após este
enquadramento, justifica-se a abordagem ao ambiente seguro, promotor da
excelência da prestação de cuidados, culminando com a linguagem internacional
e evidenciando o Planeamento em Saúde, como instrumento de resolução de
problemas.
Estes conteúdos procuram uma sintonia com os objetivos de aprendizagem
formulados, considerando que para os atingir será necessário a apreensão por
parte dos estudantes, não só dos conceitos fundamentais, como a análise e a
reflexão de temáticas/situações e a realização de técnicas e procedimentos no
âmbito do processo cuidativo e da promoção do ambiente seguro.
Cada unidade temática abordada (de 1 a 6) será norteada por um objetivo
respetivamente (de 1 a 6), em coerência.
Metodologias de ensino Metodologia expositiva, interrogativa, demonstrativa e técnicas ativas: discussão,
(avaliação incluída) estudo orientado, resolução de problemas e prática simulada em laboratório.
[indicar os produtos, critérios e Componente T/TP (60%)
pesos de avaliação] 2 Avaliações teóricas/teórico-práticas, prova escrita individual CT/TP1 (25%) e
(máx1000 carateres) CT/TP2 (35%).
Componente OT (10%)
A avaliação desta componente concretiza-se pela avaliação de um produto de
trabalho em grupo.
Componente PL (30%) – Avaliação prática individual de técnicas e
procedimentos de enfermagem.
Classificação Final da UC (CF)
CFUC= (CT/TP*60%)+(COT*10%)+(CPL*30%)
Para que o estudante obtenha avaliação positiva na UC é necessário que
cumpra uma das seguintes condições:
a) Obter média igual ou superior a 10 valores em todas as componentes;
b) Obter média igual ou superior a 8,5 valores numa das componentes
(obrigatoriamente com uma avaliação igual ou superior a 10 valores) e
igual ou superior a 14 valores nas restantes componentes.
ESS.SA.19-Rev.5
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As especificidades da avaliação, de cada componente, serão explicitadas em
guião próprio, disponibilizado aos estudantes integrando o dossier técnico
pedagógico.
Demonstração da
coerência entre as
metodologias de ensino
com os objetivos de
aprendizagem
(máx3000 carateres)
A Unidade curricular desenvolve-se em quatro tipos de sessões de leccionação,
Teóricas (T), Teórico-práticas (T/P) Práticas Laboratoriais (PL) e Orientação
Tutorial (OT).
Assim, as rubricas programáticas e respetivos objetivos, 1, 2, 3, 5 e 6 são
desenvolvidas em:
Aulas teóricas - Sessões expositivas, para abordagem de conceitos e temas,
abordando alguns conteúdos e sugerindo o aprofundamento de outros.
Aulas teórico-práticas - Análise de situações/casos, no âmbito da satisfação
das NHB e ambiente seguro; pesquisa, leituras, reflexões, elaborações de
sínteses, discussões e debates numa orientação interactiva. Procurar-se-á
desenvolver aspectos teóricos, contextualizados com a prática e realidade
profissional.
Aulas de Orientação Tutorial- Análise e debate (individual com cada estudante
e em grupo de estudantes) sobre experiências vividas no percurso de vida e de
formação dos estudantes, apresentando realidades de saúde, onde a profissão
acontece, promovendo a responsabilização do estudante e contribuindo para o
seu desenvolvimento pessoal e profissional, edificador da sua identidade
profissional.
No que confere às rubricas programáticas e respetivos objetivos, 3 e 4 são
desenvolvidas em:
Aulas de Prática Laboratorial - Demonstração e treino de procedimentos e
técnicas de enfermagem; associadas à satisfação das NHB, bem como à
promoção do ambiente seguro, em contexto controlado/simulado.
A avaliação por frequência das sessões letivas teóricas e teórico-práticas é
efetuada por provas escritas e as sessões de orientação tutorial por trabalho de
grupo. A avaliação, das aulas de práticas laboratoriais, traduz-se num momento
formal de execução/validação de uma prática individual de técnicas e
procedimentos de enfermagem.
Na avaliação final por exame desta UC será aplicado o Regulamento de
Prestação de Provas de Avaliação Final (Exames).
Bibliografia
[de acordo com as normas
em vigor no IPP/Unidades
Orgânicas]
(máx1000 carateres)
ESS.SA.19-Rev.5
Bibliografía principal
Alfaro-Lefevre, R. (2005). Aplicação do Processo de enfermagem: promoção do
cuidado colaborativo. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed.
Imperatori, E. & Giraldes, M., (1993), Metodologia do Planeamento da Saúde,
Escola Nacional de Saúde Pública, 3ª edição, Lisboa
Ordem dos Enfermeiros (2011). Classificação Internacional para a Prática de
Enfermagem – Versão 2. International Council of Nurses (2010).
Portugal – Ministério da Saúde, Programa Nacional de Prevenção e Controlo de
Infeção (2007). Manuais de boas práticas. Lisboa. Disponível online em:
http//www.dgs.pt
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Potter, P. A. E Perry, A. G. (2006). Fundamentos de Enfermagem – Conceitos e
Procedimentos. Loures: Lusociência.
Veiga, B.. et al. (2011). Manual de normas de enfermagem - procedimentos
técnicos. Lisboa. Administração Central do Sistema de Saúde. Ministério da
Saúde.
Bibliografía complementar
Hesbeen, W. (2013). Dizer e escrever a prática do cuidar do quotidiano. Loures:
Lusociência.
Situações especiais
[estudantes com estatuto Conforme as determinações legais em vigor.
especial,
ESS.SA.19-Rev.5
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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)
Ano letivo
2014-2015
Ano/Semestre curricular 1º Ano 2º Semestre
Curso
Licenciatura em Enfermagem
Unidade Curricular Ética e Deontologia Profissional
[designação e tipo/se é do tipo
obrigatório ou optativo]
(máx100 caracteres)
Língua de ensino
ECTS - tempo de
trabalho (horas)
ECTS
2
Total
T
TP
30
20
10
PL
S
OT
TC
E
O*
T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho
de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE
de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE;
Docente Ana Paula Calado Baptista Enes de Oliveira – Prof. Adjunta - 30 Horas
Responsável/Carga [email protected]
letiva
[Nome completo, categoria,
número de horas letivas,
contacto de email]
(máx1000 caracteres)
Outros Docentes e
respetivas cargas letivas
[Nomes completos,
categorias, número de horas
letivas, contacto de email]
(máx1000 caracteres)
Pré-requisitos Sem pré-requisitos
[unidades curriculares que
lhe devem preceder ou
competências à entrada]
Objetivos de Compreender os aspetos fundamentais da Ética, Deontologia profissional e Bioética;
aprendizagem/ Caracterizar as diferenças entre Ética, Bioética, Moral, Direito e Deontologia;
[Descrição dos objetivos
gerais e/ou específicos]
[Conhecimentos, aptidões e
competências a desenvolver
pelos estudantes]
(máx1000 carateres)
Refletir sobre questões morais e éticas na área da saúde;
Refletir sobre alguns dilemas que se colocam no âmbito do exercício da Enfermagem;
Desenvolver competências para a participação ativa na discussão e argumentação éticas;
Aprofundar conhecimentos e desenvolver competências para a tomada de decisão ética
Conteúdos Fundamentos da Ética, Moral, Direito e Deontologia
Conceito e significado
Programáticos
(máx1000 carateres)
ESS.SA.19-Rev.5
Hierarquia de valores
A pessoa e dignidade humana
Bem Comum e o Respeito
Direitos humanos e direitos e deveres dos profissionais de saúde
Direitos e deveres dos doentes e seus familiares
Sigilo Profissional
Objeção de consciência
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Consentimento Informado
Comissões de ética
A Dimensão ética do cuidar em enfermagem.
Código Deontológico
A consciência moral e a tomada de decisão ética
Questões bioéticas ao longo do ciclo de vida
Diagnóstico pré-natal, aborto, procriação medicamente assistida, eutanásia,
distanásia, testamento vital, cuidados paliativos, transplantes e doação de órgãos e de
tecidos, investigação com experimentação humana.
Demonstração da coerência
entre os conteúdos e os
objetivos da Unidade
Curricular
(máx1000 carateres)
No final da UC, tendo em conta os conteúdos lecionados, espera-se que os estudantes
atinjam os objetivos propostos:
Refletindo e decidindo segundo os princípios éticos;
Identificando os direitos e deveres dos profissionais de saúde;
Reconhecendo as normas reguladoras da conduta dos enfermeiros como uma aplicação
dos princípios éticos às suas práticas profissionais e na tomada de decisão ética;
Analisando criticamente as situações ou questões éticas e deontológicas que surgem ao
longo do ciclo de vida do individuo e relacionados com a morte, reconhecendo a
importância de ter uma consciência moral para a tomada de decisão ética;
Metodologias de ensino Serão utilizadas metodologias participativas, analíticas e reflexivas promotoras da
(avaliação incluída) aprendizagem, centradas no desenvolvimento das competências a adquirir e nos
[indicar os produtos, critérios e resultados esperados.
pesos de avaliação] Nas aulas teóricas será utilizado o método expositivo e interrogativo.
(máx1000 carateres) Nas aulas teórico práticas será utilizado o método interativo com análise e discussão de
textos, com estudos de caso e dilemas éticos;
A avaliação é contínua e contemplará a participação ativa do estudante nas diversas
atividades propostas, quer individuais quer de grupo, numa ponderação de:
Teste escrito – 50%
Trabalho em grupo com apresentação em sala de aula de um tema dilemático – 30%
Trabalhos teórico-práticos – 20%
Demonstração da coerência
entre as metodologias de
ensino com os objetivos de
aprendizagem
(máx3000 carateres)
Nas aulas teóricas será utilizado o método expositivo e interrogativo, proporcionando:
Reflexão sobre os princípios éticos;
Identificação dos direitos e deveres dos profissionais de saúde;
Reconhecimento das normas reguladoras da conduta dos enfermeiros como uma
aplicação dos princípios éticos às suas práticas profissionais e na tomada de decisão
ética;
Nas aulas teórico práticas será utilizado o método interativo com análise e discussão de
textos, com estudos de caso e dilemas éticos, proporcionando: A análise critica de
situações ou questões éticas e deontológicas que surgem ao longo do ciclo de vida do
individuo e relacionados com a morte, e também o reconhecimento da importância de ter
uma consciência moral para a tomada de decisão ética;
Bibliografía principal
Bibliografia ARCHER, L.; BISCAIA, J.; OSSWALD, W. (coord.) (1996). Bioética. Lisboa: Verbo.
[de acordo com as normas
ARCHER, L.; BISCAIA, J.; OSSWALD, W. (coord.) (2001).Novos Desafios à Bioética.
em vigor no IPP/Unidades
Porto Editora: Porto
Orgânicas]
NEVES, M.C.P (2002). Comissões de Ética.2ª ed. Coimbra: Gráfica de Coimbra
(máx1000 carateres)
NEVES, M.C.P. ;PACHECO,S.(2004) Para uma ética da enfermagem. Desafios.
Coimbra: Gráfica de Coimbra
Ordem dos Enfermeiros. (2003). Código Deontológico do enfermeiro: anotações
comentários. Lisboa: Ordem dos Enfermeiros
URBAN. C. (2003). Bioética Clínica. Rio de Janeiro: Revinter
SANTOS, F. S. (2009). Cuidados paliativos: discutindo a vida, a morte e o morrer. São
Paulo: Atheneu
SERRÃO, D.; NUNES, R. (coord.) (1996).- Ética em Cuidados de Saúde. Porto: Porto
Editora
QUEIROZ, A. A..(2001). Ética e Enfermagem. Coimbra: Quarteto
THOMPSON, I. E (et al).(2004). Ética em Enfermagem. (4ª ed.) Loures:Lusociência
Bibliografía complementar
JONSEN, A. R.; SIEGLER, M.; WINSLADE, W. J. (1999) Ética Clínica. Lisboa: McGraw-Hill de Portugal.
ESS.SA.19-Rev.5
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NUNES, L. (Junho 1995). O que queremos dizer quando falamos de Ética? Nursing
,edição portuguesa, n.º 89, p.7-10
Situações especiais
[estudantes com estatuto
especial,
ESS.SA.19-Rev.5
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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)
Ano letivo
2014/2015
Ano/Semestre curricular 1.ºAno/ 2.ºSemestre
Curso
Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo)
Unidade Curricular Farmacologia I - Obrigatório
[designação e tipo/se é do tipo
obrigatório ou optativo]
(máx100 caracteres)
Língua de ensino
ECTS - tempo de
trabalho (horas)
Português
ECTS
Total
T
TP
2
30
20
10
PL
S
OT
TC
E
O*
T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho
de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE
de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE;
Docente LUZIA MARIA FILIPE VALENTE NABAIS, Assistente Convidada, horas
Responsável/Carga [email protected]
letiva
[Nome completo, categoria,
número de horas letivas,
contacto de email]
(máx1000 caracteres)
Outros Docentes e
respetivas cargas letivas
[Nomes completos, ____________________________________
categorias, número de horas
letivas, contacto de email]
(máx1000 caracteres)
Pré-requisitos Sem pré- requisitos
[unidades curriculares que lhe
devem preceder ou
competências à entrada]
Objetivos de A unidade curricular visa facultar a aquisição de conhecimentos que permitam:
aprendizagem/
 respeitar os princípios inerentes à administração de terapêutica.
[Descrição dos objetivos
 Compreender o ciclo de acção dos medicamentos
gerais e/ou específicos]
 Descrever o mecanismo de acção dos medicamentos
[Conhecimentos, aptidões e
 Identificar acções secundárias e interacções dos medicamentos
competências a desenvolver
 Relacionar o mecanismo de acção dos medicamentos com a acção
pelos estudantes]
clínica, no controlo das doenças
(máx1000 carateres)
 Descrever intervenções de enfermagem que contribuam para a
gestão eficaz do regime medicamentoso
ESS.SA.19-Rev.5
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Conteúdos I – GENERALIDADES
Programáticos  Noção de droga, fármaco, medicamento e tóxico
Formas farmacêuticas mais vulgares
(máx1000 carateres) 

Fármacos e acções farmacológicas

Classificação dos efeitos adversos

Noção de farmacovigilância
II – FARMACOCINÉTICA

Biodisponibilidade

Absorção e vias de administração

Distribuição

Biotransformação (metabolização)

Excreção e vias de eliminação
III – FARMACODINAMIA

Mecanismos gerais das acções dos fármacos

Acções mediadas por receptores.

Noção de receptor, agonista e antagonista
IV – INTERACÇÕES MEDICAMENTOSAS
V – NOÇÃO DE PLACEBO
VI – INTRODUÇÃO Á MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA

Microrganismos (Procariotas/eucariotas/Virus)

Bacteriologia (Morfologia/Metabolismo/Estrutura:Gram+/Gram-/Esporos)

Principais grupos de antibióticos usados em terapeutica

Virologia(Morfologia/Propriedades/Patogenia)

Parasitologia(Protozoarios/helmintas/Nematodes/Trematodos/Céstodos)

Micologia(Fungos:características gerais/oportunismo)
VII – IMUNOTERÁPICOS
VIII – ANTISÉPTICOS E DESINFECTANTES
Demonstração da coerência
entre os conteúdos e os
objetivos da Unidade
Curricular
(máx1000 carateres)
Metodologias de ensino
(avaliação incluída)
[indicar os produtos, critérios e
pesos de avaliação]
(máx1000 carateres)
Para poder iniciar o estudo dos vários medicamentos o estudante tem que ter noções
básicas e conhecer conceitos que estão na base desse estudo
Os mecanismos pelos quais actuam os fármacos têm que estar bem interiorizados pois
só assim conseguirão medir eficácia e identificar reacções adversas ou efeitos tóxicos
Sessões Teóricas: Expositivo com uso de projeção em Data-Show
Sessões Teórico-Práticas: Apresentação oral de Trabalho de Grupo
Discussão de artigos relacionados com os conteúdos ministrados
Os meios de avaliação incluem 2 provas escritas (PE), em data a combinar no início e de
acordo com a equipa pedagógica, professor e alunos

Trabalho de grupo (TG) que corresponderá a 30% da nota final.

É obrigatória classificação igual ou superior a 10 valores na média das 2 provas
escritas
A avaliação final (AV) resulta da aplicação da seguinte fórmula:
AV = (PE1*0.35)+(PE2*0.35)+(TG*0.3)
Demonstração da coerência
entre as metodologias de
ensino com os objetivos de
aprendizagem
(máx3000 carateres)
ESS.SA.19-Rev.5
Por se tratar de uma disciplina essencialmente teórica os meios de avaliação terão
de ser individuais e escritos, como estudantes de um curso de saúde e de uma
disciplina em constante mudança será essencial a análise dos artigos que vão sendo
publicados dizendo respeito aos conteúdos abordados nas aulas
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Bibliografia
[de acordo com as normas
em vigor no IPP/Unidades
Orgânicas]
(máx1000 carateres)
Bibliografía principal
Deglin,Judith Hopfer.Vallerand, April Hazard.(2003).Guia Farmacológico para
Enfermeiros,7ª Ed Loures: Lusociência
Guimarães, S.; Moura, D. & Silva, P. (2006). Terapêutica Medicamentosa e suas
bases Farmacológicas. 4ª ed. Porto: Porto Editora.
Goodman and Gilman.(1996). Bases Farmacológicas da Terapêutica,9ª ed.Rio
de Janeiro:Mc Graw Hill
Katzung BG(2007)Farmacologia básica e clínica.10ªed.São Paulo: Mc Graw Hill
Bibliografía complementar
Grupo Holon,Protocolos de cessação tabágica nas farmácias Holon
Prontuário Terapêutico . INFARMED. www.infarmed.pt/prontuário
Situações especiais
[estudantes com estatuto Esta UC dá apoio a alunos estrangeiros em Francês.
especial,
ESS.SA.19-Rev.5
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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)
Ano letivo
2014/2015
Ano/Semestre curricular 1.º ano / 2.º semestre
Curso
Enfermagem
Unidade Curricular Investigação em Saúde I
[designação e tipo/se é do tipo
obrigatório ou optativo]
(máx100 caracteres)
Língua de ensino
ECTS - tempo de
trabalho (horas)
Português
ECTS
Total
T
TP
3
45
30
15
PL
S
OT
TC
E
O*
T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho
de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE
de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE;
Docente Helena Maria Reis do Arco – Professora Adjunta - 45h,
Responsável/Carga [email protected]
letiva
[Nome completo, categoria,
número de horas letivas,
contacto de email]
(máx1000 caracteres)
Outros Docentes e Não se aplica.
respetivas cargas letivas
[Nomes completos,
categorias, número de horas
letivas, contacto de email]
(máx1000 caracteres)
Pré-requisitos Não tem
[unidades curriculares que
lhe devem preceder ou
competências à entrada]
Objetivos de A disciplina tem como finalidade, capacitar os estudantes, para o reconhecimento da
aprendizagem/ importância da utilização do método científico na resolução de problemas, e da
[Descrição dos objetivos necessidade de incorporação dos resultados da investigação nas tomadas de decisão.
gerais e/ou específicos] Objetivos:
 Identificar a investigação científica enquanto processo sistemático que permite
[Conhecimentos, aptidões e
examinar fenómenos e obter respostas a questões precisas;
competências a desenvolver
 Identificar as etapas do processo de investigação;
pelos estudantes]
 Desenvolver os procedimentos iniciais necessários à construção de um projeto
(máx1000 carateres)
de pesquisa.
 Reconhecer a importância da investigação no desenvolvimento da profissão do
enfermeiro e melhoria da qualidade dos cuidados;
Competências:
 Identifica as etapas do desenvolvimento das ciências;
 Reconhece os limites do seu papel e da sua competência, analisando
criticamente a investigação científica enquanto processo que permite examinar
fenómenos e obter respostas a questões precisas;
 Valoriza a investigação como contributo para o desenvolvimento da
enfermagem e dos cuidados;
ESS.SA.19-Rev.5
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
Identifica o processo de investigação aplicando o pensamento crítico e as
técnicas de resolução de problemas
Conteúdos 1 – A Ciência
Programáticos 1.1 – Etapas do desenvolvimento das ciências
(máx1000 carateres) 1.2
- A investigação científica e a sua importância para o desenvolvimento da
Enfermagem
2
– As etapas do processo de investigação
3
- Fase Conceptual
3.1O problema de investigação
3.2Os componentes do quadro de referência
3.3As variáveis
3.4Os objetivos, questões e hipóteses
4
– Início da Fase metodológica
4.1- O desenho de investigação
4.2- A amostra
Demonstração da coerência
entre os conteúdos e os
objetivos da Unidade
Curricular
(máx1000 carateres)
Uma vez que a investigação científica é um processo sistemático que visa o
conhecimento e a compreensão da realidade com objetividade, não sendo a investigação
em enfermagem alheia a este processo, para que o estudante possa compreender a
importância e contributos da investigação enquanto promotora do desenvolvimento dos
saberes e das práticas em enfermagem, será necessário abordar o processo de
investigação nas suas várias fazes e etapas, ancorando ao mesmo tempo o
desenvolvimento do conhecimento em enfermagem.
Metodologias de ensino No intuito de promovendo um processo reflexivo e interativo entre professor e estudante,
(avaliação incluída) propomos enquanto estratégia metodológica:
[indicar os produtos, critérios e
pesos de avaliação]
(máx1000 carateres)
 Metodologias expositivas, ativas, participativas e colaborativas;
 Trabalho de pesquisa;
 Estudo orientado;
 Discussão e debate.
A avaliação da unidade curricular será efetuada em dois momentos:
1 - Avaliação da componente teórica – Teste escrito individual – 66,6%
2 - Avaliação da componente teórico-prática – Elaboração de uma ficha de trabalho
individual – 33,4%
A classificação final terá por base a fórmula:
CF= 2 x teste individual + 1x Ficha individual/3
Após a aplicação dos critérios anteriormente referidos, resultará a classificação final da
UC, devendo o estudante obter uma nota igual ou superior a 10 valores (escala 0-20) para
obter aproveitamento.
Demonstração da coerência
entre as metodologias de
ensino com os objetivos de
aprendizagem
(máx3000 carateres)
Bibliografia
[de acordo com as normas
em vigor no IPP/Unidades
ESS.SA.19-Rev.5
A unidade curricular está organizada em aulas teóricas e teórico-práticas por forma a
possibilitar a mobilização das estratégias metodológicas ativas, anteriormente
enunciadas, que permitam o desenvolvimento sustentado do conhecimento e dos
objetivos definidos.
Promovendo o processo reflexivo e interativo entre professor e estudante(s), na
componente teórica serão abordados conteúdos, sugerindo-se o aprofundamento de
aspetos associados por parte dos estudantes na componente teórico-prática.
Desta forma, procurar-se-á atingir os dois primeiros objetivos enunciados, através da
exposição teórica, pesquisa e reflexão em torno dos conteúdos programáticos
Serão ainda desenvolvidos e discutidos aspetos teóricos e teórico-práticos
contextualizando-os com a realidade profissional, conjugando o contributo dos
estudantes, aliando a consulta, análise e discussão de documentos, por forma a atingir os
dois últimos objetivos enunciados.
Bibliografía principal
 Burns, N; Grove, Susan (2004). Investigacion en Enfermeria – Madrid, Elsevier
 Craig, J. V. e Smith, R. L. (2004). Prática Baseada na Evidência. Manual para
Enfermeiros. Lisboa: Lusociência.
Ir para Índice
Orgânicas]
(máx1000 carateres)
 Denzin, N.; Lincoln (2011). The Sage Handbook of Qualitative Research –
Thousand Oaks, Sage Publications, 4ª Edition
 Flick, U. (2005). Métodos qualitativos na investigação científica. Lisboa: Monitor.
 Fortin, M., Côte, J. e Filion, F. (2009). Fundamentos e etapas do processo de
investigação. Loures:Lusociência.
 Lobiondo-Wood, Geri; Heber, Judith (2001). Pesquisa em Enfermagem – Métodos
Avaliação Critica e Utilização, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan S.A.
 Polit, D., Beck; C. & Hungler, B. (2004). Fundamentos de Pesquisa em
Enfermagem (5ª ed.). (A. Thorell, Trad.) Porto Alegre: Artmed.
 QUIVY, R.; Campenhoudt, LucVan (1992). Manual de Investigação em Ciências
Sociais, Lisboa: Gradiva.
Bibliografía complementar
 Martins, M. (2011). Caracterização do Estado Ponderal, Hábitos Alimentares e
Actividade Física em Crianças de Idade Pré-Escolar Revista Investigação em
Enfermagem, 23, 32-41
 Salazar, M. (2002). Applying research to practice: Pratical guidelines for
occupational health nurses, AAOHN Journal, nov. 2002, 520-527
 Silva, A.; Pinto, J. (1999) – Metodologia das Ciências Sociais, 10.ª edição, Porto,
Edições Afrontamento
Situações especiais Aplica-se a Lei e normativos emanados pelo IPP/ESSP
[estudantes com estatuto
especial,
ESS.SA.19-Rev.5
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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)
Ano letivo
2014/2015
Ano/Semestre curricular 1.º ano / 2.º semestre
Curso
Unidade Curricular
[designação e tipo/se é do tipo
obrigatório ou optativo]
(máx100 caracteres)
Língua de ensino
ECTS - tempo de
trabalho (horas)
Enfermagem
Psicologia do Desenvolvimento
Português
ECTS
Total
T
TP
3
45
30
15
PL
S
OT
TC
E
O*
T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho
de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE
de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE;
Docente Maria José D. Martins, professora coordenadora, 45h,
Responsável/Carga [email protected]
letiva
[Nome completo, categoria,
número de horas letivas,
contacto de email]
(máx1000 caracteres)
Outros Docentes e Rosalina Marchão, professora adjunta, 45h
respetivas cargas letivas
[Nomes completos, [email protected]
categorias, número de horas
letivas, contacto de email]
(máx1000 caracteres)
Pré-requisitos Não tem
[unidades curriculares que
lhe devem preceder ou
competências à entrada]
Objetivos de Objetivos:
aprendizagem/ Adquirir conhecimentos sobre desenvolvimento motor, cognitivo, social,
[Descrição dos objetivos
gerais e/ou específicos]
[Conhecimentos, aptidões e
competências a desenvolver
pelos estudantes]
(máx1000 carateres)
ESS.SA.19-Rev.5
moral e emocional ao longo do ciclo de vida.
Conhecer os principais modelos teóricos que explicam o
desenvolvimento humano;
Identificar e diferenciar o desenvolvimento saudável dos problemas de
desenvolvimento;
Compreender os indicadores de desenvolvimento saudável e os fatores
que o facilitam.
Competências:
Instrumentais: Ser capaz de sintetizar oralmente e por escrito os
conteúdos programáticos;
Interpessoais: desenvolver a cooperação e trabalho de equipa
Sistémicas: Compreender e promover os fatores que favorecem o
desenvolvimento humano saudável e a forma como este se relaciona
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com o bem-estar.
Conteúdos 1. A criança e a evolução histórica da sua importância
Programáticos 2. O processo de desenvolvimento
(máx1000 carateres)
Demonstração da coerência
entre os conteúdos e os
objetivos da Unidade
Curricular
(máx1000 carateres)
2.1 - O conceito de desenvolvimento;
2.2 - Desenvolvimento, crescimento e amadurecimento;
2.3 – Fases e estádios de desenvolvimento – diferentes concepções
3. Paradigmas do desenvolvimento humano:
3.1 - Paradigma psicanalítico; Paradigma construtivista; e o Paradigma
Holístico.
4. Noção de desenvolvimento: modelos, princípios e aspectos gerais
durante o ciclo vital do ser humano
4.1 – Gravidez, a grávida o nascimento e a relação precoce;
4.2 - A infância;
4.3 - A idade pré-escolar;
4.4 - A idade escolar;
4.5 - A pré-adoslescência e a adolescência
4.6 - A idade adulta;
4.7 – O idoso
5. Desenvolvimento e intervenção
5.1 - Análise e diagnósticos: escalas de avaliação do desenvolvimento
Os conteúdos incluem os modelos teóricos da psicologia do
desenvolvimento e uma abordagem do desenvolvimento humano
por faixas etárias que incidirá sobre os diferentes aspectos do
desenvolvimento que se pretende que os estudantes conheçam e
compreendam.
Metodologias de ensino A metodologia comportará exposições teóricas para
(avaliação incluída)
[indicar os produtos, critérios e
pesos de avaliação]
(máx1000 carateres)
transmissão de informação e orientação tutória, por parte do
professor, análise de textos, estudo de casos, resolução de
problemas em grupo, e debates, por parte dos alunos.
A avaliação da UC refletirá o percurso formativo do estudante e o
desenvolvimento das competências preconizadas. Após cada elemento
formal de avaliação será facultada a respetiva avaliação qualitativa,
traduzida na Escala de Classificação ECTS, adotada na Escola:
Excelente (≥ 18,0 / ≤ 20,0 valores); Muito Bom (≥ 16,0 / < 18,0 valores);
Bom (≥ 14,0 / < 16,0 valores); Satisfaz (≥ 12,0 / < 14,0 valores);
Suficiente (≥ 10,0 / < 12,0 valores); Insuficiente (< 10,0 valores). Os
trabalhos escritos devem respeitar as Normas de Elaboração e
Apresentação de Trabalhos Escritos.
A avaliação levará em consideração a participação nas aulas e basearse-á fundamentalmente nos seguintes produtos:
Trabalho de grupo 30% (50% Apresentação+ 50% Parte escrita);
Teste 70%.
Demonstração da coerência
entre as metodologias de
ESS.SA.19-Rev.5
As metodologias incluem exposição teórica e trabalho de grupo por
Ir para Índice
ensino com os objetivos de
aprendizagem
(máx3000 carateres)
Bibliografia
[de acordo com as normas
em vigor no IPP/Unidades
Orgânicas]
(máx1000 carateres)
parte dos estudantes que permitirão alcançar os dois primeiros
objectivos:
Adquirir conhecimentos sobre desenvolvimento motor, cognitivo, social,
moral e emocional ao longo do ciclo de vida
Conhecer os principais modelos teóricos que explicam o
desenvolvimento humano
O trabalho de grupo, a análise de textos, estudo de casos, permitirá
alcançar os dois últimos objectivos.
Bibliografía principal
Delmine, R. & Vermeulen (1992). O desenvolvimento psicológico da
criança. Lisboa: Ed. ASA.
Dolle, J., (1997). Para compreender Jean Piaget. Lisboa: Inst. Piaget
Erikson, E. H. (1976). Identidade, juventude e crise. Rio de Janeiro: Zahar
Lourenço, O. (1992). Psicologia do desenvolvimento moral. Coimbra:
Almedina
Lourenço, O. (1997b). Psicologia do desenvolvimento cognitivo. Coimbra:
Almedina
Papalia, D., Olds, W., & Feldman, R. (2007). Human development. N.Y.
McGraw-Hill
Piaget, J., & Inhelder, B., (1993). A Psicologia da criança. Lisboa: ASA
Sprinthall, N. & Sprinthall, R. (1993). Psicologia educacional. Uma
abordagem desenvolvimentista. Lisboa: McGraw-Hill
Bibliografía complementar
Arnett, J. (2004). Adolescence and emerging adulthood: A cultural
approach. NJ: Prentice Hall
Cole, M., Cole, S. & Lightfoot, C. (2005). The development of children. N
York: Worth
Mitchell, P. & Riggs, K. (2001).Children’s reasoning and the mind.
London: Psychology Press
Steinberg, L. (2002). Adolescence. NY: McGraw-Hill
Situações especiais
[estudantes com estatuto
especial,
ESS.SA.19-Rev.5
Ir para Índice
FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)
Ano letivo
Ano/Semestre curricular
Curso
2014 / 2015
2.º Ano / 2.º Semestre
Licenciatura em Enfermagem
Unidade Curricular
[designação e tipo/se é do tipo
obrigatório ou optativo]
(máx100 caracteres)
Língua de ensino
ECTS - tempo de
trabalho (horas)
Ensino Clinico de Enfermagem Médico-Cirúrgica (Obrigatório)
Português
ECTS
Total
15
315
T
TP
PL
S
OT
TC
E
O*
315
T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho
de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE
de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE;
Docente
Responsável/Carga
letiva
[Nome completo, categoria,
número de horas letivas,
contacto de email]
(máx1000 caracteres)
Francisco José Lourenço Monteiro, Professor Adjunto, 40 horas.
([email protected])
Outros Docentes e António José Reis do Arco, Professor Ajunto, 25 horas
respetivas cargas letivas ([email protected])
[Nomes completos,
categorias, número de horas Eduardo Augusto Freixo Mendes Ribeiro, Professor Adjunto, 25 horas
letivas, contacto de email] ([email protected])
(máx1000 caracteres)
José Rui Casaca Duro Costa, Professor Adjunto, 90 horas
([email protected])
Manuel de Jesus Garção do Espírito Santo, Professor Adjunto, 80 horas
([email protected])
Sofia Maria Borba Roque. Assistente do 2º Triénio, 170 horas
([email protected])
Ana Paula Sousa Ferreira Pais Andrade, Assistente Convidada a 50%, 65 horas
([email protected])
Maria João Pires Rodrigues, Assistente Convidada a 50%, 65 horas
([email protected])
Rui Manuel Semedo Quintino, Assistente Convidado a 50%, 65 horas
([email protected])
Pré-requisitos
[unidades curriculares que
ESS.SA.19-Rev.5
Enfermagem Médico-Cirúrgica II
Ir para Índice
lhe devem preceder ou
competências à entrada]
Objetivos de Objetivo Geral:
aprendizagem/ ▪Cuidar do jovem, adulto e idoso, em internamento hospitalar, com afeções do
[Descrição dos objetivos foro médico/cirúrgico
gerais e/ou específicos]
[Conhecimentos, aptidões e Objetivos Específicos:
competências a desenvolver
▪Prestar cuidados atendendo à responsabilidade, ética e deontologia da
pelos estudantes]
profissão
(máx1000 carateres)
▪Prestar cuidados com vista à promoção da saúde
▪Prestar cuidados assentes numa metodologia científica
▪Utilizar os princípios-chave da prestação e gestão de cuidados
▪Valorizar a comunicação assertiva na prática de cuidados
▪Valorizar o trabalho de equipa na prática de cuidados
Competências a desenvolver pelos estudantes:
▪Prestam cuidados atendendo à responsabilidade, ética e deontologia da
profissão
▪Prestam cuidados com vista à promoção da saúde
▪Prestam cuidados assentes numa metodologia científica
▪Utilizam os princípios-chave da prestação e gestão de cuidados
▪Valorizam a comunicação assertiva na prática de cuidados
▪Valorizam o trabalho de equipa na prática de cuidados
Conteúdos ▪Instrumentos que Regulam a Profissão
Programáticos ▪Promoção da Saúde
(máx1000 carateres) ▪Processo de Enfermagem
▪Princípios-Chave da Prestação e Gestão de Cuidados
▪Instrumentos Básicos: Comunicação / Trabalho de Equipa
▪Prática Reflexiva de Donald Schön
Demonstração da coerência
entre os conteúdos e os
objetivos da Unidade
Curricular
(máx1000 carateres)
Os conteúdos relativos aos instrumentos que regulam a profissão permitem
ilustrar os aspetos éticos e deontológicos da prática de Enfermagem. Os
conteúdos da promoção da saúde vão contribuir para despertar os estudantes
para a prestação de cuidados tendo sempre em vista a promoção da saúde.
Os conteúdos relativos ao Processo de Enfermagem ilustram-no enquanto
metodologia de intervenção profissional baseada numa metodologia científica.
Os conteúdos inerentes aos princípios-chave da prestação e gestão de
cuidados vão permitir uma tomada de consciência por parte dos estudantes
nesta área e assim utilizá-los nas suas práticas. Relativamente aos conteúdos
referentes aos instrumentos básicos (Comunicação / Trabalho de Equipa) vão
contribuir para que os estudantes os valorizem na sua prática de cuidados. A
Prática Reflexiva de Donald Schön vai permitir ao estudante a reflexão da e na
ação, facilitando a transferência dos conhecimentos anteriormente adquiridos
para a prática clínica.
Metodologias de ensino Como os estudantes realizam um 1.º período (175h) no Serviço de Medicina e
(avaliação incluída) um 2.º período (140h) no Serviço de Cirurgia, ou vice-versa, a sua supervisão
[indicar os produtos, critérios e será da responsabilidade do docente e de um enfermeiro orientador em cada
pesos de avaliação] serviço.
(máx1000 carateres) A avaliação da progressão da aprendizagem (em cada período) será registada
semanalmente, pelo enfermeiro orientador, em folha própria para o efeito e devese traduzir numa classificação qualitativa.
Na última semana de ensino clinico (em cada período) deverá ser realizada a
Avaliação Final, da responsabilidade do docente, contando com a participação
do enfermeiro orientador e do estudante, traduzindo-se numa classificação
quantitativa com base na folha de avaliação em vigor para o efeito.
ESS.SA.19-Rev.5
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A Classificação Final (CF) da UC:
CF = (Avaliação Final do 1.º Período x 0,50) + (Avaliação Final do 2.º Período x 0,50)
Nota: O Estudante só obterá APROVEITAMENTO à UC, se a Avaliação Final
do 1.º Período e do 2.º Período for igual ou superior a 10,00 valores, pois se
tiver uma avaliação inferior, em qualquer um dos períodos, NÃO OBTERÁ
APROVEITAMENTO À UC. Se tiver uma avaliação inferior a 10,00 valores no
1.º Período não realizará o 2.º Período de EC
Demonstração da coerência
entre as metodologias de
ensino com os objetivos de
aprendizagem
(máx3000 carateres)
A supervisão dos estudantes, durante os dois períodos de ensino clínico, será da
responsabilidade do docente e do enfermeiro orientador referenciado para o
acompanhamento destes em cada equipa de enfermagem dos diferentes
serviços clínicos de Medicina ou Especialidades Médicas e Cirurgia ou
Especialidades Cirúrgicas. Cabe ao docente e ao enfermeiro orientador terem
um papel determinante no sentido de proporcionarem experiências relevantes e
mais significativas, bem como gerir as condições que permitam a reflexão da e
na ação e que simultaneamente exijam que o estudante pense antes de agir,
facilitando a transferência dos conhecimentos anteriormente adquiridos para a
realidade da prática clínica.
A supervisão pelo docente será gerida presencialmente, no sentido de facilitar o
processo de aquisição e/ou consolidação de competências pelo estudante, que
devem estar espelhadas sob a forma de narrativa de aprendizagem semanal.
Essa narrativa para além de espelhar as competências adquiridas pelo
estudante, permite ao docente ter uma visão de conjunto de cada estudante e
assim poder ajudá-lo na tomada de consciência das potencialidades, dificuldades
e constrangimentos do seu percurso como estudante e pessoa.
As atividades diárias dos estudantes englobam a prestação e gestão de
cuidados, sob orientação/supervisão, atendendo aos seus princípios chave, bem
como sendo assentes na responsabilidade, ética e deontologia da profissão. A
prestação de cuidados assenta, ainda, numa metodologia científica (Processo
de Enfermagem), em que os estudantes se preocuparão em criar um ambiente
seguro e em utilizar os instrumentos básicos (Comunicação e Trabalho de
Equipa), com vista à promoção da saúde dos utentes. Haverá, ainda, momentos
para análise, partilha e reflexão sobre as práticas que promovam a
aprendizagem individual e coletiva dos estudantes.
Bibliografia
Bibliografía principal
[de acordo com as normas
em vigor no IPP/Unidades ▪Henderson, V. (2007). Princípios Básicos dos Cuidados de Enfermagem do
Orgânicas] CIE. Loures: Lusodidacta
(máx1000 carateres)
▪Ordem dos Enfermeiros (2005). Código Deontológico do Enfermeiro:
Anotações e comentários. Lisboa: Ordem dos Enfermeiros
▪Phipps, W.; Sands, J. & Marek, J. (2003). Enfermagem Médico-Cirúrgica:
Conceitos e prática clínica. 6ª Ed. Loures: Lusociência
▪Veiga, B.. et al (2011). Manual de Normas de Enfermagem – Procedimentos
Técnicos. Lisboa: Administração Central do Sistema de Saúde. Ministério da
Saúde
▪Schön, D. (2000). Educando o Profissional Reflexivo. Um novo design para o
ESS.SA.19-Rev.5
Ir para Índice
ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Editora ARTMED
Bibliografía complementar
▪Carpenito-Moyet, L. (2007). Handbook of Nursing Diagnosis. 12 th Ed.
Lippincott: Williams & Wilkins
▪Manley, K. & Bellman, L. (2003). Enfermagem Cirúrgica: Prática Avançada.
Loures: Lusociência
▪Goldenzwaing, N. (2005). Administração da medicação na enfermagem. 5ª
Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan
Situações especiais
[estudantes com estatuto
especial]
ESS.SA.19-Rev.5
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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)
Ano letivo
2014/15
Ano/Semestre curricular 2º Ano / 2º Semestre
Curso
Unidade Curricular
[designação e tipo/se é do tipo
obrigatório ou optativo]
(máx100 caracteres)
Curso de Licenciatura em Enfermagem
Processos Fisiopatológicos II
Língua de ensino
Português
ECTS - tempo de
trabalho (horas)
ECTS
3
Total
T
TP
45
30
15
PL
S
OT
TC
E
O*
T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de
campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27
Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE;
Docente Adriano de Jesus Miguel Dias Pedro, Professor Adjunto, 45 horas (turma A),
Responsável/Carga [email protected]
letiva
[Nome completo, categoria,
número de horas letivas,
contacto de email]
(máx1000 caracteres)
Outros Docentes e António Jose da Mota Casa Nova, Professor Adjunto, 45 horas (turma B),
respetivas cargas letivas [email protected]
[Nomes completos,
categorias, número de horas
letivas, contacto de email]
(máx1000 caracteres)
Pré-requisitos Não se aplica
[unidades curriculares que lhe
devem preceder ou
competências à entrada]
Objetivos de 
aprendizagem/ 
[Descrição dos objetivos
gerais e/ou específicos]
[Conhecimentos, aptidões e
competências a desenvolver
pelos estudantes]
(máx1000 carateres)







Conteúdos
Programáticos
(máx1000 carateres)
ESS.SA.19-Rev.5
Compreender os principais processos fisiopatológicos do adulto e idoso
Identificar sinais e sintomas das principais patologias do adulto e idoso
Identificar o tratamento médico e cirúrgico das principais patologias do adulto e idoso
Identificar as indicações gerais dos meios complementares de diagnóstico e
terapêutica
Identificar e definir os meios complementares de diagnóstico e terapêuticos utilizados
nos diferentes sistemas do corpo humano;
Analisar as indicações e contraindicações dos meios complementares de diagnóstico
e terapêuticos utilizados nos diferentes sistemas do corpo humano
Identificar os principais processos terapêuticos
Identificar os efeitos desejáveis dos processos terapêuticos
Identificar as complicações decorrentes dos processos terapêuticos
•
Oncologia
o Processo de carcinogénese
o Estadio/Classificação dos tumores
Ir para Índice
•
•
•
•
Demonstração da coerência
entre os conteúdos e os
objetivos da Unidade
Curricular
(máx1000 carateres)
o Tratamento médico e cirúrgico
Patologias do Sistema Renal e Trato Urinário
o Glomerulonefrite
o Pielonefrite
o Insuficiência Renal Aguda e Crónica
o Litíase urinária
o Infeção urinária
Patologias do Sistema Gastrointestinal
o Hemorragia Digestiva alta e baixa
o Úlcera Péptica
o Neoplasia Gástrica
o Doenças inflamatórias intestinais agudas
Apendicite
Hérnias
Diverticulite
o Doenças inflamatórias intestinais crónicas
Doença de Crohn
Colite Ulcerativa
o Neoplasia intestinal
o Hepatites
o Cirrose Hepática
o Colecistite/Colelitíase
o Pancreatite aguda e crónica
Patologias metabólicas
o Diabetes
o Hipo/Hipertiroidismo
o Obesidade
Hematologia
o Anemias
o Leucemias
o Linfomas
o Mielomas
Para a compreensão da realidade de cada pessoa/comunidade é fundamental que o
estudante mobilize os conhecimentos científicos, métodos e técnicas, que permitam definir
um diagnóstico, que através da observação física e psicológica, utilização e interpretação
dos meios auxiliares de diagnóstico e formas de tratamento, permitam que os objetivos
previamente definidos possam ser atingidos. Desta forma, para que possa compreender a
importância e contributos dos processos fisiopatológicos na execução das práticas em
saúde e na doença, será necessário que o estudante reconheça a necessidade do recurso
a procedimentos científicos respeitando metodologias e processos.
A seleção e organização dos conteúdos definidos permitem ao estudante adquirir
competências que lhes possibilite identificar e compreender as principais alterações
fisiopatológicas, por causas extrínsecas ou intrínsecas, que afetam o adulto e o idoso,
dando-lhes subsídios para uma prestação de cuidados de enfermagem segura.
Metodologias de ensino A UC está organizada em aulas teóricas e teórico-práticas por forma a possibilitar não só
(avaliação incluída) aquisição do conhecimento, mas também a mobilização de estratégias metodológicas
[indicar os produtos, critérios e ativas que permitam o desenvolvimento sustentado do conhecimento. Neste processo será
pesos de avaliação] essencial uma participação ativa tanto dos estudantes como do professor.
(máx1000 carateres) Para tal, será utilizado o método expositivo nas aulas teóricas, complementado com as
discussões de caso na componente teórico-prática.
Para a avaliação da Unidade Curricular será utilizada uma metodologia de avaliação,
composta pelas componentes Teórica e Teórico-Prática..
A classificação final resulta da média aritmética ponderada das diferentes avaliações,
sendo:
Nota Final = 40% teste 1 + 50%teste 2 + 10% discussões casos
A não presença em qualquer dos momentos de avaliação implica a reprovação à unidade
curricular.
ESS.SA.19-Rev.5
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Para obter APROVEITAMENTO à UC, o estudantes deverá ter uma classificação igual
ou superior a 10 valores numa Escala de 0 a 20 valores.
A avaliação por exame implica uma prova escrita, que englobe todos os conteúdos
programáticos lecionados na UC.
Demonstração da coerência
entre as metodologias de
ensino com os objetivos de
aprendizagem
(máx3000 carateres)
As metodologias de ensino propostas pretendem ir ao encontro dos objetivos de
aprendizagem definidos. A utilização do método expositivo pretende dotar os estudantes
dos conhecimentos e das ferramentas necessárias para, em conjunto com o seu
trabalho autónomo, resolver casos que lhe sejam apresentados e que fundamentem a
sua prestação de cuidados de enfermagem.
Bibliografía principal
Bibliografia Bernard, J; Levy, J (1979) Manual de hematología. 2ªed. Barcelona: Toray-Masson
[de acordo com as normas
Douglas, C; Cisternas, J (2004) Fisiologia clínica do sistema digestório. Ribeirão Preto:
em vigor no IPP/Unidades
Tecmedd
Orgânicas]
Guelho, D; Paiva, I; Carvalheiro, M (2013) Diabetes mellitus: um continuum fisiopatológico.
(máx1000 carateres)
In: Revista Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo. Porto, Jan-Jun. - p 44 49 - Vol 8 nº 1
Kumar, V; et al. (2005) Patologia: bases patológicas das doenças. Rio de Janeiro: Elsevier
Lowe, J & Stevens, A (2002) Patologia. Brasil: Manole
Netter, F; Böttcher, T; Engelhardt, S; Kortenhaus, M (2003) Medicina Interna. Barcelona:
Masson
Otto, S (2000) Enfermagem em oncologia. (3ª ed). Loures: Lusociência
Paolucci, A (1982) Nefrologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan
Paradiso, C (1998) Fisiopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Phipps, W; Sands, J; Marek, J (2003) Enfermagem Médico – Cirúrgica. Loures:
Lusociência.
Schaffler, A & Menche, N (2004) Medicina Interna e Cuidados de Enfermagem. Loures:
Lusociência
Sergio, J; Coutinho, I; Marques, S (2002) Fundamentos de patologia para técnicos de
saúde. Loures: Lusociência
Stevens, A ; Lowe, J (2002) Patologia. Barueri : Manole.
Bibliografía complementar
Situações especiais
[estudantes com estatuto
especial,
ESS.SA.19-Rev.5
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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)
Ano letivo
2014 - 2015
Ano/Semestre curricular 2º Ano / 2º Semestre
Curso
Unidade Curricular
[designação e tipo/se é do tipo
obrigatório ou optativo]
(máx100 caracteres)
Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo)
Enfermagem Médico-Cirúrgica II
Língua de ensino
Português
ECTS - tempo de
trabalho (horas)
ECTS
Total
T
TP
PL
9
135
45
32
45
S
OT
TC
E
O*
13
T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho
de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE
de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE;
Docente
Responsável/Carga
letiva

Eduardo Augusto Freixo Mendes Ribeiro, Professor Adjunto, 77 horas
Outros Docentes e
respetivas cargas letivas





José Rui Casaca Duro Costa, Professor Adjunto, 77 horas
Rui Manuel Semedo Quintino, Assistente Convidado, 45 horas
Arminda Maria dos Vultos Mamão Dias Pedro, Assistente Convidada, 45 horas
Ana Paula Sousa Ferreira Paes de Andrade, Assistente Convidada, 45 horas
Maria João Pires Rodrigues, Assistente Convidada, 45 horas
[Nome completo, categoria,
número de horas letivas,
contacto de email]
(máx1000 caracteres)
[Nomes completos,
categorias, número de horas
letivas, contacto de email]
(máx1000 caracteres)
Pré-requisitos Enfermagem Médico-Cirúrgica I
[unidades curriculares que
lhe devem preceder ou
competências à entrada]
Objetivos de
aprendizagem/
[Descrição dos objetivos
gerais e/ou específicos]
[Conhecimentos, aptidões e
competências a desenvolver
pelos estudantes]
(máx1000 carateres)
o
o
o
o
o
Compreender as respostas humanas ao processo de saúde/doença
Identificar os focos de enfermagem na pessoa com alterações médicocirúrgicas ao nível dos diversos sistemas corporais
Definir diagnósticos de enfermagem de acordo com as alterações médicocirúrgicas verificadas na pessoa
Identificar as intervenções autónomas e interdependentes na pessoa com
alterações médico-cirúrgicas que necessita de cuidados de enfermagem
Reproduzir os diversos procedimentos e técnicas de enfermagem, em prática
simulada, à pessoa com alterações médico-cirúrgicas
Conteúdos Esta UC surge no 2º Ano do Curso de Licenciatura em Enfermagem visando áreas
Programáticos temáticas do foro médico e cirúrgico em situações crónicas e de agudização. Desta forma
(máx1000 carateres) pretende-se proporcionar aos estudantes uma aquisição de competências através do
conhecimento científico e que lhes permita o desenvolver capacidades para a prestação
de cuidados de enfermagem ao adulto e idosos hospitalizados, utilizando ao máximo as
ESS.SA.19-Rev.5
Ir para Índice
suas potencialidades na realização das suas atividades de vida, tendo em vista a sua
autonomia e integrá-los o mais rapidamente possível no seu ambiente.

A pessoa e os processos de saúde/doença

A pessoa e a doença osteo-articular e processos traumáticos

A pessoa queimada

A pessoa e a doença oncológica

A pessoa e a resposta ao tratamento

Quimioterapia

Radioterapia

Produtos sanguíneos

A pessoa e a doença renal

Técnicas dialíticas

A pessoa e a doença urológica

A pessoa e a doença gastrointestinal

Alimentação entérica

Nutrição parenteral

A pessoa e as doenças metabólicas

Insulinoterapia

A pessoa e a doença infeto contagiosa

Procedimentos e técnicas de enfermagem

Colostomia (substituição do saco/irrigação)

Traqueostomia

Técnicas de administração de medicamentos

Via intravenosa (terapia intermitente e contínua)

Suporte básico de vida.
Demonstração da coerência
entre os conteúdos e os
objetivos da Unidade
Curricular
(máx1000 carateres)
o
o
o
o
o
Observa a pessoa com alterações médico-cirúrgicas ao nível dos sistemas
corporais
Realiza, de forma sistemática, uma apreciação sobre os dados/alterações
observadas
Planeia todas as atividades de enfermagem tendo em conta os princípios
científicos de enfermagem e as necessidades observadas na pessoa.
Executa, em prática simulada, os diferentes procedimentos e técnicas de
enfermagem à pessoa com alterações médico-cirúrgicas
Avalia todas as atividades realizadas, tendo em atenção a garantia da
qualidade dos cuidados.
Metodologias de ensino As metodologias a adotar no ensino teórico serão o método expositivo e interativo. Nas
(avaliação incluída) aulas teórico-práticas privilegiar-se-á o método expositivo, demonstrativo, discussão de
[indicar os produtos, critérios e casos, pesquisa e visualização de filmes. Na orientação tutorial será privilegiado o estudo
pesos de avaliação] de caso
(máx1000 carateres) Nas aulas de práticas laboratoriais a metodologia a adotar será o método demonstrativo
e a execução dos procedimentos pelos estudantes.
A avaliação das aprendizagens do estudante, nesta unidade curricular, comtemplará a
avaliação quantitativa e qualitativa. A componente teórica e teórico-prática serão
avaliadas através de três momentos formais (frequências escritas) que correspondem a
60% da avaliação, atividades de grupo a desenvolver nas aulas de orientação tutorial a
que corresponde 10% da avaliação e os restantes 30% resultarão da avaliação de
práticas laboratoriais através da execução das técnicas que se desenvolvem em torno
dos conteúdos programáticos lecionados.
NF= 60%FE+10%OT+30%PL
NF-Nota Final
FE-Frequências Escritas
OT-Orientação Tutorial
PL-Práticas Laboratoriais
Para que o estudante obtenha avaliação positiva na Unidade Curricular é necessário
obter média igual ou superior a 10 valores em cada uma das parcelas da avaliação (FE,
ESS.SA.19-Rev.5
Ir para Índice
OT, PL)
Demonstração da coerência
entre as metodologias de
ensino com os objetivos de
aprendizagem
(máx3000 carateres)
Bibliografia
As metodologias adotadas permitirão ao estudante através da apresentação,
análise e discussão dos diferentes “cenários” clínicos observar e identificar as
alterações existentes, planear as actividades de acordo com as necessidades
das pessoas e os recursos existentes, intervir de forma a solucionar os
problemas identificados e avaliar todas as intervenções de enfermagem, tanto
na pessoa doente, assim como á família / cuidadores operacionais.
Bibliografía principal

[de acordo com as normas
em vigor no IPP/Unidades
Orgânicas]
(máx1000 carateres) 




















ESS.SA.19-Rev.5
Bradway, C. W., & Yetman, G. (2002). CHAPTER 05 - genitourinary problems. New
York,
United
States,
New
York:
http://search.proquest.com/docview/189250451?accountid=27622
Cintra, E. (2000). Assistência de enfermagem ao paciente crítico. São Paulo:
Atheneu.
Dauguirdas, Jonh T. ; Blake, Peter G.; ING, Todd S (2003). Manual de diálise.
(3ªed). Rio de Janeiro.
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IPO- Porto (2012) Quimioterapia Guia de Orientação. Porto IPO Porto
Mahon, A. Jenkins, K. [et al.] (2007). Doença renal crónica: guia para a prática
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CPR - Cardiopulmonary Resuscitation
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CPR using an AED: Part 01. Irwin, B. and Rodriguez, R. (Directors).
(2011).[Video/DVD]
Cypress:
Medcom,
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

http://search.proquest.com/docview/1139647821?accountid=27622
CPR using an AED: Part 02. Irwin, B. and Rodriguez, R. (Directors).
(2011).[Video/DVD]
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Medcom,
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(2011).[Video/DVD]
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Medcom,
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obstructed airway: Unconscious victim. Irwin, B. and Rodriguez, R. (Directors).
(2011).[Video/DVD]
Cypress:
Medcom,
Inc.
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http://search.proquest.com/docview/1138329750?accountid=27622
Bibliografía complementar
Situações especiais
[estudantes com estatuto
especial,
ESS.SA.19-Rev.5
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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)
Ano letivo
2014/2015
Ano/Semestre curricular 2.º ano / 2.º semestre
Curso
Unidade Curricular
[designação e tipo/se é do tipo
obrigatório ou optativo]
(máx100 caracteres)
Língua de ensino
ECTS - tempo de
trabalho (horas)
Enfermagem
Investigação em Saúde II
Português
ECTS
Total
T
TP
3
84
30
15
PL
S
OT
TC
E
O*
T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho
de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE
de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE;
Docente Helena Maria Reis do Arco – Professora Adjunta - 45h,
Responsável/Carga [email protected]
letiva
[Nome completo, categoria,
número de horas letivas,
contacto de email]
(máx1000 caracteres)
Outros Docentes e Não se aplica.
respetivas cargas letivas
[Nomes completos,
categorias, número de horas
letivas, contacto de email]
(máx1000 caracteres)
Pré-requisitos Não tem
[unidades curriculares que
lhe devem preceder ou
competências à entrada]
Objetivos de Objetivos:
 Estabelecer a diferenciação entre os diferentes paradigmas de investigação;
aprendizagem/
[Descrição dos objetivos
gerais e/ou específicos]
[Conhecimentos, aptidões e
competências a desenvolver
pelos estudantes]
(máx1000 carateres)




Compreender os pressupostos teóricos e metodológicos dos percursos
qualitativos e quantitativos;
Identificar as diferentes técnicas de colheita de dados e aplica-las
adequadamente;
Compreender os resultados da investigação em saúde à luz das metodologias
utilizadas na sua análise e produção.
Refletir o cuidado de enfermagem relacionando-o com o conhecimento
produzido através da investigação científica.
Competências:
 Reconhece e diferencia os diferentes paradigmas de investigação;
 Estabelece relação entre a natureza dos problemas e as opções
metodológicas;
 Diferencia e aplica instrumentos de recolha de dados observando questões
éticas;
 Compreende, analisa e interpreta os resultados da investigação em
ESS.SA.19-Rev.5
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
enfermagem à luz das metodologias utilizadas na sua produção;
Valoriza a investigação como contributo para o desenvolvimento da
enfermagem e como meio para o aperfeiçoamento dos padrões de cuidados
Conteúdos 1 - Práticas Científicas e Construção dos Saberes em Enfermagem - A prática baseada na
Programáticos evidência científica
(máx1000 carateres) 2 - Os Paradigmas de Investigação quantitativo e qualitativo:
Importância e limites na investigação em Enfermagem
3 – As Técnicas de Recolha de dados
3.1. A observação
3.2. A entrevista
3.3 – Os documentos enquanto fonte de dados e a revisão sistemática da literatura
3.4. O inquérito por questionário
4- Princípios gerais da análise e tratamento de dados
4.1 - A estatística descritiva
4.2-A análise de conteúdo
5 – A validação
6- Os resultados produzidos na investigação e a elaboração das conclusões.
Demonstração da coerência
entre os conteúdos e os
objetivos da Unidade
Curricular
(máx1000 carateres)
A investigação científica é um processo sistemático que visa o conhecimento e a
compreensão da realidade com objetividade. Enquanto processo engloba diferentes fases
que se interconectam entre si. Se na fase conceptual é valorizada a definição do objeto de
estudo, na fase metodológica prevê-se a integração do fenómeno, num plano de trabalho,
onde a (s) metodologia/as eleitas, não são alheias aos resultados produzidos na fase
empírica.
Desta forma e procurando manter a coerência com os objetivos anteriormente
enunciados, definimos os conteúdos programáticos 1 e 2 para atingirmos os primeiros
dois objetivos. Os conteúdos 3, 4, 5 e para o terceiro e quarto objetivos. O quinto objetivo
é transversal a todos os conteúdos, implicando a mobilização gradual do saber.
Metodologias de ensino Serão utilizadas:
 Metodologias expositivas, ativas, participativas e colaborativas;
(avaliação incluída)
[indicar os produtos, critérios e
pesos de avaliação]
(máx1000 carateres)
 Trabalho de pesquisa;
 Trabalho de grupo;
 Estudo orientado
A avaliação da unidade curricular será efetuada em dois momentos e vertentes:
1º (Componente teórica) – Teste escrito individual – 66,6%
2º(Componente teórico-prática) – Análise de três artigos científicos, selecionados por
pesquisa booleana (Trabalho de grupo – Guião anexo ao DTP e a disponibilizar ao
estudante) – 34,4%
A classificação final terá por base a fórmula:
CF= 2 x teste individual + 1x trabalho de grupo/3
Após a aplicação dos critérios anteriormente referidos, resultará a classificação final da
UC, devendo o estudante obter uma nota igual ou superior a 10 valores (escala 0-20) para
obter aproveitamento.
Demonstração da coerência
entre as metodologias de
ensino com os objetivos de
aprendizagem
(máx3000 carateres)
ESS.SA.19-Rev.5
A unidade curricular está organizada em aulas teóricas e teórico-práticas por forma a
possibilitar a mobilização das estratégias metodológicas ativas, anteriormente
enunciadas, que permitam o desenvolvimento sustentado do conhecimento e dos
objetivos definidos.
Promovendo o processo reflexivo e interativo entre professor e estudante(s), na
componente teórica serão abordados conteúdos, sugerindo-se o aprofundamento de
aspetos associados por parte dos estudantes na componente teórico-prática.
Desta forma, procurar-se-á atingir os dois primeiros objetivos enunciados, através da
exposição teórica, pesquisa e reflexão em torno dos conteúdos programáticos.
Serão ainda desenvolvidos e discutidos aspetos teórico-práticos contextualizando-os com
a realidade profissional, conjugando os contributos que individuais quer em grupo dos
estudantes, aliando a consulta, análise e discussão de documentos/artigos científicos, por
forma a atingir os dois últimos objetivos enunciados.
As temáticas em análise e orientadoras da pesquisa a desenvolver, estarão em
consonância com o estadio de aprendizagem em que os estudantes se encontram
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fazendo-se a articulação desta unidade curricular com a UC de Enfermagem MédicoCirurgica II.
Bibliografia
[de acordo com as normas
em vigor no IPP/Unidades
Orgânicas]
(máx1000 carateres)
Bibliografía principal







Bardin, L. (2009). Análise de Conteúdo – Lisboa, Edições 70
Beck, C. (ed). (2013). Routledge International Handbook of Qualitative
Nursing Recearch. Oxon, Routledge
Denzin,N.; Lincoln (2011). The Sage Handbook of Qualitative Research –
Thousand Oaks, Sage Publications, 4ª Edition
Fortin, M., Côte, J. e Filion, F. (2009). Fundamentos e etapas do processo de
investigação. Loures:Lusociência.
Guerra, I. (2007). Pesquisa Qualitativa e Análise de Conteúdo, Sentidos e
Formas de Uso – Estoril, Principia
Pereira, A. (2003). Guia Prático de Utilização do SPSS, análise de dados para
ciências sociais e psicologia, 4ªed, Lisboa, Edições Sílabo
QSR International (2008). NVivo8: Getting started. Doncaster: QSR
International Pty Ltd. Acedido em 28 de Junho de 2011 em
http://download.qsrinternational.com/Document/NVivo9/NVivo9-GettingStarted-Guide.pdf
Bibliografía complementar


Carpenter, D.R; Streubert, H. (2002). Investigação Qualitativa em
Enfermagem – Avançando o Inperativo Humanista – Loures, Lusociência.
Pereira, H. (2012). Rigour in phenomenological research: reflections of a
novice nurse researcher. Nurse Researcher. 19, 3, 16-19.
Situações especiais Aplica-se a lei e normativos emanados pelo IPP/ESSP
[estudantes com estatuto
especial,
ESS.SA.19-Rev.5
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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)
Ano letivo 2014/2015
Ano/Semestre curricular 3º Ano/ 2º Semestre
Curso Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo)
Unidade Curricular Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica
[designação e tipo/se é do tipo
obrigatório ou optativo]
(máx100 caracteres)
Língua de ensino
Portuguesa
ECTS - tempo de
trabalho (horas)
ECTS
Total
T
TP
PL
4
60
20
14
20
S
OT
TC
E
O*
6
T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho
de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE
de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE;
Docente Maria Margarida Lourenço Boavida Malcata – Professora Adjunta
Responsável/Carga [60 horas (20 T + 14 TP + 20 PL + 6 OT)]
letiva [email protected]
[Nome completo, categoria,
número de horas letivas,
contacto de email]
(máx1000 caracteres)
Outros Docentes e Colaboram pontualmente outros profissionais: Enfermeira da ULSNA; Diretor da
respetivas cargas letivas Biblioteca Municipal de Portalegre e a equipa de adoção do Instituto de
[Nomes completos, Segurança Social.
categorias, número de horas
letivas, contacto de email]
(máx1000 caracteres)
Pré-requisitos Ensino Clínico de Enfermagem na Comunidade
[unidades curriculares que
lhe devem preceder ou
competências à entrada]
Objetivos de
aprendizagem/
[Descrição dos objetivos
gerais e/ou específicos]
[Conhecimentos, aptidões e
competências a desenvolver
pelos estudantes]
(máx1000 carateres)
 Conhecer a criança e família de acordo com a teoria ecológica do desenvolvimento
humano.
 Conhecer as competências do enfermeiro/a Pediátrica.
 Propor as intervenções de enfermagem potenciadoras do crescimento e
desenvolvimento da criança, em situação de saúde, risco e vulnerabilidade.
 Compreender as medidas de prevenção e controle da dor na criança, de acordo
com as diferentes fases de desenvolvimento.
 Compreender o papel do enfermeiro na promoção da recuperação da saúde da
criança, de acordo com as suas respostas à situação de doença e hospitalização.
 Evidenciar conhecimentos sobre as estratégias potenciadoras da adaptação da
criança e família a situações de necessidades especiais tais como: Adoção, Criança
Maltratada, doença crónica, doença de mau prognóstico, atraso mental, com vista ao
desenvolvimento máximo do seu potencial.
 Relacionar os principais procedimentos técnicos na criança com a sua idade e fase
ESS.SA.19-Rev.5
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de desenvolvimento.
 Conhecer os recursos de saúde da comunidade, como resposta às necessidades
da infância e adolescência.
 Conhecer a legislação que visa a proteção à infância, à adolescência e à família.
Conteúdos - Teoria da Ecologia do Desenvolvimento Humano - Criança e Enfermagem de Saúde
Programáticos Infantil; Competências do enfermeiro em pediatria; Cuidados centrados na família.
(máx1000 carateres) - Cuidados tardios ao Recém.
- Crescimento e desenvolvimento Infanto-juvenil – Avaliação dos parâmetros de
crescimento e desenvolvimento.
- Vigilância de Saúde: Consulta de Enfermagem – Programa de Saúde Infantil;
Imunização e Plano Nacional de Vacinação.
- Cuidados à criança e ao adolescente em Cuidados de Saúde Primários na satisfação
das suas necessidades básicas.
.- A criança doente e a hospitalização: O impacto da doença e hospitalização na criança e
família.
- A criança com dor - Tratamento da dor (não farmacológico).
- A criança submetida a cirurgia - O pré e o pós-operatório.
- Intervenção do enfermeiro nos problemas de saúde – Situações clínicas: Doença menor;
Doença aguda; Doença crónica; Doença infeciosa; Doença de mau prognóstico; Processo
de luto na morte esperada e na morte inesperada.
- Intervenção do enfermeiro à criança / adolescente com atraso mental.
- Abordagem Multidisciplinar: Adoção; Criança negligenciada e maltratada; Obesidade na
infância.
- Legislação – Direitos da criança.
Demonstração da coerência
entre os conteúdos e os
objetivos da Unidade
Curricular
(máx1000 carateres)
A unidade curricular tem como objetivos capacitar os estudantes para saber estabelecer
relação e comunicação com a criança e família, saber definir intervenções de
enfermagem potenciadoras do crescimento e desenvolvimento da criança em situação
de saúde, risco, vulnerabilidade, doença e situações de necessidades especiais, bem
como, dar a conhecer toda a legislação que visa a proteção à infância, à adolescência e
à família. Assim, desta forma para que o estudante possa compreender a importância e
os contributos da Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria, como veículo promotor do
crescimento e desenvolvimento do conhecimento e das práticas de Enfermagem, são
lecionados conteúdos de forma adquirir competências, nomeadamente sobre a
promoção da saúde do desenvolvimento da criança e adolescente, a criança doente e a
hospitalização, a intervenção do enfermeiro nos problemas de saúde, tendo em vista
sempre uma abordagem multidisciplinar, uma amostragem dos recursos de saúde da
comunidade e toda a legislação dos direitos da criança. Nas Práticas Laboratoriais,
processa-se todos os procedimentos e técnicas em enfermagem de saúde infantil e
pediátrica.
Metodologias de ensino O estudante deve desenvolver um trabalho responsável, o mais autónomo possível. Será
(avaliação incluída) estimulado e orientado pelo professor, que combinará aulas de carácter expositivo com
[indicar os produtos, critérios e metodologias mais ativas, como: estudo orientado; Seminário; reflexão e análise de
pesos de avaliação] artigos e de filme.
(máx1000 carateres) Na componente teórico-prática, o estudante deve experienciar algumas situações
capazes de potenciar a utilização de conceitos analisados na teoria bem como adquirir
competências fundamentais ao nível do Processo de Cuidados de Enfermagem.
Na Orientação Tutorial, motivar o estudante a aprender, tirar dúvidas, ser gestor
pedagógico, para um maior crescimento e desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem do estudante.
A avaliação sumativa deverá ter como instrumento base um teste de conhecimentos,
centrando-se na componente teórica, teórico-prática e prática. O teste terá um peso de
60% na classificação final da UC.
A realização de trabalhos de grupo e sua apresentação, tendo um peso de 20% na
classificação final da UC.
Exercícios de prática laboratorial, terá também um peso de 20% na classificação final da
UC.
Demonstração da coerência
entre as metodologias de Tendo em conta os objetivos anteriormente enunciados, a Unidade Curricular está
ESS.SA.19-Rev.5
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ensino com os objetivos de organizada em aulas teóricas, teórico-práticas, práticas laboratoriais e orientação
aprendizagem tutorial, de forma a facilitar a mobilização de estratégias metodológicas ativas que
(máx3000 carateres) permitem um bom desenvolvimento e consistente do conhecimento científico.
Promover um processo reflexivo e interativo, mobilizado pelos conteúdos programáticos
(teóricas, teórico-práticas e práticas laboratoriais) e o contributo dos estudantes, de
forma individual ou em grupo.
Fomenta-se a articulação da experiência entre os vários contextos: teórico, teóricoprátricas e práticas laboratoriais para o desenvolvimento do conhecimento científico de
forma integrado, para que se possa alcançar os objetivos preconizados.
Bibliografia
[de acordo com as normas
em vigor no IPP/Unidades
Orgânicas]
(máx1000 carateres)
Bibliografía principal
 BEHRMAN, Richard E.(1992). Nelson tratado de pediatria. 14ªed. Madrid :
McGraw-Hill - Interamericana, 2vl.. ISBN 84-7615-951-x.
 PORTUGAL, Direção - Geral de Saúde. (2012). Saúde Infantil e Juvenil: Programa
Nacional Saúde Infantil e Juvenil. Lisboa: Direção Geral de Saúde.
 PORTUGAL, Ministério da Saúde. (2011). Guia de avaliação do estado nutricional
infantil e juvenil. Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge e outros. Direção Geral de Saúde; Lisboa: INSA, IP.
 SANTOS, Leonor (2006). Acolhimento e estadia da criança e do jovem no hospital.
Lisboa : Instituto de Apoio à Criança.
 WONG, Donna L.Whaley e Wong (1999). Enfermagem pediátrica : elementos
essenciais à intervenção efectiva. 5ªed.. Rio de janeiro : Guanabara Koogan,
xxxv+1118p.. ISBN 85-277-0506-0.
Bibliografía complementar
 KENNER, Carole (2001). Enfermagem neonatal. Rio de Janeiro : Reichmann &
Affonso Editores, [16] 375p. ISBN 85-87148-43-5.
 MACHADO, Carla; GONÇALVES, Rui Abrunhosa (2002). Violência e Vítimas de
Crimes. Vol. 2 – Crianças. Coimbra. Quarteto Editora.
Situações especiais
Os estudantes , com o estatuto de trabalhadores estudantes, terão que frequentar as
[estudantes com estatuto
aulas Práticas Laboratoriais (presença física obrigatória).
especial
ESS.SA.19-Rev.5
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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)
Ano letivo
2014/2015
Ano/Semestre curricular 3.º ano/ 2.º semestre
Curso Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo)
Unidade Curricular Processos Fisiopatológicos III
[designação e tipo/se é do tipo
obrigatório ou optativo]
(máx100 caracteres)
Língua de ensino
ECTS - tempo de
trabalho (horas)
Português
ECTS
Total
T
TP
3
45
30
15
PL
S
OT
TC
E
O*
T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho
de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE
de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE;
Docente António José da Mota Casa Nova, Professor Adjunto, 45 horas,
Responsável/Carga [email protected]
letiva
[Nome completo, categoria,
número de horas letivas,
contacto de email]
(máx1000 caracteres)
Outros Docentes e João Claudino Junceiro, Professor Adjunto, 15 horas [email protected]
respetivas cargas letivas
[Nomes completos, Sérgio Rui da Silveira Carinhas, Assistente Convidado, 15 horas
categorias, número de horas [email protected]
letivas, contacto de email]
(máx1000 caracteres)
Pré-requisitos Sem pré-requisitos
[unidades curriculares que
lhe devem preceder ou
competências à entrada]
Objetivos de Compreender os conhecimentos teóricos sobre situações
aprendizagem/ fisiopatológicas mais prevalentes em Pediatria; Obstetrícia e Psiquiatria.
[Descrição dos objetivos
gerais e/ou específicos]
[Conhecimentos, aptidões e
competências a desenvolver
pelos estudantes]
(máx1000 carateres)
Adquirir capacidades de intervenção específica em patologia de saúde
infantil e pediatria
Adquirir conhecimentos teóricos para identificar sinais, sintomas e
critérios de diagnóstico que definem os desvios das situações normais em
ginecologia, gravidez e puerpério.
Adquirir capacidades de intervenção específica perante a Doença
Mental
Conteúdos SMO
Programáticos Patologia ginecológica e da mama.
(máx1000 carateres) Alterações do aparelho génito-urinário.
Aborto terapêutico, espontâneo e voluntário.
Gravidez ectópica.
Hemorragias.
Ameaça de parto pré-termo.
Infecção urinária e cólica renal
ESS.SA.19-Rev.5
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Hipérmeses gravídica.
Diabetes gestacional e no puerpério
HTA na gravidez / pré-eclampsia /eclâmpsia
Síndrome do 3º dia e depressão pós-parto.
Complicações no puerpério.
SIP
Indicadores de Pediatria em Portugal
RN com Cuidados Especiais
Patologia do Aparelho Digestivo
Patologia Respiratória
Patologia do Aparelho Génito-Urinário
Patologia Cardíaca
Doença Hematológica
Doença Neurológica
Patologia Ortopédica
Doenças Infecciosas
Urgências Pediátricas
Problemas Especiais
SMP
Classificação das Doenças Mentais
Esquizofrenia e outras perturbações psicóticas
Esquizofrenia
Alucinações
Ideias delirantes
Agressividade
Medicamentos Antipsicóticos e Antidepressivos
Perturbações do Humor
Depressão
Perturbações da Ansiedade
Perturbações mentais secundárias a um estado físico
Urgências psiquiátricas
Avaliação em Psiquiatria
Demonstração da coerência
entre os conteúdos e os
objetivos da Unidade
Curricular
(máx1000 carateres)
Para um entendimento da patologia em SMO; SIP e SMP é fundamental que o
estudante mobilize os conhecimentos científicos, métodos e técnicas, que
permitam definir um diagnóstico, que através da observação física e psicológica,
utilização e interpretação dos meios auxiliares de diagnóstico e formas de
tratamento, permitam que os objetivos previamente definidos possam ser
atingidos. Desta forma, para que possa compreender a importância e contributos
dos processos fisiopatológicos na execução das práticas em saúde e na doença,
será necessário que o estudante reconheça a necessidade do recurso a
procedimentos científicos respeitando metodologias e processos.
A seleção e organização dos conteúdos definidos permitem ao estudante adquirir
competências que lhes possibilite identificar e compreender as principais
alterações fisiopatológicas, que afetam a mulher na fase de gravidez, o RN; a
criança e o jovem e ainda o individuo portador de patologia psiquiátrica dandolhes subsídios para uma prestação de cuidados de enfermagem segura.
Metodologias de ensino Nas aulas teóricas serão transmitidos os conteúdos programáticos de forma
(avaliação incluída) expositiva e interrogativa. Para a aquisição dos saberes, pelos estudantes, nas
[indicar os produtos, critérios e aulas teórico–práticas serão transmitidos os conteúdos de forma interativa
pesos de avaliação] complementado com as discussões de estudo de caso na componente teórico(máx1000 carateres) prática.
Ao longo da UC serão realizadas até 3 frequências (TE) escritas a SMO; SIP e
SMP.
A classificação final da UC será obtida, da seguinte forma:
ESS.SA.19-Rev.5
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CF
Para obter APROVEITAMENTO, o estudantes deverá ter uma classificação
igual ou superior a 10 valores numa Escala de 0 a 20 valores.
A avaliação por exame implica uma prova escrita, que englobe todos os
conteúdos programáticos leccionados
Demonstração da coerência
entre as metodologias de
ensino com os objetivos de
aprendizagem
(máx3000 carateres)
Bibliografia
[de acordo com as normas
em vigor no IPP/Unidades
Orgânicas]
(máx1000 carateres)
As metodologias de ensino propostas pretendem ir ao encontro dos objetivos
de aprendizagem definidos. A utilização do método expositivo e
demonstrativo pretende dotar os estudantes dos conhecimentos e das
ferramentas necessárias para, em conjunto com o seu trabalho autónomo,
resolver casos que lhe sejam apresentados e que fundamentem a sua
prestação de cuidados de enfermagem
Bibliografía principal
-CARVALHO, Eduardo da Silva (1996) – Terapêutica e Prática Pediátrica. São
Paulo: Editora Atheneu, 1199 pag.
-CORDEIRO, J. D.. Saúde Mental e a Vida. (1987). Lisboa: Ed. Salamandra,
-DSM IV - Manual de Diagnóstico e Estatística dos Distúrbios Mentais. Lisboa:
Climepsi Editores.
-FEUD, Anna (1978) – A Criança, a Doença e o Hospital. 1ª ed. Lisboa: Moraes
Editores, 169 pag.
-FLAHERTY, Joseph A.; Davis, John M.; Janicak, Philip G. (1995). Psiquiatria –
diagnóstico e tratamentos. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas. American
Psychiatric Association.
-FONSECA, A. F.. Psiquiatria e Psicopatologia. (1988).Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian,1985,
-HOCKENBERRY, Marilyn J.; Wilson, David (2011); Wong Fundamentos de
Enfermagem Pediátrica. Tradução da 8ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda
-JOYCE-MONIZ, Luís. (1993). Psicopatologia do Desenvolvimento do
Adolescente e do Adulto. Lisboa: McGraw-Hill.
-KAPLAN, Harol I.; Sadock, Benjamin J.. (1999).Tratado de Psiquiatria. 6ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas.
MARTINS, José Luís; Cury Edson Khodor e Pinus, José (1997) – Temas de
Cirurgia Pediátrica. 1ª ed. São Paulo Editora Atheneu, 212 pag.
-OMS. (1998). Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10 – critérios diagnósticos para pesquisa. Porto: Artes Médicas.
-PITREZ, José Luís Bohner, Paulo Márcio Condessa e Colaboradores (1998).
Pediatria, Consulta Rápida. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 598 pag.
-PICHOT, B.; Fernandes, B.. (1984). Um Século de Psiquiatria e A Psiquiatria em
Portugal. Lisboa : Roche.
-TOWSEND, Mary C. (2005) Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica:
Conceitos de Cuidado; a Prática Baseada na Evidência. 6ª Edição, Lisboa:
Lusociência: Edições Técnicas e Científicas.
Bibliografía complementar
- DIRECÇÃO GERAL DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS – Orientações
Técnicas: Vigilância Pré-natal e revisão do puerpério. Lisboa, 1991.
- DIRECÇÃO GERAL DA SAÚDE. Saúde Reprodutiva: doenças infecciosas e
gravidez. Orientações Técnicas. Lisboa: Direcção Geral da Saúde, Divisão de
Saúde
Materna,
Infantil
e
dos
Adolescentes.
2000.
ESS.SA.19-Rev.5
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- DIREÇÃO GERAL DA SAÚDE. Prestação de cuidados pré-concecionais.
Circular
Normativa
nº2/DSMIA.
Lisboa:
DGS.
2006.
- DIREÇÃO GERAL DA SAÚDE. Boletim de Saúde Reprodutiva. Circular
Informativa
nº
01/DSMIA.
Lisboa:
DGS.
2006.
- DIREÇÃO GERAL DA SAÚDE. Diagnóstico e conduta na Diabetes Gestacional.
Norma
nº
007/2011.
Lisboa:
DGS.
2011.
- DIREÇÃO GERAL DA SAÚDE. Saúde reprodutiva e planeamento familiar.
Lisboa:
DGS.
2008.
- DIREÇÃO GERAL DA SAÚDE. Profilaxia da isoimunização Rh. Circular
Normativa nº 2/DSMIA Lisboa: DGS. 2007
- Plano Nacional de Saúde Mental 2007-16. Resolução de Conselho de Ministros
nº 49, 2008
- ORDEM DOS ENFERMEIROS. Guias orientadores de Boa Prática em
Enfermagem em Saúde Infantil e Pediátrica. III Volume. “Cadernos da OE”.
Número 3, Série 1. Abril 2011
- ORDEM DOS ENFERMEIROS. Guias orientadores de Boa Prática em
Enfermagem em Saúde Infantil e Pediátrica. II Volume. “Cadernos da OE”.
Número 3, Série 1. Outubro 2011
- ORDEM DOS ENFERMEIROS. Guias orientadores de Boa Prática em
Enfermagem em Saúde Infantil e Pediátrica. “Cadernos da OE”. Número 3, Série
1. Volume. Novembro 2010
Situações especiais
[estudantes com estatuto
especial,
ESS.SA.19-Rev.5
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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)
Ano letivo 2014/2015
Ano/Semestre curricular 3º Ano / 2º Semestre
Curso Licenciatura em Enfermagem
Unidade Curricular
[designação e tipo/se é do tipo
obrigatório ou optativo]
(máx100 caracteres)
Ensino Clínico de Enfermagem de Saúde Materna e Obstétrica,
Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica e de Enfermagem de Saúde
Mental e Psiquiátrica
Língua de ensino
ECTS - tempo de
trabalho (horas)
ECTS
Total
15
315
T
TP
PL
S
OT
TC
E
O*
315
T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho
de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE
de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE;
Docente Raul Alberto Cordeiro, Professor Adjunto, 18 horas
Responsável/Carga [email protected]
letiva
[Nome completo, categoria,
número de horas letivas,
contacto de email]
(máx1000 caracteres)
Outros Docentes e João Claudino Junceiro, Professor Adjunto, 72 horas
respetivas cargas letivas [email protected]
[Nomes completos, Maria Margarida Lourenço Boavida Malcata, Professora Adjunta, 45 horas
categorias, número de horas [email protected]
letivas, contacto de email] Aida Maria Quintino de Oliveira Barradas, Asssitente Convidada, 58,5 horas
(máx1000 caracteres) [email protected]
Arminda Maria dos Vultos Mamão Dias Pedro, Assistente Convidada, 45 horas
[email protected]
Sérgio Rui da Silveira Lança Carinhas, Assistente Convidado, 31,5 horas
[email protected]
Pré-requisitos Enfermagem de Saúde Materna e Obstétrica
[unidades curriculares que lhe Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica
devem preceder ou Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica
competências à entrada]
Objetivos de Vertente da formação através da qual estudante aprende, no seio de uma
aprendizagem/ equipa e em contacto directo com um indivíduo saudável ou doente e/ou
[Descrição dos objetivos família e/ou comunidade, a identificar, a planear, prestar e avaliar os cuidados
gerais e/ou específicos] de enfermagem globais requeridos, com base nos conhecimentos e
[Conhecimentos, aptidões e competências adquiridas, devendo o estudante:
competências a desenvolver
-Participar na prestação de cuidados de enfermagem ao indivíduo, família,
pelos estudantes]
grupo ou comunidade, aos três níveis de prevenção, utilizando metodologia
(máx1000 carateres)
científica e princípios éticos e morais, tendo por base o respeito pelo Ser
Humano;
-Adquirir competências instrumentais e relacionais para a prestação de
cuidados às grávidas, parturientes, puérperas, RN, criança, jovem e família;
-Desenvolver a capacidade de observação e comunicação junto da mulher,
ESS.SA.19-Rev.5
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grávida, recém-nascido, criança, jovem e família;
-Adquirir e desenvolver competências para a prestação de cuidados de
enfermagem ao individuo, família e comunidade, com alterações
comportamentais e/ou distúrbios mentais.
Conteúdos Treino e desenvolvimento, com supervisão, da capacidade reflexiva, do
Programáticos julgamento clinico e da tomada de decisão sobre a necessidade de cuidados,
(máx1000 carateres) planeando e desenvolvendo ações de enfermagem e avaliando os resultados,
nas áreas de:
Em SMO:
Pretende-se que o estudante desenvolva este ensino clínico na área da
ginecologia e saúde materna e obstetrícia, nos Cuidados Hospitalares e
Cuidados de Saúde Primários
Em SIP:
O Ensino Clínico é desenvolvido em Unidades de Internamento Pediátrico,
serviços de consultas externas e/ou Cuidados de Saúde Primários, com
atendimento pediátrico e deve proporcionar ao estudante experiências e
oportunidades para desenvolver conhecimentos específicos, juízo clínico e
crítico, destreza e capacidade para cuidar do recém-nascido com necessidade
de cuidados especiais, criança/adolescente/família.
Em SMP:
Prestação de cuidados de enfermagem ao indivíduo, família, grupo ou
comunidade, com alterações comportamentais e de saúde mental e/ou
distúrbios mentais/doença mental.
Demonstração da coerência Os conteúdos programáticos estão organizados por forma a que o estudante
entre os conteúdos e os possa atingir os resultados esperados para esta UC
objetivos da Unidade
Curricular
(máx1000 carateres)
Metodologias de ensino A avaliação será contínua e basear-se-á na auto-avaliação do aluno, na
(avaliação incluída) avaliação do enfermeiro orientador, e do docente, segundo modelo instituído e
[indicar os produtos, critérios e terá em consideração a progressão do estudante ao longo da prática clínica e a
pesos de avaliação] aquisição e desenvolvimento de competências preconizadas para este estádio
(máx1000 carateres) da formação inicial. Em cada semana será efectuado e discutido com o
estudante um registo dos incidentes críticos de acordo com cada área clínica e
o(s) docentes responsáveis. A Classificação Final (CF) é obtida pela média das
áreas clínicas. Consideram-se aprovados no Ensino Clínico os alunos que
obtenham uma classificação final igual ou superior a 10 valores em todas as
áreas clínicas. A obtenção de uma classificação inferior a 10 Valores em
qualquer uma das áreas clínicas determina a reprovação do estudante em todo
o Ensino Clínico.
Demonstração da coerência
entre as metodologias de
ensino com os objetivos de
aprendizagem
(máx3000 carateres)
Bibliografia
Os contextos de execução desta UC abrangem um conjunto de instituições de
saúde, IPSS ou de cariz comunitário, com quem a ESSP tem protocolos de
cooperação dirigidos a crianças e jovens, adultos e idosos a viverem processos
de saúde/doença de cariz SIP; SMO e SMP
Privilegia-se a prática de técnicas de enfermagem em contexto real, bem como o
recurso a estratégias que favoreçam o desenvolvimento de práticas reflexivas.
Serão ainda utilizadas como estratégias pedagógicas: a gestão e prestação
directa de cuidados e os momentos de orientação pedagógica sustentada na
análise, partilha e reflexão sobre as práticas privilegiando-se os momentos de
participação conjunta dos actores envolvidos no processo de aprendizagem –
estudantes, orientadores clínicos e docentes da ESSP.
Bibliografía principal
[de acordo com as normas Toda a utilizada nas UCs de Enfermagem SIP, SMO, SMP e Processos
ESS.SA.19-Rev.5
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em vigor no IPP/Unidades Fisiopatológicos III
Orgânicas]
(máx1000 carateres)
Bibliografía complementar
Situações especiais
[estudantes com estatuto Na colocação de estudantes em Ensino Clínico aplicam-se os criterios de
especial, seriação em vigor na Escola.
ESS.SA.19-Rev.5
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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)
Ano letivo 2014/2015
Ano/Semestre curricular 3º Ano / 2º Semestre
Curso Licenciatura em Enfermagem
Unidade Curricular Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica
[designação e tipo/se é do tipo
obrigatório ou optativo]
(máx100 caracteres)
Língua de ensino
ECTS - tempo de
trabalho (horas)
Português/Inglês
ECTS
Total
T
TP
PL
4
60
20
14
20
S
OT
TC
E
O*
6
T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho
de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE
de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE;
Docente Raul Alberto Cordeiro, Professor Adjunto, 26 horas
Responsável/Carga [email protected]
letiva
[Nome completo, categoria,
número de horas letivas,
contacto de email]
(máx1000 caracteres)
Outros Docentes e João Claudino Junceiro, Professor Adjunto, 34 horas
respetivas cargas letivas [email protected]
[Nomes completos,
categorias, número de horas
letivas, contacto de email]
(máx1000 caracteres)
Pré-requisitos Ensino Clínico de Enfermagem Comunitária
[unidades curriculares que
lhe devem preceder ou
competências à entrada]
Objetivos de -Identificar a natureza, os conceitos e as funções da prática contemporânea de
aprendizagem/ saúde mental;
[Descrição dos objetivos -Identificar as componentes da avaliação inicial para a determinação do estado
gerais e/ou específicos] de saúde mental;
[Conhecimentos, aptidões e -Identificar intervenções de enfermagem nos diferentes focos de atenção para
competências a desenvolver a prática de Enfermagem de Saúde Mental;
pelos estudantes]
-Descrever intervenções de enfermagem para as necessidades e diagnósticos
(máx1000 carateres)
apresentados nos doentes sujeitos a vários tipos de terapia, incluindo a terapia
farmacológica;
-Demonstrar habilidades de relação de ajuda;
-Discutir o acesso aos serviços de saúde do foro psiquiátrico;
-Desenvolver competências no processo de concepção de cuidados com a
pessoa portadora de perturbação da saúde mental;
-Perceber os desafios que se impõem na prestação de cuidados de
enfermagem com a pessoa portadora de perturbação da saúde mental numa
perspectiva de qualidade dos cuidados;
ESS.SA.19-Rev.5
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-Desenvolver competências na prescrição e implementação das intervenções
de enfermagem (juízo terapêutico).
Conteúdos Conceitos básicos e evolução histórica da enfermagem de saúde mental e
Programáticos psiquiátrica
(máx1000 carateres)
Saúde mental
Cultura e doença mental
Adaptação e mudança – crise
Apoio social
A pessoa com perturbação mental grave e a família
Temas ético-legais
Modalidades terapêuticas em cuidados de enfermagem psiquiátricos
Relação de ajuda
Comunicação terapêutica
Psicofarmacologia
Electroconvulsoterapia
Prevenção e controle de comportamentos agressivos
Intervenções de enfermagem a doentes com alterações de adaptação
psicossocial
Perturbações do humor
Perturbações da ansiedade
Perturbações do comportamento alimentar
Perturbações da identidade de género
Esquizofrenia e outras perturbações psicóticas
Perturbações relacionadas com o consumo de substâncias
Delirium, demência e perturbações cognitivas
Urgências psiquiátricas
Procedimentos e técnicas em enfermagem
Entrevista
Observação
Treino de capacidades de relação de ajuda
Treino de atitudes comunicacionais
Treino de assertividade
Treino de relaxamento
Demonstração da coerência
entre os conteúdos e os
objetivos da Unidade
Curricular
(máx1000 carateres)
Esta UC tem como finalidade a aquisição de competências no âmbito da
prestação de cuidados à pessoa portadora de doença mental de uma forma
generalista. Nas suas várias componentes, a UC, procura abordar, usando as
metodologias mais adequadas, os conteúdos propostos numa correspondência
direta entre conteúdos e objectivos.
Os conteúdos a abordar deverão ter um grau de complexidade adequado ao
objetico enunciado.
Neste sentido, existe total coerência entre os conteúdos programáticos e os
objetivos.
Metodologias de ensino Componente OT (10%) – Trabalho de Grupo
(avaliação incluída) Na avaliação deste trabalho serão consideradas as seguintes componentes:
[indicar os produtos, critérios e Adequação dos conteúdos – organização e correção do trabalho (25%)
pesos de avaliação] Correção – veracidade e precisão da informação (25%)
(máx1000 carateres) Relevância – interesse/pertinência do tema abordado e dos aspetos realçados
(25%)
Organização – qualidade da estrutura e lógica da sequência da informação
(25%)
Componente T/TP (60%)
Prova escrita individual de avaliação de conhecimentos
Componente PL - Avaliação prática individual de técnicas e procedimentos
de enfermagem - 30%
– Prova de Avaliação de Conhecimentos
ESS.SA.19-Rev.5
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– Apresentação de um Trabalho de pesquisa ou Estudo de Caso, individual ou
em grupo, e de um instrumento, na avaliação da componente prática:
Para que o estudante obtenha avaliação positiva na Unidade Curricular é
necessário obter média igual ou superior a 10 valores na componente de OT e
PL e igual ou superior a 8,5 valores na componente T/TP.
Demonstração da coerência
entre as metodologias de
ensino com os objetivos de
aprendizagem
(máx3000 carateres)
ESS.SA.19-Rev.5
No início do período lectivo será apresentada a estrutura da unidade curricular,
objectivos, calendarização, conteúdos programáticos, forma de avaliação e
bibliografia recomendada
A metodologia será activa e implicará forte co-responsabilização do estudante e
a sua participação activa ao longo desta etapa do seu processo de formação.
Pretende-se desenvolver no estudante a capacidade crítica, de reflexão, de
iniciativa, de adaptação a novas situações, de resolução de problemas, de
tolerância e de criatividade que permitam analisar os dados quando confrontados
com situações clínicas.
Pretende-se que o estudante seja um elemento activo, participante e
responsável pela sua própria aprendizagem, partindo do pressuposto que
“esquecer é desaprender”.
Ao considerar-se a pessoa como o centro do processo de cuidados, preconizase que seja privilegiada uma perspectiva holística.
Pretende-se que o estudante adquira uma imagem desmistificada da pessoa
com perturbação mental e/ou comportamental e que compreenda a importância
das suas atitudes como instrumento terapêutico;
Pretende-se ainda que a abordagem às diversas situações seja feita numa
perspectiva globalizante, tenha em consideração as múltiplas explicações
etiológicas possíveis, a sua causalidade, as diversas hipóteses de abordagem e
sua complementaridade, bem como a possibilidade de reintegração na família e
na sociedade e o papel das redes sociais de apoio.
Utilizar-se-á o método expositivo, o método de resolução de problemas, o
método auto-reflexivo e momentos de trabalho individual e de grupo.
Será estimulado o diálogo, a exposição de ideias e opiniões, preferencialmente
fundamentadas em leituras prévias, previamente seleccionadas, de temas
relacionados com os focos de intervenção definidos na Classificação
Internacional da Prática de Enfermagem (CIPE), de modo a estimular o
raciocínio crítico e a capacidade de expressão oral.
As primeiras sessões lectivas, de natureza conceptual são de natureza
expositiva e exploratória das temáticas.
As competências clínicas serão desenvolvidas a partir do desenvolvimento de
trabalhos de grupo e individual, nomeadamente as explicações científicas das
diferentes abordagens serão trabalhadas em grupo, por sua vez, e dada a sua
relevância no raciocínio clínico serão trabalhadas individualmente as temáticas
referentes à caracterização dos dados clínicos.
Nas aulas práticas será dado ênfase a algumas estratégias de intervenção
terapêutica e avaliação clínica.
ACTIVIDADES DE APRENDIZAGEM PRESENCIAIS (CD)
- Apresentação de materiais sob a forma de textos de análise e estudo sobre os
conteúdos abordados disponibilizados em suporte papel e informático;
- Listagem bibliográfica de estudo e consulta;
- Aulas presenciais
- Trabalho em grupo
- Tutoria
- Estudo Orientado
- Realização de avaliação
ACTIVIDADES DE APRENDIZAGEM NÃO PRESENCIAIS (TA)
- Estudo teórico
- Trabalho teórico
- Atividades complementares
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Bibliografia
[de acordo com as normas
em vigor no IPP/Unidades
Orgânicas]
(máx1000 carateres)
ABREU, J. P. (2006) – Introdução à psicopatologia compreensiva. 4.ª ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian
CANAVARRO, Maria Cristina Sousa (1999) – Relações afectivas e saúde
mental: uma abordagem ao longo do ciclo de vida. Coimbra: Quarteto Editora,
CONSELHO INTERNACIONAL DE ENFERMEIROS,( 2006) . Classificação
Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE/ICNP). Versão 1. Lisboa:
Ordem dos Enfermeiros
Harrison, P. et al. (2002). Introdução à Psiquiatria. Lisboa: Climepsi Editores.
JONHSON, M; MAAS, M; MOORHEAD, S. ,(2004) – Classificação dos
resultados de enfermagem (NOC). 2.ª ed., São Paulo:Artmed Editora, SA.
OMS (1998). Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID10 – critérios diagnósticos para pesquisa. Porto: Artes Médicas.
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION (2014). DSM5 - Manual de
Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais. 5ª Ed.. Climepsi Editores:
Lisboa.
Bibliografía complementar
Situações especiais
[estudantes com estatuto
especial,
ESS.SA.19-Rev.5
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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)
Ano letivo
Ano/Semestre curricular
Curso
Unidade Curricular
[designação e tipo/se é do tipo
obrigatório ou optativo]
(máx100 caracteres)
Língua de ensino
ECTS - tempo de
trabalho (horas)
2014/2015
3º Ano/2º Semestre
Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo)
Enfermagem em Saúde Materna e Obstétrica
Português
ECTS
Total
T
TP
PL
4
60
20
14
20
S
OT
TC
E
O*
6
T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho
de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE
de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE;
Docente
Responsável/Carga Aida Maria Quintino de Oliveira barradas, Adjunto Convidado; (PL 20 + OT 6) = 26 Horas
letiva [email protected]
[Nome completo, categoria,
número de horas letivas,
contacto de email]
(máx1000 caracteres)
Outros Docentes e
respetivas cargas letivas
[Nomes completos,
categorias, número de horas
letivas, contacto de email]
(máx1000 caracteres)
Pré-requisitos
[unidades curriculares que
lhe devem preceder ou
competências à entrada]
Maria Otília Brites Zangão, Professora Adjunta, ( T 20+ TP14) = 34 Horas
Ana Maria Aguiar Frias, , Professora Adjunta, ( T 20 + TP14) = 34 Horas
Sérgio Rui da Silveira Carinhas, Assistente Convidado, (PL 20) = 20 Horas
Ensino Clínico de Enfermagem Comunitária
Objetivos de 1-Contextualizar a prestação de cuidados de enfermagem na maternidade.
aprendizagem/ 2-Promover/ analisar a saúde da mulher através de uma avaliação física dos cuidados
[Descrição dos objetivos
gerais e/ou específicos]
[Conhecimentos, aptidões e
competências a desenvolver
pelos estudantes]
(máx1000 carateres)
Conteúdos
Programáticos
(máx1000 carateres)
ESS.SA.19-Rev.5
de saúde, enfatizando o seu bem-estar no período pré- concepcional e pré-natal.
3-Conhecer/caracterizar os princípios inerentes aos cuidados de enfermagem à mulher
no parto e pós-parto.
4- Desenvolver a capacidade de observação e comunicação junto da mulher e família.
A maternidade
Evolução da assistência em saúde materna e obstetrícia.
Período pré-concepcional
Procriação medicamente assistida;
Planeamento familiar;
Saúde pré-concepcional;
Papel parental;
Período pré-natal
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Desenvolvimento embrionário e fetal;
Fisiologia do organismo materno na gravidez;
Incompatibilidades sanguíneas na gravidez;
Vigilância durante a gravidez
Fisiologia da lactação;
Métodos farmacológicos e não farmacológicos no trabalho de
parto e parto;
Fisiologia e vigilância do trabalho de parto e parto.
Período pós-parto
O parto eutócico e distócico;
Cuidados imediatos ao recém-nascido;
Fisiologia do organismo materno no pós-parto;
Amamentação;
Complicações no pós-parto;
Práticas Laboratoriais
Consulta de planeamento familiar;
Assistência pré-natal;
Cuidados de enfermagem na amamentação;
Cuidados de enfermagem à puérpera;
Cuidados de enfermagem ao recém-nascido (cuidados imediatos,
exame físico, higiene/banho, cuidados com o coto umbilical,
massagem, vestir, despir, posicionar, mudança da fralda);
Demonstração da coerência
entre os conteúdos e os
objetivos da Unidade
Curricular
(máx1000 carateres)
A enfermagem em saúde materna e obstétrica deve ter um conhecimento holístico da
mulher e intervir na assistência à grávida/família e à mulher, os conteúdos programáticos
visam responder aos objetivos , para consolidar conhecimentos para depois, em contexto
de prática simulada, os aplicar. Demostramos a relação entre os objetivos e conteúdos:
Objetivos:
Contextualizar a prestação de cuidados de enfermagem na maternidade.
Conteúdos:
Período pré-concepcional,pré-natal; parto e pós-parto;
Práticas em laboratório.
Promover/analisar a saúde da mulher através de uma avaliação física dos cuidados de saúde,
enfatizando o seu bem estar no período pré-concepcional e pré-natal.
Conteúdos:
Período pré-concepcional;
Assistência pré-natal;
Práticas em laboratório.
Conhecer/caracterizar os princípios inerentes aos cuidados de enfermagem à mulher no parto e pósparto.
Conteúdos:
Período pré-natal, parto e pós-parto;
Práticas em laboratório.
Desenvolver a capacidade de observação e comunicação junto da mulher e família.
Conteúdos:
Período pré-concepcional; pré-natal; parto e pós-parto;
Práticas em laboratório.
Metodologias de ensino Metodologias:
(avaliação incluída) Expositivo e interrogativo nas sessões teóricas.
[indicar os produtos, critérios e Demonstrativo, interrogativo e ativo nas sessões teórico-práticas e práticas
pesos de avaliação] laboratoriais.
ESS.SA.19-Rev.5
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(máx1000 carateres) Reflexivo nas sessões de orientação tutorial.
Avaliação:
T/TP (60%)
- Avaliação escrita.
OT (10%)
- Trabalho de Grupo cujo trabalho com a ponderação de 75 % e a apresentação 25 %.
PL (30%)
- Execução de uma intervenção de enfermagem sorteada, implicando a execução das
diferentes ações de enfermagem do procedimento em causa. O estudante deverá
realizar as ações de enfermagem, relativamente ao procedimento, sendo cada uma das
ações apreciada pelo docente avaliador como “Executada corretamente” (1,0),
“Executada com erros” (0,5) ou “Não/Mal executada” (0,0), de acordo com a grelha de
avaliação elaborada para o efeito.
A avaliação PL, é o somatório da classificação (SC) obtida ao total das ações de
enfermagem (TAE) no procedimento executado, na escala de 0 a 20 valores:
CFPL=(SC X 20)/TAE.
CLASSIFICAÇÃO FINAL
CF= (T/TP60%)+(OT10%)+(PL30%)
Demonstração da coerência
entre as metodologias de
ensino com os objetivos de Objetivos:
aprendizagem 1-Contextualizar a prestação de cuidados de enfermagem na maternidade.
(máx3000 carateres)
Metodologia:
Método expositivo e interrogativo nas sessões teóricas.
Método demonstrativo, interrogativo e ativo nas sessões teórico-práticas e práticas
laboratoriais.
2-Promover/analisar a saúde da mulher através de uma avaliação física dos cuidados de saúde,
enfatizando o seu bem estar no período pré-concepcional e pré-natal.
Metodologia:
Método expositivo e interrogativo nas sessões teóricas.
Método demonstrativo, interrogativo e ativo nas sessões teórico-práticas e práticas
laboratoriais.
3-Conhecer/caracterizar os princípios inerentes aos cuidados de enfermagem à mulher no parto e
pós-parto.
Metodologia:
Método expositivo e interrogativo nas sessões teóricas.
Método demonstrativo, interrogativo e ativo nas sessões teórico-práticas e práticas
laboratoriais.
4-Desenvolver a capacidade de observação e comunicação junto da mulher e família.
Metodologia:
Método expositivo e interrogativo nas sessões teóricas.
Método demonstrativo, interrogativo e ativo nas sessões teórico-práticas e práticas
laboratoriais.
Bibliografia
Bibliografía principal
[de acordo com as normas
em vigor no IPP/Unidades Carneiro, M. (2008). Ajudar a Nascer. Parteiras, Saberes Obstétricos e Modelos de
Orgânicas] Formação (século XV-1974). Porto: Universidade do Porto.
Comité Português para a UNICEF (2008). Manual de Aleitamento Materno. Lisboa:
ESS.SA.19-Rev.5
Ir para Índice
(máx1000 carateres) Comité Português para a UNICEF.
Euro-Peristat (2004). European Perinatal Health Report. Retirado da WWW em 31 de
Julho de 2010 www.europeristat.com
López, F. & Fuertes, A. (1999). Para compreender a Sexualidade. (Trad. A. Marques & L.
Silva). Associação para o Planeamento da Família: Lisboa
Lowdermilk, D. & Perry, S. (2008). Enfermagem na Maternidade 7ª Ed. Loures:
Lusodidacta.
Maistre, G. (2009). O Primeiro Choro. A Celebração da Vida: O nascimento de uma
Criança.
Szarewski, A. & Guillebaud, J. (2000). Contracepção. Manual para Homens e Mulheres.
Lisboa: Climepsi.
Vilar, D. (2005). Falar Disso. A Educação Sexual na Família dos Adolescentes. Lisboa:
Edições Afrontamento.
Bibliografía complementar
Situações especiais
[estudantes com estatuto Nos termos da legislação aplicável ao ensino superior e demais normativos
especial, do IPP/ESS
ESS.SA.19-Rev.5
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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)
Ano letivo
2014-2015
Ano/Semestre curricular 4º Ano 2º Semestre
Curso
Unidade Curricular
[designação e tipo/se é do tipo
obrigatório ou optativo]
(máx100 caracteres)
Licenciatura em Enfermagem
Ensino Clinico de Integração à Vida Profissional em Cuidados
Comunitários
Língua de ensino
ECTS - tempo de
trabalho (horas)
ECTS
Total
15
315
T
TP
PL
S
OT
TC
E
O*
315
T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho
de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE
de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE;
Docente Ana Paula Calado Baptista Enes de Oliveira , Prof. Adjunta – 190 Horas
Responsável/Carga [email protected]
letiva
[Nome completo, categoria,
número de horas letivas,
contacto de email]
(máx1000 caracteres)
Outros Docentes e Maria Filomena Carrajola Marques de Oliveira Martins, Prof. Coordenadora - 220H
respetivas cargas letivas [email protected]
[Nomes completos,
categorias, número de horas Helena Maria Sousa Reis do Arco, Prof. Adjunta – 40H
letivas, contacto de email] [email protected]
(máx1000 caracteres)
Pré-requisitos Ensino Clínico - Enfermagem de Opção I e II
[unidades curriculares que
lhe devem preceder ou
competências à entrada]
Objetivos de - Desenvolver e consolidar competências na identificação de problemas de enfermagem
aprendizagem/ e no planeamento, execução e avaliação dos cuidados prestados à pessoa e/ou família
[Descrição dos objetivos
gerais e/ou específicos]
[Conhecimentos, aptidões e
competências a desenvolver
pelos estudantes]
(máx1000 carateres)
ao longo do ciclo de vida e comunidades em geral, aos cinco níveis de prevenção em
saúde, nos diferentes contextos, de forma a permitir-lhes autonomia,
autorresponsabilização e capacitação no desenvolvimento do seu projeto de saúde;
- Cooperar numa equipa multidisciplinar, como elemento ativo, no planeamento e
avaliação de atividades que contribuam para o bem-estar da pessoa, família e
comunidade, de forma a prever, minorar ou resolver os seus problemas de saúde;
- Participar em programas e projetos preconizados pela DGS no âmbito dos Cuidados
de Saúde Primários;
- Atuar de forma autónoma com base no REPE, competências do enfermeiro de
cuidados gerais e código deontológico;
- Responsabilizar-se pelo seu processo de ensino/aprendizagem;
Conteúdos Face aos objetivos da Unidade Curricular e visando-se o aprofundamento e a aquisição
Programáticos de competências necessárias à intervenção autónoma e interdependente, na prestação
(máx1000 carateres) de cuidados de enfermagem, inerentes às funções previstas para o enfermeiro generalista
nos vários contextos de saúde onde o ensino clinico irá decorrer, o estudante deverá
mobilizar, aperfeiçoar e consolidar os conhecimentos e competências adquiridos nos anos
ESS.SA.19-Rev.5
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anteriores, reconfigurando-os para o ingresso na profissão e mercado de trabalho.
Demonstração da coerência
entre os conteúdos e os
objetivos da Unidade
Curricular
(máx1000 carateres)
A mobilização, aperfeiçoamento e consolidação dos conhecimentos e competências já
adquiridas e a orientação e supervisão, permitem a identificação de problemas de
enfermagem, o planeamento, execução e avaliação dos cuidados nos diferentes
contextos. Indispensável e essencial, para a aquisição de competências do enfermeiro de
cuidados gerais.
Metodologias de ensino O trabalho produzido pelo estudante deve caracterizar-se por uma atitude pró-ativa de
(avaliação incluída) disponibilidade para refletir e empenho pessoal para aprender.
[indicar os produtos, critérios e Haverá reuniões preparatórias do processo ensino/aprendizagem, entre o docente e
pesos de avaliação] enfermeiro responsável.
(máx1000 carateres) A avaliação da progressão da aprendizagem deverá ser feita nas reuniões de supervisão
e avaliação pedagógica entre o docente, enfermeiro orientador e estudante, com
periodicidade definida entre todos e/ou sempre que necessário, traduzindo-se numa
classificação informativa e qualitativa.
O processo de aquisição e/ou consolidação de competências, deve estar espelhado sob a
forma de um relatório, conforme guião em anexo.
O relatório deverá ser elaborado de acordo com as orientações previamente definidas.
A avaliação final deve ser realizada no final do Ensino Clinico, traduzindo-se numa
classificação quantitativa de 0 a 20 valores, com base na folha de avaliação em vigor.
A avaliação final é da responsabilidade do docente e resultará da média ponderada entre
a classificação obtida no Ensino Clinico (80%) e a classificação obtida no Relatório (20%).
Demonstração da coerência
entre as metodologias de
ensino com os objetivos de
aprendizagem
(máx3000 carateres)
A metodologia proposta proporciona a mobilização, aperfeiçoamento, consolidação e
reconfiguração dos conhecimentos e competências já adquiridas permitindo a
identificação de problemas de enfermagem, o planeamento, execução e avaliação dos
cuidados nos diferentes contextos. Indispensável para a aquisição de competências do
enfermeiro de cuidados gerais, ingresso na profissão e mercado de trabalho.
Bibliografía principal
Bibliografia Toda a utilizada nas Unidades Curriculares de Enfermagem Comunitária.
[de acordo com as normas
em vigor no IPP/Unidades
Orgânicas] Bibliografía complementar
(máx1000 carateres) Toda a utilizada nas Unidades Curriculares do Curso de Licenciatura em Enfermagem.
Situações especiais
[estudantes com estatuto
especial,
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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)
Ano letivo
2014/2015
Ano/Semestre curricular 4º Ano/ 2º Semestre
Curso
Unidade Curricular
[designação e tipo/se é do tipo
obrigatório ou optativo]
(máx100 caracteres)
Língua de ensino
ECTS - tempo de
trabalho (horas)
Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo)
Ensino Clinico de Integração à Vida Profissional em Cuidados
Hospitalares
Português
ECTS
Total
15
315
T
TP
PL
S
OT
TC
E
O*
315
T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho
de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE
de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE;
Docente Graça Gama Pereira Antunes de Carvalho, Professora Coordenadora, 155 horas
Responsável/Carga [email protected]
letiva
[Nome completo, categoria,
número de horas letivas,
contacto de email]
(máx1000 caracteres)
Outros Docentes e Francisco Alberto Mourato Vidinha, Professor Coordenador, 220 horas
respetivas cargas letivas
[Nomes completos, António Casa Nova, Professor Adjunto, 81 horas
categorias, número de horas [email protected]
letivas, contacto de email]
(máx1000 caracteres)
Pré-requisitos Ensino Clinico de Enfermagem de Opção I e II
[unidades curriculares que
lhe devem preceder ou
competências à entrada]
Objetivos de - Desenvolver e consolidar competências na identificação de problemas de enfermagem e
aprendizagem/ no planeamento, execução e avaliação dos cuidados prestados à pessoa e/ou família ao
[Descrição dos objetivos
gerais e/ou específicos]
[Conhecimentos, aptidões e
competências a desenvolver
pelos estudantes]
(máx1000 carateres)
longo do ciclo de vida e comunidades em geral, aos cinco níveis de prevenção em saúde,
nos diferentes contextos, de forma a permitir-lhes autonomia, autorresponsabilização e
capacitação no desenvolvimento do seu projeto de saúde;
- Cooperar numa equipa multidisciplinar, como elemento ativo, no planeamento e
avaliação de atividades que contribuam para o bem-estar da pessoa, família e
comunidade, de forma a prever, minorar ou resolver os seus problemas de saúde;
- Participar em programas e projetos preconizados pela DGS no âmbito dos cuidados
hospitalares;
- Atuar de forma autónoma com base no REPE, competências do enfermeiro de
cuidados gerais e código deontológico;
- Responsabilizar-se pelo seu processo de ensino/aprendizagem;
Conteúdos Face aos objetivos da Unidade Curricular e visando-se o aprofundamento e a aquisição
Programáticos de competências necessárias à intervenção autónoma e interdependente, na prestação
(máx1000 carateres) de cuidados de enfermagem, inerentes às funções previstas para o enfermeiro
generalista nos vários contextos de saúde onde o ensino clinico irá decorrer, o
estudante deverá mobilizar, aperfeiçoar e consolidar os conhecimentos e competências
ESS.SA.19-Rev.5
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adquiridos nos anos anteriores, reconfigurando-os para o ingresso na profissão e
mercado de trabalho.
Demonstração da coerência
entre os conteúdos e os
objetivos da Unidade
Curricular
(máx1000 carateres)
A mobilização, aperfeiçoamento e consolidação dos conhecimentos e competências já
adquiridas e a orientação e supervisão, permitem a identificação de problemas de
enfermagem, o planeamento, execução e avaliação dos cuidados nos diferentes
contextos. Indispensável e essencial, para a aquisição de competências do enfermeiro
de cuidados gerais.
Metodologias de ensino O trabalho produzido pelo estudante deve caracterizar-se por uma atitude pró-ativa de
(avaliação incluída) disponibilidade para refletir e empenho pessoal para aprender.
[indicar os produtos, critérios e Haverá reuniões preparatórias do processo ensino/aprendizagem, entre o docente e
pesos de avaliação] enfermeiro responsável.
(máx1000 carateres) A avaliação da progressão da aprendizagem deverá ser feita nas reuniões de supervisão
e avaliação pedagógica entre o docente, enfermeiro orientador e estudante, com
periodicidade definida entre todos e/ou sempre que necessário, traduzindo-se numa
classificação informativa e qualitativa.
O processo de aquisição e/ou consolidação de competências, deve estar espelhado sob a
forma de um relatório, conforme guião em anexo.
O relatório deverá ser elaborado de acordo com as orientações previamente definidas.
A avaliação final deve ser realizada no final do Ensino Clinico, traduzindo-se numa
classificação quantitativa de 0 a 20 valores, com base na folha de avaliação em vigor.
A avaliação final é da responsabilidade do docente e resultará da média ponderada entre
a classificação obtida no Ensino Clinico (80%) e a classificação obtida no Relatório (20%).
Demonstração da coerência
entre as metodologias de
ensino com os objetivos de
aprendizagem
(máx3000 carateres)
Bibliografia
A metodologia proposta proporciona a mobilização, aperfeiçoamento, consolidação e
reconfiguração dos conhecimentos e competências já adquiridos permitindo a
identificação de problemas de enfermagem, o planeamento, execução e avaliação dos
cuidados nos diferentes contextos. Indispensável para a aquisição de competências do
enfermeiro de cuidados gerais, ingresso na profissão e mercado de trabalho.
Bibliografía principal
[de acordo com as normas Toda a utilizada nas Unidades Curriculares do Curso de Licenciatura em Enfermagem.
em vigor no IPP/Unidades
Orgânicas] Bibliografía complementar
(máx1000 carateres)
Toda a utilizada nas Unidades Curriculares do Curso de Licenciatura em Enfermagem.
Situações especiais
[estudantes com estatuto
especial,
ESS.SA.19-Rev.5
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