Índice das Unidades Curriculares da Licenciatura em Enfermagem
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Índice das Unidades Curriculares da Licenciatura em Enfermagem
Índice das Unidades Curriculares da Licenciatura em Enfermagem, 2ºSemestre 1º Ano, 2º Semestre Anatomia e Fisiologia Humana II (Obrigatório) ........................................................................................................ 2 Língua Estrangeira Técnica II – Inglês II ................................................................................................................. 6 Políticas e Economia da Saúde - Obrigatório ........................................................................................................ 10 Fundamentos de Enfermagem II - Obrigatório....................................................................................................... 13 Ética e Deontologia Profissional ............................................................................................................................ 17 Farmacologia I - Obrigatório .................................................................................................................................. 20 Investigação em Saúde I ....................................................................................................................................... 23 Psicologia do Desenvolvimento ............................................................................................................................. 26 2º Ano, 2º Semestre Ensino Clinico de Enfermagem Médico-Cirúrgica (Obrigatório)............................................................................. 29 Processos Fisiopatológicos II ................................................................................................................................ 33 Enfermagem Médico-Cirúrgica II ........................................................................................................................... 36 Investigação em Saúde II ...................................................................................................................................... 40 3º Ano, 2º Semestre Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica .......................................................................................................... 43 Processos Fisiopatológicos III ............................................................................................................................... 46 Ensino Clínico de Enfermagem de Saúde Materna e Obstétrica, Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica e de Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica ................................................................ 50 Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica ........................................................................................................ 53 Enfermagem em Saúde Materna e Obstétrica....................................................................................................... 57 4º Ano, 2º Semestre Ensino Clinico de Integração à Vida Profissional em Cuidados Comunitários ...................................................... 61 Ensino Clinico de Integração à Vida Profissional em Cuidados Hospitalares........................................................ 63 ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) Ano letivo Ano/Semestre curricular Curso Unidade Curricular [designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo] (máx100 caracteres) Língua de ensino ECTS - tempo de trabalho (horas) 2014 / 2015 1.º Ano / 2.º Semestre Licenciatura em Enfermagem Anatomia e Fisiologia Humana II (Obrigatório) Português ECTS Total T TP 6 90 60 30 PL S OT TC E O* T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; Docente Responsável/Carga letiva [Nome completo, categoria, número de horas letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres) Francisco José Lourenço Monteiro, Professor Adjunto, 90 horas. ([email protected]) Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias, número de horas letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres) ---------------------------------------------------------------------------- Pré-requisitos [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] ---------------------------------------------------------------------------- Objetivos de Atendendo aos seguintes sistemas orgânicos (circulatório; respiratório; aprendizagem/ digestivo; linfático e imunidade; urinário e reprodutor), temos como: [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] 1 - Objetivos Gerais: [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver Identificar as diversas estruturas dos sistemas orgânicos referidos; pelos estudantes] (máx1000 carateres) Descrever as diversas estruturas dos sistemas orgânicos referidos; Explicar os processos fisiológicos e/ou funções das diversas estruturas dos sistemas orgânicos referidos; Relacionar os aspetos anatómicos com os fisiológicos das diversas estruturas dos sistemas orgânicos referidos. 2 – Competências a desenvolver pelos estudantes: ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice Identificam as diversas estruturas dos sistemas orgânicos referidos; Descrevem as diversas estruturas dos sistemas orgânicos referidos; Explicam os processos fisiológicos e/ou funções das diversas estruturas dos sistemas orgânicos referidos; Relacionam os aspetos anatómicos com os fisiológicos das diversas estruturas dos sistemas orgânicos referidos. Conteúdos 1-Sistema Circulatório: Programáticos Sangue (Funções; Plasma; Elementos Figurados, Hemostase; Grupos (máx1000 carateres) Sanguíneos) Coração (Funções; Anatomia; Histologia; Propriedades Elétricas; Regulação) Circulação e Regulação Periférica (Funções da Circulação Periférica; Características dos Vasos Sanguíneos; Circulação Pulmonar / Circulação Sistémica: Artérias e Veias) 2-Sistema Respiratório: Funções Anatomia, Histologia e Fisiologia Ventilação Avaliação da Função Pulmonar Transporte de O2 e CO2 no Sangue Regulação da Ventilação 3-Sistema Digestivo: Funções Anatomia, Histologia e Fisiologia Regulação Digestão, Absorção e Transporte de Nutrientes 4-Sistema Linfático e Imunidade Funções Anatomia, Histologia e Fisiologia Imunidade (Inata; Adaptativa) 5-Sistema Urinário: Funções Anatomia, Histologia e Fisiologia Produção e Trajeto da Urina Regulação da Concentração e Volume da Urina 6-Sistema Reprodutor: Anatomia do Sistema Reprodutor Masculino e Feminino Fisiologia da Reprodução Masculina e Feminina Demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular (máx1000 carateres) São abordados todos os sistemas orgânicos previstos nos objetivos da Unidade Curricular. Em cada sistema orgânico, são abordados os conteúdos que permitem ilustrar, para além das funções, os aspetos anatómicos, histológicos e fisiológicos das diversas estruturas que o compõem, bem como a relação entre os aspetos anatómicos e os fisiológicos dessas estruturas. Metodologias de ensino A UC está organizada em sessões letivas teóricas e teórico-práticas. (avaliação incluída) [indicar os produtos, critérios e ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice pesos de avaliação] (máx1000 carateres) A Classificação Final (CF) da Unidade Curricular resulta da aplicação da seguinte fórmula: CF = (ACT x 0,70) + (ACTP x 0,30) ❶Avaliação da Componente Teórica (ACT): 3 Provas Escritas (PE) com a duração de 2h cada: ❶ ACT = (1.ªPE x 0,40) + (2.ªPE x 0,40) + (3.ªPE x 0,20) Cada (PE) conterá: questões abertas, questões dicotómicas (Verdadeiro/Falso) e/ou questões de escolha múltipla. ❷Avaliação da componente Teórico-Prática (ACTP): 2 Fichas com a duração de 1h cada: ❷ ACTP = (1.ªFICHA x 0,50) + (2.ªFICHA x 0,50) Em cada Ficha o Estudante deverá identificar e/ou descrever as estruturas assinaladas, em modelos anatómicos ou imagens projetadas, bem como, deverá relacionar os aspetos anatómicos com os fisiológicos dessas estruturas. NOTA: Os aspetos mais específicos relativos à avaliação estão descritos num guião a entregar aos estudantes e que fará parte integrante do Dossier Pedagógico. Demonstração da coerência entre as metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem (máx3000 carateres) Nas sessões letivas teóricas haverá uma explanação descritiva (Método Expositivo) dos conteúdos programáticos com vista a que sejam explicados os processos fisiológicos e/ou funções das diversas estruturas dos seguintes sistemas orgânicos (circulatório; respiratório; digestivo; linfático e imunidade; urinário; reprodutor). Nas sessões letivas teórico-práticas, através da utilização de modelos anatómicos e/ou vídeos/imagens, haverá uma identificação e uma descrição das diversas estruturas dos seguintes sistemas orgânicos (circulatório; respiratório; digestivo; linfático e imunidade; urinário; reprodutor), bem como será ainda feita a correlação entre os aspetos anatómicos e fisiológicos dessas estruturas. No final de cada sessão letiva será feita uma síntese dos conteúdos mais importantes, bem como, haverá espaço para que os estudantes possam expor as suas dúvidas. No início de cada sessão letiva serão feitas questões sobre os conteúdos programáticos abordados anteriormente para que os estudantes, individualmente, possam encontrar as respostas corretas e mais adequadas para cada uma das questões, promovendo assim um processo reflexivo e interativo no estudante. Bibliografia Bibliografía principal [de acordo com as normas em vigor no IPP/Unidades Berne, R.M.; Levy, M.N.; Koeppen, B.M. & Stanton, B.A. (2009). Fisiologia. (6. ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice Orgânicas] ª Ed.). Rio de Janeiro: Elsevier (máx1000 carateres) Drake, R.L.; Mitchell, A. & Vogl, A.W. (2005). Gray’s – Anatomia para Estudantes. (2. ª Ed.). Rio de Janeiro: Elsevier Drake, R.L.; Mitchell, A. & Vogl, A.W. (2009). Gray’s – Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Elsevier Netter, F.H. (2011). Atlas de Anatomia Humana. (5. ª Ed.). Rio de Janeiro: Elsevier Seeley, R.R.; Stephens, T.D. & Tate, P. (2011). Anatomia e Fisiologia. (8. ª Ed.). Loures: Lusociência Bibliografía complementar Guyton, A. & Hall, J.E. (2011). Guyton & Hall – Tratado de Fisiologia Médica. (12. ª Ed.). Rio de Janeiro: Elsevier Moll, K.J. & Moll, M. (2004). Atlas de Anatomia. (4. ª Ed.). Loures: Lusociência Sobbota, J. (2000). Atlas de Anatomia Humana. (20. ª Ed.). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan Tortora, G. J. & Derrickson, B. (2010). Principios de Anatomia e Fisiologia. (12. ª Ed.). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan Situações especiais [estudantes com estatuto especial] ESS.SA.19-Rev.5 ----------------------------------------------------------------------- Ir para Índice FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) Ano letivo 2014/2015 Ano/Semestre curricular 1º / 2º Semestre Curso Enfermagem Unidade Curricular Língua Estrangeira Técnica II – Inglês II [designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo] (máx100 caracteres) Língua de ensino ECTS - tempo de trabalho (horas) Inglês ECTS Total 2 30 T TP PL 20 10 S OT TC E O* T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; Docente Maria Luísa Falcão Murta Responsável/Carga Assistente 2º Triénio com Mestrado letiva 30 Horas [Nome completo, categoria, [email protected] número de horas letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres) Outros Docentes e ___________ respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias, número de horas letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres) Pré-requisitos De acordo O Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas (QECRL), [unidades curriculares que elaborado e publicado pelo Conselho da Europa em 2001, no âmbito do Projeto lhe devem preceder ou “Políticas Linguísticas para uma Europa Multilingue e Multicultural”; o Portfolio competências à entrada] Europeu de Línguas – Educação Básica, 10-15 anos, publicado pelo Conselho da Europa/Ministério da Educação em 2001; os documentos que resultaram da revisão dos descritores do Portfolio Europeu de Línguas (PEL), levada a cabo pela European Association for Quality Language Services (EAQUALS) em 2011; e as Metas curriculares de Inglês para o Ensino Básico e Secundário aprovadas em 2013 pelo Ministério da Educação e Ciência, os alunos deverão já ter atingido o Nível B1 no que se refere às competências à entrada. ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice Objetivos de Considerando a necessidade de uma correcta e fluente utilização da Língua aprendizagem/ Inglesa por parte do futuro enfermeiro, pretende-se facultar-lhe uma perspectiva [Descrição dos objetivos global do meio hospitalar inglês, dotando-o de competências linguísticas e gerais e/ou específicos] comunicativas que lhe permitam a inserção e intervenção no meio social e [Conhecimentos, aptidões e laboral europeu. competências a desenvolver pelos estudantes] O Programa foi elaborado com base nas orientações e escalas de descritores (máx1000 carateres) enunciadas no QECRL. São considerados três tipos de objectivos: teóricos, prácticos e metodológicos. 1.Objectivos teóricos: consolidação das principais estruturas e funções da língua, estudo da gramática e o desenvolvimento das quatro competências linguísticas básicas: compreensão escrita e compreensão oral, expressão escrita e expressão oral. 2. Objectivos práticos: desenvolvimento dos conhecimentos teóricos e sua aplicação: (i) compreensão linguística, (ii) produção linguística. . 3. Objectivos metodológicos: participação activa dos estudantes na aula e desenvolvimento do seu pensamento crítico e autonomia envolvidos no processo de aprendizagem. No final da Unidade Curricular o aluno deverá ter concluído o nível B1.2 do QECRL. Conteúdos UNIT 1. Programáticos A. The hospital and the appointments. Texts and listening extracts. (máx1000 carateres) B. Describing places. Giving directions. Reading information. Verbs, prepositions and adjectives. UNIT 2. A. Careers in Health Care: the NHS. Texts and listening extracts. B. Asking basic questions: greeting the patient, asking questions to encourage patient to describe current problem. Question clauses. UNIT 3. A. Human Anatomy. Texts and listening extracts. B. The patient clinical history. Asking questions to gather information about current or past problems involving the various body systems. Question clauses and purpose sentences. Time clauses. UNIT 4. A. Common diseases and ailments. Epidemiology. Infectious diseases. Texts and listening extracts. B. Asking about symptoms. Taking notes. The patient care plan. Prefixes in medical terms; word formation; health idioms; prepositions; acronyms. Demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular (máx1000 carateres) ESS.SA.19-Rev.5 Cada Unidade está estruturada em duas secções: a secção A introduz os aspectos em estudo através de textos escritos e materiais audiovisuais; a secção B desenvolve de forma práctica (oral e/ou escrita) os diferentes aspectos introduzidos na secção A assegurando assim a coerência entre os conteúdos e os objectivos da Unidade Curricular. Ir para Índice Metodologias de ensino A metodologia terá por base a análise, dirigida e/ou em grupo, de documentos (avaliação incluída) [indicar os produtos, critérios e específicos da área de formação dos alunos bem como a utilização de técnicas pesos de avaliação] de simulação, de forma a desenvolver em simultâneo as diferentes (máx1000 carateres) competências. As actividades a desenvolver terão um carácter predominantemente prático. Os alunos serão incentivados a intervir nas aulas, por intermédio de debates sobre a sua área de estudo. Os conteúdos e as actividades serão perspectivados de forma dinâmica, o que levará, se necessário, à reformulação dos conteúdos e metodologias de trabalho enunciados. Avaliação contínua: Trabalho Oral (35%) +Teste Escrito (45%) + Participação oral e efectiva nas horas de contacto (20%). São aprovados os alunos cuja média ponderada das componentes de avaliação seja igual ou superior a 10 valores. Exame: Os alunos serão avaliados por meio de um teste escrito (50%) + prova oral (50%), obrigatórios. O acesso à prova oral é garantido desde que o aluno tenha uma classificação = ou > a 7,5 valores no teste escrito. Demonstração da coerência entre as metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem (máx3000 carateres) Bibliografia As metodologias de ensino e os materiais utilizados são especialmente dirigidos aos estudantes de forma a consolidar e desenvolver o seu conhecimento da Língua Inglesa permitindo a sua aplicação em futuros contextos de trabalho. As sessões consistem na utilização da Língua Inglesa (gramática e vocabulário). As sessões são simultaneamente direccionadas para as competências ditas produtivas (falar e escrever) bem como às competências passivas (ler e ouvir). Bibliografía principal [de acordo com as normas em vigor no IPP/Unidades Devido à não existência de Bibliografia adaptada às necessidades da Unidade Orgânicas] Curricular, os materiais de apoio utilizados nas aulas serão fornecidos aos (máx1000 carateres) alunos pelo professor. Materiais online: BBC www.bbc.co.ukBellenglish (First Certificate) - http://www.bellenglish.com/ The English Language Centre Oxford (First Certificate) - http://www.elcox.co.uk/ English Page (General) - http://www.englishpage.com/ English Space - http://www.englishspace.ort.org/ DICIONÁRIOS 1. Cambridge Advanced Learner’s Dictionary. Third Edition. (2008). Cambridge University Press. 2. Cambridge Learner’s Dictionary. (2007). Cambridge University Press. 3. Oxford Business English Dictionary for learners of English, Oxford University Press, 2009. GRAMÁTICAS 1. English Grammar in Use with Answers. Third Edition, (2004). Cambridge University Press. 2. Oxford Learner’s Grammar. (2009). Oxford University Press. ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice Situações especiais Avaliação de Estudantes com estatuto especial: [estudantes com estatuto especial, ESS.SA.19-Rev.5 Teste escrito ………………. 50% Apresentação Oral sobre um dos conteúdos Programáticos da UC …… 50% Ir para Índice FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) Ano letivo Ano/Semestre curricular Curso Unidade Curricular [designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo] (máx100 caracteres) Língua de ensino ECTS - tempo de trabalho (horas) 2014/2015 1º Ano 2º Semestre Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Políticas e Economia da Saúde - Obrigatório Português ECTS Total T TP 20 10 PL S OT TC E O* 2 30 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; Docente Sérgio Simão Antunes de Carvalho, Professor Adjunto Convidado, 30 Responsável/Carga horas letiva [email protected] [Nome completo, categoria, número de horas letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres) Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias, número de horas letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres) Pré-requisitos Sem pré- requisitos [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Objetivos de A unidade curricular Politicas e Economia da Saúde tem por objetivo aprendizagem/ primordial promover nos estudantes um olhar crítico sobre as formas [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] (máx1000 carateres) como se conciliam e articulam dois dos princípios dos diferentes sistemas de saúde: por um lado, o objetivo de promover o acesso das populações aos cuidados de saúde, de acordo com as suas necessidades e as suas expectativas, por outro lado, o objetivo de promover a eficiência económica num quadro de crescente disciplina orçamental e de controlo da despesa pública. Conteúdos 1. Os sistemas de saúde em países da União Europeia Programáticos 1.1. Conceito, criação e evolução dos sistemas de saúde: os modelos (máx1000 carateres) Bismark e Beveridge 1.2. Os diferentes tipos de financiamento e de prestação de cuidados de saúde 2. O sistema de saúde português 2.1. A história das políticas de saúde 2.2. Os ciclos políticos na saúde de 1975 a 2011 ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice 3. Financiamento das despesas de saúde 3.1. O financiamento no sistema de saúde português 3.2. Subsistemas de saúde 3.3. Sistemas de seguro 3.4. Financiamento e risco moral em saúde 4. Características particulares do “bem” cuidados de saúde 4.1. Esgotamento do consumo 4.2. Inexistência de utilidade intrínseca no bem 4.3. Não-homogeneidade e interdependência no consumo 4.4. Racionalidade do consumidor 5. Procura e oferta de cuidados de saúde 5.1. Procura de saúde e procura de cuidados de saúde 5.2. Procura em equilíbrio parcial 5.3. Relação de agência 5.4. Indução da procura 5.5. Produção de cuidados de saúde Demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular (máx1000 carateres) Os conteúdos foram claramente definidos para dar resposta aos objetivos, já que são abordados as áreas da procura e oferta de cuidados de saúde bem como os vários subsistemas e seguros alternativos para dar resposta ao primeiro objetivo e se desenvolvem matérias como sejam o financiamento das despesas em saúde, respondendo ao segundo objetivo. Metodologias de ensino Nas aulas teóricas privilegia-se a utilização de métodos expositivos (avaliação incluída) recorrendo a diferentes estratégias pedagógicas em função dos [indicar os produtos, critérios e conteúdos lecionados. Nas aulas teórico-práticas a intervenção pesos de avaliação] expositiva por parte da docente é intercalada quer com práticas (máx1000 carateres) interrogativas, que apelam à participação dos alunos, quer com metodologias demonstrativas, privilegiando a exemplificação com casos práticos. A avaliação do trabalho desenvolvido pelos alunos no âmbito disciplina Políticas e Economia da Saúde é constituído por: Realização de um teste, nos moldes e em data a combinar, oportunamente, com o docente do módulo. A ponderação deste momento de avaliação na nota final é de 50%. Demonstração da coerência entre as metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem (máx3000 carateres) Bibliografia Recorre-se a uma metodologia expositiva, numa primeira fase, por se tratar de áreas pouco conhecidas dos estudantes, por forma a enquadrarmos a problemática das políticas e economia, como matéria específica da área da saúde. Num segundo momento, desenvolvemos com os estudantes um trabalho de grupo, com a presença do professor, analisando e discutindo os temas desenvolvidos pelos diferentes grupos de trabalho recorrendo a casos práticos. Bibliografía principal [de acordo com as normas em vigor no IPP/Unidades Orgânicas] (máx1000 carateres) ESS.SA.19-Rev.5 Um trabalho de grupo relativo a temas com pertinência no âmbito do módulo visando a reflexão e o debate em torno dessa temática. A ponderação deste momento de avaliação na nota final é de 50%. Os critérios de apreciação dos trabalhos baseiamse na capacidade, evidenciada pelos estudantes, de interrelacionamento da matéria e de análise crítica devidamente fundamentada. Anexo Critérios Barros, Pedro (2012). Economia da saúde – conceitos e comportamentos. Coimbra: Almedina. Campos, António; Simões, Jorge (2011). O percurso da saúde: Portugal na Europa. Coimbra: Almedina. Observatório Português de Sistemas de Saúde (2011). Relatório da Primavera 2011 – Da depressão da crise para a governação prospectiva da saúde. Coimbra: Edições Ir para Índice Mar da Palavra. Simões, Jorge (2009). Retrato político da saúde. Coimbra: Almedina. Simões, Jorge [Coord.] (2009) 30 anos do serviço Nacional de Saúde – um percurso comentado. Coimbra: Almedina Bibliografía complementar Situações especiais [estudantes com estatuto especial, ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) Ano letivo 2014/2015 Ano/Semestre curricular 1º Ano/ 2º Semestre Curso Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Unidade Curricular Fundamentos de Enfermagem II - Obrigatório [designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo] (máx100 caracteres) Língua de ensino ECTS - tempo de trabalho (horas) Português ECTS Total T TP PL 10 150 50 35 50 S OT TC E O* 15 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; Docente Responsável/Carga letiva Olga Joaquina Vaz Batista Louro, Professor Adjunto, 100 horas, [email protected] [Nome completo, categoria, número de horas letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres) Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias, número de horas letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres) António José Reis do Arco, Professor Adjunto, 50 horas, [email protected] Manuel do Espírito Santo, Professor Adjunto, 50 horas, [email protected] José Rui Casaca Duro Costa, 50 horas, [email protected] Pré-requisitos Fundamentos de Enfermagem I [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Objetivos de 1-Descrever os nutrientes, avaliar o estado nutricional e identificar os diferentes aprendizagem/ tipos de dietas [Descrição dos objetivos 2-Explicitar o processo de cuidados para a satisfação das necessidades gerais e/ou específicos] humanas básicas [Conhecimentos, aptidões e 3-Explicitar conceitos, princípios e intervenções com vista à promoção do competências a desenvolver ambiente seguro pelos estudantes] 4-Desenvolver técnicas e procedimentos de enfermagem, associados à (máx1000 carateres) satisfação das NHB e promoção do ambiente seguro 5-Integrar a adopção de uma linguagem comum de enfermagem, com recurso à Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem 6-Descrever as etapas do planeamento em saúde Conteúdos 1-Noções básicas de nutrição e dietética Programáticos 2–O Cuidar e a satisfação das NHB: (máx1000 carateres) Comer e beber; eliminar; dormir e repousar; aprender; agir segundo as crenças e os valores; ocupar-se com vista a realizar-se e divertir-se ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice 3-Ambiente seguro e bem-estar • Preparação, administração e registo de terapêutica • Prevenção e Controlo da Infeção associada aos cuidados de saúde 4–Técnicas e procedimentos de enfermagem, associadas à satisfação das NHB e à promoção do ambiente seguro • • • • • • Processo Gastrointestinal Entubação NG Alimentação entérica através de sonda NG Clister de limpeza Processo do Sistema Urinário Cateterismo urinário Manutenção do cateter urinário Técnicas de administração de medicamentos Vias: oral, cutânea, ocular, nasal, auricular, vaginal, rectal, sc, IM Processo endócrino-metabólico Avaliação da glicemia capilar Processo do Sistema Tegumentar Penso simples Cuidados ao corpo após a morte 5- Processo de cuidados de enfermagem baseado na classificação Internacional para a Prática de Enfermagem 6- Planeamento em saúde como instrumento de resolução de problemas • Etapas do processo de planeamento em Saúde Demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular (máx1000 carateres) Os conteúdos programáticos foram selecionados no intuito de fomentar a continuidade da unidade curricular anterior, (Fundamentos de Enfermagem I), numa lógica sustentada no entendimento de noções básicas de nutrição e dietética, bem como no processo cuidativo, centrado nas NHB. Após este enquadramento, justifica-se a abordagem ao ambiente seguro, promotor da excelência da prestação de cuidados, culminando com a linguagem internacional e evidenciando o Planeamento em Saúde, como instrumento de resolução de problemas. Estes conteúdos procuram uma sintonia com os objetivos de aprendizagem formulados, considerando que para os atingir será necessário a apreensão por parte dos estudantes, não só dos conceitos fundamentais, como a análise e a reflexão de temáticas/situações e a realização de técnicas e procedimentos no âmbito do processo cuidativo e da promoção do ambiente seguro. Cada unidade temática abordada (de 1 a 6) será norteada por um objetivo respetivamente (de 1 a 6), em coerência. Metodologias de ensino Metodologia expositiva, interrogativa, demonstrativa e técnicas ativas: discussão, (avaliação incluída) estudo orientado, resolução de problemas e prática simulada em laboratório. [indicar os produtos, critérios e Componente T/TP (60%) pesos de avaliação] 2 Avaliações teóricas/teórico-práticas, prova escrita individual CT/TP1 (25%) e (máx1000 carateres) CT/TP2 (35%). Componente OT (10%) A avaliação desta componente concretiza-se pela avaliação de um produto de trabalho em grupo. Componente PL (30%) – Avaliação prática individual de técnicas e procedimentos de enfermagem. Classificação Final da UC (CF) CFUC= (CT/TP*60%)+(COT*10%)+(CPL*30%) Para que o estudante obtenha avaliação positiva na UC é necessário que cumpra uma das seguintes condições: a) Obter média igual ou superior a 10 valores em todas as componentes; b) Obter média igual ou superior a 8,5 valores numa das componentes (obrigatoriamente com uma avaliação igual ou superior a 10 valores) e igual ou superior a 14 valores nas restantes componentes. ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice As especificidades da avaliação, de cada componente, serão explicitadas em guião próprio, disponibilizado aos estudantes integrando o dossier técnico pedagógico. Demonstração da coerência entre as metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem (máx3000 carateres) A Unidade curricular desenvolve-se em quatro tipos de sessões de leccionação, Teóricas (T), Teórico-práticas (T/P) Práticas Laboratoriais (PL) e Orientação Tutorial (OT). Assim, as rubricas programáticas e respetivos objetivos, 1, 2, 3, 5 e 6 são desenvolvidas em: Aulas teóricas - Sessões expositivas, para abordagem de conceitos e temas, abordando alguns conteúdos e sugerindo o aprofundamento de outros. Aulas teórico-práticas - Análise de situações/casos, no âmbito da satisfação das NHB e ambiente seguro; pesquisa, leituras, reflexões, elaborações de sínteses, discussões e debates numa orientação interactiva. Procurar-se-á desenvolver aspectos teóricos, contextualizados com a prática e realidade profissional. Aulas de Orientação Tutorial- Análise e debate (individual com cada estudante e em grupo de estudantes) sobre experiências vividas no percurso de vida e de formação dos estudantes, apresentando realidades de saúde, onde a profissão acontece, promovendo a responsabilização do estudante e contribuindo para o seu desenvolvimento pessoal e profissional, edificador da sua identidade profissional. No que confere às rubricas programáticas e respetivos objetivos, 3 e 4 são desenvolvidas em: Aulas de Prática Laboratorial - Demonstração e treino de procedimentos e técnicas de enfermagem; associadas à satisfação das NHB, bem como à promoção do ambiente seguro, em contexto controlado/simulado. A avaliação por frequência das sessões letivas teóricas e teórico-práticas é efetuada por provas escritas e as sessões de orientação tutorial por trabalho de grupo. A avaliação, das aulas de práticas laboratoriais, traduz-se num momento formal de execução/validação de uma prática individual de técnicas e procedimentos de enfermagem. Na avaliação final por exame desta UC será aplicado o Regulamento de Prestação de Provas de Avaliação Final (Exames). Bibliografia [de acordo com as normas em vigor no IPP/Unidades Orgânicas] (máx1000 carateres) ESS.SA.19-Rev.5 Bibliografía principal Alfaro-Lefevre, R. (2005). Aplicação do Processo de enfermagem: promoção do cuidado colaborativo. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed. Imperatori, E. & Giraldes, M., (1993), Metodologia do Planeamento da Saúde, Escola Nacional de Saúde Pública, 3ª edição, Lisboa Ordem dos Enfermeiros (2011). Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem – Versão 2. International Council of Nurses (2010). Portugal – Ministério da Saúde, Programa Nacional de Prevenção e Controlo de Infeção (2007). Manuais de boas práticas. Lisboa. Disponível online em: http//www.dgs.pt Ir para Índice Potter, P. A. E Perry, A. G. (2006). Fundamentos de Enfermagem – Conceitos e Procedimentos. Loures: Lusociência. Veiga, B.. et al. (2011). Manual de normas de enfermagem - procedimentos técnicos. Lisboa. Administração Central do Sistema de Saúde. Ministério da Saúde. Bibliografía complementar Hesbeen, W. (2013). Dizer e escrever a prática do cuidar do quotidiano. Loures: Lusociência. Situações especiais [estudantes com estatuto Conforme as determinações legais em vigor. especial, ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) Ano letivo 2014-2015 Ano/Semestre curricular 1º Ano 2º Semestre Curso Licenciatura em Enfermagem Unidade Curricular Ética e Deontologia Profissional [designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo] (máx100 caracteres) Língua de ensino ECTS - tempo de trabalho (horas) ECTS 2 Total T TP 30 20 10 PL S OT TC E O* T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; Docente Ana Paula Calado Baptista Enes de Oliveira – Prof. Adjunta - 30 Horas Responsável/Carga [email protected] letiva [Nome completo, categoria, número de horas letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres) Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias, número de horas letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres) Pré-requisitos Sem pré-requisitos [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Objetivos de Compreender os aspetos fundamentais da Ética, Deontologia profissional e Bioética; aprendizagem/ Caracterizar as diferenças entre Ética, Bioética, Moral, Direito e Deontologia; [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] (máx1000 carateres) Refletir sobre questões morais e éticas na área da saúde; Refletir sobre alguns dilemas que se colocam no âmbito do exercício da Enfermagem; Desenvolver competências para a participação ativa na discussão e argumentação éticas; Aprofundar conhecimentos e desenvolver competências para a tomada de decisão ética Conteúdos Fundamentos da Ética, Moral, Direito e Deontologia Conceito e significado Programáticos (máx1000 carateres) ESS.SA.19-Rev.5 Hierarquia de valores A pessoa e dignidade humana Bem Comum e o Respeito Direitos humanos e direitos e deveres dos profissionais de saúde Direitos e deveres dos doentes e seus familiares Sigilo Profissional Objeção de consciência Ir para Índice Consentimento Informado Comissões de ética A Dimensão ética do cuidar em enfermagem. Código Deontológico A consciência moral e a tomada de decisão ética Questões bioéticas ao longo do ciclo de vida Diagnóstico pré-natal, aborto, procriação medicamente assistida, eutanásia, distanásia, testamento vital, cuidados paliativos, transplantes e doação de órgãos e de tecidos, investigação com experimentação humana. Demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular (máx1000 carateres) No final da UC, tendo em conta os conteúdos lecionados, espera-se que os estudantes atinjam os objetivos propostos: Refletindo e decidindo segundo os princípios éticos; Identificando os direitos e deveres dos profissionais de saúde; Reconhecendo as normas reguladoras da conduta dos enfermeiros como uma aplicação dos princípios éticos às suas práticas profissionais e na tomada de decisão ética; Analisando criticamente as situações ou questões éticas e deontológicas que surgem ao longo do ciclo de vida do individuo e relacionados com a morte, reconhecendo a importância de ter uma consciência moral para a tomada de decisão ética; Metodologias de ensino Serão utilizadas metodologias participativas, analíticas e reflexivas promotoras da (avaliação incluída) aprendizagem, centradas no desenvolvimento das competências a adquirir e nos [indicar os produtos, critérios e resultados esperados. pesos de avaliação] Nas aulas teóricas será utilizado o método expositivo e interrogativo. (máx1000 carateres) Nas aulas teórico práticas será utilizado o método interativo com análise e discussão de textos, com estudos de caso e dilemas éticos; A avaliação é contínua e contemplará a participação ativa do estudante nas diversas atividades propostas, quer individuais quer de grupo, numa ponderação de: Teste escrito – 50% Trabalho em grupo com apresentação em sala de aula de um tema dilemático – 30% Trabalhos teórico-práticos – 20% Demonstração da coerência entre as metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem (máx3000 carateres) Nas aulas teóricas será utilizado o método expositivo e interrogativo, proporcionando: Reflexão sobre os princípios éticos; Identificação dos direitos e deveres dos profissionais de saúde; Reconhecimento das normas reguladoras da conduta dos enfermeiros como uma aplicação dos princípios éticos às suas práticas profissionais e na tomada de decisão ética; Nas aulas teórico práticas será utilizado o método interativo com análise e discussão de textos, com estudos de caso e dilemas éticos, proporcionando: A análise critica de situações ou questões éticas e deontológicas que surgem ao longo do ciclo de vida do individuo e relacionados com a morte, e também o reconhecimento da importância de ter uma consciência moral para a tomada de decisão ética; Bibliografía principal Bibliografia ARCHER, L.; BISCAIA, J.; OSSWALD, W. (coord.) (1996). Bioética. Lisboa: Verbo. [de acordo com as normas ARCHER, L.; BISCAIA, J.; OSSWALD, W. (coord.) (2001).Novos Desafios à Bioética. em vigor no IPP/Unidades Porto Editora: Porto Orgânicas] NEVES, M.C.P (2002). Comissões de Ética.2ª ed. Coimbra: Gráfica de Coimbra (máx1000 carateres) NEVES, M.C.P. ;PACHECO,S.(2004) Para uma ética da enfermagem. Desafios. Coimbra: Gráfica de Coimbra Ordem dos Enfermeiros. (2003). Código Deontológico do enfermeiro: anotações comentários. Lisboa: Ordem dos Enfermeiros URBAN. C. (2003). Bioética Clínica. Rio de Janeiro: Revinter SANTOS, F. S. (2009). Cuidados paliativos: discutindo a vida, a morte e o morrer. São Paulo: Atheneu SERRÃO, D.; NUNES, R. (coord.) (1996).- Ética em Cuidados de Saúde. Porto: Porto Editora QUEIROZ, A. A..(2001). Ética e Enfermagem. Coimbra: Quarteto THOMPSON, I. E (et al).(2004). Ética em Enfermagem. (4ª ed.) Loures:Lusociência Bibliografía complementar JONSEN, A. R.; SIEGLER, M.; WINSLADE, W. J. (1999) Ética Clínica. Lisboa: McGraw-Hill de Portugal. ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice NUNES, L. (Junho 1995). O que queremos dizer quando falamos de Ética? Nursing ,edição portuguesa, n.º 89, p.7-10 Situações especiais [estudantes com estatuto especial, ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) Ano letivo 2014/2015 Ano/Semestre curricular 1.ºAno/ 2.ºSemestre Curso Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Unidade Curricular Farmacologia I - Obrigatório [designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo] (máx100 caracteres) Língua de ensino ECTS - tempo de trabalho (horas) Português ECTS Total T TP 2 30 20 10 PL S OT TC E O* T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; Docente LUZIA MARIA FILIPE VALENTE NABAIS, Assistente Convidada, horas Responsável/Carga [email protected] letiva [Nome completo, categoria, número de horas letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres) Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, ____________________________________ categorias, número de horas letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres) Pré-requisitos Sem pré- requisitos [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Objetivos de A unidade curricular visa facultar a aquisição de conhecimentos que permitam: aprendizagem/ respeitar os princípios inerentes à administração de terapêutica. [Descrição dos objetivos Compreender o ciclo de acção dos medicamentos gerais e/ou específicos] Descrever o mecanismo de acção dos medicamentos [Conhecimentos, aptidões e Identificar acções secundárias e interacções dos medicamentos competências a desenvolver Relacionar o mecanismo de acção dos medicamentos com a acção pelos estudantes] clínica, no controlo das doenças (máx1000 carateres) Descrever intervenções de enfermagem que contribuam para a gestão eficaz do regime medicamentoso ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice Conteúdos I – GENERALIDADES Programáticos Noção de droga, fármaco, medicamento e tóxico Formas farmacêuticas mais vulgares (máx1000 carateres) Fármacos e acções farmacológicas Classificação dos efeitos adversos Noção de farmacovigilância II – FARMACOCINÉTICA Biodisponibilidade Absorção e vias de administração Distribuição Biotransformação (metabolização) Excreção e vias de eliminação III – FARMACODINAMIA Mecanismos gerais das acções dos fármacos Acções mediadas por receptores. Noção de receptor, agonista e antagonista IV – INTERACÇÕES MEDICAMENTOSAS V – NOÇÃO DE PLACEBO VI – INTRODUÇÃO Á MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA Microrganismos (Procariotas/eucariotas/Virus) Bacteriologia (Morfologia/Metabolismo/Estrutura:Gram+/Gram-/Esporos) Principais grupos de antibióticos usados em terapeutica Virologia(Morfologia/Propriedades/Patogenia) Parasitologia(Protozoarios/helmintas/Nematodes/Trematodos/Céstodos) Micologia(Fungos:características gerais/oportunismo) VII – IMUNOTERÁPICOS VIII – ANTISÉPTICOS E DESINFECTANTES Demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular (máx1000 carateres) Metodologias de ensino (avaliação incluída) [indicar os produtos, critérios e pesos de avaliação] (máx1000 carateres) Para poder iniciar o estudo dos vários medicamentos o estudante tem que ter noções básicas e conhecer conceitos que estão na base desse estudo Os mecanismos pelos quais actuam os fármacos têm que estar bem interiorizados pois só assim conseguirão medir eficácia e identificar reacções adversas ou efeitos tóxicos Sessões Teóricas: Expositivo com uso de projeção em Data-Show Sessões Teórico-Práticas: Apresentação oral de Trabalho de Grupo Discussão de artigos relacionados com os conteúdos ministrados Os meios de avaliação incluem 2 provas escritas (PE), em data a combinar no início e de acordo com a equipa pedagógica, professor e alunos Trabalho de grupo (TG) que corresponderá a 30% da nota final. É obrigatória classificação igual ou superior a 10 valores na média das 2 provas escritas A avaliação final (AV) resulta da aplicação da seguinte fórmula: AV = (PE1*0.35)+(PE2*0.35)+(TG*0.3) Demonstração da coerência entre as metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem (máx3000 carateres) ESS.SA.19-Rev.5 Por se tratar de uma disciplina essencialmente teórica os meios de avaliação terão de ser individuais e escritos, como estudantes de um curso de saúde e de uma disciplina em constante mudança será essencial a análise dos artigos que vão sendo publicados dizendo respeito aos conteúdos abordados nas aulas Ir para Índice Bibliografia [de acordo com as normas em vigor no IPP/Unidades Orgânicas] (máx1000 carateres) Bibliografía principal Deglin,Judith Hopfer.Vallerand, April Hazard.(2003).Guia Farmacológico para Enfermeiros,7ª Ed Loures: Lusociência Guimarães, S.; Moura, D. & Silva, P. (2006). Terapêutica Medicamentosa e suas bases Farmacológicas. 4ª ed. Porto: Porto Editora. Goodman and Gilman.(1996). Bases Farmacológicas da Terapêutica,9ª ed.Rio de Janeiro:Mc Graw Hill Katzung BG(2007)Farmacologia básica e clínica.10ªed.São Paulo: Mc Graw Hill Bibliografía complementar Grupo Holon,Protocolos de cessação tabágica nas farmácias Holon Prontuário Terapêutico . INFARMED. www.infarmed.pt/prontuário Situações especiais [estudantes com estatuto Esta UC dá apoio a alunos estrangeiros em Francês. especial, ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) Ano letivo 2014/2015 Ano/Semestre curricular 1.º ano / 2.º semestre Curso Enfermagem Unidade Curricular Investigação em Saúde I [designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo] (máx100 caracteres) Língua de ensino ECTS - tempo de trabalho (horas) Português ECTS Total T TP 3 45 30 15 PL S OT TC E O* T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; Docente Helena Maria Reis do Arco – Professora Adjunta - 45h, Responsável/Carga [email protected] letiva [Nome completo, categoria, número de horas letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres) Outros Docentes e Não se aplica. respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias, número de horas letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres) Pré-requisitos Não tem [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Objetivos de A disciplina tem como finalidade, capacitar os estudantes, para o reconhecimento da aprendizagem/ importância da utilização do método científico na resolução de problemas, e da [Descrição dos objetivos necessidade de incorporação dos resultados da investigação nas tomadas de decisão. gerais e/ou específicos] Objetivos: Identificar a investigação científica enquanto processo sistemático que permite [Conhecimentos, aptidões e examinar fenómenos e obter respostas a questões precisas; competências a desenvolver Identificar as etapas do processo de investigação; pelos estudantes] Desenvolver os procedimentos iniciais necessários à construção de um projeto (máx1000 carateres) de pesquisa. Reconhecer a importância da investigação no desenvolvimento da profissão do enfermeiro e melhoria da qualidade dos cuidados; Competências: Identifica as etapas do desenvolvimento das ciências; Reconhece os limites do seu papel e da sua competência, analisando criticamente a investigação científica enquanto processo que permite examinar fenómenos e obter respostas a questões precisas; Valoriza a investigação como contributo para o desenvolvimento da enfermagem e dos cuidados; ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice Identifica o processo de investigação aplicando o pensamento crítico e as técnicas de resolução de problemas Conteúdos 1 – A Ciência Programáticos 1.1 – Etapas do desenvolvimento das ciências (máx1000 carateres) 1.2 - A investigação científica e a sua importância para o desenvolvimento da Enfermagem 2 – As etapas do processo de investigação 3 - Fase Conceptual 3.1O problema de investigação 3.2Os componentes do quadro de referência 3.3As variáveis 3.4Os objetivos, questões e hipóteses 4 – Início da Fase metodológica 4.1- O desenho de investigação 4.2- A amostra Demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular (máx1000 carateres) Uma vez que a investigação científica é um processo sistemático que visa o conhecimento e a compreensão da realidade com objetividade, não sendo a investigação em enfermagem alheia a este processo, para que o estudante possa compreender a importância e contributos da investigação enquanto promotora do desenvolvimento dos saberes e das práticas em enfermagem, será necessário abordar o processo de investigação nas suas várias fazes e etapas, ancorando ao mesmo tempo o desenvolvimento do conhecimento em enfermagem. Metodologias de ensino No intuito de promovendo um processo reflexivo e interativo entre professor e estudante, (avaliação incluída) propomos enquanto estratégia metodológica: [indicar os produtos, critérios e pesos de avaliação] (máx1000 carateres) Metodologias expositivas, ativas, participativas e colaborativas; Trabalho de pesquisa; Estudo orientado; Discussão e debate. A avaliação da unidade curricular será efetuada em dois momentos: 1 - Avaliação da componente teórica – Teste escrito individual – 66,6% 2 - Avaliação da componente teórico-prática – Elaboração de uma ficha de trabalho individual – 33,4% A classificação final terá por base a fórmula: CF= 2 x teste individual + 1x Ficha individual/3 Após a aplicação dos critérios anteriormente referidos, resultará a classificação final da UC, devendo o estudante obter uma nota igual ou superior a 10 valores (escala 0-20) para obter aproveitamento. Demonstração da coerência entre as metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem (máx3000 carateres) Bibliografia [de acordo com as normas em vigor no IPP/Unidades ESS.SA.19-Rev.5 A unidade curricular está organizada em aulas teóricas e teórico-práticas por forma a possibilitar a mobilização das estratégias metodológicas ativas, anteriormente enunciadas, que permitam o desenvolvimento sustentado do conhecimento e dos objetivos definidos. Promovendo o processo reflexivo e interativo entre professor e estudante(s), na componente teórica serão abordados conteúdos, sugerindo-se o aprofundamento de aspetos associados por parte dos estudantes na componente teórico-prática. Desta forma, procurar-se-á atingir os dois primeiros objetivos enunciados, através da exposição teórica, pesquisa e reflexão em torno dos conteúdos programáticos Serão ainda desenvolvidos e discutidos aspetos teóricos e teórico-práticos contextualizando-os com a realidade profissional, conjugando o contributo dos estudantes, aliando a consulta, análise e discussão de documentos, por forma a atingir os dois últimos objetivos enunciados. Bibliografía principal Burns, N; Grove, Susan (2004). Investigacion en Enfermeria – Madrid, Elsevier Craig, J. V. e Smith, R. L. (2004). Prática Baseada na Evidência. Manual para Enfermeiros. Lisboa: Lusociência. Ir para Índice Orgânicas] (máx1000 carateres) Denzin, N.; Lincoln (2011). The Sage Handbook of Qualitative Research – Thousand Oaks, Sage Publications, 4ª Edition Flick, U. (2005). Métodos qualitativos na investigação científica. Lisboa: Monitor. Fortin, M., Côte, J. e Filion, F. (2009). Fundamentos e etapas do processo de investigação. Loures:Lusociência. Lobiondo-Wood, Geri; Heber, Judith (2001). Pesquisa em Enfermagem – Métodos Avaliação Critica e Utilização, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan S.A. Polit, D., Beck; C. & Hungler, B. (2004). Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem (5ª ed.). (A. Thorell, Trad.) Porto Alegre: Artmed. QUIVY, R.; Campenhoudt, LucVan (1992). Manual de Investigação em Ciências Sociais, Lisboa: Gradiva. Bibliografía complementar Martins, M. (2011). Caracterização do Estado Ponderal, Hábitos Alimentares e Actividade Física em Crianças de Idade Pré-Escolar Revista Investigação em Enfermagem, 23, 32-41 Salazar, M. (2002). Applying research to practice: Pratical guidelines for occupational health nurses, AAOHN Journal, nov. 2002, 520-527 Silva, A.; Pinto, J. (1999) – Metodologia das Ciências Sociais, 10.ª edição, Porto, Edições Afrontamento Situações especiais Aplica-se a Lei e normativos emanados pelo IPP/ESSP [estudantes com estatuto especial, ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) Ano letivo 2014/2015 Ano/Semestre curricular 1.º ano / 2.º semestre Curso Unidade Curricular [designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo] (máx100 caracteres) Língua de ensino ECTS - tempo de trabalho (horas) Enfermagem Psicologia do Desenvolvimento Português ECTS Total T TP 3 45 30 15 PL S OT TC E O* T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; Docente Maria José D. Martins, professora coordenadora, 45h, Responsável/Carga [email protected] letiva [Nome completo, categoria, número de horas letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres) Outros Docentes e Rosalina Marchão, professora adjunta, 45h respetivas cargas letivas [Nomes completos, [email protected] categorias, número de horas letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres) Pré-requisitos Não tem [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Objetivos de Objetivos: aprendizagem/ Adquirir conhecimentos sobre desenvolvimento motor, cognitivo, social, [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] (máx1000 carateres) ESS.SA.19-Rev.5 moral e emocional ao longo do ciclo de vida. Conhecer os principais modelos teóricos que explicam o desenvolvimento humano; Identificar e diferenciar o desenvolvimento saudável dos problemas de desenvolvimento; Compreender os indicadores de desenvolvimento saudável e os fatores que o facilitam. Competências: Instrumentais: Ser capaz de sintetizar oralmente e por escrito os conteúdos programáticos; Interpessoais: desenvolver a cooperação e trabalho de equipa Sistémicas: Compreender e promover os fatores que favorecem o desenvolvimento humano saudável e a forma como este se relaciona Ir para Índice com o bem-estar. Conteúdos 1. A criança e a evolução histórica da sua importância Programáticos 2. O processo de desenvolvimento (máx1000 carateres) Demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular (máx1000 carateres) 2.1 - O conceito de desenvolvimento; 2.2 - Desenvolvimento, crescimento e amadurecimento; 2.3 – Fases e estádios de desenvolvimento – diferentes concepções 3. Paradigmas do desenvolvimento humano: 3.1 - Paradigma psicanalítico; Paradigma construtivista; e o Paradigma Holístico. 4. Noção de desenvolvimento: modelos, princípios e aspectos gerais durante o ciclo vital do ser humano 4.1 – Gravidez, a grávida o nascimento e a relação precoce; 4.2 - A infância; 4.3 - A idade pré-escolar; 4.4 - A idade escolar; 4.5 - A pré-adoslescência e a adolescência 4.6 - A idade adulta; 4.7 – O idoso 5. Desenvolvimento e intervenção 5.1 - Análise e diagnósticos: escalas de avaliação do desenvolvimento Os conteúdos incluem os modelos teóricos da psicologia do desenvolvimento e uma abordagem do desenvolvimento humano por faixas etárias que incidirá sobre os diferentes aspectos do desenvolvimento que se pretende que os estudantes conheçam e compreendam. Metodologias de ensino A metodologia comportará exposições teóricas para (avaliação incluída) [indicar os produtos, critérios e pesos de avaliação] (máx1000 carateres) transmissão de informação e orientação tutória, por parte do professor, análise de textos, estudo de casos, resolução de problemas em grupo, e debates, por parte dos alunos. A avaliação da UC refletirá o percurso formativo do estudante e o desenvolvimento das competências preconizadas. Após cada elemento formal de avaliação será facultada a respetiva avaliação qualitativa, traduzida na Escala de Classificação ECTS, adotada na Escola: Excelente (≥ 18,0 / ≤ 20,0 valores); Muito Bom (≥ 16,0 / < 18,0 valores); Bom (≥ 14,0 / < 16,0 valores); Satisfaz (≥ 12,0 / < 14,0 valores); Suficiente (≥ 10,0 / < 12,0 valores); Insuficiente (< 10,0 valores). Os trabalhos escritos devem respeitar as Normas de Elaboração e Apresentação de Trabalhos Escritos. A avaliação levará em consideração a participação nas aulas e basearse-á fundamentalmente nos seguintes produtos: Trabalho de grupo 30% (50% Apresentação+ 50% Parte escrita); Teste 70%. Demonstração da coerência entre as metodologias de ESS.SA.19-Rev.5 As metodologias incluem exposição teórica e trabalho de grupo por Ir para Índice ensino com os objetivos de aprendizagem (máx3000 carateres) Bibliografia [de acordo com as normas em vigor no IPP/Unidades Orgânicas] (máx1000 carateres) parte dos estudantes que permitirão alcançar os dois primeiros objectivos: Adquirir conhecimentos sobre desenvolvimento motor, cognitivo, social, moral e emocional ao longo do ciclo de vida Conhecer os principais modelos teóricos que explicam o desenvolvimento humano O trabalho de grupo, a análise de textos, estudo de casos, permitirá alcançar os dois últimos objectivos. Bibliografía principal Delmine, R. & Vermeulen (1992). O desenvolvimento psicológico da criança. Lisboa: Ed. ASA. Dolle, J., (1997). Para compreender Jean Piaget. Lisboa: Inst. Piaget Erikson, E. H. (1976). Identidade, juventude e crise. Rio de Janeiro: Zahar Lourenço, O. (1992). Psicologia do desenvolvimento moral. Coimbra: Almedina Lourenço, O. (1997b). Psicologia do desenvolvimento cognitivo. Coimbra: Almedina Papalia, D., Olds, W., & Feldman, R. (2007). Human development. N.Y. McGraw-Hill Piaget, J., & Inhelder, B., (1993). A Psicologia da criança. Lisboa: ASA Sprinthall, N. & Sprinthall, R. (1993). Psicologia educacional. Uma abordagem desenvolvimentista. Lisboa: McGraw-Hill Bibliografía complementar Arnett, J. (2004). Adolescence and emerging adulthood: A cultural approach. NJ: Prentice Hall Cole, M., Cole, S. & Lightfoot, C. (2005). The development of children. N York: Worth Mitchell, P. & Riggs, K. (2001).Children’s reasoning and the mind. London: Psychology Press Steinberg, L. (2002). Adolescence. NY: McGraw-Hill Situações especiais [estudantes com estatuto especial, ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) Ano letivo Ano/Semestre curricular Curso 2014 / 2015 2.º Ano / 2.º Semestre Licenciatura em Enfermagem Unidade Curricular [designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo] (máx100 caracteres) Língua de ensino ECTS - tempo de trabalho (horas) Ensino Clinico de Enfermagem Médico-Cirúrgica (Obrigatório) Português ECTS Total 15 315 T TP PL S OT TC E O* 315 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; Docente Responsável/Carga letiva [Nome completo, categoria, número de horas letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres) Francisco José Lourenço Monteiro, Professor Adjunto, 40 horas. ([email protected]) Outros Docentes e António José Reis do Arco, Professor Ajunto, 25 horas respetivas cargas letivas ([email protected]) [Nomes completos, categorias, número de horas Eduardo Augusto Freixo Mendes Ribeiro, Professor Adjunto, 25 horas letivas, contacto de email] ([email protected]) (máx1000 caracteres) José Rui Casaca Duro Costa, Professor Adjunto, 90 horas ([email protected]) Manuel de Jesus Garção do Espírito Santo, Professor Adjunto, 80 horas ([email protected]) Sofia Maria Borba Roque. Assistente do 2º Triénio, 170 horas ([email protected]) Ana Paula Sousa Ferreira Pais Andrade, Assistente Convidada a 50%, 65 horas ([email protected]) Maria João Pires Rodrigues, Assistente Convidada a 50%, 65 horas ([email protected]) Rui Manuel Semedo Quintino, Assistente Convidado a 50%, 65 horas ([email protected]) Pré-requisitos [unidades curriculares que ESS.SA.19-Rev.5 Enfermagem Médico-Cirúrgica II Ir para Índice lhe devem preceder ou competências à entrada] Objetivos de Objetivo Geral: aprendizagem/ ▪Cuidar do jovem, adulto e idoso, em internamento hospitalar, com afeções do [Descrição dos objetivos foro médico/cirúrgico gerais e/ou específicos] [Conhecimentos, aptidões e Objetivos Específicos: competências a desenvolver ▪Prestar cuidados atendendo à responsabilidade, ética e deontologia da pelos estudantes] profissão (máx1000 carateres) ▪Prestar cuidados com vista à promoção da saúde ▪Prestar cuidados assentes numa metodologia científica ▪Utilizar os princípios-chave da prestação e gestão de cuidados ▪Valorizar a comunicação assertiva na prática de cuidados ▪Valorizar o trabalho de equipa na prática de cuidados Competências a desenvolver pelos estudantes: ▪Prestam cuidados atendendo à responsabilidade, ética e deontologia da profissão ▪Prestam cuidados com vista à promoção da saúde ▪Prestam cuidados assentes numa metodologia científica ▪Utilizam os princípios-chave da prestação e gestão de cuidados ▪Valorizam a comunicação assertiva na prática de cuidados ▪Valorizam o trabalho de equipa na prática de cuidados Conteúdos ▪Instrumentos que Regulam a Profissão Programáticos ▪Promoção da Saúde (máx1000 carateres) ▪Processo de Enfermagem ▪Princípios-Chave da Prestação e Gestão de Cuidados ▪Instrumentos Básicos: Comunicação / Trabalho de Equipa ▪Prática Reflexiva de Donald Schön Demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular (máx1000 carateres) Os conteúdos relativos aos instrumentos que regulam a profissão permitem ilustrar os aspetos éticos e deontológicos da prática de Enfermagem. Os conteúdos da promoção da saúde vão contribuir para despertar os estudantes para a prestação de cuidados tendo sempre em vista a promoção da saúde. Os conteúdos relativos ao Processo de Enfermagem ilustram-no enquanto metodologia de intervenção profissional baseada numa metodologia científica. Os conteúdos inerentes aos princípios-chave da prestação e gestão de cuidados vão permitir uma tomada de consciência por parte dos estudantes nesta área e assim utilizá-los nas suas práticas. Relativamente aos conteúdos referentes aos instrumentos básicos (Comunicação / Trabalho de Equipa) vão contribuir para que os estudantes os valorizem na sua prática de cuidados. A Prática Reflexiva de Donald Schön vai permitir ao estudante a reflexão da e na ação, facilitando a transferência dos conhecimentos anteriormente adquiridos para a prática clínica. Metodologias de ensino Como os estudantes realizam um 1.º período (175h) no Serviço de Medicina e (avaliação incluída) um 2.º período (140h) no Serviço de Cirurgia, ou vice-versa, a sua supervisão [indicar os produtos, critérios e será da responsabilidade do docente e de um enfermeiro orientador em cada pesos de avaliação] serviço. (máx1000 carateres) A avaliação da progressão da aprendizagem (em cada período) será registada semanalmente, pelo enfermeiro orientador, em folha própria para o efeito e devese traduzir numa classificação qualitativa. Na última semana de ensino clinico (em cada período) deverá ser realizada a Avaliação Final, da responsabilidade do docente, contando com a participação do enfermeiro orientador e do estudante, traduzindo-se numa classificação quantitativa com base na folha de avaliação em vigor para o efeito. ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice A Classificação Final (CF) da UC: CF = (Avaliação Final do 1.º Período x 0,50) + (Avaliação Final do 2.º Período x 0,50) Nota: O Estudante só obterá APROVEITAMENTO à UC, se a Avaliação Final do 1.º Período e do 2.º Período for igual ou superior a 10,00 valores, pois se tiver uma avaliação inferior, em qualquer um dos períodos, NÃO OBTERÁ APROVEITAMENTO À UC. Se tiver uma avaliação inferior a 10,00 valores no 1.º Período não realizará o 2.º Período de EC Demonstração da coerência entre as metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem (máx3000 carateres) A supervisão dos estudantes, durante os dois períodos de ensino clínico, será da responsabilidade do docente e do enfermeiro orientador referenciado para o acompanhamento destes em cada equipa de enfermagem dos diferentes serviços clínicos de Medicina ou Especialidades Médicas e Cirurgia ou Especialidades Cirúrgicas. Cabe ao docente e ao enfermeiro orientador terem um papel determinante no sentido de proporcionarem experiências relevantes e mais significativas, bem como gerir as condições que permitam a reflexão da e na ação e que simultaneamente exijam que o estudante pense antes de agir, facilitando a transferência dos conhecimentos anteriormente adquiridos para a realidade da prática clínica. A supervisão pelo docente será gerida presencialmente, no sentido de facilitar o processo de aquisição e/ou consolidação de competências pelo estudante, que devem estar espelhadas sob a forma de narrativa de aprendizagem semanal. Essa narrativa para além de espelhar as competências adquiridas pelo estudante, permite ao docente ter uma visão de conjunto de cada estudante e assim poder ajudá-lo na tomada de consciência das potencialidades, dificuldades e constrangimentos do seu percurso como estudante e pessoa. As atividades diárias dos estudantes englobam a prestação e gestão de cuidados, sob orientação/supervisão, atendendo aos seus princípios chave, bem como sendo assentes na responsabilidade, ética e deontologia da profissão. A prestação de cuidados assenta, ainda, numa metodologia científica (Processo de Enfermagem), em que os estudantes se preocuparão em criar um ambiente seguro e em utilizar os instrumentos básicos (Comunicação e Trabalho de Equipa), com vista à promoção da saúde dos utentes. Haverá, ainda, momentos para análise, partilha e reflexão sobre as práticas que promovam a aprendizagem individual e coletiva dos estudantes. Bibliografia Bibliografía principal [de acordo com as normas em vigor no IPP/Unidades ▪Henderson, V. (2007). Princípios Básicos dos Cuidados de Enfermagem do Orgânicas] CIE. Loures: Lusodidacta (máx1000 carateres) ▪Ordem dos Enfermeiros (2005). Código Deontológico do Enfermeiro: Anotações e comentários. Lisboa: Ordem dos Enfermeiros ▪Phipps, W.; Sands, J. & Marek, J. (2003). Enfermagem Médico-Cirúrgica: Conceitos e prática clínica. 6ª Ed. Loures: Lusociência ▪Veiga, B.. et al (2011). Manual de Normas de Enfermagem – Procedimentos Técnicos. Lisboa: Administração Central do Sistema de Saúde. Ministério da Saúde ▪Schön, D. (2000). Educando o Profissional Reflexivo. Um novo design para o ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Editora ARTMED Bibliografía complementar ▪Carpenito-Moyet, L. (2007). Handbook of Nursing Diagnosis. 12 th Ed. Lippincott: Williams & Wilkins ▪Manley, K. & Bellman, L. (2003). Enfermagem Cirúrgica: Prática Avançada. Loures: Lusociência ▪Goldenzwaing, N. (2005). Administração da medicação na enfermagem. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan Situações especiais [estudantes com estatuto especial] ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) Ano letivo 2014/15 Ano/Semestre curricular 2º Ano / 2º Semestre Curso Unidade Curricular [designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo] (máx100 caracteres) Curso de Licenciatura em Enfermagem Processos Fisiopatológicos II Língua de ensino Português ECTS - tempo de trabalho (horas) ECTS 3 Total T TP 45 30 15 PL S OT TC E O* T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; Docente Adriano de Jesus Miguel Dias Pedro, Professor Adjunto, 45 horas (turma A), Responsável/Carga [email protected] letiva [Nome completo, categoria, número de horas letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres) Outros Docentes e António Jose da Mota Casa Nova, Professor Adjunto, 45 horas (turma B), respetivas cargas letivas [email protected] [Nomes completos, categorias, número de horas letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres) Pré-requisitos Não se aplica [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Objetivos de aprendizagem/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] (máx1000 carateres) Conteúdos Programáticos (máx1000 carateres) ESS.SA.19-Rev.5 Compreender os principais processos fisiopatológicos do adulto e idoso Identificar sinais e sintomas das principais patologias do adulto e idoso Identificar o tratamento médico e cirúrgico das principais patologias do adulto e idoso Identificar as indicações gerais dos meios complementares de diagnóstico e terapêutica Identificar e definir os meios complementares de diagnóstico e terapêuticos utilizados nos diferentes sistemas do corpo humano; Analisar as indicações e contraindicações dos meios complementares de diagnóstico e terapêuticos utilizados nos diferentes sistemas do corpo humano Identificar os principais processos terapêuticos Identificar os efeitos desejáveis dos processos terapêuticos Identificar as complicações decorrentes dos processos terapêuticos • Oncologia o Processo de carcinogénese o Estadio/Classificação dos tumores Ir para Índice • • • • Demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular (máx1000 carateres) o Tratamento médico e cirúrgico Patologias do Sistema Renal e Trato Urinário o Glomerulonefrite o Pielonefrite o Insuficiência Renal Aguda e Crónica o Litíase urinária o Infeção urinária Patologias do Sistema Gastrointestinal o Hemorragia Digestiva alta e baixa o Úlcera Péptica o Neoplasia Gástrica o Doenças inflamatórias intestinais agudas Apendicite Hérnias Diverticulite o Doenças inflamatórias intestinais crónicas Doença de Crohn Colite Ulcerativa o Neoplasia intestinal o Hepatites o Cirrose Hepática o Colecistite/Colelitíase o Pancreatite aguda e crónica Patologias metabólicas o Diabetes o Hipo/Hipertiroidismo o Obesidade Hematologia o Anemias o Leucemias o Linfomas o Mielomas Para a compreensão da realidade de cada pessoa/comunidade é fundamental que o estudante mobilize os conhecimentos científicos, métodos e técnicas, que permitam definir um diagnóstico, que através da observação física e psicológica, utilização e interpretação dos meios auxiliares de diagnóstico e formas de tratamento, permitam que os objetivos previamente definidos possam ser atingidos. Desta forma, para que possa compreender a importância e contributos dos processos fisiopatológicos na execução das práticas em saúde e na doença, será necessário que o estudante reconheça a necessidade do recurso a procedimentos científicos respeitando metodologias e processos. A seleção e organização dos conteúdos definidos permitem ao estudante adquirir competências que lhes possibilite identificar e compreender as principais alterações fisiopatológicas, por causas extrínsecas ou intrínsecas, que afetam o adulto e o idoso, dando-lhes subsídios para uma prestação de cuidados de enfermagem segura. Metodologias de ensino A UC está organizada em aulas teóricas e teórico-práticas por forma a possibilitar não só (avaliação incluída) aquisição do conhecimento, mas também a mobilização de estratégias metodológicas [indicar os produtos, critérios e ativas que permitam o desenvolvimento sustentado do conhecimento. Neste processo será pesos de avaliação] essencial uma participação ativa tanto dos estudantes como do professor. (máx1000 carateres) Para tal, será utilizado o método expositivo nas aulas teóricas, complementado com as discussões de caso na componente teórico-prática. Para a avaliação da Unidade Curricular será utilizada uma metodologia de avaliação, composta pelas componentes Teórica e Teórico-Prática.. A classificação final resulta da média aritmética ponderada das diferentes avaliações, sendo: Nota Final = 40% teste 1 + 50%teste 2 + 10% discussões casos A não presença em qualquer dos momentos de avaliação implica a reprovação à unidade curricular. ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice Para obter APROVEITAMENTO à UC, o estudantes deverá ter uma classificação igual ou superior a 10 valores numa Escala de 0 a 20 valores. A avaliação por exame implica uma prova escrita, que englobe todos os conteúdos programáticos lecionados na UC. Demonstração da coerência entre as metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem (máx3000 carateres) As metodologias de ensino propostas pretendem ir ao encontro dos objetivos de aprendizagem definidos. A utilização do método expositivo pretende dotar os estudantes dos conhecimentos e das ferramentas necessárias para, em conjunto com o seu trabalho autónomo, resolver casos que lhe sejam apresentados e que fundamentem a sua prestação de cuidados de enfermagem. Bibliografía principal Bibliografia Bernard, J; Levy, J (1979) Manual de hematología. 2ªed. Barcelona: Toray-Masson [de acordo com as normas Douglas, C; Cisternas, J (2004) Fisiologia clínica do sistema digestório. Ribeirão Preto: em vigor no IPP/Unidades Tecmedd Orgânicas] Guelho, D; Paiva, I; Carvalheiro, M (2013) Diabetes mellitus: um continuum fisiopatológico. (máx1000 carateres) In: Revista Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo. Porto, Jan-Jun. - p 44 49 - Vol 8 nº 1 Kumar, V; et al. (2005) Patologia: bases patológicas das doenças. Rio de Janeiro: Elsevier Lowe, J & Stevens, A (2002) Patologia. Brasil: Manole Netter, F; Böttcher, T; Engelhardt, S; Kortenhaus, M (2003) Medicina Interna. Barcelona: Masson Otto, S (2000) Enfermagem em oncologia. (3ª ed). Loures: Lusociência Paolucci, A (1982) Nefrologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan Paradiso, C (1998) Fisiopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Phipps, W; Sands, J; Marek, J (2003) Enfermagem Médico – Cirúrgica. Loures: Lusociência. Schaffler, A & Menche, N (2004) Medicina Interna e Cuidados de Enfermagem. Loures: Lusociência Sergio, J; Coutinho, I; Marques, S (2002) Fundamentos de patologia para técnicos de saúde. Loures: Lusociência Stevens, A ; Lowe, J (2002) Patologia. Barueri : Manole. Bibliografía complementar Situações especiais [estudantes com estatuto especial, ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) Ano letivo 2014 - 2015 Ano/Semestre curricular 2º Ano / 2º Semestre Curso Unidade Curricular [designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo] (máx100 caracteres) Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Enfermagem Médico-Cirúrgica II Língua de ensino Português ECTS - tempo de trabalho (horas) ECTS Total T TP PL 9 135 45 32 45 S OT TC E O* 13 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; Docente Responsável/Carga letiva Eduardo Augusto Freixo Mendes Ribeiro, Professor Adjunto, 77 horas Outros Docentes e respetivas cargas letivas José Rui Casaca Duro Costa, Professor Adjunto, 77 horas Rui Manuel Semedo Quintino, Assistente Convidado, 45 horas Arminda Maria dos Vultos Mamão Dias Pedro, Assistente Convidada, 45 horas Ana Paula Sousa Ferreira Paes de Andrade, Assistente Convidada, 45 horas Maria João Pires Rodrigues, Assistente Convidada, 45 horas [Nome completo, categoria, número de horas letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres) [Nomes completos, categorias, número de horas letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres) Pré-requisitos Enfermagem Médico-Cirúrgica I [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Objetivos de aprendizagem/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] (máx1000 carateres) o o o o o Compreender as respostas humanas ao processo de saúde/doença Identificar os focos de enfermagem na pessoa com alterações médicocirúrgicas ao nível dos diversos sistemas corporais Definir diagnósticos de enfermagem de acordo com as alterações médicocirúrgicas verificadas na pessoa Identificar as intervenções autónomas e interdependentes na pessoa com alterações médico-cirúrgicas que necessita de cuidados de enfermagem Reproduzir os diversos procedimentos e técnicas de enfermagem, em prática simulada, à pessoa com alterações médico-cirúrgicas Conteúdos Esta UC surge no 2º Ano do Curso de Licenciatura em Enfermagem visando áreas Programáticos temáticas do foro médico e cirúrgico em situações crónicas e de agudização. Desta forma (máx1000 carateres) pretende-se proporcionar aos estudantes uma aquisição de competências através do conhecimento científico e que lhes permita o desenvolver capacidades para a prestação de cuidados de enfermagem ao adulto e idosos hospitalizados, utilizando ao máximo as ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice suas potencialidades na realização das suas atividades de vida, tendo em vista a sua autonomia e integrá-los o mais rapidamente possível no seu ambiente. A pessoa e os processos de saúde/doença A pessoa e a doença osteo-articular e processos traumáticos A pessoa queimada A pessoa e a doença oncológica A pessoa e a resposta ao tratamento Quimioterapia Radioterapia Produtos sanguíneos A pessoa e a doença renal Técnicas dialíticas A pessoa e a doença urológica A pessoa e a doença gastrointestinal Alimentação entérica Nutrição parenteral A pessoa e as doenças metabólicas Insulinoterapia A pessoa e a doença infeto contagiosa Procedimentos e técnicas de enfermagem Colostomia (substituição do saco/irrigação) Traqueostomia Técnicas de administração de medicamentos Via intravenosa (terapia intermitente e contínua) Suporte básico de vida. Demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular (máx1000 carateres) o o o o o Observa a pessoa com alterações médico-cirúrgicas ao nível dos sistemas corporais Realiza, de forma sistemática, uma apreciação sobre os dados/alterações observadas Planeia todas as atividades de enfermagem tendo em conta os princípios científicos de enfermagem e as necessidades observadas na pessoa. Executa, em prática simulada, os diferentes procedimentos e técnicas de enfermagem à pessoa com alterações médico-cirúrgicas Avalia todas as atividades realizadas, tendo em atenção a garantia da qualidade dos cuidados. Metodologias de ensino As metodologias a adotar no ensino teórico serão o método expositivo e interativo. Nas (avaliação incluída) aulas teórico-práticas privilegiar-se-á o método expositivo, demonstrativo, discussão de [indicar os produtos, critérios e casos, pesquisa e visualização de filmes. Na orientação tutorial será privilegiado o estudo pesos de avaliação] de caso (máx1000 carateres) Nas aulas de práticas laboratoriais a metodologia a adotar será o método demonstrativo e a execução dos procedimentos pelos estudantes. A avaliação das aprendizagens do estudante, nesta unidade curricular, comtemplará a avaliação quantitativa e qualitativa. A componente teórica e teórico-prática serão avaliadas através de três momentos formais (frequências escritas) que correspondem a 60% da avaliação, atividades de grupo a desenvolver nas aulas de orientação tutorial a que corresponde 10% da avaliação e os restantes 30% resultarão da avaliação de práticas laboratoriais através da execução das técnicas que se desenvolvem em torno dos conteúdos programáticos lecionados. NF= 60%FE+10%OT+30%PL NF-Nota Final FE-Frequências Escritas OT-Orientação Tutorial PL-Práticas Laboratoriais Para que o estudante obtenha avaliação positiva na Unidade Curricular é necessário obter média igual ou superior a 10 valores em cada uma das parcelas da avaliação (FE, ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice OT, PL) Demonstração da coerência entre as metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem (máx3000 carateres) Bibliografia As metodologias adotadas permitirão ao estudante através da apresentação, análise e discussão dos diferentes “cenários” clínicos observar e identificar as alterações existentes, planear as actividades de acordo com as necessidades das pessoas e os recursos existentes, intervir de forma a solucionar os problemas identificados e avaliar todas as intervenções de enfermagem, tanto na pessoa doente, assim como á família / cuidadores operacionais. Bibliografía principal [de acordo com as normas em vigor no IPP/Unidades Orgânicas] (máx1000 carateres) ESS.SA.19-Rev.5 Bradway, C. W., & Yetman, G. (2002). CHAPTER 05 - genitourinary problems. New York, United States, New York: http://search.proquest.com/docview/189250451?accountid=27622 Cintra, E. (2000). Assistência de enfermagem ao paciente crítico. São Paulo: Atheneu. Dauguirdas, Jonh T. ; Blake, Peter G.; ING, Todd S (2003). Manual de diálise. (3ªed). Rio de Janeiro. Fermi, M. R. V. (2003). Manual de diálise para enfermeiros. Rio de Janeiro. Fischbach, F. (2002). Manual de enfermagem exames laboratoriais e diagnósticos. (6ªed). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. IPO- Porto (2012) Quimioterapia Guia de Orientação. Porto IPO Porto Mahon, A. Jenkins, K. [et al.] (2007). Doença renal crónica: guia para a prática clinica (estádios 1-3). Madrid: EDTNA/ERCA. Neyhart, C. D., McCoy, L., Rodegast, B., Gilet, C. A., Roberts, C., & Downes, K. (2010). A new nursing model for the care of patients with chronic kidney disease: The UNC kidney center nephrology nursing initiative. Nephrology Nursing Journal, 37 (2), 121-30 Phipps, W. J. (2003) Enfermagem médico-cirúrgica: conceitos e prática clínica. (6ªed). Loures: Lusociência. POSTIGO MOTA, Salvador (2002) . Cuidados de enfermería en pacientes sometidos a tratamientos con quimioterapia. 2ªed.. Badajoz : Diputación de Badajoz. 78p.. ISBN 84-7796-073-9 Santos, V; Cesarertti,. (2000). Assistência em estomaterapia : cuidando do ostomizado. São Paulo: Atheneu. Schaffler, A; Menche, N. (2004). Medicina interna e cuidados de enfermagem. Loures: Lusociência Soares, M. A M ; Gerelli, A; Amorim, A. S. (2004). Cuidados de enfermagem ao indivíduo hospitalizado: Porto Alegre: ARTMED Thomas, N. [et al.] (2005). Enfermagem em nefrologia. Loures: Lusociência. Veiga, B.. et al (2011). Manual de Normas de Enfermagem – Procedimentos Técnicos. Lisboa. Administração Central do Sistema de Saúde. Ministério da Saúde WHO (2002) Prevenção de Infeções adquiridas no hospital- um guia prático. 2ª ed. Lisboa Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, emergency management planning: Part 01. . (2006).[Video/DVD] Cypress: Medcom, Inc. Retrieved from http://search.proquest.com/docview/189427045?accountid=27622 emergency management planning: Part 02. . (2006).[Video/DVD] Cypress: Medcom, Inc. Retrieved from http://search.proquest.com/docview/189435301?accountid=27622 emergency management planning: Part 03. . (2006).[Video/DVD] Cypress: Medcom, Inc. Retrieved from http://search.proquest.com/docview/189432850?accountid=27622 patient flow. . (2006).[Video/DVD] Cypress: Medcom, Inc. Retrieved from http://search.proquest.com/docview/189435424?accountid=27622 CPR - Cardiopulmonary Resuscitation introduction. Irwin, B. and Rodriguez, R. (Directors). (2011).[Video/DVD] Cypress: Medcom, Inc. 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Retrieved from http://search.proquest.com/docview/1138329750?accountid=27622 Bibliografía complementar Situações especiais [estudantes com estatuto especial, ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) Ano letivo 2014/2015 Ano/Semestre curricular 2.º ano / 2.º semestre Curso Unidade Curricular [designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo] (máx100 caracteres) Língua de ensino ECTS - tempo de trabalho (horas) Enfermagem Investigação em Saúde II Português ECTS Total T TP 3 84 30 15 PL S OT TC E O* T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; Docente Helena Maria Reis do Arco – Professora Adjunta - 45h, Responsável/Carga [email protected] letiva [Nome completo, categoria, número de horas letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres) Outros Docentes e Não se aplica. respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias, número de horas letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres) Pré-requisitos Não tem [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Objetivos de Objetivos: Estabelecer a diferenciação entre os diferentes paradigmas de investigação; aprendizagem/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] (máx1000 carateres) Compreender os pressupostos teóricos e metodológicos dos percursos qualitativos e quantitativos; Identificar as diferentes técnicas de colheita de dados e aplica-las adequadamente; Compreender os resultados da investigação em saúde à luz das metodologias utilizadas na sua análise e produção. Refletir o cuidado de enfermagem relacionando-o com o conhecimento produzido através da investigação científica. Competências: Reconhece e diferencia os diferentes paradigmas de investigação; Estabelece relação entre a natureza dos problemas e as opções metodológicas; Diferencia e aplica instrumentos de recolha de dados observando questões éticas; Compreende, analisa e interpreta os resultados da investigação em ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice enfermagem à luz das metodologias utilizadas na sua produção; Valoriza a investigação como contributo para o desenvolvimento da enfermagem e como meio para o aperfeiçoamento dos padrões de cuidados Conteúdos 1 - Práticas Científicas e Construção dos Saberes em Enfermagem - A prática baseada na Programáticos evidência científica (máx1000 carateres) 2 - Os Paradigmas de Investigação quantitativo e qualitativo: Importância e limites na investigação em Enfermagem 3 – As Técnicas de Recolha de dados 3.1. A observação 3.2. A entrevista 3.3 – Os documentos enquanto fonte de dados e a revisão sistemática da literatura 3.4. O inquérito por questionário 4- Princípios gerais da análise e tratamento de dados 4.1 - A estatística descritiva 4.2-A análise de conteúdo 5 – A validação 6- Os resultados produzidos na investigação e a elaboração das conclusões. Demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular (máx1000 carateres) A investigação científica é um processo sistemático que visa o conhecimento e a compreensão da realidade com objetividade. Enquanto processo engloba diferentes fases que se interconectam entre si. Se na fase conceptual é valorizada a definição do objeto de estudo, na fase metodológica prevê-se a integração do fenómeno, num plano de trabalho, onde a (s) metodologia/as eleitas, não são alheias aos resultados produzidos na fase empírica. Desta forma e procurando manter a coerência com os objetivos anteriormente enunciados, definimos os conteúdos programáticos 1 e 2 para atingirmos os primeiros dois objetivos. Os conteúdos 3, 4, 5 e para o terceiro e quarto objetivos. O quinto objetivo é transversal a todos os conteúdos, implicando a mobilização gradual do saber. Metodologias de ensino Serão utilizadas: Metodologias expositivas, ativas, participativas e colaborativas; (avaliação incluída) [indicar os produtos, critérios e pesos de avaliação] (máx1000 carateres) Trabalho de pesquisa; Trabalho de grupo; Estudo orientado A avaliação da unidade curricular será efetuada em dois momentos e vertentes: 1º (Componente teórica) – Teste escrito individual – 66,6% 2º(Componente teórico-prática) – Análise de três artigos científicos, selecionados por pesquisa booleana (Trabalho de grupo – Guião anexo ao DTP e a disponibilizar ao estudante) – 34,4% A classificação final terá por base a fórmula: CF= 2 x teste individual + 1x trabalho de grupo/3 Após a aplicação dos critérios anteriormente referidos, resultará a classificação final da UC, devendo o estudante obter uma nota igual ou superior a 10 valores (escala 0-20) para obter aproveitamento. Demonstração da coerência entre as metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem (máx3000 carateres) ESS.SA.19-Rev.5 A unidade curricular está organizada em aulas teóricas e teórico-práticas por forma a possibilitar a mobilização das estratégias metodológicas ativas, anteriormente enunciadas, que permitam o desenvolvimento sustentado do conhecimento e dos objetivos definidos. Promovendo o processo reflexivo e interativo entre professor e estudante(s), na componente teórica serão abordados conteúdos, sugerindo-se o aprofundamento de aspetos associados por parte dos estudantes na componente teórico-prática. Desta forma, procurar-se-á atingir os dois primeiros objetivos enunciados, através da exposição teórica, pesquisa e reflexão em torno dos conteúdos programáticos. Serão ainda desenvolvidos e discutidos aspetos teórico-práticos contextualizando-os com a realidade profissional, conjugando os contributos que individuais quer em grupo dos estudantes, aliando a consulta, análise e discussão de documentos/artigos científicos, por forma a atingir os dois últimos objetivos enunciados. As temáticas em análise e orientadoras da pesquisa a desenvolver, estarão em consonância com o estadio de aprendizagem em que os estudantes se encontram Ir para Índice fazendo-se a articulação desta unidade curricular com a UC de Enfermagem MédicoCirurgica II. Bibliografia [de acordo com as normas em vigor no IPP/Unidades Orgânicas] (máx1000 carateres) Bibliografía principal Bardin, L. (2009). Análise de Conteúdo – Lisboa, Edições 70 Beck, C. (ed). (2013). Routledge International Handbook of Qualitative Nursing Recearch. Oxon, Routledge Denzin,N.; Lincoln (2011). The Sage Handbook of Qualitative Research – Thousand Oaks, Sage Publications, 4ª Edition Fortin, M., Côte, J. e Filion, F. (2009). Fundamentos e etapas do processo de investigação. Loures:Lusociência. Guerra, I. (2007). Pesquisa Qualitativa e Análise de Conteúdo, Sentidos e Formas de Uso – Estoril, Principia Pereira, A. (2003). Guia Prático de Utilização do SPSS, análise de dados para ciências sociais e psicologia, 4ªed, Lisboa, Edições Sílabo QSR International (2008). NVivo8: Getting started. Doncaster: QSR International Pty Ltd. Acedido em 28 de Junho de 2011 em http://download.qsrinternational.com/Document/NVivo9/NVivo9-GettingStarted-Guide.pdf Bibliografía complementar Carpenter, D.R; Streubert, H. (2002). Investigação Qualitativa em Enfermagem – Avançando o Inperativo Humanista – Loures, Lusociência. Pereira, H. (2012). Rigour in phenomenological research: reflections of a novice nurse researcher. Nurse Researcher. 19, 3, 16-19. Situações especiais Aplica-se a lei e normativos emanados pelo IPP/ESSP [estudantes com estatuto especial, ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) Ano letivo 2014/2015 Ano/Semestre curricular 3º Ano/ 2º Semestre Curso Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Unidade Curricular Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica [designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo] (máx100 caracteres) Língua de ensino Portuguesa ECTS - tempo de trabalho (horas) ECTS Total T TP PL 4 60 20 14 20 S OT TC E O* 6 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; Docente Maria Margarida Lourenço Boavida Malcata – Professora Adjunta Responsável/Carga [60 horas (20 T + 14 TP + 20 PL + 6 OT)] letiva [email protected] [Nome completo, categoria, número de horas letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres) Outros Docentes e Colaboram pontualmente outros profissionais: Enfermeira da ULSNA; Diretor da respetivas cargas letivas Biblioteca Municipal de Portalegre e a equipa de adoção do Instituto de [Nomes completos, Segurança Social. categorias, número de horas letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres) Pré-requisitos Ensino Clínico de Enfermagem na Comunidade [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Objetivos de aprendizagem/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] (máx1000 carateres) Conhecer a criança e família de acordo com a teoria ecológica do desenvolvimento humano. Conhecer as competências do enfermeiro/a Pediátrica. Propor as intervenções de enfermagem potenciadoras do crescimento e desenvolvimento da criança, em situação de saúde, risco e vulnerabilidade. Compreender as medidas de prevenção e controle da dor na criança, de acordo com as diferentes fases de desenvolvimento. Compreender o papel do enfermeiro na promoção da recuperação da saúde da criança, de acordo com as suas respostas à situação de doença e hospitalização. Evidenciar conhecimentos sobre as estratégias potenciadoras da adaptação da criança e família a situações de necessidades especiais tais como: Adoção, Criança Maltratada, doença crónica, doença de mau prognóstico, atraso mental, com vista ao desenvolvimento máximo do seu potencial. Relacionar os principais procedimentos técnicos na criança com a sua idade e fase ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice de desenvolvimento. Conhecer os recursos de saúde da comunidade, como resposta às necessidades da infância e adolescência. Conhecer a legislação que visa a proteção à infância, à adolescência e à família. Conteúdos - Teoria da Ecologia do Desenvolvimento Humano - Criança e Enfermagem de Saúde Programáticos Infantil; Competências do enfermeiro em pediatria; Cuidados centrados na família. (máx1000 carateres) - Cuidados tardios ao Recém. - Crescimento e desenvolvimento Infanto-juvenil – Avaliação dos parâmetros de crescimento e desenvolvimento. - Vigilância de Saúde: Consulta de Enfermagem – Programa de Saúde Infantil; Imunização e Plano Nacional de Vacinação. - Cuidados à criança e ao adolescente em Cuidados de Saúde Primários na satisfação das suas necessidades básicas. .- A criança doente e a hospitalização: O impacto da doença e hospitalização na criança e família. - A criança com dor - Tratamento da dor (não farmacológico). - A criança submetida a cirurgia - O pré e o pós-operatório. - Intervenção do enfermeiro nos problemas de saúde – Situações clínicas: Doença menor; Doença aguda; Doença crónica; Doença infeciosa; Doença de mau prognóstico; Processo de luto na morte esperada e na morte inesperada. - Intervenção do enfermeiro à criança / adolescente com atraso mental. - Abordagem Multidisciplinar: Adoção; Criança negligenciada e maltratada; Obesidade na infância. - Legislação – Direitos da criança. Demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular (máx1000 carateres) A unidade curricular tem como objetivos capacitar os estudantes para saber estabelecer relação e comunicação com a criança e família, saber definir intervenções de enfermagem potenciadoras do crescimento e desenvolvimento da criança em situação de saúde, risco, vulnerabilidade, doença e situações de necessidades especiais, bem como, dar a conhecer toda a legislação que visa a proteção à infância, à adolescência e à família. Assim, desta forma para que o estudante possa compreender a importância e os contributos da Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria, como veículo promotor do crescimento e desenvolvimento do conhecimento e das práticas de Enfermagem, são lecionados conteúdos de forma adquirir competências, nomeadamente sobre a promoção da saúde do desenvolvimento da criança e adolescente, a criança doente e a hospitalização, a intervenção do enfermeiro nos problemas de saúde, tendo em vista sempre uma abordagem multidisciplinar, uma amostragem dos recursos de saúde da comunidade e toda a legislação dos direitos da criança. Nas Práticas Laboratoriais, processa-se todos os procedimentos e técnicas em enfermagem de saúde infantil e pediátrica. Metodologias de ensino O estudante deve desenvolver um trabalho responsável, o mais autónomo possível. Será (avaliação incluída) estimulado e orientado pelo professor, que combinará aulas de carácter expositivo com [indicar os produtos, critérios e metodologias mais ativas, como: estudo orientado; Seminário; reflexão e análise de pesos de avaliação] artigos e de filme. (máx1000 carateres) Na componente teórico-prática, o estudante deve experienciar algumas situações capazes de potenciar a utilização de conceitos analisados na teoria bem como adquirir competências fundamentais ao nível do Processo de Cuidados de Enfermagem. Na Orientação Tutorial, motivar o estudante a aprender, tirar dúvidas, ser gestor pedagógico, para um maior crescimento e desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem do estudante. A avaliação sumativa deverá ter como instrumento base um teste de conhecimentos, centrando-se na componente teórica, teórico-prática e prática. O teste terá um peso de 60% na classificação final da UC. A realização de trabalhos de grupo e sua apresentação, tendo um peso de 20% na classificação final da UC. Exercícios de prática laboratorial, terá também um peso de 20% na classificação final da UC. Demonstração da coerência entre as metodologias de Tendo em conta os objetivos anteriormente enunciados, a Unidade Curricular está ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice ensino com os objetivos de organizada em aulas teóricas, teórico-práticas, práticas laboratoriais e orientação aprendizagem tutorial, de forma a facilitar a mobilização de estratégias metodológicas ativas que (máx3000 carateres) permitem um bom desenvolvimento e consistente do conhecimento científico. Promover um processo reflexivo e interativo, mobilizado pelos conteúdos programáticos (teóricas, teórico-práticas e práticas laboratoriais) e o contributo dos estudantes, de forma individual ou em grupo. Fomenta-se a articulação da experiência entre os vários contextos: teórico, teóricoprátricas e práticas laboratoriais para o desenvolvimento do conhecimento científico de forma integrado, para que se possa alcançar os objetivos preconizados. Bibliografia [de acordo com as normas em vigor no IPP/Unidades Orgânicas] (máx1000 carateres) Bibliografía principal BEHRMAN, Richard E.(1992). Nelson tratado de pediatria. 14ªed. Madrid : McGraw-Hill - Interamericana, 2vl.. ISBN 84-7615-951-x. PORTUGAL, Direção - Geral de Saúde. (2012). Saúde Infantil e Juvenil: Programa Nacional Saúde Infantil e Juvenil. Lisboa: Direção Geral de Saúde. PORTUGAL, Ministério da Saúde. (2011). Guia de avaliação do estado nutricional infantil e juvenil. Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge e outros. Direção Geral de Saúde; Lisboa: INSA, IP. SANTOS, Leonor (2006). Acolhimento e estadia da criança e do jovem no hospital. Lisboa : Instituto de Apoio à Criança. WONG, Donna L.Whaley e Wong (1999). Enfermagem pediátrica : elementos essenciais à intervenção efectiva. 5ªed.. Rio de janeiro : Guanabara Koogan, xxxv+1118p.. ISBN 85-277-0506-0. Bibliografía complementar KENNER, Carole (2001). Enfermagem neonatal. Rio de Janeiro : Reichmann & Affonso Editores, [16] 375p. ISBN 85-87148-43-5. MACHADO, Carla; GONÇALVES, Rui Abrunhosa (2002). Violência e Vítimas de Crimes. Vol. 2 – Crianças. Coimbra. Quarteto Editora. Situações especiais Os estudantes , com o estatuto de trabalhadores estudantes, terão que frequentar as [estudantes com estatuto aulas Práticas Laboratoriais (presença física obrigatória). especial ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) Ano letivo 2014/2015 Ano/Semestre curricular 3.º ano/ 2.º semestre Curso Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Unidade Curricular Processos Fisiopatológicos III [designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo] (máx100 caracteres) Língua de ensino ECTS - tempo de trabalho (horas) Português ECTS Total T TP 3 45 30 15 PL S OT TC E O* T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; Docente António José da Mota Casa Nova, Professor Adjunto, 45 horas, Responsável/Carga [email protected] letiva [Nome completo, categoria, número de horas letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres) Outros Docentes e João Claudino Junceiro, Professor Adjunto, 15 horas [email protected] respetivas cargas letivas [Nomes completos, Sérgio Rui da Silveira Carinhas, Assistente Convidado, 15 horas categorias, número de horas [email protected] letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres) Pré-requisitos Sem pré-requisitos [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Objetivos de Compreender os conhecimentos teóricos sobre situações aprendizagem/ fisiopatológicas mais prevalentes em Pediatria; Obstetrícia e Psiquiatria. [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] (máx1000 carateres) Adquirir capacidades de intervenção específica em patologia de saúde infantil e pediatria Adquirir conhecimentos teóricos para identificar sinais, sintomas e critérios de diagnóstico que definem os desvios das situações normais em ginecologia, gravidez e puerpério. Adquirir capacidades de intervenção específica perante a Doença Mental Conteúdos SMO Programáticos Patologia ginecológica e da mama. (máx1000 carateres) Alterações do aparelho génito-urinário. Aborto terapêutico, espontâneo e voluntário. Gravidez ectópica. Hemorragias. Ameaça de parto pré-termo. Infecção urinária e cólica renal ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice Hipérmeses gravídica. Diabetes gestacional e no puerpério HTA na gravidez / pré-eclampsia /eclâmpsia Síndrome do 3º dia e depressão pós-parto. Complicações no puerpério. SIP Indicadores de Pediatria em Portugal RN com Cuidados Especiais Patologia do Aparelho Digestivo Patologia Respiratória Patologia do Aparelho Génito-Urinário Patologia Cardíaca Doença Hematológica Doença Neurológica Patologia Ortopédica Doenças Infecciosas Urgências Pediátricas Problemas Especiais SMP Classificação das Doenças Mentais Esquizofrenia e outras perturbações psicóticas Esquizofrenia Alucinações Ideias delirantes Agressividade Medicamentos Antipsicóticos e Antidepressivos Perturbações do Humor Depressão Perturbações da Ansiedade Perturbações mentais secundárias a um estado físico Urgências psiquiátricas Avaliação em Psiquiatria Demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular (máx1000 carateres) Para um entendimento da patologia em SMO; SIP e SMP é fundamental que o estudante mobilize os conhecimentos científicos, métodos e técnicas, que permitam definir um diagnóstico, que através da observação física e psicológica, utilização e interpretação dos meios auxiliares de diagnóstico e formas de tratamento, permitam que os objetivos previamente definidos possam ser atingidos. Desta forma, para que possa compreender a importância e contributos dos processos fisiopatológicos na execução das práticas em saúde e na doença, será necessário que o estudante reconheça a necessidade do recurso a procedimentos científicos respeitando metodologias e processos. A seleção e organização dos conteúdos definidos permitem ao estudante adquirir competências que lhes possibilite identificar e compreender as principais alterações fisiopatológicas, que afetam a mulher na fase de gravidez, o RN; a criança e o jovem e ainda o individuo portador de patologia psiquiátrica dandolhes subsídios para uma prestação de cuidados de enfermagem segura. Metodologias de ensino Nas aulas teóricas serão transmitidos os conteúdos programáticos de forma (avaliação incluída) expositiva e interrogativa. Para a aquisição dos saberes, pelos estudantes, nas [indicar os produtos, critérios e aulas teórico–práticas serão transmitidos os conteúdos de forma interativa pesos de avaliação] complementado com as discussões de estudo de caso na componente teórico(máx1000 carateres) prática. Ao longo da UC serão realizadas até 3 frequências (TE) escritas a SMO; SIP e SMP. A classificação final da UC será obtida, da seguinte forma: ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice CF Para obter APROVEITAMENTO, o estudantes deverá ter uma classificação igual ou superior a 10 valores numa Escala de 0 a 20 valores. A avaliação por exame implica uma prova escrita, que englobe todos os conteúdos programáticos leccionados Demonstração da coerência entre as metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem (máx3000 carateres) Bibliografia [de acordo com as normas em vigor no IPP/Unidades Orgânicas] (máx1000 carateres) As metodologias de ensino propostas pretendem ir ao encontro dos objetivos de aprendizagem definidos. A utilização do método expositivo e demonstrativo pretende dotar os estudantes dos conhecimentos e das ferramentas necessárias para, em conjunto com o seu trabalho autónomo, resolver casos que lhe sejam apresentados e que fundamentem a sua prestação de cuidados de enfermagem Bibliografía principal -CARVALHO, Eduardo da Silva (1996) – Terapêutica e Prática Pediátrica. São Paulo: Editora Atheneu, 1199 pag. -CORDEIRO, J. D.. Saúde Mental e a Vida. (1987). Lisboa: Ed. Salamandra, -DSM IV - Manual de Diagnóstico e Estatística dos Distúrbios Mentais. Lisboa: Climepsi Editores. -FEUD, Anna (1978) – A Criança, a Doença e o Hospital. 1ª ed. Lisboa: Moraes Editores, 169 pag. -FLAHERTY, Joseph A.; Davis, John M.; Janicak, Philip G. (1995). Psiquiatria – diagnóstico e tratamentos. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas. American Psychiatric Association. -FONSECA, A. F.. Psiquiatria e Psicopatologia. (1988).Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,1985, -HOCKENBERRY, Marilyn J.; Wilson, David (2011); Wong Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. Tradução da 8ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda -JOYCE-MONIZ, Luís. (1993). Psicopatologia do Desenvolvimento do Adolescente e do Adulto. Lisboa: McGraw-Hill. -KAPLAN, Harol I.; Sadock, Benjamin J.. (1999).Tratado de Psiquiatria. 6ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas. MARTINS, José Luís; Cury Edson Khodor e Pinus, José (1997) – Temas de Cirurgia Pediátrica. 1ª ed. São Paulo Editora Atheneu, 212 pag. -OMS. (1998). Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10 – critérios diagnósticos para pesquisa. Porto: Artes Médicas. -PITREZ, José Luís Bohner, Paulo Márcio Condessa e Colaboradores (1998). Pediatria, Consulta Rápida. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 598 pag. -PICHOT, B.; Fernandes, B.. (1984). Um Século de Psiquiatria e A Psiquiatria em Portugal. Lisboa : Roche. -TOWSEND, Mary C. (2005) Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica: Conceitos de Cuidado; a Prática Baseada na Evidência. 6ª Edição, Lisboa: Lusociência: Edições Técnicas e Científicas. Bibliografía complementar - DIRECÇÃO GERAL DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS – Orientações Técnicas: Vigilância Pré-natal e revisão do puerpério. Lisboa, 1991. - DIRECÇÃO GERAL DA SAÚDE. Saúde Reprodutiva: doenças infecciosas e gravidez. Orientações Técnicas. Lisboa: Direcção Geral da Saúde, Divisão de Saúde Materna, Infantil e dos Adolescentes. 2000. ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice - DIREÇÃO GERAL DA SAÚDE. Prestação de cuidados pré-concecionais. Circular Normativa nº2/DSMIA. Lisboa: DGS. 2006. - DIREÇÃO GERAL DA SAÚDE. Boletim de Saúde Reprodutiva. Circular Informativa nº 01/DSMIA. Lisboa: DGS. 2006. - DIREÇÃO GERAL DA SAÚDE. Diagnóstico e conduta na Diabetes Gestacional. Norma nº 007/2011. Lisboa: DGS. 2011. - DIREÇÃO GERAL DA SAÚDE. Saúde reprodutiva e planeamento familiar. Lisboa: DGS. 2008. - DIREÇÃO GERAL DA SAÚDE. Profilaxia da isoimunização Rh. Circular Normativa nº 2/DSMIA Lisboa: DGS. 2007 - Plano Nacional de Saúde Mental 2007-16. Resolução de Conselho de Ministros nº 49, 2008 - ORDEM DOS ENFERMEIROS. Guias orientadores de Boa Prática em Enfermagem em Saúde Infantil e Pediátrica. III Volume. “Cadernos da OE”. Número 3, Série 1. Abril 2011 - ORDEM DOS ENFERMEIROS. Guias orientadores de Boa Prática em Enfermagem em Saúde Infantil e Pediátrica. II Volume. “Cadernos da OE”. Número 3, Série 1. Outubro 2011 - ORDEM DOS ENFERMEIROS. Guias orientadores de Boa Prática em Enfermagem em Saúde Infantil e Pediátrica. “Cadernos da OE”. Número 3, Série 1. Volume. Novembro 2010 Situações especiais [estudantes com estatuto especial, ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) Ano letivo 2014/2015 Ano/Semestre curricular 3º Ano / 2º Semestre Curso Licenciatura em Enfermagem Unidade Curricular [designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo] (máx100 caracteres) Ensino Clínico de Enfermagem de Saúde Materna e Obstétrica, Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica e de Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica Língua de ensino ECTS - tempo de trabalho (horas) ECTS Total 15 315 T TP PL S OT TC E O* 315 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; Docente Raul Alberto Cordeiro, Professor Adjunto, 18 horas Responsável/Carga [email protected] letiva [Nome completo, categoria, número de horas letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres) Outros Docentes e João Claudino Junceiro, Professor Adjunto, 72 horas respetivas cargas letivas [email protected] [Nomes completos, Maria Margarida Lourenço Boavida Malcata, Professora Adjunta, 45 horas categorias, número de horas [email protected] letivas, contacto de email] Aida Maria Quintino de Oliveira Barradas, Asssitente Convidada, 58,5 horas (máx1000 caracteres) [email protected] Arminda Maria dos Vultos Mamão Dias Pedro, Assistente Convidada, 45 horas [email protected] Sérgio Rui da Silveira Lança Carinhas, Assistente Convidado, 31,5 horas [email protected] Pré-requisitos Enfermagem de Saúde Materna e Obstétrica [unidades curriculares que lhe Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica devem preceder ou Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica competências à entrada] Objetivos de Vertente da formação através da qual estudante aprende, no seio de uma aprendizagem/ equipa e em contacto directo com um indivíduo saudável ou doente e/ou [Descrição dos objetivos família e/ou comunidade, a identificar, a planear, prestar e avaliar os cuidados gerais e/ou específicos] de enfermagem globais requeridos, com base nos conhecimentos e [Conhecimentos, aptidões e competências adquiridas, devendo o estudante: competências a desenvolver -Participar na prestação de cuidados de enfermagem ao indivíduo, família, pelos estudantes] grupo ou comunidade, aos três níveis de prevenção, utilizando metodologia (máx1000 carateres) científica e princípios éticos e morais, tendo por base o respeito pelo Ser Humano; -Adquirir competências instrumentais e relacionais para a prestação de cuidados às grávidas, parturientes, puérperas, RN, criança, jovem e família; -Desenvolver a capacidade de observação e comunicação junto da mulher, ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice grávida, recém-nascido, criança, jovem e família; -Adquirir e desenvolver competências para a prestação de cuidados de enfermagem ao individuo, família e comunidade, com alterações comportamentais e/ou distúrbios mentais. Conteúdos Treino e desenvolvimento, com supervisão, da capacidade reflexiva, do Programáticos julgamento clinico e da tomada de decisão sobre a necessidade de cuidados, (máx1000 carateres) planeando e desenvolvendo ações de enfermagem e avaliando os resultados, nas áreas de: Em SMO: Pretende-se que o estudante desenvolva este ensino clínico na área da ginecologia e saúde materna e obstetrícia, nos Cuidados Hospitalares e Cuidados de Saúde Primários Em SIP: O Ensino Clínico é desenvolvido em Unidades de Internamento Pediátrico, serviços de consultas externas e/ou Cuidados de Saúde Primários, com atendimento pediátrico e deve proporcionar ao estudante experiências e oportunidades para desenvolver conhecimentos específicos, juízo clínico e crítico, destreza e capacidade para cuidar do recém-nascido com necessidade de cuidados especiais, criança/adolescente/família. Em SMP: Prestação de cuidados de enfermagem ao indivíduo, família, grupo ou comunidade, com alterações comportamentais e de saúde mental e/ou distúrbios mentais/doença mental. Demonstração da coerência Os conteúdos programáticos estão organizados por forma a que o estudante entre os conteúdos e os possa atingir os resultados esperados para esta UC objetivos da Unidade Curricular (máx1000 carateres) Metodologias de ensino A avaliação será contínua e basear-se-á na auto-avaliação do aluno, na (avaliação incluída) avaliação do enfermeiro orientador, e do docente, segundo modelo instituído e [indicar os produtos, critérios e terá em consideração a progressão do estudante ao longo da prática clínica e a pesos de avaliação] aquisição e desenvolvimento de competências preconizadas para este estádio (máx1000 carateres) da formação inicial. Em cada semana será efectuado e discutido com o estudante um registo dos incidentes críticos de acordo com cada área clínica e o(s) docentes responsáveis. A Classificação Final (CF) é obtida pela média das áreas clínicas. Consideram-se aprovados no Ensino Clínico os alunos que obtenham uma classificação final igual ou superior a 10 valores em todas as áreas clínicas. A obtenção de uma classificação inferior a 10 Valores em qualquer uma das áreas clínicas determina a reprovação do estudante em todo o Ensino Clínico. Demonstração da coerência entre as metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem (máx3000 carateres) Bibliografia Os contextos de execução desta UC abrangem um conjunto de instituições de saúde, IPSS ou de cariz comunitário, com quem a ESSP tem protocolos de cooperação dirigidos a crianças e jovens, adultos e idosos a viverem processos de saúde/doença de cariz SIP; SMO e SMP Privilegia-se a prática de técnicas de enfermagem em contexto real, bem como o recurso a estratégias que favoreçam o desenvolvimento de práticas reflexivas. Serão ainda utilizadas como estratégias pedagógicas: a gestão e prestação directa de cuidados e os momentos de orientação pedagógica sustentada na análise, partilha e reflexão sobre as práticas privilegiando-se os momentos de participação conjunta dos actores envolvidos no processo de aprendizagem – estudantes, orientadores clínicos e docentes da ESSP. Bibliografía principal [de acordo com as normas Toda a utilizada nas UCs de Enfermagem SIP, SMO, SMP e Processos ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice em vigor no IPP/Unidades Fisiopatológicos III Orgânicas] (máx1000 carateres) Bibliografía complementar Situações especiais [estudantes com estatuto Na colocação de estudantes em Ensino Clínico aplicam-se os criterios de especial, seriação em vigor na Escola. ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) Ano letivo 2014/2015 Ano/Semestre curricular 3º Ano / 2º Semestre Curso Licenciatura em Enfermagem Unidade Curricular Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica [designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo] (máx100 caracteres) Língua de ensino ECTS - tempo de trabalho (horas) Português/Inglês ECTS Total T TP PL 4 60 20 14 20 S OT TC E O* 6 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; Docente Raul Alberto Cordeiro, Professor Adjunto, 26 horas Responsável/Carga [email protected] letiva [Nome completo, categoria, número de horas letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres) Outros Docentes e João Claudino Junceiro, Professor Adjunto, 34 horas respetivas cargas letivas [email protected] [Nomes completos, categorias, número de horas letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres) Pré-requisitos Ensino Clínico de Enfermagem Comunitária [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Objetivos de -Identificar a natureza, os conceitos e as funções da prática contemporânea de aprendizagem/ saúde mental; [Descrição dos objetivos -Identificar as componentes da avaliação inicial para a determinação do estado gerais e/ou específicos] de saúde mental; [Conhecimentos, aptidões e -Identificar intervenções de enfermagem nos diferentes focos de atenção para competências a desenvolver a prática de Enfermagem de Saúde Mental; pelos estudantes] -Descrever intervenções de enfermagem para as necessidades e diagnósticos (máx1000 carateres) apresentados nos doentes sujeitos a vários tipos de terapia, incluindo a terapia farmacológica; -Demonstrar habilidades de relação de ajuda; -Discutir o acesso aos serviços de saúde do foro psiquiátrico; -Desenvolver competências no processo de concepção de cuidados com a pessoa portadora de perturbação da saúde mental; -Perceber os desafios que se impõem na prestação de cuidados de enfermagem com a pessoa portadora de perturbação da saúde mental numa perspectiva de qualidade dos cuidados; ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice -Desenvolver competências na prescrição e implementação das intervenções de enfermagem (juízo terapêutico). Conteúdos Conceitos básicos e evolução histórica da enfermagem de saúde mental e Programáticos psiquiátrica (máx1000 carateres) Saúde mental Cultura e doença mental Adaptação e mudança – crise Apoio social A pessoa com perturbação mental grave e a família Temas ético-legais Modalidades terapêuticas em cuidados de enfermagem psiquiátricos Relação de ajuda Comunicação terapêutica Psicofarmacologia Electroconvulsoterapia Prevenção e controle de comportamentos agressivos Intervenções de enfermagem a doentes com alterações de adaptação psicossocial Perturbações do humor Perturbações da ansiedade Perturbações do comportamento alimentar Perturbações da identidade de género Esquizofrenia e outras perturbações psicóticas Perturbações relacionadas com o consumo de substâncias Delirium, demência e perturbações cognitivas Urgências psiquiátricas Procedimentos e técnicas em enfermagem Entrevista Observação Treino de capacidades de relação de ajuda Treino de atitudes comunicacionais Treino de assertividade Treino de relaxamento Demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular (máx1000 carateres) Esta UC tem como finalidade a aquisição de competências no âmbito da prestação de cuidados à pessoa portadora de doença mental de uma forma generalista. Nas suas várias componentes, a UC, procura abordar, usando as metodologias mais adequadas, os conteúdos propostos numa correspondência direta entre conteúdos e objectivos. Os conteúdos a abordar deverão ter um grau de complexidade adequado ao objetico enunciado. Neste sentido, existe total coerência entre os conteúdos programáticos e os objetivos. Metodologias de ensino Componente OT (10%) – Trabalho de Grupo (avaliação incluída) Na avaliação deste trabalho serão consideradas as seguintes componentes: [indicar os produtos, critérios e Adequação dos conteúdos – organização e correção do trabalho (25%) pesos de avaliação] Correção – veracidade e precisão da informação (25%) (máx1000 carateres) Relevância – interesse/pertinência do tema abordado e dos aspetos realçados (25%) Organização – qualidade da estrutura e lógica da sequência da informação (25%) Componente T/TP (60%) Prova escrita individual de avaliação de conhecimentos Componente PL - Avaliação prática individual de técnicas e procedimentos de enfermagem - 30% – Prova de Avaliação de Conhecimentos ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice – Apresentação de um Trabalho de pesquisa ou Estudo de Caso, individual ou em grupo, e de um instrumento, na avaliação da componente prática: Para que o estudante obtenha avaliação positiva na Unidade Curricular é necessário obter média igual ou superior a 10 valores na componente de OT e PL e igual ou superior a 8,5 valores na componente T/TP. Demonstração da coerência entre as metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem (máx3000 carateres) ESS.SA.19-Rev.5 No início do período lectivo será apresentada a estrutura da unidade curricular, objectivos, calendarização, conteúdos programáticos, forma de avaliação e bibliografia recomendada A metodologia será activa e implicará forte co-responsabilização do estudante e a sua participação activa ao longo desta etapa do seu processo de formação. Pretende-se desenvolver no estudante a capacidade crítica, de reflexão, de iniciativa, de adaptação a novas situações, de resolução de problemas, de tolerância e de criatividade que permitam analisar os dados quando confrontados com situações clínicas. Pretende-se que o estudante seja um elemento activo, participante e responsável pela sua própria aprendizagem, partindo do pressuposto que “esquecer é desaprender”. Ao considerar-se a pessoa como o centro do processo de cuidados, preconizase que seja privilegiada uma perspectiva holística. Pretende-se que o estudante adquira uma imagem desmistificada da pessoa com perturbação mental e/ou comportamental e que compreenda a importância das suas atitudes como instrumento terapêutico; Pretende-se ainda que a abordagem às diversas situações seja feita numa perspectiva globalizante, tenha em consideração as múltiplas explicações etiológicas possíveis, a sua causalidade, as diversas hipóteses de abordagem e sua complementaridade, bem como a possibilidade de reintegração na família e na sociedade e o papel das redes sociais de apoio. Utilizar-se-á o método expositivo, o método de resolução de problemas, o método auto-reflexivo e momentos de trabalho individual e de grupo. Será estimulado o diálogo, a exposição de ideias e opiniões, preferencialmente fundamentadas em leituras prévias, previamente seleccionadas, de temas relacionados com os focos de intervenção definidos na Classificação Internacional da Prática de Enfermagem (CIPE), de modo a estimular o raciocínio crítico e a capacidade de expressão oral. As primeiras sessões lectivas, de natureza conceptual são de natureza expositiva e exploratória das temáticas. As competências clínicas serão desenvolvidas a partir do desenvolvimento de trabalhos de grupo e individual, nomeadamente as explicações científicas das diferentes abordagens serão trabalhadas em grupo, por sua vez, e dada a sua relevância no raciocínio clínico serão trabalhadas individualmente as temáticas referentes à caracterização dos dados clínicos. Nas aulas práticas será dado ênfase a algumas estratégias de intervenção terapêutica e avaliação clínica. ACTIVIDADES DE APRENDIZAGEM PRESENCIAIS (CD) - Apresentação de materiais sob a forma de textos de análise e estudo sobre os conteúdos abordados disponibilizados em suporte papel e informático; - Listagem bibliográfica de estudo e consulta; - Aulas presenciais - Trabalho em grupo - Tutoria - Estudo Orientado - Realização de avaliação ACTIVIDADES DE APRENDIZAGEM NÃO PRESENCIAIS (TA) - Estudo teórico - Trabalho teórico - Atividades complementares Ir para Índice Bibliografia [de acordo com as normas em vigor no IPP/Unidades Orgânicas] (máx1000 carateres) ABREU, J. P. (2006) – Introdução à psicopatologia compreensiva. 4.ª ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian CANAVARRO, Maria Cristina Sousa (1999) – Relações afectivas e saúde mental: uma abordagem ao longo do ciclo de vida. Coimbra: Quarteto Editora, CONSELHO INTERNACIONAL DE ENFERMEIROS,( 2006) . Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE/ICNP). Versão 1. Lisboa: Ordem dos Enfermeiros Harrison, P. et al. (2002). Introdução à Psiquiatria. Lisboa: Climepsi Editores. JONHSON, M; MAAS, M; MOORHEAD, S. ,(2004) – Classificação dos resultados de enfermagem (NOC). 2.ª ed., São Paulo:Artmed Editora, SA. OMS (1998). Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID10 – critérios diagnósticos para pesquisa. Porto: Artes Médicas. AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION (2014). DSM5 - Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais. 5ª Ed.. Climepsi Editores: Lisboa. Bibliografía complementar Situações especiais [estudantes com estatuto especial, ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) Ano letivo Ano/Semestre curricular Curso Unidade Curricular [designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo] (máx100 caracteres) Língua de ensino ECTS - tempo de trabalho (horas) 2014/2015 3º Ano/2º Semestre Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Enfermagem em Saúde Materna e Obstétrica Português ECTS Total T TP PL 4 60 20 14 20 S OT TC E O* 6 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; Docente Responsável/Carga Aida Maria Quintino de Oliveira barradas, Adjunto Convidado; (PL 20 + OT 6) = 26 Horas letiva [email protected] [Nome completo, categoria, número de horas letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres) Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias, número de horas letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres) Pré-requisitos [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Maria Otília Brites Zangão, Professora Adjunta, ( T 20+ TP14) = 34 Horas Ana Maria Aguiar Frias, , Professora Adjunta, ( T 20 + TP14) = 34 Horas Sérgio Rui da Silveira Carinhas, Assistente Convidado, (PL 20) = 20 Horas Ensino Clínico de Enfermagem Comunitária Objetivos de 1-Contextualizar a prestação de cuidados de enfermagem na maternidade. aprendizagem/ 2-Promover/ analisar a saúde da mulher através de uma avaliação física dos cuidados [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] (máx1000 carateres) Conteúdos Programáticos (máx1000 carateres) ESS.SA.19-Rev.5 de saúde, enfatizando o seu bem-estar no período pré- concepcional e pré-natal. 3-Conhecer/caracterizar os princípios inerentes aos cuidados de enfermagem à mulher no parto e pós-parto. 4- Desenvolver a capacidade de observação e comunicação junto da mulher e família. A maternidade Evolução da assistência em saúde materna e obstetrícia. Período pré-concepcional Procriação medicamente assistida; Planeamento familiar; Saúde pré-concepcional; Papel parental; Período pré-natal Ir para Índice Desenvolvimento embrionário e fetal; Fisiologia do organismo materno na gravidez; Incompatibilidades sanguíneas na gravidez; Vigilância durante a gravidez Fisiologia da lactação; Métodos farmacológicos e não farmacológicos no trabalho de parto e parto; Fisiologia e vigilância do trabalho de parto e parto. Período pós-parto O parto eutócico e distócico; Cuidados imediatos ao recém-nascido; Fisiologia do organismo materno no pós-parto; Amamentação; Complicações no pós-parto; Práticas Laboratoriais Consulta de planeamento familiar; Assistência pré-natal; Cuidados de enfermagem na amamentação; Cuidados de enfermagem à puérpera; Cuidados de enfermagem ao recém-nascido (cuidados imediatos, exame físico, higiene/banho, cuidados com o coto umbilical, massagem, vestir, despir, posicionar, mudança da fralda); Demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular (máx1000 carateres) A enfermagem em saúde materna e obstétrica deve ter um conhecimento holístico da mulher e intervir na assistência à grávida/família e à mulher, os conteúdos programáticos visam responder aos objetivos , para consolidar conhecimentos para depois, em contexto de prática simulada, os aplicar. Demostramos a relação entre os objetivos e conteúdos: Objetivos: Contextualizar a prestação de cuidados de enfermagem na maternidade. Conteúdos: Período pré-concepcional,pré-natal; parto e pós-parto; Práticas em laboratório. Promover/analisar a saúde da mulher através de uma avaliação física dos cuidados de saúde, enfatizando o seu bem estar no período pré-concepcional e pré-natal. Conteúdos: Período pré-concepcional; Assistência pré-natal; Práticas em laboratório. Conhecer/caracterizar os princípios inerentes aos cuidados de enfermagem à mulher no parto e pósparto. Conteúdos: Período pré-natal, parto e pós-parto; Práticas em laboratório. Desenvolver a capacidade de observação e comunicação junto da mulher e família. Conteúdos: Período pré-concepcional; pré-natal; parto e pós-parto; Práticas em laboratório. Metodologias de ensino Metodologias: (avaliação incluída) Expositivo e interrogativo nas sessões teóricas. [indicar os produtos, critérios e Demonstrativo, interrogativo e ativo nas sessões teórico-práticas e práticas pesos de avaliação] laboratoriais. ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice (máx1000 carateres) Reflexivo nas sessões de orientação tutorial. Avaliação: T/TP (60%) - Avaliação escrita. OT (10%) - Trabalho de Grupo cujo trabalho com a ponderação de 75 % e a apresentação 25 %. PL (30%) - Execução de uma intervenção de enfermagem sorteada, implicando a execução das diferentes ações de enfermagem do procedimento em causa. O estudante deverá realizar as ações de enfermagem, relativamente ao procedimento, sendo cada uma das ações apreciada pelo docente avaliador como “Executada corretamente” (1,0), “Executada com erros” (0,5) ou “Não/Mal executada” (0,0), de acordo com a grelha de avaliação elaborada para o efeito. A avaliação PL, é o somatório da classificação (SC) obtida ao total das ações de enfermagem (TAE) no procedimento executado, na escala de 0 a 20 valores: CFPL=(SC X 20)/TAE. CLASSIFICAÇÃO FINAL CF= (T/TP60%)+(OT10%)+(PL30%) Demonstração da coerência entre as metodologias de ensino com os objetivos de Objetivos: aprendizagem 1-Contextualizar a prestação de cuidados de enfermagem na maternidade. (máx3000 carateres) Metodologia: Método expositivo e interrogativo nas sessões teóricas. Método demonstrativo, interrogativo e ativo nas sessões teórico-práticas e práticas laboratoriais. 2-Promover/analisar a saúde da mulher através de uma avaliação física dos cuidados de saúde, enfatizando o seu bem estar no período pré-concepcional e pré-natal. Metodologia: Método expositivo e interrogativo nas sessões teóricas. Método demonstrativo, interrogativo e ativo nas sessões teórico-práticas e práticas laboratoriais. 3-Conhecer/caracterizar os princípios inerentes aos cuidados de enfermagem à mulher no parto e pós-parto. Metodologia: Método expositivo e interrogativo nas sessões teóricas. Método demonstrativo, interrogativo e ativo nas sessões teórico-práticas e práticas laboratoriais. 4-Desenvolver a capacidade de observação e comunicação junto da mulher e família. Metodologia: Método expositivo e interrogativo nas sessões teóricas. Método demonstrativo, interrogativo e ativo nas sessões teórico-práticas e práticas laboratoriais. Bibliografia Bibliografía principal [de acordo com as normas em vigor no IPP/Unidades Carneiro, M. (2008). Ajudar a Nascer. Parteiras, Saberes Obstétricos e Modelos de Orgânicas] Formação (século XV-1974). Porto: Universidade do Porto. Comité Português para a UNICEF (2008). Manual de Aleitamento Materno. Lisboa: ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice (máx1000 carateres) Comité Português para a UNICEF. Euro-Peristat (2004). European Perinatal Health Report. Retirado da WWW em 31 de Julho de 2010 www.europeristat.com López, F. & Fuertes, A. (1999). Para compreender a Sexualidade. (Trad. A. Marques & L. Silva). Associação para o Planeamento da Família: Lisboa Lowdermilk, D. & Perry, S. (2008). Enfermagem na Maternidade 7ª Ed. Loures: Lusodidacta. Maistre, G. (2009). O Primeiro Choro. A Celebração da Vida: O nascimento de uma Criança. Szarewski, A. & Guillebaud, J. (2000). Contracepção. Manual para Homens e Mulheres. Lisboa: Climepsi. Vilar, D. (2005). Falar Disso. A Educação Sexual na Família dos Adolescentes. Lisboa: Edições Afrontamento. Bibliografía complementar Situações especiais [estudantes com estatuto Nos termos da legislação aplicável ao ensino superior e demais normativos especial, do IPP/ESS ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) Ano letivo 2014-2015 Ano/Semestre curricular 4º Ano 2º Semestre Curso Unidade Curricular [designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo] (máx100 caracteres) Licenciatura em Enfermagem Ensino Clinico de Integração à Vida Profissional em Cuidados Comunitários Língua de ensino ECTS - tempo de trabalho (horas) ECTS Total 15 315 T TP PL S OT TC E O* 315 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; Docente Ana Paula Calado Baptista Enes de Oliveira , Prof. Adjunta – 190 Horas Responsável/Carga [email protected] letiva [Nome completo, categoria, número de horas letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres) Outros Docentes e Maria Filomena Carrajola Marques de Oliveira Martins, Prof. Coordenadora - 220H respetivas cargas letivas [email protected] [Nomes completos, categorias, número de horas Helena Maria Sousa Reis do Arco, Prof. Adjunta – 40H letivas, contacto de email] [email protected] (máx1000 caracteres) Pré-requisitos Ensino Clínico - Enfermagem de Opção I e II [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Objetivos de - Desenvolver e consolidar competências na identificação de problemas de enfermagem aprendizagem/ e no planeamento, execução e avaliação dos cuidados prestados à pessoa e/ou família [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] (máx1000 carateres) ao longo do ciclo de vida e comunidades em geral, aos cinco níveis de prevenção em saúde, nos diferentes contextos, de forma a permitir-lhes autonomia, autorresponsabilização e capacitação no desenvolvimento do seu projeto de saúde; - Cooperar numa equipa multidisciplinar, como elemento ativo, no planeamento e avaliação de atividades que contribuam para o bem-estar da pessoa, família e comunidade, de forma a prever, minorar ou resolver os seus problemas de saúde; - Participar em programas e projetos preconizados pela DGS no âmbito dos Cuidados de Saúde Primários; - Atuar de forma autónoma com base no REPE, competências do enfermeiro de cuidados gerais e código deontológico; - Responsabilizar-se pelo seu processo de ensino/aprendizagem; Conteúdos Face aos objetivos da Unidade Curricular e visando-se o aprofundamento e a aquisição Programáticos de competências necessárias à intervenção autónoma e interdependente, na prestação (máx1000 carateres) de cuidados de enfermagem, inerentes às funções previstas para o enfermeiro generalista nos vários contextos de saúde onde o ensino clinico irá decorrer, o estudante deverá mobilizar, aperfeiçoar e consolidar os conhecimentos e competências adquiridos nos anos ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice anteriores, reconfigurando-os para o ingresso na profissão e mercado de trabalho. Demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular (máx1000 carateres) A mobilização, aperfeiçoamento e consolidação dos conhecimentos e competências já adquiridas e a orientação e supervisão, permitem a identificação de problemas de enfermagem, o planeamento, execução e avaliação dos cuidados nos diferentes contextos. Indispensável e essencial, para a aquisição de competências do enfermeiro de cuidados gerais. Metodologias de ensino O trabalho produzido pelo estudante deve caracterizar-se por uma atitude pró-ativa de (avaliação incluída) disponibilidade para refletir e empenho pessoal para aprender. [indicar os produtos, critérios e Haverá reuniões preparatórias do processo ensino/aprendizagem, entre o docente e pesos de avaliação] enfermeiro responsável. (máx1000 carateres) A avaliação da progressão da aprendizagem deverá ser feita nas reuniões de supervisão e avaliação pedagógica entre o docente, enfermeiro orientador e estudante, com periodicidade definida entre todos e/ou sempre que necessário, traduzindo-se numa classificação informativa e qualitativa. O processo de aquisição e/ou consolidação de competências, deve estar espelhado sob a forma de um relatório, conforme guião em anexo. O relatório deverá ser elaborado de acordo com as orientações previamente definidas. A avaliação final deve ser realizada no final do Ensino Clinico, traduzindo-se numa classificação quantitativa de 0 a 20 valores, com base na folha de avaliação em vigor. A avaliação final é da responsabilidade do docente e resultará da média ponderada entre a classificação obtida no Ensino Clinico (80%) e a classificação obtida no Relatório (20%). Demonstração da coerência entre as metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem (máx3000 carateres) A metodologia proposta proporciona a mobilização, aperfeiçoamento, consolidação e reconfiguração dos conhecimentos e competências já adquiridas permitindo a identificação de problemas de enfermagem, o planeamento, execução e avaliação dos cuidados nos diferentes contextos. Indispensável para a aquisição de competências do enfermeiro de cuidados gerais, ingresso na profissão e mercado de trabalho. Bibliografía principal Bibliografia Toda a utilizada nas Unidades Curriculares de Enfermagem Comunitária. [de acordo com as normas em vigor no IPP/Unidades Orgânicas] Bibliografía complementar (máx1000 carateres) Toda a utilizada nas Unidades Curriculares do Curso de Licenciatura em Enfermagem. Situações especiais [estudantes com estatuto especial, ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) Ano letivo 2014/2015 Ano/Semestre curricular 4º Ano/ 2º Semestre Curso Unidade Curricular [designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo] (máx100 caracteres) Língua de ensino ECTS - tempo de trabalho (horas) Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Ensino Clinico de Integração à Vida Profissional em Cuidados Hospitalares Português ECTS Total 15 315 T TP PL S OT TC E O* 315 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; Docente Graça Gama Pereira Antunes de Carvalho, Professora Coordenadora, 155 horas Responsável/Carga [email protected] letiva [Nome completo, categoria, número de horas letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres) Outros Docentes e Francisco Alberto Mourato Vidinha, Professor Coordenador, 220 horas respetivas cargas letivas [Nomes completos, António Casa Nova, Professor Adjunto, 81 horas categorias, número de horas [email protected] letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres) Pré-requisitos Ensino Clinico de Enfermagem de Opção I e II [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Objetivos de - Desenvolver e consolidar competências na identificação de problemas de enfermagem e aprendizagem/ no planeamento, execução e avaliação dos cuidados prestados à pessoa e/ou família ao [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] (máx1000 carateres) longo do ciclo de vida e comunidades em geral, aos cinco níveis de prevenção em saúde, nos diferentes contextos, de forma a permitir-lhes autonomia, autorresponsabilização e capacitação no desenvolvimento do seu projeto de saúde; - Cooperar numa equipa multidisciplinar, como elemento ativo, no planeamento e avaliação de atividades que contribuam para o bem-estar da pessoa, família e comunidade, de forma a prever, minorar ou resolver os seus problemas de saúde; - Participar em programas e projetos preconizados pela DGS no âmbito dos cuidados hospitalares; - Atuar de forma autónoma com base no REPE, competências do enfermeiro de cuidados gerais e código deontológico; - Responsabilizar-se pelo seu processo de ensino/aprendizagem; Conteúdos Face aos objetivos da Unidade Curricular e visando-se o aprofundamento e a aquisição Programáticos de competências necessárias à intervenção autónoma e interdependente, na prestação (máx1000 carateres) de cuidados de enfermagem, inerentes às funções previstas para o enfermeiro generalista nos vários contextos de saúde onde o ensino clinico irá decorrer, o estudante deverá mobilizar, aperfeiçoar e consolidar os conhecimentos e competências ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice adquiridos nos anos anteriores, reconfigurando-os para o ingresso na profissão e mercado de trabalho. Demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular (máx1000 carateres) A mobilização, aperfeiçoamento e consolidação dos conhecimentos e competências já adquiridas e a orientação e supervisão, permitem a identificação de problemas de enfermagem, o planeamento, execução e avaliação dos cuidados nos diferentes contextos. Indispensável e essencial, para a aquisição de competências do enfermeiro de cuidados gerais. Metodologias de ensino O trabalho produzido pelo estudante deve caracterizar-se por uma atitude pró-ativa de (avaliação incluída) disponibilidade para refletir e empenho pessoal para aprender. [indicar os produtos, critérios e Haverá reuniões preparatórias do processo ensino/aprendizagem, entre o docente e pesos de avaliação] enfermeiro responsável. (máx1000 carateres) A avaliação da progressão da aprendizagem deverá ser feita nas reuniões de supervisão e avaliação pedagógica entre o docente, enfermeiro orientador e estudante, com periodicidade definida entre todos e/ou sempre que necessário, traduzindo-se numa classificação informativa e qualitativa. O processo de aquisição e/ou consolidação de competências, deve estar espelhado sob a forma de um relatório, conforme guião em anexo. O relatório deverá ser elaborado de acordo com as orientações previamente definidas. A avaliação final deve ser realizada no final do Ensino Clinico, traduzindo-se numa classificação quantitativa de 0 a 20 valores, com base na folha de avaliação em vigor. A avaliação final é da responsabilidade do docente e resultará da média ponderada entre a classificação obtida no Ensino Clinico (80%) e a classificação obtida no Relatório (20%). Demonstração da coerência entre as metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem (máx3000 carateres) Bibliografia A metodologia proposta proporciona a mobilização, aperfeiçoamento, consolidação e reconfiguração dos conhecimentos e competências já adquiridos permitindo a identificação de problemas de enfermagem, o planeamento, execução e avaliação dos cuidados nos diferentes contextos. Indispensável para a aquisição de competências do enfermeiro de cuidados gerais, ingresso na profissão e mercado de trabalho. Bibliografía principal [de acordo com as normas Toda a utilizada nas Unidades Curriculares do Curso de Licenciatura em Enfermagem. em vigor no IPP/Unidades Orgânicas] Bibliografía complementar (máx1000 carateres) Toda a utilizada nas Unidades Curriculares do Curso de Licenciatura em Enfermagem. Situações especiais [estudantes com estatuto especial, ESS.SA.19-Rev.5 Ir para Índice
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