Sistema de comando para parafusadeiras
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Sistema de comando para parafusadeiras
Manual de programação PL12PT-1300 08/05 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Versão 2.4.1 Documento de referência: Lista de peças de reposição - PL12-1400 Para obter mais informações sobre os nossos produtos consulte o nosso endereço na internet: http://www.apexpowertools.com NORTH AMERICA EUROPE Apex Tool Group P.O. Box 1410 Lexington, South Carolina 29071-1410 Apex Tool Group GmbH & Co. Postfach 30 D-73461 Westhausen Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Exclusão da responsabilidade: As informações e os dados contidos no presente documento foram compilados com o máximo cuidado. Todavia, não se pode excluir que possa haver algumas divergências entre este documento e o produto. Apex Tool Group não assumirá qualquer responsabilidade por danos sofridos em conseqüência de erros resultantes desta situação. Tampouco aceitará a responsabilidade por danos causados por circuitos defeituosos no aparelho. Apex Tool Group se reserva o direito de efetuar alterações, complementações ou melhorias, seja no documento seja no produto, sem aviso prévio. É proibido reproduzir total ou parcialmente este documento, por qualquer meio ou processo, sem consentimento expresso por parte de Apex Tool Group. O documento também não deve ser convertido para qualquer tipo de linguagem natural ou legível por máquinas ou salvado em suporte de dados, seja eletrônico, mecânico, óptico ou outra forma. 2 PL12PT-1300 08/05 pt00d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Sommario Pagina 1 Primeiros passos 1.1 1.2 1.3 1.4 1.4.1 1.4.2 1.4.3 1.4.4 1.4.5 1.4.6 1.5 1.5.1 1.6 Símbolo de segurança ......................................................................... 7 Inspecionar o aparelho ......................................................................... 7 Software ............................................................................................... 7 Instalação do aparelho ......................................................................... 7 Informações gerais ............................................................................... 7 Montagem............................................................................................. 8 Exigências ao local de instalação......................................................... 8 Alimentação de tensão ......................................................................... 8 Operação de acordo com as especificações........................................ 9 Medidas de compatibilidade eletromagnética (EMV) ........................... 9 Conexão do aparelho ........................................................................... 9 Informações gerais ............................................................................... 9 Ligação do aparelho ........................................................................... 10 2 Dados do sistema de comando 13 2.1 2.2 2.2.1 2.2.2 2.2.3 2.2.4 2.2.5 2.2.6 2.2.7 2.2.8 Descrição do keypad .......................................................................... Dados técnicos ................................................................................... Caixa .................................................................................................. Display................................................................................................ Keypad ............................................................................................... Elementos do display ......................................................................... CPU com PC 104 ............................................................................... Alimentação de corrente alternada..................................................... Alimentação interna de corrente contínua.......................................... Conector de entrada/saída ................................................................. 13 14 14 14 15 15 15 16 16 17 3 Parametrização 21 3.1 3.1.1 3.1.2 3.1.3 3.1.4 3.1.5 Menu de navegação ........................................................................... Instruções básicas de navegação ...................................................... Estação de aperto (célula de trabalho)............................................... Função "Senha".................................................................................. Print Screen........................................................................................ Funções de dois canais: Descrição geral (apenas V2.xx.xx C2 de 2 canais)...................................................... Menu de navegação ........................................................................... Programação básica do processo ...................................................... Parâmetros básicos para controle do torque / monitoramento do ângulo................................................................... Parâmetros básicos para controle do ângulo / monitoramento do torque ................................................................... Parâmetros da programação básica do processo.............................. 21 21 21 22 22 3.1.6 3.2 3.2.1 3.2.2 3.2.3 pt00d141IVZ.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 7 22 23 25 26 26 27 3 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 3.2.4 Valores pré-selecionados para outros parâmetros.............................. 3.2.5 Programação básica do processo / Copiar ......................................... 3.3 Programação standard do processo ................................................... 3.3.1 Programação standard / visão geral das etapas................................. 3.3.2 Programação standard do processo / Vista geral das etapas/ Copiar 3.3.3 Programação standard / diagrama de seleção ................................... 3.3.4 Parâmetros da programação standard do processo........................... 3.3.5 Programação standard / indicação avançada de parâmetros............. 3.4 Avançado ............................................................................................ 3.4.1 Programação avançada / matriz ......................................................... 3.4.2 Programação avançada do processo / entradas ................................ 3.4.3 Programação avançada do processo / saídas.................................... 3.4.4 Programação avançada do processo / bus de campo........................ 3.4.5 Programação avançada / "Juntar" ...................................................... 3.4.6 Programação avançada / parâmetros do sistema .............................. 3.5 Indicação do processo ........................................................................ 3.5.1 Indicação do processo / Ferramenta 2................................................ 3.5.2 Indicação do processo / Indicação dividida......................................... 3.5.3 Indicação do processo / Configurar2 .................................................. 3.6 Curva do aperto .................................................................................. 3.7 Comunicação ...................................................................................... 3.7.1 Comunicação/Transmissão de dados ................................................. 3.7.2 Comunicação / ID de peça.................................................................. 3.7.3 Comunicação / impressora ................................................................. 3.7.4 Comunicação/Célula de trabalho ........................................................ 3.8 Parâmetros da ferramenta .................................................................. 3.9 Biblioteca............................................................................................. 3.9.1 Biblioteca............................................................................................. 3.10 Estatística............................................................................................ 3.10.1 Estatística / biblioteca de valores de medição .................................... 3.10.2 Estatísticas / tabelas ........................................................................... 3.10.3 Estatística / parâmetros ...................................................................... 3.11 Diagnóstico ......................................................................................... 3.11.1 Entradas / saídas ................................................................................ 3.11.2 Diagnóstico / bus de campo................................................................ 3.11.3 Ferramenta / calibragem do torque..................................................... 3.11.4 Ferramenta / transdutor de ângulo...................................................... 3.11.5 Ferramenta / tensões .......................................................................... 3.11.6 Ferramenta / medição TQ ................................................................... 3.11.7 Ferramenta / número de rotações....................................................... 3.11.8 Ferramenta / memória de ferramentas ............................................... 3.11.9 Arcnet / mapa...................................................................................... 3.11.10 Arcnet / estatística............................................................................... 3.11.11 Serial ................................................................................................... 3.11.12 Registro de eventos ............................................................................ 3.12 Utilitário ............................................................................................... 4 PL12PT-1300 08/05 28 28 29 29 30 31 33 40 43 43 44 47 50 58 59 61 63 64 64 65 66 66 71 75 76 77 78 78 79 79 80 82 83 83 84 85 86 87 88 88 89 90 90 92 93 94 pt00d141IVZ.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 3.12.1 3.12.2 3.13 3.13.1 3.13.2 3.13.3 3.13.4 3.13.5 3.13.6 Utilitário / update do software ............................................................. 94 Definições de Utilidades/Sistema ....................................................... 95 Gestão ................................................................................................ 96 Gestão / carregar/salvar ..................................................................... 96 Gestão / imprimir ................................................................................ 97 Gestão / senha ................................................................................... 98 Gestão / data & hora .......................................................................... 99 Gestão / idioma ................................................................................ 100 Gerenciamento / Contadores ........................................................... 101 4 Estatística 103 4.1 4.1.1 4.1.2 4.1.3 4.1.4 4.2 Como interpretar as estatísticas....................................................... A natureza da variância.................................................................... A curva de Gauss ............................................................................. O procedimento ................................................................................ Melhorar o sistema ........................................................................... Símbolos usados no controle estatístico do processo ..................... 103 103 104 104 108 109 5 Glossário 111 pt00d141IVZ.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 5 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 6 PL12PT-1300 08/05 pt00d141IVZ.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 1 Primeiros passos 1.1 Símbolo de segurança ! Atenção! 1.2 A palavra "Alerta" identifica todos os avisos relacionados a práticas seguras no local de trabalho neste manual de operação, chamando atenção para perigos que põem em risco a vida e a saúde de pessoas. Por isso, observe estes avisos e proceda com cuidado especial nestes casos. Todas as instruções de segurança devem ser colocadas à disposição de outros operadores. Além das instruções de segurança mencionadas neste manual de operação, também devem ser respeitadas as regras de segurança e prevenção de acidentes gerais do local. A palavra "Atenção!" identifica todos os trechos deste manual que merecem atenção especial para assegurar que diretrizes, regras, avisos e procedimentos de trabalho certos sejam observados e impedir que ocorram danos ou a destruição da máquina e/ou de seus componentes. Inspecionar o aparelho Reserve um pouco do seu tempo para certificar-se de que dispõe de todos equipamentos periféricos e cabos necessários para programar e operar o aparelho. Caso não tenha todas as peças necessárias, entre em contato com o representante responsável. No "Anexo A.1“ na página 12 encontrará uma ilustração do aparelho. 1.3 Software No seu aparelho está instalada a versão de software 2.4.1 e não é necessário qualquer outro software para começar a trabalhar. Porém, se quiser ter uma interface entre o computador externo e o aparelho, necessitará de um software de interface. Neste caso, entre em contato com o representante responsável para obter o software de interface necessário. 1.4 Instalação do aparelho 1.4.1 Informações gerais ! É obrigatório observar as normas de segurança e fiação nacionais, estaduais e locais durante a instalação. Estas normas têm prioridade, prevalecendo sobre as informações apresentadas neste capítulo. Para evitar riscos de choque elétrico ou queimadura é imperativo observar as instruções abaixo. A não observância destas instruções pode, inclusive, provocar danos no aparelho e perda da garantia. • Só ligue a alimentação de tensão do aparelho, depois de estabelecer todas as conexões corretamente. • Ligue o equipamento à terra corretamente, antes de ligar a alimentação de tensão. Aparelhos conectados por meio de cabo de alimentação e conector, só devem ser ligados em tomadas autorizadas e corretamente aterradas. • Todos os aparelhos têm de ser alimentados por linhas isoladas. • É obrigatório fechar e trancar a porta do aparelho, antes de ligar a alimentação de tensão. pt01d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 7 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 • Atenção! 1.4.2 Antes de conectar a alimentação, certifique-se de que a chave geral está na posição "Desl.". Apesar de não serem vinculativas, recomendamos a observância das seguintes instruções para garantir uma operação segura do aparelho. • Utilizar um transformador de separação e descarregador de surtos na linha adutora isolada. • Empregar cabos com diâmetros maiores nas linhas de alimentação para diminuir interferências e quedas de tensão. Montagem Geralmente o aparelho é usado como unidade individual de controle e monitoramento de ferramentas em um posto de trabalho ou uma estação de trabalho. Ele pode ser montado na parede, sobre uma mesa ou um suporte, suspenso no teto, mas também é possível operá-lo sem montagem. Escolha sempre um substrato estável, para garantir que o aparelho não seja danificado e/ou o operador ferido por vibrações, movimentos bruscos ou uma queda do aparelho por causa de uma instalação inadequada ou desfavorável. Todos os cabos do aparelho devem ser conectados e fixados de tal maneira, que nem o operador nem outras pessoas possam se machucar. O sistema de comando também irradia um pouco de calor, como todos os equipamentos elétricos, devendo por isso, ser posicionado de tal forma que o ar ambiente possa circular livremente pela sua carcaça. A figura Q na lista de peças de reposição PL12-1400 contém as dimensões dos furos de montagem. 1.4.3 Exigências ao local de instalação A posição de instalação do aparelho deve permitir acesso direto à placa frontal e às conexões. Na instalação também deve se observar que o operador possa ver os LCD e LED facil e confortavelmente. O acesso ao monitor LCD, ao keypad e às conexões embaixo da porta lateral igualmente deve ser fácil para fazer ajustes e programações. Dependendo dos equipamentos periféricos conectados, o aparelho também poderá ficar em posição remota, se o acesso estiver garantido. Ao escolher o aparelho e seu local de instalação, leve em consideração que acessórios e ferramentas se pretende conectar. Os seguintes aspectos devem ser observados: • 1.4.4 Local de instalação da impressora (3 m [10 pés] comprimento máximo do cabo para interface paralela). • Conexão de um data logger, caso seja desejado. • Conexão de um transdutor redundante para medições de controle (recomenda-se uma distância inferior a 15 m [50 pés]). • Conexão de displays remotos, console de soquetes ou seleção à distância de parâmetros. • Conexão do aparelho a um rede ou um outro computador. • Uso seguro/confortável - certifique-se de que não há cabos soltos no chão ou na área de atuação do trabalhador. Alimentação de tensão O aparelho destina-se a funcionar como comando de processo e para fornecer potência para as parafusadeiras elétricas da Cleco, necessitando de uma alimentação da rede de 10 A e 220...240 VAC (50/60 Hz), Modelo TME-111-30. O modelo TME-111-15 necessita de uma alimentação de 15 A e 110...130 VAC (50/60 Hz). 8 PL12PT-1300 08/05 pt01d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 1.4.5 Operação de acordo com as especificações O Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 só deve ser operado, se existirem as seguintes condições: 1.4.6 • Ambiente industrial categoria EMV A. • Só devem ser usados os tipos de cabos aprovados pela Apex Tool Group. • Somente devem ser empregados acessórios autorizados pela Apex Tool Group. • Por motivos de segurança e responsabilidade do produto é proibido fazer adaptações, consertos e modificações não autorizados. Medidas de compatibilidade eletromagnética (EMV) • Os filtros necessários para o cumprimento das regras de compatibilidade eletromagnética foram integrados. • O quadro de comando fechado e os cabos blindados proporcionam uma excelente proteção contra interferências imitidas e emitidas. • Foram cumpridas as seguintes disposições relevantes relativas à compatibilidade eletromagnética: - EN 61000-6-4: 08-2002 - EN 61000-6-2: 08-2002 - EN 61000-3-2: 2000 - EN 61000-3-3: 1995 • Trata-se de um equipamento da classe A que pode provocar interferências radiofônicas em zonas residenciais. Neste caso, é possível exigir que o proprietário adote, por sua conta, medidas adequadas de compatibilidade eletromagnética. • É proibida a operação com o quadro de comando aberto. As características da blindagem são alteradas e a emissão de interferências aumenta. 1.5 Conexão do aparelho 1.5.1 Informações gerais Conectar todos os componentes do equipamento nos conectores de entrada e saída certos. A posição correta é indicada no "Anexo A.1“ na página 12. ! Para evitar riscos de choque elétrico ou queimadura é imperativo observar as instruções abaixo. A não observância destas instruções pode, inclusive, provocar danos no aparelho e perda da garantia. • Certifique-se de que a chave geral está na posição "Desl." e que a carcaça está fixada corretamente, antes de conectar a linha de rede. • Controle se o aparelho está devidamente aterrado, antes de ligar a alimentação de tensão. pt01d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 9 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 1.6 ! Ligação do aparelho Para evitar riscos de choque elétrico ou queimadura é imperativo observar as instruções abaixo. A não observância destas instruções pode, inclusive, provocar danos no aparelho e perda da garantia. O aparelho executa um autoteste, quando se liga a alimentação de tensão. A inicialização dura aprox. 45 segundos. A tela de partida representada abaixo aparecerá por aprox. 10 segundos, depois será mostrado o display com a indicação do processo aparece. c00276pt.bmp Fig. 1-1: Tela de partida c00407pt.bmp Fig. 1-2: Indicação do processo aparece 10 PL12PT-1300 08/05 pt01d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Clique no timão para visualizar o menu de navegação. Quando aparecer o display com a indicação do processo, chame "Parâmetros da ferramenta" para controlar a memória de ferramentas. Se a memória de ferramentas não estiver ativa, selecione uma ferramenta na biblioteca. Depois, pressione a tecla de navegação para retornar ao menu de navegação. Concluída a programação dos parâmetros da ferramenta, deve-se programar a aplicação. Chame a programação básica do processo. Digite, nesta tela, os parâmetros do torque, ângulo e rpm para a aplicação selecionada. Depois, pressione a tecla de navegação para retornar ao menu de navegação. Agora o sistema de comando estará pronto para começar com o primeiro ciclo de aperto. Para ler os valores do torque e do ângulo, apertar a tecla "Indicação do processo". Os LEDs na ferramenta e no sistema de comando indicam o respectivo resultado. pt01d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 11 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Anexo A.1 Placa de montagem Porta lateral Display LCD Caixa de conexão (veja detalhes abaixo) Luzes indicadoras Keypad Chave Fig. 1-3: Controlador Chave geral Conector da ferramenta Saídas E/S Drive de disquete Entradas E/S .1 .1 Alimentação de tensão da impressora Interfaces seriais (2) Interface de impressora Conector de rede Conector do teclado Chave Fig. 1-4: Vista detalhada do quadro de conexão 12 PL12PT-1300 08/05 pt01d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 2 Dados do sistema de comando 2.1 Descrição do keypad A seguir, apresentamos uma breve explicação das teclas do keypad. É útil familiarizar-se com as funções das teclas a fim de operar o sistema de comando sem problemas ou dificuldades. Softkeys (F1-F4) Tecla ESC Tecla DEL Teclas de setas (cursor) Tecla ENTER Tecla de navegação Tecla Run - para selecionar funções de acordo com a indicação na tela. - para retornar à tela anterior ou para sair do modo de edição. - para apagar valores numéricos na tela. - para movimentar o cursor cor de laranja na tela. - para confirmar perguntas/valores na tela. - para chamar o menu de navegação a qualquer momento. - para chamar a indicação do processo a qualquer momento. Softkeys Tecla de navegação pt02d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 13 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 2.2 Dados técnicos 2.2.1 Caixa Modelo TME-111 Peso* Largura Altura Profundidade lb kg polegadas mm polegadas mm polegadas mm 80 36,4 16,5 419,1 17,5 444,5 12,3 312,4 * Por causa da placa de montagem o peso aumenta em + 3,2 kg (7 lbs.) e a profundidade em + 41,1 mm (1,62 polegadas) 2.2.2 14 • Categoria de proteção NEMA 13/IP54 • Porta frontal fechada à chave (chave a pedido do cliente) • Chave geral para corrente trifásica fechada à chave • Porta lateral para proteger os conectores/cabos • Placa de montagem desmontável • Chassi desmontável, totalmente operacional • Vedação condutora para porta frontal, satisfaz as diretrizes de compatibilidade eletromagnética • Pintura a pó, laranja Display • Módulos LCD coloridos com matriz passiva de 19,5 cm (7,7 polegadas) • Resolução 640 x 480 píxeis • CCFT iluminação de fundo • Contraste e luminosidade ajustáveis PL12PT-1300 08/05 pt02d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 2.2.3 Keypad Funções das teclas Tecla Descrição 0..9 Números 0..9 . Ponto decimal DEL Apagar ESC Escape Menu de navegação RUN Indicação do processo Seta para cima Seta para baixo Seta para esquerda Seta para direita 2.2.4 ENTER Digitar dados Campo laranja 4 Softkeys Elementos do display 5 Luzes indicadoras bem visíveis 2.2.5 • 2 grupos vermelhos • 1 grupo verde • 2 grupos amarelos • Cada grupo contém 12 LEDs bem iluminados com 30 mcd cada CPU com PC 104 Requisitos mínimos • Pentium 166 Mhz • DRAM de 32 MB • DiskonChip de 32 MB • 2 Interfaces seriais • 1 Interface paralela • Ethernet 100-Base T • Entrada de teclado PC • Bus PC/104 • Interface para disquete • Controlador para monitor LCD plano, colorido pt02d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 15 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Cartão Arcnet PC/104 • Comunicação ARCNET • Entradas de 4 +24 V • Saídas de 12 +24 V • Decodificador de keypad para 24 posições • SRAM bufferizada por bateria, 1 MB Cartão externo E/A PC/104 2.2.6 • 8 Entradas opticamente isoladas • 8 Saídas de relé Alimentação de corrente alternada • É possível: 115 VAC, 15 A ou 230 VAC, 10 A; +/-5% com todas as tensões. A proteção externa deve ser lenta. • Proteção interna • Disjuntor operado pela corrente residual (10 mA) • Transformador de separação - pico 4,5 kVA, segundo VDA 0570 Observação: Sendo necessário podem ser conectados dois aparelhos na alimentação de 230 V, a qual está protegida por 16 A (tipo C - lento). 2.2.7 16 Alimentação interna de corrente contínua • Primário: 85 VAC-264 VAC • Secundário: +5 VDC, 5 A; +12 VDC, 1 A; +24 VDC, 3 A; +/-5% com todas as tensões • Potência de 110 W sem ventilação adicional • MTBF (Tempo médio entre interrupção) > 20.000 horas PL12PT-1300 08/05 pt02d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 2.2.8 Conector de entrada/saída Conector da ferramenta Matriz MS83723R/2028N Interfaces seriais (2) Conector D-SUB de 9 pólos Interface paralela Conector fêmeo D-SUB de 25 pólos Teclado Mini 6-DIN Entradas (+24 V) Phoenix MSTBV 2,5/12-GF-5,08 - Nº do pedido 1777170 Saídas Phoenix ICV 2,5/12-GF-5,08 - Nº do pedido 1825792 Drive de disquete 3,5" 1,44 MB Alimentação de corrente alternada Conector padronizado Saída de tensão alternada Tomada padronizada Conector da ferramenta pt02d141.fm, 07.10.2005 Pino nº Descrição Valor 1 Alimentação + +12 V +/- 0,05 V 2 Alimentação de 0V 0V 3 Sinal de torque 0 .. +5 V 4 0 V Sinal de torque SIG 0V 5 Memória de ferramentas TXD - -3 V .. +3 V 6 Memória de ferramentas TXD + -3 V .. +3 V 7 Memória de ferramentas RXD - -3 V .. +3 V 8 Memória de ferramentas RXD + -3 V .. +3 V 9 Carrier signal do resolver R1 7 VAC 10 Carrier signal do resolver R2 0 VAC 11 Resolver - co-senso S1 7 VAC 12 LED vermelho 0 .. +24 V 13 Sinal GND 0V 14 LED amarelo 0 .. +24 V 15 Condutor de proteção (PE) do motor 0V 16 Botão de partida 0 .. +24 V 17 Interruptor de reversão 0 .. +24 V 18 +24 V +24 V 19 Fase do motor C 0 .. 300 V 20 Calibração do transdutor 0 .. +5 V 21 Sensor de temperatura + 0 .. +5 V PL12PT-1300 08/05 17 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Conector da ferramenta 22 Sensor de temperatura - 0 .. +5 V 23 Fase do motor B 0 .. 300 V 24 Resolver - seno + S2 7 VAC 25 Resolver - co-seno S3 0 VAC 26 Resolver - seno S4 0 VAC 27 Fase do motor A 0 .. 300 V 28 LED verde 0 .. +24 V Caixa Condutor de proteção PE 0V Interfaces seriais Pino nº Descrição Valor 1 DCD -25 V .. +25 V 2 RxD -25 V .. +25 V 3 TxD -25 V .. +25 V 4 DTR -25 V .. +25 V 5 GND 0V 6 DSR -25 V .. +25 V 7 RTS -25 V .. +25 V 8 CTS -25 V .. +25 V 9 RI -25 V .. +25 V Interface paralela Pino nº 18 Descrição Valor 1 Strobe 0 .. +5 V 2 Dados 0 0 .. +5 V 3 Dados 1 0 .. +5 V 4 Dados 2 0 .. +5 V 5 Dados 3 0 .. +5 V 6 Dados 4 0 .. +5 V 7 Dados 5 0 .. +5 V 8 Dados 6 0 .. +5 V 9 Dados 7 0 .. +5 V 10 Confirmar 0 .. +5 V 11 BUSY 0 .. +5 V 12 Falta papel 0 .. +5 V 13 SELOUT 0 .. +5 V 14 Avanço 0 .. +5 V 15 Erro 0 .. +5 V 16 Inicializar 0 .. +5 V 17 SELIN 0 .. +5 V PL12PT-1300 08/05 pt02d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Interface paralela 18 GND 0V 19 GND 0V 20 GND 0V 21 GND 0V 22 GND 0V 23 GND 0V 24 GND 0V 25 GND 0V Teclado Pino nº Descrição Valor 1 Dados 0 .. +5 V 2 nc na 3 GND 0V 4 Alimentação 0 .. +5 V 5 Relógio 0 .. +5 V Entradas Pino nº Descrição Valor 1 +24 V (saída) +24 VDC 2 Entrada 0 0 .. +24 V 3 Entrada 1 0 .. +24 V 4 Entrada 2 0 .. +24 V 5 Entrada 3 0 .. +24 V 6 Entrada 4 0 .. +24 V 7 Entrada 5 0 .. +24 V 8 Entrada 6 0 .. +24 V 9 Entrada 7 0 .. +24 V 10 Massa de referência de todas as entradas (entrada) 0V 11 Sinal GND (saída) 0V 12 Reserva na Descrição dos sinais, veja capítulo 3.4.2Programação avançada do processo / entradas44. Saídas pt02d141.fm, 07.10.2005 Pino nº Descrição Valor 1 +24 V (saída) +24 VDC 2 Massa de referência de todas as saídas (saída) 0 .. 30 V 3 Saída 0 0 .. 30 V 4 Saída 1 0 .. 30 V 5 Saída 2 0 .. 30 V 6 Saída 3 0 .. 30 V PL12PT-1300 08/05 19 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Saídas 7 Saída 4 0 .. 30 V 8 Saída 5 0 .. 30 V 9 Saída 6 0 .. 30 V 10 Saída 7 0 .. 30 V 11 Sinal GND (saída) 0V 12 Reserva na Descrição dos sinais veja capítulo 3.4.3Programação avançada do processo / saídas47. 20 PL12PT-1300 08/05 pt02d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 3 Parametrização 3.1 Menu de navegação c00277pt.bmp Fig. 3-1: Menu de navegação nav.txtS 3.1.1 Instruções básicas de navegação Qualquer campo na tela pode ser selecionado com o cursor cor laranja, as quatro teclas de seta e a tecla Enter. O cursor estará sempre no campo superior esquerdo, quando se chama uma tela. A tecla de navegação serve para chamar o menu de navegação a qualquer momento. Na borda inferior da tela há quatro softkeys, cuja função depende da tela atual. Em alguns casos aparece o símbolo ">>" na tela para uma tecla, o significa que você pode chamar outras funções com esta tecla. As teclas 0..9 ou a tecla DEL servem para editar um campo de texto. Pressione uma das teclas de seta para sair do modo de edição e movimentar o cursor, ou então, pressione a tecla ESC. Se você usar a tecla ESC, será mantido o valor que havia na memória para este campo. Para descrever as funções dos softkeys designamos a tecla totalmente à esquerda de F1, depois F2 para a tecla do meio - parte esquerda, F3 para a tecla do meio - parte direita e F4 para a tecla totalmente à direita. Estas teclas encontram-se dentro da moldura cor laranja do display. F4 serve para chamar a Ajuda relativa à tela mostrada. Os grupos de produto selecionáveis são 1-255. Ao ser inserido um número de grupo de produto com 1 ou 2 dígitos (1-99) um cursor pisca no campo de edição. O número é aceito depois de pressionar a tecla <ENTER> ou automaticamente após 3 segundos. Um número de grupo de produto de três dígitos (100-255) será aceito assim que for inserido o terceiro dígito. Para as etapas há a opção de seleção 1..6. 3.1.2 Estação de aperto (célula de trabalho) O usuário pode ligar-se a uma estação de aperto comandada remotamente, selecionando a estação de aperto (F3) e o endereço IP. Para voltar, seleciona-se a estação local da lista de pt03d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 21 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 seleção. Para complementar estações de aperto na lista de seleção, deve ser utilizada a tela Estação de aperto na comunicação. 3.1.3 Função "Senha" As senhas podem ser configuradas para um de dois modos: com ou sem proteção de leitura. Quanto aos detalhes de configuração, consutle Gestão/Senha. Com proteção de leitura: Para a seleção de uma área do menu de navegação é necessário ter uma senha. A senha só precisa ser inserida uma vez. Se o usuário sair de uma área com dados parametrizáveis alterados (básica, standard, avançada, comunicação, definições da ferramenta), aparece só a entrada de confirmação no campo de diálogo da senha. Sem proteção de leitura: Para a seleção de uma área do menu de navegação não é necessário ter uma senha. Aparecerá uma caixa de diálogo, solicitando uma senha, se você sair de uma janela de parametrização de dados (programação básica, standard ou avançada, comunicação, parâmetros da ferramenta), em que tiver alterado algo. Caso nenhuma senha foi ativada, aparecerá um prompt, solicitando confirmação das entradas, em vez da caixa para digitar a senha. Mas se a senha foi ativada, você sempre terá de digitá-la ao sair de determinadas telas. 3.1.4 Print Screen Em todas as telas existe a possibilidade de fazer uma cópia em disquete (função hardcopy). Em algumas telas esta função é chamada por meio de uma tecla de função, que permite memorizar um Bitmap num disquete ou no disco rígido, ou então, imprimi-lo diretamente através de uma impressora (laser, jato de tinta). Nas máscara em que este softkey não estiver disponível, é possível chamar a função com a tecla "0". Ao chamar a máscara aparece uma caixa de diálogo, na qual poderá ser digitado um nome do arquivo. Selecione o campo "Nome do arquivo" com as teclas do cursor, entrar 8 caracteres para o nome e clicar "Aceitar" para salvar em disquete. 3.1.5 Funções de dois canais: Descrição geral (apenas V2.xx.xx C2 de 2 canais) A interface de usuário é idêntica à configuração de um canal. Em todas as exibições são apresentados os dados da ferramenta atualmente selecionada. A ferramenta atual é selecionada, inserindo 1 ou 2 no campo de edição "Ferramenta". A ferramenta pode ser selecionada mediante a indicação do processo, a programação avançada Basic, a programação standard do processo ou a exibição da estatística. Em exibições, nas quais não é possível qualquer alteração da seleção da ferramenta, a ferramenta atualmente selecionada é exibida na barra de título azul, na margem superior da exibição. Ambas as ferramentas podem ser sempre usadas, independentemente de qual ferramenta atual foi selecionada através da interface de usuário. Exceto os parâmetros seguintes, todos os parâmetros editáveis são ajustados e salvados individualmente para cada ferramenta: 22 • Idioma • Data/hora • Senha • Parâmetros do bus de campo • Unidade de torque • Indicação do processo Exibição de 2 canais (comutação autom.) • Protocolo Ethernet, endereços IP e números das portas • Parâmetros do sistema/Opção geral "Igual para ambas as ferramentas" (veja "Avançado / Parâmetros do sistema") PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Para o modo de 2 canais são válidas as seguintes limitações: 3.1.6 • Bus de campo (DeviceNet/Profibus): Se ativado, todas as entradas e saídas só serão válidas para a operação da ferramenta 1. • O protocolo de comunicação PFCS utiliza a mesma ID de estação (MID) para ambas as ferramentas. • A função para a seleção automática não é válida para a exibição do osciloscópio. Menu de navegação Programação básica do processo A programação básica permite selecionar e parametrizar um processamento de duas etapas com controle do torque/monitoramento do ângulo (diagrama 11/diagrama 30) ou com controle do ângulo/monitoramento do torque (diagrama 11/diagrama 50) para os 255 grupos de produtos disponíveis. Você só precisa digitar os valores nominais para torque, ângulo e velocidade em uma tela. Para os outros parâmetros, como p. ex. os tempos, serão automaticamente usados valores pré-selecionados. Programação standard do processo O usuário pode programar um aperto de até 6 etapas para qualquer dos 255 grupos de produtos através da programação standard do processo. Assim que os apertos para cada etapa tiverem sido selecionados, os torques correspondentes, o ângulo, o número de rotações e os parâmetros ampliados podem ser programados. Programação avançada do processo A programação avançada do processo permite ao usuário a exibição de todas as configurações de grupos de produto, a atribuição das entradas e saídas, a configuração de uma interface de bus de campo, a configuração de seqüências de aperto (contador de ciclos) e a alteração de parâmetros de ajuste do sistema, que definem o controle da execução. Indicação do processo A tecla "Indic. processo" serve para chamar uma tela que mostra o torque, o ângulo e o estado. A função "Curva de aperto", usada para diagnosticar a evolução dos torques, também está localizada na indicação do processo. Comunicação Através do ajuste da comunicação, o usuário pode configurar toda a comunicação da impressora e a transmissão de dados serial. Os respectivos ajustes de comunicação para o protocolo, porta, taxa baud, etc. podem ser definidos nesta exibição. Parâmetros da ferramenta A tela "Parâmetros da ferramenta" indica os dados armazenados na memória de ferramentas. Você pode alterar dados ou selecionar parâmetros na biblioteca de ferramentas. Estatística Esta tela contém um histórico com as estatísticas pertinentes, cujos dados podem ser deletados ou impressos. Diagnóstico A tela "Diagnóstico" contém outras telas que permitem verificar, se o sistema está funcionando corretamente. Há telas de diagnóstico para E/S, Arcnet, ferramentas e módulos de aperto, comunicação serial e calibração de transdutores. pt03d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 23 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Utilitário A tela "Utilitário" engloba funções para atualizar ou alterar o software do sistema. Esta tela serve para atualizar o software do aplicativo TME-100 a partir de um disquete, instalar uma nova versão de firmware no módulo de aperto. Gestão A tela "Gestão" permite carregar, salvar e configurar informações do sistema. As funções administrativas abrangem carregar e salvar configurações de sistema em disquete, o ajuste da data e hora, o ajuste da proteção por senha, bem como a impressão das configurações do sistema e a seleção do idioma para o software de aplicação (inglês, alemão, Italiano, espanhol, checo, português, francês, polonês, holandês). Célula de trabalho Para criar uma conexão para uma unidade remota configurada na célula de trabalho no menu de navegação, selecione o botão <F3> "Célula de trabalho". No campo de diálogo "Lista de células de trabalho" pressione a <TECLA ENTER>, para visualizar a lista das unidades configuradas. Com as teclas de seta para cima e para baixo, selecione a unidade desejada e, depois, pressione novamente a <TECLA ENTER>. Pressione a tecla de seta para baixo, para colocar o botão "OK" em destaque. Em seguida, pressione novamente a <TECLA ENTER>. A interface do usuário comuta o comando para a unidade selecionada. Se for selecionada uma unidade remota, aparecem o IP-Adress, o nome da estação e o número da estação da unidade na barra de título de todas as telas. Se o comando tiver de ser transferido de novo para a unidade local, volte para o menu de navegação e proceda conforme descrito anteriormente. Nisso selecione, contudo, "Estação local" no campo de diálogo da lista de células de trabalho. 24 PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 3.2 Programação básica do processo c00278pt.bmp Fig. 3-2: Controle do torque / monitoramento do ângulo c00279pt.bmp Fig. 3-3: Controle do ângulo / monitoramento do torque Basic.txtS A programação básica serve para programar um processamento típico de duas etapas. A primeira etapa controla o aperto, ou pelo torque ou pelo ângulo, com número de rotações alto e a segunda etapa o aperto final com número de rotações menor. Os métodos de aperto "controle do torque/monitoramento do ângulo" (diagrama 11/ diagrama 30) ou "controle do ângulo/monitoramento do torque" (diagrama 11/diagrama 50) podem ser selecionados a partir de uma caixa de lista no canto superior direito da tela. Após a seleção do método de aperto aparecerão os parâmetros a serem programados. pt03d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 25 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 3.2.1 3.2.2 Parâmetros básicos para controle do torque / monitoramento do ângulo • Torque trigger [Nm]: torque, a partir do qual começa o registro da curva do torque. • Torque de desligamento - etapa 1 [Nm]: torque, no qual ocorre a passagem da etapa 1 para etapa 2. • Torque limiar [Nm]: torque, a partir do qual começa a contagem dos ângulos na etapa 2. • Torque mín. [Nm]: torque mínimo admissível. • Torque de desligamento - etapa 2 [Nm]: torque, no qual a ferramenta é desligada. • Torque máx. [Nm]: torque máximo admissível. • Ângulo mín. [grau]: ângulo mínimo admissível. • Ângulo máx. [grau]: ângulo máximo admissível. Parâmetros básicos para controle do ângulo / monitoramento do torque • Ângulo de desligamento [grau]: ângulo, no qual a ferramenta desliga. • Os outros parâmetros são idênticos aos parâmetros do controle do torque/monitoramento do ângulo - salvo o torque de desligamento para etapa 2, que não existe neste caso. A seguir, mostramos uma lista dos intervalos permitidos para cada parâmetro e seus valores pré-selecionados (default). No início da parametrização, os parâmetros contêm valores préselecionados. 26 PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 3.2.3 Parâmetros da programação básica do processo Nome do parâmetro Intervalo Típico Método de aperto Controle de torque / monitoramento de ângulo; Controle de ângulo / monitoramento de torque Controle do torque / monitoramento do ângulo Torque trigger [Nm] 0 a valor máximo da ferramenta 10% do torque de desligamento Torque de desliga. - etapa 1 [Nm] 0 a valor máximo da ferramenta Conforme necessário Torque limiar [Nm] 0 a valor máximo da ferramenta 50% do torque de desligamento Torque mín. [Nm] -Valor máximo da ferramenta* até valor máximo da ferramenta 90% do torque de desligamento Torque de desliga. - etapa 2 [Nm] Valor limite mín. a valor máximo da ferramenta Conforme necessário Torque máx. [Nm] Torque de desligamento até 1,2 x valor de calib. do torque 110% do torque de desligamento Ângulo mín. [grau] 0..9999 90% do ângulo de desligamento Ângulo de desligamento [grau] Ângulo mín. a 9999 Conforme necessário Ângulo máx. [grau] Torque de desligamento a 9999 110% do ângulo de desligamento Rpm - etapa 1 [1/min] 0 a valor máximo da ferramenta 80% do valor máximo da ferramenta Rpm - etapa 2 [1/min] 0 a valor máximo da ferramenta 50 * Observação: Para inserir valores negativos para torque mínimo devem ser colocados dois pontos ".." antes do valor. Certos parâmetros não podem ser definidos na programação básica do processo, de modo que conservam os seus valores pré-selecionados. Estes valores podem ser alcançados na programação standard do processo no item "Parâmetros". Se você alterar parâmetros na programação standard, estes dados não serão repostos aos valores pré-selecionados, quando você chamar a programação básica. pt03d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 27 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 3.2.4 Valores pré-selecionados para outros parâmetros Nome do parâmetro Etapa 1 Etapa 2 Tempo de atraso [ms] 0 0 Tempo de partida [ms] 0 0 Tempo de monitoramento [ms] 10000 10000 Tempo de inércia [ms] 0 30 Fator de filtro 1 1 Use a programação standard do processo, se quiser que um grupo de produtos contenha mais de duas etapas ou se quiser selecionar um outro método de aperto que o descrito acima. 3.2.5 Programação básica do processo / Copiar c00362pt.bmp Fig. 3-4: Copiar A partir da programação básica do processo, o usuário pode copiar os parâmetros de um grupo de produto para um outro grupo, pressionando o softkey (F3) . A partir desta janela de diálogo, o usuário pode indicar a ferramenta de saída e a ferramenta de destino, bem como o grupo de produto. Em caso de usar a função de copiar a partir da programação básico do processo, serão copiadas todas as etapas do grupo de produto selecionado. Podem ser digitados vários grupos de produtos de destino; para isso, sendo necessário separar os números dos grupos de produto por um ponto. Basic.txtE 28 PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 3.3 Programação standard do processo 3.3.1 Programação standard / visão geral das etapas c00280pt.bmp Fig. 3-5: Visão geral das etapas viewstag.txtS Com a visão geral das etapas podem ser parametrizadas as etapas 1 a 6 e uma etapa de desaparafusamento para uma ferramenta e um grupo de produtos. Quando a ferramenta começa, todas as etapas, para as quais foi programado um método de aperto serão processadas consecutivamente sempre com base nos resultados obtidos na etapa anterior. A etapa de desaparafusamento é usada para operar a ferramenta com levogiro ou quando o interruptor de reversão foi acionado. Ao selecionar o campo "Levogiro", cada etapa é executada de modo que o aperto da ferramenta seja no sentido anti-horário. O diagrama 41 (desaparafusar pelo ângulo) e a etapa de desaparafusamento são executados no sentido horário. Atenção! Ao selecionar o campo Levogiro, o sentido normal efetua-se na direção contrária da indicação do símbolo no comutador de levogiro da ferramenta. Se não for selecionado um método de aperto para uma etapa, aparecerá a indicação "N/A não disponível" para esta etapa. Senão, são mostrados o número do diagrama, a descrição e um ícone. Os diagramas são selecionados e alterados com o softkey "Seleção DIA" (F1). Este softkey somente estará disponível, se as etapas 1 a 6 foram selecionadas. O método de aperto para a etapa de desaparafusamento é selecioando automaticamente. Os parâmetros das etapas podem ser programados com a ajuda do softkey dos parâmetros (F3). Este softkey só estará disponível, se para a etapa selecionada já tiver sido programado um método de aperto. pt03d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 29 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 3.3.2 Programação standard do processo / Vista geral das etapas/ Copiar c00366pt.bmp Fig. 3-6: Copiar A partir da programação standard do processo, o usuário pode copiar os parâmetros de um grupo de produto ou de uma etapa para um outro ou vários grupos de produto ou etapas, pressionando a softkey (F2) "Copiar" (F2). A partir desta janela de diálogo, o usuário pode indicar a ferramenta de saída e a ferramenta de destino, o grupo de produto, bem como uma ou todas as etapas. Uma única etapa pode ser copiada para vários grupos de produto e/ou etapas. Podem ser indicados vários grupos e etapas de produtos de destino; para isso, os números dos grupos de produto devem ser separadas por um ponto. viewstag.txtE 30 PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 3.3.3 Programação standard / diagrama de seleção c00281pt.bmp Fig. 3-7: Diagrama de seleção selectse.txtS É possível escolher um método de aperto para uma ferramenta, um grupo de produtos e uma etapa, usando as caixas de seleção do sistema de comando e do monitoramento, ou selecionálo diretamente da lista de seleção. Estão disponíveis os seguintes diagramas ou métodos de aperto: Diagrama 11 Etapa de aproximação Diagrama 30 Controle do torque/monitoramento do ângulo Diagrama 50 Controle do ângulo/monitoramento do torque Diagrama 41 Desaparafusar pelo ângulo Depois de selecionar um diagrama, tanto as caixas de seleção do sistema de comando e do monitoramento como a lista de seleção contêm os ajustes certos. Além disso, aparecerá um símbolo adequado para o diagrama na borda inferior. pt03d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 31 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 A tabela abaixo contém uma matriz dos processos de controle e monitoramento para os diagramas: Diagrama 11 Diagrama 30 X X Diagrama 50 Diagrama 41 Controle Controle do torque Controle do ângulo X Controle do ângulo - levogiro X Monitoramento Monitoramento do torque X X Monitoramento do ângulo X X X O softkey dos parâmetros (F3) serve para digitar os parâmetros necessários para o diagrama selecionado. O softkey somente estará à disposição, se você tiver escolhido um diagrama. Em seguida, apresentaremos uma descrição detalhada de todos os métodos de aperto: Diagrama 11 Etapa de aproximação Normalmente este processo é empregado como etapa de pré-aperto rápida. O transdutor de torque incorporado na ferramenta mede o torque durante o aperto e o valor medido é processado pelo sistema de comando. A parafusadeira desliga, quando o torque de desligamento programado é atingido. Depois será medido o torque de pico do tempo de inércia, que será transferido como torque de aperto para o parafuso para o sistema de comando. Este valor aparecerá na indicação do processo e poderá ser impresso em uma impressora ou transferido para outros componentes do sistema via transmisão de dados. O registro da curva de aperto começa, quando se alcança o torque trigger, que poderá ser visualizado e avaliado com a função "Curva de aperto". Diagrama 30 Controle do torque com monitoramento do torque e do ângulo Geralmente este processo é precedido por uma etapa de pré-aperto rápida. O transdutor de torque incorporado na ferramenta mede o torque durante o aperto e o resolver registra o ângulo. Os valores medidos são processados pelo sistema de comando. Ao alcançar o torque limiar, começa a contagem dos ângulos. A parafusadeira desliga, quando o torque de desligamento programado é atingido. Depois, se mede o pico do torque durante o tempo de inércia. Estes dados serão transferidos como torque de aperto do parafuso para o sistema de comando junto com a avaliação do aperto. Este valor aparecerá na indicação do processo e poderá ser impresso em uma impressora ou transferido para outros componentes do sistema via transmisão de dados. O registro da curva de aperto começa, quando se alcança o torque trigger, que poderá ser visualizado e avaliado com a função "Curva de aperto". Diagrama 50 Controle do ângulo com monitoramento do ângulo e do torque Geralmente este processo é precedido por uma etapa de pré-aperto rápida. O transdutor de torque incorporado na ferramenta mede o torque durante o aperto e o resolver registra o ângulo. Os valores medidos são processados pelo sistema de comando. A parafusadeira desliga, quando se alcança o ângulo de desligamento programado. Em seguida, serão medidos o ângulo final e o torque de pico durante o tempo de inércia. Estes dados serão transferidos como dados do aperto do parafuso para o sistema de comando junto a avaliação do aperto. Estes valores aparecerão na indicação do processo e poderão ser impressos em uma impressora ou transferidos para outros componentes do sistema via transmisão de dados. O registro da curva 32 PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 de aperto começa, quando se alcança o torque trigger, que poderá ser visualizado e avaliado com a função "Curva de aperto". Diagrama 41 Desaparafusar pelo ângulo com monitoramento do ângulo Normalmente este método de aperto é utilizado para soltar um parafuso por um número específico de graus. O resolver instalado na ferramenta mede o ângulo durante o desaparafusamento e o valor medido é processado pelo sistema de comando. A parafusadeira desliga, quando se alcança o ângulo de desligamento programado. Depois, será medido o ângulo final durante o tempo de inércia. Este valor será transferido como ângulo de desaparafusamento do parafuso para o sistema de comando, junto com a avaliação do processo de desaparafusamento. Este valor aparecerá na indicação do processo e poderá ser impresso em uma impressora ou transferido para outros componentes do sistema via transmisão de dados. Neste processo não existe a função "Curva de aperto". selectse.txtE 3.3.4 Parâmetros da programação standard do processo c00282pt.bmp Fig. 3-8: Parâmetros paramete.txtS Os parâmetros para uma determinada ferramenta, grupo de produtos e etapa podem ser programados com base no método de aperto escolhido, sendo que só serão mostrados os parâmetros necessários para o diagrama. O softkey "Próxima etapa" (F2) permite paginar para a próxima etapa, até chegar à última etapa com atribuição de um diagrama. A seguir, você retornará para a primeira etapa, se escolher "Próxima etapa". Para adicionar uma etapa ao diagrama selecionado: colocar o cursor sobre o campo "Etapa" e digitar um número entre 1 a 6. Abaixo apresentamos uma descrição detalhada de todos os métodos de aperto e os parâmetros correspondentes: pt03d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 33 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Diagrama 11 Etapa de aproximação Normalmente este processo é empregado como etapa de pré-aperto rápida. O transdutor de torque incorporado na ferramenta mede o torque durante o aperto e o valor medido é processado pelo sistema de comando. A parafusadeira desliga, quando o torque de desligamento programado é atingido. Depois será medido o torque de pico do tempo de inércia, que será transferido como torque de aperto para o parafuso para o sistema de comando. Este valor aparecerá na indicação do processo e poderá ser impresso em uma impressora ou transferido para outros componentes do sistema via transmisão de dados. O registro da curva de aperto começa, quando se alcança o torque trigger, que poderá ser visualizado e avaliado com a função "Curva de aperto". Os seguintes parâmetros podem ser parametrizados a partir da programação standard: • 34 Diagrama = 11 • Torque trigger (Nm) = torque, a partir do qual começa o registro da representação gráfica. • Torque de desligamento [Nm] = torque, no qual a ferramenta é desligada na etapa de préaperto. • Número de rotações = velocidade máxima da parafusadeira durante a etapa de pré-aperto. Nome do parâmetro Intervalo Típico Método de aperto Diagrama 11 Etapa de aproximação Torque trigger [Nm] 0 a valor máximo da ferramenta 10% do torque de desligamento Torque de desligamento [Nm] Torque trigger a valor máximo da ferramenta Conforme necessário Rpm - etapa 1 [1/min] 0 a valor máximo da ferramenta 80% do valor máximo da ferramenta PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Diagrama 30 Controle do torque com monitoramento do torque e do ângulo Geralmente este processo é precedido por uma etapa de pré-aperto rápida. O transdutor de torque incorporado na ferramenta mede o torque durante o aperto e o resolver registra o ângulo. Os valores medidos são processados pelo sistema de comando. Ao alcançar o torque limiar, começa a contagem dos ângulos. A parafusadeira desliga, quando o torque de desligamento programado é atingido. Depois, se mede o pico do torque durante o tempo de inércia. Estes dados serão transferidos como torque de aperto do parafuso para o sistema de comando junto com a avaliação do aperto. Este valor aparecerá na indicação do processo e poderá ser impresso em uma impressora ou transferido para outros componentes do sistema via transmisão de dados. O registro da curva de aperto começa, quando se alcança o torque trigger, que poderá ser visualizado e avaliado com a função "Curva de aperto". Os seguintes parâmetros podem ser parametrizados a partir da programação standard: • Diagrama = 30 • Torque trigger (Nm) = torque, a partir do qual começa o registro da representação gráfica. • Torque limiar [Nm] = torque, a partir do qual começa a contagem dos ângulos. • Torque de desligamento [Nm] = torque, no qual a ferramenta é desligada. • Torque máx. (Nm) = valor limite superior para o torque alcançado. • Torque mín. (Nm) = valor limite inferior para o torque alcançado. • Ângulo máx. (grau) = valor limite superior para o ângulo atingido. A parafusadeira pára, se o valor for excedido. • Ângulo mín. (grau) = valor limite inferior para o ângulo atingido. • Número de rotações = velocidade máxima da parafusadeira durante a etapa de aperto. Nome do parâmetro Intervalo Típico Método de aperto Diagrama 30 Controle do torque / monitoramento do ângulo Torque trigger [Nm] 0 a valor máximo da ferramenta 10% do torque de desligamento Torque limiar [Nm] 0 a valor máximo da ferramenta 50% do torque de desligamento Torque mín. [Nm] - Valor máximo da ferramenta* até valor máximo da ferrramenta 90% do torque de desligamento Torque de desligamento [Nm] Valor limite mín. a valor máximo da ferramenta Conforme necessário Torque máx. [Nm] Torque de desligamento a 9999 110% do torque de desligamento Ângulo mín. [grau] 0..9999 70% do ângulo final Ângulo máx. [grau] Ângulo mín. a 9999 130% do ângulo final Número de rotações [1/min] 0 a valor máximo da ferramenta 50 pt03d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 35 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Diagrama 50 Controle do ângulo com monitoramento do ângulo e do torque Geralmente este processo é precedido por uma etapa de pré-aperto rápida. O transdutor de torque incorporado na ferramenta mede o torque durante o aperto e o resolver registra o ângulo. Os valores medidos são processados pelo sistema de comando. A parafusadeira desliga, quando se alcança o ângulo de desligamento programado. Em seguida, serão medidos o ângulo final e o torque de pico durante o tempo de inércia. Estes dados serão transferidos como dados do aperto do parafuso para o sistema de comando junto a avaliação do aperto. Estes valores aparecerão na indicação do processo e poderão ser impressos em uma impressora ou transferidos para outros componentes do sistema via transmisão de dados. O registro da curva de aperto começa, quando se alcança o torque trigger, que poderá ser visualizado e avaliado com a função "Curva de aperto". Os seguintes parâmetros podem ser parametrizados a partir da programação standard: • 36 Diagrama = 50 • Torque trigger (Nm) = torque, a partir do qual começa o registro da representação gráfica. • Torque limiar [Nm] = torque, a partir do qual começa a contagem dos ângulos. • Ângulo de desligamento (grau) = ângulo, no qual a ferramenta desliga neste etapa. • Ângulo máx. (grau) = valor limite superior para o ângulo atingido. • Ângulo mín. (grau) = valor limite inferior para o ângulo atingido. • Torque máx. (Nm) = valor limite superior para o torque alcançado e o desligamento de segurança. • Torque mín. (Nm) = valor limite inferior para o torque alcançado. • Número de rotações = velocidade máxima da parafusadeira durante a etapa de aperto. Nome do parâmetro Intervalo Típico Método de aperto Diagrama 50 Controle do ângulo / monitoramento do torque Torque trigger [Nm] 0 a valor máximo da ferramenta 10% do torque de desligamento Torque limiar [Nm] 0 a valor máximo da ferramenta Conforme necessário Torque mín. [Nm] - Valor máximo da ferramenta* até valor máximo da ferramenta 70% do torque final Torque máx. [Nm] Valor limite mín. a valor máximo da ferramenta 130% do torque final Ângulo mín. [grau] 0..9999 90% do ângulo de desligamento Ângulo de desligamento [grau] Ângulo mín. a 9999 Conforme necessário Ângulo máx. [grau] Ângulo de desligamento a 9999 110% do ângulo de desligamento Rpm etapa [1/min] 0 a valor máximo da ferramenta 50 PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Diagrama 41 Desaparafusar pelo ângulo com monitoramento do ângulo Normalmente este método de aperto é utilizado para soltar um parafuso por um número específico de graus. O resolver instalado na ferramenta mede o ângulo durante o desaparafusamento e o valor medido é processado pelo sistema de comando. A parafusadeira desliga, quando se alcança o ângulo de desligamento programado. Depois, será medido o ângulo final durante o tempo de inércia. Este valor será transferido como ângulo de desaparafusamento do parafuso para o sistema de comando, junto com a avaliação do processo de desaparafusamento. Este valor aparecerá na indicação do processo e poderá ser impresso em uma impressora ou transferido para outros componentes do sistema via transmisão de dados. Neste processo não existe a função "Curva de aperto". Os seguintes parâmetros podem ser parametrizados a partir da programação standard: • Diagrama = 41 • Ângulo de desligamento (grau) = ângulo de desligamento, ângulo de desaparafusamento. • Ângulo máx. (grau) = valor limite superior para o ângulo atingido. • Ângulo mín. (grau) = valor limite inferior para o ângulo atingido. • Número de rotações = velocidade máxima da parafusadeira durante a etapa de desaparafusamento. Nome do parâmetro Intervalo Típico Método de aperto Diagrama 41 Controle do ângulo - levogiro Ângulo mín. [grau] 0..9999 90% do ângulo de desligamento Ângulo de desligamento [grau] Ângulo mín. a 9999 Conforme necessário Ângulo máx. [grau] Ângulo de desligamento a 9999 110% do torque de desligamento Rpm etapa [1/min] 0 a valor máximo da ferramenta 80% do valor máximo da ferramenta Desaparafusar com levogiro (diagrama 41 ou diagrama 46) Quando estiver ligada uma parafusadeira de porcas para tubos, a etapa de desaparafusamente é automaticamente atribuída com o diagrama 46, e em todos os outros casos com o diagrama 41. A seleção automática de uma parafusadeira de porcas para tubos depende do "T" no número do modelo da ferramenta. Isto significa, se houver um "T" no número do modelo, o sistema de comando espera uma parafusadeira de porcas. A etapa de desaparafusamento é usada para operar a ferramenta com levogiro ou em sentido de desaparafusamento. Ela igualmente é usada para recolocar a parafusadeira de porcas na posição de repouso após cada segundo acionamento do botão de partida. O resolver instalado na ferramenta mede o ângulo durante o desaparafusamento e o ângulo medido é processado pelo sistema de comando. A parafusadeira desliga, quando se alcança o ângulo de desligamento programado. Nas parafusadeira de porcas o ângulo de desligamento é programado de tal maneira, que seja suficiente para que a ferramenta gire para a posição de repouso e fique parada em posição engatada por causa do torque de reação. pt03d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 37 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Os seguintes parâmetros podem ser parametrizados a partir da programação standard: • Número de rotações [1/min] = velocidade máxima da parafusadeira durante a etapa de desaparafusamento. Nome do parâmetro Intervalo Pré-selecionado Rpm etapa [1/min] 0 a valor máximo da ferramenta 500 ou 30% do valor máximo da ferramenta com parafusadeira de porcas Os parâmetros de desaparafusamento não indicados são programados de acordo com os valores indicados na tabela abaixo. Nome do parâmetro Diagrama 41 Diagrama 46 Tempo de atraso [ms] 0 0 Tempo de partida [ms] 0 0 Tempo de monitoramento [ms] 10000 10000 Tempo de inércia [ms] 30 30 Fator de filtro 1 1 Torque de desligamento --- 3,5% do torque máximo da ferramenta Torque máx. --- 10% do torque máximo da ferramenta Ângulo mín. [grau] 0 0 Ângulo - Valor de desligamento 9999 370 Ângulo máx. [grau] 9999 380 Para as parafusadeiras de porcas o número de rotações máximo do desaparafusamento é igual a 30% da velocidade máxima da ferramenta. Não é possível digitar um valor mais alto. 38 PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Afrouxar Este processo é usado no fim do processamento para evitar deformações mecânicas do dispositivo de aperto sem ter de soltar a união aparafusada. Os parâmetros são utilizados de acordo com a seguinte tabela. Estes valores não são parametrizáveis. Nome do parâmetro Valor Método de aperto Diagrama 46 Tempo de atraso [ms] 0 Tempo de partida [ms] 0 Tempo de monitoramento [ms] 3000 Tempo de inércia [ms] 0 Fator de filtro Da etapa anterior Torque de desligamento 1/6 do torque mín. da etapa anterior Torque máx. 1/3 do torque mín. da etapa anterior Ângulo mín. [grau] 0 Ângulo - Valor de desligamento 3 Ângulo máx. [grau] 6 Rpm etapa [1/min] Da etapa anterior Os resultados do aperto não são mostrados na indicação do processo, salvo em caso de NOK ao "Afrouxar". paramete.txtE pt03d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 39 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 3.3.5 Programação standard / indicação avançada de parâmetros c00283pt.bmp Fig. 3-9: Parâmetros avançados advparam.txtS Os parâmetros avançados são chamados com o softkey "Avançada" (F3) da tela de parâmetros. Estes parâmetros são idênticos, independentemente do método de aperto selecionado. O softkey "Próxima etapa" (F2) permite paginar para a próxima etapa, até chegar à última etapa com atribuição de um diagrama. A seguir, você retornará para a primeira etapa, se escolher "Próxima etapa". Para adicionar uma etapa ao diagrama selecionado: colocar o cursor sobre o campo "Etapa" e digitar um número entre 1 a 6. 40 PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Tempos Tempo de atraso [ms]: retardamento antes de iniciar a etapa. Tempo de partida [ms]: retardamento para o início do registro da medição do torque depois de começar a etapa. Tempo de aperto [ms]: tempo máximo disponível para o aperto nesta etapa. Tempo de inércia [ms]: tempo de atraso do desligamento da ferramenta até o fim do registro da medição Diversos Fator de filtro: usado para determinar a média do torque. Rampa inicial de rotação, Início por etapas Tempo da rampa inicial [ms]: Tempo de aceleração da ferramenta até a velocidade máxima. Rampa de parada de rotação, Fim por etapas Rampa de parada desativada: Permite que usuário desative a rampa de parada. Início da rampa de parada [%]: Percentagem do torque de desligamento (DIA 11, 30) ou torque máx. (DIA 50), em que começa a rampa de parada de rotação. Velocidade alvo padrão: Utiliza-se o valor padrão para a velocidade alvo. O valor padrão depende do parâmetro da etapa seguinte. Para maiores informações, consulte o manual de programação. Velocidade alvo [1/ min]: Velocidade alvo após a rampa de parada ao desligar. A partir do início da rampa de parada a velocidade é reduzida em 30 passos até a velocidade alvo. Flex-Stop, depois de atingir o critério de desligamento Flex-Stop desativado: Permite que o usuário desative o Flex-Stop. Flex-Stop [%]: Percentagem da duração da Flex-Stop. Quanto mais elevada a percentagem, mais tempo irá levar para soltar a ferramenta depois do desligamento. O tempo absoluto depende dos parâmetros de aperto e do caso específico de aperto. Tempo Flex máx. [ms]: Tempo máx. de monitoramento, durante o qual o Flex-Stop pode afrouxar a ferramenta após o desligamento. pt03d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 41 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Parâmetros avançados Pré-selecionado Valores Tempo de atraso [ms] 0 0..60000 Tempo de partida [ms] 0 0..999 Tempo de monitoramento [ms] 10000 1..60000 Tempo de inércia [ms] 30 0..999 Fator de filtro 1 1, 2, 4, 8, 16, 32 Tempo de rampa inicial [ms] 1000 100 - 2000 Início da rampa de parada [%] 90 1 - 100 Velocidade alvo [1/min] (*) 1 - velocidade da etapa Flex-Stop [%] 50 10 - 100 Tempo Flex máx. [ms] 1000 1 - 2000 (*) O valor padrão depende do parâmetro da etapa seguinte. Para maiores informações, consulte o manual. advparam.txtE 42 PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 3.4 Avançado 3.4.1 Programação avançada / matriz c00284pt.bmp Fig. 3-10: Matriz appmatri.txtS A matriz mostra as atribuições dos 255 grupos de produtos às seis etapas, e o número de diagrama selecionado para cada etapa. Em uma única tela você visualiza toda a programação. A seta depois do número do diagrama para uma etapa indica o sentido de rotação ( > no sentido horário; < sentido anti-horário). appmatri.txtE pt03d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 43 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 3.4.2 Programação avançada do processo / entradas c00285pt.bmp Fig. 3-11: Entradas Partida ferramenta Parada da ferramenta após a última etapa Ferramenta Início Desaparafus. Início Etapa 2 Entradas I0. Grupo de produtos D0 I1. Grupo de produtos D1 I2. Grupo de produtos D2 I3. Partida da ferramenta I4. Destravamento NOK I5. Ferramenta com levogiro I6. Liberação esquerda Juntar ativado: I7. Reset Juntar / Entrada Sincronização Sincronização ativada: I7. Reset Juntar / Entrada Sincronização c00288pt.wmf Fig. 3-12: Diagrama dos tempos de entradas inputs.txtS 44 PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 No conector de entrada Phoenix, embaixo da porta lateral, estão disponíveis oito entradas de +24 V isoladas optoeletronicamente. Estas entradas possuem a seguinte configuração: PINO 1 PINO 2 PINO 3 PINO 4 PINO 5 PINO 6 PINO 7 PINO 8 PINO 9 PINO 10 PINO 11 PINO 12 +24 VDC Entrada 0 Entrada 1 Entrada 2 Entrada 3 Entrada 4 Entrada 5 Entrada 6 Entrada 7 Tensão de referência de todas as entradas GND Reserva Cada uma das entradas físicas 0-7 pode ser programada para uma das seguintes definições: Não usado Liberação externa Ferramenta Partida Ferramenta levogiro Ferramenta Operacional pt03d141.fm, 07.10.2005 Não usado Se estiver ativa, a ferramenta poderá ser usada em conjunto com Partida Ferramenta. Liga a ferramenta. Funciona paralelamente ao botão de partida da ferramenta. Se estiver ativado, a ferramenta será executada no sentido antihorário com a estrátegia Backoff. Trabalha paralelamente ao iniciador de inversão da ferramenta. Prepara o controlador para uma execução. Se estiver ativado, as saídas anteriores serão apagadas e os LED amarelos ficarão acesos. PL12PT-1300 08/05 45 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Seleção do grupo de produto 0 Seleção do grupo de produto 1 Seleção do grupo de produto 2 A Seleção do grupo de produto 0-7 é usada para a seleção do grupo de produto 1-255 com a ajuda de um contador binário 0254, sendo a seleção do grupo de produto 0 o Bit com a validade menor. Esta função anula a alteração do grupo de produtos via teclado. Caso a conexão esteja ativada, será selecionado o grupo de aperto com estas entradas. Seleção do grupo de produto 3 Seleção do grupo de produto 4 Seleção do grupo de produto 5 Seleção do grupo de produto 6 Seleção do grupo de produto 7 Entrada de sincronização Reset Juntar Travar NOK Liberação de préseleção de tomadas Pré-seleção de tomadas D0 Se for ativado a partir dos parâmetros do sistema / avançados, a continuação da ferramenta na etapa seguinte é impedida até que esta entrada seja ativada. Se estiver ativado, Juntar (contador Batch) será resetado para a posição Um. É usada quando o travar NOK é ativado pelos parâmetros do sistema e o método de liberação é "Liberação externa". Se a ferramenta estiver desativada porque foi atingido o número de apertos NOK, esta será ativada novamente depois da comutação desta entrada. A liberação da pré-seleção de tomadas é usada juntamente com a pré-seleção de tomadas D0-2 para indicação para o operador, qual tomada deve ser usada. Pré-seleção de tomada D1 Pré-seleção de tomada D2 Todas as entradas estão ativas em 1. Elas estão atribuídas a uma tensão de referência comum (pino 10). Se for usada a alimentação interna de +24 V (pino 1) para ativar as entradas, é necessário ligar a tensão de referência (pino 10) e GND (pino 11). Consultar a programação dos pinos no capítulo Página 19. Atenção! 46 Se o Bus de campo estiver ativo, este tem prioridade. Consulte o texto de ajuda sobre a Programação avançada do processo / Bus de campo. PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 3.4.3 Programação avançada do processo / saídas c00286pt.bmp Fig. 3-13: Saídas Partida Ferramenta Parada da ferramenta após a última etapa Fim Etapa 1 Ferramenta Início Desaparafus. Início Etapa 2 Saídas O0. Ciclo OK Conforme se aplique O1. Ciclo NOK Conforme se aplique O2. Torque muito alto Conforme se aplique O3. Torque muito baixo Conforme se aplique O4. Juntar OK Conforme se aplique O5. Juntar NOK Conforme se aplique O6. Fim do processamento Juntar ativado: O7. Juntar pronto / Saída Sincronização Conforme se aplique Sincronização ativada: O7. Juntar pronto / Saída Sincronização Conforme se aplique c00287pt.wmf Fig. 3-14: Diagrama dos tempos de saída outputs.txtS pt03d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 47 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 No conector de saída Phoenix, embaixo da porta lateral, estão disponíveis oito saídas de relé. Estas entradas possuem a seguinte configuração: PINO 1 PINO 2 PINO 3 PINO 4 PINO 5 PINO 6 PINO 7 PINO 8 PINO 9 PINO 10 PINO 11 PINO 12 +24 VDC Tensão de referência de todas as saídas Saída 0 Saída 1 Saída 2 Saída 3 Saída 4 Saída 5 Saída 6 Saída 7 GND Reserva Cada uma das entradas físicas 0-7 pode ser programada para uma das seguintes definições: Não usado OK NOK Torque insuficiente Torque excessivo Ângulo Máx. Ângulo Mín. Torque OK Ângulo OK 48 Não usado Está ativo, quando torque/ângulo/rendimento estiverem dentro dos limites programados Está ativo, quando torque/ângulo/rendimento estiverem fora dos valores limite ou tiver ocorrido um outro erro Está ativo, quando o pico torque < torque valor limite inferior Está ativo, quando o pico torque > torque valor limite superior Está ativo, quando ângulo < ângulo valor limite inferior Está ativo, quando ângulo > ângulo valor limite superior Está ativo, quando o pico torque estiver dentro dos valores limite Está ativo, quando o ângulo estiver dentro dos valores limite PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Ferramenta ativa Fim do processamento Juntar concluído Juntar OK Juntar NOK Reprodução PG D0 Reprodução PG D1 Reprodução PG D2 Está ativo, quando a ferramenta estiver trabalhando Ativada quando tiver sido concluída uma execução na última etapa Está ativo, quando as janelas de todas as posições do grupo Batch selecionado estiverem completas Está ativo, quando todas as posições da conexão tiverem sido OK Está ativo, quando uma ou várias posições da conexão tiverem sido NOK A reprodução PG D0-7 é usada para identificar o grupo de produtos 1-255 atualmente selecionado, com a ajuda de cum contador binário de 0-254, em que a reprodução PG D0 é o Bit com o valor mais baixo. Reprodução PG D3 Reprodução PG D4 Reprodução PG D5 Reprodução PG D6 Reprodução PG D7 Sincr. Desl. Ferramenta levogiro Liberação da pré-seleção da tomada Pré-seleção da tomada D0 Se for ativado pelos parâmetros do sistema / avançados, é ativado no fim de cada etapa e permite uma sincronização com outros controladores. Indica que, foi colocada uma entrada ou iniciador de levogiro da ferramenta. Passagem do sinal de entrada Liberação da pré-seleção da tomada Passagem dos sinais de entrada Pré-seleção da tomada D0-2 Pré-seleção da tomada D1 Pré-seleção da tomada D2 Erro (ativo, menor valor) Indica que ocorreu um erro no servo-módulo (transdutor, resolver, etc.) Todas as saída de relé estão ativas em 1. Em um dos lados, todas as saídas de relé estão ligadas com uma tensão de referência ao pino 2. Se for usada a alimentação interna de +24 (pino 1) para operar as saídas, é necessário ligar a tensão de referência (pino 2) à alimentação de +24 V (pino 1). Assim, todas as saídas têm como referência GND (pino 11). Consultar a programação dos pinos no capítulo Página 20. pt03d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 49 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Atenção! Se o Bus de campo estiver ativo, este tem prioridade. Consulte o texto de ajuda sobre a Programação avançada do processo / Bus de campo. outputs.txtE 3.4.4 Programação avançada do processo / bus de campo c00400pt.bmp Fig. 3-15: Bus de campo fieldbus.txtS Na tela Bus de campo o usuário pode selecionar entre quatro opções de conexão de bus de campo: nenhuma, DeviceNet, Profibus ou Ethernet/IP. Para as opções DeviceNet e Profibus é necessário ter hardware adicional. 50 PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Configuração de bus de campo Endereço Slave Taxa de transmissão: ID da peça Define o endereço do comando TME. DeviceNet (1-63), Profibus (2-125) e Ethernet/IP utilizam o IP-Adress do comando configurado em Comunicação/Transmissão de dados. Determina a taxa de transmissão, com a qual as informações são transmitidas do/para o controlador de estação TME. Existem três taxas de transmissão à escolha para o DeviceNet: 500 kBit, 250 kBit ou 125 kBit. A taxa escolhida deve ser adaptada ao sistema de campo existente. Essa escolha não está à disposição para a conexão Profibus. A taxa de transmissão é automaticamente adaptada à definição do master. Quando a caixa de seleção for assinalada, a função "ID da peça" está ativada. Desativada em caso de separação Uma caixa de seleção que desativa outros apertos e exibe uma mensagem "Verificar o cabo" na indicação do processo, enquanto o bus de campo não funciona. Formato Indica como a ID da peça de trabalho de 32 Bit é convertida em caracteres legíveis. Sendo selecionado "Decimal", a ID da peça de trabalho terá um comprimento de 10 caracteres. Sendo selecionado "Hexadecimal", a ID da peça de trabalho terá um comprimento de 8 caracteres. Ativação E/S Este campo da janela permite-lhe utilizar os dados enviados / recebidos. As entradas e as saídas podem ser ativadas individualmente. pt03d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 51 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Entradas: Seleção de parâmetros (1-8) Reset "Juntar" Partida externa Levogiro externo Ferramenta liberada Liberação externa: Seleção de parâmetros (9-255) Pré-seleção de tomda (1-8) Permite que o bus de campo controle a seleção dos grupos de produto de 1 a 8 Permite que o bus de campo reposicione os ciclos no primeiro ciclo Permite ao bus de campo começar a ferramenta Permite ao bus de campo escolher o sentido de rotação Permite ao bus de campo ligar o LED amarelo de ferramenta Permite ao bus de campo liberar ou desativar a ferramenta Permique que o bus de campo controle a seleção dos grupos de produto de 1 a 255. Só pode ser ativado quando o grupo de produto (1-8) estiver definido Permite que o bus de campo controle a seleção do LED da tomada, seleção (1-8) e ativa a entrada "LED da tomada ativado" Saídas: Saídas Juntar Seleção de parâmetros (1-8) Liberação através da biblioteca de sockets Ferramenta ativa Ferramenta levogiro: Fim do processamento Entrada Ferramenta Liberada LED verde de ferramenta (Processamento OK) 52 Os dados de saída contêm "Juntar OK", "Juntar NOK" e "Juntar concluído" Os dados de saída contêm a seleção atual de grupos de produtos Os dados de saída contêm o sinal de liberação para a ferramenta da biblioteca de sockets Os dados de saída contêm a informação sobre quando a ferramenta é apertada Os dados de saída contêm a informação sobre quando a ferramenta está trabalhando em levogiro Os dados de saída contêm a informação sobre quando o processamento está concluído Os dados de saída contêm o sinal de liberação da ferramenta Os dados de saída contêm a informação sobre se o processamento ficou dentro dos limites programados PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Processamento NOK Ferramenta LED amarelo Torque/Ângulo Resultado Seleção de parâmetros (9-255) Pré-seleção de tomada (1-8) Erro pt03d141.fm, 07.10.2005 Os dados de saída contêm a informação sobre se o processamento ultrapassou os valores limite programados Os dados de saída contêm a informação sobre se o processamento atingiu as condições para o LED amarelo Os dados de saída contêm os resultados específicos de torque e de ângulo Os dados de saída abrangem o grupo de produto atual 1 a 255. Só pode ser ativado se o grupo de produto (1-8) estiver definido Os dados de saída correspondem à pré-seleção da tomada das entradas Indica que o servo-módulo detectou um erro (transdutor, resolver, etc.) PL12PT-1300 08/05 53 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Descrição do sinal Entradas Ao ser selecionada a configuração DeviceNet, o pacote de entrada tem um comprimento de 4 palavras (8 Byte) incluindo o número de ID da peça (4 Byte), se ativada, ou de 2 palavras (4 Byte), se a ID da peça não estiver ativada. Ao ser selecionada a configuração do Profibus, o pacote de entrada tem um comprimento de 4 palavras (8 Byte). PALAVRA 0 BYTE 0 BIT 0-3: Reserva BIT 4-6: Grupo de produtos/Ciclo Código de seleção (Bit 4=LSB) BIT 7: Reset "Juntar" BIT 0: Partida externa BIT 1: Levogiro externo BIT 2: Ferramenta liberada (LED amarelo pisca) BIT 3: Liberação externa: BIT 4: Biblioteca de sockets Exibição ativada BIT 5: Biblioteca de sockets Exibição Seleção de parâmetros 0 BIT 6: Biblioteca de sockets Exibiçaão Seleção de parâmetros 1 BIT 7: Biblioteca de sockets Exibição Seleção de parâmetros 2 BIT 0-4 Grupo de prod./Juntar Código de seleção 9-255 (Bit 0=LSB) BIT 5-7 Reserva BYTE 1 TODOS Reserva BYTE 0 TODOS ID da peça BYTE 1 TODOS ID da peça BYTE 0 TODOS ID da peça BYTE 1 TODOS ID da peça BYTE 1 PALAVRA 1 PALAVRA 2 PALAVRA 3 54 BYTE 0 PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Exemplo de nº de peça (BCD - Formato HEX) PALAVRA 3 PALAVRA 2 BYTE 1 00000000 - 00 BYTE 0 00000010 - 02 BYTE 1 11111111 - FF BYTE 0 00000001 - 01 O formato HEX (0002FF01) é mostrado na indicação do processo, na biblioteca de valores de medição e na impressão. pt03d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 55 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Saídas O pacote de saída tem um tamanho de 2 palavras (4 bytes). Se o Ethernet/IP for selecionado como bus de campo e for ativada a opção "Torque/Valores de ângulo de rotação", o pacote de saída tem 5 palavras (10 Byte). O estado de todas as saídas de bus de campo pode ser consultado na tela de diagnóstico do TME. Todas as saídas são atualizadas continuamente. PALAVRA 0 BYTE 0 BYTE 1 56 BIT 0: Reserva BIT 1: "Juntar" OK BIT 2: "Juntar" NOK BIT 3: Juntar concluído: BIT 4-6: Código de seleção de grupo de produtos/Ciclo (confirmar seleção) BIT 7: Liberação através da biblioteca de sockets BIT 0: Ferramenta ativa BIT 1: Ferramenta Interruptor de reversão BIT 2: Reserva BIT 3: Fim do processamento BIT 4: Entrada Ferramenta Liberada BIT 5: Seleção do grupo de produtos através da biblioteca de sockets BIT 6: Seleção do grupo de produtos através da biblioteca de sockets BIT 7: Seleção do grupo de produtos através da biblioteca de sockets PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 PALAVRA 1 BYTE 0 BIT 0: LED verde de ferramenta (Processamento OK) BIT 1: Processamento NOK BIT 2: LED de ferramenta amarelo BIT 3: Torque baixo BIT 4: Torque alto BIT 5: Ângulo insuficiente BIT 6: Ângulo excessivo BIT 7: Reserva BIT 0-4 Grupo de programa/Juntar Código de seleção 9-255 (reproduzir) BIT 5-7 Reserva BYTE 0 TODOS : Torque BYTE 1 TODOS : Torque BYTE 0 TODOS :: Torque BYTE 1 TODOS Torque BYTE 0 TODOS : Ângulo de rotação BYTE 1 TODOS : Ângulo de rotação BYTE 1 PALAVRA 2 PALAVRA 3 PALAVRA 4 fieldbus.txtE pt03d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 57 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 3.4.5 Programação avançada / "Juntar" c00315pt.bmp Fig. 3-16: "Juntar" linking.txtS "Juntar" permite uma mudança automática dos grupos de produtos para um número programável de ciclos (apertos), no máximo 96 ciclos. Quando o botão de partida é pressionado, o respectivo grupo de produtos é ativado automaticamente em função do ciclo e da programação. Ao terminar um ciclo, a máquina passa imediatamente para o próximo ciclo. Esta mudança automática está disponível para oito grupos, chamados de grupo de aperto. podendo ser selecionados através das entradas externas (0-2), ou via indicação do processo. Esta função também pode ser usada para "contar" os apertos feitos em determinada peça, por exemplo, quando se parametriza o mesmo grupo de produtos para todos os ciclos de um grupo de aperto. Se "Juntar" estiver ativo, é possível selecionar um grupo de aperto (1-8) e, caso seja necessário, dar-lhe um nome. Assim, se determina o procedimento usado para "juntar". Além disso, você poderá programar, se a máquina deve abortar após um aperto NOK, ou se deve haver um certo número de repetições para o ciclo, ou se a máquina deve passar diretamente ao próximo ciclo. Entrar o número correspondente (1-255) no campo "Grupo de produtos" para atribuir o grupo de produtos ao respectivo ciclo. Caso seja necessário, também se pode programar um número para cada parafuso e um nome para cada ciclo. Ao pressionar "Aceitar" (F1), o grupo de produtos selecionado será acrescentado como último ciclo. Pressionando Remover (F2), o respectivo último ciclo será eliminado. Se a função "Juntar" estiver ativa, o número de ciclos programado é processado, do o 1º ao último ciclo. Neste caso, você terá de liberar a partida para cada ciclo com o botão de partida na ferramenta ou pela entrada externa (remoto). O grupo de aperto e o ciclo correspondente são mostrados na indicação do processo. As seguintes entradas e saídas adicionais são usadas, se "Juntar" estiver ativo: Saídas: Juntar OK, Juntar NOK, Fim Juntar. Entradas: Reset "Juntar": Uma descrição mais detalhada dos sinais encontra-se na capítulo "Entradas/saídas". linking.txtE 58 PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 3.4.6 Programação avançada / parâmetros do sistema c00313pt.bmp Fig. 3-17: Parâmetros do sistema sysset.txtS Poderá configurar parâmetros de sistema a partir da indicação "Definições do sistema". Informação geral Poderá atribuir um nome e um número de identificação para o controlador de estação TME. Estas informações serão enviadas junto na transmissão de dados e ao imprimir. Nome da estação Número da estação Igual para ambas as ferramentas (10 caracteres - alfanumérico) (10 caracteres - alfanumérico) (Apenas V2.xx.xx C2 de 2 canais) Caso seja selecionada esta caixa de seleção, o nome da estação digitada por último e o número da estação serão sincronizados automaticamente e usados para ambas as ferramentas. Se esta caixa de seleção não tiver sido selecionada, o nome de estação e o número da estação podem ser programados individualmente para cada ferramenta. A utilização desta caixa de seleção terá efeito também sobre os protocolos de comunicação serial Standard, Standard2 e 3964R. Caso não tenha sido selecionado "Igual para ambas as ferramentas", será usado o número de ferramenta ASCII de dois dígitos transferido, proveniente do campo "Número da estação". Caso tiver sido selecionado "Igual para ambas as ferramentas", o número de ferramenta ASCII transferido será codificado permanetemente como "01" ou "02", conforme a ferramenta que forneceu os dados de resultado. pt03d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 59 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Travar NOK Número de apertos NOK Liberação através de Permite-lhe indicar o número máximo de apertos NOK admissíveis, antes de ser necessário um sinal de liberação. Se digitar "0", a função será desativada. Rotação para a esquerda Permite que o empregado receba um sinal de liberação, ao comutar a ferramenta para rotação para a esquerda. Entrada externa Permite ao operador a colocação de um pulso Lig/Deslig na entrada Destravar NOK, que será interpretado como sinal de liberação. Diversos Unidade de torque Sincronizar / Juntar desat. NOK após Abortar pela partida A unidade de torque usada pelo controlador de estação TME pode ser selecionada. É possível escolher entre: Nm, FtLbs (pé-libra), InLbs (polegada-libra), KgCm e KgM. Se a unidade for alterada, todos os valores de torque serão imediatamente convertidos para a nova unidade. A partida da ferramenta de cada etapa pode ser sincronizada, o juntar é desativado. Causa o estado NOK após um aperto com abortar precoce devido a retirada do sinal de partida. Isto corresponde ao caso em que o aperto não foi concluído de modo programado, isto é, a ferramenta não atingiu o valor de desligamento ou o valor limite superior de torque ou ângulo, ou o tempo máximo de monitoramento. Neste caso é gerado um resultado NOK e acendem-se os LEDs amarelos no TME e na ferramenta. Observação: Se este parâmetro não estiver ativado, então o aperto será avaliado como OK, se tiver sido atingida a última etapa e os valores estiverem dentro da tolerância, não sendo necessário atingir o critério de desligamento. Só há valores na biblioteca se TQ > trigger Seleção de grupos de produtos externa 60 Permite ao usuário definir que sejam memorizados no arquivo de valores de medição apenas os processos de aperto em que o torque é maior que o torque trigger da última etapa de aperto. Determina que deve ser colocado um sinal externo na entrada 0..7 para selecionar o grupo de produtos. Se não houver nenhum sinal, o controlador de estação TME usa o grupo de produtos 1. PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Liberação externa Partida externa salvada LEDs piscando em levogiro Determina que deve ser colocado um sinal externo na entrada 6 para que o processo possa começar. Determina que basta um impulso na entrada I3 para iniciar um processamento. Determina que os LEDs no controlador de estação TME e na ferramenta piscam, assim que se comuta para levogiro. Se a opção não estiver selecionada, não há nenhuma indicação de rotação para a esquerda. sysset.txtE 3.5 Indicação do processo c00289pt.bmp Fig. 3-18: Indicação do processo runscrn.txtS O display com a indicação do processo permite acompanhar os dados do aperto em tempo real. Os valores para torque e ângulo apresentam fundos coloridos diferentes, dependendo da sua avaliação. Aparecerá um fundo vermelho, se o valor for alto demais; amarelo, se for baixo demais e verde, se estiver dentro dos limites estabelecidos. Além disso, são mostrados o número atual da ferramenta, a designação do nome da estação (GP) e os nomes dos itens da tela. O número atual do grupo de produtos (1..255), grupo de aperto (1..8, se ativado) e a ID da peça (se ativada) podem ser selecionados através do keypad. Se a opção ID da peça estiver ativada, a ID da peça e as caixas de estado para a peça aparecem abaixo da indicação da ferramenta e GP. Conquanto seja permitido, poderá digitar uma ID da peça no campo "ID de peça", por meio do keypad ou de um teclado externo. Observação: Se inserir uma ID de peça manualmente, terá de pressionar a tecla <ENTER> para aceitar a entrada. Durante a entrada manual, poderá pressionar a tecla <ESC> para voltar para a ID da peça e estado anterior. pt03d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 61 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 A caixa para o estado da peça contém três LEDs: 1. Validade: Mostra se a ID da ferramenta é válida ou não: - "ID de peça: aceita" (LED verde): A ID da peça é válida. A ferramenta é ativada. - "ID inválida: Ferramenta travada" (LED vermelho): Se o modo de travamento foi ativado, uma ID de peça inválida faz com que a ferramenta seja desativada. É preciso digitar uma nova ID de peça válida para ativar a ferramenta. - "ID inválida: Ferram. liberada" (LED amarelo): Se o modo de travamento não foi ativado, a ferramenta trabalha mesmo tendo sido inserida uma ID de peça inválida. 2. Função: Indica a situação da configuração da ID da peça: - "Configuração: Não configurada" (indicador desligado): A "Configuração" da função da ID da peça está definida para "nenhuma". - "Configuração: Nenhuma" (indicador amarelo): Foi configurada uma função para a ID da peça, mas a ID atual é inválida e não corresponde a nenhuma das entradas de dados configuradas. - "Configuração: XYZ" (LED verde): Foi configurada uma função para a ID da peça e a ID atual está com a função XYZ ativada (quanto a definições, veja o texto de ajuda referente a Comunicação - ID de peça). 3. Estado de entrada: Indica se uma nova ID de peça pode ser inserida ou não. - "Nova entrada possível" (LED verde): É possível inserir uma nova ID de peça. - "Nova entrada não é possível" (LED vermelho): Não é possível inserir uma nova ID de peça. - Não pode ser inserida uma nova ID de peça se o botão de partida da ferramenta estiver ativado. - "NOVA ENTRADA IGNORADA!" (LED vermelho): Esta mensagem de estado aparece quando se introduz uma nova ID de peça, embora o estado "Nova entrada não é possível" esteja ativo. Embaixo da indicação do torque e do ângulo há uma caixa de estado. Este campo mostra diferentes mensagens referentes à ferramenta, ao estado do processamento e aos estados de erro. O softkey <F1> "Imprimir" faz com que todos os resultados dos apertos, que ainda não tenham sido impressos, sejam impressos na impressora ligada à porta paralela. Se a opção "Imprimir, travada" estiver ativada para a ID da peça, a ID fica inválida e a ferramenta é travada. O softkey <F2> "Curva de aperto" serve para chamar a representação da curva de aperto para poder avaliar o torque e o ângulo. A curva é atualizada após cada ciclo. Como opção, a indicação do processo pode ser configurada de modo a que, exiba os detalhes de aperto ou as informações dos contadores, conforme apresentado aqui. Estas opções estarão disponíveis, após pressionar a softkey "Configurar" (F3). Veja "Indicação do processo / Configurar". As informações de contadores estão disponíveis para grupos de produto individuais e para os grupos de aperto (Juntar). Veja "Gerenciamento / Contador". Os detalhes de aperto abrangem o número do grupo de produtos, o número da etapa dos resultados atualmente exibidos do torque/ângulo do grupo de produto e a compilação do estado do processo (OK , ANG>, TQ< etc.). (Apenas 2 canais V2.xx.xx C2) As opções de indicação da ferramenta são: comutação manual, comutação autom. e indicação dividida. Consulte "Indicação do processo/Configuração". Na indicação da ferramenta completa a indicação do processo contém, ao selecionar Ferramenta 2, os textos dos LEDS de resultados do lado direito. Ao navegar para outras indicações, a ferramenta "ativa" será a ferramenta selecionada para as outras funções no campo de processamento "ferramenta". 62 PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Sendo selecionada a indicação dividida, a página com o foco (realçado em vermelho) determina a ferramenta "ativa". Limitações no caso da indicação dividida: 3.5.1 • Com Juntar ativado, o número total de posições de aperto não será indicado. • Com Juntar ativado, a indicação do grupo de aperto está limitada a 5 caracteres. Se o nome do grupo for maior que 5 caracteres, aparecerá apenas "Grupo". • Com ID de peça de trabalho ativada, o campo de status ID de peça de trabalho não será exibido. • Uma ID de peça de trabalho longa, em determinadas circunstâncias, não será exibida completa. Indicação do processo / Ferramenta 2 c00363pt.bmp Fig. 3-19: Ferramenta 2 (Apenas V2.xx.xx C2 de 2 canais) Em caso da seleção da ferramenta 2, a exibição do processo conterá as inscrições para os LED de resultado do lado direito. pt03d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 63 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 3.5.2 Indicação do processo / Indicação dividida c00386pt.bmp Fig. 3-20: Indicação dividida (Apenas 2 canais V2.xx.xx C2) Ao selecionar "Indicação dividida", a indicação do processo exibe simultaneamente os resultados e o status de ambas as ferramentas. runscrn.txtE 3.5.3 Indicação do processo / Configurar2 c00364pt.bmp Fig. 3-21: Configurar2 runcfg.txtS Indicação do processo / Configurar permite a adaptação da indicação do processo. O usuário pode selecionar a exibição das informações de contadores e/ou dos detalhes do aperto. Os contadores são ativados e zerados na exibição "Gerenciamento / Contadores". Quando estiver 64 PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 ativado o "Nome da Estação" e juntar estiver desativado, o "Nome da Estação" programado em "Avançado/Definições do Sistema" é exibido à direita do campo do grupo de produto. (Apenas 2 canais V2.xx.xx C2) O usuário tem a possibilidade de comutar automaticamente a indicação do processo para a ferramenta com os relatórios de resultados mais atuais ou de visualizar os resultados de ambas as ferramentas ao mesmo tempo. Isto é feito selecionando o campo Comutação autom. ou Indic. autom. runcfg.txtE 3.6 Curva do aperto c00290pt.bmp Fig. 3-22: Função "Curva de aperto" oscope.txtS A função "Curva de aperto" serve para mostrar um gráfico com a curva do aperto/ângulo na direção do aperto depois de um aperto completo. A curva é mostrada ora em vermelho ora em preto, para distinguir entre as diversas etapas. Em volta há uma moldura verde que indica os valores limite para o torque e o ângulo. Para cada grau de ângulo há um ponto com os valores medidos. Biblioteca A função "Biblioteca" permite representar o último aperto. A indicação é atualizada automaticamente após cada aperto. Como alternativa podem ser visualizadas as últimas três curvas sem atualização automática. Zoom O botão de zoom, do lado esquerdo da tela, permite aumentar uma determinada área da curva de aperto. Posicione o cursor com as teclas de seta para cima/baixo no botão de zoom "Esquerda". Usando as teclas de seta esquerda/direita, coloque as linhas verticais de cor laranja na borda esquerda da janela de zoom desejada. Selecione agora o botão de zoom "Direita" para arrastar a linha amarela para a borda direita da janela de zoom desejada. Depois de definir as delimitações da janela, pressione a tecla "Enter", este trecho da curva será ampliado imediatamente. Marque o botão de zoom "1:1" e pressione a tecla "Enter" para voltar ao tamanho original sem zoom. pt03d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 65 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Cursor Use as teclas de setas (direita e esquerda) para posicionar o cursor (cruz vermelha) ao longo da curva de aperto. Os valores atuais de torque e ângulo da posição do cursor aparecem no canto direito superior da tela. Etapa O softkey "Etapa" permite chamar a etapa desejada, entrando um número (0..6). Se digitar "0", aparecerá todo o processamento. Avaliação do aperto No canto esquerdo inferior mostra-se a avaliação do aperto, sendo que o torque final e o ângulo final podem aparecer com fundo verde (OK) ou vermelho (NOK). Parâmetros Na parte inferior do display indica-se um resumo dos parâmetros programados para o aperto. O softkey "Salvar" (F2) permite fazer uma hardcopy. oscope.txtE 3.7 Comunicação 3.7.1 Comunicação/Transmissão de dados c00404pt.bmp Fig. 3-23: Transmisão de dados commdata.txtS Na janela "Transmissão de dados" podem ser configuradas a transmissão serial de dados e as conexões Ethernet. 66 PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Interfaces seriais Protocolo Nenhum, Standard, Standard2, PFCS, CT01 3964R, Appolo 3.1, FEP Porta COM 1, COM 2 Taxa de transmissão: Bits de dados 2400, 4800, 9600, 14400, 19200, 38400, 57600, 115200 4, 5, 6, 7, 8 Paridade Nenhuma, ímpar, par, marcação, espaço Bits de stop 1, 1.5, 2 Estabelecer comunicação Nenhum, Hardware, Xon/Xoff O campo "Protocolo" permite a escolha de diversos protocolos. Se for selecionado "Standard", os dados serão transmitidos serialmente à porta COM escolhida, após cada ciclo. Se escolher Appolo 3.1, será enviado um protocolo especial para uma impressora de etiquetas de designações à porta COM escolhida, depois de estabelecer uma conexão. Os parâmetros básicos são: porta, taxa de transmissão, bits de dados, bits de stop, paridade e protocolo. (Apenas V2.xx.xx C2 de 2 canais) Os protocolos de comunicação Standard, Standard2 e CT01 3964R serial podem ser configurados para cada ferramenta como porta serial única (COM1 ou COM2) ou de modo a que, seja usada uma única porta serial, conjuntamente por ambas as ferramentas. O "Número da ferramenta" transmitida é um campo ASCII de dois dígitos, programado sob Avançado / Parâmetros do sistema "Número da estação". No caso da seleção da opção Avançado / Parâmetros do sistema: "Igual para ambas as ferramentas" o campo do número da ferramenta é codificado permanentemente como "01" ou "02". A tabela abaixo contém mais informações sobre a programação da transmisão de dados para o protocolo standard: Partida Fim Tamanho ou valor Descrição 1 1 42 hex B 2 3 2 Dígitos ASCII Nº da ferramenta 4 5 2 Dígitos ASCII Grupo de produtos (1-99) 6 17 12 Caracteres ASCII Data e hora (JJMMDDHHMMSS) 18 24 7 Dígitos ASCII Pico do torque 25 31 7 Dígitos ASCII Torque mín. 32 38 7 Dígitos ASCII Torque máx. 39 39 1 Caracter ASCII - estado Indicador de estado do torque L = insuficiente A = OK H = excessivo 40 46 7 Dígitos ASCII Ângulo final pt03d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 67 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 68 Partida Fim Tamanho ou valor Descrição 47 53 7 Dígitos ASCII Ângulo mín. [grau] 54 60 7 Dígitos ASCII Ângulo máx. [grau] 61 61 1 Caracter ASCII - estado Indicador de estado do ângulo L = insuficiente A = OK H = excessivo 62 62 1 Caracter ASCII - estado Indicador de estado geral A = OK R = NOK 63 64 2 Dígitos ASCII Juntar/Posição (apenas ao juntar) 65 66 2 Dígitos ASCII Quantidade de ciclos (só ao juntar) 67 67 0D hex CR (retorno de carro) 68 68 0A hex LF (avanço de linha) PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 A tabela abaixo contém mais informações sobre a programação da transmisão de dados para o protocolo standard2: Partida Fim Tamanho ou valor Descrição 1 1 42 hex B 2 3 2 Dígitos ASCII Nº da ferramenta 4 6 3 Dígitos ASCII Grupo de produtos (1-255) 7 18 12 Caracteres ASCII Data e hora (JJMMDDHHMMSS) 19 25 7 Dígitos ASCII Pico do torque 26 32 7 Dígitos ASCII Torque mín. 33 39 7 Dígitos ASCII Torque máx. 40 40 1 Caracter ASCII - estado Indicador de estado do torque L = insuficiente A = OK H = excessivo 41 47 7 Dígitos ASCII Ângulo final 48 54 7 Dígitos ASCII Ângulo mín. [grau] 55 61 7 Dígitos ASCII Ângulo máx. [grau] 62 62 1 Caracter ASCII - estado Indicador de estado do ângulo L = insuficiente A = OK H = excessivo 63 63 1 Caracter ASCII - estado Indicador de estado geral A = OK R = NOK 64 65 2 Dígitos ASCII Juntar/Posição (apenas ao juntar) 66 67 2 Dígitos ASCII Quantidade de ciclos (só ao juntar) 68 68 0D hex CR (retorno de carro) 69 69 0A hex LF (avanço de linha) Se a função ID de peça estiver ativada, será transmitida uma ID de peça contendo 25 caracteres ASCII antes do CR/LF (retorno do carro/avanço da linha). pt03d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 69 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Ethernet Protocolo Nenhum, standard, PFCS, FEP Fazem parte das definições Ethernet: • Servidor • Porta de comunicação • Cliente • Subrede • Porta O MAC-Adress da interface Ethernet é apresentado só para fins de informação e não pode ser configurado. Fale com o seu administrador de rede sobre as definições corretas. Se precisar de descrições de protocolo mais abrangentes, entre em contato com um dos técnicos do departamento de serviços de apoio ao cliente. (Apenas V2.xx.xx C2 de 2 canais) No caso da seleção do protocolo Ethernet "Standard", será estabelecida uma ligação por controlador. Para todas as mensagens que contenham um "Número de estação", será usado o número da estação para a ferramenta 1. Para o pacote de aperto (#4) está inserido 1 ou 2 no campo "Número de fuso", conforme a ferramenta atribuida. Encontrará mais informações a este respeito na Especificação de Engenharia 543027 "Network Software Specification". commdata.txtE 70 PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 3.7.2 Comunicação / ID de peça c00405pt.bmp Fig. 3-24: ID da peça comprtid.txtS A janela de configuração para a ID de peça permite-lhe determinar a interface e a função da ID da peça, que será exibido no display do processo e arquivado com os valores de medição. As alterações dos dados de configuração da ID de peça são salvadas assim que sair da janela "Comunição" (tecla de indicação do processo ou navegação pressionada). Terá de confirmar o seu pedido de salvar a configuração alterada, quando lhe for solicitada a senha. A ID de peça pode ser inserida manualmente na indicação do processo, ser lida através de um leitor de código de barras conectado à interface serial ou ser transmitido através do bus de campo. A ID de peça pode consistir de uma seqüência de caracteres alfanuméricos, incluindo espaços. (Apenas V2.xx.xx C2 de 2 canais) Os ajustes para a configuração da ID da peça são inequívocos para cada ferramenta. A interface serial do código de barras pode ser configurada para cada ferramenta como uma porta serial inequívoca (COM1 ou COM2), ou de modo que, uma única porta serial e subsequentemente cada ID de peça seja usada conjuntamente por ambas as ferramentas. Se as ferramentas usarem uma saída de ID da peça conjunta e uma porta serial, o "número de caracteres" para ambas as ferramentas deve ser idêntico. pt03d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 71 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Regulagens Ativado Define a função da ID de peça. Desativado A interface para a ID de peça está completamente desativada. Na indicação do processo não aparece nenhuma ID de peça e a série de ID da peça "(Desativado)" é arquivada nos dados de aperto em cada processamento. Não consta nenhuma ID de peça nos dados de saída padrão. Ativado A interface para a ID de peça está ativada e a ID aparece na indicação do processo. NÃO É NECESSÁRIA uma ID de peça válida para operar a ferramenta. Depois de um aperto, a ID da peça ou a série "(inválido)" é salvada nos resultados do aperto. A ID de peça consta nos dados de saída padrão. Ativada, travada A interface para a ID de peça está ativada e a ID aparece na indicação do processo. É NECESSÁRIA uma ID de peça válida para operar a ferramenta. Depois de um aperto, a ID da peça é salvada nos resultados do aperto. A ID de peça consta nos dados de saída padrão. Depois de um aperto OK (juntar desativado) ou de uma seqüência de ciclos (juntar ativado) terminada com OK, a ID da peça torna-se inválida e a ferramenta é travada. Imprimir, travada A interface para a ID de peça está ativada e a ID aparece na indicação do processo. É NECESSÁRIA uma ID de peça válida para operar a ferramenta. Depois de um aperto, a ID da peça é salvada nos resultados do aperto. A ID de peça consta nos dados de saída padrão. A ID da peça é válida e a ferramenta é liberada, até que o empregado pressione o softkey <F1> "Imprimir" na indicação do processo. Então a ID da peça torna-se inválida, a ferramenta é travada e todos os resultados dos apertos, que ainda não tenham sido impressos, serão impressos na impressora conectada à porta paralela. Conexão Número de caracteres 72 Define a origem da ID da peça (por ex. um leitor de código de barras na interface serial ou no bus de campo). A opção bus de campo só está disponível se a opção ID de peça foi ativada na janela "Programação avançada de processo / bus de campo". Define o comprimento da ID da peça sem os caracteres finais, que podem ser enviados pelo leitor de código de barras. • Valores válidos são 1..25 PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Entrada por tecl. Define se uma nova ID de peça pode ser inserida ou não. Possível É possível inserir uma nova ID de peça manualmente. Para o efeito, terá de selecionar o campo "ID de peça" na indicação do processo e inserir os dados através da keypad ou de um teclado externo. Travada Função especial A ID de peça não pode ser inserida manualmente na indicação do processo. Permite comandar automaticamente a função da ferramenta com base na ID da peça. Veja a seção seguinte "Função especial". Nenhuma Os caracteres inseridos para a ID da peça não têm nenhuma influência sobre a função da ferramenta. O softkey <F3> "Configuração" na janela Comunicação / ID de peça será desativado. Observação: Se colocar a opção em "Nenhuma", as entradas contidas na tabela de configuração NÃO serão perdidas. Configuração Os pares de posição e valor na tabela de configuração podem ser usados para controlar a função da ferramenta. Se foram ativadas funções especiais, o softkey <F3> "Configuração" será ativado. Poderá inserir pares de posição e valor na tabela de configuração e atribuir-lhes funções de ferramenta, que serão, então, comandados com base na ID de peça. Interface Serial de Código de Barras Define a interface serial para a comunicação com o leitor de código de barras. Atenção! A porta predefinida para a inteface serial para o leitor de código de barras é COM2. Porta Taxa de transmissão: Bits de dados Paridade Bits de stop Estabelecer comunicação Término pt03d141.fm, 07.10.2005 COM1, COM2 2400, 4800, 9600, 14400, 19200, 38400, 57600, 115200 4, 5, 6, 7, 8 Nenhuma, ímpar, par, marcação, espaço 1, 1.5, 2 Nenhum, Hardware, Xon/Xoff Define quais caracteres (se houver) o leitor de código de barras transmite como identificação do fim ao transmitir os dados à interface serial (nenhum, CR/LF, LF, CR) PL12PT-1300 08/05 73 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Configuração ID de peça: Poderá chamar a tabela de configuração pressionando o softkey <F3> "Configuração" na janela Comunicação / ID de peça. Podem ser inseridos até 12 pares consistindo de posição e valor, podendo cada um ser atribuído a uma função. Se uma nova ID de peça for recebida do controlador de estação, as entradas serão lidas na tabela. Se uma entrada na ID de peça corresponder a um dos "Valores" definidos na "Posição" correspondente, a "Função" atribuída será ativada. As entradas aparecem em uma tabela na parte superior da janela. Os campos de entrada "Posição", "Valor", "Função" e "GP/GA" (Grupo de produtos/Grupo de aperto) estão na borda inferior da janela. Se pressionar o softkey <F1> "Adicionar", os valores atuais nos campos de entrada serão aceitos na tabela. Todos os valores serão verificados antes de serem aceitos na tabela. As novas entradas são sempre adicionadas no FIM da tabela. Se pressionar o softkey <F2> "Apagar", aparece uma caixa de diálogo, onde irá inserir o número da linha da tabela que deve ser apagada. Poderá abortar a função de eliminação selecionando "Abortar". Se pressionar o softkey <F3> "ID de peça", aparece novamente a janela Comunicação / ID de peça. Atenção! Ao comparar uma ID de peça com a tabela de posições e valores, a leitura da tabela é interrompida assim que for encontrada a primeira correspondência entre a ID de peça e a definição na tabela. As posições (dígitos) da ID da peça estão numeradas da esquerda para a direita. Posição Valor Função GP/GA 1-<Número de caracteres> Todo caractere alfanumérico Usar grupo de produtos X, usar grupo de aperto X, liberação externa, travar ferramenta 1-255 se a função "Grupo de produtos X utilizar" estiver selecionada 1-8 se a função "Grupo de aperto X" " estiver selecionada É ignorada se a função "Liberação" ou "Bloqueado" estiver selecionada. comprtid.txtE 74 PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 3.7.3 Comunicação / impressora c00291pt.bmp Fig. 3-25: Impressora commprin.txtS Esta tela permite configurar a impressão de parâmetros e de medições. No caso de seleção de Paralelo ativado, os dados do aperto são enviados automaticamente para a interface paralela, desde que tenha sido inserida uma página inteira na lista de espera. Os dados do aperto não impressos são enviados à impressora, por meio do envio de um pedido de impressão adicional (normalmente através da seleção de Imprimir (F1) na indicação do processo). O parâmetro de filtro permite que o usuário selecione se todos os dados de aperto OK ou NOK deverão ser impressos. Este filtro vale para a impressão automática dos dados de aperto (ativado paralelamente) e para a impressão manual dos dados de aperto (seleção de impressão (F1) na indicação do processo). É suportada apenas a interface de impressão Centronics. Selecionando o tamanho da letra pode-se definir o tamanho de impressão. Atenção! A impressora tem de estar ligada antes de ligar o controlador de estação TME. Só assim estará assegurada a instalação correta da impressora. commprin.txtE pt03d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 75 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 3.7.4 Comunicação/Célula de trabalho c00389pt.bmp Fig. 3-26: Célula de trabalho workcell.txtS Nesta tela o usuário pode complementar endereços IP na lista de seleção de estações de aperto de comando remoto. Para complementar uma estação, é necessário inserir o endereço IP e pressionar Adicionar (F1). Para excluir uma estação, pressione Apagar (F2) e insira o número de posição do respectivo endereço IP. O status atual da estação comandada remotamente é apresentado com Verificar (F3). workcell.txtE 76 PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 3.8 Parâmetros da ferramenta c00293pt.bmp Fig. 3-27: Memória de ferramentas toollist.txtS São mostrados os dados existentes na memória de ferramentas do transdutor redundante e da ferramenta selecionados. Só a calib. do torque do campo (+/- 20% do valor nominal) pode ser editada, para poder influenciar a calibragem do torque da ferramenta selecionada. Se não houver uma memória de ferramentas, você poderá programar todos os dados. Pode-se continuar a trabalhar sem necessidade de quaisquer modificações, se uma ferramenta com memória de ferramentas for substituída por outra do mesmo tipo que também tenha memória de ferramentas. Mas se você trocar uma ferramenta por uma sem memória de ferramentas ou por uma de outro tipo, aparecerá uma mensagem, ao ligar o sistema de comando, ou logo que acionar o botão de partida, pedindo para checar os parâmetros da ferramenta. Se não houver uma memória de ferramentas disponível, o F1 e F2 mudam para "Bib. Standard" e "Bib. Integrada" (Bib. = Biblioteca). Se pressionar o softkey "Bib. Standard" (F1), poderá selecionar de uma lista de ferramentas predefinidas manualmente. Esta biblioteca serve para definir parâmetros para ferramentas que não possuem memória de ferramentas. Os dados existentes em uma memória de ferramentas não poderão ser alterados por esta via. Se pressionar o softkey "Bib. Integrada" (F2), poderá selecionar de uma lista de ferramentas predefinidas incorporadas. Esta biblioteca serve para definir parâmetros para ferramentas que não possuem memória de ferramentas. Os dados existentes em uma memória de ferramentas não poderão ser alterados por esta via. O mecanismo de desligamento de segurança usa um monitoramento de corrente para desativar a ferramenta no caso de um transdutor falhar durante um aperto. Desta maneira são evitados torques altos não previstos. Esta função pode ser desativada à discrição do usuário se ocorrerem falhas inesperadas devido a surtos de corrente com um grupo de produtos. No caso da desativação dessa função, a ferramenta continuará sendo desligada se a corrente medida ultrapassar o valor admissível para essa ferramenta. pt03d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 77 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Atenção! A calibragem com um transdutor externo (Master) e monitor de torque de acordo com um padrão externo só é necessária nos seguintes casos: Antes da colocação em serviço de uma ferramenta nova, depois do conserto da ferramenta; em casos de constantes erros de leitura, regularmente a cada 6 meses ou 100.000 ciclos (conforme o que ocorrer primeiro) ou de acordo com os padrões da garantia de qualidade. A calibragem de cada transdutor deve ser registrada para consulta posterior. toollist.txtE 3.9 Biblioteca 3.9.1 Biblioteca c00294pt.bmp Fig. 3-28: Biblioteca toollib.txtS Use as teclas de seta (setas do cursor) para movimentar o cursor até o tipo de ferramenta que deseja usar. Pressione ENTER para selecionar o modelo ou use ESC para sair. Ao selecionar um modelo, os parâmetros armazenados serão usados como novos parâmetros da ferramenta. Atenção, é muito importante escolher o número de modelo certo para evitar que a ferramenta seja danificada ou o operador ferido. Se quiser visualizar outros modelos de ferramentas, use os softkeys "Anterior" (F2) e "Próxima" (F3). toollib.txtE 78 PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 3.10 Estatística 3.10.1 Estatística / biblioteca de valores de medição c00297pt.bmp Fig. 3-29: Biblioteca de val. de medição chrono.txtS Poderá visualizar o resumo cronológico (Biblioteca de valores de medição) dos apertos para um grupo de produtos qualquer ou para todos os grupos de produto, aplicando um filtro de acordo com os critérios de estatística/parâmetros. Este resumo engloba tempo, data, grupo de produto, estado, torque, ângulo e número de peça. Use Página anterior (F1) e Página seguinte (F2) para folhear no resumo. No lado direito superior, os registros: XXXX / YYYY indicam o número de registros cronológicos de acordo com os critérios de filtro/o número total de registros cronológicos no banco de dados. A página XXXX / YYYY indica a página atualmente visualizada/o número total de páginas de registros, de acordo com os critérios de filtro. O softkey "Apagar biblioteca" (F3) apaga todos os dados dos apertos. Para visualizar outras informações sobre um aperto, coloque em destaque esse aperto por meio das teclas de seta para cima ou para baixo e depois pressione a <TECLA ENTER>. chrono.txtE pt03d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 79 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 3.10.2 Estatísticas / tabelas c00357pt.bmp Fig. 3-30: Tabelas / histograma c00361pt.bmp Fig. 3-31: Controle 80 PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 c00358pt.bmp Fig. 3-32: Barra X graphs.txtS Os displays Estatística/Tabelas são usados para a visualização da estatística com base nos apertos selecionados no resumo e em forma gráfica. No capítulo 4 há uma descrição do significado dos valores de estatística. Os apertos são selecionados na indicação gráfica mediante o "Grupo de produto" e filtrados, através dos critérios de filtros no display Estatística/Parâmetros. Também poderá selecionar o tamanho do sub-grupo (2-25) ou comutar entre os cálculos para o torque e ângulo. O softkey (F3) é usado para comutar entre o histograma, dispersão e diagramas X-Bar. A tecla (F1) é usada para comutar entre a atualização manual e automática. As estatísticas são calculadas de novo e o diagrama é desenhado novamente no modo automático, ao inserir um novo aperto no resumo cronológico (a biblioteca de valores de medição). No Modo manual, este novo cálculo só será efetuado se acionar a tecla (F2) "Atualizar". Em caso de grandes Data Sets recomenda-se a seleção do modo de atualização manual, por motivos de maior capacidade. O lado esquerdo do display contém um resumo em texto dos cálculos estatísticos. A tabela na margem inferior do display indica os parâmetros relevantes programados para o grupo de produto atualmente selecionado. Nota: Ao ser alterado um destes parâmetros programados (Mín/Máx/Torque/ângulo de desligamento), todos os apertos anteriores para este grupo de produto já não serão válidos para o cálculo estatístico. Ao alterar um valor para Mín/Máx/valor de desligamento é efetuado um registro na biblioteca de valores de medição, indicando que os apertos já não são válidos para os cálculos estatísticos: pt03d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 81 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 graphs.txtE c00359pt.bmp Fig. 3-33: Biblioteca de val. de medição 3.10.3 Estatística / parâmetros c00401pt.bmp Fig. 3-34: Estatística / parâmetros statpara.txtS Da janela Parâmetros poderá aplicar um filtro na biblioteca de valores de medição. 82 PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Filtro 1. Selecione no menu suspenso os apertos "Todos, OK ou NOK". 2. Insira um número para o campo "Número (Último n)". Este critério de filtro será desativado com o valor 0. 3. Digite a Data/Hora de partida e a Data/Hora do fim. Os parâmetros são verificados e atualizados em cada alteração do campo selecionado ou ao sair da indicação de parâmetros. Os parâmetro selecionados neste display são válidos para a biblioteca de valores de medição e para as tabelas. Exportar Este softkey permite-lhe enviar os dados filtrados para o drive de disquete ou impressora. Pode ser inserido um nome de arquivo. statpara.txtE 3.11 Diagnóstico 3.11.1 Entradas / saídas c00298pt.bmp Fig. 3-35: Entradas/saídas opaldiag.txtS As entradas e saídas estão subdivididas em E/S internas e externas. Os sinais E/S internos do lado esquerdo referem-se a: partida da ferramenta, sentido de rotação e saídas de LED. Os sinais E/S externos do lado direito estão disponíveis no conector Phoenix embaixo da porta lateral. Esta tela mostra o estado de todas as E/S do sistema em tempo real. A entrada/saída está ativa, quando houver um retângulo verde do lado da descrição E/S. Caso contrário o espaço ao lado da descrição E/S está vazio, o que significa que a entrada ou saída não está ativa. (Apenas V2.xx.xx C2 de 2 canais) A exibição das entradas e saídas do diagnóstico apresenta simultaneamente o estado das entradas e saídas digitais de +24V para ambas as ferramentas. opaldiag.txtE pt03d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 83 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 3.11.2 Diagnóstico / bus de campo c00403pt.bmp Fig. 3-36: Bus de campo diafield.txtS Aparece um display a cores para cada entrada e saída disponível. Este mostra o estado atual da entrada/saída. Se uma entrada ou uma saída estiver ativa, o display estará verde. Encontrará uma descrição detalhada dos sinais sob Programação avançada do processo / Bus de campo. Uma moldura na borda inferior da tela mostra o estado da conexão de bus de campo: ativa (verde) ou inativa (vermelho). A ID de peça recebida através do bus de campo é apresentada em formato hexadecimal e decimal. 84 PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 3.11.3 Ferramenta / calibragem do torque c00299pt.bmp Fig. 3-37: Ferramenta / calibragem do torque testcali.txtS Esta função de teste serve para recalibrar o sistema ciclicamente com os valores usados imediatamente antes do início aperto. O fuso não deve estar tensionado ao usar esta função! São indicados os valores "Tensão offset" e "TQ tensão de calibragem" para o transdutor de torque. Se a função 'Redundância' estiver ativada, também serão indicados os valores do segundo transdutor. Os valores que estiverem fora da tolerância são mostrados em vermelho. Os valores nominais e as tolerâncias: Atenção! Valor Valor nominal Tolerância Tensão offset: 0V +/-200 mV TQ tensão de calibragem 5V +/-150 mV A entrada de uma senha e a indicação de um aviso são necessárias antes do diagnóstico de uma ferramenta "ativa". testcali.txtE pt03d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 85 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 3.11.4 Ferramenta / transdutor de ângulo c00301pt.bmp Fig. 3-38: Ferramenta / transdutor de ângulo testangl.txtS Ao accionar o interruptor "Partida", o fuso começa com um número de rotações de 30% da velocidade máxima. Após um volta da saída (ângulo nominal 360°), medido com o resolver da ferramenta, se pára o fuso. Durante um tempo de inércia ajustado de forma fixa em 200 ms, eventuais outros pulsos de ângulo continuam a ser registrados. O resultado total é denominado "ângulo real" ou "ângulo atual". O "torque de desligamento" mostrado é o torque ao desligar ou o valor máximo durante o tempo de inércia, se este for maior que o torque desligamento. Se o teste não for abortado por um critério de monitoramento e o resultado total for maior ou igual a 360 graus, o processamento receberá a avaliação OK (em ordem), o que será mostrado na tela. Os critérios de monitoramento são o torque do transdutor 1 e um tempo de monitoramento. O teste receberá a avaliação NOK (não em ordem), se o torque do transdutor 1 ficar 15% acima do seu valor de calibragem (mesmo durante o tempo de inércia), ou se esgotar o tempo de monitoramento de 5 segundos. Mas é o usuário que terá de verificar, se a saída de fato girou o valor indicado (p. ex., fazer uma marca no fuso). Se o ângulo da saída não corresponder ao valor mostrado, há duas possibilidades: ou foi programado um coef. de ângulo errado ou o resolver está defeituoso. testangl.txtE 86 PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 3.11.5 Ferramenta / tensões c00300pt.bmp Fig. 3-39: Ferramenta / tensões testvolt.txtS A tabela contém as tensões medidas de um canal. Estas são as tensões de alimentação mais importantes na placa de medição necessárias para obter registros/medições corretas do torque e do ângulo. Por isso, são permanentemente monitoradas. A tensão será mostrada em vermelho, se ficar fora da faixa de tolerância admissível. Designação da tensão Valor nominal Tolerância Lógica +5V +250 mV/-400 mV Analóg. pos. (Tensão analógica positiva) +12V ±600 mV Analóg. neg. (Tensão analógica negativa) -12V ±900 mV testvolt.txtE pt03d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 87 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 3.11.6 Ferramenta / medição TQ c00302pt.bmp Fig. 3-40: Ferramenta / medição TQ testmeas.txtS Esta função de teste serve para fazer a mesma calibragem que imediatamente antes do início de um aperto. Por isso o fuso não deve estar tensionado, quando esta função for chamada. A seguir, a ferramenta começa com o número de rotações "0" e o torque é continuamente medido e mostrado. A caixa "Valor instantâneo" indica o torque atual, o "valor de pico" mostra o valor mais alto desde que a função foi chamada. Se a função "Redundância" estiver ativada, também serão indicados os valores do segundo transdutor. testmeas.txtE 3.11.7 Ferramenta / número de rotações c00314pt.bmp Fig. 3-41: Ferramenta / número de rotações 88 PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 testtach.txtS Pressionado-se o botão "Partida", o fuso começa a girar na velocidade máxima e será mostrado o número de rotações atual da saída do fuso. Para tal, deve ter sido programado o coef. de ângulo certo, pois a medição de velocidade integrada é derivada dos pulsos de ângulo do resolver. Soltando-se o botão "Partida", o fuso pára. Como função de segurança, o transdutor da ferramenta controla o torque. Se exceder 15% do seu valor de calibragem, a medição de velocidade será abortada. testtach.txtE 3.11.8 Ferramenta / memória de ferramentas c00316pt.bmp Fig. 3-42: Ferramenta / memória de ferramentas testiden.txtS Os dados armazenados na ferramenta são mostrados continuamente. testiden.txtE pt03d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 89 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 3.11.9 Arcnet / mapa c00303pt.bmp Fig. 3-43: Arcnet / mapa arcmap.txtS O mapa ARCNET contém mais informações sobre o número atual de participantes na rede, indicando seu ARCNET-ID, estado, números de série e de software bem como sua identificação. A indicação é permanentemente atualizada, isto é, o participante cuja ligação é interrompida desaparece da tabela e os participantes novos que entram na rede serão incluídos na tabela ARCNET. arcmap.txtE 3.11.10 Arcnet / estatística c00304pt.bmp Fig. 3-44: Arcnet / estatística 90 PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 arcstat.txtS A estatística ARCNET permite verificar a estabilidade do sistema de bus de campo. Para tal, há duas estatísticas distintas. arcstat.txtE • Para todos os componentes de hardware externos (bridge, TM) • Para o controlador da estação Em seguida há uma descrição dos parâmetros necessários para uma operação estável. TM, bridge Descrição Reconfiguração Alteração após cada reset de um participante Reconfiguração própria Alteração após cada reset ou falha grave NAK excessivo Deve estar estável Novo Next-ID Alteração com cada conexão/desconexão do participante posterior Erro CRC Deve estar estável Token perdidos Deve estar estável Enviando repetições Deve estar estável Enviando abortar Deve estar estável Aborto recepção Deve estar estável Erro de comando Deve estar estável Ack impossível atribuir Deve estar estável ACK com bit 14/15 pacotes sem protocolo CPT Deve estar estável Fila de entrada cheia Deve estar estável Pacote não atribuído por nó Deve estar estável Pacotes de entrada rejeitados Deve estar estável Estatística driver principal Reconfiguração Alteração após cada reset de um participante Reconfiguração Host Alteração após cada reset ou falha grave Erro CRC Deve estar estável Pacotes de saída - pacotes de entrada - Next ID Alteração com cada conexão/desconexão do participante posterior NAK excessivo Deve estar estável Token perdidos Deve estar estável pt03d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 91 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Estatística do gerenciador ARCNET Broadcasts recebidos Partidas sincrônicas Partidas sincrônica paradas Erro CRC Deve estar estável Timeout A Deve estar estável Timeout B Deve estar estável Recebida ARCNET-ID errada Deve estar estável Pacotes não para Host Deve estar estável Ack no estado READY Ack no estado ERROR Deve estar estável ACK impossível atribuir Deve estar estável Ack com bit 14/15 3.11.11 Pacotes sem protocolo CPT Deve estar estável Fila de entrada cheia Deve estar estável Pacote não atribuído por nó Deve estar estável Pacotes de entrada rejeitados Deve estar estável Serial c00305pt.bmp Fig. 3-45: Diagnóstico das interfaces seriais serial.txtS O diagnóstico serial serve para testar a porta COM serial selecionada com dados enviados (texto em preto) e dados recebidos (texto em vermelho). 92 PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 O softkey "Teste de hardware" envia 10 caracteres. Em seguida é recebido um byte de controle com base no sinal CTS. Para realizar este teste você precisa de um adaptador externo e pinos curto-circuitados. Tenha em conta, que a indicação dos dados seriais só é possível se a transmissão de dados serial estiver definida pelos protocolos "Standard" ou "CT01 3964R". O softkey "Apagar tela" (F2) deleta os bytes mostrados. O softkey "ASCII" (F3) serve para comutar entre formato hexadecimal e ASCII. 3.11.12 Registro de eventos c00387pt.bmp Fig. 3-46: Registro de eventos eventlog.txtS Através da opção "Registro de eventos" é possível visualizar erros e eventos que possam contribuir para o diagnóstico de problemas de comando ou operacionais. O protocolo contém informações sobre o início do sistema, sobre os desvios detectados pelo Servo-STMH e sobre os problemas de comunicação do bus de campo. As teclas de função <F1> Página anterior e <F2> Página seguinte são usadas para navegar na lista. São memorizados até 999 registros de eventos. A tecla <F3> "Apagar registro de eventos" é usada para apagar o arquivo de eventos. eventlog.txtE pt03d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 93 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 3.12 Utilitário 3.12.1 Utilitário / update do software c00306pt.bmp Fig. 3-47: Atualização do software do sistema updateso.txtS Os botões de rádio servem para fazer um update do próprio TME ou do módulo de aperto. As versões atualmente instaladas são mostradas para cada módulo. Durante a atualização do software aparece um indicador de progresso. Não é possível atualizar o software CE de Servo e Windows com a ajuda desta máscara. Pressionando o softkey "Iniciar update" (F2), você carrega o arquivo selecionado para o módulo selecionado. Pressionando o softkey "Ler disquete" (F3), o disquete é lido e seu conteúdo visualizado na tela. Atenção! Não se deve desligar o sistema durante um update do software! updateso.txtE 94 PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 3.12.2 Definições de Utilidades/Sistema c00391pt.bmp Fig. 3-48: Definições de Utilidades/Sistema utilsysset.txtS As definições do sistema apresentam a memória total e a memória ainda disponível do comando. utilsysset.txtE pt03d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 95 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 3.13 Gestão 3.13.1 Gestão / carregar/salvar c00307pt.bmp Fig. 3-49: Carregar/salvar loadsave.txtS As caixas de seleção permitem escolher os parâmetros que se deseja carregar do disquete ou gravar no disquete. O softkey "Carregar do disquete" (F2) procura os parâmetros selecionados no disquete e depois executa a atualização. O softkey "Salvar no disquete" (F3) grava os parâmetros selecionados no disquete. loadsave.txtE 96 PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 3.13.2 Gestão / imprimir c00308pt.bmp Fig. 3-50: Imprimir setuppri.txtS As caixas de seleção permitem que você selecione os parâmetros a serem imprimidos. Os dados serão enviados à impressora programada no menu "Comunicação", ou ao arquivo no disquete, caso tenha optado por esta possibilidade. O softkey "Imprimir" (F3) inicia a impressão. Dado o comando aparece uma mensagem, indicando o número de páginas a ser impresso. setuppri.txtE pt03d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 97 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 3.13.3 Gestão / senha c00309pt.bmp Fig. 3-51: Senha password.txtS A tela "Senha" indica os usuários ativos e suas autorizações de acesso. Há diferentes níveis de autorização de acesso para programação, estatística, diagnóstico e gestão. Data e hora das últimas alterações são automaticamente atualizadas, quando você muda um ou mais parâmetros. A função de senha suporta dez usuários diferentes mais uma senha mestre. O softkey "Adicionar usuário" (F1) serve para acrescentar um novo usuário. Mesmo se o primeiro usuário não ativar a autorização de acesso para "Gestão", ela será ativada automaticamente para ele. Com o softkey "Apagar usuário" (F2) você pode deletar um usuário. Se o último usuário não tiver a autorização de acesso para "Gestão", ela será ativada automaticamente para ele. Na seleção da opção "Com proteção de leitura" é necessário ter uma senha, se uma tela for aberta a partir do menu de navegação (não só depois de alterar a programação). password.txtE 98 PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 3.13.4 Gestão / data & hora c00310pt.bmp Fig. 3-52: Data/hora datetime.txtS Digite os valores certos para os parâmetros data e hora. Usando os botões de rádio, você pode optar entre o formato norte-americano e o europeu para a data. A caixa de seleção "Mudança automática entre horário de verão/inverno" pode ser ticada ou não. A hora e a data do sistema serão atualizados, se você pressionar o softkey "Aceitar" (F3). datetime.txtE pt03d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 99 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 3.13.5 Gestão / idioma c00360pt.bmp Fig. 3-53: Idioma language.txtS O display Gestão/idioma é usado para a seleção do idioma da área de trabalho. Utilize as teclas de setas para cima e para baixo para identificar o idioma desejado, e pressione <ENTER> para confirmar. language.txtE 100 PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 3.13.6 Gerenciamento / Contadores c00365pt.bmp Fig. 3-54: Contadores counters.txtS A partir da exibição Gerenciamento / Contadores, os usuário poderá exibir, ativar, desativar e resetar todos os contadores disponíveis. Estão disponíveis contadores para cada grupo de produto (1-255) e para cada grupo de aperto (1-8). A exibição é comutada entre a exibição dos grupos de produto e a exibição dos grupos de aperto, mediante a seleção do grupo de produto ou de Juntar no menu suspenso. Cada contador pode ser ativado ou zerado marcando o tipo de operação desejado no menu suspenso "Status" e, em seguida, pressionando a tecla Enter. Ao selecionar "- Desaparafusar", o contador é ativado e o estado atual do contador é reduzido em um, cada vez que ocorre a partida da ferramenta no sentido de desaparafusamento. O modo "- Desaparafusar " não está disponível para o contador de juntar. No modo "Auto Reset" o contador pode ser utilizado como um "contador de lotes". Neste modo o contador é automaticamente zerado, assim que o número total de apertos (OK + NOK = Número) ou o número de apertos bem sucedidos (OK = Número) corresponda ao valor programado no campo "Número". Cada contador pode ser ativado ou reinicializado, ativando a caixa de seleção desejada, por meio das teclas de setas e pressionando a tecla Enter em seguida. Atenção! Os contadores não serão ativados, desativados ou resetados, até ser pressionada a softkey Aceitar (F3), bem como inserida a senha correta (desde que ativada) e a confirmação. counters.txtE pt03d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 101 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 102 PL12PT-1300 08/05 pt03d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 4 Estatística 4.1 Como interpretar as estatísticas O seu aparelho proporciona uma ampla gama de informações estatísticas, avaliações e relatórios (cartas de controle) para o controle do processo. A seguir, apresentamos uma descrição das cartas de controle para as variáveis do processo e uma explicação para a sua utilização. A carta de controle R (se pronuncia X-Bar-R) pode ser usada para variáveis do processo, quando um critério de qualidade pode ser medido e representado numericamente. Sendo aproveitada corretamente, a carta de controle pode levar a melhorias significativas na qualidade do produto bem como a uma redução do refugo e do re-trabalho. O controle do processo monitora a variância das características decisivas para o produto. Durante a produção retira-se amostras do processo que serão medidas. Ao inscrever as medidas na carta de controle, fica visível se o processo está estável (estatisticamente sob controle), ou se ele é perturbado por eventos que poderiam provocar um descontrole. Em outras palavras, a carta de controle indica o que o processo está fazendo, quando devemos tomar medidas e quando devemos deixar como está. Apesar de ser uma ferramenta extremamente eficiente, a carta de controle R é facílima de usar. Você só precisa entender alguns termos estatísticos básicos e saber trabalhar com funções aritméticas simples. 4.1.1 A natureza da variância Sempre há variância em produtos medidos, devido a flutuações aleatórias e inconsistências nas máquinas, nos materiais e no desempenho dos trabalhadores. Não existem dois objetos fabricados exatamente iguais. O processo está estatisticamente sob controle (veja gráfico 4-1a), quando a variância é aleatória mas estável. Neste caso o processo tem uma identidade e seus resultados são previsíveis. O padrão estável da variância é causado por condições inerentes ao sistema de produção, como p. ex., excentricidades do fuso, folga dos mancais, diferenças nas propriedades dos materiais usados, precisão dos instrumentos de medição e desempenho da mão de obra humana. A este fenômeno chama-se variância de "causas comuns". No entanto, se a variância ocorrer esporadicamente e de forma instável, o processo está fora de controle estatístico (veja gráfico 4-1b, Página 103). Nesta situação o processo perde a sua identidade e seus resultados deixam de ser previsíveis. O padrão instável é provocado por eventos, como p. ex., quebra ou desgaste da ferramenta, material de má qualidade ou erros do operador. Este tipo de variância é designado variância de "causas especiais". Fig. 4-1: a) Variância devido a causas gerais pt04d141.fm, 07.10.2005 Fig. 4-1: b) Variância devido a causas especiais PL12PT-1300 08/05 103 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 4.1.2 A curva de Gauss A maioria dos processos sob controle estatístico apresentam um determinado padrão na sua variância. A curva matemática que descreve este padrão é denominada "curva de Gauss" (veja gráfico 4-2a, Página 104). A curva de Gauss é simétrica em torno da média, alta no meio, diminuindo à medida que se afasta da média. A curva tem forma de sino, e as vezes também é chamada de curva de distribuição de Gauss ou curva normal. A curva de Gauss é definida por dois fatores: a média de todas as medições e o grau de desvio da média. Para visualizar melhor, podemos considerar estes fatores como a linha central e a largura do sino. A linha central é a média aritmética de todas as medições, e a largura é determinada pelo desvio padrão, que é uma grandeza estatística para calcular o desvio da média. O desvio padrão, representado pela letra grega sigma (σ), mantém uma relação fixa com a curva de Gauss, o que tem as seguintes conseqüências (veja gráfico 4-2b, Página 104): • 68 % de todas as medições estão dentro da média +1σ (dispersão de 2 sigma). • 95 % estão dentro da média +2σ (dispersão de 4 sigma). • 99,7 % estão entra da média +3σ (dispersão de 6 sigma). Estas duas características - a média e o desvio padrão - constituem a base do controle estatístico do processo. Por amostragem com medições durante a produção, pode-se prever a média e o grau de desvio de todas as peças produzidas. 3σ Média 2σ 1σ Média 1σ 2σ 3σ 68% 95% 99.7% Fig. 4-2: a) A curva de distribuição normal 4.1.3 Fig. 4-2: b) Intervalos sob a curva de distribuição normal O procedimento O procedimento do controle estatístico do processo abrange três fases. Na primeira é necessário obter o controle sobre o processo, isto é, um estado de variância aleatória estável. Na segunda se deve assegurar a capacidade do processo, porque o estado de controle estatístico por si só não garante que o processo seja capaz de respeitar as especificações exigidas. Os valores limite da variância têm de ser iguais ou menores que a tolerância total da especificação. Na terceira fase se monitora o processo durante toda a produção por meio das cartas de controle, a fim de detectar as condições/influências que perturbam o padrão estável da variância e, poder tomar as medidas corretivas necessárias. O uso da carta de controle 1. R envolve os seguintes passos: Escolher as características Considerações práticas limitam a escolha das características a serem controladas, visto que cada característica requer um carta de controle própria. Um bom candidato é uma característica que seja essencial para o funcionamento do objeto fabricado. Outras características interessantes são aquelas que provocam custos altos devido a refugo e/ou re-trabalho bem como aquelas que requerem ensaios destrutivos. 104 PL12PT-1300 08/05 pt04d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 2. Determinar o tamanho das amostras Normalmente, é desejável trabalhar com tamanhos de amostras pequenos, para que a variância nas amostras seja a menor possível. Porém, por outro lado, tem de ser suficientemente grande para não perder a validade estatística. A carta de controle descrita no presente documento foi concebida para uma amostra de cinco unidades. Se for escolhido um outro tamanho de amostra (diferente de cinco), o engenheiro de produção ou de qualidade terá de definir outros fatores para o cálculo dos limites do controle e do desvio padrão (passos 8 e 10). 3. Definir a freqüência da amostragem Ao determinar com que freqüência serão tiradas amostras, devem ser levadas em conta considerações econômicas, isto é, o custo das medições por um lado, e por outro, possíveis perdas por não haver amostras suficientes. A freqüência da tirada de amostras deverá ser maior no início de cada lote de produção, e logo que for estabelecido o controle sobre o processo, é possível aumentar os intervalos. A freqüência pode ser definida como intervalo de tempo ou como quantidade produzida. 4. Assegurar medições precisas Medições exatas são imprescindíveis para obter sucesso no controle estatístico do processo. Os equipamentos de medição e teste devem ser adequados para as características a serem avaliadas, ademais devem estar calibrados e ser usados corretamente, pois a qualidade das decisões tomadas com base na análise das cartas de controle não será melhor que a qualidade dos dados de medição. 5. Preencher os cabeçalhos das folhas de dados É importante completar todos os campos do cabeçalho das folhas de dados, inclusive o número e a designação de peça, a operação realizada, o nome do trabalhador, a máquina ou o equipamento usado e os limites de controle especificados. A folha de dados e a carta de controle podem servir de comprovante de qualidade para a organização da Garantia de Qualidade, desde que as informações sejam registradas corretamente e possam ser associadas aos produtos fabricados. 6. Começar a produção 16 12 8 4 0 Intervalo 20 Média Tire cinco amostras (de preferência unidades produzidas consecutivamente) com a freqüência definida e escreva a cada medição (X) na folha de dados. Calcule a média para cada conjunto de cinco amostras ( ) e o intervalo (R), depois passe os resultados para a carta de controle (veja gráfico 4-3, Página 105). - Agora some os cinco valores de medição e divida a soma por cinco. Para o tamanho de cinco amostras muitas vezes é mais fácil multiplicar a soma por dois e deslocar a vírgula decimal por uma casa para a esquerda. X R - Subtrair o valor medido menor do maior (lembrese que o intervalo nunca poderá ser negativo). R Fig. 4-3: Gráfico de intervalo e média pt04d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 105 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 7. Calcular as linhas centrais do processo Depois de inscrever os dados de 20 amostras de cinco unidades, se calcula as linhas centrais para as médias e os valores do intervalo. A linha central da carta de controle é designada média total ( ) e é a média formada de todas as médias das amostras. Este é o valor que melhor representa o tamanho de todas as medições; ele é calculado da seguinte forma: ΣX n X onde Σ é a soma das médias das amostras, ( ), (prestar muita atenção nos sinais + e -), e n o número de amostras, no caso 20. Da mesma maneira a linha central da carta de controle do intervalo ( ) constitui a média formada a partir dos intervalos de todas as amostras. ΣR n R 16 12 8 4 0 Média 20 UCL X Intervalo Trace linhas bem visíveis na carta de controle para os valores que representam fico 4-4). UCL R e (veja grá- X LCL X R LCL R Fig. 4-4: Traçar as linhas centrais e os limites de controle 8. Calcular os limites do controle Calcule os limites superior e inferior do controle (UCL e LCL), utilizando as fórmulas abaixo e os valores previamente determinados para a média total ( ) e a média dos intervalos ( ). (Os fatores valem apenas para amostras de cinco unidades.) UCL Média LCL UCL x x R LCL R X +0.577(R) X 0.577(R) X +2.114(R) 0 Observação: Para um tamanho de amostra de seis ou menos, o limite de controle inferior para o intervalo é igual a zero. Marque os limites de controle com linhas pontilhadas na carta de controle. 106 PL12PT-1300 08/05 pt04d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 9. Avaliar os valores para o controle estatístico do processo Analise a carta de controle para ver se o processo está sob controle estatístico. A variância deve ser aleatória em volta das linhas centrais da carta de controle da média e das da carta de controle do intervalo, sendo que todos os pontos têm de estar dentro dos limites de controle. Se não for esta a situação, pode haver variância provocada por causas especiais. As vezes leva algum tempo até que o processo se estabilize após o início da produção. Continue tirando amostras, se a indicação de variância gerada por causas especiais ocorrer apenas nas primeiras amostras. Recalcule os limites, deixando as amostras com variância acentuada de fora. Porém, se a indicação de variância provocada por causas especiais, acontecer depois das primeiras amostras, terá de tomar medidas para identificar a causa e eliminá-la. A seguir, o processo poderá ser retomado. 10. Avaliar a capacidade do processo Quando o processo alcançou um estado de controle estatístico, você determina o desvio padrão (σ) com a média deste intervalo ( (Os fatores valem apenas para amostras de cinco unidades.) Determinar σ = R 2.326 O processo é capaz, se o desvio 6σ for menor ou igual à tolerância total da especificação. Pelo menos 99,7 % das peças fabricadas neste processo satisfazem a especificação. Média 6σ Tol. espec. Fig. 4-5: Processo capaz Há três opções, quando o desvio 6σ for maior que a tolerância total da especificação: • Aperfeiçoar o sistema - reduzindo a variação • Aumentar a tolerância total da especificação • Continuar produzindo e fazer uma inspeção de 100% 11. Centrar o processo Depois de assegurada a capacidade do processo 6σ, pode ser desejável centrar o processo, de modo que a média do processo esteja próxima da média da tolerância total. O que se consegue geralmente com uma simples mudança do ajuste da máquina ou do equipamento. Se as conseqüências da mudança de ajuste forem conhecidas, também se pode deslocar as linhas centrais e as linhas dos limites de controle segundo o valor que corresponde à mudança de ajuste, confirmando, em seguida, o procedimento com mais 20 amostras. Centrar o processo não afeta a linha central e as linhas dos limites da carta de controle do intervalo, por isso, não se deve alterá-las. 12. Adaptar as inspeções Quando está corretamente controlada, a produção normalmente pode continuar sem necessidade de uma inspeção a 100%. Assim, mais atenção poderá ser dedicada à supervisão dos processos e à auditoria da performance humana. Só algumas exigências críticas para a segurança justificam uma verificação independente. pt04d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 107 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 13. Manter o controle É necessário continuar a tirar amostras, medi-las e anotar os resultados na carta de controle. Enquanto o padrão da variância for aleatório e estiver dentro dos limites de controle, não se precisa tomar quaisquer medidas corretivas. No entanto, quando houver indicação de variância provocada por causas especiais, se deve identificar o problema e solucioná-lo (veja gráfico 4-6, Página 108). Este tipo de variância pode ser causado por desgaste ou danificação da ferramenta, material defeituoso, erros de medição, erros ao calcular a média / intervalo para determinado tamanho de amostra ou erros ao inscrever os pontos na carta de controle. A variância provocada por causas especiais pode ser caracterizada pelas seguintes situações: • Um ponto está fora dos limites de controle. • Vários pontos subsequentes estão deslocados dentro dos limites de controle, mas se encontram do mesmo lado da linha central. • Em vários pontos consecutivos se nota uma tendência em direção a um limite de controle. Fora de tolerância Deslocamento Tendência Fig. 4-6: Indicações da variância de causas especiais Como no controle nos apoiamos na avaliação de algumas poucas amostras retiradas do processo, o critério para continuar o processo é respeitar os limites de controle. Por esta razão não colocamos os limites da especificação (marcados na folha de dados) na carta de controle. 4.1.4 Melhorar o sistema Ao controle estatístico do processo estão sempre associados dois riscos. O primeiro é o risco de considerar bom um produto eventualmente ruim e o segundo é que produtos bons sejam recusados como maus. Ambas as situações são indesejadas, mas nos preocupa principalmente o primeiro tipo, por influenciar diretamente o grau de satisfação do cliente. O controle do processo com 6 sigma descrito neste documento é o método geralmente usado na indústria. Quando aplicado corretamente, assegura que pelo menos 99,7 % das peças produzidas preencham as especificações. O que representa um risco de fornecer três unidades que não cumprem as especificações em cada mil. Apesar disto significar uma qualidade consideravelmente mais alta do que no caso de um processo sem controle, e considerando que uma inspeção de 100% continua sendo possível, poderá mesmo assim não ser suficiente para enfrentar a concorrência cada vez acirrada no mercado mundial. Por isso, é importante continuar melhorando os sistemas de produção, diminuindo as influência de condições, analisando a variância no desempenho das pessoas, máquinas e materiais (veja gráfico 4-7). É claro, que há limites práticos e econômicos para estes esforços, mas na medida 108 PL12PT-1300 08/05 pt04d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 em que se consegue reduzir a variação do processo, aumenta a probabilidade de todos os produtos fabricados satisfazerem as especificações. Variância Variância Tol. espec Tol. espec Fig. 4-7: Melhorar o sistema, diminuindo a variância 4.2 Símbolos usados no controle estatístico do processo • σ • = Desvio padrão (ou sigma) = Média = Intervalo • R • Cp = Capacidade do processo • Cpk = Índice de capacidade do processo • n = Número de apertos • SubSz= Tamanho dos subgrupos • Y = Visão geral dos dados de torque • A = Visão geral dos dados de ângulo Observação: Consulte o glossário para ver as definições) pt04d141.fm, 07.10.2005 PL12PT-1300 08/05 109 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 110 PL12PT-1300 08/05 pt04d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 5 Glossário Ângulo de desligamento Ângulo excessivo Ângulo final Ângulo insuficiente Ângulo mín. (Âmín) Aperto OK Botão de partida do ciclo Calibragem do transdutor redundante Capacidade do processo (Cp) Carga Ciclo ("Juntar") Ciclo mau (rejeitado - NOK) Ciclo NOK Ciclo OK Controle do ângulo Controle do torque Dados estatísticos pt05d141.fm, 07.10.2005 Ângulo, no qual a ferramenta desliga. Ativo quando o ângulo final > ângulo máx. Ângulo a ser alcançado no fim do aperto (também denominado ângulo nominal ou valor nominal do ângulo). Ativo quando o ângulo final > ângulo mín. Ângulo mínimo admissível de um ciclo. Aperto que está dentro dos limites. Interruptor na ferramenta que serve para iniciar o ciclo de aperto. Calibração do segundo transdutor Relação entre as tolerâncias do processo e seis desvios padrão. Os intervalos encontram-se entre 0,0 e infinito, sendo que valores mais altos indicam uma capacidade do prozesso maior. (Muitas vezes é denominado índice de capacidade do processo) Refere-se ao torque aplicado em um dispositivo ou na ferramenta. É um número entre 1 e 32 que descreve a posição do aperto durante o ciclo. Ciclo que não atingiu os critérios de um aperto OK. Está ativo, quando/ângulo/limite elástico estão fora dos limites programados e tiver ocorrido um erro. Está ativo, quando torque/ângulo/limite elástico estão dentro dos limites programados. Método de aperto, no qual a ferramenta é controlada por valores limite pré-selecionados para o ângulo. Método de aperto, no qual a ferramenta é controlada por limites de torque pré-selecionados. Dados usados para medir a performance e a precisão do aparelho e da ferramenta. PL12PT-1300 08/05 111 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Dados NOK Dados OK Desvio do ângulo Desvio do torque Desvio padrão (s) Diagrama 11 Diagrama 30 Diagrama 41 Diagrama 50 Display LCD Entrada de sincronização Faixa de tolerância do ângulo Fator de filtro Ferramenta levogiro: Ferramenta Partida Dados gerados por ciclos maus. Dados que estão dentro dos limites admissíveis do método de aperto. É um ciclo NOK, porque o ângulo necessário não foi alcançado. É um ciclo NOK, porque o torque necessário não foi alcançado. Cálculo da dispersão de eventos individuais em torno da média. Etapa de aproximação Controle do torque / monitoramento do ângulo Desaparafusamento controlado pelo ângulo Controle do torque / monitoramento do ângulo Tela do aparelho para visualizar e fazer a programação do aparelho. Quando está ativa, a ferramenta só começa cada etapa se a entrada Partida Ferramenta tiver sido ativada. Intervalo entre os ângulos máximo e mínimo admissíveis para um ciclo. É usado para determinar a média do torque. A ferramenta começa em levogiro com desaparafusamento, se a entrada estiver ativa antes da partida da ferramenta. Liga a ferramenta. A indicação de eventos na indicação do processo e as saídas são resetadas. Fim do processamento Fonte de alimentação Grupo de aperto ("Juntar") 112 Ativo logo que o processamento tiver terminado. A unidade usada para alimentar (tensão) um aparelho elétrico. É um grupo (1-8), para o qual foi determinado, quantos apertos devem ser realizados durante "Juntar"/ contagem. A seleção pode ser feita na indicação do processo ou via entradas externas (I0-I2). PL12PT-1300 08/05 pt05d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Grupo de produtos Histograma Imprimir medições Indicação do estado Índice de capacidade do processo (Cpk) Índice de desvio do ângulo Índice de desvio do torque Intervalo (R) "Juntar" LEDs piscam Liberação externa: Média (Xbar) Menu principal pt05d141.fm, 07.10.2005 Programação do aparelho para uma determinada aplicação; o TME 100 possui oito grupos de produtos. Freqüentemente também é chamado de conjunto de parâmetros. Impressão gerada a partir de dados estatísticos. Orienta o sistema de comando, quando deve haver uma impressão. Luzes de controle localizadas no aparelho ou na ferramenta que indicam, se um ciclo foi bom (OK) ou mau (NOK). Índice que mostra a capacidade do prozesso e a diferença entre o processo e a média da especificação. O CPK é igual a Cp, quando a média do processo está centrada no alvo (nominal). A média do processo (eixo X) está fora dos limites especificados, quando o CPK é negativo. Uma parte da dispersão 6 sigma está fora das especificações, quando o CPK está entre 0 e 1. A dispersão 6 sigma está completamente dentro da tolerância especificada, quando o CPK é maior que 1. Medida do desvio admissível do ângulo final atingido num ciclo de aperto. Medida do desvio admissível do torque final atingido num ciclo de aperto. Cálculo estatístico da diferença entre o menor tamanho da amostra e o maior. "Juntar" permite uma mudança automática dos grupos de produtos (máx. 8) para um número programável de ciclos (apertos). Até oito grupos, também chamados de grupos de aperto, podem ser programados para esta mudança automática. Os respectivos grupos de aperto podem ser selecionados através das entradas externas (I0-I2), ou via indicação do processo. Se for selecionado "Sim", os LEDs na ferramenta piscam, se houve mudança para levogiro. Se a entrada estiver ativa, a ferramenta poderá ser ligada pela entrada Partida Ferramenta. É a média de todas as medições de uma amostra. É o primeiro menu que aparece no monitor LCD. PL12PT-1300 08/05 113 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Método de aperto Monitoramento do ângulo Monitoramento do torque NOK ao desaparafusar Número de apertos Número de repetições ("Juntar") Número de rotações (rpm) Parada ferramenta Parâmetros do aperto Parâmetros pré-selecionados Pico do torque Porta Pulsos por grau Reset após NOK ("Juntar") Rotação do elemento de aperto Saída de marcação Saída de sincronização Se NOK continuar com etapa 114 Método usado para monitorar e controlar o processamento. Método de aperto, no qual a ferramenta é controlada com base em valores limite pré-selecionados para o ângulo. Método de aperto, no qual a ferramenta é monitorada por limites de torque pré-selecionados. Se for selecionado "Sim", o sistema de comando mostra NOK como resultado do aperto na operação com levogiro. Quantidade de apertos bons e maus. Define quantas vezes (0-99) um aperto NOK pode ser repetido, antes de se passar ao próximo ciclo. Velocidade máxima da parafusadeira durante a etapa de aperto. Pára a ferramenta. Parâmetros que determinam o método de aperto para uma ferramenta. Parâmetros selecionados automaticamente pelo aparelho (default). Torque máximo alcançado durante um ciclo. Conexão para ligar equipamentos periféricos. Número de pulsos do transdutor de ângulo gerados pela ferramenta, quando a cabeça gira exatamente 1 grau ou 1/360 de uma rotação. Determina se o "Juntar" é recolocado no ciclo 1, ou se haverá um número programado de repetições após um aperto NOK. Direção em que o elemento de aperto (parafuso) gira. Sinal de saída para a marcação após cada ciclo OK Ativa no fim de cada etapa para sinalizar que a etapa terminou. Orienta o sistema de comando o que fazer, se uma etapa é avaliada NOK. PL12PT-1300 08/05 pt05d141.fm, 07.10.2005 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Segundo transdutor É freqüentemente chamado de transdutor redundante. Seleção do grupo de produtos 0-2 Seleção remota de parâmetros Dispositivo externo que anula o botão de seleção dos grupos de produtos do aparelho. Tamanhos dos subgrupos (Sub Sz) Tamanho dos subgrupos de dados usados na análise estatística, o menor tamanho de subgrupo = 5 Taxa de transmissão: Velocidade de comunicação do aparelho (baud). Tela LED Tela do aparelho para ver os dados de um ciclo concluído. Tempo de atraso [ms] Retardamento antes do início de uma etapa. Tempo de inércia [ms] Tempo de atraso do desligamento da ferramenta até o fim do registro da medição Tempo de monitoramento [ms] Tempo máximo disponível para o aperto nesta etapa (também chamado tempo de aperto). Tempo de partida [ms] Retardamento para o início do registro da medição do torque a partir do início da etapa. Torque de desligamento Torque, no qual a ferramenta desliga. Torque excessivo Está ativo, quando o torque de pico > torque máx. Torque final desejado É o torque final a ser alcançado durante um método de aperto (também designado torque nominal ou valor nominal do torque). Torque insuficiente Está ativo, quando o torque de pico < torque mín. Torque limiar (M1) É o momento em que começa a contagem de ângulos. Torque limiar [Nm] Torque, a partir do qual começa a contagem dos ângulos. Torque máx. [TQmax] Torque máximo que pode ser alcançado durante um ciclo. Torque mín. [TQmin] Torque mínimo que pode ser alcançado durante um ciclo. Torque nominal do transdutor (Cal. torque) pt05d141.fm, 07.10.2005 A seleção do grupo de produtos 0-2 é usada para selecionar os grupos de produtos 1..8 por meio de uma codificação binária de 0..7, na qual 0 é o bit de menor importância. Valor inicial do transdutor com carga plena. PL12PT-1300 08/05 115 Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 Torque trigger [Nm] Transdutor Transdutor de ângulo Transdutor externo Transdutor incorporado Transdutor mestre Transdutor redundante Travar NOK Unidade 116 Torque, a partir do qual começa o registro da curva do torque. Sensor de medição do torque. Equipamento que mede o ângulo. Transdutor que não está instalado na ferramenta. Transdutor montado na ferramenta (também chamado de transdutor interno). Transdutor usado como referência na calibragem de um outro transdutor. Segundo transdutor para medir o torque. As operações futuras são interrompidas depois de um número pré-determinado de ciclos maus (rejeitados). Unidade de medição de torque. Val. limite superior do ângulo (Âmáx) Ângulo máximo admissível de um ciclo. Velocidade máxima da ferramenta Número máximo de rotações da ferramenta. PL12PT-1300 08/05 pt05d141.fm, 07.10.2005