Sistema de comando para parafusadeiras

Transcrição

Sistema de comando para parafusadeiras
Manual de programação
PL12PT-1300
08/05
Sistema de comando para
parafusadeiras elétricas - série TME-100
Versão 2.4.1
Documento de referência: Lista de peças de reposição - PL12-1400
Para obter mais informações sobre os nossos produtos consulte o nosso endereço na internet:
http://www.apexpowertools.com
NORTH AMERICA
EUROPE
Apex Tool Group
P.O. Box 1410
Lexington, South Carolina 29071-1410
Apex Tool Group GmbH & Co.
Postfach 30
D-73461 Westhausen
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Exclusão da responsabilidade:
As informações e os dados contidos no presente documento foram compilados com o
máximo cuidado. Todavia, não se pode excluir que possa haver algumas divergências
entre este documento e o produto. Apex Tool Group não assumirá qualquer responsabilidade por danos sofridos em conseqüência de erros resultantes desta situação.
Tampouco aceitará a responsabilidade por danos causados por circuitos defeituosos no
aparelho. Apex Tool Group se reserva o direito de efetuar alterações, complementações ou melhorias, seja no documento seja no produto, sem aviso prévio.
É proibido reproduzir total ou parcialmente este documento, por qualquer meio ou processo, sem consentimento expresso por parte de Apex Tool Group. O documento
também não deve ser convertido para qualquer tipo de linguagem natural ou legível por
máquinas ou salvado em suporte de dados, seja eletrônico, mecânico, óptico ou outra
forma.
2
PL12PT-1300 08/05
pt00d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Sommario
Pagina
1
Primeiros passos
1.1
1.2
1.3
1.4
1.4.1
1.4.2
1.4.3
1.4.4
1.4.5
1.4.6
1.5
1.5.1
1.6
Símbolo de segurança ......................................................................... 7
Inspecionar o aparelho ......................................................................... 7
Software ............................................................................................... 7
Instalação do aparelho ......................................................................... 7
Informações gerais ............................................................................... 7
Montagem............................................................................................. 8
Exigências ao local de instalação......................................................... 8
Alimentação de tensão ......................................................................... 8
Operação de acordo com as especificações........................................ 9
Medidas de compatibilidade eletromagnética (EMV) ........................... 9
Conexão do aparelho ........................................................................... 9
Informações gerais ............................................................................... 9
Ligação do aparelho ........................................................................... 10
2
Dados do sistema de comando
13
2.1
2.2
2.2.1
2.2.2
2.2.3
2.2.4
2.2.5
2.2.6
2.2.7
2.2.8
Descrição do keypad ..........................................................................
Dados técnicos ...................................................................................
Caixa ..................................................................................................
Display................................................................................................
Keypad ...............................................................................................
Elementos do display .........................................................................
CPU com PC 104 ...............................................................................
Alimentação de corrente alternada.....................................................
Alimentação interna de corrente contínua..........................................
Conector de entrada/saída .................................................................
13
14
14
14
15
15
15
16
16
17
3
Parametrização
21
3.1
3.1.1
3.1.2
3.1.3
3.1.4
3.1.5
Menu de navegação ...........................................................................
Instruções básicas de navegação ......................................................
Estação de aperto (célula de trabalho)...............................................
Função "Senha"..................................................................................
Print Screen........................................................................................
Funções de dois canais: Descrição geral
(apenas V2.xx.xx C2 de 2 canais)......................................................
Menu de navegação ...........................................................................
Programação básica do processo ......................................................
Parâmetros básicos para controle do torque /
monitoramento do ângulo...................................................................
Parâmetros básicos para controle do ângulo /
monitoramento do torque ...................................................................
Parâmetros da programação básica do processo..............................
21
21
21
22
22
3.1.6
3.2
3.2.1
3.2.2
3.2.3
pt00d141IVZ.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
7
22
23
25
26
26
27
3
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
3.2.4 Valores pré-selecionados para outros parâmetros..............................
3.2.5 Programação básica do processo / Copiar .........................................
3.3
Programação standard do processo ...................................................
3.3.1 Programação standard / visão geral das etapas.................................
3.3.2 Programação standard do processo / Vista geral das etapas/ Copiar
3.3.3 Programação standard / diagrama de seleção ...................................
3.3.4 Parâmetros da programação standard do processo...........................
3.3.5 Programação standard / indicação avançada de parâmetros.............
3.4
Avançado ............................................................................................
3.4.1 Programação avançada / matriz .........................................................
3.4.2 Programação avançada do processo / entradas ................................
3.4.3 Programação avançada do processo / saídas....................................
3.4.4 Programação avançada do processo / bus de campo........................
3.4.5 Programação avançada / "Juntar" ......................................................
3.4.6 Programação avançada / parâmetros do sistema ..............................
3.5
Indicação do processo ........................................................................
3.5.1 Indicação do processo / Ferramenta 2................................................
3.5.2 Indicação do processo / Indicação dividida.........................................
3.5.3 Indicação do processo / Configurar2 ..................................................
3.6
Curva do aperto ..................................................................................
3.7
Comunicação ......................................................................................
3.7.1 Comunicação/Transmissão de dados .................................................
3.7.2 Comunicação / ID de peça..................................................................
3.7.3 Comunicação / impressora .................................................................
3.7.4 Comunicação/Célula de trabalho ........................................................
3.8
Parâmetros da ferramenta ..................................................................
3.9
Biblioteca.............................................................................................
3.9.1 Biblioteca.............................................................................................
3.10
Estatística............................................................................................
3.10.1 Estatística / biblioteca de valores de medição ....................................
3.10.2 Estatísticas / tabelas ...........................................................................
3.10.3 Estatística / parâmetros ......................................................................
3.11
Diagnóstico .........................................................................................
3.11.1 Entradas / saídas ................................................................................
3.11.2 Diagnóstico / bus de campo................................................................
3.11.3 Ferramenta / calibragem do torque.....................................................
3.11.4 Ferramenta / transdutor de ângulo......................................................
3.11.5 Ferramenta / tensões ..........................................................................
3.11.6 Ferramenta / medição TQ ...................................................................
3.11.7 Ferramenta / número de rotações.......................................................
3.11.8 Ferramenta / memória de ferramentas ...............................................
3.11.9 Arcnet / mapa......................................................................................
3.11.10 Arcnet / estatística...............................................................................
3.11.11 Serial ...................................................................................................
3.11.12 Registro de eventos ............................................................................
3.12
Utilitário ...............................................................................................
4
PL12PT-1300 08/05
28
28
29
29
30
31
33
40
43
43
44
47
50
58
59
61
63
64
64
65
66
66
71
75
76
77
78
78
79
79
80
82
83
83
84
85
86
87
88
88
89
90
90
92
93
94
pt00d141IVZ.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
3.12.1
3.12.2
3.13
3.13.1
3.13.2
3.13.3
3.13.4
3.13.5
3.13.6
Utilitário / update do software ............................................................. 94
Definições de Utilidades/Sistema ....................................................... 95
Gestão ................................................................................................ 96
Gestão / carregar/salvar ..................................................................... 96
Gestão / imprimir ................................................................................ 97
Gestão / senha ................................................................................... 98
Gestão / data & hora .......................................................................... 99
Gestão / idioma ................................................................................ 100
Gerenciamento / Contadores ........................................................... 101
4
Estatística
103
4.1
4.1.1
4.1.2
4.1.3
4.1.4
4.2
Como interpretar as estatísticas.......................................................
A natureza da variância....................................................................
A curva de Gauss .............................................................................
O procedimento ................................................................................
Melhorar o sistema ...........................................................................
Símbolos usados no controle estatístico do processo .....................
103
103
104
104
108
109
5
Glossário
111
pt00d141IVZ.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
5
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
6
PL12PT-1300 08/05
pt00d141IVZ.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
1
Primeiros passos
1.1
Símbolo de segurança
!
Atenção!
1.2
A palavra "Alerta" identifica todos os avisos relacionados a práticas seguras no local de
trabalho neste manual de operação, chamando atenção para perigos que põem em risco
a vida e a saúde de pessoas. Por isso, observe estes avisos e proceda com cuidado
especial nestes casos. Todas as instruções de segurança devem ser colocadas à disposição de outros operadores. Além das instruções de segurança mencionadas neste
manual de operação, também devem ser respeitadas as regras de segurança e prevenção de acidentes gerais do local.
A palavra "Atenção!" identifica todos os trechos deste manual que merecem atenção
especial para assegurar que diretrizes, regras, avisos e procedimentos de trabalho certos sejam observados e impedir que ocorram danos ou a destruição da máquina e/ou de
seus componentes.
Inspecionar o aparelho
Reserve um pouco do seu tempo para certificar-se de que dispõe de todos equipamentos periféricos e cabos necessários para programar e operar o aparelho. Caso não tenha todas as
peças necessárias, entre em contato com o representante responsável.
No "Anexo A.1“ na página 12 encontrará uma ilustração do aparelho.
1.3
Software
No seu aparelho está instalada a versão de software 2.4.1 e não é necessário qualquer outro
software para começar a trabalhar. Porém, se quiser ter uma interface entre o computador
externo e o aparelho, necessitará de um software de interface. Neste caso, entre em contato
com o representante responsável para obter o software de interface necessário.
1.4
Instalação do aparelho
1.4.1
Informações gerais
!
É obrigatório observar as normas de segurança e fiação nacionais, estaduais e locais
durante a instalação. Estas normas têm prioridade, prevalecendo sobre as informações
apresentadas neste capítulo.
Para evitar riscos de choque elétrico ou queimadura é imperativo observar as instruções
abaixo. A não observância destas instruções pode, inclusive, provocar danos no aparelho e perda da garantia.
•
Só ligue a alimentação de tensão do aparelho, depois de estabelecer todas as conexões corretamente.
•
Ligue o equipamento à terra corretamente, antes de ligar a alimentação de tensão.
Aparelhos conectados por meio de cabo de alimentação e conector, só devem ser
ligados em tomadas autorizadas e corretamente aterradas.
•
Todos os aparelhos têm de ser alimentados por linhas isoladas.
•
É obrigatório fechar e trancar a porta do aparelho, antes de ligar a alimentação de tensão.
pt01d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
7
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
•
Atenção!
1.4.2
Antes de conectar a alimentação, certifique-se de que a chave geral está na posição
"Desl.".
Apesar de não serem vinculativas, recomendamos a observância das seguintes instruções para garantir uma operação segura do aparelho.
•
Utilizar um transformador de separação e descarregador de surtos na linha adutora
isolada.
•
Empregar cabos com diâmetros maiores nas linhas de alimentação para diminuir
interferências e quedas de tensão.
Montagem
Geralmente o aparelho é usado como unidade individual de controle e monitoramento de ferramentas em um posto de trabalho ou uma estação de trabalho. Ele pode ser montado na parede,
sobre uma mesa ou um suporte, suspenso no teto, mas também é possível operá-lo sem montagem. Escolha sempre um substrato estável, para garantir que o aparelho não seja danificado
e/ou o operador ferido por vibrações, movimentos bruscos ou uma queda do aparelho por
causa de uma instalação inadequada ou desfavorável. Todos os cabos do aparelho devem ser
conectados e fixados de tal maneira, que nem o operador nem outras pessoas possam se
machucar. O sistema de comando também irradia um pouco de calor, como todos os equipamentos elétricos, devendo por isso, ser posicionado de tal forma que o ar ambiente possa circular livremente pela sua carcaça.
A figura Q na lista de peças de reposição PL12-1400 contém as dimensões dos furos de montagem.
1.4.3
Exigências ao local de instalação
A posição de instalação do aparelho deve permitir acesso direto à placa frontal e às conexões.
Na instalação também deve se observar que o operador possa ver os LCD e LED facil e confortavelmente. O acesso ao monitor LCD, ao keypad e às conexões embaixo da porta lateral igualmente deve ser fácil para fazer ajustes e programações. Dependendo dos equipamentos
periféricos conectados, o aparelho também poderá ficar em posição remota, se o acesso estiver
garantido.
Ao escolher o aparelho e seu local de instalação, leve em consideração que acessórios e ferramentas se pretende conectar. Os seguintes aspectos devem ser observados:
•
1.4.4
Local de instalação da impressora (3 m [10 pés] comprimento máximo do cabo para interface paralela).
•
Conexão de um data logger, caso seja desejado.
•
Conexão de um transdutor redundante para medições de controle (recomenda-se uma distância inferior a 15 m [50 pés]).
•
Conexão de displays remotos, console de soquetes ou seleção à distância de parâmetros.
•
Conexão do aparelho a um rede ou um outro computador.
•
Uso seguro/confortável - certifique-se de que não há cabos soltos no chão ou na área de
atuação do trabalhador.
Alimentação de tensão
O aparelho destina-se a funcionar como comando de processo e para fornecer potência para as
parafusadeiras elétricas da Cleco, necessitando de uma alimentação da rede de 10 A e
220...240 VAC (50/60 Hz), Modelo TME-111-30. O modelo TME-111-15 necessita de uma alimentação de 15 A e 110...130 VAC (50/60 Hz).
8
PL12PT-1300 08/05
pt01d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
1.4.5
Operação de acordo com as especificações
O Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100 só deve ser operado, se existirem as seguintes condições:
1.4.6
•
Ambiente industrial categoria EMV A.
•
Só devem ser usados os tipos de cabos aprovados pela Apex Tool Group.
•
Somente devem ser empregados acessórios autorizados pela Apex Tool Group.
•
Por motivos de segurança e responsabilidade do produto é proibido fazer adaptações, consertos e modificações não autorizados.
Medidas de compatibilidade eletromagnética (EMV)
•
Os filtros necessários para o cumprimento das regras de compatibilidade eletromagnética
foram integrados.
•
O quadro de comando fechado e os cabos blindados proporcionam uma excelente proteção
contra interferências imitidas e emitidas.
•
Foram cumpridas as seguintes disposições relevantes relativas à compatibilidade eletromagnética:
-
EN 61000-6-4: 08-2002
-
EN 61000-6-2: 08-2002
-
EN 61000-3-2: 2000
-
EN 61000-3-3: 1995
•
Trata-se de um equipamento da classe A que pode provocar interferências radiofônicas em zonas residenciais. Neste caso, é possível exigir que o proprietário adote, por
sua conta, medidas adequadas de compatibilidade eletromagnética.
•
É proibida a operação com o quadro de comando aberto.
As características da blindagem são alteradas e a emissão de interferências aumenta.
1.5
Conexão do aparelho
1.5.1
Informações gerais
Conectar todos os componentes do equipamento nos conectores de entrada e saída certos. A
posição correta é indicada no "Anexo A.1“ na página 12.
!
Para evitar riscos de choque elétrico ou queimadura é imperativo observar as instruções
abaixo. A não observância destas instruções pode, inclusive, provocar danos no aparelho e perda da garantia.
•
Certifique-se de que a chave geral está na posição "Desl." e que a carcaça está fixada
corretamente, antes de conectar a linha de rede.
•
Controle se o aparelho está devidamente aterrado, antes de ligar a alimentação de tensão.
pt01d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
9
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
1.6
!
Ligação do aparelho
Para evitar riscos de choque elétrico ou queimadura é imperativo observar as instruções
abaixo. A não observância destas instruções pode, inclusive, provocar danos no aparelho e perda da garantia.
O aparelho executa um autoteste, quando se liga a alimentação de tensão. A inicialização dura
aprox. 45 segundos.
A tela de partida representada abaixo aparecerá por aprox. 10 segundos, depois será mostrado
o display com a indicação do processo aparece.
c00276pt.bmp
Fig. 1-1: Tela de partida
c00407pt.bmp
Fig. 1-2: Indicação do processo aparece
10
PL12PT-1300 08/05
pt01d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Clique no timão para visualizar o menu de navegação. Quando aparecer o display com a indicação do processo, chame "Parâmetros da ferramenta" para controlar a memória de ferramentas. Se a memória de ferramentas não estiver ativa, selecione uma ferramenta na biblioteca.
Depois, pressione a tecla de navegação para retornar ao menu de navegação.
Concluída a programação dos parâmetros da ferramenta, deve-se programar a aplicação.
Chame a programação básica do processo. Digite, nesta tela, os parâmetros do torque, ângulo
e rpm para a aplicação selecionada. Depois, pressione a tecla de navegação para retornar ao
menu de navegação.
Agora o sistema de comando estará pronto para começar com o primeiro ciclo de aperto. Para
ler os valores do torque e do ângulo, apertar a tecla "Indicação do processo". Os LEDs na ferramenta e no sistema de comando indicam o respectivo resultado.
pt01d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
11
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Anexo A.1
Placa de
montagem
Porta lateral
Display
LCD
Caixa de
conexão
(veja detalhes abaixo)
Luzes indicadoras
Keypad
Chave
Fig. 1-3: Controlador
Chave geral
Conector da ferramenta
Saídas E/S
Drive de disquete
Entradas E/S
.1 .1
Alimentação de tensão da impressora
Interfaces seriais (2)
Interface de impressora
Conector de rede
Conector do teclado
Chave
Fig. 1-4: Vista detalhada do quadro de conexão
12
PL12PT-1300 08/05
pt01d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
2
Dados do sistema de comando
2.1
Descrição do keypad
A seguir, apresentamos uma breve explicação das teclas do keypad. É útil familiarizar-se com
as funções das teclas a fim de operar o sistema de comando sem problemas ou dificuldades.
Softkeys (F1-F4)
Tecla ESC
Tecla DEL
Teclas de setas (cursor)
Tecla ENTER
Tecla de navegação
Tecla Run
- para selecionar funções de acordo com a indicação na tela.
- para retornar à tela anterior ou para sair do modo de edição.
- para apagar valores numéricos na tela.
- para movimentar o cursor cor de laranja na tela.
- para confirmar perguntas/valores na tela.
- para chamar o menu de navegação a qualquer momento.
- para chamar a indicação do processo a qualquer momento.
Softkeys
Tecla de navegação
pt02d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
13
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
2.2
Dados técnicos
2.2.1
Caixa
Modelo
TME-111
Peso*
Largura
Altura
Profundidade
lb
kg
polegadas
mm
polegadas
mm
polegadas
mm
80
36,4
16,5
419,1
17,5
444,5
12,3
312,4
* Por causa da placa de montagem o peso aumenta em + 3,2 kg (7 lbs.) e a profundidade em +
41,1 mm (1,62 polegadas)
2.2.2
14
•
Categoria de proteção NEMA 13/IP54
•
Porta frontal fechada à chave (chave a pedido do cliente)
•
Chave geral para corrente trifásica fechada à chave
•
Porta lateral para proteger os conectores/cabos
•
Placa de montagem desmontável
•
Chassi desmontável, totalmente operacional
•
Vedação condutora para porta frontal, satisfaz as diretrizes de compatibilidade eletromagnética
•
Pintura a pó, laranja
Display
•
Módulos LCD coloridos com matriz passiva de 19,5 cm (7,7 polegadas)
•
Resolução 640 x 480 píxeis
•
CCFT iluminação de fundo
•
Contraste e luminosidade ajustáveis
PL12PT-1300 08/05
pt02d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
2.2.3
Keypad
Funções das teclas
Tecla
Descrição
0..9
Números 0..9
.
Ponto decimal
DEL
Apagar
ESC
Escape
Menu de navegação
RUN
Indicação do processo
Seta para cima
Seta para baixo
Seta para esquerda
Seta para direita
2.2.4
ENTER
Digitar dados
Campo laranja
4 Softkeys
Elementos do display
5 Luzes indicadoras bem visíveis
2.2.5
•
2 grupos vermelhos
•
1 grupo verde
•
2 grupos amarelos
•
Cada grupo contém 12 LEDs bem iluminados com 30 mcd cada
CPU com PC 104
Requisitos mínimos
•
Pentium 166 Mhz
•
DRAM de 32 MB
•
DiskonChip de 32 MB
•
2 Interfaces seriais
•
1 Interface paralela
•
Ethernet 100-Base T
•
Entrada de teclado PC
•
Bus PC/104
•
Interface para disquete
•
Controlador para monitor LCD plano, colorido
pt02d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
15
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Cartão Arcnet PC/104
•
Comunicação ARCNET
•
Entradas de 4 +24 V
•
Saídas de 12 +24 V
•
Decodificador de keypad para 24 posições
•
SRAM bufferizada por bateria, 1 MB
Cartão externo E/A PC/104
2.2.6
•
8 Entradas opticamente isoladas
•
8 Saídas de relé
Alimentação de corrente alternada
•
É possível: 115 VAC, 15 A ou 230 VAC, 10 A; +/-5% com todas as tensões. A proteção
externa deve ser lenta.
•
Proteção interna
•
Disjuntor operado pela corrente residual (10 mA)
•
Transformador de separação - pico 4,5 kVA, segundo VDA 0570
Observação: Sendo necessário podem ser conectados dois aparelhos na alimentação de
230 V, a qual está protegida por 16 A (tipo C - lento).
2.2.7
16
Alimentação interna de corrente contínua
•
Primário: 85 VAC-264 VAC
•
Secundário: +5 VDC, 5 A; +12 VDC, 1 A; +24 VDC, 3 A; +/-5% com todas as tensões
•
Potência de 110 W sem ventilação adicional
•
MTBF (Tempo médio entre interrupção) > 20.000 horas
PL12PT-1300 08/05
pt02d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
2.2.8
Conector de entrada/saída
Conector da ferramenta
Matriz MS83723R/2028N
Interfaces seriais (2)
Conector D-SUB de 9 pólos
Interface paralela
Conector fêmeo D-SUB de 25 pólos
Teclado
Mini 6-DIN
Entradas (+24 V)
Phoenix MSTBV 2,5/12-GF-5,08 - Nº do pedido 1777170
Saídas
Phoenix ICV 2,5/12-GF-5,08 - Nº do pedido 1825792
Drive de disquete
3,5" 1,44 MB
Alimentação de corrente
alternada
Conector padronizado
Saída de tensão alternada
Tomada padronizada
Conector da ferramenta
pt02d141.fm, 07.10.2005
Pino nº
Descrição
Valor
1
Alimentação +
+12 V +/- 0,05 V
2
Alimentação de 0V
0V
3
Sinal de torque
0 .. +5 V
4
0 V Sinal de torque SIG
0V
5
Memória de ferramentas TXD -
-3 V .. +3 V
6
Memória de ferramentas TXD +
-3 V .. +3 V
7
Memória de ferramentas RXD -
-3 V .. +3 V
8
Memória de ferramentas RXD +
-3 V .. +3 V
9
Carrier signal do resolver R1
7 VAC
10
Carrier signal do resolver R2
0 VAC
11
Resolver - co-senso S1
7 VAC
12
LED vermelho
0 .. +24 V
13
Sinal GND
0V
14
LED amarelo
0 .. +24 V
15
Condutor de proteção (PE) do motor
0V
16
Botão de partida
0 .. +24 V
17
Interruptor de reversão
0 .. +24 V
18
+24 V
+24 V
19
Fase do motor C
0 .. 300 V
20
Calibração do transdutor
0 .. +5 V
21
Sensor de temperatura +
0 .. +5 V
PL12PT-1300 08/05
17
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Conector da ferramenta
22
Sensor de temperatura -
0 .. +5 V
23
Fase do motor B
0 .. 300 V
24
Resolver - seno + S2
7 VAC
25
Resolver - co-seno S3
0 VAC
26
Resolver - seno S4
0 VAC
27
Fase do motor A
0 .. 300 V
28
LED verde
0 .. +24 V
Caixa
Condutor de proteção PE
0V
Interfaces seriais
Pino nº
Descrição
Valor
1
DCD
-25 V .. +25 V
2
RxD
-25 V .. +25 V
3
TxD
-25 V .. +25 V
4
DTR
-25 V .. +25 V
5
GND
0V
6
DSR
-25 V .. +25 V
7
RTS
-25 V .. +25 V
8
CTS
-25 V .. +25 V
9
RI
-25 V .. +25 V
Interface paralela
Pino nº
18
Descrição
Valor
1
Strobe
0 .. +5 V
2
Dados 0
0 .. +5 V
3
Dados 1
0 .. +5 V
4
Dados 2
0 .. +5 V
5
Dados 3
0 .. +5 V
6
Dados 4
0 .. +5 V
7
Dados 5
0 .. +5 V
8
Dados 6
0 .. +5 V
9
Dados 7
0 .. +5 V
10
Confirmar
0 .. +5 V
11
BUSY
0 .. +5 V
12
Falta papel
0 .. +5 V
13
SELOUT
0 .. +5 V
14
Avanço
0 .. +5 V
15
Erro
0 .. +5 V
16
Inicializar
0 .. +5 V
17
SELIN
0 .. +5 V
PL12PT-1300 08/05
pt02d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Interface paralela
18
GND
0V
19
GND
0V
20
GND
0V
21
GND
0V
22
GND
0V
23
GND
0V
24
GND
0V
25
GND
0V
Teclado
Pino nº
Descrição
Valor
1
Dados
0 .. +5 V
2
nc
na
3
GND
0V
4
Alimentação
0 .. +5 V
5
Relógio
0 .. +5 V
Entradas
Pino nº
Descrição
Valor
1
+24 V (saída)
+24 VDC
2
Entrada 0
0 .. +24 V
3
Entrada 1
0 .. +24 V
4
Entrada 2
0 .. +24 V
5
Entrada 3
0 .. +24 V
6
Entrada 4
0 .. +24 V
7
Entrada 5
0 .. +24 V
8
Entrada 6
0 .. +24 V
9
Entrada 7
0 .. +24 V
10
Massa de referência de todas as entradas (entrada)
0V
11
Sinal GND (saída)
0V
12
Reserva
na
Descrição dos sinais, veja capítulo 3.4.2Programação avançada do processo / entradas44.
Saídas
pt02d141.fm, 07.10.2005
Pino nº
Descrição
Valor
1
+24 V (saída)
+24 VDC
2
Massa de referência de todas as saídas (saída)
0 .. 30 V
3
Saída 0
0 .. 30 V
4
Saída 1
0 .. 30 V
5
Saída 2
0 .. 30 V
6
Saída 3
0 .. 30 V
PL12PT-1300 08/05
19
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Saídas
7
Saída 4
0 .. 30 V
8
Saída 5
0 .. 30 V
9
Saída 6
0 .. 30 V
10
Saída 7
0 .. 30 V
11
Sinal GND (saída)
0V
12
Reserva
na
Descrição dos sinais veja capítulo 3.4.3Programação avançada do processo / saídas47.
20
PL12PT-1300 08/05
pt02d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
3
Parametrização
3.1
Menu de navegação
c00277pt.bmp
Fig. 3-1: Menu de navegação
nav.txtS
3.1.1
Instruções básicas de navegação
Qualquer campo na tela pode ser selecionado com o cursor cor laranja, as quatro teclas de seta
e a tecla Enter. O cursor estará sempre no campo superior esquerdo, quando se chama uma
tela. A tecla de navegação serve para chamar o menu de navegação a qualquer momento. Na
borda inferior da tela há quatro softkeys, cuja função depende da tela atual. Em alguns casos
aparece o símbolo ">>" na tela para uma tecla, o significa que você pode chamar outras
funções com esta tecla.
As teclas 0..9 ou a tecla DEL servem para editar um campo de texto. Pressione uma das teclas
de seta para sair do modo de edição e movimentar o cursor, ou então, pressione a tecla ESC.
Se você usar a tecla ESC, será mantido o valor que havia na memória para este campo.
Para descrever as funções dos softkeys designamos a tecla totalmente à esquerda de F1,
depois F2 para a tecla do meio - parte esquerda, F3 para a tecla do meio - parte direita e F4
para a tecla totalmente à direita. Estas teclas encontram-se dentro da moldura cor laranja do
display. F4 serve para chamar a Ajuda relativa à tela mostrada.
Os grupos de produto selecionáveis são 1-255. Ao ser inserido um número de grupo de produto
com 1 ou 2 dígitos (1-99) um cursor pisca no campo de edição. O número é aceito depois de
pressionar a tecla <ENTER> ou automaticamente após 3 segundos. Um número de grupo de
produto de três dígitos (100-255) será aceito assim que for inserido o terceiro dígito.
Para as etapas há a opção de seleção 1..6.
3.1.2
Estação de aperto (célula de trabalho)
O usuário pode ligar-se a uma estação de aperto comandada remotamente, selecionando a
estação de aperto (F3) e o endereço IP. Para voltar, seleciona-se a estação local da lista de
pt03d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
21
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
seleção. Para complementar estações de aperto na lista de seleção, deve ser utilizada a tela
Estação de aperto na comunicação.
3.1.3
Função "Senha"
As senhas podem ser configuradas para um de dois modos: com ou sem proteção de leitura.
Quanto aos detalhes de configuração, consutle Gestão/Senha.
Com proteção de leitura: Para a seleção de uma área do menu de navegação é necessário ter
uma senha. A senha só precisa ser inserida uma vez. Se o usuário sair de uma área com dados
parametrizáveis alterados (básica, standard, avançada, comunicação, definições da ferramenta), aparece só a entrada de confirmação no campo de diálogo da senha.
Sem proteção de leitura: Para a seleção de uma área do menu de navegação não é necessário
ter uma senha.
Aparecerá uma caixa de diálogo, solicitando uma senha, se você sair de uma janela de parametrização de dados (programação básica, standard ou avançada, comunicação, parâmetros da
ferramenta), em que tiver alterado algo. Caso nenhuma senha foi ativada, aparecerá um
prompt, solicitando confirmação das entradas, em vez da caixa para digitar a senha. Mas se a
senha foi ativada, você sempre terá de digitá-la ao sair de determinadas telas.
3.1.4
Print Screen
Em todas as telas existe a possibilidade de fazer uma cópia em disquete (função hardcopy). Em
algumas telas esta função é chamada por meio de uma tecla de função, que permite memorizar
um Bitmap num disquete ou no disco rígido, ou então, imprimi-lo diretamente através de uma
impressora (laser, jato de tinta). Nas máscara em que este softkey não estiver disponível, é possível chamar a função com a tecla "0". Ao chamar a máscara aparece uma caixa de diálogo, na
qual poderá ser digitado um nome do arquivo. Selecione o campo "Nome do arquivo" com as
teclas do cursor, entrar 8 caracteres para o nome e clicar "Aceitar" para salvar em disquete.
3.1.5
Funções de dois canais: Descrição geral (apenas V2.xx.xx C2 de 2 canais)
A interface de usuário é idêntica à configuração de um canal. Em todas as exibições são apresentados os dados da ferramenta atualmente selecionada. A ferramenta atual é selecionada,
inserindo 1 ou 2 no campo de edição "Ferramenta". A ferramenta pode ser selecionada mediante a indicação do processo, a programação avançada Basic, a programação standard do processo ou a exibição da estatística. Em exibições, nas quais não é possível qualquer alteração
da seleção da ferramenta, a ferramenta atualmente selecionada é exibida na barra de título
azul, na margem superior da exibição. Ambas as ferramentas podem ser sempre usadas, independentemente de qual ferramenta atual foi selecionada através da interface de usuário.
Exceto os parâmetros seguintes, todos os parâmetros editáveis são ajustados e salvados individualmente para cada ferramenta:
22
•
Idioma
•
Data/hora
•
Senha
•
Parâmetros do bus de campo
•
Unidade de torque
•
Indicação do processo Exibição de 2 canais (comutação autom.)
•
Protocolo Ethernet, endereços IP e números das portas
•
Parâmetros do sistema/Opção geral "Igual para ambas as ferramentas" (veja "Avançado /
Parâmetros do sistema")
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Para o modo de 2 canais são válidas as seguintes limitações:
3.1.6
•
Bus de campo (DeviceNet/Profibus): Se ativado, todas as entradas e saídas só serão válidas para a operação da ferramenta 1.
•
O protocolo de comunicação PFCS utiliza a mesma ID de estação (MID) para ambas as ferramentas.
•
A função para a seleção automática não é válida para a exibição do osciloscópio.
Menu de navegação
Programação básica do processo
A programação básica permite selecionar e parametrizar um processamento de duas etapas
com controle do torque/monitoramento do ângulo (diagrama 11/diagrama 30) ou com controle
do ângulo/monitoramento do torque (diagrama 11/diagrama 50) para os 255 grupos de produtos
disponíveis. Você só precisa digitar os valores nominais para torque, ângulo e velocidade em
uma tela. Para os outros parâmetros, como p. ex. os tempos, serão automaticamente usados
valores pré-selecionados.
Programação standard do processo
O usuário pode programar um aperto de até 6 etapas para qualquer dos 255 grupos de produtos através da programação standard do processo. Assim que os apertos para cada etapa
tiverem sido selecionados, os torques correspondentes, o ângulo, o número de rotações e os
parâmetros ampliados podem ser programados.
Programação avançada do processo
A programação avançada do processo permite ao usuário a exibição de todas as configurações
de grupos de produto, a atribuição das entradas e saídas, a configuração de uma interface de
bus de campo, a configuração de seqüências de aperto (contador de ciclos) e a alteração de
parâmetros de ajuste do sistema, que definem o controle da execução.
Indicação do processo
A tecla "Indic. processo" serve para chamar uma tela que mostra o torque, o ângulo e o estado.
A função "Curva de aperto", usada para diagnosticar a evolução dos torques, também está
localizada na indicação do processo.
Comunicação
Através do ajuste da comunicação, o usuário pode configurar toda a comunicação da impressora e a transmissão de dados serial. Os respectivos ajustes de comunicação para o protocolo,
porta, taxa baud, etc. podem ser definidos nesta exibição.
Parâmetros da ferramenta
A tela "Parâmetros da ferramenta" indica os dados armazenados na memória de ferramentas.
Você pode alterar dados ou selecionar parâmetros na biblioteca de ferramentas.
Estatística
Esta tela contém um histórico com as estatísticas pertinentes, cujos dados podem ser deletados
ou impressos.
Diagnóstico
A tela "Diagnóstico" contém outras telas que permitem verificar, se o sistema está funcionando
corretamente. Há telas de diagnóstico para E/S, Arcnet, ferramentas e módulos de aperto,
comunicação serial e calibração de transdutores.
pt03d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
23
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Utilitário
A tela "Utilitário" engloba funções para atualizar ou alterar o software do sistema. Esta tela
serve para atualizar o software do aplicativo TME-100 a partir de um disquete, instalar uma
nova versão de firmware no módulo de aperto.
Gestão
A tela "Gestão" permite carregar, salvar e configurar informações do sistema. As funções
administrativas abrangem carregar e salvar configurações de sistema em disquete, o ajuste da
data e hora, o ajuste da proteção por senha, bem como a impressão das configurações do
sistema e a seleção do idioma para o software de aplicação (inglês, alemão, Italiano, espanhol,
checo, português, francês, polonês, holandês).
Célula de trabalho
Para criar uma conexão para uma unidade remota configurada na célula de trabalho no menu
de navegação, selecione o botão <F3> "Célula de trabalho". No campo de diálogo "Lista de
células de trabalho" pressione a <TECLA ENTER>, para visualizar a lista das unidades configuradas. Com as teclas de seta para cima e para baixo, selecione a unidade desejada e, depois,
pressione novamente a <TECLA ENTER>. Pressione a tecla de seta para baixo, para colocar o
botão "OK" em destaque. Em seguida, pressione novamente a <TECLA ENTER>. A interface
do usuário comuta o comando para a unidade selecionada. Se for selecionada uma unidade
remota, aparecem o IP-Adress, o nome da estação e o número da estação da unidade na barra
de título de todas as telas.
Se o comando tiver de ser transferido de novo para a unidade local, volte para o menu de navegação e proceda conforme descrito anteriormente. Nisso selecione, contudo, "Estação local" no
campo de diálogo da lista de células de trabalho.
24
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
3.2
Programação básica do processo
c00278pt.bmp
Fig. 3-2: Controle do torque / monitoramento do ângulo
c00279pt.bmp
Fig. 3-3: Controle do ângulo / monitoramento do torque
Basic.txtS
A programação básica serve para programar um processamento típico de duas etapas. A
primeira etapa controla o aperto, ou pelo torque ou pelo ângulo, com número de rotações alto e
a segunda etapa o aperto final com número de rotações menor.
Os métodos de aperto "controle do torque/monitoramento do ângulo" (diagrama 11/
diagrama 30) ou "controle do ângulo/monitoramento do torque" (diagrama 11/diagrama 50)
podem ser selecionados a partir de uma caixa de lista no canto superior direito da tela. Após a
seleção do método de aperto aparecerão os parâmetros a serem programados.
pt03d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
25
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
3.2.1
3.2.2
Parâmetros básicos para controle do torque / monitoramento do ângulo
•
Torque trigger [Nm]: torque, a partir do qual começa o registro da curva do torque.
•
Torque de desligamento - etapa 1 [Nm]: torque, no qual ocorre a passagem da etapa 1 para
etapa 2.
•
Torque limiar [Nm]: torque, a partir do qual começa a contagem dos ângulos na etapa 2.
•
Torque mín. [Nm]: torque mínimo admissível.
•
Torque de desligamento - etapa 2 [Nm]: torque, no qual a ferramenta é desligada.
•
Torque máx. [Nm]: torque máximo admissível.
•
Ângulo mín. [grau]: ângulo mínimo admissível.
•
Ângulo máx. [grau]: ângulo máximo admissível.
Parâmetros básicos para controle do ângulo / monitoramento do torque
•
Ângulo de desligamento [grau]: ângulo, no qual a ferramenta desliga.
•
Os outros parâmetros são idênticos aos parâmetros do controle do torque/monitoramento do
ângulo - salvo o torque de desligamento para etapa 2, que não existe neste caso.
A seguir, mostramos uma lista dos intervalos permitidos para cada parâmetro e seus valores
pré-selecionados (default). No início da parametrização, os parâmetros contêm valores préselecionados.
26
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
3.2.3
Parâmetros da programação básica do processo
Nome do parâmetro
Intervalo
Típico
Método de aperto
Controle de torque / monitoramento de ângulo; Controle de
ângulo / monitoramento de
torque
Controle do torque / monitoramento do ângulo
Torque trigger [Nm]
0 a valor máximo da ferramenta
10% do torque de desligamento
Torque de desliga. - etapa 1
[Nm]
0 a valor máximo da ferramenta
Conforme necessário
Torque limiar [Nm]
0 a valor máximo da ferramenta
50% do torque de desligamento
Torque mín. [Nm]
-Valor máximo da ferramenta*
até valor máximo da ferramenta
90% do torque de desligamento
Torque de desliga. - etapa 2
[Nm]
Valor limite mín. a valor máximo
da ferramenta
Conforme necessário
Torque máx. [Nm]
Torque de desligamento até
1,2 x valor de calib. do torque
110% do torque de desligamento
Ângulo mín. [grau]
0..9999
90% do ângulo de desligamento
Ângulo de desligamento [grau]
Ângulo mín. a 9999
Conforme necessário
Ângulo máx. [grau]
Torque de desligamento a 9999
110% do ângulo de desligamento
Rpm - etapa 1 [1/min]
0 a valor máximo da ferramenta
80% do valor máximo da ferramenta
Rpm - etapa 2 [1/min]
0 a valor máximo da ferramenta
50
* Observação: Para inserir valores negativos para torque mínimo devem ser colocados dois
pontos ".." antes do valor.
Certos parâmetros não podem ser definidos na programação básica do processo, de modo que
conservam os seus valores pré-selecionados. Estes valores podem ser alcançados na programação standard do processo no item "Parâmetros". Se você alterar parâmetros na programação standard, estes dados não serão repostos aos valores pré-selecionados, quando você
chamar a programação básica.
pt03d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
27
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
3.2.4
Valores pré-selecionados para outros parâmetros
Nome do parâmetro
Etapa 1
Etapa 2
Tempo de atraso [ms]
0
0
Tempo de partida [ms]
0
0
Tempo de monitoramento [ms]
10000
10000
Tempo de inércia [ms]
0
30
Fator de filtro
1
1
Use a programação standard do processo, se quiser que um grupo de produtos contenha mais
de duas etapas ou se quiser selecionar um outro método de aperto que o descrito acima.
3.2.5
Programação básica do processo / Copiar
c00362pt.bmp
Fig. 3-4: Copiar
A partir da programação básica do processo, o usuário pode copiar os parâmetros de um grupo
de produto para um outro grupo, pressionando o softkey (F3) . A partir desta janela de diálogo,
o usuário pode indicar a ferramenta de saída e a ferramenta de destino, bem como o grupo de
produto. Em caso de usar a função de copiar a partir da programação básico do processo,
serão copiadas todas as etapas do grupo de produto selecionado. Podem ser digitados vários
grupos de produtos de destino; para isso, sendo necessário separar os números dos grupos de
produto por um ponto.
Basic.txtE
28
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
3.3
Programação standard do processo
3.3.1
Programação standard / visão geral das etapas
c00280pt.bmp
Fig. 3-5: Visão geral das etapas
viewstag.txtS
Com a visão geral das etapas podem ser parametrizadas as etapas 1 a 6 e uma etapa de desaparafusamento para uma ferramenta e um grupo de produtos.
Quando a ferramenta começa, todas as etapas, para as quais foi programado um método de
aperto serão processadas consecutivamente sempre com base nos resultados obtidos na etapa
anterior. A etapa de desaparafusamento é usada para operar a ferramenta com levogiro ou
quando o interruptor de reversão foi acionado.
Ao selecionar o campo "Levogiro", cada etapa é executada de modo que o aperto da ferramenta seja no sentido anti-horário. O diagrama 41 (desaparafusar pelo ângulo) e a etapa de
desaparafusamento são executados no sentido horário.
Atenção!
Ao selecionar o campo Levogiro, o sentido normal efetua-se na direção contrária da indicação do símbolo no comutador de levogiro da ferramenta.
Se não for selecionado um método de aperto para uma etapa, aparecerá a indicação "N/A não
disponível" para esta etapa. Senão, são mostrados o número do diagrama, a descrição e um
ícone. Os diagramas são selecionados e alterados com o softkey "Seleção DIA" (F1). Este softkey somente estará disponível, se as etapas 1 a 6 foram selecionadas. O método de aperto
para a etapa de desaparafusamento é selecioando automaticamente.
Os parâmetros das etapas podem ser programados com a ajuda do softkey dos
parâmetros (F3). Este softkey só estará disponível, se para a etapa selecionada já tiver sido
programado um método de aperto.
pt03d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
29
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
3.3.2
Programação standard do processo / Vista geral das etapas/ Copiar
c00366pt.bmp
Fig. 3-6: Copiar
A partir da programação standard do processo, o usuário pode copiar os parâmetros de um
grupo de produto ou de uma etapa para um outro ou vários grupos de produto ou etapas, pressionando a softkey (F2) "Copiar" (F2). A partir desta janela de diálogo, o usuário pode indicar a
ferramenta de saída e a ferramenta de destino, o grupo de produto, bem como uma ou todas as
etapas. Uma única etapa pode ser copiada para vários grupos de produto e/ou etapas. Podem
ser indicados vários grupos e etapas de produtos de destino; para isso, os números dos grupos
de produto devem ser separadas por um ponto.
viewstag.txtE
30
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
3.3.3
Programação standard / diagrama de seleção
c00281pt.bmp
Fig. 3-7: Diagrama de seleção
selectse.txtS
É possível escolher um método de aperto para uma ferramenta, um grupo de produtos e uma
etapa, usando as caixas de seleção do sistema de comando e do monitoramento, ou selecionálo diretamente da lista de seleção.
Estão disponíveis os seguintes diagramas ou métodos de aperto:
Diagrama 11
Etapa de aproximação
Diagrama 30
Controle do torque/monitoramento do ângulo
Diagrama 50
Controle do ângulo/monitoramento do torque
Diagrama 41
Desaparafusar pelo ângulo
Depois de selecionar um diagrama, tanto as caixas de seleção do sistema de comando e do
monitoramento como a lista de seleção contêm os ajustes certos. Além disso, aparecerá um
símbolo adequado para o diagrama na borda inferior.
pt03d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
31
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
A tabela abaixo contém uma matriz dos processos de controle e monitoramento para os diagramas:
Diagrama 11
Diagrama 30
X
X
Diagrama 50
Diagrama 41
Controle
Controle do torque
Controle do ângulo
X
Controle do ângulo - levogiro
X
Monitoramento
Monitoramento do torque
X
X
Monitoramento do ângulo
X
X
X
O softkey dos parâmetros (F3) serve para digitar os parâmetros necessários para o diagrama
selecionado. O softkey somente estará à disposição, se você tiver escolhido um diagrama.
Em seguida, apresentaremos uma descrição detalhada de todos os métodos de aperto:
Diagrama 11
Etapa de aproximação
Normalmente este processo é empregado como etapa de pré-aperto rápida. O transdutor de
torque incorporado na ferramenta mede o torque durante o aperto e o valor medido é processado pelo sistema de comando. A parafusadeira desliga, quando o torque de desligamento programado é atingido. Depois será medido o torque de pico do tempo de inércia, que será
transferido como torque de aperto para o parafuso para o sistema de comando. Este valor
aparecerá na indicação do processo e poderá ser impresso em uma impressora ou transferido
para outros componentes do sistema via transmisão de dados. O registro da curva de aperto
começa, quando se alcança o torque trigger, que poderá ser visualizado e avaliado com a
função "Curva de aperto".
Diagrama 30
Controle do torque com monitoramento do torque e do ângulo
Geralmente este processo é precedido por uma etapa de pré-aperto rápida. O transdutor de
torque incorporado na ferramenta mede o torque durante o aperto e o resolver registra o
ângulo. Os valores medidos são processados pelo sistema de comando. Ao alcançar o torque
limiar, começa a contagem dos ângulos. A parafusadeira desliga, quando o torque de desligamento programado é atingido. Depois, se mede o pico do torque durante o tempo de inércia.
Estes dados serão transferidos como torque de aperto do parafuso para o sistema de comando
junto com a avaliação do aperto. Este valor aparecerá na indicação do processo e poderá ser
impresso em uma impressora ou transferido para outros componentes do sistema via transmisão de dados. O registro da curva de aperto começa, quando se alcança o torque trigger, que
poderá ser visualizado e avaliado com a função "Curva de aperto".
Diagrama 50
Controle do ângulo com monitoramento do ângulo e do torque
Geralmente este processo é precedido por uma etapa de pré-aperto rápida. O transdutor de
torque incorporado na ferramenta mede o torque durante o aperto e o resolver registra o
ângulo. Os valores medidos são processados pelo sistema de comando. A parafusadeira desliga, quando se alcança o ângulo de desligamento programado. Em seguida, serão medidos o
ângulo final e o torque de pico durante o tempo de inércia. Estes dados serão transferidos como
dados do aperto do parafuso para o sistema de comando junto a avaliação do aperto. Estes
valores aparecerão na indicação do processo e poderão ser impressos em uma impressora ou
transferidos para outros componentes do sistema via transmisão de dados. O registro da curva
32
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
de aperto começa, quando se alcança o torque trigger, que poderá ser visualizado e avaliado
com a função "Curva de aperto".
Diagrama 41
Desaparafusar pelo ângulo com monitoramento do ângulo
Normalmente este método de aperto é utilizado para soltar um parafuso por um número específico de graus. O resolver instalado na ferramenta mede o ângulo durante o desaparafusamento
e o valor medido é processado pelo sistema de comando. A parafusadeira desliga, quando se
alcança o ângulo de desligamento programado. Depois, será medido o ângulo final durante o
tempo de inércia. Este valor será transferido como ângulo de desaparafusamento do parafuso
para o sistema de comando, junto com a avaliação do processo de desaparafusamento. Este
valor aparecerá na indicação do processo e poderá ser impresso em uma impressora ou transferido para outros componentes do sistema via transmisão de dados. Neste processo não
existe a função "Curva de aperto".
selectse.txtE
3.3.4
Parâmetros da programação standard do processo
c00282pt.bmp
Fig. 3-8: Parâmetros
paramete.txtS
Os parâmetros para uma determinada ferramenta, grupo de produtos e etapa podem ser programados com base no método de aperto escolhido, sendo que só serão mostrados os
parâmetros necessários para o diagrama.
O softkey "Próxima etapa" (F2) permite paginar para a próxima etapa, até chegar à última etapa
com atribuição de um diagrama. A seguir, você retornará para a primeira etapa, se escolher
"Próxima etapa". Para adicionar uma etapa ao diagrama selecionado: colocar o cursor sobre o
campo "Etapa" e digitar um número entre 1 a 6.
Abaixo apresentamos uma descrição detalhada de todos os métodos de aperto e os
parâmetros correspondentes:
pt03d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
33
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Diagrama 11
Etapa de aproximação
Normalmente este processo é empregado como etapa de pré-aperto rápida. O transdutor de
torque incorporado na ferramenta mede o torque durante o aperto e o valor medido é processado pelo sistema de comando. A parafusadeira desliga, quando o torque de desligamento programado é atingido. Depois será medido o torque de pico do tempo de inércia, que será
transferido como torque de aperto para o parafuso para o sistema de comando. Este valor
aparecerá na indicação do processo e poderá ser impresso em uma impressora ou transferido
para outros componentes do sistema via transmisão de dados. O registro da curva de aperto
começa, quando se alcança o torque trigger, que poderá ser visualizado e avaliado com a
função "Curva de aperto".
Os seguintes parâmetros podem ser parametrizados a partir da programação standard:
•
34
Diagrama = 11
•
Torque trigger (Nm) = torque, a partir do qual começa o registro da representação gráfica.
•
Torque de desligamento [Nm] = torque, no qual a ferramenta é desligada na etapa de préaperto.
•
Número de rotações = velocidade máxima da parafusadeira durante a etapa de pré-aperto.
Nome do parâmetro
Intervalo
Típico
Método de aperto
Diagrama 11
Etapa de aproximação
Torque trigger [Nm]
0 a valor máximo da ferramenta
10% do torque de desligamento
Torque de desligamento [Nm]
Torque trigger a valor máximo
da ferramenta
Conforme necessário
Rpm - etapa 1 [1/min]
0 a valor máximo da ferramenta
80% do valor máximo da ferramenta
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Diagrama 30
Controle do torque com monitoramento do torque e do ângulo
Geralmente este processo é precedido por uma etapa de pré-aperto rápida. O transdutor de
torque incorporado na ferramenta mede o torque durante o aperto e o resolver registra o
ângulo. Os valores medidos são processados pelo sistema de comando. Ao alcançar o torque
limiar, começa a contagem dos ângulos. A parafusadeira desliga, quando o torque de desligamento programado é atingido. Depois, se mede o pico do torque durante o tempo de inércia.
Estes dados serão transferidos como torque de aperto do parafuso para o sistema de comando
junto com a avaliação do aperto. Este valor aparecerá na indicação do processo e poderá ser
impresso em uma impressora ou transferido para outros componentes do sistema via transmisão de dados. O registro da curva de aperto começa, quando se alcança o torque trigger, que
poderá ser visualizado e avaliado com a função "Curva de aperto".
Os seguintes parâmetros podem ser parametrizados a partir da programação standard:
•
Diagrama = 30
•
Torque trigger (Nm) = torque, a partir do qual começa o registro da representação gráfica.
•
Torque limiar [Nm] = torque, a partir do qual começa a contagem dos ângulos.
•
Torque de desligamento [Nm] = torque, no qual a ferramenta é desligada.
•
Torque máx. (Nm) = valor limite superior para o torque alcançado.
•
Torque mín. (Nm) = valor limite inferior para o torque alcançado.
•
Ângulo máx. (grau) = valor limite superior para o ângulo atingido. A parafusadeira pára, se o
valor for excedido.
•
Ângulo mín. (grau) = valor limite inferior para o ângulo atingido.
•
Número de rotações = velocidade máxima da parafusadeira durante a etapa de aperto.
Nome do parâmetro
Intervalo
Típico
Método de aperto
Diagrama 30
Controle do torque / monitoramento do ângulo
Torque trigger [Nm]
0 a valor máximo da ferramenta
10% do torque de desligamento
Torque limiar [Nm]
0 a valor máximo da ferramenta
50% do torque de desligamento
Torque mín. [Nm]
- Valor máximo da ferramenta*
até valor máximo da ferrramenta
90% do torque de desligamento
Torque de desligamento [Nm]
Valor limite mín. a valor máximo
da ferramenta
Conforme necessário
Torque máx. [Nm]
Torque de desligamento a 9999
110% do torque de desligamento
Ângulo mín. [grau]
0..9999
70% do ângulo final
Ângulo máx. [grau]
Ângulo mín. a 9999
130% do ângulo final
Número de rotações [1/min]
0 a valor máximo da ferramenta
50
pt03d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
35
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Diagrama 50
Controle do ângulo com monitoramento do ângulo e do torque
Geralmente este processo é precedido por uma etapa de pré-aperto rápida. O transdutor de
torque incorporado na ferramenta mede o torque durante o aperto e o resolver registra o
ângulo. Os valores medidos são processados pelo sistema de comando. A parafusadeira desliga, quando se alcança o ângulo de desligamento programado. Em seguida, serão medidos o
ângulo final e o torque de pico durante o tempo de inércia. Estes dados serão transferidos como
dados do aperto do parafuso para o sistema de comando junto a avaliação do aperto. Estes
valores aparecerão na indicação do processo e poderão ser impressos em uma impressora ou
transferidos para outros componentes do sistema via transmisão de dados. O registro da curva
de aperto começa, quando se alcança o torque trigger, que poderá ser visualizado e avaliado
com a função "Curva de aperto".
Os seguintes parâmetros podem ser parametrizados a partir da programação standard:
•
36
Diagrama = 50
•
Torque trigger (Nm) = torque, a partir do qual começa o registro da representação gráfica.
•
Torque limiar [Nm] = torque, a partir do qual começa a contagem dos ângulos.
•
Ângulo de desligamento (grau) = ângulo, no qual a ferramenta desliga neste etapa.
•
Ângulo máx. (grau) = valor limite superior para o ângulo atingido.
•
Ângulo mín. (grau) = valor limite inferior para o ângulo atingido.
•
Torque máx. (Nm) = valor limite superior para o torque alcançado e o desligamento de segurança.
•
Torque mín. (Nm) = valor limite inferior para o torque alcançado.
•
Número de rotações = velocidade máxima da parafusadeira durante a etapa de aperto.
Nome do parâmetro
Intervalo
Típico
Método de aperto
Diagrama 50
Controle do ângulo / monitoramento do torque
Torque trigger [Nm]
0 a valor máximo da ferramenta
10% do torque de desligamento
Torque limiar [Nm]
0 a valor máximo da ferramenta
Conforme necessário
Torque mín. [Nm]
- Valor máximo da ferramenta*
até valor máximo da ferramenta
70% do torque final
Torque máx. [Nm]
Valor limite mín. a valor máximo
da ferramenta
130% do torque final
Ângulo mín. [grau]
0..9999
90% do ângulo de desligamento
Ângulo de desligamento [grau]
Ângulo mín. a 9999
Conforme necessário
Ângulo máx. [grau]
Ângulo de desligamento a 9999
110% do ângulo de desligamento
Rpm etapa [1/min]
0 a valor máximo da ferramenta
50
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Diagrama 41
Desaparafusar pelo ângulo com monitoramento do ângulo
Normalmente este método de aperto é utilizado para soltar um parafuso por um número específico de graus. O resolver instalado na ferramenta mede o ângulo durante o desaparafusamento
e o valor medido é processado pelo sistema de comando. A parafusadeira desliga, quando se
alcança o ângulo de desligamento programado. Depois, será medido o ângulo final durante o
tempo de inércia. Este valor será transferido como ângulo de desaparafusamento do parafuso
para o sistema de comando, junto com a avaliação do processo de desaparafusamento. Este
valor aparecerá na indicação do processo e poderá ser impresso em uma impressora ou transferido para outros componentes do sistema via transmisão de dados. Neste processo não
existe a função "Curva de aperto".
Os seguintes parâmetros podem ser parametrizados a partir da programação standard:
•
Diagrama = 41
•
Ângulo de desligamento (grau) = ângulo de desligamento, ângulo de desaparafusamento.
•
Ângulo máx. (grau) = valor limite superior para o ângulo atingido.
•
Ângulo mín. (grau) = valor limite inferior para o ângulo atingido.
•
Número de rotações = velocidade máxima da parafusadeira durante a etapa de desaparafusamento.
Nome do parâmetro
Intervalo
Típico
Método de aperto
Diagrama 41
Controle do ângulo - levogiro
Ângulo mín. [grau]
0..9999
90% do ângulo de desligamento
Ângulo de desligamento [grau]
Ângulo mín. a 9999
Conforme necessário
Ângulo máx. [grau]
Ângulo de desligamento a 9999
110% do torque de desligamento
Rpm etapa [1/min]
0 a valor máximo da ferramenta
80% do valor máximo da ferramenta
Desaparafusar com levogiro (diagrama 41 ou diagrama 46)
Quando estiver ligada uma parafusadeira de porcas para tubos, a etapa de desaparafusamente
é automaticamente atribuída com o diagrama 46, e em todos os outros casos com o
diagrama 41. A seleção automática de uma parafusadeira de porcas para tubos depende do "T"
no número do modelo da ferramenta. Isto significa, se houver um "T" no número do modelo, o
sistema de comando espera uma parafusadeira de porcas. A etapa de desaparafusamento é
usada para operar a ferramenta com levogiro ou em sentido de desaparafusamento. Ela igualmente é usada para recolocar a parafusadeira de porcas na posição de repouso após cada segundo acionamento do botão de partida. O resolver instalado na ferramenta mede o ângulo
durante o desaparafusamento e o ângulo medido é processado pelo sistema de comando. A
parafusadeira desliga, quando se alcança o ângulo de desligamento programado. Nas
parafusadeira de porcas o ângulo de desligamento é programado de tal maneira, que seja suficiente para que a ferramenta gire para a posição de repouso e fique parada em posição engatada por causa do torque de reação.
pt03d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
37
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Os seguintes parâmetros podem ser parametrizados a partir da programação standard:
•
Número de rotações [1/min] = velocidade máxima da parafusadeira durante a etapa de
desaparafusamento.
Nome do parâmetro
Intervalo
Pré-selecionado
Rpm etapa [1/min]
0 a valor máximo da ferramenta
500 ou 30% do valor máximo da
ferramenta com parafusadeira
de porcas
Os parâmetros de desaparafusamento não indicados são programados de acordo com os
valores indicados na tabela abaixo.
Nome do parâmetro
Diagrama 41
Diagrama 46
Tempo de atraso [ms]
0
0
Tempo de partida [ms]
0
0
Tempo de monitoramento [ms]
10000
10000
Tempo de inércia [ms]
30
30
Fator de filtro
1
1
Torque de desligamento
---
3,5% do torque máximo da ferramenta
Torque máx.
---
10% do torque máximo da ferramenta
Ângulo mín. [grau]
0
0
Ângulo - Valor de desligamento
9999
370
Ângulo máx. [grau]
9999
380
Para as parafusadeiras de porcas o número de rotações máximo do desaparafusamento é igual
a 30% da velocidade máxima da ferramenta. Não é possível digitar um valor mais alto.
38
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Afrouxar
Este processo é usado no fim do processamento para evitar deformações mecânicas do dispositivo de aperto sem ter de soltar a união aparafusada.
Os parâmetros são utilizados de acordo com a seguinte tabela. Estes valores não são parametrizáveis.
Nome do parâmetro
Valor
Método de aperto
Diagrama 46
Tempo de atraso [ms]
0
Tempo de partida [ms]
0
Tempo de monitoramento [ms]
3000
Tempo de inércia [ms]
0
Fator de filtro
Da etapa anterior
Torque de desligamento
1/6 do torque mín. da etapa anterior
Torque máx.
1/3 do torque mín. da etapa anterior
Ângulo mín. [grau]
0
Ângulo - Valor de desligamento
3
Ângulo máx. [grau]
6
Rpm etapa [1/min]
Da etapa anterior
Os resultados do aperto não são mostrados na indicação do processo, salvo em caso de NOK
ao "Afrouxar".
paramete.txtE
pt03d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
39
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
3.3.5
Programação standard / indicação avançada de parâmetros
c00283pt.bmp
Fig. 3-9: Parâmetros avançados
advparam.txtS
Os parâmetros avançados são chamados com o softkey "Avançada" (F3) da tela de
parâmetros. Estes parâmetros são idênticos, independentemente do método de aperto selecionado.
O softkey "Próxima etapa" (F2) permite paginar para a próxima etapa, até chegar à última etapa
com atribuição de um diagrama. A seguir, você retornará para a primeira etapa, se escolher
"Próxima etapa". Para adicionar uma etapa ao diagrama selecionado: colocar o cursor sobre o
campo "Etapa" e digitar um número entre 1 a 6.
40
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Tempos
Tempo de atraso [ms]:
retardamento antes de iniciar a etapa.
Tempo de partida [ms]:
retardamento para o início do registro da medição do torque depois de
começar a etapa.
Tempo de aperto [ms]:
tempo máximo disponível para o aperto nesta etapa.
Tempo de inércia [ms]:
tempo de atraso do desligamento da ferramenta até o fim do registro da
medição
Diversos
Fator de filtro:
usado para determinar a média do torque.
Rampa inicial de rotação, Início por etapas
Tempo da rampa inicial
[ms]:
Tempo de aceleração da ferramenta até a velocidade máxima.
Rampa de parada de rotação, Fim por etapas
Rampa de parada
desativada:
Permite que usuário desative a rampa de parada.
Início da rampa de
parada [%]:
Percentagem do torque de desligamento (DIA 11, 30) ou torque máx. (DIA
50), em que começa a rampa de parada de rotação.
Velocidade alvo
padrão:
Utiliza-se o valor padrão para a velocidade alvo. O valor padrão depende do
parâmetro da etapa seguinte. Para maiores informações, consulte o manual
de programação.
Velocidade alvo [1/
min]:
Velocidade alvo após a rampa de parada ao desligar. A partir do início da
rampa de parada a velocidade é reduzida em 30 passos até a velocidade
alvo.
Flex-Stop, depois de atingir o critério de desligamento
Flex-Stop desativado:
Permite que o usuário desative o Flex-Stop.
Flex-Stop [%]:
Percentagem da duração da Flex-Stop. Quanto mais elevada a percentagem,
mais tempo irá levar para soltar a ferramenta depois do desligamento. O
tempo absoluto depende dos parâmetros de aperto e do caso específico de
aperto.
Tempo Flex máx. [ms]:
Tempo máx. de monitoramento, durante o qual o Flex-Stop pode afrouxar a
ferramenta após o desligamento.
pt03d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
41
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Parâmetros avançados
Pré-selecionado
Valores
Tempo de atraso [ms]
0
0..60000
Tempo de partida [ms]
0
0..999
Tempo de monitoramento [ms]
10000
1..60000
Tempo de inércia [ms]
30
0..999
Fator de filtro
1
1, 2, 4, 8, 16, 32
Tempo de rampa inicial [ms]
1000
100 - 2000
Início da rampa de parada [%]
90
1 - 100
Velocidade alvo [1/min]
(*)
1 - velocidade da etapa
Flex-Stop [%]
50
10 - 100
Tempo Flex máx. [ms]
1000
1 - 2000
(*) O valor padrão depende do parâmetro da etapa seguinte. Para maiores informações, consulte o manual.
advparam.txtE
42
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
3.4
Avançado
3.4.1
Programação avançada / matriz
c00284pt.bmp
Fig. 3-10: Matriz
appmatri.txtS
A matriz mostra as atribuições dos 255 grupos de produtos às seis etapas, e o número de diagrama selecionado para cada etapa. Em uma única tela você visualiza toda a programação. A
seta depois do número do diagrama para uma etapa indica o sentido de rotação ( > no sentido
horário; < sentido anti-horário).
appmatri.txtE
pt03d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
43
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
3.4.2
Programação avançada do processo / entradas
c00285pt.bmp
Fig. 3-11: Entradas
Partida
ferramenta
Parada da ferramenta
após a última
etapa
Ferramenta
Início
Desaparafus.
Início
Etapa 2
Entradas
I0. Grupo de produtos D0
I1. Grupo de produtos D1
I2. Grupo de produtos D2
I3. Partida da ferramenta
I4. Destravamento NOK
I5. Ferramenta com levogiro
I6. Liberação esquerda
Juntar ativado:
I7. Reset Juntar /
Entrada Sincronização
Sincronização ativada:
I7. Reset Juntar /
Entrada Sincronização
c00288pt.wmf
Fig. 3-12: Diagrama dos tempos de entradas
inputs.txtS
44
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
No conector de entrada Phoenix, embaixo da porta lateral, estão disponíveis oito entradas de
+24 V isoladas optoeletronicamente. Estas entradas possuem a seguinte configuração:
PINO 1
PINO 2
PINO 3
PINO 4
PINO 5
PINO 6
PINO 7
PINO 8
PINO 9
PINO 10
PINO 11
PINO 12
+24 VDC
Entrada 0
Entrada 1
Entrada 2
Entrada 3
Entrada 4
Entrada 5
Entrada 6
Entrada 7
Tensão de referência de todas as entradas
GND
Reserva
Cada uma das entradas físicas 0-7 pode ser programada para uma das seguintes definições:
Não usado
Liberação externa
Ferramenta Partida
Ferramenta levogiro
Ferramenta Operacional
pt03d141.fm, 07.10.2005
Não usado
Se estiver ativa, a ferramenta poderá ser usada em conjunto
com Partida Ferramenta.
Liga a ferramenta. Funciona paralelamente ao botão de partida
da ferramenta.
Se estiver ativado, a ferramenta será executada no sentido antihorário com a estrátegia Backoff. Trabalha paralelamente ao iniciador de inversão da ferramenta.
Prepara o controlador para uma execução. Se estiver ativado,
as saídas anteriores serão apagadas e os LED amarelos ficarão
acesos.
PL12PT-1300 08/05
45
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Seleção do grupo de
produto 0
Seleção do grupo de
produto 1
Seleção do grupo de
produto 2
A Seleção do grupo de produto 0-7 é usada para a seleção do
grupo de produto 1-255 com a ajuda de um contador binário 0254, sendo a seleção do grupo de produto 0 o Bit com a validade menor. Esta função anula a alteração do grupo de produtos via teclado. Caso a conexão esteja ativada, será
selecionado o grupo de aperto com estas entradas.
Seleção do grupo de
produto 3
Seleção do grupo de
produto 4
Seleção do grupo de
produto 5
Seleção do grupo de
produto 6
Seleção do grupo de
produto 7
Entrada de sincronização
Reset Juntar
Travar NOK
Liberação de préseleção de tomadas
Pré-seleção de tomadas D0
Se for ativado a partir dos parâmetros do sistema / avançados,
a continuação da ferramenta na etapa seguinte é impedida até
que esta entrada seja ativada.
Se estiver ativado, Juntar (contador Batch) será resetado para a
posição Um.
É usada quando o travar NOK é ativado pelos parâmetros do
sistema e o método de liberação é "Liberação externa". Se a
ferramenta estiver desativada porque foi atingido o número de
apertos NOK, esta será ativada novamente depois da comutação desta entrada.
A liberação da pré-seleção de tomadas é usada juntamente
com a pré-seleção de tomadas
D0-2 para indicação para o operador, qual tomada deve ser
usada.
Pré-seleção de tomada
D1
Pré-seleção de tomada
D2
Todas as entradas estão ativas em 1. Elas estão atribuídas a uma tensão de referência comum
(pino 10). Se for usada a alimentação interna de +24 V (pino 1) para ativar as entradas, é
necessário ligar a tensão de referência (pino 10) e GND (pino 11). Consultar a programação dos
pinos no capítulo Página 19.
Atenção!
46
Se o Bus de campo estiver ativo, este tem prioridade. Consulte o texto de ajuda sobre a
Programação avançada do processo / Bus de campo.
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
3.4.3
Programação avançada do processo / saídas
c00286pt.bmp
Fig. 3-13: Saídas
Partida
Ferramenta
Parada da ferramenta
após a última
etapa
Fim
Etapa 1
Ferramenta
Início
Desaparafus.
Início
Etapa 2
Saídas
O0. Ciclo OK
Conforme se aplique
O1. Ciclo NOK
Conforme se aplique
O2. Torque muito alto
Conforme se aplique
O3. Torque muito baixo
Conforme se aplique
O4. Juntar OK
Conforme se aplique
O5. Juntar NOK
Conforme se aplique
O6. Fim do processamento
Juntar ativado:
O7. Juntar pronto /
Saída Sincronização
Conforme se aplique
Sincronização ativada:
O7. Juntar pronto /
Saída Sincronização
Conforme se aplique
c00287pt.wmf
Fig. 3-14: Diagrama dos tempos de saída
outputs.txtS
pt03d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
47
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
No conector de saída Phoenix, embaixo da porta lateral, estão disponíveis oito saídas de relé.
Estas entradas possuem a seguinte configuração:
PINO 1
PINO 2
PINO 3
PINO 4
PINO 5
PINO 6
PINO 7
PINO 8
PINO 9
PINO 10
PINO 11
PINO 12
+24 VDC
Tensão de referência de todas as saídas
Saída 0
Saída 1
Saída 2
Saída 3
Saída 4
Saída 5
Saída 6
Saída 7
GND
Reserva
Cada uma das entradas físicas 0-7 pode ser programada para uma das seguintes definições:
Não usado
OK
NOK
Torque insuficiente
Torque excessivo
Ângulo Máx.
Ângulo Mín.
Torque OK
Ângulo OK
48
Não usado
Está ativo, quando torque/ângulo/rendimento estiverem dentro dos limites programados
Está ativo, quando torque/ângulo/rendimento estiverem fora
dos valores limite ou tiver ocorrido um outro erro
Está ativo, quando o pico torque < torque valor limite inferior
Está ativo, quando o pico torque > torque valor limite superior
Está ativo, quando ângulo < ângulo valor limite inferior
Está ativo, quando ângulo > ângulo valor limite superior
Está ativo, quando o pico torque estiver dentro dos valores
limite
Está ativo, quando o ângulo estiver dentro dos valores limite
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Ferramenta ativa
Fim do processamento
Juntar concluído
Juntar OK
Juntar NOK
Reprodução PG D0
Reprodução PG D1
Reprodução PG D2
Está ativo, quando a ferramenta estiver trabalhando
Ativada quando tiver sido concluída uma execução na última
etapa
Está ativo, quando as janelas de todas as posições do grupo
Batch selecionado estiverem completas
Está ativo, quando todas as posições da conexão tiverem
sido OK
Está ativo, quando uma ou várias posições da conexão
tiverem sido NOK
A reprodução PG D0-7 é usada para identificar o grupo de
produtos 1-255 atualmente selecionado, com a ajuda de cum
contador binário de 0-254, em que a reprodução PG D0 é o
Bit com o valor mais baixo.
Reprodução PG D3
Reprodução PG D4
Reprodução PG D5
Reprodução PG D6
Reprodução PG D7
Sincr. Desl.
Ferramenta levogiro
Liberação da
pré-seleção da tomada
Pré-seleção da tomada D0
Se for ativado pelos parâmetros do sistema / avançados, é
ativado no fim de cada etapa e permite uma sincronização
com outros controladores.
Indica que, foi colocada uma entrada ou iniciador de levogiro
da ferramenta.
Passagem do sinal de entrada Liberação da pré-seleção da
tomada
Passagem dos sinais de entrada Pré-seleção da tomada D0-2
Pré-seleção da tomada D1
Pré-seleção da tomada D2
Erro (ativo, menor valor)
Indica que ocorreu um erro no servo-módulo (transdutor,
resolver, etc.)
Todas as saída de relé estão ativas em 1. Em um dos lados, todas as saídas de relé estão ligadas com uma tensão de referência ao pino 2. Se for usada a alimentação interna de +24
(pino 1) para operar as saídas, é necessário ligar a tensão de referência (pino 2) à alimentação
de +24 V (pino 1). Assim, todas as saídas têm como referência GND (pino 11). Consultar a programação dos pinos no capítulo Página 20.
pt03d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
49
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Atenção!
Se o Bus de campo estiver ativo, este tem prioridade. Consulte o texto de ajuda sobre a
Programação avançada do processo / Bus de campo.
outputs.txtE
3.4.4
Programação avançada do processo / bus de campo
c00400pt.bmp
Fig. 3-15: Bus de campo
fieldbus.txtS
Na tela Bus de campo o usuário pode selecionar entre quatro opções de conexão de bus de
campo: nenhuma, DeviceNet, Profibus ou Ethernet/IP.
Para as opções DeviceNet e Profibus é necessário ter hardware adicional.
50
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Configuração de bus de campo
Endereço Slave
Taxa de transmissão:
ID da peça
Define o endereço do comando TME. DeviceNet (1-63),
Profibus (2-125) e Ethernet/IP utilizam o IP-Adress do
comando configurado em Comunicação/Transmissão de
dados.
Determina a taxa de transmissão, com a qual as informações são transmitidas do/para o controlador de estação
TME. Existem três taxas de transmissão à escolha para o
DeviceNet: 500 kBit, 250 kBit ou 125 kBit. A taxa escolhida
deve ser adaptada ao sistema de campo existente. Essa
escolha não está à disposição para a conexão Profibus. A
taxa de transmissão é automaticamente adaptada à
definição do master.
Quando a caixa de seleção for assinalada, a função "ID da
peça" está ativada.
Desativada em caso de
separação
Uma caixa de seleção que desativa outros apertos e exibe
uma mensagem "Verificar o cabo" na indicação do processo,
enquanto o bus de campo não funciona.
Formato
Indica como a ID da peça de trabalho de 32 Bit é convertida
em caracteres legíveis. Sendo selecionado "Decimal", a ID
da peça de trabalho terá um comprimento de 10 caracteres.
Sendo selecionado "Hexadecimal", a ID da peça de trabalho
terá um comprimento de 8 caracteres.
Ativação E/S
Este campo da janela permite-lhe utilizar os dados enviados / recebidos. As entradas e as saídas podem ser ativadas individualmente.
pt03d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
51
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Entradas:
Seleção de parâmetros
(1-8)
Reset "Juntar"
Partida externa
Levogiro externo
Ferramenta liberada
Liberação externa:
Seleção de parâmetros
(9-255)
Pré-seleção de tomda
(1-8)
Permite que o bus de campo controle a seleção dos grupos
de produto de 1 a 8
Permite que o bus de campo reposicione os ciclos no
primeiro ciclo
Permite ao bus de campo começar a ferramenta
Permite ao bus de campo escolher o sentido de rotação
Permite ao bus de campo ligar o LED amarelo de ferramenta
Permite ao bus de campo liberar ou desativar a ferramenta
Permique que o bus de campo controle a seleção dos grupos de produto de 1 a 255. Só pode ser ativado quando o
grupo de produto (1-8) estiver definido
Permite que o bus de campo controle a seleção do LED da
tomada, seleção (1-8) e ativa a entrada "LED da tomada ativado"
Saídas:
Saídas Juntar
Seleção de parâmetros
(1-8)
Liberação através da biblioteca de sockets
Ferramenta ativa
Ferramenta levogiro:
Fim do processamento
Entrada Ferramenta Liberada
LED verde de ferramenta
(Processamento OK)
52
Os dados de saída contêm "Juntar OK", "Juntar NOK" e
"Juntar concluído"
Os dados de saída contêm a seleção atual de grupos de
produtos
Os dados de saída contêm o sinal de liberação para a ferramenta da biblioteca de sockets
Os dados de saída contêm a informação sobre quando a ferramenta é apertada
Os dados de saída contêm a informação sobre quando a ferramenta está trabalhando em levogiro
Os dados de saída contêm a informação sobre quando o
processamento está concluído
Os dados de saída contêm o sinal de liberação da ferramenta
Os dados de saída contêm a informação sobre se o processamento ficou dentro dos limites programados
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Processamento NOK
Ferramenta LED amarelo
Torque/Ângulo Resultado
Seleção de parâmetros
(9-255)
Pré-seleção de tomada
(1-8)
Erro
pt03d141.fm, 07.10.2005
Os dados de saída contêm a informação sobre se o processamento ultrapassou os valores limite programados
Os dados de saída contêm a informação sobre se o processamento atingiu as condições para o LED amarelo
Os dados de saída contêm os resultados específicos de
torque e de ângulo
Os dados de saída abrangem o grupo de produto atual 1 a
255. Só pode ser ativado se o grupo de produto (1-8) estiver
definido
Os dados de saída correspondem à pré-seleção da tomada
das entradas
Indica que o servo-módulo detectou um erro (transdutor,
resolver, etc.)
PL12PT-1300 08/05
53
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Descrição do sinal
Entradas
Ao ser selecionada a configuração DeviceNet, o pacote de entrada tem um comprimento de
4 palavras (8 Byte) incluindo o número de ID da peça (4 Byte), se ativada, ou de 2 palavras
(4 Byte), se a ID da peça não estiver ativada.
Ao ser selecionada a configuração do Profibus, o pacote de entrada tem um comprimento de
4 palavras (8 Byte).
PALAVRA 0
BYTE 0
BIT 0-3:
Reserva
BIT 4-6:
Grupo de produtos/Ciclo Código de seleção (Bit 4=LSB)
BIT 7:
Reset "Juntar"
BIT 0:
Partida externa
BIT 1:
Levogiro externo
BIT 2:
Ferramenta liberada (LED amarelo pisca)
BIT 3:
Liberação externa:
BIT 4:
Biblioteca de sockets Exibição ativada
BIT 5:
Biblioteca de sockets Exibição Seleção de parâmetros 0
BIT 6:
Biblioteca de sockets Exibiçaão Seleção de
parâmetros 1
BIT 7:
Biblioteca de sockets Exibição Seleção de parâmetros 2
BIT 0-4
Grupo de prod./Juntar Código de seleção 9-255
(Bit 0=LSB)
BIT 5-7
Reserva
BYTE 1
TODOS
Reserva
BYTE 0
TODOS
ID da peça
BYTE 1
TODOS
ID da peça
BYTE 0
TODOS
ID da peça
BYTE 1
TODOS
ID da peça
BYTE 1
PALAVRA 1
PALAVRA 2
PALAVRA 3
54
BYTE 0
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Exemplo de nº de peça (BCD - Formato HEX)
PALAVRA 3
PALAVRA 2
BYTE 1
00000000 - 00
BYTE 0
00000010 - 02
BYTE 1
11111111 - FF
BYTE 0
00000001 - 01
O formato HEX (0002FF01) é mostrado na indicação do processo, na biblioteca de valores de
medição e na impressão.
pt03d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
55
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Saídas
O pacote de saída tem um tamanho de 2 palavras (4 bytes). Se o Ethernet/IP for selecionado
como bus de campo e for ativada a opção "Torque/Valores de ângulo de rotação", o pacote de
saída tem 5 palavras (10 Byte). O estado de todas as saídas de bus de campo pode ser consultado na tela de diagnóstico do TME. Todas as saídas são atualizadas continuamente.
PALAVRA 0
BYTE 0
BYTE 1
56
BIT 0:
Reserva
BIT 1:
"Juntar" OK
BIT 2:
"Juntar" NOK
BIT 3:
Juntar concluído:
BIT 4-6:
Código de seleção de grupo de produtos/Ciclo (confirmar seleção)
BIT 7:
Liberação através da biblioteca de sockets
BIT 0:
Ferramenta ativa
BIT 1:
Ferramenta Interruptor de reversão
BIT 2:
Reserva
BIT 3:
Fim do processamento
BIT 4:
Entrada Ferramenta Liberada
BIT 5:
Seleção do grupo de produtos através da biblioteca de
sockets
BIT 6:
Seleção do grupo de produtos através da biblioteca de
sockets
BIT 7:
Seleção do grupo de produtos através da biblioteca de
sockets
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
PALAVRA 1
BYTE 0
BIT 0:
LED verde de ferramenta (Processamento OK)
BIT 1:
Processamento NOK
BIT 2:
LED de ferramenta amarelo
BIT 3:
Torque baixo
BIT 4:
Torque alto
BIT 5:
Ângulo insuficiente
BIT 6:
Ângulo excessivo
BIT 7:
Reserva
BIT 0-4
Grupo de programa/Juntar Código de seleção 9-255
(reproduzir)
BIT 5-7
Reserva
BYTE 0
TODOS
:
Torque
BYTE 1
TODOS
:
Torque
BYTE 0
TODOS
::
Torque
BYTE 1
TODOS
Torque
BYTE 0
TODOS
:
Ângulo de rotação
BYTE 1
TODOS
:
Ângulo de rotação
BYTE 1
PALAVRA 2
PALAVRA 3
PALAVRA 4
fieldbus.txtE
pt03d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
57
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
3.4.5
Programação avançada / "Juntar"
c00315pt.bmp
Fig. 3-16: "Juntar"
linking.txtS
"Juntar" permite uma mudança automática dos grupos de produtos para um número programável de ciclos (apertos), no máximo 96 ciclos. Quando o botão de partida é pressionado, o
respectivo grupo de produtos é ativado automaticamente em função do ciclo e da programação.
Ao terminar um ciclo, a máquina passa imediatamente para o próximo ciclo. Esta mudança
automática está disponível para oito grupos, chamados de grupo de aperto. podendo ser selecionados através das entradas externas (0-2), ou via indicação do processo. Esta função também pode ser usada para "contar" os apertos feitos em determinada peça, por exemplo, quando
se parametriza o mesmo grupo de produtos para todos os ciclos de um grupo de aperto.
Se "Juntar" estiver ativo, é possível selecionar um grupo de aperto (1-8) e, caso seja
necessário, dar-lhe um nome. Assim, se determina o procedimento usado para "juntar". Além
disso, você poderá programar, se a máquina deve abortar após um aperto NOK, ou se deve
haver um certo número de repetições para o ciclo, ou se a máquina deve passar diretamente ao
próximo ciclo.
Entrar o número correspondente (1-255) no campo "Grupo de produtos" para atribuir o grupo de
produtos ao respectivo ciclo. Caso seja necessário, também se pode programar um número
para cada parafuso e um nome para cada ciclo. Ao pressionar "Aceitar" (F1), o grupo de produtos selecionado será acrescentado como último ciclo. Pressionando Remover (F2), o respectivo
último ciclo será eliminado. Se a função "Juntar" estiver ativa, o número de ciclos programado é
processado, do o 1º ao último ciclo. Neste caso, você terá de liberar a partida para cada ciclo
com o botão de partida na ferramenta ou pela entrada externa (remoto). O grupo de aperto e o
ciclo correspondente são mostrados na indicação do processo.
As seguintes entradas e saídas adicionais são usadas, se "Juntar" estiver ativo: Saídas: Juntar
OK, Juntar NOK, Fim Juntar.
Entradas: Reset "Juntar": Uma descrição mais detalhada dos sinais encontra-se na capítulo
"Entradas/saídas".
linking.txtE
58
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
3.4.6
Programação avançada / parâmetros do sistema
c00313pt.bmp
Fig. 3-17: Parâmetros do sistema
sysset.txtS
Poderá configurar parâmetros de sistema a partir da indicação "Definições do sistema".
Informação geral
Poderá atribuir um nome e um número de identificação para o controlador de estação TME.
Estas informações serão enviadas junto na transmissão de dados e ao imprimir.
Nome da estação
Número da estação
Igual para ambas as ferramentas
(10 caracteres - alfanumérico)
(10 caracteres - alfanumérico)
(Apenas V2.xx.xx C2 de 2 canais) Caso seja selecionada
esta caixa de seleção, o nome da estação digitada por último
e o número da estação serão sincronizados automaticamente e usados para ambas as ferramentas. Se esta caixa
de seleção não tiver sido selecionada, o nome de estação e
o número da estação podem ser programados individualmente para cada ferramenta.
A utilização desta caixa de seleção terá efeito também sobre
os protocolos de comunicação serial Standard, Standard2 e
3964R. Caso não tenha sido selecionado "Igual para ambas
as ferramentas", será usado o número de ferramenta ASCII
de dois dígitos transferido, proveniente do campo "Número
da estação". Caso tiver sido selecionado "Igual para ambas
as ferramentas", o número de ferramenta ASCII transferido
será codificado permanetemente como "01" ou "02", conforme a ferramenta que forneceu os dados de resultado.
pt03d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
59
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Travar NOK
Número de apertos NOK
Liberação através de
Permite-lhe indicar o número máximo de apertos NOK
admissíveis, antes de ser necessário um sinal de liberação.
Se digitar "0", a função será desativada.
Rotação para a esquerda
Permite que o empregado receba um sinal de liberação, ao
comutar a ferramenta para rotação para a esquerda.
Entrada externa
Permite ao operador a colocação de um pulso Lig/Deslig na
entrada Destravar NOK, que será interpretado como sinal de
liberação.
Diversos
Unidade de torque
Sincronizar / Juntar desat.
NOK após Abortar pela
partida
A unidade de torque usada pelo controlador de estação TME
pode ser selecionada. É possível escolher entre: Nm, FtLbs
(pé-libra), InLbs (polegada-libra), KgCm e KgM. Se a
unidade for alterada, todos os valores de torque serão imediatamente convertidos para a nova unidade.
A partida da ferramenta de cada etapa pode ser sincronizada, o juntar é desativado.
Causa o estado NOK após um aperto com abortar precoce
devido a retirada do sinal de partida. Isto corresponde ao
caso em que o aperto não foi concluído de modo programado, isto é, a ferramenta não atingiu o valor de desligamento ou o valor limite superior de torque ou ângulo, ou o
tempo máximo de monitoramento. Neste caso é gerado um
resultado NOK e acendem-se os LEDs amarelos no TME e
na ferramenta.
Observação: Se este parâmetro não estiver ativado, então
o aperto será avaliado como OK, se tiver sido atingida a
última etapa e os valores estiverem dentro da tolerância, não
sendo necessário atingir o critério de desligamento.
Só há valores na biblioteca
se TQ > trigger
Seleção de grupos de
produtos externa
60
Permite ao usuário definir que sejam memorizados no
arquivo de valores de medição apenas os processos de
aperto em que o torque é maior que o torque trigger da
última etapa de aperto.
Determina que deve ser colocado um sinal externo na
entrada 0..7 para selecionar o grupo de produtos. Se não
houver nenhum sinal, o controlador de estação TME usa o
grupo de produtos 1.
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Liberação externa
Partida externa salvada
LEDs piscando em levogiro
Determina que deve ser colocado um sinal externo na
entrada 6 para que o processo possa começar.
Determina que basta um impulso na entrada I3 para iniciar
um processamento.
Determina que os LEDs no controlador de estação TME e na
ferramenta piscam, assim que se comuta para levogiro. Se a
opção não estiver selecionada, não há nenhuma indicação
de rotação para a esquerda.
sysset.txtE
3.5
Indicação do processo
c00289pt.bmp
Fig. 3-18: Indicação do processo
runscrn.txtS
O display com a indicação do processo permite acompanhar os dados do aperto em tempo real.
Os valores para torque e ângulo apresentam fundos coloridos diferentes, dependendo da sua
avaliação.
Aparecerá um fundo vermelho, se o valor for alto demais; amarelo, se for baixo demais e verde,
se estiver dentro dos limites estabelecidos. Além disso, são mostrados o número atual da ferramenta, a designação do nome da estação (GP) e os nomes dos itens da tela. O número atual
do grupo de produtos (1..255), grupo de aperto (1..8, se ativado) e a ID da peça (se ativada)
podem ser selecionados através do keypad.
Se a opção ID da peça estiver ativada, a ID da peça e as caixas de estado para a peça aparecem abaixo da indicação da ferramenta e GP. Conquanto seja permitido, poderá digitar uma ID
da peça no campo "ID de peça", por meio do keypad ou de um teclado externo. Observação: Se
inserir uma ID de peça manualmente, terá de pressionar a tecla <ENTER> para aceitar a
entrada. Durante a entrada manual, poderá pressionar a tecla <ESC> para voltar para a ID da
peça e estado anterior.
pt03d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
61
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
A caixa para o estado da peça contém três LEDs:
1. Validade: Mostra se a ID da ferramenta é válida ou não:
-
"ID de peça: aceita" (LED verde): A ID da peça é válida. A ferramenta é ativada.
-
"ID inválida: Ferramenta travada" (LED vermelho): Se o modo de travamento foi ativado,
uma ID de peça inválida faz com que a ferramenta seja desativada. É preciso digitar uma
nova ID de peça válida para ativar a ferramenta.
-
"ID inválida: Ferram. liberada" (LED amarelo): Se o modo de travamento não foi ativado,
a ferramenta trabalha mesmo tendo sido inserida uma ID de peça inválida.
2.
Função: Indica a situação da configuração da ID da peça:
-
"Configuração: Não configurada" (indicador desligado): A "Configuração" da função da ID
da peça está definida para "nenhuma".
-
"Configuração: Nenhuma" (indicador amarelo): Foi configurada uma função para a ID da
peça, mas a ID atual é inválida e não corresponde a nenhuma das entradas de dados
configuradas.
-
"Configuração: XYZ" (LED verde): Foi configurada uma função para a ID da peça e a ID
atual está com a função XYZ ativada (quanto a definições, veja o texto de ajuda referente
a Comunicação - ID de peça).
3.
Estado de entrada: Indica se uma nova ID de peça pode ser inserida ou não.
-
"Nova entrada possível" (LED verde): É possível inserir uma nova ID de peça.
-
"Nova entrada não é possível" (LED vermelho): Não é possível inserir uma nova ID de
peça.
-
Não pode ser inserida uma nova ID de peça se o botão de partida da ferramenta estiver
ativado.
-
"NOVA ENTRADA IGNORADA!" (LED vermelho): Esta mensagem de estado aparece
quando se introduz uma nova ID de peça, embora o estado "Nova entrada não é possível" esteja ativo.
Embaixo da indicação do torque e do ângulo há uma caixa de estado. Este campo mostra diferentes mensagens referentes à ferramenta, ao estado do processamento e aos estados de erro.
O softkey <F1> "Imprimir" faz com que todos os resultados dos apertos, que ainda não tenham
sido impressos, sejam impressos na impressora ligada à porta paralela. Se a opção "Imprimir,
travada" estiver ativada para a ID da peça, a ID fica inválida e a ferramenta é travada.
O softkey <F2> "Curva de aperto" serve para chamar a representação da curva de aperto para
poder avaliar o torque e o ângulo. A curva é atualizada após cada ciclo.
Como opção, a indicação do processo pode ser configurada de modo a que, exiba os detalhes
de aperto ou as informações dos contadores, conforme apresentado aqui. Estas opções
estarão disponíveis, após pressionar a softkey "Configurar" (F3). Veja "Indicação do processo /
Configurar". As informações de contadores estão disponíveis para grupos de produto individuais e para os grupos de aperto (Juntar). Veja "Gerenciamento / Contador". Os detalhes de
aperto abrangem o número do grupo de produtos, o número da etapa dos resultados atualmente exibidos do torque/ângulo do grupo de produto e a compilação do estado do processo
(OK , ANG>, TQ< etc.).
(Apenas 2 canais V2.xx.xx C2) As opções de indicação da ferramenta são: comutação manual,
comutação autom. e indicação dividida. Consulte "Indicação do processo/Configuração". Na
indicação da ferramenta completa a indicação do processo contém, ao selecionar Ferramenta
2, os textos dos LEDS de resultados do lado direito. Ao navegar para outras indicações, a ferramenta "ativa" será a ferramenta selecionada para as outras funções no campo de processamento "ferramenta".
62
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Sendo selecionada a indicação dividida, a página com o foco (realçado em vermelho) determina a ferramenta "ativa". Limitações no caso da indicação dividida:
3.5.1
•
Com Juntar ativado, o número total de posições de aperto não será indicado.
•
Com Juntar ativado, a indicação do grupo de aperto está limitada a 5 caracteres. Se o nome
do grupo for maior que 5 caracteres, aparecerá apenas "Grupo".
•
Com ID de peça de trabalho ativada, o campo de status ID de peça de trabalho não será exibido.
•
Uma ID de peça de trabalho longa, em determinadas circunstâncias, não será exibida completa.
Indicação do processo / Ferramenta 2
c00363pt.bmp
Fig. 3-19: Ferramenta 2
(Apenas V2.xx.xx C2 de 2 canais) Em caso da seleção da ferramenta 2, a exibição do processo
conterá as inscrições para os LED de resultado do lado direito.
pt03d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
63
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
3.5.2
Indicação do processo / Indicação dividida
c00386pt.bmp
Fig. 3-20: Indicação dividida
(Apenas 2 canais V2.xx.xx C2) Ao selecionar "Indicação dividida", a indicação do processo
exibe simultaneamente os resultados e o status de ambas as ferramentas.
runscrn.txtE
3.5.3
Indicação do processo / Configurar2
c00364pt.bmp
Fig. 3-21: Configurar2
runcfg.txtS
Indicação do processo / Configurar permite a adaptação da indicação do processo. O usuário
pode selecionar a exibição das informações de contadores e/ou dos detalhes do aperto. Os
contadores são ativados e zerados na exibição "Gerenciamento / Contadores". Quando estiver
64
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
ativado o "Nome da Estação" e juntar estiver desativado, o "Nome da Estação" programado em
"Avançado/Definições do Sistema" é exibido à direita do campo do grupo de produto.
(Apenas 2 canais V2.xx.xx C2) O usuário tem a possibilidade de comutar automaticamente a
indicação do processo para a ferramenta com os relatórios de resultados mais atuais ou de
visualizar os resultados de ambas as ferramentas ao mesmo tempo. Isto é feito selecionando o
campo Comutação autom. ou Indic. autom.
runcfg.txtE
3.6
Curva do aperto
c00290pt.bmp
Fig. 3-22: Função "Curva de aperto"
oscope.txtS
A função "Curva de aperto" serve para mostrar um gráfico com a curva do aperto/ângulo na
direção do aperto depois de um aperto completo. A curva é mostrada ora em vermelho ora em
preto, para distinguir entre as diversas etapas. Em volta há uma moldura verde que indica os
valores limite para o torque e o ângulo. Para cada grau de ângulo há um ponto com os valores
medidos.
Biblioteca
A função "Biblioteca" permite representar o último aperto. A indicação é atualizada automaticamente após cada aperto. Como alternativa podem ser visualizadas as últimas três curvas sem
atualização automática.
Zoom
O botão de zoom, do lado esquerdo da tela, permite aumentar uma determinada área da curva
de aperto. Posicione o cursor com as teclas de seta para cima/baixo no botão de zoom
"Esquerda". Usando as teclas de seta esquerda/direita, coloque as linhas verticais de cor
laranja na borda esquerda da janela de zoom desejada. Selecione agora o botão de zoom
"Direita" para arrastar a linha amarela para a borda direita da janela de zoom desejada. Depois
de definir as delimitações da janela, pressione a tecla "Enter", este trecho da curva será ampliado imediatamente. Marque o botão de zoom "1:1" e pressione a tecla "Enter" para voltar ao
tamanho original sem zoom.
pt03d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
65
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Cursor
Use as teclas de setas (direita e esquerda) para posicionar o cursor (cruz vermelha) ao longo da
curva de aperto. Os valores atuais de torque e ângulo da posição do cursor aparecem no canto
direito superior da tela.
Etapa
O softkey "Etapa" permite chamar a etapa desejada, entrando um número (0..6). Se digitar "0",
aparecerá todo o processamento.
Avaliação do aperto
No canto esquerdo inferior mostra-se a avaliação do aperto, sendo que o torque final e o ângulo
final podem aparecer com fundo verde (OK) ou vermelho (NOK).
Parâmetros
Na parte inferior do display indica-se um resumo dos parâmetros programados para o aperto.
O softkey "Salvar" (F2) permite fazer uma hardcopy.
oscope.txtE
3.7
Comunicação
3.7.1
Comunicação/Transmissão de dados
c00404pt.bmp
Fig. 3-23: Transmisão de dados
commdata.txtS
Na janela "Transmissão de dados" podem ser configuradas a transmissão serial de dados e as
conexões Ethernet.
66
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Interfaces seriais
Protocolo
Nenhum, Standard, Standard2, PFCS, CT01 3964R,
Appolo 3.1, FEP
Porta
COM 1, COM 2
Taxa de transmissão:
Bits de dados
2400, 4800, 9600, 14400, 19200, 38400, 57600, 115200
4, 5, 6, 7, 8
Paridade
Nenhuma, ímpar, par, marcação, espaço
Bits de stop
1, 1.5, 2
Estabelecer comunicação
Nenhum, Hardware, Xon/Xoff
O campo "Protocolo" permite a escolha de diversos protocolos. Se for selecionado "Standard",
os dados serão transmitidos serialmente à porta COM escolhida, após cada ciclo. Se escolher
Appolo 3.1, será enviado um protocolo especial para uma impressora de etiquetas de designações à porta COM escolhida, depois de estabelecer uma conexão. Os parâmetros básicos
são: porta, taxa de transmissão, bits de dados, bits de stop, paridade e protocolo.
(Apenas V2.xx.xx C2 de 2 canais) Os protocolos de comunicação Standard, Standard2 e CT01
3964R serial podem ser configurados para cada ferramenta como porta serial única (COM1 ou
COM2) ou de modo a que, seja usada uma única porta serial, conjuntamente por ambas as ferramentas. O "Número da ferramenta" transmitida é um campo ASCII de dois dígitos, programado sob Avançado / Parâmetros do sistema "Número da estação". No caso da seleção da
opção Avançado / Parâmetros do sistema: "Igual para ambas as ferramentas" o campo do
número da ferramenta é codificado permanentemente como "01" ou "02".
A tabela abaixo contém mais informações sobre a programação da transmisão de dados para o
protocolo standard:
Partida
Fim
Tamanho ou valor
Descrição
1
1
42 hex
B
2
3
2 Dígitos ASCII
Nº da ferramenta
4
5
2 Dígitos ASCII
Grupo de produtos (1-99)
6
17
12 Caracteres ASCII
Data e hora (JJMMDDHHMMSS)
18
24
7 Dígitos ASCII
Pico do torque
25
31
7 Dígitos ASCII
Torque mín.
32
38
7 Dígitos ASCII
Torque máx.
39
39
1 Caracter ASCII - estado
Indicador de estado do torque
L = insuficiente
A = OK
H = excessivo
40
46
7 Dígitos ASCII
Ângulo final
pt03d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
67
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
68
Partida
Fim
Tamanho ou valor
Descrição
47
53
7 Dígitos ASCII
Ângulo mín. [grau]
54
60
7 Dígitos ASCII
Ângulo máx. [grau]
61
61
1 Caracter ASCII - estado
Indicador de estado do ângulo
L = insuficiente
A = OK
H = excessivo
62
62
1 Caracter ASCII - estado
Indicador de estado geral
A = OK
R = NOK
63
64
2 Dígitos ASCII
Juntar/Posição
(apenas ao juntar)
65
66
2 Dígitos ASCII
Quantidade de ciclos
(só ao juntar)
67
67
0D hex
CR (retorno de carro)
68
68
0A hex
LF (avanço de linha)
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
A tabela abaixo contém mais informações sobre a programação da transmisão de dados para o
protocolo standard2:
Partida
Fim
Tamanho ou valor
Descrição
1
1
42 hex
B
2
3
2 Dígitos ASCII
Nº da ferramenta
4
6
3 Dígitos ASCII
Grupo de produtos (1-255)
7
18
12 Caracteres ASCII
Data e hora (JJMMDDHHMMSS)
19
25
7 Dígitos ASCII
Pico do torque
26
32
7 Dígitos ASCII
Torque mín.
33
39
7 Dígitos ASCII
Torque máx.
40
40
1 Caracter ASCII - estado
Indicador de estado do torque
L = insuficiente
A = OK
H = excessivo
41
47
7 Dígitos ASCII
Ângulo final
48
54
7 Dígitos ASCII
Ângulo mín. [grau]
55
61
7 Dígitos ASCII
Ângulo máx. [grau]
62
62
1 Caracter ASCII - estado
Indicador de estado do ângulo
L = insuficiente
A = OK
H = excessivo
63
63
1 Caracter ASCII - estado
Indicador de estado geral
A = OK
R = NOK
64
65
2 Dígitos ASCII
Juntar/Posição
(apenas ao juntar)
66
67
2 Dígitos ASCII
Quantidade de ciclos
(só ao juntar)
68
68
0D hex
CR (retorno de carro)
69
69
0A hex
LF (avanço de linha)
Se a função ID de peça estiver ativada, será transmitida uma ID de peça contendo 25 caracteres ASCII antes do CR/LF (retorno do carro/avanço da linha).
pt03d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
69
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Ethernet
Protocolo
Nenhum, standard, PFCS, FEP
Fazem parte das definições Ethernet:
•
Servidor
•
Porta de comunicação
•
Cliente
•
Subrede
•
Porta
O MAC-Adress da interface Ethernet é apresentado só para fins de informação e não pode ser
configurado. Fale com o seu administrador de rede sobre as definições corretas. Se precisar de
descrições de protocolo mais abrangentes, entre em contato com um dos técnicos do departamento de serviços de apoio ao cliente.
(Apenas V2.xx.xx C2 de 2 canais) No caso da seleção do protocolo Ethernet "Standard", será
estabelecida uma ligação por controlador. Para todas as mensagens que contenham um
"Número de estação", será usado o número da estação para a ferramenta 1. Para o pacote de
aperto (#4) está inserido 1 ou 2 no campo "Número de fuso", conforme a ferramenta atribuida.
Encontrará mais informações a este respeito na Especificação de Engenharia 543027 "Network
Software Specification".
commdata.txtE
70
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
3.7.2
Comunicação / ID de peça
c00405pt.bmp
Fig. 3-24: ID da peça
comprtid.txtS
A janela de configuração para a ID de peça permite-lhe determinar a interface e a função da ID
da peça, que será exibido no display do processo e arquivado com os valores de medição. As
alterações dos dados de configuração da ID de peça são salvadas assim que sair da janela
"Comunição" (tecla de indicação do processo ou navegação pressionada). Terá de confirmar o
seu pedido de salvar a configuração alterada, quando lhe for solicitada a senha.
A ID de peça pode ser inserida manualmente na indicação do processo, ser lida através de um
leitor de código de barras conectado à interface serial ou ser transmitido através do bus de
campo. A ID de peça pode consistir de uma seqüência de caracteres alfanuméricos, incluindo
espaços.
(Apenas V2.xx.xx C2 de 2 canais) Os ajustes para a configuração da ID da peça são inequívocos para cada ferramenta. A interface serial do código de barras pode ser configurada para
cada ferramenta como uma porta serial inequívoca (COM1 ou COM2), ou de modo que, uma
única porta serial e subsequentemente cada ID de peça seja usada conjuntamente por ambas
as ferramentas. Se as ferramentas usarem uma saída de ID da peça conjunta e uma porta
serial, o "número de caracteres" para ambas as ferramentas deve ser idêntico.
pt03d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
71
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Regulagens
Ativado
Define a função da ID de peça.
Desativado
A interface para a ID de peça está completamente
desativada. Na indicação do processo não aparece
nenhuma ID de peça e a série de ID da peça "(Desativado)" é arquivada nos dados de aperto em cada processamento. Não consta nenhuma ID de peça nos
dados de saída padrão.
Ativado
A interface para a ID de peça está ativada e a ID
aparece na indicação do processo. NÃO É
NECESSÁRIA uma ID de peça válida para operar a
ferramenta. Depois de um aperto, a ID da peça ou a
série "(inválido)" é salvada nos resultados do aperto. A
ID de peça consta nos dados de saída padrão.
Ativada, travada
A interface para a ID de peça está ativada e a ID
aparece na indicação do processo. É NECESSÁRIA
uma ID de peça válida para operar a ferramenta.
Depois de um aperto, a ID da peça é salvada nos
resultados do aperto. A ID de peça consta nos dados
de saída padrão. Depois de um aperto OK (juntar
desativado) ou de uma seqüência de ciclos (juntar ativado) terminada com OK, a ID da peça torna-se inválida e a ferramenta é travada.
Imprimir, travada
A interface para a ID de peça está ativada e a ID
aparece na indicação do processo. É NECESSÁRIA
uma ID de peça válida para operar a ferramenta.
Depois de um aperto, a ID da peça é salvada nos
resultados do aperto. A ID de peça consta nos dados
de saída padrão. A ID da peça é válida e a ferramenta
é liberada, até que o empregado pressione o softkey
<F1> "Imprimir" na indicação do processo.
Então a ID da peça torna-se inválida, a ferramenta é
travada e todos os resultados dos apertos, que ainda
não tenham sido impressos, serão impressos na
impressora conectada à porta paralela.
Conexão
Número de caracteres
72
Define a origem da ID da peça (por ex. um leitor de código de barras na
interface serial ou no bus de campo). A opção bus de campo só está disponível se a opção ID de peça foi ativada na janela "Programação
avançada de processo / bus de campo".
Define o comprimento da ID da peça sem os caracteres finais, que
podem ser enviados pelo leitor de código de barras.
• Valores válidos são 1..25
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Entrada por
tecl.
Define se uma nova ID de peça pode ser inserida ou não.
Possível
É possível inserir uma nova ID de peça manualmente.
Para o efeito, terá de selecionar o campo "ID de peça"
na indicação do processo e inserir os dados através
da keypad ou de um teclado externo.
Travada
Função especial
A ID de peça não pode ser inserida manualmente na
indicação do processo.
Permite comandar automaticamente a função da ferramenta com base na
ID da peça. Veja a seção seguinte "Função especial".
Nenhuma
Os caracteres inseridos para a ID da peça não têm
nenhuma influência sobre a função da ferramenta. O
softkey <F3> "Configuração" na janela Comunicação /
ID de peça será desativado. Observação: Se colocar a
opção em "Nenhuma", as entradas contidas na tabela
de configuração NÃO serão perdidas.
Configuração
Os pares de posição e valor na tabela de configuração
podem ser usados para controlar a função da ferramenta. Se foram ativadas funções especiais, o softkey
<F3> "Configuração" será ativado. Poderá inserir
pares de posição e valor na tabela de configuração e
atribuir-lhes funções de ferramenta, que serão, então,
comandados com base na ID de peça.
Interface Serial de Código de Barras
Define a interface serial para a comunicação com o leitor de código de barras.
Atenção!
A porta predefinida para a inteface serial para o leitor de código de barras é COM2.
Porta
Taxa de transmissão:
Bits de dados
Paridade
Bits de stop
Estabelecer comunicação
Término
pt03d141.fm, 07.10.2005
COM1, COM2
2400, 4800, 9600, 14400, 19200, 38400, 57600, 115200
4, 5, 6, 7, 8
Nenhuma, ímpar, par, marcação, espaço
1, 1.5, 2
Nenhum, Hardware, Xon/Xoff
Define quais caracteres (se houver) o leitor de código de
barras transmite como identificação do fim ao transmitir os
dados à interface serial (nenhum, CR/LF, LF, CR)
PL12PT-1300 08/05
73
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Configuração
ID de peça: Poderá chamar a tabela de configuração pressionando o softkey <F3> "Configuração" na janela Comunicação / ID de peça. Podem ser inseridos até 12 pares consistindo de
posição e valor, podendo cada um ser atribuído a uma função. Se uma nova ID de peça for
recebida do controlador de estação, as entradas serão lidas na tabela. Se uma entrada na ID de
peça corresponder a um dos "Valores" definidos na "Posição" correspondente, a "Função"
atribuída será ativada.
As entradas aparecem em uma tabela na parte superior da janela. Os campos de entrada
"Posição", "Valor", "Função" e "GP/GA" (Grupo de produtos/Grupo de aperto) estão na borda
inferior da janela. Se pressionar o softkey <F1> "Adicionar", os valores atuais nos campos de
entrada serão aceitos na tabela. Todos os valores serão verificados antes de serem aceitos na
tabela. As novas entradas são sempre adicionadas no FIM da tabela. Se pressionar o softkey
<F2> "Apagar", aparece uma caixa de diálogo, onde irá inserir o número da linha da tabela que
deve ser apagada. Poderá abortar a função de eliminação selecionando "Abortar". Se pressionar o softkey <F3> "ID de peça", aparece novamente a janela Comunicação / ID de peça.
Atenção!
Ao comparar uma ID de peça com a tabela de posições e valores, a leitura da tabela é
interrompida assim que for encontrada a primeira correspondência entre a ID de peça e a
definição na tabela. As posições (dígitos) da ID da peça estão numeradas da esquerda
para a direita.
Posição
Valor
Função
GP/GA
1-<Número de caracteres>
Todo caractere alfanumérico
Usar grupo de produtos X, usar grupo de aperto X, liberação
externa, travar ferramenta
1-255 se a função "Grupo de produtos X utilizar" estiver selecionada
1-8 se a função "Grupo de aperto X" " estiver selecionada
É ignorada se a função "Liberação" ou "Bloqueado" estiver
selecionada.
comprtid.txtE
74
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
3.7.3
Comunicação / impressora
c00291pt.bmp
Fig. 3-25: Impressora
commprin.txtS
Esta tela permite configurar a impressão de parâmetros e de medições. No caso de seleção de
Paralelo ativado, os dados do aperto são enviados automaticamente para a interface paralela,
desde que tenha sido inserida uma página inteira na lista de espera. Os dados do aperto não
impressos são enviados à impressora, por meio do envio de um pedido de impressão adicional
(normalmente através da seleção de Imprimir (F1) na indicação do processo). O parâmetro de
filtro permite que o usuário selecione se todos os dados de aperto OK ou NOK deverão ser
impressos. Este filtro vale para a impressão automática dos dados de aperto (ativado paralelamente) e para a impressão manual dos dados de aperto (seleção de impressão (F1) na indicação do processo). É suportada apenas a interface de impressão Centronics.
Selecionando o tamanho da letra pode-se definir o tamanho de impressão.
Atenção!
A impressora tem de estar ligada antes de ligar o controlador de estação TME. Só assim
estará assegurada a instalação correta da impressora.
commprin.txtE
pt03d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
75
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
3.7.4
Comunicação/Célula de trabalho
c00389pt.bmp
Fig. 3-26: Célula de trabalho
workcell.txtS
Nesta tela o usuário pode complementar endereços IP na lista de seleção de estações de
aperto de comando remoto. Para complementar uma estação, é necessário inserir o endereço
IP e pressionar Adicionar (F1). Para excluir uma estação, pressione Apagar (F2) e insira o
número de posição do respectivo endereço IP. O status atual da estação comandada remotamente é apresentado com Verificar (F3).
workcell.txtE
76
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
3.8
Parâmetros da ferramenta
c00293pt.bmp
Fig. 3-27: Memória de ferramentas
toollist.txtS
São mostrados os dados existentes na memória de ferramentas do transdutor redundante e da
ferramenta selecionados. Só a calib. do torque do campo (+/- 20% do valor nominal) pode ser
editada, para poder influenciar a calibragem do torque da ferramenta selecionada. Se não houver uma memória de ferramentas, você poderá programar todos os dados.
Pode-se continuar a trabalhar sem necessidade de quaisquer modificações, se uma ferramenta
com memória de ferramentas for substituída por outra do mesmo tipo que também tenha
memória de ferramentas. Mas se você trocar uma ferramenta por uma sem memória de ferramentas ou por uma de outro tipo, aparecerá uma mensagem, ao ligar o sistema de comando,
ou logo que acionar o botão de partida, pedindo para checar os parâmetros da ferramenta.
Se não houver uma memória de ferramentas disponível, o F1 e F2 mudam para "Bib. Standard"
e "Bib. Integrada" (Bib. = Biblioteca).
Se pressionar o softkey "Bib. Standard" (F1), poderá selecionar de uma lista de ferramentas
predefinidas manualmente. Esta biblioteca serve para definir parâmetros para ferramentas que
não possuem memória de ferramentas. Os dados existentes em uma memória de ferramentas
não poderão ser alterados por esta via.
Se pressionar o softkey "Bib. Integrada" (F2), poderá selecionar de uma lista de ferramentas
predefinidas incorporadas. Esta biblioteca serve para definir parâmetros para ferramentas que
não possuem memória de ferramentas. Os dados existentes em uma memória de ferramentas
não poderão ser alterados por esta via.
O mecanismo de desligamento de segurança usa um monitoramento de corrente para desativar
a ferramenta no caso de um transdutor falhar durante um aperto. Desta maneira são evitados
torques altos não previstos. Esta função pode ser desativada à discrição do usuário se ocorrerem falhas inesperadas devido a surtos de corrente com um grupo de produtos. No caso da
desativação dessa função, a ferramenta continuará sendo desligada se a corrente medida ultrapassar o valor admissível para essa ferramenta.
pt03d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
77
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Atenção!
A calibragem com um transdutor externo (Master) e monitor de torque de acordo com um
padrão externo só é necessária nos seguintes casos:
Antes da colocação em serviço de uma ferramenta nova, depois do conserto da ferramenta; em casos de constantes erros de leitura, regularmente a cada 6 meses ou 100.000
ciclos (conforme o que ocorrer primeiro) ou de acordo com os padrões da garantia de
qualidade.
A calibragem de cada transdutor deve ser registrada para consulta posterior.
toollist.txtE
3.9
Biblioteca
3.9.1
Biblioteca
c00294pt.bmp
Fig. 3-28: Biblioteca
toollib.txtS
Use as teclas de seta (setas do cursor) para movimentar o cursor até o tipo de ferramenta que
deseja usar. Pressione ENTER para selecionar o modelo ou use ESC para sair. Ao selecionar
um modelo, os parâmetros armazenados serão usados como novos parâmetros da ferramenta.
Atenção, é muito importante escolher o número de modelo certo para evitar que a ferramenta
seja danificada ou o operador ferido.
Se quiser visualizar outros modelos de ferramentas, use os softkeys "Anterior" (F2) e
"Próxima" (F3).
toollib.txtE
78
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
3.10
Estatística
3.10.1
Estatística / biblioteca de valores de medição
c00297pt.bmp
Fig. 3-29: Biblioteca de val. de medição
chrono.txtS
Poderá visualizar o resumo cronológico (Biblioteca de valores de medição) dos apertos para um
grupo de produtos qualquer ou para todos os grupos de produto, aplicando um filtro de acordo
com os critérios de estatística/parâmetros. Este resumo engloba tempo, data, grupo de produto,
estado, torque, ângulo e número de peça.
Use Página anterior (F1) e Página seguinte (F2) para folhear no resumo. No lado direito superior, os registros: XXXX / YYYY indicam o número de registros cronológicos de acordo com os
critérios de filtro/o número total de registros cronológicos no banco de dados. A página XXXX /
YYYY indica a página atualmente visualizada/o número total de páginas de registros, de acordo
com os critérios de filtro. O softkey "Apagar biblioteca" (F3) apaga todos os dados dos apertos.
Para visualizar outras informações sobre um aperto, coloque em destaque esse aperto por
meio das teclas de seta para cima ou para baixo e depois pressione a <TECLA ENTER>.
chrono.txtE
pt03d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
79
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
3.10.2
Estatísticas / tabelas
c00357pt.bmp
Fig. 3-30: Tabelas / histograma
c00361pt.bmp
Fig. 3-31: Controle
80
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
c00358pt.bmp
Fig. 3-32: Barra X
graphs.txtS
Os displays Estatística/Tabelas são usados para a visualização da estatística com base nos
apertos selecionados no resumo e em forma gráfica. No capítulo 4 há uma descrição do significado dos valores de estatística. Os apertos são selecionados na indicação gráfica mediante o
"Grupo de produto" e filtrados, através dos critérios de filtros no display Estatística/Parâmetros.
Também poderá selecionar o tamanho do sub-grupo (2-25) ou comutar entre os cálculos para o
torque e ângulo. O softkey (F3) é usado para comutar entre o histograma, dispersão e diagramas X-Bar. A tecla (F1) é usada para comutar entre a atualização manual e automática. As
estatísticas são calculadas de novo e o diagrama é desenhado novamente no modo
automático, ao inserir um novo aperto no resumo cronológico (a biblioteca de valores de
medição). No Modo manual, este novo cálculo só será efetuado se acionar a tecla (F2) "Atualizar". Em caso de grandes Data Sets recomenda-se a seleção do modo de atualização manual,
por motivos de maior capacidade.
O lado esquerdo do display contém um resumo em texto dos cálculos estatísticos. A tabela na
margem inferior do display indica os parâmetros relevantes programados para o grupo de
produto atualmente selecionado.
Nota:
Ao ser alterado um destes parâmetros programados (Mín/Máx/Torque/ângulo de desligamento), todos os apertos anteriores para este grupo de produto já não serão válidos para
o cálculo estatístico. Ao alterar um valor para Mín/Máx/valor de desligamento é efetuado
um registro na biblioteca de valores de medição, indicando que os apertos já não são
válidos para os cálculos estatísticos:
pt03d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
81
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
graphs.txtE
c00359pt.bmp
Fig. 3-33: Biblioteca de val. de medição
3.10.3
Estatística / parâmetros
c00401pt.bmp
Fig. 3-34: Estatística / parâmetros
statpara.txtS
Da janela Parâmetros poderá aplicar um filtro na biblioteca de valores de medição.
82
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Filtro
1.
Selecione no menu suspenso os apertos "Todos, OK ou NOK".
2.
Insira um número para o campo "Número (Último n)". Este critério de filtro será desativado
com o valor 0.
3.
Digite a Data/Hora de partida e a Data/Hora do fim.
Os parâmetros são verificados e atualizados em cada alteração do campo selecionado ou
ao sair da indicação de parâmetros. Os parâmetro selecionados neste display são válidos
para a biblioteca de valores de medição e para as tabelas.
Exportar
Este softkey permite-lhe enviar os dados filtrados para o drive de disquete ou impressora. Pode
ser inserido um nome de arquivo.
statpara.txtE
3.11
Diagnóstico
3.11.1
Entradas / saídas
c00298pt.bmp
Fig. 3-35: Entradas/saídas
opaldiag.txtS
As entradas e saídas estão subdivididas em E/S internas e externas. Os sinais E/S internos do
lado esquerdo referem-se a: partida da ferramenta, sentido de rotação e saídas de LED. Os
sinais E/S externos do lado direito estão disponíveis no conector Phoenix embaixo da porta lateral. Esta tela mostra o estado de todas as E/S do sistema em tempo real. A entrada/saída está
ativa, quando houver um retângulo verde do lado da descrição E/S.
Caso contrário o espaço ao lado da descrição E/S está vazio, o que significa que a entrada ou
saída não está ativa.
(Apenas V2.xx.xx C2 de 2 canais) A exibição das entradas e saídas do diagnóstico apresenta
simultaneamente o estado das entradas e saídas digitais de +24V para ambas as ferramentas.
opaldiag.txtE
pt03d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
83
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
3.11.2
Diagnóstico / bus de campo
c00403pt.bmp
Fig. 3-36: Bus de campo
diafield.txtS
Aparece um display a cores para cada entrada e saída disponível. Este mostra o estado atual
da entrada/saída. Se uma entrada ou uma saída estiver ativa, o display estará verde.
Encontrará uma descrição detalhada dos sinais sob Programação avançada do processo / Bus
de campo.
Uma moldura na borda inferior da tela mostra o estado da conexão de bus de campo: ativa
(verde) ou inativa (vermelho). A ID de peça recebida através do bus de campo é apresentada
em formato hexadecimal e decimal.
84
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
3.11.3
Ferramenta / calibragem do torque
c00299pt.bmp
Fig. 3-37: Ferramenta / calibragem do torque
testcali.txtS
Esta função de teste serve para recalibrar o sistema ciclicamente com os valores usados imediatamente antes do início aperto. O fuso não deve estar tensionado ao usar esta função! São
indicados os valores "Tensão offset" e "TQ tensão de calibragem" para o transdutor de torque.
Se a função 'Redundância' estiver ativada, também serão indicados os valores do segundo
transdutor. Os valores que estiverem fora da tolerância são mostrados em vermelho.
Os valores nominais e as tolerâncias:
Atenção!
Valor
Valor nominal
Tolerância
Tensão offset:
0V
+/-200 mV
TQ tensão de calibragem
5V
+/-150 mV
A entrada de uma senha e a indicação de um aviso são necessárias antes do diagnóstico
de uma ferramenta "ativa".
testcali.txtE
pt03d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
85
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
3.11.4
Ferramenta / transdutor de ângulo
c00301pt.bmp
Fig. 3-38: Ferramenta / transdutor de ângulo
testangl.txtS
Ao accionar o interruptor "Partida", o fuso começa com um número de rotações de 30% da
velocidade máxima. Após um volta da saída (ângulo nominal 360°), medido com o resolver da
ferramenta, se pára o fuso. Durante um tempo de inércia ajustado de forma fixa em 200 ms,
eventuais outros pulsos de ângulo continuam a ser registrados. O resultado total é denominado
"ângulo real" ou "ângulo atual". O "torque de desligamento" mostrado é o torque ao desligar ou
o valor máximo durante o tempo de inércia, se este for maior que o torque desligamento.
Se o teste não for abortado por um critério de monitoramento e o resultado total for maior ou
igual a 360 graus, o processamento receberá a avaliação OK (em ordem), o que será mostrado
na tela. Os critérios de monitoramento são o torque do transdutor 1 e um tempo de monitoramento. O teste receberá a avaliação NOK (não em ordem), se o torque do transdutor 1 ficar
15% acima do seu valor de calibragem (mesmo durante o tempo de inércia), ou se esgotar o
tempo de monitoramento de 5 segundos.
Mas é o usuário que terá de verificar, se a saída de fato girou o valor indicado (p. ex., fazer uma
marca no fuso). Se o ângulo da saída não corresponder ao valor mostrado, há duas possibilidades: ou foi programado um coef. de ângulo errado ou o resolver está defeituoso.
testangl.txtE
86
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
3.11.5
Ferramenta / tensões
c00300pt.bmp
Fig. 3-39: Ferramenta / tensões
testvolt.txtS
A tabela contém as tensões medidas de um canal.
Estas são as tensões de alimentação mais importantes na placa de medição necessárias para
obter registros/medições corretas do torque e do ângulo. Por isso, são permanentemente monitoradas. A tensão será mostrada em vermelho, se ficar fora da faixa de tolerância admissível.
Designação da tensão
Valor nominal
Tolerância
Lógica
+5V
+250 mV/-400 mV
Analóg. pos.
(Tensão analógica positiva)
+12V
±600 mV
Analóg. neg.
(Tensão analógica negativa)
-12V
±900 mV
testvolt.txtE
pt03d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
87
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
3.11.6
Ferramenta / medição TQ
c00302pt.bmp
Fig. 3-40: Ferramenta / medição TQ
testmeas.txtS
Esta função de teste serve para fazer a mesma calibragem que imediatamente antes do início
de um aperto. Por isso o fuso não deve estar tensionado, quando esta função for chamada. A
seguir, a ferramenta começa com o número de rotações "0" e o torque é continuamente medido
e mostrado. A caixa "Valor instantâneo" indica o torque atual, o "valor de pico" mostra o valor
mais alto desde que a função foi chamada. Se a função "Redundância" estiver ativada, também
serão indicados os valores do segundo transdutor.
testmeas.txtE
3.11.7
Ferramenta / número de rotações
c00314pt.bmp
Fig. 3-41: Ferramenta / número de rotações
88
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
testtach.txtS
Pressionado-se o botão "Partida", o fuso começa a girar na velocidade máxima e será mostrado
o número de rotações atual da saída do fuso. Para tal, deve ter sido programado o coef. de
ângulo certo, pois a medição de velocidade integrada é derivada dos pulsos de ângulo do
resolver. Soltando-se o botão "Partida", o fuso pára. Como função de segurança, o transdutor
da ferramenta controla o torque. Se exceder 15% do seu valor de calibragem, a medição de
velocidade será abortada.
testtach.txtE
3.11.8
Ferramenta / memória de ferramentas
c00316pt.bmp
Fig. 3-42: Ferramenta / memória de ferramentas
testiden.txtS
Os dados armazenados na ferramenta são mostrados continuamente.
testiden.txtE
pt03d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
89
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
3.11.9
Arcnet / mapa
c00303pt.bmp
Fig. 3-43: Arcnet / mapa
arcmap.txtS
O mapa ARCNET contém mais informações sobre o número atual de participantes na rede,
indicando seu ARCNET-ID, estado, números de série e de software bem como sua identificação. A indicação é permanentemente atualizada, isto é, o participante cuja ligação é interrompida desaparece da tabela e os participantes novos que entram na rede serão incluídos na
tabela ARCNET.
arcmap.txtE
3.11.10
Arcnet / estatística
c00304pt.bmp
Fig. 3-44: Arcnet / estatística
90
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
arcstat.txtS
A estatística ARCNET permite verificar a estabilidade do sistema de bus de campo. Para tal, há
duas estatísticas distintas.
arcstat.txtE
•
Para todos os componentes de hardware externos (bridge, TM)
•
Para o controlador da estação
Em seguida há uma descrição dos parâmetros necessários para uma operação estável.
TM, bridge
Descrição
Reconfiguração
Alteração após cada reset de um participante
Reconfiguração própria
Alteração após cada reset ou falha grave
NAK excessivo
Deve estar estável
Novo Next-ID
Alteração com cada conexão/desconexão do participante posterior
Erro CRC
Deve estar estável
Token perdidos
Deve estar estável
Enviando repetições
Deve estar estável
Enviando abortar
Deve estar estável
Aborto recepção
Deve estar estável
Erro de comando
Deve estar estável
Ack impossível atribuir
Deve estar estável
ACK com bit 14/15 pacotes sem protocolo CPT
Deve estar estável
Fila de entrada cheia
Deve estar estável
Pacote não atribuído por nó
Deve estar estável
Pacotes de entrada rejeitados
Deve estar estável
Estatística driver principal
Reconfiguração
Alteração após cada reset de um participante
Reconfiguração Host
Alteração após cada reset ou falha grave
Erro CRC
Deve estar estável
Pacotes de saída - pacotes de entrada - Next ID
Alteração com cada conexão/desconexão do participante posterior
NAK excessivo
Deve estar estável
Token perdidos
Deve estar estável
pt03d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
91
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Estatística do gerenciador ARCNET
Broadcasts recebidos Partidas sincrônicas Partidas sincrônica paradas Erro CRC
Deve estar estável
Timeout A
Deve estar estável
Timeout B
Deve estar estável
Recebida ARCNET-ID errada
Deve estar estável
Pacotes não para Host
Deve estar estável
Ack no estado READY
Ack no estado ERROR
Deve estar estável
ACK impossível atribuir
Deve estar estável
Ack com bit 14/15
3.11.11
Pacotes sem protocolo CPT
Deve estar estável
Fila de entrada cheia
Deve estar estável
Pacote não atribuído por nó
Deve estar estável
Pacotes de entrada rejeitados
Deve estar estável
Serial
c00305pt.bmp
Fig. 3-45: Diagnóstico das interfaces seriais
serial.txtS
O diagnóstico serial serve para testar a porta COM serial selecionada com dados enviados
(texto em preto) e dados recebidos (texto em vermelho).
92
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
O softkey "Teste de hardware" envia 10 caracteres. Em seguida é recebido um byte de controle
com base no sinal CTS. Para realizar este teste você precisa de um adaptador externo e pinos
curto-circuitados. Tenha em conta, que a indicação dos dados seriais só é possível se a transmissão de dados serial estiver definida pelos protocolos "Standard" ou "CT01 3964R".
O softkey "Apagar tela" (F2) deleta os bytes mostrados.
O softkey "ASCII" (F3) serve para comutar entre formato hexadecimal e ASCII.
3.11.12
Registro de eventos
c00387pt.bmp
Fig. 3-46: Registro de eventos
eventlog.txtS
Através da opção "Registro de eventos" é possível visualizar erros e eventos que possam contribuir para o diagnóstico de problemas de comando ou operacionais. O protocolo contém informações sobre o início do sistema, sobre os desvios detectados pelo Servo-STMH e sobre os
problemas de comunicação do bus de campo. As teclas de função <F1> Página anterior e <F2>
Página seguinte são usadas para navegar na lista. São memorizados até 999 registros de
eventos. A tecla <F3> "Apagar registro de eventos" é usada para apagar o arquivo de eventos.
eventlog.txtE
pt03d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
93
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
3.12
Utilitário
3.12.1
Utilitário / update do software
c00306pt.bmp
Fig. 3-47: Atualização do software do sistema
updateso.txtS
Os botões de rádio servem para fazer um update do próprio TME ou do módulo de aperto. As
versões atualmente instaladas são mostradas para cada módulo. Durante a atualização do software aparece um indicador de progresso. Não é possível atualizar o software CE de Servo e
Windows com a ajuda desta máscara.
Pressionando o softkey "Iniciar update" (F2), você carrega o arquivo selecionado para o módulo
selecionado.
Pressionando o softkey "Ler disquete" (F3), o disquete é lido e seu conteúdo visualizado na
tela.
Atenção!
Não se deve desligar o sistema durante um update do software!
updateso.txtE
94
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
3.12.2
Definições de Utilidades/Sistema
c00391pt.bmp
Fig. 3-48: Definições de Utilidades/Sistema
utilsysset.txtS
As definições do sistema apresentam a memória total e a memória ainda disponível do
comando.
utilsysset.txtE
pt03d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
95
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
3.13
Gestão
3.13.1
Gestão / carregar/salvar
c00307pt.bmp
Fig. 3-49: Carregar/salvar
loadsave.txtS
As caixas de seleção permitem escolher os parâmetros que se deseja carregar do disquete ou
gravar no disquete.
O softkey "Carregar do disquete" (F2) procura os parâmetros selecionados no disquete e
depois executa a atualização.
O softkey "Salvar no disquete" (F3) grava os parâmetros selecionados no disquete.
loadsave.txtE
96
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
3.13.2
Gestão / imprimir
c00308pt.bmp
Fig. 3-50: Imprimir
setuppri.txtS
As caixas de seleção permitem que você selecione os parâmetros a serem imprimidos. Os
dados serão enviados à impressora programada no menu "Comunicação", ou ao arquivo no
disquete, caso tenha optado por esta possibilidade.
O softkey "Imprimir" (F3) inicia a impressão. Dado o comando aparece uma mensagem, indicando o número de páginas a ser impresso.
setuppri.txtE
pt03d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
97
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
3.13.3
Gestão / senha
c00309pt.bmp
Fig. 3-51: Senha
password.txtS
A tela "Senha" indica os usuários ativos e suas autorizações de acesso. Há diferentes níveis de
autorização de acesso para programação, estatística, diagnóstico e gestão. Data e hora das
últimas alterações são automaticamente atualizadas, quando você muda um ou mais
parâmetros. A função de senha suporta dez usuários diferentes mais uma senha mestre.
O softkey "Adicionar usuário" (F1) serve para acrescentar um novo usuário. Mesmo se o
primeiro usuário não ativar a autorização de acesso para "Gestão", ela será ativada automaticamente para ele.
Com o softkey "Apagar usuário" (F2) você pode deletar um usuário. Se o último usuário não
tiver a autorização de acesso para "Gestão", ela será ativada automaticamente para ele.
Na seleção da opção "Com proteção de leitura" é necessário ter uma senha, se uma tela for
aberta a partir do menu de navegação (não só depois de alterar a programação).
password.txtE
98
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
3.13.4
Gestão / data & hora
c00310pt.bmp
Fig. 3-52: Data/hora
datetime.txtS
Digite os valores certos para os parâmetros data e hora.
Usando os botões de rádio, você pode optar entre o formato norte-americano e o europeu para
a data.
A caixa de seleção "Mudança automática entre horário de verão/inverno" pode ser ticada ou
não.
A hora e a data do sistema serão atualizados, se você pressionar o softkey "Aceitar" (F3).
datetime.txtE
pt03d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
99
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
3.13.5
Gestão / idioma
c00360pt.bmp
Fig. 3-53: Idioma
language.txtS
O display Gestão/idioma é usado para a seleção do idioma da área de trabalho. Utilize as teclas
de setas para cima e para baixo para identificar o idioma desejado, e pressione <ENTER> para
confirmar.
language.txtE
100
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
3.13.6
Gerenciamento / Contadores
c00365pt.bmp
Fig. 3-54: Contadores
counters.txtS
A partir da exibição Gerenciamento / Contadores, os usuário poderá exibir, ativar, desativar e
resetar todos os contadores disponíveis. Estão disponíveis contadores para cada grupo de
produto (1-255) e para cada grupo de aperto (1-8). A exibição é comutada entre a exibição dos
grupos de produto e a exibição dos grupos de aperto, mediante a seleção do grupo de produto
ou de Juntar no menu suspenso.
Cada contador pode ser ativado ou zerado marcando o tipo de operação desejado no menu
suspenso "Status" e, em seguida, pressionando a tecla Enter. Ao selecionar "- Desaparafusar",
o contador é ativado e o estado atual do contador é reduzido em um, cada vez que ocorre a
partida da ferramenta no sentido de desaparafusamento. O modo "- Desaparafusar " não está
disponível para o contador de juntar.
No modo "Auto Reset" o contador pode ser utilizado como um "contador de lotes". Neste modo
o contador é automaticamente zerado, assim que o número total de apertos (OK + NOK =
Número) ou o número de apertos bem sucedidos (OK = Número) corresponda ao valor programado no campo "Número".
Cada contador pode ser ativado ou reinicializado, ativando a caixa de seleção desejada, por
meio das teclas de setas e pressionando a tecla Enter em seguida.
Atenção!
Os contadores não serão ativados, desativados ou resetados, até ser pressionada a softkey Aceitar (F3), bem como inserida a senha correta (desde que ativada) e a confirmação.
counters.txtE
pt03d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
101
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
102
PL12PT-1300 08/05
pt03d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
4
Estatística
4.1
Como interpretar as estatísticas
O seu aparelho proporciona uma ampla gama de informações estatísticas, avaliações e relatórios (cartas de controle) para o controle do processo. A seguir, apresentamos uma descrição
das cartas de controle para as variáveis do processo e uma explicação para a sua utilização. A
carta de controle R (se pronuncia X-Bar-R) pode ser usada para variáveis do processo,
quando um critério de qualidade pode ser medido e representado numericamente. Sendo aproveitada corretamente, a carta de controle pode levar a melhorias significativas na qualidade do
produto bem como a uma redução do refugo e do re-trabalho.
O controle do processo monitora a variância das características decisivas para o produto.
Durante a produção retira-se amostras do processo que serão medidas. Ao inscrever as medidas na carta de controle, fica visível se o processo está estável (estatisticamente sob controle),
ou se ele é perturbado por eventos que poderiam provocar um descontrole. Em outras palavras,
a carta de controle indica o que o processo está fazendo, quando devemos tomar medidas e
quando devemos deixar como está.
Apesar de ser uma ferramenta extremamente eficiente, a carta de controle R é facílima de
usar. Você só precisa entender alguns termos estatísticos básicos e saber trabalhar com funções aritméticas simples.
4.1.1
A natureza da variância
Sempre há variância em produtos medidos, devido a flutuações aleatórias e inconsistências
nas máquinas, nos materiais e no desempenho dos trabalhadores. Não existem dois objetos
fabricados exatamente iguais.
O processo está estatisticamente sob controle (veja gráfico 4-1a), quando a variância é aleatória mas estável. Neste caso o processo tem uma identidade e seus resultados são previsíveis.
O padrão estável da variância é causado por condições inerentes ao sistema de produção,
como p. ex., excentricidades do fuso, folga dos mancais, diferenças nas propriedades dos
materiais usados, precisão dos instrumentos de medição e desempenho da mão de obra
humana. A este fenômeno chama-se variância de "causas comuns".
No entanto, se a variância ocorrer esporadicamente e de forma instável, o processo está fora
de controle estatístico (veja gráfico 4-1b, Página 103). Nesta situação o processo perde a sua
identidade e seus resultados deixam de ser previsíveis. O padrão instável é provocado por
eventos, como p. ex., quebra ou desgaste da ferramenta, material de má qualidade ou erros do
operador. Este tipo de variância é designado variância de "causas especiais".
Fig. 4-1: a) Variância devido a causas gerais
pt04d141.fm, 07.10.2005
Fig. 4-1: b) Variância devido a causas especiais
PL12PT-1300 08/05
103
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
4.1.2
A curva de Gauss
A maioria dos processos sob controle estatístico apresentam um determinado padrão na sua
variância. A curva matemática que descreve este padrão é denominada "curva de Gauss" (veja
gráfico 4-2a, Página 104). A curva de Gauss é simétrica em torno da média, alta no meio, diminuindo à medida que se afasta da média. A curva tem forma de sino, e as vezes também é chamada de curva de distribuição de Gauss ou curva normal.
A curva de Gauss é definida por dois fatores: a média de todas as medições e o grau de desvio
da média. Para visualizar melhor, podemos considerar estes fatores como a linha central e a
largura do sino. A linha central é a média aritmética de todas as medições, e a largura é determinada pelo desvio padrão, que é uma grandeza estatística para calcular o desvio da média. O
desvio padrão, representado pela letra grega sigma (σ), mantém uma relação fixa com a curva
de Gauss, o que tem as seguintes conseqüências (veja gráfico 4-2b, Página 104):
•
68 % de todas as medições estão dentro da média +1σ (dispersão de 2 sigma).
•
95 % estão dentro da média +2σ (dispersão de 4 sigma).
•
99,7 % estão entra da média +3σ (dispersão de 6 sigma).
Estas duas características - a média e o desvio padrão - constituem a base do controle estatístico do processo. Por amostragem com medições durante a produção, pode-se prever a média
e o grau de desvio de todas as peças produzidas.
3σ
Média
2σ
1σ Média 1σ
2σ
3σ
68%
95%
99.7%
Fig. 4-2: a) A curva de distribuição normal
4.1.3
Fig. 4-2: b) Intervalos sob a curva de distribuição normal
O procedimento
O procedimento do controle estatístico do processo abrange três fases. Na primeira é necessário obter o controle sobre o processo, isto é, um estado de variância aleatória estável. Na
segunda se deve assegurar a capacidade do processo, porque o estado de controle estatístico
por si só não garante que o processo seja capaz de respeitar as especificações exigidas. Os
valores limite da variância têm de ser iguais ou menores que a tolerância total da especificação.
Na terceira fase se monitora o processo durante toda a produção por meio das cartas de controle, a fim de detectar as condições/influências que perturbam o padrão estável da variância e,
poder tomar as medidas corretivas necessárias.
O uso da carta de controle
1.
R envolve os seguintes passos:
Escolher as características
Considerações práticas limitam a escolha das características a serem controladas, visto que
cada característica requer um carta de controle própria. Um bom candidato é uma característica
que seja essencial para o funcionamento do objeto fabricado. Outras características interessantes são aquelas que provocam custos altos devido a refugo e/ou re-trabalho bem como aquelas
que requerem ensaios destrutivos.
104
PL12PT-1300 08/05
pt04d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
2.
Determinar o tamanho das amostras
Normalmente, é desejável trabalhar com tamanhos de amostras pequenos, para que a variância nas amostras seja a menor possível. Porém, por outro lado, tem de ser suficientemente
grande para não perder a validade estatística. A carta de controle descrita no presente documento foi concebida para uma amostra de cinco unidades. Se for escolhido um outro tamanho
de amostra (diferente de cinco), o engenheiro de produção ou de qualidade terá de definir
outros fatores para o cálculo dos limites do controle e do desvio padrão (passos 8 e 10).
3.
Definir a freqüência da amostragem
Ao determinar com que freqüência serão tiradas amostras, devem ser levadas em conta considerações econômicas, isto é, o custo das medições por um lado, e por outro, possíveis perdas
por não haver amostras suficientes. A freqüência da tirada de amostras deverá ser maior no início de cada lote de produção, e logo que for estabelecido o controle sobre o processo, é possível aumentar os intervalos. A freqüência pode ser definida como intervalo de tempo ou como
quantidade produzida.
4.
Assegurar medições precisas
Medições exatas são imprescindíveis para obter sucesso no controle estatístico do processo.
Os equipamentos de medição e teste devem ser adequados para as características a serem
avaliadas, ademais devem estar calibrados e ser usados corretamente, pois a qualidade das
decisões tomadas com base na análise das cartas de controle não será melhor que a qualidade
dos dados de medição.
5.
Preencher os cabeçalhos das folhas de dados
É importante completar todos os campos do cabeçalho das folhas de dados, inclusive o número
e a designação de peça, a operação realizada, o nome do trabalhador, a máquina ou o equipamento usado e os limites de controle especificados. A folha de dados e a carta de controle
podem servir de comprovante de qualidade para a organização da Garantia de Qualidade,
desde que as informações sejam registradas corretamente e possam ser associadas aos produtos fabricados.
6.
Começar a produção
16
12
8
4
0
Intervalo
20
Média
Tire cinco amostras (de preferência unidades produzidas consecutivamente) com a freqüência
definida e escreva a cada medição (X) na folha de dados. Calcule a média para cada conjunto
de cinco amostras ( ) e o intervalo (R), depois passe os resultados para a carta de controle
(veja gráfico 4-3, Página 105).
- Agora some os cinco valores de medição e divida
a soma por cinco. Para o tamanho de cinco amostras muitas vezes é mais fácil multiplicar a soma por
dois e deslocar a vírgula decimal por uma casa para
a esquerda.
X
R - Subtrair o valor medido menor do maior (lembrese que o intervalo nunca poderá ser negativo).
R
Fig. 4-3: Gráfico de intervalo e média
pt04d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
105
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
7.
Calcular as linhas centrais do processo
Depois de inscrever os dados de 20 amostras de cinco unidades, se calcula as linhas centrais
para as médias e os valores do intervalo.
A linha central da carta de controle é designada média total ( ) e é a média formada de todas as
médias das amostras. Este é o valor que melhor representa o tamanho de todas as medições;
ele é calculado da seguinte forma:
ΣX
n
X
onde Σ é a soma das médias das amostras, ( ), (prestar muita atenção nos sinais + e -), e n o
número de amostras, no caso 20.
Da mesma maneira a linha central da carta de controle do intervalo ( ) constitui a média formada a partir dos intervalos de todas as amostras.
ΣR
n
R
16
12
8
4
0
Média
20
UCL X
Intervalo
Trace linhas bem visíveis na carta de controle para os valores que representam
fico 4-4).
UCL R
e
(veja grá-
X
LCL X
R
LCL R
Fig. 4-4: Traçar as linhas centrais e os limites de controle
8.
Calcular os limites do controle
Calcule os limites superior e inferior do controle (UCL e LCL), utilizando as fórmulas abaixo e os
valores previamente determinados para a média total ( ) e a média dos intervalos ( ).
(Os fatores valem apenas para amostras de cinco unidades.)
UCL
Média
LCL
UCL
x
x
R
LCL R
X +0.577(R)
X
0.577(R)
X +2.114(R)
0
Observação: Para um tamanho de amostra de seis ou menos, o limite de controle inferior para o
intervalo é igual a zero.
Marque os limites de controle com linhas pontilhadas na carta de controle.
106
PL12PT-1300 08/05
pt04d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
9.
Avaliar os valores para o controle estatístico do processo
Analise a carta de controle para ver se o processo está sob controle estatístico. A variância
deve ser aleatória em volta das linhas centrais da carta de controle da média e das da carta de
controle do intervalo, sendo que todos os pontos têm de estar dentro dos limites de controle. Se
não for esta a situação, pode haver variância provocada por causas especiais.
As vezes leva algum tempo até que o processo se estabilize após o início da produção. Continue tirando amostras, se a indicação de variância gerada por causas especiais ocorrer apenas
nas primeiras amostras. Recalcule os limites, deixando as amostras com variância acentuada
de fora. Porém, se a indicação de variância provocada por causas especiais, acontecer depois
das primeiras amostras, terá de tomar medidas para identificar a causa e eliminá-la. A seguir, o
processo poderá ser retomado.
10. Avaliar a capacidade do processo
Quando o processo alcançou um estado de controle estatístico, você determina o desvio
padrão (σ) com a média deste intervalo ( (Os fatores valem apenas para amostras de cinco
unidades.)
Determinar σ
=
R
2.326
O processo é capaz, se o desvio 6σ for menor ou igual à
tolerância total da especificação. Pelo menos 99,7 % das
peças fabricadas neste processo satisfazem a especificação.
Média
6σ
Tol. espec.
Fig. 4-5: Processo capaz
Há três opções, quando o desvio 6σ for maior que a tolerância total da especificação:
•
Aperfeiçoar o sistema - reduzindo a variação
•
Aumentar a tolerância total da especificação
•
Continuar produzindo e fazer uma inspeção de 100%
11. Centrar o processo
Depois de assegurada a capacidade do processo 6σ, pode ser desejável centrar o processo, de
modo que a média do processo esteja próxima da média da tolerância total. O que se consegue
geralmente com uma simples mudança do ajuste da máquina ou do equipamento. Se as conseqüências da mudança de ajuste forem conhecidas, também se pode deslocar as linhas centrais
e as linhas dos limites de controle segundo o valor que corresponde à mudança de ajuste, confirmando, em seguida, o procedimento com mais 20 amostras. Centrar o processo não afeta a
linha central e as linhas dos limites da carta de controle do intervalo, por isso, não se deve
alterá-las.
12. Adaptar as inspeções
Quando está corretamente controlada, a produção normalmente pode continuar sem necessidade de uma inspeção a 100%. Assim, mais atenção poderá ser dedicada à supervisão dos
processos e à auditoria da performance humana. Só algumas exigências críticas para a segurança justificam uma verificação independente.
pt04d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
107
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
13. Manter o controle
É necessário continuar a tirar amostras, medi-las e anotar os resultados na carta de controle.
Enquanto o padrão da variância for aleatório e estiver dentro dos limites de controle, não se
precisa tomar quaisquer medidas corretivas. No entanto, quando houver indicação de variância
provocada por causas especiais, se deve identificar o problema e solucioná-lo (veja gráfico 4-6,
Página 108). Este tipo de variância pode ser causado por desgaste ou danificação da ferramenta, material defeituoso, erros de medição, erros ao calcular a média / intervalo para determinado tamanho de amostra ou erros ao inscrever os pontos na carta de controle.
A variância provocada por causas especiais pode ser caracterizada pelas seguintes situações:
•
Um ponto está fora dos limites de controle.
•
Vários pontos subsequentes estão deslocados dentro dos limites de controle, mas se encontram do mesmo lado da linha central.
•
Em vários pontos consecutivos se nota uma tendência em direção a um limite de controle.
Fora de tolerância
Deslocamento
Tendência
Fig. 4-6: Indicações da variância de causas especiais
Como no controle nos apoiamos na avaliação de algumas poucas amostras retiradas do processo, o critério para continuar o processo é respeitar os limites de controle. Por esta razão não
colocamos os limites da especificação (marcados na folha de dados) na carta de controle.
4.1.4
Melhorar o sistema
Ao controle estatístico do processo estão sempre associados dois riscos. O primeiro é o risco
de considerar bom um produto eventualmente ruim e o segundo é que produtos bons sejam
recusados como maus. Ambas as situações são indesejadas, mas nos preocupa principalmente o primeiro tipo, por influenciar diretamente o grau de satisfação do cliente.
O controle do processo com 6 sigma descrito neste documento é o método geralmente usado
na indústria. Quando aplicado corretamente, assegura que pelo menos 99,7 % das peças produzidas preencham as especificações. O que representa um risco de fornecer três unidades
que não cumprem as especificações em cada mil. Apesar disto significar uma qualidade consideravelmente mais alta do que no caso de um processo sem controle, e considerando que uma
inspeção de 100% continua sendo possível, poderá mesmo assim não ser suficiente para
enfrentar a concorrência cada vez acirrada no mercado mundial.
Por isso, é importante continuar melhorando os sistemas de produção, diminuindo as influência
de condições, analisando a variância no desempenho das pessoas, máquinas e materiais (veja
gráfico 4-7). É claro, que há limites práticos e econômicos para estes esforços, mas na medida
108
PL12PT-1300 08/05
pt04d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
em que se consegue reduzir a variação do processo, aumenta a probabilidade de todos os produtos fabricados satisfazerem as especificações.
Variância
Variância
Tol. espec
Tol. espec
Fig. 4-7: Melhorar o sistema, diminuindo a variância
4.2
Símbolos usados no controle estatístico do processo
•
σ
•
=
Desvio padrão (ou sigma)
=
Média
=
Intervalo
•
R
•
Cp
=
Capacidade do processo
•
Cpk
=
Índice de capacidade do processo
•
n
=
Número de apertos
•
SubSz=
Tamanho dos subgrupos
•
Y
=
Visão geral dos dados de torque
•
A
=
Visão geral dos dados de ângulo
Observação: Consulte o glossário para ver as definições)
pt04d141.fm, 07.10.2005
PL12PT-1300 08/05
109
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
110
PL12PT-1300 08/05
pt04d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
5
Glossário
Ângulo de desligamento
Ângulo excessivo
Ângulo final
Ângulo insuficiente
Ângulo mín. (Âmín)
Aperto OK
Botão de partida do ciclo
Calibragem do transdutor
redundante
Capacidade do processo (Cp)
Carga
Ciclo ("Juntar")
Ciclo mau (rejeitado - NOK)
Ciclo NOK
Ciclo OK
Controle do ângulo
Controle do torque
Dados estatísticos
pt05d141.fm, 07.10.2005
Ângulo, no qual a ferramenta desliga.
Ativo quando o ângulo final > ângulo máx.
Ângulo a ser alcançado no fim do aperto (também denominado ângulo nominal ou valor nominal do ângulo).
Ativo quando o ângulo final > ângulo mín.
Ângulo mínimo admissível de um ciclo.
Aperto que está dentro dos limites.
Interruptor na ferramenta que serve para iniciar o ciclo de
aperto.
Calibração do segundo transdutor
Relação entre as tolerâncias do processo e seis desvios
padrão. Os intervalos encontram-se entre 0,0 e infinito,
sendo que valores mais altos indicam uma capacidade do
prozesso maior. (Muitas vezes é denominado índice de
capacidade do processo)
Refere-se ao torque aplicado em um dispositivo ou na
ferramenta.
É um número entre 1 e 32 que descreve a posição do
aperto durante o ciclo.
Ciclo que não atingiu os critérios de um aperto OK.
Está ativo, quando/ângulo/limite elástico estão fora dos
limites programados e tiver ocorrido um erro.
Está ativo, quando torque/ângulo/limite elástico estão
dentro dos limites programados.
Método de aperto, no qual a ferramenta é controlada por
valores limite pré-selecionados para o ângulo.
Método de aperto, no qual a ferramenta é controlada por
limites de torque pré-selecionados.
Dados usados para medir a performance e a precisão do
aparelho e da ferramenta.
PL12PT-1300 08/05
111
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Dados NOK
Dados OK
Desvio do ângulo
Desvio do torque
Desvio padrão (s)
Diagrama 11
Diagrama 30
Diagrama 41
Diagrama 50
Display LCD
Entrada de sincronização
Faixa de tolerância do ângulo
Fator de filtro
Ferramenta levogiro:
Ferramenta Partida
Dados gerados por ciclos maus.
Dados que estão dentro dos limites admissíveis do
método de aperto.
É um ciclo NOK, porque o ângulo necessário não foi
alcançado.
É um ciclo NOK, porque o torque necessário não foi
alcançado.
Cálculo da dispersão de eventos individuais em torno da
média.
Etapa de aproximação
Controle do torque / monitoramento do ângulo
Desaparafusamento controlado pelo ângulo
Controle do torque / monitoramento do ângulo
Tela do aparelho para visualizar e fazer a programação
do aparelho.
Quando está ativa, a ferramenta só começa cada etapa
se a entrada Partida Ferramenta tiver sido ativada.
Intervalo entre os ângulos máximo e mínimo admissíveis
para um ciclo.
É usado para determinar a média do torque.
A ferramenta começa em levogiro com desaparafusamento, se a entrada estiver ativa antes da partida da ferramenta.
Liga a ferramenta.
A indicação de eventos na indicação do processo e as
saídas são resetadas.
Fim do processamento
Fonte de alimentação
Grupo de aperto ("Juntar")
112
Ativo logo que o processamento tiver terminado.
A unidade usada para alimentar (tensão) um aparelho
elétrico.
É um grupo (1-8), para o qual foi determinado, quantos
apertos devem ser realizados durante "Juntar"/ contagem. A seleção pode ser feita na indicação do processo
ou via entradas externas (I0-I2).
PL12PT-1300 08/05
pt05d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Grupo de produtos
Histograma
Imprimir medições
Indicação do estado
Índice de capacidade do processo (Cpk)
Índice de desvio do ângulo
Índice de desvio do torque
Intervalo (R)
"Juntar"
LEDs piscam
Liberação externa:
Média (Xbar)
Menu principal
pt05d141.fm, 07.10.2005
Programação do aparelho para uma determinada aplicação; o TME 100 possui oito grupos de produtos. Freqüentemente também é chamado de conjunto de parâmetros.
Impressão gerada a partir de dados estatísticos.
Orienta o sistema de comando, quando deve haver uma
impressão.
Luzes de controle localizadas no aparelho ou na ferramenta que indicam, se um ciclo foi bom (OK) ou mau
(NOK).
Índice que mostra a capacidade do prozesso e a diferença entre o processo e a média da especificação. O
CPK é igual a Cp, quando a média do processo está centrada no alvo (nominal). A média do processo (eixo X)
está fora dos limites especificados, quando o CPK é
negativo. Uma parte da dispersão 6 sigma está fora das
especificações, quando o CPK está entre 0 e 1. A dispersão 6 sigma está completamente dentro da tolerância
especificada, quando o CPK é maior que 1.
Medida do desvio admissível do ângulo final atingido num
ciclo de aperto.
Medida do desvio admissível do torque final atingido num
ciclo de aperto.
Cálculo estatístico da diferença entre o menor tamanho
da amostra e o maior.
"Juntar" permite uma mudança automática dos grupos de
produtos (máx. 8) para um número programável de ciclos
(apertos). Até oito grupos, também chamados de grupos
de aperto, podem ser programados para esta mudança
automática. Os respectivos grupos de aperto podem ser
selecionados através das entradas externas (I0-I2), ou
via indicação do processo.
Se for selecionado "Sim", os LEDs na ferramenta piscam,
se houve mudança para levogiro.
Se a entrada estiver ativa, a ferramenta poderá ser ligada
pela entrada Partida Ferramenta.
É a média de todas as medições de uma amostra.
É o primeiro menu que aparece no monitor LCD.
PL12PT-1300 08/05
113
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Método de aperto
Monitoramento do ângulo
Monitoramento do torque
NOK ao desaparafusar
Número de apertos
Número de repetições
("Juntar")
Número de rotações (rpm)
Parada ferramenta
Parâmetros do aperto
Parâmetros pré-selecionados
Pico do torque
Porta
Pulsos por grau
Reset após NOK ("Juntar")
Rotação do elemento de
aperto
Saída de marcação
Saída de sincronização
Se NOK continuar com etapa
114
Método usado para monitorar e controlar o processamento.
Método de aperto, no qual a ferramenta é controlada com
base em valores limite pré-selecionados para o ângulo.
Método de aperto, no qual a ferramenta é monitorada por
limites de torque pré-selecionados.
Se for selecionado "Sim", o sistema de comando mostra
NOK como resultado do aperto na operação com levogiro.
Quantidade de apertos bons e maus.
Define quantas vezes (0-99) um aperto NOK pode ser
repetido, antes de se passar ao próximo ciclo.
Velocidade máxima da parafusadeira durante a etapa de
aperto.
Pára a ferramenta.
Parâmetros que determinam o método de aperto para
uma ferramenta.
Parâmetros selecionados automaticamente pelo aparelho
(default).
Torque máximo alcançado durante um ciclo.
Conexão para ligar equipamentos periféricos.
Número de pulsos do transdutor de ângulo gerados pela
ferramenta, quando a cabeça gira exatamente 1 grau ou
1/360 de uma rotação.
Determina se o "Juntar" é recolocado no ciclo 1, ou se
haverá um número programado de repetições após um
aperto NOK.
Direção em que o elemento de aperto (parafuso) gira.
Sinal de saída para a marcação após cada ciclo OK
Ativa no fim de cada etapa para sinalizar que a etapa terminou.
Orienta o sistema de comando o que fazer, se uma etapa
é avaliada NOK.
PL12PT-1300 08/05
pt05d141.fm, 07.10.2005
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Segundo transdutor
É freqüentemente chamado de transdutor redundante.
Seleção do grupo de produtos
0-2
Seleção remota de parâmetros
Dispositivo externo que anula o botão de seleção dos
grupos de produtos do aparelho.
Tamanhos dos subgrupos
(Sub Sz)
Tamanho dos subgrupos de dados usados na análise
estatística, o menor tamanho de subgrupo = 5
Taxa de transmissão:
Velocidade de comunicação do aparelho (baud).
Tela LED
Tela do aparelho para ver os dados de um ciclo concluído.
Tempo de atraso [ms]
Retardamento antes do início de uma etapa.
Tempo de inércia [ms]
Tempo de atraso do desligamento da ferramenta até o fim
do registro da medição
Tempo de monitoramento
[ms]
Tempo máximo disponível para o aperto nesta etapa
(também chamado tempo de aperto).
Tempo de partida [ms]
Retardamento para o início do registro da medição do torque a partir do início da etapa.
Torque de desligamento
Torque, no qual a ferramenta desliga.
Torque excessivo
Está ativo, quando o torque de pico > torque máx.
Torque final desejado
É o torque final a ser alcançado durante um método de
aperto (também designado torque nominal ou valor nominal do torque).
Torque insuficiente
Está ativo, quando o torque de pico < torque mín.
Torque limiar (M1)
É o momento em que começa a contagem de ângulos.
Torque limiar [Nm]
Torque, a partir do qual começa a contagem dos ângulos.
Torque máx. [TQmax]
Torque máximo que pode ser alcançado durante um ciclo.
Torque mín. [TQmin]
Torque mínimo que pode ser alcançado durante um ciclo.
Torque nominal do transdutor
(Cal. torque)
pt05d141.fm, 07.10.2005
A seleção do grupo de produtos 0-2 é usada para selecionar os grupos de produtos 1..8 por meio de uma codificação binária de 0..7, na qual 0 é o bit de menor
importância.
Valor inicial do transdutor com carga plena.
PL12PT-1300 08/05
115
Sistema de comando para parafusadeiras elétricas - série TME-100
Torque trigger [Nm]
Transdutor
Transdutor de ângulo
Transdutor externo
Transdutor incorporado
Transdutor mestre
Transdutor redundante
Travar NOK
Unidade
116
Torque, a partir do qual começa o registro da curva do
torque.
Sensor de medição do torque.
Equipamento que mede o ângulo.
Transdutor que não está instalado na ferramenta.
Transdutor montado na ferramenta (também chamado de
transdutor interno).
Transdutor usado como referência na calibragem de um
outro transdutor.
Segundo transdutor para medir o torque.
As operações futuras são interrompidas depois de um
número pré-determinado de ciclos maus (rejeitados).
Unidade de medição de torque.
Val. limite superior do ângulo
(Âmáx)
Ângulo máximo admissível de um ciclo.
Velocidade máxima da ferramenta
Número máximo de rotações da ferramenta.
PL12PT-1300 08/05
pt05d141.fm, 07.10.2005

Documentos relacionados