agrupamento escolas vallis longus projeto curricular 2011/2013

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agrupamento escolas vallis longus projeto curricular 2011/2013
AGRUPAMENTO ESCOLAS VALLIS LONGUS
PROJETO CURRICULAR
2011/2013
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
ÍNDICE
Introdução .......................................................................................................3
1. Enquadramento Teórico do Projeto Curricular ................................................5
2. Organização e opções curriculares ............................................................... 18
2.1 Matrizes Curriculares / Carga horária ................................................................ 18
2.1.1 Pré-Escolar ........................................................................................................ 19
2.1.2 1º Ciclo ........................................................................................................... 20
2.1.3 2º Ciclo ........................................................................................................... 20
2.1.4 3º Ciclo ........................................................................................................... 21
2.1.5 Percursos Curriculares Alternativos ............................................................... 22
2.1.6 Cursos de Educação e Formação .................................................................... 27
Educação e Formação de Adultos a) ............................................................. 27
CEF – Operador de Fotografia ....................................................................... 27
2.2 Critérios para a constituição de turmas ............................................................. 28
2.3 Critérios para a distribuição do serviço docente ................................................. 28
2.3.1 Distribuição do cargo de Direção de Turma......................................... 30
2.3.2 Ocupação de Tempos Escolares ......................................................... 30
2.4 Critérios para a organização dos horários .......................................................... 33
2.5 «Oferta Complementar» .................................................................................. 36
2.6 Oferta da Escola ........................................................................................................ 37
2.7 Especificações sobre desdobramento de aulas ................................................... 37
3. Tema do Projeto......................................................................................... 39
CRESCER A APRENDER ................................................................................... 39
APRENDER A CRESCER ................................................................................... 39
3.1 Pré-Escolar ..................................................................................................... 40
3.2 1º Ciclo .......................................................................................................... 47
3.3 2º Ciclo ......................................................................................................... 67
3.4 3º Ciclo .......................................................................................................... 93
4. Metodologias ……………………………………………………………………………………… 155
5. Serviços Especializados ............................................................................. 156
6. Orientações para Apoios Educativos........................................................... 158
6.1 Critérios de Atribuição dos Apoios Educativos .................................................. 160
7. Atividades de Enriquecimento Curricular / Planos e ..................................... 162
Programas Nacionais ................................................................................ 162
8. Avaliação dos alunos ................................................................................ 163
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8.1 Critérios de Avaliação .................................................................................... 166
9. Orientações para o Plano da Turma ........................................................... 167
10. Avaliação do Projeto Curricular de Agrupamento....................................... 168
Introdução
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Tendo o projeto educativo identificado a Escola que temos, compete ao
projeto curricular dar resposta às mudanças necessárias para atingir as metas
propostas.
Deverá então o Projeto Curricular de Agrupamento criar mecanismos que
permitam combater o insucesso e abandono escolares, sendo eficaz nas
alternativas que escolhe para a solução do grave problema que é a desmotivação
da grande maioria dos nossos alunos que, não tendo perspetival de entrada no
ensino superior, não encontram na escola resposta para outros horizontes.
Tendo como tema do projeto: Crescer a Aprender / Aprender a
Crescer, o desenvolvimento do currículo deve ser organizado em torno de
pressupostos concretos.
I - Perseguir uma meta:
O aluno tem de crescer como Homem, Pessoa e Cidadão, a fim de se
tornar: Criativo, Eficiente, Autónomo, Atento, Crítico e Interventivo.
II – Ter como lema: Aprender a Aprender.
Com base na teoria subjacente ao desenvolvimento do currículo, o aluno
vai desenvolvendo capacidades que lhe permitam construir o seu próprio saber de
acordo com o seu ritmo e necessidades, sem serem descurados os conteúdos
essenciais/ fundamentais, para atingir o perfil de saída, passando pelos perfis
intermédios.
III – Criar condições e dispositivos que conduzam à melhoria das
situações de ensino-aprendizagem e de organização do currículo.
Se o que pretendemos é a formação holística dos nossos alunos, então
temos de pensar a Escola enquanto local de decisão e gestão curricular
considerando a prática pedagógica como catividade de investigação e de
intervenção. É então necessário promover modos de trabalho dentro da escola,
que promovam uma cultura colaborativa, e novos processos e métodos de
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trabalho pedagógico. Todos os professores como se fossem um só e todos a
trabalhar para cada aluno.
V – Avaliar aprendizagens e capacidades de forma contínua e formativa,
fomentando a auto e hétero avaliação e utilizando instrumentos
produzidos ao longo do ano.
O processo de avaliação deverá ser contínuo, permanente e essencialmente
formativo, centrando-se não só no produto do trabalho mas também, e
principalmente, nos processos. Deverá também ser tido em conta o ponto de
partida e os progressos realizados por cada aluno.
1. Enquadramento Teórico do Projeto Curricular
Desde a Reforma Educativa muitas mudanças se verificaram, contudo, não
haverá mudanças efetivas sem produção de inovações.
“... É dos professores, e ainda mais da sua formação que depende muito
do sucesso ou insucesso de uma mudança e inovação educativa, tornando-se
necessário olhar para a escola como um lugar habitado por profissionais que
decidem e que agem de acordo com inúmeras coordenadas que nem sempre são
susceptíveis de mudança por via burocrática”. Pacheco, J. 1995:7
Entendendo inovação como mudança das práticas, com esta reflexão
vamos tentar dar resposta à seguinte questão:
“Como pode o professor consumidor do curriculum tornar-se professor
construtor do curriculum?”
Tentaremos abordar as “ferramentas” teóricas consideradas importantes
para que o professor possa, justificadamente, tomar as decisões que considera
mais adequadas ao exercício da profissionalidade docente.
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Curriculum é um conceito polissémico não possuindo um sentido unívoco.
Num contexto de variedade e até de divergência conceptual do termo, duas
definições mais comuns se contrapõem:
 Curriculum como plano previamente planificado (formal);
 Curriculum como um processo decorrente da aplicação do referido plano
(informal)
Segundo Pacheco (1994:7) “Integram-se na 1ª as definições que apontam
para o currículo como conjunto de conteúdos a ensinar (academicismo), e como
plano de ação pedagógica, fundamentado e implementado num sistema
tecnológico; na 2ª as definições que caracterizam o curriculum como um conjunto
de experiências de aprendizagem, e como um sistema dinâmico e complexo, sem
uma estrutura pré-determinada”.
Stenhouse, Gimeno e Zabalza, apresentam-no, ora como o conjunto de
experiências educativas vividas pelos alunos dentro do contexto escolar, ora como
propósito, bastante flexível, que permanece aberto, e dependente das condições
da sua aplicação. É o curriculum de uma forma abrangente, englobando as
decisões tanto a nível das estruturas políticas, como ao nível das estruturas
escolares.
Segundo Zabalza (1987), curriculum é o conjunto dos pressupostos de
partida, das metas que se deseja alcançar, e dos passos que se dão para as
alcançar; é o conjunto de conhecimentos, habilidades, atitudes, que é
considerado importante para ser trabalhado na escola.
O termo curriculum pode ser entendido em sentido restrito ou em sentido
lato. Em sentido restrito, o curriculum é constituído pelo conjunto das atividades
lectivas, ficando
fora dele
todas
as
atividades
não-lectivas
ainda
que
reconhecidamente de grande interesse educativo. Em sentido lato, curriculum
coincide com o conjunto de atividades (lectivas e não-lectivas) programadas pela
Escola, de carácter obrigatório, facultativo ou livre.
O entendimento que temos do curriculum, para o Projeto Curricular de
Escola, é o que corresponde ao sentido lato:
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Por desenvolvimento curricular entende-se um processo que abarca tudo o que se
decide, desde os pressupostos até ao que se passa na sala de aula.
De acordo com Ribeiro C. (1993) “o desenvolvimento curricular define-se
como um processo dinâmico e contínuo que engloba diferentes fases, desde a
justificação do curriculum até à sua avaliação e passando necessariamente pelos
momentos de conceção-elaboração e de implementação.”
Por isso é tão importante a ideia de curriculum sob o ponto de vista prático,
já que há uma grande diferença entre o professor que atua na aula, sabendo
justificar as suas opções metodológicas, sabendo qual é o seu contributo para o
desenvolvimento global do aluno, face ao seu progresso no conjunto das
matérias, e aquele outro, que simplesmente, cumpre o seu programa.
Tendo como ponto de partida a aceção de curriculum já exposta, e na
tentativa de dar resposta às seguintes questões:
“para quê ensinar?”, “o que ensinar?”, “a quem ensinar?”, passamos a abordar as
várias teorias do currículo.
Quando se fala em Teoria Curricular não se pode falar de teorias como se
abordam no campo das ciências exatas. Elas são uma tentativa de sistematização
do currículo. São válidas na medida em que contribuem para a resolução de
problemas práticos, e para a análise e compreensão do sistema curricular.
É dentro da complexidade do campo curricular e das muitas reflexões
críticas de variados autores que surgem as teorias curriculares propostas por
Kemnis (1988):
A Teoria Técnica tem como orientação principal o racionalismo académico,
com raízes na Idade Média. É de todas as teorias a que mais tem influenciado os
estudos curriculares até aos nossos dias.
Currículo será então, a expressão de um plano estruturado de modo a ser
implementado na base de eficiência.
A Teoria Prática caracteriza-se, segundo Kemnis, por um discurso
humanista, e está ligada às discussões curriculares da década de 70. O curriculum
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é uma prática que resulta da relação entre especialistas curriculares e
professores, e também das condições reais dessa mesma prática.
Segundo Stenhouse (1981), a inovação curricular tem de partir do grupo
de professores de uma escola, que discute, modela e leva a cabo o curriculum,
participando na avaliação de resultados.
Para esta linha de orientação curricular o currículo é um processo, algo
que está em permanente construção, uma hipótese de trabalho sujeita a
deliberações e negociações.
É, como afirma Zabalza, “uma programação descentralizada e participada
a nível de cada escola”.
Ao professor cabe adequar e adaptar o currículo aos alunos e à escola, o
que, segundo Zabalza, levará o professor a modelos de desenvolvimento
curricular mais sensíveis à especificidade de território, e adequados ao contexto
das condições locais.
A Teoria Crítica insere-se numa perspectiva emancipadora do curriculum,
assente no conceito de praxis que é constituído pela ação e pela reflexão.
Segundo Kemnis (1988:134) o curriculum não é o resultado nem dos
especialistas nem do professor individual, mas dos professores agrupados
segundo interesses críticos e portadores de uma consciência crítica.
Esta teoria preconiza uma visão crítica do curriculum e este é resultante
dos interesses e das experiências desejadas por todos quantos participam nas
atividades escolares.
Numa visão comparativa das três teorias, a definição de curriculum jamais
deixará de se questionar à luz destas diferentes perspectivas que se interligam e
completam.
Não sendo possível ensinar tudo a todos, como defende Comenio, esta
situação faz com que o curriculum seja um projeto de formação que tem um
significado social e político, cujos pressupostos estão presentes nas fontes
apontadas por Tyler para a identificação dos objetivos educacionais: cultura,
sociedade e aluno.
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Três questões fundamentais
1. Que conhecimento ou cultura se pretende veicular?
Como síntese e tentativa de resposta a esta questão, apresenta-se o
seguinte quadro, extraído do Caderno 2 “Gestão Pedagógica da Escola” ME
(1993)
Atitude predominante perante o conhecimento:
Relativismo/Construtivismo
O Conhecimento é:
 relativo;
 resulta de uma construção pessoal e social;
 está sujeito a influências sociais, políticas, culturais e históricas.
Conceção de currículo
Currículo como processo de reelaboração da informação concebida como:
 problemática
 provisória
 dilemática
 mediatizada
 reelaborada
 recurso para pensar mais do que assimilar (conhecimento/investigação
educativa na praxis)
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Estrutura e organização do currículo
Currículo aberto e flexível (respeito pelas sub-culturas)
 conjunto integrado de disciplinas de igual categoria ou “status” (currículo de
integração: perspectiva holística/integradora)
2. Qual o contexto e que condições sócio-político-institucionais
envolvem o processo educativo?
Sendo a sociedade em que vivemos profundamente heterogénea e
diferenciada, a escola não foge a essa realidade. Não podendo desligar-se a
questão social da questão política e da forma de organizar e gerir a sociedade, é
fundamental a criação de condições político-institucionais que possibilitem o
direito e o respeito pela diferença.
Na segunda metade do século XX, dá-se um fenómeno educacional de
grandes
repercussões:
o
alargamento
da
escolaridade
obrigatória
e
o
aparecimento da Escola de massas.
Nesta
“escola
de
massas”
há
que
ter
em
conta
diferentes
heterogeneidades:
 a heterogeneidade discente, já que o universo de alunos das nossas escolas é,
biológica, psicológica e sociologicamente diversificado;
 a heterogeneidade docente, porque os professores, para além de grande
diversidade de habilitações académicas, apresentam diferentes tipos de formação
profissional;
 a heterogeneidade sócio-cultural da escola, que é marcada pelo contexto
geográfico, físico e institucional em que se desenvolve;
 a heterogeneidade de contextos político-administrativos, que dependendo de
quem formula o curriculum (poder central, poder regional ou escola) e com que
finalidade (para instruir ou para educar), nos conduz a tipos diferentes de escola;
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Será a Escola Comunidade Educativa:
 aberta à participação da comunidade alargada (não só escolar), de pais,
professores,
alunos,
funcionários,
representantes
dos
interesses
sociais,
económicos e culturais locais;
 dotada de autonomia pedagógica e administrativa;
 capaz de elaborar, gerir e concretizar um Projeto Educativo próprio, no
respeito pelos valores culturais e éticos da comunidade que serve;
 aquela que poderá dar resposta aos desafios que o Séc. XXI apresenta.
3. Quais os contextos de decisão curricular?
O “design” curricular, afirma Gimeno (1988:339), “agrupa uma acumulação
de decisões que dão forma ao currículo e à ação. É a ponte entre a intenção e a
ação, entre a teoria e a prática”.
Neste processo participam um conjunto variadíssimo de atores, cuja
responsabilidade e autonomia deverá ser interligada e interdependente.
É sabido que o professor tem mais ou menos responsabilidade e
autonomia, consoante o contexto em que se enquadra. Enquanto no contexto
didático, o professor é o mediador principal do projeto educativo/didático, no
contexto institucional e administrativo, está dependente de limites impostos.
O curriculum decide-se a três níveis
Assim, para D’Hainaut:
1. Contexto
político-administrativo
(Ministério
da
Educação-
componente nacional) que engloba:
 Organização educativa
 Planos curriculares
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 Objetivos curriculares
 Programas
 Normativos sobre avaliação
 Normativos sobre manuais e livros de texto
 Organização de grupos de docência
 Critérios de organização dos alunos
É ainda no contexto politico-administrativo que se integram as decisões da
Administração Regional e Local.
2. Contexto de Gestão (Escolas) que pode traduzir-se num projeto
educativo que engloba:
 Projeto Curricular
 Projeto Organizativo
 Projeto de Formação
Será neste contexto de gestão que se faz a integração das componentes
regionais e locais e a adaptação da componente curricular disciplinar ou dos
programas de conteúdos nacionais a conteúdos que fazem parte do contexto dos
alunos.
3. Contexto de realização (Professores) - Currículo planificado e real
que se pode traduzir no Projeto Curricular de Turma, onde se
operacionalizam os objetivos de aprendizagem, tendo em conta o
projeto curricular de Agrupamento, e que engloba:
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 Sequencialização e gestão da extensão e da profundidade dos conteúdos
 Organização de situações de aprendizagem
 Escolha de métodos, técnicas e atividades
 Seleção dos recursos educativos
 Implementação de procedimentos de avaliação
Considerando que estes três contextos de decisão curricular dão expressão
às diversas fases do desenvolvimento do currículo, pode dizer-se que este é um
conjunto de decisões e práticas (de administração, de escola e de sala de aula)
planificadas e orientadas, em função da aprendizagem dos alunos.
Professor Reflexivo
De acordo com estes pressupostos:
“...É fundamental que as Escolas saibam e possam decidir. (...) Tomar
decisões significa estar informado, estar formado, ter capacidade técnica,
capacidade científica, poder analisar, corrigir, reformar e melhorar...” (Azevedo,
J.- Noésis nº 24)
A autonomia curricular terá interpretações diversas, dependendo dos
processos e das práticas de um dado modelo organizacional.
Constata-se que o modelo explicativo dos processos e práticas curriculares
das escolas é diverso, enquadrando-se:
 ou numa ação uniforme de acordo com o modelo curricular centrado nos
objetivos, em que os professores são meros implementadores;
 ou numa ação colegial e numa interpretação subjetiva, segundo o modelo
curricular centrado no processo, em que os professores são agentes ativos
construtores do currículo.
As diversas contribuições da investigação sobre o pensamento e a tomada
de decisão dos professores, em busca dum melhor conhecimento da profissão
docente, permitem confirmar a existência de um novo modelo de professores em
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que os processos de pensamento se constroem na ação, na prática, de uma
forma interrogativa e reflexiva, ao tratar de resolver problemas concretos, ao
compreender os fundamentos da ação e ao justificar as suas decisões.
Neste modelo, o professor, considerado como um profissional, tem de:
 ser entendido como possuidor de uma base de conhecimento suficientemente
ampla para desempenhar a sua função em permanente reconstrução;
 ser capaz de gerar conhecimento a partir da sua prática e de procurar
recursos necessários para a melhorar;
 ser capaz de gerir a sua autonomia;
 contextualizar a prática docente no seu território educativo;
 cooperar com os outros profissionais;
 possuir um código de ética;
 ter mecanismo de autocrítica;
Não é portanto suficiente na formação de professores, dotá-los de
habilidades e destrezas. É necessário capacitá-los para analisar o que fazem,
examinando as causas e consequências da sua ação, de forma a convertê-los em
agentes da sua própria formação. Assim, será capaz de entender a prática como
aplicação de conhecimentos ou como construção do conhecimento.
De acordo com Schon (1987), a prática dos profissionais será um
conhecimento a que o autor chama de “ conhecimento em ação” o qual se apoia
“numa conceção construtivista da realidade com que o professor é confrontado.”
(Schon, 1987; pag36).
Nesta perspectiva as decisões que o professor toma, as suas respostas às
situações concretas de cada sala de aula relacionam-se com o porquê de cada
situação, rejeitando decisões baseadas em hábitos e rotinas.
Desta forma, o professor é “um profissional de ensino, reflexivo, crítico da
sua própria atuação, e dos contextos em que a desenvolve”.
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Como foi já sustentado, sem uma formação profissional de acordo com
estes princípios não haverá mudança na escola, uma vez que o desenvolvimento
profissional dos professores conduz ao desenvolvimento e inovação curricular.
Com efeito, a participação dos professores no desenvolvimento curricular é
considerada como um meio para o crescimento da autonomia profissional.
Neste contexto, mais importante que possuir muitos conhecimentos sobre
o curriculum será a “prática” do curriculum.
Contudo, a reflexão aportada ao curriculum, não pode ser exclusivamente
individual, já que este é tarefa de toda a escola e de cada escola, pelo que se
exige uma reflexão em equipa.
Nesta perspectiva construtivista, será então pertinente debruçarmo-nos
sobre o pensamento de John Dewey. Este autor defende que um dos grandes
objetivos da educação é formar indivíduos que sejam sensíveis e ativos em
relação à sociedade e que os temas “académicos” devem conter em si valores
práticos ou utilitários.
Segundo ele, a vida na escola deverá oferecer oportunidades para que a
criança atue moralmente e a julgar o seu próprio comportamento, em termos de
ideias sociais como cooperação e participação.
Para este autor, o objetivo de um curriculum não deve ser a simples
aquisição de conteúdos. Defende que um novo objetivo deverá ser a organização
dos conteúdos de forma a tornarem-se uma ferramenta para a compreensão e
experiência ordenada inteligentemente.
Partindo de alguns dos princípios de Dewey, expressos em ”My Pedagogic
Credo”:

A educação é um processo de vida e não uma preparação para a vida;

A escola deve representar a vida tão real e vital para a criança como a que
ele vive em casa, na rua, no recreio;

O professor deve empenhar-se, não simplesmente no treino de indivíduos,
mas na formação da própria vida social.
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Professor construtor do curriculum
Modelo subjacente a este projeto curricular:
Estudo do programa

Enfoque holístico, tendo em conta em que medida o programa afecta o
aluno no seu todo;

Ênfase nas metodologias, adaptação de estratégias;

Valorização do meio e das necessidades do mesmo:
- componentes locais e regionais;
- currículos diversificados.
Recursos:

Enfoque nos recursos humanos (é central o crescimento pessoal dos
professores);

Uso de uma grande variedade de recursos materiais e humanos, numa
perspectiva de investigação/ação:
- manuais / textos de apoio;
- audiovisuais;
- informáticos;
- visitas de estudo.
Papéis

Papéis muito flexíveis, permitindo a interação entre professores e alunos;

Professor cativo e facilitador;

Trabalho em equipa / partilha.
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Desenvolvimento profissional
Professor reflexivo:
- Reflexão em ação;
- Investigação;
- Inovação;
-Trabalho em equipa;
-Troca de experiências.
Cronograma
Implementação vista como um processo holístico:
- Extenso no tempo;
- Flexível.
Sistema de comunicação

Procurando ir além dos elementos cognitivos;

Reflexiva;

Interativa;

Multidireccional.
Sistema de acompanhamento

Centralização na avaliação contínua e formativa;

Recurso a métodos diversificados e mais informais;

Promoção da auto e heteroavaliação.
Ao longo desta reflexão pretendeu-se analisar os campos que nos parecem
poder, quando dominados, constituir espaços de inovação e autonomia, de forma
a permitir que o professor possa ser um construtor do curriculum. Pensamos que,
encontrados estes espaços, eles permitem aos professores produzir inovações.
Sem elas não haverá mudanças efetivas, e é na capacidade de inovação educativa
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e curricular que os professores forem capazes de pôr em prática, que reside o
pilar fundamental da Reorganização Curricular.
O exercício da Autonomia e da Inovação constitui um desafio, e é a
formação contínua (nesta dimensão reflexiva) que deve dar resposta a estes
desafios, visando o aperfeiçoamento pessoal e profissional dos professores, no
âmbito dos saberes, das técnicas e das atitudes necessárias ao exercício da
profissão docente.
2. Organização e opções curriculares
De acordo com o Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de Julho de 2012
2.1 Matrizes Curriculares / Carga horária
No ensino pré-escolar e no primeiro ciclo a carga horária é de 25 horas. No
2º e no 3º ciclos, a duração de tempo das aulas é de 45 minutos ou 2 x 45m (90
m).
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Cada bloco de 90m corresponde a um tempo dedicado a uma única disciplina
ou a dois períodos de 45 minutos dedicados a disciplinas diferentes. Considera-se
que tempos letivos mais prolongados permitem um trabalho mais diversificado
dos alunos, valorizando-se a aula como tempo de trabalho e de aprendizagem,
favorecendo-se a promoção de uma atividade escolar com menos disciplinas e
interrupções diárias.
2.1.1 Pré-Escolar
Áreas de Conteúdo
a)
Área da Formação Pessoal e social
b)
- Socialização
Área de Expressão e Comunicação
Domínio das expressões:
- Expressão motora
- Expressão dramática
- Expressão plástica
- Expressão musical
Domínio da linguagem oral e abordagem da escrita
Domínio da matemática
Área de Conhecimento do Mundo
Total: 25 horas
a) - «Consideram-se “áreas de conteúdo” como âmbitos do saber, com uma estrutura própria e com
pertinência sociocultural, que incluem diferentes tipos de aprendizagem, não apenas conhecimentos, mas
também atitudes e saber-fazer.» (Lopes da Silva, 1997)
b) - Estas áreas devem ser desenvolvidas em articulação entre si, «visto que a construção do saber se
processa de forma integrada, e que há inter-relações entre os diferentes conteúdos e aspetos formativos que
lhes são comuns.» (Lopes da Silva, 1997)
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2.1.2
1º Ciclo
COMPONENTES DO CURRÍCULO
Áreas curriculares disciplinares
Carga horária
semanal
Língua Portuguesa
8 Horas
Matemática
7 Horas
Estudo do Meio
5 Horas
Expressões
–artísticas
– físico-motoras
ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES
a)
Formação
Pessoal e
Social
5 Horas
Área de Projeto
Estudo Acompanhado
Formação Cívica
Total: 25 horas
Educação Moral e Religiosa
b)
Atividades de enriquecimento
c)
a) - Estas áreas devem ser desenvolvidas em articulação entre si e com as áreas disciplinares, incluindo uma
componente de trabalho dos alunos com as tecnologias da informação e da comunicação e constar
explicitamente do projeto curricular de turma.
b) - Área curricular disciplinar de frequência facultativa, nos termos do artigo 15.º, parte final.
c) - Atividades de carácter facultativo, nos termos do artigo 14.º, incluindo uma possível iniciação a uma
língua estrangeira, nos termos do n.º 1 do artigo 9.º.
2.1.3
2º Ciclo
Carga horária semanal (x 45 min.)
COMPONENTES DO CURRÍCULO
5.º ano
6.º ano
Total ciclo
12
12
24
ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES
Línguas e Estudos Sociais
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Língua Portuguesa
6
6
12
Língua Estrangeira
3
3
6
História e Geografia de Portugal
3
3
6
Matemática e Ciências
9
9
18
Matemática
6
6
12
Ciências da Natureza
3
3
6
Educação Artística e Tecnológica
6
6
12
Educação Visual
2
2
4
Educação Tecnológica
2
2
4
Educação Musical
2
2
4
Educação Física
3
3
6
(1)
(1)
(2)
30
30
60
(31)
(31)
(62)
b)
b)
5
5
Educação Moral e Religiosa a)
Tempo a cumprir
Oferta Complementar
Apoio ao Estudo c)
10
a) Disciplina de frequência facultativa, com carga fixa de 1x45 minutos
b) Frequência obrigatória para os alunos, desde que criada pela escola, em função da gestão do
crédito letivo disponível
c) Oferta obrigatória para a escola, de frequência facultativa para os alunos, sendo obrigatória por
indicação do Conselho de Turma e obtido o acordo dos encarregados de educação.
2.1.4
3º Ciclo
Carga horária semanal (x 45 min.)
COMPONENTES DO CURRÍCULO
7º ano
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
8º ano
9º ano Total Ciclo
_________________________________________________ 21
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES
Português
5
5
5
15
Línguas Estrangeiras
6
5
5
16
Língua Estrangeira I
3
2
3
8
Língua Estrangeira II
3
3
2
8
Ciências Humanas e Sociais
5
5
6
16
História
3
3
3
9
Geografia
2
2
3
7
Matemática
5
5
5
15
Ciências Físicas e Naturais
6
6
6
18
Ciências Naturais
3
3
3
9
Físico-Química
3
3
3
9
Expressões e Tecnologias
4
4
3
11
Ed. Visual
2
2
3
7
1
1
-
2
1
1
-
2
3
3
3
9
(1)
(1)
(1)
(3)
34
33
33
100
(35)
(34)
(34)
(103)
c)
c)
c)
c)
Artes da Ardósia (oferta da escola)
TIC
a)
a)
Educação Física
Educação Moral e Religiosa
b)
Tempo a cumprir
Oferta Complementar
a)- Disciplinas em articulação com funcionamento semestral
b) – Disciplina de frequência facultativa
c) – Frequência obrigatória para os alunos, desde que criada pela escola, em função da gestão do crédito
letivo disponível
2.1.5
Percursos Curriculares Alternativos
Visando assegurar o cumprimento da escolaridade obrigatória e combater a
exclusão dos alunos que revelem insucesso escolar repetido e/ou problemas de
integração na comunidade educativa, o Agrupamento Vallis Longus, sempre que
haja alunos nestas condições, proporá à DREN a criação de turmas de Percursos
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 22
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
Curriculares Alternativos, através da apresentação de um projeto enquadrado nos
princípios e objetivos que enformam o Projeto Educativo. Caracterizando-se, o
Agrupamento, por ser um espaço plural, do ponto de vista social e cultural, em
que as motivações, os interesses, as expectativas e as capacidades de
aprendizagem dos alunos são muito diferenciados, importa, por esta razão,
garantir a igualdade de oportunidades de sucesso educativo para todas as
crianças e jovens, promovendo a inclusão através da existência de respostas
pedagógicas diversificadas adequadas às suas necessidades específicas e ao seu
desenvolvimento global, para que estas evoluam no sentido da aquisição de
conhecimentos, capacidades, desenvolvimento de atitudes e valores consagrados
nos currículos em vigor numa perspectiva de formação integral como cidadãos.
A matriz curricular deste projeto deve ter como objetivo atingir as metas de
aprendizagem definidas para o 2º e para o 3º ciclos do percurso alternativo, a fim
de permitir a permeabilidade entre percursos e a transição para outras
modalidades de formação ou o prosseguimento de estudos. A equipa de
docentes, na aplicação dos planos curriculares vigentes, terá de ter em conta a
necessidade de promover estratégias de pedagogia diferenciada e de ensino
individualizado, ao longo do percurso. Atendendo ao perfil dos alunos da turma, o
desenho curricular deve ser suficientemente motivador e aliciante para os alunos,
sem perder de vista as capacidades essenciais. Neste sentido, todas as disciplinas
ou áreas disciplinares devem ter um carácter inovador, com maior incidência na
vertente prática, quer através do uso de materiais, de atividades de natureza
exploratória, experimental e investigativa quer ainda pela utilização das
tecnologias de informação e comunicação. O Conselho de Turma deverá ter
sempre presente na prática pedagógica, que as aprendizagens significativas são
as que são reconhecidas, pelos aprendentes, como necessidades a satisfazer.
Assim, irá recorrer a situações da vida quotidiana dos alunos como forma de
introduzir e desenvolver, através de casos práticos, os conteúdos a abordar –
dimensão funcional das aprendizagens. Deve privilegiar-se a designação do
mesmo docente por área disciplinar de forma a facilitar a interdisciplinaridade e a
integração dos conteúdos programáticos. Esta integração assume especial
importância nas disciplinas da área de formação artística, vocacional, préAgrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 23
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
profissional e/ou profissional com as restantes disciplinas, áreas disciplinares e
áreas curriculares não disciplinares.
No 2º Ciclo será proposta uma nova disciplina, Oficina de Artes e Ofícios. O
programa a adotar na Oficina de Educação Artística Tecnológica - Oficina de Artes
e Ofícios visa permitir a inclusão de um ou mais domínios de formação (artístico
ou vocacional) que proporcionem uma primeira abordagem no campo das artes e
ofícios, das técnicas, das tecnologias em geral, ou ainda, a clarificação das
experiências e conhecimentos de que os alunos são detentores. Estes domínios de
formação possuem um programa discriminando capacidades, conteúdos, níveis de
desempenho atividades e recursos.
A distribuição da carga horária deve ser definida de forma a permitir um
equilíbrio entre as disciplinas de carácter mais prático e as de carácter mais
teórico e de modo a permitir o desenvolvimento de atividades necessárias à
construção de objetivos de aprendizagem, tais como, atividades de superação,
reorientação, aprofundamento de conteúdos ou, apenas, para a avaliação
diagnostica e aquisição de pré-requisitos. Considera-se também necessário que o
horário seja distribuído quer pelo turno da manhã, quer pelo turno da tarde, já
que a retaguarda familiar em muitos casos é deficitária, permanecendo assim os
alunos mais horas na escola, ou seja mais acompanhados.
A carga curricular de Educação Física deverá ser reforçada com a área
específica da natação por ser uma disciplina que tem como objetivo o
desenvolvimento de capacidades nos domínios físico e motor visando a promoção
de hábitos de qualidade de vida, de saúde e de bem-estar e ser, também,
normalmente, do agrado deste tipo de alunos.
As TIC devem ser trabalhadas em todas as disciplinas e de acordo com os
projetos individuais dos alunos.
2º Ciclo – Percursos Curriculares Alternativos
Carga horária
semanal (x 45.) a)
Educação
COMPONENTES DO CURRÍCULO
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
6º Ano
_________________________________________________ 24
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
para a
Cidadania
ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES
29
Línguas e Estudos Sociais
10
Português
4
Língua Estrangeira
3
História e Geografia de Portugal
3
Matemática e Ciências
7
Matemática
4
Ciências da Natureza
3
Educação Artística e Tecnológica
6
Oficina de Artes e Ofícios
a)
4
Educação Musical
2
Educação Física/Natação
6
Formação
Pessoal
ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES b)
7
Área de Projeto
2
e Estudo Acompanhado
Social
4
Formação Cívica
1
TOTAL
35
Educação Moral e Religiosa Católica c)
1
a) - A lecionação de Oficina de Artes e Ofícios estará a cargo de dois professores.
b) - Estas áreas devem ser desenvolvidas em articulação entre si e com as áreas disciplinares, incluindo uma
componente de trabalho dos alunos com as tecnologias da informação e da comunicação e constar
explicitamente do projeto curricular de turma. O estudo acompanhado é assegurado por uma equipa de dois
professores da turma, preferencialmente de áreas científicas diferentes. Este pode ser dedicado ao reforço
das disciplinas de Português e Matemática. Estas alterações foram homologadas pela DREN.
c) – Disciplina de frequência facultativa
3º Ciclo – Percursos Curriculares Alternativos
Carga horária semanal (x 45 min.)
Educação
para a
Cidadania
COMPONENTES DO CURRÍCULO
ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES
9º ano
26
Língua Portuguesa
4
Línguas Estrangeiras
4
Língua Estrangeira I
2
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 25
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
Língua Estrangeira II
2
Ciências Humanas e Sociais
2
História
1
Geografia
1
Matemática
4
Ciências Físicas e Naturais
2
Ciências Naturais
1
Físico-Química
1
Ed. Artística / Ed. Visual / Oficinas
a)
Artes da Ardósia
2
Modelação
Madeiras
2
TIC
Culinária
2
Educação Visual
Educação Física + Natação
Formação
Pessoal
6
4
ÁREA CURRICULAR NÃO DISCIPLINAR b)
6
Formação Cívica
1
Estudo Acompanhado
4
e Área de Projeto
Social
1
TOTAL
Educação Moral e Religiosa
Máximo global
32
c)
1
33
a) Os alunos têm, semestralmente, as disciplinas de Artes da Ardósia / Modelação, Madeiras / TIC e Culinária
/ Ed. Visual.
b) – Foram atribuídos 90m de Estudo Acompanhado à Língua Portuguesa e outros 90m à Matemática.
Mantém-se a Área de Projeto devido às características próprias destas turmas. Estas alterações foram
homologadas pela DREN.
c) - Disciplina de frequência facultativa
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 26
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
2.1.6
Cursos de Educação e Formação
Educação e Formação de Adultos a)
Designação
Grau de Ensino
COMPONENTES DO
CURRÍCULO
Linguagem e
Comunicação
Matemática para a Vida
Tipo B3
Cidadania e
Equivalência ao 3º Ciclo do Ensino Básico
Empregabilidade
Língua Estrangeira
(Inglês)
Tecnologias de
Informação e
Comunicação
a) – Cursos noturnos e destinados a adultos que pretendem adquirir equivalências ao 1º, 2º e 3º ciclos.
CEF – Operador de Fotografia
O Agrupamento oferece a possibilidade, aos jovens com o 8º ano de
escolaridade ou 9º ano sem aprovação, e com idade igual ou superior a 15 anos,
de conclusão da escolaridade obrigatória e o prosseguimento do percurso escolar,
através do CEF - Operador de Fotografia. Este visa preparar os jovens com as
competências escolares e profissionais específicas do curso de Operadores de
Fotografia de forma a possibilitar-lhes a entrada no mundo ativo de mercado de
trabalho.
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 27
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
As matrizes curriculares e a avaliação desenvolvem-se de acordo com a
legislação em vigor.
2.2 Critérios para a constituição de turmas
A constituição de turmas deve, em primeiro lugar, obedecer à legislação em
vigor.
Em qualquer dos níveis de ensino, deverão prevalecer critérios de ordem
pedagógica nomeadamente:

Dar continuidade ao mesmo grupo de alunos ao longo dos três ciclos do
ensino básico, salvo as exceções que vierem a ser aprovadas em
Conselho Pedagógico;

A distribuição dos alunos pelas turmas deverá ser feita de forma a
manter o equilíbrio relativamente à idade e sexo;

A distribuição dos alunos retidos far-se-á de forma equilibrada pelas
várias turmas, tendo em atenção o seu nível etário;

Serão tomadas em consideração as indicações escritas dos Educadores,
dos Professores do primeiro ciclo, dos Conselhos de Turma no segundo
e terceiro ciclos e dos Encarregados de Educação, desde que estas não
contrariem as normas estipuladas.
2.3 Critérios para a distribuição do serviço docente
No âmbito da distribuição de serviço docente, reafirma-se o primado da
importância fulcral do aluno na escola, pelo que as preferências dos docentes
apenas deverão ser tomadas em conta quando não colidam com os objetivos da
escola enquanto instituição, não prejudiquem o seu bom funcionamento nem
contrariem as disposições legais e regulamentares.
Assim, devem ser seguidos os seguintes critérios gerais: a responsabilidade
última da elaboração dos horários e consequente distribuição de serviço é da
competência da Direção; procurar-se-á manter a continuidade do docente na
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 28
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
turma, desde que não haja motivos que aconselhem a sua substituição; em caso
de igualdade de situações, terá prioridade na atribuição de turma, no primeiro
ciclo, o professor com mais tempo de serviço continuado no Agrupamento; a
distribuição de níveis pelos vários professores do grupo/disciplina deverá ser
equilibrada.
Em relação aos segundo e terceiro ciclos, um aspeto importante a ter em
conta na distribuição do serviço docente é a necessidade de limitação do número
de turmas com que cada professor trabalha. Um professor não deverá ter mais do
que sete turmas e só em situações excecionais deverá ter oito. Estas orientações
apenas não são aplicadas quando a componente letiva dos professores e as
cargas horárias das disciplinas o não permitirem.
A constituição de equipas educativas, isto é, grupos de professores das
diversas áreas e disciplinas a quem são atribuídas, aproximadamente, as mesmas
turmas, deve ser claramente privilegiada. Com esta orientação pretende-se
facilitar o trabalho cooperativo ao nível dos Conselhos de Turma. Estas equipas
devem manter-se ao longo de cada ciclo, na medida do possível.
O cargo de diretor de turma deverá ser atribuído, na medida do possível,
aos professores do quadro. Deve ser privilegiada a continuidade da turma.
As horas de apoio ao estudo, no 2º Ciclo deverão ser atribuídas,
preferencialmente a docentes da turma, sendo três dessas horas destinadas às
disciplinas de Matemática, Português e Inglês
A área de Oferta Complementar - Formação Cívica (5º e 7ª anos) deverá
ser lecionada pelo respetivo diretor de turma.
Serão atribuídas duas horas da componente não letiva aos docentes de
português de 2º e 3º ciclos para reunirem semanalmente e articularem
estratégias para o melhor implementação dos Novos Programas de Português.
Assim, na elaboração dos horários dos professores esta deve ser uma das
prioridades.
Estes critérios devem ser desenvolvidos no cumprimento rigoroso
da legislação em vigor.
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 29
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
2.3.1
Distribuição do cargo de Direção de
Turma
Considerando que a função de Diretor de Turma incorpora um conjunto de
vertentes de atuação, nomeadamente as de coordenador do conselho de turma,
gestor/coordenador do projeto curricular da turma e interlocutor/mediador
privilegiado entre professores, alunos e encarregados de educação, deve haver a
preocupação de, sempre que possível, nomear um diretor de turma com o
seguinte perfil: ser, preferencialmente, professor do quadro da escola; lecionar à
totalidade ou maioria dos alunos da turma; ser um docente com facilidade de
comunicação / relacionamento interpessoal capaz de criar climas de empatia entre
os vários intervenientes no processo educativo; trabalhar em equipa e ter
capacidades de liderança e coordenação.
2.3.2
Ocupação de Tempos Escolares
De acordo com o estabelecido na alínea e) do nº 2 do Despacho normativo n.º
13-A/2012, de 5 de junho, compete às escolas “organizar um conjunto de
atividades de natureza lúdica, desportiva, cultural ou científica, a desenvolver nos
tempos letivos desocupados dos alunos por ausência imprevista de professores.”
Continuam
a
verificar-se
constrangimentos,
dificuldades
e
limitações,
assumindo alguma relevância a escassez de recursos humanos ao nível do préescolar e no 1.º CEB, no 2º e 3º Ciclos é a questão recorrente das instalações,
ou, melhor, a falta delas, que marcará, de forma indelével quer a quantidade quer
a qualidade e diversidade das atividades de ocupação a proporcionar.
Deve realçar-se que na Escola Básica Vallis Longus todas as turmas ocupam
uma sala fixa, deslocando-se, apenas, para salas específicas às disciplinas de Ed.
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 30
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
Musical, Ed. Física, Ed. Visual, Oferta da Escola e EMRC. Estas decorrem,
normalmente, em turno contrário. No turno da manhã as salas fixas estão todas
ocupadas, ficando uma livre, no turno da tarde. Assim, em determinados
momentos há atividades de enriquecimento que não se podem realizar devido à
falta de espaço, havendo, inclusive, atividades de apoio e aulas a decorrer na sala
de trabalho dos docentes e atividades de apoio no Refeitório. A atribuição de três
salas pré-fabricadas por parte da Dren veio permitir atribuir uma sala ao Ensino
Especial, mas em relação às restantes atividades as dificuldades continuam
1. NO PRÉ-ESCOLAR
Quando falta uma educadora, esgotados os recursos humanos disponíveis (isto é
educadoras sem serviço letivo atribuído) as crianças ficam na própria sala
acompanhadas por auxiliares sob a supervisão das educadoras das salas
contíguas
2. NO 1.º CEB
Em relação à substituição dos professores, esgotados os recursos humanos
disponíveis (docentes sem serviço letivo atribuído), os alunos serão distribuídos
pelas outras turmas em atividade, prioritariamente pelas do mesmo ano de
escolaridade e, depois, pelas dos mais próximos.
3. NOS 2.º E 3.º CICLOS
Descreve-se, de seguida, como se vai proceder no caso de ausência de um
docente:
3.1. SITUAÇÕES DE AUSÊNCIA PREVISTA
3.1.1.A Permuta
Será permitida a permuta, como estratégia propiciatória do cumprimento do
currículo e dos programas de cada disciplina/área, na observância das seguintes
normas:
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 31
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
a) No início do ano letivo, os diretores de turma devem informar os alunos e
os pais e/ou encarregados de educação sobre a possibilidade de ocorrerem
permutas.
b) A iniciativa da permuta deve partir do professor cuja ausência seja
previsível.
c) Com antecedência, o docente deve contactar outro professor do Conselho
de Turma ou do respetivo Grupo disciplinar, que com ele possa permutar.
d) Confirmada a possibilidade de permuta, o docente deve informar os alunos
– diretamente ou através do diretor de turma ou do delegado de turma – até ao
início do último tempo letivo da turma no dia anterior.
e) O mesmo docente deve confirmar, com 48 horas de antecedência, no
mínimo, a exequibilidade da permuta e outra informação relevante sobre a
mesma, preenchendo um impresso próprio, onde todos os professores declaram
que aceitam a permuta, que será entregue na direção.
f) As aulas permutadas entre docentes do Conselho de Turma devem ser
sumariadas no livro de ponto na hora em que efetivamente decorreram,
respeitando a numeração sequencial. A disciplina substituída é colocada entre
parênteses e deve ser registada a disciplina efetivamente locionada.
g) A permuta não representa qualquer falta para o docente.
3.2 SITUAÇÕES DE AUSÊNCIA IMPREVISTA
Como na escola sede não há espaços disponíveis para os professores
desenvolverem as referidas atividades de enriquecimento, os docentes nas suas
horas de OTE (Ocupação de Tempos Escolares) marcadas nos horários, terão de
as desenvolver nas salas de aulas das turmas, onde se verificar a ausência
imprevista de professores. Os professores serão convocados pela seguinte ordem:
1.º Docentes do Conselho de Turma; 2º Docentes da disciplina; 3º Restantes
docentes. A aplicação destas regras será avaliada periodicamente e, caso se
verifique sobrecarga de serviço de alguns docentes, introduzir-se-ão ajustamentos
de forma a assegurar uma distribuição o mais equitativa possível.
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 32
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
O professor selecionado para realizar essas atividades educativas deve dirigirse para a sala onde se encontra a turma, registar no livro de ponto o sumário
(que deve sintetizar com objetividade as atividades realizadas) e marcar eventuais
faltas dos alunos; a lição não é numerada mas o sumário deve ser registado pelos
alunos no caderno diário.
2.4 Critérios para a organização dos horários
O horário de funcionamento do estabelecimento de educação pré-escolar será
fixado
antes
do
início
das
atividades
de
cada
ano,
sendo
ouvidos,
obrigatoriamente, para o efeito, os pais e encarregados de educação ou os seus
representantes, os educadores e a autarquia.
O 1º ciclo funciona em regime normal.
Os 2º e 3º ciclos funcionam em regime de desdobramento dada a inexistência
de espaços que tornem possível o funcionamento em regime normal.
A duração de tempo das aulas é de 45 minutos ou 2 x 45m (90 m). Cada
bloco de 90m corresponde a um tempo dedicado a uma única disciplina ou a dois
períodos de 45 minutos dedicados a disciplinas diferentes. Considera-se que
tempos letivos mais prolongados permitem um trabalho mais diversificado dos
alunos, valorizando-se a aula como tempo de trabalho e de aprendizagem,
favorecendo-se a promoção de uma atividade escolar com menos disciplinas e
interrupções diárias.
A organização dos horários dos alunos deverá obedecer a uma lógica de
natureza pedagógica e são organizados de acordo com a carga letiva curricular
semanal de cada disciplina ou área disciplinar definida na matriz curricular.
As tabelas seguintes demonstram como deverão ser distribuídos os blocos de
aulas e os intervalos.
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 33
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
2º E 3º CICLOS
MANHÃ
1º Bloco
(2 tempos)
TARDE
ENTRADA
SAÍDA
8.20
9.50
1º Bloco
(2 tempos)
Intervalo de 20 minutos
2º Bloco
(2 tempos)
10.10
(2 tempos)
11.50
SAÍDA
13.30
15.00
Intervalo de 10 minutos
11.40
2º Bloco
(2 tempos)
Intervalo de 10 minutos
3º Bloco
ENTRADA
15.10
16.40
Intervalo de 20 minutos
13.20
3º Bloco
(2 tempos)
17.00
18.30
Na elaboração dos horários dos alunos dos 2º e 3º ciclos deve ter-se em conta o
seguinte:

Será conveniente que, por regra, o horário de cada turma não ultrapasse o
equivalente a 4 blocos (8 x 45m) num mesmo dia e se atenda à natureza
dominante dos tipos de atividades em que os alunos estarão envolvidos
várias horas seguidas. Excecionalmente poderão ter 4 blocos mais 45 m (9
x 45m) quando nesse dia existir a disciplina de EMRC e / ou Apoio ao
Estudo e estas áreas não incluam a totalidade dos alunos da turma. Os
apoios aos alunos devem ser prestados no início ou final das atividades
escolares, não excedendo os 90m diários

Na distribuição da carga letiva semanal deve evitar-se a existência de
aulas isoladas. No entanto, devido à falta de espaços o limite de tempo
máximo admissível entre aulas de dois turnos distintos do dia poderá
atingir os 220m, no caso dos alunos que não têm Apoio ao Estudo esse
limite poderá atingir os 265m. Excecionalmente, o tempo para almoço, no
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 34
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
caso de alunos que tenham apoio ao estudo, poderá ser de 55 minutos;
estes alunos terão prioridade no refeitório da escola. Relativamente às
aulas de Educação Física que têm início às 15.10, os alunos terão 10
minutos para se equipar, por isso a aula prática só terá início depois das
15.20 de modo a que os alunos que terminaram aulas às 13.20 tenham um
período de intervalo de duas horas.

Deve assegurar-se a concentração máxima das atividades escolares das
turmas num só turno do dia. Assim, os horários das turmas serão
distribuídos em turnos da manhã ou da tarde coexistindo até três vezes por
semana a carga letiva distribuída ao longo de todo o dia. As disciplinas de
caráter “prático” devem ser lecionadas, preferencialmente, no turno
contrário;

As aulas de Línguas Estrangeiras e Educação Física, à mesma turma, não
podem ter lugar em dias consecutivos. Relativamente às disciplinas cuja
carga curricular se distribui por trás ou menos dias da semana, é de evitar
que tenham lugar em dias consecutivos.

As aulas de Língua Estrangeira II não devem ser lecionadas em tempos
letivos consecutivos à Língua Estrangeira I e vice-versa;

No Pavilhão gimnodesportivo só devem ser colocadas três turmas
simultaneamente, no entanto, atendendo à sobrelotação da escola,
excecionalmente, poderão ser quatro.

Pode verificar-se uma alteração pontual dos horários dos alunos para
efeitos de substituição das aulas resultante das ausências dos docentes,
desde que os Encarregados de Educação sejam avisados antecipadamente.
Na elaboração dos horários dos docentes deve-se ter em conta o seguinte:
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 35
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________

Não devem incluir mais de três blocos ou seis segmentos letivos
consecutivos, nem devem incluir mais de oito segmentos letivos diários;

O
horário dos
docentes
poderá, pontualmente, ser ajustado,
às
necessidades escolares que ocorram ao longo do ano letivo;

Na medida do possível, deverão ser criados tempos específicos para o
trabalho cooperativo dos Conselhos de Turma.
2.5 «Oferta Complementar»
No 5º e no 7º Anos haverá a Oferta Complementar semanal de Formação
Cívica para todos os alunos. Esta oferta assume o carácter de reforço semanal do
horário de Português e Matemática, no 8º e 9º anos, respetivamente ou como
componente formativa complementar - para atividades de acompanhamento e
estudo, nas turmas do 6º Ano cujos alunos tenham mais dificuldades.
FORMAÇÃO CÍVICA
“A educação deve visar o pleno desenvolvimento da personalidade humana e o reforço
dos Direitos do Homem e das liberdades fundamentais e deve favorecer a compreensão, a
tolerância e a amizade entre todas as nações…”
Declaração Universal dos Direitos do Homem, 1948 (Artigo 26º, 2)
A sociedade atual exige que a escola ensine, eduque e forme os alunos de
modo a torná-los cidadãos autónomos, solidários e intervenientes e a
proporcionar-lhes uma realização pessoal tão plena quanto possível.
A Formação Cívica, como “espaço privilegiado para o desenvolvimento da
educação para a cidadania, visando o desenvolvimento da consciência cívica dos
alunos” é, indubitavelmente, a área curricular mais indicada para se fazer a
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 36
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
abordagem de temas que proporcionem um trabalho de reflexão, de participação
crítica e de intervenção no meio, interior ou exterior à escola.
A seleção dos temas a tratar em cada turma deverá atender às
características dos alunos, aos seus interesses e às necessidades de formação
previamente diagnosticadas.
As Relações Interpessoais, a Educação para os Direitos Humanos, a
Educação para a Saúde, a Educação Ambiental são algumas sugestões de
possíveis problemáticas a debater no espaço da Formação Cívica.
É de salientar a importância da realização de assembleias de turma e de
representantes de turma.
2.6 Oferta da Escola
Por decisão do Conselho Pedagógico, a disciplina de Oferta da Escola, no
3º ciclo, é Artes da Ardósia. Pesou para esta decisão a existência na escola de
docentes com formação nesta área e ainda o desejo de que os alunos possam
desenvolver uma componente artística tão enraizada na História Local de
Valongo.
Esta disciplina tem um programa específico elaborado pelo Professor
responsável pela sua criação, reconhecido e autorizado pelo DGIDC (DirecçãoGeral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular).
2.7 Especificações sobre desdobramento de aulas
No 7º ano, as turmas serão desdobradas em dois turnos para que metade dos
alunos trabalhe em TIC e a outra metade na Oferta da Escola - Artes da Ardósia
(trocando depois, numa organização equitativa semestral), mas em cada uma
delas a lecionação do turno respetivo estará a cargo de um único professor.
No 8º Ano, não há desdobramento destas aulas pois a Escola só tem um
professor de TIC e não pode proceder à contratação de mais professores. Assim,
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 37
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
todos os alunos têm no 1º semestre a disciplina de TIC e no 2º semestre a
disciplina de Artes de Ardósia ou vice-versa. No caso de Artes da Ardósia, a
lecionação da disciplina será feita por dois professores em coadjuvação.
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 38
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
3. Tema do Projeto
CRESCER A APRENDER
APRENDER A CRESCER
CONTEÚDOS
TRANSVERSAIS:
Organização Espacio-Temporal
Cidadania
Qualidade de Vida
Literacia Artística, Científica e Tecnológica
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 39
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
3.1 Pré-Escolar
PRINCÍPIOS
DE
ORGANIZAÇÃO
Áreas de Conteúdo
Formação Pessoal e
Social
Expressão
Comunicação
Representação
Domínio da linguagem
oral e abordagem à
escrita
Alargar as oportunidades de
comunicação
Explorar o carácter lúdico da
linguagem
Apropriação das diferentes
funções da linguagem
Contactar com códigos
simbólicos convencionais ou
convencionados
Familiarização com o código
escrito
Familiarização com as novas
tecnologias
Domínio de Expressões
Domínio da Matemática
Conhecimento do Mundo
Espaço e Tempo
Princípios lógicos
Medida
Padrões
Número
Resolução de problemas
Favorecer a
compreensão do meio
natural e humano para
melhorar a integração
a criança.
Sensibilização às
diferentes ciências.
Assegurar a metodologia
e rigor científico
Educação para a saúde
Educação Ambiental
Expressão Motora
Expressão Dramática
Expressão Plástica
Expressão Musical
Objectivos gerais L.B.S.E.
Assegurar a igualdade de
oportunidades no acesso à
escola e no sucesso de
aprendizagem
Estimular as capacidades
de cada criança e
favorecer a sua formação
e o desenvolvimento
equilibrado de todas as
suas potencialidades
Proceder à despistagem de
inadaptações, deficiências ou
precocidades e promover a melhor
orientação e encaminhamento da
criança
Princípios de organização do ambiente educativo
Princípios de organização do
ambiente e papel do
educador
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
Organização:
- do grupo
- do espaço
- do tempo
Organização do meio
institucional
Relação com os pais e
outros parceiros
educativos
_________________________________________________ 40
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
Metas de Aprendizagem no Pré-Escolar
ÁREA DA FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL
SOCIALIZAÇÃO

Desenvolver atitudes procedimentos e conceitos

Interiorizar valores espirituais morais e críticos

Desenvolver capacidade para a resolução de problemas

Permitir a partilha e a participação democrática

Promover o desenvolvimento da identidade

Desenvolver a sua autonomia

Desenvolver a sua. autoestima

Desenvolver o seu espírito crítico
ÁREA DA COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
DOMÍNIO DA ORALIDADE
COMUNICAÇÃO EXPRESSIVA

Gostar de comunicar

Exprimir-se por iniciativa própria

Articular bem as palavras

Descobrir sons e suas relações (rimas, lengalengas, trava línguas e poemas)

Saber articular com clareza

Compreender o funcionamento da Língua

Ser capaz de narrar, reproduzir e inventar histórias

Adquirir novos vocábulos

Saber planear oralmente o que pretende fazer

Saber transmitir mensagens ou recados

Saber fazer perguntas e compreender as respostas

Regular a participação nas diversas situações comunicativas (aguardar a vez
de falar, ouvir e respeitar a fala dos outros)
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 41
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________

Formular perguntas

Experimentar variações expressivas da língua oral (variar a entoação de uma
Frase, dizendo-a como quem chora, como quem pede, como quem manda,
como quem pergunta...)
COMUNICAÇÃO RECEPTIVA

Conseguir decifrar códigos convencionais e convencionados por eles

Recolher produções do património literário (lengalengas, adivinhas, rimas,
trava-línguas, contos, cantares, etc.)

Participar em jogos de reprodução da literatura oral
DOMÍNIO DA ABORDAGEM À ESCRITA

Experimentar múltiplas situações que despertem e desenvolvam o gosto pela
leitura, língua escrita (atividades de biblioteca de sala, de escola, municipais,
etc.)

Familiarizar-se com o código escrito

Registar icónicamente

Distinguir números de letras

Escrever o seu nome

Copiar letras e palavras

Identificar letras e palavras

Orientar a escrita da esquerda para a direita · Imitar a escrita (grafismos )

Gostar de livros

Interessar-se e partilhar estratégias de leituras (conto redondo, identificação
de títulos com os conteúdos, identificação de nomes com personagens, etc.)

Interpretar a informação escrita (imagens, receitas, etc.)

Registar atividades

Perceber a função informativa a necessidade / oportunidade de consulta de
livros e dos média
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 42
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________

Estar sensibilizado ás novas tecnologias

Saber usar os registos áudio visuais

Realizar os primeiros contactos com o computador
DOMÍNIO DA MATEMÁTICA

Orientar-se no espaço e no tempo

Ser capaz de classificar, seriar, formar conjuntos

Ser capaz de representar diferentes formas e nomeá-Ias

Ser capaz de ordenar e reconhecer as propriedades que permitam
estabelecer uma classificação ordenada

Ter a noção de número e quantidade. Reconhecer o número ordinal

Ser capaz de encontrar forma, padrões e sequências. Ser capaz de medir,
pesar e reconhecer semelhanças. Ser capaz de encontrar soluções para as
questões expostas (pensar, refletir,...)
DOMÍNIO DAS EXPRESSÕES
EXPRESSÃO MOTORA

Em situação de grande movimento resistir e realizar com empenho todas as
atividades

Controlar a postura

Controlar-se espacialmente

Explorar individualmente o movimento de acordo à marcação rítmica do
Educador ou dos colegas

Deslocar-se em todas as áreas nas diferentes formas de locomoção

Combinar o andar, o correr, o saltitar, o deslizar, o saltar, o cair, o rolar, etc.
em todas as direcção e sentidos definidas pela orientação corporal)

Realizar saltos de pequena amplitude
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 43
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________

Utilizar combinações pessoais de movimentos ágeis. Realizar pequenos
percursos pela natureza

Conseguir realizar movimentos de deslocamento e equilíbrio

Conseguir realizar, movimentos de perícias e manipulação
EXPRESSÃO DRAMÁTICA

Explorar o jogo simbólico

Explorar o jogo dramático

Relacionar-se com os outros com criatividade

Movimentar-se de forma livre pessoal

Explorar diferentes tipos de emissão sonora

Orientar-se no espaço a partir de referencias visuais, auditivas e tácteis

Explorar o espaço circundante

Explorar as relações possíveis do corpo com os objetos

Explorar as qualidades físicas dos objetos

Utilizar máscaras, fantoches, caracterizações, etc.

Improvisar e participar na elaboração oral duma história

Utilizar expressão dramática para melhorar a sua relação com os outros
EXPRESSÃO MUSICAL

Dizer rimas e lengalengas

Cantar canções

Experimentar sons vocais

Experimentar percussão corporal, batimentos, palmas, etc.

Acompanhar canções com gestos e percussão corporal

Movimentar-se livremente a partir de: sons vocais e instrumentais, melodias,
canções e gravações

Fazer variações bruscas de andamento (rápido, lento) e intensidade (forte e
fraco)
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 44
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________

Fazer variações graduais de andamento (acelerando, retardando) e de
intensidade (aumentar e diminuir)

Experimentar as potencialidades sonoras de materiais e objetos

Utilizar e construir instrumentos musicais

Identificar sons isolados do meio próximo e da natureza

Reproduzir com a voz ou com os instrumentos: sons isolados, motivos,
frases, canções e melodias

Participar em danças de roda, de fila, tradicionais, infantis, modernas, etc.
EXPRESSÃO PLÁSTICA

Explorar e tirar partido da resistência e plasticidade (terra, areia, barro,
água,)

Inventar novos objetos utilizando materiais ou objetos recuperados

Desenhar em areia ou terra molhada

Desenhar no chão

Desenhar no quadro ou placares

Explorar as capacidades técnicas de: dedo, paus, giz. lápis de cor, de grafite,
de feltros, tintas, pincéis...

Utilizar suportes de diferentes tamanhos. espessuras, texturas e cores

Pintar livremente em suportes neutros

Explorar as possibilidades de diferentes técnicas. Mão, esponja, trinchas,
pincéis, rolos, com pigmentos naturais, guache, aguarela, anilinas, tintas de
água, etc.

Explorar as possibilidades de diferentes materiais: elementos naturais, lãs,
cortiça, tecidos, objetos recuperados, jornal, papel colorido, ilustrações...
Rasgando, desfiando, recortando, amassando, dobrando..., procurando
formas, cores, texturas espessuras.. .

Fazer composições colando: diferentes materiais rasgados. desfiados,
colados...
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 45
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________

Fazer dobragens

Estampar com a mão, com o pé

Estampar elementos naturais

Imprimir carimbos (feitos com vegetais. cortiça, …)

Utilizar em tapeçarias diferentes materiais: tecidos, lãs, botões, cordas,
balões, elementos naturais,…

Desfazer diferentes texturas: tecidos, malhas, cordas, elementos naturais, ..

Tecer teares em cartão
ÁREA DO CONHECIMENTO DO MUNDO

Ter curiosidade e desejo de saber

Adquirir saberes sobre o mundo que nos rodeia Adquirir saberes sociais

Adquirir saberes sociais: situar-se na família, local, comunidade, aspeto do
ambiente natural e social

Adquirir saberes de História - pessoal e familiar

Adquirir saberes meteorológicos (reconhecer o tempo que faz e representálo)

Adquirir saberes biológicos: aspetos de diferenças animais e plantas, seus
habitats ambientes naturais, costumes...

Adquirir saberes geográficos, montes, vales, rios, mares...

Interiorizar noções de saúde: higiene do dia-a-dia, prevenção de doenças,
hábitos de alimentação e vestuário, cuidados com a prevenção do ambiente,
ser arrumado, e limpo, ser capaz de cuidar dos espaços exteriores e de
animais (responsabilidade)

Ser capaz de observar e descrever

Ser capaz de experimentar

Ter uma atitude crítica

Capacidade de formular questões e avançar com possíveis respostas
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 46
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
3.2 1º Ciclo
LÍNGUA MATERNA
Como a Língua Portuguesa é o suporte fundamental de grande parte das aprendizagens, os
conteúdos disciplinares são eminentemente transversais, permitindo o desenvolvimento de
capacidades que atravessam as várias áreas de aprendizagem propostas pelo currículo do 1º
Ciclo.
Assim, todos os momentos de aprendizagem, seja qual for a área, devem ter presente a
transversalidade da língua materna.
CONTEÚDOS
NO FINAL DO 1º CICLO O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE:
Comunicar oralmente, com progressiva autonomia e clareza

Exprimir-se por iniciativa própria:
o em momentos privilegiados de comunicação oral (conversas, diálogos);
o em pequenos ou em grande grupo (para organização e avaliação de trabalho,
do tempo e dos conteúdos das aprendizagens e na realização de projetos e
atividades em curso);
COMUNICAÇÃO
ORAL

relatar acontecimentos vividos ou imaginados, desejos...;

comunicar oralmente descobertas realizadas pelos alunos;

participar em grupo, na elaboração de histórias e relatos;

contar histórias inventadas;

completar histórias (imaginar o desenlace ou desenlaces de histórias);

apresentar e emitir opiniões sobre trabalhos individuais ou de grupo (estudos
realizados, desenhos, pinturas;)

intervir, oralmente, tendo em conta a adequação progressiva a situações de
comunicação (diálogo, conversa, apresentação de trabalhos...);

regular a participação nas diferentes situações comunicativas ( aguardar a vez
de falar, ouvir e respeitar a fala dos outros);

descrever desenhos, pinturas(realizadas pelo aluno), fotografias, quadros ...;

contar histórias;

construir histórias a partir de ilustrações;

formular recados, avisos, instruções;

completar histórias (imaginar desenlaces possíveis, imaginar cenários, lugar,
tempo, personagens, ações);

recriar histórias (transformar personagens . animais em pessoas e vice-versa
– em objetivos fantásticos);
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 47
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________

imaginar uma história(a partir da ilustração da capa de um livro, a partir do
título de uma história, a partir da descrição das personagens) e compará-la
com o texto original;

apresentar e emitir opiniões sobre trabalhos individuais ou de grupo, dar
sugestões para os continuar ou melhorar, expor e justificar opiniões, pedir
esclarecimentos, informar.
Desenvolver a capacidade de retenção da informação oral

interpretar enunciados de natureza diversificada nas suas realizações verbal e
não verbal (uma ordem, um pedido, um recado...);

identificar intervenientes (em contos orais);

reter informações a partir de um enunciado oral (um recado, um aviso);

formular perguntas e respostas;

responder a questionários;

dramatizar cenas do quotidiano, situações vividas ou imaginadas;

transpor enunciados orais para outras formas de expressão (gestual,
sonoras..) e vice-versa;

experimentar variações expressivas da língua oral (variar a entoação de uma
frase, dizendo-a como quem ri, como quem chora, como quem pede, como
quem pergunta, como quem manda);
COMUNICAÇÃO
ORAL

formular recados, avisos, instruções;

distinguir factos de opiniões;

interpretar e recriar em linguagem verbal mensagens não verbais(sons,
gestos, imagens).
Criar o gosto pela recolha de produções do património oral

recolher produções do património
literário oral (lengalengas, adivinhas,
rimas, trava-línguas, contos, cantares);

participar em jogos de reprodução da literatura oral (reproduzir trava-línguas,
lengalengas, rimas, cantares);

reconhecer elementos sonoros comuns e diferentes (em rimas, lengalengas,
trava-línguas);

construir rimas, cantilenas;

comparar versões diferentes dos mesmos contos;

participar na produção de rimas e de lengalengas, introduzindo-lhes novos
elos;

Agrupamento de Escolas Vallis Longus
colaborar na produção de contos(com companheiros, com o professor ...).
_________________________________________________ 48
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
Desenvolver o gosto pela escrita e pela leitura

contactar com diversos registos
de escrita (produções
dos
alunos,
documentação, biblioteca, jornais, revistas, correspondência, etiquetas,
rótulos, registos de presenças, calendários, avisos, recados, notícias ...);

experimentar múltiplas situações que despertam e desenvolvam o gosto pela
língua escrita (atividades de biblioteca de aula, da escola, municipais,
itinerantes)

ouvir ler histórias e livros de extensão e complexidade progressivamente
alargadas que correspondam aos interesses dos alunos;

manifestar interesse por situações ou por personagens de histórias;

levantar hipóteses acerca do conteúdo de livros ou de textos a partir das suas
ilustrações;

comparar as hipóteses levantadas com o conteúdo original (que ouve ler);

localizar em jornais, notícias, a partir de imagens;

comparar em diferentes jornais, as mesmas notícias e as imagens que as
ilustram;

localizar em jornais, as páginas que indicam programas de televisão,
programas infantis ...;

COMUNICAÇÃO
ESCRITA
descobrir e localizar, em jornais e revistas, e através das imagens, um
programa da televisão de que gosta;

experimentar múltiplas situações que façam surgir a necessidade de produção
da escrita (recados, avisos, descobertas realizadas, convites, correspondência
interescolar, correspondência com autarquias, bibliotecas, museus...);

assinalar diferenças e semelhanças entre as hipóteses levantadas e o
conteúdo original;

cobrir em jornais, que apresentam programas de televisão, o que há para
além desses programas;

referenciar o tipo de jornal onde os programas estão inseridos (semanário,
diário, jornal ou revistas da especialidade);

comparar naqueles jornais, os lugares atribuídos a um determinado programa
(tipo de letra e tamanho de letra, página, ilustrações);

escrever individualmente e em grupo, a partir de motivações lúdicas
(completar histórias, criar histórias a partir de gravuras desordenadas ou em
sequência, banda desenhada, jogos de palavras ,,,);

recriar textos em diversas linguagens (transformar histórias, recontar
histórias, dramatizar momentos e histórias completas);

organizar textos próprios e alheios segundos critérios diversificados (temática,
prosa, poesia);

selecionar em livros, textos que correspondem às temáticas das produções
por iniciativa própria;

registar por escrito, produções do património literário oral para as conservar
ou para as transmitir;
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 49
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________

ler com frequência regular, textos produzidos por iniciativa própria (para a
turma, para o grupo, para um companheiro, para o professor);

responder às perguntas dos ouvintes;

ouvir ler e ler narrativas e poemas de extensão e complexidade
progressivamente alargadas;

manifestar preferência por personagens e situações da história;

recontar um livro ou um texto que leu individualmente, em casa ou na
biblioteca;

relacionar livros e outros textos com as suas vivências escolares e
extraescolares, com os seus gostos e preferências;

ler, na versão integral e por escolha própria, livros e outros textos;

fazer jogos de pesquisa de sentido (antecipar o desenlace de narrativas,
propor um título para um texto, escolher, entre vários títulos, o mais
adequado a um texto);

ler e interpretar textos narrativos e poéticos;

estabelecer relações de sinonímia e antonímia para aprofundar
a
compreensão do texto;
COMUNICAÇÃO
ESCRITA

descobrir, num contexto, o sentido de palavras desconhecidas;

estabelecer a sequência de acontecimentos;

localizar a ação no espaço e no tempo;

praticar a leitura dialogada, distinguindo as intervenções das personagens;

apreender o sentido de um texto no qual foram apagadas ou semi apagadas
palavras ou letras;

conhecer em jornais, que apresentam programas de televisão, os símbolos
que assinalam uma emissão de qualidade, medíocre ou má;

comparar, em dois jornais diferentes, os símbolos que classificam o mesmo
programa.
Desenvolver as capacidades de escrita e de leitura

participar em múltiplas situações que desenvolvam o convívio e o gosto pela
escrita e pela leitura (participar no registo escrito de experiências vividas ou
imaginadas, correspondência...);

experimentar diferentes tipos de escrita requeridos pela organização da vida
escolar e pela concretização de atividades e de projetos em curso (escrita do
nome próprio, nome completo, nomes dos companheiros, registo de
presenças, de tarefas, de aniversários, etiquetas, avisos, recados, convites,
correspondência, relatos de visitas de estudo);

desenvolver o gosto pela escrita por iniciativa própria (cada aluno ter um
caderno onde possa fazer tentativas de escrita, garatujar, escrever como
souber, o que quiser, quando quiser);

relacionar produções orais dos alunos com a sua forma escrita (discursos do
quotidiano, histórias);

Agrupamento de Escolas Vallis Longus
experimentar múltiplas situações de descoberta, de análise e de síntese, a
_________________________________________________ 50
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
partir de textos, de frases, de palavras;

reconstruir o texto com expressões ou palavras recortadas, em presença de
um modelo, sem a presença do modelo, no quadro de pregas, no
flanelógrafo, nos cadernos;

descobrir expressões iguais ou palavras iguais em produções diferentes e nas
mesmas produções;

reconhecer expressões ou palavras iguais, em produções diferentes e nas
mesmas produções;

colecionar as palavras descobertas e reconhecidas;

construir novos textos com expressões ou palavras já recortadas;

comparar textos, expressões e palavras, a fim de descobrir semelhanças e
diferenças nos aspeto gráfico e sonoro;

descobrir elementos comuns em várias palavras;

construir palavras por combinatória de elementos conhecidos;

construir listas de palavras que contenham elementos conhecidos (a mesma
sílaba, inicial...média, ou final...);
COMUNICAÇÃO
ESCRITA

construir rimas ou cantilenas a partir de palavras conhecidas;

realizar jogos de substituição de letras ou de sílabas para formar outras
palavras ( com letras móveis, sem letras móveis);

realizar jogos de comutação de letras para formar outras palavras;

produzir textos escritos por iniciativa própria ( de criação livre, discursos do
quotidiano, de carácter utilitário, a partir de palavras ou de imagens);

praticar o aperfeiçoamento de textos, em grupo, com o professor, e integrálos
em
circuitos
comunicativos
(correspondência
interescolar,
jornal
escolar...);

ler textos produzidos por iniciativa própria ( para
toda a turma, para um
grupo, para um companheiro, para um professor);

ler textos produzidos pelos companheiros, pelos correspondentes ( para o
professor, para um grupo, para um companheiro );

relacionar textos lidos com as suas vivências escolares e extra-escolares;

ler livros ou textos adequados à sua idade e nível de competência da sua
leitura;

identificar personagens e ações;

recriar textos em várias linguagens ( recontar histórias, dramatizar histórias);

produzir textos escritos por iniciativa própria ( de criação livre, sugeridos a
partir de uma imagem, de imagens em sequência ou desordenadas, a partir
de palavras dadas...);

reconstruir textos com frases em desordem;

apreender o sentido de um texto eliminando uma frase fora do contexto (
“frase pirata”);

apreender o sentido de um texto com lacunas;

praticar jogos de palavras ( palavras com letras ou sílabas desordenas para
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 51
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
formar palavras com sentido, palavras com uma letra “pirata” e formar uma
palavra com letras “piratas” );

ler, na versão integral, histórias, livros, poemas, de extensão e complexidade
progressivamente alargadas, adequadas à sua idade e ao seu nível de
competência de leitura;

recriar personagens e ações;

participar na reescrita do texto, confrontando hipóteses múltiplas, tendo em
vista o seu aperfeiçoamento ( organização das ideias, supressão de repetições
desnecessárias, adequação do vocabulário, adjetivação, formas básicas da
ortografia, de acentuação, do discurso direto);

participar na comparação entre o texto original e o texto trabalhado;

registar (por cópia ou por ditado, na imprensa, no computador...) o texto
trabalhado cuidando da sua apresentação gráfica, e integrá-lo em circuitos
comunicativos ( correspondência interescolar, jornal escolar);

construir livros de histórias com os seus textos, com textos de companheiros,
de correspondentes, de escritores...;

exercitar-se, em momentos de trabalho individual, na superação de
dificuldades detectadas ( organização das ideias, pontuação, vocabulário,
ortografia...), através de fichas auto-correctivas ou outras;
COMUNICAÇÃO
ESCRITA

praticar o aperfeiçoamento de textos escritos;

(em coletivo, em pequenos grupo), questionando o autor, emitindo opiniões e
apresentado críticas e sugestões para o melhorar.
Utilizar técnicas de recolha e de organização de informação

recolher documentação ( gravuras, postais ilustrados, manuais de diferentes
disciplinas, fotocópias de manuais de enciclopédias, textos...);

organizar e classificar a documentação segundo critérios diversos ( grandes
temas, sub temas, ordem alfabética...);

construir um dicionário ilustrado ( imagem-palavra ), organizando segundo
critérios combinados ( por temas, por ordem alfabética...);

consultar listas de palavras organizadas segundo critérios diversificados;

consultar ficheiros de imagens;

consultar o dicionário ilustrado;

organizar um índice da documentação;

construir materiais de informação, consulta e estudo, listas de palavras,
dicionários
ilustrados,
prontuários
ortográficos
para
a
recolha
de
regularidades e de exceções da Língua “ descobertas” no trabalho de
aperfeiçoamento do texto.

recorrer à consulta de prontuários para procurar soluções para dúvidas
levantadas na produção de escritos;

descobrir critérios de organização de dicionários;

treinar a consulta de dicionários, enciclopédias infantis, prontuários...;

consultar listas de palavras.
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 52
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
Descobrir aspetos fundamentais da estrutura e do funcionamento da
Língua a partir de situações de uso

distinguir diferentes tipos de texto ( prosa, poesia, banda desenhada, teatro,
texto oral );

distinguir, em frases simples os elementos fundamentais ( por extensão, e
por redução );

verificar a mobilidade de alguns elementos da frase;

distinguir a forma afirmativa e negativa de frases ( por transformação );

estabelecer relações de significado entre as palavras ( sinonímia, antonímia );

organizar famílias de palavras ( segundo critérios diversificados );

exercitar o uso de sinais de pontuação e auxiliares da escrita: ponto final,
ponto de interrogação, vírgula apenas na enumeração (no decurso de
aperfeiçoamento de texto e em momentos de trabalho individual, ficheiros
auto corretivos e outros);
FUNCIONAMENTO
DA LÍNGUA –
ANÁLISE E
REFLEXÃO

identificar nomes;

distinguir nomes comuns, próprios e coletivos;

identificar o género, o número e o grau dos nomes pelas marcas e pelo
contexto.

identificar adjetivos;

substituir adjetivos por outros de sentido equivalente num determinado
contexto;

aplicar os pronomes pessoais ligados às pessoas no discurso;

identificar verbos;

identificar diferentes sons da Língua ( vogais e consoantes );

combinar, ludicamente, diferentes sons da Língua;

comparar onomatopeias com os sons que imitam ou sugerem;

estabelecer
relações
entre
sons
e
letras
(
fonemas
e
grafemas
correspondentes);

decompor palavras em sílabas (para efeitos de translineação);

distinguir sílaba tónica e sílaba átona;

exercitar o uso de sinais gráficos de acentuação (acentos agudo, grave,
circunflexo, til);

explorar diferentes semânticas e estéticas resultantes da mobilidade de
elementos da frase;

transformar frases (afirmativa-negativa e interrogativa direta);

verificar a regra geral e as exceções mais frequentes do género e do número;

substituir adjetivos por outros de sentido equivalente num determinado
contexto;

selecionar e comparar adjetivos que, num determinado contexto, qualifiquem
um animal, uma pessoa, uma situação;
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 53
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________

aplicar os diferentes graus do
adjetivo
estabelecendo comparações,
diversificando a superlativização;
FUNCIONAMENTO
DA LÍNGUA –
ANÁLISE E
REFLEXÃO

identificar numerais cardinais e ordinais;

substituir
elementos
da
frase
por
determinantes
possessivos
e
demonstrativos;

aplicar os pronomes pessoais ligados às pessoas do discurso;

aplicar as formas do Presente, Presente-Futuro, Futuro e Pretérito Perfeito do
Indicativo de verbos regulares e dos verbos irregulares (ser, estar, ter);

distinguir sons vocálicos e consonânticos;

inventar onomatopeia;

nomear, por ordem, as letras do alfabeto;

estabelecer a diferença entre acento gráfico e acento fónico.
CONTEÚDO TRANSVERSAL: ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
CONTEÚDOS DISCIPLINARES
NO FINAL DO 1º CICLO O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE:
MATEMÁTICA - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
ESPAÇO E FORMA

Ordenar objetos segundo as suas propriedades;

Transformar figuras geométricas planas segundo algumas
regras, utilizando diferentes meios e materiais (dobragens,

geoplano...);
Observação, manipulação,
exploração, construção e

Estabelecer relações entre factos e ações;
transformação de objectos

Reconhecer o carácter cíclico de alguns fenómenos (hora,
minuto, segundo; dia, semana, mês, ano);

Reconhecer e relacionar as unidades de medida;

Ler e interpretar tabelas e gráficos.
ESTUDO DO MEIO - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL

À DESCOBERTA DE SI MESMO
Conhecer a sua identidade relacionando-a com o meio
envolvente;

A sua Identificação

Reconhecer e localizar datas e factos;

O passado mais longínquo

Estruturar o conhecimento de si próprio.

A sua naturalidade e
nacionalidade

O seu corpo
À DESCOBERTA DOS OUTROS
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 54
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
E DAS INSTITUIÇÕES


O passado do meio local

O passado nacional
Localizar factos e datas da História de Portugal, no friso
cronológico;

Conhecer unidades de Tempo;

Comparar a duração do dia e da noite ao longo do ano.

Localizar em mapas as diferentes formas de relevo e meios
À DESCOBERTA DO AMBIENTE
NATURAL

Aspetos físicos do meio local

Aspetos Físicos de Portugal

Os Astros
À DESCOBERTA DAS INTERRELAÇÕES ENTRE ESPAÇO
aquáticos existentes na região;

Localizar em mapas os maiores rios e elevações;

Constatar a forma da Terra;

Observar o sistema solar.

Reconhecer os diferentes espaços da casa, escola, bairro e
localidade;

Os seus itinerários

Descrever itinerários;

Localizar espaços em relação a

Traçar os itinerários em plantas ou mapas;
um ponto de referência

Identificar processos de orientação;
O contacto entre a terra e o mar

Conhecer os pontos cardeais;

Localizar no mapa ilhas e arquipélagos (Açores e Madeira);

Localizar no planisfério e no globo os continentes e os

oceanos;

Reconhecer o Oceano Atlântico como fronteira marítima de
Portugal;
OS AGLOMERADOS
POPULACIONAIS


Localizar no mapa:
o As cidades do seu distrito;
Portugal na Europa e no Mundo
o A capital do seu distrito;
o A capital do País;

Localizar Portugal no mapa da Europa, no planisfério e no
globo;

Reconhecer a fronteira terrestre com a Espanha;

Fazer o levantamento de países onde os alunos tenham
familiares emigrados.
EXPRESSÕES - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 55
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
EXPRESSÃO PLÁSTICA E
EDUCAÇÃO VISUAL

Ilustrar visualmente temas e situações;

Explorar a relação imagem texto na construção de
narrativas visuais;

Reconhecer o seu corpo e explorar a representação da
figura humana;
 Desenho

Inventar sequências de imagens com ou sem palavras;
 Pintura

Criar frisos de cores;
 Recorte/Colagem e Dobragem

Reconhecer
e
experimentar
representações
bidimensionais e tridimensionais;
Construções

Exprimir graficamente a relatividade de posição dos
objetos representados nos registos bidimensionais;

Compreender que a forma aparente dos objetos varia
com o ponto de vista;

Criar formas a partir da sua imaginação utilizando
intencionalmente os elementos visuais;
EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO
MUSICAL

Adaptar e recriar espaços utilizando materiais e objetos;

Montar e desmontar objetos;

Fazer construções a partir de representações no plano;

Explorar diferentes códigos e convenções musicais na
música gravada e ao vivo;


Jogos de Exploração

Voz

Corpo

Instrumentos

Experimentação/Desenvolvimento
Responder a conceitos, códigos e convenções musicais na
música gravada e ao vivo;

Identificar auditivamente mudanças rítmicas, melódicas e
harmónicas;

Reconhecer a música como parte do quotidiano e as
diferentes funções que ela desempenha;
e Criação Musical

Acompanhar canções com gestos e percussão corporal;

Desenvolvimento auditivo

Reproduzir com a voz ou com instrumentos: sons,

Representação do som
motivos, frases, canções e melodias;
Expressão e criação musical
EXPRESSÃO DRAMÁTICA /
TEATRO

Utilizar diferentes maneiras de produzir sons;

Adaptar textos para melodias;

Adaptar melodias para textos;

Adaptar textos para canções.

Explorar maneiras pessoais de desenvolver movimento;

Explorar, individual a colectivamente, diferentes níveis e
direções no espaço;

Jogos de Exploração

Espaço

Explorar diferentes formas de se deslocarem;

Objectos

Explorar as relações possíveis do corpo com os objetos;

Adaptar a diferentes espaços os movimentos e voz.
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 56
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
EXPRESSÃO DRAMÁTICA /
TEATRO

Jogos de Exploração

Espaço

Objetos

Utilizar, recriar e adaptar o espaço circundante;

Orientar-se no espaço através de referências visuais
auditivas e tácteis.

EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO
FÍSICO – MOTORA /DANÇA

Perícia e manipulação

Deslocamentos e equilíbrios

Ginástica
Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e
coordenativas da resistência geral, da velocidade da
reação simples e complexa;

Executar ações motoras básicas e de deslocamento;

Controlar a postura, do equilíbrio em situação de voo, de
aceleração e de apoio instável e /ou limitado, do controlo
de orientação espacial do ritmo e da agilidade;

Combinar movimentos, conjugando as qualidades de ação
própria ao efeito pretendido pela movimentação de
aparelhos simples;

Combinar movimentos, coordenando a sua ação, para
aproveitar as qualidades motoras possibilitadas pela
situação;

Realizar habilidades gímnicas básicas em esquemas ou
sequências no solo e ou em aparelhos, encadeando ou
combinando
ações
com
fluidez
e
harmonia
de
movimentos;

Combinar deslocamentos, movimentos não locomotores e
equilíbrios adequados à expressão de motivos ou temas
combinados com os colegas e professor, de acordo com a
estrutura rítmica e melodia de composições musicais;

Relacionar-se e comunicar com os outros;

Aliar gestos e movimentos ao som;

Explorar, individual e colectivamente diferentes níveis e
direções no espaço;

Utilizar, recriar e adaptar.
CONTEÚDO TRANSVERSAL: CIDADANIA
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 57
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
CONTEÚDOS DISCIPLINARES
NO FINAL DO 1º CICLO O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE:
MATEMÁTICA - CIDADANIA

Desenvolver estratégias pessoais de resolução de problemas e
assumir progressivamente uma atitude crítica perante os
NÚMEROS E OPERAÇÕES
resultados;

Números inteiros

Números decimais

Operações

Cálculo mental

Reconhecer o aspeto ordinal do número através de seriações;

Meios auxiliares de cálculo

Utilizar consecutivamente operadores numéricos;

Procurar estratégias diferentes para efetuar um cálculo;

Interpretar e utilizar tabelas de duas entradas;

Estimar a ordem de grandeza de um resultado antes de efetuar

matemáticas através do uso de uma linguagem, escrita e oral,
não ambígua e adequada à situação;
ESPAÇO E FORMA

Discutir com os outros e comunicar descobertas e ideias
Transformações
um cálculo;
GRANDEZAS E MEDIDAS

Fazer e desfazer construções com objetos (tubos, caixas,
bolas, tacos, materiais de encaixe,...);

Estimativa de valores de

grandeza

Transformar
sólidos
geométricos
feitos
em
materiais
moldáveis;
Unidades de medida

Desenhar, em papel quadriculado e ponteado, a figura
simétrica de uma figura em relação a um eixo;

Comparar a amplitude de ângulos e reconhecê-los;

Estabelecer relações de grandeza entre objetos.

Reconhecer e aplicar normas de higiene do corpo.

Conhecer e aplicar normas de: Higiene dos espaços de uso
ESTUDO DO MEIO - CIDADANIA
À DESCOBERTA DE SI MESMO
coletivo;

A Saúde do Seu Corpo

A Segurança do Seu Corpo

Identificar perigos do consumo de álcool, tabaco e outras
drogas;

Conhecer e aplicar normas de prevenção rodoviária;

Conhecer e aplicar normas de prevenção de acidentes
domésticos;

Conhecer e aplicar regras de prevenção de incêndios;

Conhecer regras de segurança anti-sísmicas.
À DESCOBERTA DOS OUTROS
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 58
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
E DAS INSTITUIÇÕES

Conhecer e aplicar algumas regras de convivência social;

O Passado Próximo Familiar

Respeitar os interesses individuais e colectivos;

O Passado do Meio Local

Conhecer e aplicar formas de harmonização de conflitos;

O Passado Nacional

Pesquisar sobre o passado de uma instituição local;

Reconhecer Símbolos Nacionais

Conhecer personagens e factos da história nacional;

Conhecer os factos da história que se relacionam com os
feriados nacionais e seu significado;
À DESCOBERTA DO
AMBIENTE NATURAL

Os Seres Vivos do Seu Ambiente

Reconhecer a bandeira e o Hino Nacional.

Reconhecer alguns cuidados a ter com plantas e animais.

Reconhecer as funções dos diferentes espaços da sua casa,
À DESCOBERTA DAS INTERRELAÇÕES ENTRE ESPAÇOS
escola, bairro ou localidade.
À DESCOBERTA DE
MATERIAIS E OBJECTOS

Manusear objetos em situações concretas;

Conhecer e aplicar alguns cuidados na sua utilização e
conservação;
À DESCOBERTA DAS INTERRELAÇÕES ENTRE A
NATUREZA E A SOCIEDADE

A Qualidade do Ambiente

Reconhecer a leitura das instruções e/ou normas de utilização.

Identificar e observar alguns fatores que contribuem para a
degradação do meio próximo;

Enumerar possíveis soluções;

Identificar e participar em formas de promoção do ambiente;

Reconhecer os efeitos da poluição atmosférica;

Reconhecer a importância das florestas para a qualidade do ar;

Reconhecer algumas formas de poluição dos cursos de água e
dos oceanos;

Reconhecer algumas formas de poluição sonora;

Identificar alguns desequilíbrios ambientais provocados pela
atividade humana;

Reconhecer a importância das reservas e parques naturais para
a preservação do equilíbrio entre a Natureza e a Sociedade.
EXPRESSÕES - CIDADANIA
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 59
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
EXPRESSÃO PLÁSTICA E
EDUCAÇÃO VISUAL

Ilustrar visualmente temas e situações;

Identificar vários tipos de espaço: vivencial, pictórico,
escultórico, arquitetónico, virtual e cenográfico;

Desenho

Pintura

Cartazes

Recorte, Colagem e Dobragem

Criar formas a partir da sua imaginação utilizando;
intencionalmente os elementos visuais;

Explorar as possibilidades de diferentes materiais;

Fazer composições com o fim comunicativo (usando a imagem,
a palavra, a imagem e a palavra);
EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO
MUSICAL

Construir sequências de imagens;

Associar imagens a frases.

Cantar as suas músicas e as dos outros utilizando diversas
técnicas vocais simples;

 Jogos de exploração:
Tocar as suas músicas e as dos outros, utilizando instrumentos
convencionais e não convencionais;
o Voz

o Corpo
Apresentar
publicamente
peças
musicais
utilizando
instrumentos e técnicas interpretativas simples;
o Instrumentos

 Experimentação/
para expressar determinadas ideias, sentimentos e atmosferas
Desenvolvimento e Criação Musical
utilizando estruturas e recursos técnico-artísticos elementares,
o Desenvolvimento auditivo
o Expressão e criação musical
o Representação do som
Selecionar e organizar diferentes tipos de materiais sonoros
partindo da sua experiência e imaginação;

Explorar ideias sonoras e musicais partindo de determinados
estímulos e temáticas;

Identificar diferentes culturas musicais e os contextos onde se
inserem;

Acompanhar canções com gestos e percussão corporal;

Reproduzir com a voz ou com instrumentos sons, motivos,
frases, e canções;

Utilizar diferentes maneiras de produzir sons;

Adaptar textos para melodias;

Adaptar melodias para textos;

Participar em danças;

Inventar/utilizar gestos, sinais e palavras para expressar
/comunicar.
EXPRESSÃO DRAMÁTICA /
Agrupamento de Escolas Vallis Longus

Relacionar-se e comunicar com os outros;
_________________________________________________ 60
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
TEATRO

Realizar improvisações e dramatizações a partir de histórias ou
situações simples;

Jogos Dramáticos
o
Linguagem Não Verbal
o
Linguagem Verbal
o
Linguagem Verbal e Gestual

Participar na criação moral de histórias;

Observar, escutar e apreciar o desempenho dos outros;

Improvisar palavras, sons, atitudes, gestos e movimentos
ligados a uma ação precisa:
o em interação com o outro;
o em pequeno grupo;

Elaborar, previamente, em grupo, os vários momentos de
desenvolvimento de uma situação;

Mimar, a dois ou em pequenos grupos, atitudes, gestos,
movimentos ligados a:
o ações isoladas;
o uma
sequência
de
atos
(situações
recriadas
ou
imaginadas);
EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO
FISICO – MOTORA /DANÇA


Cooperar com os companheiros nos jogos e exercícios,
compreendendo e aplicando as regras combinadas na turma,
bem como os princípios de cordialidade e respeito na relação
Jogos
com os colegas e professor;

Conhecer e vivenciar os elementos da dança na relação com os
outros, objetos e ambientes.
CONTEÚDO TRANSVERSAL: QUALIDADE
CONTEÚDOS DISCIPLINARES
DE
VIDA
NO FINAL DO 1º CICLO O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE:
MATEMÁTICA - QUALIDADE DE VIDA
ESPAÇO E FORMA

Organização espacial

Figuras geométricas

Traçar e comparar itinerários;

Deslocar-se num espaço determinado, segundo algumas
regras e representar o seu percurso;

Construir maquetas simples (ex.: rua, jardim, sala de
aula);

Esboçar a planta da sala de aula;

Fazer a leitura da planta da escola;

Reconhecer as formas geométricas simples, assim como
identificar as suas propriedades;

Transformar sólidos geométricos em materiais
moldáveis.
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 61
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
GRANDEZAS E MEDIDAS


Reconhecer progressivamente a utilidade prática de
algumas unidades convencionais através do contacto
Estimativa de valores de grandeza
com o meio (m, kg, l);

Conhecer e saber utilizar as notas e moedas em uso;

Fazer estimativas de medidas com base em unidades
familiares;

Utilizar instrumentos da vida corrente relacionados com
o tempo: relógios, calendários e horários.
NÚMEROS E OPERAÇÕES

Compreender o sistema de numeração e o modo como
este se relaciona com as quatro operações;

Números inteiros

Números decimais

Reconhecer os números inteiros e decimais e as formas
diferentes de os representar;

Usar as propriedades das operações em situações
concretas, nomeadamente para facilitar a realização de
cálculos.
ESTUDO DO MEIO - QUALIDADE DE VIDA
À DESCOBERTA DE SI MESMO

A Saúde do Seu Corpo
À DESCOBERTA DAS INTERRELAÇÕES ENTRE A NATUREZA E A
SOCIEDADE



Reconhecer e aplicar normas de higiene:

Do seu corpo;

Higiene alimentar;

Higiene do vestuário;

Higiene dos espaços de uso coletivo.

Identificar e observar fatores que contribuem para a
degradação do meio próximo;

Enumerar possíveis soluções;

Identificar e participar em formas de promoção do
A Qualidade do Ambiente Próximo
A Qualidade do Ar
ambiente;

Reconhecer os efeitos da poluição atmosférica;

Reconhecer a importância das florestas para a qualidade
do ar;

A Qualidade da Água

Identificar alguns efeitos prejudiciais ao ruído;

Reconhecer algumas formas de poluição dos cursos de
água e dos oceanos;

Agrupamento de Escolas Vallis Longus
Reconhecer algumas formas de poluição sonora.
_________________________________________________ 62
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
EXPRESSÕES - QUALIDADE DE VIDA
EXPRESSÃO PLÁSTICA E
EDUCAÇÃO VISUAL

Desenho

Pintura

Recorte/Colagem/Dobragem

Cartazes
 Identificar e utilizar códigos visuais e sistemas de sinais
 Ilustrar visualmente temas e situações;
 Explorar imagem-texto na construção de narrativas visuais;
 Criar formas da sua imaginação utilizando intencionalmente
os elementos visuais;
 Fazer composições com o fim comunicativo.
EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO
MUSICAL

Jogos de exploração:
técnicas vocais simples;
 Tocar
o Voz
as
suas
músicas
e
as
dos
outros,
utilizando
instrumentos convencionais e não convencionais;
o Corpo
 Apresentar
o Instrumentos

 Cantar as suas músicas e as dos outros, utilizando diversas
Experimentação/Desenvolvimento e
publicamente
peças
musicais
utilizando
instrumentos e técnicas interpretativas simples;
 Explorar ideias sonoras e musicais partindo de determinados
Criação Musical
o Desenvolvimento auditivo
estímulos e temáticas;
o Expressão e criação musical
 Explorar e responder aos elementos básicos da música;
o Representação do som
 Identificar e explorar as qualidades dos sons.
EXPRESSÃO DRAMÁTICA /
TEATRO
 Explorar diferentes formas e atitudes corporais;
 Participar na criação oral de histórias;
 Observar, escutar e apreciar o desempenho dos outros;

 Realizar dramatizações a partir de histórias ou situações
Jogos de exploração:
simples do quotidiano;
o Espaço
 Mimar, atitudes gestos e ações;
o Objetos
 Ter a capacidade de realizar ações adequadas com correção
e oportunidade;
 Conhecer e vivenciar os elementos da dança na relação com
os outros objetos e ambientes.
EXPRESSÃO FISICO - MOTORA
/DANÇA
 Participar
com
empenho
no
aperfeiçoamento
da
sua
habilidade nos diferentes tipos de atividades, procurando
realizar as ações adequadas com correção e oportunidade;

Jogos
 Escolher e realizar habilidades apropriadas em percursos na
natureza, de acordo com as características do terreno e os
sinais de orientação, colaborando com os colegas e
respeitando as regras de segurança e de prevenção do
ambiente;
 Participar em jogos cumprindo regras previamente definidas;
 Cooperar com os companheiros procurando realizar as ações
favoráveis ao cumprimento de regras e do objetivo do jogo.
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 63
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
CONTEÚDO TRANSVERSAL: LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA
E
TECNOLÓGICA
CONTEÚDOS DISCIPLINARES
NO FINAL DO 1º CICLO O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE:
MATEMÁTICA - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
NÚMEROS E OPERAÇÕES

Compreender globalmente os números e as operações e
a
sua
utilização
de
maneira
flexível
para
fazer
julgamentos matemáticos e desenvolver estratégias úteis
de manipulação de números e das operações.

Reconhecer e utilizar diferentes formas de representação
dos elementos dos conjuntos numéricos, assim como das
GRANDEZAS E MEDIDAS
propriedades das operações desses conjuntos.

ESPAÇO E FORMA
Manifestar a aptidão para efetuar cálculos mentalmente,
com os algoritmos de papel e lápis ou usando a
calculadora, bem como para decidir qual dos métodos é
apropriado à situação.

Explicitar, debater e relacionar a pertinência das
soluções encontradas em relação aos problemas e às
SUPORTES DE APRENDIZAGEM:
estratégias adotadas;

corpo

material disponível

calculadora

material informático

Procurar e explorar padrões numéricos em situações
matemáticas e não matemáticas;

Dar sentido a problemas numéricos e reconhecer as
operações que são necessárias à sua resolução, assim
como para explicar os métodos e o raciocínio que foram
usados;

Organizar dados relativos a uma situação e representálos de modo adequado, nomeadamente recorrendo a
tabelas e gráficos.
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 64
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
ESTUDO DO MEIO - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
À DESCOBERTA DE SI MESMO

Conhecer e aplicar normas de prevenção rodoviária;

A Segurança do Seu Corpo

Conhecer e aplicar regras de segurança;

O Seu Passado Próximo

Localizar

A Saúde do Seu Corpo

A Sua Naturalidade e

Preservar a saúde do seu corpo;
Nacionalidade

Distinguir: Freguesia; Concelho; Distrito; País.

Conhecer e aplicar regras de convivência social;

Pesquisar sobre o passado de instituições locais;

Recorrer
À DESCOBERTA DOS OUTROS E
DAS INSTITUIÇÕES

A Vida em Sociedade

O Passado do Meio Local

Símbolos
linha
de
tempo
factos
e
datas
significativos;
a
fontes
orais
e
documentais
para
a
reconstituição do passado das instituições;

Reconhecer símbolos nacionais e locais (bandeiras e
brasões).
À DESCOBERTA DO AMBIENTE
NATURAL

numa
Os Seres Vivos do Ambiente

Comparar e classificar plantas segundo alguns critérios;

Realizar experiências com plantas;

Comparar e classificar animais;

Construir cadeias alimentares simples.

Descrever itinerários em plantas e/ou mapas;
Próximo
À DESCOBERTA DAS INTERRELAÇÕES ENTRE ESPAÇOS

Os Seus Itinerários

Identificar processos de orientação;

Localizar Espaços em Relação a

Localizar espaços numa planta;
um Ponto de Referência

Localizar no mapa;

O Contacto Entre a Terra e o Mar

Localizar no planisfério e no globo.

Portugal na Europa e no Mundo
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 65
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
À DESCOBERTA DOS MATERIAIS E
DOS OBJECTOS

Realizar experiências com:
o Materiais e objetos de uso corrente;
o Com o som;
o Com o ar;
o Com a luz;
o Com os imanes;
o Com a mecânica;
o Com a eletricidade.
À DESCOBERTA DAS INTERRELAÇÕES ENTRE A NATUREZA E
A SOCIEDADE

Reconhecer a importância das florestas para a qualidade
do ar;

Reconhecer a importância das reservas e parques
naturais para a preservação e equilíbrio entre a Natureza

e a Sociedade.
A Qualidade do Ambiente
EXPRESSÕES - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
EXPRESSÃO PLÁSTICA E
EDUCAÇÃO VISUAL
 Modelagem e escultura

Explorar e tirar partido da resistência e plasticidade

Ilustrar visualmente temas e situações;

Identificar e utilizar códigos visuais e sistemas de sinais;

Reconhecer processos
 Desenho
de
representação
gráfica e
convencional;
 Pintura

 Recorte/Colagem e Dobragem
 Construções
Relacionar as formas naturais e construídas com as suas
funções e os materiais que as constituem;

Perceber que a mistura das cores gera novas cores;

Conhecer e aplicar os elementos visuais – linha, cor,
textura, forma, plano, luz, volume – e a sua relação com
as imagens disponíveis no património artístico, cultural e
natural;
EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO
MUSICAL

Adaptar e recriar espaços vários materiais e objetos.

Explorar e responder aos elementos básicos da música;

Explorar e descrever técnicas simples de organização e
estruturação sonora e musical;
 Jogos de Exploração

o Voz
objetos;
o Corpo

o Instrumentos

Criação Musical
Reconhecer a música como parte do quotidiano e as
diferentes funções que ela desempenha;
o Desenvolvimento auditivo
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
Identificar auditivamente mudanças rítmicas, melódicas
e harmónicas;
 Experimentação/Desenvolvimento e
o Representação do som
Experimentar as potencialidades sonoras de materiais e

Identificar sons isolados do meio próximo e da natureza.

Explorar diferentes formas e atitudes corporais;

Explorar diferentes tipos de emissão sonora;
_________________________________________________ 66
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
EXPRESSÃO DRAMÁTICA /
TEATRO
 Jogos de Exploração

Utilizar e transformar o objeto, através da imaginação;

Explorar o uso de máscaras, fantoches e marionetas;

Mimar atitudes gestos e ações;

Utilizar espontaneamente, atitudes, gestos, movimentos;

Reagir espontaneamente, por gestos/movimentos a:
sons, palavras, ilustrações, atitudes e gestos;
o Corpo
o Voz

Participar na elaboração oral de uma história;
o Objetos

Improvisar um diálogo ou uma pequena história;

Participar em jogos de associação de palavras;

Experimentar diferentes maneiras de dizer textos.

Compreender a dança como forma de arte;

Conhecer e vivenciar os movimentos que o corpo pode
 Jogos Dramáticos
o Linguagem Não Verbal
o Linguagem Verbal
o Linguagem Verbal e Gestual
EXPRESSÃO E EDUCAÇÂO FISICO MOTORA /DANÇA
fazer;


Atividades Rítmicas Expressivas
Combinar deslocamentos, movimentos não locomotores
e equilíbrios adequados à expressão de motivos ou
temas combinados com os colegas e professor de
acordo,
com
a
estrutura
rítmica
e
melodia
de
composições musicais;
3.3 2º Ciclo
TRANSVERSALIDADE
DA
LÍNGUA MATERNA
Como a Língua Portuguesa é o suporte fundamental de grande parte das aprendizagens, os
conteúdos disciplinares são eminentemente transversais, permitindo o desenvolvimento de
capacidades que atravessam as várias áreas de aprendizagem propostas pelo currículo do 2º
Ciclo.
CONTEÚDOS
TRANSVERSAIS
NO FINAL DO 2º CICLO O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE:
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 67
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________

Prestar atenção a discursos de pequena extensão em géneros formais e
públicos do oral:
o Saber escutar e compreender o discurso expositivo;
COMPREENSÃO
DE ENUNCIADOS
ORAIS
o Saber escutar e compreender uma discussão;

Compreender discursos de pequena extensão em géneros formais e públicos
do oral:
o Compreender instruções para a ação com alguma complexidade compatível
com o desejável nível de desenvolvimento linguístico;
o Distinguir diferentes géneros do oral;
o Selecionar e reter a informação necessária ao objetivo visado;
o Identificar a intenção comunicativa do interlocutor.
COMPREENSÃO
DE ENUNCIADOS
ESCRITOS

Identificar as ideias importantes de um texto e as relações entre as mesmas;

Procurar num texto a informação necessária à concretização de uma tarefa a
realizar;

Treinar a utilização de materiais de informação, de consulta e de estudo;

Sublinhar e tomar notas com objetivo de estudo;

Verificar a compreensão do que se está a ler;

Utilizar estratégias diversificadas na recolha de informação escrita.

Desempenhar de uma forma cooperativa o papel de locutor em situações
diversificadas, utilizando um vocabulário diversificado, preciso e adequado:
o Utilizar formas de tratamento e fórmulas de delicadeza adequadas a
contextos sociais diversificados;
EXPRESSÃO
ORAL
o Formular perguntas, pedidos e dar informações, com clareza, de forma
adequada à situação e ao interlocutor e com pertinência relativamente ao
assunto;
o Narrar situações de modo a prender a atenção do interlocutor;
o Elaborar relatos orais que sintetizem discussões em grupo;

Ler em voz alta praticando uma leitura correta, de forma que o ouvinte
compreenda o significado do texto.

Produzir textos escritos com correção morfológica e sintática, com diferentes
objetivos comunicativos, adequados à situação e ao destinatário:
o Escrever com correção ortográfica palavras do vocabulário específico das
EXPRESSÃO
ESCRITA
disciplinas curriculares;
o Escrever cartas, formular pedidos, agradecimentos e protestos, tendo em
conta o objetivo, a situação e o destinatário;
o Resumir textos ou parte de textos;
o Responder a questionários com finalidades escolares;
o Elaborar relatos diversificados;
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________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
o Planificar atividades a realizar;

Utilizar técnicas de registo e organização da informação e do trabalho
requeridas pelas atividades de estudo.
CONTEÚDO TRANSVERSAL: ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
CONTEÚDOS DISCIPLINARES
NO FINAL DO 2º CICLO O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE:
INGLÊS - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
REINO UNIDO E ESTADOS
UNIDOS DA AMÉRICA
 Localização geográfica
 Localizar as Ilhas Britânicas e os Estados Unidos da América;
 Distinguir diferentes conceitos: Inglaterra, Reino Unido e GrãBretanha;
 Organização interna
 Capitais, principais cidades e
monumentos
 Localizar as capitais e as principais cidades do Reino Unido e
dos EUA;
 Identificar monumentos significativos do Reino Unido e dos
EUA;
O INGLÊS E O MUNDO
 Distinguir o Inglês britânico do Inglês americano.
 países
 nacionalidades
 Localizar países de expressão inglesa;
 Localizar
outros
países
e
identificar
as
respectivas
nacionalidades.
ESCOLA/ SALA DE AULA
 material escolar
 Nomear o material escolar que utiliza;
 horário semanal
 Ler o seu horário semanal;
 disciplinas
 Identificar as disciplinas do seu currículo;
 Descrever a sala de aula;
 Localizar objetos na sala de aula.
CASA
 Identificar diferentes tipos de habitação;
 Descrever a casa, as diferentes divisões da casa;
 tipos de habitação
 Referir alguns móveis e objetos relativos às diferentes divisões
 divisões da casa, móveis e
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
da casa.
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________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
objetos
DELIMITAÇÃO TEMPORAL
 anos (numerais cardinais e
 Situar-se no tempo;
ordinais); meses; estações do
 Saudar as pessoas de acordo com a situação;
ano; dias da semana; partes
 Dizer as horas;
do dia respectivas formas de
 Identificar datas e festividades anuais portuguesas e anglo-
saudação e despedida; horas
 festividades e tradições angloamericanas
americanas;
 Informar-se sobre tradições e formas de comemorar essas
mesmas datas.
FRANCÊS - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
A FRANÇA:
 O hexágono: localização na
Europa; os mares; os países
fronteiriços; a divisão em
 Situar a França em relação a Portugal;
regiões; a extensão;
 Localizar a França na Europa;
monumentos famosos…
 Identificar fronteiras marítimas e terrestres;
 A língua francesa no mundo:
 Localizar países de expressão francesa;
países de expressão
 Indicar alguns galicismos importados para o português;
francesa; galicismos;
 Informar (-se) sobre localizações;
emigração…
ORGANIZAÇÃO ESPAÇOCASA:
 Tipos de habitação; divisões
da casa; móveis e objectos
ORGANIZAÇÃO ESPAÇOESCOLA / SALA DE AULA
Tempo Cronológico:
 datas marcantes na História
 Descrever a casa;
 Enumerar diferentes tipos de habitação;
 Indicar as divisões da casa, respectivos móveis e objectos.
 Indicar datas históricas em França e Portugal, festas anuais em
contraste…;
 Situar (-se) no tempo.
da França e de Portugal;
 delimitação temporal: anos
(numerais cardinais e
ordinais), meses, estações
do ano, dias da semana,
momentos do dia ( e
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
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________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
respectivas formas de
saudação e despedida),
horas…
MATEMÁTICA - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
 Identificar propriedades em sólidos geométricos;
GEOMETRIA
 Identificar propriedades. De figuras geométricas,
nomeadamente; em triângulos em quadriláteros;
 Conhecimento do espaço
 Descrever figuras geométricas;
 Traçar e classificar figuras geométricas planas;
 Procurar/explorar padrões geométricos;
 Realizar construções ângulos e triângulos);
 Distinguir comprimento, área e amplitude;
 Efetuar medições usando instrumentos adequados;
 Resolver /formular problemas que envolvam os conceitos de
perímetro e de área;
 Calcular áreas: - rectângulos, triângulos e círculos;
 Resolver/formular problemas que envolvam diferentes unidades
de medida (comprimento, área, capacidade e massa);
 Reconhecer situações de proporcionalidade direta em situações
da vida real: as escalas;
 Calcular áreas por decomposição/enquadramento.
CIÊNCIAS DA NATUREZA - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
MÉTODO CIENTÍFICO:
 Saber medir o tempo em atividades experimentais;
 Ser capaz de localizar-se com o uso de alguns instrumentos
 medição do tempo de
duração das experiências;
(bússola);
 aula de campo;
 Ser capaz de planificar e concretizar atividades experimentais;
 realização de atividades
 Ser capaz de elaborar relatórios descritivos do trabalho
experimentais e elaboração dos
experimental executado, respeitando as diferentes fases do
respectivos relatórios;
mesmo.
 Ser capaz de identificar diferentes ambientes de vida/habitats.
AMBIENTES DE VIDA
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
 Localizar Portugal na Península Ibérica, na Europa e no Mundo;
ORGANIZAÇÃO
 Localizar o mar Mediterrâneo, os oceanos e os continentes;
ESPACIO-TEMPORAL
 Localizar os principais rios e formas de relevo peninsulares;
(Na abordagem de todos os
conteúdos da disciplina está
sempre presente a vertente
espácio – temporal)
 Localizar, no espaço, o Império Romano e o Império
Muçulmano;
 Identificar a área ocupada pelo Condado Portucalense e pelos
Reinos Cristãos formados durante a Reconquista;
 Localizar as rotas do comércio marítimo, no século XIII;
 Localizar, no espaço e no tempo, as principais descobertas
realizadas no século XV;
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________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
 Localizar os territórios do Império Português nos séculos XVI e
XVIII;
 Localizar os países de língua oficial portuguesa;
 Localizar países de destino da emigração portuguesa em
diferentes épocas;
 Localizar distritos de forte e de fraca densidade populacional;
 Localizar as atividades económicas em diferentes épocas;
 Interpretar diferentes mapas, plantas e gráficos;
 Utilizar sistemas de orientação (rosa-dos-ventos);
 Utilizar unidades de referência temporal, com ênfase para o
milénio, século e década;
 Interpretar frisos cronológicos e linhas/árvores genealógicas;
 Localizar, no tempo e no espaço, os acontecimentos mais
significativos;
 Utilizar técnicas adequadas de expressão gráfica.
EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
ESPAÇO
 Escola, Família
 Comunidade  Sociedade
 Identificar Corpo e Espírito;
 A interioridade como
 Conhecer-se a si próprio como pessoa;
dimensão integrante do ser
 Querer viver a fase terminal da Infância de forma positiva;
humano que o torna único
 Situar as suas atitudes pessoais face aos valores humanocristãos;
no Universo
 Aceitar com liberdade e responsabilidade a mensagem de Jesus
TEMPO
Cristo para o seu crescimento pessoal e social;
 Natureza e Cultura
 Condição humana na sua
dimensão Corporal, Espiritual
 Compreender, na vida, os papéis masculino e feminino na
família e na sociedade;
 Viver a Sexualidade como algo que faz parte do ser humano.
e Religiosa
 A Sexualidade e o Amor
EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
• Conceber objetos gráficos aplicando regras da comunicação visual –
COMUNICAÇÃO VISUAL
composição, relação forma-fundo, módulo-padrão;
• Aplicar regras da representação gráfica convencional em desenho de
letra, desenho geométrico, mapas, esquemas e gráficos.
• Compreender as posições relativas entre o observador e os objetos
percecionados;
ELEMENTOS DA FORMA
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
• Reconhecer processos de representação do espaço a duas
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________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
dimensões: sobreposição, tamanho relativo dos objetos, textura, luz/
cor e perspectiva linear;
• Organizar com funcionalidade e equilíbrio visual os espaços
bidimensionais e tridimensionais;
OBJECTO TÉCNICO
• Utilizar, nas suas experimentações bidimensionais, processos de
representação do espaço.
• Predispor-se para conhecer a evolução de alguns objetos ao longo
da história.
FABRICAÇÃO /
CONSTRUÇÃO
• Medir e controlar distâncias e dimensões.
EDUCAÇÃO MUSICAL - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
TEMPO E PULSAÇÃO
 Bater a pulsação e o ritmo correspondentes ao andamento da obra
musical que está a ouvir.
SOM E SILÊNCIO
ORGANIZADOS COM A
PULSAÇÃO
ANDAMENTOS
 Identificar andamentos rápidos e lentos.
COORDENAÇÃO ESPAÇO –
TEMPORAL
 Identificar variações graduais de andamento.
COMPASSO
EDUCAÇÃO FÍSICA - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
 Aplicar as regras básicas do jogo pré-desportivo;
 Reconhecer o seu papel como atacante e defensor;
JOGOS PRÉ-DESPORTIVOS
 Ocupar racionalmente o espaço de jogo;
(Jogo do Mata; Jogo do Piolho,
Jogo da Bola ao Capitão)
 Conhecer o objetivo do jogo;
 Identificar e aplicar as principais regras em situação de jogo de 5x5
e de jogo reduzido;
 Identificar e executar as ações técnicas em situação de jogo de 5x5,
jogo reduzido e exercício critério;
 Ocupar racionalmente o espaço de jogo em situação de jogo de 5x5
DESPORTOS COLECTIVOS
 Andebol
 Basquetebol
 Futebol
 Voleibol
e jogo reduzido;
 Ultrapassar o defesa direto usando fintas sempre que está em posse
de bola;
 Jogar com o colega que apoia sempre que está em posse da bola e
não consegue vantagem sobre o defesa direto;
 Desmarcar-se usando fintas e mudanças de direção para poder
receber a bola;
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
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________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
 Marcar individualmente o adversário porque é responsável;
 Conhecer o objetivo do jogo;
 Identificar e aplicar as principais regras em situação de jogo de 5x5
e de jogo reduzido;
 Identificar e executar as ações técnicas em situação de jogo de 5x5,
jogo reduzido e exercício critério;
 Ocupar racionalmente o espaço de jogo em situação de jogo de 5x5
e jogo reduzido;
 Ultrapassar o defesa direto usando fintas sempre que está em posse
de bola;
 Jogar com o colega que apoia sempre que está em posse da bola e
não consegue vantagem sobre o defesa direto;
 Desmarcar-se usando fintas e mudanças de direção para poder
receber a bola;
 Marcar individualmente o adversário porque é responsável;
 Conhecer o objetivo do jogo;
 Identificar e aplicar as principais regras em situação de jogo de 5x5
e de jogo reduzido;
 Identificar e executar as ações técnicas em situação de jogo de 5x5,
jogo reduzido e exercício critério;
 Ocupar racionalmente o espaço de jogo em situação de jogo de 5x5
e jogo reduzido;
 Ultrapassar o defesa direto usando fintas sempre que está em posse
de bola;
 Jogar com o colega que apoia sempre que está em posse da bola e
não consegue vantagem sobre o defesa direto;
 Desmarcar-se usando fintas e mudanças de direção para poder
receber a bola;
 Marcar individualmente o adversário porque é responsável;
 Como guarda-redes enquadrar-se com a bola para impedir o golo;
 Conhecer o objetivo do jogo;
 Identificar e aplicar as principais regras em situação de jogo de 1x1
e 2x2;
 Identificar e executar as ações técnicas em situação de jogo de 1x1
e 2x2 e exercício critério;
 Ocupar racionalmente o espaço de jogo em situação de jogo;
 Em jogo de 1x1, na sequência da receção ao serviço, posicionar-se
para enviar a bola para o campo adversário;
 Em jogo de 2x2, na sequência da receção ao serviço, posicionar-se
para passar a bola a um companheiro de modo a ser enviada para o
campo adversário.
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
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________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
DESPORTOS DE RAQUETE
 Conhecer o objetivo de jogo;
 Badminton
 Identificar e aplicar as principais regras em situação de jogo;
 Deslocar-se de acordo com a trajectória do volante.
DESPORTOS INDIVIDUAIS
 Reagir rapidamente a um sinal;
 Correr com aceleração máxima e ultrapassar a linha da meta sem
ATLETISMO
desaceleração;
 Corrida de velocidade
 Realizar as corridas no menor tempo possível;
 Corrida de estafeta
 Receber o testemunho em movimento, na zona de transmissão e
 Corrida de resistência
entregá-lo com segurança;
 Salto em comprimento
 Correr com baixa intensidade longas e médias distâncias;
 Saltar com a técnica de “voo na passada” com corrida de balanço e
impulsão na tábua de chamada.
GINÁSTICA
 Solo: rolamento à frente e à
rectaguarda engrupado e
 Realizar com correcção as destrezas gímnicas aprendidas;
 Realizar o rolamento à frente e à rectaguarda encarpado em plano
encarpado, apoio facial
inclinado;
invertido de cabeça e de
braços, roda, avião, ponte,
voltas e afundos
 Boque/Plinto: salto de eixo e
entre-mãos (boque transversal)
e salto com rolamento à frente
(plinto longitudinal)
 Realizar a roda em contextos simplificados (utilização do banco
sueco);
 Realizar uma sequência de exercícios que combinem as destrezas
gímnicas aprendidas;
 Realizar os saltos com ou sem ajuda no boque/plinto/minitrampolim.
 Mini-trampolim: salto em
extensão, salto em extensão
com ½ e 1 pirueta, salto
engrupado e encarpado
CONTEÚDO TRANSVERSAL: CIDADANIA
CONTEÚDOS DISCIPLINARES
NO FINAL DO 2º CICLO O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE:
INGLÊS - CIDADANIA
EU/ OS OUTROS
 Identificar – se a si e a terceiros;
 identificação
 Identificar as diferentes partes do corpo humano;
 corpo humano
 Descrever-se física e psicologicamente a si e a terceiros.
 descrição física e psicológica
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
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________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
A FAMÍLIA
 Identificar os diferentes elementos da família e respectivos graus de
parentesco;
 Referir a sua situação familiar própria e a de terceiros.
OS GRUPOS
 Identificar locais de convívio;
 os amigos
 Exprimir preferência em relação a determinados locais de convívio;
 contactos sociais
 Descrever os seus amigos.
 locais de convívio
 Nomear diferentes profissões;
AS PROFISSÕES
 Reconhecer vantagens e desvantagens de diferentes profissões;
 Referir opções profissionais futuras.
 Identificar as diferentes peças de vestuário;
VESTUÁRIO
 Descrever pessoas de acordo com o seu vestuário.
DEVERES/OBRIGAÇÕES/
PROIBIÇÕES/
 Reconhecer deveres, obrigações, proibições e capacidades suas e de
terceiros;
 Formular, aceitar e/ou recusar convites, de acordo com as
CAPACIDADES
circunstancias.
CONVITES
UNIDADE MONETÁRIA
 Reconhecer a unidade monetária do Reino Unido e dos EUA;
INGLESA E NORTE-
 Proceder a operações simples com a moeda do Reino Unido.
AMERICANA
FRANCÊS - CIDADANIA
OS GRUPOS:
 contactos / convívio; locais de
encontro
de lazer;
 tempos livres
RELACIONAMENTO COM
OS AMIGOS E COM A
 Exprimir opções pessoais ou de terceiros relativamente a actividades
 Referir-se à situação familiar própria ou de terceiros;
 Contar episódios do quotidiano familiar.
FAMÍLIA
A VIDA ECONÓMICA: O
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________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
euro.
MATEMÁTICA - CIDADANIA
 Definir estratégias pessoais de resolução de problemas construindo
-
um sentido crítico perante um resultado;
CIDADANIA
(Na abordagem de todos os
conteúdos da disciplina está
sempre presente a vertente
 Comunicar e defender as suas ideias matemáticas perante os
colegas justificando as suas opiniões;
 Utilizar formas de tratamento e fórmulas de delicadeza adequadas a
contextos sociais diversificados.
cidadania)
CIÊNCIAS DA NATUREZA - CIDADANIA
INFLUÊNCIA DAS
ACTIVIDADES HUMANAS
NA TERRA E NOS SERES
VIVOS
 Problemas sociais;
 Assumir uma atitude responsável e equilibrada de que depende a
saúde do agregado humano;
 Conhecer as principais manifestações de poluição tendo em vista
proteger a saúde e a integridade do meio;
 Poluição;
 Propor medidas de combate à poluição;
 Utilização racional dos recursos
 Manifestar atitudes de curiosidade e observação;
hídricos e geológicos;
 Reconhecer que a sexualidade humana envolve sentimentos de
 Método científico;
respeito por si próprio e pelos outros;
 Transmissão da vida;
 Planificar e desenvolver acções que visem a protecção do ambiente,
 Alimentação racional.
a preservação do património e o equilíbrio entre a natureza e a
sociedade.
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - - CIDADANIA
OS ROMANOS NA
PENÍNSULA IBÉRICA
 Narrar episódios da resistência aos romanos que realcem a acção de
indivíduos ou grupos na defesa dos seus territórios.
 A conquista romana e a
resistência dos povos ibéricos;
 Os Muçulmanos na Península
 Reconhecer situações de convivência e de confronto entre cristãos e
muçulmanos.
 Reconhecer dificuldades sentidas pelos cristãos para reconquistar a
Ibérica;
 Cristãos e Muçulmanos no
Península Ibérica.
período da Reconquista.
A FORMAÇÃO DO REINO
DE PORTUGAL
 D. Afonso Henriques e a luta
 Narrar acontecimentos protagonizados por indivíduos que se
destacaram na luta pela independência e alargamento do território.
pela independência
 O alargamento do território
PORTUGAL NO SÉCULO
XIII
 Defesa e povoamento do
território
 A organização social
 A vida quotidiana:
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
 Relacionar a doação de terras com a necessidade de defesa e
povoamento do reino;
 Identificar os privilégios da Nobreza e do Clero e as obrigações do
Povo;
 Caracterizar a vida quotidiana dos diferentes grupos sociais;
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________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
o Na Corte
 Reconhecer o papel das Cortes e da Assembleia dos homens-bons
o Nas terras senhoriais
do concelho.
o Nos mosteiros
o Nos concelhos
1383-1385, UM TEMPO DE
REVOLUÇÃO
 A crise económica e social do
século XIV;
 Enumerar as principais causas da crise social e política da 2ª metade
do século XIV;
 Relatar os factos mais significativos ocorridos durante a revolução de
 A morte de D. Fernando e o
1383/85;
problema da sucessão ao
 Identificar os grupos sociais que apoiaram cada um dos candidatos
trono;
 As movimentações populares e
os grupos em confronto;
ao trono;
 Reconhecer o papel decisivo da batalha de Aljubarrota na resolução
do conflito entre Portugal e Castela;
 A resistência à invasão
 Identificar mudanças operadas na sociedade portuguesa, com a
castelhana;
subida ao trono de D. João I.
 A consolidação da
independência.
PORTUGAL NOS SÉCULOS
XV E XVI
 De Portugal às ilhas atlânticas
 Caracterizar a vida a bordo das embarcações;
 Identificar formas de povoamento e aproveitament5o das terras
descobertas;
e ao cabo da Boa Esperança;
 Reconhecer as diferenças culturais e étnicas dos povos dos
 A chegada à Índia e ao Brasil;
 O Império Português no século
diferentes continentes;
 Caracterizar a escravatura;
XVI:
o Os territórios na África,
diferentes;
Ásia e América;
oA
diversidade
 Desenvolver atitudes de respeito para com povos de raças e culturas
étnica
e
cultural das populações;
 A vida urbana no século XVI –
 Explicar o crescimento da cidade de Lisboa;
 Identificar contrastes na forma de viver da população;
 Identificar as principais consequências da Expansão para a
sociedade portuguesa.
Lisboa Quinhentista.
 Reconhecer os principais pretendentes ao trono e respectivos
DA UNIÃO IBÉRICA À
RESTAURAÇÃO
 A morte de D. Sebastião e
a sucessão ao trono:
o O domínio filipino e os
levantamentos populares;
o A revolta do 1º de
apoiantes.
 Explicar os levantamentos populares contra o domínio filipino,
 Narrar acontecimentos significativos relacionados com a revolta de
1640 e a subida ao trono de D. João IV,
 Identificar algumas medidas para consolidar a independência.
Dezembro de 1640 e a
guerra da Restauração;
PORTUGAL NO SÉCULO
XVIII
 Explicar o grande fluxo migratório para o Brasil.
 O império colonial português
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 78
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
no século XVIII:
o os movimentos da
 Caracterizar a vida dos escravos no Brasil.
 Reconhecer a importância dos Jesuítas na defesa dos escravos.
população;
 Identificar métodos de actuação do tribunal da Inquisição.
o o tráfico de escravos;
 Reconhecer contrastes entre a vida de nobreza e do povo, no século
 A sociedade portuguesa no
XVIII.
tempo de D.João V;
 A Lisboa pombalina.
1820 E O TRIUNFO DOS
LIBERAIS
 As invasões francesas:
o A resistência aos invasores
 Narrar factos da resistência popular contra a violência dos franceses
e os abusos do poder dos ingleses;
 Enumerar as principais causas da Revolução liberal;
 Reconhecer a importância da acção de indivíduos ou grupos que
e a intervenção inglesa;
 A Revolução Liberal de 1820:
participaram no movimento revolucionário,
 Identificar os direitos e liberdades consignados na Constituição de
o A acção das Cortes
1822,
Constituintes;
o A independência do Brasil;
 Distinguir monarquia liberal de monarquia absoluta;
 Caracterizar a luta entre liberais e absolutistas;
 As lutas entre liberais e
 Descrever acontecimentos passados em Valongo, durante as
absolutistas
Invasões Francesas e a Guerra Civil;
PORTUGAL NA 2ª METADE
DO SÉCULO XIX
 O espaço português:
o Os recursos naturais e
as inovações
 Reconhecer as difíceis condições de trabalho nas minas e nas
fábricas;
 Identificar inovações que facilitaram a divulgação de ideias e
informações;
 Enumerar algumas medidas dos governos liberais no domínio do
tecnológicas;
ensino;
o Os movimentos da
 Conhecer aspectos da vida quotidiana dos camponeses, no século
população.
XIX;
 A vida quotidiana
 Identificar razões do grande surto de emigração;
o No campo
 Caracterizar a vida quotidiana da burguesia e das classes populares
o Na cidade
urbanas;
 Identificar as razões que levaram às primeiras greves do operariado;
 Reconhecer o alcance humanitário da abolição da pena de morte e
da escravatura.
DA 1ªREPÚBLICA AO
ESTADO NOVO
 Identificar os motivos que levaram à revolução de 5 de Outubro;
 Relatar os factos mais significativos ocorridos durante a acção
 A acção militar no 5 de
militar;
Outubro e a queda da
 Distinguir Monarquia de República;
monarquia
 Conhecer os princípios consignados na Constituição de 1911;
 A 1ªRepública:
 Enumerar as medidas dos governos republicanos, no domínio da
o A Constituição Republicana
 As
principais
medidas
no
domínio da educação e do
trabalho:
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
educação e do trabalho;
 Identificar as causas da instabilidade social e política na 1ª
República;
 Relacionar a instabilidade social e política com o golpe militar de 28
_________________________________________________ 79
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
o O movimento sindical
de Maio e consequente queda da 1ª República;
o A instabilidade governativa
 O golpe militar de 28 de Maio
 Salazar e o Estado Novo:
 Mencionar as restrições às liberdades durante a Ditadura Militar e o
Estado Novo;
 Identificar figuras e organizações que se opuseram ao regime
o As restrições às liberdades
o A oposição ao Estado Novo
o A guerra colonial
salazarista;
 Relacionar a guerra colonial com o desejo dos povos de serem
independentes;
 Identificar consequências da Guerra Colonial para a sociedade
portuguesa.
SUBTEMA: O 25 de Abril de
1974 e o regime democrático
 Identificar razões que conduziram ao 25 de Abril;
A acção militar e popular em
 Narrar episódios da revolução de 25 de Abril;
25 de Abril
 Enumerar as principais resoluções do programa do M.F.A.;
 A independência das colónias
 Compreender a importância de eleições livres;
 A Constituição de 1976 e o
 Reconhecer direitos e liberdades estabelecidos na Constituição de
1976;
restabelecimento da
 Distinguir democracia de ditadura.
democracia
PORTUGAL NOS DIAS DE
HOJE
 A população portuguesa no
início do século XXI:
 Nomear as principais funções dos órgãos do Poder Central e do Pode
Local;
o A evolução da
 Explicar períodos de crescimento e de diminuição da população, ao
população
o Composição por idade e
sexo
o Distribuição espacial da
população portuguesa
o Condições de vida da
longo do século XX;
 Relacionar as taxas de natalidade e de mortalidade com a evolução
da população;
 Enumerar as causas da emigração portuguesa, no século XX.
 Caracterizar condições de vida da população rural e urbana.
população rural e
urbana
EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA - CIDADANIA
VALORES CRISTÃOS
 Compreender o carácter dos valores cristãos e aplicá-los em
diferentes tempos e espaços;
 Amor Fraterno;
 Aprender a importância da liberdade moral para uma maior
 Dimensão pessoal;
responsabilização individual e colectiva;
 Direitos humanos;
 Deveres cívicos e religiosos;
 Doutrina Social da Igreja;
 Conhecer e actuar de acordo
com as normas, regras e
critérios sociais de forma
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
 Respeitar e valorizar os outros na sua diversidade de seres,
culturas e formas de estar;
 Assumir a responsabilidade dos seus actos;
 Assumir uma atitude crítica em relação a si próprio para crescer
numa dinâmica de perdão.
_________________________________________________ 80
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
pertinente,
responsável
e
sentido ético;
EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA - CIDADANIA
TECNOLOGIA E
DESENVOLVIMENTO
SOCIAL
 Compreender os efeitos culturais, sociais, económicos e políticos da
tecnologia.
 Saber que os recursos naturais devem ser respeitados e utilizados
TECNOLOGIA E CONSUMO
responsavelmente;
 Analisar as consequências do uso de uma tecnologia na sociedade e
no ambiente.
COMUNICAÇÃO VISUAL
 Compreender e interpretar símbolos e sistemas de sinais visuais.
TECNOLOGIA E
DESENVOLVIMENTO
SOCIAL
 Reconhecer a importância dos desenvolvimentos tecnológicos
fundamentais.
TECNOLOGIA E CONSUMO
 Compreender o papel da sociedade no desenvolvimento e uso da
tecnologia.
EDUCAÇÃO MUSICAL - CIDADANIA
HISTÓRIA DA MÚSICA
 Compreender a música em relação à sociedade e à história.
IDENTIDADE SÓCIO /
 Investigar o papel da música em diferentes contextos sociais.
CULTURAL
EDUCAÇÃO FÍSICA - CIDADANIA
REGRAS DE
FUNCIONAMENTO DA
DISCIPLINA, ESPAÇO DE
AULA E BALNEÁRIOS
JOGOS PRÉ-DESPORTIVOS
(Jogo do Mata; Jogo do Piolho,
Jogo da Bola ao Capitão)
 Conhecer e aplicar o regulamento da disciplina de Educação Física
 Conhecer e aplicar o regulamento de utilização destes espaços
desportivos
DESPORTIVOS
COLECTIVOS
(Andebol, Basquetebol, Futebol,
Voleibol)
 Conhecer e aplicar as regras de preservação dos recursos materiais;
DESPORTOS INDIVIDUAIS
 Conhecer e aplicar as regras do espírito desportivo.
(Atletismo, Ginástica)
DESPORTOS DE RAQUETE
(Badminton)
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 81
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
CONTEÚDO TRANSVERSAL: QUALIDADE
CONTEÚDOS DISCIPLINARES
DE
VIDA
NO FINAL DO 2º CICLO O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE:
INGLÊS - QUALIDADE DE VIDA
ROTINA DIÁRIA
 Referir hábitos e hábitos de higiene do quotidiano;
 Informar-se sobre estados de saúde próprios, do interlocutor e de
terceiros;
 Exprimir sensações.
ALIMENTAÇÃO
 Identificar alimentos e refeições;
 alimentos
 Referir hábitos alimentares;
 refeições
 Exprimir preferências;
 hábitos alimentares
 Identificar alguns dos pratos típicos ingleses e norte-americanos.
 alguns pratos típicos
AMBIENTE
 Identificar causas de poluição;
 Distinguir ambientes poluídos de não poluídos;
 poluição
 Descrever cidades, aldeias e praias.
 cidade/campo/praia
DESPORTO E OCUPAÇÃO
DE TEMPOS LIVRES
 Nomear diferentes tipos de desportos e passatempos;
 Descrever os desportos e passatempos preferidos;
 Exprimir opiniões relativamente a desportos e actividades de tempos
livres.
FRANCÊS - QUALIDADE DE VIDA
HIGIENE PESSOAL
 Referir hábitos de higiene quotidianos.
CUIDADOS COM A SAÚDE
BEM-ESTAR
 Informar (-se) sobre estados de saúde próprios, do interlocutor e de
terceiros;
 Exprimir sensações.
ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
 Exprimir preferências relativamente a hábitos alimentares.
ALGUNS PRATOS TÍPICOS
E RECEITAS DE
CULINÁRIA
 Elaborar uma ementa para cada refeição.
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 82
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
REFEIÇÕES E
RESPECTIVOS ALIMENTOS
 Comunicar o quotidiano escolar e da sala de aula;
SEGURANÇA NA ESCOLA
 Exprimir sentimentos.
A VIDA NO CAMPO – O
PEQUENO JARDIM
 Referir hábitos de vida na cidade e no campo;
 Descrever os meios urbanos e rurais.
O TECIDO URBANO
MATEMÁTICA - QUALIDADE DE VIDA
PROCESSOS E TÉCNICAS
 Procurar e organizar informação;
DE INFORMAÇÃO
 Distinguir frequência absoluta e relativa;
 Estatística
 Construir tabelas e gráficos para estudar situações reais;
 Interpretar informação;
 Compreender /determinar a moda e média aritmética.
 Representar números inteiros e racionais positivos sob diversas
NÚMEROS E CÁLCULO
formas e utilizá-los em situações diversificadas;
 Operar com números inteiros e racionais positivos, por escrito,
mentalmente ou usando calculadora, conforme seja mais adequado;
 Trabalhar com valores aproximados de números racionais positivos.
PROPORCIONALIDADE
 Grandezas e medidas
 Reconhecer situações de proporcionalidade directa em situações da
vida real, percentagens.
CIÊNCIAS DA NATUREZA - - QUALIDADE DE VIDA
INTERACÇÃO DOS
DIFERENTES SISTEMAS
NA UNIDADE DO
ORGANISMO
 Morfologia e fisiologia
 Relacionar a unidade do organismo com a interacção de diferentes
sistemas que asseguram a realização das funções essenciais à vida;
 Relacionar certas doenças com determinadas regiões e actividades
profissionais;
humanas necessárias à
 Compreender que o uso de drogas afecta os processos vitais e as
abordagem de problemas de
saúde
relações sociais;
 Distinguir micróbios úteis de prejudiciais;
 Higiene e problemas sociais
 Reconhecer a acção dos micróbios úteis;
 Micróbios
 Conhecer barreiras naturais à penetração de micróbios no
 Método científico
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
organismo;
_________________________________________________ 83
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
 Regras de funcionamento de
laboratório
 Conhecer formas de prevenir doenças infecciosas;
 Conhecer e praticar meios de evitar o contágio;
 Trocas nutricionais entre o
organismo e o meio
 Cumprir normas de segurança no laboratório;
 Reconhecer e praticar regras de higiene e segurança na sala de
 Os alimentos como veículo de
nutrientes
aula;
 Reconhecer modos de preparação/conservação dos alimentos que
proporcionem uma alimentação saudável;
 Alimentação racional
 Materiais terrestres suportes
de vida
 Reconhecer a importância da alimentação para os seres vivos
(animais e plantas);
 Poluição
 Reconhecer a importância dos alimentos na produção de energia;
 Diversidade dos seres vivos e
 Justificar a necessidade de nos alimentarmos, fazendo-o de forma
suas interacções com o meio
equilibrada;
 Classificação dos seres vivos
 Indicar regras para uma alimentação saudável;
 Materiais terrestres suportes
 Criticar ementas;
de vida
 Reconhecer a importância dos materiais terrestres suporte de vida
 Importância da água para os
seres vivos
para os seres vivos;
 Compreender os efeitos que a actividade humana tem nos materiais
 Importância do ar para os
seres vivos
terrestres suportes de vida;
 Reconhecer a multiplicidade de formas, comportamentos e
 Ciclo da água
ambientes dos seres vivos;
 Erosão
 Conhecer a classificação dos seres vivos em cinco reinos;
 Formação dos solos
 Utilizar as chaves dicotómicas na classificação dos seres vivos;
 Rochas
 Identificar situações em que se manifeste a importância dos
materiais terrestres (água, ar e solos) como condicionantes dos
 A célula como unidade
estrutural dos seres vivos
modos de vida dos organismos;
 As plantas e o equilíbrio
 Reconhecer as células como locais onde se dá a respiração.
natural do ambiente
 Reconhecer a célula como unidade básica dos seres vivos;
 Importância das plantas para
o mundo vivo
 Utilizar, correctamente, alguns termos relacionados com o tema;
 Transmissão da vida (animais
e plantas)

organismo e o meio – nas
 Poluição
 Reconhecer o ar e as plantas como riquezas a conservar.
 Conhecer as principais manifestações de poluição tendo em vista
Trocas nutricionais entre o
plantas
 Distinguir seres unicelulares de seres pluricelulares;
proteger a saúde e a integridade do meio;
 Compreender a função reprodutora e sua importância na
continuidade dos seres vivos;
 Identificar as trocas gasosas que ocorrem nas plantas;
 Identificar e classificar rochas da região.
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - QUALIDADE DE VIDA
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 84
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
A FORMAÇÃO DO REINO
DE PORTUGAL
 Reconhecer a importância da construção de castelos para a defesa
da linha do Tejo;
O alargamento do território
 Identificar as terras que o rei guardava para si e as que doava aos
 Portugal no séc.XIII
diferentes grupos sociais;
 A acção dos primeiros reis:
o Defesa e povoamento
do território
Reino;
económicas
 Distinguir comércio interno de externo;
o A organização social
 Identificar produtos importados e exportados;
o A vida quotidiana
 Relacionar o comércio externo com o desenvolvimento das cidades
o Na Corte
do litoral e o aparecimento da burguesia;
o Nas terras senhoriais
 Identificar medidas tomadas por D. Dinis no domínio da agricultura,
o Nos mosteiros
comércio e defesa do território;
o Nos concelhos
PORTUGAL NOS SÉCULOS
XV E XVI
 De Portugal às ilhas atlânticas
e ao cabo da Boa Esperança
Português
 Caracterizar a vida quotidiana dos diferentes grupos sociais,
nomeadamente,
no
que
se
refere
a
privilégios/obrigações,
trabalho/lazer, alimentação, habitação e vestuário;
 Identificar formas de povoamento e aproveitamento económico dos
 A chegada à Índia e ao Brasil
Império
portuguesa;
 Reconhecer a importância das feiras para o desenvolvimento do
o As actividades
 O
 Enumerar as principais actividades económicas da população
no
século XVI:
arquipélagos;
 Identificar as dificuldades enfrentadas pelos navegadores;
 Identificar os principais produtos comerciados e forma de comércio
o Os territórios na África,
Ásia e América
na Costa Africana;
 Conhecer características das grandes viagens do século XVI;
o A diversidade étnica e
cultural das populações
 A vida urbana no século XVI –
Lisboa Quinhentista
 Relacionar a fixação portuguesa no Oriente com a importância
económica dos seus produtos;
 Compreender a importância da Casa da Índia no controle do
comércio do Oriente;
 Identificar formas de povoamento e aproveitamento económico do
Brasil, no século XVI;
 Relacionar o crescimento da cidade de Lisboa com o comércio
marítimo português, no século XVI; Explicar as razões da ida de
muitas pessoas de outras partes do Reino e do estrangeiro para
 Da União Ibérica à
Lisboa (migrações e imigração);
Restauração
 Identificar contrastes nos modos de vida dos vários grupos sociais,
 O domínio filipino e os
na Lisboa do século XVI;
levantamentos populares
 Identificar as principais consequências da Expansão para a
 A revolta do 1º de Dezembro
de 1640 e a Guerra da
sociedade, economia e cultura portuguesas;
 Identificar
Restauração
os
factos
mais
importantes
relacionados
com
a
governação filipina e a resistência popular;
 Portugal no século XVIII
 Identificar algumas medidas de D. João IV para restaurar o Reino;
 O Império colonial português
 Compreender a importância económica dos recursos naturais do
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 85
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
no século XVIII:
Brasil nessa época;
o recursos naturais e
 Identificar as principais actividades económicas no Reino e no Brasil.
actividades económicas;
o os movimentos da
 Reconhecer mudanças provocadas pelo comércio do Brasil e pela
exploração das minas de ouro;
população;
 Caracterizar a vida quotidiana da Corte e da Nobreza no século
o o tráfico de escravos.
XVIII;
 A sociedade portuguesa no
 Reconhecer contrastes entre a vida da nobreza e do povo, no séc.
tempo de D.João V
XVIII;
 A Lisboa pombalina.
 Identificar consequências do terramoto de 1755;
 1820 e o Liberalismo
 Enumerar
 As invasões francesas:
inovadoras
do
Marquês
de
Pombal,
na
reconstrução de Lisboa;
o A resistência aos
 Identificar
invasores e a intervenção
inglesa
estratégias militares
de resistência aos invasores
franceses;
 Descrever atitudes das tropas francesas, durante as invasões;
 A Revolução Liberal de 1820
 As lutas entre liberais e
 Identificar razões de descontentamento dos portugueses com a
presença inglesa;
absolutistas
 Reconhecer as consequências negativas da “guerra civil”;
 SUBTEMA: Portugal na 2ª
metade do século XIX.
 Identificar razões do empobrecimento do Reino, na 1ª metade do
século XIX;
 O espaço português
 Enumerar medidas dos governos liberais para desenvolver a
 Os recursos naturais e as
inovações tecnológicas
 Distribuição
medidas
agricultura e s extracção mineira;
 Identificar os novos produtos agrícolas introduzidos na alimentação
espacial
das
diferentes actividades
dos portugueses;
 Relacionar o consumo dos novos alimentos com a diminuição da
 Os movimentos da população
 A vida quotidiana:
taxa de mortalidade;
 Relacionar o desenvolvimento da indústria com a degradação do
o No campo
meio ambiente;
o Na cidade
 Descrever as difíceis condições de trabalho dos operários, no século
 Da 1ªRepública ao Estado
Novo
XIX;
 Reconhecer a importância da modernização dos transportes e
 A acção militar no 5 de
comunicações para o desenvolvimento do Reino;
Outubro e a queda da
 Mencionar inovações que facilitaram a comunicação de ideias e
Monarquia
informações;
 A 1ªRepública:
 Relacionar o crescimento da população com a melhoria das
o As principais medidas
no domínio da
condições de higiene, alimentação e assistência;
 Conhecer aspectos da vida quotidiana dos camponeses no século
educação e do trabalho
XIX;
o O movimento sindical
 Identificar serviços públicos criados nas grandes cidades;
o A instabilidade
 Caracterizar a vida quotidiana da burguesia e das classes populares
governativa
urbanas, no século XIX;
o O golpe militar de 28
de Maio
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
 Identificar as causas da Revolução de 5 de Outubro;
 Conhecer as principais medidas dos governos republicanos, no
_________________________________________________ 86
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
o Salazar e o Estado
domínio da educação e do trabalho;
Novo
 Reconhecer a importância do movimento sindical na conquista de
o A política de obras
melhores condições de trabalho;
públicas
 Identificar as causas da grave instabilidade social e governativa,
 A guerra colonial
durante a 1ª República;
 O 25 de Abril de 1974 e o
 Enumerar medidas de Salazar no domínio do saneamento financeiro
regime democrático
e das obras públicas;
 A acção militar e popular em
25 de Abril
 Identificar algumas das obras públicas construídas durante o Estado
Novo;
 A Constituição de 1976 e o
restabelecimento da
 Identificar as consequências da guerra colonial para a sociedade
portuguesa;
democracia
 Identificar razões que conduziram ao 25 de Abril;
PORTUGAL NOS DIAS DE
HOJE
 A população portuguesa no
início do século XXI:
 Reconhecer que a Revolução de 25 de Abril produziu mudanças
significativas em Portugal;
 Reconhecer o papel dos órgãos de Poder Local na resolução de
problemas da população;
o A evolução da
 Identificar causas da diminuição da natalidade e da mortalidade.
população
o Distribuição espacial da
população portuguesa
 Condições de vida da
 Enumerar as principais causas da emigração portuguesa, no século
XX;
 Distinguir áreas atractivas de áreas repulsivas;
 Caracterizar as condições de vida nos meios rurais e nos meios
população rural e urbana
urbanos;
 Referir principais vantagens e inconvenientes da vida no campo e da
vida na cidade.
EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA - QUALIDADE DE VIDA
VIDA, SAÚDE E
CIDADANIA
 Compreender a importância do diálogo para a resolução de
 Respeito e dignidade Humana
 Fraternidade Universal
(racismo, fundamentalismo,
etc.)
 Zelar pelo Património público e privado,
família e na rua
 Defesa e respeito pelo Meio
Ambiente envolvente
 Regras alimentares e de Mesa
 Alimentação racional: «Comer
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
 Testemunhar a sua fé cristã na vida familiar, escolar, social e
e formas de estar;
 Segurança na escola, na
 Alimentação corporal e
da capacidade de escolha;
 Respeitar e valorizar os outros na sua diversidade de seres, culturas
(Riqueza/Pobreza)
 Normas de higiene
 Aprender a importância da amizade e da liberdade para a promoção
eclesial;
 As “Questões Sociais”
para viver»
problemas sociais;
 Contribuir para a protecção e preservação do Património público e
privado;
 Querer viver em ambiente sadio e puro;
 Compreender o valor da alimentação nos termos Bíblicos;
 Assumir os valores do reconhecimento e da gratidão pela
alimentação recebida;
 Saber o valor da alimentação e da poupança em ordem à aquisição
de hábitos de solidariedade.
_________________________________________________ 87
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
espiritual
 Higiene verbal
EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA - QUALIDADE DE VIDA
TECNOLOGIA E CONSUMO
• Reconhecer os perigos de algumas tecnologias e produtos a fim de os
controlar ou evitar.
FABRICAÇÃO /
CONSTRUÇÃO
• Manter comportamentos saudáveis e seguros durante o trabalho
ELEMENTOS DA FORMA
• Reconhecer as proporções e noções de antropometria e de
prático.
ergonomia.
TECNOLOGIA E
DESENVOLVIMENTO
SOCIAL
• Compreender e distinguir os efeitos benéficos e nefastos da
tecnologia na sociedade e no meio ambiente;
• Entender a inter-relação entre tecnologia, sociedade e meio
ambiente.
TECNOLOGIA E CONSUMO
• Compreender a necessidade de seleccionar produtos e serviços que
adquirem e utilizam;
• Escolher os produtos de acordo com as normas respeitadoras do
ambiente.
EDUCAÇÃO MUSICAL - QUALIDADE DE VIDA
POLUIÇÃO SONORA:
o Ruído
o Som musical
 Percepcionar som agradável e som desagradável;
 Compreender os malefícios do ruído no aparelho auditivo e no
sistema nervoso.
EDUCAÇÃO FÍSICA - QUALIDADE DE VIDA
HIGIENE PESSOAL
CONDIÇÃO FÍSICA
 Conhecer e aplicar cuidados higiénicos, bem como as regras de
segurança pessoal e dos companheiros;
 Executar em exercício critério acções de força, resistência e
velocidade, de acordo com a sua condição física;
 Realizar periodicamente estas acções.
CONTEÚDO TRANSVERSAL: LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA
E
TECNOLÓGICA
CONTEÚDOS DISCIPLINARES
NO FINAL DO 2º CICLO O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE:
INGLÊS - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 88
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
COMPUTADORES
 Reconhecer o computador como instrumento de trabalho e
passatempo;
INSTRUMENTOS MUSICAIS
 Nomear diferentes instrumentos musicais;
 Referir preferências relativamente aos diferentes instrumentos.
FRANCÊS - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
MATEMÁTICA - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
 Traçar e classificar figuras geométricas planas;
 Procurar/Explorar padrões geométricos;
 Realizar construções (ângulos e triângulos);
GEOMETRIA
 Identificar propriedades em sólidos geométricos,
 Conhecimento do espaço
 Identificar propriedades de figuras geométricas, nomeadamente em
triângulos em quadriláteros;
 Descrever figuras geométricas.
CIÊNCIAS DA NATUREZA - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
 Técnicas de utilização do
 Conhecer e aplicar regras de manuseamento do microscópio;
microscópio
 Reconhecer a importância do microscópio;
 Método Científico
 Analisar e discutir evidências do dia-a-dia com base nos
conhecimentos científicos actuais, bem como situações
problemáticas;
 Ser capaz de elaborar relatórios descritivos do trabalho
experimental executado respeitando as diferentes fases do mesmo.
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
AMBIENTE NATURAL E
PRIMEIROS POVOS
 Os recursos naturais e a fixação
 Identificar utensílios fabricados pelos povos recolectores e agropastoris;
humana:
 Reconhecer a importância da descoberta do fogo para o progresso
o as primeiras
comunidades recolectoras
da humanidade;
 Caracterizar a arte rupestre;
e agro-pastoris;
 Identificar contributos dos povos castrejos e dos povos do
o os povos do
Mediterrâneo para a cultura peninsular;
Mediterrâneo.
 Identificar principais marcas da romanização;
 Identificar inovações introduzidas pelos muçulmanos,
OS ROMANOS NA
PENÍNSULA IBÉRICA
nomeadamente no domínio da agricultura;
 A Península romanizada
 Reconhecer vestígios da cultura muçulmana, na Península Ibérica;
OS MUÇULMANOS NA
PENÍNSULA IBÉRICA
 Identificar medidas tomadas por D. Dinis, no domínio do ensino e
da cultura;
 A herança muçulmana
PORTUGAL NO SÉC. XIII
 A acção dos primeiros reis:
o Defesa e povoamento do
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
 Reconhecer o papel dos Mosteiros no ensino de novas técnicas
agrícolas aos camponeses;
 Mencionar principais características do estilo Românico e do estilo
_________________________________________________ 89
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
território
Gótico;
o As actividades económicas
 A vida quotidiana:
 Identificar aperfeiçoamentos introduzidos nas embarcações e nos
instrumentos náuticos;
o Na Corte
 Reconhecer diferenças culturais dos vários povos contactados pelos
portugueses;
PORTUGAL NOS SÉCULOS
XV E XVI
 Nomear figuras importantes da literatura e da ciência, na época da
 De Portugal às ilhas atlânticas e
ao cabo da Boa Esperança
 A chegada à Índia e ao Brasil
 O Império Português no século
XVI:
o Os territórios na África, Ásia
e América
o A diversidade étnica e
cultural das populações
 A vida urbana no séc. XVI – A
Lisboa quinhentista
PORTUGAL NO SÉCULO
XVIII
 A sociedade portuguesa no
tempo de D. João V
Expansão;
 Caracterizar o estilo Manuelino;
 Identificar contributos da Expansão para o progresso de vários
ramos da Ciência;
 Identificar acções de D. João V para apoiar a cultura;
 Caracterizar o estilo barroco;
 Identificar algumas construções desse estilo;
 Enumerar melhorias introduzidas na reconstrução de Lisboa, após o
Terramoto;
 Explicar a importância do uso da máquina a vapor, nas diferentes
actividades económicas;
 Relacionar a modernização dos meios de transporte com o
desenvolvimento do reino;
 Identificar os novos inventos que facilitaram a comunicação à
 A Lisboa pombalina
distância;
PORTUGAL NA 2ª METADE
DO SÉCULO XIX
 O espaço português:
o Os recursos naturais e as
inovações tecnológicas
 A vida quotidiana:
 Enumerar medidas dos governos liberais para reformar o ensino.
 Reconhecer o papel desempenhado pelos jornais, na divulgação de
ideias e informações;
 Identificar figuras importantes da cultura portuguesa, no século
XIX, nomeadamente nos domínios da literatura, pintura e escultura;
 Mencionar as principais reformas do ensino, no período da 1ª
o No campo
República;
o Na cidade
 Reconhecer que os republicanos apoiaram a criação de associações
DA 1ªREPÚBLICA AO
ESTADO NOVO
recreativas e culturais;
 A 1ªRepública:
 Conhecer condições de vida características dos meios rurais.
 As principais medidas no
 Identificar os principais equipamentos e infra-estruturas que faltam
domínio da educação
no meio rural;
 Portugal nos dias de hoje
 Reconhecer a necessidade de valorizar o património de cada região;
 Sociedade rural e sociedade
 Conhecer condições de vida características dos meios urbanos;
urbana
 Sectores de actividade e
emprego
 Os transportes e as
comunicações
 Reconhecer a existência de diferentes níveis de conforto nas
cidades;
 Reconhecer alguns esforços de modernização das diferentes
actividades económicas;
 Relacionar a distribuição das redes de transporte com a
acessibilidade de pessoas, bens e ideias;
 Reconhecer que, nos últimos anos, houve um grande avanço nos
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 90
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
domínios dos transportes e telecomunicações.
EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
LITERACIA
ARTÍSTICA,
CIENTÍFICA E
TECNOLÓGICA
 Respeitar o Património artístico;
 Desenvolver as suas capacidades artísticas;
 Ser capaz de utilizar os Saberes Científicos e Tecnológicos para
construir o seu projecto de realização humana.
EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
• Analisar factores de desenvolvimento tecnológico;
TECNOLOGIA E
DESENVOLVIMENTO
SOCIAL
• Distinguir modos de produção (artesanal e industrial);
• Utilizar diferentes saberes (científicos, técnicos, históricos, sociais),
para entender a sociedade no desenvolvimento e uso da tecnologia.
• Distinguir um objecto de produção artesanal de um objecto de
OBJECTO TÉCNICO
produção industrial;
• Analisar o princípio de funcionamento de um objecto técnico
simples.
PLANEAMENTO E
DESENVOLVIMENTO DE
PRODUTOS E SISTEMAS
TÉCNICOS
• Observar, interpretar e descrever soluções técnicas;
• Elaborar, explorar e seleccionar ideias que podem conduzir a uma
solução técnica;
• Seleccionar informações pertinentes;
• Exprimir o pensamento com ajuda do desenho (esboços e
esquemas simples);
• Seguir instruções técnicas redigidas de forma simples.
ESTRUTURAS RESISTENTES
MOVIMENTO E
MECANISMOS
• Estabelecer analogias entre as funções das estruturas nas "coisas
naturais" e os artefactos no mundo construído.
• Construir mecanismos simples que utilizem os operadores
mecânicos do movimento.
• Conhecer as fontes de energia, nomeadamente a energia
ACUMULAÇÃO E
TRANSFORMAÇÃO DE
ENERGIA
hidráulica, eólica, geométrica, solar, mareomotriz;
• Construir objectos simples de transformação de energia;
• Montar pequenas instalações eléctricas.
• Predispor-se a utilizar as disponibilidades técnicas do computador
REGULAÇÃO E CONTROLO
pessoal e dos seus periféricos.
• Identificar os diferentes materiais básicos e algumas das suas
MATERIAIS
principais aplicações;
• Conhecer a origem dos principais materiais básicos;
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 91
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
• Reconhecer características físicas elementares e aptidão técnica dos
materiais básicos mais correntes;
• Seleccionar os materiais adequados para aplicar na resolução de
problemas concretos;
• Seleccionar e aplicar os materiais tendo em conta as suas
qualidades expressivas / estéticas.
• Identificar e distinguir algumas técnicas básicas de fabricação e
FABRICAÇÃO/CONSTRUÇÃO
construção;
• Seleccionar e aplicar as ferramentas específicas aos materiais a
trabalhar;
• Aplicar as técnicas específicas aos materiais a utilizar e aos
problemas técnicos a resolver.
COMUNICAÇÃO VISUAL
• Interpretar mensagens na leitura de formas visuais;
• Produzir objectos plásticos explorando temas, ideias e situações;
• Utilizar a simbologia visual com intenção funcional.
ELEMENTOS DA FORMA
• Utilizar elementos definidores da forma – ponto, linha, plano,
volume, luz/cor, textura e estrutura – nas experimentações plásticas;
• Compreender a estrutura das formas percepcionadas, relacionando
as partes com o todo e entre si;
• Relacionar as formas naturais e ou construídas com as respectivas
funções, materiais que as constituem e técnicas;
• Compreender a relação entre luz e cor, síntese subtractiva,
qualidade térmica e contraste;
• Criar composições bidimensionais e tridimensionais a partir da
observação e da imaginação, utilizando expressivamente os
elementos da forma.
EDUCAÇÃO MUSICAL - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
APARELHO VOCAL
 Identificar as partes constituintes do aparelho vocal.
MÚSICA DO MUNDO
 Identidade sócio / cultural
 Papel do músico como pensador
diferentes aspectos da vida quotidiana.
TIMBRE
 Conseguir identificar:
 Fontes sonoras não
o fonte sonora
convencionais
 Contraste e semelhança tímbrica
 Alteração tímbrica
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
internacional;
 Reconhecer a importância do músico na compreensão de
criador
 Mistura tímbrica
 Conhecer e valorizar o património artístico musical nacional e
o timbres contrastantes e semelhantes
o mistura tímbrica
o alteração tímbrica
_________________________________________________ 92
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
o realce tímbrico
 Realce tímbrico
 Expressividade através da
 Organizar uma selecção tímbrica para uma determinada
selecção tímbrica
composição
 Som musical e ruído
EDUCAÇÃO FÍSICA - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
3.4 3º Ciclo
TRANSVERSALIDADE
DA
LÍNGUA MATERNA
Como a Língua Portuguesa é o suporte fundamental de grande parte das aprendizagens, os
conteúdos disciplinares são eminentemente transversais, permitindo o desenvolvimento de
capacidades que atravessam as várias áreas de aprendizagem propostas pelo currículo do 3º
Ciclo.
CONTEÚDOS
TRANSVERSAIS
NO FINAL DO 3º CICLO O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE:
 Prestar atenção por períodos prolongados a géneros formais e públicos do oral:
o Saber escutar e compreender o discurso expositivo retendo a informação que
lhes permita intervir com propriedade;
o Saber escutar criticamente um discurso oral, distinguindo entre factos e
COMPREENSÃO
DE ENUNCIADOS
ORAIS
opiniões.
 Compreender discursos argumentativos em géneros formais e públicos do oral:
o Compreender instruções para a acção com alguma complexidade compatível;
com o desejável nível de desenvolvimento linguístico;
o Distinguir diferentes géneros do oral;
o Seleccionar e reter a informação necessária ao objectivo visado;
o Identificar a intenção comunicativa do interlocutor;
o Deduzir sentidos implícitos e desfazer ambiguidades.
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 93
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
 Identificar as ideias importantes de um texto e as relações entre as mesmas,
conservando na memória o seu significado;
 Reconstruir o significado de um texto em função da relevância da sua
informação;
COMPREENSÃO
DE ENUNCIADOS
ESCRITOS
 Apreender criticamente o significado e a intencionalidade dos textos escritos;
 Sublinhar e tomar notas com objectivo de estudo;
 Utilizar estratégias diversificadas na recolha e selecção de informação escrita;
 Seleccionar as fontes de informação de consulta e de estudo adequadas à
concretização de uma tarefa a realizar;
 Organizar e classificar informação;
 Reduzir a esquema um texto com objectivos de estudo;
 Estabelecer relações temáticas entre textos.
 Revelar fluência e adequação da expressão oral ao objectivo comunicativo e a
contextos formais exigidos para prosseguimento de estudos ou à entrada na
vida activa:
o Utilizar formas de tratamento e fórmulas de delicadeza adequadas a
contextos sociais diversificados;
o Formular perguntas, pedidos e dar informações, com clareza, de forma
adequada às situações sociais e ao interlocutor e com pertinência e
EXPRESSÃO
ORAL
confiança relativamente ao assunto;
o Narrar situações vividas ou imaginadas de modo a prender a atenção do
interlocutor;
o Elaborar exposições orais com e sem guião;
o Elaborar relatos orais que sintetizem discussões em grupo;
o Exprimir opiniões e argumentar;
 Ler em voz alta praticando uma leitura fluente e correcta, de forma que o
ouvinte compreenda o significado do texto.
 Produzir textos escritos com correcção ortográfica, morfológica e sintáctica, com
diferentes objectivos comunicativos adequados à situação e aos destinatários:
o Escrever com correcção ortográfica palavras do vocabulário específico das
disciplinas curriculares;
EXPRESSÃO
ESCRITA
o Usar vocabulário diversificado e preciso;
o Dominar as principais regras de translineação e de pontuação;
o Escrever cartas, formular pedidos, agradecimentos e protestos, tendo em
conta o objectivo, a situação e o destinatário;
o Resumir diferentes tipos de texto;
o Responder a questionários com finalidades escolares;
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 94
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
o Elaborar relatos diversificados;
o Planificar actividades a realizar;
o Redigir projectos de trabalho;
o Sumariar actividades realizadas;
o Organizar textos expositivos em introdução, desenvolvimento e conclusão;
 Utilizar técnicas de registo e organização da informação e do trabalho
requeridas pelas actividades de estudo;
 Usar com desenvoltura o processador de texto no processo de elaboração, de
revisão, de correcção e de edição dos seus escritos.
CONTEÚDO TRANSVERSAL: ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
CONTEÚDOS DISCIPLINARES
NO FINAL DO 3º CICLO O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE:
INGLÊS - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
ESPAÇO
 localizar as Ilhas Britânicas;
 identificar e localizar os países da União
Europeia (capitais e moeda);
O REINO UNIDO:
 distinguir
 localização geográfica
 a língua inglesa no mundo: países de expressão
inglesa; expressões inglesas na língua portuguesa
diferentes
conceitos
(Inglaterra,
Reino Unido, Grã-Bretanha);
 distinguir Inglês britânico de Inglês americano;
 localizar alguns países de expressão inglesa;
 Organização espaço/casa:
 tipos de habitação; divisões da casa; móveis e
 descrever a casa;
 informar-se sobre localizações;
objectos
 enumerar alguns tipos de habitação;
 Organização espaço escola/sala de aula
 indicar as divisões da casa, respectivos móveis
 material escolar; disciplinas
e objectos;
 referir a posição de objectos;
TEMPO
 descrever a sala de aula;
 localizar objectos da sala de aula;
DELIMITAÇÃO TEMPORAL:
 descrever o horário escolar;
 anos (numerais cardinais e ordinais); meses;
estações do ano; dias da semana; momentos do
dia
e
respectivas
formas
de
saudação
e
despedida; horas
 situar-se no tempo;
 identificar datas e festividades anuais
portuguesas e de países de expressão inglesa,
comparando hábitos e tradições.
 tradições e aspectos culturais de países de
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 95
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
expressão inglesa
FRANCÊS - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
A FRANÇA:
o o hexágono: localização na Europa; os mares;
 Situar a França em relação a Portugal;
os países fronteiriços; a divisão em regiões; a
 Localizar a França na Europa;
extensão; monumentos famosos…
 Identificar fronteiras marítimas e terrestres;
o a
língua
francesa
no
mundo:
países
de
expressão francesa; galicismos; emigração…
 Localizar países de expressão francesa;
 Indicar alguns galicismos importados para o
português;
 Organização espaço/casa:
o tipos de habitação; divisões da casa; móveis e
 Informar (-se) sobre localizações;
 Descrever a casa;
objectos
 Organização espaço/escola / sala de aula
 Enumerar diferentes tipos de habitação;
 Tempo Cronológico:
 Indicar as divisões da casa, respectivos móveis e
o datas marcantes
na História da França e de
objectos;
 Indicar datas históricas em França e Portugal,
Portugal;
o delimitação temporal: anos (numerais cardinais
e ordinais), meses, estações do ano, dias da
festas anuais em contraste…;
 Situar (-se) no tempo.
semana, momentos do dia (e respectivas formas
de saudação e despedida), horas…
MATEMÁTICA - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
 Identificar planos paralelos, rectas complanares,
DO ESPAÇO AO PLANO
 Posições relativas de rectas e planos
rectas paralelas a um plano, rectas concorrentes
 Construção de triângulos
com um plano e rectas contidas num plano.
 Ângulos
verticalmente
opostos
e
de
lados
 Resolver problemas referentes a áreas e volumes
de sólidos geométricos, incluindo a esfera.
paralelos
 Propriedades dos paralelogramos
 Usar as relações entre os diferentes ângulos.
 Áreas e volumes de sólidos
 Conhecer e aplicar as propriedades dos lugares
LUGARES GEOMÉTRICOS
geométricos.
 Circunferência e círculo
 Reconhecer o significado de fórmulas e utilizá-las
 Superfície esférica e esfera
no cálculo de áreas e volumes de sólidos.
 Mediatriz de um segmento de recta
 Compor e decompor figuras geométricas que
 Circunferência circunscrita
permitam um melhor conhecimento das suas
 Conjunção de condições e intersecção de
propriedades.
 Conhecer e aplicar o teorema de Pitágoras.
conjuntos
 Utilizar os critérios de semelhança de triângulos e
DECOMPOSIÇÃO DE FIGURAS
 Decomposição de polígonos em triângulos e
quadriláteros
 Teorema de Pitágoras no plano e no espaço
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
as relações entre os elementos homólogos.
 Relacionar perímetros e áreas de triângulos
semelhantes.
 Visualizar e descrever propriedades e relações
geométricas, através de análise e comparação de
_________________________________________________ 96
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
figuras, para fazer conjecturas e justificar os seus
SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS
raciocínios.
 Critérios de semelhança de triângulos
CIRCUNFERÊNCIA E POLÍGONOS:
ROTAÇÕES
 Ângulos ao centro e arcos correspondentes
 Ângulos inscritos num arco de circunferência
 Simetrias numa circunferência
 Polígonos inscritos; polígonos regulares
 Áreas de polígonos
TRIGONOMETRIA
 Razões trigonométricas de ângulos agudos
Relações entre as razões trigonométricas
ESPAÇO: OUTRA VISÃO
 Áreas e volumes de sólidos
 Representação no plano de rectas e planos do
 Procurar
estratégias
adequadas
para
determinar distâncias a locais inacessíveis.
espaço
 Critérios de:
o
paralelismo de recta e plano
o
paralelismo de planos
o
perpendicularidade de recta e plano
o
perpendicularidade de planos
NÚMEROS RACIONAIS
 Números racionais relativos:
 Reconhecer os conjuntos dos números inteiros e
o representação na recta
racionais, nas diferentes formas de representação
o ordenação
dos elementos desses conjuntos e das relações
o valores aproximados
entre
o conjunto dos números racionais e
propriedades das operações em cada um deles e a
o subconjuntos
aptidão para usá-las em situações concretas.
eles,
bem
como
a
compreensão
das
 Operações no conjunto dos números racionais:
o adição algébrica, multiplicação e divisão
o propriedades
o potenciação
o regras operatórias
CIÊNCIAS DA NATURAIS - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 97
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
 Compreender o conceito de ambiente natural;
TERRA NO ESPAÇO
 Definir, por palavras próprias o conceito de
ecossistema;
 Identificar diferentes tipos de relações entre as
 Terra - Um planeta com vida:
o Condições da Terra que permitem a existência
populações de uma comunidade;
 Reconhecer a influência dos factores abióticos
da vida
sobre as comunidades;
o A Terra como um sistema
 Explicar como os seres vivos influenciam o meio
abiótico;
 Compreender a organização do Universo;
 Compreender o modelo actualmente aceite da
estrutura da Terra.
CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS
-
ORGANIZAÇÃO
ESPACIO-TEMPORAL
• Distinguir os diferentes corpos celestes;
E
SPACIO-TEMPORAL
TERRA
NO ESPAÇO
• Relacionar escalas de distâncias no Universo,
usando unidades de comprimento adequadas;
• Situar a Terra e o Sistema Solar no Universo;
 O Universo:
o o que existe no Universo
• Comparar diferentes características dos planetas
o as distâncias no Universo
do Sistema Solar;
• Interpretar
os
movimentos
de
rotação
e
translação;
 O Sistema Solar
o os astros do Sistema Solar
• Explicar a sucessão dos dias e das noites, as
o as características dos planetas
fases da Lua e os eclipses com base na descrição e
representação do movimento dos planetas no
Sistema Solar;
 O planeta Terra
o a Terra e o Sistema Solar
• Identificar a força gravitacional;
o os movimentos e as forças
• Distinguir peso e massa de um corpo;
• Definir
VIVER MELHOR NA TERRA
 Em transito
o movimento e forças
trajectória
de
uma
partícula
em
movimento;
• Conhecer
as
grandezas
físicas
distância
percorrida, variação de posição na trajectória e
deslocamento;
• Identificar o tempo como uma grandeza física
fundamental na descrição dos movimentos;
• Definir velocidade e aceleração média;
• Conhecer as características dos movimentos
rectilíneos;
• Interpretar gráficos relativos aos movimentos
rectilíneos;
• Descrever o efeito do atrito nos movimentos;
• Identificar os factores que fazem variar o atrito;
• Caracterizar
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
as
forças
como
grandezas
_________________________________________________ 98
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
vectoriais;
• Determinar a resultante de um sistema de forças
que actuam num corpo;
• Relacionar a existência do repouso ou do
movimento rectilíneo e uniforme com o valor da
resultante das forças que actuam num corpo;
• Relacionar a aceleração adquirida por um corpo
com a resultante das forças que actuam nesse
corpo;
• Explicar situações do dia-à-dia utilizando a
noção de força e movimento;
• Definir impulso de uma força e momento linear
de um corpo;
• Interpretar situações simples com base no
impulso e momento linear.
HISTÓRIA - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
ORGANIZAÇÃO ESPACIOTEMPORAL
(Na abordagem de todos os conteúdos da disciplina
está sempre presente a vertente espácio – temporal.)
 Localizar num mapa-mundo e num mapa de
Portugal algumas regiões com vestígios do
Paleolítico;
 Localizar num mapa-mundo os primeiros focos
de agricultura e num mapa de Portugal as
principais
localidades
com
vestígios
do
Neolítico;
 Localizar, no espaço e no tempo, as primeiras
manifestações
do
fenómeno
urbano
e
civilizacional;
 Localizar Atenas no mundo grego;
 Localiza, espácio-temporalmente, Roma e o
Império Romano;
 Localizar os principais vestígios da romanização
no actual território português;
 Localizar, no espaço e no tempo, as invasões
bárbaras;
 Relacionar o novo espaço político resultante das
invasões germânicas com o actual mapa político
da Europa;
 Localizar, no espaço e no tempo, a origem da
religião islâmica;
 Localizar, no espaço e no tempo, a ocupação
muçulmana e a resistência cristã na Península
Ibérica;
 Localizar, no espaço, as áreas e rotas do
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 99
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
comércio europeu nos séculos XIII e XIV;
 Localizar, no espaço e no tempo, as grandes
viagens de descobrimento de portugueses e
espanhóis no séc. XV;
 Integrar
as
intercontinental
novas
rotas
no
contexto
do
comércio
do
grande
comércio europeu;
 Localizar, no espaço, os principais focos de
difusão cultural;
 Localizar, no espaço, a expansão das ideias
reformistas;
 Localizar
os
Estados
Unidos
à
data
da
independência;
 Localizar, no espaço, os impérios coloniais
europeus no final do séc. XIX;
 Localizar as fases do conflito mundial e a nova
situação política da Europa após a guerra;
 Localizar as principais áreas que foram teatro
da guerra;
 Identificar as principais alterações no mapa
político da Europa e do Médio Oriente, ocorridas
no rescaldo da guerra até finais dos anos 40;
 Localizar as zonas de conflito nos primeiros
anos de “guerra fria”;
 Localizar os países da NATO e do Pacto de
Varsóvia;
 Localizar
os
países
que
se
tornaram
independentes até 1955,
 Localizar os países que integram a Comunidade
Europeia e a data da respectiva adesão.
GEOGRAFIA - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
DESCRIÇÃO DA PAISAGEM
 Descrever e localizar os
lugares e regiões
existentes no mundo, utilizando correctamente o
 Elementos naturais e humanos das paisagens
vocabulário da disciplina;
 Explicar as características que distinguem esses
 Suas interrelações
lugares e regiões;
LOCALIZAÇÃO DOS DIFERENTES
ELEMENTOS DA SUPERFÍCIE TERRESTRE
 Localização Absoluta (Latitude e Longitude)
 Localização Relativa
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
 Localizar lugares utilizando a rede cartográfica;
 Localizar Portugal e a Europa no mundo;
 Identificar os países e respectivas capitais;
 Conhecer as recentes alterações políticas na
Europa;
_________________________________________________ 100
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
POPULAÇÃO
 Descrever a repartição populacional no mundo.
 Identificar os factores físicos e humanos que
influenciam aquela repartição;
 Distribuição da população no mundo
 Factores que explicam a repartição da população
 Analisar a evolução da população no mundo;
 Comparar o ritmo de evolução populacional nos
no mundo
 Evolução da população no mundo
países
desenvolvidos
 Evolução da população nos países desenvolvidos e
desenvolvimento;
 Conhecer
nos países em desenvolvimento
as
e
principais
nos
países
em
características
da
população dos países desenvolvidos e dos países
 Características demográficas
em desenvolvimento, nomeadamente ao nível da
estrutura etária;
 Reconhecer e caracterizar os diferentes tipos de
agricultura;
 Distinguir os factores que permitem caracterizar
ACTIVIDADES ECONÓMICAS: RECURSOS,
PROCESSOS DE PRODUÇÃO E
SUSTENTABILIDADE
os diferentes tipos de agricultura: dimensão da
exploração, quantidade e qualidade da mão-deobra, o grau de desenvolvimento tecnológico, etc;
 Referir os factores que influenciam a actividade
 Agricultura e Pesca
piscatória;
 Tipos de Agricultura
 Identificar onde e como se utilizam os recursos;
 Problemas da Agricultura
 Desenvolver
 Tipos de Pesca
estudos
simples,
através
de
entrevistas e/ou inquéritos, para identificar as
 Indústria
actividades económicas do lugar onde o aluno
 Recursos Energéticos
vive (pesca, indústria, turismo, etc.), e o impacto
 Factores de localização industrial
ambiental, social e económico, produzido por
 Problemas das indústrias
 Redes e meios de Transporte e Telecomunicação
 Modos de transporte, produtos a transportar e
distâncias a percorrer
 Impactos do desenvolvimento das redes de
transporte nos espaços envolventes
 Importância das telecomunicações na sociedade
actual
essas actividades, e as medidas a desenvolver
numa perspectiva de sustentabilidade;
 Desenvolver estudos simples que envolvam a
realização de entrevistas e inquéritos, realçando o
papel dos transportes na organização do espaço
onde vive o aluno e dos impactos ambientais
produzidos.
EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
ESPAÇO
 Saber estar e gostar de si mesmo como ser em
 Utilizar os saberes científicos, éticos e estéticos
para
compreender
a
realidade
natural,
sociocultural e moral e abordar situações e
desenvolvimento;
 Assumir a sexualidade na construção do seu
projecto de realização humana;
 Reconhecer-se como único e singular, capaz de
problemas do quotidiano.
fazer
assertivas
e
de
assumir
a
responsabilidade dos seus actos;
TEMPO
 Interpretar acontecimentos, situações e culturas
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
opções
 Reconhecer e promover o valor do património
_________________________________________________ 101
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
de
acordo
com
os
quadros
de
referência
históricos, sociais, morais e éticos;
 Compreender
a
condição
humana
dimensão Corporal, Espiritual e Religiosa.
histórico, ecológico, cultural e humano;
 Reconhecer a originalidade do Cristianismo e
na
sua
valorizar o contributo da Igreja Católica na
construção da História.
EDUCAÇÃO VISUAL - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
 Representar o espaço utilizando, isoladamente ou
REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO
de modo integrado, as sobreposições, variações
de dimensão, de cor e de claro-escuro ou as
 Relação homem-espaço
gradações de nitidez;
 Registar as proporções e, em esquema, os
movimentos;
 Fazer o levantamento, utilizando vários materiais,
do seu envolvimento;
 Representar objectos pelas suas vistas no sistema
europeu desenhando as vistas necessárias para
COMUNICAÇÃO VISUAL
compreensão do objecto (noções de contorno e
REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO
de corte);
 Vistas: cubo envolvente, sistema europeu
 Perspectiva de observação
 Relação homem-espaço
 Axonometrias
 Conhecer sistematizações geométricas da
perspectiva de observação (linhas e pontos de
fuga, direcções principais e auxiliares, divisões
proporcionais, etc.);
 Registar as proporções e, em esquema, os
movimentos;
 Projectar objectos ou espaços tendo em conta a
relação homem-espaço;
 Fazer o levantamento gráfico, utilizando vários
materiais, do seu envolvimento;
 Representar o espaço utilizando, isoladamente ou
de modo integrado, as variações de dimensão, de
cor e de claro-escuro ou as gradações de nitidez;
 Conhecer vários sistemas de representação
axonométrica;
 Representar um objecto simples em perspectiva
cavaleira;
 Converter a representação pelas vistas numa
representação axonométrica e vice-versa;
 Registar as proporções e, em esquema, os
movimentos;
 Projectar objectos ou espaços tendo em conta a
relação homem-espaço;
 Fazer o levantamento gráfico, utilizando vários
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 102
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
materiais, do seu envolvimento.
EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
MATERIAIS
 Comparar os materiais aplicados em diferentes
momentos da História;
TECNOLOGIA DA ELECTRICIDADE,
ELECTRÓNICA, MECÂNICA E ROBÓTICA
GESTÃO, ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO E
FABRICAÇÃO
 Perceber a evolução histórica da electricidade,
electrónica, mecânica e robótica;
 Comparar os elementos eléctricos, electrónicos
e mecânicos aplicados em diferentes momentos
da história;
 Descrever os principais aspectos da evolução da
Empresa.
 Compreender a evolução histórica das
TECNOLOGIA DE OFICINAS ARTÍSTICAS
estruturas e materiais;
 Identificar os diversos tipos de materiais
TECNOLOGIAS BIOLÓGICAS
utilizados nos diferentes períodos da evolução
do homem;
 Compreender a evolução da Biotecnologia.
ARTES DA ARDÓSIA - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
COMUNICAÇÃO VISUAL
 Conceber organizações espaciais de produções
plásticas
em
ardósia
dominando
regras
elementares da composição.
 Compreender
ELEMENTOS DA FORMA
as
relações
das
produções
plásticas em ardósia com os diferentes objectos
integrados no espaço visual;
 Conceber projectos para produções plásticas
em ardósia e organizar com equilíbrio os
espaços tridimensionais;
 Reconhecer diferentes formas de representação
do espaço em produções plásticas em ardósia;
 Utilizar conhecimentos sobre a compreensão e
representação do espaço nas suas produções
em ardósia;
 Compreender através da representação de
formas, os processos subjacentes à percepção
do volume em produções plásticas em ardósia.
MÚSICA - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 103
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
A FORMA
 Utilizar formas como componentes de criação e
improvisação musical;
 Coordenação espaço / temporal
 Utilizar padrões melódicos – rítmicos.
 Padrões rítmicos e melódicos
EDUCAÇÃO FÍSICA - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
DESPORTOS COLECTIVOS
 Andebol

Conhecer o objectivo do jogo;

Identificar e aplicar as principais regras em
situação de jogo de 5x5 e de jogo reduzido;
 Basquetebol

 Futebol
Identificar e executar as acções técnicas em
situação de jogo de 5x5, jogo reduzido e
 Voleibol
exercício critério;

Ocupar racionalmente o espaço de jogo em
situação de jogo de 5x5 e jogo reduzido;

Ultrapassar o defesa directo usando fintas
sempre que está em posse de bola;

Jogar com o colega que apoia sempre que está
em posse da bola e não consegue vantagem
sobre o defesa directo;

Desmarcar-se usando fintas e mudanças de
direcção para poder receber a bola;

responsável;
DESPORTOS COLECTIVOS
 Andebol
Marcar individualmente o adversário porque é

Como guarda-redes enquadrar-se com a bola,
 Basquetebol
sem perder a noção da sua posição relativa à
 Futebol
baliza,
 Voleibol
recuperar
procurando
a
bola
impedir
iniciar
o
o
golo
e
se
contra-ataque
passando a um jogador desmarcado;

Identificar e aplicar as principais regras em
situação de jogo de 5x5 e de jogo reduzido;

Identificar e executar as acções técnicas em
situação de jogo de 5x5, jogo reduzido e
exercício critério;

Ocupar racionalmente o espaço de jogo em
situação de jogo de 5x5 e jogo reduzido;

Desmarcar-se oportunamente e se não receber
a bola cortar para o cesto;

Se não tem a bola desmarcar-se para o cesto
oferecendo
linhas
de
passe
ofensivas
ao
portador da bola;

Assumir atitude defensiva acompanhando o seu
adversário
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
directo
procurando
recuperar
a
_________________________________________________ 104
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
posse de bola;

Dificultar o drible o passe e lançamento,
colocando-se entre o jogador e o cesto, na
defesa do jogador com bola;
 Dificultar
a
abertura
de
linhas
de
passe,
colocando-se entre o jogador e a bola, na defesa
do jogador sem bola;
 Participar no ressalto defensivo colocando-se
entre o seu adversário directo e o cesto;
 Durante a progressão para o cesto, seleccionar a
acção mais ofensiva: passar a um companheiro ou
progredir
em
drible
preferencialmente
pelo
corredor central;
 Ao entrar na posse da bola, enquadrar-se em
atitude ofensiva básica optando pela acção mais
ofensiva: lançar ou passar ou participar no
ressalto ofensivo, procurando recuperar a bola
sempre que há lançamento;
 Identificar e aplicar as principais regras em
situação de jogo de 5x5 e de jogo reduzido;
 Identificar e executar as acções técnicas em
situação de jogo de 5x5, jogo reduzido e exercício
critério;
DESPORTOS COLECTIVOS
 Andebol
 Basquetebol
 Futebol
 Voleibol
 Ocupar racionalmente o espaço de jogo em
situação de jogo de 5x5 e jogo reduzido;
 Receber a bola, controlando-a e enquadrar-se
ofensivamente;
 Driblar ou fintar se necessário, para se libertar da
marcação, para passar, rematar ou conduzir a
bola
 Passar a um companheiro próximo, desmarcar-se
e sair no mesmo corredor ou em diagonal para
outro corredor;
 Desmarcar-se para oferecer linha de passe para
penetração ou remate ou linha de passe de apoio,
procurando
criar
situações
de
superioridade
numérica;
 Quando não esta na posse da bola, marcar o seu
atacante
procurando
dificultar
a
sua
acção
ofensiva;
 Reagir de imediato quando perde posse da bola
procurando impedir a construção das acções
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 105
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
ofensivas, realizando de acordo com a situação :
pressionar,
fechar
superioridade
linhas
numérica
de
passe
defensiva
e
criar
sobre
o
portador da bola;
 Como guarda-redes enquadrar-se coma bola para
impedir o golo. Ao recuperar a bola deve passar a
um jogador desmarcado;
 Identificar e aplicar as principais regras em
situação de jogo de 4x4 e de jogo reduzido;
 Identificar e executar as acções técnicas em
situação de jogo de 4x4, jogo reduzido e exercício
critério
 Servir por baixo ou por cima colocando a bola
numa zona de difícil recepção;
 Na sequência da recepção ao serviço (defesa) se
é o jogador mais próximo da zona de queda da
bola, posicionar-se de acordp com a trajectória da
bola para executar um passe alto ou manchete
para o passador favorecendo a continuidade das
acções da sua equipa;
 Ao 3º toque posicionar-se para finalizar o ataque
executando com oportunidade e correcção um
passe ou remate colocado para um espaço vazio
 Conhecer o objectivo do jogo;
 Identificar e aplicar as principais regras em
situação de jogo;
 Em situação de jogo singular, deslocar-se e
posicionar-se correctamente para devolver o
volante utilizando diferentes tipos de batimentos
como o clear, o lob, amortie e drive;
 Servir curto e comprido tanto para o lado
esquerdo como o direito (na área de serviço e na
diagonal);
 Em situação de exercício, rematar na sequência
de serviço alto do companheiro;
 Reagir o mais rapidamente possível a um sinal;
 Correr à máxima velocidade sem perda de
eficácia dos movimentos e terminar a corrida sem
DESPORTOS DE RAQUETE
 Badminton
desaceleração;
 Realizar uma corrida de velocidade na distância
de 40 a 60 m, no menor tempo possível;
 Receber o testemunho em movimento, na zona
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 106
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
de transmissão e entregá-lo com segurança e sem
acentuada desaceleração;
 Correr com baixa intensidade longas e médias
DESPORTOS INDIVIDUAIS
distâncias;
 Saltar em comprimento com a técnica de “voo na
ATLETISMO
passada” com corrida de balanço de 8 a 12
passadas e impulsão na tábua de chamada;
 Corrida de velocidade
 Aumentar a cadência nas últimas passadas para
 Corrida de estafeta
realizar uma impulsão eficaz;
 Corrida de resistência
 Puxar a perna de impulsão para junto da perna
 Salto em comprimento
livre, na fase descendente do voo, tocando o solo
 Triplo Salto
o mais longe possível, com flexão do tronco à
frente;
 Executar o triplo salto com corrida de balanço de
6 a 10 passadas e impulsão na tábua de chamada
 Realizar o encadeamento dos apoios: 1º salto em
pé coxinho, 2º salto para o outro pé e o último
com a técnica de passadas, com queda a dois pés
na caixa de saltosExecutar o triplo salto com
corrida de balanço de 6 a 10 passadas e impulsão
na tábua de chamada;
 Realizar o encadeamento dos apoios: 1º salto em
pé coxinho, 2º salto para o outro pé e o último
com a técnica de passadas, com queda a dois pés
GINÁSTICA
na caixa de saltos;
 Realizar com correcção as destrezas gímnicas
 Solo:
o rolamento á frente com pernas afastadas,
rolamento saltado, roda, avião, ponte, saltos,
voltas e afundos, rolamento à rectaguarda
com pernas juntas e em extensão, rolamento
aprendidas;
 Elaborar e realizar uma sequência de exercícios
que combinem as destrezas gímnicas aprendidas;
 Realizar os saltos com ou sem ajuda no
boque/plinto/mini-trampolim.
à frente
o com pernas juntas e em extensão, apoio
facial invertido com dois apoios seguido de
rolamento, rodada e salto de mãos à frente
 Plinto/boque:
o salto de eixo, salto entre-mãos, salto de eixo,
e roda (plinto longitudinal)
 Mini- trampolim:
o salto em extensão, salto engrupado, salto de
carpa
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 107
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
INTERNET
 Definir o que é a World Wide Web;
 Introdução à Internet:
 Comunicar (conversar, enviar e receber
o Serviços básicos
o World Wide Web (WWW)
o Comunicação em tempo real (Chat: IRC; ICQ)
o Videoconferência (Netmeeting)
mensagens) na Internet em tempo real;
 Comunicar oralmente e visualmente (em tempo
real) com outras pessoas.
CONTEÚDO TRANSVERSAL: CIDADANIA
CONTEÚDOS DISCIPLINARES
NO FINAL DO 3º CICLO O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE:
INGLÊS - CIDADANIA
OS GRUPOS (CONTACTOS SOCIAIS,
LOCAIS DE CONVÍVIO)
ACTIVIDADES DE LAZER
 identificar actividades de lazer;
 exprimir opiniões relativamente a actividades de
tempos livres;
 identificar elementos da família;
PREFERÊNCIAS E INTERESSES PESSOAIS
 referir-se à situação familiar própria ou de
terceiros;
MEIO ENVOLVENTE (FAMÍLIA, AMIGOS)
COMUNIDADE ALARGADA (A CIDADE, O
PAÍS)
 identificar a moeda inglesa e americana;
A MOEDA INGLESA E AMERICANA
 identificar profissões;
 reconhecer os seus direitos e deveres perante a
sociedade;
 justificar a importância de uma profissão na
ESCOLA/TRABALHO
sociedade;
 relacionar a importância das novas tecnologias
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 108
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
com o mundo do trabalho.
FORMAÇÃO CÍVICA
NOVAS TECNOLOGIAS
FRANCÊS - CIDADANIA
 Os grupos:
 Exprimir opções pessoais ou de terceiros
o Contactos / convívio; locais de encontro
relativamente a actividades de lazer.
o Tempos livres
RELACIONAMENTO COM OS AMIGOS E
COM A FAMÍLIA
 Referir-se à situação familiar própria ou de
terceiros;
 Contar episódios do quotidiano familiar;
 A vida económica:
o Consumismo e compras;
o o euro.
 Indicar aspectos da economia familiar;
 Referir locais de compra;
 Comunicar adequadamente no acto de compra.
 Escolha de uma profissão:
o Prosseguimento de estudos
o Vida activa
 Pedir informações sobre cursos e saídas
profissionais;
 A imigração:
 Falar do racismo;
o O racismo
o Integração dos imigrados
FÉRIAS E TEMPOS LIVRES
 Referir projectos pessoais.
 Perguntar a alguém como ocupa o seu tempo
livre;
 Responder sobre os seus passatempos.
ORGANIZAÇÕES DE COOPERAÇÃO
 Exprimir as suas preferências.
INTERNACIONAL E MOVIMENTOS DE
SOLIDARIEDADE
ESCOLHA CONSCIENTE DE VALORES
INDIVIDUAIS E UNIVERSAIS:
TOLERÂNCIA, JUSTIÇA, LIBERDADE E
SOLIDARIEDADE
MATEMÁTICA - CIDADANIA
ESTATÍSTICA
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
 Recolher
e
organizar
dados
respeitantes
a
situações do dia a dia;
_________________________________________________ 109
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
 Recolha, organização e representação de dados
 Medidas de tendência central
 Interpretação da informação
 Ler e interpretar a informação contida em tabelas
e gráficos;
 Comparar distribuições com base nas medidas de
tendência central e numa análise informal com a
dispersão dos dados;
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES
 Criticar apresentações tendenciosas de informação
 Alguns aspectos de linguagem
sob
a
forma
 Noção de probabilidade de um acontecimento
afirmações
de
gráficos
baseadas
em
enganadores
ou
amostras
não
representativas;
 Entender e usar de modo adequado a linguagem
das probabilidades;
 Distinguir fenómenos aleatórios de fenómenos
deterministas;
 Compreender a noção de probabilidade e calcular
a probabilidade de um acontecimento em caso
simples.
CONHECER MELHOR OS NÚMEROS
 Número primo e número composto
 Potências de expoente natural
 Raiz quadrada e raiz cúbica
 Operar com potências;
 Conhecer e aplicar propriedades e as relações
entre os números;
 Trabalhar com valores aproximados adequados ao
contexto de um problema;
 Expressões com variáveis
 Procurar
 Sequências
 Máximo divisor comum e mínimo múltiplo
comum entre dois números
 Potências de expoente inteiro
e
explorar
padrões
numéricos
em
situações matemáticas e não matemáticas e o
gosto
por
investigar
relações
numéricas,
nomeadamente problemas envolvendo divisores e
múltiplos de um número ou implicando processos
organizados de contagem.
CIÊNCIAS DA NATURAIS - CIDADANIA
SUSTENTABILIDADE NA TERRA
 Reconhecer a necessidade de tratamento de
materiais residuais;
 Gestão sustentável dos recursos
 Reconhecer a importância da criação de parques
naturais, protecção das paisagens e conservação
da variabilidade das espécies para a manutenção
da qualidade ambiental;
VIVER MELHOR NA TERRA
 Compreender a contribuição do desenvolvimento
do conhecimento científico na área da genética, na
 Ciência e Tecnologia e qualidade de vida
resolução de problemas das sociedades actuais.
CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS - CIDADANIA
TERRA EM TRANSFORMAÇÃO
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
 Reconhecer a importância do cumprimento das
_________________________________________________ 110
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
OS MATERIAIS
normas de segurança no manuseamento dos
 Transformações físicas e químicas: regras de
segurança
produtos químicos.
 Identificar os sinais de perigo e de aviso nos
rótulos dos produtos químicos
SUSTENTABILIDADE DA TERRA
 Gestão sustentável dos recursos:
o recursos naturais: utilização e
consequências
 Indicar os perigos ambientais resultantes da
utilização excessiva dos recursos naturais.
 Reconhecer a necessidade de reutilizar, reciclar e
reduzir os resíduos.
o protecção e conservação da natureza
o custos, benefícios e riscos das inovações
científicas e tecnológicas
 Referir a importância da extracção e utilização de
recursos naturais, nomeadamente os metais, para
a evolução das sociedades e as razões que tornam
estes materiais tão importantes na sociedade.
VIVER MELHOR NA TERRA
 Em transito:
 Apontar os prós e os contras de algumas
inovações
o segurança e prevenção
científicas
e
tecnológicas
para
o
indivíduo, para a sociedade e para o ambiente.
 Discutir questões de natureza social e ética
 Sistemas eléctricos e electrónicos:
o regras de segurança
relacionadas
com
as
inovações
científicas
e
tecnológicas.
 Reconhecer a importância do cumprimento das
normas de segurança rodoviária.
 Reconhecer os factores dos quais depende a
CIÊNCIA TECNOLOGIA E QUALIDADE DE
distância de segurança;
 Explicar o papel do cinto de segurança e do
VIDA
 ciência e tecnologia na resolução de problemas
de saúde individual e comunitária
 avaliação e gestão de riscos
capacete;
 Reconhecer a importância do cumprimento das
normas de segurança no manuseamento dos
aparelhos e instalações eléctricas;
 Conhecer os factores ambientais, económicos e
sociais inerentes às aplicações da Ciência e da
Tecnologia;
 Argumentar sobre os riscos e benefícios da ligação
Ciência, Tecnologia e qualidade de vida;
 Avaliar os riscos e benefícios da relação entre a
Ciência, a Tecnologia e a qualidade de vida.
HISTÓRIA - CIDADANIA
AS SOCIEDADES RECOLECTORAS
 Os grandes caçadores
a
importância
da
formação
das
sociedades de grandes caçadores;
AS PRIMEIRAS SOCIEDADES
PRODUTORAS
 Agricultores e pastores
 Formação de aldeamentos
 Relacionar
as
novas
construção
de
grandes
formas
de
culto
e
a
monumentos com a
economia de produção e a complexidade das
relações sociais;
 Diferenciação social
 As civilizações dos grandes rios
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
 Salientar
 Compreender que nos vales férteis de grandes rios
_________________________________________________ 111
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
 Condições naturais: economia de excedentes,
aglomerações
urbanas
e
estratificação
da
se formaram sociedades hierarquizadas e se
verificou a passagem da aldeia à cidade, local de
trocas e centro do duplo poder, religioso e político.
sociedade
 Religião e poder sacralizado
A HERANÇA DO MEDITERRÂNEO ANTIGO
 A democracia na época de Péricles.
 Conhecer as principais instituições atenienses do
século V a. C.;
 Reconhecer
a
importância
do
princípio
da
democracia,
no
igualdade dos cidadãos perante a lei;
 A sociedade ateniense
 O funcionamento do regime democrático
 Identificar
as
limitações
da
 Religião e cultura em Atenas
contexto da sociedade ateniense do período
 A formação do cidadão
clássico;
 Compreender a importância da educação, dos
 Os deuses e o culto
 Sociedade e poder imperial em Roma
jogos e do teatro na formação do cidadão;
 Reconhecer o contributo da civilização helénica
 A ordem social
 As instituições políticas
para o mundo contemporâneo, valorizando os
 A civilização romana
seus aspectos humanistas;
 Reconhecer o carácter estratificado da sociedade
 O direito
romana;
 As crenças religiosa
 A difusão do Cristianismo no Império Romano
 Caracterizar o poder imperial;
 Condições de propagação
 Compreender o papel da língua, do direito e da
 A afirmação da nova religião
administração como elementos unificadores do
Império;
A EUROPA CRISTÃ NOS SÉCULOS VI A IX
 A Igreja Católica no Ocidente europeu.
 A progressiva cristianização do mundo bárbaro
 A difusão do monaquismo
O MUNDO MUÇULMANO EM EXPANSÃO
 Origem e princípios doutrinários da religião
islâmica.
 Reconhecer os contributos da civilização romana
para o mundo contemporâneo;
 Explicar a rápida difusão do Cristianismo no
Mundo Romano;
 Desenvolver atitudes de tolerância e respeito por
outras crenças e opiniões;
 Compreender o carácter inovador dos princípios
A SOCIEDADE EUROPEIA NOS SÉCULOS
IX A XII
cristãos, nos domínios ético e religioso;
 Compreender que a cristianização do mundo
 A sociedade senhorial.
bárbaro fez da religião um factor de unidade desse
 Predominância do clero e da aristocracia
mundo politicamente dividido;
guerreira
 Identificar os princípios da religião Islâmica;
 O domínio senhorial e a dependência dos
camponeses
A PENÍNSULA IBÉRICA: DOIS MUNDOS
EM PRESENÇA
 Cristãos e Muçulmanos na Península Ibérica
 Contrastes civilizacionais / formas de
relacionamento entre os dois mundos
 A formação dos reinos cristãos no processo da
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
os
fundamentos
do
poder
da
aristocracia guerreira e do clero;
 As relações feudo – vassálicas
Reconquista
 Distinguir
 Comparar o estilo de vida dos grupos privilegiados
com o dia-a-dia dos camponeses;
 Identificar o tipo de solidariedades que se
estabelecem entre os membros da aristocracia;
 Reconhecer a hierarquia de poderes e de bens
inerente à pirâmide feudal;
 Identificar as formas de relacionamento entre
_________________________________________________ 112
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
 Do Condado Portucalense ao Reino de Portugal
DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO,
RELAÇÕES SOCIAIS E PODER POLÍTICO
NOS SÉCULOS XII A XIV
Senhores, concelhos e poder régio
 Senhorios laicos e senhorios eclesiásticos
 A organização concelhia
Cristãos e Muçulmanos na Península Ibérica;
 Relacionar os avanços da Reconquista com os
apoios da Europa cristã feudal e com a divisão
política do mundo muçulmano;
 Explicar a formação do Reino de Portugal;
 Relacionar a distribuição dos senhorios e dos
 O fortalecimento do poder do rei.
CRISES E REVOLUÇÃO NO SÉCULO XIV
 Crise económica e conflitos sociais
 Agitação social nos meios rurais e urbanos
 A guerra e o agravamento da crise
 A revolução de 1383 e a formação da identidade
nacional
concelhos com a formação do território nacional;
 Identificar
características
fundamentais
da
sociedade portuguesa;
 Caracterizar o exercício do poder régio em
Portugal;
 Reconhecer o papel das guerras fernandinas no
agravamento da crise do século XIV;
 A questão dinástica e os confrontos
 A afirmação da independência nacional
 Integrar a revolução de 1383-1385 no contexto de
crise política, económica e social;
 Compreender
 A abertura ao mundo
 Rumos da expansão quatrocentista
 Interesses dos grupos sociais e do poder régio
no arranque da expansão portuguesa.
 A política expansionista de D. João II e a
rivalidade luso-castelhana.
OS NOVOS VALORES EUROPEUS
 O tempo das reformas religiosas
o
papel
da
luta
contra
os
Castelhanos no reforço da independência nacional.
 Identificar os interesses dos grupos sociais e do
poder régio no arranque da expansão portuguesa;
 Compreender a política expansionista de D. João
II;
 Desenvolver atitudes de tolerância e de respeito
em relação a outros povos e culturas;
 Crise na Igreja: contestação e ruptura
 Explicar a divisão da Europa, no aspecto religioso.
 A reacção católica; o caso peninsular
 Conhecer alguns dos princípios que separam
O IMPÉRIO PORTUGUÊS E A
CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL
 A disputa dos mares e a afirmação do
capitalismo comercial
 A crise do Império Português do Oriente e o
apogeu do Império Espanhol: a União Ibérica
 A Restauração
ABSOLUTISMO E MERCANTILISMO NUMA
SOCIEDADE DE ORDENS
 O Antigo Regime português na primeira metade
reformistas e católicos;
 Reconhecer a existência de um movimento de
renovação da Igreja católica, em parte como
resposta à reforma protestante;
 Reconhecer que tanto a reforma protestante como
a católica foram acompanhadas de manifestações
de intolerância;
 Desenvolver atitudes de tolerância e de respeito
por diferentes religiões e formas de culto;
 Reconhecer que a União Ibérica resultou da
do século XVIII
 A sociedade de ordens; o poder absoluto
confluência de interesses dos grupos dominantes
 Um projecto modernizador: o despotismo
nos dois Estados;
 Relacionar a Restauração com as ameaças à
pombalino
 Reforço do Estado e submissão dos grupos
a conjuntura vivida pelo império Espanhol;
privilegiados
 A cidade como imagem do poder: o urbanismo
pombalino
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
prosperidade do império atlântico português e com
 Caracterizar a sociedade de Antigo Regime;
 Caracterizar o poder absoluto;
_________________________________________________ 113
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
A CULTURA EM PORTUGAL FACE AOS
DINAMISMOS DA CULTURA EUROPEIA
 O Iluminismo na Europa e em Portugal
 A crença na razão e no progresso
 A crítica da ordem estabelecida e a difusão das
novas ideias
 As reformas pombalinas no ensino
O TRIUNFO DAS REVOLUÇÕES LIBERAIS
 Uma revolução precursora: o nascimento dos
EUA
 As colónias inglesas: revolta e independência
 A aplicação da filosofia das Luzes: a Constituição
americana
 França: a grande revolução
 O ambiente pré-revolucionário
 Os acontecimentos revolucionários: o fim do
Antigo Regime; o radicalismo republicano; o
triunfo da burguesia
 As conquistas da revolução e o seu carácter
universalista
 A revolução liberal portuguesa
 Condicionalismos da revolução; o movimento
revolucionário de 1820
 Acção das Cortes Constituintes; a independência
do Brasil
 A reacção absolutista: a guerra civil
 O triunfo da monarquia constitucional e das
instituições liberais
O MUNDO INDUSTRIALIZADO
 A expansão da revolução industrial
 A hegemonia inglesa e as novas potências
industrializadas.
 Caracterizar o despotismo pombalino;
 Caracterizar, em termos genéricos, a filosofia das
Luzes;
 Relacionar a obra dos «estrangeirados» e a acção
do
Marquês
de
Pombal
com
o
movimento
iluminista;
 Relacionar
os
independência
princípios
dos
EUA
iluministas
com
a
e
a
Revolução
Francesa;
 Identificar
os
principais
acontecimentos
revolucionários que conduziram, em França, ao
triunfo da burguesia;
 Avaliar a importância das conquistas da Revolução
Francesa para a construção das democracias
contemporâneas;
 Identificar os factores que conduziram à vitória do
movimento liberal em Portugal, em 1820;
 Relacionar a acção das Cortes Constituintes com o
processo de independência do Brasil;
 Compreender as dificuldades da implantação do
liberalismo em Portugal;
 Reconhecer que as transformações decorrentes
das revoluções liberais conduziram ao fim do
Antigo Regime e à formação de uma nova ordem
social e política;
 Desenvolver atitudes de tolerância e de respeito
por outras ideias e opiniões;
 Identificar a Inglaterra como a maior potência
durante quase todo o século XIX;
 Identificar as principais potências europeias que
se industrializam no século XIX;
 Explicar a rápida industrialização dos Estados
 Contrastes e antagonismos sociais
Unidos da América, a partir de 1840, e o início da
 O género de vida citadino e a sociedade
modernização do Japão, nos finais do século;
burguesa.
 Caracterizar a sociedade resultante da Revolução
 O operariado industrial: pauperismo e agitação
social.
 Caracterizar, de forma genérica, a ideologia
 O movimento sindical: as propostas socialistas
OS PAÍSES DE DIFÍCIL
INDUSTRIALIZAÇÃO: O CASO
PORTUGUÊS
 As tentativas de modernização
 A política regeneradora e o incremento dos
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
Industrial,
socialista,
 Caracterizar a política da Regeneração;
 Identificar as causas da forte emigração, na 2ª
metade do século XIX,
 Explicar as transformações operadas na sociedade
_________________________________________________ 114
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
transportes
portuguesa, no século XIX;
 Alterações nas estruturas sociais
 A ruína dos pequenos produtores; a emigração
 Crescimento e limitações da sociedade burguesa
 A formação do Operariado
HEGEMONIA DE DECLÍNIO DA
INFLUÊNCIA EUROPEIA
 A 1.ª Grande Guerra
 Rivalidade económica e nacionalismo
 O primeiro conflito à escala mundial
 Uma paz precária: a Sociedade das Nações
A REVOLUÇÃO SOVIÉTICA
 Da Rússia dos Czares à Rússia dos Sovietes
 A Rússia nas vésperas da Revolução
 Revolução burguesa e revolução bolchevique
 A construção da U.R.S.S.
PORTUGAL: DA 1.ª REPÚBLICA À
DITADURA MILITAR
 Crise e queda da monarquia
 O Clima de crise: o descontentamento das
classes médias e do operariado
 Difusão das doutrinas socialistas e republicanas
 Reconhecer as principais modificações políticas
operadas na Europa após a guerra,
 Caracterizar económica, social e politicamente a
Rússia dos Czares,
 Distinguir
as
principais
etapas
do
processo
revolucionário russo,
 Conhecer a conjuntura económica e política que
esteve na origem da implantação da República;
 Identificar medidas governativas da 1.ª República,
nomeadamente no campo social, do ensino e das
relações Igreja/Estado;
 Conhecer o equilíbrio de forças e os interesses
internacionais que levaram à participação de
Portugal na 1.ª Guerra Mundial;
 Identificar as condições que levaram à intervenção
militar em 28 de Maio;
 Caracterizar a ditadura militar implantada em
1926;
sociais e nos valores, no pós–guerra;
 A 1.ª República
 Realizações e dificuldades da acção governativa
 A reacção autoritária e a ditadura militar
SOCIEDADE E CULTURA NUM MUNDO EM
MUDANÇA
 Mutações na estrutura social e nos costumes
 Peso crescente das classes médias
 Alterações do código social e moral
 A emergência da cultura de massas
AS DIFICULDADES ECONÓMICAS DOS
ANOS 30
 A grande crise do capitalismo
 Os problemas sociais: desemprego e
 Reconhecer a imprensa e a rádio, nos anos 20,
como
poderosos
meios
de
formação
e
padronização da opinião pública;
 Compreender a gravidade das consequências
sociais da crise económica;
 Relacionar a ascensão ao poder dos partidos
fascista e nazi com as condições dos respectivos
países;
 Caracterizar os regimes fascistas e nazi;
 Reconhecer a importância dos novos meios de
comunicação de massas; na propaganda dos
regimes autoritários;
proletarização
ENTRE A DITADURA E A DEMOCRACIA
 Os regimes fascista e nazi
 A consolidação do fascismo em Itália
O totalitarismo hitleriano na Alemanha
 Portugal: a ditadura salazarista
 A edificação do «Estado Novo»
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
mundial;
 Identificar as modificações operadas nas práticas
 A revolução republicana
 A era estalinista na URSS
 Reconhecer a dimensão atingida pela 1.ª Guerra
 Reconhecer os pesados custos humanos da
política estalinista;
 Explicar a Guerra Civil espanhola;
 Manifestar interesse pela defesa dos direitos
humanos, valorizando a liberdade e a democracia;
 Relacionar
a
2.ª
Guerra
Mundial
com
o
expansionismo das ditaduras;
_________________________________________________ 115
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
 a violência totalitária
 Reconhecer o total desrespeito dos nazis pelos
 As tentativas de Frente Popular
 França: a efémera unidade de esquerda
direitos humanos;
 Reconhecer os custos humanos e materiais da
Espanha: a vitória republicana e levantamento
guerra e o significado da utilização das armas
nacionalista; a guerra civil
atómicas;
A 2.ª GUERRA MUNDIAL
 Reconhecer, a importância da ONU no esforço de
 O desenvolvimento do conflito
manutenção da paz e na promoção da cooperação
 Da paz armada à mundialização da guerra
entre os povos;
A Europa sob o domínio nazi
A derrota alemã e o aniquilamento do Japão
 Compreender que os EUA se afirmam, durante e
após a guerra, como a maior potência mundial;
 Explicar em que condição se verificou a expansão
 Os caminhos de paz
 A procura de uma paz duradoura: a ONU
O MUNDO SAÍDO DA GUERRA
do socialismo e o alargamento da influência
soviética na Europa e na Ásia;
 Reconstrução e política de blocos
 Explicar a “guerra fria”;
 A hegemonia americana e a expansão do mundo
 Explicar os movimentos pela auto-determinação e
independência;
socialista
O antagonismo dos grandes blocos: a «guerra
 Caracterizar a sociedade resultante da 2ª Guerra
Mundial;
fria»
 A recusa da dominação europeia: os primeiros
movimentos de independência
 Identificar,
no
mundo
comunista,
diferentes
modelos e diferentes ritmos de desenvolvimento;
 Identificar factores e manifestações da crise do
modelo leninista nos países comunistas;
AS TRANSFORMAÇÕES DO MUNDO
CONTEMPORÂNEO
 As sociedades ocidentais em transformação
 O alargamento do terciário; a sociedade de bemestar e a atracção do consumo
Os problemas da juventude; a situação das
minorias
e rupturas
direitos humanos e da paz;
 Reconhecer
que
a
derrocada
dos
regimes
autoritários, no final da Segunda Guerra Mundial,
não se estendeu à Península Ibérica;
regime e conhecer as figuras e factos relacionados
com essa oposição;
 Unidade e diversidade dos países socialistas
 A evolução da U.R.S.S.
 Explicar a eclosão, em Angola, em Moçambique e
na Guiné, de movimentos armados;
 A crise do modelo leninista
 O Terceiro Mundo: independência política e
dependência económica
 Identificar o marcelismo como uma tentativa de
democratização do regime;
 Conhecer as razões que levaram ao 25 de Abril de
 As novas relações internacionais: o diálogo
Norte/Sul; a defesa da paz
PORTUGAL: DO AUTORITARISMO À
DEMOCRACIA
 A perpetuação do autoritarismo e a luta contra o
regime
 a recusa da democratização
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
que os rodeia, nomeadamente pela defesa dos
 Compreender as razões da oposição interna ao
 O mundo comunista: desenvolvimento, bloqueios
 a oposição democrática
 Manifestar interesse pelos problemas do mundo
1974;
 Identificar as principais instituições democráticas e
as liberdades instauradas com a Revolução de
Abril;
 Conhecer as circunstâncias em que se processou a
descolonização
e
algumas
das
suas
_________________________________________________ 116
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
 os movimentos de independência e a guerra
consequências.
colonial
 O marcelismo: a liberalização fracassada
 Portugal democrático
 A Revolução de Abril e o processo
revolucionário; as novas instituições
democráticas
 Independência das colónias e retorno de
nacionais
GEOGRAFIA - CIDADANIA
 Identificar os diferentes tipos de migrações;
MOBILIDADE DA POPULAÇÃO
 Analisar os principais fluxos migratórios no mundo;
 Tipos de migrações
 Identificar áreas de partida e de chegada;
 Principais fluxos migratórios
 Conhecer as causas da emigração nas áreas de
 Áreas de partida e áreas de chegada
 Causas da emigração nas áreas de partida e de
chegada
partida e nas áreas de chegada;
 Conhecer as consequências da emigração nas
áreas de partida e nas áreas de chegada;
 Consequências da emigração nas áreas de
partida e de chegada
 Reconhecer a existência de diferentes culturas;
 Reflectir
sobre
coexistência
DIVERSIDADE CULTURAL
 Factores de identidade e de diferenciação das
a
de
diversidade
cultural
e
a
diferentes
grupos
num
determinado território;
 Indicar as causas do subdesenvolvimento;
 Referir os factores que contribuem para um
populações
diferente crescimento económico;
CONTRASTES DE DESENVOLVIMENTO
 Enumerar os desequilíbrios resultantes de excesso
de população;
 Países desenvolvidos vs Países em
 Reflectir sobre situações de desigualdade face ao
desenvolvimento de regiões mundiais e possíveis
desenvolvimento
 Indicadores de Desenvolvimento
 Interdependência de Espaços com diferentes
níveis de desenvolvimento
 Obstáculos ao desenvolvimento
 Soluções para atenuar os contrastes de
formas de superação;
 Analisar textos escritos, fotografias, etc., para
expressar opiniões no âmbito das vantagens e
desvantagens da cooperação internacional;
 Analisar vários indicadores de qualidade de vida:
IDH, PNB per capita, taxa de analfabetismo, taxa
desenvolvimento
de mortalidade infantil., etc.
EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA - CIDADANIA
VALORES CRISTÃOS
 Compreender o carácter dos valores cristãos e
 Diversidade cultural, religiosa, sexual e outras
 Doutrina Social da Igreja
 Direitos humanos
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
aplicá-los em diferentes tempos e espaços;
 Aprender a importância da amizade e da liberdade
para a promoção da capacidade de escolha;
 Valorizar a cooperação e agir na sociedade de
_________________________________________________ 117
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
 Meio Ambiente envolvente
forma criativa e solidária;
 Manifestar
sensibilidade
pelos
problemas
ambientais e pelo património histórico;
 Fundamentar a priorização dos valores e dar
razões das escolhas pessoais;
 Desenvolver uma sensibilidade ética e estética e a
criatividade;
 Conhecer a finalidade de instituições e organismos
nacionais e internacionais que contribuem para a
promoção e valorização das pessoas.
EDUCAÇÃO VISUAL - CIDADANIA
 Reconhecer
PAPEL DA IMAGEM NA COMUNICAÇÃO
a
importância
das
imagens
(publicidade comercial, social, religiosa, etc.) no
comportamento das pessoas;
 Descrever acontecimentos aplicando metodologias
do desenho de ilustração, da banda desenhada ou
do guionismo visual.
EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - CIDADANIA
TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO
SOCIAL
 Intervir na melhoria dos efeitos nefastos da
tecnologia no ambiente;
 Reconhecer e avaliar criticamente o impacto e as
consequências dos sistemas tecnológicos sobre os
TECNOLOGIA E CONSUMO
indivíduos, a sociedade e o ambiente;
 Conhecer e apreciar a importância da tecnologia,
como resposta às necessidades humanas;
 Avaliar a pertinência das tecnologias convenientes
e socialmente apropriadas;
MATERIAIS
 Compreender
os
alcances
sociais
do
desenvolvimento tecnológico e a produtividade do
PLANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE
PRODUTOS E SISTEMAS TÉCNICOS
trabalho humano;
 Reconhecer diferentes actividades profissionais,
relacionando-as com os seus interesses.
 Fazer escolhas acertadas enquanto consumidores,
seleccionando
GESTÃO, ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS
e
eliminando
aquilo
que
é
prejudicial ao ambiente;
 Tornar-se
apto
a
escolher
uma
carreira
profissional;
 Compreender as implicações económicas e sociais
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO E
FABRICAÇÃO
de alguns artefactos, sistemas ou ambientes;
 Ser um consumidor atento e exigente, escolhendo
racionalmente os produtos e serviços que adquire
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 118
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
e utiliza;
 Ilustrar,
exemplificando,
consequências
económicas, morais, sociais e ambientais de certas
inovações tecnológicas.
 Ser sensível perante o impacto ambiental e social
TECNOLOGIA BIOLÓGICA
produzido
pela
exploração,
transformação
e
desperdício de materiais no possível esgotamento
dos recursos naturais.
 Definir a população alvo de um certo produto,
identificando as suas necessidades e desejos dos
eventuais utilizadores;
 Reconhecer
a
empresa
como
elemento
fundamental duma sociedade;
 Identificar o efeito da Burótica;
 Especificar funções técnico-construtivas de um
produto;
 Criar e seleccionar ideias publicitárias.
 Reconhecer a importância do design na sociedade
actual.
 Adquirir uma cultura de responsabilidade na
limitação da produção de RSU’s.
ARTES DA ARDÓSIA - CIDADANIA
FRUIÇÃO – CONTEMPLAÇÃO
 Conhecer o património artístico, cultural e natural
da sua região, como um valor da afirmação da
identidade nacional e encarar a sua preservação
como um dever cívico;
 Conhecer manifestações artísticas em ardósia da
região;
COMUNICAÇÃO VISUAL
 Reconhecer a importância das artes tradicionais
como
valor
cultural
indispensável
ao
desenvolvimento do ser humano.
 Reconhecer e dar valor a diferentes formas
REFLEXÃO – INTERPRETAÇÃO
artísticas – eruditas / artesanais.
 Conhecer a origem da ardósia na região.
MUSICA - CIDADANIA
IDENTIDADE SÓCIO / CULTURAL –
HISTÓRIA DA MÚSICA
 Investigar o papel da música em diferentes
contextos sociais e históricos
EDUCAÇÃO FÍSICA - CIDADANIA
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 119
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
REGRAS DE FUNCIONAMENTO DA
DISCIPLINA, ESPAÇO DE AULA E
BALNEÁRIOS
DESPORTOS COLECTIVOS (ANDEBOL,
BASQUETEBOL, FUTEBOL, VOLEIBOL)
DESPORTOS INDIVIDUAIS (ATLETISMO,
GINÁSTICA)
DESPORTOS DE RAQUETE (BADMINTON)
 Conhecer e aplicar o regulamento da disciplina de
Educação Física;
 Conhecer e aplicar o regulamento de utilização
destes espaços desportivos;
 Conhecer e aplicar as regras de preservação dos
recursos materiais;
 Conhecer
e
aplicar
as
regras
do
espírito
desportivo.
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - CIDADANIA
 Utilizar correctamente a Internet em termos
INTERNET
éticos;
 Enviar e receber mensagens através do programa
 Introdução à Internet
de correio electrónico.
 NetEtiquette
 Utilização do Correio Electrónico
 O programa de Correio Electrónico
CONTEÚDO TRANSVERSAL: QUALIDADE
CONTEÚDOS DISCIPLINARES
DE
VIDA
NO FINAL DO 3º CICLO O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE:
INGLÊS - QUALIDADE DE VIDA
ROTINA DIÁRIA
 referir hábitos de higiene quotidianos;
 informar(-se) sobre estados de saúde próprios,
IDENTIFICAÇÃO PESSOAL
do interlocutor e de terceiros;
FAMÍLIA
ESCOLA/TRABALHO
 exprimir sensações;
 referir normas de segurança na escola e no
ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
trabalho;
 referir hábitos alimentares;
PRATOS TÍPICOS INGLESES
 exprimir preferências;
 distinguir alimentos saudáveis de fast food;
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 120
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
 referir comportamentos alimentares de risco;
REFEIÇÕES E RESPECTIVOS ALIMENTOS
 reconhecer
consequências
negativas
das
dependências;
DEPENDÊNCIAS/DISTÚRBIOS
ALIMENTARES
 reconhecer a influência do desporto e das novas
tecnologias para a qualidade de vida;
 referir algumas espécies em extinção;
 caracterizar a vida urbana e a vida rural;
NOVAS TECNOLOGIAS
 identificar problema ambientais;
 reconhecer
DESPORTO E ACTIVIDADES DE LAZER
a
influência
da
evolução
da
tecnologia no meio ambiente.
PROTECÇÃO DO AMBIENTE
A CIDADE E O CAMPO
MEIO ENVOLVENTE
FRANCÊS - QUALIDADE DE VIDA
 Informar (-se) sobre estados de saúde próprios,
ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
do interlocutor e de terceiros;
CUIDADOS COM A SAÚDE
 Exprimir sensações;
SERVIÇOS DE SAÚDE
 Referir hábitos de higiene quotidianos;
HIGIENE PESSOAL
 Referir doenças modernas e progressos na área
BEM-ESTAR
AS DOENÇAS (SIDA, ANOREXIA,
CANCRO…)
da saúde;
 Identificar episódios do quotidiano, agressores
da qualidade de vida;
PROGRESSOS CIENTÍFICOS NA ÁREA DA
 Referir hábitos de vida na cidade e no campo;
SAÚDE (CLONAGEM, TRANSPLANTES…)
 Descrever os meios urbanos e rurais;
HABITAÇÃO
 Enumerar
A VIDA NO CAMPO – O PEQUENO JARDIM
vantagens
e
desvantagens
dos
grandes centros urbanos;
 Referir medidas de protecção do ambiente;
O TECIDO URBANO
 Identificar episódios do quotidiano, agressores
DEFESA DO AMBIENTE
do ambiente;
ECOLOGIA:
o poluição vs protecção do ambiente;
o reciclagem;
o recursos energéticos;
o desflorestação;
 Distinguir atitudes correctas e incorrectas em
relação ao ambiente;
 Enumerar
as
consequências
do
progresso
(desflorestação, camada de ozono, poluição…
o camada de ozono.
MATEMÁTICA - QUALIDADE DE VIDA
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 121
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
 Analisar as relações numéricas de uma situação,
EQUAÇÕES
explicitá-las
em
linguagem
corrente
e
representá-las através de diferentes processos,
 Noção de equação
incluindo o uso de símbolos;
 Equações equivalentes
 Resolução de uma equação de 1º grau com
 uma incógnita
 Equações do 1º grau com denominadores
 Equações literais
 Adição algébrica e multiplicação de polinómios
 Casos notáveis da multiplicação
 Equações de grau superior ao primeiro
 Usar equações e inequações como meio de
representar;
 Situações
problemáticas
e
para
resolver
equações, inequações e sistemas, assim como
para realizar procedimentos algébricos simples.
 Resolução de uma equaçaõ de 2º grau
 Fórmula resolvente
 Relacionar a linguagem analítica com a gráfica;
SISTEMAS DE EQUAÇÕES
 Utilizar a representação gráfica para descrever e
interpretar um fenómeno;
 Equações do 1º grau a duas incógnitas
 Sistemas de duas equações do 1º grau a duas
 Compreender o conceito de função, como
 incógnitas
 Método de substituição para a resolução de
correspondência entre conjuntos e como relação
entre variáveis;
sistemas
OS NÚMEROS REAIS. INEQUAÇÕES
 Entender o uso das funções como modelos
matemáticos de situações do mundo real,
 Dízimas
particularmente
 Números irracionais
relações de proporcionalidade directa e inversa;
nos
casos
que
traduzem
 Números reais
 A recta real
 Construir tabelas a partir de gráficos e vice
 Intervalos
versa.
 Inequações
 Conjuntos definidos por condições
FUNÇÕES
 Conceito de função
 Modos de definir uma função
 Função Afim; y = Kx + b
PROPORCIONALIDADE DIRECTA
 Constante de proporcionalidade
 Tabelas e gráficos
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 122
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
PROPORCIONALIDADE INVERSA.
REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS
 Proporcionalidade Inversa
 A Proporcionalidade Inversa como função;
yk
x
 Análise gráfica
CIÊNCIAS NATURAIS - QUALIDADE DE VIDA
 Compreender que o organismo humano está
organizado segundo uma hierarquia de vários
VIVER MELHOR NA TERRA
níveis que funcionam de modo integrado e
desempenhando funções específicas;
 O organismo humano em equilíbrio:
 Compreender
os
aspectos
morfológicos
e
fisiológicos do ser humano e a sua relação com
o Sistemas neurohormonal, cardio-
a saúde pública e individual;
respiratório, digestivo e excretor em
 Compreender que diversos factores afectam a
interacção
integridade física e psíquica do organismo, pelo
o Opções que interferem no equilíbrio do
que a saúde depende de um conjunto de
organismo (tabaco, álcool, higiene,
comportamentos saudáveis e de medidas de
droga, actividade física, alimentação)
prevenção;
o Saúde individual e comunitária
 Compreender
o Indicadores do estado de saúde de uma
população
a
contribuição
do
desenvolvimento do conhecimento científico na
área da genética, na resolução de problemas
o Medidas de acção para a promoção da
das sociedades actuais.
saúde
 Indicar algumas medidas a tomar antes, durante
e depois de um sismo;
 Definir sismos;
TERRA EM TRANSFORMAÇÃO
 Indicar algumas das principais causas dos
sismos;
 Conhecer a escala de Mercalli;
 Consequências da dinâmica interna da Terra
 Actividade
sísmica;
riscos
e
protecção
da
população
 Indicar algumas medidas a tomar antes, durante
e depois de um sismo.
CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS -QUALIDADE DE VIDA
TERRA EM TRANSFORMAÇÃO
 Os materiais:
 Reconhecer que muitos materiais da Natureza
são matérias-primas e que as suas fontes são
limitadas;
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 123
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
o constituição do mundo material
 Distinguir
o substâncias e misturas de substâncias
substâncias
de
misturas
de
substâncias;
o propriedades físicas e químicas dos materiais
 Identificar, por leituras de rótulos, que vários
o separação de substâncias de uma mistura
produtos
o transformações físicas e químicas
substâncias;
de
consumo
 Caracterizar
são
misturas
misturas
de
homogéneas
e
heterogéneas;
 Caracterizar e indicar algumas propriedades
físicas
e
químicas
na
perspectiva
da
de técnicas
de
identificação de substâncias;
 Reconhecer a importância
separação na indústria química;
 Seleccionar e utilizar (exercendo cuidados de
segurança.), em casos simples, o(s) método(s)
para separar os componentes de uma mistura
de substâncias;
 Distinguir
situações
nítidas
onde
ocorram
transformações físicas e químicas.
 Identificar os elementos de um circuito eléctrico.
 Descrever, representar esquematicamente e
montar circuitos simples.
 Analisar as transferências de energia ao longo
de um circuito eléctrico;
VIVER MELHOR NA TERRA
 Determinar
eléctrica
dos
potencial e intensidade de corrente;
o circuitos eléctricos
 Distinguir materiais condutores de isoladores;
o electromagnetismo
electrónicos
electrónica
resistência
condutores a partir dos valores de diferença de
 Sistemas eléctricos e electrónicos:
o circuitos
a
e
aplicações
da
 Calcular consumos de energia eléctrica com
base nas características dos aparelhos e no
tempo de funcionamento;
 Explicar efeitos da corrente eléctrica como o
químico, térmico e magnético;
 Identificar objectos que usam electroímans;
 Distinguir
corrente
alternada
de
corrente
contínua;
 Identificar
as
vantagens
na
utilização
de
corrente alternada;
 Reconhecer
alterações
as
no
causas
modo
de
que
provocaram
produzir
energia
eléctrica desde o século XIX até aos nossos
dias;
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 124
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
 Distinguir alguns componentes de um circuito
electrónico;
 Indicar
as
funções
de
cada
um
dos
componentes do circuito electrónico;
 Montar circuitos electrónicos simples;
 Enunciar as diferentes aplicações dos circuitos
electrónicos simples;
 Distinguir, através de algumas propriedades
físicas, metais de não-metais.
 Explicar a importância e a organização da
Tabela Periódica;
 Utilizar a Tabela Periódica para relacionar e
prever o comportamento de alguns elementos
químicos;
 Classificação dos materiais:
o propriedades dos materiais e da Tabela
Periódica
 Reconhecer que os átomos contêm partículas
subatómicas;
 Caracterizar as partículas subatómicas;
o estrutura atómica
 Visualizar os átomos em termos do modelo da
o ligação química
nuvem electrónica;
 Relacionar as diferenças entre as massas dos
átomos com a sua constituição.
 Caracterizar um ião;
 Visualizar as moléculas em termos do modelo da
nuvem electrónica;
 Comparar, em casos simples, tamanhos e
formas de moléculas;
 Classificação dos materiais:
o propriedades dos materiais e da Tabela
Periódica
o estrutura atómica
o ligação química
 Utilizar modelos que representem as formas de
moléculas simples;
 Determinar a massa da molécula a partir das
massas dos respectivos átomos;
 Descrever a ligação covalente em moléculas
simples;
 Caracterizar a estrutura de sólidos e líquidos;
 Interpretar a agregação de iões: ligação iónica;
 Caracterizar a agregação de átomos nos metais:
ligação metálica;
 Comparar porções de substâncias em termos do
número de unidades estruturais;
 Identificar mole como unidade de quantidade de
substância;
 Calcular
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
massas
molares.
Realizar
cálculos
_________________________________________________ 125
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
simples relativos a concentrações expressas em
mole de soluto por decímetro cúbico de solução.
 Reconhecer
a
importância
de
elementos
químicos nos seres vivos com especial relevo
para o carbono;
 Indicar
a
composição
hidrocarbonetos
simples,
e
estrutura
nomeadamente
de
os
mais utilizados como combustíveis correntes;
 Traduzir por equações químicas as reacções de
combustão
e
de
hidrogenação
de
hidrocarbonetos;
 Indicar a estrutura de compostos orgânicos
simples e correntes;
 Reconhecer, perante fórmulas estruturais, os
grupos característicos dos aminoácidos;
 Referir que as gorduras são ésteres de “ácidos
gordos” e glicerina;
 Referir que compostos como os açúcares, o
amido
e
a
celulose
são
correntemente
designados por hidratos de carbono;
 Salientar a importância das enzimas nos seres
vivos e na biotecnologia;
 Referir a importância de compostos de carbono
com interesse industrial e como produtos de
consumo.
 Conhecer os factores ambientais, económicos e
sociais inerentes às aplicações da Ciência e da
Tecnologia;
 Argumentar sobre os riscos e benefícios da
ligação Ciência, Tecnologia e qualidade de vida;
 Avaliar os riscos e benefícios da Ciência,
Tecnologia e qualidade de vida.
 Caracterizar o som como fenómeno ondulatório
que precisa de suporte material para a sua
 Ciência e tecnologia e qualidade de vida:
propagação;
 Distinguir atributos do som;
o ciência
e
tecnologia
na
resolução
de
problemas de saúde individual e comunitária
o avaliação e gestão de riscos.
 Relacionar distâncias percorridas pelo som com
a velocidade e o tempo de propagação;
 Indicar e descrever aplicações do som no dia-àdia;
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 126
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
 Explicar
sucintamente
o
funcionamento
do
ouvido humano;
SUSTENTABILIDADE DA TERRA
 Distinguir entre intensidade de um som e nível
sonoro;
 Situar os sons audíveis no espectro sonoro;
 O Som e a Luz:
 Indicar os limites mínimos e máximo de
o produção e transmissão do som
audibilidade tendo em conta possíveis danos
o características, comportamento e aplicações
fisiológicos;
 Caracterizar defeitos de visão, com base na
da luz
constituição e funcionamento do olho humano e
indicar formas de o corrigir;
 Indicar a velocidade de propagação da luz no
vazio;
 Explicar os fenómenos de reflexão, refracção e
dispersão da luz;
 Caracterizar a luz como fenómeno ondulatório
que não necessita de suporte material para a
sua propagação;
 Relacionar a frequência e o comprimento de
onda de radiações electromagnéticas;
 Situar a luz no espectro electromagnético;
 Indicar e descrever aplicações da luz no dia-àdia.
 Indicar fonte e receptor de energia;
 Exemplificar fontes e formas de energia;
 Analisar as vantagens e desvantagens da
produção de energia com base na utilização de
recursos
energéticos
renováveis
e
não
renováveis;
 Descrever sucintamente o funcionamento e
indicar as transferências de energia numa
central hidroeléctrica e termoeléctrica;
 Analisar e comparar dados relativos a consumos
energéticos, usando tabelas, gráficos, etc;
TERRA EM TRANSFORMAÇÃO
 Justificar a importância de poupar energia e
prever formas de o fazer no contexto doméstico
e escolar;
 A Energia:
 Explicar algumas situações de uso corrente com
o fontes e formas de energia
o transferências de energia
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
base nos mecanismos de transferência de calor;
 Reconhecer
que
há
substâncias
que
se
transformam noutras por acção da corrente
_________________________________________________ 127
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
eléctrica, do calor, junção de substâncias, da luz
e acção mecânica.
 Utilizar os termos reacção, reagente e produtos
de reacção;
 Reconhecer a importância das reacções com
oxigénio nomeadamente na combustão e na
corrosão de metais;
 Identificar o carácter químico das soluções;
 Graduar o carácter químico utilizando a escala
de pH;
 Identificar os produtos da reacção entre um
ácido e uma base;
SUSTENTABILIDADE DA TERRA
 Caracterizar alguns fenómenos com relevância
biológica, geológica, industrial e ambiental em
termos de comportamento ácido-base;
 Reacções químicas:
 Caracterizar alguns fenómenos com relevância
biológica, geológica, industrial e como reacções
o tipos de reacções químicas
o velocidade das reacções químicas
o explicação e representação das reacções
químicas.
de precipitação;
 Traduzir por esquemas de palavras as reacções
estudadas;
 Reconhecer que numa reacção química a massa
das substâncias se mantém;
 Identificar
os
factores
que
influenciam
a
velocidade das reacções.
SUSTENTABILIDADE DA TERRA
 Explicar, com base na teoria corpuscular a
estrutura da matéria;
 Distinguir estados físicos da matéria em termos
de agregação corpuscular;
 Reacções químicas:
 Explicar a diferença entre o átomo e a molécula;
o tipos de reacções químicas
o velocidade das reacções químicas
o explicação e representação das reacções
químicas.
 Interpretar
as
observações
sobre
pressão,
volume e temperatura em termos cinéticocorpusculares;
 Distinguir
substâncias
elementares
de
substâncias compostas;
 Indicar símbolos de átomos num conjunto
representativo de exemplos;
 Indicar fórmulas de algumas moléculas com
base nos símbolos dos átomos;
 Reconhecer que há substâncias cujas unidades
estruturais são iões.
 Explicar as reacções químicas em termos de
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 128
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
rearranjos de átomos;
 Representar, em exemplos simples, as reacções
químicas pelas respectivas equações químicas.
 Indicar a composição da atmosfera terrestre;
 Indicar de que forma a radiação solar é
 Mudança global:
absorvida e reflectida pela atmosfera;
 Explicar em que consiste o efeito de estufa;
o previsão e descrição do tempo atmosférico
 Explicar o conceito de pressão atmosférica;
o influência da actividade humana na atmosfera
 Indicar de que forma a pressão atmosférica
terrestre e no clima
varia com a temperatura, com a latitude e com
o grau de humidade do ar;
 Explicar em que consiste a humidade absoluta e
a humidade relativa do ar;
 Interpretar a existência de centros de altas e
baixas pressões em função de correntes de
convecção;
 Interpretar
a
ocorrência
do
vento
como
resultado de diferenças de pressão atmosférica;
 Interpretar mudanças de estado físico em
termos de transferência de energia e aplicar
esses conhecimentos a fenómenos atmosféricos.
 Localizar isóbaras, centros de altas e baixas
pressões e sistemas frontais, de modo a
compreender um boletim meteorológico;
 Indicar o papel dos satélites meteorológicos e
centros de meteorologia no estudo e previsão
do tempo;
 Mudança global:
 Prever
com
hidrológico,
o previsão e descrição do tempo atmosférico
o influência da actividade humana na atmosfera
terrestre e no clima
base
de
na
descrição
que
forma
do
a
ciclo
poluição
atmosférica pode afectar a vida no planeta;
 Explicar de forma simples em que consiste o
«buraco
do
ozono»
e
referir
formas
de
minimizar este problema.
HISTÓRIA - QUALIDADE DE VIDA
AS SOCIEDADES RECOLECTORAS
 Os grandes caçadores:
de grande porte como factor dinamizador de um
o A economia de caça
maior
 As primeiras conquistas do Homem:
o O domínio do fogo
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
desenvolvimento
técnico
e
de
uma
organização social mais complexa;
 Explicar como o domínio do fogo significou um
AS PRIMEIRAS SOCIEDADES
PRODUTORAS
 Agricultores e pastores:
 Compreender a importância da caça aos animais
momento fundamental para o desenvolvimento da
humanidade:
_________________________________________________ 129
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
o Economia de produção
 Caracterizar o conceito de economia de produção;
A HERANÇA DO MEDITERRÂNEO ANTIGO
 Atenas e o espaço mediterrâneo:
colonização grega;
o Atenas: recursos económicos e abertura
marítima
 Caracterizar a economia romana acentuando,
o a vida quotidiana em Atenas
nomeadamente, o papel do trabalho escravo e a
 Sociedade e poder imperial:
importância da rede de cidades no contexto de
o Vida quotidiana em Roma
uma economia mercantil e monetária;
 O Mediterrâneo romano nos séculos I e II:
comunidade
urbana,
comercial
 Descrever a vida quotidiana em Atenas e Roma;
e
monetária
o Vida quotidiana em Roma
A EUROPA CRISTÃ NOS SÉCULOS VI A IX
 As transformações económicas e o clima de
insegurança.
O MUNDO MUÇULMANO EM EXPANSÃO
 A expansão muçulmana:
o A expansão comercial: do Mediterrâneo ao
Índico e ao Extremo Oriente
 DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO,
RELAÇÕES SOCIAIS E PODER
POLÍTICO NOS SÉCULOS XII A XIV
O dinamismo do mundo rural nos séculos XII e
XIII:
o Importância das feiras animação dos núcleos
urbanos
regressão económica;
 Relacionar a extensão e diversidade das áreas da
dominação
muçulmana
com
o
carácter
cosmopolita, comercial e urbano desta civilização e
com o seu papel de intermediário cultural;
 Compreender a relativa consonância de ritmos
entre Portugal e a restante Europa, no que se
refere ao dinamismo do mundo rural e à animação
do comércio e dos núcleos urbanos;
 Identificar
as
áreas
e
os
núcleos
urbanos
dinâmicos da Europa dos séculos XIII e XIV,
integrando o crescimento da cidade de Lisboa
nesse quadro geral;
 Reconhecer a importância do dinamismo do
o Crescimento demográfico e ocupação de
novos espaços
mundo rural, nos séculos XII e XIII, para o nível
de vida dos camponeses;
 Lisboa nos circuitos do comércio europeu:
o Incremento do comércio externo português.
CRISES E REVOLUÇÃO NO SÉCULO XIV

 Relacionar o clima de insegurança na Europa da
Alta Idade Média com pressão das invasões e a
 Sociedade e poder imperial:

 Reconhecer o contributo da civilização helénica
para o mundo contemporâneo;
 A democracia na época de Péricles:
o Uma
 Referir os factores e os aspectos específicos da
Crise económica e conflitos sociais:
 Compreender o papel das rotas marítimas na
inserção de Portugal nos circuitos e práticas do
comércio europeu;
 Identificar factores e manifestações da crise
o A recessão económica no século XIV
económica do século XIV em Portugal, integrando-
o A peste negra
a no clima europeu de recessão;
A ABERTURA AO MUNDO
 Reconhecer consequências da Peste Negra;
• A afirmação do expansionismo europeu: os
 Identificar e caracterizar de forma elementar as
impérios peninsulares:
principais civilizações da África, da Ásia e da
o Os Portugueses na África Negra
o A penetração portuguesa no mundo asiático
América, no século XV;
 Distinguir as formas de ocupação e de exploração
o Espanhóis e Portugueses na América: o
económica implementadas por Portugal na África,
domínio das civilizações ameríndias
no Oriente e no Brasil;
• O comércio à escala mundial:
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
 Identificar factores e manifestações de crise no
_________________________________________________ 130
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
o Circulação de produtos e suas repercussões no
Império português a partir de meados do século
quotidiano
XVI;
O IMPÉRIO PORTUGUÊS E A
CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL
• A disputa dos mares e a afirmação do capitalismo
comercial
• A ascensão económica e colonial da Europa do
Norte: Holandeses e Ingleses.
• A prosperidade dos tráficos atlânticos portugueses.
 Relacionar a ascensão colonial da Holanda e da
Inglaterra com o dinamismo económico e social
desses países;
 Identificar os novos produtos que vieram modificar
os hábitos alimentares dos europeus;
 Relacionar o grande comércio colonial com a
acumulação de capitais nos centros europeus
economicamente mais dinâmicos;
ABSOLUTISMO E MERCANTILISMO NUMA
SOCIEDADE DE ORDENS
• O Antigo Regime português na primeira metade do
século XVIII:
o O peso da agricultura e dos tráficos comerciais
 Reconhecer a prosperidade dos tráficos atlânticos
portugueses;
 Compreender o peso das actividades do sector
primário nas economias pré-industriais bem como
a disparidade de ritmos de desenvolvimento entre
o Da crise comercial ao ouro brasileiro; falência
os tráficos comerciais e uma agricultura de fraca
das primeiras medidas mercantilistas
produtividade;
• Um projecto modernizador: o despotismo
pombalino
 Relacionar a adopção, em Portugal, da política
manufactureira de inspiração mercantilista, no
o Fomento comercial e manufactureira,
final
promoção da burguesia
comerciais deste período;
A REVOLUÇÃO AGRÍCOLA E O ARRANQUE
DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
• Inovações agrícolas e novo regime demográfico:
o A agricultura: melhoria de técnicas agrícolas;
aumento da produtividade
• A revolução industrial em Inglaterra:
o Condições e sectores de arranque
• Inovações agrícolas e novo regime demográfico:
o Recuo da morte e rejuvenescimento da
do
século
XVII,
com
as
dificuldades
 Compreender a importância que a afluência do
ouro e os interesses económicos dos privilegiados
tiveram no fraco desenvolvimento interno do País;
 Reconhecer a política pombalina como uma
tentativa para aproximar o País de modelos
europeus,
criando
condições
para
o
desenvolvimento comercial;
 Compreender
a
importância
das
inovações
verificadas no sector agrícola em algumas regiões
população
O MUNDO INDUSTRIALIZADO
• A expansão da revolução industrial:
da Europa do Norte;
 Reconhecer a prioridade da revolução industrial
o A revolução dos transportes: formação dos
em Inglaterra como resultado da conjugação de
mercados nacionais e aceleração das trocas
condições favoráveis;
 Identificar os sectores de arranque da revolução
intercontinentais
o Novas fontes de energia e novas indústrias;
modificações no quotidiano
o O liberalismo económico: a afirmação do
 Compreender a importância decisiva da utilização
da máquina a vapor na alteração do regime de
produção;
capitalismo financeiro
OS PAÍSES DE DIFÍCIL
INDUSTRIALIZAÇÃO: O CASO
PORTUGUÊS
• O atraso da agricultura
• As tentativas de modernização:
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
industrial;
 Relacionar a revolução agrícola com o recuo da
mortalidade e consequente inversão da tendência
demográfica;
_________________________________________________ 131
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
o A tímida industrialização: a dependência face
ao estrangeiro
 Compreender que a revolução dos transportes
contribuiu de forma decisiva para a circulação dos
HEGEMONIA DE DECLÍNIO DA
INFLUÊNCIA EUROPEIA
• Imperialismo e colonialismo: a partilha do mundo:
o As exigências do crescimento industrial e a
corrida às áreas de influência
• As transformações económicas do após-guerra no
mundo ocidental:
homens
e
dos
produtos,
intensificando
a
mundialização da economia;
 Reconhecer que o desenvolvimento dos meios de
produção criou condições para a afirmação do
capitalismo
financeiro
e
originou
alterações
significativas nas estruturas do quotidiano;
 Reconhecer
que
a
explosão
demográfica
o O fim da supremacia europeia
ocasionou um acréscimo da mão-de-obra que, no
o O modelo americano: produção de massa e
caso dos países industrializados, foi, sobretudo,
crescimento acelerado
absorvida pelas actividades industriais;
o A frágil prosperidade dos anos 20
AS DIFICULDADES ECONÓMICAS DOS
ANOS 30
• A grande crise do capitalismo:
o Dimensão mundial da crise
• A intervenção do Estado na economia
 Reconhecer que em Portugal as persistências de
uma economia de tipo tradicional e o atraso no
desenvolvimento da agricultura comprometeram o
ritmo da industrialização;
 Relacionar o ténue desenvolvimento industrial
ENTRE A DITADURA E A DEMOCRACIA
verificado em Portugal com a situação de país
• Portugal: a ditadura salazarista:
periférico, subordinado aos capitais estrangeiros;
o Corporativismo e colonialismo
• A era estalinista na U.R.S.S.:
o Colectivização e planificação da economia
 Relacionar a dominação colonial europeia dos
finais
do
século
XIX
com
a
expansão
do
capitalismo industrial e financeiro;
 Compreender que a explosão demográfica na
Europa permitiu canalizar efectivos populacionais
para
AS TRANSFORMAÇÕES DO MUNDO
CONTEMPORÂNEO
• O dinamismo económico dos países capitalistas:
o O poderio americano
os
impérios
coloniais,
acentuando
a
dominação europeia;
 Relacionar a cedência de Portugal perante os
interesses ingleses em África com o atraso
o O «milagre» japonês
económico do País em relação às potências
o Nascimento e expansão da Comunidade
industrializadas
e
com
a
frágil
colonização
portuguesa no continente africano;
Europeia
 Relacionar a perda da hegemonia europeia com a
PORTUGAL: DO AUTORITARISMO À
DEMOCRACIA
• A perpetuação do autoritarismo e a luta contra o
regime:
o O tardio desenvolvimento económico
afirmação económica dos EUA, nos anos 20;
 Conhecer as características das crises económicas
típicas do capitalismo liberal;
 Compreender algumas das razões da crise iniciada
em 1929 nos EUA e da sua rápida mundialização;
 Reconhecer que a Grande Depressão pôs em
• Portugal democrático:
o Os problemas do desenvolvimento económico;
a integração europeia
causa o liberalismo económico e levou a formas
diversas de intervenção do Estado na economia,
nomeadamente o New Deal americano;
 Caracterizar o Estado Novo nas suas dimensões
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 132
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
repressivo, conservadora, corporativa e colonial,
comparando-as
com
propostas
do
fascismo
italiano;
 Caracterizar
o
modelo
estalinista
de
desenvolvimento económico da URSS;
 Explicar as condições que permitiram o acentuado
desenvolvimento económico e tecnológico dos
Estados Unidos e a sua hegemonia sobre o mundo
capitalista;
 Compreender que a ascensão do Japão decorreu
não só da importação de tecnologia e do apoio de
capitais americanos, mas também de factores que
se prendem com a especificidade japonesa;
 Explicar a formação da comunidade Europeia
como a reposta da Europa ocidental ao poder
hegemónico
dos
EUA,
reconhecendo
o
alargamento do número de países-membros como
resultado dos êxitos obtidos;
 Relacionar a estagnação da agricultura com a
afluência de população aos grandes centros
urbanos e com a fortíssima emigração;
 Compreender o significado da opção da entrada
de Portugal na Comunidade europeia, avaliando as
suas repercussões na sociedade portuguesa.
GEOGRAFIA - QUALIDADE DE VIDA
 Distinguir lugares com características e dimensões
RISCOS E CATÁSTROFES
 Causas das catástrofes naturais
 Efeitos sobre o Homem e sobre o Ambiente
ÁREAS DE FIXAÇÃO HUMANA
 Urbanização e Ruralidade
 Estrutura das áreas urbanas
 Modos de vida em meio urbano e rural
AMBIENTE E SOCIEDADE
diferentes;
 Identificar
aglomerações
com
crescimento
populacional contrastado;
 Analisar as funções das cidades;
 Reconhecer os principais problemas das áreas
urbanas
dos
países
desenvolvidos
e
em
desenvolvimento;
 Mencionar
os
problemas
desta
prática,
nomeadamente relacionados com o equilíbrio
 Alterações do ambiente global
 Grandes desafios ambientais
 Estratégias de preservação do património
ambiental;
 Reflectir sobre as vantagens e as desvantagens
da utilização dos recursos renováveis e nãorenováveis;
 Ponderar hipóteses de solução para a melhoria
das condições de vida urbana;
 Realizar trabalhos de grupo para identificar os
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 133
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
impactos das alterações do ambiente global
(aquecimento global, e mudanças climáticas) no
espaço e nas actividades humanas, utilizando as
diferentes etapas da investigação: interpretação e
análise do material recolhido, apresentação das
conclusões;
 Enumerar
medidas
que
contribuam
para
o
desenvolvimento sustentável;
 Seleccionar e investigar problemas ambientais
concretos, através de visitas de estudo.
EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA - QUALIDADE DE VIDA
HÁBITOS DE VIDA SAUDÁVEL
 Compreender o valor da vida de acordo com os
princípios cristãos;
 Conhecer o seu ambiente social e pensar
criticamente a realidade;
 Querer viver em ambiente sadio e puro;
 Zelar pelo Património público e privado;
 Saber viver em grupos sadios e participar activa
e responsavelmente numa sociedade sã, limpa e
asseada;
 Respeitar
e
valorizar
os
outros
na
sua
diversidade de seres, culturas e formas de estar;
 Assumir os valores da responsabilidade na
protecção da saúde corporal e espiritual;
 Saber valorizar a poupança para a aquisição de
hábitos de solidariedade;
 Entender de forma consciente a proposta da
Mensagem Cristã sobre o valor da vida.
EDUCAÇÃO VISUAL - QUALIDADE DE VIDA
CÓDIGOS DA COMUNICAÇÃO
 Conceber e executar Bandas Desenhadas;
PAPEL DA IMAGEM NA COMUNICAÇÃO
 Conceber e executar sinalizações( de serviços,
ESTRUTURA/FORMA/FUNÇÃO
 Estruturas naturais e estruturas criadas pelo
homem
 Executar e reproduzir folhetos informativos;
 Compreender a estrutura não apenas como
suporte de uma forma mas também como
 Ritmo de crescimento
princípio organizador dos elementos que a
 Módulo e Padrão
 Percepção Visual da Forma
 Factores que determinam a forma dos objectos
A LUZ – COR NO AMBIENTE
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
de circulações, de perigos, etc.);
constituem;
 Relacionar a forma e a função dos objectos com
a sua estrutura;
 Representar a geometria das formas naturais e o
_________________________________________________ 134
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
CÓDIGOS DA COMUNICAÇÃO
 Papel da imagem na comunicação
ESTRUTURA / FORMA/ FUNÇÃO
 Estruturas naturais e criadas pelo homem
seu ritmo de crescimento;
 Compreender os conceitos de módulo e de
padrão;
 Realizar estruturas modulares (padrões) de
suporte e visuais;
FORMA
 Compreender que a percepção visual das formas
 Percepção visual da forma
 Antropometria e ergonomia
 Factores estéticos
A COR- LUZ NO AMBIENTE
A FORMA
envolve a interacção da luz-cor, das linhas, da
textura, do volume, da superfície, etc;
 Relacionar a forma dos objectos com as medidas
e os movimentos do homem;
 Fundamentar a escolha de uma entre várias
COMUNICAÇÃO
formas que satisfaçam todos os factores (físicos,
 Códigos da comunicação
económicos e funcionais) considerados;
 Papel da imagem na comunicação
ESTRUTURA
 Compreender
a
diferença
entre
produções
artesanal e industrial;
 Estruturas naturais e criadas pelo homem
FORMA
 Compreender os efeitos da cor na percepção do
mundo envolvente;
 Percepção visual da forma
 Utilizar os efeitos da cor na melhoria da
 Antropometria e ergonomia
qualidade do ambiente;
 Conceber e executar bandas desenhadas;
 Elaborar gráficos e esquemas;
 Reconhecer
a
importância
das
imagens
(publicidade comercial, social, política, religiosa,
etc.) no comportamento das pessoas;
 Executar e reproduzir folhetos informativos;
 Executar cartazes;
 Compreender a estrutura não apenas como
suporte de uma forma mas, também, como
princípio organizador dos elementos que a
constituem;
 Fundamentar a escolha de uma entre várias
formas que satisfaçam todos os factores (físicos,
económicos e funcionais) considerados;
 Compreender os efeitos da cor na percepção do
A COR-LUZ NO AMBIENTE
mundo envolvente;
 Utilizar os efeitos da cor na melhoria da
qualidade do ambiente;
 Aplicar os conhecimentos adquiridos sobre a corsensação
e
a
influência
as
vantagens
da
cor
no
comportamento;
 Compreender
económicas
do
fabrico em série de elementos e de módulos;
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 135
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
 Elaborar gráficos e esquemas;
 Projectos
de
equipamento,
organização
de
espaços, etc., fazendo esboço cotado, vistam
ortogonais,
maquetas
ou
modelos
tridimensionais;
 Aplicar os conhecimentos adquiridos sobre a corsensação
e
a
influência
da
cor
no
comportamento.
EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - QUALIDADE DE VIDA
TECNOLOGIA E CONSUMO
 Reconhecer normas de saúde e segurança
pessoal e colectiva, contribuindo com a sua
reflexão e actuação para a existência de um
ambiente agradável à sua volta;
 Seleccionar produtos técnicos adequados à
satisfação das suas necessidades pessoais ou de
grupo;
 Escolher, seleccionar e negociar os produtos e
serviços na perspectiva de práticas sociais
respeitadoras de um ambiente equilibrado e
CONCEITOS, PRINCÍPIOS E OPERADORES
TECNOLÓGICOS
saudável;
 Fazer
escolhas
consumidores,
acertadas
seleccionando
e
enquanto
eliminando
aquilo que é prejudicial ao ambiente.
MATERIAIS
 Analisar e valorizar a importância das normas de
segurança nas estruturas submetidas a esforços.
 Utilizar os materiais tendo em conta as normas
TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO
SOCIAL
TECNOLOGIA DA ELECTRICIDADE,
ELECTRÓNICA, MECÂNICA E ROBÓTICA
de segurança específicas;
 Predispor-se para atender aos eventuais riscos
para a saúde derivados do uso de determinados
materiais.
 Ajustar-se às mudanças produzidas no meio pela
tecnologia.
 Conhecer as principais normas de segurança em
GESTÃO, ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS
instalações eléctricas e electrónicas.
 Controlar a qualidade, normas e regulamentos;
 Conhecer as exigências ambientais nos materiais
utilizados nas embalagens.
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO E
FABRICAÇÃO
TECNOLOGIA BIOLÓGICA
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
 Reconhecer a Ergonomia e Antropometria como
vertentes fundamentais no processo de design;
 Reconhecer o papel do designer na preservação
_________________________________________________ 136
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
do meio ambiente.
 Respeitar as normas de segurança alimentar;
 Reconhecer o papel da alimentação na saúde e
na qualidade de vida;
 Ser capaz de criar uma dieta adequada a
diversos tipos de pessoas;
 Indicar
as
vantagens
e
desvantagens
dos
alimentos trangénicos;
 Adquirir uma cultura de responsabilidade na
limitação da produção de RSU’s;
 Reconhecer a importância da preservação do
solo e dos ecossistemas;
 Reconhecer
a
importância
e
o
rigor
dos
tratamentos fitossanitários.
ARTES DA ARDÓSIA - QUALIDADE DE VIDA
PRODUÇÃO -CRIAÇÃO
 Conhecer e respeitar regras ou normas de
segurança, organização e higiene.
MÚSICA - QUALIDADE DE VIDA
TIMBRE
 Identificar:
ALTURA
o Fonte sonora;
TEXTURA
o Timbres contrastantes;
o Mistura tímbrica;
DINÂMICA
o Alteração tímbrica;
REPETIÇÃO
o Realce tímbrico;
CONTRASTE
 Organizar uma selecção para uma determinada
composição.
EDUCAÇÃO FÍSICA - QUALIDADE DE VIDA
HIGIENE PESSOAL
 Conhecer e aplicar cuidados higiénicos, bem
como as regras de segurança pessoal e dos
CONDIÇÃO FÍSICA
companheiros;
 Executar em exercício critério acções de força,
resistência e velocidade, de acordo com a sua
condição física;
 Realizar periodicamente estas acções.
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 137
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - QUALIDADE DE VIDA
CONTEÚDO TRANSVERSAL: LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA
E
TECNOLÓGICA
CONTEÚDOS DISCIPLINARES
NO FINAL DO 3º CICLO O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE:
INGLÊS - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
ESCOLA/TRABALHO
 reconhecer a importância da aprendizagem;
PREFERÊNCIAS E INTERESSES
 exprimir opinião relativamente a profissões;
 exprimir
preferências
e
interesses
pessoais,
justificando;
PESSOAIS
 identificar vocabulário específico relativo às novas
tecnologias;
NOVAS TECNOLOGIAS
 identificar vantagens e desvantagens das novas
tecnologias identificar datas e festividades de
TRADIÇÕES E ASPECTOS CULTURAIS
DE PAÍSES DE EXPRESSÃO INGLESA
VIAGENS
países de expressão inglesa;
 reconhecer monumentos identificativos de países
de expressão inglesa;
 reconhecer diferentes tipos de linguagem e de
MONUMENTOS
textos literários;
TEXTOS LITERÁRIOS
 referir formas de proteger o ambiente.
FRANCÊS - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO:
 Informática
tecnologia;
 Medicina e Biologia
 Referir nomes ou momentos importantes para o
 Investigação Científica
avanço nessas áreas;
 Descoberta do espaço
A OUTRA FACE DO PROGRESSO
CULTURA E ESTÉTICA:
 Cinema
 Música
 Arquitectura
 Museus
 Literatura
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
 Informar (-se) sobre conquistas da ciência e da
 Falar do papel das NTIC na sociedade actual;
 Enumerar vantagens e inconvenientes deste novo
instrumento de trabalho;
 Enumerar monumentos franceses famosos;
 Identificar diferentes formas de cultura;
 Falar de personalidades francesas;
 Dar a sua opinião sobre as diferentes formas de
cultura.
_________________________________________________ 138
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
MATEMÁTICA - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
CONHECER MELHOR OS NÚMEROS
 Operar com potências e compreender a escrita de
números em notação científica e usá-la no
CALCULADORA
trabalho com calculadoras científicas;
 Decidir sobre a razoabilidade de um resultado e de
AINDA OS NÚMEROS
usar, consoante os casos, o cálculo mental, os
ESCRITA DE NÚMEROS EM NOTAÇÃO
algoritmos de papel e lápis ou os instrumentos
CIENTÍFICA
tecnológicos;
 Compreender o significado da forma de uma figura
SEMELHANÇA DE FIGURAS
geométrica e o reconhecimento das relações entre
NOÇÃO DE FORMA
elementos de figuras semelhantes.
CONSTRUÇÃO À ESCALA
 Identificar
AMPLIAÇÃO E REDUÇÃO DE FIGURAS
transformações
geométricas
e
relacionar a geometria com a arte e com a técnica.
POLÍGONOS SEMELHANTES
 Fazer
RAZÃO DE SEMELHANÇA
construções,
usando
instrumentos
de
medição e de desenho,
TRANSLAÇÕES
 Chegar de uma forma natural ao conceito de
IMAGEM DE UMA FIGURA NUMA
vector
TRANSLAÇÃO DADA
e
adição
de
vectores
observando
e
construindo,
PROPRIEDADES DAS TRANSLAÇÕES
NOÇÃO DE VECTORES
ADIÇÃO DE VECTORES
CIRCUNFERÊNCIA E POLÍGONOS
ROTAÇÕES
ROTAÇÕES
ISOMETRIAS
CIÊNCIAS DA NATURAIS - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
 Reconhecer a importância da ciência na sociedade
 Ciência como produto da actividade humana
actual;
 Relacionar a evolução do conhecimento científico
CIÊNCIA E CONHECIMENTO DO
com o avanço da tecnologia;
UNIVERSO
 Reconhecer a importância dos fósseis para a
reconstituição da história da terra;
 Compreender que a história geológica de uma
TERRA EM TRANSFORMAÇÃO
região inclui alterações registadas nos sedimentos
que nela se vão constituindo;
 A Terra conta a sua história
 Os fósseis
e a sua importância para
reconstituição da história da Terra
 Grandes etapas na história da Terra
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
a
 Explicar a importância dos fósseis na datação de
terrenos e rochas e no estudo das espécies;
 Identificar importantes acontecimentos geológicos
_________________________________________________ 139
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
relacionados com a mobilidade da terra;
 Dinâmica interna da Terra
 Relacionar importantes acontecimentos geológicos
relacionados com a mobilidade da terra;
 Deriva dos continentes e tectónica de placas
 Ocorrência de falhas e dobras
 Explicar em que consiste a teoria da “ Deriva dos
Continentes”;
 Consequências da dinâmica interna da Terra
 Distinguir vulcanismo primário de secundário;
 Actividade vulcânica; riscos e benefícios da
 Dar
actividade vulcânica
exemplos
de
vulcanismo
primário
e
secundário;
 Compreender
o
papel
dos
vulcões
nas
modificações da crusta terrestre;
 Estrutura interna da Terra
 Contributo da ciência e da tecnologia para o
estudo na estrutura interna da Terra
 Estabelecer relações entre o vulcanismo e as
actividades humanas;
 Modelos propostos
 Compreender o papel dos sismos nas modificações
da crusta terrestre;
 Dinâmica externa da Terra
 Identificar e definir as diferentes camadas que
constituem a terra;
 Rochas, testemunhos da actividade da Terra
 Rochas
magmáticas,
sedimentares
e
metamórficas: génese e constituição; ciclo das
 Indicar as limitações que existem ao estudo do
interior da Terra;
 Indicar os métodos que são utilizados no estudo
rochas
do interior da Terra;
 Paisagens geológicas
 Compreender as condições de formação dos
diferentes tipos de rochas;
 Reconhecer os principais tipos de rochas;
 Compreender que as rochas estão em contínua
transformação;
 Reconhecer aspectos típicos de paisagens dos
diferentes tipos de rochas;
 Compreender a estrutura e funcionamento dos
ecossistemas;
SUSTENTABILIDADE DA TERRA
 Ecossistemas
 Compreender que a circulação de materiais numa
cadeia alimentar corresponde a transferência de
energia;
 Explicar em que consiste a sucessão ecológica;
 Relacionar sucessão ecológica com sobrevivência
da vida na terra;
 Demonstrar curiosidade, perseverança e seriedade
no trabalho;
 Respeitar e questionar os resultados obtidos;
 Demonstrar sentido estético de modo a apreciar a
beleza dos objectos e dos fenómenos físiconaturais.
CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 140
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
 Elaborar documentos que apresentem harmonia
na distribuição da informação, na cor e na
TERRA NO ESPAÇO
utilização de outros elementos estéticos;
 Identificar a influência da evolução tecnológica e
científica na aplicação dos materiais usados na
execução de obras de arte;
 Reconhecer que o contraste luz/sombra influência
a imagem que temos dos objectos;
 Reconhecer o papel do conhecimento científico na
TERRA EM TRANSFORMAÇÃO
preservação/recuperação de obras de arte;
 Identificar a influência da evolução tecnológica e
científica
no
confronto
entre
as
explicações
científicas astronómicas e as de senso comum;
 Reconhecer as limitações dos conhecimentos
científicos no passado, devido à inexistência de
tecnologia de observação espacial;
 Reconhecimento de que novas ideias geralmente
encontram oposição de outros indivíduos e grupos
por razões sociais, políticas ou religiosas;
 Analisar
as
vantagens
e
desvantagens
da
produção de energia com base na utilização de
recursos energéticos renováveis e não renováveis;
 Analisar e comparar dados relativos a consumos
energéticos, usando tabelas, gráficos, etc;
 Justificar a importância de poupar energia e prever
formas de o fazer no contexto doméstico e escolar
 Explicar algumas situações de uso corrente com
base nos mecanismos de transferência de calor;
 Classificar
os
materiais
existentes
na
Terra
utilizando critérios diversificados;
SUSTENTABILIDADE NA TERRA
 Argumentar sobre as implicações do progresso
científico e tecnológico na rentabilização dos
recursos;
 Reconhecer a necessidade de tratamento de
materiais residuais, para evitar a sua acumulação,
considerando
as
dimensões
económicas,
ambientais, políticas e éticas;
 Conhecer as aplicações da tecnologia na música,
nas telecomunicações, na pesquisa de novos
materiais e no diagnóstico médico;
 Apontar
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
medidas
que
contribuam
para
a
_________________________________________________ 141
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
sustentabilidade na Terra;
VIVER MELHOR NA TERRA
 Reconhecer a importância da aquisição de hábitos
individuais e comunitários que contribuam para a
qualidade de vida;
 Avaliar aspectos de segurança associados, quer à
utilização de aparelhos e equipamentos, quer a
infraestruturas e trânsito;
 Reconhecer a contribuição da Química para a
qualidade de vida;
 Avaliar os riscos e os benefícios da aplicação do
conhecimento científico e tecnológico tendo em
conta factores ambientais, económicos e sociais.
HISTÓRIA - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
AS SOCIEDADES RECOLECTORAS
 As primeiras conquistas do Homem
 O fabrico de instrumentos
 Identificar os instrumentos fabricados pelo Homem
no Paleolítico;
 Identificar o fabrico de instrumentos como um
 A arte e os ritos
momento fundamental no desenvolvimento da
AS PRIMEIRAS SOCIEDADES
PRODUTORAS
humanidade;
 Agricultores e pastores
 Relacionar as manifestações artísticas e a prática
 Progressos técnicos
de ritos mágicos e funerários com o estádio de
 Novas formas artísticas
desenvolvimento
 As civilizações dos grandes rios
caçadores;
atingido
pelos
grandes
 As inovações técnicas e o saber
 Apreciar as manifestações artísticas do Paleolítico;
 A criação artística
 Descrever as transformações técnicas da invenção
 Novos contributos civilizacionais no
da
agricultura,
da
sedentarização
e
da
domesticação de animais;
Mediterrâneo oriental
 A escritura alfabética dos Fenícios
 Relacionar
as
A HERANÇA DO MEDITERRÂNEO ANTIGO
 Religião e cultura em Atenas
construção
 O pensamento
relações sociais;
 O teatro e a arte
formas
grandes
de
culto
monumentos
e
a
com
a
economia de produção e a complexidade das
 Avaliar
 A civilização romana
de
novas
a
importância
das
descobertas
da
metalurgia e da escrita no progresso da civilização.
 A arte e a literatura
 Reconhecer no alfabeto fenício as origens mais
O MUNDO MUÇULMANO EM EXPANSÃO
 A civilização islâmica
 O intercâmbio entre diferentes regiões.
 As realizações culturais
A PENÍNSULA IBÉRICA: DOIS MUNDOS EM
PRESENÇA
 Cristãos e Muçulmanos na Península Ibérica.
remotas da nossa escrita;
 Caracterizar as manifestações culturais e artísticas
da Civilização Egípcia;
 Reconhecer o contributo da Civilização Helénica
para a Civilização Ocidental;
 Desenvolver a sensibilidade estética, através da
 A herança muçulmana
identificação e da apreciação de formas artísticas
 O dinamismo do mundo rural nos séculos XII e
do período clássico grego;
XIII
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
 Identificar manifestações artísticas e literárias dos
_________________________________________________ 142
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
 Progressos técnicos na agricultura e nos
transportes.
romanos;
 Avaliar o contributo da cultura romana para a
A CULTURA PORTUGUESA FACE AOS
MODELOS EUROPEUS
 A Universidade
 Funções da Universidade
civilização ocidental;
 Reconhecer a cultura muçulmana como síntese do
intercâmbio entre as diversas religiões e culturas
dominadas;
 Do romântico ao gótico
 O romântico: modelos europeus; originalidade
das pequenas igrejas rurais
 O gótico: os padrões europeus e a
especificidade portuguesa
A ABERTURA AO MUNDO
 Rumos da expansão quatrocentista
 Condições da prioridade portuguesa no
processo de expansão europeia.
OS NOVOS VALORES EUROPEUS
 O Renascimento e a formação da mentalidade
moderna
 Alargamento da compreensão da natureza
 O Humanismo e a renovação literária
 A arte renascentista; persistência do gótico em
Portugal
 Identificar manifestações artísticas e literárias dos
muçulmanos;
 Avaliar o contributo dos muçulmanos para a
civilização peninsular e europeia, nomeadamente
nos saberes e técnicas agrícolas, científicas, de
navegação, etc;
 Destacar os progressos técnicos na agricultura e
nos transportes que favoreceram o dinamismo do
mundo rural nos séculos XII e XIII;
 Identificar as funções das universidades;
 Integrar a fundação da Universidade portuguesa
no movimento cultural europeu da época;
 Compreender o papel da Igreja, nomeadamente
as instituições monásticas, na preservação de
contributos culturais de raiz diversa;
A CULTURA EM PORTUGAL FACE AOS
DINAMISMOS DA CULTURA EUROPEIA
 A revolução cientifica na Europa e a
permanência da tradição
 Reconhecer a coexistência de tradições e práticas
de origem diversa nas manifestações de cultura
popular;
 Reconhecer,
 O nascimento do método científico
 Os avanços da ciência moderna e o
desenvolvimento da técnica: o alargamento do
conhecimento do mundo
nas
catedrais
e
nos
grandes
mosteiros portugueses, sinais da presença de
modelos da arte europeia;
 Reconhecer
o
carácter
diversificado
das
motivações da expansão europeia, destacando as
 Resistência à inovação: a Inquisição e o ensino
tradicional.
condições técnicas que explicam a prioridade
portuguesa;
 ABSOLUTISMO E MERCANTILISMO
NUMA SOCIEDADE DE ORDENS
 O Antigo Regime português na primeira metade
 Reconhecer o papel de Portugal no alargamento
do conhecimento da Terra;
 Reconhecer a presença, no campo do pensamento
do século XVIII
 A arte e a mentalidade barrocas
e da literatura, de novos valores e atitudes, a par
 A REVOLUÇÃO AGRÍCOLA E O
do fascínio pelos modelos clássicos;
ARRANQUE DA REVOLUÇÃO
INDUSTRIAL
 A revolução industrial em Inglaterra
 Progressos técnicos e alterações no regime de
produção.
 O MUNDO INDUSTRIALIZADO
 Os novos modelos culturais
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
 Compreender a importância da imprensa na
divulgação dessas propostas culturais;
 Caracterizar a arte renascentista;
 Caracterizar a arte manuelina;
 Identificar os principais progressos ocorridos nos
domínios científicos e técnico, neste período,
_________________________________________________ 143
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
 O triunfo do cientismo
relacionando--os com o nascimento do método
 Os novos modelos culturais
científico e com as novas formas de difusão e
 O romance realista: a crítica à sociedade
partilha do saber;
 Explicar o alargamento do conhecimento da Terra;
burguesia
 Reconhecer o atraso de Portugal no domínio
 A arquitectura do ferro
 O impressionismo
científico,
 SOCIEDADE E CULTURA NUM MUNDO
desenvolvidas pela Inquisição e pela Universidade;
EM MUDANÇA
regime de produção que possibilitaram a revolução
 Os progressos nas ciências humanas
industrial em Inglaterra;
 Ruptura e inovação nas artes e na literatura
experiências
resistências
 Identificar os progressos técnicos e alterações no
 A revolução das ciências físicas
de
as
 Reconhecer manifestações do barroco;
 Os novos caminhos da ciência
 Multiplicidade
identificando
artísticas
literárias
 O nascimento da nova arquitectura
e
 Relacionar a confiança no conhecimento científico
com os progressos das ciências exactas e com a
eficácia da sua aplicação;
 Relacionar o aparecimento do romance realista
com as transformações económicas e sociais
ocorridas
durante
a
expansão
da
revolução
industrial;
 Integrar as inovações artísticas da segunda
metade do século XIX, no contexto do urbanismo
e da sociedade burguesa;
 Reconhecer que nos domínios das ciências físicas
e humanas se verificaram modificações profundas;
 Caracterizar a nova arquitectura urbana.
GEOGRAFIA - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
 Analisar cartas meteorológicas, descrevendo os
Estados de Tempo;
 Conhecer as características dos climas quentes,
CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS
temperados e frios;
 Construir gráficos termopluviométricos;
 Estado de Tempo e Clima
 Interpretar esses mesmos gráficos;
 Distribuição e características dos Climas
 Relacionar cada tipo de clima com o respectivo
 Distribuição e características dos Biomas
bioma;
 Conhecer a distribuição dos tipos de clima e
RELEVO
vegetação, no nosso planeta;
 Formular e responder a questões geográficas
 A Altitude e principais formas de relevo
(Como se distribui? / Porque se distribui?)
 Dinâmica de uma bacia hidrográfica
 Localizar os grandes conjuntos de relevo;
 Dinâmica do litoral
 Relacionar os processos de evolução das bacias
hidrográficas com a importância da sua gestão;
 Relacionar a acção do mar com as transformações
na linha de costa.
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 144
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
SENSIBILIDADE ESTÉTICA E
 Desenvolver o sentido de apreciação estética do
mundo;
CRIATIVIDADE
 Seleccionar, recolher e organizar informação para
esclarecimento
de
situações
e
resolução
de
problemas;
 Ser capaz de utilizar os Saberes Científicos e
Tecnológicos
para
compreender
a
realidade
natural e sociocultural e abordar situações e
problemas do quotidiano;
 Valorizar as tradições e reconhecer o significado
das manifestações artísticas nacionais.
EDUCAÇÃO VISUAL - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
 Fazer
o
levantamento
gráfico
do
seu
envolvimento;
 Entender o desenho como um meio para a
representação expressiva e rigorosa das formas;
 Compreender os efeitos da cor na percepção do
COMUNICAÇÃO
mundo envolvente;
 Compreender a estrutura das formas naturais e
dos objectos artísticos, relacionando-os com o seu
contexto;
 Conhecer as propriedades físicas de diversos
COR
materiais (comportamento em esforço, reacção
aos agentes exteriores, etc;);
 Escolher os materiais de design, em função das
suas propriedades físicas;
 Ler, comunicar e interpretar significados usando
FORMA /ESTRUTURA
linguagem específica;
 -Entender a obra de arte no contexto social e
cultural que a envolve;
 Aplicar
os
valores
cromáticos
nas
suas
experimentações plásticas;
FACTORES QUE DETERMINAM A FORMA
DOS OBJECTOS
 Compreender a cor dos objectos como resultado
de absorção e reflexão selectiva das ondas
luminosas pela matéria;
 Compreender as diferenças entre a síntese aditiva
da luz e a síntese subtractiva dos pigmentos;
COMUNICAÇÃO VISUAL
 Conhecer as cores primárias e secundárias da
síntese aditiva e da síntese subtractiva;
 Conhecer aplicações das
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
sínteses
aditivas e
_________________________________________________ 145
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
subtractiva;
 Conhecer as propriedades físicas de diversos
materiais;
COR
 Escolher os materiais a utilizar na resolução de
problemas em função das suas propriedades
físicas;
 Distinguir entre a função principal e as subfunções
de um objecto;
FORMA/ ESTRUTURA
 Utilizar na representação técnica de objectos, a
dupla projecção ortogonal;
 Ler, comunicar e interpretar significados usando
linguagem específica;
 Compreender
LUZ-COR / CONHECIMENTOS
CIENTÍFICOS
sinais
e
símbolos
particulares
distintos em cada arte;
 Entender a obra de arte no contexto social e
cultural que a envolve;
 Entender o desenho como um meio para a
REPRESENTAÇÃO TÉCNICA DE
OBJECTOS
representação expressiva e rigorosa de formas;
 Aplicar
os
valores
cromáticos
nas
suas
experimentações plásticas;
 Compreender a importância do factor económico
COMUNICAÇÃO VISUAL
considerando como condicionantes do design a
mão-de-obra,
FACTORES QUE DETERMINAM A FORMA
os
materiais,
o
tempo
e
a
conservação;
 Fundamentar a escolha de uma entre várias
DOS OBJECTOS
 Factores físicos
formas que satisfaçam todos os factores (físicos,
 Factores funcionais
económicos, estéticos e funcionais) considerados.
 Factores económicos
 Factores estéticos
EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO
 Predispor-se para uma vida de aprendizagem
numa sociedade tecnológica.
SOCIAL
 Estudar o objecto técnico, considerando a análise
PROCESSO TECNOLÓGICO
PLANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO
DE PRODUTOS E SISTEMAS TÉCNICOS
morfológica, estrutural, funcional e técnica;
 Adaptar um sistema técnico já existente a uma
situação nova;
 Imaginar e conceber modificações em sistemas
para que estes funcionem melhor.
 Representar e explorar graficamente ideias de
CONCEITOS, PRINCIPIOS E
OPERADORES TECNOLÓGICOS
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
objectos ou sistemas, usando diversos métodos e
meios para explorar a viabilidade das alternativas;
_________________________________________________ 146
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
 Ler e interpretar documentos técnicos simples
(textos,
símbolos,
esquemas,
diagramas,
fotografias…);
 Elaborar um caderno de encargos, listando os
MOVIMENTO E MECANISMOS
REGULAÇÃO E CONTROLO
condicionalismos a respeitar.
 Identificar
as
características
e
funções
dos
principais elementos de uma estrutura resistente
(viga, pilar, tirante e quadro)
 Ser capaz de construir, montar e desmontar
TECNOLOGIA DA FABRICAÇÃO E
CONSTRUÇÃO
objectos técnicos, compostos por mecanismos e
sistemas de movimento.
 Ser capaz de ler instrumentos de medida com
aplicações técnicas;
 Ler e interpretar esquemas gráficos de informação
técnica;
SISTEMAS TECNOLÓGICOS
 Conhecer
os
principais
tipos
de
estruturas,
materiais e sistemas técnicos de fabricação;
 Desenhar
elementos
estruturais
e
sistemas
técnicos de fabricação.
 Observar e descrever os elementos constitutivos
de um dado sistema.
TECNOLOGIA DA ELECTRICIDADE,
ELECTRÓNICA, MECÂNICA E ROBÓTICA
 Perceber conceitos fundamentais de electricidade,
electrónica, mecânica e robótica;
 Descrever, sucintamente, o funcionamento de
alguns operadores e circuitos;
 Conhecer as grandezas eléctricas;
 Conhecer a simbologia utilizada em electricidade,
electrónica e robótica
 Criar
esquemas
de
circuitos,
utilizando
a
simbologia adequada.
 Conhecer conceitos ligados a empresas;
GESTÃO, ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS
 Conhecer os factores de produção empresarial;
 Caracterizar os diversos tipos de empresas;
 Classificas as empresas segundo a sua actividade;
 Descrever o funcionamento de algumas empresas;
 Desenvolver
TECNOLOGIA DE OFICINA ARTÍSTICA
e
criar
tecnologicamente
uma
embalagem;
 Ser capaz de conceber um novo produto.
 Identificar os componentes de uma máquina
fotográfica;
 Conhecer as propriedades das fibras têxteis;
 Identificar as propriedades dos elementos têxteis
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 147
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
através da sua simbologia;
 Conhecer os diversos materiais cerâmicos;
 Ser capaz de criar um guião e uma sinopse para
um filme;
 Conhecer e aplicar técnicas de conformação,
coloração, secagem, cozedura e vidragem de
peças cerâmicas.
 Realizar algumas tarefas de hortofloricultura;
TECNOLOGIAS BIOLÓGICAS
 Identificar
ferramentas
e
utensílios
de
hortofloricultura;
 Ser
capaz
de
criar
rótulos
para
diferentes
embalagens.
ARTES DA ARDÓSIA - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
PRODUÇÃO – CRIAÇÃO
 Utilizar
diferentes
meios
expressivos
de
representação, possibilitando o maior número de
experiências na aplicação de técnicas, utilizando a
ardósia;
 Compreender e utilizar diferentes modos de dar
forma à ardósia baseados na observação das
criações da natureza e do homem;
 Conhecer e aplicar correctamente as técnicas,
materiais e ferramentas nas produções plásticas
em ardósia;
 Representar e explorar graficamente ideias para
produções plásticas em ardósia, seleccionando e
recolhendo os elementos da comunicação e da
forma visual, que facilitem a execução dos
trabalhos.
 Compreender
que
as
formas
de
produções
plásticas em ardósia têm diferentes significados de
acordo com os contextos em que se inserem;
 Conhecer as terminologias e os conceitos das
produções plásticas em ardósia;
REFLEXÃO – INTERPRETAÇÃO
 Conhecer as diferentes aplicações da ardósia;
 Reconhecer
a
permanente
necessidade
de
desenvolver a criatividade nas produções plásticas
em ardósia de modo a integrar novos saberes.
 Identificar e experimentar diferentes modos de
representação e expressão, possibilitando o maior
ELEMENTOS DA FORMA
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
número de experiências na aplicação de técnicas,
na utilização plástica da ardósia;
_________________________________________________ 148
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
 Compreender
e
utilizar
intencionalmente
a
estrutura das formas nas produções plásticas em
ardósia
através
da
interpretação
dos
seus
elementos;
 Entender o desenho como um meio de estudo
expressivo da representação bidimensional de
formas volumétricas para produções plásticas
tridimensionais em ardósia;
 Relacionar
as
formas
com
os
factores
condicionantes – físicos, funcionais e expressivos
da ardósia;
 Compreender a natureza negra da ardósia e a sua
relação com a luz, aplicando os conhecimentos nas
COMUNICAÇÃO VISUAL
suas experimentações plásticas;
 Criar
produções
em
ardósia
a
partir
de
observações directas e de realidades imaginadas
utilizando os elementos e os meios da expressão
visual e plásticos.
 Desenvolver o sentido de apreciação estética e
artística recorrendo a referências e a experiências
no âmbito das produções plásticas em ardósia;
 Traduzir diferentes narrativas no âmbito das
produções plásticas em ardósia;
 Utilizar metodologias de trabalho estruturadas na
construção de ideias, registando-as graficamente
para concretizar nas criações plásticas em ardósia;
 Reconhecer, através da experimentação plástica
em ardósia, a arte como expressão do sentimento
e do conhecimento.
MÚSICA - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
PRODUÇÃO E PROPAGAÇÃO DO SOM
 Compreender
como
o
som
é
produzido
e
propagado
PERFIL SONORO
 Reconhecer
MÚSICA NO MUNDO
MEMÓRIAS E TRADIÇÕES
MELODIAS E ARRANJOS
contribuem
os
factores
para
que
uma
implicam
boa
que
acústica
Investigar o papel da música em diferentes
contextos culturais e estéticos
 Desenvolver
a
compreensão
das
diferentes
culturas musicais.
EDUCAÇÃO FÍSICA - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 149
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
TECNOLÓGICA
CONCEITOS INTRODUTÓRIOS
 Conceitos Básicos
 Diagnosticar o estádio de desenvolvimento das
 Informática
capacidades em TIC dos alunos;
 Tecnologias da Informação
 Conhecer os conceitos básicos relacionados com
 Tecnologias da Informação e Comunicação
as Tecnologias da Informação e Comunicação
 A Informação
(TIC);
 Características da Informação
 Conhecer a terminologia relacionada com as TIC;
 Informação Digital e Dados
 Caracterizar Informação;
 Áreas de aplicação das TIC
 Distinguir Informação de Dados;
 Computador
 Identificar e caracterizar as áreas das TIC e as
 Informática
suas principais aplicações;
 Burótica
 Definir os conceitos de hardware e software;
 Comunicação
 Identificar as unidades que compõem a CPU e
 Telecomunicações
suas relações;
 Telemática
 Distinguir os diversos tipos de memórias;
 Controlo e Automação
 Identificar os componentes instalados na placa
 Robótica
principal;
 CAD-CAM
 Explicitar a noção de barramento;
 Introdução à estrutura e funcionamento de um
sistema informático (computador)
 Hardware e software
 Reconhecer os vários tipos de periféricos de
Entrada e Saída;
 Distinguir Input de Output;
 A CPU – Unidade Central de Processamento
 Memórias
 Identificar os principais tipos de software;
 Definir o conceito de sistema operativo;
 Primárias: RAM, ROM e Cache
 Secundárias: Suportes de Armazenamento
 Caracterizar os diferentes elementos da interface;
 Explicar a finalidade da barra de tarefas;
 A placa principal (motherboard)
 Trabalhar ao mesmo tempo com várias janelas;
 O barramento (bus)
 Definir pastas; ficheiros; ícones e atalhos;
 Dispositivos de Entrada e Saída de dados
 Aferir sobre a finalidade da Internet;
 Os programas Informáticos
 Tipos de Software
 Identificar
SISTEMA OPERATIVO EM AMBIENTE
GRÁFICO
 Ambiente gráfico
 Os elementos básicos da interface de utilizador
 A barra de tarefas
 As janelas
 As pastas
 Os ícones
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
componentes
necessários
para
aceder à Internet;
 Estabelecer a distinção entre Web e Internet;
 Explicar a evolução e tendências actuais da
Internet;
 Iniciação
 O ambiente de trabalho
os
 Especificar
as
principais
características
do
processador de texto;
 Explicar o conceito de apresentação electrónica
 Reconhecer a estrutura de um programa de
apresentação;
 Descrever
correctamente
a
janela
de
apresentação.
_________________________________________________ 150
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
 Os atalhos
 Utilizar correctamente os principais menus do
INTERNET
sistema operativo;
 Introdução à Internet
 O que é a Internet
 Introduzir informação numa caixa de diálogo;
 O que é preciso para aceder à Internet?
 Descrever as funções de Ajuda;
 Qual a diferença entre Web e Internet?
 Executar correctamente programas e ficheiros;
 História da Internet
 Especificar como criar um atalho para abrir
PROCESSAMENTO DE TEXTO
 Introdução ao Processamento de Texto
 Iniciação do Processador de Texto
directamente um ficheiro;
 Criar pastas para guardar ficheiros;
 Terminar uma sessão de ambiente gráfico;
CRIAÇÃO DE APRESENTAÇÕES
 Iniciar o gestor de ficheiros;
 Iniciação ao programa de apresentações
 A janela de apresentação do programa de
 Distinguir os vários modos de visualização;
apresentações
 Executar correctamente os principais comandos
sobre pastas e atalhos;
SISTEMA OPERATIVO EM AMBIENTE
GRÁFICO
 Os menus
 Seleccionar;
abrir;
imprimir;
mover
e
copiar
ficheiros;
 Formatar e copiar disquetes;
 As caixas de diálogo
 Localizar ficheiros e pastas;
 As operações básicas do sistema operativo de
 Configurar o equipamento;
 Personalizar o sistema operativo utilizando o Painel
interface gráfico
de Controlo;
 Obtenção de ajuda
 Activação de programas e ficheiros em ambiente
 Indicar as opções de configuração da Barra de
Tarefas;
gráfico
 Indicar as principais características dos programas
 Criação de atalhos
de navegação (Browsers);
 Criação de pastas
 Encerramento do ambiente de trabalho
 Programa de gestão de ficheiros em ambiente
gráfico
 Explicar a finalidade de cada aplicação do pacote
de software;
 Saber iniciar aplicações do pacote de software;
 Caracterizar os diversos tipos de pacotes de
 Iniciação
software de produtividade;
 Modos de visualização
 Os comandos com pastas e atalhos
 Os comandos com ficheiros
 Reconhecer os principais acessórios do sistema
operativo de interface gráfico;
 Os comandos com discos
 Utilizar correctamente as ferramentas de sistema;
 A pesquisa de ficheiros e pastas
 Reconhecer os principais serviços básicos;
 Configuração do computador com o sistema
operativo de interface gráfico
 O painel de controlo
(e-mail);
 Obter documentos a partir da Internet;
 Explicar o que são Grupos de Discussão;
 A barra de tarefas
 Criar e utilizar uma Lista de Endereços de Correio
 O sistema operativo de interface gráfico e a
Internet
Electrónico;
 Navegar na Web utilizando os comandos do
 Os programas de navegação (Browsers)
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
 Indicar as potencialidades do Correio Electrónico
programa de navegação;
_________________________________________________ 151
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
 Iniciação
ao
pacote
software
de
de
produtividade pessoal
 Navegar entre as páginas da Web utilizando as
hiperligações;
 Enunciar os conceitos básicos de navegação;
 Outros pacotes de softwares de produtividade
pessoal
 Reconhecer os conceitos de endereços e sites da
WWW (Web);
 Os acessórios
 Aceder a sites;
 O bloco de notas
 Abrir uma página na Web através da barra de
endereços;
 O programa de desenho
 Procurar pastas e abrir ficheiros a partir da barra
 O processador de texto
endereços;
 A calculadora
 Explicar a importância da função Histórico;
 Utilitários
 Definir os conceitos de sites de procura, favoritos e
 Os utilitários do sistema
canais;
 Desfragmentador de disco
 Utilizar motores de busca e directórios;
 Cópia de segurança
 Procurar com eficácia informações na Internet;
 Limpeza do disco rígido
 Criar e organizar em pastas uma lista de Favoritos;
 Outros utilitários
 Configurar um Web site para visualização offline;
 Compactador de ficheiros
 Visualizar e adicionar um canal à lista de Favoritos;
 Antivírus
 Aceder a um site de Software gratuito e fazer
 Firewall
Downloads;
INTERNET
 Abrir uma conta de correio num servidor de acesso
 Introdução à Internet
à Internet;
 Serviços básicos
 Enviar ficheiros anexos a uma mensagem;
 Correio Electrónico
 Identificar e usar utilitários antivírus;
 Transferência de ficheiros (FTP)
 Iniciar um processador de texto a partir da barra
 Grupos de Discussão (Newsgroups)
de tarefas do ambiente gráfico;
 Lista de Correio
 Descrever a janela da aplicação;
 Reconhecer os diferentes modos de visualização;
 Navegação na WWW (Web)
 Utilização
dos
programas
de
navegação
 Utilizar correctamente os principais menus;
 Utilizar adequadamente as barras de ferramentas;
(Browsers)
 Hiperligações
 Criar um novo documento;
 Conceitos básicos de navegação
 Abrir um documento;
 Visualização
e
manutenção
de
uma
lista
Histórico
 Gravar documentos em diferentes modos;
 Explicar o conceito de HTML;
 Compreensão dos conceitos sites de procura,
Favoritos e Canais
 Pré-visualizar o conteúdo e as propriedades de um
documento;
 Procura de informações na Internet
 Imprimir um documento;
 Criação e organização da lista Favoritos
 Fechar um documento;
 Visualização dos Favoritos offline
 Inserir cabeçalhos e notas de rodapé;
 Adição de um canal
 Inserir imagens digitalizadas importadas de outros
 Download de Software
programas;
 Utilização do Correio Electrónico
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
 Seleccionar uma moldura;
_________________________________________________ 152
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
 Criação de contas de correio em servidores
 Envio
de
documentos
anexos
por
Correio
 Deslocar-se
num
documento
utilizando
várias
ferramentas;
 Definir o conceito de Hiperligação;
Electrónico
 Procurar informação;
 Segurança
 Reconhecer os comandos para substituir texto;
 Protecção contra vírus
PROCESSAMENTO DE TEXTO
 Introdução ao Processamento de Texto
 Visualização da Janela
 Aplicar efeitos de formatação ao texto de um
documento;
 Aplicar os diferentes tipos de alinhamento de texto;
 Ajustar/alterar o espaçamento entre linhas;
 Modos de visualização
 Navegação na barra de menus e nas barras de
ferramentas
 Criação e guarda de documentos
 Criação de um novo documento
 Abertura de um documento
 Guarda de um documento
 Diferenciar as principais opções de formatação de
caracteres;
 Formatar parágrafos;
 Adicionar e remover um limite a um parágrafo, a
uma tabela e a uma página;
 Adicionar, alterar, remover sombreado em tabelas
e texto;
 Guarda como HTML
 Activar e desactivar as alterações automáticas;
 Pré-visualização
 Criar listas;
 Impressão
 Activar e desactivar a correcção automática;
 Encerramento
 Utilizar os correctores ortográficos e sintácticos;
 Edição e formatação de um documento
 Localizar sinónimos;
 Digitalização de um documento
 Modificar o tamanho do papel e a orientação da
 Inserção de texto automático e símbolos
página;
 Inserção de números de página, data e hora
 Inserir e eliminar uma quebra de página forçada;
 Inserção de cabeçalhos e notas de rodapé
 Utilizar os vários estilos e modelos;
 Inserção de imagens
 Introduzir figuras, imagens, gráficos, etc., para
criar designs de páginas;
 Selecção de objectos
 Movimentação num documento
 As hiperligações
 Editar um documento organizando o texto em
colunas e listas;
 Localização e substituição de informação
 Trabalhar adequadamente com tabelas;
 Formatação de um documento
 Proceder à criação de índices automáticos;
 O alinhamento do texto
 Criar uma carta de formulário com impressão em
 O espaçamento entre linhas
série;
 A formatação de caracteres
 Automatizar endereços;
 A formatação de parágrafos
 Endereçar imprimir envelopes e etiquetas;
 Limites
 Explicar como se pode participar na edição de uma
 Sombreado
obra colectiva;
 Formatação automática
 Reconhecer
 Criação de listas com marcas e numeradas
a
importância
das
macros
na
automatização de rotinas;
 Ortografia e gramática
 Explicar o conceito de hipertexto;
 Localização das palavras certas
 Elaborar, convenientemente, uma apresentação
 Configuração de páginas
 Reconhecer os métodos (as opções) de criação de
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 153
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
uma apresentação;
 Inserção de novas páginas e Secções
 Utilização de outras ferramentas
 Reconhecer
a
importância
 Personalização de estilos e modelos
conteúdo
automático
 Criação de designs para páginas
apresentação: um diapositivo;
do
para
assistente
criar
uma
de
nova
 Demonstrar como se trabalha com as Vistas
 Organização do texto em colunas e listas
 Operações com tabelas
diferentes que um programa de apresentações
 Criação de índices automáticos
proporciona;
 Criação de cartas personalizadas
 Alterar as Vistas de apresentação;
 Criação de envelopes e etiquetas
 Introduzir texto num diapositivo;
 Utilização do Processador de Texto em grupos
 Adicionar
texto
nas
Vistas
“destaque”
e
“diapositivos”;
de trabalho
 Exemplificar como se formata texto através do
 Automatização de tarefas com macros
menu “formatar”;
 Introdução ao hipertexto
 Indicar como se configura a caixa de texto;
 Elaborar uma caixa de texto;
 Reorganizar
diapositivos
utilizando
Vista
de
organização de diapositivos;
 Guardar uma apresentação no disco rígido;
 Exemplificar como se aplica um esquema de cores
a diapositivos;
CRIAÇÃO DE APRESENTAÇÕES
 Criação de apresentações com programa de
 Explicar como se editam objectos;
apresentações
 Adicionar e eliminar objectos;
 Criação de uma apresentação
 Executar convenientemente uma apresentação de
 O assistente de conteúdo automático
diapositivos;
 Reconhecer os atalhos de navegação para aceder a
 As vistas do programa de apresentações
diapositivos;
 Introdução e edição de texto
 Indicar
 Formatação de texto
como
se
adicionam
transições
entre
diapositivos;
 Explicar como se adiciona som a uma transição;
 Criação e edição de uma caixa de texto
 Adicionar efeitos de animação utilizando a barra de
 Reorganização de diapositivos
ferramentas;
 Guarda de uma apresentação
 Exemplificar
 Aplicação de um esquema de cores a uma
como
animar
o
texto
de
um
diapositivo;
 Especificar o tempo atribuído a cada diapositivo
apresentação
 Reconhecer correctamente os vários tipos de
 Utilização do ClipArt
apresentação de diapositivos;
 Inserção de imagens, sons e vídeos
 Indicar como se inicia uma apresentação de
 Edição de objectos
diapositivos usando o menu de contexto da Vista
 Adição e eliminação de objectos
apresentação de diapositivos ;
 Mostra de uma apresentação de diapositivos
 Navegação
 Indicar como se inserem imagens, sons e vídeos;
na
Vista
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
apresentação
 Reconhecer as técnicas de impressão de uma
de
apresentação;
_________________________________________________ 154
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
diapositivos
 Explicar
 Criação de transições entre diapositivos
 Aplicação de efeitos de animação
como
se
faz
a
difusão
de
uma
apresentação na Internet;
 Especificar como mostrar diapositivos existentes na
Web usando as hiperligações;
 Definição de intervalos entre diapositivos
 Configuração da apresentação
 Utilizar a barra de ferramentas da Internet para
saltar entre hiperligações abertas.
 Execução de uma apresentação de diapositivos
 Impressão da apresentação
 Difusão de uma apresentação na Internet
 Criação de uma hiperligação à Internet
Navegação com a barra de ferramentas da
Internet
4. Metodologias
Tendo como principio a diferenciação curricular, todas as metodologias são
suscetíveis de serem utilizadas na sala de aula, desde que sejam adequadas à
organização dos espaços e ao ritmo de aprendizagem do aluno. Essas
metodologias podem ser:

Expositivas

Trabalho independente

Trabalho de par e de grupo

Pedagogia de contrato

Trabalho de projeto

Tutoria
Num contexto complexo de diversidade como o das aulas, devem pôr-se
em prática propostas metodológicas que:

privilegiem o trabalho prático e experimental
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 155
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________

se questionem permanentemente

sejam abertas, flexíveis

se adaptem aos diferentes destinatários, interessando-os e cativando-os

promovam a aprendizagem de conteúdos, mas também dos processos de
aprendizagem desses conteúdos

tentem dar respostas adequadas aos problemas de aprendizagem

se centrem no aluno, no ponto de aprendizagem em que se encontra,
diversificando as oportunidades para aprender mais e melhor, facilitando o seu
progresso e construção do saber

deem a aprender aos alunos os instrumentos de sobrevivência e de
intervenção
crítica,
indispensáveis
para
serem
cidadãos
autónomos
na
comunidade e na sociedade – o saber ser, saber estar e saber fazer.
Professores
e
alunos
deverão
estabelecer
consensos
e
contratos,
prevalecendo a confiança e respeito mútuos, favorecendo o desenvolvimento de
condutas progressivamente mais autónomas e de cooperação.
É indispensável mobilizar recursos variados, partilhar responsabilidades,
cumprir regras de funcionamento negociadas, mobilizar os alunos para a
aprendizagem e clarificar métodos e técnicas de trabalho.
Proporcionar a todos os alunos a mesma metodologia ou planificação, o
mesmo formato de aula, pode significar oferecer sucesso a uns e insucesso a
outros. As abordagens metodológicas devem ir ao encontro das necessidades
e/ou interesses dos alunos, favorecendo:

a aprendizagem dos conteúdos individualmente e em cooperação

as atividades a realizar por toda a turma ao mesmo tempo e actividades a
executar em pares ou em grupo

trabalhos de projeto a partir de focos de interesse identificados pelos
alunos
5. Serviços Especializados
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 156
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
1. No quadro do desenvolvimento do Projeto Educativo, a prestação dos
Serviços Especializados tem como finalidade garantir a existência de condições
que assegurem a plena integração escolar e social dos alunos/crianças,
conjugando a sua atividade com as estruturas de orientação educativa.
DESTINATÁRIOS DOS APOIOS EDUCATIVOS
Estes apoios destinam-se a criar respostas pedagógicas diversificadas que
permitam a igualdade de oportunidades de sucesso educativo para todos os
alunos de acordo com as suas especificidades:

Ensino diferenciado na sala de aula;

Programas específicos elaborados pelo professor da área curricular ou
disciplina articulados com o professor do Ensino Especial, nos 1º, 2º e
3ºciclos do ensino básico;

Programas interdisciplinares, mediante proposta do Coordenador dos
Diretores de Turma, do Diretor de Turma ou Professor Tutor, do Professor
Titular de Turma ou do Educador;


Programas específicos de recuperação da escolaridade;
Na Escola EB 2,3, Oficinas de Eletricidade, Ardósia, Têxteis, Jardinagem,
Construção, Música, Informática, Artes, Natação, Educação Artística e
Tecnológica, Culinária e Orientação Pessoal e Social.
O Agrupamento articulará com outras entidades, estruturas e serviços, na
procura de respostas às necessidades educativas deste tipo de alunos,
nomeadamente nas áreas de saúde, da segurança social, da qualificação
profissional e do emprego, das autarquias e de entidades particulares não
governamentais.
Enquanto serviço de Educação Especial, destina-se a crianças/alunos
com necessidades educativas especiais que frequentam o agrupamento e neste
âmbito existem as seguintes respostas:
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 157
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
a) Educação Especial nos Jardins de Infância e Escolas Básicas do Agrupamento a
crianças/alunos com Necessidades Educativas Especiais;
b) UAEM (unidade especializada de apoio à multideficiência) no 1º ciclo;
c) Sala de recursos na EB 2,3, como resposta diferenciada aos alunos com
Necessidades Educativas Especiais;
d) Oficinas, numa perspetiva de consubstanciar os currículos funcionais;
e) Equipa de avaliação técnico-pedagógica para referenciação e avaliação dos
alunos.
Enquanto serviço para a Intervenção Precoce dos Concelhos de
Valongo e Paredes:
a) Apoio personalizado às crianças das creches/Jardins de Infância, particulares e
de solidariedade social;
b) Apoio domiciliário traduzido em acompanhamento das famílias e crianças;
c) Equipa de avaliação técnico-pedagógica para referenciação e avaliação das
crianças.
Enquanto serviço de Apoio Educativo:
a) Apoio individualizado aos alunos com dificuldades de aprendizagem.
A matriz curricular para estes alunos tem como referência o ensino regular
e será desenvolvida de acordo com as características dos mesmos.
É da competência dos Docentes de Intervenção Precoce e de Educação
Especial, em parceria com os Pais/Encarregados de Educação nos domicílios,
Educadores no Pré-escolar, Professores Titulares de Turma no 1º Ciclo e Conselho
de Turma nos 2º e 3º Ciclos, delinear os respetivos Programas Educativos
Individuais.
6. Orientações para Apoios Educativos
Entende-se por Apoio Educativo/Reforço Curricular o conjunto das
estratégias e atividades concebidas e realizadas na escola no âmbito curricular e
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 158
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
extracurricular, que contribuam para que os alunos com dificuldades de
aprendizagem adquiram os conhecimentos e as capacidades e desenvolvam as
capacidades, atitudes e valores consagrados nos currículos em vigor.
Finalidades do Apoio Educativo/ Reforço Curricular

A superação das dificuldades de aprendizagem;

A prevenção da exclusão e do abandono escolar precoce;

A orientação educativa e a integração na comunidade escolar;

A deteção, enquadramento e prevenção de comportamentos de risco e de
exclusão social;

A promoção do sucesso educativo.
Estratégias a implementar nas Medidas de Apoio Educativo/
Reforço Curricular

Ensino diferenciado na sala de aula;

Programas específicos elaborados pelo professor da área curricular ou
disciplina articulados com o professor do Sócio Educativo/Apoio e Complemento
Educativos, nos 1º, 2º e 3ºciclos do ensino básico;

Programas interdisciplinares, mediante proposta do Coordenador dos
Diretores de Turma, do Diretor de Turma ou Professor Tutor, Professor Titular de
turma;

Programas
específicos
de
recuperação
da
escolaridade
(para
estrangeiros):
Português Língua Não Materna
Aos alunos cuja língua materna não é o português deve ser feito um
Teste Diagnóstico para serem integrados no respetivo grupo de nível de
proficiência linguística e serem adotadas as medidas necessárias. O ensino a
alunos que têm o português como língua não materna exige uma abordagem
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 159
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
diferenciada relativamente ao trabalho realizado com alunos que têm o português
como língua materna (LM). Enquanto língua segunda e ainda que, em alguns
casos, o português seja usado pela comunidade em que o aluno se insere, ele é
primordialmente usado na escola e veículo de escolarização. Esta é uma diferença
fundamental
que
deve
nortear
práticas
metodológicas
e
avaliação.
Apoio Lectivo Suplementar

Aulas extraordinárias para recuperação de matérias não lecionadas ou
incluídas em programas específicos de recuperação da escolaridade;

Programas de compensação e atualização de conhecimentos no início do
ano letivo (em particular no início de ciclo).
Atividades de Complemento Curricular

Programas de entreajuda de alunos;

Atividades dirigidas para o fomento do sucesso educativo;

Programas de tutoria para apoio a estratégias de estudo, orientação e
aconselhamento.
6.1 Critérios de Atribuição dos Apoios Educativos
No 1º Ciclo, para a implementação de medidas de Apoio Educativo o
Agrupamento dispõe dos professores de Apoio Educativo, fazendo estes parte
integrante dos Serviços Especializados de Apoio Educativo e dependendo da sua
orgânica.
No 2º Ciclo, de acordo com a legislação em vigor, a escola tem de oferecer 5
horas de Apoio ao Estudo aos alunos, tendo sido decidido que três dessas horas
são destinadas ao apoio a alunos com dificuldades às disciplinas de Português,
Matemática e Inglês. As duas restantes servirão para orientar os alunos no estudo
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 160
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
sistemático, implementar métodos de trabalho, acompanhar a realização dos
trabalhos de casa e um apoio ao estudo nas restantes disciplinas.
No 3º Ciclo, serão atribuídas horas de apoio às disciplinas de Português,
Matemática e Inglês, sempre que se revele necessário para a implementação de
medidas de Apoio Educativo/Reforço Curricular, designadamente ao nível dos
Planos de Recuperação, Desenvolvimento e de Acompanhamento, sob proposta
dos Conselhos de Turma.
Para se rentabilizar as medidas de Apoio Educativo/Reforço Curricular,
estas são baseadas no diagnóstico de dificuldades de aprendizagem e na
utilização de estratégias diversificadas de ensino-aprendizagem, valorizando a
consideração de métodos diferenciados de trabalho de forma a corresponder
melhor às necessidades e interesses dos alunos que as frequentam. No 3º Ciclo,
as disciplinas em regime de Apoios e Complementos Educativos são: Português,
Matemática e Inglês.
Funcionamento
Os alunos são encaminhados para as medidas de Apoio ao Estudo, Apoio
Educativo/Reforço Curricular pelo professor Titular da Turma, no 1º Ciclo e pelos
Diretores de Turma, no 2º e 3º Ciclos, em função das propostas elaboradas pelos
professores das diversas disciplinas.
Os Encarregados de Educação têm conhecimento do encaminhamento dos
alunos para Apoios e Complementos Educativos através de uma comunicação
assinada pelo Professor Titular de Turma no 1º Ciclo e pelo Diretor de Turma nos
2º e 3º Ciclos.
1. A frequência dos Apoios e Complementos Educativos é obrigatória para os
alunos indicados pelos professores;
2. O limite de faltas injustificadas numa dada disciplina é de três, não podendo
continuar a beneficiar de Apoios e Complementos Educativos a essa disciplina;
3. Antes do fim de cada período letivo, é feita a avaliação do desempenho de
cada aluno nos Apoios e Complementos Educativos. O resultado dessa avaliação é
considerado para efeito da avaliação de final de período da respetiva disciplina.
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 161
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
Cada professor responsável pelos Apoios e Complementos Educativos, se
não for professor da turma deverá informar o Diretor de Turma, através de
relatório, do processo de desenvolvimento e avaliação do aluno.
7. Atividades de Enriquecimento Curricular / Planos e
Programas Nacionais
Com estas atividades pretende-se contribuir para uma melhor formação
pessoal e social dos alunos, diversificar metodologias e estratégias de ensinoaprendizagem, privilegiando uma vertente lúdica e proporcionando aos alunos a
vivência de situações múltiplas e enriquecedoras.
Os projetos deverão ser diversificados, incidindo em áreas que sejam
motivadoras para atrair a participação ativa dos alunos, e, sempre que possível,
ter em conta a ligação da Escola com o meio. Devem ter, também, em conta os
Planos e Programas Nacionais desenvolvidos no Agrupamento, tais como:
Desporto Escolar, Plano Nacional da Leitura, Plano Tecnológico da
Educação, Educação para a Saúde, Bibliotecas Escolares e o Novo
Programa de Português do Ensino Básico. A Plataforma Moodle deverá servir
para divulgar todos estes projetos.
Fazem parte das atividades extracurriculares:
- No 1º ciclo: Inglês, Música, o apoio ao estudo e as atividades físicas
desportivas, artes plásticas, o ensino experimental das ciências, "Tralhas e
Companhia" – Grupo de Teatro, bem como as incluídas no Plano Anual de
Atividades.
- No 2º e 3º Ciclos, Clube de Karaoke, Clube de Guitarra, Clube da Flauta,
Página on-line do Agrupamento, Recolhe, Trata e Produz, Clube de Culinária
"Construir sabores", Oficina de Brinquedos de Madeira e as atividades
incluídas no Plano Anual de Atividades.
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
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________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
Estas atividades organizam-se em função da disponibilidade dos espaços da
escola e dos horários dos professores.
Das Atividades de Enriquecimento possíveis para cada ano será dado
conhecimento aos Encarregados de Educação, no início do ano letivo.
Face à especificidade das Atividades de Enriquecimento Curricular, no 1º
Ciclo, foram elaborados documentos próprios que estabelecem os Princípios
Orientadores da organização e gestão curricular e o Regimento do
programa de implementação dessas atividades. Estes documentos podem ser
consultados na página web deste Agrupamento – Documentos Orientadores.
8. Avaliação dos alunos
Tendo a avaliação como função principal ajudar a promover e /ou melhorar
a formação dos alunos, valorizando os processos de autoavaliação, deve assumir
um carácter positivo, sistemático e contínuo nas diversas áreas curriculares
disciplinares e não disciplinares e respeitar a consistência entre os processos de
avaliação, as aprendizagens e as capacidades pretendidas, repercutindo a forma
como a aprendizagem se processou.
O professor deve:

Proceder a uma avaliação contínua e individualizada, em que se atenderá
aos percursos e progressos dos alunos, valorizando a sua evolução e os aspetos
positivos e adotando estratégias no sentido de superar as suas dificuldades;

Considerar o carácter essencialmente formativo da avaliação;

Valorizar o sentido da responsabilidade, empenho e interesse pelas tarefas
propostas;

Atender à expressão oral e escrita do aluno (transversalidade da língua
materna);

Desenvolver princípios e valores, nomeadamente respeito pelo saber, pelos
outros e pelo património;
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
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________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________

Utilizar
instrumentos
de
avaliação
diversificados
e
adequá-los
às
metodologias utilizadas;

Privilegiar a lógica da progressão dentro do ciclo.
No sentido de operacionalizar estes princípios é necessário:

gerir recursos pedagógico-didáticos para uma recuperação eficaz;

estabelecer uma constante relação entre os processos e os produtos
(entre os esforços desenvolvidos pelos alunos e as aquisições realizadas);

prestar particular atenção à evolução do aluno ao longo do ensino básico;

trabalhar com os alunos em avaliação formativa de forma consistente,
facilitando o sucesso das avaliações sumativas essenciais no processo educativo;

utilizar diferentes modos e instrumentos de avaliação (desde a observação
informal do desempenho dos alunos, até à aplicação de uma avaliação sumativa
formal) que respeitem a heterogeneidade e a diversidade de situações de
aprendizagens e que tenham em conta o percurso e o progresso do aluno,
mantendo como referências aprendizagens e capacidades essenciais:

ter em conta não só os conteúdos que foram objeto de aprendizagem, mas
também os diferentes modos como foram aprendidos;

dar a conhecer aos alunos e aos Encarregados de Educação os aspetos
que serão objeto de observação, bem como os critérios a ter em conta na
avaliação.

promover a aferição dos critérios e instrumentos de avaliação através da
criação de equipas que assegurem a sua concretização.
A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso
escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas
pelo aluno. Tem por objetivo a melhoria do ensino através da verificação dos
conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas nos alunos e a
aferição do grau de cumprimento das metas curriculares globalmente fixadas para
os níveis de ensino básico. Este processo respeitará o previsto no Decreto-Lei n.º
139/2012 de 5 de julho.
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
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________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
2. Intervenientes:
O professor e outros implicados no processo de ensino aprendizagem –
devem criar oportunidades de aprendizagem para todos os alunos e utilizar
formas diversificadas de avaliação, conforme a natureza das aprendizagens e o
contexto em que ocorram;
Os alunos – devem tomar consciência das suas dificuldades, ser responsáveis
pela sua aprendizagem para que possam melhorar os seus métodos de estudo
sempre que verifiquem que os resultados não são os esperados;
O encarregado de educação – deve acompanhar, de modo eficaz, o percurso
escolar dos seus educandos e responsabilizar-se pelo seu sucesso educativo.
3. Modalidades de Avaliação
Diagnóstica - realiza -se no início de cada ano de escolaridade ou sempre que
seja considerado oportuno, devendo fundamentar estratégias de diferenciação
pedagógica, de superação de eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da
sua integração escolar e de apoio à orientação escolar e vocacional.
Formativa - assume caráter contínuo e sistemático, recorre a uma variedade
de instrumentos de recolha de informação adequados à diversidade da
aprendizagem e às circunstâncias em que ocorrem, permitindo ao professor, ao
aluno, ao encarregado de educação e a outras pessoas ou entidades legalmente
autorizadas obter informação sobre o desenvolvimento da aprendizagem, com
vista ao ajustamento de processos e estratégias.
Sumativa - traduz -se na formulação de um juízo global sobre a aprendizagem
realizada pelos alunos, tendo como objetivos a classificação e certificação, e
inclui:
a) A avaliação sumativa interna, da responsabilidade dos professores e dos
órgãos de gestão e administração do agrupamento;
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 165
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
b) A avaliação sumativa externa, da responsabilidade dos serviços ou entidades
do Ministério da Educação e Ciência designados para o efeito.
8.1 Critérios de Avaliação
Encontram-se arquivados em suporte informático e disponíveis para
consulta na página Web da escola, bem como nos dossiers dos diferentes
Departamentos Curriculares/Conselho de Docentes. Devem ser divulgados junto
dos diversos intervenientes, nomeadamente, alunos e encarregados de educação,
anualmente, após definição e aprovação do Conselho pedagógico de acordo com
a lei em vigor.
Conhecimentos e Capacidades (80%):
Indicadores de Desempenho das Áreas Curriculares Disciplinares (60%)
Concretização de trabalho que mobiliza conhecimentos da disciplina e qualidade
da participação (20%)
Atitudes e comportamentos (20%)
Organização - 5%
Persistência /Empenho - 10%
Relacionamento - 5%
O resultado da classificação obtida pelos alunos deverá ser apresentado
numa expressão qualitativa/quantitativa que se operacionaliza através da
ponderação dos pesos percentuais atribuídos aos indicadores de desempenho
(definidos no quadro do 1) em cada período. Traduz -se na formulação de um
juízo global sobre a aprendizagem realizada pelos alunos, numa avaliação
qualitativa até ao 4º ano de escolaridade, à exceção das disciplinas de Português
e Matemática, que é quantitativa.
Situações especiais
Para alunos com necessidades educativas especiais (NEE), que terão
programas
educativos
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
individualizados,
tendo
em
conta
os
Planos
de
_________________________________________________ 166
________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
Turma/Grupo, serão elaborados com a colaboração dos docentes da educação
especial e os encarregados de educação, os quais definem as formas e os
momentos de avaliação, tendo como base a Lei n.º 3/2008 de 7 de Janeiro.
Para alunos com CEI (Despacho normativo n.º 6/2010 de Janeiro) no 1º
Ciclo a avaliação é descritiva em todas as Áreas Curriculares; No 2º e 3º Ciclos a
avaliação é traduzida na “Menção qualitativa de Não satisfaz, Satisfaz e Satisfaz
bem, nas áreas curriculares não disciplinares e áreas curriculares que não façam
parte da estrutura curricular comum, acompanhada de uma apreciação descritiva
sobre a evolução do aluno.”;
9. Orientações para o Plano da Turma
O Plano da Turma deve ser um documento prático, espelho objetivo do
percurso escolar dos alunos/turma e de consulta esclarecedora sobre as
atividades desenvolvidas pela turma durante o ano letivo. Deverá ser de
construção antecipada para melhor se delinearem as estratégias de atuação,
requerendo o investimento, em especial, do conselho de turma.
Apresenta-se, agora, uma possível proposta de estruturação do documento:
1 – Constituição da turma;
2 – Horário da turma;
3 – Caracterização da turma:
4 – Avaliação Diagnóstica
5 – Níveis de Prioridade
6 – Atividades de Enriquecimento / Medidas de Apoio
7 – Regime Educativo Especial
8 - Estratégias / Metodologias a privilegiar
9 - Processos de articulação entre as diferentes componentes curriculares
10 - Formas de Trabalho colaborativo a nível dos professores
11 - Avaliação dos alunos
12 - Atividade relacional Escola/Encarregado de Educação
13 - Análise / Avaliação dos resultados
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
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________ Projeto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
10. Avaliação do Projeto Curricular de Agrupamento
A avaliação deste projeto terá de ser contínua e participada. Será tarefa
prioritária do conselho pedagógico criar mecanismos de controlo que permitam a
apreciação e reformulação, quando necessária.
A avaliação do Projeto Curricular deverá ser um processo aberto aos seus
atores e por conseguinte participado por estes, dinâmico e contínuo, permitindo
adequá-lo e ajustá-lo constantemente à realidade na qual se desenvolve, ou
mesmo a sua reformulação (caso se justifique). Realizar-se-á de um modo mais
sistematizado no termo do seu período de vigência. Tal ocorrerá em reunião dos
Conselhos de Docentes da Educação Pré-Escolar e do 1.º CEB, dos conselhos de
Departamentos Curriculares, conselho de Diretores de turma, Serviço dos apoios
educativos e assembleia de representantes de turma. Cabe ao Conselho
Pedagógico elaborar uma síntese dos pareceres dos diferentes órgãos e proceder
à reformulação dos aspetos considerados pertinentes.
Agrupamento de Escolas Vallis Longus
_________________________________________________ 168