Relatório e contas 2007 - Câmara Municipal de Gondomar
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Relatório e contas 2007 - Câmara Municipal de Gondomar
CÂMARA MUNICIPAL DE GONDOMAR Relatório de Gestão e Prestação de Contas Ano de 2007 R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Índice Página Apresentação 2 7 I - ÓRGÃOS DO MUNICÍPIO Assembleia Municipal 8 Câmara Municipal 10 II - ESTRUTURA ORGÂNICA DO MUNICÍPIO 11 III – ANÁLISE PATRIMONIAL 13 Balanços e Demonstração de Resultados 16 Anexos às Demonstração Financeiras 32 Certificação de Contas 54 IV- ANÁLISE ORÇAMENTAL 57 4.1.Receita 61 4.2.Despesa 74 4.3.Passivo Municipal 84 4.4.Grandes Opções do Plano 88 ANEXO I - MAPAS DA PRESTAÇÃO DE CONTAS -1– R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R APRESENTAÇÃO Nos termos da legislação em vigor, compete ao órgão Executivo do Município submeter à apreciação da Assembleia Municipal, para aprovação, os documentos de Prestação de Contas. Os documentos que agora se apresentam, descrevem, de forma pormenorizada, as acções realizadas pela Autarquia, durante o ano de 2007, no âmbito das políticas traçadas pelo Executivo. O Relatório inclui, entre outros elementos, a análise financeira da execução orçamental e das Grandes Opções do Plano (GOP), bem como uma análise de evolução das Despesas e das Receitas. O quadro recessivo que o País continua a viver reflecte-se, necessariamente, no orçamento camarário, com consequências que afectam a Receita e, o que obriga a reduzir a Despesa. Conseguiu-se, contudo, um significativo valor de Execução Orçamental, 71%. Consideramos esta taxa de execução muito positiva. O Relatório reflecte a boa gestão que está a ser desenvolvida pela Câmara Municipal de Gondomar, que se tem caracterizado pelo rigor orçamental e por um planeamento coerente com a capacidade financeira da Autarquia, as necessidades de investimento para resolver os problemas das populações e continuar o desenvolvimento equilibrado de todo o Concelho. EDUCAÇÃO A Câmara Municipal de Gondomar prosseguiu, em 2007, a sua política de investimento no sector da Educação. O Executivo reforçou o papel, cada vez mais interveniente, nas várias vertentes que interferem no plano educativo, como o enriquecimento curricular, a conservação e a manutenção de instalações, o alargamento da rede de bibliotecas escolares, a disponibilização de refeições. Em 2007, foram abrangidos 43 Jardins de Infância com o serviço de alimentação, correspondentes a cerca de 1000 refeições diárias. -2– R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R A Câmara Municipal de Gondomar apostou ainda no prolongamento de horário em 37 jardins de infância, tendo sido abrangidas cerca de 600 crianças. Nas escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico entraram em funcionamento 35 novos serviços de refeitórios. Estas melhorias são um suporte essencial para as famílias do Concelho, pois, permitem uma maior flexibilidade na conjugação com os horários laborais. Foi também implementado o Programa de Generalização do Ensino do Inglês, nos 3º e 4º anos, e outras actividades de enriquecimento curricular, no 1º CEB, como é o caso da “Escola a tempo inteiro”. Este programa assume uma grande importância para as famílias e para as crianças, que têm conseguido, com o esforço contínuo da Autarquia, uma maior preparação escolar. Ao nível das Escolas EB. 2/3 e Secundárias, a acção da Autarquia incidiu na gestão do Plano Anual de Transportes Escolares, que envolve cerca de 1700 alunos. CULTURA, JUVENTUDE E DESPORTO A Câmara Municipal de Gondomar continuou, em 2007, a dar especial atenção à área cultural, com destaque para o novo equipamento que entrou em funcionamento – Multiusos Gondomar “Coração de Ouro”. Esta nova estrutura permitiu afirmar, ainda mais, Gondomar, no panorama nacional e acolher grandes acontecimentos nas artes do espectáculo e do desporto. De destacar o concerto do consagrado cantor Tony Carreira, a 14 de Outubro de 2007, e a realização do Campeonato Europeu de Futsal 2007. Ainda, na área do Desporto, foram consolidados os programas previstos para o sector. A Autarquia manteve ainda uma estreita cooperação com o movimento associativo e as Escolas, que em muito contribuem para a promoção da prática desportiva, desde tenra idade. A Biblioteca Municipal de Gondomar, onde se realizaram diversas actividades direccionadas para variadas faixas etárias, continuou, em 2007, a assumir-se como um verdadeiro pólo dinamizador da Cultura no Concelho, registando um número crescente de utilizadores. Também a Casa da Juventude de Gondomar e a Casa da Juventude de Rio Tinto registaram um aumento de entradas. -3– R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R AMBIENTE O Ambiente continuou a ocupar um lugar de destaque para o Executivo da Câmara Municipal de Gondomar. Os últimos anos têm registado uma melhoria nos processos de recolha de lixo, com o aumento do número de Ecopontos em todo o Concelho e a proliferação de Moloks. As campanhas de sensibilização, sobretudo junto das camadas mais jovens, surtiram efeito. Em 2007, registou-se um aumento de 2,1%, em relação ao ano anterior, na quantidade de resíduos separados para valorização, verificando-se, actualmente, uma taxa de separação de 11%. Os valores de resíduos separados para reciclagem continuam a crescer, fazendo baixar a quantidade referente ao lixo indiferenciado. HABITAÇÃO O Executivo manteve, em 2007, a política desenvolvida nos mandatos anteriores, tendo como prioridade a resolução dos problemas habitacionais do Concelho, através da continuação do programa lançado em 2001, com vista à aquisição de habitações, destinadas a famílias carenciadas. Está já aprovada a candidatura ao PROHABITA, para recuperação dos quatro Conjuntos Habitacionais mais antigos do Concelho. Foi lançado o concurso público para a recuperação do Conjunto Habitacional da Ponte. O PROHABITA permitirá, de forma atempada e previdente, a recuperação das habitações que foram transferidas para o Município pelo IGAPHE. O Executivo prossegue, assim, o esforço com vista à melhoria das condições de vida de todos os Gondomarenses. DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO A Câmara Municipal de Gondomar tem conseguido criar condições essenciais para a indústria, beneficiando os espaços industriais já existentes e criando atractivos para o investimento e fixação de novas empresas no Concelho. Gondomar tem assistido, nos últimos anos, a um grande desenvolvimento em vários sectores, o que contribui para a melhoria da qualidade de vida dos -4– R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Gondomarenses e favorece a instalação de novas empresas no Concelho e de novos serviços, infra-estruturas e equipamentos. Em 2007, o Governo adjudicou duas novas acessibilidades, o IC24 (CREP) e mais oito quilómetros da IC29. Estas obras muito vão contribuir para melhorar a mobilidade e são atractivos para o investimento privado, complementando a oferta dos equipamentos públicos já construídos. O Executivo da Câmara Municipal de Gondomar continuou, em 2007, a trabalhar no projecto do Parque de Negócios da Ourivesaria de Gondomar, reconhecido já como uma infra-estrutura que irá permitir o desenvolvimento do sector. É um projecto que vai ser incluído no QREN (Quadro de Referência Estratégico Nacional). ACÇÃO SOCIAL O Executivo tem ajudado a resolver muitos dos problemas que o período recessivo tem levantado aos Gondomarenses, sobretudo devido ao desemprego, que tem afectado vários sectores. A implementação da Rede Social, e as Comissões que a Câmara Municipal de Gondomar integra, têm permitido minorar este tipo de problemática, bem como o estabelecimento de protocolos com IPSS e outras instituições. O incremento de políticas de acção social foi uma das fortes apostas da Autarquia, em 2007. A Câmara Municipal de Gondomar criou, em 2007, o Programa “DÁ – DIRECTO APOIO” a famílias carenciadas, que consiste na atribuição de um apoio mensal às famílias, sob a forma de vales-desconto, para aquisição de géneros alimentares. O executivo conseguiu, assim, minorar os problemas de famílias com menos recursos. JUNTAS DE FREGUESIA A política de descentralização levada a cabo pela Câmara Municipal de Gondomar prosseguiu em 2007, com a transferência, para as Juntas de Freguesia, de verbas e competências. Este sistema tem permitido às Freguesias, conhecedoras das necessidades da população, desenvolver melhor pequenas tarefas locais. -5– R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R PROGRAMA POLIS As obras de construção do Centro de Desportos Náuticos do Clube Naval Infante D. Henrique terminaram em 2007. Os arranjos exteriores estão também concluídos. Esta obra, situada no Centro Histórico de Gramido, é uma verdadeira âncora do Programa Polis, que irá complementar a requalificação paisagística de quase cinco quilómetros de encosta do Douro, em Gondomar. As restantes obras deste programa continuam. Quanto ao Ordenamento e Requalificação Paisagística e Ambiental da Orla Fluvial, foram elaborados todos os estudos para executar a obra da marginal. A Autarquia continuou a sua aposta na requalificação de toda a marginal, com vista a atrair turismo e investimento em toda aquela zona fluvial da margem direita do Douro. EXECUÇÃO ORÇAMENTAL A Execução Orçamental voltou, em 2007, a registar um valor muito positivo, atingindo os 71%. Atendendo à conjuntura económica do País, a Execução Orçamental foi, no que dependia directamente desta Autarquia, bastante bem conseguida. -6– R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R -IÓRGÃOS DO MUNICÍPIO -7– R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R I. ÓRGÃOS DO MUNICÍPIO ASSEMBLEIA MUNICIPAL Presidente: António Albino J. Araújo Ramos das Neves 1º Secretário: Rui Ferreira de Espinheira Quelhas 2º Secretário: Carlos Manuel Pereira Santos Castro Agostinho José Nogueira Duarte Silva Alfredo Manuel Durães Machado Álvaro Aníbal da Silva Cerqueira Aníbal Jaime Gomes Lira António Carlos Valente Machado Vieira António José Ribeiro Braz António Luis Pimenta Dias António dos Santos Carvalho Carlos Alberto Silva Braz Daniel Oliveira Lima Ernesto Jesuíno Martins Augusto Francisco Elói Gomes Viana Guilherme Martins da Cruz Graciano Sebastião Cardoso Martinho Ildeberto Vicente Bragança Pinto Ribeiro Isidro Ferreira de Sousa Joaquim Lindoro de Sousa Azevedo Joaquim dos Santos Viana José Alfredo Correia Caneca -8– R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R José António da Silva Macedo José António Correia Martins Ferreira José Augusto Pereira Gonçalves Oliveira José Joaquim da Conceição de Oliveira José Manuel Pinto da Silva José Vieira Alves Laurentino Martins Ferreira Ramos Leonel Arcanjo Neves Viana Luís Pedro de Carvalho Martins Manuel Augusto Moutinho Ribeiro Manuel Fernando Martins Marques – (até 3/9/2007) Vitor Cândido Coelho Guerra (a partir de 3/9/2007) Manuel Castro dos Santos Rocha Manuel Rocha Teixeira Pinto Marco André dos Santos Martins Lopes Maria Manuela da Rocha Frias Gomes Maria Olinda Soares de Moura Maria Rosa de Sousa Oliveira Maribel Santos Fernandes Mário da Rocha Gonçalves Nuno Miguel Ribeiro Coelho Ricardo Manuel Silva Monteiro Bexiga Rui Manuel Lourido Nóvoa Silvino de Sousa Paiva -9– R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R CÂMARA MUNICIPAL Presidente: - Valentim dos Santos de Loureiro Vice-Presidente: - José Luís da Silva Oliveira Vereadores: - Fernando Paulo Ribeiro de Sousa - Telmo Afonso da Mota Viana - Joaquim Manuel M. Castro Neves - Maria Germana de Sousa Rocha - Maria Cristina Oliveira Castro - Daniela Jorge Pinto de Loureiro Himmel - Manuel Ferreira Martins - António da Rocha Rodrigues - António José R. Gonçalves Pereira - 10 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R - II ESTRUTURA ORGÂNICA DO MUNICÍPIO - 11 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R II. ESTRUTURA ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE GONDOMAR 1. Órgão da Autarquia Do Município: - Assembleia Municipal - Órgão Deliberativo - Câmara Municipal - Órgão Executivo 2. Serviços de Assessoria e Apoio Instrumental: Gabinete da Presidência Gabinete de Estudos Estratégicos Gabinete de Comunicação Protocolo e Relações Públicas Policia Municipal Gabinete de Apoio às Freguesias Notariado Privativo Departamento Jurídico Departamento de Adm. Geral, Recursos Humanos e Finanças 3. Serviços Operativos: Departamento de Desenvolvimento Social e Económico Gabinete de Protecção Civil Departamento de Gestão Urbanística e Obras Particulares Divisão de Planeamento Departamento de Obras Municipais Divisão de Equipamento Departamento de Ambiente e Serviços Urbanos Departamento de Habitação - 12 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R - III A N Á L I S E P AT R I M O N I AL - 13 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R III - INTRODUÇÃO Compete ao Órgão Executivo do Município, apresentar anualmente, para aprovação, os documentos de Prestações de Contas do exercício do ano anterior. De acordo com o ponto 2 do POCAL – Plano Oficial de Contas das Autarquias Locais, aprovado pelo DL nº 54-A/99 de 22 de Fevereiro, alterado pela Lei nº 162/99 de 14 de Setembro, os documentos de Prestação de Contas das Autarquias Locais serão constituídos pelo Balanço, Demonstração de Resultados, Mapas de Execução Orçamental, Anexos às Demonstrações Financeiras e pelo Relatório de Gestão. O presente Relatório inclui, entre outros elementos, a análise do Balanço e Demonstração de Resultados, da execução do Orçamento e das Grandes Opções do Plano, e uma análise comparativa da evolução das Receitas e das Despesas relativamente ao ano anterior. EXECUÇÃO GLOBAL DO ORÇAMENTO No ano de 2007, a Receita cobrada foi de 61 036 867,47 € que acrescido do saldo inicial no valor de 7 498 938,25 €, perfaz o montante global de 68 535 805,72 € A despesa realizada foi de 64 787 666,46 € pelo que o saldo que passa para Gerência seguinte é de 3 748 139,26 Euros. RECEITA Saldo da Gerência Anterior VALOR % DESPESA VALOR % 7.498.938 11% Despesa Corrente 40.317.601 59% Receita Corrente 50.282.837 73% Despesa de Capital 24.470.065 36% Receita de Capital 10.754.030 16% Saldo de Gerência 3.748.139 5% 68.535.806 100% TOTAL 68.535.806 100% - 14 – TOTAL R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Conforme se verifica no quadro anterior, 73% da Receita Total é de natureza corrente, enquanto que as despesas correntes representam 59% da Despesa Total. A poupança corrente obtida foi de 9 965 236 Euros, poupança essa que permitiu o financiamento de parte do Plano Plurianual de Investimentos. Receita Corrente 50.282.837 Receita de Capital 10.754.030 Despesa Corrente 40.317.601 Despesa de Capital 24.470.065 Desvio -13.716.035 Desvio 9.965.236 Segundo o princípio do equilíbrio - o orçamento prevê os recursos necessários para cobrir todas as despesas, e as receitas correntes devem ser pelo menos iguais às despesas correntes, como se pode verificar, este principio foi largamente cumprido, o que demonstra a boa e equilibrada gestão dos recursos. 60.000 30.000 20.000 Receita Corrente 40.000 10.000 0 - 15 – Despesa Corrente Poupança Corrente 50.000 R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS - 16 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R BALANÇO Código das contas POCAL ANO: 2007 Exercícios ACTIVO AB 2007 AP AL 2006 AL Bens de domínio público 451 Terrenos e recursos naturais 452 Edifícios 3.540.979,37 453 Outras construções e infra-estruturas 455 Bens do património histórico, artístico e cultural 459 Outros bens de domínio público 445 Imobilizações em curso 446 Adiantamentos por conta de bens de domínio público 3.540.979,37 3.240.979,37 623.209,96 38.186,75 585.023,21 592.810,54 145.807.647,73 52.827.870,89 92.979.776,84 99.905.341,75 17.300.599,08 12.510.547,14 17.300.599,08 167.272.436,14 52.866.057,64 114.406.378,50 116.249.678,80 310.312,53 207.871,12 102.441,41 82.196,59 310.312,53 207.871,12 102.441,41 82.196,59 14.962.750,50 14.141.334,56 103.729.171,84 Imobilizações incorpóreas 431 Despesas de instalação 432 Despesas de investigação e desenvolvimento 433 Propriedade industrial e outros direitos 443 Imobilizações em curso 449 Adiantamentos por conta de imobilizações incorpóreas 434 Outras imobilizações incorpóreas Imobilizações Corpóreas 421 Terrenos e recursos naturais 14.962.750,50 422 Edifícios e outras construções 121.950.513,86 13.527.906,91 108.422.606,95 423 Equipamento básico 2.613.620,73 1.521.350,31 1.092.270,42 1.145.138,38 424 Equipamento de transporte 3.487.546,62 2.123.626,94 1.363.919,68 1.361.970,17 425 Ferramentas e utensílios 426 Equipamento administrativo 427 Taras e vasilhame 429 Outras imobilizações corpóreas 442 Imobilizações em curso 448 Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas 252.331,88 202.549,02 49.782,86 65.239,19 2.824.070,64 2.070.680,30 753.390,34 820.285,36 3.629.450,78 2.291.445,34 49.292.659,73 1.338.005,44 1.469.027,63 49.292.659,73 40.189.569,21 199.012.944,74 21.737.558,82 177.275.385,92 162.921.736,34 972.829,01 44.137,06 928.691,95 922.829,01 972.829,01 44.137,06 928.691,95 922.829,01 Investimentos Financeiros 411 Partes de capital 412 Obrigações e títulos de participação 414 Investimentos em imóveis 415 Outras aplicações financeiras 441 Imobilizações em curso 447 Adiantamentos por conta de investimentos financeiros Existências 36 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo 35 Produtos e trabalhos em curso - 17 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R BALANÇO Código das contas POCAL ANO: 2007 Exercícios ACTIVO AB 34 Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos 33 Produto acabados e intermédios 32 Mercadorias 37 Adiantamentos por conta de compras 2007 AP AL 2006 AL Dívidas de terceiros - Médio e longo prazo (a) Dívidas de terceiros - Curto prazo 28 Empréstimos concedidos 211 Clientes, c/c 212 Contribuintes, c/c 213 Utentes, c/c 218 Clientes, contribuintes e utentes de cobrança duvidosa 251 Devedores pela execução do orçamento 1.930.376,47 Adiantamentos a fornecedores 2619 Adiantamentos a fornecedores de imobilizado 24 1.531.979,49 210.393,16 229 264 262 + 263 + 267 + 268 1.930.376,47 191.604,16 191.604,16 2.121.980,63 191.604,16 Estado e outros entes públicos Administração autárquica Outros devedores 214 Impostos liquidados p/ Estado 215 Outras Entidades 217 Clientes e utentes c/ caução 1.930.376,47 1.742.372,65 6.825.180,15 9.892.994,81 Titulos negociáveis 151 Acções 152 Obrigações e títulos de participação 153 Títulos de dívida pública 159 Outros títulos 18 Outras aplicações de tesouraria Depósitos em instituições financeiras e caixa 12 Depósitos em instituições financeiras 11 Caixa 6.825.180,15 23.948,52 23.948,52 103.937,07 6.849.128,67 6.849.128,67 9.996.931,88 1.840.796,42 1.840.796,42 1.136.624,71 97.693,86 97.693,86 109.843,63 1.938.490,28 1.938.490,28 1.246.468,34 303.430.893,20 293.162.213,61 Acréscimos e diferimentos 271 Acréscimos de proveitos 272 Custos diferidos Total das amortizações 74.811.487,58 Total das provisões Total do activo 235.741,22 378.478.122,00 - 18 – 75.047.228,80 R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R BALANÇO Código das contas POCAL ANO: 2007 Exercícios FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO 2007 2006 Fundos próprios 51 Património 55 Ajustamento de partes de capital em empresas 56 Reservas de reavaliação Reservas Reservas legais Reservas estatutárias Reservas contratuais Reservas livres Subsídios Doações Reservas decorrentes de transferência de activos Resultado transitados Resultado líquido do exercício 571 572 573 574 575 576 577 59 88 292 2312 222 2311 269 221 228 252 217 219 2611 24 264 262 + 263 + 267 + 268 2618 Passivo Provisões para riscos e encargos Dívidas a terceiros - Médio e longo prazo (a) Dívidas a instituições de crédito Fornecedores a médio e longo prazo - EDP 142.773.441,61 135.514.647,63 658.385,13 539.239,04 53.033,93 920.614,29 30.992,07 10.279.931,61 838.086,38 10.245.541,64 2.382.921,77 154.602.878,66 149.633.956,44 3.150.000,00 Dívidas a terceiros - Curto prazo Empréstimos de curto prazo Adiantamentos por conta de vendas Fornecedores, c/c Fornecedores - Facturas em recepção e conferência Credores pela execução do orçamento Clientes e utentes c/ cauções Adiantamentos de clientes, contribuintes e utentes Fornecedores de imobilizado, c/c Estado e outros entes públicos Administração autárquica Outros credores Fornecedores de imobilizado - Facturas em recepção e conferência 41.411.897,23 62.314.829,11 103.726.726,34 45.261.796,75 63.569.166,19 108.830.962,94 707.861,19 548.492,12 808.678,60 489.540,39 1.063.098,30 193.388,82 35.170,80 2.070.754,62 228.723,67 98.883,20 2.994.367,56 2.547.051,45 125.964,18 215.772,31 5.668.342,97 6.459.404,24 4.897.901,47 856.187,99 31.385.043,76 36.282.945,23 27.381.702,00 28.237.889,99 303.430.893,20 293.162.213,61 Acréscimos e diferimentos 273 Acréscimos de custos 274 Proveitos diferidos Total dos Fundos Próprios e do Passivo ORGÃO EXECUTIVO Em.........de ..............................de ORGÃO DELIBERATIVO Em.........de .............................de ....................................................... ..................................................... - 19 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Demonstração de Resultados Código das Contas POCAL 61 612 616 62 641+642 643 a 648 Exercícios 2007 Custas e Perdas Custos das mercadorias vendidas e das matérias consumidas: Mercadorias Matérias Fornecimentos e serviços externos Custos com o pessoal: Remunerações Encargos sociais 63 66 67 65 Transf. e subsídios correntes concedidos e prestações sociais Amortizações do exercício Provisões do exercício Outros custos e perdas operacionais (A) 68 Custos e perdas financeiras 0,00 655.666,61 13.975.371,32 14.606.725,31 15.788.257,98 2.601.765,44 7.466.089,76 10.084.632,70 191.604,16 323.667,41 1.278.003,41 (C) 69 2006 32.996.748,73 7.466.089,76 10.276.236,86 323.667,41 51.062.742,76 1.278.003,41 13.543.235,19 2.061.964,32 9.134.050,91 10.489.950,59 0,00 1.127.832,36 763.556,03 52.340.746,17 Custos e perdas extraordinárias (E) Resultado líquido do exercício 4.278.709,94 0,00 4.278.709,94 56.619.456,11 838.086,38 655.666,61 29.580.570,83 9.134.050,91 10.489.950,59 1.127.832,36 50.988.071,30 763.556,03 51.751.627,33 7.369.542,01 0,00 57.457.542,49 7.369.542,01 59.121.169,34 2.382.921,77 61.504.091,11 Proveitos e Ganhos Vendas e prestações de serviços: 7111 Vendas de mercadorias 7112+7113 Vendas de produtos 19.937,66 57.119,73 6.849,34 141.810,93 5.076.836,00 712 Prestações de serviços 4.834.019,31 713 Rendas 4.576.785,32 715 Reembolsos/anulações 72 Impostos e taxas 75 73 Proveitos suplementares 74 Transferências e subsídios obtidos 76 Outros proveitos e ganhos operacionais 0,00 25.755.788,35 Variação da produção 0,00 0,00 Trabalhos para a própria entidade 0,00 9.454.478,08 0,00 993,66 19.968.568,04 0,00 22.884.569,13 46.177.668,63 0,00 55.615.260,26 Proveitos e ganhos financeiros 329.365,50 (D) 79 0,00 26.209.100,59 (B) 78 4.178.711,42 9.437.591,63 329.365,50 58.095.829,22 323.557,25 55.944.625,76 Proveitos e ganhos extraordinários 1.512.916,73 1.512.916,73 48.641.351,14 323.557,25 58.419.386,47 3.084.704,64 3.084.704,64 (F) 57.457.542,49 61.504.091,11 Resultados operacionais (B) - (A) 4.552.517,50 7.107.757,92 -948.637,91 -439.998,78 3.603.879,59 6.667.759,14 838.086,38 2.382.921,77 Resumo: Resultados financeiros (D-B) - (C-A) Resultados correntes (D)-( C) Resultados liquidos do exercício (F) - (E) ORGÃO EXECUTIVO Em.........de ..............................de ORGÃO DELIBERATIVO Em.........de ..............................de ................................................................. ................................................................. - 20 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R ANÁLISE AO BALANÇO IMOBILIZADO Os investimentos efectuados em Imobilizações Corpóreas e Bens do Domínio Público foram no montante de 25 430 203 euros, estando em curso imobilizado no valor de 13 894 656 euros. No corrente ano, não foi transferido Imobilizado em curso para o Imobilizado técnico, em virtude do Património não ter conseguido os elementos necessários para realizar essa transferência. No ano de 2008, irá ser realizado um levantamento exaustivo do imobilizado em curso com o objectivo de conciliar os movimentos da Contabilidade com o Património. A diminuição de Imobilizado, por alienação, foi de 1 344 231 euros e por abates foi de 230 315 euros. O processo de inventariação do imobilizado da Autarquia, ronda os 98%. A tarefa de inventariação e avaliação dos bens irá continuar durante o ano de 2008. DÍVIDAS DE TERCEIROS As dívidas de terceiros, no final do ano, atingiram o valor de 2 121 980,63 € e desdobram-se da seguinte forma: Receitas liquidadas e não cobradas referente a pedidos de reembolsos de contratos e acordos de comparticipação para os seguintes projectos: Biblioteca Municipal 940 759,81 € Posi – espaço internet 12 127,87 € PO – Norte 566 423,91€ Programa URBAN II ___370 601,32 € Total 1 889 912,91 € - 21 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Receita virtualizada: Impostos e Taxas 139 617,55 € Venda de bens e serviços 57 638,71 € Outros ____2 706, 46 € Total 199 962.72 € Venda de terreno em Jovim, ainda por receber 25 000,00 € Venda de terreno em Rio Tinto, ainda por receber 7 105,00 € DISPONIBILIDADES Do montante em caixa de 23 948,52 € o valor em numerário é de 14 123,22 € sendo que o valor em cheques recebidos, por depositar em 28 de Dezembro, é de 9 825,30 €. O saldo em depósitos à ordem é de 6 825 180,15 €. ENDIVIDAMENTO O valor global da dívida em 31 de Dezembro é de 109 395 069 euros distribuída da seguinte forma: Dívida em 31/12/2006 NATUREZA Empréstimos bancários a médio e longo prazo % Dívida em 31/12/2007 % 45.261.797 39,3% 41.411.897 37,9% Fornecedores c/c 1.298.219 1,1% 1.256.353 1,1% Fornecedores de imobilizado 2.286.527 2,0% 1.189.062 1,1% 366.343 0,3% 156.612 0,1% 3.951.089 3,5% 2.602.027 2,4% 327.607 0,3% 228.560 0,2% 2.180.709 1,9% 2.837.756 2,6% 2.508.316 2,2% 3.066.316 2,9% 63.569.166 55,1% 62.314.829 57,0% 115.290.367 100% 109.395.069 100% Fornecedores e Credores de Curto prazo Outros credores Sub-total Credores por Operações de Tesouria Estado e Outros entes públicos Cauções e garantias Sub-total EDP - Divida consolidadada a longo prazo Total - 22 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Da análise do quadro verifica-se que: • O Passivo Global Municipal, diminuiu 5 895 298 €, de 2006 para 2007. • A dívida com empréstimos bancários, que representa 37,9 % do Passivo Municipal, diminuiu 8,5%, comparativamente a 2006. • Dos restantes valores, 2,4% referem-se a facturação de fornecedores e credores diversos, 2,9% a credores por operações de tesouraria dos quais 2,6% são relativos a credores por garantias e cauções diversas. A dívida com a EDP, foi negociada pelo Executivo em Julho de 1997, resultou de facturação não paga, referente a energia fornecida pela EDP entre 1978 a 1988, e que no final de 1994, atingia o valor global de 201 132 166,48 €, incluindo os respectivos juros de mora. Após a negociação, o valor da dívida, foi fixado em 68 136 855,18 €, excluindo-se, do acordo inicial, todos os juros reclamados. Foi, ainda, incluído neste acordo, o débito aos SMAS do Porto, relativo ao fornecimento de água entre 1992 e 1993 no montante de 4 077 351,47€ Credores por Operações de Tesouria Empréstimos bancários a médio e longo prazo EDP - Divida consolidadada a longo prazo Fornecedores e Credores de Curto prazo O mapa do anexo 8.3.6.1 retrata a composição da dívida com empréstimos a médio e longo prazo CUSTOS E PROVEITOS Os Proveitos totais gerados pela Autarquia foram de 57 457 542,49 Euros, enquanto que os Custos e Perdas do exercício foram de 56 619 456,11 €. - 23 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R O Resultado Líquido do Exercício gerado durante o ano de 2007 foi positivo e atingiu o valor de 838 086,38 € Este resultado reflecte o bom desempenho da gestão camarária, no controlo dos custos, face à escassez das receitas derivada da conjuntura económica que o País e a Europa atravessa. ACRÉSCIMOS DE PROVEITOS Nesta rubrica registam-se os proveitos reconhecidos em Dezembro de 2007, mas que só se traduzirão em receita em 2008. Natureza Valor Impostos directos cobrados pelas Repartições de Finanças IMI 159.035,69 IMT 303.780,49 Veiculos 7.673,43 UIC 5.600,00 Autarquica 21.229,24 Sisa 9.436,63 Juros de mora e compensatorios Derrama 20.274,48 4.472,59 Juros de depósitos bancários 7.720,18 Programa Agris 4.981,01 Transportes escolares 30.599,00 DREN - refeições escolares e outros 186.408,53 Rendas de habitação 158.324,98 Coimas e penalidades 18.059,63 Residuos sólidos Comissão de encargos cobrança das rendas habitação de 2007 Total - 24 – 855.972,76 47.227,78 1.840.796,42 R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R PROVEITOS DIFERIDOS Na rubrica de proveitos diferidos encontram-se inscritos os valores referentes a comparticipações de investimentos amortizáveis. Inclui, também, os proveitos referentes à cedência de créditos futuros, por 20 anos, das rendas de habitação, operação realizada em 2006. Finalidade Valor até 2006 2007 Total Programa URBAN 1.634.764,09 592.241,74 2.227.005,83 Biblioteca Municipal 1.536.261,21 0,00 1.536.261,21 ON - Pavilhão Multiusos de Gondomar 1.348.784,35 1.971.047,58 3.319.831,93 ON - Espaço Ourivesaria 152.805,98 152.805,98 ON - Parque escolar de Gondomar ON - Via estruturante Norte Sul / 2 passagens inferiores s/ linha de leixões 106.480,27 106.480,27 95.629,54 95.629,54 61.621,92 61.621,92 ON - Reabilitação urbana da zona da Triana ON - Ligação da Ponte do Sousa a Jancido 366.107,10 366.107,10 ON - Construção da Nova Ponte sobre o Sousa 107.703,34 107.703,34 ON - eixos viários 13.716,93 13.716,93 PSC - Espaço Internet Rio Tinto 24.179,48 24.179,48 244.816,94 0,00 244.816,94 1.991.576,87 0,00 1.991.576,87 787.616,98 0,00 787.616,98 Prodepp - Equipamento informática para as escolas POS - Centros de Saude de Valbom e Rio Tinto POA - Vale do Rio Tinto Instituto do Ambiente - mapa do ruído 26.108,33 INH - Per 319.712,00 26.108,33 0,00 319.712,00 URBCOM - Centro de Gondomar 93.987,23 93.987,23 POSI - Cara 67.046,42 67.046,42 APIF - Brigadas Florestais 11.778,35 11.778,35 Programa POLIS Outros - cedência de créditos futuros 18.902.711,52 Outros proveitos diferidos Total 27.381.702,00 - 25 – 2.184.614,00 2.184.614,00 -1.264.519,86 17.638.191,66 8.251,45 8.251,45 4.003.341,76 31.385.043,76 R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R CUSTOS DIFERIDOS Os valores referentes às despesas pagas em 2007, mas que se referem a custos de 2008, explicitam-se no mapa a seguir: Natureza Valor Rendas de edificios 3.055,60 Seguros 94.638,26 Total 97.693,86 ACRÉSCIMOS DE CUSTOS Os acréscimos de custos incluem os custos do exercício de 2007, a liquidar em exercícios futuros, de acordo com o principio da especialização dos exercícios. Natureza Valor Pagamentos do mês de Dezembro de bens e serviços Telefones, Água, Energia e Gás 142.070,33 Outros bens e serviços Encargos a pagar à administração central pelas liquidações efectuadas 204.708,26 Reembolsos e anulações de impostos Juros de empréstimos e outros encargos financeiros Subsidios - Programa do Associativismo 2007 Lipor - residuos sólidos 11.678,27 59.905,68 230.080,99 1.370.374,25 775.784,65 Residuos sólidos do mês de Dezembro (encargo de Cobrança) Férias e Subsídio de férias a pagar ao pessoal Despesas e encargos c/ pessoal do mês de Dezembro Total - 26 – 29.838,75 1.910.858,42 162.601,87 4.897.901,47 R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R BALANÇO SINTÉTICO Descrição 2007 Valor Imobilizado 2006 % Valor Variação % Valor % 292.712.898 96% 280.176.441 96% 12.536.457 4% Dividas de Terceiros 1.930.376 1% 1.742.373 1% 188.004 11% Disponibilidades 6.849.129 2% 9.996.932 3% -3.147.803 -31% Acrescimos e deferimentos 1.938.490 1% 1.246.468 0% 692.022 56% 10.268.680 4% Activo Património Reservas Resultados Fundos Próprios Dividas a Terceiros - médio e longo prazo Dividas a Terceiros - a curto prazo Acrescimos e deferimentos Passivo 303.430.893 100% 293.162.214 100% 142.773.442 92% 135.514.648 91% 7.258.794 5% 711.419 0% 1.490.845 1% -779.426 -52% 11.118.018 7% 12.628.463 8% -1.510.445 -12% 100% 4.968.922 3% 154.602.879 100% 149.633.956 103.726.726 71% 108.830.963 76% -5.104.237 -5% 5.668.343 4% 6.459.404 5% -791.061 -12% 36.282.945 25% 28.237.890 20% 8.045.055 28% 2.149.757 1% 145.678.015 100% 143.528.257 100% Da análise comparativa, verifica-se que: O Activo Liquido da Autarquia cresceu 4% relativamente ao ano anterior. Este aumento resulta fundamentalmente do imobilizado líquido (mais 12,5 milhões de euros). O Passivo apresenta um crescimento de 1%. Porém, verifica-se que, as dívidas de curto, e de médio e longo prazo diminuíram 12% e 5%, respectivamente. No que se refere aos Acréscimos e Deferimentos, a variação resulta, essencialmente, de no ano anterior não se ter efectuado o deferimento dos custos com os encargos do mês de ferias e subsídio de férias do pessoal, e dos custos com subsídios concedido, entre outros. Os Fundos Próprios cresceram 3%, relativamente a 2006 tendo o valor do Património aumentado em 7,26 milhões de euros, derivado à inclusão de bens existentes, e só inventariados durante o ano de 2007, constituindo assim uma regularização ao balanço inicial. - 27 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R A conta de Reservas apresenta uma variação negativa de 52%, e resulta da regularização do saldo da conta Doações por contrapartida da conta resultados transitados, por se entender que, os registos constantes da mesma não seriam os mais adequados. ANÁLISE DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Descrição 2007 2006 Valor % Valor Variação % Valor % Custas e Perdas Matérias Primas 0 0% 655.667 1% -655.667 -100% Fornecimento e serviços externos 14.606.725 26% 13.975.371 24% 631.354 5% Pessoal 18.390.023 32% 15.605.200 26% 2.784.824 18% Transf. e subsidios correntes concedidos 7.466.090 13% 9.134.051 15% -1.667.961 -18% 10.276.237 18% 10.489.951 18% -213.714 -2% 323.667 1% 1.127.832 2% -804.165 -71% Custos Financeiros 1.278.003 2% 763.556 1% 514.447 67% Outros Custos 4.278.710 8% 7.369.542 12% -3.090.832 -42% 59.121.169 100% -2.501.713 -4% Amortizações e provisões do exercicio Custos Operacionais Total 56.619.456 100% Proveitos e Ganhos Vendas e Prestações de Serviços 9.437.592 16% 9.454.478 15% -16.886 0% Impostos e Taxas 26.209.101 46% 25.755.788 42% 453.312 2% Transf. e subsidios correntes obtidos 19.968.568 35% 22.884.569 37% 436.426 -13% 329.366 1% 323.557 1% 5.808 1.512.917 3% 3.085.698 5% -1.572.782 -51% 61.504.091 100% -694.122 -7% Proveitos Financeiros Outros Proveitos Total 57.457.542 100% 2% Os Proveitos do Exercício são de 57,46 milhões de euros, tendo diminuído 7% relativamente a 2006. Esta diminuição resulta da rubrica de Outros Proveitos onde se inclui a alienação de imobilizado, que decresceu 1,57 milhões de euros. Os Custos do Exercício atingiram o montante de 56,6 milhões de euros, tendo decrescido 4 % comparativamente a 2006. Os Resultados líquidos obtidos foram de 838 milhares de euros, - 28 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R CUSTOS E PERDAS Os Fornecimentos e Serviços Externos, desagregam-se da seguinte forma: Fornecimentos e serviços externos Valor 2007 % Valor 2006 % Variação % Electricidade - Iluminação publica 1.204.313,89 8% 1.153.111,22 8% 4% Electricidade - consumo de energia 1.004.236,17 7% 1.116.978,37 8% -10% Combustiveis 1.415.718,02 10% 1.469.580,15 11% -4% 367.312,30 3% 419.667,86 3% -12% Outros fluidos 40.388,79 0% 34.883,16 0% 16% Ferramentas e utensílios de desgaste rápido 71.641,36 0% 131.971,54 1% -46% 2.595,08 0% 2.590,93 0% 0% Material de escritório 85.581,29 1% 147.356,40 1% -42% Artigos para oferta 44.472,72 0% 57.265,70 0% -22% Rendas e alugueres 90.679,58 1% 94.878,30 1% -4% Despesas de representação 12.661,10 0% 12.269,95 0% 3% Comunicação 358.895,31 2% 367.963,74 3% -2% Seguros 213.576,78 1% 206.482,13 1% 3% 0% 60,29 0% -100% Água Livros e documentação técnica Transportes de mercadorias Deslocações e estadas 6.367,03 0% 1.430,03 0% 345% Comissões 5.631,76 0% 2.957,38 0% 90% Honorários 413.319,07 3% 214.578,75 2% 93% Conservação e reparação 1.273.178,12 9% 741.356,95 5% 72% Publicidade e propaganda 442.171,60 3% 136.157,08 1% 225% 2.688.852,81 18% 2.859.931,23 20% -6% 95,28 0% 6.601,28 0% -99% Trabalhos especializados 244.019,38 2% 275.496,79 2% -11% Encargos de cobrança 608.757,89 4% 636.873,24 5% -4% 4.012.259,98 27% 3.884.928,85 28% 3% 14.606.725,31 100% 13.975.371,32 100% 5% Limpeza, higiene e conforto Vigilância e segurança Outros fornecimentos e serviços Total Os custos com pessoal apresentam um crescimentos de 18% devido à especialização dos custos do exercício que, no que se refere aos encargos com o mês de férias e subsídio de férias do pessoal, só se iniciou em 2007. - 29 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Outros Custos Operacionais inclui os custos com as quotizações da Autarquia, a restituição de impostos cobrados pela administração central e outros. Custos financeiros, inclui os juros suportados por empréstimos e garantias Custos e perdas extraordinárias - desagrega-se da seguinte forma: Custas e Perdas Extraordinárias 2.007 2.006 Variação % Transferencias de Capital concedidas 1.322.882,77 4.285.811,60 -69% Alienação de imobilizado 1.314.565,13 2.327.906,87 -44% 60.546,24 678.235,28 -91% 1.123.578,54 77.588,26 1348% 457.137,26 0,00 4.278.709,94 7.369.542,01 Abates e doações de imobilizado Correcções de exercicios anteriores Outros Total -42% PROVEITOS E GANHOS Dos Proveitos do exercício salienta-se a rubrica de prestações de serviços e rendas, abaixo indicadas Prestações de serviços Valor Serviços culturais e desportivos 1.097.315,82 Residuos sólidos 3.304.261,73 Mercados e feiras 347.190,44 Outros 85.251,32 Total Rendas Habitações 4.834.019,31 Valor 1.925.361,83 Edificios 282.169,33 Concessões e outros 2.369.254,16 Total 4.576.785,32 Os Proveitos Financeiros incluem, essencialmente, os juros de depósitos e o valor referente aos dividendos da empresa Douro e Paiva. - 30 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Os Proveitos Extraordinários resultam, essencialmente, da alienação de imobilizado e da aplicação de multas e outras penalidades. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS De acordo com o ponto 2.7.3.4 do POCAL, a conta 51 do Balanço -“Património”terá que ser reforçada até apresentar um valor contabilistico de 20% do valor do Activo Liquido. No exercício corrente, esta premissa está, como se pode verificar no Balanço, largamente salvaguardada. Por outro lado, o ponto 2.7.3.5 do Pocal, explicita que a conta 571 “Reservas Legais”, deve ser reforçada anualmente no valor mínimo de 5% do Resultado Liquido do Exercício. Assim, ao Resultado Líquido apurado no exercício do ano de 2007, no montante de 838 086,38 € propõe-se a seguinte aplicação: 1. Para constituição de Reservas Legais 41 904,32 € 2. Para a conta Resultados Transitados 796 182,06 € - 31 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - 32 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As notas que a seguir se apresentam, respeitam a ordem apresentada no ponto 8 do POCAL, explicitando-se apenas as notas que têm significado ou são aplicadas à Autarquia. 8.1 Caracterização da Entidade Os elementos da caracterização da entidade de acordo com o POCAL, e complementados conforme as instruções do Tribunal de Contas, são os constantes do seguinte mapa: 1 Identitificação da entidade: CÂMARA MUNICIPAL DE GONDOMAR 1.2 ENDEREÇO POSTAL: Praça do Município, 4420-193 GONDOMAR TELEFONE- TELEFAX: 22 466 05 00 22 466 05 66 Número de identificação Fiscal : 506 848 957 1.3 NÚMEROS DE ELEITORES Até 10 000 MUNICÍPIO Mais de 10 000 e menos de 40 001 Igual ou superior a 40 000 2 LEGISLAÇÃO 8.1.2 Data de constituição 3 X Publicado no D.R. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 8.1.3 3.1 SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS A Câmara tem Serviços Municipalizados? S Se respondeu sim, especifique quais e indique os respectivos grupos: - 33 – N R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R 3.2 ORGÃOS Tem orgãos de natureza consultiva? S N Tem orgãos de fiscalização? (1ª ano com Revisão Oficial de Contas) S N 3.3 ORGANOGRAMA O organograma encontra-se anexo ao relaório. 4 DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ACTIVIDADES 8.1.4 5 RECURSOS HUMANOS 8.1.5 5.1 IDENTIFICAÇÃO DOS MEMBROS DO ORGÃO EXECUTIVO Presidente: Valentim dos Santos de Loureiro Vice-Presidente José Luís da Silva Oliveira Vereadores: Fernando Paulo Ribeiro de Sousa Daniela Jorge Pinto de Loureiro Himmel Telmo Afonso de Mota Viana Joaquim Manuel Moura Castro Neves Maria Cristina Oliveira de Castro Mª Germana de Sousa Rocha Manuel Ferreira Martins António da Rocha Rodrigues António José da Rocha G. Pereira 5.2 NÚMERO DE VEREADORES Vice-Presidente Em regime de permanência 1 6 A meio tempo Restantes vereadores 0 3 - 34 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R 6 8.1.6 ORGANIZAÇÃO CONTABILÍSTICA SCA - Sistema de Contabilidade Autárquica POCAL disponibilizado pela Associação de Informática da Região Centro (AIRC) 1- Descrição das características do Sistema informático 7 2- Demonstrações Financeiras intervalares documentadas S N 3- Descentralização contabilística S N OUTRA INFORMAÇÃO RELEVANTE 8.1.7 7.1 Fundos Municipais atribuídos Fundo Geral Municipal Fundo Coesão Municipal Fundo Base SUB-TOTAL Fundo de Equilibrio Financeiro Fundo Social Municipal Participação no IRS SUB-TOTAL TOTAL Corrente 315.269,00 478.403,00 54.013,00 847.685,00 6.179.553,00 1.987.791,00 3.668.984,00 11.836.328,00 12.684.013,00 Capital 210.179,00 318.935,00 36.008,00 565.122,00 4.097.852,00 4.097.852,00 4.662.974,00 7.2 Despesas de investimento no ano anterior ao da gerência em apreciação Total 525.448,00 797.338,00 90.021,00 1.412.807,00 10.277.405,00 1.987.791,00 3.668.984,00 15.934.180,00 17.346.987,00 20.465.952,40 7.3 Acções de Fiscalização Identificação da última inspecção, averiguação ou inquérito, realizado ao município: Data de acção -12/07/06 a 12/12/2006 - Período abrangido 01/O6/2002 a 12/07/2006 - Entidade_IGAT Inspecção Ordinária Sectorial Procº SP 130400 Data da Acção 28/03/2006- Período abrangido 2003/2004/2005 -Entidade DGCI- Serviços Inspecção Tributária (IVA) 8.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 8.2.1 – Indicação e justificação das disposições do POCAL que, em casos excepcionais devidamente fundamentados e sem prejuízo do legalmente estabelecido, tenham sido derrogados e dos respectivos balanços e demonstração de resultados, tendo em vista a necessidade de estes darem - 35 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R um imagem verdadeira e apropriada do activo, do passivo e dos resultados da autarquia local: A Autarquia de Gondomar implementou o novo sistema de contabilidade (POCAL), no ano de 2003. Este novo sistema preceitua a existência simultânea e coordenada de três tipos de registos contabilisticos: Orçamental, Patrimonial e Custos. A contabilidade de Custos, dada a sua complexidade, ainda não foi implementada, uma vez que, a aplicação informática de suporte só ficou disponível no final de 2006. Por outro lado, foi necessário criar no Município as infraestruturas necessárias à implementação das aplicações informáticas de suporte à Contabilidade de Custos. Está previsto iniciar-se a referida contabilização no corrente ano de 2008. Assim, não é possível apresentar o apuramento de resultados por funções. 8.2.2 Indicação e comentários das contas do balanço e da demonstração de Resultados cujos conteúdos não sejam comparáveis com os de exercício anterior: Não aplicável 8.2.3 - Critérios valorimétricos utilizados: • Os bens de Imobilizado Corpóreo e de Domínio Público encontram-se registados no património da Autarquia pelo valor de aquisição, quando conhecido ou pelo valor de avaliação, segundo os critérios técnicos adequados. Nos bens móveis, o critério utilizado foi idêntico, sendo que para os valores do Imobilizado em Curso, o critério valorimétrico é o do valor de aquisição ou de construção; • Os Investimentos Financeiros (partes em capital) estão registados pelo valor de aquisição e foi feito um reajustamento de valor provocado pela correcção da moeda (de escudos para euros); • As Dívidas de e a Terceiros, são expressas pelos valores constantes nos documentos que as titulam; - 36 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R • As disponibilidades de Caixa e Depósitos, exprimem os montantes dos meios de pagamento e dos saldos de todas as contas bancárias; • As Amortizações foram calculadas segundo o método de quotas constantes e das taxas previstas na Portaria 671/2000 de 17 de Abril; • As provisões foram calculadas de acordo com o estabelecido no POCAL, 8.2.4. – Cotações utilizadas para conversão em moeda portuguesa das operações registadas em contas incluídas no balanço e na demonstração de resultados originariamente expressas em moeda estrangeira. Não aplicável 8.2.5 – Situações em que o resultado do exercício foi afectado: Não aplicável 8.2.6. – Comentários às contas 431 “ Despesas de Instalação” e 432 “ Despesas de Investigação e de Desenvolvimento: Não aplicável 8.2.7 - Os movimentos ocorridos durante o exercício, nas rubricas do activo imobilizado constantes do Balanço e nas respectivas amortizações e provisões, de acordo com os quadros seguintes: Os respectivos mapas apresentam-se mais adiante como anexos – Activo Bruto e Amortizações e Provisões. 8.2.8 – As rubricas dos mapas atrás referidos encontram-se desagregados nos “Mapas das Amortizações” e “Mapa anexo às demonstrações financeiras” de modo que sejam evidenciados as seguintes informações: Descrição do activo imobilizado; Indicação dos valores dos bens adquiridos em estado de uso; Datas de aquisição e reavaliação; Valores de aquisição ou outro valor contabilistico na sua falta; Taxas de amortização; Amortização do exercício e acumuladas; - 37 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Alienações, transferências e abates de elementos do activo imobilizado, no exercício, devidamente justificados; Valores líquidos dos elementos do activo imobilizado. 8.2.9. – Indicação dos custos incorridos no exercício e respeitantes a empréstimos obtidos para financiar imobilizações, durante a construção, que tenham sido capitalizados nesse período Não aplicável 8.2.10. – Indicação dos diplomas legais nos termos dos quais se baseou a reavaliação dos bens do imobilizado. Não aplicável 8.2.11 – Elaboração de um quadro discriminativo das reavaliações. Não aplicável 8.2.12. – Imobilizações em poder de terceiros cedidos por contrato de concessão, em conformidade com o estabelecido no presente diploma. • A Autarquia celebrou, em 2001, um contrato de concessão da exploração e gestão dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e saneamento. No âmbito deste contrato foi cedido o seguinte imobilizado à Empresa Águas de Gondomar: Designação Localização Tipo Central Elevatória Baguim do Monte - Lar dos Pequeninos Enterrada Reservatório Covelo - Serra Apoiado Reservatório Fânzeres -Portelinha Apoiado Reservatório Foz do Sousa - Compostela Apoiado Reservatório Foz do Sousa - Zebreiros Apoiado Reservatório Foz do Sousa - Jancido Apoiado Reservatório Jovim - Oliveiras Apoiado Central Elevatória Jovim - Tronco Captação Lomba Reservatório Lomba Apoiado Reservatório Medas Apoiado - 38 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Designação Localização Tipo Captação Melres Central Elevatória Melres - Sobreira Central Elevatória Melres- Moreira Central Elevatória Melres - Vilarinho Central Elevatória Melres - EN 108 Reservatório Melres - Brânzelo Apoiado Reservatório Rio Tinto - Oliveiras Elevado Reservatório Rio Tinto - Medancelhe Apoiado Reservatório Rio Tinto - Coop. Mãos à Obra Soutelo Apoiado Reservatório Rio Tinto - PER de Carreiros Enterrado Reservatório S. Cosme - Coop. dos Funcionários Judiciais Enterrado Central Elevatória S. Cosme - Valechão Enterrado Central Elevatória S. Cosme - Gandra Reservatório I S. Cosme - Ramalde Elevado Reservatório II S. Cosme - Ramalde Apoiado Reservatório S. Cosme - Calvário Elevado Reservatório S. Cosme - Calvário Apoiado Reservatório S. Pedro da Cova - Bela Vista Elevado Reservatório S. Pedro da Cova - Bocas Apoiado Reservatório S. Pedro da Cova - Outeiro Apoiado Reservatório S. Pedro da Cova - Bairro Mineiro Central Elevatória S. Pedro da Cova - Beloi Central Elevatória S. Pedro da Cova - Ervedosa Central Elevatória S. Pedro da Cova - Estrada nova Reservatório Valbom - PER do Monte Enterrado Contadores de Água 15mm 45794 un. Contadores de Água 20mm 25094 un. - 39 – Enterrado R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Contadores de Água 25mm 147 un. Contadores de Água 30mm 223 un. Contadores de Água 40mm 512 un. Contadores de Água 50mm 223 un. Contadores de Água 60mm 2 un. Contadores de Água 65mm 9 un. Contadores de Água 70mm 22 un. Contadores de Água 80mm 14 un. Contadores de Água 100mm 3 un. Contadores de Água 150mm 2 un. Contadores de Água 200mm 3 un. • Imobilizações implantadas em propriedade alheia – não existem • Imobilizações reversíveis: Terrenos cedidos em direito de superfície para construção de parque de estacionamento no Largo Luís de Camões, S. Cosme 8.2.13.- Indicação dos bens utilizados em regime de locação financeira, com menção dos respectivos valores contabilisticos: Não aplicável 8.2.14. – Relação dos bens que não foi possível valorizar, com indicação das razões dessa impossibilidade: Bens ainda não inventariados, em virtude da comissão de avaliação ainda não ter tido possibilidade de concluir o respectivo processo de valorização. Esta relação encontra-se anexa às demonstrações financeiras. 8.2.15. – Identificação dos bens de domínio público que não são objecto de amortização e indicação das respectivas razões. Não aplicável - 40 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R 8.2.16. – Designação e sede das entidades participadas com indicação da parcela detida, bem como dos capitais próprios ou equivalente e do resultado do último exercício em cada uma dessas entidades, com menção do exercício. Designação da Empresa Participação do Município Parcela detida % Natureza Sede Capitais Próprios Resultado Liquido Valor Ano Rua do Vilar, 235-º 4050-626 Porto 168 437 acções 842.185 4,3% 22.811.666 -210.634 2007 Portegás - Sociedade de Produção e Rua Linha de Torres, 41 4350-214 Distribuição de Gás, SA Porto 3 600 acções 17.964 0,2% 62.882.010 15.693.933 2007 Rua Engº frederico Ulrich, 2650 4470605 Maia 12 499 acções 62.370 9,1% 201.407 -20.399 2007 305 0,61% 27.239 -3.688 2006 70.418.021 -145.188.566 2007 Águas Douro e Paiva, SA PRIMUS MGV- Promoção e Desenvolvimento Regional, SA Gastelpor - Exploração de Telecomunicações em Redes de Gás Rua do Campo Alegra, 830-9º 4050Natural, SA 171 Porto Metro do Porto, SA Av. dos Aliados, 236-1º 400-065 Porto Gondomar, Coração de Ouro, EM Av. Multiusos. 4420-015 Gondomar 61 acções 1 acção 5 0% 50000 acções 50.000 100% 81.484 31.484 2007 8.2.17. – Relativamente aos elementos incluídos nas contas “Títulos negociáveis” e “Outras aplicações de tesouraria”, indicação, quando aplicável da natureza, entidades, quantidades e valores de balanço. Não aplicável 8.2.18. – Discriminação da conta “ Outras aplicações financeiras”, com indicação, quando aplicável, da natureza, entidades, quantidades, valores nominais e valores do balanço. Não aplicável 8.2.19 - Indicação global, por categorias de bens, das diferenças, materialmente relevantes, entre os custos de elementos do activo circulante, calculados de acordo com os critérios valorimétricos adaptados, e as quantias correspondentes aos respectivos preços de mercado. Não aplicável - 41 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R 8.2.20 - Fundamentação das circunstâncias especiais que justificaram a atribuição a elementos do activo circulante de um valor inferior ao mais baixo do custo ou do mercado. Não aplicável 8.2.21 - Indicação e justificação das provisões extraordinárias respeitantes a elementos do activo circulante relativamente aos quais, face a uma análise comercial razoável, se prevejam descidas estáveis provenientes de flutuações de valor. Não aplicável 8.2.22 - Valor global das dívidas de cobrança duvidosa incluídas em cada uma das rubricas de dívidas de terceiros constantes do balanço. Conta 218 191 604,16 € 8.2.23 - Valor global das dívidas activas e passivas respeitantes ao pessoal da autarquia local. Não aplicável 8.2.24 - Quantidade e valor nominal de obrigações e de outros títulos emitidos pela entidade, com indicação dos direitos que conferem. Não aplicável 8.2.25 - Discriminação das dívidas incluídas na conta «Estado e outros entes públicos» em situação de mora. Não aplicável 8.2.26 - Descrição desagregada das responsabilidades, por garantias e cauções prestadas e recibos para cobrança de acordo com o seguinte mapa: - 42 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Código 093 CONTAS Designação Garantias e Cauções de Terceiros Saldo da gerência anterior Devedor Credor 0932 09321 09322 09323 Garantias e Cauções de Terceiros, Prestadas Prestadas por Fornecedores de c/c Prestadas por Fornecedores de Imobilizado Prestadas por Outros Credores 6.673.567,77 39.418,86 1.581.726,44 5.052.422,47 0933 09331 09332 09333 Garantias e Cauções de Terceiros, Devolvidas Devolvidas a Fornecedores de c/c Devolvidas a Fornecedores de Imobilizado Devolvidas a Outros Credores Garantias e Cauções de Terceiros, Accionadas Accionadas a Fornecedores de c/c Accionadas a Fornecedores de Imobilizado Accionadas a Outros Credores 0934 09341 09342 09343 092 0921 0922 Total de Garantias e Cauções Recibos para Cobrança (Receita virtual) À responsabilidade do Tesoureiro À responsabilidade de Outros Agentes Total de Recibos para cobrança Total Movimento Anual Saldo para a gerência seguinte Devedor Credor Devedor Credor 1.468.245,56 159,00 251.916,76 1.216.169,80 8.141.813,33 39.577,86 1.833.643,20 6.268.592,27 328.756,14 1.740,37 5.821,87 321.193,90 328.756,14 1.740,37 5.821,87 321.193,90 6.673.567,77 0,00 213.099,62 0,00 1.468.245,56 328.756,14 7.813.057,19 0,00 107,76 21.603,22 191.604,16 213.099,62 6.886.667,39 0,00 107,76 21.603,22 191.604,16 0,00 1.468.353,32 350.359,36 8.004.661,35 0,00 0,00 Garantias prestadas a Terceiros: Da CGD 245 730.04 € Do banco Santander Totta 25 536,27 € 8.2.27 - Desdobramento das contas de provisões acumuladas explicitando os movimentos ocorridos no exercício, de acordo com o quadro seguinte: CONTAS Saldo Inicial 19 Provisões para Aplicações de Tesouraria 291 Provisões para Cobranças Duvidosas 292 Provisões para Riscos e Encargos 39 Provisões para Depreciação de Existências 49 Provisões para Investimentos Financeiros Aumento Redução Saldo Final 191.604,16 191.604,16 3.150.000,00 3.150.000,00 44.137,06 44.137,06 8.2.28 - Explicitação e justificação dos movimentos ocorridos no exercício de cada uma das contas da classe 5 «Fundo patrimonial», constantes do balanço. Conta 51 – Aumento resultante de Bens móveis e imóveis, já pertencentes à Autarquia mas que ainda não se encontravam incluídos no Inventário Inicial. - 43 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Conta 572 – Aumento das Reservas legais, de acordo com a aplicação de resultados de 2006. Conta 575 – Regularização do saldo da conta de subsídios por contrapartida da conta resultados transitados por se entender que os valores incluídos não estavam devidamente registados nesta conta. 8.2.29 - Demonstração do custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas, como segue: Não aplicável 8.2.30 - Demonstração da variação da produção, como segue Não aplicável 8.2.31 - Demonstração dos resultados financeiros: Código das Contas Custos e Perdas 681 Juros suportados 682 Perdas em entidades participadas 683 Amortizações de investimentos em imóveis 684 Provisões para aplicações financeiras 685 Diferenças de câmbio desfavoráveis 687 Perdas na alienação de aplicações de tesouraria 688 Outros custos e perdas financeiros Resultados Financeiros Total Exercícios 2006 763.196,69 2007 1.275.725,57 Código das Contas 781 Juros obtidos 782 Ganhos em entidades participadas 783 Rendimentos de imóveis 784 Rendimentos de participações de capital 785 Diferenças de câmbio favoráveis 1.846,14 359,34 431,7 -948.637,91 -439.998,78 329.365,50 323.557,25 Exercícios Proveitos e Ganhos 2007 276.547,26 2006 240.578,16 52.818,24 35.551,91 329.365,50 47.427,18 323.557,25 786 Descontos de pronto pagamento obtidos 787 Ganhos na alienação de aplicações de tesouraria 788 Outros proveitos e ganhos financeiros 8.2.32 - Demonstração dos resultados extraordinários Código das Contas 691 692 693 694 695 Custos e Perdas Transferências de capital concedidas Dívidas incobráveis Perdas em existências Perdas em imobilizações Multas e Penalidades 696 Aumentos de amortizações e de provisões 697 Correcções relativas a exercícios anteriores 698 Outros custos e perdas extraordinárias Resultados extraordinários Total Exercícios 2007 1.322.882,77 2006 4.285.811,60 1.375.111,37 3.011.087,64 42.290,92 1.123.578,54 72.642,77 414.846,34 -2.765.793,21 -4.284.837,37 1.512.916,73 3.084.704,64 Código das Contas 791 792 793 794 795 Proveitos e Ganhos 2007 Restituições de impostos Recuperação de dívidas Ganhos em existências Ganhos em imobilizações Benefícios de penalidades contratuais 796 Reduções de amortizações e de provisões 797 Correcções relativas a exercícios anteriores 798 Outros proveitos e ganhos extraordinários Total MAPAS ANEXOS 8.2.7 – Mapa do activo bruto e das Amortizações e provisões. - 44 – Exercícios 2006 23.542,19 983.043,12 2.657.121,97 318.555,04 330.967,90 40.724,24 170.594,33 73.072,58 1.512.916,73 3.084.704,64 R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R - 45 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R - 46 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R 8.2.14 - Relação dos Bens por inventariar Freguesia de Baguim do Monte António Santos Silva Júnior, Rua António Sérgio, Rua António Sérgio, Travessa Balda Crua, Rua da Baldidas, Rua Belinha, Rua da Castanheiros, Rua dos Cêrca, Rua da Cheínho, Rua do D. Miguel, Estrada D. Miguel, Praceta David Afonso Moutinho, Travessa Francisco Sá Carneiro, Parque Frei Gil, Rua Infante Santo, Rua do José Saramago, Rua Maninho, Rua do Manuel Ferreira Silva Júnior, Rua Miguel Torga, Rua Missilva, Praça da Moínhos Velhos, Praceta dos Moínhos Velhos, Rua dos Paço, Rua do Padre Camilo Luiz Morais de Bessa, Rua Pavilhão Municipal Baguim Monte Paz, Praceta da Poeta Adriano Correia de Oliveira, Rua Poeta ary dos Santos, Rua Poeta Ary dos Santos, Travessa Professor Aquilino Alves Rêgo, Travessa Quinta Seca, Travessa da S. Vicente de Paulo, Rua Salgueiro Maia, Rua Santa Joana, Rua Santo António das Antas, Praceta Valentim de Oliveira, Avenida Arquitecto Freguesia da Lomba EB1 Lomba Escola EB1 Sante Igreja, Largo da Inácio, Rua do Jardim Infância Labercos Lavadouros, Largo dos Freguesia de Covêlo 29 de Julho, Travessa Além da Fonte, Rua Anjo, Rua Combatente Manuel Oliveira Azevedo, Rua Crucifixo, Rua Crucifixo, Travessa Crucifixo, Viela Dois Irmãos, Travessa dos Escola, Largo da Fonte, Rua da Gastão Fernandes Guedes, Praceta Jardim de Infância de Chães Loureiro, Rua do Maestro Joaquim Luís Meireles, Rua Nossa Senhora dos Navegantes, Praceta Pavilhão Municipal de Covelo Pedra, Rua da Pena do Cuco, Rua da Rato, Largo do Freguesia de Jovim Aldeia Nova, Travessa da Aliança, Rua da Antero de Quental, Praça António Moura, Travessa Calvário, Travessa do Cambitos, Largo dos Cambitos, Travessa dos Campo Novo, Rua Central de Cabanas, Rua Central de Cabanas, Travessa Cidrão, Rua do Cruz de Atães, Largo da D. Miguel, Estrada Douro, Rua do Escoura, Largo da Feiteira, Caminho da Felicidade Ferreiro, Travessa do Fonte da Barraca, Largo da Fonte do Cidrão, Rua Fonte do Cidrão, Travessa Gilde, Rua de Jerónimo Aldeia Bastos, Rua - 47 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Marginal, Rua Rancho de Santa Eufémia, Rua do Seco, Rua do Velha, Rua Freguesia das Medas Algorinhas, Rua das Casa do Paço, Travessa da Eirado, Rua Fonte de Canas, Rua Jardim de Infância de Medas Mesura, Rua da Monção, Rua do Mota, Rua da Paço, Rua do Piscinas Municipais de Medas Ponte, Travessa da Quinta da Formiga, Rua Rebentão, Rua do Vale, Rua do Vareira, Rua da Vareira, Travessa da Freguesia de Foz do Sousa 1º Dezembro, Travessa (Jancido) 6 de Setembro, Rua (Zebreiros) Aldeia, Largo da (Compostela) Aldeia, Rua da (Compostela) Aldeia, Rua da (Ferreirinha) Aldeia, Travessa da (Gens) Alto da Chieira, Rua do (Esposade) Augusto Cuco, Rua de (Zebreiros) Bulho, Travessa do (Jancido) Capela, Calçada da (Esposade) Capela, Rua da (Compostela) Capela, Rua da (Gens) Capela, Rua da (Jancido) Casada, Rua da (Esposade) Castanheira, Travessa da (Gens) Cemitério, Rua do Cemitério, Rua do (Compostela) Chieira, Calçada da (Esposade) Chieira, Rua da (Zebreiros) Chieira, Travessa da Clube de Caçadores do Porto, Avenida Clube dos Caçadores do Porto, Travessa do Costa, Rua da (Zebreiros) Costa, Travessa da (Jancido) Eira de Campos, Rua da (Zebreiros) Eiteirinho, Rua do (Esposade) Eiteirinho, Travessa do (Esposade) Jerónimo Almeida Bastos, Travessa Lameiras, Rua das Lameiras, Travessa das Lameirinhas, Travessa das Lavadouro, Travessa do Luzes, Avenida das Luzes, Rua das Mouros, Rua dos Nossa Senhora das dores, Rua Nossa Senhora das Neves, Largo Pavilhão Municipal de Jovim Paz, Rua da Picoto, Caminho do Picoto, Rua do Pinheiro, Largo do Praia, Travessa Professora D. Lucinda Alves Monteiro, Rua Reservatório das Águas, Rua do Santa Helena, Rua de Senhor dos Aflitos, Travessa do Serra, Travessa da Souto do Pinheiro, Rua do Souto do Pinheiro, Travessa do Freguesia de Fânzeres Agostinho Tavares Rebimbas, Rua Dr. António Gedeão, Rua António Pedro, Praceta António Sousa Neves, Rua António Sousa Neves, Travessa Areias, Rua Arlindo Vieira de Sá, Rua Azevinhos, Travessa dos Barreirinho, Rua do Berenice Pereira Gomes, Rua Cabanas, Caminho de Campo da Roda, Rua do Capela Mortuária de Fânzeres Carlos Daniel, Rua Actor Conduta, Avenida da Cruzes, Largo das D. João de França Castro Moura, Praceta D. João de França Castro Moura, Rua D. Miguel, Estrada D. Miguel, Travessa David Afonso Moutinho, Rua Egas Moniz, Largo Egas Moniz, Travessa Escola Eb1 Alto de Soutelo Escola EB1 Bela Vista 1 - 48 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Engenheiro Adelino Amaro da Costa, Rua (Zebreiros) Escola EB1 Esposade Escola, Rua da ( Sousa) Escola, Rua da (Esposade) Escola, Rua da (Jancido) Escola, Rua da (Jancido) Escola, Travessa da (Sousa) Esposade, Rua da (Esposade) Estrada Nova, Rua da (Jancido) Flores, Rua das (Esposade) Flores, Rua das (Jancido) Fonte de S. Jorge, Rua da (Zebreiros) Fonte, Escadas da (Compostela) Fonte, Rua da (Compostela) Fonte, Rua da (Esposade) Fonte, Rua da (Ferreirinha) Fonte, Rua da (Gens) Fora da Quelha, Travessa da (Jancido) Fronteira, Rua da (Jancido) Gens, Rua de Jardim de Infância de Gens Jardim de Infância de Jancido Jardim de Infância de Jancido Lanteira, Rua da (Jancido) Lapa do Moiro, Rua Largo, Rua do (Esposade) Lavadeira, Rua da (Ferreirinha) Linha, Rua da (Compostela) Linha, Rua da (Jancido) Marginal, Rua (Ferreirinha) Maria da Fonte, Rua (Esposade) Mirante, Rua do (Zebreiros) Nobal, Rua de (Zebreiros) Nossa Senhora da Aparecida, Rua Nossa Senhora da Aparecida, Travessa Nossa Senhora da Conceição, Rua (Ferreirinha) Nossa Senhora da Livração, Rua Nossa Senhora da Livração, Travessa Nossa Senhora de Fátima, Rua (Ferreirinha) Nossa Senhora de Fátima, Travessa (Ferreirinha) Nova da Chieira, Rua (Zebreiros) Nova do Outeiro, Rua (Esposade) Nova, Beco da Rua (Jancido) Nova, Calçada da Rua (Jancido) Nova, Travessa da Rua (Jancido) Parque de S. Jorge, Rua (Zebreiros) Pedreira, Rua da (Sousa) Penedo da Vaca, Rua do (Jancido) Picoto, Escadas do (Ferreirinha) Escola EB1 Bela Vista 2 Escola EB1 Santa Eulália Estrelas de Fânzeres, Rua dos Fonte de Santa Ovaia, Rua da Fonte dos Suspiros, Rua Ildeberto Alves Sousa Lisboa, Rua Dr. Justina Maria, Rua Manuel Maria Tavares Rebimbas, Rua Manuel Mertins Cardoso, Rua Marquesa do Cadaval, Rua Matadouro, Rua do Nossa Senhora Auxiliadora, Rua Nova da Estivada, Rua Nova de Montezelo, Rua Nova de S. Vicente, Rua Nova de Santa Bárbara, Rua Nova de Santa Eulália, Rua Nova de Santo António, Rua Oliveiras da Cal, Rua das Outeiro, Travessa do Paço, Largo do Padre António Vieira, Rua Papagaios, Rua dos Particular da Portelinha, Rua Quinta da Igreja, Rua da Quinta de Cabanas, Rua da Tílias, Rua Freguesia de Gondomar ( S. Cosme ) 18 de Junho 25 de Abril, Passeio 25 de Abril, Travessa 5 de Outubro, Travessa Aboínha, Travessa Agostinho Fernando de Oliveira Guedes, Rua Aldeia, Rua Almada Negreiros, Rua António Sérgio Bombeiro, Largo Camilo Castelo Branco, Travessa Capela dos Carregais, Rua Carregal, Travessa Carvalhido, Rua Carvalhinho, Travessa do Casa da Juventude de S. Cosme Centro Ciclista, Rua do Chamuscada, Caminho da Combatentes Grande Guerra, Rampa dos Conde Ferreira, Rua Cosme Ferreira de Castro, Rua - 49 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Pinguela, Rua da (Esposade) Pinheiro Manso, Calçado do (Zebreiros) Rebaque, Rua do (Jancido) Rebaque, Travessa do (Jancido) Ribeiro, Rua do (Ferreirinha) Ribeiro, Rua do (Zebreiros) S. João, Largo de (Sousa) S. João, Rua de (Sousa) S. João, Rua de (Zebreiros) S. João, Travessa de (Zebreiros) Salgueiro, Rua do (Gens) Santa Helena, Travessa (Ferreirinha) Santo Amaro, Rua de Souto de Além, Largo do (Jancido) Travassos, Travessa de (Sousa) Vala de Salgueiros, Rua da (Jancido) Valas, Rua das Valas, Rua das (Jancido) Valas, Travessa das (Jancido) Vale do Outeiro, Rua (Compostela) Valinha, Rua da (Ferreirinha) Volta da Parede, Largo da (Esposade) Freguesia de Rio Tinto 25 de Abril, Rua Açores, Rua dos Adelino Felgueiras, Rua Almirante Pinheiro de Azevedo, Rua Alvarim Ferreira da Silva, Rua Dr. Américo Fernandes Cardoso, Rua Dr. Aníbal Cavaco Silva, Avenida Professor António Augusto da Silva, Rua Comendador António Feliciano de Castilho, Travessa António Marques de Sá, Rua António Martins Pimenta, Rua Professor António Silva, Rua Armando José Pereira Tavares, Rua Dr. Augusto Gil, Rua Barbosa de Matos, Rua Engenheiro Barbosa Du Bocage, Rua Poeta Barrocas, Rua das Beatriz Costa, Rua Actriz Boavista, Alameda da Caldas Xavier, Rua Carlos Oliveira, Rua Casal, Travessa do Centro Cultural, Praceta do Centro Multivalência de Carreiros Cine Vitória, Rua Complexo Desportivo de Rio Tinto Cotrase, Rua da D. João I, Travessa D. Miguel, Rua D. Miguel, Travessa Damião Monteiro, Rua David Tomé Moutinho, Rua Edifício Gestão Urbanística Encosta do Douro, Urbanização da Escola da Aldeia Alegre, Rua da Estalagem, Rua da Gago Coutinho, Rua Gondomar Sport Clube, Rua Gondomar Sport Clube, Rua do Guné, Rua da Jardim de Infância do Vinhal José Cardoso Pires, Praceta José Cardoso Pires, Rua José Maria Du Bocage, Rua José Saramago, Praceta José Saramago, Rua José Vieira Neves, Rua Miguel Joaquim Rocha, Viela Municìpio, Praça do Murejães, Rua de Parque Cantina/Serralharia Particular do Calvário, Caminho Pedregal, Caminho do Ponte Real, Caminho de Ramalho Ortigão, Praceta Rancho Folclórico, Rua Real, Rua Regatinho, Caminho Regatinho, Travessa do Rei dos Congros, Rua do Rosália de Castro, Rua S. Crispim, Praceta S. João, Rua de S. Jorge, Rua S. Pedro, Rua de Sacadura Cabral, Travessa Santo António, Rua de Santo Elói, Travessa de Senhor do Miradouro, Largo Vale Chão, Rua do Vinhal de Baixo, Travessa do Freguesia de S. Pedro da Cova Adolfo Giesta, Rua Aldeia de Belói, Rua da Aldeia, Travessa da - 50 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Cossestelo, Rua de Crisântemos, Rua dos Cristiano de Carvalho, Rua Cruzeiro, Largo do D. António Ribeiro, Rua D. Dinis, Rua D. Filipa de Vilhena D. Martinho da Costa Lopes, Rua Damião de Góis, Travessa David Mourão Ferreira, Rua Escola da Boavista, Travessa da Escola EB1 Boucinha Escola EB1 S. Caetano nº 2 Esteves, Travessa de Esteves, Viela de Estrada Exterior da Circunvalação Estrada Exterior da Circunvalação, Travessa Estrada Nova Fernando Assis Pacheco, Rua Fernando Namora, Praceta Fernando Pessa (Jornalista), Rua Fernão Magalhães, Travessa Ferreira de Castro, Rua Filinto Elísio, Rua Poeta Fonte dos Cortiços, Calçada da Francisco Sá Carneiro, Avenida Dr. Giesta Florida, Praceta da Giesta, Alameda da Giesta, Travessa da Heróis da Pátria, Largo Heróis do 25 de Abril, Rua dos João Casal, Rua José Coelho da Mota, Praceta José Luís Araújo, Rua Dr. Júlio Pires, Rua Dr. Latino Coelho, Rua Liláses, Rua dos Lopes Graça, Rua Maestro Madre Teresa de Calcutá, Rua Maia Bernardo, Rua Engenheiro Manuel Ferreira Casal, Rua Manuel Ramos, Rua Mãos-à-Obra, Alameda Maratujo, Quelha do Mariana de Lencastre, Rua Mário Cal Brandão, Rua Dr. Mário de Sá Carneiro, Rua Mário Viegas, Rua Actor Medancelhe, Travessa de Bairro Norte, Rua do Bairro, Rua do Bela Vista, Escadaria da Bela Vista, Travessa da Belo Horizonte, Escadaria do Belói, Rua de Britadeiras, Rua das Cabine, Travessa da Camélias, Travessa das Campo do Morouço, Rua Campo do Vale, Rua do Carlos Sofia, Viela Cuca, Quelha da Eduardo Castro Gandra, Rua Maestro Entre os Muros, Travessa Entre os Muros, Viela de Escadas, Rua das Ferreirinha, Rua de Fonte da Couta, Rua Fonte da Telha, Travessa Igreja, Largo da Jardim Infância Gandra Joaquim Migalha, Rua José Aníbal dos Santos Silva, Rua José Coelho da Silva, Rua José Santos Rodrigues, Rua Lameirinhas, Caminho das Levada, Rua da Lindo Vale, Rua Malteses, Travessa dos Manuel Alves Vieira, Travessa Manuel Martins dos Santos “Alferes”, Rua Mário Viegas, Rua Actor Mártir S. Vicente, Largo do Mimosas, Travessa das Mineiro, Alameda do Monte Alto, Rua do Nova da Cabine, Rua Nova das Figueiras, Rua Nova do Passal, Travessa Nova do Toco, Rua Outeiro, Largo do Parque, Travessa do Particular das Cangostas, Rua Particular das Mimosas, Rua Particular do Carvalhal, Rua Passadouro, Caminho do Pedra Verde, Rampa da Poça, Rua da - 51 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Mosteiro, Largo do Nicolau Coelho, Travessa Nova de Sistelo, Rua Nova do Forno, Rua Oliveira Martins, Travessa Padre Abel Varzim, Rua Padre Manuel Francisco dos Santos, Rua Padre Nicolau da Maia, Rua Parque Nascente, Praceta Parque Nascente, Rua Parque Nascente, Travessa Particular D. Afonso Henriques, Rua Pêgo Negro, Rua do Piscinas Municipais de Rio Tinto Poeta Ary dos Santos, Rua do Poeta Ary dos Santos, Travessa Poetisa Natália Correia, Travessa Ponte, Praceta da Professora D. Maria Pinheiro, Largo Quinta das Freiras Quintas, Rua das Rancho das Cantarinhas, Rua do Raúl Chagas, Rua Dr. Ricardo Severo, Rua Rua D. Afonso Henriques, Rua S. Bento das Pêras, Rua S. Bento das Pêras, Rua de S. Cristovão, Travessa S. José, Travessa S. Tomé e Principie, Rua de Santegãos, Praceta de Senhor do Calvário, Rua do Senhor do Calvário, Travessa do Serafim Pereira Coutinho, Praceta Serafim Pereira Coutinho, Rua Teixeira de Sousa, Rua Dr. Timor, Rua de Vasco da Gama, Rua Vasco Santana, Rua Virgínia Moura, Rua Engenheira Vitorino Nemésio, Rua Zeca Afonso, Rua Poeta Pombal Municipal Portela, Travessa da Rosário, Largo do Rosário, Rampa do S. Pedro, Rua de Santa Bárbara, Rua de Sol, Rua do Tanque das Três Pernas, Rua Tardariz, Travessa de Toco, Rua do Urbanização Bouça do Arco, Rua Urbanização do Toco, Rua Vale do Cunho, Travessa do Varela Silva, Rua Actor Vista Alegre, Calçada Vista Alegre, Travessa da Freguesia de Melres Abelhas, Rua Bouça, Travessa Bulha, Rua da Bulha, Travessa da Cais, Rua do Cangostas, Rua das Cangostas, Travessa das Carrazedo, Rua de Cimo de Vila, Travessa Correia, Rua da Cortinha, Rua da Fontanheira, Rua da Jardim de Infância de Branzelo Minas, Rua das Nossa Senhora da Aflição, Rua Nossa Senhora da Aflição, Travessa Pessegueiro, Travessa do Pinhal, Rua do Pinhal, Travessa do Rampinha, Rua da Roças, Rua de Santo António, Largo Serra, Rua da Vale Cevadas, Travessa de Vale Travessos, Rua - 52 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R - 53 – \ Ll2 C&R RTBRSPACHECO Sociedads cERTrFrcAçÃo de R€viaorê8 Oílcisls d€ Conlâ. LEGAL DAs coNTAs *-- ; ;" : INTRODUçAO 1. Examinámosas DemonstraçõesFinanceirasdo Municípiode Gondomar, as quais compreendemo Balanço em 31 de Dezembrode 2007, (que evidenciaum total de 303.430.893eurose um total de fundosprópriospositivosde 154.602.879euros,incluindo um resultadolíquido positivo de 838.086 euros), a Demonstraçãodos resultadospor z E Anexos. naturezasda Gerênciafinda naqueladata, e os correspondentes RESPONSABILIDADES z. Ê.aa responsabilidade do órgão Executivoa preparaçãode DemonstraçõesFinanceirase de Mapasde ExecuçãoOrçamentalque apresentemde forma verdadeirae apropriadaa 3 ã ? posiçãofinanceirae orçamentaldo Município, o resultadodas suas operações,bem como a ô Õ e orçamentais adequadose a manutençãode adopçãode políticase critérioscontabilísticos 3 I um sistemade controlointernoapropriado. : e independente, 3. A nossaresponsabilidade consisteem expressaruma opiniãoprofissional : Financeiras. baseadano nossoexamedaquelasDemonstrações ÂMerro 4. Exceptoquanto às limitaçõesdescritasnos parágrafosn.o 7 e n.o 8 abaixo,o exame a E : : que procedemosfoi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizesde Revisão/Auditoria da Ordem dos RevisoresOficiaisde Contas,as quais exigem que o mesmo seja planeadoe executadocom o objectivode obter um grau de segurançaaceitávelsobre se as DemonstraçõesFinanceirasestão isentasde distorçõesmaterialmenterelevantes.Para Õ ; ; ; tanto o referidoexameincluiu: a) A verificação,numa base de amostragem,do suporte das quantias e divulgações constantesdas DemonstraçõesFinanceirase a avaliaçãodas estimativas, baseadasem juízose critériosdefinidospelo órgão Executivo,utilizadasna sua preparação; adoptadase a sua b) A apreciaçãosobre se são adequadasas políticascontabilísticas divulgação, tendo em contaas circunstâncias; e do princípioda continuidade; da aplicabilidade c) A verificação d) A apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentaçãodas Financeiras. Demonstrações Ave n Íd a d a Bo a vista , 1 5 8 8 I 2.o A ndar S ãl as 2gS a 2g7 | 4100-115 P orto P ho n e !+ 3 s 1 2 2 6 0 0 5 3 1 8 ;" t:,À:i ::,i :;" i i t* l i 1Ê 1ffi 2 l Fax! + 3s1 22 600 s320 ô, o. 212 C&R RIBASPRCHECO Soclgdadê d€ R cvi a o í9 ô OÍ!cl a i 8 do C o n ta s da concordância da informação financeira 5. O nossoexameabrangeutambém a verificação e ; Financeiras. constantedo Relatóriode Gestãocom as Demonstrações 6. Entendemosque o exame efectuadoproporcionauma base aceitávelpara a expressãoda nossaooinião. RESERVAS 7. Não tendo obtido confirmaçãoexterna de saldossignificativos de Terceiros,incluindo Depósitosà Ordem, não estamoshabilitadosa emitir opiniãodevidamentefundamentada sobrea adequação destessaldos. 8. Por insuficiência de informaçãosobre o grau de acabamentodo Imobilizadoem Curso, z no valor de 66.593.259 euros, não estamos habilitadosa emitir opinião devidamente em Imobilizadoe em Amortizações e fundamentada sobrea adequaçãodo valor apresentado Ajustamentos. 3 ã õ OPINIÃO o 9. Em nossaopinião,exceptoquanto aos efeitosdas situaçõesdescritasnos parágrafosn,o Financeiras apresentamde forma verdadeirae 7 e n,o 8 acima,as referidasDemonstrações apropriada,em todos os aspectosmaterialmenterelevantes,a posiçãodo Municípiode 3 I o o. Gondomarem 31 de Dezembrode 2007, o resultadodas suas operaçõesno exercíciofindo geralmenteaceitesno naqueladata, em conformidadecom os princípioscontabilísticos às AutarquiasLocais. nacionalaplicáveis normativocontabilístico Ênrnses 10. Sem afectar a opinião expressano parágrafoanterior, chamamosa atenção para as seguintessituações: a) NestaGerência,as contasdo Municípiode Gondomarforam, de acordocom a Lei 2/2007 de 15 de Janeiro,sujeitaspela primeiravez à RevisãoOficialde Contas; Financeiras apresentana sua nota n.o 8.2.L4 a relaçãodos b) O Anexoàs Demonstrações por inventariar. bensdo imobilizado Porto,10 de Abrilde 2008 SROC C&RRibas Pacheco, RibasPacheco P h o ne: Avenida da Boãvista, +351 22 600 5318 - 15I 28 2.o A ndâr S afas 295 a 297 | 4100-115 P orto 1 91 756 5972 | Fâx: +351 22 600 5320 i l ei +3 ! 111 C&R RIENSPACHECO sooieded€ RELeróRro de Êovl8oÍ€5 oliclals d€ Contqr E PAREcER Do REVrsoR O FIC IAL DE CO NT A S Ex.maAssembleia Municioalde Gondomar 1. De harmonia com as disposiçõeslegais em vigor e com o mandato que nos foi conferido, vimos submeter à Vossa apreciação o nosso Relatório e Parecer, que referenteà contade Gerênciade 2007 do compreendea actividadepor nós desenvolvida Município Financeiras, os Mapasde Execução de Gondomar,as Demonstrações Orçamental do ÓrgãoExecutivo, e o Relatóriode Gestão,que são da responsabilidade 3 ã' õ' 6) 2. No desempenhodas funçõesque lhe estão cometidas,o RevisorOficialde Contas 3 acompanhoua actividadedo Município,com a profundidade e extensãoque considerou o o adequadanas circunstâncias, a partirda data da sua nomeação. o. I ã, ! as situações 3. Em consequência do trabalhorealizadoverificámosque/ salvaguardando descritasna Certificação Financeiras Legalde Contas,as Demonstrações e o Relatóriode Gestãoexprimemadequadamente a situaçãoeconómicae financeirado Município,bem comoos resultadosobtidosna Gerênciaem questão, 4. Em face do exposto,é o RevisorOficialde Contasde parecerque a Ex,maAssembleia Municipal aprove: 4.L, O Relatóriode Gestão; 4.2. As Demonstrações Financeiras; quantoà aplicação dos resultados. 4.3. A propostado ÓrgãoExecutivo, Porto,10 de Abril de 2008 Pacheco, SR0C C&RRibas A. Avenida Phone! +351 da Boavista, 2 2 6 0 0 :5 3 1 8 1588 - 2 8 | Mo bas Pacheco o A ndar 5a rs 295 a 297 | 47OO-IL5 P orto L 756 5972 | Fax: +351 22 600 5320 +35 R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R - IV ANÁLISE ORÇAMENTAL - 57 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R - 58 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R IV - RELATÓRIO DE GESTÃO A estrutura da Prestação de Contas segue a lógica metodológica dos anos anteriores, apresentando-se a seguinte desagregação: RECEITA Receitas Próprias; Transferências; Passivos Financeiros; DESPESA Despesas de Funcionamento; Serviço da Dívida; Investimento Global; Transferências Correntes A análise da Execução das Grandes Opções do Plano será realizada por objectivos. Será apresentada, em cada uma das rubricas, uma análise da evolução da Receita e da Despesa, para além da análise dos desvios verificados entre os valores Orçamentados e os Executados, quer na Receita, quer na Despesa. Nota: Os valores apresentados nos diversos quadros, são em euros, pelo que, poderá haver alguma discrepância nas somas, derivado aos arredondamentos. - 59 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R RESUMO DAS RECEITAS E DAS DESPESAS RECEITA VALOR Saldo da Gerência Anterior % DESPESA VALOR % 7.498.938 11% Despesa Corrente 40.317.601 59% Receita Corrente 50.282.837 73% Despesa de Capital 24.470.065 36% Receita de Capital 10.754.030 16% Saldo de Gerência 3.748.139 5% 68.535.806 100% TOTAL 68.535.806 100% TOTAL Grau de cobertura das despesas Receita Total Despesa Total Receita Propria Despesa Total 0,94 0,56 Estrutura da despesa Despesas Funcionamento Despesa Total 0,51 Despesas Funcionamento Despesa Corrente - 60 – 0,81 R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R - 4.1. RECEITA - 61 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R RECEITAS Execução (€) Receitas Próprias 36.419.339 % 60% Receitas Próprias Correntes Impostos Directos 23.088.395 38% Outras Receitas Próprias 12.318.948 20% Receitas Próprias de Capital 1.011.996 2% Transferências 24.617.528 Fundos Municipais 40% 17.346.987 28% Exterior 2.424.157 4% Outras 4.846.384 8% RECEITAS TOTAIS 61.036.867 Transferências Receitas Próprias - 62 – 100% R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R 4.1.1 CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA RECEITA No ano de 2007, o Município realizou uma cobrança de Receita no montante total de 61 036 867 euros, menos 28% do valor arrecadado no ano anterior. RECEITA 2006 Receitas Próprias Cresc. 06/07 2007 56.562.962 36.419.339 -36% Receitas Próprias Correntes 53.907.298 35.407.343 -34% Receitas Próprias de Capital 2.655.664 1.011.996 -62% 24.847.182 24.617.528 -1% Transferências Passivos Financeiros 3.000.000 TOTAL 84.410.144 0 -100% 61.036.867 -28% RECEITAS PRÓPRIAS Consideram-se Receitas Próprias aquelas que são geradas directamente pela Autarquia na gestão corrente da actividade Municipal e compreendem entre outras a cobrança de impostos e taxas efectuada directamente, quer pela Administração Central, quer pela Administração Local. Receitas Próprias 2006 Receitas Próprias Correntes 2007 Cresc. 06/07 53.907.298 35.407.343 -34% Impostos Directos 22.228.679 23.088.395 4% Outras Receitas Próprias Correntes 31.678.619 12.318.948 -61% 2.655.664 1.011.996 -62% 56.562.962 36.419.339 -36% Receitas Próprias de Capital TOTAL - 63 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R As receitas Próprias atingiram um montante de 36 419 339 euros, menos 36 % do valor cobrado no ano anterior. IMPOSTOS DIRECTOS Comparativamente ao ano de 2006, os Impostos Directos cresceram cerca de 4%, cifrando-se a sua cobrança no valor de 23 088 395 €. Este aumento, deve-se principalmente à rubrica do Imposto Municipal sobre Transmissão de Imóveis (IMT). Impostos Directos 2006 IMI - Imposto Municipal s/ Imóveis + Autarquica 2007 Cresc. 06/07 13.271.412 13.294.630 0% Imposto s/ veículos IMT - Imposto Municipal s/ Transmissão de Imóveis + Sisa 1.816.824 1.944.006 7% 4.503.050 5.044.256 12% Derramas 2.637.393 2.805.503 6% 22.228.679 23.088.395 4% TOTAL OUTRAS RECEITAS PRÓPRIAS Desta rubrica fazem parte todas as receitas próprias cobradas directamente pela Autarquia: Outras Receitas Próprias Cresc. 06/07 2006 2007 Impostos Indirectos 1.689.642 2.221.967 32% Taxas, Multas e Outras Penalidades 1.682.169 1.608.404 -4% Rendimentos de Propriedades 2.511.113 2.629.314 5% Venda de Bens e Serviços 25.674.656 5.690.246 -78% Outras Receitas Correntes 121.040 169.017 40% 31.678.619 12.318.948 -61% TOTAL - 64 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R A rubrica de Outras Receitas próprias, atingiu o montante de 12 318 948 euros, e apresenta um decréscimo de 61 % comparativamente ao ano de 2006 Este decréscimo deve-se, à rubrica da Venda de Bens e Serviços, que no ano de 2006 integrou o valor referente à operação de cedência de créditos futuros das rendas de habitação, pelo período de vinte anos, realizada com os bancos BPI/Santander, no montante de 20 203 299 €. RECEITAS PRÓPRIAS DE CAPITAL A Receita Própria de Capital depende da política de desinvestimento do Município, ou seja, depende dos bens patrimoniais que a Autarquia pretenda vender anualmente. No ano de 2007, a receita arrecadada foi de 1 011 996 euros e refere-se, essencialmente, ao valor realizado com a venda de casas de habitação social. Receitas Proprias de Capital Venda de Bens de Investimento Outras Receitas de Capital TOTAL 2006 2007 Cresc. 06/07 2.632.122 975.838 - 63% 23.542 36.158 54% 2.655.664 1.011.996 - 62% TRANSFERÊNCIAS Nesta rubrica, para além dos Fundos Municipais, estão incluídos, os fundos provenientes de Programas Nacionais, os fundos provenientes de Programas Comunitários e de outras entidades privadas ou públicas. No ano de 2007, as transferências de fundos, foi de 24 617 528 €, menos 1% do valor realizado no ano anterior. - 65 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Tansferências 2006 2007 Cresc. 06/07 Transferências correntes Fundos Municipais 10.172.237 12.684.013 25% 2.006.407 2.155.323 7% Fundos Municipais 6.781.491 4.662.974 -31% Exterior 1.875.467 2.424.157 29% Outras 4.011.580 2.691.061 -33% 24.847.182 24.617.528 -1% Outras Transferências de capital TOTAL A rubrica Outras Transferências Correntes, inclui as seguintes comparticipações: • DREN – acordos de cooperação 1 896 779 € • DGAL - transportes escolares 15 615 € • STAPE – Processo eleitoral 55 603 € • Instituto do Emprego e Formação Profissional ♦ Programa de Estágios Profissionais 4 611 € ♦ Programa UNIVA 2 675 € ♦ POEFD’S 41 928 € ♦ Feira Artesanato 4 000 € • ISS- Acolhimento de Crianças em Risco 22 246 € • Pos-Conhecimento 68 328 € • Gabinete Técnico Florestal 18 000 € • Programa URBAN 25 538 € As transferências do exterior referem-se aos seguintes programas comunitários: - 66 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Exterior PO NORTE 2007 1.348.784 1.923.754 43% 526.682 476.223 -10% 0 24.179 - 1.875.467 2.424.157 URBAN PSC - Pós Conhecimento TOTAL Cresc. 06/07 2006 29% PO NORTE Verba atribuída para comparticipação dos seguintes projectos: • Construção do Pavilhão Multiusos de Gondomar. 1 436 226,99 € • Construção Ponte Foz do Sousa 107 703.34 € • Ligação da Ponte do Sousa a Jancido 366 107,10 € • Eixo1 e 2 da Rua Padre Andrade e Silva 13 716,93 € URBAN URBAN II – Reabilitação Urbana da Zona da Triana - Areosa PSC – Pós Conhecimento Programa de informatização do ensino básico do 1º ciclo – “Gondomar a Teclar” A rubrica Outras Transferências de Capital, inclui as comparticipações: Outros Programas POLIS Biblioteca Outros 2007 1.687.305 2.184.614 29% 129.405 506.447 291% 2.194.870 TOTAL 4.011.580 - 67 – Cresc. 06/07 2006 0 -100% 2.691.061 -33% seguintes R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R 4.1.2. ANÁLISE DOS DESVIOS ENTRE AS RECEITAS PREVISTAS E AS REALIZADAS Neste capítulo será analisado a realização da Receita Municipal e dos correspondentes desvios, relativamente ao valor orçamentado. No ano de 2007, o Município arrecadou receita no valor de 61 036 867 €, a que corresponde uma execução orçamental de 71% do valor inicialmente previsto. RECEITA Receitas Próprias Orçamento Execução Desvio Taxa Exec. 46.782.500 36.419.339 -10.363.161 78% Receitas Próprias Correntes 38.509.000 35.407.343 -3.101.657 92% Receitas Próprias de Capital 8.273.500 1.011.996 -7.261.504 12% 39.103.283 24.617.528 -14.485.755 63% 85.885.783 61.036.867 -24.848.916 71% Transferências TOTAL Os desvios mais acentuados entre, os valores previstos e os executados, serão analisados de seguida. RECEITAS PRÓPRIAS As Receitas Próprias atingiram o montante de 36 419 339 Euros, o que representa 78 % do valor previsto, conforme se verifica no quadro seguinte: Receitas Próprias Orçamento Receitas Próprias Correntes Execução Desvio Taxa Exec. 92% 38.509.000 35.407.343 -3.101.657 Impostos Directos 20.335.550 23.088.395 2.752.845 114% Outras Receitas Próprias Correntes 18.173.450 12.318.948 -5.854.502 68% 8.273.500 1.011.996 -7.261.504 12% 46.782.500 36.419.339 -10.363.161 78% Receitas Próprias de Capital TOTAL - 68 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R IMPOSTOS DIRECTOS Os Impostos Directos cobrados, durante o ano de 2007 atingiram o valor de 23 088 395 Euros, ultrapassando em 14 % os valores orçamentados. Este desvio positivo, resulta da estimativa realizada em sede de Orçamento, no devido respeito pelas normas de previsão estabelecidas no POCAL. Impostos Directos Orçamento IMI - Imposto Municipal s/ Imóveis + Autarquica Execução Desvio Taxa Exec. 12.252.950 13.294.630 1.041.680 109% Imposto s/ veículos 1.548.200 1.944.006 395.806 126% IMT - Imposto Municipal s/ Transmissão de Imóveis + Sisa 4.381.250 5.044.256 663.006 115% Derramas 2.153.150 2.805.503 652.353 130% 20.335.550 23.088.395 2.752.845 114% TOTAL O Imposto Municipal sobre Imóveis – IMI, dentro dos impostos directos é a componente de maior grandeza, como se verifica no gráfico a seguir. D e rra m a s IM T IM I Im p osto s/ ve ículos OUTRAS RECEITAS PRÓPRIAS As Outras Receitas Próprias atingiram uma execução orçamental de 68% do valor esperado. - 69 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Outras Receitas Próprias Orçamento Execução Desvio Taxa Exec. Impostos Indirectos 2.074.200 2.221.967 147.767 107% Taxas, Multas e Outras Penalidades 1.787.250 1.608.404 -178.846 90% Rendimentos de Propriedades 2.690.000 2.629.314 -60.686 98% Venda de Bens e Serviços 11.517.000 5.690.246 -5.826.754 49% Outras Receitas Correntes 105.000 169.017 18.173.450 12.318.948 TOTAL 64.017 161% -5.854.502 68% O desvio mais significativo prende-se com a rubrica de Venda de Bens e Serviços, nomeadamente na parte referente à estimativa com a receita a realizar com a venda de imóveis de habitação social. A Câmara, ciente do momento de dificuldade da nossa economia, tem desenvolvido algumas iniciativas, nomeadamente, com a colocação dos imóveis no mercado através de empresas especializadas, no sentido de obter uma melhor resposta na venda dos mesmos. TRANSFERÊNCIAS Esta rubrica inclui, para além do Fundos Municipais, as transferências do Exterior (comunitárias) e Outras transferências referentes a Programas Nacionais. Transferências Orçamento Execução Desvio Taxa Exec. Transferências Correntes Fundos municipais 12.876.603 12.684.013 -192.590 99% 3.451.184 2.155.323 -1.295.861 62% Fundos municipais 4.470.384 4.662.974 Exterior 5.475.234 2.424.157 -3.051.077 44% Outras 12.829.878 2.691.061 -10.138.817 21% 39.103.283 24.617.528 -14.485.755 63% Outras Transferências de capital TOTAL - 70 – 192.590 104% R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R O u tro s E x te rio r F undos M u n ic ip a is EXTERIOR Os desvios mais significativos prendem-se com a comparticipação do PO Norte e programa URBAN. As várias acções que constituem estes programas, apesar de já estarem em curso e justificadas financeiramente não tiveram, no ano de 2007, a comparticipação esperada, por atrasos alheios ao Município. Exterior Orçamento Execução Desvio Taxa Exec. PO NORTE 4.206.553 1.923.754 -2.282.799 46% URBAN 1.050.645 476.223 -574.422 45% 218.036 24.179 -193.857 11% 5.475.234 2.424.157 -3.051.077 44% PSC - Pós Conhecimento TOTAL TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL - OUTROS PROGRAMAS No que concerne ao POLIS, o projecto de execução continua em curso. O valor orçamentado na rubrica Outros, refere-se, essencialmente, à comparticipação do INH destinada à aquisição de Habitação Social, programa que está, ainda, a decorrer. - 71 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Outros Programas Orçamento Execução Taxa Desvio Exec. POLIS 7.500.000 2.184.614 -5.315.386 29% Biblioteca 1.178.675 506.447 -672.228 43% Outros Programas 4.151.203 0 -4.151.203 0% 12.829.878 2.691.061 -5.987.614 21% TOTAL 4.1.3.EVOLUÇÃO DAS RECEITAS NOS ÚLTIMOS QUATRO ANOS No quadro seguinte apresenta-se a evolução das receitas nos últimos quatro anos. RECEITA 2004 % 2005 % 2006 % 2007 % Receitas próprias 30.281.436 61% 34.477.753 52% 56.562.962 67% 36.419.339 60% Receitas Próprias Correntes 27.651.822 56% 31.981.759 48% 53.907.298 64% 35.407.343 58% Impostos Directos 16.140.071 33% 18.367.310 28% 22.228.679 26% 23.088.395 38% Imposto Sobre Veículos 1.491.528 3% 1.629.402 2% 1.816.824 2% 1.944.006 3% IMI +Contribuição Autarquica 9.301.392 19% 10.547.954 16% 13.271.412 16% 13.294.630 22% Derrama 2.292.436 5% 1.628.082 2% 2.637.393 3% 2.805.503 5% IMT +Imposto de Sisa 3.054.715 6% 4.561.873 7% 4.503.050 5% 5.044.256 8% Outras Receitas Próprias 11.511.751 23% 13.614.448 21% 31.678.619 38% 12.318.948 20% Impostos Indirectos 1.593.718 3% 2.211.739 3% 1.689.642 2% 2.221.967 4% Taxas, Multas e Outras Penalidades 1.265.214 3% 1.710.750 3% 1.682.169 2% 1.608.404 3% 65.395 0% 60.143 0% 2.511.113 3% 2.629.314 4% Venda de Bens e Serviços 8.309.336 17% 8.875.062 13% 25.674.656 30% 5.690.246 9% Outras Receitas Correntes 278.088 1% 756.753 1% 121.040 0% 169.017 0% 2.629.614 5% 2.495.994 4% 2.655.664 3% 1.011.996 2% 2.545.261 5% 2.480.759 4% 2.632.122 3% 975.838 2% 84.353 0% 15.235 0% 23.542 0% 36.158 0% 39% 25.513.200 39% 24.847.182 29% 24.617.528 40% Rendimentos de Propriedade Receitas Próprias de Capital Vendas de Bens de Investimento Outras Receitas de Capital Transferências 19.349.107 FGM/FCM/FB 16.567.388 33% 16.953.728 26% 16.953.728 20% 17.346.987 28% 2.781.719 6% 8.559.472 13% 7.893.454 9% 7.270.541 12% 0% 6.000.000 9% 3.000.000 4% Outras Transferências Passivos financeiros TOTAL 0 49.630.543 100% 65.990.953 100% - 72 – 84.410.144 100% 0 0% 61.036.867 100% R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R 60.000.000 50.000.000 40.000.000 2003 2004 30.000.000 2005 2006 20.000.000 2007 10.000.000 0 Receitas próprias Transferências - 73 – Passivos financeiros R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R - 4.2. DESPESAS - 74 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R DESPESA TOTAL Execução 2007 DESPESA Despesas do Pessoal % 16 436 262 25% 13.318.319 21% 3.117.943 5% 15.078.948 23% 4.430.148 7% 10.648.800 16% Outras Despesas Correntes 1.263.049 2% Serviço da Dívida 5.069.644 8% Encargos Financeiros 1.219.745 2% Passivos Financeiros 3.849.900 6% Investimento Global 20 205 637 31% Investimento Directo 18.916.545 29% 1.239.092 2% 50.000 0% 6.319.597 10% 414.528 1% Remunerações do Pessoal Outras Despesas Com o Pessoal Aquisição de Bens e Serviços Aquisição de Bens Aquisição de Serviços Transferências de Capital Activos Financeiros Transferências correntes Outras despesas de Capital TOTAL 64 787 666 100% Despesas do Pessoal Investimento Global Aq. Bens e serviços Serviço da Dívida Transf. Correntes Outras desp. Correntes - 75 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R 4.2.1 CARACTERIZAÇÃO DA DESPESA Na apresentação da despesa segue-se a metodologia idêntica à utilizada nos anos anteriores, isto é, decompõe-se por: Despesas de Funcionamento Serviço da Dívida Investimento Global Transferências Correntes CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA DESPESA No ano de 2007, a despesa realizada foi de 64 787 666 Euros, menos 16% do que no ano anterior. C. Gerência 2006 DESPESA Despesas de Funcionamento C. Gerência 2007 Cresc. 06/07 31.308.163 32.778.259 5% Despesas do Pessoal 15.461.318 16.436.262 6% Aquisição de Bens e Serviços 13.460.732 15.078.948 12% Outras Despesas Correntes 2.386.113 1.263.049 -47% 5.377.905 5.069.644 -6% Serviço da Dívida Investimento Global Transferências correntes Outras despesas de Capital TOTAL 31.394.891 20.205.637 -36% 9.360.291 6.319.597 -32% 0 77.441.250 - 76 – 414.528 - 64.787.666 -16% R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R DESPESAS DE FUNCIONAMENTO As Despesas de Funcionamento, despesas que o Município tem de suportar com a sua estrutura fixa, incluem todas as despesas de natureza corrente sendo deduzidas as transferências e os encargos financeiros. Despesas de Funcionamento Despesas do Pessoal C. Gerência 2006 C. Gerência 2007 Cresc. 06/07 15.461.318 16.436.262 6% 12.539.706 13.318.319 6% 2.921.612 3.117.943 7% 13.460.732 15.078.948 12% Aquisição de Bens 3.544.129 4.430.148 25% Aquisição de Serviços 9.916.603 10.648.800 7% 2.386.113 1.263.049 -47% 31.308.163 32.778.259 5% Remunerações do Pessoal Outras Despesas Com o Pessoal Aquisição de Bens e Serviços Outras Despesas Correntes TOTAL Comparativamente a 2006, as Despesas de Funcionamento cresceram 5%, atingindo o montante total de 32 778 259 euros. DESPESAS COM O PESSOAL Os encargos com o Pessoal perfizeram o montante de 16 436 262 euros, repartidos da seguinte forma: 14.000.000 Ano de 2006 Ano de 2007 12.000.000 10.000.000 8.000.000 6.000.000 4.000.000 2.000.000 0 Pessoal dos Quadros Outras Despesas Com o Pessoal - 77 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R As Despesas com o Pessoal cresceram 6% comparativamente ao ano anterior, o que resulta, essencialmente, do aumento de vencimentos do pessoal, incluindo as promoções e do aumento da comparticipação para a Caixa Geral de Aposentações, de 13% para 15 %. Outro factor que contribuiu, significativamente, para este crescimento foi a contratação de mais 52 docentes para aulas de enriquecimento curricular do 1º ciclo. Do pessoal faziam parte do quadro da Autarquia, no final do ano de 2007, 753 funcionários, menos 39 do que no ano anterior, o que representa um decréscimo de 5% comparativamente a 2006. Anos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Nº Trab. 811 792 803 799 794 753 Cresc. 9% -2% 1% -1% -1% -5% Evolução pessoal quadro 820 810 nº trabalhadores 800 790 780 770 760 750 740 730 2002 2003 2004 - 78 – 2005 2006 2007 R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS Aquisição de Bens Esta rubrica inclui as seguintes despesas: - material honorífico e de representação; - material de educação; - material de cultura e recreio; - outros; - combustíveis e lubrificantes; - consumos de secretaria; - outros (bens de consumo corrente utilizados em pequenas reparações, conservações e limpezas). Aquisição de Serviços - encargos de instalações - transportes e comunicações - estudos e consultadoria - pequenas reparações e conservações. As despesas com a Aquisição de Bens e Serviços cifraram-se em 15 078 948 €, repartidas da seguinte forma: C. Gerência C. Gerência Cresc. 2006 2007 06/07 Aquisição de Bens 3.544.129 4.430.148 25% Aquisição de Serviços 9.916.603 10.648.800 7% TOTAL 13.460.732 15.078.948 12% Aquisição de Bens e Serviços - 79 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R OUTRAS DESPESAS CORRENTES Este é um capítulo residual, que inclui, entre outros, as anulações de receita, cobrada através das Repartições de Finanças. Inclui-se, também, nesta rubrica a despesa com o pagamento da dívida à EDP, negociada em 1997. No ano de 2007 o valor amortizado, e de acordo com o plano de pagamentos, foi de 1 254 337 €. SERVIÇO DA DÍVIDA Nesta rubrica inclui-se, também, para além dos juros e amortizações de empréstimos contraídos, os juros suportados com garantias e outros que, em 2007, atingiram o montante de 151 363,92 €. No quadro seguinte explicitam-se os empréstimos de médio e longo prazo assumidos pela Autarquia: € Capital Encargos do ano Ano Entidade Contrato Credora Aquisição de 88 fogos no lugar de Fontela destinados a arrendamento - PER 1996 C.G.D. 1.425.988 1.425.988 57 284 10 957 548 261 877 728 Construção de 404 fogos no Bairro Mineiro destinados a arrendamento - PER 1996 C.G.D. 7.651.560 7.140.003 264 356 72 304 2 047 762 5 092 240 Construção de fogos em várias freguesias destinados a arrendamento - PER 1997 CISF/BFB 27.043.332 27.043.332 1 035 873 244 982 9 126 753 17 916 579 Aquisição de 25 fogos no lugar da Triana destinados a arrendamento - PER 2000 C.G.D. 491.805 491.805 23 887 3 356 165 713 326 092 Financiamento de 900 000 contos 1997 BPI 4.489.181 4.489.181 448 918 55 703 3 366 886 1 122 295 Emprestimo de financiamento ao plano de actividades- investimento II - (N) 2000 BTA 14.963.937 14.963.937 1 496 394 299 313 8 105 467 6 858 470 Empréstimo destinado a obras de reparação dos danos causados pelas intempéries 2001 CGD 1.246.995 962.128 49 503 17 399 151 530 810 598 Financiamento à construção do Pavilhão Multiusos de Gondomar - (FEDER) - (I) 1998 BST 9.000.000 9.000.000 473 684 364 367 592 105 8 407 895 66.312.797 65.516.374 3.849.900 1.068.381 24.104.476 41.411.897 FINALIDADES TOTAL Contratado Utilizado Amortização Juros Amortização acumulada INVESTIMENTO GLOBAL Em capítulo próprio será devidamente analisada a execução desta rubrica. - 80 – Capital em dívida R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R TRANSFERÊNCIAS CORRENTES Nesta rubrica inclui-se as transferências de natureza corrente, efectuadas pela Autarquia a favor de terceiros, repartidos da seguinte forma: C. Gerência C. Gerência Cresc. 2006 2007 06/07 2.112.459 2.523.552 19% Escolas 499.880 527.168 5% Bombeiros 557.831 521.861 -6% Associações culturais e desportivas 2.476.432 997.211 -60% Outros 1.663.690 1.749.805 5% 9.360.291 6.319.597 -32% Transferencias correntes Freguesias TOTAL As Transferências correntes decresceram 32 % comparativamente ao valor executado no ano de 2006. Este decréscimo deve-se, essencialmente, ao facto do Programa do Associativismo só ter sido aprovado em Dezembro de 2007, tendo sido apenas processado em 2008. Outros Freguesias Associações culturais e desportivas Bombeiros - 81 – Escolas R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R As transferências para as Juntas de Freguesia, para além das verbas referentes ao processo eleitoral, e das verbas dos protocolos referente à Educação préescolar, incluem o valor concedido no âmbito do Protocolo de Transferências de Meios e Responsabilidades para as Juntas de Freguesia, distribuído da seguinte forma: FREGUESIAS C.M.G. Protocolo % Baguim do Monte 96.382,00 5,8% Covêlo 95.430,50 5,7% Fânzeres 144.083,50 8,7% Foz do Sousa 127.534,00 7,7% Gondomar (S. Cosme) 189.486,00 11,4% Jovim 100.336,50 6,0% Lomba 98.758,00 5,9% Medas 96.000,00 5,8% Melres 123.931,50 7,5% Rio Tinto 293.155,50 17,7% S. Pedro da Cova 191.202,00 11,5% Valbom 104.043,50 6,3% 1.660.343,00 100,0% TOTAL 4.2.2.DESVIOS ENTRE A DESPESA PREVISTA E A REALIZADA Comparativamente ao valor previsto, a despesa global teve uma execução de 69% do Orçamento final. O desvio mais significativo prende-se, essencialmente, com a despesa de Investimento, que será devidamente analisado em capítulo próprio. - 82 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R DESPESA Despesas do Pessoal Orçamento Execução 2007 2007 Taxa Desvio Exec. 17.539.820 16.436.262 1.103.558 94% 13.831.050 13.318.319 512.731 96% 3.708.770 3.117.943 590.827 84% 21.990.989 15.078.948 6.912.041 69% 6.870.470 4.430.148 2.440.322 64% 15.120.519 10.648.800 4.471.719 70% Outras Despesas Correntes 1.700.500 1.263.049 437.451 74% Serviço da Dívida 5.638.950 5.069.644 569.306 90% Encargos Financeiros 1.492.950 1.219.745 273.205 82% Passivos Financeiros 4.146.000 3.849.900 296.100 93% Investimento Global 37.843.262 20.205.637 17.637.625 53% Investimento Directo 35.441.262 18.916.545 16.524.717 53% 2.352.000 1.239.092 1.112.908 53% 50.000 50.000 0 100% 8.251.200 6.319.597 1.931.603 77% 420.000 414.528 5.472 99% 64.787.666 28.597.055 69% Remunerações do Pessoal Outras Despesas com o Pessoal Aquisição de Bens e Serviços Aquisição de Bens Aquisição de Serviços Transferências de Capital Activos Financeiros Transferências correntes Outras despesas de Capital TOTAL 93.384.721 - 83 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R - 4.3. – PASSIVO MUNICIPAL - 84 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R 4.3.PASSIVO MUNICIPAL No quadro abaixo apresenta-se a evolução do Passivo Municipal da Autarquia, não se incluindo os valores de Operações de Tesouraria e das Garantias prestadas por terceiros, em posse da Autarquia. Dívida em 31/12/2006 NATUREZA Empréstimos bancários a médio e longo prazo % Dívida em 31/12/2007 % 45.261.797 40,1% 41.411.897 38,9% Fornecedores c/c 1.298.219 1,2% 1.256.353 1,2% Fornecedores de imobilizado 2.286.527 2,0% 1.189.062 1,1% 376.665 0,3% 156.612 0,1% 49.223.208 43,6% 44.013.925 41,4% 63.569.166 56,4% 62.314.829 58,6% 112.792.374 100,0% 106.328.754 100,0% Outros credores Sub-total EDP Total ENDIVIDAMENTO LIQUIDO De acordo com o artº 37º da Lei nº 2/2007 de 15 de Janeiro – Lei das Finanças Locais, o endividamento liquido de cada município em 31 de Dezembro, não pode exceder 125% do montante das receitas provenientes de impostos municipais, das participações do Município no FEF, da participação no IRS, da Derrama e da participação nos resultados das entidades do sector empresarial local relativos ao ano anterior. Receitas Valor em 2007 Impostos Municipais IMI 13.294.630 IMT 5.044.256 Imposto s/ Veiculos 1.944.006 FEF 11.690.212 Participação no IRS 3.668.984 Derrama 2.805.503 38.447.591 - 85 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Assim, o limite de endividamento liquido no ano de 2007, foi de: 125% x 38 447 591 € = 48 059 489 € O montante de endividamento liquido resulta da diferença entre a soma dos passivos financeiros, qualquer que seja a sua forma, incluindo nomeadamente os empréstimos contraídos, os contratos de locação financeira, as dívidas a fornecedores e a soma dos activos, nomeadamente, o saldo de caixa, os depósitos em instituições financeiras, as aplicações de tesouraria e os créditos sobre terceiros. De acordo com o disposto no artº 61, da referida Lei, ficam excluídos dos limites de endividamento, os empréstimos e os encargos com empréstimos contraídos ao abrigo de disposições legais que os excepcionavam dos limites de endividamento Municipal, os empréstimos contraídos para conclusão dos programas PER, cujos acordos de adesão tenham sido celebrados até 1995 e as dívidas dos municípios às empresas concessionárias do serviço de distribuição de energia eléctrica em baixa tensão, consolidada até 31 de Dezembro de 1988. Passivos Valor em 2007 Activos Valor em 2007 Empréstimos bancários a médio e longo prazo não excepcionados 6.858.470 Caixa e depósitos 6.849.129 Dívidas a fornecedores e outros credores 5.668.343 Créditos sobre terceiros 1.930.376 Total dos Passivos 12.526.813 Total dos Activos 8.779.505 O endividamento líquido do Município em 2007 foi de 3 747 308 € (12 526 813 € – 8 779 505 € = 3 747 308 €) No ano de 2007, a Autarquia apenas utilizou 7,8% do seu endividamento liquido permitido, nos termos da lei das finanças locais. Da mesma forma, o limite geral de empréstimos, não pode exceder 100% do montante das receitas provenientes de impostos municipais, das participações do Município no FEF, da participação no IRS, da Derrama e da participação nos - 86 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R resultados das entidades do sector empresarial local relativos ao ano anterior, ficando excluídos deste cálculo os empréstimos referidos no artº 61, da lei das Finanças Locais. Valor do limite de endividamento com empréstimos: 38 447 591 € Valor em dívida com empréstimos não excepcionados: 6 858 470 € Como claramente se verifica, o Município está dentro do limite de endividamento com empréstimos, nos termos estabelecidos na Lei nº 2/2007. De salientar que as Associações de Municípios ou empresas intermunicipalizadas de que a Autarquia faz parte, nomeadamente Área Metropolitana do Porto e LIPOR, não têm empréstimos que contem para o calculo do endividamento líquido. - 87 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R - 4.4. GRANDES OPÇÕES DO PLANO - 88 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Grandes Opções do Plano Educação Educação Pré-escolar Ensino Básico e Secundário Cultura, Desporto e Tempos Livres Cultura Desporto e Tempos Livres Acção Social Serviços Sociais Habitação Dotação Execução 2007 2007 Desvio Taxa Exec. 1.559.350 1.007.928 551.422 65% 717.500 399.077 318.423 56% 841.850 608.851 232.999 72% 1.946.250 1.235.907 710.343 64% 711.250 292.624 418.626 41% 1.235.000 943.283 291.717 76% 840.000 104.663 735.337 12% 840.000 104.663 735.337 12% 959.219 172.973 786.246 18% Habitação 959.219 172.973 786.246 18% Urbanismo 9.086.600 2.684.749 6.401.851 30% 1.921.600 874.522 1.047.078 46% Urbanização 374.300 66.140 308.160 18% Planeamento Urbanístico 513.800 75.202 438.599 15% 6.276.900 1.668.885 4.608.015 27% 3.000.750 1.341.029 1.659.722 45% 1.439.000 1.022.000 215.242 1.005.200 1.223.758 16.800 15% 98% 539.750 120.586 419.164 22% 90.000 25.001 64.999 28% Porograma URBAN II Programa POLIS Saneamento e Salubridade Rede de Esgotos Resíduos Sólidos Cemitérios Protecção Civil Bombeiros 60.000 0 60.000 0% Outros 30.000 25.001 4.999 83% 10.802.662 9.251.646 1.551.016 86% 278.062 0 278.062 0% 10.000 0 10.000 0% 10.439.600 9.196.802 1.242.798 88% Desenvolvimento Economico Turismo e Informação Mercados e Feiras Parques Industriais e de Exposição Outros 75.000 54.844 20.156 73% 9.593.449 3.323.082 5.763.958 35% Rede Viária e Sinalização 8.506.739 2.742.781 5.763.958 32% Abastecimento de Água e Saneamento 1.086.710 580.301 506.409 53% 231.000 78.624 152.376 34% Jardins 120.000 33.237 86.763 28% Meio Ambiente 111.000 45.387 65.613 41% Serviços Públicos 25.000 4.700 20.300 19% Comunicações e Transportes Defesa do Meio Ambiente Edíficios 25.000 4.700 20.300 19% 1.470.150 1.242.395 227.755 85% Edíficios 610.500 573.849 36.651 94% Equipamento dos Serviços 859.650 668.545 191.105 78% 20.472.696 18.625.324 52% Serviços Municipais TOTAL 39.604.430 - 89 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R 4.4.1.GRANDES OPÇÕES DO PLANO A análise da execução do Plano de Actividades é feita tendo em conta os valores realizados em termos financeiros e os valores do investimento em curso. O Investimento realizado no ano de 2007, foi de 20 472 696 Euros, estando em curso obra no valor de 6 928 715 Euros, o que totaliza uma execução global de 69%, do investimento previsto em Plano de Actividades. Objectivos Orçamento 2007 A Execução 2007 B Exec. Em Curso Exec. % 2007 % B/A C C/A Total D=B+C Exec. % D/A Educação 1.559.350 1.007.928 65% 246.202 16% 1.254.130 80% Cultura, Desp. e Tempos Livres 1.946.250 1.235.907 64% 329.139 17% 1.565.046 80% Acção Social 840.000 104.663 12% 475.000 57% 579.663 69% Habitação 959.219 172.973 18% 19.857 2% 192.830 20% Urbanismo 9.086.600 2.684.749 30% 1.222.624 13% 3.907.372 43% Saneamento e Salubridade 3.000.750 1.341.029 45% 1.414.983 47% 2.756.012 92% 90.000 25.001 28% 16.585 18% 41.586 46% 10.802.662 9.251.646 86% 480.352 4% 9.731.998 90% 9.593.449 3.323.082 35% 2.568.803 27% 5.891.885 61% 231.000 78.624 34% 80.426 35% 159.050 69% 25.000 4.700 19% 0 0% 4.700 19% 1.470.150 1.242.395 85% 74.746 5% 1.317.140 90% 39.604.430 20.472.696 52% 6.928.715 17% 27.401.412 69% Protecção Civil Desenv. Econ. e Abast. Público Comunicações e Transportes Defesa do Meio Ambiente Serviços Públicos Serviços Municipais TOTAL - 90 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R - 91 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R As GOP’s inclui as seguintes rubricas de Capital: - Investimento Directo; - Transferências de Capital; e as de natureza corrente de: - Estudos e Projectos; - Outros; repartidas da seguinte forma: GOP´s Investimento Global Orçamento 2007 Execução 2007 Exec. % Em Curso 2007 Exec. % Total Exec. % 38.118.062 20.155.637 53% 6.643.730 17% 26.799.367 70% 35.766.062 18.916.545 53% 5.874.055 16% 24.790.600 69% 2.352.000 1.239.092 53% 769.675 33% 2.008.767 85% Estudos e Projectos 684.125 218.494 32% 186.497 27% 404.991 59% Outros 802.243 98.566 12% 98.489 12% 197.054 25% 39.604.430 20.472.696 52% 6.928.715 17% 27.401.412 69% Investimento Directo Transferências de Capital TOTAL TRANSFERÊNCIAS As Transferências de verbas destinadas a comparticipar investimentos de terceiros, atingiram o valor de 2 008 767 Euros, distribuídas da seguinte forma: Transferências Orçamento 2007 Execução 2007 Exec. Em Curso Exec. 2007 % % Exec. % Total LIPOR 1.022.000 1.005.200 98% 0 0% 1.005.200 98% Instituições 1.315.000 233.892 18% 769.675 59% 1.003.567 76% 15.000 0 0% 0 0% 2.352.000 1.239.092 53% 769.675 33% Outros TOTAL - 92 – 0 0% 2.008.767 85% R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R ANÁLISE DA EXECUÇÃO DAS GRANDES OPÇÕES DO PLANO POR PROGRAMAS Apresenta-se agora uma análise sucinta das acções mais relevantes da Autarquia, por áreas de actuação. EDUCAÇÃO A educação continua a ser umas das áreas prioritárias de intervenção do Município. Com efeito, a Câmara Municipal de Gondomar tem vindo a reforçar o papel cada vez mais interveniente nas várias vertentes que interferem no plano educativo, nomeadamente: a manutenção do parque escolar, o reordenamento da rede educativa, as actividades de enriquecimento curricular, o aumento de oferta de cursos de educação e formação e profissionais, a animação sóciocultural, a formação dos agentes educativos, a acção social escolar e a componente de apoio à família, entre outras. Com uma intervenção que se procura cada vez mais integrada e transversal, em articulação com as demais Instituições Locais e Regionais, a Divisão da Educação pretendeu melhorar as condições de igualdade no acesso e sucesso educativo e facilitar o processo do ensino-aprendizagem, bem como o desenvolvimento psicossocial das crianças e dos jovens do nosso Município. Carta Educativa do Município de Gondomar Foi elaborada e aprovada a Carta Educativa do Município de Gondomar que prevê a construção de diversas novas escolas e a ampliação e requalificação dos actuais edifícios escolares, tendo por base os seguintes objectivos: • Requalificar o parque escolar e reordenar a rede escolar; • Generalizar a oferta da educação pré-escolar; • Generalizar o regime de funcionamento normal do 1º. CEB em turno único; • Criar espaços com qualidade, higiene e segurança; • Reforçar a interacção entre a escola e a comunidade, através da partilha de diversos recursos. - 93 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Pré-Escolar e 1º. Ciclo do Ensino Básico Iniciou-se a construção do J. I. de Atães – Jovim (2 salas) e do novo edificício do Jardim de Infância da Triana – Rio Tinto (3 salas), no âmbito do Programa URBAN II. Iniciaram-se os projectos para a remodelação e ampliação do Jardim de Infância da Portelinha 2 – Rio Tinto (2 salas) e construção do Centro Infantil dos Carregais – Gondomar (S. Cosme) que integrará 3 salas de creche e 3 salas de jardim de infância. Ao nível do 1º. CEB foram efectuadas obras de manutenção nos dois edifícios da Escola do 1º. CEB de Santegãos e iniciaram-se os projectos para as obras de remodelação e ampliação das Escolas do 1º CEB de S. Caetano 1 – Rio Tinto; Jancido – Foz do Sousa e Passal – S. Pedro da Cova. Manteve-se o investimento em equipamentos e material didáctico-pedagógico, bem como no apetrechamento de novos refeitórios e espaços para o prolongamento de horário. Foram desenvolvidos os seguintes programas: • “À Descoberta de Novos Horizontes”: programa que proporcionou visitas de estudo a todos os Jardins de Infância e Escolas do 1º. CEB; • “TIC”: no âmbito do apetrechamento dos Jardins de Infância com computadores e ligação à internet e das Escolas do 1º. CEB, foi disponibilizado apoio técnico-pedagógico de uma hora mensal por Jardim de Infância e Escola do 1º. CEB; • “A Biblioteca vai à Escola”: Este programa, dinamizado pela Biblioteca Itinerante Infanto-Juvenil levou aos Jardins de Infância e Escolas do 1º. CEB leituras adequadas às faixas etárias das crianças, permitindo, desta forma, a criação de um tempo e espaço propício do encontro com a leitura; • “Gondomar Sabe Voar”: A todos os alunos finalistas do 4º ano do 1º. CEB, cerca de 1.700, foi proporcionada uma viagem de avião a Lisboa, com visita ao Jardim Zoológico de Lisboa e passagem pelos principais monumentos da Capital, nomeadamente a zona de Belém. No âmbito do Programa de Expansão e Desenvolvimento da Rede Pré-Escolar e do respectivo Protocolo celebrado entre a Câmara e o Ministério da Educação e o Ministério da Segurança Social e do Trabalho, deu-se seguimento à generalização - 94 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R da componente de apoio à família, ao nível do fornecimento de refeições e alargamento de horário (ATL), às crianças que frequentam a Educação PréEscolar. Assim, em 2007, foram abrangidos 43 Jardins de Infância com o serviço de alimentação, que disponibilizou cerca de 1.000 refeições/dia e 37 Jardins de Infância com o prolongamento de horário que ofereceram o serviço a cerca de 600 crianças. De salientar que foram generalizados os serviços de apoio à família, em todos os jardins de infância uma vez que fornecemos todos os serviços solicitados. Nas Escolas do 1º. Ciclo do Ensino Básico entraram em funcionamento 35 novos serviços de refeitório, totalizando 57 refeitórios em Escolas do 1º. CEB, abrangendo cerca de 2.640 crianças com refeições diárias. Deu-se sequência ao processo de obras de adaptação e alteração da estrutura física, para a abertura de novos refeitórios em 2008, em que se pretende generalizar a oferta de serviço à totalidade das Escolas do 1º. CEB. Foi efectuada uma candidatura ao Programa “Generalização de refeições escolares aos alunos do 1º. CEB”, que foi aprovada. Mais de 4.000 crianças do 1º. CEB beneficiaram dos apoios da Acção Social Escolar, da responsabilidade do Município, que abrange a atribuição de Auxílios Económicos para a aquisição de livros, material escolar e suplemento alimentar, apoio alimentar e de transportes para os alunos que frequentam as UIE, para além dos subsídios às Escolas, Jardins de Infância e UIE, para despesas de funcionamento. As Escolas do 1º. Ciclo continuaram a beneficiar de aquisição de equipamentos e materiais didáctico-pedagógicos, para além do apetrechamento com o mobiliário adequado. Foi implementado o Programa de Generalização do Ensino do Inglês nos 3º e 4º anos e de outras actividades de enriquecimento curricular no 1º. CEB “Escola a tempo inteiro”. Este Programa integra a componente de enriquecimento curricular e proporciona até três actividades, três vezes por semana, para além do Apoio ao Estudo, sendo inteiramente gratuitas para os 5295 alunos inscritos, repartidos pelas seguintes actividades: • Ensino do Inglês • Ensino da Múscia - 95 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R • Actividade Física e Desportiva • Natação • Expressão Plástica • Expressão Dramática • Dança • TIC-Tecnologia da Informação e da Comunicação. Para além da gestão e acompanhamento deste Programa, nomeadamente através da contratação de cerca de 215 Professores, foi, também, criada uma Comissão Municipal de Acompanhamento das Actividades de Enriquecimento Curricular, que reveste a forma e a natureza de um grupo de trabalho, que tem a seguinte composição: Vereador de Educação da Câmara Municipal de Gondomar; Representante do Conselho Municipal de Educação; Representante de cada um dos Agrupamentos de Escola e Representante da FAPAG-Federação das Associações de Pais do Concelho de Gondomar. A esta Comissão compete: analisar e avaliar as actividades a desenvolver; acompanhar a execução das actividades; propor medidas necessárias para a execução do programa; produzir um relatório de avaliação do programa, contendo recomendações para a sua melhoria nos anos subsequentes. A todos os alunos foi disponibilizado o manual de Inglês; as Escolas foram apetrechadas com kit de material desportivo e de música, em função das actividades oferecidas e foi concedido um subsídio aos Agrupamentos de Escola de €10,00/aluno-ano para apoiar o financiamento das actividades de expressão plástica, expressão dramática, dança e TIC. Para a música foi atribuído um apoio de €2,5 aluno/ano. Realizaram-se várias acções dirigidas a professores e a alunos, especialmente nas áreas de promoção do livro e da leitura e de combate ao abandono e absentismo escolar. Deu-se apoio às 3 bibliotecas escolares que integram a rede nacional: Escolas EB.1 da Boavista (Rio Tinto); Vale de Ferreiros (Baguim do Monte) e Outeiro (Jovim). O apoio ao combate ao abandono e/ou absentismo escolar desenvolvido pela Comissão de Protecção de Crianças e Jovens, através do Projecto “Mediadores Educativos”, de que a Câmara é parceira, também foi constante, quer através do - 96 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R apoio financeiro ao desenvolvimento de acções de formação, quer no envolvimento e articulação das acções com os vários parceiros. 2º. e 3º. Ciclos do E.B./Ensino Secundário Ao nível das Escolas EB. 2,3 e Secundárias, a acção da autarquia incidiu na gestão do Plano Anual de Transportes Escolares, que envolve cerca de 1.700 alunos. Foi mantido o apoio às Escolas, em vários domínios, tais como: na cedência de transportes, financeiro e logístico, no apoio ao desenvolvimento de actividades educativas, culturais, recreativas e sociais ao nível da comunidade educativa e/ou do espaço escola-meio, concretizado através de diversos programas. Foram, também, efectuadas várias reuniões tendo como objectivo o reordenamento da Rede Educativa do Município; o aumento da oferta dos cursos profissionais e de cursos de educação e formação e o incremento de acções no âmbito do Programa Novas Oportunidades. Novas Oportunidades No âmbito da iniciativa Novas Oportunidades, foram apoiados os vários cursos que decorreram em diversas freguesias e áreas, nomeadamente, de educação e formação e cursos profissionais. Foi prestado apoio a um PIEF (dirigido a alunos em abandono escolar sem terem o 1º. CEB), desenvolvido pela Escola EB.2,3 de Jovim. A Câmara Municipal tem vindo a acompanhar a actividade desenvolvida pela Escola Profissional de Gondomar, a funcionar em instalações cedidas para o efeito e mantém regulares contactos com os 3 Pólos de Formação do Município, o Centro de Emprego de Gondomar, os Centros de Novas Oportunidades, os Agrupamentos de Escola e Escolas Secundárias, e outros organismos, com o objectivo de detectar necessidades formativas e facilitar encaminhamentos. Foram estabelecidas parcerias tendo em vista a abertura de novos Centros de Novas Oportunidades, nomeadamente em Valbom, Rio Tinto/Baguim. - 97 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R ACÇÃO SOCIAL O Sector de Acção Social Coordena os seguintes serviços: Gab. Acção Social, Gab. Intervenção Psicológica, Gab. Rede Social, Gab. de Apoio ao Urban II, Espaço “Ser Família” - Gabinete de Apoio e Atendimento à Vítima, Espaços “Idade Mais”, Programa “Escolhas-3ª. Geração”, Centro Lúdico Municipal de S. Pedro da Cova, Comissão de Protecção de Crianças e Jovens, Projecto “Visitadoras Domiciliárias” e Gab. Programa DÁ-Directo Apoio. Mantiveram-se os princípios que orientam a acção política da Câmara na área social, nos últimos anos, procurando reforçar os investimentos não só em novos equipamentos e no apoio às instituições que prosseguem a sua actividade nesta área, mas também no recrutamento de mais meios humanos da Câmara para a intervenção. O objectivo é criar, junto dos segmentos da população mais vulneráveis, as condições materiais que permitam atingir níveis condignos de vivência e integração de todos os cidadãos e cidadãs na sociedade, sem excepção, numa perspectiva de uma intervenção globalizante e transversal, quer em articulação com os vários sectores da Câmara e Organismos Regionais, quer no apoio, estímulo e fomento das iniciativas das instituições locais. Com o objectivo de aprofundar e institucionalizar este relacionamento, proporcionaram-se novas sinergias entre os diferentes staeckholders, no sentido de promover a coesão social. Assim, e por meio de uma estratégia assente em princípios de integração, de articulação, de subsidariedade, de inovação, de parceria e de igualdade de género, deu-se continuidade à operacionalização e dinamização da Rede Social no Município. Para além da coordenação e suporte técnico ao Núcleo Executivo (composto por 11 entidades parceiras), do Conselho Local de Acção Social (composto por 72 Instituições) e do apoio às seis Comissões Sociais de Freguesia e duas Comissões Sociais Inter-Freguesias, foi elaborado, aprovado e implementado o Plano de Acção para 2007. Neste seguimento, e atendendo aos Eixos de Intervenção definidos no Plano de Desenvolvimento Social, foram desenvolvidas as seguintes acções: Eixo I – Educação, Formação e (Re)Qualificação Escolar e Profissional No que respeita à definição da rede dos cursos qualificantes de jovens e adultos no Município de Gondomar, para o ano lectivo 2007-2008, foram dinamizadas - 98 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R reuniões conjuntas entre os diferentes parceiros (Agrupamentos de Escola, Escolas Secundárias, Instituições de Ensino Privado, Escolas de Formação Profissional, Pólos de Formação, Câmara Municipal de Gondomar, Centros Novas Oportunidades, Centro Apoio Educativo Local, Associação Comercial e Industrial de Gondomar, Instituto de Emprego e de Formação Profissional de Gondomar, Centro de Formação das Escolas de Gondomar, Equipa Local de Segurança Social, Federação das Associações de Pais de Gondomar e Federação das Colectividades do Concelho de Gondomar e Direcção Regional da Educação do Norte), no sentido de criar uma oferta formativa diversificada e não sobreposta, tomando em consideração as necessidades dos jovens e adultos, assim como, a adequação ao mercado de trabalho. Toda a informação recolhida foi compilada e organizada num Guia de Ofertas Formativas; Relativamente aos Centros Novas Oportunidades (CNO), para além do Centro Novas Oportunidades da Escola Profissional de Gondomar, que apenas permitia o Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências equivalente ao 9.º ano de escolaridade, e que passou a contemplar, no ano 2007, a equivalência ao 12.º ano de escolaridade, foram criados novos CNO, nomeadamente na Escola Secundária de Gondomar e no CINDOR (equivalência ao 9.º e 12.º ano de escolaridade); Foram realizadas oito acções de Educação e Formação de Adultos, promovendo a qualificação de adultos. Eixo II – Atitudes e Comportamentos O estudo de diagnóstico, no âmbito da “Educação para a Saúde”, foi alvo de financiamento através do POEFDS e realizado pelo Projecto “(Re)AGIR em Gondomar”, tendo sido concluído em Março de 2007. Aguarda um parecer científico do Departamento de Investigação da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, após o qual se pensa divulgar os dados publicamente, para além de se constituir como base orientadora para definir estratégias de intervenção neste eixo. Eixo III – Comunicação, Informação, Planeamento e Avaliação Relativamente à identificação das barreiras arquitectónicas, foi opção iniciar-se o levantamento das barreiras, com prioridade nos espaços/ edifícios públicos, - 99 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R tendo como orientação o Decreto-Lei n.º 163/2006 de 08 de Agosto e em colaboração com as CSF/CSIF; Em colaboração com a divisão de Planeamento da DGU, foi elaborado o sistema de georreferênciação dos equipamentos e respostas sociais, sendo prevista a sua constante actualização; Com o objectivo de desenvolver um Banco Local de Voluntariado, foi traçada a organização de um modelo para promover o mesmo, tendo sido efectuado contacto com o Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado, para apoio técnico no desenvolvimento desta acção; Foi iniciada a concepção de uma revista, onde se pretende abordar a temática social; Eixo IV – Vulnerabilidades Psicossociais e Económicas das Famílias Estudou-se a possibilidade de efectuar uma candidatura a fundos comunitários, para concretização de uma acção em Formação Parental para famílias em risco, em articulação com a CPCJ; Relativamente ao Atendimento Integrado foi elaborado um modelo de Protocolo de Parceria entre o Centro Distrital de Segurança Social do Porto, a Câmara Municipal de Gondomar, a Junta de Freguesia de Gondomar (S. Cosme), o Centro de Saúde de Gondomar e o Instituto de Emprego e de Formação Profissional de Gondomar, designando as responsabilidades/ competências de cada instituição parceira. Para além do Protocolo, foi igualmente elaborado o Regulamento Interno, aguardando-se confirmação da disponibilidade da área da saúde para participar no referido projecto; No que respeita aos recursos na área da violência doméstica os mesmos já foram identificados, prevendo-se a uniformização de procedimentos ao nível do atendimento às vítimas. Tem-se vindo a incrementar a criação de mais IPSS - Instituições Particulares de Solidariedade Social, visando o aumento e diversificação de respostas sociais. No que respeita a novas respostas sociais, foi inaugurado o Centro de Apoio à Família, na freguesia de Jovim, cuja entidade promotora é a Santa Casa da Misericórdia Vera Cruz de Gondomar, em que são dinamizadas as valências de - 100 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Centro de Acolhimento Temporário, com capacidade para 22 crianças e jovens (dos 0 aos 12 anos) e Creche, com lugar para 33 crianças. Foi igualmente prestado apoio às IPSS na elaboração de candidaturas ao Programa “PARES” – Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais, 1.ª e 2.ª fase, tendo sido aprovados 5 novos equipamentos: Entidade Promotora Associação S. R. C. B. F. “Vai-Avante” Santa Casa Misericórdia Vera Cruz de Gondomar Valência (s) Novos Freguesia lugares (n.º) Creche 33 Creche 33 Centro de Dia 30 SAD 30 Creche 33 Gondomar (S. Cosme) Fânzeres Centro Social e Paroquial Centro de Dia 30 Foz do S. João da Foz do Sousa Lar de Idosos 30 Sousa Associação Social Estrelas de Silveirinhos Creche Infantário “O Teu Filho” SAD 24 Creche 33 Centro de Dia 20 SAD 20 Creche 41 S. Pedro da Cova Rio Tinto Prevê-se, desta forma, para apoio à Infância 173 novos lugares em Creche, e para o apoio à Terceira Idade 184 novos lugares, dos quais, 80 em Centro de Dia, 74 em Serviço de Apoio Domiciliário e 30 em Lar de Idosos. Foram permanentes os apoios às várias instituições de solidariedade social que trabalham na área da infância, da juventude, dos idosos, dos deficientes, bem como as acções dirigidas à assistência social, tendo sido celebrados acordos de cooperação e concedidos apoios às IPSS - Instituições Particulares de Solidariedade Social, no âmbito do Programa de Apoio à Acção Social do Município de Gondomar. Este programa visa reforçar a parceria como meio para uma nova política social mais activa e atenta, em obediência a princípios de transparência, rigor e imparcialidade, composto pelos seguintes sub-programas: PADES-Programa de Apoio à Dinamização de Equipamentos e Respostas - 101 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Sociais; RESPOSTA MAIS – Apoio a pequenas obras de beneficiação e remodelação de infra-estruturas sociais e/ou aquisição de equipamentos; Programa de apoio à aquisição e cedência de transporte; Apoio pontual à realização de iniciativas de interesse relevante. Através deste Programa foi possível celebrar 19 Protocolos de Cooperação com as IPSS, atribuindo um financiamento global no valor de aproximadamente cento e doze mil euros, totalizando, através do Sub-Programa PADES, um apoio a 2.421 utentes (191 em Creche; 308 em Jardim-de-Infância; 761 em Centros de Actividades de Tempos Livres; 30 em Lar de Crianças e Jovens; 92 em Centro de Actividades Ocupacionais; 55 em Lar Residencial; 84 em Lar de Idosos; 235 em Centro de Dia; 247 em Centro de Convívio; 358 em Serviço de Apoio Domiciliário; 60 em Centro Comunitário). Manteve-se um trabalho sistemático e regular na Comissão de Protecção de Crianças e Jovens, onde a Câmara tem igualmente um papel activo. A Câmara, para além de disponibilizar instalações, apoio técnico e logístico, preside e coordena toda a actividade. Esta Comissão tem como objectivo a promoção dos direitos e a protecção das crianças e dos/das jovens em perigo, centrando o seu trabalho na família, por forma a garantir o seu bem estar e desenvolvimento integral. Ao longo dos últimos anos, a Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Gondomar tem vindo a desenvolver um vasto programa de acção que incide em várias áreas de intervenção e sensibilização, quer ao nível da prevenção da ocorrência de situações de risco/perigo para as crianças e jovens, quer através da promoção dos seus direitos e de intervenção directa sobre as situações. Alguns dos projectos, como o das “Visitadoras Domiciliárias” (intervenção directa nos contextos familiares através da implementação de dinâmicas de gestão doméstica adequadas), “Mediação de Conflitos” e “Mediação Educativa” evidenciam a acção dinâmica da CPCJ no combate à exclusão. O projecto “Mediação Educativa” visa combater o abandono e absentismo escolar e estreitar a relação CPCJ/Escola, relação esta de suma importância para a promoção da protecção das crianças e jovens. Em articulação com a comunidade educativa e os demais agentes locais, especialmente a rede social, pretende-se, por um lado, gerar sinergias locais capazes de responder atempada e eficazmente a um problema de difícil resolução e, sobretudo, actuar na prevenção do - 102 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R fenómeno. Em 2007, a Comissão trabalhou 1111 processos, sendo que 437 se referiam a processos transitados de anos anteriores e 669 foram instaurados durante o referido ano. Refira-se que, atendendo ao número de elementos que compõe os agregados familiares, o acompanhamento da CPCJ envolveu níveis de intervenção directa e indirecta, junto de cerca de 3636 pessoas. As problemáticas mais dominantes disseram respeito à negligência, maus tratos psicológicos/abuso emocional e absentismo/abandono escolar, tendo o volume processual global envolvido valores de crianças/jovens aproximados em termos de género. Foi mantida uma presença na Comissão Local de Acompanhamento do Rendimento Social de Inserção, através da participação de dois técnicos e um Administrativo, para além da disponibilização das instalações. Atendendo ao número de famílias beneficiárias de RSI que, em 2007, perfez cerca de 3800 agregados familiares, no concelho de Gondomar, verificamos que esta medida é uma importante resposta para a inserção dos grupos mais vulneráveis e de intervenção directa com as famílias. Mais qualidade de vida para a população idosa, tem sido igualmente uma área prioritária deste sector. Destacam-se as iniciativas mais importantes: Dinamização do Cartão “Idade Mais”; ao qual já aderiram mais de 9.000 idosos; Apoio aos Grupos Corais da 3ª. Idade do Concelho; Actividades em meio aquático; Dinamização dos Espaços “Idade Mais”; Passeio à Quinta da Malafaia – que proporcionou um dia de férias aos cerca de 7.000 portadores do Cartão e que se inscreveram. Na quadra natalícia, foi realizado o Programa “Natal Solidário-2007”, no âmbito de um acordo de colaboração entre a Câmara e a Santa Casa da Misericórdia de Vera Cruz de Gondomar, através do qual foram atribuídos cabazes a mais de 1500 famílias, abrangendo 5018 pessoas. Atendendo às dificuldades sócio-económicas que afectam algumas famílias do nosso município, resultado da conjuntura económica nacional, aliada a fenómenos como o desemprego e consequente precariedade económica e no cumprimento - 103 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R de princípios de justiça e equidade social, foi criado em Abril de 2007 o Programa “DÁ – DIRECTO APOIO” a Famílias Carenciadas do Município de Gondomar. Este consiste na atribuição de um apoio mensal às famílias mais carenciadas do Município, sob a forma de vales-desconto, para aquisição de géneros alimentares, a serem descontados junto dos estabelecimentos de mercearia aderentes. Todas as candidaturas são submetidas a avaliação técnica por parte da equipa que dinamiza o Programa, sendo posteriormente sujeitas a discussão e parecer por parte da Comissão de Análise, devidamente constituída conforme o regulamento interno. Em 2007, foram apresentadas 160 candidaturas, tendo sido deferidas/aprovadas 85. Esta aprovação envolveu o acompanhamento socio-familiar das 85 famílias, correspondendo tal intervenção à abrangência de 263 pessoas, das quais cerca de 50% dizem respeito a crianças e jovens. Dinamização do Centro de Informação e Acompanhamento a Vítimas de Violência Doméstica – “Espaço Ser Família”, tendo sido apoiadas várias mulheres vítimas de violência doméstica, e prestado apoio social e psicológico, promovendo, assim, o seu bem-estar, autonomia e segurança. No âmbito do acompanhamento surgiu, por vezes, a necessidade de proceder ao encaminhamento de vítimas e filhos menores, para casas abrigo, tendo sido efectuadas colocações temporárias das vítimas na Casa Abrigo da Soroptimist Porto Invicta, entre outras instituições às quais se teve de recorrer. Outras acções Desenvolvimento, na qualidade da Câmara como entidade promotora, do programa “Escolhas-3ª Geração”, que abrange S. Pedro da Cova (Centro Lúdico Municipal) e Jovim (Espaço Jovem de Trás-da-Serra); Apoio à realização do 9º. Extremus-Festival Internacional de Expressões de Teatro e Música, para difundir produções de teatro e música por e para pessoas com deficiência. Abriram novos equipamentos de apoio, na área social, tendo o Município uma rede solidária bastante significativa, que engloba as seguintes valências: • Creches/J.I. - 104 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R • Amas • ATL’s • Serviço de Apoio Domiciliário • Centros de Dia • Centros de Convívio • Lar de Idosos • Lar de crianças e jovens • Famílias de Acolhimento • Lar Residencial para Deficientes • Centro de Actividades Ocupacionais para Deficientes • Centro de Actividades para Tempos Livres. O Gabinete de Acção Social integra a equipa técnica do Programa URBAN 2 Programa de Iniciativa Comunitária destinado à requalificação urbana do espaço Territorial da Triana/Areosa, em Rio Tinto. Esta equipa tem como funções organizar, implementar e gerir os projectos de animação de carácter sócioeducativo e cultural nas instituições educativas e nas colectividades da área de intervenção. Todas as iniciativas realizadas apostaram na promoção de actividades educativas, culturais, desportivas, recreativas e lúdicas, promovendo a participação, cooperação e articulação institucional, bem como os interesses e especificidades da população alvo. Destacam-se os principais projectos desenvolvidos: “Viver saudável” - Animação desportiva na Quinta das Freiras – aeróbica, tai shi, yoga, capoeira e karaté; Acompanhamento psicológico das crianças; “Viajar, descobrir e aprender com os museus” - visitas de estudo a museus e outros espaços de interesse cultural; apoio ao projecto “Agita Rio Tinto” e dinamização de oficinas artísticas nas áreas das expressões como teatro e malabarismo. Para além das actividades de animação sociocultural, encontra-se em curso um projecto de intervenção comunitária – Ludobus-Ludoteca Itinerante que tem como finalidade a animação saudável dos tempos livres das crianças e jovens do conjunto habitacional de Carreiros, realizando actividades lúdicas e assegurando, em permanência, o acompanhamento social, escolar e familiar dos mesmos. - 105 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Centro Lúdico Municipal de S. Pedro da Cova e Espaço Jovem de Trásda-Serra-Jovim O Sector de Acção Social está a implementar o Projecto “Animar para Prevenir”, em parceria com a Gondomar Cultural, decorrente de uma candidatura ao Programa “Escolhas 3ª. Geração”, aprovada pelo Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social. O Projecto está a decorrer no Centro Lúdico Municipal e no Espaço Jovem de Trás-da-Serra. Estes caracterizam-se como espaços lúdicos e de intervenção sócio-comunitária, visando a integração de crianças, jovens e suas famílias. Os Espaços oferecem actividades, tais como: espaços de leitura, mediateca, informática, jogos e diversos ateliers de plástica, carpintaria, cerâmica, pintura, Clube dos Saberes, Clube da Dança e o Grupo de Teatro das Mães. Funciona, também, um Gabinete de Apoio à Família que, para além do atendimento, encaminhamento, distribuição de roupas e bens alimentares a 80 famílias, promove acções de formação, abrangendo as temáticas da alimentação saudável, gestão doméstica, planeamento familiar e violência doméstica. Ao longo do ano foram dinamizadas acções de formação para professores e professoras, em diversas áreas temáticas, com especial enfoque nos temas de animação e da lucidade. Também se dinamizou o Centro de Inclusão Digital, no Espaço de Jovim, com o objectivo de desenvolver novas estratégias de inclusão de crianças e jovens, dotando-os de competências sociais, pessoais e profissionais ao nível da informática e da internet. “Espaço Jovem da Ponte” e “Espaço Jovem de Monte Crasto” Co-gestão, em parceria com a Santa Casa da Misericórdia de Gondomar, dos dois equipamentos inseridos nos Conjuntos Habitacionais que lhe dão o nome, visando a dinamização de actividades socioculturais com os Jovens, promovendo o seu desenvolvimento integral, a estabilidade cognitiva e a plena inserção e intervenção social. CULTURA Manteve-se o papel de destaque de Gondomar quer na programação/dinamização de equipamentos, quer no apoio a quem programa e apoia a criação cultural, - 106 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R nomeadamente, o Associativismo de cariz sócio-cultural e recreativo. Destaque para o novo equipamento que entrou em funcionamento – Multiusos Gondomar “Coração de Ouro”, que permitirá afirmar ainda mais Gondomar e acolher grandes acontecimentos também nas artes do espectáculo, para além da Biblioteca Municipal que já é um equipamento de referência no Município e na Região. O Programa de Dinamização de Actividades promoveu o acesso da população em geral a eventos culturais diversificados. Sustentaram-se os projectos culturais municipais como a Biblioteca Municipal, o Auditório Municipal e respectiva Galeria de Exposições, assim como se estimulou a criação artística e os projectos de desenvolvimento cultural em parceria com outras entidades, de que é exemplo o Programa de Apoio ao Associativismo Cultural e Recreativo. O Gabinete da Cultura teve a seu cargo a dinamização de: • Auditório Municipal de Gondomar • Centro Cultural de Rio Tinto • Biblioteca Municipal de Gondomar • Anfiteatros do Lg. do Souto • Anfiteatro do Lg. Mosteiro • Anfiteatro do Centro de Actividades Económicas • Gabinete do Património e Design • Gab. Arquivo Municipal. Foi prestado apoio para a dinamização dos demais espaços existentes cuja gestão está a cargo de outras entidades. Com efeito, estes espaços e serviços registaram uma actividade intensa e regular, não só nas artes do espectáculo, mas também nas artes plásticas e expressões, nas áreas da Literatura e do Pensamento, nas novas tecnologias de informação, no cinema e no vídeo e nas acções de sensibilização e formação. Esta dinâmica cultural tem vindo a fidelizar cada vez mais público e a registar uma procura cada vez maior das pessoas nas áreas da criação e fruição culturais. Destacam-se algumas das iniciativas desenvolvidas ao longo de 2007: . Inúmeras exposições de artes plásticas, documentais, ilustração, fotografia, artes decorativas, cerâmica, desenho, entre outras, realizadas nos vários - 107 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R espaços municipais (Biblioteca, Auditório, Centro Cultural), e noutros locais, como o Lugar do Desenho-Fundação Júlio Resende e Sede da ARGOAssociação Artística de Gondomar; Encontros/Festivais: Corais D’ouro; FETAV-Festival de Teatro de Amadores; Encontro de Dança Rítimica Jazz e Aeróbica, EXTREMUS-Festival Internacional de Expressões, Festival de Música Moderna Portuguesa de Gondomar; Festivais de Folclore; Festival da Liberdade; entre outros; Promoção do livro e da leitura: para além da programação da Biblioteca Municipal, destaca-se a Feira do Livro Infanto-Juvenil (Abril); a Feira do Livro (Setembro); “Filigranas de Leitura”; “Poemas Soltos”, apoio à edição, entre outras acções; Cultura popular: Encontro de Janeiras “Cidade de Gondomar”, Feira das Tasquinhas, Feira Etnográfica, entre outras; Animação: “Noites de Verão em Gondomar”, “Viver o Natal em Gondomar”; Grandes iniciativas: Festas do Concelho de Gondomar, Comemorações do 25 de Abril, Ciclo de Cinema Fantástico do Município de Gondomar, Grande Concerto “Artistas de Gondomar”; Espectáculos: de Teatro (Seiva Trupe, Mandrágoras, Companhia de Teatro de Sá da Bandeira, Escola Dramática); Coral; Música, Dança, entre outros. O Associativismo, numa vertente formal ou informal, como expressão organizada da sociedade, é uma forma de apelo à responsabilização e intervenção dos cidadãos no desenvolvimento das comunidades onde estão inseridos. A Câmara, ciente da importância do associativismo para a dinâmica e desenvolvimento locais, procurou manter o nível da sua colaboração e dos seus apoios, no âmbito do Programa de Apoio ao Associativismo Cultural e Recreativo, quer para o desenvolvimento de actividades, quer para a criação de sedes sociais e equipamentos culturais e aquisição de viaturas. Voltaram a reforçar-se os apoios no programa Escolas de Formação e Divulgação Artística, com um apoio acrescido às Bandas de Música, de onde, todos os anos novos valores vão surgindo. - 108 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Implementou-se um Programa de Apoio às Festas e Romarias, atendendo a que constituem, em muitos lugares do Município, um importante património social e cultural que vale a pena estimular e apoiar. Foi prestado apoio a vinte e cinco Comissões de Festas, através dos respectivos Conselhos de Fábrica ou Associações de suporte. No plano do Património Arquitectónico, Histórico e Social, a Câmara levou a cabo algumas acções, quer ao nível do apoio a edições, quer na difusão das nossas tradições. Realizou a exposição e edição de livro subordinados ao tema “Os Rostos dos Presidentes: 1974-1993 “ onde, de uma forma isenta, se tentou dar a conhecer às gerações mais novas os rostos de quem durante um importante período do Municipalismo Português dirigiu os destinos de Gondomar. Acompanhou-se a recuperação da Casa Branca, no âmbito do Programa Polis; foi prestado apoio aos estudantes que se dirigem ao Gabinete; foi divulgado o Roteiro do Património do Município de Gondomar e efectuadas algumas visitas para estudantes e grupos ao património do Município. Deu-se continuidade à dinamização do Serviço de Arquivo, nomeadamente na elaboração do Regulamento e na elaboração das normas para o tratamento e conservação do Arquivo Municipal. Na área da Edição, publicou-se, mensalmente, o Roteiro Cultural e foi prestado apoio a várias edições de autores do município. Foi editado o livro “Lendas de Gondomar Contadas Outra Vez” e iniciado o trabalho com vista à publicação de um livro sobre as Festas do Concelho de Gondomar. A Biblioteca Municipal de Gondomar assume-se como um verdadeiro pólo cultural e agente dinamizador no município, contribuindo para a informação, formação, participação e integração sócio-comunitária, tendo registado cerca de 61.321 entradas e 82.298 utilizações de serviços, em 2007, distribuídos conforme estatística abaixo. Para além dos serviços que lhe são próprios, a Biblioteca Municipal tem organizado diversos eventos culturais, nomeadamente, encontros com escritores, na Biblioteca Central e nas Bibliotecas Escolares, apresentação e lançamento público de livros, espectáculos de música, teatro, dança, exposições, entre outros. - 109 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Este equipamento dispõe, ainda, de uma Biblioteca Itinerante Infanto - Juvenil que presta apoio a todos os jardins de infância e escolas do 1º CEB através do empréstimo de livros e animação do livro e da leitura. A Biblioteca Municipal de Gondomar manteve o apoio às Bibliotecas Escolares/Centro de Recursos Educativos inseridas na Rede de Bibliotecas Escolares. Foi inaugurado o espaço BÉBÉTECA. Deu-se continuidade ao projecto da Rede Metropolitana de Bibliotecas que visam promover a democratização do conhecimento, através de redes locais e regionais de leitura pública. Neste contexto, procurou-se, entre outros objectivos, a promoção da identidade cultural da região, assim como a promoção da cooperação inter-bibliotecas. Biblioteca Municipal - Estatística de Público Anual - 2007 Tipo Total Anual Média Mensal Entrada de Público 61321 5110 Utilizações de Serviços 82298 6858 Comparativo Individual de Serviços Serviços PCRI -Postos de Consulta Rápida de Internet SI – Espaço Internet SI – Leitura SI – Cinema SI – Atelier Plástica SI – Visitas de Adultos SI - Hora do Conto SI – Bebéteca SI – Jogos SA - Espaço Internet SA – Periódicos SA – Leitura e Estudo - 110 – Total Anual 3 956 10 991 5 834 1 250 1 377 5 083 2 552 678 494 19 192 17 105 13 786 Média Mensal 330 916 486 104 115 424 213 57 41 1 599 1 425 1 149 R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R SA – Leitura e Estudo SA – Periódicos SA - Espaço Internet SI – Jogos SI – Bebéteca Média Mensal SI - Hora do Conto Total Anual SI – Visitas de Adultos SI – Atelier Plástica SI – Cinema SI – Leitura SI – Espaço Internet PCRI -Postos de Consulta Rápida de Internet 0 5 000 10 000 15 000 20 000 25 000 JUVENTUDE O Pelouro da Juventude coordena: o Gabinete da Juventude, a Casa da Juventude de Gondomar (S. Cosme), a Casa da Juventude de Rio Tinto e o Conselho Municipal da Juventude. Actividades da Casa da Juventude de Gondomar Na Casa da Juventude de Gondomar, aberta desde Novembro de 2004, funcionam os seguintes serviços: Espaço Internet; SIJ – Serviço de Informação aos Jovens; SADJ – Serviço de Animação e Dinamização Juvenil; GAOP – Gabinete de Apoio e Orientação Psicológica; Espaço Didáctico e Mini Bar. No Ano de 2007, a Casa da Juventude de Gondomar registou um total de 28.718 entradas. O Espaço Internet é o serviço com mais utilizadores, apresentando um total de 21.370 entradas. Quadro Resumo de Entradas na Casa da Juventude de Gondomar – Ano de 2007 - 111 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R INTERNET 21 370 SIJ 608 SADJ 2 905 Esp. Didáctico 3 526 GAOP 309 Actividades da Casa da Juventude de Rio Tinto Na Casa da Juventude de Rio Tinto, aberta desde Outubro de 2005, funcionam os seguintes serviços: Espaço Internet e Sala de Formação; SIJ – Serviço de Informação aos Jovens; SADJ – Serviço de Animação e Dinamização Juvenil; GAOP – Gabinete de Apoio e Orientação Psicológica; CAJ-Centro de Atendimento a Jovens; Espaço Didáctico e Bar. No Ano de 2007, a Casa da Juventude de Rio Tinto registou um total de 49.999 entradas. O Espaço Internet é o serviço com mais utilizadores, apresentando um total de 30.280 entradas. Quadro Resumo de Entradas na Casa da Juventude de Rio Tinto – Ano 2007 INTERNET 30 280 SIJ 1 532 SADJ 3 512 Esp. Didáctico 2 949 CAJ 287 GAOP 423 BAR 11 016 Outras actividades desenvolvidas pelas Casas de Juventude: Oficinas e Atelieres: Calendários, Construir com Cortiça, Papel Maché, Máscaras em Jornal, Construir com Jornal, Construir com Garrafas Pet, Reutilizar para Semear, Construir um Móbil de Plástico, Criar com Papel, Origami, “O Meu Livro”, Criar com Meias de Seda, Criar com Lã, Criar com sal, Construir com Massa de Sal, Cerâmica Divertida, Mosaico, Técnicas de Impressão, Pintura em Lousa, Descobrir a Tinta de Vitral, Decorar a Madeira, Espantalhos, Outono, Doces e - 112 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Cursos de Iniciação em Informática, para todas a idades, aos sábados. Confere DCB (Diploma de Competência Básicas). Para além da dinamização das Casas da Juventude, a Câmara Municipal promoveu inúmeras acções dirigidas à integração social dos jovens, estimulando a sua participação na vida social e comunitária, o reforço das suas relações sociais com outras gerações e instituições, numa perspectiva integradora e transversal, a par do apoio financeiro e logístico a estruturas juvenis. Destacam-se as acções mais relevantes de carácter cultural, desportivo, recreativo, formativo e informativo: • Participação no Conselho de Fundadores da Fundação de Juventude; • Susto 2007 - Ciclo de Cinema Fantástico de Gondomar; • Open de Gondomar Pro Evolution Soccer 6 (PS2); • Programa de Férias Jovens Gondomar 2007 (Ocupação de Tempos Livres), nos meses de Julho, Agosto e Setembro; • Programa de Ocupação dos Tempos Livres dos jovens, em cooperação com o IPJ; • 12º Festival de Música Moderna Portuguesa de Gondomar, no qual participaram bandas oriundas de vários pontos do país; • V Gondokaraoke; • Apoio a iniciativas do movimento associativo juvenil, como por exemplo, o Gasómetro-Festival Cultural de S. Pedro da Cova, promovido pela Assoc. Estrelas de Silveirinhos; • Apoio a intercâmbios, campos nacionais e internacionais de trabalho. DESPORTO A principal preocupação, no ano de 2007, foi a manutenção dos diversos programas levados a cabo em anos anteriores, procurando, concomitantemente, assegurar os apoios regulares previstos no Programa de Apoio ao Associativismo - 113 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Desportivo, de forma a proporcionar às Associações Desportivas condições de trabalho que permitam a consolidação da sua actividade. Foi, também, solidificada a cooperação, não só com as associações desportivas, mas também com a comunidade escolar. Gestão do Parque Desportivo Municipal A gestão do parque desportivo foi uma das funções mais importantes levadas a cabo pelo Sector do Desporto, com o objectivo de proporcionar a ocupação permanente de todas as estruturas desportivas, traduzida na ocupação a 100% nos períodos previstos de abertura, das 19.00 às 24.00 horas, de todos os pavilhões desportivos municipais Procedeu-se, desta forma à análise e atribuição de horários às associações que se candidataram à atribuição de horários regulares e pontuais nas diversas estruturas desportivas de gestão Municipal. Foi assegurada a realização de todos os jogos oficiais dos clubes utilizadores de instalações desportivas municipais, assim distribuídos: N.º Jogos Modalidade oficiais Andebol 59 Basquetebol 19 Futebol 27 Futsal 1071 Hóquei em Patins 71 Voleibol 8 TOTAL 1255 Os número de utilizadores das diversas estruturas desportivas, contabilizados em cada hora de utilização, foi o seguinte: Baguim 16 520 Carreiros 8 733 - 114 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Covêlo 4 452 Fânzeres 8 748 Foz do Sousa 7 088 Jovim 11 080 Medas 3 947 Esc Rio Tinto 11 050 S. Pedro 18 727 Sec. Valbom 9 644 Valbom 8 606 Complexo Valbom 11 925 Quinta das Freiras 3 129 N.º entradas (anual) Pavilhão Municipal de Baguim do Monte 16.520 Pavilhão Municipal de Carreiros (Centro Multivalências) 8.733 Pavilhão Municipal de Covêlo 4.452 Pavilhão Municipal de Fânzeres 8.748 Pavilhão Municipal de Foz do Sousa 7.088 Pavilhão Municipal de Jovim 11.080 Pavilhão Municipal de Medas 3.947 Pavilhão da Escola Secundária de Rio Tinto 11.050 Pavilhão Municipal de S. Pedro da Cova 18.727 Pavilhão da Escola Secundária de Valbom 9.644 Pavilhão Municipal de Valbom 9.608 Complexo Desportivo de Valbom 11.925 Courts de Ténis da Quinta das Freiras a) 3.129 Polidesportivo da Quinta das Freiras a) 5.036 TOTAL 129.687 Paralelamente, constituiu tarefa importante a constante animação das estruturas desportivas de gestão municipal, não só através da realização das actividades oficiais das colectividades do concelho, mas também, proporcionando a realização de actividades desportivas de impacto de nível nacional. O parque desportivo, - 115 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R actualmente gerido pelo sector do Desporto, para a prática desportiva federada e não federada, é o seguinte: • Pavilhão Municipal de Fânzeres • Pavilhão Municipal de Baguim do Monte • Pavilhão Municipal de Jovim • Pavilhão Municipal de S. Pedro da Cova • Pavilhão Municipal de Carreiros (Centro de Multivalências) • Pavilhão Municipal das Medas • Pavilhão Municipal da Foz de Sousa • Pavilhão Municipal de Covêlo • Pavilhão Municipal de Valbom • Pavilhão da Escola Secundária de Rio Tinto • Pavilhão da Escola Secundária de Valbom Prioritariamente destinadas ao lazer e formação foram também geridas as seguintes estruturas desportivas municipais: • Piscinas Municipais de Rio Tinto • Piscinas Municipais de Valbom • Piscinas Municipais de Medas • Piscinas Municipais de Baguim do Monte • Piscinas Municipais de S. Cosme • Piscinas Municipais de Fânzeres • Piscinas Municipais de S. Pedro da Cova Nas Piscinas Municipais, para além das Escolas Municipais de Natação, em que participaram, à volta de oito mil alunos, foram, também, desenvolvidas, nos ginásios das Piscinas Municipais de Rio Tinto, diversas actividades, cujo número de participantes ultrapassou também o meio milhar, e representa uma opção que é dada ao munícipe de poder melhorar a sua condição física, numa estrutura onde, para além da natação, pode praticar outro tipo de modalidades. Entraram, também, em funcionamento os Ginásios das Piscinas Municipais de Valbom. O número total de entradas nos Complexos de Piscinas rondou um milhão/ano. - 116 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Foram, também, assinados protocolos com as escolas E. B. 2,3 e Secundárias no âmbito do Programa de Apoio aos Grupos Desportivos Escola de Natação, o que permitiram a estes grupos, desde que devidamente constituídos e a turmas com Opção de Desporto, a possibilidade de utilizarem as piscinas municipais para o desenvolvimento da Natação Estruturas desportivas de ar livre: • Complexo Desportivo de Valbom - campo relvado • Complexo Desportivo de Valbom - campo pelado • Complexo Desportivo de Valbom - pista de atletismo • Complexo Desportivo de Valbom - pista de ciclismo ( adaptada ) • Complexo Desportivo de Valbom - zona de tiro com arco • Polidesportivo da Quinta das Freiras • Courts de ténis da Quinta das Freiras • Pista de jogging da Quinta das Freiras Actividades A realização de grandes eventos desportivos constituiu uma tarefa prioritária e que envolveu meios estruturais, humanos e económicos importantes. Realizaramse, competições e eventos de nível concelhio, nacional e internacional, que proporcionaram uma grande visibilidade para o concelho de Gondomar. Passamos a resumir os acontecimentos mais importantes: • Europeu de Futsal. • Volta a Portugal em bicicleta - chegada de etapa. • Regata Internacional de Gondomar, em remo. • Rali de Gondomar. • Campeonato distrital de Futebol de Rua. • Gala de Boxe de Valbom. • Provas nacionais das mais diversas modalidades, como o caso da Pesca Desportiva , Patinagem Artística, Atletismo, Hóquei em Patins e andebol. • Realização de provas de nível concelhio: Campeonato Concelhio de Futsal Sub-13 e Campeonato Concelhio de Columbofilia. • Derby Internacional de Columbofilia. - 117 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R A entrada em funcionamento do Multiusos Gondomar “Coração de Ouro”, veio proporcionar ao concelho a oportunidade de realização de grandes eventos, quer de âmbito nacional quer internacional, confluindo para o nosso concelho a atenção mediática e a oportunidade dos nossos munícipes assistirem a grandes espectáculos de foro desportivo, como foi o caso do Europeu de Futsal, evento que envolveu o apoio da Câmara e a dinamização dos Clubes. Apoio ao Associativismo Constitui anualmente a mola real do apoio directo às associações desportivas que, através de um rigoroso e transparente programa, dispõem de um fundo de apoio, de acordo com as actividades que desenvolvem, nas mais diversas áreas da prática desportiva federada e não federada. SAÚDE Grupo de Trabalho da Saúde Reuniões do Grupo de Trabalho da Saúde composto pela Câmara e Instituições de Saúde Públicas, sendo debatidas estratégias de intervenção concertada na área da saúde, por forma a programar acções e rentabilizar recursos. Turnos das Farmácias • Elaboração, publicação e divulgação do Roteiro das Farmácias de Serviço do Concelho no ano de 2007, em suporte digital e papel; • Análise e parecer dos Turnos de Farmácias 2008 após solicitação da Administração Regional de Saúde do Norte; • Elaboração do roteiro dos Turnos das Farmácias relativo ao 1º trimestre de 2008. Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados • Realização de reuniões preparatórias para a integração da Autarquia na Equipa Coordenadora Local de Gondomar, da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, • Organização da Sessão Pública de Apresentação da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados e respectiva Equipa Coordenadora Local; - 118 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R • Publicação de um desdobrável informativo sobre Rede Nacional de Cuidados Continuados integrados. • Reuniões com os diferentes técnicos que integram a Equipa Local; • Participação na acção de informação/divulgação da Rede Nacional dos Cuidados Continuados Integrados que se realizou na Biblioteca de Valongo; Roteiro da Saúde • Contacto com diversas entidades privadas que exercem a sua actividade na área da saúde, com vista à elaboração do Roteiro da Saúde; • Compilação da informação enviada pelas instituições de saúde privadas, que irão constar do Roteiro da Saúde. Quinzena da Saúde’07 Com o objectivo de sensibilizar as camadas mais jovens da população para a adopção de hábitos, atitudes e estilos de vida saudáveis, procurando-se, por esta via, garantir, no futuro, mais e melhor qualidade de vida, tendo em vista o “bemestar bio-psico-social” dos cidadãos, esta iniciativa envolveu cerca de 3.000 alunos das 15 escolas E. B. 2/3 e Secundárias (públicas e privadas) do Concelho, que participaram em diversas palestras, debates e colóquios subordinados a diferentes temas, (alimentação, sexualidade, higiene oral, dependências, entre outros), em rastreios (visuais, auditivos e orais), e em diversas actividades desportivas. Procurando alargar o âmbito desta iniciativa, este ano foram ainda dinamizadas outras acções destinadas a diferentes públicos. Assim, em colaboração com o Centro Regional de Sangue do Porto, efectuou-se uma Campanha de Colheita de Sangue, juntos dos Funcionários desta Autarquia, que contou com cerca de 60 participantes. Realizou-se um Rastreio da Osteoporose, dirigido à população em geral, com uma adesão de cerca de 300 participantes, em colaboração com a Associação Portuguesa de Osteoporose. Foi, ainda, integrada no programa desta Quinzena a iniciativa da Associação das Donas de Casa de Gondomar, “Encontros de Novembro”, subordinados ao tema “Alimentação e Consumo”. - 119 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Outras actividades • Apoio Técnico ao Projecto CARA; • Participação na mesa de trabalho no âmbito do PORI (Programa Operacional de Respostas Integradas); • Participação na Sessão Publica de Apresentação dos Territórios Prioritários ao nível da Região Norte do PORI; • Participação na Reunião no Governo Civil do Porto, sendo o assunto tratado a situação do areal da Lomba; • Articulação com a Autoridade de Saúde de Gondomar, no processo de recolha de amostras e análise da qualidade da água do Concelho, para iniciar o processo de reconhecimento das zonas balneares, que tiverem condições para o efeito; • Colocação de Placas informativas nos areais da Lomba, Gramido e Zebreiros; • Organização do processo para designação de novas águas para a prática balnear dos areais da Lomba e de Zebreiros, e sua apresentação junto da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte; • Realização do Rastreio Oral na Escola E. B. 2/3 de Jovim, em colaboração com a Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade Fernando Pessoa; • Participação na Conferência Internacional - “Segurança Urbana e Toxicodependência(s)”, organizado pela Câmara Municipal de Matosinhos e Forum Português para a Prevenção e Segurança Urbana • Reunião com o Nutricionista do Centro de Saúde de Rio Tinto com o objectivo de avaliar e planificar acções conjuntas; • Reunião com o Presidente da Europacolon – Portugal (Associação de Luta Contra o Cancro do Intestino). Esta reunião teve como objectivo a apresentação da Associação e do trabalho que desenvolve, e avaliar a possível forma de colaboração do Pelouro da Saúde; • Reunião com Técnicos CAD Móvel, Juntas de Freguesia e Instituições da Saúde, com o objectivo de programar as actividades do CAD, no Concelho, para o ano de 2008; • Encaminhamento de situações que constituem perigo para a saúde pública; - 120 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R • Encaminhamento de pedidos de desinfestação/desratização em locais que são da responsabilidade da Autarquia; • Visitas às Instituições de Saúde do Município com o objectivo de proceder ao diagnóstico e encaminhamento para a Tutela.. Colaboração com outras instituições Associação de Dadores de Sangue de Gondomar • Apoio na divulgação mensal das colheitas de Sangue, que ultrapassaram as 5.000 em 2007. Também foi concedido apoio financeiro a esta instituição para apoiar o desenvolvimento do seu Plano de Actividades; Fundação Professor Fernando de Pádua • Identificação das diversas actividades, no âmbito da saúde, que se realizaram, no Concelho, no mês de Maio. Escola E. B. 1 Cimo de Vila (Melres) • Colaboração na II Feira da Saúde de Melres. Associação Nacional de Farmácias • Identificação das farmácias do Concelho que se localizam a menos de 2.000 metros do Hospital S. João. AMI • Apoio na divulgação da 12ª campanha de reciclagem de radiografias • Colaboração no Peditório Nacional da Fundação AMI 2007. Associação Portuguesa de Cancro Cutâneo • Divulgação da Campanha “Prevenção neste Verão”. Associação Dianova Portugal • Divulgação da Campanha de Sensibilização “Labirinto de Paixões”. Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT) • Divulgação da listagem relativa às Unidades Privadas de Saúde licenciadas ou autorizadas a funcionar e convencionadas com o IDT - 121 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R HABITAÇÃO O Departamento de Habitação da Câmara Municipal de Gondomar tem vindo a desenvolver um trabalho, que considera fundamental, desde a altura em que foram atribuídas as primeiras habitações sociais, de acolhimento, integração e acompanhamento das famílias e de auto-organização da população realojada. Na continuidade de uma eficaz política de habitação social, a programação de novos realojamentos que permitam proporcionar a oportunidade de iniciar uma nova vida, com qualidade, a quem ainda dela não pode usufruir, é, e continuará a ser, ponto fulcral de actuação deste Departamento. Com a convicção de que, ter uma habitação, ainda que dotada de todas as condições físicas e materiais, não garante, no entanto, uma porta de entrada para uma cidadania plena, este Departamento procura dar resposta a questões associadas e indissociáveis do fenómeno “realojamento”. Só de forma integrada, intervindo nas várias frentes que podem influir sobre o bem estar dos indivíduos e das suas famílias, é possível alcançar uma inclusão social positiva e harmoniosa da população residente nos diversos Conjuntos Habitacionais. Este é o principal esforço que diariamente é desenvolvido por este Departamento de Habitação – consolidar o acompanhamento das famílias que integram o parque habitacional social propriedade deste Município. Ao longo do ano de 2007 o Departamento esteve, e continuará a estar com empenho, atento à cobrança das rendas, não descurando o agravamento das situações sócio-económicas a que temos assistido nos últimos anos. Estamos, também, cientes que, para conseguir alcançar na sua plenitude os objectivos a que nos propusemos, com a concretização deste ambicioso plano em matéria de habitação social, é também necessário assegurar a regular manutenção das habitações já construídas de forma a manter os elevados níveis de qualidade de vida dos residentes nos diversos Conjuntos Habitacionais. Nesta lógica, está já aprovada a candidatura ao PROHABITA, para recuperação dos quatro Conjuntos Habitacionais mais antigos do Concelho, Conjunto - 122 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Habitacional da Ponte – Rio Tinto, Conjunto Habitacional da Giesta, Conjunto Habitacional da Gandra e Conjunto Habitacional da Várzea. Relativamente ao Conjunto Habitacional da Ponte, já foi lançado o concurso público para a recuperação do mesmo, cuja estimativa orçamental é de 720.000,00 € (setecentos e vinte mil euros) e prazo de execução de 300 dias, encontra-se em elaboração o caderno de encargos para a recuperação dos Conjuntos Habitacionais da Giesta, Várzea e Gandra. O PROHABITA permitirá, de forma atempada e previdente, a recuperação das habitações que foram transferidas para o Município pelo IGAPHE. São estas as habitações mais antigas do Município e que necessitam de intervenção urgente a nível de recuperação e manutenção. Este Departamento considera igualmente importante o incentivo à actividade do Programa RECRIA e SOLARH e, através do gabinete existente, fornece apoio técnico de aconselhamento aos proprietários e inquilinos. Com esta medida pretende-se contribuir para pôr fim à degradação habitacional que se verifica no Concelho, contribuindo, também, para a sua reabilitação urbana. Consciente da crescente necessidade de optimização de recursos e de implementação das orientações governamentais por um trabalho por objectivos, este Departamento procedeu à elaboração de um Manual de Procedimentos interno, tendo em mente o compromisso de, em cada dia, melhorar a qualidade do serviço prestado, sistematizando tarefas e facilitando os procedimentos implementados. O ano de 2007 continuou a ser marcado pelo compromisso de modernização contínua e adequada às diferentes realidades. Da avaliação que este Departamento faz da sua acção ao longo do ano 2007, é importante referir a mudança de instalações do Departamento de Habitação, que em muito contribuíram para alcançar resultados francamente positivos e um melhor atendimento aos munícipes. - 123 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Sector Social e de Rendas A promoção da intervenção social junto das famílias residentes no Conjuntos Habitacionais é entendida como ponto fulcral dos objectivos deste Departamento. É através do atendimento, acompanhamento e tratamento/ encaminhamento das situações-problema para os diversos sectores da Câmara Municipal de Gondomar e outras estruturas de apoio específico que este Departamento investe na prossecução, entre outros, dos seguintes objectivos: • Incentivar regras de habitabilidade para a melhoria da qualidade de vida • Melhoria dos padrões de conforto e salubridade das famílias • Prevenir/combater situações de vizinhança conflituosa • Promover a participação e auto-organização desta população • Reduzir/eliminar os níveis de degradação sócio-urbanística Considerando que esta forma de intervenção é não só a adequada e a mais eficaz no sentido da promoção de uma melhor qualidade de vida e de igualdade de oportunidades, tanto quanto é vital para a resolução e prevenção da especificidade de problemáticas existentes nesta população, todos os Conjuntos Habitacionais dispõem de GIAF, Gabinete de Intervenção e Apoio à Família. A acção desenvolvida recai sobre as seguintes problemáticas: Actualização, Reavaliação e Endividamento de Rendas • Sensibilização para o cumprimento regular de rendas – 706 processos • Processos sem alteração do valor de renda – 106 processos • Abaixamentos de renda – 696 processos • Aumentos de renda – 530 processos • Acordos de renda – 133 processos • Abaixamentos da prestação dos acordos – 3 processos Contratos • Actualizações do agregado familiar – 137 processos • Alterações do titular do contrato de arrendamento – 45 agregados • Realização de novos acordos – 19 processos • Pedidos de coabitação – 96 casos • Mudanças de tipologia – 58 agregados - 124 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Acção Social • Apoio em géneros alimentares – 110 agregados • Apoio em medicação – 58 casos • Apoio domiciliário – 72 casos • Aquisição de equipamento de utilidade doméstica e mobiliário – 6 Formação e Integração Profissional • Inserção profissional – 78 casos • Inserção em cursos de alfabetização e profissionais – 18 casos Saúde • Sensibilização e encaminhamento para apoio psicológico – 120 casos • Sensibilização e encaminhamento para tratamento do álcool – 81 casos • Planeamento familiar – 79 casos • Violência doméstica – 65 casos • Encaminhamento para a C.P.C.J. – 44 casos • Informação social solicitada pela C.P.C.J. – 93 casos • Encaminhamento para apoio especial de aprendizagem – 3 casos Subsídios • Rendimento social de inserção – 132 agregados • Subsídios a 3ª pessoa – 21 casos • Reforma – 18 casos • Abonos complementares – 34 agregados • Abono de família – 5 agregados • Pensão de sobrevivência – 18 casos Habitação • Falta de condições de higiene e salubridade – 246 casos • Problemas habitacionais – 781 processos • Pedidos de materiais – 206 processos • Incumprimento de regras – 300 processos • Conflitos de vizinhança – 347 casos • Conflitos familiares – 219 casos • Venda de casa – 3 processos - 125 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R • Pedido de habitação – 40 processos • Organização de condomínio – 136 entradas • Não pagamento de condomínio – 137 casos • Problemas das zonas comuns – 281 casos • Processos de injunção – 71 • Situações ilegais – 51 casos Atendimentos • Com marcação – 829 casos • Sem marcação – 4.173 casos • Com notificação da Câmara Municipal de Gondomar – 203 casos • Por iniciativa própria – 385 casos Diligências • Ofícios - 113 • Resposta a requerimentos – 647 casos • Visitas domiciliárias – 1.742 • Contactos institucionais - 481 Reuniões • Internas – 59 • Externa – 99 Outras Situações • Efectuada a análise de 2.407 processos para actualização de rendas Acção Administrativa Análise socio-económica dos agregados familiares para efeitos de atribuição de rendas, alterações ou fraccionamento dos débitos em prestações mensais. Processos de regularização de situações ilegais relativos a ocupações dos fogos. Realização de contratos de arrendamento e averbamentos: • Envio de 2.917 circulares a todos os moradores com rendas em débito • Tratamento de 6.221 processos pelos serviços administrativos • Realização de 105 acordos para pagamento de rendas em atraso • 56 realojamentos - 126 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R • 95 audiências concedidas neste Departamento • 1.167 notificações executadas por funcionários deste Departamento • Tratamento de 59 processos para acção de despejo • Tratamento de 38 processos de injunção • Tratamento de 18 processos para acção de penhora Recepção de documentos para a actualização de rendas de todos os moradores • Envio de 2.289 ofícios de actualização de renda • 14 rescisões de contratos de arrendamento • Colocados editais de tomada de posse Administrativa de 2 Habitações. Intervenção Social – Coordenação • Coordenação e apoio da equipa Técnica de Serviço Social que intervém nos Conjuntos Habitacionais • Vistorias no âmbito do Manual de Procedimentos do Departamento de Habitação - 108 • Coordenação do Gabinete de Apoio ao Administrador de Entrada e do Vigilante • Efectuados 158 atendimentos • Realização de 15 vistorias às casas Pré - fabricadas de Tardariz Acções de Formação • Acção de Formação inicial para os elementos da C.P.C.J. de Gondomar • Violência Doméstica funcionamento e – Participação atendimento de no um Workshop: Gabinete de “Experiência Informação do e Acompanhamento à Vítima de Violência Doméstica” • Cidadania como Acção face à Pobreza • Área da prevenção na recaída dos alcoólicos • Esclarecimentos sobre o Programa “DA” • “Técnicas Motivacionais no Domínio da Alcoologia” • Encontro “Crianças e Jovens em Perigo: Quando a Adopção é uma Solução?” • “Área da Prevenção na Recaída dos Alcoólicos” • “Gravidez na Adolescência” - 127 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R • Acção de Formação com os Vigilantes que intervêm nos Conjuntos Habitacionais • Workshop: “Acesso à Habitação: Construção de percursos residenciais – O Acesso Social à Propriedade” • Acção de Formação “O Social em Debate” G.I.C – Gabinete de Intervenção Comunitária O Gabinete de Intervenção Comunitária é um dos Sectores do Departamento de Habitação – Divisão de Gestão Habitacional, cuja actividade desenvolvida recai sobretudo na área da Gestão e Animação de Projectos de Pesquisa, Investigação e Intervenção Comunitária nos Conjuntos Habitacionais. Âmbito e Finalidades: O GIC abrange diferentes campos de actuação na abordagem da intervenção sócio- comunitária e educativa tendo como finalidades: − A promoção e implementação de projectos globais de Intervenção no âmbito educativo e comunitário; − A melhoria da qualidade de vida e satisfação residencial dos moradores; − Parceria institucional com entidades intervenientes na actuação comunitária em diferentes espaços e contextos (Programa Escolhas 3ª geração; Gabinete CARA; Programa Urban2; Associação Padre Moura; Projecto Interagir; Espaços Jovem do Monte Castro e Ponte; Associação Vai Avante); − Assegurar a realização de acções de sensibilização/formação coordenação global das actividades e projectos implementados nestas urbanizações; − Efectuar a supervisão/avaliação de projectos desenvolvidos com esta população. O GIC – Gabinete de Intervenção da Comunidade, tem por objectivo sensibilizar, informar e educar, atendendo às necessidades da população – emprego, saúde, ambiente, cidadania, educação, entre outras. Foram desenvolvidas as seguintes actividades, no ano de 2007: - 128 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R 1. Realização da Acção de Formação de Vigilantes/Zeladores sob a temática “Melhores práticas que contribuem para qualidade de vida e satisfação residencial dos moradores”. Destinatários da Acção de Formação: vigilantes/zeladores dos Conjuntos Habitacionais (Triana, Bairro Mineiro e Jovim). Objectivos: - aprofundar conhecimentos e um conjunto de orientações no âmbito da qualidade de vida urbana; - motivar formas de participação activa e de cidadania entre os moradores de cada Conjunto Habitacional, designadamente nas relações de vizinhança, necessidades e partilha de espaços comuns, correcta utilização dos mesmos. Conteúdos da acção: - Princípios gerais sobre qualidade de vida e satisfação residencial; - A importância, critérios e conceitos de qualidade de vida urbana; - Monitorização e Observação dos Espaços Públicos e Áreas Envolventes; Até onde vai o alcance da acção do Vigilante/Zelador – Funções; - Entidades Parceiras; - Gestão e Acompanhamento. 2. Colaboração com a Universidade Fernando Pessoa – Curso de Psicologia Clínica, para efeitos académicos – estudo intitulado “Auto-estima em adultos analfabetos” – efectuado levantamento de moradores com as características adequadas para o estudo nos Conjuntos Habitacionais do Bairro Mineiro e Dr. Durão Barroso; 3. Efectuada caracterização e levantamento de número de jovens (dos 10 aos 24 anos) no Conjunto Habitacional das Areias- Rio Tinto, no sentido de colaborar com grupo de estagiárias no Centro de Saúde de Rio Tinto - Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem Comunitária. 4. “No sucesso educativo do aluno”, destinada a todos os pais e encarregados de educação residentes nos Conjuntos Habitacionais; 5. Colaboração técnica e logística com as seguintes Entidades/Serviços • CET-ISCTE – Centro de Estudos Territoriais • Rede Social - Projecto (Re)Agir em Gondomar – Agenda Informativa Social • Projecto Interagir – divulgação das actividades inerentes ao Projecto para os Conjuntos Habitacionais da Ponte, Areias e Rio Tinto: - 129 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R ♦ Micro-crédito/criação de Auto-emprego ♦ Formação de Planeamento Familiar ♦ Curso de Tapetes de Arraiolos ♦ Formação de Primeiros Socorros • Cedência de dados para candidatura no âmbito do POEFDS – Freguesia de Rio Tinto • Centro Saúde de Rio Tinto/S. Pedro da Cova – colaboração e calendarização do CAD-MÓVEL para os C. Habitacionais: S. Barbara; Várzea; Gandra; Areias; Carreiros; Tardariz; Bairro Mineiro; Baguim do Monte; Dr. Durão Barroso; Padre Vidinha 6. Programa Urban 2 • Projecto “Saber Carreiros” – elaboração de dossier como instrumento de gestão de outras acções mais amplas – designadamente o Projecto “Saber Saúde “ e “Saber Jovem”; 7. Produção de resultados de “Um Lar Melhor – 2006”. Como balanço e avaliação do trabalho desenvolvido obteve-se o seguinte resultado: Foram seleccionadas 234 famílias em todo o Concelho o 80 % dos casos observados o 70% das famílias em precariedade económica o 39% de famílias com gestão doméstica deficitária o 35% de famílias com carências alimentares o 32% de casos de alcoolismo o 14% de casos de toxicodependência o 10% de casos de violência doméstica o 14% de casos de absentismo escolar o .Higiene e salubridade (43% médio; 38% mau; 19% bom) o Conservação e manutenção da habitação (66% médio; 33% mau; 9,5% bom) - 130 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R 8. Coordenação e implementação do Projecto “Um Lar Melhor 2007”– Construir um ambiente propício à melhoria da qualidade de Vida”, dirigido à população dos Conjuntos Habitacionais do Concelho de Gondomar com a seguinte calendarização: Este projecto visa privilegiar o trabalho com famílias mais carenciadas, e/ou desestruturadas numa óptica de cooperação e (co)responsabilização das mesmas no âmbito social e de conservação do património habitacional do Município. Estudos apontam que a pobreza é um fenómeno multidimensional que está subjacente às carências sócio-habitacionais existentes e que exige uma intervenção integrada e multiprofissional, para colmatar algumas das muitas necessidades destas populações. A experiência quotidiana dos Técnicos da Divisão de Gestão Habitacional no terreno, tem demonstrado que existe uma correlação directa entre as famílias em situação de vulnerabilidade social e risco e a degradação habitacional, sobretudo em termos de higiene e salubridade. Objectivos: Contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos moradores; Contribuir para o aprofundamento das necessidades e problemáticas das famílias em risco social Promover acções de prevenção primária, secundária e terciária, ao nível de gestão sócio-habitacional (incluindo gestão doméstica, higiene e salubridade, conservação e segurança infantil); Promover a adequação de comportamentos: de higiene e salubridade, gestão doméstica adequada, segurança infantil, e manutenção habitacional. Fases do projecto Este projecto foi desenvolvido durante o mês de Junho, integrando a seguinte equipa: GIC – Gabinete de Intervenção na Comunidade do Departamento da Habitação - 131 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R EID – Equipa de Intervenção Domiciliária (Técnicos dos GIAF’S e Divisão de Obras do Departamento de Habitação) 9. Programa “Escolhas” – 3ª Geração” – representação técnica do Departamento de Habitação como membro da equipa do Projecto “Animar para Prevenir” no Centro Jovem de Trás-da-Serra - Jovim; Elaboração de ficha de caracterização familiar e respectiva aplicação para os Conjuntos Habitacionais da Gandra, Bairro Mineiro e Drº Durão Barroso 10. Observatório e diagnóstico sócio-económico: Procedeu-se ao preenchimento informático de 637 agregados familiares dos Conjuntos Habitacionais (Baguim 1; Fontela; Jovim; Foz do Sousa; Baguim 2; Medas; Melres; Lomba; Covelo e Boavista). Este observatório tem como objectivos permitir efectuar um diagnóstico sócioeconómico e habitacional de toda a população com os seguintes parâmetros de análise: identificação dos agregados familiares (parentesco, idades, profissões, habilitações literárias, rendimentos anuais, situação perante o trabalho; saúde), bem como a caracterização da respectiva situação habitacional (tipologia, estado de conservação, manutenção, higiene e salubridade). 11. Centro de Apoio à Criança e à Família, Integrado no Gabinete de Intervenção Comunitária do Departamento de Habitação, estes recursos têm como âmbito e finalidades: - identificar níveis de bem-estar e segurança infantil ao nível habitacional; aferir o nível de pobreza/privação infantil; prevenção da negligência parental, escolar e psicológica em estreita colaboração com o Gabinete de Intervenção Psicológica deste Departamento; 12. Orientação/Tutoria de Estágio Profissional – PEPAL – Programa de Estágios Profissionais da Administração Local - Licª em Psicologia – Gabinete de Intervenção Psicológica do Departamento de Habitação; 13. Colóquios/Acções de Formação/Seminários/Reuniões: − “III Encontro Internacional de Alcoologia – Consumos e Riscos” − C. P. C. J. (Comissão Alargada) – 1 − Reunião Técnica do Departamento de Habitação - 1 - 132 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R − Grupo de Planeamento Familiar (Comissão Alargada) – 4 − ”Projecto Mediação Educativa” – Apresentação Pública, promovido pela C.P.C.J de Gondomar − ”Dinâmicas Familiares da Investigação à Intervenção Perspectivas Internacionais”- Centro de Psicologia Diferencial – F.P.C.E.U.P. − II Jornadas Sociais de Lousada “Sinais de um Presente...Intervenção para um Futuro” – organizado pela Câmara Municipal de Lousada − Encontro “Crianças e Jovens em Perigo: Quando a Adopção é uma solução?” organizado pelo Centro Distrital Segurança Social do Porto – Auditório Municipal de Gondomar − Colóquio Internacional “Formação de Profissionais da Formação: Contextos e Práticas Profissionais de Formadores” organizado pela Coordenação do Porto do Master Erasmus Mundus “MUNDUSFOR” em colaboração com a F.P.E.U.P. − Grupo de Educação Parental (Comissão Alargada) – 6 Gabinete de Apoio ao Administrador de Entrada e ao Vigilante/Zelador A criação deste Gabinete de Apoio pretende beneficiar o serviço prestado ao nível do atendimento, acompanhamento e encaminhamento de situações relativas aos Conjuntos Habitacionais, possibilitando um melhor conhecimento da comunidade e domínio dos problemas reais, melhorando consequentemente a eficácia e eficiência da intervenção comunitária. O atendimento de todos os Administradores de Entrada dos Conjuntos Habitacionais tem em vista a resolução de variados problemas, efectuando os respectivos balanços e avaliações da intervenção efectuada, entre as quais: • Quotas de condomínio em dívida; • Sinalização de obras a realizar e/ou outras reparações/serviços; • Realização de 76 reuniões para eleição/reeleição de Administradores de Entrada; • Informação sobre regras e orientações do morador; • Informação e acompanhamento do administrador no exercício das suas funções; - 133 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R • Avaliações e balanços das obras e reparações realizadas. Inserido na gestão do parque Habitacional, é estratégia do Município a preservação e conservação dos espaços comuns dos Conjuntos Habitacionais, tendo sido, para o efeito, criada a figura do Vigilante, que tem como objectivos principais de actuação: • Abertura e fecho de todos os equipamentos colectivos existentes na Urbanização; • Zelar pelo bom funcionamento e conservação dos equipamentos colectivos; • Limpeza periódica das papeleiras; • Lavagem periódica das ruas; • Rega e corte da relva dos jardins da Urbanização; • Colaborar com todos os moradores de forma a encontrar formas saudáveis de vivência positiva; • Ajudar os moradores a organizarem e legalizarem os condomínios, apoiando os mesmos na concretização das suas tarefas; • Zelar pela manutenção de todos os espaços comuns, não permitindo que os mesmos sejam destruídos e tomar todas as medidas necessárias para que aqueles se apresentem limpos e asseados. Gabinete de Intervenção Psicológica O Gabinete de Intervenção Psicológica (GIP) é um gabinete do Departamento de Habitação da Câmara Municipal de Gondomar e tem subjacente a preocupação de dar resposta às necessidades de todos os moradores dos Conjuntos Habitacionais de Arrendamento Social contribuindo para o seu bem-estar, nos mais diversos domínios. Ao operacionalizar estes serviços, o GIP tem para oferecer o apoio e ajuda na procura de soluções, diagnosticando necessidades, conhecendo percursos e clarificando expectativas. Na verdade, tendo em conta a complexidade da sociedade actual, torna-se cada vez mais premente um trabalho interdisciplinar, onde se cruzem as informações recolhidas pelos vários agentes sociais existentes na comunidade, de forma a que a intervenção seja mais pronta - 134 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R e eficazmente conduzida para a resolução efectiva dos problemas psicológicos detectados. O GIP procura ser, não um gabinete fechado, mas sim um pólo/espaço aberto à participação de todos os que dele necessitem. Assim, os principais objectivos deste Gabinete são: • Proporcionar a intervenção psicológica dos moradores residentes nos Conjuntos Habitacionais de Arrendamento Social, promovendo a sua estabilidade emocional, familiar e comunitária; • Promover o acompanhamento, apoio técnico/psicológico e encaminhamentos em utentes mais fragilizados e que apresentem factores de risco e/ou exclusão socio-económica; • Conceber um modelo adequado de intervenção psicológica e comunitária, através da prevenção primária, secundária e terciária, visando a melhoria das condições de vida das famílias e da qualidade de vida em geral; • Facilitar o desenvolvimento da identidade pessoal das crianças e jovens e ajudá-los na construção do seu projecto de vida. Tendo em conta estes pressupostos, foram desenvolvidas, neste ano de 2007, as seguintes actividades: • Foram delineados os Objectivos e Estratégias Globais da Intervenção Psicológica; • Preparação de material de apresentação e divulgação do Gabinete de Intervenção Psicológica (GIP) (desdobrável, cartão de marcação de consulta, aviso para entradas dos Conjuntos Habitacionais, entre outros); • Preparação de material para consulta psicológica (ficha de sinalização de utente, de encaminhamento e de finalização; testes psicológicos; folhas de registo mensal das consultas psicológicas, entre outros); • Consulta, avaliação e observação psicológica de moradores dos Conjuntos Habitacionais de Arrendamento Social de Gondomar; • Foram sinalizados, pelas Técnicas de Serviço Social, 65 casos com necessidade de apoio psicológico, dos quais: - 135 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R ♦25 estão em processo de acompanhamento psicológico; ♦10 foram convocados mas nunca compareceram à consulta; ♦6 interromperam o acompanhamento; ♦2 casos foram sujeitos a processo de avaliação referentes a encaminhamentos para Ensino Especial; ♦15 casos estão em lista de espera com primeira consulta marcada; ♦3 casos recebem apoio psicológico no respectivo Conjunto Habitacional, dois deles por se tratar de “intervenção em crise” e o outro por impossibilidade de se deslocar ao GIP; ♦3 casos foram encaminhados para instituições de apoio psicopedagógico após avaliação psicológica; ♦1 caso foi encaminhado para o CAT, após entrevista e avaliação psicológica; • Colaboração na actualização da base de dados dos processos familiares no âmbito do Observatório Sócio-económico do Gabinete de Intervenção na Comunidade; • Elaboração do registo dos casos sinalizados para o Gabinete de Intervenção Psicológica (em tabela e gráfico), com enumeração das problemáticas apresentadas bem como o tipo de tratamento implementado; • Elaboração de Relatórios de Avaliação/Acompanhamento Psicológico dos utentes em acompanhamento; • Articulação com diversas estruturas de apoio específico (escolas, instituições de apoio psicopedagógico, centro de emprego, CAT, etc.). Seminários/Formação: Participação no Seminário “O Social em Debate II”, organizado pela Associação Social e Recreativa Cultural e Bem Fazer – Vai Avante Participação nas Acções de Sensibilização/Formação sobre “Planeamento Familiar e Educação Sexual” dirigidas aos jovens residentes nos Conjuntos Habitacionais do Município, cuja organização é da responsabilidade da C.P.C.J. de Gondomar (Comissão Alargada); - 136 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Participação no Seminário “Dinâmicas Familiares: da investigação à intervenção. Perspectivas Internacionais” organizado pelo Centro de Psicologia Diferencial da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto, juntamente com a AIFREF – Association Internationale de Formation et de Recherche en Éducation Familiale Acção de Formação em Alcoologia com o tema “Prevenção da Recaída” leccionada pelo Centro Regional de Alcoologia do Norte (CRAN); Encontro: “Crianças e Jovens em Perigo: Quando a Adopção é uma solução?”, organizado pelo Centro Distrital da Segurança Social do Porto; Participação na Acção de Formação “Novas Metodologias de Intervenção em Alcoologia”, organizada e leccionada pelo Centro Regional de Alcoologia do Norte (CRAN), organizado pelo Projecto CARA Acção dos Cobradores 3.120 visitas a diversas residências em todos os Conjuntos Habitacionais, Fontela, Areias, St.ª Bárbara, Medas, Melres, Bairro Mineiro, Lomba, Jovim, Valbom, Covelo, Carreiros, Baguim do Monte, Foz do Sousa, Tardariz, Gandra, Giesta, Monte Crasto, Triana, Padre Vaz, Padre Vidinha, Dr. Durão Barroso, Casas Amarelas, Boavista, Várzea e Ponte – Rio Tinto, para cobrança de rendas e prestações em atraso e realização de diversas tarefas, tendo os seguintes resultados: Cobrança de rendas e prestações em atraso no valor de € 9.235,19, correspondente a 176 guias de pagamento; Distribuição de 120 circulares Afixação de 235 editais e avisos Entrega de 1.067 notificações Distribuição de 1.689 convocatórias, informações aos Administradores de Entrada e correspondência diversa Fiscalizadas 48 habitações em obras - 137 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Programas de Realojamento: Venda e Arrendamento Durante o ano efectuaram-se no Serviço de Programas de Realojamento 2.729 atendimentos, da seguinte forma: Actualização de fichas FOP (pedidos de habitação) 724 Pedidos de Habitação 332 Celebração de Contratos de Arrendamento / Entrega de Habitação 46 Celebração de Contratos de Promessa de Compra e Venda 16 Entrega de documentação 372 Inscrições para aquisição de habitação e esclarecimento sobre a situação do processo 100 Informações sobre a situação do pedido de habitação 436 Diversos (vistorias, obras, requerimentos, etc) 551 Pedidos audiência com a Vereação (inclui GAM) 131 Proprietários, esclarecimento sobre notificações 10 Informações Internas (para diversos sectores) 11 Pedidos de Habitação Social – Serviço de Atendimento No âmbito do Serviço de Atendimento, procedeu-se ao preenchimento de 332 fichas com a constituição do agregado familiar, situação sócio - económica e habitacional, referente a munícipes que recorreram aos Serviços pela 1ª vez, a formularem pedido de realojamento, em regime de arrendamento, sendo que a média é de 83 pedidos por trimestre. O FOP - Ficheiro Organizado de Procura de Habitação em regime de arrendamento social, é fundamental para o levantamento, a análise, o cálculo das carências de alojamentos no concelho de Gondomar e para as candidaturas a financiamentos para arrendamento, reabilitação/arrendamento, construção, aquisição de habitação social Relativamente ao número de pedidos, 325 são residentes no concelho de Gondomar, 6 residentes fora do concelho e a 1 sem morada. Em relação aos pedidos formulados durante o ano de 2007, verifica-se que a maior percentagem de 27,69% pertence à freguesia de Rio Tinto, seguida por, S. Cosme – 19,69%, S. Pedro da Cova – 18,15%, Fânzeres – 14,15%, Baguim do - 138 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Monte – 8,62%, Valbom – 4,92%, Melres – 3,08%, Jovim – 1,54%, Foz do Sousa, 1,23%, Medas – 0,62%, Covelo – 0,31%. Pela análise, verifica-se que a freguesia da Lomba é a única em que, durante o ano de 2007, não regista qualquer pedido de habitaçãoQuanto ao Tipo de Alojamento, que os munícipes ocupam, é de referir que dos 325 pedidos, 177 (55%) dizem respeito a habitação com condições de habitabilidade (inclui as situações de coabitação), 87 (27%) habitações com deficiências de construção, segurança, solidez, salubridade, 48 (15%) consideradas no grupo genérico de ‘habitação’ dado que os munícipes no atendimento não foram precisos de forma a classificar o Tipo de Alojamento, 7 (2%) anexo e 3 (1%) parte de casa. Em relação aos tipos de alojamento garagem, barraco e cave, a percentagem é irrelevante (0,31%), dado que só existe 1 pedido em cada situação. É de referir que neste ano dos pedidos “habitação com condições de habitabilidade” (177) constata-se o seguinte: a existência de 30 pedidos, referentes a agregados com habitação própria, indicando como motivo o não pagamento da prestação bancária, por alterações económicas; a existência de 43 pedidos com habitação arrendada indicando como motivo “dificuldades económicas no pagamento de renda”; 12 agregados cujo motivo do pedido é a situação de separação do casal ou divórcio; 3 agregados que indicam os conflitos familiares como motivo do pedido de habitação; 26 ainda apontaram como motivo do pedido que a tipologia não é adequada à dimensão do agregado - sobreocupação. Constata-se que, quem se dirige ao Departamento de Habitação a expor a sua situação habitacional, na maioria das vezes, são mulheres. De referir que no 1º trimestre não foi efectuado esse estudo, tendo sido elaborado um gráfico com a constituição do agregado familiar: - 139 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Família monoparental Família nuclear M F M F 21 86 57 66 107 123 230 F a m ília nuc le a r F 29% F a m ília m o no pa re nt a l M 9% F a m ília m o no pa re nt a l F 37% F a m ília nuc le a r M 25% Quanto ao tipo de famílias, que se dirige ao Departamento de Habitação, a maioria, 54% são famílias nucleares, em que cerca de 29% o representante de família é do sexo feminino e 25 % do sexo masculino. Em relação às famílias monoparentais em 37% dos casos, o representante de família é do sexo feminino e 9% do sexo masculino. Conclui-se que o representante do tipo de famílias indicadas, a formular o pedido de habitação, na sua maioria são mulheres, com uma percentagem de 60%. Pela análise trimestral nota-se que as famílias monoparentais, em que o representante de família é do sexo feminino, têm vindo a aumentar. Quanto à faixa etária dos indivíduos que formulam pedido de habitação, está entre os 14 (1 caso) e os 90 anos, embora no gráfico terem sido considerados escalões etários e as respectivas percentagens a partir dos 16 anos. - 140 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Idade do representante da família à data da formulação do pedido 40 35 35 31 31 28 30 25 20 20 20 15 15 7 10 8 6 5 2 2 1 1 71-80 81-90 0 16-30 31-40 41-50 51-60 61-70 idades família monoparental família nuclear De salientar que, no geral, o maior número de pedidos é efectuado entre os 31 e os 40 anos (29%), seguida das faixas etárias dos 16 e 30 anos (27%) e 41 e 50 anos (23%). Relativamente às famílias nucleares o maior número de pedidos foi formulado nas idades compreendidas entre os 16 e 30 anos (33%), e nas famílias monoparentais o maior número de pedidos foi formulado entre os 31 e 40 anos (32%). Refere-se ainda que, em relação aos pedidos formulados pelos representantes da família com idade inferior a 18 anos: 1 cujo representante, de etnia cigana, tinha 14 anos; 1 com 16 anos; 2 com 17 anos, sendo que 1 deles de etnia cigana. Quanto à dimensão dos agregados familiares constata-se que: 29% são famílias constituídas por 3 pessoas (96); 86 (26% ) famílias são constituídas por 2 pessoas; 57 (18%) são constituídas por 4 pessoas; 55 (17%) são constituídas por 1 pessoa; 31 (10%) são constituídos por 5 ou mais pessoas; - 141 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Dimensão dos agregados 150 100 50 96 86 55 57 31 4 +5 0 1 2 3 n.º de elementos Conclui-se que a maior percentagem 55% reporta-se a agregados compostos por 2 a 3 pessoas Na composição dos agregados o peso das mulheres (54%) é superior ao dos homens (46%) relativamente ao total das pessoas que constituem os agregados (248 pessoas). (Levantamento efectuado no 1º trimestre). Ano de instalação no alojam ento 221 250 200 150 48 100 50 1 3 3 1936- 1939 1940-1949 1950- 1959 13 13 1960- 1969 1970- 1979 23 0 1980-1989 1990- 1999 2000- 2007 Relativamente ao ano de instalação na habitação, verifica-se que 68% (221) dos pedidos instalaram-se na habitação nos últimos 7 anos Em relação aos 7 agregados familiares que formularam pedido de atribuição de habitação e que não estão contabilizados como residentes no Município de Gondomar a situação é a seguinte: 2 são moradores no concelho do Porto, com antecedentes em Gondomar, um a nível de naturalidade e outro a nível de residência anterior; 1 com morada de Valongo, também com antecedentes habitacionais neste concelho; - 142 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R 1 residente na Maia; 1 morador numa pensão no concelho do Porto, com antecedentes em Gondomar, a nível de residência; 1 morador numa pensão no concelho do Porto, sem indicação de qualquer tipo de antecedentes no concelho, quer a nível de naturalidade quer a nível de residência; 1 residente numa roullote, há cerca de 4 anos, não indicou morada devido à mesma não ser fixa, também com antecedentes habitacionais neste concelho. Programas de Realojamento em Regime de Renda Apoiada Os Serviços efectuaram o realojamento de 45 famílias de fracos recursos económicos e cujas condições de habitabilidade eram muito precárias, não oferecendo as infra-estruturas necessárias e imprescindíveis à garantia do mínimo de qualidade de vida, em regime de renda apoiada, em conjuntos habitacionais de propriedade do Município. Os agregados familiares realojados em habitação social municipal são beneficiados com um subsídio a fundo perdido que corresponde à diferença entre a renda técnica (renda máxima) e a renda efectivamente paga pelo arrendatário, apurada com base nos rendimentos auferidos pelo agregado, denominada Renda Apoiada . 1.1 Programa de Arrendamento e Subarrendamento (Prohabita) O Programa de Arrendamento visa a resolução de carências habitacionais com recurso ao mercado privado de arrendamento. As habitações que o Município arrenda são atribuídas em contrato de subarrendamento, em regime de renda apoiada, a famílias carenciadas. A 4 de Dezembro de 2006, foi celebrado com o Instituto Nacional de Habitação (INH) um Acordo de Colaboração ao abrigo do PROHABITA – Programa de Financiamento para Acesso à Habitação, criado pelo Decreto - Lei n.º 135/2004 de 3 de Junho O PROHABITA veio dinamizar a resolução de situações de grave carência habitacional e a possibilitar outras formas de realojamento das famílias como é o - 143 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R caso do arrendamento do empreendimento de S.ta Eulália em Fânzeres, com 109 habitações (10 T1, 36 T2, 63 T3) a um Fundo de Investimento Imobiliário (FII) e o subarrendamento, em regime de renda apoiada Os futuros subarrendatários, na generalidade, irão ter um apoio financeiro do Município, com o objectivo de promover a integração social, que é traduzido no diferencial entre a renda contratual, a renda cobrada (renda apoiada) e a comparticipação do INH. No âmbito do levantamento efectuado pelos serviços foi proposto ao INH o realojamento de 109 famílias, a residirem em edificações com graves deficiências de solidez, segurança, salubridade ou manifesta exiguidade da área habitável. Os recenseamentos do INH, devem conter todos os dados relativos à identificação das 405 pessoas (nome, número de contribuinte, do Bilhete de Identidade, estado civil, sexo, data de nascimento) parentesco, profissões, situação perante o trabalho, habilitações literárias, rendimentos anuais brutos, bem como a caracterização da respectiva situação de carência habitacional (tipo de alojamento, estado de conservação, infraestruturas da habitação), o ano de instalação no locado, regime de ocupação, valor da renda, data da vistoria da situação, tipologia do fogo a atribuir no realojamento e o campo quanto ao destino a atribuir à habitação a deixar devoluta. Assim, foi apresentado, a esse Instituto, o levantamento actualizado quando à constituição e situação sócio-económica da família e caracterização da respectiva situação de carência habitacional de 109 agregados familiares, com vista à aprovação do realojamento na Urbanização de St.ª Eulália em Fânzeres e à comparticipação no valor das rendas. O IHRU, IP, no 2º trimestre, comunicou a aprovação do realojamento dos 109 agregados e do pedido de financiamento ao arrendamento, composto por uma comparticipação no montante estimado de 2.189.017,00 €, por um período de 12 anos tendo solicitado o seguinte: a) A actualização da renda apoiada dos 109 agregados familiares a realojar com base nos rendimentos relativos ao ano de 2006; b) Declaração assinada por cada um dos agregados elegíveis, tomando conhecimento do realojamento e do valor da renda - 144 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Assim, no 2º trimestre foram convocadas as 109 famílias: analisada a situação sócio-profissional, rendimentos de cada elemento do agregado; calculado os rendimentos do ano de 2006 do agregado; efectuado o cálculo das rendas em conformidade com o Decreto-lei n.º 166/93 – Regime de Renda Apoiada e à assinatura da Declaração mencionada em b). Os dados relativos a cada pessoa estão a ser introduzidos informaticamente no PROGRAMA DE GESTÃO DOS RECENSEAMENTO DO IHRU, IP. Prevendo-se a conclusão e meados de Julho e o reenvio ao IHRU, IP. PVHMA – Programa de Venda das Habitações Municipais aos Arrendatários. A alienação dos fogos municipais aos arrendatários, não é meramente uma questão económico – financeira: constitui uma acção eminentemente social, ao dar às famílias de menores recursos o acesso à propriedade, mediante um esforço de poupança compatível ao seu nível de rendimentos, potenciando contribuições positivas do ponto de vista cultural, social, pessoal, determinando alterações de comportamento dos moradores, aumentando os níveis de auto estima colectiva da comunidade residente, sendo notório o aumento do respeito pelo património. Neste ano o número de inscrições para aquisição foram as seguintes: Número de Inscrições para aquisição 8 Número de CPCV celebrados 5 O Programa de Venda das Habitações Municipais aos Arrendatários dos conjuntos habitacionais que foram transferidos do IGAPHE, iniciou-se no final do ano de 2004. N úm ero de fog os ve nd ido s p or u rba niz aç ão U rb an iz aç ão n .º to tal d e fo g o s T o ta l d e fo g o s v en d id o s n .º % 2 07 31 14 ,98 P o nte - R io T into 80 10 1 2,5 M on te C ra sto - S . C os m e 1 88 11 5 ,85 V á rze a - F ânz ere s 56 16 28 ,57 T o tal 5 31 68 12 ,81 G an dra - S . P edro da C ov a - 145 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Assim, constata - se que a percentagem média de venda, foi de cerca de 12,81%. Discriminada por urbanização, é de 29% na Várzea, 15% na Gandra, 13% na Ponte, 6 % no Monte – Crasto, sendo, por conseguinte, a taxa de maior sucesso no agrupamento habitacional da Várzea em Fânzeres, em propriedade horizontal, seguido do da Gandra em S. Pedro da Cova, constituída por habitações unifamiliares, e a de menor percentagem o de Monte – Crasto em Gondomar (S. Cosme). PVHMCC - Programa de Venda das Habitações Municipais de Custos Controlados. O Programa de Venda de Habitações de Custos Controlados tem como objectivo dinamizar a promoção privada de fogos a custos controlados e tornar as condições de acesso à habitação própria, acessíveis a um segmento populacional de rendimentos intermédios que não têm acesso a habitação condigna no mercado privado. O Quadro seguinte indica o número de fogos, por urbanização que se encontram por comercializar. Estas habitações estão a ser comercializadas com a mediação da INICIOLAR, Sociedade de Mediação Imobiliária, Lda. n.º de fogos n.º fogos LIVRES RESERVADOS Urbanizações 4 CMG/METRO Edifício Meiral A - Rio Tinto 2 3 INICIOLAR Boavista - Rio Tinto 2 1 INICIOLAR Valbom 8 3 INICIOLAR Ervedosa - S. Pedro da Cova 6 7 INICIOLAR Total 18 4 CMG/METRO 14 INICIOLAR - 146 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Neste período, para aquisição nos empreendimentos identificados no Quadro, inscreveram-se no total 53 famílias. Quanto às inscritas, após o tratamento do financiamento bancário, e 10 que efectuaram o Contrato de Promessa de Compra e Venda, 4 celebraram as escrituras: Concursos Públicos para Venda de Estabelecimentos Comerciais Conjunto Habitacional de Cabanas em Rio Tinto Neste período para aquisição no empreendimento identificado inscreveram-se 2 famílias. Quanto às inscritas, após o tratamento do financiamento bancário 2 celebraram o Contrato de Promessa de Compra e Venda: Edifício Comercial e Habitacional da Rua Dr. Joaquim Manuel da Costa em Valbom Neste período para aquisição no empreendimento identificado inscreveu-se 1 família. Concurso Para Venda de Compartimentos de Arrumos no Edifício B do Conjunto Habitacional da Boavista em Rio Tinto De 3 a 17 de Setembro de 2007, abriram as inscrições, por concurso de sorteio, para venda de 4 compartimentos de arrumos, tendo-se inscrito 2 candidatos, proprietários de habitação de custos controlados, moradores no Edifício B Ficheiro dos Proprietários e Programa de Recenseamento No âmbito dos Programas de Realojamento em regime de arrendamento, os proprietários são notificados, quanto ao destino a dar a habitação. Dependendo das características do alojamento donde os agregados familiares provêm, utilizam-se, no fundamental, 4 tipos de notificações de proibição de arrendamento e procedimentos a adoptar: demolição; proibição de arrendamento dependendo da obtenção de licença de utilização; utilização para uso não habitacional; demolição ou arrendamento dependendo da obtenção de licença de utilização. - 147 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Assim, neste período foram notificados os proprietários, através de ofícios com aviso de recepção, para: Demolição 9 utilização para uso não habitacional 12 demolição ou arrendamento dependendo da obtenção de licença de utilização 45 Na base das notificações aos proprietários, no ano de 2007, foi criada e actualizada uma base de dados de Recenseamento dos mesmos, com a identificação das habitações donde provêm o realojamento e o destino a dar às mesmas. Abertura de Concursos Públicos de Venda no Ano de 2007 Concurso Público para Venda de 1 estabelecimento comercial sito na Rua Dr. Joaquim Manuel da Costa em Valbom Concurso Público para Venda de 14 habitações sitas na Rua Dr. Joaquim Manuel da Costa em Valbom Concurso Público, por sorteio, para venda de 4 compartimentos de arrumos no Edifício B do Conjunto Habitacional da Boavista em Rio Tinto Participação em Colóquios, Encontros, Acções de Formação: «Mediação Educativa – Um projecto de combate ao abandono e absentismo escolar» - Cerimónia de Apresentação do Projecto “Mediação Educativa” e Tomada de Posse dos Mediadores Educativos, promovido pela CPCJ GONDOMAR «Assistentes Sociais e Compromisso com um Mundo Diferente», «Cidadania como Acção Face à Pobreza» - organização da APSS e da AIDSS. No âmbito das comemorações do Dia Mundial Da Assistente Social, a Federação Internacional decidiu realçar a importância do papel das Assistentes Sociais no mundo inteiro e o seu contributo na luta contra a exclusão social, discriminação e pobreza. - 148 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R «Gravidez na Adolescência – Quando uma Criança embala o Berço» – organização da Fundação Bissaya Barreto. Teve como objectivos (In)formar para a prevenção; oferecer um espaço de discussão/confrontação de saberes e experiências que contribuíram para o encontro/descoberta de respostas integradas; alertar para a gravidade do problema e para a necessidade de intervenção urgente. «PROGRAMA DÁ – Directo Apoio (a famílias carenciadas)». Organização da Câmara Municipal de Gondomar, Pelouro de Acção Social. «Acesso à Habitação: Construção de Percurso Residenciais – O Acesso Social a Propriedade» Workshop, realizado a 3 de Outubro de 2007 na Casa do Infante no Porto III Encontro Internacional de Alcoologia – C.R.A.N. e C.M.G., a 11 e 12 de Outubro de 2007 SECTOR TÉCNICO DE OBRAS Coordenação da Brigada afecta à Divisão de Habitação Acompanhamento e fiscalização de todos os trabalhos efectuados pela Brigada Entrega de habitações de segundos realojamentos para posteriores obras serem efectuadas pelos novos inquilinos, bem como transferência de outros inquilinos pelos diversos Conjuntos Habitacionais Fiscalização da aplicação e finalidade dos materiais requisitados e concedidos aos moradores Coordenação de obras efectuadas em habitações devolutas nos vários Conjuntos Habitacionais, efectuadas por empreitadas adjudicadas a empresas Gestão e coordenação do Programa de Intervenção Comunitário a nível Técnico e Social Gestão de todos os pedidos efectuados pelos inquilinos de todos os Conjuntos Habitacionais, para posterior reparação. - 149 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Pequenas reparações e conservações efectuadas Foram efectuadas pela equipa técnica afecta ao Departamento de Habitação, 194 pequenos trabalhos e 66 reparações em habitações propriedade do Município e em locais indiferenciados, distribuídas da seguinte forma: C.H. Jovim – 25 C.H. Stª Barbara – 13 C.H. Bairro Mineiro – 22 C.H. Monte – 10 C.H. Carreiros – 21 C.H. Baguim – 14 C.H. Monte Crasto – 35 C.H. Areias – 13 C.H. Tardariz – 15 C.H. Covelo – 4 CH Medas – 2 CH Várzea – 7 CH Foz do Sousa – 11 CH Ponte – 7 CH Padre Vaz – 2 CH Giesta – 15 CH Triana – 4 CH Boavista – 2 CH Gandra – 5 CH Fontela – 7 CH Dr. Durão Barroso – 2 CH Melres – 8 CH Lomba – 1 Valbom – 7 Vários CH – 2 Habitação – 1 Penhora – 1 Despejo – 1 Armazém de Carpintaria – 2 - 150 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Armazém N.º 4 – 1 Empreitadas Manutenção de Coberturas no C.H. do Bairro Mineiro; Conjunto Habitacional da Boavista – Reparação de Infiltração de Água em sala do ATL “O Teu Filho “ – Rio Tinto; Reparação da vedação do Polidesportivo do Conjunto Habitacional de Areias – Rio Tinto; Programa Prohabita – Reabilitação das fachadas e coberturas do Conjunto Habitacional da Ponte em Rio Tinto; Pequenos Trabalhos de Serralharia – Vários Conjuntos Habitacionais. Reparação de Caixilhos em Habitação no Conjunto Habitacional da Triana, Reabilitação de Fachadas e Coberturas no Conjunto Habitacional de Tardariz – S. Pedro da Cova Rampas para Deficientes no Conjunto Habitacional de Carreiros Grades de Segurança no ATL do CH Dr. Durão Barroso Vedação do Polidesportivo do Conjunto Habitacional do Crasto – Baguim do Monte Reparação e Beneficiação dos Parques Infantis dos Conjuntos Habitacionais • Parque Infantil das Areias • Parque Infantil de Santa Bárbara • Parque Infantil de Carreiros • Parque Infantil do Monte • Parque Infantil de Medas Vedação do Polidesportivo do Conjunto Habitacional da Ponte – Rio Tinto Centro Comunitário Major Valentim Loureiro – Projecto SNB Reparação de Coberturas no Conjunto Habitacional das Areias – Rio Tinto Reparação de 4 Habitações do Empreendimento de Ervedosa Lotes 34, 38, 64 e 65 - 151 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Limpeza de Caleiras em Coberturas no Conjunto Habitacional do Monte Crasto Limpeza de Caleiras nos edifícios dos Conjuntos Habitacionais do Monte – Valbom e Carreiros Limpeza de Caleiras nos Edifícios do Conjuntos Habitacionais Branzelo – Melres, Covelo, Labercos – Lomba e Medas Pequenos Trabalhos de Serralharia – Vários Conjuntos Habitacionais Substituição de Pavimento Interior no Jardim de Infância do Monte Crasto Conjunto Habitacional de Tardariz – Reparação de Lojas N.ºs 62 e 88 Reparação de Pavimento do Jardim de Infância do Conjunto Habitacional de Jovim Reparação de Coberturas no ATL do Conjunto Habitacional do Monte Crasto Vistorias de salubridade, solidez e segurança Vistorias efectuadas: 89 Execução de todo o processo Administrativo para a realização de vistorias: COMISSÃO ARBITRAL MUNICIPAL DE GONDOMAR (CAMG) I – Nota Introdutória Em cumprimento da alínea d) do artigo 19º do Decreto-lei n.º 161/2006, de 8 de Agosto, apresenta-se o presente relatório anual de actividades e avaliação da Comissão Arbitral Municipal de Gondomar, designada neste relatório por CAMG. Com a aprovação do novo regime de arrendamento urbano (NRAU), que estabeleceu um regime especial de actualização de rendas antigas, Lei 6/2006 de 27 de Fevereiro, as CAM foram constituídas com a finalidade de acompanhar a avaliação dos prédios antigos, coordenar a verificação dos coeficientes de conservação dos prédios, estabelecer os coeficientes intermédios, arbitrar em matéria de responsabilidade pela realização das obras, valor das mesmas e respectivos efeitos no pagamento da renda, entre outras atribuições previstas na legislação vigente. - 152 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Posteriormente, com a publicação e entrada em vigor do Decreto-lei 161/2006 de 8 de Agosto e legislação complementar, as normas de arrendamento Urbano sofreram uma grande alteração, sendo da responsabilidade desta Câmara Municipal a tramitação processual e constituição da Comissão Arbitral Municipal de Gondomar (CAMG). Pretende-se que as comissões arbitrais municipais desempenhem um papel de relevo na aplicação do Novo Regime de Arrendamento Urbano (NRAU), sobretudo no que se refere a contratos de arrendamento mais antigos, anteriores a 1990, por ser nestes que existem mais conflitos entre senhorios e arrendatários. A relação arrendatícia, sobretudo nos contratos que vigoram há mais tempo, é fonte frequente de conflito entre as partes, sendo desejável a criação de meios de resolução desses conflitos alternativos aos tribunais. A Comissão Arbitral Municipal (CAMG), desempenha funções essenciais na determinação do nível de conservação dos locados, encaminhando os respectivos processos para técnicos externos que efectuam as vistorias necessárias, comunicando a CAMG os resultados aos interessados. É da responsabilidade da CAMG a coordenação de todo o processo de determinação do coeficiente de conservação, reflectindo-se na actualização do valor da renda. A CAMG desempenha ainda funções relevantes em matéria de recolha e encaminhamento de informação de forma a permitir a monitorização da aplicação prática do NRAU a nível nacional. Nos termos do DL 161/2006 de 8 de Agosto, as CAM têm funções administrativas, decisórias e de acompanhamento sendo que, decorrente da deliberação camarária de 18 de Janeiro de 2007, que criou a CAMG, as instalações e meios administrativos de apoio humano e material são da responsabilidade do Departamento de Habitação desta Autarquia. A CAMG iniciou a sua actividade com a instalação dos serviços administrativos de apoio, situação que, ainda nesta data, não se verificou plenamente em face da ausência de instalações operacionais. De qualquer modo e rentabilizando o apoio administrativo, a tempo parcial, de uma técnica superior, começou-se por se proceder à implementação de novos - 153 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R procedimentos de trabalho que se centralizaram, sobretudo, na plataforma informática criada pelo I.N.H. actualmente designado por I.H.R.U. Salienta-se que, não havendo, ainda, grande tradição e experiência na tramitação de processos com estas características, os resultados obtidos consideram-se de uma assinalável valia técnica e de êxito de funcionamento desta CAMG já que teve no ano de 2007 uma percentagem da ordem dos 66 % de casos resolvidos, prevendo-se a resolução dos restantes durante o primeiro trimestre de 2008. Constituição da Camg A CAM de Gondomar é constituída por um Presidente, Engenheiro Civil, designado pela Ex.ma Câmara Municipal e sete Técnicos, exteriores ao Município, que reúnem sempre que necessário nas instalações cedidas pela Câmara Municipal, actualmente na Biblioteca Municipal. São membros da CAM de Gondomar: Representante da Câmara Municipal de Gondomar e Presidente da CAMG Engenheiro Osvaldo Figueiredo Representante das Finanças Gondomar 2ª Repartição – Rio Tinto Chefe de Finanças de Rio Tinto, Sr. José Augusto Teixeira Araújo Representante da Ordem dos Advogados - Dr.ª Susana Martinho Silva Representante da Ordem dos Arquitectos - Arquitecto Joaquim Orlando Fonseca Massena Representante da Ordem dos Engenheiros – Eng. Carlos Alberto Vaz de Moura Representante dos Arrendatários Habitacionais – Associação dos Inquilinos Dr.ª Elsa Moreira Representante dos Senhorios – Associação dos Proprietários - Engenheiro Hugo Cândido Paz dos Reis Representante dos Arrendatários Não Habitacionais – Associação Comercial Industrial de Gondomar - Sr. Manuel Fernandes Valente Desde a sua constituição efectiva, em 27 de Junho de 2007, na primeira reunião, que serviu à sua instalação, a CAMG reuniu mais cinco vezes em plenário e teve a seu cargo, no segundo semestre de 2007, 100 processos para actualização de renda, cuja gestão administrativa se realiza tendo por base a Plataforma - 154 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Tecnológica do NRAU, no sítio www.portaldahabitacao.pt, um software informático criado pelo Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana. Desenvolvimento de Actividades Com a constituição da CAMG pretende-se fomentar a divulgação adequada à mesma para que os munícipes de Gondomar, tanto a nível de senhorios como de arrendatários, tenham conhecimento dos dispositivos legais ao seu alcance para a actualização de valores de renda mensal, bem como da possibilidade de solicitarem a discriminação de obras nos imóveis para melhoria de condições de habitabilidade dos mesmos. Tal procedimento não foi, ainda, no entanto, concretizado pois a CAMG, estando em fase final de implementação nas suas novas instalações, sitas na Praça Luís de Camões, entendeu ser oportuno fazer um compasso de espera na apresentação de uma proposta de intervenção. A proposta visa essencialmente proceder à divulgação, junto da opinião pública, das suas competências e actividades, facilitando o conhecimento aos interessados dos meios legais ao seu dispor, nos termos do NRAU. Nas novas instalações administrativas está prevista a existência de equipamento informático com linha de acesso ao Portal do IHRU e sala de reuniões própria. Este sistema “on line” a operar por um funcionário a destacar para o efeito, permitirá um bom atendimento público e a permanente actualização dos processos do NRAU. Processos Da leitura do Portal da Habitação verifica-se que, durante o ano de 2007, os senhorios e arrendatários deram entrada directamente através do portal do I.H.R.U., através das Repartições de Finanças, ou através da própria CAMG, de 186 procedimentos conducentes à obtenção de pedidos de actualização de renda (quadro seguinte); do qual resultaram a abertura de 117 processos físicos no Portal do IHRU. Desses 186 procedimentos genéricos vieram 100 a ser instruídos, por competência da CAMG e após os pagamentos das respectivas taxas, em - 155 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R processos de comunicação de coeficiente ou pedidos de determinação de coeficientes dos locados ou edifícios. Desses estão definitivamente resolvidos 66 processos com coeficientes de conservação determinados ou comunicados e que permitem às partes a fixação de novos valores de arrendamento, após devida actualização dos valores patrimoniais nas Repartições de Finanças. Deram entrada na CAMG 2 processos de reclamação litigiosa aos valores de coeficiente de conservação atribuídos pela mesma, sendo que, 1 deles foi resolvido pela CAMG, definitivamente, por acordo entre as partes envolvidas, encontrando-se o outro em fase de tramitação processual e que se espera ser resolvido durante o primeiro trimestre de 2008. A actividade da CAM está maioritariamente direccionada para a gestão dos processos de actualização de rendas, quer se trate de comunicações de coeficientes de conservação ou de pedidos de determinação do coeficiente de conservação. O Concelho de Gondomar apresenta uma diversificação urbana muito acentuada com freguesias como Rio Tinto, Baguim do Monte, S.Cosme, Fânzeres e Valbom consideradas como urbanas, e as restantes freguesias como rurais, sendo que nestas ultimas não podemos dizer que exista qualquer mercado de arrendamento. A existência de um mercado de arrendamento verifica-se na freguesia de Rio Tinto com cerca de 54% de pedidos de actualização de renda entrados na CAMG, logo seguidos de S.Cosme com 15%, de Valbom com 12% e Baguim do Monte com 8%. Distribuição de processos por Freguesia 54 60 50 40 30 20 10 0 15 8 Baguim do Monte 5 Fânzeres 2 Foz do Sousa 3 1 Melres - 156 – 12 Rio Tinto S. Cosme S. Pedro da Cova Valbom R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Atendimento ao público Embora a CAMG não estivesse constituída formalmente, iniciou em Março os primeiros contactos com os requerentes dos processos que tinham dado entrada através do Departamento de Habitação da C.M.G., para esclarecer as dúvidas colocadas sobre o NRAU, bem como para formalizar os processos de comunicação de coeficiente de conservação e de solicitação do coeficiente de conservação. Dado que as instalações utilizadas, durante o ano de 2007, foram o balcão de atendimento público do Departamento de Habitação não foi possível à CAMG contabilizar o número de atendimentos bem como o tempo despendido nos mesmos. Junta-se, no entanto, num quadro resumo algumas das tarefas administrativas realizadas. Documentos Administrativos 147 E-mails enviados 134 E-mails recebidos 41 Informações 321 Ofícios 0 50 100 150 200 250 300 350 No entanto, o tempo despendido foi considerável pois nota-se uma grande desinformação dos interessados sobre o NRAU verificando-se quase sempre um primeiro contacto para serem esclarecidos, posteriormente um novo contacto para entrega do pedido de actualização de renda e depois ainda vários contactos para saber o ponto de situação dos processos. Pretende-se, logo que sejam disponibilizados os meios, passar a contabilizar os tempos de atendimento em cada processo. - 157 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R PLANEAMENTO, ESTUDOS E PROJECTOS 1 - Plano Director Municipal • Acompanhamento da revisão do Plano Director Municipal • Análise da Reserva Agrícola Nacional e Reserva Ecológica Nacional para o concelho de Gondomar • Durante este período foram informados, por esta Divisão, diversos processos ao abrigo deste Plano • Vectorização das Cartas do PDM 2 – Plano de Pormenor do Centro Direccional de Gondomar • Durante este período, de acordo com o previsto no Plano de Pormenor do Centro Direccional de Gondomar, foram informados todos os processos que necessitaram do parecer desta Divisão; • Actualização dos elementos existentes para elaboração de uma nova proposta de Plano. 3 – Plano de Urbanização de S. Pedro da Cova • Ratificado pela Resolução de Conselho de Ministros nº 120/2004 de 21 de Setembro; • Durante este período foram informados, por esta Divisão, diversos processos ao abrigo deste Plano. 4 - Plano de Urbanização de Fânzeres • Ratificado pela Resolução de Conselho de Ministros nº 59/2004 de 30 de Abril; • Durante este período foram informados, por esta Divisão, diversos processos ao abrigo deste Plano. 5 - Plano de Urbanização de Rio Tinto e Baguim do Monte • Actualização das freguesias através da inserção de processos de loteamento e construção, bem como vias existentes e propostas que não estavam - 158 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R contempladas na cartografia existente, fazendo referência com o nº de processo e/ou alvará. 6 – Estudo Urbanístico da Via-Estruturante Norte/Sul • Durante este período foram informados, por esta Divisão, diversos processos ao abrigo deste Plano. 7 - Estudo Urbanístico da Via-Estruturante Nascente/Poente • Durante este período foram informados, por esta Divisão, diversos processos ao abrigo deste Plano. 8 - Plano de Urbanização de S. Cosme e Valbom • Ratificado pela Resolução de Conselho de Ministros nº 70/2001 de 20 de Junho; • Durante este período foram informados, por esta Divisão, diversos processos ao abrigo deste Plano. 9 - Linha nº 4 do Metro de Superfície • Acompanhamento das acções relativas à linha do Metro para Gondomar; • Informações aos munícipes relativamente ao traçado do Metro. 10 – Estudo da Via Envolvente do Traçado da Linha do Metro • Acompanhamento das acções relativas à envolvente do traçado da linha do Metro; 11 - Programa POLIS • Acompanhamento do Programa POLIS, para as margens do rio Douro. 12 - Carta de REN • Informações aos munícipes no âmbito da Carta de REN para todo o concelho de Gondomar, aprovada e publicada em Diário da República, I Série – B, em 29 de Agosto de 2003. 13 - Plano de Pormenor Simplificados • Elaboração dos planos de Pormenor Simplificados para Av. 25 de Abril e Rua Novais da Cunha, que se encontram em fase de estudo. - 159 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R 14 – Estudos de Acessibilidades • Acompanhamento das acções relativas aos projectos em curso, nomeadamente: Via Estruturante Nascente-Poente, Via Estruturante NorteSul, e Linha nº 4 do Metro de Superfície. 15 - Actualização de plantas • Levantamento de licenças e alvarás de loteamento e construção, com vista à actualização de plantas; • Actualização das Freguesias de S. Cosme e Fânzeres em formato digital; • Emissão de plantas do programa da Medidata e sua actualização 16 - Plano de Pormenor de Regatinho • Acompanhamento da fase processual do Plano; • Aguarda-se parecer final da CCDRN. 17 - Plano de Pormenor de Boialvo • Plano concluído a aguardar a sua publicação • Aguarda-se parecer da Reserva Ecológica Nacional. 18 - Plano de Pormenor das Pedreiras – Triana • Plano concluído e a aguardar a sua publicação 19 – Plano de Pormenor das Pedreiras – Roçadas • Foi dado inicio ao procedimento de elaboração do Plano de Pormenor da Pedreira – Roçadas 20 – Plano de Ordenamento da Albufeira de Crestuma-Lever • Acompanhamento do processo de aprovação deste Plano. • Ratificado em Diário da República, 1ª série, de 21 de Dezembro de 2007, Resolução de Concelho de ministros nº187/2007. 21 - Cartas de Ruído • Inicio da elaboração das Cartas de Ruído de acordo com o Decreto-lei 9/2007 de 17 de Janeiro - 160 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R • Acompanhamento do processo de elaboração das cartas de ruído para as todas as freguesias do Concelho (conclusão da 1ª fase do trabalho: Mapas Factuais e Previsionais para o concelho de Gondomar); 22 – Cartografia • Foi adquirida cartografia do concelho de Gondomar à escala 1/5000, com o voo do ano de 2000 23 – Plano estratégico do Ambiente do Grande Porto • Participação no Plano Estratégico do Ambiente do Grande Porto, no grupo de trabalho de Ordenamento do Território, Espaços Verdes e Áreas Naturais. • Participação na nova proposta de delimitação da Rede Natura, em conjunto com os Municípios de Valongo e Paredes 24 – Plano Director Municipal de Gaia • Participação nas reuniões de Comissão Mista de Coordenação da Revisão do Plano Director de Gaia. 25 –Rede NATURA 2000 • Acompanhamento da fase de Discussão Pública; • Aguarda-se parecer resultante da análise da fase de Discussão Pública por parte do ICN. 26 – Sistema de Informação Geográfica • Inserção em ambiente SIG, das escolas e jardins de infância públicos, privados e da rede social de todo o concelho; • Continuação do levantamento dos equipamentos do concelho; • Actualização dos eixos de vias do concelho. 27 – Elaboração Da Carta Educativa • Apoio na elaboração da Carta Educativa do concelho de Gondomar - 161 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R 28 – Alterações Sujeitas a Regime Simplificado • Preparação do processo para aprovação em Assembleia Municipal e publicação no Diário da República, relativo a “Alterações Sujeitas a Regime Simplificado” para os Planos de Urbanização de S. Cosme e Valbom, Fânzeres e S. P. Da Cova.; 29 – Plano De Pormenor Do Centro Cívico De Rio Tinto • Preparação do processo do plano de Pormenor para a fase de Participação Pública; • Período destinado à fase de Participação Pública: 30 de Maio a 11 de Julho de 2007 30 – Projecto De Desenvolvimento De Parques Metropolitanos • Lançamento do projecto de Desenvolvimento de Parques Metropolitanos para os munícipios que constituem a AMP 31 – Inquéritos No Âmbito Do Sistema Estatístico Nacional • Lançamento e envio de informação ao INE e respectiva georeferenciação - 162 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R DEPARTAMENTO DE GESTÃO URBANÍSTICA E OBRAS PARTICULARES Para o Departamento de Gestão Urbanística e Obras Particulares (DGUOP), o ano de 2007 foi um ano de grandes mudanças, devido às profundas e diversificadas alterações legislativas que regulam a actividade deste Departamento, das quais salientamos as principais: • Alteração ao Regime Jurídico de Urbanização e Edificação – Lei 60/2007; • Alteração ao Licenciamento Industrial – DL 183/2007, Portaria 584/2007 e DR 61/2007; • Alteração ao Regulamento Geral de Ruído – DL 9/2007 e DL 278/2007; • Alteração ao Regime Jurídico de estabelecimentos de comércio de produtos alimentares e prestação de serviços com risco para a saúde e segurança de pessoas – DL 259/2007, Portaria 789/2007, Portaria 790/2007 e Portaria 791/2007; • Alteração do Regime Jurídico de estabelecimentos de restauração e ou bebidas, assim como exploração e funcionamento – DL 234/2007, Portaria 573/2007; • Alteração ao Licenciamento e Fiscalização de instalações de armazenamento de produtos de petróleo e de posto de abastecimento – DL 389/2007; • Alteração decorrente do Regime Jurídico de empreendimentos turísticos – Portaria 321-B/2007; • Calendarização da aplicação do Sistema de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior – Portaria 461/2007; • Alterações ao Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial – Lei 56/2007 e DL 316/2007; • Alterações à Classificação Portuguesa das Actividades Económicas (CAE) – Lei 10/2007; - 163 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Reestruturação De forma a adequar o funcionamento do DGUOP às várias alterações legislativas mencionadas, foi efectuada uma análise exaustiva da estrutura e dos procedimentos adoptados, com vista a proceder a um diagnóstico que permita a reestruturação do Departamento, promovendo as boas práticas, optimizando os recursos e dotando-o de uma maior eficiência e celeridade. Esta reestruturação será implementada no decurso do ano de 2008. Para atingir estes objectivos, realizaram-se diversas reuniões sectoriais, com os serviços onde será necessário implementar as maiores modificações. Foram, ainda, realizadas reuniões técnico-jurídicas, no sentido de harmonizar e estudar as principais implicações na aplicação destes novos diplomas. Alteração do Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação Procedeu-se, também, à alteração do Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação (RMUE), adaptando-o às alterações do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação impostas pela Lei nº 60/2007. Acções de Formação No sentido de fornecer uma formação contínua, nomeadamente, no que respeita às principais alterações legislativas, os nossos técnicos frequentaram as seguintes acções de formação: • Jornada sobre o Ruído Urbano – Faculdade de Engenharia do Porto, no dia 28 de Fevereiro de 2007; • Normas técnicas sobre Acessibilidade - Decreto-Lei n.º 163/2006 – Centro de Estudos de Direito do Ordenamento, do Urbanismo e do Ambiente (CEDOUA), no dia 06 de Junho de 2007; • Fórum / Arquitectura Acessível - Ordem dos Arquitectos do Serviço Regional Norte, no dias 27, 28 e 29 de Junho de 2007; • Alterações ao Regime Jurídico de Urbanização e Edificação – Lei 60/2007 – Centro de Estudos e Formação Autárquica (CEFA), no dia 27 de Novembro de 2007. - 164 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R No sentido de dotar os funcionários de conhecimentos mais aprofundados, especificamente da base legal que regula a actividade do Departamento, de forma a contribuir para um desempenho, mais eficiente, das suas funções, foi constituído um grupo de trabalho que irá realizar, em 2008, as necessárias acções de formação. Principais Actividades do DGUOP • Alvarás para construção e legalização de edificações 367 • Aditamentos a Alvarás e Averbamentos de prorrogações de prazo 183 • Alvarás para Demolição 06 • Alvarás de Utilização 1 012 • Alvarás de Utilização de Estabelecimentos de Restauração e / ou Bebidas 23 • Alvarás de Utilização de Estabelecimentos inseridos no DL 370/99 19 • Alvarás de Loteamento 11 • Aditamentos aos Alvarás de Loteamento 79 • Nº de Processos para construção e legalização de edificações • Nº de Processos para Loteamento • Pedidos de Certidão 486 12 1 873 • Registo de Requerimentos 13 425 • Pedidos de destacamento 37 • Plantas topográficas 1 434 • Vistorias 406 • Verificação de Alinhamentos e Cotas de Soleira 491 • Correspondência expedida 11 850 - 165 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R GABINETE DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS (GEE) Operação Norte Apresentação da Reprogramação das candidaturas Beneficiação da Estrada D. Miguel, Beneficiação da Ligação da Ponte da Sousa a Jancido – Foz do Sousa; Construção do Pavilhão Multiusos de Gondomar e ainda da Construção da Nova Ponte da Foz do Sousa e respectivos acessos; Acompanhamento, apresentação dos pedidos de pagamento e distribuição de documentação técnica comunitária no âmbito das seguintes candidaturas apresentadas pela Câmara Municipal de Gondomar à Operação Norte: Construção do Pavilhão Multiusos de Gondomar; Beneficiação da Ligação da Ponte da Sousa a Jancido – Foz do Sousa; Beneficiação da Estrada D. Miguel; Construção da Nova Ponte da Foz do Sousa e respectivos acessos. Elaboração do Relatório Final da candidatura Beneficiação da Ligação da Ponte da Sousa a Jancido – Foz do Sousa Elaboração de quadros-resumo demonstrativos da situação de cada projecto financiado pelo FEDER. Contratos - Programa Acompanhamento da execução financeira do contrato programa estabelecido entre o Município de Gondomar e o Instituto Português do Livro e das Bibliotecas, assinado em 16 de Dezembro de 2004, para a Construção da Biblioteca Municipal de Gondomar. Programa Urban 2 Ao longo do ano 2007, o GEE acompanhou a execução das seguintes candidaturas: • Beneficiação de arruamentos na área de intervenção – 2ª fase; • Jardim de Infância da Triana; • Mercado da Areosa; - 166 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R • Animar... O LudoBus; • Brincar com...; • Educação Ambiental; • Ligação escola-meio; • Redes do Saber; • Crianças e Jovens em Família; • Promoção e Divulgação do Programa URBAN 2 na área de intervenção; O Gabinete de Estudos estratégicos preparou e participou ainda nas Reuniões do Comité de Direcção e Comissão de Acompanhamento do Programa URBAN 2. Programa Operacional Sociedade da Informação / Programa Operacional Sociedade do Conhecimento Foram elaboradas as candidaturas, “[email protected]... Espaço de Partilha e descoberta! – Espaço Internet da Casa da Juventude de Gondomar” e “Espaço Internet da Casa da Juventude de Rio Tinto”, que levaram à disponibilização de dois espaços internet, onde se desenvolvem acções de formação de informática, em que os utentes podem aceder gratuitamente à internet, foram acompanhados pelo GEE em parceria com os Gabinetes de Informática e o da Juventude. Ainda no âmbito do Programa Operacional Sociedade do Conhecimento, Medida 2.3 – Projectos Integrados: das Cidades Digitais ao Portugal Digital, a Câmara de Gondomar participa em conjunto com cinco municípios da Área Metropolitana do Porto - Espinho, Matosinhos, Póvoa de Varzim e Valongo - no projecto denominado METROPOLIS DIGITAL. PRIMUS – Promoção e Desenvolvimento Regional, SA, entidade executora, propõs-se realizar um projecto com carácter supra–municipal visando dar um salto qualitativo em duas vertentes fundamentais: a disponibilização de conteúdos e serviços digitais de âmbito regional e a implementação de serviços electrónicos municipais ao cidadão, num contexto de modernização administrativa. Numa terceira vertente, a promoção do acesso à internet em Banda Larga por parte do público em geral, tem sido alvo de candidaturas individuais por parte dos - 167 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R referidos municípios, pelo que, embora esteja incluída na presente candidatura, insere-se na sua estratégia global. Esta candidatura foi aprovada e será executada durante o ano de 2008. Programa de Estágios Profissionais para a Administração Local (PEPAL) O Programa de Estágios Profissionais na Administração Local (PEPAL) cofinanciado pelo Fundo Social Europeu (FSE) foi instituído como forma de contribuir para a inserção dos jovens na vida activa, complementando uma qualificação preexistente através de uma formação prática a decorrer no âmbito de serviços da Administração Local. A Câmara Municipal de Gondomar candidatou-se ao PEPAL tendo-lhe sido atribuído quatro estágios nas áreas das Artes Plásticas, Psicologia, Economia e Arquitectura. Estes estágios têm a duração de um ano, três deles com início em 30 de Março de 2007 e o restante em 14 de Maio de 2007. Foi da responsabilidade do Gabinete de Estudos Estratégicos a formalização desta candidatura bem como do seu acompanhamento financeiro, nomeadamente a elaboração e apresentação dos Pedidos de Pagamento. Formação Profissional para o Ano 2007 A Câmara Municipal de Gondomar considera que a formação profissional deve ser um processo contínuo e permanente de desenvolvimento pessoal e profissional dos seus colaboradores, desta forma, no ano de 2007, o Gabinete de Estudos Estratégicos em parceria com a PRIMUS, elaborou e acompanhou uma série de acções de formação, destinadas aos funcionários da autarquia, na área de competências básicas em tecnologias da informação, Higiene, Segurança, e Saúde no Trabalho, Informática e Português. RECURSOS HUMANOS A Divisão de Recursos Humanos, tem como competências, para além das outras atribuições funcionais referidas no artigo 4.º deste Regulamento e no Estatuto do Pessoal Dirigente, a coordenação da actividade das subunidades orgânicas dependentes, sendo responsável, sem prejuízo da responsabilidade das respectivas chefias, perante o presidente da Câmara pela correcta execução, - 168 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R dentro dos prazos determinados, das tarefas que vão indicadas para cada uma delas, bem como nas demais competências que a lei atribua ou venha a atribuir ao município relacionadas com a gestão dos recursos humanos: a) Organizar e preparar todo o expediente referente aos processos de admissão e promoção de pessoal; b) Gerir o quadro de pessoal; c) Gerir e controlar a mobilidade interna e externa do pessoal; d) Apoiar e assegurar técnica e administrativamente o processo de avaliação de desempenho dos funcionários, bem como o processo de indigitação e eleição da comissão paritária; e) Desenvolver os processos de reclassificação e reconversão profissionais; f) Elaborar o balanço social; g) Elaborar o recenseamento da função pública no que diz respeita à Câmara Municipal; h) Proceder ao levantamento e análise das necessidades de formação; i) Elaborar o plano anual de formação e proceder à sua divulgação, execução e avaliação; j) Analisar e controlar os custos com a formação do pessoal; k) Organizar e tratar todo o expediente relativo a processos de acidentes de trabalho e doenças profissionais; l) Assegurar o cumprimento das obrigações legais do município em matéria de segurança, higiene e saúde no trabalho; m) Elaborar informações de assuntos respeitantes a trabalhadores da Câmara relacionados com as competências da Divisão, quando tenham de ser decididos superiormente; n) Organizar e manter actualizados os processos individuais; o) Organizar e controlar toda a informação relativa à assiduidade dos funcionários; p) Controlar e gerir as horas extraordinárias e complementares; q) Gerir os mapas de presenças e de férias de todos os funcionários; r) Organizar e tratar todo o expediente relativo a processos de assistência na doença e aposentação; s) Recolher e tratar dados para fins estatísticos e de gestão, designadamente quanto à assiduidade, trabalho extraordinário, ajudas de custo e comparticipação na doença; t) Processar as remunerações e abonos; u) Proceder à estimativa anual das verbas a orçamentar em despesa com pessoal; v) Tratar de todos os assuntos relativos a funcionários, agentes e contratados que tenham relação com o processamento das remunerações e organização dos processos individuais; w) Assegurar o cumprimento das obrigações legais do município no que respeita à Caixa Geral de Aposentações e Centro Regional de Segurança Social; x) Elaborar listagens mensais e outros, relacionados com o processamento de - 169 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R remunerações e enviá-las às diversas entidades, designadamente caixa de previdência dos funcionários da Câmara Municipal e serviços municipalizados e sindicatos; y) Elaborar informações de assuntos respeitantes a trabalhadores da Câmara relacionados com as competências da divisão, quando tenham de ser decididos superiormente; z) Tratar de todo o expediente necessário às verificações de doença e às juntas médicas; aa) Introduzir o cadastro dos trabalhadores municipais no sistema informático; ab) Tratar dos demais assuntos dos trabalhadores da Câmara que tenham relação com as remunerações e não sejam da competência de outras unidades orgânicas. No ano de 2007 foi elaborado e distribuído o “Manual do trabalhador da Câmara Municipal de Gondomar” É objectivo deste Manual fornecer informações, a fim de permitir: • Saber o que o Município espera de cada trabalhador; • Um melhor conhecimento das relações funcionais e dos instrumentos legais, facilitadores para a actividade profissional; • Partilhar com cada um os principais assuntos que tem de lidar como trabalhador do Município de Gondomar, de forma a facilitar a sua integração sócio-profissional. O quadro de Pessoal da Autarquia, no final do ano de 2007 é constituído por 1413 trabalhadores, incluindo contratados, requisitados (na Empresa Águas de Gondomar) e professores recrutados no âmbito do Programa de Actividades Extra Curriculares dos alunos do 1º Ciclo, distribuídos da seguinte forma: Quadro de pessoal com professores das AEC e Requisitados das Águas de Gondomar Contratados a termo resolutivo certo 288 Quadro 753 Professores 216 Requisitados – Águas de Gondomar 156 Total - 170 – 1.413 R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Quadro de Pessoal com professores das AEC e Requisitados nas Águas de Gondomar 156 Contratados a termo resolutivo certo Quadro 288 216 Professores Requisitados - Águas de Gondomar 753 O pessoal, que está ao serviço do Município activamente, é constituído por 1041 funcionários, dos quais 288 são contratados a termo resolutivo certo e 753 do quadro de pessoal. Quadro de Pessoal Pessoal do Quadro 753 Contratados a termo resolutivo certo 288 Total 1.041 Quadro de Pessoal Contratados a termo resolutivo certo 288 Quadro 753 O pessoal efectivo, a prestar serviço no Município, está desagregado da seguinte forma, quanto à sua categoria: - 171 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Categoria % Qt. Dirigentes 12 1,2% Técnico Superior 82 7,9% Informática 6 0,6% Técnico 9 0,9% Técnico Profissional 51 4,9% Administrativo 148 14,2% Operário 157 15,1% Auxiliar 571 54,9% 5 0,5% 1041 100% Outros Grupos Total Do quadro acima, verifica-se que mais de 55% do pessoal a trabalhar na Autarquia é pessoal auxiliar e que, em conjunto com o pessoal operário, representa 70% do total do quadro de funcionários e agentes. 571 600 500 400 300 148 200 157 82 100 12 51 9 6 5 0 D ir ig e n te s T é c n ic o S u p e r io r In fo r m á tic a T é c n ic o T é c n ic o P r o fis s io n a l A d m in is tr a tiv o O p e r á r io A u x ilia r O u tr o s G r u p o s No que se refere ao nível de escolaridade apresentada, incluindo todos os funcionários e agentes, temos: Habilitações Q t. % 4 Anos de escolaridade (4ª classe) 308 21,8% 6 Anos de escolaridade (ciclo prep.) 596 42,2% 9 Anos de escolaridade (obrigatório) 185 13,1% 11 Anos de escolaridade 53 3,8% 12 Anos de escolaridade 142 10,0% Bacharelato 12 0,8% Licenciatura 115 8,1% 2 0,1% 1413 100,0% M estrado T otal - 172 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R 2 Mestrado 115 Licenciatura 12 Bacharelato 142 12 Anos de escolaridade 53 11 Anos de escolaridade 185 9 Anos de escolaridade (obrigatório) 596 6 Anos de escolaridade (ciclo prep.) 308 4 Anos de escolaridade (4ª classe) 0 100 200 300 400 500 600 Verifica-se que mais de 76% do pessoal possuiu apenas a escolaridade obrigatória. Relativamente ao sexo, podemos ainda constatar que o número de homens representa 59% do total do quadro de pessoal, verificando-se que, em termos de habilitações, o grupo das mulheres, a trabalharem no Município, apresenta um nível de habilitações superior aos dos homens. A esta situação, não é alheio o facto de o quadro de pessoal ser constituído, na sua maioria por pessoal auxiliar e operário, categorias predominantemente ocupadas por homens, onde o nível de habilitações é mais baixo. 400 354 H om ens 350 M ulheres 300 250 247 242 200 150 98 100 87 67 75 61 50 77 38 27 26 5 7 0 2 0 4 Anos de 6 Anos de 9 Anos de 11 Anos de 12 Anos de Bacharelato escolaridade escolaridade escolaridade escolaridade escolaridade (4ª classe) (ciclo prep.) (obrigatório) - 173 – Licenciatura M estrado R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R SERVIÇOS DE TURISMO E RELAÇÕES PÚBLICAS Gastronomia Local Atendendo a que a gastronomia se tem afirmado como um segmento do sector de turismo com elevada capacidade para promover o Município de Gondomar, nomeadamente, como verdadeira bandeira que fomenta a procura turística a nível interno e externo e, com o objectivo de valorizar, preservar e promover a gastronomia como um produto turístico distinto, cuja excelência ligada à qualidade da boa mesa se cruza com a herança de histórias de ritos, modos e costumes da nossa cozinha, a Divisão de Turismo organizou os Festivais Gastronómicos mais representativos do Município de Gondomar, a saber, a XVI “Festa do Sável e da Lampreia” e XVI Festival “Hoje há Caldo de Nabos”. “Festa do Sável e da Lampreia” Apresentação Pública do Festival A apresentação teve como objectivo servir de motor de arranque e projecção da “Festa” dando um maior impacto, à iniciativa de forma a aumentar a divulgação dos restaurantes participantes, para melhor dinamizar a economia e o Turismo de Gondomar pelo incremento da afluência aos estabelecimentos e, sobretudo, reforçar a promoção da nossa “Festa”, alicerçada na imagem de Gondomar como Terra do Sável e da Lampreia. Decorreu no Salão Nobre da Câmara Municipal e contou com a presença do conceituado Chefe Hélio Loureiro, que foi publicamente anunciado como Padrinho da “Festa do Sável e da Lampreia’07”; Festival Realizou-se nos restaurantes participantes do Município, que apresentaram, nas suas ementas, as iguarias variadas de Sável e de Lampreia, que tanto têm fidelizado os visitantes que por esta altura nos presenteiam com a sua presença. Foram vinte e seis (26) os restaurantes participantes na edição de 2007 da “Festa do Sável e da Lampreia”: 3MMM, A Reserva, Aliança “O Aníbal”, Bom Retiro, Cantinho das Manas, Casa Amarela, Casa Lindo, Casa Moura, Casa Velha, Estrelas do Douro, - 174 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Kim-Kim, Madureira’s Grill, Margem Douro, Mira Rio, O Chefe Barbosa, O Comensal, O Fórum, O Freitas, O Pipa, Oliveiras, Ouro, Ponte do Freixo, Porto Rio, Prestige, Quinta dos Choupos e Rédea Solta Plano de Formação Profissional - Cursos de Formação para Activos na Área da Hotelaria A Divisão de Turismo, em parceria com a Escola de Hotelaria e Turismo do Porto, tem, nos últimos anos, promovido diversas acções de formação dirigidas aos empresários e trabalhadores (activos) da área da restauração do Município de Gondomar. De 12 de Fevereiro a 20 de Março, integrado no Programa da “Festa”, decorreram, no Município de Gondomar, os cursos de Técnicas de Atendimento e Supervisão e Coordenação de Equipas, nos quais participaram vinte (20) formandos, trabalhadores activos de confeitarias e restaurantes de Gondomar. O acto de entrega de certificados aos formandos que concluíram os cursos teve lugar no dia 20 de Março, no Cindor, onde foram ministrados e contou com a presença do Director da Escola de Hotelaria e Turismo do Porto, Dr. Paulo Morais Vaz e do Chefe Hélio Loureiro, padrinho da “Festa do Sável e da Lampreia’07"; Concursos de “Sável Frito” e “Lampreia à Bordalesa” Nesta iniciativa que se realizou no dia 2 de Março, no Auditório Municipal de Gondomar, os restaurantes apresentaram as suas iguarias, de Sável Frito, e de Lampreia à Bordalesa ou apenas uma das modalidades, a um Júri técnico convidado que classificou de 1 a 10 os pratos apresentados. Os três (3) primeiros classificados, em cada modalidade, receberam, em Sessão de Entrega de Prémios, um troféu e todos foram premiados com um diploma de participação; Fim de Semana Gastronómico - “Sável e Lampreia, um Sabor D’Ouro Pelo terceiro ano consecutivo, foi levado a cabo este certame por se ter demonstrado ser um pólo dinamizador do Turismo em Gondomar, já que por esta altura afluíram visitantes de vários pontos do País, tais como: Lisboa, - 175 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Sesimbra, Viseu, Santa Maria da Feira, Vila do Conde, Maia, Porto, Vila Nova de Gaia, Espinho, Póvoa de Varzim, Sto. Tirso, Trofa, Valongo, e até de além fronteiras, nomeadamente de Espanha e Itália. Realizou-se no período compreendido entre 7 e 11 de Março, no Mercado Municipal de Gondomar e contou com a adesão de nove (9) restaurantes participantes na “Festa do Sável e da Lampreia”: Aliança “O Aníbal”, Bom Retiro, Cantinho das Manas, Casa Amarela, Casa Velha, O Pipa/ Prestige, Ponte do Freixo, Porto Rio e Quinta dos Choupos Para tornar esta iniciativa ainda mais apelativa ao visitante, a Divisão de Turismo, preparou um Programa de Animação diversificado: • Acto Inaugural pelo grupo Acgitar, através de uma pequena peça teatral e lançamento de fitas • Actuação ao piano por Hugo Vieira Noite de Fados com apresentação de José Neves e Paula Lima, com fado tradicional e fado humorístico, com um elenco de 4 fadistas • Cantares à desgarrada pelo Rancho Folclórico de Zebreiros • Grupo Musical “Sodade” Música e Dança de origem Cabo-verdiana: Ilda Fortes, voz e percussão; Sandra Horta, voz e percussão; Heribar Estrela, piano; Jaime Tavares, guitarra; Juka, percussão; Keita Costa, guitarra e Zé Évora ao cavaquinho • Karaoke com apresentador • Danças de Salão • Noite de Ilusionismo • Grupo “Arco do Bojo” • “Os Toscanos” - Concertinas • Tuna Académica Masculina da Universidade Lusíada O espaço foi, ainda, animado pelo Departamento de Ambiente, cuja função era sensibilizar os mais novos para as questões ambientais, e pelo Centro Lúdico de S. Pedro da Cova que promoveu actividades também orientadas para os - 176 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R mais jovens tais como pinturas de rosto, esculturas com balões e elaboração de trabalhos manuais através de materiais reciclados; Sessão de Entrega de Prémios A cerimónia decorreu no dia 11 de Março, no Mercado Municipal de Gondomar, onde todos os restaurantes participantes viram reconhecido o seu bom trabalho de bem cozinhar e servir à mesa, recebendo troféus e diplomas oferecidos pela Câmara Municipal. No ano de 2007, o júri deliberou a seguinte classificação: Concurso “Lampreia à Bordalesa” 1º Classificado Restaurante O Freitas 2º Classificado Restaurante Estrelas do Douro 3º Classificado Restaurante Ouro Concurso “Sável Frito” 1º Classificado Restaurante Cantinho das Manas 2º Classificado Restaurante O Pipa 3º Classificado Restaurante Casa Velha Rally Paper “Sabores de Gondomar” Com o objectivo de incutir nos gondomarenses o orgulho pela sua cultura gastronómica, os seus usos e costumes e fazer com que vejam Gondomar como um destino turístico a descobrir, realizou-se, no dia 24 de Março, o Rally Paper “Sabores de Gondomar”, em que participaram dezanove (19) equipas de dois elementos cada. “Hoje há Caldo de Nabos’07” Festival O Festival Gastronómico “Hoje há Caldo de Nabos” decorreu no período compreendido entre 21 de Setembro e 09 de Outubro de 2007, em vinte e dois (22) restaurantes do Município de Gondomar, a saber: 3MMM, A Reserva, Aliança ("O Aníbal"), Bom Retiro, Cantinho das Manas, Casa Amarela, Casa Moura, Casa Velha, Estrelas do Douro, Kim-Kim, Margem Douro, O Chefe - 177 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Barbosa, O Comensal, O Freitas, O Pipa, Ouro, Ponte do Freixo, Porto Rio, Prestige, Quinta dos Choupos, Rédea Solta e Verde Nabo. Este evento gastronómico incluiu, no seu programa, um grande leque de actividades, no sentido da maior envolvência da população nas iniciativas de promoção da gastronomia; Caldo de Nabos “Encontro de Gerações” Esta iniciativa que teve lugar no dia 21 de Setembro, na Quinta da Azenha, representou o marco de abertura do Festival Gastronómico e foi realizado com o objectivo de promover um encontro intergeracional quer de pessoas, quer de culturas, onde vinte e cinco (25) crianças da Escola EB1 do Souto e vinte (20) “Idades Mais” do Centro de Dia da Santa Casa da Misericórdia, juntos confeccionaram o caldo de nabos, com a ajuda de cozinheiros dos restaurantes Bom Retiro, Cantinho das Manas, Quinta dos Choupos e Porto Rio. Concurso de Avaliação dos Caldos No dia 26 de Setembro de 2007 o júri, constituído pelo Presidente da Câmara Municipal de Gondomar, Maj. Valentim Loureiro; pelo Vice-Presidente, Sr. José Luís Oliveira; pelo Presidente da Comissão de Festas do Concelho, Dr. Fernando Paulo; pela Vereadora Adjunta do Presidente, Dra. Daniela Loureiro Himmel; pelo Vereador, Dr. Telmo Viana; pela Vereadora, Dra. Germana Rocha; pelo Vereador, Sr. Joaquim Castro Neves; pela Vereadora, Dra. Cristina Castro; pelo Presidente da Junta de Freguesia de Gondomar (S. Cosme), Dr. José Macedo; por um representante da Escola de Hotelaria e Turismo do Porto, Chefe de Cozinha Armindo Alves; pelo Delegado Concelhio de Saúde de Gondomar, Dr. Manuel Castro; pelo Presidente da Federação das Colectividades do Concelho de Gondomar, Sr. Manuel Pinto; por um representante da Confraria de São Cosme e São Damião e Nossa Senhora do Rosário, Sr. Miguel Carvalho da Silva e por um representante da Associação de Agricultores de Gondomar, Sr. Mário Marques Moreira, no Auditório Municipal de Gondomar, para apurar os resultados da XVI edição do Concurso “Hoje há Caldo de Nabos”, em que participam vinte e dois (22) restaurantes; - 178 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Sessão de Entrega de Prémios Os resultados do Concurso foram divulgados no mesmo dia, no Auditório Municipal de Gondomar, urante a Sessão de Entrega de diplomas aos restaurantes que aderiram a esta iniciativa promocional da gastronomia local bem como de troféus aos três primeiros classificados na edição de 2007: 1º Classificado Casa Moura 2º Classificado Verde Nabo 3º Classificado Casa Velha “Caldo de Nabos para Todos” A Divisão de Turismo ciente do orgulho que os gondomarenses possuem pela sua tradição agrícola, herdada dos tempos em que os seus antepassados faziam do caldo de nabos, comida simples, mas de excelente qualidade gastronómica, um verdadeiro manjar, realizou pelo terceiro ano consecutivo esta iniciativa nos dias 29 e 30 de Setembro, no Largo do Souto, numa tenda montada para o efeito, onde se efectuou a oferta de Caldo de Nabos, pelos restaurantes: A Reserva, Bom Retiro, Cantinho das Manas, Casa Amarela, Casa Moura, Casa Velha, Kim-Kim, Margem Douro, O Comensal, O Pipa, Ponte do Freixo, Porto Rio, Quinta dos Choupos, Rédea Solta e Verde Nabo. Em simultâneo, a Câmara Municipal ofereceu a respectiva Tigela à População com um bom naco de broa feita na hora. Para melhor recordar tempos que marcam a nossa cultura foi cozinhado caldo de nabos ao vivo em panela de 3 pernas, pelos restaurantes: Cantinho das Manas, Casa Amarela, Casa Velha e O Pipa. Para animar esta festa decorreram encenações etnográficas da época pelos jovens do Espaço’s Jovem de Gondomar, bem como a actuação de grupos musicais tradicionais, a saber: “Os Toscanos” Concertinas Rancho Folclórico de Gondomar S. Cosme Rancho Folclórico de Zebreiros - 179 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R A este certame afluíram mais de 4.500 pessoas, oriundas de Gondomar e outros locais do País, a título de exemplo, dos Municípios de Gaia, Matosinhos, Valongo, Santa Maria da Feira, entre outros; A “Nabada” – Peddy Paper Como forma de dinamizar o Ex-libris de Gondomar, o Monte Crasto, a edição de 2007 do Festival Gastronómico “Hoje há Caldo de Nabos”, contou com mais esta novidade - um peddy paper - que decorreu no dia 3 de Outubro. Apoio ao Artesanato - Artes e Ofícios do Município O apoio ao artesanato - artes e ofícios de Gondomar - pela Divisão de Turismo assume várias formas, desde da participação através das artes tradicionais do Município, privilegiando a talha, filigrana e artefactos do rio Douro, nas mais representativas Feiras de Artesanato da Grande Área Metropolitana do Porto até ao apoio directo à ARGO. Em 2007, a Câmara Municipal de Gondomar esteve representada nos seguintes certames: Feira Nacional de Artes e Ofícios de Valongo Neste certame, que decorreu de 9 a 13 de Maio na Cidade de Valongo, a Câmara Municipal de Gondomar esteve representada pela arte da filigrana, através do Artesão Senhor José Alberto Castro Sousa; Feira de Artesanato da Maia Nesta Feira, que teve lugar de 30 de Junho a 9 de Julho na Cidade da Maia, a Câmara Municipal de Gondomar esteve representada pela arte da filigrana através do artesão Senhor António Oliveira Cardoso; Feira Nacional de Artesanato de Vila do Conde Neste certame, que decorreu de 21 de Julho a 5 de Agosto, a Câmara Municipal de Gondomar promoveu as artes da filigrana tão representativas do nosso Município, através da presença dos artesãos Senhor José Alberto Castro Sousa e Senhor António Cardoso, bem como as miniaturas de barcos em madeira, pelo Senhor Serafim Barbosa que testemunham a nossa situação geográfica favorecida pelo Rio Douro. O artesão, Senhor Nuno Moutinho, - 180 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R através da elaboração de vassouras em sorgo demarcou, nesta Feira, a nossa tradição agrícola; Feira de Artesanato da Foz do Douro Esta Feira decorreu de 23 de Agosto a 2 de Setembro, aquando da Festa de S. Bartolomeu, onde a afluência de visitantes foi numerosa, pelo que a promoção da arte da filigrana, através do artesão Senhor José Alberto Castro Sousa que esteve presente em representação da Câmara Municipal de Gondomar foi uma aposta bem sucedida; “Artesanatus’07 - Feira de Artesanato do Porto A Câmara Municipal de Gondomar esteve representada pelo artesão Senhor Serafim Barbosa que executa barcos em madeira representativos do nosso Município, já que de entre o seu produto artesanal sobressaem miniaturas perfeitas de barcos “valboeiros” e “saveiros”. Esta Feira que decorreu no Mercado Ferreira Borges, no período compreendido entre 8 e 16 de Dezembro, foi visitada por turistas estrangeiros, o que representou uma excelente oportunidade de divulgação do nosso artesanato. Com o objectivo de proporcionar aos artesãos do Concelho uma oportunidade de, em sistema rotativo, exporem os seus produtos, a Divisão de Turismo, promoveu, nas suas instalações, mostras temporárias de Artesanato. Recepção e visitas turísticas A Divisão de Turismo organizou e/ou acompanhou visitas a locais de relevância turístico cultural do Município, frequentemente requisitadas por Escolas, Associações e outras Instituições, dando assim a conhecer o potencial turístico que Gondomar está preparado para oferecer fazendo face às exigências cada vez mais rigorosas do mercado de oferta do sector, das quais salientamos:. No dia 9 de Outubro, a pedido da Associação Greypower Travels, entidade promotora de programas de Turismo Sénior, uma visita a uma oficina de filigranas em ouro, em Jovim. Este Grupo integrava 15 pessoas representantes de Associações organizadoras de Programas de Turismo Sénior da República Checa e da Finlândia. - 181 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R No dia 18 de Dezembro, promoveu-se um circuito com passagem nos pontos turísticos mais significativos de Gondomar, numa vertente inovadora, já que todos os locais, nesta altura estavam iluminados e se encontravam embelezados com enfeites de Natal Participantes nº crianças Centro Lúdico de S. Pedro da Cova “Cuca Macuca 11 CPCJ de Gondomar 10 Espaço´s Jovem 12 Planeamento e organização de circuito turístico para 2 grupos de crianças do 3º e 4º anos do Colégio Paulo VI. Esta iniciativa que envolveu 50 crianças, decorreu no dia 10 de Maio e incluiu, no seu programa, passagem pelos pontos de maior relevância turistico-cultural do Município Organização e acompanhamento de visita turística ao Município destinada aos artesãos participantes na XIX Feira Nacional de Artesanato de Gondomar. A Divisão de Turismo elaborou o Programa adequando tendo em conta que o público alvo era oriundo de todos os pontos do País; No âmbito de um Projecto de Férias de Verão - Colónia de Férias - promovido pelo Departamento de Ambiente, a Divisão de Turismo organizou um programa de circuito turístico adequado ao grupo de Jovens participantes. Atendimento ao Visitante/Turista Procurou-se no atendimento ao visitante e ou turista assegurar a devida informação turística e outra mais generalizada, bem como selar pelo correcto encaminhamento para outros Serviços quando se verificavam assuntos não correspondentes a Turismo. A base estatística que permite à Divisão de Turismo monitorizar a afluência de cidadãos é feita através do preenchimento, diário, de um mapa de registo das visitas, pelo que no período em análise, a Divisão de Turismo prestou o atendimento a seguir discriminado: - 182 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Gondomarenses 1.483 Nacionais 442 Espanhóis 112 Ingleses 24 Holandeses 7 Franceses 87 Animação Passeio de Comboio Turístico No âmbito das Festas do Concelho’07, no dia 7 de Outubro, a Divisão de Turismo organizou, pelo segundo ano consecutivo, um passeio de comboio turístico com animação, que ao percorreu as principais artérias da cidade, permitiu aos visitantes o acesso, de forma original, à Romaria do Rosário. Assim de uma forma inteiramente gratuita, foi utilizado este meio de locomoção, por aproximadamente 2.000 pessoas que, num dia em que o acesso automóvel à cidade foi limitado, puderam chegar de forma mais rápida, confortável e animada à Romaria da Nossa Senhora do Rosário. Formação Profissional na Área da Hotelaria A Câmara Municipal de Gondomar ciente da importância que a Formação significa para a excelência de um produto que funciona como verdadeira bandeira turística do Município de Gondomar, que é a gastronomia, tem mantido e intensificado a relação de colaboração com a Escola de Hotelaria e Turismo do Porto, para que, no nosso Município se realizem um maior número de cursos de formação para profissionais da restauração, como forma de fazer face às crescentes exigências dos clientes. Assim, para além dos cursos que foram incluídos nos Programas dos Festivais Gastronómicos, realizaram-se mais um grande número de formações para profissionais activos. De 11 de Setembro a 22 de Novembro, decorreram nas instalações do Cindor as acções de formação “Higiene e Segurança no Trabalho, Higiene e Segurança Profissional e Autocontrolo/HACCP”. Higiene e Segurança no Trabalho ---- 30 horas - 183 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Normas nacionais e comunitárias sobre Higiene e Segurança no Trabalho Legislação do sector aplicada à Higiene e Segurança no Trabalho Acidentes de Trabalho e doenças profissionais Equipamento de segurança individual e colectiva Identificação dos sinais de emergência Noções de ergonomia Higiene e Segurança Alimentar.---- 30 horas Legislação alimentar Higiene dos produtos, instalações e pessoal Condições de higiene, preparação, confecção e distribuição dos alimentos Noções elementares de microbiologia dos alimentos Regras para a manutenção dos alimentos Conservação dos alimentos Processos de armazenamento Controlo alimentar Padrões alimentares na saúde pública A importância da alimentação na nutrição Autocontrolo / HACCP. ----- 30 horas Importância da aplicação do sistema HACCP Princípios do Sistema Fases de Implementação do Sistema Relação HACCP e normas de gestão de qualidade Estudo de um caso prático Elaboração de um plano HCCCP para um produto seguido de 14 fases de implementação. Realizou-se, de 3 a 18 de Dezembro, também no auditório do CINDOR, o Curso de Supervisão e Coordenação de Equipas. Nesta acção, que encerrou o Plano de Formação para Activos do ano de 2007 contou com a participação de cerca duas dezenas de trabalhadores activos da área da restauração do Município de Gondomar, foi abordado o planeamento e a organização do trabalho com vista a uma eficaz gestão dos recursos humanos e o consequente melhoramento do serviço prestado ao cliente. - 184 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Supervisão e Coordenação de Equipas. ---- 36 horas Técnicas de planeamento e organização do trabalho Tarefas e métodos de trabalho Técnicas de motivação Estilos de liderança Gestão de conflitos e do stress Controlo do absentismo Avaliação do desempenho Rotação e reconversão profissional Avaliação das necessidades de formação profissional Outras Acções Contactos com a Escola de Hotelaria e Turismo do Porto para a implementação do maior número de Acções de Formação para Activos em 2007 e programação para o ano de 2008; Contactos regulares com o IPTM e Capitania do Porto do Douro para gestão do processo de actualização de documentação do Barco “Cidade de Gondomar Paraíso do Douro”; Inserção e actualização das informações no painel electrónico desta Autarquia; Registo e resposta a toda a correspondência dirigida ou despachada à Divisão de Turismo; Participação directa na definição dos moldes de representação da GAMP na BTL, na elaboração do novo material promocional e na definição do programa de animação a apresentar no decorrer do evento; Participação nas reuniões periódicas do Conselho Metropolitano de Vereadores de Turismo, criado no âmbito do trabalho que está a ser desenvolvido pela Grande Área Metropolitana do Porto; Participação no Derby Internacional de Columbofilia. Neste Certame, que decorreu nos dias 7 e 8 de Julho, no Pombal Municipal de S. Pedro da Cova, a Divisão de Turismo procedeu à divulgação das potencialidades turísticas do Município de Gondomar; - 185 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Participação no Programa Férias Náuticas e Meio Ambientais’07, uma iniciativa conjunta da Grande Área Metropolitana do Porto e da Associação Intercéltica em prol do desenvolvimento do sector náutico no Norte de Portugal. Este Programa decorreu de 3 a 7 de Setembro e envolveu um total de 120 crianças, sendo 15 do Município de Gondomar, com idades entre os 10 e os 12 anos que, durante uma semana, tiveram a oportunidade de participar em actividades Náuticas e Meio Ambientais nos municípios de Póvoa de Varzim, Trofa, Vila do Conde, Maia, Gondomar e S. João da Madeira. Em Gondomar, o Programa decorreu no dia 6 de Setembro, na Freguesia de Melres e contou com a colaboração da Associação “Liga Dura”; Preparação da participação da Câmara Municipal de Gondomar na Bolsa de Turismo de Lisboa 2008 onde Gondomar irá animar o stand da GAMP com demonstrações ao vivo da arte da filigrana e aproveitará também a oportunidade para divulgar o bolo “Coração de Gondomar”, através da sua oferta aos visitantes; Envio de Material Promocional de Gondomar para todas as Instituições e Entidades que o solicitam. MERCADOS E FEIRAS No âmbito dos Serviços de Mercados e Feiras, Gabinete de Feiras Promocionais e Gabinete de Apoio ao Consumidor, abaixo discriminamos as actividades realizadas durante o ano de 2007: Feiras Nas diversas Feiras existentes no Concelho: • Feira de Gondomar (S. Cosme); • Feira da Bela Vista; • Feira de Melres; • Feira de Rio Tinto Foram desenvolvias as seguintes acções: - 186 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R • Actualização da base de dados existente nestes serviços de todos os feirantes que exercem actividade nas Feiras; • Anulação de contratos, pelo facto dos titulares não exercerem actividade durante seis feiras seguidas ou por não terem pago, em devido tempo, a taxa correspondente; • Realização de várias obras nas Feiras, com intuito de as tornar mais funcionais e operacionais, quer para os Comerciantes, quer para os Utentes. • Na sequência de várias propostas apresentadas a reunião de Câmara unanimemente aprovadas - realizaram-se novos contratos, tendo em conta os diversos pedidos de mudanças de titularidade dos espaços; Mercados Foi dada sequência a todo o expediente relacionado com normal funcionamento dos Mercados Municipais; Pedidos para realização de várias obras de manutenção / beneficiação nos Mercados Municipais, com vista a permitir melhores condições de higiene na venda dos produtos comercializados, bem como, maior comodidade e segurança, quer para os Comerciantes, quer para os Utentes. Festas do Concelho Recepcionado e encaminhado todo o expediente referente aos múltiplos pedidos de ocupação de terrado, para a instalação de Divertimentos e Pavilhões de Jogos, bem como, para instalação de Actividades Diversas (Doces, Nozes, Fumeiros, Brinquedos, Artesanato, Louças, Vestuário...) durante o decorrer das aludidas Festas; Elaboração das respectivas plantas, que contem a localização dos lugares onde os requerentes, foram autorizados a ocupar a via pública nas seguintes Festas/Romarias que se realizaram no Concelho; Elaboração dos respectivos contratos de ocupação da via pública; Controle aos lugares distribuídos. - 187 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Elaboração das respectivas plantas, que contem a localização dos lugares onde os requerentes, foram autorizados a ocupar a via pública nas seguintes Festas/Romarias que se realizaram no Concelho: Freguesia de Baguim do Monte: • Festas a S. Brás; • Festas ao Sagrado Coração de Maria; • Festival de Folclore de Baguim do Monte; • Festa do Emigrante Freguesia de Covelo: • Festas ao Sr. dos Navegantes; • Festas a S. Gonçalo; Freguesia de Fânzeres: • Festas a Stª. Bárbara e S. Vicente - Fânzeres; • Festas a St. António – Fânzeres Freguesia de Foz do Sousa: • Festas a S. Roque; • Festas a St. Ovídio; • Festas a St. Amaro; • Festas a S. Jorge; • Festas a Sta. Helena; Freguesia de Gondomar(S. Cosme): • Festas ao Sr. dos Aflitos; • Festas a St. António • Festas a Na. Sra. dos Remédios; • Festa da Cerveja; • Comemoração do dia 25 de Abril; • Comemoração do dia 1º de Maio; • Comemoração do Dia dos Fiéis; - 188 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R • Comemoração do dia do Corpo de Deus; • Ocupação da via pública junto à Feira Nacional de Artesanato; • Ocupação da via pública durante o decorrer da Feira do Livro; • Ocupação da via pública no Grande Concerto no Multiusos “Gondomar Coração de Ouro”; • Festas a Na. Sra. do Rosário No que concerne à gestão equilibrada de atribuição dos espaços de terrado para a instalação de divertimentos e /ou feirantes nos recintos e/ou arruamentos destinados à realização das Festas do Concelho/2008, foi elaborada proposta para o encerramento da Feira de Gondomar (S. Cosme) Retalho e Revenda, durante o decorrer das mesmas, bem como, estabelecido o prazo para entrega de requerimentos e definição de critérios para a distribuição de espaços a ocupar a via pública em 2008. Freguesia de Jovim • Festas a Sta. Cruz; • Comemoração do Dia dos Fiéis; Freguesia da Lomba • Festas a Na. Sra. da Boa Viagem; Freguesia de Medas • Festas ao Divino Salvador; • Festas a Na. Sra. de Canas • Festas ao Sr. da Natividade; Freguesia de Melres • Festas a Na. Sra. dos Passos: • Festas a Na. Sra. da Assunção; • Festas a Sta. Iria; • Festas ao St.mo Sacramento; • Festa das Nozes; - 189 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Freguesia de Rio Tinto • Festas a S. Sebastião; • Festas a St. António de Corim; • Festas ao Sr. dos Aflitos; • Festas a S. Bento da Pêras e S. Cristovão • Comemoração da Sexta Feira Santa; Freguesia de S. Pedro da Cova • Festas a S. Vicente; • Festas a S. Pedro; • Festas a Na. Sra. das Mercês; • Festa do Gasómetro; • Comemoração do Dia dos Fiéis; Freguesia de Valbom • Festas a S. Pedro Gabinete de Feiras Promocionais Feira Nacional de Artesanato Relativamente à Feira Nacional de Artesanato, e no sentido de dar continuidade à riqueza e qualidade da Actividade Artesanal, este Gabinete, organizou e realizou mais uma edição da Feira Nacional de Artesanato, com a participação de diversas Associações de Artesãos, Juntas de Freguesia, bem como, por artesãos em nome individual conforme se discrimina: Foi realizada a XVIII Feira Nacional de Artesanato de 26 de Maio a 03 de Junho no Largo do Souto; Com 67 Stands ocupados como a seguir se descreve • 12 Câmaras Municipais; • 11 Juntas de Freguesia do Concelho; - 190 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R • 03 Juntas de Freguesia de fora do Concelho; (18 Artesãos em representação destas Autarquias e os Alunos de Artes Dec. e Pintura em Tela da Universidade Sénior de Gondomar • 04 Associações do Concelho; • 04 Associações de fora do Concelho; • 25 Artesãos em representação de várias Localidades do País; • 09 Artesãos do Concelho em nome individual; • 01 Instituição – Centro Lúdico M. de S. Pedro da Cova – Comissão de Protecção a Crianças e Jovens de Gondomar Ourindústria 2007 No que concerne à Ourindústria, e no sentido de dar à actividade económica do Sector da Ourivesaria um maior contributo para a valorização, dinamização e divulgação do mesmo não só do Concelho, como também a nível Nacional, o Gabinete de Feiras Promocionais, em parceria com a AIORN, realizou no emblemático Multiusos Gondomar “Coração de Ouro” mais um certame. A realização do evento neste equipamento, permitiu uma maior afluência de Expositores, diversificando a oferta, que receberam com mais satisfação e dignidade tanto os consumidores, como o público em geral. Proporcionou, desta forma, um maior enriquecimento, criatividade, tradição e modernidade aos nossos ourives e a um maior número de visitantes. Foi realizada a IX edição da Ourindústria entre 28 de Junho e 01 de Julho, no Pavilhão Multiusos de Gondomar “Coração de Ouro” Com 82 Stands ocupados como a seguir se descreve: • 78 Expositores Fabricantes de Ourivesaria : • 68 Com sede no Concelho; • 10 Com sede fora do Concelho; • 02 Expositores de Estojoaria;. • 03 Designer’s; • 02 Empresa de Marketing. • 02 Instituições : - 191 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R AIORN – Associação dos Industriais de Ourivesaria e Relojoaria do Norte; CINDOR – (Centro de Formação da Indústria da Ourivesaria e Relojoaria do Norte. Com vista à realização e organização da Ourindústria/2008, foi elaborado e celebrado um Protocolo de Colaboração entre a Câmara Municipal de Gondomar e a AIORN – Associação dos Industriais de Ourivesaria e Relojoaria do Norte. PROTECÇÃO CIVIL E GABINETE TÉCNICO FLORESTAL Atendimento ao munícipe Processos de situações de risco: • Árvores em situação de risco de queda; • Limpeza de terrenos com risco de insalubridade; • Limpeza de terrenos com risco de incêndio; • Prédios/muros com risco de queda; • Danos nas vias publicas; • Situações de riscos vários. Projectos Específicos: • Apoio financeiro aos Bombeiros Voluntários: Atribuição de subsídios anuais às Associações de Bombeiros Voluntários do Concelho e à Associação de Bombeiros Voluntários de Lourosa, que actua na freguesia da Lomba. • Plano Operacional Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios: Prevenção florestal: 1. Melhoria das infra-estruturas florestais: 46.7 km de beneficiação de caminhos florestais; 9 km de pavimentação com toutvenant de caminhos florestais; 2. Criação de faixas de gestão de combustíveis nos caminhos florestais e estradas municipais: - 192 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R 12.31 hectares de faixas executadas pelos sapadores florestais (SF 04-114); 102 hectares de limpeza de vegetação nas faixas laterais nos caminhos e estradas que atravessam os espaços florestais do concelho. 3. Vigilância da floresta de 1 de Junho a 30 de Setembro: Vigilância florestal móvel: sapadores florestais (SF 04-114) e equipas municipais, 2 motorizadas e a viatura TT; Vigilância florestal fixa, Programa Ocupacional do IEFP; 4. Acções de sensibilização á população: Criação do Blog informativo “Corta Fogo”; Edição de Editais informativos à população; Sensibilização da população relativamente ao uso do fogo 5. Comemorações do Dia Municipal do Bombeiro: Organização logística das comemorações. 6. Projecto Sistema Taxi Seguro: 1 Empresa do concelho aderiu ao projecto com 1 viatura, perfazendo em 2007 14 empresas aderentes com 20 viaturas. 7. Organização do Dia Internacional de Protecção Civil 8. Clube de Protecção Civil – projecto escolar da Autoridade Nacional de Protecção Civil: Lançamento do clube junto das escolas, sessão pública de esclarecimento. Reuniões com Entidades • Governo Civil do Porto: Medidas e acções de desenvolvimento no âmbito da prevenção e protecção da floresta contra incêndios no distrito do Porto; Plano para a Protecção Civil no distrito do Porto, projecto SIGEP. - 193 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R • Concelho Metropolitano de Vereadores da Protecção Civil, Área Metropolitana do Porto • Centro Distrital de Operações de Socorro do Porto (CDOS Porto): Análise e debate dos riscos inerentes ao município. • Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios: Aprovação do Plano Operacional Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios 2007 (POM 2007); Fiscalização das acções previstas no POM 2007; Aprovação da reformulação do Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios e envio da reformulação para aprovação para a Direcção Geral dos Recursos Florestais; • Direcções das Associações Humanitárias de Bombeiros Voluntários do Concelho: Dia Municipal do Bombeiro; Protocolo de apoio financeiro ao trabalho desenvolvido pelas corporações de bombeiros; Regulamento de Concessão de Regalias Sociais aos Bombeiros do Concelho. • Comandantes das Corporações de Bombeiros Voluntários que atuam no Município: Implementação do POM 2007; • Presidentes das Juntas de Freguesia: Implementação do POM 2007; Debate sobre situações de risco locais. Trabalho Administrativo e logística: • Tratamento de todo o expediente; • Encaminhamento dos processos de risco e execução de todo o expediente daí decorrente: - 194 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Solicitações de Pareceres Técnicos relacionados com o estado de árvores; informação da fiscalização; mandados de notificação; informações internas encaminhando as situações de risco da responsabilidade de gestão da Divisão do Ambiente e da Divisão de Obras Municipais; • Verificação da necessidade de aquisição e/ou revisão de meios de protecção (extintores) em Jardins de Infância e Escolas Básicas do Concelho, bem como os espaços públicos propriedade da Autarquia; • Acções Administrativas e logísticas desenvolvidas com outras entidades: Logística das comemorações do Dia Municipal do Bombeiro; Preenchimento e envio de cartões no âmbito do Regulamento de Concessão de Regalias Sociais aos Bombeiros do Concelho; Gestão dos protocolos financeiros com as Associações de Bombeiros Voluntários do Município; Gestão dos protocolos com a Portucalea – Associação Florestal do grande Porto; Gestão dos programas ocupacionais de recursos humanos para a vigilância florestal com o Instituto de Emprego e Formação Profissional; Gestão do programa AGRIS 3.4: execução e justificação financeira. Acções de Fiscalização no Âmbito da Redução de Riscos: • Limpezas de terrenos; • Abate de árvores; • Situações de cheias; • Derrocadas e acidentes; • Incêndios; • Caminhos florestais e seu estado de conservação; - 195 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R • Faixas de gestão de combustíveis e seu estado de conservação Trabalho Técnico Desenvolvido com vista à redução de Riscos: • Elaboração do Plano Operacional Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios (POM 2007); • Reformulação do Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PMDFCI); • Implementação do POM 2007: Definição e estruturação da melhoria das infra-estruturas florestais; Definição e implementação de faixas de gestão de combustíveis; Apoio técnico e logístico à equipa de sapadores florestais SF 04-114 Implementação da Vigilância Florestal; Gestão das acções de sensibilização das populações; Fornecimento de dados e informações para a abertura de concurso publico para a realização de 102 hectares de limpeza de vegetação nas faixas laterais nos caminhos e estradas que atravessam os espaços florestais do concelho; Acompanhamento técnico do processo. • Emissão de pareceres e informações técnicas: 141 pareceres técnicos de risco de insalubridade; 26 informações técnicas relativas a execução de fogueiras e queimas; 29 informações técnicas relativas a pedidos lançamento de foguetes; Foram prestadas 172 informações técnicas relativas a riscos vários e informações técnicas diversas. - 196 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R COMUNICAÇÕES E TRANSPORTES Tal como em anos anteriores, as acessibilidades são uma área privilegiada de intervenção do Executivo, pois uma boa rede viária constitui um importante instrumento de desenvolvimento e crescimento do Concelho. No ano de 2007, a Autarquia investiu mais de 3,19 milhões de Euros na construção, reparação e conservação da rede viária do Concelho. • Arranjo Urbanístico do Parque das Merendas – Covêlo • Beneficiação da Av.ª Sá Carneiro – Jovim • Beneficiação da Ligação da Ponte da Sousa a Jancido-Foz do Sousa • Beneficiação da Praceta de St.º André – S. Cosme • Beneficiação da Rua Actriz Beatriz Costa • Beneficiação da Rua Agostinho Alves Sousa – Baguim do Monte • Beneficiação da Rua Albino Teixeira – S. Cosme • Beneficiação da Rua Alto Barreiros – Fânzeres • Beneficiação da Rua Capitão Salgueiro Maia – S. Pedro da Cova • Beneficiação da Rua Central de Ermentão – 1ª Fase – S. Cosme • Beneficiação da Rua Centro Republicano Pádua Correia - Valbom • Beneficiação da Rua da Campainha – Rio Tinto • Beneficiação da Rua da Estação – Rio Tinto • Beneficiação da Rua da Portelinha - Fânzeres • Beneficiação da Rua das Águas – Foz do Sousa • Beneficiação da Rua das Areias – 2ª fase – Rio Tinto • Beneficiação da Rua David Correia e Silva – Rio Tinto • Beneficiação da Rua de Barreiros – S. Cosme • Beneficiação da Rua de Cabinda - Fânzeres - 197 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R • Beneficiação da Rua de St.ª Helena – Foz do Sousa • Beneficiação da Rua Deolinda Moutinho das Neves – Baguim do Monte • Beneficiação da Rua do Pedrogo – S. Pedro da Cova • Beneficiação da Rua do Pinheiro – Jovim • Beneficiação da Rua do Seixo – Fânzeres • Beneficiação da Rua dos Papagaios – Baguim do Monte • Beneficiação da Rua Dr. Alberto Teixeira de Sousa – S. Pedro da Cova • Beneficiação da Rua e Trav.ª Dr. Américo Jaselino Dias da Costa – Fânzeres • Beneficiação da Rua José do Paço – S. Cosme • Beneficiação da Rua José Vieira das Neves - S. Cosme • Beneficiação da Rua Monte Crasto – S. Cosme • Beneficiação da Rua Monte Seara – Rio Tinto • Beneficiação da Rua Nossa Sr.ª do Rosário – S. Cosme • Beneficiação da Rua Nun’Alvares – Valbom • Beneficiação da Rua Padre Joaquim das Neves-Baguim do Monte • Beneficiação da Travessa Centro Republicano Pádua Correia – Valbom • Beneficiação do Circuito de Manutenção da Quinta das Freiras – Rio Tinto • Capela Mortuária de Branzelo – Caixilharias • Cemitério n.º 2 de Rio Tinto (2ª fase) • Centro Cultural de Rio Tinto – Grades de Protecção • Centro de Apoio ao Morador – S. Pedro da Cova – Execução de Bancos • Circuito de Aquecimento da UTA nas Piscinas Municipais de Rio Tinto • Concepção/Construção do Pavilhão Multiusos Gondomar • Reparação de Fachada e Cobertura do Pavilhão da EB1 da Lagoa – Valbom • Jardim de Infância de Belo Horizonte – S. Pedro da Cova - 198 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R • Reparação do Parque do Jardim de Infância de Aguiar – S. Cosme • Conservação e Reparação da Rua Caldas Xavier – Rio Tinto • Conservação e Reparação da Rua das Oliveiras e a Rua Camilo Castelo Branco • Conservação e Reparação e Escolas – Substituição/Arranjo das portas – EB1 de Estrada – Jovim • Construção da Capela Mortuária da Lomba • Construção da Nova Ponte da Foz-do-Sousa e Respectivos Acessos • Construção de Escola Pré-Primária em Atães – Jovim • Construção de Espaço Verde Radical – S. Cosme • Construção de passeios na Av.ª da Conduta entre a Rotunda do Mercado de Rio Tinto e a Rotunda da Castanheira – Rio Tinto • Construção de Passeios na Av.ª da Conduta, entre a Rotunda da Zona Industrial de Cabanas (Rua Presa da Cavada) e a Rua Infante D. Henrique – Fânzeres • Construção de Rotunda no Cruzamento da EN209 com a Rua dos Carregais – S. Cosme • Construção de Rotunda no Largo da Venda Nova – Rio Tinto • Construção do Centro de Desportos Náuticos – Programa Polis • Construção Novo Cemitério de Rio Tinto – 2ª Fase • Parque Infantil do Castro - Fânzeres • Parque Infantil na Praceta da Restauração – Rio Tinto • Parque Infantil na Quinta das Freiras – Rio Tinto • Coordenação de Segurança da Empreitada: Concepção/Execução para Reabilitação da Estação de Tratamento de Águas Residuais de Gramido (11 a 31 de Dezembro/07) - 199 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R • Coordenação de Segurança e Saúde para a Empreitada de Construção do Centro de Desportos Náuticos – Programa Polis • Coordenação de Segurança em Obra da Empreitada de Construção da Nova Ponte de Foz do Sousa e Respectivos Acessos • Coordenação de Segurança em Obra da Empreitada de Construção do Pavilhão Multiusos de Gondomar • Desobstrução do colector de águas pluviais na Rua dos Ourives – Valbom • Reparação e Conservação da Piscina de Rio Tinto • Reparação e Conservação da Piscina de S. Cosme (Tanque Pequeno) • Reparação das Caleiras na Piscina de Medas • Drenagem de águas pluviais e Construção de Passeios – Rua Monte da Giesta – Rio Tinto • Drenagem de águas pluviais e Construção de Passeios – Rua Mouzinho de Albuquerque – Rio Tinto • Drenagem de águas pluviais e Construção de Passeios – Trav.ª de Bráz Oleiro • Drenagem de Águas Pluviais e Construção de Passeios na Rua Aires Ornelas – Rio Tinto • EB1 da Covilhã – S. Pedro da Cova – Execução de Baixada Eléctrica • EB1 da Covilhã – S. Pedro da Cova – Ramal de Alimentação de Energia • Arranjo das Janelas do Gabinete do Jardim de Infância de Montezelo – Fânzeres • Reparações de Polivalente da Escola EB1 Arroteia - Valbom • Alteração da Sala de Informática na EB1 de Cabanas – Rio Tinto • Ampliação do Sistema de Alarme da Escola EB1 de S. Caetano n.º 2 – Rio Tinto • Ampliação do Sistema de Alarme na Escola EB1 da Bela Vista n.º 2 – Fânzeres • Colocação de Alarme no Jardim de Infância da Arroteia - 200 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R • Colocação de Alarme no Jardim de Infância da Portelinha n.º 1 • Colocação de Alarme no JI da Arroteia • Colocação de Grade de Lagarta na Escola EB1 de Cimo de Serra – S. Cosme • Colocação do Sistema de Alarme na Escola EB1 da Gandra – Gondomar • Colocação do Sistema de Alarme na Escola EB1 da Lagoa • Colocação do Sistema de Alarme na Escola EB1 da Lourinha – Rio Tinto • Colocação do Sistema de Alarme na Escola EB1 da Ponte – Rio Tinto • Colocação do Sistema de Alarme na Escola EB1 da Venda Nova – Rio Tinto • Colocação do Sistema de Alarme na Escola EB1 de Ferreirinha • Colocação do Sistema de Alarme na Escola EB1 de Pinheiro D’Àlem – Valbom • Colocação do Sistema de Alarme na Escola EB1 de S. Caetano n.º 1 – Rio Tinto • Colocação do Sistema de Alarme na Escola EB1 de S. Caetano n.º 2 – Rio Tinto • Colocação do Sistema de Alarme na Escola EB1 de Tardariz – S. Pedro da Cova • Colocação do Sistema de Alarme na Escola EB1 do Crasto • Colocação do Sistema de Alarme na Escola EB1 do Souto • Reparações e conservações – Escola EB1 da Arroteia – Valbom • Jardim de Infância da Arroteia – Valbom – Colocação de um Gradeamento Exterior na Janela da Casa de Banho • Reparações e Conservações Escola EB1 de Covilhã – Remodelação da Cantina e Ginásio – S. Pedro da Cova • Instalação de calhas técnicas e tomadas para ligação de computadores para as Escolas da Giesta e Pinheiro D’Àlem • Escola EB1 de S. Caetano – Rio Tinto – Colocação de Estores nas Salas de Aula - 201 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R • Escola EB1 de S. Caetano – Rio Tinto – Colocação de Vinilico nas salas de aula • Escola EB1 do Outeiro – Jovim – Construção de Sala para ATL • Espaço Jovem de Jovim – Colocação de 6 Grades de Lagarto nas Janelas e 2 Grades em Barra de Ferro • Execução e Montagem de 33 Mesas para Jornalistas – Pavilhão Multiusos de Gondomar • Fiscalização da empreitada de Construção do Centro de Desportos Náuticos – Programa Polis • Fiscalização da Obra Concepção/Construção do Pavilhão Multiusos de Gondomar • Fiscalização e Coordenação de Segurança e Saúde da Obra de Beneficiação da Estrada D. Miguel • Fornecimento e Montagem de Mesas para Regis – Pavilhão Multiusos de Gondomar • Inspecção à Instalação de Gás da Piscina de Baguim do Monte • Inspecção à Instalação de Gás dos Pavilhões Desportivos de Baguim do Monte (Rua de S. Brás) e Valbom (Rua Marques Leitão) • Instalação de Iluminação Pública – Espaço Verde Radical – S. Cosme • Instalação de Iluminação Pública – Remodelação da Iluminação Pública na Ligação do IC 29 à Rua de St.º André – S. Cosme • Jardim de Infância da Triana - Rio Tinto – Urban • Jardim de Infância de Zebreiros – Foz do Sousa • Ligação Trav.ª dos Aleixos ao Cemitério da Triana – Rio Tinto • Limpeza Geral e Tomação de Juntas da Cerâmica – Piscinas de S. Pedro da Cova - 202 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R • Metrópolis Digital – Criação de Infraestrutura de Rede para Dados e Voz no Edifício onde estão instalados os Serviços de Educação, Acção Social e Saúde/Cultura, Desporto e Juventude • Multiusos de Gondomar ♦ Placa de Identificação – Coração ♦Fornecimento e Colocação de Mastros de Bandeiras ♦Instalação de Iluminação da Placa de Identificação ♦Placas de Identificação ♦Cafetaria – Obras de Construção Civil ♦Carpintaria – Mobiliário ♦Criação de infraestruturas Execução de Linha Subterrânea a 15kv para o PTC do Pavilhão – Freguesia de S. Cosme ♦Rede de Controlo de Acessos • Piscinas Municipais de Medas – Impermeabilização e Isolamento da Cobertura e Reparação do Tanque Pequeno • Piscinas Municipais de Rio Tinto – Revestimento da Caleira Finlandesa • POLIS Gondomar – Sondagens Junto ao Muro Cais (Troço C) – Valbom • Programa URBAN II – Remodelação do Mercado da Areosa – Construção de Edifício de Comércio/Serviços • Programa Urban II – Requalificação de Espaços Públicos Urbanos • Prolongamento da Alameda de Azevedo à Rua Dr. Joaquim Manuel da Costa – Prospecção Geotécnica e ensaios Terrenos • Prolongamento da Alameda de Azevedo à Rua Dr. Joaquim Manuel da Costa – Valbom – Projecto de Expropriações • Reabilitação e Construção de Espaços Verdes – Praça Irmãos Mota – Melres • Rede Viária – Beneficiação da Estrada D. Miguel - 203 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R • Construção de Rotunda no Cruzamento da Rua Outeiro com a Rua Trav.ª Outeiro e Rua Henrique Santana – S. Cosme • Remodelação do Mercado da Areosa – URBAN – Elaboração de Projecto • Reparação da Escola de Santegãos • Reparações no Jardim de Infância de Jovim • Requalificação Urbana e Ambiental da Margem Ribeirinha de Gondomar – Programa Polis – Troço C – Núcleo Histórico de Gramido • Rua do Rio Ferreira – S. Pedro da Cova – Alargamento da Rua Junto à Propriedade da Sr.ª Maria Martins e Herdeiros de Manuel Oliveira • Drenagem de Águas Pluviais e Construção de Passeios – Execução de Águas Pluviais na Rua Dr. Lucindo M. Oliveira – Atães – Jovim • Serviços Municipais – Beneficiação das Instalações dos Serviços • Reparação de Iluminação Pública no IC 29 Administração Directa A Administração Directa é constituída pelas seguintes brigadas móveis: Carpinteiros Serralheiros Electricistas Canalizadores Pintores Brigada de Escolas e P.R.I.D. Asfaltadores Calceteiros Desobstrução de colectores Sinalização - 204 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R A outra área funcional engloba as brigadas fixas, que são em número de 5, desenvolvendo actividades de construção e conservação de muros de suporte e passeios, distribuídas por 5 zonas, sendo: ZONA A - Freguesias de Melres, Medas, Covêlo e Lomba; ZONA B - Freguesias de Foz do Sousa e Jovim; ZONA C - Freguesias de S. Pedro da Cova e Fânzeres; ZONA D - Freguesias de S. Cosme e Valbom; ZONA E - Freguesias de Rio Tinto e Baguim do Monte Resumo dos Trabalhos Efectuados No ano de 2007 o sector, em termos brutos, custou 1 529 310 Euros distribuídos pelos seguintes serviços: Brigadas Fixas 356 131 € Carpinteiros 150 035 € Serralheiros 65 594 € Electricistas 101 291 € Canalizadores 50 344 € Pintores 58 150 € Asfaltadores 184 885 € Calceteiros 145 012 € Drenagem e Desentupimentos 278 402 € Sinalização 139 300 € Dos trabalhos efectuados, distinguem-se pela sua importância os seguintes: Reparação de pavimentos a cubos 15 793 m2 Pavimentação nova a cubos 3 031 m2 Reparação de pavimentos betuminosos 8 435 m2 Pavimentação betuminosa nova 4 855 m2 Drenagem de águas pluviais Muros de suporte 3 635 ml 1 134 m3 Muros de vedação 525 m2 - 205 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Passeios 2 687 m2 Pintura de pavimentos 74 160 ml Pintura de paredes e envernizamento de portas, janelas, expositores e outros Colocação de guias 8 811 m2 1 397 ml Pintura de passadeiras 190 un Aplicação de sarjetas, grades e tampas 422 un PROGRAMA POLIS No Protocolo assinado entre a CMG e o MAOT estipulava-se o orçamento do Programa Polis de Gondomar em 14.963.938,00 €, definindo as comparticipações financeiras em 45% do PIDDAC, 45% a disponibilizar pelo MAOT, no âmbito das medidas dos Programas Operacionais do QCA III sob a sua responsabilidade, e o restante a ser suportado pelo Município (10%). Em 10/02/2003, e atendendo ao facto de o Programa só se ter iniciado em 2002, é assinada a 1ª Adenda ao Contrato-Programa, distribuindo os valores do PIDDAC pelos anos de 2001, 2003, 2004 e 2005. Em 16/11/2005, é assinada uma 2ª Adenda, que estipula a comparticipação do PIDDAC em 76,5% e estende a intervenção até final de 2007 (publicada na 2ª Série do D.R. Nº248, do dia 28/12/2006). Em 18/07/2006, é assinada a 3ª Adenda ao Contrato Programa inicial, que fixa a comparticipação do PIDDAC em 90% e o final da intervenção em 2009 (publicada na 2ª Série do D.R., Nº6, do dia 09/01/2007). Sistema de Informação Geográfica Valor da Adjudicação 121 494,71€ Total Previsto 97 265,59 € Situação relativamente ao Total Previsto + 24,91% Executado: - Cartografia e Sistema de Informação Geográfica (SIG). Situação Actual: O SIG está a funcionar, com informação do Polis e do Concelho - 206 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Estudos e Levantamentos Valor da Adjudicação 44 625,00 € Total Previsto 235 059,00 € Execução relativamente ao Total Previsto 18.98% Executado: O Plano de Vistas e o estudo de delimitação do Domínio Hídrico na área de intervenção Polis já foram terminados. Foi celebrado um Protocolo com a Empresa Águas de Gondomar para a realização do levantamento dos esgotos ilegais, que já foi concluído. Situação Actual: O levantamento dos esgotos ilegais da Ribeira da Archeira encontra-se concluído, os dados foram introduzidos no SIG e a empresa Águas de Gondomar está a actuar no terreno. Plano de Pormenor do Núcleo Histórico de Gramido Valor da Adjudicação 64 510.29 € Total Previsto 99 760,00 € Execução relativamente ao Total Previsto 64,67% Executado: O Plano foi entregue. Situação Actual: O Plano encontrando-se em análise e validação pelo Gabinete Polis e pela Divisão de Planeamento da CMG. Falta a sua tramitação. Ordenamento e Requalificação Paisagística e Ambiental da Orla Fluvial Valor da Adjudicação 7 150 012,10 € Total Previsto 8 506 375,00 € Execução relativamente ao Total Previsto 84,54% Executado: Foram elaborados todos os estudos para executar a obra da marginal: Troço A a cargo do empreendimento Concórdia; Troço B concluído e compatibilizado com a ADP (adjudicado); Troço C concluído e Compatibilizado com a ADP (em obra); Troço D concluído e em compatibilização com a ADP: Projecto do Troço E em conclusão; Projecto da Quinta do Passal em conclusão. Situação Actual: - 207 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R O Troço A aguarda resposta dos empreendimentos Concórdia. O Troço B - foi adjudicado em reunião de Câmara, no dia 3 de Janeiro de 2008, ao Consórcio - Manuel Rodrigues Gouveia, S.A/ OIKOS, Construções, S.A, pelo valor de 4.713.792,45 euros, mais valor do Iva, para um prazo de execução de 450 dias. As obras deverão iniciar no mês de Abril, o concurso Público para Fiscalização e Coordenação de Segurança e Saúde, da citada empreitada, encontra-se na fase de avaliação das propostas. Está, também, em curso, o processo de Declaração de Utilidade Pública para que se possam expropriar os terrenos. O Troço C - foi adjudicado em reunião de Câmara realizada no dia 15 de Março de 2007, foi deliberado adjudicar a mesma, à empresa “ACA – Alberto Couto Alves, S.A”, pelo valor de 1.561.957,56 euros, mais valor do Iva, para um prazo de execução de 270 dias. As obras iniciaram no mês de Julho, estão a decorrer a bom ritmo. No âmbito desta empreitada foi, também, adjudicado o Concurso de Coordenação de Segurança e Saúde e Fiscalização à empresa PROMAN, pelo valor de 35.432,50 euros. O Troço D está dependente do parecer da Estradas de Portugal, EP. (Tem um prazo de execução previsível de 18 meses e está orçamentado em 2.830.651,98 €). O Troço E / Quinta do Passal está em finalização do Projecto de Execução (entrega final em Abril de 2008 – orçamentado em 1.373.589,00€). Parque de Estacionamento de apoio à utilização do espaço a requalificar Valor da Adjudicação 13 090,00 € Total Previsto 1 246 995,00 € Execução relativamente ao Total Previsto 1,04% Executado: O Projecto está concluído e tem todos os pareceres necessários (orçamentado em 450.000,00€). Situação Actual: Foi já publicado no D.R o Anúncio de Concurso, as propostas serão entregues no dia 7 de Abril e no dia 8 de Abril serão abertas em acto público. Está também em curso o processo de Declaração de Utilidade Pública para que se possa expropriar o terreno - 208 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Recuperação da Casa Branca de Gramido para funções de uso público Valor da Adjudicação 924 428.52 € Total Previsto 1 072 415,00 € Execução relativamente ao Total Previsto 86,20% Executado: A Obra encontra-se concluída (788.603,51 €). Situação Actual: Encontra-se em estudo a possibilidade de colocar um parque de estacionamento ao lado da Casa Branca. Está previsto que a gestão do espaço será entregue à empresa Municipal “Gondomar - Coração de Ouro” Apoios de Praia Ainda não adjudicada 0€ Total Previsto 189 543,20 € Execução relativamente ao Total Previsto 0% Executado: Os apoios de praia previstos estão inseridos no Troço B. Situação Actual: A sua execução está neste momento ligada à do Troço B, pelo que a sua componente financeira pode ser considerada na execução deste troço Centro de Desportos Náuticos Valor da Adjudicação 1 455 474,74 € Total Previsto 1 246 994,74 € Execução relativamente ao Total Previsto 16,72% Executado: As obras já terminaram. Os arranjos exteriores envolventes ao edifício estão já concluídos. (Adjudicado por 1.351.292,30€, sendo 121.964,26€ para os arranjos exteriores e 1.229.328,04€ para o edifício). Situação Actual: O Centro de Desportos Náuticos ainda não foi formalmente inaugurado, no entanto as actividades do clube já decorrem no edifício. Reabilitação da ETAR de Gramido e tratamento do espaço envolvente Valor da Adjudicação 0€ Total Previsto 498 798,00 € Execução relativamente ao Total Previsto - 209 – 0% R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Situação Actual: Foi assinado um acordo de colaboração com a DGAL, que permitirá utilizar verbas autónomas do contrato Polis para esta acção. (Acordo publicado na 2ª Série do DR, nº3, de 4/01/2007) Monitorização Ambiental Valor da Adjudicação 33 320,00 € Total Previsto 104 748,00 € Execução relativamente ao Total Previsto 31,80% Executado: Foi contratado o Instituto para o Ambiente e o Desenvolvimento – IDAD, da Universidade de Aveiro para realizar o Plano. Situação Actual: O Estudo encontra-se concluído. O Estudo concluiu que as incidências ambientais não são relevantes. Acções de Informação e Comunicação Valor da Adjudicação 9 691,80 € Total Previsto 144 651,00 € Execução relativamente ao Total Previsto 3,48% Executado: Foram executados Placards de promoção e divulgação. Página de Internet. Situação Actual: A Página de Internet do Programa Polis está já em funcionamento na morada www.polisgondomar.com, onde fazemos actualizações sobre o andamento dos trabalhos. Estão também 3 Placardes no terreno colocados, perto do Edifício Concórdia, outro em Ribeira do Abade e outro em Gramido, para promover e publicitar o programa Polis. Estamos a programar os panfletos para distribuir á população. Aquisições e Expropriações Valor da Adjudicação 1 640 600,00 € Total Previsto 1 097 355,00 € Execução relativamente ao Total Previsto - 210 – 66,91% R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Executado: Foram adquiridas 4 fracções do edifício do «Stand Camões». Foi adquirida a Fracção correspondente à actividade comercial, que foi objecto expropriação. Situação Actual: Todo o Edifício incluindo o Stand Camões foi já demolido Gestão da Intervenção Valor da Adjudicação 324 850,95 € Total Previsto 423 978,00 € Execução relativamente ao Total Previsto 66,91% Executado: Foi contratada a URBE para realizar a Gestão da Intervenção, com contrato até final de 2005 Situação Actual: Terminou em Dezembro de 2005 o contrato com a URBE, tendo continuado em função o Gabinete Polis que a Câmara Municipal tinha criado e que se encontra a coordenar a intervenção. - 211 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R DEFESA DO MEIO AMBIENTE Pelo presente se dá a conhecer todas as actividades desenvolvidas pelos diversos Sectores do Departamento de Ambiente e Serviços Urbanos e se faz a avaliação do desempenho, particularmente por comparação com período idêntico do ano anterior. É de registar, um acrescido empenhamento na melhoria da produtividade, a que não é alheia a motivação e o esforço dos trabalhadores no melhor cumprimento das tarefas que lhes são diariamente atribuídas. Comparando as actividades desenvolvidas, se analisarmos o ano que agora terminou com o que o antecedeu, regista-se uma evolução bastante positiva em toda a nossa actividade. Vejamos: Uma assinalável diminuição de 1,8 % no total de RSU’s indiferenciados produzidos, o que reduziu a factura a pagar na LIPOR pela deposição deste tipo de resíduos. Um aumento de 2,1% na quantidade de resíduos separados para valorização, verificando-se, actualmente, uma taxa de separação de 11%. Um crescimento na quantidade de recicláveis recolhidos através dos ecopontos: embalagens (16,8%), papel (9,1%) e vidro (4,8%); Um aumento de 12 % no atendimento de solicitações para recolha de lixos insólitos ao domicílio; Um aumento de 5,7% no número de pedidos de intervenção, com ênfase para a limpeza de terrenos, resolução de situações de insalubridade, pedidos de caixas para limpezas e outros serviços que de uma forma geral contribuam para a melhoria de qualidade de vida dos munícipes; Um aumento de capturas do número de animais abandonados na via pública, acompanhado também por um aumento do número de adopções na ordem dos 18%. - 212 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R I – Divisão de Qualidade de Vida e Controlo Ambiental 1 – Recolha de Resíduos Sólidos Urbanos O quadro 1 dá-nos a conhecer a totalidade de Resíduos Sólidos Urbanos recolhidos no ano de 2007, fazendo-se a sua comparação com as quantidades recolhidas no ano de 2006 Tipo de resíduos RSU's Indeferenciados 2006 Cresc. diferença em Kg 06/07 2007 65.522.940 64.336.140 -1,8% -1.186.800 Vidro 1.871.200 1.960.840 4,8% 89.640 Papel 1.461.940 1.615.380 10,5% 153.440 Plástico 157.360 151.860 -3,5% -5.500 Embalagens 474.800 553.120 16,5% 78.320 1.280 2.660 107,8% 1.380 842.020 913.060 8,4% 71.040 Monstros 451.120 474.460 5,2% 23.340 Sucatas 261.000 180.880 -30,7% -80.120 Verdes 2.235.960 2.006.650 -10,3% -229.310 Pneus 9.580 1.180 -87,7% -8.400 Baterias 3.960 860 -78,3% -3.100 Pilhas 1.120 1.960 75,0% 75.590 7941,5% 72.274.640 -1,4% 74.650 Esferovite Madeira Lâmpadas Total resíduos recolhidos Tipo de resíduos Total RSU's Indeferenciados Total resíduos separados 940 73.295.220 2006 840 -1.020.580 Cresc. diferença em Kg 06/07 2007 65.522.940 64.336.140 -1,8% -1.186.800 7.772.280 7.938.500 2,1% 166.220 a) Teve início no mês de Julho a recolha de REEE’s separadamente. Taxa de Separação - 213 – 2004 7,99% 2005 8,82% 2006 10,60% 2007 11,00% R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Foram recolhidos 72.275 toneladas, de resíduos, no ano de 2007, dos quais: • 7.938 toneladas correspondem a resíduos separados para Valorização. • Verificou-se um aumento 2,1% na quantidade de resíduos para reciclagem ou valorização, relativamente ao ano de 2006. • Continua a verificar-se uma evolução positiva na taxa de separação de resíduos: 11,0% no ano de 2007 1.1 - Evolução da recolha de R.S.U.’s indiferenciados 65.781 66.000 65.523 65.278 toneladas 65.500 65.215 65.000 64.336 64.500 64.000 63.500 2003 2004 2005 2006 2007 A produção de RSU’s registada corresponde a uma capitação média diária de 1,07 Kg/ hab., valor inferior à média Nacional de 1,24 kg/hab, o que se deve ao aumento da taxa de separação de resíduos para reciclagem. 1.2 - Evolução das Principais Fracções (Vidro, Papel, Embalagens, Verdes e Madeiras) A seguir representa-se graficamente a evolução da recolha das principais fracções de resíduos valorizáveis: - 214 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R VIDRO 1.960,8 1.871,2 2.000 1.727,9 1.800 1.600 1.576,0 1.315,3 toneladas 1.400 1.200 1.000 800 600 400 200 0 2003 2004 2005 2006 2007 Verificou-se um aumento de 4,8% na recolha de vidro, correspondentes a mais 89.640 kgs do que no ano anterior. Dos 1.960.840 kgs recolhidos • 97,6 % provêm dos Ecopontos; • 2,5% têm origem nos Ecocentros. P APEL 1 .6 1 5 ,4 1 .8 0 0 ,0 0 1 .4 6 1 ,9 1 .6 0 0 ,0 0 1 .3 5 1 ,4 1 .4 0 0 ,0 0 1 .1 1 2 ,6 toneladas 1 .2 0 0 ,0 0 1 .0 0 0 ,0 0 7 8 4 ,7 8 0 0 ,0 0 6 0 0 ,0 0 3 6 8 ,8 4 0 0 ,0 0 2 0 0 ,0 0 0 ,0 0 2000 2003 2004 2005 2006 2007 Foram recolhidos mais 153.440 kgs de papel, ou seja um aumento de 10,5%, do que no ano anterior Dos 1.615.380 Kgs recolhidos: • 79,3 % provêm dos Ecopontos; • 2,6 % são recolhidos pelo sistema de recolha selectiva porta-a-porta; - 215 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R • 8,1% têm origem nos Ecocentros; • 0,2% são recolhidos através das caixas de 7m3; • 9,8% são recolhidos através do circuito Escolas/ Empresas. E M BALAGENS 5 5 3 ,1 600 4 7 4 ,8 500 3 8 8 ,4 toneladas 400 2 9 5 ,2 300 1 7 8 ,9 200 1 1 4 ,4 100 0 2000 2003 2004 2005 2006 2007 Registou-se um aumento de 16,5% na recolha de embalagens, que corresponde a mais 78.320 Kgs do que no ano transacto. Dos 553.120 Kgs recolhidos: • 96,1 % provêm dos Ecopontos; • 2,4 % são recolhidos pelo sistema de recolha selectiva porta-a-porta; • 1,5% são recolhidos através do circuito Escolas/ Empresas. V ERDES 2 .2 3 6 ,0 2 .5 0 0 2 .0 0 6 ,7 toneladas 2 .0 0 0 1 .3 7 3 ,0 1 .5 0 0 1 .0 0 0 500 1 .3 1 7 ,6 7 2 7 ,7 3 9 6 ,0 0 2000 2003 2004 - 216 – 2005 2006 2007 R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R No ano de 2007 verificou-se uma diminuição de 10,3% na quantidade de verdes recolhidos ou depositados nos Ecocentros, ou seja menos 229.310 kgs do que em 2006, material que tem como destino a compostagem orgânica para a produção de fertilizante. Dos 2.006.650 Kgs recolhidos: • 57,1 % têm origem nos Ecocentros; • 32,1 % são recolhidos no circuito de cemitérios; • 1,6 % são recolhidos no circuito de campos de futebol; • 9,2 % são recolhidos através de caixas de /m3 disponibilizadas aos munícipes. M ADEIRAS 913,1 1.000 842,0 900 717,8 800 toneladas 700 602,5 640,9 600 500 400 300 200 100 0 2003 2004 2005 2006 2007 Verificou-se um aumento de 8,4% na recepção de madeira, correspondentes a mais 71.040 kgs do que no ano anterior. Este material tem como destino a Jomar e a Ecociclo, para reutilização em novos componentes transformados à base de resíduos de madeira. A totalidade dos 913.060 Kgs recolhidos, têm origem nos Ecocentros. 1.3 - Evolução na Recolha dos Ecopontos Através do quadro e do gráfico a seguir, verifica-se a evolução da recolha nos 350 Ecopontos, colocados no Concelho, principal sistema de deposição de resíduos para reciclagem. - 217 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R ECOPONTOS 2003 2004 2005 2006 2007 Variação 06/07 Vidro 1.285.820 1.514.920 1.685.100 1.825.180 1.912.940 4,8% Papel 510.610 842.900 1.032.440 1.174.320 1.280.830 9,1% Embalagens 166.100 282.960 369.860 455.220 531.800 16,8% 0 0 320 620 1.940 212,9% 1.962.530 2.640.780 3.087.720 3.455.340 3.727.510 7,9% Pilhas Total 2.000.000 1.800.000 1.600.000 Quilogramas 1.400.000 Vidro 1.200.000 Papel 1.000.000 Embalagens 800.000 Pilhas 600.000 400.000 200.000 0 2003 2004 2005 2006 2007 O rácio existente é de 1 ecoponto por cada 469 habitantes. No ano de 2007, foram recolhidos + 272.170 kgs de recicláveis, relativamente ao ano de 2006. Comparativamente ao ano de 2006, a evolução registada na taxa de separação e utilização dos ecopontos é de 7,9%.. 1.4 - Evolução dos Depósitos nos Ecocentros O quadro a seguir dá-nos conhecer a evolução dos depósitos nos Ecocentros, local de recepção de resíduos entregues pelos munícipes de forma separada. - 218 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R ECOPONTOS 2003 2004 2005 2006 Variação 06/07 2007 29.520 61.040 42.820 46.020 47.900 4,1% 115.860 101.620 129.880 125.340 130.880 4,4% Plástico 80.960 94.800 121.820 127.420 119.720 -6,0% Esferovite 1.060 1.680 3.280 1.280 2.660 107,8% Vidro Papel Madeira 561.780 613.340 706.400 840.800 913.060 8,6% Monstros 246.580 308.440 369.000 449.640 474.460 5,5% Sucatas 284.620 275.340 269.100 261.000 180.160 -31,0% Verdes 594.800 1.129.040 1.131.500 1.436.240 1.145.560 -20,2% Pneus 5.020 0 4.720 9.580 1.180 -87,7% Baterias 1.960 1.260 500 3.960 860 -78,3% Pilhas 180 0 340 500 20 -96,0% Lâmpadas 60 0 120 940 75.590 1.922.400 2.586.560 2.779.480 3.302.720 3.092.050 --6,4% Total 3.500.000 3.000.000 Quilogramas 2.500.000 2.000.000 1.500.000 1.000.000 500.000 0 2003 2004 2005 2006 2007 Verificou-se um decréscimo de 6,4% na quantidade de resíduos entregues nos Ecocentros da Cal (S. Cosme) e da Granja (Rio Tinto) para valorização, ou seja 210.670 kgs do que no ano anterior, o que está directamente relacionado com a diminuição de resíduos de verdes depositados. 2 – Recolha de Lixo Insólito Lixo Insólito 2003 2004 2005 2006 2007 Variação 06/07 Requisições de Municipes 2.148 2.433 2.728 3.066 3.437 12,1% Requisições de Motoristas 1.657 1.794 2.427 2.475 2.801 13,2% Total 3.805 4.227 5.155 5.541 - 219 – 6.238 12,6% R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R 7.000 6.000 Nº requisições 5.000 4.000 3.000 2.000 1.000 0 2003 2004 2005 2006 2007 Executaram-se mais 697 requisições de lixo insólito do que no ano de 2006, ao que corresponde uma taxa de variação positiva de 12,6%. 3 – Recolha de Águas Negras Águas Negras 2003 2004 2005 2006 2007 Variação 06/07 Requisições efectuadas 2.495 2.395 2.407 2.278 2.032 -10,8% Nº de cargas 3.769 3.421 3.831 3.593 2.955 -17,8% 6.264 5.816 6.238 5.871 Total 4.987 -15,1% 2.500 Nº requisições 2.000 1.500 1.000 500 0 2003 2004 2005 2006 2007 Verificou-se uma diminuição de 10,8 % no número de requisições atendidas relativamente ao ano anterior, tendência que se regista nos últimos anos, devido à - 220 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R existência de um só ponto de descarga, por motivos de salubridade pública, o que obriga a um maior dispêndio de tempo na execução das requisições Viaturas removidas 4 – Remoção de Viaturas Abandonadas na Via Pública 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 95 59 53 51 16 2003 2004 2005 2006 2007 Durante o ano de 2007, deram entrada 317 pedidos de fiscalização de viaturas em estado de abandono na via pública. Desses, efectuaram-se 317 avisos e 304 notificações formais tendo sido removidos pelos respectivos proprietários 136 viaturas. Para o Parque Camarário foram removidas 53 viaturas abandonadas na via pública. Verifica-se que é nas freguesias de Rio Tinto, Fânzeres e S. Cosme que se detectam um maior número de viaturas abandonadas na via pública 5 – Remoção de Lixeiras e Montureiras Com o início da deposição dos entulhos na Solusel, em Gaia, a remoção/ desmantelamento de lixeiras e montureiras passou a ser processada pelo sistema de triagem dos diferentes resíduos depositados, contribuindo assim para um melhor ambiente ao diminuir a quantidade de resíduos enviada para aterro, e o encaminhamento correcto para valorização de outros materiais que habitualmente aparecem junto com o entulho, tais como: madeiras, monstros, verdes, plásticos e outros resíduos semelhantes. Foram desmanteladas 28 lixeiras/ montureiras, sendo a sua maioria nas freguesias de S. Pedro da Cova e Rio Tinto - 221 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R 6 – Serviços de Varredura e Limpeza Através de Protocolo estabelecido com a Câmara Municipal, a limpeza de bermas e valetas está a cargo das Juntas de Freguesia, contando as mesmas, e sempre que necessário, com o apoio do Pelouro do Ambiente. No âmbito da varredura e limpeza o Departamento de Ambiente efectuou os seguintes trabalhos: • Varredura Mecânica e Manual Continuou-se a fazer, regularmente, a varredura manual nos circuitos habituais: 4 na freguesia de Gondomar (S. Cosme) e 2 na freguesia de Rio Tinto. Procedeu-se à varredura mecânica das principais vias do município. • Limpezas de vias e locais Públicos Pelas brigadas de limpeza efectuaram-se limpezas de maior relevo em arruamentos e espaços do domínio público e privado da Autarquia, incluindo terrenos, em todas as freguesias do Concelho. • Intervenção com a ceifeira Como apoio de maior relevo ás Juntas de Freguesia, cedeu-se rotativamente e sempre que solicitado a máquina ceifeira e o respectivo manobrador. • Limpeza de Feiras Foi assegurada, semanalmente, a limpeza das feiras municipais de Rio Tinto, S. Cosme. 7 – Colocação e manutenção de equipamentos Urbanos Colocação de Equipamentos Urbanos Durante o ano de 2007, foram colocados os seguintes equipamentos: Contentores de 5.000 litros tipo “Molok” Contentores de 800 litros 11 319 Ecopontos 20 Papeleiras 274 - 222 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Devido à reformulação dos circuitos de recolha, houve necessidade de um esforço acrescido na colocação de contentores de 800 litros, principalmente em zonas de maior densidade populacional e arruamentos onde se verifica uma maior produção de RSU’s, neste sentido foram colocados 155 novos contentores de 800 litros. Foram substituídos 164 contentores de 800 litros, por se encontrarem danificados, quer por actos de vandalismo quer devido ao uso/idade. No total foram colocados na via pública 319 novos contentores. Lavagem e Manutenção de Equipamentos Urbanos Continuou a fazer-se, regularmente, a lavagem, a manutenção e reparação dos diversos equipamentos para deposição de resíduos instalados na via pública (substituição de tampas, asas, rodas, reparação de plataformas, etc.). Foram ainda colocadas 44 estruturas de segurança e construídas 28 plataformas para contentores de 800 litros. 8 – Fiscalização Pela Fiscalização do Departamento de Ambiente e Serviços Urbanos foram realizadas as seguintes diligências: • Insalubridade na via Publica 195 • Resíduos Sólidos Urbanos 131 • Veículos em estado de abandono 628 • Limpeza de terrenos 454 • Assuntos Diversos 130 • Total de diligências efectuadas 1 538 Na sequência das diligências realizadas são efectuadas acções de sensibilização junto dos munícipes, tendo em vista a tomada de acções correctivas. Em caso de incumprimento são efectuadas notificações e levantados autos de notícia por contra- ordenação. - 223 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R 9 – Apoio às Escolas Dentro do que é solicitado, e na medida do possível, procede este Pelouro ao apoio às diversas escolas e estabelecimentos de ensino do Concelho, nomeadamente na recolha de recicláveis, limpeza de logradouros e ajardinamento e manutenção de canteiros, vazamento de fossas, colocação de equipamento urbano (papeleiras, contentores e ecopontos) e na distribuição de sacos para recolha de lixo. II – Divisão de Parques e Jardins No âmbito do Protocolo estabelecido com a Câmara Municipal, a manutenção de alguns espaços ajardinados está a cargo das Juntas de Freguesia, contando as mesmas, e sempre que necessário, com o apoio do Pelouro do Ambiente, encontrando-se permanentemente destacados funcionários nas Juntas de Freguesia de Jovim, Melres e Lomba. Pela Divisão de Espaços Verdes foram desenvolvidos os seguintes trabalhos, durante o ano de 2007: 1 – Manutenção e Requalificação de espaços Verdes Procedeu-se à manutenção e requalificação permanente dos diversos espaços ajardinados nas diferentes freguesias do Concelho, tais como podas de inverno em árvores e arbustos, nutrição e corte de relva, corte de sebes, trabalhos de estacaria, plantação de árvores, reposição de plantas e instalação e reparação de sistemas de rega automática 2 – Ajardinamento de novos Espaços Efectuou-se a construção de novos espaços verdes nos seguintes locais: • Covêlo; 2 • Fânzeres; 3 • Jovim; 1 • Melres; 2 • Rio Tinto 3 • S. Cosme 6 • S. Pedro da Cova 1 - 224 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R • Valbom 1 3 – Outros Serviços efectuados • Instalação de 9 novos sistemas de rega automática; • Plantação de árvores; • Empréstimo de vasos ornamentais; • Gestão do Horto Municipal de Rio Tinto, através de multiplicação de plantas, manutenção de vasos ornamentais e envasamento de plantas. III – Actividades de Educação ambiental Prosseguiram as acções de sensibilização, tendo como objectivo elucidar os munícipes quanto aos procedimentos a ter com a deposição correcta dos diferentes resíduos e qual o âmbito de apoio que podem dispôr da parte do Departamento de Ambiente. Neste âmbito foram enviadas cartas e entregues circulares de sensibilização ambiental, a explicar o procedimento adequado a cada situação Deu-se continuidade à implementação da campanha para sensibilização da população para o não abandono dos resíduos na via pública, através da rotatividade destes cartazes nos mupis da Autarquia e da colocação de outdoors. 1. Acção de Formação “Criar e recriar para o pai e a mãe” Esta acção de formação para professores decorreu no Auditório Municipal nos dias 6 e 7 de Março de 2007 e contou com a participação de 45 professores de várias escolas do Concelho. O principal objectivo foi sensibilizar os docentes para a utilização de materiais reutilizáveis na criação de objectos que os alunos poderão oferecer nos dias do pai e da mãe 2. Comemoração do Dia da Árvore e do Dia da Água com a participação de 3 mil alunos. No Monte Crasto, entre 14 a 23 de Março, decorreram diversas actividades ao ar livre: prolongando-se as mesmas até Maio nas escolas do Concelho: - 225 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Atelier “Multiplicação de plantas”; Teatro de Fantoches “A Branca de Neve e os Sete Anões” – adaptação da história às temáticas ambientais; “Peddy paper”; Animação: insuflável, pinturas de rosto e escultura de balões; Atelier´s de Artesanato: “Criar com Raízes”, “Vassouras Ecológicas”, “Criar com Papel”; “Laboratório do Ambiente”. 3. Teatro de fantoches e atelier de jogos tradicionais nas escolas sobre a preservação da floresta e do ambiente Entre Março e Abril, desenvolvemos nas escolas concelhias um teatro de fantoches sobre a preservação da floresta e do ambiente em geral, bem como um atelier de multiplicação de plantas. Estas actividades envolveram 3000 alunos. No mês de Junho fomos directamente às escolas fazer um atelier de jogos tradicionais que aludiu também ao ambiente. 4. Estudo para a concretização de um novo circuito de recolha selectiva de lixo orgânico Nos 2º e 3º e 4º trimestres efectuou-se o levantamento de campo de toda a logística necessária para a concretização de um novo circuito de recolha selectiva, agora de lixo orgânico produzido por supermercados, restaurantes e cantinas de diversas Instituições. Foi desenvolvida a campanha de rua para determinação dos potenciais produtores de resíduos orgânicos, prevendo-se, no inicio de 2008, a recolha em 80 restaurantes existentes na freguesia de Rio Tinto, Valbom, Gondomar, Fânzeres e Baguim do Monte. Com este novo circuito o Município encaminha, correctamente, em termos ambientais, mais um tipo de resíduo e reduz os custos de deposição na Lipor 5. Programa de Educação Ambiental integrado no programa URBAN 2 No que concerne ao Programa de Educação Ambiental, integrado no programa URBAN 2, foram dinamizadas as seguintes actividades: Entre 5 de Fevereiro e 2 de Março de 2007, realizou-se a actividade “Brincar com as Palavras”. Esta actividade consistiu num teatro de fantoches com várias histórias infantis adaptadas às temáticas ambientais, de acordo com as faixas etárias, com o objectivo de alertar para os problemas ambientais. Depois do teatro as crianças - 226 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R tiveram a oportunidade de construir fantoches a partir de materiais reutilizáveis. O total de participantes foi de 515 alunos. O mês de Abril foi dedicado à ciência, e por isso a Ciência Divertida esteve nas escolas URBAN a desenvolver o atelier “Laboratório do Ambiente”, que relacionou através de experiências a poluição da água com os nossos comportamentos diários. Esta actividade foi financiada pelo URBAN 2 e nela participaram 20 turmas do Agrupamento Horizontal Triana-Santegãos. No dia 17 de Maio, concretizamos no Auditório Municipal de Gondomar uma acção de formação para professores, que explicou algumas técnicas utilizadas na reutilização de resíduos para a criação de instrumentos musicais. Esta acção de formação contou com a participação de 50 professores e foi leccionada pelo formador Paulo Coelho. Decorrente da acção de formação sobre instrumentos musicais, “Um olhar musical pelos resíduos”, concretizamos no mês de Maio, com recursos próprios, um atelier de criação de instrumentos musicais utilizando para tal a reutilização de resíduos. Nesta actividade participaram 15 turmas do Agrupamento Horizontal Triana-Santegãos. Ainda durante o mês de Maio concluímos com recursos próprios, a 3ª parte do atelier “Desperte os Sentidos”. Participaram 22 turmas do Agrupamento Horizontal Triana-Santegãos. No mês de Novembro, foi promovido o concurso “Vamos dar cor ao ambiente”, que teve como mote a concretização de um calendário para o ano civil de 2008, ilustrado com desenhos, mensagens e passatempos relacionados com as diversas temáticas ambientais elaborados por alunos, como estratégia de sensibilização para a Comunidade em geral. Neste concurso participaram 200 alunos. 6. Comemoração do Dia Mundial do Ambiente e da Criança, com a participação de 600 crianças. O mês de Junho é um mês dedicado ao Ambiente e à criança, por isso o Departamento do Ambiente promoveu na Quinta das Freiras, no dia 5 de Junho, em comemoração do Dia Mundial do Ambiente e da Criança, um dia lúdico que contou a presença de 600 alunos e com a parceria de outras Entidades como a - 227 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Lipor, a ARGO, o Ginásio Dinamic Life Academy e a Casa da Juventude de Rio Tinto. Foi um dia, segundo as crianças, muito divertido e em que aprenderam mais coisas sobre a preservação do meio ambiente nos diversos jogos e atelier’s em que participaram. Esta actividade foi financiada pelo programa URBAN2 7. Agendas 21 Locais das Juntas de Freguesia Em colaboração com a Lipor foram desenvolvidas reuniões com as Juntas de Freguesia de Baguim do Monte e Gondomar para a rápida implementação nesses municípios de 2 Agendas 21 Locais. Com este projecto vai ser possível eleger as prioridades ambientais associadas à freguesia, através da eleição de um Grupo Coordenador, e da participação activa da população em iniciativas que procuram a participação pública voluntária. 8. Colónias de férias - Ambiente Durante os meses de Julho e Agosto, período de férias do ano lectivo, decorreram três Colónias de Férias em parceria com o Lancaster College de Gondomar. A primeira colónia realizou-se de 2 a 13 de Julho e contou com a participação de 36 crianças entre os 7 e os 14 anos de idade. A segunda decorreu de 16 a 27 de Julho e abrangeu a mesma faixa etária e o total de participantes foi de 33 crianças. A última desenvolveu-se de 1 a 14 de Agosto e teve como participantes 29 jovens dos 11 aos 16 anos, todos residentes no concelho. Mais uma vez, e segundo a opinião dos participantes e seus Encarregados de Educação, as colónias foram fantásticas, tendo ficado a ressalva de que para o ano querem mais. 9. Estudo para a implementação de um novo circuito de recolha selectiva de óleos alimentares Durante o mês de Setembro foi, ainda, planeado a implementação de um outro projecto de recolha selectiva de resíduos, este associado à recolha e correcto encaminhamento para valorização/reciclagem do óleo alimentar usado produzido nas dependências da Câmara, cantinas escolares e população em geral. Como mais valia, pretendemos reduzir as quantidades avultadas de óleo de fritar queimado que vão parar indevidamente aos nossos esgotos ou ao saco do lixo, poluindo os nossos recursos naturais, promovendo a produção de combustíveis alternativos amigos do ambiente como é o caso do biodisel - 228 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R 10. Actividades ambientais alusivas ao Outono De 17 de Outubro a 2 de Novembro decorreu a actividade “Chegou o Outono” que se dividiu em duas sessões temáticas “As Desfolhadas” e “As Vindimas”. A actividade teve por objectivo dar conhecer as tradições dos nossos antepassados, através de sessões teórico-práticas, vivenciando desta forma o espírito dos trabalhos do campo, característicos desta época do ano. Neste tema participaram 510 alunos de Jardins de Infância e EB1 do Município 11. Actividades ambientais alusivas ao Natal De 5 de Novembro a 14 de Dezembro realizou-se o tema “Decorar o Natal”, que consistiu na realização de trabalhos decorativos para o Natal, a partir da reutilização de materiais. O número total de alunos participantes foi de 1379 e os graus de ensino abrangidos foram Jardins de Infância, EB1 e EB2/3. Ainda no âmbito do tema “Decorar o Natal”, entre o mês de Novembro e Dezembro, foram realizadas um conjunto de acções de formação destinadas a professores e população em geral. No Auditório Municipal de Gondomar, todas as quintas-feiras de Novembro, decorreram vários ateliês de técnicas decorativas com recurso à reutilização de materiais: “Velas Decorativas” – 25 participantes; “Malas com sacos de café” – 23 participantes; “Trabalhos com papel” – 19 participantes; “Presépios e decoração de Natal” – 21 participantes. Esta iniciativa também foi realizada para os professores do Agrupamento Vertical de Rio Tinto, englobando no conjunto 31 professores. No seguimento destas formações decorreram ainda duas acções uma na APPC (Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral), em Valbom, com a participação de 10 Auxiliares e outra na Casa da Juventude de Rio Tinto e 15 adultos envolvidos no projecto “Caras”. O número total de adultos participantes neste tema foi de 144. Durante o mês de Dezembro foi promovido o projecto “Natal Doce Natal”, direccionado aos alunos, professores e população em geral. - 229 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Para alunos, as visitas decorreram entre os dias 3 e 12 de Dezembro, num total de 175 participantes. Ainda no âmbito do mesmo projecto, foi realizada na Confeitaria Avenida, no dia 6 de Dezembro, uma acção de formação para adultos, em que participaram 17 professores, auxiliares e munícipes 12. Estudo para a reorganização dos circuitos de recolha de recicláveis depositados nos ecopontos Com as necessidades de aumentar o racio de ecopontos, permitindo à população ter sempre à sua disposição meios para separação do lixo, efectuamos, durante este trimestre, a reorganização dos circuitos de recolha de recicláveis depositados nos ecopontos, promovendo uma maior periodicidade de recolha, principalmente nos equipamentos com maior adesão IV – Serviço de Veterinária Municipal 1. Vistorias • Viaturas de transporte de Peixe 24 • Viaturas de transporte de Carnes 1 • Talhos ambulantes 4 • Viaturas de transporte de Pão 1 • Roulotes de Cachorros ou farturas 24 • Talhos 75 • Vistorias no âmbito das comissões da CMG 5 • Vistorias a Circos 3 a) Verifica-se uma melhoria considerável na higiene das viaturas, comparativamente com os primeiros anos em que foram sujeitas a vistoria. No futuro pretende-se implementar, ainda, uma maior higiene com a colocação de um pequeno depósito de água, sabão líquido e toalhetes de papel, para melhorar a higienização das mãos. b) As infracções detectadas foram sobretudo de falta de HACCP, havendo no entanto cada vez mais estabelecimentos a implementar o programa. As - 230 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R faltas de higiene foram outro dos problemas, prontamente resolvidos após o pedido de correcção. 2. Direcção Técnica do Centro Oficial de Recolha de Animais Em relação aos anos de 2005 e 2006, houve um aumento do número de entradas e também do número de adopções, passando respectivamente de 575 animais recolhidos em 2005 para 879 em 2006 e 1026 em 2007, foram adoptados/restituídos 40 em 2005 (6,9%), 75 em 2006 (8,5%) e 184 em 2007 (17,9%). Movimento de Cães Mês Capturas Adopções Movimento de Gatos Devoluç Devol Occisão Occisão MêsCapturas Adopções ões uções Janeiro 78 7 -- 79 5 1 -- Fevereiro 62 10 4 Março 71 8 1 Abril 56 23 Maio 99 Junho 51 7 -- -- 7 46 11 -- -- 10 -- 52 10 3 -- 6 13 -- 78 23 2 -- 20 87 7 -- 84 35 6 -- 27 Julho 73 17 1 53 12 8 -- 3 Agosto 78 11 -- 67 4 4 -- -- Setembro 74 15 -- 47 9 8 -- 3 Outubro 60 8 -- 68 18 7 -- 12 Novembro 78 8 2 60 12 5 -- 10 Dezembro 64 5 -- 55 - -- -- -- Total 880 132 8 740 146 44 0 4 102 3. Pareceres sobre projectos de novos estabelecimentos Foram elaborados 14 pareceres 4. Profilaxia da Raiva e outras zoonoses Foram vacinados 2300 canídeos e gatídeos em 38 concentrações efectuadas nas 12 freguesias do Concelho e ainda semanalmente na sede do Concelho. 5. Campanha de aplicação de microchip Foram aplicados 222 microchips na sequência da campanha lançada pela Direcção Geral de Veterinária - 231 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R 6. Atendimento aos munícipes Foram visitados diversos locais na sequência de queixas apresentadas por munícipes sobre casos de insalubridade motivado por canídeos, número excessivo, ruído e condições de alojamento, sobre as quais foram emitidos 190 pareceres 7. Outras Actividades • Comemoração do Dia do animal tendo a Autarquia oferecido 20 microchips aos animais adoptados. • Apoio ao Serviço de Turismo: Colaboração na organização da Feira Gastronómica do Sável e da Lampreia. • Inspecções de carne e peixe: Sempre que solicitadas pelas autoridades policiais ou por munícipes e ainda na sequência de visitas de rotina a locais onde se venda carne ou peixe. • Colaboração com a Associações de Protecção Animal: I Feira do Animal organizada pela Vivanimal. • Reuniões com a associação de defesa animal alemã ETN com vista à elaboração de um projecto de colaboração na esterilização de animais errantes capturados pelo Centro de Recolha e seleccionados para posteriormente serem dados para adopção V – Serviços Administrativos A actividade administrativa do Departamento de Ambiente enquadra-se em tarefas de expediente, arquivo, atendimento ao público, recolha e tratamento de dados para elaboração de mapas e relatórios, registo e controlo da assiduidade dos funcionários, realização e acompanhamento de requisições de material, bem como, todo o apoio instrumental aos orgãos de chefia e serviços operativos. - 232 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Serviços 2006 Variação 06/07 2007 Registos de entradas de expediente 4.142 4.373 6% Requisições de serviço - Ambiente 2.873 3.269 14% Requisições de lixo insólito 3.202 3.550 11% Requisições de águas negras 2.442 2.164 -11% 143 32% 13.499 6% Colocação de caixas para entulhos Total 108 12.767 Da análise do quadro verifica-se um aumento de 6 % no número de registos de entrada de pedidos de realização de serviços pelo Departamento de Ambiente. Comunicações 2006 Oficios 2007 1.505 25% 120 143 19% 38 63 66% 364 304 -16% 50 47 -6% 1.203 Notificações - limpeza de terrenos Notificações - insalubridade Notificações - remoções de viaturas Notificações - canídeos Total Variação 06/07 1.775 2.062 16% Nota: Ofícios, incluí comunicações a entidades externas efectuadas por carta, fax e mail. Conforme se verifica no quadro acima, regista-se um aumento de 16% no número de comunicações efectuadas pelo Departamento de Ambiente. - 233 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R POLICIA MUNICIPAL O presente relatório pretende dar a conhecer todas as actividades desenvolvidas pelos Serviços de Polícia Municipal durante o ano de 2007, no estrito cumprimento das suas competências profissionais, no âmbito de um policiamento preventivo e de proximidade com os Munícipes. Trânsito Durante este ano vários Agentes tiveram como missão a fiscalização do cumprimento das normas de estacionamento de veículos e de circulação rodoviária, resultando em 718 Autos de Contra-Ordenação ao Código da Estrada e Regulamentação de Sinalização de Trânsito, com o envio do respectivo expediente à Direcção Geral de Viação. Foram, também, remetidos à Direcção Geral de Viação 231 originais, de vários Autos de Contra – Ordenação, pelo facto de o infractor não ter dado cumprimento ao seu pagamento, conforme solicitado pela entidade atrás referenciada. Salienta-se ainda que, durante este ano, procederam ao pagamento voluntário de 230 Autos de Contra-Ordenação, no valor total de 7.994,89 €. Na instrução dos processos de contra-ordenação, foi necessário efectuar várias pesquisas, através do sistema informático, à Conservatória do Registo Automóvel, no sentido de identificar os proprietários das viaturas Autos de Contra-Ordenação efectuados em 2007 4 trimestre 27% 3 trimestre 21% 1 trimestre 34% 2 trimestre 18% - 234 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Feiras Municipais e Venda Ambulante A Polícia Municipal de Gondomar assegura a fiscalização e cobrança de ocupação de lugares vagos das feiras de São Cosme, Bela-Vista (Fânzeres), Rio Tinto, Revenda e Melres, bem como nas diversas festividades, zelando pelo cumprimento dos regulamentos Municipais e demais normas legais, relacionadas com aquela actividade comercial, tendo sido cobrado nas Feiras 17.264,40 € e nas Festas 8.627,05 €, totalizando 25.891,45 €. A Polícia Municipal de Gondomar, assegura a fiscalização e cobrança de ocupação de lugares vagos das feiras de S. Cosme, Bela-Vista (Fânzeres), Rio Tinto, Revenda e Melres, bem como nas diversas festividades, zelando pelo cumprimento dos Regulamentos Municipais e demais normas legais, relacionadas com aquela actividade comercial, tendo sido cobrado 14.051,23 €, e elaborados: • 27 Autos de Notícia por venda ambulante ilegal; • 17 Autos de Apreensão por venda ambulante ilegal; • 09 Autos de Notícia por venda de mercadoria para além do espaço reservado infrigindo o Regulamento Municipal de Serviço de Mercados e Feiras; • 05 Autos de Notícia e Autos de Apreensão relativo á venda de videogramas em suporte DVD’S e CD´S de música, presumindo-se a prática do crime de contrafacção e aproveitamento de obra contrafeita ou usurpada, resultando na apreensão de 1532 videogramas em suporte DVD e 1726 CD’S de Música, o material apreendido foi remetido á IGAC – Inspecção Geral das Actividades Culturais e o respectivo expediente aos Serviços do Ministério Público da Comarca de Gondomar. Estabelecimentos Comerciais Foram fiscalizados diversos estabelecimentos comerciais, resultando na elaboração de 40 Autos. Fiscalização de Outras Normas Regulamentares Durante o patrulhamento foram detectadas diversas infracções, bem como outras participadas via telefone a estes serviços, o que resultou na elaboração de: - 235 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R • 26 Autos de Notícia por Contra-Ordenação – Falta de Licença para ocupação da Via Pública; • 3 Autos de Notícia por Contra-Ordenação – Falta de Licença de instalação e de funcionamento de recintos itinerantes; • 2 Autos de Notícia por Contra-Ordenação – Falta de medidas de segurança especiais de alojamento de canídeo; • 1 Auto de Notícia por Contra-Ordenação – Falta de identificação electrónica de canídeo; • 1 Auto de Notícia por Contra-Ordenação – Falta de Licença de detenção de cães perigosos ou potencialmente perigosos; • 1 Auto de Notícia por Contra-Ordenação – Falta de Licença de detenção, posse e circulação de cães; • 2 Autos de Notícia por Contra-Ordenação – Falta de Seguro de Responsabilidade Civil; • 2 Auto de Notícia por Contra-Ordenação – Falta de registo de cães prevista no Regulamento de Registo, Classificação e Licenciamento de cães e gatos; • 1 Auto de Notícia por Contra-Ordenação – Falta de vacina anti-rábica; • 1 Auto de Notícia por Contra-Ordenação – Dever especial de vigilância. • 3 Autos de Notícia por infracção ao Regulamento de Resíduos Sólidos Urbanos do Município de Gondomar. Matéria de Índole Criminal Foram efectuadas três detenções e entrega imediata de suspeitos, de crime punível com pena de prisão: • (Um) Autos de Notícia e respectivos Autos de Apreensão, presumindo-se a prática do crime de Contrafacção e Aproveitamento de Obra Contrafeita ou Usurpada, retromencionado no ponto “Feiras Municipais e Venda Ambulantes”. • 1 (Um) Auto de Notícia remetido aos Serviços do Ministério Público do Tribunal Judicial de Gondomar de suspeito, de crime punível com pena de - 236 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R prisão por injúrias e difamação a Agente de Autoridade, no exercício das suas funções profissionais Patrulhamento Diariamente, a vigilância a espaços públicos ou abertos ao público, designadamente as áreas circundantes das escolas, bem como a guarda de edifícios e equipamentos públicos municipais, é levada a cabo pelos Agentes deste efectivo, sustentada na vertente de um patrulhamento apeado, por ser aquele que no âmbito de um policiamento de proximidade, melhor serve o cidadão. Das 20H00 e até às 06H00, as doze freguesias deste Município, foram patrulhadas com as viaturas adstritas a esta corporação (dois carros patrulha; uma carrinha de nove lugares e dois ciclomotores), as quais percorreram, durante este ano, um total de 82 051 Km, tendo sido gastos 4 889,34 litros de gasóleo. O patrulhamento em horário nocturno, é direccionado no sentido de prevenir a prática de assaltos a edifícios públicos, actos de vandalismo, deposição indevida de RSU junto dos contentores, sendo este realizado com maior incidência • Nos Conjuntos Habitacionais • Edifício dos Paços do Concelho • Pavilhões e Piscinas Municipais • Auditório Municipal • Casas da Juventude • Mercados Municipais • Parque Operacional • Parque da Cal • Edifício da D.G.U. • Biblioteca Municipal • Pavilhão Multiusos; • Espaços “Idade Mais” - 237 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Salienta-se ainda que, entre as 18h00 e as 06h00, se encontra-se em regime de vigilância permanente, um agente, na Biblioteca Municipal. Durante o patrulhamento foram detectadas e participadas diversas anomalias e efectuadas diligências no sentido de as regularizar.. Execução de Comunicações e Notificações por Ordem das Autoridades Competentes Por determinação do Gabinete de Apoio ao Presidente, dos Departamentos Jurídico, Obras Municipais e Habitação, Gestão Urbanística e Obras Particulares, Divisão de Ambiente e Serviços de Protecção Civil, Repartição Administrativa de Rio Tinto, Comissão de Protecção de Menores, foram recebidos e executados 897 Mandados de Notificação. Informações / Expediente Ao longo deste ano, estes serviços elaboraram: • 212 (Duzentos e doze) participações, de viaturas apresentando sinais evidentes de abandono. • 733 (setecentos e trinta e três) informações internas, relativas a diversos assuntos. • 1095 (mil e noventa e cinco) ofícios, relativos a diversos assuntos. Eventos A Polícia Municipal de Gondomar, durante este ano, prestou colaboração em mais de 150 eventos, ocorridos no Concelho, nomeadamente, Procissões, Espectáculos, Torneios e Provas Desportivas, Inaugurações e outros, no sentido de zelar pela segurança das pessoas e dos seus bens, no sentido de estes decorrerem sem qualquer incidente. Outras Situações Ao longo deste ano, foi prestada colaboração aos vários departamentos desta Autarquia, no que diz respeito à cooperação na realização de alguns trabalhos, bem como também, na manutenção da ordem e a protecção física dos - 238 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R funcionários municipais que deram cumprimento a decisões deliberadas pela edilidade e pelos Órgãos Judiciais, especificamente • Colaboração com a Divisão do Ambiente no condicionamento do trânsito em diversas ruas, pelo facto de procederem á poda e abate de árvores; • Colaboração com a Administração Directa no condicionamento do trânsito em vários arruamentos • Colaboração num Mandado de Despejo por ordem do Tribunal na Rua Xanana Gusmão, 8, em Valbom • Colaboração com o Departamento da Cultura no condicionamento do trânsito e encaminhamento dos autocarros no Programa “Arraial Minhoto”; • Colaboração com o Departamento de Habitação no sentido de assegurar a ordem e segurança na Rua D. Ximenes Belo, n.º 80, 3º Dto Tras, na Freguesia de Valbom, por motivo de penhora com remoção por ordem do Tribunal; • Remoção de 52 viaturas em manifesto estado de abandono. Festas do Concelho No decorrer das Festas do Concelho 2007, esta Polícia teve como missão regularizar o fluxo rodoviário, que se tornou muito intenso, devido à grande afluência de romeiros a este Município. Assim, no sentido de permitir uma agradável visita às nossas festas, condicionouse o trânsito automóvel na zona envolvente ao recinto onde decorreram as festividades, foi, também, necessário desviar alguns itinerários dos transportes públicos, o que obrigou a serem criados e reservados, diariamente, locais de paragem temporária. No dia 7 de Outubro, pelas 06h00, dois agentes, encaminharam e auxiliaram no aparcamento, cerca de uma centena de veículos pesados de transportes de passageiros (autocarros), os quais transportavam romeiros, vindos de diversos Municípios. Em diversos dias tornou-se necessário condicionar o fluxo rodoviário, de forma a permitir o desfile das diversas Bandas Filarmónicas, que abrilhantaram a Romaria - 239 – R REELLAATTÓ ÓR RIIO O EE C CO ON NTTA ASS//22000077 C C M A R A M A D E G M A R CÂÂÂM MA AR RA AM MUUUNNNIIC IC CIIP IP PA ALLLD DE EG GOOONNNDDDOOOM MA AR R Em conclusão, a nível de ordenamento rodoviário, as festas realizaram-se como haviam sido planificadas, pela Comissão, nomeada, sem qualquer incidente, não sendo por isso registada qualquer situação controversa A fiscalização e cobrança de ocupação da via pública, bem como o ordenamento dos vendedores, foi assegurado por esta Polícia, tendo sido cobrado, através de senhas, € 5.545,10 por ocupação de lugares vagos, aos vendedores que não efectuaram contrato com esta Câmara Municipal. Durante este período, foi prestada colaboração nos diversos eventos culturais e desportivos abaixo mencionados, no sentido de zelar pela segurança das pessoas e dos seus bens, por forma a estes decorrerem sem qualquer incidente • Segurança permanente, durante o período nocturno, ao recinto onde se encontravam instaladas as tendas dos eventos “Caldos de Nabos” e “Tasquinhas”; • Segurança permanente, durante o período nocturno, à 6ª Feira do Livro de Gondomar; • V Encontro de Tocatas; • XVII Encontro de Dança Rítmica Jazz e Aeróbica; • Festival Gastronómico “Hoje Há Caldo de Nabos”; • Encontro de Tunas; • Concerto da Juventude “4 TASTE” – Largo do Souto • IX Feira das Tasquinhas – Mercado de S. Cosme; • Bandas de Música – Condicionamento do Transito Durante os Desfiles; • Grande Concerto “EMANUEL” • Grande Espectáculo “QUIM BARREIROS” - 240 –