Disciplinas obrigatórias

Transcrição

Disciplinas obrigatórias
Disciplinas obrigatórias
HC780 - TEORIA POLÍTICA I
Esta disciplina apresenta aos alunos os textos clássicos fundadores da Ciência
Política contemporânea. Confere-se especial atenção às teorias políticas elaboradas
por Karl Marx, Max Weber e pelos fundadores da Teoria das Elites (Gaetano Mosca,
Vilfredo Pareto e Robert Michels). Pretende -se mostrar como tais textos colocam
problemas teóricos e metodológicos fundamentais para a Ciência Política
contemporânea.
Bibliografia
ALBERTONI, Ettore A.. Doutirna da classe política e teoria das elites. Rio de Janeiro,
Imago, 1990 [1985].
ARON, Raymond. Classe social, classe política, classe dirigente. In: Estudos
Sociológicos. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1991 [1960]. Texto
originalmente publicado em Archives européennes de sociologie, I, 2 (1960), p. 260281.
ARON, Raymond. Estrutura social e estrutura de elite. In: Estudos sociológicos. Rio de
Janeiro, Bertrand Brasil, 1991. [Conferência pronunciada na
London School of Economics, em 1949, e publicada, em inglês, com o título Social
Structure and the Ruling Class? British Journal of Sociology, I, 1
(1950)].
ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. Brasília, Martins
Fontes/Editora Universidade de Brasília, 1987, pp. 377-459.
BACHRACH, Peter. The Theory of Democratic Elitism: A Critique. New York,
University Press of America, 1980.
BENSMAN, Joseph. Max Weber's Concept of Legitimacy: An Evaluation. In: A. J.
Vidich and R. M. Glassman (eds), Conflict and Control: Challenge to
Legitimacy of Modern Governments. London, Sage, 1979 : 17-48.
BOBBIO, Norberto. "Gaetano Mosca e a Ciência Política". In: Ensaios escolhidos. São
Paulo, C. H. Cardim Editora, s/d, pp. 185-204.
BOBBIO, Norberto. "Introducción a La Clase Política". México, Fondo de Cultura
Económica, 1992, pp. 07-39.
BOBBIO, Norberto. "Pareto e a crítica das ideologias". In: Ensaios escolhidos. São
Paulo, Editora C. H. Cardim, s/d, pp. 127-155.
BOTTOMORE, T. B.. As elites e a sociedade. Rio de Janeiro, Zahar Editora, 1974
[1964].
BURNHAM, James. Los maquiavelistas: defensores de la libertad (Maquiavelo, Mosca,
sorel, Michels, Pareto). Buenos Aires, Olcese Editores, 1986.
CODATO, Adriano Nervo. O 18 Brumário, política e pós-modernismo. Lua Nova, Abr
2005, no.64, p.85-115.
GERSTLÉ, Jacques. "Pareto, Vilfredo (848-1923)". In: F. Chatelet, O. Duhamel, E.
Pisier (orgs.), Dicionário de obras políticas. Rio de Janeiro, Editora
Civilização Brasileira, 1993, pp. 923-934.
GRAMSCI, Antonio. "Robert Michels e os partidos políticos". In. A. GRAMSCI,
Maquiavel, a política e o Estado moderno. Rio de Janeiro. Editora
Civilização Brasileira, 1984, pp. 103-111.
GURVITCH, Georges. El concepto de clases sociales de Marx a nuestros días.
Argentina, Ediciones Galatea Nueva Vision, s/d, pp. 111-123.
KELLER, Suzanne. Mas alla de la clase dirigente. Madrid, Editorial Tecnos, 1971.
MARX, K. e ENGELS, F. A Ideologia Alemã. São Paulo, HUCITEC, pp. 21-76 e 96101.
MARX, K. e ENGELS, F. O Manifesto Comunista. São Paulo, Ched Editorial, 1980.
MARX, K. "Prefácio". In: Contribuição à crítica da economia política. São Paulo,
Martins Fontes, pp. 23-27.
MARX, K. O 18 de Brumário de Louis Bonaparte. Lisboa, Editora Avante, 1986.
MAY, John D. "Democracia, organização, Michels". In: M. S. AMORIM, Sociologia
Política II. Rio de Janeiro, Zahar Editora, 1970, pp. 101-128.
MEISEL, James H. The Mith of the Ruling Class: Gaetano Mosca and the Elite.
Michigan, Ann Arbor Paperbacks and The University of Michigan
Press, 1962.
MICHELS, R. Sociologia dos partidos políticos. Brasília, UNB, 1982, Parte I - A (cap. I),
Parte I-B (cap. II), Parte I-C; Parte VI.
MICHELS, R. Sociologia dos partidos políticos. Brasília, UNB, 1982. (B)
MILL, John Stuart (1981), Considerações sobre o governo representativo, Brasília: Ed.
UNB.
MILL, John Stuart (1991), Sobre a liberdade, Petrópolis: Vozes.
MORAES, João Quartim de. "Democracia e liberalismo da ilustração à Revolução
Francesa". Revista de Sociologia e Política, 9, 1997, pp. 149-172.
MOSCA, G. La clase política. México, Fondo de Cultura Económica, 1992, pp. 106131.
MOSCA, Gaetano. La clase política. México, Fondo de Cultura Económica, 1992
[versão resumida por Norberto Bobbio]. (X)
MOSCA, Gaetano. The Ruling Class. Elementi di Scienza Politica. New York, Toronto,
London, McGraw-Hill, 1939.
PARETO, Vilfredo. "Transformazione della Democrazia". In. S. E. FINER (ed.), Vilfredo
Pareto: Sociological Writings. New York, Washington,
London, Frederick A. Praeger Publishers, 1966 : 299-325.
PARETO, Vilfredo. Les Systèmes Socialistes. 2 Tomos, 1926, Marcel Giard LibrarieÉditeur, Paris, 12eme Édition, par les soins de G.-H.
BOUSQUET.
PARETO, Vilfredo. Manual de Economia Política. São Paulo, Nova Cultural, 1996.
PARETO, Vilfredo. Pareto. Coleção Grandes Cientistas Sociais, São Paulo, Editora
Ática, 1984. (B)
PARETO, Vilfredo. The Mind and Society [Trattato di Sociologia generale], 4 vols.
Harcourt, Brace and Company. New York, 1935, Edited by Arthur
Livingston.
POUTHIER, Jean-Luc. "Michels, Roberto, 1876-1936". In: F. CHATELET et alli (orgs.),
Dicionário de obras políticas. Rio de Janeiro, Editora
Civilização Brasileira, 1993, pp. 809-815.
PERISSINOTTO, Renato M. O 18 Brumário de Louis Bonaparte e os problemas da
análise de classe contemporânea. Lua Nova, 71, São Paulo,
2007.
SOREL, Georges. Reflexões sobre a violência. São Paulo, Martins Fontes, 1992.
TIMASHEFF, Nicolas S. Teoria sociológica. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1971, cap.
XIII.
WEBER, M. Economia y Sociedad. México. Fondo de Cultura Económica, 1987.
WEBER, M. Historia Económica General. México. Fondo de Cultura Económica, 1964.
HC781 - TEORIA POLÍTICA II
As principais correntes teóricas da Ciência Política no século XX: pluralismo;
neomarxismo; neo-elitismo; teoria da escolha racional e neoinstitucionalismo.
Bibliografia
ARROW, Kenneth. Social Choice and Individual Values. New York: John Wiley &
Sons.
BARROW, Clyde W. Critical theories of the State: Marxist, Neo-Marxist, Post-Marxist.
Madison, The University of Wisconsin Press, 1993.
BECKER, Gary S. The Economic Approach to Human Behavior. Chicago, The
University of Chicago Press, 1990.
BLOCK, Fred. Revising State Theory: Essays in Politics and Postindustrialism.
Philadelphia, Temple University Press, 1987.
BOUDON, Raymond. Effets pervers et ordre social. Paris, Quadrige/Presse
Universitaire de France, 1993.
BUCHANAN, James e TULLOCK, Gordon. The calculus oF consent. Ann Arbor,
Michigan Paper, 1962.
CHAZEL, F. (dir.). Action collective et mouvements sociaux. Paris, PUF, 1993.
DAHL, Robert. Análise política moderna. Brasília, UNB, 1988.
DAHL, Robert. Poliarquia, São Paulo, Edusp, 1997.
DOWNS, A. Uma teoria econômica da democracia. São Paulo, Edusp, 1999.
ELSTER, John."Marxism, Functionalism, and Game Theory". Theory and Society. 11
(4): 453-482, 1982.
ELSTER, J. Marx hoje. Rio de Janeiro, Paz e Terra.
HOLLOWAY, J. e PICCIOTO, S. (eds.) State and Capital: A Marxist Debate. London,
Ed. Arnold, 1978.
IMMERGUT, Ellen M. "The Theoretical Core of the New Institutionalism". Politics &
Society. Vol. 26, Number 1, March 1998, pp. 5-34.
KAPLAN, A. e LASSWELL, H. Poder e sociedade. Brasília, Unb, 1998.
LIPSET, S. M. O homem político. Rio de Janeiro, Zahar, 1967.
MCLENNAN, Gregor. Marxism, Pluralism and Beyond. Cambridge, Polity Press, 1989.
MILIBAND, Ralph. "Resposta a Nicos Poulantzas". In: R. BLACKBURN (org.),
Ideologia na Ciência Social, Rio de Janeiro, Paz e Terra, pp. 233-241.
MILIBAND, Ralph."State power and class interests". In: Class Power and State Power.
Londres, Verso/NLB, 1983.
NORTH, D. Instituciones, cambio institucional y desempeño económico. México,
Fondo de Cultura Económica, 1993.
OFFE, Claus. "Dominação de classe e sistema político: Sobre a seletividade das
instituições políticas". In: Problemas estruturais do Estado
capitalista. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1982, pp. 140-177.
OLSON, Mancur. A lógica da ação coletiva. São Paulo, Edusp, 1997.
POULANTZAS, Nicos. "O problema do Estado capitalista". In: R. BLACKBURN (org.),
Ideologia na Ciência Social, Rio de Janeiro, Paz e Terra,
pp.219-233.
POULANTZAS, Nicos. Poder político e classes sociais. Rio de Janeiro, Martins Fontes.
1986.
PRZEWORSKY, Adam. Capitalismo e social-democracia. São Paulo, Companhia das
Letras, 1989.
PRZEWORSKY, A. Estado e economia no capitalismo. Rio de Janeiro, Relume
Dumará, 1995.
ROEMER, John E. El marxismo: una perspectiva analítica. México, Fondo de Cultura
Económica, 1989
SKOCPOL, T. Los Estados y las revoluciones sociales. México, Fondo de Cultura
Económica, 1984.
SO, Alvin Y. "Recent Developments in Marxist Class Analysis: A Critical Appraisal".
Sociological Inquiry, Vol. 65, n ¾. November 1995.
THERBORN, G. "A análise de classe no mundo atual: o marxismo como ciência
social". In: E. Hobsbawn (org.), História do marxismo, vol 11, Rio de
Janeiro, Paz e Terra: 389-439, 1989.
THERBORN, G. "Why Some Classes Are More Successful than Others?". New Left
Review, 138: 37-55, 1983.
TSBELIS, G. Jogos ocultos. São Paulo, Edusp, 1998.
WRIGHT, Eric O. Classes. London, New Left Books, 1985.
WRIGHT, Erik O. "Class Analysis, History and Emancipation". New Left Review.
202: 15-36, 1993.
WRIGHT, Erik O. "The Continuing Relevance of Class Analysis Comments". Theory
and Society, 25: 693-716, 1996.
HC783 - MÉTODOS EM CIÊNCIA POLÍTICA
O campo de pesquisa da Ciência Política. A lógica da pesquisa científica. A
construção do objeto de pesquisa. A elaboração do projeto. Métodos e técnicas de
pesquisa: análise de discurso, métodos qualitativos (etnografia, entrevistas em
profundidade, grupos de discussão) e métodos quantitativos (survey, análise
estatística, banco de dados). Introdução ao SPSS.
Bibliografia
A TÉCNICA da dissertação (guia para dissertação filosófica dos alunos do liceu na
França). Trad. Plinio Junqueira Smith e Adriano Nervo Codato.
digit., s.d.
ALMEIDA, Alberto. Como são feitas as pesquisas eleitorais e de opinião. Rio de
Janeiro: Editora FGV, 2002.
ALMOND, Gabriel A. Political Science: the History of the Discipline. In: GOODIN,
Robert E. & KLINGEMANN, Hans-Dieter (eds.). A New Handbook of
Political Science. Oxford : Oxford University Press, 1998, p. 50-96.
ALMOND, Gabriel A. Separate Tables. Schools and Sects in Political Science. In:
ALMOND, Gabriel. A Discipline Divided. Schools and Sects in
Political Science. London : Sage, 1990.
Babbie, Earl. Métodos de pesquisa de survey. Belo Horizonte: UFMG, 1999.
BECKER, Howard S. Métodos de pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo : Hucitec,
1993, Cap. 1: Sobre metodologia, p. 17-46.
BOURDIEU, Pierre; CHAMBOREDON, Jean-Claude & PASSERON, Jean-Claude. A
profissão de sociólogo. Preliminares epistemológicas. Petrópolis
: Vozes, 1999, Introdução: epistemologia e metodologia, p. 9-22.
BUNCHAFT, Guenia e KELLNER, Sheilah R. Estatística sem mistério, 4 vol,
Petrópolis, Editora Vozes, 2002.
CERRONI, Umberto. Política. Métodos, teorias, processos, instituições e categorias.
São Paulo : Brasiliense, 1993, Cap. 1: Método, p. 21-56.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo : Perspectiva, 1988
GLASER, B. e STRAUSS, A. The discovery of grounded theory: strategies for
qualitative research. Chicago: Aldine Press, 1967.
GREENBAUM, Thomas. The handbook for focus group research. London: Sage.
MORAES, Reginaldo C. Corrêa de. Atividade de pesquisa e produção de texto.
Anotações sobre métodos e técnicas no trabalho intelectual. Textos
didáticos, Campinas, n. 33, ago. 1998.
OLABUÉNEGA, José Ignácio. Metodología de la investigación cualitativa. Bilbao:
Universidad de Deusto, 1999.
ORTIZ, Renato. Notas sobre as Ciências Sociais no Brasil. Novos Estudos CEBRAP,
São Paulo, n. 27, p. 163-175, jul. 1990.
REIS, Fábio Wanderley. O tabelão e a lupa: teoria, método generalizante e ideografia
no contexto brasileiro. Revista Brasileira de Ciências Sociais,
São Paulo, n. 16, p. 27-42, jun. 1991.
SCHWARTZMAN, Simon. Tudo o que você sempre quis saber sobre seu projeto de
dissertação de mestrado mas tinha medo de perguntar. Rio de
Janeiro : IUPERJ, 1970. Disponível na Internet.
http://www.10minutos.com.br/simon/projeto.htm
VAN EVERA, Stephen. Guide to Methods for Students of Political Science. Cornell:
Cornell University Press, 1997, chap. 3: What is a Political
Science Dissertation?, p. 89-95; e chap. 4: Helpful Hints on Writing a Political Science
Dissertation, p. 97-113.
HC784 - SEMINÁRIO METODOLÓGICO
Reuniões coletivas de pesquisa feitas ao longo do segundo semestre, nas quais o
aluno é obrigado a apresentar textos relativos à sua dissertação que representem
avanço significativo em relação ao projeto de pesquisa apresentado por ocasião do
processo seletivo.
Bibliografia
Leitura e comentário dos textos elaborados pelos mestrandos
HC782 - POLÍTICA BRASILEIRA
A relação Estado-Sociedade no Brasil republicano. A dinâmica das instituições
políticas brasileiras e suas conexões com as estruturas/processos sociais.
Modalidades de participação política e de representação de interesses. Sindicatos;
partidos políticos; eleições. Regimes políticos no Brasil republicano. A cena política
democrática. A cena política ditatorial. Processos de transição política.
Bibliografia
ABRANCHES, Sérgio H. Presidencialismo de coalizão: o dilema institucional brasileiro.
Dados, Rio de Janeiro, v. 31, no 1, p. 5-34, 1988.
ABRÚCIO, Fernando Luiz. Os Barões da Federação: os governadores e a
redemocratização brasileira. São Paulo : Hucitec/Departamento de Ciência
Política, USP, 1998.
BENEVIDES, Maria Vitória. A UDN e o udenismo: ambigüidades do liberalismo
brasileiro. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1981.
BRAGA, Sérgio. Quem foi quem na Assembléia Constituinte de 1946; um perfil
socioeconômico e regional da Constituinte de 1946 [disponível na
forma de e-book no link "Publicações Eletrônicas" no site www.camara.gov.br].
Brasília: Centro de Documentação e Informação da Câmara dos
Deputados, 1998. v. 2. 788 p.
CARONE, Edgar. A Primeira República. São Paulo, Difel, 1969.
CARONE, Edgar. A República Velha. São Paulo, Difel, 1970.
CARDOSO, Fernando Henrique. O modelo político brasileiro. São Paulo, Difel, 1972.
CARDOSO, Fernando Henrique. Autoritarismo e democratização. 2ª ed., Rio de
Janeiro, Paz e Terra, 1975.
CARVALHO, José M. "Barbacena: a família, a política e uma hipótese". Revista
Brasileira de Estudos Políticos, 20 : 153-94, jan. 1966.
CODATO, Adriano N. Sistema estatal e política econômica no Brasil pós-64. São
Paulo: Hucitec/ANPOCS/Ed. da UFPR, 1997.
CRUZ, Sebastião C. Velasco e MARTINS, Carlos Estevam. De Castello a Figueiredo:
uma incursão na pré-história da 'abertura'. In: SORJ, Bernardo
e ALMEIDA, Maria Hermínia Tavares de (orgs.). Sociedade e política no Brasil pós-64.
São Paulo : Brasiliense, 1983.
DINIZ, Eli. A transição política no Brasil: uma reavaliação da dinâmica da abertura.
Dados, Rio de Janeiro, 33, p. 329-346, 1985.
DINIZ, Eli. Empresário, Estado e capitalismo no Brasil: 1930-1945. Rio de Janeiro :
Paz e Terra, 1978.
DRAIBE, Sônia. Rumos e metamorfoses: um estudo sobre a constituição do Estado e
as alternativas da industrialização no Brasil (1930-1960). Rio
de Janeiro : Paz e Terra, 1985.
FAUSTO, Boris. A revolução de 1930: historiografia e história. São Paulo : Companhia
das Letras, 1997.
FIGUEIREDO, Argelina Cheibub & LIMONGI, Fernando. Executivo e legislativo na
nova ordem constitucional. Rio de Janeiro : Editora FGV, 1999.
GOMES, Ângela de Castro. A Invenção do Trabalhismo. São Paulo, Vértice/IUPERJ,
1988.
LAMOUNIER, Bolívar. "Authoritarian Brazil revisitado: o impacto das eleições na
abertura política brasileira, 1974 - 1982". Dados, Rio de Janeiro, vol.
29 n. 3, 1986.
HOLANDA, Sérgio Buarque. História Geral da Civilização Brasileira. São Paulo, Difel,
1992.
LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, enxada e voto: o município e o regime
representativo no Brasil. 2ª ed. São Paulo : Alfa-Omega, 1975.
LEOPOLDI, Maria Antonieta P. Política e interesses na industrialização brasileira: as
assaciações industriais, a política econômica e o Estado. São
Paulo : Paz e Terra, 2000.
LIMA Jr., Olavo Brasil de e ABRANCHES, Sérgio Henrique (coords.). As origens da
crise: Estado autoritário e planejamento no Brasil. São Paulo :
Vértice, 1987.
LIMA Jr., Olavo Brasil. Democracia e instituições políticas no Brasil dos anos 80. São
Paulo : Loyola, 1993.
MARTINS, Luciano. A 'liberalização' do regime autoritário no Brasil. In: O'DONNELL,
G. e SCHMITTER, P. e WHITEHEAD, L. (orgs.). Transições do
regime autoritário: América Latina. São Paulo, Vértice, 1988.
MARTINS, Luciano. Estado capitalista e burocracia no Brasil pós-64. Rio de Janeiro :
Paz e Terra, 1985.
MARTINS, Luciano. Pouvoir et développement économique. Formation et évolution
des structures politiques au Brésil. Paris, Anthropos, 1976.
MENEGUELO, Raquel. Partidos e governos no Brasil contemporâneo (1985-1997).
São Paulo : Paz e Terra, 1998.
NICOLAU, Jairo M. Multipartidarismo e democracia: um estudo sobre o sistema
partidário brasileiro. Rio de Janeiro : Editora FGV, 1996.
NUNES, Edson. A gramática política do Brasil: clientelismo e insulamento burocrático.
Rio de Janeiro : Jorge Zahar; Brasília : ENAP, 1997.
O'DONNELL, G.. Democracia delegativa? Novos Estudos CEBRAP, São Paulo, n. 31,
1991.
O'DONNELL, Guillermo. Reflexões sobre os Estados burocrático-autoritários. São
Paulo : Vértice, 1987.
PERISSINOTTO, Renato M. Estado e capital cafeeiro em São Paulo.
Annablume/Fapesp, 2000.
PERISSINOTTO, Renato M. Classes dominantes e hegemonia na República Velha.
Campinas, Editora da Unicamp, 1994.
REIS, Fábio Wanderley. Para pensar transições: democracia, mercado, Estado. Novos
Estudos CEBRAP, São Paulo, n. 30, 1991.
RODRIGUES, Leôncio Martins. Sindicalismo e classe operária (1930-1964). In: Boris
Fausto (org.), História geral da civilização brasileira. Tomo III: O
Brasil Republicano, 3o Vol. Sociedade e Política (1930-1964). 5a ed. Rio de Janeiro :
Bertrand Brasil, 1991.
SAES, Décio. Classe média e sistema político no Brasil. São Paulo : T. A. Queiroz,
1984.
SANTOS, Wanderley Guilherme dos. Estratégias de descompressão política. In: Poder
e política: crônica do autoritarismo brasileiro. Rio de Janeiro,
Forense-Universitária, 1978.
SANTOS, Wanderley Guilherme dos. Sessenta e quatro: anotomia da crise. Rio de
Janeiro: Vértice, 1986.
SCHMITTER, Philippe C. Interest Conflict and Political Change in Brazil. Stanford :
Stanford University Press, 1971.
SCHNEIDER, Ben Ross. Burocracia pública e política industrial no Brasil. São Paulo :
Sumaré, 1994.
SCHWARTZMAN, Simon. Bases do autoritarismo brasileiro. 2ª ed. Rio de Janeiro :
Campus, 1982.
SERRA, José. Três teses equivocadas relativas à ligação entre industrialização e
regimes autoritários. In: COLLIER, David (org.). O novo
autoritarismo na América Latina. Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1982.
SKIDMORE, Thomas. A lenta via brasileira para a democratização: 1974-1985. In:
STEPAN, Alfred (org.). Democratizando o Brasil. Rio de Janeiro,
Paz e Terra, 1988.
SOARES, Gláucio Ary Dillon. A democracia interrompida. Rio de Janeiro: Editora FGV,
2001.
SOLA, Lourdes. Idéias econômicas, decisões políticas: desenvolvimento, estabilidade
e populismo. São Paulo : Edusp/Fapesp, 1998.
SOUZA, M. Carmo C. Estado e Partidos Políticos no Brasil (1930-1964). São Paulo :
Alfa-Ômega, 1976.
STEPAN, Alfred. Os militares: da abertura à nova república. 2ª ed. Rio de Janeiro, Paz
e Terra, 1986.
VIANNA, Luiz Werneck. Liberalismo e Sindicato no Brasil. Paz e Terra : Rio de
Janeiro, 1976.
WEFFORT, Francisco C. O populismo na política brasileira. 3ª ed., Rio de Janeiro :
Paz e Terra, 1980.
Disciplinas optativas
HC785 - ANÁLISE DE POLÍTICA EXTERNA
O campo de estudos de análise de política externa: os níveis de análise; processo
decisório; teorias e pré-teorias de análise de política externa;
modelos racional, organizacional e burocrático; análise cognitiva; fatores domésticos;
influências dos atores nacionais e transnacionais na formulação
e implementação de políticas na área externa; opinião pública e política externa.
Bibliografia
- ALLISON, Graham T. & MORTON, H. Halperin (1972). "Bureaucratic politics: a
paradigm and some policy implications". World Politics, Vol.24, pp.40
-79.
- ALLISON, Graham T. (1993). "Conceptual models and the Cuban Missile Crisis". In:
VIOTTI, P.R. & KAUPPI, M.V. International relations theory.
Realism, pluralism, globalism. New York, MacMillan Publishers, pp.342-374.
- ALMEIDA, Paulo Roberto de (1990). "A estrutura constitucional das relações
internacionais e o sistema político brasileiro". Contexto Internacional,
No.12, Ano 6, pp.53-70.
- ALMEIDA, Paulo Roberto de (1992). "Os partidos políticos nas relações
internacionais do Brasil: 1930-90". Contexto Internacional, Vol.14, No.2,
pp.161-208.
- ALMEIDA, Paulo Roberto de (1997). "Estrutura institucional das relações econômicas
internacionais do Brasil: acordos e organizações multilaterais
de 1815 a 1997". Contexto Internacional, Vol.19, No.2, pp.307-402.
- ALMEIDA, Paulo Roberto de (1999). "A formação da diplomacia econômica do
Brasil". Lua Nova, No.46, pp.169-196.
- ARBILLA, José María (2000). "Arranjos institucionais e mudança conceitual nas
políticas externas argentina e brasileira (1989-1994)". Contexto
Internacional, Vol.22, No.2, pp.337-386.
- ARON, Raymond (1985). "Em busca de uma doutrina da política externa". In:
Estudos Políticos. 2ª Ed., Brasília, Ed. UNB, pp.471-488.
- ART, Robert J. (1973). "A critique of bureaucratic politics". Policy Sciences, Vol.4,
pp.467-90.
- BALABAN, Daniel Silva (2002). "O Brasil e o FMI: uma análise das várias fases de
seu relacionamento sob a luz dos jogos de dois níveis". Revista
Cena Internacional, Ano 4, No.1, pp.2-38.
- BARROS, Alexandre de S. C. (1986). "A formulação e implementação da política
externa brasileira: o Itamaraty e os novos atores". In: MUÑOZ,
Heraldo & TULCHIN, Joseph (Eds.). A América Latina e a Política Mundial. São Paulo,
Convívio, pp.29-42.
- BARROS, Sebastião do Rego (1998). "A execução da política externa brasileira: um
balanço dos últimos quatro anos". Revista Brasileira de Política
Internacional, Ano 42, No.2, pp.18-28.
- BEASLEY, R.K. et al. (2001). "People and processes in foreign policymaking: insights
from comparative case studies". International Studies Review,
Vol.3, No.2, pp.217-250.
- BENDOR, Jonathan & HAMMOND, Thomas H. (1992). "Rethinking Alisson's models".
The American Political Science Review, Vol.86, No.2, pp.301322.
- BJERELD, Ulf & DEMKER, Marie (2000). "Foreign policy as a battlefield: a study of
national interest and party motives". Scandinavian Political
Studies, Vol.23, No.1, pp.17-36.
- BUSTANI, José Mauricio (2002). "O Brasil e a OPAQ: diplomacia e defesa do
sistema multilateral sob ataque". Estudos Avançados, Vol.16, No.46,
pp.69-84.
- CABLE, James (1994). "Foreign policy-making: planning or reflex?" In: HILL,
Christopher & BESHOFF, Pamela (Eds.). Two worlds of international
relations. Academics, practitioners and the trade in ideas. London, Routledge, pp.93117.
- CARLSNAES, Walter (1992). "The agency-structure problem in foreign policy
analysis". International Studies Quarterly, Vol.36, No.3, pp.245-270.
- CARVALHO, Maria Izabel V. (2003). "Estruturas domésticas e grupos de interesse: a
formação da posição brasileira para Seattle". Contexto
Internacional, Vol.25, No.2, pp.363-401.
- CASABURI, G. et al. (2000). "Multilateral development banks, governments, and civil
society: chiaroscuros in a triangular relationship". Global
Governance, Vol.6, No.4, pp.493-517.
- CASTRO, Flávio Mendes de Oliveira (1983). História da Organização do Ministério
das Relações Exteriores. Brasília, Ed. UNB.
- CERVO, Amado Luiz (1981). O Parlamento brasileiro e as relações exteriores: 18261889. Brasília, Ed. UNB.
- CERVO, Amado Luiz (2005). "Política exterior do Brasil: o peso da História". Revista
Plenarium, Brasília, Câmara dos Deputados, Ano II, No.2,
pp.10-26.
- CHEIBUB, Zairo B. (1984). Diplomacia, diplomatas e política externa: aspectos do
processo de institucionalização do Itamaraty. IUPERJ,
Dissertação de Mestrado.
- CHEIBUB, Zairo B. (1985). "Diplomacia e construção institucional: o Itamaraty em
uma perspectiva histórica". Dados, Vol.28, No.1.
- CHEIBUB, Zairo B. (1987). "Diplomacia e formação do Estado Nacional". Política e
Estratégia, Vol.V, No.1, pp.56-67.
- DEUTSCH, Karl Wolfgang (1982). Análise das Relações Internacionais. Brasília,
UNB (cap. IX: "Como se faz política externa?" e cap. XII:
"Diplomacia e coalizões").
- ELMAN, Colin (1996). "Horses for courses: why not neorealist theories of foreign
policy?" Security Studies, Vol.6, No.1, pp.7-53.
- EVANS, Peter; JACOBSON, Harold, & PUTNAM, Robert (eds.) (1993). DoubleEdged Diplomacy. International bargaining and domestic politics.
Berkeley, University of California Press.
- FINNEMORE, Martha (1996). National interests in international society. Ithaca,
Cornell University Press.
- FONSECA, Carlos da (2004). "Os think tanks e a política americana". Política
Externa, Vol.13, No.1, pp.133-155.
- GERNER, Deborah J. (1995). "The evolution of the study of foreign policy". In:
NEACK, L.; HEY, J.A.K. & HANEY, P.J. Foreign policy analysis.
Continuity and change in its second generation. Englewood Cliffs, NJ, Prentice Hall,
pp.17-32.
- GOLOB, Stephanie R. (2003). "Beyond the policy frontier: Canada, Mexico, and the
ideological origins of NAFTA". World Politics, Vo.55, pp.361-98.
- GRILLO, Vera de Araújo (1986). "Política externa: privilégio do poder executivo?"
Política e Estratégia, Vol.IV, No.1, pp.129-135.
- HERMANN, Charles (1990). "Changing course: when governments choose to redirect
foreign policy". International Studies Quarterly, Vol.34, pp.321.
- HERTZ, Mônica (1999). "O Brasil e a reforma da ONU". Lua Nova, No.46, pp.77-98.
- HERTZ, Mônica (1994). "Análise cognitiva e política externa". Contexto Internacional,
Vol.16, No.1, pp.75-89.
- HILL, Christopher (2003a). "What is to be done? Foreign policy as a site for political
action". International Affairs, Vo.79, No.2, pp.233-255.
- HILL, Christopher (2003b). The changing politics of foreign policy. London, Palgrave.
- HIRST, Monica & LIMA, Maria Regina Soares de (2002). "Contexto internacional,
democracia e política externa". Política Externa, Vol.11, No.2,
pp.78-98.
- HUDSON, Valeri & VORE, C.S. (1995). "Foreign policy analysis yesterday, today, and
tomorrow". Mershon International Studies Review, Vol.39,
pp.209-238.
- INOUE, Cristina (2000). "Relações internacionais, ONGs e redes". In: Relações
internacionais e desenvolvimento regional. Brasília, Universa,
pp.215-245.
- JERVIS, Robert (1993). "Perception and Misperception in international politics". In:
VIOTTI, P.R. & KAUPPI, M.V. International relations theory.
Realism, pluralism, globalism. New York, MacMillan Publishers.
- KAARBO, Juliet (2003). "Foreign policy analysis in the Twenty-First Century: back to
comparison, forward to identity and ideas". International Studies
Review, Vol.5, No.2, pp.156-163.
- KEOHANE, R.O. & MILNER, H.V. (Eds.)(1996). Internationalization and domestic
politics. Cambridge, Cambridge University Press.
- KUBÁLKOVÁ, Vendulka (Ed.) (2001). Foreign policy in a constructed world. New
York, M.E. Sharpe.
- LIGHT, Margot (1994). "Foreign policy analysis". In: GROOM, A.J.R. & LIGHT, M.
(Eds.). Contemporary international relations: a guide to theory.
London, Pinter Publishers, pp.93-108.
- LIMA, Maria Regina Soares & HIRST, Mônica (1990). "Crisis y toma de decisión em
la política exterior brasileña: el Programa de integración
Argentina-Brasil y las negociaciones sobre la informática con Estados Unidos". In:
RUSSEL, R. (Org.). Política exterior y toma de decisiones em
América Latina. Buenos Aires, Grupo Editor Latinoamericano, pp.61-110.
- LIMA, Maria Regina Soares & SANTOS, Fabiano (2001). "O Congresso e a política
de comércio exterior". Lua Nova, No.52, pp.121-150.
- LIMA, Maria Regina Soares (1990). "A economia política da política externa
brasileira: uma proposta de análise". Contexto Internacional, No.12, Ano
6, pp.7-28.
- LIMA, Maria Regina Soares (2000). "Instituições democráticas e política exterior".
Contexto Internacional, Vol.22, No.2, pp.265-304.
- LYMAN, Princeton N. (2002). "The growing influence of domestic factors". In:
PATRICK, S. & FORMAN, S. (Orgs.). Multilateralism and Unites States
foreign policy. Boulder, Co., Lynne Rienner Publishers, pp.75-97.
- MARTIN, Lisa L. (2000). Democratic Commitments. Legislatures and international
cooperation. Princeton, Princeton University Press.
- MELLO E SILVA, Alexandra de (1995). "O Brasil no continente e no mundo: atores e
imagens na política externa brasileira contemporânea".
Estudos Históricos, Vol.8, No.15, pp.95-118.
- MILNER, Helen (1997). Interests, institutions and information: domestic politics and
international relations. Princeton, Princeton University Press.
- MORAVCSIK, Andrew (1997). "Taking preferences seriously: a liberal theory of
international politics". International Organization, Vol.51, No.4,
pp.513-553.
- NEACK, Laura (2003). The new foreign policy. US and comparative foreign policy in
the 21st century. New York, Rowman & Littlefield Pub.
- NEACK, Laura; HEY, Jeanne A.K. & HANEY, Patrick J. (1995). Foreing policy
analysis. Continuity and change in its second generation. Englewood
Cliffs, N.J., Prentice Hall.
- NEVES, João Augusto de Castro (2003). "O papel do legislativo nas negociações do
Mercosul e da Alca". Cena Internacional, Ano 5, No.3.
- OLIVEIRA, Henrique Altemani & ALBUQUERQUE, J.A.G. (Eds.)(2005). A política
externa brasileira na visão dos seus protagonistas. RJ, Ed. Lúmen
Júris.
- OLIVEIRA, Henrique Altemani (2005). Política externa brasileira. São Paulo, Ed.
Saraiva (cap.1: O conceito de política externa).
- OLIVEIRA, Miguel Darcy de (1999). Cidadania e Globalização. A Política Externa
Brasileira e as ONGs. Brasília, IRB/FUNAG.
- PEREIRA, José Alexandre Lopes (2004). "O federalismo na diplomacia brasileira: o
interesse do Itamaraty nas ações externas de governos
subnacionais". Revista Cena Internacional, Vol.6, No.2, pp.144-159.
- PINHEIRO, Letícia (2000). "Traídos pelo desejo: um ensaio sobre a teoria e a prática
da política externa brasileira contemporânea". Contexto
Internacional, Vol.22, No.2, pp.305-336.
- PRICE, Richard (2003). "Transnational civil society and advocacy in world politics".
World Politics, Vo.55, pp.579-606.
- PUTNAM, Robert D. (1988). "Diplomacy and domestic politics: the logic of two-level
games". International Organization, Vol.42, No.3.
- RITTBERGER, Volker (2002). "Approaches to the study of foreign policy derived from
international relations theories". Paper prepared for delivery at
the Annual Meeting of ISA, New Orleans, LA, March 24-27, 2002.
- ROSATI, Jerel A. (1993). The politics of United States foreign policy. New York,
Harcourt Brace Jovanovich College Publishers.
- ROSATI, Jerel A. (2004). "The frustrating study of foreign policy analysis".
International Studies Review, Vol.6, pp.109-111.
- ROSE, Gideon (1998). "Neoclassical realism and theories of foreign policy". World
Politics, Vol.51, No.1, pp.144-172.
- ROSENAU, James N. (1971). "Pre-theories and theories of foreign policy". In: The
scientific study of foreign policy. London, The Free Press, pp.95148.
- RUSSELL, Roberto (1990). "Política exterior y toma de decisiones em América
Latina: aspectos comparativos y consideraciones teóricas". In:
RUSSEL, R. (Org.). Política exterior y toma de decisiones em América Latina. Buenos
Aires, Grupo Editor Latinoamericano, pp.255-274.
- SANTANA, Helton Reginaldo Presto (2001). "Grupos de interesse e a política externa
brasileira para a ALCA". Contexto Internacional, Vol.23, No.1,
pp.167-196.
- SANTISO, Carlos (2002). "Promoção e proteção da democracia na política externa
brasileira". Contexto Internacional, Vol.24, No.2, pp.397-431.
- SARAIVA, José Flávio Sombra (2004). "A busca de um novo paradigma: política
exterior, comércio externo e federalismo no Brasil". Revista
Brasileira de Política Internacional, Ano 47, No.2, pp.131-162.
- SARAIVA, José Flávio Sombra (Ed.)(2003). Foreign policy and political regime.
Brasília, IBRI.
- SENNES, Ricardo U. (1998). "Potência média recém-industrializada: parâmetros para
analisar o Brasil". Contexto Internacional, Vol.20, No.2, pp.385
-414.
- SENNES, Ricardo U. (2003). As mudanças da política externa brasileira nos anos 80.
Uma potência média recém industrializada. Porto Alegre, Ed.
da UFRGS.
- SMITH, Steve (1986). "Theories of foreign policy: an historical overview". Review of
International Studies, Vol.12, No.1, pp.13-29.
- SMITH, Steve (2001). "Foreign policy is what states make of it: social construction
and international relations theories". In: KUBÁLKOVÁ, Vendulka
(Ed.). Foreign policy in a constructed world. New York, M.E. Sharpe, pp.38-55.
- STEINER, Barry H. (2004). "Diplomacy and international theory". Review of
International Studies, Vol.30, No.4, pp.493-509.
- TEIXEIRA, Elenaldo C. (1999). "Participação cidadã na sociedade civil global". Lua
Nova, No.46, pp.135-168.
- TUSSIE, Diana & CASABURI, Gabriel (2000). "From global to local governance: civil
society and the multilateral development banks". Global
Governance, Vol.6, No.4.
- VIANNA Jr., Aurélio (2000). "Civil society participation in World Bank and InterAmerican Development Bank programs: the case of Brazil". Global
Governance, Vol.6, No.4, pp.457-72.
- VIEIRA, Marco Antônio M.C. (2001). "Idéias e instituições: a política externa brasileira
no pós-Segunda Guerra Mundial e no pós-Guerra Fria".
Dissertação de Mestrado, IRI, PUC-RJ
- VIGEVANI, T. et al. (Orgs)(2004). A dimensão subnacional e as relações
internacionais. SP, EDUSC.
- VIGEVANI, Tullo (2004). "El marco jurídico e institucional para la gestión
internacional de los actores subnacionales gubernamentales en Brasil".
Integración & Comercio, Vol.21, No.8, pp.27-46.
- VIGEVANI, Tullo; OLIVEIRA, Marcelo F. & CINTRA, Rodrigo (2003). "Política externa
no período FHC: a busca de autonomia pela integração".
Tempo Social, Vol.15, No.2, pp.31-61.
- VILLA, Rafael D. (1999). "Formas de influência das ONGs na política internacional
contemporânea". Revista de Sociologia e Política, No.12, pp.2133.
- WALKER, R.B.J. (1993). Inside/outside: international relations as political theory.
Cambridge, CUP.
- WALLACE, William (1994). "Between two worlds: think-tanks and foreign policy". In:
HILL, Christopher & BESHOFF, Pamela (Eds.). Two worlds of
international relations. Academics, practitioners and the trade in ideas. London,
Routledge, pp.139-163.
- WALTZ, Kenneth (1996). "International politics is not foreign policy". Security Studies,
Vol.6, No.1, pp.54-57.
- WIGHT, Martin (1985). "A Diplomacia". In: A Política do Poder. Brasília, Ed. UNB,
pp.91-97.
- WILLIAMS, Paul (2004). "Who's making UK foreign policy?". International Affairs,
Vol.5, pp.911-929
- ZAKARIA, Fareed (1998). "A theory of foreign policy. Why do states expand?". In:
From Wealth to power. The unusual origins of America?s worldrole. Princeton,
Princeton University Press, pp.13-43.
HC786 - ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS
O objetivo dessa disciplina é fornecer ao aluno contato com as principais perspectivas
teóricas da Ciência Política para o estudo das políticas públicas: neo-marxismo, neoinstitucionalismo, teoria da escolha racional, o debate pluralismo/neo-elitismo,
abordagens cognitivas. Pretende-se também analisar o desenvolvimento de políticas
públicas setoriais em perspectiva comparada.
Bibliografia
ANDREWS, Christina W. e KOUZMIN, Alexander. "O discurso da nova administração
pública". Lua Nova, 45, p. 97-130, 1998.
ARRETCHE, Marta. Estado federativo e políticas sociais: determinantes da
descentralização. São Paulo: Fapesp/Revan, 2000.
BACHRACH, Peter e BARATZ, Morton S. "Decisions and non-decisions: an analytical
framework". In BELL, R., EDWARDS, David V. e WAGNER,
Harrison R. Political Power: A Reader in Theory and Research. New York, The Free
Press, 1969b. (X)
BACHRACH, Peter e BARATZ, Morton S. "Two faces of power". In BELL, R.,
EDWARDS, David V. e WAGNER, Harrison R. Political Power: A
Reader in Theory and Research. New York, The Free Press, 1969a.
BACHRACH, Peter e BARATZ, Morton S. Power and Poverty: Theory and Practice.
London, Oxford University Press, 1970.
BENNET, Colin J. "The Lessons of Learning: Reconciling Theories of Policy Learning
and Policy Change." Policy Sciences 25, no. 3 (1992).
BLOCK, Fred L. Revising State Theory : Essays in Politics and Postindustrialism.
Philadelphia: Temple University Press, 1987.
BORGES, André. "Ética Burocrática, Mercado e Ideologia Administrativa". Dados, vol.
43, n. 1,2000.
BORGES, André. (2001), "Democracia vs. eficiência: reflexões sobre a teoria da
escolha pública". Lua Nova, 53.
BORON, Atílio. Capitalismo e Democracia na América Latina. Rio de Janeiro: Paz e
Terra.
CAMPBELL, Colin. "The Political Roles of Senior Government Officials in Advanced
CRENSON, Mathew A. The Um-Politics of Air Pollution: A Study of NonDecisonmaking in the Cities. Baltimore/London, The Johns Hopkins Press,
1971.
DAHL, Robert. "Uma crítica do modelo de elite dirigente". In: Sociologia Política II, Rio
de Janeiro, Zahar Editores, 1970, pp. 90-100. (X)
DAHL, Robert. "Crítica ao modelo de elite dirigente".
DAHL, Robert. Análise política moderna. Brasília, UNB, 1988, cap. 3 ("A influência
política") e cap. 4 ("As formas de influência"), pp. 33-56.
DOMHOFF, G. (1990). The Power Elite and the State. How Policy is Made in America.
New York: Aldine de Gruyter.
DOMHOFF, G. William. (1967). Who Rules America? Englewwod Cliffs (NJ): PrenticeHall.
DOMHOFF, G. William. (1986). Who Rules America Now? New York, Touchstone
Book.
DOMHOFF, William (ed.). New Directions in Power Structure Research. Special Issue
of The Insurgent Sociologist, Vol V., N. III, Spring, 1975.
DOMHOFF, William G. (1975). "Social Clubs, Policy Planning Groups, and
Corporations: A Network Study of Rulling-Class Cohesiveness". In New
Directions in Power Structure Research, a special issue of The Insurgent Sociologist,
vol. V, n. III, Spring : 173-184.
DOMHOFF, William. Who Rules America Now? Touchstone, NY, 1983, pp. 01-16 e
203-225.
DRAIBE, S.(1996). "A política social na América Latina: o que ensinam as experiências
recentes de reformas?" In: Diniz, E. e Azevedo, S. Reforma
do Estado e democracia no Brasil. Brasília:UNB/Enap.
ESPING-ANDERSEN, G.(1991). "As Três Economias Políticas do Welfare State", in:
Lua Nova, no. 24: 85-116.
EVANS, Peter B. Embedded autonomy : states and industrial transformation.
Princeton, N.J.: Princeton University Press, c1995
FARIA, Carlos A. P. de. "Idéias, conhecimento e políticas públicas: um inventários
sucinto das principais vertentes analíticas recentes". Revista
Brasileira de Ciências Sociais. São Paulo, vol.18, no.51, p 21-9, fev. 2003.
GAVENTA, John. Power and Powerlessness: Quiescence and Rebellion in an
Appalachian Valley. Chicago, University of Illinois Press, 1980.
GEDDES, Barbara.. Politician´s Dillema: Building State Capacity in Latin America.
Berkeley: University of California Press, 1996.
GOETZ, Klaus H. "Acquiring Political Craft: Training Grounds for Top Officials in the
German Core Executive." Public Administration 75 (1997): 75375.
GOULD, v. Roger. (1989). "Power and Social Structure in Community Elites". Social
Forces. Vol. 68 : 2, December : 531-552.
GRANOVETTER, Mark S. (1973). "The Strength of Weak Ties". American Journal of
Sociology. Vol. 78m n. 6, May.
HABERMAS, Juergen. A crise de legitimação no capitalismo tardio. Rio de Janeiro,
Tempo Brasileiro, 1980.
HALL, Peter A. "Policy Paradigms, Social Learning, and the State: The Case of
Economic Policy Making in Britain." Comparative Politics 25, no. 3
(1993): 275-96.
HALL, Peter A. & TAYLOR, Rosemary. (2003). "As Três Vertentes do Neoinstitucionalismo". Lua Nova, 58.
HELD, David. (1997). "Pluralismo, Capitalismo Corporativo e o Estado". In: Held,
HELD, David. Modelos de Democracia. Belo Horizonte: Editora UFMG.
HILL, M J. (1993). Theories of the State: Pluralism and its critics. In M. J. Hill (Ed.), The
policy process : a reader. New York ; London: Harvester
Wheatsheaf.
HOOD, Cristopher e Jackson, Michael. "A public management for all seasons?". Public
Adminstration, 69 (Spring), p. 3-19, 1991.
HUBER, John D.. Deliberate discretion? : the institutional foundations of bureaucratic
HUNTER, F. Community Power Structure. Chapel Hill, University of North Caroline,
1953.
JOHN, P. (2000). Group and Network Approaches. In P. John (Ed.), Analysing public
policy. London: Continuum.
JOHN, P. (2000). Institutional Approaches. In P. John (Ed.), Analysing public policy.
London: Continuum.
JOHN, P. (2000). Rational Choice Theory. In P. John (Ed.), Analysing public policy.
London: Continuum.
KAPLAN, Abraham e LASSWELL, Harold. Poder e Sociedade. Brasília, Editora da
UnB, 1998, Segunda Parte, cap. V ("Poder"), pp. 109-140.
KNOKE, David. Political Networks: The Strucutural Perspective. Cambridge,
Cambridge University Press, 1990, pp. 1-27; 119-147; 235-240. (X)
LINDBLOM, Charles E. O processo de decisão política. Brasília: Editora da UnB, 1981.
LOUREIRO, Maria Rita e Abrucio, Fernando Luiz. ?Política e Burocracia no
Presidencialismo Brasileiro "O papel do Ministério da Fazenda no
primeiro governo Fernando Henrique Cardoso". Revista Brasileira de Ciências Sociais,
vol. 14, n. 41, p. 69-89, 1999.
LOWI, Theodore. (1972). "Four Systems of Policy, Politics and Choice". Public
Administration Review, 32: 298-310.
LUKES, S (1974) Power : a radical view (Basingstoke: Macmillan).
LUKES, Steven. O Poder. Cadernos da UNB, Brasília, UNB, 1980.
MARSH, D, & Rhodes, R a W (1992) Policy networks in British government (Oxford:
Clarendon Press).
MASCARENHAS, R. "Building an Enterprise Culture in the Public Sector: reform of the
public sector in Australia, Britain, and New Zealand". Public
Administration Review vol. 53(4) jul/ago, 1993.
MILIBAND, Ralph. "Resposta a Nicos Poulantzas". In: R. BLACKBURN (org.),
Ideologia na Ciência Social, Rio de Janeiro, Paz e Terra, pp. 233-241.
MILIBAND, Ralph.O Estado na sociedade capitalista. Rio de Janeiro, Zahar, 1972.
MOLLENKOPF, John. (1975). "Theories of the State and Power Structure Research".
In New Directions in Power Structure Research, a special issue
of The Insurgent Sociologist, vol. V, n. III, Spring : 245-264.
MUELLER, D C (1989) Public choice II (Rev. ed.) (Cambridge ; New York: Cambridge
University Press). (Introdução).
MUELLER, P. (1990). Les Politiques Publiques. Paris: PUF.
O'CONNOR, James. USA: A crise do Estado capitalista. Rio de Janeiro, Paz e Terra,
1977.
OFFE, Claus. "Dominação de classe e sistema político. Sobre a seletividade das
instituições políticas". In: Problemas estruturais do Estado
capitalista. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, pp. 140-177.
OFFE, Claus. "Teses sobre a fundamentação do conceito de "Estado capitalista" e
sobre a pesquisa política de orientação materialista". In:
Problemas estruturais do Estado capitalista. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, pp. 122139.
OFFE, Claus. (1989), "A Democracia Contra o Estado do Bem-Estar?", in Capitalismo
Desorganizado. São Paulo, Editora Brasiliense.
PETERS, B. Guy. "Reorganizando o Governo em uma Era de Contenção e
compromisso". Dados, vol. 35, nº 3, p. 301-335, 1992.
PIERSON, P (1993) When Effect Becomes Cause: Policy Feedback and Political
Change. World Politics, 45(4), pp 596-628.
PIERSON, P. (1996). "The New Politics of the Welfare State", in: World Politics,
48(2):143-79.
PIERSON, Paul. Retrenchment and restructuring in an age of austerity: what (if
anything) can be learned from the affluent democracies?. Cad. Saúde
Pública, 2002, vol.18, p.7-11.
POLSBY, Nelson (1969). Community Power and Political Theory. New Haven: Yale
University Press.
POULANTZAS, Nicos. "O problema do Estado capitalista". In: R. BLACKBURN (org.),
Ideologia na Ciência Social, Rio de Janeiro, Paz e Terra,
pp.219-233.
POULANTZAS, Nicos. "O problema do Estado capitalista". In: R. BLACKBURN (org.),
Ideologia na Ciência Social, Rio de Janeiro, Paz e Terra,
pp.219-233.
POULANTZAS, Nicos. Poder político e classes sociais. Rio de Janeiro, Martins Fontes.
1986.
POULANTZAS, Nicos. Poder político e classes sociais. Rio de Janeiro, Martins
PRZEWORSKY, Adam. (1995) "O Governo do Povo". In: Przeworsky, A. Estado e
Economia no Capitalismo. Rio de Janeiro: Relume Dumará.
PRZEWORSKY, Adam. (1995). "O Governo do Capital". In: Przeworsky, Adam. Estado
e Economia no Capitalismo. Rio de Janeiro: Relume Dumará.
Robert Dahl. Who Governs? New Haven, Yale University Press, 1961 [1989]
SABATIER, Paul A. "An Advocacy Coalition Framework of Policy Change and the Role
of Policy-Oriented Learning Therein." Policy Sciences 21, no.
2/3 (1988): 129-68.
SCHNEIDER, Ben. "A Conexão da Carreira". Revista do Serviço Público 119(1), 1995:
9-43.Administration 80 (1)): 1-22.
SCHWARTZ, H. "Public choice theory and public choices: bureaucrats and state
reorganization in Australia, Denmark, New Zealand and Sweden in
the 1980s". Administration and Society vol. 26(1) may, 1994.
SKOCPOL, T (1992) Protecting soldiers and mothers : the political origins of social
policy in the United States (Cambridge, Mass. ; London: Belknap
Press of Harvard University Press).
SKOCPOL, Theda e Finegold, Kenneth (1982) "State Capacity and Economic
Intervention in the Early New Deal", Political Science Quarterly 97 (2):
255-278.
SKOCPOL, Theda. "El Estado regresa al primer plano: estrategias de análisis en la
investigación atual". Zona Abierta, 50: 71-122, Janeiro-Março1989. Traduzido de "Bringing the State back in: strategies of analysis in current
research". In: P. Evans, D. Rueschemeyer e T. Skocpol (orgs.),
Bringing the State back in. Cambridge, Cambridge University Press, 1985, pp. 03-43.
SOUZA, Celina. (2002)."Políticas Públicas: Conceitos, Tipogias, Sub-áreas". Mimeo.
Fundação Luís Eduardo Magalhães. Salvador, Ba.
STOPPINO, Mario. "Poder". Dicionário de Política. Brasília, UNB, 1983, pp. 933-942.
SUREL, Yves. "The Role of Cognitive and Normative Frames in Policy-Making."
Journal of European Public Policy 7, no. 4 (2000).
THERBORN, Göran. ¿Como domina la clase dominante? México, Siglo XXI.
THERBORN, Göran. ¿Como domina la clase dominante? México, Siglo XXI, pp. 151170.
TSEBELIS, George. Jogos ocultos : escolha racional no campo da política comparada.
São Paulo: Ed.USP, 1998.
VILLANUEVA, Luis F. Aguillar (1992). El Estúdio de las Políticas Públicas. México:
Miguel Ángel Pórrua. (Introdução).
WASSERMAN, Stanley e FAUST, Katherine. (1993). Social Network Analysis:
Methods and Applications. Cambridge, Cambridge University Press.
WILSON, J. Q. (1973). Political Organizations. New York: Basic Books.
WRIGHT MILLS, C. "A elite do poder: militar, econômica e política". In H.
FERNANDES (org.), Wright Mills, Coleção Grandes Cientistas Sociais, n.
48, São Paulo, 1985, pp. 62-80. (X)
WRIGHT MILLS, C. A elite do poder. Rio de Janeiro, Zahar, 4ª edição, 1981.
HC787 - ANÁLISES DAS RELAÇÕES ENTRE O EXECUTIVO E O LEGISLATIVO I
O neoinstitucionalismo e os estudos sobre as relações entre o Executivo e o
Legislativo nas democracias consolidadas. Processo decisório e formação de agenda
nas democracias presidencialistas e parlamentaristas. Abordagens sobre os controles
horizontais e sobre o processo de elaboração e implementação das políticas de
governo.
Bibliografia
AMORIM NETO, O. (2006). Presidencialismo e governabilidade nas Américas. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas.
ARNOLD, R. Douglas. (1990). The logic of Congressional Action. New Haven, Yale
University Press.
BACHRACH, Peter (1980), The Theory of Democratic Elitism: A Critique. Boston,
University Press of America.
COX, G. W.; MCCUBBINS, M. D. (2005). Setting the agenda; responsible Party
Government in the U. S. House of Representatives. Cambridge:
Cambridge University Press.
ALMOND, G. A.; POWELL JR., G. B. (1972). Uma teoria de política comparada. Rio de
Janeiro: Zahar.
COX, Gary W. & McCUBBINS, Matthew D. (1993). The legislative Leviathan; party
government in the house. Berkeley, University of California Press.
DAHL, Robert, (1997), Poliarquia: participação e oposição. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo.
DOWNS, A. Uma teoria econômica da democracia. São Paulo, Edusp, 1997
ELSTER, J. (1994). Peças e engrenagens das Ciências Sociais. Rio de Janeiro:
Relume-Dumará.
FENNO, Richard. (1973). Congressmen in Committees. Boston: Little Brown.
FIORINA, Morris P. (1977), Congress: Keystone of the Washington Establishment.
New Haven, Yale University Press.
HAGGARD, S.; MCCUBBINS, M. D. (2001). Presidents, parliaments and policy
(political economy of institutions and decisions). Cambridge:
Cambridge University Press.
HALL, P. A.; TAYLOR, R. C. R. As três versões do neo-institucionalismo. Lua Nova Revista de Cultura Política, São Paulo, v. 58, p. 193-223, 2003.
Disponível em: www.scielo.br.
LINDBLOM, C. O processo de decisão política. Brasília: UnB, 1981.
LIJPHART, A. (2003). Modelos de democracia; desempenho e padrões de governo em
36 países. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
LIMONGI, F. (1994). O novo institucionalismo e os estudos legislativos. A literatura
norte-americana recente. BIB/Boletim Bibliográfico e Informativo
de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 39, p. 3-38, 1. sem. .
MARCH, James & OLSEN, J. (1989), Rediscovering Institutions: The organizational
basis of politics. Nova York, The Free Press.
MAYHEW, David R. (1974), Congress: The Electoral Connection. New Haven, Yale
University Press.
McCUBBINS, Mathew & SULLIVAN, Terry. (1987). (eds.) Congress: structure and
policy. New York, Cambridge University Press.
NISKANEN, William. (1971). Bureaucracy and Representative Government. Chicago:
Aldine-Atherton.
OLSON, M. A lógica da ação coletiva. São Paulo, Edusp, 1998.
SCHATTSCHNEIDER, E. (1960). The Semi-Sovereign People: A Realist's View of
Democracy in America. New York: Holt, Rinehart and Winston.
SCHUGART, M. S.; CAREY, J. M. (1992). Presidents and Assemblies; constitucional
design and electoral dynamics. Cambridge: Cambridge
University Press.
TAYLOR-ROBINSON; DIAZ, C. (1999). Who gets legislation passed in a marginal
legislature and is the label "marginal legislature" still appropriate? A
study of Honduran Congress. Comparative Polítical Studies, v. 32, n. 5, p. 589-625,
aug. .
TSEBELLIS, George. (1997). "Processo decisório em sistemas políticos: veto players
no presidencialismo, parlamentarismo, multicameralismo e
pluripartidarismo". RBCS, 12 (34).
TSEBELIS, G. Jogos Ocultos. São Paulo: Edusp, 1998.
WEBER, M. (1997). Parlamentarismo e governo numa Alemanha reconstruída (uma
contribuição à crítica política do funcionalismo e da política
partidária). In: _____ Max Weber (Os Economistas). São Paulo: Nova Cultural. p. 20118.
HC788 - ANÁLISES DAS RELAÇÕES ENTRE O EXECUTIVO E O LEGISLATIVO II
Análises sobre as relações entre Executivo e Legislativo e processo decisório no Brasil
a partir da elaboração da Constituição de 1988, tanto em nível nacional quanto em
nível subnacional de governo. A transição do regime militar e seu legado institucional.
A estrutura e a dinâmica do presidencialismo de coalizão brasileiro. O debate sobre as
relações entre o Executivo e o Legislativo, processo de governo e formação e
implementação de agenda no Brasil pós-1988.
Bibliografia
ABRANCHES, S. (2003). Presidencialismo de coalizão: dilema institucional brasileiro.
In: TAVARES, J. A. G. (Org.). O sistema partidário na consolidação da democracia
brasileira. Brasília: Fundação Teotônio Vilela. Cap. 1. p. 22-98.
ABRÚCIO, Fernando Luiz. (1998). Os barões da federação: os governadores e a
redemocratização brasileira. São Paulo: USP/Hucitec.
ALMEIDA, M. H. T. (1999). Negociando a reforma: a privatização de empresas
públicas no Brasil. Dados - Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 42, n. 3, p.
421-451.
ALMEIDA, M. H. T. DE; MOYA, M. (1997). A reforma negociada: o Congresso e a
política de privatização. RBCS/Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v.
12, n. 34, p. 119-132, jun. .
ALMEIDA, Maria Hermínia Tavares de & MOYA, Maurício, (1997). "A reforma
negociada: o Congresso e a política de privatização". RBCS, 12 (34), pp. 119-132.
AMES, B. (2003). Os entraves da democracia no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV.
AMES, Barry. (1986). "O Congresso e a política orçamentária no Brasil durante o
período pluripartidário". Dados, vol. 29, nº 2.
AMORIM NETO, O.; SANTOS, F. (2003). O segredo ineficiente revisto: o que propõem
e o que aprovam os deputados brasileiros. Dados – Revista de Ciências Sociais, Rio
de Janeiro, v. 46, n. 4, p. 661-698.
ANASTASIA, F.; AVTRIZER, L. (2006). Reforma política no Brasil. Belo Horizonte:
UFMG.
ANDRADE, R. C. (ORG.). (1998). Processo de governo no município e no estado: uma
análise a partir de São Paulo.? São Paulo: Edusp.
CASTRO SANTOS, Maria Helena de. (1997), "Governabilidade, Governança e
Democracia: Criação de Capacidade Governativa e Relações
Executivo-Legislativo no Brasil Pós-Constituinte". Dados, vol. 40, nº 3, pp. 335-376.
CELINA SOUZA, M. (Org.) ; DANTAS NETO, Paulo Fábio (Org.) . Governo, políticas
públicas e elites políticas nos estados brasileiros. 1. ed. Rio de Janeiro: Revan, 2006.
v. 1. 310 p.
COUTO, C. G. (2001). O avesso do avesso; conjuntura e estrutura na recente agenda
política brasileira.São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 15, n. 4, p. 32-44, .
DINIZ, S. (2005). Interações entre os poderes Executivo e Legislativo no processo
decisório: avaliando sucesso e fracasso presidencial. Dados - Revista de Ciências
Sociais, Rio de Janeiro, v. 48, n. 1, p. 333-369.
FIGUEIREDO, A. C.; LIMONGI, F. (2006). Poder de agenda na democracia brasileira:
desempenho do governo no presidencialismo pluripartidário.
In: SOARES, G. A.; RENNÓ, L. (Orgs.). Reforma política no Brasil. Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas. p. 249-280.
FIGUEIREDO, A.; LIMONGI, F. (2005). Modelos de Legislativo: o Legislativo brasileiro
de uma perspectiva comparada. Plenarium, Brasília, v. 1, p.
41, jun./dez .
FIGUEIREDO, A.; LIMONGI, F. (1999). Executivo e Legislativo na nova ordem
constitucional. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas.
FIGUEIREDO, Argelina C. & LIMONGI, Fernando. (1999). Executivo e Legislativo na
nova ordem constitucional. Rio de Janeiro: editora FGV.
FILHO, Manoel Gonçalves Ferreira. (2001). Do Processo Legislativo. 4. ed. São Paulo,
Saraiva.
FURTADO, C. (1965). Obstáculos políticos ao crescimento econômico no Brasil.
Revista Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, v. 2, p. 129-145, 2
sem.
LAMOUNIER, Bolivar. (1994). "A democracia brasileira de 1985 à década de 90: a
síndrome da paralisia hiperativa". In: VELLOSO, J. P. Reis (org.).
Governabilidade, sistema político e violência urbana. Rio de Janeiro: José Olympio.
LIMONGI, F. (2006). Presidencialismo, coalizão partidária e processo decisório. Novos
Estudos Cebrap, São Paulo, v. 76, p. 17-41, nov.
LIMONGI, F.; FIGUEIREDO, A. (2005). Processo orçamentário e comportamento
legislativo: emendas individuais, apoio Executivo e programas de
governo. Dados - Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 48, n. 4, p. 737-776.
LIMONGI, Fernando. Institucionalização política. In: MICELI, Sérgio (org.). O que ler
na Ciência Social brasileira: 1970-1995. Vol. III: Ciência Política.
São Paulo/Brasília: Sumaré/ ANPOCS/CAPES, 1999.
MANCUSO, W. P. (2003). Construindo Leis: os construtores e as concessões de
serviços. Lua Nova - Revista de Cultura Política, São Paulo, n. 58,
p. 61-88 .
MANCUSO, W. P. (2004). O Lobby da Indústria no Congresso Nacional: Empresariado
e Política no Brasil Contemporâneo. Dados - Revista de
Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 47, n. 3, p. 505-547.
MARQUES, E. C. (2000). Estado e redes sociais: permeabilidade e coesão nas
políticas urbanas no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Revan/Fapesp.
MARQUES, E. C. (2003). Redes sociais, instituições e atores políticos no governo da
cidade de São Paulo. São Paulo: Fapesp/Annablume.
MELO, M. A. (2002). Reformas constitucionais no Brasil; instituições políticas e
processo decisório. Rio de Janeiro/Brasília: Revan/Ministério da
Cultura. 240 p.
MELO, Marcus André. Estado, governo e políticas públicas. In: MICELI, Sérgio (org.).
O que ler na Ciência Social brasileira: 1970-1995. Vol. III:
Ciência Política. São Paulo/Brasília: Sumaré/ ANPOCS/CAPES, 1999.
NOVAES, Carlos Alberto M. (1994), "Individualismo e Partidos na Câmara dos
Deputados". Novos Estudos Cebrap, nº 38.
PALERMO, V. Como se governa o Brasil? O debate sobre instituições políticas e
gestão de governo. Dados - Revista de Ciências Sociais, Rio de
Janeiro, v. 43, n. 3, 2000. Disponível em: www.scielo.com.br.
PALERMO, Vicente. (2000), "Como se Governa o Brasil? O Debate sobre Instituições
Políticas e Gestão de Governo". Dados, vol. 43, nº 3, pp. 521558.
PEREIRA, C.; MUELLER, B. (2003). Partidos fracos na arena eleitoral e partidos fortes
na arena legislativa: a conexão eleitoral no Brasil. Dados Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 46, n. 4, p. 735-771.
PEREIRA, C., POWER, T.; RENNÓ, L. Opinião pública, estratégia presidencial e ação
do congresso no Brasil: "quem manda?". Opinião Publica, Out
2005, vol.11, no.2, p.401-421.
PEREIRA, C.; MUELLER, B. Comportamento Estratégico em Presidencialismo de
Coalizão: As Relações entre Executivo e Legislativo na
Elaboração do Orçamento Brasileiro. Dados, 2002, vol.45, no.2, p.265-301.
PESSANHA, C. F. (1997). Relações entre os poderes Executivo e Legislativo no
Brasil: 1946-1994. São Paulo, 1997. 201 f. Tese (Doutorado em
Ciência Política) - FFLCH, Universidade de São Paulo.
RICCI, P. (2003). O conteúdo da produção legislativa brasileira: leis nacionais ou
políticas paroquiais Dados - Revista de Ciências Sociais, Rio de
Janeiro, v. 46, n. 4, p. 699-734.
SANTOS, F. (2003). O Poder Legislativo no presidencialismo de coalizão. Belo
Horizonte/Rio de Janeiro: UFMG/IUPERJ. (Coleção Origem.)
SANTOS, F. (2005). A reforma do poder legislativo no Brasil. Plenarium, Brasília, v. 1,
p. 26-40, jul./dez .
SANTOS, Fabiano. (1997a). "Dinâmica Congressual e Regulação Econômica: O Caso
da Lei Portuária". Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol.
13, nº 34, pp. 133-146.
SANTOS, W. G. (2003). O cálculo do conflito. Estabilidade e crise na política brasileira.
Belo Horizonte/Rio de Janeiro: UFMG/IUPERJ.
SANTOS, Fabiano. (2001). O poder legislativo nos estados; diversidade e
convergência. Rio de Janeiro: Editora FGV.
TOMIO, F. R. DE L. Instituições Políticas, relações Executivo/Legislativo e processo
decisório estadual: iniciativas e decisões legislativas no Estado
de Santa Catarina. Florianópolis: Digitado, 2005. 65 p. Paper apresentado em
encontro em Florianópolis/SC em julho de 2005.
TOMIO, F. R. F. Instituições e relações Executivo/Legislativo nos legislativos estaduais
brasileiros. Belo Horizonte: Digitado, 2003. 24 p. Paper
apresentado ao seminário internacional sobre legislativos brasileiros realizado em Belo
Horizonte/MG.
VIANNA, L. W. (ORG.). (2002). A democracia e os três poderes no Brasil. Belo
Horizonte/Rio de Janeiro: UFMG/IUPERJ/FAPERJ. 559 p.
HC789 - AS RELAÇÕES INTERNACIONAIS DO BRASIL E DA ÁFRICA
A disciplina pretende discutir inicialmente alguns pressupostos das teorias das
relações internacionais. Em seguida, serão abordados os seguintes tópicos: o
Mercantilismo e o Atlântico Sul; a hegemonia inglesa, a independência do Brasil e o
tráfico escravista; a diplomacia do Império e os conflitos platinos; a partilha da África e
o colonialismo europeu; o advento da República, a americanização e as fronteiras
amazônicas; o caminho da diplomacia agro-exportadora à nacionaldesenvolvimentista; a descolonização e a formação de um sistema inter-africano; o
caminho da Política Externa Independente ao Pragmatismo Responsável; a África e os
conflitos da Guerra Fria; o Brasil pós-Guerra Fria: a abertura globalizante; a África pósGuerra Fria: da marginalização à reafirmação; o Brasil e a integração regional; as
relações Brasil-África e suas fases; Século XXI: ascensão da América do Sul e da
África.
Bibliografia
ALBUQUERQUE, José Guilhon (org.). ALCA: Relações internacionais e sua
construção jurídica. São Paulo, FTD, 1998.
ALBUQUERQUE, José Guilhon (org.). Sessenta anos de política externa brasileira
(1930-1990). 4 v. São Paulo, Cultura/Núcleo de Pesquisa em
Relações Internacionais da USP, 1996/2000.
ALMEIDA, Paulo Roberto de. Relações Internacionais e política externa do Brasil.
Porto Alegre, Ed. da Universidade/UFRGS, 1998.
ALTEMANI, Henrique, e LESSA, Antônio Carlos (Orgs). Relações Internacionais do
Brasil. São Paulo: Saraiva, 2007. 2 volumes.
AMADO, Rodrigo (org.). Araújo Castro. Brasília, Ed. UnB, 1982.
BANDEIRA, Moniz. Brasil-Estados Unidos: a rivalidade emergente (1950-1988). Rio de
Janeiro, Civilização Brasileira, 1989.
BANDEIRA, Moniz. Presença dos Estados Unidos no Brasil. Rio de Janeiro,
Civilização Brasileira, 1972.
BATISTA, Paulo Nogueira. "Modernização ou retrocesso? A política externa do
governo Collor". Política Externa. São Paulo, Paz e Terra, v. 1, no 4,
1993.
CAMARGO, Sônia de, e VASQUEZ OCAMPO, José. Autoritarismo e democracia na
Argentina e Brasil: uma década de política exterior (1973-1984).
São Paulo, Convívio, 1988.
CARDOSO, Fernando Henrique. Política externa em tempo de mudança. Brasília,
MRE/Funag, 1994.
CERVO, Amado Luis (org.). O desafio internacional: a política exterior do Brasil de
1930 a nossos dias. Brasília, Ed. UnB, 1994.
CHALIAND, Gerard. A luta pela África. estratégia das potências. São Paulo;
Brasiliense, 1982.
CHAZAN, Naomi; MORTIMER, Robert; RAVENHILL, John; and ROTCHILD, Donald.
Politics and society in contemporary Africa. Boulder: Lynne
Rienner Publishers, 1992.
Civilização Brasileira, 1962.
CLAPHAM, Christopher. Africa and the international system. the politics of state
survival. Cambridge: Cambridge University Press, 1996.
DANESE, Sérgio. Diplomacia presidencial. Rio de Janeiro, Topbooks, 1999.
DANTAS, San Tiago. Política externa independente. Rio de Janeiro,
DAVIDSON, Basil. A política da luta armada. libertação nacional nas colónias africanas
de Portugal. Lisboa: Caminho, 1979.
DEUTSCHMANN, David (Ed.). Angola and Namibia: changing the history of Africa.
Melbourne: Ocean Press, 1989.
DUPAS, Gilberto. O Brasil e as novas dimensões da segurança internacional. São
Paulo, Alfa-Ômega, 1999.
FLORÊNCIO, Sérgio Abreu e Lima, e ARAÚJO, Ernesto. Mercosul Hoje. Brasília/ São
Paulo, Funag/Alfa-Ômega, 1996.
FONSECA Junior, Gelson, e CASTRO, Sérgio Nabuco de (orgs). Temas de política
externa brasileira II. São Paulo, Paz e Terra, 1994.
FONSECA, Pedro Dutra. Vargas: o capitalismo em construção. São Paulo, Brasiliense,
2000.
FRANCO, Itamar. Discursos de política externa. Brasília, Presidência da República,
1994.
GONZÁLEZ, Carmen (Ed.). Cambio e contrarrevolucion en África Meridional. La
Habana: Editorial de Ciencias Sociales, 1987.
GRIFFITHS, Ieuan. The atlas of african affairs. London and New York: Routledge,
1994.
GROMIKO, Anatoli (Ed.). African countrie's foreygn policy. Moscow: Progress
Publishers, 1983.
GROMIKO, Anatoli. (Ed.). A Casa Branca e o continente negro. Moscovo: Progresso,
1986.
GUIMARÃES, Samuel Pinheiro (org.). ALCA e Mercosul: riscos e oportunidades para o
Brasil. Brasília, IPRI/Funag/MRE, 1999.
GUIMARÃES, Samuel Pinheiro. Desafios brasileiros na era dos gigantes. Rio de
Janeiro: Contraponto, 2006.
GUIMARÃES, Samuel Pinheiro. Quinhentos anos de periferia. Porto Alegre/Rio de
Janeiro, Ed. da Universidade/UFRGS/Contraponto, 1999.
HALLIDAY, Fred, e MOLYNEUX, Maxine. The Ethiopian Revolution.London: Verso/
NLB, 1981.
HARBESON, John, and ROTHCHILD, Donald (Ed.). Africa in world politics. post-cold
war challenges. Boulder: Westview Press, 1995.
HUGUENEY Filho, Clodoaldo. A Conferência de Lancaster House: da Rodésia ao
Zimbábue. Brasília: FUNAG/ IPRI/ MRE, 1993.
JAGUARIBE, Hélio. O nacionalismo e a atualidade brasileira. Rio de Janeiro,
ISEB/MEC, 1958.
JONGE, Klaas de. África do Sul: Apartheid e resistência. São Paulo: Cortez/ EBOH,
1991.
LAFER, Celso. Comércio, desarmamento, direitos humanos. Reflexões sobre uma
experiência diplomática. São Paulo/Brasília, Paz e Terra/Funag,
1999.
LAMPREIA, Luiz Felipe. Diplomacia brasileira. Palavras, contextos e razões. Rio de
Janeiro, Lacerda Editores, 1999.
LEFORT, René. Sudáfrica: historia de una crisis. Mexico: Siglo XXI, 1978.
MARTINS, Luciano et alii. "ALCA: uma pauta para discussão". Política Externa. v. 5,
no 4. São Paulo, Paz e Terra, 1997.
MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES. A política externa do governo Itamar
Franco. Brasília, 1994.
MOREIRA, Neiva, e BISSIO, Beatriz. Os cubanos na África. São Paulo: Global, 1979.
NYONG.O., Peter Anyang. (Comp.). La politica africana y la crisis del desarrollo.
Mexico: El Colegio de Mexico, 1989.
Países da Linha de Frente. Lisboa: Comissão Nacional Portuguesa da Conferência
Internacional de Solidariedade com os Estados da Linha de
Frente, 1983.
PARADISO, José, et alii. Política externa na América do Sul. São Paulo, Fundação
Konrad Adenauer, 2000.
RICUPERO, Rubens. Visões do Brasil. Rio de Janeiro, Record, 1995.
RODRIGUES, José Honório. Interesse nacional e política externa. Rio de Janeiro,
Civilização Brasileira, 1966.
SARAIVA, José F. Sombra. O lugar da África: a dimensão atlântica da política externa
brasileira (de 1946 a nossos dias). Brasília, Ed. UnB, 1996.
SENNES, Ricardo. As mudanças na política externa brasileira na década de 1980.
Uma potência média recém-industrializada. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2004.
STEVENS, Richard, e ELMESSIRI, Abdelwahab. Israel-África do Sul: a marcha de um
relacionamento. Brasília: Escopo Editora, 1977.
URNOV, Andrei. África do Sul contra África (1966-1986). Moscovo: Progresso, 1988.
VARELA Barraza, Hilda. África: crisis del poder político. dictaduras y procesos
populares. Mexico: Nueva Imagem, 1981.
VISENTINI, Paulo, RIBEIRO, Luiz Dario, e PEREIRA, Analúcia. Breve História da
África. Porto Alegre: Leitura XXI, 2007.
VIZENTINI, Paulo. A política externa do regime militar brasileiro. Multilateralização,
desenvolvimento e construção de uma potência média (19641985). Porto Alegre, Ed. da Universidade/UFRGS, 1998.
VIZENTINI, Paulo. Relações exteriores do Brasil (1945-1964). Petrópolis, Vozes, 2005.
WILSON, Henry S. African Decolonization. London: Edward Arnold, 1994.
WRIGHT, Stephen (Ed.). African foreign policies. Boulder/ Oxford. Westview Press,
1999.
HC790 - COMPORTAMENTO ELEITORAL
Estudo do comportamento eleitoral do representante: Construção de cenários
eleitorais, diagnóstico da competição espacial/por segmento pelo voto, definição de
estratégias de campanha e de coligações partidárias, distribuição de recursos de
campanha e elaboração da persuasão eleitoral. Comportamento do eleitor: motivações
para o voto (teorias do comportamento), o uso da mídia e da propaganda eleitoral na
formação da preferência.
Bibliografia
ALBUQUERQUE, Afonso de. (1999), Aqui Você Vê a Verdade na Tevê: A Propaganda
Política na Televisão. Dissertação de mestrado em
Comunicação, Imagem e Informação, Niterói, UFF.
ALDÉ, Alessandra. (2004), A Construção da Política: Democracia, Cidadania e Meios
de Comunicação de Massa. Rio de Janeiro, Editora FGV.
ALONSO, Alejandro Muñoz et alii. (1992), Opinión Pública y Comunicación Política.
Madrid, Eudema Universidad.
BERELSON, Bernard; LAZARSFELD, Paul; McPHEE, Willian. Voting: a study of
opinion formation in a presidential campaing. Chicago: University of
Chicago, 1954.
CAMPBELL, Agnus, CONVERSE, Philip E., MILLER, Warren E. e STOKES, Donald E.
(1964), The American Voter. New York, John Wiley & Sons.
CARREIRÃO, Yan de Souza. (2002), A Decisão do Voto nas Eleições Presidenciais
Brasileiras. Florianópolis/Rio de Janeiro, Editora da
UFSC/Editora FGV.
___ e KINZO, Maria D'Alva Kinzo. (2004), "Partidos Políticos, Preferência Partidária e
Decisão Eleitoral no Brasil (1989/2002)". DADOS, vol. 47, nº 1,
pp. 131-168.
DOWNS, Anthony. (1957), An Economic Theory of Democracy. New York, Harper
Collins.
FIGUEIREDO, Marcus. (1991), A Decisão do Voto. São Paulo, Editora
Sumaré/ANPOCS.
___ et alii. (2000), "Estratégias de Persuasão em Eleições Majoritárias",in R.
Figueiredo (org.), Marketing Político e Persuasão Eleitoral.São Paulo,
Fundação Konrad Adenauer.
LUPIA, Arthur e McCUBBINS, Mathew D. (1999), The Democratic Dilemma: Can
Citizens Learn What They Need to Know? Cambridge, Cambridge
University Press.
MANIN, Bernard. (1997), The Principles of Representative Government. Cambridge,
Cambridge University Press.
NICOLAU, Jairo. (2002), História do Voto no Brasil. Rio de Janeiro, Jorge Zahar
Editora.
NOELLE-NEUMANN, Elisabeth. (1993), "Pesquisa Eleitoral e Clima de Opinião".
Opinião Pública, ano I, vol. 1, nº 2.
POPKIN, Samuel L. (1994), The Reasoning Voter: Communication and Persuasion in
Presidential Campaigns. Chicago, The University of Chicago
Press.
SINGER, André. (1999), Esquerda e Direita no Eleitorado Brasileiro. São Paulo,
Edusp.
VEIGA, Luciana Fernandes. (2001), Em Busca de Razões para o Voto:O Uso que o
Homem Comum Faz do Horário Eleitoral. Tese de doutorado em
Ciência Política, IUPERJ, Rio de Janeiro.
HC791 - COMUNICAÇÃO POLÍTICA E OPINIÃO PÚBLICA
O curso irá abordar questões e teorias chaves da área interdisciplinar da comunicação
e de política. Inicialmente serão apresentadas e discutidas as teorias fundamentais
para a origem da área interdisciplinar: teoria dos efeitos ilimitados e teoria dos efeitos
limitados, a origem do espaço público. A seguir serão abordadas as teorias que
superaram as limitações dos primeiros estudos: agenda-setting, efeito da espiral do
silêncio e outras que
abordam o ambiente informacional. Por fim, serão estudados os conceitos chaves que
permeiam a Comunicação Política na atualidade: Cenário de Representação da
Política, Agendamento da Política, Espetacularização e Midiatização. O estudo da
opinião pública também será fortemente focado na disciplina.
Bibliografia
Albuquerque, A. de. (1995). Política versus televisão: o Horário Gratuito na campanha
presidencial de 1994. Comunicação & Política, 1 (3): 49-54.
Albuquerque, Afonso de. (1998), Manipulação editorial e produção da notícia: dois
paradigmas da análise da cobertura jornalística da política. In:
Antonio Albino Canelas Rubim, Ione Maria Bentz & José Milton Pinto (orgs). Produção
e recepção dos sentidos midiáticos. Petrópolis: Vozes.
Albuquerque, Afonso. Aqui você vê a verdade na tevê: a propaganda política na
televisão. Niterói: Universidade Federal Fluminense. MCII, 1999.
P.45-114.
Aldé, Alessandra e Veiga, Luciana. Recepção da Comunicação Política. In: Rubim,
Antônio Canelas. Comunicação e Política: Conceitos e
Abordagens. Salvador: Edufba, 2004.P. 483-513.
Azevedo, Fernando Antônio. (2000), Imprensa, campanha presidencial e agenda da
mídia. In: Antonio Albino Canelas Rubim (org.) Mídia e eleições
98. João Pessoa: UFPB/Editora Universitária.
Azevedo, Fernando. Agendamento da Política. In: Rubim, Antônio Canelas.
Comunicação e Política: Conceitos e Abordagens. Salvador: Edufba,
2004. P. 41-71
BOURDIEU, P., L'opinion n'existe pas: questions de sociologie. [Paris} Editions de
Minuit, 1984.
Carvalho, Rejane Vasconcelos Accioly (1999), Transição democrática brasileira e
padrão midiático publicitário da política. Campinas: Pontes.
CHAMPAGNE, P., Formar a opinião: o novo jogo político. Petrópolis-RJ: Vozes, 1998.
Converse, Philip. (1964), The Nature of Belief Systems in Mass Publics. In: David
Apter (org) Ideology and Discontent. New York: The Free Press.
D'ADAMO; BEAUDOUX, GARCIA; FREIDENBERG. Medios de comunicación, efectos
políticos y opinião publica. Buenos Aires
Downs, Anthony (1999), Uma teoria econômica da democracia. São Paulo: EDUSP.
Figueiredo, Rubens (org.) (2000), Marketing político e persuasão eleitoral. São Paulo:
Fundação Konrad Adenauer.
Fuks, Mario (2000), Definição de Agenda, Debate Público e Problemas Socais: Uma
Perspectiva Argumentativa da Dinâmica do Conflito Social. BIB Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, no. 49: 79-94.
Habermas, Jürgen (1984), Mudança estrutural da esfera pública: investigações quanto
a uma categoria da sociedade burguesa. Rio de Janeiro:
Tempo Brasileiro.
Iyengar, Shanto (1994), Is Anyone Responsible? How Television Frames Political
Issues. University of Chicago Press.
Iyengar, Shanto, Mark Peters, and Donald Kinder. (1982), Experimental
Demonstrations of the "Not-So-Minimal" Consequences of Television News
Programs. American Political Science Review 76: 848-58.
Kucinski, Bernardo (1998), A síndrome da antena parabólica. Fundação Perseu
Abramo.
Lima, Venício A. de. (1994), Televisão e poder: a hipótese do ?cenário de
representação política? (CR-P). Comunicação & Política 1, no. 1: 5-22.
Lima, Venício. Cenários de Representação. In: Rubim, Antônio Canelas. Comunicação
e Política: Conceitos e Abordagens. Salvador: Edufba, 2004.
P. 9-39
LIPPMAN, W. Public opinion. New York: Macmillan. Original de 1922.
Manin, Bernard (1995), As metamorfoses do governo representativo. Revista Brasileira
De Ciências Sociais, no. 29: 5-34.
Miguel, Luis Felipe (1999), Mídia e eleições: a campanha de 1998 na Rede Globo.
Dados - Revista de Ciências Sociais 42 (2).
Miguel, Luis Felipe. 2000. Mito e discurso político: uma análise a partir da campanha
eleitoral de 1994. Campinas: Editora da Unicamp.
NOELLE-NEUMANN, E. La spiral Del silencio: opinión pública : nuestra piel social.
Barcelona : Paidós, 1995.
POPKIN, Samuel I. The reasoning voter: communication and persuasion in presidential
campaigns. Chicago: Chicago University, 1994.
PORTO, Mauro P. Media framing and citizen competence: television and audiences?
interpretations of politics in Brazil. 2001. Tese (Doutorado)
UCSD, Estados Unidos
Porto, Mauro. Enquadramento da Mídia e Política. In: Rubim, Antônio Canelas.
Comunicação e Política: Conceitos e Abordagens. Salvador: Edufba,
2004. P.73 a 103
Rubim, Antônio. Espetacularização e Midiatização da Política. In: Rubim, Antônio
Canelas. Comunicação e Política: Conceitos e Abordagens.
Salvador: Edufba, 2004. 181-221
Sartori, Giovanni (1998), Homo videns - La sociedad teledirigida. Buenos Aires:
Aguilar/Altea/Taurus/Alfaguara.
Silveirinha, Maria João. Opinião Pública. In: Rubim, Antônio Canelas. Comunicação e
Política: Conceitos e Abordagens. Salvador: Edufba, 2004. P.
409-450
Singer, André (1999), Esquerda e direita no eleitorado brasileiro. São Paulo:
Edusp/Fapesp.
TARDE, G. La opinión y la multitud. Madrid : Taurus, 1986. Original de 1901.
Thompson, John B. (1998), A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia.
Petrópolis: Vozes.
Thompson, John. O Escândalo Político. Petrópolis: Editora Vozes, 2002.
Wolf, Mauro (1987), Teorias da comunicação, Lisboa: Presença. pp. 21-61.
Wolf, Mauro. Teorias da Comunicação. Editorial Presença.Cap. 1 e 3.
Zaller, John (1992), The Nature and Origins of Mass Opinion. Cambrige: Cambrige
University Press.
HC792 - CULTURA E POLÍTICA
Teoria da ideologia. Arenas públicas e recursos argumentativos. Cultura política.
Cultura e desempenho institucional. Política e a produção de bens simbólicos.
Bibliografia
ALMOND, A. Gabriel & G. Bingham Powell Jr., (1972), Uma teoria de política
comparada. Rio de Janeiro: Zahar.
ALMOND, Gabriel & Sidney Verba (Org.), (1989), The Civic Culture Revisited. London:
Sage.
Althusser, Louis (1996), Ideologia e aparelhos ideológicos de Estado. In: Zizek, Slavoj
(org.) Um mapa da ideologia. Rio de Janeiro: Contraponto.
Barthes, Roland (1993), Mitologias. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Dahl, Robert, (1997), Poliarquia: participação e oposição. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo.
DIAMOND, Larry (org.), (1994), Political Culture and Democracy in Develolping
countries. Boulder: Lynne Rienner.
ECKSTEIN, Harry. (1988), "A Culturalist Theory of Political Change". American Political
Science Review 82: 789-804.
GAMSON, William e Modigliani, Andre (1989), "Media Discourse and Public Opinion on
Nuclear Power: A Constructionist Approach". American
Journal of Sociology, vol. 95, pp. 1-38.
GEERTZ, Clifford (1978), Interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar.
HUNTINGTON, Samuel. A Terceira Onda: democratização no final do século XX. São
Paulo: Editora Ática, 1994.
INGLEHART, Ronald. (1988), The Renaissance of Political Culture. American Political
Science Review 82, no. 4: 1203-29.
INGLEHART, Ronald. The Silent Revolution, Princeton University Press, 1977.
INGLEHART, Ronald. Modernization and Postmodernization, Princeton University
Press, 1997.
Inglehart, Ronald. Cultura e Democracia. Harrison, Lawrence e Huntington, Samuel. A
Cultura Importa. Rio de Janeiro: Editora Record, 2002. p. 133154.
Inglehart, Ronald. Modernization, Cultural Change and Democracy: The Human
Development Sequence, Cambridge University Press, 2005 (coauthored
with Christian Welzel).
LIPSET, Seymour and Lenz, Gabriel. Corrupção, cultura e mercados. Harrison,
Lawrence e Huntington, Samuel. A Cultura Importa. Rio de Janeiro:
Editora Record, 2002. p. 173-189.
MANNHEIM, Karl (1986), Ideologia e utopia. Rio de Janeiro: Guanabara.
MARX, Karl, and Friedrich Engels (1976), A ideologia Alemã. Lisboa: Presença.
MOISÉS, José Álvaro, (1995), Os brasileiros e a democracia: bases sócio-políticas da
legitimidade democrática . São Paulo: Ática.
MOISES, José Álvaro. A desconfiança nas instituições democráticas. Revista Opinião
Pública, Campinas, vol. 11, n. 1, mar. 2005.
MONTANER, Carlos Alberto. Cultura e comportamento das elites na América Latina.
Harrison, Lawrence e Huntington, Samuel. A Cultura Importa.
Rio de Janeiro: Editora Record, 2002.p. 103 a 114.
PUTNAM, Robert D., (1996), Comunidade e democracia: a experiência da Itália
moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas.
RHYS, Williams (1995), "Constructing the Public Good: Social Movements and Cultural
Resources". Social Problems, vol. 42, nº 1, pp. 124-144.
ROCHEFORT, David A. e Cobb, Roger W. (1994), "Problem Definition: An Emerging
Perspective", in D. A. Rochefort e R. W. Cobb (orgs.), The
Politics of Problem Definition. Shaping the Policy Agenda. Lawrence: University Press
of Kansas.
RODRIGUES, José Albertino (Org.) (1995), Durkheim. São Paulo: Ática.
THOMPSON, John B. (1995), Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era
dos meios de comunicação de massa. Petrópolis: Vozes.
TOCQUEVILLE, Alexis de. (1973), A democracia na América. In: Coleção Os
pensadores. São Paulo: Abril Cultural.
WEBER, Max (1996), A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo:
Pioneira.
WILDAVISKY, Aaron. (1987), Choosing Preferences by Constructing Institutions: a
Cultural Theory of Preference Formation. American Political
Science Review 81, no. 1: 4-21.
HC793 - ECONOMIA E POLÍTICA NO BRASIL CONTEMPORÂNEO I
As contribuições da public choice e do neoinstitucionalismo para a análise da política
econômica. Ciclos político-eleitorais e políticas macroeconômicas. Estudos de
processos decisórios sobre políticas macroeconômicas. A participação do Legislativo
no processo de implementação e fiscalização da política econômico-financeira.
Bibliografia
AMORIM NETO, O. (2006). Presidencialismo e governabilidade nas Américas. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas.
BOIX, C. (1998). Political parties, growth and equality. Nova York: Cambridge
University Press.
BORSANI, H. (2001). Eleições e desempenho macroeconômico na América Latina
(1979-1998). Dados - Revista de Ciências Sociais, Rio de
Janeiro, v. 44, n. 3, p. 481-512.
BORSANI, H. (2003). Eleições e economia.Belo Horizonte: UFMG.
BOSCHI, R. R.; LIMA, M. R. S. (2003). O Executivo e a construção do Estado no
Brasil; do desmonte da Era Vargas ao novo intervencionismo
regulatório.In: VIANNA, L. W. (Org.). A democracia e os três poderes no Brasil. Belo
Horizonte : UFMG. p. 195-254.
BOSCHI, R.; DINIZ, E.; SANTOS, F. (2000). Elites políticas e econômicas no Brasil
contemporâneo: a desconstrução da ordem corporativa e o papel
do Legislativo no cenário pós-reformas.São Paulo: Fundação Konrad Adenauer.
BRESSER PEREIRA, L. C. (1996). Crise econômica e reforma do Estado no Brasil;
para uma nova interpretação da América Latina.São Paulo:
Editora 34.
BRESSER PEREIRA, L. C. (2006). Estratégia Nacional e Desenvolvimento. Revista de
Economia Política, São Paulo, v. 26, n. 2, p. 203-230, abrjun.
BRESSER PEREIRA, L. C. (2006). O paradoxo da esquerda no Brasil. Novos Estudos
Cebrap, São Paulo, n. 74, p. 25-45, mar. .
BRESSER PEREIRA, L. C.; MARAVALL, J. M.; PRZEWORKI, A. (1993). Economic
reforms in new democracies; a social-democratic approach.
Cambridge: Cambridge University Press.
BUCHANAN, J.; TULLOCK, G. (1962). The calculus os consent: logical foudations of
constitutional democracy. Michigan: MIchigan University Press.
CAMPOS, R. (1975). O poder legislativo e o desenvolvimento. In: MENDES, C. (Org.).
O Legislativo e a Tecnocracia. Rio de Janeiro: Imago. p. 3142.
COSTA, V. M. (1998). O novo enfoque do Banco Mundial sobre o Brasil. Lua Nova Revista de Cultura Política, São Paulo, n. 44, .
CRUZ, S. C. V. (1997). O presente como história: economia e política no Brasil pós64.Campinas: UNICAMP. (Coleção Trajetória, 3.)
CRUZ, S. V. ET. AL. (2004). Reestruturação econômica mundial e reformas
liberalizantes nos países em desenvolvimento. Campinas:
IFCH/Unicamp. (Cadernos do IFCH, 30.)
DINIZ, E. (2000). Globalização, reformas econômicas e elites empresariais.Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas.
DINIZ, E.; BOSCHI, R. (1999). O Legislativo como arena de interesses organizados: a
atuação dos lobbies empresariais. Locus - Revista de História,
Juiz de Fora, v. 5, n. 1, p. 7-32, .
DOWNS. A. (1999). Uma teoria econômica da democracia. São Paulo: Edusp.
EASTERLY, W. (2004). O Espetáculo do Crescimento. Rio de Janeiro: Ediouro.
EVANS, P. (1998). Análise do Estado no mundo neoliberal: uma abordagem
institucional comparativa. Revista de Economia Contemporânea, n. 4,
jul.-dez. .
FIALHO, T. M. M. (1999). Ciclos políticos: uma resenha. Revista de Economia Política,
São Paulo, v. 19, n. 2, p. 131-149, abr.-jun .
FIGUEIREDO, A.; LIMONGI, F. (1999). Executivo e Legislativo na nova ordem
constitucional. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas.
FONSECA, P. C. D. (2003). Sobre a intencionalidade da política industrializante do
Brasil na década de 1930. Revista de Economia Política, São
Paulo, v. 23, n. 1, p. 133-148, jan./mar. .
GALEOTTI, G.; BRETON, A. (1986). An Economic Theory of Political Parties.Kyklos, v.
39, n. 1, p. 47-65, .
GARRET, G. (1998). Partisan politics in the global economy. Cambridge: Cambridge
University Press.
HAGGARD, S.; KAUFMAN, R. (1995). The political economy of democratic transitions.
Princeton: Princeton University Press.
HAGGARD, S.; MCCUBBINS, M. D. (2001). Presidents, parliaments and policy
(political economy of institutions and decisions). Cambridge:
Cambridge University Press.
HIBBS JR., A. D. (1987). The american political economy: macroeconomics and
electoral politics. Cambridge: Harvard University Press.
HIRST, P.; THOMPSON, G. (1998). Globalização em questão: a economia
internacional e as possibilidades da governabilidade. Petrópolis: Vozes.
JAGUARIBE, H. (1969). Desenvolvimento econômico e desenvolvimento político; uma
abordagem teórica e um estudo do caso brasileiro. São Paulo:
Paz e Terra.
MANIN, B.; PRZEWORSKI, A.; STOLKES, S. (1999). Democracy, accountability and
representation. Cambridge: Cambridge University Press.
MARTINS, L. (1985). Estado capitalista e burocracia no Brasil pós-1964.? São Paulo:
Paz e Terra. (Estudos Brasileiros.) v. 85.
MELO, M. A. (2002). Reformas constitucionais no Brasil; instituições políticas e
processo decisório. Rio de Janeiro/Brasília: Revan/Ministério da
Cultura. 240 p.
MONTEIRO, J. V. (1991). Legislatura e processo decisório de política econômica: ou,
quando as instituições contam. Dados - Revista de Ciências
Sociais, Rio de Janeiro, v. 34, n. 1, p. 101-118.
MONTEIRO, J. V. (2001). As regras do jogo - o Plano Real. 2 ed. Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas.
MONTEIRO, J. V. (2004). Lições de Economia Constitucional Brasileira. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas.
NISKANEN, W. (1971). Bureaucracy and representative government. Chicago: AldineAthernon.
NORTH, D. (1990). Institutions, institutional change and economic performance.
Cambridge: Cambridge University Press.
NUNES, E. (1997). A gramática política do Brasil: clientelismo e insulamento
burocrático.2 ed. Rio de Janeiro/Brasília: Zahar/Enap.
OLIVEIRA, F. (1997). Os direitos do antivalor. Petrópolis: Vozes.
PEREZ-LIÑAN, A. (2004). As consequências políticas e econômicas das crises entre
Executivo e Legislativo. Opinião Pública, Campinas, v. X, n. 1,
p. 112-138, mai.
PRZEWORSKI, A. (1995). Estado e Economia no Capitalismo. Rio de Janeiro:
Relume-Dumará.
PRZEWORSKI, A.; ALVAREZ, J. A.. C.; LIMONGI, F. (2000). Democracy and
development: political institutions and well-being in the word.
Cambridge: Cambridge University Press.
PRZEWORSKI, A.; LIMONGI, F. (1993). Regimes políticos e crescimento econômico.
Novos Estudos Cebrap, São Paulo, n. 37, p. 174-189, nov.
SANTOS, F. (2003). O Poder Legislativo no presidencialismo de coalizão. Belo
Horizonte/Rio de Janeiro: UFMG/IUPERJ. (Coleção Origem.)
SCHWARTZMAN, S. (1973). Desenvolvimento econômico e política patrimonial.
Dados - Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, n. 10, p. 5-24, .
SHEPSLE, K.; BOUCHEK, M. (1997). Analyzing Policies: rationality, behavior and
institutions. New York: Norton.
SOLA, L. (1998). Idéias econômicas, decisões políticas: desenvolvimento, estabilidade
e populismo. São Paulo: Edusp/FAPESP.
SOLA, L. (ORG.). (1993). Estado, mercado e democracia. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
THELEN, K.; STEINMO, S. (1992). Historical Institutionalism in Comparative Politics.
Cambridge: Cambridge University Press.
WITTMAN, D. (1999). O mito do fracasso da democracia: por que as instituições
políticas são eficientes. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
HC794 - ECONOMIA E POLÍTICA NO BRASIL CONTEMPORÂNEO II
Estudos avançados sobre processos decisórios de políticas macroeconômicas. A
participação do Legislativo no processo de implementação e fiscalização da política
econômico-financeira.
Bibliografia
ALMEIDA, M. H. T. . La privatización de las telecomunicaciones en Brasil. Revista de
Economia Política, São Paulo, 2000.
ALMEIDA, M. H. T. . Negociando a Reforma: A privatização de empresas públicas no
Brasil.. Revista Dados, Brasil, v. 42, n. 3, 1999.
ALMEIDA, M. H. T. . Pragmatismo por Necessidade:Os Rumos da Reforma
Econômica No Brasil. Dados - Revista de Ciências sociais, v. 39, n. 2, p.
213-234, 1996.
ALMEIDA, M. H. T. ; MOYA, M. . A Reforma Negociada: O Congresso e A Política de
Privatização. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo
- ANPOCS, v. 12, n. 34, p. 119-132, 1997.
BRESSER PEREIRA, L. C. (2007). Macroeconomia da estagnação: crítica da
ortodoxia convencional no Brasil pós-1994. São Paulo: Editora 34.
COUTO, C. G.; ABRUCIO, F. (2003). O segundo governo FHC: coalizões, agendas e
instituições. Tempo Social., Nov 2003, vol.15, no.2, p.269-301.
CRUZ, S. C. V. (2007). Trajetórias: capitalismo neoliberal e reformas econômicas nos
países da periferia. São Paulo: Editora UNESP/Programa San
Tiago Dantas (PPGRI), 2007.
CRUZ, V. P. (2001). O processo decisório no setor de telecomunicações: a Anatel e a
escolha do padrão de TV digital. Brasília, 2001. Dissertação de
Mestrado. Departamento de Ciência Política, UnB.
DINIZ, Eli ; BOSCHI, Renato . A Difícil Rota do Desenvolvimento: Empresários e a
agenda pós-neoliberal. Belo Horizonte, Rio de Janeiro: Editora
UFMG/IUPERJ, 2007. v. 01. 187 p.
DINIZ, Eli ; BOSCHI, Renato Raul . Empresários, interesses e mercado: dilemas do
desenvolvimento brasileiro. Rio de Janeiro: Editora da UFMG,
2004. v. 1. 241 p.
FIGUEIREDO, A.; LIMONGI, F. (2002). Incentivos eleitorais, partidos e política
orçamentária.Dados - Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, n.
45, p. 303-344.
LIMONGI, F.; FIGUEIREDO, A. (2005). Processo orçamentário e comportamento
legislativo: emendas individuais, apoio Executivo e programas de
governo. Dados - Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 48, n. 4, p. 737-776
LOUREIRO, M. R. O Controle da Burocracia no Presidencialismo. Cadernos
Adenauer, São Paulo, v. 3, 2001.
LOUREIRO, M. R.; ABRUCIO, F. L. Democracia e eficiência: a difícil relação entre
política e economia. In: 29º Encontro Anual da ANPOCS, 2005,
Caxambu - MG. Anais do 29º Encontro Anual da ANPOCS, 2005. v. 1. p. 125-126.
LOUREIRO, M. R.; ABRUCIO, F. L. Política e burocracia no presidencialismo
brasileiro: o papel do Ministério da Fazenda no primeiro governo
Fernando Henrique Cardoso. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo Brasil, v. 14, n. 41, p. 69-89, 1999.
LOUREIRO, M. R.; ABRUCIO, F. L. Política e Reformas Fiscais no Brasil Recente.
Revista de Economia Política, São Paulo, v. 24, p. 50-72, 2004.
MANCUSO, W. P. . Construindo Leis: As Construtoras e as Concessões de Serviços.
Lua Nova: Revista de Cultura e Política, São Paulo, v. 58, p. 61
-87, 2003.
MANCUSO, W. P. . O Lobby da Indústria no Congresso Nacional: Empresariado e
Política no Brasil Contemporâneo. Dados - Revista de Ciências
Sociais, Rio de Janeiro, v. 47, n. 3, p. 505-547, 2004.
MANCUSO, W. P. . O Lobby da Indústria no Congresso Nacional: Empresariado e
Política no Brasil Contemporâneo. São Paulo:
EDUSP/HUMANITAS/FAPESP, 2007.
MELO, M. A . A política da ação regulatória: responsabilização, credibilidade e
delegação. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 16, n.
46, p. 55-69, 2001.
MELO, M. A. O Leviatã Brasileiro e a Esfinge Argentina: determinantes institucionais
da política tributária. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 20, n. 58, p.
91-129, 2005.
MENDES, M. (2005). Capture of fiscal transfers: a study of Brazilian local
governments. Economia Aplicada. Set. 2005, vol.9, no.3, p.427-444.
MONTEIRO, J. V. . Como Funciona o Governo: Escolhas Públicas na Democracia
Representativa. 1a.. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. v. 01. 218 p.
MONTEIRO, J. V. . Desconstitucionalizando a Política Econômica. Revista de
Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 37, n. 5, p. 1127-1234, 2003.
MONTEIRO, J. V. Lições de Economia Constitucional Brasileira. Rio de Janeiro:
Editora FGV, 2004. 308 p.
OLIVEIRA, G.; TUROLLA, F. (2006). Política econômica do segundo governo FHC:
mudança em condições adversas. Tempo Social, Nov 2003, vol.15, no.2, p.195-217.
ISSN 0103-2070
PAIVA, C. (1994). Interesses eleitorais e flutuações de preços em mercados
regulados. Revista de Economia Política, São Paulo, v. 4, n. 56, p. 31-40, out.-dez.
PEREIRA, C. ; MUELLER, B. Estratégias do Executivo no Presidencialismo de
Coalizão: O Processo Decisório do Orçamento no Brasil. Dados - Revista de Ciências
Sociais, Rio de Janeiro, v. 45, n. 2, p. 265-301, 2002.
RICCI, P.; LEMOS, L. B. (2004). Produção legislativa e preferências eleitorais na
Comissão de Agricultura e Política Rural da Câmara dos Deputados. RBCS, vol. 19, n.
55, p.107-129.
SALLUM Jr., Brasilio. (Org.) . Brasil e Argentina hoje: política e economia. Bauru:
EDUSC, 2004. v. 1. 292 p.
SALLUM Jr., Brasilio. . A crise do governo Lula e o déficit de democracia no Brasil. In:
Luiz Carlos Bresser-Pereira. (Org.). Economia brasileira na
encruzilhada. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006, v. , p. 263-290.
SANTOS, F. (2003). O Poder Legislativo no presidencialismo de coalizão. Belo
Horizonte/Rio de Janeiro: UFMG/IUPERJ. (Coleção Origem.)
SANTOS, F.; PATRÍCIO, I. (2002). Moeda e poder legislativo no Brasil: prestação de
contas de bancos centrais no presidencialismo de coalizão.
RBCS, vol.17, no.49, p.93-113.
SANTOS, Fabiano. (1997a). "Dinâmica Congressual e Regulação Econômica: O Caso
da Lei Portuária". Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol.
13, nº 34, pp. 133-146.
SOLA, L. (2004). Credibilidade Financeira e Legitimidade Política; o Governo Lula.
Anais do 4. Congresso de Associação Brasileira de Ciência
Política, São Paulo.
SOLA, L.; KUGELMAS, E.; WHITEHEAD, L. (Org.) . Banco Central, Autoridade Política
e Democratização. Um equilíbrio delicado. Rio de Janeiro:
FGV, 2002. 287 p.
SOLA, L.; GARMAN, C.; MARQUES, M. (1998). Central Banking, Democratic
Governance and Political Authority. Revista de Economia Política, São
Paulo, v. 18, p. 106-132.
TAPIA, J. R. B. . A Privatização das Telecomunicações no Governo Fernando
Henrique Cardoso.. In: B. Lamounier; R. Figueiredo. (Org.). A Era FHC:
um balanço. São Paulo: Cultura Ed. Associados, 2002.
TAPIA, J. R. B. . A Trajetória da Política de Informática Brasileira (1977-1991): Atores,
Instituições e Estratégias.. 1ª. ed. Campinas: Editora Papirus e
Editora da Unicamp, 1995. 352 p.
TAVARES , M. da C.; FIORI, J.L. (1993). Desajuste Global e Modernização
Conservadora. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
VELLOSO, J. P. (Org.). A Verdadeira Revolução Brasileira: Integração de
Desenvolvimento e Democracia. io de Janeiro: José Olympio Editora.
WILHEIM, J. ; PEREIRA, B. ; SOLA, L. (2001). Sociedade e Estado em
Transformação. São Paulo: Unesp.
HC795 - EMPRESARIADO, ECONOMIA E POLÍTICA NO BRASIL REPUBLICANO
A articulação entre o empresariado e o processo de desenvolvimento econômico no
Brasil. A relação entre empresariado e política. O empresariado e o regime político:
autoritarismo e democracia.
Bibliografia
BARTELL, E. & PAYNE, L. A. (eds.). 1995. Business and Democracy in Latin America.
Pittsburg/London, University of Pittsburg Press.
BIANCHI, A. 2001. Hegemonia em construção: a trajetória do Pensamento Nacional
das Bases Empresariais. São Paulo : Xamã.
BOITO Jr., A. 1982. O golpe de 54: a burguesia contra o Estado. São Paulo :
Brasiliense.
BOSCHI, R. R. (org.). 1991. Corporativismo e desigualdade: a construção do espaço
público. Rio de Janeiro: Rio Fundo.
BOSCHI, R. R. 1979. Elites industriais e democracia. Rio de Janeiro: Graal.
BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos. 1978. O colapso de uma aliança de classes. A
burguesia e a crise do autoritarismo tecnoburocrático. São Paulo :
Brasiliense.
CARDOSO, F. H. 1964. Empresário industrial e desenvolvimento econômico no Brasil.
São Paulo : Difel.
CARDOSO, F. H. 1993. A construção da democracia. São Paulo : Siciliano.
COLLIER, R. B. 1999. pATHS tOWARD dEMOCRACY: The working class and elites in
Western Europe and South America. Cambridge University
Press. Cambridge.
COSTA, P. R. N. 1998. Democracia nos anos 50: burguesia comercial, corporativismo
e parlamento. São Paulo : Hucitec.
COSTA, P. R. N. 2005. Empresariado, regime político e democracia: Brasil anos 90.
Revista Brasileira de Ciências Sociais. v.20, n.57, São Paulo,
fev.
CRUZ, S. V. e. 1988. Empresários, economistas e perspectivas da democratização no
Brasil. In: O?Donnell, G. (org.). A democracia no Brasil:
dilemas e perspectivas. São Paulo : Vértice, p. 256-281.
CRUZ, S. C. V. 1995. Empresariado e Estado na transição brasileira: um estudo sobre
a economia política do autoritarismo (1974-1977). Campinas :
UNICAMP / São Paulo : Fapesp.
DINIZ, E. & BOSCHI, R. R. 1978. Empresariado nacional e Estado no Brasil. Rio de
Janeiro : Forense-Universitária.
DINIZ, E. (org.). 1993. Empresários e modernização econômica: Brasil anos 90.
Florianópolis : Edufsc.
DINIZ, E. 1978. Empresário, Estado e capitalismo no Brasil: 1930-1945. Rio de Janeiro
: Paz e Terra.
DINIZ, E. 2000. Globalização, reformas econômicas e elites empresariais. Rio de
Janeiro : FGV.
DINIZ, E. e BOSCHI, R.R. 2007. A difícil rota do desenvolvimento: empresários e
agenda pós-neoliberal. Belo Horizonte/Rio de Janeiro,
UFMG/IUPERJ.
DREIFUSS, R. A. 1981. 1964: a conquista do Estado. Ação política, poder e golpe de
classe. 3a ed. Petrópolis : Vozes.
DURAND, F. & SILVA, E. (eds.). 1998. Organised Business, Economic Change and
Democracy in Latin America. North South Center Press/University
of Miami, Miami.
GOMES, A. M. de C. 1979. Burguesia e trabalho. Política e legislação social no Brasil,
1917-1937. Rio de Janeiro : Campus.
GORENDER, J. 1981. A burguesia brasileira. São Paulo : Brasiliense.
LEOPOLDI, M. A. P. 2000. Política e interesses na industrialização brasileira. São
Paulo : Paz e Terra.
MARTINS, L. 1968. Industrialização, burguesia nacional e desenvolvimento. Rio de
Janeiro : Saga.
MARTINS, L. 1976. Pouvoir et développement économique. Formation et évolution des
structures politiques au Brésil. Paris : Antropos.
MAZZEO, A. C. 1997. Estado e burguesia no Brasil. 2ª ed. (revista). São Paulo :
Cortez.
MINELLA, A. C. 1988. Banqueiros: organização e poder político no Brasil. Rio de
Janeiro: ANPOCS/Espaço e Tempo.
MINELLA, A. C. 2007. Representação de classe do empresariado financeiro na
América Latina: a rede transassociativa no ano de 2006. Revista de
Sociologia e Política, nº 28, junho.
PAYNE, L. A. 1994. Brazilian Industrialists and Democratic Change. John Hopkins
University Press, Baltimore.
SAES, D. A. M. 1996. Democracia e capitalismo no Brasil: balanço e perspectivas.
Revista de Sociologia e Política, Curitiba, nº 6/7, pp. 129-147,
junho/novembro.
SCHMITTER, P. C. 1971. Interest Conflict and Political Change in Brazil. Stanford :
Stanford University Press.
SCHNEIDER, Ben Ross. 2004. Business Politics and the State in Twentieth-century
Latin America. Cambridge University Press, Cambridge.
TIRADO, R. (coord.). 1994. Los empresarios ante la globalización. UNAM, Coyoacán.
HC796 - ESTADO E SOCIEDADE
O Estado e sua relação com a sociedade na Ciência Política contemporânea. Estado,
sistema político e sistema social. O Estado capitalista na literatura neo-marxista. O
neo-institucionalismo e sua crítica ao societalismo (pluralismo e marxismo). A
abordagem state-in-society e suas críticas ao neo-institucionalismo.
Bibliografia
AGLIETTA, Michel. Regulación e crisis del capitalismo. Espanha, Siglo XXI, 1976.
ALMOND, Gabriel. "The return to the State". American Political Science Review. Vol
82, pp. 853-874.
ALTHUSSER, L. Ideologia e aparelhos ideológicos de Estado. Rio de Janeiro, Graal,
1983.
ALTVATER, Elmar. "Notas sobre algunos problemas del intervencionismo de Estado".
In: Sonntag e Vallecillos, El Estado capitalista contemporaneo.
México, Siglo XXI, pp. 88-133.
ARONOWITZ, Stanley; BRATSIS, P. Paradigm Lost. State Theoy Reconsidered.
University of Minnesota Press, 2002.
ARON, Raymond. "Classe social, classe política, classe dirigente". In: Estudos
Sociológicos. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1991 [1960]. Texto
originalmente publicado em Archives européennes de sociologie, I, 2 (1960), p. 260281.
BARROW, Clyde. Critical Theories of the State. Marxist, Neo-Marxist, Post-Marxist.
Madison, The University of Wisconsin Press, 1993.
BLOCK, Fred. Revising State Theory. Essays in Politics and Postindustrialism.
Philadelphia, Temple University Press, 1987.
BOCCARA, Paul. Estudos sobre o Capitalismo Monopolista de Estado: Sua crise e
solução. Lisboa, Editorial Estampa. 1978.
CARNOY, Martin. Estado e teoria política. Campinas, Papirus, 1984.
DAHL, Robert. Who Governs? New Haven, Yale University Press, 1989.
EASTON, David. "O sistema político sitiado pelo Estado". In: B. Lamonier (org.), A
ciência política nos anos 80. Brasília, UNB, Cadernos da UNB, s/d,
pp. 129-149.
EVANS, P., RUESCHEMEYER, D. e SKOCPOL, S. (eds.). Bringing the State back in.
Cambridge, Cambridge University Press, 1985.
FABBRINI, Sergio. "The return to the State: Critiques". American Political Science
Review. Vol 82, pp. 891-901.
GOLD, D., LO, C.Y.H., WRIGHT, E.O. "Recientes desarrollos en la teoria marxista del
Estado capitalista". In: Sonntag e Vallecillos, El Estado
capitalista contemporaneo. México, Siglo XXI, pp. 23-61.
GOODIN, Robert E. (ed.) The Theory of Institutional Design. Cambridge, Cambridge
University Press, 1998.
HABERMAS, Juergen. A crise de legitimação no capitalismo tardio. Rio de Janeiro,
Tempo Brasileiro, 1980.
HIRSCH, Joaquim. "Elementos para una teoria materialista del Estado". Críticas de la
Economía Política. 12/13, 1979, pp. 03-75.
HIRSCH, Joaquim. "O problema da dedução da forma e da função do Estado
burguês". In: A teoria do Estado. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro,
1990.
HIRSCH, Joaquim. "Observaciones teóricas sobre el Estado Burgués y su crisis". In:
N. Poulantzas (org.), La crise del Estado. Barcelona, Editorial
Fontanella, 1976, pp. 123-154.
HOLLOWAY, J. e PICCIOTO, S. (eds.). State and capital: a marxist debate. London,
Ed. Arnold, 1978.
JESSOP, Bob. "Teorias recientes sobre el Estado capitalista". Críticas de la Economía
Polítca, 16/17, julio-dec, 1980, México, pp. 181-222.
LACLAU, Ernesto. "A especificidade do político". In: Política e ideologia na teoria
marxista. Capitalismo, Fascismo e Populismo. Rio de Janeiro, Paz e
Terra, 1978, pp. 57-85.
LIPIETZ. Alain. "Caractères Séculaires et conjoncuturels de l'intervention économique
de l'État.
MACPHERSON, C.B. "Precisamos de uma teoria do Estado?"In: Ascensão e queda
da justiça econômica e outros ensaios. Rio de Janeiro, Paz e
Terra, pp. 79-102.
MARCH, James e OLSEN, Johan. "Institutional Perspectives on Politics". In:
Rediscovering Institution.
MATHIAS, G. e SALAMA, P. O Estado super-desenvolvido. São Paulo, Brasiliense,
1983.
MIGDAL, Joel S., KOHL, A. e VIVIENNE, S. State Power and Social Forces:
domination and transformation in the third world.Cambridge, Cambridge
University Press, 1996.
MILIBAND, Ralph. "Poulantzas and the capitalist State". New Left Review. London, 82,
nov-dec., 1973, pp. 83-92.
MILIBAND, Ralph. "Resposta a Nicos Poulantzas". In: R. BLACKBURN (org.),
Ideologia na Ciência Social, Rio de Janeiro, Paz e Terra, pp. 233-241.
MILIBAND, Ralph. "State Power and Class Interests". Class Power and State Power.
London, verso, 1983, pp. 6378.
MILIBAND, Ralph. "The Capitalist State: Reply to Nicos Poulantzas". New Left Review,
London, 59, jan-feb- , 1970.
MILIBAND, Ralph. "State Power and Class Interests". In: Class Power and State
Power: Political Essays. London, Verso Editions and NLB, 1983.
MILIBAND, Ralph.O Estado na sociedade capitalista. Rio de Janeiro, Zahar, 1972.
NETTL, J. P. "The State as a Conceptual Variable": World Politics, 1968, vol. 20, pp.
559-592.
NORDLINGER, Eric. "The return to the State: Critiques". American Politcal Science
Review. Vol 82, pp. 875- 885.
O'CONNOR, James. USA: A crise do Estado capitalista. Rio de Janeiro, Paz e Terra,
1977.
OFFE, Claus. "The Capitalist State and the Problem of Policy Formation". In: Stress
and Contradictions in Modern Capitalism. Leon N. Lindberg et al.
(orgs.), Lexington, Mass, D.C. Heath, pp. 125-144.
OFFE, Claus. Problemas estruturais do Estado capitalista. Rio de Janeiro, Tempo
Brasileiro, 1982.
PACHUKANIS, E. A teoria geral do direito e o marxismo. Coimbra, Centelha, 1977.
PARSONS, Talcoot. "Conceito de poder político". In: F. H. Cardoso e C. E. Martins
(orgs.), Política e sociedade, Companhia Editora Nacional, Rio de
Janeiro, 1983, pp. 21-27.
POULANTZAS, Nicos. "O problema do Estado capitalista". In: R. BLACKBURN (org.),
Ideologia na Ciência Social, Rio de Janeiro, Paz e Terra,
pp.219-233.
POULANTZAS, Nicos. "The Capitalist State: a Reply to Miliband and Laclau". New Left
Review, London, 95, jan-feb, 1976, pp. 63-83.
POULANTZAS, Nicos. Classes sociais no capitalismo hoje. Rio de Janeiro, Zahar,
1978.
POULANTZAS, Nicos. Crises das Ditaduras. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1976.
POULANTZAS, Nicos. Fascismo e ditadura. Rio de Janeiro, Martins Fontes, 1978.
POULANTZAS, Nicos. O Estado, o poder, o socialismo. Rio de Janeiro, Graal, 1980.
POULANTZAS, Nicos. Poder político e classes sociais. Rio de Janeiro, Martins Fontes.
1986.
PRADO, Sérgio. Descentralização do aparelho de Estado e empresas estatais: um
estudo aobre o setor público descentralizado brasileiro. Tese de
Mestrado, IE - UNICAMP, Dez. 1985. (parte 1, caps. 2 e 3).
SALAMA, Pierre. "El Estado capitalista como abstracción real". Críticas de la
Economía Política, 12/13, 1979, pp. 77- 16.
SCHÄFER, Gert. "Alguns problemas decorrentes da relação entre dominação
'econômica' e 'política'". In: A teoria do Estado. Rio de Janeiro, Tempo
Brasileiro, Bilbioteca Tempo Universitário, nº 87, 1990, pp. 95-142.
THERBORN, Göran. ¿Como domina la clase dominante? México, Siglo XXI.
THERET, B. e WIEVIORKA, M. Critique de la théorie du capitalisme monopoliste
d'État. Paris, François Maspero, 1978.
THERET, Bruno. "État, régulation et finance publique". Contribution au Colloque "Crise
et Régulation". Université de Paris I, Décembre 1991.
VINCENT, J. M. "El Estado contemporaneo y el marxismo".
VOGT, Winfred. "Do desenvolvimento econômico a longo prazo de um sistema
capitalista". In: Estado e capitalismo. Rio de Janeiro, Editora Tempo
Brasileiro, Coleção Biblioteca Tempo Universitário, nº 59, 1980, pp. 07-48.
VOGT, Winfred. "Do desenvolvimento econômico a longo prazo de um sistema
capitalista: uma formulação mais precisa". In: Estado e capitalismo.
Rio de Janeiro, Editora Tempo Brasileiro, Coleção Biblioteca Tempo Universitário, nº
59, 1980, pp. 49-78.
WOLFGANG. M. e NEUSÜSS, C. The 'Welfare-State' Illusion and the Contradiction
between Wage Labour and Capital". In: J. Holloway e S.
Picciotto, State and capital: a marxist debate. London, Ed. Arnold, 1978.
WRIGHT, Eric Olin. Classe, crise e o Estado. Rio de Janeiro, Zahar, 1979.
HC797 - ESTUDO DE ELITES POLÍTICAS: QUESTÕES DE TEORIA E MÉTODO
O objetivo deste curso é apresentar aos alunos os fundamentos teóricos e
metodológicos dos estudos sobre as elites políticas, desde a sua origem nos autores
clássicos até os estudos contemporâneos.
Bibliografia
ADORNO, Sérgio. Aprendizes do poder. Rio de Janeiro, Paz e Terra.
ALBERTONI, Ettore A.. Doutirna da classe política e teoria das elites. Rio de Janeiro,
Imago, 1990 [1985].
ALCÁZAR, Mariano Baena del. (2002). "On the Nature of Power: An Examination of
the Governing Elite and Institutional Power in Spain, 1939-92".
Public Administration, Blackwell, Vol. 80, n. 2 : 323-338.
ALMOND, Gabriel A. and VERBA, Sidney. The Civic Culture: Political Attitudes and
Democracy in Five Nations. California, Sage Publications, 1989
(primeira edição de 1963), caps. I e XI.
ARON, Raymond. "Classe social, classe política, classe dirigente". In: Estudos
Sociológicos. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1991 [1960]. Texto
originalmente publicado em Archives européennes de sociologie, I, 2 (1960), p. 260281.
ARON, Raymond. "Estrutura social e estrutura de elite". In: Estudos sociológicos. Rio
de Janeiro, Bertrand Brasil, 1991. [Conferência pronunciada na
London School of Economics, em 1949, e publicada, em inglês, com o título "Social
Structure and the Ruling Class", British Journal of Sociology, I, 1
(1950)].
ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. Brasília, Martins
Fontes/Editora Universidade de Brasília, 1987, pp. 377-459.
ARRETCHE, Marta. Estado federativo e políticas sociais: determinantes da
descentralização. São Paulo: Fapesp/Revan, 2000.
BACHRACH, Peter e BARATZ, Morton S. "Decisions and non-decisions: an analytical
framework". In BELL, R., EDWARDS, David V. e WAGNER,
Harrison R. Political Power: A Reader in Theory and Research. New York, The Free
Press, 1969b. (X)
BACHRACH, Peter e BARATZ, Morton S. "Two faces of power". In BELL, R.,
EDWARDS, David V. e WAGNER, Harrison R. Political Power: A
Reader in Theory and Research. New York, The Free Press, 1969a.
BACHRACH, Peter e BARATZ, Morton S. Power and Poverty: Theory and Practice.
London, Oxford University Press, 1970.
BACHRACH, Peter. The Theory of Democratic Elitism: A Critique. New York,
University Press of America, 1980.
BOBBIO, Norberto. "Gaetano Mosca e a Ciência Política". In: Ensaios escolhidos. São
Paulo, C. H. Cardim Editora, s/d, pp. 185-204.
BOBBIO, Norberto. "Introducción a La Clase Política". México, Fondo de Cultura
Económica, 1992, pp. 07-39.
BOBBIO, Norberto. "Pareto e a crítica das ideologias". In: Ensaios escolhidos. São
Paulo, Editora C. H. Cardim, s/d, pp. 127-155.
BOTTOMORE, T. B.. As elites e a sociedade. Rio de Janeiro, Zahar Editora, 1974
[1964].
BOUDIEU, Pierre. "Espaço social e gênese das classes". In: O poder simbólico. Difel,
Rio de Janeiro, 1989. (B)
BOURDIEU, Pierre. "A gênese dos conceitos de habitus e de campo". In: O Poder
Simbólico. Lisboa, Difel, 1989, pp. 59-73. (B)
BOURDIEU, Pierre. Introdução a uma sociologia reflexiva. In: O poder simbólico.
Lisboa, Bertrand Brasil/Difel, 1989, p. 117-58.
BOURDIEU, Pierre. A distinção: crítica social do julgamento. São Paulo, Edusp/Zouk,
2006.
BURNHAM, James. Los maquiavelistas: defensores de la libertad (Maquiavelo, Mosca,
sorel, Michels, Pareto). Buenos Aires, Olcese Editores, 1986.
BURTON, Michael; HIGLEY, John. (2001). The Study of Political Elite Transformation.
International Review of Sociology. Vol. 11, n. 2 : 181-199.
CARVALHO, José Murilo de. (1996). A construção da ordem. Rio de Janeiro: Editora
UFRJ/Relume Dumará
CHARLE, Christophe. "A prosopografia ou biografia coletiva: balanço e perspectivas".
In F. M. Heinz, Por outra história das elites. Rio de Janeiro,
Editora da FGv, 2006. (X)
CRENSON, Mathew A. The Um-Politics of Air Pollution: A Study of NonDecisonmaking in the Cities. Baltimore/London, The Johns Hopkins Press,
1971.
CZUDNOWSKI, Moshe M. (ed.), Does Who Governs Matter? DeKalb, Northern Illinois
University Press, 1982.
DAHL, Robert A. Poliarquia. São Paulo, Edusp, 1997, em especial capítulo 8.
DAHL, Robert. "Uma crítica do modelo de elite dirigente". In: Sociologia Política II, Rio
de Janeiro, Zahar Editores, 1970, pp. 90-100. (X)
DAHL, Robert. "Crítica ao modelo de elite dirigente".
DAHL, Robert. Análise política moderna. Brasília, UNB, 1988, cap. 3 ("A influência
política") e cap. 4 ("As formas de influência"), pp. 33-56.
DOMHOFF, G. (1990). The Power Elite and the State. How Policy is Made in America.
New York: Aldine de Gruyter.
DOMHOFF, G. William. (1967). Who Rules America? Englewwod Cliffs (NJ): PrenticeHall.
DOMHOFF, G. William. (1986). Who Rules America Now? New York, Touchstone
Book.
DOMHOFF, William (ed.). New Directions in Power Structure Research. Special Issue
of The Insurgent Sociologist, Vol V., N. III, Spring, 1975.
DOMHOFF, William G. (1975). "Social Clubs, Policy Planning Groups, and
Corporations: A Network Study of Rulling-Class Cohesiveness". In New
Directions in Power Structure Research, a special issue of The Insurgent Sociologist,
vol. V, n. III, Spring : 173-184.
DOMHOFF, William. Who Rules America Now? Touchstone, NY, 1983, pp. 01-16 e
203-225.
ETZIONI-HALEVY, Eva. (1999a). "Introduction to Élites, Social Process and the Quality
of Democracy". International Revue of Sociology, vol. 9, n. 2,
July : 177-182.
ETZIONI-HALEVY, Eva. (1999b). "Élites, Inequality and the Quality of Democracy in
Ultramodern Society". International Review of Sociology, vol. 9, n.
2, July : 239-250.
FARIA, Carlos A. P. de. "Idéias, conhecimento e políticas públicas: um inventários
sucinto das principais vertentes analíticas recentes". Revista
Brasileira de Ciências Sociais. São Paulo, vol.18, no.51, p 21-9, fev. 2003.
FLEISCHER, David V. "O pluripartidarismo no Brasil: dimensões sócio-econômicas e
regionais do recrutamento legislativo, 1946-1967". Revista de
Ciência Política, Vol. 24, n. 1, jan./abr. 1981, pp. 49-75.
GAVENTA, John. Power and Powerlessness: Quiescence and Rebellion in an
Appalachian Valley. Chicago, University of Illinois Press, 1980.
GERSTLÉ, Jacques. "Pareto, Vilfredo (848-1923)". In: F. Chatelet, O. Duhamel, E.
Pisier (orgs.), Dicionário de obras políticas. Rio de Janeiro, Editora
Civilização Brasileira, 1993, pp. 923-934.
GOULD, v. Roger. (1989). "Power and Social Structure in Community Elites". Social
Forces. Vol. 68 : 2, December : 531-552.
GRAMSCI, Antonio. "Robert Michels e os partidos políticos". In. A. GRAMSCI,
Maquiavel, a política e o Estado moderno. Rio de Janeiro. Editora
Civilização Brasileira, 1984, pp. 103-111.
GRANOVETTER, Mark S. (1973). "The Strength of Weak Ties". American Journal of
Sociology. Vol. 78m n. 6, May.
GURVITCH, Georges. El concepto de clases sociales de Marx a nuestros días.
Argentina, Ediciones Galatea Nueva Vision, s/d, pp. 111-123.
GUTTSMAN, W. L. The British Political Elite. London, MacGibbon & Kee, 1965.
HUNT, Lynn. Política, cultura e classe na Revolução Francesa. São Paulo, Companhia
das Letras, 2007.
HUNTER, F. Community Power Structure. Chapel Hill, University of North Caroline,
1953.
KAPLAN, Abraham e LASSWELL, Harold. Poder e Sociedade. Brasília, Editora da
UnB, 1998, Segunda Parte, cap. V ("Poder"), pp. 109-140.
KELLER, Suzanne. Mas alla de la clase dirigente. Madrid, Editorial Tecnos, 1971.
KNOKE, David. Political Networks: The Strucutural Perspective. Cambridge,
Cambridge University Press, 1990, pp. 1-27; 119-147; 235-240. (X)
LINDBLOM, Charles E. O processo de decisão política. Brasília: Editora da UnB, 1981.
LOVE, Joseph. A locomotiva: São Paulo na Federação Brasileira (1889-1937). Rio de
Janeiro, Paz e Terra, 1982.
LUKES, Steven. O Poder. Cadernos da UNB, Brasília, UNB, 1980.
MARQUES, E. C. "Notas críticas à literatura sobre Estado, políticas estatais e atores
políticos". Boletim Informativo Bibliográfico. Rio de Janeiro:
Relume Dumará, no 43, p. 67-102, 1o sem. 1997.
MARQUES, E. C. Estado e redes sociais: permeabilidade e coesão nas políticas
urbanas no Rio de Janeiro. São Paulo: Fapesp/Revan, 2000.
MAY, John D. "Democracia, organização, Michels". In: M. S. AMORIM, Sociologia
Política II. Rio de Janeiro, Zahar Editora, 1970, pp. 101-128.
MEISEL, James H. The Mith of the Ruling Class: Gaetano Mosca and the Elite.
Michigan, Ann Arbor Paperbacks and The University of Michigan
Press, 1962.
MELO, M. A. "Estado, governo e políticas públicas". In S. MICELI (org.). Política: o que
ler na Ciência Social brasileira (1970-1975). São Paulo:
Editora Sumaré, 1999. p. 59-99.
MICELI, Sérgio. (1988). A elite eclesiástica brasileira. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil.
MICELI, Sérgio. (2002). Intelectuais e classe dirigente. In Intelectuais à brasileira. São
Paulo, Companhia das Letras.
MICELI, Sérgio. "Carne e osso da política brasileira". In B. FAUSTO (org.), História
Geral da Civilização Brasileira, Tomo III, O Brasil Republicano,
Sociedade e Política (1930-1964). Rio de Janeiro, Difel, 1991, pp. 559-596.
MICELLI, Sérgio. Intelectuais à Brasileira. São Paulo, Cia. Das Letras, 345-356. (X)
MICHELS, Robet. Sociologia dos partidos políticos. Brasília, UNB, 1982. (B)
MILIBAND, Ralph. "Resposta a Nicos Poulantzas". In: R. BLACKBURN (org.),
Ideologia na Ciência Social, Rio de Janeiro, Paz e Terra, pp. 233-241.
Miliband, Ralph. (1978). O Estado na sociedade capitalista. Rio de Janeiro: Zahar.
MILIBAND, Ralph. O Estado na sociedade capitalista. Rio de Janeiro, Zahar, 1972.
MINTZ, Beth. (1975). "The President's Cabinet, 1897-1972: A Contribution to the
Power Structure Debate". New Directions in Power Structure
Research, a special issue of The Insurgent Sociologist, vol. V, n. III, Spring : 131-148.
MOISÉS, José Álvaro. A democracia e os brasileiros. São Paulo, Ática, 1995.
MOLLENKOPF, John. (1975). "Theories of the State and Power Structure Research".
In New Directions in Power Structure Research, a special issue
of The Insurgent Sociologist, vol. V, n. III, Spring : 245-264.
MOORE, Gwen; SOBIERAJ, S.; WHITT, J. A; MAYOROVA, Olga; BEAULIEU, D.
(2002). "Elite Interlocks in Three U.S. Sectors: Nonprofit, Corporate,
and Government". Social Science Quarterly. Vol. 83, n. 3, September : 726-744.
27/03/2008 15
MORAES, João Quartim de. "Democracia e liberalismo da ilustração à Revolução
Francesa". Revista de Sociologia e Política, 9, 1997, pp. 149-172.
MOSCA, Gaetano. La clase política. México, Fondo de Cultura Económica, 1992
[versão resumida por Norberto Bobbio]. (X)
MOSCA, Gaetano. The Ruling Class. Elementi di Scienza Politica. New York, Toronto,
London, McGraw-Hill, 1939.
OFFERLÉ, Michel (org.). La profession politique (XIXe-XXe siècles). Paris, Éditions
Belin, 1999.
PARETO, Vilfredo. "Transformazione della Democrazia". In. S. E. FINER (ed.), Vilfredo
Pareto: Sociological Writings. New York, Washington,
London, Frederick A. Praeger Publishers, 1966 : 299-325.
PARETO, Vilfredo. Les Systèmes Socialistes. 2 Tomos, 1926, Marcel Giard LibrarieÉditeur, Paris, 12eme Édition, par les soins de G.-H.
BOUSQUET.
PARETO, Vilfredo. Manual de Economia Política. São Paulo, Nova Cultural, 1996.
PARETO, Vilfredo. Pareto. Coleção Grandes Cientistas Sociais, São Paulo, Editora
Ática, 1984. (B)
PARETO, Vilfredo. The Mind and Society [Trattato di Sociologia generale], 4 vols.
Harcourt, Brace and Company. New York, 1935, Edited by Arthur
Livingston.
PATEMAN, Carole. Participação e teoria democrática. Rio de Janeiro, Paz e Terra,
1992.
Polsby, Nelson (1969). Community Power and Political Theory. New Haven: Yale
University Press.
POULANTZAS, Nicos. "O problema do Estado capitalista". In: R. BLACKBURN (org.),
Ideologia na Ciência Social, Rio de Janeiro, Paz e Terra,
pp.219-233.
POULANTZAS, Nicos. Poder político e classes sociais. Rio de Janeiro, Martins
POUTHIER, Jean-Luc. "Michels, Roberto, 1876-1936". In: F. CHATELET et alli (orgs.),
Dicionário de obras políticas. Rio de Janeiro, Editora
Civilização Brasileira, 1993, pp. 809-815.
PUTNAM, Robert D. Comunidade e democracia: a experiência da Itália moderna. Rio
de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas Editora, 1996, em
especial capítulo VI.
PUTNAM, Robert. (1976). The Comparative Study of Political Elites. New Jersey:
Prentice Hall.
RANNEY, Austin. Pathways to Parliament. Candidate Selection in Britain. The
University of Wisconsin Press, Madison, 1965.
RODRIGUES, Leôncio Martins. Partidos, ideologia e composição social: um estudo
das bancadas partidárias na Câmara dos Deputados. São Paulo,
Edusp, 2002.
SANTOS, Fabiano. "Deputados federais e instituições legislativas no Brasil: 1946-99".
In Elites políticas e econômicas no Brasil. São Paulo,
Fundação Konrad Adenauer, 2000, pp. 89-117.
SEKULIC, Dusko and SPORER, Zeljka. (2002). "Political Transformation and Elite
Formation in Croatia". European Sociological Review, Oxford
University Press, Vol. 18, n. 1 : 85-100.
SIEMIENSKA, Renata. (1999). 'Élites and Woman in Democratizing Post-Communist
Societies". International Review of Sociology, vol. 9, n. 2, July:
197-219.
SOREL, Georges. Reflexões sobre a violência. São Paulo, Martins Fontes, 1992.
SOUZA, Celina. 2003. "'Estado do campo' da pesquisa em políticas públicas no
Brasil". Revista Brasileira de Ciências Sociais. São Paulo, vol.18,
no.51, p. 15-20, fev. 2003.
STONE, Lawrence. "Prosopography". Historical Studies Today, 1972. (X)
STOPPINO, Mario. "Poder". Dicionário de Política. Brasília, UNB, 1983, pp. 933-942.
THERBORN, Göran. ¿Como domina la clase dominante? México, Siglo XXI, pp. 151170.
TIMASHEFF, Nicolas S. Teoria sociológica. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1971, cap.
XIII.
WASSERMAN, Stanley e FAUST, Katherine. (1993). Social Network Analysis:
Methods and Applications. Cambridge, Cambridge University Press.
WRIGHT MILLS, C. "A elite do poder: militar, econômica e política". In H.
FERNANDES (org.), Wright Mills, Coleção Grandes Cientistas Sociais, n.
48, São Paulo, 1985, pp. 62-80. (X)
WRIGHT MILLS, C. A elite do poder. Rio de Janeiro, Zahar, 4ª edição, 1981.
HC798 –MÍDIA E ESFERA PÚBLICA
Analisar o conceito de esfera pública e sua utilização nos estudos sobre a relação
entre mídia e política.
Bibliografia
ALMEIDA, Jorge. Dialogando Criticamente com o conceito de CR-P. Anais do VIII
Encontro Anual da Compós, Belo Horizonte, 1999.
ALMEIDA, Jorge. Mídia, Opinião Pública ativa e Esfera Pública democrática. IV
Congreso Latinoamericano de Ciencias de la Comunicación. GT de
Comunicación, Médios de Difusión y Política. 1998
http://www.eca.usp.br/alaic/Congreso1999/3gt/Jorge%20Almeida.rtf acessado em
02/02/2008.
ARENDT, Hannah. A Condição Humana.3ª Ed., Rio de Janeiro, ForenseUniversitária.1987.
AVRITZER, Leonardo. Democracy and the public space in Latin America. Princeton:
Princeton University Press, 2002.
AZEVEDO, Fernando A. Agendamento da política. In: RUBIM, Antonio Albino Canelas
(Org.). Comunicação e Política: conceitos e abordagens. São
Paulo: Ed. Unesp, 2004.
BARROS FILHO, Clóvis (Org.). Comunicação na Polis: ensaios sobre mídia e política.
Petrópolis, RJ: Vozes. 2002.
COHN, Gabriel. Comunicação e indústria cultural. São Paulo: T. A. Queiroz Editor,
1987.
DAGNINO, Evelina (Org.). Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo:
Paz e Terra. 2002.
DUBY, Georges. "Poder privado, poder público". In: Idem. (Org.). História da vida
privada: da Europa feudal à Renascença. São Paulo: Companhia
das Letras, 1990.
ESTEVES, João Pissarra. Espaço Público e democracia, comunicação, processos de
sentido e identidades sociais. Lisboa: Edições Colibri. 2003.
GOMES, Wilson. Transformações da política na era da comunicação de massa. 1ª ed.
São Paulo: Paulus. 2004.
GUTMANN, Juliana Freire. Quadros narrativos pautados pela mídia: framing como
segundo nível do agenda setting? Contemporânea, vol. 4, n. 1,
2006.
HABERMAS, Jürgen. Mudança Estrutural na Esfera Pública. Rio de Janeiro. Tempo
Brasileiro.1984.
LAVALLE, Adrián G. "As dimensões constitutivas do espaço público". Espaço &
Debates. São Paulo, v. 25, n. 46, jan-jul 2005. p. 33-44.
LAVALLE, Adrián G. "A humildade do universal - Habermas no espelho de Rawls". Lua
Nova: Revista de Cultura e Política, n. 42, São Paulo: Cedec,
1997, p. 145-182.
LIMA, Venício. A mídia e a representação da política. In: ALMEIDA, Jorge e
CANCELLI, Vitória (orgs). Estratégia, luta política além do horizonte
visível. São Paulo, Fundação Perseu Abramo, 1998.
LIMA, Venício. Cenário de Representação da Política, CR-P: Um conceito e duas
hipóteses sobre a relação dos mídia com a política. Anais do XX
Encontro Anual da Anpocs. Caxambu, 1996.
LIMA, Venício. Cenários de Representação Política, CR-P. In: RUBIM, Antonio Albino
Canelas (Org.). Comunicação e Política: conceitos e
abordagens. São Paulo: Ed. Unesp, 2004.
LIMA, Venício. Televisão e poder: a hipótese do "cenário de representação da
política". Comunicação & Política, Rio de Janeiro, vol. 1, n. 1, 1994.
MAIA, Rousiley e CASTRO, Maria C. P. (Orgs.). Mídia, esfera pública e identidades
coletivas. Belo Horizonte: Editora UFMG. 2006.
MANIN, Bernard. As metamorfoses do governo representativo. Revista Brasileira de
Ciências Sociais, n. 29, ano 10, 1995.
MARZOCHI, Samira F. "Redes eletrônicas e articulações não-governamentais: 'esfera
pública transnacional' em construção?". Espaço & Debates.
São Paulo, v. 25, n. 46, jan-jul 2005. p.62-78.
MCCOMBS, Maxwell e SHAW, Donald. The agenda setting function of mass media.
The Public Opinion Quarterly, vol. 36, n. 2, 1972.
MCCOMBS, Maxwell; LLAMAS, Juan Pablo; LOPES-ESCOBAR, Estebam e REY,
Federico. Candidate images in spanish elections: second-level
agenda-setting effects. Jornalism and Mass Communication Quarterly, 1997, vol. 74, n.
4.
MITCHELL, William J. (1995) City of bits. Disponível em <
http://mitpress2.mit.edu/ebooks/City_of_Bits/ > Acesso em 5 de jun. 2004.
NASCIMENTO, Mariângela M. Reflexões acerca do espaço público em Hannah
Arendt. Revista Ética & Filosofia Política. Volume 8, Número 1,
junho/2005. http://www.eticaefilosofia.ufjf.br/8_1_mariangela.html acessado em
02/02/2008.
PALLAMIN, Vera M. "Espaço público e as lutas por reconhecimento". Espaço &
Debates. São Paulo, v. 25, n. 46, jan-jul 2005. p.55-61.
RABOTNIKOF, Nora. "El espacio público: variaciones en torno a um concepto".
Espaço & Debates. São Paulo, v. 25, n. 46, jan-jul 2005. p. 45-54.
SENNETT, Richard. O Declínio do Homem Público: as tiranias da intimidade. São
Paulo: Companhia das Letras, 1988.
SERVAES, J. (Outros). Participatory communication for social change. London: Sage,
1996.
SILVA, Filipe Carreira da. HABERMAS E A ESFERA PÚBLICA: RECONSTRUINDO A
HISTÓRIA DE UMA IDEIA. SOCIOLOGIA, PROBLEMAS E
PRÁTICAS, n.º 35, 2001, pp.117-138.
http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/spp/n35/n35a05.pdf acessado em 02/02/2008.
THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.
VEIGA, Luciana Fernandes. Desdém, mas nem tanto: a relação dos eleitores com os
partidos. Sociedade em Estudos, Curitiba, vol. 1, n. 1, 2006.
WILHEM, A. Democracy in the digital age. London: Routledge, 2000.
HC799 - NOVAS MÍDIAS E REPRESENTAÇÃO POLÍTICA
O lugar das novas tecnologias de informação (TICs) nas teorias da democracia.
Espaço público, novas mídias e a Internet. Comunicação política e internet. O uso da
internet nas campanhas eleitorais e nos processos de deliberação política. O impacto
das TICs sobre os sistemas políticos democráticos.
Bibliografia
ALDÉ, A.; BORGES, J. Internet, imprensa e as eleições de 2002: pautando notícias
em tempo real. Rio de Janeiro: Doxa/IUPERJ, 2002. Texto
disponível no site do Doxa/Iuperj.
ALPERIN, D. J.; SCHULTZ, D. E-Democracy: Legislative-Constituet Communications
in Minnesota and Wiscosin. Digitado, 2003. 41 p. Paper
prepared for delivery al the 2003 Annual Meeting of the American Political Science
Association, august 28 - august 31.
AZEVEDO, F. A. (2006). Mídia e democracia no Brasil: relações entre o sistema de
mídia e o sistema político. Opinião Pública, Campinas, v. 12, n.
1, p. 88-113, abr./mai. .
BIMBER, B. A.; DAVID, R. (2003). Campaingning on-line: the internet in U. S.
elections. Oxford: Oxford University Press.
BOURDIEU, Pierre. A opinião pública não existe. In: THIOLLENT, Michel. Crítica
metodológica, investigação social e enquete operária. 5a. ed. São
Paulo : Polis, 1987, p. 137-151.
BRAGA, Sérgio. ; CRUZ, Letícia Carina ; FRANÇA, Andressa Silvério Terra . Como os
políticos brasileiros estão usando a internet para se comunicar
e interagir com o eleitor? Um estudo sobre o uso da internet pelos candidatos às
eleições de outubro de 2006 na região Sul do Brasil.. Politica &
Sociedade, v. 6, p. 219-242, 2007.
BRAGA, Sérgio. . O papel das TICs na institucionalização das democracias; um
estudo sobre a informatização dos órgãos legislativos na América do
Sul com destaque para o Brasil [e-book].. Brasília: CEDI/Plenarium, 2007. v. 1. 102 p.
CAIRNCROSS, F. (1997). The death of distance: how the communicatios revolution
will change our lives. Boston: Harvard Businnes Scholl Press.
CÂNDIDO, C. A Construção da Ágora Virtual. Porto Alegre: Disponível em:
http://caosmose.net/candido/unisinos/af/agoravirtual.htm, 1997.
Monografia vencedora do Prêmio Florestan Fernandes Dez Dias na Grécia - "A
construção da democracia", categoria pós-graduação, promovido pela
Universidade de Brasília e União Nacional dos Estudantes.
CARDOSO, G.; CUNHA, C.; NASCIMENTO, S. (2003). O parlamento português na
construção de uma democracia digital. Sociologia: problemas e
práticas., Lisboa, v. 42, p. 113-140.
CASTELLS, M. (2000). The Information Age. Economy, Society, and Culture. Oxford:
Balckwell.
CASTELLS, M. (2003). A galáxia internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a
sociedade. Rio de Janeiro: Zahar.
CHAHIN, A.; CUNHA, M. A.; KNIGHT, P. T.; PINTO, S. L. (2004). E-Gov.br; a próxima
revolução brasileira. Eficiência, qualidade e democracia: o
governo eletrônico no Brasil e no mundo. São Paulo: Prentice Hall.
COLEMAN, S. ET. AL. (2000). Parliament in the age of internet Oxford: Oxford
University Press.
CORNFIELD, M. (2004). Politics moves online: campaigning and the internet. EUA:
Century Foundation Press.
CÔTÉ, F. Parliamentary Institutions and Cyber-democracy. Canadian Parliamentary
Review, Québec, v. 23, p. 23-26, aut. 2004.
<http://www.parl.gc.ca/infoparl/english/index.htm>. Acesso em: jul. 2006.
DADER, J. L. Ciberdemocracia y ciberparlamento. El uso de correo electrónico entre
los parlamentarios espanõles y ciudadanos comunes (19992001). Telos, Madrid?, n. 55, 2003.
http://www.campusred.net/telos/articuloexperiencia.asp?idarticulo=1&rev=55. Acesso
em: abr.-jun..
DADER, J. L. La ciberdemocracia posible: reflexión prospectiva a partir de la
experiencia en España.? Cuadernos de información y comunicación
(CIC),v. 6, 2001. Acesso em: nov. 2007.
DAVIS, R. (1999). The Web of Politics: The Internet's Impact on the American Political
System. Oxford: Oxford University Press.
ECHEGARAY, F. (2003). Dimensões da Cibercultura no Brasil. Opinião Pública,
Campinas, v. IX, n. 2, p. 20-45, Out. .
EISENBERG, J. Internet, Democracia e República. Dados - Revista de Ciências
Sociais, Rio de Janeiro, v. 46, n. 3, p. 491-511, 2003. Disponível em:
www.scielo.br. Acesso em: 10 jan. 2004.
EISENBERG, J.; CEPIK, M. (ORGS). (2002). Internet e Política: teoria e prática da
democracia eletrônica. Belo Horizonte: UFMG.
FACHEUX, R. (2003). Winning Elections: Political Campaign Management, Strategy &
Tatics. New York: M. Evans and Company, Inc..
FERBER, P.; FOLTZ, F.; PUGLIESE, R. The Internet and Public Participation: State
Legislature Web Sites and the Many Definitions of Interactivity.
Bulletin of Science, Technology & Society, v. 25, n. 1, p. 86-93, Feb 2005. Disponível
em: Sage Publications. Acesso em: ago. 2006.
FREY, K.; PROCOPIUCK, M. Redes de políticas públicas e de governança e sua
análise a partir da websphere analysis. Caxambú: Anpocs, 2007.
Paper apresentado ao Seminário Temático 25, Políticas públicas métodos e análises,
do 31º Encontro Anual da Anpocs. Disponível em:
www.anpocs.org.br.
FRIDAY, J. (1999). Quem tem medo de uma sociedade on-line? Cadernos de Escola
do Legislativo, Belo Horizonte, v. 5, n. 9, p. 39-51, jul./dez. .
GOMES, W (2004). Transformações da política na era da comunicação de massa. São
Paulo, Paulus, 2004.
GOMES, W. (2007). Democracia digital: que democracia? Belo Horizonte :
Compolítica, 2007. Paper apresentado na II Compolítica, realizada em
Belo Horizonte de 05 a 07 de dezembro.
HABERMAS, Jürgen (1984).Mudança estrutural da esfera pública: investigações
quanto a uma categoria da sociedade burguesa. Rio de Janeiro:
Tempo Brasileiro.
IRELAND, E.; NASH, P. T. (2001). Winning campaignes on-line: strategies for
candidates and causes. 2 ed. EUA: Science Writers Pr.
KERBAUY, M. T. M. (2005). As Câmaras Municipais brasileiras: perfil de carreira e
percepção sobre o processo decisório local. Opinião Pública,
Campinas, v. XI, n. 2, p. 337-365, out. .
KRUEGER, B. S. (2006). A comparison of Conventional and Internet Political
Mobilization. American Politics Research, v. 34, n. 6, p. 759-776, nov. .
LOJKINE, J. (1995). A revolução informacional. São Paulo: Cortez.
MANIN, B., PRZEWRSKI, A.; STOKES, S. (2006). "Eleições e representação", Lua
Nova, vol.67, pp. 105-138.
MANIN, B. (1995). As metamorfoses do governo representativo. RBCS/Revista
Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, n. 29, p. 5-34, out. .
MARQUES, F. P. J. (2007). Níveis de participação dos cidadãos na internet; um
exame dos web sites de senadores brasileiros e norte-americanos.
Curitiba: Disponível no site do XVI Compós. Acesso: julho de 2007, 2007. 26 p.
Trabalho apresentado ao Grupo de Trabalho "Comunicação e
Política", do XVI Encontro da Compós, na UTP, em Curitiba, PR.
MIGUEL, L. F. (2000). Um ponto cego nas teorias da democracia: os meios de
comunicação. BIB/Boletim Bibliográfico e Informativo de Ciências
Sociais, Rio de Janeiro, n. 49, p. 51-77, 1 sem. .
NORRIS, P. (2001). Digital Divide; Civic Engagement, Information Poverty, and the
Internet Worldwide. Cambridge: Cambridge University Press.
NORRIS, P. Deepning Democracy via E-Governance. Harvard : Harvard University,
2004. Draft paper disponível em: www.pippanorris.com.
PITKIN, H. F. (2006), "Representação: palavras, instituições e idéias", Lua Nova, vol.
67, pp. 15-47;
POLAT, R. K. The internet and Polítical Participation; exploring the explanatory links.
European Journal of Comunication, London, v. 20, n. 4, p. 2005,
2005. Disponível em: www.sagepublications.com. Acesso em: jan. 2007.
SILVA, S. P. (2005). Graus de participação democrática no uso da internet pelos
governos das capitais brasileiras. Opinião Pública, Campinas, v. XI,
n. 2, p. 450-468, out. .
SILVA, S. P. Participação política e internet: propondo uma análise teóricometodológica a partir de quatro conglomerados de fatores." Curitiba:
UFBA, 2006. Trabalho apresentado no GT Internet e Política do I Congresso Anual da
Associação Brasileira de Pesquisadores em Comunicação e
Política. Salvador-BA. .
SORJ, B. Internet, Espacio Publico y Marketing Político: Entre la promoción de la
comunicación y el solipsismo moralista. Espanha: BIB/Boletim
Bibliográfico e Informativo de Ciências Sociais, 2006. 21 p. Centro Edelstein de
Investigaciones Sociales, Working Paper 2, Marzo de 2006.
Disponível em http//www.centroedesltein.org/espanol (acesso em 13/04/2006).
TRIPPI, J. (2004). The revolution will not be televised: democracy, the internet, and the
overthrow of everything. New York: Regan Books.
URBINATI, N. (2006). "O que torna a representação democrática?", Lua Nova, vol.67,
pp. 191-228;
HC800 - ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS
O curso apresenta os principais temas e debates referentes ao estudo sobre
organizações internacionais. Diferentes perspectivas teóricas serão analisadas, assim
como a história desta forma institucional peculiar. Por outro lado, a relação com as
possibilidade e limites de ordenação do sistema político internacional e com as
possibilidades e limites de cooperação entre Estados e outros atores será discutida.
Bibliografia
CHARLES L. Glaser (1997) , Why NATO Is Still Best: Future Security Arrangements
for Europe in Paul F. Diehl (ed.) The Politics of Global
Governance, London, Lynne Rienner.
CHARLES Pentland, International Organizations and their Roles in Richard Little and
Michael Smith ( 1991), Perspectives on World Politics , London,
Routledge.
CULTURE in John Boli and George Thomas, Constructing World Culture, Stanford,
Stanford University Press.
DICK ª Leurdijk (1998), Before and After Dayton: the UN and NATO in the Former
Yugoslavia, in Thomas Weiss, Beyond UN Subcontracting, London,
Macmillan.
FRIEDRICH Kratochwil and John Gerard Ruggie ( 2001), International Organization: A
State of the Art on na Art of the State in Lisa L. Martin and
BETH Simmons, International Institutions , London, MIT Press.
GEORGE Tsebelis and Geoffrey Garrett (2001), The Institutional foundations of
Intergovernmentalism and Supranationalism in the European Union,
International Organization, n.55.
IAN Hurd (1999), Legitimacy and Authority in International Politics International
Organization 53
INIS Claude (1964), Swords into Plowshares, Nova York, McGraw-Hill. ( cap. The
Development of International Organization in the Nineteenth
Century).
INIS Claude, Power and International Relations, New York, Random House, cap 4, 5.
J. MARTIN Rochester (1986), The Rise and Fall of International Organization as a
Field of Study, International Organization n.40, 4.
JOHN Boli and George Thomas (1999), INGOs and the Organization of World
MARGARITA Diéguez (1998), Regional Mechanisms for the Maintenance of Peace
and Security in the Western Hemisphere in Olga Pellicer,
Regional Mechanisms and Itnernational Security in Latin America, Tokyo, United
Nations University Press.
MARTHA Finnemore (1999) , Rules of War and Wars of Rules: The International Red
Cross and the Restraint of State Violence in John Boli and
GEORGE Thomas, Constructing World Culture, Stanford, Stanford University Press.
MICHAEL C. Williams (2000), From Alliance to Security Community: NATO, Millennium
v.29 n.2.
MICHAEL N. Barnett and Martha Finnemore (2001), The Politics, Power, and
Pathologies of International Organizations in Lisa L. Martin and Beth
Simmons, International Institutions , London, MIT Press.
O'BRIEN, R. Goetz, A-M , J . Scholte, M. Williams (2000), Contesting Global
Governance. Multilateral Economic Institutions and Global Social
Movements, Cambridge, Cambridge University Press.
PAUL Diehl (1994), International Peacekeeping, London, Johns Hopkins University
Press. Cap I e II
SAMUEL Huntington Transnational Organizations in World Politics in Richard Little and
Michael Smith ( 1991), Perspectives on World Politics ,
London.
THOMAS Weiss, David Forsythe and Roger Coate (1994), The United Nations and
Changing World Politics, Boulder, Westview. Cap. 1,2,5 e 8
HC801 - PODER: TEORIA E MÉTODO
O conceito de poder como o conceito nuclear da Ciência Política. As duas grandes
noções genéricas de poder e suas implicações: o poder como atributo e o poder como
relação social. O poder político. Poder político e estrutura social. Poder político e
decisão. O conceito de poder e os métodos a ele subjacentes.
Bibliografia
ABERCROMBIE, N.; TURNER, B. S; HILL; S. The Dominant Ideology Thesis. 1984.
ARENDT, Hannah. Sobre a violência. Rio de Janeiro, Relume Dumará, 2001, cap. II.
ARON, Raymond. "Classe social, classe política, classe dirigente". In: Estudos
Sociológicos. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1991 [1960]. Texto
originalmente publicado em Archives européennes de sociologie, I, 2 (1960), p. 260281.
ARON, Raymond. "Estrutura social e estrutura de elite". In: Estudos sociológicos. Rio
de Janeiro, Bertrand Brasil, 1991. [Conferência pronunciada na
London School of Economics, em 1949, e publicada, em inglês, com o título "Social
Structure and the Ruling Class", British Journal of Sociology, I, 1
(1950)].
ARON, Raymond. "Match, Power, Puissance: prosa democrática ou poesia
demoníaca". In: Estudos sociológicos, Bertrand Brasil, Rio de Janeiro,
1991, pp. 09-42.
BACHRACH, Peter e BARATZ, Morton S. "Poder e decisão". In: F. H. Cardoso e C. E.
Martins (orgs.), Política e sociedade, Companhia Editora
Nacional, Rio de Janeiro, 1983, pp. 43-52.
BACHRACH, Peter e BARATZ. "Decisions and non-decisions: an analytical
framework". In BELL, R., EDWARDS, David V. e WAGNER, Harrison R.
Political Power: A Reader in Theory and Research. New York, The Free Press, 1969b.
BACHRACH, Peter e BARATZ. "Two faces of power". In BELL, R., EDWARDS, David
V. e WAGNER, Harrison R. Political Power: A Reader in Theory
and Research. New York, The Free Press, 1969a.
BACHRACH, Peter e BARATZ. Power and Poverty. London, Oxford University Press.
BELL, R., EDWARDS, David V. e WAGNER, Harrison R. Political Power: A Reader in
Theory and Research. New York, The Free Press, 1969.
BENSMAN, Joseph. "Max Weber's Concept of Legitimacy: An Evaluation". In: A. J.
Vidich and R. M. Glassman (eds), Conflict and Control: Challenge
to Legitimacy of Modern Governments. London, Sage, 1979 : 17-48.
BENTON, Ted. "Objective Interests and the Sociology of Power". Sociology. Vol. 15, n.
2, May 1981 : 161-184.
BLAU, Peter. "Differentiation of Power". In BELL, R., EDWARDS, D. V. e WAGNER, H.
R. (eds.), Political Power: A Reader in Theory and Research.
New York, The Free Press, 1969: 293-308.
BOURDIEU, Pierre e PASSERON, Jean Claude. A reprodução: elementos para uma
teoria do sistema de ensino. Francisco Alves, Rio de Janeiro,
1992.
BOURDIEU, Pierre. "A gênese dos conceitos de habitus e de campo". In: O Poder
Simbólico. Lisboa, Difel, 1989b, pp. 59-74.
BOURDIEU, Pierre. "Espaço social e gênese das classes". In: O Poder Simbólico.
Lisboa, Difel, 1989ª, pp. 133-161.
BOURDIEU, Pierre. "Habitus, code et codification". Actes de la Recherche em Science
Sociales, n. 64, septembre, 1986, pp. 40-44.
BOURDIEU, Pierre. "Le mort saisit le vif: as relações entre a história reificada e a
histórica incorporada". In: O Poder Simbólico. Lisboa, Difel, 1989d,
pp. 75-107.
BOURDIEU, Pierre. "Os três modos de conhecimento" e "Estruturas, habitus e
práticas". In Pierre Bourdieu. Coleção Grandes Cientistas Sociais, no
39, São Paulo, 1983, pp. 46-81.
BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro, Difel/Bertrand Brasil, 1989,
cap. I ("Sobre o poder simbólico"), pp. 7-16.
CHAZEL, François. "Poder". In R. BOUDON (org.), Tratado de Sociologia, Rio de
Janeiro, Jorge Zahar Editora, 1996, pp. 213-245.
CLASTRES, Pierre. A sociedade contra o estado. São Paulo, CosacNaify, 2003.
CLEGG, Stewart. Power, Rule and Domination: A Critical and Empirical Understanding
of Power in Sociological Theory and Organizational Life.
London/Boston, Routledge and Kegan Paul, 1975.
CLEGG, Stewart. Power, Rule, Domination: A Critical and Empirical Understanding of
Power in Sociological Theory and Organization Life. London,
Routledge & Kegan Paul Ltd., 1975.
COHEN, G. A. "Reply to Elster on 'Marxism, Functionalism, and Game Theory'".
Theory and Society. 1982, 11 (4): 483-495.
CRENSON, Mathew A. The Um-Politics of Air Pollution: A Study of NonDecisonmaking in the Cities. Baltimore/London, The Johns Hopkins Press,
1971.
DAHL, Robert A. "The concept of Power". In BELL, R., EDWARDS, David V. e
WAGNER, Harrison R. Political Power: A Reader in Theory and
Research. New York, The Free Press, 1969.
DAHL, Robert. "Uma crítica do modelo de elite dirigente". In: Sociologia Política II, Rio
de Janeiro, Zahar Editores, 1970, pp. 90-100.
DAHL, Robert. "Power". International Encyclopedia of the Social Sciences. The
Macmillan Company & The Free Press, 1968, pp. 405-415.
DAHL, Robert. Análise Política Moderna, Brasília, UnB, 1988.
DAHL, Robert. Who Governs? New Haven, Yale University Press, 1989.
DARRENDORF, Ralf. Las clases sociales y su conflicto en la sociedad industrial.
Madrid, Ediciones Rialp, 1957.
DOMHOFF, William (ed.). New Directions in Power Structure Research. Special Issue
of The Insurgent Sociologist, Vol V., N. III, Spring, 1975.
DOMHOFF, William. Who Rules America Now? Touchstone, NY, 1983, pp. 01-16 e
203-225.
DOWDING, Keith. Power. Concepts in Social Thought. London, 1996.
FOUCAULT, Michel. "O sujeito e o poder". In: P. RABINOW e H. DREYFUS, Michel
Foucault: uma trajetória filosófica (para além do estruturalismo e
da hermenêutica). Rio de Janeiro, Forense Universitária, 1995, pp. 231-249.
FOUCAULT, Michel. Em defesa da sociedade. São Paulo, Martins Fontes, 2002b.
FOUCAULT, Michel. História da sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro.
Graal, 14a edição, 2001.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. 3a edição, Rio de Janeiro, Graal, 1982.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. Petrópolis, Editora Vozes, 2002ª.
GAVENTA, John. Power and Powerlessness: Quiescence and Rebellion in an
Appalachian Valley. Chicago, University of Illinois Press, 1980.
GIDDENS, Anthony. "'Poder' nos escritos de Talcoot Parsons". In: Política, sociologia
e teoria social. São Paulo, Unesp, pp. 241-262, 1998.
GIDDENS, Anthony. Central Problems in Social Theory: Action Structure and
Contrdiction in Social Analysis. Los Angeles, University of California
Press, 1994.
HOBBES, Thomas. Leviatã ou material, forma e poder de um Estado eclesiástico e
civil. São Paulo, Editora Abril Cultural, 1983.
HUNTER, F. Community Power Structure. Chapel Hill, University of North Caroline,
1953.
KAPLAN, Abraham e LASSWELL, Harold. Poder e Sociedade. Brasília, Editora da
UnB, 1998.
KORPI, Walter. "Power Resources Approach vs. Action and Conflitct: On Causal and
Intentional Explanations in the Study of Power". Sociological
Theory, Vol. 3, N. 2 (Autumn, 1985) : 31-45.
LASSWELL, Harold. The Analysis of Political Behaviour. London, Routledge & Kegan
Paul, 1949.
LEBRUN, Gerard. O que é poder? Brasiliense, São Paulo, 1981.
LUHMANN, Niklas. Poder. Brasília, Editora da UnB, 1975.
LUKES, Steven. O Poder. Cadernos da UNB, Brasília, UNB, 1980.
LUKES, Steven. Power: A Radical View. London, The Macmillan Press Ltd., 1976.
MARTIN, Roderick. Sociologia do poder. Rio de Janeiro, Zahar, 1978.
MARX, Karl. O 18 de Brumário de Louis Bonaparte. Lisboa, Edições Avante, 1984.
MILIBAND, Ralph. "Resposta a Nicos Poulantzas". In: R. BLACKBURN (org.),
Ideologia na Ciência Social, Rio de Janeiro, Paz e Terra, pp. 233-241.
MILIBAND, Ralph. O Estado na sociedade capitalista. Rio de Janeiro, Zahar, 1972.
MOSCA, Gaetano. The Ruling Class. Elementi di Scienza Politica. New York, Toronto,
London, McGraw-Hill, 1939.
OFFE, Claus. "Dominação de classe e sistema político. Sobre a seletividade das
instituições políticas". In: Problemas estruturais do Estado
capitalista. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, pp. 140-177.
PANEBIANCO, Angelo. Modelos de partido. Organização e poder nos partidos
políticos. São Paulo, Martins Fontes, 2005.
PARSONS, Talcoot. "Conceito de poder político". In: F. H. Cardoso e C. E. Martins
(orgs.), Política e sociedade, Companhia Editora Nacional, Rio de
Janeiro, 1983, pp. 21-27.
PARSONS, Talcoot. "O aspecto político da estrutura e do processo social". In D.
EASTON (org.), Modalidades de análise política. Rio de Janeiro,
Zahar, 1970, pp. 95-147.
PARSONS, Talcoot. "On the Concept of Political Power". In BELL, R., EDWARDS, D.
V. e WAGNER, H. R. (eds.), Political Power: A Reader in
Theory and Research. New York, The Free Press, 1969: 293-308.
PERISSINOTTO, Renato M. "Hannah Arendt, poder e a crítica da tradição". Lua Nova,
2004, no.61, p.115-138.
POLSBY, Nelson. Community Power and Political Theory. Yale University Press, New
Haven, 11a edição, 1974.
POULANTZAS, Nicos. "O problema do Estado capitalista". In: R. BLACKBURN (org.),
Ideologia na Ciência Social, Rio de Janeiro, Paz e Terra,
pp.219-233.
POULANTZAS, Nicos. Poder político e classes sociais. Rio de Janeiro, Martins Fontes,
1986.
RUSSELL, Bertrand. Power: A New Social Analysis. London, George Allen & Unwin
Ltd., 1938
STOPPINO, Mario. "Poder". Dicionário de Política. Brasília, UNB, 1983, pp. 933-942.
THERBORN, Göran. ¿Como domina la clase dominante? México, Siglo XXI, pp. 151170.
WEBER, Max. Ciência e política: duas vocações. Cultrix, São Paulo, 1993.
WEBER, Max. Economia y Sociedad. Fondo de Cultura Económica, México, 1984.
WOLFINGER, Raymond E. "Nondecisions and the Study of Local Politics". American
Political Science Review, 65, 1971: 1063-1080.
WRIGHT MILLS, C. "A elite do poder: militar, econômica e política". In H.
FERNANDES (org.), Wright Mills, Coleção Grandes Cientistas Sociais, n.
48, São Paulo, 1985, pp. 62-80.
WRIGHT MILLS, C. A elite do poder. Rio de Janeiro, Zahar, 4ª edição, 1981.
WRONG, Dennis H. Power: Its Forms, Bases, and Uses. New York, Transaction
Publishers, 2002.
HC802 - PROCESSOS HISTÓRICOS, ELITES E MODELOS DE MUDANÇA
POLÍTICA
Estudos de transições políticas. Da ditadura à democracia. Da democracia à ditadura.
Elites políticas, crises políticas e crises institucionais. Relações entre elites civis e
elites militares.
Processos de consolidação democrática: determinantes estruturais, conjunturais e
históricos. Implicações metodológicas das diferentes abordagens. Modelos
explicativos e generalizações.
Bibliografia
1. ABRANCHES, S. H. 1988. Presidencialismo de coalizão: o dilema institucional
brasileiro. Dados, Rio de Janeiro, v. 31, n. 1, p. 5-33.
2. BUNCE, V. 2000. Comparative Democratization: Big and Bounded Generalizations.
Comparative Political Studies, Seattle, v. 33, n. 6-7, p. 703734, Aug.-Sept.
3. CODATO, A. N. (ed.). 2006. Political Transition and Democratic Consolidation:
Studies on Contemporary Brazil. New York: Nova Science
Publishers.
4. COPPEDGE, Michael Thickening Thin Concepts and Theories: Combining Large N
and Small in Comparative Politics, Comparative Politics
32:4 (forthcoming July 1999).
5. DIAMOND, Larry; LINZ, Juan and LIPSET, Seymour Martin Introduction: What
Makes for a Democracy? in Diamond, Linz, and Lipset, eds.,
Politics in Developing Countries, 2nd ed. (Boulder: Lynne Rienner, 1995), pp. 1-66.
6. GASIOROWSKI, Mark and POWER, Timothy Institutional Design and Democratic
Consolidation in the Third World, Comparative Political
Studies 30:2 (April 1997): 123-55.
7. GASIOROWSKI, Mark J. Economic Crisis and Political Regime Change: An EventHistory Analysis, American Political Science Review 89:4
(December 1995): 882-97;
8. GEDDES, B. 2001. O que sabemos sobre democratização depois de vinte anos?
Opinião Pública, Campinas, v.7, n. 2, p. 221-252, nov.
9. KINZO, M. D. G. 2001. A democratização brasileira: um balanço do processo
político desde a transição. São Paulo em Perspectiva, v. 15 n. 4,
p. 3-12, out.-dez.
10. LAMOUNIER, B. 1986. Authoritarian Brazil revisitado: o impacto das eleições na
abertura política brasileira, 1974-1982. Dados, Rio de Janeiro,
v. 29, n. 3, p. 283-317.
11. LIMA JÚNIOR, O. B. 1993. Democracia e instituições políticas no Brasil dos anos
80. São Paulo: Loyola.
12. LINZ, J. & STEPAN, A. 1999. A transição e consolidação da democracia: a
experiência do Sul da Europa e da América do Sul. São Paulo: Paz e
Terra.
13. LINZ, J. 1973. The Future of an Authoritarian Situation and the Institutionalization
of an Authoritarian Regime: the Case of Brazil. In: STEPAN, A.
(ed.). Authoritarian Brazil: Origins, Policies, and Future. Baltimore: Johns Hopkins
University.
14. LINZ, Juan J. The Breakdown of Democratic Regimes: Crisis, Breakdown, and
Reequilibration (Johns Hopkins, 1978).
15. LIPSET, Seymour Martin; SEONG, Kyoung-Ryung and TORRES, John Charles A
Comparative Analysis of the Social Requisites of Democracy,
International Social Science Journal 136 (May 1993): 155-75.
16. MAINWARING, S. 1997. Multipartism, Robust Federalism and Presidentialism in
Brazil. In: MAINWARING, S. & SHUGART, M. S. (eds.).
Presidentialism and Democracy in Latin America. Cambridge: Cambridge University.
17. MAINWARING, S.; MENEGUELLO, R. & POWER, T. 2000. Partidos
conservadores no Brasil contemporâneo: quais são, o que defendem, quais
são suas bases. São Paulo: Paz e Terra.
18. MARTINS, L. 1988. A liberalização do regime autoritário no Brasil. In:
O?DONNELL, G.; SCHMITTER, P. & WHITEHEAD, L. (orgs.). Transições
do regime autoritário: América Latina. São Paulo: Vértice.
19. O'DONNELL, G.; SCHMITTER, P. & WHITEHEAD, L. 1986. Transitions from
Authoritarian Rule. Baltimore: Johns Hopkins University.
20. OTTMANN, G. 1995. Movimentos sociais urbanos e democracia no Brasil: uma
abordagem cognitiva. Novos Estudos Cebrap, São Paulo, v. 41,
p. 186-207, mar.
21. PALERMO, V. 2000. Como se governa o Brasil? O debate sobre instituições
políticas e gestão de governo. Dados, Rio de Janeiro, v. 43, n. 3, p.
521-557.
22. PRZEWORSKI, Adam and LIMONGI, Fernando Modernization: Theories and
Facts, World Politics 49:2 (January 1997): 155-83.
23. SARTORI, Giovanni How Far Can Free Government Travel? Journal of Democracy
6:3 (July 1995): 101-111.
24. SHARE, D. & MAINWARING, S. 1986. Transição pela transação: democratização
no Brasil e na Espanha. Dados, Rio de Janeiro, v. 29, n. 2, p.
207-236.
25. SHIN, Doh Chull On the Third Wave of Democratization: A Synthesis and
Evaluation of Recent Theory and Research, World Politics 47 (October
1994): 135-70.
26. STEPAN, A. 1971. The Military in Politics: Changing Patterns in Brazil. Princeton:
Princeton University.
27. YOUSSEF Cohen, Radicals, Reformers, and Reactionaries: The Prisoner's
Dilemma and the Collapse of Democracy in Latin America (Chicago,
1994).
28. ZAVERUCHA, J. 1992. As prerrogativas militares nas transições brasileira,
argentina e espanhola. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São
Paulo, v. 7, n. 19, p. 56-65, jun.
29. ZAVERUCHA, J.; MELO FILHO, H. C. & TEIXEIRA, H. B. 2004. Présence et
ingérence des militaires dans la politique brésilienne (1964-2004):
une synthèse bibliographique. Lusotopie, Paris, v. 12, p. 399-413.
HC803 - SISTEMAS PARTIDÁRIOS E PARTIDOS POLÍTICOS
Sistema partidário: classificação e sua conseqüência para as legendas. Processo de
organização, estruturação e atuação dos partidos políticos nos sistemas
representativos das democracias contemporâneas. Recrutamento político e
organização partidária. Ideologia e as estratégias de competição partidária na arena
eleitoral. O desempenho e a composição de forças dos partidos no Legislativo.
Bibliografia
Álvares, Maria Luzia Miranda. Determinantes da seleção de candidaturas aos cargos
parlamentares e regras estatutárias na formação do selecionador brasileiro, nas
eleições de 2002. Apresentação no V Encontro da ABCP, 2006.
Braga, Maria do Socorro. O processo partidário-eleitoral brasileiro. São Paulo:
Associação Editorial Humanitas.
Dalton, Russell. Parties without partisans. Oxford: Oxford University, 2006.
Duverger, Maurice. Os partidos políticos. Rio de Janeiro: Ed. Símbolo, 1980.
Furtado, Olavo Henrique. Trajetos e Perspectivas Social-Democratas: Do modelo
europeu para o PSDB e o PT no Brasil. Tese de doutorado
defendida na Unicamp, março de 1996.
Gunther, Richard e Diamond, Larry. Species of Political Parties: A New Typology. Party
Politics. Versão on line:
http:ppq.sagepub.com/cgi/content/abstract/9/2/167.
Kinzo, Maria D´Alva. Radiografia do quadro partidário brasileiro. Rio de Janeiro:
Fundação Konrad Adenauer, 1993.
Kinzo, Maria D´Alva e Braga, Maria do Socorro (orgs.) Eleitores e Representação
Partidária no Brasil. São Paulo: Humanitas, 2007.
Lima Jr., Olavo Brasil. O Sistema Partidário no Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 1997.
Mainwaring, Scott e Zoco, Edurne.Political Sequences and Stabilization of Interparty
Competition: Electoral Volatility in Old and New Democracies.
Party Politics. http:ppq.sagepub.com/cgi/content/abstract/13/2/155#BIBL
Melo, Carlos Ranulfo. (2000) Por que mudam de partidos os deputados brasileiros?
Teoria e Sociedade, n.6, p. 122-177.
------------------------ (2000) Partidos e migração partidária na Câmara dos Deputados.
Revista Dados, v.43, n.2, p.207 a 239.
Meneguello, Rachel. Partidos e governos no Brasil contemporâneo 1985-1995. São
Paulo: Paz e Terra, 1999.
Michels, Robert. Sociologia dos partidos políticos. Brasília: Unb, 1982.
Nicolau, Jairo. Multipartidarismo e democracia. Rio de Janeiro: FGV, 1996.
Panebianco, Ângelo. Modelos de partidos políticos: organização e poder. Editora
Martins Fontes, 2005.
Rodrigues, Leôncio Martins. Partidos, Ideologia e Composição Social. Um estudo das
bancadas partidária na Câmara dos Deputados. São Paulo:
Edusp, 2002.
Sartori, Giovanni. Partidos e sistemas partidários. Brasília: UnB, 1982.
Tarouco, Gabriela. Formação e Organização do PFL. Dissertação de mestrado
(Ciência Política) defendida na Unicamp, em 1999.
Veiga, Luciana et al. PT, mandatário, versus PSDB, desafiante: a eleição para a
Prefeitura de São Paulo. Revista Opinião Pública. Campinas:
Cesop/Unicamp, 2007.
HC804 - TEORIA DEMOCRÁTICA
Tradição liberal e tradição democrática. A política como procedimento. A política como
mercado e a ação coletiva. O pluralismo. Democracia participativa versus democracia
representativa. Cultura cívica.
Bibliografia
Almond, A. Gabriel & G. Bingham Powell Jr., (1972), Uma teoria de política
comparada. Rio de Janeiro: Zahar.
Bachrach, Peter. The Theory of Democratic Elitism: A Critique. USA, University Press
of America, 1980.
Bachrach, Peter & Morton S. Baratz (1983), Poder e decisão. In: F. H. Cardoso e C. E.
Martins (orgs.), Política e sociedade, Companhia Editora
Nacional, Rio de Janeiro, pp. 43-52.
Bellamy, Richard (1994), Liberalismo e sociedade moderna. São Paulo: Ed. Unesp.
Bobbio, Norberto (1984), O futuro da democracia: uma defesa das regras do jogo. Rio
de janeiro: Paz e Terra,.
Bobbio, Norberto (1994), Liberalismo e democracia. São Paulo: Brasiliense.
Dahl, Robert (1989), Um prefácio à teoria democrática. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
(pp. 125-148).
Dahl, Robert, (1997), Poliarquia: participação e oposição. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo.
Downs, Anthony (1999), Uma teoria econômica da democracia. São Paulo: EDUSP
(pp. 25-36; 46-80; 97-123; 135-148; 227-238; 257-277).
Finley, Moses (1988), Democracia: antiga e moderna. Rio de janeiro: Graal (pp. 1753).
Held, David. Modelos de democracia. Madridm Alianza Editorial, 2001.
Honneth, Axel. Luta por reconhecimento". São Paulo, Editora 34, 2003.
Macpherson, C. B. (1978), A democracia liberal. Rio de Janeiro: Zahar.
Miguel, Luis Felipe (2001), As três dimensões da representação política. Trabalho
apresentado no I Seminário Internacional de Ciência Política, Porto
Alegre.
Miguel, Luis Felipe. (2000), Um ponto cego nas teorias da democracia: os meios de
comunicação. BIB - Revista brasileira de informação Bibliográfica
em ciências sociais 49: 51-77.
Mill, John Stuart (1981), Considerações sobre o governo representativo, Brasília: Ed.
UNB.
Mouffe, Chantal (1996), O regresso do político. Lisboa: Gradiva, p. 121-155.
Olson, Mancur (1999), A lógica da ação coletiva. São Paulo: EDUSP.
Pateman, Carole (1992), Participação e teoria democrática. Rio de Janeiro: Paz e
Terra (pp. 9-34).
Putnam, Robert D., (1996), Comunidade e democracia: a experiência da Itália
moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas.
Sartori, Giovani (1994), Teoria democrática revisitada. Vol. I. São Paulo: Ática.
Schattschneider, E. E. The Semisovereign People. New York, HBJ, 1988.
Schumpeter, Joseph (1961), Capitalismo, socialismo, democracia. Rio de Janeiro:
Fundo de Cultura (pp. 305-366).
Weber, Max. (1993), Parlamento e governo na alemanha reordenada: crítica política
do funcionalismo e da natureza dos partidos. Petrópolis: Vozes,
pp. 41-70.
HC805 - TÓPICOS ESPECIAIS EM INSTITUIÇÕES POLÍTICAS I
Nesta disciplina o aluno tera contato aprofundado com estudos em Instituições
Políticas.
Bibliografia
A ser elaborada pelo professor por ocasião da oferta da disciplina.
HC806 - TÓPICOS ESPECIAIS EM INSTITUIÇÕES POLÍTICAS II
Nesta disciplina o aluno terá contato aprofundado com estudos em Instituições
Políticas.
Bibliografia
A ser elaborada pelo professor por ocasião da oferta da disciplina.
HC807 - TÓPICOS ESPECIAIS EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS I
Nesta disciplina o aluno terá contato aprofundado com estudos em Relações
Internacionais.
Bibliografia
A ser elaborada pelo professor por ocasião da oferta da disciplina.
HC808 - TÓPICOS ESPECIAIS EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS II
Nesta disciplina o aluno terá contato aprofundado com estudos em Relações
Internacionais.
Bibliografia
A ser elaborada pelo professor por ocasião da oferta da disciplina.
HC809 - TÓPICOS ESPECIAIS EM REPRESENTAÇÃO POLÍTICA E ELEIÇÕES I
Nesta disciplina o aluno terá contato aprofundado com estudos em Representação
Política e Eleições.
Bibliografia
A ser elaborada pelo professor por ocasião da oferta da disciplina.
HC810 - TÓPICOS ESPECIAIS EM REPRESENTAÇÃO POLÍTICA E ELEIÇÕES II
Nesta disciplina o aluno terá contato aprofundado com estudos em Representação
Política e Eleições.
Bibliografia
A ser elaborada pelo professor por ocasião da oferta da disciplina.
HC811 - TÓPICOS ESPECIAIS EM TEORIA POLÍTICA I
Nesta disciplina o aluno terá contato aprofundado com estudos em Teoria Política
Bibliografia
A ser elaborada pelo professor por ocasião da oferta da disciplina.
HC812- TÓPICOS ESPECIAIS EM TEORIA POLÍTICA II
Nesta disciplina o aluno terá contato aprofundado com estudos em Teoria Política
Bibliografia
A ser elaborada pelo professor por ocasião da oferta da disciplina