Disciplinas obrigatórias
Transcrição
Disciplinas obrigatórias
Disciplinas obrigatórias HC780 - TEORIA POLÍTICA I Esta disciplina apresenta aos alunos os textos clássicos fundadores da Ciência Política contemporânea. Confere-se especial atenção às teorias políticas elaboradas por Karl Marx, Max Weber e pelos fundadores da Teoria das Elites (Gaetano Mosca, Vilfredo Pareto e Robert Michels). Pretende -se mostrar como tais textos colocam problemas teóricos e metodológicos fundamentais para a Ciência Política contemporânea. Bibliografia ALBERTONI, Ettore A.. Doutirna da classe política e teoria das elites. Rio de Janeiro, Imago, 1990 [1985]. ARON, Raymond. Classe social, classe política, classe dirigente. In: Estudos Sociológicos. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1991 [1960]. Texto originalmente publicado em Archives européennes de sociologie, I, 2 (1960), p. 260281. ARON, Raymond. Estrutura social e estrutura de elite. In: Estudos sociológicos. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1991. [Conferência pronunciada na London School of Economics, em 1949, e publicada, em inglês, com o título Social Structure and the Ruling Class? British Journal of Sociology, I, 1 (1950)]. ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. Brasília, Martins Fontes/Editora Universidade de Brasília, 1987, pp. 377-459. BACHRACH, Peter. The Theory of Democratic Elitism: A Critique. New York, University Press of America, 1980. BENSMAN, Joseph. Max Weber's Concept of Legitimacy: An Evaluation. In: A. J. Vidich and R. M. Glassman (eds), Conflict and Control: Challenge to Legitimacy of Modern Governments. London, Sage, 1979 : 17-48. BOBBIO, Norberto. "Gaetano Mosca e a Ciência Política". In: Ensaios escolhidos. São Paulo, C. H. Cardim Editora, s/d, pp. 185-204. BOBBIO, Norberto. "Introducción a La Clase Política". México, Fondo de Cultura Económica, 1992, pp. 07-39. BOBBIO, Norberto. "Pareto e a crítica das ideologias". In: Ensaios escolhidos. São Paulo, Editora C. H. Cardim, s/d, pp. 127-155. BOTTOMORE, T. B.. As elites e a sociedade. Rio de Janeiro, Zahar Editora, 1974 [1964]. BURNHAM, James. Los maquiavelistas: defensores de la libertad (Maquiavelo, Mosca, sorel, Michels, Pareto). Buenos Aires, Olcese Editores, 1986. CODATO, Adriano Nervo. O 18 Brumário, política e pós-modernismo. Lua Nova, Abr 2005, no.64, p.85-115. GERSTLÉ, Jacques. "Pareto, Vilfredo (848-1923)". In: F. Chatelet, O. Duhamel, E. Pisier (orgs.), Dicionário de obras políticas. Rio de Janeiro, Editora Civilização Brasileira, 1993, pp. 923-934. GRAMSCI, Antonio. "Robert Michels e os partidos políticos". In. A. GRAMSCI, Maquiavel, a política e o Estado moderno. Rio de Janeiro. Editora Civilização Brasileira, 1984, pp. 103-111. GURVITCH, Georges. El concepto de clases sociales de Marx a nuestros días. Argentina, Ediciones Galatea Nueva Vision, s/d, pp. 111-123. KELLER, Suzanne. Mas alla de la clase dirigente. Madrid, Editorial Tecnos, 1971. MARX, K. e ENGELS, F. A Ideologia Alemã. São Paulo, HUCITEC, pp. 21-76 e 96101. MARX, K. e ENGELS, F. O Manifesto Comunista. São Paulo, Ched Editorial, 1980. MARX, K. "Prefácio". In: Contribuição à crítica da economia política. São Paulo, Martins Fontes, pp. 23-27. MARX, K. O 18 de Brumário de Louis Bonaparte. Lisboa, Editora Avante, 1986. MAY, John D. "Democracia, organização, Michels". In: M. S. AMORIM, Sociologia Política II. Rio de Janeiro, Zahar Editora, 1970, pp. 101-128. MEISEL, James H. The Mith of the Ruling Class: Gaetano Mosca and the Elite. Michigan, Ann Arbor Paperbacks and The University of Michigan Press, 1962. MICHELS, R. Sociologia dos partidos políticos. Brasília, UNB, 1982, Parte I - A (cap. I), Parte I-B (cap. II), Parte I-C; Parte VI. MICHELS, R. Sociologia dos partidos políticos. Brasília, UNB, 1982. (B) MILL, John Stuart (1981), Considerações sobre o governo representativo, Brasília: Ed. UNB. MILL, John Stuart (1991), Sobre a liberdade, Petrópolis: Vozes. MORAES, João Quartim de. "Democracia e liberalismo da ilustração à Revolução Francesa". Revista de Sociologia e Política, 9, 1997, pp. 149-172. MOSCA, G. La clase política. México, Fondo de Cultura Económica, 1992, pp. 106131. MOSCA, Gaetano. La clase política. México, Fondo de Cultura Económica, 1992 [versão resumida por Norberto Bobbio]. (X) MOSCA, Gaetano. The Ruling Class. Elementi di Scienza Politica. New York, Toronto, London, McGraw-Hill, 1939. PARETO, Vilfredo. "Transformazione della Democrazia". In. S. E. FINER (ed.), Vilfredo Pareto: Sociological Writings. New York, Washington, London, Frederick A. Praeger Publishers, 1966 : 299-325. PARETO, Vilfredo. Les Systèmes Socialistes. 2 Tomos, 1926, Marcel Giard LibrarieÉditeur, Paris, 12eme Édition, par les soins de G.-H. BOUSQUET. PARETO, Vilfredo. Manual de Economia Política. São Paulo, Nova Cultural, 1996. PARETO, Vilfredo. Pareto. Coleção Grandes Cientistas Sociais, São Paulo, Editora Ática, 1984. (B) PARETO, Vilfredo. The Mind and Society [Trattato di Sociologia generale], 4 vols. Harcourt, Brace and Company. New York, 1935, Edited by Arthur Livingston. POUTHIER, Jean-Luc. "Michels, Roberto, 1876-1936". In: F. CHATELET et alli (orgs.), Dicionário de obras políticas. Rio de Janeiro, Editora Civilização Brasileira, 1993, pp. 809-815. PERISSINOTTO, Renato M. O 18 Brumário de Louis Bonaparte e os problemas da análise de classe contemporânea. Lua Nova, 71, São Paulo, 2007. SOREL, Georges. Reflexões sobre a violência. São Paulo, Martins Fontes, 1992. TIMASHEFF, Nicolas S. Teoria sociológica. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1971, cap. XIII. WEBER, M. Economia y Sociedad. México. Fondo de Cultura Económica, 1987. WEBER, M. Historia Económica General. México. Fondo de Cultura Económica, 1964. HC781 - TEORIA POLÍTICA II As principais correntes teóricas da Ciência Política no século XX: pluralismo; neomarxismo; neo-elitismo; teoria da escolha racional e neoinstitucionalismo. Bibliografia ARROW, Kenneth. Social Choice and Individual Values. New York: John Wiley & Sons. BARROW, Clyde W. Critical theories of the State: Marxist, Neo-Marxist, Post-Marxist. Madison, The University of Wisconsin Press, 1993. BECKER, Gary S. The Economic Approach to Human Behavior. Chicago, The University of Chicago Press, 1990. BLOCK, Fred. Revising State Theory: Essays in Politics and Postindustrialism. Philadelphia, Temple University Press, 1987. BOUDON, Raymond. Effets pervers et ordre social. Paris, Quadrige/Presse Universitaire de France, 1993. BUCHANAN, James e TULLOCK, Gordon. The calculus oF consent. Ann Arbor, Michigan Paper, 1962. CHAZEL, F. (dir.). Action collective et mouvements sociaux. Paris, PUF, 1993. DAHL, Robert. Análise política moderna. Brasília, UNB, 1988. DAHL, Robert. Poliarquia, São Paulo, Edusp, 1997. DOWNS, A. Uma teoria econômica da democracia. São Paulo, Edusp, 1999. ELSTER, John."Marxism, Functionalism, and Game Theory". Theory and Society. 11 (4): 453-482, 1982. ELSTER, J. Marx hoje. Rio de Janeiro, Paz e Terra. HOLLOWAY, J. e PICCIOTO, S. (eds.) State and Capital: A Marxist Debate. London, Ed. Arnold, 1978. IMMERGUT, Ellen M. "The Theoretical Core of the New Institutionalism". Politics & Society. Vol. 26, Number 1, March 1998, pp. 5-34. KAPLAN, A. e LASSWELL, H. Poder e sociedade. Brasília, Unb, 1998. LIPSET, S. M. O homem político. Rio de Janeiro, Zahar, 1967. MCLENNAN, Gregor. Marxism, Pluralism and Beyond. Cambridge, Polity Press, 1989. MILIBAND, Ralph. "Resposta a Nicos Poulantzas". In: R. BLACKBURN (org.), Ideologia na Ciência Social, Rio de Janeiro, Paz e Terra, pp. 233-241. MILIBAND, Ralph."State power and class interests". In: Class Power and State Power. Londres, Verso/NLB, 1983. NORTH, D. Instituciones, cambio institucional y desempeño económico. México, Fondo de Cultura Económica, 1993. OFFE, Claus. "Dominação de classe e sistema político: Sobre a seletividade das instituições políticas". In: Problemas estruturais do Estado capitalista. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1982, pp. 140-177. OLSON, Mancur. A lógica da ação coletiva. São Paulo, Edusp, 1997. POULANTZAS, Nicos. "O problema do Estado capitalista". In: R. BLACKBURN (org.), Ideologia na Ciência Social, Rio de Janeiro, Paz e Terra, pp.219-233. POULANTZAS, Nicos. Poder político e classes sociais. Rio de Janeiro, Martins Fontes. 1986. PRZEWORSKY, Adam. Capitalismo e social-democracia. São Paulo, Companhia das Letras, 1989. PRZEWORSKY, A. Estado e economia no capitalismo. Rio de Janeiro, Relume Dumará, 1995. ROEMER, John E. El marxismo: una perspectiva analítica. México, Fondo de Cultura Económica, 1989 SKOCPOL, T. Los Estados y las revoluciones sociales. México, Fondo de Cultura Económica, 1984. SO, Alvin Y. "Recent Developments in Marxist Class Analysis: A Critical Appraisal". Sociological Inquiry, Vol. 65, n ¾. November 1995. THERBORN, G. "A análise de classe no mundo atual: o marxismo como ciência social". In: E. Hobsbawn (org.), História do marxismo, vol 11, Rio de Janeiro, Paz e Terra: 389-439, 1989. THERBORN, G. "Why Some Classes Are More Successful than Others?". New Left Review, 138: 37-55, 1983. TSBELIS, G. Jogos ocultos. São Paulo, Edusp, 1998. WRIGHT, Eric O. Classes. London, New Left Books, 1985. WRIGHT, Erik O. "Class Analysis, History and Emancipation". New Left Review. 202: 15-36, 1993. WRIGHT, Erik O. "The Continuing Relevance of Class Analysis Comments". Theory and Society, 25: 693-716, 1996. HC783 - MÉTODOS EM CIÊNCIA POLÍTICA O campo de pesquisa da Ciência Política. A lógica da pesquisa científica. A construção do objeto de pesquisa. A elaboração do projeto. Métodos e técnicas de pesquisa: análise de discurso, métodos qualitativos (etnografia, entrevistas em profundidade, grupos de discussão) e métodos quantitativos (survey, análise estatística, banco de dados). Introdução ao SPSS. Bibliografia A TÉCNICA da dissertação (guia para dissertação filosófica dos alunos do liceu na França). Trad. Plinio Junqueira Smith e Adriano Nervo Codato. digit., s.d. ALMEIDA, Alberto. Como são feitas as pesquisas eleitorais e de opinião. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2002. ALMOND, Gabriel A. Political Science: the History of the Discipline. In: GOODIN, Robert E. & KLINGEMANN, Hans-Dieter (eds.). A New Handbook of Political Science. Oxford : Oxford University Press, 1998, p. 50-96. ALMOND, Gabriel A. Separate Tables. Schools and Sects in Political Science. In: ALMOND, Gabriel. A Discipline Divided. Schools and Sects in Political Science. London : Sage, 1990. Babbie, Earl. Métodos de pesquisa de survey. Belo Horizonte: UFMG, 1999. BECKER, Howard S. Métodos de pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo : Hucitec, 1993, Cap. 1: Sobre metodologia, p. 17-46. BOURDIEU, Pierre; CHAMBOREDON, Jean-Claude & PASSERON, Jean-Claude. A profissão de sociólogo. Preliminares epistemológicas. Petrópolis : Vozes, 1999, Introdução: epistemologia e metodologia, p. 9-22. BUNCHAFT, Guenia e KELLNER, Sheilah R. Estatística sem mistério, 4 vol, Petrópolis, Editora Vozes, 2002. CERRONI, Umberto. Política. Métodos, teorias, processos, instituições e categorias. São Paulo : Brasiliense, 1993, Cap. 1: Método, p. 21-56. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo : Perspectiva, 1988 GLASER, B. e STRAUSS, A. The discovery of grounded theory: strategies for qualitative research. Chicago: Aldine Press, 1967. GREENBAUM, Thomas. The handbook for focus group research. London: Sage. MORAES, Reginaldo C. Corrêa de. Atividade de pesquisa e produção de texto. Anotações sobre métodos e técnicas no trabalho intelectual. Textos didáticos, Campinas, n. 33, ago. 1998. OLABUÉNEGA, José Ignácio. Metodología de la investigación cualitativa. Bilbao: Universidad de Deusto, 1999. ORTIZ, Renato. Notas sobre as Ciências Sociais no Brasil. Novos Estudos CEBRAP, São Paulo, n. 27, p. 163-175, jul. 1990. REIS, Fábio Wanderley. O tabelão e a lupa: teoria, método generalizante e ideografia no contexto brasileiro. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, n. 16, p. 27-42, jun. 1991. SCHWARTZMAN, Simon. Tudo o que você sempre quis saber sobre seu projeto de dissertação de mestrado mas tinha medo de perguntar. Rio de Janeiro : IUPERJ, 1970. Disponível na Internet. http://www.10minutos.com.br/simon/projeto.htm VAN EVERA, Stephen. Guide to Methods for Students of Political Science. Cornell: Cornell University Press, 1997, chap. 3: What is a Political Science Dissertation?, p. 89-95; e chap. 4: Helpful Hints on Writing a Political Science Dissertation, p. 97-113. HC784 - SEMINÁRIO METODOLÓGICO Reuniões coletivas de pesquisa feitas ao longo do segundo semestre, nas quais o aluno é obrigado a apresentar textos relativos à sua dissertação que representem avanço significativo em relação ao projeto de pesquisa apresentado por ocasião do processo seletivo. Bibliografia Leitura e comentário dos textos elaborados pelos mestrandos HC782 - POLÍTICA BRASILEIRA A relação Estado-Sociedade no Brasil republicano. A dinâmica das instituições políticas brasileiras e suas conexões com as estruturas/processos sociais. Modalidades de participação política e de representação de interesses. Sindicatos; partidos políticos; eleições. Regimes políticos no Brasil republicano. A cena política democrática. A cena política ditatorial. Processos de transição política. Bibliografia ABRANCHES, Sérgio H. Presidencialismo de coalizão: o dilema institucional brasileiro. Dados, Rio de Janeiro, v. 31, no 1, p. 5-34, 1988. ABRÚCIO, Fernando Luiz. Os Barões da Federação: os governadores e a redemocratização brasileira. São Paulo : Hucitec/Departamento de Ciência Política, USP, 1998. BENEVIDES, Maria Vitória. A UDN e o udenismo: ambigüidades do liberalismo brasileiro. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1981. BRAGA, Sérgio. Quem foi quem na Assembléia Constituinte de 1946; um perfil socioeconômico e regional da Constituinte de 1946 [disponível na forma de e-book no link "Publicações Eletrônicas" no site www.camara.gov.br]. Brasília: Centro de Documentação e Informação da Câmara dos Deputados, 1998. v. 2. 788 p. CARONE, Edgar. A Primeira República. São Paulo, Difel, 1969. CARONE, Edgar. A República Velha. São Paulo, Difel, 1970. CARDOSO, Fernando Henrique. O modelo político brasileiro. São Paulo, Difel, 1972. CARDOSO, Fernando Henrique. Autoritarismo e democratização. 2ª ed., Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1975. CARVALHO, José M. "Barbacena: a família, a política e uma hipótese". Revista Brasileira de Estudos Políticos, 20 : 153-94, jan. 1966. CODATO, Adriano N. Sistema estatal e política econômica no Brasil pós-64. São Paulo: Hucitec/ANPOCS/Ed. da UFPR, 1997. CRUZ, Sebastião C. Velasco e MARTINS, Carlos Estevam. De Castello a Figueiredo: uma incursão na pré-história da 'abertura'. In: SORJ, Bernardo e ALMEIDA, Maria Hermínia Tavares de (orgs.). Sociedade e política no Brasil pós-64. São Paulo : Brasiliense, 1983. DINIZ, Eli. A transição política no Brasil: uma reavaliação da dinâmica da abertura. Dados, Rio de Janeiro, 33, p. 329-346, 1985. DINIZ, Eli. Empresário, Estado e capitalismo no Brasil: 1930-1945. Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1978. DRAIBE, Sônia. Rumos e metamorfoses: um estudo sobre a constituição do Estado e as alternativas da industrialização no Brasil (1930-1960). Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1985. FAUSTO, Boris. A revolução de 1930: historiografia e história. São Paulo : Companhia das Letras, 1997. FIGUEIREDO, Argelina Cheibub & LIMONGI, Fernando. Executivo e legislativo na nova ordem constitucional. Rio de Janeiro : Editora FGV, 1999. GOMES, Ângela de Castro. A Invenção do Trabalhismo. São Paulo, Vértice/IUPERJ, 1988. LAMOUNIER, Bolívar. "Authoritarian Brazil revisitado: o impacto das eleições na abertura política brasileira, 1974 - 1982". Dados, Rio de Janeiro, vol. 29 n. 3, 1986. HOLANDA, Sérgio Buarque. História Geral da Civilização Brasileira. São Paulo, Difel, 1992. LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, enxada e voto: o município e o regime representativo no Brasil. 2ª ed. São Paulo : Alfa-Omega, 1975. LEOPOLDI, Maria Antonieta P. Política e interesses na industrialização brasileira: as assaciações industriais, a política econômica e o Estado. São Paulo : Paz e Terra, 2000. LIMA Jr., Olavo Brasil de e ABRANCHES, Sérgio Henrique (coords.). As origens da crise: Estado autoritário e planejamento no Brasil. São Paulo : Vértice, 1987. LIMA Jr., Olavo Brasil. Democracia e instituições políticas no Brasil dos anos 80. São Paulo : Loyola, 1993. MARTINS, Luciano. A 'liberalização' do regime autoritário no Brasil. In: O'DONNELL, G. e SCHMITTER, P. e WHITEHEAD, L. (orgs.). Transições do regime autoritário: América Latina. São Paulo, Vértice, 1988. MARTINS, Luciano. Estado capitalista e burocracia no Brasil pós-64. Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1985. MARTINS, Luciano. Pouvoir et développement économique. Formation et évolution des structures politiques au Brésil. Paris, Anthropos, 1976. MENEGUELO, Raquel. Partidos e governos no Brasil contemporâneo (1985-1997). São Paulo : Paz e Terra, 1998. NICOLAU, Jairo M. Multipartidarismo e democracia: um estudo sobre o sistema partidário brasileiro. Rio de Janeiro : Editora FGV, 1996. NUNES, Edson. A gramática política do Brasil: clientelismo e insulamento burocrático. Rio de Janeiro : Jorge Zahar; Brasília : ENAP, 1997. O'DONNELL, G.. Democracia delegativa? Novos Estudos CEBRAP, São Paulo, n. 31, 1991. O'DONNELL, Guillermo. Reflexões sobre os Estados burocrático-autoritários. São Paulo : Vértice, 1987. PERISSINOTTO, Renato M. Estado e capital cafeeiro em São Paulo. Annablume/Fapesp, 2000. PERISSINOTTO, Renato M. Classes dominantes e hegemonia na República Velha. Campinas, Editora da Unicamp, 1994. REIS, Fábio Wanderley. Para pensar transições: democracia, mercado, Estado. Novos Estudos CEBRAP, São Paulo, n. 30, 1991. RODRIGUES, Leôncio Martins. Sindicalismo e classe operária (1930-1964). In: Boris Fausto (org.), História geral da civilização brasileira. Tomo III: O Brasil Republicano, 3o Vol. Sociedade e Política (1930-1964). 5a ed. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 1991. SAES, Décio. Classe média e sistema político no Brasil. São Paulo : T. A. Queiroz, 1984. SANTOS, Wanderley Guilherme dos. Estratégias de descompressão política. In: Poder e política: crônica do autoritarismo brasileiro. Rio de Janeiro, Forense-Universitária, 1978. SANTOS, Wanderley Guilherme dos. Sessenta e quatro: anotomia da crise. Rio de Janeiro: Vértice, 1986. SCHMITTER, Philippe C. Interest Conflict and Political Change in Brazil. Stanford : Stanford University Press, 1971. SCHNEIDER, Ben Ross. Burocracia pública e política industrial no Brasil. São Paulo : Sumaré, 1994. SCHWARTZMAN, Simon. Bases do autoritarismo brasileiro. 2ª ed. Rio de Janeiro : Campus, 1982. SERRA, José. Três teses equivocadas relativas à ligação entre industrialização e regimes autoritários. In: COLLIER, David (org.). O novo autoritarismo na América Latina. Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1982. SKIDMORE, Thomas. A lenta via brasileira para a democratização: 1974-1985. In: STEPAN, Alfred (org.). Democratizando o Brasil. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1988. SOARES, Gláucio Ary Dillon. A democracia interrompida. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001. SOLA, Lourdes. Idéias econômicas, decisões políticas: desenvolvimento, estabilidade e populismo. São Paulo : Edusp/Fapesp, 1998. SOUZA, M. Carmo C. Estado e Partidos Políticos no Brasil (1930-1964). São Paulo : Alfa-Ômega, 1976. STEPAN, Alfred. Os militares: da abertura à nova república. 2ª ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1986. VIANNA, Luiz Werneck. Liberalismo e Sindicato no Brasil. Paz e Terra : Rio de Janeiro, 1976. WEFFORT, Francisco C. O populismo na política brasileira. 3ª ed., Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1980. Disciplinas optativas HC785 - ANÁLISE DE POLÍTICA EXTERNA O campo de estudos de análise de política externa: os níveis de análise; processo decisório; teorias e pré-teorias de análise de política externa; modelos racional, organizacional e burocrático; análise cognitiva; fatores domésticos; influências dos atores nacionais e transnacionais na formulação e implementação de políticas na área externa; opinião pública e política externa. Bibliografia - ALLISON, Graham T. & MORTON, H. Halperin (1972). "Bureaucratic politics: a paradigm and some policy implications". World Politics, Vol.24, pp.40 -79. - ALLISON, Graham T. (1993). "Conceptual models and the Cuban Missile Crisis". In: VIOTTI, P.R. & KAUPPI, M.V. International relations theory. Realism, pluralism, globalism. New York, MacMillan Publishers, pp.342-374. - ALMEIDA, Paulo Roberto de (1990). "A estrutura constitucional das relações internacionais e o sistema político brasileiro". Contexto Internacional, No.12, Ano 6, pp.53-70. - ALMEIDA, Paulo Roberto de (1992). "Os partidos políticos nas relações internacionais do Brasil: 1930-90". Contexto Internacional, Vol.14, No.2, pp.161-208. - ALMEIDA, Paulo Roberto de (1997). "Estrutura institucional das relações econômicas internacionais do Brasil: acordos e organizações multilaterais de 1815 a 1997". Contexto Internacional, Vol.19, No.2, pp.307-402. - ALMEIDA, Paulo Roberto de (1999). "A formação da diplomacia econômica do Brasil". Lua Nova, No.46, pp.169-196. - ARBILLA, José María (2000). "Arranjos institucionais e mudança conceitual nas políticas externas argentina e brasileira (1989-1994)". Contexto Internacional, Vol.22, No.2, pp.337-386. - ARON, Raymond (1985). "Em busca de uma doutrina da política externa". In: Estudos Políticos. 2ª Ed., Brasília, Ed. UNB, pp.471-488. - ART, Robert J. (1973). "A critique of bureaucratic politics". Policy Sciences, Vol.4, pp.467-90. - BALABAN, Daniel Silva (2002). "O Brasil e o FMI: uma análise das várias fases de seu relacionamento sob a luz dos jogos de dois níveis". Revista Cena Internacional, Ano 4, No.1, pp.2-38. - BARROS, Alexandre de S. C. (1986). "A formulação e implementação da política externa brasileira: o Itamaraty e os novos atores". In: MUÑOZ, Heraldo & TULCHIN, Joseph (Eds.). A América Latina e a Política Mundial. São Paulo, Convívio, pp.29-42. - BARROS, Sebastião do Rego (1998). "A execução da política externa brasileira: um balanço dos últimos quatro anos". Revista Brasileira de Política Internacional, Ano 42, No.2, pp.18-28. - BEASLEY, R.K. et al. (2001). "People and processes in foreign policymaking: insights from comparative case studies". International Studies Review, Vol.3, No.2, pp.217-250. - BENDOR, Jonathan & HAMMOND, Thomas H. (1992). "Rethinking Alisson's models". The American Political Science Review, Vol.86, No.2, pp.301322. - BJERELD, Ulf & DEMKER, Marie (2000). "Foreign policy as a battlefield: a study of national interest and party motives". Scandinavian Political Studies, Vol.23, No.1, pp.17-36. - BUSTANI, José Mauricio (2002). "O Brasil e a OPAQ: diplomacia e defesa do sistema multilateral sob ataque". Estudos Avançados, Vol.16, No.46, pp.69-84. - CABLE, James (1994). "Foreign policy-making: planning or reflex?" In: HILL, Christopher & BESHOFF, Pamela (Eds.). Two worlds of international relations. Academics, practitioners and the trade in ideas. London, Routledge, pp.93117. - CARLSNAES, Walter (1992). "The agency-structure problem in foreign policy analysis". International Studies Quarterly, Vol.36, No.3, pp.245-270. - CARVALHO, Maria Izabel V. (2003). "Estruturas domésticas e grupos de interesse: a formação da posição brasileira para Seattle". Contexto Internacional, Vol.25, No.2, pp.363-401. - CASABURI, G. et al. (2000). "Multilateral development banks, governments, and civil society: chiaroscuros in a triangular relationship". Global Governance, Vol.6, No.4, pp.493-517. - CASTRO, Flávio Mendes de Oliveira (1983). História da Organização do Ministério das Relações Exteriores. Brasília, Ed. UNB. - CERVO, Amado Luiz (1981). O Parlamento brasileiro e as relações exteriores: 18261889. Brasília, Ed. UNB. - CERVO, Amado Luiz (2005). "Política exterior do Brasil: o peso da História". Revista Plenarium, Brasília, Câmara dos Deputados, Ano II, No.2, pp.10-26. - CHEIBUB, Zairo B. (1984). Diplomacia, diplomatas e política externa: aspectos do processo de institucionalização do Itamaraty. IUPERJ, Dissertação de Mestrado. - CHEIBUB, Zairo B. (1985). "Diplomacia e construção institucional: o Itamaraty em uma perspectiva histórica". Dados, Vol.28, No.1. - CHEIBUB, Zairo B. (1987). "Diplomacia e formação do Estado Nacional". Política e Estratégia, Vol.V, No.1, pp.56-67. - DEUTSCH, Karl Wolfgang (1982). Análise das Relações Internacionais. Brasília, UNB (cap. IX: "Como se faz política externa?" e cap. XII: "Diplomacia e coalizões"). - ELMAN, Colin (1996). "Horses for courses: why not neorealist theories of foreign policy?" Security Studies, Vol.6, No.1, pp.7-53. - EVANS, Peter; JACOBSON, Harold, & PUTNAM, Robert (eds.) (1993). DoubleEdged Diplomacy. International bargaining and domestic politics. Berkeley, University of California Press. - FINNEMORE, Martha (1996). National interests in international society. Ithaca, Cornell University Press. - FONSECA, Carlos da (2004). "Os think tanks e a política americana". Política Externa, Vol.13, No.1, pp.133-155. - GERNER, Deborah J. (1995). "The evolution of the study of foreign policy". In: NEACK, L.; HEY, J.A.K. & HANEY, P.J. Foreign policy analysis. Continuity and change in its second generation. Englewood Cliffs, NJ, Prentice Hall, pp.17-32. - GOLOB, Stephanie R. (2003). "Beyond the policy frontier: Canada, Mexico, and the ideological origins of NAFTA". World Politics, Vo.55, pp.361-98. - GRILLO, Vera de Araújo (1986). "Política externa: privilégio do poder executivo?" Política e Estratégia, Vol.IV, No.1, pp.129-135. - HERMANN, Charles (1990). "Changing course: when governments choose to redirect foreign policy". International Studies Quarterly, Vol.34, pp.321. - HERTZ, Mônica (1999). "O Brasil e a reforma da ONU". Lua Nova, No.46, pp.77-98. - HERTZ, Mônica (1994). "Análise cognitiva e política externa". Contexto Internacional, Vol.16, No.1, pp.75-89. - HILL, Christopher (2003a). "What is to be done? Foreign policy as a site for political action". International Affairs, Vo.79, No.2, pp.233-255. - HILL, Christopher (2003b). The changing politics of foreign policy. London, Palgrave. - HIRST, Monica & LIMA, Maria Regina Soares de (2002). "Contexto internacional, democracia e política externa". Política Externa, Vol.11, No.2, pp.78-98. - HUDSON, Valeri & VORE, C.S. (1995). "Foreign policy analysis yesterday, today, and tomorrow". Mershon International Studies Review, Vol.39, pp.209-238. - INOUE, Cristina (2000). "Relações internacionais, ONGs e redes". In: Relações internacionais e desenvolvimento regional. Brasília, Universa, pp.215-245. - JERVIS, Robert (1993). "Perception and Misperception in international politics". In: VIOTTI, P.R. & KAUPPI, M.V. International relations theory. Realism, pluralism, globalism. New York, MacMillan Publishers. - KAARBO, Juliet (2003). "Foreign policy analysis in the Twenty-First Century: back to comparison, forward to identity and ideas". International Studies Review, Vol.5, No.2, pp.156-163. - KEOHANE, R.O. & MILNER, H.V. (Eds.)(1996). Internationalization and domestic politics. Cambridge, Cambridge University Press. - KUBÁLKOVÁ, Vendulka (Ed.) (2001). Foreign policy in a constructed world. New York, M.E. Sharpe. - LIGHT, Margot (1994). "Foreign policy analysis". In: GROOM, A.J.R. & LIGHT, M. (Eds.). Contemporary international relations: a guide to theory. London, Pinter Publishers, pp.93-108. - LIMA, Maria Regina Soares & HIRST, Mônica (1990). "Crisis y toma de decisión em la política exterior brasileña: el Programa de integración Argentina-Brasil y las negociaciones sobre la informática con Estados Unidos". In: RUSSEL, R. (Org.). Política exterior y toma de decisiones em América Latina. Buenos Aires, Grupo Editor Latinoamericano, pp.61-110. - LIMA, Maria Regina Soares & SANTOS, Fabiano (2001). "O Congresso e a política de comércio exterior". Lua Nova, No.52, pp.121-150. - LIMA, Maria Regina Soares (1990). "A economia política da política externa brasileira: uma proposta de análise". Contexto Internacional, No.12, Ano 6, pp.7-28. - LIMA, Maria Regina Soares (2000). "Instituições democráticas e política exterior". Contexto Internacional, Vol.22, No.2, pp.265-304. - LYMAN, Princeton N. (2002). "The growing influence of domestic factors". In: PATRICK, S. & FORMAN, S. (Orgs.). Multilateralism and Unites States foreign policy. Boulder, Co., Lynne Rienner Publishers, pp.75-97. - MARTIN, Lisa L. (2000). Democratic Commitments. Legislatures and international cooperation. Princeton, Princeton University Press. - MELLO E SILVA, Alexandra de (1995). "O Brasil no continente e no mundo: atores e imagens na política externa brasileira contemporânea". Estudos Históricos, Vol.8, No.15, pp.95-118. - MILNER, Helen (1997). Interests, institutions and information: domestic politics and international relations. Princeton, Princeton University Press. - MORAVCSIK, Andrew (1997). "Taking preferences seriously: a liberal theory of international politics". International Organization, Vol.51, No.4, pp.513-553. - NEACK, Laura (2003). The new foreign policy. US and comparative foreign policy in the 21st century. New York, Rowman & Littlefield Pub. - NEACK, Laura; HEY, Jeanne A.K. & HANEY, Patrick J. (1995). Foreing policy analysis. Continuity and change in its second generation. Englewood Cliffs, N.J., Prentice Hall. - NEVES, João Augusto de Castro (2003). "O papel do legislativo nas negociações do Mercosul e da Alca". Cena Internacional, Ano 5, No.3. - OLIVEIRA, Henrique Altemani & ALBUQUERQUE, J.A.G. (Eds.)(2005). A política externa brasileira na visão dos seus protagonistas. RJ, Ed. Lúmen Júris. - OLIVEIRA, Henrique Altemani (2005). Política externa brasileira. São Paulo, Ed. Saraiva (cap.1: O conceito de política externa). - OLIVEIRA, Miguel Darcy de (1999). Cidadania e Globalização. A Política Externa Brasileira e as ONGs. Brasília, IRB/FUNAG. - PEREIRA, José Alexandre Lopes (2004). "O federalismo na diplomacia brasileira: o interesse do Itamaraty nas ações externas de governos subnacionais". Revista Cena Internacional, Vol.6, No.2, pp.144-159. - PINHEIRO, Letícia (2000). "Traídos pelo desejo: um ensaio sobre a teoria e a prática da política externa brasileira contemporânea". Contexto Internacional, Vol.22, No.2, pp.305-336. - PRICE, Richard (2003). "Transnational civil society and advocacy in world politics". World Politics, Vo.55, pp.579-606. - PUTNAM, Robert D. (1988). "Diplomacy and domestic politics: the logic of two-level games". International Organization, Vol.42, No.3. - RITTBERGER, Volker (2002). "Approaches to the study of foreign policy derived from international relations theories". Paper prepared for delivery at the Annual Meeting of ISA, New Orleans, LA, March 24-27, 2002. - ROSATI, Jerel A. (1993). The politics of United States foreign policy. New York, Harcourt Brace Jovanovich College Publishers. - ROSATI, Jerel A. (2004). "The frustrating study of foreign policy analysis". International Studies Review, Vol.6, pp.109-111. - ROSE, Gideon (1998). "Neoclassical realism and theories of foreign policy". World Politics, Vol.51, No.1, pp.144-172. - ROSENAU, James N. (1971). "Pre-theories and theories of foreign policy". In: The scientific study of foreign policy. London, The Free Press, pp.95148. - RUSSELL, Roberto (1990). "Política exterior y toma de decisiones em América Latina: aspectos comparativos y consideraciones teóricas". In: RUSSEL, R. (Org.). Política exterior y toma de decisiones em América Latina. Buenos Aires, Grupo Editor Latinoamericano, pp.255-274. - SANTANA, Helton Reginaldo Presto (2001). "Grupos de interesse e a política externa brasileira para a ALCA". Contexto Internacional, Vol.23, No.1, pp.167-196. - SANTISO, Carlos (2002). "Promoção e proteção da democracia na política externa brasileira". Contexto Internacional, Vol.24, No.2, pp.397-431. - SARAIVA, José Flávio Sombra (2004). "A busca de um novo paradigma: política exterior, comércio externo e federalismo no Brasil". Revista Brasileira de Política Internacional, Ano 47, No.2, pp.131-162. - SARAIVA, José Flávio Sombra (Ed.)(2003). Foreign policy and political regime. Brasília, IBRI. - SENNES, Ricardo U. (1998). "Potência média recém-industrializada: parâmetros para analisar o Brasil". Contexto Internacional, Vol.20, No.2, pp.385 -414. - SENNES, Ricardo U. (2003). As mudanças da política externa brasileira nos anos 80. Uma potência média recém industrializada. Porto Alegre, Ed. da UFRGS. - SMITH, Steve (1986). "Theories of foreign policy: an historical overview". Review of International Studies, Vol.12, No.1, pp.13-29. - SMITH, Steve (2001). "Foreign policy is what states make of it: social construction and international relations theories". In: KUBÁLKOVÁ, Vendulka (Ed.). Foreign policy in a constructed world. New York, M.E. Sharpe, pp.38-55. - STEINER, Barry H. (2004). "Diplomacy and international theory". Review of International Studies, Vol.30, No.4, pp.493-509. - TEIXEIRA, Elenaldo C. (1999). "Participação cidadã na sociedade civil global". Lua Nova, No.46, pp.135-168. - TUSSIE, Diana & CASABURI, Gabriel (2000). "From global to local governance: civil society and the multilateral development banks". Global Governance, Vol.6, No.4. - VIANNA Jr., Aurélio (2000). "Civil society participation in World Bank and InterAmerican Development Bank programs: the case of Brazil". Global Governance, Vol.6, No.4, pp.457-72. - VIEIRA, Marco Antônio M.C. (2001). "Idéias e instituições: a política externa brasileira no pós-Segunda Guerra Mundial e no pós-Guerra Fria". Dissertação de Mestrado, IRI, PUC-RJ - VIGEVANI, T. et al. (Orgs)(2004). A dimensão subnacional e as relações internacionais. SP, EDUSC. - VIGEVANI, Tullo (2004). "El marco jurídico e institucional para la gestión internacional de los actores subnacionales gubernamentales en Brasil". Integración & Comercio, Vol.21, No.8, pp.27-46. - VIGEVANI, Tullo; OLIVEIRA, Marcelo F. & CINTRA, Rodrigo (2003). "Política externa no período FHC: a busca de autonomia pela integração". Tempo Social, Vol.15, No.2, pp.31-61. - VILLA, Rafael D. (1999). "Formas de influência das ONGs na política internacional contemporânea". Revista de Sociologia e Política, No.12, pp.2133. - WALKER, R.B.J. (1993). Inside/outside: international relations as political theory. Cambridge, CUP. - WALLACE, William (1994). "Between two worlds: think-tanks and foreign policy". In: HILL, Christopher & BESHOFF, Pamela (Eds.). Two worlds of international relations. Academics, practitioners and the trade in ideas. London, Routledge, pp.139-163. - WALTZ, Kenneth (1996). "International politics is not foreign policy". Security Studies, Vol.6, No.1, pp.54-57. - WIGHT, Martin (1985). "A Diplomacia". In: A Política do Poder. Brasília, Ed. UNB, pp.91-97. - WILLIAMS, Paul (2004). "Who's making UK foreign policy?". International Affairs, Vol.5, pp.911-929 - ZAKARIA, Fareed (1998). "A theory of foreign policy. Why do states expand?". In: From Wealth to power. The unusual origins of America?s worldrole. Princeton, Princeton University Press, pp.13-43. HC786 - ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS O objetivo dessa disciplina é fornecer ao aluno contato com as principais perspectivas teóricas da Ciência Política para o estudo das políticas públicas: neo-marxismo, neoinstitucionalismo, teoria da escolha racional, o debate pluralismo/neo-elitismo, abordagens cognitivas. Pretende-se também analisar o desenvolvimento de políticas públicas setoriais em perspectiva comparada. Bibliografia ANDREWS, Christina W. e KOUZMIN, Alexander. "O discurso da nova administração pública". Lua Nova, 45, p. 97-130, 1998. ARRETCHE, Marta. Estado federativo e políticas sociais: determinantes da descentralização. São Paulo: Fapesp/Revan, 2000. BACHRACH, Peter e BARATZ, Morton S. "Decisions and non-decisions: an analytical framework". In BELL, R., EDWARDS, David V. e WAGNER, Harrison R. Political Power: A Reader in Theory and Research. New York, The Free Press, 1969b. (X) BACHRACH, Peter e BARATZ, Morton S. "Two faces of power". In BELL, R., EDWARDS, David V. e WAGNER, Harrison R. Political Power: A Reader in Theory and Research. New York, The Free Press, 1969a. BACHRACH, Peter e BARATZ, Morton S. Power and Poverty: Theory and Practice. London, Oxford University Press, 1970. BENNET, Colin J. "The Lessons of Learning: Reconciling Theories of Policy Learning and Policy Change." Policy Sciences 25, no. 3 (1992). BLOCK, Fred L. Revising State Theory : Essays in Politics and Postindustrialism. Philadelphia: Temple University Press, 1987. BORGES, André. "Ética Burocrática, Mercado e Ideologia Administrativa". Dados, vol. 43, n. 1,2000. BORGES, André. (2001), "Democracia vs. eficiência: reflexões sobre a teoria da escolha pública". Lua Nova, 53. BORON, Atílio. Capitalismo e Democracia na América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra. CAMPBELL, Colin. "The Political Roles of Senior Government Officials in Advanced CRENSON, Mathew A. The Um-Politics of Air Pollution: A Study of NonDecisonmaking in the Cities. Baltimore/London, The Johns Hopkins Press, 1971. DAHL, Robert. "Uma crítica do modelo de elite dirigente". In: Sociologia Política II, Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1970, pp. 90-100. (X) DAHL, Robert. "Crítica ao modelo de elite dirigente". DAHL, Robert. Análise política moderna. Brasília, UNB, 1988, cap. 3 ("A influência política") e cap. 4 ("As formas de influência"), pp. 33-56. DOMHOFF, G. (1990). The Power Elite and the State. How Policy is Made in America. New York: Aldine de Gruyter. DOMHOFF, G. William. (1967). Who Rules America? Englewwod Cliffs (NJ): PrenticeHall. DOMHOFF, G. William. (1986). Who Rules America Now? New York, Touchstone Book. DOMHOFF, William (ed.). New Directions in Power Structure Research. Special Issue of The Insurgent Sociologist, Vol V., N. III, Spring, 1975. DOMHOFF, William G. (1975). "Social Clubs, Policy Planning Groups, and Corporations: A Network Study of Rulling-Class Cohesiveness". In New Directions in Power Structure Research, a special issue of The Insurgent Sociologist, vol. V, n. III, Spring : 173-184. DOMHOFF, William. Who Rules America Now? Touchstone, NY, 1983, pp. 01-16 e 203-225. DRAIBE, S.(1996). "A política social na América Latina: o que ensinam as experiências recentes de reformas?" In: Diniz, E. e Azevedo, S. Reforma do Estado e democracia no Brasil. Brasília:UNB/Enap. ESPING-ANDERSEN, G.(1991). "As Três Economias Políticas do Welfare State", in: Lua Nova, no. 24: 85-116. EVANS, Peter B. Embedded autonomy : states and industrial transformation. Princeton, N.J.: Princeton University Press, c1995 FARIA, Carlos A. P. de. "Idéias, conhecimento e políticas públicas: um inventários sucinto das principais vertentes analíticas recentes". Revista Brasileira de Ciências Sociais. São Paulo, vol.18, no.51, p 21-9, fev. 2003. GAVENTA, John. Power and Powerlessness: Quiescence and Rebellion in an Appalachian Valley. Chicago, University of Illinois Press, 1980. GEDDES, Barbara.. Politician´s Dillema: Building State Capacity in Latin America. Berkeley: University of California Press, 1996. GOETZ, Klaus H. "Acquiring Political Craft: Training Grounds for Top Officials in the German Core Executive." Public Administration 75 (1997): 75375. GOULD, v. Roger. (1989). "Power and Social Structure in Community Elites". Social Forces. Vol. 68 : 2, December : 531-552. GRANOVETTER, Mark S. (1973). "The Strength of Weak Ties". American Journal of Sociology. Vol. 78m n. 6, May. HABERMAS, Juergen. A crise de legitimação no capitalismo tardio. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1980. HALL, Peter A. "Policy Paradigms, Social Learning, and the State: The Case of Economic Policy Making in Britain." Comparative Politics 25, no. 3 (1993): 275-96. HALL, Peter A. & TAYLOR, Rosemary. (2003). "As Três Vertentes do Neoinstitucionalismo". Lua Nova, 58. HELD, David. (1997). "Pluralismo, Capitalismo Corporativo e o Estado". In: Held, HELD, David. Modelos de Democracia. Belo Horizonte: Editora UFMG. HILL, M J. (1993). Theories of the State: Pluralism and its critics. In M. J. Hill (Ed.), The policy process : a reader. New York ; London: Harvester Wheatsheaf. HOOD, Cristopher e Jackson, Michael. "A public management for all seasons?". Public Adminstration, 69 (Spring), p. 3-19, 1991. HUBER, John D.. Deliberate discretion? : the institutional foundations of bureaucratic HUNTER, F. Community Power Structure. Chapel Hill, University of North Caroline, 1953. JOHN, P. (2000). Group and Network Approaches. In P. John (Ed.), Analysing public policy. London: Continuum. JOHN, P. (2000). Institutional Approaches. In P. John (Ed.), Analysing public policy. London: Continuum. JOHN, P. (2000). Rational Choice Theory. In P. John (Ed.), Analysing public policy. London: Continuum. KAPLAN, Abraham e LASSWELL, Harold. Poder e Sociedade. Brasília, Editora da UnB, 1998, Segunda Parte, cap. V ("Poder"), pp. 109-140. KNOKE, David. Political Networks: The Strucutural Perspective. Cambridge, Cambridge University Press, 1990, pp. 1-27; 119-147; 235-240. (X) LINDBLOM, Charles E. O processo de decisão política. Brasília: Editora da UnB, 1981. LOUREIRO, Maria Rita e Abrucio, Fernando Luiz. ?Política e Burocracia no Presidencialismo Brasileiro "O papel do Ministério da Fazenda no primeiro governo Fernando Henrique Cardoso". Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 14, n. 41, p. 69-89, 1999. LOWI, Theodore. (1972). "Four Systems of Policy, Politics and Choice". Public Administration Review, 32: 298-310. LUKES, S (1974) Power : a radical view (Basingstoke: Macmillan). LUKES, Steven. O Poder. Cadernos da UNB, Brasília, UNB, 1980. MARSH, D, & Rhodes, R a W (1992) Policy networks in British government (Oxford: Clarendon Press). MASCARENHAS, R. "Building an Enterprise Culture in the Public Sector: reform of the public sector in Australia, Britain, and New Zealand". Public Administration Review vol. 53(4) jul/ago, 1993. MILIBAND, Ralph. "Resposta a Nicos Poulantzas". In: R. BLACKBURN (org.), Ideologia na Ciência Social, Rio de Janeiro, Paz e Terra, pp. 233-241. MILIBAND, Ralph.O Estado na sociedade capitalista. Rio de Janeiro, Zahar, 1972. MOLLENKOPF, John. (1975). "Theories of the State and Power Structure Research". In New Directions in Power Structure Research, a special issue of The Insurgent Sociologist, vol. V, n. III, Spring : 245-264. MUELLER, D C (1989) Public choice II (Rev. ed.) (Cambridge ; New York: Cambridge University Press). (Introdução). MUELLER, P. (1990). Les Politiques Publiques. Paris: PUF. O'CONNOR, James. USA: A crise do Estado capitalista. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1977. OFFE, Claus. "Dominação de classe e sistema político. Sobre a seletividade das instituições políticas". In: Problemas estruturais do Estado capitalista. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, pp. 140-177. OFFE, Claus. "Teses sobre a fundamentação do conceito de "Estado capitalista" e sobre a pesquisa política de orientação materialista". In: Problemas estruturais do Estado capitalista. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, pp. 122139. OFFE, Claus. (1989), "A Democracia Contra o Estado do Bem-Estar?", in Capitalismo Desorganizado. São Paulo, Editora Brasiliense. PETERS, B. Guy. "Reorganizando o Governo em uma Era de Contenção e compromisso". Dados, vol. 35, nº 3, p. 301-335, 1992. PIERSON, P (1993) When Effect Becomes Cause: Policy Feedback and Political Change. World Politics, 45(4), pp 596-628. PIERSON, P. (1996). "The New Politics of the Welfare State", in: World Politics, 48(2):143-79. PIERSON, Paul. Retrenchment and restructuring in an age of austerity: what (if anything) can be learned from the affluent democracies?. Cad. Saúde Pública, 2002, vol.18, p.7-11. POLSBY, Nelson (1969). Community Power and Political Theory. New Haven: Yale University Press. POULANTZAS, Nicos. "O problema do Estado capitalista". In: R. BLACKBURN (org.), Ideologia na Ciência Social, Rio de Janeiro, Paz e Terra, pp.219-233. POULANTZAS, Nicos. "O problema do Estado capitalista". In: R. BLACKBURN (org.), Ideologia na Ciência Social, Rio de Janeiro, Paz e Terra, pp.219-233. POULANTZAS, Nicos. Poder político e classes sociais. Rio de Janeiro, Martins Fontes. 1986. POULANTZAS, Nicos. Poder político e classes sociais. Rio de Janeiro, Martins PRZEWORSKY, Adam. (1995) "O Governo do Povo". In: Przeworsky, A. Estado e Economia no Capitalismo. Rio de Janeiro: Relume Dumará. PRZEWORSKY, Adam. (1995). "O Governo do Capital". In: Przeworsky, Adam. Estado e Economia no Capitalismo. Rio de Janeiro: Relume Dumará. Robert Dahl. Who Governs? New Haven, Yale University Press, 1961 [1989] SABATIER, Paul A. "An Advocacy Coalition Framework of Policy Change and the Role of Policy-Oriented Learning Therein." Policy Sciences 21, no. 2/3 (1988): 129-68. SCHNEIDER, Ben. "A Conexão da Carreira". Revista do Serviço Público 119(1), 1995: 9-43.Administration 80 (1)): 1-22. SCHWARTZ, H. "Public choice theory and public choices: bureaucrats and state reorganization in Australia, Denmark, New Zealand and Sweden in the 1980s". Administration and Society vol. 26(1) may, 1994. SKOCPOL, T (1992) Protecting soldiers and mothers : the political origins of social policy in the United States (Cambridge, Mass. ; London: Belknap Press of Harvard University Press). SKOCPOL, Theda e Finegold, Kenneth (1982) "State Capacity and Economic Intervention in the Early New Deal", Political Science Quarterly 97 (2): 255-278. SKOCPOL, Theda. "El Estado regresa al primer plano: estrategias de análisis en la investigación atual". Zona Abierta, 50: 71-122, Janeiro-Março1989. Traduzido de "Bringing the State back in: strategies of analysis in current research". In: P. Evans, D. Rueschemeyer e T. Skocpol (orgs.), Bringing the State back in. Cambridge, Cambridge University Press, 1985, pp. 03-43. SOUZA, Celina. (2002)."Políticas Públicas: Conceitos, Tipogias, Sub-áreas". Mimeo. Fundação Luís Eduardo Magalhães. Salvador, Ba. STOPPINO, Mario. "Poder". Dicionário de Política. Brasília, UNB, 1983, pp. 933-942. SUREL, Yves. "The Role of Cognitive and Normative Frames in Policy-Making." Journal of European Public Policy 7, no. 4 (2000). THERBORN, Göran. ¿Como domina la clase dominante? México, Siglo XXI. THERBORN, Göran. ¿Como domina la clase dominante? México, Siglo XXI, pp. 151170. TSEBELIS, George. Jogos ocultos : escolha racional no campo da política comparada. São Paulo: Ed.USP, 1998. VILLANUEVA, Luis F. Aguillar (1992). El Estúdio de las Políticas Públicas. México: Miguel Ángel Pórrua. (Introdução). WASSERMAN, Stanley e FAUST, Katherine. (1993). Social Network Analysis: Methods and Applications. Cambridge, Cambridge University Press. WILSON, J. Q. (1973). Political Organizations. New York: Basic Books. WRIGHT MILLS, C. "A elite do poder: militar, econômica e política". In H. FERNANDES (org.), Wright Mills, Coleção Grandes Cientistas Sociais, n. 48, São Paulo, 1985, pp. 62-80. (X) WRIGHT MILLS, C. A elite do poder. Rio de Janeiro, Zahar, 4ª edição, 1981. HC787 - ANÁLISES DAS RELAÇÕES ENTRE O EXECUTIVO E O LEGISLATIVO I O neoinstitucionalismo e os estudos sobre as relações entre o Executivo e o Legislativo nas democracias consolidadas. Processo decisório e formação de agenda nas democracias presidencialistas e parlamentaristas. Abordagens sobre os controles horizontais e sobre o processo de elaboração e implementação das políticas de governo. Bibliografia AMORIM NETO, O. (2006). Presidencialismo e governabilidade nas Américas. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. ARNOLD, R. Douglas. (1990). The logic of Congressional Action. New Haven, Yale University Press. BACHRACH, Peter (1980), The Theory of Democratic Elitism: A Critique. Boston, University Press of America. COX, G. W.; MCCUBBINS, M. D. (2005). Setting the agenda; responsible Party Government in the U. S. House of Representatives. Cambridge: Cambridge University Press. ALMOND, G. A.; POWELL JR., G. B. (1972). Uma teoria de política comparada. Rio de Janeiro: Zahar. COX, Gary W. & McCUBBINS, Matthew D. (1993). The legislative Leviathan; party government in the house. Berkeley, University of California Press. DAHL, Robert, (1997), Poliarquia: participação e oposição. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. DOWNS, A. Uma teoria econômica da democracia. São Paulo, Edusp, 1997 ELSTER, J. (1994). Peças e engrenagens das Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Relume-Dumará. FENNO, Richard. (1973). Congressmen in Committees. Boston: Little Brown. FIORINA, Morris P. (1977), Congress: Keystone of the Washington Establishment. New Haven, Yale University Press. HAGGARD, S.; MCCUBBINS, M. D. (2001). Presidents, parliaments and policy (political economy of institutions and decisions). Cambridge: Cambridge University Press. HALL, P. A.; TAYLOR, R. C. R. As três versões do neo-institucionalismo. Lua Nova Revista de Cultura Política, São Paulo, v. 58, p. 193-223, 2003. Disponível em: www.scielo.br. LINDBLOM, C. O processo de decisão política. Brasília: UnB, 1981. LIJPHART, A. (2003). Modelos de democracia; desempenho e padrões de governo em 36 países. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. LIMONGI, F. (1994). O novo institucionalismo e os estudos legislativos. A literatura norte-americana recente. BIB/Boletim Bibliográfico e Informativo de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 39, p. 3-38, 1. sem. . MARCH, James & OLSEN, J. (1989), Rediscovering Institutions: The organizational basis of politics. Nova York, The Free Press. MAYHEW, David R. (1974), Congress: The Electoral Connection. New Haven, Yale University Press. McCUBBINS, Mathew & SULLIVAN, Terry. (1987). (eds.) Congress: structure and policy. New York, Cambridge University Press. NISKANEN, William. (1971). Bureaucracy and Representative Government. Chicago: Aldine-Atherton. OLSON, M. A lógica da ação coletiva. São Paulo, Edusp, 1998. SCHATTSCHNEIDER, E. (1960). The Semi-Sovereign People: A Realist's View of Democracy in America. New York: Holt, Rinehart and Winston. SCHUGART, M. S.; CAREY, J. M. (1992). Presidents and Assemblies; constitucional design and electoral dynamics. Cambridge: Cambridge University Press. TAYLOR-ROBINSON; DIAZ, C. (1999). Who gets legislation passed in a marginal legislature and is the label "marginal legislature" still appropriate? A study of Honduran Congress. Comparative Polítical Studies, v. 32, n. 5, p. 589-625, aug. . TSEBELLIS, George. (1997). "Processo decisório em sistemas políticos: veto players no presidencialismo, parlamentarismo, multicameralismo e pluripartidarismo". RBCS, 12 (34). TSEBELIS, G. Jogos Ocultos. São Paulo: Edusp, 1998. WEBER, M. (1997). Parlamentarismo e governo numa Alemanha reconstruída (uma contribuição à crítica política do funcionalismo e da política partidária). In: _____ Max Weber (Os Economistas). São Paulo: Nova Cultural. p. 20118. HC788 - ANÁLISES DAS RELAÇÕES ENTRE O EXECUTIVO E O LEGISLATIVO II Análises sobre as relações entre Executivo e Legislativo e processo decisório no Brasil a partir da elaboração da Constituição de 1988, tanto em nível nacional quanto em nível subnacional de governo. A transição do regime militar e seu legado institucional. A estrutura e a dinâmica do presidencialismo de coalizão brasileiro. O debate sobre as relações entre o Executivo e o Legislativo, processo de governo e formação e implementação de agenda no Brasil pós-1988. Bibliografia ABRANCHES, S. (2003). Presidencialismo de coalizão: dilema institucional brasileiro. In: TAVARES, J. A. G. (Org.). O sistema partidário na consolidação da democracia brasileira. Brasília: Fundação Teotônio Vilela. Cap. 1. p. 22-98. ABRÚCIO, Fernando Luiz. (1998). Os barões da federação: os governadores e a redemocratização brasileira. São Paulo: USP/Hucitec. ALMEIDA, M. H. T. (1999). Negociando a reforma: a privatização de empresas públicas no Brasil. Dados - Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 42, n. 3, p. 421-451. ALMEIDA, M. H. T. DE; MOYA, M. (1997). A reforma negociada: o Congresso e a política de privatização. RBCS/Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 12, n. 34, p. 119-132, jun. . ALMEIDA, Maria Hermínia Tavares de & MOYA, Maurício, (1997). "A reforma negociada: o Congresso e a política de privatização". RBCS, 12 (34), pp. 119-132. AMES, B. (2003). Os entraves da democracia no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV. AMES, Barry. (1986). "O Congresso e a política orçamentária no Brasil durante o período pluripartidário". Dados, vol. 29, nº 2. AMORIM NETO, O.; SANTOS, F. (2003). O segredo ineficiente revisto: o que propõem e o que aprovam os deputados brasileiros. Dados – Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 46, n. 4, p. 661-698. ANASTASIA, F.; AVTRIZER, L. (2006). Reforma política no Brasil. Belo Horizonte: UFMG. ANDRADE, R. C. (ORG.). (1998). Processo de governo no município e no estado: uma análise a partir de São Paulo.? São Paulo: Edusp. CASTRO SANTOS, Maria Helena de. (1997), "Governabilidade, Governança e Democracia: Criação de Capacidade Governativa e Relações Executivo-Legislativo no Brasil Pós-Constituinte". Dados, vol. 40, nº 3, pp. 335-376. CELINA SOUZA, M. (Org.) ; DANTAS NETO, Paulo Fábio (Org.) . Governo, políticas públicas e elites políticas nos estados brasileiros. 1. ed. Rio de Janeiro: Revan, 2006. v. 1. 310 p. COUTO, C. G. (2001). O avesso do avesso; conjuntura e estrutura na recente agenda política brasileira.São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 15, n. 4, p. 32-44, . DINIZ, S. (2005). Interações entre os poderes Executivo e Legislativo no processo decisório: avaliando sucesso e fracasso presidencial. Dados - Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 48, n. 1, p. 333-369. FIGUEIREDO, A. C.; LIMONGI, F. (2006). Poder de agenda na democracia brasileira: desempenho do governo no presidencialismo pluripartidário. In: SOARES, G. A.; RENNÓ, L. (Orgs.). Reforma política no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. p. 249-280. FIGUEIREDO, A.; LIMONGI, F. (2005). Modelos de Legislativo: o Legislativo brasileiro de uma perspectiva comparada. Plenarium, Brasília, v. 1, p. 41, jun./dez . FIGUEIREDO, A.; LIMONGI, F. (1999). Executivo e Legislativo na nova ordem constitucional. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. FIGUEIREDO, Argelina C. & LIMONGI, Fernando. (1999). Executivo e Legislativo na nova ordem constitucional. Rio de Janeiro: editora FGV. FILHO, Manoel Gonçalves Ferreira. (2001). Do Processo Legislativo. 4. ed. São Paulo, Saraiva. FURTADO, C. (1965). Obstáculos políticos ao crescimento econômico no Brasil. Revista Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, v. 2, p. 129-145, 2 sem. LAMOUNIER, Bolivar. (1994). "A democracia brasileira de 1985 à década de 90: a síndrome da paralisia hiperativa". In: VELLOSO, J. P. Reis (org.). Governabilidade, sistema político e violência urbana. Rio de Janeiro: José Olympio. LIMONGI, F. (2006). Presidencialismo, coalizão partidária e processo decisório. Novos Estudos Cebrap, São Paulo, v. 76, p. 17-41, nov. LIMONGI, F.; FIGUEIREDO, A. (2005). Processo orçamentário e comportamento legislativo: emendas individuais, apoio Executivo e programas de governo. Dados - Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 48, n. 4, p. 737-776. LIMONGI, Fernando. Institucionalização política. In: MICELI, Sérgio (org.). O que ler na Ciência Social brasileira: 1970-1995. Vol. III: Ciência Política. São Paulo/Brasília: Sumaré/ ANPOCS/CAPES, 1999. MANCUSO, W. P. (2003). Construindo Leis: os construtores e as concessões de serviços. Lua Nova - Revista de Cultura Política, São Paulo, n. 58, p. 61-88 . MANCUSO, W. P. (2004). O Lobby da Indústria no Congresso Nacional: Empresariado e Política no Brasil Contemporâneo. Dados - Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 47, n. 3, p. 505-547. MARQUES, E. C. (2000). Estado e redes sociais: permeabilidade e coesão nas políticas urbanas no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Revan/Fapesp. MARQUES, E. C. (2003). Redes sociais, instituições e atores políticos no governo da cidade de São Paulo. São Paulo: Fapesp/Annablume. MELO, M. A. (2002). Reformas constitucionais no Brasil; instituições políticas e processo decisório. Rio de Janeiro/Brasília: Revan/Ministério da Cultura. 240 p. MELO, Marcus André. Estado, governo e políticas públicas. In: MICELI, Sérgio (org.). O que ler na Ciência Social brasileira: 1970-1995. Vol. III: Ciência Política. São Paulo/Brasília: Sumaré/ ANPOCS/CAPES, 1999. NOVAES, Carlos Alberto M. (1994), "Individualismo e Partidos na Câmara dos Deputados". Novos Estudos Cebrap, nº 38. PALERMO, V. Como se governa o Brasil? O debate sobre instituições políticas e gestão de governo. Dados - Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 43, n. 3, 2000. Disponível em: www.scielo.com.br. PALERMO, Vicente. (2000), "Como se Governa o Brasil? O Debate sobre Instituições Políticas e Gestão de Governo". Dados, vol. 43, nº 3, pp. 521558. PEREIRA, C.; MUELLER, B. (2003). Partidos fracos na arena eleitoral e partidos fortes na arena legislativa: a conexão eleitoral no Brasil. Dados Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 46, n. 4, p. 735-771. PEREIRA, C., POWER, T.; RENNÓ, L. Opinião pública, estratégia presidencial e ação do congresso no Brasil: "quem manda?". Opinião Publica, Out 2005, vol.11, no.2, p.401-421. PEREIRA, C.; MUELLER, B. Comportamento Estratégico em Presidencialismo de Coalizão: As Relações entre Executivo e Legislativo na Elaboração do Orçamento Brasileiro. Dados, 2002, vol.45, no.2, p.265-301. PESSANHA, C. F. (1997). Relações entre os poderes Executivo e Legislativo no Brasil: 1946-1994. São Paulo, 1997. 201 f. Tese (Doutorado em Ciência Política) - FFLCH, Universidade de São Paulo. RICCI, P. (2003). O conteúdo da produção legislativa brasileira: leis nacionais ou políticas paroquiais Dados - Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 46, n. 4, p. 699-734. SANTOS, F. (2003). O Poder Legislativo no presidencialismo de coalizão. Belo Horizonte/Rio de Janeiro: UFMG/IUPERJ. (Coleção Origem.) SANTOS, F. (2005). A reforma do poder legislativo no Brasil. Plenarium, Brasília, v. 1, p. 26-40, jul./dez . SANTOS, Fabiano. (1997a). "Dinâmica Congressual e Regulação Econômica: O Caso da Lei Portuária". Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 13, nº 34, pp. 133-146. SANTOS, W. G. (2003). O cálculo do conflito. Estabilidade e crise na política brasileira. Belo Horizonte/Rio de Janeiro: UFMG/IUPERJ. SANTOS, Fabiano. (2001). O poder legislativo nos estados; diversidade e convergência. Rio de Janeiro: Editora FGV. TOMIO, F. R. DE L. Instituições Políticas, relações Executivo/Legislativo e processo decisório estadual: iniciativas e decisões legislativas no Estado de Santa Catarina. Florianópolis: Digitado, 2005. 65 p. Paper apresentado em encontro em Florianópolis/SC em julho de 2005. TOMIO, F. R. F. Instituições e relações Executivo/Legislativo nos legislativos estaduais brasileiros. Belo Horizonte: Digitado, 2003. 24 p. Paper apresentado ao seminário internacional sobre legislativos brasileiros realizado em Belo Horizonte/MG. VIANNA, L. W. (ORG.). (2002). A democracia e os três poderes no Brasil. Belo Horizonte/Rio de Janeiro: UFMG/IUPERJ/FAPERJ. 559 p. HC789 - AS RELAÇÕES INTERNACIONAIS DO BRASIL E DA ÁFRICA A disciplina pretende discutir inicialmente alguns pressupostos das teorias das relações internacionais. Em seguida, serão abordados os seguintes tópicos: o Mercantilismo e o Atlântico Sul; a hegemonia inglesa, a independência do Brasil e o tráfico escravista; a diplomacia do Império e os conflitos platinos; a partilha da África e o colonialismo europeu; o advento da República, a americanização e as fronteiras amazônicas; o caminho da diplomacia agro-exportadora à nacionaldesenvolvimentista; a descolonização e a formação de um sistema inter-africano; o caminho da Política Externa Independente ao Pragmatismo Responsável; a África e os conflitos da Guerra Fria; o Brasil pós-Guerra Fria: a abertura globalizante; a África pósGuerra Fria: da marginalização à reafirmação; o Brasil e a integração regional; as relações Brasil-África e suas fases; Século XXI: ascensão da América do Sul e da África. Bibliografia ALBUQUERQUE, José Guilhon (org.). ALCA: Relações internacionais e sua construção jurídica. São Paulo, FTD, 1998. ALBUQUERQUE, José Guilhon (org.). Sessenta anos de política externa brasileira (1930-1990). 4 v. São Paulo, Cultura/Núcleo de Pesquisa em Relações Internacionais da USP, 1996/2000. ALMEIDA, Paulo Roberto de. Relações Internacionais e política externa do Brasil. Porto Alegre, Ed. da Universidade/UFRGS, 1998. ALTEMANI, Henrique, e LESSA, Antônio Carlos (Orgs). Relações Internacionais do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2007. 2 volumes. AMADO, Rodrigo (org.). Araújo Castro. Brasília, Ed. UnB, 1982. BANDEIRA, Moniz. Brasil-Estados Unidos: a rivalidade emergente (1950-1988). Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1989. BANDEIRA, Moniz. Presença dos Estados Unidos no Brasil. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1972. BATISTA, Paulo Nogueira. "Modernização ou retrocesso? A política externa do governo Collor". Política Externa. São Paulo, Paz e Terra, v. 1, no 4, 1993. CAMARGO, Sônia de, e VASQUEZ OCAMPO, José. Autoritarismo e democracia na Argentina e Brasil: uma década de política exterior (1973-1984). São Paulo, Convívio, 1988. CARDOSO, Fernando Henrique. Política externa em tempo de mudança. Brasília, MRE/Funag, 1994. CERVO, Amado Luis (org.). O desafio internacional: a política exterior do Brasil de 1930 a nossos dias. Brasília, Ed. UnB, 1994. CHALIAND, Gerard. A luta pela África. estratégia das potências. São Paulo; Brasiliense, 1982. CHAZAN, Naomi; MORTIMER, Robert; RAVENHILL, John; and ROTCHILD, Donald. Politics and society in contemporary Africa. Boulder: Lynne Rienner Publishers, 1992. Civilização Brasileira, 1962. CLAPHAM, Christopher. Africa and the international system. the politics of state survival. Cambridge: Cambridge University Press, 1996. DANESE, Sérgio. Diplomacia presidencial. Rio de Janeiro, Topbooks, 1999. DANTAS, San Tiago. Política externa independente. Rio de Janeiro, DAVIDSON, Basil. A política da luta armada. libertação nacional nas colónias africanas de Portugal. Lisboa: Caminho, 1979. DEUTSCHMANN, David (Ed.). Angola and Namibia: changing the history of Africa. Melbourne: Ocean Press, 1989. DUPAS, Gilberto. O Brasil e as novas dimensões da segurança internacional. São Paulo, Alfa-Ômega, 1999. FLORÊNCIO, Sérgio Abreu e Lima, e ARAÚJO, Ernesto. Mercosul Hoje. Brasília/ São Paulo, Funag/Alfa-Ômega, 1996. FONSECA Junior, Gelson, e CASTRO, Sérgio Nabuco de (orgs). Temas de política externa brasileira II. São Paulo, Paz e Terra, 1994. FONSECA, Pedro Dutra. Vargas: o capitalismo em construção. São Paulo, Brasiliense, 2000. FRANCO, Itamar. Discursos de política externa. Brasília, Presidência da República, 1994. GONZÁLEZ, Carmen (Ed.). Cambio e contrarrevolucion en África Meridional. La Habana: Editorial de Ciencias Sociales, 1987. GRIFFITHS, Ieuan. The atlas of african affairs. London and New York: Routledge, 1994. GROMIKO, Anatoli (Ed.). African countrie's foreygn policy. Moscow: Progress Publishers, 1983. GROMIKO, Anatoli. (Ed.). A Casa Branca e o continente negro. Moscovo: Progresso, 1986. GUIMARÃES, Samuel Pinheiro (org.). ALCA e Mercosul: riscos e oportunidades para o Brasil. Brasília, IPRI/Funag/MRE, 1999. GUIMARÃES, Samuel Pinheiro. Desafios brasileiros na era dos gigantes. Rio de Janeiro: Contraponto, 2006. GUIMARÃES, Samuel Pinheiro. Quinhentos anos de periferia. Porto Alegre/Rio de Janeiro, Ed. da Universidade/UFRGS/Contraponto, 1999. HALLIDAY, Fred, e MOLYNEUX, Maxine. The Ethiopian Revolution.London: Verso/ NLB, 1981. HARBESON, John, and ROTHCHILD, Donald (Ed.). Africa in world politics. post-cold war challenges. Boulder: Westview Press, 1995. HUGUENEY Filho, Clodoaldo. A Conferência de Lancaster House: da Rodésia ao Zimbábue. Brasília: FUNAG/ IPRI/ MRE, 1993. JAGUARIBE, Hélio. O nacionalismo e a atualidade brasileira. Rio de Janeiro, ISEB/MEC, 1958. JONGE, Klaas de. África do Sul: Apartheid e resistência. São Paulo: Cortez/ EBOH, 1991. LAFER, Celso. Comércio, desarmamento, direitos humanos. Reflexões sobre uma experiência diplomática. São Paulo/Brasília, Paz e Terra/Funag, 1999. LAMPREIA, Luiz Felipe. Diplomacia brasileira. Palavras, contextos e razões. Rio de Janeiro, Lacerda Editores, 1999. LEFORT, René. Sudáfrica: historia de una crisis. Mexico: Siglo XXI, 1978. MARTINS, Luciano et alii. "ALCA: uma pauta para discussão". Política Externa. v. 5, no 4. São Paulo, Paz e Terra, 1997. MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES. A política externa do governo Itamar Franco. Brasília, 1994. MOREIRA, Neiva, e BISSIO, Beatriz. Os cubanos na África. São Paulo: Global, 1979. NYONG.O., Peter Anyang. (Comp.). La politica africana y la crisis del desarrollo. Mexico: El Colegio de Mexico, 1989. Países da Linha de Frente. Lisboa: Comissão Nacional Portuguesa da Conferência Internacional de Solidariedade com os Estados da Linha de Frente, 1983. PARADISO, José, et alii. Política externa na América do Sul. São Paulo, Fundação Konrad Adenauer, 2000. RICUPERO, Rubens. Visões do Brasil. Rio de Janeiro, Record, 1995. RODRIGUES, José Honório. Interesse nacional e política externa. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1966. SARAIVA, José F. Sombra. O lugar da África: a dimensão atlântica da política externa brasileira (de 1946 a nossos dias). Brasília, Ed. UnB, 1996. SENNES, Ricardo. As mudanças na política externa brasileira na década de 1980. Uma potência média recém-industrializada. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2004. STEVENS, Richard, e ELMESSIRI, Abdelwahab. Israel-África do Sul: a marcha de um relacionamento. Brasília: Escopo Editora, 1977. URNOV, Andrei. África do Sul contra África (1966-1986). Moscovo: Progresso, 1988. VARELA Barraza, Hilda. África: crisis del poder político. dictaduras y procesos populares. Mexico: Nueva Imagem, 1981. VISENTINI, Paulo, RIBEIRO, Luiz Dario, e PEREIRA, Analúcia. Breve História da África. Porto Alegre: Leitura XXI, 2007. VIZENTINI, Paulo. A política externa do regime militar brasileiro. Multilateralização, desenvolvimento e construção de uma potência média (19641985). Porto Alegre, Ed. da Universidade/UFRGS, 1998. VIZENTINI, Paulo. Relações exteriores do Brasil (1945-1964). Petrópolis, Vozes, 2005. WILSON, Henry S. African Decolonization. London: Edward Arnold, 1994. WRIGHT, Stephen (Ed.). African foreign policies. Boulder/ Oxford. Westview Press, 1999. HC790 - COMPORTAMENTO ELEITORAL Estudo do comportamento eleitoral do representante: Construção de cenários eleitorais, diagnóstico da competição espacial/por segmento pelo voto, definição de estratégias de campanha e de coligações partidárias, distribuição de recursos de campanha e elaboração da persuasão eleitoral. Comportamento do eleitor: motivações para o voto (teorias do comportamento), o uso da mídia e da propaganda eleitoral na formação da preferência. Bibliografia ALBUQUERQUE, Afonso de. (1999), Aqui Você Vê a Verdade na Tevê: A Propaganda Política na Televisão. Dissertação de mestrado em Comunicação, Imagem e Informação, Niterói, UFF. ALDÉ, Alessandra. (2004), A Construção da Política: Democracia, Cidadania e Meios de Comunicação de Massa. Rio de Janeiro, Editora FGV. ALONSO, Alejandro Muñoz et alii. (1992), Opinión Pública y Comunicación Política. Madrid, Eudema Universidad. BERELSON, Bernard; LAZARSFELD, Paul; McPHEE, Willian. Voting: a study of opinion formation in a presidential campaing. Chicago: University of Chicago, 1954. CAMPBELL, Agnus, CONVERSE, Philip E., MILLER, Warren E. e STOKES, Donald E. (1964), The American Voter. New York, John Wiley & Sons. CARREIRÃO, Yan de Souza. (2002), A Decisão do Voto nas Eleições Presidenciais Brasileiras. Florianópolis/Rio de Janeiro, Editora da UFSC/Editora FGV. ___ e KINZO, Maria D'Alva Kinzo. (2004), "Partidos Políticos, Preferência Partidária e Decisão Eleitoral no Brasil (1989/2002)". DADOS, vol. 47, nº 1, pp. 131-168. DOWNS, Anthony. (1957), An Economic Theory of Democracy. New York, Harper Collins. FIGUEIREDO, Marcus. (1991), A Decisão do Voto. São Paulo, Editora Sumaré/ANPOCS. ___ et alii. (2000), "Estratégias de Persuasão em Eleições Majoritárias",in R. Figueiredo (org.), Marketing Político e Persuasão Eleitoral.São Paulo, Fundação Konrad Adenauer. LUPIA, Arthur e McCUBBINS, Mathew D. (1999), The Democratic Dilemma: Can Citizens Learn What They Need to Know? Cambridge, Cambridge University Press. MANIN, Bernard. (1997), The Principles of Representative Government. Cambridge, Cambridge University Press. NICOLAU, Jairo. (2002), História do Voto no Brasil. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editora. NOELLE-NEUMANN, Elisabeth. (1993), "Pesquisa Eleitoral e Clima de Opinião". Opinião Pública, ano I, vol. 1, nº 2. POPKIN, Samuel L. (1994), The Reasoning Voter: Communication and Persuasion in Presidential Campaigns. Chicago, The University of Chicago Press. SINGER, André. (1999), Esquerda e Direita no Eleitorado Brasileiro. São Paulo, Edusp. VEIGA, Luciana Fernandes. (2001), Em Busca de Razões para o Voto:O Uso que o Homem Comum Faz do Horário Eleitoral. Tese de doutorado em Ciência Política, IUPERJ, Rio de Janeiro. HC791 - COMUNICAÇÃO POLÍTICA E OPINIÃO PÚBLICA O curso irá abordar questões e teorias chaves da área interdisciplinar da comunicação e de política. Inicialmente serão apresentadas e discutidas as teorias fundamentais para a origem da área interdisciplinar: teoria dos efeitos ilimitados e teoria dos efeitos limitados, a origem do espaço público. A seguir serão abordadas as teorias que superaram as limitações dos primeiros estudos: agenda-setting, efeito da espiral do silêncio e outras que abordam o ambiente informacional. Por fim, serão estudados os conceitos chaves que permeiam a Comunicação Política na atualidade: Cenário de Representação da Política, Agendamento da Política, Espetacularização e Midiatização. O estudo da opinião pública também será fortemente focado na disciplina. Bibliografia Albuquerque, A. de. (1995). Política versus televisão: o Horário Gratuito na campanha presidencial de 1994. Comunicação & Política, 1 (3): 49-54. Albuquerque, Afonso de. (1998), Manipulação editorial e produção da notícia: dois paradigmas da análise da cobertura jornalística da política. In: Antonio Albino Canelas Rubim, Ione Maria Bentz & José Milton Pinto (orgs). Produção e recepção dos sentidos midiáticos. Petrópolis: Vozes. Albuquerque, Afonso. Aqui você vê a verdade na tevê: a propaganda política na televisão. Niterói: Universidade Federal Fluminense. MCII, 1999. P.45-114. Aldé, Alessandra e Veiga, Luciana. Recepção da Comunicação Política. In: Rubim, Antônio Canelas. Comunicação e Política: Conceitos e Abordagens. Salvador: Edufba, 2004.P. 483-513. Azevedo, Fernando Antônio. (2000), Imprensa, campanha presidencial e agenda da mídia. In: Antonio Albino Canelas Rubim (org.) Mídia e eleições 98. João Pessoa: UFPB/Editora Universitária. Azevedo, Fernando. Agendamento da Política. In: Rubim, Antônio Canelas. Comunicação e Política: Conceitos e Abordagens. Salvador: Edufba, 2004. P. 41-71 BOURDIEU, P., L'opinion n'existe pas: questions de sociologie. [Paris} Editions de Minuit, 1984. Carvalho, Rejane Vasconcelos Accioly (1999), Transição democrática brasileira e padrão midiático publicitário da política. Campinas: Pontes. CHAMPAGNE, P., Formar a opinião: o novo jogo político. Petrópolis-RJ: Vozes, 1998. Converse, Philip. (1964), The Nature of Belief Systems in Mass Publics. In: David Apter (org) Ideology and Discontent. New York: The Free Press. D'ADAMO; BEAUDOUX, GARCIA; FREIDENBERG. Medios de comunicación, efectos políticos y opinião publica. Buenos Aires Downs, Anthony (1999), Uma teoria econômica da democracia. São Paulo: EDUSP. Figueiredo, Rubens (org.) (2000), Marketing político e persuasão eleitoral. São Paulo: Fundação Konrad Adenauer. Fuks, Mario (2000), Definição de Agenda, Debate Público e Problemas Socais: Uma Perspectiva Argumentativa da Dinâmica do Conflito Social. BIB Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, no. 49: 79-94. Habermas, Jürgen (1984), Mudança estrutural da esfera pública: investigações quanto a uma categoria da sociedade burguesa. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. Iyengar, Shanto (1994), Is Anyone Responsible? How Television Frames Political Issues. University of Chicago Press. Iyengar, Shanto, Mark Peters, and Donald Kinder. (1982), Experimental Demonstrations of the "Not-So-Minimal" Consequences of Television News Programs. American Political Science Review 76: 848-58. Kucinski, Bernardo (1998), A síndrome da antena parabólica. Fundação Perseu Abramo. Lima, Venício A. de. (1994), Televisão e poder: a hipótese do ?cenário de representação política? (CR-P). Comunicação & Política 1, no. 1: 5-22. Lima, Venício. Cenários de Representação. In: Rubim, Antônio Canelas. Comunicação e Política: Conceitos e Abordagens. Salvador: Edufba, 2004. P. 9-39 LIPPMAN, W. Public opinion. New York: Macmillan. Original de 1922. Manin, Bernard (1995), As metamorfoses do governo representativo. Revista Brasileira De Ciências Sociais, no. 29: 5-34. Miguel, Luis Felipe (1999), Mídia e eleições: a campanha de 1998 na Rede Globo. Dados - Revista de Ciências Sociais 42 (2). Miguel, Luis Felipe. 2000. Mito e discurso político: uma análise a partir da campanha eleitoral de 1994. Campinas: Editora da Unicamp. NOELLE-NEUMANN, E. La spiral Del silencio: opinión pública : nuestra piel social. Barcelona : Paidós, 1995. POPKIN, Samuel I. The reasoning voter: communication and persuasion in presidential campaigns. Chicago: Chicago University, 1994. PORTO, Mauro P. Media framing and citizen competence: television and audiences? interpretations of politics in Brazil. 2001. Tese (Doutorado) UCSD, Estados Unidos Porto, Mauro. Enquadramento da Mídia e Política. In: Rubim, Antônio Canelas. Comunicação e Política: Conceitos e Abordagens. Salvador: Edufba, 2004. P.73 a 103 Rubim, Antônio. Espetacularização e Midiatização da Política. In: Rubim, Antônio Canelas. Comunicação e Política: Conceitos e Abordagens. Salvador: Edufba, 2004. 181-221 Sartori, Giovanni (1998), Homo videns - La sociedad teledirigida. Buenos Aires: Aguilar/Altea/Taurus/Alfaguara. Silveirinha, Maria João. Opinião Pública. In: Rubim, Antônio Canelas. Comunicação e Política: Conceitos e Abordagens. Salvador: Edufba, 2004. P. 409-450 Singer, André (1999), Esquerda e direita no eleitorado brasileiro. São Paulo: Edusp/Fapesp. TARDE, G. La opinión y la multitud. Madrid : Taurus, 1986. Original de 1901. Thompson, John B. (1998), A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. Petrópolis: Vozes. Thompson, John. O Escândalo Político. Petrópolis: Editora Vozes, 2002. Wolf, Mauro (1987), Teorias da comunicação, Lisboa: Presença. pp. 21-61. Wolf, Mauro. Teorias da Comunicação. Editorial Presença.Cap. 1 e 3. Zaller, John (1992), The Nature and Origins of Mass Opinion. Cambrige: Cambrige University Press. HC792 - CULTURA E POLÍTICA Teoria da ideologia. Arenas públicas e recursos argumentativos. Cultura política. Cultura e desempenho institucional. Política e a produção de bens simbólicos. Bibliografia ALMOND, A. Gabriel & G. Bingham Powell Jr., (1972), Uma teoria de política comparada. Rio de Janeiro: Zahar. ALMOND, Gabriel & Sidney Verba (Org.), (1989), The Civic Culture Revisited. London: Sage. Althusser, Louis (1996), Ideologia e aparelhos ideológicos de Estado. In: Zizek, Slavoj (org.) Um mapa da ideologia. Rio de Janeiro: Contraponto. Barthes, Roland (1993), Mitologias. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. Dahl, Robert, (1997), Poliarquia: participação e oposição. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. DIAMOND, Larry (org.), (1994), Political Culture and Democracy in Develolping countries. Boulder: Lynne Rienner. ECKSTEIN, Harry. (1988), "A Culturalist Theory of Political Change". American Political Science Review 82: 789-804. GAMSON, William e Modigliani, Andre (1989), "Media Discourse and Public Opinion on Nuclear Power: A Constructionist Approach". American Journal of Sociology, vol. 95, pp. 1-38. GEERTZ, Clifford (1978), Interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar. HUNTINGTON, Samuel. A Terceira Onda: democratização no final do século XX. São Paulo: Editora Ática, 1994. INGLEHART, Ronald. (1988), The Renaissance of Political Culture. American Political Science Review 82, no. 4: 1203-29. INGLEHART, Ronald. The Silent Revolution, Princeton University Press, 1977. INGLEHART, Ronald. Modernization and Postmodernization, Princeton University Press, 1997. Inglehart, Ronald. Cultura e Democracia. Harrison, Lawrence e Huntington, Samuel. A Cultura Importa. Rio de Janeiro: Editora Record, 2002. p. 133154. Inglehart, Ronald. Modernization, Cultural Change and Democracy: The Human Development Sequence, Cambridge University Press, 2005 (coauthored with Christian Welzel). LIPSET, Seymour and Lenz, Gabriel. Corrupção, cultura e mercados. Harrison, Lawrence e Huntington, Samuel. A Cultura Importa. Rio de Janeiro: Editora Record, 2002. p. 173-189. MANNHEIM, Karl (1986), Ideologia e utopia. Rio de Janeiro: Guanabara. MARX, Karl, and Friedrich Engels (1976), A ideologia Alemã. Lisboa: Presença. MOISÉS, José Álvaro, (1995), Os brasileiros e a democracia: bases sócio-políticas da legitimidade democrática . São Paulo: Ática. MOISES, José Álvaro. A desconfiança nas instituições democráticas. Revista Opinião Pública, Campinas, vol. 11, n. 1, mar. 2005. MONTANER, Carlos Alberto. Cultura e comportamento das elites na América Latina. Harrison, Lawrence e Huntington, Samuel. A Cultura Importa. Rio de Janeiro: Editora Record, 2002.p. 103 a 114. PUTNAM, Robert D., (1996), Comunidade e democracia: a experiência da Itália moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. RHYS, Williams (1995), "Constructing the Public Good: Social Movements and Cultural Resources". Social Problems, vol. 42, nº 1, pp. 124-144. ROCHEFORT, David A. e Cobb, Roger W. (1994), "Problem Definition: An Emerging Perspective", in D. A. Rochefort e R. W. Cobb (orgs.), The Politics of Problem Definition. Shaping the Policy Agenda. Lawrence: University Press of Kansas. RODRIGUES, José Albertino (Org.) (1995), Durkheim. São Paulo: Ática. THOMPSON, John B. (1995), Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios de comunicação de massa. Petrópolis: Vozes. TOCQUEVILLE, Alexis de. (1973), A democracia na América. In: Coleção Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural. WEBER, Max (1996), A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira. WILDAVISKY, Aaron. (1987), Choosing Preferences by Constructing Institutions: a Cultural Theory of Preference Formation. American Political Science Review 81, no. 1: 4-21. HC793 - ECONOMIA E POLÍTICA NO BRASIL CONTEMPORÂNEO I As contribuições da public choice e do neoinstitucionalismo para a análise da política econômica. Ciclos político-eleitorais e políticas macroeconômicas. Estudos de processos decisórios sobre políticas macroeconômicas. A participação do Legislativo no processo de implementação e fiscalização da política econômico-financeira. Bibliografia AMORIM NETO, O. (2006). Presidencialismo e governabilidade nas Américas. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. BOIX, C. (1998). Political parties, growth and equality. Nova York: Cambridge University Press. BORSANI, H. (2001). Eleições e desempenho macroeconômico na América Latina (1979-1998). Dados - Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 44, n. 3, p. 481-512. BORSANI, H. (2003). Eleições e economia.Belo Horizonte: UFMG. BOSCHI, R. R.; LIMA, M. R. S. (2003). O Executivo e a construção do Estado no Brasil; do desmonte da Era Vargas ao novo intervencionismo regulatório.In: VIANNA, L. W. (Org.). A democracia e os três poderes no Brasil. Belo Horizonte : UFMG. p. 195-254. BOSCHI, R.; DINIZ, E.; SANTOS, F. (2000). Elites políticas e econômicas no Brasil contemporâneo: a desconstrução da ordem corporativa e o papel do Legislativo no cenário pós-reformas.São Paulo: Fundação Konrad Adenauer. BRESSER PEREIRA, L. C. (1996). Crise econômica e reforma do Estado no Brasil; para uma nova interpretação da América Latina.São Paulo: Editora 34. BRESSER PEREIRA, L. C. (2006). Estratégia Nacional e Desenvolvimento. Revista de Economia Política, São Paulo, v. 26, n. 2, p. 203-230, abrjun. BRESSER PEREIRA, L. C. (2006). O paradoxo da esquerda no Brasil. Novos Estudos Cebrap, São Paulo, n. 74, p. 25-45, mar. . BRESSER PEREIRA, L. C.; MARAVALL, J. M.; PRZEWORKI, A. (1993). Economic reforms in new democracies; a social-democratic approach. Cambridge: Cambridge University Press. BUCHANAN, J.; TULLOCK, G. (1962). The calculus os consent: logical foudations of constitutional democracy. Michigan: MIchigan University Press. CAMPOS, R. (1975). O poder legislativo e o desenvolvimento. In: MENDES, C. (Org.). O Legislativo e a Tecnocracia. Rio de Janeiro: Imago. p. 3142. COSTA, V. M. (1998). O novo enfoque do Banco Mundial sobre o Brasil. Lua Nova Revista de Cultura Política, São Paulo, n. 44, . CRUZ, S. C. V. (1997). O presente como história: economia e política no Brasil pós64.Campinas: UNICAMP. (Coleção Trajetória, 3.) CRUZ, S. V. ET. AL. (2004). Reestruturação econômica mundial e reformas liberalizantes nos países em desenvolvimento. Campinas: IFCH/Unicamp. (Cadernos do IFCH, 30.) DINIZ, E. (2000). Globalização, reformas econômicas e elites empresariais.Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. DINIZ, E.; BOSCHI, R. (1999). O Legislativo como arena de interesses organizados: a atuação dos lobbies empresariais. Locus - Revista de História, Juiz de Fora, v. 5, n. 1, p. 7-32, . DOWNS. A. (1999). Uma teoria econômica da democracia. São Paulo: Edusp. EASTERLY, W. (2004). O Espetáculo do Crescimento. Rio de Janeiro: Ediouro. EVANS, P. (1998). Análise do Estado no mundo neoliberal: uma abordagem institucional comparativa. Revista de Economia Contemporânea, n. 4, jul.-dez. . FIALHO, T. M. M. (1999). Ciclos políticos: uma resenha. Revista de Economia Política, São Paulo, v. 19, n. 2, p. 131-149, abr.-jun . FIGUEIREDO, A.; LIMONGI, F. (1999). Executivo e Legislativo na nova ordem constitucional. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. FONSECA, P. C. D. (2003). Sobre a intencionalidade da política industrializante do Brasil na década de 1930. Revista de Economia Política, São Paulo, v. 23, n. 1, p. 133-148, jan./mar. . GALEOTTI, G.; BRETON, A. (1986). An Economic Theory of Political Parties.Kyklos, v. 39, n. 1, p. 47-65, . GARRET, G. (1998). Partisan politics in the global economy. Cambridge: Cambridge University Press. HAGGARD, S.; KAUFMAN, R. (1995). The political economy of democratic transitions. Princeton: Princeton University Press. HAGGARD, S.; MCCUBBINS, M. D. (2001). Presidents, parliaments and policy (political economy of institutions and decisions). Cambridge: Cambridge University Press. HIBBS JR., A. D. (1987). The american political economy: macroeconomics and electoral politics. Cambridge: Harvard University Press. HIRST, P.; THOMPSON, G. (1998). Globalização em questão: a economia internacional e as possibilidades da governabilidade. Petrópolis: Vozes. JAGUARIBE, H. (1969). Desenvolvimento econômico e desenvolvimento político; uma abordagem teórica e um estudo do caso brasileiro. São Paulo: Paz e Terra. MANIN, B.; PRZEWORSKI, A.; STOLKES, S. (1999). Democracy, accountability and representation. Cambridge: Cambridge University Press. MARTINS, L. (1985). Estado capitalista e burocracia no Brasil pós-1964.? São Paulo: Paz e Terra. (Estudos Brasileiros.) v. 85. MELO, M. A. (2002). Reformas constitucionais no Brasil; instituições políticas e processo decisório. Rio de Janeiro/Brasília: Revan/Ministério da Cultura. 240 p. MONTEIRO, J. V. (1991). Legislatura e processo decisório de política econômica: ou, quando as instituições contam. Dados - Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 34, n. 1, p. 101-118. MONTEIRO, J. V. (2001). As regras do jogo - o Plano Real. 2 ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. MONTEIRO, J. V. (2004). Lições de Economia Constitucional Brasileira. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. NISKANEN, W. (1971). Bureaucracy and representative government. Chicago: AldineAthernon. NORTH, D. (1990). Institutions, institutional change and economic performance. Cambridge: Cambridge University Press. NUNES, E. (1997). A gramática política do Brasil: clientelismo e insulamento burocrático.2 ed. Rio de Janeiro/Brasília: Zahar/Enap. OLIVEIRA, F. (1997). Os direitos do antivalor. Petrópolis: Vozes. PEREZ-LIÑAN, A. (2004). As consequências políticas e econômicas das crises entre Executivo e Legislativo. Opinião Pública, Campinas, v. X, n. 1, p. 112-138, mai. PRZEWORSKI, A. (1995). Estado e Economia no Capitalismo. Rio de Janeiro: Relume-Dumará. PRZEWORSKI, A.; ALVAREZ, J. A.. C.; LIMONGI, F. (2000). Democracy and development: political institutions and well-being in the word. Cambridge: Cambridge University Press. PRZEWORSKI, A.; LIMONGI, F. (1993). Regimes políticos e crescimento econômico. Novos Estudos Cebrap, São Paulo, n. 37, p. 174-189, nov. SANTOS, F. (2003). O Poder Legislativo no presidencialismo de coalizão. Belo Horizonte/Rio de Janeiro: UFMG/IUPERJ. (Coleção Origem.) SCHWARTZMAN, S. (1973). Desenvolvimento econômico e política patrimonial. Dados - Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, n. 10, p. 5-24, . SHEPSLE, K.; BOUCHEK, M. (1997). Analyzing Policies: rationality, behavior and institutions. New York: Norton. SOLA, L. (1998). Idéias econômicas, decisões políticas: desenvolvimento, estabilidade e populismo. São Paulo: Edusp/FAPESP. SOLA, L. (ORG.). (1993). Estado, mercado e democracia. Rio de Janeiro: Paz e Terra. THELEN, K.; STEINMO, S. (1992). Historical Institutionalism in Comparative Politics. Cambridge: Cambridge University Press. WITTMAN, D. (1999). O mito do fracasso da democracia: por que as instituições políticas são eficientes. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. HC794 - ECONOMIA E POLÍTICA NO BRASIL CONTEMPORÂNEO II Estudos avançados sobre processos decisórios de políticas macroeconômicas. A participação do Legislativo no processo de implementação e fiscalização da política econômico-financeira. Bibliografia ALMEIDA, M. H. T. . La privatización de las telecomunicaciones en Brasil. Revista de Economia Política, São Paulo, 2000. ALMEIDA, M. H. T. . Negociando a Reforma: A privatização de empresas públicas no Brasil.. Revista Dados, Brasil, v. 42, n. 3, 1999. ALMEIDA, M. H. T. . Pragmatismo por Necessidade:Os Rumos da Reforma Econômica No Brasil. Dados - Revista de Ciências sociais, v. 39, n. 2, p. 213-234, 1996. ALMEIDA, M. H. T. ; MOYA, M. . A Reforma Negociada: O Congresso e A Política de Privatização. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo - ANPOCS, v. 12, n. 34, p. 119-132, 1997. BRESSER PEREIRA, L. C. (2007). Macroeconomia da estagnação: crítica da ortodoxia convencional no Brasil pós-1994. São Paulo: Editora 34. COUTO, C. G.; ABRUCIO, F. (2003). O segundo governo FHC: coalizões, agendas e instituições. Tempo Social., Nov 2003, vol.15, no.2, p.269-301. CRUZ, S. C. V. (2007). Trajetórias: capitalismo neoliberal e reformas econômicas nos países da periferia. São Paulo: Editora UNESP/Programa San Tiago Dantas (PPGRI), 2007. CRUZ, V. P. (2001). O processo decisório no setor de telecomunicações: a Anatel e a escolha do padrão de TV digital. Brasília, 2001. Dissertação de Mestrado. Departamento de Ciência Política, UnB. DINIZ, Eli ; BOSCHI, Renato . A Difícil Rota do Desenvolvimento: Empresários e a agenda pós-neoliberal. Belo Horizonte, Rio de Janeiro: Editora UFMG/IUPERJ, 2007. v. 01. 187 p. DINIZ, Eli ; BOSCHI, Renato Raul . Empresários, interesses e mercado: dilemas do desenvolvimento brasileiro. Rio de Janeiro: Editora da UFMG, 2004. v. 1. 241 p. FIGUEIREDO, A.; LIMONGI, F. (2002). Incentivos eleitorais, partidos e política orçamentária.Dados - Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, n. 45, p. 303-344. LIMONGI, F.; FIGUEIREDO, A. (2005). Processo orçamentário e comportamento legislativo: emendas individuais, apoio Executivo e programas de governo. Dados - Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 48, n. 4, p. 737-776 LOUREIRO, M. R. O Controle da Burocracia no Presidencialismo. Cadernos Adenauer, São Paulo, v. 3, 2001. LOUREIRO, M. R.; ABRUCIO, F. L. Democracia e eficiência: a difícil relação entre política e economia. In: 29º Encontro Anual da ANPOCS, 2005, Caxambu - MG. Anais do 29º Encontro Anual da ANPOCS, 2005. v. 1. p. 125-126. LOUREIRO, M. R.; ABRUCIO, F. L. Política e burocracia no presidencialismo brasileiro: o papel do Ministério da Fazenda no primeiro governo Fernando Henrique Cardoso. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo Brasil, v. 14, n. 41, p. 69-89, 1999. LOUREIRO, M. R.; ABRUCIO, F. L. Política e Reformas Fiscais no Brasil Recente. Revista de Economia Política, São Paulo, v. 24, p. 50-72, 2004. MANCUSO, W. P. . Construindo Leis: As Construtoras e as Concessões de Serviços. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, São Paulo, v. 58, p. 61 -87, 2003. MANCUSO, W. P. . O Lobby da Indústria no Congresso Nacional: Empresariado e Política no Brasil Contemporâneo. Dados - Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 47, n. 3, p. 505-547, 2004. MANCUSO, W. P. . O Lobby da Indústria no Congresso Nacional: Empresariado e Política no Brasil Contemporâneo. São Paulo: EDUSP/HUMANITAS/FAPESP, 2007. MELO, M. A . A política da ação regulatória: responsabilização, credibilidade e delegação. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 16, n. 46, p. 55-69, 2001. MELO, M. A. O Leviatã Brasileiro e a Esfinge Argentina: determinantes institucionais da política tributária. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 20, n. 58, p. 91-129, 2005. MENDES, M. (2005). Capture of fiscal transfers: a study of Brazilian local governments. Economia Aplicada. Set. 2005, vol.9, no.3, p.427-444. MONTEIRO, J. V. . Como Funciona o Governo: Escolhas Públicas na Democracia Representativa. 1a.. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. v. 01. 218 p. MONTEIRO, J. V. . Desconstitucionalizando a Política Econômica. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 37, n. 5, p. 1127-1234, 2003. MONTEIRO, J. V. Lições de Economia Constitucional Brasileira. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004. 308 p. OLIVEIRA, G.; TUROLLA, F. (2006). Política econômica do segundo governo FHC: mudança em condições adversas. Tempo Social, Nov 2003, vol.15, no.2, p.195-217. ISSN 0103-2070 PAIVA, C. (1994). Interesses eleitorais e flutuações de preços em mercados regulados. Revista de Economia Política, São Paulo, v. 4, n. 56, p. 31-40, out.-dez. PEREIRA, C. ; MUELLER, B. Estratégias do Executivo no Presidencialismo de Coalizão: O Processo Decisório do Orçamento no Brasil. Dados - Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 45, n. 2, p. 265-301, 2002. RICCI, P.; LEMOS, L. B. (2004). Produção legislativa e preferências eleitorais na Comissão de Agricultura e Política Rural da Câmara dos Deputados. RBCS, vol. 19, n. 55, p.107-129. SALLUM Jr., Brasilio. (Org.) . Brasil e Argentina hoje: política e economia. Bauru: EDUSC, 2004. v. 1. 292 p. SALLUM Jr., Brasilio. . A crise do governo Lula e o déficit de democracia no Brasil. In: Luiz Carlos Bresser-Pereira. (Org.). Economia brasileira na encruzilhada. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006, v. , p. 263-290. SANTOS, F. (2003). O Poder Legislativo no presidencialismo de coalizão. Belo Horizonte/Rio de Janeiro: UFMG/IUPERJ. (Coleção Origem.) SANTOS, F.; PATRÍCIO, I. (2002). Moeda e poder legislativo no Brasil: prestação de contas de bancos centrais no presidencialismo de coalizão. RBCS, vol.17, no.49, p.93-113. SANTOS, Fabiano. (1997a). "Dinâmica Congressual e Regulação Econômica: O Caso da Lei Portuária". Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 13, nº 34, pp. 133-146. SOLA, L. (2004). Credibilidade Financeira e Legitimidade Política; o Governo Lula. Anais do 4. Congresso de Associação Brasileira de Ciência Política, São Paulo. SOLA, L.; KUGELMAS, E.; WHITEHEAD, L. (Org.) . Banco Central, Autoridade Política e Democratização. Um equilíbrio delicado. Rio de Janeiro: FGV, 2002. 287 p. SOLA, L.; GARMAN, C.; MARQUES, M. (1998). Central Banking, Democratic Governance and Political Authority. Revista de Economia Política, São Paulo, v. 18, p. 106-132. TAPIA, J. R. B. . A Privatização das Telecomunicações no Governo Fernando Henrique Cardoso.. In: B. Lamounier; R. Figueiredo. (Org.). A Era FHC: um balanço. São Paulo: Cultura Ed. Associados, 2002. TAPIA, J. R. B. . A Trajetória da Política de Informática Brasileira (1977-1991): Atores, Instituições e Estratégias.. 1ª. ed. Campinas: Editora Papirus e Editora da Unicamp, 1995. 352 p. TAVARES , M. da C.; FIORI, J.L. (1993). Desajuste Global e Modernização Conservadora. Rio de Janeiro: Paz e Terra. VELLOSO, J. P. (Org.). A Verdadeira Revolução Brasileira: Integração de Desenvolvimento e Democracia. io de Janeiro: José Olympio Editora. WILHEIM, J. ; PEREIRA, B. ; SOLA, L. (2001). Sociedade e Estado em Transformação. São Paulo: Unesp. HC795 - EMPRESARIADO, ECONOMIA E POLÍTICA NO BRASIL REPUBLICANO A articulação entre o empresariado e o processo de desenvolvimento econômico no Brasil. A relação entre empresariado e política. O empresariado e o regime político: autoritarismo e democracia. Bibliografia BARTELL, E. & PAYNE, L. A. (eds.). 1995. Business and Democracy in Latin America. Pittsburg/London, University of Pittsburg Press. BIANCHI, A. 2001. Hegemonia em construção: a trajetória do Pensamento Nacional das Bases Empresariais. São Paulo : Xamã. BOITO Jr., A. 1982. O golpe de 54: a burguesia contra o Estado. São Paulo : Brasiliense. BOSCHI, R. R. (org.). 1991. Corporativismo e desigualdade: a construção do espaço público. Rio de Janeiro: Rio Fundo. BOSCHI, R. R. 1979. Elites industriais e democracia. Rio de Janeiro: Graal. BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos. 1978. O colapso de uma aliança de classes. A burguesia e a crise do autoritarismo tecnoburocrático. São Paulo : Brasiliense. CARDOSO, F. H. 1964. Empresário industrial e desenvolvimento econômico no Brasil. São Paulo : Difel. CARDOSO, F. H. 1993. A construção da democracia. São Paulo : Siciliano. COLLIER, R. B. 1999. pATHS tOWARD dEMOCRACY: The working class and elites in Western Europe and South America. Cambridge University Press. Cambridge. COSTA, P. R. N. 1998. Democracia nos anos 50: burguesia comercial, corporativismo e parlamento. São Paulo : Hucitec. COSTA, P. R. N. 2005. Empresariado, regime político e democracia: Brasil anos 90. Revista Brasileira de Ciências Sociais. v.20, n.57, São Paulo, fev. CRUZ, S. V. e. 1988. Empresários, economistas e perspectivas da democratização no Brasil. In: O?Donnell, G. (org.). A democracia no Brasil: dilemas e perspectivas. São Paulo : Vértice, p. 256-281. CRUZ, S. C. V. 1995. Empresariado e Estado na transição brasileira: um estudo sobre a economia política do autoritarismo (1974-1977). Campinas : UNICAMP / São Paulo : Fapesp. DINIZ, E. & BOSCHI, R. R. 1978. Empresariado nacional e Estado no Brasil. Rio de Janeiro : Forense-Universitária. DINIZ, E. (org.). 1993. Empresários e modernização econômica: Brasil anos 90. Florianópolis : Edufsc. DINIZ, E. 1978. Empresário, Estado e capitalismo no Brasil: 1930-1945. Rio de Janeiro : Paz e Terra. DINIZ, E. 2000. Globalização, reformas econômicas e elites empresariais. Rio de Janeiro : FGV. DINIZ, E. e BOSCHI, R.R. 2007. A difícil rota do desenvolvimento: empresários e agenda pós-neoliberal. Belo Horizonte/Rio de Janeiro, UFMG/IUPERJ. DREIFUSS, R. A. 1981. 1964: a conquista do Estado. Ação política, poder e golpe de classe. 3a ed. Petrópolis : Vozes. DURAND, F. & SILVA, E. (eds.). 1998. Organised Business, Economic Change and Democracy in Latin America. North South Center Press/University of Miami, Miami. GOMES, A. M. de C. 1979. Burguesia e trabalho. Política e legislação social no Brasil, 1917-1937. Rio de Janeiro : Campus. GORENDER, J. 1981. A burguesia brasileira. São Paulo : Brasiliense. LEOPOLDI, M. A. P. 2000. Política e interesses na industrialização brasileira. São Paulo : Paz e Terra. MARTINS, L. 1968. Industrialização, burguesia nacional e desenvolvimento. Rio de Janeiro : Saga. MARTINS, L. 1976. Pouvoir et développement économique. Formation et évolution des structures politiques au Brésil. Paris : Antropos. MAZZEO, A. C. 1997. Estado e burguesia no Brasil. 2ª ed. (revista). São Paulo : Cortez. MINELLA, A. C. 1988. Banqueiros: organização e poder político no Brasil. Rio de Janeiro: ANPOCS/Espaço e Tempo. MINELLA, A. C. 2007. Representação de classe do empresariado financeiro na América Latina: a rede transassociativa no ano de 2006. Revista de Sociologia e Política, nº 28, junho. PAYNE, L. A. 1994. Brazilian Industrialists and Democratic Change. John Hopkins University Press, Baltimore. SAES, D. A. M. 1996. Democracia e capitalismo no Brasil: balanço e perspectivas. Revista de Sociologia e Política, Curitiba, nº 6/7, pp. 129-147, junho/novembro. SCHMITTER, P. C. 1971. Interest Conflict and Political Change in Brazil. Stanford : Stanford University Press. SCHNEIDER, Ben Ross. 2004. Business Politics and the State in Twentieth-century Latin America. Cambridge University Press, Cambridge. TIRADO, R. (coord.). 1994. Los empresarios ante la globalización. UNAM, Coyoacán. HC796 - ESTADO E SOCIEDADE O Estado e sua relação com a sociedade na Ciência Política contemporânea. Estado, sistema político e sistema social. O Estado capitalista na literatura neo-marxista. O neo-institucionalismo e sua crítica ao societalismo (pluralismo e marxismo). A abordagem state-in-society e suas críticas ao neo-institucionalismo. Bibliografia AGLIETTA, Michel. Regulación e crisis del capitalismo. Espanha, Siglo XXI, 1976. ALMOND, Gabriel. "The return to the State". American Political Science Review. Vol 82, pp. 853-874. ALTHUSSER, L. Ideologia e aparelhos ideológicos de Estado. Rio de Janeiro, Graal, 1983. ALTVATER, Elmar. "Notas sobre algunos problemas del intervencionismo de Estado". In: Sonntag e Vallecillos, El Estado capitalista contemporaneo. México, Siglo XXI, pp. 88-133. ARONOWITZ, Stanley; BRATSIS, P. Paradigm Lost. State Theoy Reconsidered. University of Minnesota Press, 2002. ARON, Raymond. "Classe social, classe política, classe dirigente". In: Estudos Sociológicos. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1991 [1960]. Texto originalmente publicado em Archives européennes de sociologie, I, 2 (1960), p. 260281. BARROW, Clyde. Critical Theories of the State. Marxist, Neo-Marxist, Post-Marxist. Madison, The University of Wisconsin Press, 1993. BLOCK, Fred. Revising State Theory. Essays in Politics and Postindustrialism. Philadelphia, Temple University Press, 1987. BOCCARA, Paul. Estudos sobre o Capitalismo Monopolista de Estado: Sua crise e solução. Lisboa, Editorial Estampa. 1978. CARNOY, Martin. Estado e teoria política. Campinas, Papirus, 1984. DAHL, Robert. Who Governs? New Haven, Yale University Press, 1989. EASTON, David. "O sistema político sitiado pelo Estado". In: B. Lamonier (org.), A ciência política nos anos 80. Brasília, UNB, Cadernos da UNB, s/d, pp. 129-149. EVANS, P., RUESCHEMEYER, D. e SKOCPOL, S. (eds.). Bringing the State back in. Cambridge, Cambridge University Press, 1985. FABBRINI, Sergio. "The return to the State: Critiques". American Political Science Review. Vol 82, pp. 891-901. GOLD, D., LO, C.Y.H., WRIGHT, E.O. "Recientes desarrollos en la teoria marxista del Estado capitalista". In: Sonntag e Vallecillos, El Estado capitalista contemporaneo. México, Siglo XXI, pp. 23-61. GOODIN, Robert E. (ed.) The Theory of Institutional Design. Cambridge, Cambridge University Press, 1998. HABERMAS, Juergen. A crise de legitimação no capitalismo tardio. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1980. HIRSCH, Joaquim. "Elementos para una teoria materialista del Estado". Críticas de la Economía Política. 12/13, 1979, pp. 03-75. HIRSCH, Joaquim. "O problema da dedução da forma e da função do Estado burguês". In: A teoria do Estado. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1990. HIRSCH, Joaquim. "Observaciones teóricas sobre el Estado Burgués y su crisis". In: N. Poulantzas (org.), La crise del Estado. Barcelona, Editorial Fontanella, 1976, pp. 123-154. HOLLOWAY, J. e PICCIOTO, S. (eds.). State and capital: a marxist debate. London, Ed. Arnold, 1978. JESSOP, Bob. "Teorias recientes sobre el Estado capitalista". Críticas de la Economía Polítca, 16/17, julio-dec, 1980, México, pp. 181-222. LACLAU, Ernesto. "A especificidade do político". In: Política e ideologia na teoria marxista. Capitalismo, Fascismo e Populismo. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1978, pp. 57-85. LIPIETZ. Alain. "Caractères Séculaires et conjoncuturels de l'intervention économique de l'État. MACPHERSON, C.B. "Precisamos de uma teoria do Estado?"In: Ascensão e queda da justiça econômica e outros ensaios. Rio de Janeiro, Paz e Terra, pp. 79-102. MARCH, James e OLSEN, Johan. "Institutional Perspectives on Politics". In: Rediscovering Institution. MATHIAS, G. e SALAMA, P. O Estado super-desenvolvido. São Paulo, Brasiliense, 1983. MIGDAL, Joel S., KOHL, A. e VIVIENNE, S. State Power and Social Forces: domination and transformation in the third world.Cambridge, Cambridge University Press, 1996. MILIBAND, Ralph. "Poulantzas and the capitalist State". New Left Review. London, 82, nov-dec., 1973, pp. 83-92. MILIBAND, Ralph. "Resposta a Nicos Poulantzas". In: R. BLACKBURN (org.), Ideologia na Ciência Social, Rio de Janeiro, Paz e Terra, pp. 233-241. MILIBAND, Ralph. "State Power and Class Interests". Class Power and State Power. London, verso, 1983, pp. 6378. MILIBAND, Ralph. "The Capitalist State: Reply to Nicos Poulantzas". New Left Review, London, 59, jan-feb- , 1970. MILIBAND, Ralph. "State Power and Class Interests". In: Class Power and State Power: Political Essays. London, Verso Editions and NLB, 1983. MILIBAND, Ralph.O Estado na sociedade capitalista. Rio de Janeiro, Zahar, 1972. NETTL, J. P. "The State as a Conceptual Variable": World Politics, 1968, vol. 20, pp. 559-592. NORDLINGER, Eric. "The return to the State: Critiques". American Politcal Science Review. Vol 82, pp. 875- 885. O'CONNOR, James. USA: A crise do Estado capitalista. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1977. OFFE, Claus. "The Capitalist State and the Problem of Policy Formation". In: Stress and Contradictions in Modern Capitalism. Leon N. Lindberg et al. (orgs.), Lexington, Mass, D.C. Heath, pp. 125-144. OFFE, Claus. Problemas estruturais do Estado capitalista. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1982. PACHUKANIS, E. A teoria geral do direito e o marxismo. Coimbra, Centelha, 1977. PARSONS, Talcoot. "Conceito de poder político". In: F. H. Cardoso e C. E. Martins (orgs.), Política e sociedade, Companhia Editora Nacional, Rio de Janeiro, 1983, pp. 21-27. POULANTZAS, Nicos. "O problema do Estado capitalista". In: R. BLACKBURN (org.), Ideologia na Ciência Social, Rio de Janeiro, Paz e Terra, pp.219-233. POULANTZAS, Nicos. "The Capitalist State: a Reply to Miliband and Laclau". New Left Review, London, 95, jan-feb, 1976, pp. 63-83. POULANTZAS, Nicos. Classes sociais no capitalismo hoje. Rio de Janeiro, Zahar, 1978. POULANTZAS, Nicos. Crises das Ditaduras. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1976. POULANTZAS, Nicos. Fascismo e ditadura. Rio de Janeiro, Martins Fontes, 1978. POULANTZAS, Nicos. O Estado, o poder, o socialismo. Rio de Janeiro, Graal, 1980. POULANTZAS, Nicos. Poder político e classes sociais. Rio de Janeiro, Martins Fontes. 1986. PRADO, Sérgio. Descentralização do aparelho de Estado e empresas estatais: um estudo aobre o setor público descentralizado brasileiro. Tese de Mestrado, IE - UNICAMP, Dez. 1985. (parte 1, caps. 2 e 3). SALAMA, Pierre. "El Estado capitalista como abstracción real". Críticas de la Economía Política, 12/13, 1979, pp. 77- 16. SCHÄFER, Gert. "Alguns problemas decorrentes da relação entre dominação 'econômica' e 'política'". In: A teoria do Estado. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, Bilbioteca Tempo Universitário, nº 87, 1990, pp. 95-142. THERBORN, Göran. ¿Como domina la clase dominante? México, Siglo XXI. THERET, B. e WIEVIORKA, M. Critique de la théorie du capitalisme monopoliste d'État. Paris, François Maspero, 1978. THERET, Bruno. "État, régulation et finance publique". Contribution au Colloque "Crise et Régulation". Université de Paris I, Décembre 1991. VINCENT, J. M. "El Estado contemporaneo y el marxismo". VOGT, Winfred. "Do desenvolvimento econômico a longo prazo de um sistema capitalista". In: Estado e capitalismo. Rio de Janeiro, Editora Tempo Brasileiro, Coleção Biblioteca Tempo Universitário, nº 59, 1980, pp. 07-48. VOGT, Winfred. "Do desenvolvimento econômico a longo prazo de um sistema capitalista: uma formulação mais precisa". In: Estado e capitalismo. Rio de Janeiro, Editora Tempo Brasileiro, Coleção Biblioteca Tempo Universitário, nº 59, 1980, pp. 49-78. WOLFGANG. M. e NEUSÜSS, C. The 'Welfare-State' Illusion and the Contradiction between Wage Labour and Capital". In: J. Holloway e S. Picciotto, State and capital: a marxist debate. London, Ed. Arnold, 1978. WRIGHT, Eric Olin. Classe, crise e o Estado. Rio de Janeiro, Zahar, 1979. HC797 - ESTUDO DE ELITES POLÍTICAS: QUESTÕES DE TEORIA E MÉTODO O objetivo deste curso é apresentar aos alunos os fundamentos teóricos e metodológicos dos estudos sobre as elites políticas, desde a sua origem nos autores clássicos até os estudos contemporâneos. Bibliografia ADORNO, Sérgio. Aprendizes do poder. Rio de Janeiro, Paz e Terra. ALBERTONI, Ettore A.. Doutirna da classe política e teoria das elites. Rio de Janeiro, Imago, 1990 [1985]. ALCÁZAR, Mariano Baena del. (2002). "On the Nature of Power: An Examination of the Governing Elite and Institutional Power in Spain, 1939-92". Public Administration, Blackwell, Vol. 80, n. 2 : 323-338. ALMOND, Gabriel A. and VERBA, Sidney. The Civic Culture: Political Attitudes and Democracy in Five Nations. California, Sage Publications, 1989 (primeira edição de 1963), caps. I e XI. ARON, Raymond. "Classe social, classe política, classe dirigente". In: Estudos Sociológicos. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1991 [1960]. Texto originalmente publicado em Archives européennes de sociologie, I, 2 (1960), p. 260281. ARON, Raymond. "Estrutura social e estrutura de elite". In: Estudos sociológicos. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1991. [Conferência pronunciada na London School of Economics, em 1949, e publicada, em inglês, com o título "Social Structure and the Ruling Class", British Journal of Sociology, I, 1 (1950)]. ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. Brasília, Martins Fontes/Editora Universidade de Brasília, 1987, pp. 377-459. ARRETCHE, Marta. Estado federativo e políticas sociais: determinantes da descentralização. São Paulo: Fapesp/Revan, 2000. BACHRACH, Peter e BARATZ, Morton S. "Decisions and non-decisions: an analytical framework". In BELL, R., EDWARDS, David V. e WAGNER, Harrison R. Political Power: A Reader in Theory and Research. New York, The Free Press, 1969b. (X) BACHRACH, Peter e BARATZ, Morton S. "Two faces of power". In BELL, R., EDWARDS, David V. e WAGNER, Harrison R. Political Power: A Reader in Theory and Research. New York, The Free Press, 1969a. BACHRACH, Peter e BARATZ, Morton S. Power and Poverty: Theory and Practice. London, Oxford University Press, 1970. BACHRACH, Peter. The Theory of Democratic Elitism: A Critique. New York, University Press of America, 1980. BOBBIO, Norberto. "Gaetano Mosca e a Ciência Política". In: Ensaios escolhidos. São Paulo, C. H. Cardim Editora, s/d, pp. 185-204. BOBBIO, Norberto. "Introducción a La Clase Política". México, Fondo de Cultura Económica, 1992, pp. 07-39. BOBBIO, Norberto. "Pareto e a crítica das ideologias". In: Ensaios escolhidos. São Paulo, Editora C. H. Cardim, s/d, pp. 127-155. BOTTOMORE, T. B.. As elites e a sociedade. Rio de Janeiro, Zahar Editora, 1974 [1964]. BOUDIEU, Pierre. "Espaço social e gênese das classes". In: O poder simbólico. Difel, Rio de Janeiro, 1989. (B) BOURDIEU, Pierre. "A gênese dos conceitos de habitus e de campo". In: O Poder Simbólico. Lisboa, Difel, 1989, pp. 59-73. (B) BOURDIEU, Pierre. Introdução a uma sociologia reflexiva. In: O poder simbólico. Lisboa, Bertrand Brasil/Difel, 1989, p. 117-58. BOURDIEU, Pierre. A distinção: crítica social do julgamento. São Paulo, Edusp/Zouk, 2006. BURNHAM, James. Los maquiavelistas: defensores de la libertad (Maquiavelo, Mosca, sorel, Michels, Pareto). Buenos Aires, Olcese Editores, 1986. BURTON, Michael; HIGLEY, John. (2001). The Study of Political Elite Transformation. International Review of Sociology. Vol. 11, n. 2 : 181-199. CARVALHO, José Murilo de. (1996). A construção da ordem. Rio de Janeiro: Editora UFRJ/Relume Dumará CHARLE, Christophe. "A prosopografia ou biografia coletiva: balanço e perspectivas". In F. M. Heinz, Por outra história das elites. Rio de Janeiro, Editora da FGv, 2006. (X) CRENSON, Mathew A. The Um-Politics of Air Pollution: A Study of NonDecisonmaking in the Cities. Baltimore/London, The Johns Hopkins Press, 1971. CZUDNOWSKI, Moshe M. (ed.), Does Who Governs Matter? DeKalb, Northern Illinois University Press, 1982. DAHL, Robert A. Poliarquia. São Paulo, Edusp, 1997, em especial capítulo 8. DAHL, Robert. "Uma crítica do modelo de elite dirigente". In: Sociologia Política II, Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1970, pp. 90-100. (X) DAHL, Robert. "Crítica ao modelo de elite dirigente". DAHL, Robert. Análise política moderna. Brasília, UNB, 1988, cap. 3 ("A influência política") e cap. 4 ("As formas de influência"), pp. 33-56. DOMHOFF, G. (1990). The Power Elite and the State. How Policy is Made in America. New York: Aldine de Gruyter. DOMHOFF, G. William. (1967). Who Rules America? Englewwod Cliffs (NJ): PrenticeHall. DOMHOFF, G. William. (1986). Who Rules America Now? New York, Touchstone Book. DOMHOFF, William (ed.). New Directions in Power Structure Research. Special Issue of The Insurgent Sociologist, Vol V., N. III, Spring, 1975. DOMHOFF, William G. (1975). "Social Clubs, Policy Planning Groups, and Corporations: A Network Study of Rulling-Class Cohesiveness". In New Directions in Power Structure Research, a special issue of The Insurgent Sociologist, vol. V, n. III, Spring : 173-184. DOMHOFF, William. Who Rules America Now? Touchstone, NY, 1983, pp. 01-16 e 203-225. ETZIONI-HALEVY, Eva. (1999a). "Introduction to Élites, Social Process and the Quality of Democracy". International Revue of Sociology, vol. 9, n. 2, July : 177-182. ETZIONI-HALEVY, Eva. (1999b). "Élites, Inequality and the Quality of Democracy in Ultramodern Society". International Review of Sociology, vol. 9, n. 2, July : 239-250. FARIA, Carlos A. P. de. "Idéias, conhecimento e políticas públicas: um inventários sucinto das principais vertentes analíticas recentes". Revista Brasileira de Ciências Sociais. São Paulo, vol.18, no.51, p 21-9, fev. 2003. FLEISCHER, David V. "O pluripartidarismo no Brasil: dimensões sócio-econômicas e regionais do recrutamento legislativo, 1946-1967". Revista de Ciência Política, Vol. 24, n. 1, jan./abr. 1981, pp. 49-75. GAVENTA, John. Power and Powerlessness: Quiescence and Rebellion in an Appalachian Valley. Chicago, University of Illinois Press, 1980. GERSTLÉ, Jacques. "Pareto, Vilfredo (848-1923)". In: F. Chatelet, O. Duhamel, E. Pisier (orgs.), Dicionário de obras políticas. Rio de Janeiro, Editora Civilização Brasileira, 1993, pp. 923-934. GOULD, v. Roger. (1989). "Power and Social Structure in Community Elites". Social Forces. Vol. 68 : 2, December : 531-552. GRAMSCI, Antonio. "Robert Michels e os partidos políticos". In. A. GRAMSCI, Maquiavel, a política e o Estado moderno. Rio de Janeiro. Editora Civilização Brasileira, 1984, pp. 103-111. GRANOVETTER, Mark S. (1973). "The Strength of Weak Ties". American Journal of Sociology. Vol. 78m n. 6, May. GURVITCH, Georges. El concepto de clases sociales de Marx a nuestros días. Argentina, Ediciones Galatea Nueva Vision, s/d, pp. 111-123. GUTTSMAN, W. L. The British Political Elite. London, MacGibbon & Kee, 1965. HUNT, Lynn. Política, cultura e classe na Revolução Francesa. São Paulo, Companhia das Letras, 2007. HUNTER, F. Community Power Structure. Chapel Hill, University of North Caroline, 1953. KAPLAN, Abraham e LASSWELL, Harold. Poder e Sociedade. Brasília, Editora da UnB, 1998, Segunda Parte, cap. V ("Poder"), pp. 109-140. KELLER, Suzanne. Mas alla de la clase dirigente. Madrid, Editorial Tecnos, 1971. KNOKE, David. Political Networks: The Strucutural Perspective. Cambridge, Cambridge University Press, 1990, pp. 1-27; 119-147; 235-240. (X) LINDBLOM, Charles E. O processo de decisão política. Brasília: Editora da UnB, 1981. LOVE, Joseph. A locomotiva: São Paulo na Federação Brasileira (1889-1937). Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1982. LUKES, Steven. O Poder. Cadernos da UNB, Brasília, UNB, 1980. MARQUES, E. C. "Notas críticas à literatura sobre Estado, políticas estatais e atores políticos". Boletim Informativo Bibliográfico. Rio de Janeiro: Relume Dumará, no 43, p. 67-102, 1o sem. 1997. MARQUES, E. C. Estado e redes sociais: permeabilidade e coesão nas políticas urbanas no Rio de Janeiro. São Paulo: Fapesp/Revan, 2000. MAY, John D. "Democracia, organização, Michels". In: M. S. AMORIM, Sociologia Política II. Rio de Janeiro, Zahar Editora, 1970, pp. 101-128. MEISEL, James H. The Mith of the Ruling Class: Gaetano Mosca and the Elite. Michigan, Ann Arbor Paperbacks and The University of Michigan Press, 1962. MELO, M. A. "Estado, governo e políticas públicas". In S. MICELI (org.). Política: o que ler na Ciência Social brasileira (1970-1975). São Paulo: Editora Sumaré, 1999. p. 59-99. MICELI, Sérgio. (1988). A elite eclesiástica brasileira. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil. MICELI, Sérgio. (2002). Intelectuais e classe dirigente. In Intelectuais à brasileira. São Paulo, Companhia das Letras. MICELI, Sérgio. "Carne e osso da política brasileira". In B. FAUSTO (org.), História Geral da Civilização Brasileira, Tomo III, O Brasil Republicano, Sociedade e Política (1930-1964). Rio de Janeiro, Difel, 1991, pp. 559-596. MICELLI, Sérgio. Intelectuais à Brasileira. São Paulo, Cia. Das Letras, 345-356. (X) MICHELS, Robet. Sociologia dos partidos políticos. Brasília, UNB, 1982. (B) MILIBAND, Ralph. "Resposta a Nicos Poulantzas". In: R. BLACKBURN (org.), Ideologia na Ciência Social, Rio de Janeiro, Paz e Terra, pp. 233-241. Miliband, Ralph. (1978). O Estado na sociedade capitalista. Rio de Janeiro: Zahar. MILIBAND, Ralph. O Estado na sociedade capitalista. Rio de Janeiro, Zahar, 1972. MINTZ, Beth. (1975). "The President's Cabinet, 1897-1972: A Contribution to the Power Structure Debate". New Directions in Power Structure Research, a special issue of The Insurgent Sociologist, vol. V, n. III, Spring : 131-148. MOISÉS, José Álvaro. A democracia e os brasileiros. São Paulo, Ática, 1995. MOLLENKOPF, John. (1975). "Theories of the State and Power Structure Research". In New Directions in Power Structure Research, a special issue of The Insurgent Sociologist, vol. V, n. III, Spring : 245-264. MOORE, Gwen; SOBIERAJ, S.; WHITT, J. A; MAYOROVA, Olga; BEAULIEU, D. (2002). "Elite Interlocks in Three U.S. Sectors: Nonprofit, Corporate, and Government". Social Science Quarterly. Vol. 83, n. 3, September : 726-744. 27/03/2008 15 MORAES, João Quartim de. "Democracia e liberalismo da ilustração à Revolução Francesa". Revista de Sociologia e Política, 9, 1997, pp. 149-172. MOSCA, Gaetano. La clase política. México, Fondo de Cultura Económica, 1992 [versão resumida por Norberto Bobbio]. (X) MOSCA, Gaetano. The Ruling Class. Elementi di Scienza Politica. New York, Toronto, London, McGraw-Hill, 1939. OFFERLÉ, Michel (org.). La profession politique (XIXe-XXe siècles). Paris, Éditions Belin, 1999. PARETO, Vilfredo. "Transformazione della Democrazia". In. S. E. FINER (ed.), Vilfredo Pareto: Sociological Writings. New York, Washington, London, Frederick A. Praeger Publishers, 1966 : 299-325. PARETO, Vilfredo. Les Systèmes Socialistes. 2 Tomos, 1926, Marcel Giard LibrarieÉditeur, Paris, 12eme Édition, par les soins de G.-H. BOUSQUET. PARETO, Vilfredo. Manual de Economia Política. São Paulo, Nova Cultural, 1996. PARETO, Vilfredo. Pareto. Coleção Grandes Cientistas Sociais, São Paulo, Editora Ática, 1984. (B) PARETO, Vilfredo. The Mind and Society [Trattato di Sociologia generale], 4 vols. Harcourt, Brace and Company. New York, 1935, Edited by Arthur Livingston. PATEMAN, Carole. Participação e teoria democrática. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1992. Polsby, Nelson (1969). Community Power and Political Theory. New Haven: Yale University Press. POULANTZAS, Nicos. "O problema do Estado capitalista". In: R. BLACKBURN (org.), Ideologia na Ciência Social, Rio de Janeiro, Paz e Terra, pp.219-233. POULANTZAS, Nicos. Poder político e classes sociais. Rio de Janeiro, Martins POUTHIER, Jean-Luc. "Michels, Roberto, 1876-1936". In: F. CHATELET et alli (orgs.), Dicionário de obras políticas. Rio de Janeiro, Editora Civilização Brasileira, 1993, pp. 809-815. PUTNAM, Robert D. Comunidade e democracia: a experiência da Itália moderna. Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas Editora, 1996, em especial capítulo VI. PUTNAM, Robert. (1976). The Comparative Study of Political Elites. New Jersey: Prentice Hall. RANNEY, Austin. Pathways to Parliament. Candidate Selection in Britain. The University of Wisconsin Press, Madison, 1965. RODRIGUES, Leôncio Martins. Partidos, ideologia e composição social: um estudo das bancadas partidárias na Câmara dos Deputados. São Paulo, Edusp, 2002. SANTOS, Fabiano. "Deputados federais e instituições legislativas no Brasil: 1946-99". In Elites políticas e econômicas no Brasil. São Paulo, Fundação Konrad Adenauer, 2000, pp. 89-117. SEKULIC, Dusko and SPORER, Zeljka. (2002). "Political Transformation and Elite Formation in Croatia". European Sociological Review, Oxford University Press, Vol. 18, n. 1 : 85-100. SIEMIENSKA, Renata. (1999). 'Élites and Woman in Democratizing Post-Communist Societies". International Review of Sociology, vol. 9, n. 2, July: 197-219. SOREL, Georges. Reflexões sobre a violência. São Paulo, Martins Fontes, 1992. SOUZA, Celina. 2003. "'Estado do campo' da pesquisa em políticas públicas no Brasil". Revista Brasileira de Ciências Sociais. São Paulo, vol.18, no.51, p. 15-20, fev. 2003. STONE, Lawrence. "Prosopography". Historical Studies Today, 1972. (X) STOPPINO, Mario. "Poder". Dicionário de Política. Brasília, UNB, 1983, pp. 933-942. THERBORN, Göran. ¿Como domina la clase dominante? México, Siglo XXI, pp. 151170. TIMASHEFF, Nicolas S. Teoria sociológica. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1971, cap. XIII. WASSERMAN, Stanley e FAUST, Katherine. (1993). Social Network Analysis: Methods and Applications. Cambridge, Cambridge University Press. WRIGHT MILLS, C. "A elite do poder: militar, econômica e política". In H. FERNANDES (org.), Wright Mills, Coleção Grandes Cientistas Sociais, n. 48, São Paulo, 1985, pp. 62-80. (X) WRIGHT MILLS, C. A elite do poder. Rio de Janeiro, Zahar, 4ª edição, 1981. HC798 –MÍDIA E ESFERA PÚBLICA Analisar o conceito de esfera pública e sua utilização nos estudos sobre a relação entre mídia e política. Bibliografia ALMEIDA, Jorge. Dialogando Criticamente com o conceito de CR-P. Anais do VIII Encontro Anual da Compós, Belo Horizonte, 1999. ALMEIDA, Jorge. Mídia, Opinião Pública ativa e Esfera Pública democrática. IV Congreso Latinoamericano de Ciencias de la Comunicación. GT de Comunicación, Médios de Difusión y Política. 1998 http://www.eca.usp.br/alaic/Congreso1999/3gt/Jorge%20Almeida.rtf acessado em 02/02/2008. ARENDT, Hannah. A Condição Humana.3ª Ed., Rio de Janeiro, ForenseUniversitária.1987. AVRITZER, Leonardo. Democracy and the public space in Latin America. Princeton: Princeton University Press, 2002. AZEVEDO, Fernando A. Agendamento da política. In: RUBIM, Antonio Albino Canelas (Org.). Comunicação e Política: conceitos e abordagens. São Paulo: Ed. Unesp, 2004. BARROS FILHO, Clóvis (Org.). Comunicação na Polis: ensaios sobre mídia e política. Petrópolis, RJ: Vozes. 2002. COHN, Gabriel. Comunicação e indústria cultural. São Paulo: T. A. Queiroz Editor, 1987. DAGNINO, Evelina (Org.). Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo: Paz e Terra. 2002. DUBY, Georges. "Poder privado, poder público". In: Idem. (Org.). História da vida privada: da Europa feudal à Renascença. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. ESTEVES, João Pissarra. Espaço Público e democracia, comunicação, processos de sentido e identidades sociais. Lisboa: Edições Colibri. 2003. GOMES, Wilson. Transformações da política na era da comunicação de massa. 1ª ed. São Paulo: Paulus. 2004. GUTMANN, Juliana Freire. Quadros narrativos pautados pela mídia: framing como segundo nível do agenda setting? Contemporânea, vol. 4, n. 1, 2006. HABERMAS, Jürgen. Mudança Estrutural na Esfera Pública. Rio de Janeiro. Tempo Brasileiro.1984. LAVALLE, Adrián G. "As dimensões constitutivas do espaço público". Espaço & Debates. São Paulo, v. 25, n. 46, jan-jul 2005. p. 33-44. LAVALLE, Adrián G. "A humildade do universal - Habermas no espelho de Rawls". Lua Nova: Revista de Cultura e Política, n. 42, São Paulo: Cedec, 1997, p. 145-182. LIMA, Venício. A mídia e a representação da política. In: ALMEIDA, Jorge e CANCELLI, Vitória (orgs). Estratégia, luta política além do horizonte visível. São Paulo, Fundação Perseu Abramo, 1998. LIMA, Venício. Cenário de Representação da Política, CR-P: Um conceito e duas hipóteses sobre a relação dos mídia com a política. Anais do XX Encontro Anual da Anpocs. Caxambu, 1996. LIMA, Venício. Cenários de Representação Política, CR-P. In: RUBIM, Antonio Albino Canelas (Org.). Comunicação e Política: conceitos e abordagens. São Paulo: Ed. Unesp, 2004. LIMA, Venício. Televisão e poder: a hipótese do "cenário de representação da política". Comunicação & Política, Rio de Janeiro, vol. 1, n. 1, 1994. MAIA, Rousiley e CASTRO, Maria C. P. (Orgs.). Mídia, esfera pública e identidades coletivas. Belo Horizonte: Editora UFMG. 2006. MANIN, Bernard. As metamorfoses do governo representativo. Revista Brasileira de Ciências Sociais, n. 29, ano 10, 1995. MARZOCHI, Samira F. "Redes eletrônicas e articulações não-governamentais: 'esfera pública transnacional' em construção?". Espaço & Debates. São Paulo, v. 25, n. 46, jan-jul 2005. p.62-78. MCCOMBS, Maxwell e SHAW, Donald. The agenda setting function of mass media. The Public Opinion Quarterly, vol. 36, n. 2, 1972. MCCOMBS, Maxwell; LLAMAS, Juan Pablo; LOPES-ESCOBAR, Estebam e REY, Federico. Candidate images in spanish elections: second-level agenda-setting effects. Jornalism and Mass Communication Quarterly, 1997, vol. 74, n. 4. MITCHELL, William J. (1995) City of bits. Disponível em < http://mitpress2.mit.edu/ebooks/City_of_Bits/ > Acesso em 5 de jun. 2004. NASCIMENTO, Mariângela M. Reflexões acerca do espaço público em Hannah Arendt. Revista Ética & Filosofia Política. Volume 8, Número 1, junho/2005. http://www.eticaefilosofia.ufjf.br/8_1_mariangela.html acessado em 02/02/2008. PALLAMIN, Vera M. "Espaço público e as lutas por reconhecimento". Espaço & Debates. São Paulo, v. 25, n. 46, jan-jul 2005. p.55-61. RABOTNIKOF, Nora. "El espacio público: variaciones en torno a um concepto". Espaço & Debates. São Paulo, v. 25, n. 46, jan-jul 2005. p. 45-54. SENNETT, Richard. O Declínio do Homem Público: as tiranias da intimidade. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. SERVAES, J. (Outros). Participatory communication for social change. London: Sage, 1996. SILVA, Filipe Carreira da. HABERMAS E A ESFERA PÚBLICA: RECONSTRUINDO A HISTÓRIA DE UMA IDEIA. SOCIOLOGIA, PROBLEMAS E PRÁTICAS, n.º 35, 2001, pp.117-138. http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/spp/n35/n35a05.pdf acessado em 02/02/2008. THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999. VEIGA, Luciana Fernandes. Desdém, mas nem tanto: a relação dos eleitores com os partidos. Sociedade em Estudos, Curitiba, vol. 1, n. 1, 2006. WILHEM, A. Democracy in the digital age. London: Routledge, 2000. HC799 - NOVAS MÍDIAS E REPRESENTAÇÃO POLÍTICA O lugar das novas tecnologias de informação (TICs) nas teorias da democracia. Espaço público, novas mídias e a Internet. Comunicação política e internet. O uso da internet nas campanhas eleitorais e nos processos de deliberação política. O impacto das TICs sobre os sistemas políticos democráticos. Bibliografia ALDÉ, A.; BORGES, J. Internet, imprensa e as eleições de 2002: pautando notícias em tempo real. Rio de Janeiro: Doxa/IUPERJ, 2002. Texto disponível no site do Doxa/Iuperj. ALPERIN, D. J.; SCHULTZ, D. E-Democracy: Legislative-Constituet Communications in Minnesota and Wiscosin. Digitado, 2003. 41 p. Paper prepared for delivery al the 2003 Annual Meeting of the American Political Science Association, august 28 - august 31. AZEVEDO, F. A. (2006). Mídia e democracia no Brasil: relações entre o sistema de mídia e o sistema político. Opinião Pública, Campinas, v. 12, n. 1, p. 88-113, abr./mai. . BIMBER, B. A.; DAVID, R. (2003). Campaingning on-line: the internet in U. S. elections. Oxford: Oxford University Press. BOURDIEU, Pierre. A opinião pública não existe. In: THIOLLENT, Michel. Crítica metodológica, investigação social e enquete operária. 5a. ed. São Paulo : Polis, 1987, p. 137-151. BRAGA, Sérgio. ; CRUZ, Letícia Carina ; FRANÇA, Andressa Silvério Terra . Como os políticos brasileiros estão usando a internet para se comunicar e interagir com o eleitor? Um estudo sobre o uso da internet pelos candidatos às eleições de outubro de 2006 na região Sul do Brasil.. Politica & Sociedade, v. 6, p. 219-242, 2007. BRAGA, Sérgio. . O papel das TICs na institucionalização das democracias; um estudo sobre a informatização dos órgãos legislativos na América do Sul com destaque para o Brasil [e-book].. Brasília: CEDI/Plenarium, 2007. v. 1. 102 p. CAIRNCROSS, F. (1997). The death of distance: how the communicatios revolution will change our lives. Boston: Harvard Businnes Scholl Press. CÂNDIDO, C. A Construção da Ágora Virtual. Porto Alegre: Disponível em: http://caosmose.net/candido/unisinos/af/agoravirtual.htm, 1997. Monografia vencedora do Prêmio Florestan Fernandes Dez Dias na Grécia - "A construção da democracia", categoria pós-graduação, promovido pela Universidade de Brasília e União Nacional dos Estudantes. CARDOSO, G.; CUNHA, C.; NASCIMENTO, S. (2003). O parlamento português na construção de uma democracia digital. Sociologia: problemas e práticas., Lisboa, v. 42, p. 113-140. CASTELLS, M. (2000). The Information Age. Economy, Society, and Culture. Oxford: Balckwell. CASTELLS, M. (2003). A galáxia internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Zahar. CHAHIN, A.; CUNHA, M. A.; KNIGHT, P. T.; PINTO, S. L. (2004). E-Gov.br; a próxima revolução brasileira. Eficiência, qualidade e democracia: o governo eletrônico no Brasil e no mundo. São Paulo: Prentice Hall. COLEMAN, S. ET. AL. (2000). Parliament in the age of internet Oxford: Oxford University Press. CORNFIELD, M. (2004). Politics moves online: campaigning and the internet. EUA: Century Foundation Press. CÔTÉ, F. Parliamentary Institutions and Cyber-democracy. Canadian Parliamentary Review, Québec, v. 23, p. 23-26, aut. 2004. <http://www.parl.gc.ca/infoparl/english/index.htm>. Acesso em: jul. 2006. DADER, J. L. Ciberdemocracia y ciberparlamento. El uso de correo electrónico entre los parlamentarios espanõles y ciudadanos comunes (19992001). Telos, Madrid?, n. 55, 2003. http://www.campusred.net/telos/articuloexperiencia.asp?idarticulo=1&rev=55. Acesso em: abr.-jun.. DADER, J. L. La ciberdemocracia posible: reflexión prospectiva a partir de la experiencia en España.? Cuadernos de información y comunicación (CIC),v. 6, 2001. Acesso em: nov. 2007. DAVIS, R. (1999). The Web of Politics: The Internet's Impact on the American Political System. Oxford: Oxford University Press. ECHEGARAY, F. (2003). Dimensões da Cibercultura no Brasil. Opinião Pública, Campinas, v. IX, n. 2, p. 20-45, Out. . EISENBERG, J. Internet, Democracia e República. Dados - Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 46, n. 3, p. 491-511, 2003. Disponível em: www.scielo.br. Acesso em: 10 jan. 2004. EISENBERG, J.; CEPIK, M. (ORGS). (2002). Internet e Política: teoria e prática da democracia eletrônica. Belo Horizonte: UFMG. FACHEUX, R. (2003). Winning Elections: Political Campaign Management, Strategy & Tatics. New York: M. Evans and Company, Inc.. FERBER, P.; FOLTZ, F.; PUGLIESE, R. The Internet and Public Participation: State Legislature Web Sites and the Many Definitions of Interactivity. Bulletin of Science, Technology & Society, v. 25, n. 1, p. 86-93, Feb 2005. Disponível em: Sage Publications. Acesso em: ago. 2006. FREY, K.; PROCOPIUCK, M. Redes de políticas públicas e de governança e sua análise a partir da websphere analysis. Caxambú: Anpocs, 2007. Paper apresentado ao Seminário Temático 25, Políticas públicas métodos e análises, do 31º Encontro Anual da Anpocs. Disponível em: www.anpocs.org.br. FRIDAY, J. (1999). Quem tem medo de uma sociedade on-line? Cadernos de Escola do Legislativo, Belo Horizonte, v. 5, n. 9, p. 39-51, jul./dez. . GOMES, W (2004). Transformações da política na era da comunicação de massa. São Paulo, Paulus, 2004. GOMES, W. (2007). Democracia digital: que democracia? Belo Horizonte : Compolítica, 2007. Paper apresentado na II Compolítica, realizada em Belo Horizonte de 05 a 07 de dezembro. HABERMAS, Jürgen (1984).Mudança estrutural da esfera pública: investigações quanto a uma categoria da sociedade burguesa. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. IRELAND, E.; NASH, P. T. (2001). Winning campaignes on-line: strategies for candidates and causes. 2 ed. EUA: Science Writers Pr. KERBAUY, M. T. M. (2005). As Câmaras Municipais brasileiras: perfil de carreira e percepção sobre o processo decisório local. Opinião Pública, Campinas, v. XI, n. 2, p. 337-365, out. . KRUEGER, B. S. (2006). A comparison of Conventional and Internet Political Mobilization. American Politics Research, v. 34, n. 6, p. 759-776, nov. . LOJKINE, J. (1995). A revolução informacional. São Paulo: Cortez. MANIN, B., PRZEWRSKI, A.; STOKES, S. (2006). "Eleições e representação", Lua Nova, vol.67, pp. 105-138. MANIN, B. (1995). As metamorfoses do governo representativo. RBCS/Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, n. 29, p. 5-34, out. . MARQUES, F. P. J. (2007). Níveis de participação dos cidadãos na internet; um exame dos web sites de senadores brasileiros e norte-americanos. Curitiba: Disponível no site do XVI Compós. Acesso: julho de 2007, 2007. 26 p. Trabalho apresentado ao Grupo de Trabalho "Comunicação e Política", do XVI Encontro da Compós, na UTP, em Curitiba, PR. MIGUEL, L. F. (2000). Um ponto cego nas teorias da democracia: os meios de comunicação. BIB/Boletim Bibliográfico e Informativo de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, n. 49, p. 51-77, 1 sem. . NORRIS, P. (2001). Digital Divide; Civic Engagement, Information Poverty, and the Internet Worldwide. Cambridge: Cambridge University Press. NORRIS, P. Deepning Democracy via E-Governance. Harvard : Harvard University, 2004. Draft paper disponível em: www.pippanorris.com. PITKIN, H. F. (2006), "Representação: palavras, instituições e idéias", Lua Nova, vol. 67, pp. 15-47; POLAT, R. K. The internet and Polítical Participation; exploring the explanatory links. European Journal of Comunication, London, v. 20, n. 4, p. 2005, 2005. Disponível em: www.sagepublications.com. Acesso em: jan. 2007. SILVA, S. P. (2005). Graus de participação democrática no uso da internet pelos governos das capitais brasileiras. Opinião Pública, Campinas, v. XI, n. 2, p. 450-468, out. . SILVA, S. P. Participação política e internet: propondo uma análise teóricometodológica a partir de quatro conglomerados de fatores." Curitiba: UFBA, 2006. Trabalho apresentado no GT Internet e Política do I Congresso Anual da Associação Brasileira de Pesquisadores em Comunicação e Política. Salvador-BA. . SORJ, B. Internet, Espacio Publico y Marketing Político: Entre la promoción de la comunicación y el solipsismo moralista. Espanha: BIB/Boletim Bibliográfico e Informativo de Ciências Sociais, 2006. 21 p. Centro Edelstein de Investigaciones Sociales, Working Paper 2, Marzo de 2006. Disponível em http//www.centroedesltein.org/espanol (acesso em 13/04/2006). TRIPPI, J. (2004). The revolution will not be televised: democracy, the internet, and the overthrow of everything. New York: Regan Books. URBINATI, N. (2006). "O que torna a representação democrática?", Lua Nova, vol.67, pp. 191-228; HC800 - ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS O curso apresenta os principais temas e debates referentes ao estudo sobre organizações internacionais. Diferentes perspectivas teóricas serão analisadas, assim como a história desta forma institucional peculiar. Por outro lado, a relação com as possibilidade e limites de ordenação do sistema político internacional e com as possibilidades e limites de cooperação entre Estados e outros atores será discutida. Bibliografia CHARLES L. Glaser (1997) , Why NATO Is Still Best: Future Security Arrangements for Europe in Paul F. Diehl (ed.) The Politics of Global Governance, London, Lynne Rienner. CHARLES Pentland, International Organizations and their Roles in Richard Little and Michael Smith ( 1991), Perspectives on World Politics , London, Routledge. CULTURE in John Boli and George Thomas, Constructing World Culture, Stanford, Stanford University Press. DICK ª Leurdijk (1998), Before and After Dayton: the UN and NATO in the Former Yugoslavia, in Thomas Weiss, Beyond UN Subcontracting, London, Macmillan. FRIEDRICH Kratochwil and John Gerard Ruggie ( 2001), International Organization: A State of the Art on na Art of the State in Lisa L. Martin and BETH Simmons, International Institutions , London, MIT Press. GEORGE Tsebelis and Geoffrey Garrett (2001), The Institutional foundations of Intergovernmentalism and Supranationalism in the European Union, International Organization, n.55. IAN Hurd (1999), Legitimacy and Authority in International Politics International Organization 53 INIS Claude (1964), Swords into Plowshares, Nova York, McGraw-Hill. ( cap. The Development of International Organization in the Nineteenth Century). INIS Claude, Power and International Relations, New York, Random House, cap 4, 5. J. MARTIN Rochester (1986), The Rise and Fall of International Organization as a Field of Study, International Organization n.40, 4. JOHN Boli and George Thomas (1999), INGOs and the Organization of World MARGARITA Diéguez (1998), Regional Mechanisms for the Maintenance of Peace and Security in the Western Hemisphere in Olga Pellicer, Regional Mechanisms and Itnernational Security in Latin America, Tokyo, United Nations University Press. MARTHA Finnemore (1999) , Rules of War and Wars of Rules: The International Red Cross and the Restraint of State Violence in John Boli and GEORGE Thomas, Constructing World Culture, Stanford, Stanford University Press. MICHAEL C. Williams (2000), From Alliance to Security Community: NATO, Millennium v.29 n.2. MICHAEL N. Barnett and Martha Finnemore (2001), The Politics, Power, and Pathologies of International Organizations in Lisa L. Martin and Beth Simmons, International Institutions , London, MIT Press. O'BRIEN, R. Goetz, A-M , J . Scholte, M. Williams (2000), Contesting Global Governance. Multilateral Economic Institutions and Global Social Movements, Cambridge, Cambridge University Press. PAUL Diehl (1994), International Peacekeeping, London, Johns Hopkins University Press. Cap I e II SAMUEL Huntington Transnational Organizations in World Politics in Richard Little and Michael Smith ( 1991), Perspectives on World Politics , London. THOMAS Weiss, David Forsythe and Roger Coate (1994), The United Nations and Changing World Politics, Boulder, Westview. Cap. 1,2,5 e 8 HC801 - PODER: TEORIA E MÉTODO O conceito de poder como o conceito nuclear da Ciência Política. As duas grandes noções genéricas de poder e suas implicações: o poder como atributo e o poder como relação social. O poder político. Poder político e estrutura social. Poder político e decisão. O conceito de poder e os métodos a ele subjacentes. Bibliografia ABERCROMBIE, N.; TURNER, B. S; HILL; S. The Dominant Ideology Thesis. 1984. ARENDT, Hannah. Sobre a violência. Rio de Janeiro, Relume Dumará, 2001, cap. II. ARON, Raymond. "Classe social, classe política, classe dirigente". In: Estudos Sociológicos. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1991 [1960]. Texto originalmente publicado em Archives européennes de sociologie, I, 2 (1960), p. 260281. ARON, Raymond. "Estrutura social e estrutura de elite". In: Estudos sociológicos. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1991. [Conferência pronunciada na London School of Economics, em 1949, e publicada, em inglês, com o título "Social Structure and the Ruling Class", British Journal of Sociology, I, 1 (1950)]. ARON, Raymond. "Match, Power, Puissance: prosa democrática ou poesia demoníaca". In: Estudos sociológicos, Bertrand Brasil, Rio de Janeiro, 1991, pp. 09-42. BACHRACH, Peter e BARATZ, Morton S. "Poder e decisão". In: F. H. Cardoso e C. E. Martins (orgs.), Política e sociedade, Companhia Editora Nacional, Rio de Janeiro, 1983, pp. 43-52. BACHRACH, Peter e BARATZ. "Decisions and non-decisions: an analytical framework". In BELL, R., EDWARDS, David V. e WAGNER, Harrison R. Political Power: A Reader in Theory and Research. New York, The Free Press, 1969b. BACHRACH, Peter e BARATZ. "Two faces of power". In BELL, R., EDWARDS, David V. e WAGNER, Harrison R. Political Power: A Reader in Theory and Research. New York, The Free Press, 1969a. BACHRACH, Peter e BARATZ. Power and Poverty. London, Oxford University Press. BELL, R., EDWARDS, David V. e WAGNER, Harrison R. Political Power: A Reader in Theory and Research. New York, The Free Press, 1969. BENSMAN, Joseph. "Max Weber's Concept of Legitimacy: An Evaluation". In: A. J. Vidich and R. M. Glassman (eds), Conflict and Control: Challenge to Legitimacy of Modern Governments. London, Sage, 1979 : 17-48. BENTON, Ted. "Objective Interests and the Sociology of Power". Sociology. Vol. 15, n. 2, May 1981 : 161-184. BLAU, Peter. "Differentiation of Power". In BELL, R., EDWARDS, D. V. e WAGNER, H. R. (eds.), Political Power: A Reader in Theory and Research. New York, The Free Press, 1969: 293-308. BOURDIEU, Pierre e PASSERON, Jean Claude. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. Francisco Alves, Rio de Janeiro, 1992. BOURDIEU, Pierre. "A gênese dos conceitos de habitus e de campo". In: O Poder Simbólico. Lisboa, Difel, 1989b, pp. 59-74. BOURDIEU, Pierre. "Espaço social e gênese das classes". In: O Poder Simbólico. Lisboa, Difel, 1989ª, pp. 133-161. BOURDIEU, Pierre. "Habitus, code et codification". Actes de la Recherche em Science Sociales, n. 64, septembre, 1986, pp. 40-44. BOURDIEU, Pierre. "Le mort saisit le vif: as relações entre a história reificada e a histórica incorporada". In: O Poder Simbólico. Lisboa, Difel, 1989d, pp. 75-107. BOURDIEU, Pierre. "Os três modos de conhecimento" e "Estruturas, habitus e práticas". In Pierre Bourdieu. Coleção Grandes Cientistas Sociais, no 39, São Paulo, 1983, pp. 46-81. BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro, Difel/Bertrand Brasil, 1989, cap. I ("Sobre o poder simbólico"), pp. 7-16. CHAZEL, François. "Poder". In R. BOUDON (org.), Tratado de Sociologia, Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editora, 1996, pp. 213-245. CLASTRES, Pierre. A sociedade contra o estado. São Paulo, CosacNaify, 2003. CLEGG, Stewart. Power, Rule and Domination: A Critical and Empirical Understanding of Power in Sociological Theory and Organizational Life. London/Boston, Routledge and Kegan Paul, 1975. CLEGG, Stewart. Power, Rule, Domination: A Critical and Empirical Understanding of Power in Sociological Theory and Organization Life. London, Routledge & Kegan Paul Ltd., 1975. COHEN, G. A. "Reply to Elster on 'Marxism, Functionalism, and Game Theory'". Theory and Society. 1982, 11 (4): 483-495. CRENSON, Mathew A. The Um-Politics of Air Pollution: A Study of NonDecisonmaking in the Cities. Baltimore/London, The Johns Hopkins Press, 1971. DAHL, Robert A. "The concept of Power". In BELL, R., EDWARDS, David V. e WAGNER, Harrison R. Political Power: A Reader in Theory and Research. New York, The Free Press, 1969. DAHL, Robert. "Uma crítica do modelo de elite dirigente". In: Sociologia Política II, Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1970, pp. 90-100. DAHL, Robert. "Power". International Encyclopedia of the Social Sciences. The Macmillan Company & The Free Press, 1968, pp. 405-415. DAHL, Robert. Análise Política Moderna, Brasília, UnB, 1988. DAHL, Robert. Who Governs? New Haven, Yale University Press, 1989. DARRENDORF, Ralf. Las clases sociales y su conflicto en la sociedad industrial. Madrid, Ediciones Rialp, 1957. DOMHOFF, William (ed.). New Directions in Power Structure Research. Special Issue of The Insurgent Sociologist, Vol V., N. III, Spring, 1975. DOMHOFF, William. Who Rules America Now? Touchstone, NY, 1983, pp. 01-16 e 203-225. DOWDING, Keith. Power. Concepts in Social Thought. London, 1996. FOUCAULT, Michel. "O sujeito e o poder". In: P. RABINOW e H. DREYFUS, Michel Foucault: uma trajetória filosófica (para além do estruturalismo e da hermenêutica). Rio de Janeiro, Forense Universitária, 1995, pp. 231-249. FOUCAULT, Michel. Em defesa da sociedade. São Paulo, Martins Fontes, 2002b. FOUCAULT, Michel. História da sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro. Graal, 14a edição, 2001. FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. 3a edição, Rio de Janeiro, Graal, 1982. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. Petrópolis, Editora Vozes, 2002ª. GAVENTA, John. Power and Powerlessness: Quiescence and Rebellion in an Appalachian Valley. Chicago, University of Illinois Press, 1980. GIDDENS, Anthony. "'Poder' nos escritos de Talcoot Parsons". In: Política, sociologia e teoria social. São Paulo, Unesp, pp. 241-262, 1998. GIDDENS, Anthony. Central Problems in Social Theory: Action Structure and Contrdiction in Social Analysis. Los Angeles, University of California Press, 1994. HOBBES, Thomas. Leviatã ou material, forma e poder de um Estado eclesiástico e civil. São Paulo, Editora Abril Cultural, 1983. HUNTER, F. Community Power Structure. Chapel Hill, University of North Caroline, 1953. KAPLAN, Abraham e LASSWELL, Harold. Poder e Sociedade. Brasília, Editora da UnB, 1998. KORPI, Walter. "Power Resources Approach vs. Action and Conflitct: On Causal and Intentional Explanations in the Study of Power". Sociological Theory, Vol. 3, N. 2 (Autumn, 1985) : 31-45. LASSWELL, Harold. The Analysis of Political Behaviour. London, Routledge & Kegan Paul, 1949. LEBRUN, Gerard. O que é poder? Brasiliense, São Paulo, 1981. LUHMANN, Niklas. Poder. Brasília, Editora da UnB, 1975. LUKES, Steven. O Poder. Cadernos da UNB, Brasília, UNB, 1980. LUKES, Steven. Power: A Radical View. London, The Macmillan Press Ltd., 1976. MARTIN, Roderick. Sociologia do poder. Rio de Janeiro, Zahar, 1978. MARX, Karl. O 18 de Brumário de Louis Bonaparte. Lisboa, Edições Avante, 1984. MILIBAND, Ralph. "Resposta a Nicos Poulantzas". In: R. BLACKBURN (org.), Ideologia na Ciência Social, Rio de Janeiro, Paz e Terra, pp. 233-241. MILIBAND, Ralph. O Estado na sociedade capitalista. Rio de Janeiro, Zahar, 1972. MOSCA, Gaetano. The Ruling Class. Elementi di Scienza Politica. New York, Toronto, London, McGraw-Hill, 1939. OFFE, Claus. "Dominação de classe e sistema político. Sobre a seletividade das instituições políticas". In: Problemas estruturais do Estado capitalista. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, pp. 140-177. PANEBIANCO, Angelo. Modelos de partido. Organização e poder nos partidos políticos. São Paulo, Martins Fontes, 2005. PARSONS, Talcoot. "Conceito de poder político". In: F. H. Cardoso e C. E. Martins (orgs.), Política e sociedade, Companhia Editora Nacional, Rio de Janeiro, 1983, pp. 21-27. PARSONS, Talcoot. "O aspecto político da estrutura e do processo social". In D. EASTON (org.), Modalidades de análise política. Rio de Janeiro, Zahar, 1970, pp. 95-147. PARSONS, Talcoot. "On the Concept of Political Power". In BELL, R., EDWARDS, D. V. e WAGNER, H. R. (eds.), Political Power: A Reader in Theory and Research. New York, The Free Press, 1969: 293-308. PERISSINOTTO, Renato M. "Hannah Arendt, poder e a crítica da tradição". Lua Nova, 2004, no.61, p.115-138. POLSBY, Nelson. Community Power and Political Theory. Yale University Press, New Haven, 11a edição, 1974. POULANTZAS, Nicos. "O problema do Estado capitalista". In: R. BLACKBURN (org.), Ideologia na Ciência Social, Rio de Janeiro, Paz e Terra, pp.219-233. POULANTZAS, Nicos. Poder político e classes sociais. Rio de Janeiro, Martins Fontes, 1986. RUSSELL, Bertrand. Power: A New Social Analysis. London, George Allen & Unwin Ltd., 1938 STOPPINO, Mario. "Poder". Dicionário de Política. Brasília, UNB, 1983, pp. 933-942. THERBORN, Göran. ¿Como domina la clase dominante? México, Siglo XXI, pp. 151170. WEBER, Max. Ciência e política: duas vocações. Cultrix, São Paulo, 1993. WEBER, Max. Economia y Sociedad. Fondo de Cultura Económica, México, 1984. WOLFINGER, Raymond E. "Nondecisions and the Study of Local Politics". American Political Science Review, 65, 1971: 1063-1080. WRIGHT MILLS, C. "A elite do poder: militar, econômica e política". In H. FERNANDES (org.), Wright Mills, Coleção Grandes Cientistas Sociais, n. 48, São Paulo, 1985, pp. 62-80. WRIGHT MILLS, C. A elite do poder. Rio de Janeiro, Zahar, 4ª edição, 1981. WRONG, Dennis H. Power: Its Forms, Bases, and Uses. New York, Transaction Publishers, 2002. HC802 - PROCESSOS HISTÓRICOS, ELITES E MODELOS DE MUDANÇA POLÍTICA Estudos de transições políticas. Da ditadura à democracia. Da democracia à ditadura. Elites políticas, crises políticas e crises institucionais. Relações entre elites civis e elites militares. Processos de consolidação democrática: determinantes estruturais, conjunturais e históricos. Implicações metodológicas das diferentes abordagens. Modelos explicativos e generalizações. Bibliografia 1. ABRANCHES, S. H. 1988. Presidencialismo de coalizão: o dilema institucional brasileiro. Dados, Rio de Janeiro, v. 31, n. 1, p. 5-33. 2. BUNCE, V. 2000. Comparative Democratization: Big and Bounded Generalizations. Comparative Political Studies, Seattle, v. 33, n. 6-7, p. 703734, Aug.-Sept. 3. CODATO, A. N. (ed.). 2006. Political Transition and Democratic Consolidation: Studies on Contemporary Brazil. New York: Nova Science Publishers. 4. COPPEDGE, Michael Thickening Thin Concepts and Theories: Combining Large N and Small in Comparative Politics, Comparative Politics 32:4 (forthcoming July 1999). 5. DIAMOND, Larry; LINZ, Juan and LIPSET, Seymour Martin Introduction: What Makes for a Democracy? in Diamond, Linz, and Lipset, eds., Politics in Developing Countries, 2nd ed. (Boulder: Lynne Rienner, 1995), pp. 1-66. 6. GASIOROWSKI, Mark and POWER, Timothy Institutional Design and Democratic Consolidation in the Third World, Comparative Political Studies 30:2 (April 1997): 123-55. 7. GASIOROWSKI, Mark J. Economic Crisis and Political Regime Change: An EventHistory Analysis, American Political Science Review 89:4 (December 1995): 882-97; 8. GEDDES, B. 2001. O que sabemos sobre democratização depois de vinte anos? Opinião Pública, Campinas, v.7, n. 2, p. 221-252, nov. 9. KINZO, M. D. G. 2001. A democratização brasileira: um balanço do processo político desde a transição. São Paulo em Perspectiva, v. 15 n. 4, p. 3-12, out.-dez. 10. LAMOUNIER, B. 1986. Authoritarian Brazil revisitado: o impacto das eleições na abertura política brasileira, 1974-1982. Dados, Rio de Janeiro, v. 29, n. 3, p. 283-317. 11. LIMA JÚNIOR, O. B. 1993. Democracia e instituições políticas no Brasil dos anos 80. São Paulo: Loyola. 12. LINZ, J. & STEPAN, A. 1999. A transição e consolidação da democracia: a experiência do Sul da Europa e da América do Sul. São Paulo: Paz e Terra. 13. LINZ, J. 1973. The Future of an Authoritarian Situation and the Institutionalization of an Authoritarian Regime: the Case of Brazil. In: STEPAN, A. (ed.). Authoritarian Brazil: Origins, Policies, and Future. Baltimore: Johns Hopkins University. 14. LINZ, Juan J. The Breakdown of Democratic Regimes: Crisis, Breakdown, and Reequilibration (Johns Hopkins, 1978). 15. LIPSET, Seymour Martin; SEONG, Kyoung-Ryung and TORRES, John Charles A Comparative Analysis of the Social Requisites of Democracy, International Social Science Journal 136 (May 1993): 155-75. 16. MAINWARING, S. 1997. Multipartism, Robust Federalism and Presidentialism in Brazil. In: MAINWARING, S. & SHUGART, M. S. (eds.). Presidentialism and Democracy in Latin America. Cambridge: Cambridge University. 17. MAINWARING, S.; MENEGUELLO, R. & POWER, T. 2000. Partidos conservadores no Brasil contemporâneo: quais são, o que defendem, quais são suas bases. São Paulo: Paz e Terra. 18. MARTINS, L. 1988. A liberalização do regime autoritário no Brasil. In: O?DONNELL, G.; SCHMITTER, P. & WHITEHEAD, L. (orgs.). Transições do regime autoritário: América Latina. São Paulo: Vértice. 19. O'DONNELL, G.; SCHMITTER, P. & WHITEHEAD, L. 1986. Transitions from Authoritarian Rule. Baltimore: Johns Hopkins University. 20. OTTMANN, G. 1995. Movimentos sociais urbanos e democracia no Brasil: uma abordagem cognitiva. Novos Estudos Cebrap, São Paulo, v. 41, p. 186-207, mar. 21. PALERMO, V. 2000. Como se governa o Brasil? O debate sobre instituições políticas e gestão de governo. Dados, Rio de Janeiro, v. 43, n. 3, p. 521-557. 22. PRZEWORSKI, Adam and LIMONGI, Fernando Modernization: Theories and Facts, World Politics 49:2 (January 1997): 155-83. 23. SARTORI, Giovanni How Far Can Free Government Travel? Journal of Democracy 6:3 (July 1995): 101-111. 24. SHARE, D. & MAINWARING, S. 1986. Transição pela transação: democratização no Brasil e na Espanha. Dados, Rio de Janeiro, v. 29, n. 2, p. 207-236. 25. SHIN, Doh Chull On the Third Wave of Democratization: A Synthesis and Evaluation of Recent Theory and Research, World Politics 47 (October 1994): 135-70. 26. STEPAN, A. 1971. The Military in Politics: Changing Patterns in Brazil. Princeton: Princeton University. 27. YOUSSEF Cohen, Radicals, Reformers, and Reactionaries: The Prisoner's Dilemma and the Collapse of Democracy in Latin America (Chicago, 1994). 28. ZAVERUCHA, J. 1992. As prerrogativas militares nas transições brasileira, argentina e espanhola. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 7, n. 19, p. 56-65, jun. 29. ZAVERUCHA, J.; MELO FILHO, H. C. & TEIXEIRA, H. B. 2004. Présence et ingérence des militaires dans la politique brésilienne (1964-2004): une synthèse bibliographique. Lusotopie, Paris, v. 12, p. 399-413. HC803 - SISTEMAS PARTIDÁRIOS E PARTIDOS POLÍTICOS Sistema partidário: classificação e sua conseqüência para as legendas. Processo de organização, estruturação e atuação dos partidos políticos nos sistemas representativos das democracias contemporâneas. Recrutamento político e organização partidária. Ideologia e as estratégias de competição partidária na arena eleitoral. O desempenho e a composição de forças dos partidos no Legislativo. Bibliografia Álvares, Maria Luzia Miranda. Determinantes da seleção de candidaturas aos cargos parlamentares e regras estatutárias na formação do selecionador brasileiro, nas eleições de 2002. Apresentação no V Encontro da ABCP, 2006. Braga, Maria do Socorro. O processo partidário-eleitoral brasileiro. São Paulo: Associação Editorial Humanitas. Dalton, Russell. Parties without partisans. Oxford: Oxford University, 2006. Duverger, Maurice. Os partidos políticos. Rio de Janeiro: Ed. Símbolo, 1980. Furtado, Olavo Henrique. Trajetos e Perspectivas Social-Democratas: Do modelo europeu para o PSDB e o PT no Brasil. Tese de doutorado defendida na Unicamp, março de 1996. Gunther, Richard e Diamond, Larry. Species of Political Parties: A New Typology. Party Politics. Versão on line: http:ppq.sagepub.com/cgi/content/abstract/9/2/167. Kinzo, Maria D´Alva. Radiografia do quadro partidário brasileiro. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, 1993. Kinzo, Maria D´Alva e Braga, Maria do Socorro (orgs.) Eleitores e Representação Partidária no Brasil. São Paulo: Humanitas, 2007. Lima Jr., Olavo Brasil. O Sistema Partidário no Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 1997. Mainwaring, Scott e Zoco, Edurne.Political Sequences and Stabilization of Interparty Competition: Electoral Volatility in Old and New Democracies. Party Politics. http:ppq.sagepub.com/cgi/content/abstract/13/2/155#BIBL Melo, Carlos Ranulfo. (2000) Por que mudam de partidos os deputados brasileiros? Teoria e Sociedade, n.6, p. 122-177. ------------------------ (2000) Partidos e migração partidária na Câmara dos Deputados. Revista Dados, v.43, n.2, p.207 a 239. Meneguello, Rachel. Partidos e governos no Brasil contemporâneo 1985-1995. São Paulo: Paz e Terra, 1999. Michels, Robert. Sociologia dos partidos políticos. Brasília: Unb, 1982. Nicolau, Jairo. Multipartidarismo e democracia. Rio de Janeiro: FGV, 1996. Panebianco, Ângelo. Modelos de partidos políticos: organização e poder. Editora Martins Fontes, 2005. Rodrigues, Leôncio Martins. Partidos, Ideologia e Composição Social. Um estudo das bancadas partidária na Câmara dos Deputados. São Paulo: Edusp, 2002. Sartori, Giovanni. Partidos e sistemas partidários. Brasília: UnB, 1982. Tarouco, Gabriela. Formação e Organização do PFL. Dissertação de mestrado (Ciência Política) defendida na Unicamp, em 1999. Veiga, Luciana et al. PT, mandatário, versus PSDB, desafiante: a eleição para a Prefeitura de São Paulo. Revista Opinião Pública. Campinas: Cesop/Unicamp, 2007. HC804 - TEORIA DEMOCRÁTICA Tradição liberal e tradição democrática. A política como procedimento. A política como mercado e a ação coletiva. O pluralismo. Democracia participativa versus democracia representativa. Cultura cívica. Bibliografia Almond, A. Gabriel & G. Bingham Powell Jr., (1972), Uma teoria de política comparada. Rio de Janeiro: Zahar. Bachrach, Peter. The Theory of Democratic Elitism: A Critique. USA, University Press of America, 1980. Bachrach, Peter & Morton S. Baratz (1983), Poder e decisão. In: F. H. Cardoso e C. E. Martins (orgs.), Política e sociedade, Companhia Editora Nacional, Rio de Janeiro, pp. 43-52. Bellamy, Richard (1994), Liberalismo e sociedade moderna. São Paulo: Ed. Unesp. Bobbio, Norberto (1984), O futuro da democracia: uma defesa das regras do jogo. Rio de janeiro: Paz e Terra,. Bobbio, Norberto (1994), Liberalismo e democracia. São Paulo: Brasiliense. Dahl, Robert (1989), Um prefácio à teoria democrática. Rio de Janeiro: Jorge Zahar (pp. 125-148). Dahl, Robert, (1997), Poliarquia: participação e oposição. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. Downs, Anthony (1999), Uma teoria econômica da democracia. São Paulo: EDUSP (pp. 25-36; 46-80; 97-123; 135-148; 227-238; 257-277). Finley, Moses (1988), Democracia: antiga e moderna. Rio de janeiro: Graal (pp. 1753). Held, David. Modelos de democracia. Madridm Alianza Editorial, 2001. Honneth, Axel. Luta por reconhecimento". São Paulo, Editora 34, 2003. Macpherson, C. B. (1978), A democracia liberal. Rio de Janeiro: Zahar. Miguel, Luis Felipe (2001), As três dimensões da representação política. Trabalho apresentado no I Seminário Internacional de Ciência Política, Porto Alegre. Miguel, Luis Felipe. (2000), Um ponto cego nas teorias da democracia: os meios de comunicação. BIB - Revista brasileira de informação Bibliográfica em ciências sociais 49: 51-77. Mill, John Stuart (1981), Considerações sobre o governo representativo, Brasília: Ed. UNB. Mouffe, Chantal (1996), O regresso do político. Lisboa: Gradiva, p. 121-155. Olson, Mancur (1999), A lógica da ação coletiva. São Paulo: EDUSP. Pateman, Carole (1992), Participação e teoria democrática. Rio de Janeiro: Paz e Terra (pp. 9-34). Putnam, Robert D., (1996), Comunidade e democracia: a experiência da Itália moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. Sartori, Giovani (1994), Teoria democrática revisitada. Vol. I. São Paulo: Ática. Schattschneider, E. E. The Semisovereign People. New York, HBJ, 1988. Schumpeter, Joseph (1961), Capitalismo, socialismo, democracia. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura (pp. 305-366). Weber, Max. (1993), Parlamento e governo na alemanha reordenada: crítica política do funcionalismo e da natureza dos partidos. Petrópolis: Vozes, pp. 41-70. HC805 - TÓPICOS ESPECIAIS EM INSTITUIÇÕES POLÍTICAS I Nesta disciplina o aluno tera contato aprofundado com estudos em Instituições Políticas. Bibliografia A ser elaborada pelo professor por ocasião da oferta da disciplina. HC806 - TÓPICOS ESPECIAIS EM INSTITUIÇÕES POLÍTICAS II Nesta disciplina o aluno terá contato aprofundado com estudos em Instituições Políticas. Bibliografia A ser elaborada pelo professor por ocasião da oferta da disciplina. HC807 - TÓPICOS ESPECIAIS EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS I Nesta disciplina o aluno terá contato aprofundado com estudos em Relações Internacionais. Bibliografia A ser elaborada pelo professor por ocasião da oferta da disciplina. HC808 - TÓPICOS ESPECIAIS EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS II Nesta disciplina o aluno terá contato aprofundado com estudos em Relações Internacionais. Bibliografia A ser elaborada pelo professor por ocasião da oferta da disciplina. HC809 - TÓPICOS ESPECIAIS EM REPRESENTAÇÃO POLÍTICA E ELEIÇÕES I Nesta disciplina o aluno terá contato aprofundado com estudos em Representação Política e Eleições. Bibliografia A ser elaborada pelo professor por ocasião da oferta da disciplina. HC810 - TÓPICOS ESPECIAIS EM REPRESENTAÇÃO POLÍTICA E ELEIÇÕES II Nesta disciplina o aluno terá contato aprofundado com estudos em Representação Política e Eleições. Bibliografia A ser elaborada pelo professor por ocasião da oferta da disciplina. HC811 - TÓPICOS ESPECIAIS EM TEORIA POLÍTICA I Nesta disciplina o aluno terá contato aprofundado com estudos em Teoria Política Bibliografia A ser elaborada pelo professor por ocasião da oferta da disciplina. HC812- TÓPICOS ESPECIAIS EM TEORIA POLÍTICA II Nesta disciplina o aluno terá contato aprofundado com estudos em Teoria Política Bibliografia A ser elaborada pelo professor por ocasião da oferta da disciplina