Newsletter Diária do Sindicato das Seguradoras no RS

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Newsletter Diária do Sindicato das Seguradoras no RS
Edição Nº 1.274 | 15 de Janeiro de 2016 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no Rio Grande do Sul
>> MERCADO REGIONAL / ASSOCIADAS
ZURICH RESSEGURADORA APORTA R$ 49,9 MILHÕES
Recursos vão elevar capital social da resseguradora para R$ 204 milhões Acionistas de Zurich Resseguradora Brasil S.A
já podem fazer aporte de R$ 49,9 milhões na empresa, elevando para R$ 204 milhões o capital social, de acordo com portaria
da Susep publicada na edição desta quarta-feira (13).
Fonte: CNseg
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ALLIANZ SEGUROS DÁ DICAS DE COMO EVITAR DANOS AO VEÍCULO POR ALAGAMENTO
Saiba como evitar possíveis estragos ou danos ao seu
veículo durante os dias de calor, também marcado pelas chuvas
fortes que pegam os motoristas de surpresa.
"O número de casos com danos em automóveis decorrentes
de alagamento triplica na estação de chuvas", de acordo com
Laur Diuri, diretor executivo de sinistros da Allianz Seguros.
Levando em consideração os sinistros mais comuns que
envolvem carros alagados, a Allianz Seguros elaborou uma série
de dicas de como o motorista deve proceder para evitar
imprevistos nos dias chuvosos.
• Fique atentos às notícias sobre pontos de alagamentos. O
rádio no carro ou a televisão, antes de sair de casa, são grandes
aliados.
• Nos dias com chuvas intensas, evite circular por trechos com histórico de risco de alagamento.
• Se conseguir identificar que a altura da água ultrapassará o centro da roda, não tente atravessar o alagamento.
Quando não for possível ver a profundidade, o risco de cair em um buraco, do carro parar ou até mesmo aquaplanar é
grande.
• Ao dirigir em trechos alagados, mantenha a marcha reduzida, baixa velocidade, com rotação constante, em torno de
2.500 RPM. Isso melhora a aderência e a dirigibilidade do veículo.
• Se o carro apresentar aumento de esforço ao esterçar, anomalias das luzes de injeção eletrônica, bateria e ABS,
além de variação na luminosidade do painel, mantenha a calma, redobre a atenção e desligue os equipamentos que não
forem essenciais. Se alguma destas situações persistirem, encaminhe o veículo para uma revisão.
• Ao apresentar sinais de alagamento, não dê a partida e procure removê-lo até uma oficina. Isso reduz o risco de
danificar o motor.
• Em veículos que sofrem danos por alagamento é necessário fazer uma revisão completa, ou seja, a verificação de
todos componentes eletrônicos e mecânicos. Faça a troca do óleo e filtros, assim como a limpeza imediata do veículo,
para não danificar estofamentos e carpete. O veículo pode não apresentar defeito no momento do alagamento, mas o
contato da água com componentes eletro-eletrônicos pode gerar posterior anomalia, com a oxidação das peças.
• Verifique também o estado do óleo da transmissão, dos eixos diferenciais e do cânister, dispositivo que reduz a
emissão de hidrocarbonetos dos tanques de combustível. Eles podem ter a vida útil reduzida e aumentar o risco de falhas
na embreagem, suspensão e freios.
• É indicado também ao proprietário que faça uma limpeza do sistema de ventilação do veículo, que pode estar
contaminado por fungos e bactérias.
Fonte: Virta Comunicação Corporativa
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SANCOR SEGUROS AUMENTA CAPITAL SOCIAL
Injeção de R$ 11,8 milhões amplia capital de seguradora
para R$ 57,3 milhões
A Sancor Seguros do Brasil, com sede na cidade de
Maringá, no Paraná, recebeu sinal verde para efetuar aumento
no capital social da empresa em R$ 11,8 milhões, repassando-o
para R$ 57,3 milhões.
Fonte: CNSeg
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>> MERCADO NACIONAL
CONHEÇA OS MOTIVOS PARA FAZER O SEGURO DA SUA EMBARCAÇÃO
No caso de incêndio, o seguro cobre o sinistro na cobertura
básica no final do ano, quem mora em Alagoas vivenciou dois
episódios distintos que envolverem o mundo náutico.
O primeiro diz respeito a um incêndio em um barco que
estava ancorado na área do Porto de Maceió.
A embarcação avaliada é mais de R$ 500 mil pegou fogo
sem a presença de nenhum tripulante a bordo. As causas do
acidente ainda não foram reveladas pelos peritos, mas ao que
tudo indica um problema elétrico em um de seus motores gerou
as chamas que terminaram consumindo todo o barco.
No outro caso, em uma das muitas festas náuticas que tivemos perto da virada do ano em Maceió, uma lancha um
pouco mais barata que a anterior naufragou. Por sorte, nos dois casos, não houve vítimas e os proprietários amargaram
apenas danos materiais. Nas duas situações fui questionado por clientes que conhecem o meu trabalho e que tinham
dúvidas se os bens estivessem segurados poderiam ter os prejuízos cobertos.
Para isso, é necessário avaliarmos cada situação que surge de forma particular. No caso do incêndio, o seguro cobriria
tranquilamente o sinistro na cobertura básica.
Já no segundo caso, seria necessário constatar se o sinistro não foi devido a culpa grave ou dolo do condutor do
barco.
Em virtude de circular boatos de embriagues, como fator predominante no evento. Outro ponto importante a deixar
destacado é a necessidade de reflexão de um proprietário de um bem de tamanho valor. Fazer um seguro do barco é mais
do que indicado. Os valores costumam variar de 2% a 4% do preço da embarcação. Por exemplo, uma lancha avaliada em
500 mil como a que pegou fogo necessita de uma apólice girando por volta de R$ 10 mil por ano, mas que garanta
cobertura de perda total, assistência e salvamento, roubo ou furto, além das operações de colocação e retirada do barco –
que às vezes são esquecidas por alguns proprietários mais descuidados. Se colocado na ponta do lápis, nota-se que é um
investimento muito pequeno perto do provável prejuízo.
E se fosse um acidente com vítimas e não houvesse contratado a cobertura adicional de Responsabilidade Civil da
Embarcação? Neste caso seria necessário acionar o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Embarcações
ou por suas Cargas, o Seguro DPEM. Assim como o seu “primo” mais famoso, o DPVAT, ele é obrigatório e serve para
proteger vítimas de acidentes náuticos, estejam dentro ou fora das embarcações, tanto banhistas, passageiros ou
tripulantes. Constitui infração trafegar sem o DPEM ou com ele vencido. E já que estamos falando do DPEM preciso
registrar a atitude corajosa da Fenacor em sair em defesa dessa modalidade de seguro e dos corretores.
Pouca gente sabe, mas o governo federal precisa reforçar e ampliar a fiscalização da obrigatoriedade, pois é cada vez
menor o número de proprietários de embarcações que contratam esse importante serviço, que tem até mesmo aspecto
social. Devido ao número reduzido de segurados, a Bradesco Seguros observou a inviabilidade de oferta do produto e
apontou para o encerramento das vendas.
Em negociação com a Susep e a CNSEG, a Fenacor conseguiu o compromisso da Bradesco Seguros de manter a
comercialização até o final deste mês de janeiro de 2015 e em paralelo a constituição de um grupo de trabalho nacional na
busca de elaboração de um novo modelo para o DPEM, pois seu atual formato tem se mostrado inviável para o
funcionamento no mercado.
Vamos torcer para que essa situação possa ser solucionada e as embarcações voltem a navegar seguras por águas
tranquilas.
Fonte: Tribuna Hoje
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DECRETO ALTERA REGULAMENTAÇÃO DO CONSELHO DE RECURSOS DE SEGUROS
PRIVADOS
O governo federal publicou nesta quarta-feira, 13, no
Diário Oficial da União (DOU) o Decreto 8.634, que altera
regulamentação anterior sobre o Conselho de Recursos do
Sistema Nacional de Seguros Privados, de Previdência
Privada Aberta e de Capitalização (CRSNSP). Assinado pela
presidente Dilma Rousseff e pelo ministro da Fazenda, Nelson
Barbosa, o ato transfere para o dirigente da Fazenda a
competência de indicar o secretário executivo do conselho,
função antes exercida pela Superintendência de Seguros
Privados (Susep).
Outra alteração promovida pelo decreto é que, a partir de
agora, o cargo ocupado por Barbosa é também responsável
por editar, por meio de portaria ministerial, o regimento interno
do conselho. Segundo a Fazenda, este era um dos únicos
órgãos fazendários que tinham regimento interno veiculado
por decreto, o de número 2.824 de 1998.
Fonte: Estadão Conteúdo
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IGOR DI BEO DEIXA ALLIANZ PARA SER O CHIEF RISK OFFICER DA AXA
Depois de quase 20 anos, Igor Di Beo deixa o grupo
Allianz para assumir novos desafios na francesa AXA,
seguradora que voltou ao Brasil há mais de um ano com
força e disposição para conquistar o mercado brasileiro.
Di Beo assume o cargo de Chief Risk Officer da Axa
depois de atuar nos últimos dois anos como Chief
Underwriting Officer de Property & Casuality na Allianz.
Di Beo é mais uma das grandes aquisições da maior
seguradora da França, que voltou ao Brasil com investimento
US$ 106 milhões ao longo de 4 anos.
Esse valor não inclui o acordo da companhia para
comprar a carteira de grandes riscos da SulAmérica por R$
135 milhões, autorizada pela Susep em dezembro passado.
A matriz realmente está apostando no Brasil. Em entrevista recente à agência de notícias Bloomberg,Jean-Laurent
Granier, diretor da divisão de propriedade e contra acidentes global da empresa, disse que “a aquisição da carteira da
SulAmérica é uma prova adicional de nosso compromisso de longo prazo para este mercado”, acrescentando que a
empresa vai olhar para novas oportunidades de compra que se encaixem em sua estratégia e sejam oferecidas a um
preço justo.
Nesta semana, a AXA voltou a ser citada em notícias sobre aquisições, sendo uma das interessadas em adquirir o
controle da Pan Seguros que está sendo negociado pelo BTG Pactual, mas que conta com exclusividade pelo grupo
francês CNP Assurances, que assinou com o banco fundado por André Esteves um contrato de exclusividade, por três
semanas.
O pacote inclui controle da Pan Seguros e da Pan Corretora, numa transação avaliada em R$ 1 bilhão.
Fonte: Sonho Seguro
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>> ENTIDADES DO MERCADO
CNSEG AJUDA SEGURADORA A COMPARAR DESEMPENHO COM CONCORRENTES
A CNSeg está lançando um serviço que atende a antigo
pleito do mercado. Trata-se do “Portal das Estatísticas”,
através do qual as empresas associadas poderão ter acesso
a uma gama de informações, dados e análises sobre o
mercado de seguros.
O acesso será restrito às empresas associadas às
Federações. Qualquer funcionário dessas empresas pode
solicitar acesso. Antes, porém, será preciso enviar um e-mail
para [email protected] manifestando interesse para saber
quais dados são necessários para realizar o cadastro.
Segundo o vice-presidente executivo da CNseg, Luiz Tavares Pereira Filho, através dessa nova ferramenta, será
possível, inclusive, comparar o desempenho da empresa e de suas concorrentes mais diretas. “O ambiente digital
permite, a cada empresa associada, por meio de senhas específicas, ter conhecimento da sua posição em relação às
demais empresas do setor; conhecer as projeções para o mercado; e ter acesso a um vasto conjunto de estatísticas do
mercado, reunido em um caderno”, explica Tavares.
Por decisão do Conselho Diretor da CNseg, o Portal das Estatísticas passou a fazer parte do grupo prioritário de
projetos da Confederação. O site estava em fase de testes em setembro do ano passado, quando abrigava apenas o
Relatório Interativo. Agora, o portal conta também com o Caderno de Estatísticas e as Projeções de Arrecadação do
Mercado Segurador.
O Relatório Interativo é uma ferramenta digital que permite à empresa visualizar seus dados e fazer comparações
com o mercado em quatro tipos de periodicidade: anual, anual móvel, trimestral e mensal.
Desde 2013, esses relatórios são enviados mensalmente para todas as empresas associadas às Federações.
Já o Caderno de Estatísticas é uma compilação dos dados do setor em forma de, até o momento, 500 gráficos
divididos por seções. A segmentação considera a visão geral do mercado de seguros, os ramos elementares, a
cobertura de pessoas, a capitalização, a saúde suplementar, o mercado segurador por região geográfica, e um anexo
sobre as Entidades Fechadas de Previdência Complementar.
Por fim, as Projeções de Arrecadação do Mercado Segurador, desenvolvidas trimestralmente, têm o objetivo de
prever a evolução dos segmentos e de agrupamentos de ramos do mercado segurador para o ano corrente e o
seguinte.
Para isso, a metodologia usada se baseia nas séries históricas de prêmio direto e contempla análises de cenários
macroeconômicos; o auxílio das Federações, por seu conhecimento específico de cada agrupamento de ramo; e as
variáveis exógenas, ou seja, valores que influenciam o componente principal do estudo que, neste caso, é a
arrecadação do mercado segurador.
Fonte: CQCS
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AMIGO DO SEGURO ABRE NOVAS TURMAS NO RIO E EM SÃO PAULO
Estão abertas as inscrições para o processo seletivo do
programa Amigo do Seguro, que irá abrir duas turmas em
São Paulo (SP), ambas com início em 15 de fevereiro, e
uma no Rio de Janeiro (RJ), com aulas a partir de 14 de
março. É possível se inscrever até 29 de janeiro na capital
paulista e até 12 de fevereiro, na capital fluminense.
A iniciativa é direcionada a estudantes de escolas
públicas entre 16 e 20 anos, que serão qualificados através
do Curso de Iniciação ao Trabalho. O conteúdo abrange as
disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática Financeira
Básica, Informática, Conceitos Básicos de Seguros,
Atendimento ao Cliente, Rotinas Administrativas e
Orientação Profissional.
No Rio de Janeiro, onde o programa será realizado em parceria com o CIEE-RJ, o Instituto João Ferraz de Campos
e o Instituto Porto Seguro, são oferecidas 30 vagas no turno da tarde. Os interessados deverão entrar em contato com a
Unidade Rio de Janeiro da Escola pelo telefone (21) 3094-1012 para inscrições e mais informações.
Já em São Paulo, são oferecidas 20 vagas no turno da manhã para a turma realizada em parceria com o Instituto
Porto Seguro, e 30 vagas em período integral para a turma em parceria com o Instituto Techmail. Informações e
inscrições pelo telefone (11) 2393-7300 (Instituto Porto Seguro) e (11) 5212-2170/2171 (Unidade São Paulo da
Escola).
Mais informações sobre esse e outros programas de responsabilidade social da Escola estão disponíveis no
www.funenseg.org.br/social.
Fonte: Boletim Informativo da Funenseg
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>> MERCADO INTERNACIONAL
AS PERDAS SEGURADAS DE DESASTRES NATURAIS REGISTRADOS SEIS ANOS PARA
BAIXO
Os desastres naturais causaram perdas seguradas de
35.000 milhões de dólares (32.292 milhões de euros) em 2015,
em comparação com 40,000 milhões (36.905 milhões de euros)
em 2014, tornando-se o valor mais baixo desde 2009 anual
perdas seguradas, de acordo com um relatório divulgado
quarta-feira pela Aon Benfield. Este valor também é 31% abaixo
da média dos últimos 15 anos, passando de 51.000 milhões
(47.054 milhões de euros).
Enquanto houve 300 eventos de desastres naturais em
2015 em comparação com a média de 269 nos últimos 15 anos,
esses eventos causaram perdas econômicas de 123.000
milhões (113.485 milhões de euros), bem abaixo da média de
15 anos de 175 mil milhões de euros (161.463 milhões), de
acordo com o relatório.
O mais caro para as seguradoras desastre natural em 2015 foi uma tempestade de inverno fevereiro, que afetou
grande parte do leste dos Estados Unidos e causou perdas seguradas de 2.100 milhões (1.937 milhões de euros).
Além do mau tempo nos Estados Unidos causou perdas seguradas de 1.400 milhões (1.291 milhões de euros) em
maio e 1.400 milhões em dezembro. O pior desastre natural em 2015 foi o terremoto que atingiu o Nepal, em abril,
causando 9.120 mortes e perdas econômicas de 8.000 milhões (7.381 milhões de euros), de acordo com o relatório.
O ano foi marcado por 31 desastres individuais de bilhões de dólares
Aumente as catástrofes de bilhões "Apesar de o aumento notável das catástrofes naturais registadas não traduz
diretamente em maiores perdas financeiras em 2015, o ano foi marcado por 31 desastres individuais de bilhões de dólares,
12% mais que a média longo prazo ", especifica Steve Bowen, sócio-gerente e meteorologista de previsão do impacto, o
modelo de desenvolvimento Aon Benfield equipe catástrofe. "Apenas pela quarta vez desde 1980, houve mais de 30 tais
eventos por ano", disse ele. "A Ásia será mais uma vez incorre em grandes perdas econômicas em geral, o que representa
50% do total mundial e quatro dos cinco eventos mais caros", disse ele. "Apesar de 32% das perdas econômicas globais
ocorrem nos Estados Unidos, essa foi responsável por 60% das perdas seguradas e sete dos 10 principais eventos
segurados mais caros", acrescentou.
Fonte: Fides Notícias
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SIM, ELAS DIRIGEM MELHOR DO QUE ELES, DIZ SEGURADORA
Os homens conduzem mais do que as mulheres, mas,
na prática, são elas que dirigem melhor
A Admiral Insurance, do Reino Unido, vem responder a
uma das questões mais comuns na já antiga guerra dos sexos:
quem conduz melhor, eles ou elas?
A empresa britânica decidiu analisar alguns dados de
condução e concluiu que, apesar dos homens passarem mais
tempo na estrada, são elas quem melhor conduzem.
Entre os condutores menos seguros se encontram os
funcionários de armazém, os diretores de empresas e os
assistentes de call center. Já os mais cautelosos são os
gerentes e os aposentados, diz o The Telegraph.
Mas na hora de escolher o perfil mais seguro de todos, é o sexo feminino que se destaca: mulher, entre os 46 e os 50
anos, acompanhada por crianças. Para um perfil mais completo, a empresa diz que a condutora mais segura é uma
engenheira de software com um Honda vermelho.
O pior condutor é descrito como um homem, entre os 21 e os 25 anos, sem filhos, gerente e condutor de um Audi.
Continuando na onda dos perfis, o estudo indica que os condutores de carros a gasolina são melhores do que aqueles
que possuem veículos movidos a diesel, e quem tem crianças no carro tende a adotar um estilo de condução mais
prudente, diz ainda o estudo. Os condutores mais cautelosos conduzem carros de marcas como Chevrolet, Skoda ou
Volvo, enquanto os mais aventureiros optam por Audi ou Daewoo.
Quanto ao tempo de condução, “os homens têm uma quilometragem anual média de 11.271 quilómetros, mais 907
quilómetros do que as mulheres”, que, em média, fazem 10.364 quilómetros ao volante, diz a empresa, citada pelo The
Telegraph. Em média, continuam as conclusões do estudo, “os homens têm mais tempo de condução do que as mulheres
e, curiosamente, eles gastam uma boa parte desse tempo acelerando”. Algo justificado pelo fato de conduzirem em
momentos “mais arriscados” e com “mau tempo”.
Fonte: Revista cobertura
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>> INFORMAÇÕES ÚTEIS
MAIS UMA TRAGÉDIA SOBRE DUAS RODAS
Moto em que a família de Caruaru (PE) trafegava. (Crédito:
Divulgação) Sai ano, entra ano e, infelizmente, uma notícia se
repete com uma constância assustadora: acidentes de trânsito
envolvendo motos. Pior, acidentes envolvendo motos com mais
de duas pessoas à bordo, em alguns casos, pasme, com uma
família inteira na garupa! É triste e chocante ao mesmo tempo!
A notícia mais recente a ganhar destaque na mídia nacional foi
o caso de uma mulher pernambucana que morreu em Caruaru
(PE) na última quinta-feira, dia 7, ao cair da motocicleta
conduzida pelo marido e que ainda transportava duas crianças:
uma de sete anos e, pasme de novo, um bebê de oito meses!!!
Foi justamente o lençol que aquecia o bebê que “causou” a
tragédia, depois de se enroscar na roda traseira e puxar mãe,
filhos e, consequentemente, o marido para o chão. Para ela, a
queda foi fatal! As crianças, gravemente feridas, ainda lutam
pela vida. O marido teve ferimentos leves.
Para alguns pode parecer que o causador do acidente foi o lençol que cobria o bebê. Mas não foi! A culpa dessa
tragédia cotidiana, que ocorre com mais frequência justamente na Região Nordeste, não é do “lençol”. É da falta de
educação no trânsito, na formação do condutor, na imprudência de um condutor que superlota um veículo com capacidade
para duas pessoas acima de 7 anos de idade e, em última instância, do Poder Público que não fiscaliza essas bizarrices
que circulam pelas ruas e estradas do País. Além disso, vale lembrar que crianças menores de 7 anos são PROIBIDAS de
andar em motocicletas, conforme diz o Código Brasileiro de Trânsito, que classifica esse tipo de infração como gravíssima,
gerando uma multa de R$ 191,54, mais sete pontos na habilitação.
Infelizmente, esse caso ocorrido em Caruaru não foi o primeiro e tampouco será o último! Há anos as estatísticas
referentes às indenizações do Seguro DPVAT vem mostrando um cenário de guerra sobre duas rodas em todo o Brasil.
Apesar de representarem “apenas” 27% da frota nacional, os acidentes envolvendo motocicletas geram 76% das
indenizações do Seguro DPVAT. Muitos poderão argumentar que o veículo de duas rodas é mais suscetível aos acidentes,
qualquer queda pode gerar uma lesão considerável. Claro, isso é fato! Assim como também é fato a falta de respeito às
leis de trânsito, a imprudência e falta de educação do condutor, que não tem a real dimensão dos riscos que assume ao
transportar uma família inteira na garupa da moto.
Tragédias como essas já viraram rotina no Brasil, mas, mesmo assim, o Blog Viver Seguro no Trânsito faz um convite
à reflexão sobre o assunto, até para que a morte desta mãe de apenas 33 anos não tenha sido em vão. É preciso respeitar
as leis de trânsito e, acima de tudo, pensar duas, três vezes antes de colocar sua família sob qualquer tipo de risco!
Respeite às leis de trânsito e respeite a vida, a sua e daqueles que você ama!
Fonte: Viver Seguro no Trânsito – Equipe DPVAT
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