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IGOT-UL / CEG-UL ȱȱęȱȱȱȱà ȱȱȱ¤ę Universidade de Lisboa O Uso do Tempo associado à Mobilidade das famílias como elemento diferenciador ȱę³¨ ȱȱȱ¤ Autor Ana Louro Ficha Técnica Título: ȱȱȱȱȱ¥ȱȱȱÇȱȱȱ ȱę³¨ȱȱȱȱ¤ Autores: Ana Louro Edição: ȬȱȦȱȬ ȱȱȱ¤ę ȱȱęȱȱȱȱà Universidade de Lisboa Tiragem: ŗŖŖȱ¡ DZ 978-972-636-220-3 Índice de conteúdos PARTE I 25 | CAP. I. INTRODUÇÃO 25 | 1. Introdução PARTE II 33 | CAP. II. CIDADES SUSTENTÁVEIS – DOS PRINCÍPIOS À ACÇÃO 34 | 2.1. O Processo de Urbanização – da Suburbanização à Expansão Difusa no Contexto da Metrópole Alargada 38 | 2.1.1. A Expansão Urbana como fenómeno caracterizador da evolução das cidades 41 | 2.1.2. O Contexto Europeu e Português da Expansão Urbana entre 1990 e 2000 46 | 2.2. Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade – Uma síntese retrospectiva 46 | 2.2.1. As Cidades-Jardim de Howard (1902) como exemplo 49 | 2.2.2. As Unidades de Vizinhança de Perry (1929) 52 | 2.3. Os Exemplos de Mark Hall North (Inglaterra) e Blackeberg (Suécia) 55 | CAP. III. CIDADES SUSTENTÁVEIS – PRINCÍPIOS, MOVIMENTOS E POLÍTICAS EM TORNO DA SUA CONFIGURAÇÃO 56 | 3. Desenvolvimento Sustentável e o Planeamento Urbano no contexto europeu – dos quadros estratégicos a casos de estudo 56 | 3.1. Políticas e Orientações para um Desenvolvimento e um Planeamento Urbano Sustentável no contexto europeu, de 1990 à actualidade 61 | 3.2. Movimentos para a procura da Sustentabilidade urbana 62 | 3.2.1. O Movimento Smart Growth 63 | 3.2.2. O Movimento Novo Urbanismo Europeu 68 | 3.3. Novos Paradigmas para a Sustentabilidade urbana - As Comunidades Sustentáveis 86 | 3.4. Políticas de Sustentabilidade Urbana – Os exemplos europeus 87 | 3.4.1. Escócia 96 | 3.4.2. França 99 | 3.4.3. Alemanha 105 | CAP. IV. O USO DO TEMPO E O QUOTIDIANO DAS FAMÍLIAS – UM ELEMENTO DIFERENCIADOR NA SUSTENTABILIDADE URBANA 107 | 4.1. Recuando à Geografia de Hägerstrand – o papel da acessibilidade 110 | 4.2. Da Acessibilidade à Mobilidade – a nova relação espaço-tempo PARTE III 115 | 117 | 120 | 128 | 128 | 133 | 136 | 140 | CAP. V. AS DINÂMICAS DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA 5.1. Área Metropolitana de Lisboa: uma resenha do seu desenvolvimento urbano 5.2. O Modelo Territorial da AML 5.3. Algumas dimensões e suas dinâmicas tendo a AML como base territorial 5.3.1. A Evolução da População como base de outras dinâmicas na AML 5.3.2. O Emprego associado ao Território: a variedade dentro da metrópole 5.3.3. A Dinâmica Habitacional como Factor de Desenvolvimento Metropolitano 5.3.4. A Acessibilidade e a Mobilidade no quadro das Deslocações Pendulares 151 | CAP. VI. BENFICA E ALCOCHETE À LUZ DO CONCEITO DE “COMUNIDADE SUSTENTÁVEL” - DOIS CASOS DE ESTUDO 151 | 6.1. Metodologia 155 | 6.2. Breve Contextualização Histórica de Benfica e Alcochete 160 | 6.3. A Dimensão Populacional e suas características como base das Comunidades Locais 171 | 6.4. A Dimensão da Habitação e Ambiente Construído como resposta à necessidade básica de residência das famílias 179 | 6.5. Estrutura da Actividade Económica: Emprego e Estabelecimentos 193 | 6.6. Acessibilidades e Mobilidades – breve apontamento 195 | CAP. VII. OS PADRÕES DE USO DO TEMPO DAS FAMÍLIAS ASSOCIADOS À SUA MOBILIDADE QUOTIDIANA E SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES BÁSICAS 205 | 7.1. Motivações para a Selecção da Habitação Actual e a sua relação com a existência do Sentimento de Identidade 210 | 7.2. Os usos do tempo associados à mobilidade quotidiana dos indivíduos e famílias 210 | 7.2.1. O uso do tempo durante um dia e as suas principais características: origem-destino das deslocações, modo de deslocação e tempos das viagens 221 | 7.2.2. A Mobilidade laboral dos adultos activos e Mobilidade Escolar de crianças e jovens estudantes 233 | 7.2.3. A Mobilidade para Satisfação de Necessidades de Bens e Serviços 233 | 7.2.3.1. Os principais destinos escolhidos para a aquisição de bens e serviços e a sua frequência 243 | 7.2.3.2. Os principais modos de deslocação e tipologias da procura de bens e serviços 251 | 7.2.3.3. Tempos dispendidos para deslocações na procura de bens e serviços 255 | CAP. VIII. CONCLUSÃO 261 | BIBLIOGRAFIA 273 | ANEXO 1 Elementos fundamentais das Unidades de Vizinhança (Cardoso, 1958, 142-147) 274 | ANEXO 2 Documentos e acontecimentos relevantes para a política urbana sustentável na Europa à escala europeia. Fontes: Costa (2001, 115), Gomes (2009, 36) e site “Reference Framework for Sustainable Cities” 276 | ANEXO 3 Várias definições de Comunidade Sustentável analisadas 278 | ANEXO 4 Inquérito Aplicado 281 | ANEXO 5 Relação entre os Pilares, Pressupostos e Indicadores das «Comunidades Sustentáveis» de Egan e o Inquérito aplicado (2010) Aȱȱę FIGURA 1 | 29 Modelo de Análise FIGURA 2 | 37 Variação da população segundo os diferentes estádios de desenvolvimento urbano (Centro, Periferia, Região Urbana Funcional (RUF) ou Área Metropolitana FIGURA 3 | 39 Coroas Periurbanas FIGURA 4 | 41 Expansão de Áreas Urbanas e de Outras Urbanizações Artificiais, 1990-2000 FIGURA 5 | 42 Mapa da Expansão urbana polarizada em torno das maiores cidades e da costa de Portugal e Espanha, 1990-2000 FIGURA 6 | 44 Modelo de transição da mobilidade individual FIGURA 7 | 44 A Interacção das Forças Principais por trás das tendências de uso do solo FIGURA 8 | 45 Sinergias entre as medidas de Uso do Solo FIGURA 9 | 47 A ideia de Cidade-Jardim de Ebenezer Howard FIGURA 10 | 48 Cidade-Jardim de Letchworth, de Unwin e Parker, 1903 FIGURA 11 | 51 Diagrama de uma Unidade de Vizinhança de Perry FIGURA 12 | 53 Mark Hall North, 1951 FIGURA 13 | 59 Cronologia relativa ao Desenvolvimento Sustentável e à Sustentabilidade Urbano após 2000 71 | FIGURA 14 Valores médios para a acessibilidade a equipamentos, infra-estruturas e serviços locais. “Nota: O centro representa o local da habitação” 78 | FIGURA 15 Componentes das Comunidades Sustentáveis 85 | FIGURA 16 Principais factores da sustentabilidade 88 | FIGURA 17 Visão Estratégica da Scottish Executive 93 | FIGURA 18 Imagens da Proposta do Projecto Craigmillar 94 | FIGURA 19 Imagens da Proposta do Projecto Knockroon 95 | FIGURA 20 Imagem da Proposta do Projecto Maryhill Locks 97 | FIGURA 21 Imagem da Proposta do projecto Raploch 101 | FIGURA 22 E 23 Kronsberg (1997 e 2007) 108 | FIGURA 24 Uso do tempo (distância-tempo) durante um dia 109 | FIGURA 25 Relação espaço-tempo nas deslocações diárias 111 | FIGURA 26 Fórmula de Hanson (2004) para a Acessibilidade Individual 116 | FIGURA 27 Municípios que compõem a Área Metropolitana de Lisboa, a partir de 2003 119 | FIGURA 28 Evolução da Ocupação Urbana do Solo de 2000 a 2009 123 | FIGURA 29 Esquema Global do Modelo Territorial da AML FIGURA 30 | 125 Unidades e Sub-Unidades Territoriais da AML FIGURA 31 | 126 Proposta Aprovada da Planta de Ordenamento e Qualificação do Espaço Urbano de Lisboa (foco em Benfica) FIGURA 32 | 127 Ocupação do Solo do Município de Alcochete, Plano Director Municipal de Alcochete, 1997 FIGURA 33 | 128 Evolução da População Residente na AML, AML Norte e AML Sul FIGURA 34 | 129 Padrão Demográfico da AML entre 1960 e 2001 FIGURA 35 | 130 Variação Populacional, 1991-2001 FIGURA 36 | 132 Densidade Populacional por Freguesia, 1940, 1970 e 2001 FIGURA 37 | 132 Número de Indivíduos por Agregado Familiar de 1940 a 2001 FIGURA 38 | 133 Estrutura Produtiva da População Activa na AML, AML Norte e AML Sul, consoante os sectores, em 1960, 1991, 2001 FIGURA 39 | 137 Edifícios Clássicos, Segundo o Período de Construção, Antes de 1945, 1946-1970; 1970-1991; 1991-2001 FIGURA 40 | 141 Rede Rodo-Ferroviária, 2001 FIGURA 41 | 142 Deslocações Pendulares, 2001 FIGURA 42 | 143 Activos Cujo Local de Trabalho é a Freguesia de Residência, 2001 FIGURA 43 | 143 Activos Cujo Local de Trabalho é fora do Concelho de Residência, 2001 FIGURA 44 | 144 Deslocações dentro do Concelho, 2001 146 | FIGURA 45 Modo de transporte para as deslocações laborais e escolares, 2001 147 | FIGURA 46 Duração Média por Concelho de Residência, 1991 e 2001 156 | FIGURA 47 Localização Geográfica das duas freguesias em estudo: Benfica e Alcochete 157 | FIGURA 48 Freguesia de Benfica 158 | FIGURA 49 Área de amostra do caso de Estudo – Benfica 160 | FIGURA 50 Freguesia de Alcochete 161 | FIGURA 51 Área de amostra do caso de estudo – Alcochete 162 | FIGURA 52 População Residente em Lisboa e em Alcochete, 1940 e 2001 164 | FIGURA 53 Variação da População Residente, de 1940 a 2001 165 | FIGURA 54 Pirâmides Etárias dos municipios de Lisboa e Alcochete e freguesias de Benfica e Alcochete, 2001 167 | FIGURA 55 Estado Civil dos residentes, 2001 167 | FIGURA 56 Nacionalidade dos residentes, 2001 169 | FIGURA 57 População Activa Desempregada, Homens e Mulheres, 1991 e 2001 171 | FIGURA 58 Situação na Profissão, 1991 e 2001 172 | FIGURA 59 Edificado consoante a Função, 1991 e 2001 FIGURA 60 | 173 Número de Edifícios consoante o Número de Pavimentos, 1991 e 2001 FIGURA 61 | 174 Época de Construção dos Edifício, 2001 FIGURA 62 | 175 Alojamentos Colectivos e suas Funções, 1991 e 2001 FIGURA 63 | 177 Escalão de Arrendamento dos Alojamentos Familiares de residência habitual arrendados ou subarrendados, 2001 FIGURA 64 | 180 População Empregada segundo os Sectores de Actividade Económica, 2001 FIGURA 65 | 181 População empregada segundo a profissão, 2001 FIGURA 66 | 196 Estrutura etária dos indivíduos da amostra FIGURA 67 | 197 Estrutura Etária por sexo da amostra FIGURA 68 | 198 Situação Sócio-Profissional da amostra FIGURA 69 | 199 Grandes Grupos Profissionais dos indivíduos da amostra FIGURA 70 | 205 Tipologias de Habitação da amostra FIGURA 71 | 208 Motivos para a escolha da actual habitação FIGURA 72 | 209 Identificação com o Bairro de Residência FIGURA 73 | 210 Gosto pelo Bairro de Residência FIGURA 74 | 221 Local de Trabalho ou Estudo da amostra 233 | FIGURA 75 Localização dos estabelecimento de consumo de Bens e Serviços procurados, Benfica 234 | FIGURA 76 Procura de Bens e Serviços nos Arredores de Casa, Benfica 235 | FIGURA 77 Procura de Bens e Serviços no Bairro, Benfica 235 | FIGURA 78 Procura de Bens e Serviços no Concelho, Benfica 236 | FIGURA 79 Procura de Bens e Serviços na proximidade do Local de Trabalho, Benfica 236 | FIGURA 80 Procura de Bens e Serviços noutro Concelho, Benfica 237 | FIGURA 81 Localização do estabelecimento de consumo de Bens e Serviços, Alcochete 238 | FIGURA 82 Procura de Bens e Serviços nos Arredores de Casa, Alcochete 238 | FIGURA 83 Procura de Bens e Serviços no Bairro, Alcochete 239 | FIGURA 84 Procura de Bens e Serviços noutro Concelho, Alcochete 240 | FIGURA 85 Procura de Bens e Serviços no Concelho, Alcochete. 240 | FIGURA 86 Procura de Bens e Serviços nos arredores do trabalho, Alcochete. 244 | FIGURA 87 Modo de Deslocação Principal na procura de Estabelecimentos de Bens e Serviços, Benfica 245 | FIGURA 88 Modo de Deslocação Principal na procura de Estabelecimentos de Bens e Serviços, Alcochete 246 | FIGURA 89 Tipologia de Deslocações (I): Antes/Depois do Trabalho, Encadeada, Isolada; Benfica 246 | FIGURA 90 Tipologia de Deslocações (I): Antes/Depois do Trabalho, Encadeada, Isolada; Alcochete FIGURA 91 | 250 Tipologia de Deslocação (II): durante a semana, durante o fim-de-semana, Benfica e Alcochete FIGURA 92 | 252 Tipologia de Deslocação (II): Tempo de Deslocação, Benfica FIGURA 93 | 253 Tipologia de Deslocação (II): Tempo de Deslocação, Alcochete Índice de quadros QUADRO 1 | 50 Definições de “Cidade Sustentável” QUADRO 2 | 65 Identificação dos problemas das cidades identificados na Carta de Atenas, 1933 QUADRO 3 | 67 Quadro-Síntese do Novo Urbanismo QUADRO 4 | 69 Dez razões para reforçar os bairros QUADRO 5 | 70 Possível captação populacional para bens e serviços locais QUADRO 6 | 72 A localização de bens, equipamentos e serviços, derivado do exemplo holandês QUADRO 7 | 75 Conceitos de “Comunidade Sustentável” – Os domínios de intervenção mais frequentes QUADRO 8 | 77 Check-list da Sustentabilidade aplicada ao Bairro QUADRO 9 | 79 Componentes das Comunidades Sustentáveis de Egan QUADRO 10 | 82 Indicadores das Comunidades Sustentáveis de Egan QUADRO 11 | 89 Os quatro objectivos-chave da Visão Estratégica Escocesa QUADRO 12 | 91 Progresso dos Indicadores de Desenvolvimento Sustentável na Escócia QUADRO 13 | 92 Projectos aceites na Iniciativa “Scotish Sustainable Communities Iniciative” QUADRO 14 | 98 Principais orientações do Contrato da Cidade à escala da Cidade e à escala dos Lugares prioritários 103 | QUADRO 15 Princípios e Dimensões do Desenvolvimento Sustentável a incorporar nas políticas de Kronsberg, Alemanha 118 | QUADRO 16 Evolução da ocupação Urbana do Solo, 1990, 2000 e 2009 na AML 133 | QUADRO 17 Nível de Ensino Atingido na AML, 2001 138 | QUADRO 18 Parque habitacional nos municipios da AML entre 1991 e 2007 139 | QUADRO 19 Licenças de construção e obras nos municipios da AML entre 1991 e 2007 140 | QUADRO 20 Dimensão Média dos Edifícios segundo o Número de Fogos por habitação Familiar, 1991-2007 154 | QUADRO 21 Estrutura do Inquérito aplicado em Benfica e Alcochete 163 | QUADRO 22 Dados da População e Densidade Populacional, 1991 e 2001 165 | QUADRO 23 Dados sobre as Famílias Clássicas, 1991 e 2001 166 | QUADRO 24 Variação do Estado Civil dos Residentes, 1991 e 2001 167 | QUADRO 25 Variação da população residente consoante a Nacionalidade, 1991 e 2001 168 | QUADRO 26 População Residente segundo o Nível de Qualificação, 2001 169 | QUADRO 27 Nível de Analfabetismo entre Homens e Mulheres, 1991 e 2001 170| QUADRO 28 Emprego e desemprego, 1991 e 2001 170| QUADRO 29 População activa, 1991 e 2001 QUADRO 30 | 172 Edificado e Densidade do Edificado, 1991 e 2001 QUADRO 31 | 176 Alojamentos familiares de uso sazonal e vagos, 1991 e 2001 QUADRO 32 | 178 Licenças para Nova Construção e Nova Construção para Habitação, 1994-2002. QUADRO 33 | 179 População Empregada, 1991-2001 QUADRO 34 | 182 Número de estabelecimentos por Secção e Divisão da CAE Rev. 3, para os municípios de Lisboa e Alcochete e Freguesias de Benfica e Alcochete, 2008 QUADRO 35 | 184 Pessoal ao Serviço por Secção e Divisão da CAE Rev. 3, para os municípios de Lisboa e Alcochete e Freguesias de Benfica e Alcochete, 2008 QUADRO 36 | 185 Existência de estabelecimentos de Comércio Alimentar e Comércio Não Alimentar QUADRO 37 | 186 Equipamentos de ensino nas freguesias de Benfica e Alcochete, 2002 QUADRO 38 | 187 Balanço da Oferta e Procura dos Equipamentos Escolares Públicos: População por grupo etário (2001), Número de Alunos (2005/2006), Número de Turmas existentes e necessárias QUADRO 39 | 188 Estabelecimentos de Ensino Pré-Escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico em Benfica, 2008 QUADRO 40 | 188 Capacidades e Ocupações dos Estabelecimentos de Ensino Público em Benfica, 2005/2006 QUADRO 41 | 189 Ocupações dos estabelecimentos de Ensino Público em Alcochete, 2009 QUADRO 42 | 190 Estabelecimentos e pessoal ao Serviço para actividades básicas em Benfica e Alcochete, 2009 192 | QUADRO 43 Equipamentos de Saúde e Acção Social em Benfica e Alcochete, 2002 193 | QUADRO 44 Equipamentos de Cultura, Lazer e Desportivos em Benfica e Alcochete, 2002 193 | QUADRO 45 Equipamentos de Mobilidade e Acessibilidade em Benfica e Alcochete, 2002 194 | QUADRO 46 Infra-estruturas de Comunicação e Conectividade em Benfica e Alcochete, 2002 197 | QUADRO 47 Grau de Instrução dos indivíduos da amostra, 2010 199 | QUADRO 48 Situação na Profissão dos indivíduos da amostra, 2010 200 | QUADRO 49 Tipologia das Famílias Inquiridas 200 | QUADRO 50 Parentesco dos indivíduos inquiridos indirectamente 201 | QUADRO 51 Tipologia de Famílias consoante o número de Filhos. 202 | QUADRO 52 Rendimento Mensal dos Agregados Familiares inquiridos 203 | QUADRO 53 Rendimento Mensal dos Agregados Familiares consoante a Tipologia do Agregado Familiar 203 | QUADRO 54 Gastos em Transportes com base no rendimento mensal do agregado familiar 204 | QUADRO 55 Gastos em Transportes consoante a Tipologia do Agregado Familiar 206 | QUADRO 56 Regime de alojamento dos inquiridos 206 | QUADRO 57 Época de Construção da habitação da amostra 207 | QUADRO 58 Anos de Residência na Actual Habitação dos inquiridos QUADRO 59 | 207 Local da Anterior Residência dos inquiridos QUADRO 60 | 211 Local de destino de todas as viagens num dia útil dos inquiridos QUADRO 61 | 212 Motivo de deslocação de todas as viagens dos inquiridos QUADRO 62 | 213 Modo de transporte para todas as viagens dos inquiridos QUADRO 63 | 213 Tempo de deslocação de todas as viagens dos inquiridos QUADRO 64 | 214 Hora de início de todas as viagens dos inquiridos QUADRO 65 | 216 Local de destino e Motivo de deslocação consoante o Número da Viagem QUADRO 66 | 217 Local de destino e Motivo de deslocação consoante o Número da Viagem (Continuação) QUADRO 67 | 218 Modo de deslocação consoante o Número da Viagem QUADRO 68 | 219 Tempo de deslocação consoante o Número da Viagem QUADRO 69 | 220 Hora de início das deslocações consoante o Número de Viagens – Exemplo da primeira viagem realizada QUADRO 70 | 222 Modo de Transporte para o Local de Trabalho ou Estudo consoante o local de Trabalho ou Estudo QUADRO 71 | 223 Local de Trabalho consoante o Grupo Social QUADRO 72 | 224 Modo de Transporte para o Local de Trabalho consoante o Grupo Social QUADRO 73 | 224 Modo de Transporte para o Local de Trabalho ou Escola consoante o Rendimento Mensal do Agregado Familiar 225 | QUADRO 74 Gastos em Transporte consoante o Modo de Transporte para o Local de Trabalho ou Escola 226 | QUADRO 75 Hora de início das deslocações de Manhã e de Tarde 227 | QUADRO 76 Hora de saída para trabalho ou escola – Manhã e Tarde 228 | QUADRO 77 Tempo total de deslocação - Manhã e Tarde 228 | QUADRO 78 Tempo de deslocação consoante o Local de Trabalho ou Estudo – Manhã e Tarde 229 | QUADRO 79 Tempo de deslocação para Trabalho ou Escola consoante o Grupo Social - Manhã 230 | QUADRO 80 Tempo de deslocação para Trabalho ou Escola consoante o Grupo Social - Tarde 230 | QUADRO 81 Tempo de deslocação para Trabalho ou Escola consoante o Modo de Deslocação – Manhã, em Benfica 231 | QUADRO 82 Tempo de deslocação para Trabalho ou Escola consoante o Modo de Deslocação – Manhã, em Alcochete 232 | QUADRO 83 Motivos para a utilização do Automóvel para as deslocações laborais 241 | QUADRO 84 Local de Estacionamento no Local de Trabalho 242 | QUADRO 85 Local e frequência da Procura de Estabelecimentos de Bens e Serviços, Benfica e Alcochete (I) 247 | QUADRO 86 Local e frequência da Procura de Estabelecimentos de Bens e Serviços, Benfica e Alcochete (II) 248 | QUADRO 87 Tipologia de Deslocações (I): Antes/Depois do Trabalho, Encadeada, Isolada; Benfica e Alcochete QUADRO 88 | 259 Tipologia de Deslocações (I): Antes/Depois do Trabalho, Encadeada, Isolada; Benfica e Alcochete QUADRO 89 | 251 Tipologia de Deslocação (II): durante a semana, durante o fim-de-semana, Tempo de Deslocação, Benfica e Alcochete Parte I Capítulo 1 Introdução I am looking for a way ȱȱęȱȱȱ ȱȱȂȱȱ ȱȱȱ ȱȱȱ ¢ȱ ȱȱȱȱȱ ȱ¢ȱȱǯ ȱ §ȱǻŗşŝśǰȱŘşǼ1 1. INTRODUÇÃO 1ȱàȱȱ³¨ȱȱ³¨ȱȱȱȱȱÇȱǯȱ ȱȱ¹ȱȱȱ³¨ȱȱȱȱ¤ȱȱǻǰȱŘŖŖŜǼǰȱ ȱȱȱȱ£³¨ȱȱàȱȱȱȱȱ£³¨ȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱøȱ·ǯȱȱ¨ȱȱȱȱȱ¡ȱȱȱȱȱ³¨ȱȱÇȱȱȱȱęȱȱ¨ȱȱàǰȱȱȱȱȱȱ ǰȱȬȱȱȱǰȱȱ£ǰȱȱȱȱ£ǯȱȱȱ¨ȱȱȱȱȱ³¨ȱȱàȱȱ ȱȱȱȱęȱȱ¤ǰȱȱȱ¡³äȱȱ ȱȱ³¨ȱȱȬǰȱȱÇȱȱ¡ǰȱȱȬȱȱ ȱǻŗşŖŘǼȱȱȱȱȱȱȱǻ¤ǼȱȱȱǻŗşśŞǼǯȱ 1 ȱȱDZȱȱȱȱ¢ȱȱȱȱȱȱȱȱǯȱȱ ǰȱȱ¢ǰȱŗşŝśǰȱŘşǼ 26 INTRODUÇÃO ȱÇȱȱȃȱ¤Ȅȱȱȱȱȱ ȱǰȱȱ·ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȃȱ Ȅȱȱȱȃȱ Ȅǯȱȱȱǰȱȱȱȱȱǰȱȱ·ȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱŘŗȱǯȱȱȱǰȱȱȱȱȃȱ ¤ȄǰȱȱȱȱǻȱȱŘŖŖřǼǰȱȱȱȱ¢ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȃȱȱȱ¤Ȅǰȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȃȱȱ DZȱ ȱȱȱȄȱǻȱȱŘŖŖŚǼǯȱȱȱȱȱ ³äǰȱȱȱȱȱàȱȱȱȱȱ¹ȱȱȱȱȱ¨ȱȱǻȱȱ£ȱȱŘŖŖśǼǰȱȱ ȱ ȱȱ ȱ ȱ ǻ£ȱ ȱ ŘŖŖśǼȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȃȱ ȱ¤ȱȱȄǯȱȱȱȱȱ¤ȱ ȱȱ·ȱÇȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¡ǰȱ ȱ ȱ ȱ ęȱ ȱ ·ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ǯȱ ·ǰȱȱȱȱȱ³¨ȱ¤ȱȱȱDZȱ ȱȱȱǯȱȱȱ·ȱȱȱ¦ȱȱȱȱÇȱ ȱ¤ȱȱȱȱȱǯ ȱ ȱ Ȭȱ ȱ ȱ ȱ DZȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȮȱȱàȱȱȱǻȦȦŜşŗŖşȦŘŖŖŜǼǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱǻȬǼǯ ȱ¡ȱȬȱ¹ȱȱȱȱ£ȱȱ¹ȱȱ ÇęǯȱȱȱȱęȬȱȱȱDZ ȊȱȱȱÇȱȱȱȱȱ¤ȱǰȱȱȱȱ £³¨ȱȱ³¨ȱȱÇȱȱ¨ȱǯȱȱȱ·ȱ ȱȱȱȱȱĚ¡¨ȱàȱȱȱȱȱ·ȱ·ȱȱ³¨ȱȱȱȱȱǯ ȊȱȱȱȱȱȱȱȱÇȱȱÇȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱĚȱȱàȱȬȱȱȱȱȱǯȱȱȱ·ȱȱȱ ȱǰȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱ³ȱȱǰȱȱȱ ȱȱ³¨ȱȱȱȱÇȱȱǰȱȱȱȱ ȱ ¡ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱȱ ³äȱ £ȱ ȱ ÇȱĚȱȱȱÇȱȱǰȱ¨ȱȱȱȱȱȱȱȱ³äȱȱÇǯ Ȋȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱ£ȱ ȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ Çȱ ǰȱ ǰȱ ęȱ ȱ ȱ ȱ £³¨ȱ ȱ ȱ àȱ ȱ ȱ ¥ȱ ȱǯȱȱȱȬȱȱȱȱǰȱȱȱ¤ȱ ȱ·ȱȱȱȱȱȱȱǻęȱȱǼǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱ¹ȱȱȱȱȱȱÇęǰȱȱDZ Ȋȱȱȱę³¨ȱȱȃȱ¤Ȅȱȱȱȱȱȱ¥ȱȱǰȱȱȱȱ£ȱȱÇȱbanasǯȱȱȱ·ȱȱȱȬÇȱřǯřǰȱȱ·ȱȱȱȱ ȱȃȱ¤Ȅȱȱ·ȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱŘŖŖŚǰȱȱȱȱǯȱȱȱȱ Ȋȱ¡£ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¦micas da Área Metropolitana de LisboaǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱÇȱȱÇȱǯȱȱȱ¤ȱ ȱȱÇȱǯ ȊȱȱȱȱȱÇǰȱȱàȱȱȱȱȱȱ³ȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¥ȱ ȱ ȱ das famílias residentesǰȱ·ȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱ ¥ȱ³äȱ£ȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱ ȱȱ³¨ȱǻÇȱǼǯȱ ȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱ Ȭȱ£ȱȱ¹ȱȱȱȱÇǯȱȱprimeira parte ȱȱÇȱàȱȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱ ȱȱȱ¤ȱȱȱȱäȱȱȱȱàȱȱȱǯȱ A ȱȱ·ȱȱ¥ȱĚ¡¨ȱàǰȱȱȱ¹ȱÇǯȱȱÇȱ ȱȮȱȱ¤ȱȮȱȱÇȱ¥ȱ³¨ȱȮȱ¨ȱȱȱȱ ȱȱȱȬȱȱȱ¡¨ȱȱȱȱȱȱȱàȱȱ £³¨ǰȱ £³¨ȱ ȱ £³¨ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱ ǻǯŘǯŗǼǰȱȱȱȱȱȱȱàȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱ¤ǯȱȱÇȱȱȮȱȱ¤ȱȮȱÇǰȱȱȱÇȱȱȱȱȱę³¨ȱȮȱ¨ȱ ȱ¹ȱäDZȱȱÇȱȱ³äȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱ¡ȱǰȱȱȱȱȱȱ ȱǻȱ ȱȱȱȱǼǰȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱ¤ǰȱȱȱȱ³¨ȱȱ¹ȱ¡ȱȱÇȱȱȱǻàǰȱ³ȱȱǼǯȱȱÇȱȱȮȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱÇȱȮȱȱȱȱȱtabilidade Urbanaǰȱȱȱȱȱȱ¤ǰȱȱȱȱ¥ȱ ȱȱÇȱȱ¥ȱȱ³¨ȱ³ȬǯȱȱȱȱȬȱ ȱȱÇDZȱȱÇȱǯȱ¦ȱȱȱȱȱǰȱ·ȱ ȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱ¹ȱȱ¥ȱ ³¨ǰȱ³¨ǰȱȱȱȱȱǯȱȱÇȱȱȮȱ ȱȬȱęȱȱȱ¥ȱ£ȱȱȱȱȃȱ¤ȄȱȬȱȱȱ ȱǰȱ·ȱȱȱȱȱ¥ȱǰȱ¨ȱȱȱȱ ȱȱ·ȱȱȱàȱȱȱȱ¦ȱǯȱȱÇȱȱȬȱȱ äȱȱȱȱȱȱÇȱȱ¥ȱȱȱȱȱ ³¨ȱȱȱ¤ǰȱȱȱȱȱȱȱȱ £ǰȱȱȱȱȱȱȱÇǰȱȱȱȱȱ¥ȱ³äȱǯȱȱǰȱȱÇȱȱ¨ȱȱȱĚ¡äȱęǯȱ 27 28 INTRODUÇÃO ȱ¤ȱȱȱǰȱȱ¤ȱȱȱȬȱȱȱ³¨ȱ ȱȱȱDZȱȃȱȱȄȱȱȃȱ¤Ȅǯȱǰȱȱ¨ȱȱȱȬȱȱȃȱȱȱȱȱȱȱ ȱÇȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱ¤ǵȄǯȱȱȱȱ¤ȱǻȱŗǼȱȱȱęȱȱ¨ȱȱǯ ȱ ȱ ȱ ¥ȱ ¨ȱ ȱ ȱ ǰȱ ¨ȱ ȱ ȱ ȱ ¤ȱǰȱȱȱȱȱȱȱȮȱęǰȱȱȱȱǰȱȱǰȱȱȱȱǯȱȱȱȱ£ȱȱUso do Tempoȱ ȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ ęȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ęǯȱȱ¡ǰȱȱȱǻŗşŝŜǼǰȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱ³äǯȱȱȱȬȱȱȱȱDZȱǯȱȱȱ¹ȱȱȱǰȱǯȱȱȱ³¨ȱȱ ȱ³¨ȱȱȱȱȱȱ£ȱȱȱàȱȱȱȱÇȱȱȱǰȱȱǯȱȱȱ£ǰȱȱȱȱ³¨ǯȱ ȱęȱȱ¨ǰȱ·ȱȱ·ȱȱȱŗŖŖȱÇȱȱȱ ǰȱ¨ȱȱ¡ȱȱȱȱȱȱȱȱǻȱȱ Çȱȱ³äȱȱȱȱ¹Ǽǰȱȱ·ȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱ³ȱȱȱȱȱÇȱǻȱ ¡ȱ³ȱȱøǰȱȱǰȱȱȱǼǯ ȱ¤ȱȱȱȱȱȱÇȱ¤ȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱǻŘŖŖŚǼǯȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱ ȱ ȱ ǰȱ ǰȱ ³ǰȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Dzȱ ȱ ¤ȱ ȱ ȱ ȱ ¥ȱ ę³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¤ǯȱ ȱ ȱ ¨ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱȱȱȱȱǯȱ ¤ȱ·ȱȱ·ȱ¥ȱÇȱȱȱ̤ȱȱȱ¹ȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱ£ȱȱȱǯȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱ¨ȱ¤ȱȱȱ ȱǰȱȱȱ³äȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱ ȱȱǯ ȱȱ¨ȱȱȱ¤ȱȱȬȱȃȱȱȱȱȱȱȱȱ Çȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¤ǵȄȱȬȱęȬȱȱàȱȱ³¨ȱȱ³¨DZ Ȋȱȱȱȱȱ·ȱȱȱ£ȱȱȱȱÇȱȱ ȱȱ£³¨ȱ¤ęȱȱ¹ǯȱȱ¡ȱȱȱȱȱ ¹ȱȱȱ¤ȱȱĚȱȱȱȱȱȱÇǯ Ȋȱȱȱ³äȱȱȱ£ȱȱȱǰȱȱ£ȱȱȱ³äȱȱǰȱȱȱäȱȱ£³¨ȱȱȱ¥ȱȱ ǰȱȱȱę³¨ȱȱ¤ȱȱȱȱÇǰȱȱ³äȱ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL FIGURA 1 MODELO DE ANÁLISE ¡ȱȱȱ¨ȱȱǻȬȱȬȱȬǼǰȱȱȱȱȱ ¡ȱȱȱ³äȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱÇǯ ȊȱȱȱȱȱȱÇȱ·ȱĚȱȱȱȱȱȱȱ³äȱ ȱȱ·ȱȱÇȱÇęȱȱȱȱȱ¹ȱ ȱȱȱ¥ȱȱȱ·ǰȱ³ǰȱȬǰȱǯǰȱȱ ³ȱȱȱǯ Ȭȱȱęȱȱȱàȱȱȱȱȱ¨ǰȱȱ ȱȱęȱȱȱ¥ȱ¨ȱȱǯ 29 Parte II Capítulo 2 CIDADES SUSTENTÁVEIS – DOS PRINCÍPIOS À ACÇÃO ȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱ£ǰȱȱàȱȱ £³¨ǰȱȬȱȱȱȱȱ·ȱȱǰȱȱĚȱäȱ ȱ£ȱȱ¤ǰȱȱȱȱȱ¥ȱȱȱȱȱǰȱ¥ȱ ¦ȱȱȱȱ¡³¨ȱȱȱǯȱȱŘŖŖŜǰȱȱ¨ȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǯȱȱȱȱęȬȱȱȱ ȱǰȱȱ¨ȱȱȱȱȱȱǰȱȱÇǰȱȱǰȱȱȱȱȱȱ¡ȱȱ£³¨ȱȱȱȱ¤ǰȱ¥ȱ¡ȱȱȱęǰȱ¥ȱ¡¹ȱȱȱǰȱ¥ȱ¨ȱȱǻȱ Ǽȱȱ¥ȱ³¨ȱȱÇǰȱȱȱȱȱ¨ȱęȱȱǰȱȱ£ȱȱ³¨ȱǰȱȱȱȱȱ£ǰȱȱ¡¨ȱǰȱ ȱęȱȱȱȱȱȱ³ȱ¤ǰȱȱǯ ȱȱȱ³¨ȱȱǰȱȱǻŘŖŖşǰȱŗŞȬŘŖǼȱęȱȱ³ȱàȱȱøȱȱ·ȱȱȱȱȱȱȱĚ¹ȱȱȱȱ ȱȱÇǰȱȱǰȱȱȱȱàȱȱȱȱȱ ȱǰȱȱȱȱ£³¨ȱȱǰȱȱȱȱȱȱ ȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱǯȱȱȱ ȱȱ¦ȱȱȱmobilidade e da acessibilidadeǰȱȱȱȱęȱȱȱ¨ȱȱàDZȱǰȱȱȱǰȱȱ¦Ȭȱ¹ȱ ȱ ·ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ £³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ¤ǰȱàȱȱȱȱȱȱȱȱÇǰȱȱ ǰȱȱ£³¨ȱȱȱȱȱ³¨ȱȱ¤ȱȱ¨ȱàȱǯȱȱȱȱ¡ȱȱ£³¨ȱȱȱȱ¹ȱ ȱàȱȱȱ³äȱȱȱȱ³äȱȱ³¨ȱ 34 CIDADES SUSTENTÁVEIS – DOS PRINCÍPIOS À ACÇÃO ȱȱȱȱȱȱȱ¡¹ȱȱ³ȱøȱȱȱ Çǯȱȱ¨ȱȱȱȱȱȱ£³¨ȱȱøȱŘŖȱ ǰȱȱ£ȱȱ¤ȱȱȱȱ¨ȱàǯȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱàȱȱ£³¨ȱȱ £³¨ǰȱȱ£ȱȱȱȱàȱȱàȱ ǯȱ ·ȱ ȱ ¹ȱ ¤ęȱ ǻȱ ǰȱ ę³¨ȱ ȱ ȱ ǰȱ ǯǼȱ ¹ȱ ęȱ ȱ ³¨ȱ ȱ àȱ ȱ ȱÇȱȱ³äȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱ ȱ³¨ȱǰȱȱȱ£³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱǰȱȱǯ 2.1. O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO – DA SUBURBANIZAÇÃO À EXPANSÃO DIFUSA NO CONTEXTO DA METRÓPOLE ALARGADA ³2FUHVFLPHQWRXUEDQRSyVLQGXVWULDO±GHPRJUi¿FRSURGXWLYRGDVPRELOLGDGHVHPRGRV GHYLGD±GHVHQFDGHRXQRSHUtRGRDFHOHUDGRGHXPVpFXORXPDPXGDQoDQRVSDGU}HV GHDJORPHUDomRFHQWUtIXJRVHFHQWUtSHWRTXHSHODVVXDVGLPHQV}HVHFRQ¿JXUDo}HV DSRQWDPSDUDHVWDUPRVHPSUHVHQoDGHXPQRYRSDUDGLJPD8PDYH]HVJRWDGDD YLDELOLGDGHGDH[SDQVmRXUEDQDFRQWtQXDDRORQJRGRVpFXOR;,;H;;SRUHQVDQFKHV RVSURFHVVRVGHGLVSHUVmRHGLIXVmRLPSXVHUDPVHSULPHLURVHPSODQRVHGHSRLVMiFRP SODQRVDWpjVLWXDomRSUHVHQWHTXHDOJXQVGHVLJQDPRVSRU³FLGDGH´H[WHQVLYDHLQFOXVLYD FRPGLVWLQWRVWLSRVGHKDELWDWGLYHUVL¿FDGRVWDPEpPQDVVXDVGHQVLGDGHV´ Portas (2009, 61) 1ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¨ȱȱȱøǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱǯȱȱȱȬȱ¡ǰȱȱ¥ȱ³¨ǰȱ ǰȱǰȱǰȱȱǰȱ¨ȱȱ£ȱȱȱȱȱȱę³¨ȱȱȱàǯȱǰȱȱ·ȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱ³äȱǰȱ·ȱȱȬǰȱȱȱȱ¡ȱȱȱȱ ȱ¥ȱ³¨ȱȱȱȱȱ³äȱȱøȱȱÇǯ ȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱǻ·ǰȱĚǰȱ¤ǰȱǯǼȱ ȱ¡ǰȱȱȱ£³¨ȱȱȱ³äǰȱȱ ȱ³¨ȱȱȱ¡ȱȱȱȱȱǻȱȱȱȱȬ ȬȱȱȱǼǯȱȱȱȱȱ³äȱȱȱǰȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱǰȱȱ£ȱ·ȱ ȱȱ³ȱǰȱȱȱȱȱȃȄȱȱǰȱȱȱ ¦ȱàǰȱ³¨ǰȱ³ȱȱ£ǯȱ ȱęȱȱ·ȱǰȱȱ³¨ȱȱȱ¤ȱȱȱȱ£ȱǰȱȱȱ³ȱȱȱǰȱ£ȱȱȱȱ ȱøȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱȃȄǰȱȱȱȱ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ǰȱȬȱȱȱÇȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱǻǰȱŘŖŖşǰȱřŞǼǯȱȱȱ¹ǰȱȱàȱ ·ȱȱȱǰȱȱȱ·ȱȱŗşśŖȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱ ȱÇǰȱȱǰȱ¤ȱȱȱȱȱȱ·ȱȱ³¨ȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱȱàȱ ȱ¥ȱøȱȱȱ³ǰȱȱȱȱȱȱ³¨ǰȱǰȱȬȱȱ³ȱǻǰȱŘŖŖřǰȱŜśǼǯȱ ȱ³¨ȱȱ¡¨ȱȱǰȱȱ¹ȱȱ¦ȱ ¤ęǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ àȱ ȱ Ȭȱ ¤ȱǰȱ·ȱ£ȱȱȱȱȱǻŘŖŖŝǰȱŝřǼȱȱȱȱȱȱ ȱǻŗşŞŘǰȱřŞǼȱǻȱŘǼǯȱ·ȱȱ³¨ȱȱ³¨ȱȱ¹ȱ¤ȱȱ ȱǻǰȱȱȱ¤ȱǼǰȱȱȱęȱȱȱȱ ȱDZȱ£³¨ǰȱ£³¨ǰȱ£³¨ȱȱ£³¨ǯȱ ȱ ȱ ȱ £³¨ȱ ȱ ȱ ¦ȱ ȱ ȱ ȱ £³¨ǰȱȱǰȱǰȱȱȱàȱ¨ȱȱȱȱȱȱ ȱ ȱ ǯȱ ȱ ȱ £Ȭȱ ȱ ȱ ęȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱȱ³¨ȱǰȱ¡ȱȱȱ¹¡ȱȱ³¨ȱȱ ȱ¤ȱȱ¥ȱȱȱǰȱȱȱ³¨ȱȱȱȱ³¨ȱ ȱȱȱàǯȱȱę³¨ȱȱȱ·ȱ·ȱȱȱȱȱ¤ęȱȱȱȱǯȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱǰȱ·ȱȱȱȱȱ øȱȱȱàǰȱȱȱȱǰȱȱȱÇȱȱę³¨ȱȱ àǯȱǻȱȱǰȱŘŖŖŝǰȱŝřȬŝŚǼ ȱȱàȱȱ·ȱȱŗşřŖȱȱȱęȱàȱȱ¤ȱǰȱȬȱȱȱȱȱȱȱ³¨ǯȱȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ £³¨ȱ ȱ Ȭȱ ȱ ȱȱȱȱȱȱ³ȱȱ³¨ȱȱȱȱ£ȱ ȱǯȱȱȱȱȱ³¨ǰȱȱ¥ȱȱ³äȱȱ ȱ Çȱ ǻȱ ¤ȱ ȱ ȱ ȱ Ǽǰȱ ȱ ·ȱ ȱ äȱ ȱȱȱȱȱ³ǰȱȱĚ¡ǰȱȱ¡ǰȱȱ³¨ȱȱȱȱ ȱ £ǯȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱ£³¨ȱ ǻȱ·ȱȱŗşřŖȱȱŗşŝŖȱȱȱȱǼǰȱ¤Ȭȱȱȱàȱȱȱȱ³¨ȱȱ³DZȱȱȱȱȱ·ȱȱȱ³ȱǻȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ³¨Ǽǰȱ ȱ øȱ £Ȭȱ ȱ ¤ȱ ·ȱ ȱ ȱȱȱ¤ȱȱ¨Ȭȱȱȱ£ȱȱȱȱȱȱ ǻȱȱ¤ȱ·ȱ¥ȱǰȱȱȱȱȱȱǼȱǻȱ ȱǰȱŘŖŖŝǰȱŝŚȬŝśǼǯ ȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱ³¨ȱ ȱȱȱǰȱȱøȱȱȱȱȱȱÇǰȱȱ ȱȱ·ǰȱȱ·ȱȱȱǰȱȱȱȱ³ǯȱ·ǰȱȱ¨ȱȱȱ³ȱȱȱȱȱȱȱ 35 36 CIDADES SUSTENTÁVEIS – DOS PRINCÍPIOS À ACÇÃO Ȭȱ¤ȱȱȱȱȱÇǯȱǰȱȱÇǰȱȱȱȱ ȱȱ¥ȱȱȱȱȱȱǰȱǰȱȱȱȱ øȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³äȱ ǰȱ ǰȱ ȱ ȱȱȱǯ ȱÇȱȱ·ȱǰȱȱȱȱȱȬȱȱøȱȱȱ ȱȱÇǰȱȱ³äȱȬȱ¥ȱȱȱȱȱ¹ȱȱàȱ·ȱȱ£ȱȱÇǯȱȱ·ȱȱȱȱǰȱȱȱǰȱȱ¡ǰȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱ Çȱȱȱǰȱȱȱȱȱ³ȱǯȱȱȱ ȱȱȱàȱȃȱàȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱøȱȱȱȱ³äȱȱȱ ȱ ȱ £ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ øȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱäȄȱ ǻǰȱŘŖŖşǰȱśřǼǯȱȱȱȱ·ȱȱŗşŜŖǰȱȱȱȱ³ȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱǯȱ àȱȱęȱȱ·ȱȱŗşŞŖǰȱȱäȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱę³¨ȱȱȱȃȱ¤Ȅȱ ȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱȃȱ Ȅȱȱȱȃȱ Ȅȱǯȱȱ¡ȱȱęȬȱȱȱȱȱ ¤ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ àȱ ȱ ȱ øȱ ȱ ȱ ȃȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱȱȱǻdzǼȄȱǻǰȱŘŖŖşǰȱśŝǼǯ ȱȱ·ȱȱŗşŞŖǰȱęȬȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱÇǰȱȱ·ȱȱ¡¨ȱȱȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ¥ȱ £³¨ȱ ȱ ³¨ȱ ǰȱ ȱ øȱȱ£·ǰȱ£ȱȱȱȱ£ȱȱȱȱȱǻǰȱ ŘŖŖřǰȱŜśǼǯȱȱȱȱàȱȱǰȱȱàȱȱ£³¨ȱȱȱ ȱȱȱȱ¡¹ȱȱȱȱÇȱ¥ȱȱȱȱǰȱȱȱȱȃ³¨ȱ¤Ȅǯȱȱ·ȱȱȱ·ȱȱ ȱŘŖŘŖȱǻŘŖŖŝǰȱŗŝřǼǰȱȃȱ¹ȱȱȱȱȱŜŖȱȱŝŖȱȱ·ȱǰȱ ȱȱȱÇȱàȬÇȱȱǰȱȱȱȱ ȱȱàȱȱǯȄȱ ȱȱȱȱøǰȱȱ£Ȭȱȱȱȱȱȱà¡ȱȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱ ǰȱȱȱȱȱàȱęȱȱȱȱǰȱȱȱ ȱȱǰȱȱȱ·ȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱ ȱȱȱȱȱǯ ¤ȱȱ·ȱȱŗşŝŖǰȱȱȱȱàǰȱȱȱȱȱȱÇȱȱȱȱǰȱȱĚ¡ȱȱÇȱȱǯȱęȬȱ ¨ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ £³¨ǰȱ àȱ ȱ ȱ ȱ ȱ³¨ȱȱĚ¡ȱȱȱȱ¥ȱȱȱȱǰȱȱ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱȱǰȱȱ³ȱȱȱǯȱǰȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱ³äȱȱȱȱȱȱǻ³¨ȱȱ³¨ȱ ȱ¡ȱȱ¤Ǽȱȱȱȱ³¨ȱǰȱȱȱǰȱȱȱȱ·ȱ³ȱȱȱǰȱȱȱ·ȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱǯȱ ȱȱȱ·ȱǰȱȬȱȱȱȱȱȱȱȮȱ£³¨ǰȱȱȱȃȱ¤ȱȱȱȱ³ȱȱȱ³¨ȱȱ ȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱ³äȱ ǯȱȱ¡¨ȱȱȱ¤ȱȱǻdzǼȱȱȱ ȱøȱȱȱȱ³äȱȱ£³¨ȱȱ³¨ȱȱ ȱȱȱȱȱøȱȱȱ³äǯȄȱǻȱȱǰȱŘŖŖŝǰȱŝŜǼǯȱȱȱȱȱȱǻŘŖŖŖǰȱŜŗǼǰȱȱȱȱ ę³¨ȱ¹ȱȱȱȱàȱȱȱàǯ ȱęȱ¨ȱȱȱȱȃȄȱȱȱȱȃȱȱȱȱ ȱȱȱȃȱȄȱȱȱǯȱ¨ȱȱȱȱȱ ȱȱȱ³¨ǰȱȱǰȱȱȱȱȱ ȱȱ¨ȱȱȱÇȄǰȱȱ¤ȱȱȱȱȃȱ ȱȱȱȱȱȃȄȱȱȃȄȱȱȱȱ ³¨ȱȱȱȱȱȱàȱȱȱ£³äȱǻdzǼȱȄȱǻŘŖŖşǰȱŜŗǼǯ FIGURA 2 VARIAÇÃO DA POPULAÇÃO SEGUNDO OS DIFERENTES ESTÁDIOS DE DESENVOLVIMENTO URBANO. (CENTRO, PERIFERIA, REGIÃO URBANA FUNCIONAL (RUF) OU ÁREA METROPOLITANA DZȱȱȱȱȱǯȱǻŗşŞŘǰȱřŞǼ 37 38 CIDADES SUSTENTÁVEIS – DOS PRINCÍPIOS À ACÇÃO 2.1.1. A EXPANSÃO URBANA COMO FENÓMENO CARACTERIZADOR DA EVOLUÇÃO DAS CIDADES ȃȱ ȃȱ ¦Ȅȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Çǰȱ ȱ ·ȱȱȱ³äȱȱǰȱ£ȱȱȱȱȬȱȱȱȱȱȱàǰȱȱȱȱ¤ȱȱ £ȱ ȱ ǯȄȱ ǻǰȱ ŘŖŖşǰȱ ŚŘǼǯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱàȱȱȱǰȱ·ȱȱøȱ·ȱȱȱǰȱȱęȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱǯȱȱȱ ȱȱȱàDZȱ£³¨ e £³¨ǯȱȱȱ ȱȱȱȱ¡ȱȱȱȱȱǻŘŖŖŝǰȱŘŜǼȱȱ ȱȱȬǰȱȱȱȱȱȱȱ·ȱȱȃȱȱ¡¨ȱȄǰȱȱȱȱǰȱȱȃ³ȱȱȱȱ ¡ȱȱ¤ȱęȱǯȄ ȱȱǻŗşŞŜǰȱŘŗǰȱǯȱȱȱǰȱŘŖŖŝǰȱŗŗǼǰȱȱȃøȄȱȱÇȱȱÇęȱDZȱȱȱ¤ȱ£ȱȱȱȱȱȱ³¨ǰȱ·ȱȱȱȱ³ȱǰȱȱ£ȱȱȱ Çǰȱȱȱęǰȱȱȱȱ³¨ȱȱ¹ȱȱȱ¡ȱȱȱ¤ȱȱ¤ǯȱȱȱȱȱǻŗşşşǰȱŘŖŞǼȱ ȃȱøȱ£ȱȱȱȱȱ¡¨ȱȱȱ¡ȱȱ ¡ȱȱǻ¤ȱȱȱǼȱȱȱȱȱǻ¤ȱȱ³¨ȱȱǼȄǰȱȱȱ ȱę³¨ȱȱȱȱǻŘŖŖŖǰȱŗŝŚǼǰȱȱȱȱøȱ·ȱȃȱàȱ £ȱȱȱȱȱȱȱȱǻdzǼȱĚȱȱ ³¨ȱȱȃȄȱȱ¹ȱȱàȱȱ¥ȱǯȄ ȱàȱȱ£³¨ȱ·ȱȱȱȱ·ȱȱŗşŚŖǰȱȱ ȱȱȱȱȱ³ǰȱȬȱȱę³¨ȱȱȱȱǯȱ ȱȱȱȱ³¨ȱȱȱàȱȱȱȱȃȄȱȱȱȱȱȱ ǰȱȱȱȱȱ£³¨ǯȱȱ¤ȱȱ·ȱęȱȱ·£ȱ ǻ·£ȱȱǯǰȱŗşşŗȱǯȱȱȱǰȱŘŖŖŝǰȱŘŘǼȱȱȱȱȱȱȱ Ȭǰȱȱȱȱȱ¡¨ȱȱȱȱǰȱȱȱȱ ȱ·ȱȱȱȱȱàȱȱȱ£³¨ȱ ȱȱȱǯȱȱǻŗşŞŜǰŘřǰȱǯȱȱȱǰȱŘŖŖŝǰȱŗŗǼȱȱȱ Çȱȱȱę³¨ǰȱ·ȱȱ³¨ȱȱȱȱ¡¨ǰȱȱDZȱȱ ȱȱȱÇǰȱȱ¡ȱȱȱ³¨ǰȱȱȱ ¦ȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱÇȱ ȱ·ȱȱȱ³¨ȱȱȱ¡ȱȱ£³¨ǯȱ ȱȱȱȱȱǻŘŖŖŝǰŗŜǼȱȱȱȱȱȱ¹ȱȱȱ ȱǰȱęȱȱȱȱ¦ǰȱȱȱ¡ȱȱ¹ȱ ¥ȱȬǰȱȱȱȱȱȱȱ³äȱȱȬǰȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱ¤ȱȱȱ³ȱ ȱȱ¤ȱȱǯȱȱȱȱȱȱȱ ȱǰȱȱȱȱȱȱàȱȱȱȱȱȱ¤ȱǰȱ ¨ȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱ£ȱ·ȱȱȱàǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱ·ȱÇȱȱȱȱřǰȱȱ¢ȱǭȱ ȱǻŗşŞŘǼǰȱȱȱ ȱ ³ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱȱ ȱ øǰȱ ȬȱȱȱȱȮȱ¡ȱȬǰȱȱȱȱ¡ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǻȱȱ³¨ǰȱ£ȱ ȱøǼȱȱȱ¡ȱ¡ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǯȱȱȱȱȮȱȱǰȱ·ȱȱ¤ȱȱ³äȱ ȱȱȱȱȱȱǻǼǯȱȱȱȱȮȱȱ ǰȱȱȱȱȱ³äȱ¤ǯ FIGURA 3 COROAS PERIURBANAS DZȱ¢ȱǭȱ ǰȱŗşŞŘDzȱȱȱǻŘŖŖŞǰȱŗŖŞȬŗŖşǼ ȱȱȱȱ¡¨ȱȱȬȱȱ£ȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱǰȱȱ¨ȱȱ¨ǰȱȱ³¨ȱ ȱȱȱȱ¤ȱǯ ǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱ³¨ǰȱȱ¤ȱ£äǰȱȱȱȱàȱȱǰȱÇȱȱȱȱ·Ȭȱȱǰȱȱ ȱȱȱȱȱȱŘĶȱȱǯȱȱȱȱȱȬȱȱ ¡¹ȱȱǰȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱ³¨ȱȱ ȱȱ¡ȱǻǰȱŘŖŖşǰȱŜŘǼǯȱȱ³¨ǰȱȱȱȱȃȱ ȱȱȱȱȱȱ¡¨ȱǰȱȱȱ£³¨ȱȱȱ ȱȱȱǰȱȱȱȄǰȱ·ȱȬDZȱ ȃǻdzǼȱȬȱȱȱȃ¨Ȅȱȱȱàȱȱȱȃ£³äȄȱ ȱ³¨ȱȱøȱǻȱȱȱ¡ȱȱȱȱȱȱ ȱ¤ȱȱȱǼȱȱȱȱȃ¨Ȅȱȱȱȱȱȱ³¨ȱ 39 40 CIDADES SUSTENTÁVEIS – DOS PRINCÍPIOS À ACÇÃO ȱȱȱȱȱȱȬȱȱȱȱȱ¡ȱȱ³äȱȱȱȱ£ȱȱȄȱǻȱ ȱȱ¡ǼȱǻŘŖŖşǰȱŜŘǰȱŜŚǼǯȱȱȱ¨ȱęȱȱ¨ȱȱȱ ȃȱ ȱ ǰȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ǻ ǰȱ ŗşşşǼǰȱ£ȱȱȱ¨ȱȱȱȱ¡ȱȱǻȱȱǰȱŘŖŖŘǼȱǻdzǼǯȱǻdzǼȱ·ȱ·ȱȱ·ȱȱȱ³ȱȱȱ ȱȱǻǰȱȱȱǰȱŘŖŖśǼǰȱǰȱȱȱȱ³¨ȱȱäȱ ȦȱȱäȱÇǯȱǻdzǼȱ¨ȱ·ȱàȱȱ¨ȱÇȱȱȱȱ·ȱȃǻdzǼȱȱȱȱȱȱȱǻȱȱȱȱ³¨ȱ ȱ³äȱȱȱȱȱøȱøȱȱàȱȱÇǼȱȱ ȱ³äȱÇȱȱȱ³ȱǻǰȱŘŖŖǼȄǯȄȱǻŘŖŖşǰȱŜŞǼǯ ȱ àȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ¤ȱȱǻȱȱ¨ǰȱŘŖŖşǰȱŝŖǼǰȱ¹ȱȱȱ³¨ȱȱ ȱ Ȭȱ ȱ ȱ ¹ȱ ȱ ȃ³¨Ȅǰȱ ȱ ȱ ȱ øȱ ȱ ǰȱȱȱȱȱȱ¨ǰȱȱǰȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱȃȱȱ ȄȱǻǰȱŘŖŖşǰȱŜřǼǯȱ ȱȱ¨ȱȱȱǰȱȱǰȱȱȱ¥ȱȱǰȱȱȱȱȱàȱȱǯȱȱȱ ¨ȱȱȱȃȱȱȱȱ³¨ȱȱȱàȱȱȱȱ·ȱȱȱȱȱȱ¡ȱȱ¤ȱǰȱȱ³ȱȱȱȱ³ȱǯȱȱ¨ȱȱȱȱȱ³ȱȱ³ȱøȱ ęȱȱęǰȱȱ·ȱȱȱøǰȱȬȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱǯȄȱǻŘŖŖşǰȱŜŝǼǯ ¨ȱ¤ȱȱ£äȱȱȱȱÇȱȱȱȱ£³¨ȱȱ¹ȱ ȱ³ȱȱȱ¡ȱǯȱȱǰȱȬDZȱȱ³¨ȱȱ³¨ȱ ȱȱ³¨ȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱ¡ȱȱ³ȱǰȱȱ¡¹ȱȱȱȱȱ¡ȱȱȱȱȱ¥ȱǯȱǰȱȱ³äǰȱȱȱȱ¡¨ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǯȱȱȬDZȱȱȱȱȱȱ£¤ǰȱȱȱȱȱ £³¨ȱȱȱȱ¡¨ȱȱȬǰȱȱȱ¹ȱȱ ȱȱ£ȱǻȱ·ȱȱȱÇȱȱ ·ȱ ȱ ȱ øǼǰȱ ȱ ȱ ȱ ·ȱ ȱ ȱ ȱ ¡ȱȱ³ȱøȱǻǰȱŘŖŖşǰȱŜśǼǯȱȱȱȱ£ȱȱȱ ȱǰȱȱȱ¨ȱȱȱȃȱ£ȱȱ¨ȱȱȱ ȱ³ǰȱȱȱȃȱȱȄǰȱȱȱȱǻdzǼȱȱȱÇȱȱ ȱȱÇȱȱȱȱǯȱȱ³¨ȱȱȱ³ǰȱ ǰȱǰȱȱȱȱøǰȱȱȱȱǻdzǼȱÇǰȱ¨ǰȱȱȱ³¨ȱ¥ȱȱȱȱȱȱȱ³¨Ȅǰȱ ȱȱȱ³¨ȱȱȱȱ¤ǰȱȱ³¨ȱȱ ȱ ȱ ȱ ¨ȱ ȱ Ȭàȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ£ȱǰȱȱȱȱ³¨ȱȱǻŘŖŖşǰȱŝŗǼǯȱȱ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL 2.1.2. O CONTEXTO EUROPEU E PORTUGUÊS DA EXPANSÃO URBANA ENTRE 1990 E 2000 ȱȱȱȱàȱȱȱȱ¡¨ȱǰȱȱȱȱȃ¡¨ȱ Ȅȱ·ȱȱȱàȱǰȱȱȱȱȱȱ ȱ¤ȱȱȱ¤ȱȱȱśŖȱDZȱȃȱ¡¨ȱȱȱȱ ȱ¡ȱȱ¨ȱȱ³¨ȱȱȱȱęȱȱ¡ȱȱ¡ȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱÇȱȱȱęȄȱ ǻȱęǰȱŘŖŖŜǰȱŗǼǯȱȱ¤ȱȱȱȱȱȱȱȃ¡¨ȱȄȱ ȱȱ¡¨ȱ¨ȱȱÇȱȱäȱȱȱȱȱȱȱȱȱàȱǻ·ǰȱÇȱ¡ǰȱȱȱȱ ȱǰȱȱȱ¤ǰȱǼǰȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱàȱ ǻǰȱǰȱȱȱǰȱǼȱǻǰȱŘŖŖŜǰȱşǼȱǻȱŚǼǯ FIGURA 4 EXPANSÃO DE ÁREAS URBANAS E DE OUTRAS URBANIZAÇÕES ARTIFICIAIS, 1990-2000 DZȱęȱȱǻŘŖŖŜǰȱŘǼȱDZȱȱȱ 41 42 CIDADES SUSTENTÁVEIS – DOS PRINCÍPIOS À ACÇÃO ǰȱȱȱȱȱǰȱȱęȱȱ¤ȱȱȱ ȱ¡ȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱàȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱǻȱśǼǯȱȱȱ·ȱàȱȱȱ ȱȱȃȱŘŖŖŖǰȱśŖƖȱȱ¤ȱȱȱȱȱ¨ȱ£ȱ·ȱ ŗřȱȱȱȱǰȱ¤ȱȱ£ȱȱŗřƖȱȱȱȱÇǯȄȱǻǰȱŘŖŖŜǰȱŘřǼǯ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱǯȱȱ¨ȱȱȱȱȱȃȱȱ³¨ȱȱȱȱȱǻȱȱȱ·ȱǼȱȱȱ¥ȱ¹ȱȱ³ȱȱȱ·ȱȮȱȱ¡ȱȱȱȱȱȱȱ¡ȱ ȮȱȱĚÇȱ¥ȱ¤ȱȱȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱ ·ȱȱȱȱ£³¨ȱȱÇȄǰȱǰȱǰȱ¤ȱ ȃȱȱ£³¨ȄȱǻǰȱŘŖŖşǰȱŜŚǼǯ FIGURA 5 MAPA DA EXPANSÃO URBANA POLARIZADA EM TORNO DAS MAIORES CIDADES E DA COSTA DE PORTUGAL E ESPANHA (1990-2000) DZȱęȱȱǻŘŖŖŜǰȱŘřǼȱDZȱȱȱ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¤ęǰȱǰȱęȬȱȱ¡¨ȱȱȱȱȱȱȱ ·ȱǰȱȱȱȱ·ȱȱȱǰȱ£ǰȱȱ¡ǰȱȱàȱȃ¡¨ȱȱȱȱȮȱȱęȱȄȱǻǰȱŘŖŖŜǰȱŗŝǼǯȱȱȃȱ àȄȱ·ȱȱǰȱȱ¥ȱǰȱȱàȱȱȱ ȃȱàȄǰȱȱȃ£³¨Ȅȱȱȱȃ³¨ȱȄǰȱȱ¥ȱǰȱȱȱȱȱȃȱǻȱǼȱȱÇȱȱȄǰȱȱȃ³ȱȱȄǰȱ ȱȃȱȱȱÇȱȄȱȱȱȃ³¨ȱȱÇȄǯ ȱ ȃȱ ¤ęȄȱ ·ȱ ·ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¡¨ȱ ǰȱ ¹ȱ ȱ ȃȱ Ȅȱ ȱ ȱ ȃȱ ȱ ³¨ȱ ȱÇȄǰȱȱȱȱȱȱȱȱȃ¹ȱȱ ³¨Ȅ dos ȱǰȱȱȱȱȱȃȱ³ȱȱȄǯȱȱȃȱȱȱȱȄǰȱȱȱȃȱ¤ȱȱȱȄǰȱȱȃȄǰȱ ȱȃȱ¨ȱȱ ³¨Ȅǰȱȱȃ³ȄǰȱȱȃȱȄǰȱȱ ȃȱȱ³ȱȄȱȱȱȃ¤ȱȱȱȄȱ¨ȱ·ȱȱȱȱ¡¨ȱȱȱǰȱǰȱȱȱ³¨ȱ ęȱȱ ȱ ȱȃȄǰȱ ȱȱ ȱ ȱȃ³¨ȱȱȱ àȄǰȱȱȱȱȃȱ¤Ȅǰȱȱȃ£ȱȱȱÇȄȱǻȱȱȱȱ³äȱǼǰȱȱȱȱȃȱȱ ȱȄǯȱȱęǰȱȱȱàȱȱȱȱ¡¨ȱȱǻŘŖŖŜǰȱ ŗŝǼȱ·ȱȱȱ¦ȱȱȃȱȱ³¨ȄǰȱȱęȬȱȱȱȃȱȱàȱȄǰȱȃ¤ȱ¡³¨ȱȱȱ¡Ȅȱ ȱȱȃȱȱ³¨ȱȱ³¨ȱ£ȱȱȄǯ ȱ³¨ȱęȱȱȱȱ¨ȱȱȱȱȱ¨ȱȱȱȱ¨ȱȱȱȱȱȱȱȱ¡¨ȱ ǯȱȱȱȱǻŘŖŖŝǰȱŝŞǰȱȱȱȱ ǰȱŗşŜşǰȱŚŖşǼȱ¡ȱȱ³¨ȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǻȱŜǼDZȱȃȱȱȱ£³¨ȱȱ³ȱȱǰȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ àȱ ęȱ ȱ ȱ ȱ ǯȄȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱ³äȱàȱȱÇǰȱ ȱȱȱę³¨ȱǰȱĚȱȱȱDZȱȱȱ ȱ³äȱȱȱȱȱȱ£ȱȱ·ǰȱȱȱ¡ȱ ȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱ¤ȱȱȱ ȱ ¤ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¡¨ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ȱȱǰȱȱȱȱ£³¨ȱȱȱ£ȱ ǻȱȱȱøǰȱȱȱàǼǯȱ ȱȬȱȱȱÇȱǻȱŝǼȱȱ³¨ȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱĚȱȱ¹ȱȱȱȱǰȱȱ¥ȱ¨ȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱ£³¨ȱȱ³ȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱǻȱǰȱŘŖŖŖǰȱřřǼǯȱȱ ȱ¹ȱȱȱȱȱȱĚ¹ȱȱȱȱȱȱ ȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱ 43 44 CIDADES SUSTENTÁVEIS – DOS PRINCÍPIOS À ACÇÃO FIGURA 6 MODELO DE TRANSIÇÃO DA MOBILIDADE INDIVIDUAL DZȱȱȱȱǻŘŖŖŝǰȱŝŞǼǰȱȱȱȱȱǯȱǻŘŖŖŚǼ ȱȱȱȱȱȱ³ȱȱȱȱ£³¨ȱȱÇȱ£ȱ àȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱ³ȱȱǯȱǰȱ·ȱȱ¤ȱȱȱȱȱ ¹ȱęȱȱȱȱȱȱȱȃȄȱȱȱȱǯȱǰȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱ·ȱ ȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ·ȱȱȱȱȱȱȱȱ£³¨ȱȱȱøȱ£¤ȱȱȱȱȱȱȱǯȱ FIGURA 7 A INTERACÇÃO DAS FORÇAS PRINCIPAIS POR TRÁS DAS TENDÊNCIAS DE USO DO SOLO DZȱȱȱȱǻŘŖŖŖǰȱřřǼǯȱȱȱ¢ȱ ȱȱȱǻŗşşŗǼȱȱȱǻŗşşŘǼ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ǰȱȱǻȱǰȱŘŖŖŖǰȱŚřǼȱȱȱÇȱȱȱ¤ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ³ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱȱȱȱȬȱȱȱǻȱȱȱ ȱ¤ǰȱȱȱȱøȱȱȱǼȱȱ¥ȱ¡¹ȱȱ³ȱȱȱȱȱǻȱŞǼǯȱȱ³äȱ¨ȱȱȱȱ¤ȱÇȱȱȱǯȱȱȱǰȱȱ ȱȱǻȱǰȱȱȱȱǰȱȱȱ¤ȱȱȱȱ ȱȱøǼȱ·ǰȱȱ¤ȱ£ǰȱȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱǯȱȱ FIGURA 8 SINERGIAS ENTRE AS MEDIDAS DE USO DO SOLO Densidade de ȱȱ ȱȱ³¨ȱ ȱǰȱ³ȱȱ Acessibilidade de Transportes ø ǰȱ³ȱȱ ȱȱ ȱ£ȱȱ ȱȱ ³¨ȱȱȱ àȱȱȱȱ ȱȱȱ ø ȱȱ ¨ȱ£ȱȱ ȱȱȱ øȱȱȱȱ ȱȱȱ ȱøȱȱ ȱȱȱ ȱȱȱ ȱȱȱ ø ³ä de Estacionamento ȱȱ¤ȱȱ ȱȱȱ·ȱ ȱȱȱ ȱȱȱȱ ȱȱȱȱ £³¨ȱȱàȱ ȱȱȱȱ ȱȱȱ ȱȱ ȱ¨ȱ ȱȱ ȱȱ ȱ¡¹ȱȱȱ ³äǯȱȱ ȱȱ ȱȱȱęȱ ȱǯ ȱ¡¹ȱȱ ȱȱȱ ȱȱȱȱ àȱȦȱȱȱ £³¨ȱȱȱȱ £³¨ȱȱȱ ø ǰȱ³ȱȱ ȱ Densidade de Acessibilidade de ȱø DZȱȱȱȱǻŘŖŖŖǰȱŚřǼ ȱĚ¡äȱȱȱ³ȱȱ¦ȱȱȱȱȱȱȱȱ¨ȱȱȱ¤ǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ Çȱȱȱȱȱȱǯȱ 45 46 CIDADES SUSTENTÁVEIS – DOS PRINCÍPIOS À ACÇÃO 2.2. DESENVOLVIMENTO URBANO E SUSTENTABILIDADE – UMA SÍNTESE RETROSPECTIVA ³«Dsustentabilidade urbanaSDVVDSRUYROWDUjYLYrQFLDXUEDQDTXHGHVDSDUHFHXHP 3RUWXJDO«KRXYHXPDGLVSHUVmRXUEDQDSDUDDV]RQDVHQYROYHQWHVRTXHFRQGX]LXDR Q~FOHRXUEDQRGHVSRYRDGRPRUUHXRFRQFHLWRGHEDLUURPRUUHXRFRQFHLWRGHYLYrQFLDGD UXDHSRUWDQWRGHVWUXLXVHDVXVWHQWDELOLGDGH´ Farias in Fumega (2009, 67) ȱȱ¨ȱȱȱȱȱ¤ǰȱȬȱęȱȱ ȱ³¨ȱȱ³ȱǯȱ¤ǰȱȃȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱÇǰȱȱ ȱ ȱ ¹ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¥ȱ ȱ ȱ ȱ¤ȱȱȱȱ¥ȱȱȄȱǻǰȱŘŖŖśǰȱřǼǯȱȱȱȱ ³¨ȱȱȱȱǰȱàȱȱȱȱȱàȱȱȱȱȱ ȱǰȱ¤ȱȱȱȱ¡ȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱȱøȱ·ǯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ àȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ȱ ȱ ·ȱ ȱ ǻȱ ŗşŖŘȱ ȱ ŗşşŚǼǯȱàȱ ȱ ȱȱ¡ȱȱȱȱ¥ȱȱȱȱȱ¥ȱȱ ȱǰȱȱȱȱȃȬȄȱȱ ȱǻŗşŖŘǼȱȱȱȃȱȱ£³Ȅȱȱ¢ȱǻŗşŘşǼȱǰȱȱȱÇȱȱȱ ȱǻŗşşŜǰȱŗśřǼȱȱ¤ȱę³äȱȱȃȱ¤Ȅȱȱȱ ȱȱȱȱ·ȱǯ 2.2.1. AS CIDADES-JARDIM DE HOWARD (1902) COMO EXEMPLO ȱ ·ȱ ǰȱ ȱ ȱ ¹ȱ £ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȬǰȱȱȱȱȱȱȱǰȱȬęǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱǰȱȱȱÇȱǻȱşǼǯ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ£³ȱ ǯȱ ȱȱTomorrow: a Peaceful Path to Real ReformȱǻŗŞşŞǼȱ ǰȱȱȱǰȱGarden Cities of Tomorrowǯȱȱøȱ·ȱȱȱȱ ȱȱȬDZȱȱȱřŘǯŖŖŖȱȱȱŘŚȱŘǰȱ³ȱȱ ȱȱøǰȱÇȱȱ¨ȱ¹ȱȱȱȱȱȱȱ ǯȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¤¡ȱȱ ȱÇȱȱȱ¡ȱȱȬ·ȱȱǰȱȱ ȱȱȱǯȱȱȱǰȱ ȱȱȱȱȱ ȱȱȱ¡¨ȱȱȱǰȱȱȱ·ȱȱ³¨ȱȱȱ ¤ȱǻǰȱŘŖŖŗǰȱśǼǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL FIGURA 9 A IDEIA DE CIDADE-JARDIM DE EBENEZER HOWARD DZȱ ǰȱȱȱȱ ȱǻŗŞşŞǰȱśŘȮśřǼ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Cidades-Jardimȱ ȱ ȱ DZȱ ȱȱ ¢ǯȱ¢ȱǻŗşŝřǼȱȱȱ¡ȱȱ ȱ ǻȱŗŖǼǯȱȱȱŗşŖřǰȱȱ ȱȱǰȱȱÇȱȱȱ¤ȱ ȱ ŗǯŘśŖȱ ȱ ȱ ȱ řŖǯŖŖŖȱ ǰȱ ȱ ŘǯśŖŖȱ ȱ ȱ ȱǯȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȬȱ¨ȱ ȱȱȱȱÇȱǰȱǰȱȱȱ¨ȱ³äȱǯȱ¢ȱȱȱȱàȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱǰȱȱȱ·ǰȱȱȱÇȱȱȱ¤ȱ ȱȱȱȱà¨ǰȱȱȱ³ȱǰȱȱȱȱȱ ȱȱȱǰȱȱȱȱà¡ȱȱȱȱȱȱȱ ǯȱȱȱȱȱȬȱȱȱȱȱ ȱ ȃ ȱȱȱDZȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ȄȱǻŗşŖşǼǯȱȱȱęȱȱȱ¡ȱȱȱȱȱȱ ¥ȱ³äȱȱǯ 47 48 CIDADES SUSTENTÁVEIS – DOS PRINCÍPIOS À ACÇÃO FIGURA 10 CIDADE-JARDIM DE LETCHWORTH, DE UNWIN E PARKER (1903) DZȱ ȱǻŗşŖşǼ ȱȱȱ³äȱȱ ǰȱ¢ǰȱǰȱǰȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱ¤ǰȱȱǻŘŖŖŝǰȱŚŚǼȱ£ȱȱȱȱȱȱ³¨DZ ȊȱȱàȱȮȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȬȱȱȱȱȱȱęȱȱȱȱȱ ȱDzȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ·ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ę³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱ³¨ȱȱȱȱ£Dzȱȱ³ȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱśŖŖȱȱȱ¦ǰȱȱȱȱ ȱȱȱȱàȱȱ¦ȱȱ¤¡ȱǻȱȱȱȱ řŖŖŖȱȱŚŖŖŖȱȱ¤ȱęȱȱ¡¹ȱȱȱǼǯȱȱȱȱȱ³¨ȱęȱȱȱ¡¹ȱȱ·ȱǻȱȱȱ¡¹ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱǼǯ ȊȱȱȱȮȱȱøȱȱȱȱȱȱȱęȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱǰȱȱ·ȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¨ȱøǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL Ȋȱ ȱ ·ȱ Ȯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³äȱ ȱ ęǰȱ ȱ ¡ȱȱǰȱȱȱ³¨ȱȱȱȱǰȱ£ȱ ȱøȱȱȱȱ£ȱȱǯ Ȋȱ ȱȱȮȱ ȱ ¡¹ȱ ȱ ȱ ȱ ³ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ¹ȱ à¡ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ³ȱȱȱȱȱǯ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ·ȱȱȱ ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ę³äȱ ȱ ȃȱ ¤Ȅȱ ȱ ȱ ȱ ǻŗşşŜǰȱ ŗśřǼȱ ǻȱ ŗǼǯȱ ȱ ȱ ȱ ę³äȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱȱDZȱȱ¹ȱ¥ȱ³¨ȱȬǰȱ¥ȱ£ȱȱ ȱȱȱÇęǰȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱ ǰȱȱȱȱȱȱȱ³äȱȱȱǯ 2.2.2. AS UNIDADES DE VIZINHANÇA DE PERRY (1929) ȱ³ȱȱȱȱȃȱȱ£³Ȅȱȱǰȱǰȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱȱȱǰȱȱÇȱȱǰȱȱȱǯȱȱȱ ȱȱàȱȱȬȱǻȃȱȄǼǰȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȬęȱÇȱȱȱȱȱȱ ǻÇǼȱǯȱȱȱȱǰȱȱ·ǯȱǰȱȱȱȱȱ ȱȱ·ȱȱàȱȱȱÇȱȱȱ ȱȱǰȱȱȱęȱȱȱȱȱȱǻǰȱŗşśŞǰȱŗřǼǯ ȱŗşŘşǰȱȱȱȱȱȱ£³ȱ·ȱȱȱȱClarence ¢ȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱǻ¡ȱȱȱŗŗǼǰȱȱȱȱȱȱȱ ¢ȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱ¢ȱǻŗşŘşǼǯ ȱ¢ǰȱȱȱȱ£³ȱ·ȱȃȱ¤ȱȱȱ¡ȱȱ³¨ǰȱȱøȱȱ³äȱȱȱȱȱȱȱ³äȱ¡ȱȱ Çȱ·ǰȱȱȱȱȱȱȱǯȱǻdzǼȱȱ³¨ȱ Çȱ ȱ ¡¹ȱ ȱ ǻdzǼȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ȱ ȱ £³ǰȱ ȱǯȱȱȱȱȱøȱȱȱȱÇǯȄȱ ǻǰȱŗşśŞǰȱǯŗřǼǯȱȱȬȱ¥ȱȱȱȱȃ¤ȱȱȱ äȱȱȱȱȱ³¨ȱ¥ȱȱȱȱȱ ȱȱȱ³ǯȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱ ȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱǻŘŖŖŗǰȱśǼǯȄ ȱ ¡ǰȱ ¢ȱ ȱ ȱ ȱ ³äDZȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱǰȱȱȱȱȱǰȱȱ·ȱȱ³¨ȱȱȱȱȱ³äȱȱ£³ȱȱȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ¤ǰȱ ȱ ¦ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȱ 49 50 CIDADES SUSTENTÁVEIS – DOS PRINCÍPIOS À ACÇÃO QUADRO 1 DEFINIÇÕES DE “CIDADE SUSTENTÁVEL” Modelo Ano ȃȱ¤dz Cidade-Jardim 1902 ǯǯǯȱ·ȱȱȬȱȱȱȱȱ ȱȱǯȄ ȱ· Geddes ŗşŗś ǯǯǯȱȱȱȱȱȱȱǯȄ Ȉȱ¢Ȉ ŗşřś ǯǯǯȱȱȱȱȱà¡ȱÇȱȱ ¦ǯȄ ȱ· ŗşřŞDzȱŗşŜŗ ǯǯǯȱȱȱ³¨ȱǰȱȱ³¨ȱȱ ǯȄ ǰȱȱ ŗşśŞǰȱŗşşŖ ȱ¢ ǯǯǯȱ·ȱȱȱǯȈ ȱȱȱ ȱ£ 1969 1978 ǯǯǯȱ·ȱȱǯȄ ǯǯǯȱȱȱȱȱ£ǯȄ Ȉȱ Ȉ Ĵȱȱ Ĵ ŗşŞŚ ǯǯǯȱ£ȱȱȱ ȱȱǰȱȱȱȱ ȱǯȄ ȱ CEC 1990 ǯǯǯȱ·ȱȱȱȱȱȱ ȱȱàǯȄ Gordon 1990 ǯǯǯȱ·ȱȱȱȈȈǯȄ £³¨ȱȱ 1991 ǯǯǯȱ·ȱȱȱȱȱȱȱ ³ǯȄ ȱ Girardet 1992 ǯǯǯȱȱȱȱǯȄ ȱȱȱ ¤ 1992 ǯǯǯȱ¨ȱ£ȱÇǰȱȱȱ ǰȱȱȱǯȄ Ȉ¢ȱ¢ȱ ¢Ȉ ę 1993 ǯǯǯȱ¨ȱ¡ȱȱȱȱȱȱ £ǯȄ ȱ ȱȱ cidades 1993 ǯǯǯȱ£ȱȱȱȱȱ ȱȱǯȄ ȱ¤ȱ ȱȱȱ ȱ¤ ŗşşŚ ǯǯǯȱ·ȱÇȱȱęǰȱȱȱ ǯȄ ȈȬȱ Ȉ ¢ ŗşşŚ ǯǯǯȱ·ȱȱȱȬȱǯȄ ŗşşŚ ǯǯǯȱ·ȱȱȱàǯȈ DZȱȱǻŗşşŜǰȱŗśřǼ ȱȱȱȱ¢ǰȱ¤ȱȱ·ȱȱȱȱȱȱ¤Ȧ ¤ȱȱȱȱȱȱȱȱ£³ǰȱȱȱ¤ȱȱȱ øȱȱȱǻȱŗŗǼǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱȱȱȱȱǻ¢ǰȱŗşŘşǼǰȱȱȱȱȱȱ£³ȱǻǼȱ ·ȱÇȱȱȱDZ ȊȱȱȮȱȱȱȱȱ³äȱȱȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱ¤ȱ¤ȱDz • Limites Ȯȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱ£ȱȱȱȱȱ¦ȱȱDz Ȋȱ³ȱøȱȮȱȱ¡ȱȱȱȱȱȱȱ³ȱȱ ǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ³¨Dzȱ ȊȱȱȱȮȱȱȱȱȱȱ³äȱȱȱȱ ȱȱȱDzȱ Ȋȱ·ȱȱȮȱȱȱȱ·ȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱ¤ȱ ȱȱȱȱDz Ȋȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱȱȱ¤ǯȱȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱ ȱȱ¤ȱȱǯȱȱ FIGURA 11 DIAGRAMA DE UMA UNIDADE DE VIZINHANÇA DE PERRY. DZȱ¢ȱǻŗşŘşǼȱȱ 51 52 CIDADES SUSTENTÁVEIS – DOS PRINCÍPIOS À ACÇÃO ȱ £ȱ ȱ ȱ ȃȱ ȱ ȱ ȱ ȱ £³ȱ ȱ ȱ ȱ £³¨Ȅȱ ǻŗşśŞǰȱ ŗŚŘȬŗŚŝǼǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱ³¨Ȭȱȱ³ȱȱ£³¨ȱǻ·ȱȱȱ øǼǯȱȱȱȱȱȱȱȱȱ£³ȱȱ ¡ȱ ¹ȱ Ȭȱ ȱ ¡ȱ ǻ¡ȱ ŗǼǯȱȱ ȱ ¦ȱ ȱ ȱǰȱȱȱȱȱȃ·ȱȱȱȱ³¨ȱǰȱȱøȱ¤ǰȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱ£³ȄȱǻŗşśŞǰȱŞŞǼǯ ȱȱȱȱȱǰȱȱ¢ǰȱȱȱȱȱȱȱȱ¤ǯȱȱǻŘŖŖŗǰȱŜǼȱȱȱǻŗşśŜǰȱŚŗȬŚŚǼǰȱȱȱȃȱȱ ȱȱȱȱȱȱȃȱȱȱàȄȱȱȱȃȱȱȱȄǰȱȱȱęȱȱȱȱ¨ȱȱȱȱǰȱǰȱǰȱȱǻdzǼǯȱȱȱ³¨ȱȱȱ³¨ȱ ȱȬǰȱȱȱ³¨ȱȱȱ£ǰȱȱȱȱ ¥ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȄȱ ȱ ȱ ·ȱ ǰȱ ·ȱ ȱ ęȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱȱ³¨ȱȱęȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱ ³¨ȱàȬǰȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱ£ȱȱ ȱȱȱȱ£³ e das Cidades-JardimȱǻęȱȱȱȱȃȱȄǼǯ Ȭȱ ·ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³äǯȱ ¡ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǻÇȱ ȱŗşŚŜǼǰȱȱȱȱȱȱ¹ȱȱȱøȱȱȱȱ ȱȱ¢ǰȱȱȱȱȱ ǰȱȱȱÇȱȱȱȱ ³äȱàȬǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱ³¨ȱȱȱǰȱȱȱȱǯȱȱ ¡¹ȱ ȱ ȱ ȱ äȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ¤ȱÇȱȱȱȱǻǰȱ¨ǰȱ¤ǰȱAǰȱǰȱȱǼȱ ǻǰȱŘŖŖŗǰȱŜȬŝǼǯȱ ȱȱȱ¨ȱȱȱȱ£³ȱȱȱȱ ¡DZȱȱ ȱȱǻǼȱȱȱǻ·ǼȱǻǰȱŗşśŞǰȱŗŘśȬŗřśǼǯ 2.3. OS EXEMPLOS DE MARK HALL NORTH (INGLATERRA) E BLACKEBERG (SUÉCIA) ȱ ȱ ¡ȱ ·ȱ ȱ ȱ ȱ £³ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱ£³ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ŘŖǯŖŖŖȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ Ȭęȱ ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ǻȱ ŗŘǼǯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ǰȱ ȱ ȱ ǯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¤ǯȱ ȱ ȱ ȱ £³ȱ ȱ ȱ ŗśŖȱ ȱ ŚŖŖȱ ³äǯ ȱÇȱȱ³¨ǰȱ¡ȱ¡ȱàȱȱȱȱäǰȱȱȱȱȱ³ȱȱǯȱȱȱȱȱàǰȱȱ£ȱȱȱȬȱȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱ ǰȱȱ¦ȱȱȱȱȱȱȱȱȱęǯȱȱ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱȱȱ£³ȱȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱǰȱàǰȱǰȱǰȱ¨ȱȱ³ǰȱǰȱȱȱøǰȱȱ¤ȱȱȱȱȱǯȱȱȱ¡³¨ȱȱȱȱȱàǰȱȱęǰȱȱŗşśŞǰȱ¤ȱǰȱȱ ȱȱȱȱȃȱȄȱȱȱ¡ȱȱȱȱ³¨ȱ ȱ³äǯ FIGURA 12 MARK HALL NORTH (1951) DZȱȱǻŗşśŞǰȱŗŘśȬŗřśǼ A ȱȱ£³ de ȱ·ȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱ¤ȱȱ§¢ǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱ£ȱȱŗśȱȱȱ¦ǯȱȱȱȱÇȱ¡Ȭȱȱ ȱȱȱǻȱ¡³¨ȱȱ¹ȱȱȱǼǯȱ ȱȱȱ£³ȱÇǰȱȱŗşśŜǰȱŗŘǯŖŖŖȱǰȱȱȱ¹ȱ ȱȱŚǯŖŖŖȱǯȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱ ǰȱȱȱȬęǰȱȱȱȱȱȱ³äȱ ȱȱȱȱ³ȱȱȱǯȱȱǻŗşśŞǼȱ£ȱȱȱ³¨ȱȱÇȱȱȱȱȱȱȱ ³¨ȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱ³¨ǯȱȱ¥ȱ³äǰȱęȬȱȱȱȱȱȱȱ£ȱȱȱȱȱ ¤ȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ·ȱ ŗŖȱǰȱȱÇȱȱ³äȱȱȱȱȱřȱǯ 53 Capítulo 3 CIDADES SUSTENTÁVEIS – PRINCÍPIOS, MOVIMENTOS E POLÍTICAS EM TORNO DA SUA CONFIGURAÇÃO ȱȱȱȱǰȱȱǰȱȱȱȱàȱ ȱ¡¨ȱȱǰȱ¹ȱȱȱȱ³¨ȱȱàǰȱȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱ³äǯȱȱȱ¨ȱȱ¥ȱȱȱǻȱȱȱ¤ȱȱȱȱàȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱÇȱ ȱȱȱàǼǰȱ¥ȱȱǰȱȱȱȱȱ ·ȱȱǰȱȱȬȱȱ¥ȱȱȱ·ȱȱȱǰȱ·ȱ ȱ¥ȱǰȱȱȱȱȱ¥ȱ³¨ȱȱ³¨ȱȦȱȱȱǯȱ ȱ ¡ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ àǰȱ ȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱ³äǰȱȱȱ ȱ¡¨ȱȱęȱȱ·ȱȱǰȱȱȱȱȱ¥ȱǯȱȱ ȱŗşŞřǰȱȱ³äȱȱȱȱ¨ȱȱȱȱȱȱȱ2 - ¨ȱȱǰȱȱǰȱȱȱ ǰȱȱȱàȱȃȱȱȄȱou ȃàȱȱȄǯȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȃȄȱ ·ȱ Çȱ ȱ ȃȱ ¤ȄȱǻǼȱȱȱȱȱę³¨ȱȱDZȱȃȱȱȱ£ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ³äȱȱ£ȱȱȱàȱȄǯȱȱŗşşŘȱȱȱ¹ȱȱ ³äȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¹ȱȱȱ ǻǼǰȱ¡ȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱ·ȱǰȱȱ³¨ȱ 2 World Commission on Environment and Development (WCED) 56 CIDADES SUSTENTÁVEIS – PRINCÍPIOS, MOVIMENTOS E POLÍTICAS EM TORNO DA SUA CONFIGURAÇÃO ȱ Ȯȱ ȱ Řŗȱ 3ǰȱ ȱ ·ȱ Çȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȦȱȱȱ³¨ȱǻǰȱŗşşŞǰȱŗřǼǯȱ·ȱȱǰȱȱȱȱ ȱ¤ȱȬȱȱ¥ȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱàǰȱȱàȱȱȱȱȱǰȱȱŗşşśǰȱ ȱ¤ȱȱ³¨ȱȱȱȱȮȱȱȱȱǻǰȱŘŖŖŘǼǯ ȱȱ¨ȱàȱȱȱȱȱȱȱȱȱ e o/de ȱ ¤ǰȱ ȱ ȱ ·ȱ ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ¨ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¨ȱ ǯȱ ȱ ȱ ȱǰȱȱȱ·ȱȱŗşşŖȱǰȱȱȱȱȱȱǰȱ ȱȱ³¨ȱȱȱ¤ǰȱȱȱÇȱȱ do Urbanismo Modernoȱȱȱ¡¨ȱȱȱ¤ȱǰȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱ¡ǰȱȱÇȱǰȱǰȱàȱȱÇǯȱȱȱȱȱUrbanismo Modernoȱȱȱ ȱ³¨ȱȱǰȱ¹ȱ¡ȱȱàǰȱȱȱ ȱȱ³ȱȱȱȱ¹ȱęȱȱ¡¹ȱȱȱ ȱǰȱȱ¨ȱȱȱǯȱ 3. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O PLANEAMENTO URBANO NO CONTEXTO EUROPEU – DOS QUADROS ESTRATÉGICOS A CASOS DE ESTUDO ȱȱȱ¨ȱàȱȱȱȱǰȱ¤ȱȱȱàȱȱÇȱȱ³äȱ¤ȱęǰȱȱȱ·ȱ£ǯȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¥ȱ ¤ȱ ȱ ¨ǰȱ ȱ ȱ ȱ Ȭȱ ȱ ȱ ȱ ¤ǯȱ ȱ ȱ ȱȱ·ȱǰȱȬȱȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱøȱȱ·ȱȱǯȱȱȱȱȱȱȱ£ȱȱǰȱȱȱȱȱ ȱȱȱǰȱ¨ȱ·ȱǯ 3.1. POLÍTICAS E ORIENTAÇÕES PARA UM DESENVOLVIMENTO E UM PLANEAMENTO URBANO SUSTENTÁVEL NO CONTEXTO EUROPEU, DE 1990 À ACTUALIDADE ȱȱȱȱȱ¤ȱ·ȱȱȱȱÇȱ ȱȱ¤ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¨ȱ ·ȱ ȱ ȃȄȱ ȱ Çǰȱ ȱ·ȱàǯȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱÇȱȱ¤ȱȱȱ¥ȱȱȱ ǻ¡ȱ ŘǼǰȱ ȱ ȱ ȱ ȬÇȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǻŘŖŖŖǰȱ ŗŗśǼȱ ȱ ȱ ǻŘŖŖşǰȱ řŜǼǰȱ ȱ ȱ ȱ ȃȱ ȱ ȱ ȱ Ȅǰȱ ȱǯ 3 Nos EUA surge a Carta do Novo Urbanismo, de 1996 (CNU, 2001), onde se destaca o princípio de concentração urbana – 6PDUW *URZWK; o multifuncionalismo dos locais, as deslocações pedonais, urbanismo amigável à população e de acordo com a sua história e cultura. O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱ³¨ȱȱȃȱȱȱȱȱȄȱǻŗşşŖǼȱ·ȱȱȱȱȱȱÇȱȱȱǰȱȱȱ³¨ȱȱȱàȱ ȱ¤ȱ¤ȱȱęȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱ¹ȱȱȱȱȱȱ³¨ǰȱȱȱȱȱ¨ȱȱÇȱȱȱȱȱ³¨ȱ¥ȱ³¨ȱȱ¡¨ȱ ÇǯȱȱȱȱȱȱȃȱȱȱȱȱȄǰ ȱȱȱǰȱȱǰȱȃȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ·ȱȱȱȱȱȱȱȱàDzȱȱȱ¨ȱȱȱȱȱȱȱ¨ȱȱȱ ȱ ȱ ¦ȱ ȱ Çȱ ¤ȱ ȱDzȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ęȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱǯȄȱ ǻǰȱŗşşŚǰȱȱȱȱǰȱŘŖŖŖǰȱŗŗŚǼǰȱȱȱÇȱȱȱ ¨ȱȱǰȱę¹ȱǰȱ¦ȱȱ³¨ȱȱǰȱę¹ȱȱȬȱȱǯȱȱȱŗşşŗȱ·ȱȱȱ³¨ȱȱ ȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ŗřŖȱ ǯȱ ȱ ŗşşŘǰȱ ȱ ȱ ¹ȱ ȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱ¤ǰȱȱ ȱȱȱȱȱŘŗǰȱȱ·ȱȱȱàȱȱǰȱȱȱ ȱȱȱ¤ǯ ȱȱÇȱȱŗşşřȬŘŖŖŖǰȱȱ³ȱȱȱȃȱ¤Ȅǰ inserido ȱśķȱȱȱÇȱȱ³¨ȱȱ·ȱȱȱȱȱ ¤ȱȮȱȃȱ¥ȱȄǰȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱŘŗǰȱ¡Ȭȱȱàȱȱ³ȱȱȱȱȱȱȱ¹ȱȱǰȱȱ ȱȱȃȱȱȱ¤Ȅȱȱȱȃȱȱȱ³¨ȱȱȱ¤ȄǯȱȱŗşşŚǰȱ¤Ȭȱȱȱ¹ȱȱȱȱȱȱ¤ǰȱ ȱȱ·ȱȱȱ¦ȱȱ³¨ȱȱÇȱȱȱ ȱȦȱȱȱÇȱȱȱ³¨ȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱǯȱȱȱ·ȱȱ³¨ȱȱȃȱȱȄȱȱǰȱȱ śŗŝȱȱȱ¤ǰȱŗśȱȱ¨ȱȱǻǰȱ³ǰȱ ǰȱǰȱǰȱǰȱǰȱȱȱ£ǰȱǰȱǰȱǰȱ ǰȱǰȱȱȱȱȱȱȱ¨Ǽǰȱȱȱȃȱȱȱ ȱ¤Ȅǰȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱǯ ȱȱȱŗşşśǰȱ·ȱȱȱȃ ȱȱȱȱȱȱȱ ŘŗȄǰȱȱȱȱǰȱȱǰȱȱȱȃȱ¹ȱȱȱȱȱ ȱ¤Ȅȱȱ³¨ȱȱȃCarta de LisboaȄǰȱȱ³ȱ¥ȱ³¨ȱȱ ȱŘŗǰȱȱȱȱ³¨ȱȱȱàȱȱÇȱȱȱȱ¤ȱǻǼȱȬȱȃȱȱȱ¤Ȅǰȱȱȱȱȱ ȱȱǰȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱ ę³¨ȱȱȱȱȱ£³¨DZȱ¨ȱǰȱ³¨ȱÇǰȱĚ¡¨ȱ ·ǰȱȱ³¨ȱȱǯȱȱàȱȱȱǻŘŖŖśǰȱřǼǰȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱ¤ǯȱ ȱ ȱ ŗşşŜǰȱ ¤Ȭȱ ȱ ȱ ¹ȱ ȱ ³äȱ ȱ ȱ ȱȱ Urbanosǰȱ ȱ ȱ ȱ ȃȱ ȱ³¨ȱ ȱ Ȅǰȱ ȱ ȱ Çȱ 57 58 CIDADES SUSTENTÁVEIS – PRINCÍPIOS, MOVIMENTOS E POLÍTICAS EM TORNO DA SUA CONFIGURAÇÃO ȱȱȱȱȱȱȱ³äȱǰȱȱ¥ȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱ³äȱ¤ǯȱȱȱǰȱȱ ŗşşŝǰȱȱȱȃȱ¥ȱȱȱȱ¨ȱȄǰȱȱ·ȱȱÇȱǰȱȱȱȱȱȱȃII Cimeira da TerraȄȱȱȃȱȱƸśȄǯȱ ȱŗşşŞǰȱȱȱ³¨ȱȱȃȱȱȱȄȱȱȱȱȱǰȱȱ·ȱȱȱ³¨ȱȃȱȱ¤ȱȱDZȱȱȱȱ³¨Ȅǰȱȱ¹ȱȱȱȃȱȱȱ ȱȱȄǰȱȱȱȱȱȱȱǯȱȃȱȱȬȱȱ ȱ Çȱ ȱ ǰȱ ³¨ǰȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ę¹ȱȱǰȱȱȬȱȱȱȱȱÇȱȱȱȱǻ¨ȱȱȱǰȱŘŖŖŚǼDZȱ³ȱȱȱàȱȱȱȱDzȱ³¨ȱȱǰȱ¨ȱȱ ȱ³¨ȱȱ£ȱDzȱ³¨ȱȱȱȱȱDZȱȱ¥ȱ ȱȱȱDzȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱ£³¨ȱǯȄȱǻǰȱŘŖŖşǰȱřŜǼǯȱ¤ȱȱŗşşşǰȱȱ£ȱȱ¹ȱȬ ¦ȱȱȱ¤ǰȱȱǰȱȱȱęȱȱ ¤ȱ¦ȱȱ¡ȱȱÇȱȱȱȱȱ ǰȱȱ¹ȱȃ·ȱȱȱȱ¤ȄȱǻŘřȱȱŘśȱȱȱȱ ŗşşşǼȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱ³¨ȱȱȱȱȱ¤ǰȱȱ³äȱȱ³¨ǰȱ³¨ȱȱǯ ȱ³ȱȱȱȱŘŖŖŖȱǻȱŗřǼǰȱ·ȱȱȱȃȱȱȱȱȱȱ ȱ¤ȄǰȱȃǻdzǼȱȱȱȱȱȱȱÇȱȱ¤ȱȱ·ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǻ£³¨ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȭ ȱǰȱ³¨ȱȱ¨ȱǰȱę³¨ȱȱ³¨ȱȱ ȱȱ¨ȱȱ¡ȱȱȱȱȱȱǼȱȱ £ȱ³äȱ¥ȱ¨ȱȱÇȱȱȱȱȱȱÇȱȱ³äȱȱ¤ǯȄȱǻǰȱŘŖŖşǰȱřŜǼǯȱȱȱǰȱ¤Ȭȱȱ ȱ¹ȱȬȱȱȱȱȱ¤ǰȱȬ se a ³¨ȱȱ ǰ ȱȱȱ³ȱȱ³¨ȱȱȱȱȱ ³¨ȱȱȱ¤ǯȱ ȱȱǰȱ·ȱȱȱȱȱȱȱȱŜķȱȱȱ³¨ȱȱ·ȱȱȱǻŘŖŖŗȬŘŖŗŖǼǯȱȱȱȱàȱȱȱ ǻŘŖŖŝǰȱřǼǰȱȃȱŜķȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱ ȱȱ·ȱȱȱȱȱȱǰȱ·ǰȱȱ äȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱ ȱ¡ȱȱ¨ȱȱȱȱȱȱǻ¤ȱ ȱǰȱŘŖŖŚǼȄǯȱȱȱȱ·ȱȱŜķȱȱȱ³¨ȱȱȱ ȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱȃȱȱȱȱ ȱȱȱȱ¤ȱǰȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱ ¨ȱȱǰȱ³ȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱ¤ǰȱȱȱȱȱȱäȱàȱȱȱ ¡ǯȄȱǻàȱȱǰȱŘŖŖŝǰȱřǼǰȱȱȱȱ¤ȱȱȱ¨ȱǰȱ ȱȱǰȱ³¨ȱȱȱ³¨ȱȱǰȱȱǯȱ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL 1ȱȱȱàȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱ³¨ȱȱȱ¤ȱǰȱęȱȱ¤ǰȱ³äȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱ·ȱȱ ȱȱȱȱŘŗȱDzȱȱȱ³¨ȱ¤ȱ ȱȱȱÇȱȱøȱDzȱȱȱ³¨ȱ¤ȱ ȱ³¨ȱȱ·ȱȱÇȱøȱȱDzȱȱȱ ȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱøǰȱ ȱ³äȱȱȱȱȱȱǯȄȱǻǰȱŘŖŖşǰȱřŜǼǯ FIGURA 13 CRONOLOGIA RELATIVA AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E À SUSTENTABILIDADE URBANO APÓS 2000 DZȱȱȱȱȱȱȱǻŘŖŖŖǰȱŗŗśǼǰ ȱǻŘŖŖşǰȱřŜǼǰȱȃȱ ȱȱȱȄǯȱ³¨ȱà 59 60 CIDADES SUSTENTÁVEIS – PRINCÍPIOS, MOVIMENTOS E POLÍTICAS EM TORNO DA SUA CONFIGURAÇÃO ȱ ŗŖȱ ȱ ȱ ¹ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ DZȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ȱȱ¤ȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱ¡ǯȱ ȱȱȱ·ȱ£ȱȱȱȱȱȱȮȱȃA Visão do Conselho Europeu de Urbanistas sobre as Cidades do Século XXI” (2003), ȱȱȱǰȱ¨ȱȱȱŗŖȱȱȱǰȱȱ¹ȱƸŗŖǰȱ ȱȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¤ǰȱ ·ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ęȱ ȱ Çęȱ ȱ £ȱȱȱ£ȱȱȱ³ȱȱȱȱȱŚǯ ȱ ŘŖŖśǰȱ ·ȱ ȱ ȱ ·ȱ ȱ ǯȱ ȱ ȱ ·ȱ ȱ ŘŖŖŖǰȱȱȱȱȃȱȱȱȱDZȱȱȱȱȱȄǰȱȱ·ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱ·ȱȱǯȱȱȱȱȱ·ȱȱ ȱŘŖŖśǰȱȱ¨ȱȱ³¨ȱȱȱȱȬȱȱ³¨ȱ ȱȱ¤ȱȱǯȱȱȱǰȱȬȱ¥ȱ¨ȱ ȱ ·ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱȱȱȱȃ³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱ ¨ȱȱȱȱȱȱȱȄȱǻǰȱŘŖŖşǰȱřŜǼǯȱ A ȱȱ£ȱȱȱȱȱ¤ȱǻŘŖŖŝǼȱ·ȱȱȱ ȱ ȱ ȱ ¡ȱ ȱ ȱ ȱ ·ȱ ȱ ǰȱ ȱ Çȱ ȱ ·ȱ ȱ ȱ ȱ Ȭȱ ȱ ·ȱȱÇȱǯȱȱŘŖŖŞǰȱ·ȱȱȱȃȱȱȱ¨ȱ ȱ ȱ Ȯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȅȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȃȱ ¤ȱ ȱ ȄǯȱȱęǰȱȱȱȱŘŖŗŖǰȱ·ȱǰȱȱȱ¹ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱȃ³¨ȱȱ Ȅǰȱȱ³¨ȱȱǯȱȱȱȱȱ¥ȱȱàǰȱ ęȱȱǰȱęȱȱ¡ȱǰȱȱȱȱȱȱ ȱȱ¨ǰȱ¤ȱȱȱęȱǰȱȱȱȱ£³¨ǰȱ ȱ³äȱ¤ǰȱȱ£ȱȱǰȱȱ³äǰȱȱȱ ǰȱȱǰȱȱ¹ȱȱĚ¹ȱȱ¨ȱȱǻ³¨ȱȱȱǰȱ£³¨ȱǰȱ¡¨ǰȱǯȦȱǼǯȱ ȱȱ·ȱȱȱ¦ȱ·ȱȱ³¨ȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱ¤ǰȱȱ ȱ ǯȱ ȱ ¡ǰȱ ·ȱ ȱ ȱ ¨Ȭȱ ȱ ȱ ȱȱȱ¤ȱȃȱ³¨ȱȱȱȱǰȱ ȱȱ¡ȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱǰȱȱ ȱȱȱ¤ȱǻ¥ȱȱǰȱȱȱǼǰȱ £ȱȱȱ¨ȱ£ȱȱȱǰȱȱȱ 4 Governos Nacionais, Autoridades Locais, Associações, etc. O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱȱȱøȱęȱȱÇǰȱ·ȱȱȱȱȱ ȱȬǰȱȱȱȱȱȱ³¨ȱÇǰȱ³¨ȱȱȱȱ ȱȱȱ£³¨ȱȱÇȱȱǻ³¨ȱȱǰȱŘŖŗŖǰȱŗŖǼǯȱȱę³¨ȱȱȃ³¨ȱȱȄȱ¤ȱȱ¨ǰȱȬȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ³¨ȱǯȱ Ȭȱ ȱ ȱ ȱ ³ȱ ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¨ȱ ȱ ǻǼǰȱ ȱ ȱ Ȭȱ ȱ ǯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Çǰȱ ·ȱ ȱ ³äǰȱ Ȭȱ ȱ ¡ȱ ȱ ȱ ¡ǰȱ ȱ ȱȱȱȱȱȱȱ¤ǯ 3.2. MOVIMENTOS PARA A PROCURA DA SUSTENTABILIDADE URBANA ȱ øȱ ·ǰȱ ȱ ȱ ¹ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȃȱ Ȅȱȱ ȃȱȄǰȱȱȱ·ȱȱŗşŞŖǰȱȱȱ¥ȱȱǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȃȱ Ȅȱ ȱ ¨ȱ ȱȱȱ cidade compactaǰȱȱȬȱȱ³¨ȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱ³äǯȱȱÇȱȱ¹ȱȱȱȱ¹ȱȱȱ ȱȱȬȱȱ¹ȱȱÇȱǻǰȱŗşşŝǰȱǰȱ ȱȱǰȱŘŖŖŝǰȱȱȱȱǰȱŘŖŖşǰȱŚşŗǼǯ ȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ ȃSmart GrowthȄȱ ȱ ȃȱ Ȅǰȱ ·ȱÇȱ£ȱȱȱ·ȱȱȃȄȱȱȱȱȱȃȄȱȱ ǯȱȱ¥ȱȱȱȬȱȱ¡¹ȱȱȱȱȱȱ³ȱÇȱȱ·ȱȱ¦ȱ¤ǰȱ¡¹ȱȱȱäȱǰȱ¡¹ȱȱǰȱ¤ȱȱȱȱ øȱǻǼȱȱȱȱȱȱȱȱȱǻǼǰȱȱȱȱȱȬȱ·ȱȱǰȱȱ ȱ³ȱȱ¹ǰȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱ³äȱȱȱȱȱ¡¹ȱȱȱȱȱȱȱ ȱ³ȱǻǰȱŗşŞŚDzȱǰȱŗşşŘDzȱǰȱŗşşřDzȱǰȱŘŖŖřDzȱȱȱ ȱǰȱŘŖŖşǰȱŚşşǼǯȱȱȱambiente socialǰȱȱȱȱȱȱ¨ȱ ȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱęȱàǰȱ ȱȱ¤ȱȱȱǰȱ³ȱøǰȱ³ǰȱ³ȱȱøǰȱȱȱǻǰȱȱǰȱŗşşŝDzȱȱ£ȱǰȱŘŖŖśDzȱȱ ȱȱǰȱŘŖŖşǰȱŚşşǼǯȱȱ 3.2.1. O MOVIMENTO SMART GROWTH ȱÇȱȱ³¨ȱȱȱSmart GrowthȱȬǰȱȱŗşşŜǰȱȱȱ ³¨ȱȱȱȱȱǰȱàȱȱȱȱȱȱǯȱ ȱȱ¤ȱ£ȱȱŘŝȱÇȱȱȱȱȱ- 61 62 CIDADES SUSTENTÁVEIS – PRINCÍPIOS, MOVIMENTOS E POLÍTICAS EM TORNO DA SUA CONFIGURAÇÃO DZȱàǰȱȱǰȱ·ȱȱȱǻȱŗȱȱşǼǰȱȱȱ ȱǻÇȱŗŖȱȱŗŝǼȱȱäǰȱȱȱÇȱǻÇȱŗŞȱȱŘŝǼǯȱ ȱȱȱȃȱȱȱ·ȱȱ¡ȱȱÇȱȱÇȱ ȱ ȱ ȱ øȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ ȱ ǻȱ Ǽȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱ ȱäȱȱȱȱǻdzǼǯȱȱȱȱȱ³äȱ¨ȱȱǰȱ ȱ ȱ¡ȱ ȱ ęǯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱ ȱ³¨ȱȱȱȱȱǰȱȱȱ¨Ȅȱǻȱȱȱȱ ǻŘŖŖŝǰȱŗŝǼǯȱ ȱȱȱȱSmart Growthȱ¨ȱȱȱę³¨ȱøȱȱȱ ȱȱȃSmart GrowthȄǰȱ¤ȱȱȱȱȱȱ¡ȱÇęȱȱ ȱȱǯȱȱǰȱȱȱ¤ȱȱDZȱSmart Growthȱ ¨ȱ ęȱ ȃ¨ȱ Ȅǰȱ ȱ ȱ ȱ £³¨ȱ ȱ ȱ Çȱ¤ȱ¡ȱȱȱȱę¹ȱȱȱȱ³¨ȱȱȱ ȱȃ¤ȄȱǻǼǯȱȱ¡ǰȱȱę³¨ȱȱSmart Growthȱȱȱ ¨ȱȱȱǰȱàǰȱ·ȱȱȱȱȃ·ȱȱ¨ȱȱȱ ǰȱęȱȱȱÇǰȱȱ£ȱ¥ȱȱȱ ȱȱ³¨ǰȱ³¨ȱȱȱ·ȱȱȱȱȱ ¤ȱȱȱȱà¡ȱȱȱȱȱȱ³ȱøȱ¤ȱ¡ȄȱǻǰȱŘŖŖřǼǯȱ1ȱ¨ȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱ¤DZȱȱ³¨ȱȱȱ³äȱ ȱ ³ȱ ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ¤ȱ Çȱ ȱ ȱ ȱȱȬȱ¤ǰȱȱȱȱȱȱ £ȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȃȄȱȱǯȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱȱȱȱ·ȱȱ³ȱȱàǰȱǰȱȱȱȱ ȱ¦ȱȱȱȱ³ȱȱ·ǰȱ£ȱȱ£³¨ȱȱÇȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱ£ȱǻǰȱŘŖŖŚǼǯ ȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȃȱ ȱȱȮȱȱ ȱȱȱǰȱ ¢ȱȄǰȱ¨ȱęȱȱ¤ȱ¤ȱ ȱ äȱ ȱ Teoria Smart Growthȱ ȱ ¨ȱ £ȱ ȱ Çȱ ȱȱȱǯȱȱ¥ȱ¤ȱ¤ȱȱȱȱ ǰȱ ȱ¨DZ • ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȯȱ ³¨ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ȱǰȱ·ȱȱ³¨ǰȱǰȱ³ȱǰȱ³¨ȱȱȱ ǰȱ³¨ȱȱȱDz • DesignȱȮȱȱȱÇȱȱøǰȱǰȱàȱȱȱȱȱę¹ȱȱȱ·ȱȱǰȱȱ¤ȱ¤ȱ ȱęǰȱȱȱȱȱȱDz O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL • Economiaȱ Ȯȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ àȱ ǰȱ ȱȱȱȱȱǰȱ³¨ȱȱàȱȱøDz • Ambiente Ȯȱ ęȱ DZȱ ³¨ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ǰȱ ȱ ǰȱ ȱDz • øȱȮȱ³¨ȱȱ³ȱ¥ȱøȱ·ȱȱę¹ȱȱȱǻȱ³¨ȱȱ³¨ȱȱ³äǼǰȱȱȱȱ³äȱȱȱȱǰȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¤Dz • ³¨ȱȮȱ³¨ȱȱ³äȱȱ³¨ȱȱǻȱȱȱȱȱȱȱȱÇȱàȬàǼǰȱ·ȱȱȱǰȱȱ£³¨ȱ ȱȱȱȱ³äȱȱ¥ȱ¹ȱȱàDz • TransportesȱȮȱ³¨ȱȱøȱøȱȱȱȱȱ·ȱȱ ³¨ȱȱȱ³äȱȱǯȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ¤ȱ ȱ ǰȱ ȱ dez princípios ȱȱȱȱSmart GrowthDZ ŗǯȱ¡¹ȱȱȱȱȱDz Řǯȱȱȱȱȱȱ¡Dz řǯȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱÇȱȱDz ŚǯȱȱȦäȱȱ·ȱÇȱȱȱ·Dz śǯȱȱȱȱȱȃȄȱȱDz Ŝǯȱ³¨ȱȱ³ȱǰȱÇȱȱǰȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱ³¨Dz ŝǯȱȱȱȱȱȃȄȱȱ£³Dz ŞǯȱȱȱȱȱȱȱDz şǯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱȱ¤ȱȱȬÇDz ŗŖǯȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǯ ȱȃSmart Growth NetworkȄȱ£ȱȱȱȱȱ³¨ȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ DZȱ ȃĴȱ ȱ ȱ Growth – 100 Policies for ImplementationȄȱ ǻȱ Ǽȱ ȱ ȃĴȱ ȱ Smart Growt II – 100 More Policies for Implementation”ȱǻȱȱŘŖŖřǼǯȱ ȱȱęȱÇȱȱ³¨ȱȱȱ ȱȱ¨ȱȱ¥ȱ¤ȱȱȱȱǯ 3.2.2. O MOVIMENTO NOVO URBANISMO EUROPEU ȱǰȱȱȱȱȱȱ¹ȱȱȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ŗşşŞǯȱ ǰȱ·ȱȱȱȱȱȱǰȱȱŗşřřǰȱȱȱȱȱȱ ȱǯ 63 64 CIDADES SUSTENTÁVEIS – PRINCÍPIOS, MOVIMENTOS E POLÍTICAS EM TORNO DA SUA CONFIGURAÇÃO ȱȱCarta de Atenasǰȱȱȱȱȱȱȱǻȱ ȱ ȱ Ǽǰȱ ȱ ȱ ŗşřřȱ ȱ ¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱȱǻǰȱŗşřřǼǯȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱ¦ǰȱàȱȱ¨ȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¹ǰȱȱȱ ¤ȱȱȱȱȱȱ¥ȱ³ȱȱȱȱǯȱǰȱȱCarta de Atenasȱęȱȱ³äȱȱȱȱDZȱ ³¨ǰȱ ǰȱ £ȱ ȱ ³¨ǯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱ ¨ȱ ȱ ǯȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱÇȱȱȱǻȱȱ·ȱȱ·ǯȱǼȱǻ Ǽǯȱ ȱ ȱ ȱ ǻǼȱ ȱ ȱ ȱ àDZȱ ǯȱȱ ȱ ·ȱ àȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ àǰȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ ȱ ¨Dzȱ ǯȱ ȱ ȱ ȱ àǰȱ ȱ ȱ Çǰȱ ¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ àȱȱęàȱȱȱǰȱ£Ȭȱ³äȱȱȱȱȱDzȱǯȱȱȱàȱȱàȱ¨ȱȱĚ¹ȱ ȱǰȱȱ³¨ȱ¤ęȱȱ¤ęǰȱ³¨ȱàȱȱÇDzȱǯȱ¦ȱ ȱ àȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ DZȱ ȱ ǰȱ ȱ Çęǰȱ ³äȱ ǰȱ ȱ ȱ ³äȱ ȱ ȱ ȱ Dzȱ ǯȱȱ £äȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¨ȱ ȱ ȱ ³ȱ ÇDzȱ ǯȱ ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ³äȱȱȱȱǰȱȱȱ³¨ȱȱȱǯȱȃȱ ȱȱȱǯȄ ¤ȱȱ·ȱȱŗşřŖȱȱęȱȱȱȱȱȱ·ȱ ǻȱŘǼȱȱȱȱȱęȱȱȱȱ³äȬȱȱǰȱȱ·ȱȱäȱȱǯȱȱ³¨ȱȱȱ ȱ¥ȱȱ¤ȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱøȱȱȬȱȱ³¨ǰȱȱȱ³¨ȱ¡ȱȱȱ¦ȱȱȱ ȱȱ¨ȱȱȱȱÇǰȱȱ¡ǰȱȱȱȱȱȱ ȱ³äǯ ȱ·ȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱ ǰȱǰȱ·ǰȱǰȱǰȱ³ǰȱ·ǰȱ ǰȱǰȱ¤ȱȱȱǰȱȱȱ¤ȱǰȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱǻŗşşŞǼȱȱȱȱȱ¨ǰȱȱŘŖŖřǯȱȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȭȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Urbanismo Americanoȱȱ¤ȱ£ȱȱȱȱ¤ǰȱȱäǰȱȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ £³ǰȱ ǰȱ ³ǰȱ äȱ ȱ ȱ øǯȱ ȱȱȱǻŘŖŖŞǼǰȱȱ¡£ȱȱ³äȱȱȱǰȱȱȱCarta de AtenasȱǻŗşřřǼȱȱ·ȱȱȱȱȱǰȱȱȱŗşşŞȱ ȱȱȱŘŖŖřǰȱȱǰȱȱȱÇȱȃȱȱȱȱŘŖŖřȱȮȱȱ ¨ȱȱȱȱȱ·ȱȱȱȱȱȱȄǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL QUADRO 2 ,\ DA CIDADE IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS DAS CIDADES IDENTIFICADOS NA CARTA DE ATENAS (1933) ȱ ȱ ȱ ȱ øȱ àȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ £ȱȱ¡¨ȱȱȱ·ǯȱ ȱȱȱǰȱȱ³äȱȱ³¨ȱ¨ȱ¤ȱȱȱȱ ³ǰȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ³äǰȱ ȱ ȱ ȱȱ³¨ȱȱ³¨ȱȱȱ¨ȱȱȱȱ¡ ȱȱȱȱȈȈȱȱÇȱǰȱȱȱȱ · ȱ ³äȱ ȱ ¥ȱ ³¨ȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ Çȱ ȱ ȱȱȱȱȱęȱǰȱ³¨ȱȱ³ǰȱȱȱ¤ȱȱȱ ȱȱ³ȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ £Ȭȱ ȱ £ȱ ȱ ȱ ǻ£ȱ ȱ ¤ȱ ³¨ȱǰȱȱǰȱ³äǰȱǯǼ ȱ³äȱȱȱȱ£ȱ ³¨ ³äȱ ȱ £ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ Çȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ǰȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ³ȱȱ£ǰȱǯ ȱ³äȱęȱȱȱȱȱȱ£ȱ¨ȱȱ¥ȱ³¨ȱ ȱǰȱȱȱȱ ȱ ³äȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ £ȱ ȱ ǰȱ ȬȱȱȱȱȱȱȱȱÇȱ ȱȱ¨ȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱ³ä ȱ øȱ ¨ȱ £ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ¥ȱ ǰȱ ȱ ȱ Ȭ ȱ¤ȱęȱ¨ȱ¤ ȱȱȱȱ£¤ȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱ £ȱȱ ȱȱę¡ȱȱøȱȱȱȱ³¨ȱÇȱȱȱ³ä ȱȱȱ³äȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱ ȱȱ£ȱȱ·ȱȱȱȱ³äȱȱȱȱ ȱȱ¦ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱÇȱ ęȬȱȱę¹ȱȱÇȱȱȱȱ¤ȱ³¨ȱ Lazer ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱ³ȱȱ£ ȱ³¨ȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱäȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱÇ ȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱǰȱ ȱ¨ȱȱ¥ȱȱ ³¨ ȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ³äDZȱȱȱ¹ǰȱȱ ǰȱȱ¦ǰȱȱ DZȱȱȱȱǻŗşřřǼ 65 66 CIDADES SUSTENTÁVEIS – PRINCÍPIOS, MOVIMENTOS E POLÍTICAS EM TORNO DA SUA CONFIGURAÇÃO Esta ȱȱȱȱȱ£ȱ³äȱȱ£ȱȱȱǯȱȱȱȱǻŘŖŖŞǰȱŗŚǼȱęȱȱȃ³äȱȄȱȱȱȱ¹ȱȱȱ ³äDZȱ ŗǯȱ ³äȱ Çȱ ǻ³¨ǰȱ ǰȱ £ȱ ȱ Ǽǰȱ Řǯȱ ³äȱȱȱǻ³¨ǰȱøǰȱ³¨ȱȱ³ǼDzȱȱřǯȱ³äȱȱ¨ȱ ǻ³¨ȱȱ³ǰȱǰȱ³¨ȱȱàȱȱȱȱȱ ȱǼǯȱ ȱ¨ȱȱǰȱȱȱ¹ȱȱȱȱǰȱȬȱȱ ȱȱȱǯȱȱȱ³äȱȱȱȱǰȱȱȱ ȱ¡ǰȱ¨DZȱa cidade para todosȱȮȱȱȱ¨ȱȱǰȱ ·ȱȱȱȱȱàȱȱȱȱǰȱȱȱȱ ȱ¡¨ȱDzȱȱȱȱȮȱȱȱ¨ȱȱǰȱȱȱ¡¹ȱȱ³ȱȱ³¨ȱøȱȱȱ¨ȱǰȱ·ȱȱȱȱ ȱ³¨ȱDzȱȱȱǰȱȱȬȱȱȱȱ³äDzȱa ȱ¤ȱȮȱȱȱ³äȱȱ³¨ȱȱȱȱǰȱ·ȱȱȱ¤ǰȱȱȱȱ£ȱȱÇȱȱ³¨ǰȱ¡ȱȱȱȱȱDzȱȱȱȱȮȱ£ȱȱǰȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱDzȱa ȱ – ȱȱ£³¨ȱȱǰȱȱȱȱȱȱ¹Dzȱa cidade do ȱȱȱȱȮȱȱȱ·ȱȱȱ øǰȱȱȱ¡¹ȱȱȱȱàȱȱȱȱäȱȱDzȱȱȱàȱȮȱȬȱȱȱȱȱ³¨ȱȱ·ȱ ȱÇȱȱȱ¤DzȱȱȱȱȮȱę³¨ȱȱ ȱȱȱȱȱ·ȱÇǰȱȱȱǰȱȱ ³¨ǰȱȱȱȱȱ£ǰȱȱȱȬȱȱȱȱȱȱ³¨Dzȱȱȱȱ£³¨ȱȮȱ·ȱȱ³¨ȱȱȱǰȱ àǰȱȱȱȱȱǻ³äȱǰȱàȱęǰȱȱ àǰȱ³ȱȱȱǰȱǯǼȱǻȱȱǰȱŘŖŖŞǰȱŞȬşǼǯ ¤ȱȱȱȱȱȱȱȱǻǼȱǻŘŖŖŗǰȱśȬŜǼDZȱȱ³¨ȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱøȱȱ³ȱȱȱÇǰȱ ȱȱDzȱȱȱȱȱȱȱ¨ȱȱȱȱȱ àǰȱ¥ȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¥ȱ³¨ȱȱȱȱȱȱ¨ȱȱÇDzȱȱȱȱȱȱǰȱȱǰȱȱȱȱȱęȱȱ£ȱȱȱǰȱȱȱ¤ȱȱȱÇDzȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱǯ ȱȱĚȬȱȱȬÇȱȱȱ¤ȱǻŘŖŖŗǰȱŝǼǰȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱÇȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱ e do ǯȱ£Ȭȱȱ Çȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ǻȱřǼǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL QUADRO 3 QUADRO-SÍNTESE DO NOVO URBANISMO ȱ ȱȱȱ ȱ ȱȱ ¨ȱ ÇȱȱÇȱȱǰȱ ȱȱȱȱȱ ǰȱȱà ³ȱȱȱÇȱȱȱǰȱ ȱȱȱȱȱǰȱ ȱȱȱȱȱȱ ȱ àȱȱ £³¨ £ǰȱȱȱ £ȱȱȱǰȱ ǰȱ ȱȱȱǰȱ ǰȱȱȱ ǰȱęȱȱȱ ǰȱęȱȱȱ ȱàǰȱȱȱ ȱ¤ǰȱ³¨ȱȱ ǰȱȱ¤ȱǰȱÇȱ ȱȱȱ¦ ȱ Usos e intensidade £DZȱǰȱȱ ȱȱȱęǰȱȱ Dzȱȱȱ baixa densidade ȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱǰȱȱ¨ȱȱ ȱȱȱȱǰȱ ȱȱ·ȱ 3ȱȱȱȱ àȱȱȱ¤ ¨Ȭ£ȱȱ ¹ȱȱ ȱȱȱ¦ȱȱ ǰȱ³¨ȱ ȱȱȱȱ ³¨ǰȱę£³¨ǰȱǰȱ ȱøȱȱȱȱ ȱø ȱȱȱ¥ȱ ȱ ǰȱȱȱȱȱ äȱȱȱǰȱ ȱȱ£ȱȱǰȱ Çȱø äȱȱǰȱ¨ȱȱ ǰȱȱǰȱȱ¤ȱȱ ȱ ȱ · DZȱȱȱȱ¹ DZȱȱȱÇǰȱ£ȱȱ ȱȱ¹ DZȱ¤ȱǻŘŖŖŗǰȱŝǼ ȱȱȱ¤ȱǻŘŖŖŗǰȱŝǼǰȱȬȱ¨ȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱȱǰȱȱ¥ȱ£³¨ǰȱ¥ȱ³¨ȱȱ¥ȱ³¨ǰȱȱȱȱȱ ȱǰȱȱȱȱȱ³ȱȱȱȱ³¨ȱȱę³¨ȱȱȱȱȱȱ³ȱȱȱȱȱȱȱ ȱÇǰȱȱȱȱȱǰȱȱ¥ȱȱȱ¡ǯȱ ȱȱȱàȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱ ·ȱ¡ȱȱ¤ȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱǰȱ ȱȱ³äȱ·ȱȱȱ£ȱàǯ ȱǻŘŖŖŜǰȱŗŝŝǼȱȱȱȱę³¨ȱȱȃȱȄȱȱȱȱ ȱǰȱȱȱȱ£ȱȱȱȱÇȱ·ȱȱȱȱȱęǯȱȱǻŗşşŜǰȱǯȱǰȱŘŖŖŜǰȱŗŝŝǼȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¨DZȱ ŗǯȱ ȃǻǼȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¨ȱ àȱ Çǰȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ 67 68 CIDADES SUSTENTÁVEIS – PRINCÍPIOS, MOVIMENTOS E POLÍTICAS EM TORNO DA SUA CONFIGURAÇÃO ³ȱǻȱȱ¢Ǽǰȱȱ·ȱŘǯȱǻǼȱȱȱ¤ȱ¥ȱ £³¨ȱȱȱǯȄȱǰȱȱȱȱȱȱÇȱȱ¹ȱȱDZȱȱȱȱȱȱęȱȱ ȱȱȱȱǰȱǻȱȱ¦ȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ Dzȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Dzȱȱȱ³¨ȱȱ³äȱȱǻ³¨ǰȱ·ȱȱ³ǰȱ ǰȱȱȱȱ¤ǰȱ³ȱøǼȱȱȱǯ ȱȱȱ¤ȱ¹ȱȱȱȱȃȱȱȄȱ ǻǼȱ ȱ ȱ ȃȬȱ Ȅȱ ǻǼǰȱ ȱ ȱ àȱ ȱ ȱȱ¹ȱ¡ȱȱȱȱȱǻǰȱŘŖŖŖȱǯȱǰȱ ŘŖŖŜǰȱŗŝŝȬŗŝŞǼǯ 3.3. NOVOS PARADIGMAS NA SUSTENTABILIDADE URBANA - AS COMUNIDADES SUSTENTÁVEIS ȱȱȱȱȱ¡ȱȱ³¨ȱȱȱ¥ȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱǻŘŖŖŚǼǰȱȱ ȱ¤ȱȱȱȱȱȱǯȱǰȱȱ³¨ȱȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ¨ȱ ǰȱ ȱ ȱ ³ȱ ȱ ȱ ȱȱȃȄȱȱȃȄǰȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȃȱ¤Ȅȱȱȱ³¨ȱȱȱȱ³¨ȱȱę³¨ǯ ȱŗşŝşǰȱ ȱǻŗşŝşǰȱŘŜşǼȱęȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱ¤ȱ·ȱȱȱbairroȱ·ȱȱøȱ³¨ȱ¥ȱȱȱ£³¨ȱȦȱȱȱȱȱȃȱȄȱȱȱȱȱȱ ¤ȱȱÇǯȱȱǻŗşŝřǰȱŚŘȱȱ ǰȱŗşŝşǰȱŘŜşǼȱ·ȱȱȱ ȃȱȱȱȱȱȱȱȬȱȱȱȱȱȱȱ·ȱǰȱ¨ȱàȱȱȱ³ȱȱȱȱȱȱȱȱȱǯȱ ȱȱbairro ou na ȱȱȱȱ·ȱ£ȱȱȱȱȱȱȦǯȄȱȱȱbairroǰȱȱȱȱǰȱȱȱ¤ȱ ¤ȱȱDZȱǰȱ¡¨ǰȱÇȱȱȱȱȱȱ ȱ³äȱDZȱ³¨ȱàȱǻȱ³¨ȱȱǼǰȱ³¨ȱȱȱȱȱǻȱȱę¹ȱȱ³ȱȱȱøǼǰȱ³¨ȱÇȱȱ³¨ȱȱ£³¨ǯȱ·ǰȱȱøȱ³¨ȱȱȱ ȱȱȱȱȱ£ȱ¤ȱȱ£ȱȱ¥ȱȱǯȱȱ³¨ȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱÇȱȱę³¨ȱȱȱȱ ¹ȱĚ¹ȱȱȱȱȱÇȱȱ·ȱȱȱȱȬàǰȱȱȱȱȱÇȱȱ¡¹ȱȱ³ȱȱȱȱ £ȱȱȱȱȱȱȱȱ³ȱȱȱȱȱǯȱ 1ȱȱ¨ȱęȱȱȱDZȱȱȱȃȄȱ·ȱęȱȱȃȱ ¤ȱȱȱȱȱȱȱȱȱǯȱȱȱ ·ȱȱȱȱȱȱ·ȱȱȱ³¨ȱǯȱȱȱ ȱ¨ȱȱȱęǯȱ¨ȱ¤ȱȱȱȱȬȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ£ǯȄDzȱ¤ȱȱ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȃȄȱ·ȱȃȱȱȱȱ¨ȱȱȱǯȱ1ȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱ¡ȱȱøȱǰȱȱȱ£ǯȄȱǻǰȱŘŖŖŖǰȱśǼǯȱ ȱ ęȱ £ȱ £äȱ ȱ ȱ ³ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱǰȱ£äȱȱęȱȱ·ȱȱȱȱȱǰȱ ȱ ȱ ȱ ¹ȱ ȱ ȱ ȱ ¤DZȱǰȱ ȱȱȱǻȱŚǼǯȱ QUADRO 4 DEZ RAZÕES PARA REFORÇAR OS BAIRROS £ä ³¨ȱȱȱȱ³¨ ŗǯȱ³¨ȱȱäȱȱ gases ³¨ȱȱ¹ȱȱ ȱȱę¹ȱ·ȱȱÇ ³¨ȱȱȱȱȱ¨Ȭ¤ Řǯȱȱȱȱȱȱ Ȭ£³¨ȱȱȱȱȱȱ naturais ȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱÇ ȱȱ¡ȱȱȱ³¨ ³¨ȱȱ³¨ȱȱȱ³ȱ řǯȱȱȱȱ ³¨ȱȱȱ¨ȱøȱ ȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱ Śǯȱ³¨ȱȱȱȱ ¤ ³¨ȱȱȱȱȱȱǰȱǯ¡ǯȱ ȱȱȱȱȱȱȱ śǯȱȱȱ³ȱȱ ruas ³¨ȱȱàȱȱȱȱÇȱȱ ³¨ȱȱȱȱ¹ Ŝǯȱȱȱȱȱ ³äȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱ ȱȱÇȱ ŝǯȱȱȱ¨ȱ ³äȱȱȱÇȱȱ· ȱȱȱø Şǯȱȱȱȱ ȱÇȱȱȱȱ¥ȱ ³¨ȱȱ¨ȱȱȱȱ şǯȱȱȱȱ ŗŖǯȱȱȱȬ Ȭ³¨ȱ ȱȱȱȱȱ ³¨ȱȱøȱ ȱȱȱȱ¨ ȱȱ¨ȱ£ DZȱȱǻŘŖŖŖǰȱśŚǼ 69 70 CIDADES SUSTENTÁVEIS – PRINCÍPIOS, MOVIMENTOS E POLÍTICAS EM TORNO DA SUA CONFIGURAÇÃO ȱ ȱ ¨ȱ ¤ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ³ǰȱ ȱ ·ȱ ȱȱȱȱȱ£³¨ȱ¥ȱȱȱǰȱȱȱ³¨ȱȱ ȱȱǻȱśǼȱȱȱ¦ȱ·ȱȱȱȱȱȱ ȱ£ȱȱȱȱǻȱŗŚǼǯȱǰȱ¨ȱęȱ³ȱȱ ȱȱ¡ǰȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱǰȱȱȱ ȱȱ¤ȱȱȱ£ȱøȱȱ³¨ǯȱȱ³ǰȱ·ǰȱȱ ȱȱ£ǰȱȱȱ¤ȱȱȱøȱȱ³¨ȱǯȱ¨ȱ ¡ȱȱǰȱȱȱȱȱ·ȱȱǯȱȱȱ¥ȱ¨ȱȱ¨ȱȱ¦ȱȱȱ³¨ȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱŞŖƖȱȱ³äǯȱǰȱęȬȱȱȱȱȱȱȱȱȱ£ȱ¦ȱ ȱȱȱȱȬȱȱȱ¤ȱǰȱȱ³äȱȱǰȱȱ·ȱŚŖŖȱ ȱȱ¦ǰȱȱȬȱȱȱǰȱȱȱ¤ǰȱ·ȱȱ ȱǯȱȱǰȱȬȱȱ³ȱȱȱȱ ¦ȱ¤¡ǰȱȱȱȱ³äȱȱǰȱȱǰȱȱȱøȱ ȱȱ¤ȱǻȱøȱȱȱ¦ȱ¤¡ȱȱŗŖŖŖȱǼǰȱȱ ȱȱȱȱ£ǰȱȱ³ȱǰȱȱǰȱȱ ȱȱȱȱǰȱȱȱȱ¦ȱȱȱȱȱȱȱ ǰȱȱȱȱȱȱǯȱȱȱȱȱǻŘŖŖŖǰȱ şŚǼǰȱȱȱȱ£³¨ȱ¨ȱȱÇȱȱȱȱ¤ȱǯ QUADRO 5 POSSÍVEL CAPTAÇÃO POPULACIONAL PARA BENS E SERVIÇOS LOCAIS. NOTA: ESTA LISTA É INDICATIVA E BASEADA À ESCALA DA CIDADE. OS VALORES VARIAM DE LUGAR PARA LUGAR E COM O PASSAR DO TEMP0 ȱȱ³ ³¨ ȱȱ³ ³¨ ȱ¤ ŗDZŘǯśŖŖȬŚǯśŖŖ ȱȱø ǻŚȱ·Ǽ ŗDZşǯŖŖŖȬŗŘǯŖŖŖ ȱ¤ ŗDZŝǯŖŖŖȬŗśǯŖŖŖ ŗDZŗŘǯŖŖŖȬřŖǯŖŖŖ ȱ· ŗDZŘǯśŖŖȬřǯŖŖŖ ŗDZşǯŖŖŖȱÇ ŗDZśǯŖŖŖȬŝǯŖŖŖ ȱ¤ ŗDZŝǯŖŖŖȬŗśǯŖŖŖ ȱȱ ŗDZŘǯŖŖŖȬśǯŖŖŖ ȱȱ ŗDZŝǯŖŖŖȬŗŗǯŖŖŖ ȱȱ ŗDZśǯŖŖŖȬŗŖǯŖŖŖ ȱ ŗDZŘśǯŖŖŖȬŚŖǯŖŖŖ Correios ŗDZśǯŖŖŖȬŗŖǯŖŖŖ ȱ ŗDZŘśǯŖŖŖȬŚŖǯŖŖŖ DZȱȱǻŘŖŖŖǰȱśŚǼ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL FIGURA 14 VALORES MÉDIOS PARA A ACESSIBILIDADE A EQUIPAMENTOS, INFRA-ESTRUTURAS E SERVIÇOS LOCAIS. NOTA: O CENTRO REPRESENTA O LOCAL DA HABITAÇÃO DZȱȱǻŘŖŖŖǰȱşśǼ ȱ³¨ȱȱȱǻȱŜǼȱȱȱ£³¨ȱȱȱ ȱȱȱȱȱ·ȱ£ǰȱȱ¥ȱȱȱȱ ȱȱøǯȱȱȱ¤ǰȱȱȱ·ȱȱȱ¦ȱȱ ȱȱȱȱȱȱ³¨ǰȱÇȱȱȱ¥ȱȱȱȱǻǰȱŘŖŖŖǰȱŗŗśǼǯȱȱ ¨ȱȱȱȱȱȱ³äȱȱȱȱȱ³¨ȱȱ ³äDZȱ³äȱǰȱ³äȱȱǰȱ³äȱȱȱ ȱȱȱ³äȱǯȱȱȱȱȱȱȬȱ ȱȱ³ȱȱǻȱȱȱ¥ȱǼǰȱȱ³ȱ ȱøȱǻȱȱȱȱøȱȱȱǼǰȱȱ·ȱȱ£ȱǻȱȱȱȱȱȱȱ£ȱȱȱǼǰȱȱǯ 71 72 CIDADES SUSTENTÁVEIS – PRINCÍPIOS, MOVIMENTOS E POLÍTICAS EM TORNO DA SUA CONFIGURAÇÃO QUADRO 6 A LOCALIZAÇÃO DE BENS, EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS, DERIVADO DO EXEMPLO HOLANDÊS ȱȱà ȱȱ ȱ ȱ ȱ ³äȱ ȱ ŚŖŖȱ ȱ ŞŖŖȱ ȱ ȱ ȱ ȱ regionais ³¨ȱ ȱ ǰȱ ȱ ³ȱ ¤ȱ Șȱ ȱ ȱ àȱ ȱ ȱ - ȱ à ǯȱȱȱǰȱ ȱ ȱ Șȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¤¤ȱ ȱ - ȱȱ£ ³ä Șȱȱ³äȱȱȱȱ£ * Universidades Șȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ³ȱ ȱ ȱ øȱ ǰȱ¡ȱ¥ȱ³¨ ȱ ¤ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ·ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱ ȱȱȱ³äȱȱ ȱȱŚŖŖȱȱȱȱȱ ȱøǰȱȱȱȱ ȱȱȱȱ³ä Șȱȱà Șȱȱȱȱ¹ ǯȱȱȱȱȱȱ Șȱȱȱ£ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱ Șȱȱ· Șȱ Șȱ ȱ ȱ ǻȱ ȱȱǼ ǯȱ£³¨ ³¨ȱȱȱ¤ȱÇȱ ȱ¨ȱàȱȱ ȱȱȱ³¨ȱȱ ȱ ȱ ȱ Řȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱ ·ȱȱȱǰȱȱȱ ȱ¤ȱ Șȱ£·ȱ Șȱȱȱ³¨ ȘȱȱǻȱȱȱǼ ȱȱ¥ȱȬȱȱȱ Ç ȱ ȱ ȱ ³äȱ ȱȱȱȱȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¤ȱ Șȱ ǯȱ£³¨ Șȱȱȱ³ȱ Șȱȱǰȱ Șȱǰȱ·ǰȱȱ¤ Șȱȱȱø ȱȱȱȱ³¨ȱȱ ȱŚŖŖȱ à¡ȱȱȱȱȱȱȱ øȱȱȱȱ DZȱȱǻŘŖŖŖǰȱŗŗŚǼǰȱȱȱȱȱǯȱǻŗşşśǼ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱȱǰȱȱȱȱǻŗşŝşǰȱřŜśǼȱȱ¹ȱȱȱȱȱę³¨ȱȱȱDZȱ¡¹ȱȱ³ȱȱǻȱȱ ȱǼȱȱȱȱȱȱÇǰȱȱ¡¹ȱ ȱȱȬȱȱ¹ȱǰȱȱęǰȱȱ¡¹ȱȱȱȱȱ ȱȱȱǯȱǰȱ·ȱȱ¹ȱȱȃ£³¨ȱȱ ȱ¹ȄȱȱȃäȄȱȱȱȱbairro e de ǯȱȱȱ ȱȱȱȃ£Ȅȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱę³¨ȱȱǰȱȱȱȱǰȱȱȱ¡DZ Ȋȱȱę³¨ȱȱȱȱȱȃȄȱȱ³ȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱ£³¨ȱȱ³ȱǻȱǼȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱ³Ȭȱȱȱȱȱǰȱȱ¨ȱ¨ȱȱ³ȱ¤Dz Ȋȱȱ¡ȱȱȱȱȱ¨ȱȱ£ȱȱ¡ȱ ȱǰȱȱȱ·ȱ³¨ȱȱȱȱ³äȱDz Ȋȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ³¨ǯȱ ¤ȱ ³ȱȱȱȱȱǰȱȱȱ¡ȱȱ³äȱǰȱ ȱȱ£ȱȃȱȱ¨ȱȱàȱȱȱęȱȱǯȄ Ȋȱȱȱȱȱȱȱȱ¦ȱȱ¥ȱÇȱǯ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¨ȱ ȱ ȱ ę³¨ȱ Çȱ ȱ ȱ ǻȦ Ǽǰȱȱȱ¤ȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱ ȱ ȱ ȱ ę³¨ȱ ȱ ȱ ¤ȱ £ȱ ȱ ȱ ȱȱȱȱǻŘŖŖŚǰȱŗŞǼǯȱ¨ȱȱȱȱȱȱ·ȱȱȱǰȱȱȱȱȱǰȱȱ ȱęȱȱǰȱ³äȱǰȱàǰȱȱȱÇȱȱ³¨ǰȱȱȱǯ ȱ ȱ ę³¨ȱ ȱ ȱ ¤ǯȱ ¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³äȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ę³äǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ³¨ȱ¤ȱȱȱȱǻŘŖŖşǼȱȱȱȱȱȱȱ ǻȱŝǼǯȱȬȱȱȱȱę³äȱȱȱȱȱ ȃȱ ȱ ȱ ȱ ¤Ȅȱ ǻȱ ǰȱ ŘŖŖřǼȱ ȱ ȱ ȃȱ ȱ ȄȱǻŘŖŖřǼǯ ȃǻdzǼȱȱ¤ȱ¨ȱȱȱȱȱȱȱȱ ǰȱȱȱȱǯȱȱȱ¥ȱȱȱȱȱ ȱȱǰȱ¨ȱÇȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱǯȱȱȱ¨ȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱ ȱ³ȱȱǯȄȱ ȱȱȱȱ¤ȱǻǰȱŘŖŖřǼ 73 74 CIDADES SUSTENTÁVEIS – PRINCÍPIOS, MOVIMENTOS E POLÍTICAS EM TORNO DA SUA CONFIGURAÇÃO ȃȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱ£ȱȱ ȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱ¹ȄȂȄȬȱǰȱȱȱ DZȱEconomiaȱȮȱȱȱàȱȱȱȱȱǰȱȱ Ȭ¤ǰȱÇȱàȱȱȱȱȬęǯȱEcologiaȱȮȱȱ ȱ¨ȱȱȱ£ǰȱȱȱ£ȱȱǰȱȱȱȱ¨ȱ ¤ȱȱȱȱȱȱàȱǯȱEquidadeȱȮȱȱȱ ȱ³¨ȱȱȱȱȱǰȱÇȱȱȱȱ¨ȱȱ ǯȄȱ ȱȱȱ¢ȱȱȱǻǰȱŘŖŖŗǼ Ě¡ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¤ e o de ȱ¤ǰȱęȬȱȱȱ¹ȱȱȱ¤ȱǰȱ ¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ DZȱ ȱ ȱ ę¹ȱȱȱǰȱȦȱȱȱȱȱ àȱǻȱŝǼǯȱǰȱȬȱȱ³ȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱ£ȱDZȱȱ¦ȱȱȱȱȱ·ȱ³ȱȱ³¨ȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȬȱȱȱȱȱ ³ǰȱøȱȱ³¨ǯ ȱǻŘŖŖŝǰȱřŖŝǼȱ£ǰȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ ȱ ¤ e ȱȱȱ¤ǰȱ£ȱȱȱ·DZȱȱàǰȱǰȱ³ǰȱÇȱȱǰȱȱ ǰȱ ¨ȱǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ³ȱ ȱ ³ȱǻȱŞǼǯȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱ ȱ ¡ȱ ȱ ǰȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ Çȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ àǯȱ ȱ ȱ ȱ ¨ȱ ȱ ȱ ȱ ¨ȱ ¤ǰȱ Çǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȭęǰȱ ¨ȱ ¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ £ȱ ȱ ȱ ǯȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱàȱȱȱęȱȱȱ¤ȱȱǻǰȱŘŖŖŝǰȱřŖŝȬ řŖŞǼǯȱȱ¤ǰȱȱ£³¨ȱȱȱȱ¤ȱȱ ȱ £ȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱ³¨ȱȱǰȱȬȱȱ³ǰȱȱȱ ¡¹ȱȱȱȱȱȱȱ³ȱȱǯ ȱȱ¡ȱȱȱǰȱȱȱȱȱǻŘŖŖŝǰȱřŖŝǼǰȱȱ ·ȱ ȱ ŗşşŖǰȱ ȱȱ Çȱ Ȭȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ àȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȃ³ȱ Ȅǰȱ ·ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ³¨ȱ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ǰȱę¹ȱȱ ȱ ǰȱǰȱ ȱȱǰȱȬ ³ǰȱøǰȱ³¨ ȱ Ȧ ¨ ³ ¨ȱ ¹ȱȱ¤ȱ Ȭ ³¨ǰȱ¨ ȱȱ³ ȱ ȱǻǰȱǰȱ ǯǼ Ȧ ³¨ ȱ DZȱęȱȱȱȱȱǰȱ³¨ȱàǯȱ ȱǻŘŖŖŖǰȱŗŗŚǼǰȱȱȱȱȱǯȱǻŗşşśǼ ³¨ȱȱȱȱ ȱâȱ ¤ǰȱ ǰȱ ǰȱǯǰȱǰȱŗşşř ȱǰȱȱ ȱȱȱ¤ȱȱ ȱȱȱȱǰȱ EUA ȱȱȱȱ ¤DZȱȱȱȱ ¨ȱȱȱǰȱŘŖŖś ·ȱȱȱ ¤ȱȱȱȱȱ ȱȱ ȱǰȱȱȱǻŗǼ ȱ ǰȱȱǰȱŘŖŖŚ A ȱȱȱ,! ȱȱȱȱ ¤ ȱȱȱ ¤ǰȱȱȱȱ ǰȱŘŖŖř CONCEITOS DE “COMUNIDADE SUSTENTÁVEL” – OS DOMÍNIOS DE INTERVENÇÃO MAIS FREQUENTES ·ȱȱȱ ¤ȱȱȱȱȱ ȱȱ ǰȱȱȱǻŘǼ QUADRO 7 75 76 CIDADES SUSTENTÁVEIS – PRINCÍPIOS, MOVIMENTOS E POLÍTICAS EM TORNO DA SUA CONFIGURAÇÃO ȱȱȱȱȱȱȱȬȱǰȱȱȱ ȱȱ³ȱȱȱȱǯȱȱȱȱǰȱ¤ȱȱ·ȱȱŘŖŖŖǰȱȱȱȱǰȱȱęȱ ȱ ȱ ¤ǰȱ ȱ ¹ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǻǰȱŘŖŖŝǰȱřŖŝǼǰȱȬȱȱ³¨ȱȱ¤ȱȱȱȱ ȱǻǰȱŗşşŞǰȱǰȱŘŖŖŚȱȱŘŖŖśǼǯȱ ȱ¡ǰȱȱȱȱǰȱȱŘŖŖřǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱÇȱȱȱ³¨ȱȱȱȬęȱȱȱȬȱȃȱDZȱȱȱȱȄȱǻǰȱŘŖŖřǼǰȱ ȱȱȱȱȱȱ¤ǰȱȱ·ǰȱȱ ¤ȱ ȱ ǰȱ ęȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǻǰȱ ŘŖŖśǼȱȱ£ȱȱȱÇȱȱȱȱǻǰȱŘŖŖŚǼǯ ȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱę³äȱȱ£ǰȱ ȱęȱȱȱȱǯȱȱȱȱȱ ¤ȱȱȱ¦ȱȱȱȱȱȃĜȱȱ ȱ¢ȱȱȄȱǻǼǰȱȱȱ³¨ȱȱȃȱ ȱȮȱȱ ȱȱȄȱǻŘŖŖŚǼǯȱ ȱȱǰȱȱȱ¤ȱ¨ȱęȱDZ ȃȱǻdzǼȱȱȱȱ¥ȱȱȱȱȱȱȱ ǰȱȱȱ³ȱȱ£ǰȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱäȱȱȱȱǯȱȱȱȱȱȱȱȱ £³¨ȱę£ȱȱȱǰȱȱȱǰȱȱȱ¨ȱȱ ¨ȱȱȱ³ȱȱȱàǯȄ ȱǻŘŖŖŚǰȱŗŞǼ ¤ȱȱŘŖŖŖǰȱȱǻŘŖŖŖǰȱŞǼȱȱȱȬȱȱȃàȱ¤Ȅȱȱ ȱȱ¥ȱȱȱǰȱȱȱȱȱ¤ȱǻȱ ǰȱȱǰȱȱǰȱäȱǰȱȱàȱȱȱǼǰȱȱ¤ȱ¤ȱȱ¤ȱǻȱŞǼǯȱ ȱ ȱ ȱ àȱ ȱ ¥ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱȱȱȱ¢ȱȱȱę³¨ȱȱȱȱ£³ǰȱȱ¡ȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¨ȱȱȱȱ¤ǰȱȱ¥ȱȱȱȱȱȱǰȱ ȱ ǰȱ ȱ ¦ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¨ȱ ȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱ¨ȱȱȱȱ¥ȱȱǯ ȱàȱȱȱǻŘŖŖŚǼȱ¨ȱęȱȱȱȱȱ¤ȱ ȱ ȱ ȱ ȃȱ Ȅȱ ȱ ȱ ǻȱ ŗśǼǰȱ - O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL DZȱ ȃȱ ȱ Ȅǰȱ Ȅ³Ȅǰȱ ȃȄǰȱ ȃȄǰȱ ȃ ³¨ȱȱȱÇȄǰȱȃȱȱȄȱȱȃ³ǯȄȱ QUADRO 8 CHECK-LIST DA SUSTENTABILIDADE APLICADA AO BAIRRO ¤ Áreas àȱȱȱȱ Estabilidade ¤ ȱ £³¨ȱȱ£ȱȱ¦ȱȱȱȱȱ ³ȱȱȱȱȱø ȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱ ȱȱ£³¨ȱȱà ę¹ȱ·ȱȱȱȱę ȱȱȱ¤ øȱȱȱȱȱȱ ³¨ȱȱ¤ȱȱ¨ȱȱȱȱ ȱȱȱȱ¨ȱȱȱȱ¤ ȱ ęȱ ǰȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱÇ ȱȱȱ£ȱȱȱȱ£ ȱǰȱȱȱȱ¦ ȱȱȱȱȱ³¨ȱ ȱȱ transportes em edifícios ȱȱ Terra e solos Minerais · Ambiente Local ȱȱȱ ȱ³ Acesso a ¨ȱ ³ȱÇ ³ȱ Ȭ ȱ ȱ à ¦ à ø ȱ ³ ȱȱ ȱÇȱȱȱȱ ȱȱĚȱȱȱȱȱ³ȱ Çǰȱȱȱȱ³ȱȱøǰȱ³¨ǰȱ ·ȱȱ£ ęǰȱȱȱȱȱȱ³¨ ¤ǰȱ ȱ ȱ ȱ ³ȱ ȱ ȱ Çǰȱȱȱȱȱǰȱȱǰȱ ȱȱ ¤ǰȱȱ³¨ȱ¤ȱȱȱø ȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱ ȱ ȱ àȱ ǰȱ ęǰȱ ȱ ȱȱȱȬȱǻȱȱȱøȱȱȱ ȱȱȱǻȱȱȱǼȱ ȱǰȱȱęȱȱȱȱȱȱȱǼ ȱȱȱ³¨ǰȱȱȱ¡Çǰȱȱ³¨ȱȱȱ³¨ȱȱȱȬȱà Çȱȱȱȱȱ ȱ¥ȱ³¨ȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱ·ȱȱȱȱ øǰȱȱȱ³¨ȱ¥ȱ³ȱȱ DZȱȱǻŘŖŖŖǰȱşǼ 77 78 CIDADES SUSTENTÁVEIS – PRINCÍPIOS, MOVIMENTOS E POLÍTICAS EM TORNO DA SUA CONFIGURAÇÃO ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ę³¨ȱ ȱ ȱ ȃȱ ¤Ȅȱ ǻȱşǼǯ ȱ¥ȱȱȱȃȱȱȄǰȱ·ȱȱȱ¦ȱȱȱȱȱøȱȱȱ¨ȱàȱȱȱȱ ȱȱ·ȱȱǰȱȱȬȱȱȱȱȱ³¨ȱ¨ȱȱȱȱ·ȱȱȱȱȱȱȱ³äȱȱ ǯ ȱ³¨ǰȱȱøȱȱȱ³ȱȱ¨ȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȃ³Ȅǰȱȱȱȱȱȱǰȱ³ȱȱȱȱȱȱȱȱÇȱȱȱȱ³¨ȱȱÇȱȱȱȱ ȱǯȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱ³ȱȱ ȱȱǰȱȱȱ·ȱȱȱǯ FIGURA 15 COMPONENTES DAS COMUNIDADES SUSTENTÁVEIS DZȱȱǻŘŖŖŚǰȱŗŞǼ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL QUADRO 9 COMPONENTES DAS COMUNIDADES SUSTENTÁVEIS DE EGAN ȱȱȱȱȱ¤ ŗǯȱȱȱȱȮȱȱȱȱ Ȋȱȱȱȱȱ³ Ȋȱ¦ȱȱȱȱǰȱȱȱ³ Ȋȱ£³ȱȃ¤Ȅȱȱ Ȋȱȱȱȱǰȱ£ȱȱ Ȋȱ¡ȱÇȱȱȱȱȱȬǰȱȱȱ¡ Ȋȱ³¨ȱȱÇȱȱȱȱȱȱ Řǯȱ³ȱȮȱ³¨ǰȱ³¨ȱȱ³ȱȱȱ Ȋȱȱȱ³ȱǰȱȱȱȱȱÇȱȱ£³ä Ȋȱ³ȱȱȱȱȱ Ȋȱȱ¤ȱȱȱ ȊȱȱÇȱȱ řǯȱȱȮȱ³ȱȱȱ Ȋȱȱęȱȱ Ȋȱ£³¨ȱȱȱȦȱȱȱȱȱǻǰȱȱǼ Ȋȱȱȱȱȱȱȱȱ Ȋȱȱ¥ȱȱȱ³äȱ Śǯȱ ³¨ȱȱ³¨ ȊȱȱȱȱȱȱȮȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱ Ȋȱȱ¤ȱȱ³ȱȱȱøȱȱȱǻȱ³ȱȱǼ Ȋȱȱęǰȱȱȱȱȱȱȱ ȊȱȱȱȱȱÇȱȮȱǰȱǰȱǰȱȱȱȱȱ ȱȱȱ¤ȱȱȱ Ȋȱęȱȱȱǰȱ¡ȱȱ³äǰȱ¤ǰȱĚ¡Çȱȱ¤ śǯȱȱȱ Ȋȱ ȱ ȱ ȱ DZȱ ȱ øȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȋȱ³äȱȱȱȱȱ³ȱȱȱȱȱ·ȱȱȱ Ȋȱ³äȱȱȱȱÇȱȱ Ȋȱȱȱ³äȱȱ Ŝǯȱ Ȋȱȱȱȱȱȱȱȱ³¨ Ȋȱ³ȱȱęȱęȱȱȱȱȱàȱȱ³ Ȋȱ³¨ȱ¦ȱȱȱȱà Ȋȱȱȱȱà ŝǯȱ³ ȊȱȱȬȱ·ȱȱȱȱǰȱȱ³¨ȱȱ£ȱȱ ȱȱ Ȋȱȱȱȱ³ȱȱȱȱøȱ Ȋȱȱȱȱ³ȱÇ Ȋȱȱȱ³ȱȱȱȱȱȱȱ£ȱȱ·ȱȱȱàȱȱȱ interesses DZȱȱǻŘŖŖǰȱŗŞǼ 79 80 CIDADES SUSTENTÁVEIS – PRINCÍPIOS, MOVIMENTOS E POLÍTICAS EM TORNO DA SUA CONFIGURAÇÃO ¤ȱȱȱȃAmbientalȄȱ³Ȭȱȱȱȱȱęȱȱ ȱȱȱȱ£ȱȱȱȱ·ȱȱ³äȱȱȱ ǯ ȱ¥ȱȃEconomiaȄǰȱ·ȱȱȱ¦ȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱ¦ȱ ȱȱȱàȱǰȱȱȱȱ¦ȱȱȱȱȱȱ ȱȱ³ȱȱȱȱǯ ȱȱȱȃ ³¨ȱȱȱÇȄȱ·ȱ¤ȱȱ¹ȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱ·ȱȱȱȱ³ȱȱ ȱ øǯȱ ȱ ęȱ ȱ ȱ ¨ȱ ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ·ȱ ·ȱȱȱ¤ȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱ ȱÇǰȱ·ȱȱȱȱ³¨ȱȱȱ³ȱȱȱ ȱ³äǰȱȱȱ·ǰȱ³ȱȱǯ ȱȱȱȱȱȱ·ȱȱȱȱȃȱ ȱȄȱȱ¦ȱȱȱȱȱȱȱ¥ȱ¦ȱȱȱ ȱȱȱȱǰȱȱ³äȱȱ£³ȱ¤ȱȱ ȱȱȱ¨ǯȱȱȱ¨ȱȱȱȱȱÇȱȱ ǯȱȱ¡¹ȱȱȱǰȱȱ£ȱȱȱ¹ȱ³ȱȱȱǯ ȱęǰȱȱȱȱȃ³Ȅȱ¤ȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱ£³äǰȱ·ȱȱȱȱ³ȱȱȱȱȱ³ȱȱȱ¤ȱȱȱȱÇȱȱȱȱȱǯ ȱ ȱ ȱ ¦ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȃTransportes e Ȅȱàȱ£ȱȱȱȱȱȱȱDZ acessibilidade e mobilidadeǯȱȱȱȱ¨ȱȬǰȱȱȱ ȱȱę³äǰȱȱǰȱȱȱȱ·ȱȱÇȱȱ àȱǻäǰȱǰȱǼǰȱȱȱȬȱȱÇǯȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǯ ȱ£³¨ȱȱȱȱȱȱ¤ȱàȱȱȱÇȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱ£ȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱäȱȱǯȱȱàȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱÇȱȱ ȱǯȱȱȱȱȱ³¨ȱȱÇȱȱȱȱ ȱ¤ȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱǻŘŖŖŚǰȱŘřȬŘŚǼǯȱǰȱ¨ǰȱęȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱŚŖŖȱȱ¡ȱȱȱȱ¤ȱǰȱȱȱȱ³¨ȱȱśŖȱȱś 5 ȱ£³¨ȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱ³äȱȱǰȱȱȱ ȱȱȱ³ǰȱȱ£ǰȱȱ³ȱøǰȱȱ³¨ǰȱȱǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱǯȱȱȱȱȱǰȱȬȱ·ȱ¹ȱ¥ȱ ¦ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǯȱȱ¡ǰȱȱȱàȱ¨ȱȱȱ¥ȱȱȱ ȱȬǰȱȱȱȱ£ȱǰȱ³ȱȱ³ȱ øȱ¨ȱȱȱ¥ȱȱȱȦǯȱ·ȱǰȱȱȱ ȱȱ¤ȱȱ·ȱȱ¦ȱǰȱȱȱȱȱȱȱǯ ǰȱȱȱȱȱȱȱŘŖŖŚȱ¤ȱ£ȱȱȱȱȱȱȱę³¨ȱȱȱ¤ǰȱȱ ȱȱȱȱȱȱǻȱŗŖǼǯ QUADRO 10 INDICADORES DAS COMUNIDADES SUSTENTÁVEIS DE EGAN ȱ ȱȱ³¨ȱȱȱȱŗŖƖȱȱŘśƖȱȱȱȱȱȱȱÇ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱ³¨ȱȱ¤ȱ£ ȱȱȱȱ¤ȱǻ³¨ǰȱ³¨ǰȱ³ȱøǰȱ£ȱǼ ȱȱ·ȱȱȱȱ£ȱȱȱȱȱȱȱȱǵ ȱȱ·ȱȱ¤ȱȱȱȱǵ ȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȈȈȱȱȱȱ¥ȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȦȱ¨ȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱ¨ȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱ³ȱȱǻȱȱ£ǰȱǰȱǰȱ ȱÇȱȱ¤ǰȱȱȱ³ȱøǼ ȱȬȱȱȱȱ¤ ȱ·ȱȱŗǯŖŖŖȱÇ ȱȱȱȱȱȱȈ£ȈȱȱȈȈȱȱ¥ȱ ȱȱ³ ȱȱȱȱȱȱ³ȱȱ ³¨ȱȱȱȬȱ³ȱȱ ³¨ȱȱȱȬȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȦȱ·ȱȱȱȱ ȱȱÇȱȱ³ȱȱ ȱȱȱǻǼȱȱȱȱ¹ȱĚ¹ȱȱäȱȱ¤ Indicadores de Ambiente ȱ·ȱȱȱȱ³¨ ȱ·ȱȱ¤ȱȱȱȱ 81 82 CIDADES SUSTENTÁVEIS – PRINCÍPIOS, MOVIMENTOS E POLÍTICAS EM TORNO DA SUA CONFIGURAÇÃO ȱȱȱȱȱȱȱ¥ȱ¨ȱȱ ȱȱȱȱÇȱȱȱǰȱȱȱ³¨ȱȱȃȄǰȱȃȱȄȱȱ ȃ¡Ȅǰȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¡ ȱȱȱȱȱȱ¨ȱ¤ȱȱ£³¨ ȱȱȱ³äȱÇȱȱȱȱ ȱȱ¡ȱȱȱȱ¡ȱȱǻǼ ȱȱȱȱ¨ȱȱȱȱ³¨ȱ ǯķȱ·ȱȱȱȱȱȱ³¨ȱ·ȱ·ȱȱȱ ȱȱ ³¨ȱȱȱÇ ǯķȱȱȱȱȱȱŗŖŖŖȱ ȱȱȱȱȱȱ£ȱȱȱ¤ ³ȱ·ȱȱȱȱ2ȱȱ³¨ ȱȱȱȱȱȱ³¨ ȱ·ȱȱ¹ȱȱȬȱ¨Ȭȱȱȱ¤ ȱȱȱȱȱ³ȱȱȱȱȱȱ ȱȱÇȱęȱȱŗķȱȱŘķȱȱȱȱȱ³¨ ȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱ³ȱ ȱȱȱȱȱȱśŖŖȱȱȱŗśȱȱȱ·ȱȱ³ȱ ȱȱȱȱ£ȱȱȱȱǰȱȱȱ£äȱȱȱ¦ȱ ȱ ȱ ȱ £ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³ȱ ȱ ȱȱȱȱȱ¥ȱȱȱ Indicadores de Economia ȱȱȱȱ³¨ȱǻȱȱÇǼ ȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱÇȱȱę³¨ ȱȱ³¨ȱȱȱȱȱ ¤ȱ·ȱȱȱȱȱȱ ȱȱ³¨ȱȱȱ¤ȱȱȱ£³¨ȱȱà ȱȱȱ ȱȱ³ ³ȱ·ȱȱ ¡ȱȱȱȱȱ¡ȱȱŗŞȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱřȱȱŜȱ ǯķȱȱęȱȱ³ȱȱøȱ¤ȱȱŗŖŖǯŖŖŖȱ ȱȱ£ȱȱȱȱȱȱ DZȱȱǻŘŖŖŚǰȱşŘȬşşǼȱǻǯǼ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱȱȱȱȱȱ¨ȱȱ³äȱȱȱÇȱȱ³¨ȱȱÇȱȱ³¨ȱȱȱȱ¹ȱȱȱȱę³¨ȱȱȱȱȱǰȱȬȱ·ȱ äȱȱ¤ȱȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱ ȱàǰȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱ¹ȱǯȱ ȱ ȱ ȱ ·ȱ ęȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȃȱȄǯ ¤ȱȱȱȱȱǰȱȱ¤ȱȱȱȱȱȱǰȱęȱȱȱę³¨ǰȱȱ¡ǰȱȱ³¨ȱ ȱȱȱ³ȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱ ȱȱȱ³ǰȱȱȱȱȱ£³¨ȱȱȱȱȱȱȬȱȱǯȱȱ³¨ȱȱȱ ȱȱȱȱ³ȱȱȱǰȱȱǰȱȱÇȱȱȱȱ³ȱøǰȱ·ȱ·ȱǯ ȱ¥ȱ³ǰȱ·ȱȱȱ³¨ȱȱ³¨ȱȱȱȱȱ ³ȱȱǰȱȱ·ȱȱȱȱȱȱ¡ǯȱ ȱ³¨ȱÇȱȱ³ȱȱÇȱȱȱȱȱ³¨ȱȱ ȱȱĚ¹ȱȱȱȱ¨ȱȱȱȱȱ£ȱ·ȱȱȱǯ ȱ Ambientalȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ DZȱ ȱȬȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱ¤ǰȱǰȱȱǰȱȱęȱȱȱȱ³¨ȱ ȱȱǯȱȱ³¨ȱȱęȱȱȱȱȃȄȬÇȱ ȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱ¨ȱ·ȱȱ£ǯ ȱ¡ȱȱ ³¨ǰȱ·ȱȱȱȱ¥ȱ¡¹ȱȱ¨ȱȱȱ ȃàȄȱȱȃ¨ȬȄǰȱȱȱ¥ȱ³¨ȱȱȱȱ³¨ȱ ȱȱȬǯȱȱ³ȱȱȱ¨ȱ·ȱȱȱ ¤ȱȱȱ¡ȱȱȱȱ·ǰȱȱȱȱȱ¤ȱȱ ³¨ȱȱ£ȱȱȱȱ¡¹ȱȱ³ȱȱȱȱÇǯ ȱȱȱȱȱȱ·ȱȱȱȱ¡ȱȱ ǯȱȱȬȱȱȱ¥ȱ¦Ȭȱȱȱȱȱȱȱȱ³ȱȱȱȱ³¨ȱȱȱ ȱ³ȱȱȱȱ³¨ȱȱ³ȱȱȱȱȱ ȱ ³ȱ ȱ ǯȱ 1ȱ ·ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ¥ȱ ³äȱ £ȱ ȱ Çǰȱ ·ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ £äȱ ȱ ¦ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ¥ȱ ǰȱ ·ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱȱ¥ȱȱȱǯ 83 84 CIDADES SUSTENTÁVEIS – PRINCÍPIOS, MOVIMENTOS E POLÍTICAS EM TORNO DA SUA CONFIGURAÇÃO ȱȱȱEconomiaȱȱ¤ȱȱȱę³¨ȱȱȱȱÇǰȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱ ·ȱȱȱȱȱȱǯȱȱȱ¤ȱ¨ȱȱȱàȱȱȱ ȱȱȱȱǯȱȱȱȱÇȱȱ àȱ¨ȱ·ȱȱȱȱȱ¤ȱ¥ȱǰȱȱȱ·ȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱ¤ȱȱ£³¨ȱȱàǯ ȱęǰȱȱȱȱȱ³ǯȱȱȱȬȱȱȱ ȱ ¥ȱ ęȱ ȱ øȱ ȱ ǰȱ ȱ ¡ǰȱ ȱȱ³ȱ·ȱȱǰȱȱ¡ȱȱ³¨ȱȱȱȱŗŞȱȱȱ ȱøȱȱęȱȱ³ȱȱøȱ¤ȱȱŗŖŖǯŖŖŖȱǯȱ ȱǰȱ·ȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱǯȱȱ ȱ ȱ ȱ ę³¨ǰȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ·ȱ ȱ ȱ Çęȱ ǻǯ¡ǯȱ ȱ ȱ ǰȱ ŘŖŖŖDzȱ ǰȱ ŘŖŖŝDzȱ ȱ ȱ ǯǰȱ ŘŖŖşǼȱ ȱ ȱ ȱȱȱȱǻǯ¡ǯȱǰȱŘŖŖŚǼǰȱȱȱǰȱ ȱȱȱȬȱǻǯ¡ǯȱȱȱȱȬȱȱ¢ȱȱȂȱǰȱ ȱǻŗşşŞȬŘŖŖŖǼDzȱȱȱȱ¢ȱǰȱŘǯȱǰȱ ȱǻŗşşşǼDzȱȱȱȱ ȱDzȱȱ¢ȱȱ DZȱȱȱ ȱ ¢ȱȱȱǰȱ¢ȱęȱǰȱ¢ȱȱǰȱȱȱĴȱǻŗşşŝǼDzȱȱȱȱȱȱȱȱ ǻŘŖŖřǼǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¤Ǽȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȃȄȱ Ȧȱ £ȱȱȱǻ¤Ǽȱȱȱȱ³¨ȱȱȱ àȱǯ “A TOOLKIT OF INDICATORS OF SUSTAINABLE COMMUNITIES” - UM EXEMPLO ȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱ ȱ e do ȱȱȱȱěȱǻȱȱ ǰȱŘŖŖřǼǰȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱǰȱȱ³¨ȱȱȱȱȱ ·ǰȱȱàȱȱȱȱȱȱȱ£³¨ȱȱ ȱȱǯ ȱȱ£ȬȱȱȱÇȱDZȱŗǯȱȱȱȱȱȱDzȱŘǯȱȱȱ·ȱȱDzȱřǯȱȱȱDzȱŚǯȱȱDZȱǰȱȱȱ¤ȱȱDzȱśǯȱȱȱ ȱ ȱ ȱ Dzȱ Ŝǯȱ ȱ ȱ ³äȱ øȱ ȱ àȬDzȱ ŝǯȱȱȱȱȱȱȱ£³äȱȱȱȱ³¨ȱ ǻȱȮȱȱȱǼDzȱŞǯȱę³äȱȱȱȱDzȱȱşǯȱ¤ȱȱ·ȱȱ£³äȱǯ ȱȱȱȱȱǰȱ¨ȱȱȱÇȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ DZȱ ȱ ȱ ȱ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ £ȱȱȱęǰȱ¨ȱȱȱȱȱȱ¤ȱ¡ȱȱȱȱ¤ȱȱȱ¨ȱȱǯȱ ȱȱȱ³¨ȱ·ȱ³ȱȱȱȱȱǯȱ¨ȱ ¨ȱ ȱ şȱ ȱ DZȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱȱǰȱȱȱȱȬǰȱ¡¨ȱȱȱ£ǰȱ ȱȱȱȱǰȱȱȱ³ǰȱȱȱȱÇȱȱȱ³ȱǰȱȱȱȱȱ³¨ǰȱ¨ȱȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ ¨ȱ ¤ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ǻȱ ŗŜǼǯȱ Ȭȱ ȱȱȱȱȱȱ¨ȱȱȱȱȱęȱȱDZȱȱȱ ȱ£ȱȱȱȱ ȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȬǰȱäȱȱ£ȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ £ǰȱ £ȱ ȱ ę³¨ȱ ȱ ȃȱ¤Ȅȱȱȱȱȱ£ȱȬȱ ǻǯ¡ǯȱ³¨ǰȱǰȱ³Ǽǯ FIGURA 16 PRINCIPAIS FACTORES DA SUSTENTABILIDADE DZȱȱȱȱȱȱȱȱǻȱȱ ǰȱŘŖŖřǰȱşǼ 85 86 CIDADES SUSTENTÁVEIS – PRINCÍPIOS, MOVIMENTOS E POLÍTICAS EM TORNO DA SUA CONFIGURAÇÃO 3.4. POLÍTICAS DE SUSTENTABILIDADE URBANA – OS EXEMPLOS EUROPEUS ȱ³¨ȱȱȱȬȱȃȱ¤DZȱȱ¡ȱȄȱǻŘŖŖşǼȱ ¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ do ǯȱȬȱȱȱȱȃResearch for Sustainable DevelopmentȄǰȱ ȱȱȱȱ³äȱȱ·ȱȬȱȱ³¨ȱȱ ȱȱȱȱȃEuropean Urban Knowledge NetworkȄȱǻǼǰȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱÇȱȱȱȬȱȱ ¨ȱȱǻǼȱȱȱȱȱȱ£ȱȱ¤ǰȱȱ ȱȱȱ¨ȱȱǻǼǰȱȱȱȱǯ ȱȱȱȱȱ£ȱȱȱȱȱ ȃLocal SustainabilityȄǰȱȱȱ£ȱȱȱȱȱǰȱ³¨ȱȱ£³¨ȱȱÇȱȱȱȱȱ ȱ ȱ ȃLocal Targets 21Ȅǰȱ ȃLocal ResourcesȄȱ ȱ ȃLocal Evaluation 21Ȅǯȱ ȱ ȱ·ȱ£ȱȱǯ ȱȱȱǰȱȬȱȱȱȱÇȱøȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱǻǼȱȱȱȱȱǻǼȱȱ³¨ȱȱȱȱȱę³¨ȱȱȱ£³¨ȱȱȱȱǻǼǰȱȱȱȱȱęȱȱȱǰȱȱȱȱȱ¤ȱ ȱȱǻǼǰȱȱȱȱȱȱÇȱǰȱ ȱ¡ȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱǻàȱȱǰȱŘŖŖśǰȱ ŗǼǯȱȱȱǰȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱÇȱDZȱ·ȱȱȱȱ ¤ȱ ǻǰȱ ŘŖŖśȬŘŖŗśǼǰȱ ȱ ¨ȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ȱǰȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱ ȱȱȱȱǰȱàǰȱȱȱǰȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱ¤ǰȱȱ ȱ ¹ȱ ȱ ȱ ȱ £ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱȱÇȱȱȱŘŗǯȱȱ³¨ȱȱ¡³¨ȱȱȱŘŖŗśȱ£Ȭȱ ȱȱȱȱȱŞŖȱǰȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱ¤ȱǻǼȱȱ³¨ȱȱȱ ȱȱȱÇȱǻǼǯȱȱȱ£ȱȱȱȱ ȱ·ȱȱȱȱ·ȱȱȱŘŖŗśǰȱęȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¤ǯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ŘŞȱ ȱ £ȱ ȱ ŘŖŖŜǯȱ ·ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱàȱȱȱǻȱŚŚȦşŞǰȱȱŗŗȦŞǼȱȱȱ·ȱ ȱȱȱȱÇȱȱÇȱȱǯȱ Ȭȱȱ¡ǯȱ¨ȱȱȱȱȱȱȱȱȱ e as ȱ¤ȱ¨ȱÇȱȱȱȱÇǰȱäȱȱǰȱȱȱ¡ȱ¨ȱøȱȱ ȱĚ¡¨ȱęǯȱǰȱ¨ȱȱ¤ȱ¹ȱȱȱȱȱȱ¹ȱ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ÇȱDZȱàǰȱ³ȱȱǯȱ¨ȱàȱȱȱȱȱ¤ȱȱ ǰȱ ȱ £ǰȱ ȱ ¨ȱ ȱ ȱ ¡ȱ ¥ȱ ȱ ȱ ȱȱȱȱȱ¨ȱÇȱȱȱȱȱȱÇȱ ȱȱȱǯ 3.4.1. ESCÓCIA ȱȱȱȱȱȱǰȱȱàȱ·ȱȱȱ¨ȱȱ ȱȱ¤ȱDZȱȱǻȱȱȱǰȱȱ¡Ǽǰȱȱȱǯ ȱ³¨ȱȱǰȱȱȱȱǰȱȱȱ¹ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ·ȱ ȱ ¤ȱ ȱȱÇǯȱȱŘŖŖŚǰȱȱ¡ȱ¹ǰȱȱȱȱȱǰȱȱ ȱ¹ȱȱȱȱ¹ȱȬȱȱęȱ·ȱȱȱ¤ǰȱȱÇȱȱȱȃTaking it on – Developing a UK Sustainable Development StrategyȄȱǻŘŖŖŚǼȱȱȃȱǰȱěȱȄȱ ǻŘŖŖśǼǯȱȱȱȱȱȱȱȱȱęȱȱȱ·ȱȃSecuring the FutureȄȱȱȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱ¤ȱǻǰȱŘŖŖŚȬŘŖŖŝǼȱȱȱȱǯ ȱ àȱ ȃȱ ǰȱ ěȱ Ȅȱ ¨ȱ ęȱ ȱ ÇDZȱ ȃȱ ȱȱȱȄǰȱȃȱȱȱǰȱ¤ȱȱȄǰȱ ȃȱ ȱ ȱ ¤Ȅǰȱ ȃȱ ȱ ȱ ³Ȅȱ ȱ ȃȱ ȱ ¹ȱ ȱ ȱ ¤Ȅǯȱ ¨ȱ ·ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ³¨ȱ ¤DZȱȃȱȱ³¨ȱ¤ȄȱǻȱȱȱȱȬȱę¹Ǽǰȱȃ³äȱ¤ȱȱȄȱǻ³¨ȱȱę¹ȱ·Ǽǰȱȃ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȅȱ ǻȱ ȱ ȱ Ǽȱ ȱ ȃȱ ¤Ȅȱ ǻ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ¤ȱǼǯȱ ȱȱȱȱȱŗŝȱȱȱȱȱȱȱȬȱ ȱ ȱ ȃChoosing Our Future: Scotland’s Sustainable Development StrategyȄȱǻŘŖŖśǼǰȱȱȱȱÇȱ¡ȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱ¤ȱǰȱ ·ȱȱ£ǰȱȱǰȱȱ³¨ȱȱȱ³¨ǰȱȱȱȱÇǰȱȱȱȱȱȱ¤ǰȱȱȱøȱ ȱȱȱǯȱȱȬȱȱ¹ȱȱȱȱ ǻȱŗŗǼǯ ȱȱȱȱȱàǰȱȱ¡¨ȱȱȱȱȱ³¨ȱȱ¨ȱȱǯȱȱȱ¥ȱÇȱȱǰȱȱ³ȱȱȱ ȱ·ȱȱȱȱȱȱ³¨ȱ·ȱȱȱ¡ȱȱȱȱȬȱȱ³¨ǯȱ1ȱ¨ȱȱȱ¦ȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱ¨ȱ ȱ¡ȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȬȱ- 87 88 CIDADES SUSTENTÁVEIS – PRINCÍPIOS, MOVIMENTOS E POLÍTICAS EM TORNO DA SUA CONFIGURAÇÃO FIGURA 17 VISÃO ESTRATÉGICA DA SCOTTISH EXECUTIVE DZȱȃȱȱDZȱȂȱȱȱ¢ȄȱǻŘŖŖśǰȱŝǼ ȱǻǯ¡ǯȱȱȱǼǯȱȱ³äȱȱȱȱ¤ȱȱǰȱ ·ȱȱȱȱȱȱ·ȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱ·ȱ ȱȱǰȱȱ³¨ȱȱȃȱ¤ȱȱ³¨Ȅȱǰȱ ȱǰȱȱȱȱȱøȱȱȱ³¨ȱȱȱȱ ȱ¨ȱ£ǯȱ ȱ³¨ȱȱȱȱ·ȱ·ȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱǯȱȱàǰȱȱȱȱ³¨ȱ¨ȱȱȱ¦ǰȱȱȱ¥ȱȱ³äȱ ȱ£ȱȱȱ¤ȱȱÇǰȱȱ£ǰȱ·ȱȱȱ¤ȱȱȱàǯȱȱ¤ǰȱȬȱȱȱ¤ȱęǰȱȱ ǰȱ£ȱȱǰȱȱȱ¡ȱ¤ȱȱȱȱȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ øǰȱ ³ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȭȱ ȱ ³¨ǯȱ ȱ ǰȱ ¨ȱ ȱ ȱ¤ȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ³¨ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ǯȱ - O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL Ȭ QUADRO 11 OS QUATRO OBJECTIVOS-CHAVE DA VISÃO ESTRATÉGICA ESCOCESA Ȭȱȱ ³¨ȱȱ à Apoiar ȱ à ³¨ȱȱ ³ȱȱȱ ȱȱà ³¨ȱ ȱȱà ȱȱ ȱ àȱȱ todos ȱȱȱ ȱȱ biodiversidade £ȱȱ¨ȱ ȱ¤ȱȱȱȱ ȱ³äȱ ȱøȱȱȬ estar ȱ ȱ Gerir ȱȱ ȱ £ȱȱȱ à ȱȱȱ øȱȱȱȬ estar ȱȱ ȱȱ ȱȱ³ ȱȱȱ ȱȱȱ ¹ȱÇ ȱȱ ȱȱȱ ȱȱ · DZȱȃȱȱDZȱȂȱȱȱ¢ȄȱǻŘŖŖśǰȱŞǼ ęǰȱȱȱÇǰȱȱȱȱȱ³äǰȱȱȱ ³äȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱ ȱǰȱȱøǰȱȱǰȱȱȱȱ·ȱȱȱȱǯȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ³äȱ ȱ ȱ ȱ øȱ ȱ ³¨ǰȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³äȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱȱęȱȱȱ·ȱȱȱÇǯ ȱĚ¡ȱȱȱȱȱȱȱÇȱȱȱȱtabilidadeȱ·ȱȱȱ³¨ȱÇȱȱȱǰȱȱ ¤ȱ ȱ ȱ ¨ȱ àȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ¤ǰȱ³¨ȱȱȱȱ¤ǰȱȱȱȱȱȱ¤ǰȱȱ·ȱȱȱȱ ³¨ȱ¥ȱȱǯȱ ȱàȱȱȱ³ȱȱ¤ȱȱȱȱȱȱȱȱ·ȱ ȱȱ³¨ȱǰȱȱȱȱ¡ȱȱȱȱȱȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ³ȱ ȱ ǯȱ ȱ ¥ȱ ȱ ȱȱǰȱȱȬȱȱȱ¨ȱȱȱ ȱȱǯȱȱȱøȱ·ǰȱȱÇȱȱ³ȱȱȱȱȱȱȱøȱȱȱȱ£ȱȱ£³¨ȱȱȱȱǻĴȱǰȱŘŖŖŜǰȱŗřǼǯȱȱàȱ¨ȱȱ¤ȱ äȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¤DZȱ ȱ àǰȱ³¨ǰȱøǰȱ³¨ǰȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱ 89 90 CIDADES SUSTENTÁVEIS – PRINCÍPIOS, MOVIMENTOS E POLÍTICAS EM TORNO DA SUA CONFIGURAÇÃO Dzȱȱ¨ȱ¤ȱȱȱȱ¨ȱǰȱ·ȱȱ³¨ǰȱ ȱȱȱȱȱ¤ǰȱȱȱ¡ȱȱȱǯȱȱ¡ȱȱ¨ȱȱȱ¤ȱ ¹ǰȱȱȱȃȱàȱ¤Ȅǰȱȱȱȱȱȱ ȱ ¤ȱ ȱ ³äȱ ȱ ȱ ¤ǯȱ ȱ ȱ ȱȱÇȱȱȱȱȱ³ȱȱȱȱ¤ǰȱȱŘŖŖřǰȱ·ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱǰȱȱȱȱ¥ȱ¤ȱȱȱ ǰȱȱ¥ȱęȱȱę³¨ȱȱȱ e desenȱ¤ǰȱȱęȱȱ¨ȱȱȱȱ ȱȱÇȱǯ ȱȱȱȱǰȱȱŘŖŖřǰȱ·ȱ£ȱȱàȱȱ ȱ³¨ȱ ȱ £³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ·ȱ ȱ ŘŚȱ ȱǻȱŗŘǼǯȱȱ¦ȱȱ¡¹ȱȱȱ·ȱ¡ȱ ȱȱȱȱȱȱȱÇǰȱȱȱȱȱȱ Çȱ¥ȱȱǰȱȱ·ȱȱȱȱȱȱȱ¥ȱ ȱȱǻǰȱŘŖŖŘǼǯȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱǻŗřȱȱŘŚȱǼǰȱȱ¦ȱȱȱȱȱ³äȱ ¨ȱ·ȱ¡ȱȱǯ ȱȱȱȱȱȱȱŘŖŖŞǰȱȱȃĴȱnable Communities InitiativeȄȱǻǼǰȱȱȱȱȱȱ£ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǻȱŗřǼǰȱȱȱ ȱȱȱ³¨ȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱ ǯȱȱȱȱȱȱȱ¡¨ȱȱȱ¤ȱ¡ȱȱȱ Ȭȱ¥ȱ³¨ȱȱȱǯ ȱ ȱ ¡ȱ ȱ ȱ ȱ DZȱ ǰȱ ǰȱ¢ȱȱȱǰȱȱȱȱàȱȱȱȱȱ ȱ¤ȱǻŘŖŖşǼǯ AVALIAÇÃO DA PROPOSTA DO PROJECTO CRAIGMILLAR ȱȱǰȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱ¤ȱȱ ǰȱǰȱȱřǯśŖŖȱȱȱȱ³¨ȱȱ ǰȱ ȱ ȱ ŘŖƖȱ ȱ ³äȱ ȱ ·ȱ ȱ £ȱ ǰȱ ȱ Çȱ ȱ¤ȱȱǯȱȱȱȱȱȱ¤ȱ³ȱȱȱ³¨ȱȱȱȱ¤ǰȱȱȱ¤ȱȱȱȱøǯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ŗśŖȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¹Ȭȱ ȱ ȱ³ȱȱàǰȱ·ȱȱ£ȱǻȱȱŜŖȱǼǯȱȱȱ£³¨ȱ ȱ ¥ȱ ¤ȱ ȱ ȱ ³ȱ ȱ ȱ øǯȱ Ȭȱ ȱ ȱȱȱȱȃȱȄǰȱȱȱ¤ȱ³äȱȱDZȱǰȱ ȱȱǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL QUADRO 12 PROGRESSO DOS INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA ESCÓCIA ȱǭȱ¢ ȱȱŗşşş ȱȱŘŖŖŚ 1 ȱ¢ 2 DZȱȱȱȱ ~ 3 ȱ ~ ~ Ś DZȱ ~ ~ ś DZȱ¢ 6 DZȱę ~ 7 ȱ 8 ȱ¢ * ǻƽǼ 9 ȱ¢ 10 ¢ ~ ~ 11 ȱę 12 ¢DZȱ * ~ 13 ¢DZȱ * ŗŚ DZȱ ŗś DZȱ¢ ~ 16 DZȱ 17 DZȱ¢ ~ ~ 18 ȱ ~ 19 ȱȱ ~ ~ 20 ȱ¢ * 21 ȱ 22 23 * ~ ŘŚ ~ ~ ȱȮȱȱȱ³¨ȱȱ ƽȱ ɀȱȱ³ȱę ¡ȱȱȱ³¨ȱ DžȱȱęȦȱȘȱȱ DZȱàȱȱȱ³¨ȱȱ£³¨ȱȱȱȱǻŘŖŖřǼ 91 92 CIDADES SUSTENTÁVEIS – PRINCÍPIOS, MOVIMENTOS E POLÍTICAS EM TORNO DA SUA CONFIGURAÇÃO QUADRO 13 PROJECTOS ACEITES NA INICIATIVA “SCOTISH SUSTAINABLE COMMUNITIES INICIATIVE” ȱȱȬȱǰȱŘŖŖŜ £³¨ ȱ ȱȱá ȱ ȱȱ ȱȦȱ ȱȱ¢ ȱ DZȱȱ ¢ȱȱȱ ȱǭȱ Aberdeen ȱȱȱ ȱ¢ȱ ȱ ȱȇȱȱȱȱ ȱȱ ȱ¢ȱ ¢ę ȱ ȱȱȱ ǭȱ ¢ȱ ¢ ¢ȱ ȱȱ ȱ ¢ȱ ¢ȱ ȱȱȱ ȱ ȱ¢ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱ ȱȱȱ ȱ ȱ¢ȱ ǰ near Inverness ¢ȱȱ ȱ ǰ ȱ ȱ ȱȱȱ ȱ DZȱȱǻŘŖŖŞǼ ǰȱȱȱÇȱȱǰȱȱ³ȱȱ¦ȱȱǰȱȱȱȱȱȱ£ǰȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱǰȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ǯȱ ȱ ·ȱ ȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱÇȱȱ ȱ³äǯ ȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱ³ȱȱ·ȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱøȱȱȱ ³ȱǯ ȱǻŘŖŖŞǼ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL FIGURA 18 IMAGENS DA PROPOSTA DO PROJECTO CRAIGMILLAR DZȱȱǻŘŖŖŞǼ AVALIAÇÃO DA PROPOSTA DO PROJECTO KNOCKROON ȱ¤ȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱŝŖŖȱ ȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱ ȱ¤ǰȱ³ȱȱȱȱĚ¡ȱȱȱȱȱ ȱàǯȱȱȱ£ȬȱȱȱȱȱȱȱǰȱÇȱȱ·ǯȱȱȱȱ¡¤ȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱ£ǯȱȱȱȬȱȱȱȱȱ³¨ȱ ęȱ ¤ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ¤ȱ Çȱ ȱ ¤ǯȱȱ ȱ ȱ ȱ ³äȱȱ¨ȱ£ȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱäǯȱ ǰȱȱȱȱȱȱȱȱ·ȱȱȱȱȱ øȱȱȱ¡ȱȱȱ³¨ȱȱȬȬȱǻǼǯ ȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱ³¨ȱȱȱȱǰȱ·ȱȱäȱȱäȱøǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱǯ 93 94 CIDADES SUSTENTÁVEIS – PRINCÍPIOS, MOVIMENTOS E POLÍTICAS EM TORNO DA SUA CONFIGURAÇÃO ȱ¹ȱȱȱȱ¤ȱȱ³¨ȱȱȱȱǰȱȱȱȱ ȱȱǰȱȱȱ³ȱȱȱ¤ȱ¡ȱȱ¤ȱ ǯȱȱȱȱ¤ȱȱȱǰȱȱȱ£ǰȱ ęȬȱȱ³ȱȱȱȱȱàǰȱȱȱ³¨ȱȱ ȱȱȱȱȱȱ³¨ǰȱȱ·ȱȱȱǰȱ ȱȱ³¨ȱȱǯ ȱǻŘŖŖŞǼ FIGURA 19 IMAGENS DA PROPOSTA DO PROJECTO KNOCKROON DZȱȱǻŘŖŖŞǼ AVALIAÇÃO DA PROPOSTA DO PROJECTO MARYHILL LOCKS ȱȱȱȱȱ¢ȱȱȱȱȱ³¨ȱ ȱȱȱ 6ȱȱ³ȱȱȱ³¨ȱȱȱȱ£ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ £³ǯȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱŝŖŖȱȱŞŖŖȱȱ6 ȱȱȱ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ³äǰȱ¡¹ȱȱ·ȱȱ³ȱȱȱǰȱ³ȱȱàǰȱ ȱ£ȱȱę³¨ȱȱǰȱÇȱȱȱȱ³ǰȱȱ ȱȱȱȱ³ȱȱȱ³¨ǯȱȱȱ¤ȱ£ȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱ¢ȱǰȱȬȱȱ ȱȱȬ¡ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ£ǯȱ ȱ ¡ȱ ȱ ¢ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³äȱ ȱ ȱøȱȱȱȱȱȱ¨ȱ£ǯȱ ȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱĚȱȱ£ȱȱǯ ȱȱøȱȱȱÇȱȱǰȱȱ·ȱȱȱȱ ȱ¤ǰȱȱȱȱȱÇǰȱǰȱ¨ȱȱ Çǰȱȱȱǰȱȱǯȱȱàȱȱ¤ȱȱ ¹ȱȱȱȱ¥ȱ³¨ȱȱÇǰȱ¥ȱ³äȱȱȱȱȱȱ ¢ȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱ¢ȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ǯ ȱǻŘŖŖŞǼ FIGURA 20 IMAGEM DA PROPOSTA DO PROJECTO MARYHILL LOCKS DZȱȱǻŘŖŖŞǼ 95 96 CIDADES SUSTENTÁVEIS – PRINCÍPIOS, MOVIMENTOS E POLÍTICAS EM TORNO DA SUA CONFIGURAÇÃO AVALIAÇÃO DA PROPOSTA DO PROJECTO RAPLOCH ȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱǰȱȱȱ³¨ȱȱşŖŖȱȱ³äȱȱȱȱȱ ǯȱȱȱȱȱ·ȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱ£ǰȱǰȱǰȱȱȱȱǰȱȱ ¨ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ Ȭȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ·ȱȱ³¨ȱȱȱ³ȱȱȱ³ȱȱȱȱȱȱȱ ȱ ³¨ȱ ǰȱ ȱ ¨ȱ ȱ Ȭȱ ȱ ³äȱ¨Ȭ£ǯȱȱ³¨ȱ¤ȱ·ȱ·ȱǰȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǯȱ ȱęȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǯ ȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱ ȱȱȱ³¨ȱȱ¤ȱǰȱǰȱȱȱȱȱ ¤ǯȱȱ³¨ȱȱ¤ȱÇȱȱȱ·ȱ£ȱȱȱ¦ȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ǰȱȱȱȱȱ£ȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱ ȱ¹ǯȱȱ£³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ³¨ȱȱȱ¤ȱ·ȱǯ ȱǻŘŖŖŞǼ FIGURA 21 IMAGEM DA PROPOSTA DO PROJECTO RAPLOCH. FONTE: SSCI DZȱ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL 3.4.2. FRANÇA ȱȱ¹ȱ·ȱÇȱȱ¤ȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱ¥ȱ¤ȱǰȱȱ¤ȱǯȱ ¡ȱȱ¨DZ ȊȱȱȱȱȱǻȱȱȱȬȱǼDz Ȋȱȱȱȱȱ¨ȱȱǻȱȱȱ·ȱȱȬȱǼȱ Ȭȱ ȃȱ ȱ Çȱ ȱ Ȅȱ ȱ ȱ ·ȱ ȱ ȱ ȱȱȱȱDz Ȋȱȱȱȱȱȱǻȱȱ·ȱȱȬȱǼǰȱȱ ȱ¡ȱȱǯ ȱ³ȱęȬȱȱȱȱȱȱȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱŝŖǯȱȱÇȱȱȱȱ£ȱȱ ȱȱȱȱȱ£ȱȱȱȱ·ȱȱ³¨ȱȱ³¨ȱÇęȱȱ¤ȱȱȱȱȱ·ȱȱȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ äȱ ȱ ȱȱȱȱȱȱ³äȱȱǯȱȱŗşşŗǰȱȱȱ ȱ ȃȱ ȱ Ȅǰȱ ¡ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ¤ȱ ·ǰȱ ȱȱȱȱȱǯȱȱ³¨ȱȱȱȱ¤Ȭȱȱ ³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¨ȱǯ ȱȃȱȱȄȱȱȱȱȱǻǼȱȱȱŗşŞşǰȱȱ¥ȱ³¨ȱȱ³¨ǰȱǰȱ³¨ǰȱǰȱ³ǰȱǰȱȱȱȱ³ȱǯȱȱŗşşŞǰȱȱȬȱ¹ȱȱ ęȱȱȱȱȃ·ȱȱȱ·ȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱÇȱȱȱȱ ȱȱȱ³¨ȱǰȱȱȱȱȱȱ£³¨ȱȱȱ¤ȱȱȱȄǰȱȱȱȱDZȱ ȱȱȱǰȱ³ȱȱ¨ȱǰȱ£³¨ȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱ³ȱ¤ȱȱȱǯȱȱ³¨ȱ ȱȱ·ȱȱȱȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱ ³äȱ¤ȱȱȱȱȱȬȬǯ ȱȱŗşşŞǰȱęȱȱȱ³¨ȱȱȱ¨ȱȱȱǻǼȱȱ ¦ȱȱȱȱȱÇȱȱŘŖŖŖȬŘŖŖŜǯȱȱȱȱ¨ȱȱȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱøǰȱȱ³¨ȱȱȱ¨ȱȱ³ȱ øǰȱȱȱȱ¡ǰȱȱ¤ȱǰȱȱ¨ȱȱǰȱȱȱǯ ȱȱȃContrat de VillesȄȱȱÇȱȱȃContrat Urbain de Cohésion SocialȄȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¨ȱ ȱ ǻǼǰȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ŘŖŖŝȬ ŘŖŗřǯȱȱȱ·ȱȱȱȱȱȱȱÇȱȱȱȱ ³ǯȱȱŘŖŖŜǰȱȱȱøȱäȱȱȱȱȱȱȱ£ȱ do ȱǻȱȱȱȱȱŘŖŖŝȱȱȱȱ³¨ȱȱ¹ȱǼǰȱȱȱ ¨ȱȱȱȱȱȱǯ 97 98 CIDADES SUSTENTÁVEIS – PRINCÍPIOS, MOVIMENTOS E POLÍTICAS EM TORNO DA SUA CONFIGURAÇÃO QUADRO 14 PRINCIPAIS ORIENTAÇÕES DO CONTRATO DA CIDADE À ESCALA DA CIDADE E À ESCALA DOS LUGARES PRIORITÁRIOS Escala da cidade ȱȱȱ¤ ȱȱȱȱȱ³¨ȱȬȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱ ³äȱȱȱȱȱ ę³¨ȱȱ³äȱȱ¤ȱȱ³¨ȱ ³äȱȱ³¨ȱȱȱ³¨ȱȱ ³¨ ³¨ȱȱȱȱȱ ³¨ȱȱȱȱȱ¡¨ ³¨ȱȱȱȱ ȱȱȱàȱ ³äȱȱ¦ȱȱ¨ȱȱ ȱȱȱȱǰȱȱȱȱ ȱȱȱ ȱȱ¨ȱȱȱ³ȱ øȱǻ³¨ǰȱøǰȱǰȱ³ǰȱȱ ¥ȱǼ ³¨ȱȱȱȱȱȱø ³¨ȱȱȱȱȱÇ DZȱǰȱ³¨ȱȱȃȱȱȄ ȱęęȱȱȱȱȃȄȱȱȱȱȱ·ȱȃPolitique de la VilleȄȱǻàȱȱ¡Ǽȱȱȱȱ·ȱȱȱǰȱȱȱ³¨ȱȱ¤ȱ¤ȱȱȱȱȱǯȱȱȱ ȱȱàȱȱȱȱȱȱȱ£³¨ǰȱęȱȱȱ ȱȱȱ³äȱȱȱȱȱȱȱǰȱǰȱ ȱȱȱ³äȱȱ¨ȱȱȱ³¨ȱęȱȱȱ ȱȱȱȱȱęȱȱȃPolitique de la VilleȄǯ PLANOS DE TRANSPORTES URBANOS (PLANS DE DÉPLACEMENTS URBAINS - PDU) ȱȱȱȱȱȱ£ȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱŗşŞŘǰȱ³ȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱ£³¨ȱȱȱȱǻŗşşŜǼȱȱȱ³¨ȱ¥ȱȱȱ³¨ȱȱǻŘŖŖŖǼǯȱȱȱȱȱȱ£ȱȱȱȱ ȱȱȱȱǯȱȱȱȱ¨ȱȱȱ àȱȱǯȱȱȱ³¨ȱ·ȱȱȱȱÇȱ¤ȱȱ ȱȱȱȱȱǰȱȱȱøȱȱȱ³¨ȱȱǰȱ·ȱȱȱȱDZ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL Ȋȱȱȱ³ȱȱȱȱ³äDz Ȋȱ³¨ȱȱ¤Dz Ȋȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ęȱ ȱ ȱ ǰȱȱȱȱȱȱ·Dz Ȋȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¤ȬȱȱęDz Ȋȱ£³¨ȱȱȱȱȱȱȱDz Ȋȱ³¨ȱȱȱȱȱȱDz Ȋȱȱȱȱ³ȱȱȱȱȱȱȱȱDz Ȋȱȱ¥ȱȱȱȱȱȱȱȱøȱȱ ȱȱǯ 3.4.3. ALEMANHA ȱȱ¤ȱ·ȱȱȱÇȱȱ³¨ȱȱÇȱ ȱȱ¨ǯȱȱÇȱȱ·ȱȱŝŖȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱÇȱǯȱȱȱȱȬȱ ȱȱȱȱȱäȱǯȱȱŗşşŘǰȱȱ¹ȱȱ ǰȱȱȱȱȱȱÇȱ¤ȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱÇȱȱȱȱȱ¥ȱǰȱȱǰȱȱȱŘŗǯȱ A ȱȱ¥ȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱȱȱ¹ȱȱȱȱǰȱȱȱȱ³¨ȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱǯȱȱŗşşŝǰȱȱȱ ȱȱȱȱȱàȱȃȱȱȱ¤ȱ ȱȄǰȱȱȱȱȃȱǰȱ·ȱȱȱȱȱȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱȱȄȱǻȱȱǰȱŗşşŜȱȱàȱȃȱ¢ȱ Ȯȱ ȱȱ¢ȱȱȄǻŗşşŝǰŜǼǯȱȱ¨ȱ·ȱàȱȱ¨ȱ ȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱ·DZȱ ȃȱ ȱ ·ȱ ȱ Ȭȱ ȱ ȱ ȱ ¤ǰȱ ¤ȱ ȱ ȱ ȱȱȱȱȱ³ȱȱȱȱ·ȱȱȱȱȱ àǰȱȱȱȱ£³¨ȱȱȱȄȱǻȱ¢ǰȱŗşşŝǰŜǼǯ ȱ¨ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱȱÇȱȱȱȱÇǯȱ ȱ ȱ ¡ȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ¤ǰȱ £ȱ ȱ ȱ ·ȱ¤ęȱȱàǰȱ³¨ȱȱ³¨ȱ¤ȱȱ ȱȱȱ³¨ǰȱÇȱȱ¤ǰȱÇȱȱȱ¤ȱȱ£³¨ȱȱȱȱȱ·ȱȱ³¨ȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱę¹ȱ·ǰȱ¨ȱ Ěȱ¤ǰȱȱǯȱȱȱȱ£ȱ¨ȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱǰȱȱàȱǻ¡ǰȱ Ǽǰȱȱǯ 99 100 CIDADES SUSTENTÁVEIS – PRINCÍPIOS, MOVIMENTOS E POLÍTICAS EM TORNO DA SUA CONFIGURAÇÃO KRONSBERG (HANNOVER, ALEMANHA) ȱȱȱ ȱȱȱȱŘŗȱȱŗşşśȱȱȱȱśŖƖȱȱȱ ¤ȱȱȱ³ȱȱȱ³äȱǰȱȱȱȱ³¨ȱȱ ȱȱȱ¤ǯȱ ȱȱȱȱ¢ȱǻŘŖŖŚǰȱřŗǼǰȱȱ·ȱȱøȱȱȱȱȱȱȱȱ¤ǯȱȱȱ¨ȱȱŗǯŘŖŖȱȱȱȱȱşȱàȱȱȱȱ ǰȱȱȱȱȱŞŖƖȱ ȱ ³ȱ ·ȱ ȱ ǯȱ ȱ ȱ ·ȱ ȱ ŗşŝŖȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱȱȱȱȱ³¨ȱǯȱàȱȱŗşŞŞȱȱȱ ȱ¨ȱȱȱȱ³ǰȱȱȱÇȱȱȱȱȱŗşşśǰȱ ȱȱ³¨ȱȱȬȱ¤ȱǻȱȱǰȱȱ¤ǼȱȱŗşşŜǯȱ ȱȱȱȱ¤ȱȱȱÇȱȱȱȱ ȱ³äȱȱ·ȱȱȱȱŘŗǰȱȱȱȱȱȬȱȱȱȱȱȱŘŖŖŖȱȱȱ¤ȱȃ ǰȱȱȱ ȄǯȱȱȱȱȱȱŘǯŘȱäǰȱȱȱŗśǯŖŖŖȱ ȱȱ¡ȱŜǯŖŖŖȱ³äǰȱȱȱȱȱ ȱȱÇȱȱǯȱȱŘŖŖŖǰȱȱȱ¡³¨ȱȱ ȱǰȱęȱÇȱȱȱȱȱ³äȱǻřǯŖŖŖǼǰȱȱ³ȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱǯȱȱȱ·ȱ£ȱ ȱȱȱȱȱǰȱǰȱ³ȱȱ¤ȱȱęȱ ȱ¤ȱǯ ȱ¥ȱȱàȱȱȱȱǰȱȱȱ¹ȱȱȱ¦ȱȱǰȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱ ȱȱȱǯȱȱȱȬȱȱȱȱřŖȱȱŚŖȱȱȱ ȱȱ ȱȱǰȱȱȱȱŘŖȱȱȱǯȱ¤ȱȱȱȱ ȱ¨ȱ£ȱȱȱ³ȱȱȱȱ¦ǰȱȱȱȱȱȱäȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱ£ȱǯ ȱ³¨ȱ¤ȱȱȱĚȱȱȱȱ¥ȱȱȱ ȱ¤ȱDZȱǰȱȱȱȱǻȱŘŘȱȱŘřǼǯȱȱ ȱȱ·ȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱ¤ȱǻ£ǰȱŘŖŖŝǰȱśśǼǯȱȱȱ ŗśȱȱȱ£³¨ȱȱȱȱȱ¤ȱ ȱȱȱȱ¹ȱȱǰȱȱȱȱȱ ȱȬȱȱDZȱŗǯȱ³¨ǰȱȱȱȱ¥ȱ¨ȱ ÇȬȬǰȱȱȱȱȱȱǰȱȱę¹ȱȱȱȱ ³¨ǰȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱøǰȱȱ£³¨ȱ ȱ¤ȱȱȱȱȱ³ȱøDzȱŘǯȱȱȱǰȱȱȱȱ ȱ ȱ ȱ ³ǰȱ ȱ Ȭȱ ȱ ȱ ȱ ³¨Dzȱ ȱ ęȱ řǯȱȱȱȱǰȱȱȱǰȱ¤ǰȱÇȱàǰȱǰȱ ȱȱ³¨ȱǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL FIGURA 22 - 23 KRONSBERG, 1997 (ESQ.) KRONSBERG, 2007 (DIR.) DZȱ£ȱǻŘŖŖŝǰȱśśǼ 1ȱȱ¡ȱȱ³¨ȱȱȱ¤ȱDZȱȱäȱȱà¡ȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱ£ȱȱŜŖƖȱȱŞŖƖȱ·ȱ ȱ³¨ȱȱȱàǰȱȱȱ¥ȱę¹ȱ·ǰȱ¡£³¨ȱ ȱ£ȱȱȱȱ¨ȱȱȱ³¨ȱȱ³äȱȱȱ³¨ȱȱ ·ȱǰȱȱȱȱȃȱȄǯȱȱ¨ȱȱ¤ȱ·ȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱǯȱȱÇȱ àȱ¨ȱ·ȱȱȱȱȱ³äȱȱȱȱǯȱȱ ęǰȱȱ¤ȱȱȱȱ¨ȱ·ȱǰȱȱȱȱȱȱ ȱ³ȱȱȱ³¨ȱǰȱȱȱȱǰȱ¡ȱȱ ȱȱDZȱȱȱȱȱȱȱÇǰȱȬȱ ȱ¤ǯ ȱÇȱǰȱȱȱ·ȱȱȱȱȱȱ³ȱ ȱȱȱàȱDZȱǰȱǰȱȱȱøǰȱǰȱȱ ǯȱ¨ȱ·ȱȱȱ³¨ȱȱȱÇǰȱ·ȱȱę³äȱȱ ³äȱȱȱȱȱȱȱǻÇȱȱàǼȱȱȱ¡¹ȱ ȱ³ȱȱÇȱǻȱȱȱ¤ȱȱÇǰȱǰȱȱ ǼǯȱȬȱ¤ȱȱȱ£ȱǰȱȱȱȱȃȄȱǻȱ Çȱȱ¤Ǽǰȱȃ Ȅȱǻȱȱ³¨ǼȱȱȱȱȃȄȱ ǻ³¨ȱȱ³¨ȱȱȱȱȱę¹Ǽǯȱȱ³¨ȱȱ ¨ȱ·ȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱ·ȱȱȱȱ ǰȱȱ¡ǰȱȱ¡¹ȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱ£ȱȱȱȱǯȱǰȱęȬȱȱ ȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¹ȱęȱȱ£ȱĚ³¨ȱȱǰȱȱȱȱȱȱ ³ȱȱȱȱ£ȱȱȱ¨ȱȱÇȱȱȱǻãěǰȱ śǼǯȱ ȱ àȱ ȱ ȱ ȱ ·ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ Ȭȱ ȱȱ³¨ȱȱȱȱǯ 101 102 CIDADES SUSTENTÁVEIS – PRINCÍPIOS, MOVIMENTOS E POLÍTICAS EM TORNO DA SUA CONFIGURAÇÃO ȱęǰȱȱ¥ȱ¤ȱȱǰȱȱ¥ȱȱǰȱȱ¨ȱȱ¡¹ȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱ£³ȱ·ȱ¤ȱȱȱȱǰȱȱ ȱȱȱȱ¦ȱȱȱȱ³¨ǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL QUADRO 15 PRINCÍPIOS E DIMENSÕES DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL A INCORPORAR NAS POLÍTICAS DE KRONSBERG, ALEMANHA AȬ ȱȱ ȱ ȱȱ, ȱà 3ȱȱ ,! ǰȱ ȱȱȱDZȱ ȱȱ ȱȱȱȱ£³ £³¨ȱȱȱ · ȱȱ ȱq ³ȱȱø ȱȱȱȱ bairro ,!ȱȱ Ȭȱ ęȱȱ¡ȱȱ · ȱȱ ȱ¤ ³ȱȱ ¤ȱ£ ȁȱ¢Ȃ ȱȱ³ȱȱȱ £ȱ¦ȱȱ·ȱ ȱ¤ ȱȱȱȱ bairro ȱȱȱ¤ ȱ¤ ȱȱȱ ³äȱȱȱ à ȱȱ³¨ȱȈȈ ȱà ȱ,ȱ q ȱȈ Ȉ ȱ ¤ȱ³ ȱȱ Avenidas ³ȱȱȱ³ȱȱ ¨ȱȱ¤ȱȱ ,! ȱȱ¤ Corredores verdes AȱX ȱȱȱȱ ³¨ȱȱȱ à ¨ȱȱÇȱȱ ³¨ ¨ȱȱÇȱ·ȱ ȱ ¨ȱȱ ³¨ȱ ȱà ȱà ,!ȱ ȱȬȱ DZȱ£ȱǻŘŖŖŝǰȱśśǼ 103 Capítulo 4 O USO DO TEMPO E O QUOTIDIANO DAS FAMÍLIAS – UM ELEMENTO DIFERENCIADOR NA SUSTENTABILIDADE URBANA ȱȱȱȱȱȱ¨ȱ·ȱȱȱȬȱȱȱ¤ȱ¹ǰȱ ȱȱ¹ȱȱȱ¤DZȱȱȱȱ¥ȱȱǰȱ ȱȱȱȱȱDzȱȱǰȱȱ¥ȱȱȱȱǰȱȱȱ¹ȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱÇDzȱǰȱȱęǰȱȱȱǰȱȱȱȱȱ àǰȱȱȱȱȱǻȱȱǰȱŗşşşǰȱŗŘŗǼǯ Ȭȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ£ȱȱǰȱȱ ȱȱøȱǻŗşŗřǼȱȱȱȱȱ£ȱȱȱǻǰȱŘŖŖśǼǯȱȱȱ·ȱȱȱȱȱȱàȱ¡ȱ £ȱȱȱȱȱȱȱ¤ǰȱ£ȱȱŗşŜśȱ ȱŗşŜŜǰȱȱȱȱȱ³¨ȱȱŗŘȱÇǰȱȱřŖǯŖŖŖȱǯȱ ȱȱȱȱ³¨ȱȱ¹ȱȃȱȱȱȄǰȱȱȱȱ ȱȱÇȱȱȱǻǰȱŘŖŖşǰȱŞŜŘǼǯȱ ȱȱȱǻŗşşşǰȱŗŘŚȬŗŘśǼȱ£ȱȱȱȱ³¨ȱȱȱ ȱǯȱȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱ ȱȱȱȱÇȱȱÇȱǻ£ȱǻŗşŝŘǼǰȱȱȱǯȱǻŗşŞřǼǰȱ ¢ȱȱȱǻŗşŞŜǼǼȱȱȱ³¨ȱȱȱÇȱȱȱȱȱǻȱ ȱ ȱ ǻŗşŞřǼǰȱ ȱ ǻŗşŞśǼǯȱ ¤ȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ ȱȱȱäȱȱȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱǻȱȱǰȱ¡ǰȱȱǰȱǰȱǰȱ¡¹ȱȱ ³ȱȱǰȱ³ǰȱȱȱȱȱǰȱȱǼȱǻȱǻŗşŝŚǼǰȱȱ ȱǯȱǻŗşŞřǼǰȱ¢ȱȱȱǻŗşŝŜǼǰȱȱȱ¢ȱǻŗşşśǼǯȱ1ȱȱ·ȱ ȱ³ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǻȱȱ ǯȱǻŗşşŜǼǰȱȱǻŗşşŜǼǰȱ ȱǻŗşşŜǼǰȱȱȱȱǻŗşşŞǼǼǯȱȱǰȱȱ 106 O USO DO TEMPO E O QUOTIDIANO DAS FAMÍLIAS – UM ELEMENTO DIFERENCIADOR NA SUSTENTABILIDADE URBANA ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ·ǰȱ¤ȱȱǰȱȱȱ£ǰȱȱȱǻǰȱ ŘŖŖŚǼǯȱȱȱ¨ȱȱ¥ȱøȱǻǰȱ¡³¨ȱȱȱ ȱǰȱǯǼȱǻ ¢ǰȱȱǻŗşşşǼǰȱȱȱȱǻŘŖŖŖǼȱǯȱ¡ȱ ȱ£ǰȱśǼǯ ȱàȱȱȱǰȱȱȱȱǻŗşşşǰȱŗŘŚǼȱȱȱę³¨ȱȱȱȱȱǻŗşŝŜǼǰȱȱȱȱȱ³¨ȱ ȱDZȱǯȱȱȱ¹ȱȱȱǰȱǯȱȱȱ³¨ȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱ£ȱȱȱàȱ ȱȱȱÇȱȱȱǰȱȱǯȱȱȱ£ǰȱȱȱȱ ³¨ǯ ȱȱȱȱǰȱ¨ǰȱȬȱȱȱȱȱÇǰȱ ȱÇȱǰȱȱȱȱȃȄǰȱȱǯȱȱȱȱ£³¨ȱ ȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱÇȱȱȱȱȱ³ȱ ȱ ȱ ³ǰȱ ȱ ȱ ¡ȱ ȱ ȱ ¹ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǻȱ ȱ £ǰȱ Ǽȱ ȱ Çȱ ȱ ǯȱ ȱ ȱȱ¹ȱȱȱȱȱȱȱȱȱÇDZȱȱ ȱȱȱ³äȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ǯȱ ǰȱ¨ǰȱ¤ȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱǯȱ ȱȱȱ£ȱȱ¹ȱȱ·ȱȱ³¨ȱȱȱ·ȱȱȱ ȱȱÇǰȱȱȱȱȃ¤ȱȱȱȱȄǯȱȱ·ȱ ęȱȱȱȃ·ȱ£ȱȱȱ³¨ȱȱȱȱ ȱÇǯȄȱǻȱȱǰȱŗşşşȱǯȱ¡ȱȱ£ǰȱŘŖŖŝǼǯȱȱȱ ȱȱ³¨ȱȱȱǰȱ¹ȱȱ³¨ȱȱǰȱȱ¡ȱȱǻȱǼȱȱȱȱȱ³¨ȱǻȱȱǰȱ Ǽǰȱȱȱȱȱȱȱ¤ǰȱȱ³äȱ¤ęǰȱȱ£³¨ȱȱȱȱȱ¡ȱȱÇȦÇǯȱǻȱȱǰȱŗşşşDzȱ¡ȱȱ£Ǽǯ ȱȱȱ¤ȱȱȱ¤ȱǰȱȬȱȱtado no ȱȱ³äȱǰȱȱ¨ȱęȱȱÇȱȱȱǻȱȱ Ǽȱȱȱ·ȱȱȱȱȱǰȱȱŗşşŖȱȱŘŖŖŜǰȱȱȱ ȱȱŘŖȱÇǯȱȱ¤ȱÇȱȱǰȱȱȱ·ȱ£ȱ ȱǰȱȱŗşşşȱȮȱ·ȱ¥ȱ³¨ȱȱȱȱǯȱȱȱȱ ȱȱȱ¥ȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱ ȱ ȱ ȱ ¥ȱ äȱ Çǰȱ £ȱ ȱ ȱ ȱ ¤Ȭȱ ¤ȱȱȱǯȱȱȱȱȱ·ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ³¨ǯ7ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ 7 ȱ Ȯȱ ȱȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ³Dzȱ ȱ Ȭȱ ȱ ȱ ȱ ¢ǰȱȱȱ¡Dzȱ ȱȮȱȱ ȱȱȱ¢Dzȱȱ ȱȱ ȱȱǻǼȱȬȱȱȱDzȱǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱǻǼȱ·ǰȱȱȱȱ³äȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱ ǰȱȱȱ¤ȱȱǻǰȱ·ǰȱȱȱǼȱȱ¤ȱÇȱȱȱȱǯ 4.1. RECUANDO À GEOGRAFIA DE HÄGERSTRAND – O PAPEL DA ACESSIBILIDADE ȱȱȱŗşŜŜǰȱȱàȱȱȱ §ȱȱȱȱȱǻǰȱ ȱ ȱ Ǽȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¤ęȱ Ȯȱ ęȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ ȱ ȱ ȱ£ȱ¤ȱȱȱȱȱȱȱȱȱęȱ ȱ ǰȱ Ȭȱ ȱ ¤ȱ ȱ ȱ Çęǰȱ ȱ ȱ ¡DZȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱÇȱ ǻŗşŝŘǼǰȱȱȱȱȱȱȱȱǻŗşŝŚǼǰȱȱȱȱ³ȱȱȱȱ³ȬȱǻŗşŝŝǼǰȱȱǯȱ §ȱȱȱȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱȱ ǯȱĴȱ¡ęȱȱȱDZȱȃȱȱȱȱȱȱȱÇǰȱȱȱȱ¨ȱȱȱȱęȱȱȱȱ·ȱǰȱ ȱ¡ȱȱȱàȱ¨ȱ·ȱęȱȱȱȱȱȱǯȄ ȱȱ·ȱȱŝŖǰȱȱǻŗşŝŝǰȱŞȬŗŜǼȱȱȱ·ȱȱȱ³äȱ¤ęȱȱ£ȱȱȱȱȱȱ³ǰȱȱȱȱ ȱ¤ǯȱǰȱȱȱȱȱȱ¤ęǰȱȱ¤ȱȱȱȱȱ Ȭȱȱȱȱȱ¨ȱȱ¦ȱȱàǰȱȱ¥ȱȱǰȱȱȱȱÇǯ ȱ ǻŘŖŖŘǰȱ ŘŚǼȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ ¥ȱ ęȱ ȱ de §ǯȱȱȱ §ȱęȱȱ£ȱȱȱ¤ȱȱ¤ȱ¨ȱȱȱ¦ȱȱȱȱȱȱȱ ȱÇȱȱȱ£³¨ȱȱȱȱǰȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱÇȱȱÇȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ǻǰȱ ŗşŞŝǰȱ ŗŝŖȱ ǯȱ ǰȱ ŘŖŖŘǰȱŘŚǼǯ ȱ¡ȱȱ³äȱ¤ęȱȱàȱ¨ȱ¡ȱȱ ȱȱȱǻŘŖŖŝǰȱŘŝȬŘŞǼǯȱȱ³¨ȱ¤ȱȱȱȱȱ¤Ȭȱ ·ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¨ȱ ęȱ ȱ ȱ äǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱŘŚǯȱȱäȱȱȱǻ¡ȱȮȱȱȱǰȱ¢ȱȮȱȱȱǼȱȱȱ£³¨ȱȱ¦ȱȱǰȱȱȱȱȱ ȱȱ³¨Ȧ³äȱȱȱȱ¦ȱǯȱȱȱ ¨ȱǻ£Ǽȱȱȱǯȱȱ³¨ȱȱȱȱǰȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱÇȱȱȱȱǻȱ ¡ȱ ȱ ǰȱ ȱ Ǽǰȱ ȱ ȱ ȱ Çȱ Ȭȱ ¥ȱ ³äǰȱȱȱȱȱÇȱȱȱȱǰȱȱȱȱ ȱ ³¨ǯȱ Ȭȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ęȱ ȱ ³äȱȱ³¨ȱȱȱǯ 107 108 O USO DO TEMPO E O QUOTIDIANO DAS FAMÍLIAS – UM ELEMENTO DIFERENCIADOR NA SUSTENTABILIDADE URBANA FIGURA 24 USO DO TEMPO (DISTÂNCIA-TEMPO) DURANTE UM DIA DZȱȱȱȱǻŘŖŖŝǰȱŘŞǼǰȱȱȱ §ȱǻŗşŝŖǼ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ǻŘŖŖŝǰȱ ŘŞǼȱ ¹ȱ ȱ ȱ ³äȱ ȱ ȱ ȱ DZȱ ȃŗǯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ £ȱ ȱ ȱ³¨ǰȱȱȱȱę³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱ³ȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ£ȱȱȱÇȱȱȱDzȱŘǯȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱ ȱȱȱǰȱȱäȱȱÇȱȱȱǰȱȱȱ³¨ȱȱȱ ȱȱ³Dzȱȱřǯȱȱ³äȱȱȱȱȱ¥ȱ³¨ȱȱ¥ȱ³ȱ em determinados momentos e em determinados locaisǰȱȱ³¨ȱȱȱȱ ³¨ȱǰȱȱȱȱǰȱÇȱǰȱȱȱ³äȱȱȱ¤ȱȱ³¨ȱȱ³ȱȱȱȬȱȱ ǰȱȱ¡ȱǻǰȱŘŖŖśǰȱŗşǼǯȄȱ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱ·Ȭȱȱȱȱ ǻŗşŞŝǼǯȱ ȱ ȱ ȱ ǻŘŖŖŝǰȱ ŘşȬřŖǼȱ Ȭȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¤ęȱ ȱ ³¨ȱȱ³ȱȱȱȱȱÇȱȱȱȱǻŘŚȱǼǰȱ¡ęȱ na ȱŘśǯȱǰȱȱ¦ȱȱȱȱĚȱȱȱȱ¦ȱ ȱȱ³äȱȱȱȱĚȱȱȱȱ ȱȱ£³¨ǯȱȱ FIGURA 25 USO DO TEMPO (DISTÂNCIA-TEMPO) DURANTE UM DIA DZȱȱȱȱǻŘŖŖŝǰȱŘŞǼǰȱȱȱ §ȱǻŗşŝŖǼ ¨ȱ·ȱęȱ³äȱȱ¡DZȱŗǯȱȱ³¨ȱȱȱǻȱ ³¨ȱȱȱǼȱ·ȱȱȱȱȱȱȱȱDzȱŘǯȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ³¨ȱȱȱȱȱȱǻȱȱȱȱÇȱȱ·ȱ ȱȱǼDzřǯȱ¡¹ȱȱ³äȱȱǻȱ¡ȱȱ³¨ȱ¥ȱ³¨ȱȱȱȱȱǰȱ³¨ȱ¤Ǽǯ 109 110 O USO DO TEMPO E O QUOTIDIANO DAS FAMÍLIAS – UM ELEMENTO DIFERENCIADOR NA SUSTENTABILIDADE URBANA 4.2. DA ACESSIBILIDADE À MOBILIDADE – A NOVA RELAÇÃO ESPAÇO-TEMPO ȱȱȱȱȱȱȱȱÇǰȱȱȱȱȱȱ §ǰȱȱ¨ȱȱȬǰȱȱȱȱ£³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ£ǰȱȱȱȱ³¨ȱȱȱ£³¨ȱȱ¤ȱȱÇȱȱȱÇȱȱǯȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱĚ¹ȱȱ¹ȱȱȱȱ ȱǰȱ¤ȱȱ¦ȱęȱȱȱȱȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱàȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱàǯ ȱ¡ǰȱȱę³äȱȱȱȱacessibilidade e mobilidadeȱȬ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Çǰȱ ȱ ǯȱ ȱ ȱ øȱ ȱ ȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱȱøȱ·ǰȱȱ ȱȱ¤ȱȱȱȱȱȱȱȱ·ȱȱ³ȱ ǻȱàȱȱȱ¥ȱȱȱÇǼǰȱ¨ȱȱǰȱ ȱ ¡ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¨ȱ ȱ ¤ȱ ǯȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱÇȱȱ¹ȱȱȱȱȱøȱ·ǰȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱ ³äǰȱȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱǯ ǰȱȱȱȱacessibilidade e mobilidadeȱȱ¦ȱȱǯȱ ȱȱǰȱȱęȱȱę³¨ȱȱǰȱȱȱȱȬ³¨ǯȱ Ȭȱ¨ȱȱȱȱacessibilidade ¤ȱȱȱàȱǻȱȱǼǰȱ¤ȱȱȱȱmobilidadeȱ·ȱȱ¥ȱǯ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǻŘŖŖŝǰȱ ŘŘǼǰȱ ȱ acessibilidade ȃȱ ȱ Çȱ ȱ ęȱ ȱ £³¨ȱ ³ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³ȱ ȱȱȱàǯȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¤ǰȱ ȱȱȱȱǰȱȱȱǰȱȱȱȱȱ¨ȱ ¥ȱ ³¨ǰȱ ǰȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ȱȄǯȱȱ¤ȱȱacessibilidadeȱȱȱ¤ȱǰȱȱ ¡ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǻȱ ȱ ȱ ȱ ³ȱ ȱ ǵǼǰȱ ȱ ȱȱ³¨ȱǻȱȱȱȱ³¨ȱȱÇȱȱȱȱǵǼǰȱȱȱȱǻȱȱȱȱ³ȱȱȱȱȱ ȱȱ£³äǼȱȱȱȱȱǻȱȱȱȱȱÇȱȱȱȱ¦ȱȱǵǼǯ ȱ ȱ ȱ ¨ȱ ȱ acessibilidadeǰȱ ȱ ȱ ȱ ǻŘŖŖŝǰȱ ŘřǼȱ ȱ ȱàȱȱ ȱǻŘŖŖŚǼȱǻȱŘŜǼȱÇȱȱȱę³¨ȱȱȱȱȱÇǰȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱ¹ȱȱ³ǰȱ ȱǰȱǰȱȱǰȱȱȱȱȱȱ¦DZ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL FIGURA 26 FÓRMULA DE HANSON (2004) PARA A ACESSIBILIDADE INDIVIDUAL. ȱȬȱȱȱȱȱÇȱi ȱȬȱȱȱȱ¡ȱ Ȭȱ¦ȱȱȱÇȱȱȱȱȱ ȱȱ³¨ȱ ΅Ȭȱ¦ȱȱȱȱ³¨ȱȱ¦ DZȱȱȱȱǻŘŖŖŝǰȱŘřǼ ȱȱȱȱȱȃȱȱȱ·ǰȱȱǰȱȱ ȱ ȱ øȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱȱȱȱȱȱȱ³ǰȱȱȱȱ¥ȱ¦ȱȱ ȱȱÇȱȱȱȱȱǯȄȱǻŘŖŖŝǰȱŘřǼǯ ¤ȱȱȱȱmobilidade ·ȱȃȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱÇǯȄȱǻȱȱǰȱŘŖŖŝǰȱŘřǼǯȱȱmobilidade ȱȱ¤ȱDZȱȱȱ ǻǰȱ¡ǰȱ¹ȱ·ǰȱȱȱȱȱ³¨ǰȱȱàǰȱȱȱÇǼǰȱȱȱ¤ęȱǻ¦ȱȱǰȱȱ¤ęǰȱǼȱȱȱ·ȱǻ¡¹ȱȱȱȱȱøǰȱǰȱ ¤Ȧ¹Ǽǰȱȱǯ ȱ¥ȱę³¨ȱȱȱȱmobilidadeȱȱȱȱ³äDZȱ ȱȱȱȮȱȃøȱȱ³äȱȱ¨ȱȱ£ȱȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¨ȱ ȱ ȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¥ȱȱ³¨ȱȱȱȱȄǰȱȱȱȱȱȮȱȃøȱȱ³äȱ£ȱȱȱÇǰȱȱȱȱÇǰȱȱȱÇȱȱȄȱǻǰȱ ŘŖŖŝǰȱǯȱŘřȬŘŚǼǯ ȱȱȱ³¨ȱȱÇȱȱǻŘŖŖŗǰȱǯȱàȱȃ·ǰȱàȱȱȱȮȱàȱȱ³¨ȱȱȱȱ·ǰȱŘŖŖşǰȱǯȱřŘȬřřȄǼȱ ęȱȱȱäȱȱȱȱȱ¤ȱȱmobilidadeDZ Ȋȱȱȱȱȱ£ȱǰȱȱȱȱęȱȱȱȱøȱȱÇȱàȱ£ȱȱȱ³äȱ¤ȱǻȱȱ¨ǼDz Ȋȱȱäȱȱȱȱ¥ȱ³äȱȱ£ȱǰȱȱȱ ǰȱȱȱȱȱȱ¡ȱȱ¹ȱȱȱȱȱȱ¥ȱȱǰȱȱȱǰȱȱ·ǰȱȱ³ȱȱøǰȱ ¤ȱ ȱ ȱ ³äȱ ȱ Ěȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱȱȱDz 111 112 O USO DO TEMPO E O QUOTIDIANO DAS FAMÍLIAS – UM ELEMENTO DIFERENCIADOR NA SUSTENTABILIDADE URBANA ȊȱȬȱȱǰȱ£ȱȱ¤ȱȬÇȱȱȱȱ ȱȱȱøȱǰȱȱȱ¨ǰȱȱȱȱȱȱ³¨ȱ¤ȱȬDz Ȋȱ ȱ ęǰȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ³ǰȱ ȱ ǰȱ ȱ ¤ȱȱ¹ǰȱȱȱ³äȱÇǯ ȱȱȱǻŘŖŖŜǼǰȱȱ³¨ȱȱȱ¤ȱȱmobilidadeǰȱęȱ¥ȱȱȱ¹ȱȱ¹ȱȱȱęȱȱmobilidade ȱÇȱ ǰȱǰȱȱȱȱ¨ȱȱàȱȱȱȬȱ¤ȱ¡ǯȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱęȬȱȱ£³¨ȱȱ øȱȱȱ£ȱȱȱȱ¨ȱȱǰȱȱȱǰȱęȬȱ ȱȱ£³¨ȱȱȱȱàȱȱȱ³¨ȱȱȱȱ ȱøȱȱȱ³äȱ¤ǯȱȱȱȱȱ·ȱȱ ³¨ȱȱĚ¡ȱȱȱȱ¨ȱȱǰȱȱȱĚ¡ȱȬȱ ¹ȱȱȱǰȱ¤ȱȱĚ¡ȱȬȱ¹ȱȱȱǯȱȱøǰȱȱȱȱȱȱȱȱĚ¡ȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱ¦ȱȱȱȱȱȱȱȱ³¨ǯ ȱ øȱ ·ȱ £Ȭȱ ȱ ȱ ȱ ȱ mobilidadeȱ ȱ ȱȱȱȱ¤ȱȱǯȱȱ¡ȱ¥ȱȱǰȱȱȬȱȱ¨ȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱ ¨ȱȱȱǻǰȱŗşŝŝǼǰȱȱ·ȱ¥ȱȱȱ¨ȱȱȱǻȦ ǰȱ ŗşşşǼǰȱ àȱ ȱ ³äȱ ȱ ȱ ȱ ǻȦǰȱ ŘŖŖŖǼǰȱ ȱǯȱ¨ȱ·ȱ¤ȱȱȱȱ¤ȱȱȱ¹ȱȱȱ ¨ȱȱȱ¤ȱǻȱ¡ȱȱȱȱȱȱ·ǰȱȱȱȱǼǰȱȱàȱȱȱȱȱȱȱ¨ȱȱȱǻȱ¡ȱȱȱǰȱŘŖŖŜDzȱȱ ȱǰȱŘŖŖŝǼǯ Parte III Capítulo 5 AS DINÂMICAS DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA “As últimas décadas trouxeram profundas transformações ao território metropolitano. De uma organização centrada na cidade de Lisboa,que concentrava QmRVyDSRSXODomRFRPRRHPSUHJRDPHWUySROHIRLVHUHFRQ¿JXUDQGR dispersando-se a função residencial e assistindo-se à desconcentração das actividades económicas e da localização do emprego.” Marques da Costa (2007, 344) ȱȱȱ³¨ȱȱ¨ȱȱȱȱÇȱȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ęȱ ·ȱ ȱ ȱ ȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱÇȱȱ ¹ȱȱ³¨ȱȱàȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱ ¨ȱȱǯȱȱȱǰȱȱȱǰȱȱȱ ·ǰȱȱȱȱȱȱ³äȱȱȱȱǰȱȱ ȱȱęȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱàȱȱǰȱȱȱȱȱ³¨ȱǯ ȱ ¦ȱ ęȱ ȱ ȱ ȱ øȱ ·ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ ǰȱ Ȭȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱȱȱ¤ǯȱȱȱ£ȱȱȱȱ¹ȱȱȱȱ¤ęȱȱęȱȱ³¨ȱȱȱȱǰȱȱǰȱȱ¹ȱÇȱ ȱ³¨ȱȱàȱȱȱ³äȱȱ¥ȱȱȱǰȱ ȱȱǰȱȱȱȱȱȱ£ȱȱȱȱȱDZȱȱ ȱǯ 116 AS DINÂMICAS DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA ȱȱȱȱ¤ȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱ·ȱ ȱ ȱ ȱ øȱ ȱ ȱ ¡ȱ ¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱ£Çȱȱȱ·ȱȱǻȱǼȱ·ȱ1ȱǻȱǼȱȱȱǻȱǼǯȱȱ¤ȱ ȬȱŘśƖȱȱ³¨ȱȱȱÇȱȱȱȱŚŖƖȱȱȱȱ ȱȱȱřƖȱȱàȱǯ ȱȱȱȱŚŜȦŘŖŖŞǰȱȱŘŝȱȱǰȱȱȱȱȱǰȱȱ¥ȱȱȱȱ¨ȱȱǰȱ·ȱȱȱȱȱȱ ȱŗŞȱÇȱǻȱŘŝǼǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱDZȱ ȱȱȱȱǻǰȱǰȱǰȱǰȱǰȱǰȱǰȱ ȱȱȱǰȱǼȱȱÇȱȱøȱȱȱǻǰȱǰȱǰȱǰȱǰȱǰȱ¡ǰȱǰȱøǼǰȱȱȱÇȱ ȱȱŘǯŞŜśȱŘȱǻȱȱŘŖŖŝȬŘŖŗřǰȱŞǼǯȱ FIGURA 27 MUNICÍPIOS QUE COMPÕEM A ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA, A PARTIR DE 2003 DZȱȱ ǯǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱǰȱ·ȱȱȱ¤ȱȱ³äȱÇȬȱȱȱȱȱȱ¥ȱǰȱȱŗşŜŖȱȱŘŖŖřǯ8ȱȱȱ³¨ȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱŗşśşȱȱȱśřȱ ȱȱȱȱ¹9ǰȱȱȱȱȱȱ£³¨ȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱśřȱȱŘŚȱǰȱȱȱȱŗŘȱ ȱȱȱ¹ȱǯȱȱȱȱŗşŞŖȱǰȱǰȱȱŗşŞŖȱȱ ŗşşŖǰȱęȬȱ¤ȱ³äȱȱȱȱȱǰȱȱ ȱȱȱȱȱȱǯȱȱ³¨ȱȱȱǰȱȱŗşŜŖȱȱ ŘŖŖŖǰȱȱȱȱȱ¥ȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱ¡ȱȱǰȱȱȱȱȱǯ 5.1. ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA: UMA RESENHA DO SEU DESENVOLVIMENTO URBANO ȱȱȱȱ¤ȱ³äȱȱ¥ȱ¡¨ȱǯȱȱȱǻŘŖŖřǰȱŗŚşǼȱȱȱȱ·ȱȱŗşśŖǰȱȱȱ£³¨ǰȱȱ øȱȱȱȱȱ¡ȱȱȱȱ¡ȱȱ³¨ǰȱȱȱȱȱǰȱǰȱȱȱ£ǯȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ £ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ£ǯȱȱ¦ȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱøǰȱǰȱȱ ȱÇǰȱȱȱęǰȱȱŗşŚśȱȱŗşŝŖǰȱȱȱȱȱȱȱęǯȱȱ·ȱȱŗşŜŖǰȱȱ¨ȱÇȱȱȱȬ ȱȱ³¨ȱǰȱȱȱȱȱȱǰȱàȱȱȱ ȱȱŘśȱȱȱǻŗşŜŜǼǰȱȱàȱȬȱȱȱÇȱȱøǯ ȱ ŗşŝŖȱ ȱ ŗşşŗǰȱ ȱ ¨ȱ Çȱ ǰȱ Ȭȱ ȱ ȱȱȱȬȱȱȱȱ³äȱȱȱ¹ǯȱęȬȱ ¨ȱȱ¡¨ȱȱȱȱȱȱǰȱȱ£ȱȱǰȱȱȱȱȱȱȬȱȱȱȱȱ ǯȱǰȱȱŗşŝŖȱȱŗşŞŖǰȱęȬȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱ¦ȱ ȱȱǰȱȱȱÇȱȱ¹¡ȱȱȱȱȱȱȱ ȱ àȱ ǯȱ ȱ ·ȱ ǰȱ ȱ ³¨ȱ ·ȱ ǰȱ ȱ ȱÇȱȱȱ³¨ȱȱȱ·ȱǯȱȱŗşşŗȱȱŘŖŖŗǰȱ ȱ ȱ ǻŘŖŖřǼȱ ęȱ ȱ ȱ øȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ¨ȱàȱȱȱȱȱȱȱȱ·ȱȱȱ ǯȱȱȱȱȱǻŘŖŖřǼȱȱ·ȱ³ȱȱȱ ȱȱȱȱȱDZȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱ¡ȱȱȱÇȱȱȱǻǼǰȱȱȱȱȱȱȱ ȱǰȱÇȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱĚȱȱȱȱȱǯ 8 ¡ȱȱ³äȱ·ȱȱȱȱȱȱȱ£ȱǰȱȱȱȱ¨ȱ ÇȱȱȱȱŘŖŖŘǰȱ·ȱŘŖŖŚȱ£ȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱ£Çȱȱǯ 9 ȬȱķȱŚŘŗŚŘȱȱŗŝȱȱȱȱŗşśş 117 118 AS DINÂMICAS DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA ǰȱęȬȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¡ȱ ȱȬǰȱȬȱȱȱøȱȱȱȬȬǰȱ¡ǰȱȱȱǯȱȱȱȱøȱȱȱȱ ǯ EVOLUÇÃO DA OCUPAÇÃO URBANA DO SOLO, 1990, 2000 E 2009 NA AML QUADRO 16 ȱȱ ȱ³ȱę ȱȱ³ȱ ȱŘŖŖş ȱȱ Çȱǻȱ ȱ ȱȱȱ £ǰȱ³ȱȱ Ǽ ȱȱǻŘǼ ȱȱǻƖǼ ŗşşŖ ŘŖŖŖ ŘŖŖş ŗşşŖ ŘŖŖŖ ŘŖŖş ȱęȱ ȱȱ ¡ȱ ȱȱ ŜřǰŜ ŝşǰś 266 ŗŜǰŝ ŗśǰŚ ŘşǰŜ ȱȱ Ç ȱęȱ ȱȱŗȱȱŘDzȱ ȱȱęȱ ŘŚŝǰŜ řřŘǰŝ śŘŚǰŞ ŜŚǰş ŜŚǰŚ śŞǰŚ ȱȱ³¨ ³ȱ£ȱȱ ³¨ Śǰŗ ŗŘǰŚ ŗŘǰŜ ŗǰŗ ŘǰŚ ŗǰŚś øǰȱ·ȱȱ ȱ ȱÇȱ Dzȱȱȱ ȱøȱÇȱȱ £· ŚŞǰś ŝřǰŘ ŞřǰŜ ŗŘǰŝ ŗŚǰŘ şǰř ȱ¤ȱȱ ¤ ȱȱ³äȱ ¤ȱȱ ¤ ŗŝǰŝ ŗŞǰŜ 12 ŚǰŜ řǰŜ ŗǰř řŞŗǰś śŗŜǰŚ 899 100 100 100 DZȱǰȱŗşşŖȱȱŘŖŖŖDzȱǰȱȱȱȬǰȱŘŖŖşDzȱ³¨ȱà ·ȱȱȱȱęǰȱȱ¤ȱȱȱȱȱ£³¨ȱȱȱȱǰȱȱȱŘŖŖşȱȱȱřŖǰśƖȱȱàȱȱǯȱ·ȱȱ ȱȱȱÇȱǯȱȱàȱȱ£³¨ȱȱàȱȱȱȱȃȱǰȱ ³¨ȱȱȄȱ ȱ¨ȱȱȬȱǻŘŖŖşǰȱŜřǼǰȱ·ȱ£ȱȱ³¨ȱȱ³¨ȱȱ³ȱęȱȱȱȱȱȱ¹ȱDZȱŗşşŖǰȱŘŖŖŖȱȱŘŖŖşȱǻȱ ŗŜǼǯȱȱȱȱȱ³ȱęǰȱęȬȱȱ·ȱȱ¤ȱ ȱ¥ȱȃȱ¤ȱȱ¤Ȅȱȱ¥ȱȃøǰȱ·ȱȱȱȄǯȱȱȃȱȱÇȄȱǻȱȱǼȱȱ ŜǰśƖȱ ȱ ŘŖȱ ǰȱ ȱ ȱ ȃȱ ȱ ÇȄȱ ęȱ ȱ ȱ ȱ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ŗŘǰşƖȱȱŗşşŖȱȱŘŖŖşǯȱǰȱȱ¤ȱȱȱȃȱȱÇȄȱ·ǰȱȱ ŘŖŖşǰȱȱȱȱȱ¤ȱȱȃȱȱÇȄȱǻȱŘŞǼǯȱȱ ȱȱȱǰȱȱȱȱȱǻŘŖŖşǰȱŗśǼǰȱȃǻdzǼȱȱÇȱȱøȱǰȱǰȱȱȱȱ£ȱȱ·ȱȱȱȱȱ¨ȱ ǰȱęȱȱȱȱȱȱȱǻdzǰȱ·Ǽȱ ȱȱȱȱȱÇȱȱȱ£ȱȱȱȱǯȄǯȱ ȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱǰȱǰȱǰȱ ǰȱȱ ȱ ȱ ȱ øǰȱ ȃȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³äȱ ȱ ¤ȱ ȱ ǻdzǼǯȱ ǰȱ ȱ ȱ ¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱǯȱǻdzǼȱȱȱȱȬȱȱȱȱȱȱ¤ȱ ȱǯȄ FIGURA 28 EVOLUÇÃO DA OCUPAÇÃO URBANA DO SOLO DE 2000 A 2009 DZȱǰȱŗşşŖȱȱŘŖŖŖDzȱǰȱȱȱȬǰȱŘŖŖşȱǻŘŖŖşǰȱŜśǼ ȱȱ·ȱęȱȱȱàȱȱȱȱȱ¥ȱ ǰȱ¨ȱǰȱ³¨ȱȱǰȱ³¨ǰȱę³¨ȱȱ³¨ȱȱȱȱÇǰȱ£³¨ȱȱȱàǰȱ³¨ȱȱ ³ȱȱǰȱ³¨ȱȱǰȱ³¨ȱȱàȱȱȱ³¨ȱȱȱǯȱȱȱȱȱȱ ¨ȱ ęȱ ȱ ȱ ¹ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ àǰȱȱȱ¡DZ 119 120 AS DINÂMICAS DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA Ǽȱ³¨ȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱ¨ȱȱȱȬȱ ¤ǰȱ ȱ ȱ ęȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱȱȱ¹ȱȱ£³¨ȱÇȱȱDz Ǽȱ³¨ȱȱ¡ȱȱȮȱȱȱȱȱȮȱȱȱȱ ȱȱȱȱÇDz Ǽȱ£³¨ȱȱȱ³äȱȮȱàǰȱÇȱȱȱȱȱ ¹ǰȱȱȱ³¨ȱȮȱȱ¦ȱȱȮȱȱȮȱDz Ǽȱ³¨ȱȱȱȱǻȱǼȱȱȱȱ¹ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȬ³¨ȱȱȱ³¨ȱDz Ǽȱ³¨ȱȱ¡ȱȱȮȱȱȮȱøǰȱȱȱȱȱ ¤ȱȱȱ¦ȱȱȱàǯ 5.2. O MODELO TERRITORIAL DA AML ȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱ seu modelo territorialǰȱȱ£ȱȱ ȱ³äȱ·ȱęȱ ȱȬǰȱȱȃȱȱȱ³äȱ·ȱȱǰȱ ȱ£ȱȱȱ¦ȱȱ¦ǰȱȱ¡¹ȱȱȱ³äȱ ǰȱȱȱȱàǰȱȱȱȱàȱȱȱȱ³¨ȱȱ¦ȱȱÇȱȱȱÇȱ·ǯȄȱǻȬǰȱŘŖŖŘǰȱřŝǼǯȱȱ ȱȱȱȱ¨ȱȱŗǯȱȱ³¨ȱȱ³äȱȱȱ ǰȱÇȱȱ³äȱȱȱȱȱǰȱȱȱǰȱ·ȱ·ȱȱ¨ȱȱàȱȱ£³¨ȱàȱȱǰȱȱ³¨ȱȱȱȱȱDzȱŘǯȱȱ£³¨ȱ ȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱǻȱ£ȱȱ £³¨ȱǼȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱȱàȱȱ ǰȱ¡ȱȱǰȱ·ȱȱ³ȱȱȱ¤ȱȱ¤ȱȱDzȱřǯȱȱȱȱȱȱ£ȱȱȱȱ àȱȱȱàDzȱŚǯȱȱȱȱ³¨ȱȱäȱȱȱ ¡¨ȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱ³äȱàȱȱ£³¨ȱȱDzȱśǯȱȱȱȱȱàȱȱȱȱ ȱàȱǰȱȱȱȱȱȱǯ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ǻȬǰȱŘŖŖŘǰȱřŞǼDZȱ³äȱÇǰȱȱȦȱàǰȱ³äȱȱàȱȱ ¡ȱȱȱȱȱ³ȱȱȱǰȱȱęǰȱȱàȱ ȱǻȱŘşǼǯȱ ȱȱȱȱȱęȬȱȱ³äȱÇȱǰȱȱȱȱäȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱ¥ȱȱȱȱǯȱȱȱȱȱȬȱȱ ȱ¤ȱȱȱȱàǰȱȱȱȱȱȱÇȱȱȱÇȱȬǰȱȱàȱ£ȱǻàȱȱȱÇȱȱȱ³¨ȱȱǼȱȱȱǻàȱȱ£³¨ȱàȱ Ȧȱǰȱàȱȱȱȱ³Ǽǯȱȱȱ³äȱÇȱ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱȱȱȱàȱęǰȱȱȱȱȱȱȱȱ¨ȱȱ³äȱȱȱȱȱȱàȱǻȱȱ¤Ǽǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¤ȱǯȱȱęǰȱ·ȱȱȱȱàȱǰȱȱ ȱȱȱ¤ȱȱ¤ȱȱȱȱ³äȱȱȱ ȱ¤ǰȱȱ³¨ȱȱȱ¤ȱȬĚȱǯ ǰȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ modelo territorialȱ ȱ ȱ Ȭǰȱȱȱǰȱǰȱȱȱ¦ȱȱȱȱȱ ȱǻȱȱÇǼȱȱ¡ȱȱǯȱȱȱ£Ȭȱȱ¹ȱȱ·ȱȱȱȱȱȱ³äȱȱȱȱȱ¡ȱǻȬǰȱŘŖŖŘǰȱřŞȬŚŗǼDZ ŗǯ Centro da AMLȱȮȱȱȱLisboaǰ ȱȱȱȬ¡ȬȱȮȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱøǰȱ³ȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱàȱȱȱ ȱȱ¡ȱǻǰȱȱȱǼǰȱ¤ȱȱȱ£ȱȱȱȱȱ ȱȮȱęǰȱǯ Řǯ ȱȱȱȱȱȱȱȮȱȱȱȬȱ·ǰȱǰȱǰȱǰȱȱȱȱȱàȱȱȱȱ³ǰȱ ȱȱ³äȱȱȱȱ£³¨ȱȱǰȱȱȱ ȱȱøǰȱ£ȱȱÇǰȱȱȱȱǰȱȱàȱȱ ³¨ȱȱǯ řǯ ȱȱȱȮȱȱǰȱǰȱǰȱȱǰȱ Ȧȱȱȱøȱȱàȱȱȱȱ³ǰȱȱȱàȱȱ£³¨ȱǰȱȱȱȦȱȦ Ȧ¹ȱȱȱȦ£ȦȱȱäȦȱȱàȱ ȱøǰȱ£ȱȱÇǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ³ȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ÇȱȱȱȱøȦǯȱȱȱȱȱ¤ȱ·ȱȱȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ àȱ ·ȱ ȱ Ȭȱ ǰȱ ȱ ȱ ȃȱȱȄǰȱȱȱ¤ȱȱȱ¡ǯ Śǯ àȱȱ¹ȱÇȱȱȱȮȱ¨ȱęȱ¹ȱàȱȱȱȱȱ¹DZȱȱ·ȱȱȱȱȱàȱȱȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ £ȱ ȱ ȱ ¡ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱ¤Dzȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱǰȱ£ȱȱȱÇȱȱȱ³äȱȱȱ¤DzȱȱȱęǰȱȱȱȱȱMafraȱȱàȱȱȱȱȱȱȱȬǰȱȱ ¥ȱȱȬĚȱȱȱȱǯȱȱȱȱȱȱȮȱȱ ȱǰȱȱÇȱȱǰȱȬȱȱȱȱȱŘŖŖŘǯ śǯȱ³äȱȱȱ¤ȱȮȱȱȱȱȱȱȱęȱ ¹ȱȱȱ³äȱȱDZȱȱ³¨ȱȱȱǻȱȦȱ£ȱȦȱȱȦȱǼǰȱȱ³¨ȱȱȱǻäȱȦȱȱ ȦȱȱȱǼǰȱȱ·ȱȱ¤ȱȱ¡¨ȱÇǰȱȱ³äȱ¤ȱȱȱȱ³äȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱǯ 121 122 AS DINÂMICAS DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA Ŝǯȱ ¡ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȯȱ ¨ȱ ¤ȱ ȱ ¡ȱ ęȱ ȱȱȱȱ³äȱȱ¤ȱàǯȱȱȱ¡ȱȱDZȱøȱǻȱȱȱȱÇȱǼȦȱǻȱ ȱ ³ǼȦȱ ǻȱ Ǽǰȱ Ȧȱ ȱ ȱǻàȱȱ³¨ȱȱǼǰȱȦȱȱǻàȱȱ ³¨ȱȱǼDzȱȦȱȦȦ¹ȱȱ ǻȱǼȱęȱȱȱȱ³äȱȱǰȱȦǯǯǯǯȦȱȱȦȱȱǻ³¨ȱȱǰȱ³¨ȱȱÇǼǯ Este modelo territorialȱ ȱ ¡ȱ ȱ ȱ ȱ ȃ³¨Ȅȱ ȱȱ¥ȱ¡¨ȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱ ³äȱ ȱ ǻȱ ȱ ·Ǽȱ ȱ ¤ǰȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ȱȱ ȱ ȱ ¡ȱ ȱ ȱ ȱ àȱ ¤ȱ ęǰȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǯ ȱȱȬȱȱȱȱǰȱȱ¤ȱȱȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¨ǯȱ ȱ ȱ ¹ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ęȱ ȱ ȱ ȱ àȱ ȱ ȱȱȱȬǰȱȱȱ³äȱȱȱàȱȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ £¤ǯȱ 1ȱ ȱ ȱ Ȭȱȱȱ¨ȱÇȱȱȱȱȱ¦ȱÇȱÇȱȱȱ£ȱÇǰȱȱȱ³¨ȱȱ ³¨ȱȱ³¨ȱȱàǰȱȱ¡ǰȱȱ¥ȱ¤ȱǰȱ³¨ȱ ȱ³¨ȱȱȱȱ¤ȱȱ³¨ǯȱàȱȱȱȱȱ¤ȱ ȱȱȱàǯ ȱ¨ȱȱȬȱ£ȱȱȱȱŘŖŗŖǰȱęȱŗřȱdades Territoriaisȱ ǰȱ ȱ ǰȱ äȱ ȱǯȱ ȱ ȱ ȱ àȱ ¨ȱ ȱȱȱȱȱÇȱȱȱǻȱȱǼȱȱ ȱ ǻȱ řŖǼDZȱ ȱ Ȭȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȯȱ ȱ ȱǰȱȱȱȱȱ·ȱȱȱȮȱȱȱǰȱęȱȱȬȱȱŝȱȮȱÇȱȦȱ ǯȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱ ¨ȱȱȱ³äȱȱȱǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL FIGURA 29 ESQUEMA GLOBAL DO MODELO TERRITORIAL DA AML DZȱ¨ȱȱȬȱǻŘŖŗŖǰȱŚřǼ 123 124 AS DINÂMICAS DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA A Unidade Territorial Lisboa Centro MetropolitanoȱǻȬǰȱŘŖŗŖǰȱŞŞȬşŖǼȱȱȱȱȱLisboaǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱ¤ȱȱȱȱ¡ȱȱǻ¡ǯȱǰȱǰȱȱȱȱȱ ȱǼǯȱǰȱŞśƖȱȱ¤ȱ¤ȱęȱȱȱǰȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ęȱ ȱ ³¨ǰȱ ȱ ³ȱ ȱ ȱȱ·ȱȱȬȱȱǯȱȱȱȱ¤ȱǰȱȱȱȬȱȱ¤ȱàȱȱȱȱ ȱȱȱę³¨ȱȱȱȱ¹ȱǰȱ³ȱȱȱàȬȱǻǯ¡ǯȱǰȱ·Ǽǰȱ¡ȱȱȱȱȱȱ ǻ¤Ǽǰȱ¡ȱęȱȱȱǻȱàǰȱ¤ȱȱ ǰȱȱȱ³¨ȱǼǰȱ¡ȱȱȱǻàȱŘĶȱȱ ȱ¡ȱȬǼǰȱȱȱęȱȱ¤ȱę³¨ǯȱęȬȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȬǰȱ¡¹ȱȱȱȱ ³ȱøȱȱȱȱȱ¤ȱȱǯȱȱȱǰȱ ȱȱ£ȱȱ¡¨ȱǰȱ·ȱ¨ȱÇȱȱȱȱȱ³ȱ ȱȱ·ȱȱȱȱǯ ¤ȱȱęȱȱȱȱŝȱȮȱȱȱǰȱ·ȱȱȱȱ ǯȱ ȱ ȱ ·ȱ ȱ ȱ Ŝȱ Çȱ DZȱǰȱ ¡ǰȱ ǰȱǰȱȱȱȱǻȬǰȱŘŖŗŖǰȱŗŖŘȬŗŖŜǼǯȱȱ³ȱ·ȱȱ ȱ Ȭȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ¨ȱ ȱȱȱ³¨ȱȱ¥ȱȱȱǯȱȱǰȱȱ³¨ȱ ȱ ·ȱ ǰȱ Çȱ ȱ ęȱ ȱ øȱ àȱ ȱȱȱȱ³¨ȱȱ¤ȱǯȱȱȱȱȱ¡¨ȱȱǰȱęȬȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱǰȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ DZȱȬ¡ǰȱ ȬǰȱȬǯȱȬȱ·ȱȱȱ¡ȱȱȱ ȱȱǻǰȱȱȱǼȱęȬȱȱȱȃ£³¨Ȅȱȱȱȱȱ³ȱǰȱȱȱ¡ȱ ¥ȱÇȱ£³¨ȱȱȱȱȱǯȱȱȱȱÇȱ ȱ¤ȱ¨ȱ·ȱǰȱȬȱȱȱȱȱȱȱȱ ³¨ȱ ȱ £³¨ȱ àȱ ȱ Çȱ ȱ øǰȱ ȱ ȱ ȱ ę³¨ȱȱȱȬȱŝȱȮȱȱÇȱȱȱȱǯȱȱ Ȭȱ ȱ ȱ ȱ Çǰȱ Ȭȱ ·ȱ ȱ ȱȱǰȱȱȱȱȱȱęǯ ȱȱȬȱ·ȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱ ȱ ¹ȱ ȱ ¨ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨DZȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ³ȱȱȱ³¨ȱȱȱȱ¡¹ȱȱäȱȱȱȱ ȱ ȱ ǻŘŖŖŘǰȱ ŚşǼǯȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ ȱ ȱ³¨ȱȱȱ¡¨ȱȱàȱȱ¤ȱȱȱȱȱ¤ȱȱǰȱȱȱǰȱ£ȱȱȱȱ£ȱȱ¤ȱȱȱȱøȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL FIGURA 30 UNIDADES E SUB-UNIDADES TERRITORIAIS DA AML ȱDZ ŗȬȱ¤ȱȱǰȱŘȱȮȱȱǰȱřȱȮȱ³ȱȱȱȱǰȱŚȱȮȱȱȱ ȬǰȱśȱȮȱ£ÇȱȱǰȱŜȱȮȱȱȬǰȱŝȱȮȱȱȱǰȱŞȱȮȱȱ ȱȱÇȱȱøǰȱşȱȮȱ¤ȦȱȦȱȱȱǰȱŗŖȱȮȱøȦȱǰȱ ŗŗȱȮȱȱȬĚǰȱŗŘȱȮȱ¤ȱȱǰȱŗřȱȮȱ¡ȱÇǯȱȬȱDZȱ řĶȱȮȱȦȱȦȱȱȦȱǰȱřȱȮȱȱȱǰȱřȱȮȱȱȱȦȱ äǰȱřȱȮȱȦȱȱǰȱřȱȮȱ¤£ȱȱȦȱǰȱŚĶȱȮȱȱȱǰȱŚȱ ȮȱȱȱȦȱȱȱǰȱŜȱȮȱ¡ȱȦǰȱŜȱȮȱȱȱȮȱȱȱȱ ȱǰȱŜȱȮȱ¡ȱȦȱǰȱŜȱȮȱȱȱäǰȱŝȱȮȱȱÇȱȦȱ ǰȱşȱȮȱȦȱȦȱȱǰȱşȱȮȱȱȱ£¨ǰȱşȱȮȱȱȱȱȱ ¡ǰȱŗŗȱȮȱȱǰȱŗŗȱȮȱÇȱȱȦȱǰȱŗŗȱȬȱ DZȱ¨ȱȱȬȱǻŘŖŗŖǰȱŞŝǼ PLANOS DIRECTORES MUNICIPAIS DE LISBOA E ALCOCHETE ȱȱȱȱȱȱȱęȱȱȱÇȱȱȱ ȱȱȱȱȱDZȱȱǻȱȱęǼȱȱȱǻȱ ȱǼDzȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱ ȱȱǻǼǯȱǰȱȱȱȱȱȱȱ¨ǰȱ ȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱę³¨ȱȱ³ȱǯȱȱ ȱȱȱęȱǻÇȱȱǼǰȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱ¨ȱȱȱȱȱǰȱȱ¤ȱȱ¤ȱàȱ¤ȱ ȱ¤ȱȱǻȱřŗǼǯȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱ 125 126 AS DINÂMICAS DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA FIGURA 31 PROPOSTA APROVADA DA PLANTA DE ORDENAMENTO E QUALIFICAÇÃO DO ESPAÇO URBANO DE LISBOA (FOCO EM BENFICA) DZȱ¨ȱȱȱȱǻȱȱŘŖŗŖǰȱŚǼ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱ³¨ȱǰȱȱDZȱȱȱȱȱ¤ȱęȬȱȱ ȃ³ȱȱȱȱȮȱ³ȱȱȄȱǻ³¨ȱǼȱǰȱ ȱ £ȱ ȱ ȃ³ȱ ȱ ȱ ȱ Ȯȱ ³ȱ ȱ Ȅȱ ǻ³¨ȱ Ǽǯȱȱȱȱȱȱȱȱ³ȱȱȃȱȱȱȄȱǻȱȱ¥ȱȱǼǯȱ1ȱ·ȱęȱȱȬȱ¤ȱȱȱȱ¤ȱȮȱ³¨ȱȱęǰȱȱ¤ȱ ³ȱȱȱȱäȱȱȱȱ£³äȱȱǯȱ ȱ¥ȱȱ¤ǰȱ¨ȱȱęȱȱȱȱ¤ȱǰȱȱ ȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱǰȱ ǰȱȱ¤ȱÇȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȬȱ ȱȱǯ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱę³¨ȱȱàȱȱǰȱȬȱȱ³¨ȱȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱȱȱȱǻŘŖŖřǰȱŘŝŖȬŘŝŗǼǰȱȱȱȱȱ ȱȱǰȱȱŗşşŝȱǻȱřŘǼǯ FIGURA 32 OCUPAÇÃO DO SOLO DO MUNICÍPIO DE ALCOCHETE, PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE ALCOCHETE (1997) DZȱȱȱȱǻŘŖŖřǰȱŘŝŖȬŘŝŗǼ ȱȱÇȱȱǰȱȱȱȱȱȬȱȱ¤ȱǰȱȱȱȱȃ³ȱȱȄȱȱøȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȮȱȃ³ȱȱȄȱȱȃ³ȱȱ¨ȱȄǯ 127 AS DINÂMICAS DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA 5.3. ALGUMAS DIMENSÕES E SUAS DINÂMICAS TENDO A AML COMO BASE TERRITORIAL ȱȱȱ£ȱȱȱȱȱȱȬǰȱȱȱǰȱ ȱ ȱ ȱȱ ȱ ¤ȱ ȱ ¡ȱ ȱ ·ǰȱ ȱ ȱ ¦ȱęȱȱøȱ·ȱȱȱȱ¥ȱ³¨ǰȱ¥ȱȱ àǰȱ¥ȱ¦ȱȱȱ¥ȱ¦ȱȱȱȱǯȱ ȱȱ³äȱȱȱäȱ¨ȱȱȱȱȱ ȱȱȱÇȱȱȱǰȱȱȱȱ¥ȱȱǯȱȱ ¦ȱ ȱ ·ȱ ȱ ȱ ȱ àǰȱ ȱ ȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱ·ȱȱ ǰȱȱȱ·ȱȱȱȱȱȱȱǰȱàȱȱ ¡¨ȱȱȱȱȱ¥ȱDzȱȱ¦ȱȱȱ ȱ·ȱȱ³ȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱǰȱȱȱĚȱȱęȱàȱȱÇDzȱȱ ¥ȱȱȱȱȱȱȱȱÇǰȱàȱȱȱ ȱȱȱ¹ȱȱÇȱȱ³¨ȱȱàȱȱȱȱȱ ȱǻȱ£ȱȱȱȱȱȱ¹Ǽǯȱȱ¦ȱȱ ȱȱ¹ȱǰȱȱȱȱȱȱȱÇȱȱ¥ȱ ȱàȱȱȱ³¨ȱ¥ȱ³¨ȱǻȱ³ǰȱ³¨ȱȱǰȱ ǯǼǰȱȱȱȱȱ£ȱȱǯȱȱ 5.3.1. A EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO COMO BASE DE OUTRAS DINÂMICAS NA AML ȱȱȱȱȱȱǰȱŘŖŖŗǰȱȱȱȱȃȱȱøȄȱ ǻŘŖŖŞǰȱśǼǰȱȱȱȱȱřǰŘƖȱȱàȱȱȱȱŘŝƖȱȱ³¨ȱǰȱȱȱȱȱȱ£ȱȱ¥ȱ·ȱǯȱ ȱ¦ȱȱȱøȱ·ȱ·ȱȱ¥ȱȱȱȱȱ àȱȱȱȱàȱȱ£³¨ȱȱ£³¨ǯȱ FIGURA 33 EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE NA AML, AML NORTE E AML SUL Milhares 128 DZȱǯȱDZȱȱȱȱǻŘŖŖŝǰȱřŚŞǼ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱøȱŜŖȱȱ¤ǰȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱŗśŖƖǰȱȱ·ȱȱ³¨ȱȱȱ³äȱÇȬȱǻȱřřǼǯȱ ȱȱȱȱȱęȱȱȱȱǰȱ·ȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱǻŝřƖȱȱŘŖŖŗǼǰȱȱ ǰȱ ȱ ŗşŚŖȱ ȱ ŘŖŖŗǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ŗŝƖȱ ȱ ŘŝƖǰȱ ǯ ȱ ȱȱȱȱȮȱ³¨ȱȮȱ·ȱȱȱęȱȱ¨ȱ¤ęȱ ȱȱȱȱȱǰȱȱŗşŜŖȱǻȱřŚǼDZȱȃǻdzǼȱȱȱ¡ȱ ¨ȱȱǰȱȱȱȱ¨ȱȱę¤DZȱ ȱȱǰȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱ ȱȮȱȱȱȱȱøȱȱȱȱȱȱ ȮDzȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ Çȱ ȱ ¤ęȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱȱȱȱǯȄȱǻȱǰȱŘŖŖřǰȱŗŘŜǼǯȱ FIGURA 34 PADRÃO DEMOGRÁFICO DA AML ENTRE 1960 E 2001 DZȱȱȱȱǻŘŖŖřǰȱŗŘŝǼ 129 130 AS DINÂMICAS DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA ȱȱȱǻȱȱŘŖŖřǰȱŗŘŜȬŗŘŞǼȱȱȱ¦ȱȱȱȱ ȱ ȱ ȱȱ ǰȱ ȱ ȱ ¦ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ 1ȱ ȱȱȱȱȱȱȱęȱàȱȱ¨ȱȱȱȱ·ȱȱŗşŜŖȱǻȱȱȱ·ȱȱ·ȱȱŗşŝŖȱȱȱȱȱÇȱȱ¡ȬàǼǰȱ·ȱȱȱȱȱ·ȱȱ ȱȱ¤ęǰȱȱȱ¡¨ȱȱǯȱȱȱȱȬȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ à¡ȱȱȱ¡ȱ¤ǯȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱàȱȱęȱȱȱ¤ęȱȱȱȱ¡³äDZȱȱȱǰȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱ ǰȱȱøȱȱà¡ȱȱȱȱǻȱȱȱȱȱ¡ǼȱȱȱȃȄȱǻÇȱȱǼDzȱȱȱǰȱȬȱ ȱȱȱȱ¡ȱȱȱǻǰȱȱȱǼȱȱȱȱȱȱȱǻÇȱȱȱȱ£Ǽǯ A dinâmica recente da população residente (1991-2001) (Figura 35), que já conta com um desfasamento de 10 anos, denota perda de população nos concelhos de Lisboa e Moita, e a menor escala na Amadora. Já os maiores crescimentos populacionais na última década censiWiULDYHUL¿FDPVHHP6LQWUD$OFRFKHWH6HL[DOH6HVLPEUD FIGURA 35 VARIAÇÃO POPULACIONAL, 1991-2001 DZȱǰȱDZȱȱȱȱǻŘŖŖřǰȱŗŘşǼ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱȱȱ·ȱȱäȱDZȱȱȱȱȱ ¡¨ȱÇȱȱǻȱȱ¡ȱȬȱȱȱǼȱȱ ȱȱ·ȱǰȱȱ¤ȱȱ¤ȱȱȱȱ¤ȱǰȱȱȱ ȱȱȱ·ȱȱȱȱ¡ȱȱȱ·ȱǯȱǰȱȱȱ ¤ęȱ¨ȱ¤ȱàȱȱȱȱęȱȱ·ȱȱȱ¦ȱ àȱǻȱǰȱŘŖŖřǰȱŗŘŞǼǯȱ¤ǰȱȬȱȱȱàȱȱ³¨ȱ·ȱ ȱȱȱȱȱȱ¤ęȱȱǯȱ1ȱ·ȱȱȱ ȱȱȱȱ·ȱȱȱǻǰȱ£ǰȱȱȱǼȱàȱȱęȱȱȱȱȱȱȱȱàȱǯȱ ȱȱȱ·ȱȱȱȱ³¨ǰȱȱȱ¤ȱȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ·ȱ ǰȱ ȱȱ¥ȱȱȱ¡ȱȱȱȱȱȱȱ³ȱ·ȱȱ ǯȱȱȱȱȱȱȱàȱȱȱȱ ȱ·ȱȱȱ³¨ȱȱǻȱŖȱȱŗşȱǼȱȱ·ȱȱ ȱ³¨ȱȱǻȱȱȱŜśȱǰȱǼǰȱȱȱȱȱȱȱ ȱǻȱŘŖȱȱŜŚȱȱǼȱȱȱȱǻǰȱŘŖŖŗǼǯȱȱàȱȱ ȱȱȱȱ³ȱȱ³¨ȱȱ£Ȭȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱǰȱȱȱàȱȱ ȱȱȱ³ȱȱ³¨ȱȱȬȱȱȱȱȱȱȱ ȱ·ȱȱȱȱȱȱǻȱŝǰȱŘŖŖřǰȱŗřŖǼǯ ȱȱȱ·ȱ¨ȱȱȱ£ȱȱ¦ȱ¤ęȱȱȱàȱǻȱřŜǼǯȱȱȱȱȱŗşŚŖǰȱŗşŞŗȱȱ ŘŖŖŗǰȱĚȬȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱ¡ȱ¤ȱȱȱȱȱ£ȱȱȱǯȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¦ȱȱȱȱ ǰȱȱȱŗşśŖȱȱŘŖŖŗǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱşŖŖŖȱȱŜśŖŖȱȱȱ2 ǻŘŖŖŝǰȱřŜşǼǯ ȱȱ¥ȱęȱȱǰȱęȱȱȱ¨ȱ·ȱȱǰȱȱȱȱȱ·ȱǰȱȱȱȱŚǰŗȱȱŘǰŝȱÇȱȱǰȱȱŗşŚŖȱȱŘŖŖŗȱǻȱřŝǼǯȱ ȱ³äȱȱȱȱȱ³¨ȱ¹ȱ³ȱȱ³¨ȱȱȱ ȱȱȱ¡ǯȱęȬȱȱȱøȱȱȱȱȱȱ¨ȱ¤ȱ³¨ȱȱȱȱ³¨ǰȱ£ȱȱȱȱ¡ȱ ȱȱȱ³ȱǻȱŝǰşŞȱȱŜǰřşǼǯȱ ȱȱÇȱȱ³¨ȱȱ³¨ȱȱǻȱŗŝǼǰȱȬȱ ȱ ȱ ¡ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ·ȱ ȱ ȱ ęǰȱȱȱ¦ȱȱ¤ȱǰȱȱȱȱǰȱ ȱȱȱȱȱȱ¦ȱȱ³¨ȱȱȱȱ ȱ¤ǯȱȱ¤ǰȱȱ³¨ȱȱȱȱȱÇȱ Ȭȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¡ǰȱȱȱȱȱȱȱȱǯ 131 132 AS DINÂMICAS DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA FIGURA 36 DENSIDADE POPULACIONAL POR FREGUESIA, 1940, 1981 E 2001 DZȱȱǻ¤ȱǼǰȱȱà FIGURA 37 NÚMERO DE INDIVÍDUOS POR AGREGADO FAMILIAR DE 1940 A 2001 DZȱȱǻ¤ȱǼǰȱȱà O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL QUADRO 17 NÍVEL DE ENSINO ATINGIDO DA AML, 2001 ÇȱȱȱȱƖ Analfabeto ȱ¤ Ensino ¤ Ensino · Ensino śǰş śŗǰŚ Řŗǰś ŗǰŗ ŗřǰŚ ȱ ŚǰŞ ŚŞǰř Řŗǰŗ ŗǰś 16 ȱ Ŝǰř śŗǰş ŘŘǰś Ŗǰş ŗŗǰŝś DZȱȱǻŘŖŖŗǼ 5.3.2. O EMPREGO ASSOCIADO AO TERRITÓRIO: A VARIEDADE DENTRO DA METRÓPOLE ȱ³¨ȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱ·ȱȱŗşŜŖȱȱȱȱ ·ȱȱǻȱřŞǼǯȱȱȱȱøȱȱȱȱȱ ȱǰȱȱȱøȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ŗşŜŖȱǻŚśǰşƖǼǰȱȱȱŘŖŖŗȱȱ·ȱȱȱǻȱŘŘǰśƖȱȱǼǯȱȱ ȱřȱȮȱ³ȱȮȱ·ǰȱȱ£ȱǰȱȱȱǯ FIGURA 38 ESTRUTURA PRODUTIVA DA POPULAÇÃO ACTIVA NA AML, AML NORTE E AML SUL, CONSOANTE OS SECTORES, EM 1960, 1991, 2001 DZȱȱǻ¤ȱǼ 133 134 AS DINÂMICAS DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA ȱȱȱȱǻŘŖŖřǰȱŘřǼȱ·ȱȱȱ³¨ȱȱ³¨ȱȱȱ ȱǻȱȱDZȱǰȱŗşşŗǼDZȱȱȱ³¨ȱȱȱ¤ȱdáȬȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǻȱȱ£Ǽǯȱ¤ȱ as ȱ ¤ȱ ¨ȱ ȱ ȱ ȱ ³ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱȱȱȱȱ³ȱȱȱ¡ȱȱȱȱǻ¡ȱ ȱȱȱȦȱȱȱȦ£ǰȱȱȱ ȱǰȱ³¨ȱȱȱǼȱȱȱȱȱǻȱȱÇȱȱ øǰȱȦøǰȱȱ¦ȱȱȱȱǰȱ¡ȱȱǼǯȱȱȱ¤ȱ¨ȱȱȱȱÇȱȱȱȱȱøȱ¤ȱȱȱȱàDZȱȱ ȱȱȱȱȱÇȱȱȱ¡ȱ¤ȱȱÇȱȱȱ ǻǰȱǰȱǼǰȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱǰȱȱ ȱȱȱȱǰȱøȱȱȱǻȱøȱȱȱȱȱ ¥ȱ£ȱǼǯ ǰȱ ·ȱ Çȱ ȱ ȱ ¦ȱ ȱ ȱ àȱ ȱȱ ·ȱ ȱ ȱȱȬȱȱȱøȱ·ǰȱȱȱ¦ȱȱȱ¡¹ȱȱȱȱȱ¤ǰȱȱȱ·ȱȱȱàȱ ¡ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ǯȱ ȱÇȱ¨ȱȱȱȱDZȱȱȱ³ȱȱȱȱǰȱȱȱȱŗşŞŞǰȱŗşşŞȱȱŘŖŖŞǰȱȱȱ¦ȱȱȱȱȱȱȱǯȱȱȱȱȱȱ ȱ ȱ øȱ ȱ ȱ ȱ ³ȱ ǻŘŖŖŞǰȱ DZȱ Ǽǰȱ ȱ ȱ os ȱȱ£³¨ȱȱȱȱàȱȱȱȱ Çȱȱǯ ȱȱȱȱŗȱȱȱ·ȱȱǰȱȱȱȱȱ¤ȱȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ³ȱ ȱ ȱ ȱ ǻȱȱȱ£³¨ǼǯȱȱȱȱȬȱǰȱ³¨ȱǰȱ ³ǰȱ ȱ ȱ ȱ Ȭȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ DZȱ ȱǻŗŘǰŚŘǼǰȱȱǻŗŚǰŖŝǼǰȱȱǻŗřǰŚŞǼȱȱȱǻŚǰŗŝǼǰȱȱȱȱ øȱ¡³¨ȱȱȱȱǻřǰśśǼǯȱ·ȱȱȱȱȬȱøȱ¡ȱȱȱÇȱ³¨ȱȱÇȱȱȱǻřŘǰŗśǼǯȱ ȱ ȱ ·ȱ ȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ ǻŘǰŚřǼǰȱ ¡ȱ ȱ øȱǻŗǰŘŚǼǰȱȱǻŗǰŘŗǼȱȱȱǻŗǰŗŝǼǯȱȱȱȱȮȱøȱǰȱȱ¤ǰȱȱȱȱȱȱȱÇȱȱǰȱȱ ¡³¨ȱȱÇȱȱȱ£ȱȱȱȱȱǻǰȱ ǰȱǰȱȱȱǼǯȱȬȱȱȱàȱȱÇȱȱȱǻřǰşŗǼǯȱȱȱȱȬȱǰȱ¤ǰȱǰȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȬȱ³¨ǰȱȱȱ³¨ȱȱDzȱǰȱ ¨ȱ ȱ Çȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ³äȱ ȱ ȱ ȱȱȱȱÇǯȱȱȱȱȱȱȱȱȱøȱǻŚǰŗşǼǰȱȱǻŘǼǰȱȱǻŗǰŞřǼǰȱȱǻŗǰřŝǼȱȱȱǻŗǰŘśǼǰȱ¤ȱȱȱȱ Ȭȱȱȱǰȱȱȱȱȱ·ȱȱȱ ǻŘǰşŜǼǰȱȱǻŘǰśŝǼǰȱøȱǻŘǰŖśǼȱȱ¡ȱǻŗǰŞşǼǯȱȱȱȱǰȱ ȱȱȱȬ³¨ǰȱȱȱǰȱȱȱȱȬȱ·ȱȱȱȱȱ- O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL Dzȱ³¨ȱȱÇȱàȱȱǰȱ¨ȱȱȱ¤ȱ ÇȱȱǯȱȱȱÇȱȱǰȱǰȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱÇȱȱǰȱȱȱøǰȱȱȱȱȱȱǰȱ¨ȱ¡ȱȱ·ȱȱǯ ȱȱ ȱȮȱȱȱ£ȱȬȱȱȱ·ȱȱȱ ȱȱȱȱǻǰȱǰȱȱȱȱȱȱǼǰȱȱȱ ȱȱȱȬȱǰȱ³¨ȱȱǰȱȱȱȱȱ ȱǰȱǰȱȱȱǯȱȱȱȱ£³¨ȱȱȱȱ·ȱȱȱȱȱ·ȱȱȱȱȱȬȱȱȱ ³¨ȱȱ³¨ǰȱȱȬȱȱȱȱȱǰȱȱȬȱȱȱǰȱÇęǰȱ·ȱȱȱȱȱȬȱȱȱȱȱ³ȱȱǰȱ¹ȱȱȱȱȱȮȱȱȱǰȱ ȱ¡³¨ȱȱȱǰȱȱȱ·ȱȱÇȱȱǯȱȱȱ ȱȬȱȱ¤ǰȱȱȱȱȱȱ¦ȱȱȱȱ¤ȱǰȱȱȱ³¨ȱȱÇȱȱ ȱȱȱȱ¤ȱÇǰȱȱȱȱȱȱǰȱȱ ·ȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱȱǰȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱȱøȱǯȱ¨ȱȱȱȱǰȱǰȱǰȱ ǰȱ¡ȱȱǯ ȱȱȱȱȱȱ³ǰȱȱȱ¦ȱǯȱǰȱȱȱǰȱȱȱȱȬȱ³¨ȱøȱȱDzȱ³ȱȱàȱȬȱȱȱÇǰȱȱǻŘǰŚŘǼǰȱȱ ǻŘǰŘŚǼǰȱȱǻŗǰŞŝǼȱǰȱȱȱǰȱȱDzȱȱȱ·ȱȱǻŗǰŝŖǼǰȱȱǻŗǰŘŗǼȱȱȱǻŗǰŖśǼǯȱ¤ȱȱȱȱȮȱ³¨ȱȱȱȬȱȱȱøȱ ȱȱȱȱȱ¦ȱȱ¤ȱÇȱȱ¦DZȱ ǰȱǰȱǰȱǰȱȱȱǰȱȬȱȱȱȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ǰȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ¡ǰȱ ȱ ǰȱȱȱøȱȬȱȱ¤ȱȱøǯ ¤ȱȱȱȱȱȱȬȱȱÇǰȱȱ¤ǰȱȱ ȱȱȬȱȱȱȱǻŘǰśŝǼǰȱȱǻŗǰŞşǼǰȱȱǻŗǰŘŞǼǰȱȱǻŗǰŘşǼȱȱ·ȱȱȱǻŗǰŖśǼǯȱȱǰȱȱ·ȱȱȱȱȱȱȬȱȱȱȱ³ȱ ǻǰȱǰȱǰȱ¡ȱȱȱȱȱǼǰȱȱàȱȱȱȱȱȱȱ³ȱȱȱȱȬȱȱȱȱȱ ȱȱ³äȱ¡ǯ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱ ȱȱ ǻŘŖŖřǰȱ ŗŝŜǼȱ ęȬȱ ȱ ȱ ¤ȱȱȱȱȬȱ£ȱȱȱęȱ ȱ ³ȱ ¥ȱ ǰȱ ȱ ¡ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Dzȱ ȱ øȱ ȱ£Ȭȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ øȱ ȬøDzȱ ȱ ¤ȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ øȱȱȱȱȱȱȱǰȱ¤ȱ£ǰȱęȬȱȱ- 135 136 AS DINÂMICAS DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA ³ȱȱȱȱȱȱøȱ¡ǰȱ³¨ȱǰȱ ǰȱ ȱ ȱ ¤ǯȱ ȱ ȱ ȱ ·ǰȱ ³¨ǰȱ ȱ ȱ³¨ȱȬȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱ ȱ¦ȱȱǰȱȱ¤ȱȱȱȱ£ǯȱȱęǰȱȱȱȱȱȱȱ³ȱǻȱȱȱȱȱȱÇȱȱ ȱȱǼǰȱȱȱȱȱǰȱ£ȱȱ³¨ǰȱ £Ȭȱȱǯ 5.3.3. A DINÂMICA HABITACIONAL COMO FACTOR DE DESENVOLVIMENTO METROPOLITANO ȱȱÇȱȱ ³¨ȱȱ³¨ȱ¨ȱȱȱȱȱȱ¡ȱȱDZȱȱęȱȱȱÇȱȱ³¨ǰȱȱȱ ȱȱȱȱÇȱȱ³¨ȱȱȱȱȱøȱȱȱȱÇǰȱȱȱȱȱ³ȱȱ³¨ȱȱȱÇȱȱȱ ȱȱÇȱȱ³¨ǯ ȱ·ȱÇȱȱȱȱřşǰȱȱȱȱęȱȱȱȱȱȱ£³¨ȱȱ¤ȱǰȱȱÇȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱøȱȱȱȱȱǻ³¨ȱ ·ȱŗşŚśǼǯȱǰȱȱŗşŚśȱȱŗşŝŖǰȱęȬȱȱȱȱ ȱęȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱ ȱȱàǰȱȱ·ȱȱȱ£ȱȱÇȱȱ¥ȱǯȱ·ȱȱȱȱȱęȱȱȱȱȱ ¤ǰȱȱøȱȱ¡ȱȱȱǯȱȱŗşŝŖȱȱŗşşŗǰȱȱ ȱȱęȱȬȱȱȱàǰȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱ¡¨ȱȱ¡ǰȱȱȱȱȱȱ£ǯȱȱęǰȱȱøȱ·ȱ¤ȱ ǻŗşşŗȬŘŖŖŗǼǰȱ·ȱÇȱȱȱȱ³¨ȱȱ³¨ȱȱȱ ęȱǰȱȱ¨ȱȱȱȱȱȱȱȱàȱȱȱȱȱȱȱÇǯ ȱ¦ȱǰȱ·ȱȱȱȱÇǰȱȱŗşşŗȱȱŘŖŖŝǰȱ ·ȱęȱǻȱŗŞǼǯȱȱȱøȱȱȱÇȱȱŗşşŗȱȱŘŖŖŘǰȱȬȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱ ¡¨ȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱ¡ȱȱÇȱȱǰȱȱȱDzȱȱ·ǰȱȱ·ǰȱ ȱȱȱȱ¹ȱȱȱ¨ǰȱȱȱǰȱ ǰȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱŚŖƖȱȱȱ ȱ·ǯȱȱȱ·ȱǻŗşşŗȬŘŖŖŘǼǰȱȱ¦ȱȱ³¨ȱȱ Çȱ¨ȱ·ȱ¨ȱȱȱȱȱǯȱȱȱȱȱęȱȱŗŚƖǰȱȱȱȱȱȱȱȱęȱȱȱȱȱ Çȱ·ȱŗşŚśǯȱȱȱÇȱȱȱęȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱøȱȱÇȱ·ȱǰȱ£ȱȱȱ³¨ȱȱÇȱȱȱǯȱȱȱ ǰȱȱŘŖŖŘȱȱŘŖŖŝǰȱȱ¦ȱȱ£ȱȱȱ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL FIGURA 39 EDIFÍCIOS CLÁSSICOS, SEGUNDO O PERÍODO DE CONSTRUÇÃO (ANTES DE 1945, 1946-1970; 1970-1991; 1991-2001) DZȱǰȱŘŖŖŗȱȱ¨ȱȱȬǰȱàȱȱ£³¨ȱȱàȱȱȱ ȱȃȱǰȱ ³¨ȱȱȄȱǻŘŖŖşǰȱŗŖŚǼ ȱ ȱ Çȱ ȱǰȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ ȱȱȱȱȱȱȱÇǰȱȱȱǰȱȱ ȱǰȱȱȱøȱȱ³¨ȱ¥ȱ¡ȱȱȱ·ȱȱȱȱȱǯ ȱ ȱ ¦ȱ ęȱ ȱ ȱ ȱ Çǰȱ ȱ ȱ ȱȱäȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱ ȱȱÇǯȱȱÇȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱ£¨ȱøȱȱȱȱøȱȱÇǰȱȬȱȱÇǰȱ ȱ·ǰȱȱȱøȱȱ£ȱȱÇǰȱȱȱȱ³¨ȱȱŗşşŗȱȱŘŖŖŝǯȱȱàȱȱȱȱȱǰȱǰȱǰȱ ȱȱǯȱ 137 138 AS DINÂMICAS DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA ³ȱȱ¹ȱȱ¤ȱȱ³¨ȱȱ³ȱȱ³¨ȱȱ¥ȱ³¨ȱȱȱÇȱȱȱȱȱÇȱȱ³¨ǰȱȱ ŗşşŗȱȱŘŖŖŝǯȱ ȱøȱȱ³ȱȱȱȱÇȱȱȱȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ·ȱ ȱ ŗşşŗȱ ȱ ŘŖŖŝȱ ǻȱ ŗşǼǯȱ ǰȱ ȱ Çȱ Ȭȱ ȱ ȱ ¤ǯȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱȬǰȱȱŗŘǰŚƖȱȱ³ȱȱŗşşŗȱȱŘŖŖŝȱȱ³¨ȱȱȱȱǰȱ ȱȱȱ·ȱȱȱøȱśȱȱȱ¤ǯȱȱ·ȱ ǰȱȱȱ¤ǰȱȱȱ¦ȱȱ³ȱȱȱȱȱȱ ¡ȱȱȱȱȱøȱǯȱȱȱǰȱ·ȱȱȱȱȱȱȱà¡ȱǻȱǰȱȱȱǼȱȱȱ¨ȱ ȱȱ³ȱȱ³¨ȱȱȱÇȱ·ȱǯȱ¤ȱȱȱǰȱ ȱ ȱ ³ȱ ȱ Çǰȱ ȱ ¨ȱ ¨ȱ ¨ȱ Çǯȱ ȱ ǰȱ ȱǰȱ¡ȱȱøȱȱȱÇȱȱ¨ȱ£ȱ ȱ³ȱȱȱ³äȱȱŘŖŖŘȱȱŘŖŖŝǰȱȱ¤ȱȱǰȱ Çȱȱàȱǯȱȱ QUADRO 18 PARQUE HABITACIONAL NOS MUNICIPIOS DA AML ENTRE 1991 E 2007 ȱǻƖǼ ŗşşŗȬŘŖŖŘ ȱ Lisboa Loures ǯǯ ȱ ¡ ø AML ŗŞǰŘ ŗŖǰŘ ŘřǰŞ ŚǰŘ ȬřŘǰŚ Śŝǰş dz ŗŞǰŝ ŚŜǰŜ řŚǰŖ Řşǰř ŚŝǰŜ ŘŚǰŜ ŗŚǰş ŗŞǰŗ ŘŝǰŘ řşǰŞ řŞǰś ŚŚǰŚ řŘǰŝ ŘŗǰŘ ÇȱǻƖǼ ŘŖŖŘȬŘŖŖŝ ŚǰŚ Śǰŝ ŜǰŚ Ŗǰś ŜǰŜ ŗŞǰś śǰŞ śǰŚ řǰś şǰŞ ŝǰř ŘŖǰŝ ŚǰŞ śǰś śǰŝ ŗśǰś ŗŗǰŖ ŜǰŚ ŗŗǰş Ŝǰř śǰř ŗşşŗȬŘŖŖŘ ŞǰŘ ŗŗǰŝ ŗşǰř Ȭŗřǰŝ śǰř řŗǰŗ ŗŜǰŖ ŝǰś ŗŞǰŞ ŗřǰş ŘŘǰŚ ŗŚǰŜ ŗşǰř ŚǰŜ ŗŖǰř ŝǰŘ ŘŚǰŞ ŚŚǰş řśǰś ŘŖǰś ŗřǰŖ ȦÇ ŘŖŖŘȬŘŖŖŝ řǰş Řǰş ŚǰŞ ŖǰŖ ŚǰŖ ŗŖǰŝ śǰś śǰŘ řǰŖ ŜǰŞ ŜǰŞ ŗřǰŞ śǰś ŚǰŚ śǰŖ ŜǰŚ şǰŖ Ŝǰŗ ŝǰŝ Şǰŗ śǰŖ ŗşşŗ řǰŚ śǰş Řǰř Śǰś ŚǰŞ ŗǰŘ dz ŚǰŘ ŘǰŜ řǰŗ Řǰř ŗǰŚ Řǰş řǰř Řǰŝ ŗǰś ŗǰř ŘǰŞ ŗǰŚ ŘǰŚ řǰŖ ŘŖŖŘ řǰŝ śǰŞ ŘǰŚ śǰŚ řǰŖ ŗǰŚ ŚǰŖ Śǰŝ řǰŘ řǰŝ Řǰś ŗǰŞ řǰŖ řǰŝ ŘǰŞ ŗǰŞ ŗǰś Řǰŝ ŗǰś ŘǰŜ řǰŘ ŘŖŖŝ řǰŝ ŜǰŖ ŘǰŚ śǰŚ řǰŗ ŗǰś Śǰŗ Śǰŝ řǰŘ řǰŞ Řǰś ŗǰş řǰŖ řǰŝ Řǰş ŘǰŖ ŗǰś Řǰŝ ŗǰŜ ŘǰŜ řǰŘ DZȱȬȱŘŖŖŘȱȱǰȱ¤ȱȱȱàȱȱ£³¨ȱȱàȱ ȱȱȃȱǰȱ ³¨ȱȱȄȱǻŘŖŖşǰȱŗŗřǼ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ·ȱ ŗşşŗȱ ȱ ŗşşśȱ ȱ ȱ ·ȱ ŘŖŖŘȱ ȱ ŘŖŖŝǰȱ ęȬȱ ȱ ȱ Çȱ ¹ȱ ȱ ȱ ȱ DZȱ ȱ ȱ ȱ ³ȱ ȱ ȱ £ȱ ȱ ȱ ȱȱřǰśȱ£ȱȱȱȱŗşşŗȱȱŗşşśǯȱǰȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ³ǰȱȱȱȱȱ ȱ·ȱȱ¤ǰȱȱǰȱȱŘŖŖŘȬŘŖŖŝǰȱȱȱȱȱȱ ȱŗŖƖȱȱ³ȱȱȱȱǯ ȱȱȱȱȱȱȱ£³¨ȱ·ȱȱøȱ·ȱȱȱȱÇȱǻȱŘŖǼǯȱȱŗşşŗȱȱŘŖŖŝǰȱȬȱȱ·ȱȱ ³¨ȱȱǰȱȱȱ³¨ȱȱ³äȱȱȱȱÇȱ ȱ £ȱ øȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ¦ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǯ QUADRO 19 LICENÇAS DE CONSTRUÇÃO E OBRAS NOS MUNICIPIOS DA AML ENTRE 1991 E 2007 ³¨ȱȱȱÇȱǻƖǼ ȱ Lisboa Loures ǯǯ ȱ ¡ ø AML ȱȱÇȱȱ ³¨ȱǻƖǼ ŗşşŗȬ ŗşşś ŗşşŜȬ ŘŖŖŗ ŘŖŖŘȬ ŘŖŖŝ ŗşşŗȬ ŘŖŖŝ ŗşşŗȬ ŗşşś ŗşşŜȬ ŘŖŖŗ ŘŖŖŘȬ ŘŖŖŝ ŗşşŗȬ ŘŖŖŝ śśǰŗ Řǰś śǰŗ řǰř ŚǰŚ 9 dz ŚǰŞ ŘŖǰŜ śǰŚ ŚŚǰş 1 şǰŘ ŗǰŞ řǰŘ Řǰŗ ŜǰŘ şǰŜ ŚǰŚ ŝǰŚ ŗŖŖ ŚŞǰŘ ŗǰŘ ŚǰŘ 2 ŚǰŜ 11 dz ŚǰŜ ŗŚǰş śǰř śŗǰŞ ŗǰŜ ŗŖǰŘ ŘǰŜ ŘǰŞ Řǰş 6 Şǰŝ ŞǰŚ ŞǰŜ ŗŖŖ śŗǰŝ ŘǰŚ ŗŗǰŝ ŖǰŚ ŜǰŞ ŗŘǰŘ Ŝǰŗ řǰŞ Ś ŚǰŘ ŚŞǰř řǰŘ ŝǰŝ Řǰŗ ŘǰŜ řǰř ŝǰř ŝǰŞ śǰş Şǰś ŗŖŖ śŗ ŗǰş 7 ŗǰŝ śǰř 11 Řǰŗ Śǰś ŗŘǰŚ Śǰş Śş 2 şǰŗ ŘǰŘ ŘǰŞ Řǰş Ŝǰś ŞǰŜ ŜǰŜ Şǰř ŗŖŖ ŜŜǰŝ 0 řǰŜ řŗǰŗ ŗǰŗ ŗŚǰŞ dz śǰŚ şǰř ŗǰŚ řřǰř Řǰś ŗǰŚ Ŝǰř 2 Řǰŝ śǰŜ řǰŚ Śǰş ŚǰŜ ŗŖŖ ŜřǰŜ 0 ŖǰŞ řŖǰŚ ŗǰŘ ŘŚǰş dz ŖǰŜ Ś ŗǰŝ řŜǰŚ ŗǰŞ ŖǰŞ ŜǰŘ 2 2 ŚǰŜ řǰŞ Śǰŝ ŗŖǰś ŗŖŖ şŖ Ŗǰŗ śŖǰŗ ŗŚ Ŗǰř ŗŝǰŜ ŗǰŜ 0 śǰŝ Ŗǰś ŗŖ ŖǰŘ 0 ŗǰŘ Ŗǰś Ŗǰŝ řǰŚ ŖǰŞ Ŗǰŗ řǰŗ ŗŖŖ ŝŝǰŘ 0 Řśǰř ŘŘǰŞ ŖǰŞ ŗŞǰř ŖǰŞ ŗǰŞ Ŝǰś ŗǰŗ ŘŘǰŞ ŗǰŘ ŖǰŜ řǰŞ ŗǰř ŗǰŜ Śǰř ŘǰŘ Řǰś śǰŗ ŗŖŖ DZȱȬȱŘŖŖŘȱȱǰȱ¤ȱȱȱàȱȱ£³¨ȱȱàȱȱȱ ȱȃȱǰȱ ³¨ȱȱȄȱǻŘŖŖşǰȱŗŗśǼ 139 140 AS DINÂMICAS DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA QUADRO 20 DIMENSÃO MÉDIA DOS EDIFÍCIOS NOS MUNÍCIPIOS DA AML, 1991-2007 ¨ȱ·ȱȱÇȱ ȱȱøȱȱȱȱ ³¨ȱ ¨ȱ·ȱȱÇȱ ȱȱøȱȱ ȱ ³¨ȱ ŗşşŗȬŗşşś ŗşşŜȬŘŖŖŗ ŘŖŖŘȬŘŖŖŝ ŗşşŗȬŗşşś ŗşşŜȬŘŖŖŗ ŘŖŖŘȬŘŖŖŝ ȱ Ŝǰś ŜǰŘ ŚǰŚ ȱ Śǰŗ řǰś ŘǰŞ ŗŖǰř ŗŖǰř ŗŗǰŝ Řǰŝ řǰŞ Řǰş ŚǰŘ řǰŞ řǰŞ Śǰş řǰŚ ŘǰŜ Lisboa ŗŘǰś ŗśǰŞ ŗŖǰŘ ŚǰŜ śǰŚ śǰś Loures ŞǰŜ ŝǰř śǰř Śǰŝ Śǰř řǰś Řǰŗ 2 ŘǰŜ ŚǰŚ řǰś śǰŘ x x x Řǰŝ ŘǰŚ Řǰŗ śǰŞ ŜǰŘ ś ¡ Śǰŗ řǰŞ 3 ŝǰŞ ŝǰŚ řǰś Řǰś Řǰř ŗǰş ǯǯ Ŝǰř Ŝǰŝ śǰŞ ø Śǰş Śǰŗ Řǰř AML śǰś ŚǰŞ řǰŜ DZȱȱǻŘŖŖŗǼȱȱ¨ȱȱȬǰȱàȱȱ£³¨ȱȱàȱȱȱ ȱȃȱǰȱ ³¨ȱȱȄȱǻŘŖŖşǰȱŗŘŘǼ 5.3.4. A ACESSIBILIDADE E A MOBILIDADE NO QUADRO DAS DESLOCAÇÕES PENDULARES DA AML ȱàǰȱȱȱȱȱȬȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱǯȱǰȱ¨ȱȱ ¡ȱȱǰȱȱȱǰȱȱȬȱȱȱȱ³äȱ ęǯ ȱ¥ȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱ ³äȱǯȱȱęȬȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȬȱȱDZȱȃȱȱȱ ȱĚȬȱȱȱȱ¦ȱȱȱ³äȱǰȱȱ¨ȱȱȱ³¨ȱȱȱ·ȱȱ³¨ǰȱȱȱȱ ȱȱȱȱ³¨ȱàȱȱȱǯȄȱǻàȱȱ Ȯȱȱǰȱ ³¨ȱȱǰȱȱȱȱȱǯǰȱŘŖŖşǰȱŗŘŜǼǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL FIGURA 40 REDE RODO-FERROVIÁRIA, 2003 DZȱȱȱȱǻŘŖŖřǰȱŘřŖǼ ȱȱȱȱȱȱȬȱǻŘŖŖşǰȱŗŘşǼǰȱęȬǰȱȱøȱ·ȱ ¤ǰȱȱȃ¡ę³¨ȱȱȱǰȱȱȱ ȱȱ¦ȱÇȱǰȱǰȱȱȱǰȱ·ȱȱȱǯȱȱȱĚȬȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱ¤ȱȱ¹ȱȱ£³äȱȱȱǯȱ¨ȱàȱȱȱȱ¦ȱȱȱȱǰȱȱ·ȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱ³äȱȱȱȱ ȱȱǯȄȱ ȱȱȱȱȱǰȱŘŖŖŗǰȱȬȱȱȱ·ȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱ¤ȱÇȱȱȱǻȱŚŗǼǰȱȱȱÇȱȱà¡ȱȱǰȱȱȱȱȱȱǯȱȱ ǰȱęȬȱ¤ȱĚ¡ȱȱ³äȱȱȱȱȱ ǰȱȱȱȱȱÇȱȱøǯ 141 142 AS DINÂMICAS DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA FIGURA 41 DESLOCAÇÕES PENDULARES (2001) DZȱǰȱŘŖŖŗǯȱDZȱȱȬǰȱŘŖŖşǯ ¨ȱàȱȱȱȱȱ¦ȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱǰȱȱ·ȱȱ£³¨ȱȱȱǰȱ ȱ·ȱȱȱ¦ȱȱȱȱȱ³¨ȱȱ·ȱȱ³ȱ ·ȱǯ ȱȱȱȱȱ³äȱȱ·ȱ·ȱȱȱȱȱȱ ȱ ¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ¹ȱ ȱ ³¨ȱȱȱàǯȱȱȱȱŚŘȱȱŚřǰȱȬȱȱ·ȱȱȱȱ·ȱȱ³¨ȱȱȱȱȱ£ȱȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ęȱ ȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱ¹ǯȱȱ¤ǰȱ·ȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱà¡ǰȱȱȱȱȱȱǰȱ ȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱ¨ȱȱȱȱ¹ǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL FIGURA 42 ACTIVOS CUJO LOCAL DE TRABALHO É A FREGUESIA DE RESIDÊNCIA (2001) DZȱȱȱȱǻŘŖŖŝǼǰȱȱȱȱȱǰ ȱȱȱ³¨ȱǻŘŖŖŗǰȱŚŗŗǼ FIGURA 43 ACTIVOS CUJO LOCAL DE TRABALHO É FORA DO CONCELHO DE RESIDÊNCIA (2001) DZȱȱȱȱǻŘŖŖŝǼǰȱȱȱȱȱǰ ȱȱȱ³¨ȱǻŘŖŖŗǰȱŚŗŘǼ 143 144 AS DINÂMICAS DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA ȱȱşŚƖȱȱ³äȱȱȱ¨ȱ£ȱȱȱȱ¤ǰȱȱȱ śŚƖȱȱ³äȱ¨ȱ£ȱȱȱȱȱÇȱȱȱȱŚŖƖȱ ¨ȱ³äȱȬȱǻǰȱŘŖŖŗǼǯȱȱǻŘŖŖřǼȱȱȱ³ȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȬǯȱ¡ȱ ȱàȱ¨ȱȱȱȱȱȱȱȱȬȱȱȱøǰȱȱ·ȱȱęȱȱȱȱ·ǰȱȱǰȱ ȱȱ£ǯȱȱ³äȱȬȱ¨ȱȱÇȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱǯ ȱȱȱȱȱ³¨ȱ£ȱȱȱ³äȱȱ ȱȱȱǰȱȱŘŖŖŗȱȱȱȱȱ·ȱ£ȱȱŚśƖȱȱ ³äǰȱȱȱȱřşƖȱȱȱȱÇȱ·ȱȱàȱȱȱȱ śƖȱ ¨ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ øȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱȱÇǯȱȱȱȱ·ȱ£ȱȱřŝƖȱȱ³äǰȱȱ·ȱȱȱǻŘŘƖǼǰȱȱ·ȱȱȱǻŗŖƖǼǯȱ FIGURA 44 MODO DE TRANSPORTE PARA AS DESLOCAÇÕES LABORAIS E ESCOLARES DZȱǯȱDZȱȱǻŘŖŖřǼ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱǰȱȱȱȱ³¨ȱ·ȱȱ³äȱȱȱȱ ȱȱȱǰȱȱŗşşŗȱȱŘŖŖŗǯȱȱ·ȱȱ³äȱȱȱȱ ȱřśȱȱȱȱřŘȱǯȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¦Ȭȱ£ȱśȱȱȱǰȱȱȱȱȱ¡ǰȱǰȱȱ ȱ ǯȱȱ ȱ Şȱ ȱ ȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ·ȱ ȱ ȱȱ³äȱȱȱřŖȱDZȱǰȱȱȱ£ȱȱȱ ȱȱǰȱǰȱøǰȱȱȱȱȱȱǰȱĚȱ ȱȱȱȱȱȱ¡ȱȱȱȱȱǯ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¦ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ǰȱ ǰȱ ¡ǰȱȱ ȱ ǯȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ·ȱȱȱȱȱȱśŖƖȱȱǰȱȱȱȱǰȱǰȱ ǰȱǰȱǰȱǰȱ£ǰȱȱȱøǰȱȱ·ȱ·ȱȱ ȱȱȱȱǰȱȱ¡³¨ȱȱȱȱǯ ȱÇȱȱȱàȱȬȱȱ¤ȱȱȱȱȱǰȱȱȱ ȱęȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¤ǯȱ ǰȱàȱȱȱȱǰȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱàȱȱȱȱȱǰȱ¥ȱȱȱǯȱȱȱȱȱǰȱȱ¤ȱȬȬ¤ȱȱȱȱǯȱȱ ȱ£ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱ¹ȱÇȱÇęDZȱŗǯȱȱȱÇǰȱ³¨ȱȱDzȱ Řǯȱȱȱàǰȱǰȱ·ȱȱ³Dzȱȱřǯȱȱȱ ȱǰȱȱȱȱ³äȱǰȱ·ȱȱȱȱȱ³¨ȱȱǯȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱ¹ȱÇȱ¤ȱȱǰȱ·ȱȱ³¨ȱȱ·ȱȱęȱȱǯ 145 146 AS DINÂMICAS DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA FIGURA 45 MODOS DE TRANSPORTE PARA DESLOC. LABORAIS E ESCOLARES ŗŜǰŜ ȱ ȱ ǻàǰȱ ȱȱ Ǽ śřǰŞ ŘǰŖ ŖǰŞ Ŗǰş 100 ŘŖǰŝ řŞǰş řŝǰŚ ŗǰś ŖǰŜ ŗǰŖ 100 ŗŝǰŜ ŚŘǰŚ řśǰş ŘǰŞ ŖǰŞ ŖǰŜ 100 ŘřǰŜ śśǰř ŗřǰř śǰŞ ŗǰŜ ŖǰŚ 100 ŗŚǰŞ śŗǰŚ řŗǰŖ ŗǰś ŖǰŜ Ŗǰŝ 100 Lisboa ŗŞǰŞ ŚŚǰś řŘǰś ŘǰŜ ŗǰŖ Ŗǰŝ 100 Loures ŘŖǰř ŚřǰŜ řŗǰř řǰŘ Ŗǰş Ŗǰŝ 100 ŘŖǰŘ řŝǰŚ řŞǰŝ ŘǰŘ ŖǰŞ Ŗǰŝ 100 ŗŝǰş řşǰŖ řŞǰş ŘǰŘ ŗǰř ŖǰŜ 100 ŘŚǰŗ śŖǰŘ ŗŜǰŞ śǰŘ řǰŖ Ŗǰş 100 ŘŖǰŗ řşǰŞ řŚǰŗ ŘǰŜ ŘǰŚ ŗǰŖ 100 ŘŘǰŗ řŗǰŚ ŘŝǰŚ řǰŞ ŗŚǰř ŗǰŖ 100 ŘŜǰř řŚǰś ŘŚǰś śǰŖ Şǰř ŗǰŚ 100 ¡ Řśǰř ŚŞǰř ŗřǰŚ śǰş śǰŞ ŗǰř 100 ŘŘǰŖ śŗǰş ŗŞǰŘ ŜǰŘ ŖǰŞ Ŗǰş 100 ø ŗŞǰş ŚŖǰŞ řřǰŘ řǰş Řǰŗ ŗǰŗ 100 ŘŘǰř śŘǰś ŗşǰŗ Śǰŗ ŗǰř ŖǰŞ 100 ȱȱȱ ŘřǰŖ ŚŞǰŖ ŘŘǰŗ śǰŚ Ŗǰŝ ŖǰŞ 100 ȱ Ȭȱȱȱ· ȱ øȱ ǻǰȱ ·ǰȱ Ǽ ŘŜǰŖ ȱ ȱȱ ȱȱ ȱ ȱ ¨ȱȱ ȱ ǻƖǼ MODOS DE TRANSPORTE PARA DESLOC. LABORAIS E ESCOLARES ³¨ȱ·ȱȱȱ ȱȮȱŘŖŖŗȱǻǼ ŘřǰŘ ³¨ȱ·ȱȱȱ ȱȮȱŘŖŖŗȱǻǼ ŘřǰŜ řśǰŝ řřǰŝ řŘǰŘ řŘǰř ŚŗǰŞ ŘśǰŚ řŗǰŝ ¡ řŜǰŚ Lisboa ŘŜǰř ŘşǰŖ Loures řŗǰŞ ø ŘśǰŘ ŘŘǰŜ řŞǰŘ řŝǰŚ ȱȱȱ řŘǰŖ DZȱǰȱŘŖŖŗ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL FIGURA 46 DURAÇÃO MÉDIA POR CONCELHO DE RESIDÊNCIA, 1991 E 2001 DZȱǯȱDZȱȱǻŘŖŖřǼ 147 Parte IV Capítulo 6 Benfica e Alcochete à luz do conceito de “Comunidade Sustentável” - Dois casos de estudo 6.1. METODOLOGIA UTILIZADA – ALGUNS COMENTÁRIOS ȱȱȱȱ¥ȱ¨ȱȱȱȱȱȬȱȃȱȱȱ ȱȱȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¤ǵȄǰȱȱȱȱ ¤ȱȱȱȱȱȱDZȱęǰȱȱÇȱȱǰȱȱǰȱȱÇȱȱǯ ȱȱȱȱȱÇȱȱȱøȱęȱȱ³äǰȱȱ ȱ£ȱȱȱȱÇǯȱǰȱ¨ȱ¤ȱȱȱ ȱĚȱȱȱȱȱȱDZȱȱȱǰȱȱ³¨ȱȱÇǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱÇȱàȱȱęǰȱęȱȱȱȱȱȱȱȱȱÇǯȱȱȱǰȱȱ ȱȱȱȱȱ¤ȱǰȱȱàǰȱȱȱÇȱÇȱȱȬǰȱȱ·ȱȱ£³¨ȱȱ¹ȱȱ¡ȱ ȱǰȱĚȱȱȱȱȱȱÇǯȱ ǰȱȱȱȱȱÇǰȱȱȱȱȱȱȱ³¨ǰȱ¥ȱȱȱȱȱ³ȱȱ¥ȱȱȱȱ³¨ȱȱ³ȱȱ·ȱ¡ȱȱÇȱǻ³ǰȱǰȱ¡ȱȱǰȱȱȱ ȱǼǰȱĚȬȱȱȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱàǯȱ Ȭȱ¨ȱęȱȱȱ³¨ȱ¡ȱȱȱȱȱȱȱÇȱȱȱÇȱȱȱȱàǰȱ£ȱȱȱÇȱ ȱ£ȱȱȱ¤ǯȱǰȱȱȱȱȱȬȱ ȱȱȱȱȱ³¨ȱǰȱǰȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱ³¨ȱȬȱȱǯȱȱ¤ȱȱȱȱȱ ȱǯȱȱȱ 152 BENFICA E ALCOCHETE À LUZ DO CONCEITO DE “COMUNIDADE SUSTENTÁVEL” - DOIS CASOS DE ESTUDO ȱ ȱ ȱ ȱȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ¤ȱ ȱ ȱǰȱȬȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱęȱȱǯȱȱ¦ȱ¤ęȱȱǰȱȱȱ ǰȱ·ȱ¹ȱȱȱȱȱ¡¹ȱȱȱȱȱ·ȱȱ ³ȱ¤ǰȱȱȱȱȱȱȬȱȱǯȱȱ¦ȱȱȱȱ¹ȱȱȱ·ȱȱȱȱȱȱ ȱǯȱȱ£³¨ȱ¤ęȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ǯȱȱȱȱȱęȱ¤ȱ£ȱȱȬȱȱǰȱȱ ȱȱǰȱȱ¤ȱȱȱȱȱȱȱ£³¨ȱǰȱȱȱȱȱ£³¨ȱ·ȱȱȱǰȱ£ȱ³¨ȱ ȱȱDzȱ¤ȱȱȱȱǰȱ£ȱ¥ȱȬȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱ¡¨ȱȱ³¨ȱȱȱȱ¡³¨ȱ ȱǰȱ·ȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱ ȱǯȱȱ¥ȱ¤ȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱȱ Çȱȱȱȱęȱ·ȱȱȱȱȱ¤ȱ£ȱȱȱ ȱȱȱǰȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱàȱ ȱȱ·ȱȱȱǰȱȱȱ¡ȱ¤ȱȱȱȱ ³¨ǰȱȱȱȬȱȱ¤ȱȱȱøȱȱȱȱȱ¥ȱȱ ȱǯȱȱ³¨ȱȱ¤ȱ¤ȱȱȱÇȱǯ ȱȱ£ȱȱȱ³¨ȱȬȱȱȱ¹ȱǰȱ ȱ¤ȱȱȱ³¨ȱ¤ȱȱ¤ǰȱȱȱȱ ȱȱȱ¤ęǰȱȱȱȱȱȱǯȱ ȱȱȱǻǼǰȱȬȱ£ȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱ ȱ·ȱȱȱÇȱȱǰȱȱȱÇȱȱ¦ȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱ³¨ȱ¡ȱȱȱȱ ȱȱøȱȱȱŘŖŖŗǯȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱÇȬȱ·ȱęȱȱ³¨ȱȱ³¨ȱ Çǰȱȱȱȱǰȱ¥ȱ¤ȱȱę¤ȱȱȱȱǯȱ ȱàȱȱȱ³¨ȱ¨ȱȱȱäȱȱȱȱ¡ǯȱ ȱȱȱǻǼȱ¤ȱȱȱȱDZȱȱȱȬȱȱ ¤ȱȱȱ·ȱȱȱȱȱȱȱ¥ȱ³¨ǰȱȬǰȱ ȱȱ³ǰȱȱȱȱȱřȱȱȱȱäȱȱȱȱȱ¤ȱȱǯȱȱȱȱ¤ȱȱȱ ȱȱ³¨ǯȱ ȱȱȱǻŗǼȱȱȱ³¨ȱ¤ȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱǻǼǰȱȱȱȱȱȱȱøȱȱȱȱȱȱȱ·ȱȱȱȱ ȱǯȱȱ¥ȱ³äȱȱȱȱȱ¤ǰȱȱȱ ¤ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ¤ȱǻȱ¡ȱȱǼǰȱȱȱÇȱ£ȱȱȱȱǰȱȬȱȱ³ȱ¡ȱȱǯȱȱ³¨ȱȱ³¨ȱÇȱȱȱ³¨ȱȱ¤ȱȱǰȱ¡ȱȱȱ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ¤ȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱ³¨ȱȱȱǻǰȱ ǯDzȱǰȱǯȱǻŘŖŖşǼǰȱǰȱǯDzȱǰȱǯDzȱǰȱǯȱǻŘŖŖşǼǼǯ ȱȱȱǻŘǼȱȱȱȱȱ¹ȱàȱ¤ȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ǰȱ ·ȱ ȱ ·ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ ȱ ȱ ·ȱ ȱ ŗŖŖȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ ȱ ·ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ·ȱ ȱǰȱȬȱȱȱȱÇǰȱȱ³¨ȱȱȱ ³äȱȱÇȱȱ³¨ȱȱǰȱȱȱȱȱȃȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȄǰȱȱȱȱȱǰȱÇȱȱȱ¨ȱ¡ȱǻȱǼǰȱȱ£ȱȱ¤ȱȱȱȱÇȱȱȱȱȱ ǰȱȱȱäȱȱ³¨ȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱ ³ǰȱȬȱȱ·ȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǻȬǼǯȱȱȱÇȱ ¤ȱȱȱȱȱ¡ȱȱȱ³¨ǯ ȱ·ȱȱ·ȱȱȱȱǯȱȱȱȱȱȱ¤ȱ äǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱÇȱȱǯȱȱȱŘŗȱ£Ȭȱȱȱȱȱ·ȱȱȱȱäǯȱȱ¡ȱȬȱȱ ȱȱ·ȱȱǻ¡ȱŚǼǯȱ ȱ£³¨ȱȱ·ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȃȱ¤Ȅȱȱǰȱ¤ȱǯȱȱȱȱ¡ȱǻ¡ȱśǼ ȱȱ¤ȱȱȱ·ȱ ȱȱȱȱȱȱȃȱ¤ȄȱȱȱǻŘŖŖŚǼȱ ȱȱȱ£ȱȱȱǯ ȱ ¤ȱ Ȭ¤ęȱ ȱ Ȭęȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȃȱȱȄȱȱȱȱ¥ȱ£³¨ȱȱǰȱęȱȱ ¨ȱȱȱǯȱȱȱȬȱȱȱȱȱȱ³ȱ¥ȱȱǻȱřȱȱ·Ǽȱȱȱȱȱ£ȱȱǯȱȱȱȱ ³¨ȱȱȱÇȱ·ǰȱȱȱàǰȱȱȱǰȱȱ ȱȱ¥ȱ¹ȱȱȱǰȱȱ·ȱ¥ȱȱ àȱȱȱøǰȱȱȱÇǯȱȱ¨ȱȱȱȱ ȱȱȱȱ³¨ȱȱ³ȱȱ·ȱȱ³ȱȱǯȱȱȱȱȃȄȱȱȱȱ·ȱȱȱȱ ¤ȱȱȱȱǯȱȬǰȱȱȱ¨ȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱ³ǰȱǰȱȱ¡ǰȱȱȱȱȱȱøȱȱȱ£³¨ȱȱȱ¨ȱȱǯȱȱ ¥ȱǰȱȬȬ¤ȱȱȱȱ³äȱȱ³¨ȱȱȱǻ³¨ǰȱ¤ǰȱ£ǰȱǯǼǰȱ¦ȱȱ̤ȱȱ£³¨ȱȱ ȱȱȃȄȱȱȱȱȱÇǯȱȱ¨ȱȱ³¨ȱ¤ȱ·ȱȱȱȱȃ³Ȅǰȱȱȱȱ¥ȱ¡¹ȱȱȱ ȱȱȱ³ȱȱ¡ȱȱ¹ȱȱȱ¤ȱǯ 153 154 BENFICA E ALCOCHETE À LUZ DO CONCEITO DE “COMUNIDADE SUSTENTÁVEL” - DOIS CASOS DE ESTUDO ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱDZȱȱȱȱȱǯ ȱȱȱȱàȱȬȱȱ£ȱȱȱȱ ȱȱȱȱ¹ȱȱDZȱŗǯȱȱÇǰȱȱȱȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ¡ǰȱ Řǯȱȱ àȱ ȱ Çȱ ȱ ǰȱȱ·ȱȱ³ǰȱǰȱȱęǰȱřǯȱȱȱǯȱȱǰȱ ȱ³¨ȱ¤ȱ¥ȱȱȱÇȱȱȱǯ ȱ£³¨ȱ¤ȱȱȱȱ¤ȱǰȱȱÇȱǰȱȱ ȱȱȱȱȱȱ³äǯȱȱȱȱ³¨ȱȱȱ ȱȱȱÇȱȱ£ȱȱȱȱ¨ȱǰȱ ȱȱǰȱȱȱ¡¹ȱȱȱȱȱȱ¡ȱȱ¤ȱȱ¹ǯȱȱȱȱȱȱȱȱȱ³¨ǰȱȱ¨ȱ Ěȱȱȱȱȱȱȱȱǯ QUADRO 21 ESTRUTURA DO INQUÉRITO APLICADO EM BENFICA E ALCOCHETE. ä ŗǯȱ£³¨ȱȱȱ ȬȱÇȱȱȱȱÇȱȱȱǻęǰȱ ęǼ ȬȱÇȱȱ³¨ȱǻǰȱ·ȱȱ³¨ǰȱȱ Řǯȱȱȱ³¨ ȱǰȱȱȱ¹ǰȱ£³¨ȱǼ řǯȱ³¨ȱȱȱȱȱ Ȭȱę³¨Ȧȱȱ ¹ Ȭȱ£äȱȱȱȱȱ³¨ Ȭȱȱȱ Ȭȱȱȱ³¨ ŚǯȱȱȦȱ Ȭȱȱȱ³¨ Ȭȱȱȱ¨ȱ£ȱȱȱøȱȱȱȱ ȱȱ Ȭȱ³¨ȱȱȱȱȱ£ȱȱȱȱøȱ śǯȱÇȱȱ ǻȬǰȱȱȱȱȱ³¨ǰȱȱȱÇȱȱȱ ȱ¤ ȱ³¨Ǽ Ȭȱȱȱ³ȱDZ ȬȱȦ ȬȱȦ ȬȱȱȱÇȱ Ŝǯȱ¨ȱȱ³¨ȱȱ Ȭȱ ȱȱ³ ȬȱȦ Ȭȱ·Ȧ Ȭȱ Ȭȱ Ȭȱ³ȱȬȱ Ȭȱȱȱȱ ŝǯȱ³ȱ Ȭȱȱȱȱȱȱ Şǯȱ£³¨ȱȱ³¨ Ȭȱàȱ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱ Çȱ ¤ȱ ȱ ȱ ǰȱ £ȱ ȱ ȱ ȱǰȱȱ¡ȱȱ³¨ȱȱȱ·ȱȱǯȱǰȱȱÇȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ¤ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ·ȱ ǯȱȱ ȱ ¡Çȱàȱ¤ȱ£ȱǻǰȱǯDzȱǰȱǯȱǻŘŖŖşǼǰȱǰȱǯDzȱǰȱǯDzȱ ǰȱǯȱǻŘŖŖşǼǼǰȱȱ¨ȱęȱȱ¡ȱȱȱȮȱȱȱȱ ǰȱ Ȭȱ ȱ ³ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǯ 6.2. BREVE CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA DE BENFICA E ALCOCHETE ȱȱȱȱȱ¨ǰȱȱ¤ȱǰȱȱǯȱȱ ¤ǰȱȱȱ àȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱĚȬȱȱ¦ȱęǯȱ·ȱȱ£³¨ȱ¤ęȱǻȱŚŝǼȱȱȱȱȱ¥ȱȱȱȱȱȱȱȱ¨ȱ ȱȱȱ¦ȱȱȱ¤ȱȱȱ¤ǯȱȱ¨ǰȱȱȱ ǰȱȱȱȱàDZȱàȱȱ£³¨ȱ¤ęǰȱȱȱ ȱȱȱǯ FIGURA 47 LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DAS DUAS FREGUESIAS EM ESTUDO: BENFICA E ALCOCHETE DZȱȱȱǻŘŖŗŖǼ 155 156 BENFICA E ALCOCHETE À LUZ DO CONCEITO DE “COMUNIDADE SUSTENTÁVEL” - DOIS CASOS DE ESTUDO ȱàȱȱȱȱȱȱ¤ȱ³ǯȱȱȱȱ³¨ȱ·ȱȱȱàȱȱ¨ȱ£ǯȱȱȱȱęȱ·ȱȱ ȱśřȱȱȱäȱȱȱȱǯȱȱȱ¤ȱȱŝǰşŝȱ2ǰȱȱ ¤ȱȱęȱȱȱşǰŚƖȱȱȱȱǯȱȱȱǰȱȱȱ ȱǰȱȱȱȱȱøȱȱǻȱǼȱȱǰȱȱȱ¤ȱȱŞŝǰśȱ 2ǰȱȱşŘǰŜƖȱȱÇǯȱȱȱȱ³¨ȱȱȱǰȱȱ¤ȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱ·ȱȱ£ǯ FREGUESIA DE BENFICA ȱȱȱęȱȱȱȱȱȱȱȱȱŗŞŞśǰȱȱ³ȱȱȱȱ·ȱǰȱȱȱǰȱȱȱȱǯȱȱȱ£³¨ȱ·ȱȬȱȱ³¨ȱȱȃȱ³Ȅȱȱǰȱȱȱ³¨ȱ ȱ ȃȱ ȱ ęȄǯȱ ȱ ǰȱ ȱ ·ȱ ǰȱ Ȭȱ ȱ ³¨ȱ ȱ¤ȱÇȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱǯȱȱȱǰȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱ ǯȱȱǰȱęȱȱȱȱȱȃȄǰȱȱȱǰȱȱ ȱȱǰȱȱ¥ȱȱȱȱȱ¥ȱȱȱ¤ǯȱ ȱÇȱȱ·ȱǰȱęȬȱȱȱ¤ęȱȱȱ¤ǰȱ ȱ¥ȱ³¨ȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǻȱ Ǽǰȱ ȱ ęȱ ȱ ȱ ȱ ȃȱȱȄǰȱȱ·ȱȱȱȱȱȱàȱȱȱȱŗŝśśǰȱ¤ȱ ȱȱ¤ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǯȱàȱȱ ·ȱȱȱȱȱ³äȱȱȱøǯȱȱ¨ȱȱ ȱȱęȱȱȱȱȱȱ¤ęȱ£ȱȱȱȱȱǯȱȱȱęǰȱȱŗşśşȱǻȱęȱȱȱȱȱ¤ȱǯķȱŗŝǼǯȱ ȱȱ·ȱÇȱȱȱÇȱȱ·ȱȱȱęȱ·ȱȱ ȱǻǯȱ¡ǯȱǰȱǰȱȱȱǼȱȱȱǻǯ¡ǯȱȱȱȱ ȱǼȱȱȱȱȱǯ ȱÇȱȱ·ȱǰȱȱ¦ȱȱȱàȱ³ȱȱȱ ȱȱȱ·ȱȱȱÇǯȱ¡ȱȱ·ȱȱ¤ȱȱȱäǰȱȱŗşŖŝǰȱȱȱȱȱȱȱŗŖŖŖȱ¤ȱȱȱȱ¥ȱȱ·ǯ ȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱ¡ȱǻŘŖŖśǰȱ ŚŗǼȱ·ȱȱȱÇȱøȱȱ ³¨ȱȱÇȱȱ·ȱǯȱȱ·ȱ¥ȱ·ȱ ȱŗşŚŖȱȱȱȱȱȱȱȱȱàǰȱȱ·ȱȱŗşśŖȱ ȱȱȱàȱȱ³¨ȱǯȱȱȱȱȱàȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ £ȱ ȱ ęȱ ǻŗşśŞǼǯȱ ȱ ȱ ·ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ęȱ ȱ ȱ ȱÇȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ǯȱȱ·ȱȱȱȱȱȱǻŗşşŚǼǰȱȱȱ£Ȭ ȱȱÇȱǰȱȱȱȱȱȱǰȱȱ£ȱȱȱȱǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL FIGURA 48 FREGUESIA DE BENFICA DZȱȱȱǻŘŖŗŖǼǯȱȱȱȱȱȱȱ ȱ ȱ ŗşŜŖȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¹ȱ ȱ ęȱȱȱ¡¨ȱ¤ęȱȱȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱÇȱȱȱȱǰȱǰȱ¥ȱ¡¨ȱǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¡ǯȱ ęȱ Ȭȱ ȱ ȱ ȱ ¡¨ȱȱȱȱ·ȱȱŗşśŖȱȱŗşŝŖǰȱȱȱȱȱȱȱȱ ³¨ȱȱȱȱÇǰȱȱȱȱȱȱȱȱ¤ǯȱȱȱ·ȱǰȱȱ¤ȱȱȱȱ¤ȱ ȱ¦ȱ¥ȱȱȱȱ·ȱǰȱȱȱ³¨ȱȱ³ȱ 157 158 BENFICA E ALCOCHETE À LUZ DO CONCEITO DE “COMUNIDADE SUSTENTÁVEL” - DOIS CASOS DE ESTUDO ȱ³¨ȱǻȱ¤ȱȱǼǰȱ¤ȱ³ȱȱȱȱȱ ǰȱȱȱęȱ¦ȱǰȱȱȱ·ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǻȱȱȱǼǰȱȱ ȱȱȱȱ¨ǯ FIGURA 49 ÁREA DE AMOSTRA DO CASO DE ESTUDO – BENFICA DZȱȱȱǻŘŖŗŖǼ ȱ£³¨ȱȱęȱǻȱŚŞȱȱŚşǼǰȱȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱ·ȱȱȱȱǰȱȱȱǰȱ£ǰȱ·ȱȱǰȱȱȱ ȱȱȱ¨ȱÇȱȱȱȱȱ¦ȱǯȱȱǰȱ·ȱȱȱȱȱȱ¡ȱȱȱȱȱǻǰȱŘŖŖśǰȱ ŚřǼDZȱȃ¡ȱȱȱȱàȱȱ¨ȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱęȱȱǯȱȱȱȱȱȱȱ ȱ³äǰȱȱ·ȱȱȱȱ·ȱȱ¨ȱȱ·ȱȱȱ ȱ¹ȱȱȱȱǯȄȱęȱ·ȱ£ȱȱȱ¤ȱ ȱDZȱȱȱȦȱȱęȱǻøȱǼǰȱȦ £ȱǻ£³¨ȱǼǰȱȱȱǰȱȱǯȱǰȱȱǯȱ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL FREGUESIA DE ALCOCHETE ȱȱȱȱ àȱȱȱȱ£ȱǯȱȱȱ³¨ȱ ȱȱȱ£ȱȱǯȱ¨ȱǰȱȱ·ȱȱ¹ȱȱǯȱ¨ȱȱȱǯȱǰȱȱȱȱȱŗśŗśȱȱǯȱȱǰȱȱȱǰȱȱȱȱ¥ȱǯ ȱ ·ȱ ȱ ȱ ȱ Ȭȱ ȱ ȱ àȱ ȱ ȱȱ¡³¨ȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱǰȱ ȱȱ·ȱȱǯȱȱ ȱȱȽȱȱȱ ȱ·ȱǰȱȱȱȱàȱȱ¨ȱ·ȱȱ ȱÇȱȱ¤ȱȱĚ¡ȱȱȱ¤ęȱǻȱȱȱȱŗŞŖȱȱȱ·ȱȱȱŗşŖŘȱȱȱ·ȱǼǯ ¤ȱ ȱ ·ȱ ǰȱ Ȭȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ěȱ ȱ ȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱ³¨ȱȱȱȱ ȱ¥ȱǰȱ·ȱ·ȱȱ¡¨ȱȱȱȱ³¨ȱȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¢£·ǯȱ ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ȱ ȱ ŗŞŜŜǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱ ȱ ¡ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱȱ ǰȱȱŗŞşśȱǻȱȱȱȱȱ¹ȱǼǯ ·ǰȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱ¹ȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱ¡ȱȱǰȱ ȱ¤ȱȱ¤ǰȱȱȱȱ³¨ȱȱȱĚȱȱȱȱȱ¥ȱ³¨ȱȱǯȱ ȱȱȱȱȱǰȱȱàȱȱȱȱȱĚȱȱ ȱȱǯȱ·ȱȱ·ȱǰȱȬȱȱȱȱ·ȱȱȱȱàȱȱȱȱȱȱȱ ȱ¤ȱȱǰȱ³ȱȱÇǯȱ ȱȱȱ10ǰȱ¨ȱęȱȱ³ȱȱǰȱ ȱȱęȱȱǰȱȱȱȱȱ ȱȱȱDZȱȱȮȱøȱȱȱȱȱǰȱŗȱȮȱȱ ȱȱȱȱǰȱŘȱȮȱǰȱřȱȮȱǯȱǯȱȱ¤ȱȱ ÇȱȮȱȱȱȬȱ·ȱȱȱȃ³ȱȱ¨ȱȄǯ ȱȱȱȱȱǰȱȱ¤ȱȱȱ£³¨ȱȱ·ȱ Ȭȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǻȱ śŖȱȱśŗǼǯ 1ȱ¤ȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱ£ȱȃȄȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱ¡ȱȱǯȱǰȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱàȱȱ¤ǰȱȱȱ Çȱȱȱàȱȱȱ¡¨ȱǯȱȱ¡ȱȱȱȱȱȱȱȱȱ£³¨ȱȱȱȱȱ¨ȱ ¡ȱȱȱ¦ȱȱȱǰȱȱ¨ȱ¥ȱȱǯ 10 http://www.cm-alcochete.pt/NR/rdonlyres/CEA4233C-9790-4711-ADC9-33177C4BBBBC/0/PDM.pdf 159 160 BENFICA E ALCOCHETE À LUZ DO CONCEITO DE “COMUNIDADE SUSTENTÁVEL” - DOIS CASOS DE ESTUDO FIGURA 50 FREGUESIA DE ALCOCHETE DZȱȱȱǻŘŖŗŖǼǯȱȱȱȱȱȱȱȱ FIGURA 51 ÁREA DE AMOSTRA DO CASO DE ESTUDO – ALCOCHETE DZȱȱȱǻŘŖŗŖǼǯȱȱȱȱȱȱȱ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL 6.3. A DIMENSÃO POPULACIONAL E SUAS CARACTERÍSTICAS COMO BASE DAS COMUNIDADES LOCAIS ȱ¨ȱȱ·ȱȱȱ¤ǯȱȱȱȱäǰȱȱ¦ȱȱ¤ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ¤ǰȱȱ³ȱȱȱǰȱȱȱę³¨ȱȱ Çǰȱ¨ȱȱȱȱ³¨ȱȱ¨ȱȱ³¨ȱ¤ȱȱȱ¥ȱÇȱȱȱȱ¹ȱȱ¥ȱȱȱ ³¨ǰȱ³ȱȱȬȱȱ¥ȱȱȱÇǯ ȱ¦ȱȱÇȱȱȱȱȱȱ£ȱȱȱȱȱ ¨ȱȱǻȱśŘȱȱśřǼǯȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱ·ȱȱ¤ȱ¤ȱ·ǰȱȱŗśƖȱȱ³¨ȱȱŗşşŗȱȱŘŖŖŗǰȱȱ ȱȱȱ£ȱȱȱȱȱ¹ȱȱȱȱęȱǻŗŘƖǼǰȱ ¤ȱȱȱȱ¹ȱȱȱȱȱ·ȱȱȱŘŞƖȱȱÇǰȱȱȱȱȱȱȱǯȱ1ȱ àȱȱ¦ȱȱǰȱȱȱǰȱȱ³¨ȱȱȱȱ ȱȱǻŗşşŞǼȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱǯȱȱ ȱøȱȱȱ³äǰȱȱǰȱȱŘŖŖŗȱȱŘŖŗŗǰȱȱ¤ȱȱ ȱȱȱ·ȱȱ³¨ǯ FIGURA 52 POPULAÇÃO RESIDENTE EM LISBOA E EM ALCOCHETE DZȱǰȱȱȱȱ³¨ȱȱȱǻŗşŚŖȱȬȱŘŖŖŗǼ 161 162 BENFICA E ALCOCHETE À LUZ DO CONCEITO DE “COMUNIDADE SUSTENTÁVEL” - DOIS CASOS DE ESTUDO FIGURA 53 VARIAÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE DZȱǰȱȱȱȱ³¨ȱȱȱǻŗşŚŖȱȬȱŘŖŖŗǼ ȱ ȱ ¦ȱ ȱ ǰȱ ¤ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ŗśƖȱȱ³¨ȱȱȱȱŘŞƖǰȱȱŗşşŗȱȱŘŖŖŗǰȱȱàȱȱęDZȱȱȱȱȱÇȱȱȱǻŜŜŝřȱ ǯȦ 2Ǽȱ·ȱȱśŖȱ£ȱȱ¥ȱȱȱȱÇȱȱȱ ǻŗřŞȱ ǯȦ2ǼȱǻȱŘŘǼǯȱȱȱ¦ǰȱȱȱȱȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ¨ȱ ǯȱ ȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ äȱǻȱȱǯȱǼȱȱøȱȱȱǰȱ ȱȱȱȱ£ȱ¨ǰȱȱȱȱȱ ¥ȱ ȱ ȱǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ¥ȱ ȱȱȱ¤ȱȱ11ǯȱ¤ȱęǰȱȱŘŖŖŗǰȱ·ȱȱ·ȱȱȱ ȱȱȱȱǰȱȱȱȱ¤ȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱǻȱȱŜȱ2Ǽǰȱȱȱ¤ȱÇȱȱǯȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱ¨ȱȱ ȱȱ¦ȱȱȱǯȱȱȱȱȱ¡ȱȱ 11 ȱŘŖŖŗǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱǯȱȱȱȱşşŘȱǯȦ2 e ŘŝŗȱǯȦ2ǰȱǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL QUADRO 22 DADOS DA POPULAÇÃO E DENSIDADE POPULACIONAL Unidade ¤ę Área ǻŘǼ ³¨ȱ ȱȬȱ ŗşşŗ ³¨ȱ ȱȬȱ ŘŖŖŗ ǯȱǯȱ ŗşşŗȬŘŖŖŗ ǯȱȱ ŗşşŗ ǯȱȱ ŘŖŖŗ ȱǻǯǼ ŞŚǰŜ ŜŜřřşŚ śŜŚŜśŝ ȬŗŚǰş ŝŞřşǰŝ ŜŜŝŘǰş ęȱǻǯǼ ŞǰŖ ŚŝŖşş ŚŗřŜŞ ȬŗŘǰŘ śşŖşǰś śŗşŖǰŚ ȱ ǻǯǼ şŚǰś 10169 13010 Řŝǰş ŗŖŝǰŜ ŗřŝǰŝ ȱǻǯǼ Şŝǰś ŝŖŜŚ şŖşŚ ŘŞǰŝ ŞŖǰŝ ŗŖřǰş DZȱǰȱȱȱȱ³¨ȱȱȱǻŘŖŖŗǼ ȱ¤ȱ¨ȱÇȱȱȱ³ȱǰȱÇȱȱǰȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱęȱȱ¤ȱÇǯȱǰȱȱȱȱȱęǰȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱǰȱȱ ȱȱȱȱȱ¡DZȱȱŗşşŗǰȱ·ȱȱ ȱŘřşŖŞȱ ǯȦŘǰȱȱȱŘŖşşşȱ ǯȦŘȱȱŘŖŖŗǯȱȱȱ¡³¨ȱ¨ȱȱȱ£ȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱ¨ȱ ǯȱ ȱȱȱȱȱȱǰȱȱ³äȱęȱȱŗşşŗȱȱŘŖŖŗȱ ¨ȱǯȱȱȱȱȱȱ·ȱęȱȱȱ£ȱȱ ȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱǯȱ¤ȱȱǰȱȱȱ ǰȱ¤ȱȱȱŘƖȱȱȱȱǯȱȱ ȱȱäȱ¤ȱǻȱśŚǼǰȱȱ¦ȱ¤ȱȱȱȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ ȱ Çȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ¹ȱȱ³¨ȱȱ³¨ȱȱǯȱȱȱ³äȱ ȱȱ·ȱȱŗşŝŖȱȱÇȱȱŗşŞŖȱȱȱȱ¥ȱ·ȱǯȱęȱ¨ȱȱȱȱ¦ǯȱȱȱȱȱ³¨ȱ ȱǰȱȱȱȱDZȱ·ȱÇȱęȱȱ·ȱ ȱȱȱȱȱȱ³¨DZȱ·ȱȱŗşŚŖȱȱ·ȱȱŗşŝŖǯȱ ȱȱȱȱ£ǰȱȱȱȱŗşşŜȱȱŘŖŖŗȱȱ³¨ȱȱȱÇȱȱȱŖȱȱśȱǰȱȬȱȱȱà¡ȱǰȱȱŘŖŗŗǰȱ ȱȱȱ¦ȱȱȱ¤ǯ 163 164 BENFICA E ALCOCHETE À LUZ DO CONCEITO DE “COMUNIDADE SUSTENTÁVEL” - DOIS CASOS DE ESTUDO FIGURA 54 PIRÂMIDES ETÁRIAS DZȱǰȱȱȱȱ³¨ȱȱǰȱŘŖŖŗ ȱǰȱȱȱȱȱȱǰȱȱŘŖŖŗǰȱȱ¦ȱ¤ȱȱ ³¨ȱȬȱȱ·ȱȱȱ·ȱȱŗşŝŖǰȱȱȱ¦ȱ·ȱŗşşśǯȱȱȱęǰȱȱøȱ·ȱȱ¤ȱǻŗşşŜȬŘŖŖŗǼǰȱȱ øȱ ȱ ³ȱ ǰȱ ȱ ǯȱ Ȭȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱ¦ȱȱȱȱ³ȱȱ£Ȭȱȱǰȱǰȱȱøȱȱȱȱȱȱȱ£ȱȱǻŘŖŖŗȱȱŘŖŗŗǼǯȱȱ ȱ¦ȱȱ¤ȱȱȱȱȱȱ¦ȱȱÇȱȱ ȱàȱȱȱȱ³äȱȱȱȱȱÇȱȱȱ³¨ǯ ȱŘŖŖŗǰȱęȱÇȱśȱ£ȱȱȃÇȱ¤ȄȱȱȱȱȱȱǻȱŘřǼǯȱǰȱȱŗşşŗȱȱŘŖŖŗǰȱȱȱȱȱęȱȱȱŘǰśƖȱȱȱȱÇȱǻȱȱÇȱȱȱ ȱęȱȱ³¨ȱȱŚƖǼǰȱȱȱȱǰȱȱȱȱÇȱ ȱǰȱȱ£ȱȱęȬȱȱȱȱŚŘƖȱȱȃÇȱ¤Ȅǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL QUADRO 23 ȱ¤ę DADOS SOBRE AS FAMÍLIAS CLÁSSICAS Çȱ¤ȱ Ȭȱ ³¨ȱȱÇȱ ¤ȱƖ ¨ȱ·ȱȱ Çȱ¤ ŗşşŗ ŘŖŖŗ ŗşşŗȬŘŖŖŗ ŗşşŗ ŘŖŖŗ ȱǻǯǼ ŘŚśŖŝŖ ŘřŚŚśŗ ȬŚǰř Řǰŝ ŘǰŚ ęȱǻǯǼ 16669 17088 Řǰś ŘǰŞ ŘǰŚ ęȱǻǯǼȱǻƖǼ ŜǰŞ ŝǰř dz ȱdz ȱdz ȱǻǯǼ řŚśŗ ŚŞşř ŚŗǰŞ Řǰş ŘǰŜ ȱǻǯǼ 2368 3378 ŚŘǰŝ Řǰş Řǰŝ ȱǻǯǼȱǻƖǼ ŜŞǰŜ ŜşǰŖ dz ȱdz ȱdz DZȱǰȱȱȱȱ³¨ȱȱǰȱŘŖŖŗ ȱ¤ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ·ȱȱ¦ȱȱȱȱ¤ǯȱȱȱȱȱȱȱȮȱǰȱęȱ ȱȱȱȱǰȱȱ³¨ȱȱȱ·ȱȱDZȱ ȱȱ³ȱȱȃȄȱȱȃȄȱǻȱȱŚŖƖȱȱȱǼȱȱȱȱŘŖƖȱȱȃøȄȱȱȃȱȱȄȱǻȱśśǼǯȱȱȱ FIGURA 55 ESTADO CIVIL DOS RESIDENTES DZȱǰȱȱȱȱ³¨ȱȱǰȱŘŖŖŗ 165 166 BENFICA E ALCOCHETE À LUZ DO CONCEITO DE “COMUNIDADE SUSTENTÁVEL” - DOIS CASOS DE ESTUDO Ě¡ȱȱ¦ȱȱȱÇȱȱǰȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱ³¨ȱȱ³¨ǰȱȱȱ¹ȱȱ ÇȱȃȱȱȄȱǻȬśƖǼȱǻȱŘŚǼǯȱȱęǰȱęȬȱ ȱȱȱȱȱȱǻŜƖǼȱȱȱȱȱȱȱ ȱ ȃøȄȱ ǻŖǰŚƖǼǯȱ ȱǰȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ ȱ ęȬȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱǯȱǰȱȱ¦ȱȱ³¨ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ȱȱ Ȭȱ ȱ ȱ øȱ ȱ ȃøȄȱ ǻŗŗƖǼȱ ȱ ȱ ¥ȱ ·ȱ ȱ ǻŗŜƖǼǰȱ ȱ ¤ȱ ȱ øȱȱȃȱȱȄǰȱȱȱȱȱŗŖŖƖǰȱȱȱȱ ·ȱȱȱȱȱǻşŗƖǼǯ QUADRO 24 VARIAÇÃO DO ESTADO CIVIL DOS RESIDENTES - 1991-2001 (%) ȱ¤ę Casado ø ȱȱ ȱǻǯǼ ęȱǻǯǼ ȱǻǯǼ ȱǻǯǼ Ȭŗśǰŝ ȬŗŜǰŜ ŗŞǰŞ ŗşǰŚ Ȭŗśǰś ȬŗŘǰŖ řřǰŜ řśǰŘ Ȭŗřǰŗ ŖǰŚ ŗśǰś ŗŖǰś Ȭśǰŗ śǰś şŖǰŜ ŗŖŗǰŚ DZȱǰȱȱȱȱ³¨ȱȱǰȱŘŖŖŗ ȱ¦ȱȱ³¨ȱ·ȱȱȱ¦ȱǯȱȱȱ ȱȱ£ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱŘŖŖŗȱ ǻȱśŜǼǰȱȬȱȱȱȱǻȱȱǼȱ¤ȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱ¨ȱȱȱȱǻşŝƖǼǯȱ ȱęȱȱȱȱȱęȬȱȱȱ³ȱȱȱǻŘƖȱȱřǰśƖǰȱǼǰȱȱȱȱȱȱȱ ǻşŝƖȱȱşśƖǰȱǼǯȱȱȱ¤ȱȱǰȱ·ȱȱ³ȱȱ ȃȄǰȱęȬȱȱȱ³ȱȱÇȱȱȱȱ Ȯȱȱȱǯȱȱ¥ȱ³¨ȱȱȱȱȱǻȱ ŘśǼǰȱȱȱȱęȱęȬȱȱȱȱȱÇȱȱȱ ȱȱŗşşŗȱȱŘŖŖŗǰȱȱȱÇȱȱȱǰȱȬȱȱ³¨ȱȱȱȱȱǯȱ ȱȱ Ȭȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǻŞŞşƖǼǰȱ ȱ ȱ ȱ¡¹ȱȱȱȱȱȱŗşşŗǯ ȱę³äȱȱÇȱȱȱȱȱ³äȱęȱ¨ȱȱȱȱȱȱǯȱȱȱȱŘŜǰȱȱȱȱ ŘŖŖŗǰȱ ·ȱ Çȱ ȱ ȱ ³ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ȱ ȱ ęǰȱ ȱ¤ȱȱȱ³ȱȱÇȱȱȱȱȱȱǻŗŝƖȱ ȱŗŞƖǰȱǼǰȱȱȱȱøȱȱÇȱȱ¨ȱ Çǰȱ¥ȱȱȱȱȱŘŖŖŗǰȱȱÇȱȱę³¨ȱǻŗşƖȱȱŗŜƖǰȱ- O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ǼǯȱȱǰȱÇȱȱǰȱȱȱȱ³¨ȱȱ ŘŖŖŗȱ¨ȱȱȱÇȱȱę³¨ȱȱȱȱȱȱŗķȱȱȱ ȱ¤ǯȱȱŜƖȱȱȱȱȱÇȱȱȱȱ ǯȱ¨ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ£ȱǯ FIGURA 56 NACIONALIDADE DOS RESIDENTES DZȱǰȱȱȱȱ³¨ȱȱǰȱŘŖŖŗ QUADRO 25 VARIAÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE CONSOANTE A NACIONALIDADE - 1991-2001 (%) Unidade ¤ę ȱ ȱ ȱ Ȭȱȱȱ outra ȱ ȱ Ȭȱȱ Estrangeira ȱǻǯǼ Ȭŗŝǰŗ ŘŗŖǰŗ řŘŘǰř ŝřǰŚ ȬşŘǰŝ ęȱǻǯǼ ȬŗřǰŜ ŗŝřǰś ŘŝŗǰŚ ŝřǰŝ ȬşŚǰř ȱǻǯǼ ŘśǰŞ śŞŞǰŘ ŗŖŖǰŖ ŘŜŘǰŝ ȬŗŖŖǰŖ ȱǻǯǼ ŘŜǰś ŞŞŞǰş ŗŖŖǰŖ ŘŖşǰś ȬŗŖŖǰŖ DZȱǰȱȱȱȱ³¨ȱȱǰȱŘŖŖŗ 167 168 BENFICA E ALCOCHETE À LUZ DO CONCEITO DE “COMUNIDADE SUSTENTÁVEL” - DOIS CASOS DE ESTUDO QUADRO 26 POPULAÇÃO RESIDENTE SEGUNDO O NÍVEL DE QUALIFICAÇÃO ¤ȱ ¤ȱ ¤ȱ Ȭȱŗķȱ ȬȱŘķȱ Ȭȱřķȱ ¤ȱ ·ȱ ȱ Total ciclo ciclo ciclo ȱ¤ę ȱ ȱǻǯǼ ŗşǰŗ ŘŘǰŞ ŞǰŞ ŗŚǰř ŗŜǰŗ ŗǰŜ ŗŝǰŘ 100 ęȱǻǯǼ ŗŜǰŚ ŘŘǰŚ ŞǰŚ ŗŚǰŘ ŗŞǰŘ ŘǰŖ ŗŞǰř 100 ȱǻǯǼ ŘŜǰś ŘŜǰś ŗŘǰř ŗśǰŗ ŗŘǰŞ Ŗǰś Ŝǰř 100 ȱǻǯǼ Řśǰş ŘŜǰŖ ŗŘǰŝ ŗŚǰŜ ŗřǰŘ Ŗǰś Ŝǰş 100 DZȱȱǰȱȱȱȱ³¨ȱȱȱǻŘŖŖŗǼ ȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ȃ¨ȱ ȱ ȱ ȱ Ȅȱ ȱ ³ȱ ȱ ¨ȱȱȱȱȱȱŗķȱȱȱȱ¤ǰȱȱ·ȱȱÇȱǰȱȱøȱȱǻȱŘŝǼǰȱęȬȱȱȱ³¨ȱ ȱȱǻÇȱȱ¨ȱȱȱȱȱȱ£ȱȱȱǼȱ ȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱŗşşŗȱȱŘŖŖŗȱǻȱŗŘƖȱȱ şƖǼǰȱȱȱȱȱȱȱęȱȱȱȬȱǻśƖȱȱŚƖȱǼǯȱȱȱȱȱ·ǰȱ·ȱȱȱȱȱęȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱ·ǯȱ ȱȱęȱȱÇȱȱȱȱ·ȱ·ȱȱǻȱřŜǼǯȱȱŗşşŗȱȱŘŖŖŗǰȱęȬȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱ ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ¤ǰȱ ȱ ȱ śŖƖȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ȱÇȱǰȱȱ¡³¨ȱȱÇȱȱǯȱȱȱȱ ³¨ȱȱȬȱǰȱȱȱȱŘƖȱȱȱ ȱȱÇȱȱȱȱȱȱȱȱȱęȱȱǯȱȱȱȱ³¨ȱȱǻȱŘŞǼǰȱęȬȱǰȱ ȱŗşşŗȱȱŘŖŖŗǰȱȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱ¤ǰȱ ȱȱȱȱȱŘŝƖȱȱęȱȱȱřŜƖȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱÇȱȱȱȱśşƖȱȱȱȱȱ ȱŝŘƖȱȱÇȱȱǯȱ ȱ¥ȱ³¨ȱȱȱ·ȱǻȱśŝǼǰȱȱŗşşŗȱȱŘŖŖŗǰȱȱ ȱȱęȱęȬȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱǯȱ¤ȱȱǰȱÇȱȱǰȱȱȱŗşşŗȱȱ ęȱȱ¦ȱȱȱȱǰȱȱŘŖŖŗǰȱȱ³¨ȱ Ȭȱȱȱȱ·ǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL QUADRO 27 ȱ¤ę NÍVEL DE ANALFABETISMO ENTRE HOMENS E MULHERES Analfabetos ǻȱŗŖȱȱȱǼȱ ȬȱȱƖ Analfabetos ǻȱŗŖȱȱȱ Ǽȱǻ ǼȱƖ Analfabetos ǻȱŗŖȱȱȱǼȱ ǻǼȱƖ ŗşşŗ ŘŖŖŗ ŗşşŗ ŘŖŖŗ ŗşşŗ ŘŖŖŗ ȱǻǯǼ śǰŘ śǰŜ ŗǰŗ ŗǰś Śǰŗ Śǰŗ ęȱǻǯǼ řǰŝ ŚǰŚ ŖǰŞ ŗǰŚ Řǰş řǰŖ ȱǻǯǼ ŗŘǰŗ şǰŖ Śǰś řǰŘ ŝǰŜ śǰŞ ȱǻǯǼ ŗŗǰŝ ŞǰŜ ŚǰŚ řǰŗ ŝǰŘ śǰś DZȱȱǰȱȱȱȱ³¨ȱȱȱǻŗşşŗȬŘŖŖŗǼ FIGURA 57 POPULAÇÃO ACTIVA DESEMPREGADA, HOMENS E MULHERES DZȱǰȱȱȱȱ³¨ȱȱȱǻŗşşŗȬŘŖŖŗǼ 169 170 BENFICA E ALCOCHETE À LUZ DO CONCEITO DE “COMUNIDADE SUSTENTÁVEL” - DOIS CASOS DE ESTUDO QUADRO 28 EMPREGO E DESEMPREGO, 1991 E 2001 ³¨ȱ ȱȬȱ Unidade ¤ę ȱȬȱ³¨ȱ ȱȬȱ ³¨ȱ Çȱȱ Ɩȱȱǯȱ Ɩȱǯȱ ŗşşŗ ŘŖŖŗ ŗşşŗ ŘŖŖŗ ŗşşŗ ŘŖŖŗ ŗşşŗ ŘŖŖŗ Lisboa Śśǰŝ ŚŞǰŗ ŚŘǰŚ ŚŚǰś ŗǰŝ ŗǰş řśǰş Ŝśǰŗ ę ŚşǰŚ śŖǰŚ ŚśǰŞ ŚŜǰŜ ŘǰŖ Řǰŗ ŘŜǰŜ ŜřǰŖ ȱȮȱ ǯ ŚŜǰř śŖǰŞ Śŗǰś Śŝǰŗ Řǰş ŗǰş řŘǰŞ ŝŗǰś ȱȮȱǯ Śŝǰŗ śŖǰŝ ŚŘǰŘ ŚŝǰŖ řǰŖ Řǰŗ řŗǰř śşǰŚ DZȱǰȱȱȱȱ³¨ȱȱȱǻŘŖŖŗǼ ȱ¥ȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȬȱǰȱȱȱŗşşŗȱȱęȱȱȱ¦ȱȱȃ ȄǰȱȱȱÇȱȱȱȱǰȱ¦ȱȱȱȱȱ ȱ£ȱǰȱȱŘŖŖŗȱǻȱŘşǼǯȱȱȱȱęǰȱȱŘŖŖŗǰȱ¤ȱȱ ȱ³¨ȱȱśŖƖȱȱȱȱȱȱȱȱȱǯȱȱȱ QUADRO 29 POPULAÇÃO ACTIVA, 1991 E 2001 ǯȱ ǯȱȱǻ Ǽ ŗşşŗȱ ǻǼ ŗşşŗȱ ǻƖǼ ŘŖŖŗȱ ǻǼ ŘŖŖŗȱ ǻƖǼ ŗşşŗȱ ǻǼ ŗşşŗȱ ǻƖǼ ŘŖŖŗȱ ǻǼ ŘŖŖŗȱ ǻƖǼ Lisboa 303177 Śśǰŝ ŘŝŗŚŘŞ ŚŞǰŗ 161737 śřǰř ŗřŜŞşŚ śŖǰŚ ę 23282 ŚşǰŚ ŘŖŞřś śŖǰŚ 12336 śřǰŖ ŗŖŚŗş śŖǰŖ ȱȮȱǯ ŚŝŖş ŚŜǰř 6607 śŖǰŞ ŘŝśŜ śŞǰś řśřŖ śřǰŚ ȱȮȱǯ řřŘś Śŝǰŗ ŚŜŗŘ śŖǰŝ 1923 śŝǰŞ ŘŚśŗ śřǰŗ DZȱǰȱȱȱȱ³¨ȱȱȱǻŘŖŖŗǼ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱ¥ȱ³¨ȱȱę¨ǰȱȬȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱ ȱ ȃȱ ȱ ȱ ȱ Ȅǯȱ Ȭȱ ·ȱ ǰȱ ȱ ŗşşŗȱȱŘŖŖŗǰȱȱȱøȱȱȃȱȱȱàȄȱǰȱȱøȱ ȱȃȄȱȱǻȱśŞǼǯ FIGURA 58 SITUAÇÃO NA PROFISSÃO DZȱǰȱȱȱȱ³¨ȱȱȱǻŗşşŗȬŘŖŖŗǼ 6.4. A DIMENSÃO DA HABITAÇÃO E AMBIENTE CONSTRUÍDO COMO RESPOSTA À NECESSIDADE BÁSICA DE RESIDÊNCIA DAS FAMÍLIAS ȱ ȱ ȱ ȱ àȱ ¤ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱȱǰȱęȬȱȱȱȱ¤ȱǰȱȱȱȱǰȱ¤ȱ ȱ·ȱȱøȱȱÇȱǻęȱȱÇȱȱȱǻȬŗŚƖǼȱ ȱȱȱȱęȱǻȬŗŘƖǼǼǰȱęȬȱȱȱȱ¤ȱ·ȱȱȱȱȱ¦ȱÇǰȱȱȱÇȱȱȱȱȱ ǻŗŗƖȱȱŘŖƖǰȱǼȱǻȱřŖǼǯȱȱȱ¹ǰȱȱÇȱȱ ȱȱȱȱȱÇȱȱęȱǻŜřŗȱȱřśśȱ Çȱȱ2Ǽȱȱ³¨ȱȱȱ·ȱȱȱǻŗřŞȱÇȱȱ2Ǽǰȱ ȱ¤ȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱȱȱęȱȱȱȱȱ·ȱȱǯ ęȱȱȱȱȱ¤ȱȱ¤ȱǻȱśşǼǰȱȱ³¨ȱ¡ȱ ȱȱÇȱ·ȱǰȱȱȱ¹ȱȱȱÇȱȱ ȱȱǰȱ¤ȱȱȱȱ¤ȱȱȱ³¨ȱȱ·ȱȱ ³ǯȱȱǰȱȱŗşşŗȱȱŘŖŖŗȱȱȱ¹ȱȱȱ£ǰȱ- 171 172 BENFICA E ALCOCHETE À LUZ DO CONCEITO DE “COMUNIDADE SUSTENTÁVEL” - DOIS CASOS DE ESTUDO QUADRO 30 EDIFICADO E DENSIDADE DO EDIFICADO Unidade ¤ę ȱ ǻ2Ǽ Ç - 1991 Çȱ - 2001 ǯǯȱ 1991-2001 ǯȱ 1991 ǯȱ 2001 ȱȮȱǯ ŞŚǰŜ ŜŘŖŚŗ śřřŞŝ Ȭŗřǰş ŝřřǰŘ ŜřŖǰş ęȱȮȱǯ ŝǰş 3216 2826 ȬŗŘǰŗ ŚŖřǰś řśŚǰŜ ȱȮȱǯ şŚǰś 3232 řśŝŞ ŗŖǰŝ řŚǰŘ řŝǰş ȱȮȱǯ Şŝǰś 2002 ŘŚŖŞ ŘŖǰř ŘŘǰş Řŝǰś AML ŘŞŜŚǰŜ řśŝŞŖŜ řşŚśŘŖ ŗŖǰř ŗŘŚǰş ŗřŝǰŝ DZȱǰȱȱȱȱ³¨ȱȱȱǻŗşşŗȬŘŖŖŗǼ FIGURA 59 EDIFICADO CONSOANTE A FUNÇÃO DZȱǰȱȱȱȱ³¨ȱȱȱǻŗşşŗȬŘŖŖŗǼ ȱȱȱȱȱ³äȱȱęǯȱ¨ȱàȱȱę³¨ȱȱøȱȱÇȱ·ȱǰȱȱ·ȱȱ³¨ȱȱȱȱȱøȱ ȱȱȱȱȱȱÇȱȱǻȱŜŖǼǯȱȱÇȱ ȱȱ³ȱȱęȱȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱȱ¤DZȱȱȱ¤ȱȱȱǰȱęȱȱ¦ȱȱ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ęȱȱȱȱǰȱȱ¤ȱȱ¤ȱȱÇȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱ¨ȱȱÇǰȱȱȱęȱ ȱȱȱŘŖŖŗȱȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱǻȱȱȱȱȱȱȱȱǼǯȱȱ FIGURA 60 NÚMERO DE EDIFÍCIOS CONSOANTE O NÚMERO DE PAVIMENTOS DZȱǰȱȱȱȱ³¨ȱȱȱǻŗşşŗȬŘŖŖŗǼ ȱøȱȱǻǰȱŘŖŖŗǼǰȱȬȱȱøȱ·ȱȱȱȱ ¤ȱȱÇDZȱȱȱȱęȱȱ¡ȱśȱȱ ŝȱȱȱÇǰȱǰȱ¤ȱȱÇȱȱȱȱȱ ȱ ȱ ·ȱ ȱ Řȱ ȱ ȱ Çǯȱ ȱ ȱ øȱ ȱ äȱȱǰȱȱȱ¤ȱȱ¤ȱȱęȱ·ȱDZȱȱȱ ȱȱȱȱŚȱȱśȱäǰȱȱȱȱȱŘȱȱřȱ äȱǻȱȱŘŖƖǼǯȱȱȱȬȱ·ȱŘŖƖȱȱȱȱŜȱ ȱȱäȱǻǰȱŘŖŖŗǼǯȱȱ ȱ¦ȱȱ³¨ȱȱęȱ·ȱ·ȱȱȱǻȱŜŖǼǯȱȱ ęȱȱęȱȱęȱĚȱȱȱ³¨ȱ·ȱȱȱȱǰȱ ȱȱ£ȱȱęȱȱǯȱȱȱ¡¨ȱȱȱȱ ȬȱȱȱȱȱŞŖƖȱȱÇȱÇȱȱŗşŚŜȱȱŗşŞŖȱȱȱȱ ŘŖƖȱȱęȱȱȱÇȱàȱŗşŞŖǯȱȱÇȱȱȱĚȱȱȱ ęȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ŞŖƖȱ Çȱ ·ȱ ŗşŝŖǯȱ ȱ ęȱ ȱ ęȱ ȱ 173 174 BENFICA E ALCOCHETE À LUZ DO CONCEITO DE “COMUNIDADE SUSTENTÁVEL” - DOIS CASOS DE ESTUDO ȱÇȱȱȱ·ȱȱǯȱȱȱȱȱȱȱ ȱęȱȱǻȱȱśŖƖȱÇȱ·ȱŗşŝŖǼǰȱ¤ȱȱęȱÇȱȱŗşşŗȱȱŘŖŖŗȱȱȱȱŘŖƖȱȱ³¨ǯȱȱ¦ȱȱ³¨ȱȱ ȱȱÇȱȱȱŘŖŖŗȱȱŘŖŗŗǰȱȱȱ¨ȱȱę³¨ȱ ¤ȱȱŘŖŗŗǯȱȱ ȱȱȱȱ¹ȱǰȱȱŘŖŖŗǰȱȱȱȱ¹ȱ ȱȱȱȱȱȱȱȃ¤Ȅȱǻàȱȱȱȱ ȱǼǯȱȱ¨ȱȱęǰȱȬȱȃȄȱȱȃȱȄȱȱȱȱȱȱ³¨ȱǯȱȬǰȱȱÇȱȱǰȱȱȃȱȄȱǻŝƖǼȱȱȱȃǰȱȱøȱàǰȱ³ȱȱȱȱ³äȱȱęȱȄȱǻŜƖǼȱǻȱøȱ ·ȱȱȱęȱȱŝƖȱȱǼȱȱȱǻDZȱǰȱŘŖŖŗǼǯȱ FIGURA 61 ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO DOS EDIFÍCIOS DZȱǰȱȱȱȱ³¨ȱȱȱǻŘŖŖŗǼ ȱȱȱȱȱŘŖŖŗǰȱȱȱȱȱ³äȱȱȱȱ¤ȱǻȱşŝƖȱȱǰȱşŞƖȱȱęȱȱşşƖȱ ȱȱȮȱÇȱȱǼǰȱȱȱȱ·ȱȱȃǻdzǼȱȱȱäȱȱȱ¡ȱǰȱ£ȱȱȱȱÇȱȱ¤ȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱÇǰȱ Çȱȱȱȱȱ¥ȱ³¨ȱȱȱȱÇǰȱ¨ȱ ȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱȱęȱǻǼǯȄȱȱ ȱ¹ȱȱȱ¡¹ȱȱȱȱ¨ȱ¤ȱǻǰȱȱȱȱǰȱǰȱàȱȱǼȱȱȱ ¤ȱ ȱ ǰȱ ·ȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ àȱ ·ȱ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱǻŗǰŜƖǼǰȱȱȱřśŞŚȱȱȱŘŖŖŗȱǻśŘȱȱȱ ȱȱęǼǯ ȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱÇȱǻȱ ŜŘǼǰȱȱȱȱȱȱȱȱ¨ȱǰȱȱȱȱȱDZȱȱ¹ȱǻȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱǰȱȱȱ ȱȱȱȱȱǯȱȬȱȱȱȱ³äȱȱ ȃȱȄȱǻȱȱǰȱǰȱǼǰȱȃ³¨Ȅȱǻ·ǰȱ¤ǰȱǰȱ ǯǼǰȱȃøȄȱǻǰȱȱȱøǼǰȱȃȄȱǻǰȱǰȱǯǼǰȱȃǰȱ ȱȱǼȱȱȃ ·ȱȱȄȱǻȱȱȱȱȱȱȱÇȱ ȱȱȱȱȱȱȱ³Ǽǯȱȱ¥ȱȱȱȱ ȱȱȱŘŖŖŗǰȱȱȱȱȱȱȱȱǯȱ ȱȱÇȱȱȱȱȱǰȱȬȱȱ£ȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȃȱȄǰȱȃȄȱȱȱ ȃ ȄDzȱ¤ȱȱȱęȬȱȱȱ³¨ȱȱȱȱ ǰȱȱȱȱȱȃ³¨Ȅǰȱȃ¨ȄǰȱȃøȄȱȱȃȄǰȱ àȱęȱȱȱȱęǯȱȱȱȱȱȱȱøȱȱȱȱęDZȱȱÇȱȱȱȬȱŜȱ ǰȱȱȱȱȱȱǰȱ¤ȱȱęȱ£ȬȱŗŝȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǻşşşǼǯ FIGURA 62 ALOJAMENTOS COLECTIVOS E SUAS FUNÇÕES DZȱǰȱȱȱȱ³¨ȱȱȱǻŗşşŗȬŘŖŖŗǼ 175 176 BENFICA E ALCOCHETE À LUZ DO CONCEITO DE “COMUNIDADE SUSTENTÁVEL” - DOIS CASOS DE ESTUDO ȱȱȱȱȱǰȱ·ȱȱȱ·ȱȱ ȱȱȱȱ£ȱȱ·ȱȱȱȱȱ¹ȱȱȱȱ ȱǰȱȱȱ£ȱĚȱȱȱȱȱȱȱȱÇȱ ȱȱǻȱřŗǼǯȱȱȱøȱȱȱȱȱȱ £ȱȱȱŗşşŗȱȱŘŖŖŗȱǻ¨ȱȱȱ³¨ȱ¡ȱȱ³¨ȱǼǰȱ ¤ȱȱ¹ȱȱȱÇȱȱȱȱǰȱȱȱøȱȱȱȱ¨ȱ¹ȱ³äȱȱȱ·ȱȱ¤ǯȱ1ȱ¥ȱȱ ȱÇȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱÇȱȱǰȱȱȱęȱȱȱȱȱȱŝƖǯ QUADRO 31 ALOJAMENTOS FAMILIARES DE USO SAZONAL E VAGOS Unidade ¤ę ǯȱǯȱȱ sazonal ŗşşŗȱƖ ǯȱǯȱȱ sazonal ŘŖŖŗȱƖ ǯȱǯȱ ŗşşŗȱƖ ǯȱǯȱ ȱ ŘŖŖŗȱƖ ȱȮȱǯ ŝǰŞ ŗŗǰŝ ŗŖǰŜ ŗŝǰş ęȱȮȱǯ ŝǰŜ ŗŖǰŗ Şǰŝ şǰŞ ȱȮȱǯ ŗŞǰŞ ŗŝǰŞ ŗŖǰŜ ŗřǰŗ ȱȮȱǯ ŗŝǰś ŗśǰŚ ŗřǰř ŗřǰř DZȱǰȱȱȱȱ³¨ȱȱȱǻŗşşŗȬŘŖŖŗǼ ȱ¦ȱȱȱȱ·ȱȱȱȱȱȱȱȱĚȱȱȱȱȱȱȱȱȱÇȱȱǯȱȱȱÇȱ ȱǰȱȱęȱȱȱȱęǰȱȱ¦ȱȱ¤ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ǰȱ ¤ȱ ȱ ȱ Çȱ ȱȱ ¤ȱ ȱ ȱ ¦ȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱ³¨ȱȱÇǰȱȱàǰȱ³ȱȱǯȱ ȱȱȱȱ¤ȱȱ¹ȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱDZȱȃȱ ȱȱȱȱàȄȱȱȃȱȱȱȄǯȱȱ¥ȱÇȱȱȱȱ³¨ȱȱ³¨ȱȱȱ¹ȱ·ȱȱȱȱ ȱȱȱÇȱȱ¨ȱȱȱȱȱȱǯȱ ȱǰȱȱŗşşŗȱȱŘŖŖŗǰȱȱȱȱÇȱȱ³¨ȱȬȱȱÇȱȱȱǻȱȱ·ǰȱȱŜŞƖȱȱŜřƖǼȱȱȱȱȱ ęȱǻȱȱ·ǰȱȱŜŚƖȱȱŜŜƖǼǰȱ¤ȱȱÇȱȱȱȱȱ ȱȱ¨ȱȱęǰȱȬȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱŘŖƖȱȱ Çȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱ³¨ȱȱŗşşŗȱȱŘŖŖŗȱǻȱ ŚŝƖȱȱŜŝƖȱȱȱŚřƖȱȱŜŗƖǰȱǼǯȱ¨ȱȱȱȱȱȱ ȱÇȱ¤ȱȱȱȱȱ¤ȱȱǻǯ¡ǯȱȱȱȱ³¨ȱȱȱÇǰȱȱȱȱǰȱȱȱ£³¨ȱȱÇǰȱȱǼǯȱ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱ¦ȱȱȱȱÇǰȱĚȱȱ³¨ȱȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱ·ȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱ³¨ȱȱǯȱȱȱȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ŗşşŗȱ ǻśşƖǼǰȱ ȱ ȱ ȱ ǻȱ ŚŞƖȱ ȱ ÇǼǯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ęȱ ȱ ŗşşŗȱ ȱ ŘŖŖŗȱ ǻȱ ŚřƖȱ ȱ řśƖǼǯȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ·ȱȱȱȱŘŖƖȱǻȱȱȱŚśƖȱȱŘśƖǼǰȱȱȱ¤ȱ ȱ¤ȱȱ³ȱȱȱàȱŗşşŞǯȱȱ¨ȱȱȱȱȱȱ¤ȱ·ȱ·ȱȱȱȱ£³¨ȱȱȱȱÇȱȱǯȱȱȱȱȱǻȱȱȱȱŘŖŖŗǼǰȱ·ȱÇȱȱ¡¹ȱ ȱȱȱȱȱÇȱȱȱ³¨ȱȱȱ£ǯȱ FIGURA 63 ESCALÃO DE ARRENDAMENTO DOS ALOJAMENTOS FAMILIARES DE RESIDÊNCIA HABITUAL ARRENDADOS OU SUBARRENDADOS DZȱǰȱȱȱȱ³¨ȱȱȱǻŘŖŖŗǼ ȱȱȱȱŜřȱȬȱȱȱȱȱȱȱȱ £ȱǻ·ȱȱŗŖŖȱǼǯȱęȱ·ȱȱ¤ȱȱȱȱȱÇȱȱȱ ȱȱŗśȱȱȱ¹ȱǻŞƖǼǰȱȱȱȱȱ³ȱȱÇȱȱȱ ȱȱȱȱÇȱȱȱȱǯȱȱȱȱ¦ǰȱȱȱ·ȱȱȱȱ¤ȱȱȱǻÇȱȱǼǰȱȱŝŖƖȱǻȱǼȱȱŝśƖȱǻȱǼȱȱ¤ȱȱ·ȱŗŖŖȱ ȱȱ¹ǯȱȱ¤ȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱŘŖŖŗǰȱȱȱśƖȱȱÇȱȱ³äȱȱȱ ȱŚşşȱȱȱǻȱȱȱǼǯ ȱęǰȱȱ¥ȱ³ȱȱȱ¦ȱǰȱȱȱȱ³ȱȱ¦ȱȱ³¨ȱǻȱřŘǼǰȱ¨ȱȱ ȱ³ȱȱ¥ȱȱȱȱȱÇȱȱǯȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱęȱȱ¨ȱȱȱȱ³ȱȱȱ 177 178 BENFICA E ALCOCHETE À LUZ DO CONCEITO DE “COMUNIDADE SUSTENTÁVEL” - DOIS CASOS DE ESTUDO ³¨ȱȱ·ȱȱŗşşŚȱȱŘŖŖŘǰȱ¤ȱȱÇȱȱȱȬȱȱ ȱȱøȱȱ³ȱȱȱȱŗşşŝȱȱŗşşŞǰȱȱȱȱ·ȱŘŖŖŘǰȱ ȱȱȱȱȱȬȱȱŗşşŝȱȱŗşşşǯȱȬȱ·ȱ ǰȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱ³ȱȱȱ ³¨ȱȱȱȱȱȱęȱȱǰȱ¥ȱȱȱǰȱ ȱȱȱȱȱȱ¥ȱȱȱęǰȱ·ȱȱ ȱ¡ȱȱȱȱȱȱǯȱȱ¡ǰȱȱŘŖŖŗǰȱȱ ȱęȱȱȱřȱ³ȱȱǰȱȱȱȬȱŜŞȱ³ǯȱ ȱȱȱȱȱęǰȱȱȱ³ȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱ³ȱȱȱȱȱȱ ǰȱȱȱȱäȱȱȱ³¨ȱǰȱȱȱǰȱȱȱ³¨ȱȱǻȱřŘǼǯȱ¤ȱȱǰȱÇȱȱǰȱȱ ȱȱ³ȱȱȱ³¨ȱȬȱȱȱŞŖƖȱȱşŞƖȱȱǯȱ ǰȱęȬȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱ¨ȱ·ȱȱȱǰȱȱȱȱǯȱȱàȱȱȱȱȱ¦ȱȱÇȱȱ ȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱ ȱȱȃȄȱȱȱ³äǯ QUADRO 32 LICENÇAS PARA NOVA CONSTRUÇÃO E NOVA CONSTRUÇÃO PARA HABITAÇÃO, 1994-2002 ȱȬȱȱǻƖǼ ȱȱ³¨ȱȬȱȱǻƖǼ ȱ ȱ Lisboa - conc Ȭȱ ę ŗşşŚ řŝǰŞ ŚŜǰŘ ŞŖǰŜ 83 řŘǰŘ ŚŜǰŘ Ŝśǰř 66 ŗşşś ŚŜ ŜřǰŜ Şśǰŝ ŞşǰŜ řşǰř śŚǰś śŖǰŞ ŚřǰŞ 1996 řŞǰŞ śŖ şŗǰś şŘǰŗ řřǰŚ řŝǰś ŜŘǰř śŖǰŞ 1997 Śř ŜŜǰŝ Şŝǰř ŞŞǰŚ řśǰř śśǰŜ śŞǰś ŜŗǰŜ 1998 śřǰř ŝś Şŝǰŗ ŞŚǰř ŚśǰŘ ŜŘǰś śśǰŞ Ŝśǰŗ 1999 ŚŞǰř śŘǰş 91 şŖǰŝ řşǰś ŚŗǰŘ 80 ŞŖǰŜ 2000 ŚŜǰŜ ŜŚǰŝ şŜǰŗ şŚǰŝ ŚŘǰŚ ŜŚǰŝ ŝŜǰś ŝřǰř 2001 śŗǰŗ řřǰř şřǰŞ şŗǰŘ ŚśǰŜ řřǰř ŝŝǰŝ Ŝşǰŗ 2002 dz dz şŝǰś 98 dz dz Şŝǰŝ 87 DZȱȱǻŗşşŚȬŘŖŖŘǼ ę ȱȬȱ ȱȬȱ conc Lisboa O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL 6.5. ESTRUTURA DA ACTIVIDADE ECONÓMICA: EMPREGO E ESTABELECIMENTOS ȱȱȬȱȱȱȱàǰȱȱȱ¦ȱȱȱȱȱȱàȱÇǰȱȱȱȱȱǯ ȱȱ¤ȱ·ȱȱ³¨ȱȱȱÇȱȱǰȱ Ě¡ȱȱȱęȱàȱǻȱřřǼǯȱǰȱȱŗşşŗȱȱŘŖŖŗǰȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱęȱȱȱ ȱ ŗŖƖǰȱ ¤ȱ ȱ ȱ ȱ ¦ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱŚŚƖȱȱŚśƖȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱ ǯ QUADRO 33 POPULAÇÃO EMPREGADA, 1991 E 2001 ȱ¤ę ǯȱ ³¨ȱŗşşŗȬŘŖŖŗȱǻƖǼ ŗşşŗ ŘŖŖŗ ȱǻǯǼ ŘŞŗŗřŚ ŘśŗŚŚŚ ȬŗŖǰŜ ęȱǻǯǼ ŘŗśśŞ 19281 ȬŗŖǰŜ ȱǻǯǼ ŚŘŘŘ 6126 Śśǰŗ ȱǻǯǼǯ 2978 ŚŘŝŘ Śřǰś DZȱǰȱȱȱȱ³¨ȱȱȱǻŘŖŖŗǼ ȱ¥ȱ³¨ȱȱ³¨ȱȱȱ¹ȱȱȱȱȱàȱǻȱŜŚǼǰȱ·ȱÇȱȱȱȱȱ¦ȱȱȱ ȱęȱ¨ȱȱȱȱȱǰȱȱ¤ȱȱŗşşŗȱȱȱȱȃǰȱ ȱȱȄȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱęȱȱȱȱȃ³Ȅǰȱȱȱ ³¨ȱȱȱ¤ȱȱŗşşŗȱȱŘŖŖŗDzȱ¤ȱȱǰȱȱȱȱȱǰȱȱ³¨ȱ·ȱȱÇǰȱȱ¡³¨ȱȱęȱàȱ ȱÇȱȱȱǯȱǰȱȱŗşşŗǰȱȱÇȱ ȱ¤ȱȱȱȱ¦ȱȱȱȱȃøǰȱ³¨ǰȱȱȱ Ȅǰȱȱȱȱȱ¤ǰȱȱȱȱȱ¤ȱȱ ȱ ȱ ȱ ¤ǯȱ ȱ ęȱ Ȭȱ ȱ ȱ £ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³ȱ ȱ ¦ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱȱǯȱȬȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱÇȱȱȱȱ¤ǰȱȱȱ¨ȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱ¡ȱȱȱÇȱȱ ǯ 179 180 BENFICA E ALCOCHETE À LUZ DO CONCEITO DE “COMUNIDADE SUSTENTÁVEL” - DOIS CASOS DE ESTUDO FIGURA 64 POPULAÇÃO EMPREGADA SEGUNDO OS SECTORES DE ACTIVIDADE ECONÓMICA DZȱǰȱ·ȱȱȱǻŗşşŗȬŘŖŖŗǼǯȱȱà ȱ¤ȱȱÇęȱȱȱȱęäȱǻǼȱǻȱŜśǼǰȱȱ ȱ ȱ ȱ ęȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ·ȱ ȱ ȱ ȱ ęȱ ęȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ¡£ǯȱ ǰȱ ·ȱ Çȱ ȱ ȱȱÇȱȱȱȱȱȱȱęȱȱȱȱ³ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³ȱ ȱ ȱ ȱ ę³äǰȱ ȱ ȱ ȱ ȃęäȱ ȱ ȱ ÇęȄȱ ǻŘǼǰȱ ȱ ȃ·ȱ ȱ Çȱ ·Ȅȱ ǻřǼǰȱȱȃȱȄȱǻŚǼȱȱȱȃȱȱ³ȱȱȄȱǻśǼǰȱȱ·ȱȱȱȱşȱȃȱ¨ȱęȄȱ ǻŗśƖǼǯȱ¤ȱȱǰȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱǰȱȬȱȱȱęȱȃ¤ǰȱÇęȱ ȱȱȄȱǻŘŖƖǼǰȱȃȱ¨ȱęȄȱǻȱşǼȱȱȱ ȃȱȱ³ȱȱȄȱǻśǼǯȱȱ³¨ȱȱȱ¤ȱȱǰȱ ȱȱȱȱȱȱȱȃȱȱȱęȱȱȱȱȄȱȱȱȱȱȃȱȱ³äȱȱ¤ȱȱ ȱȱȄȱǻȱŞǼȱ¹ȱȱǯȱ ȱ¥ȱ¦ȱȱǰȱȱȱȱøȱȱȱȱȱȱȱ³ǰȱȱ³¨ȱȱǰȱȱŘŖŖŞȱǻDZȱǼǰȱȱȱ ȱ Çȱ ȱ ¤ȱ Ȯȱ ȱ ȱǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȯȱęȱȱǰȱȱȱęȱȱȱ³ȱȱ¨ȱȱ³¨ȱǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL FIGURA 65 POPULAÇÃO EMPREGADA SEGUNDO A PROFISSÃO (CNP) DZȱǰȱ·ȱȱȱǻŘŖŖŗǼǯȱȱà ȱȱęȱȱȱàǰȱȱÇȱȱȱȱȱȱ ȱ ęȱ Ȭȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ øȱ ȱ ȱ ǻȱ řŚǼǯȱȱ ³¨ȱ ȃȱ Ȯȱ ·ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ³¨ȱ ȱÇȱàȱȱȄȱ·ȱȱȱǰȱȱ¡ȱ¹ȱȱȱȱęȱȱ³¨ȱ¥ȱ·ȱȱǻřŝƖȱȱŘŞƖǰȱǼǯȱȱȱȬȱȱȃ·ȱȱǰȱ¡ȱÇȱàȱ ȱ£Ȅȱȱȱȃ·ȱȱǰȱ¡ȱÇȱàȱȱ£ȄȱǻŗŞƖȱȱŞƖȱȱÇȱȱȱȱŘŜƖȱȱŗŖƖȱȱęǼǰȱȬȱ ȱȱȱȃ³¨ȱ¤ȱȱ³¨ȱȱÇȄȱǻřƖȱȱǼǯȱȱȱ³äȱȱȱȱȱȱȱȱàȱ ȱȱȱęDZȱȃǰȱ³¨ȱȱȄȱǻŗřƖȱȱȱȱŗŖƖȱ ȱęǼȱȱȃȱȱǰȱÇęǰȱ·ȱȱȄȱǻŗŘƖȱ ȱȱȱŞƖȱȱęǼǰȱȱȱȱȱȃȱÇȱȱȱȄǰȱ ȃȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¨Ȅȱ ǰȱ ȱ ǰȱȱȃȱȱǰȱȱȱ·ȱęǰȱȱ ȱȱȱȱ¤ȱ·Ȅǯȱȱęǰȱȱ³¨ȱȱȃ³¨Ȅȱȱȱȃȱ ȱȱ³Ȅȱ·ȱ¨ȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱęǯȱȱȱȱȱȱ³¨ȱ¨ȱȱ ȱȱȱȃȱȱȱȱȱȄȱǰȱȱȱ ǰȱȱȱȃ³¨Ȅǰȱȱȱ³¨ȱȱȬȱȱȱȱ ȃȱȱȱ³ȱȄȱȱȱȃȱȱ£³äȱȄǯȱȱ 181 182 BENFICA E ALCOCHETE À LUZ DO CONCEITO DE “COMUNIDADE SUSTENTÁVEL” - DOIS CASOS DE ESTUDO QUADRO 34 NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS POR SECÇÃO E DIVISÃO DA CAE REV. 3, PARA OS MUNICÍPIOS DE LISBOA E ALCOCHETE E FREGUESIAS DE BENFICA E ALCOCHETE, 2008 ȱǻƖǼ ³¨ A ǰȱ³¨ȱǰȱ³ǰȱĚȱȱ pesca Lisboa ę ŖǰŚȱ śǰşȱ Ŗǰŗȱ Ŝǰřȱ ȱ øȱ¡ ŖǰŖȱ ŖǰŘȱ ŖǰŖȱ ŖǰŚȱ C øȱ Śǰŗȱ Şǰşȱ Śǰřȱ ŗŖǰŝȱ ³¨ śǰřȱ ŗŗǰŗȱ Ŝǰşȱ Şǰŝȱ G ·ȱȱȱȱȱǰȱ³¨ȱȱ àȱȱ Řŝǰŝȱ řŚǰşȱ řŝǰŚȱ řśǰŜȱ ȱȱ£ Śǰşȱ řǰŖȱ Řǰŝȱ Řǰşȱ I ǰȱ³¨ȱȱ ŗŘǰşȱ ŗřǰŘȱ ŗŖǰřȱ ŗŘǰśȱ J ȱȱ³¨ȱȱȱ³¨ řǰŜȱ ŗǰŚȱ Řǰşȱ ŗǰśȱ K ȱęȱȱȱ ŚǰŘȱ ŗǰşȱ Řǰşȱ ŗǰŝȱ L ȱ¤ śǰŖȱ řǰşȱ Śǰŗȱ ŚǰŚȱ ȱȱǰȱÇęǰȱ·ȱ M e similares ŗŗǰŜȱ ŚǰŚȱ ŞǰŚȱ Śǰŗȱ ȱ ȱȱȱȱ³ȱȱ apoio ŚǰŞȱ řǰŗȱ ŚǰŖȱ řǰŗȱ O ³¨ȱøȱȱDzȱ³ȱ ȱà Ŗǰřȱ Ŗǰśȱ Ŗǰŗȱ ŖǰŚȱ ŝǰŜȱ Śǰśȱ ŝǰŚȱ Śǰŗȱ ȱ ³¨ ȱ ȱÇǰȱȱ¤ȱȱ ŗǰřȱ ŖǰŞȱ Ŗǰşȱ ŗǰŗȱ ȱȱȱȱ³ ŜǰŚȱ ŘǰŜȱ ŝǰśȱ ŘǰŜȱ U ȱȱȱȱȱȱ ȱ³äȱ¡Ȭ ŖǰŖȱ ŖǰŖȱ ŖǰŖȱ ŖǰŖȱ ŗŖŖȱ ŗŖŖȱ ŗŖŖȱ ŗŖŖȱ TOTAL DZȱȦȱǻŘŖŖŞǼǯȱȱà ¤ȱȱęȱȱȱàȱȱÇȱȱȱȱȱǻȱřŚǼǰȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱ³ȱȱȱàȱǰȱ·ȱȱȱęȱȱȱȱęǯȱ·Ȭȱȱ ¦ȱȱȱȱ¥ȱ³¨ȱȃȱȮȱ·ȱȱȱ ȱȱDzȱ³¨ȱȱÇȱàȱȱȄȱȱȱÇȱ ȱȱȱǻřśƖȱȱřŜƖǰȱǼǰȱȱȱȱȃ·ȱ ȱ Ȅȱ ǻȱ ȱ ŘŗƖȱ ȱ Ǽǰȱ ȃ·ȱ ȱ Ȅȱ ǻŗŗƖȱ ȱ Ǽȱ ǰȱ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱȱȱǰȱȱȃ³¨ȱ¤ȄȱǻŜƖȱȱÇȱȱśƖȱȱǼȱ ȱ ȃȱ £ȱ ȱ ³¨Ȅȱ ǻśƖȱ ȱ Çȱ ȱ řƖȱ ȱ Ǽǯȱȱ³¨ȱȱȃǰȱ³¨ȱȱȄȱȱȱȱ ȱŗřƖȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱ ȱȱȃ³¨ȱȱȄǯȱȱȱęȱàȱȱȱȱęǰȱȱǰȱÇȱȱǰȱȬȱȱ³äȱȱȃǰȱ ³¨ȱǰȱ³ǰȱȱȱȄȱȱȃøȱȄȱǻŜƖȱȱşƖȱ ȱÇȱȱŜƖȱȱŗŗƖȱȱȱȱǰȱǼǯȱȱȱ ȱà¡ȱȱŚƖȱȱǰȱȱȱÇȱȱȱȱ ȱ ȱ ȃȱ ¤Ȅǰȱ ȱ ȃȱ ȱ ǰȱ Çęǰȱ ·ȱȱȄȱȱȃ³¨Ȅǯ ¨ȱàȱȱøȱȱȱȱĚȱȱęȱȱȱàȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ øȱ ȱ ȃȱ ȱ ³Ȅȱ Ěȱ ȱ ¦ȱȱȱǰȱȱȱȱàǯȱȬȱ ȱȱȱ¨ȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǯ ȱ ȱ ȱ ȱ ęȱ ȱ ȱ ęȱ ȱ ȱ ȱ øȱ ȱ ȱ ȱ ³ȱ ȱ ³äǰȱ Ȭȱ ȱ ³ȱ ǻȱȱřśǼǯȱęȱȱȱ³ȱȱȱȱ³¨ȱȃȱȮȱ·ȱȱ ȱȱȱDzȱ³¨ȱȱÇȱàȱȱȄǰȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱ³ȱȬȱȱ ȃ·ȱ ȱ Ȅȱ ǻŞƖȱ ȱ ȱ ȱ ŗŜƖȱ ȱ ęǼǰȱ ȃ·ȱ ȱ Ȅȱ ǻŚƖȱȱȱȱŝƖȱȱęǼȱȱȱȃ³¨ȱ¤ȱǻŘƖȱȱȱȱřƖȱȱ ęǼǰȱȬȱȱęȱȱȃȱ£ȱȱ³¨Ȅȱ ǻŜƖǼǯȱȱȱ¨ȱȱȱ³äȱȱȱøȱȱǰȱȱ ȃȱȱȱȱ³ȱȱȄȱǻŘřƖȱȱȱȱŘŗƖȱȱ ęǰȱȱȱ¹ȱȱȱȃȱȱȱȱȄȱǻŗŗƖǼȱȱ ȃȱȱȱÇǰȱ³¨ȱȱ³¨ȱȱȄȱǻŝƖǼȱȱ ȃȱȱ³ȱȱȱȱȱȱ¥ȱȄȱǻşƖǼǼȱ ȱȱȃ³¨ȄȱǻşƖȱȱȱȱŗŜƖȱȱęǰȱȱȱȱȱȃ³¨Ȅȱ ȱ ȃȱ ȱ øȄǼȱ ȱ ȱ ¦ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ Ȭȱ ·ȱ ³äȱ ȱ ¦ȱ ȱ ȱ ȱ ęǰȱȱȱȱȃǰȱ³¨ȱȱȄȱǻşƖȱȱǼȱȱȃȱȱ³¨ȱȱ³¨ȄȱǻŜƖȱȱȱȱśƖȱȱęǼǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱÇȱȱǰȱȱȱȱ ȱ ȱ ȃȱ ȱ£Ȅȱ ǻŞƖǼǰȱ ȃȱ ȱ ȱ ȱ ȄȱǻŞƖǼȱȱȃȱȱǰȱÇęǰȱ·ȱȱȄȱǻŞƖǼǯ ¤ȱȱÇȱȱȱȱǰȱȱ³ȱȱȱȱȱ ȱ¨ȱȱǻȱřśǼǯȱȱȱȱȱ³ȱȱȱ ȱ³¨ǰȱȱȱȱȱȱȱ¨ȱȱ¥ȱ³¨ȱȱ·ȱǻŚŜƖȱȱǼǯȱȱøȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱ³DZȱȱȱȱȱ³ȱȱȱȃ³¨ȱȱȱ ¤ǰȱ¡ȱ¤ȱȱȄǯȱȱ³¨ȱȱȃǰȱ³¨ȱ 183 184 BENFICA E ALCOCHETE À LUZ DO CONCEITO DE “COMUNIDADE SUSTENTÁVEL” - DOIS CASOS DE ESTUDO ǰȱ³ǰȱȱȱȄȱ·ȱ·ȱȱȱ¡ȱǻŝƖȱȱÇȱ ȱȱȱǼǰȱȬȱȱȱȱÇǰȱ ȱ³¨ȱȱȱ³ǯȱȱǰȱȱ³äȱȱȃǰȱ³¨ȱȱ ȄȱǻŝƖȱȱȱȱ¤Ǽȱȱȃ³¨ȄȱǻŜƖǼȱ·ȱ¨ȱǯ QUADRO 35 PESSOAL AO SERVIÇO POR SECÇÃO E DIVISÃO DA CAE REV. 3, PARA OS MUNICÍPIOS DE LISBOA E ALCOCHETE E FREGUESIAS DE BENFICA E ALCOCHETE, 2008 ȱȱ³ȱǻƖǼ ȱǯȱřȱ ³¨ Lisboa ę A ǰȱ³¨ȱǰȱ³ǰȱĚȱȱ Ŗǰŗ Ŝǰş 0 ŝǰř øȱ¡ Ŗǰŗ Ŗǰŗ 0 Ŗǰŗ C øȱ řǰŜ ŗŞǰŚ 3 ŘŖǰŗ ³¨ ŗŞǰŞ ŚśǰŞ řřǰŘ ŚŜǰŚ ȱȱ£ ŝǰŜ ŚǰŘ Ŗǰŝ ŚǰŜ I ǰȱ³¨ȱȱ şǰŚ 7 Şǰś ŜǰŘ ȱȱ³¨ȱȱȱ³¨ Ŝǰř ŖǰŜ ŚǰŞ ŖǰŜ K ȱęȱȱȱ ŞǰŚ Ŗǰş Řǰř Ŗǰş L ȱ¤ ŗǰŘ ŗǰŝ ŗǰŗ 2 ȱ ȱ ǰȱ Çęǰȱ ·ȱ ȱ ŝǰŞ ŗǰŝ Śǰś ŗǰŜ ȱȱȱȱ³ȱȱ ŘŘǰş Řǰŝ ŘŖǰş 0 ³¨ȱ øȱ ȱ Dzȱ ³ȱ ȱ à 1 ŗǰŞ Ŗǰř 2 ³¨ ŞǰŜ śǰş ŗśǰş śǰŞ ȱÇǰȱȱ¤ȱȱ ŗǰŘ ŗǰŝ ŖǰŚ ŗǰş ȱȱȱ³ řǰř Ŗǰś ŚǰŘ Ŗǰś U ȱȱȱȱȱȱ ³äȱ¡Ȭ 0 0 0 0 100 100 100 100 DZȱȦȱǻŘŖŖŞǼ COMÉRCIO E SERVIÇOS ȱ¡¹ȱȱȱȱȱ·ȱȱ³ȱ·ȱȱȱȱȱ ȱ¡¹ȱȱȱȱ¤ǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³ȱ ȱ ȱ ¥ȱ ³¨ȱ ǻǰȱŘŖŖŘǼǰȱȱȱÇȱȱ£³¨ȱȱȱȱȱę³¨ȱȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ęȬȱ ȱ ¡¹ȱ ȱ ȱ ȱ ·ȱ ȱ ȱ ¤ȱ äǯȱȱ ·ȱ ¨ȱ ȱ ȱǻȱȱ¤ȱȱȱŗŖŖŖȱ2Ǽǯȱȱȱ·ȱ¨ȱ ǰȱȱȱȱ¡¹ȱȱȱȱȱǰȱȱȱ¡¹ȱ ȱȱǰȱǰȱ¤ȱȱȱȱǰȱȱǰȱ·ȱȱȱȱȱǻŘŖŖŘǼǯȱ 1ȱÇȱȱȱȱȱǰȱ¤ȱȱŘŖŖŘǰȱȱȱȱ ȱȱ·ȱǰȱȱȱȱȱ¡ȱ·ȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱǰȱ¤ȱȱ³ǰȱ ǰȱȱȱǻȱřŜǼǯ EXISTÊNCIA DE ESTABELECIMENTOS DE COMÉRCIO ALIMENTAR E COMÉRCIO NÃO ALIMENTAR, 2002 QUADRO 36 ·ȱȱ ·ȱ¨ȱȱ ǯ ǯ ǯ ǯ ¨ Centro comercial ȱȱ barbeiro ǰȱ mercearia ȱȱÇ ȱȱȱ ȱ ȱȱ¤ ȱȱ ȱ ¤ ¡ ȱȱ³ ³ȱȱ ³¨ ȱȱ · ȱȱȱȱ ȱȱȱȱ desporto ǯ ǯ DZȱȱȱȱȱ³ȱȱȱ¥ȱ³¨ȱǻǰȱŘŖŖŘǼǯ ǯȱȮȱęDzȱǯȱȬȱ ȱȱøȱȱȃȱȱȄȱȱ¥ȱȱȱǻȱřŝǼȱ·ȱ Çȱȱȱȱȱ¨ȱȱǰȱȱȱȱøȱȱȱȱęǰȱȱ¤ȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱǯȱ ęȬȱȱȱȱ·Ȭȱȱȱ¤ȱȱ¤ȱ¤ȱȱȱ ȱ ¤Dzȱ ·ǰȱ ȱ ęȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ Ȭȱ 185 186 BENFICA E ALCOCHETE À LUZ DO CONCEITO DE “COMUNIDADE SUSTENTÁVEL” - DOIS CASOS DE ESTUDO ȱȱȱȱ¤ȱǻøȱȱǼǰȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱǯȱȱÇȱ ȱ³¨ǰȱęȬǰȱȱŘŖŖŘǰȱȱęȱÇȱȱȱ¤ȱȱȱ³¨ȱęȱȱȱȱÇȱȱȱȱȬȱȱ ȱȱ¤ǯȱȱȱȱȱ¡ȱȱȱȱǯȱȱȱȱ ȱ¨ȱȱ£ȱȱȱȱȱę¹ǯȱ ¤ȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱ£³¨ȱȱȱ·ǯ QUADRO 37 EQUIPAMENTOS DE ENSINO NAS FREGUESIAS DE BENFICA E ALCOCHETE, 2002 ȱȱ ę ę ś ȱȱ³¨ȱ ę 1 0 7 Ś ȱȱÇ 1 0 ȱ¤ȱŘķȱȱ ǻøȱȱǼ ś 1 ȱȱ¤ 0 1 ȱ¤ȱřķȱȱ ǻøȱȱǼ Ś 1 ȱȱȱǻ¡DZȱ øǰȱǰȱ³ǰȱ Ǽ 1 1 ȱ¤ȱ ǻøȱȱǼ 2 1 ¤ 0 0 ȱ¤ȱ ǻøȱȱǼ 2 0 ȱȱ ¨ ¨ ȱ¨ȱ¤ȱ ǻøȱȱǼ 0 0 ȱȱȱ ¨ ¨ ȱę 0 0 Escola para pessoas ȱ³ȱ ¨ ¨ ȱ·Ȭȱ ǻøȱȱǼ 7 ȱ¤ȱŗķȱȱ ǻøȱȱǼ DZȱȱȱȱȱ³ȱȱȱ¥ȱ³¨ȱǻǰȱŘŖŖŘǼ ȱȱ£ȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱ·ȱȱȱ ȱĚȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱǯȱȱǰȱȱȱ ȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱ ȱÇǯ ȱ¡ǰȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱ³ȱȱ ȱȱȱǻŘŖŖśȦŘŖŖŜǼȱȱȱşȱȮȱȱȱǰȱ£ȱ ȱę12ȱǻȱřŞǼǯȱȱȱ·ȱ£ȱȱȱȱ 12 $SHVDUGR$JUXSDPHQWR(VFRODUQmRFRLQFLGLUFRPRVOLPLWHVDGPLQLVWUDWLYRVGD)UHJXHVLDGH%HQ¿FDpHVWHTXH supre as necessidades educativas da freguesia. O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱȱȱȱ³ȱǰȱȱȱȱøȱȱ³ȱȱȱ¨ȱ¤ȱ ȱȱÇȱȱȱȱǻǰȱŘŖŖŗǼǰȱȱȱȱȱȱøȱȱ ȱȱȱȱøȱǻŘŖŖśȦŘŖŖŜǼǰȱȬǰȱȱǰȱȱ¦ȱǯȱ¨ȱȱȱȱȱ¨ȱ¨ȱȱȱǰȱęȱ ȱ¤ȱà¡ȱȱǰȱȱȱȱÇȱȱȱ·Ȭǰȱȱøȱ ȱ³ȱ¡ȱȱȱ·ȱȱȱ¥ȱȱȱȱȱ øǰȱȱȱȱȱÇȱȱǰȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱÇȱȱȱ ǻřķȱȱȱ¤Ǽȱȱ·ǯȱ QUADRO 38 BALANÇO DA OFERTA E PROCURA DOS EQUIPAMENTOS ESCOLARES PÚBLICOS: POPULAÇÃO POR GRUPO ETÁRIO (2001), NÚMERO DE ALUNOS (2005/2006), NÚMERO DE TURMAS EXISTENTES E NECESSÁRIAS øȱȱ Çȱȱ Ensino ³¨ȱȱȱ ¤ȱȬȱŘŖŖŗ ǯķȱȱ ǻȱøǼȱŘŖŖśȦŘŖŖŜ Existentes ¤ ·Ȭ ŘŘś 130 6 ś ŗķȱȱ 317 řŚś 23 ŗŚ Řķȱȱ 177 317 13 13 řķȱȱ 268 633 31 Řś ¤ 292 śşş 21 ŘŚ DZȱȱȱȱȱǻŘŖŖŞǰȱŗŖŞǼ ȱȱĚǰȱȱȱǰȱȱ¦ȱȱȱøȱȱȱ³¨ȱȱ¹ȱ¥ȱȱȱȱ·ȱǰȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱ£ǰȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱ¡ǰȱȱȱȱȱ¦ȱȱ·Ȭǰȱ¨ȱ¨ȱȱȱ¥ȱ³¨ǯȱǰȱȱȱ³¨ǰȱȱȱ·ȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱǻȱřşǼǰȱȱȱ ȱǯ 187 188 BENFICA E ALCOCHETE À LUZ DO CONCEITO DE “COMUNIDADE SUSTENTÁVEL” - DOIS CASOS DE ESTUDO QUADRO 39 ESTABELECIMENTOS DE ENSINO PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO EM BENFICA, 2008 ķȱ ȱȱ·Ȭȱȱŗķȱȱ JI ŗķȱ ȱȱȱȱĶȱȱȱ 100 0 ¡ȱ¨ȱ ŗŚŗ 202 ¡ȱ¨ȱਠŚř 76 ¡ȱȱ 119 96 ¡ȱȱȱ¤ȱȱ ŗŘś 172 ȱȱȱ 38 0 ȱȱ śŜ 0 DZȱȱȱȱȱǻŘŖŖŞǰȱ¡ȱǯŘǼ ȱȱÇȱȱȱȱȱȱǰȱȱ¡ȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱşȱȱȱǻȱŚŖǼǰȱ ȱŘŚƖȱȱ³¨ȱȱȱŗķȱȱȱȱȱŗŗŚƖȱȱȱ¤ȱ·ȱ ȱǯȱȱȱøȱȱȱȱȱǯ QUADRO 40 CAPACIDADES E OCUPAÇÕES DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO PÚBLICO EM BENFICA, 2005/2006 ȱȱȱş ȱŗķȱȱȱ·ȱȱ ȱƸȱȱǯķȱřȱȱę ȱŘķȱȱřķȱȱȱȱȱ Marrocos ȱřķȱȱȱ¤ȱȱ·ȱ ȱ ȱŗķȱȱȱȱȱƸȱȱǯķȱŘ ȱŗķȱȱȱȱǯķȱŗşŝ ȱȱȱş ȱŗķȱȱȱ·ȱȱ ȱƸȱȱǯķȱřȱȱę ȱŘķȱȱřķȱȱȱȱȱ Marrocos ȱȱȱŘŖŖśȦŘŖŖŜȱ ·Ȭ ŗķȱ Řķȱ řķȱ ¤ TOTAL Escolar 70 191 261 317 ŘŘś ŚŖŞ 60 137 17 śŚŘ śşş 1007 197 17 øȱȱȱŘŖŖśȦŘŖŖŜ ·Ȭ ŗķȱ Řķȱ řķȱ ¤ TOTAL Escolar 72 216 ŘŚ 288 řŘś ŘśŖ śşş O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱřķȱȱȱ¤ȱȱ·ȱ ȱ ȱŗķȱȱȱȱȱƸȱȱǯķȱŘ ȱŗķȱȱȱȱǯķȱŗşŝ śŘś 72 śŘś ŗŖśŖ 312 72 řŞŚ 72 ¡ȱȱ³¨ȱƖ ·Ȭ ŗķȱ Řķȱ řķȱ ¤ TOTAL Escolar ȱȱȱş ȱŗķȱȱȱ·ȱȱ ȱƸȱȱǯķȱřȱȱę ȱŘķȱȱřķȱȱȱȱȱ Marrocos ȱřķȱȱȱ¤ȱȱ·ȱ ȱ ȱŗķȱȱȱȱȱƸȱȱǯķȱŘ ȱŗķȱȱȱȱǯķȱŗşŝ şŝǰŘ ŞŞǰŚ şŖǰŜ ŖǰŖ şŝǰś şŖǰŖ ŝŝǰŝ Şřǰř şŖǰś ŗŗŚǰŗ şśǰş Śřǰş ŘřǰŜ śŗǰř ŘřǰŜ DZȱȱȱȱȱǻŘŖŖŞǰȱ¡ȱǯŗǼ ȱÇȱȱȱ·ȱ£ȱȱȱȱǯȱȱȱȱ ȱ·ȱȱȱȱȱǯȱȱȱȱȱȱ³¨ȱ·ȬȱȱȱŗķȱȱȱǰȱȱŘŖŖŖȦŘŖŖŗȱȱŘŖŖśȦŘŖŖŜǰȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱǻŗśƖȱȱřŘƖǰȱǼȱǻȱŚŗǼǰȱ¨ȱàȱ ȱ¥ȱ¦ȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¹ȱȱȱȱ³¨ȱǻǰȱŘŖŖşǰȱŝŘǼǯȱ1ȱ·ȱ¤ȱ ȱȱ¡ȱȱ³¨ȱȱȱ·ȱ¡ȱǯȱȱȱ·Ȭȱȱȱȱȱǻȱ¡ȱȱśŜȱ³ȱȱȱȱȱ³¨Ǽǰȱ ȱŗķȱȱȱȱȱȱȱȱȱǯȱȱȱȱȱȱ ǰȱ¨ȱ£ȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱ¦ǰȱȱȱȱȱřŞȱȱȱȱǻǰȱŘŖŖşǰȱŞşǼǯȱ QUADRO 41 OCUPAÇÕES DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO PÚBLICO EM ALCOCHETE, 2009 ³¨ȱ·Ȭ ŗķȱȱ ǯ Escolar Taxa de ³¨ȱ ǻƖǼ 120 Řŗś ŗŝşǰŘ ŚŚ 20 Śśǰś ŗȱȱȱǻȱǼ 96 129 ŗřŚǰŚ ŘȱȱȱǻǼ 96 98 ŗŖŘǰŗ Estabelecimento Taxa de Capa³¨ȱ cidade ǻƖǼ Capacidade ǯȱ Escolar ŗȱȦȱȱȱ³¨ śŖ śŖ 100 ŗȱȦȱȱȱ Řś Řś 100 DZȱȱȱȱȱǻŘŖŖşǰȱŝŚǼ 189 190 BENFICA E ALCOCHETE À LUZ DO CONCEITO DE “COMUNIDADE SUSTENTÁVEL” - DOIS CASOS DE ESTUDO ȱÇȱȱ³¨ȱȱǻŘķȱȱřķȱȱȱǼǰȱȱŘŖŖŖȦŘŖŖŗȱȱŘŖŖśȦŘŖŖŜǰȱ ȱ³¨ȱȱ³¨ȱȱȱ·ȱęȱȱ³¨ȱȱǻŘşƖȱ ȱ ŗŞƖȱ Ǽǯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ŘŖŖŚȦŘŖŖśȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȱǰȱ ȱ ȱ ŗŖŞƖȱ ȱ øȱ ȱ ȱ ȱȱǰȱȱȱŗşŝȱȱȱŘŖŖŖȦŘŖŖŗȱȱŚŖşȱȱ ŘŖŖśȦŘŖŖŜǰȱȱȱȱȱǻ¡ǯȱÇęȬǼȱȱȱȱàȱǻ¡ǯȱǼǯȱǰȱȱȱŘǰȱřȱȱȱǯȱȱȱȱ¡ȱȱ³¨ȱ·ȱ ȱŗŗřƖǰȱȱȱȱ¤ȱȱȱ¡ȱȱ³¨ȱ·ȱȱŜřƖǯ QUADRO 42 ESTABELECIMENTOS E PESSOAL AO SERVIÇO PARA ACTIVIDADES BÁSICAS EM BENFICA E ALCOCHETE, 2002 ę ę³¨ȱ da CAE ·ȱ Alimentar ¤ ·ȱȱ ³¨ Medicina Clínica Geral Medicina ¤ȱȱ Desporto Cabeleireiro ķȱ ǯ ķȱ pessoal Ȧ ǯ ǯȱ ǯ ǻȦ ŘǼ Ȧ ǯ ǯȱ ǯȱ ǻȦ KmŘǼ 29 267 9 řǰŜ 7 98 ŗŚ Ŗǰŗ 16 ŗŗś 7 ŘǰŖ 2 ŗś 8 ŖǰŖ śş ŘŝŚ ś ŝǰŚ ŗŚ ŚŘ 3 ŖǰŘ 26 6 170 191 7 32 řǰř ŖǰŞ 8 7 37 87 ś 12 Ŗǰŗ Ŗǰŗ ś 13 3 ŖǰŜ 1 2 2 ŖǰŖ 19 Śŗ 2 ŘǰŚ 3 ŗŚ 2 ŖǰŖ 1 śŞ 1 202 1 3 Ŗǰŗ ŝǰř 2 9 Şś 19 ś 2 ŖǰŖ Ŗǰŗ ķȱ ķȱ ǯ DZȱȱȱȱȱ³ȱȱȱ¥ȱ³¨ȱǻǰȱŘŖŖŘǼ ȱ ȱ ȱ ȱ ęȱ ȱ ȱ ȱ ·ȱ ȱ ³ȱ ȱ ȱȱǰȱȱ£ȱȱȱȱȱȱȱȱ Çǰȱȱȱȱȱȱȱȱ£ȱǻŘŖŖŞǼȱȱȱÇȱȱȱǯȱ¨ȱȱȱȱ¡¹ȱȱȱȱ ȱĚȱȱȱȱ¦ȱȱ¥ȱ¨ǰȱȱȱȱęȱȱȱȱȱȱDZȱ·ȱǰȱ¤ǰȱ ·ȱȱǰȱǰȱ³¨ǰȱȱȮȱÇȱǰȱȱ¤ȱ ȱàǰȱȱȱǯȱȱ ȱȱȱŚŘǰȱȬȱȱȱęǰȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱàǰȱȱ·ȱȱȱøȱ ȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȃ·ȱȱȄǰȱȱȃȄǰȱȱȃ·ȱȄȱȱȱȃȄǰȱȱȱ- O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱ³ȱȬȱ·ȱȱǯȱȱøȱȱȱȱ³ȱ·ȱ ·ȱȱ¹ȱ¥ȱ¨ȱȱ³ȱȱǯȱȱ¨ȱȱ ȱȱ³¨ȱȱęȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ǯȱǰȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱ³ȱ ȱȱȱ¤ȱǻȱ¡ȱȱȱȱȱȱȱȱŞŝƖȱȱ ¤ȱȱ¤Ǽǰȱ£ȱȱȱȱȱ¨ȱĚȱȱ³¨ȱȱ ȱȱ³ȱȱ³ȱȱǻȱȱȱǼǯȱȱȱ ³äǰȱ·ȱęȱȱȱȱȱȱȱȱȱ 2ȱȱǯȱȱȱ ȱ£³¨ȱ¤ęȱȱȱȱ¤ȱ·ȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱÇȱȱȱȱǯȱǰȱȱȱ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȱ £³¨ȱ ȱ ¤ȱ ȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱÇǯ EQUIPAMENTOS COLECTIVOS ȱȱȱȱȱ¨ȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱȱøȱȱ³¨ȱǰȱȱȱǰȱ£ȱȱ ȱǯ ¨ȱȱȱȱȱ¨ȱȱŘŖŖŘȱǻȱŚřǼǰȱ¨ȱ£ȱȱ ȱȱȱȱȱ¡äȱȱøǰȱ¤ȱ¤ȱǻŗřȱȱęȱȱ ŘȱȱǼȱȱȱȱȱǻŜȱȱęȱȱŗȱȱǼǯȱȱȱ¨ȱ·ȱęȱȱàȱ·ȱȱǻśǼǯȱȱ ȱȱȱȱęȱȱȱȱ£ȱ¤ȱÇȱ ȱȱ¡¹ȱȱȱȱȱȱȱ¡ǰȱ¨ȱȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ǰȱ ȱ ¡ȱ ȱ ȱ ȱ ¡¹ȱȱǰȱȱ³¨ȱǯ ȱ¤ȱȱ³¨ȱǰȱęȬȱȱ¡¹ȱȱȱȱȱȱȱȱ ³ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ęȱ ·ȱ ęȱ ȱ ¡¹ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǯ 191 192 BENFICA E ALCOCHETE À LUZ DO CONCEITO DE “COMUNIDADE SUSTENTÁVEL” - DOIS CASOS DE ESTUDO EQUIPAMENTOS DE SAÚDE E ACÇÃO SOCIAL EM BENFICA E ALCOCHETE, 2002 QUADRO 43 ø ǯ ǯ ȱȱ ø 0 0 2 2 0 0 ¤ 13 2 àȱ · dz ś ȱȱ 6 1 ¤ȱÇ ȱȱøȱ ȱ¡¨ ȦÇȱ ³¨ȱ ǯ ǯ Centro de atendimento a toxicodependentes Clínica de tratamento ȱ¡¹ ȱȱ³¨ȱ ȱęȱ Centro de apoio a doentes com sida Clínica de tratamento de alcoolismo ǯ ǯ ȱȱȱ 3 2 ¨ ¨ ȱȱ³ȱȱ ȱȱȱ 0 0 ¨ ¨ Lar de idosos 2 2 ¨ ¨ Centro de dia 2 1 ¨ ¨ 1 0 1 2 Centro de ȱȱȱ Centro de ȱȱ ȱȱ ǻǼȱȱȱ DZȱȱȱȱȱ³ȱȱȱ¥ȱ³¨ȱǻǰȱŘŖŖŘǼ ȱ¥ȱȱøȱȱȱȱøǰȱȱȱȱȱȱȱ ȱǰȱȱȱȱ³äȱȱ³ȱȱȱ¨ȱȱ ¥ȱäȱȱȱǯȱȱ¡ǰȱęȱȱȱȱȱ øȱȱŗşŜŖȱȱ¹ȱ¡äȱȱøȱǻŘŖŖŝǼȱȱȱȱȱŗǰȱȱ ȱȱȱǯȱȱŘŖŖŚȱȱŘŖŖŝǰȱȱøȱȱȱȱȱȱȱ ŝƖȱǻȱŜśǯśřşȱȱŝŖǯŗŞřǼȱǻȱȱȱȱøȱȱȱȱǰȱŘŖŖşǼǯȱ¤ȱȱȱȱǰȱȬȱȱȱȱøȱ£ȱȱ øȱàǰȱ¡ȱȱŘȱ¡äȱȱȱȱ³ȱȱȱǻȱ ȱȱȱǼȱǻȱȱȱȱøȱȱȱȱǼǯȱ ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ¥ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³ȱ ȱȱ ¥ȱ ³¨ȱ ǻǰȱŘŖŖŘǼǰȱęȬȱ³ȱȱǻȱŚŚǼǯȱȱęȱ·ȱȱ ȱ¡¹ȱȱ³ȱȱȱȱȱǰȱ¡ȱȱǰȱ ȱŘŖŖŘǰȱȱȱȱ¨ȱȱȱȱȱ¤ǰȱ¹ȱȱȱȱǯȱȱȱȱęȱȱ¡¹ȱȱȱȱȱ ȱȱ³äȱȱȱȱȱȱȱ£ǯ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ¦ȱ ȱ øȱ ȱ ȱ·ȱȱ£ȱȱȱȱǰȱȱȱ¡³¨ȱȱȃȱ ȱ Ȅǰȱ àȱ ¡ȱ ȱ ęǯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȯȱ ǰȱ ȱȱǰȱ¨ȱǰȱ¤ǰȱȱȱ·ȱȱȱȱǰȱ ¡ȱȱȱǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL QUADRO 44 EQUIPAMENTOS DE CULTURA, LAZER E DESPORTIVOS EM BENFICA E ALCOCHETE, 2002 ȱȱȱȱ£ ȱ ę ę ȱ¤ǰȱȱ ¹ȱȱ ¨ ȱǻȱȱ Ǽ 2 1 ȱȱȱø ¨ ȱȱ ś 6 ³ȱȱȱ itinerante ¨ ¨ȱ 1 1 ¨ ¤ 3 2 Cinema ¨ ȱȱ· 1 1 Teatro ȱȱ 1 0 ȱǰȱ³¨ȱ ȱȱ 1 2 ȱȱ³¨ 0 0 DZȱȱȱȱȱ³ȱȱȱ¥ȱ³¨ȱǻǰȱŘŖŖŘǼ 6.6. ACESSIBILIDADES E MOBILIDADES – BREVE APONTAMENTO ȱȱȱÇǰȱȱ¨ȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱ ȱ ¤ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ Ȭȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ·ȱȱȱȱ³¨ǯ ǰȱ ·ȱ Çȱ ęȱ ȱ ęȱ ȱ ǰȱ ȱ ŘŖŖŘǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³ȱ ȱ ȱ ǻȱ ŚśǼǰȱ ȱ ȱ ¡ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱǰȱ³ȱȱ¤¡ȱȱ³¨ȱ¤ȱǻȱȱęǼǯȱȱȱȱȱÇȱ¥ȱȱȱȱǯ QUADRO 45 EQUIPAMENTOS DE MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE EM BENFICA E ALCOCHETE, 2002 ę ȱȱȱȱȱ ¨ ¨ ȱȱȱȱȱȱ ³ȱȱ¤¡ȱȱȱ ³¨ȱȱȱ¤ȱ ¨ 193 194 BENFICA E ALCOCHETE À LUZ DO CONCEITO DE “COMUNIDADE SUSTENTÁVEL” - DOIS CASOS DE ESTUDO ȱ¥ȱȬȱȱ³¨ȱȱȱǻȱŚŜǼǰȱȱ ȱȱ¨ȱ¤ȱȱȱȬȱęDZȱȱȱ ȱȱ³¨ȱ¤ȱȱǰȱȱȱȱøǰȱ¨ȱ ȱǰȱȱ¥ȱȱȱȱȱȱȱàǯ QUADRO 46 INFRA-ESTRUTURAS DE COMUNICAÇÃO E CONECTIVIDADE EM BENFICA E ALCOCHETE, 2002 ȱȱ³¨ȱȱ correios ³¨ȱ ¤ȱȱȱȱȱ ȱȱȱ ø ę 1 1 ȱø ȱø 98 10 ę ¨ȱȱȱȱȱ Acesso à internet ȱȱ redes ȱȱ redes ȱȱȱ ȱàȱȱȱ DZȱȱȱȱȱ³ȱȱȱ¥ȱ³¨ȱǻǰȱŘŖŖŘǼ Capítulo 7 Os Padrões de Uso do Tempo das Famílias associados à sua Mobilidade Quotidiana e Satisfação das Necessidades Básicas ȱÇȱȱȱȱȱȱȱȱȮȱȱȱ ȱȱȱȱÇǰȱ£ȱȱäȱȱȱȱÇȱȱȱ³äȱȱȱȱȱ³äȱȱȱȱȱȱ ³ǰȱ¨ȱȱȱȱȱÇȱ¤ęȱȱęȱ ȱÇȱȱȱ£ȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱǯȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱǰȱȬȱȱ³ȱ ȱȱȱȱ¤DZȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱęȱȱȱȱǰȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱ ǰȱȱ¨ȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ¥ȱȱȱÇǯȱȱ³¨ǰȱȱȱȱȱȱȱȱǻȱȱȱȱȱȱȱÇȱ¡ȱȱȱǼǰȱȱȱ³¨ȱȱ·ȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱ ǯȱȱ ȬȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱDZȱŗǯȱ ȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱ£ȱ ȱȱȱÇȱȱÇȱǰȱǰȱęȱȱȱȱ ȱàȱȱȱ¥ȱȱǰȱȱŘǯȱȱȱȱ ȱȱȱȱÇȱȱÇȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱĚȱȱàȱȬȱȱȱȱȱ ǯ 196 OS PADRÕES DE USO DO TEMPO DAS FAMÍLIAS ASSOCIADOS À SUA MOBILIDADE QUOTIDIANA E SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES BÁSICAS ȱȱ¤ȱȱȱŗŖŖȱÇȱȱȱȱǻȱȱȱȱ ·ȱȱȱȱȱǼǰȱȱȱȱȱśŗřȱÇȱǻŘŚŖȱȱȱęȱȱŘŝřȱȱǼǯȱȱ¥ȱ³¨ȱȱȱ ȱȱȱȱȱ·ǰȱęȬȱȱÇȱȱȱȱȱ ǻȱŚŝǰŗƖȱȱŚşǰśƖȱȱȱȱęȱȱȱǰȱǼǯȱȱ A ȱ¤ȱȱȱȱȱ³ȱȱȱȱȱ ǻȱŜŜǼǯȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǻȱ ȱȱȱŝŖƖǼǰȱȱȱ¤ȱȱ³ȱȱ³ȱȱȱ·ȱȱ ŗŞȱȱǻŘśƖǼȱȱȱęȱǻŗŜƖǼǰȱȱ¤ȱȱȱȱŜśȱȱȱȱęȱǻŗŗƖǼȱȱȱȱǻŜƖǼǯȱ FIGURA 66 ESTRUTURA ETÁRIA DOS INDIVÍDUOS DA AMOSTRA DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱà ȱ ȱ Çȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ Çȱ ȱȱǰȱęȬȱȱȱȱȱȱȱ¨ȱ¤ȱȱ¡ȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱ¦ȱȱ ȱǻȱŜŝǼǯ ȱȱȱȱ³¨ȱȱÇȱȱȱȱȱȱȱŜȱ ȱ ǻǼǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ǻȱ ¤ȱ ȱ ȱ Ǽȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǻȱ ŚŝǼǯȱȬȱȱȱ£ȱȱȱȱ¨ȱ·ȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱÇȱȱȱȱȱǰȱ ȱȱȱȱȱÇȱȱȱȱǻȱ¹ȱȱęǼȱȱ ȱȱȱ¤ǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL FIGURA 67 ESTRUTURA ETÁRIA POR SEXO DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱà QUADRO 47 GRAU DE INSTRUÇÃO DOS INDIVÍDUOS DA AMOSTRA, 2010 ¨ȱȱȱ ȱ ·ȱŗķȱ ciclo ·ȱŘķȱ ciclo ·ȱřķȱ ciclo ·ȱ¤ Ensino Total ǻƖǼ ę ŖǰŚ ŗŖǰř Ŝǰř şǰŚ řřǰŜ řşǰş 100 ŖǰŞ ŗŘǰş ŗŗǰŜ ŗřǰř řśǰř ŘŜǰŗ 100 DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱà ǰȱȱȱȱȱ¨ȱȱȱÇȱȱ¨ȱȱȱȱ ǯȱȱȱŗķȱȱȱȱ¤ǰȱȱȱȬȱȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ DZȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ³ȱ ȱ Ŝȱ ȱŗŖȱ ȱ ȱ ȱȱȱÇȱȱȱǻŚƖȱȱęȱȱŜǰŚƖȱȱǼȱȱ ȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱęȱȱȱȱȱǻȱȱȱ ŚŗȱDZȱŜƖȱȱȱȱǼǯȱ1ȱÇȱȱȱȱ³¨ȱȱȱ ¦ȱȱȱ³äȱȱęȬȱȱ³¨ȱȱȱę³äȱǯȱȱàȱ¤ȱȱȱȱǰȱȱȱ- 197 OS PADRÕES DE USO DO TEMPO DAS FAMÍLIAS ASSOCIADOS À SUA MOBILIDADE QUOTIDIANA E SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES BÁSICAS ȱȱ³¨ȱȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱ ęǰȱȱȱȱȱ³äȱǻȱȱŗŞȱȱŘśȱȱȱȱȱŘŜȱȱŚŖȱǼȱ¤ȱ ȱȱÇȱȱę³äǰȱȱȱȱȱǯȱȱȱȱęȱȱȱȱȱȱȱȱŜśȱȱ¤ȱȱȱȱ ȱ ³¨ȱ ǻřřƖȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ·ȱ Ǽǰȱ ȱ ȱ àȱ ȱ ȱ ³ȱ ȱ ³äǯȱ ȱ ȱ ȱȱ ·ȱȱȱȱȱǯȱ¨ȱȱȱȱȱ ȱȱȱ³äȱȱ£³¨ȱȱàǰȱȱøȱ·ȱȱ³¨ȱȱȱȱȱǰȱ£ȱȱęȱȱ ȱÇǰȱ¤ȱȱȱęȱȱ³¨ȱȱǯ A ³¨ȱęȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱȱȱ ȱǻȱŜşǼǯȱȱȱȱȱȱȱ³ȱ·ȱȱŜȱȱȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ¤ȱ ȱ ȱ ȱ ǻȱ ȱ ȱ ǼDZȱ ŞƖȱ ȱ ęȱȱşƖȱȱǯȱȱȱȱȱȱÇȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱ³¨ȱȱǻŘŖƖȱȱęȱȱŘřƖȱȱǼǰȱȱȱȱ¨ȱȱȱ¤ǯ FIGURA 68 SITUAÇÃO SÓCIO-PROFISSIONAL Activo 60 Desempregado>1ano Desempregado<1ano 40 Estudante й 198 Até6anosͲcreche, infantário,ama,avós Doméstica 20 Reformado/pensionista Inválido 0 Benfica Alcochete DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱà O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱȱÇȱȱȱŗŞȱȱȱŘśȱȱȬȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱǻŝśƖȱȱęȱȱŜŞƖȱȱǼǯȱȱÇȱȱǻȱȱȱȱȱ¤ǼȱȱȱȱśşƖȱȱȱȱ ȱȱǰȱȱȱȱŘŜȱȱȱŜŚȱǯȱȱȱȱ³äǰȱȱȬȱȱȱǰȱȱ¡³¨ȱȱȱȱ ȱȱŗŖƖȱȱÇȱȱȱęȱȱśƖȱȱǯ ȱ¥ȱ³¨ȱȱę¨ȱȱÇȱȱȱǻȱŚŞǼǰȱȱȱȱ·ȱȱȱȱȱȱǻȱȱŝśƖȱȱȱȱǼǯȱ ·ǰȱȱȱȱ¤ȱȱȱ¹ȱȱäȱǻŝƖǰȱȱ ȱȱȱȱȱȱǼǰȱ¤ȱȱęȱęȬȱȱȱȱ ȱȱÇȱ·ȱȱȱȱàǯ QUADRO 48 SITUAÇÃO NA PROFISSÃO DOS INDIVÍDUOS DA AMOSTRA, 2010 ¨ ȱ por conta à ȱ ȱ por conta de ȱ¨ȱ ę řǰř ŗşǰş ŝŜǰŞ ŖǰŖ 100 Ŝǰś ŗśǰś ŝŝǰŚ ŖǰŜ 100 DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱà FIGURA 69 GRANDES GRUPOS PROFISSIONAIS DOS INDIVÍDUOS DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱà Total ǻƖǼ 199 200 OS PADRÕES DE USO DO TEMPO DAS FAMÍLIAS ASSOCIADOS À SUA MOBILIDADE QUOTIDIANA E SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES BÁSICAS ȱȱȱȱȱę¨ȱȱǻ¤ȱȱȱȱÇȱ ǼǰȱȬȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ǻȱȱ¨ȱȱęȱȱȱȱǼȱǻȱŜşǼǯȱȱȃęäȱȱȱÇęȄǰȱȱȱȃȱȱȱȄȱȱ ȃ·ȱȱęȱȱÇȱ·Ȅǰȱȱȱȱ¡¨ȱ ȱȱȱǰȱȱȱ¹ȱȱȱȱęȱǻ£ȱŜŜƖȱ ȱȱȱȱęȱȱśŘƖȱȱǼǯȱ¤ȱȱȱȱȱȱ ȱ ȱ ęȬȱ ȱ ¡¹ȱ ȱ ȱ ȃȱ ¨ȱ ęȄǰȱ ȃ¤ǰȱÇęȱȱȱȄǰȱȃȱȱ³ȱȱȄȱ ǰȱ ȱ ¨ȱ ȱ ȱ Çȱ ȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱǰȱȱ·ȱȃȱȱȱęȱȱȱȱȄȱǻ£ȱřşƖȱȱȱȱŘŗƖȱȱęǼǯ QUADRO 49 TIPOLOGIA DAS FAMÍLIAS INQUIRIDAS Çȱ Unipessoal Çȱ Çȱ ȱȱ ę Çȱ Monoparental ę şǰŘ ŘŜǰŝ ŚŜǰŝ Ŝǰř ŗŖǰŚ ŖǰŞ 100 řǰŝ ŗŝǰŘ ŜŘǰŜ ŝǰŖ ŝǰř ŘǰŘ 100 Çȱ Total ǻƖǼ DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱà ȱ¥ȱȱȱÇȱȱȬȱȱ³ȱȱ ȱȱȱȱȱǻȱŚşǼǯȱȱȱ¦ȱȱÇȱȱȱȱÇȱȱǻǼȱȱȱęȱǻşƖȱȱŘŝƖȱȱęȱ ǰȱȱŚƖȱȱŗŝƖȱȱǼȱȱȱȱȱ³ȱȱÇȱȱȱęȱȱ·ȱÇȱȱȱȱ ȱ ǻŜřƖȱ ȱ ŝƖȱ ǰȱ ȱ ŚŝƖȱ ȱ ŜƖȱ ȱ ęǼǯȱ ęȬȱ·ȱȱ³¨ȱȱȱȱǰȱȱȱ ȱ¤ȱ³äȱǻŗŖƖȱȱęȱȱŝƖȱȱǼǰȱȱȱȱ ȱȱȱ³¨ȱǯ ǰȱȱȱȱȱ¹ȱȱ¨ȱȱȱ£ǰȱȱparentescos ȬȱȱȱȱǻȱśŖǼDZȱȱęȱřŝƖȱȱÇȱȱȱ¨ȱâȱȱȱǰȱȱȱ ȱ·ȱ·ȱȱȱȱęȱȱǯȱȱȱȱȱ·ȱ ȱȱȱ¨ȱǻŗŘƖǼȱȱȱ¨ȱǻŝƖǼȱȱǯȱȱȱȱȱȱȬȱŚŖƖȱȱâȱȱŚŞƖȱȱęȱȱ³¨ȱȱÇȱȱ ³ȱȱ·ǰȱȱȱȱȱȱȱǯȱ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL QUADRO 50 PARENTESCO DOS INDIVÍDUOS INQUIRIDOS INDIRECTAMENTE (EXCLUI O INQUIRIDO DIRECTO) â Ȧ ¨ Ȧ Ȧ¨ Total ǻƖǼ ę řŜǰŝ řŜǰŝ ŗǰŚ ŜǰŞ Ŝǰŗ ŗŘǰŘ 100 řşǰş ŚŞǰř ŖǰŖ ŗǰŝ ŜǰŞ řǰŚ 100 DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱà ȱȱȱÇȱȱ¹ȱęǰȱȬȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱęǰȱȱ·ȱȱȱ¤ȱ ȱÇȱȱȱęȱǻřśƖȱȱęȱȱřşƖȱȱǼǰȱ¨ȱȱȱ ŗŖƖȱȱÇȱȱȱ¹ȱęȱǻȱśŗǼǯȱȱȱȱęȱȬȱ ȱȱȱȱ¤ȱĚ¡ȱȱȱ¤ȱȱÇǰȱȱȱ¤ȱȱ¤ȱȱȱǯȱȱȱȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³ȱ ȱ ǰȱȬǰȱȱǰȱȱÇȱȱȱȱȱȱ³ȱ ȱ ȱ ȱ ¡ȱ ¤ǰȱ ȱ ·ǰȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ ³ȱȱȱȱȱȱǻȱ¡ȱ¨ȱȱȱǼǯȱ QUADRO 51 TIPOLOGIA DE FAMÍLIAS CONSOANTE O NÚMERO DE FILHOS. * GERAÇÕES: [ATÉ 5 ANOS], [6 AOS 12 ANOS], [13 AOS 17 ANOS], [MAIS DE 18 ANOS] ŗȱȱȱ ŗȱȱȱ ŗȱȱȱ ŗȱȱȱ ęȱ·ȱśȱ ęȱȱŜȱȱ ęȱȱŗřȱȱ ęȱȱŗŞȱ anos ŗŘȱ ŗŝȱ ȱȱ ȱ ¹ȱ Total ³äȱ ³äȱȱ ǻƖǼ ȱęȘ ęȘ ę ŘŘǰş ŗŝǰŗ śǰŝ Řśǰŝ Řśǰŝ Řǰş 100 ŘřǰŘ ŗŝǰş śǰŚ ŘŗǰŚ řŖǰŚ ŗǰŞ 100 DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱà ǰȱȱȱȱȱÇȱȱęǰȱȱȱȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱȱȱȱ³ȱ·ȱȱśȱȱǻŘřƖǼǰȱȱȱ ȱȱȱȱÇȱȱȱȱȱęȱȱȱŜȱȱȱŗŘȱȱǻȱ ȱŗŝƖǼǯȱȱ³ȱȱÇȱȱęȱȱȱȱŗřȱȱȱŗŝȱȱ·ȱȱ £ȱ ǻȱ ȱ śƖǼǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³ȱ ȱ Çȱ ȱ ęȱȱȱȱŗŞȱȱǻŘŜƖȱȱęȱȱŘŗƖȱȱȱȬȱęȱȱȱ 201 202 OS PADRÕES DE USO DO TEMPO DAS FAMÍLIAS ASSOCIADOS À SUA MOBILIDADE QUOTIDIANA E SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES BÁSICAS ¨ȱ¨ȱȱȱȱȱȱ·ȱȱ³¨ȱęǼǯȱȱ ȱȱȱȱȱȱ¤ȱ¤ȱȱȱȱȱ ȱȱǻŘŜƖȱȱęȱȱřŖƖȱȱǼȱȱ¤ȱȱȱȱ¹ȱȃ³äȄȱȱȱęȱǻȱǼǯ ȱȱȱȱ£³¨ȱȱǰȱȬȬ¨ȱȱȱ·ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱȱ ·ȱ Çȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Çȱ ȱȱ ȱ ȱ śŖŖȱ ȱ ŗŖŖŖȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ȱęȱǻȱśŘǼǯȱȱäȱȱȬȱȱřŝƖȱȱȱ ȱȱȱȱŘŞƖȱȱęȱȱȱŗŖŖŖȱȱŗśŖŖȱȱȱŘśƖȱ ȱȱȱřŖƖȱȱęȱȱȱŗśŖŖȱȱŘśŖŖȱȱ¹ǯȱȱȱȱŘśŖŖȱ ȱ¤ȱȱȱ¦ȱȱÇȱȱęȱȱȱȱǻŗŞƖȱ ȱ şƖȱ ǰȱ ȱ ȱ ¡¹ȱ ȱ ȱ ȱ ·ȱ ȱ ȱȱęȱȱȱǼǯ QUADRO 52 ǀśŖŖ RENDIMENTO MENSAL DOS AGREGADOS FAMILIARES INQUIRIDOS śŖŖȬŗŖŖŖ ŗŖŖŖȬŗśŖŖ ŗśŖŖȬŘśŖŖ ŘśŖŖȬřśŖŖ řśŖŖȬśŖŖŖ ǁśŖŖŖ Ȧ Total ǻƖǼ ę ŘǰŖ ŗşǰŖ ŘŞǰŖ řŖǰŖ ŗřǰŖ řǰŖ ŘǰŖ řǰŖ 100 řǰŖ Řśǰř řŝǰŚ Řśǰř ŚǰŖ ŚǰŖ ŗǰŖ ŖǰŖ 100 DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱà ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ·ȱÇȱȱȱ¤ȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱ øȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ Çǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ³¨ȱȱǻȱśřǼǯȱ¨ȱȱÇȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱÇȱȱȱ ǰȱàȱÇȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱ ǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL QUADRO 53 GASTOS EM TRANSPORTES DOS AGREGADOS FAMILIARES ȱȱȱȱȱǻǼ Ç Ç Unipessoal ę ǀśŖŖȱ śŖŖȬŗŖŖŖȱ ŗŖŖŖȬŗśŖŖȱ ŗśŖŖȬŘśŖŖȱ ŘśŖŖȬřśŖŖȱ řśŖŖȬśŖŖŖȱ ǁśŖŖŖȱ ǀśŖŖȱ śŖŖȬŗŖŖŖȱ ŗŖŖŖȬŗśŖŖȱ ŗśŖŖȬŘśŖŖȱ ŘśŖŖȬřśŖŖȱ řśŖŖȬśŖŖŖȱ ǁśŖŖŖȱ ŘŘǰŝ ŗŖŖǰŖ śŘǰŜ ŗŚǰř Ŝǰŝ ŗśǰŚ ŖǰŖ ŗŖŖǰŖ ŗŗǰŗ řřǰř ŘŞǰŖ Řǰŝ ŞǰŖ ŖǰŖ ŖǰŖ ŖǰŖ řŘǰŖ ŖǰŖ Řŗǰŗ řśǰŝ ŚŖǰŖ řŖǰŞ řřǰř ŖǰŖ Řśǰř řřǰř ŘŞǰŖ ŘŚǰř ŘŞǰŖ ŘśǰŖ ŖǰŖ ŖǰŖ Ç ȱę Ç Mono-parental ŘŞǰş ŖǰŖ ŖǰŖ řśǰŝ řŖǰŖ śřǰŞ ŜŜǰŝ ŖǰŖ ŚŞǰś řřǰř ŘŖǰŖ ŜŚǰş ŚŚǰŖ ŝśǰŖ ŝśǰŖ ŗŖŖǰŖ Ç ŝǰŘ ŖǰŖ ŗŖǰś ŗŖǰŝ Ŝǰŝ ŖǰŖ ŖǰŖ ŖǰŖ ŝǰŗ ŖǰŖ ŘŖǰŖ ŖǰŖ ŞǰŖ ŖǰŖ ŖǰŖ ŖǰŖ ŞǰŘ ŖǰŖ ŗŖǰś řǰŜ ŗŜǰŝ ŖǰŖ ŖǰŖ ŖǰŖ Ŝǰŗ ŖǰŖ ŚǰŖ śǰŚ ŗŘǰŖ ŖǰŖ ŖǰŖ ŖǰŖ ŗǰŖ ŖǰŖ śǰř ŖǰŖ ŖǰŖ ŖǰŖ ŖǰŖ ŖǰŖ ŘǰŖ ŖǰŖ ŖǰŖ Řǰŝ ŖǰŖ ŖǰŖ ŘśǰŖ ŖǰŖ Total ǻƖǼ 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱà ȱȱȱȱȱȱǰȱęȬȱȱȱęȱȱȱȱÇȱ¨ȱȱȱȱŗŖƖȱȱ³ȱȱǻŜŚƖǼǰȱȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ęȱ ȱ ȱ ŗŖȱ ȱ ŘśƖȱ ȱ ȱ ȱ ³äȱǻȱśŚǼǯȱȱȱȱ¨ȱȱǰȱȱȱȱȱ¤ȱȱ¨ȱȱȱ¨ȱȱǻŝƖǼǯȱ¤ȱȱȱęȬȱȱ³¨ȱȱȱȱÇȱȱȱȱ ȱŗŖƖȱȱȱŗŖȱȱŘśƖȱȱ³ȱȱǻŚŜƖȱȱŚşƖȱǼǯȱȱ ȱśƖȱȱÇȱȱȱȱȱŘśƖȱȱśŖƖȱȱȱǯȱ QUADRO 54 GASTOS EM TRANSPORTES COM BASE NO RENDIMENTO MENSAL DO AGREGADO FAMILIAR ǀŗŖƖ ŗŖȬŘśƖ ŘśȬśŖƖ Ȧ ȱǻƖǼ ę ŜŚǰŖ ŘŞǰŖ ŗǰŖ ŝǰŖ 100 Śśǰś ŚŞǰś śǰŗ ŗǰŖ 100 DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱà 203 OS PADRÕES DE USO DO TEMPO DAS FAMÍLIAS ASSOCIADOS À SUA MOBILIDADE QUOTIDIANA E SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES BÁSICAS ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ǰȱ ¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ øȱȱÇȱȱȱǰȱǰȱȱȱȱȱÇȱǻȱśśǼǯȱÇȱęȱȱàȱȱȱȱDZȱȱ ęǰȱȱȱȱȱÇȱȱȱȱȱ·ȱŗŖƖȱȱȱ ³ȱȱȱǻŝŖƖȱȱŝŞƖȱǼǯȱȱȱȱȱ ¨ȱ ȱ ęǰȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱȱȱśŖƖȱȱÇȱȱȱȱȱ·ȱȃŗŖƖȱȱ ȄȱȱŚŖƖȱȱȱȱŚśƖȱȱȱȱȃȱŗŖƖȱȱŘśƖȱȱ Ȅǯȱ ȱ Çȱ ȱ ęȱ ȱ ¤ȱ ·ȱ ȱ DZȱ ȱ Çȱ ȱȱęȱȱȱęȱȱȱȱȱÇȱȱȱ ȱȱŗŖƖȱȱȱ³ȱǻśŝƖǼǰȱȱȱȱȱȱÇȱ ȱȱŗŖƖȱȱŘśƖȱǻśŞƖǼǯȱȱÇȱȱĚȱȱȱęȱȱȱȱǰȱ¤ȱȱȱęȱŝŘƖȱȱÇȱȱȱȱ ȱŗŖƖȱȱŘśƖȱȱȱȱ³äǰȱȱȱȱŗŚƖȱȱÇȱ ȱȱȱȱŘśƖȱȱśŖƖȱȱȱȱȱȱǯȱȱ QUADRO 55 ȱȱȱ ȱ 204 GASTOS EM TRANSPORTES CONSOANTE A TIPOLOGIA DO AGREGADO FAMILIAR Ç Unipessoal Çȱ Ç ȱ ȱę ęȱȱ ǻƖǼ ŗŖŖ ŗŖŖ ŗŖŖ ŗŖŖ ŗŖŖ ŗŖŖ ǀŗŖƖ ŜşǰŜ ŝŞǰŗ śŝǰŗ ŘŞǰŜ ŚŚǰŚ 100 ŗŖȬŘśƖ ŗřǰŖ Řŗǰş řśǰŝ ŝŗǰŚ řřǰř 0 ŘśȬśŖƖ ŚǰŚ ŖǰŖ ŖǰŖ ŖǰŖ ŖǰŖŖ 0 Ȧ ŗřǰŖ ŖǰŖ ŝǰŗ ŖǰŖ ŘŘǰŘ 0 ȱ ȱǻƖǼ ŗŖŖ ŗŖŖ ŗŖŖ ŗŖŖ ŗŖŖ ŗŖŖ ǀŗŖƖ śŚǰŜ śŘǰŖ řŝǰś ŚŘǰş ŜŜǰŝ śŖ ŗŖȬŘśƖ Śśǰś ŚŖǰŖ śŞǰř ŘŞǰŜ řřǰř śŖ ŘśȬśŖƖ ŖǰŖ ŞǰŖ ŚǰŘ ŗŚǰř ŖǰŖŖ 0 Ȧ ŖǯŖ ŖǯŖ ŖǯŖ ŗŚǯř ŖǯŖŖ 0 Ç Çȱ Monopa-rental DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱà O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL 7.1. MOTIVAÇÃO PARA A SELECÇÃO DA HABITAÇÃO ACTUAL E A SUA RELAÇÃO COM A EXISTÊNCIA DO SENTIMENTO DE IDENTIDADE ȱȱÇȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱ¹ǰȱȱȱ£ȱȱȱ¹ȱȱȱ¡ȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¹ȱǰȱȱȱȱȱ·ȱ ȱȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱȱ¹ǯ ȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱ¤ȱȱȱ¨ȱȱȱǻęȱȱȱ³¨ȱȱÇȱȱ¤ȱȱȱ£ȱ¤ȱȱǰȱȱȱȱ³¨ȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱęȱȱȱęȱǼǰȱȱȱȱȱ³ȱ¤ȱȱşřƖȱ ȱ ȱ ȱ ęȱ ȱ ŝŖƖȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱ ȱ ȱȱǻȱŝŖǼǯȱȱøȱȱȱ·ȱȱ¤ȱȱȱ ǰȱȱȱŖȱȱŜǰȱȱȱŘȱȱřȱȱȱȱȱȱȱ ȱǯȱęȬȱ·ȱȱȱȱȱ¦ȱȱȱȱ ȱȱ¤ȱȱȱ³¨ȱǻȱŘȱȱŜǼǯ FIGURA 70 TIPOLOGIAS DE HABITAÇÃO DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱà ȱȱȱȱȱȱ³äȱȱȱȱȱȱȱȱ ³äȱȱȱȱȱǻ³¨ȱàǼȱǻŜřƖȱȱęȱȱ śřƖȱȱǼǰȱȱȱȱȱȱÇǯ 205 206 OS PADRÕES DE USO DO TEMPO DAS FAMÍLIAS ASSOCIADOS À SUA MOBILIDADE QUOTIDIANA E SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES BÁSICAS ȱ·ȱȱÇȱȱȱȱȱǻȱśŜǼDZȱȱ ȱȱȱŞśƖȱȱÇȱȱȱȱ³¨ȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱÇȱȱęȱȱ ȱȱǻŗŖǰŗƖȱȱřƖȱǼǰȱȱȱȱȱ ǻśǰŗƖȱȱęȱȱşǰŗƖȱȱǼǯ QUADRO 56 REGIME DE ALOJAMENTO DOS INQUIRIDOS Condomínio Ȧ ȱǻƖǼ ę ŞŚǰŞ śǰŗ ŗŖǰŗ ŖǰŖ 100 ŞŚǰŞ şǰŗ řǰŖ řǰŗ 100 DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱà A ·ȱȱ³¨ȱȱ³¨ȱ·ȱȱȱǻȱśŝǼǯȱȱȱȱ ȱȱ¦ȱȱ³¨ȱȱȱęǰȱȱȱȱ¹ȱȱǯȱȱȱȱȱȱȱȱ¥ȱȱȱȱ¨ȱ ¨ȱȱȱǯȱ QUADRO 57 ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO DA HABITAÇÃO DA AMOSTRA ·ȱ· ȱŗşŚŖ · ȱŗşśŖȱȱŗşŝŖ · ȱŗşŞŖȱȱŗşşŖ àȱ ŘŖŖŖ ę śǰŚ śŚǰş řŝǰŜ ŘǰŘ Ŝǰş ŗŗǰś ŘŚǰŗ śŝǰś DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱà ȱÇȱȱȱȱǻȱȱȱȱȱȱǼȱÇȱ·ȱ¥ȱ·ȱȱŗşŚŖȱ¨ȱ¨ȱǰȱȱȱȱȱ ¹ȱÇȱȱȱ·ȱȱŗşśŖȱȱŗşŝŖȱǻȱȱęȱ ȮȱśśƖȱȱǼȱȱȱȱ·ȱȱŗşŞŖȱȱŗşşŖȱǻȱȱęȱȮȱřŞƖȱȬȱ ȱȱȱȮȱŘŚƖǼǯȱȱȱȬȱ·ȱȱȱȱÇȱ ȱȱȱȱ³äȱÇȱȱøȱ·ȱǻśŞƖǼȱǻȱ·ȱȱ£³¨ȱȱȱ£³¨ȱȱ·Ǽǯ ȱȱ·ȱȱ³¨ȱȱ³¨ǰȱ·ȱȱȱ·ȱȱȱȱ ¹ȱȱÇȱȱȱȱ¹ȱǻȱśŞǼȱȱȱȱȱ- O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ¹ȱǯȱȱ¥ȱÇȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱ ȱȱȱȱ³¨ȱ·ȱ¤ȱśȱȱǻřŖƖȱȱęȱȱŚŜƖȱȱǼǯȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȬȱȱŜȱȱŗŖȱȱ ¤ǰȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱ¤ȱȱȱŗŗȱǯȱȱ ęǰȱ ȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ¤ȱ ȱ ȱ ¹ȱ ¤ȱ ȱ ȱ ŗŗȱ ȱǻśśƖǼǰȱȱȱřŖƖȱȱ¤ȱȱȱŘŖȱȱȱȱ³¨ǯȱ QUADRO 58 ANOS DE RESIDÊNCIA NA ACTUAL HABITAÇÃO DOS INQUIRIDOS ·ȱŗȱ ȱŘȱȱśȱ anos ȱŜȱȱŗŖȱ anos ȱŗŗȱȱŘŖȱ anos ȱȱŘŖȱ anos Total ǻƖǼ ę ŜǰŖ ŘŚǰŖ ŗśǰŖ ŘśǰŖ řŖǰŖ 100 ŞǰŘ řŞǰŗ ŘŜǰŞ ŗŜǰś ŗŖǰř 100 DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱà ȱ ȱ ȱ £³¨ȱ ȱ ¹ȱ ȱ ǻȱ śşǼǰȱ ȱ ȱȱȱřŖƖȱȱȱȱȱȱȱȱǻȱȱ¨ȱȱ ȱ ȱ £³¨ȱ ȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ Ǽǰȱ ȱ ȱ ȱǯȱǰȱȱȱȱȱęȱ¤ȱȱ³¨ȱȱȱ ȱÇȱȱ¤ȱȱȱȱȱȱǻřśƖǼȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱǻřŚƖǼǰȱȱȱȱȱ¨ȱȱęǰȱȱȱȱ Ě¡ȱȱÇȱȱȱȱȱǻŜśƖǼǯ ȱȱȱȱȱ¹ȱȱȱȱȱȃȱȄǰȱęȬȱȱȱȱȱȱȱ·ȱȱǰȱǰȱȱȱęȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǻŗŝƖȱȱŚƖȱǼǰȱ¤ȱȱȱȱȱ¦ȱȱĚ¡ȱȱȱǰȱ·ȱ ȱęȱȱĚ¡ȱȱȱȱȱǻřŚƖȱȱŘŜƖǰȱǼǯȱ ȱęȱȱȱęȱȱ³¨ȱȱÇȱȱȱäȱȱÇȱǻȱ ȱȱŗřƖǼǯ QUADRO 59 LOCAL DA ANTERIOR RESIDÊNCIA DOS INQUIRIDOS ȱȱ ȱȱ ȱ AML ȱ ȱȱ ȱ Centro ȱ ę řŖǰş řśǰŗ ŗŜǰś Śǰŗ Şǰř śǰŘ 100 řŗǰŗ ŚǰŚ ŘśǰŜ řŚǰŚ ŖǰŖ ŚǰŚ 100 DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ Total ǻƖǼ 207 208 OS PADRÕES DE USO DO TEMPO DAS FAMÍLIAS ASSOCIADOS À SUA MOBILIDADE QUOTIDIANA E SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES BÁSICAS ȱȱȱ¦ȱȱȱǰȱȬȱ·ȱȱȱȱȱ£äȱȱȱȱȱȱ³¨ȱǻȱŝŗǼǯȱȱ ¨ȱȱȱ·Ȭęǰȱȱȱȱȱ·ȱ¹ȱ£äǯȱȱ ¤ȱȱȱȱȱȱDZȱȱ³¨ǰȱȱǰȱȱ ¡ȱȱ³äȱǰȱȱęǰȱȱȱǯȱȱ³äȱȱ³¨ȱ¨ȱȱøǰȱȱȱȱȱĚ¹ȱȱȱȱ³¨DZȱȱȱ ȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱȃȱȱȱ ȄȱǻŚŗƖȱȱęȱȱŜŚƖȱȱǼǰȱȱȱȱȱȃȱ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ³¨Ȅȱ ǻȱ ȱ Ǽȱ ·ȱ ȱ £¨ȱȱȱȱȱǻŚŚƖǼǯȱȱȃ£¨ȱȄȱǻàȱȱǼȱ·ȱ·ȱȱȱȱȱǻřŘƖȱȱęȱȱŘŗƖȱȱǼǰȱ¥ȱ ȱÇȱȱȱȱȱȱȱȃȱ£äȄȱȱ ȱ³ȱȱ³¨ȱȱȱȱȱ¹ȱȱǻ¹ȱȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ǽǯȱȱ ¨ȱ ȱ ¡ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ·ȱ ȱ ȱ ¨DZȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ęȱ ȱ ȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȃȘà¡ȱȱȱÇȄǰȱ ȱ·ȱȃà¡ȱȱȄȱǻŗşƖȱȱŗśƖȱǼǯ FIGURA 71 MOTIVOS PARA A ESCOLHA DA ACTUAL HABITAÇÃO DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱȃ¡ȱ¥ȱȄȱȱȱȱȱȃȱȱȱ³äȄȱ¨ȱ·ȱȱǰȱȱȱęǯȱȱȱȱǰȱȱȱäȱȱȱȱǯȱ¤ǰȱȱȱȱȱȱȱȱ·ȱȱȃÇȱȱȱȱęȄȱǻŗŞƖǼȱȱȱȱȱ ȃȄȱǻŗŚƖǼǯȱȱęȱȱȱÇȱȱȱȱäȱȱ ǰȱȱȱȱȱȱȱ·ȱȱȱȱ ȃȱ£³ȄȱǻŞƖǼȱȱȃȱ³ȄȱǻŜƖǼǯȱȱęǰȱȱȃȱ£äȄǰȱ ęȬȱ³ȱȱȱȱDZȱȱȃȱȱÇȄǰȱȱȃȱȱ ȄȱȱȱȃȱȱȄȱ¨ȱȱȱȱǯ ¨ȱàȱȱ¨ȱȱÇȱȱȱ³¨ȱȱȱȱ ·ȱȱȱȱäȱȱȱ³¨ȱȱÇȱȱȱ ȱ ȱ ¹ǰȱ ȱ ¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¡¹ǰȱ ȱ ¨ǰȱȱȃȱȱȄȱȱÇǯȱ ȱ ȱ ȱ ę³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¹ȱ ȱ ³ȱȱ³ȱȱȱȱǻȱŝŘǼDZȱȱȱȱȱȱ ęȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ęȱ ęȬȱ ȃȄȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ęȱ ȱ ȱ ȱȱȱęȬȱȱȱȱ¤ȱǻŚŝƖȱȱŘśƖȱǼǯȱ ȱ ¤ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ęȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ȱȱȱęȱȃȄȱȱȱ¤ȱȱ¹ȱǻŗŚƖǼǯȱȱȱȱ ǰȱȱȱřŖƖȱȱȱęȱęȬȱȃȱȱȱȄǯ FIGURA 72 MOTIVOS PARA A ESCOLHA DA ACTUAL HABITAÇÃO DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¹ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱǰȱȱȱǰȱęȱȱȃȄȱȱȃȄȱǻ£ȱ ŞŝƖȱȱęȱȱŝŜǰśƖȱȱǼȱǻȱŝřǼǯȱȱ³ȱȱȱȱę³¨ǰȱ·ȱȱȱȱȱȱęȱȱȱȱÇȱ ȱȱȱȱȃȱȱȱȄȱȱȃȄȱǻŗŞǰŚƖȱȱśǰŗƖǰȱ ȱȱŗŘƖȱȱŗƖȱȱęǰȱǼǯ 209 210 OS PADRÕES DE USO DO TEMPO DAS FAMÍLIAS ASSOCIADOS À SUA MOBILIDADE QUOTIDIANA E SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES BÁSICAS FIGURA 73 GRAU DE IDENTIFICAÇÃO COM O BAIRRO ĞŶĨŝĐĂ ϭϮй Alcochete ϭй ϱ͘ϭй Ϯϵй DƵŝƚŽ ϭϴ͘ϰй ϯϰ͘ϳй ĂƐƚĂŶƚĞ EĞŵŵƵŝƚŽŶĞŵƉŽƵĐŽ WŽƵĐŽ ϱϴй ϰϭ͘ϴй EĂĚĂ DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ 7.2. OS USOS DO TEMPO ASSOCIADOS À MOBILIDADE QUOTIDIANA DOS INDIVÍDUOS E FAMÍLIAS ȱÇȱȱȬȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱȱȱ³äȱ ȱȱȱǯȱȱȱ¨ȱĚȱȱ¤ȱȱȱȱȱÇȱȱȱÇǰȱȱȱȱȱ¹ȱȱȱȱ ȱȱǰȱȱ¡¹ȱȱ¨ǰȱȱǰȱ³ȱȱǰȱȱ ·ȱȱȱȱȱȱȱȱ¡ǯ ȱ¤ȱ¤ȱȱȱ¹ȱÇǯȱȱȱ¤ȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱøȱȱȱǰȱȱȱȱȬȱȱ³äǰȱȱȱȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ǯȱ ȱ ȱ Çȱ ¤ȱ ȱ ȱ ȱȱȱȱ³äȱȱȱȱǻȱȱȱǼȱȱȱ ȱȱǻȱȱȱ³ǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱǼǰȱ ȱȱ¹ȱȱ£³¨ȱȱàȱȱȱ¨ȱ£³¨ȱȱȱøǯȱȱęǰȱȱȱÇȱ¨ȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱ³ǯ 7.2.1. O USO DO TEMPO DURANTE UM DIA E AS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS: ORIGEM-DESTINO DAS DESLOCAÇÕES, MODO DE DESLOCAÇÃO E TEMPOS DAS VIAGENS ȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱǯȱȱȱȱȱȱȱȱȱ·ȱȱȱȱÇȱǯȱ ȱǰȱȱȱȱȱÇȱǯȱȱȱ¡ȱȱ ³ȱȱǰȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱ ȱǰȱȱȱȱȱȱ³äȱȱȱȱȱȱȱȱ£ȱȱȱǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Çȱ £ȱ ȱ ȱ øȱ ȱȱǰȱ£ȱȱȱȱȱȱǻȱȱ³äDZȱǰȱǰȱ ǰȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱǰȱ¤ȱǼǰȱȱȱȱ³¨ȱǻȱȱǰȱȱȱȱȦǰȱȱȱ ǰȱǰȱ£ȱȱ³¨ȱȱȱǰȱ³ǰȱ³ȱȱøǰȱ Ǽǰȱȱȱȱ³¨ȱǻȱ·ǰȱàǰȱȱȱȱȱøǰȱȱøȱȮȱȱȱǰȱȱøȱȮȱŘȱȱȱǼǰȱ o ȱȱ³¨ȱǻ·ȱśȱǯǰȱ·ȱŗŖȱǯǰȱ·ȱŗśȱǯǰȱ·ȱřŖȱǯǰȱ·ȱŜŖȱǯǰȱ ȱȱŜŖȱǯǰȱ³¨ȱ¤ǼǰȱǰȱȱęǰȱȱȱȱÇȱȱȱ³¨ ǻȱȱȱřŖȱǼǯ ǰȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱǰȱȬȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ·ȱ ȱ ȱ àȱ ȱ ǻȱ ȱ řşƖȱ ȱ ȱ ȱ Ǽǰȱȱȱȱȱ·ȱȱȱȱ³äȱ¤ǰȱȱȱȱȱȱǻȱŜŖǼǯȱęȬȱ·ȱȱĚ¡ȱȱȱ ȱÇǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱ ³ǰȱȱȱȱȱȱǻȱȱřşƖȱȱȱǼǯȱȱ³ȱȱȱĚ¡ȱȱ¦ȱȱÇDZȱȱȱęȱȱ ³äȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱ ǻŘŚƖǼǰȱȱȱȱȱ³äȱ£ȱȱȱȱȱȱ ȱ¥ȱȱȱȱȱǻŗŖǰřƖǼǯȱȱǰȱȱàȱ·ȱǰȱ ȱȱȱȱȱȱȱ¨ȱ£ǰȱȱȱ·ȱęȱȱ ȱȱȱ³¨ȱȱàȱȱȱȱȱȱȱȱǯȱ ȱȱȱȱȱȱȱ·ȱȱǰȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱǻ¡ȱǼȱǻŗŗƖȱȱşƖȱǼǯȱȱȱȱȱȱȱ·ȱȱ¤ȱȱ·ȱȱȱ ŗŗƖȱȱǯȱȱȱ¡¨ȱȱȱȱȱȱȱȱ¦ȱ¤ęȱȱȱȱ¥ȱȱȱȱǰȱȱȱȱ ·ȱȱ³¨ȱ¡ȱ¤ȱ¥ȱȬȱȱȱȱȱ¦Ȭ ǯȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱ¤ȱǻȱǼȱȱȱȱǯȱ QUADRO 60 LOCAL DE DESTINO DE TODAS AS VIAGENS DOS INQUIRIDOS Local de destino Casa ȱȱȬȱȱ ȱȱȬȱȱ ȱȱȬȱ ȱȱȬȱ ¤ ęȱǻƖǼ řşǰŜ ŘŚǰŞ Řřǰś ŗŖǰř ŗǰř --------Ŗǰŝ ŖǰŘ 100 DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ ȱǻƖǼ řŞǰŝ ŘŝǰŞ ŗǰŘ şǰŗ ŗŗǰŚ ŗŗǰŚ ŖǰŜ 0 100 211 212 OS PADRÕES DE USO DO TEMPO DAS FAMÍLIAS ASSOCIADOS À SUA MOBILIDADE QUOTIDIANA E SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES BÁSICAS ¤ȱȱȱȱȱǰȱȱȱǰȱȱȱ¹ȱ ǻȱŜŗǼǯȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱ·ȱȱȱȱȱȱÇȱȱȱȱȱøȱ³¨ȱǻȱÇȱȱȱȱǼǯȱ ȱ ·ȱ ¥ȱ ȱ ǰȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ·ȱ ȱ ȱ ęȱ ȱ ǰȱ ¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ¡¹ȱ ȱÇȱęȱǯȱ·ȱȱ³äȱ¤ȱǰȱȱ ȱ¨ȱȱȱǯȱȱ QUADRO 61 MOTIVO DE DESLOCAÇÃO DE TODAS AS VIAGENS DOS INQUIRIDOS ȱȱ³¨ ȱȱ ȱȱȦ ȱȱ £Ȧ³¨ȱȱȱ ³ ³ȱȱø ęȱȱǻƖǼ ȱǻƖǼ ŚŖǰř řŝǰŞ Şǰŝ Śǰŝ ŜǰŚ ŗǰŚ Ŗǰ Ŗǰŝ 100 řŞǰŘ řŝǰŞ ŗŝǰŘ ŖǰŞ śǰŞ ŖǰŖ ŖǰŘ ŖǰŘ 100 DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ ȱ ¤ȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱøȱȱøȱȱÇȱ ǯȱȱ¤ȱ³äȱȱ¨ȱȱȱǻȱȱ³äȱȱȱ ȱȱȱȱȱǼǰȱȱ¨ȱȱȱȱȱȱǻȱ¥ȱȱȱ³¨ȱȱȱǼȱȱ·ȱ¤ȱǻȱȱ ·ȱȱȱ³Ǽǯȱǰȱęȱȱȱȱȱȱȱ ǰȱȱȱȱǰȱȱȱ³ȱȱȱȱǰȱ ȱȱȱ¡¨ȱǻşƖȱȱęȱȱŗŝƖȱȱǼǯȱȱȱŜƖȱȱ ȱȱȱȱȱ¹ȱȱȱȱ£³¨ȱȱȱȱ£ȱ ȱȱ³¨ȱȱȱǯȱȱęǰȱȱȱȱȱȱ ǰȱ śƖȱ ȱ ³äȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ ȱ £³¨ȱ ȱ ȱ ǻȱǰȱȱȱȱǼǯ ȱȱȱ³äȱ¤ǰȱȱȱȱȱȱ£ȱ·ȱȱàǰȱȱȱęȱǻŚŝƖǼȱȱȱȱǻśŖƖǼǰȱȱȱȱ ęȱ ȱ ȱ ¦ȱ ȱ ǻȱ ŜŘǼǯȱ ȱ ǰȱ ȱ ³äȱ ȱ ·ȱȱȱȱȱǻŘŜƖȱȱęȱȱřŘƖȱȱǼǰȱȱȱ³äȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱøȱ ǻŗŞƖȱȱęȱȱŗřƖȱȱǼǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL QUADRO 62 MODO DE TRANSPORTE PARA TODAS AS VIAGENS DOS INQUIRIDOS Modo de Transporte ęȱȱǻƖǼ ȱ· à ȱȱȱȱø ȱøȱǻŗǼ ȱøȱǻŘȱȱǼ ȱǻƖǼ ŘŜǰŖ ŚŜǰś ŗǰŞ ŗŝǰŞ ŞǰŖ 100 řŘǰŖ Śşǰş ŖǰŚ ŗřǰř ŚǰŚ 100 DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ ȱ ȱ ȱ ȱ ·ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ Çȱȱ³äǯȱȱȱȱȱ³¨ǰȱȱȱ¤ȱ¤ȱ ³ȱȱȱȱȱȱȱǻȱŜřǼǯȱȱȱ³ȱ ȱȱ³äȱȱȱ³¨DZȱȱȱęȱřşƖȱȱ³äȱȱ·ȱřŖȱǰȱȱȱȱřŖƖȱȱȱȱȱřŖȱȱŜŖȱǯȱȱǰȱ·ȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱȱȱ ³¨ȱȮȱ·ȱŗŖȱȱǻřŞƖǰȱȱřŗƖȱȱęǼǯȱ QUADRO 63 TEMPO DE DESLOCAÇÃO DE TODAS AS VIAGENS ȱȱ³¨ ·ȱśȱ ·ȱŗŖȱ ·ȱŗśȱ ·ȱřŖȱ ·ȱŜŖȱ ȱȱŜŖȱ ¤ ęȱǻƖǼ ȱǻƖǼ ŗśǰř ŗŜǰŖ ŗřǰş řŞǰś ŗŚǰŚ Ŗǰş ŗǰŗ 100 ŘŖǰŖ ŗŞǰŚ ŗřǰŜ ŗřǰŜ Řşǰś Śǰŝ ŖǰŚ 100 DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ ȱȱ¤ȱǰȱȬȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱ ȱ£³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱȱ£ǯ ȱ¥ȱȱȱÇȱȱ³äȱȱȱȱÇȱȱȱ ȱȱȱȱDZȱȱÇȱȱ¨ǰȱȱȱŝřŖȱȱȱşřŖǰȱȱȱ ÇȱȱęȱȱǰȱȱȱŗŝŖŖȱȱȱŗşřŖȱǻȱŜŚǼǯȱȱÇȱȱ- 213 214 OS PADRÕES DE USO DO TEMPO DAS FAMÍLIAS ASSOCIADOS À SUA MOBILIDADE QUOTIDIANA E SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES BÁSICAS ¨ȱȱȱȱȱȱȱȱDZȱȱęȱŗŖǰŘśƖȱȱ³äȱ¨ȱȱȱȱŞřŖȱȱȱşŖŖȱȱȱȱŗŖǰŚƖȱȱ³äȱ ȬȱȱȱŞŖŖȱȱȱŞřŖǯȱ QUADRO 64 HORA DE INÍCIO DE TODAS AS VIAGENS DOS INQUIRIDOS ȱǻƖǼ ęȱǻƖǼ ȱǻƖǼ ȱǻƖǼ ęȱǻƖǼ ǽŖȱȬȱŖřŖǽ ǽŖřŖȱȬȱŗǽ ǽśȱȬȱśřŖǽ ǽŜȱȬȱŜřŖǽ ǽŜřŖȱȬȱŝǽ ǽŝȱȬȱŝřŖǽ ǽŝřŖȱȬȱŞǽ ǽŞȱȬȱŞřŖǽ ǽŞřŖȱȬȱşǽ ǽşȱȬȱşřŖǽ ǽşřŖȱȬȱŗŖǽ ǽŗŖȱȬȱŗŖřŖǽ ǽŗŖřŖȱȬȱŗŗǽ ǽŗŗȱȬȱŗŗřŖǽ ǽŗŗřŖȱȬȱŗŘǽ ǽŗŘȱȬȱŗŘřŖǽ ǽŗŘřŖȱȬȱŗřǽ ǽŗřȱȬȱŗřřŖǽ ǽŗřřŖȱȬȱŗŚǽ ǽŗŚȱȬȱŗŚřŖǽ ŖǰŚ ŖǰŖŖ ŖǰŘ ŗǰŖ ŖǰŞ ŗǰş ŜǰŖ ŗŖǰŚ Şǰş Ŝǰŝ Řǰŝ Řǰř ŖǰŜ ŖǰŜ ŖǰŜ Řǰŝ ŖǰŞ Řǰŗ ŗǰŖ ŗǰŗ ŖǰŘ ŖǰŘ ŖǰŖ Ŗǰś ŖǰŘ ŗǰŚ řǰş ŞǰŘ ŗŖǰř ŜǰŘ řǰş Řǰŝ Ŗǰŝ ŗǰŗ ŖǰŘ ŗǰŚ ŖǰŘ řǰŘ ŗǰŗ ŗǰŞ ǽŗŚřŖȱȬȱŗśǽ ǽŗśȱȬȱŗśřŖǽ ǽŗśřŖȱȬȱŗŜǽ ǽŗŜȱȬȱŗŜřŖǽ ǽŗŜřŖȱȬȱŗŝǽ ǽŗŝȱȬȱŗŝřŖǽ ǽŗŝřŖȱȬȱŗŞǽ ǽŗŞȱȬȱŗŞřŖǽ ǽŗŞřŖȱȬȱŗşǽ ǽŗşȱȬȱŗşřŖǽ ǽŗşřŖȱȬȱŘŖǽ ǽŘŖȱȬȱŘŖřŖǽ ǽŘŖřŖȱȬȱŘŗǽ ǽŘŗȱȬȱŘŗřŖǽ ǽŘŗřŖȱȬȱŘŘǽ ǽŘŘȱȬȱŘŘřŖǽ ǽŘřȱȬȱŘřřŖǽ ǽŘȱȬȱŘřŖǽ ¤ Total ŗǰŚ Řǰś ŖǰŘ Řǰř ŗǰś ŜǰŖ ŚǰŚ ŗŖǰŞ śǰŖ śǰŞ ŗǰř ŖǰŘ Řǰř ŖǰŚ ŖǰŖ ŗǰś ŖǰŜ ŖǰŖ řǰŗ ŗŖŖ ŗǰŜ řǰŘ Ŗǰś Řǰř ŗǰŗ ŜǰŘ ŚǰŞ ŗŖǰş ŜǰŜ śǰŝ Řǰś ŖǰŖ Řǰś ŗǰŞ ŖǰŘ Řǰŗ ŖǰŘ Ŗǰś ŖǰŖ ŗŖŖ DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ ȱ Çȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ Çȱ ȱ ³äȱ ȱ ȱ 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ŖǰŖ ŖǰŘ ŖǰŖ ȱ ȱ £Ȧ ȱȬȱ ŖǰŖ ŗŜǰŝ ȱȬȱ ŖǰŖ ŖǰŞ ³¨ȱȱ ŖǰŖ ŖǰŘ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȬȱ ŖǰŖ ŚǰŘ ȱȬȱ ŖǰŖ ŖǰŘ Ŝ ŗǰŚƖ ŘǰŗƖ Lisboa Lisboa Ŝ ŗŖŖƖ ŗŖŖƖ Ŝ ŗǰŚƖ ŘǰŗƖ ȱȱ Ŗǰş ŗǰŝ ȱȱ Casa śŖǰŖ ŞŗǰŞ Casa Ŗǰŝ ŗǰŝ ŖǰŘ ŖǰŘ śŖǰŖ ŗŞǰŘ Ŗǰŝ ŖǰŚ ŖǰŘ ŖǰŖ £Ȧ ŝ ŗŖŖƖ ŗŖŖƖ ŝ ŖǰśƖ ŖǰŚƖ ³¨ȱȱ ŖǰŖ ŖǰŘ ȱ Casa 100 100 Casa Ŗǰś ŖǰŚ ŝ ŖǰśƖ ŖǰŚƖ Total Geral ŗŖŖǰŖƖ ŗŖŖƖ ȱȱ Ŗǰś ŖǰŚ Total Geral ŗŖŖƖ ŗŖŖƖ DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ 217 218 OS PADRÕES DE USO DO TEMPO DAS FAMÍLIAS ASSOCIADOS À SUA MOBILIDADE QUOTIDIANA E SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES BÁSICAS QUADRO 67 MODO DE DESLOCAÇÃO CONSOANTE O NÚMERO DA VIAGEM ȱȮȱȱȱ ³¨ ę ǻƖǼ ǻƖǼ ŗ ȱ· à ȱȱȱ ȱø ȱøȱǻŗǼ ȱø ǻŘȱȱǼ Ř ȱ· à ȱȱȱ ȱø ȱøȱǻŗǼ ȱøȱǻŘȱ ȱǼ ř ȱ· à ȱȱȱ ȱø ȱøȱǻŗǼ ȱø ǻŘȱȱǼ řŚǰş ŜǰŚ ŗŜǰŜ řřǰŗ Şǰś ŗŝǰŘ Ŗǰŝ ŖǰŖ ŝǰś śǰŜ řǰŜ ŗǰş řŚǰş ŜǰŚ ŗŜǰŘ ȱȮȱȱȱ ³¨ ę ǻƖǼ ǻƖǼ şǰŜ śǰŘ řǰŜ ŗŘǰŖ ŜǰŖ śǰŖ ŖǰŘ ŖǰŖ Ŗǰś ŖǰŞ ŖǰŖ ŖǰŘ řřǰŗ Şǰŝ ŗŜǰŚ Ś ȱ· à ȱȱȱ ȱø ȱøȱǻŗǼ ȱø ǻŘȱȱǼ ś ȱ· à řǰŚ Řǰř ŗǰŗ ŚǰŜ Řǰŗ Řǰś Ŗǰŝ ŖǰŘ Ŝ ŗǰŚ Řǰŗ ŞǰŖ śǰŞ ȱ· ŖǰŘ ŖǰŘ řǰŜ Řǰŗ à ŗǰŗ ŗǰş ŗśǰś śǰŘ ŝǰś ŗŚǰŜ ŜǰŚ Ŝǰŝ ŝ ȱ· à Ŗǰś ŖǰŘ ŖǰŘ ŖǰŚ ŖǰŘ ŖǰŘ ŖǰŘ ŖǰŘ Total ŗŖŖ ŗŖŖ ŗǰŞ ŗǰŘ Ŗǰŝ ŖǰŘ DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǻȱ ŜŝǼǰȱ ȱ ȱ ȱǰȱȬȱǰȱȱȱȱǰȱ¤ȱȱȱ¦ȱ ȱȱȱȱ³¨ȱǻ·ȱřŖȱȱȱ·ȱŜŖȱǼǰȱȱȱ ³¨ȱȱȱȱȱǯȱȱȱȱȱǰȱȱ³ȱȱ ȱ³äȱȱ£ǰȱ·ȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱ£³¨ȱȱ³¨ȱȱȱȱ¹ǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL QUADRO 68 ȱȬȱ ŗ ·ȱśȱǯ ·ȱŗŖȱǯ ·ȱŗśȱǯ ·ȱřŖȱǯ ·ȱŜŖȱǯ ȱȱŜŖȱǯ ¤ Ř ·ȱśȱǯ ·ȱŗŖȱǯ ·ȱŗśȱǯ ·ȱřŖȱǯ ·ȱŜŖȱǯ ȱȱŜŖȱǯ ¤ ř ·ȱśȱǯ ·ȱŗŖȱǯ ·ȱŗśȱǯ ·ȱřŖȱǯ ·ȱŜŖȱǯ ȱȱŜŖȱǯ ¤ TEMPO DE DESLOCAÇÃO CONSOANTE O NÚMERO DA VIAGEM ę ǻƖǼ ǻƖǼ řŚǰş Śǰŗ Śǰŗ řǰŖ ŗśǰś ŝǰś Ŗǰś ŖǰŘ řŚǰş řǰş śǰś Śǰř ŗśǰŖ śǰş ŖǰŘ ŖǰŖ ŗśǰś řǰŚ Řǰś řǰş śǰŖ Ŗǰś ŖǰŘ ŖǰŖ řřǰŗŚ Śǰś śǰŖ řǰś ŚǰŞ ŗŘǰŚ Řǰş ŖǰŖ řřǰŗ śǰŖ śǰŜ řǰş śǰŘ ŗŗǰŞ ŗǰŚ ŖǰŘ ŗŚǰŝ řǰŝ řǰś Řǰş ŗǰş Řǰř ŖǰŘ ŖǰŘ ȱȬȱ Ś ·ȱśȱǯ ·ȱŗŖȱǯ ·ȱŗśȱǯ ·ȱřŖȱǯ ·ȱŜŖȱǯ ȱȱŜŖȱǯ ¤ ś ·ȱśȱǯ ·ȱŗŖȱǯ ·ȱŗśȱǯ ·ȱřŖȱǯ ·ȱŜŖȱǯ ¤ Ŝ ·ȱśȱǯ ·ȱŗŖȱǯ ·ȱŗśȱǯ ·ȱřŖȱǯ ·ȱŜŖȱǯ ŝ ·ȱśȱǯ ·ȱŗŖȱǯ ȱǻƖǼ ę ǻƖǼ ǻƖǼ şǰŜ Řǰś ŗǰŜ Řǰŗ Řǰś Ŗǰś ŖǰŖ Ŗǰś řǰŚ ŗǰŘ ŗǰŘ Ŗǰŝ ŖǰŖ ŖǰŖ Ŗǰś ŗǰŚ ŖǰŘ Ŗǰŝ ŖǰŖ Ŗǰś ŖǰŖ Ŗǰś ŖǰŖ Ŗǰś ŗŖŖ ŗŗǰŞ řǰř řǰř Řǰŗ ŗǰŚ ŗǰŜ ŖǰŘ ŖǰŖ Śǰŝ Řǰř ŖǰŞ ŗǰŖ ŖǰŘ ŖǰŚ ŖǰŖ Řǰŗ ŖǰŞ ŖǰŘ ŖǰŘ ŖǰŖ ŗǰŖ ŖǰŚ ŖǰŚ ŖǰŖ ŗŖŖ DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ 1ȱ Çȱ ȱ ¨ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ¥ȱ ȱ ³äȱ ǰȱ ȱȱȱÇȱȱǯȱȱȱȱǰȱȱ ȱȱȱȱȱ¨ǰȱȱȱŝŖŖȱȱȱŗŖřŖǯȱ¤ȱȱ ȱȱȬȱȱȱȃȄDZȱȱȱȱ¨ǰȱȱȱÇȱȱ£ȱ¤ȱǰȱȱȱȱȱǰȱȱ ·ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱęǰȱȱȱ ȱŗŝŖŖȱȱȱŗşřŖǯȱȱȱǰȱ·ȱȱ¦ȱȱȃȄȱȱǰȱ ȱȱȱǰȱȬȱȱ¡ȱ¤ȱȱȱ¥ȱȱȱ³ȱǻȱ ȱ ŗřȱ ȱ ȱ ŗśǼȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ęǯȱ ȱ³äȱȱ³ȱàȱȱ£ȱȱȱÇȱȱȱ ȱǯȱ 219 220 OS PADRÕES DE USO DO TEMPO DAS FAMÍLIAS ASSOCIADOS À SUA MOBILIDADE QUOTIDIANA E SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES BÁSICAS QUADRO 69 ȱȮȱ ȱ Ç 1 ǽśȱȬȱśřŖǽ ǽŜȱȬȱŜřŖǽ ǽŜřŖȱȬȱŝǽ ǽŝȱȬȱŝřŖǽ ǽŝřŖȱȬȱŞǽ ǽŞȱȬȱŞřŖǽ ǽŞřŖȱȬȱşǽ ǽşȱȬȱşřŖǽ ǽşřŖȱȬȱŗŖǽ ǽŗŖȱȬȱŗŖřŖǽ ǽŗŖřŖȱȬȱŗŗǽ ǽŗŗȱȬȱŗŗřŖǽ ǽŗŗřŖȱȬȱŗŘǽ ǽŗŘȱȬȱŗŘřŖǽ ǽŗŚȱȬȱŗŚřŖǽ ǽŗśȱȬȱŗśřŖǽ ǽŗŜȱȬȱŗŜřŖǽ ǽŘȱȬȱŘřŖǽ ¤ 2 ǽŝřŖȱȬȱŞǽ ǽŞȱȬȱŞřŖǽ ǽŞřŖȱȬȱşǽ ǽşȱȬȱşřŖǽ ǽşřŖȱȬȱŗŖǽ ǽŗŖȱȬȱŗŖřŖǽ ǽŗŗȱȬȱŗŗřŖǽ ǽŗŗřŖȱȬȱŗŘǽ ǽŗŘȱȬȱŗŘřŖǽ ǽŗŘřŖȱȬȱŗřǽ ǽŗřȱȬȱŗřřŖǽ ǽŗřřŖȱȬȱŗŚǽ ǽŗŚȱȬȱŗŚřŖǽ ǽŗŚřŖȱȬȱŗśǽ ǽŗśȱȬȱŗśřŖǽ ǽŗśřŖȱȬȱŗŜǽ ǽŗŜȱȬȱŗŜřŖǽ ǽŗŜřŖȱȬȱŗŝǽ ǽŗŝȱȬȱŗŝřŖǽ ǽŗŝřŖȱȬȱŗŞǽ ǽŗŞȱȬȱŗŞřŖǽ ǽŗŞřŖȱȬȱŗşǽ ǽŗşȱȬȱŗşřŖǽ ǽŗşřŖȱȬȱŘŖǽ ǽŘŖȱȬȱŘŖřŖǽ ǽŘŖřŖȱȬȱŘŗǽ ǽŘŗȱȬȱŘŗřŖǽ ǽŘŘȱȬȱŘŘřŖǽ ǽŘřȱȬȱŘřřŖǽ ǽŘȱȬȱŘřŖǽ ǽŖȱȬȱŖřŖǽ ¤ HORA DE INÍCIO DAS DESLOCAÇÕES CONSOANTE O NÚMERO DE VIAGENS – EXEMPLO DA PRIMEIRA VIAGEM REALIZADA ę řŚǰş ŖǰŖ Ŗǰś ŖǰŘ ŗǰŚ řǰş ŞǰŖ ŝǰś śǰŖ řǰŘ Řǰś Ŗǰŝ Ŗǰś ŖǰŖ Ŗǰŝ ŖǰŖ Ŗǰś ŖǰŘ ŖǰŘ ŖǰŖ řŚǰş ŖǰŖ ŖǰŘ Řǰś Ŗǰş Ŗǰś ŖǰŘ Ŗǰŝ ŖǰŘ Ŗǰś ŖǰŘ ŗǰŞ Ŗǰŝ Ŗǰŝ ŖǰŘ ŗǰŗ ŖǰŘ ŗǰŚ ŖǰŘ ŚǰŞ Řǰŗ ŝǰŝ řǰş ŗǰŚ Ŗǰş ŖǰŖ Ŗǰŝ ŖǰŘ Ŗǰś ŖǰŖ ŖǰŘ ŖǰŘ ŖǰŖ ȱȮȱ ȱȱ Ç řřǰŗ 3 ŖǰŘ ǽŞȱȬȱŞřŖǽ ŗǰŖ ǽŞřŖȱȬȱşǽ ŖǰŞ ǽşȱȬȱşřŖǽ ŗǰş ǽşřŖȱȬȱŗŖǽ śǰŚ ǽŗŖřŖȱȬȱŗŗǽ Şǰŗ ǽŗŗřŖȱȬȱŗŘǽ śǰŖ ǽŗŘȱȬȱŗŘřŖǽ ŚǰŘ ǽŗŘřŖȱȬȱŗřǽ ŗǰŝ ǽŗřȱȬȱŗřřŖǽ Řǰŗ ǽŗřřŖȱȬȱŗŚǽ ŖǰŚ ǽŗŚȱȬȱŗŚřŖǽ ŖǰŚ ǽŗŚřŖȱȬȱŗśǽ ŖǰŘ ǽŗśȱȬȱŗśřŖǽ ŖǰŜ ǽŗśřŖȱȬȱŗŜǽ ŖǰŘ ǽŗŜȱȬȱŗŜřŖǽ ŖǰŖ ǽŗŜřŖȱȬȱŗŝǽ ŖǰŖ ǽŗŝȱȬȱŗŝřŖǽ ŖǰŖ ǽŗŝřŖȱȬȱŗŞǽ ŗǰŖ ǽŗŞȱȬȱŗŞřŖǽ řřǰŗ ǽŗŞřŖȱȬȱŗşǽ ŖǰŜ ǽŗşȱȬȱŗşřŖǽ Řǰŗ ǽŗşřŖȱȬȱŘŖǽ Řǰŝ ǽŘŖřŖȱȬȱŘŗǽ Řǰŗ ǽŘŗȱȬȱŘŗřŖǽ ŗǰŖ ǽŘŗřŖȱȬȱŘŘǽ ŖǰŘ ǽŘŘȱȬȱŘŘřŖǽ ŖǰŘ ǽŘřȱȬȱŘřřŖǽ ŖǰŖ Ś ŗǰŝ ǽŖřŖȱȬȱŗǽ ŖǰŚ ǽŗřřŖȱȬȱŗŚǽ ŗǰŘ ǽŗŚȱȬȱŗŚřŖǽ ŖǰŚ ǽŗŚřŖȱȬȱŗśǽ ŖǰŚ ǽŗśȱȬȱŗśřŖǽ ŖǰŘ ǽŗŜȱȬȱŗŜřŖǽ ŗǰŘ ǽŗŜřŖȱȬȱŗŝǽ ŖǰŖ ǽŗŝȱȬȱŗŝřŖǽ ŗǰŖ ǽŗŝřŖȱȬȱŗŞǽ ŖǰŘ ǽŗŞȱȬȱŗŞřŖǽ Řǰŝ ǽŗŞřŖȱȬȱŗşǽ ŗǰŚ ǽŗşȱȬȱŗşřŖǽ ŚǰŚ ǽŗşřŖȱȬȱŘŖǽ ŗǰŝ ǽŘŖřŖȱȬȱŘŗǽ Řǰş ǽŘŗȱȬȱŘŗřŖǽ ŖǰŚ ǽŘŘȱȬȱŘŘřŖǽ ŖǰŘ ŖǰŞ ŖǰŖ ŖǰŞ ŖǰŚ ŖǰŖ ŖǰŚ ŗǰŝ ę ŗśǰś ŖǰŖ ŖǰŘ ŖǰŘ ŖǰŘ ŖǰŖ ŖǰŖ ŖǰŘ ŖǰŖ ŗǰŚ ŖǰŘ Ŗǰş Ŗǰŝ ŗǰŗ ŖǰŘ ŖǰŖ ŖǰŘ Ŗǰś Ŗǰş ŗǰŗ Ŗǰş Řǰś Ŗǰş ŗǰŗ Ŗǰś ŖǰŘ Ŗǰş ŖǰŘ şǰŜ ŖǰŘ ŖǰŘ ŖǰŖ Ŗǰŝ Ŗǰś Ŗǰś ŖǰŖ Ŗǰş ŗǰŗ ŗǰŜ Ŗǰŝ Ŗǰş ŖǰŘ Ŗǰś Ŗǰş Ŗǰŝ ȱȮȱ ę ȱȱÇ ŗŚǰŜ ś ŖǰŘ ǽŗŚȱȬȱŗŚřŖǽ ŗǰŘ ǽŗŜȱȬȱŗŜřŖǽ ŖǰŚ ǽŗŜřŖȱȬȱŗŝǽ ŖǰŖ ǽŗŝȱȬȱŗŝřŖǽ ŖǰŘ ǽŗŝřŖȱȬȱŗŞǽ ŖǰŚ ǽŗŞȱȬȱŗŞřŖǽ ŖǰŚ ǽŗŞřŖȱȬȱŗşǽ ŖǰŚ ǽŗşȱȬȱŗşřŖǽ ŗǰŖ ǽŗşřŖȱȬȱŘŖǽ ŖǰŚ ǽŘŗȱȬȱŘŗřŖǽ ŖǰŘ ǽŘŘȱȬȱŘŘřŖǽ ŗǰŘ ǽŘřȱȬȱŘřřŖǽ ŖǰŚ 6 ŖǰŘ ǽŗŜȱȬȱŗŜřŖǽ ŖǰŜ ǽŗŜřŖȱȬȱŗŝǽ ŖǰŘ ǽŗŝȱȬȱŗŝřŖǽ ŗǰŖ ǽŗŝřŖȱȬȱŗŞǽ ŗǰŘ ǽŗŞȱȬȱŗŞřŖǽ řǰŗ ǽŗŞřŖȱȬȱŗşǽ ŖǰŜ ǽŗşȱȬȱŗşřŖǽ ŗǰŘ ǽŗşřŖȱȬȱŘŖǽ ŖǰŖ ǽŘŖřŖȱȬȱŘŗǽ ŖǰŚ ¤ ŖǰŖ 7 ŖǰŖ ǽŗŜřŖȱȬȱŗŝǽ ŖǰŘ ǽŗŝřŖȱȬȱŗŞǽ ŖǰŖ ǽŗŞřŖȱȬȱŗşǽ ŗŘǰŖ ¤ ŖǰŖ ȱȱǻƖǼ ŖǰŘ ŖǰŚ ŖǰŖ ŗǰŖ ŖǰŜ ŖǰŞ ŗǰŘ ŗǰŖ Řǰř ŗǰş ŖǰŞ ŖǰŘ ŗǰŘ ŖǰŚ ŖǰŘ řǰŚ ŖǰŘ ŖǰŖ ŖǰŘ ŖǰŖ Ŗǰś ŖǰŘ Ŗǰş Ŗǰş ŖǰŘ ŖǰŘ ŖǰŖ ŖǰŖ ŗǰŚ ŖǰŘ ŖǰŘ ŖǰŖ ŖǰŘ ŖǰŘ ŖǰŖ ŖǰŖ ŖǰŘ ŖǰŘ ŖǰŖ Ŗǰś ŖǰŘ ŖǰŖ ŖǰŘ ŖǰŖ 100 DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱ ȱàǯ ŚǰŜ ŖǰŖ ŖǰŘ ŖǰŘ ŗǰŖ ŖǰŚ ŗǰŖ ŖǰŚ ŖǰŞ ŖǰŘ ŖǰŖ ŖǰŚ ŖǰŘ Řǰŗ ŖǰŖ ŖǰŘ ŖǰŘ ŖǰŚ ŖǰŖ ŖǰŚ ŖǰŘ ŖǰŜ ŖǰŖ ŖǰŘ ŖǰŚ ŖǰŖ ŖǰŘ ŖǰŖ ŖǰŘ 100 O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱȱȱǻȱȱ¥ȱ·ȱǼȱȬȱȱ³äȱȱȱȱǰȱȱȱ³ȱȱȱŗŝȱȱȱŗşřŖǯȱȱǰȱ ȬȱȱȱȱÇȱȱ£ȱȱȱȱǰȱȱøȱȱ¨ȱȱȱȱȱȱȱȱǻȱȱŗŜřŖȱȱȱŗşǼȱǻȱ ŜŞǼǰȱȱȱȱȱȱ³äȱ¤ȱȱ¤ȱǯ 7.2.2. A MOBILIDADE LABORAL DOS ADULTOS ACTIVOS E MOBILIDADE ESCOLAR DE CRIANÇAS E JOVENS ESTUDANTES ȱ³äȱȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱǰȱǰȱȱ¥ȱȱȱ³ǰȱȱȱÇȱǯȱȱǰȱȱȱȱȱàDZȱȱȱǰȱ ȱ ȱ ȱ ǻȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ £ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ÇǼǰȱȱȱÇȱȱȃȄȱȱȱȱ³¨ǰȱȱȱÇȱȱȃȄȱ ȱȱȱ³¨ǯȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱ ȱȱÇęDZȱȱȱȱǰȱ³ȱȱȱ·ȱȱŗŝȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱŗŞȱȱǻȱȱȱȱȱ¤ȱȱǰȱȱȱȱȬȱȱǼǯ ȱȱ³äȱȱ¹ȱȱȱȱȱȱȱȱȱǻȱ ŝŚǼǰȱȬȱǰȱȱȱĚ¡ȱȱÇȱȱȱȱȱȱȱ·ȱȱ¨ȱȱǻŘŜƖȱȱęȱȱřŚƖȱȱǼǰȱȱęȱȱȱȱ ÇȱȬȱȱȱȱȱ¹ȱǻȱȮȱŚşƖǼǰȱȱ¤ȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ǻśŝƖǼǰȱȱȱȱȱȱęȱȱǰȱȱŘřƖȱȱȱȱęǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱǯȱ ȱȱȱȱȱ¨ȱȱȱȱȱę¡ǯȱ FIGURA 74 LOCAL DE TRABALHO OU ESTUDO DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ 221 222 OS PADRÕES DE USO DO TEMPO DAS FAMÍLIAS ASSOCIADOS À SUA MOBILIDADE QUOTIDIANA E SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES BÁSICAS ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǻȱŜşǼǰȱ ¥ȱȱȱǰȱȱȱȱǰȱȱÇȱȱȱ³¨ȱǰȱȱȱȱǻśşƖǰȱȱȱŚŞƖȱȱęǼǰȱȱȱàȱȱȱȱȱ³¨ȱȱǻřŗƖȱȱęȱȱřŝƖȱȱǼǯȱ Ȭȱ ȱ ȱ ęȱ ȱ ȱ ȱ £¤ȱ ȱ ȱ Çȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱøȱǻŗŝƖǼǯȱ¤ȱȱ³äȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¹ȱ ǻȱ ȱ ¦ȱ Ǽǰȱ ȱȱȱȱȱDZȱȱęǰȱȱ£³¨ȱȱȱȱ·ȱȱ ¤ȱǻŚŝƖǼǰȱȱȱȱ£³¨ȱȱȱøȱȬȱ·ȱǰȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱ¤ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǻŚřƖǼǯȱ ȱǰȱ ȱ¤ǰȱȱȱȱǰȱȱȱÇȱȱ£³¨ȱȱ ȱȱǻŜŗƖǼǰȱȱ³¨ȱȱ·ȱȱǻŘŞƖǼǯȱȱęǰȱ ȱȱȱǰȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱ¹ǰȱ·ȱȱàȱȱȱȱȱȱȱȱ³¨ǰȱȱȱȱ øǯȱȱęȱ·ȱȱęȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱȱȱøȱȱȱȬȬȱǻŗśƖǼǯȱȱ QUADRO 70 MODO DE TRANSPORTE PARA O LOCAL DE TRABALHO OU ESTUDO CONSOANTE O LOCAL DE TRABALHO OU ESTUDO ȱȱȦ Modo de Transporte ęȱǻƖǼ ȱǻƖǼ Ȧ ȱ Ȧȱ ȱ ȱ· Śŝǰş şǰŗ ŖǰŖ śşǰř ŘŝǰŞ Ŗǰŝ à řŗǰř ŚŜǰś śŖǰŖ řŝǰŖ Ŝŗǰŗ ŜŝǰŘ ǯȱȱȱǯȱ ø ŚǰŘ ŗǰŖ ŗśǰř ŖǰŖ ŖǰŖ Řǰş ȱøȱ ǻŗǼ ŗŜǰŝ řŜǰŚ ŗřǰŖ řǰŝ śǰŜ ŗŞǰř ȱøȱ ǻŘȱȱǼ ŖǰŖ ŝǰŗ Řŗǰŝ ŖǰŖ śǰŜ ŗŗǰŖ Total ŗŖŖ ŗŖŖ ŗŖŖ ŗŖŖ ŗŖŖ ŗŖŖ DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǻȱŝŖǼǰȱȬȱȱȱ³ȱȱȱ·ȱȱŗŝȱȱǰȱǰȱȱȱ ǰȱȬȱȱȱȱȱȱȱ¹ȱǻŜŞƖȱȱ ęȱȱŜŜƖȱȱǼǰȱȱǰȱȱȱȱ£ȱȱȱ¡ȱ ȱȱÇȱȱ¥ȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱȱȱȱȱÇȱȱȱȱŘŞƖȱȱÇȱ ȱ ȱ Ȭȱ ȱ ȱ ȱ Çǯȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱÇȱȱȱ àȱȱ¤ǰȱȱȱȱȱ¡ȱȱȱȱȱDZȱ ȱȱęȱȱȱȱȱęȬȱȱȱǻŜřƖǼǰȱȱȱ ȱøȱȱÇȱȱȱȱÇȱ³ȱȱȱȱ ȱ ȱ ǻǯ¡ǯȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ·ȱ ȱ Ǽȱ ȱ ·ȱ ȱ ȱ ǻŗŝƖǼǯȱȱǰȱęȬȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱǻȱȱǯ¡ǯȱȱȱȱ³¨ȱ ęǼȱǻŗřƖǼǰȱȱȱȱȱǻŞŝƖǼȱȱȱȱȱȱȱ ȱǻȱȱǰȱȱȱøǼǯ ȱ¦ȱȱȱȱÇȱȱȱ·ȱȱ¥ȱ¡ȱǯȱȱȱȱęȱȱȱȱȱ ǻśŚƖǼǰȱȱȱĚ¡ȱȱȱȱǻŘşƖǼǰȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¹ǰȱȱȱȱȱȬȱȱȱȱȱǻŜśƖǼǯ QUADRO 71 LOCAL DE TRABALHO OU ESTUDO CONSOANTE O GRUPO SOCIAL ęȱǻƖǼ ȱȱ ³ȱȱ ȱȱ ȱǻƖǼ ³ȱȱ ȱȱ ŜŝǰŜ ŗŜǰŝ ŗŚǰř ŘŜǰś ŜŘǰś śŚǰŗ śǰş ŗŜǰŝ ŘŞǰŜ ȱ ¤ ŜŜǰŘ ŗŘǰś Řřǰŗ ŜǰŘ 0 şǰŚ ŘŝǰŜ Şŝǰś Ŝś 0 Śǰŗ 3 0 0 Řǰś 100 100 100 100 100 100 DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ ȱȱȱȱȱ£ȱȱ¹ȱȱȱȱǻȱŝŗǼǰȱęȬȱȱ³ȱȱȱȱȱǻȱŘŞǼǯȱȱȱȱ³ȱ ȱ³ȱȱȱ·ȱȱŗŝȱȱȱȱ·ȱȱȱǰȱŚŝƖȱȱęȱȱśŚƖȱȱ ȱ·ȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱ£ȱȱȱ³ȱȱȬȱȱȱøȱǻȱȱęȱȮȱŗŞƖǼǯȱȱȱȱȱ¹ȱȱǰȱ¥ȱǰȱ Ȭȱȱȱȱȱ£ȱȱȱȱ øȱ ǻŜŝƖȱ ȱ ęȱ ȱ śşƖȱ ȱǼǰȱ ȱ ·ȱ ȱ àǰȱ ȱ £ȱ ȱ ȱ ȱ ǰǻȱ ȱ ¹ȱ ȱȱ Ȯȱ řśƖǼǯȱȱęȱęȬȱ·ȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱ£³¨ȱȱȱȱȱøȱǻŗřƖǼǯ 223 224 OS PADRÕES DE USO DO TEMPO DAS FAMÍLIAS ASSOCIADOS À SUA MOBILIDADE QUOTIDIANA E SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES BÁSICAS ¤ȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ £ȱ ȱ ȱ àȱ ǻŚŝƖȱ ȱ ęȱȱśŞƖȱȱǼǯȱǰȱȬȱȱȱȱ³¨ȱȱ·ȱ ·ȱ£ǰȱȱȱȱȱȱȱȱ¹ȱǻŗŚƖȱ ȱęȱȱŗşƖȱȱǼǰȱȱȱȱ£³¨ȱȱȱøǰȱȱ ȱ¹ȱȱęȱǻřśƖǰȱȱŘŖƖȱȱǼǯ ȱ³¨ȱȱȱȱȱȱ£ȱȱȱȱȱȱȱ ȱ ¨ȱ ȱ ȱ ³äȱ ǻȱ ŝŘǼǯȱȱ ǰȱ Ȭȱ ȱȱ£³¨ȱȱàȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱǰȱȱȱ¹ȱȱęǯȱǰȱȱ£³¨ȱȱ ȱøȱȱǯ QUADRO 72 Modo de Transporte ȱ· à ǯȱȱȱǯȱø ǯȱø MODO DE TRANSPORTE PARA O LOCAL DE TRABALHO CONSOANTE O GRUPO SOCIAL ȱȱȱȱȱȱ ęȱǻƖǼ ȱǻƖǼ ³ȱ ȱȱ ³ȱ ȱȱ ȱ ȱ řŘǰŚ Şǰř ŗŚǰř řŝǰŝ śǰş Śŝǰŗ ŗŘǰř ŚŝǰŚ śŚǰŗ řśǰř ŘǰŞ ŗŘǰś řǰŞ 0 0 ŗŝǰŝ ŜŜǰş řŚǰś ŞǰŘ śŞǰŞ 100 100 100 100 100 19 śŞǰŘ Řǰś ŘŖǰř 100 DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¨ȱȱȱ³äȱȱȱȱȱȱ£ȱȱÇǯȱȬȱȱȱÇȱȱȱȱȱ£ȱȱȱȱȱǻȱŝřǼǯȱ ³ȱȱȱ¤ȱȱȱǰȱȱȱȱȱ³äȱ ȱ¨ȱȱȱȱȱȱ¥ȱȱȱȱ³¨ȱȱȃȄǰȱȱȱ ȱǰȱȬǰȱȱ¤ȱȱǰȱȱ³¨ȱȱȱȱ ǻȱŝŚǼǯȱȱ³¨ȱ¥ȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱĚ¡ȱȱȱȱŝřŖȱȱȱşřŖȱȱȱȱǰȱȱŝŖƖȱȱÇȱȱęȱȱŞŗƖȱȱǯȱȱǰȱ·ȱàȱȱ¡¹ȱ ȱÇȱȱȱȱȱȱȱśŖŖȱȱ·ȱȱ¥ȱȱǻȱȱ ¤ȱȱȱȱȱȱǼǯȱȱȱȱȱȱęȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱÇȱȱǯȱȱȱȦ¤ȱ ·ȱÇȱȱȱȱȱ³ȱȱȱ·ȱȱŗŝȱȱȱ·ȱ ȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱǰȱĚ¡ȱȱȱȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱ ȱȱȱȱȱ¤ǯȱȱĚ¡ȱȱÇȱȱȱȱ ȱȱȱȱ¨ȱȱ¤ǯȱȱȱŗŜȱȱȱŗşřŖȱ- O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL QUADRO 73 MODO DE TRANSPORTE PARA O LOCAL DE TRABALHO OU ESCOLA CONSOANTE O RENDIMENTO MENSAL DO AGREGADO FAMILIAR Modo de Transporte ȱȱȱȱȱǻǼ ǀśŖŖ śŖŖȬŗŖŖŖ ŗŖŖŖȬŗśŖŖ ŗśŖŖȬŘśŖŖ ŘśŖŖȬřśŖŖ řśŖŖȬśŖŖŖ ǁśŖŖŖ ę ŗŖŖ ŗŖŖ ŗŖŖ ŗŖŖ ŗŖŖ ŗŖŖ ŗŖŖ ȱ· ŖǯŖ ŗŗǯŞ ŘśǯŖ à ŖǯŖ śŘǯş řŗǯř ŗŚǯŝ řǯŘ ŗŖǯŖ ŖǯŖ ŚŘǯŜ śŚǯŞ ŞŖǯŖ 100 ǯȱȱȱǯȱø ŖǯŖ śǯş ŗǯŜ ŗŖǯř řǯŘ ŖǯŖ ŖǯŖ ȱøȱǻŗǼ ŖǯŖ ȱøȱǻŘȱȱǼ ŖǯŖ ŗŗǯŞ řŘǯŞ ŘŖǯŜ řŞǯŝ ŗŖǯŖ ŖǯŖ ŗŝǯŜ şǯŚ ŗŗǯŞ ŖǯŖ ŖǯŖ ŖǯŖ ŗŖŖ ŗŖŖ ȱ· ŖǯŖ Śŗǯś ŗŖŖ ŗŖŖ ŗŖŖ ŗŖŖ ŗŖŖ ŘşǯŜ ŗśǯŚ řǯŞ şǯŗ ŘśǯŖ à śŖǯŖ ŘŜǯŞ śŗǯş Ŝřǯŗ ŝŜǯş ŝŘǯŝ ŝśǯŖ ǯȱȱȱǯȱø śŖǯŖ ŖǯŖ řǯŝ ŖǯŖ ŖǯŖ ŖǯŖ ŖǯŖ ȱøȱǻŗǼ ŖǯŖ ŘŘǯŖ şǯş ŗŜǯş ŗŗǯś Śǯś ŖǯŖ ȱøȱǻŘȱȱǼ ŖǯŖ şǯŞ Śǯş ŚǯŜ ŝǯŝ ŗřǯŜ ŖǯŖ DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ QUADRO 74 GASTOS EM TRANSPORTE CONSOANTE O MODO DE TRANSPORTE PARA O LOCAL DE TRABALHO OU ESCOLA Modo de Transporte ȱȱȱȱ³¨ȱȱȱ ȱȱ ǀŗŖƖ ŗŖȬŘśƖ ŘśȬśŖƖ ȱǻƖǼ ę ŜřǰŚ řŜǰŗ Ŗǰś ŗŖŖ ȱ· ŝŝǰŞ ŘŘǰŘ ŖǰŖ 100 à śŞǰř ŚŖǰś ŗǰŘ 100 ǯȱȱȱǯȱø śśǰŜ ŚŚǰŚ ŖǰŖ 100 ȱøȱǻŗǼ ŝŘǰş Řŝǰŗ ŖǰŖ 100 ȱøȱǻŘȱȱǼ ŚŖǰŖ ŜŖǰŖ ŖǰŖ 100 řŞǰŗ śŝǰŝ ŚǰŘ ŗŖŖ ȱ· śŘǰŝ Śŝǰř ŖǰŖ 100 à řŜǰŚ śşǰŗ Śǰś 100 ǯȱȱȱǯȱø śŖǰŖ śŖǰŖ ŖǰŖ 100 ȱøȱǻŗǼ řŚǰŚ śřǰŗ ŗŘǰś 100 ȱøȱǻŘȱȱǼ Ŝǰř şřǰŞ ŖǰŖ 100 DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ 225 226 OS PADRÕES DE USO DO TEMPO DAS FAMÍLIAS ASSOCIADOS À SUA MOBILIDADE QUOTIDIANA E SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES BÁSICAS Ȭȱȱ³¨ȱȱȱęǰȱȱȱȱȱȱÇȱȱ ȱȱȱȱȱ¨ǯȱ1ȱȱȱŗŞȱȱȱŗŞřŖȱȱȱęȱȱȱ Ě¹ȱȱÇDZȱŘŚƖȱȱęȱȱŘŖƖȱȱǯȱȱ¤ȱęȬȱȱȱ¹ȱȱ¤ęȱęǯ Ȭȱ·ȱȱȱ¤ȱȱ³ȱȱȱȱȱ ǻȱŝśǼǰȱȱȱȱ¥ȱȱȱÇȱȱȱȱȱǰȱȱȱ¤ȱȱÇȱȱȱȱȱȱ·ȱȱǰȱ³ȱȱ·ȱ ȱȱȱȱȱȱǰȱ¨ȱȱȱȱȱ¤ȱȱ ³ȱȱ·ȱ£ȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱęǯȱ·ǰȱ¥ȱȱȱ¤ȱȱÇȱȱȱȱ ³ȱȱȱ·ȱȱŗŝȱȱȱȱȱȱȱȱǯȱȱ àȱȱȱ·ȱȱ¥ȱ¦ȱȱȱȱ ȱŗŞȱȱȱ³äȱȱȱ¨ȱǰȱǰȱǰȱȱęȱȱȱ¦ȱȱȱȱȱ³ȱȱǯ QUADRO 75 ǽśȱȬȱŜǽ ǽŝȱȬȱŝřŖǽ ǽŝřŖȱȬȱŞǽ ǽŞȱȬȱŞřŖǽ ǽŞřŖȱȬȱşǽ ǽşȱȬȱşřŖǽ ǽşřŖȱȬȱŗŖǽ ǽŗŖȱȬȱŗŗǽ ǽŗŗȱȬȱŗŚǽ ǽŗŚȱȬȱŗŞǽ ǽŘŘȱȬȱŚǽ Isento ¤ Ȧ HORA DE INÍCIO DAS DESLOCAÇÕES DE MANHà E DE TARDE ȱȱÇȱȬȱ¨ ęȱǻƖǼ ȱǻƖǼ řǰś Śǰŗ řǰś Ŝǰş ŗŗǰŚ ŗŚǰŘ ŘŖǰŞ ŘŚǰŞ ŘřǰŞ ŗŞǰŝ ŗŚǰŚ ŗřǰŚ ŝǰş Śǰŗ śǰş Ŝǰŗ řǰŖ řǰŝ ŘǰŖ ŖǰŚ Ŗǰś 0 řǰŖ ŗǰŘ 0 ŘǰŚ Ŗǰś 0 100 100 ȱȱÇȱȬȱ ęȱǻƖǼ ȱǻƖǼ ǽŖȱȬȱŝǽ ŗǰŖ ŖǰŞ ǽŝȱȬȱŗŘǽ Ŗǰś ŖǰŚ ǽŗŘȱȬȱŗŚǽ ŘǰŖ řǰŝ ǽŗŚȱȬȱŗŜǽ řǰś řǰŝ ǽŗŜȱȬȱŗŝǽ şǰş ŗŖǰŜ ǽŗŝȱȬȱŗŝřŖǽ ŗŘǰş ŗřǰŞ ǽŗŝřŖȱȬȱŗŞǽ ŗŘǰŚ ŗŖǰŜ ǽŗŞȱȬȱŗŞřŖǽ ŘŚǰř ŗşǰś ǽŗŞřŖȱȬȱŗşǽ ŗŚǰş şǰř ǽŗşȱȬȱŗşǰřŖǽ ŝǰŚ ŗŖǰŘ ǽŗşřŖȱȬȱŘŖǽ ŘǰŖ ŗǰŜ ǽŘŖȱȬȱŘŘǽ řǰś Ŝǰŗ ǽŘŘȱȬȱŖǽ Řǰś Śǰş ¤ 0 řǰŝ Isento řǰŖ ŗǰŘ Ȧ Ŗǰś 0 100 100 DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL QUADRO 76 ȱȱÇ ǽśȱȬȱŜǽ ǽŝȱȬȱŝřŖǽ ǽŝřŖȱȬȱŞǽ ǽŞȱȬȱŞřŖǽ ǽŞřŖȱȬȱşǽ ǽşȱȬȱşřŖǽ ǽşřŖȱȬȱŗŖǽ ǽŗŖȱȬȱŗŗǽ ǽŗŗȱȬȱŗŚǽ ǽŗŚȱȬȱŗŞǽ ǽŘŘȱȬȱŚǽ Isento ¤ Ȧ Total ȱȱÇ ǽŖȱȬȱŝǽ ǽŝȱȬȱŗŘǽ ǽŗŘȱȬȱŗŚǽ ǽŗŚȱȬȱŗŜǽ ǽŗŜȱȬȱŗŝǽ ǽŗŝȱȬȱŗŝřŖǽ ǽŗŝřŖȱȬȱŗŞǽ ǽŗŞȱȬȱŗŞřŖǽ ǽŗŞřŖȱȬȱŗşǽ ǽŗşȱȬȱŗşǯřŖǽ ǽŗşřŖȱȬȱŘŖǽ ǽŘŖȱȬȱŘŘǽ ǽŘŘȱȬȱŖǽ Isento Ȧ ¤ Total HORA DE SAÍDA PARA TRABALHO OU ESCOLA – MANHà E TARDE ȱȱÇȱȱȦȱȬȱ¨ ęȱǻƖǼ ȱǻƖǼ ³ȱȱ ȱȱ ³ȱȱ ȱȱ Řǰş 0 ŚǰŚ 0 0 Řǰş Şǰŝ Řǰş ŜǰŚ 0 ŗŚǰŝ ŚǰŚ ŗŘǰř ŝǰş ŗŞǰŞ ŘŖǰŜ řŚǰŞ ŗŞǰŗ řŜǰś ŗŘǰś řŞǰŘ ŗřǰŖ ŘŗǰŖ řŚǰş ŗŘǰś ŗŚǰŝ ŗřǰŖ ŗŚǰś ŗŘǰŝ ŗŘǰś Řǰş ŚǰŚ ŗŖǰŗ ŗǰŜ ŖǰŖ ŖǰŖ ŗŝǰŚ śǰŗ 0 řŗǰř Řǰş ŚǰŚ Řǰş 0 0 0 0 Řǰş 0 0 0 0 Ŗǰŝ 0 0 0 0 ŚǰŚ 0 0 0 0 0 0 ŗŘǰś 0 0 Ŗǰŝ 0 0 100 100 100 100 100 ȱȱÇȱȱȦȱȬȱ ęȱǻƖǼ ȱǻƖǼ ³ȱȱ ȱȱ ³ȱȱ ȱȱ 0 0 ŗǰŚ 0 0 0 0 Ŗǰŝ ŗǰŜ 0 0 ŚǰŚ ŘǰŘ ŜǰŚ 0 0 ŗřǰŖ Řǰş ŜǰŚ 0 ŘŖǰŜ Řŗǰŝ śǰŞ ŗŝǰś řŝǰś ŗŝǰŝ Řŗǰŝ ŗŖǰŞ ŗŘǰŝ Ŝǰř ŘŜǰś Şǰŝ ŗŖǰŗ ŘŘǰŘ 0 ŗŚǰŝ Şǰŝ Řŝǰř şǰś ŗŞǰŞ ŗŝǰŝ 0 ŗŜǰŜ ŗŘǰŝ 0 Řǰş Şǰŝ ŝǰş ŝǰş 0 0 0 Řǰş ŗǰŜ 0 0 ŚǰŚ Śǰř ŗǰŜ ŗŞǰŞ 0 Şǰŝ ŘǰŘ 0 0 0 0 Śǰř 0 0 0 0 Ŗǰŝ 0 0 0 0 0 0 ŗŞǰŞ 100 100 100 100 100 Ŝǰř Şǰŗ ŗŜǰş Řŗǰş ŗřǰŗ ŗřǰŞ śǰŖ śǰŜ śǰŜ ŖǰŜ 0 ŖǰŜ Řǰś 0 100 ŗǰř 0 řǰŗ řǰŗ śǰŜ ŗśǰŜ ŝǰś ŘřǰŞ ŞǰŞ ŗŗǰş ŗǰş Ŝǰř Ŝǰş ŖǰŜ 0 řǰŞ 100 DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ ȱȱȱȱȱȱ³äȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ǻȱŝŜǼǰȱȬȱȱȱȱȱDZȱȱęȱȱȱ řřƖȱȱȱȱ·ȱŗśȱǰȱȱȱ¨ȱȱȱǰȱŚŚƖȱȱȱ ŗśȱȱřŖȱȱȱȱȱŘŗƖȱȱȱȱřŖȱǯȱ¤ȱȱȱȱȱ řŜƖȱ£ȱ³äȱȱȱ³¨ȱǻ·ȱŗśȱǼǰȱŗśƖȱȱŗśȱȱřŖȱȱȱŚŝƖȱ ȱȱȱȱ³¨ȱǻȱȱřŖȱǼǯȱȱȱǰȱȱȱȱ 227 228 OS PADRÕES DE USO DO TEMPO DAS FAMÍLIAS ASSOCIADOS À SUA MOBILIDADE QUOTIDIANA E SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES BÁSICAS ³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¹ȱȱ³¨ȱȱ ȱȱ¥ȱȱ£ȱȱ¨ǰȱǰȱȱǰȱȱàȱęȱȱȱȱǰȱȱȱȱ³¨ȱ¤ȱȱÇȱȱǰȱ ȱȱ¤ȱȱ¨ǰȱȱȱȱȱǯ QUADRO 77 ·ȱśȱ ·ȱŗŖȱ ·ȱŗśȱ ·ȱřŖȱ ·ȱŜŖȱ ȱȱŜŖȱ Ȧ Isento Total TEMPO TOTAL DE DESLOCAÇÃO - MANHà E TARDE ȱȱ³¨ȱȬȱ¨ ęȱǻƖǼ ȱǻƖǼ ŝǰş ŗŖǰŘ ŗřǰŚ ŗśǰş ŗŗǰŚ ŗŖǰŜ ŚřǰŜ ŗŚǰŜ ŗŞǰŞ řŜǰŘ ŘǰŖ ŗŗǰŖ Ŗǰś ŖǰŖ Řǰś ŗǰŘ ŖǰŖ ŖǰŚ ŗŖŖ ŗŖŖ ȱȱ³¨ȱȬȱ ęȱǻƖǼ ȱǻƖǼ ŝǰŚ şǰŞ ŗŚǰŚ ŗŜǰŝ ŗŘǰş ŗŗǰŞ ŚŚǰŜ ŗŞǰŖ ŗśǰŞ řśǰŗ ŘǰŖ Ŝǰş Ŗǰś ŖǰŖ Řǰś ŗǰŘ ŖǰŖ ŖǰŚ ŗŖŖ ŗŖŖ DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ QUADRO 78 TEMPO DE DESLOCAÇÃO CONSOANTE O LOCAL DE TRABALHO OU ESTUDO – MANHà E TARDE ¨ Tempo de Ȧ ³¨ȱȬȱ ¨ ·ȱśȱǯ ŘşǰŘ ·ȱŗŖȱǯ řśǰŚ ·ȱŗśȱǯ Řŝǰŗ ·ȱřŖȱǯ Şǰř ·ȱŜŖȱǯ ŖǰŖ ȱȱŜŖȱǯ ŖǰŖ ȱ 100 ęȱǻƖǼ ŘǰŖ ŗŖǰŘ ŗŖǰŘ ŜŘǰŘ ŗśǰř ŖǰŖ 100 ȱǻƖǼ ŖǰŖ ŖǰŖ ŖǰŖ ŚŚǰŘ ŚŜǰś şǰř 100 Ȧ ŘŞǰŗ řŜǰŜ ŘŖǰŝ ŗŗǰŖ ŘǰŚ ŗǰŘ 100 ŗŗǰŗ ŘŘǰŘ řřǰř ŗŜǰŝ ŗŗǰŗ śǰŜ 100 ŖǰŖ řǰŜ ŗǰŚ ŗŜǰŜ ŜŖǰŚ ŗŞǰŖ 100 Tarde Tempo de ęȱǻƖǼ ȱǻƖǼ Ȧ Ȧ ȱ ³¨ȱȬȱ ȱ ȱ ȱ Tarde ·ȱśȱǯ Řŝǰŗ ŘǰŖ ŖǰŖ ŘŜǰŞ ŗŗǰŗ ŖǰŖ ·ȱŗŖȱǯ řśǰŚ ŗŘǰŘ ŖǰŖ řŝǰŞ ŘŘǰŘ ŚǰŚ ·ȱŗśȱǯ ŘşǰŘ ŗŗǰŘ Řǰř ŘŖǰŝ ŚŚǰŚ ŘǰŘ ·ȱřŖȱǯ Şǰř ŜŗǰŘ ŚŞǰŞ ŗřǰŚ śǰŜ ŘŘǰś ·ȱŜŖȱǯ ŖǰŖ ŗřǰř řşǰś ŖǰŖ ŗŗǰŗ ŜŖǰŗ ȱȱŜŖȱǯ ŖǰŖ ŖǰŖ şǰř ŗǰŘ śǰŜ ŗŖǰş 100 100 100 100 100 100 DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱȱȱǰȱȱȱȱǰȱȱȱȱ¨ȱȱȱǰȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱǰȱȱȱ ȱȱȱ¡ȱȱȱǻȱŝŝǼǯȱ ȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱ·ȱȱȱȱȱ £ȱǻȱŝŞȱȱŝşǼǰȱ·ȱÇȱęȱȱȱ³ȱȱȱ·ȱ ȱȱȱ³äȱȱȱǰȱȱȱ³¨ȱȱȱȱ¥ȱ£³¨ȱȱǯȱȱȱǰȱȱęȱȱȱŘŝƖȱȱ ³ȱȱȱȱȱȃ·ȱřŖȱȄǰȱȱȱ³¨ȱȱȱ ȱǰȱȱ¤ȱȱŝŗƖȱȱȱȃ·ȱŗśȱȄȱȱǯȱȱ ǰȱŗŚƖȱȱÇȱ·ȱȱŗŝȱȱȱȱȃřŖȱȱŜŖȱȄǯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ¤ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¡DZȱ ȱ ęȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȃ·ȱ řŖȱ Ȅȱȱ³¨ȱȱŜşƖȱȱȱȱȱȃ·ȱŜŖȱȄǯȱȱȱÇȱȱǰȱȱȱȱȱȱ³äȱ ȱȱ·ȱȃřŖȱȄȱ¨ȱȱȱȱǻŚŝƖȱȱęȱȱŚŗƖȱȱǼǯȱǰȱȱȱęȬȱȱȱ¹ȱȱ³äȱ ȱȱřŖȱȱǻŗŚƖǰȱȱŘśƖȱȱęǼǯȱ TEMPO DE DESLOCAÇÃO PARA TRABALHO OU ESCOLA CONSOANTE O GRUPO SOCIAL - MANHà QUADRO 79 ȱȱ³¨ Ȭȱ¨ ·ȱśȱǯ ·ȱŗŖȱǯ ·ȱŗśȱǯ ·ȱřŖȱǯ ·ȱŜŖȱǯ ȱȱŜŖȱǯ Isento ¤ Ȧ Total ęȱǻƖǼ ³ȱȱ ȱȱ Řřǰś ŖǰŖ ŘşǰŚ ŚǰŚ ŗŝǰŝ ŗŝǰŚ ŘŜǰś ŚŝǰŞ Řǰş ŘŜǰŗ ŖǰŖ ŚǰŚ ŖǰŖ ŖǰŖ ŖǰŖ ŖǰŖ ŖǰŖ ŖǰŖ ŗŖŖ ŗŖŖ śǰŖ ŞǰŜ ŗŖǰŞ ŚŜǰŞ ŘŘǰř ŘǰŘ řǰŜ ŖǰŖ Ŗǰŝ ŗŖŖ ȱǻƖǼ ³ȱȱ ȱȱ ŘŖǰŜ Ŝǰř śǰŖ řřǰř ŖǰŖ ŗŖǰŜ ŗŝǰś Ŝǰř şǰŚ ŜǰŚ ŗŘǰś ŗşǰŚ ŗŝǰś ŜŞǰŞ Śŗǰř ŚǰŞ Ŝǰř ŗřǰŗ ŖǰŖ ŖǰŖ ŖǰŜ ŖǰŖ ŖǰŖ ŖǰŜ ŖǰŖ ŖǰŖ ŖǰŖ ŗŖŖ ŗŖŖ ŗŖŖ DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ 229 OS PADRÕES DE USO DO TEMPO DAS FAMÍLIAS ASSOCIADOS À SUA MOBILIDADE QUOTIDIANA E SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES BÁSICAS ǰȱȱǰȱȱȱŞŖȱȱŞŗȱ·ȱÇȱęȱȱȱȱȱ ȱĚȱȱȱȱ³¨ȱǰȱȱ¤ǰȱȱȱ¦Ȭȱȱ£ȱȱÇȱĚȱȱȱȱȱǯȱ1ȱàȱǰȱȱȱȱǰȱȱÇȱȱȱȱȱ·ȱȱ ȱȱȱȱȱ·ȱŗśȱȱȱ£¹ȬȱǻŞŚǰŚƖȱȱęȱȱŞŝƖȱȱ Ǽǯȱȱ£³¨ȱȱàȱ¤ȱȱȱȱȱȱȱȱȱ³¨ǰȱȬȱȱȱȱȱȱřŖȱȱŜŖȱǰȱ ȱ ȱ ǯȱȱ ³äȱ £ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ øȱ ȱȱȱȱȱǰȱȱ·ȱȱŜŖȱǯ QUADRO 80 Tempo de ³¨ȱȬȱ ·ȱśȱǯ ·ȱŗŖȱǯ ·ȱŗśȱǯ ·ȱřŖȱǯ ·ȱŜŖȱǯ ȱȱŜŖȱǯ Isento ¤ Ȧ Total TEMPO DE DESLOCAÇÃO PARA TRABALHO OU ESCOLA CONSOANTE O GRUPO SOCIAL - TARDE ³ȱȱ Řřǰś ŘşǰŚ ŗŝǰŝ ŘŜǰś Řǰş ŖǰŖ ŖǰŖ ŖǰŖ ŖǰŖ ŗŖŖ ęȱǻƖǼ ȱȱ ŖǰŖ Şǰŝ ŗřǰŖ ŜŖǰş ŗřǰŖ ŚǰŚ ŖǰŖ ŖǰŖ ŖǰŖ ŗŖŖ śǰŖ ŗŖǰŗ ŗŘǰŘ ŚŜǰŖ ŘŖǰŗ ŘǰŘ řǰŜ ŖǰŖ Ŗǰŝ ŗŖŖ ³ȱȱ ŘŖǰŚ řŝǰŖ ŗŚǰŞ ŝǰŚ ŗŚǰŞ śǰŜ ȱŖǰŖ ŖǰŖ ŖǰŖ ŗŖŖ ȱǻƖǼ ȱȱ Ŝǰř ŖǰŖ ŖǰŖ ŗŞǰŞ ŜŘǰś ŗŘǰś ŖǰŖ ŖǰŖ ŖǰŖ ŗŖŖ śǰŝ ŗŘǰŜ ŗŗǰř ŘŘǰŜ řşǰŖ ŝǰŜ ŖǰŜ ŖǰŜ ŖǰŖ ŗŖŖ DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ QUADRO 81 TEMPO DE DESLOCAÇÃO PARA TRABALHO OU ESCOLA CONSOANTE O MODO DE DESLOCAÇÃO – MANHÃ, EM BENFICA ȱȱȱǻƖǼ ȱȱ³¨ȱȬȱ¨ ę 230 ·ȱśȱǯ ·ȱŗŖȱǯ ·ȱŗśȱǯ ·ȱřŖȱǯ ·ȱŜŖȱǯ ȱȱŜŖȱǯ Ȧ Total ȱ· à ŘśǰŖ ŘśǰŖ řŚǰŚ ŗśǰŜ ŖǰŖ ŖǰŖ ŖǰŖ ŗŖŖ ŞǰŘ ŗŚǰŖ śǰŞ śŘǰř ŗŞǰŜ ŖǰŖ ŗǰŘ ŗŖŖ ǯȱȱȱ Transporte ǯȱø øȱǻŗǼ ŖǰŖ ŖǰŖ řŝǰś ŘśǰŖ řŝǰś ŖǰŖ ŖǰŖ ŗŖŖ ŘǰŖ ŗřǰŝ śǰş śŚǰş Řřǰś ŖǰŖ ŖǰŖ ŗŖŖ DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ Transporte øȱǻŘȱȱ Ǽ ŖǰŖ ŖǰŖ śǰŜ řŞǰş řřǰř ŘŘǰŘ ŖǰŖ ŗŖŖ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL O USO DO AUTOMÓVEL NAS DESLOCAÇÕES DIÁRIAS ȱȱ£³¨ȱȱàȱȱȱȱøȱ·ȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱ¤ǯȱȱ¨ȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱ Çǯȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ·ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱȱȱ¹ȱǻȱȱ·ȱȱȱ£³¨ȱȱȱ ȱǼǰȱȱ·ȱȱȱ·ȱȱȱȱȱÇȱȱȱȱȱǯ ǰȱȱȱȱȱȱÇȱȱȱȱ£³¨ȱȱ àȱȱȱ¨ȱ£³¨ȱȱȱøȱǻȱŞŘǼȱ¨ȱȃȱȱ ȱ£ȱ¤ȱ³äȱȱȱȄǰȱȱȱęȱǻŘŘƖǰȱȱ ŗŖƖȱȱǼȱȱ·ȱȱȃ¨ȱȱȄǰȱȱȱ¹ȱ ȱȱȱȱǻŗŞƖǰȱȱŗśƖȱȱęǼǯȱȱǰȱȱ ȱȱ·ȱęȱ¨ȱȃȱȱȱ£ȱȱȱȱȱ ȄȱǻŗŝƖǼȱȱȱȃȱȱ¤ȱ¥ȱȄȱǻşƖǼǯ QUADRO 82 TEMPO DE DESLOCAÇÃO PARA TRABALHO OU ESCOLA CONSOANTE O MODO DE DESLOCAÇÃO – MANHÃ, EM ALCOCHETE Modos de TransporteȱǻƖǼ ȱȱ³¨ȱȬȱ¨ ·ȱśȱǯ ·ȱŗŖȱǯ ·ȱŗśȱǯ ·ȱřŖȱǯ ·ȱŜŖȱǯ ȱȱŜŖȱǯ ¤ Total ȱ· à ŘŖǰŚ ŚŘǰŜ ŘŚǰŗ şǰř ŗǰş ŗǰş ŖǰŖ ŗŖŖ ŗŖǰś ŞǰŘ şǰŝ ŗşǰŚ řŜǰŜ ŗŚǰş ŖǰŞ ŗŖŖ ǯȱȱȱ Transporte ǯȱø øȱǻŗǼ ŖǰŖ ŖǰŖ ŖǰŖ ŖǰŖ ŝśǰŖ ŘśǰŖ ŖǰŖ ŗŖŖ ŖǰŖ řǰŘ ŖǰŖ ŗŜǰŗ ŝŚǰŘ Ŝǰś ŖǰŖ ŗŖŖ Transporte øȱǻŘȱȱ Ǽ ŖǰŖ ŗŘǰś ŖǰŖ ŖǰŖ ŝśǰŖ ŗŘǰś ŖǰŖ ŗŖŖ DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ ǰȱȱȱȱȃȱȄȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱàȱȱȱǰȱȬȱȱȱȱ ȱȱÇǰȱȱȱȱ¡ȱàȱȱǰȱ£ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¨ȱ ȱ ȱ ¥ȱ ȱ ȱ ȱ ¡ǯȱ ȱ ȱȱ³ȱȱȱȱ·ȱȱȃȱȄȱȱȱ ǻśƖȱȱęȱȱŗŖƖȱȱǼǯȱȱȱȱȬȱȱȱ ¦ȱȱ³äȱǻȱȱȱȱȱȱ£ȱ ȱøǼǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǯȱ ȱȱ¨ȱȱȱ¤ȱȱȱęȱȱÇȱ ȱ·ȱȱ£³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱøǯ 231 232 OS PADRÕES DE USO DO TEMPO DAS FAMÍLIAS ASSOCIADOS À SUA MOBILIDADE QUOTIDIANA E SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES BÁSICAS QUADRO 83 MOTIVOS PARA NÃO UTILIZAR O TRANSPORTE PÚBLICO PARA AS DESLOCAÇÕES LABORAIS ȱȱ¨ȱ£ȱȱȱø ȱȱ£ȱ¤ȱ³ä ¨ȱȱ ¨ȱ¨ȱ¤Ȧȱ ȱȱȱȱ£ȱȱȱȱȱ ¤ȱȱ¥ȱ ¨ȱȱ³¨ȱȱȱ ¨ȱ ¨ȱ¤ȱȱȱȱȱ ȱȮȱ³äȱȱ ȱȮȱȱȱȱȱ ȱȮȱ³äȱȱ ȱȮȱȱȱ ȱȮȱ ¤ȱȱȱęȱȱÇȱ ȱȮȱ³¨ȱȱȱȱȱø ȱȮȱȱȱ³ȱȱ ȱȮȱȱ ęȱǻƖǼ ȱǻƖǼ ŘŘǰŘ ŗśǰŗ şǰŗ şǰŗ Ŝǰŗ řǰŖ ŖǰŖ ŖǰŖ ŘŝǰŖ ŖǰŖ ŗǰŖ ŘǰŖ řǰŖ řǰŖ řǰŖ śǰŖ ŗŖǰŖ 100 ŗŖǰŖ ŗŞǰŖ ŜǰŖ ŗŝǰŖ şǰŖ ŗǰŖ ŘǰŖ ŗǰŖ řŗǰř ŗǰŖ ŘǰŖ řǰŖ ŘǰŖ řǰŖ ŗǰŖ ŗŖǰŖ şǰř 100 DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ ȱȱȱȱǰȱȱ·ȱȱȱǻȱŞřǼǯȱȱȱȱȱȱȱȱ¨ȱȱȃȱȱȄȱ ǻřŜƖȱȱęȱȱŚŜƖȱȱǼȱȱȱȱøȱȱǻŚŖƖȱȱ ęȱȱŚŘƖȱȱǼǯȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱ ȃȱøȱȄȱȱȱȃȱȱȄǯȱȱȃȱȱȄȱǻǯ¡ǯȱȱǼȱȬȱǯȱ 7.2.3. A MOBILIDADE PARA SATISFAÇÃO DE NECESSIDADES DE BENS E SERVIÇOS ȱȱȱǰȱ¨ȱàȱȱ³äȱȱȱȱȱȱȱȱȱǯȱȬȱ·ȱȱȱ³äȱ£ȱȱȱȱȱȱȱȱȱ³ȱȱ£¤Ȭȱȱ¥ȱ£³¨ȱ ǻǼȱ ǻǼȱ Ȯȱ ¡ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ Ȧǰȱ ȱȱȱǰȱȱǻǼȱȱǻǼȱ£ǻǼȱǻǯ¡ǯȱȱǰȱȱøǰȱȱ¨Ȭ£ǰȱȱȱ³¨ȱȱ ¤Ǽǰȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ e aos dias preferidosȱ ȱ ȱ ȱ ǻȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ęȬȬǰȱ ȱ Ǽǯȱ ȱ ¤ȱ ·ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ·ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǻŘŖŖŝǼǰȱ ȱȱȱȱǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱÇȱȱȱȱȱȱȱÇǯȱǰȱȱȱȱǻȱȱ¨Ǽȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȃȄǰȱȃȱȱ Ȅȱȱ·ȱȃ·ȱ ȱȄǯȱ¤ȱȱȱ³ȱȱøȱȱ³ȱȱȱȱȱ³äȱȱȱȱȱȃÇȱȄȱǰȱȱȃȄȱȱȱ ȱȱȃȱȱȄǯȱȱęǰȱȱȱȱ³äȱȱ £DZȱȃȄȱȱȃȄǯ OS PRINCIPAIS DESTINOS ESCOLHIDOS PARA A AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS E A SUA FREQUÊNCIA Ȭȱȱȱ£³¨ȱȱȱȱȱȱȱ³ȱ¨ȱ ¤ȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ ³ǯȱ·ȱ ǰȱ ȱ øȱ ȱ ȱ¡ȱǰȱȱȱǰȱȱȱȱ ȱÇȱȱ³¨ȱȱȱȱȱ³ǯ FIGURA 75 LOCALIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE CONSUMO DE BENS E SERVIÇOS PROCURADOS, BENFICA DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ 233 234 OS PADRÕES DE USO DO TEMPO DAS FAMÍLIAS ASSOCIADOS À SUA MOBILIDADE QUOTIDIANA E SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES BÁSICAS ȱ¤ęȱȱȱęȱȱȱȱȱ£³äȱȱȱȱȱȱ³ȱȱ·ȱǻȱŝśȱȱŞŗǼǯȱȱęȱ·ȱàȱȱ ³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ³ȱǰȱ ȱȱȱ¨ȱȱĚ¡ȱȱ¤ȱȱà¡ȱȱ¹ȱ ǻȃȱȱȄȱȱȃȄǼǯȱȱȱǰȱ¹ȱ³ȱ¨ȱȱ ȱȱȱȱǻȱŝŜǼDZȱȃȱȱȄȱǻŜŘƖǼǰȱȃ·ȱȱȄȱǻśŚƖǼȱȱȃȱȱȄȱǻŚŜƖǼǯȱȱ³ȱ¤ȱȬȱ·ȱà¡ȱȱ¹ȱȱȱǻŘŝƖǼǯȱ ȱ ȱ ȱ ęȱ ȱ ȱ ȱ ³ȱ Çȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǻȱ ŝŞǼǰȱ ȱ ȱ ȱ £ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱȃÇȱȄȱȱȃȄȱǻřŝƖȱȱŚŝƖȱǼǰȱȱ·ȱǰȱȱȱȃȄȱǻŚŚƖǼȱȱȱȃȱȱ ȄȱǻŘşƖǼǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ǰȱ ȱ ȱ ǯȱ ¨ȱȱȱȱȱȱ£³¨ȱȱęȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱÇȱȱȱ·ȱȱ³äȱȱ ¦ȱȱȱȱȱ£ǯȱȱàȱ£ȱȱȱȱ³äȱ ȱȱȱȱȱ³ȱȱȱȱȱȱǻȱŝşǼǰȱ ¥ȱ¡³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱȱǻȱǼǯȱȱǰȱȱȱȱȱȱȬȱȱȱȱȃ·ȱȱȄȱǻŘŜƖǼȱ ǻȱŞŖǼǯ FIGURA 76 PROCURA DE BENS E SERVIÇOS NOS ARREDORES DE CASA, BENFICA DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL FIGURA 77 PROCURA DE BENS E SERVIÇOS NO BAIRRO, BENFICA DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ FIGURA 78 PROCURA DE BENS E SERVIÇOS NO CONCELHO, BENFICA DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ 235 236 OS PADRÕES DE USO DO TEMPO DAS FAMÍLIAS ASSOCIADOS À SUA MOBILIDADE QUOTIDIANA E SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES BÁSICAS FIGURA 79 PROCURA DE BENS E SERVIÇOS NOUTRO CONCELHO, BENFICA DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ FIGURA 80 PROCURA DE BENS E SERVIÇOS A PROXIMIDADE DO LOCAL DE TRABALHO, BENFICA DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱȱȱ³ȱ ǰȱ Ȭȱ ȱ ¦ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǻȱ ŞŗǼǯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¦ȱ ȱ £³¨ȱ ȱ ǰȱȱȱȱȱȱǻȱ·ȱȱȱȱǼȱ ȱȱ¦ȱȱȱĚ¡ȱȱ³¨ǯȱȱȱǰȱ·ȱȱ ȃȱȄȱȱȱȃȱȱȱȱȄȱȱȱÇȱȱ£ȱȱȱǯȱȱȱȱęǰȱȱȱȱÇȱ ȱȱ³ȱȱ¡ȱȱȱȱǻȱŞŘǼǰȱȱ ȱȃȦȄȱǻŚŜƖǼǰȱȱȃ·ȱȱȄȱǻřŚƖǼȱȱȱȃȱ ȱȄȱǻŘŜƖǼǯȱ¤ȱȱȱ¨ȱȱ¤ȱ³ȱDZȱȃȱȱ ȄȱǻśŖƖǼǰȱȃÇȱȄȱǻŚśƖǼǰȱȃȱȱ ȄȱǻŚŘƖǼȱȱ ȃȄȱǻŚŗƖǼȱǻȱŞřǼǯȱ³ȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱǻȱȱȱȱ Ǽǰȱ·ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǻȱ ȱǼǯȱ¨ȱȱȱȃȱȱ ȄȱǻŘśƖǼȱȱȱ ȃȄȱ ǻŗŞƖǼȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ǻȱ ¹ȱ ȱ ȱ ȱ Çȱȱȱȱȱȱ·ȱȱȱȱǼȱǻȱŞŚǼǯȱ FIGURA 81 PROCURA DE BENS E SERVIÇOS NO CONCELHO, ALCOCHETE DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ 237 238 OS PADRÕES DE USO DO TEMPO DAS FAMÍLIAS ASSOCIADOS À SUA MOBILIDADE QUOTIDIANA E SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES BÁSICAS FIGURA 82 PROCURA DE BENS E SERVIÇOS NOS ARREDORES DE CASA, ALCOCHETE DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ FIGURA 83 PROCURA DE BENS E SERVIÇOS NO BAIRRO, ALCOCHETE DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL FIGURA 84 PROCURA DE BENS E SERVIÇOS NO CONCELHO, ALCOCHETE DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ ȱȱǰȱȱȱȱ³äȱȱȱȱȱÇȱȱȱ ȱȱȱàȱęȱȱęǰȱȱȱȱȱȱ³ȱȱ ÇȱȱȱȱȱȱÇȱȱȱȱ£¤ȱ ¨ǰȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ³ȱ ȱ øȱ Ȯȱ ȃÇȱ Ȅȱ ǻřŚƖǼȱȱȃȄȱǻřśƖǼǰȱȃȄȱǻřŘƖǼȱȱȱȃȱȱ Ȅȱ ǻŗŞƖǼǰȱȱȱȱȱȱȱǻȱŞśǼǯ ȱȱȱȱ·ȱ·ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ³ȱ ǻȱŞŜǼǯȱ¨ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¹ǰȱȱ ȱȱȱȱǯȱȱǰȱȱȃȱȱȄȱ·ȱȱȱȱȃȄȱǻŚŜƖǼȱȱȃ·ȱȱȄȱǻřŖƖǼȱȱȱ³ǰȱȱȱȱ ȱȱ¤ȱȱȱȱȱȱ³ȱǻȱȱ³ȱȱøȱȱ ȱ·ȱǼǯ 239 240 OS PADRÕES DE USO DO TEMPO DAS FAMÍLIAS ASSOCIADOS À SUA MOBILIDADE QUOTIDIANA E SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES BÁSICAS FIGURA 85 PROCURA DE BENS E SERVIÇOS NOUTRO CONCELHO, ALCOCHETE DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ FIGURA 86 PROCURA DE BENS E SERVIÇOS NO LOCAL DE TRABALHO, ALCOCHETE DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱȱȱȱ£³¨ȱȱ£³äȱȱȱ£ȱȱǰȱȱ·ȱȱȱȱ¹ȱȱȱȱ ȱ£³¨ȱ·ȱȱǻȃȄǰȱȃȄǰȱȃȱ£ȄǼǯȱ Ȭȱȱȱ¨ȱȱȱȱȱøȱȱ¥ȱ£³¨ȱ ȱȱȱȱ³ȱǻȃȱȱȄǰȱȃȄǰȱȃȄǰȱȃȱȄȱȱȃȱȱȄǼǰȱȱȱȱ£³¨ȱàȱ ȱęȱȱȱȱ¹ȱǻȃȄǰȱȃȄǰȱȃȱ£ȄǼǯȱȱȱȱȱ¡¹ȱȱĚ¡ȱȱ³äȱȱ³¨ȱȱȱøȱǯȱ¤ȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱ³äȱ¨ȱ¤ǵ ȱȱȱȱȬȱȱȱ¦ȱȱȱȱ¨ȱ ȱǯȱȱȱȱȱęȱęȱ¤ȱȱ ȱȱȱȱȱȱ³ǰȱȱ·ȱ¹ȱȱ³¨ȱ ǰȱ¤ȱȱȱȱȱęȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱ³ȱȱȱȱȱȃȄǯȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ȱ ȱ ęǰȱ Ȭȱ ȱ ¹ȱ ȱ ȱ ȱȱȱȱ³ȱȱȱȱȱǻȱŞŚȱȱŞśǼǯȱ1ȱÇȱȱ ȱ ȱ £ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȃȱ ȱ Ȅǰȱ Ȭȱ ȱȱ¹ȱǻȃȄǼǯȱ¤ȱȱȱȱȱ·ȱȱȱȱȱ ȱ ¹ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ àȱ ȱ ǯȱȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ£ǰȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱȱęȱ ȱȱȱ¡ȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱ³ǯȱȱ ȱȱǰȱȬȱȱȱȱȱ³ȱȱȃȄȱȱȱ ¨ȱȱȱȃ³ȱȱøȄȱȱȃȱȱȄǯȱȱȱȱ£ȱ¨ȱȱȱȱÇęȱȱȱȱ¡³¨ǰȱȱ·ȱȱȱȱ³äȱȱȱÇȱǯ QUADRO 84 LOCAL DE ESTACIONAMENTO NO LOCAL DE TRABALHO Da empresa ȱ ȱ øȱ øȱ Total ęȱǻƖǼ řśǰş řǰŞ ŗǰş řşǰŜ ŗŞǰş 100 ȱǻƖǼ ŚśǰŜ řǰś ŗǰŞ ŚŘǰŗ ŝǰŖ 100 Estacionamento DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ 241 242 OS PADRÕES DE USO DO TEMPO DAS FAMÍLIAS ASSOCIADOS À SUA MOBILIDADE QUOTIDIANA E SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES BÁSICAS LOCAL E FREQUÊNCIA DA PROCURA DE ESTABELECIMENTOS DE BENS E SERVIÇOS, BENFICA E ALCOCHETE (I) QUADRO 85 ȱȱȱ ȱȱ³ Arredores de Casa ȱ Arredores do ęȱǻƖǼ Ȧ 62 36 ŗś 11 21 10 7 Ś 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 1 0 Ȧ 10 8 2 0 66 ŘŚ 26 16 29 10 13 6 2 1 1 0 ś 1 2 2 Çȱ 17 12 2 3 ŚŚ 29 13 2 37 ŘŚ 9 Ś 1 1 0 0 1 1 0 0 9 7 0 2 37 23 12 2 Śŝ 33 8 6 1 1 0 0 1 1 0 0 Ȧ ŚŜ ŚŘ 2 2 36 19 ŗś 2 ŗŚ 10 2 2 0 0 0 0 8 3 1 Ś ·Ȧ śŚ ŚŘ 9 3 21 2 ŗś Ś Ś 0 1 3 1 0 1 0 26 6 16 Ś 1 0 0 Řś 9 7 9 ŚŚ 16 9 19 2 0 1 1 0 0 0 0 1 2 1 0 1 27 9 7 11 13 ś 1 7 0 0 0 0 0 0 0 0 27 19 3 ś śŗ 28 ŗś 8 Ś 3 0 1 1 0 1 0 Śŗ ŗś 12 ŗŚ 2 1 0 1 ŗřǰŗ ŗŗǰŗ 1 1 2 ŗŚǰŗ ŗŖǰŗ 2 2 ȱǻƖǼ Ȧ ŚŜǰŚ řŞǰŚ Ś Ś ŘřǰŘ ŘŖǰŘ 1 2 Ȧ ŝǰŗ śǰŗ 1 1 ŚŘǰŚ řŞǰŚ Ś 0 Çȱ ŘřǰŘ 0 ŗşǰŘ ŚśǰŚ ŚřǰŚ 1 1 6 0 śǰŗ śǰŗ 0 0 ŘŞǰř Řŝǰř 0 1 3 0 Ȧ ŘŜǰř Řśǰř 1 0 Śşǰś Śŝǰś 0 2 7 ·Ȧ řŚǰř řŖǰř 3 1 ŘŝǰŘ ŘřǰŘ 1 3 0 3 2 0 1 ŗřǰŗ şǰŗ 3 1 3 2 1 0 Şǰŗ Şǰŗ 0 0 ś 0 3 Śŗǰř řŚǰř ś 2 0 Ś ŗşǰŘ ŗŜǰŘ 1 1 0 Řśǰř ŗŜǰŘ śǰŗ 0 Ś ŗŞǰŗ ŗŚǰŗ 2 3 3 řŚǰř Řşǰř 1 Ś 2 1 0 3 řśǰř řŘǰř 2 1 ŗŚǰŗ ŗřǰŗ 1 0 0 Ś 3 ŗŖǰŗ Şǰŗ 0 2 ŗŗǰŗ ŝǰŗ 1 3 0 0 0 1 1 řŖǰŘ ŘŖǰŘ 6 Ś 1 Ś řŘǰŘ ŘŚǰŘ 3 ś ŗŖǰŗ Şǰŗ 0 2 1 2 2 Şǰŗ ŝǰŗ 0 1 2 0 0 0 0 ŗŖǰŗ şǰŗ 0 1 3 ś ŗŞǰŗ ŗřǰŗ ś 3 ŗś 6 12 Ś ŚŜǰŚ řŞǰŚ DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ ȱ ǰȱ ȱ ¤ȱ ȱ ǰȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ¥ȱȱ¤ǰȱȱȱ¨ȱęȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǻȱŞŚȱȱŞśǼǯȱȱȱȱȱȱ³ȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱ¹ȱȱȱȱǰȱȱ ¤ȱȱ³äȱȱȱȱȱȱ¹ȱȱ ǻȃȄȱȱȃ¥ȱ£ȄǼǯȱȱǰȱęȬǰȱǰȱȱȱȱȱȃȄȱ¹ȱȱȱȱȃȱȄȱ ȱȱȃȱȱȄȱȱȱȱȱǯȱ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL OS PRINCIPAIS MODOS DE DESLOCAÇÃO E TIPOLOGIAS DA PROCURA DE BENS E SERVIÇOS ȱ ȱ ³¨ȱ ¥ȱ ³äȱ £ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³ȱ ¨ȱ ȱȱȱȱ³¨ȱȱȱǯȱȱȱȱ àȱ¨ȱȱȱȱȱ³¨ǰȱȱǰȱȱ·ȱȱȱȱ³äȱ£ȱȱȱȱȱȱȱȱ³ȱ ¨ȱ£ȱȱȱȱȱȱǻȱȱȱ£³¨Ǽǰȱ ȱȱ³¨ȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱ³äȱ ȱȱȱȱǻ¡ȱȱȱȱȱȱ³äȱǼȱǰȱȱęǰȱȱ¨ȱ³äȱǰȱȱǰȱȱȱøȱȱ ȱ Çȱ ȱ ¹ȱ ·ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ ȱ ¥ȱ ȱȱȱ³¨ȱ¡ȱȱ³¨ȱȱȱęȱ ȱȱȱȱȱ£ǰȱȱǰȱȱȱ£ȱǻȃȱ·ȄǰȱȃàȄȱȱȃȱøȄǼȱȱ·ǰȱǰȱęȱȱ ȱȱȱ¤ǰȱȱ£ǯȱ ȱ¤ęȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱ¨ȱ¨ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ³ȱȱǯȱ 1ȱȱȱȱȱȱȱȱ¨ȱȱȱȱ ȱȱ£³¨ȱȱàȱȱȱȱȱȱ³äȱ ¤ȱ ȱ ȱ Ěȱ ȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱ·ȱȱȱȱàȱȱȱÇǯ ȱęȱȱ¤ȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱ·ȱȱǻȱŞŝǼDZȱȃȱȱȄȱǻŝşƖǼǰȱȃȱȱȄȱǻŝŗƖǼǰȱȃ·ȱȱȄȱǻŝŖƖǼǰȱȃȄȱǻŝśƖǼǰȱȱȱȱǰȱȱ ³äȱȱȱȃÇȱȄȱǻřŜƖǼȱȱȃȄȱǻŘŜƖǼǯȱȱǰȱȬȱ ȱ ȱ £³¨ȱ ȱ àȱ ȱ ȱ ȱ ³ǯȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱȱȱȱàȱ·ȱȱȱȱ³¨ȱDZȱȃȱ ȱ ȄȱǻŜŝƖǼǰȱȃȄȱǻśŗƖǼǰȱȃÇȱȄȱǻśŗƖǼǰȱȃȄȱǻśŚƖǼȱȱ ȃȄȱǻŘŗƖǼǯȱȱȱęȱȱȱȱøǯȱȱȱȱȱȱȱȱ³ȱȱȱȱȱøȱȱȱǯȱȱ ǰȱȱȱȱ£³¨ȱȱ³äȱȱȱȱ³ȱȱøȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ £ȱ ǻȃÇȱ Ȅȱ ǻŗŖƖǼȱ ȱ ȃȄȱ ǻŗŘƖǼǰȱ ȃȄȱ ǻşƖǼȱȱȃȄȱǻŚƖǼǼǯȱǰȱ·ȱ·ȱȱȱøȱȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ęȱ Ȭȱ ·ȱ ȱ ȃȱ ȱ Ȅȱ ǻŝƖǼǯȱ ȱ ¤ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¨ȱ ȱ ȱ ȱȱ³¨ȱȱȱȱȱøȱȮȱȱȱȃȱȱ Ȅȱȱȃ·ȱȱȄǯ 243 244 OS PADRÕES DE USO DO TEMPO DAS FAMÍLIAS ASSOCIADOS À SUA MOBILIDADE QUOTIDIANA E SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES BÁSICAS FIGURA 87 MODO DE DESLOCAÇÃO PRINCIPAL NA PROCURA DE ESTABELECIMENTOS DE BENS E SERVIÇOS, BENFICA DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ àȱ ·ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱęȬȱȱȱȱ¥ȱ£³¨ȱȱȱøȱǻȱŞŞǼǯȱ ¤ǰȱȱȱȱȱȃȱȱȄȱȱȱȃȄǰȱȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ øȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ ȱ ȱ àǯȱȱ¤ǰȱęȬȱȱȱ£³¨ȱȱàȱȱȱȱ ȃȱȱ Ȅǰȱȱ³ȱȱøȱȱȱȃȄǯȱǰȱȱȱ³¨ȱȱȱȱęǰȱȱȱȱȱȱ¡ȱȱ ȱȱ³ǰȱȱȱȱȱȱȱęȱ£ȱȱ àȱȱȱȱȃ·ȱȱȄǯ ȱ ·ȱ ¤ȱ àȱ ȱ £³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱÇȱǰȱȱȱȱȱ³ȱǯȱ¨ȱȱȱ ¤ȱ¹ȱ³äȱȱ¨ȱȱ³äDZȱȱ³¨ȱȱȱȱ ȱ ³ȱ ·ȱ ȱ ȱ ȱ ȃȄǰȱ ȃȄȱ ȱ ȱ ³äǰȱ ȱ ¡³¨ȱȱ³äȱǰȱȱ³¨ȱ£ȱȃȱȱȱȱȄǯȱȱȱȱȱ¨ȱ·ȱøǰȱȱȱȱȱȱ ȱȱ³¨ȱǻȱȱ¹ȱȱǼǯȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǻŘŖŖŝǼǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL FIGURA 88 MODO DE DESLOCAÇÃO PRINCIPAL NA PROCURA DE ESTABELECIMENTOS DE BENS E SERVIÇOS, ALCOCHETE DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ ȱȱȱęȱǻȱŞşǼȱęȬȱȱȱȱȱȱȱ³ȱȱ ȱ ȱ ¹ȱ ¨ȱ £ȱ ȱ ȃȱ ȱ ȱ ȱ Ȅǰȱȱȱȱȱ£³¨ȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱ¹ȱǻǯ¡ǯȱȃȱȱȄȱǻŚşƖǼǰȱȃ·ȱȱȄȱǻśŖƖǼȱ ȱȃȄȱǻśşƖǼǼǯȱȱȱ¨ȱǰȱęȬȱàȱȱȱ ȱ³ȱȱøȱǻȃÇȱȄȱǻŘşƖǼȱȱȃȄȱǻřřƖǼǼǯȱȱȱȱȱ ȱ³ȱȱȱęȬȱȱ¡ȱȱȱĚ¡ȱȱ³äȱȱ¨ȱȱȱȱȱȱ³¨ȱǻǯ¡ǯȱȃȱȱȄȱǻŘŗƖǼǰȱȃȱȱȄȱǻŘŖƖǼǰȱȃ·ȱȱȄȱǻŘřƖǼȱȱȃȄȱ ǻŗŜƖǼǼǯȱȱęǰȱȱȱȃ³äȱ£ȱȄǰȱȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³DZȱ ȃȱȱ ȄȱǻŝŖƖǼǰȱȃÇȱȄȱǻśŝƖǼǰȱȃȄȱǻśŗƖǼǰȱȃȱȱ ȄȱǻŜśƖǼǰȱȃȄȱǻśŝƖǼȱȱȃȄȱǻŘŞƖǼǯȱȱȱȱȱ ȱȱȱ³¨ǰȱȱȱȱȱ³¨ȱȱ ȱ£³¨ȱȱȱȱÇȱȱÇȱȱȱȱȱǰȱ¤ȱȱȱ ȱ³¨ȱȱȱȱ·ȱȱȱȱȱǰȱȱȱ ȱȱ£ȱȮȱȃȄȱȱȃȄǰȱȱȱȱȱȱȱȮȱ ȃȱȱ Ȅǯȱ 245 246 OS PADRÕES DE USO DO TEMPO DAS FAMÍLIAS ASSOCIADOS À SUA MOBILIDADE QUOTIDIANA E SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES BÁSICAS FIGURA 89 TIPOLOGIA DE DESLOCAÇÕES (I): ANTES/DEPOIS DO TRABALHO, ENCADEADA, ISOLADA; BENFICA DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ FIGURA 90 TIPOLOGIA DE DESLOCAÇÕES (I): ANTES/DEPOIS DO TRABALHO, ENCADEADA, ISOLADA; ALCOCHETE DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱǰȱ ȱ ȃ³äȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȅȱ ȱ ȱ ¦ȱȱ¨ȱȱ³äȱȱȱȱǻȱşŖǼǯȱ·ȱ ȱ³ȱȱȱǻȃȱȱȄȱǻśŜƖǼǰȱȃ·ȱȱȄȱǻŚŞƖǼǰȱȃȄȱǻŝŖƖǼǼǰȱȱȱÇęȱ·ȱ¨ȱ£ȱȱ ȱȱȱȱǻǯ¡ǯȱȃȱȱ ȄȱǻŘŜƖǼǰȱȃÇȱȄȱǻśŞƖǼȱȱȃȄȱǻśŖƖǼǰȱȃȄȱǻŗşƖǼȱȱȃȄȱǻŗŗƖǼǼǯȱ¤ȱȱȱ ȱ ȃ³¨ȱ Ȅȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǻǯ¡ǯȱ ȃȱ ȱ Ȅȱ ǻŗŘƖǼǰȱ ȃȱȱȄȱǻŗŖƖǼȱȱȃ·ȱȱȄȱǻŘŗƖǼǼǯȱȱ³¨ǰȱȱ ȱȱ³¨ȱ¨ȱ£ȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱ ȃȱȱ ȄȱǻśŞƖǼǰȱȃÇȱȄȱǻŚřƖǼǰȱȃȱȱȄȱǻŜřƖǼǰȱȱǻŚŝƖǼǯ QUADRO 86 LOCAL E FREQUÊNCIA DA PROCURA DE ESTABELECIMENTOS DE BENS E SERVIÇOS, BENFICA E ALCOCHETE (II) ȱȱȱ ȱȱ³ Arredores de Casa ȱ Arredores do ęȱǻƖǼ Ȧ Ȧ Çȱ Ȧ ·Ȧ Ȧ Ȧ Çȱ Ȧ ·Ȧ 100 śŞ ŘŚ 18 100 ŚŞ 33 19 100 80 20 0 0 0 0 0 0 0 0 100 36 39 ŘŚ 100 řŚ Śś 21 100 śŖ śŖ 0 100 śŖ śŖ 0 0 100 20 ŚŖ ŚŖ 100 71 12 18 100 66 30 100 78 0 22 100 62 32 ś 100 Ŝś ŘŚ 11 100 100 0 ś 100 70 17 13 100 100 0 0 100 100 0 0 100 100 0 100 91 Ś 6 100 71 ŗŚ ŗŚ 0 100 38 13 śŖ 100 100 100 100 17 6 100 0 0 100 0 śŖ 100 11 19 100 78 100 śŖ 70 100 83 9 Ś 100 śř ŚŘ 10 36 33 śś 71 28 26 29 19 36 Śŗ 16 0 0 0 100 0 Řś ŝś 100 0 100 100 36 20 Śř 100 0 śŖ 100 38 8 śŚ 0 0 0 100 ŝś 0 Řś 100 0 100 ȱǻƖǼ 9 100 ŚŞ 33 19 100 100 0 0 100 śŖ 0 0 0 0 100 23 62 ŗś śŖ 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 100 37 29 řŚ śŖ 100 Şś 8 8 100 71 ŗŚ ŗŚ 100 90 10 0 100 ŜŚ 20 16 100 78 11 11 100 71 ŗŚ ŗŚ 100 17 0 100 100 0 83 100 96 0 100 96 2 0 2 100 0 Ś 100 0 śŖ śŖ 100 Şś 0 100 100 91 3 6 12 100 80 13 3 100 93 7 100 96 0 100 96 0 Ś 100 0 śŝ Śř 100 80 0 20 100 ŚŖ 20 ŚŖ 100 100 100 100 Ś 88 9 3 67 0 33 67 33 0 ŞŚ 0 16 100 100 100 100 Şś 69 100 83 7 0 Ś 11 0 0 0 0 100 60 20 20 100 67 20 13 23 8 100 72 6 22 100 ŝś 9 16 100 80 0 20 0 0 100 20 ŚŖ ŚŖ 100 88 0 13 100 67 33 0 12 ś 0 0 0 0 100 90 0 10 100 83 7 11 DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ 247 248 OS PADRÕES DE USO DO TEMPO DAS FAMÍLIAS ASSOCIADOS À SUA MOBILIDADE QUOTIDIANA E SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES BÁSICAS ȱ ¥ȱ ¹ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ǻȱ ŞŜȱ ȱ ŞŝǼǰȱ ȱ ęȱ ęȱ ȱ ¨ȱ ȱ ³ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȃȱ ȱ Ȅȱȱȱȃ·ȱȱȄȱȱȱȱȱ³äȱ ȃȄǰȱȃȄȱȱȃȱȱȱȱȄǯȱęȬȱ·ȱǰȱ ȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱǰȱ·ȱȱ£ȱȄȄȱȱǯȱ¤ȱȱÇȱȱęȱȱ ȱȱȱ³ȱȱȱȱȱǰȱȬȱȱȱȱȱ£ȱ ȃȄǰȱȃȄȱȱȃ¥ȱ£Ȅǯȱȱ¤ǰȱȱȱȱȱ £ȱȃȄȱȱ³¨ȱȱȱȱǯ TIPOLOGIA DE DESLOCAÇÕES (I): ANTES/DEPOIS DO TRABALHO, ENCADEADA, ISOLADA; BENFICA E ALCOCHETE QUADRO 87 ȱȱ³¨ȱǻǼ ³¨ Isolada ȱȱ³ ³¨ Encadeada ³¨ȱȦ ȱȱ ęȱǻƖǼ Ȧ 100 śŜǰś 17 26 100 Ŝŗǰş 29 şǰś 100 Ŝśǰř ŘŖǰŚ ŗŚ Ȧ 100 ŝŝǰŗ 17 śǰŝ 100 ŚŜǰŝ Śŝ Ŝǰŝ 100 ŚřǰŞ řŝǰś 19 Çȱ 100 ŞŖǰŝ 19 0 100 80 20 0 100 śśǰŘ řŚǰś 10 100 ŞŘǰŚ 18 0 100 Şŝǰś 13 0 100 śŝǰŜ řŜǰŚ Ŝǰŗ Ȧ 100 ŝŜǰş ŗŚ şǰŘ 100 70 Řś ś 100 řś ŚŖ Řś ·Ȧ 100 ŚŘǰş Řś 32 100 ŜśǰŘ řś 0 100 ŚŘ ŚŘ 16 100 ŜŜǰŝ 16 18 100 řřǰř 33 33 100 ŜǰŘś ŚřǰŞ śŖ 100 Şşǰř ŝǰŗ řǰŜ 100 0 śŖ śŖ 100 80 20 0 100 ŝŝǰř şǰŗ ŗŚ 100 ŜŘǰś 31 Ŝǰř 100 ŝŚǰŜ ŘŖǰř śǰŗ ȱǻƖǼ Ȧ 100 Şśǰŝ ŗŚ 0 100 100 0 0 100 ŞřǰŜ ŗŘǰŞ řǰŜ Ȧ 100 Şŝǰŝ 11 ŗǰŝ 100 100 0 0 100 ŞŚǰŝ ŗŗǰś řǰŞ Çȱ 100 şŖǰŞ şǰŘ 0 100 100 0 0 100 ŞşǰŚ ŗŖǰŜ 0 100 şŗǰś Şǰś 0 0 0 0 0 100 Şşǰŝ ŗŖǰř 0 Ȧ 100 şśǰŘ ŚǰŞ 0 100 şŖǰŗ şǰş 0 100 ŝŘǰŜ ŘŝǰŚ 0 ·Ȧ 100 śŝǰŞ ŚŘ 0 100 ŜŜǰȱś řřǰś 0 100 ŝŜǰŜ ŘřǰŚ 0 100 ŞŚǰŝ 13 ŘǰŘ 100 100 0 0 100 63 řŗǰŞ śǰŘ 100 100 0 0 100 100 0 0 100 82 18 0 100 ŞŘǰś 18 0 100 śŖ śŖ 0 100 şŘǰŝ ŝǰřŘ 0 DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱ¤ȱ¤ȱ·ȱȱȱȱȱȱȱȱȱ£³¨ȱȱ³äȱȱȱȱȱȱ³ȱǻȱȱȱȦȱȱȱęȬȬǼȱǻȱşŗȱȱȱŞŞǼǯȱȱȱȱȱȱǯȱ ȱȱȱȱ³äȱȱȱǰȱ¤ȱȱȱȱ³äȱȱȱǻǯ¡ǯȱȱȱȱȱȱȱ³ǰȱ ȱȱȱȱǰȱ¹ȱȱ³¨ǼǰȱȱĚȱȱȱ ȱǯ TIPOLOGIA DE DESLOCAÇÕES (I): ANTES/DEPOIS DO TRABALHO, ENCADEADA, ISOLADA; BENFICA E ALCOCHETE QUADRO 88 ³¨ Isolada ȱȱ³ ³¨ Encadeada ³¨ȱȦ ȱȱ ęȱǻƖǼ Ȧ 23 13 Ś 6 21 13 6 2 Śş 32 10 7 Ȧ 70 śŚ 12 Ś ŗś 7 7 1 16 7 6 3 Çȱ śŝ ŚŜ 11 0 10 8 2 0 29 16 10 3 śŗ ŚŘ 9 0 8 7 1 0 33 19 12 2 Ȧ Ŝś śŖ 9 6 20 ŗŚ ś 1 20 7 8 ś ·Ȧ 28 12 7 9 23 ŗś 8 0 śŖ 21 21 8 śŝ 38 9 10 3 1 1 1 16 1 7 8 28 Řś 2 1 2 0 1 1 ś Ś 1 0 22 17 2 3 16 10 ś 1 śş ŚŚ 12 3 ȱǻƖǼ Ȧ 2 0 ŗŘǰŗ ŗŘǰŗ 0 0 śśǰŜ ŚŜǰś ŝǰŗ 2 Ȧ śŝǰŜ śŖǰś ŗŚ 12 Ŝǰŗ 1 Şǰŗ 0 0 ŘŜǰŘ ŘŘǰŘ 3 1 Çȱ Śřǰś řşǰŚ Ś 0 1 1 0 0 śŝǰŜ śŗǰś Ŝǰŗ 0 řśǰř řŘǰř 3 0 0 0 0 0 Śşǰś ŚŚǰŚ śǰŗ 0 Ȧ ŜŘǰŜ śşǰŜ 3 0 ŗŖǰŗ şǰŗ ·Ȧ ŗşǰŘ ŗŗǰŗ Şǰŗ 0 ŘŗǰŘ ŗŚǰŗ ŚŜǰś řşǰŚ Ŝǰŗ 1 1 ŗŗǰŗ ŗŗǰŗ 0 0 ŗŝǰŗ ŗŚǰŗ 3 0 Şǰŗ 1 0 ŘŘǰř ŗŜǰŘ Ŝǰŗ 0 ŝǰŗ 0 Śŝǰś řŜǰŚ ŗŗǰŗ 0 1 0 0 ŗşǰŘ ŗŘǰŗ Ŝǰŗ 1 1 1 0 0 ŗŗǰŗ 2 0 8 Ś Ś 0 Ŝşǰŝ ŜŚǰŜ śǰŗ 0 DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ şǰŗ 249 250 OS PADRÕES DE USO DO TEMPO DAS FAMÍLIAS ASSOCIADOS À SUA MOBILIDADE QUOTIDIANA E SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES BÁSICAS FIGURA 91 TIPOLOGIA DE DESLOCAÇÃO (II): DURANTE A SEMANA, DURANTE O FIM-DE-SEMANA, BENFICA E ALCOCHETE DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ ȱ ȱ ęȱ ȱ ȱǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ·ȱ ȱ ȃȱ ȱ Ȅǰȱ ¤Ȭȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ęȬȬǰȱ àȱ ¤ȱ ȱ ęȱ ȱ ȱȱȱȃȱȱȄǯȱȱȱȱ³ȱȱøȱȱ ³ȱ¤ȱȬȱȱȱȱȱǰȱĚȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ ȱ ³ȱ ¨ȱȱȱȱȱȱȱȱęȬȬǰȱȱȱ ȱ ȱ ¹ȱ ȱ ȱ ȱ ęȬȬǰȱ ȱ ȱ ¡ȱ ȃȱ ȱ ȄǰȱȃȄȱȱȃȄǯȱȱ¤ǰȱȱȱȱȃ·ȱȱȄȱęȬȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ęȬȬǰȱȱȱȱøȱȱȱȱĚ¡ȱȱ³¨ȱȱ ȱǰȱȱȱǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL QUADRO 89 ȱȱ³ TIPOLOGIA DE DESLOCAÇÃO (II): DURANTE A SEMANA, DURANTE O FIM-DE-SEMANA, TEMPO DE DESLOCAÇÃO, BENFICA E ALCOCHETE ȱ ȬȬ ȱȱ ȱȱ³¨ ęȱǻƖǼ Ȧ 72 Śŗ 22 9 30 Ś ŗŚ 12 100 ŗǰŘ 0 Ȧ 36 21 9 6 67 Śş 16 2 100 ŗŖǰŝ řŝǰŘ řŗǰş ŘŖǰŘ 0 Çȱ 93 83 7 3 0 0 0 0 100 ŗřǰŚ ŘŘǰŜ 32 32 0 87 76 9 2 Ś 1 2 1 100 ŗŘǰş ŗśǰŗ 28 ŚŚ 0 Ȧ Śŝ 21 17 9 ŝŚ Śś 21 8 100 śŜǰŝ ŘŜǰŞ şǰř ŝǰŘ 0 ·Ȧ ŜŚ 33 23 8 śŗ ŗś 23 13 100 91 ŝǰŝ ŗǰř 0 0 31 ś 13 13 śş 29 21 9 100 ŗǰś ŗŞǰś ŚŚǰŜ řśǰŚ ŗś 9 ś 1 31 21 6 Ś 100 ŗśǰŚ ŘśǰŜ ŘŞǰŘ řŖǰŞ 0 şś şś 0 0 0 0 0 0 100 śśǰŞ řŜǰŞ 89 şǰŞ 0 0 Ŝǰř ŗǰŗ 0 Řǰŝ ŗǰŚ 0 Ś 100 ŗśǰş řŖǰŝ řśǰŘ ŗŞǰŘ 0 ȱǻƖǼ Ȧ Ŝŝǰŝ śŘǰś ŗŖǰŗ śǰŗ Řşǰř Ȧ řŚǰŚ ŘŗǰŘ Şǰŗ śǰŗ ŜŞǰŜ śŚǰś ŗŖǰŗ Çȱ ŞŜǰş Şśǰş 0 1 3 2 0 1 100 ŘŜǰŚ ŗŜǰś Řřǰŗ Řşǰŝ Śǰř ŝŚǰŝ ŝŚǰŝ 0 0 Ś 3 0 1 100 Řŗǰş ŗŝǰş ŘśǰŜ ŘŜǰş ŝǰŝ Ȧ ŘŝǰŘ ŘřǰŘ Ś śǰŗ 2 100 ŚřǰŞ řŘǰŜ ŗşǰŗ 0 ŝǰŗ Ŝŝǰŝ ŜŖǰŜ ŗřǰŗ şǰŗś 100 ŞŘǰŚ ŗřǰś Śǰś 0 ŗǰŚ Řǰş 0 ŗřǰŚ řřǰř Śś ·Ȧ ŜŘǰŝ řŜǰŚ ŗşǰŘ ŝǰŗ řŝǰŚ ŗŘǰŗ ŗśǰŘ ŗŖǰŗ 100 ŞŞǰŜ Řŝǰř ŗŚǰŗ Şǰŗ śǰŗ śŖǰś řŝǰŚ ŗŖǰŗś 3 100 ŗŚǰŗ ŗŘǰŗ 1 1 ŗŗǰŗ şǰŗ 1 1 100 ŚŘǰř ŗşǰŘ ŗśǰŚ ŗşǰŘ Şŝǰş Şŝǰş 0 0 0 0 0 0 100 Şǰř śŝ ŝǰŗ řřǰř ŞǰŜ ŗǰŗ 0 řǰş 0 DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ TEMPOS DESPENDIDOS PARA DESLOCAÇÕES NA PROCURA DE BENS E SERVIÇOS ȱęǰȱȱ£³¨ȱȱ³äȱȱȱ³¨ȱȱȱȱ³ǰȱȱ ·ȱȱȱȱ·ȱȱ³¨ǯȱ¨ȱȱ³ȱȱȱȱ ȱ³¨ȱȱȱ¤ȱÇȱ¤ȱ¡ȱǰȱȱ ȱȱȱȱȱȱ³ȱȱȱȱȱȱ£ǰȱȱ ǯȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ęȱ ȱ ȱDZȱȃ·ȱśȱȄǰȱȃ·ȱŗŖȱȄǰȱȃ·ȱŗśȱȄǰȱȃ·ȱřŖȱȄǰȱ ȃȱȱřŖȱȄǯ 251 252 OS PADRÕES DE USO DO TEMPO DAS FAMÍLIAS ASSOCIADOS À SUA MOBILIDADE QUOTIDIANA E SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES BÁSICAS ³ȱȱ¤ȱǰȱȱȱȱȱȱ¨ȱȱȱȱ³ȱȱȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱ ǻȃ·ȱśȱȄǼǰȱȱȱ¡ȱȱȱȱȃȱȱȄǰȱ ȃȱȱȄǰȱȃ·ȱȱȄȱȱȃȄȱǻȱşŘȱȱşřǼǯȱǰȱ¨ȱȱ·ȱśȱȱȱ¦Ȭǰȱ·ȱ¨ȱȱ¤ȱ£ȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱ¹ȱȱȱǯȱ¤ǰȱȱ ȱȱȱȱȱȱ³ȱȱȱ·ȱŗśȱȱȱ¦ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȃȱ ȱ Ȅǰȱ ȱ ³ȱ ȱ øȱ ȱ ȃÇȱ ȄȱȱȃȄǰȱȱȱȱ£ȱȱȬȱȱȃȄȱȱȃȄǯȱȱǰȱȱȱȱȱȱŗśȱȱřŖȱȱȱȱȱȱȱ³ȱȱǯ ȱ ȱ ȱ ³ǰȱ Ȭȱ ȱ ȱ ³ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱȱȱęȱȱȱęȱȱȱȱřŖȱȱȱ ȱȱȱȱǰȱ¤ȱȱȱȱȱȱȱ ȱ³äȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱ¥ȱȱȱ ³ȱȱøȱȱȱȱȱ¤ȱȱǯ FIGURA 92 TIPOLOGIA DE DESLOCAÇÃO (II): TEMPO DE DESLOCAÇÃO, BENFICA DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL FIGURA 93 TIPOLOGIA DE DESLOCAÇÃO (II): TEMPO DE DESLOCAÇÃO, ALCOCHETE DZȱ·ȱȬȱŘŖŗŖǯȱȱàǯ 253 Capítulo 8 Conclusão ȱ³¨ȱ·ȱȱȱȱ¤ȱȱàȱ£ǰȱȱȱ ȱǰȱȱȱȱȱǰȱȱȱǰȱȱȱȱ£ȱȱȱàȱ£ȱȱȱǰȱȱǰȱ ǰȱȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱǯȱȱȱ ¡ȱȱȱȱȱ¤ȱȱ¤ȱ³ȱ ȱ¤ȱǰȱȱ¤ȱȱ¤ȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱ£ǰȱȱȱȱ¤ȱȱÇȱȱ ³¨ȱ ¥ȱ ³ȱ ȱ ȱ ǻ¤ǰȱ £ǰȱ Çȱ àȱ ȱ Ǽȱ ǻǰȱ ȱȱȱǻŘŖŖşǼǼǰȱȱäȱȱ³¨ȱȱȱȱǻȱǻŘŖŖşǼǼǰȱ¥ȱ ȱȱȱȱȱ³ȱǻȱȱȱǻŘŖŖşǼǼǰȱȱ·ȱȱȱ ȱȱ¥ȱȱǻǰȱŘŖŖşǼǯȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ǰȱȱȱȱȱ¦ȱȱ³äȱȱȱȱǻȱȱȱǻŘŖŗŖǼǼȱȱ·ȱȱ³äȱ£ȱȱȱȱȱ ǰȱȬȱȱ³ȱǻȱȱȱǻŘŖŗŖǼǼǯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ Ȭȱ ȱ ȱ£³¨ȱȱȱȱȃȱ¤Ȅȱȱǰȱȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȯȱ ęȱ ȱ ȱ Ȯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȃȄǰȱ ȱ ȱ Ȅǯȱ ȱȱäȱ¡ȱȱȱàȱȱȱȱ ȱ¤ȱȱȱȱȱȱęȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱ£³¨ȱȱǰȱ Ȭȱȱ¨ȱ·ȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱęȱ 256 CONCLUSÃO ȱȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱǰȱȱ¥ȱ ȱȱȱ¤ǰȱȱȱȱ£ȱȱ¥ȱ³äȱàȱ ȱ³¨ȱǰȱȱȱȱ£ȱ¥ȱ³äȱȬȱȱ¥ȱȱȱǰȱȱȱ³ȱ¡ǰȱȱȱȱȱ ǯȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ Çǰȱȱȱ·ȱȱȱȱȱȱȬȱ¡ȱȱ ¥ȱȱȱȱȱÇǰȱȱȱȱ·ȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱàǰȱȱȱȱàȱȱȱ Çǯȱȱȱȱȱȱǰȱęȱȱȱ³¨ǰȱȱȱ£ǰȱ·ȱȱàȱȱȱȱȱȱȃȄȱȱȱ ȱȱȱęȱȱǯȱȱȱȱȱȱȱ ¤ȱǰȱȱȱ³¨ȱȱȱ³äǰȱÇȱȮȱȱ Ȭȱàǰȱ·ȱȱȃȱȱȄǯȱȱȱȱȱ¨ȱȱ³¨ȱȱ·ȱȱȱ¹ȱȱȱȱȱȱÇȱǻŗŖŖȱȱȱȱŘŚŖȱȱȱęȱȱşşȱȱȱ ȱŘŝřȱȱȱǼǰȱȱȱȱàȱÇȱǻ³¨ȱȱÇǰȱǰȱǰȱǯǼǰȱȱÇȱȱ³¨ȱǻǰȱ³äǰȱǯǼǰȱȱȱǻ£³¨ǰȱȱàǰȱǯǼǰȱȱ äȱȱ³¨ȱȱȱȱ³ȱȱȱȱȱȱ£ǰȱȱ ǰȱȱȱ³äǰȱȱȱȱȱȱÇǯȱ ǰȱȱȱȱȱȬȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱäȬȱȱ¥ȱ¤ȱȱȱ Ȯȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ȱ ȱȱęȱǻǼȱȱȱǻȱȱǼǯȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱ¦ȱȱ¤ȱȱȱȱ¥ȱ ³¨ǰȱ¥ȱ ³¨ǰȱ¥ȱȱàȱǰȱǰȱ¥ȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱÇȱęȱȱ£³¨ȱ³¨ȱȱǯȱǯ ȱÇȱȱęȱ¹ȱȱȱȱǯȱȱȱ Ȭȱȱȱ³¨ȱȱ¨ȱȱȱȱÇȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱ£³¨ȱȱ³¨ȱȱÇȱ ȱ¨ȱǯȱȱȱĚ¡¨ȱàȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱǯȱȱȱȱȱàȱȱȱȱȱȱȱȱęȱȱȱȱȱ¤ȱȱ ȱȱȱǻŗşŞřǼDZȱȱǰȱ·ȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱȃȱ¤Ȅǰȱȱȱ¡ȱȱȃȬȄȱȱ ȱǻŗşŖŘǼǰȱȱ·ȱ·ȱȱȱȱȱ ȱȱ¤ȱ¥ȱȱȱȮȱȃȱȱ£³Ȅȱȱ¢ȱǻŗşŘşǼǰȱ ·ȱȱȱȱȱDZȱȱ ȱȱǻǼȱȱȱǻ·Ǽȱȱ ȱȱ³ȱȱȱȱȱ³äȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱ ȱȱȱǰȱȬȱȱȱ¡¹ȱȱȱ¹ȱȱȱȱȱȱ¤ǯȱȱǰȱȱ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ £³¨ȱȱȱȱȃȱ¤ȄȱǻȱŗşŞřȱȱŘŖŗŖǼǰȱ ȱ¨ȱàǯȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱ¥ȱȱ ǰȱȱȬǰȱȱDZȱȃȱ Ȅȱȱȱȃȱ ȱȄǰȱȱǰȱ·ȱȱȱǰȱęȱȱȱ ȱȱȱȱȱ£ȱȱȱ¤ȱȱȮȱǰȱǰȱ¨ǰȱǯȱ1ȱȱ¡ȱȱȱȱȱȱȱ¦ȱ ȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱȃȱ¤Ȅǰȱ¤ȱ ȱȱȱȱȱ¥ȱȱǯȱ·ȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱ·ȱȱǰȱȱȱȱ³¨ȱȬȬ¤ȱȱȱȱȃȱ¤ȄȱȱȱȱǻŘŖŖŚǼǰȱȱȱȱ ȱȱȱ¥ȱÇȱȱȱȱǯȱȱȱȱ ȱȱàǰȱȱȱȱ¹ȱ¡ȱȱȱȮȱàǰȱ ³ȱȱȱȮȱȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱ Çȱǰȱȱȱǰȱȱ¤ȱȱȱǯȱȱ ȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȃUso do TempoȄǰȱȱ ¤ȱȱȱǰȱȬȱȱȱȱȱ·ȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱǯȱǰȱȱȱȱȱ·ȱȱȱȱǻȱ¨ȱȱøǼȱȱȱȱȱȱÇǰȱ¤ȱȱȱȱŘŚȱȱȱǰȱȱȱÇȱ ǰȱàǰȱǰȱȱȱȱȱȱȱÇǰȱȱ·ȱ ȱȱȱȱȱȱȱÇǰȱȱÇȱȱȱǯȱ ·ȱȱȱȱȱȱȱȱäȱȱȱȱÇǰȱȱȱȱ¥ȱ³äȱ£ȱȱȱȱȱȱȱ·ȱȱ ȱȱȱȱȱ³ǯȱȱ³äȱȱȱȱǻȱȱȱȱȱȱȱÇǼǰȱȱȱȱ³¨ȱȱȱǻǼȱȱ ǻǼȱ£ȱǻȱȱȱȱȱøǼǰȱ¨ȱȱ ȱ ³äȱ ¨Ȭ£ǯȱ ȱ ȱ Ěȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱÇȱȱ¨ȱȱȱȱȱÇȱȱǻǰȱ ǰȱ ȱ ęǰȱ ȱ Ǽǯȱ ȱ ¤ȱ ȱ ǰȱ¨ȱàȱȱȱȱȃȄȱȱÇȱȱ¥ȱȬǰȱ ³ȱȱȱ¡ȱȱȱȱȱ¹ȱȱ·ǰȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¤ǰȱȱ¨ȱ ȱȱ¡ȱȱàȱǯȱ¨ȱȱ¡ȱȱȱ ȱȃ¤Ȅȱȱȱȱ¥ȱ³¨ȱȱȱȱȱȬȬȱ ǻ¡ǯȱǰȱǰȱ·Ǽȱȱȱȱǻȱȱ¤ȱȱȱȱȱ ȱäȱȱȬȱǼȱ¨ȱȱȱȱȱ³ȱǰȱàȱȱȱ¡ȱȱȱȱȱȱȬȱ ǻ¡ǯȱǰȱȱȱøǰȱȱǰȱǰȱǯǼǯ ȱȱȱøȱǰȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱ£ȱȱȱȱÇȱȱÇȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱÇȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱ ȱ¥ȱȱ¤ǯȱȱȱ 257 258 CONCLUSÃO ȱ¨ȱęȱ¹ȱȱÇęȱȱȱȱ£³¨ȱȱ ǰȱȱȱȱǰȱȱȱÇǰȱȬȱȱ³¨ȱȱȱȱ ȃȱ¤ȄǰȱȱȱȱÇȱȱ¥ȱȱDzȱȬȱ ȱȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱȱȱȮȱęȱ ȱǰȱȱȱȱȱȱ¹ȱęȱȱȱ ȱàȱ£³¨ȱ¤ęȱȱȱȱ¡ȱȱȱȱ 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ȱȱȱȱøǯ ȱȱǰȱȱ³¨ȱȱäȱȱȱȱȱȱȱęȱ ȱ ȱ ȱ ¨ȱ ȱ àȱ ȱ ȱ ȱ ę£ȱ ȱ ęǰȱ ȱ ȱ ȱȱ³¨ȱȱàȱȱȱǯȱȱȱȱ ȱ¡ȱȱȱȱȱǰȱȱ¡ǰȱȱȱȱǰȱȬ ȱȱ³ǰȱȱȱȱȱȱ¡ǰȱȱ¨ȱȱȱȱȱ£³¨ȱȱ¤ȱ¡ǯȱ·ǰȱȱÇȱȱÇǰȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱǻȱęǼȱȱȱ ¥ȱ ȱ ȱ ȬȬȱ ¨ȱ ·ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱęǯ ȬȱȱȱȱȃȱȱȄȱȱ¨ȱȱȱȱȱȱȱ £³¨ȱȱȱȱǰȱȱȱ¦ȱȱ³¨ȱ¥ȱȱǰȱ ȱȱȱȱȱȱȱ¹ȱȱ¡ȱȱ¹ǰȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱÇǯ Bibliografia ǰȱ ǯDzȱ ¨ǰȱ ǯȱ ǻŘŖŖşǼȱ ¨ȱ DZȱ ȱ ǯȱ ȱ ȱ ȱȱȱȱȃȱȱàȄȱȮȱ³¨ȱDZȱ ¤ǰȱȱȱÇǯȱøȱŚŘǯȱȱŘŖŖşǯȱǯȱŜŝȬŝřǯȱ AMLȱ ǻŘŖŖřǼȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ ³¨ȱ ·ȱ àȱ àǯȱ³¨DZȱȱȱęȱȱǯ ǰȱ ǯȱ ǻŘŖŖşǼȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ øǯȱ ȱȱȱȱȱȱȃȱȱàȄȱȮȱ³¨ȱ DZȱ¤ǰȱȱȱÇǯȱøȱŚŘǯȱȱŘŖŖşǯȱǯȱŗŚȬ ŘŖǯ ȱȱȱǻŘŖŖŚǼǰȱȱƸŗŖǰȱȱȱǰȱ¹ȱ ȱƸŗŖǰȱǯȱ ȱǰȱǯȱǻŗşşşǼȱȱȱȱǯȱȱęȱǯȱřĶȱ³¨ǯȱ DZȱ ǰȱ ǯȱ ǻŘŖŖŗǼȱ ȱ ȱ £³ǯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱȱ³¨ȱȱǯȱȱȱÇǯȱȱ ȱȱȱǯȱÇDZȱ ǯǯǯǯǯȦ ȏ£ǯȱǽȱȱŞȱȱ³ȱȱŘŖŗŖǾ ǰȱ ǯȱ ǻǯǼȱ ǻŘŖŖŖǼȱ ȱ DZȱ ȱ ȱ ȱ Ȭ ǯȱDZȱ ǰȱǯȱǻŗşşŜǼȱȱȱȱȱȱ¢ȱȱŘŖȱ¢ȱȱǯȱ ȱǯȱŗşşŜǯȱŗŜǯȱŗřśȬŗśśǯȱ ǰȱ ǯȱ ǻŘŖŖŝǼȱ ȱ ȱ ȱ DZȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¢ǯȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱǯȱ ·ȱ ȱ ȱ ¡ǯȱ ·ȱ ¹ȱ ǯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ƚȱ ȱ Ƚ·ȱ ȱ ǯȱ ³¨DZȱ ȱ Ê 262 BIBLIOGRAFIA ǰȱǯDzȱǰȱǯȱǻŗşşşǼȱȱȱȱȱ¢ȱȱȬȱ ǯȱǰȱŗşşşǰȱǯķȱŘŜǰȱŗŗşȬŗřşǯ ȱ ǰȱ ǯȱ ǻŘŖŖřǼȱ ȱ ȱ ȱ ȱ àȱ ȱ ¡ȱ ǯȱ ȱ ȱ ǯȱ ǯȱ ŘŚŝȬŘşŗǯȱ ÇDZȱ ĴDZȦȦ ǯǯ Ȧ 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COMUNIDADE SUSTENTÁVEL CML ǻŘŖŖśǼȱ ǯȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ³¨ȱȱȱȱȮȱȱǰȱȱǯȱ³¨DZȱ ¨ȱ¡ǯȱȱȮȱȱÇȱȱȱ CML ǻŘŖŖśǼȱǯȱȱȱȱDZȱȱǰȱǰȱęȱȱ¡ȱ ǯȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ Ȯȱ ȱ ǰȱ ȱ ǯȱ ³¨DZȱ ¨ȱ¡ǯȱȱȮȱȱÇȱȱȱ CML ǻŘŖŖśǼȱ DZȱ ȱ ęȱ ȱ ǯȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ Ȯȱ ȱ ǰȱ ȱ ǯȱ ³¨DZȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ ȱ Ȯȱ ȱÇȱȱȱ CML ǻŘŖŖŞǼȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ ǯȱ ÇDZȱ ĴDZȦȦ ǯȬǯ ȦǵƽŘŚŖ CML ǻŘŖŗŖǼȱ ȱ ȱ ¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ę³¨ȱȱ³ȱȱȱǯȱ¦ȱȱȱǯ ȱ ȱ ȱ ȱ ǻŘŖŖřǼǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ŘŖŖřDZȱ ȱ ¨ȱ ȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱ·ǯǰȱǰȱǯȱ ǰȱ ǯȱ ǻŘŖŖŝǼȱ ȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱDZȱȱȱȱȱȱȱȱȱǯȱ³¨ȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱ ȱ ȱ ȱ ęȱ Ȯȱ £³¨ȱ ȱ ȱ ȱ àǯȱ ³¨DZȱȱȱȱǯ ȱ ǰȱǯȱ ǻŘŖŖŝǼȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȭǯȱ ȱ ¡ǯȱ ȱ ŝǯȱ ³ȱ ŘŖŖŝǯȱ ÇDZȱ ĴDZȦȦ ǯǯǯȦ ȦȦ¡ȦŖŝǯŖŞŘȦŘŜŘȱǽȱȱŚȱȱȱȱŘŖŗŖǾ ¤ǰȱǯȱǻŘŖŖŗǼȱȱȱȱȱȱDZȱȱȱȱ ȱ ǯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¢ȱ ȱ ȱǯȱȱŘŖŖŗǰȱ¢û£ǯ DGOTDU ǻŘŖŖŝǼȱ ȱ Ȯȱ ȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ ȱ àǯȱ ǰȱ ǯȱ ǻŗşşŞǼȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱȱȱȱȱȱęȱ ȱȱ³¨ȱǯȱ ³¨DZȱȱȱǯ ǰȱ ǯȱ ǻŘŖŖřǼȱ ȱ ȱ ȱ ¤ǯȱ ¨ȱ DZȱ Ȧ ǯȱÇȱDZȱĴDZȦȦ ǯǯȦȦŗǯȱǽȱ ȱŘřȱȱȱȱŘŖŗŖǾ EEA ǻŘŖŖŜǼȱȱ ȱȱȱȮȱȱȱǯȱ ȱęȱǻŘŖŖŜǼȱȱęȱŚȦŘŖŖŜȱȮȱ¡¨ȱȱȱǯȱÇDZȱ ĴDZȦȦ ǯǯǯȦȦȦęȏŘŖŖŜȏŚȱǽȱȱŘȱȱ £ȱȱŘŖŗŖǾ ȱ ǻŘŖŖŚǼȱ ȱ Ƚȱ ȱ Ȯȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ DZȱ ǯȱ ĴDZȦȦ ǯǯǯȦȦȦ ȱǽȱȱŗŝȱȱȱȱŘŖŖşǾ ȱǻŘŖŖŝǼȱȱȱ ȱȱȱȱǯȱàȱ ȱ £³¨ȱ ȱ ·ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ǯȱ ¨ȱ 263 264 BIBLIOGRAFIA Ȭȱ ǻŗşşŝǼȱ àȱ ȃȱ ¢ȱ Ȯȱ ȱ ȱ ¢ȱ ȱ Ȅǯȱ ³¨DZȱ ȱ ȱ ȱ ȃȱ ŘŗȦ ȱȄȱȱ¹ȱȱȱ¨ǯȱÇDZȱ ĴDZȦȦ ǯ ǯȦȦȬȦŘśřŝǯȱ ǽȱ ȱ Řşȱ ȱȱȱŘŖŗŖǾ ǰȱ ǯȱ ǻŘŖŖŞǼȱ ę³¨ȱ ȱ ȱ ǯȱ ¡¨ȱ ǰȱ ȱ ȱȱȱȱȱę³¨ȱȱȱȱǯȱ ³¨ȱȱȱȱȱȱ¹ȱȱȱȱȱ ȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱǯȱ³¨DZȱ ȱȬ ǰȱ ǯȱ ǻŘŖŖşǼȱ ȱ ¤ȱ ȱ ȱ ¡¨ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱ¨ȱȱ àȱȱǯȱ³¨DZȱȱȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǻŘŖŖŜǼȱ ·ȱ ȱ ȱ ȱ¤ȱŘŖŖśȬŘŖŗśȱȱȱȱ³¨ȱȮȱȱ ȱ ȱ ŘŖŖśȬŘŖŗśǯȱ ÇDZȱ ĴDZȦȦ ǯǯȦȦ ȦȦŘŗȦȦ ȏȏȏǯȱ ǽȱ ȱ ŗŖȱ ȱ ȱȱŘŖŗŖǾ ǰȱ ǯDzȱ ǰȱ ǯȱ ǻŘŖŖŞǼȱ ȱ ³äȱ ȱ ȱ ǯȱ ȱ ȱ ȱȱǯȱøȱŚǯȱȱŘŖŖŞǯŗśȱǯȱÇDZȱĴDZȦȦ ǯǯǯȦ¡ǯȦȦȦ ȦŗśŞȦŗŗŞȱ ǽȱȱŚȱȱȱȱŘŖŗŖǾ ȬȱǻŘŖŗŖǼȱȱȱȱȱǻŘŖŖŞǼǯȱ ǰȱ ǯȱ ǻŘŖŖşǼȱ ȱ ¤ȱ Ȯȱ ȱ ¡ȱ ǯȱ ³¨ȱ ȱȱȱȱ¹ȱȱȱȱȱȱ³¨ȱ ȱȱȱȱȱȱȱàȱȱȱǯȱ ³¨DZȱȱȱ¤ȱ¤ ȱ ȱ ȱ ǻŗşşŞǼȱ ȱ ¢ȱ ǯȱ ȱ ǯȱ £³¨DZȱ ȱ Ĝȱ ȱ ȱ ¢ȱ ȱ ȱ ȱ ¢ȱ ȱ Ĵǰȱ ǯȱ ǯȱ Çȱ DZȱ DZȦȦ ǯǯȦȦȦ¡ǯȱ ǽȱȱŗŝȱȱ£ȱȱŘŖŖşǾ ȱȱǻŘŖŖśǼȱȱȱȬȱěȱǯȱȱȽȱȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱěǯȱÇDZȱĴDZȦȦ ǯǯǯȦȦȦ Ȧ ǯȱǽȱȱŗŜȱȱȱȱŘŖŗŖǾ ȱȱǻŘŖŖśǼȱȱȱȱȮȱȱȱȱȱ ¢ǯȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ěǯȱ ÇDZȱ ĴDZȦȦ ǯǯǯȦȦȦȦȬȱ ¢Ȧ Ȧȏǯ ǰȱ ǯȱ ǻŗşŝşǼȱ ȱ ȱ ǯȱ ȱ ¢ȱ ȱ ȱ ¡ǯȱ ȱěȱ ǯȱŗşŝşǯȱǯķȱŗŚǯȱǯȱŘŜŝȬŘŞŞǯ ȱǻŘŖŖşǼȱȃȱȱȱȱ³ȱȱȱȱȱȮȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȮȱȱ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱȱDZȱàȱȱȄǯȱǯȱȬǰȱȱ ȱ ¡ǯȱ ǯȱ ȱ ǽÇȱ DZȱ ĴDZȦȦ ǯǯ ȬǯȦȦȏȦȦȏ ȏƖřƖşȏǯǾ ȱ ǻŘŖŗŖǼȱ ȃȱ ȱ ȱ ȱ ³ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȯȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ DZȱ ·ȱ ȱ ȱ Ȅǯȱ ǯȱ Ȭ ǰȱ ȱ ȱ ¡ǯȱ ǯȱ ȱ ǽȱ DZȱ ĴDZȦȦ ǯ ǯȬǯȦęȦȏȦ ȦȏƖřƖřȏǯǾ ȱǻŗşşşǼȱ·ȱ¥ȱ³¨ȱȱȱȱǯȱǯ ȱ ǻŘŖŖŘǼȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³ȱ ȱ ȱ ¥ȱ ³¨ǯȱ ȱ ÇȱȱȬȱȃȱÇȱȱøȄǰȱŘŖŖśǯȱ ȱǻ¤Ǽȱȱȱȱ ³¨ǯȱǯȱ ȱǻ¤Ǽȱȱȱȱ³¨ǯȱǯȱ ǰȱ ǯDzȱ ǰȱ ǯȱ ǻŘŖŖŖǼȱ ȱ ȱ ȱ DZȱ ȱ ¢ȱ ȱȱ¡¢ȱ¢ȱȱȱǯȱȱ¢ȱ ȱǰȱǯŗǰȱǯķȱŘǰȱŗŝřȬŗŞŜǰȱŘŖŖŖǯȱÇȱDZȱĴDZȦȦ ǯǯ ȦȬȬȦȬȬȬ ȦȬ ȬȦƖŘŖƖŘŖƖŘŖǯ ǰȱǯDzȱ ǰȱ ǯȱ ǻŘŖŖŚǼȱ DZȱ ȱ ȱ ȱ Ȅ ǰȱ ǯDzȱ ¢ǰȱ ǯȱ ǻŘŖŖŚǼȱ ȱ ȱ ǯȱ ÇDZȱ ĴDZȦȦ ǯ¢ǯȦȦȏȏȦƖŘŖŚƖŘŖȬƖŘŖ ƖŘŖ¢ƖŘŖƖŘŖǯ ȱ ȱ ǰȱ ǯȱ ǻŘŖŖŝǼȱ ȱ ȱ ę³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ·ǯȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¹ȱ ȱ ȱ ǯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ³¨ȱȱȱȱȱȱ¨ȱȱàǯȱ³¨DZȱ·ȱ àȱà ǰȱǯDzȱ ǰȱǯȱǻŘŖŖřǼȱȱȱȱȱȱȱǯȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱěǯȱÇDZȱ DZȦȦ ǯǯǯȦȦȏȦȏȏȏȏȏ ȏǯ ǰȱǯDzȱǰȱǯDzȱǰȱǯȱǻŘŖŖşǼȱȃȱȱȱ¤ȱȱȱÇȱ ȱę³¨ȱȱȱ¤ȱ¥ȱȱȄǯȱ³¨ȱ ȱȱȱȱȱȱȱęȱǰȱȱ ȱȱęȱDZȱȱǰȱǰȱȱȱ ǯȱŘŜȱȱŘŞȱȱǯȱǯȱȱȱȱȱęȱ ȱȱȱǯȱ ǰȱǯDzȱǰȱǯȱǻŘŖŖşǼȱȃȱȱȱȱȱȱȱȱȱ äȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³ȱ Ȯȱ ȱ 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£³¨ȱ ȱ ¦ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ·ȱ ȱ ȱ ȱȱǯȱ³¨ȱȱȱȱȱ¹ȱ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱ¨ȱȱÇȱǯȱǯȱȱ ȱ ǰȱ ǯȱ ǻŘŖŖřǼȱ ³¨DZȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ǯȱ ȱ ȱ ǯȱ ǯȱ ŗŚşȬŗŜřǯȱ ÇDZȱ ĴDZȦȦ ǯǯȦ ȦȦ ȦȦȏȦȏŖŞǯ ǰȱ ǯȱ ǻŘŖŖşǼȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¡ǯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȃȱ ȱ àȄȱ Ȯȱ ³¨ȱ DZȱ ¤ǰȱ ȱȱÇǯȱķȱŚŘǯȱȱŘŖŖşǯȱǯȱŜŗȬŜŜǯ ǰȱ ǯDzȱ ǰȱ ǯDzȱ ǰȱ ǯȱ ǻŘŖŖřǼȱ Çȱ ȱ Ȯȱ ¹ǰȱ ·ȱȱǯȱDZȱ³¨ȱȱǯ ȱǻŘŖŖŝǼȱȱȱȱȱȱŘŖŖŝȬŘŖŗřǯȱ àǰȱǯDzȱǰȱǯȱǻŘŖŖŝǼȱȱȱȱ³¨ȱøDZȱȱȱ ǯȱȱ ȱ ȱ àȱ ·ȱ ȱ ęȱ Ȭȱȱ ęȱ ·ȱ ȱ ¡ȱȱǻȬǼǯȱȱȱ1ǯȱŘŘȱȱŘŚȱȱȱ ȱŘŖŖśǯ ǰȱ ǯȱ ǻŘŖŖŝǼȱ ȱ ȱ DZȱ £ǰȱ ¢ȱ ȱ ¢ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱŘŖŖŝǰȱǯķȱŗŚǰȱǯȱřŖśȬřŘŖǯ ǰȱ ǯȱ ǻŘŖŖşǼȱ ȱ ȱ ȱ ȱ DZȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ·ǯȱ ȱ ȱ ǯȱ àǰȱ ŗŝȱ ǻřǼǯȱřŗŘǯȱȦ£ȱŘŖŖşǯȱÇDZȱĴDZȦȦ ǯǯȦȦȦ ŗŝřȦŗŝřŗŚǯ ǰȱ ǯȱ ǻŗşŞŝǼȱ ȱ DZȱ ¡ȱ ȱ ǯȱ DZȱ ǯȱ ÇDZȱ ĴDZȦȦǯǯȦǵƽȬǭ ƽǭƽǭƽǭƽŗřǭƽ ŝŖǭƽ ŗŚřŞȬśŖǛƽǭǭƽ ȱ ȱ ȱ ǻŘŖŖřǼȱ Ĵȱ ȱ ȱ ȱ Ȯȱ ŗŖŖȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱȱȱǯȱÇDZȱĴDZȦȦ ǯ ǯȦ ȦĴŘǯ ȱ ȱ ȱ ǻȱ Ǽȱ Ĵȱ ȱ ȱ ȱ Ȯȱ ŗŖŖȱ ȱ ȱ ǯȱȱȱǯȱÇDZȱĴDZȦȦ ǯ ǯȦ ȦĴǯ ¡ǰȱ ǯDzȱ £ǰȱ ǯȱ ǻŘŖŖŜǼȱ ȱ ȃ¤ȱ ȱ ȱ ȱ Ȅȱ Ȯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³ǯȱ ¹ȱ 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ǯȦȱǽȱȱŗŘȱȱȱȱŘŖŗŖǾ ȱ Ȯȱ ··ȱ ·ȱ ¥ȱ ȱ ȱ ǻŘŖŖŜǼȱ ȱ ·ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ·ȱ ȱ Ȯȱ ǯȱ Çȱ DZȱ ĴDZȦȦǯǯ ǯȦȦřŝŘřȱǽȱȱŗŖȱȱȱȱŘŖŗŖǾ – ȱȱ ȱ ȱǯȱÇDZȱĴDZȦȦ ǯǯȦȱ ǽȱȱŗŞȱȱ£ǯȱŘŖŖşǾ ǯȱ ÇDZȱ ĴDZȦȦǯǯǯǯȦȦȦȦȦ ȦȱǽȱȱŗŘȱȱȱȱŘŖŗŖǾ ȱǻȱȱȱȱ£³ȱȱ¢ǰȱŗşŘşǼȱȮȱÇDZȱĴDZȦȦ ǯȦȬȬȬ ȬȬ¢ȬȬ¢ȬȬ Ȭ¢ȬȦȱǽȱȱŗŘȱȱȱȱŘŖŗŗǾ ȱ ¢ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ ȱ ȱ ǰȱ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ǯȱ ŝȱ ȱ ȱ ǯȱ Çȱ DZȱ ĴDZȦȦ ǯĴǯȦȦ ¡ǯȱǽȱȱŘşȱȱȱȱŘŖŗŖǾ ȱȮȱȱȱȱȱȱǰȱ³ǯȱÇDZȱĴDZȦȦ ŘŖŗŗǯǯȦȱǽȱȱŗŘȱȱȱȱŘŖŗŖǾ ȱ Ȯȱ ȱ ȱ Řŗǯȱ ÇDZȱ ĴDZȦȦ ǯ¢ǯȦ¡ǯ ǵƽŚŘŜśȱǽȱȱŗȱȱȱȱŘŖŗŖǾ ȱȮȱȱȱŘŗǯȱÇDZȱĴDZȦȦ ǯŘŗǯȦȱǽȱ ȱŗȱȱȱȱŘŖŗŖǾ ICLEI – ȱ¢ǯȱÇDZȱĴDZȦȦ ǯ¢ǯȦȱǽȱ ȱŗȱȱȱȱŘŖŗŖǾ ȱȮȱȱȱŘŗǯȱÇDZȱĴDZȦȦ ǯŘŗǯȦȱǽȱŗȱȱ ȱȱŘŖŗŖǾ ȱ Ȭȱ ȱ ȱ ȱ ¢ǰȱ ȱ ȱ ¡ǯȱÇDZȱ ĴDZȦȦ ǯǯȦȱǽȱȱŗśȱȱȱȱŘŖŗŖǾ ³äȱ ǯȱ ÇDZȱ ĴDZȦȦ ǯǯȦȦȱ ǽȱ ȱ ŗśȱ ȱ ȱ ȱ ŘŖŗŖǾ ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ DZȱ ȱ ȱ ¥ȱ ³¨ȱ ǻŗşşŜǼȱ ÇDZȱ ĴDZȦȦ ǯȬ ǯȦęȦŞŝȦŞŝŗǯȱǽȱȱŗŘȱȱ³ȱȱŘŖŗŖǾ ȱȱȮȱȱ¤ǯȱÇDZȱĴDZȦȦ ǯȬǯȦȱ ǽȱȱŗŝȱȱȱȱŘŖŗŖǾ ȱàȱ¤ǯȱÇDZȱĴDZȦȦ ǯȬǯȦȱǽȱ ȱŘŘȱȱȱȱŘŖŗŖǾ ȱ Ȭȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȭȱ ȱ ȱ ǯȱÇDZȱ ĴDZȦȦ ǯǯȦȏǯȱǽȱȱŗŘȱȱȱȱŘŖŗŖǾ ȱȱȱȱȱǯȱÇDZȱĴDZȦȦ ǯǯȱǽȱȱŘŚȱ ȱȱȱŘŖŗŖǾ ȱȱ¦ȱȱȱǯȱÇDZȱĴDZȦȦ ǯȬǯȦȱ ǽȱȱŘŚȱȱȱȱŘŖŗŖǾ ȱȱ¦ȱȱȱǯȱÇDZȱĴDZȦȦ ǯȬǯȦȱǽȱ ȱŘŚȱȱȱȱŘŖŗŖǾ ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ǯķȱ ŗŝǯȱ ÇDZȱ ĴDZȦȦ ǯŗȬȬŗŝǯǯȦ ƖŘŖƖŘŖęǯȱǽȱȱŘŚȱȱȱȱŘŖŗŖǾ ȱȱȱȱȱȱǯȱÇDZȱĴDZȦȦ ǯǯ ȦȱǽȱȱŘŚȱȱȱȱŘŖŗŖǾȱ ȱȱȱȱȱȱęǯȱÇDZȱĴDZȦȦ ǯȬęǯȱǽȱ ȱŘŚȱȱȱȱŘŖŗŖǾ ȱȱȮȱ¢ȱȱȱȱȱȱȱȱ¢ǯȱ ÇDZȱĴDZȦȦȬǯǯȦȱǽȱȱȱŗŝȱȱȱȱŘŖŗŖǾ ȱȱ ǰȱ DZȱ ǯǯǯȱǽȱȱŗşȱ ȱ£ȱȱŘŖŖşǾ ȱ ȱ Ȯȱ ȱ ȱ ¢ǰȱ DZȱ ǯ ǯǯȱǽȱȱŗşȱȱ£ȱȱŘŖŖşǾ ǯȱ ¤DZȱ ȱ ȱ ǯȱ ÇDZȱ ĴDZȦȦǯ ǯȦ Ȧ ȏȏǯȱǽȱȱŗŖȱȱȱȱŘŖŗŖǾ 269 Anexos O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ANEXO 1 ȱȱȱȱȱ£³ȱǻǰȱŗşśŞǰȱŗŚŘȬŗŚŝǼ ȊȱǻdzǼȱ¡¹ȱȱȱȱȱȱ·ȱȱ£ȱȱȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ Çȱ ȱ ȱ ǻȱȱȱøǰȱǰȱȱȱ¨ȱȱ ³¨ Ȋȱȱȱ³ȱȱȱȱȱȱȱȱǻȱȱ£ȱ ȱǼ ȊȱȱȦ·ȱȬȱȱȱ¤Ȧȱȱȱ ȱę Ȋȱǻ¤ȱȱȱ³äȱȱ·ȱ¥ȱȱǰȱȱȱȱ ³¨ȱȱȱȱȱȱȱ¡¹ǼȱȄ Densidade ȊȱȃȱǻdzǼȱȱȱȱęȱǰȱȱȱȱȱȱ¡¨ȱȱ¤ȱ ȱȱȱȱ·ȱǰȱ¨ȱȱǻdzǼǯȄ Ȋȱȱȱȱ£³ȱ·ȱȱȱ¨ȱȱ³ȱȱøǰȱ äȱȱǰȱȱǯ Ȋȱȃȱ£ȱȱȱÇȱȱȱȱȱȱǰȱȱ ȱÇȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱ ȱ ȱǯȄ ȊȱȱȱŚŖȱȱŗŖŖȱ³äǰȱȱ·Dzȱȱȱȱȱ ¤ȱȱȱȱŚŖŖȱȱśŖŖȱ³ä Ȋȱ ȃȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȭęȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱǯȱǻdzǼȱȱȱȱ³äȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱ¡ǰȱȱȱȱȱȱ ǻdzǼȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱȱ³¨ȱȱǰȱ¨ȱ ęȱȱȱȱà¡ȱȱȱȱȱȱȱȱǯȄ ȱ elementar Ȋȱ ȃ·ȱ ȱ ȱ £ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȅȱ Ȯȱ ȱ ȱ ęȱ ȱ ȱ ǰȱ ǰȱ ȱǻȱȱȱ£Ǽ Ȋȱ ³äȱ ȱ DZȱ ǰȱ ǰȱ ǰȱ ³äȱ ȱ ȱ ȱȱȱȮȱȱȱȱǰȱȱȱÇ Ȋȱ ȃ¡ȱ ȱ øȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ·ȱ ȱ ȱ ¤ǰȱȱȱ£ȱȱȱȱǻdzǼȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱ³äȱǰȱȱȱȱ¤ǯȄ ·ȱȱ Ȋȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱȱ£ȱȱ ø ȱǯ Ȋȱȱȱȱȱȱȱ¤ǰȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱȱ ȱȱȱȱ¤ȱȱȱȱȱȱȱȱǻdzǼǯ ȊȱȃǻdzǼȱȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱäȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱǯȱǻdzǼȱȱȬȱ ȱȱȱȱǻdzǼȄ ³ä Ȋȱ ȃȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ³äȱ ȱ ȱ ȱ Ȭȱ ȱ ȱ £ȱȱÇȱȱȱǯȄ ȊȱǻdzǼȱȱȱȱ¨ȱȱȱàǰȱ¡ȱȱȱȱȱȱ ȱ¥ȱ³¨ȱȱȱȱäǯȄ ȊȱȃǻdzǼȱȱȱȱȱȱ·ȱȱǰȱȬȱȱ³äȱ ȱȱȱȱ¤ǯȱȱȱȱȱȱ¥ȱÇǰȱȱ ȱ ȱ Çǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱȱȱȱȱȱÇȱȱęȱȱ³ǯȄ 273 274 ANEXOS ANEXO 2 ȱȱȱȱȱȱÇȱȱ¤ȱ ȱȱ¥ȱȱǯȱDZȱȱǻŘŖŖŗǰȱŗŗśǼǰȱȱǻŘŖŖşǰȱřŜǼȱȱȱ ȃȱ ȱȱȱȄȱǻǯǼ Data ȱȱ ŗşşŖ ȈȱȱȱȱȱȈ ŗşşŗ ŗşşŗ ŗşşŘ ŗşşŘ ŗşşŘ ŗşşŘ ŗşşřȬ ŗşşś ŗşşŚ ŗşşŚ ŗşşŚ ŗşşŜ ³ä ȱàȱȱȱ ³¨ȱȱȱŗřŖȱȱȱ ³¨ȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱȱȱȱ ȱȱ ȱ¤ȱȱȱȱ ȱȱȱ³äȱ¤ȱȱȱ Ȉȱȱȱȱȱ Çȱȱȱȱȱȱȱȱ Ȉ Çȱ Śśȱȱȱȱȱȱ àȱȱ ȱȱ¤ ȱȱȱÇȱȱ¨ȱȱ ȱȱ ȱȱȱȱȱȱ ¹ȱȱ ȱȱȱ¤ ȱȱ¹ȱȱǰȱȱȱ Agenda 21 ȱȱ³¨ȱȱȱȱȱ ¤ ȱȃȱ¤ȄȱȮȱśķȱ ȱ³ȱȱȱȱȱȱ ȱȱ³¨ ȱ ȱ¹ȱȱȱȱȱ ȱ£ȱȱŘŝȱȱȱȱŗşşŚǰȱȱ ȱ¤ ȱȱȱȱ ȱ³ȱȱȱ¹ȱȱȱ ¤ ȱȱȱ¤ ȱȱȱȱȱȱ ȱȱȱ¹ȱȱȱȱ ȱ¤ȱȮȱȱȱ ȱȱ¤ ȱȱȱ³¨ȱȱȬȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱ Ȉȱ¥ȱȈ ȱȱȱ ȱàȱȱÇȱȱȱ àȱȱȱȱȱȱȱ ȱ¤ȱǻǼȱȬȱȈȱȱ Urbano ȱ¤Ȉ ŗşşŜ ȱ¹ȱȱȱȱȱ ȱ¤ £ȱȱŜȱȱŞȱȱȱȱŗşşŜǰȱ ŗşşŝ Ȉȱ¥ȱȱȱȱ¨ȱ Ȉ ³¨ȱȱȱȱ·ȱȱÇȱ ŗşşŞ ȱȱȱ ŗşşŞ ŗşşş ŗşşş ȱȱ¤ȱȱ DZȱȱȱȱ³¨ ¹ȱȬ¦ȱȱ ȱ¤ ȱȱȱȱȱȱ ǻ¨ȱȱ£³¨ȱȱȱȱǼ ³¨ȱȱȱȱȱȱ ȱ ȱȱȱ³¨ȱȱȱȱȱȱ ȱ¤ȱȱ³¨ȱȱ ¥ȱȱȱȱȬȱȱ³äȱ ȱȱȱ¤ ȱ³¨ǰȱ³¨ȱȱ DZȱȱȱȱǻŘŖŖŖǰȱŗŗśǼǰȱȱǻŘŖŖşǰȱřŜǼ ȱȱȃȱ ȱȱȱȄǯ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ANEXO 2 ȱȱȱȱȱȱÇȱȱ¤ȱȱ ȱ¥ȱȱǯ Data ȱȱ ŘŖŖŖ ȱȱȱȱȱȱȱ ¤ ³ä ŘŖŖŖ ³¨ȱȱ ŘŖŖŘ Ŝķȱȱ³¨ȱȮȱ·ȱ¤ȱ ȱȱ ŘŖŖŘ àȱȱȱȱȱ ³¨ȱȱȱ³¨ȱ ȱȱ¤ȱ ŘŖŖř ȱȱȱȱŘŖŖř £³¨ȱȱȱȱȱǰȱȱ 1998 ŘŖŖś ·ȱȱ ȱȱȱ·ȱȱǰȱ ȱȱȱ ŘŖŖś ȱȱ ¨ȱȱ³¨ȱȱȱȱ Ȭȱȱȱȱȱ³¨ȱȱ ȱ¤ȱȱȱȱ ŘŖŖŜ ¨ȱȱ·ȱȱȱȱ ȱ¤ȱȱ ŘŖŖŝ ȱȱ£ȱȱȱȱ ȱ¤ ȱȱęȱÇȱȱ ·ȱȱȱ·ȱȱÇȱȱ ȱȱȱȱȬ ȱȱ ŘŖŖŞ ³¨ȱȱ ¨ȱȱȈȱ¤ȱȱȈ ŘŖŗŖ ³¨ȱȱ DZȱȱǻŘŖŖŗǰȱŗŗśǼǰȱȱǻŘŖŖşǰȱřŜǼȱȱȱȃȱ ȱȱȱȄȱǻǯǼ 275 276 ANEXOS ANEXO 3 ¤ȱę³äȱȱȱ¤ȱ ȊȱǻdzǼȱȱȱȱȱ ȱȱ ȱȱȱȱ ǰȱ ȱ ȱȱȱǯȱ¢ȱȱȱȱȱȱ¡ȱȱȱǰȱȱ ȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱ¢ȱȱǯȱ¢ȱȱȱ ȱǰȱ ȱǰȱȱȱǰȱȱěȱ¢ȱȱ¢ȱȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ ǻȃȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱǰȱŘŖŖřȄǼDz Ȋȱȃȱȱȱȱȱȱȱ¡ȱȱȱǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¢ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¢ȱȱǯȱ¢ȱȱȱȱ ¢ȱȱȱěȱȱȱȱ ǰȱȱȱǰȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱ¢ǯȄ Ȋȱȱȱ¢ȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ ȱ ȱ ȱ Ĵȱ ¢ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȃȱ ¢ȱ ȱ ȱ ȱȱ¢ȱ£ȱ ǰȱȱǰȱȱĜ¢ȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ £ȱ ȱ ȱ ¢ǯȱ Ȭȱ ȱ ȱ ȱ ¢ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ¢ȱǯȱȱȱ¢ȱȱȱȱ¢ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱȱǯ ȊȈȱȱ¢ȱȱȱȱ ȱȱȱȱ¢ȱȱȱȱ ȱȱȱ¢ȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱ ¢Dzȱȱ ȱȱ¢ȱ¢ȇȱȱȱȱȱ¢ȱȱ ȱȱȱȱ¢ǯȈ •Ȉȱȱ¢ȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ĵȱ ¢ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¢ȱ ȱ ǰȱ ȱ ǰȱ ¡£ȱ ȱ ȱ ȱ Ĝ¢ǰȱ ȱ ȱȱȱȱ£ȱȱȱ¢ǯȈ •Ȉȱȱȱęȱȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱ¢ȱȱȱȱǯȱȱȱȱȱȱȱȱ ǯȱ¢ȱȱȱȱȱȱȱȱ¢ȱȱ¢ȱȱȱȱ¢ȱ ȱȱ¢ǰȱȱǰȱȱǰȱǰȱ ȱ ǰȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ £ǯȱ ¢ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ ȱ ȱ ȱ ¢ȱ ¢ǰȱ ȱ ȱ Ĝ¢ǰȱ ȱ ¢ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱȱ¢ȱȱ¢ǯȱȱȱȱȱȱȱȱ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ȱ ȱ ¢ȱ ȱ ǯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ęȱ £ȱ ȱ ǯȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ǰȱ ȱ ǯȱ ȱ ȱ ¢ȱ ȱ ǰȱ ¢ȱ ȱ £DZȱ ȱ ȱ ¢ȱ ǻȱ ȱ ȱ ȱ ǼDzȱ ¢ȱ DzȱȱȱȬȱ£ȱDzȱȱȱȬ ǯȈ ȊȈȱ¢ȱȱȱȱ¢ȱȱȱȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȈȇȈȬ¢ǰȱ ¢ǰȱ ȱ ¢DZȱ ¢ȱ Ȭȱ ȱ ¢ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ Ȭ ǰȱȱȱȱȱȱȬǯȱ¢ȱȬȱ ȱȱȱȱ ǰȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǯȱ ¢ȱ Ȭȱ ȱ ¢ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱęǰȱȱȬȱȱȱ¢ǯȈ Ȋȱȱȱȱȱȱȱȱȱ¢ȱȱȱ ȱ¢ȱǰȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ¢ȱ ȱ ȱ ǰȱȱȱȱȱȱȱĴȱȱȱǰȱ ȱ¡ȱ ȱȱȱDzȱ ȱ¢ȱȱȱ¢ȱȱȱ ȱȱȱ¢ȱ ȱȱȱ¢ȱȱȱȱȱȱȱ ȱ ȱȱǯ Ȋȱȱȱȱȱ¢ȱȱȱ¢ȱȱȱ ȱ ȱȱȱ ȱĴȱ¢ȱȱȱȱ¢ǰȱ ȱȱȱȱȱǯȱȱ ȱȱěȱȱȱȱǰȱȱȱǰȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱ¢ǰȱ ȱ ěȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¢ǰȱ Ȭȱ ȱ ǰȱǰȱǰȱȱȱȬěǯ Ȋȱ ȱ ȱ ¢ȱ ȱ ȱ DZȱ £ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱȱȱ¢ȱȱ¢ȱȱ¢ȱ¢ȱȱȱDzȱ ȱȱ¢Dzȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱ¢Dzȱ ȱȱȱȱȱȱȱȱ¢ȱǻȱȱ ¢ȱ ǼDzȱ ¢ȱ ȱ Ȭȱ ǻǯǯǰȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ ȱ ȬȱǼDzȱȱȱȱȱȱȱǰȱȱȱ Ě¡ȱȱȱȱȱȱȱȱǰȱǰȱȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¢Dzȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ěȱ ȱȱǻȱȱȱȱȱǼDzȱȱ ȱȱȱ ȱȱ¢Dzȱ£ȱȱȱȱȱDzȱȱȱ ȱȱȱȱȱ¢Dzȱȱȱȱȱ¢ȱ ȱ ȱ ȱ ǻȱ ȱ ǼDzȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ¢ȱȱȱȱ¢ȱȱȱǻȱȱǼǯ 277 278 ANEXOS ANEXO 4 ·ȱ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL 279 280 ANEXOS Ȋȱ³¨ȱȱ Çȱȱȱ ȱȱȱ Ȋȱ¡ȱÇȱȱȱ ȱȱȬ ǰȱȱȱ ¡ Ȋȱȱȱ ȱǰȱ£ȱȱ Ȋȱ£³ȱȃ¤Ȅȱȱ Ȋȱȱȱȱȱ ³ Ȋȱ¦ȱȱȱȱ ǰȱȱȱ³ ŗǯȱȱȱȱȮȱ ȱȱ ȱ ȱȱȱȱ ȱ¤ǯȱ ȱǻŘŖŖŚǼ Řǯ ŗǯ £³¨ȱ ȱ ȱȱ da familiar ³¨ Çȱȱ³¨ȱ ǻǰȱ·ȱȱ³¨ǰȱ ȱȱǰȱȱȱ ¹ǰȱ£³¨ȱǼ Çȱȱȱȱ Çȱȱȱ ǻęǰȱęǼ ę³¨Ȧȱȱ £äȱȱȱȱȱ ³¨ ȱȱ ȱȱ³¨ ȱȱ³¨ ȱȱ£ȱ ȱàȱȱȱȱ ȱȱ 1 śǯ řǯ ³¨ȱ Śǯ Característica da sobre o Mobilidade laboral/ escolar mobilidade bairro de ¤ ¹ ³¨ȱȱȱȱ ȱ£ȱȱȱ ȱøȱǻȬǰȱȱ ȱȱȱ³¨ǰȱȱȱ Çȱȱȱȱ³¨Ǽ ȱȱ³ȱDZ ŝǯ ³ȱ familiar ³ȱ ȱȱȱ agregado ȱȱȱȱȱ Ŝǯ ¨ȱȱ³¨ȱȱȱȱ ³ Ȧ Ȧ ȱȱÇȱ Ȧ ·Ȧ ³¨ȱȱȱǰȱȱȱȱȱȍȱ ¤Ȏȱȱȱȱȱ·ȱȱǻŘŖŗŖǼ ANEXO 5 O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL 281 • ȱȱȱȱÇȱ• ǰȱǰȱǰȱȱȱȱȱ ȱȱȱ¤ȱȱ ȱ • ęȱȱȱǰȱ¡ȱȱ ³äǰȱ¤ǰȱĚ¡Çȱȱ¤ • ȱęǰȱȱ ȱȱȱȱȱ • ȱȱȱȱȱ• senȱȱȱȱȱȱ ³¨ȱ • ȱ¤ȱȱ³ȱȱ ȱøȱȱȱǻȱ ³ȱȱǼ Śǯȱ ³¨ȱȱ³¨ ȱȱȱȱ ȱ¤ǯȱȱ ǻŘŖŖŚǼ Çȱȱ³¨ȱ ǻǰȱ·ȱȱ³¨ǰȱ ȱȱǰȱȱȱ ¹ǰȱ£³¨ȱǼ xxx xx x ę³¨Ȧȱȱ x x £äȱȱȱȱȱ ³¨ xxx xx ȱȱ x ȱȱ³¨ x ȱȱ³¨ x ȱȱ£ȱȱàȱȱ ȱȱȱȱ x ³¨ȱȱȱȱȱ £ȱȱȱȱøȱ ǻȬǰȱȱȱȱȱ ³¨ǰȱȱȱÇȱȱȱȱ ³¨Ǽ xxx xx x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x ȱȱ³ȱDZ Ȧ Ȧ ȱȱÇȱ Ȧ ·Ȧ ³ȱ ȱȱȱ Çȱȱȱȱ Çȱȱȱǻęǰȱ ęǼ ŗǯ Řǯ řǯ śǯ Śǯ Ŝǯ ŝǯ £³¨ȱ ȱ ³¨ȱ Característica Mobilidade ¨ȱȱ³¨ȱȱȱ ³ȱ ȱȱ da sobre o bairro da mobilidade laboral/ escolar ȱ³ familiar familiar ³¨ ȱ¹ ¤ 1 ȱȱȱȱȱ 282 ANEXOS ANEXO 5 ³¨ȱȱȱǰȱȱȱȱȱȍȱ ¤Ȏȱȱȱȱȱ·ȱȱǻŘŖŗŖǼ Ȭȱ³ȱȱęȱęȱ ȱȱȱȱ àȱȱ³ Ȭȱ³¨ȱ¦ȱȱ ȱȱà Ȭȱȱȱ Çȱȱ Ȭȱȱȱ ³äȱȱ Ŝǯȱ Ȭȱȱȱȱ ȱȱ śǯȱȱȱ Ȭȱȱȱȱ DZȱȱøȱ ȱȱȱ Ȭȱ³äȱȱ ȱȱȱ³ȱ ȱȱȱȱ·ȱȱȱ ȱȱȱȱ ȱ¤ǯȱ ȱǻŘŖŖŚǼ x xxx Çȱȱ³¨ȱ ǻǰȱ·ȱȱ³¨ǰȱ ȱȱǰȱȱȱ ¹ǰȱ£³¨ȱǼ x ę³¨Ȧȱȱ xxx x £äȱȱȱȱȱ ³¨ Çȱȱȱȱ Çȱȱȱ ǻęǰȱęǼ ȱȱ xxx xxx xxx xxx xxx xxx ȱȱ³¨ ȱȱ£ȱȱàȱ ȱȱȱȱȱ x xxx xxx ³¨ȱȱȱȱȱ £ȱȱȱȱøȱ ǻȬǰȱȱȱȱȱ ³¨ǰȱȱȱÇȱȱȱ ȱ³¨Ǽ xxx xxx xxx xxx xxx ȱȱ³ȱDZ x x x x x Ȧ x x x x x Ȧ x x x x x ȱȱÇȱ x x x x x x x x x x Ȧ x x x x x ·Ȧ x x x x x x x x x x x x x x x ³ȱ x x x x x ȱȱȱ śǯȱÇȱ ŝǯȱ Ŝǯȱ da mobilidade ³ȱ ¨ȱȱ³¨ȱȱȱȱ³ ¤ familiar 1 xx xxx xxx ȱȱȱȱȱ Śǯ Mobilidade laboral/ escolar ȱȱ³¨ ŗǯ řǯȱ³¨ȱ Řǯ £³¨ȱ sobre o ȱ ȱȱ bairro de ³¨ familiar ¹ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ANEXO 5 ³¨ȱȱȱǰȱȱȱȱȱȍȱ ¤Ȏȱȱȱȱȱ·ȱȱǻŘŖŗŖǼ 283 Ȭȱȱȱ³ȱ ȱȱȱȱ ȱȱ£ȱȱ ·ȱȱȱàȱ ȱȱ Ȭȱȱȱȱ ³ȱÇ ȬȱȱȬȱ ·ȱȱȱ ȱǰȱ ȱ³¨ȱȱ £ȱȱȱ da vida Ȭȱȱȱȱ ³ȱȱȱȱ øȱ ŝǯȱ³ ȱȱȱ ȱȱ ¤ǯȱȱ ǻŘŖŖŚǼ xxx xxx xx xx Śǯȱ laboral/ escolar xxx śǯȱ Característica da mobilidade ¤ 1 x x x x x xxx xxx x x x x x Ŝǯȱ¨ȱȱ³¨ȱȱȱȱ³ ŗǯȱ Řǯ řǯ £³¨ȱ ȱ ³¨ȱ ȱȱ da sobre o bairro familiar ³¨ ȱ¹ ÇȱȱȱȱÇȱ ȱȱǻęǰȱęǼ Çȱȱ³¨ȱǻǰȱ ·ȱȱ³¨ǰȱȱȱ ǰȱȱȱ¹ǰȱ £³¨ȱǼ ę³¨Ȧȱȱ £äȱȱȱȱȱ³¨ ȱȱ ȱȱ³¨ ȱȱ³¨ ȱȱ£ȱȱàȱȱ ȱȱȱȱ ³¨ȱȱȱȱȱ £ȱȱȱȱøȱǻȬ ǰȱȱȱȱȱ³¨ǰȱ ȱȱÇȱȱȱȱ³¨Ǽ ȱȱ³ȱDZ Ȧ Ȧ ȱȱÇȱ Ȧ ·Ȧ ³ȱ x x ŝǯ ³ȱ familiar ȱȱȱ ȱȱȱȱȱ 284 ³¨ȱȱȱǰȱȱȱȱȱȍȱ ¤Ȏȱȱȱȱȱ·ȱȱǻŘŖŗŖǼ ANEXO 5 ANEXOS ƖȱȱȱȱȱȱȈ£Ȉȱȱ ȈȈȱȱ¥ȱ ȱ·ȱȱŗǯŖŖŖȱÇ ȱȬȱȱȱȱ área Ɩȱȱȱȱȱȱ³ȱDZȱ ǰȱǰȱǰȱȱÇȱ ȱ¤ǰȱȱȱ³ȱø x Ɩȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱȱ xxx x x Ɩȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Ȧ ȱ ¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱȱ¨ȱ x xxx x xxx x xxx řǯ śǯ ŗǯȱ£³¨ȱ Řǯ Śǯ Ŝǯȱ¨ȱȱ ŝǯ ³¨ȱ Característica ȱȱ ȱ Mobilidade ³¨ȱȱ ³ȱ sobre o bairro da mobilidade familiar ȱ³¨ laboral/ escolar ȱȱ³ familiar ȱ¹ ¤ ƖȱȱȱȱȱȱȱȈȈȱȱ ȱȱ¥ȱ ȱȱȱ ȱȱ·ȱȱ¤ȱȱȱȱǵ ȱ ȱ ·ȱ ȱ ȱ ȱ £ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱȱȱǵ Ɩȱȱ³¨ȱȱ¤ȱ£ Ɩȱȱȱȱȱȱȱȱȱ ȱȱ Ɩȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱŗŖƖȱȱŘśƖȱȱÇ ȱ ȱȱȱ¤ǯ ȱǻŘŖŖŚǼ 1 O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ANEXO 5 ³¨ȱȱȱǰȱȱȱȱȱȍȱ ¤Ȏȱȱȱȱȱ·ȱȱǻŘŖŗŖǼ 285 xxx Ɩȱȱȱȱȱȱ³¨ xxx Ɩȱ ȱ ȱ ȱ £ȱ ȱ ȱ ȱ ǰȱ ȱ ȱ £äȱ ȱ ȱ ¦ȱ ȱ Ɩȱȱȱȱȱ¥ȱȱȱ Ɩȱ ȱ £ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱȱȱȱ³ȱȱ xxx x ƖȱȱȱȱȱȱśŖŖȱȱȱŗśȱȱȱ·ȱ ȱ³ȱȱ Ɩȱȱȱȱȱȱȱ¤ȱȱ ³ȱȱ ȱȱȱȱ x xx ³ȱ ·ȱ ȱ ȱ ȱ ·ȱ ȱ ȱ ·ȱ ȱ Ȭȱ ¨Ȭȱ ȱ ȱ¤ Ɩȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ³ȱ ȱ ȱ ȱȱȱ ƖȱȱęȱęȱȱŗķȱȱŘķȱȱȱȱ ȱ£³¨ xx x ³ȱ·ȱȱ Ɩȱȱȱȱȱȱ£ȱȱ ǯķȱȱȱȱȱȱŗŖŖŖȱ ȱȱ ³¨ȱȱȱÇ x xxx xxx ŗǯ Řǯ řǯ śǯ ȱȱȱ¤ǯȱȱ Śǯ £³¨ȱ ȱ ³¨ȱ Característica ǻŘŖŖŚǼ Mobilidade ȱȱ da sobre o bairro da mobilidade laboral/ escolar familiar ³¨ ȱ¹ ¤ 1 x xxx xxx Ŝǯ ¨ȱȱ ³¨ȱ de bens e ³ ŝǯ ³ȱ familiar 286 ANEXOS ANEXO 5 ³¨ȱȱȱǰȱȱȱȱȱȍȱ ¤Ȏȱȱȱȱȱ·ȱȱǻŘŖŗŖǼ x xx xx Ɩȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ę³¨ȱŘȱȱ Ɩȱȱ³¨ȱȱȱȱȱ ȱ·ȱȱȱȱ Ɩȱȱ£ȱȱȱȱȱȱ ǯķȱ ȱ ęȱ ȱ ³ȱ ȱ øȱ ¤ȱȱŗŖŖǯŖŖŖȱ ƖȱȱȱȱȱȱȱřȱȱŜȱ ¡ȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ¡ȱ ȱ 18 anos ³ȱ·ȱȱ ȱȱ³ ȱȱȱ Ɩȱ ȱ ³¨ȱ ȱ ȱ ¤ȱ ȱ ȱ £³¨ȱȱà xx ŗǯ £³¨ȱ ȱȱ familiar ³¨ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ ȱ Çȱ ŗȱ ȱ Indicadores de Economia ȱȱȱ¤ǯ ȱǻŘŖŖŚǼ 1 řǯȱ³¨ȱ Śǯȱ Řǯ sobre o Mobilidade ȱ bairro de laboral/ ȱ³¨ ¹ escolar xxx śǯȱ Ŝǯȱ¨ȱȱ ŝǯȱ Característica ³¨ȱ ³ȱ da mobilidade de bens e familiar ¤ ³ O USO DO TEMPO ASSOCIADO À MOBILIDADE DAS FAMÍLIAS COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR NA CONFIGURAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL ANEXO 5 ³¨ȱȱȱǰȱȱȱȱȱȍȱ ¤Ȏȱȱȱȱȱ·ȱȱǻŘŖŗŖǼ 287
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