EMPRESA FABRIL DE PRODUTOS ELÉCTRICOS, SA
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EMPRESA FABRIL DE PRODUTOS ELÉCTRICOS, SA
EMPRESA FABRIL DE PRODUTOS ELÉCTRICOS, SA Benchmarking e Boas Práticas na EFAPEL Carlos Ramos Gestão de Operações [email protected] A EFAPEL no Mundo… “Exportamos para mais de 40 países da Europa, Ásia, África e América.” Portugal Alemanha PRODUTOS •Aparelhagem de embeber; •Aparelhagem saliente; •Aparelhagem estanque; •Som Ambiente; •Produtos para ITED; •Aparelhagem para Calhas; •Calhas e Acessórios; •Blister. UP ‐ Serpins II França Rússia Holanda Directivas Comunitárias Fundada em 1978. UP ‐ Serpins I UP ‐ Padrão 22 Na EFAPEL o Sistema de Gestão Integrado e o Lean apoiam‐se para implementar boas práticas e criar valor no negócio SGI Gestão da Qualidade Satisfação do Cliente (Inovar) Produto & Serviço Nivelamento da Produção Fazer Bem à Primeira Vez Processos definidos para produzir qualidade Eficiência Produtiva Fluxo Contínuo Gestão do Sistema Cumprimento de Requisitos Ambiente de Trabalho + + Responsabilidade Social & Ambiental Responsabilidade & Orientação para a Melhoria Normalização Redução Envolvimento de de e Participação Operações Desperdícios das Pessoas (EPS) EFAPEL Prodution System – Lean Boa Prática – Forte Integração dos Sistemas “É de enaltecer, na EFAPEL, o nível elevado de integração do SGI QAS (ao nível das vertentes qualidade, ambiente e SHST) em todos os elementos do ciclo PDCA.” Equipa Auditora APCER ‐ Auditoria de Acompanhamento (Maio/2008) Visão, Missão e Política ‐ Integradas Estratégia ‐ Comum Gestão por Processos ‐ Transversal Estrutura Organizacional ‐ Única Procedimentos Gerais – Comuns Objectivos – Desdobrados até o operador Compromisso de todos em cumprir os objectivos de Ambiente e SHST Resultados em 2007 Pintura ‐ Substituição das Tintas Solvente por base Aquosa Extrusão ‐ Eliminação do Chumbo no PVC Zincagem ‐ Eliminação do Crómio VI Montagem ‐ Eliminação do Chumbo na soldadura Resíduos Totais 2007 Resíduos Valorizados Resíduos Eliminados 4 Boa Prática ‐ Lean Production Desempenho! ADE D I L QUA TO CUS S EGA R T EN VENDAS E LUCROS – SIMPLIFICAÇÃO: reduzir a complexidade dos processos de negócio e de desenvolvimento da empresa; – COMPETITIVIDADE: direccionar todos os recursos para a satisfação do cliente (Qualidade x Serviço x Custo); – REDUÇÃO DE CUSTOS: identificar e eliminar todos os desperdícios gerados pela empresa e fornecedores; – CRIATIVIDADE: as inovações têm a participação de todos os colaboradores da empresa; – EVOLUÇÃO: continuidade da melhoria no tempo certo e a baixo custo. SATISFAÇÃO DO CLIENTE • Objectivos do “Lean” no Sistema de Produção da EFAPEL: “SAÚDE” A LONGO PRAZO 5 Boa Prática – Equipas Gemba • Aqui entra a Liderança no Terreno (“GEMBA KEIEI”), o terreno em que estamos a “semear” as metodologias do “LEAN”. • As barreiras humanas são as mais difíceis de ultrapassar, o “GEMBA KEIEI”, é um passo na implementação que prepara as pessoas para a mudança, e desenvolve, no terreno, as ferramentas fundamentais do “LEAN PRODUCTION”. • Na prática, mais importante do que conhecer as ferramentas, é vital que as pessoas percebam as vantagens de as usar e quererem que o processo de melhoria seja um hábito. ANTES DURANTE DEPOIS LINHA EM “U” LINHA EM “EXTENSÃO” 5S’ & Gestão Visual Kaizen Operações Standard TPM Poka-Yoke 6 Boa Prática – Gestão Visual dos Objectivos Gestão da Produção Eixo Qualidade Bem à primeira Nº dias S/ NC (Não conformidades) Eixo Produtividade Eficiência das células Cadência hora à hora Eixo Pessoas Matriz de Flexibilidade Sugestões Nº dias S/ Ausências Nº dias S/ Ocorrências (Segurança & Ambiente) Como no futebol: “ O grau de coesão de uma equipa, aumenta com a melhoria da percepção por todos os seus membros de quais tarefas e responsabilidades que lhes cumprem no colectivo.” 7 Boa Prática – Gestão das Pessoas Modelo de Kano na Avaliação de Desempenho DESCRIÇÃO DE FUNÇÕES Exaltação (SABER – ESTAR) Competências de referencia (benchmark) Desempenho (SABER – FAZER) Competências desenvolvidas (espectáveis) Básicas (SABER) Competências mínimas (aceitáveis) Satisfeito ção a t l Exa n ho e p em Des Não cumpriu Básicas po m te Insatisfeito Cumpriu na perfeição 8 As boas práticas geram resultados? • • • • • • • • • • • • • (EFAPEL) 2006 2007 1T 2008 Vendas Vendas/empregado/Mês Bem à primeira Rotação do Stock PA Redução Stock Intermédio Tempo setup Injecção Tempo setup Extrusão Nº sugestões/empregado Mão-de-Obra Directa Cons. Energia UPA(KWh/Ton) Cons. Energia UPS(KWh/1000pç) Cons. Água UPA(m3/Ton) Cons. Água UPS(m3/1000pç) 13% 4,9K€/M --13x 3% 1,5h 2,5h 0,4 143 737 98 0,60 0,14 24% 43% 5,6K€/M 7,5K€/M 98,8% 99,7% 20x --14% --45min 25min 1,5h 9min 1,5 0,38 (145+5Temp) 162 669 --92 --0,41 --0,13 --9 Porquê utilizar o Benchmarking? Acompanhar a evolução do nosso processo e de organizações concorrentes. Desvantagem Competitiva Valor Nós X Concorrência X Vantagem Competitiva Tempo Hoje 10 Aprender através do Benchmarking Para vencermos os desafios de amanhã, temos que perceber onde estamos hoje. Área Competitiva Valor Expectativa do Cliente X Distância na Percepção Visão Interna X Hoje Tempo 11
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