Projeto Político-pedagógico para o Curso de Formação Profissional

Transcrição

Projeto Político-pedagógico para o Curso de Formação Profissional
Ministério da Educação
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Centro de Ciências Exatas e da Terra
Curso de Estatística
Projeto Político-pedagógico para o Curso de
Formação Profissional em Estatística
Natal/RN
agosto de 2006
André Luís Santos de Pinho
Carla Almeida Vivacqua
Damião Nóbrega da Silva
Dione Maria Valença
Eduardo Henrique Silveira de Araújo
Fernando César de Miranda
Francisco de Assis Medeiros da Silva
Iloneide Carlos de Oliveira Ramos
Jeanete Alves Moreira
Maria Helena Spyrides Constantino
Maria Lúcia Santos Ferreira da Silva
Pâmela Sabrina de Oliveira (aluna)
Paulo César Formiga Ramos
Paulo Roberto Medeiros de Azevedo
Pledson Guedes de Medeiros
Projeto Político-pedagógico para o Curso de
Formação Profissional em Estatística
Natal/RN
agosto de 2006
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 5
2 HISTÓRICO DO CURSO ......................................................................................... 6
2.1 Institucionalização do ensino da estatística no Brasil ....................................................... 6
2.2 Criação do Curso e do Departamento de Estatística da UFRN........................................ 8
3 DIAGNÓSTICO DO CURSO.................................................................................. 12
3.1 Corpo docente................................................................................................................. 12
3.2 Infra-estrutura.................................................................................................................. 13
3.3 Perfil do aluno matriculado no curso............................................................................... 16
3.4 Avaliação da docência .................................................................................................... 19
3.4.1 Percepção do aluno .................................................................................. 19
3.4.2 Percepção do professor ............................................................................ 20
3.5 Auto-avaliação do desempenho do curso por professores e alunos .............................. 21
4 JUSTIFICATIVA..................................................................................................... 23
5 OBJETIVOS........................................................................................................... 24
6 PERFIL DO FORMANDO ...................................................................................... 25
7 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES...................................................................... 26
8 ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................ 27
8.1 Cadastro do currículo e sua organização por período .................................................... 29
8.2 Quadro de equivalências ................................................................................................ 32
8.2.1 Do currículo vigente para o proposto ........................................................ 32
8.2.2 Do currículo proposto para o vigente ........................................................ 33
8.3 Cadastro de disciplinas obrigatórias ............................................................................... 34
8.4 Cadastro de atividades obrigatórias................................................................................ 64
8.5 Cadastro de disciplinas e atividades complementares ................................................... 68
9 METODOLOGIA .................................................................................................... 90
9.1 Conteúdo das disciplinas ................................................................................................ 90
9.2 Disciplinas e atividades complementares ....................................................................... 91
9.3 Processo ensino-aprendizagem...................................................................................... 92
9.4 Procedimento dos professores ....................................................................................... 93
10 AVALIAÇÃO ........................................................................................................ 95
10.1 Avaliação do Projeto Político-pedagógico..................................................................... 95
10.2 Avaliação do processo ensino-aprendizagem .............................................................. 95
11 SUPORTE PARA A EXECUÇÃO DO PROJETO................................................ 96
11.1 Propostas quanto à organização didático-pedagógica ................................................. 96
11.1.1 Objetivo do curso .................................................................................... 96
11.1.2 Perfil do profissional ................................................................................ 96
11.1.3 Integração de conteúdos de disciplinas .................................................. 97
11.1.4 Integração ensino, pesquisa e extensão ................................................. 97
11.1.5 Qualidade das aulas................................................................................ 97
11.1.6 Estágio .................................................................................................... 98
11.1.7 Avaliação do processo ensino-aprendizagem ......................................... 98
11.2 Propostas quanto à gestão do curso ............................................................................ 98
11.3 Propostas quanto à infra-estrutura e condições de ensino........................................... 98
12 RESULTADOS ESPERADOS ............................................................................. 99
BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................... 101
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ANEXO 1 – Perfil sócio-econômico e desempenho no processo seletivo e na
universidade dos alunos ingressantes no período 2000-2005 ......... 103
• Alunos do Curso de Estatística segundo a situação acadêmica em out/2005 ................ 103
• Alunos do Centro de Ciências Exatas e da Terra, ativos em out/2005, segundo o curso120
ANEXO 2 – Avaliação da docência ...................................................................... 140
• Percepção do aluno ......................................................................................................... 140
• Percepção do professor................................................................................................... 141
ANEXO 3 – Auto-avaliação do curso ................................................................... 143
ANEXO 4 – Regulamenta Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais...... 149
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1 INTRODUÇÃO
O avanço do conhecimento e da tecnologia, em um contexto econômico,
caracterizado por mudanças nas relações de produção e de trabalho, exige que os
cursos superiores reformulem seus currículos, buscando responder às demandas
que lhes são apresentadas.
O Curso de Estatística da UFRN, criado em 1973, tem um currículo que
sofreu a sua última reformulação em 1996, havendo a preocupação em adequá-la às
referidas demandas.
Apesar do avanço do currículo atual, os dez anos de funcionamento exigem uma reformulação, considerando a volatilidade das mudanças nas áreas do conhecimento, da tecnologia e do mercado de trabalho ocorrida nessa década.
Para adequar-se às demandas que essa realidade apresenta para o Curso de Estatística, a estrutura curricular sofreu alguns ajustes que não foram suficientes para atender às necessidades, devido à rigidez do currículo atual.
Faz-se necessário, portanto, construir o Projeto Político-pedagógico do
Curso (PPP) de Estatística, que fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais
do MEC, possibilite a flexibilização da estrutura curricular, a interdisciplinaridade,
proporcionando um curso de graduação de qualidade.
A construção deste PPP teve como referência a avaliação da docência, a
auto-avaliação do curso e os dados a respeito do perfil do aluno ingressante no curso entre 2000 e 2005, fornecidos pela COMPERVE. Com base nessas informações,
a comissão responsável pela elaboração da proposta buscou orientar os objetivos, a
definição do perfil do profissional, as competências e habilidades e a estrutura curricular na perspectiva de superar as fragilidades apontadas e atingir um patamar de
qualidade para o curso.
Durante a realização deste processo foram constatadas fragilidades e
propostas de superação foram formuladas por professores e alunos. A partir de então, a elaboração do PPP do curso passou a ser uma reivindicação do coletivo, condição, sine qua non para a transformação qualitativa que se pretende com o processo de construção do projeto.
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2 HISTÓRICO DO CURSO
2.1 Institucionalização do ensino da estatística no Brasil
No Brasil, a Estatística tem sua história associada à história do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, cujas raízes foram fincadas ainda durante o Império. Quem primeiro coordenou e sistematizou atividades ligadas a levantamentos censitários foi a Diretoria Geral de Estatística, criada em agosto de 1872,
data do “primeiro Recenseamento Geral do Império do Brasil“ (IBGE, 1990:22).
No período anterior a essa data (1750 - 1872), a Coroa Portuguesa era
quem determinava levantamentos populacionais, realizados, precariamente, com o
objetivo maior de “conhecer a população livre e adulta apta a ser usada na defesa do território” (IBGE, 1990:22).
A partir da segunda metade do século XIX, esses levantamentos passaram a ser realizados por juízes de paz e chefes de polícia dos municípios com fins
eleitoreiros em que as paróquias eram a base para as informações (IBGE, 1990:23).
Com o advento da República, a produção das estatísticas dispersou-se
nas esferas Federal, Estadual e Municipal, quase impossibilitando a uniformidade
dos resultados, dificultando as análises estatísticas.
Ainda de acordo com esse documento do IBGE, foi criado, em 1907, o
Conselho Superior de Estatística, com vistas a padronização de conceitos e apuração de resultados em todo o território nacional.
Em 1934, criou-se o Instituto Nacional de Estatística, que só passou a existir, de fato, em 1936, mudando em 1938 para Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística - IBGE, quando os serviços geográficos foram a ele vinculados. A partir
de 1940, iniciaram-se os “modernos censos” decenais, não ocorrendo o de 1990 que
foi adiado para 1991 devido à “falta de recursos” alegada pelo Governo Collor.
Ao final da década de 1980, esse órgão passou a Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, cujo estatuto foi aprovado pelo Decreto número 97.434 de 05 de janeiro de 1989. Integra a Administração Federal, subordinado
diretamente à Secretaria de Planejamento e Coordenação Geral da Presidência da
República – SEPLAN/PR. Suas finalidades básicas são:
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“a pesquisa, a produção, a análise e a difusão de informações e estudos de natureza estatística, geográfica, cartográfica, geodésica, demográfica e sócioeconômica, de recursos naturais e de condições do meio ambiente, necessárias
ao conhecimento da realidade física, humana, econômica e social, com vistas,
especialmente, à execução de programas e projetos de desenvolvimento nacional” (Silva, 1989:38).
Segundo documenta esse autor, o IBGE coordena o Sistema Estatístico
Nacional - SEN, tendo a seu encargo “a orientação, a coordenação e o desenvolvimento,
em todo o Território Nacional, das atividades técnicas do Plano Geral de Informações Estatísticas e Geográficas - PGIE” (Silva, 1989:38).
A produção das estatísticas envolve todo um processo de planejamento,
montagem das equipes de pesquisa (de caráter multidisciplinar - formada por estatísticos, economistas, sociólogos, agrônomos, analistas de sistemas e programadores),
coleta e análise de dados. Geralmente são convocados consultores de outros órgãos
produtores e/ou usuários de informações estatísticas, notadamente das Universidades e Institutos de Pesquisa, com vistas a assessoramento em determinadas etapas
do trabalho (Silva,1989:44).
Um dos principais veículos de comunicação do IBGE é a Revista Brasileira de Estatística - RBE, que, a partir de 1995, passou a contar com a colaboração da
Associação Brasileira de Estatística, no sentido de indicar editores para a Revista
bem como “garimpar” bons artigos para serem submetidos à Associação. (ABE,
1995:2)
A Associação Brasileira de Estatística - ABE é uma das mais importantes
entidades da Estatística existente no país e tem como principal objetivo “promover o
desenvolvimento, a disseminação e aplicação da Estatística” (ABE, 1995:48). Para tanto,
realiza, dentre outras, as seguintes atividades: edição quadrimestral de um Boletim,
com vistas a promover uma troca de informações entre os associados, divulgação de
suas atividades e fórum de debates para questões importantes; edição da Revista
Brasileira de Probabilidade e Estatística – REBRAPE, de nível internacional; promoção e realização de Reuniões Regionais, em que temas de interesse de grupos locais são discutidos, através de painéis, conferências, mini-cursos, debates, entre outros; e coordenação e realização, a cada dois anos, do Simpósio Nacional de Probabilidade e Estatística – SINAPE, um dos principais fóruns de debates da comunidade
ligada à Estatística, além de outras atividades.
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O primeiro curso de Inferência Estatística dado no Brasil, ocorreu em
1947, baseado no livro de Cramer (Araújo, 1993:6), muito embora somente em 1953
duas Escolas iniciaram o ensino de Estatística no Brasil: a Escola Nacional de Ciências Estatísticas - ENCE, criada pelo IBGE com vistas a contribuir para o cumprimento de sua missão institucional (Silva, 1989:38); a Escola de Estatística da Bahia
mantida pela Fundação Visconde de Cairú (IBGE, 1987).
Em julho de 1955, Sir Ronald Aylmer Fisher, veio ao Brasil em companhia
de C. Radhakrishna Rao, para participar do 2° Congresso Internacional de Biometria,
realizado em Campinas (Memória, 1991:21).
Em 1961, Jerzy Neyman permanece por um mês em São Paulo, onde
propôs a criação de um Departamento de Estatística na Universidade de São Paulo
– USP. A sua proposta foi concretizada onze anos depois, em 1972, com a criação
do Departamento de Estatística e o Curso de Bacharelado em Estatística, formando
sua primeira turma em 1975 (USP, 1994:1). A finalidade básica do Bacharelado era
“formar o profissional em Estatística para atuar junto a empresas públicas e privadas ou que
pretendam prosseguir estudos acadêmicos nos cursos de pós-graduação”.
Em 1970, o Instituto de Matemática Pura e Aplicada - IMPA (Rio de Janeiro), a Universidade Estadual de Campinas e a Universidade Federal do Rio de Janeiro iniciaram a formação de grupos de pesquisa em probabilidade, constituindo-se
num dos grandes passos para a criação de outros cursos nessa área (Araújo, 1993:7).
2.2 Criação do Curso e do Departamento de Estatística da UFRN
A UFRN criou o curso de Bacharelado em Estatística em 1973, através da
Resolução n° 58/73 - CONSUNI, sendo reconhecido através do Decreto Federal n°
82.164 de 24 de agosto de 1978, publicado no Diário Oficial da União em 25 de agosto de 1978, com início de suas atividades em 1974 e o Departamento de Estatística, nove anos depois, em 1982, conforme delineado a seguir.
Durante o período de 1974 a 1982, os professores pertenciam ao Departamento de Matemática Pura e Aplicada e tinham a responsabilidade de ministrar,
também, as aulas de Estatística para todos os cursos que requeriam disciplinas nessa área, inclusive para o próprio Curso de Estatística.
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Em 1982, com a criação do Departamento de Estatística (DEST), oficializado pela Resolução nº 110/82 – CONSUNI, os professores que formavam o grupo
de Estatística desmembraram-se do Departamento de Matemática Pura e Aplicada.
A partir de 1983, coube ao Departamento de Estatística a responsabilidade por todas as disciplinas de Estatística oferecidas a vários cursos da Universidade,
inclusive a alguns de pós-graduação, como é o caso de Engenharia da Produção,
Engenharia Mecânica, Odontologia, Enfermagem, Farmácia, Medicina, entre outros,
quer seja através do ensino, quer seja através de consultoria nos projetos de pesquisa e nas próprias dissertações de mestrado e teses de doutorado, realizadas na
UFRN ou em outra Instituição de Ensino Superior.
As atividades do curso foram iniciadas em 1974, quando ingressou a primeira turma composta de 30 alunos, dos quais apenas quatro chegaram ao seu término no tempo previsto, formando, assim, a primeira turma de concluintes em 1977.
O currículo mínimo do curso foi estabelecido pelo Conselho Federal de
Educação, enquadrado no artigo 70, da Lei de Diretrizes e Bases - conforme se verifica no Parecer n° 870/65, aprovado em 14 de outubro de 1965, com base na Portaria Ministerial n° 159, de 14 de junho de 1965, ambos ratificados pela Portaria n°
314/65, de 23 de outubro de 1965, constando das seguintes matérias:
1) disciplinas básicas – Análise Matemática, Cálculo das Probabilidades, Cálculo das Diferenças Finitas, e Teoria das Matrizes e Funções
Ortogonais;
2) disciplinas específicas – Estatística Descritiva, Análise Estatística,
Inferência Estatística, Tecnologia da Amostragem e Planejamento e
Pesquisa;
3) disciplinas de aplicação – Estatística Documentária, Estatística Aplicada e pelo menos mais duas dentre as seguintes: Demografia, Biometria, Psicometria e Sociometria, Econometria, Atuária e Controle
Estatístico de Qualidade.
Foi estabelecida também a duração mínima de três anos e meio e a máxima de oito anos, com duração média de quatro anos. O número de créditos foi inicialmente estipulado em 180, com uma carga horária total de 2.700 horas.
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Na UFRN, o primeiro currículo (Currículo 001) foi elaborado em 1973,
mas, somente em 1979 foi aprovado pelo CONSEPE, já com algumas alterações,
como a exclusão da disciplina Fundamentos de Química que havia sido proposta inicialmente como obrigatória, e alguns remanejamentos entre disciplinas complementares e obrigatórias, a título de adaptação curricular. Após sua aprovação, permaneceu sem qualquer alteração até 1983, quando se iniciou a elaboração de uma reforma (Currículo 002), que vigorou a partir de 1984.
No novo currículo, as principais mudanças foram: alterações nas ementas
e nos programas de algumas disciplinas; inclusão como obrigatórias, das disciplinas
Controle Estatístico de Qualidade, Demografia e Análise Multivariada; mudança no
nome das disciplinas Fundamentos de Matemática, Cálculo Diferencial e Integral I, II
e III, para Cálculo I, II, III e IV, respectivamente; da mesma forma, Cálculo Vetorial e
Teoria das Matrizes e Funções Ortogonais, passaram a se chamar, respectivamente,
Álgebra Linear I e II. Houve, ainda, o deslocamento das disciplinas obrigatórias Álgebra I e Análise Matemática, para o elenco das disciplinas complementares.
Em 1989, conforme o Anexo I do Boletim de Serviço da UFRN - BS/UFRN
nο 060/89, de 37.11.89, ocorreu uma alteração apenas nos códigos, como conseqüência da criação do Departamento de Estatística em 1982, que passaram de
“MAT” para “EST”, seguidos dos mesmos quatro dígitos numéricos. Além disso, as
disciplinas Estatística Aplicada e Análise Estatística passaram a se chamar, respectivamente, Métodos não-Paramétricos e Modelos Lineares.
Nova mudança voltou a ocorrer somente nos códigos, todos reduzidos de
quatro para três dígitos numéricos, precedidos pelo “EST”, devido à implantação do
Serviço de Automação Universitária - SAU, na UFRN, em 1993.
Em 1995, foi proposta a segunda reforma curricular (Currículo 003), que
depois de aprovada pelo CONSEPE, passou a ser adotada a partir do período
1996.1. Entre as principais alterações, destacam-se: a) aumento da carga horária
para 3.050 horas, ministrada em 191 créditos; b) substituição das disciplinas Introdução à Probabilidade e Estatística I e II e Cálculo das Probabilidades, 18 créditos, por
Probabilidade I, II e III, 14 créditos; c) exclusão das seguintes disciplinas, do elenco
das obrigatórias: Introdução à Economia I, Biologia Celular e Molecular, Elementos
de Física, Cálculo IV, Equações Diferenciais Ordinárias e Programação I, 27 créditos; d) inclusão das seguintes disciplinas no elenco das obrigatórias: Metodologia do
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Trabalho Científico, Introdução aos Métodos Estatísticos, Introdução à Informática,
Técnicas de Programação, Softwares Estatísticos, Análise de Dados Categorizados,
Análise de Regressão, Laboratório I, II e III, 42 créditos; e) transformação das disciplinas Inferência Estatística I e II, 12 créditos, em Inferência Estatística, 6 créditos; f)
redução do número de créditos das disciplinas Métodos Não-Paramétricos e Introdução aos Processos Estocásticos, 6 créditos cada, para 4 créditos cada, alterando
também os nomes para, respectivamente, Estatística Não-Paramétrica e Processos
Estocásticos; g) substituição das disciplinas Cálculo IV e Equações Diferenciais Ordinárias, 10 créditos, por Tópicos de Matemática Aplicados à Estatística, 6 créditos.
h) desdobramento da disciplina Análise Multivariada, 6 créditos, em Análise Multivariada I e II, 8 créditos; i) inclusão das seguintes disciplinas no elenco das complementares: Língua Inglesa IX e X, Softwares Aplicativos, Análise de Sobrevivência e
Planejamento de Experimentos II; j) inclusão, nas complementares, de todas as disciplinas excluídas, apenas para efeito de adaptação curricular, assim como inclusão
no currículo vigente de todas as disciplinas criadas para o currículo novo; e k) reformulação de todas as ementas e programas, com a respectiva atualização bibliográfica.
Tratava-se de uma estrutura curricular em que o número de disciplinas
práticas era bem mais acentuado que na estrutura anterior, atendendo a sugestões
de uma pesquisa feita com egressos nesse direcionamento.
Além disso, houve uma considerável reformulação nas disciplinas da área
de informática, principalmente através da inclusão de uma linguagem de programação (Pascal) e da introdução de “pacotes estatísticos”, bem como softwares aplicativos, solicitação antiga dos próprios alunos, principalmente após a implantação do
Programa Especial de Treinamento – PET, em 1988, hoje denominado de Programa
de Educação Tutorial.
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3 DIAGNÓSTICO DO CURSO
3.1 Corpo docente
A base de sustentação do curso está no Departamento de Estatística que
conta com 21 professores com titulações apresentadas no quadro a seguir.
Nome do Professor
Titulação
1. André Luís Santos de Pinho
2. Carla Almeida Vivacqua
3. Damião Nóbrega da Silva
4. Dione Maria Valença
5. Eduardo Henrique Silveira de Araújo
6. Fernando César de Miranda
7. Flávio Henrique Miranda de Araújo Freire
8. Franciné dos Santos Pessoa
9. Francisco de Assis Medeiros da Silva
10. Francisco Venâncio Moura
11. Iloneide Carlos de Oliveira Ramos
12. Ivone da Silva Salsa
13. Jeanete Alves Moreira
14. Lára de melo Barbosa
15. Marcos Eugênio Cure de Medeiros
16. Maria Célia de Carvalho Formiga
17. Maria Helena Constantino Spyrides
18. Paulo César Formiga Ramos
19. Paulo de Tarso Teixeira Ferreira
20. Paulo Roberto Medeiros de Azevedo
21. Pledson Guedes de Medeiros
Ph.D. / University of Wisconsin / 2003
Ph.D. / University of Wisconsin / 2003
Ph.D. / Iowa State University / 2003
Doutora / IME-USP / 2003
Especialista / UFRN / 1991
Mestre / CNPq-IMPA / 1979
Doutor / CEDEPLAR-UFMG / 2001
Mestre / IME-USP / 1986
Mestre / UFRN / 1996
Mestre / UNICAMP / 1981
Doutora / UFRN / 2005
Mestre / UFRN / 2003
Doutora / ESALQ-USP / 2001
Doutora / CEDEPLAR-UFMG / 2001
Mestre / UFRN / 1999
Doutora / IMS-UERJ / 2003
Doutora / FIOCRUZ / 2004
Ph.D. / Florida State University / 1981
Especialista / UFRN / 1988
Mestre / IMPA / 1988
Doutor / POLI-USP / 2003
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3.2 Infra-estrutura
Para o cumprimento de seus objetivos, o Departamento de Estatística
conta, no momento, com 4 professores substitutos e 21 professores efetivos, dos
quais 12 são Doutores, 7 são Mestres (2 doutorandos) e 2 são Especialistas. Conta
também com um órgão de Consultoria Estatística - CONSULEST, criado em 1978,
inicialmente ligado diretamente ao Centro de Ciências Exatas e da Terra, sob a denominação de “Assessoria Estatística à Pesquisa e à Extensão - AEPE”, passando a
órgão do Departamento de Estatística, em 1983. Os professores do Departamento,
na maioria dos casos, estão alocados em salas com ar condicionado com capacidade para dois docentes, dispondo, individualmente, de um computador com ponto de
rede, de modo a exercerem suas atividades com o conforto necessário.
O Departamento de Estatística possui um órgão de Consultoria e Pesquisa Estatística (CONSULEST), que vem realizando relevantes serviços para a comunidade acadêmica nas suas diversas áreas de pesquisa, assim como, para órgãos
públicos e privados. Este órgão presta serviços de consultoria e análise estatística
de dados relativos a pesquisas desenvolvidas, além de assessorar alunos e professores na elaboração de monografias, dissertações e teses de diversos cursos de
Pós-graduação da UFRN e de outras instituições do País.
Em 1988, o Programa de Educação Tutorial (PET), financiado pela SESu/MEC, foi implantado no Curso de Estatística, o qual elevou o nível de aprendizado dos alunos do Curso, trazendo novo impulso, uma vez que os bolsistas desse
programa sempre demonstraram grande entusiasmo nas atividades discentes voltadas para a estatística. Além da bolsa, os alunos do PET dispõem de uma Sala de
Estudos, computadores e contam com a assistência permanente de um professor
Tutor.
Destaca-se também o Laboratório de Estatística (LABEST), que vem funcionando desde 1995, contando atualmente com 13 microcomputadores e 1 impressora matricial para uso dos alunos de graduação do Curso de Estatística em suas
tarefas acadêmicas, nas disciplinas que exigem a prática de informática (como
“Softwares Estatísticos”) e na maioria das disciplinas do ciclo profissionalizante.
Desde 1993, o Departamento de Estatística conta com uma Base de Pesquisa, denominada Grupo de Estudos Demográficos (GED), que tem contribuído
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com uma produção científica relevante, com realização sistemática de projetos de
extensão e pesquisa e expressiva participação em congressos científicos locais, regionais, nacionais e internacionais. Atualmente o GED é composto por 10 pesquisadores, sendo 7 permanentes e 3 colaboradores, além de 6 Bolsistas de Iniciação Científica. Dos pesquisadores permanentes, 5 são Doutores e 2 Doutorandos. Todos
os colaboradores têm o título de Doutor e são lotados em outros Departamentos da
Universidade, sendo também o caso de uma Doutoranda do quadro permanente de
pesquisadores.
Em 2003, foi criada, neste Departamento, a Base de Pesquisa em Métodos Estatísticos – BME, que tem como principal objetivo o desenvolvimento de métodos estatísticos, visando alcançar bons níveis de produção científica. A existência
desta base é de grande importância para suprir as necessidades do desenvolvimento da Estatística em nosso estado. A sua plena atuação representará, além do desenvolvimento das linhas de pesquisa de interesse do grupo, a melhoria do nível do
curso de graduação em Estatística e dos diversos outros cursos de graduação e pósgraduação que contam com o ensino de disciplinas desta área.
Em 2004, o DEST foi contemplado com a aprovação de dois projetos de
pesquisa em edital lançado pela Secretaria de Indústria e Tecnologia do Rio Grande
do Norte (SINTEC) em conjunto com o CNPQ. Os dois projetos estão em andamento, tem seus recursos gerenciados pela recém criada Fundação de Amparo a Pesquisa do Rio Grande do Norte (FAPERN) e são vinculados a pesquisas do Grupo de
Estudos Demográficos (GED). Os referidos projetos cujos títulos são: Dinâmica da
Reprodução do Rio Grande do Norte; e Demografia da Exclusão Social no Estado do
Rio Grande do Norte e sua influência na sobrevivência da população infantil. O primeiro concorreu na modalidade “Desenvolvimento Regional”, o que possibilitou a fixação no DEST de um Professor Visitante, com doutorado, por um período de 3 anos, além de oferecer bolsa para um pesquisador já graduado e uma bolsa de iniciação científica para um aluno de graduação. O outro projeto foi aprovado no âmbito
do edital de “Primeiros Projetos”.
O DEST conta, ainda, com um Curso de Pós-graduação lato sensu, em
nível de Especialização, denominado Curso de Especialização em Demografia, cuja
primeira turma iniciou em abril de 2004, com 18 alunos. Esta Especialização está direcionada para capacitar profissionais na utilização das variáveis demográficas (mor14
talidade, fecundidade e migração) como ferramentas de análise em estudos voltados
para subsidiar planos de desenvolvimento social e projetos de intervenção governamental. Dentro dessa perspectiva, o Curso tem caráter multidisciplinar e visa suprir
boa parte das demandas regionais na área de Demografia, surgindo como oportunidade de capacitação para profissionais de níveis superiores atuantes em instituições
públicas ou privadas, em distintas áreas do conhecimento.
Fruto de uma parceria entre o DEST e o Departamento de Matemática, foi
criado recentemente um programa de pós-graduação estrito-senso denominado Programa de Pós-graduação em Matemática Aplicada e Estatística (PPGMAE). A criação deste programa está inserida numa política intensiva de qualificação dos seus
quadros docentes adotada pela Instituição, que desde 1990, vem sendo executada
pelos departamentos envolvidos. Como conseqüência do significativo aumento no
número de doutores atuando nestes departamentos, em 2004 um grupo de professores iniciou um ciclo de discussões e seminários tendo como meta a implantação de
um programa de pós-graduação conjunto. A proposta elaborada, envolvendo os departamentos de Estatística e de Matemática, alguns professores do Departamento
de Física, um professor do Departamento de Informatica e Matemática Aplicada, além de contar com a colaboração de professores da USP e da UNB, foi apresentada
à Capes no primeiro semestre de 2005. Tendo passado pela análise do comitê de
área a qual foi submetido (Probabilidade e Estatística), pela avaliação de uma diligência e pelo julgamento do Conselho Técnico e Científico da Capes, obteve o resultado final no início de fevereiro, tendo sido aprovado com conceito 3. O PPGMAE
dará início às suas atividade com curso de Mestrado em Matemática Aplicada e Estatística no 2o semestre de 2006, e a partir de 2007 terá entradas anuais no 1o semestre de cada ano.
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3.3 Perfil do aluno matriculado no curso
O levantamento de dados, feito através de informações cedidas pela Comissão Permanente de Vestibular – COMPERVE, mostra a situação dos alunos ingressantes no curso de Estatística no período 2000 – 2005 segundo o status (aluno
cancelado, aluno ativo e aluno egresso) registrado no sistema acadêmico PontoA em
outubro de 2005 (ver Anexo 1), bem como a situação dos alunos ativos, com ingresso através do vestibular, no período 2000 – 2005, do Centro de Ciências Exatas e da
Terra (CCET) segundo o curso em que ingressou (ver Anexo 1).
Do ano de 2000 a 2005, ingressaram em média no curso de Estatística 50
alunos por ano, totalizando 306 alunos neste período, do quais 32 são egressos, 32
cancelaram ou trancaram o curso e 242 permanecem ativos.
Do total de alunos ativos ingressos, 58,2% são do sexo masculino e
41,8% do sexo feminino, diferentemente dos outros cursos do CCET cuja procura
maior é pelo sexo masculino. No entanto, a maioria dos alunos egressos é do sexo
feminino (53,1%).
A maioria dos alunos ativos é jovem com menos de 22 anos (72,4%), solteiros (86,4%), residentes no estado do Rio Grande do Norte (98,7%) e moram em
casa própria dos pais (76,9%). Desses alunos, 67,9% declararam que não trabalham e recebem ajuda financeira da família. Como nos demais cursos do CCET, os
alunos de Estatística possuem condições sócio-econômicas de mais baixo poder aquisitivo, excetuando apenas o curso de Ciências da Computação cuja renda mensal
familiar é mais alta, com mais de 10 salários mínimos para 45,4% dos alunos.
Para estabelecer a tipologia do aluno ativo da UFRN que ingressou no período 2000-2005, foram utilizadas as seguintes variáveis: renda mensal familiar; ocupação do pai; ocupação da mãe; grau de instrução do pai; e grau de instrução da
mãe. Com base nessa tipologia, observou-se que 53,6% dos alunos de Estatística
enquadram-se no Tipo B (extrato intermediário), seguido por com 38,1% no Tipo C
(extrato inferior) e apenas 8,4% no Tipo A (extrato superior). A renda mensal familiar
de 51,7% dos alunos é de até 5 salários mínimos, porém, apenas 10,0% dos alunos
obtiveram isenção da taxa do vestibular. Quanto ao meio de transporte, 78,9% dependem de transporte coletivo.
16
Quanto à formação educacional, 30,8% dos alunos cursaram todo o ensino fundamental em escola pública, 47,3% cursaram todo em escola particular e
21,9% parte em escola pública, parte em escola particular. Com relação ao ensino
médio, 48,1% dos alunos cursaram em escolas particulares. A maioria dos alunos
cursou o ensino médio no turno diurno (65,8%) e no estado do Rio Grande do Norte
(95,7%). O tempo entre a conclusão do ensino médio e o ingresso na UFRN foi imediato para apenas 22,4% dos alunos. Os demais levaram um ano ou mais para
ingressar na Universidade, semelhante aos outros cursos do CCET, diferindo apenas
do Curso de Ciência da Computação com 55,1% dos alunos ingressando logo no
ano seguinte ao de conclusão do ensino médio.
As escolas de origem foram CDF – Centro (8,3%), seguido do CEFET
com 7,4%, dentre outras. No entanto, 21,9% dos já egressos do curso concluíram o
ensino médio no CEFET, o que mostra um melhor preparo dos alunos oriundos desta instituição para a formação superior.
54,4% não freqüentaram cursinho pré-
vestibular, enquanto que 43,9% freqüentaram cursinhos da rede particular. Interessante ressaltar que do total de alunos egressos, 59,4% freqüentaram cursinho da rede particular. O ingresso para a universidade ocorreu no primeiro vestibular para
26,7%, enquanto que os demais prestaram vestibular mais de uma vez. Este comportamento é semelhante nos demais cursos do CCET, diferindo apenas dos cursos
Ciência da Computação (54,5%), Física (45,7%) e Geologia (43,2%), que apresentaram maior número de alunos com apenas uma experiência de vestibular.
A influência pela escolha do curso de Estatística como 1ª opção ocorreu
por convicção própria para 67,2% dos alunos. A expectativa em relação à formação
superior é a busca de uma formação profissional adequada à atuação profissional
(34,8%), melhoria da condição de vida (29,3%), ampliação de conhecimentos
(17,4%), dentre outros motivos.
O número de acertos nas provas objetivas para os alunos de Estatística
foi o mais baixo dentre os cursos do CCET. O total de acertos na prova objetiva foi
de menos de 50 questões (de um total de 120 questões) para 55,6% dos alunos, entre 50 e 60 acertos para 26,8%, ou seja, um total de acertos muito baixo, o que pode
estar refletindo alguma deficiência no ensino médio. Enquanto que para os alunos
egressos 65,7% obtiveram um total de acertos de 60 ou mais.
17
As notas na prova discursiva de português (variando entre zero e cinco)
também não foram favoráveis, as informações revelam que 79,1% dos alunos obtiveram nota inferior a 2, também mostrando os resultados mais baixos do CCET.
Esta situação se reflete no baixo argumento final mostrando que 77,8%
dos alunos ativos do curso de Estatística apresentaram pontuação inferior a 5001,
em contraste com o curso de Ciência da Computação que apresentou o melhor desempenho do CCET, com 96,8% dos alunos com argumento final superior ou igual a
600. Conseqüentemente, 38,5% dos alunos de Estatística obtiveram Índice de Rendimento Acadêmico (IRA) inferior a 5, enquanto que 45,2% obtiveram 5 ou menos de
7 e 16,3% obtiveram 7 ou mais. Em contraste, dentre os alunos egressos do curso
de Estatística, 84,4% obtiveram IRA maior ou igual a 7.
O número de trancamentos do curso é um pouco maior quando comparado ao do CCET – 22,2% dos alunos tiveram pelo menos um trancamento, enquanto
que no CCET esse percentual foi de 19,1%.
O Índice de Atividade Acadêmica que reflete o grau de nivelamento do aluno no curso, revela que no CCET, os alunos de Estatística estão dentre os que melhor acompanham o andamento do curso – 11% deles estão com índice entre 80% e
100% comparado aos 6,1% que estão nessa situação no CCET.
Conclui-se, portanto, que os alunos de Estatística quando comparados
aos do CCET, não estão entre os mais desprovidos em nível sócio-econômico – retratado pela tipologia em função da renda familiar, grau de instrução dos pais e ocupação dos pais. No entanto, são os que têm menor desempenho no vestibular. Isso
deve estar ocorrendo devido à baixa concorrência que vem sendo verificada com relação à procura pelo Curso de Estatística nos últimos processos seletivos da UFRN.
Outro fator relevante deve ser a pouca visibilidade da profissão de Estatística na sociedade como já foi constatado na auto-avaliação do curso.
1
Vale salientar que o Argumento Final igual a 500 retrata um candidato que se posiciona exatamente
na média obtida por todos os candidatos (matriculados ou não) de uma mesma área, considerada
no Processo Seletivo da UFRN, neste caso, a Tecnológica II.
18
3.4 Avaliação da docência
A avaliação realizada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UFRN
em 2005, em relação ao desempenho da docência no Departamento de Estatística
(DEST), em que foram ouvidos professores e alunos, apresentou resultados que poderão contribuir para o aperfeiçoamento do curso. Foram atribuídas notas variando
entre zero e quatro. Os resultados obtidos nessa avaliação, referentes aos professores do DEST e do CCET, encontram-se no Anexo 2.
3.4.1 Percepção do aluno
Os resultados apresentados mostram que os docentes do DEST, de um
modo geral, foram bem avaliados pelos alunos, visto que as médias obtidas pelos
professores do departamento foram, em geral, superiores às médias relativas ao
conjunto de professores do CCET. O quesito que obteve menor média (3,16) foi a
utilização de técnicas de ensino para facilitar a aprendizagem. É claro que mesmo
tendo uma boa avaliação, há sempre possibilidades de mudanças para melhor. Tendo em vista esses resultados, o PPP do Curso de Estatística permite tomar decisões
no sentido de criar possibilidades de aperfeiçoar o processo de ensino.
A avaliação da instituição revela deficiência dos laboratórios (com média
2,27), mostrando a insatisfação dos alunos com a infra-estrutura disponibilizada para
suas aulas práticas. Na avaliação da disciplina há três itens que, por apresentarem
médias mais baixas, sinalizam pontos que precisam ser discutidos, são eles: articulação da disciplina com os Programas Especiais de Ensino (PET, Monitoria, etc.);
com os Projetos ou Atividades de Extensão; e com os Projetos ou Atividades de Pesquisa. Nesse aspecto, há propostas que visam uma articulação entre essas três
atividades de modo que ocorra uma maior integração destas com o ensino.
O último item considerado foi a auto-avaliação do aluno. As médias resultantes indicam que o aluno recorre poucas vezes a uma bibliografia extra, além da
que é proposta pelo professor, este aspecto apresentou a menor média (2,20). Constatou-se, também, uma baixa pontuação média (2,20) no que concerne ao aluno procurar o professor fora do horário da aula. Isto evidencia o pouco interesse do aluno
em discutir/tirar dúvidas com o professor, em horários extra-classe.
19
Em síntese, os pontos mais frágeis constatados na percepção dos alunos,
respectivos a cada um dos quatro itens abordados, foram:
1) atuação didática e postura profissional do professor – a utilização
de técnicas de ensino que facilitem a aprendizagem;
2) infra-estrutura – deficiência dos laboratórios;
3) a disciplina no contexto do curso – pouca participação em projetos
ou atividades de extensão e de pesquisas;
4) auto-avaliação do aluno – não estuda o conteúdo programático utilizando bibliografia extra e não procura o professor, fora do horário da
aula, para tirar dúvidas sobre o conteúdo da disciplina.
3.4.2 Percepção do professor
A análise da auto-avaliação do professor aponta dois pontos a melhorar: o
primeiro diz respeito à pouca participação dos docentes em cursos/eventos de atualização pedagógica; e o outro à questão de que os professores dão pouco incentivo
para que os alunos usem a Internet como fonte de informação. No entanto, os professores do DEST se auto-avaliaram de forma mais positiva que o conjunto de professores do CCET.
Os docentes também se mostraram insatisfeitos com a infra-estrutura dos
laboratórios (média 2,38). Com relação à disciplina, os professores se autoavaliaram de forma satisfatória com médias acima de 3,0 com exceção do item participação em comissões e colegiados, cuja média apresentada foi 2,61.
Em síntese, os pontos mais frágeis constatados na percepção dos professores, respectivos a cada um dos itens abordados, foram:
1) atuação didática e postura profissional do professor – pouca participação em cursos/eventos de atualização pedagógica;
2) infra-estrutura – deficiência dos laboratórios;
3) a disciplina no contexto do curso – pouca participação do docente
nas discussões de colegiados /comissões.
20
Uma análise conjunta das duas avaliações (discente e docente) mostra
que no geral os professores foram bem avaliados tanto pelos alunos como em sua
auto-avaliação, como pode ser observado confrontando-se as médias referentes aos
professores do DEST e do CCET (ver Anexo 2). Com relação à infra-estrutura, as
opiniões também são bastante próximas, mostrando a insatisfação com os laboratórios, principalmente no DEST. No que se refere à articulação do ensino com a pesquisa e a extensão, as notas médias dos alunos e professores do DEST divergiram:
a dos alunos foi um pouco acima de 2; e os professores atribuíram médias 3,42 para
pesquisa e 3,15 para extensão. Este último ponto identifica um problema, pois os alunos demonstram, através de suas notas, que não está havendo uma boa articulação da pesquisa e extensão com o ensino, em contradição com a visão do professor,
que afirma articular os três segmentos.
3.5 Auto-avaliação do desempenho do curso por professores e alunos
No segundo semestre de 2005, o curso de Estatística solicitou à Próreitoria de Graduação, através da CPA, que fosse executada uma auto-avaliação de
desempenho do curso para subsidiar a construção do seu Projeto Políticopedagógico, tendo em vista a superação das fragilidades detectadas pela comunidade acadêmica. Os resultados dessa avaliação encontram-se no Anexo 3. Essa avaliação foi realizada em dois momentos ocorridos nos dias 26 de agosto e 9 de setembro de 2005.
Durante o processo de auto-avaliação, professores e alunos identificaram
aspectos que devem ser considerados na construção do PPP do curso, tais como:
1) falta visibilidade do perfil do estatístico para a sociedade;
2) o desenvolvimento das competências e habilidades no processo de
formação do estatístico fica comprometido em virtude do baixo nível
de conhecimento apresentado pelos alunos que ingressam no curso;
3) os professores de outros departamentos, sobretudo os de Matemática, não se preocupam em adequar conteúdos às especificidades do
curso de estatística;
21
4) nos dois primeiros anos do curso são oferecidas disciplinas básicas
sem uma integração com a formação profissional;
5) a participação de alunos em projetos de pesquisa e extensão é muito
reduzida. Os professores sentem dificuldades de envolver alunos em
suas pesquisas por não contarem com apoio financeiro;
6) as disciplinas lecionadas por professores de outros departamentos
são a grande preocupação do curso devido à falta de compromisso
com a formação do profissional;
7) não há estágio obrigatório no currículo vigente;
8) falta controle na atuação dos alunos em campo de estágio não obrigatório;
9) há solicitação de estagiários para pesquisa em outras áreas, no entanto, o curso encontra dificuldades em atender essa demanda devido
ao despreparo dos alunos;
10) professores de outros departamentos não discutem a correção das
provas em sala de aula e não cumprem prazos para a entrega dos resultados;
11) as salas de aula são mal conservadas, os ventiladores estão geralmente sujos e barulhentos, a iluminação é fraca. Há necessidade de
melhorar a política de funcionamento e manutenção do Laboratório de
Estatística (LABEST), inclusive com a aquisição de softwares que
possibilitem uma melhor formação profissional;
12) fragilidade na formação didático-pedagógica do professor.
No momento em que foram apresentados os resultados da auto-avaliação
ficou evidenciado que o processo de discussão do PPP está contribuindo para que o
colegiado tome decisões no sentido de superar algumas dessas dificuldades já mencionadas. Também a melhoria da titulação dos professores do Departamento de Estatística tem sido um elemento positivo neste processo.
22
4 JUSTIFICATIVA
O currículo vigente do Curso de Estatística, aprovado em 1996, não atende às prerrogativas da LDB que prevê a flexibilização curricular como um dos desdobramentos do princípio da autonomia da vida acadêmica. A atual estrutura curricular não possibilita ao aluno o aproveitamento de experiências extra-classe que, também, contribuem para a formação profissional. A organização dos conteúdos é feita
a partir das disciplinas obedecendo a uma hierarquização linear.
O Projeto Político-pedagógico ora apresentado propõe superar o enfoque
unicamente disciplinar e seqüenciado o que significa uma alteração nas práticas pedagógicas, que deixam de conceber o aluno como objeto, considerando-o como sujeito e construtor do seu conhecimento. Assim sendo, o aluno poderá definir o seu
percurso acadêmico e percorrê-lo em um ritmo que lhe seja conveniente.
O avanço tecnológico e científico, em um cenário de economia globalizada, apresenta demandas para a universidade exigindo dos seus cursos uma nova
relação com o conhecimento que não pode basear-se em um enfoque unicamente
disciplinar e seqüenciado a partir de uma hierarquização dos conteúdos. A forma
como se organiza o atual currículo de Estatística não permite o atendimento a essas
demandas requerendo uma nova proposta que possibilite a articulação do processo
de formação profissional com essa nova realidade.
A estatística tem uma função importante na integração e contextualização
do conhecimento de diversas áreas da formação acadêmica. A metodologia estatística auxilia na formação de um grande número de profissionais que atuam nas ciências da saúde, sociais e humanas, tecnológicas e exatas. Assim sendo, o PPP de
estatística tem a responsabilidade de formar profissionais com uma visão abrangente
do processo do conhecimento e da interface da estatística com as demais áreas.
Considerando que a formulação de um PPP deve basear-se nos problemas reais do curso, o Departamento de Estatística e a Coordenação do Curso realizaram, com apoio da Comissão Própria de Avaliação (CPA) e da PROGRAD, a autoavaliação do curso com a participação de professores e alunos. Foram, ainda, utilizados como referência a avaliação da docência e os dados a respeito do perfil do
aluno ingressante no curso, entre 2000 e 2005, fornecidos pela COMPERVE.
23
5 OBJETIVOS
Os objetivos principais que o Curso de Estatística pretende alcançar por
meio da implementação deste Projeto Político-pedagógico são:
1) formar o estatístico com uma sólida formação teórico-prática, generalista, cidadã e ética, para atuar em qualquer área do conhecimento que
necessite da sua intervenção;
2) flexibilizar sua estrutura curricular, possibilitando ao aluno escolher disciplinas ou atividades acadêmicas de acordo com as suas tendências
vocacionais;
3) estabelecer um processo de avaliação contínua do projeto visando seu
aperfeiçoamento;
4) incentivar práticas que estimulem e permitam um maior aprendizado
dos alunos em temas acadêmico-científicos (iniciação à pesquisa, projetos de monitoria), profissionais (estágios) e envolvimento em projetos
de extensão que levem à difusão da profissão do estatístico junto à
comunidade em geral;
5) propiciar uma maior e melhor integração temporal e de conteúdo entre
os ciclos básico e específico.
24
6 PERFIL DO FORMANDO
O profissional em estatística deve:
1) dominar os conhecimentos estatísticos, tendo consciência do modo de
produção próprio desta ciência – fundamentos, origens, procedimentos,
etc. – tendo, também, conhecimento das suas aplicações em várias áreas;
2) conhecer conteúdos, habilidades e competências próprias à estatística,
reconhecendo sua importância para o exercício pleno da profissão;
3) ser capaz de trabalhar de forma integrada com os profissionais da sua
área e de outras áreas.
Para atingir este perfil, o presente projeto pedagógico deverá privilegiar,
durante a formação do profissional, a sua capacidade de abordar e resolver problemas estatísticos, com competência, aliando uma sólida base teórica a um treinamento prático. Além do conhecimento teórico e prático como meta técnico-científica em
sua bagagem intelectual, o egresso deverá ter atuação ética, autônoma, crítica, criativa e empreendedora, visando buscar soluções de questões colocadas pela sociedade.
25
7 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
De acordo com a Lei no 4.739, de 15 de julho de 1965, que disciplina a
profissão do Estatístico, bem como, contempla a proposta da Comissão de Especialistas de Ensino de Matemática e Estatística para as diretrizes curriculares para cursos de estatística no país e tendo em vista o perfil desejado para essa profissão, o
Curso de Estatística da UFRN deverá priorizar o desenvolvimento das seguintes
competências e habilidades:
1) possuir capacidade crítica para analisar os conhecimentos adquiridos
e assimilar novos conhecimentos científicos e/ou tecnológicos necessários à atuação em equipe multidisciplinar;
2) ter capacidade de expressão e de comunicação;
3) ter habilidade numérica; raciocínio lógico e atenção concentrada; exatidão e rapidez de cálculo; meticulosidade e facilidade para associar,
deduzir e sintetizar;
4) dominar a aplicação da matemática a problemas concretos;
5) ter conhecimento das formas de medição das variáveis de sua área
de atuação e de organização e manipulação dos dados;
6) ter pleno domínio da linguagem técnica estatística, aliada à capacidade de adequação dessa linguagem à interação com profissionais das
diversas áreas do conhecimento e à comunicação com a sociedade;
7) dominar métodos e técnicas de informática, especialmente no tocante
à utilização de softwares estatísticos;
8) saber produzir sínteses numéricas e gráficas dos dados, através da
construção de índices, mapas e gráficos;
9) saber usar os modelos básicos de análise estatística, de forma especial os modelos de associação entre uma variável resposta e um conjunto de variáveis explicativas;
10) ser capaz de, a partir da análise dos dados, sugerir mudanças no
processo, na política pública, na instituição, etc.;
11) dominar, ao menos em nível de leitura, uma língua estrangeira, preferencialmente, a inglesa;
12) ter capacidade para desenvolver ações de natureza empreendedoras
e gerenciais.
26
8 ESTRUTURA CURRICULAR
A carga horária total do curso é de 3.005 horas assim distribuídas: 2.010
horas (134 créditos) em disciplinas obrigatórias; 600 horas (40 créditos) em disciplinas complementares; 315 horas em atividades obrigatórias, sendo 90 horas para Estágio em Consultoria Estatística e 225 horas para Monografia de Graduação; e 80
horas em Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais (AACC), consideradas como atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Essa carga horária total atende ao limite mínimo de 3.000 horas que vem
sendo discutido pelo CNE em relação às diretrizes curriculares dos cursos de graduação em Estatística no país.
Anexo a este projeto encontra-se a Resolução do Colegiado do Curso que
regulamenta as AACC (ver Anexo 4).
Dessa forma, na estrutura curricular, são destinadas: 66,9% da carga horária às disciplinas obrigatórias, 20,0% às disciplinas complementares; 10,5% às atividades obrigatórias (Monografia de Graduação e Estágio em Consultoria Estatística); e 2,7% em AACC.
O Curso de Estatística é ministrado na sua totalidade no turno matutino
oferecendo, nos últimos anos, 50 vagas para acesso por meio de processo seletivo,
em uma única entrada no primeiro semestre letivo, e vagas para transferência voluntária e reingresso conforme decisão do colegiado.
O fluxograma a seguir apresenta a dinâmica da estrutura curricular em níveis, com indicação dos pré-requisitos, bem como, as listas de principais disciplinas
complementares e AACC.
27
28
8.1 Cadastro do currículo e sua organização por período
UFRN
CENTRO: DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Curso:Estatística
Turno: ( x )M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN
Cidade: Natal
Modalidade: ( )Bacharelado ( )Licenciatura ( x )Formação ( )Tecnólogo
Habilitação: Estatístico
Currículo: 4
Semestre de ingresso pelo Vestibular: 1º ( x ) Vagas: 50
2º ( ) Vagas: ___
EXIGÊNCIAS PARA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
OBRIGATÓRIAS
DISCIPLINAS
CRÉDITOS (CR)
C. HORÁRIA (CH)
Aula
Lab
Aula
Lab
107
27
1605
405
Total CR (A + L): 134
Total CH (I): (A + L): 2010
COMPLEMENT.
ATIVIDADES
DISCIP./ATIVID.
(CH II)
Estágio
Outras
CH (III)
90
225
Total CH (II): (E + O) 315
680
CARGA
HORÁRIA
TOTAL
(CH)(I + II
+ III)
3005
MÁXIMO
16
DURAÇÃO DO CURSO (EM SEMESTRES)
IDEAL
8
MÍNIMO
7
MÁXIMO
52
LIMITE DE CRÉDITOS POR SEMESTRE
IDEAL
26
MÍNIMO
1
ESTRUTURA CURRICULAR
1º SEMESTRE
Código
DIM0320
EST0030
MAT0363
MAT0316
-
DISCIPLINA/ATIVIDADE
Algoritmo e Programação de Computadores
Estatística Descritiva e Documentária
Geometria Analítica e Vetorial
Matemática do Ensino Básico
Disciplina complementar / AACC
Obr
CR
CH
Requisito
Co/
Pré
S
S
S
N
-
04
06
06
06
-
60
90
90
90
-
-
-
Obr
CR
CH
Requisito
Co/
Pré
S
S
S
S
S
04
04
04
06
06
60
60
60
90
90
DIM0320
EST0030
MAT0363
-
Pré
Pré
Pré
-
2º SEMESTRE
Código
BIB0001
DIM0321
EST0060
MAT0364
MAT0345
DISCIPLINA/ATIVIDADE
Metodologia do Trabalho Científico
Linguagens de Programação
Métodos Estatísticos I
Álgebra Linear I
Disciplina complementar / AACC
29
3º SEMESTRE
Código
DISCIPLINA/ATIVIDADE
Obr
CR
CH
Requisito
DIM0040
Cálculo Numérico
S
06
90
EST0061
Métodos Estatísticos II
S
04
60
EST0062
Probabilidade Básica I
S
06
90
EST0066
Softwares Estatísticos
S
04
60
MAT0346
Cálculo Diferencial e Integral II
S
06
90
MAT0345
MAT0364
DIM0321
BIB0001
EST0060
MAT0345
EST0060
DIM0321
MAT0345
Obr
CR
CH
Requisito
Co/
Pré
Pré
Pré
Pré
Pré
Pré
Pré
Pré
Pré
Pré
4º SEMESTRE
Código
DISCIPLINA/ATIVIDADE
EST0064
Amostragem I
S
06
90
EST0073
Estatística não-Paramétrica
S
04
60
EST0063
Probabilidade Básica II
S
06
90
EST0072
-
Técnicas e Análises Demográficas
Disciplina complementar / AACC
S
-
04
-
60
-
EST0066
EST0061
EST0062
EST0061
EST0062
EST0062
MAT0346
EST0060
-
Obr
CR
CH
Requisito
Co/
Pré
Pré
Pré
Pré
Pré
Pré
Pré
Pré
Pré
-
5º SEMESTRE
Código
DISCIPLINA/ATIVIDADE
EST0067
Inferência
S
06
90
EST0083
EST0065
Planejamento de Experimentos I
Processos Estocásticos
S
S
06
04
90
60
EST0081
Técnicas de Pesquisa
S
04
60
Disciplina complementar / AACC
-
-
-
EST0061
EST0066
EST0063
EST0067
EST0063
EST0064
EST0073
-
Obr
CR
CH
Requisito
EST0067
EST0067
MAT0364
EST0083
EST0067
-
-
Co/
Pré
Pré
Pré
Pré
Co
Pré
Pré
Pré
-
6º SEMESTRE
Código
DISCIPLINA/ATIVIDADE
EST0085
EST0069
Controle Estatístico de Processos I
Análise de Regressão
S
S
4
06
60
90
EST0071
Análise Multivariada I
S
04
60
Disciplina complementar / AACC
Disciplina complementar / AACC
-
-
-
-
Co/
Pré
Pré
Pré
Pré
Pré
Pré
-
30
7º SEMESTRE
Código
DISCIPLINA/ATIVIDADE
Obr
CR
CH
Requisito
Co/
Pré
EST0074
EST0068
Análise Multivariada II
Introdução à Análise de Dados Categorizados
S
S
04
04
60
60
EST0070
Séries Temporais
S
06
90
EST0075
Estágio em Consultoria Estatística
S
-
90
Disciplina complementar / AACC
-
-
-
EST0071
EST0069
EST0069
EST0065
EST0083
EST0069
EST0081
-
Obr
CR
CH
Requisito
Co/
Pré
S
-
-
225
-
EST0075
-
Pré
-
-
Pré
Pré
Pré
Pré
Pré
Pré
Pré
-
8º SEMESTRE
Código
EST0076
-
DISCIPLINA/ATIVIDADE
Monografia de Graduação
Disciplina complementar / AACC
Disciplina complementar / AACC
31
8.2 Quadro de equivalências
8.2.1 Do currículo vigente para o proposto
UFRN
Centro: de Ciências Exatas e da Terra
Curso: Estatística
Turno: (x)M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN
Cidade:
Modalidade: ( )Bacharelado ( )Licenciatura (x)Formação ( )Tecnólogo
Habilitação: Estatístico
Ênfase:
Currículo: 04
QUADRO DE EQUIVALÊNCIA I
Disciplinas do currículo vigente:
Cód.
Denominação
DIM0105 Técnicas de Programação
MAT0064
MAT0065
MAT0057
MAT0058
EST0032
EST0033
EST0036
MAT0059
MAT0060
EST0049
EST0043
EST0034
EST0021
EST0037
EST0010
EST0035
EST0051
EST0054
EST0016
EST0039
EST0041
EST0044
Álgebra Linear I e
Álgebra Linear II
Cálculo I e
Cálculo II
Probabilidade I e
Probabilidade II
Softwares Estatísticos
Cálculo III e
Cálculo IV
Técnicas de Amostragem
Estatística não-Paramétrica
Probabilidade III
Demografia
Inferência Estatística
Planejamento de Experimentos I
Processos Estocásticos
Pesquisa de Mercado
Introd. aos Métodos Estatísticos I
Controle Estatístico de Qualidade
Análise de Regressão
Análise Multivariada I
Análise Multivariada II
EST0038 Análise de Dados Categorizados
CR.
6
6
6
6
6
4
4
4
4
4
6
4
6
4
6
6
4
4
4
4
6
4
4
4
EST0040 Análise de Séries Temporais
EST0045 Laboratório II e
EST0046 Laboratório III
6
4
4
Estágio Supervisionado em Estatís- 22
EST0053
tica
5h
Análise de dados de Sobrevivência
EST0048
4
EST0024
EST0052
EST0047
EST0050
EST0014
Análise Harmônica de Séries Temporais
Biometria Estatística
Métodos Computac. em Estatística
Modelos Lineares
Tópicos de Estatística
4
4
4
6
4
Disciplinas do currículo proposto:
CR.
Cód.
Denominação
Algoritmo e Programação de
DIM0320
4
Computadores
MAT0364 Álgebra Linear I
6
MAT0345 Cálculo Diferencial e Integral I
6
EST0062 Probabilidade Básica I
6
EST0066 Softwares Estatísticos
4
MAT0346 Cálculo Diferencial e Integral II
6
Amostragem I
6
Estatística não-Paramétrica
4
Probabilidade Básica II
6
Técnicas e Anal. Demográficas
4
Inferência
6
Planejamento de Experimentos I
6
Processos Estocásticos
4
Técnicas de Pesquisa
4
Métodos Estatísticos I
4
Controle Estatíst. de Processos I
4
Análise de Regressão
6
Análise Multivariada I
4
Análise Multivariada II
4
Introdução à Análise de Dados
EST0068
4
Categorizados
EST0070 Séries Temporais
6
Estágio em Consultoria Estatísti- 90
EST0075
ca
h
22
EST0076 Monografia de Graduação
5h
Análise de dados de SobreviEST0078
4
vência
Análise Harmônica de Séries
EST0088
4
Temporais
EST0082 Biometria Estatística
4
EST0077 Métodos Comput. em Estatística
4
EST0080 Modelos Lineares
6
EST0089 Tópicos Especiais em Estatística
4
EST0064
EST0073
EST0063
EST0072
EST0067
EST0083
EST0065
EST0081
EST0060
EST0085
EST0069
EST0071
EST0074
32
8.2.2 Do currículo proposto para o vigente
UFRN
Centro: de Ciências Exatas e da Terra
Curso: Estatística
Turno: (x)M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN
Cidade:
Modalidade: ( )Bacharelado ( )Licenciatura (x)Formação ( )Tecnólogo
Habilitação: Estatístico
Ênfase:
Currículo: 04
QUADRO DE EQUIVALÊNCIA II
Disciplinas do currículo proposto:
CR.
Denominação
Algoritmo e Programação de ComDIM0320
4
putadores
MAT0364 Álgebra Linear I
6
MAT0345 Cálculo Diferencial e Integral I
6
EST0062 Probabilidade Básica I
6
EST0066 Softwares Estatísticos
4
MAT0346 Cálculo Diferencial e Integral II
6
EST0064 Amostragem I
6
EST0073 Estatística não-Paramétrica
4
EST0063 Probabilidade Básica II
6
EST0072 Técnicas e Análises Demográficas
4
EST0067 Inferência
6
EST0083 Planejamento de Experimentos I
6
EST0065 Processos Estocásticos
4
EST0081 Técnicas de Pesquisa
4
Cód.
Disciplinas do currículo vigente:
Cód.
Denominação
DIM0105
Técnicas de Programação
MAT0064
MAT0057
EST0032
EST0036
MAT0059
EST0049
EST0043
EST0034
EST0021
EST0037
EST0010
EST0035
EST0051
Álgebra Linear I
6
Cálculo I
6
Probabilidade I
4
Softwares Estatísticos
4
Cálculo III
4
Técnicas de Amostragem
6
Estatística não-Paramétrica
4
Probabilidade III
6
Demografia
4
Inferência Estatística
6
Planej. de Experimentos I
6
Processos Estocásticos
4
Pesquisa de Mercado
4
Introd. aos Métodos Estatísti4
cos I
Controle Estatístico de Quali4
dade
Análise de Regressão
6
Análise Multivariada I
4
Análise Multivariada II
4
Análise de Dados Categoriza4
dos
Análise de Séries Temporais
6
Laboratório III
4
Estágio Supervisionado em 225
Estatística
h
Análise de Dados de Sobre4
vivência
Análise Harmônica de Séries
4
Temporais
Biometria Estatística
4
Métodos Computacionais em
4
Estatística
Modelos Lineares
6
Tópicos de Estatística
4
EST0060
Métodos Estatísticos I
4
EST0054
EST0085
Controle Estatístico de Processos I
4
EST0016
EST0069
EST0071
EST0074
Análise de Regressão
6
Análise Multivariada I
4
Análise Multivariada II
4
Introdução à Análise de Dados Ca4
tegorizados
Séries Temporais
6
Estágio em Consultoria Estatística 90h
225
Monografia de Graduação
h
Análise de Dados de Sobrevivência
4
EST0068
EST0070
EST0075
EST0076
EST0078
EST0088
EST0082
EST0077
EST0080
EST0089
Análise Harmônica de Séries Temporais
Biometria Estatística
Métodos Computacionais em Estatística
Modelos Lineares
Tópicos Especiais em Estatística
CR.
EST0039
EST0041
EST0044
EST0038
EST0040
EST0046
EST0053
EST0048
4
EST0024
4
EST0052
4
EST0047
6
4
EST0050
EST0014
6
33
8.3 Cadastro de disciplinas obrigatórias
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
UFRN
Centro:
Departamento:
Curso:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
MATEMÁTICA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 1º)
Código
Denominação
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MAT0363 Geometria Analítica e Vetorial
06 06
–
–
90 90
–
–
P/C
Código
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MAT0230 Geometria Analítica e Álgebra Linear
EMENTA
Vetores. Estudo da reta. Estudo do plano. Posição relativa de retas e planos. Perpendicularismo e
ortogonalidade. Ângulos. Distancias. Mudança de coordenadas. Cônicas. Superfícies limites e
continuidade de funções.
BIBLIOGRAFIA
1. OLIVEIRA, I. C.; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: McGraw-Hill, 1986.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
UFRN
Centro:
Departamento:
Curso:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 1º)
Código
Denominação
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0030 Estatística Descritiva e Documentária 06 04 02
–
90 60 30
–
P/C
Código
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EST0001 Estatística Descritiva
EMENTA
Representação tabular e gráfica. Distribuição de freqüências. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão ou variabilidade. Momentos, assimetria e curtose. Ramo-e-folhas, esquema
dos 5 nos, Boxplot. Noções de correlação e regressão linear simples.
BIBLIOGRAFIA
1. AZEVEDO, A. G.; CAMPOS, P. H. B. Estatística básica: curso de ciências humanas e de
educação. 3. Ed. Rev. e ampliada. Rio de Janeiro: LTC, 1979.
2. BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. São Paulo: Atual, 1986.
3. CASTRO, Lauro S. V. Pontos de estatística. Rio de Janeiro: Científica, 1967.
4. CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 1991.
5. TOLEDO, G. L.; OVALLE, II. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1987.
6. TUKEY, J. Esplaratory data analysis. New York: John Wiley and Sons, 1971.
7. VIERIA, Sônia; HOFFMANN, Rodolfo. Elementos de estatística. São Paulo: Atlas, 1966.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________
Chefe do Departamento
35
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
UFRN
Centro:
Departamento:
Curso:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
INFORMÁTICA E MATEMÁTICA APLICADA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 1º)
Código
Denominação
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
Algoritmo e Programação de
DIM0320
04 04
–
–
60 60
–
–
Computadores
P/C
Código
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
DIM0038 Programação I
DCA0800 Algoritmos e Lógica de Programação
EMENTA
Descrição de algoritmos. Construção de algoritmos utilizando uma metalinguagem. Procedimentos e algoritmos fundamentais de sistemas computacionais. Introdução à computabilidade. Análise de complexidade de algoritmos. Estudo dos recursos de linguagens de programação de alto
nível. Variáveis, comandos, declarações, subprogramas. Desenvolvimento sistemático de programas. Introdução a uma linguagem de programação estruturada. Aplicações.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
BIBLIOGRAFIA
SALIBA, Walter Luiz Caram. Técnicas de programação: uma abordagem estruturada.
São Paulo: Makron, McGraw-Hill, 1992.
TREMBLAY, Jean-Paul. Ciência dos computadores: uma abordagem algorítmica. McGraw Hill, 1983.
GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton de Castilho. Algoritmos estruturados
de dados. LTC, 1994.
FARRER, Hary. Algoritmos estruturados. Vol.3.
SZWARCFITER, Jaime Luiz. Grafos e algoritmos computacionais. Rio de Janeiro:
Campos, 1984.
RIBEIRO, Celso Carneiro. Notas de aula. Rio de Janeiro: PUC, 1995.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
UFRN
Centro:
Departamento:
Curso:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
MATEMÁTICA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 2º)
Código
Denominação
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MAT0345 Cálculo Diferencial e Integral I
06 06
–
–
90 90
–
–
P/C
Código
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MAT0057 (Cálculo I e
MAT0058 Cálculo II)
EMENTA
Limite e continuidade de funções. A função derivada. Regras de derivação. Derivadas das funções trigonométricas, exponencial e logarítmica. Derivada da função inversa. Teorema do valor
médio. Crescimento e decrescimento de funções deriváveis. Máximos e mínimos. (fórmula de
Taylor) Gráficos de funções. Aplicações da derivada. Integral indefinida. Integral definida. Teorema fundamental do cálculo. Funções integráveis. Propriedades da integral. (integrais impróprias) Técnicas de integração. Aplicações da integral.
1.
2.
3.
4.
5.
BIBLIOGRAFIA
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6 Ed. Vol. I. Porto Alegre: Bookman, 2000.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 2 Ed. Vol. I. São Paulo: Harper &
Row do Brasil, 1982.
GUIDORIZZI, Luiz Hamilton. Um curso de cálculo. Vol. I. LTC, 1998.
SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. Vol. I. São Paulo: McGraw-Hill,
1987.
ÁVILA, Geraldo. Cálculo com geometria analítica. Vol. I. LTC, 1995.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
UFRN
Código
Centro:
Departamento:
Curso:
Denominação
MAT0364 Álgebra Linear I
P/C
P
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
MATEMÁTICA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 2º)
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
06 06
–
–
90 90
–
–
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Código
Denominação
MAT0363 Geometria Analítica e Vetorial
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código
MAT0319
MAT0064
MAT0065
Denominação
(Álgebra Linear Básica I ou
Álgebra Linear I) e
(Álgebra Linear II)
EMENTA
Sistemas lineares. Espaços vetoriais, transformações lineares. Funcionais lineares.
BIBLIOGRAFIA
1. HOFFMAN, K.; KUNZE, R. Linear algebra. New Jersey: Prentice Hall, Inc., 1971.
2. LIMA, Elon Lages. Álgebra linear: coleção matemática universitária. IMPA, 1995.
3. PEREIRA, A. G. C. Notas de aula. Natal: 2004.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
UFRN
Código
EST0060
P/C
P
Centro:
Departamento:
Curso:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 2º)
Denominação
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
Métodos Estatísticos I
04 03 01
–
60 45 15
–
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Código
Denominação
EST0030 Estatística Descritiva e Documentária
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EST0054 Introdução aos Métodos Estatísticos I
EMENTA
Método científico e a estatística, censo × amostra, amostragem probabilística × não probabilística, principais tipos de amostragem, estudos observacional e experimental, tipos de estudos observacionais, experimentos e seus princípios básicos, modelos probabilísticos para auxiliar a tomada de decisões, relação entre variáveis quantitativas.
BIBLIOGRAFIA
1. ALIAGA, M.; GNDERSON, B. Interactive statistics. Prentice Hall, 1999.
2. TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
3. MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Métodos quantitativos para economistas e administradores: estatística básica. São Paulo: Atual, 1981.
4. BHATTACHARYYA, G. K.; JOHNSON, R.A. Statistical concepts and methods. New
York: John Wiley, 1977.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________
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39
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
UFRN
Centro:
Departamento:
Curso:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
INFORMÁTICA E MATEMÁTICA APLICADA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 2º)
Código
Denominação
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DIM0321 Linguagens de Programação
04 03 01
–
60 45 15
–
P/C
P
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Código
Denominação
DIM0320 Algoritmo e Programação de Computadores
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código
Denominação
EMENTA
Estudo pormenorizado de linguagens de alto nível: estruturas de dados de controle, recursos de
entrada / saída, gerenciamento de memória, integração com o hardware, características específicas. Desenvolvimento de aplicações.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
BIBLIOGRAFIA
MIZRAHI, V. Viviane. Treinamento em linguagem C: curso completo. Módulo I.
McGraw-Hill, 1990.
SCHILDT, H. C: completo e total. McGraw-Hill, 1991.
TREMBLAY, Jean Paul. Ciências dos computadores: uma abordagem algorítmica. McGraw-Hill do Brasil, 1983.
SCHILDT, H. Turbo C: guia do usuário. McGraw-Hill, 1992.
FARRER, Harry. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados.
Guanaba-ra Dois S. A., 1985.
KERNIGHAN, B; Ritchie, D. C. C: a linguagem de programação. Campus, 1987.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________
Chefe do Departamento
40
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
UFRN
Centro:
Departamento:
Curso:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
BIBLIOTECONOMIA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 2º)
Código
Denominação
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
BIB0001 Metodologia do Trabalho Científico
04 03 01
–
60 45 15
–
P/C
Código
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código
Denominação
EMENTA
Processo de leitura. Biblioteca, sistema de informação e o uso dos recursos bibliográficos. Pesquisa bibliográfica. Estrutura e normalização do trabalho técnico científico.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
BIBLIOGRAFIA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 4 ed.
São Paulo: Atlas, 1999.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, RJ. Normas da ABNT sobre
documentação. Rio de Janeiro, 1989.
BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é como se faz. 12 ed. São Paulo: Loyola,
2003.
FERREIRA SOBRINHO, J. Wilson. Pesquisa em direito e redação de monografia jurídica. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris, 1997.
FRANÇA, J. L. Manual para normalização de publicação técnico-científico. 2 ed. Belo
Horizonte: Ed. UFMG, 1992.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1998.
HENRIQUES, Antonio; MEDEIROS, João Bosco. Monografia no curso de direito. São
Paulo: Atlas, 1999.
HUHNE, L. M. (org.) Metodologia científica: cadernos de textos e técnicas. 2 ed. Rio de
Janeiro: Agir, 1988.
MACEDO, N. D. de. Iniciação à pesquisa bibliográfica. São Paulo: Loyola, 1994.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6 ed. Ver.
Aum. São Paulo: Atlas, 2001.
NAHUZ, Cecília dos Santos; FERREIRA, Lusimar Silva. Manual para normalização de
monografias. 3 ed. Revista, atualizada e ampliada. São Luiz: sem indicação de editora,
2002.
NUNES, Rizatto. Manual de monografia: como se faz uma monografia, uma dissertação,
41
uma tese. 3 ed. Revista, ampliada e atualizada. São Paulo: Saraiva, 2002.
13. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 10 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
14. SALVADOR, A. D. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica. 11 ed. Porto Alegre:
Sulina, 1996.
15. SERAFINI, Maria Tereza. Como escrever textos. 2 ed. Rio de Janeiro: Globo, 1989.
16. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo:
Cortez, 1999.
17. TACHIZAWA, T.; MENDES, Gildásio. Como elaborar monografias. 4 ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1999.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________
Chefe do Departamento
42
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
UFRN
Centro:
Departamento:
Curso:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
MATEMÁTICA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 3º)
Código
Denominação
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MAT0346 Cálculo Diferencial e Integral II
06 06
–
–
90 90
–
–
P/C
P
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Código
Denominação
MAT0345 Cálculo Diferencial e Integral I
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MAT0059 (Cálculo III e
MAT0060 Cálculo IV)
EMENTA
Seqüências e séries numéricas. Derivadas parciais e aplicações. Os teoremas da função inversa e
implícita. Fórmula de Taylor (várias variáveis). Integração múltipla. Funções vetoriais. Integrais
de linha. O teorema de Green. Integrais de superfície. O teorema da divergência. O teorema de
Stokes.
BIBLIOGRAFIA
1. ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6 Ed. Vol. II. Porto Alegre: Bookman, 2000
2. LEITHOLD, L., O cálculo com geometria analítica. Vol. II. Harper & Row do Brasil,
1999.
3. GUIDORIZZI, Luiz Hamilton. Um curso de cálculo. Vol. II e Vol. III. LTC, 2000.
4. ÁVILA, Geraldo. Cálculo com geometria analítica. Vol. III. LTC, 1987.
5. SIMMONS, G. Cálculo com geometria analítica. Vol. II. São Paulo: McGraw-Hill, 1995.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________
Chefe do Departamento
43
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
UFRN
Código
EST0062
P/C
P
Centro:
Departamento:
Curso:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 3º)
Denominação
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
Probabilidade Básica I
06 04 02
–
90 60 30
–
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Código
Denominação
MAT0345 Cálculo Diferencial e Integral I
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EST0032 (Probabilidade I e
EST0033 Probabilidade II)
EMENTA
Definições de probabilidade, variáveis aleatórias discretas e contínuas unidimensionais, esperança e momentos, principais modelos probabilísticos discretos e contínuos.
1.
2.
3.
4.
BIBLIOGRAFIA
MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
DANTAS, C.A.B. Probabilidade: um curso introdutório. Edusp, 1997.
MOOD, A. M.; GRAYBILL, F. A.; BOES, D. C. Introduction to the theory of statistcs.
13 ed. McGraw-hill, 1974.
HOEL, P. G.; PORT, S. C.; STONE, C. J. Introduction to probability theory. Boston:
Houghton Mifflin Company, 1971.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________
Chefe do Departamento
44
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
UFRN
Centro:
Departamento:
Curso:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 3º)
Código
Denominação
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0061 Métodos Estatísticos II
04 03 01
–
60 45 15
–
P/C
P
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Código
Denominação
EST0060 Métodos Estatísticos I
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código
Denominação
EMENTA
Distribuições amostrais da média e da proporção. Tendenciosidade e variabilidade. Testes de
hipóteses e intervalos de confiança para a média e proporção. Comparação de dois tratamentos.
Análise de variância ANOVA: princípios básicos. Dados de contagem: teste qui-quadrado.
BIBLIOGRAFIA
1. ALIAGA, M.; GUNDERSON, B. Interactive statistics. Prentice Hall, 1999.
2. TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
3. MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Métodos quantitativos para economistas e administradores: estatística básica. São Paulo: Atual, 1981.
4. BHATTACHARYYA, G. K.; JOHNSON, R.A. Statistical concepts and methods. New
York: John Wiley, 1977.
Natal, 03 de julho de 2006.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
UFRN
Código
Centro:
Departamento:
Curso:
Denominação
DIM0040 Cálculo Numérico
P/C
P
P
P
Código
MAT0364
MAT0345
DIM0321
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
INFORMÁTICA E MATEMÁTICA APLICADA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 3º)
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
06 04 02
–
90 60 30
–
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Denominação
Álgebra Linear I
Cálculo Diferencial e Integral I
Linguagens de Programação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código
Denominação
EMENTA
Sistemas numéricos e erros. Sistemas lineares. Equações algébricas e transcendentes. Sistemas
não lineares. Interpolação. Ajuste de curvas. Integração numérica. Aplicações numéricas ao
computador em uma linguagem.
BIBLIOGRAFIA
1. BARROS, Leônida Conceição. Cálculo numérico. São Paulo: Harper & Row do Brasil.
2. RUGGIERO, Marcia A.; LOPES, Vera Lúcia. Cálculo numérico: aspectos teóricos e
computacionais. McGraw-Hill.
3. CONTE, S. D. Elementos de análise numérica. Porto Alegre-RS: Editora Globo.
4. CLAUDIO, Dalcídio Moraes; MARTINS, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional. Atlas.
5. SANTOS, Vitoriano Ruas. Curso de cálculo numérico. Editora Livro Técnico S. A
6. BORN, William; MCCRAKEN, Daniel. Cálculo numérico com estudos de casos em Fortran. Editora Campos. Fundação Christiano Ottoni, Escola de Engenharia da UFMG, 1996.
Natal, 03 de julho de 2006.
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Centro:
Departamento:
Curso:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 3º)
Código
Denominação
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0066 Softwares Estatísticos
04 01 03
–
60 15 45
–
P/C
P
P
P
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Código
Denominação
EST0060 (Métodos Estatísticos I e
DIM0321 Linguagens de Programação) ou
DIM0105 Técnicas de Programação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EST0036 Softwares Estatísticos
EMENTA
Conceitos básicos. Elementos essenciais da linguagem R. O subsistema gráfico. Comandos de
programação. Gerenciamento de uma função R. Importação e exportação de dados. Probabilidade. Análises descritivas e gráficas. Operações com vetores e matrizes.
BIBLIOGRAFIA
1. BECKER, R. A., CHAMBERS, J. M. e WILKS, A. R. The new S language. New York:
Chapman & Hall, 1988.
2. DALGARD, P. Introductory statistics with R. Springer, 2002. (ISBN 0-387-95475-9)
3. IHAKA, R. e GENTLEMAN, R. R: A language for data analysis and graphics. Journal
of Computational and Graphical Statistics, 5(3):299-314, 1996.
4. JOHNSON, R. A. e WICHERN, D. W. Applied multivariate statistical analysis. 5 Ed.
Prentice Hall, 2002 (ISBN 0-13-092553-5).
5. Tutorial de introdução ao R. Disponível em http://www.est.ufpr.br/Rtutorial/
6. PACHECO, A. G. F., CUNHA, G. M. e ANDREOZZI, V. L. Aprendendo R. Disponível
em www.uel.br/pessoal/silvano/R/Apostila%20Estat%C3%ADstica%20Usando%20o%20R.pdf
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Curso:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 4º)
Código
Denominação
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0072 Técnicas e Análises Demográficas
04 03 01
–
60 45 15
–
P/C
P
P
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Código
Denominação
EST0060 Métodos Estatísticos I ou
EST0030 Estatística Descritiva e Documentária
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EST0021 Demografia
EMENTA
Conceitos básicos em demografia. Fontes de dados demográficos. Fatores estáticos. Fatores dinâmicos. Algumas das principais taxas usadas em demografia. Transição demográfica e epidemiológica. Técnicas indiretas de estimação de medidas de mortalidade e fecundidade e avaliação
dos dados. Tabela de sobrevivência.
BIBLIOGRAFIA
1. BELTRÃO, P. C. Demografia, ciência da população: análise e teoria. Porto Alegre: Sulina, 1972.
2. BRASS, W. Methods for estimating fertility and mortality from limited and defective
data. Based on Seminars Held 16-24 Setember 1971 at the Centro Latino-americano de
Demografia (Celade) San Jose, Costa Rica. Chapel Hill, NC: International Program of
Laboratories for Pópulation Statistics, 1975.
3. On the scale of mortality. In: Brass, W. (edit.) Biological aspects of Demography.
London: TAYLOR and FRANCIS Ltd.; New York: Barnes & Noble Inc., 1971. p. 69-110.
4. CARVALHO, J. A. M. de; SAWYER, D. O.; RODRIGUES, R. do N. Introdução a alguns conceitos básicos e medidas em demografia. Belo Horizonte: ABEP, 1998 (68 p.
textos didáticos, 1).
5. HAKKERT, R. Fontes de dados demográficos. Belo Horizonte: ABEP, 1996. (71 p. textos didáticos, 3)
6. HAUPT, A; KANE, T. T. Guia rápida de poblacion. Washington: Population Reference
Bureau, Inc., 1991. 79 p.
7. HUGON, P. Demografia brasileira. São Paulo: Atlas - EDUSP, 1973.
8. LAURENTI, R. et al. Estatística de saúde. São Paulo: EPU, 1985. 186 p.
9. PRESSAT, R. El análisis demográfico. Fundo de Cultura Econômica, 1967.
10. PRESTON, S. H. et al. Demography: measuring and modeling population processes.
Blackwell, 2001.
48
11. SANTOS, J. F. et al. (Orgs) Dinâmica da população: teoria, métodos e técnicas de análise. São Paulo: T. A. Queiroz, 1980. 362 p.
12. SAWYER, D. O., org. PNAD's em foco: anos 80. Belo Horizonte: ABEP, 1988.
13. SPIEGELMAN, M. Introduccion a la demografia. Fondo de Cultura Econômica.
México:Ed. revisada, Segunda reimpresión, 1985. 492 p.
14. WOOD, C.H.; CARVALHO, J.A.M. de. A demografia da desigualdade no Brasil. Rio de
Janeiro: IPEA, 1994. 330 p.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
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Centro:
Departamento:
Curso:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 4º)
Código
Denominação
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0063 Probabilidade Básica II
06 06
–
–
90 90
–
–
P/C
P
P
P
P
Código
EST0062
MAT0346
EST0033
MAT0059
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Denominação
(Probabilidade Básica I e
Cálculo Diferencial e Integral II) ou
(Probabilidade II e
Cálculo III)
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EST0034 Probabilidade III
EMENTA
Variáveis aleatórias discretas multidimensionais. Variáveis aleatórias contínuas multidimensionais. A função geradora de momentos. Tipos de convergência e teoremas limites.
BIBLIOGRAFIA
1. DANTAS, C. A. B. Probabilidade: um curso introdutório. 2 ed. São Paulo: Editora da
USP, 2000. (ISBN 85-314-0399-5)
2. MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
(ISBN 85-216-0294-4)
3. FELLER, W. Introduction to probability theory and its applications. Vol. I. 3 ed. New
York: Wiley Text Books, 1968. (ISBN 0471257087)
4. HOEL, P. G.; PORT, S. C.; STONE, C. J. Introduction to probability theory. Boston:
Houghton Miin company, 1971. (ISBN 0-395-04636-x)
5. MOOD, A. M.; GRAYBILL, F. A.; BOES, D. C. Introduction to the theory of statistics.
3 ed. McGraw-Hill, 1974. (ISBN 0-07-042864-6)
6. ROSS, S. A first course in probability. 5 ed. New Jersey: Prentice Hall, 1997. (ISBN 013-746314-6)
Natal, 03 de julho de 2006.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
UFRN
Código
Centro:
Departamento:
Curso:
Denominação
EST0064 Amostragem I
P/C
P
P
P
P
Código
EST0066
EST0061
EST0062
EST0034
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 4º)
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
06 04 02
–
90 60 30
–
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Denominação
(Softwares Estatísticos e
Métodos Estatísticos II e
Probabilidade Básica I) ou
Probabilidade III
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EST0049 Técnicas de Amostragem
EMENTA
Amostras probabilísticas simples. Estimação razão e regressão. Amostragem aleatória estratificada. Amostragem de conglomerados com iguais probabilidades. Amostragem com probabilidades variáveis.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
BIBLIOGRAFIA
LOHR, S. L. Sampling: design and analysis. Duxbury Press, 1999. (ISBN 0-534-35361-4)
BARNETT, V. Sample survey: principles and methods. London: Edward Arnold, 1991.
(ISBN 0-340-54553-4)
BOLFARINE, H.; BUSSAB, W. O. Elementos de amostragem. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. (ISBN: 85-212-0367-5)
COCHRAN, W. G. Sampling techniques. 3 ed. New York: Wiley Text Books, 1977.
(ISBN 047116240X)
DA SILVA, N. N. Amostragem probabilística. São Paulo: Editora da USP, 2000. (ISBN
85-314-0423-1)
SHEAFFER, R. L. et al. Elementary survey sampling. 5 ed. North Scituale,
Massachusetts: Duxbury Press, 1995. (ISBN: 0534243428)
Panfletos sobre pesquisas por amostragem. What is a survey? Series Survey Research
Methods Section. American Statistical Association. [Textos didáticos disponíveis no site
http://client.norc.org/whatisasurvey/downloads/pamphlet_current.pdf]
Natal, 03 de julho de 2006.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN
Centro:
Departamento:
Curso:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 4º)
Código
Denominação
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0073 Estatística não-Paramétrica
04 03 01
–
60 45 15
–
P/C
P
P
P
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Código
Denominação
EST0061 (Métodos Estatísticos II e
EST0062 Probabilidade Básica I) ou
EST0037 Inferência Estatística
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EST0043 Estatística não Paramétrica
EMENTA
Noções gerais de testes de hipóteses estatísticas. Escolha do teste estatístico adequado. Testes
estatísticos não-paramétricos para uma, duas e k amostras relacionadas e independentes. Comparações múltiplas para amostras relacionadas e independentes. Medidas de associação e correlação.
BIBLIOGRAFIA
1. CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre:
Artmed, 2003.
2. CAMPOS, Humberto de. Estatística experimental não-paramétrica. 3ed. 1979.
3. CONOVER, W. J. Practical nonparametric statistics. 2ed. New York: Jonh Wiley and
Sons, 1980.
4. MOSTELLER F.; ROURKE, R. Sturdy Statistics: nonparametrics and order statistics.
5. NOETHER, Gottfried E. Introdução à Estatística: uma abordagem não paramétrica. 2ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983.
6. RANDLES, R; WOLFE, D. Introduction to the theory of nonparametric statistics. New
York: Jonh Wiley and Sons, 1979.
7. SIEGEL, Sidney. Estatística não-paramétrica. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1975.
8. VIEIRA, Sonia. Bioestatística: tópicos avançados. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
UFRN
Centro:
Departamento:
Curso:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 5º)
Código
Denominação
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0083 Planejamento de Experimentos I
06 04 02
–
90 60 30
–
P/C
C
P
P
Código
EST0067
EST0050
EST0037
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Denominação
(Inferência) ou
(Modelos Lineares e
Inferência Estatística)
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EST0010 Planejamento de Experimentos I
EMENTA
Princípios básicos de experimentação. Comparações de dois elementos. Comparações de vários
elementos. Experimentos fatoriais com dois níveis. Experimentos fatoriais com dois níveis em
blocos. Experimentos fatoriais fracionados. Experimentos fatoriais fracionados em blocos. Experimentos com restrição na aleatorização.
BIBLIOGRAFIA
1. BOX, G. E. P.; HUNTER, J. S.; HUNTER, W. G. Statistics for experimenters: design,
innovation, and discovery. 2ed. John Wiley and Sons, 2005. (livro-texto)
2. BARBIN, D. Planejamento e análise de experimentos agronômicos. Arapongas: Midas,
2003.
3. BOX, G. E. P.; HUNTER, W. G.; HUNTER, J. S. Statistics for experimenters: an
introduction to design, data analysis, and model building. New York: John Wiley and Sons,
1978.
4. MONTGOMERY, D. C. Design and analysis of experiments. 5ed. New York: John Wiley
and Sons, 2001.
5. NETO, B. B.; SCARMINO, I. S.; BRUNS, R. E. Como fazer experimentos: pesquisa e
desenvolvimento na ciência e na indústria. 2 ed. Campinas, SP: Editora da UNICAMP,
2002.
6. WERKEMA, M. C. C; AGUIAR, S. Planejamento e análise de experimentos: como identificar e avaliar as principais variáveis influentes em um processo. Belo Horizonte, MG:
Fundação Christiano Ottoni, 1996.
Natal, 03 de julho de 2006.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
UFRN
Código
Centro:
Departamento:
Curso:
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 5º)
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
06 06
–
–
90 90
–
–
Denominação
EST0067 Inferência
P/C
P
P
P
P
Código
EST0061
EST0066
EST0063
EST0034
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Denominação
(Métodos Estatísticos II e
Softwares Estatísticos e
Probabilidade Básica II) ou
Probabilidade III
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EST0037 Inferência Estatística
EMENTA
Conceitos básicos. Princípio da redução de dados. Estimação pontual. Testes de hipóteses. Intervalos de confiança. Noções de inferência Bayesiana.
BIBLIOGRAFIA
1. BOLFARINE, H.; SANDOVAL, M. C. Introdução à inferência estatística. Coleção Matemática Aplicada. Sociedade Brasileira de Matemática (SMB), 2001.
2. MOOD, A. M.; GRAYBILL, F. A.; BOES, D. C. Introduction to the theory of statistics.
3ed. McGraw-Hill, 1974.
3. CASELLA, G.; BERGER, R. L. Statistical inference. Wadsworth & Brooks, 1990.
4. ROHATGI, V. K. Statistical inference. John Wiley & Sons, 1984.
5. ROUSSAS, G. G. A first course in mathematical statistics. Addison-Wesley Publishing
Company, 1973.
6. WERKEMA, M. C. C. Como estabelecer conclusões com confiança: entendendo inferência estatística. Série Ferramentas de Qualidade.
Natal, 03 de julho de 2006.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
UFRN
Centro:
Departamento:
Curso:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 5º)
Código
Denominação
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0081 Técnicas de Pesquisa
04 02 02
–
60 30 30
–
P/C
P
P
P
P
Código
EST0064
EST0073
BIB0001
EST0049
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Denominação
(Amostragem I e
Estatística não Paramétrica) ou
(Metodologia do Trabalho Científico e
Técnicas de Amostragem)
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EST0051 Pesquisa de Mercado
EMENTA
Natureza e objetivo do uso de pesquisas. Métodos e técnicas para a realização de pesquisas de
opinião e atitudes ou mercadológica. Planejamento para a elaboração de um projeto de pesquisa.
Execução de um projeto de pesquisa. Tipos e aplicações de pesquisas.
1.
2.
3.
4.
BIBLIOGRAFIA
BOYD JR., HARPER, W.; WESTFALL, R. Pesquisa mercadológica: texto e casos. 5 ed.
Rio de Janeiro: FGV, 1982.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1986.
RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1985.
TAGLIACARNE, G. Pesquisa de mercado: técnica e prática. 2 ed. São Paulo: Atlas,
1989.
Natal, 03 de julho de 2006.
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UFRN
Centro:
Departamento:
Curso:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 5º)
Código
Denominação
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0065 Processos Estocásticos
04 04
–
–
60 60
–
–
P/C
P
P
P
Código
EST0063
EST0033
MAT0058
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Denominação
(Probabilidade Básica II) ou
(Probabilidade II e
Cálculo II)
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EST0035 Processos Estocásticos
EMENTA
Processo de Bernoulli, processo de Poisson, generalização do processo de Poisson, cadeias de
Markov discreta.
1.
2.
3.
4.
5.
BIBLIOGRAFIA
ROSS, S. M. Introduction to the probability models. 6ed. Academic Press, 1997.
DURRET, R. Essentials of stochastic processes. Springer-Verlag, 1999.
CLARKE, A. Bruce. Probabilidade e processos estocásticos. Rio de Janeiro: LTC, 1979.
PARZEN, Emanuel. Stochastic processes. San Francisco: Holden-Day. Inc, 1972.
STONE, Hoel Port. Introduction to stochastic processes. Boston: Houghton Mifflin
Company, 1972.
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CADASTRO DE DISCIPLINA
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Centro:
Departamento:
Curso:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 6º)
Código
Denominação
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0071 Análise Multivariada I
04 03 01
–
60 45 15
–
P/C
P
P
P
P
P
Código
MAT0364
EST0083
EST0067
MAT0065
EST0050
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Denominação
(Álgebra Linear I e
Planejamento de Experimentos I e
Inferência) ou
(Álgebra Linear II e
Modelos Lineares)
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EST0041 Análise Multivariada I
EMENTA
Vetores de Variáveis Aleatórias. O operador esperança e o operador covariância. Formas Quadráticas com vetores aleatórios. Principais distribuições multivariadas. Inferências sobre vetor de
médias. Análise de variância multivariada. Análise de perfil. Análise de regressão linear multivariada. Análise de covariância multivariada.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
BIBLIOGRAFIA
ANDERSON, T. W. Introduction to multivariate statistical analysis. John Wiley and
sons, Inc., 1966.
CHATFIELD, C.; COLLINS, A. J. Introduction to multivariante analysis. London:
Chapman and Hall, 1980.
GRAYBILL, F. A. Matrices with applications in statistics. 2 ed. Belmont, 1969.
JOHNSON, R. A.; WICHERN, D. W. Applied multivariate statistical analysis. 3 ed.
Prentice Hall International, Inc. 1982.
KRZANOWSKI, W. J. Principles of multivariate analysis: a user's perspective. Oxford.
MARDIA, K. V.; KENT, J. T.; BIBBY, J. M. Multivariate analysis. London: Academic
Press, 1979.
SEARLE, S. R. Matrix algebra useful for statistics. John Wiley and Sons, Inc., 1982.
MEDEIROS, P. G. A distância de Mahalanobis para misturas de variáveis categóricas
e contínuas; Aplicação na análise de agrupamentos. Dissertação de mestrado. Campinas:
UNICAMP, 1995.
Natal, 10 de outubro de 2006.
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Centro:
Departamento:
Curso:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 6º)
Código
Denominação
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0069 Análise de Regressão
06 04 02
–
90 60 30
–
P/C
P
P
P
Código
EST0067
MAT0065
EST0037
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Denominação
(Inferência) ou
(Álgebra Linear II e
Inferência Estatística)
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EST0039 Análise de Regressão
EMENTA
Regressão linear simples e múltipla. Métodos de diagnóstico em modelos de regressão linear.
Regressão polinomial. Regressão com variáveis binárias. Multicolinearidade. Seleção de variáveis independentes. Tópicos adicionais.
BIBLIOGRAFIA
1. AZEVEDO, P. R. M.; Modelos de Regressão Linear. 2 ed. EDUFRN, 1997.
2. DRAPER, N. R.; SMITH, H. Applied regression analysis. 2 ed. New York: John Wiley &
Sons, 1981.
3. MIAZAKI, E. S.; STANGENHAUS, G. Métodos para detecção de dados atípicos. Apostila do 11º SINAPE. Belo Horizonte-MG: 1994.
4. MONTGOMERY, D. C.; PECK, E. A. Introduction to linear regression analysis. New
York: John Wiley & Sons, 1982.
5. NETER, J.; WASSERMAN, W. Applied linear statistical models: regression, analysis of
variance, and experimental designs.
6. SEBER, G. A. F.; WILD, C. J. Nonlinear regression. New York: John Wiley & Sons,
1989.
7. SILVA, Damião Nóbrega da, O método bootstrap e aplicações à regressão múltipla.
Campinas-SP: 1985. [Tese de Mestrado - Instituto de Matemática, Estatística e ciências da
Computação da Universidade Estadual de Campinas].
Natal, 03 de julho de 2006.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
UFRN
Centro:
Departamento:
Curso:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 6º)
Código
Denominação
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0085 Controle Estatístico de Processos I
04 04
–
–
60 60
–
–
P/C
P
P
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Código
Denominação
EST0064 Amostragem I ou
EST0037 Inferência Estatística
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EST0016 Controle Estatístico de Qualidade
EMENTA
Introdução e conceitos fundamentais. Gráficos de controle por variáveis e atributos. Outros gráficos de controle. Análise da capacidade do processo. Avaliação de sistemas de medição e inspeção de qualidade.
BIBLIOGRAFIA
1. COSTA, Antônio F. B.; EPPRECHT, Eugênio K.; CARPINETTI, Luiz C. R. Controle estatístico de qualidade. São Paulo: Atlas, 2004.
2. MONTGOMERY, Douglas C. Introduction to statistical quality control. New York:
Fourth edition, Wiley, 2001.
3. MEDEIROS, P. G. Notas de aula em controle estatístico de processos. BME-DESTUFRN. Natal: 2005.
4. WERKEMA, Cristina C. W. Ferramentas estatísticas básicas para o gerenciamento de
processos. Fundação Ottoni/UFMG, 1995.
5. VIEIRA, Sônia. Estatística para a qualidade. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
6. KUME, Hiqoshi. Métodos estatísticos para a melhoria da wualidade. 1993.
Natal, 03 de julho de 2006.
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60
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
UFRN
Centro:
Departamento:
Curso:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 7º)
Código
Denominação
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0074 Análise Multivariada II
04 04
–
–
60 60
–
–
P/C
P
P
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Código
Denominação
EST0071 Análise Multivariada I ou
EST0041 Análise Multivariada I
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EST0044 Análise Multivariada II
EMENTA
Análise de agrupamentos, de componentes principais, fatorial, de correlação canônica, de discriminantes, de correspondências e de proximidades.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
BIBLIOGRAFIA
ANDERSON, T. W. Introduction to multivariate statistical analysis. John Wiley and
sons, Inc., 1966.
CHATFIELD, C.; COLLINS, A. J. Introduction to multivariante analysis. London:
Chapman and Hall, 1980.
GRAYBILL, F. A. Matrices with applications in statistics. 2 ed. Belmont, 1969.
JOHNSON, R. A.; WICHERN, D. W. Applied multivariate statistical analysis. 3 ed.
Prentice Hall International, Inc. 1982.
KRZANOWSKI, W. J. Principles of multivariate analysis: a user's perspective. Oxford.
MARDIA, K. V.; KENT, J. T.; BIBBY, J. M. Multivariate analysis. London: Academic
Press, 1979.
SEARLE, S. R. Matrix algebra useful for statistics. John Wiley and Sons, Inc., 1982.
MEDEIROS, P. G. A distância de mahalanobis para misturas de variáveis categóricas
e contínuas: aplicação na análise de agrupamentos. Dissertação de mestrado. Campinas:
UNICAMP, 1995.
MINGOTI, Suely. Análise de dados através de métodos de estatística multivariada:
uma abordagem aplicada. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
Natal, 03 de julho de 2006.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
UFRN
Centro:
Departamento:
Curso:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 7º)
Código
Denominação
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
Introdução à Análise de Dados CateEST0068
04 03 01
–
60 45 15
–
gorizados
P/C
P
P
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Código
Denominação
EST0069 Análise de Regressão ou
EST0037 Inferência Estatística
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EST0038 Análise de Dados Categorizados
EMENTA
Inferência para as distribuições binomial e multinomial. Testes de Pearson e da razão de verossimilhança generalizada. Testes de adequabilidade de distribuições. Tabelas de contingência.
Diferença de proporções. Riscos relativo e razão de chances. Testes de independência e homogeneidade. O teste exato de Fisher. Associação parcial em tabelas estratificadas 2 x 2. O teste de
Cochran-Mantel-Haenszel. Introdução aos modelos lineares generalizados. Regressão de Poisson. Regressão logística. Modelos log-lineares
BIBLIOGRAFIA
1. AGRESTI, A. An introduction to categorical data analysis. New York: Wiley series in
probability and statistics, 1996. (ISBN 0-471-11338-7)
2. AGRESTI, A. Categorical data analysis. 2 ed. New York: Wiley-Intersciente, 2002.
(ISBN 0-471-36093-7)
3. STOKES, M. E.; DAVIS, C. S.; G. KOCH, G. G. Categorical data analysis using the
SAS system. 2 ed. New York: John Wiley & Sons, 2001. (ISBN 0471224243)
Natal, 03 de julho de 2006.
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62
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
UFRN
Código
Centro:
Departamento:
Curso:
Denominação
EST0070 Séries Temporais
P/C
P
P
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 7º)
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
06 04 02
–
90 60 30
–
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Código
Denominação
EST0069 Análise de Regressão ou
EST0035 Processos Estocásticos
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EST0040 Análise de Séries Temporais
EMENTA
Modelos para séries temporais. tendência e sazonalidade. Modelos de suavização exponencial.
Modelos ARIMA – estacionários (ARMA), não estacionários (ARIMA) e sazonais (SARIMA).
Introdução a tópicos especiais: alguns modelos não lineares.
BIBLIOGRAFIA
1. MORETTIN, Pedro A.; TOLOI, C. M. de C. Análise de séries temporais. São Paulo: Edigar Blucher (Projeto Fisher, ABE), 2004.
2. WEI, W.W.S. Time series analysis: univariate and multivariate methods. New York:
Addison-Wesley, 1990.
3. NELSON, Charles R. Applied time series analysis for managerial forecasting.
Holdenday, Inc. 1976.
4. PANKRATZ, Alan. Forecasting with univariate Box-Jenkins models concepts and
cases. New York: John Wiley & Sons, 1983.
5. BOX, G. E. P.; JENKINS, G. M. Time series analyzis: forecasting and control. San
Fracisco: Holden-Day, 1976.
Natal, 03 de julho de 2006.
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Chefe do Departamento
63
8.4 Cadastro de atividades obrigatórias
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE ATIVIDADE
UFRN
Centro:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Departamento: ESTATÍSTICA
Curso:
ESTATÍSTICA
Obrigatória ( X ) Complementar ( )
Semestre:
7°
Código
Denominação
EST0075 Estágio em Consultoria Estatística
Carga Horária
90 horas
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
PRÉ-REQUISITO:
EST0083 – (Planejamento de Experimentos I e
EST0069 – Análise de Regressão e
EST0081 – Técnicas de Pesquisa) ou
EST0042 – Laboratório I
EQUIVALÊNCIA GERAL:
EST0045 – Laboratório II
EST0046 – Laboratório III
EMENTA:
Propiciar ao aluno a oportunidade de integrar os conhecimentos teóricos com a prática através
da condução de projetos de consultoria estatística. Pretende-se estimular a capacidade do aluno
de planejar, desenvolver e analisar um problema real sob a orientação supervisionada de um
professor. Dessa forma, o aluno terá a oportunidade de participar das reuniões com os pesquisadores que procuram a CONSULEST – Consultoria Estatística da UFRN, acompanhar e executar os projetos, redigir um relatório estatístico do trabalho desenvolvido, com apresentação oral
subseqüente.
PROGRAMA:
Identificação do problema estatístico e delimitação dos objetivos do trabalho;
Compreensão dos princípios éticos;
Definição da estratégia de planejamento e análise dos dados;
Revisão de bibliografias estatísticas e pertinentes à área do problema;
Obtenção dos resultados usando um programa estatístico;
Discussão dos resultados obtidos, alcance e validade das conclusões com o orientador da
disciplina e o pesquisador responsável pelo problema;
Elaboração de um relatório final;
AVALIAÇÃO:
Apresentação oral e pública do trabalho de consultoria desenvolvido. A apresentação oral consistirá de uma banca examinadora constituída por dois professores e pelo pesquisador responsável pelo projeto.
BIBLIOGRAFIA:
1. ALIAGA, M.; GUNDERSON, B. Interactive statistics. 3rd. Edition. Prentice Hall, 2005.
(ISBN: 0131497561)
2. TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
64
3. MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Métodos quantitativos para economistas e Administradores: estatística básica. São Paulo: Atual, 1981.
4. BHATTACHARYYA, G. K.; JOHNSON, R.A. Statistical concepts and methods. New
York: John Wiley 1977.
5. BOEN JR, Zahn da. The human side of statistical consulting. Londres: Wadsworth, 1982.
(ISBN: 0-534-97949-1)
6. CHATFIELD, C. Problem Solving: a statistician´s guide. London: Chapman and Hall,
1988 (ISBN: 0-412-28680-7)
7. HAND DJ, Everitt B. S. The statistical consultant in action. London: Cambridge
University Press, 1987. (ISBN: 0-521-30717-1)
8. VIEIRA S, Hossne WS. A ética e a metodologia. São Paulo: Pioneira, 1998. (ISBN: 85221-0156-6)
9. Resolução 196/1996 - Diretrizes e normas reguladoras de pesquisas envolvendo seres
humanos. Disponível no site: http://www.ensp.fiocruz.br/etica/resolucoes.cfm
10. American Statistical Association, Ethical guidelines for statistical practice. prepared by
the Committee on Professional Ethics, approved by the board of directors, August 7, 1999.
Disponível no site: http://www.amstat.org/profession/index.cfm?fuseaction=ethicalstatistics
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________
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65
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE ATIVIDADE
UFRN
Centro:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Departamento: ESTATÍSTICA
Curso:
ESTATÍSTICA
Obrigatória ( X ) Complementar ( )
Semestre:
8°
Código
Denominação
EST0076 Monografia de Graduação
Carga Horária
225 horas
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
PRÉ-REQUISITO:
EST0075 – Estágio em Consultoria Estatística ou
EST0049 – (Técnicas de Amostragem e
EST0010 – Planejamento de Experimentos I e
EST0039 – Análise de Regrssão e
EST0041 – Análise Multivariada I)
OBS: Esta atividade deverá ser realizada no último período do curso.
EQUIVALÊNCIA GERAL:
EST0053 – Estágio Supervisionado em Estatística.
EMENTA:
Produção de uma monografia com base científica por meio de um texto acadêmico com fundamentação teórica e organizacional a ser apresentada perante uma banca examinadora.
PROGRAMA:
Identificação do problema estatístico e delimitação dos objetivos do trabalho;
Compreensão dos princípios éticos;
Definição da estratégia de planejamento e análise dos dados;
Revisão de bibliografias estatísticas e pertinentes à área do problema;
Coleta dos dados;
Obtenção dos resultados usando um programa estatístico;
Discussão dos resultados obtidos, alcance e validade das conclusões com o orientador da
Monografia;
Elaboração do texto final da Monografia, obedecendo às normas da ABNT;
Elaboração da apresentação final;
Apresentação oral e pública da Monografia a uma banca examinadora.
OBSERVAÇÕES:
A Banca Examinadora será constituída pelo orientador e por dois professores convidados
conjuntamente pelo orientador e pelo aluno;
O aluno deverá entregar uma cópia da Monografia a cada membro da Banca Examinadora, 15 dias antes da data da apresentação da Monografia;
Ao final da apresentação oral, uma cópia da Monografia deverá ser entregue à Coordenação do Curso, onde ficará arquivada.
AVALIAÇÃO:
A banca examinadora, reunida, sem a presença do aluno, ao término da apresentação oral, fará a avaliação da Monografia e emitirá um parecer final constando de uma das seguintes possibilidades:
66
1.
2.
Monografia aprovada;
Monografia aprovada, com recomendação de correções que devem ser providenciadas
pelo aluno e acompanhadas pelo orientador;
3. Monografia reprovada.
Observação: Antes do início da apresentação oral da Monografia, a Banca Examinadora poderá decidir por suspender a apresentação, com recomendações ao aluno para providenciar as
devidas correções. As recomendações deverão ser acompanhadas pelo orientador e, no máximo, em 15 (quinze) dias, a contar da data da notificação ao aluno, a Monografia deverá ser
apresentada, oralmente, oportunidade em que, a Banca Examinadora decidirá por aprovação
ou reprovação do aluno nesta atividade.
Natal, 03 de julho de 2006.
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Chefe do Departamento
67
8.5 Cadastro de disciplinas e atividades complementares
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
UFRN
Centro:
Departamento:
Curso:
BIOCIÊNCIAS
BOTÂNICA, ECOLOGIA E ZOOLOGIA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( )
Código
Denominação
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
BEZ0090 Ecologia e Métodos Quantitativos
06 04
02
–
90 60 30
–
P/C
P
Código
EST0061
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Denominação
Métodos Estatísticos II
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código
Denominação
EMENTA
Fundamentos da Ecologia. Ecossistemas. Ecologia Global. Pegadas ecológicas. Valoração ambiental. Delineamento experimental em comunidades ecológicas. Índices de diversidade e riqueza
de espécies. Índices de distância e similaridade. Ordenação e classificação de comunidades. Métodos estatísticos aplicados a análises ecológicas.
BIBLIOGRAFIA
1. GOTELLI, N. J.; ELLISON, A. M. 2004. A primer of ecological statistics. Sinauer
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
Associates, N. York.
KREBS, C. J. 1989. Ecological methodology. Harper & Row. New York.
LEGENDRE, L.; LEGENDRE, P. 1998. Numerical ecology. Elsevier, N. York.
PIELOU, E. C. 1984. The Interpretation of Ecological Data. Wiley.
RICKLEFS, R. E. 2003. A Economia da Natureza. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.
PERES NETO, P. R.; VALENTIN, J. L.; FERNANDEZ, F. (eds.). 1995. Tópicos em
tratamento de dados biológicos. Rio de Janeiro: UFRJ, Oecologia Brasiliensis v. II.
MAIA, N. B.; MARTOS, H. L.;& BARRELLA, W. 2001. Indicadores ambientais: conceitos e aplicações. EDUC/COMPED/INEP, São Paulo.
MARTINS, F. R. 1991. Estrutura de uma floresta mesófila. Editora da UNICAMP, Campinas.
SOKAL, RR and FJ ROHLF. 1995. Biometry: the principles and practice of
statistics in biological research. 3ª ED. Freeman, N York.
Natal, 22 de agosto de 2006.
__________________________
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68
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
UFRN
Código
Centro:
Departamento:
Curso:
Denominação
DIM0345 Empreendedorismo
P/C
Código
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
INFORMÁTICA E MATEMÁTICA APLICADA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( )
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 04
–
–
60 60
–
–
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código
Denominação
EMENTA
Estudo do perfil do empreendedor. Identificação e aproveitamento de oportunidades. Aquisição
e gerenciamento de recursos necessários aos negócios. Planos de negócios. Marketing para empreendedores. Teoria visionária de Filion (visão e sistemas de relação).
Obs.: Os assuntos acima devem ser desenvolvidos através da metodologia enterprise way envolvendo: seminários e discussão em grupo, resolução de problemas reais, debates, estudos de casos, entrevistas com empreendedores, aprendizado experimental e investigação.
10.
11.
12.
13.
14.
BIBLIOGRAFIA
DOLABELLA, Fernando. O segredo de luisa.
FILION, L. J. Visão e relações: elementos para um metamodelo da atividade empreendedora - International Small Business Journal, 1991.
FILION, L. J. O planejamento do seu sistema de aprendizagem empresarial: identifique
uma visão e avalie seu sistema de relações - Revista de Administração de Empresas, FGV,
São Paulo, jul/set, 1991.
DRUKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor. Editora Pioneira, 2a Edição, São Paulo, 1997.
OECH, R. Um "toc" na cuca. Livraria Cultura Editora, Rio de Janeiro, 1988.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
UFRN
Centro:
Departamento:
Curso:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
INFORMÁTICA E MATEMÁTICA APLICADA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( )
Código
Denominação
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DIM0103 Introdução à Informática
04 02
02
–
60 30 30
–
P/C
Código
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código
Denominação
EMENTA
O computador; sistemas operacionais. Outros softwares básicos, softwares de suporte e aplicativos com áreas de abordagem. Micro-informática. Noções de redes; Introdução aos softwares
básicos, de suporte e aplicativos que estejam sendo mais utilizados no mercado e disponíveis na
UFRN.
1.
2.
3.
4.
BIBLIOGRAFIA
ALCALDE, E.; GARCIA, M.; PENUELAS, S. Informática básica.
MEIRELLES, F. S.. Informática: novas aplicações em microcomputadores.
WHITE, Ron. Como funciona o computador.
WHITE, Ron. Como funciona o software.
Natal, 03 de julho de 2006.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
UFRN
Centro:
Departamento:
Curso:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
INFORMÁTICA E MATEMÁTICA APLICADA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( )
Código
Denominação
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DIM0042 Introdução à Programação Linear
06 04
02
–
90 60 30
–
P/C
P
P
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Código
Denominação
DIM0320 Algoritmo e Programação de Computadores
MAT0364 Álgebra Linear I
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código
Denominação
EMENTA
Modelos de programação linear. Método simplex. Método das duas faces. Método simplex lexicográficos. Dualidade. Problemas do transporte. Designação. Simplex revisado. Análise de pósotimização.
BIBLIOGRAFIA
1. BREGALDA, Paulo F.; OLIVEIRA, Antonio A. F. de; BORNSTEIN, Cláudio T. Introdução à programação linear.
2. HADLEY, G. Programação linear.
3. RAMALHETE, Manuel; GUERREIRO, Jorge; MAGALHÃES, Alípio. Programação linear. Vol.1.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
UFRN
Centro:
Departamento:
Curso:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
INFORMÁTICA E MATEMÁTICA APLICADA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( )
Código
Denominação
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DIM0104 Softwares Aplicativos
04 01
03
–
60 15 45
–
P/C
Código
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código
Denominação
EMENTA
Conceituação e aplicação prática dos seguintes tipos de aplicativos. Processadores de textos,
planilhas eletrônicas, sistemas gerenciadores de banco de dados, redes de computadores e serviços e geradores gráficos. Caso haja interesse, estudo de um aplicativo específico (a ser ministrado por professor da área solicitante).
1.
2.
3.
4.
BIBLIOGRAFIA
Microsoft MS-DOS: sistema operacional mais utilitários avançados. Guia do Usuário.
GERVAZONI, Márcio. Microsoft Windows 3.1.
Microsoft Word 6 passo a passo for Windows: o curso oficial da Microsoft.
RAMALHO, Jose Antonio. Microsoft Office Standard.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
UFRN
Centro:
Departamento:
Curso:
Código
Denominação
EST0079
Amostragem II
P/C
P
P
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( )
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 03
01
–
60 45 15
–
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Código
Denominação
EST0064 Amostragem I
EST0069 Análise de Regressão
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código
Denominação
EMENTA
Planos amostrais complexos. Métodos para lidar com não-respostas. Estimação de variâncias em
planos amostrais complexos. Regressão com dados amostrais complexos. Amostragem em duas
fases. Estimação com captura-recaptura. Estimação de pequenas áreas. Resposta aleatorizada.
BIBLIOGRAFIA
1. LOHR, S. L. Sampling: desing and analysis. Duxbury Press, 1999. (ISBN 0-534-35361-4)
2. PESSOA, D. G. C.; NASCIMENTO SILVA, P. L. D. Análise de dados amostrais complexos. Caxambu: Associação Brasileira de Estatística (ABE). Mini-Curso do 13º SINAPE,
1998.
3. COCHRAN, W. G. Sampling techniques. 3ed. New York: Wiley Text Books, 1977.
(ISBN 047116240X)
4. SÄRNDAL, C.-E. et al. Model assisted survey sampling. New York: Springer-Verlag,
1992. (ISBN: 0-387-97528-4)
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
UFRN
Centro:
Departamento:
Curso:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( )
Código
Denominação
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
Análise Harmônica de Séries TempoEST0088
04 03
01
–
60 45 15
–
rais
P/C
P
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Código
Denominação
EST0070 Séries Temporais
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EST0024 Análise Harmônica de Séries Temporais
EMENTA
Séries temporais e processos estocásticos. Análise harmônica de séries temporais. Teoria espectral de séries temporais. O periodograma e sua distribuição
BIBLIOGRAFIA
1. BLOOMFIELD, P. Fourier analysis of time series. John Wiley and Sons, 1946.
2. FULLER, W. A. Introduction to statistical time series. John Wiley and Sons, 1976.
Natal, 03 de julho de 2006.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
UFRN
Centro:
Departamento:
Curso:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( )
Código
Denominação
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0078 Análise de Dados de Sobrevivência
4
3
1
–
60 45 15
–
P/C
P
P
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Código
Denominação
EST0069 Análise de Regressão ou
EST0037 Inferência Estatística
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EST0048 Análise de Dados de Sobrevivência
EMENTA
Dados de tempo de vida (conceitos básicos). Métodos não-paramétricos. Principais modelos paramétricos. Inferência com modelos de tempo de vida. Modelos de regressão: modelos de locação e escala e modelos de riscos proporcionais (o modelo de Cox). Diagnóstico.
BIBLIOGRAFIA
1. COX, D. R.; OAKES, D. Analysis of survival data. New York: Chapman & Hall, 1984.
2. COLLETT, D. Modelling survival data in medical research. London: Chapman & Hall,
1994.
3. LAWLESS, J. F. Statistical models and methods for lifetime data. New York: John
Wiley & Sons, 1982.
4. COX, D. R.; OAKES, D. Analysis of survival data. New York: Chapman & Hall, 1984.
5. CARVALHO, M. S.; Et al. Análise de sobrevida: teoria e aplicações em saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________
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PRÓ–REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
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Centro:
Departamento:
Curso:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( )
Código
Denominação
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0082 Biometria Estatística
04 03
01
–
60 42 15
–
P/C
P
P
PRÉ–REQUISITOS E/OU CO–REQUISITOS
Código
Denominação
EST0069 Análise de Regressão ou
EST0039 Análise de Regressão
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EST0052 Biometria Estatística
EMENTA
Dinâmica de população. Método de estimação por marcação. Modelos de crescimento exponencial, crescimento em comprimento e peso. Modelo de Von Bertalanffy. Ensaio biológico. Análise de probito e logito.
BIBLIOGRAFIA
1. ARMITAGE, P. Statistical methods in medical research. 3 ed. London: Blackwell
Scientific Publications, 1971.
2. FINNEY, D. J. Probit analysis. 3 ed. Cambridge: At the University Press, 1964.
3. SANTOS, E. P. Dinâmica de populações aplicada à pesca e piscicultura. São Paulo:
EDUSP, 1978.
Natal, 03 de julho de 2006.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
UFRN
Centro:
Departamento:
Curso:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( )
Código
Denominação
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0086 Controle Estatístico de Processos II
04 04
–
–
60 60
–
–
P/C
P
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Código
Denominação
EST0085 Controle Estatístico de Processos I
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código
Denominação
EMENTA
Tópicos especiais: gráficos de controle por variáveis. Tópicos especiais: gráficos de controle por
atributos. Índices de capacidade do processo. Gráficos de controle modificados e multivariados.
Planejamento econômico dos gráficos de controle. CEP para processos contínuos e em bateladas.
BIBLIOGRAFIA
1. COSTA, Antônio F. B.; EPPRECHT, Eugênio K.; CARPINETTI, Luiz C. R. Controle estatístico de qualidade. São Paulo: Atlas, 2004.
2. MONTGOMERY, Douglas C. Introduction to statistical quality control. New York:
Fourth edition, Wiley, 2001.
3. MEDEIROS, P. G. Notas de aula em controle estatístico de processos. BME-DESTUFRN. Natal: 2005.
4. RAMOS, A. W. CEP para processos contínuos e em bateladas. 2000.
Natal, 03 de julho de 2006.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
UFRN
Centro:
Departamento:
Curso:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( )
Código
Denominação
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0087 Introdução à Estatística Espacial
04 03
01
–
60 45 15
–
P/C
P
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Código
Denominação
EST0067 Inferência
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código
Denominação
EMENTA
Noções básicas. Formato de dados espaciais. Correlação espacial. Dados distribuídos por ponto.
Dados distribuídos por área. Estimação de taxas com suavização espacial.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
BIBLIOGRAFIA
ASSUNÇÃO, M. Renato. Estatística espacial com aplicações em epidemiologia, economia e sociologia. São Carlos: Universidade Federal de São Carlos, 2001.
BAILEY, T.; GATRELL, A. Interactive spatial data analysis. London: Longman
Scientific and Technical, 1995.
CÂMARA, G.; MONTEIRO, A.M.; FUKS, S.; CAMARGO, E.; FELGUEIRAS, C. Análise espacial de dados geográficos. São José dos Campos: INPE, 2001 (2a. edição, revista e
ampliada).
CARVALHO, M.S. Aplicação de métodos de análise espacial na caracterização de áreas de risco à saúde. Tese de Doutorado, UFRJ, 1997.
CARVALHO, , M.S.; CRUZ, O. Mortalidade por causas externas – análise exploratória
espacial, região sudeste/Brasil. in Anais do XI° Encontro nacional de Estudos Populacionais. Caxambu: 19 a 23 de Outubro de 1998.
D’ÓRSI,E.; CARVALHO,M.S. Perfil de nascimentos no município do Rio de Janeiro:
uma análise espacial. Cadernos de Saúde Pública; 14(2):367-379, 1998.
DRUCK, S; et all. Análise espacial de dados geográficos. Distrito Federal: Embrapa,
2004.
Natal, 03 de julho de 2006.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
UFRN
Centro:
Departamento:
Curso:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( )
Código
Denominação
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
Métodos Computacionais em EstatísEST0077
04 02
02
–
60 30 30
–
tica
P/C
P
P
P
P
Código
EST0066
EST0061
EST0036
EST0039
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Denominação
(Softwares Estatísticos e
Métodos Estatísticos II) ou
(Softwares Estatísticos e
Análise de Regressão)
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EST0047 Métodos Computacionais em Estatística
EMENTA
Geração de amostras aleatórias. Simulação. Método de Monte Carlo. Métodos de ordenação.
Métodos computacionalmente intensivos: O Bootstrap e o Jackknife.
BIBLIOGRAFIA
1. BUSTOS, O. H. Simulação estocástica: teoria e algoritmos (versão completa). Monografias de matemática nº 49. Rio de Janeiro: IMPA, 1992.
2. DACHS, J. N. W. Estatística computacional: uma introdução em turbo pascal. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
3. EFRON, B. The jackknife, the bootstrap and other resampling plans. Vol. 38 of
CBMS-NSF Regional Conference Sereis in Applied Mathematics. SIAM, 1982.
4. KENNEDY, W. J.; GENTLE, J. E. Statistical computing. Nova York: Marcel Dekker,
1980.
5. SILVA, Damião Nóbrega da. O método bootstrap e aplicações à regressão múltipla.
Campinas-SP: 1995. [Tese de Mestrado – Instituto de Matemática, Estatística e Ciência da
computação da Universidade Estadual de Campinas].
6. SILVA NETO, P. S. et al. Uma abordagem heurística para p PQA usando o simulated
annealing. 1997. [RT 022DE9/97 – Departamento de Engenharia de Sistemas do Instituto
Militar de Engenharia].
Natal, 11 de dezembro de 2006.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
UFRN
Código
Centro:
Departamento:
Curso:
Denominação
EST0080 Modelos Lineares
P/C
P
P
P
P
Código
MAT0364
EST0063
EST0034
MAT0065
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( )
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
06 04
02
–
90 60 30
–
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Denominação
(Álgebra Linear I e
Probabilidade Básica II) ou
(Probabilidade III e
Álgebra Linear II)
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EST0050 Modelos Lineares
EMENTA
Vetores aleatórios. Distribuição normal multivariada. Distribuição de formas quadráticas. Modelo linear de Gauss-Markov: modelos de regressão linear múltipla, classificatórios e de análise de
covariância. Estimação, testes de hipóteses e intervalos de confiança em modelos lineares. Noções sobre modelos lineares generalizados.
1.
2.
3.
4.
BIBLIOGRAFIA
SEBER, G. A. F. Linear regression analysis. New York: John Wiley & Sons, 1977.
AMARANTE, A. R. Um curso em modelos lineares. [TESE DE MESTRADO apresentada no Instituto de Matemática, Estatística e Ciências da Computação - IMECC/UNICAMP]. Campinas-SP: 1992.
DEMÉTRIO, C. G. B. Modelos lineares generalizados na experimentação agronômica.
V Simpósio de Estatística Aplicada à Experimentação Agronômica. Porto Alegre-RS: 1993.
GRAYBILL, F. A. Theory and application of the linear model. Massachusetts: Duxbury
Press, 1976.
Natal, 03 de julho de 2006.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
UFRN
Código
EST0084
P/C
P
P
Centro:
Departamento:
Curso:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( )
Denominação
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
Planejamento de Experimentos II
04 03
01
–
60 45 15
–
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Código
Denominação
EST0083 Planejamento de Experimentos I ou
EST0010 Planejamento de Experimentos I
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EST0027 Planejamento de Experimentos II
EMENTA
Planejamento robusto (Métodos de Taguchi). Superfície de resposta. Experimentos com mistura.
Análise de covariância. Experimentos hierárquicos.
1.
2.
3.
4.
5.
BIBLIOGRAFIA
BOX, G. E. P.; HUNTER, J. S.; HUNTER, W. G. Statistics for experimenters: design,
innovation and discovery. 2 ed. John Wiley and Sons, 2005.
CORNELL, J. A. Experiments with mixtures. John Wiley & Sons, 1990.
MONTGOMERY, D. C. Design and analysis of experiments. 5 ed. New York: John
Wiley & Sons, 2001.
NETO, B. B.; SCARMINO, I. S.; BRUNS, R. E. Como fazer experimentos: pesquisa e
desenvolvimento na ciência e na indústria. 2 ed. Campinas-SP: Editora da UNICAMP,
2002.
WERKEMA, M. C. C; AGUIAR, S. Planejamento e análise de experimentos: como identificar e avaliar as principais variáveis influentes em um processo. Belo Horizonte-MG:
Fundação Christiano Ottoni, 1996.
Natal, 03 de julho de 2006.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
UFRN
Centro:
Departamento:
Curso:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( )
Código
Denominação
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0089 Tópicos Especiais em Estatística
04 03
01
–
60 45 15
–
P/C
P
P
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Código
Denominação
EST0067 Inferência ou
EST0037 Inferência Estatística
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EST0014 Tópicos de Estatística
EMENTA
Tópicos especiais em estatística.
BIBLIOGRAFIA
Definida conjuntamente com o tópico a ser abordado.
Natal, 03 de julho de 2006.
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CADASTRO DE DISCIPLINA
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Código
Centro:
Departamento:
Curso:
Denominação
LET0029 Língua Inglesa IX
P/C
Código
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
LETRAS
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( )
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 04
–
–
60 60
–
–
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código
Denominação
EMENTA
Curso de inglês instrumental, com ênfase na leitura e compreensão de textos de interesse das
áreas de estudo dos alunos.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
BIBLIOGRAFIA
CARRELL Patricia L. Interactive approaches to second language reading. 3.Ed. Cap. 7
Cambridge University Press, 1990. p.101-103.
GRELLET, F. Developing reading skills. 1.Ed. Cambridge University Press, 1981.
NUTTALL, Cristine. Teaching reading skills in a foreign language.1982.
OLIVEIRA, Sara Rejane de. Estratégias de leitura para inglês instrumental. Brasília:
UNB, 1997.
SEAL,Bernard. Academic encounters. Human Focus Cambridge.
TIME, NEWSWEEK, READER´S DIGEST, NEW YORK TIMES, NEWSCIENTIST,
HEALTH SCIENCE, CNN, BBC.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
UFRN
Código
Centro:
Departamento:
Curso:
Denominação
LET0030 Língua Inglesa X
P/C
P
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
LETRAS
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( )
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 04
–
–
60 60
–
–
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Código
Denominação
LET0029 Língua Inglesa IX
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código
Denominação
EMENTA
Dedução do significado e uso de itens léxicos desconhecidos. Estabelecimento de relações entre
informações explícitas e implícitas e entre elementos da sentença. Identificação da idéia ou tópico principal. Análise e avaliação da informação transmitida pelo texto.
BIBLIOGRAFIA
1. CARRELL Patricia L. Interactive approaches to second language reading. 3 ed. Cap. 7
Cambridge University Press, 1990 p.101-103
2. GRELLET, F. Developing reading skills. 1 ed. Cambridge University Press, 1981.
3. NUTTALL, Cristine. Teaching reading skills in a foreign language. 1982.
4. OLIVEIRA, Sara Rejane de. Estratégias de leitura para inglês instrumental.
Brasília: UNB, 1997.
5. SEAL, Bernard. Academic encounters. Human Focus Cambridge.
6. TIME, NEWSWEEK, READER´S DIGEST, NEW YORK TIMES, NEWSCIENTIST,
HEALTH SCIENCE, CNN, BBC.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
UFRN
Centro:
Departamento:
Curso:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
LETRAS
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( )
Código
Denominação
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
Prática de Leitura e Produção de
LET0301
04 04
–
–
60 60
–
–
Texto
P/C
Código
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código
Denominação
EMENTA
Leitura e produção de textos, com ênfase em textualidade e tipologia.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
BIBLIOGRAFIA
ADAM, J. M. Les textes: types et prototypes. Paris: Editions Nathan, 1992.
BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.
BRÄKLING, K. L. Trabalhando com artigo de opinião: re-visitando o eu no exercício da
(re) significação da palavra do outro. In: ROJO, R. (Org.). A prática da linguagem em sala
de aula: praticando os PCN's. São Paulo: EDUC; Campinas, SP: Mercado de Letras, 2000.
p. 221-247. (Coleção As faces da Lingüística Aplicada)
BRANDÃO, T. Texto argumentativo: escrita e cidadania. Pelotas: L. M. P. Rodrigues,
2001.
DACANAL, J. H. A pontuação: teoria e prática. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1987.
FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. 11.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1992.
FIORIN, J. L. Teorias do texto e ensino: a coerência. In: VALENTE, A. (Org.). Língua,
lingüística e literatura. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1998. p. 209-227.
GARCEZ, L. H. do C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São
Paulo: Martins Fontes, 2002.
KOCH, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989.
KOCH, I. G. V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002.
KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990.
LEIBRUDER, A. P. O discurso de divulgação científica. In: BRANDÃO, H. N. (Coord.)
Gêneros do discurso na escola. São Paulo: Cortez, 2000. p. 229-253. (Coleção Aprender e
ensinar com textos, v. 5)
MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2001.
85
14. MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, A. P.;
MACHADO, A. A.; BEZERRA, M. A. B. (Orgs.). Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2002. p.19-38.
15. NEVES, M. H. de M. Gramática de usos do português. São Paulo: Ed. da UNESP, 2000.
16. SAUTCHUK, I. A produção dialógica do texto escrito: um diálogo entre escritor e leitor
interno. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
17. SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996.
18. VIANA, A. C. (Coord.). Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo: Scipione.
1998.
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__________________________
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
UFRN
Centro:
Departamento:
Curso:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
MATEMÁTICA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( )
Código
Denominação
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MAT0011 Análise Matemática I
06 04
02
–
90 60 30
–
P/C
P
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Código
Denominação
MAT0346 Cálculo Diferencial e Integral II
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código
Denominação
EMENTA
Conjuntos e funções. Números reais. Limites e funções contínuas. Diferenciação. Funções elementares. A integral real elementar. Espaços vetoriais normados. Compacidade.
1.
2.
3.
4.
BIBLIOGRAFIA
LIMA, Elon Lages. Curso de análise. Vol. 1. IMPA, Projeto Euclides. Rio de Janeiro-RJ:
LTC,1982.
FIGUEIREDO, Djairo Guedes. Análise I, IMPA, Coleção Elementos de Matemática. Brasília: LTC, Editora UnB, 1975.
RUDIN, Walter. Princípios da análise matemática. Ao Livro Técnico S.A. Rio de Janeiro-RJ: Ed. UnB, 1971.
BARTLE, Robert G. Elementos de análise real, Editora Campus, 1983.
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__________________________
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
UFRN
Centro:
Departamento:
Curso:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
MATEMÁTICA
ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 1º)
Código
Denominação
Créditos
Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MAT0316 Matemática do Ensino Básico
06 06
–
–
90 90
–
–
P/C
Código
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MAT0002 Elementos de Matemática
EMENTA
Estudo de funções. Funções elementares e seus gráficos. Funções trigonométricas e seus gráficos. Função exponencial e logarítmica. Matrizes e determinantes. Sistemas de equações lineares.
BIBLIOGRAFIA
1. IEZZI, Gelson. Funções. Vol. I. Atual, 1999.
2. IEZZI, Gelson. Trigonometria. Vol. III. Atual, 2000.
3. IEZZI, Gelson. Seqüências. Matrizes. Determinantes. Sistemas. Vol. IV. Atual, 1999.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE ATIVIDADE
UFRN
Centro:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Departamento: ESTATÍSTICA
Curso:
ESTATÍSTICA
Obrigatória ( ) Complementar ( X )
Semestre:
Código
Denominação
EST0090 Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais
Carga Horária
80 horas
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
EMENTA:
Atividades acadêmicas, científicas e culturais desenvolvidas ao longo do curso e regulamentadas pelo Colegiado do Curso de Estatística em 4 de julho de 2006.
Natal, 05 de julho de 2006.
__________________________
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89
9 METODOLOGIA
A organização da estrutura curricular busca adaptar-se ao dinamismo das
demandas do perfil profissional exigido pela sociedade, em que a graduação desempenha um papel inicial no processo de formação permanente. A proposta ora apresentada prevê a discussão periódica dessas exigências e a adequação do Curso às
mesmas, tomando o cuidado de não se manter atrelado às regras impostas pelo
mercado de trabalho.
A articulação do ensino com a pesquisa e a extensão é uma preocupação
central do projeto, considerando que a UFRN tem, como instituição pública, a missão
de “educar, produzir e disseminar o saber universal contribuindo para o desenvolvimento humano e comprometendo-se com a justiça social, a democracia e a cidadania” (Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI).
O Projeto Político-pedagógico do curso de Estatística prevê que os alunos
deverão integralizar parte de sua carga horária acadêmica com atividades de ensino,
pesquisa e extensão. Para isso, deverão atuar em consultorias estatísticas através
de um órgão do Departamento de Estatística, denominado CONSULEST, participar
de Seminários e Congressos, realizar estágios em empresas sediadas na grande
Natal, engajar-se em projetos de pesquisa e extensão, especialmente ligados às bases de pesquisa do Departamento de Estatística, além de participar de outras ações
relacionadas a essas atividades acadêmicas.
9.1 Conteúdo das disciplinas
Os programas das disciplinas foram organizados de forma a permitir uma
interação entre as mesmas e uma aprendizagem contínua, utilizando aulas computacionais. No ciclo básico (três primeiros semestres) encontram-se as disciplinas de
formação básica, cujo conteúdo têm a finalidade de proporcionar ao aluno uma formação sólida em matemática, probabilidade e informática que dão a fundamentação
necessária para as disciplinas do chamado ciclo profissionalizante.
As disciplinas do ciclo básico são ministradas por três departamentos: Matemática, Informática e Estatística. O Departamento de Matemática é responsável
por 5 disciplinas cujos conteúdos são organizados de forma que o aluno adquira o
90
conhecimento necessário em cálculo, álgebra e geometria analítica. Para facilitar a
adaptação do aluno recém chegado do ensino médio foi introduzida a disciplina Matemática do Ensino Básico, em caráter complementar, que tem o objetivo de fazer
uma revisão dos principais conteúdos matemáticos do ensino médio e introduzir os
conceitos iniciais típicos do ensino superior.
O Departamento de Informática e Matemática Aplicada é responsável por
três disciplinas cujo conteúdo objetiva o conhecimento por parte do aluno de algoritmos computacionais e linguagem de programação. Já o conteúdo das disciplinas do
Departamento de Estatística, no ciclo básico, fornece a base teórica necessária para
o estudo da Estatística e seus conteúdos são organizados de forma a permitir a fundamentação da probabilidade e da estatística (disciplinas de Probabilidade Básica I e
II e Inferência), além de proporcionarem uma visão geral dos principais métodos estatísticos existentes e suas aplicações (disciplinas de Métodos Estatísticos I e II).
O ciclo profissionalizante do curso é formado pelas disciplinas da Estatística (Análise de Regressão Linear, Análise Multivariada, Amostragem, Planejamento
de Experimentos, Pesquisa de Mercado, Controle Estatístico de Qualidade e Demografia), que visam dar ao aluno uma fundamentação teórica e prática em relação às
principais técnicas estatísticas utilizadas.
A Monografia de Graduação é uma atividade de caráter obrigatório e individual e tem a função de permitir ao aluno escrever um texto acadêmico com fundamentação teórica e organizacional a ser apresentada perante uma banca examinadora. O aluno deverá depositar uma cópia do texto na Biblioteca Setorial do CCET
como condição para receber seu diploma.
9.2 Disciplinas e atividades complementares
De acordo com o princípio de flexibilização, as disciplinas complementares são escolhidas pelo aluno dentre um elenco de opções de acordo com seus interesses e aspirações profissionais e/ou acadêmicas. Em geral, o conteúdo dessas
disciplinas aborda áreas específicas e importantes da Estatística, como por exemplo,
Análise de Dados de Sobrevivência, Estatística Espacial e Análise Harmônica de Séries Temporais, dentre outras. Além dessas, está incluída Tópicos de Estatística que
91
permite uma atualização permanente do ensino às novas demandas apresentadas
para a profissão.
Ainda seguindo o princípio de flexibilização da estrutura curricular, existem
as Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais, que estão descritas no Anexo 4, e
que tem por objetivo proporcionar ao aluno uma formação cidadã e acadêmica. Para
o cumprimento dessas atividades, o projeto prevê uma carga horária de 80 horas.
Os alunos terão que apresentar os documentos referentes à realização
dessas atividades, à Coordenação do Curso, na penúltima semana de cada período
letivo.
9.3 Processo ensino-aprendizagem
Uma série de atividades e ações deverá ser desencadeada pela Coordenação e Colegiado de Curso com o objetivo de melhorar o processo de ensino – aprendizagem e aperfeiçoar o PPP do Curso. Dentre tais ações, destacam-se as seguintes:
1) realizar levantamentos periódicos do perfil sócio-econômico e do desempenho no vestibular dos alunos matriculados no Curso;
2) viabilizar e dar as condições necessárias para o trabalho do orientador
acadêmico a fim de que o aluno seja convenientemente orientado, antes da matrícula semestral em disciplinas, na escolha das disciplinas
obrigatórias e complementares e das Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais a serem desenvolvidas, tendo em vista a eficiência e eficácia no seu percurso acadêmico;
3) proceder à pré-matrícula dos alunos a cada semestre letivo, contribuindo para um planejamento mais adequado do número de turmas e quantidade de alunos / vagas a serem solicitadas aos departamentos acadêmicos;
4) realizar, sempre que necessário, reuniões pedagógicas com os professores objetivando a apresentação de planos de ensino, discussão de
conteúdos, formas de avaliação, concernente às disciplinas que serão
oferecidas no período letivo subseqüente; neste caso, devem ser con92
vidados, também, os professores dos departamentos que ministram
disciplinas no curso;
5) fazer reunião, sempre que necessário, com professores que dão aulas
em disciplinas do mesmo nível na estrutura curricular, de modo a fortalecer a interação entre as mesmas e, assim, estimular a compreensão
integrada da Estatística com outras áreas do conhecimento;
6) atuar junto à Pró-reitoria de Graduação e Direção de Centro a fim de
oferecer cursos de atualização pedagógica a docentes do CCET visando à reciclagem didático-pedagógica, em particular dos docentes que
ministram aulas para o Curso de Estatística.
9.4 Procedimento dos professores
No desenvolvimento do PPP é necessário que os professores adotem, na
relação com os alunos, os seguintes procedimentos de ensino:
1) usar recursos computacionais, softwares livres, para auxiliar no aprendizado e estimular o auto-aprendizado;
2) praticar a questão ética de não usar softwares piratas, mostrando que
existem alternativas de qualidade ao acesso de todos;
3) articular as matérias do curso com a disciplina de Softwares Estatísticos;
4) estimular a auto-suficiência no uso de recursos computacionais;
5) elaborar listas de exercícios relacionadas ao conteúdo visto em sala
de aula e respeitar um tempo mínimo, antes da sua discussão, para
que os alunos possam resolvê-la;
6) ter horários de atendimento que sejam suficientes para auxiliar os alunos na disciplina ministrada;
7) dar oportunidades para que todos os alunos possam exercitar, praticar e aprender os conceitos e idéias da disciplina, procurando sempre
que possível relacionar o assunto com aplicações nas mais diversas
93
áreas de conhecimento, mostrando a aplicabilidade e importância da
estatística em um contexto mais amplo e real;
8) não estimular nos alunos a política da procura por segunda chamada
e prova substitutiva como um artifício para não ter estudado no tempo
devido. O uso da segunda chamada ou prova substitutiva indevidamente prejudica também outras disciplinas, que deixam de ser estudadas para que o aluno faça a segunda chamada ou prova substitutiva. A postura de evitar este artifício visa preparar o aluno para o mercado de trabalho e sua vida profissional/pessoal, momento em que será comum não haver chances após oportunidades perdidas por falta
de compromisso ou responsabilidade;
9) usar a avaliação do curso como uma medida eficaz do aprendizado e
preparação dos alunos para a vida profissional;
10) deverá, regularmente, procurar atualizar-se tanto tecnicamente como
pedagogicamente para propiciar ao aluno conhecimentos relevantes à
sua área;
11) desenvolver atividades didático-pedagógicas, tais como: listas de exercícios, elaboração de projetos teóricos ou práticos com preparação
de relatório e apresentação de seminários;
12) utilizar conteúdos transversais que possibilitem avaliar a língua portuguesa de acordo com a norma culta e a formação ética dos alunos.
Dessa forma, propõe-se a organização de uma estrutura curricular capaz
de adaptar-se ao dinamismo das demandas do perfil profissional exigido pela sociedade, em que a graduação desempenha um papel inicial no processo de formação
permanente. A proposta ora apresentada prevê a discussão periódica dessas exigências e a adequação do Curso às mesmas, tomando o devido cuidado de não se
manter atrelado às regras impostas pelo mercado de trabalho.
94
10 AVALIAÇÃO
10.1 Avaliação do Projeto Político-pedagógico
Ao término de cada período letivo, o Departamento de Estatística deverá
promover a avaliação do projeto através de reuniões específicas para discutir as dificuldades encontradas e soluções utilizadas nas disciplinas e apresentar sugestões
baseadas nas experiências adquiridas para aprimorar as atividades do período subseqüente. Nesse processo, deverão ser consideradas as avaliações institucionais
acerca dos docentes, dos discentes e do curso, disponíveis na ocasião. Essas informações permitirão ao colegiado do curso acompanhar e avaliar o projeto pedagógico periodicamente.
É importante considerar a avaliação dos docentes pelos discentes no desenvolvimento do projeto. Os resultados devem ser analisados em reunião com a
participação dos professores por departamento acadêmico, visando superar as dificuldades e propor melhoria para o ensino da graduação.
10.2 Avaliação do processo ensino-aprendizagem
O processo de ensino-aprendizado seguirá a resolução vigente que rege o
sistema de avaliação das disciplinas na UFRN (Resolução no 273/81 do CONSEPE).
As atividades didático-pedagógicas, tais como discussão de listas de exercícios, elaboração de projetos teóricos ou práticos com preparação de relatório e apresentação
de seminários, poderão ser consideradas no processo de avaliação. Essas atividades deverão ser estimuladas pelo professor ou grupo de professores responsáveis
pela disciplina.
As atividades planejadas para cada disciplina deverão ser apresentadas
pelo professor em sala de aula e discutidas conjuntamente com os alunos no início
de cada período letivo visando esclarecer os objetivos e a filosofia do curso. Na aula
seguinte à avaliação, após a correção da mesma, o professor deverá conduzir uma
discussão ampla para identificar os fatores positivos e negativos que influenciaram
nos resultados, como também no processo de aprendizado. Esses fatores deverão
ser utilizados como subsídios para a melhoria contínua das atividades subseqüentes
no curso.
95
11 SUPORTE PARA A EXECUÇÃO DO PROJETO
Conforme a auto-avaliação realizada no segundo semestre de 2005 pela
CPA foram discutidas as propostas apresentadas a seguir para superar as dificuldades apresentadas no item 3.5 deste projeto, tendo em vista a execução do PPP.
11.1 Propostas quanto à organização didático-pedagógica
11.1.1 Objetivo do curso
•
Manter as atividades correntes.
•
Manter a recepção aos alunos ingressantes.
11.1.2 Perfil do profissional
•
Inserir Métodos Estatísticos I e II como disciplinas de contextualização
da estrutura curricular.
•
Investir na qualidade da formação.
•
Divulgar em empresas/Cientec, eventos diversos da área.
•
Fazer um projeto em nível de Centro (CCET) para divulgar o curso em
escolas do Ensino Médio.
•
Estabelecer parcerias com os meios de comunicação e com empresas
para divulgação da profissão.
•
Ressaltar mais a importância do estatístico nas disciplinas oferecidas
a outros cursos.
•
Requerer a atuação do Conselho Regional de Estatística.
•
Informar às instituições sobre a área de atuação do estatístico, tendo
em vista a abertura de campos de estágio.
•
Manter controle sobre o estágio desenvolvido pelo aluno na empresa.
•
Promover a inserção do DEST na sociedade, por meio de contribuições (através do site) à compreensão das análises estatísticas divulgadas na mídia.
96
•
Buscar apoio/parcerias com instituições que utilizam a metodologia
estatística (por exemplo: FIERN, SEBRAE, IDEMA, etc.).
•
Manter a Consulest atuando em pesquisas de interesse da sociedade.
11.1.3 Integração de conteúdos de disciplinas
•
Buscar semestralmente a integração entre os docentes dos departamentos que oferecem disciplinas ao curso visando estabelecer procedimentos comuns referentes à prática docente.
•
Contribuir para a permanência do aluno, com qualidade, no curso, nivelando os alunos ingressantes com o oferecimento da disciplina Matemáticas do Ensino Básico.
•
Manter contato do Coordenador com os alunos em cada final de semestre.
•
Sensibilizar os professores do Departamento de Matemática para a
importância das suas disciplinas na Estatística.
•
Estimular o raciocínio lógico nas disciplinas básicas.
•
Padronizar o conteúdo ministrado nas disciplinas através de notas de
aulas (apostilas) disponibilizadas pelos professores e/ou desenvolvidas conjuntamente.
•
Solicitar dos alunos do PET o desenvolvimento de um manual de orientação para os alunos ingressantes.
11.1.4 Integração ensino, pesquisa e extensão
•
Reestruturar a Consulest para o desenvolvimento da atividade Estágio em Consultoria Estatística.
•
Criar no site do curso um link para divulgação de pesquisas e atividades de extensão e das Bases de Pesquisa do DEST.
11.1.5 Qualidade das aulas
•
Promover cursos de atualização pedagógica para os docentes.
97
•
Promover discussões visando a unidade do sistema de avaliação.
•
Promover eventos (gincanas, simulados, etc.) com estímulo de premiações visando melhorar o aproveitamento dos alunos no curso.
11.1.6 Estágio
•
Envolver a Orientação Acadêmica na integração com a empresa para
um melhor acompanhamento de estágio.
11.1.7 Avaliação do processo ensino-aprendizagem
•
Realizar avaliação periódica do aprendizado geral por período em que
se encontra o aluno.
•
Incentivar os professores para a elaboração de projetos de monitoria
disponibilizando um espaço físico para essa atividade.
•
Estimular a formação continuada entre os alunos por meio de participação em atividades de pesquisas, resoluções de listas de exercícios,
etc.
11.2 Propostas quanto à gestão do curso
•
Fazer funcionar a Orientação Acadêmica de forma ininterrupta, incluindo como atividade, o acompanhamento do aluno junto aos estágios.
11.3 Propostas quanto à infra-estrutura e condições de ensino
•
Permitir o acesso do aluno junto à Biblioteca Setorial.
•
Ampliar os laboratórios, estabelecendo prioridades orçamentárias no
DEST (laboratórios/livros) para melhor equipá-los.
•
Promover a utilização de softwares livres.
•
Solicitar ao CCET melhorias nas salas de aula/banheiros do Setor III.
98
12 RESULTADOS ESPERADOS
O PPP, ora proposto, irá contribuir significativamente para a melhoria na
qualidade do ensino superior em Estatística do Estado do Rio Grande do Norte, possibilitando a formação de profissionais capacitados para o mercado de trabalho, em
âmbito nacional. A atuação profissional de um estatístico no mercado de trabalho
abrange diversas áreas do conhecimento, como as áreas de saúde, sociais e humanas, tecnológica e exatas, aumentando a responsabilidade na formação de profissionais com visão mais abrangente. A forma como este projeto foi organizado permitirá
o atendimento a essas demandas, possibilitando a articulação do processo de formação profissional com a realidade do mercado de trabalho e com as exigências atuais de um cenário de economia globalizada.
O PPP contribuirá para melhorar o perfil e o nível do aluno do curso, de
modo a estimular sua atuação ética, autônoma, crítica e empreendedora, tornando-o
sujeito e construtor do seu conhecimento. Neste sentido, espera-se que o PPP proporcione uma melhoria substancial do nível do aluno em formação, que poderá ser
reforçada com a ampliação de programas de monitoria, que auxiliem os alunos na
superação de dificuldades no aprendizado. Espera-se, com isso, que haja uma redução do número de reprovações e trancamentos nas disciplinas do curso.
Agrega-se a isso, a oportunidade de uma maior articulação do ensino com
a pesquisa e com a extensão, através de consultorias e participações em projetos,
que irão consolidar os conteúdos teórico-científicos.
A flexibilização curricular possibilitará um maior fluxo do aluno no decorrer
do curso, possibilitando ao aluno o aproveitamento de experiências extra-classe e
garantindo sua escolha na condução do percurso acadêmico que lhe seja conveniente, através da orientação acadêmica de professores.
Essa articulação acadêmico-científica amplia a difusão da profissão do
estatístico junto à comunidade em geral, contribuindo para uma maior visibilidade do
Curso de Estatística e um maior reconhecimento da importância desse profissional
na sociedade.
Em contrapartida, para atender às expectativas do PPP, faz-se necessário
o investimento na capacitação didático-pedagógica dos docentes do Departamento
de Estatística. O PPP requer do docente a preocupação permanente na busca de
99
atualizar-se, tanto tecnicamente como pedagogicamente, para propiciar ao aluno conhecimentos relevantes à sua área.
O Colegiado do Curso de Estatística, ciente de seu compromisso com a
sociedade e de sua responsabilidade no processo de formação de seus alunos, deverá estar sempre vigilante neste processo, prevendo a discussão periódica do perfil
profissional e a adequação do Curso, de forma a atender às necessidades da sociedade.
100
BIBLIOGRAFIA
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101
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VENTUROLI, Thereza. Estatística: os números não mentem jamais. Será? Superinteressante. São Paulo, v.8, n.9, set.1994.
102
ANEXO 1 – Perfil sócio-econômico e desempenho no processo seletivo
e na universidade dos alunos ingressantes no período 2000-2005
Fonte dos dados: COMPERVE
•
Alunos do Curso de Estatística segundo a situação acadêmica em out/2005
1. Ano de ingresso
Egresso
2000
2001
2002
2003
2004
2005
Total
18
11
2
1
32
Cancelado /
Trancado
10
8
6
3
5
Ativo
Total
20
29
51
46
46
50
242
32
48
48
59
50
51
50
306
1. Ano de ingresso
Tabela: % colunas
Egresso
2000
2001
2002
2003
2004
2005
Total
56,3%
34,4%
6,3%
3,1%
100,0%
Cancelado /
Trancado
31,3%
25,0%
18,8%
9,4%
15,6%
100,0%
Ativo
Total
8,3%
12,0%
21,1%
19,0%
19,0%
20,7%
100,0%
15,7%
15,7%
19,3%
16,3%
16,7%
16,3%
100,0%
2. Sexo
Egresso
Ativo
15
17
32
Cancelado /
Trancado
21
10
31
Ativo
46,9%
53,1%
100,0%
Cancelado /
Trancado
67,7%
32,3%
100,0%
Cancelado /
Trancado
26
3
1
30
Ativo
Masculino
Feminino
Total
Total
139
100
239
175
127
302
2. Sexo
Tabela: % colunas
Egresso
Masculino
Feminino
Total
Total
58,2%
41,8%
100,0%
57,9%
42,1%
100,0%
3. Estado Civil
Egresso
Solteiro
Casado
Outro
Total
30
2
32
Total
204
25
7
236
260
30
8
298
103
3. Estado Civil
Tabela: % colunas
Egresso
Solteiro
Casado
Outro
Total
93,8%
6,3%
100,0%
Cancelado /
Trancado
86,7%
10,0%
3,3%
100,0%
Ativo
Cancelado /
Trancado
Ativo
Total
86,4%
10,6%
3,0%
100,0%
87,2%
10,1%
2,7%
100,0%
4. Faixa etária
Egresso
15 a 17 anos
18 a 19 anos
20 a 21 anos
22 a 24 anos
25 a 29 anos
30 a 39 anos
40 a 73 anos
Total
5
12
9
3
3
7
7
4
4
5
3
32
30
Total
25
75
73
28
13
16
9
239
37
94
86
35
21
19
9
301
4. Faixa etária
Tabela: % colunas
Egresso
15 a 17 anos
18 a 19 anos
20 a 21 anos
22 a 24 anos
25 a 29 anos
30 a 39 anos
40 a 73 anos
Total
15,6%
37,5%
28,1%
9,4%
9,4%
100,0%
Cancelado /
Trancado
23,3%
23,3%
13,3%
13,3%
16,7%
10,0%
100,0%
Ativo
Total
10,5%
31,4%
30,5%
11,7%
5,4%
6,7%
3,8%
100,0%
12,3%
31,2%
28,6%
11,6%
7,0%
6,3%
3,0%
100,0%
5. Estado em que reside
Egresso
Outro estado
Rio Grande do Norte
Total
Cancelado /
Trancado
Ativo
32
32
1
30
31
Ativo
100,0%
100,0%
Cancelado /
Trancado
3,2%
96,8%
100,0%
Cancelado /
Trancado
20
4
2
1
Ativo
Total
3
233
236
4
295
299
5. Estado em que reside
Tabela: % colunas
Egresso
Outro estado
Rio Grande do Norte
Total
Total
1,3%
98,7%
100,0%
1,3%
98,7%
100,0%
6. Situação de moradia
Egresso
Mora em casa própria dos pais
Mora em casa alugada pelos pais
Mora em sua própria casa
Mora em casa alugada por você
Mora em república, casa de
estudantes ou pensionato
Mora em casa de parentes ou
amigos
Mora em casa situada em área de
invasão
Total
25
4
1
Total
166
20
14
5
211
28
17
6
1
4
5
2
2
26
30
1
1
32
30
236
298
104
6. Situação de moradia
Tabela: % colunas
Egresso
Mora em casa própria dos pais
Mora em casa alugada pelos pais
Mora em sua própria casa
Mora em casa alugada por você
Mora em república, casa de
estudantes ou pensionato
Mora em casa de parentes ou
amigos
Mora em casa situada em área de
invasão
Total
78,1%
12,5%
3,1%
Cancelado /
Trancado
66,7%
13,3%
6,7%
3,3%
Ativo
Total
70,3%
8,5%
5,9%
2,1%
70,8%
9,4%
5,7%
2,0%
3,3%
1,7%
1,7%
6,3%
6,7%
11,0%
10,1%
,4%
,3%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
7. Local (bairro) de moradia
Egresso
Cancelado /
Trancado
Ativo
Alto da Candelária, Ponta Negra,
Cidade Jardim, Capim Macio, Cidade
Verde
Morro Branco, Lagoa Nova,
Candelária, Mirassol, Cidade Satélite,
Potilândia, No
Rocas, Brasília Teimosa, Santos
Reis, Ribeira, Mãe Luíza, Cidade da
Esperança,
Outro bairro em Natal
Interior do Estado - Zona Urbana
Interior do Estado - Zona Rural
Total
Total
1
1
11
11
11
11
4
2
3
32
4
2
3
32
7. Local (bairro) de moradia
Tabela: % colunas
Egresso
Cancelado /
Trancado
Ativo
Alto da Candelária, Ponta Negra,
Cidade Jardim, Capim Macio, Cidade
Verde
Morro Branco, Lagoa Nova,
Candelária, Mirassol, Cidade Satélite,
Potilândia, No
Rocas, Brasília Teimosa, Santos
Reis, Ribeira, Mãe Luíza, Cidade da
Esperança,
Outro bairro em Natal
Interior do Estado - Zona Urbana
Interior do Estado - Zona Rural
Total
Total
3,1%
3,1%
34,4%
34,4%
34,4%
34,4%
12,5%
6,3%
9,4%
100,0%
12,5%
6,3%
9,4%
100,0%
8. Número de pessoas da família morando com o candidato
Egresso
Não mora com familiares
Um
Dois
Três
Quatro a seis
Sete ou mais
Total
Cancelado /
Trancado
Ativo
3
4
2
21
5
32
1
4
17
4
29
Total
7
8
18
63
118
21
235
10
8
23
69
156
30
296
105
8. Número de pessoas da família morando com o candidato
Tabela: % colunas
Egresso
Não mora com familiares
Um
Dois
Três
Quatro a seis
Sete ou mais
Total
Cancelado /
Trancado
10,3%
12,5%
6,3%
65,6%
15,6%
100,0%
3,4%
13,8%
58,6%
13,8%
100,0%
Ativo
Total
3,0%
3,4%
7,7%
26,8%
50,2%
8,9%
100,0%
3,4%
2,7%
7,8%
23,3%
52,7%
10,1%
100,0%
9. Chefe da família
Egresso
Cancelado /
Trancado
Ativo
Pai do candidato
Mãe do candidato
Próprio candidato
Outra pessoa
Total
Total
22
5
1
4
32
22
5
1
4
32
9. Chefe da família
Tabela: % colunas
Egresso
Cancelado /
Trancado
Ativo
Pai do candidato
Mãe do candidato
Próprio candidato
Outra pessoa
Total
Total
68,8%
15,6%
3,1%
12,5%
100,0%
68,8%
15,6%
3,1%
12,5%
100,0%
10. Ocupação profissional do candidato
Egresso
Profissional Liberal, Diretor ou
Gerente, Proprietário de Empresa de
Porte Médio
Supervisor ou Inspetor de Ocupações
Não-Manuais, Proprietário de
Pequena Empresa
Ocupações Não-Manuais de Rotina,
Supervisor de Trabalho Manual,
Ocupações Manuai
Ocupações Manuais NãoEspecializadas
Ocupações do Lar, Estudante
Sem Ocupação
Total
Cancelado /
Trancado
Ativo
1
Total
8
9
4
4
17
25
3
4
30
37
7
8
119
46
227
152
57
288
1
17
6
32
16
5
29
106
10. Ocupação profissional do candidato
Tabela: % colunas
Egresso
Profissional Liberal, Diretor ou
Gerente, Proprietário de Empresa de
Porte Médio
Supervisor ou Inspetor de Ocupações
Não-Manuais, Proprietário de
Pequena Empresa
Ocupações Não-Manuais de Rotina,
Supervisor de Trabalho Manual,
Ocupações Manuai
Ocupações Manuais NãoEspecializadas
Ocupações do Lar, Estudante
Sem Ocupação
Total
Cancelado /
Trancado
Ativo
3,1%
Total
3,5%
3,1%
12,5%
13,8%
7,5%
8,7%
9,4%
13,8%
13,2%
12,8%
3,1%
2,8%
55,2%
17,2%
100,0%
52,4%
20,3%
100,0%
52,8%
19,8%
100,0%
3,1%
53,1%
18,8%
100,0%
11. Renda mensal do candidato
Egresso
Cancelado /
Trancado
Ativo
Não tem renda
Até 1 salário mínimo
Mais de 1 até 2 salários mínimos
Mais de 2 até 5 salários mínimos
Mais de 5 até 10 salários mínimos
Total
Total
25
2
1
3
1
32
25
2
1
3
1
32
11. Renda mensal do candidato
Tabela: % colunas
Egresso
Cancelado /
Trancado
Ativo
Não tem renda
Até 1 salário mínimo
Mais de 1 até 2 salários mínimos
Mais de 2 até 5 salários mínimos
Mais de 5 até 10 salários mínimos
Total
Total
78,1%
6,3%
3,1%
9,4%
3,1%
100,0%
78,1%
6,3%
3,1%
9,4%
3,1%
100,0%
12. Participação na renda familiar
Egresso
Não trabalha, recebe ajuda financeira
da família
Trabalha e recebe ajuda financeira
da família
Trabalha, não recebe ajuda
financeira da família
Trabalha e contribui parcialmente
para o sustento da família
Trabalha e é responsável pelo
sustento da família
Total
Cancelado /
Trancado
Ativo
Total
23
20
161
204
4
1
27
32
2
1
14
17
3
4
22
29
4
13
17
30
237
299
32
107
12. Participação na renda familiar
Tabela: % colunas
Egresso
Não trabalha, recebe ajuda financeira
da família
Trabalha e recebe ajuda financeira
da família
Trabalha, não recebe ajuda
financeira da família
Trabalha e contribui parcialmente
para o sustento da família
Trabalha e é responsável pelo
sustento da família
Total
Cancelado /
Trancado
Ativo
Total
71,9%
66,7%
67,9%
68,2%
12,5%
3,3%
11,4%
10,7%
6,3%
3,3%
5,9%
5,7%
9,4%
13,3%
9,3%
9,7%
13,3%
5,5%
5,7%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
13. Meio de transporte que mais utiliza
Egresso
Ativo
28
3
1
32
Cancelado /
Trancado
22
7
1
30
Ativo
87,5%
9,4%
3,1%
100,0%
Cancelado /
Trancado
73,3%
23,3%
3,3%
100,0%
Coletivo
Carro próprio ou da família
Outro
Total
Total
187
39
11
237
237
49
13
299
13. Meio de transporte que mais utiliza
Tabela: % colunas
Egresso
Coletivo
Carro próprio ou da família
Outro
Total
Total
78,9%
16,5%
4,6%
100,0%
79,3%
16,4%
4,3%
100,0%
14. Tipo de escola em que cursou o Ensino Fundamental
Egresso
Todo em escola pública
Todo em escola particular
Parte em escola pública, parte em
escola particular
Total
9
16
Cancelado /
Trancado
14
13
7
32
Ativo
Total
73
112
96
141
3
52
62
30
237
299
14. Tipo de escola em que cursou o Ensino Fundamental
Tabela: % colunas
Egresso
Todo em escola pública
Todo em escola particular
Parte em escola pública, parte em
escola particular
Total
28,1%
50,0%
Cancelado /
Trancado
46,7%
43,3%
21,9%
100,0%
Ativo
Total
30,8%
47,3%
32,1%
47,2%
10,0%
21,9%
20,7%
100,0%
100,0%
100,0%
15. Tipo de escola que cursou o Ensino Médio
Egresso
Todo em escola pública
Todo em escola particular
Parte em escola pública, parte em
escola particular
Outro tipo de escola
Total
13
17
Cancelado /
Trancado
14
13
2
32
Ativo
Total
86
114
113
144
3
33
38
30
4
237
4
299
108
15. Tipo de escola que cursou o Ensino Médio
Tabela: % colunas
Egresso
Todo em escola pública
Todo em escola particular
Parte em escola pública, parte em
escola particular
Outro tipo de escola
Total
40,6%
53,1%
Cancelado /
Trancado
46,7%
43,3%
6,3%
100,0%
Ativo
Total
36,3%
48,1%
37,8%
48,2%
10,0%
13,9%
12,7%
100,0%
1,7%
100,0%
1,3%
100,0%
16. Turno em que cursou o Ensino Médio
Egresso
Ativo
21
3
7
31
Cancelado /
Trancado
18
8
3
29
Ativo
67,7%
9,7%
22,6%
100,0%
Cancelado /
Trancado
62,1%
27,6%
10,3%
100,0%
Todo diurno
Todo noturno
Parte diurno, parte noturno
Total
Total
156
45
36
237
195
56
46
297
16. Turno em que cursou o Ensino Médio
Tabela: % colunas
Egresso
Todo diurno
Todo noturno
Parte diurno, parte noturno
Total
Total
65,8%
19,0%
15,2%
100,0%
65,7%
18,9%
15,5%
100,0%
17. Tempo entre conclusão do Ens. Médio e ingresso na UFRN
Egresso
4 anos ou mais
3 anos
2 anos
1 ano
Zero
Total
Cancelado /
Trancado
4
5
7
8
8
32
Ativo
9
1
3
6
11
30
Total
61
22
46
55
53
237
74
28
56
69
72
299
17. Tempo entre conclusão do Ens. Médio e ingresso na UFRN
Tabela: % colunas
Egresso
4 anos ou mais
3 anos
2 anos
1 ano
Zero
Total
12,5%
15,6%
21,9%
25,0%
25,0%
100,0%
Cancelado /
Trancado
30,0%
3,3%
10,0%
20,0%
36,7%
100,0%
Ativo
Cancelado /
Trancado
Ativo
Total
25,7%
9,3%
19,4%
23,2%
22,4%
100,0%
24,7%
9,4%
18,7%
23,1%
24,1%
100,0%
18. Tipo de Curso do Ensino Médio
Egresso
Regular
Magistério
Técnico-profissionalizante
Supletivo
Outro
Total
3
1
1
5
Total
71
5
9
1
5
91
74
5
10
1
6
96
109
18. Tipo de Curso do Ensino Médio
Tabela: % colunas
Egresso
Cancelado /
Trancado
60,0%
Regular
Magistério
Técnico-profissionalizante
Supletivo
Outro
Total
20,0%
20,0%
100,0%
Ativo
Total
78,0%
5,5%
9,9%
1,1%
5,5%
100,0%
77,1%
5,2%
10,4%
1,0%
6,3%
100,0%
19. Estado em que concluiu o Ensino Médio
Egresso
Outro estado
Rio Grande do Norte
Total
Cancelado /
Trancado
1
31
32
2
28
30
3,1%
96,9%
100,0%
Cancelado /
Trancado
6,7%
93,3%
100,0%
Ativo
Total
10
225
235
13
284
297
19. Estado em que concluiu o Ensino Médio
Tabela: % colunas
Egresso
Outro estado
Rio Grande do Norte
Total
Ativo
4,3%
95,7%
100,0%
Total
4,4%
95,6%
100,0%
110
20. Escola em que concluiu o Ensino Médio
Egresso
CEFET
Outra no interior do RN
Outra fora do RN
Salesiano
Neves
Marista
Hipócrates - Centro
CDF - Centro
Hipócrates - Zona Sul
CEI
CAP I - Prudente
GEO Stúdio
Maria Auxiliadora
Contemporâneo
Outra em Natal
CAP - Colégio e Curso
Anísio Teixeira
Colégio Imaculada Conceição
Dinâmico
Objetivo
Winston Churchill
Floriano Cavalcanti
Executivo (FACEX)
Atheneu
Sagrada Família
Padre Miguelinho
Ferro Cardoso - Centro
Felipe Guerra
Francisco Ivo
Hipócrates - Zona Norte
Edgar Barbosa
Centro Educacional Maristella
CDF - Roberto Freire
Centro Educ. José Augusto
Impacto
Berilo Wanderley
Ferro Cardoso - Sul
Fundação BRADESCO
Líder Colégio e Curso
CADE
Instituto Brasil
Anglo
Instituto Reis Magos
Colégio Encanto
Colégio Comercial de Currais Novos
Esc. Est. Santos Dumont
Varela Barca
Santo Agostinho
CDF - Deodoro
Walfredo Gurgel
Domingos Sávio
José Fernandes Machado
Escola com menos de 50
matriculados
Total
Cancelado /
Trancado
Ativo
7
4
1
1
1
4
2
2
1
1
1
1
1
Total
17
12
6
1
2
1
8
19
6
1
2
1
1
1
1
2
1
2
1
3
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
1
1
1
1
1
1
2
1
2
5
1
7
5
3
3
8
10
2
4
5
6
3
1
3
5
3
5
1
1
6
2
3
1
3
5
2
2
2
2
1
1
1
2
1
2
1
1
32
28
18
9
3
3
1
10
20
6
1
3
1
1
2
6
1
7
5
4
6
9
15
3
5
6
7
3
1
3
7
4
5
1
1
6
3
6
2
3
5
3
3
2
4
1
1
1
3
3
3
1
1
2
33
35
30
229
291
111
20. Escola em que concluiu o Ensino Médio
Tabela: % colunas
Egresso
CEFET
Outra no interior do RN
Outra fora do RN
Salesiano
Neves
Marista
Hipócrates - Centro
CDF - Centro
Hipócrates - Zona Sul
CEI
CAP I - Prudente
GEO Stúdio
Maria Auxiliadora
Contemporâneo
Outra em Natal
CAP - Colégio e Curso
Anísio Teixeira
Colégio Imaculada Conceição
Dinâmico
Objetivo
Winston Churchill
Floriano Cavalcanti
Executivo (FACEX)
Atheneu
Sagrada Família
Padre Miguelinho
Ferro Cardoso - Centro
Felipe Guerra
Francisco Ivo
Hipócrates - Zona Norte
Edgar Barbosa
Centro Educacional Maristella
CDF - Roberto Freire
Centro Educ. José Augusto
Impacto
Berilo Wanderley
Ferro Cardoso - Sul
Fundação BRADESCO
Líder Colégio e Curso
CADE
Instituto Brasil
Anglo
Instituto Reis Magos
Colégio Encanto
Colégio Comercial de Currais Novos
Esc. Est. Santos Dumont
Varela Barca
Santo Agostinho
CDF - Deodoro
Walfredo Gurgel
Domingos Sávio
José Fernandes Machado
Escola com menos de 50
matriculados
Total
21,9%
12,5%
3,1%
3,1%
3,1%
3,1%
3,1%
Cancelado /
Trancado
13,3%
6,7%
6,7%
3,3%
3,3%
3,3%
Ativo
7,4%
5,2%
2,6%
,4%
,9%
,4%
3,5%
8,3%
2,6%
,4%
,9%
,4%
3,1%
3,1%
3,1%
6,3%
3,3%
6,7%
3,3%
10,0%
3,3%
3,3%
3,1%
3,3%
3,1%
3,1%
3,1%
3,1%
3,3%
6,7%
3,3%
3,1%
3,3%
3,1%
3,3%
3,1%
6,3%
3,3%
,9%
2,2%
,4%
3,1%
2,2%
1,3%
1,3%
3,5%
4,4%
,9%
1,7%
2,2%
2,6%
1,3%
,4%
1,3%
2,2%
1,3%
2,2%
,4%
,4%
2,6%
,9%
1,3%
,4%
1,3%
2,2%
,9%
,9%
,9%
,9%
,4%
,4%
,4%
,9%
,4%
,9%
,4%
3,1%
100,0%
Total
9,6%
6,2%
3,1%
1,0%
1,0%
,3%
3,4%
6,9%
2,1%
,3%
1,0%
,3%
,3%
,7%
2,1%
,3%
2,4%
1,7%
1,4%
2,1%
3,1%
5,2%
1,0%
1,7%
2,1%
2,4%
1,0%
,3%
1,0%
2,4%
1,4%
1,7%
,3%
,3%
2,1%
1,0%
2,1%
,7%
1,0%
1,7%
1,0%
1,0%
,7%
1,4%
,3%
,3%
,3%
1,0%
1,0%
1,0%
,3%
,3%
6,7%
14,4%
12,0%
100,0%
100,0%
100,0%
112
21. Freqüência a cursinho pré-vestibular
Egresso
13
19
Cancelado /
Trancado
21
9
32
30
40,6%
59,4%
Cancelado /
Trancado
70,0%
30,0%
Não
Sim, cursinho da rede particular
Sim, cursinho da rede pública
Sim, curso de matérias isoladas
Sim, cursinho e curso de matérias
isoladas
Total
Ativo
Total
129
104
1
1
163
132
1
1
2
2
237
299
21. Freqüência a cursinho pré-vestibular
Tabela: % colunas
Egresso
Não
Sim, cursinho da rede particular
Sim, cursinho da rede pública
Sim, curso de matérias isoladas
Sim, cursinho e curso de matérias
isoladas
Total
100,0%
100,0%
Ativo
Total
54,4%
43,9%
,4%
,4%
54,5%
44,1%
,3%
,3%
,8%
,7%
100,0%
100,0%
22. Número de vezes que prestou vestibular
Egresso
Ativo
9
8
10
5
32
Cancelado /
Trancado
15
7
3
5
30
Ativo
28,1%
25,0%
31,3%
15,6%
100,0%
Cancelado /
Trancado
50,0%
23,3%
10,0%
16,7%
100,0%
Cancelado /
Trancado
Ativo
Nenhuma
Uma
Duas
Três ou mais
Total
Total
63
70
54
49
236
87
85
67
59
298
22. Número de vezes que prestou vestibular
Tabela: % colunas
Egresso
Nenhuma
Uma
Duas
Três ou mais
Total
Total
26,7%
29,7%
22,9%
20,8%
100,0%
29,2%
28,5%
22,5%
19,8%
100,0%
23. Ingresso em curso universitário
Egresso
Não
Sim, estou cursando
Sim, já o concluí
Sim, mas o abandonei
Sim, mas não sei se vou continuar
Total
5
Total
77
6
3
5
1
92
5
82
6
3
5
1
97
23. Ingresso em curso universitário
Tabela: % colunas
Egresso
Não
Sim, estou cursando
Sim, já o concluí
Sim, mas o abandonei
Sim, mas não sei se vou continuar
Total
Cancelado /
Trancado
100,0%
100,0%
Ativo
83,7%
6,5%
3,3%
5,4%
1,1%
100,0%
Total
84,5%
6,2%
3,1%
5,2%
1,0%
100,0%
113
24. Principal influência da 1ª opção
Egresso
Convicção Própria
Membro da Família
Professor
Teste Vocacional
Amigo
Informação obtida pelos meios de
comunicação
Outro
Total
21
3
Cancelado /
Trancado
22
1
1
Ativo
2
Total
127
6
5
7
10
170
10
6
9
10
3
1
12
16
3
32
5
30
22
189
30
251
24. Principal influência da 1ª opção
Tabela: % colunas
Egresso
Convicção Própria
Membro da Família
Professor
Teste Vocacional
Amigo
Informação obtida pelos meios de
comunicação
Outro
Total
65,6%
9,4%
Cancelado /
Trancado
73,3%
3,3%
3,3%
6,3%
Ativo
Total
67,2%
3,2%
2,6%
3,7%
5,3%
67,7%
4,0%
2,4%
3,6%
4,0%
9,4%
3,3%
6,3%
6,4%
9,4%
100,0%
16,7%
100,0%
11,6%
100,0%
12,0%
100,0%
25. Nível de decisão da 1ª opção
Egresso
Absolutamente decidido
Muito decidido
Decidido
Indeciso
Muito Indeciso
Total
14
1
15
2
32
Cancelado /
Trancado
14
5
9
Ativo
Total
68
18
80
19
4
189
2
30
96
24
104
21
6
251
25. Nível de decisão da 1ª opção
Tabela: % colunas
Egresso
Absolutamente decidido
Muito decidido
Decidido
Indeciso
Muito Indeciso
Total
43,8%
3,1%
46,9%
6,3%
100,0%
Cancelado /
Trancado
46,7%
16,7%
30,0%
6,7%
100,0%
Ativo
Total
36,0%
9,5%
42,3%
10,1%
2,1%
100,0%
38,2%
9,6%
41,4%
8,4%
2,4%
100,0%
26. O que espera da formação superior
Egresso
Ampliação de conhecimentos
Melhoria da condição de vida
Formação profissional adequada à
atuação profissional
Formação técnica para dedicar-se à
pesquisa
Outro
Total
Cancelado /
Trancado
Ativo
Total
2
16
27
16
29
2
32
34
9
9
8
92
9
97
1
5
114
26. O que espera da formação superior
Tabela: % colunas
Egresso
Cancelado /
Trancado
Ampliação de conhecimentos
Melhoria da condição de vida
Formação profissional adequada à
atuação profissional
Formação técnica para dedicar-se à
pesquisa
Outro
Total
Ativo
Total
40,0%
17,4%
29,3%
16,5%
29,9%
40,0%
34,8%
35,1%
9,8%
9,3%
8,7%
100,0%
9,3%
100,0%
20,0%
100,0%
27. Tipologia segundo renda familiar, grau de instrução dos pais e ocupação dos pais
Egresso
Tipo A
Tipo B
Tipo C
Total
Cancelado /
Trancado
4
16
12
32
Ativo
5
13
14
32
Total
20
131
91
242
29
160
117
306
27. Tipologia segundo renda familiar, grau de instrução dos pais e ocupação dos pais
Tabela: % colunas
Egresso
Tipo A
Tipo B
Tipo C
Total
12,5%
50,0%
37,5%
100,0%
Cancelado /
Trancado
15,6%
40,6%
43,8%
100,0%
Ativo
Cancelado /
Trancado
Ativo
Total
8,3%
54,1%
37,6%
100,0%
9,5%
52,3%
38,2%
100,0%
28. Meio mais utilizado para se manter informado
Egresso
Jornal (escrito)
Jornal (televisão)
Revistas
Outras pessoas
Não me tenho mantido informado
Total
Total
1
38
6
1
1
47
1
38
6
1
1
47
28. Meio mais utilizado para se manter informado
Tabela: % colunas
Egresso
Cancelado /
Trancado
Jornal (escrito)
Jornal (televisão)
Revistas
Outras pessoas
Não me tenho mantido informado
Total
Ativo
Total
2,1%
80,9%
12,8%
2,1%
2,1%
100,0%
2,1%
80,9%
12,8%
2,1%
2,1%
100,0%
29. Tipo de revista / jornal preferido
Egresso
Informativos
Humor e/ou quadrinhos
Generalidades
Fotonovelas e/ou novelas
Esportivas
Eróticas
Não leio revistas e/ou jornais de lazer
Total
Cancelado /
Trancado
Ativo
Total
23
5
9
1
2
1
5
46
23
5
9
1
2
1
5
46
115
29. Tipo de revista / jornal preferido
Tabela: % colunas
Egresso
Cancelado /
Trancado
Ativo
Informativos
Humor e/ou quadrinhos
Generalidades
Fotonovelas e/ou novelas
Esportivas
Eróticas
Não leio revistas e/ou jornais de lazer
Total
Total
50,0%
10,9%
19,6%
2,2%
4,3%
2,2%
10,9%
100,0%
50,0%
10,9%
19,6%
2,2%
4,3%
2,2%
10,9%
100,0%
30. Religião
Egresso
Cancelado /
Trancado
Ativo
Não tenho religião
Católica
Protestante
Espírita
Outras
Total
Total
3
40
2
1
1
47
3
40
2
1
1
47
30. Religião
Tabela: % colunas
Egresso
Cancelado /
Trancado
Ativo
Não tenho religião
Católica
Protestante
Espírita
Outras
Total
Total
6,4%
85,1%
4,3%
2,1%
2,1%
100,0%
6,4%
85,1%
4,3%
2,1%
2,1%
100,0%
31. Isenção da taxa do vestibular
Egresso
Ativo
30
2
32
Cancelado /
Trancado
27
4
31
Ativo
93,8%
6,3%
100,0%
Cancelado /
Trancado
87,1%
12,9%
100,0%
Cancelado /
Trancado
Ativo
Não
Sim
Total
Total
215
24
239
272
30
302
31. Isenção da taxa do vestibular
Tabela: % colunas
Egresso
Não
Sim
Total
Total
90,0%
10,0%
100,0%
90,1%
9,9%
100,0%
32. Inscrição via internet
Egresso
Não
Sim
Total
1
1
4
4
8
Total
94
45
139
98
50
148
116
32. Inscrição via internet
Tabela: % colunas
Egresso
Não
Sim
Total
100,0%
100,0%
Cancelado /
Trancado
50,0%
50,0%
100,0%
Ativo
Cancelado /
Trancado
Ativo
Total
67,6%
32,4%
100,0%
66,2%
33,8%
100,0%
33. Local em que realizou provas
Egresso
Natal - Norte
Natal - Centro
Natal - Sul
Caicó
C. Novos
Total
2
1
3
2
8
3
13
66,7%
33,3%
Cancelado /
Trancado
23,1%
15,4%
61,5%
100,0%
100,0%
Total
35
70
80
2
3
190
38
74
89
2
3
206
33. Local em que realizou provas
Tabela: % colunas
Egresso
Natal - Norte
Natal - Centro
Natal - Sul
Caicó
C. Novos
Total
Ativo
Total
18,4%
36,8%
42,1%
1,1%
1,6%
100,0%
18,4%
35,9%
43,2%
1,0%
1,5%
100,0%
34. Total de acertos na prova objetiva (em classes)
Egresso
Menos de 50
De 50 a 60
De 60 a 70
De 70 a 80
De 80 a 90
Mais de 90
Total
6
5
10
6
5
Cancelado /
Trancado
10
6
6
8
1
32
31
Ativo
Total
133
64
23
14
4
1
239
149
75
39
28
10
1
302
34. Total de acertos na prova objetiva (em classes)
Tabela: % colunas
Egresso
Menos de 50
De 50 a 60
De 60 a 70
De 70 a 80
De 80 a 90
Mais de 90
Total
18,8%
15,6%
31,3%
18,8%
15,6%
Cancelado /
Trancado
32,3%
19,4%
19,4%
25,8%
3,2%
100,0%
100,0%
Ativo
Total
55,6%
26,8%
9,6%
5,9%
1,7%
,4%
100,0%
49,3%
24,8%
12,9%
9,3%
3,3%
,3%
100,0%
35. Nota na prova discursiva de português (em classes)
Egresso
Até 1
De 1 a 2
De 2 a 3
De 3 a 4
Total
Cancelado /
Trancado
4
17
9
2
32
7
13
10
1
31
Ativo
Total
61
128
49
1
239
72
158
68
4
302
117
35. Nota na prova discursiva de português (em classes)
Tabela: % colunas
Egresso
Até 1
De 1 a 2
De 2 a 3
De 3 a 4
Total
12,5%
53,1%
28,1%
6,3%
100,0%
Cancelado /
Trancado
22,6%
41,9%
32,3%
3,2%
100,0%
Ativo
Cancelado /
Trancado
Ativo
Total
25,5%
53,6%
20,5%
,4%
100,0%
23,8%
52,3%
22,5%
1,3%
100,0%
36. Argumento Final (em classes)
Egresso
Menor que 400
De 400 a 500
De 500 a 600
De 600 a 700
Total
15
16
1
32
Total
7
179
49
4
239
21
9
1
31
7
215
74
6
302
36. Argumento Final (em classes)
Tabela: % colunas
Egresso
Menor que 400
De 400 a 500
De 500 a 600
De 600 a 700
Total
Cancelado /
Trancado
46,9%
50,0%
3,1%
100,0%
67,7%
29,0%
3,2%
100,0%
Ativo
Total
2,9%
74,9%
20,5%
1,7%
100,0%
2,3%
71,2%
24,5%
2,0%
100,0%
37. IRA (em classes)
Egresso
<5
5 |-- 6
6 |-- 7
7 |-- 8
8 |-- 9
9 |--| 10
Total
5
14
12
1
32
Cancelado /
Trancado
20
5
3
3
1
Ativo
Total
92
46
64
28
12
32
112
51
72
45
25
1
306
242
37. IRA (em classes)
Tabela: % colunas
Egresso
<4
4 |-- 5
5 |-- 6
6 |-- 7
7 |-- 8
>= 8
Total
15,6%
43,8%
40,6%
100,0%
Cancelado /
Trancado
40,6%
21,9%
15,6%
9,4%
9,4%
3,1%
100,0%
Ativo
Cancelado /
Trancado
Ativo
Total
25,6%
12,4%
19,0%
26,4%
11,6%
5,0%
100,0%
24,5%
12,1%
16,7%
23,5%
14,7%
8,5%
100,0%
38. Número de períodos cursado (em classes)
Egresso
De 1 a 2 períodos
De 3 a 4 períodos
De 5 a 6 períodos
De 7 a 8 períodos
De 9 a 10 períodos
11 ou mais períodos
Total
1
1
19
9
2
32
5
14
8
3
2
32
Total
50
55
48
56
23
10
242
56
69
57
78
34
12
306
118
38. Número de períodos cursado (em classes)
Tabela: % colunas
Egresso
De 1 a 2 períodos
De 3 a 4 períodos
De 5 a 6 períodos
De 7 a 8 períodos
De 9 a 10 períodos
11 ou mais períodos
Total
3,1%
3,1%
59,4%
28,1%
6,3%
100,0%
Cancelado /
Trancado
15,6%
43,8%
25,0%
9,4%
6,3%
100,0%
Ativo
Total
20,7%
22,7%
19,8%
23,1%
9,5%
4,1%
100,0%
18,3%
22,5%
18,6%
25,5%
11,1%
3,9%
100,0%
39. Número de trancamentos do curso
Egresso
0
1
2
3
4
Total
31
1
32
Cancelado /
Trancado
14
3
7
1
7
32
Ativo
Cancelado /
Trancado
43,8%
9,4%
21,9%
3,1%
21,9%
100,0%
Ativo
Cancelado /
Trancado
22
7
1
Ativo
Total
189
20
13
7
13
242
234
24
20
8
20
306
39. Número de trancamentos do curso
Tabela: % colunas
Egresso
0
1
2
3
4
Total
96,9%
3,1%
100,0%
Total
78,1%
8,3%
5,4%
2,9%
5,4%
100,0%
76,5%
7,8%
6,5%
2,6%
6,5%
100,0%
40. Índice de atividade acadêmica (em classes)
Egresso
Menos de 40%
de 40% a 60%
De 60% a 80%
De 80% a 100%
Mais de 100%
Total
2
9
21
32
Total
93
53
25
21
2
32
115
60
28
30
23
256
192
40. Índice de atividade acadêmica (em classes)
Tabela: % colunas
Egresso
Menos de 40%
de 40% a 60%
De 60% a 80%
De 80% a 100%
Mais de 100%
Total
6,3%
28,1%
65,6%
100,0%
Cancelado /
Trancado
68,8%
21,9%
3,1%
6,3%
100,0%
Ativo
48,4%
27,6%
13,0%
10,9%
100,0%
Total
44,9%
23,4%
10,9%
11,7%
9,0%
100,0%
119
•
Alunos do Centro de Ciências Exatas e da Terra, ativos em out/2005, segundo o curso
1. Ano de ingresso
2000
2001
2002
2003
2004
2005
Total
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
35
56
77
76
78
76
398
19
60
61
51
58
61
310
30
37
62
54
50
53
286
18
30
42
62
58
58
268
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
8,8%
14,1%
19,3%
19,1%
19,6%
19,1%
100,0
%
6,1%
19,4%
19,7%
16,5%
18,7%
19,7%
100,0
%
10,5%
12,9%
21,7%
18,9%
17,5%
18,5%
100,0
%
MAT-L
QUÍ-L
305
93
398
EST
COMP
FÍS-B
22
36
45
48
46
49
246
9
14
25
35
44
47
174
EST
COMP
FÍS-B
GEO
6,7%
11,2%
15,7%
23,1%
21,6%
21,6%
100,0
%
8,4%
12,1%
21,3%
19,2%
18,8%
20,1%
100,0
%
8,9%
14,6%
18,3%
19,5%
18,7%
19,9%
100,0
%
5,2%
8,0%
14,4%
20,1%
25,3%
27,0%
100,0
%
11,6%
17,4%
16,8%
16,8%
18,7%
18,7%
100,0
%
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
195
116
311
249
37
286
142
126
268
211
35
246
142
32
174
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
76,6%
23,4%
100,0
%
62,7%
37,3%
100,0
%
87,1%
12,9%
100,0
%
53,0%
47,0%
100,0
%
58,2%
41,8%
100,0
%
85,8%
14,2%
100,0
%
81,6%
18,4%
100,0
%
70,3%
29,7%
100,0
%
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
312
75
8
395
267
35
7
309
235
41
8
284
246
16
5
267
237
5
1
243
166
6
2
174
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
79,0%
19,0%
2,0%
100,0
%
86,4%
11,3%
2,3%
100,0
%
82,7%
14,4%
2,8%
100,0
%
92,1%
6,0%
1,9%
100,0
%
86,4%
10,6%
3,0%
100,0
%
97,5%
2,1%
,4%
100,0
%
95,4%
3,4%
1,1%
100,0
%
98,1%
1,3%
,6%
100,0
%
20
29
51
46
45
48
239
GEO
18
27
26
26
29
29
155
MAT- CCET
B
3
174
7
296
17
406
11
409
19
427
24
445
81
2157
1. Ano de ingresso
Tabela: % colunas
2000
2001
2002
2003
2004
2005
Total
MAT- CCET
B
3,7%
8,1%
8,6% 13,7%
21,0% 18,8%
13,6% 19,0%
23,5% 19,8%
29,6% 20,6%
100,0 100,0
%
%
2. Sexo
Masculino
Feminino
Total
139
100
239
109
46
155
MAT- CCET
B
59
1551
22
607
81
2158
2. Sexo
Tabela: % colunas
Masculino
Feminino
Total
MAT- CCET
B
72,8% 71,9%
27,2% 28,1%
100,0 100,0
%
%
3. Estado Civil
Solteiro
Casado
Outro
Total
204
25
7
236
152
2
1
155
MAT- CCET
B
74
1893
4
209
3
42
81
2144
3. Estado Civil
Tabela: % colunas
Solteiro
Casado
Outro
Total
MAT- CCET
B
91,4% 88,3%
4,9%
9,7%
3,7%
2,0%
100,0 100,0
%
%
120
4. Faixa etária
15 a 17 anos
18 a 19 anos
20 a 21 anos
22 a 24 anos
25 a 29 anos
30 a 39 anos
40 a 73 anos
Total
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
43
92
72
61
66
49
14
397
30
80
72
57
39
27
5
310
28
75
53
58
38
29
4
285
35
95
67
45
19
7
268
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
10,8%
23,2%
18,1%
15,4%
16,6%
12,3%
3,5%
100,0
%
9,7%
25,8%
23,2%
18,4%
12,6%
8,7%
1,6%
100,0
%
9,8%
26,3%
18,6%
20,4%
13,3%
10,2%
1,4%
100,0
%
13,1%
35,4%
25,0%
16,8%
7,1%
2,6%
MAT-L
QUÍ-L
2
394
396
EST
COMP
FÍS-B
102
105
20
12
6
1
246
34
69
34
19
13
3
1
173
EST
COMP
FÍS-B
GEO
41,5%
42,7%
8,1%
4,9%
2,4%
100,0
%
10,5%
31,4%
30,5%
11,7%
5,4%
6,7%
3,8%
100,0
%
,4%
100,0
%
19,7%
39,9%
19,7%
11,0%
7,5%
1,7%
,6%
100,0
%
19,4%
31,0%
24,5%
16,8%
7,1%
,6%
,6%
100,0
%
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
1
306
307
4
280
284
6
259
265
6
236
242
2
169
171
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
,5%
99,5%
100,0
%
,3%
99,7%
100,0
%
1,4%
98,6%
100,0
%
2,3%
97,7%
100,0
%
1,3%
98,7%
100,0
%
2,5%
97,5%
100,0
%
1,2%
98,8%
100,0
%
2,6%
97,4%
100,0
%
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
248
35
40
32
195
32
22
14
179
23
23
21
180
31
12
4
166
20
14
5
186
29
4
1
113
33
4
2
111
19
3
2
MAT- CCET
B
66
1444
8
230
1
123
2
83
6
9
8
2
4
3
1
7
40
34
38
29
37
26
19
19
11
25
75
73
28
13
16
9
239
GEO
30
48
38
26
11
1
1
155
MAT- CCET
B
8
335
29
668
20
449
8
314
8
213
8
140
35
81
2154
4. Faixa etária
Tabela: % colunas
15 a 17 anos
18 a 19 anos
20 a 21 anos
22 a 24 anos
25 a 29 anos
30 a 39 anos
40 a 73 anos
Total
MATB
9,9%
35,8%
24,7%
9,9%
9,9%
9,9%
100,0
%
CCET
15,6%
31,0%
20,8%
14,6%
9,9%
6,5%
1,6%
100,0
%
5. Estado em que reside
Outro estado
Rio Grande do Norte
Total
3
233
236
4
149
153
MAT- CCET
B
4
32
77
2103
81
2135
5. Estado em que reside
Tabela: % colunas
Outro estado
Rio Grande do Norte
Total
MAT- CCET
B
4,9%
1,5%
95,1% 98,5%
100,0 100,0
%
%
6. Situação de moradia
Mora em casa própria dos pais
Mora em casa alugada pelos pais
Mora em sua própria casa
Mora em casa alugada por você
Mora em república, casa de
estudantes ou pensionato
Mora em casa de parentes ou
amigos
Mora em casa situada em área de
invasão
Total
1
396
1
310
284
1
266
236
4
1
242
173
217
4
153
81
2141
121
6. Situação de moradia
Tabela: % colunas
Mora em casa própria dos pais
Mora em casa alugada pelos pais
Mora em sua própria casa
Mora em casa alugada por você
Mora em república, casa de
estudantes ou pensionato
Mora em casa de parentes ou
amigos
Mora em casa situada em área de
invasão
Total
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
62,6%
8,8%
10,1%
8,1%
62,9%
10,3%
7,1%
4,5%
63,0%
8,1%
8,1%
7,4%
67,7%
11,7%
4,5%
1,5%
70,3%
8,5%
5,9%
2,1%
76,9%
12,0%
1,7%
,4%
65,3%
19,1%
2,3%
1,2%
72,5%
12,4%
2,0%
1,3%
1,5%
2,9%
2,8%
,8%
1,7%
1,2%
,6%
4,6%
8,6%
12,3%
10,2%
13,9%
11,0%
7,9%
11,0%
7,2%
4,9%
10,1%
100,0
%
100,0
%
100,0
%
100,0
%
100,0
%
100,0
%
100,0
%
100,0
%
100,0
%
100,0
%
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
MATB
CCET
1
4
4
2
,3%
,4%
,4%
MATB
81,5%
9,9%
1,2%
2,5%
CCET
67,4%
10,7%
5,7%
3,9%
1,9%
,6%
,2%
7. Local (bairro) de moradia
Alto da Candelária, Ponta Negra,
Cidade Jardim, Capim Macio, Cidade
Verde
Petrópolis, Cidade Alta, Pirangi, Jiqui,
Nova Descoberta
Morro Branco, Lagoa Nova,
Candelária, Mirassol, Cidade Satélite,
Potilândia, No
Rocas, Brasília Teimosa, Santos
Reis, Ribeira, Mãe Luíza, Cidade da
Esperança,
Outro bairro em Natal
Interior do Estado - Zona Urbana
Interior do Estado - Zona Rural
Total
3
1
2
1
2
1
1
8
8
6
14
11
9
13
6
9
4
11
11
7
1
45
4
10
1
30
1
5
1
25
5
7
35
4
2
3
32
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
4,0%
11,4%
3
18
5
2
14
5
6
3
70
8
5
1
2
59
1
11
8
8
2
2
2
3
34
28
19
12
38
55
6
260
EST
COMP
FÍS-B
3,1%
11,8%
7,1%
7. Local (bairro) de moradia
Tabela: % colunas
Alto da Candelária, Ponta Negra,
Cidade Jardim, Capim Macio, Cidade
Verde
Petrópolis, Cidade Alta, Pirangi, Jiqui,
Nova Descoberta
Morro Branco, Lagoa Nova,
Candelária, Mirassol, Cidade Satélite,
Potilândia, No
Rocas, Brasília Teimosa, Santos
Reis, Ribeira, Mãe Luíza, Cidade da
Esperança,
Outro bairro em Natal
Interior do Estado - Zona Urbana
Interior do Estado - Zona Rural
Total
6,7%
4,4%
3,3%
8,0%
2,9%
2,9%
17,8%
26,7%
24,0%
40,0%
34,4%
26,5%
28,9%
20,0%
36,0%
11,4%
34,4%
24,4%
15,6%
2,2%
100,0
%
13,3%
33,3%
3,3%
100,0
%
4,0%
20,0%
4,0%
100,0
%
14,3%
20,0%
GEO
MATB
15,8%
CCET
6,9%
26,3%
16,7%
5,4%
17,9%
31,6%
25,0%
26,9%
23,5%
17,9%
5,3%
16,7%
22,7%
2,9%
32,4%
28,6%
28,6%
10,5%
10,5%
16,7%
25,0%
100,0
%
12,5%
6,3%
9,4%
100,0
%
100,0
%
100,0
%
100,0
%
100,0
%
14,6%
21,2%
2,3%
100,0
%
EST
COMP
FÍS-B
GEO
6
17
26
69
114
9
241
5
8
31
32
86
7
169
MAT- CCET
B
1
77
2
121
11
245
23
500
36
1024
7
160
80
2127
8. Número de pessoas da família morando com o candidato
Não mora com familiares
Um
Dois
Três
Quatro a seis
Sete ou mais
Total
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
16
20
47
92
183
33
391
17
23
33
61
152
23
309
16
21
36
56
130
23
282
4
14
22
71
128
27
266
7
8
18
63
118
21
235
5
8
21
33
77
10
154
122
8. Número de pessoas da família morando com o candidato
Tabela: % colunas
Não mora com familiares
Um
Dois
Três
Quatro a seis
Sete ou mais
Total
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
MAT- CCET
B
1,3%
3,6%
2,5%
5,7%
13,8% 11,5%
28,8% 23,5%
45,0% 48,1%
8,8%
7,5%
100,0 100,0
%
%
4,1%
5,1%
12,0%
23,5%
46,8%
8,4%
100,0
%
5,5%
7,4%
10,7%
19,7%
49,2%
7,4%
100,0
%
5,7%
7,4%
12,8%
19,9%
46,1%
8,2%
100,0
%
1,5%
5,3%
8,3%
26,7%
48,1%
10,2%
100,0
%
3,0%
3,4%
7,7%
26,8%
50,2%
8,9%
100,0
%
2,5%
7,1%
10,8%
28,6%
47,3%
3,7%
100,0
%
3,0%
4,7%
18,3%
18,9%
50,9%
4,1%
100,0
%
3,2%
5,2%
13,6%
21,4%
50,0%
6,5%
100,0
%
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
17
8
14
6
45
20
4
3
3
30
11
8
5
1
25
21
12
1
1
35
24
8
22
2
2
34
4
28
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
37,8%
17,8%
31,1%
13,3%
100,0
%
66,7%
13,3%
10,0%
10,0%
100,0
%
44,0%
32,0%
20,0%
4,0%
100,0
%
60,0%
34,3%
2,9%
2,9%
100,0
%
68,8%
15,6%
3,1%
12,5%
100,0
%
70,6%
23,5%
78,6%
7,1%
57,9%
36,8%
5,3%
MATB
66,7%
25,0%
8,3%
5,9%
100,0
%
14,3%
100,0
%
100,0
%
100,0
%
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
MATB
CCET
1
3
1
1
21
10
17
3
8
85
48
43
17
60
55
55
39
9. Chefe da família
Pai do candidato
Mãe do candidato
Próprio candidato
Outra pessoa
Total
22
5
1
4
32
11
7
1
19
MAT- CCET
B
8
156
3
57
1
26
21
12
260
9. Chefe da família
Tabela: % colunas
Pai do candidato
Mãe do candidato
Próprio candidato
Outra pessoa
Total
CCET
60,0%
21,9%
10,0%
8,1%
100,0
%
10. Ocupação profissional do candidato
Alto Cargo Político e Administrativo,
Proprietário de Grande Empresa
Profissional Liberal, Diretor ou
Gerente, Proprietário de Empresa de
Porte Médio
Supervisor ou Inspetor de Ocupações
Não-Manuais, Proprietário de
Pequena Empresa
Ocupações Não-Manuais de Rotina,
Supervisor de Trabalho Manual,
Ocupações Manuai
Ocupações Manuais NãoEspecializadas
Ocupações do Lar, Estudante
Sem Ocupação
Total
1
1
2
10
4
9
3
1
76
17
4
12
7
10
243
30
5
11
12
11
278
18
9
7
3
7
1
6
3
4
58
154
45
384
125
53
303
116
38
277
164
31
258
119
46
227
190
29
233
99
27
165
88
32
146
37
11
76
1092
312
2069
123
10. Ocupação profissional do candidato
Tabela: % colunas
Alto Cargo Político e Administrativo,
Proprietário de Grande Empresa
Profissional Liberal, Diretor ou
Gerente, Proprietário de Empresa de
Porte Médio
Supervisor ou Inspetor de Ocupações
Não-Manuais, Proprietário de
Pequena Empresa
Ocupações Não-Manuais de Rotina,
Supervisor de Trabalho Manual,
Ocupações Manuai
Ocupações Manuais NãoEspecializadas
Ocupações do Lar, Estudante
Sem Ocupação
Total
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
,3%
1,0%
,4%
,4%
5,5%
3,3%
6,1%
1,2%
3,5%
22,1%
15,8%
15,5%
6,6%
15,6%
18,2%
19,9%
15,1%
COMP
FÍS-B
GEO
MATB
CCET
,6%
,7%
2,6%
,5%
1,7%
5,5%
2,1%
1,3%
3,7%
7,5%
1,7%
7,3%
4,8%
13,2%
11,7%
13,2%
2,1%
6,7%
8,2%
14,5%
13,4%
4,7%
3,0%
2,5%
1,2%
3,1%
,4%
3,6%
2,1%
5,3%
2,8%
40,1%
11,7%
100,0
%
41,3%
17,5%
100,0
%
41,9%
13,7%
100,0
%
63,6%
12,0%
100,0
%
52,4%
20,3%
100,0
%
81,5%
12,4%
100,0
%
60,0%
16,4%
100,0
%
60,3%
21,9%
100,0
%
48,7%
14,5%
100,0
%
52,8%
15,1%
100,0
%
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
23
4
5
7
5
1
45
15
5
5
4
1
8
2
5
8
2
23
6
2
3
1
25
2
1
3
1
29
2
1
1
30
25
35
32
1
34
18
3
4
1
1
1
28
MAT- CCET
B
8
163
26
1
25
3
32
11
3
12
260
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
51,1%
8,9%
11,1%
15,6%
11,1%
2,2%
100,0
%
50,0%
16,7%
16,7%
13,3%
3,3%
32,0%
8,0%
20,0%
32,0%
8,0%
65,7%
17,1%
5,7%
8,6%
2,9%
78,1%
6,3%
3,1%
9,4%
3,1%
85,3%
5,9%
2,9%
2,9%
73,7%
10,5%
5,3%
10,5%
100,0
%
100,0
%
100,0
%
100,0
%
2,9%
100,0
%
64,3%
10,7%
14,3%
3,6%
3,6%
3,6%
100,0
%
100,0
%
100,0
%
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
MATB
CCET
192
181
155
202
161
220
134
120
51
1416
38
37
28
26
27
13
16
20
12
217
35
28
27
12
14
4
5
8
133
78
41
44
17
22
7
12
9
8
238
53
24
30
8
13
2
5
2
137
396
311
284
265
237
242
171
81
2141
11. Renda mensal do candidato
Não tem renda
Até 1 salário mínimo
Mais de 1 até 2 salários mínimos
Mais de 2 até 5 salários mínimos
Mais de 5 até 10 salários mínimos
Mais de 10 salários mínimos
Total
14
2
1
2
19
11. Renda mensal do candidato
Tabela: % colunas
Não tem renda
Até 1 salário mínimo
Mais de 1 até 2 salários mínimos
Mais de 2 até 5 salários mínimos
Mais de 5 até 10 salários mínimos
Mais de 10 salários mínimos
Total
MATB
66,7%
8,3%
25,0%
CCET
62,7%
10,0%
9,6%
12,3%
4,2%
1,2%
100,0
%
12. Participação na renda familiar
Não trabalha, recebe ajuda financeira
da família
Trabalha e recebe ajuda financeira
da família
Trabalha, não recebe ajuda
financeira da família
Trabalha e contribui parcialmente
para o sustento da família
Trabalha e é responsável pelo
sustento da família
Total
154
124
12. Participação na renda familiar
Tabela: % colunas
Não trabalha, recebe ajuda financeira
da família
Trabalha e recebe ajuda financeira
da família
Trabalha, não recebe ajuda
financeira da família
Trabalha e contribui parcialmente
para o sustento da família
Trabalha e é responsável pelo
sustento da família
Total
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
MATB
CCET
48,5%
58,2%
54,6%
76,2%
67,9%
90,9%
78,4%
77,9%
63,0%
66,1%
9,6%
11,9%
9,9%
9,8%
11,4%
5,4%
9,4%
13,0%
14,8%
10,1%
8,8%
9,0%
9,5%
4,5%
5,9%
2,3%
3,2%
9,9%
6,2%
19,7%
13,2%
15,5%
6,4%
9,3%
7,0%
5,8%
9,9%
11,1%
13,4%
7,7%
10,6%
3,0%
5,5%
,8%
2,9%
2,5%
6,4%
100,0
%
100,0
%
100,0
%
100,0
%
100,0
%
100,0
%
100,0
%
100,0
%
100,0
%
100,0
%
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
313
59
23
395
253
31
27
311
215
45
25
285
220
31
16
267
166
60
16
242
136
29
8
173
MAT- CCET
B
62
1674
15
332
4
140
81
2146
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
79,2%
14,9%
5,8%
100,0
%
81,4%
10,0%
8,7%
100,0
%
75,4%
15,8%
8,8%
100,0
%
82,4%
11,6%
6,0%
100,0
%
78,9%
16,5%
4,6%
100,0
%
68,6%
24,8%
6,6%
100,0
%
78,6%
16,8%
4,6%
100,0
%
78,7%
14,8%
6,5%
100,0
%
EST
COMP
FÍS-B
GEO
2,9%
13. Meio de transporte que mais utiliza
Coletivo
Carro próprio ou da família
Outro
Total
187
39
11
237
122
23
10
155
13. Meio de transporte que mais utiliza
Tabela: % colunas
Coletivo
Carro próprio ou da família
Outro
Total
MAT- CCET
B
76,5% 78,0%
18,5% 15,5%
4,9%
6,5%
100,0 100,0
%
%
14. Tipo de escola em que cursou o Ensino Fundamental
Todo em escola pública
Todo em escola particular
Parte em escola pública, parte em
escola particular
Outro tipo de escola
Total
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
MAT- CCET
B
23
775
34
875
187
122
146
97
134
76
87
108
73
112
24
178
61
60
40
88
85
66
75
71
52
41
48
26
24
488
1
395
2
311
285
1
267
237
243
3
172
1
155
81
8
2146
14. Tipo de escola em que cursou o Ensino Fundamental
Tabela: % colunas
Todo em escola pública
Todo em escola particular
Parte em escola pública, parte em
escola particular
Outro tipo de escola
Total
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
CCET
25,8%
56,8%
MATB
28,4%
42,0%
47,3%
30,9%
46,9%
31,2%
47,0%
26,7%
32,6%
40,4%
30,8%
47,3%
9,9%
73,3%
35,5%
34,9%
21,5%
21,2%
26,3%
26,6%
21,9%
16,9%
27,9%
16,8%
29,6%
22,7%
,3%
100,0
%
,6%
100,0
%
100,0
%
,4%
100,0
%
100,0
%
100,0
%
1,7%
100,0
%
,6%
100,0
%
100,0
%
,4%
100,0
%
36,1%
40,8%
125
15. Tipo de escola que cursou o Ensino Médio
Todo em escola pública
Todo em escola particular
Parte em escola pública, parte em
escola particular
Outro tipo de escola
Total
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
210
138
161
105
149
94
108
131
40
40
34
8
396
5
311
MAT-L
EST
COMP
FÍS-B
GEO
MAT- CCET
B
29
954
37
923
86
114
69
159
65
80
77
65
26
33
14
24
11
14
236
6
283
2
267
4
237
1
243
4
173
2
155
1
81
33
2146
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
CCET
53,0%
34,8%
51,8%
33,8%
52,7%
33,2%
40,4%
49,1%
36,3%
48,1%
28,4%
65,4%
37,6%
46,2%
49,7%
41,9%
MATB
35,8%
45,7%
10,1%
12,9%
12,0%
9,7%
13,9%
5,8%
13,9%
7,1%
17,3%
11,0%
2,0%
100,0
%
1,6%
100,0
%
2,1%
100,0
%
,7%
100,0
%
1,7%
100,0
%
,4%
100,0
%
2,3%
100,0
%
1,3%
100,0
%
1,2%
100,0
%
1,5%
100,0
%
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
252
65
74
391
198
52
58
308
176
50
56
282
183
40
41
264
191
13
39
243
123
15
33
171
MAT- CCET
B
59
1464
9
296
13
370
81
2130
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
64,5%
16,6%
18,9%
100,0
%
64,3%
16,9%
18,8%
100,0
%
62,4%
17,7%
19,9%
100,0
%
69,3%
15,2%
15,5%
100,0
%
65,8%
19,0%
15,2%
100,0
%
78,6%
5,3%
16,0%
100,0
%
71,9%
8,8%
19,3%
100,0
%
82,4%
4,6%
13,1%
100,0
%
EST
COMP
FÍS-B
GEO
19
15
18
57
134
243
23
21
23
40
66
173
15. Tipo de escola que cursou o Ensino Médio
Tabela: % colunas
Todo em escola pública
Todo em escola particular
Parte em escola pública, parte em
escola particular
Outro tipo de escola
Total
44,5%
43,0%
16. Turno em que cursou o Ensino Médio
Todo diurno
Todo noturno
Parte diurno, parte noturno
Total
156
45
36
237
126
7
20
153
16. Turno em que cursou o Ensino Médio
Tabela: % colunas
Todo diurno
Todo noturno
Parte diurno, parte noturno
Total
MAT- CCET
B
72,8% 68,7%
11,1% 13,9%
16,0% 17,4%
100,0 100,0
%
%
17. Tempo entre conclusão do Ens. Médio e ingresso na UFRN
4 anos ou mais
3 anos
2 anos
1 ano
Zero
Total
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
165
40
51
73
65
394
107
31
46
61
63
308
100
29
31
59
65
284
64
30
50
68
56
268
61
22
46
55
53
237
27
17
23
28
60
155
MAT- CCET
B
24
590
7
212
16
304
17
458
17
579
81
2143
17. Tempo entre conclusão do Ens. Médio e ingresso na UFRN
Tabela: % colunas
4 anos ou mais
3 anos
2 anos
1 ano
Zero
Total
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
41,9%
10,2%
12,9%
18,5%
16,5%
100,0
%
34,7%
10,1%
14,9%
19,8%
20,5%
100,0
%
35,2%
10,2%
10,9%
20,8%
22,9%
100,0
%
23,9%
11,2%
18,7%
25,4%
20,9%
100,0
%
25,7%
9,3%
19,4%
23,2%
22,4%
100,0
%
7,8%
6,2%
7,4%
23,5%
55,1%
100,0
%
13,3%
12,1%
13,3%
23,1%
38,2%
100,0
%
17,4%
11,0%
14,8%
18,1%
38,7%
100,0
%
MAT- CCET
B
29,6% 27,5%
8,6%
9,9%
19,8% 14,2%
21,0% 21,4%
21,0% 27,0%
100,0 100,0
%
%
126
18. Tipo de Curso do Ensino Médio
Regular
Magistério
Técnico-profissionalizante
Supletivo
Outro
Total
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
97
2
39
10
5
153
75
1
34
4
6
120
75
18
5
4
102
91
2
17
4
2
116
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
63,4%
1,3%
25,5%
6,5%
3,3%
100,0
%
62,5%
,8%
28,3%
3,3%
5,0%
100,0
%
73,5%
MAT-L
38
353
391
EST
COMP
FÍS-B
83
9
1
2
95
71
1
9
4
4
89
EST
COMP
FÍS-B
GEO
78,0%
5,5%
9,9%
1,1%
5,5%
100,0
%
87,4%
9,5%
1,1%
2,1%
100,0
%
79,8%
1,1%
10,1%
4,5%
4,5%
100,0
%
77,6%
17,6%
4,9%
3,9%
100,0
%
78,4%
1,7%
14,7%
3,4%
1,7%
100,0
%
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
15
294
309
25
259
284
13
251
264
13
228
241
10
163
173
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
9,7%
90,3%
100,0
%
4,9%
95,1%
100,0
%
8,8%
91,2%
100,0
%
4,9%
95,1%
100,0
%
4,3%
95,7%
100,0
%
5,4%
94,6%
100,0
%
5,8%
94,2%
100,0
%
3,9%
96,1%
100,0
%
71
5
9
1
5
91
GEO
45
11
2
58
MAT- CCET
B
27
635
1
12
10
156
2
33
3
31
43
867
18. Tipo de Curso do Ensino Médio
Tabela: % colunas
Regular
Magistério
Técnico-profissionalizante
Supletivo
Outro
Total
19,0%
3,4%
100,0
%
MAT- CCET
B
62,8% 73,2%
2,3%
1,4%
23,3% 18,0%
4,7%
3,8%
7,0%
3,6%
100,0 100,0
%
%
19. Estado em que concluiu o Ensino Médio
Outro estado
Rio Grande do Norte
Total
10
225
235
6
147
153
MAT- CCET
B
8
138
73
1993
81
2131
19. Estado em que concluiu o Ensino Médio
Tabela: % colunas
Outro estado
Rio Grande do Norte
Total
MAT- CCET
B
9,9%
6,5%
90,1% 93,5%
100,0 100,0
%
%
127
20. Escola em que concluiu o Ensino Médio
CEFET
Outra no interior do RN
Outra fora do RN
Salesiano
Neves
Marista
Hipócrates - Centro
CDF - Centro
Hipócrates - Zona Sul
CEI
CAP I - Prudente
GEO Stúdio
Maria Auxiliadora
Henrique Castriciano
Contemporâneo
Outra em Natal
CAP - Colégio e Curso
Anísio Teixeira
Colégio Imaculada Conceição
Dinâmico
Objetivo
CDF - Prudente
Winston Churchill
Floriano Cavalcanti
Executivo (FACEX)
Atheneu
Sagrada Família
Padre Miguelinho
Ferro Cardoso - Centro
Escola Doméstica
Felipe Guerra
Francisco Ivo
Hipócrates - Zona Norte
Edgar Barbosa
Centro Educacional Maristella
Colégio Diocesano Seridoense
CDF - Roberto Freire
Centro Educ. José Augusto
Impacto
Berilo Wanderley
Esc. Estadual Profa. Calpúrnia C.
Amorim
Ferro Cardoso - Sul
CAP V - Ponta Negra
Fundação BRADESCO
Líder Colégio e Curso
CADE
Instituto Brasil
Colégio GEO Mossoró
Anglo
Instituto Reis Magos
Colégio Encanto
Esc. Est. Mons. Amâncio Ramalho
Centro Educ. Felinto Elísio
Colégio Comercial de Currais Novos
Universidade da Criança e do
Adolescente
Esc. Est. Santos Dumont
Varela Barca
Santo Agostinho
Expansivo
CDF - Deodoro
Walfredo Gurgel
Inst. Educacional de Sta. Cruz
Domingos Sávio
Colégio Batista Bereiano
Centro Fed. de Educação
Tecnológica do RN
José Fernandes Machado
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
85
19
26
7
8
2
14
7
5
45
28
12
6
2
14
11
2
42
25
21
2
2
3
3
9
9
17
17
11
5
3
1
12
13
8
4
1
3
1
4
4
4
1
1
1
2
10
1
1
4
3
2
6
4
8
1
7
4
5
1
5
2
12
5
7
6
13
9
4
2
2
9
3
2
3
9
5
2
11
6
8
12
3
4
1
1
5
1
1
2
3
3
12
EST
17
12
6
1
2
1
8
19
6
1
2
1
2
5
1
7
5
3
3
6
1
3
2
1
5
10
6
3
7
1
7
4
4
10
2
4
5
2
6
1
7
8
4
2
8
10
2
4
5
6
3
1
2
1
5
3
1
3
5
3
5
2
1
1
6
2
3
2
4
3
5
4
2
1
1
1
2
2
5
3
2
1
1
1
1
1
1
2
2
1
COMP
FÍS-B
55
16
9
21
10
9
1
5
6
9
5
8
5
5
4
18
5
9
2
6
1
4
5
3
1
3
3
2
4
3
GEO
50
13
4
5
3
3
4
1
1
5
2
1
2
1
1
9
5
5
2
1
2
1
3
2
2
3
6
4
1
2
7
1
3
2
3
2
3
3
3
2
1
2
1
6
1
3
4
1
2
1
2
3
1
2
2
3
1
1
1
2
1
MAT- CCET
B
12
341
2
137
7
105
49
36
2
19
5
64
73
1
41
12
1
26
1
20
15
10
2
29
38
1
3
37
18
33
1
27
1
10
1
42
2
48
1
17
1
44
2
45
2
38
2
35
1
13
17
23
1
15
25
13
4
8
2
17
2
18
2
1
1
3
2
1
2
1
1
2
2
1
1
3
5
2
2
2
4
3
2
2
2
2
2
1
1
2
1
1
1
1
4
1
1
1
4
1
1
3
1
1
1
8
1
1
1
1
3
1
1
1
1
1
3
3
2
7
1
2
4
3
1
1
3
2
2
3
2
1
1
2
2
2
2
7
3
4
5
2
4
1
1
1
1
1
2
1
2
1
1
1
2
1
2
1
1
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
12
3
8
22
18
10
1
8
13
18
3
1
1
1
1
19
15
10
11
4
14
11
7
5
4
1
8
128
Escola com menos de 50
matriculados
Total
39
45
38
40
33
12
29
7
14
257
367
297
274
259
229
236
168
149
77
2056
129
20. Escola em que concluiu o Ensino Médio
Tabela: % colunas
CEFET
Outra no interior do RN
Outra fora do RN
Salesiano
Neves
Marista
Hipócrates - Centro
CDF - Centro
Hipócrates - Zona Sul
CEI
CAP I - Prudente
GEO Stúdio
Maria Auxiliadora
Henrique Castriciano
Contemporâneo
Outra em Natal
CAP - Colégio e Curso
Anísio Teixeira
Colégio Imaculada Conceição
Dinâmico
Objetivo
CDF - Prudente
Winston Churchill
Floriano Cavalcanti
Executivo (FACEX)
Atheneu
Sagrada Família
Padre Miguelinho
Ferro Cardoso - Centro
Escola Doméstica
Felipe Guerra
Francisco Ivo
Hipócrates - Zona Norte
Edgar Barbosa
Centro Educacional Maristella
Colégio Diocesano Seridoense
CDF - Roberto Freire
Centro Educ. José Augusto
Impacto
Berilo Wanderley
Esc. Estadual Profa. Calpúrnia C.
Amorim
Ferro Cardoso - Sul
CAP V - Ponta Negra
Fundação BRADESCO
Líder Colégio e Curso
CADE
Instituto Brasil
Colégio GEO Mossoró
Anglo
Instituto Reis Magos
Colégio Encanto
Esc. Est. Mons. Amâncio Ramalho
Centro Educ. Felinto Elísio
Colégio Comercial de Currais Novos
Universidade da Criança e do
Adolescente
Esc. Est. Santos Dumont
Varela Barca
Santo Agostinho
Expansivo
CDF - Deodoro
Walfredo Gurgel
Inst. Educacional de Sta. Cruz
Domingos Sávio
Colégio Batista Bereiano
Centro Fed. de Educação
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
23,2%
5,2%
7,1%
1,9%
2,2%
,5%
3,8%
1,9%
1,4%
15,2%
9,4%
4,0%
2,0%
,7%
4,7%
3,7%
,7%
15,3%
9,1%
7,7%
,7%
,7%
1,1%
1,1%
3,3%
3,3%
6,6%
6,6%
4,2%
1,9%
1,2%
,4%
4,6%
5,0%
3,1%
1,1%
,3%
,8%
,3%
1,1%
1,1%
1,3%
,4%
,3%
,3%
,7%
3,4%
,4%
,4%
1,5%
1,2%
,8%
2,3%
1,5%
2,2%
,3%
1,9%
1,1%
1,7%
,3%
1,7%
,7%
3,3%
1,4%
1,9%
1,6%
3,5%
2,5%
1,1%
,5%
,5%
2,5%
,8%
,5%
,8%
3,0%
1,7%
,5%
3,7%
2,0%
2,7%
4,0%
1,0%
1,3%
,3%
,3%
1,7%
,3%
,3%
,7%
1,0%
1,1%
4,4%
EST
COMP
FÍS-B
GEO
7,4%
5,2%
2,6%
,4%
,9%
,4%
3,5%
8,3%
2,6%
,4%
,9%
,4%
23,3%
6,8%
3,8%
8,9%
4,2%
3,8%
,4%
2,1%
2,5%
3,8%
2,1%
3,4%
2,1%
2,1%
1,7%
10,7%
3,0%
5,4%
1,2%
3,6%
,6%
2,4%
3,0%
1,8%
,6%
1,8%
1,8%
1,2%
33,6%
8,7%
2,7%
3,4%
2,0%
,9%
2,2%
,4%
3,1%
2,2%
1,3%
1,3%
2,2%
,4%
1,1%
,7%
,4%
1,8%
3,6%
2,3%
1,2%
2,7%
,4%
2,6%
1,5%
1,5%
3,6%
,7%
1,5%
1,8%
,7%
2,2%
,4%
2,7%
3,1%
1,5%
,8%
3,5%
4,4%
,9%
1,7%
2,2%
2,6%
1,3%
,4%
,8%
,4%
1,9%
1,2%
,4%
1,3%
2,2%
1,3%
2,2%
,8%
1,9%
1,5%
,4%
,4%
2,6%
,9%
,4%
,4%
1,3%
,7%
,4%
,7%
,4%
,4%
,8%
,8%
,4%
,4%
1,3%
2,2%
,9%
,7%
,7%
1,5%
1,2%
,8%
,9%
,9%
,9%
1,1%
,7%
1,5%
1,2%
,7%
,3%
,3%
,3%
,5%
,5%
1,4%
,8%
,7%
,3%
,3%
,3%
,3%
,3%
,3%
,7%
,7%
,3%
2,4%
1,8%
2,0%
2,7%
,7%
,7%
3,4%
1,3%
,7%
1,3%
,4%
,4%
3,8%
2,1%
2,1%
,8%
,4%
,8%
,4%
1,3%
,8%
2,6%
6,5%
1,3%
1,3%
1,3%
2,6%
1,3%
1,2%
1,8%
3,6%
2,4%
,6%
1,2%
4,2%
,6%
1,8%
1,2%
1,8%
1,2%
1,8%
2,0%
2,0%
1,3%
,7%
1,3%
,7%
4,0%
,7%
2,0%
2,7%
,7%
1,3%
,7%
,8%
1,3%
,4%
MATB
15,6%
2,6%
9,1%
1,3%
1,3%
1,3%
2,6%
1,3%
1,3%
2,6%
2,6%
2,6%
1,3%
1,3%
1,2%
1,3%
1,8%
,6%
,7%
,7%
1,3%
2,6%
,6%
,6%
,7%
1,3%
2,4%
,6%
,6%
2,0%
,7%
,7%
,4%
,8%
,8%
,4%
,4%
,8%
,4%
,4%
,4%
,4%
CCET
16,6%
6,7%
5,1%
2,4%
1,8%
,9%
3,1%
3,6%
2,0%
,6%
1,3%
1,0%
,7%
,5%
1,4%
1,8%
,1%
1,8%
,9%
1,6%
1,3%
,5%
2,0%
2,3%
,8%
2,1%
2,2%
1,8%
1,7%
,6%
,8%
1,1%
,7%
1,2%
,6%
,2%
,4%
,1%
,8%
,9%
,2%
,6%
4,8%
,6%
,6%
1,3%
3,9%
1,3%
,7%
,6%
,1%
,4%
1,1%
,9%
,5%
,4%
,6%
,9%
,1%
,4%
,4%
,3%
,8%
,8%
,5%
1,9%
,3%
,5%
,5%
1,3%
1,0%
,3%
,3%
1,0%
,7%
,7%
1,1%
,7%
,4%
,4%
,7%
,7%
2,7%
1,2%
1,5%
1,9%
,8%
1,5%
,4%
,4%
,4%
,4%
,4%
,9%
,4%
,1%
,6%
,6%
2,6%
,7%
1,3%
,6%
,4%
,9%
,7%
1,3%
,6%
,4%
1,3%
1,3%
,6%
,4%
,7%
,9%
,7%
,5%
,5%
,2%
,7%
,5%
,3%
,2%
,2%
130
Tecnológica do RN
José Fernandes Machado
Escola com menos de 50
matriculados
Total
,5%
,3%
,4%
10,6%
15,2%
13,9%
15,4%
100,0
%
100,0
%
100,0
%
100,0
%
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
233
157
1
1
165
137
4
2
157
121
2
3
125
138
2
1
,8%
,6%
1,3%
,4%
14,4%
5,1%
17,3%
100,0
%
100,0
%
100,0
%
4,7%
18,2%
12,5%
100,0
%
100,0
%
100,0
%
EST
COMP
FÍS-B
GEO
102
128
1
8
90
75
2
5
MAT- CCET
B
47
1135
32
951
13
2
28
21. Freqüência a cursinho pré-vestibular
Não
Sim, cursinho da rede particular
Sim, cursinho da rede pública
Sim, curso de matérias isoladas
Sim, cursinho e curso de matérias
isoladas
Total
129
104
1
1
87
59
5
1
2
2
1
2
4
1
3
393
310
285
267
237
243
173
154
16
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
59,3%
39,9%
,3%
,3%
53,2%
44,2%
1,3%
,6%
55,1%
42,5%
,7%
1,1%
46,8%
51,7%
,7%
,4%
54,4%
43,9%
,4%
,4%
42,0%
52,7%
,4%
3,3%
52,0%
43,4%
1,2%
2,9%
,3%
,6%
,7%
,4%
,8%
1,6%
,6%
1,9%
100,0
%
100,0
%
100,0
%
100,0
%
100,0
%
100,0
%
100,0
%
100,0
%
100,0
%
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
115
120
90
70
395
92
86
66
67
311
92
85
54
54
285
71
88
60
47
266
132
68
18
24
242
79
48
33
13
173
MAT- CCET
B
19
730
28
638
19
419
15
357
81
2144
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
29,1%
30,4%
22,8%
17,7%
100,0
%
29,6%
27,7%
21,2%
21,5%
100,0
%
32,3%
29,8%
18,9%
18,9%
100,0
%
26,7%
33,1%
22,6%
17,7%
100,0
%
26,7%
29,7%
22,9%
20,8%
100,0
%
54,5%
28,1%
7,4%
9,9%
100,0
%
45,7%
27,7%
19,1%
7,5%
100,0
%
43,2%
29,0%
16,1%
11,6%
100,0
%
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
100
12
13
22
7
154
88
13
5
12
2
120
83
13
4
1
1
102
108
8
81
9
76
7
2
4
1
90
81
2143
CCET
56,5%
38,3%
MATB
58,0%
39,5%
3,2%
2,5%
21. Freqüência a cursinho pré-vestibular
Tabela: % colunas
Não
Sim, cursinho da rede particular
Sim, cursinho da rede pública
Sim, curso de matérias isoladas
Sim, cursinho e curso de matérias
isoladas
Total
53,0%
44,4%
,6%
1,3%
,7%
100,0
%
22. Número de vezes que prestou vestibular
Nenhuma
Uma
Duas
Três ou mais
Total
63
70
54
49
236
67
45
25
18
155
22. Número de vezes que prestou vestibular
Tabela: % colunas
Nenhuma
Uma
Duas
Três ou mais
Total
MAT- CCET
B
23,5% 34,0%
34,6% 29,8%
23,5% 19,5%
18,5% 16,7%
100,0 100,0
%
%
23. Ingresso em curso universitário
Não
Sim, estou cursando
Sim, já o concluí
Sim, mas o abandonei
Sim, mas não sei se vou continuar
Total
116
77
6
3
5
1
92
4
1
95
42
11
4
1
58
MAT- CCET
B
33
688
2
81
2
29
5
57
1
15
43
870
131
23. Ingresso em curso universitário
Tabela: % colunas
Não
Sim, estou cursando
Sim, já o concluí
Sim, mas o abandonei
Sim, mas não sei se vou continuar
Total
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
64,9%
7,8%
8,4%
14,3%
4,5%
100,0
%
73,3%
10,8%
4,2%
10,0%
1,7%
100,0
%
81,4%
12,7%
3,9%
1,0%
1,0%
100,0
%
93,1%
6,9%
85,3%
9,5%
4,2%
1,1%
100,0
%
84,4%
7,8%
2,2%
4,4%
1,1%
100,0
%
72,4%
19,0%
100,0
%
83,7%
6,5%
3,3%
5,4%
1,1%
100,0
%
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
26
13
27
1
258
12
33
12
12
394
32
21
51
2
155
6
24
9
7
307
23
8
28
4
177
4
24
9
7
284
30
16
26
3
133
10
24
15
7
264
3
25
37
17
6
14
158
2
9
4
3
241
105
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
6,6%
3,3%
6,9%
,3%
65,5%
3,0%
8,4%
3,0%
3,0%
100,0
%
10,4%
6,8%
16,6%
,7%
50,5%
2,0%
7,8%
2,9%
2,3%
100,0
%
8,1%
2,8%
9,9%
1,4%
62,3%
1,4%
8,5%
3,2%
2,5%
100,0
%
11,4%
6,1%
9,8%
1,1%
50,4%
3,8%
9,1%
5,7%
2,7%
100,0
%
26,7%
11,4%
11,0%
2,5%
30,5%
4,7%
7,6%
2,1%
3,4%
100,0
%
1,2%
10,4%
15,4%
10,1%
3,6%
8,3%
65,6%
,8%
3,7%
1,7%
1,2%
100,0
%
62,1%
5,3%
4,7%
5,9%
100,0
%
7,8%
9,1%
11,0%
,6%
56,5%
1,9%
3,9%
5,2%
3,9%
100,0
%
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
250
10
14
2
6
192
4
15
5
4
197
1
8
5
3
150
11
6
6
9
127
6
5
7
10
167
4
89
7
4
3
5
94
6
2
5
3
MAT- CCET
B
42
1308
1
50
2
56
3
36
40
4
10
2
7
12
11
4
5
55
33
319
18
248
15
231
19
208
22
189
1
191
11
125
21
126
6,9%
1,7%
100,0
%
MAT- CCET
B
76,7% 79,1%
4,7%
9,3%
4,7%
3,3%
11,6%
6,6%
2,3%
1,7%
100,0 100,0
%
%
24. Motivo da 1ª opção
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Total
63
27
26
6
72
11
18
5
8
236
9
8
10
169
12
14
17
1
87
3
6
8
6
154
MAT- CCET
B
11
217
5
135
7
233
1
18
36
1181
3
51
9
156
4
74
3
63
79
2128
24. Motivo da 1ª opção
Tabela: % colunas
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Total
MAT- CCET
B
13,9% 10,2%
6,3%
6,3%
8,9% 10,9%
1,3%
,8%
45,6% 55,5%
3,8%
2,4%
11,4%
7,3%
5,1%
3,5%
3,8%
3,0%
100,0 100,0
%
%
25. Principal influência da 1ª opção
Convicção Própria
Membro da Família
Professor
Teste Vocacional
Amigo
Informação obtida pelos meios de
comunicação
Outro
Total
9
57
149
1694
132
25. Principal influência da 1ª opção
Tabela: % colunas
Convicção Própria
Membro da Família
Professor
Teste Vocacional
Amigo
Informação obtida pelos meios de
comunicação
Outro
Total
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
78,4%
3,1%
4,4%
,6%
1,9%
77,4%
1,6%
6,0%
2,0%
1,6%
85,3%
,4%
3,5%
2,2%
1,3%
72,1%
5,3%
2,9%
2,9%
4,3%
67,2%
3,2%
2,6%
3,7%
5,3%
87,4%
2,1%
70,6%
5,6%
3,2%
1,6%
2,6%
75,2%
4,8%
1,6%
4,0%
2,4%
MATB
73,7%
1,8%
3,5%
5,3%
CCET
77,2%
3,0%
3,3%
2,1%
2,4%
1,3%
4,0%
,9%
3,4%
6,3%
5,8%
3,2%
4,0%
10,3%
100,0
%
7,3%
100,0
%
6,5%
100,0
%
9,1%
100,0
%
11,6%
100,0
%
,5%
100,0
%
8,8%
100,0
%
16,7%
100,0
%
15,8%
100,0
%
3,2%
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
153
40
116
8
3
320
113
29
96
6
3
247
121
26
81
3
1
232
102
17
81
6
3
209
100
41
44
3
3
191
60
13
45
6
1
125
MAT- CCET
B
29
804
8
206
20
613
54
19
57
1696
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
47,8%
12,5%
36,3%
2,5%
,9%
100,0
%
45,7%
11,7%
38,9%
2,4%
1,2%
100,0
%
52,2%
11,2%
34,9%
1,3%
,4%
100,0
%
48,8%
8,1%
38,8%
2,9%
1,4%
100,0
%
36,0%
9,5%
42,3%
10,1%
2,1%
100,0
%
52,4%
21,5%
23,0%
1,6%
1,6%
100,0
%
48,0%
10,4%
36,0%
4,8%
,8%
100,0
%
46,0%
11,1%
39,7%
2,4%
,8%
100,0
%
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
31
37
17
24
17
19
12
17
16
27
9
16
16
12
4
10
74
59
45
41
32
57
18
38
16
380
2
9
12
40
9
7
39
4
7
129
10
154
11
120
8
101
6
116
8
92
6
95
5
90
2
58
2
42
58
868
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
CCET
20,1%
24,0%
14,2%
20,0%
16,8%
18,8%
10,3%
14,7%
17,4%
29,3%
9,5%
16,8%
17,8%
13,3%
6,9%
17,2%
MATB
21,4%
19,0%
48,1%
49,2%
44,6%
35,3%
34,8%
60,0%
20,0%
65,5%
38,1%
43,8%
1,3%
7,5%
11,9%
34,5%
9,8%
7,4%
43,3%
6,9%
16,7%
14,9%
6,5%
100,0
%
9,2%
100,0
%
7,9%
100,0
%
5,2%
100,0
%
8,7%
100,0
%
6,3%
100,0
%
5,6%
100,0
%
3,4%
100,0
%
4,8%
100,0
%
6,7%
100,0
%
8,8%
100,0
%
26. Nível de decisão da 1ª opção
Absolutamente decidido
Muito decidido
Decidido
Indeciso
Muito Indeciso
Total
68
18
80
19
4
189
58
14
50
3
1
126
26. Nível de decisão da 1ª opção
Tabela: % colunas
Absolutamente decidido
Muito decidido
Decidido
Indeciso
Muito Indeciso
Total
MATB
50,9%
14,0%
35,1%
100,0
%
CCET
47,4%
12,1%
36,1%
3,2%
1,1%
100,0
%
27. O que espera da formação superior
Ampliação de conhecimentos
Melhoria da condição de vida
Formação profissional adequada à
atuação profissional
Formação técnica para dedicar-se à
pesquisa
Outro
Total
MAT- CCET
B
9
131
8
170
27. O que espera da formação superior
Tabela: % colunas
Ampliação de conhecimentos
Melhoria da condição de vida
Formação profissional adequada à
atuação profissional
Formação técnica para dedicar-se à
pesquisa
Outro
Total
15,1%
19,6%
133
28. Tipologia segundo renda familiar, grau de instrução dos pais e ocupação dos pais
Tipo A
Tipo B
Tipo C
Total
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
20
183
195
398
16
122
173
311
11
129
146
286
15
143
110
268
EST
20
128
91
239
COMP
FÍS-B
70
133
43
246
24
88
62
174
GEO
22
86
47
155
MAT- CCET
B
8
206
40
1052
33
900
81
2158
28. Tipologia segundo renda familiar, grau de instrução dos pais e ocupação dos pais
Tabela: % colunas
Tipo A
Tipo B
Tipo C
Total
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
5,0%
46,0%
49,0%
100,0
%
5,1%
39,2%
55,6%
100,0
%
3,8%
45,1%
51,0%
100,0
%
5,6%
53,4%
41,0%
100,0
%
8,4%
53,6%
38,1%
100,0
%
28,5%
54,1%
17,5%
100,0
%
13,8%
50,6%
35,6%
100,0
%
14,2%
55,5%
30,3%
100,0
%
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
21
206
106
48
12
393
22
173
75
33
7
310
10
159
84
24
7
284
16
155
60
23
11
265
4
77
51
69
41
242
9
85
39
30
10
173
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
5,3%
52,4%
27,0%
12,2%
3,1%
100,0
%
7,1%
55,8%
24,2%
10,6%
2,3%
100,0
%
3,5%
56,0%
29,6%
8,5%
2,5%
100,0
%
6,0%
58,5%
22,6%
8,7%
4,2%
100,0
%
3,0%
48,7%
32,6%
10,6%
5,1%
100,0
%
1,7%
31,8%
21,1%
28,5%
16,9%
100,0
%
5,2%
49,1%
22,5%
17,3%
5,8%
100,0
%
2,6%
43,2%
27,1%
22,6%
4,5%
100,0
%
EST
COMP
FÍS-B
GEO
MAT- CCET
B
9,9%
9,5%
49,4% 48,7%
40,7% 41,7%
100,0 100,0
%
%
29. Renda mensal da família
Até 1 salário mínimo
Mais de 1 até 5 salários mínimos
Mais de 5 até 10 salários mínimos
Mais de 10 até 20 salários mínimos
Mais de 20 salários mínimos
Total
7
115
77
25
12
236
4
67
42
35
7
155
MAT- CCET
B
3
96
43
1080
19
553
9
296
6
113
80
2138
29. Renda mensal da família
Tabela: % colunas
Até 1 salário mínimo
Mais de 1 até 5 salários mínimos
Mais de 5 até 10 salários mínimos
Mais de 10 até 20 salários mínimos
Mais de 20 salários mínimos
Total
MAT- CCET
B
3,8%
4,5%
53,8% 50,5%
23,8% 25,9%
11,3% 13,8%
7,5%
5,3%
100,0 100,0
%
%
30. Meio mais utilizado para se manter informado
Jornal (escrito)
Jornal (televisão)
Jornal (rádio)
Revistas
Outras pessoas
Não me tenho mantido informado
Total
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
7
59
1
52
3
44
5
2
2
75
6
2
61
3
1
1
52
1
47
1
9
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
9,3%
78,7%
1,6%
85,2%
5,8%
84,6%
2,1%
80,9%
6,7%
2,7%
2,7%
100,0
%
9,8%
3,3%
5,8%
1,9%
1,9%
100,0
%
1,7%
81,0%
1,7%
15,5%
58
1
38
6
1
1
47
1
32
3
21
12
2
5
49
47
29
COMP
FÍS-B
GEO
2,1%
68,1%
10,3%
72,4%
25,5%
4,3%
17,2%
100,0
%
100,0
%
35
2
10
2
MAT- CCET
B
1
18
20
348
3
56
2
12
4
23
441
30. Meio mais utilizado para se manter informado
Tabela: % colunas
Jornal (escrito)
Jornal (televisão)
Jornal (rádio)
Revistas
Outras pessoas
Não me tenho mantido informado
Total
100,0
%
100,0
%
12,8%
2,1%
2,1%
100,0
%
71,4%
4,1%
20,4%
4,1%
100,0
%
MATB
4,3%
87,0%
8,7%
100,0
%
CCET
4,1%
78,9%
,7%
12,7%
2,7%
,9%
100,0
%
134
31. Tipo de revista / jornal preferido
Informativos
Humor e/ou quadrinhos
Generalidades
Fotonovelas e/ou novelas
Esportivas
Eróticas
Não leio revistas e/ou jornais de lazer
Total
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
44
16
1
5
37
2
11
1
6
31
4
10
33
1
15
3
6
8
74
4
61
3
51
3
58
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
59,5%
21,6%
1,4%
6,8%
60,7%
3,3%
18,0%
1,6%
9,8%
60,8%
7,8%
19,6%
56,9%
1,7%
25,9%
5,9%
10,3%
10,8%
100,0
%
6,6%
100,0
%
5,9%
100,0
%
MAT-L
QUÍ-L
17
48
10
EST
COMP
FÍS-B
17
6
11
28
4
7
15
1
8
3
2
1
11
48
5
46
3
28
EST
COMP
FÍS-B
GEO
35,4%
12,5%
22,9%
60,9%
8,7%
15,2%
53,6%
3,6%
28,6%
6,3%
4,3%
3,6%
5,2%
100,0
%
50,0%
10,9%
19,6%
2,2%
4,3%
2,2%
10,9%
100,0
%
22,9%
100,0
%
10,9%
100,0
%
10,7%
100,0
%
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
6
50
5
10
38
4
1
6
40
10
12
32
3
8
30
8
1
75
61
53
2
58
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
22,7%
64,0%
13,3%
9,8%
82,0%
8,2%
18,9%
71,7%
7,5%
1,9%
10,3%
69,0%
17,2%
100,0
%
100,0
%
100,0
%
MAT-L
QUÍ-L
362
36
398
23
5
9
1
2
1
5
46
GEO
MAT- CCET
B
16
244
2
25
4
91
3
28
1
2
42
23
435
31. Tipo de revista / jornal preferido
Tabela: % colunas
Informativos
Humor e/ou quadrinhos
Generalidades
Fotonovelas e/ou novelas
Esportivas
Eróticas
Não leio revistas e/ou jornais de lazer
Total
MATB
69,6%
8,7%
17,4%
4,3%
100,0
%
CCET
56,1%
5,7%
20,9%
,7%
6,4%
,5%
9,7%
100,0
%
32. Religião
Não tenho religião
Católica
Protestante
Espírita
Outras
Total
3
40
2
1
1
47
8
19
1
1
29
MAT- CCET
B
6
76
14
311
2
45
3
1
6
23
441
1
48
47
EST
COMP
FÍS-B
GEO
25,0%
66,7%
6,3%
17,0%
63,8%
17,0%
2,1%
27,6%
65,5%
3,4%
3,4%
100,0
%
6,4%
85,1%
4,3%
2,1%
2,1%
100,0
%
MATB
26,1%
60,9%
8,7%
2,1%
100,0
%
100,0
%
3,4%
100,0
%
4,3%
100,0
%
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
276
35
311
258
28
286
247
21
268
237
9
246
161
13
174
MAT- CCET
B
75
1976
6
182
81
2158
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
91,0%
9,0%
100,0
%
88,7%
11,3%
100,0
%
90,2%
9,8%
100,0
%
92,2%
7,8%
100,0
%
90,0%
10,0%
100,0
%
96,3%
3,7%
100,0
%
92,5%
7,5%
100,0
%
93,5%
6,5%
100,0
%
32. Religião
Tabela: % colunas
Não tenho religião
Católica
Protestante
Espírita
Outras
Total
CCET
17,2%
70,5%
10,2%
,7%
1,4%
100,0
%
33. Isenção da taxa do vestibular
Não
Sim
Total
215
24
239
145
10
155
33. Isenção da taxa do vestibular
Tabela: % colunas
Não
Sim
Total
MAT- CCET
B
92,6% 91,6%
7,4%
8,4%
100,0 100,0
%
%
135
34. Inscrição via internet
Não
Sim
Total
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
161
69
230
114
57
171
104
53
157
134
44
178
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
70,0%
30,0%
100,0
%
66,7%
33,3%
100,0
%
66,2%
33,8%
100,0
%
MAT-L
QUÍ-L
53
133
117
EST
COMP
FÍS-B
92
51
143
85
41
126
EST
COMP
FÍS-B
GEO
75,3%
24,7%
100,0
%
67,6%
32,4%
100,0
%
64,3%
35,7%
100,0
%
67,5%
32,5%
100,0
%
67,9%
32,1%
100,0
%
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
4
307
40
107
79
3
3
232
32
104
74
3
6
219
30
79
102
4
5
220
13
60
103
6
6
188
28
48
73
1
1
151
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
17,3%
43,3%
38,1%
17,2%
46,1%
34,1%
1,3%
1,3%
100,0
%
14,6%
47,5%
33,8%
1,4%
2,7%
100,0
%
13,6%
35,9%
46,4%
1,8%
2,3%
100,0
%
18,4%
36,8%
42,1%
1,1%
1,6%
100,0
%
6,9%
31,9%
54,8%
3,2%
3,2%
100,0
%
18,5%
31,8%
48,3%
,7%
,7%
100,0
%
9,1%
25,5%
63,6%
,9%
,9%
100,0
%
EST
COMP
FÍS-B
GEO
3
33
72
75
63
246
42
50
47
15
10
10
174
94
45
139
GEO
57
27
84
MAT- CCET
B
31
872
23
410
54
1282
34. Inscrição via internet
Tabela: % colunas
Não
Sim
Total
MAT- CCET
B
57,4% 68,0%
42,6% 32,0%
100,0 100,0
%
%
35. Local em que realizou provas
Natal - Norte
Natal - Centro
Natal - Sul
Caicó
C. Novos
Total
35
70
80
2
3
190
10
28
70
1
1
110
MAT- CCET
B
12
253
25
654
33
731
20
1
30
71
1688
35. Local em que realizou provas
Tabela: % colunas
Natal - Norte
Natal - Centro
Natal - Sul
Caicó
C. Novos
Total
1,3%
100,0
%
MATB
16,9%
35,2%
46,5%
1,4%
100,0
%
CCET
15,0%
38,7%
43,3%
1,2%
1,8%
100,0
%
36. Total de acertos na prova objetiva (em classes)
Menos de 50
De 50 a 60
De 60 a 70
De 70 a 80
De 80 a 90
Mais de 90
Total
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
70
141
111
50
19
7
398
100
116
61
25
7
2
311
54
102
59
47
15
9
286
99
99
44
12
11
3
268
133
64
23
14
4
1
239
10
48
54
32
7
4
155
MAT- CCET
B
26
534
26
649
13
445
7
274
4
152
5
104
81
2158
36. Total de acertos na prova objetiva (em classes)
Tabela: % colunas
Menos de 50
De 50 a 60
De 60 a 70
De 70 a 80
De 80 a 90
Mais de 90
Total
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
17,6%
35,4%
27,9%
12,6%
4,8%
1,8%
100,0
%
32,2%
37,3%
19,6%
8,0%
2,3%
,6%
100,0
%
18,9%
35,7%
20,6%
16,4%
5,2%
3,1%
100,0
%
36,9%
36,9%
16,4%
4,5%
4,1%
1,1%
100,0
%
55,6%
26,8%
9,6%
5,9%
1,7%
,4%
100,0
%
1,2%
13,4%
29,3%
30,5%
25,6%
100,0
%
24,1%
28,7%
27,0%
8,6%
5,7%
5,7%
100,0
%
6,5%
31,0%
34,8%
20,6%
4,5%
2,6%
100,0
%
MAT- CCET
B
32,1% 24,7%
32,1% 30,1%
16,0% 20,6%
8,6% 12,7%
4,9%
7,0%
6,2%
4,8%
100,0 100,0
%
%
136
37. Nota na prova discursiva de português (em classes)
Até 1
De 1 a 2
De 2 a 3
De 3 a 4
Total
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
22
215
152
9
398
29
168
110
4
311
23
162
91
10
286
32
157
70
9
268
EST
61
128
49
1
239
COMP
FÍS-B
3
36
147
60
246
35
84
51
4
174
GEO
4
70
75
6
155
MAT- CCET
B
12
221
43
1063
26
771
103
81
2158
37. Nota na prova discursiva de português (em classes)
Tabela: % colunas
Até 1
De 1 a 2
De 2 a 3
De 3 a 4
Total
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
5,5%
54,0%
38,2%
2,3%
100,0
%
9,3%
54,0%
35,4%
1,3%
100,0
%
8,0%
56,6%
31,8%
3,5%
100,0
%
11,9%
58,6%
26,1%
3,4%
100,0
%
25,5%
53,6%
20,5%
,4%
100,0
%
1,2%
14,6%
59,8%
24,4%
100,0
%
20,1%
48,3%
29,3%
2,3%
100,0
%
2,6%
45,2%
48,4%
3,9%
100,0
%
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
1
111
257
26
3
398
176
123
11
1
311
118
140
27
1
286
154
100
12
2
268
8
208
30
246
63
89
16
6
174
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
COMP
FÍS-B
GEO
,3%
27,9%
64,6%
6,5%
,8%
100,0
%
56,6%
39,5%
3,5%
,3%
100,0
%
41,3%
49,0%
9,4%
,3%
100,0
%
57,5%
37,3%
4,5%
,7%
100,0
%
100,0
%
3,3%
84,6%
12,2%
100,0
%
36,2%
51,1%
9,2%
3,4%
100,0
%
32,3%
59,4%
7,7%
,6%
100,0
%
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
83
141
174
398
105
128
78
311
91
124
71
286
86
116
66
268
33
72
141
246
92
45
37
174
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
20,9%
35,4%
43,7%
100,0
%
33,8%
41,2%
25,1%
100,0
%
31,8%
43,4%
24,8%
100,0
%
32,1%
43,3%
24,6%
100,0
%
38,5%
45,2%
16,3%
100,0
%
13,4%
29,3%
57,3%
100,0
%
52,9%
25,9%
21,3%
100,0
%
23,9%
60,0%
16,1%
100,0
%
MATB
14,8%
53,1%
32,1%
100,0
%
CCET
10,2%
49,3%
35,7%
4,8%
100,0
%
38. Argumento Final (em classes)
Menor que 400
De 400 a 500
De 500 a 600
De 600 a 700
Maior que 700
Total
7
179
49
4
239
50
92
12
1
155
MAT- CCET
B
1
9
37
888
36
894
6
322
1
45
81
2158
38. Argumento Final (em classes)
Tabela: % colunas
Menor que 400
De 400 a 500
De 500 a 600
De 600 a 700
Maior que 700
Total
EST
2,9%
74,9%
20,5%
1,7%
MAT- CCET
B
1,2%
,4%
45,7% 41,1%
44,4% 41,4%
7,4% 14,9%
1,2%
2,1%
100,0 100,0
%
%
39. IRA (em classes)
Menor que 5
De 5 a menos de 7
7 ou mais
Total
92
108
39
239
37
93
25
155
MAT- CCET
B
36
655
30
857
15
646
81
2158
39. IRA (em classes)
Tabela: % colunas
Menor que 5
De 5 a menos de 7
7 ou mais
Total
MAT- CCET
B
44,4% 30,4%
37,0% 39,7%
18,5% 29,9%
100,0 100,0
%
%
137
40. Número de períodos cursado (em classes)
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
COMP
FÍS-B
78
90
77
82
55
16
398
61
63
57
66
52
12
311
55
56
55
65
38
17
286
58
65
65
38
31
11
268
49
48
53
47
34
15
246
48
48
34
27
12
5
174
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
19,6%
22,6%
19,3%
20,6%
13,8%
4,0%
100,0
%
19,6%
20,3%
18,3%
21,2%
16,7%
3,9%
100,0
%
19,2%
19,6%
19,2%
22,7%
13,3%
5,9%
100,0
%
21,6%
24,3%
24,3%
14,2%
11,6%
4,1%
100,0
%
20,1%
22,6%
20,1%
23,4%
9,6%
4,2%
100,0
%
19,9%
19,5%
21,5%
19,1%
13,8%
6,1%
100,0
%
27,6%
27,6%
19,5%
15,5%
6,9%
2,9%
100,0
%
18,7%
24,5%
14,2%
16,1%
18,1%
8,4%
100,0
%
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
312
29
26
18
13
398
261
22
12
8
8
311
216
37
12
10
11
286
221
23
17
1
6
268
217
10
14
5
246
150
11
5
1
7
174
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
78,4%
7,3%
6,5%
4,5%
3,3%
100,0
%
83,9%
7,1%
3,9%
2,6%
2,6%
100,0
%
75,5%
12,9%
4,2%
3,5%
3,8%
100,0
%
82,5%
8,6%
6,3%
,4%
2,2%
100,0
%
77,8%
8,4%
5,4%
2,9%
5,4%
100,0
%
88,2%
4,1%
5,7%
2,0%
100,0
%
86,2%
6,3%
2,9%
,6%
4,0%
100,0
%
76,8%
9,7%
8,4%
3,9%
1,3%
100,0
%
EST
COMP
FÍS-B
GEO
36
40
71
49
1
197
93
17
15
De 1 a 2 períodos
De 3 a 4 períodos
De 5 a 6 períodos
De 7 a 8 períodos
De 9 a 10 períodos
11 ou mais períodos
Total
EST
48
54
48
56
23
10
239
GEO
29
38
22
25
28
13
155
MAT- CCET
B
25
451
22
484
16
427
10
416
6
279
2
101
81
2158
40. Número de períodos cursado (em classes)
Tabela: % colunas
De 1 a 2 períodos
De 3 a 4 períodos
De 5 a 6 períodos
De 7 a 8 períodos
De 9 a 10 períodos
11 ou mais períodos
Total
MAT- CCET
B
30,9% 20,9%
27,2% 22,4%
19,8% 19,8%
12,3% 19,3%
7,4% 12,9%
2,5%
4,7%
100,0 100,0
%
%
41. Número de trancamentos do curso
0
1
2
3
4
Total
186
20
13
7
13
239
119
15
13
6
2
155
MAT- CCET
B
63
1745
4
171
7
119
4
55
3
68
81
2158
41. Número de trancamentos do curso
Tabela: % colunas
0
1
2
3
4
Total
MAT- CCET
B
77,8% 80,9%
4,9%
7,9%
8,6%
5,5%
4,9%
2,5%
3,7%
3,2%
100,0 100,0
%
%
42. Índice de atividade acadêmica (em classes)
Menos de 40%
de 40% a 60%
De 60% a 80%
De 80% a 100%
Mais de 100%
Total
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
112
98
88
15
9
322
114
75
37
14
10
250
101
77
48
3
4
233
110
70
26
1
3
210
93
52
25
21
191
2
127
64
44
14
1
3
126
MAT- CCET
B
40
763
9
482
6
330
1
105
1
33
57
1713
138
42. Índice de atividade acadêmica (em classes)
Tabela: % colunas
Menos de 40%
de 40% a 60%
De 60% a 80%
De 80% a 100%
Mais de 100%
Total
MAT-L
QUÍ-L
FÍS-L
QUÍ-B
EST
COMP
FÍS-B
GEO
34,8%
30,4%
27,3%
4,7%
2,8%
100,0
%
45,6%
30,0%
14,8%
5,6%
4,0%
100,0
%
43,3%
33,0%
20,6%
1,3%
1,7%
100,0
%
52,4%
33,3%
12,4%
,5%
1,4%
100,0
%
48,7%
27,2%
13,1%
11,0%
18,3%
20,3%
36,0%
24,9%
,5%
100,0
%
73,2%
13,4%
11,8%
50,8%
34,9%
11,1%
,8%
2,4%
100,0
%
100,0
%
1,6%
100,0
%
MAT- CCET
B
70,2% 44,5%
15,8% 28,1%
10,5% 19,3%
1,8%
6,1%
1,8%
1,9%
100,0 100,0
%
%
139
ANEXO 2 – Avaliação da docência
•
Percepção do aluno
O PROFESSOR: atuação didática e postura profissional
O Professor:
• Trabalha conteúdos que contribuem para o alcance doas objetivos
da disciplina
• Demonstra domínio do conteúdo da disciplina
• Desenvolve o conteúdo de forma organizada
• Exige na avaliação conteúdos que correspondem aos que foram
trabalhados em sala de aula
• Discute os conteúdos da avaliação em sala de aula após a divulgação dos resultados
• Desenvolve as atividades seguindo uma seqüência lógica
• Utiliza técnicas de ensino que facilitam a aprendizagem
• Propicia a participação dos alunos em sala de aula
• Utiliza nas avaliações critérios estabelecidos e divulgados de forma
clara para os alunos
• Atribui notas que expressem a aprendizagem do aluno
• Demonstra civilidade/respeito na sua relação diária
• É disponível para atender o aluno além do horário de aula
• Comparece às aulas
• Cumpre o horário das aulas do início ao fim
• Ressalta a importância da disciplina na formação acadêmica e profissional do aluno
• Média geral
DEST
CCET
3,59
3,48
3,68
3,55
3,55
3,33
3,72
3,55
3,35
3,00
3,64
3,16
3,30
3,43
3,01
3,20
3,51
3,30
3,38
3,68
3,28
3,82
3,64
3,22
3,61
3,16
3,66
3,53
3,28
3,14
3,51
3,34
DEST
CCET
3,31
2,27
2,79
2,54
3,03
2,64
2,57
2,57
3,28
2,70
2,76
2,68
2,92
2,65
2,64
2,65
DEST
CCET
3,07
3,08
2,50
2,34
2,47
2,28
2,93
2,92
2,07
2,25
1,96
2,57
2,48
2,10
2,20
1,99
2,66
2,45
A INSTITUIÇÃO: infra-estrutura
A Infra-estrutura necessária para o ensino desta disciplina tem sido
disponibilizada de forma:
• Sala de aula
• Laboratório
• Biblioteca
• Equipamentos
• Material didático
• Material de consumo
• Outros
• Média geral
A DISCIPLINA: o contexto do curso
A disciplina tem contribuído para:
• Formação técnica (aprendizado de conhecimentos específicos para
a atuação profissional)
• Formação cidadã (conhecimento dos valores humanos e da ética)
• Compreensão critica da sociedade (compreensão dos problemas
sociais e científicos à formação)
• Acesso ao conhecimento científico atualizado
A disciplina está articulada com:
• Projetos ou atividades de extensão
• Projetos ou atividades de pesquisa
• Programas especiais de ensino (PET, monitoria, etc.)
• As demais disciplinas do Curso
• Média geral
140
O ALUNO: auto-avaliação
Você:
• Se sente preparado para acompanhar os conteúdos da disciplina
• Comparece às aulas
• Estuda o conteúdo programático utilizado
• Estuda o conteúdo programático utilizando bibliografia extra, não
sugerida pelo professor
• Se dedica aos estudos da disciplina além do horário da aula
• Se sente à vontade para participar das aulas, fazendo perguntas ou
elaborando respostas
• Tem um bom relacionamento com os colegas da turma
• Procura o professor, fora do horário da aula, para tirar dúvidas sobre o conteúdo da disciplina
• Tem obtido nota igual ou superior a sete nas avaliações desta disciplina
• Tem participado de outras atividades acadêmicas, além das disciplinas do Curso
• Cumpre as atividades solicitadas na disciplina
• Assiste às aulas do início ao fim
• Tem buscado informações sobre o Curso, junto à sua coordenação
• Está satisfeito com o curso
• Média geral
•
DEST
3,16
3,47
2,98
CCET
3,14
3,55
3,08
2,20
2,40
2,89
2,94
3,05
2,98
3,68
3,58
2,22
2,20
2,93
2,82
2,43
2,35
3,43
3,48
2,40
2,98
2,95
3,39
3,54
2,41
3,03
2,96
Percepção do professor
O PROFESSOR: atuação didática e postura profissional (auto-avaliação)
Você:
• Está ministrando disciplina na área de conhecimento de sua qualificação
• Considera que esta disciplina favorece o desenvolvimento de qualidades acadêmicas essenciais para a docência
• Conhece procedimentos didáticos que têm sido utilizados com sucesso na sua disciplina
• Considera os resultados obtidos na avaliação do aluno como elemento de análise para a redefinição de conteúdos e procedimentos
de ensino
• Apresenta de forma clara os seus objetivos em relação aos alunos
• Incentiva seu aluno a participar da discussão do conteúdo da disciplina na sala de aula
• Informa sobre disponibilidade de atendimento aos alunos fora da sala de aula
• Comparece às aulas
• Cumpre o horário das aulas do início ao fim
• Motiva os alunos a consultar a Internet como fonte de informação
• Tem participado de cursos/eventos de atualização pedagógica
• Tem participado de cursos/eventos na sua área de atuação
• Considera a docência no ensino superior como uma atividade gratificante para sua realização profissional
• Média geral
DEST
CCET
3,54
3,63
3,74
3,58
3,56
3,33
3,61
3,36
3,74
3,65
3,87
3,66
3,59
3,54
3,92
3,77
2,59
2,03
3,00
3,87
3,64
2,77
2,09
3,05
3,77
3,62
3,45
3,36
141
A INSTITUIÇÃO: Infra-estrutura
A Infra-estrutura necessária para o ensino desta disciplina tem sido
disponibilizada de forma:
• Sala de aula
• Laboratório
• Biblioteca
• Equipamentos
• Material didático
• Transporte
• Material de consumo
• Outros
• Média geral
DEST
CCET
3,34
2,38
3,47
2,75
3,59
3,00
3,41
2,00
3,33
3,28
2,66
2,94
2,81
3,16
2,75
3,05
2,03
3,03
DEST
3,67
2,61
3,42
3,15
3,72
3,51
3,25
CCET
2,89
2,39
2,99
2,58
3,49
3,37
2,97
A DISCIPLINA: O contexto do curso
Você:
• Tem ministrado esta disciplina para o mesmo curso
• Tem participado de colegiados / comissões
• Articula suas pesquisas com as atividades de ensino
• Articula suas ações de extensão com as atividades de ensino
• Contextualiza a disciplina no processo de formação profissional
• Articula o conteúdo da sua disciplina com disciplinas afins
• Média geral
142
ANEXO 3 – Auto-avaliação do curso
A auto-avaliação do Curso de Estatística foi realizada em dois momentos:
no primeiro momento foram discutidos os pontos fortes e fracos relacionados aos itens abordados; no segundo momento, realizado no dia 26 de agosto de 2005, foram
discutidas as propostas para o aperfeiçoamento do curso. A síntese das discussões
ocorridas, organizada por item avaliado, está apresentada a seguir, com os respectivos relatos obtidos na percepção dos alunos e professores.
REFLEXÕES POSITIVAS E NEGATIVAS NA PERCEPÇÃO DE ALUNOS E PROFESSORES
Item
Percepção dos
Percepção dos
avaliado
Alunos
Professores
Os objetivos do curso são mostra- Os objetivos estão sendo atingidos
Objetivo do
dos pelo coordenador no início de mais do que estava previsto, princiCurso
cada período letivo e recebemos palmente após a estrutura paralela.
manual com definições sobre o
curso.
A clareza do perfil profissional vai O perfil fica comprometido pelo níse adquirindo ao longo do curso. vel cultural e de conteúdo dos aluTemos palestras que enriquecem nos que na maioria vem de escolas
esse perfil, a disciplina “Introdução públicas.
Perfil do
a Métodos de Estatística” tem con- A estrutura curricular anterior prejuProfissional
tribuído para isto.
dicava a formação do profissional
Falta visibilidade do perfil do esta- desejado, agora melhorou com a
tístico para a sociedade.
inclusão de disciplinas complementares.
143
REFLEXÕES POSITIVAS E NEGATIVAS NA PERCEPÇÃO DE ALUNOS E PROFESSORES (cont.)
Item
Percepção dos
Percepção dos
avaliado
Alunos
Professores
Os professores do Departamento A articulação não acontece em todas
de Matemática são quem ensinam as disciplinas, algumas já estão faas disciplinas de matemática e zendo como, por exemplo, a disciplinão se preocupam em adequar na Métodos Estatísticos I.
conteúdos às especificidades do Na elaboração do Projeto Novo está
curso de estatística.
sendo realizada a produção de mateNos dois primeiros anos do curso rial conjuntamente, mas precisa mesão oferecidas disciplinas básicas, lhorar.
não existindo integração, mas se- A integração deveria existir com os
rão necessárias depois.
professores dos outros departamenO curso já começou a corrigir al- tos.
Integração de guns conteúdos com a chegada É importante reunir professores para
conteúdos de de novos professores e a mudan- discutir a problemática das turmas.
disciplinas
ça da estrutura curricular em 2004. Há necessidade de discutir o nível do
aluno que entra no curso.
Muita coisa pode melhorar com a integração, padronizar, ver o que o outro está fazendo.
Esse processo está se iniciando a
partir das discussões nas bases. O
PPP está proporcionando essa discussão e necessidade de articulação,
inclusive com o colegiado passando
a assumir essa tarefa.
144
REFLEXÕES POSITIVAS E NEGATIVAS NA PERCEPÇÃO DE ALUNOS E PROFESSORES (cont.)
Item
Percepção dos
Percepção dos
avaliado
Alunos
Professores
A participação nossa é insignifi- A disciplina “Métodos de Estatística I”
cante, tanto na pesquisa como na mostra esta articulação.
extensão. Tem apenas um aluno No nosso departamento esta articulação está muito boa. Tem monitoria,
que é monitor.
Aproximadamente 10% dos alunos PET, CONSULEST e a Casa de Poestão participando de projetos de pulação. Temos muitos alunos envolpesquisa o que aparenta “uma pa- vidos.
nelinha”.
Recebemos solicitações de alunos
Atualmente no 2º período é ofere- para participarem em projetos de oucida a disciplina “Métodos Estatís- tros departamentos.
ticos I” que supera essa falta de Algumas pesquisas são a continuipesquisa.
dade de nossas teses e fica difícil
Integração en- No 6º período também é oferecida envolver alunos se não tiver apoio
sino, pesquisa, a disciplina “Pesquisa de Merca- financeiro. Estamos buscando outros
extensão.
do”.
rumos e tentando modificar muita
“Não sabemos o que é extensão, coisa.
nos defina o seu conceito”.
“A CONSULEST passou um período sem funcionar devido ao monopólio de alguns professores que
estavam utilizando em benefício
próprio”, mas no momento ela está
sendo modificada para melhor.
O currículo novo está dando conta
da relação entre ensino e pesquisa. A extensão só os alunos do
PET é quem têm oportunidade de
ter essa relação.
145
REFLEXÕES POSITIVAS E NEGATIVAS NA PERCEPÇÃO DE ALUNOS E PROFESSORES (cont.)
Item
Percepção dos
Percepção dos
avaliado
Alunos
Professores
Os professores de Cálculo não se As disciplinas oferecidas com profesempenham com os alunos de es- sores de outros departamentos são a
tatística, aparentam não ter bagrande preocupação. Criou-se uma
se.”Meu professor de cálculo foi
lista de discussão sobre o nível dos
alunos e se pediu aos professores
um lixo”.
“A coordenação deveria avaliar os mais rigor na avaliação e mais comprofessores de outros departapromisso com o ensino.
mentos que vêm dar aula para nós Os professores de outros departaprocurando adequar os conteúdos mentos não se comprometem com a
disciplina, falta rigor no ensino e na
dados por eles ao nosso curso”.
“O professor de estatística é quem avaliação.
deveria dar aulas de cálcuPrecisamos buscar alternativas para
lo/matemática para nós”.
melhorar o nível dos alunos que esQualidade das Os professores de estatística são tão tendo seu desempenho comproaulas
mais empenhados, têm nível mais metido em estatística.
alto.
O aumento do nº de doutores no curA disciplina de “Matemática Apliso é um marco, está mudando para
melhor.
cada a Estatística é a “mais mal
dada”- estrutura antiga.
Não se dá importância ao aspecto
didático-pedagógico do professor,
Os conteúdos das disciplinas de
matemática, às vezes se repetem. nos novos concursos não se inclui na
banca um professor de didática. “A
didática é um dom.”.
Os alunos estão sendo aprovados
sem aprender a matéria.
Não faz sentido passar o aluno e
aumentar a taxa de sucesso sem o
aluno aprender a matéria.
146
REFLEXÕES POSITIVAS E NEGATIVAS NA PERCEPÇÃO DE ALUNOS E PROFESSORES (cont.)
Item
Percepção dos
Percepção dos
avaliado
Alunos
Professores
Não há estágio obrigatório,
IEL – coloca alunos nas empresas sem
mas sentimos falta.
profissional de estatística e sem acompaTemos estágios não obriga- nhamento pela UFRN.
tórios (DETRAN, STTU).
Falta de controle da atuação dos alunos
Existe a monografia de final nos campos de estágio “Não sabemos ondo curso, alguns professores de os alunos estão”.
Tem projeto que o professor acompanha e
nos acompanham até as
sabe o que os alunos estão fazendo de
empresas.
estatística.
A disciplina Consultoria em Estatística está sendo pensada para ser redimensionada
Estágio
como estágio e garantir o seguro obrigatório
Está complicado administrar as atividades
dos alunos com estágio e trabalho. Eles
não têm tempo para se dedicar aos estudos.
Já houve situação em que foi solicitado
estagiário para pesquisa em Medicina, Física e para determinada empresa, mas não
tínhamos segurança em indicar os alunos,
por falta de domínio dos conteúdos.
Os alunos desconhecem a
Não temos enfrentado dificuldade nem reclamação das avaliações
Resolução da UFRN sobre
avaliação da aprendizagem. Tem professor que corrige, mostra e discuOs professores do departa- te tudo abertamente com os alunos.
mento de matemática e de- Há professores que avaliam os alunos só
partamento de informática e através das provas, e outros que só através de trabalho.
matemática aplicada, não
corrigem as provas em sala O problema é com as disciplinas do básico
de aula e demoram muito a onde os professores de outros departaentregar as notas. Os alunos mentos passam os alunos sem o conhecifazem todas as avaliações
mento adequado.
Avaliação do
sem saber os resultados an- Há alunos que procuram se matricular nas
processo enteriores.
disciplinas cujos professores deixam passinoOs professores de estatística sar.
aprendizagem corrigem as provas em sala Falam até em alunos que são pagos para
de aula.
fazerem prova pelos colegas.
Há professores que fazem discussões dos
resultados da avaliação e as devolve. Em
alguns casos quando os alunos descobrem, faltam.
É muito importante levar em consideração
o tempo destinado para prova, com consulta.
“Faço lista de exercício e não corrijo, não
recolho. Mas quem resolve, se sai bem na
prova”.
147
REFLEXÕES POSITIVAS E NEGATIVAS NA PERCEPÇÃO DE ALUNOS E PROFESSORES (cont.)
Item
Percepção dos
Percepção dos
avaliado
Alunos
Professores
A coordenação iniciou seu manda- Não estavam sendo realizadas reuto há dois meses, e vem trabaniões sobre o novo PPP. Esse projelhando na melhoria do curso.
to está sendo retomado.
Fácil acesso à coordenação.
Sente-se a necessidade de mais reA coordenação não tem informauniões e discussão entre os profesGestão do curções de quais instituições a UFRN sores, mas o que dificulta é a excesso
têm convênio para realização de
siva carga horária do professor.
estágios.
Os alunos não sabem os préExistem alunos estagiando sem o requisitos essenciais. Estamos tencontrole e acompanhamento da
tando corrigir.
coordenação.
Salas de aula – mal conservadas, Não temos laboratórios suficientes e
nem programas legalizados e atualiventiladores sujos e barulhentos,
zados.
iluminação fraca.
Laboratórios – mal administrados, O nosso aluno vê um programa aqui
falta um administrador, precisa
e quando chega no mercado, se depara com outro bem melhor e sofistimelhorar a política de funcionamento e manutenção do LABEST. cado, estamos sempre atrasados.
Mesmo assim reconhecemos que já
Há necessidade de mais computadores com opções para conhemelhoramos muito.
Temos muitas dificuldades e procermos novos softwares (SPSS,
SPLUS, STATISTICA, MINITAB). blemas com programas do tipo excel.
Banheiros sujos e deficientes (Se- Em muitos casos, o problema não é
tor III).
com infra-estrutura do curso, mas, a
Biblioteca Central – com poucos
postura do professor.
Infra-estrutura volumes e livros velhos, a grande
e condições de maioria em inglês. É necessária a
aquisição de novos livros.
ensino
Professores estão tirando livros da
Biblioteca Central e levando para
a Setorial.
Alunos da graduação não conhecem os critérios de utilização da
biblioteca setorial
Os alunos têm dificuldades de
cursar a disciplina de inglês, as
vagas são reduzidas e geralmente
oferecidas a noite.
Melhorar a área externa do CCET
para permanência do aluno no
Centro (Mais bancos e mesas,
melhor iluminação).
148
ANEXO 4 – Regulamenta Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais
Regulamenta Atividades Acadêmicas, Científicas
e Culturais como atividades complementares do
Curso de Estatística desta Universidade
O Colegiado do Curso de Estatística da Universidade Federal do Rio Grande do
Norte, no uso de suas atribuições e, de acordo com deliberação tomada em sua 2ª reunião
do dia 4 de julho de 2006.
RESOLVE
Art. 1º - Instituir Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais como atividades
complementares, regulamentadas por esta Resolução, como optativas para a integralização
da carga horária do Curso de Estatística desta Universidade.
Art. 2º - As Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais são classificadas em
três categorias:
a) atividades de ensino;
b) atividades de pesquisa;
c) atividades de extensão.
Art. 3º - As Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais podem ter carga horária contabilizadas por participação em eventos e/ou desenvolvidas ao longo de um semestre, devendo ser realizadas ao longo do curso.
§ 1º - O aluno deverá perfazer uma carga horária total mínima de 80 horas.
§ 2º - Somente poderão ser computadas as Atividades Acadêmicas, Científicas
e Culturais realizadas pelo aluno após o seu ingresso no curso de Estatística da UFRN.
Art. 4º - O aluno deverá apresentar à Coordenação do Curso, na penúltima semana
de cada período letivo, a documentação comprobatória referente ao período.
§ 1º - O registro no sistema de controle acadêmico da UFRN de cada atividade
complementar, apresentada pelo aluno, só será efetivado após a homologação pelo colegiado.
§ 2º - Semestralmente, o colegiado definirá o calendário para a análise e validação
das atividades apresentadas pelos alunos.
§ 3º - Recomenda-se que a coordenação mantenha os documentos apresentados
arquivados até a expedição do diploma de conclusão do curso. Na impossibilidade deste arquivamento, serão consideradas válidas as atividades registradas no sistema de controle
acadêmico e homologadas pelo colegiado.
Das atividades de ensino
Art. 5º - As atividades de ensino consideradas para preenchimento da carga horária
são descritas no quadro a seguir, sendo CHA = carga horária por atividade e CHT = carga
horária total máxima permitida por aluno.
Parágrafo único - Cada documento comprobatório, descrito no quadro a seguir, refere-se à realização de uma atividade contabilizada pela CHA.
Atividade de ensino
Programa de Educação Tutorial – PET
Documento comprobatório
Relatório semestral das atividades
realizadas, com o visto do professor
tutor
Monitoria (remunerada ou não remuneRelatório semestral da monitoria,
rada) reconhecida pela Pró-reitoria de
com o visto do professor orientador
Graduação
CHA
CHT
10
50
15
45
149
Das atividades de pesquisa
Art. 6º - As atividades de pesquisa consideradas para preenchimento da carga horária são descritas no quadro a seguir, sendo CHA = carga horária por atividade e
CHT = carga horária total máxima permitida por aluno.
Parágrafo único - Cada documento comprobatório, descrito no quadro a seguir, refere-se à realização de uma atividade contabilizada pela CHA.
Atividade de pesquisa
Documento comprobatório
Âmbito
CHA
CHT
Iniciação Científica certificada pela Pró-reitoria de Pesquisa (CNPq
e PPq ou outras instituições de
apoio à pesquisa), com bolsa remunerada ou não remunerada
Relatório semestral da
Iniciação Científica,
com o aval do professor
orientador
Local
15
45
Local
5
40
Local
20
60
Local, regional ou nacional
5
40
Local, regional ou nacional
5
40
20
60
25
30
50
60
Certificado emitido pelo
Participação em seminário de caórgão promotor do eráter acadêmico
vento
Certificado emitido pelo
Apresentação de seminário de
órgão promotor do ecaráter acadêmico
vento
Certificado emitido pelo
Participação em congresso ou
órgão competente rescongênere científico
ponsável pelo evento
Participação em minicurso realiCertificado emitido pelo
zado em eventos acadêmicos,
órgão competente resreconhecido pelo colegiado do
ponsável pelo evento
curso
Apresentação e/ou publicação de Certificado emitido pelo
trabalho em congresso ou congê- órgão competente resnere científico
ponsável pelo evento
Local ou Regional
Nacional
Internacional
Das atividades de extensão
Art. 7º - As atividades de extensão consideradas para preenchimento da carga horária são as descritas no quadro a seguir, sendo CHA = carga horária por atividade e
CHT = carga horária total máxima permitida por aluno.
Parágrafo único - Cada documento comprobatório, descrito no quadro a seguir, refere-se à realização de uma atividade contabilizada pela CHA.
Atividade de extensão
Documento comprobatório
Termo de Compromisso e relatório
semestral das atividades desenvolviEstágio não obrigatório a partir do
das, assinado pelo responsável direto
terceiro nível do curso
pelo estagiário, comprovando atividades em Estatística
Bolsa de extensão certificada pe- Relatório semestral da extensão, com
la Pró-reitoria de Extensão
o aval do professor responsável
CHA
CHT
10
30
15
45
150
Atividade de extensão
Participação em projeto ou atividade de extensão certificada pela Próreitoria de Extensão
Participação em órgãos que permitam representação estudantil (centro, departamento, colegiado ou diretório acadêmicos)
Participação como fiscal em vestibular realizado pela COMPERVE
Documento comprobatório
Relatório das atividades desenvolvidas com o aval do professor responsável
(continuação)
CHA
CHT
15
45
Ata da reunião
2
20
Certificado emitido pela COMPERVE
5
15
Art. 8º - Esta resolução deverá ser revisada anualmente pelo Colegiado do Curso a
fim de garantir a melhoria do processo e, se necessário, alterada conforme decisão do
mesmo.
Art. 9º - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação no Boletim de
Serviço da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
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