Ações dos Coordenadores do PIT - sinduscon-rio

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Ações dos Coordenadores do PIT - sinduscon-rio
PROJETO CBIC
Inovação Tecnológica
RESUMO DOS PROJETOS
PROJETO 1 – Tributação compatível
com a industrialização e a inovação
Entidade responsável:
Associação Brasileira das Indústrias de
Materiais de Construção (ABRAMAT)
PROJETO 1 – Tributação compatível
com a industrialização e a inovação
OBJETIVOS
• Analisar as desvantagens competitivas trazidas pela
estrutura tributária que impedem a adoção de
tecnologias construtivas com produtos industrializados
em substituição à produção artesanal;
• Levar ao Governo propostas de alterações na estrutura
tributária que induzam a industrialização e a adoção de
tecnologias inovadoras no mercado.
PROJETO 1 – Tributação compatível
com a industrialização e a inovação
Estudo FGV – Poli/USP, com apoio do GT OBJETIVOS
ETAPAS:
• Seleção de tecnologias construtivas e de
desenvolvimento de projetos de arquitetura e
engenharia que apresentam oferta nacional e cuja
adoção ainda é limitada;
• Cálculo da composição de custos (materiais, mão-deobra e equipamentos) dessas tecnologias e dos
respectivos processos artesanais alternativos;
PROJETO 1 – Tributação compatível
com a industrialização e a inovação
Estudo FGV – Poli/USP, com apoio do GT
ETAPAS:
• Estimativa das cargas tributárias nas tecnologias e
respectivas alternativas;
• Propostas de alteração da estrutura tributária que
induzam a adoção das novas tecnologias, com redução
dos custos do investimento
• Propostas de articulação com órgãos do governo para
implementação das alterações.
PROJETO 1 – Tributação compatível
com a industrialização e a inovação
CRONOGRAMA
PROJETO 2 – Viabilização do SINAT
Entidade responsável:
Câmara Brasileira da Indústria da
Construção (CBIC)
PROJETO 2 – Viabilização do SINAT
O Sistema Nacional de Avaliação Técnica- SINAT, é uma iniciativa de
mobilização da comunidade técnica nacional para dar suporte à
avaliação técnica de produtos e processos inovadores
Sobre a Operacionalização do Sistema:
1. Caso não exista publicada uma Diretriz SiNAT aplicável ao produto,
a ITA (Instituição Técnica Avaliadora autorizada a participar do
SiNAT) elabora uma minuta de Diretriz SiNAT e o submete à
apreciação do CT-SiNAT (Comitê Técnico) e CN-SiNAT (Comissão
Nacional). Aprovada e publicada a Diretriz, o proponente de um
produto inovador pode solicitar a ITA a elaboração de um DATec
para seu produto ou sistema construtivo.
PROJETO 2 – Viabilização do SINAT
Sobre a Operacionalização do Sistema (continuação):
2. Um produto ou sistema construtivo quando caracterizado como
inovador, pode ser alvo de um DATec (Documento de Avaliação
Técnica) se não há norma técnica brasileira prescritiva para o
produto ou se a normalização existente não é suficiente para a
análise de desempenho do produto.
Para o produto ser alvo de um DATec, é necessário que exista uma
Diretriz SiNAT e que tal produto esteja em franco processo de
produção, de forma a possibilitar auditorias no processo de
produção e instalações do produto, inclusive periódicas após
concessão do DATec;
PROJETO 2 – Viabilização do SINAT
ITAs que participam do SINAT:
 Instituto Falcão Bauer;
 IPT.
Diretrizes existentes:
 Uma para parede de concreto; e
 Duas em elaboração (Pré-moldados e Steel-Frame).
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PROJETO 3 – Viabilização da inovação em obras
públicas
Entidade responsável:
Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura
e Engenharia Consultiva (SINAENCO)
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PROJETO 3 – Viabilização da inovação em
obras públicas
OBJETIVOS DO PROJETO:
Desenvolver condições para incentivar as empresas executoras de
obras públicas a promoverem inovações;
Propor mudanças nos processos licitatórios, inclusive da lei n. 866693, de forma a fazer com que as compras governamentais sejam
promotoras de inovações nas obras públicas;
As inovações deverão ser realizadas pelas empresas contratadas
pelos órgãos públicos.
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PROJETO 3 – Viabilização da inovação em
obras públicas
CATEGORIAS DE OBRAS QUANTO À INOVAÇÃO:
Obras com produto padronizado, comportando inovações em:
Materiais;
Processos ou métodos construtivos.
Obras com produtos específicos, mas de tecnologias dominadas,
comportando inovações em todas as fases e elementos da obra;
Obras com tecnologias inovadoras em âmbito mundial, porém não
dominadas no país.
PROJETO 3 – Viabilização da inovação em
obras públicas
ESCOPO DO PROJETO:
Consolidação conceitual;
Levantamento e consolidação da legislação brasileira de incentivos à
inovação;
Levantamento de experiências externas no uso de compras
governamentais para incentivo às inovações;
Proposição de medidas legislativas;
Proposição de medidas administrativas.
PROJETO 3 – Viabilização da inovação em
obras públicas
METAS A SEREM ALCANÇADAS:
Consolidar a conceituação sobre as inovações nas empresas
privadas projetistas, executoras ou gerenciadoras de obras públicas.
Ter a organização consolidada de toda a legislação brasileira de
incentivo à inovação, aplicada ou aplicável às obras públicas.
Ter a organização consolidada da legislação de um grupo de países
selecionados, referente ao uso das compras governamentais, como
mecanismo de incentivo às inovações nas empresas contratadas.
Ter incorporada na legislação sobre licitações e contratos de
mecanismos de incentivos à inovação, nas compras governamentais.
Promover a regulamentação das medidas acima, para aplicação
pelos órgãos e empresas públicas contratantes.
PROJETO 4 – Revisão de Códigos de Obras para
facilitar a padronização de sistemas construtivos
e o emprego de inovações.
Entidade responsável:
Associação Brasileira dos Escritórios de
Arquitetura – ASBEA
PROJETO 4 – Revisão de Códigos de Obras
para facilitar a padronização de sistemas
construtivos e o emprego de inovações.
Análise dos códigos das principais cidades e seus impeditivos à
inovação;
Estudo para um código padrão/modelo baseado em desempenho
(modelos de outros países);
Elaboração do modelo em uma norma ABNT para elaboração de
Códigos de Obras (já existe norma análoga para Plano Diretor);
Ação com o Ministério das Cidades para criar uma agenda de
revisão de Códigos de Obras das principais cidades brasileiras.
PROJETO 5 – Difusão da Inovação
Entidade responsável:
Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia – CONFEA
PROJETO 5 – Difusão da Inovação
PROJETO 5 – Difusão da Inovação
ESTRUTURA DO PROJETO
PROJETO 6 – Capacitação para a Inovação
Entidade responsável:
Sindicato da Indústria da Construção da Bahia SINDUSCON-BA
•
•
Objetivo Geral: Capacitar o setor da construção civil para uma maior efetividade na implementação
de produtos, processos, métodos e práticas novos ou significativamente melhorados.
Objetivos Estratégicos: De forma a alcançar o objetivo geral de capacitar o setor para a inovação, a
CBIC, por meio do presente projeto, envidará esforços no sentido de:
– Difundir a cultura de valorização da inovação;
– Criar sistemas que facilitem o aprendizado no setor;
– Qualificar os profissionais da área em gestão da inovação;
– Promover treinamentos e capacitação para a adoção de práticas e técnicas inovadoras;
– Desenvolver programas de sensibilização e, eventualmente, capacitação à inovação para
contratantes e agentes formadores de opinião (corretores, projetistas, publicitários, etc.)
– Desenvolver programas de sensibilização e valorização da inovação na construção civil voltada
ao grande público;
– Gerar ganhos estratégicos resultantes de uma estrutura mais eficaz;
– Gerar ganhos financeiros resultantes de processos mais eficientes;
– Gerar ganhos sociais decorrentes de processos mais econômicos;
– Gerar ganhos sociais decorrentes de processos ambientalmente mais sustentáveis.
•
Subprojetos Estratégicos
– Subprojeto A: coletar e divulgar casos de sucesso na adoção de práticas
inovadoras nos níveis empresarial, gerencial e técnico.
– Subprojeto B: desenvolver o aprendizado de laço duplo (aprender a aprender), os
casos coletados serão disponibilizados no site do Projeto onde constarão para cada
prática e técnica os cursos, instituições, instrutores, fornecedores e suas avaliações
de aplicação por região.
– Subprojeto C: catalogar e analisar cursos e treinamentos em gestão da inovação e
desenvolver programas específicos para atender necessidades não cobertas pelos
cursos existentes.
– Subprojeto D: firmar parceria com indústrias fabricantes de materiais e
equipamentos para a capacitação técnica-operacional dos profissionais no uso de
materiais e práticas inovadoras.
– Subprojeto E: sensibilizar e, eventualmente, capacitar contratantes e formadores
de opinião com a finalidade de valorizar a inovação na construção.
– Subprojeto F: valorizar a inovação em sistemas construtivos junto ao grande
público.
PROJETO 7 – Ciência e Tecnologia para a
Inovação
Entidade responsável:
Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente
Construído - ANTAC
PROJETO 7 – Ciência e Tecnologia para a
Inovação
META 1 - Elaboração do texto básico
OBJETIVO: elaboração de um texto básico pela comunidade
acadêmica, com a seguinte estrutura:
Introdução.
Visão de futuro para as áreas de habitação: tendências gerais da
sociedade e do papel do estado, tendências de mudanças na forma de
organização do setor, tendências de mudanças no processo de
construção.
Infraestrutura de C, T & I existente: inclui grupos de pesquisa
existentes, laboratórios, principais investimentos envolvendo
parcerias entre universidades e empresas, programas de fomento à C,
T & I.
PROJETO 7 – Ciência e Tecnologia para a
Inovação
META 1 - Elaboração do texto básico (continuação)
Desafios e condicionantes (categorias: Impacto Social da Construção
Civil, Modernização industrial, Criação de um ambiente adequado
propício à inovação e Redução do impacto ambiental).
Proposta de ações prioritárias para C, T & I: definição de temas
prioritários e propostas de estruturação de programa(s) de fomento
para dar suporte à implementação das ações propostas.
Produto: Proposta de texto básico.
Prazo: até meados de outubro.
PROJETO 7 – Ciência e Tecnologia para a
Inovação
META 2 – Realização de workshop universidades x entidades setoriais
e criação de canal de comunicação
OBJETIVO: apresentação para as entidades setoriais o que as
universidades / institutos estão pesquisando e apresentação para as
universidades / institutos o que é necessário se pesquisar na visão das
entidades setoriais.
Produtos: Melhor conhecimento mútuo e alinhamento de interesses e
criação de canal de comunicação universidades / institutos x
entidades setoriais / emresas.
Responsáveis: GT, ANTAC, CBIC e demais entidades setoriais.
Prazo: durante o mês de outubro.
PROJETO 7 – Ciência e Tecnologia para a
Inovação
META 3 – Revisão do texto básico
OBJETIVO: discussão do texto básico pelo GT, para incorporar
sugestões do workshop e outras.
Produto: texto básico revisado.
Responsável: GT.
PROJETO 7 – Ciência e Tecnologia para a
Inovação
META 4 – Submissão do novo texto básico ao CTECH
OBJETIVO: aprovação do texto para consulta pública.
Produto: texto para consulta pública.
Responsáveis: GT e CTECH.
Prazo: início de dezembro.
PROJETO 7 – Ciência e Tecnologia para a
Inovação
META 5 - Consulta pública
OBJETIVO: submissão do documento a consulta pública (Internet / site
do PBQP-H ou da CBIC).
Produto: contribuições para melhoria do documento.
Responsáveis: GT, MCidades, CBIC e demais entidades setoriais.
Prazo: durante os meses de dezembro de 2009 e janeiro de 2010.
PROJETO 7 – Ciência e Tecnologia para a
Inovação
META 6 - Versão final do documento
OBJETIVO: preparação da versão final, incluindo as contribuições
recebidas, a ser submetida ao CTECH.
Produto: versão final do documento contendo a política de C, T & I
para a área de Habitação aprovada pelo CTECH.
Responsáveis: GT e CTECH.
Prazo: durante o mês de fevereiro de 2010 (aprovação até o final do
mês ou início de março).
PROJETO 7 – Ciência e Tecnologia para a
Inovação
META 7 - Criação de mecanismo de acompanhamento das pesquisas
em andamento e da difusão de seus resultados
OBJETIVO: criação mecanismo de acompanhamento das pesquisas em
andamento e de difusão de seus resultados, de forma a melhorar o
alinhamento entre a oferta de pesquisa pelas universidades /
institutos e a demanda de necessidades pelas entidades setoriais /
empresas.
Produto: Mecanismo de acompanhamento e difusão.
Responsáveis: GT, Antac, CBIC e demais entidades setoriais.
Prazo: março e abril de 2010.
PROJETO 7 – Ciência e Tecnologia para a
Inovação
META 8 – Divulgação da política de C, T & I para a área de Habitação
OBJETIVO: encaminhamento ao MCT e ao MEC e discussão da
formação de uma estrutura de
fomento entre as diversas agências (CNPq, Finep, Capes) para atender
a área de Habitação.
Produto: estrutura de fomento.
Responsáveis: MCidades, CTECH, CBIC e demais entidades setoriais.
Prazo: a partir de março de 2010.
PROJETO 8 – Conhecimento para a Inovação
Entidade responsável:
Universidade de Brasília (UnB)
PROJETO 8 – Conhecimento para a Inovação
Para o detalhamento e implementação da primeira etapa do projeto
proposto estão previstas as seguintes metas:
1 – PLANEJAMENTO - Detalhamento do projeto básico com a
participação de instituições e pesquisadores parceiros;
2 – LEVANTAMENTO DE DADOS - Mapeamento das Universidades e
Centro de pesquisa e trabalhos pertinentes, em condições de serem
implementados, considerando os três segmentos da cadeia produtiva
da indústria da construção;
3 – INTEGRAÇÃO E INTERCONEXÃO DOS DADOS - Estratégia de
integração e interconexão dos dados referentes às áreas prioritárias,
produtos disponíveis, e a serem disponibilizados, segmentos da CPIC e
instituições responsáveis
PROJETO 8 – Conhecimento para a Inovação
Atividades para alcançar os resultados
Levantamento de dados e informações sobre universidades e
centros de pesquisas relevantes – JÁ CONCLUÍDO.
Levantamento de produtos em condições de serem implementados
imediatamente – EM ANDAMENTO. OBS.: Já foram identificados três
produtos que podem ser disseminados imediatamente sob a
responsabilidade dos professores: Silvio Burratino Melhado (USP/SP);
Paulo Andery (UFMG); Rosa Sposto (UnB).
Construção de sistema para armazenamento dos dados levantados e
site de disponibilização dos resultados que forem sendo obtidos pelo
projeto – EM ANDAMENTO.
PROJETO 8 – Conhecimento para a Inovação
Atividades para alcançar os resultados
Elaboração de matriz contendo análise estratégica dos produtos
levantados e os temas identificados como prioritários.
Elaboração de matriz contendo análise estratégica dos produtos a
serem desenvolvidos.
Implementação dos produtos prontos para serem disponibilizados,
incluindo cursos de capacitação, publicações e produtos de pesquisa
aplicada;
Identificação de publicações prioritárias e respectivos projetos de
implementação;
Identificação de projetos de pesquisa aplicada a serem
desenvolvidos;
- Identificação de cursos de capacitação a serem desenvolvidos.
PROJETO 9 – Modulação
Entidade responsável:
Associação Brasileira de Cimentos Portland –
ABCP
PROJETO 9 – Modulação
Estratégia de desenvolvimento e implementação
da Coordenação Modular
7.1 - Desenvolvimento das normas:
Apresenta-se a seguir os passos para o desenvolvimento das normas:
7.1.1 – Análise das normas de Coordenação Modular vigentes
no Brasil;
7.1.2 – Análise das normas internacionais ISO;
7.1.3 – Elaboração do texto base;
7.1.4 – Constituição da Comissão de Estudos na ABNT;
7.1.5 – Conclusão da norma diretriz e normas setoriais;
7.1.6 – Envio para votação e publicação.
PROJETO 9 – Modulação
Estratégia de desenvolvimento e implementação
da Coordenação Modular
7.2 – Implementação, comunicação e difusão das normas:
7.2.1 - Comunicação através de seminários, elaboração de
coletâneas e disponibilização de forma ágil e eficiente;
7.2.2 - Disponibilização livre e gratuita da norma através de
convênio entre ABNT, Governo e SEBRAE no sentido de permitir por
um prazo de 24 meses de forma gratuita a exemplo do que foi
realizado com as normas de turismo.
PROJETO 9 – Modulação
Constituiu-se em 25 de Junho de 2009 a Comissão de Estudos com participação de 79 representantes do setor tendo sua
coordenação a cargo de Mario William Esper, relatoria de Profª Dr. Silke Kapp e secretaria de Roberto Godói.
Após a realização de 3 reuniões decidiu-se que será elaborada uma norma-diretriz (“mãe”) que estabeleça claramente
conceitos e princípios gerais, e que a partir dela poderão ser elaboradas normas específicas para diferentes tipos de
componentes ou outras particularidades que vierem a ser consideradas pertinentes.
www.cbic.org.br
Tel.: (61) 3327-1013
Fax: (61) 3327-1393