transmissão A413
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PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua da Quitanda, 196 - Centro 20091-005Rio de Janeiro RJ Tel (+21) 2203-9400Fax (+21) 2203-9444 © 2012/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. ONS NT-3-030-2012 PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO SUMÁRIO EXECUTIVO METAS E DIRETRIZES PARA A SEMANA OPERATIVA DE 11/02/2012 A 17/02/2012 NT 3-030-2012 (PMO - Semana Operativa 11-02-2012 a 17-02-2012).docx Sumário 1 Introdução 4 2 Conclusões 4 2.1 Relacionadas ao atendimento Energético 4 2.2 Relacionadas ao atendimento dos Requisitos de Segurança 3 Elétrica Pontos de Destaque 4 5 3.1 Relacionados com a Operação Elétrica 5 3.2 Relacionados com a Operação Hidroenergética 6 3.2.1 Relacionados com a Segurança Operacional do SIN 10 3.2.2 Avaliada sob o Aspecto de Estabilidade 10 3.2.3 Avaliada sob o Aspecto de Controle de Tensão 10 3.3 Relacionados com Testes para a Entrada em Operação de Novas Instalações 3.4 4 12 Relacionados com a indisponibilidade de longa duração de equipamentos 12 3.5 Relacionados com a Otimização Energética 12 3.6 Análise do Resultado da Previsão Semanal de Vazões 13 3.7 Análise da Revisão da Previsão Mensal de Vazões 14 3.7.1 Regiões Sudeste/Centro-Oeste 14 3.7.2 Região Sul 15 3.7.3 Região Nordeste 16 3.7.4 Região Norte 16 3.8 Resumo da previsão de vazões mensal por cada subsistema Diretrizes para a Operação Eletroenergética 16 18 4.1 Diretrizes para transferências de energia entre regiões: 18 4.2 Diretrizes para operação energética das bacias 19 4.3 Diretrizes para atendimento das variações de carga em Tempo Real 20 4.4 Diretrizes Para a Segurança Operacional do SIN 22 4.4.1 Intervenções que implicam restrições mais significativas de geração e/ou intercâmbio entre subsistemas. 4.4.2 24 Expectativa de Perda de Confiabilidade - Desligamentos que impliquem em perda de grandes blocos de carga. 26 4.5 Previsão de Carga 28 4.5.1 Carga de Energia 28 4.5.2 Carga de Demanda 30 Lista de figuras e tabelas ONS NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 43 3 / 43 1 Introdução Este documento apresenta os principais resultados da Revisão 2 do Programa Mensal da Operação Eletroenergética do mês de Fevereiro/2012, para a semana operativa de 11/02/2012 a 17/02/2012, estabelecendo as diretrizes eletroenergéticas de curto prazo, de modo a otimizar a utilização dos recursos de geração e transmissão do Sistema Interligado Nacional – SIN, segundo procedimentos e critérios consubstanciados nos Procedimentos de Rede, homologados pela ANEEL. É importante ainda registrar que são também consideradas as restrições físico-operativas de cada empreendimento de geração e transmissão, bem como as restrições relativas aos outros usos da água, estabelecidas pela Agência Nacional de Águas – ANA. 2 Conclusões 2.1 Relacionadas ao atendimento Energético Os resultados da Revisão 2 do PMO de Fevereiro/12 indicaram, para a semana de 11/02/2012 a 17/02/2012, o despacho por ordem de mérito na região Sudeste/C.Oeste, em todos patamares de carga, as UNEs Angra 1 e Angra 2 e das UTE M. Covas (indisponível, conforme Despacho ANEEL nº 4.332, de 20/11/2009) e UTE Norte Fluminense 1 e nos patamares de carga pesada e média, a UTE Norte Fluminense 2. Na região Sul, em todos os patamares de carga, a UTE Candiota III. Não houve despacho de geração térmica por ordem de mérito de custo nas demais Regiões do SIN. Cabe ressaltar, que durante a etapa de Programação Diária da Operação poderá ser efetuada geração adicional em usinas térmicas não indicadas para despacho por ordem de mérito de custo, nas regiões NE, SE/CO e Sul, tendo como referência a Resolução CNPE nº8, emitida em 20 de dezembro de 2007 e a decisão do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico – CMSE. 2.2 Relacionadas ao atendimento dos Requisitos de Segurança Elétrica Em condições de rede alterada, durante a execução de intervenções, para atendimento aos critérios constantes nos Procedimentos de Rede poderá ser necessário, em algumas situações, estabelecer restrições na geração das usinas e/ou utilizar geração térmica fora de ordem de mérito. Essas situações estão destacadas no item 4.4.1. ONS NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 4 / 43 3 Pontos de Destaque 3.1 Relacionados com a Operação Elétrica A integração ao SIN do aproveitamento hidrelétrico do Rio Madeira, formado pelas usinas de Santo Antônio (3150 MW) e Jirau (3300 MW), será feita através de um sistema de transmissão em CCAT composto de 2 bipolos (3150 MW ± 600kV), entre as SE Coletora Porto Velho (RO) e Araraquara (SP), com uma extensão aproximada de 2.375 km, e um Back-toBack com tecnologia CCC (Capacitor Commutated Converter) composto de 2 blocos de 400 MW ± 51 kV, conectado através de duas linhas de transmissão em 230 kV à SE Porto Velho, conforme apresentado na Figura 3-1. Figura 3-1: Integração das usinas do Madeira ONS NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 5 / 43 Esta integração terá início com a entrada em operação comercial das duas primeiras unidades geradoras da usina de Santo Antônio a partir dos dias 29 de fevereiro e 10 de março de 2012, respectivamente. Estas unidades geradoras da UHE Santo Antônio serão conectadas, provisoriamente, ao sistema Acre/Rondônia através de transformador 525/230 kV – 465 MVA, dois circuitos simples em 230 kV entre as subestações de Porto Velho e Coletora Porto Velho (17,3 km) e um circuito simples em 500 kV entre a usina e a SE 500 kV Coletora Porto Velho (12,5 km), conforme apresentado na fig 1-2. Figura 3-2: Configuração Provisória de Conexão da UHE Sto Antônio 3.2 Relacionados com a Operação Hidroenergética Com base na Portaria MME nº 678 de 27 de dezembro de 2011, poderá ser programado o fornecimento de energia elétrica em caráter interruptível ao Uruguai, através da Conversora de Rivera, no montante de até 72 MW. O Oficio nº 079/2010-SRG-ANEEL, emitido em 06/05/2010, instruiu o ONS a partir da Revisão 1 do PMO de Maio de 2010, a adotar um único critério de segurança para o tronco 765 kV a ser utilizados nos modelos que elaboram o PMO e suas Revisões, bem como no POCP. Em cumprimento ao referido Ofício, o ONS estará adotando o critério de segurança (N-2) para o tronco 765kV, nos processos supracitados. Em atendimento ao Despacho ANEEL nº 3.045/2011, de 22 de julho de 2011, foi utilizada, a partir do PMO de Agosto/2011, a versão 17 do Modelo DECOMP. Consubstanciado na Resolução GCE nº 109 de 24/01/2002, bem como na Resolução ANEEL n° 228, de 24/04/2002, que estabelece a cadeia de modelos a ser utilizada no planejamento da operação e cálculo semanal dos preços de energia elétrica no Sistema Interligado ONS NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 6 / 43 Nacional, estamos encaminhando, por meio eletrônico, o deck do programa DECOMP, em complementação ao deck do Modelo NEWAVE enviado anteriormente através do Sistema GIT-MAE. Tendo como referência o estabelecido nas correspondências ONS 027/340/2009 e ANEEL 023/2009-SRG, anexas, os valores de geração das UHEs Peixe Angical e Lajeado, necessárias para a definição do limite de intercâmbio entre as SE Colinas e Miracema (sentido Colinas - Miracema) – FCOMC, será obtida em uma execução prévia do modelo DECOMP, cujo deck de dados está disponível no site do ONS na área destinada às informações do Programa Mensal de Operação e suas Revisões. Outrossim, para pronta referência, os valores dessas gerações e do FCOMC, para a semana operativa de 11/02/2012 a 17/02/2012, encontram-se na tabela a seguir: Tabela 3-1: Limites de Intercâmbio Usina Geração por Patamar de Carga(MW) Pesada Média Leve Lajeado 903 903 903 Peixe Angical 424 413 424 Limite de Intercâmbio FCOMC 2.674 2.685 2.630 Em atendimento ao Despacho ANEEL nº 2.207/2008, o ONS procedeu à execução do Modelo DECOMP, para elaboração do Programa Mensal de Operação do mês de Fevereiro/12, considerando duas Funções de Custo Futuro, elaboradas a partir do modelo NEWAVE, autorizada para uso no PMO, uma utilizando as Curvas de Aversão a Risco e outra não utilizando as mesmas. O Programa Mensal de Operação – PMO – para o mês de Fevereiro/12 foi elaborado tendo como referência o estabelecido na Resolução Normativa ANEEL nº 237/2006, emitida em 28/11/2006 e nos Ofícios nº 411/2006-SRG/SFG/ANEEL, emitido em 26/12/2006, nº 412/2006-SRG/SFG/ANEEL, emitido em 27/12/06, nº 311/2006-DR/ANEEL e nº 313/2006DR/ANEEL, emitidos em 28/12/2006. Nos referidos documentos está estabelecido que: • “Art.1º O Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS deverá considerar na base de dados do Modelo para Otimização Hidrotérmica para Subsistemas Equivalentes Interligados – Newave e do Modelo para Otimização da Operação de Curto Prazo com Base em Usinas Individualizadas – Decomp, como limite de disponibilidade de geração da usina térmica, o valor correspondente à Disponibilidade Observada, conforme definido na Resolução Normativa nº 231, de 19 de setembro de 2006. § 1º "Com a declaração, pelo agente, de novo valor de disponibilidade, o ONS poderá considerá-lo exclusivamente na operação de curto prazo.” (Resolução Normativa ANEEL nº 237/2006). • “(...) de acordo com o estabelecido na Resolução Normativa nº 237, de 28 de novembro de 2006 e na Resolução Autorizativa nº 755, de 30 de novembro de 2006, os valores finais ONS NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 7 / 43 resultantes do teste de disponibilidade devem ser usados na elaboração do Programa Mensal de operação para o mês de janeiro 2007.” (Ofício nº 411/2006 – SRG/SFG/ANEEL); • “Em complemento ao nosso ofício nº 411/2006-SRG/SFG/ANEEL, de 26 de dezembro de 2006, esclarecemos que para as térmicas que não participaram do referido teste, permanecem válidos os valores de disponibilidade observada calculados de acordo com a resolução Normativa nº 231, de 16 de setembro de 2006, apurados até 30 de novembro de 2006” (Ofício nº 412/SRG/SFG/ANEEL). ONS NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 8 / 43 A tabela a seguir indica a disponibilidade observada apurada até 31/12/2011, para todos os empreendimentos despachados por ordem de mérito, conforme informado na Carta ONS-0001/400/2012, emitida em 03/01/2012. ONS NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 9 / 43 3.2.1 Relacionados com a Segurança Operacional do SIN 3.2.2 Avaliada sob o Aspecto de Estabilidade As transferências de energia entre regiões serão efetuadas em consonância com os critérios estabelecidos nos Procedimentos de Rede, ou seja, o sistema terá capacidade para suportar, sem perda de carga, qualquer contingência simples, exceto quando indicado nas análises de desligamentos (item 4.4.1). Os limites de transmissão entre os subsistemas que deverão ser seguidos estão nas Instruções de Operação listadas no Anexo IV. Cabe registrar que, para garantir que o sistema de transmissão de suprimento às áreas Santa Catarina e Rio Grande do Sul suporte qualquer contingência simples é necessário utilizar geração térmica das UTE J. Lacerda, P. Médici e Candiota III. 3.2.3 Avaliada sob o Aspecto de Controle de Tensão No que se refere ao controle de tensão nos períodos de carga pesada e média, deve-se mencionar que não são previstos problemas para condição de operação com a rede completa e deverão ser seguidas as diretrizes constantes nas Instruções de Operação conforme indicado no Anexo I; no entanto, ocorrendo elevação da temperatura para valores superiores aos previstos, poderá ser necessária a programação de geração térmica, principalmente aquelas localizadas no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, superiores aos valores definidos nos estudos. No estado de São Paulo, poderá ser necessária a redução de geração nas usinas localizadas na malha de 440 kV e/ou a elevação da usina de Henry Borden para reduzir o carregamento do tronco de transmissão. Deve ser destacado que o recurso de se operarem geradores como compensadores síncronos ou mesmo a operação de máquinas com potência reduzida deverá ser utilizado antes da adoção de medidas de aberturas de circuitos. Os circuitos da Rede Básica que poderão ser utilizados para o controle da tensão estão indicados na relação a seguir. A prioridade de abertura dos circuitos bem como o número de circuitos a serem desligados depende das condições de intercâmbio entre as regiões, bem como do valor da carga, conforme diretrizes definidas em Instruções de Operação, preservando a segurança do SIN. ONS NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 10 / 43 Região SE/CO: LT 765 kV Foz – Ivaiporã LT 765 kV Itaberá – Tijuco Preto LT 525 kV Ibiúna – Bateias LT 440 kV Araraquara - Santo Ângelo LT 440 kV Ilha Solteira - Araraquara LT 440 kV Ilha Solteira - Bauru LT 440 kVJupiá - Bauru LT 440 kV Bauru - Cabreúva LT 500 kV Cachoeira Paulista – Adrianópolis LT 500 kV Cachoeira Paulista – Tijuco Preto LT 500 kV Serra da Mesa – Samambaia C1 LT 500 kV Samambaia – Emborcação LT 500 kV Samambaia – Itumbiara LT 500 kV Neves – Bom Despacho 3 C1 LT 500 kV Nova Ponte – Estreito LT 500 kV Emborcação – Nova Ponte C1 ou C2 LT 500 kV São Simão – Marimbondo LT 500 kV Paracatu 4 – Pirapora 2 LT 500 kV Nova Ponte – São Gortardo 2 LT 500 kV Bom Despacho 3 - São Gortardo 2 C1 ou C2 LT 500 kV Neves - Mesquita Região S: LT 500 kVItá - Caxias LT 500 kVItá – Garabi II LT 500 kV Areia – Curitiba LT 500 kV Campos Novos – Blumenau C1 LT 500 kV Ivaiporã – Londrina C1 ou C2 LT 230 kV Alegrete 2 – Uruguaiana Região NE: LT 500 kV Milagres – Quixadá - Fortaleza LT 500 kV Sobral - Fortaleza C2 LT 500 kV Paulo Afonso IV/Angelim II – C1 LT 500 kV Angelim II / Recife II – C2 LT 500 kV Olindina / Camaçari II – C2 LT 500 kV Luiz Gonzaga / Olindina – C1 Região N: LT 500 kV Marabá – Açailândia C1 ou C2 LT 500 kV Tucuruí - Marabá C3 e/ou C4 LT 500 kV Imperatriz – Colinas C1 ou C2 LT 500 kV Marabá – Imperatriz C2 ONS NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 11 / 43 3.3 Relacionados com Testes para a Entrada em Operação de Novas Instalações • 1º unidade geradora da usina de Santo Antônio – 70MW ( início dos testes 29/02/2012 ) • 2º unidade geradora da usina de Santo Antônio – 70MW ( início dos testes 10/03/2012 ) 3.4 3.5 Relacionados com a indisponibilidade de longa duração de equipamentos • Compensador Síncrono 2 da SE Brasília Geral (até 26/12/2012) • TR-1 500/230 kV – 400 MVA da SE Ouro Preto (até 30/03/2012) • TR-1 500/230 kV – 400 MVA da SE Mesquita (até 25/02/2012) • TR-1 345/138 kV da SE Itutinga (até 30/06/2012) Relacionados com a Otimização Energética Os resultados da Revisão 2 do PMO de Fevereiro/12, para a semana de 11/02/2012 a 17/02/2012, indicam os seguintes níveis de armazenamento: Tabela 3-3: Energia Armazenada por Região para as 24 h do dia 17/02 Energia Armazenada (%EARmax) SE/CO S NE N Tucuruí (%VU) Valor Esperado 78,4 60,3 80,1 99,7 100,0 Limite Inferior 77,1 58,0 81,4 99,3 100,0 Tabela 3-3: Energia Armazenada por Região para as 24 h do dia 29/02 ONS Energia Armazenada (%EARmax) SE/CO S NE N Tucuruí (%VU) Valor Esperado 81,9 66,0 77,3 99,9 100,0 Limite Inferior 78,3 58,4 80,7 99,2 100,0 NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 12 / 43 Os resultados da Revisão 2 do PMO de Fevereiro/12 indicam as seguintes metas semanais de transferência de energia entre subsistemas e os custos marginais de operação associados: Figura 3-3: Transferência de energia entre subsistemas (MWmed) 431 2.233 N NE 2.664 0 5.283 50 SE/CO IT 1.315 60 1017 5.710 4.396 S Tabela 3-4: Custo Marginal da Operação por patamar de carga (R$/MWh) (*) Custo Marginal da Operação Pesada SE/CO 59,62 S 59,62 NE 0,00 N 0,00 Média 59,62 59,62 0,00 0,00 Leve 55,21 55,21 0,00 0,00 (*) Esses valores contemplam a inserção das Curvas de Aversão ao Risco na formação da Função de Custo Futuro, pelo modelo NEWAVE (Versão 16), com base no Despacho ANEEL nº 2.747/2010. 3.6 Análise do Resultado da Previsão Semanal de Vazões Para o subsistema Sudeste/Centro-Oeste, as vazões naturais previstas para a próxima semana apresentam-se em leve ascensão em relação às verificadas na semana em curso. No início da próxima semana operativa a atuação de uma frente fria ocasionará chuva moderada nas bacias dos rios Tietê, Grande, Paraíba do Sul, Paranaíba, Manso e na cabeceira do rio São Francisco. No decorrer da semana a precipitação perde intensidade nestas bacias e passam a ocorrer somente pancadas de chuva isoladas. O valor previsto de Energia Natural Afluente (ENA) para a próxima semana, em relação à média de longo termo, é de 89% da MLT, sendo armazenável 85% da MLT. No subsistema Sul, as vazões naturais previstas para a próxima semana apresentam-se em ascensão em relação às verificadas na semana em curso. A atuação de um sistema de baixa ONS NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 13 / 43 pressão no final da próxima semana ocasiona chuvisco/chuva fraca em todas as bacias deste subsistema. Em termos de Energia Natural Afluente, a previsão é de um valor de 78% da MLT para a próxima semana, sendo armazenável 75% da MLT. No subsistema Nordeste, as vazões naturais previstas para a próxima semana apresentam-se em recessão em relação à semana corrente. . A previsão é de ocorrência de pancadas de chuva em pontos isolados da bacia do rio São Francisco apenas no início da próxima semana. O valor esperado da ENA para a próxima semana é de 107% MLT, sendo totalmente armazenável. Para o subsistema Norte, as vazões naturais previstas para a próxima semana apresentam-se em recessão em relação ao observado nesta semana. Ao longo da próxima semana ocorrem pancadas de chuva na bacia do rio Tocantins. Em relação à média de longo termo, a previsão para a próxima semana é de um valor de ENA de 109% MLT, sendo armazenável 75% da MLT. Tabela 3-5: Previsão Semanal de Energia Natural Afluente por Região 3.7 ENA Semanal - Valor Esperado SE/CO S NE N MWmed 52.157 6.063 16.079 12.297 % MLT 89 78 107 109 % MLT Armazenável 85 75 107 75 ENA Semanal – Limite Inferior SE/CO S NE N MWmed 39.792 3.603 12.927 10.807 % MLT 68 46 86 96 % MLT Armazenável 68 46 86 66 Análise da Revisão da Previsão Mensal de Vazões 3.7.1 Regiões Sudeste/Centro-Oeste Em termos de vazões naturais mensais, a expectativa para o mês de fevereiro é de uma média de 92% da MLT, sendo armazenável 86% da MLT, o que representa um cenário hidrológico inferior ao que se verificou no último mês. Caso ocorra o cenário de limite inferior da previsão, a média da ENA prevista para o mês situar-se-á no patamar de 79% da MLT, sendo totalmente armazenável. Na Tabela 3.6 encontra-se um resumo da ENA prevista e do limite inferior da previsão para as principais bacias deste subsistema. ONS NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 14 / 43 Tabela 3-6: Previsão de Energia Natural Afluente por Bacias (%MLT) Valor Esperado 3.7.2 Limite Inferior Bacias Semana Mês Semana Mês Bacia do Rio Grande 93 94 65 79 Bacia do Rio Paranaíba 85 86 62 71 Bacia do Alto Paraná (Ilha Solteira e Jupiá) 95 98 74 86 Bacia do Baixo Paraná (Porto Primavera e Itaipu) 92 98 76 88 Paraíba do Sul 86 87 66 75 Região Sul O valor esperado da média de vazões naturais para o mês de fevereiro é de 81% da MLT, sendo armazenável 80% da MLT, o que revela uma condição hidrológica inferior ao que se verificou no último mês. Caso ocorra o cenário com o limite inferior da previsão, a média da ENA prevista para o mês situar-se-á no patamar de 57% da MLT, sendo totalmente armazenável. Na Tabela 3.7 é apresentado um resumo da ENA prevista e do limite inferior da previsão para as principais bacias deste subsistema. Tabela 3-7: Previsão de Energia Natural Afluente por Bacias (%MLT) Valor Esperado ONS Limite Inferior Bacias Semana Mês Semana Mês Bacia do Rio Iguaçu 68 75 47 59 Bacia do Rio Jacuí 92 83 45 49 Bacia do Rio Uruguai 86 86 44 54 NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 15 / 43 3.7.3 Região Nordeste A previsão da média de vazões naturais para o mês de fevereiro é de 91%, sendo totalmente armazenável, o que representa um cenário hidrológico inferior ao observado no mês anterior. O limite inferior da previsão indica o valor de 80% da MLT para a ENA mensal, sendo totalmente armazenável. 3.7.4 Região Norte Em termos de vazões naturais mensais, a expectativa é de que o mês de fevereiro apresente uma média de 122% da MLT, sendo armazenável 85% da MLT, valor este que representa um cenário hidrológico inferior ao verificado no último mês. Em relação ao limite inferior, a previsão indica 114% da MLT, sendo armazenável 79% da MLT. 3.8 Resumo da previsão de vazões mensal por cada subsistema Na Tabela 3.8 é apresentado um resumo do valor esperado e do limite inferior da previsão de ENA mensal por cada subsistema. Tabela 3-8: Previsão Mensal de Energia Natural Afluente por Região ONS ENA Mensal – Valor Esperado SE/CO S NE N MWmed 54.224 6.282 13.674 13.707 % MLT 92 81 91 122 % MLT Armazenável 86 80 91 85 ENA Mensal - Limite Inferior SE/CO S NE N MWmed 46.609 4.420 12.036 12.829 % MLT 79 57 80 114 % MLT Armazenável 79 57 80 79 NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 16 / 43 Emborcação S.Mesa Tucuruí Três Marias Sobradinho O rio Tocantins C Furnas I rio Paran aíba rio Grande Figura 3-2: Previsão da Distribuição Espacial da Precipitação no período de 11/02 a 17/02 rio S. Francisco A.Vermelha N T S.Simão Mascarenhas  rio Doce B.Bonita L rio Tietê Funil Jupiá I.Pombos T Promissão Capivara Jurumirim rio Paranapanema O rio São Lo uren ço rio Man so A rio Pb. Sul Manso N Itaipu F.Areia S.Osório rio Cuiabá A rio Iguaçu rio Paraguai E Itá rio Uruguai C P.Real O rio Jacuí 1-5 ONS 5-10 10-20 20-50 50-100 mm rio Paraná NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 17 / 43 4 Diretrizes para a Operação Eletroenergética 4.1 Diretrizes para transferências de energia entre regiões: A geração da UHE Tucuruí deverá ser maximizada em todos os períodos de carga, transferindo os seus excedentes energéticos para a região SE/CO. A geração das usinas do rio Tocantins (UHEs Serra da Mesa, Cana Brava, São Salvador, Peixe Angical, Lajeado e Estreito) e da região Nordeste deverá ser dimensionada visando a maximização do fornecimento de energia das regiões N e NE para a região SE/CO, nos períodos de carga média e pesada, respeitando-se os limites elétricos vigentes. A geração das usinas de Itaipu e da região SE/CO deverá ser explorada ao máximo em todos os períodos de carga, sendo os excedentes energéticos transferidos para a região Sul, respeitando-se os limites elétricos vigentes na interligação Sul-SE/CO. Na região Sul, a geração das usinas da bacia do rio Uruguai deverá ser minimizada em função das condições hidroenergéticas desfavoráveis na bacia, respeitando-se as restrições operativas de seus aproveitamentos, sendo suas disponibilidades energéticas utilizadas após a exploração das disponibilidades energéticas das demais usinas hidráulicas do SIN. A geração das demais usinas da região será utilizada nos períodos de carga média e pesada, para fechamento do balanço energético do SIN, respeitando-se os limites elétricos vigentes. Em consonância com a resolução GCE nº131, de 22 de maio de 2002 o ONS manterá o despacho da UHE Itaipu para o Sistema Brasileiro, observando os limites contratuais definidos pela Eletrobrás, exceto nas seguintes situações: 1. Na iminência de vertimentos turbináveis no reservatório da UHE Itaipu, detectada pelo ONS quando da elaboração do Programa Mensal de Operação, de suas Revisões Semanais, da Programação Diária da Operação ou na Operação em Tempo Real, quando esses limites poderão ser excedidos, desde que indicado pelo despacho otimizado ou; 2. Quando a observância desses limites implicar geração adicional nas usinas de cabeceira das regiões Sudeste/Centro Oeste, com conseqüente redução de armazenamento nestes reservatórios. Deve-se observar que em situações de emergência que comprometam a segurança da operação elétrica do SIN, a geração da UHE Itaipu poderá ser superior aos valores contratuais. ONS NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 18 / 43 4.2 Diretrizes para operação energética das bacias Bacia do Rio Grande: A geração das UHEs Furnas, M. Moraes e Marimbondo, deverá ser maximizada visando o controle do nível de armazenamento de seus reservatórios para atendimento aos volumes de espera recomendados para o controle de cheias, A geração da UHE Água Vermelha deverá ser utilizada nos períodos de carga média e pesada. Bacia do Rio Paranaíba: A geração das UHEs São Simão, Itumbiara, Nova Ponte e Emborcação deverá ser utilizada nesta ordem de prioridade. Bacia do Rio Tietê: A geração das usinas situadas nesta bacia deverá ser dimensionada visando o controle do nível de armazenamento de seus reservatórios para atendimento aos volumes de espera recomendados para o controle de cheias. Bacia do Rio Paranapanema: A geração da UHE Capivara deverá ser deverá maximizada em todos os períodos de carga. A geração das UHEs Jurumirim e Chavantes deverá ser explorada somente nos períodos de carga média e pesada. Bacia do Rio Paraná: A geração das UHE Ilha Solteira, Três Irmãos, Porto Primavera e Jupiá deverão ser maximizadas nos períodos de carga média e pesada, visando o controle do nível de armazenamento de seus reservatórios para atendimento aos volumes de espera recomendados para o controle de cheias. As disponibilidades energéticas da UHE Itaipu deverão ser exploradas ao máximo prioritariamente nos períodos de carga média e pesada face a ocorrência de vertimentos em seu reservatório, respeitando-se as restrições operativas da usina e os limites elétricos vigentes na interligação Sul-SE/CO. Bacia do Rio Paraíba do Sul: Face ao nível de armazenamento do reservatório da UHE Funil, a política de operação hidroenergética da bacia indica a minimização da geração das UHEs Jaguari, Paraibuna e Santa Branca. A geração da UHE Funil será dimensionada com o objetivo de garantir o atendimento da vazão objetivo em Santa Cecília. Bacia do Rio Tocantins: A política de operação energética para a UHE Tucuruí indica que sua geração deverá ser maximizada visando explorar as disponibilidades energéticas da usina em função das afluências ao seu reservatório. A geração das UHE Serra da Mesa deverá ser utilizada para fechamento do balanço energético do SIN, prioritariamente nos períodos de carga média e pesada. Para as demais usinas da cascata, a geração será dimensionada em função de suas afluências, respeitando-se suas restrições operativas, alocando sua disponibilidades energéticas prioritariamente nos períodos de carga média e pesada. Bacia do Rio São Francisco: A geração da UHE Três Marias deverá ser maximizada em todos os patamares de carga para controle do nível de armazenamento de seu reservatório face às suas condições hidroenergéticas. A geração das UHEs Sobradinho e Luiz Gonzaga deverá ser coordenada de modo a possibilitar a exploração dos limites de transferência de energia para a região SE/CO nos períodos de carga média e pesada. ONS NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 19 / 43 Bacias da Região Sul: Para controle do nível de armazenamento de seu reservatório, a geração das UHE’s do Rio Iguaçu deverão ser utilizadas prioritariamente em todos os períodos de carga. A geração das usinas da bacia do rio Uruguai deverá ser minimizada em função da evolução das condições hidroenergéticas desfavoráveis na bacia, sendo suas disponibilidades energéticas utilizadas após explorada a geração das demais usinas hidráulicas do SIN. A geração das demais usinas da região será utilizada nos períodos de carga média e pesada, para fechamento do balanço energético do SIN, respeitando-se os limites elétricos vigentes. 4.3 Diretrizes para atendimento das variações de carga em Tempo Real Na região Sudeste/C.Oeste, para atendimento às variações positivas de carga ou perda de recursos de geração na operação em tempo real, a geração das usinas deverá ser despachada na seguinte ordem de prioridade: 1. UHEs que apresentarem vertimentos 2. UHE Tucuruí, respeitando-se as restrições operativas da usina. 3. UHE Itaipu, respeitando-se as restrições operativas da usina e os limites elétricos vigentes; 4. Região Nordeste, respeitando-se as restrições operativas da cascata do rio São Francisco e os limites elétricos vigentes; 5. UHE Furnas e M.Moraes, respeitando-se as restrições operativas para controle de cheias da usina; 6. UHE São Simão, respeitando-se as restrições operativas para controle de cheias da usina;; 7. UHE Marimbondo, respeitando-se as restrições operativas para controle de cheias da usina; 8. UHE Capivara; 9. UHE Água Vermelha; 10. UHEs Três Irmãos / Ilha Solteira / Porto Primavera / Jupiá, respeitando-se as restrições operativas para controle de cheias das usinas; 11. Usinas da bacia do rio Tietê, respeitando-se as restrições elétricas, a coordenação hidráulica da cascata e as restrições operativas das usinas; 12. UHEs Chavantes e Jurumirim, respeitando-se a coordenação hidráulica da cascata e as restrições operativas das usinas; 13. UHE Serra da Mesa, respeitando-se a coordenação hidráulica da cascata e as restrições operativas das usinas 14. UHE Itumbiara; 15. UHE Nova Ponte, mantendo-se a coordenação hidráulica da cascata (sem provocar vertimentos nas usinas de jusante e/ou redução do nível de armazenamento dos reservatórios das usinas a fio d’água de jusante); 16. UHE Emborcação; 17. Usinas da região Sul. ONS NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 20 / 43 Na região Sul, para atendimento as variações positivas de carga ou perda de recursos de geração na operação em tempo real, a geração das usinas deverá ser despachada na seguinte ordem de prioridade: 1. Explorar disponibilidade da Região SE; 2. UHEs GBM e G. Ney Braga; 3. UHE GPS; 4. UHE Passo Fundo; 5. Salto Santiago e Salto Osório, respeitando-se a coordenação hidráulica da cascata e as restrições operativas das usinas; 6. UHE Salto Caxias, respeitando-se as restrições operativas da usina; 7. UHE Machadinho; 8. UHE Itá, respeitando-se as restrições operativas da usina; 9. UHE Barra Grande, respeitando-se as restrições operativas das usinas; 10. UHE Campos Novos, respeitando-se as restrições operativas das usinas; 11. UHE Usinas da bacia do rio Jacuí, respeitando-se as restrições operativas das usinas; Visando evitar a possibilidade de ocorrência de sobrecargas harmônicas em filtros do Elo de Corrente Contínua que, conduziria a necessidade de abertura de circuitos, variações da potencia do Elo de Corrente Contínua, fora do que for considerado no Programa Diário de Produção, só deverão ser utilizados como último recurso. Na região Nordeste, para atendimento das variações positivas de carga ou perda de recursos de geração na operação em tempo real, após esgotadas as margens de regulação alocadas nas UHEs do CAG, respeitando-se os limites elétricos vigentes; e elevar a geração na seguinte ordem de prioridade: 1. UHE L. Gonzaga e Paulo Afonso IV, respeitando-se as restrições operativas da usina e os limites elétricos vigentes; 2. Sincronizar uma unidade geradora da UHE Paulo Afonso IV, que esteja parada por conveniência operativa; 3. Sincronizar uma unidade geradora da UHE L. Gonzaga, que esteja parada por conveniência operativa; 4. UHE Xingó, respeitando-se as restrições operativas da usina; 5. UHE Boa Esperança, respeitando-se as restrições operativas da usina e os limites elétricos vigentes; 6. UHE Sobradinho, respeitando-se as restrições operativas da usina e os limites elétricos vigentes; 7. Região SE/CO; ONS NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 21 / 43 Para atendimento das variações negativas de carga ou acréscimo de recursos na operação em tempo real, após esgotadas as margens de regulação alocadas nas UHEs do CAG, respeitando-se os limites elétricos vigentes procurar reduzir a geração na seguinte ordem de prioridade: 1. UHE´sL.Gonzaga e Paulo Afonso IV, respeitando-se as restrições operativas da usina e folga de regulação; 2. Retirar uma unidade geradora da UHE L.Gonzaga, respeitando-se as restrições operativas da usina e folga de regulação; 3. Retirar uma unidade geradora da UHE Paulo Afonso IV, respeitando-se as restrições operativas da usina e folga de regulação; 4. Reduzir a geração da UHE Xingó, respeitando-se as restrições operativas da usina; 5. Reduzir a geração da UHE UHE Sobradinho, respeitando-se as restrições operativas da usina e os limites elétricos vigentes; 6. Reduzir a geração da UHE UHE Boa Esperança, respeitando-se as restrições operativas da usina e os limites elétricos vigentes; 7. Retirar unidades geradoras da UHE Paulo Afonso 123/UHE Apolônio Sales, respeitando-se as restrições operativas destas usinas. 4.4 Diretrizes Para a Segurança Operacional do SIN Por decisão do CMSE, o critério de segurança (N-2) passou a ser adotado na operação do tronco de 765kV. Este critério faz com que seja necessário limitar os valores de geração da UHE Itaipu, RSE, FNS e FSM, segundo o especificado nas tabelas a seguir: Tabela 4-1: Limites para Perda Dupla no Sistema 765 kV FLUXO Geração Itaipu 60Hz RSE FSM FNS PES 5.800 9.000 5.100 4.000 MED 5.800 9.000 5.100 4.000 L/Min. 5.800 9.200 4.500 4.000 A seguir, são indicadas as condições operativas dos diversos subsistemas do SIN, bem como as diretrizes que deverão ser seguidas pela Operação em Tempo Real, durante a execução de intervenções programadas na Rede de Operação, em consonância com os critérios definidos nos Procedimentos de Rede. As intervenções mais relevantes estão indicadas neste item. A relação das intervenções resulta do processo de avaliação de todas as solicitações envolvendo diretamente a Rede de Operação, ou de intervenções que têm rebatimentos nessa rede, efetuadas pelos Agentes de Distribuição, Geração e Transmissão. Esse processo busca compatibilizar os pleitos dos diferentes Agentes, estabelecendo prioridades para a execução dos serviços, tendo em vista a segurança de equipamentos, as metas energéticas definidas no PMO e suas Revisões, bem como os níveis de desempenho estabelecidos para o SIN nos Procedimentos de Rede. ONS NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 22 / 43 Convém registrar que determinados desligamentos, pela topologia da rede, podem resultar em riscos de perda de carga, mesmo na ocorrência de contingências simples; embora esses eventos sejam de efeito local, sem reflexos para o restante do SIN, somente são liberados em períodos mais favoráveis, ou seja, nos horários em que a ocorrência de uma eventual contingência resulta no menor montante de perda de carga. Estas são condições Operativas das Regiões Sul/Sudeste-Centro-Oeste e Norte/Nordeste. As grandezas a serem monitoradas nas interligações Nordeste/Sudeste e Norte/Sudeste – Centro Oeste estão indicadas na figura a seguir: Figura 4-1: Interligações entre regiões Onde: FNE – Somatório dos fluxos de potência ativa nas LTs 500 kV Presidente Dutra – Boa Esperança, Presidente Dutra – Teresina e Colinas – Ribeiro Gonçalves, medido nas SEs Presidente Dutra e Colinas. FNS – Somatório dos fluxos de potência ativa nas LTs 500 kV Gurupi – Serra da Mesa e Peixe 2 – Serra da Mesa 2, no sentido da SE Gurupi e Peixe 2 para a SE Serra da Mesa e Serra da Mesa 2, medido na SE Gurupi e Peixe 2. FCOMC – Fluxo de potência ativa na LT 500 kV Miracema - Colinas, no sentido da SE Colinas - Miracema, medido na SE Colinas. FMCCO – Fluxo de potência ativa na LT 500 kV Miracema - Colinas, no sentido da SE Miracema para a SE Colinas, medido na SE Miracema. FSENE – Fluxo de potência ativa na LT 500 kV Serra da Mesa – Rio das Éguas, no sentido da SE Serra da Mesa para a SE Rio das Éguas, medido na SE Serra da Mesa. FSE – Fluxo de potência ativa nas LTs 765 kV Ivaiporã - Itaberá C1, C2 e C3 medido na SE de Ivaiporã. RSE – Recebimento pela Região Sudeste. FIPU – É o somatório do fluxo das LT 500 kV Itaipu 60 Hz/ Foz do Iguaçu, chegando em Foz do Iguaçu. Este fluxo é semelhante à geração de Itaipu 60 Hz. RNE – Recebimento pela Região Nordeste. É composto do somatório do FNE com o FSENE. RSUL – Recebimento pela Região Sul. FSUL – Fornecimento pela Região Sul. FBA-IN – Fluxo de potência ativa na LT 500 kV Ibiúna – Bateias C1 e C2, medido no sentido da SE Bateias para SE Ibiúna. FIN-BA – Fluxo de potência ativa na LT 500 kV Ibiúna – Bateias C1 e C2, medido no sentido da SE Ibiúna para SE Bateias. ONS NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 23 / 43 4.4.1 Intervenções que implicam restrições mais significativas de geração e/ou intercâmbio entre subsistemas. LT 765 kV Itaberá / Ivaiporã C3 06h00min às 18h00min às 18h00min do dia 12/02 A intervenção está programada para instalação de “booster shed” em secionadoras na SE Ivaiporã. Para garantir a segurança do sistema recomenda-se manter os fluxos abaixo dos valores indicados: RSE 4000 MW FSE 3600 MW GIPU 5000 MW Painel de Proteção SE Margem Direita de 03h00min às 18h00min do dia 12/02 A intervenção está programada para realização de trabalho referente a adaptação do atual esquema de corte de carga da ANDE para a entrada do quinto transformador dessa SE. Durante esta intervenção o sistema da ANDE irá operar separado do Elo CC, permanecendo 2 unidades geradoras de Itaipu 50Hz conectadas ao sistema ANDE e as demais unidades disponíveis para o SIN via Elo CC. Considerando a intervenção na UG6, o Elo CC ficará com a seguinte disponibilidade: Elo CC 5000 MW SE NOVA SANTA RITA, ATR 3 525/230 KV , DISJUNTOR 1052 e 1050 – 525 kV, das 08h00min às 17h00min do dia 12/02 (domingo). A fim de minimizar o efeito de subtensão no sistema de 525 kV e 230 kV do estado do Rio Grande do Sul, quando da eventual perda da LT 525 kV Nova Santa Rita – Campos Novos, seguida de atuação da proteção de falha do DJ 1062 de Nova Santa Rita, e evitar a atuação da lógica 1 (perda dupla) do estado do Rio Grande do Sul, recomenda-se: Limite do Fluxo Rio Grande do Sul (LFRS) INFERIOR A 2900 MW ONS NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 24 / 43 LT 500 kV Teresina II – P. Dutra C1 de 07h55min às 08h25min do dia 12/02/2012 O desligamento será realizado para permitir serviços de coleta de amostra de óleo isolante. Para garantir a segurança do sistema recomenda-se manter o fluxo abaixo do valor indicado: RNE 1800 MW LT 230 kV Recife II / Goianinha 04C8 e 04C9 (uma por vez) – das 05h50min do dia 13/02/2012 às 14h10min do dia 17/02/2012 (Dias úteis) Esta intervenção está programada para a Chesf substituir cabos para-raios das LT Recife II / Goianinha 04C8 e 04C9. Para que o sistema suporte contingência simples em linha de transmissão sem risco de perda de carga nas SE Goianinha e Mussuré II, será necessário atuar na geração térmica derivada da SE Mussuré II . A expectativa de despacho de geração é de até 100 MW nos dias úteis, a partir de 08h00min. Geração Térmica derivada da SE Mussuré II 100 MW LT 230 kV Camaçari II / Cotegipe 04M6 – das 05:30h às 18:00h dos dias 11 e 12/02/2012 (diário) Esta intervenção está programada para a Chesf realizar os serviços de montagem e desmontagem de estrutura, instalação de pára-raios, substituição de cadeia de isolador e reforço de emendas na estrutura 71. Em caso de perda do barramento 04B2-2 de 230 kV da SE Camaçari II, para evitar que ocorra perda de carga nas subestações supridas por Camaçari, será necessária a seguinte geração térmica na UTE Global: Geração Térmica derivada da SE Global ONS 100 MW NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 25 / 43 Seções de Barra 3B e 3C de 440 kV da SE Bauru das 04h00min do dia 11/02 às 18h00min do dia 12/02 A intervenção está programada para manutenção geral em chaves seccionadoras. Para garantir a segurança do sistema recomenda-se respeitar as seguintes restrições de geração: 4.4.2 Pesada / Média Leve / Mínima Água Vermelha 1350 MW 1100 MW Ilha Solteira 2700 MW 2000 MW Jupiá + Três Irmãos 1700 MW 1100 MW Capivara + Taquaruçu + P.Primavera 2300 MW 2000 MW Expectativa de Perda de Confiabilidade - Desligamentos que impliquem em perda de grandes blocos de carga. SB 230 kV SE São Luís II LDDJ6-06 – das 08h00min às 18h00min do dia 12/02/2012 Esta intervenção está programada para a Eletronorte efetuar inspeção e regulagem nas seccionadoras LDSB6-12, LDSB6-04 e LDSB6-16. Eliminar ponto quente na seccionadora LDSB6-14. Aplicar SYLGARD nas seccionadoras LDSB6-52 e LDSY6-19. Inspeção quinquenal nas proteções da barra LDBR6-04. Durante esta intervenção, o setor de 230 kV da SE São Luís II ficará em barra única com todos os equipamentos nas barras 01/03. Em caso de contingência em barramento, ou contingência em equipamentos seguida de falha de disjuntor ou proteção, haverá interrupção temporária de toda a carga derivada da SE São Luís I, São Luís III e dos consumidores industriais CVRD e Alumar. DJ 230kV SE Utinga UGDJ6-07 – das 09h30h às 17h00min dos dias 11 e 12/02/2012 Esta intervenção está programada para a Eletronorte eliminar vazamento de óleo, retirar oxidação nas conexões hidráulicas e pendências do fabricante no UGDJ6-07. Durante o período da intervenção a SE Utinga operará em barra única. Em caso de contingência de algum equipamento na SE Utinga com falha de disjuntor ou proteção, ocorrerá o desligamento de todos os equipamentos ligados ao setor de barra energizado, interrompendo o suprimento à SE Utinga. ONS NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 26 / 43 LT 500 kV Xingó / Messias 05V4 e disjuntores associados – das 07h45min às 11h15min do dia 12/02/2012 Esta intervenção está programada para a Chesf efetuar correção de defeito na chave 35V4-7 da SE Xingó. Em caso de perda de suprimento pelo 500kV à SE Messias, poderá haver perda descontrolada de carga por afundamento de tensão, com variações instantâneas da até -10% nas SE Rio Largo, Maceió e Penedo. LT 345 kV Norte – Miguel Reale C-1 e barra 1 de 345 kV da SE Norte das 00h00min às 07h00min do dia 16/02 A intervenção está programada para possibilitar a realização de ensaios e comissionamento do novo disjuntor 52-8 da SE Norte 345 kV. No período, o setor de 345 kV da SE Norte irá operar em configuração de barra simples e contingências que levem ao desligamento dessa barra resultarão na interrupção das cargas supridas pelas SE Norte e Miguel Reale. ONS NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 27 / 43 4.5 Previsão de Carga 4.5.1 Carga de Energia A seguir é apresentado o comportamento da carga de energia por subsistema durante o mês de fevereiro, onde são visualizados os valores verificados nas duas primeiras semanas e a revisão das previsões da 3ª a 5ª semana, bem como os novos valores previstos de carga mensal que são calculados a partir destes dados. Além disso, os novos valores de carga mensal e semanal, calculados a partir da nova previsão são comparados aos respectivos valores verificados. Estes valores são exibidos por subsistema, na Tabela 4.5-1. Para a semana, a previsão de carga de energia é de 38.706 MW médios no subsistema SE/CO e 11.100 MW médios no Sul. Quando comparadas aos valores verificados na semana anterior, as previsões de carga indicam decréscimos de 3,3% para o subsistema SE/CO e 3,6% para o subsistema Sul. Com a revisão das projeções da 3ª a 5ª semana de fevereiro (revisão 2), estima-se para o fechamento do mês uma carga de 38.197 MW médios para o SE/CO e de 11.079 MW médios para o Sul. Estes valores se comparados à carga verificada em janeiro sinalizam acréscimos de 5,2% para o subsistema SE/CO e 5,9% para o subsistema Sul. A previsão de carga de energia para a semana no subsistema Nordeste é de 9.105 MW médios e no Norte 4.198 MW médios. Estas previsões quando comparadas aos valores verificados na semana anterior indicam decréscimos de 0,4% para o subsistema Nordeste e 0,5% para o subsistema Norte. Com a revisão das projeções da 3ª a 5ª semana de janeiro (revisão 2), está sendo estimado para o fechamento do mês uma carga de 8.992 MW médios para o Nordeste e 4.185 MW médios para o Norte. Estes valores se comparados à carga verificada em janeiro sinalizam acréscimos de 0,9% para o subsistema Nordeste e 3,1% para o subsistema Norte. Tabela 4.5-1 ONS Carga de Energia por Região – MWmed NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 28 / 43 Figura 4.5-1 ONS Acompanhamento Semanal da Carga Própria de Energia por Região – MWmed NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 29 / 43 4.5.2 Carga de Demanda A seguir é apresentado o comportamento da demanda máxima instantânea por subsistema, no período de carga pesada do SIN, onde são visualizados os valores previstos e verificados para a semana de 04 a 10/02/2012 e as previsões para a semana de 11 a 17/02/2012. A demanda máxima semanal para o Subsistema Sudeste/C-Oeste está prevista para ocorrer na quinta-feira, dia 16/02, com valor em torno de 43.000 MW. Para o Subsistema Sul, a demanda máxima deverá situar-se em torno de 12.650 MW, devendo ocorrer também nessa quinta-feira. Para o Sistema Interligado Sul/Sudeste/Centro-Oeste a demanda máxima instantânea deverá atingir valores da ordem de 56.500 MW, devendo ocorrer no período entre 21h00min e 22h00min da mesma quinta-feira, conforme apresentado na Tabela 4.5-2 a seguir. No Subsistema Nordeste, a demanda máxima semanal deverá ocorrer no sábado, dia 11/02, com valor em torno de 10.200 MW. Para o Subsistema Norte, a demanda máxima deverá situar-se em torno de 4.520 MW, devendo ocorrer também no sábado, dia 11/02. No Sistema Interligado Norte/Nordeste a demanda máxima instantânea está prevista para ocorrer no mesmo sábado, entre 20h00min e 21h00min, e deverá atingir valores da ordem de 14.600 MW. Estes resultados podem ser verificados na Tabela 4.5-2 a seguir. Os valores de carga previstos consideram as previsões climáticas para o período. Tabela 4.5-2 ONS Carga de Demanda Máxima Instantânea por Região – MW NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 30 / 43 Anexos Anexo I Controle de Tensão. Anexo II Despachos das Usinas Térmicas por Razões de Inflexibilidade, Elétricas e Energéticas. Anexo III Custo variável das usinas térmicas utilizadas para a elaboração do PMO do mês de Fevereiro. Anexo IV Limites de Transmissão ANEXO I – Controle de Tensão As diretrizes a serem seguidas, para o controle de tensão na Rede Básica do Sistema Interligado Nacional, são aquelas constantes das seguintes Instruções de Operação. • IO-ON.SSE - Operação Normal da Interligação Sul/Sudeste/Centro Oeste • IO-ON.NSE - Operação Normal da Interligação Norte/Sudeste-Centro Oeste • IO-ON.NNE - Operação Normal da Interligação Norte/Nordeste • IO-ON.SENE - Operação Normal da Interligação Sudeste/Nordeste • IO-ON.S.5SU - Operação Normal do Sistema de Suprimento a Região Sul • IO-ON.SE.5RJ - Operação Normal do Sistema de Suprimento à Área Rio de Janeiro e Espírito Santo ONS • IO-ON.SE.5MT - Operação Normal do Sistema de Suprimento à Área Mato Grosso • IO-ON.SE.3SP - Operação Normal da Área 345 kV de São Paulo • IO-ON.SE.4SP - Operação Normal da Área 440 kV de São Paulo • IO-ON.SE.5PB - Operação Normal da Área de 500 kV da Região do Paranaíba • IO-ON.SE.3RG - Operação Normal da Área de 345 kV da Região do Rio Grande • IO-ON.SE.5MG - Operação Normal da Área de 500/345 kV da Área Minas Gerais • IO-ON.CO.5GB - Operação Normal do Sistema de Suprimento à Área Goiás/Brasília • IO-ON.N.2TR - Operação Normal da Área 230 kV do Tramo Oeste • IO-ON.N.ACRO – Operação Normal da Área 230 kV Acre - Rondônia NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 31 / 43 ANEXO II – Despachos das Usinas Térmicas Associados à Inflexibilidade, Razões Elétricas e Energéticas Tabela 0-3: Despachos de Geração Térmica RAZÃO INFLEXIBILIDADE ELÉTRICA COMPOSIÇÃO DO DESPACHO FINAL P M (Média) P M L --- --- --- 520 635 635 635 Angra 2 (1 x 1350 MW) --- --- --- 1053 1045 1049 1061 J. Lacerda A1 (2 x 50 MW) --- (3) --- 50 50 50 50 J. Lacerda A2 (2 x 66 MW) (1) (3) (3) --- 96 96 96 96 J. Lacerda B (2 x 131 MW) (1) --- (3) --- 200 200 200 200 J. Lacerda C (1 x 363 MW) --- --- --- 0 --- --- --- Charqueadas (4 x 18 MW) (2) --- --- --- 9 9 9 9 P. Médici A (2 x 63 MW) (1) (3) (3) --- 25 25 25 25 P. Médici B (2 x 160 MW) (2) --- (3) --- 100 100 100 100 S. Jerônimo (2 x 5 MW + 1 x 10 MW) (2) --- --- --- 5 5 5 5 Figueira (2 x 10 MW) --- --- --- 8,5 8,5 8,5 8,5 Candiota III (1 x 350 MW) (1) (3) (3) --- 210 350 350 350 F. Gasparian (3 x 96 MW + 1 x 97 MW)(5) --- --- --- 0 --- --- --- B. L. Sobrinho (24 x 48,24 MW) (5) --- --- --- 0 --- --- --- Usina Térmica (Capacidade Instalada) GÁS CA RVà O NUCLEAR (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) ONS Angra 1 (1 x 657 MW) L M. Lago (40 x 46,13 MW) (5) --- --- --- 0 --- --- --- Juiz de Fora (1 x 43,6 MW + 1 x 43,4 MW) (2)(5) --- --- --- 0 --- --- --- Uruguaiana (2 x 187,65 + 1 x 264,6 MW) (2) (5) --- --- --- 0 --- --- --- A. Chaves (1 x 150 MW + 1 x 76 MW) (2) (5) --- --- --- 0 --- --- --- Termoceará (8 x 55 MW) (5) --- --- --- 0 --- --- --- R. Almeida (3 x 27,3 MW + 1 x 56MW) (5) --- --- --- 0 --- --- --- Araucária (3 x 161,5 MW) (2)(5) --- --- --- 0 --- --- --- C. Furtado (1 x 186 MW) (5) --- --- --- 0 --- --- --- Fortaleza (2 x 111,9 + 1 x 122,9 MW) (5) (6) --- --- --- 0 --- --- --- L. C. Prestes_TC (9 x 64 + 3 x 66 MW) (5) --- ---- --- 0 --- --- --- M. Covas (2 x 167,4 + 1 x 194,4 MW) (4) --- --- --- 0 --- --- --- N. Fluminense 1 (3 x 188 MW + 1 x 304 MW) --- --- --- 400 400 400 400 N. Fluminense 2 (3 x 188 MW + 1 x 304 MW) --- --- --- 0 100 100 --- N. Fluminense 3 (3 x 188 MW + 1 x 304 MW) --- --- --- 0 --- --- --- N. Fluminense 4 (3 x 188 MW + 1 x 304 MW) --- --- --- 0 --- --- --- Termopernambuco (2 x 162,5 + 1 x 207,8 MW ) --- --- --- 485,0 485,0 485,0 485,0 Brizola (24 x 110,6 MW + 3 x 173,8 MW) (2) --- --- --- 71,7 71,7 71,7 71,7 Jesus Soares Pereira ( 2 x 183,96MW) (2) --- --- --- 0 --- --- --- Euzébio Rocha (2 x 249,90MW) --- --- --- 45 45 45 45 Camaçari (5 x 69 MW) --- --- --- 0 --- --- --- Linhares (1 x 204 MW) (7) --- --- --- 0 --- --- --- Os valores de inflexibilidade atendem os critérios de segurança; Usina com unidade geradora em manutenção; Ver detalhamento nas justificativas do despacho elétrico (próxima página); Usina com unidade geradora que permite despacho utilizando gás ou óleo diesel/combustível; Usina indisponível ou restrição de combustível ou de equipamento, conforme declaração do Agente; Disponibilidade de acordo com Ofício nº 333/2007-SRG/ANEEL, de 08/11/2007. UTE com Logística do GNL (60 dias de antecipação). NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 32 / 43 Usina Térmica (Capacidade Instalada) DIESEL ÓLEO S. Cruz 3 e 4 (2 x 220 MW) (2) R. Silveira (2 x 15 MW) Piratininga 1 e 2 (2 x 100 MW) Igarapé (1 x 131MW) Nutepa (3 x 8 MW) Alegrete (2 x 33 MW) Carioba (2 x 18 MW) Petrolina (1 x 136 MW) Camaçari Muricy I (8 x 19,0 MW) Termonorte I (4 x 17 MW) Termonorte II (3 x 98,3 MW + 1 x 131,8 MW) (2) Termocabo (1 x 49,7 MW) Geramar I (1 x 165,9 MW) Viana (1 x 174,6 MW) Geramar II (1 x 165,9 MW) Camaçari Polo de Apoio I (2 x 75,0 MW) Global I (3 x 39,7 MW + 1 x 29,8 MW) Global II (3 x 39,7 MW + 1 x 29,8 MW) Maracanaú I (8 x 21 MW) Termonordeste (1 x 170,85 MW) Termoparaíba (1 x 170,85 MW) Bahia I (1 x 31,6 MW) (2)(5) Campina Grande (1 x 169,08 MW) S. Cruz Diesel (2 x 166 MW) S. Tiaraju (1x 160 MW) (4) (5) Brasília (2 x 5 MW) (2) W. Arjona (2 x 50,5 MW + 3 x 35 MW) (2) (4) Altos (1 x 13,1 MW) Aracati (1 x 11,5 MW) Baturité (1 x 11,5 MW) Camaçari (5 x 69 MW) (4) Campo Maior (1 x 13,1 MW) Caucaia (1 x 14,8 MW) Crato (1 x 13,1 MW) Pecém (1 x 14,8 MW) Iguatu (1 x 14,8 MW) Juazeiro do Norte (1 x 14,8 MW) Marambaia (1 x 13,1 MW) Nazária (1 x 13,1 MW) Daia (1 x 44,4 MW) Xavantes (1 x 53,7 MW) Goiânia II (2 x 72,6 MW) Potiguar (1 x 53,1 MW) Potiguar III (1 x 66,4 MW) Termomanaus (1 x 156,16 MW) Pau Ferro I (1 x 102,6 MW) Cocal (1 x 28,2 MW) BIOMASSA PIE-RP (1 x 27,8 MW) Madeira (1 x 3,3 MW) Sol (2 x 98,26 MW) RESÍDUOS Atlântico (1 x 235,2 MW) Atlântico CSA (1 X254,80 MW) VAPOR Piratininga 3 e 4 (2 x 93 MW) (2) ONS RAZÃO INFLEXIBILIDADE ELÉTRICA (Média) P M L --------------------(3) ------------------------------------------------------------------------------------- --------------------(3) ------------------------------------------------------------------------------------- --------------------(3) ------------------------------------------------------------------------------------- 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 82 235,2 0 0 COMPOSIÇÃO DO DESPACHO P M FINAL L --------------------140 ----------------------------------------------------------------------------82 235,2 ----- --------------------140 ----------------------------------------------------------------------------82 235,2 ----- NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO --------------------120 ----------------------------------------------------------------------------82 235,2 ----- 33 / 43 Jorge Lacerda: Até a entrada em operação do 2º ATR 525/230 kV da SE Biguaçu O valor de despacho mínimo por restrições elétricas no Complexo Termelétrico Jorge Lacerda, bem como a configuração de máquinas sincronizadas são os necessários para evitar violações de tensões nos barramentos de 69 kV da região metropolitana de Florianópolis, quando da contingência simples e/ou indisponibilidade do ATR 525/230 kV da SE Biguaçu Usina Térmica J. Lacerda A1 (unids. 1 e 2) J. Lacerda A2 (unids. 3 e 4) J. Lacerda B (unids. 5 e 6) J. Lacerda C (unid. 7) Total Obs.: Despacho Mínimo Necessário (MW) Pesada Média Leve 2 x 33 1 x 33 1 x 80 1 x 160 66 273 - 1. Os valores da tabela são referenciais, podendo ser alterados no processo de Programação Diária, em função da carga prevista. 2. Correspondem ainda, à configuração mínima de unidades geradoras sincronizadas com o menor custo operacional. 3. A unidade 7 do Complexo Jorge Lacerda estará em manutenção no período de 13/01 a 25/04/2012. Contudo, considerando a manutenção da unidade 7 do Complexo Jorge Lacerda, o valor do despacho mínimo por restrições elétricas corresponderá ao apresentado na tabela a seguir: Usina Térmica J. Lacerda A1 (unids. 1 e 2) J. Lacerda A2 (unids. 3 e 4) J. Lacerda B (unids. 5 e 6) J. Lacerda C (unid. 7) Total Despacho Mínimo Necessário (MW) Pesada Média Leve 2 x 25 2 x 33 2 x 33 2 x 80 66 276 - Após a entrada em operação do 2º ATR 525/230 kV da SE Biguaçu O valor de despacho mínimo no Complexo Termelétrico Jorge Lacerda, bem como a configuração de máquinas sincronizadas são os necessários para evitar a ocorrência de tensões abaixo de 90% nos barramentos de 69 kV da região metropolitana de Florianópolis, ONS NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 34 / 43 quando da contingência simples e/ou indisponibilidade da LT 525 kV Biguaçu – Campos Novos. Usina Térmica J. Lacerda A1 (unids. 1 e 2) J. Lacerda A2 (unids. 3 e 4) J. Lacerda B (unids. 5 e 6) J. Lacerda C (unid. 7) Total Obs.: Despacho Mínimo Necessário (MW) Pesada Média Leve 1 x 33 1 x 33 1 x 80 1 x 160 33 273 - 1. Os valores da tabela são referenciais, podendo ser alterados no processo de Programação Diária, em função da carga prevista. 2. Correspondem ainda, à configuração mínima de unidades geradoras sincronizadas com o menor custo operacional. 3. A unidade 7 do Complexo Jorge Lacerda estará em manutenção no período de 13/01 a 25/04/2012. Contudo, considerando a manutenção da unidade 7 do Complexo Jorge Lacerda, o valor do despacho mínimo por restrições elétricas corresponderá ao apresentado na tabela a seguir: Usina Térmica J. Lacerda A1 (unids. 1 e 2) J. Lacerda A2 (unids. 3 e 4) J. Lacerda B (unids. 5 e 6) J. Lacerda C (unid. 7) Total Obs.: Despacho Mínimo Necessário (MW) Pesada Média Leve 2 x 25 1 x 33 2 x 33 2 x 80 33 276 - 1. Os valores da tabela são referenciais, podendo ser alterados no processo de Programação Diária, em função da carga prevista. 2. Correspondem ainda, à configuração mínima de unidades geradoras sincronizadas com o menor custo operacional. Adicionalmente, considerando a configuração de máquinas declarada como inflexibilidade pelo agente, as máquinas disponíveis, a existência de restrições para unidades térmicas efetuarem alterações na configuração de máquinas ao longo do dia, o despacho programado está indicado na tabela a seguir: Usina Térmica J. Lacerda A1 (unids. 1 e 2) J. Lacerda A2 (unids. 3 e 4) J. Lacerda B (unids. 5 e 6) J. Lacerda C (unid. 7) Total Despacho Mínimo Necessário (MW) Pesada Média Leve 2 x 25 2 x 25 2 x 25 2 x 48 2 x 48 2 x 48 2 x 100 2 x 100 2 x 100 346 346 346 No caso de aumento de temperatura e/ou indisponibilidades de equipamentos na região, poderá ser necessário despacho adicional ONS NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 35 / 43 no Complexo Jorge Lacerda, visando o atendimento aos critérios de desempenho elétrico, conforme referência inicial indicada na tabela a seguir: Usina Térmica J. Lacerda A1 (unids. 1 e 2) J. Lacerda A2 (unids. 3 e 4) J. Lacerda B (unids. 5 e 6) J. Lacerda C (unid. 7) Total Despacho Mínimo Necessário (MW) Pesada Média Leve 2 x 46 2 x 46 2 x 46 2 x 62 2 x 62 2 x 62 2 x 125 2 x 125 2 x 125 466 466 466 P. Médici (A e B) e Candiota III (C): O despacho mínimo na UTE P. Médici e Candiota III foi dimensionado para evitar corte de carga quando da ocorrência de contingência simples de equipamentos da rede de operação na região, como segue: - Patamares de carga pesada e média: contingência da maior unidade geradora sincronizada (tensão no Sul do Rio Grande do Sul). - Patamar de carga pesada de sábado: contingência da LT 230 kV P. Médici – Pelotas 3 (tensão no Sul do Rio Grande do Sul). - Patamar de carga leve: LT 230 kV Guaíba – Pelotas 3 (tensão na região de Pelotas). Usina Térmica P. Médici A (unids. 1 e 2) P. Médici B (unids. 3 e 4) Candiota III (unidade 5) Total Despacho Mínimo Necessário (MW) Pesada Média Leve 1 x 25 1 x 25 1 x 90 1 x 175 1 x 175 200 340 - Obs.: 1. Caso ocorra exportação via C.F. Rivera ou C.F. Uruguaiana, o valor da geração térmica mínima na UTE P. Médici e Candiota III não se altera. 2. Na carga leve de domingo será necessário, pelo menos, a operação com a configuração “1A”. 3. Na carga pesada de sábado será necessária, pelo menos, a operação com a configuração “1A+1B+1C=340 MW”. Adicionalmente, considerando a inflexibilidade declarada pelo agente, as máquinas disponíveis e a impossibilidade destas usinas térmicas efetuarem alterações de configuração de máquinas ao longo do dia, o despacho programado para a UTE P. Médici e UTE Candiota III corresponderá ao apresentado na tabela a seguir: ONS NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 36 / 43 Até o retorno da unidade 4 da UTE Candiota III Usina Térmica P. Médici A (unidades 1 e 2) P. Médici B (unidades 3 e 4) Candiota III (unidade 5) Total Obs.: Despacho Mínimo Necessário (MW) Pesada Média Leve 1 x 25 1 x 25 1 x 25 1 x 210 1 x 210 1 x 210 235 235 235 1) A seguir são apresentadas as indisponibilidades das unidades geradoras da UTE Presidente Médici, conforme informações da Eletrobrás CGTEE: - UG 1: 01/01 a 31/12/2012. - UG 3: 22/03/2011 a 12/03/2012. - UG 4: 28/01 a 12/02/2012 2) Nos patamares de carga pesada de sábado e média, vale ressaltar, que devido às indisponibilidades previstas na UTE P. Médici, não será possível o atendimento ao despacho mínimo por restrição elétrica. Após o retorno da unidade 4 da UTE Candiota III Usina Térmica P. Médici A (unidades 1 e 2) P. Médici B (unidades 3 e 4) Candiota III (unidade 5) Total Despacho Mínimo Necessário (MW) Pesada Média Leve 1 x 25 1 x 25 1 x 25 1 x 100 1 x 100 1 x 100 1 x 210 1 x 210 1 x 210 335 335 335 No caso de aumento de temperatura e/ou indisponibilidades de equipamentos na região, poderá ser necessário despacho adicional na UTE Candiota III, visando o atendimento aos critérios de desempenho elétrico, conforme referência inicial indicada na tabela a seguir: Até o retorno da unidade 4 da UTE Candiota III Usina Térmica P. Médici A (unidades 1 e 2) P. Médici B (unidades 3 e 4) Candiota III (unidade 5) Total ONS Despacho Mínimo Necessário (MW) Pesada Média Leve 1 x 45 1 x 45 1 x 45 1 x 350 1 x 350 1 x 350 395 395 395 NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 37 / 43 Após o retorno da unidade 4 da UTE Candiota III Usina Térmica P. Médici A (unidades 1 e 2) P. Médici B (unidades 3 e 4) Candiota III (unidade 5) Total Despacho Mínimo Necessário (MW) Pesada Média Leve 1 x 45 1 x 45 1 x 45 1 x 100 1 x 100 1 x 100 1 x 350 1 x 350 1 x 350 495 495 495 Termonorte II: Valores necessários para atendimento à carga do sistema AcreRondônia em função das condições hidroenergéticas da UHE Samuel e dos limites atuais de intercâmbio para esse sistema. Usina Térmica Termonorte II Despacho Mínimo Necessário (MW) Pesada Média Leve 140 140 120 Obs.: Os valores da tabela são referenciais, podendo ser alterados na etapa de Programação Diária da Operação e Operação em Tempo Real. As demais usinas térmicas do SIN não precisam ser despachadas por restrições elétricas. ONS NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 38 / 43 ANEXO II – Custo variável das usinas térmicas utilizadas para a elaboração do PMO de Fevereiro/12, semana operativa de 11/02/2012 a 17/02/2012 Tabela 0-4: Custo variável das usinas térmicas (R$/MWh) USINA TÉRMICA CUSTO VARIÁVEL (R$/MWh) NUCLEAR 18,77 24,27 Angra 2 Angra 1 CARVÃO Candiota III P. Médici A e B J. Lacerda C J. Lacerda B J. Lacerda A2 Charqueadas J. Lacerda A1 S. Jerônimo Figueira 53,83 115,90 123,80 150,10 151,24 164,18 199,79 248,31 341,89 GÁS M. Covas Norte Fluminense 1 Norte Fluminense 2 Santa Cruz Nova Termopernambuco Fortaleza Linhares Norte Fluminense 3 L. C. Prestes G. L. Brizola Uruguaiana Norte Fluminense 4 Juiz de Fora B. L. Sobrinho R. Almeida A. Chaves Termoceará William Arjona C. Furtado Euzébio Rocha Jesus Soares Pereira Araucária F. Gasparian M. Lago Camaçari Sepé Tiaraju ONS 6,27 37,80 58,89 64,16 70,16 86,52 93,29 102,84 107,16 139,49 141,18 149,33 150,00 179,55 188,15 188,89 189,64 197,85 204,43 207,77 215,00 219,00 233,27 317,83 401,67 541,93 NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 39 / 43 USINA TÉRMICA CUSTO VARIÁVEL (R$/MWh) ÓLEO ONS S. Cruz Piratininga 1 e 2 Maracanaú I Termonorte II Termocabo Termonordeste Termoparaíba Global I Global II Geramar I Geramar II Viana Campina Grande R. Silveira Alegrete Termonorte I Igarapé Bahia I Camaçari Muricy I Camaçari Polo de Apoio I Petrolina Nutepa Carioba DIESEL 310,41 470,34 482,32 487,56 491,15 493,85 493,85 494,03 494,03 497,18 497,18 497,19 497,20 523,35 564,57 610,33 645,30 647,16 709,16 709,16 778,04 780,00 937,00 S. Tiaraju Altos Aracati Baturité Campo Maior Caucaia Crato Iguatu Juazeiro do Norte Marambaia Nazária Pecém Daia M. Covas Goiânia II William Arjona Camaçari Potiguar III Potiguar Xavantes Pau Ferro I Termomanaus Brasília 541,93 578,55 578,55 578,55 578,55 578,55 578,55 578,55 578,55 578,55 578,55 578,55 629,94 634,03 685,61 808,02 834,35 835,62 835,63 913,34 926,43 926,43 1047,38 NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 40 / 43 USINA TÉRMICA CUSTO VARIÁVEL (R$/MWh) VAPOR Piratininga 3 e 4 233,27 RESIDUOS INDUSTRIAIS Atlântico 119,97 BIOMASSA Cocal PIE-RP Madeira 149,91 162,94 192,53 INTERLIGAÇÕES INTERNACIONAIS (*) CIEN I – 240,81 MW (Argentina 1A) CIEN I – 14,9 MW (Argentina 1B) CIEN II – 131,82 MW (Argentina 2A , 2B e 2C) CIEN II – 13,18 MW (Argentina 2D) ONS 44,45 206,11 53,07 205,99 NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 41 / 43 ANEXO IV – Limites de Transmissão As diretrizes e os limites a serem seguidos, para a operação do tronco de 765 kV, que interliga a usina de Itaipu aos sistemas Sul e Sudeste/Centro Oeste e para a operação da malha em 500 kV que interliga os sistemas da Região Norte, Nordeste e Sudeste/Centro Oeste são aqueles constantes das seguintes Instruções de Operação. ONS • IO-ON.SSE – Operação Normal da Interligação Sul/Sudeste/Centro Oeste • IO-OC.SSE – Operação em Contingências da Interligação Sul/Sudeste/Centro Oeste • IO-ON.NSE – Operação Normal da Interligação Norte/Sudeste -Centro Oeste • IO-OC.NSE – Operação em Contingências da Interligação Norte/Sudeste- Centro Oeste. • IO-ON.NNE – Operação em regime normal da Região Norte/Nordeste • IO-OC.NNE – Operação em Contingência da Região Norte/Nordeste • IO-ON.SENE – Operação Normal da Interligação Sudeste - Centro Oeste/Nordeste NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 42 / 43 Lista de figuras e tabelas Figuras Figura 3-1: Integração das usinas do Madeira 5 Figura 3-2: Configuração Provisória de Conexão da UHE Sto Antônio 6 Figura 3-3: Transferência de energia entre subsistemas (MWmed) 13 Figura 4-1: Interligações entre regiões 23 Tabelas Tabela 3-1: Limites de Intercâmbio 7 Tabela 3-3: Energia Armazenada por Região para as 24 h do dia 17/02 12 Tabela 3-3: Energia Armazenada por Região para as 24 h do dia 29/02 12 Tabela 3-4: Custo Marginal da Operação por patamar de carga (R$/MWh) (*) 13 Tabela 3-5: Previsão Semanal de Energia Natural Afluente por Região 14 Tabela 3-6: Previsão de Energia Natural Afluente por Bacias (%MLT) 15 Tabela 3-7: Previsão de Energia Natural Afluente por Bacias (%MLT) 15 Tabela 3-8: Previsão Mensal de Energia Natural Afluente por Região 16 Figura 3-2: Previsão da Distribuição Espacial da Precipitação no período de 11/02 a 17/02 17 ONS Tabela 4-1: Limites para Perda Dupla no Sistema 765 kV 22 Tabela 0-3: Despachos de Geração Térmica 32 Tabela 0-4: Custo variável das usinas térmicas (R$/MWh) 39 NT-3-030-2012 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 43 / 43
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