leia mais - Fisio Care

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M.V. Ricardo Stanichi Lopes
oProfessor de Fisioterapia Veterinária Convidado na UNG, Anhembi-Morumbi, UNIBAN e UNIABC
oMembro do Laboratório de Ortopedia e Traumatologia Comparada (LOTC) da FMVZ-USP (2006-2008)
oPós-Graduado em Ortopedia e Traumatologia Veterinária pela USP
oAOVet Certified – Módulo Básico de Fraturas em Pequenos Animais
o Formação em Neurologia pelo Curso Extensivo teórico e prático do Prof. Ronaldo Casimiro da Costa
oResponsável técnico pelo Setor de Reabilitação Animal do Pet Center Marginal
oProprietário e Diretor da FISIO CARE PET e Rede Pet Fisio
Objetivos da aula
Relembrar as modalidades da fisiatria
veterinária e suas aplicações
Provar a importância da fisioterapia
através de artigos e vídeos de casos clínicos
Demonstrar o uso nas diferentes afecções
neurológicas
Modalidades na veterinária
• Termoterapia (crioterapia e calor)
• Massagem
• Exercícios
• Eletro-estimulação (TENS,FES)
Licenciamento de
Marca e Consultoria
Técnica para Centros de
Reabilitação Animal
em toda América Latina
• Ultra-som terapêutico
• Laser terapêutico
• Magnetoterapia
• Hidroterapia
• Vet Car (Carrinhos)
Rede de 7 Centros de
Reabilitação Animal na
Grande São Paulo
M.V. Ricardo Stanichi Lopes
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Cinesioterapia
Definição:
- Toda conduta terapêutica aplicada através da água na
prevenção e tratamento de doenças.
Natação
- Excelente exercício
cardiorrespiratório
- Melhora o retorno
venoso
-Evita descarga de
peso sobre as
articulações do
aparelho locomotor
- Fortalecimento de Membros Anterior e
Peitoral
-Flutuabilidade
Rede de 8 Centros de
Reabilitação Animal
-Carga articular
Nível Coxofemoral
-62%
Nível do Cotovelo
-15%
Nível do Tarso
-10%
M.V. Ricardo Stanichi Lopes
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Eletroterapia
Definição: uso de correntes elétricas com fins terapêuticos.
▫ TENS: Estimulação elétrica nervosa transcutânea
▫ FES: Estimulação elétrica funcional
▫ IFC: Corrente Interferencial
▫ Exponencial
O que significa LASER?
Light Amplification by Stimulated
Emission of Radiation
Licenciamento de
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em toda América Latina
Em português
Emissão de Luz Amplificada por
Radiação Estimulada
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Estudos recentes:
Chow, 2009
 Estudo randomizado-duplo-cego de
100 pacientes com dores cervicais e
de ombro.
 90% dos pacintes tratados tiverem
uma melhora de, pelo menos, 30%.
No grupo placebo somente 14% dos
pacientes
 A maioria notou uma redução da dor
imediatamente após o tratamento, e
esta melhora foi mantida por 24h.
Alteração nos potenciais evocados somatossensoriais (PESS) por 48
hrs, sugerindo um mecanismo neural de controle da dor (Yan, 2011)
Rede de 15 Centros de
Reabilitação Animal
M.V. Ricardo Stanichi Lopes
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A terapia com laser atenua o trauma medular
através de quatro mecanismos:
Prevenção da degeneração dos neurônios motores.
Maior metabolismo dentro das células nervosas.
A proliferação de astrócitos e oligodendrócitos,
promovendo a mielinização dos nervos.
Aumento da regeneração axonal
Chow RT, David MA, and Armati PJ (2007) ; Hagiwara S (2007) ; Chyczewski M
(2005) ; Moriyama Y, (2005) ; Byrnes (2005), Drum (2010)
Laserterapia
Contra-indicações
(FEIERABEND,
2007).
• Olhos;
• Neoplasias;
• Gravidez.
• Placas Epifisárias
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Licenciamento de
Marca e Consultoria
Técnica para Centros
de Reabilitação
Animal em toda
América Latina
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Afecções Neurológicas do Aparelho Locomotor
• Sistema Nervoso
Central
• Sistema Nervoso
Periférico
Crânio
Raizes Nervosas
Síndrome Vestibular Periférica
Síndrome Vestibular Central
Coluna
DDIV
Trauma
Síndrome de Wobbler
Embolia Fibrocartilaginosa
Mielopatia Degenerativa
Síndrome da cauda equina
Avulsão de Plexo Braquial
Nervos Periféricos
Polineuropatias Motoras
Polirradiculoneurite idiopática
Polirradiculoneurite aguda
Polirradiculoneurite por Toxoplasma Gondi
Junções Neuromusculares
Paralisia por carrapatapo
Miastenia Gravis
Botulismo
Hipotireoidismo
Afecções Neurológicas do Aparelho Locomotor
• Sistema Nervoso
Central
• Sistema Nervoso
Periférico
Crânio
Raizes Nervosas
Síndrome Vestibular Periférica
Síndrome Vestibular Central
Coluna
DDIV
Trauma
Síndrome de Wobbler
Embolia Fibrocartilaginosa
Mielopatia Degenerativa
Síndrome da cauda equina
Avulsão de Plexo Braquial
Nervos Periféricos
Polineuropatias Motoras
Polirradiculoneurite idiopática
Polirradiculoneurite aguda
Polirradiculoneurite por Toxoplasma Gondi
Junções Neuromusculares
Paralisia por carrapatapo
Miastenia Gravis
Botulismo
Hipotireoidismo
Trauma
•Mecanismos primários da lesão medular
Interrupção Anatômica
Compressão
Isquemia
Concussão
•Mecanismos secundários da lesão medular
Alterações Vasculares
Alterações Eletrolíticas
Peroxidação de lipídeos
Reação Inflamatória
Mielomalácia Hemorrágica Progressiva
Neuroanatomia Funcional
Medula Espinhal
Fibras Nervosas da
Medula Espinhal
Diâmetro da fibra
Função
Sinais de lesão
neurológica
Prognóstico
Grande e
Mineralizada
Propriocepção
Déficits
proprioceptivos
Favorável
Média e
mielinizada
Movimentação
Voluntária
Paresia/Paralisia
Favorável a
reservado
Pequena e
mielinizada
Percepção de dor
superficial
Perda de
percepção de dor
superficial
Reservado
Pequena e
amielinizada
Percepção de dor
profunda
Perda da
percepção de dor
profunda
Reservado a
desfavorável
Afecções Neurológicas do Aparelho Locomotor
• Sistema Nervoso
Central
Crânio
Síndrome Vestibular Periférica
Síndrome Vestibular Central
Coluna
DDIV
Trauma
Síndrome de Wobbler
Embolia Fibrocartilaginosa
Mielopatia Degenerativa
• Sistema Nervoso
Periférico
Raizes Nervosas
Síndrome da cauda equina
Avulsão de Plexo Braquial
Nervos Periféricos
Polineuropatias Motoras
Polirradiculoneurite idiopática
Polirradiculoneurite aguda
Polirradiculoneurite por Toxoplasma Gondi
Intoxicação por organofosforados
Junções Neuromusculares
Paralisia por carrapato
Miastenia Gravis
Botulismo
Hipotireoidismo
O que é a DDIV?
Hansen Tipo I
Extrusão Discal
•Cães condrodistróficos
•Metaplasia Condróide entre 8
meses e 2 anos de idade
•Idade média: 2 a 7 anos
•Normalmente, aparecimento
agudo
Hansen Tipo II
Protrusão Discal
•Cães não condrodistróficos
•Metaplasia Fibróide entre 5 e 6
anos de idade
•Idade média: 8 a 10 anos
•Normalmente, sintomatologia
crônica
(DA COSTA, R. C. 2010).
Sinais Clínicos da DDIV
Depende da Localização
Localização da Lesão
Incidência
Cervical
14 a 16%
Tóraco-Lombar
84 a 86%
Incidência de Hérnias Tóraco Lombares
T12-T13: 26,5%,
T13-L1: 25,%,
L1-L2: 12,7%,
L2-L3: 8%
L3-L4: 7,3%,
L4-L5: 5,5%
T11-T12: 11,5%
T10-T11: 0,9%
(BOJRAB, 1996 ; HILLMAN; KENGERI; WATERS, 2009)
Neuroanatomia
Medula Espinhal
Inervação
Os segmentos medulares nem sempre estão
relacionados perfeitamente com as vértebras
Tratamento da DDIV
1. Tratamento conservador
Grau I e II
Repouso absoluto do paciente (resolução do processo inflamatório e
estabilização do disco rompido por meio de fibrose )
Tratamento médico : glicocorticóides x AINES e Trat. De Suporte
2. Tratamento cirúrgico
Falta de resposta ao tratamento clínico
Sinais clínicos redicivantes ou progressivos;
Grau III, IV e V
Os principais objetivos da cirurgia vertebral são descompressão da
medula, do nervo, e das raízes espinhais, a estabilização espinhal para o
alivio da dor e das parestesias
PUERTO, 2005 ; DEWEY, 2006; SANTOS et al., 2011). PUERTO, 2005 ; DEWEY, 2006;
SANTOS et al., 2011 CHRISMAN et al., 2005; PLATT; ABRAMSON; GAROSI, 2005).
FERNÁDES; BERNARDINI, 2010).
Prognóstico DDIV Tóraco-lombares
Status Neurológico
Tratamento
Conservativo
Tratamento
Cirúrgico
Fisioterapia
Conservativo
Somente dor
85% (Davidson, 2003)
96% (Sukhiani, 1996)
14 / 14 (100%)
(Lopes, et al. 2012)
Ataxia/Paraparesia
Ambulatória
75% (Davidson, 2003)
Paraparesia Não
Ambulatória
63% (Davies, 2005)
Paraplegia com dor
profunda
50% (Sharp, 2006)
Paraplegia sem dor
profunda
7% (Amsellem, 2003)
95% (Arias, 2007)
9 / 9 (100%)
(Lopes, et al. 2012)
94% (Arias, 2007)
11 / 11 (100%)
(Lopes, et al. 2012)
92% (Ferreira, 2002)
9 / 9 (100%)
(Lopes, et al. 2012)
50 a 58% até 24 h
(Olby, 2003; Brisson, 2004,
KASAKOS, 2005; )
10 / 18 Andar
Medular (55%)
(Lopes, et al. 2012)
LOPES,R. S.1; SILVA, L. L. C2; BEZERRA, C. H.2; DATTELKREMER,T.P 2 ;TOYOFUKU, L2; CARAMICO.M2 .Levantamento
de 55 casos de discopatias toraco-lombares tratados com fisioterapia veterinária . Congresso Brasileiro
de Cirurgia e Anestesiologia Veterinária, 2012
Ataxia Proprioceptiva
•3-5 sessões
Paresia ambulatória com dor superficial
•4-9 sessões
Paralisia ambulatória com dor profunda
•12-16 sessões
Paralisia ambulatória sem dor profunda
•+ 24 sessões (andar medular)
Ataxia Proprioceptiva
•3-5 sessões
Exercícios Proprioceptivos:
Escovação
Gelo
Tábua de Propriocepção
Bolas
Pista de Propriocepção / Obstáculos
Esteira Aquática (altura – maléolo)
Laser sobre a medula
Hidroterapia na ataxia
proprioceptiva
Altura da Coxo-femoral
Altura do Joelho
Altura abaixo do Joelho
Paresia ambulatória com dor
superficial
•4-9 sessões
Exercícios Proprioceptivos
Hidroesteira (altura-acima dos joelhos)
Exercícios de Sustentação:
Peg leve / Toalha
Hidroesteira (altura acima do joelho)
Laser sobre a medula
Paralisia ambulatória com dor profunda
•12-16 sessões
Exercícios Proprioceptivos
Exercícios de Sustentação
Movimento Passivos (saúde articular)
Treino de Marcha:
Esteira seca/Hidroesteira/Em casa
Estímulos
Laser sobre a medula
FES
+ Acupuntura
Paralisia ambulatória sem dor profunda
•+ 24 sessões (andar medular)
Exercícios Proprioceptivos
Exercícios de Sustentação
Treino de Marcha / Andar
Medular
Movimento Passivos
Estimular Reflexos
“Reflexo de retirada”
“Reflexo de levantar”
+ Acupuntura
Alta Clínica
LOPES, R.S.; Discopatias vertebrais – tratamento cirúrgico e fisioterapia pós-operatória: relato de caso;
Tese de Conclussão do Curso de Pós Graduação em Ortopedia e Traumatologia da FMVZ-USP
Após 6 meses de alta clínica
LOPES, R.S.; Discopatias vertebrais – tratamento cirúrgico e fisioterapia pós-operatória: relato de caso;
Tese de Conclussão do Curso de Pós Graduação em Ortopedia e Traumatologia da FMVZ-USP
Animais Silvestres
Tetraparesia
•16 sessões
Exercícios Proprioceptivos
Exercícios de Sustentação
Movimento Passivos
Treino de Marcha
Estimular Reflexos
Reflexo de retirada
Reflexo Patelar
Laser sobre a medula
FES
Cadeirinha de rodas
Licenciamento de Marca
e Consultoria Técnica
para Centros de
Reabilitação Animal em
toda América Latina
M.V. Ricardo Stanichi Lopes
[email protected]
Lesões Medulares
DDIV
Trauma
Espondilose
Luxação de Coluna
Fratura de Coluna
Síndrome de Wobbler
Embolia Fibrocartilaginosa
Síndrome da Cauda Eqüina
Mielopatia Degenerativa
Rede de 7 Centros de
Reabilitação Animal
na Grande São Paulo
Licenciamento de
Marca e Consultoria
Técnica para Centros
de Reabilitação
Animal em toda
América Latina
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Sintomas:
Dor
Enrijecimento da Musculatura Paravertebral
Diminuição da Amplitude de Movimento Vertebral
Tratamento:
TENS
Laserterapia
Magnetoterapia
Alongamento em Bola
Natação (tóraco-lombar)
Lesões Medulares
DDIV
Trauma
Espondilose
Rede de 7 Centros de
Reabilitação Animal
na Grande São Paulo
Luxação de Coluna
Fratura de Coluna
Síndrome de Wobbler
Embolia Fibrocartilaginosa
Síndrome da Cauda Eqüina
Mielopatia Degenerativa
Licenciamento de
Marca e Consultoria
Técnica para Centros
de Reabilitação
Animal em toda
América Latina
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Pós-operatório
Até 3 dias:
Tratar os sintomas neurológicas
dependendo do status clínico
Após 15 dias
Associar Hidroterapia assistida
Crioterapia (?)
Laser
Physical Rehabilitation in Canine
Confinamento (caixa de transporte) Neurology (Drum, 2010)
De 03 a 15 dias P.O.
Laser
Confinamento (caixa de
transporte)
FES para prevenir atrofia
Mov. Passivos
Hidroterapia 3 a 5 dias depois da
cirurgia, dependendo do cirurgião
Hidro-esteira: Começar com
caminhadas de 3 minutos e descanso
de 2 minutos. 4 repetições
Após 45 dias
Caminhadas com peso
Alongamento em Bola
Afecções Neurológicas do Aparelho Locomotor
• Sistema Nervoso
Central
• Sistema Nervoso
Periférico
Crânio
Raizes Nervosas
Síndrome Vestibular Periférica
Síndrome Vestibular Central
Coluna
DDIV
Trauma
Síndrome de Wobbler
Embolia Fibrocartilaginosa
Mielopatia Degenerativa
Síndrome da cauda equina
Avulsão de Plexo Braquial
Nervos Periféricos
Polineuropatias Motoras
Polirradiculoneurite idiopática
Polirradiculoneurite aguda
Polirradiculoneurite por Toxoplasma Gondi
Junções Neuromusculares
Paralisia por carrapatapo
Miastenia Gravis
Botulismo
Hipotireoidismo
Cães Gigantes: Estenose do Canal Vertebral e compressão
óssea do canal vertebral. (Dog Alemão)
Dogue Alemão e gigantes – comum menor de 3 anos
Cães Grandes: Estenose do Canal Vertebral e herniação do disco
intervertebral (Dobermans*)
*Dobermans: Apresentam uma angulação anormal dos processos
articulares, gerando forças rotacionais (torção) no anel fibroso com
subsequente degeneração e herniação discal. (Da Costa, 2006)
Três causas associadas: COMPRESSÃO, ISQUEMIA e
ESTIRAMENTO MEDULAR
Dobermanns: 50% machos e 33% fêmeas tem cardiopatia hipertrófica – cuidado com a
cirurgia / hipotireoidismo associado – 50% melhoram com o tratamento do hipo
Tratamento Cirúrgico
One-year clinical and magnetic
resonance imaging follow-up of
Doberman Pinschers with
cervical spondylomyelopathy
treated medically or surgically.
Am Vet Med Assoc. 2007 Jul
15;231(2):243-50.
(da Costa RC, Parent JM. )
O tratamento cirúrgico acelerou o desenvolvimento de outras áreas de
compressão da medula espinal e das lesões em cães com alterações do
cordão pré-operatório,.
A progressão das alterações patológicas na MRI foi notavelmente
menor em cães tratados clinicamente, em comparação com os cães
tratados cirurgicamente.
Outcome of medical and surgical treatment
in dogs with cervical spondylomyelopathy:
104 cases (1988–2004)
Ronaldo C. da Costa, dmv, phd, dacvim; Joane M. Parent, dmv, mvsc, dacvim;
David L. Holmberg, dvm, mvsc, dacvs; Diana Sinclair, dvm; Gabrielle Monteith, bs
JAVMA, Vol 233, No. 8, October 15, 2008
37 dogs were treated surgically, and
67 were treated medically.
Treated surgically
81% dogs were improved
3% was unchanged
16% were worse
Treated medically
54% dogs were improved
27% were unchanged
19% were worse
Outcome was not significantly different
between groups.
Information on survival time was
available for 33 dogs treated surgically
and 43
dogs treated medically.
Forty of the 76 (53%) dogs were euthanized
because of CSM.
Treated surgically
Treated medically
36 and 48 months
36 and 46.5 months
Outcome was not significantly different
between groups.
Sintomas
Trat. Fisioterápico
Dor Cervical
Eletro / Laser/Massagem
Ataxia dos Membros Pélvicos
Hidroesteira ou caminhas
assistidas
Natação / Hidroesteira/
Alongamento de Membros e
Pescoço
Déficits Neurológicos dos 4
membros (espasticidade em Mas)
Tetraparesia
Pós-Operatório Imediato
Hidroterapia / Ex. de
Sustentação / Diminuir Espasti.
de MAs
Crioterapia por 3 dias e
restrição de espaço por 15 dias
Afecções Neurológicas do Aparelho Locomotor
• Sistema Nervoso
Central
• Sistema Nervoso
Periférico
Crânio
Raizes Nervosas
Síndrome Vestibular Periférica
Síndrome Vestibular Central
Coluna
DDIV
Trauma
Síndrome de Wobbler
Embolia Fibrocartilaginosa
Mielopatia Degenerativa
Síndrome da cauda equina
Avulsão de Plexo Braquial
Nervos Periféricos
Polineuropatias Motoras
Polirradiculoneurite idiopática
Polirradiculoneurite aguda
Polirradiculoneurite por Toxoplasma Gondi
Junções Neuromusculares
Paralisia por carrapatapo
Miastenia Gravis
Botulismo
Hipotireoidismo
Lesões Medulares
DDIV
Trauma
Espondilose
Rede de 7 Centros de
Reabilitação Animal
na Grande São Paulo
Luxação de Coluna
Fratura de Coluna
Síndrome de Wobbler
Embolia Fibrocartilaginosa
Síndrome da Cauda Eqüina
Mielopatia Degenerativa
Licenciamento de
Marca e Consultoria
Técnica para Centros
de Reabilitação
Animal em toda
América Latina
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Fibrocartilaginous embolism in 75 dogs: clinical
findings and factors influencing the recovery rate
GANDINI (G.), CIZINAUSKAS (S.), LANG (J.), FATZER (R.), JAGGY (A.)
J Small Anim Pract. 2003, 44:76-80.
Prognóstico:
Bom à Razoável:
Presença de dor profunda
Alteração de neurônio motor superior
Sinais assimétricos e não-progressivos
Sem evidências de lesões medulares na mielografia
Ruim à péssimo:
Sinais de NMI simétricos
Diminuição ou ausência de dor profunda
Alterações no fluido cérebro-espinhal
Lesão entre L4-S3 (Nakamoto, 2008)
Embolia Fibrocartilaginosa
Tratamento: Fisioterapia!
Diferença significativa entre antes e após 15 dias
Prognóstico:
Se apresentar dor profunda: 63% dos animais regridem do
quadro dentro de 2 semanas e 80% após 45 dias.
Nakamoto, 2008: Sem diferença significativa ente
fisioterapia e fisioterapia + corticóide
Tempo de recuperação/localização da lesão: C1-5 (15.8 ±
5.4 d.), C6-T2 (25.0 ± 26.6 d.), T3-L3 (10.2 ± 7.4 d.), L4-S3 (dois
cães s/ rec.)
Depende dos Sintomas/Prognóstico
Bom à Razoável
(com dor profunda)
Ruim à péssimo
(sem dor profunda)
Movimento Passivos (saúde
Hidroesteira (altura-acima dos joelhos)articular)
Treino de Marcha /
Exercícios de Sustentação:
Desenvolver Andar Medular
Peg leve / Toalha
Hidroesteira (altura acima do joelho) Estimular Reflexos extensores e
flexores
Reflexo de retirada
Laser sobre a medula
Reflexo Patelar
FES
Exercícios Proprioceptivos
Lesões em Coluna
DDIV
Trauma
Espondilose
Luxação de Coluna
Fratura de Coluna
Síndrome de Wobbler
Embolia Fibrocartilaginosa
Síndrome da Cauda Eqüina
Mielopatia Degenerativa
Licenciamento de
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Animal em toda
América Latina
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Lumbosacral degenerative stenosis in the dog
The results of epidural infiltration with methylprednisolone acetate: a
retrospective study
Vet Comp Orthop Traumatol 6/2009
Retrospective evaluation by owner questionnaire
found that 79% of the animals were considered to
have improved, and 53% were totally cured.
Result: Epidural infiltration with
methylprednisolone acetate has a clinical outcome
comparable to decompressive surgery and can be
safely used as a less invasive alternative
Lesões Medulares
DDIV
Trauma
Espondilose
Luxação de Coluna
Fratura de Coluna
Síndrome de Wobbler
Embolia Fibrocartilaginosa
Síndrome da Cauda Eqüina
Mielopatia Degenerativa
Licenciamento de
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Daily controlled physiotherapy increases survival
time in dogs with suspected degenerative
myelopathy.
J Vet Intern Med. 2006 Jul-Aug;20(4):927-32
22 cães com sinais clínicos de mielopatia degenerativa
Resultados
7 cães sem fisioterapia - Tempo de sobrevida de 55 dias.
6 cães com fisioterapia moderada – Tempo de sobrevida de 130
dias.
9 cães com fisioterapia intensiva – Tempo de sobrevida de 255 dias.
Conclusão
A Fisioterapia aumenta o tempo de sobrevida de cães
acometidos pela mielopatia degenerativa
Pacientes Neurológicos
Quando indicar a fisioterapia?
Síndrome Vestibulares e Sequelas de Cinomose
Status neurológicos grau I a III tem ótima resposta com a
fisioterapia
Animais paralisados são indicados pra cirurgia e depois
devem ser indicados para a fisioterapia após 5 dias p.o.
Síndrome de Wobbler, Embolia Fibocartilagionsa e
Mielopatia Degenerativa devem ser indicados primeiramente
para a fisioterapia

Membros Afetados

Localização da Lesão (NMS X NMI)

Cuidados antes e após a lesão

Comportamento

Infecção urinária / Lesões Secundárias

Saúde do proprietário

Outras Afecções (obesidade)
Afecções de Neurônio
Motor Inferior
• Sistema Nervoso
Periférico
Raízes Nervosas
Síndrome da cauda eqüina
Avulsão de Plexo Braquial
RadiculoMielopatia Degenerativa
Junções Neuromusculares
Paralisia por carrapato
Miastenia Gravis
Botulismo
Hipotireoidismo
Nervos Periféricos
Lesões Traumáticas de Nervos
Polineuropatias Motoras
Polirradiculoneurite idiopática
Polirradiculoneurite aguda
Polirradiculoneurite por Toxoplasma
Gondi
Intoxicação por organofosforados
Uso do Laser na Regeneração de
Nervos Periféricos
Diversos trabalham mostram que o laser aplicado
diretamente sobre o nervo periférico:
Aumenta significativamente a amplitude do potencial de
ação nervosa
Diminuição do volume cicatricial nos nervos irradiados
Diminuição do processo de degeneração após
esmagamento
Aumenta significativo do diâmetro e do número de
axônios
Acelera a regeneração de nervos periféricos após
transecção completa seguida de neurorrafia
BELCHIOR, A.C.G. 2006 ; CAMARGO, V.M. & COSTA, J., 2006.; JOHNSON, T.S, 2007.;
HOELLER, A. A, 2007; OLIVEIRA, T.H.S., 2006; MILORO, M., 2002; Rochkind S, 2007.
Reabilitação em pacientes com
AXONOMOTMESE
Estudar anatomia e aplicar laser diretamente no nervo lesado.
Aplicar sobre o segmento espinal corresponde ao nervo lesado
(SHAMIR, 2001)
Eletroterapia (musc. denervada)
Movimento Passivos para inibir contraturas e preservar a saúde
articular.
Hidroterapia
Lesão de nervos em Membro Anterior:
Primeiro Natação para estimular o uso do membro, depois esteira
aquática.
Lesão de nervos em Membro Posterior
Primeiro hidroesteira (treino de marcha) ou natação (assistida)
Licenciamento de
Marca e Consultoria
Técnica para Centros
de Reabilitação
Animal em toda
América Latina
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Reabilitação em pacientes com
Paralisia Flácida
Eletroterapia para
fortalecimento musc.
(denervada)
Exercícios de
Sustentação
Hidroterapia Assistida
FES (sinais de melhora
do quadro)
REDE PET FISIO
Definição da Rede Pet Fisio: Centros de capacitação e treinamento de
profissionais para atendimento de fisioterapia e reabilitação veterinária, sob a
marca licenciada Pet Fisio, em todo o Brasil e América Latina, com os mesmos
princípios, valores e capacitação técnica da Fisio Care Pet, que possui 8 Unidades
na Grande São Paulo.
A área de atuação da Rede Pet Fisio será consultoria técnica, administrativa,
estrutural, marketing/publicitária, treinamento técnico e capacitação na área de
reabilitação animal, gestão de centros de reabilitação animal, bem como
UNIDADES PET FISIO São Paulo
Unidade ZONA NORTE
Unidade ZONA LESTE
Unidade ZONA SUL
Unidade JARDINS
UNIDADES na Grande São Paulo
Unidade SÃO CAETANO
Unidade SANTO ANDRÉ
Unidade CAMPINAS
Pet Fisio São Sebastião
www.redepetfisio.com.br
Próximas Unidades a serem inauguradas!!!
Ubatuba-SP
Novidade!!!
!
Pet Fisio Alphaville
Próximas Unidades a serem inauguradas!!!
Balneário Camboriu - SC
Novidade!!!
!
Pet Fisio Granja Viana
Novidade!!!
!
Próximas Unidades a serem inauguradas!!!
Mogi das Cruzes - SP
Novidade!!!
!
Próximas Unidades a serem inauguradas!!!
Presidente Prudente - SP
Novidade!!!
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Pet Fisio Taubaté
Próximas Unidades a serem inauguradas!!!
Santos-SP
Novidade!!!
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Pet Fisio Curitiba
Próximas Unidades a serem inauguradas!!!
Jundiaí - SP
Novidade!!!
!
Próximas Unidades a serem inauguradas!!!
Guarulhos-SP
Novidade!!!!
Próximas Unidades a serem inauguradas!!!
Osasco-SP
Novidade!!!!
Próximas Unidades a serem inauguradas!!!
UNIDADE INTERNACIONAL!!!
Medelin - Colombia
Email: [email protected]
Site: www.redepetfisio.com.br
Tel.: (11) 9 98212752
Unidades em
funcionamento
São Paulo –SP – 4 Unidades
São Caetano do Sul – SP
Santo Andre – SP
Campinas – SP
São Sebastião – SP
Alphaville – SP
Taubate – SP
Curitiba – PR
Granja Viana - SP
UNIDADE
INTERNACIONA
L
Diferencial Pet Fisio
1. Equipe atualizada
Diferencial Pet Fisio
2. Equipamentos de última geração
Desconto de mais de R$3.000,00 em equipamentos de
empresas parceiras.
Diferencial Pet Fisio
3. Treinamento em Atendimento ao cliente
Diferencial Pet Fisio
4. Treinamento em disciplinas complementares e protocolos
Nossa equipe também tem formação em ortopedia e neurologia
veterinária, fundamental para a reabilitação de seus pacientes!
Curso Extensivo de Neurologia
Pós-Graduação e
Prof. Ronaldo Casimiro (EUA) Treinamento no Exterior
Pós-Graduação em
Ortopedia-USP e
AOVet
Diferencial Pet Fisio
5. Treinamentos Mensais e consultoria técnica continuada
Discussões mensais de até 7 casos complicados e outras complicações que
possam vir a ocorrer em seu centro de reabilitação. CONSULTORIA
CONTINUADA!
Diferencial Pet Fisio
6. Reconhecimento da comunidade veterinária
Publicação de artigos em Revistas Acadêmicas, aulas em graduações de faculdades e
palestras em Semana Acadêmica, Seminários, Congressos e outros eventos na
América Latina

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