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LUIZ CÉSAR CUNHA LIMA Belo Horizonte 2014 CAPÍTULO I - COMPETÊNCIA PARA LEGISLAR SOBRE DESPORTO .................. 19 1. Competência para legislar sobre desporto na Constituição Federal de 1988 .......................... 19 2. Principais leis federais sobre desporto ........... 20 3. Principais leis estaduais e distritais sobre desporto .............................................................. 21 4. Principais documentos internacionais sobre desporto .............................................................. 22 S. Comentários gerais ........................................... 24 CAPÍTULO II - SISTEMA BRASILEIRO DO DESPORTO E SISTEMA NACIONAL DO DESPORTO .................................................. 27 1. Introito ................................................................ 27 2. Sistema Brasileiro do Desporto ...................... 27 2.1.0bjetivo ............................................................. 27 2.2. Composição ....................................................... 28 2.2.1. Ministério do Esporte .................................. 28 2.2.1.1 Origens históricas ....................................... 28 2.2.1.2 Recursos ...................................................... 31 2.2.1.2.1. Origem ..................................................... 31 2.2.1.2.2 Destinação ................................................ 32 2.2.2. Conselho Nacional do Esporte (CNE) ..... 32 2.2.2.1. Finalidade .................................................... 32 2.2.2.2. Natureza ........................................................................................... 33 2.2.2.3. Competência ................................................................................... 33 2.2.2.4. Composição ..................................................................................... 34 2.2.3 Sistemas de desporto dos Estados e do Distrito FederaL ........... 35 2.2.4. Comentários gerais ............................................................................ 35 3. Sistema Nacional do Desporto ............................................................ 35 3.1.Finalidade ............................................................................................... 35 3.2. Composição ............................................................................................ 36 3.2.1. Comitê Olimpico Brasileiro (COB) ................................................ 37 3.2.1.1. Personalidade Jurídica .................................................................... 37 3.2.1.2. Competência ................................................................................... 37 3.2.1.3. Enquadramento no Sistema Nacional do Desporto ................. 38 3.2.1.4. Financiamento ................................................................................ 38 3.2.1.5. Critérios para recebimento de verbas públicas ......................... .40 3.2.1.6. Fiscalização das verbas públicas ................................................... 44 3.2.1.7. Comentários gerais ......................................................................... 45 3.2.2.Entidades nacionais de administração do desporto, entidades regionais de administração do desporto, ligas e entidades de prática desportiva ............................................................ 49 3.2.3. Confederação Brasileira de Clubes (CBC) ..................................... 53 3.2.3.1. NaturezaJurídica ............................................................................ 53 3.2.3.2. Fundação e sede ............................................................................. 53 3.2.3.3. Recursos ........................................................................................... 54 CAPÍTULO IH - EDUCAÇÃO FÍSICA NA LEI 9.394/96 ("LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO" - LDB) ............ 59 1. Histórico ................................................................................................. 59 2. Diretrizes ................................................................................................. 60 CAPÍTULO IV - CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA (CONFEF) .................................................................................. 63 1. Fundamentação legal. ............................................................................ 63 2. Natureza Jurídica ................................................................................... 63 3. 4. S. 6. Conselhos Regionais de Educação Física (Crefs) ............................. 64 Competência do profissional de Educação Física ............................ 65 Exercício da profissão de treinador de futebol. ................................ 66 O profissional de Educação Física nos principais documentos internacionais sobre esporte ................................................................ 67 6.1. Manifesto Mundial da Educação Física (1970) ................................ 68 6.2. Carta Europeia do Esporte para Todos (1975) ............................... 68 6.3. I Conferência Internacional de Ministros e Altos Funcionários Encarregados pela Educação Física e os Esportes (1976) .............. 69 6.4. Carta Internacional da Educação Física e do Esporte (1978) ....... 70 6.5. Declaração de Moscou (1988) ............................................................ 70 6.6. Carta Europeia do Esporte (1992) ..................................................... 70 6.7. Carta dos Direitos da Criança no Esporte (1995) ........................... 71 6.8. Agenda de Berlim (1999) ..................................................................... 71 6.9. Declaração de Punta Del Este (1999) ................................................ 71 6.10. Manifesto Mundial da Educação Física (2000) .............................. 72 6.11. Declaração de Atenas (2004) ............................................................ 72 7. Comentários gerais ................................................................................ 72 CAPÍTULO V - PRÁTICAS DESPORTIVAS FORMAIS E NÃO FORMAIS .................................................................................................... 77 1. Introito .................................................................................................... 77 2. Prática desportiva formal ..................................................................... 78 3. Prática desportiva não formal... ........................................................... 79 CAPÍTULO VI - MANIFESTAÇÕES DO DESPORTO ............ 81 1. Manifestações do desporto na Lei 9.615/98 ..................................... 81 2. Desporto educacional ........................................................................... 81 1.2.Desporto de participação ..................................................................... 84 1.3.Desporto de Rendimento ..................................................................... 84 1.3.1. Atividade profissional ....................................................................... 86 2. Comentários gerais ................................................................................. 88 CAPÍTULO VII - AUTONOMIA DE ENTIDADES DE PRÁTICA DESPORTIVA E DE ADMINISTRAÇÃO DO DESPORTO ............................................................................................... 91 1. Definição de princípio .......................................................................... 91 2. Princípios do desporto no Brasil ......................................................... 92 3. Previsão do princípio da autonomia na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 (CRFB/1988) .................... 93 4. Previsão do princípio da autonomia na Lei 4.898, de 9 de dezembro de 1965 ................................................................................. 95 5. Previsão do princípio da autonomia no Código Civil brasileiro .... 96 6. Previsão na Lei 9.615/98 ...................................................................... 97 7. Comentários gerais ................................................................................ 98 CAPÍTULO VIII - CARTA OLÍMPICA ......................................... 117 1. Introito .................................................................................................. 117 2. Olimpismo ............................................................................................ 118 3. Movimento Olímpico ......................................................................... 118 4. Jogos Olímpicos ................................................................................... 118 5. Olimpíadas ............................................................................................ 120 CAPÍTULO IX - COMITÊ OLÍMPICO INTERNACIONAL (COI) ........................................................................................................... 121 1. NaturezaJurídica ................................................................................ 121 2. Sede ....................................................................................................... 122 3. Data de fundação ................................................................................. 122 4. Idiomas oficiais .................................................................................... 122 5. Missão .................................................................................................... 122 6. Estrutura interna .................................................................................. 122 7. Recursos ................................................................................................ 123 8. Direitos de propriedade ...................................................................... 124 CAPÍTULO X - TRATADO DE NAIRÓBI .................................. 127 1. Introito .................................................................................................. 127 2. Critérios para integrar o Tratado (art. 5°) ........................................ 128 3. Entrada em vigor ................................................................................. 128 4. Promulgação no Brasil ........................................................................ 129 5. Denúncia (art. 7°) ................................................................................ 129 6. Exceções à obrigação (art. 2°) ............................................................ 129 7. Suspensão da obrigação (art. 3°) ....................................................... 130 8. Comentários gerais .............................................................................. 130 CAPÍTULO XI - AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA (APO) ............................................................................................................. 135 1. Introito ................................................................................................. 135 2. Definição legal de consórcio público ............................................... 135 3. Autoridade Pública Olímpica (APO) ................................................ 136 3.1.Arcabouço legal ................................................................................... 136 3.2. Natureza Jurídica ................................................................................ 136 3.3.Princípios .............................................................................................. 136 3.4.Sede e foro ....................................................... ,.................................... 137 3.5. Objetivo ................................................................................................ 137 3.6.Competência ......................................................................................... 137 3.7.Constituição .......................................................................................... 138 3.8. Estrutura interna ................................................................................. 139 3.9.Área de atuação .................................................................................... 139 3.10.Hipóteses de exclusão do ente consorciado .................................. 139 3.11. Contratação de pessoal .................................................................... 140 3.12. Publicidade e transparência ............................................................. 141 3.13.Data de extinção ................................................................................ 141 3.14. Comentários gerais ........................................................................... 142 CAPÍTULO XII - JUSTIÇA DESPORTIVA ................................. 145 1. Introito .................................................................................................. 145 2. Justiça Desportiva nos primórdios do futebol.. .............................. 146 l.1.Normas relativas à disciplina nos espetáculos de "foot-ball", à organização e às atividades das entidades desportivas, do CND................................................................................................. 147 1.2.]ustiça Desportiva no Código Brasileiro de Futebol (CBF) .......... 147 1.3.1 Congresso Brasileiro de Justiça Desportiva (futebol) ................. 148 3. Balizamento Legal atual da Justiça Desportiva no Brasil .............. 149 4. A Justiça Desportiva na Constituição Federal de 1988 (CF /88) .. 149 5. Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) ............................ 151 5.1. Princípios do CBJD ............................................................................ 153 6. Competência da Justiça Desportiva .................................................. 154 7. "Jurisdição" da Justiça Desportiva .................................................... 156 8. Impossibilidade de julgar lides trabalhlstas ...................................... 157 9. Justiça Desportiva x Justiça Comum ................................................ 161 10. Unicidade ou multiplicidade de códigos? ......................................... 164 11. Código Nacional de Organização da Justiça e Disciplina Desportiva (CNOJDD) ...................................................................... 166 12. Código Aplicável ao Desporto Universitário .................................. 166 13. Código Brasileiro de Justiça Desportiva para o Desporto Educacional (CBJDE) ........................................................................ 168 14. Natureza Jurídica da Justiça Desportiva ........................................... 169 15. Organização Interna da Justiça Desportiva ..................................... 170 15.1. Órgãos da Justiça Desportiva ......................................................... 170 15.1.1. Comissão Disciplinar (CD) ......................................................... 170 15.1.1.1. Definição ..................................................................................... 170 15.1.1.2. Jurisdição ..................................................................................... 170 15.1.1.3. Quantidade de auditores ........................................................... 170 15.1.1.4. Modo de indicação de auditores .............................................. 171 15.1.1.5. Quantidade de Comissões Disciplinares (CDs) ..................... 171 15.1.2. Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) ......................................... 171 15.1.2.1. Definição ..................................................................................... 171 15.1.2.2. Jurisdição ..................................................................................... 171 15.1.2.3. Competência ............................................................................... 172 15.1.2.4. Quantidade de auditores: "nove." ............................................ 172 15.1.2.5. "Modo de indicação de auditores" .......................................... 172 15.1.3. Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) ...................... 172 15.1.3.1. Definição ..................................................................................... 172 15.1.3.2. Jurisdição: ................................................................................... 172 15.1.3.3. Competência: ............................................................................. 173 15.1.3.4. Quantidade de auditores: "nove." ............................................ 173 15.1.3.5. "Modo de indicação de auditores": ......................................... 173 15.2. Procuradoria de Justiça Desportiva (PJD) .................................... 173 15.3. Defensoria de Justiça Desportiva (DJD) ..................................... 174 16. Critérios para ser membro da Justiça Desportiva ........................... 177 17. Vedações à participação na Justiça Desportiva ............................... 178 18. Resolução lOdo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) .................. 179 19. Vacância do cargo de auditor ............................................................. 181 20. Duração do mandato dos membros da Justiça Desportiva .......... 183 21. Condições para deliberação e julgamento dos órgãos judicantes 184 22. Autonomia e independência da Justiça Desportiva ........................ 185 23. Processo Disciplinar Desportivo ....................................................... 186 23.1 Princípios do Processo Disciplinar Desportivo ............................ 186 23.2. Sanções da JD e outras espécies de sanções ................................. 187 24. Hipótese de inexistência da Justiça Desportiva ............................... 188 25. Justiça Desportiva "Compartilhada" ................................................ 189 26. A Justiça Desportiva em relação às crianças e adolescentes ......... 190 27. Publicidade das decisões ..................................................................... 194 27.1. Comentários gerais ........................................................................... 194 Capítulo XIII - Corte Arbitral do Esporte (CAS) / Tribunal Arbitral do Esporte (TAS) ..................................................................... 197 1. Histórico ............................................................................................... 197 2. Fundação e sede ................................................................................... 198 3. Natureza jurídica .................................................................................. 198 4. Finalidade .............................................................................................. 199 5. Base legal. .............................................................................................. 199 6. Critério de escolha dos árbitros ......................................................... 200 7. Quantidade de casos ........................................................................... 201 8. Reconhecimento da independência do CAS ................................... 201 9. Conselho Internacional de Arbitragem em Matéria de Esporte (Icas) ....................................................................................... 202 10. Criação de tribunais ad hoc ..................................................................... 203 11. Criação de escritórios descentralizados ............................................ 204 12. Reconhecimento pela Fifa .................................................................. 204 13. Principais vantagens do CAS ............................................................. 206 14. Possibilidade de revisão judicial... ...................................................... 207 CAPÍTULO XIV - LEGISLAÇÃO TRABALHISTA DO ATLETA PROFISSIONAL DE FUTEBOL ..................................................... 213 1. Histórico ............................................................................................... 213 1.1. "Lei do Passe" ..................................................................................... 220 2. Fundamentação Legal ......................................................................... 225 3. Relação de Trabalho ........................................................................... 225 3.1. Conceito ................................................................................................ 225 3.2.Sujeitos da relação jurídica de trabalho subordinado típico .......... 226 4. Relação de emprego ............................................................................ 226 S. Conceito de empregador e de empregado....................................... 226 5.1. Intróito ................................................................................................. 226 5.1.1. Definição de empregado na Inglaterra ......................................... 226 5.1.2. Definição de empregado na Grécia .............................................. 227 5.2.Conceito doutrinário de empregador e de empregado .................. 227 6. Vínculo desportivo .............................................................................. 228 7. Atleta ..................................................................................................... 229 7.1. Origem da palavra ............................................................................... 229 7.2. Conceito doutrinário ........................................................................... 229 8. Atleta profissional. ............................................................................... 229 8.1. Conceito legal....................................................................................... 229 8.2. Conceito doutrinário .......................................................................... 230 8.3. Atleta autônomo ................................................................................. 231 9. Classificação Brasileira de OCUbacões .............................................. 232 9.1. Atleta profissional no Código Internacional CIUO 88 ................ 234 9.2. Comentários gerais ............................................................................. 234 10. Contrato de Trabalho .......................................................................... 234 11. Contrato especial de trabalho desportivo ........................................ 235 11.1. Capacidade ......................................................................................... 240 11.2. Duração .............................................................................................. 240 11.3.Acordo por escrito ............................................................................ 242 11.4. Hipóteses de interrupção ................................................................. 243 11.5.Hipóteses de suspensão .................................................................. 243 11.6. Comentários gerais ............................................................................ 244 12. Cláusula compensatória desportiva ................................................. 249 13. Cláusula indenizatória desportiva ...................................................... 249 14. Cessão temporária ("empréstimo") .................................................. 250 14.1. O "Caso Maciel" ............................................................................... 253 15. Convocação para seleção nacional ................................................... 254 15.1. Caso Nuno Valente .......................................................................... 255 CAPÍTULO XV - DIREITO DE IMAGEM .................................. 257 1. Introito .................................................................................................. 257 2. Proteção Constitucional ..................................................................... 260 3. Natureza Jurídica .................................................................................... 261 4. Nomenclatura correta para designar o contrato de exploração de imagem ........................................................................ 261 5. Normas para o estabelecimento do contrato de licença de uso de imagem ..................................................................................... 262 6. Limitações ao contrato de licença de uso de imagem .................... 264 7. Estabelecimento de critérios "justos" para os valores dos contratos de direito de imagem ......................................................... 266 8. Comentários gerais .............................................................................. 270 CAPÍTULO XVI - DIREITO DE ARENA ................................... 271 1. Introito .................................................................................................. 271 2. Fundamentação Legal ........................................................................ 272 3. Conceituação Doutrinária .................................................................. 274 4. Valor ..................................................................................................... 275 4.1. Meio de repasse .................................................................................. 275 5. Forma de rateio entre os atletas ........................................................ 276 6. Possível natureza salarial .................................................................... 277 7. Possível aplicabilidade a árbitros, auxiliares de arbitragem e demais participantes do espetáculo .................................................. 280 8. O fim jornalístico ................................................................................ 282 8.1. Comentários gerais ............................................................................. 282 CAPÍTULO XVII - AGENTES DE ATLETAS .......................... 285 1. Introito .................................................................................................. 285 2. Diferença entre procurador, empresário e agente esportivo ........ 285 2.1. Definição de procurador .................................................................... 285 2.2. Definição de empresário .................................................................... 287 2.3. Definição de agente esportivo ........................................................... 287 3. Importância dos agentes para os atletas .......................................... 288 4. Histórico ............................................................................................... 288 5. Deveres do agente esportivo ............................................................. 289 6. Regulamentação ................................................................................... 291 7. Restrições da legislação brasileira ..................................................... 292 8. Agente licenciado pela FIFA ................................................................ 293 8.1. Introito ................................................................................................. 293 8.1.1. Histórico do agente FIFA .............................................................. 294 8.1.2. Regulamento da FIFA sobre os Agentes de Jogadores ............. 296 8.2 Definição de agente de jogador ......................................................... 298 8.3. Critérios para se tornar agente FIFA ............................................... 298 8.4. Remuneração ....................................................................................... 301 8.5. Fórum de resolução de conflitos ...................................................... 302 8.6. Prazo de validade da licença .............................................................. 303 8.7. Características do contrato de agenciamento esportivo ................ 303 8.8. Situação laboral do agente de atleta ................................................. 304 8.9. Jurisdição da Corte Arbitral do ESDorte (CAS) ............................. 305 8.10. Código de Conduta Profissional do Agente de Jogador ............ 305 8.11. Encerramento da atividade ............................................................. 306 8.12. Competência para aplicar sanções ................................................. 306 8.13. Sanções aplicáveis aos agentes licenciados ................................... 307 8.14. Perda da licença ................................................................................. 307 8.15. Sanções aplicáveis a atletas .............................................................. 308 8.16. Sanções aplicáveis a entidades de prática desportiva ................. 308 9. Agenciamento esportivo x advocacia ............................................... 309 10. Comentários gerais .............................................................................. 312 CAPÍTULO XVIII -DOPING ............................................................ 317 1. Introito .................................................................................................. 317 2. Definição .............................................................................................. 320 3. Legislação Internacional sobre Doping............................................... 322 4. Convenção Internacional da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) sobre Doping no Esporte ............................................................................. 326 4.1. Promulgação no Brasil ....................................................................... 327 S. Doping na Carta Olímpica e em outros documentos sobre esporte ................................................................................................. 328 6. Agência Mundial Antidoping (AMA) / WorldAntidoping Agency (ffáda) ..................................................................................... 332 6.1. Histórico .............................................................................................. 332 6.2. Data de fundação ................................................................................ 333 6.3. Natureza Jurídica ................................................................................. 333 6.4. Composição ......................................................................................... 333 6.5. Finalidade ............................................................................................. 333 7. Código Mundial AntidoPing (CMAD) ............................................... 336 7.1. Divisão do CMAD ............................................................................ 338 7.2. Principais pontos do CMAD ........................................................... 340 7.3. Sanções ................................................................................................. 341 7.4. Responsabilidade Objetiva ................................................................ 342 7.4.1. O "Caso Balco" ............................................................................... 343 7.5. Casos "positivos não analiticos" ..................................................... 344 7.6. Responsabilidade objetiva no Código Brasileiro de Justiça Desportiva ............................................................................... 345 7.7. Redução e eliminação do período de suspensão ............................ 346 7.8. Redução do período da pena ............................................................ 348 7.9. Suspensão da pena .............................................................................. 349 7.10. Controle antidoping "fora-de-competição" .................................... 350 7.11. Recall ......................................................................................................... 351 7.12. Exceção de Uso Terapêutico (EUT) ............................................. 352 7.12.1. Colegiado de análise da pertinência de concessão de uma EUT .............................................................................................. 353 7.13. Laboratórios acreditados ................................................................. 353 7.13.1. Laboratório de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (Ladetec) ........................................................................ 354 8. Doping no Brasil .................................................................................. 354 8.1. Primeiro controle antidopagem no Brasil ....................................... 355 8.2. Doping no Código Brasileiro Disciplinar de Futebol (CBDF) .... 356 8.3. Doping na Lei 8.672/93 ("Lei Zico") .............................................. 356 8.4. Doping no Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) ...... 358 8.4.1. Prescrição .......................................................................................... 359 8.5. Doping no Contrato de Trabalho ..................................................... 359 8.6. Casos Célebres .................................................................................... 360 8.7. Métodos comuns para burlar o exame antidoping ........................ 361 8.8 Comentários gerais .............................................................................. 363 CAPÍTULO XIX - LEI 10.671/2003 ("ESTATUTO DE DEFESA DO TORCEDOR") ................................................................................ 367 1. Introito .................................................................................................. 367 2. O Relatório Taylor .............................................................................. 368 3. Principais pontos ................................................................................. 370 4. Aplicação .............................................................................................. 370 5. Definição de torcedor ......................................................................... 371 6. Torcida organizada .............................................................................. 372 7. Transparência ....................................................................................... 373 8. Direitos do torcedor ........................................................................... 374 9. Deveres da entidade responsável pela organização da competição ........................................................................................... 376 10. Deveres da entidade detentora do mando de jogo ........................ 378 11. Deveres da entidade detentora do mando de jogo ........................ 378 12. Competições ........................................................................................ 379 12.1.Calendário ........................................................................................... 379 12.2.Regulamento ....................................................................................... 380 12.3.Critério Técnico ................................................................................. 381 12.4.0uvidoria ............................................................................................ 382 12.5.Arbitragem ......................................... ,................................................ 382 12.6.venda de ingressos ........................................................................... 383 12.7.Controle de público ........................................................................... 383 13. Solidariedade ........................................................................................ 384 14. Responsabilização das entidades desportivas e de seus dirigentes .............................................................................................. 384 15. Penalidades ........................................................................................... 385 16. Comentários gerais .............................................................................. 386 CAPÍTULO XX - LEI 10.891/2004 ("BOLSA-ATLETA") ........ 389 1. Definição .............................................................................................. 389 2. Sujeitos passíveis de recebimento ..................................................... 389 3. Dotação orçamentária ........................................................................ 390 4. Categorias ............................................................................................. 390 5. Critérios para recebimento ................................................................ 391 6. Forma de recebimento ....................................................................... 392 7. Renovação ............................................................................................ 392 8. Prestação de contas ............................................................................. 393 CAPÍTULO XXI - LEI 11.438/2006 ("LEI FEDERAL DE INCENTIVO AO ESPORTE") ......................................................... 395 1. Regimento legal ................................................................................... 395 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. Definição .............................................................................................. 396 Conceito de patrocínio ....................................................................... 396 Conceito de doação ............................................................................ 396 Conceito de proponente .................................................................... 397 Definição de projeto desportivo ....................................................... 398 Definição de entidade de natureza esportiva .................................. 398 Duração ................................................................................................ 399 Quantias dedutíveis ............................................................................. 399 Critérios para recebimento ............................................................... .400 Vedações ............................................................................................... 401 Sanções previstas ................................................................................. 403 Despesas administrativas .................................................................... 404 Publicidade e transparência ............................................................... 404 Prestação de contas ............................................................................. 405 Cotação prévia de preços .................................................................. .407 Comissão Técnica ............................................................................... 408 Comentários gerais .............................................................................. 410 CAPÍTULO XXII - TRANSEXUALISMO E DESPORTO .... .415 1. Introito .................................................................................................. 415 2. Transexualismo .................................................................................... 416 3. Os mais célebres casos internacionais de atletas transexuais ....... 417 3.1 O caso Renée Richards ...................................................................... .417 3.2 O caso Michelle Dumaresq ............................................................... .420 3.3 O caso Mianne Bagger.. ...................................................................... 421 3.4 O caso da Federação Australiana de Iatismo .................................. 421 4. A Declaração Universal dos Direitos Humanos ............................ 422 5. A Corte Europeia dos Direitos Humanos ...................................... 423 6. Conclusão ............................................................................................. 423 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................. 425
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