guia informativo - Universidade Portucalense

Transcrição

GUIA INFORMATIVO
1º Ciclo de Estudos em Psicologia
Ano lectivo 2010/2011
APRESENTAÇÃO
A matriz apresentada pela Licenciatura em Psicologia, curso do Departamento
de Ciências da Educação e do Património, pretende acompanhar as directrizes
emanadas da Declaração de Bolonha e adaptar-se às normativas do espaço educativo
europeu que impõe alterações na estrutura do sistema nacional de graus.
As preocupações que nortearam a presente proposta, de convergência
europeia e de resposta ao perfil de licenciado em Psicologia, conduziram à definição de
certos princípios básicos que estão presentes no curriculum da licenciatura:
1. Definição de relevantes áreas científicas que agrupam as unidades
curriculares;
2. Unidades curriculares semestrais;
3. Ao longo do curso a disposição das unidades curriculares segue uma lógica
de especialização progressiva inicialmente surgem as unidades curriculares
base, seguidas das unidades curriculares específicas e de intervenção que
permitem a investigação e a inserção no mercado de trabalho em domínios
específicos;
4. As unidades curriculares agrupam-se por obrigatórias e de opção.
O ano lectivo é constituído por um total de 60 ECTS, distribuídos por dois
semestres com 30 ECTS. A carga máxima de trabalho exigida ao aluno é de 40 horas de
trabalho semanais que perfazem um total anual de 1620 horas de trabalho de um
estudante. Desta forma, a cada unidade curricular correspondem 27 horas de trabalho,
independentemente da tarefa executada.
As 27 horas de trabalho incluem cerca de quatro horas de estudo semanais
individuais, horas dedicadas à elaboração de trabalhos de projecto, trabalhos de grupo
ou individuais, trabalhos de campo, estágios e outros tempos dedicados à
avaliação. Nestas 27 horas estão ainda incluídas as horas de contacto que
contemplam, no plano curricular deste ciclo de estudos, aulas de carácter teóricoprático, trabalho de prática laboratorial, trabalho de campo, seminários ou
estágios e tempos de orientação tutorial.
PERFIL E COMPETÊNCIAS DO PSICÓLOGO
Neste ciclo de estudos privilegia-se a aquisição de sólidos conhecimentos
científicos a par do desenvolvimento de competências. Paralelamente, o contacto com
a profissão de psicólogo, através de actividades curriculares e extracurriculares,
permite contribuir para uma escolha mais consciente e informada a propósito da via
de especialização a seguir no 2º Ciclo de Estudos em Psicologia.
Como postulado pela Europsy, a Certificação Europeia em Psicologia, o 1º Ciclo
de Estudos em Psicologia oferece uma formação básica e essencial relativamente a
todas as áreas de especialização da Psicologia, bem como às principais teorias e
técnicas de intervenção psicológicas. A actividade lectiva visa fornecer as
competências básicas à profissão de psicólogo, assim como os fundamentos essenciais
à investigação em Psicologia. No entanto, o grau académico de licenciado em
Psicologia não corresponde ao conjunto de conhecimento e competências essenciais à
prática independente da profissão. Tal requer um período mais abrangente de
formação, nomeadamente através do 2º Ciclo de Estudos em Psicologia, integrativo de
conhecimentos, competências e prática.
Ao longo da formação do 1º Ciclo de Estudos em Psicologia, no âmbito das
unidades curriculares, são desenvolvidas competências genéricas (instrumentais,
pessoais e sistémicas), nomeadamente as seguintes:
•
Instrumentais:
o Análise e síntese;
o Comunicação oral e escrita;
o Competência em língua estrangeira;
o Competência em informática e uso de novas tecnologias;
o Gestão da informação e da aprendizagem;
o Capacidade crítica e de avaliação;
o Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação;
o Criatividade;
o Resolução de problemas;
o Capacidade de investigação;
o Capacidade de decisão.
•
Pessoais:
o Capacidade de adaptação a novas situações;
o Conhecimento de outras culturas e costumes;
o Trabalho em equipa;
o Trabalho em contexto internacional;
o Relacionamento interpessoal;
o Valorização da diversidade e da multiculturalidade;
o Comportamento ético e responsável;
o Liderança.
•
Sistémicas:
o Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor;
o Preocupação com a qualidade;
o Preocupação com a eficácia;
o Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos;
o Saber organizar, planear e gerir;
o Capacidade negocial.
Os objectivos do 1º Ciclo de Estudos em Psicologia visam proporcionar um
sólido conhecimento científico na área da Psicologia e proporcionar as competências
essenciais que possibilitem o ingresso ao 2º Ciclo de Estudos em Psicologia. Em termos
dos conhecimentos, os adquiridos no decurso do 1º Ciclo de Estudos em Psicologia
versam a história e evolução dos modelos e métodos da Psicologia, teorias explicativas
das diferentes áreas de estudo e aspectos referentes a tecnologia e metodologia
aplicada à área. As competências concernem à utilização das diversas teorias, aspectos
técnicos e pressupostos metodológicos adquiridos ao longo da formação.
Como saídas profissionais destacam-se as que possibilitam a assessoria no
exercício da profissão de psicólogo nas áreas clínica e da saúde, da educação, do
trabalho e das organizações, entre outras. Paralelamente podem ser exercidas as
funções de assessoria no domínio da investigação científica, quanto à administração de
entrevistas e questionários e apoio no âmbito das metodologias de investigação
científica e análise de dados. Ainda, o licenciado em Psicologia pode trabalhar como
formador na área das ciências sociais e humanas.
ESTRUTURA CURRICULAR E PLANO DE ESTUDOS
A proposta curricular do 1º Ciclo de Estudos em Psicologia encontra-se
estruturada em cinco áreas científicas (AC), nomeadamente:
1. Neurociências (N)
2. Ciências sociais (CS)
3. Metodologia de investigação e análise de dados (MIAD)
4. Psicologia (P)
5. Intervenção psicológica (IP)
As primeiras três áreas científicas correspondem a domínios essenciais na
formação em Psicologia, integrando contributos das neurociências (área científica
1), das ciências sociais (área científica 2) e das metodologias de investigação e
análise de dados (área científica 3).
A área científica 4 enquadra-se num nível elementar de formação
específica em Psicologia, abordando os processos que contribuem para a
compreensão do funcionamento psicológico. Por último, a área científica 5 permite
o contacto sistemático com a intervenção psicológica, através dos principais
modelos teóricos, nas suas diferentes modalidades e nos vários contextos,
correspondendo a um nível superior de integração.
A cada unidade curricular foi atribuído um número de unidades de crédito
(ECTS) em função da carga horária semanal de trabalho a ser levada a cabo pelo
estudante.
Distribuição das unidades de crédito (ECTS) e área científica (AC) por unidade curricular
1º Ano Lectivo
1º Semestre
ECTS
AC
Biologia Humana 1
5
N
História da Psicologia
4
CS
Estatística e Análise de Dados 1
5
MIAD
Metodologia da Observação
5
MIAD
Psicologia da Cognição 1
6
P
Psicologia da Comunicação
5
P
ECTS
AC
Biologia Humana 2
5
N
5
MIAD
Metodologia da Investigação
6
MIAD
Psicologia da Cognição 2
6
P
Psicologia da Motivação
5
P
Opção
3
P
ECTS
AC
Psicofisiologia
5
N
Epistemologia da Psicologia
5
CS
Psicologia do Desenvolvimento 1
5
P
Psicologia da Educação 1
5
P
Psicologia Social 1
5
P
Avaliação Psicológica
5
IP
ECTS
AC
Psicologia da Personalidade
6
P
5
P
5
P
Psicologia Social 2
5
P
Psicopatologia 1
6
P
Opção
3
IP
2º Semestre
2º Ano Lectivo
1º Semestre
2º Semestre
3º Ano Lectivo
1º Semestre
ECTS
AC
Psicopatologia 2
5
P
Psicologia da Saúde
6
P
Intervenção Psicológica 1
5
IP
Intervenção Psicológica Vocacional
6
IP
Opção
4
IP
Opção
4
IP
ECTS
AC
Psicopatologia do Desenvolvimento
6
P
Psicologia das Organizações
6
P
Intervenção Psicológica 2
5
IP
Intervenção Psicológica em Grupos
5
IP
Opção
4
IP
Opção
4
IP
2º Semestre
Fichas de unidade curricular
1º Ano
Ficha da Unidade Curricular
Ano Lectivo: 2010/2011
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR
Designação:
Biologia Humana I
Área Científica:
Ciências Sociais e Humanas
Departamento:
Ciências da Educação e do Património
Código:
(se disponível)
Curso: Psicologia
Ciclo de estudos:
1º X 2º
Unidades de crédito ECTS:
Semestre curricular:
Língua de leccionação:
3º
5
1º X 2º
Obrigatória X
Opcional
Português
PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)
Não há
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
(nome, email)
Maria Daniela Santos Nascimento; [email protected]
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Ensino Teórico (T):
Ensino Teórico-prático (TP):
Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL):
Trabalho de Campo (TC):
Orientação Tutorial (OT):
Seminário (S):
Total de horas de contacto
Distribuição do esforço
de trabalho (horas /
semestre)
Peso na avaliação do
realizado nas horas de
contacto (%)
4
100%
2
0%
90
100%
HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)
Tipologia
semestre)
Projecto individual:
---Projecto de grupo:
25h
Provas (escritas, orais, práticas, etc.):
--Investigação (recolha e análise de dados, etc.):
----
trabalho independente
(%)
60%
Experimentação Laboratorial:
Estudo autónomo:
Outra:
Total de horas de trabalho independente:
---20h
---45
40%
100%
Notas:
• Considerar o semestre com 15 semanas de aulas.
• As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS
atribuídas à unidade curricular.
OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM
Depois de concluída a unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de…
Identificar a organização funcional do corpo humano
Identificar os movimentos moleculares da membrana celular
Identificar a constituição do Sistema Nervoso e a sua importância no desenvolvimento das diferentes
dimensões de estudo do ser humano
Identificar o sistema circulatório e perceber a sua importância no funcionamento no organismo
Identificar o sistema respiratório e os distúrbios associados
Identificar os ciclos de sono, os distúrbios associados e a sua importância no bem-estar do ser humano
Identificar o sistema muscular, a sua importância no funcionamento cerebral e os distúrbios associados
Identificar os processos e as disfunções sensoriais
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
Gestão da informação e da aprendizagem, sobretudo nas áreas do funcionamento do Sistema Nervoso
Central e no seu impacto no comportamento do indivíduo
Capacidade crítica e de avaliação em relação ao desempenho individual e grupal
Capacidade de investigação
Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos adquiridos ao longo das aulas
Capacidade de adaptação a novas situações e a novas aprendizagens
Capacidade de trabalho em equipa, de gestão de conflitos e de promoção do relacionamento
interpessoal
Comportamento ético e responsável
PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR
I . Organização funcional do corpo humano
- Fisiologia
- Célula
- Tecido Epitelial
- Tecido conjuntivo
- Tecido muscular
- Tecido nervoso
- Meio interno
. Movimentos moleculares da membrana celular
II - O Sistema Nervoso
- Neurónio e transmissão de informação
- Anatomia do Sistema Nervoso
- Endrocrinologia
O Sistema Nervoso e o Comportamento Humano
III- O corpo, o movimento e o cérebro
. O sistema circulatório: sua importância no funcionamento no organismo
. A respiração e os distúrbios associados
. O sono e os distúrbios associados
. Os músculos e a motricidade– importância no funcionamento cerebral e distúrbios associados
IV – Processos sensoriais
- Os cinco sentidos
- Sensibilidade somática
- Disfunções nos processos sensoriais
V – Neurociências e doenças mentais: contributos da imagiologia cerebral
MÉTODOS PEDAGÓGICOS
Aulas expositivas
Análise e discussão de textos de apoio
Apresentação oral de trabalhos
FONTES DE INFORMAÇÃO
BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL
PARKER, S. (2007). Anatomia e fisiologia do corpo humano. Porto: Civilização, Editores, Lda.
VANDER, A. J.; SHERMAN, J. H. e LUCIANO, D. S., 1981. Fisiologia Humana. McGraw-Hill, Brasil.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AFONSO, C. (2007). Reflexões sobre a surdez. A Problemática Específica da Surdez. Vila Nova de Gaia:
Edições Gailivro.
AGUILAR, A. & ALMEIDA, F. R. (1995). Cegueira – causas e prevenção. In Saúde e Bem-Estar, Novembro,
nº 19.
CALDAS, A. C. (2008). Viagem ao cérebro e a algumas das suas competências. Lisboa: Universidade
Católica Editora
ERLAUDER, L. (2003). Práticas pedagógicas compatíveis com o cérebro. Porto: Edições Asa.
FERREIRA, R. (2006). Respostas autómicas e neuroendócrinas à recuperação de memórias traumáticas.
São Paulo: Instituto de Psicologia.
FONSECA, VÍTOR DA ET AL (1982). Introdução ao estudo do teste de desenvolvimento da percepção
visual. Lisboa: Colecção Pesquisas.
HABIB, M. (2000). Bases Neurológicas do Comportamento. Lisboa: Climepsi Editores
KIRK, S. A. & GALLAGHER, J. J. (1991). Educação da Criança Excepcional. São Paulo.Martins Fontes.
NASCIMENTO, D. (2009). A voz dos surdos: a língua gestual portuguesa no processo comunicacional.
Tese de Mestrado. Porto: UPT
WEBGRAFIA
http://www.danielserrao.com/gca/index.php?id=181
http://ap_mentehumana.blogs.sapo.pt/
http://www.drealg.min-edu.pt/upload/docs/ea/dsapoe_pes_art_3.pdf
http://www.golfinho.com.br/artigospnl/mente_e_cerebro/mente_e_cerebro_3.htm
http://www.slideshare.net/Natalianeto/tecido-nervoso-pris
http://www.prof2000.pt/users/isis/psique/links/fisiologialinks.html
http://www.ajudaalunos.com/.../sistema_nervoso_perifericodificil.pps
DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte)
(Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de
suporte)
Textos de apoio – disponibilizados no Centro de Cópias
Sebenta – disponibilizado em formato digital e no centro de cópias
i.
Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua
totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao
indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos,
investigação, entre outros).
AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS
Método de avaliação:
Contínua
Final
Misto X
Número e tipo de provas de avaliação a realizar: 2
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Avaliação teórico-prática:
Trabalho teórico-prático - 40 %
Competências transversais – 10 %
Exame – 50%
Período de avaliação
Normal
Obs: Os alunos só podem ser sujeitos a qualquer um dos elementos de
avaliação se frequentarem, pelo menos, 2/3 das aulas. Se tiverem estatuto
de trabalhador-estudante, desde o início do ano lectivo, ficam dispensados
da presença das aulas.
Obs: Só pode ir a exame o aluno que obtiver 10 valores na avaliação teóricoprática. Se faltar no dia da apresentação do trabalho e não apresentar
justificação, não pode ser avaliado no período de avaliação normal.
Não é permitido aos alunos mudarem o sistema de avaliação durante o
decorrer do semestre, mesmo que possuam estatuto de trabalhadorestudante
Número e tipo de provas de avaliação a realizar 2
Período de avaliação de
Recurso
Exame – 50%
Obs: Só pode ir a exame o aluno que obtiver 10 valores na avaliação teórico-
prática. Se tiver nota inferior a dez, terá que reformular o trabalho e entregálo até cinco dias úteis antes do exame de recurso.
Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal que
poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º do RP)
Época de Avaliação
Especial
Exame – 100%
Calendarização das provas de avaliação:
Trabalho teórico-prático: Outubro, Novembro e Dezembro
Exame: Janeiro
Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências:
Pessoais
Instrumentais
COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)
Relevante na
unidade
Categoria
Competências
curricular?
(b)
Análise e síntese
Comunicação oral e escrita
Competência em língua estrangeira
Competência em informática e uso de
novas tecnologias
Gestão da informação e da aprendizagem
X
Capacidade crítica e de avaliação
X
Capacidade de auto-critica e de autoX
avaliação
Criatividade
Resolução de problemas
X
X
Capacidade de decisão
Capacidade de adaptação a novas
x
situações
Conhecimento de outras culturas e
costumes
Trabalho em equipa
X
Trabalho em contexto internacional
Relacionamento interpessoal
x
Valorização da diversidade e da
multiculturalidade
Desenvolvida?
(c)
Avaliada?
(c)
x
x
X
x
x
X
x
x
X
X
x
X
x
x
x
X
Sistémicas
Liderança
Capacidade de iniciativa e espírito
empreendedor
Preocupação com a qualidade
Preocupação com a eficácia
Aptidão para aplicação na prática dos
conhecimentos teóricos
Saber organizar, planear e gerir
Capacidade negocial
x
x
X
x
x
x
x
X
X
x
x
X
(b) - Marcar com “X” quando aplicável; (c) – Se seleccionado na coluna (b), marcar com “X” se aplicável.
Observações sobre os tipos de competências:
i.
Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e
linguísticas;
ii.
Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade
(interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);
Planificação detalhada por aula ou tópico
Objectivos
Competências a
desenvolver
Conteúdo
Identificar a organização
funcional do corpo
humano
Identificar os
movimentos
moleculares da
membrana celular
Gestão da informação e
da aprendizagem na
área da organização
funcional do corpo
humano
Capacidade de
adaptação a novas
situações e a novas
aprendizagens
. Organização funcional
do corpo humano
Identificar a constituição
do Sistema Nervoso e a
sua importância no
desenvolvimento das
diferentes dimensões de
estudo do ser humano
da aprendizagem,
sobretudo nas áreas do
funcionamento do
Sistema Nervoso
Central e no seu
impacto no
comportamento do
indivíduo
Capacidade crítica e de
avaliação em relação ao
desempenho individual
e grupal
Capacidade de
investigação
Aptidão para aplicação
na prática dos
adquiridos ao longo das
. O Sistema Nervoso e o
Comportamento
Humano
Estratégias
metodológicas e
recursos
Aulas expositivas
Visionamento de filme
explicativo
Apresentação e análise
de textos de apoio
Aulas expositivas
Apresentação oral por
parte dos alunos
explicativo
de textos de apoio
aulas
Capacidade de trabalho
em equipa, de gestão
de conflitos e de
promoção do
relacionamento
interpessoal
Comportamento ético e
responsável
Capacidade de
adaptação a novas
aprendizagens
Identificar o sistema
circulatório e perceber a
sua importância no
funcionamento no
organismo
respiratório e os
distúrbios associados
Identificar os ciclos de
sono, os distúrbios
associados e a sua
importância no bemestar do ser humano
muscular, a sua
importância no
funcionamento cerebral
e os distúrbios
associados
Identificar os processos
e as disfunções
sensoriais
da aprendizagem,
sobretudo nas áreas do
sistema circulatório,
sistema respiratório,
sistema muscular e
mecanismos de sono
e grupal
Capacidade de
investigação
na prática dos
aulas
de conflitos e de
promoção do
relacionamento
interpessoal
responsável
Capacidade de
adaptação a novas
aprendizagens
. O corpo, o movimento
e o cérebro
parte dos alunos
explicativo
de textos de apoio
da aprendizagem,
sobretudo nos
processos sensoriais e
nos distúrbios que lhe
estão associados
e grupal
. Processos sensoriais
parte dos alunos
de textos de apoio
Capacidade de
investigação
na prática dos
aulas
de conflitos e de
promoção do
relacionamento
interpessoal
responsável
Capacidade de
adaptação a novas
aprendizagens
Identificar a importância
das NeuroCiências no
estudo do
comportamento
humano
da aprendizagem,
sobretudo na área das
NeuroCiências
Capacidade de
adaptação a novas
aprendizagens
. Neurociências e
doenças mentais:
contributos da
imagiologia cerebral
Aulas expositivas
de textos de apoio
Designação
História da Psicologia
Área Científica
(de acordo com o apresentado no diploma legal do
curso)
Departamento
DCEP
Código
(se disponível)
Curso: Psicologia
Semestre curricular 1º
2º
4
1º
Obrigatória
Ciclo de estudos
2º
3º
Opcional
Língua de leccionação: Português
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
Gil Nata: [email protected]
(nome, email)
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Ensino Teórico (T)
Ensino Teórico-prático (TP)
Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)
Trabalho de Campo (TC)
Orientação Tutorial (OT)
Seminário (S)
Total de horas de contacto a)
Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)
30
2
32
Tipologia
Projecto individual
Projecto de grupo
25
Provas (escritas, orais, práticas, etc.)
5
Investigação (recolha e análise de dados, etc.)
Experimentação Laboratorial
Estudo autónomo
46
Estágio
Outra
Total de horas de trabalho independente b)
76
Notas:
• A soma de a) + b) deve ser igual a 27 horas x nº ECTS atribuídos à unidade curricular.
Ter a noção dos principais autores que fizeram a psicologia, bem como os respectivos sistemas de
pensamento e bases teóricas.
Conhecer os principais paradigmas ao longo da história da psicologia, e os seus autores mais
importantes.
A importância do estudo da história da psicologia.
Influências filosóficas e psicofisiológicas na psicologia. As diferentes escolas e sistemas de pensamento
na psicologia moderna: o estruturalismo, funcionalismo e a psicologia aplicada;
comportamentalismo, gestalt e psicanálise. Os desenvolvimentos mais recentes: o movimento
humanista e cognitivista.
METODOLOGIA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS
Os alunos serão convidados a elaborarem trabalhos sobre os temas em questão e a apresentá-los aos
colegas. A discussão desempenhará um papel relevante na estratégia de ensino e aprendizagem.
Goodwin, C. James (2005). História da psicologia moderna. São Paulo: Cultrix.
Schultz, Duane & Schultz, Sydney Ellen (2009). História da psicologia moderna. Cengage.
Benjamin, Ludy T. (2006). A history of psychology in letters (2nd edition). Oxford: Blackwell Publishing.
Benjamin, Ludy T. (1997). A history of psychology: original sources and contemporary research.
Michigan: McGraw-Hill.
Herrnstein, Richard J. & Boring, Edwin G. (1965). A source book in the history of psychology. Cambridge:
Harvard University Press.
Viney, Wayne; Wertheimer, Michael; & Wertheimer, Marilyn Lou (1979). History of Psychology: A guide
to information sources. Michigan: Gale Research Company.
WEBGRAFIA
http://psychclassics.yorku.ca/index.htm
DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de
Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)
Sítio da disciplina no MOODLE em http://elearn.uportu.pt/
A bibliografia principal estará acessível ou na biblioteca ou no centro de cópias. Sempre que possível
(quando existir material relevante em formato digital), será disponibilizada bibliografia via moodle.
Contínua
Final
Misto
Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da
unidade curricular
Período
de
Avaliação
Normal
Estudante
Ordinário
realização e apresentação de trabalho em grupo (40%);
assiduidade e participação (10%); exame final (50%). O
aluno deverá apresentar nota positiva a todos os
elementos de avaliação para ser aprovado à unidade
curricular.
Com outro estatuto
O aluno com outro estatuto dispensa a assiduidade e
participação. Poderá optar pela realização e
apresentação de trabalho em grupo (que valerá 50%)
ou trabalho individual (com a mesma ponderação).
Terá igualmente que realizar exame final (50%). O aluno
deverá apresentar nota positiva a todos os elementos
de avaliação para ser aprovado à unidade curricular.
unidade curricular
Período
de
Avaliação
de
Recurso
As notas relativas à realização e apresentação de trabalho em grupo e à assiduidade e
participação poderão ser consideradas no período de recurso, mantendo-se a ponderação.
Não tendo o aluno obtido classificação positiva (10 valores) a qualquer um destes elementos
de avaliação, terá de entregar um trabalho escrito (com a ponderação de 50%). No caso de
detecção de Fraude, não será permitida a substituição ou realização de novo elemento de
avaliação (ou seja, a classificação obtida manter-se-á nos períodos de avaliação
subsequentes).
Período
de
Avaliação
Especial
unidade curricular
Igual ao período de avaliação de Recurso
Calendarização dos momentos de avaliação
Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências
Nota: os tipo de elementos de avaliação a considerar nos quadros anteriores são os constantes do
Regulamento Pedagógico.
Desenvolvida?
(2)
Avaliada?
(2)
Sistémicas
Pessoais
Instrumentais
COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais, Sistémicas)
Relevante na
unidade
Categoria
Competências
curricular?
(1)
Análise e síntese
novas tecnologias
Capacidade de auto-critica e de autoavaliação
Criatividade
situações
costumes
Trabalho em equipa
multiculturalidade
Liderança
empreendedor
Capacidade negocial
(1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável.
ii.
linguísticas;
iii.
iv.
Planificação semanal
Teóricas e Téorico/práticas
Semana
1
Conteúdos
2
Apresentação dos alunos e professor. Programa das aulas, elementos
de avaliação a realizar e respectiva ponderação (ficha da unidade
curricular)
Influências filosóficas na psicologia
3
4
Influências psicofisiológicas na psicologia
A nova psicologia
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
Estruturalismo
Funcionalismo: antecedentes e influências
Funcionalismo: desenvolvimento
Psicologia aplicada: o legado do funcionalismo
Comportamentalismo: antecedentes e influências
Comportamentalismo: desenvolvimento
Psicologia da Gestalt
O começo da psicanálise
Psicanálise: descendentes e dissidentes
Os mais recentes desenvolvimentos: o movimento humanista e
cognitivista
Revisões, dúvidas e preparação para o exame.
15
Designação:
Área Científica:
Metodologia de Investigação e Análise de Dados
Departamento:
Código:
(se disponível)
Curso: Psicologia
Ciclo de estudos:
1º
2º
3º
5
1º
Obrigatória
2º
Opcional
Português
Não aplicável
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
(nome, email)
Natércia Felgueiras Seabra Durão, [email protected]
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Seminário (S):
semestre)
contacto (%)
60
60
Tipologia
semestre)
Projecto de grupo:
13
2
Investigação (recolha e análise de dados, etc.):
100%
(%)
17,3
2,7
10
13,3
Estudo autónomo:
30
40,0
Outra:
20
26,7
75
100%
Notas:
Esta unidade curricular tem como primeiro objectivo ministrar aos alunos algumas noções de Estatística
Descritiva - Análise de Dados, que lhes permitam analisar e interpretar um conjunto de dados (com
recurso à utilização do software estatístico SPSS- versão 18).
Pretende-se também fornecer noções básicas de Teoria da Probabilidade para que possam realizar,
algumas inferências estatísticas importantes para a resolução de alguns dos seus problemas
profissionais.
No final desta UC o aluno deverá ter adquirido competências em Estatística e Análise de Dados que lhe
permitam:
•
•
•
a formulação e resolução de problemas, de modo a que seja capaz de estruturar e resolver os
problemas que venham a surgir na sua vida profissional através do recurso às técnicas
adequadas a cada situação;
a interpretação e a análise crítica dos resultados (recurso ao SPSS);
a motivação para a pesquisa e investigação.
Estatística Descritiva
1. Distribuições de Frequências e suas representações gráficas.
2. Medidas descritivas: medidas de localização; medidas de dispersão; medidas de assimetria e de
achatamento.
3. Correlação e Regressão Simples.
Utilização do software estatístico SPSS- versão 18
1. Iniciar o SPSS; interfaces do SPSS.
2. Gerir os dados : criação de ficheiros de dados.
3. Transformação dos dados: criação e codificação de variáveis.
4. Análise estatística dos dados: tabelas; medidas descritivas; representações gráficas; regressão.
Análise Combinatória / Teoria da Probabilidade
1. Introdução: experiências aleatórias; espaço de resultados e acontecimentos.
2. Conceitos de Probabilidade. Probabilidade Condicionada. Teorema de Bayes.
3. Acontecimentos Independentes.
Aulas expositivas, práticas e tutoriais. Nas aulas expositivas são apresentados os conceitos teóricos. As
aulas práticas são destinadas ao estudo de aplicações práticas (com utilização quando adequado do
software SPSS) e resolução de exercícios práticos. As aulas tutoriais são para esclarecimento de dúvidas.
Murteira, B., Ribeiro, C. R., Silva, J. A. e Pimenta, C. (2007) Introdução à Estatística (2ª edição),
McGraw-Hill.
Maroco, J., Bispo, R. (2006) Estatística Aplicada às Ciências Sociais e Humanas (2ª Edição), Climepsi
Editores (Cap. 1 e 2)
Pereira, A. (2008) SPSS – Guia Prático de Utilização Análise de Dados para Ciências Sociais e Psicologia
(7ª edição), Edições Sílabo.
Roriz, F., Fernandes, A. e Ferreira, J. (2002) Conceitos de Estatística Aplicada às Ciências Sociais,
Humanas e de Gestão, Publismai.
Guimarães, R. C. E Sarsfield Cabral, J. A. (2007) Estatística (2ª Edição), McGraw-Hill.
Levin, J. e Fox, J. A. (2004) Estatística para Ciências Humanas, 9ª edição Prentice Hall.
Martinez, L.F., Ferreira, A.I. (2007), Análise de Dados com SPSS, Primeiros Passos, (2ª Edição), Escolar
Editora
WEBGRAFIA
N/A
Documentação de apoio - fichas de exercícios e curso básico de SPSS, a disponibilizar no Moodle.
Contínua
Final
Misto
Número e tipo de provas de avaliação a realizar:
Elementos de avaliação: assiduidade e participação, um trabalho prático e
uma prova escrita (exame).
Normal
A escala de classificação dos elementos de avaliação é de 0 a 20,0 valores.
NF= 0.05xA+0.15 x T+ 0.8xE
onde A é a nota relativa à assiduidade e participação nas aulas, T é a nota do
trabalho e E é a nota do exame.
Número e tipo de provas de avaliação a realizar
Elemento(s) de avaliação: exame final, trabalho prático (da época Normal opcional )
Recurso
NF=E
onde E é a nota do exame final
ou
NF= 0.15 x T+ 0.85xE
onde T é a nota do trabalho e E é a nota do exame.
Elemento de avaliação: exame final
Especial
NF=E
T: no final do semestre lectivo
E: data definida pelo DCEP no período estabelecido no calendário escolar para a época de exames.
Avaliada?
(c)
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Pessoais
X
X
X
X
X
X
X
X
Instrumentais
Desenvolvida?
(c)
Sistémicas
Relevante na
unidade
Categoria
Competências
curricular?
(b)
Análise e síntese
X
X
X
novas tecnologias
X
X
avaliação
Criatividade
X
X
X
situações
costumes
Trabalho em equipa
X
X
multiculturalidade
X
Liderança
empreendedor
X
X
Capacidade negocial
Semana
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
Conteúdos
Conceitos fundamentais da Estatística:
Estatística Descritiva e Inferência Estatística. Dados; população e
amostra. Variáveis estatísticas.
Distribuições de Frequências
Distribuições de Frequências e suas representações gráficas
Aplicações práticas.
Medidas Descritivas – Medidas de localização:
Moda, mediana e média (variáveis discretas e contínuas).
Aplicações práticas e interpretação das medidas.
Medidas Descritivas (continuação) – Medidas de dispersão:
Amplitude total, variância, desvio padrão, coeficiente de variação
(variáveis discretas e contínuas).
Medidas Descritivas (continuação) – Medidas de assimetria e de
achatamento:
Momentos ordinários e momentos centrados. Coeficientes de
assimetria e de achatamento. Aplicações práticas.
Aplicações práticas de Estatística Descritiva.
Introdução ao software SPSS
Software SPSS:
Criação de ficheiros de dados. Transformação dos dados.
Aplicações práticas com recurso ao software SPSS.
Análise estatística dos dados no SPSS:
Tabelas. Medidas descritivas. Representações gráficas.
Correlação e Regressão Simples:
Covariância e correlação linear. Regressão linear simples: rectas de
regressão; previsão.
Aplicações práticas com e sem recurso ao SPSS.
Aplicações práticas de Estatística Descritiva com e sem recurso ao SPSS.
12
Análise Combinatória /Teoria da Probabilidade:
Noções básicas de Cálculo Combinatório (arranjos, permutações,
combinações).
13
Teoria da Probabilidade:
Introdução: experiências aleatórias; espaço de resultados e
acontecimentos.
Álgebra de acontecimentos.
Conceitos de probabilidade. Probabilidade condicionada. Teoremas
importantes.
Aplicações práticas de Teoria da Probabilidade.
Acontecimentos Independentes.
Aplicações práticas de Teoria da Probabilidade.
14
15
Designação:
Metodologias de Observação
Área Científica:
Departamento:
Código:
(se disponível)
Curso: Psicologia
Ciclo de estudos:
1º X 2º
3º
5
1º X 2º
Obrigatória X
Opcional
Português
Não há
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
(nome, email)
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Seminário (S):
semestre)
contacto (%)
4
100
2
90
Tipologia
semestre)
Grelha de observação
individual – 3
Grelha de observação
Projecto de grupo:
grupal – 7
Relatório de
100
(%)
5
10
35
Estudo autónomo:
Outra:
observação – 15
------20
---45
50%
100%
Notas:
Identificar a importância do processo de Observação como metodologia de investigação em Psicologia,
nomeadamente no que concerne ao estudo do comportamento humano
Identificar e construir instrumentos de observação para a área de Psicologia
Adquirir competências de observação e registo de comportamentos individuais e grupais nos diferentes
contextos de vida em que os sujeitos estão inseridos
Gestão da informação e da aprendizagem, sobretudo nas áreas das metodologias de observação
interpessoal
I ETIOLOGIA
. Métodos de pesquisa e métodos científicos
. Modelo e teoria
II – ETAPAS DE UM PROCESSO DE INVESTIGAÇÃO
1 . Pergunta de partida
2 . Exploração
3. Problemática
4. Construção do modelo de análise
4a. Modelo Bidimensional das Ciências Sociais:
- Objectividade/Subjectividade
- pressupostos de natureza ontológica, epistemológica, humana e metodológica
- Ordem/Mudança
- sociedade de regulação vs sociedade em mudança
- Paradigmas em Ciências Sociais
4b. Métodos Qualitativos e Métodos Quantitativos
- características, objectivos, vantagens e limitações
- formulação do problema
- perspectivas do mundo
- metodologias e papel do investigador e do contexto
5. A OBSERVAÇÃO
. O QUÊ?
. QUEM?
. COMO?
- Observação Directa
. Participante e Não participante
- Observação Indirecta
III – CONSTRUÇÃO DE UM PROJECTO DE OBSERVAÇÃO EM PSICOLOGIA
3.1 Delimitação do campo e do tipo de observação
. Experimental/laboratorial
. Clínica
. Introspectiva
. Naturalista
. Tipos de estudo e metodologias
3.2 . Escolha e definição de unidades de observação
. Unidades de registo e de análise
3.3. Escolha de planos de observação
. A atitude e postura do observador
participante/não participante
. Selecção dos locais e dos informantes
. Entrada em campo: Negociação e primeiros dias
- notas de campo
. Dificuldades e erros comuns do observador
. Critérios na selecção dos instrumentos
Aulas expositivas
Realização de dinâmicas de grupo, para aplicação de grelha de observação em grupo
AFONSO, N. (2005). Investigação Naturalista em Educação – um guia prático e crítico. Porto, Asa Edições
Lda.
BOGDAN, R. & TAYLOR, S. J. (1975). Participant observation. Introduction to Qualitative Research
Methods. Londres: John Wiley & Sons. Pp. 1-17
ESTRELA, A. (1994). Teoria e Prática de Observação de Classes – uma estratégia de formação de
professores. Porto: Porto Editora
RIBEIRO, J. L. P. (2007). Metodologia de investigação em Psicologia e Saúde. Porto: Livpsic.
SCHUMACHER, S. & MCMILLAN, J. (1993). Research in Education: a conceptual introduction (3ª ed). New
York: Harper Collins.
WEBGRAFIA
BARAIS, A. W. (1997). Les Méthodes en Psychologie. Paris: Bréal
BURGUESS, R. B. (1997). A Pesquisa de Terreno – uma introdução. Oeiras: Celta.
BURREL & MORGAN (1983). Sociological Paradigms and Organizational Analysis.
BUZON, C. ET AL. (1997). Les Méthodes en Psychologie. Paris: Bréal
CARMO, H e FERREIRA, M. M.(1998) Metodologia da Investigação guia para a auto – aprendizagem.
Lisboa: Ed. Universidade Aberta
CICCONE, A. (2000). Observação clínica. Psicológica de Bolso, nº 4. Lisboa: Climepsi Editores.
COHEN, L. & MANION, L. (1994). Research Methods in Education. London: Routledge.
DE KETELE, J. M. & ROEGIERS, X. (1980). Metodologia da recolha de dados. Lisboa: Instituto Piaget
DIAS, C. (2000). Estudo de caso: ideias importantes e referências.
ECKERT, P. (1989). Jocks and Burnouts: social categories and identity in the high school. New York:
Teachers College Press
GIL, C. (1991). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. S. Paulo: Atlas Editora.
MAIA, I. M. (2003). Potencialidades e constrangimentos da reorganização curricular para o
desenvolvimento profissional dos professores – Estudo de caso. Dissertação de Mestrado em Educação.
Minho: Instituto de Educação e Psicologia da Universidade do Minho.
MALINOWSKI, B. (1922). Argonauts of the Western Pacific. London: Routledege.
MARTINS, A. M. (2005). Apontamentos da disciplina METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA.
Porto: UPT
MIGUEZ, J. (1996). Pressupostos e meta-teorias nas Ciências Sociais – documento de trabalho. Porto:
Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação
NIERENBERG, G. & CALERO, H. H. (2005). Como observar as pessoas. Lisboa: Edição “Livros do Brasil”
PELTO, P. & PELTO, G. (1978). Anthropological research: the structure of inquiry. New York: Cambridge
University Press.
PERETZ, H. (2000). Métodos em Sociologia. Lisboa: Temas e Debates.
QUIVY, R. & CAMPENHOUDT, L. V. (1992). Manual de
Investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Gradiva Publicações Lda.
REUCHLIN, M. (1969). Métodos na Psicologia. Lisboa: Teorema
SCHUMACHER, S. & MCMILLAN, J. (1993). Research in Education: a conceptual introduction (3ª ed). New
York: Harper Collins.
TURATO, E. R. . Métodos Qualitativos e quantitativos na área de saúde: definições, diferenças e seus
objectos de pesquisa. In Revista de Saúde Pública (2005).Pp 507-514.
suporte)
v.
Contínua
Final
Misto X
Normal
Trabalhos teórico-práticos - 40 %
Grelha de observação individual – 5%
Grelha de observação grupal – 5%
Relatório de observação – 30%
Exame – 50%
Trabalhos teórico-práticos - 40 %
Grelha de observação individual – 5%
Grelha de observação grupal – 5%
Relatório de observação – 30%
Recurso
Exame – 50%
Obs: Só pode ir a exame o aluno que obtiver 10 valores na avaliação teóricoprática. Se tiver nota inferior a dez, terá que reformular o trabalho e entregálo até cinco dias úteis antes do exame de recurso.
Especial
Exame – 100%
Grelha individual: mês de Outubro
Grelha grupal; mês de Novembro
Elaboração do relatório de observação: Novembro/Dezembro
Exame: Janeiro
Sistémicas
Pessoais
Instrumentais
Relevante na
unidade
Categoria
Competências
curricular?
(b)
Análise e síntese
X
X
novas tecnologias
X
avaliação
Criatividade
X
X
X
situações
costumes
Trabalho em equipa
X
X
multiculturalidade
X
Liderança
X
X
empreendedor
X
X
X
Capacidade negocial
Desenvolvida?
(c)
Avaliada?
(c)
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
iii.
linguísticas;
iv.
Objectivos
Identificar a
importância do
processo de
Observação como
metodologia de
investigação em
Psicologia,
nomeadamente no
que concerne ao
estudo do
comportamento
humano
Competências a
desenvolver
Gestão da informação
e da aprendizagem
sobre os processo de
observação e etapas
de um processo de
investigação
Capacidade de
adaptação a novas
aprendizagens
Comportamento ético
e responsável
Identificar as
principais etapas
envolvidas num
processo de
investigação
Identificar as
principais
características,
modalidades,
contributos e
limitações do
processo de
observação
Identificar diferentes
tipos de metodologias
de observação,
principais
características e
limitações
Identificar e construir
instrumentos de
observação para a
área de Psicologia,
sobretudo na área da
análise
comportamental
e da aprendizagem
Adquirir competências
de observação e
registo de
comportamentos
individuais e grupais
nos diferentes
contextos de vida em
que os sujeitos estão
inseridos
Capacidade de
adaptação a novas
aprendizagens
Capacidade crítica e
de avaliação em
relação ao
desempenho
Conteúdo
ETAPAS DE UM PROCESSO
DE INVESTIGAÇÃO
1 . Pergunta de partida
2 . Exploração
3. Problemática
4. Construção do
modelo de análise
4a. Modelo
Bidimensional das Ciências
Sociais:
4b. Métodos Qualitativos
e Métodos Quantitativos
- características,
objectivos, vantagens e
limitações
- formulação do
problema
- perspectivas do
mundo
- metodologias e
papel do investigador e do
contexto
5. A OBSERVAÇÃO
. O QUÊ?
. QUEM?
. COMO?
- Observação Directa
. Participante e
Não participante
- Observação Indirecta
CONSTRUÇÃO DE UM
PROJECTO DE OBSERVAÇÃO
EM PSICOLOGIA
3.1 Delimitação do
campo e do tipo de
observação
.
Experimental/laboratorial
. Clínica
. Introspectiva
. Naturalista
. Tipos de
estudo e metodologias
3.2 . Escolha e
definição de unidades de
observação
. Unidades de
registo e de análise
3.3. Escolha de
Estratégias
metodológicas e
recursos
Aulas expositivas
Apresentação e
análise de textos de
apoio
Aulas expositivas
Apresentação e
apoio
Preenchimento de
grelha de observação
grupal
Aplicação de
dinâmicas de grupo
33
individual e grupal
Capacidade de
investigação
na prática dos
conhecimentos
teóricos adquiridos ao
longo das aulas
Capacidade de
trabalho em equipa,
de gestão de conflitos
e de promoção do
relacionamento
interpessoal
e responsável
planos de observação
. A atitude
e postura do observador
participante/não
participante
. Selecção dos
locais e dos informantes
. Entrada em
campo: Negociação e
primeiros dias
- notas de campo
. Dificuldades e erros
comuns do observador
. Critérios na
selecção dos instrumentos
34
Designação:
Psicologia da Cognição I
Área Científica:
Psicologia
Departamento:
Ciências da Educação e do Património.
Código:
Curso: Psicologia
Ciclo de estudos:
1º
2º
3º
6
1º
Obrigatória
2º
Opcional
Português
Conceitos filosóficos e biológicos básicos.
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
(nome, email)
Isabel Queirós ([email protected])
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Seminário (S):
semestre)
contacto (%)
52
80%
23
20%
75
100%
Tipologia
semestre)
Projecto de grupo:
45
2
15
Estudo autónomo:
45
Outra:
107
(%)
20%
40%
10%
30%
100%
35
Notas:
Expor e discutir informação e conhecimentos relevantes no âmbito da disciplina;
Emitir opiniões solidamente formadas e validadas em relação aos temas apresentados, utilizando
instrumentos práticos para treino de competências intelectuais (argumentação, análise crítica
fundamentada), de interacção (trabalho em equipa) e de comunicação (exposição oral), independentes
da transmissão/acumulação de conhecimentos e essenciais à futura prática profissional.
Enquadrar historicamente as origens da Psicologia da Cognição;
Compreender a importância das bases biológicas do comportamento e o contributo das neurociências;
Expor e discutir os principais modelos e teorias de aprendizagem;
Expor e discutir os principais modelos e teorias no campo do estudo da inteligência;
Compreender e relacionar os conceitos expostos;
Descrever correctamente as teorias e modelos, unitariamente e de forma comparativa;
Estabelecer relações e inferências a partir das informações e conhecimentos expostos e discutidos, em
situações práticas.
1. Introdução à Psicologia Cognitiva
Definição. Antecedentes filosóficos e psicológicos. Âmbito e métodos.
Fundamentos biológicos da psicologia cognitiva.
Aspectos básicos da organização e desenvolvimento do sistema nervoso.
Contributo das neurociências.
2. A aprendizagem
Perspectiva histórica: ciência e teoria.
Teorias behavioristas da aprendizagem. Noções básicas.
Os percursores: Pavlov e Watson
Thorndike: os efeitos do comportamento.
O behaviorismo radical de Skinner.
Generalização, discriminação e aprendizagem de conceitos.
Perspectivas cognitivistas.
Origens: os gestaltistas
Jerome Bruner.
O cognitivismo na actualidade.
Aprendizagem e memória.
3. Inteligência e Pensamento
Medidas da inteligência: aspectos históricos.
Estrutura da inteligência:
Modelos factoriais e modelos multidimensionais.
Modelos de processamento de informação.
Abordagens integradas da inteligência.
Exposição das teorias e conceitos inerentes ao programa da unidade curricular, com debate/reflexão
conjunta professor-alunos;
Leitura e discussão em pequenos grupos e em grande grupo de artigos relevantes e/ou capítulos de
livros;
Resumo e recensão crítica de artigos por pequenos grupos.
36
• Kellog, R. T. (2003). Cognitive psychology. Thousand Oaks, CA: Sage.
• Pinto, A. C. (1997). Cognição, aprendizagem e memória. Porto. Edição do autor.
• Pinto, A. C. (2001). Psicologia Geral. Lisboa: Universidade Aberta.
• Sternberg, R. J. (2000). Psicologia cognitiva. Porto Alegre: Artmed Editora.
• Byrnes, J. P. (2001). Minds, brain and learning: Understanding the psychology and educational
relevance of neuroscientific research. New York: Guilford Press.
• Lefrançois, G.-R. (2000). Theories of human learning: What the old man said. Belmont, CA:
Wadsworth/Thomson Learning.
• Purdy, J., Markham, M. R., Schwartz, B. L. & Gordon, W. C. (2001). Learning and memory. Belmont, CA:
Wadsworth/Thomson Learning.
WEBGRAFIA
http://www.psicologia.com.pt, http://www.behaviorismo.psc.br/artigos.htm,
http://psychclassics.yorku.ca, http://www.homestead.com, http://jocn.mitpress.org,
http://www.eurekalert.org, http://www.indiana.edu/~intell/,
http://www.personalityresearch.org/intelligence.html,
http://dmoz.org/Science/Social_Sciences/Psychology/Intelligence/,
http://extensiones.edu.aytolacoruna.es/educa/aprender/main.htm.
suporte)
Diapositivos das aulas; Artigos relevantes; Capítulos relevantes de livros.
Contínua
Final
Misto
Normal
Alunos ordinários:
Assiduidade – “Aprovado” ou “Não Aprovado”; Competências instrumentais,
pessoais e sistémicas (média) – 10%; Trabalho – 30%; Exame final – 60%.
Alunos com outro estatuto:
Trabalho individual – 35%; Exame final – 65%.
Alunos ordinários:
Competências instrumentais, pessoais e sistémicas (média) (0.10) + Trabalho
(0.30) + Exame final (0.60) = 1 (100%).
Trabalho individual (0,35) + Exame final (0,65) = 1 (100%).
Recurso
Alunos ordinários:
Alunos ordinários:
37
(0.30) + Exame final (0.60) = 1 (100%).
Especial
Trabalho de grupo (individual para trabalhadores-estudantes) – Limite de entrega até ao final da última
semana de aulas do semestre.
Exame (datas definidas no calendário escolar).
O critério de avaliação assiduidade pressupõe, conforme o estatuído no Regulamento Pedagógico em
vigor, que o aluno não exceda o limite de faltas correspondente a 25% das horas de contacto. Este
critério é fundamental na avaliação contínua.
Qualquer dos elementos de avaliação com classificação abaixo do valor mínimo estipulado implica
automaticamente a não aprovação na Unidade Curricular (na respectiva época).
- Trabalho - 50% (10 em 20 valores);
- Exame escrito - 50% (10 em 20 valores).
Os alunos inscritos na disciplina poderão reunir com o docente acerca dos objectivos, conteúdos e
avaliação previstos para a mesma no respectivo horário de atendimento.
Desenvolvida?
(c)
Avaliada?
(c)
X
X
X
X
X
X
Pessoais
Instrumentais
Relevante na
unidade
Categoria
Competências
curricular?
(b)
Análise e síntese
X
X
X
X
novas tecnologias
X
X
avaliação
Criatividade
X
X
X
X
situações
costumes
38
Sistémicas
Trabalho em equipa
multiculturalidade
Liderança
empreendedor
Capacidade negocial
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
v.
linguísticas;
vi.
vii.
Semana
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
Conteúdos
Apresentações. Considerações da Unidade Curricular; Introdução à
Psicologia Cognitiva.
Métodos; Organização e desenvolvimento do Sistema Nervoso.
Contributo das Neurociências; Aprendizagem: Noção e Perspectiva
Histórica
Teorias behavioristas: Noções básicas. Pavlov: O Condicionamento
Clássico.
Thorndike: Os efeitos do comportamento.
Skinner: O C. Operante.
Aplicações das teorias do condicionamento.
Jerome Bruner: Educação e Cultura.
Albert Bandura: Teoria da Aprendizagem Social.
O cognitivismo na actualidade; Aprendizagem e memória; Inteligência e
Pensamento. Conceitos e dimensões.
Medidas da Inteligência: Aspectos históricos.
Estrutura da Inteligência: Modelos Factoriais.
Estrutura da Inteligência: Modelos Multidimensionais.
Estrutura da Inteligência: Modelos de Processamento de Informação.
Estrutura da Inteligência: Abordagens Integradas.
39
Designação:
PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO
Área Científica:
Departamento:
DCEP
Código:
(se disponível)
Curso: PSICOLOGIA
Ciclo de estudos:
1º x 2º
3º
5
Obrigatória x
1º x 2º
Opcional
Português
Sem pré-requisitos
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
(nome, email)
Maria Daniela Santos Nascimento – [email protected]
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
semestre)
contacto (%)
60
100%
Seminário (S):
Tipologia
semestre)
Projecto de grupo:
20
5
Estudo autónomo:
25
Outra:
20
75
(%)
100%
40
Notas:
Aquisição de conhecimentos acerca da linguagem e da comunicação e das NEE
Identificação da importância da comunicação e da linguagem nos relacionamentos interpessoais
Identificação das bases biológicas e neurológicas para a aquisição da linguagem
Identificação das teorias explicativas da aquisição da linguagem
Identificação das principais necessidades educativas associadas às áreas da Comunicação e da
Linguagem
Identificação dos principais défices e distúrbios de Comunicação e Linguagem
Gestão da informação e da aprendizagem, sobretudo nas áreas da comunicação e da linguagem
Identificação de estratégias de intervenção comunicacional
Aquisição de saberes relacionados com a intervenção nas áreas de Comunicação e Linguagem junto de
alunos com NEE
interpessoal
I – COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM
- A comunicação e a linguagem
Comunicação verbal e não verbal
- Os processos cognitivos na comunicação
- Os estilos comunicacionais
- Comunicação, motivação e liderança
- Comunicação e criatividade
II – ESTUDOS DOS PROCESSOS COMUNICACIONAIS
- Perspectiva referencial
- Perspectiva sóciolinguística
III – BASES ANATÓMICAS, FISIOLÓGICAS E NEUROLÓGICAS DA LINGUAGEM
IV – A COMUNICAÇÃO NA CRIANÇA
- Características comunicativas pré-linguísticas e linguísticas
0-12 meses
12-24 meses
24-36 meses
36-48 meses
4-5 anos
5-6 anos
V – A COMUNICAÇÃO, OS TRANSTORNOS COMUNICATIVOS E AS NEE
- A comunicação no atraso da linguagem
. Afasia
. Disfonia
. Dislália
. Disglosia
41
- A comunicação no transtorno da leitura
- A comunicação na afasia
- A comunicação nos défices de atenção e hiperactividade
- A comunicação na deficiência mental
- A comunicação na deficiência motora
- A comunicação na deficiência auditiva
- Meios alternativos e aumentativos da comunicação
. Bilinguismo
. L.G.P.
. SPC e BLISS
. CUED SPEECH
Aulas expositivas
Aplicação de dinâmicas de grupo
Apresentação e discussão de textos de apoio
Apresentação oral por parte dos alunos
SIM-SIM, I.(1989). Desenvolvimento da Linguagem.Lisboa: U.Aberta
MÛÑOZ, J. M. S. y VILLAGRAN, M. A. (1992). Psicopedagogia de la Comunicacion y el lenguaje. Madrid:
Editorial EOS.
NOGUEIRA ET AL.– A criança com atraso da linguagem. Saúde Infantil, (Janeiro, 2000), p. 5-16.
PICQ, PASCAL et al.(2009). Uma História da Linguagem. Lisboa: Textográfico
ORTEGA, JOSÉ LUIS GALLEGO & RUIZ, JOSÉ RAMÓN GALLARDO (1997) – As perturbações da linguagem
verbal. Necessidades Educativas Especiais. Cap. IV, p. 83-110. Lisboa: Dinalivro.
RIGOLET, S.A.(2000). Os Três O: Precoce,Progressivo, Positivo. Comunicação e Linguagem para uma
plena expressão. Porto: Porto Editora
RIGOLET, S. A. N. (1998). Para uma aquisição precoce e optimizada da linguagem – linhas de orientação
para crianças até aos 6 anos. Porto: Porto Editora.
WATZLAWICK, P. & BENVIN. J. (1995). Pragmática da comunicação Humana. São Paulo: Editora Cultrix.
WEBGRAFIA
suporte)
Textos de apoio e Sebenta disponibilizados no Centro de Cópias
vi.
42
Contínua
Final
Misto x
Competências transversais
Trabalho oral
Normal
Exame
Competências transversais – 15%
Trabalho oral – 35%
Exame – 50%
Competências transversais
Trabalho oral
Recurso
Exame
Competências transversais – 15%
Trabalho oral – 35%
Exame – 50%
Especial
Exame
Exame -100%
Trabalhos – Outubro, Novembro e Dezembro
Exame - Janeiro
Obs: Os alunos só podem ser sujeitos a qualquer um dos elementos de avaliação se frequentarem, pelo
menos, 2/3 das aulas. Se tiverem estatuto de trabalhador-estudante, desde o início do ano lectivo, ficam
dispensados da presença das aulas mas não da apresentação do trabalho teórico-prático.
Obs: Só pode ir a exame o aluno que obtiver 10 valores na avaliação teórico-prática. Se tiver nota
inferior a dez, terá que reformular o(s) trabalho(s) e entregá-lo(s) até cinco dias úteis antes do exame de
recurso.
Não é permitido aos alunos mudarem o sistema de avaliação durante o decorrer do semestre, mesmo
que possuam estatuto de trabalhador-estudante
43
Sistémicas
Pessoais
Instrumentais
Relevante na
unidade
Categoria
Competências
curricular?
(b)
Análise e síntese
X
X
novas tecnologias
X
avaliação
Criatividade
X
X
X
X
situações
costumes
Trabalho em equipa
x
X
multiculturalidade
x
Liderança
empreendedor
X
X
x
X
Capacidade negocial
Desenvolvida?
(c)
Avaliada?
(c)
X
X
X
x
X
X
X
x
X
X
X
X
X
x
X
x
x
X
x
x
x
X
x
X
X
x
x
X
x
x
viii.
linguísticas;
ix.
44
Semana
Conteúdos
1
Apresentação
Conteúdos programáticos e critérios de avaliação
2
I – COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM
- A comunicação e a linguagem
Comunicação verbal e não verbal
- Os processos cognitivos na comunicação
- Os estilos comunicacionais
– COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM
- Comunicação, motivação e liderança
- Comunicação e criatividade
ESTUDOS DOS PROCESSOS COMUNICACIONAIS
- Perspectiva referencial
- Perspectiva sóciolinguística
BASES ANATÓMICAS, FISIOLÓGICAS E NEUROLÓGICAS DA LINGUAGEM
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
A COMUNICAÇÃO NA CRIANÇA
0-12 meses
12-24 meses
24-36 meses
A COMUNICAÇÃO NA CRIANÇA
36-48 meses
4-5 anos
5-6 anos
A COMUNICAÇÃO, OS TRANSTORNOS COMUNICATIVOS E AS NEE
- A comunicação no atraso da linguagem
. Afasia
. Disfonia
. Dislália
. Disglosia
A comunicação no transtorno da leitura
- A comunicação na afasia
- A comunicação nos défices de atenção e hiperactividade
- A comunicação na deficiência mental
- A comunicação na deficiência motora
Meios alternativos e aumentativos da comunicação
. Bilinguismo
. L.G.P.
Meios alternativos e aumentativos da comunicação
. Bilinguismo
. L.G.P.
. SPC e BLISS
. CUED SPEECH
Auto e hetero-avaliação
45
Designação:
Biologia Humana II
Área Científica:
Departamento:
Código:
(se disponível)
Curso: Psicologia
Ciclo de estudos:
1º X 2º
3º
5
2º X
1º
Obrigatória X
Opcional
Português
Não há
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
(nome, email)
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Seminário (S):
semestre)
contacto (%)
4
100%
2
0%
90
100%
Tipologia
semestre)
---Projecto de grupo:
25h
--Investigação (recolha e análise de dados, etc.):
---Experimentação Laboratorial:
---Estudo autónomo:
20h
Outra:
---Total de horas de trabalho independente:
45
(%)
60%
40%
100%
46
Notas:
. Identificar a importância da Genética na compreensão da evolução do homem e do seu
comportamento
. Identificar a função reprodutora e de regulação
. Compreender o desenvolvimento embrionário humano
. Compreender as Doenças de Parkinson e de Alzheimer
. Identificar as principais mutações humanas e síndromes associados
Gestão da informação e da aprendizagem, sobretudo nas áreas da constituição e replicação do código
genético e seu impacto no comportamento do indivíduo
interpessoal
. Genética de A a Z
. Teorias da evolução das espécies
. Teorias da genética e da hereditariedade
. Bases celulares e moleculares da hereditariedade
. Divisão celular
- ciclo celular
- mitose e meiose
. Cariótipo
. DNA e sua estrutura
. Genes e genoma
. Tipos de hereditariedade
. Genética do desenvolvimento
– Aparelhos reprodutores
– Concepção e desenvolvimento embrionário
– Desenvolvimento fetal e gravidez
– Crescimento e desenvolvimento (Puberdade e Envelhecimento)
O sistema imunitário:
. saúde e doenças do aparelho digestivo,
.doenças do aparelho respiratório,
.doenças do aparelho circulatório e do excretor;
.doenças da função da regulação
doenças do sistema endócrino
. doenças do aparelho reprodutor e de transmissão sexual
. doenças infecciosas
. O projecto do Genoma Humano
47
. Métodos de estudo
. Mapeamento físico do genoma
. Doenças genéticas e mutações do DNA
CROMOSSOMOPATIAS:
Síndrome de Edwards (Trissomia 18)
Síndrome de Down (Trissomia 21)
Síndrome de Klinefelter
Síndrome de Turmer
Síndrome de Patau (trissomia 13)
.Hermafroditismo
. Desenvolvimento sexual feminino e masculino
. Tipos de sexo
. Hermafroditismo e pseudohermafroditismo feminino e masculino
. Aconselhamento genético: estratégias e medidas de intervenção
. História clínica
. Heredograma
Aulas expositivas
Visionamento de excertos de filmes explicativos
Parker, S. (2007). Anatomia e Fisiologia do Corpo Humano. China; Civilização Editores Lda.
Regateiro, F. J. (2007). Manual de Genética Médica. Coimbra: Impressão da Universidade de Coimbra.
Caldas, A. C. (2008). Viagem ao Cérebro e a algumas das suas competências. Lisboa: Universidade
Católica Editora.
Iria, C. & Barbosa, F. (2008). Psicopatas criminosos e não criminosos. Uma abordagem neuropsicológica.
Porto: Legis Editora
Maia, L; Correia, C. & Leite, R. (2009). Avaliação e Intervenção Neuropsicológica. Estudos de Caso e
Instrumentos. Lisboa-Porto: Lidel Edições Técnicas Lda.
Redal, E. J. (ed.) (s/d). Enciclopédia do Estudante. 09 Ciências da Vida. Santillana Constância.
Swain, H. (2007). Grandes Questões Científicas. Lisboa: Gradiva Publicações
WEBGRAFIA
suporte)
48
vii.
Contínua
Final
Misto X
Exame – 50%
Normal
Exame – 50%
Recurso
Obs: Só pode ir a exame o aluno que obtiver 10 valores na avaliação teóricoprática. Se tiver nota inferior a dez, terá que reformular o trabalho e entregálo até cinco dias úteis antes do exame de recurso.
49
Especial
Exame – 100%
Trabalho teórico-prático: Março, Abril e Maio
Exame: Junho
Sistémicas
Pessoais
Instrumentais
Relevante na
unidade
Categoria
Competências
curricular?
(b)
Análise e síntese
novas tecnologias
X
X
avaliação
Criatividade
X
X
x
situações
costumes
Trabalho em equipa
X
x
multiculturalidade
x
Liderança
empreendedor
x
x
x
Capacidade negocial
Desenvolvida?
(c)
Avaliada?
(c)
x
x
X
x
x
X
x
x
X
X
x
X
x
x
x
X
x
X
x
x
X
X
x
X
50
x.
linguísticas;
xi.
Objectivos
Competências a
desenvolver
Identificar os conceitos
associados à área da
Genética Humana
Identificar as principais
teorias explicativas da
evolução das espécies
teorias da genética e da
hereditariedade e as
suas bases celulares e
moleculares
Identificar a estrutura
do DNA
e da aprendizagem
nas áreas da estrutura
do código genético e
das teorias
explicativas e das
bases celulares e
moleculares da
hereditariedade
Capacidade de
adaptação a novas
aprendizagens
Identificar os aparelhos
reprodutivos
Identificar o processo
de concepção e
desenvolvimento
embrionário
características do
período fetal e da
gravidez
características dos
diferentes períodos de
desenvolvimento do
indivíduo
e da aprendizagem,
sobretudo na área da
Genética do
Desenvovimento
de avaliação em
relação ao
desempenho
individual e grupal
Capacidade de
investigação
na prática dos
conhecimentos
longo das aulas
Capacidade de
trabalho em equipa,
e de promoção do
relacionamento
interpessoal
e responsável
Capacidade de
adaptação a novas
aprendizagens
Conteúdo
Genética de A a Z
. Teorias da evolução das
espécies
. Teorias da genética e da
hereditariedade
. Bases celulares e
moleculares da
hereditariedade
. Divisão celular
. Cariótipo
. DNA e sua estrutura
. Genes e genoma
.
. Tipos de
hereditariedade
Genética do
desenvolvimento
Aparelhos reprodutores
Concepção e
desenvolvimento
embrionário
Desenvolvimento fetal e
gravidez
Crescimento e
desenvolvimento
.
Infância, Puberdade e
Envelhecimento
Estratégias
metodológicas e
recursos
Aulas expositivas
Apresentação e
apoio
Aulas expositivas
Apresentação oral
por parte dos alunos
Visionamento de
filme explicativo
Apresentação e
apoio
51
imunitário e perceber a
sua importância no
funcionamento no
organismo
Identificar os principais
aos diferentes sistemas
imunitários do sujeito
doenças infecciosas, do
aparelho reprodutor e
de transmissão sexual
Identificar os
contributos do projecto
do Genoma Humano
e da aprendizagem,
sobretudo nas áreas
do sistema imunitário
e do sistema
reprodutor
de avaliação em
relação ao
desempenho
individual e grupal
Capacidade de
investigação
na prática dos
conhecimentos
longo das aulas
Capacidade de
trabalho em equipa,
e de promoção do
relacionamento
interpessoal
e responsável
Capacidade de
adaptação a novas
aprendizagens
O sistema imunitário:
. doenças do aparelho
digestivo,
.doenças do aparelho
respiratório,
.doenças do aparelho
circulatório e do excretor;
.doenças da função da
regulação e do sistema
endócrino
. doenças do aparelho
reprodutor e de
transmissão sexual
. doenças infecciosas
Apresentação oral
Visionamento de
filmes explicativos
Apresentação e
apoio
Aulas expositivas
e da aprendizagem,
sobretudo na área do
projecto do Genoma
Humano
de avaliação em
relação ao
desempenho
individual e grupal
Capacidade de
investigação
na prática dos
conhecimentos
longo das aulas
Capacidade de
trabalho em equipa,
e de promoção do
relacionamento
interpessoal
e responsável
. O projecto do Genoma
Humano
. Métodos de estudo
. Mapeamento físico do
genoma
Apresentação oral
Apresentação e
apoio
52
Capacidade de
adaptação a novas
aprendizagens
doenças genéticas e
mutações do DNA
Identificar os sintomas
e características dos
Síndromes e do
Hermafroditismo
e da aprendizagem,
doenças genéticas e
mutações do DNA
Capacidade de
adaptação a novas
aprendizagens
e responsável
na prática dos
conhecimentos
longo das aulas
Capacidade de
trabalho em equipa,
e de promoção do
relacionamento
interpessoal
. Doenças genéticas e
mutações do DNA
CROMOSSOMOPATIAS:
Síndrome de Edwards
(Trissomia 18)
Síndrome de Down
(Trissomia 21)
Síndrome de Klinefelter
Síndrome de Turmer
Síndrome de Patau
(trissomia 13)
.Hermafroditismo
. Desenvolvimento sexual
feminino e masculino
. Tipos de sexo
. Hermafroditismo e
pseudohermafroditismo
feminino e masculino
Aulas expositivas
Apresentação oral
Apresentação e
apoio
Identificar a
importância do
aconselhamento
genético no processo
de acompanhamento
psicológico
medidas de
intervenção
e da aprendizagem,
sobretudo na área do
Aconselhamento
Genético
Capacidade de
adaptação a novas
aprendizagens
na prática dos
conhecimentos
longo das aulas
Aconselhamento genético:
estratégias e medidas de
intervenção
. História clínica
. Heredograma
Aulas expositivas
Apresentação e
apoio
53
Designação:
Área Científica:
Metodologia de Investigação e Análise de Dados
Departamento:
Código:
(se disponível)
Curso: Psicologia
Ciclo de estudos:
1º
2º
3º
5
1º
Obrigatória
2º
Opcional
Português
Conhecimentos básicos de Estatística Descritiva e de Probabilidades
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
(nome, email)
Natércia Felgueiras Seabra Durão, [email protected]
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Seminário (S):
semestre)
contacto (%)
60
60
Tipologia
semestre)
Projecto de grupo:
13
2
10
Estudo autónomo:
30
Outra:
20
75
100%
(%)
17,3
2,7
13,3
40,0
26,7
100%
54
Notas:
Esta unidade curricular tem como objectivo fornecer conhecimentos que, no âmbito da Inferência
Estatística Clássica, possam contribuir para a resolução de alguns dos seus problemas profissionais,
nomeadamente, através da utilização de métodos estatísticos que proporcionam uma tomada de
decisão mais adequada. Utilização do software estatístico SPSS- versão 18.
No final desta UC o aluno deverá ter adquirido competências em Estatística e Análise de Dados que lhe
permitam:
•
•
•
•
a formulação e resolução de problemas, de modo a que seja capaz de estruturar e resolver os
problemas que venham a surgir na sua vida profissional através do recurso, quando adequado à
situação, das técnicas de Inferência Estatística Clássica;
a interpretação e a análise crítica dos resultados (recurso ao SPSS);
compreender a necessidade da análise crítica no processo de tomada de decisão;
a motivação para a pesquisa e investigação.
Variáveis Aleatórias
1. Variável aleatória: função probabilidade e função distribuição; valor médio e variância.
Distribuições especiais e aproximações
1. Distribuições discretas: Bernoulli, Binomial, Poisson.
2. Distribuições contínuas: Normal, t-Student.
3. Teorema do Limite Central.
Amostragem
1. Conceitos gerais: população, amostra; tipos de amostragem.
Estimação de Parâmetros
1. Estimação pontual e por intervalos.
2. Estimação por intervalos: intervalos de confiança para médias e proporções.
3. Testes de hipóteses paramétricos: hipóteses a testar; erros associados a um teste; fases de um
teste; valor – p; Populações normais - testes de médias (amostras independentes/amostras
emparelhadas); Populações não normais (grandes amostras) – testes para a proporção; Análise
da variância (tabelas ANOVA); Teste de Levene para a homogeneidade de variâncias
(populações Normais/populações não Normais).
4. Testes de hipóteses não paramétricos: teste de ajustamento (teste de Kolmogorov –Smirnov);
teste de Wilcoxon; teste de Mann – Whitney; teste de Krüskal –Wallis.
Utilização do software estatístico SPSS- versão 18
5. Testes paramétricos / não paramétricos.
Aulas expositivas, práticas e tutoriais. Nas aulas expositivas são apresentados os conceitos teóricos. As
aulas práticas são destinadas ao estudo de aplicações práticas (com utilização quando adequado do
software SPSS) e resolução de exercícios práticos. As aulas tutoriais são para esclarecimento de dúvidas.
55
Murteira, B., Ribeiro, C. R., Silva, J. A. e Pimenta, C. (2007) Introdução à Estatística (2ª edição),
McGraw-Hill.
Maroco, J., Bispo, R. (2006) Estatística Aplicada às Ciências Sociais e Humanas (2ª Edição), Climepsi
Editores (A partir do Cap.2)
Pereira, A.(2008) SPSS – Guia Prático de Utilização Análise de Dados para Ciências Sociais e Psicologia
(7ª edição), Edições Sílabo.
Silva, C. M. (1999) Estatística Aplicada à Psicologia e Ciências Sociais, McGraw-Hill.
Roriz, F., Fernandes, A. e Ferreira, J. (2002) Conceitos de Estatística Aplicada às Ciências Sociais,
Humanas e de Gestão, Publismai.
Guimarães, R. C. E Sarsfield Cabral, J. A. (2007) Estatística (2ª Edição), McGraw-Hill.
Levin, J. e Fox, J. A. (2004) Estatística para Ciências Humanas, 9ª edição Prentice Hall.
Martinez, L.F., Ferreira, A.I., (2007), Análise de Dados com SPSS, Primeiros Passos, (2ª Edição), Escolar
Editora
WEBGRAFIA
N/A
Documentação de apoio - fichas de exercícios e outro material de apoio, a disponibilizar no Moodle.
Contínua
Final
Misto
Elementos de avaliação: assiduidade e participação, um trabalho prático e
uma prova escrita (exame).
Normal
A escala de classificação dos elementos de avaliação é de 0 a 20,0 valores.
NF= 0.05xA+0.15 x T+ 0.8xE
onde A é a nota relativa à assiduidade e participação nas aulas, T é a nota do
trabalho e E é a nota do exame.
Elemento(s) de avaliação: exame final, trabalho prático (da época Normal opcional )
Recurso
NF=E
ou
NF= 0.15 x T+ 0.85xE
onde T é a nota do trabalho e E é a nota do exame.
56
Elemento de avaliação: exame final
Especial
NF=E
T: no final do semestre lectivo
E: data definida pelo DCEP no período estabelecido no calendário escolar para a época de exames.
Avaliada?
(c)
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Pessoais
X
X
X
X
X
X
X
X
Instrumentais
Desenvolvida?
(c)
Sistémicas
Relevante na
unidade
Categoria
Competências
curricular?
(b)
Análise e síntese
X
X
X
novas tecnologias
X
X
avaliação
Criatividade
X
X
X
situações
costumes
Trabalho em equipa
X
X
multiculturalidade
X
Liderança
empreendedor
X
X
Capacidade negocial
57
Semana
Conteúdos
1
Variáveis Aleatórias:
Definição e classificação das variáveis aleatórias. Função probabilidade.
2
Variáveis Aleatórias (cont.):
Função distribuição. Aplicações práticas.
Valor Médio. Variância e desvio padrão.
Distribuições discretas:
Distribuição Binomial. Distribuição de Poisson.
Aplicações práticas (tabelas).
Distribuições contínuas:
Distribuição Normal. Distribuição t-Student.
Aplicações práticas (tabelas).
Aplicações práticas de toda a matéria dada.
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
Teorema do Limite Central – aplicações.
Amostragem – conceitos gerais.
Estimação de Parâmetros:
Estimação Pontual.
Testes de hipóteses paramétricos: introdução.
Testes de hipóteses paramétricos (cont.):
- hipóteses a testar; erros associados a um teste; fases de um
teste ;
Populações normais - testes para a média de uma população;
Testes de hipóteses paramétricos - populações normais (cont.):
- testes para a média de uma população (continuação);
- valor-p.
Testes de hipóteses paramétricos - populações normais (cont.):
- testes para a igualdade das médias de duas populações (amostras
independentes/amostras emparelhadas).
Testes de hipóteses paramétricos /não paramétricos usando o SPSS:
- testes paramétricos- Análise da variância (tabelas ANOVA); Teste de
Levene para a homogeneidade de variâncias;
- testes não paramétricos- teste de ajustamento (teste de Kolmogorov
–Smirnov); teste de Wilcoxon; teste de Mann – Whitney; teste de
Krüskal –Wallis.
Aplicações práticas sobre testes de hipóteses - com e sem recurso ao
SPSS.
Estimação por intervalos:
Intervalos de confiança para médias (populações normais).
Estimação por intervalos (cont.):
- intervalos de confiança para médias - aplicações práticas;
- intervalos de confiança para porporções - aplicações práticas.
Aplicações práticas de toda a matéria dada.
58
Designação
Metodologia da Investigação
Área Científica
MIAD
curso)
Departamento
Código
(se disponível)
Curso Psicologia
Unidades de crédito ECTS
1º X
Obrigatória
2º X
6
Ciclo de estudos
2º
3º
Opcional
Métodos de Observação
Estatística 1 e 2
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
Manuela d’Oliveira, [email protected]
(nome, email)
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
semestre)
Seminário (S):
15
12
75
contacto (%)
48
Tipologia
semestre)
10
Projecto de grupo:
20
10
Estudo autónomo:
17
Outra:
20
87
100%
(%)
100%
59
Notas:
1. Planear uma pequena investigação
2. Formular os objectivos e desenvolver as hipóteses nulas e alternativas
3. Seleccionar a amostra em função dos tipos de amostragem mais utilizados, e dos requisitos dos
testes estatísticos a utilizar na análise dos resultados
4. Saber construir questionários simples.
5. Saber preparar entrevistas
6. Saber preparar instruções para os participantes em estudos de investigação
7. Saber identificar os procedimentos correctos para a recolha de dados
8. Saber identificar e aplicar testes de significância simples e interpretar os resultados
9. Saber discutir os resultados em função do enquadramento teórico e das hipóteses alternativas
formuladas
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
Introdução à Investigação
As grandes abordagens metodológicas
A abordagem quasi-experimental
A abordagem qualitativa
A formulação de hipóteses de investigação baseadas nas associações entre variáveis e nas
probabilidades de elas serem significativas
Ligação aos testes de significância introduzidos em Estatística 2
A importância do Método e das suas componentes: amostragem e selecção da amostra;
instrumentos para recolha de dados; tipos de dados; tipos de controlo; procedimentos
Desenhos experimentais
Como planear uma investigação
Aulas expositivas teórico-práticas acompanhadas de exercícios práticas e pequenos testes de escolha
múltipla
Field, A. & Hole, G. (2003). “How to design and report experiments”. Sage Publications. UK
Greene, J. & D’Oliveira, M. (2006). “Learning to use statistical tests in psychology”. Third edition. OUP
McGraw-Hill Education UK
Bogden, R, & Biklen, S. (1994). “Investigação qualitativa em Educação”. Porto Editora
WEBGRAFIA
Moodle
60
viii.
Contínua
Final
Misto x
Um trabalho de planeamento de uma investigação;
Normal
Exame final
50% /50%
Um trabalho de planeamento de uma investigação
Recurso
Exame
50%/50%
Um trabalho de planeamento de uma investigação
Especial
Exame
50%/50%
Data de entrega do trabalho de planeamento de uma investigação: ao longo da última semana de Maio
Junho em data a determinar
61
Sistémicas
Pessoais
Instrumentais
Relevante na
unidade
Categoria
Competências
curricular?
(b)
Análise e síntese
x
x
x
x
novas tecnologias
Criatividade
x
situações
costumes
Trabalho em equipa
x
multiculturalidade
x
Liderança
empreendedor
x
x
Capacidade negocial
Desenvolvida?
(c)
Avaliada?
(c)
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
xii.
linguísticas;
xiii.
62
Semana
Conteúdos
1
Apresentação; apresentação do programa da disciplina e suas ligações à
Psicologia; explicação sobre o método de avaliação
2
3
Introdução ao Método: Amostragem; Medição de Variáveis: tipos de
medição; Procedimentos para recolha de dados. Controlo.
Medição de variáveis: Instrumentos para recolha de dados
4
Construção de Questionários
5
Técnicas de Entrevista
6
7
Análises de Dados Qualitativos e Quantitativos. Implicações no Método
de Investigação. Estudos de Caso
Introdução a Análises Quantitativas
8
Seminários por peritos em Análises Qualitativas
9
Seminários por peritos em Análises Qualitativas
10
Introdução a Análises Quantitativas
11
Desenho Experimental – Como saber escolher o teste estatístico mais
adequado
Planeamento de um trabalho de investigação
12
13
14
Pesquisa bibliográfica e normas de apresentação de trabalhos de
investigação
Apresentação dos planos para trabalhos de investigação
15
Revisão em preparação para o exame
63
Designação:
Psicologia da Cognição II
Área Científica:
Psicologia
Código:
(de acordo com o apresentado no diploma legal do curso)
Departamento:
(se disponível)
Ciências da Educação e do Património.
Curso: Psicologia
Ciclo de estudos:
1º
2º
3º
6
1º
Obrigatória
2º
Opcional
Português
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
(nome, email)
Isabel Queirós ([email protected])
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Seminário (S):
semestre)
contacto (%)
52
80%
23
20%
75
100%
Tipologia
semestre)
Projecto de grupo:
45
2
15
Estudo autónomo:
45
Outra:
107
(%)
20%
40%
10%
30%
100%
64
Notas:
Expor e discutir informação e conhecimentos relevantes no âmbito da disciplina;
Emitir opiniões solidamente formadas e validadas em relação aos temas apresentados, utilizando
instrumentos práticos para treino de competências intelectuais (argumentação, análise crítica
fundamentada), de interacção (trabalho em equipa) e de comunicação (exposição oral), independentes
da transmissão/acumulação de conhecimentos e essenciais à futura prática profissional.
Introduzir e discutir conceitos e ideias fundamentais acerca dos processos perceptivos básicos;
Compreender os aspectos neurofisiológicos e neurobiológicos inerentes aos processos psicológicos
básicos;
Desenvolver as noções de atenção e memória, seus tipos, teorias organizadoras, factores associados e
respectivo funcionamento;
Compreender e relacionar os conceitos expostos;
Descrever correctamente as teorias e modelos, unitariamente e de forma comparativa;
Estabelecer relações e inferências a partir das informações e conhecimentos expostos e discutidos, em
situações práticas.
4. Introdução ao estudo dos processos perceptivos
Teorias da percepção.
O sistema visual. O reconhecimento de objectos e de padrões.
Percepção e leitura: a compreensão de textos.
Percepção auditiva e percepção da fala.
Aspectos de organização e desenvolvimento dos processos perceptivos.
5. A memória
Antecedentes históricos e perspectivas actuais no estudo da memória.
Modelos e estruturas da memória.
Aspectos neurobiológicos da memória.
Memória sensorial, a curto prazo e memória de trabalho.
Memória icónica e experiência visual.
Memória ecóica e experiência auditiva.
Organização e memorização.
Activação de estruturas semânticas.
Erros e patologias da memória.
6. A atenção.
Diferentes significados de atenção. A selectividade.
Técnicas no estudo da atenção.
Modelos de atenção selectiva.
A desatenção selectiva – inattentional blindness.
Limites da atenção: processamento automático e erros de acção.
Atenção e stress.
Limitações da atenção e armazenamento na memória.
Aspectos neurofisiológicos – A Rede Atencional de Posner.
Distúrbio de Défice de Atenção (DDA).
7. Relações entre atenção e memória.
65
Exposição das teorias e conceitos inerentes ao programa da unidade curricular, com debate/reflexão
conjunta professor-alunos;
Leitura e discussão em pequenos grupos e em grande grupo de artigos relevantes e/ou capítulos de
livros;
Resumo e recensão crítica de artigos por pequenos grupos.
• Andersen, J.R. (2000). Learning and memory: an integrated approach. New York: John Wiley & Sons.
• Cowan, N. (1997). Attention and memory: an integrated framework. New York: Oxford University
Press.
• Goldstein, E. B. (2001). Blackwell handbook of perception. Malden, Mass: Blackwell Publishers.
• Pinto, A. C. (1997). Cognição, aprendizagem e memória. Porto. Edição do autor.
• Tulving, E. & Craik, F. (2000) (Eds.).The Oxford handbook of memory. London: Oxford University Press.
• Baddeley, A. D. (1997). Human memory: Theory and practice, revised edition. London: Psychology
Press.
• Bruce, V., & Young, A. (2000). In the eye of the beholder: The Science of face perception. Oxford
University Press.
• Eichebaum, H. (2002). The cognitive neuroscience of memory: An introduction. London: Oxford
University Press.
• Pashler, H. E. (1998). The psychology of attention. New York: Oxford University Press.
• Pinto, A. C. (1992). Temas de memória humana. Porto: Fundação Eng. António de Almeida.
• Pinto, A. C. (2001). Psicologia Geral. Lisboa: Universidade Aberta.
• Yantis, S. (2000) (Ed.). Visual perception: Essential readings. Philadelphia: Psychology Press.
WEBGRAFIA
http://www.personalityresearch.org/intelligence.html,
http://dmoz.org/Science/Social_Sciences/Psychology/Intelligence/,
http://extensiones.edu.aytolacoruna.es/educa/aprender/main.htm.
suporte)
Diapositivos das aulas; Artigos relevantes; Capítulos relevantes de livros.
Contínua
Final
Misto
Normal
Alunos ordinários:
Alunos ordinários:
(0.30) + Exame final (0.60) = 1 (100%).
66
Alunos ordinários:
Recurso
Alunos ordinários:
(0.30) + Exame final (0.60) = 1 (100%).
Especial
Trabalho de grupo (individual para trabalhadores-estudantes) – Limite de entrega até ao final da última
semana de aulas do semestre.
Exame (datas definidas no calendário escolar).
Qualquer dos elementos de avaliação com classificação abaixo do valor mínimo estipulado implica
automaticamente a não aprovação na Unidade Curricular (na respectiva época).
- Trabalho - 50% (10 em 20 valores);
- Exame escrito - 50% (10 em 20 valores).
67
Sistémicas
Pessoais
Instrumentais
Relevante na
unidade
Categoria
Competências
curricular?
(b)
Análise e síntese
X
X
X
X
novas tecnologias
X
X
avaliação
Criatividade
X
X
X
X
situações
costumes
Trabalho em equipa
X
X
multiculturalidade
X
Liderança
empreendedor
X
X
X
X
Capacidade negocial
Desenvolvida?
(c)
Avaliada?
(c)
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
xiv.
linguísticas;
xv.
xvi.
68
Semana
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
Conteúdos
Considerações da Unidade Curricular; A Percepção: Introdução.
Percepção auditiva e percepção da fala. O sistema visual.
Organização e desenvolvimento dos processos perceptivos. Análise de
Cloze.
A Memória – Introdução; Modelos e estruturas da memória.
Memória Sensorial, Memória a Curto Prazo (M.C.P.) e Memória a Longo
Prazo (M.L.P.).
Erros e patologias da memória.
Exposição crítica de textos do âmbito da Percepção (3 grupos).
Organização e memorização.
Exposição crítica de textos do âmbito da Memória (6 grupos)
A Atenção – Introdução + Exposição crítica de textos do âmbito da
Memória (2 grupos)
Técnicas no estudo da Atenção. Modelos de Atenção Selectiva.
A Desatenção Selectiva. Atenção e Stress.
Limites da atenção e armazenamento na memória.
Relações entre Atenção e Memória.
Exposição crítica de textos do âmbito da Atenção (6 grupos).
Apresentação oral dos Trabalhos dos alunos
69
Designação
Psicologia da Motivação
Área Científica
Psicologia
Departamento
Código
(se disponível)
Curso: Psicologia
2º
Unidades de crédito ECTS: 5
1º
Obrigatória
Ciclo de estudos
2º
3º
Opcional
Conhecimentos alusivos às unidades curriculares de Psicologia da Cognição 1, História da Psicologia e
Biologia Humana 1.
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
Ana Albertina Fernandes Palheiros Conde
(nome, email) E-mail: [email protected]
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Ensino Teórico (T)
Seminário (S)
60h
60h
Tipologia
Projecto individual
15h
Projecto de grupo
10h
Estudo autónomo
50h
Estágio
Outra
75h
Notas:
70
Depois de concluída a unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de:
- Identificar as bases biológicas da motivação humana;
- Reconhecer a importância da motivação na orientação do comportamento;
- Articular o conceito de motivação com outros conceitos de natureza psicológica;
- Enumerar as diferentes teorias psicológicas da motivação, reconhecendo os seus pressupostos
fundamentais;
- Reconhecer a transversalidade da motivação em diferentes domínios de investigação/acção
psicológica;
- Promover a motivação em diferentes domínios de investigação/acção psicológica.
Desenvolvimento de competências para a criação e/ou aperfeiçoamento de estratégias de promoção da
motivação em diferentes domínios de investigação/acção psicológica
1. Sistemas motivacionais
- Bases biológicas da motivação humana
2. Motivação enquanto processo modulatório
- Enquadramento conceptual
- Motivação e construtos associados
- Motivação como acção dirigida: sistemas de controlo e homeostasia
- Factores de motivação do comportamento humano
3. Teorias psicológicas da motivação
- Perspectiva comportamentalista
- Perspectiva cognitivista
- Perspectiva humanista
- Perspectiva psicanalítica
- Teoria motivacional de Maslow
- Teoria motivacional de Herzberg
- Teoria X e Y de McGregor
4. Transversalidade da motivação em diferentes domínios de investigação/acção psicológica
- Motivação e aprendizagem
- Motivação e promoção da saúde
- Motivação, justiça e criminalidade
- Motivação humana nas organizações
- Estratégias de promoção da motivação
Metodologia de ensino com componente expositiva e activa, envolvendo a participação dos alunos nas
aulas. Recurso a diferentes ferramentas informáticas, nomeadamente gravações em vídeo, bem como à
realização de role-plays para treino de competências de promoção da motivação humana em diferentes
domínios de investigação/acção psicológica.
-
Gleitman, H., Fridlund, A.J., & Reisberg, D. (2007). Psicologia (7ª edição). Fundação Calouste
Gulbenkian. Serviço de Educação e Bolsas.
Goleman, D. (1998). Trabalhar com inteligência emocional. Temas e Debates
Weiner, I.B. (2003). Handbook of Psychology. John Wiley & Sons, Inc.
71
No decorrer da apresentação dos conteúdos programáticos será dada informação adicional acerca de
bibliografia complementar e/ou artigos de investigação científica relevantes para a aprendizagem dos
conceitos cuja aquisição se pretende.
WEBGRAFIA
http://search.ebscohost.com/
Todos os materiais necessários para o trabalho na unidade curricular serão disponibilizados no sítio da
disciplina no MOODLE em http://elearn.uportu.pt/ ou, quando tal não for viável, no serviço de
fotocópias.
Para acesso à unidade curricular através do MOODLE deverá ser utilizada a seguinte palavra-chave:
psimotiv
Contínua
Final
Misto
unidade curricular
Ordinário
Período lectivo: 3 provas práticas realizadas,
respectivamente no final do 2º, do 3º e do 4º grande
grupo de conteúdos programáticos (cf. planificação
semanal apresentada na presente ficha de unidade
curricular).
Nota: cada uma das provas terá uma cotação total de 3
valores, num total de 9 valores.
Período
de
Avaliação
Normal
Época de Exame normal: Exame final (constituído por
duas parte: a 1ª parte deverá ser realizada por todos os
alunos, tendo uma valorização parcial de 11 valores e a
2ª parte deverá ser realizada apenas pelos estudantes
que optem por fazer a avaliação da unidade curricular
apenas por exame final, com uma valorização parcial de
9 valores).
*Os estudantes devem optar, na última aula do
semestre, se pretendem considerar a classificação
obtida durante o período lectivo ou se preferem
proceder à avaliação da unidade curricular apenas por
exame final.
Estudante
Se o estudante optar pela avaliação apenas por exame
final, este terá uma valorização de 20 valores. Se optar
pela avaliação mista, será dispensado da 2ª parte do
exame final, sendo este valorado apenas para 11
valores.
A não indicação, por parte do estudante, do tipo de
avaliação pretendida, implica, automaticamente, a
opção pela avaliação por exame final.
Com outro estatuto
respectivamente no final do 2º, do 3º e do 4º grande
72
grupo de conteúdos programáticos (cf. planificação
semanal apresentada na presente ficha de unidade
curricular).
alunos, tendo uma valorização parcial de 11 valores e a
2ª parte deverá ser realizada apenas pelos estudantes
que optem por fazer a avaliação da unidade curricular
apenas por exame final, com uma valorização parcial de
9 valores).
exame final.
valores.
Período
de
Avaliação
de
Recurso
unidade curricular
Exame final (100%)
NOTA: Não serão considerados, durante o período de avaliação de recurso, quaisquer
elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal
Período
de
Avaliação
Especial
unidade curricular
Exame final (100%)
NOTA: Não serão considerados, durante o período de avaliação especial, quaisquer
A realização das duas provas práticas terá lugar durante o período lectivo, de acordo com o estabelecido
na planificação semanal seguidamente apresentada. Qualquer alteração ao agendamento apresentado
será avisada na aula e publicitada no placard dos alunos e no moodle, pelo que se aconselha a sua
consulta regular.
Os exames finais terão lugar durante o calendário estabelecido, respectivamente para o período de
avaliação normal, de recurso e especial.
A prova prática 1 versará sobre a totalidade dos conteúdos programáticos relativos aos capítulos 1
73
(sistemas motivacionais e suas bases biológicas) e 2 (motivação enquanto processo modulatório).
A prova prática 2 versará sobre as teorias psicológicas da motivação.
A prova prática 3, de carácter mais prático, dirá respeito a questões de aplicabilidade dos conceitos
inerentes ao estudo da motivação humana a diferentes domínios de investigação/acção psicológica.
Os exames de avaliação finais versarão sobre a totalidade dos conteúdos programáticos abordados.
Sistémicas
Pessoais
Instrumentais
Relevante na
unidade
Categoria
Competências
curricular?
(1)
Análise e síntese
X
X
X
novas tecnologias
X
X
avaliação
Criatividade
X
X
X
situações
X
costumes
Trabalho em equipa
X
X
multiculturalidade
Liderança
empreendedor
X
Capacidade negocial
Desenvolvida?
(2)
Avaliada?
(2)
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
ix.
linguísticas;
x.
74
xi.
Semana
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
Conteúdos
- Apresentação da unidade curricular: objectivos, conteúdos
programáticos e processo de avaliação.
1. Sistemas motivacionais
- Bases biológicas da motivação humana
- Enquadramento conceptual
- Motivação e construtos associados
- Motivação como acção dirigida: sistemas de controlo e
homeostasia
- Factores de motivação do comportamento humano
- Realização da prova prática 1
- Perspectiva comportamentalista
- Perspectiva cognitivista
- Perspectiva humanista
- Perspectiva psicanalítica
- Teoria motivacional de Maslow
- Teoria motivacional de Herzberg
- Teoria X e Y de McGregor
4. Transversalidade da motivação em diferentes domínios de
investigação/acção psicológica
- Motivação e aprendizagem
- Motivação e promoção da saúde
- Motivação, justiça e criminalidade
- Motivação humana nas organizações
- Estratégias de promoção da motivação
- Esclarecimento de dúvidas relativas ao processo de avaliação de cada
um dos alunos
75
Designação:
Psicologia das Emoções
Área Científica:
Departamento:
Código:
(se disponível)
Curso: Psicologia
Ciclo de estudos:
1º X 2º
3º
3
2º X
1º
Obrigatória
Opcional X
Português
Não tem
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
(nome, email)
Daniela Nascimento; [email protected]
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Seminário (S):
semestre)
contacto (%)
3
100
1
0
60
100%
Tipologia
semestre)
Reflexão individual –
4h
Projecto de grupo:
Apresentação oral Trabalho teóricoProvas (escritas, orais, práticas, etc.):
prático – 12
(%)
25
50
------76
Estudo autónomo:
Outra:
5
---21
25
100%
Notas:
. Identificar a importância das emoções nos diferentes contextos de vida dos indivíduos
. Identificar as principais teorias das emoções
. Sensibilizar para a importância da comunicação, verbal e não verbal, na expressão de emoções
. Clarificar a importância da Inteligência Emocional nos diferentes contextos de vida dos sujeitos
. Clarificar a importância da Psicologia Positiva no estudo e intervenção nas emoções
Gestão da informação e da aprendizagem, sobretudo nas áreas das teorias explicativas das emoções
Capacidade crítica e de avaliação em relação à Psicologia Positiva e às suas diferentes vertentes
Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos adquiridos ao longo das aulas, sobretudo
nas áreas da Inteligência Emocional e na Expressão das Emoções
interpessoal
1. ETIOLOGIA
1.1. Emoção
1.1.1 Emoções primárias, de fundo e secundárias
1. 1. 2 Funções das emoções
1. 1. 3. As emoções ao longo dos tempos
1.2 Sentimento
1.2.1 Sentimentos positivos e negativos
2. ALGUMAS TEORIAS DAS EMOÇÕES
2.1 Teoria Fenomenológica
2.2 Teoria Comportamentalista
2.3. Teoria Fisiológica
2.4. Teoria Cognitivista
2.5. Teoria Desenvolvimentalista
2.6. Teoria Social
3. RAZÃO E EMOÇÃO: INTERAGIR OU DIVIDIR?
4. A INTELIGÊNCIA NAS EMOÇÕES E AS EMOÇÕES NA INTELIGÊNCIA
4.1 Q.I. e Q.E.
4.2. Inteligência Emocional
4.3 As emoções no contexto profissional
77
5. AS EMOÇÕES DO SER HUMANO: IDENTIFICAR E AVALIAR
5. 1 As emoções do rosto humano
Emoções positivas e negativas
5.2 Algumas perturbações emocionais: características, sintomas e intervenção
6. AVALIAÇÃO E IMPACTO DAS EMOÇÕES NO COMPORTAMENTO DOS SUJEITOS
6.1 O Bem-estar subjectivo e a Psicologia Positiva
6.2 Algumas técnicas terapêuticas
Aulas expositivas
Apresentação e discussão de textos de apoio
STRONGMAN, K. T. (1998). A psicologia da emoção. Lisboa: Climepsi Editores
BRADBERRY, T. & GREAVES, J. (2008). Guia prático de inteligência emocional – tudo o que precisa de
saber para pôr o seu QE a trabalhar. Lisboa: Bertrand Editora
CAMARGO, D. (1999). Emoção, primeira forma de comunicação. Curitiba: InterACÇÃO
CAMÕES, C. (2006). A inteligência Emocional e (QE) e o surgimento de um terceiro tipo de inteligência
(QS) potenciadora de sucesso e felicidade. Artigo retirado de:
CANDEIAS, A. & ALMEIDA, L. S. (2007). Inteligência Humana (vol. I). Psicologias. Coimbra: Quarteto
CARDOSO, C. M. (2005). Afectividade. Aulas de Psicopatologia Geral e Especial. Porto: Faculdade de
Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto
CARDOSO, G.. Perturbações psiquiátricas no Hospital Geral. In Revista do Serviço do Hospital Fernando
Fonseca (s/d), pp 48-55.
DAMÁSIO, A. (2003). Ao encontro de Espinosa, as emoções sociais e a neurologia do sentir. Men Martins:
Publicações Europa América.
DAMÁSIO, A. (1996). O erro de Descartes: emoção, razão e cérebro humano. São Paulo. Companhia de
Letras
ESPINOSA, F. DA S. (s/d). O que determina as atitudes dos consumidores. Uma revisão das perspectivas
teóricas. Ensaio de Marketing. VI SEMEAD. Rio Grande do Sul: UFRGS.
MAGALHÃES, F. (2003). A Psicologia das emoções: o fascínio do rosto humano. Porto: Universidade
Ferrnando Pessoa.
OLIVEIRA, J. B. (2004). Psicologia positiva. Porto: Edições Asa
TRONCOSO, A. C. (S/D). As Bases Neurais da Emoção – uma revisão desde o século XIX até à actualidade.
WEBGRAFIA
BALLONE, G.J. - Tratamento da Ansiedade -in. PsiqWeb, Internet, disponível em
http://www.psiqweb.med.br, revisto em 2005
BALLONE, G.J. - Ansiedade - in. PsiqWeb, Internet, disponível em http://www.psiqweb.med.br/, revisto
em 2005.
TRIPICCHIO, A. (2007). Reflexões sobre as interfaces com a Psicologia. Kant e seus juízos na Terapia
Cognitiva (TC). Artigo consultado em: www.redepsi.com.br
suporte)
78
xii.
Contínua
Final
Misto X
Reflexão individual – 15%
Apresentação oral e dinâmica de grupo – 25%
Competências Transversais – 10%
Normal
Exame – 50%
Obs: Só pode ir a exame o aluno que obtiver 10 valores na avaliação teóricoprática. Se faltar no dia da apresentação do trabalho ou não entregar os
trabalhos até à data definida pelo docente e não apresentar justificação, não
pode ser avaliado no período de avaliação normal.
Reflexão individual – 15%
Apresentação oral e dinâmica de grupo – 25%
Recurso
Competências Transversais – 10%
Exame – 50%
avaliação se tiverem frequentado, pelo menos, 2/3 das aulas. Se tiverem
estatuto de trabalhador-estudante, desde o início do ano lectivo, ficam
dispensados da presença das aulas.
Obs: Só pode ir a exame o aluno que obtiver 10 valores na avaliação teóricoprática no período de avaliação normal. Se tiver nota inferior a dez, terá que
reformular o(s) trabalho(s) e entregá-lo(s) até cinco dias úteis antes do
79
exame de recurso.
Especial
Exame – 100%
Reflexão individual: Março
Apresentação oral e aplicação de dinâmica: Abril e Maio
Exame: Junho
Não há
Desenvolvida?
(c)
Avaliada?
(c)
x
X
x
X
x
X
x
X
x
X
Sistémic
as
Pessoais
Instrumentais
Relevante na
unidade
Categoria
Competências
curricular?
(b)
Análise e síntese
novas tecnologias
X
Criatividade
X
X
situações
costumes
Trabalho em equipa
X
multiculturalidade
X
Liderança
empreendedor
80
Capacidade negocial
xvii.
linguísticas;
xviii.
Objectivos
Identificação de
conceitos associados à
área da Psicologia das
Emoções
Identificação das
principais teorias
explicativas sobre as
Emoções
Identificação dos
principais contributos
da Inteligência
Emocional nos
diferentes contextos
de vida dos sujeitos
Identificação da
relação entre emoção
e razão
Competências
desenvolver
a
e da aprendizagem na
área da
Capacidade
de
adaptação a novas
aprendizagens
e da aprendizagem,
das teorias explicativas
das emoções
e responsável
Capacidade
de
adaptação a novas
aprendizagens
e da aprendizagem,
sobretudo nas áreas da
interacção entre razão
e emoção e da
Inteligência Emocional
avaliação em relação
ao
desempenho
individual e grupal
Capacidade
de
Conteúdo
ETIOLOGIA
1.1. Emoção
1.1.1 Emoções
primárias, de fundo e
secundárias
1. 1. 2 Funções das
emoções
1. 1. 3. As emoções ao
longo dos tempos
1.2 Sentimento
1.2.1 Sentimentos
positivos e negativos
Estratégias
metodológicas e
recursos
Aulas expositivas
Apresentação e
apoio
2. ALGUMAS TEORIAS DAS
EMOÇÕES
2.1 Teoria
Fenomenológica
2.2 Teoria
Comportamentalista
2.3. Teoria Fisiológica
2.4. Teoria Cognitivista
2.5. Teoria
Desenvolvimentalista
2.6. Teoria Social
Aulas expositivas
Apresentação e
apoio
3. RAZÃO E EMOÇÃO:
INTERAGIR OU DIVIDIR?
. A tomada de decisão
4. A INTELIGÊNCIA NAS
EMOÇÕES E AS EMOÇÕES
NA INTELIGÊNCIA
4.1 Q.I. e Q.E.
4.2. Inteligência
Emocional
4.3 As emoções no
contexto profissional
parte dos alunos
Aplicação de
dinâmicas de grupo
Apresentação e
apoio
81
Identificação das
emoções do rosto
humano
Identificação de
perturbações
emocionais e suas
principais
características
Avaliação do impacto
das emoções no
comportamento
individual e grupal
Identificação de
técnicas terapêuticas
investigação
na
prática
dos
conhecimentos
longo das aulas
Capacidade
de
trabalho em equipa, de
gestão de conflitos e
de
promoção
do
relacionamento
interpessoal
e responsável
Capacidade
de
adaptação a novas
aprendizagens
e da aprendizagem,
Emoções do Rosto
Humano, na Psicologia
Positiva e das suas
diferentes dimensões
avaliação em relação
ao
desempenho
individual e grupal
Capacidade
de
investigação
na
prática
dos
conhecimentos
longo das aulas
Capacidade
de
trabalho em equipa, de
gestão de conflitos e
de
promoção
do
relacionamento
interpessoal
e responsável
Capacidade
de
adaptação a novas
aprendizagens
5. AS EMOÇÕES DO SER
HUMANO:
EMOÇÕES POSITIVAS
e NEGATIVAS
5.2 ALGUMAS
PERTURBAÇÕES
EMOCIONAIS E SUAS
CARACTERÍSTICAS
6. AVALIAÇÃO E IMPACTO
DAS EMOÇÕES NO
COMPORTAMENTO DOS
SUJEITOS
6.1 O BEM ESTAR
SUBJECTIVO
6.2 Algumas técnicas
terapêuticas
parte dos alunos
Aplicação de
dinâmicas de grupo
Apresentação e
apoio
Aplicação de técnicas
terapêuticas nas
perturbações de
humor
Aulas expositivas
82
2º Ano
83
Designação
Psicofisiologia
Área Científica
Neurociências
Departamento
Código
(se disponível)
Curso: Psicologia
2º
1º
Obrigatória
Ciclo de estudos
2º
3º
Opcional
Conhecimentos alusivos às unidades curriculares de Biologia Humana 1 e Biologia Humana 2.
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Ensino Teórico (T)
Seminário (S)
56h
4h (visita de estudo)
60h
Tipologia
Projecto individual
22h
Projecto de grupo
3h
Estudo autónomo
50h
Estágio
Outra
75h
Notas:
84
(1) Discriminar os pressupostos e o objecto e método de estudo da Psicofisiologia;
(2) Descrever os principais sistemas fisiológicos e a sua avaliação;
(3) Analisar as múltiplas relações que se podem estabelecer entre o sistema nervoso e a fisiologia
do indivíduo;
(4) Identificar o papel do sistema nervoso e da fisiologia na expressão do comportamento humano;
(5) Explicar os principais processos psicofisiológicos;
(6) Descrever as principais técnicas laboratoriais e princípios metodológicos da Psicofisiologia
humana.
Desenho de protocolo experimental tendo em conta os pressupostos teóricos e metodológicos da
Psicofisiologia.
1. Fundamentos históricos e epistemológicos da Psicofisiologia
- Especificidades e interfaces da Psicofisiologia com outras ciências
- Delimitação do objecto e do método de estudo da Psicofisiologia
- Análise de conceitos centrais e transversais ao domínio da Psicofisiologia
2. Sistemas fisiológicos e sua avaliação
- Revisão da organização estrutural do Sistema Nervoso
- Fisiologia do Sistema Nervoso Central e do Sistema Nervoso Periférico
3. Métodos e técnicas de avaliação psicofisiológica
- Análise comparativa das técnicas electrofisiológicas, imagiológicas e de biofeedback:
pressupostos gerais, potencialidade e limitações
- Apresentação das principais técnicas electrofisiológicas (EMG, ECG, EMG) e imagiológicas
(Tomografia axial computorizada, Ressonância nuclear magnética, Tomografia por emissão de
positrões, SQUID – Superconducting Quantum Interference Device, SPECT - Tomografia
Computadorizada por Emissão de Fóton Único)
4. Processos psicofisiológicos
- Psicofisiologia do sono
- Psicofisiologia da atenção
- Psicofisiologia da consciência
- Psicofisiologia das emoções
- Psicofisiologia da dor
- Bases fisiológicas do comportamento
discussão de artigos de natureza científica relevantes para a compreensão dos principais conceitos de
cada um dos conteúdos programáticos. Visita de estudo ao Laboratório de Neuropsicofisiologia da
Universidade do Minho.
• ANDREASSI, J. L. (2000). Psychophysiology: Human behavior and physiological response, 4th ed.
Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum.
• CACIOPPO, J. T., TASSINARY, L. G., & BERNTSON, G. G. (Eds.) (2007). Handbook of
Psychophysiology, 3rd Ed. Cambridge, USA: Cambridge University Press.
• COLES, M. G. H., DONCHIN, E., & PORGES, S. W. (Eds.) (1986). Psychophysiology: Systems,
Processes, and Applications. NY: The Guilford Press.
• HUGDAHL, K. (1995). Psychophysiology. The mind-body perspective. Cambridge, MA: Harvard
University Press.
85
bibliografia complementar e/ou artigos de investigação científica do domínio da Psicofisiologia,
relevantes para a aprendizagem dos conceitos cuja aquisição se pretende.
WEBGRAFIA
fotocópias.
Para acesso à unidade curricular através do MOODLE deverá ser utilizada a seguinte palavra-chave:
psicofisiol
Contínua
Final
Misto
unidade curricular
Ordinário
Período lectivo: entrega, em formato escrito, no final
de cada um dos grandes conteúdos programáticos (cf.
planificação semanal apresentada na presente ficha de
unidade curricular), de um relatório individual,
correspondentes a cada uma das etapas inerentes ao
desenho de um projecto de investigação:
Relatório 1: Título do projecto, objectivos do estudo e
sua breve fundamentação teórica
Relatório 2: Definição das variáveis dependente(s),
independente(s) e de controlo e sua operacionalização
Relatório 3: Definição dos métodos e técnicas de
avaliação psicofisiológica
Período
de
Avaliação
Normal
Relatório 4:
investigação
Estudante
Redacção
dos
procedimentos
de
Nota: cada uma dos relatórios terá uma cotação total
de 2.5 valores, num total de 10 valores.
alunos e a 2ª parte deverá ser realizada apenas pelos
estudantes que optem por fazer a avaliação da unidade
curricular por exame final).
exame final.
valores.
86
Com outro estatuto
Período lectivo: entrega, em formato escrito, no final
de cada um dos grandes conteúdos programáticos (cf.
planificação semanal apresentada na presente ficha de
unidade curricular), de um relatório individual,
correspondentes a cada uma das etapas inerentes ao
desenho de um projecto de investigação:
Relatório 1: Título do projecto, objectivos do estudo e
sua breve fundamentação teórica
Relatório 2: Definição das variáveis dependente(s),
independente(s) e de controlo e sua operacionalização
Relatório 3: Definição dos métodos e técnicas de
avaliação psicofisiológica
Relatório 4:
investigação
Redacção
dos
procedimentos
de
Nota: cada uma dos relatórios terá uma cotação total
de 2.5 valores, num total de 10 valores.
curricular por exame final).
exame final.
valores.
Período
de
Avaliação
de
Recurso
unidade curricular
Exame final (100%)
Período
de
Avaliação
Especial
unidade curricular
Exame final (100%)
87
A entrega do relatório escrito individual terá lugar durante o período lectivo, de acordo com o
estabelecido na planificação semanal seguidamente apresentada. Qualquer alteração ao agendamento
apresentado será avisada na aula e publicitada no placard dos alunos e no moodle, pelo que se
aconselha a sua consulta regular.
Descrição do conteúdo de cada um dos relatórios individuais:
Relatório 1: Título do projecto, objectivos do estudo e sua breve fundamentação teórica
Relatório 2: Definição das variáveis dependente(s), independente(s) e de controlo e sua
operacionalização
Relatório 3: Definição dos métodos e técnicas de avaliação psicofisiológica
Relatório 4: Redacção dos procedimentos de investigação
Desenvolvida?
(2)
Avaliada?
(2)
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Sisté
micas
Pessoais
Instrumentais
Relevante na
unidade
Categoria
Competências
curricular?
(1)
Análise e síntese
X
X
X
novas tecnologias
X
X
avaliação
Criatividade
X
X
X
X
situações
costumes
Trabalho em equipa
multiculturalidade
X
Liderança
empreendedor
X
X
X
X
88
Relevante na
unidade
Categoria
Competências
curricular?
(1)
X
X
X
Capacidade negocial
Desenvolvida?
(2)
Avaliada?
(2)
X
X
X
X
X
xiii.
linguísticas;
xiv.
xv.
89
Semana
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
Conteúdos
programáticos e processo de avaliação
- Especificidades e interfaces da Psicofisiologia com outras ciências
- Delimitação do objecto e do método de estudo da Psicofisiologia
- Análise de conceitos centrais e transversais ao domínio da
Psicofisiologia
Entrega do Relatório Individual 1
- Revisão da organização estrutural do Sistema Nervoso
- Fisiologia do Sistema Nervoso Central
- Fisiologia do Sistema Nervoso Periférico
- Análise comparativa das técnicas electrofisiológicas, imagiológicas
e de biofeedback: pressupostos gerais, potencialidade e limitações
- Apresentação das principais técnicas electrofisiológicas (EMG, ECG,
EMG) e imagiológicas (Tomografia axial computorizada, Ressonância
nuclear magnética, Tomografia por emissão de positrões, SQUID –
Superconducting Quantum Interference Device, SPECT - Tomografia
Computadorizada por Emissão de Fóton Único)
Visita de estudo ao Laboratório de Neuropsicofisiologia da Universidade
do Minho
- Psicofisiologia do sono
- Psicofisiologia da atenção
- Psicofisiologia da consciência
- Psicofisiologia das emoções
- Psicofisiologia da dor
- Bases fisiológicas do comportamento
um dos alunos
90
Designação
Epistemologia
Área Científica
curso)
Departamento
DCEP
Código
(se disponível)
Curso: Psicologia
2º
5
1º
Obrigatória
Ciclo de estudos
2º
3º
Opcional
História da Psicologia; Metodologia da investigação.
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
(nome, email)
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Ensino Teórico (T)
Seminário (S)
30
30
60
Tipologia
Projecto individual
Projecto de grupo
3
Estudo autónomo
72
Estágio
Outra
75
Notas:
91
Ter desenvolvido uma postura crítica e reflexiva sobre (a construção de) os saberes psicológicos.
Conhecer os principais autores e teorias sobre a construção dos saberes científicos.
1. Epistemologia: definições e relevância do seu estudo no curso de psicologia. A necessidade da
epistemologia na formação do espírito científico.
2. A construção da(s) ciência(s):
a) Descartes e Bacon
b) positivismo de Augusto Comte
c) racionalismo dialéctico de Gaston Bachelard
d) teoria das revoluções científicas de Thomas Kuhn
e) racionalismo crítico de Karl Popper
f) a filosofia da ciência de Feyerabend
g) a critica de Sokal e Bricmont
3. A construção das ciências sociais e humanas actualmente
a) o olho do observador: o investigador enquanto construtor de conhecimento.
b) mitos em psicologia.
c) mecanismos de produção científica: publicação, peer-review, indexação, pesquisa e bases de dados,
gestão de bibliografia, factor de impacto, etc.
Os alunos deverão realizar as leituras programas semanalmente. A aula será um espaço de debate sobre
os textos da respectiva semana, em que o aluno poderá tirar dúvidas e confrontar a sua perspectiva com
as dos colegas. A participação será igualmente objecto de avaliação.
Bachelard, G. (1971). A epistemologia. Lisboa: Edições 70.
Comte, A. (1947). Discurso sobre o espírito positivo. Lisboa : Seara Nova.
Descartes, R. (2004). Discurso do método. Lisboa: Guimarães Editores.
Feyerabend, Paul K. (1975) Against Method: Outline of an Anarchistic Theory of Knowledge. London:
Verso.
Kuhn, T. (1994). A estrutura das revoluções cientificas. São Paulo : Editora Perspectiva.
Popper, K. (1992). O universo aberto. Lisboa : Publicações Dom Quixote.
Watzlawick, Paul (1991). A realidade é real? Lisboa: Relógio d’água.
Scott O. Lilienfeld, Steven Jay Lynn, John Ruscio, Barry L. Beyerstein (2010). 50 great myths of popular
psychology: shattering widespread misconceptions about human behavior. Wiley-Blackwell.
Agra, C. (1995). Da rapsódia à sinfonia. Sentido para a composição de um sistema de pensamento na
área das drogas. Toxicodependências, nº1.
Bachelard, G. (1986). O novo espirito cientifico. Lisboa : Edições 70.
Bachelard, G. (1991). A filosofia do não. Lisboa : Editorial Presença.
Comte, A. (1979). Catecismo positivista. Lisboa : Publicações Europa-América.
92
Feyerabend, Paul K. (1981). Realism, Rationalism, and Scientific Method: Philosophical Papers. Vol. 1.
Cambridge: Cambridge University Press.
Feyerabend, Paul K. (1981). Problems of Empiricism: Philosophical Papers. Vol. 2. Cambridge: Cambridge
University Press.
Feyerabend, Paul K. (1987). Farewell to Reason. London: Verso.
Foucault, M. (1995). Vigiar e punir, nascimento da prisão. Petrópolis : Vozes.
Foucault, M. (1987). A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Habermas, Jurgen (1988). On the Logic of the Social Sciences. Translated by Shierry Weber Nicholsen and
Jerry A. Stark. Cambridge, MA: MIT Press.
Merton, Robert K. (1973) Sociology of Science: Theoretical and Empirical Investigations. Chicago, IL:
University of Chicago Press.
Morin, E. (1994). Ciência com consciência. Lisboa : Publicações Europa-América.
Popper, K. (1991). Sociedade aberta, universo aberto. Lisboa : Publicações Dom Quixote.
WEBGRAFIA
Livro “History of Twentieth-Century Philosophy of Science”, de Thomas J. Hickey: disponível em
http://www.philsci.com/index.html
Livro “Novum Organum” de Francis Bacon (em português)
http://ich.ufpel.edu.br/economia/professores/nelson/metodecon/novum_organum.pdf
Livro “Discurso do Método” de Descartes
http://www.cfh.ufsc.br/~wfil/discurso.pdf
Contínua
Final
Misto
unidade curricular
Período
de
Avaliação
Normal
Estudante
Ordinário
realização das leituras e qualidade de participação nas
aulas (40%); assiduidade (10%); exame final (50%). O
curricular.
Com outro estatuto
participação. Poderá optar pela realização de trabalhos
individuais escritos (que valerão 50%). Terá igualmente
que realizar exame final (50%). O aluno deverá
apresentar nota positiva a todos os elementos de
avaliação para ser aprovado à unidade curricular.
unidade curricular
Período
de
Avaliação
de
Recurso
As notas relativas à realização das leituras, participação e assiduidade poderão ser
consideradas no período de recurso, mantendo-se a ponderação. Não tendo o aluno obtido
classificação positiva (10 valores) a qualquer um destes elementos de avaliação, terá de
entregar um trabalho escrito (com a ponderação de 50%). No caso de detecção de Fraude,
não será permitida a substituição ou realização de novo elemento de avaliação (ou seja, a
classificação obtida manter-se-á nos períodos de avaliação subsequentes).
93
Período
de
Avaliação
Especial
unidade curricular
Desenvolvida?
(2)
Avaliada?
(2)
Sistémicas
Pessoais
Instrumentais
Relevante na
unidade
Categoria
Competências
curricular?
(1)
Análise e síntese
novas tecnologias
Criatividade
situações
costumes
Trabalho em equipa
multiculturalidade
Liderança
empreendedor
Capacidade negocial
94
xvi.
linguísticas;
xvii.
xviii.
Semana
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
Conteúdos
curricular)
História da ciência. Definição de epistemologia. Descartes e a dúvida
metódica.
Augusto Comte e o positivismo.
O racionalismo dialéctico de Gaston Bachelard.
Gaston Bachelard II: a noção de obstáculo epistemológico.
A estrutura das revoluções científicas (Thomas Kuhn).
Karl Popper: determinismo vs. indeterminismo; os três mundos de
Popper; o princípio da falsificabilidade.
A ciência enquanto mito. A proposta de contra-indutividade de
Feyerabend.
A crítica de Sokal e Bricmont.
O objecto consciente enquanto problemática específica: a experiência
Hawthorne e o cavalo Hans.
A problemática do “olho do observador”: os limites do investigador e a
necessidade de ordem.
Mitos em psicologia e a necessidade de meta-análises.
A ciência enquanto produto e produtor do seu tempo.
Política de produção científica: factores de impacto, editores e a revisão
por pares “cega”.
Revisões. Dúvidas e preparação para o exame.
95
Designação:
Área Científica:
Psicologia
Departamento:
Código:
(se disponível)
Curso: Psicologia
Ciclo de estudos:
1º
1º
Obrigatória
2º
2º
3º
Opcional
Português
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
(nome, email)
Olívia de Carvalho, [email protected],
[email protected]
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Seminário (S):
semestre)
contacto (%)
60
60
Tipologia
semestre)
Projecto de grupo:
10
10
20
Estudo autónomo:
15
Outra:
20
75
100%
(%)
100%
96
Notas:
1.Conhecer os diferentes e principais modelos descritivos e explicativos do desenvolvimento humano.
2. Posicionar-se activa e criticamente face aos principais modelos teóricos.
3. Descrever os padrões de funcionamento psicológico nas fases de desenvolvimento.
4. Conhecer os comportamentos “normativos” relevantes do ponto de vista desenvolvimental, que são
indicadores do estádio de desenvolvimento em que se encontra uma criança.
5. Avaliar e compreender a dinâmica desenvolvimental em situações concretas.
6. Conjugar uma linguagem descritiva com uma linguagem explicativa, analisando os comportamentos
observados nas aulas práticas à luz dos modelos teóricos e dos contributos conceptuais analisados nas
aulas teóricas.
1. Conceptualização da Psicologia do Desenvolvimento.
2. A herança humana: os genes e o ambiente
3. O desenvolvimento do cérebro
4. Perspectivas de desenvolvimento: do determinismo ao modelo ecológico do desenvolvimento
5. O desenvolvimento pré-natal
6. O recém-nascido e os dois primeiros anos de vida.
6.1. Habilidades iniciais
6.2. Adaptação ao mundo social
6.3. Mecanismos de mudança desenvolvimental
6.4. O desenvolvimento motor
6.5. O desenvolvimento perceptivo
6.6. O desenvolvimento cognitivo
6.7. O desenvolvimento da linguagem
6.8. O desenvolvimento social e emocional.
6.9. A vinculação
7. A idade pré-escolar.
7.3. Desenvolvimento da linguagem
7.4. O desenvolvimento social e moral.
7.5. A intervenção Precoce (IP)
8. A idade escolar.
8.3. Desenvolvimento da linguagem
8.4. O desenvolvimento social e moral.
9. Desenvolvimento e Educação
10. Factores protectores e de risco/ resiliência e vulnerabilidade
11. Desenvolvimento: entre a saúde e a patologia
Método expositivo e activo
97
Carvalho, O. A. & Peixoto, L. M. (2000). A Escola Inclusiva: da Utopia à Realidade. Pedagógica II. Edições
APPACDM Distrital de Braga, Braga.
Coll, C.; Palacios, J., & Marchesi, A. (1990). Desarrollo psicolgógico y educacion. II. Psicologia de la
Educacion. Madrid: Alianza Editorial.
Good, T. & Brophy, J. E. (1990). Educational Psychology. A realistic approach. New York: Longman.
Lima, I. M. P. A. (2003). Cenários de educação e desenvolvimento: o meio familiar e seu impacto na
educação e desenvolvimento da criança. Porto: Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação.
Sprinthall, N. A. & Sprinthall, R. C. (1993). Psicologia Educacional. Lisboa: McGraw-Hill.
Berger, K. S. (1998). The developing person through the life span (4ª ed.). New York: Worth Publishers.
Lourenço, O. (2002/2005). Psicologia de desenvolvimento cognitivo. Teoria, dados e implicações (2ª ed.).
Coimbra: Almedina.
Papalia, D. E.; Olds, S. W. & Feldman, R. D. (2001). O Mundo da criança. Lisboa: Editora McGraw-Hill de
Portugal, Lda.
Piaget, J. & Inhelder, B. (1979). A Psicologia da criança. Do nascimento à adolescência. Lisboa: Moraes
Editores.
Bairrão, J. (1997) (Coord.) Os alunos com necessidades educativas especiais. Subsídios para o sistema de
educação. Conselho Nacional de Educação. Lisboa: Editorial do Ministério de Educação.
Bairrão, J. (2003) (Coord.). Tendências actuais em Investigação Precoce. Psicologia. Vol. XVII, n.º 1.
Oeiras: Celta Editora.
Bénony, H. (2002). O desenvolvimento da criança e as suas psicopatologias. Psicologia de Bolso, n.º 8.
Lisboa: Climepsi Editores.
Bowlby, J. (2002). Apego: a natureza do Vínculo. Apego e Perda, Vol. 1. São Paulo: Martins Fontes.
Clarke-Stewart, A., Perlmutter, M. & Friedman, S. (1988). Lifelong human development. New York: John
Wiley & Sons.
Cole, M. & Cole, S. R. (2003). O Desenvolvimento da Criança e do Adolescente. 4ª Edição. Porto Algre:
Artmed Editora.
Coll, C.; Palacias, J. & Marchesi, A. (1995a). Psicologia evolutiva. Desenvolvimento psicológico e
educação, Vol. 1. Porto Alegre: Artes Médicas.
Coll, C.; Palacias, J. & Marchesi, A. (1995b). Necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar.
Desenvolvimento psicológico e educação, Vol. 3. Porto Alegre: Artes Médicas.
Coll, C.; Palacias, J. & Marchesi, A. (1996). Psicologia da educação. Desenvolvimento psicológico e
Dos Santos, P. S. (2007). Temas Candentes em Psicologia do Desenvolvimento. Manuais Universitários
49. Lisboa: Climepsi Editores.
Gomes-Pedro, J.; Augent, J. K.; Young, J. G. & Brazelton, T. B. (2005). A Criança e a Família no Século XXI.
Lisboa: Dinalivro.
Laval, V. (2004). La psychologie du développement. Modèles et méthodes. Lassay-les Chateaux: Armand
Colin.
Lopes dos Santos, P. (1990). Papel dos factores da interacção mãe-filho no crescimento somático do
recém-nascido. Porto: FPCEUP.
Lourenço, O. (1992). Psicologia do Desenvolvimento Moral: Teoria, Dados e Implicações. Coimbra:
Livraria Almedina.
Lourenço, O. (2002). Psicologia de Desenvolvimento Cognitivo, 2ª Edição. Coimbra: Almedina.
Moshman, D. (2005). Adolescent psychological development. Rationality, morality, and identity. London:
Lawrence Erlbaum Associates Publishers.
Papalia, D. E.; Olds, S. W. & Feldman, R. D. (2001). O Mundo da Criança, 8ª Edição. Amadora: McGraw
Hill Portugal.
Slatter, A. & Lewis, M. (Eds.) (2002). Introduction to infant development. Oxford: University Press.
Soares, I. M. C. (1992). Representação da vinculação na idade adulta e na adolescência: estudo
intergeneracional mãe-filho(a). Porto: FPCEUP.
Sprinthall, N. A. & Collins, W.A. (1994). Psicologia do adolescente. Uma abordagem desenvolvimentista.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Sprinthall, N. A. & Sprinthall, R. C. (1990). Psicologia Educacional. Amadora: McGraw Hill Portugal.
Strecht, P. (2003). Interiores: Uma ajuda aos Pais Sobre a Vida Emocional dos Filhos. Lisboa: Asírio &
98
Alvim.
Vasconcelos, T. (2000). Educação Pré-Escolar e os Cuidados para a Infância em Portugal. Ministério da
Educação. Departamento de Educação Básica. Lisboa: Fernando & Terceiro.
Vygotsky, L. (1979). Pensamento e linguagem. Lisboa: Edições Antídoto.
WEBGRAFIA
Bases de dados digitais de Psicologia disponíveis na UPT e na FPCE-UP.
Bibliografia disponível no Centro de Cópias, na Biblioteca da Universidade portucalense, na Faculdade de
Psicologia e de Ciências da Educação da UP e facultada em contexto de aula.
Testes Psicológicos disponíveis na UPT e na FPCE-UP
xix.
Contínua
Final
Misto
Exame final
Trabalhos realizados no contexto das aulas teóricas e práticas
Competências Genéricas (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)
Normal
Exame final avaliado em oito valores sobre vinte.
Trabalho realizado no contexto das aulas teóricas e práticas avaliado em oito
valores sobre vinte.
Competências Genéricas (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas) avaliadas em
quatro valores sobre vinte.
Exame da época de recurso.
Recurso
Exame da época de recurso: 20 valores
Especial
Exame da época de avaliação especial
Exame da época de avaliação especial: 20 valores
Os exames decorrerão na época própria
A calendarização dos restantes momentos de avaliação será acordada com os estudantes
99
Desenvolvida?
(c)
Avaliada?
(c)
Sistémicas
Pessoais
Instrumentais
Relevante na
unidade
Categoria
Competências
curricular?
(b)
Análise e síntese
X
X
novas tecnologias
X
avaliação
Criatividade
X
X
situações
costumes
Trabalho em equipa
X
X
multiculturalidade
X
Liderança
X
empreendedor
Capacidade negocial
xix.
linguísticas;
xx.
100
Semana
Conteúdos
1
Conceptualização da Psicologia do Desenvolvimento.
2
3
A herança humana: os genes e o ambiente
O desenvolvimento do cérebro
4
Perspectivas de desenvolvimento: do determinismo ao modelo
ecológico do desenvolvimento
5
Perspectivas de desenvolvimento: do determinismo ao modelo
ecológico do desenvolvimento
6
O desenvolvimento pré-natal
7
O recém-nascido e os dois primeiros anos de vida.
8
9
10
A idade pré-escolar
A idade escolar
Desenvolvimento e Educação
11
12
Factores protectores e de risco/ resiliência e vulnerabilidade
Desenvolvimento: entre a saúde e a patologia
Factores protectores e de risco/ resiliência e vulnerabilidade
Desenvolvimento: entre a saúde e a patologia
13
14
15
101
Designação
Área Científica
(Psicologia)
Código
Departamento Ciências da Educação e do Património
Curso: Psicologia
2º
1º
Obrigatória
(se disponível)
Ciclo de estudos
2º
3º
Opcional
Não aplicável.
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
Pedro Oliveira ([email protected])
(nome, email)
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Ensino Teórico (T)
Seminário (S)
60
20
80
Tipologia
Projecto individual
Projecto de grupo
20
3
Estudo autónomo
32
Estágio
Outra
55
Notas:
102
No final da unidade curricular o aluno deverá ser capaz de:
- Identificar o campo de intervenção da Psicologia Educacional;
- Compreender a interligação entre desenvolvimento psicológico e educação;
- Reconhecer o papel da família, escola e comunidade no processo educativo;
- Discriminar as principais características das teorias de aprendizagens;
- Referir os métodos e os modelos mais eficazes no contexto de ensino.
Não se prevê a aquisição de competências para além das que estão definidas no quadro de
competências genéricas.
1- Introdução à Psicologia da Educação:
- Conceito e identidade(s) da Psicologia da Educação;
- Precursores da Psicologia da Educação: William James, E. Thorndike, John Dewey e Maxime
Greene.
2- Desenvolvimento psicológico e educação
- Desenvolvimento físico;
- Desenvolvimento cognitivo (J. Piaget);
- Desenvolvimento pessoal (S. Freud, H. Wallon e E. Erikson);
- Desenvolvimento moral (Kohlberg).
3- As práticas educativas como contextos de desenvolvimento
- A organização social da educação: práticas educativas e desenvolvimento humano;
- A família;
- A escola;
- A comunidade.
4- Teorias da aprendizagem
- Origens das teorias de aprendizagem: William James e Wilhelm Wundt
- A perspectiva do associacionismo: E. Thorndike, I. Pavlov e E. Guthrie;
- A perspectiva do cognitivismo: Max Wertheimer & Wolfgang Kohler;
- Perspectivas actuais: B. F. Skinner e a análise do comportamento, Jerome Brunner e o
processo de pensamento.
5- Métodos e modelos de ensino: elementos para um ensino eficaz
- A perspectiva de Herbert J. Walberg;
- A perspectiva de Ned Flanders;
- A perspectiva de Carl Rogers;
- A perspectiva de Charles Galloway.
Método expositivo, activo e realização/apresentação de um trabalho em grupo.
nd
- O’Donnell, A. M, Reeve, J., & Smith, J. K (2009). Educational Psychology (2 ed.). New Jersey: John
Wiley & Sons, Inc.
- Oliveira, J. B. (2009). Psicologia da Educação - vol. 3: Temas complementares. Porto: Livpsic.
- Oliveira, J. B. (2007). Psicologia da Educação - vol. 2. Ensino, professor (2.ª ed.). Porto: Livpsic.
- Oliveira, J. B. (2007). Psicologia da Educação - vol. 1. Aprendizagem, aluno (2.ª ed.). Porto: Livpsic.
- Reynolds, W. M., & Miller G. E. (Eds.) (2003). Handbook of Psychology – Volume 7 – Educational
Psychology. New Jersey: John Wiley & Sons, Inc.
- Sprinthall, N. A., & Sprinthal, R. C. (1998). Psicologia Educacional - Uma abordagem desenvolvimentista.
Alfragide: McGraw-Hill Portugal.
- Ausubel, D. P., Novak, J. D., & Hanesian, H. (1980). Psicologia Educacional (2ª ed.). Trad. Eva Nick,
Heliana Rodrigues, Luciana Peotta. Maria Fontes & Maria Maron. Rio de Janeiro: Editora Interamericana.
103
- Berliner, D. C., & Calfee, R. C. (1996). Handbook of Educational Psychology. New York: Macmillan
Library Reference USA.
- Bronfenbrenner, U. (2005). Making human beings human: bioecological perspectives on human
development . Thousand Oaks : Sage.
- Cruz, J. F. A., Almeida, L. S., & Gonçalves, O. F. (1985). Intervenção Psicológica na Educação. Porto:
Associação Portuguesa de Licenciados em Psicologia.
nd
- Gage, N. L., & Berliner, D. C. (1979). Educational Psychology (2 ed.). USA: Rand McNally Education
Series.
- Salvador, C. C. (1999). Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas Sul.
- Sternberg, R. J., & Williams, W. M. (2002). Educational Psychology. Boston: Allyn & Bacon.
WEBGRAFIA
suporte)
fotocópias.
Contínua
Final
Misto
unidade curricular
Período
de
Avaliação
Normal
Período
de
Avaliação
de
Recurso
Ordinário
1- Trabalho Prático em Grupo: realização +
apresentação (durante as aulas) - (50% da nota final)
2- Exame escrito - (50% da nota final)
Nota: É exigida uma nota mínima de 10 valores em cada
uma das provas de avaliação para aprovação na
unidade curricular.
Com outro estatuto
Aplica-se o mesmo que para os estudantes do regime
ordinário.
Estudante
unidade curricular
1- Exame escrito (100% da nota final)
Nota: não serão considerados quaisquer elementos de avaliação relativamente ao período
normal de avaliação.
Período
de
Avaliação
Especial
unidade curricular
Trabalho Prático em Grupo: a definir ao longo do semestre.
Exame(s) escrito(s): dentro do calendário estabelecido para cada uma das épocas de exame.
104
Critérios de cotação do Trabalho Prático em Grupo:
1. Aspecto e organização geral do trabalho - 10%
2. Pertinência e validade dos conteúdos - 30%
3. Utilização de linguagem técnica adequada - 10%
4. Validade das referências bibliográficas (fontes) e adequação científica relativamente às normas da
A.P.A. - 15%
5. Análise crítica pessoal - 15%
6. Apresentação - 20%
Sistémicas
Pessoais
Instrumentais
Relevante na
unidade
Desenvolvida?
Avaliada?
Categoria
Competências
curricular?
(2)
(2)
(1)
Análise e síntese
X
X
X
X
X
X
X
X
X
novas tecnologias
avaliação
Criatividade
X
X
X
X
situações
costumes
Trabalho em equipa
X
X
X
X
X
multiculturalidade
X
Liderança
X
empreendedor
X
X
X
X
X
Capacidade negocial
xx.
Competências instrumentais: capacidades
linguísticas;
cognitivas,
metodológicas,
tecnológicas
e
105
xxi.
xxii.
Semana
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
Conteúdos
Apresentação do docente, da unidade curricular e das normas dos
Trabalhos Práticos em Grupo.
Introdução à Psicologia de Educação: conceito e identidade(s).
Precursores da Psicologia da Educação: William James, E. Thorndike.
Precursores da Psicologia da Educação: John Dewey e Maxime Greene.
Desenvolvimento psicológico e educação: desenvolvimento físico e
desenvolvimento cognitivo (J. Piaget).
Desenvolvimento psicológico e educação: desenvolvimento pessoal (S.
Freud, H. Wallon e E. Erikson) e desenvolvimento moral (Kohlberg).
As práticas educativas como contextos de desenvolvimento: a família.
As práticas educativas como contextos de desenvolvimento: escola e
comunidade.
Teorias da aprendizagem: as suas origens.
Teorias da aprendizagem: a perspectiva do associacionismo (E.
Thorndike, I. Pavlov e E. Guthrie) e do cognitivismo (Max Wertheimer &
Wolfgang Kohler).
Perspectivas actuais das teorias da aprendizagem: B. F. Skinner e a
análise do comportamento, Jerome Brunner e o processo de
pensamento.
Métodos e modelos de ensino: a perspectiva de Herbert J. Walberg e a
perspectiva de Ned Flanders.
Métodos e modelos de ensino: a perspectiva de Carl Rogers e a
perspectiva de Charles Galloway.
Apresentação e discussão dos Trabalhos Práticos em Grupo.
Revisão e análise crítica aos conteúdos abordados ao longo do
semestre.
106
Designação:
Psicologia Social1
Área Científica:
Código:
Psicologia
Departamento:
(se disponível)
Curso: Psicologia
Ciclo de estudos:
1º
1º
Obrigatória
2º
2º
3º
Opcional
Português
Não aplicável
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
Manuela D’Oliveira - [email protected]
Olívia da Conceição Andrade de Carvalho - ocarvalho@uportu,pt
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Seminário (S):
semestre)
30h
contacto (%)
15h
15h
60h
Tipologia
semestre)
Projecto de grupo:
10
10
20
Estudo autónomo:
15
100%
(%)
107
Outra:
20
75
100%
Notas:
(1) Reconhecer o enquadramento histórico do desenvolvimento da Psicologia Social;
(2) Identificar, descrever e avaliar criticamente os principais conceitos, modelos teóricos, dados
empíricos e métodos de investigação da Psicologia Social;
(3) Problematizar e reflectir criticamente acerca das relações entre os conceitos teóricos
apreendidos e a prática de intervenção inerente à Educação Social.
1. O Self
2. O Self e o Social
3. Os primórdios de uma Disciplina
4. O indivíduo e a sociedade
5. As correntes
6. O individual e o colectivo
6.1. M. Sherif
6.2. Kurt Lewin
6.3. F. Heirder e S. Asch
7. Problemas e teoria
8. Formação de impressões
8.1. Abordagem «linear» ou integração da informação
8.2. Abordagem configuracional
8.2.1. Centralidade dos traços e teorias implícitas na personalidade
8.3. Abordagem da memória das pessoas
8.3.1. Concepção metafórica da memória como rede associativa
8.3.2. Acessibilidade dos traços da memória
8.4. Processamento de informação sequencial versus processamento paralelo
8.5. Motivação e exactidão na formação de impressões
8.6. Efeitos de ordem
8.7. Efeito de precedência
8.8. Efeito de Halo
8.9. Distorções de positividade e de negatividade
9. Atracção Interpessoal, sexualidade e relações íntimas
9.1. Acção interpessoal
9.2. A dinâmica da atracção: determinantes da atracção e génese das relações interpessoais
10. Influência social
10.1. Experiências de Musafer Sherif
10.2. Estereótipos, preconceitos e racionalização das relações sociais
10.3. Estereótipos como crenças socioculturais sobre os traços comuns dos membros de um
grupo
10.4. Acentuação perceptiva, assimilação de valores e procura de coerência
10.5. O princípio do metocontraste
10.6. Estereótipos e distorções no processamento de nova informação
10.7. Codificação distorcida de informação
10.8. Estereótipos e ilusões de correlação
108
Método expositivo, tutorial e experiencial
GUILBERT, D.T.; FISKE, S. T. & LINDZEY, G. The Handbook of Social Psychology. Oxford University Press.
Mc – Graw-Hill
HIGGINS, E. T., & KRUGLANSKI, A. W. (Eds.) (1996). Social psychology: Handbook of basic principles. New
York: Guilford Press. [2nd ed.: 2007]
MICHENER, H. A., DELAMATER, J. D., & MYERS, D. J. (2005). Psicologia Social. Tradução E. Fittipaldi & S. S.
M. Cuccio. São Paulo: Pioneira Thomson Learning
NETO, F. (1998). Psicologia Social (vol. 1 e 2). Lisboa: Universidade Aberta.
NETO, F. (2004). Psicologia Social Aplicada. Lisboa: Universidade Aberta.
NUNES, A. S. (1994). Questões preliminares sobre as Ciências Sociais. Editorial Presença.
VALA, J., & MONTEIRO, M. B. (Eds.) (2000). Psicologia social (4ª ed.). Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian. [7ª ed.: 2006]
WEBGRAFIA
xxiii.
Contínua
Final
Misto
Exame final
Trabalho realizado no contexto das aulas teóricas e práticas
Normal
Recurso
Exame da época de recurso
109
Exame de Recurso: 20 valores
Especial
Exame: 20 valores
Desenvolvida?
(c)
Avaliada?
(c)
Pessoais
Instrumentais
Relevante na
unidade
Categoria
Competências
curricular?
(b)
Análise e síntese
X
X
novas tecnologias
X
avaliação
Criatividade
X
X
situações
costumes
Trabalho em equipa
X
X
multiculturalidade
X
Liderança
X
110
Sistémicas
empreendedor
Capacidade negocial
xxi.
linguísticas;
xxii.
Semana
Conteúdos
1
O Self
2
O Self e o Social
3
Os primórdios de uma Disciplina
4
O indivíduo e a sociedade
5
O indivíduo e a sociedade
6
As correntes
7
O individual e o colectivo
8
O individual e o colectivo
9
Problemas e teoria
10
Formação de impressões
11
Formação de impressões
12
Atracção Interpessoal, sexualidade e relações íntimas
13
Influência social
14
15
111
Designação
Avaliação Psicológica
Área Científica
curso)
Departamento
DCEP
Código
(se disponível)
Curso: Psicologia
2º
5
1º
Obrigatória
Ciclo de estudos
2º
3º
Opcional
Metodologia da investigação.
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
(nome, email)
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Ensino Teórico (T)
Seminário (S)
30
30
60
Tipologia
Projecto individual
Projecto de grupo
3
Estudo autónomo
72
Estágio
Outra
75
Notas:
112
Adquirir conhecimento sobre as principais potencialidades e limitações da avaliação psicológica.
Conhecer as fases de um processo de avaliação psicológica, bem como os principais instrumentos de
avaliação psicológica.
Conseguir elaborar um (proto) relatório de avaliação psicológica.
1. O contexto da avaliação psicológica
1.1. - As funções e a origem da avaliação psicológica.
1.2. A natureza e o uso da avaliação psicológica.
1.3. Potencialidades, limites, e implicações éticas e sociais da avaliação psicológica.
2. Princípios de avaliação psicológica
2.1 Interpretações e uso dos resultados da avaliação.
2.2 Características psicométricas dos instrumentos de avaliação: fidelidade, validade, análise dos itens.
3. Como elaborar um relatório de avaliação psicológica.
Os alunos deverão realizar as leituras programas semanalmente. A aula será um espaço de debate sobre
os textos da respectiva semana, em que o aluno poderá tirar dúvidas e confrontar a sua perspectiva com
as dos colegas. A participação será igualmente objecto de avaliação. Paralelamente, o aluno deverá
realizar um pequeno trabalho ao longo do semestre, cujo produto final será um relatório de avaliação
psicológica. Este desenvolvimento do trabalho será objecto de acompanhamento ao longo do semestre.
Beutler, Larry E. & Berren, Michael R. (1995). Integrative Assessment of Adult Personality. New York:
Guilford Publications.
Carr, Alan & McNulty, Muireann (2006). The Handbook of Adult Clinical Psychology. An Evidence-Based
Practice Approach. Routledge.
GROTH-MARNAT, G. (2003). Handbook of Psychological Assessment (4th ed.) New York: John Wiley &
Sons.
Simões, Mário (1994). Notas em torno da arquitectura da Avaliação Psicológica. Psychologica, 11, 7-44.
ALMEIDA, L. S., SIMÕES, M. R., GONÇALVES, M. M. (1995). Provas psicológicas em Portugal. Braga:
APPORT.
ALMEIDA, L. S., SIMÕES, M. R., MACHADO, C., GONÇALVES, M. M. (2004). Avaliação Psicológica.
Instrumentos Validados para a População Portuguesa. Volume II. Coimbra: Quarteto Editora.
ANASTASI, A. & URBINA, S. (2000). Testagem Psicológica (7ª ed.). Porto Alegre: Artes Médicas.
CRONBACH, L. (1990). Essentials of Psychological Testing. New York: Harper Collins Publishers.
GONÇALVES, M. M., SIMÕES, M. R., ALMEIDA, L. S., MACHADO, C. (2003). Avaliação Psicológica.
Instrumentos Validados para a População Portuguesa. Volume I. Coimbra: Quarteto Editora.
PIRES, A. (1987). O teste de Rorschach na avaliação psicológica: fundamentação, validade e estudo
normativo na população portuguesa. Porto: F.P.C.E.-U.P.
PERVIN. L (1990). Handbook of Personality: Theory and Research. New York: The Guilford Press.
113
RICOU, M. (2004). Ética e Psicologia : uma prática integrada. Coimbra: Gráfica de Coimbra.
SIMÕES, M. R., GONÇALVES, M. M., ALMEIDA, L. S. (1999). Provas psicológicas em Portugal. Braga:
APPORT.
STERNBERG, R. J. (2000). Handbook of Intelligence. New York: Cambridge University Press.
WEBGRAFIA
Contínua
Final
Misto
unidade curricular
Período
de
Avaliação
Normal
Estudante
Ordinário
Assiduidade, realização das leituras e qualidade de
participação nas aulas (25%); elaboração de um
relatório de avaliação psicológica (25%); exame final
(50%). O aluno deverá apresentar nota positiva a todos
os elementos de avaliação para ser aprovado à unidade
curricular.
Com outro estatuto
participação. Poderá por isso substituir a realização das
leituras pela elaboração de pequenos trabalhos
individuais escritos sobre as mesmas (que valerão 25%).
Tal como os restantes colegas, terá que apresentar o
relatório de avaliação psicológica (25%) e realizar
exame final (50%). O aluno deverá apresentar nota
positiva a todos os elementos de avaliação para ser
aprovado à unidade curricular.
unidade curricular
Período
de
Avaliação
de
Recurso
As notas relativas à realização das leituras, participação e assiduidade poderão ser
consideradas no período de recurso, mantendo-se a ponderação. Não tendo o aluno obtido
classificação positiva (10 valores) a qualquer um destes elementos de avaliação, terá de
entregar trabalhos escritos (os mesmos de um estudante no período de avaliação normal
com outro estatuto, com a ponderação de 50%). No caso de detecção de Fraude, não será
permitida a substituição ou realização de novo elemento de avaliação (ou seja, a
classificação obtida manter-se-á nos períodos de avaliação subsequentes).
Período
de
Avaliação
Especial
unidade curricular
114
Desenvolvida?
(2)
Avaliada?
(2)
Sistémicas
Pessoais
Instrumentais
Relevante na
unidade
Categoria
Competências
curricular?
(1)
Análise e síntese
novas tecnologias
Criatividade
situações
costumes
Trabalho em equipa
multiculturalidade
Liderança
empreendedor
Capacidade negocial
xxiv.
linguísticas;
xxv.
115
xxvi.
Semana
1
Conteúdos
2
curricular)
Introdução à avaliação psicológica: definição e contextos.
3
4
Classificações e epidemiologia (ICD-10 e DSM-IV-TR).
A entrevista inicial
5
6
7
8
9
Testagem e escrita de relatórios.
A natureza da testagem psicológica e (vs.) da avaliação psicológica.
Integrar e comunicar resultados.
Questões na selecção de uma bateria de avaliação.
Entrevistas estruturadas, semi-estruturadas e avaliação nãoestruturadas.
Qualidades psicométricas dos instrumentos.
Julgamento clínico.
Questões éticas em avaliação psicológica.
Validade e fidelidade das entrevistas.
Interpretação dos dados das entrevistas.
Revisões. Dúvidas e preparação para o exame.
10
11
12
13
14
15
116
Designação:
Psicologia da Personalidade
Área Científica:
Departamento:
Código:
(se disponível)
Curso: Psicologia
Ciclo de estudos:
1º X 2º
3º
6
1º
Obrigatória X
2º X
Opcional
Português
Não há
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
(nome, email)
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Seminário (S):
semestre)
contacto (%)
4
100%
3
0%
105
100%
Tipologia
semestre)
---Apresentação oral de
trabalho de grupo – 20
Projecto de grupo:
Simulação de caso
clínico - 7
---Investigação (recolha e análise de dados, etc.):
15
(%)
---60%
------
117
---Estudo autónomo:
15
40%
Outra:
---Total de horas de trabalho independente:
57
100%
Notas:
Identificar a importância da Psicologia no estudo e análise do comportamento humano
Perceber a importância do estudo da personalidade
Identificar as principais teorias da personalidade
Identificar e caracterizar as perturbações de personalidade e as principais estratégias de intervenção
Identificar e aplicar testes de personalidade
Gestão da informação e da aprendizagem, sobretudo nas áreas das teorias explicativas e das
perturbações da personalidade
Capacidade de diagnóstico clínico face à sintomatologia apresentada
interpessoal
I - A PSICOLOGIA E A PERSONALIDADE
- Etiologia
- PSICOLOGIA
- PERSONALIDADE
- PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE
- COMPORTAMENTO
- TEORIA
- TEORIA DA PERSONALIDADE
II – TEORIAS DA PERSONALIDADE
- Teorias Tipológicas
. De temperamento
. Morfotipologias
- Teorias psicodinâmicas
. Freud
. Erikson
. Adler
. Jung
- Teorias da Aprendizagem e do Comportamento
. Reflexologia
. Behaviorismo Clássico
. Concepções neurobehavioristas
118
- Teorias culturalistas
. Benedict
. Kardiner
. Linton
. Mead
- Teorias Factoriais
. Cattell
.Eysenck
- Teorias Cognitivistas/Humanistas
. Allport
. Maslow
. Rogers
- Abordagem Sistémica da Personalidade
. Lewin
.Angyal
III – COMPORTAMENTO E RELAÇÕES INTERPESSOAIS
. Comunicação e comportamento
- estilos comunicacionais
- comunicação verbal e não verbal
. O impacto do grupo
- características
- conflitos
. Liderança e motivação
IV– PERTURBAÇÕES DE PERSONALIDADE
- Etiologia
. Psicopatologia
. Sintoma
. Semiologia
. Diagnóstico
. Psicoses e neuroses
- Delírio
- Perturbações de Personalidade
Grupo A: Paranóide, Esquizóide e Esquizotípica
Grupo B: Anti-social, Limite (Border-Line), Histriónica e Narcísica
Grupo C: Dependente, Evitante e Obsessivo-Compulsiva
. Outras perturbações
. Estratégias e instrumentos de diagnóstico e de intervenção
Aulas expositivas
Simulação de casos clínicos com intervenção psicológica
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION (2002). Mini DSM-IV-TR. Guia de referência rápida para os
critérios de diagnóstico. Lisboa: Climepsi Editores.
HALL, C. S. & LINDZEY, G. (1975). Teorias da Personalidade. São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo
HANSENNE, M. (2004). Psicologia da Personalidade. Lisboa: Climepsi Editores
VALLADON, S. C. (1988). As Teorias da Personalidade. São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora Lda.
119
BERNAUD, J.L. (2000). Métodos de avaliação da personalidade. Psicológica de bolso. Lisboa: Climepsi
Editores
CHARRIER, P. (2006). Os estados-limite. Psicológica de Bolso. Nº 20 . Lisboa: Climepsi Editores.
GUILLEVIC, C. & VAUTIER, S. (2001). Diagnóstico e testes psicológicos. Psicológica de bolso. Lisboa:
Climepsi Editores
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALBUQUERQUE, C. P.. A dimensão cognitiva da depressão e da ansiedade infantil e juvenil. In Problemas
Emocionais e Comportamento Anti-Social (Maio de 2000). Coimbra: Centro de Psicopedagogia da
FPCEUC.
ALDENUCCI, L. (2001). Contribuição da mediação na gestão de conflitos em organizações de ensino.
Panamá: Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós-Graduação
ALVES, J. A. (2003). Processos de Comunicação. Santarém: Instituto Superior de Desporto de Rio Maior
AZEVEDO, L. (1996). Comunicar com Assertividade. Lisboa: Instituto de Emprego e Formação Profissional
BAGUINHA, M. L. (1996). Dinâmica de Grupo. Lisboa: Instituto de Emprego e Formação Profissional
CARDIM, J. C. (1989). Técnicas e Comportamentos de Chefia. Lisboa: Instituto de Emprego e Formação
Profissional
CARTER, P. (2008). Testes de Inteligência e de Personalidade. Barcarena: Editorial Presença.
CARTWRIGHT, D. (1979). Theories and models of personality. Dubuque: Wm C. Brown Company
Publishers
CEITIL, M. et al. (?): Recursos Humanos, eis a Questão. Mediateca PME.
FACHADA, M. O. (2000). Psicologia das Relações Interpessoais. 3ª Edição. Volume I e II Lisboa: Edições
Rumo.
JARES, X. R. (2002). Educação e conflito – guia de educação para a convivência. Porto: Edições Asa.
LELORD, F. & ANDRÉ, C. (1998). Como gerir personalidades difíceis. Colecção Epistemologia e Sociedade.
Lisboa: Instituto Piaget
LEYENS, J. P. (?). Teorias da personalidade na dinâmica social – Abordagem psicossocial das teorias
implícitas da personalidade. Lisboa: Verbo
LIMA, M. P. DE (2002). Objectivos, Conteúdos e Métodos de Ensino Teórico e Prático da Disciplina de
Psicologia da Personalidade. Coimbra: FPCEUC.
LIMA, M. P. DE . O Modelo dos Cinco Factores e as Perturbações de Personalidade. In Problemas
Emocionais e Comportamento Anti-Social (Maio de 2000). Coimbra: Centro de Psicopedagogia da
FPCEUC.
LLOYD, S. L. (1993). Desenvolvimento em Assertividade. Lisboa: Edições Monitoir
MÉNÉCHAL, J. (2002). Introdução à Psicopatologia. Lisboa: Climepsi Editores.
MORRIS, Charles G. Introdução à Psicologia. Tradução de Ludmilla Lima e Maria S. Duarte Paptista. São
Paulo: Prentice Hall, 2004.
PEDINIELLI, J. & GIMENEZ, G. (2006). As psicoses do adulto. Psicológica do Bolso. Nº 20. Lisboa: Climpesi
Editores.
RAMOS, R. (2006). Gestão de Conflitos nos Serviços de Saúde. Serviço de Psicologia da Unidade Local de
Saúde de Matosinhos
TIERNEY, E. (2000). 101 Maneiras para Comunicar Melhor. Lisboa: Edições Livros Horizonte
WEBGRAFIA
TELENGE, T. (s(d). Gestalt e Sistemas
http://www.continents.com/Art32.htm
http://www.psiquiatriageral.com.br/psicoterapia/
TRIPICCHIO, A. (2008). Neurose; Neurose e Psicose
http://www.redepsi.com.br/portal/modules/wordbook/entry.php?entryID=679
suporte)
xxvii.
120
Contínua
Final
Misto X
Simulação do caso clínico – 20%
Apresentação oral – 20%
Exame – 50%
Normal
Obs: Só pode ir a exame o aluno que obtiver 10 valores na avaliação teóricoprática. Se faltar no dia da apresentação do trabalho ou da simulação do caso
clínico ou não entregar o trabalho ao docente até ao limite estipulado e não
apresentar justificação, não pode ser avaliado no período de avaliação
normal.
Simulação do caso clínico – 20%
Recurso
Apresentação oral – 20%
Exame – 50%
Obs: Só pode ir a exame o aluno que obtiver 10 valores na avaliação teóricoprática. Se tiver nota inferior a dez, terá que reformular o(s) trabalho(s) e
entregá-lo(s) até cinco dias úteis antes do exame de recurso.
121
Especial
Exame – 100%
Apresentação do trabalho: Fevereiro e Março
Simulação clínica e entrega do guião: Abril e Maio
Não há
Sistémicas
Pessoais
Instrumentais
Relevante na
unidade
Categoria
Competências
curricular?
(b)
Análise e síntese
X
X
novas tecnologias
X
avaliação
Criatividade
X
X
X
X
situações
costumes
Trabalho em equipa
x
X
multiculturalidade
x
Liderança
empreendedor
X
X
x
Desenvolvida?
(c)
Avaliada?
(c)
X
X
X
x
X
X
X
x
X
X
X
X
X
x
X
x
x
X
x
x
x
X
x
X
x
X
x
X
122
Capacidade negocial
X
x
x
xxiii.
linguísticas;
xxiv.
Objectivos
Competências a
desenvolver
Identificação dos
conceitos associados à
área da Psicologia da
Personalidade
e da aprendizagem na
área da Psicologia da
Personalidade
Capacidade de
adaptação a novas
aprendizagens
Identificação das
principais teorias
explicativas da
personalidade:
características,
contributos e
limitações
e da aprendizagem
sobre as teorias
explicativas da
personalidade
de avaliação em
relação ao
desempenho
individual e grupal
Capacidade de
investigação
Aptidão para
aplicação na prática
dos conhecimentos
longo das aulas
Capacidade de
trabalho em equipa,
e de promoção do
relacionamento
interpessoal
e responsável
Capacidade de
adaptação a novas
Conteúdo
A PSICOLOGIA E A
PERSONALIDADE
- Etiologia
- PSICOLOGI,
PERSONALIDADE.
PSICOLOGIA DA
PERSONALIDADE
- COMPORTAMENTO
- TEORIA DA
PERSONALIDADE
II – TEORIAS DA
PERSONALIDADE
- Teorias Tipológicas
- Teorias psicodinâmicas
- Teorias da Aprendizagem
e do Comportamento
- Teorias culturalistas
- Teorias Factoriais
- Teorias
Cognitivistas/Humanistas
- Abordagem Sistémica da
Personalidade
Estratégias
metodológicas e
recursos
Aulas expositivas
Aulas expositivas
Apresentação oral
Apresentação e
apoio
123
aprendizagens
Identificação da
importância da
comunicação nos
relacionamentos
interpessoais
Promoção de
comportamentos
assertivos
e da aprendizagem,
da comunicação e dos
relacionamentos
interpessoais
de avaliação em
relação ao
desempenho
individual e grupal
Capacidade de
investigação
Aptidão para
dos conhecimentos
longo das aulas
Capacidade de
trabalho em equipa,
e de promoção do
relacionamento
interpessoal
e responsável
Capacidade de
adaptação a novas
aprendizagens
III – COMPORTAMENTO E
RELAÇÕES INTERPESSOAIS
. Comunicação e
comportamento
- estilos
comunicacionais
- comunicação
verbal e não verbal
. O impacto do grupo
- características
- conflitos
. Liderança e motivação
Aulas expositivas
Apresentação oral
Visionamento de
filme explicativo
Apresentação e
apoio
Aplicação de
dinâmicas de grupo
Identificação das
principais
perturbações da
personalidade e dos
sintomas associados
Identificação de
estratégias de
intervenção nas
perturbações da
personalidade
e da aprendizagem,
sobretudo nas
perturbações da
personalidade e
Capacidade de
diagnóstico clínico
de avaliação em
relação ao
desempenho
individual e grupal
Capacidade de
investigação
Aptidão para
dos conhecimentos
longo das aulas
Capacidade de
trabalho em equipa,
e de promoção do
IV– PERTURBAÇÕES DE
PERSONALIDADE
- Etiologia
. Psicopatogia
. Sintoma
. Semiologia
. Diagnóstico
. Psicoses e neuroses
- Delírio
Apresentação oral
Apresentação e
apoio
Simulação de casos
clínicos e elaboração
de guião de
entrevista clínica
Aplicação de
dinâmicas de grupo
Visionamento de
excertos de filmes
explicativos
- Perturbações de
Personalidade
Grupo A: Paranóide,
Esquizóide e Esquizotípica
Grupo B: Anti-social, Limite
(Border-Line), Histriónica e
Narcísica
Grupo C: Dependente,
Evitante e ObsessivoCompulsiva
. Outras perturbações
. Estratégias e
instrumentos de diagnóstico
e de intervenção
124
relacionamento
interpessoal
e responsável
Capacidade de
adaptação a novas
aprendizagens
125
Designação:
Área Científica:
Psicologia
Departamento:
Código:
(se disponível)
Curso:
Ciclo de estudos:
1º
1º
Obrigatória
2º
2º
3º
Opcional
Português
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
(nome, email)
Olívia de Carvalho, [email protected],
[email protected]
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Seminário (S):
semestre)
60
contacto (%)
60
100%
Tipologia
semestre)
10
Projecto de grupo:
10
5
20
Estudo autónomo:
10
Outra:
20
60
(%)
100%
126
Notas:
1.Conhecer os diferentes e principais modelos descritivos e explicativos do desenvolvimento
humano.
2. Posicionar-se activa e criticamente face às principais teorias
3. Descrever os padrões de funcionamento psicológico nas fases da adolescência e idade adulta.
4. Conhecer os comportamentos “normativos” relevantes do ponto de vista desenvolvimental, que
são indicadores da fase de desenvolvimento em que se encontra uma pessoa da faixa etária em
estudo
5. Avaliar e compreender a dinâmica desenvolvimental em situações concretas.
6. Conjugar uma linguagem descritiva com uma linguagem explicativa, analisando os
comportamentos observados nas aulas práticas à luz dos modelos teóricos e dos contributos
conceptuais analisados nas aulas teóricas.
1. A adolescência.
1.1. A adolescência como construção cultural
1.2. Bases biológicas e sociais da adolescência
1.3. Reacções psicológicas da adolescência
1.4. O desenvolvimento físico
1.6. O desenvolvimento moral
1.7. O desenvolvimento social
1.8. O desenvolvimento da identidade
1.9. O desenvolvimento vocacional
1.10. A transição para a idade adulta
2. A idade adulta
2.1. Os processos cognitivos
2.2. O desenvolvimento psicossocial
2.3. As transições no ciclo vital
Bairrão, J. (1997) (Coord.) Os alunos com necessidades educativas especiais. Subsídios para o sistema de
educação. Conselho Nacional de Educação. Lisboa: Editorial do Ministério de Educação.
Bairrão, J. (2003) (Coord.). Tendências actuais em Investigação Precoce. Psicologia. Vol. XVII, n.º 1.
Oeiras: Celta Editora.
Bairrão, J., Leal, T., Lima, I. A., Morgado, R. (1997). Educação pré-escolar. In Departamento de Avaliação,
Prospectiva e Planeamento do M.E. (Ed.), A evolução do sistema educativo e o PRODEP. Vol. II (pp.
17-110). Lisboa: DAPPME.
Carvalho, O. A. & Peixoto, L. M. (2000). A Escola Inclusiva: da Utopia à Realidade. Pedagógica II. Edições
APPACDM Distrital de Braga, Braga.
Coll, C., Palacios, J., & Marchesi, A. (1990). Desarrollo psicolgógico y educacion. II. Psicologia de la
Educacion. Madrid: Alianza Editorial.
127
Good, T. & Brophy, J. E. (1990). Educational Psychology. A realistic approach. New York: Longman.
Sprinthall, N. & Sprinthall, R. (1993). Psicologia Educacional. Lisboa: McGraw-Hill.
Travers, J. F.; Elliott, S. N.; & Kratochwill, T. R. (1993). Educational psychology. Effective teaching,
effective learning. Madison: Brown & Benchmark.
Legislação actualizada sobre o Sistema Educativo Português.
Berger, K. S. (1998). The developing person through the life span (4ª ed.). New York: Worth Publishers.
Lourenço, O. (2002/2005). Psicologia de desenvolvimento cognitivo. Teoria, dados e implicações (2ª ed.).
Coimbra: Almedina.
Papalia, D. E.; Olds, S. W. & Feldman, R. D. (2001). O Mundo da criança. Lisboa: Editora McGraw-Hill de
Portugal, Lda.
Piaget, J. & Inhelder, B. (1979). A Psicologia da criança. Do nascimento à adolescência. Lisboa: Moraes
Editores.
Schaffer, H. R. (2004). Introducing child psychology. Oxford: Blackwell Publishing.
Slater, A. & Bremner, G. (Eds.)(2003). An Introduction to developmental psychology. Oxford: Blackwell
Publishing.
Sroufe, L. A.; Cooper, R. G. & DeHart, G. B. (1996). Child development. Its nature and course. New York:
McGraw-Hill, Inc..
Vasta, R., Miller, S. A., & Ellis, S. (2004). Child psychology (4ª ed.). New York: John Wiley & Sons.
Bénony, H. (2002). O desenvolvimento da criança e as suas psicopatologias. Psicologia de Bolso, n.º 8.
Bowlby, J. (2002). Apego: a natureza do Vínculo. Apego e Perda, Vol. 1. São Paulo: Martins Fontes.
Cole, M. & Cole, S. R. (2003). O Desenvolvimento da Criança e do Adolescente. 4ª Edição. Porto Algre:
Artmed Editora.
Coll, C.; Palacias, J. & Marchesi, A. (1995a). Psicologia evolutiva. Desenvolvimento psicológico e
Coll, C.; Palacias, J. & Marchesi, A. (1995b). Necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar.
Desenvolvimento psicológico e educação, Vol. 3. Porto Alegre: Artes Médicas.
Coll, C.; Palacias, J. & Marchesi, A. (1996). Psicologia da educação. Desenvolvimento psicológico e
Dos Santos, P. S. (2007). Temas Candentes em Psicologia do Desenvolvimento. Manuais Universitários 49.
Gomes-Pedro, J.; Augent, J. K.; Young, J. G. & Brazelton, T. B. (2005). A Criança e a Família no Século XXI.
Lisboa: Dinalivro.
Lourenço, O. (1992). Psicologia do Desenvolvimento Moral: Teoria, Dados e Implicações. Coimbra:
Livraria Almedina.
Lourenço, O. (2002). Psicologia de Desenvolvimento Cognitivo, 2ª Edição. Coimbra: Almedina.
Papalia, D. E.; Olds, S. W. & Feldman, R. D. (2001). O Mundo da Criança, 8ª Edição. Amadora: McGraw
Hill Portugal.
Sprinthall, N. A. & Sprinthall, R. C. (1990). Psicologia Educacional. Amadora: McGraw Hill Portugal.
Strecht, P. (2003). Interiores: Uma ajuda aos Pais Sobre a Vida Emocional dos Filhos. Lisboa: Asírio &
Alvim.
Vasconcelos, T. (2000). Educação Pré-Escolar e os Cuidados para a Infância em Portugal. Ministério da
Educação. Departamento de Educação Básica. Lisboa: Fernando & Terceiro.
WEBGRAFIA
Bases de dados digitais de Psicologia disponíveis na UPT e na FPCE-UP
128
xxviii.
Contínua
Final
Misto
Exame final
Trabalhos realizados no contexto das aulas teóricas e práticas
Normal
Exame da época de recurso.
Recurso
Especial
Exame da época de avaliação especial: 20 valores
129
Desenvolvida?
(c)
Avaliada?
(c)
Sistémicas
Pessoais
Instrumentais
Relevante na
unidade
Categoria
Competências
curricular?
(b)
Análise e síntese
X
X
novas tecnologias
X
avaliação
Criatividade
X
X
situações
costumes
Trabalho em equipa
X
X
multiculturalidade
X
Liderança
X
empreendedor
Capacidade negocial
xxv.
linguísticas;
xxvi.
130
Semana
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
Conteúdos
A adolescência como construção cultural
Bases biológicas e sociais da adolescência
Reacções psicológicas da adolescência
O desenvolvimento físico
O desenvolvimento cognitivo
O desenvolvimento moral
O desenvolvimento social
O desenvolvimento da identidade
A transição para a idade adulta
A idade adulta
O desenvolvimento vocacional
O desenvolvimento psicossocial
As transições no ciclo vital
131
Designação
Área Científica
(Psicologia)
Código
Curso: Psicologia
2º
1º
Obrigatória
(se disponível)
Ciclo de estudos
2º
3º
Opcional
Não aplicável.
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
Pedro Oliveira (@upt.pt)
(nome, email)
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Ensino Teórico (T)
Seminário (S)
60 horas
20 horas
80 horas
Tipologia
Projecto individual
Projecto de grupo
20 horas
3 horas
Estudo autónomo
32 horas
Estágio
Outra
55 horas
Notas:
132
- Reconhecer a importância da inteligência, memória, motivação e personalidade no processo de
aprendizagem;
- Compreender os fenómenos sociais que ocorrem em contexto de sala de aula;
- Discriminar os modelos de intervenção em situações de indisciplina num contexto educacional;
- Descrever as principais competências do psicólogo em contexto escolar.
1- Inteligência, memória, motivação e personalidade no processo de aprendizagem
- Inteligência: definições, teorias e avaliação;
- Memória: definição e teorias;
- Motivação (escolar): definição, teorias, factores e estimulação;
- Personalidade (aluno e professor): teorias, maturidade e normalidade.
2- A turma como unidade social
- Facilitação social;
- Socialização;
- Agressividade;
- Estatuto e liderança;
- Dinâmica de grupo na sala de aula.
3- A disciplina no contexto da sala de aula
- Estrutura grupal e dinâmica da aula;
- Conceito e modelos de disciplina: modelo comportamentalista, psicodinâmico, psicossocial e
desenvolvimentista;
- Disciplina e controlo da aula;
- O caso particular do “Bullying”.
4- O psicólogo e suas competências em contexto escolar
- Definição e história da Psicologia Escolar;
- Intervenção tradicional do psicólogo na escola;
- Competências do psicólogo escolar;
- Abordagem sistémica da dinâmica escolar.
nd
- O’Donnell, A. M, Reeve, J. & Smith, J. K (2009). Educational Psychology (2 ed.). New Jersey: John Wiley
& Sons, Inc.
- Oliveira, J. B. (2009). Psicologia da Educação - vol. 3: Temas complementares. Porto: Livpsic.
- Oliveira, J. B. (2007). Psicologia da Educação - vol. 2. Ensino, professor (2.ª ed.). Porto: Livpsic.
- Oliveira, J. B. (2007). Psicologia da Educação - vol. 1. Aprendizagem, aluno (2.ª ed.). Porto: Livpsic.
- Reynolds, W. M. & Miller G. E. (Eds.) (2003). Handbook of Psychology – Volume 7 – Educational
Psychology. New Jersey: John Wiley & Sons, Inc.
- Sprinthall, N. A. & Sprinthal, R. C. (1998). Psicologia Educacional - Uma abordagem desenvolvimentista.
Alfragide: McGraw-Hill Portugal.
- Ausubel, D. P., Novak, J. D. & Hanesian, H. (1980). Psicologia Educacional (2ª ed.). Trad. Eva Nick,
Heliana Rodrigues, Luciana Peotta. Maria Fontes & Maria Maron. Rio de Janeiro: Editora Interamericana.
- Berliner, D. C. & Calfee, R. C. (1996). Handbook of Educational Psychology. New York: Macmillan Library
Reference USA.
- Bronfenbrenner, U. (2005). Making human beings human: bioecological perspectives on human
133
development . Thousand Oaks : Sage.
- Cruz, J. F. A., Almeida, L. S. & Gonçalves, O. F. (1985). Intervenção Psicológica na Educação. Porto:
Associação Portuguesa de Licenciados em Psicologia.
nd
- Gage, N. L. & Berliner, D. C. (1979). Educational Psychology (2 ed.). USA: Rand McNally Education
Series.
- Salvador, C. C. (1999). Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas Sul.
- Sternberg, R. J. & Williams, W. M. (2002). Educational Psychology. Boston: Allyn & Bacon.
WEBGRAFIA
suporte)
fotocópias.
Contínua
Final
Misto
unidade curricular
Ordinário
Período
de
Avaliação
Normal
Estudante
unidade curricular.
Com outro estatuto
Período
de
Avaliação
de
Recurso
unidade curricular
Período
de
Avaliação
Especial
unidade curricular
134
A.P.A. - 15%
Sistémicas
Pessoais
Instrumentais
Relevante na
unidade
Desenvolvida?
Avaliada?
Categoria
Competências
curricular?
(2)
(2)
(1)
Análise e síntese
X
X
X
X
X
X
X
X
X
novas tecnologias
avaliação
Criatividade
X
X
X
X
situações
costumes
Trabalho em equipa
X
X
X
X
X
multiculturalidade
X
Liderança
X
empreendedor
X
X
X
X
X
Capacidade negocial
xxix.
linguísticas;
cognitivas,
metodológicas,
tecnológicas
e
135
xxx.
xxxi.
Semana
Conteúdos
1
Inteligência: definições, teorias e avaliação.
2
3
4
Memória: definição e teorias.
Motivação escolar: definição, teorias, factores e estimulação.
Personalidade (aluno e professor): teorias, maturidade e normalidade.
5
6
A turma como unidade social: facilitação social e socialização.
A turma como unidade social: agressividade, estatuto e liderança e
dinâmica de grupo na sala de aula.
A disciplina no contexto da sala de aula: estrutura grupal e dinâmica da
aula.
Conceito e modelos de disciplina: modelo comportamentalista e
psicodinâmico.
Conceito e modelos de disciplina: modelo psicossocial e
desenvolvimentista.
Disciplina e controlo da aula.
O caso particular do “Bullying”.
O psicólogo e suas competências em contexto escolar: definição e
história da Psicologia Escolar. Intervenção tradicional do psicólogo na
escola.
O psicólogo e suas competências em contexto escolar: competências do
psicólogo escolar. Abordagem sistémica da dinâmica escolar.
semestre.
7
8
9
10
11
12
13
14
15
136
Designação:
Psicologia Social 2
Área Científica:
Psicologia
Departamento:
Código:
(se disponível)
Curso: Educação Social
Ciclo de estudos:
1º
1º
Obrigatória
2º
2º
3º
Opcional
Português
Não aplicável
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
(nome, email)
Manuela D’Oliveira - [email protected]
Olívia da Conceição Andrade de Carvalho - [email protected]
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Seminário (S):
semestre)
30
contacto (%)
15
15
60h
Tipologia
semestre)
Projecto de grupo:
10
10
20
Estudo autónomo:
15
Outra:
20
75
100%
(%)
100%
137
Notas:
(4) Reconhecer o enquadramento histórico do desenvolvimento da Psicologia Social;
(5) Identificar, descrever e avaliar criticamente os principais conceitos, modelos teóricos, dados
empíricos e métodos de investigação da Psicologia Social;
(6) Problematizar e reflectir criticamente acerca das relações entre os conceitos teóricos
apreendidos e a prática de intervenção inerente à Educação Social.
1. Identidade social e relações intergrupais
1.1. Perspectivas nos modelos das relações intergrupais
1.1.1. O conceito de grupo
1.1.2. O conceito de identidade social
1.2. Categorização social, identidade e comparação social – o modelo de identidade social da
escola de Bristol
1.3. Origens do modelo
1.4. O paradigma «grupos mínimos»
1.4.1. Contradições e limites do modelo
1.5. Identidade sócia, representações sociais e a natureza das relações intergrupais
1.5.1. Identidade social e conteúdos categoriais – o modelo da diferenciação categorial
1.5.2. Identidade dominante e dominada – modelo das relações de poder simbólico
1.5.3. Identidade social e representação de pessoa
2. Conflito e negociação entre grupos
2.1. A génese dos conflitos entre os grupos
2.1.1. A formação de preconceitos
2.1.2. A natureza dos preconceitos
2.1.3. A hipótese da «personalidade autoritária»
2.1.4. A hipótese do «espírito fechado»
2.2. A hipótese da frustação-agressão
2.3. A procura de justiça social: hipótese da privação relativa
2.4. A oposição de interesses e a competição
2.5. A resolução dos conflitos
2.5.1. A hipótese de contacto
2.5.2. A paridade de estatuto dos grupos
2.5.3. A comunidade de objectivos a atingir pelos grupos
2.5.4. Apoio social-institucional envolvente
2.5.5. Limites e problemas da hipótese do contacto
2.6. A negociação de conflitos
2.6.1. Fases da negociação de conflitos
2.6.2. Climas negociais
2.6.3. O processo negocial
2.6.4. A negociação como processo de decisão
3. Representações sociais e psicologia social do conhecimento quotidiano
3.1. O campo do conceito de representação social
3.1.1. A representação como construção de um objecto e expressão de um sujeito
3.1.2. A representação como representação social
138
3.1.3. As representações sociais como problema social e objecto de investigação
3.2. Processos sociocognitivos e formação das representações sociais
3.2.1. A objectivação
3.2.2. A ancoragem
3.3. As funções das representações sociais
3.3.1. Explicação dos comportamentos e das relações sociais
3.3.2. Representações sociais e comportamentos
3.3.3. Representações sociais e diferenciação social
3.3.4. Representações sociais e comunicação
3.4. A ascendência das representações sociais
3.4.1. Durkheim e o conceito de representação colectiva
3.4.2. Representações sociais e sociologia do conhecimento quotidiano
3.4.3. De Wundt e McDougall à articulação psicossocial
3.4.4. Heider e Ichheiser
3.4.5. Vygotsky
3.5. A construção social das representações sociais
3.5.1. As pressões para a hegemonia
3.5.2. Diferenciação social e diferenciação das representações sociais
4. Contextos territoriais e a perspectiva ecológica em Psicologia Social
4.1. Visões do mundo
4.1.1. Traços da Psicologia Social
4.1.2. Perspectiva interaccionista
4.1.3. Perspectiva organísmico-sistémica
4.1.4. Perspectiva transaccional / Modelo transaccional
4.1.5. Perspectiva ecológica
4.2. Contextos territoriais e sobredensidade populacional e distanciação interpessoal em meio
urbano
4.2.1. Origem de patologias sociais
4.2.2. Sobredensidade populacional
4.2.3. Proxémica
GUILBERT, D.T.; FISKE, S. T. & LINDZEY, G. The Handbook of Social Psychology. Oxford University Press.
Mc – Graw-Hill
HIGGINS, E. T., & KRUGLANSKI, A. W. (Eds.) (1996). Social psychology: Handbook of basic principles. New
York: Guilford Press. [2nd ed.: 2007]
MICHENER, H. A., DELAMATER, J. D., & MYERS, D. J. (2005). Psicologia Social. Tradução E. Fittipaldi & S. S.
M. Cuccio. São Paulo: Pioneira Thomson Learning
NETO, F. (1998). Psicologia Social (vol. 1 e 2). Lisboa: Universidade Aberta.
NETO, F. (2004). Psicologia Social Aplicada. Lisboa: Universidade Aberta.
NUNES, A. S. (1994). Questões preliminares sobre as Ciências Sociais. Editorial Presença.
VALA, J., & MONTEIRO, M. B. (Eds.) (2000). Psicologia social (4ª ed.). Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian. [7ª ed.: 2006]
WEBGRAFIA
139
xxxii.
Contínua
Final
Misto
Exame final
Trabalho realizado em contexto das aulas teóricas e práticas
Normal
Exame final avaliado em dez valores sobre vinte.
Trabalho realizado em contexto das aulas práticas e teóricas avaliado em oito
Recurso
Especial
Exame: 20 valores
140
Desenvolvida?
(c)
Avaliada?
(c)
Sistémicas
Pessoais
Instrumentais
Relevante na
unidade
Categoria
Competências
curricular?
(b)
Análise e síntese
X
X
novas tecnologias
X
avaliação
Criatividade
X
X
situações
costumes
Trabalho em equipa
X
X
multiculturalidade
X
Liderança
X
empreendedor
Capacidade negocial
xxvii.
linguísticas;
xxviii.
141
Semana
Conteúdos
1
Identidade social e relações intergrupais
2
3
4
Conflito e negociação entre grupos
5
6
7
Representações sociais e psicologia social do conhecimento
quotidiano
8
quotidiano
9
quotidiano
10
Contextos territoriais e a perspectiva ecológica em Psicologia
Social
11
Social
12
Social
13
Social
14
15
142
Designação:
Psicopatologia 1
Área Científica:
Código:
Departamento:
(se disponível)
CEP
Curso: Psicologia
1º
Ciclo de estudos:
2º
3º
1º
Português
2º
Obrigatória
Opcional
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
(nome, email)
Miguel Ricou, [email protected]
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Seminário (S):
Distribuição do
esforço de trabalho
(horas / semestre)
realizado nas horas
de contacto (%)
60
80
15
20
75
100
143
Distribuição do
Tipologia
(horas / semestre)
Projecto de grupo:
20
5
22
Estudo autónomo:
20
Outra:
20
87
trabalho
independente (%)
23
6
25
23
23
100
Notas:
•
Obter uma formação científica completa, rigorosa, actualizada e prática em psicopatologia.
•
•
•
Ser capaz de identificar os distintos processos psicológicos, biológicos e sociais que influenciam
as perturbações psicológicas e psiquiátricas.
Ser capaz de fazer uma correcta avaliação em psicopatologia.
Ser capaz de reconhecer o papel do psicólogo no contexto de uma equipa interdisciplinar.
•
•
•
•
•
A normalidade em saúde mental
Critérios de normalidade
A classificação multiaxial do DSM.
Outros formatos de avaliação
A esquizofrenia e outras perturbações psicóticas
As perturbações do humor
As perturbações depressivas
As perturbações bipolares
As perturbações da ansiedade
A perturbação de pânico e a agorafobia
A ansiedade generalizada
A fobia social e as fobias específicas
A perturbação obsessiva-compulsiva
A perturbação pós-stress traumático
144
Metodologia de ensino activa com recurso à utilização de estratégias de ensino e aprendizagem que
proporcionem o envolvimento dos alunos. No âmbito desta unidade curricular os conteúdos serão ainda
leccionados por intermédio de seminário com profissional da área convidado. Os recursos utilizados
serão sobretudo informáticos, nomeadamente o computador e o projector de vídeo. As bases de dados
digitais da UPT serão também ferramentas de trabalho indispensáveis.
Buela-Casal, G; Sierra, JC. (2004). Manual de evaluación y tratamientos psicológicos. Editorial Biblioteca
Nueva, Madrid.
Carr, A; McNulty, M. (2006). The handbook of adult clinical psychology. Routledge, London & New York
Carr, A (2006). The handbook of child and adolescent clinical psychology. Routledge, London & New York
DSM-IV-TR. (2002). Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais. American Psychiatric
Association. Climepsi Editores.
Moreira, P; Gonçalves, O; Beutler, LE. (2005). Métodos de selecção de tratamento. Porto Editora, Porto
Sims, A. (2003). Symproms in teh Mind. London, Elsevier Limited
Diapositivos e todo o suporte das aulas
WEBGRAFIA
A disponibilizar durante as aulas
suporte)
Centro de cópias e Moodle
xxxiii.
Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na
sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que
permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de
projectos, investigação, entre outros).
Contínua
Final
Misto
Período de
avaliação Normal
Exame final (1), avaliação contínua (2), apresentação de trabalho prático (3)
(10*1)+(5*2)+(5*3)
145
Exame final
Período de
avaliação de Recurso Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de
avaliação normal que poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º
do RP)
Especial
Exame final
As apresentações de trabalhos decorrerão em diferentes momentos ao longo do semestre. Os exames
de época normal, de recurso e época especial no período designado para o efeito no calendário geral da
UPT.
Trabalhadores estudantes terão que apresentar um trabalho escrito se não participarem nas
aulas.
Desenvolvida?
(2)
Avaliada?
(2)
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Pessoais
Instrumentais
Relevante na
unidade
Categoria
Competências
curricular?
(1)
Análise e síntese
X
X
X
novas tecnologias
X
X
avaliação
Criatividade
X
X
X
X
X
situações
costumes
Trabalho em equipa
X
X
146
Sistémicas
Relevante na
unidade
Categoria
Competências
curricular?
(1)
X
multiculturalidade
X
Liderança
X
X
empreendedor
X
X
X
X
Capacidade negocial
Desenvolvida?
(2)
Avaliada?
(2)
X
X
X
X
X
X
X
(1) - Marcar com “X” quando aplicável; (c) – Se seleccionado na coluna (b), marcar com “X” se
aplicável.
xxix.
linguísticas;
xxx.
Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na
sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre
outras);
147
Semana
Conteúdos
1
Apresentação dos conteúdos da unidade curricular
A psicopatologia. Conceitos e limitações
2
A classificação multiaxial do DSM.
Outros formatos de avaliação
3
Técnicas de entrevista e Role-playing
O setting terapêutico
4
A esquizofrenia. Role Playing.
5
Outras perturbações psicóticas. Role Playing
6
As perturbações do humor. Dinâmicas específicas.
7
As perturbações depressivas
A perturbação distímica
Role Playing
As perturbações bipolares
Role Playing
As perturbações da ansiedade. Dinâmicas específicas.
8
9
10
A perturbação de pânico e a agorafobia.
Role Playing
11
A ansiedade generalizada
Role Playing
12
A fobia social e as fobias específicas
Role Playing
13
A perturbação obsessiva-compulsiva
Role Playing
14
A perturbação pós-stress traumático
Role Playing
15
Síntese da matéria leccionada ao longo do semestre
Teste de avaliação escrito
148
Designação
Psicologia Comunitária
Área Científica
curso)
Departamento
DCEP
Código
(se disponível)
Curso: Psicologia
2º
3
1º
Obrigatória
Ciclo de estudos
2º
3º
Opcional
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
(nome, email)
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Ensino Teórico (T)
Seminário (S)
45
45
Tipologia
Projecto individual
Projecto de grupo
33
3
Estudo autónomo
Estágio
Outra
36
Notas:
149
Conhecer os constructos principais da psicologia comunitária, suas potencialidades e limitações.
Ser capaz de fazer pesquisa bibliográfica com vista ao levantamento do estado da arte da psicologia
comunitária sobre determinada problemática, para posterior desenvolvimento de um projecto de
intervenção (nessa mesma problemática).
1. Psicologia Comunitária: Definição e Características
2. Sentido de comunidade, capital social e empoderamento
3. Construção e avaliação de projectos de intervenção comunitária
Identificar uma base generativa
Proceder à análise do contexto e avaliação de “necessidades”
Definir os objectivos da intervenção
Seleccionar estratégias de intervenção
Preparar a implementação
Implementar e avaliar o processo e os resultados
Perfil comunitário
Avaliação empoderante
4. Consultoria-formação
Natureza triádica da consultoria-formação
Pré-entrada
Contacto inicial
Avaliação e definição do problema
Intervenção
Finalização
5. Promoção das redes sociais de apoio
Terapia de rede
Terapia de companheiro ou mentoria
Grupos de interajuda e de apoio
6. Participação na mudança social e comunitária
A investigação-acção com profissionais e membros da comunidade
A mediação e mobilização de grupos de consumidores ou utentes
O desenvolvimento das comunidades
Parte da aula recorrerá a metodologias expositivas. Adicionalmente, os alunos serão convidados a
elaborarem trabalhos de revisão da literatura de psicologia comunitária sobre determinada
problemática, com vista à apresentação de uma proposta de intervenção na área. A discussão
desempenhará um papel relevante na estratégia de ensino e aprendizagem.
Bronfebrenner, U. (1986). Ecology of the family as a context for human development: Research
perspectives. Developmental Psychology, 22, 6, 723-742.
Kelly, J. G. (2002). The spirit of community psychology. American Journal of Community Psychology, 30,
1, 43-63.
Lipsey, M. W. & Cordray, D. S. (2000). Evaluation methods for social intervention. Annual Review of
Psychology,51,345-375.
Menezes, I. & Campos, B. P. (1998). Psicología comunitaria en Portugal. In A. Martín González (Ed.),
150
Psicología comunitaria: Fundamentos y aplicaciones (pp. 121-130). Madrid: Ed. Síntesis.
Menezes, I. (2007). Intervenção Comunitária. Porto: Livpsi.
Rappaport, J. & Seidman, E. (2000). Handbook of community psychology. New York: Kluwer/Plenum.
Sanchez Vidal, A. (1996). Psicología comunitária. Bases conceptuales y métodos de intervención.
Barcelona: EUB.
Bronfenbrenner, U. (1979). The ecology of human development. Harvard: Harvard Press.
Campos, B. P. (1985). Consulta psicológica e projectos de desenvolvimento humano. Cadernos de
Consulta Psicológica, 1, 5-6.
Campos, B. P. (1988). Consulta psicológica e desenvolvimento humano. Cadernos de Consulta
Psicológica, 4, 5-12.
Cruz, H. & Pinho, I. (2006). Pais. Uma Experiência. Porto: Papiro Editora.
Fetterman, D. M. & Wandersman, A. (2005). Empowerment evaluation principles in practice. New York,
NY: The Guilford Press.
Fisher, A. T., Sonn, C. C. & Bishop, B. J. (2002). Psychological sense of community. Research,
applications, and implications. New York: Kluwer Academic/Plenum Publishers.
Hawtin, M., Hughes, G. & Percy-Smith, J. (1998). Community profiling. Auditing social needs. Berkshire:
Open University Press.
Hays, R. B., Rechbook, G. M. & Kegeles, S. M. (2003). The Mpowerment project: Community-building
with young gay and bisexual men to prevent HIV. American Journal of Community Psychology, 31, 3/4,
301-312.
Montero, M. (2004). Introduccion a la psicología comunitaria. Buenos Aires: Paidos.
Putnam, R. D. (2000). Bowling alone: The collapse and revival of American community. New York: Simon
& Schuster.
Sprinthall, N. A. (1991). Role taking programs for high school students: New methods to promote
psychological development. In B. P. Campos (Ed.), Psychological intervention and human development
(pp. 33-38). Porto: ICPFD e Louvain-La-Neuve: Academia.
Sullivan, J. & Transue, J. (1999). The psychological underpinnings of democracy: A selective review of
research on political tolerance, interpersonal trust, and social capital. Annual Review of Psychology, 50,
625-650.
WEBGRAFIA
Contínua
Final
Misto
unidade curricular
Ordinário
Período
de
Avaliação
Normal
Estudante
Realização e apresentação de trabalho individual. Todas
as aulas constituirão momentos de acompanhamento
da evolução do trabalho e avaliação, pelo que a
avaliação é contínua. O conjunto das avaliações deste
processo terá a ponderação de 40%, a que se somará
50% relativos à qualidade do trabalho final a ser
entregue, e 10% relativos à assiduidade e participação.
O aluno deverá apresentar nota positiva a todos os
curricular.
151
Com outro estatuto
O aluno com outro estatuto pode dispensar a
assiduidade e participação, sendo o seu método de
avaliação misto. Assim, terá que realizar um trabalho
individual (que valerá 50%) e exame final (50%). O
curricular.
unidade curricular
Período
de
Avaliação
de
Recurso
As notas relativas à realização e apresentação de trabalho individual e à assiduidade e
participação poderão ser consideradas no período de recurso, mantendo-se a ponderação.
Não tendo o aluno obtido classificação positiva (10 valores) a qualquer um destes elementos
de avaliação, terá de entregar um trabalho escrito (com a ponderação de 50%). No caso de
detecção de Fraude, não será permitida a substituição ou realização de novo elemento de
avaliação (ou seja, a classificação obtida manter-se-á nos períodos de avaliação
subsequentes).
Período
de
Avaliação
Especial
unidade curricular
Desenvolvida?
(2)
Avaliada?
(2)
Instrumentais
Relevante na
unidade
Categoria
Competências
curricular?
(1)
Análise e síntese
novas tecnologias
152
Desenvolvida?
(2)
Avaliada?
(2)
Sistémicas
Pessoais
Relevante na
unidade
Categoria
Competências
curricular?
(1)
Criatividade
situações
costumes
Trabalho em equipa
multiculturalidade
Liderança
empreendedor
Capacidade negocial
xxxiv.
linguísticas;
xxxv.
xxxvi.
153
Semana
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
Conteúdos
curricular)
1. Psicologia Comunitária: Definição
1. Psicologia Comunitária II: Características
2. Conceitos chave: sentido de comunidade e capital social.
2. Conceitos chave II: empoderamento
3. Construção e avaliação de projectos de intervenção comunitária:
Identificar uma base generativa
Proceder à análise do contexto e avaliação de “necessidades”
Definir os objectivos da intervenção
3. Construção e avaliação de projectos de intervenção comunitária II:
Seleccionar estratégias de intervenção
Preparar a implementação
Implementar e avaliar o processo e os resultados
Perfil comunitário
Avaliação empoderante
4. Consultoria-formação:
Natureza triádica da consultoria-formação
Pré-entrada
Contacto inicial
4. Consultoria-formação II:
Avaliação e definição do problema
Intervenção
Finalização
5. Promoção das redes sociais de apoio:
Terapia de rede
5. Promoção das redes sociais de apoio II:
Terapia de companheiro ou mentoria
Grupos de interajuda e de apoio
6. Participação na mudança social e comunitária:
A investigação-acção com profissionais e membros da comunidade
6. Participação na mudança social e comunitária II:
A mediação e mobilização de grupos de consumidores ou utentes
6. Participação na mudança social e comunitária III:
O desenvolvimento das comunidades
Revisões, dúvidas e preparação para o exame.
154
Designação:
Psicologia Criminal
Área Científica:
Intervenção Psicológica
Departamento:
Departamento de Ciências da Educação e do Património
Código:
(se disponível)
Curso: Psicologia
Ciclo de estudos:
1º
2º
3º
4
1º
Obrigatória
2º
Opcional
Português
Não se aplica.
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
(nome, email)
Ana Luísa da Silva Pereira
[email protected]
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Seminário (S):
semestre)
contacto (%)
45
75%
15
25%
60
100%
Tipologia
semestre)
Projecto de grupo:
18
Estudo autónomo:
30
Outra:
(%)
37,5%
62,5%
155
48
100%
Notas:
Esta Unidade Curricular tem por objectivo introduzir os alunos ao âmbito da Psicologia Criminal,
enquanto domínio teórico e prático de interface entre a Psicologia, a Justiça e o Direito, dotando-os de
conhecimentos e competências que lhes permitam compreender e resolver problemas específicos
nestes domínios.
Pretende-se que esta Unidade Curricular contribua para:
a) o desenvolvimento de um olhar informado e afastado do senso comum sobre os fenómenos do
crime e da vitimação (através do estudo dos modelos teóricos que tentam explicar o desvio e a
reacção social ao mesmo); e
b) familiarizar os alunos com os contextos de actuação e aplicação deste domínio da Psicologia.
Os alunos deverão, para o efeito, desenvolver as seguintes competências específicas:
a) Analisar o enquadramento da Psicologia Criminal e da Criminologia enquanto ciências de
investigação/acção;
b) Conhecer as principais teorias criminológicas;
c) Conhecer os fundamentos teóricos das diferentes áreas da criminologia, onde podem existir
intervenções dos psicólogos;
d) Reflectir criticamente sobre as diferentes teorias leccionadas e a sua capacidade explicativa da
actual realidade criminal, bem como aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos à análise dos
problemas sociais da área da justiça.
1. Psicologia Criminal: aspectos gerais e introdutórios
1.1. Definições e conceitos básicos da Psicologia Criminal e disciplinas afins
1.2. Psicologia e Direito/Justiça
2. Do estudo do crime à Vitimologia
2.1. Extensão e demografia do crime
2.2. Modalidades de abordagem ao crime
2.3. Teorias explicativas do crime e da reacção social
3. Dispositivos de repressão e controlo social
3.1. Prevenção primária (justiça de menores e prevenção situacional)
3.2. Prevenção secundária e terciária (justiça penal e reinserção social)
4. Contextos de actuação da Psicologia Criminal
As aulas, teórico-práticas, recorrerão essencialmente à exposição dos conteúdos programáticos, com
recurso a suportes audiovisuais, bem como a estratégias participativas e interactivas como a realização
de propostas de trabalho em grupo, discussão de temas e apresentação de casos práticos.
156
Fonseca, A.C. (2008). A Psicologia e a Justiça. Coimbra: Almedina.
Gonçalves, R.A. (2002). Delinquência, crime e adaptação à prisão. Coimbra: Quarteto Editora.
o
o
Entre outras leituras a sugerir e fornecer oportunamente aos alunos:
o Gonçalves, R.A. (1993). Psicólogos no sistema jurídico - penal português: situação actual e
perspectivas futuras. Jornal de Psicologia, 11 (1-2), 8-12
o Gonçalves, R. A. & Machado, C. (2002), Violência e vítimas de crimes. VOL. I – Adultos. Coimbra:
Quarteto.
o Arce, R., Fariña, F., Alfaro, E., Civera C. y Tortosa F. (2007). Psicología Jurídica: Violencia y Victimas.
Colección Psicología y Ley, nº 3 e nº 4. Valencia: Sociedad Española de Psicología y Ley.
o Fonseca, A. C., Simões, M. R., Simões, M. C. T., & Pinho, M. S. (2006). Psicologia Forense. Coimbra:
Almedina
o Gonçalves, R. A. & Machado, C. (2005). Psicologia Forense. Coimbra: Quarteto.
o Gonçalves, R. A., Machado, C., Sani, A. I. & Matos, M. (1999). Crimes: práticas e testemunhos. Actas
do Congresso Crimes Ibéricos. Universidade do Minho: Centro de Estudos de Educação e Psicologia.
o Muncie, J., McLaughlin, E., & Langan, M. (Eds) (1996). Criminological perspectives. A reader. London:
Sage.
WEBGRAFIA
Diapositivos de apoio às aulas disponíveis na reprografia da UPT e/ou na plataforma de e-learning da
UPT (moodle).
Contínua
Final
Misto
1 teste escrito e 1 trabalho prático; a assiduidade e participação nas aulas
serão igualmente integradas na fórmula de avaliação final
Normal
NF = T * 0,45 + TP * 0,5 + A * 0,025 + P * 0,025
Em que: NF = nota final; T = nota do teste; TP = nota do trabalho prático; A =
assiduidade; P = participação nas aulas
1 Exame escrito
Recurso
NF = E
Em que: NF = nota final; E = nota do exame
Especial
1 Exame escrito
157
NF = E
Em que: NF = nota final; E = nota do exame
A co-definir com os alunos na primeira aula;
Proposta da docente:
08.04.2010 - Apresentação oral dos trabalhos de grupo
27.05.2010- Teste escrito e data limite para entrega dos trabalhos de grupo por escrito
Sistémic
as
Pessoais
Instrumentais
Relevante na
unidade
Categoria
Competências
curricular?
(b)
Análise e síntese
X
X
novas tecnologias
X
Criatividade
X
situações
costumes
Trabalho em equipa
X
X
multiculturalidade
X
Liderança
X
empreendedor
X
Desenvolvida?
(c)
Avaliada?
(c)
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
158
Capacidade negocial
X
X
X
X
X
X
i.
linguísticas;
ii.
iii.
159
Data
18.02.2010
25.02.2010
04.03.2010
11.03.2010
18.03.2010
25.03.2010
01.04.2010
08.04.2010
15.04.2010
22.04.2010
29.04.2010
06.05.2010
13.05.2010
20.05.2010
27.05.2010
03.06.2010
Conteúdos
Apresentação e análise do funcionamento da Unidade Curricular (ex.:
âmbito e objectivos, conteúdos programáticos, parâmetros e métodos
de avaliação)
Definição e âmbito da Psicologia Criminal e disciplinas afins; Relações
entre a Psicologia e a Justiça; Psicologia Criminal e psicólogos na Justiça
em Portugal
Extensão e demografia do crime: medidas do crime, estatísticas e perfis
de ofensores e vítimas
Modalidades de abordagem ao crime: abordagens desenvolvimentais
(ex. preditores) vs categoriais (ex. tipologias)
Teorias explicativas do crime e da reacção social: percursores históricos
(ex. antropologia criminal)
Teorias centradas no acto criminal (biológicas)
Teorias centradas no acto criminal (psicológicas e sociológicas)
Avaliação: Apresentação oral dos trabalhos de grupo
A reacção social ao crime (Interaccionismo Simbólico, Criminologia
Radical, Realismo de Esquerda, Feminismo e Vitimologia)
Interrupção (Páscoa)
Dispositivos de repressão e controlo social: prevenção primária (justiça
de menores e prevenção situacional)
Interrupção (Queima das Fitas)
Dispositivos de repressão e controlo social: prevenção secundária e
terciária (justiça penal e reinserção social)
Contextos de actuação da Psicologia Criminal
Avaliação: Teste escrito; Prazo limite para entrega dos trabalhos de
grupo em suporte escrito
Encerramento (correcção do teste escrito e feedback dos trabalhos de
grupo)
160
3º Ano
161
Designação:
Psicopatologia 2
Área Científica:
Código:
Departamento:
(se disponível)
CEP
Curso: Psicologia
1º
Ciclo de estudos:
2º
3º
1º
Português
2º
Obrigatória
Opcional
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
(nome, email)
Miguel Ricou, [email protected]
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Seminário (S):
Distribuição do
(horas / semestre)
realizado nas horas
de contacto (%)
60
80
15
20
75
100
Distribuição do
Tipologia
(horas / semestre)
Projecto de grupo:
20
5
trabalho
independente (%)
23
6
162
Estudo autónomo:
Outra:
22
25
20
20
87
23
23
100
Notas:
•
Obter uma formação científica completa, rigorosa, actualizada e prática em psicopatologia.
•
•
•
Ser capaz de identificar os distintos processos psicológicos, biológicos e sociais que influenciam
as perturbações psicológicas e psiquiátricas.
Ser capaz de fazer uma correcta avaliação em psicopatologia.
Ser capaz de reconhecer o papel do psicólogo no contexto de uma equipa interdisciplinar.
•
•
•
•
•
As perturbações do comportamento alimentar
As perturbações da adaptação
As perturbações somatoformes e factícias
A somatização
A perturbação somatoforme da dor
Hipocondria
A perturbação dismórfica corporal
A perturbação factícia
As perturbações dissociativas
A amnésia dissociativa
A fuga dissociativa
A perturbação dissociativa da identidade
A despersonalização
As perturbações mnésicas e cognitivas
•
As perturbações sexuais e de identidade de género
As disfunções sexuais
As parafilias
As perturbações de identidade de género
As perturbações do controlo dos impulsos
•
As perturbações do sono
•
163
Metodologia de ensino activa com recurso à utilização de estratégias de ensino e aprendizagem que
proporcionem o envolvimento dos alunos. No âmbito desta unidade curricular os conteúdos serão ainda
leccionados por intermédio de seminário com profissional da área convidado. Os recursos utilizados
serão sobretudo informáticos, nomeadamente o computador e o projector de vídeo. As bases de dados
digitais da UPT serão também ferramentas de trabalho indispensáveis.
Buela-Casal, G; Sierra, JC. (2004). Manual de evaluación y tratamientos psicológicos. Editorial Biblioteca
Nueva, Madrid.
Carr, A; McNulty, M. (2006). The handbook of adult clinical psychology. Routledge, London & New York
Sims, A. (2003). Symproms in teh Mind. London, Elsevier Limited
Diapositivos e todo o suporte das aulas
WEBGRAFIA
A disponibilizar durante as aulas
suporte)
Centro de cópias e Moodle
xxxvii.
Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na
sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que
permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de
projectos, investigação, entre outros).
Contínua
Final
Misto
Período de
avaliação Normal
Exame final (1), avaliação contínua (2), apresentação de trabalho prático (3)
(10*1)+(5*2)+(5*3)
164
Exame final
Período de
avaliação de Recurso Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de
avaliação normal que poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º
do RP)
Especial
Exame final
As apresentações de trabalhos decorrerão em diferentes momentos ao longo do semestre. Os exames
de época normal, de recurso e época especial no período designado para o efeito no calendário geral da
UPT.
Trabalhadores estudantes terão que apresentar um trabalho escrito se não participarem nas
aulas.
Desenvolvida?
(2)
Avaliada?
(2)
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Pessoais
Instrumentais
Relevante na
unidade
Categoria
Competências
curricular?
(1)
Análise e síntese
X
X
X
novas tecnologias
X
X
avaliação
Criatividade
X
X
X
X
X
situações
costumes
Trabalho em equipa
X
X
165
Sistémicas
Relevante na
unidade
Categoria
Competências
curricular?
(1)
X
multiculturalidade
X
Liderança
X
X
empreendedor
X
X
X
X
Capacidade negocial
Desenvolvida?
(2)
Avaliada?
(2)
X
X
X
X
X
X
X
(1) - Marcar com “X” quando aplicável; (c) – Se seleccionado na coluna (b), marcar com “X” se
aplicável.
iv.
linguísticas;
v.
Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na
sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre
outras);
166
Semana
Conteúdos
1
Apresentação dos conteúdos da unidade curricular
Revisão dos conceitos anteriores
2
As perturbações do comportamento alimentar. Dinâmicas específicas.
A anorexia nervosa.
Role Playing.
A bulimia nervosa.
A Hiperfagia.
Role Playing.
As perturbações da adaptação
Role Playing
3
4
5
6
7
8
As perturbações somatoformes e factícias. Dinâmicas específicas.
A somatização
Role Playing
A perturbação somatoforme da dor
Hipocondria
A perturbação dismórfica corporal
A perturbação factícia
Role Playing
As perturbações dissociativas
A amnésia dissociativa
A fuga dissociativa
A perturbação dissociativa da identidade
Role Playing
A despersonalização
Role Playing
9
As perturbações mnésicas e cognitivas.
Role Playing.
10
As perturbações sexuais e de identidade de género. Dinâmicas
específicas.
11
As disfunções sexuais.
As parafilias.
Role Playing
As perturbações de identidade de género
Role Playing
12
13
As perturbações do controlo dos impulsos
Role Playing
14
As perturbações do sono
Role Playing
15
Síntese da matéria leccionada ao longo do semestre
Teste de avaliação escrito
167
Designação:
Intervenção Psicológica I
Área Científica:
Código:
Departamento:
(se disponível)
Curso: Psicologia
Ciclo de estudos:
1º
2º
3º
5
1º
Obrigatória
2º
Opcional
Português
- História da Psicologia
- Métodos de Observação
- Psicologia da Personalidade
- Psicologia da Cognição
- Psicopatologia
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
(nome, email)
Maria Araújo ([email protected])
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Seminário (S):
semestre)
30
30
contacto (%)
40%
60%
5
65
100%
168
Tipologia
semestre)
8
Projecto de grupo:
16
4
4
Estudo autónomo:
38
Outra:
70
(%)
10%
25%
65%
100%
Notas:
- Compreender a intervenção psicológica enquanto processo de influência interpessoal, relacionado com
conceitos como a intencionalidade, a ajuda, a ética e a responsabilidade.
- Compreender os modelos psicodinâmicos e humanistas, através da identificação dos seus principais
constructos teóricos e do reconhecimento das competências, qualidades e técnicas de intervenção
específicas de cada modelo.
- Desenvolver um espírito crítico face a uma pluralidade de discursos e de técnicas de intervenção
psicológica.
- Desenvolver as competências implicadas numa entrevista psicológica.
- Competências de análise de artigos científicos
- Competências básicas de entrevista psicológica
1.
Âmbito da Intervenção Psicológica
1.1. Definição de Intervenção Psicológica
1.2. Objectivos, alvos e modalidades de Intervenção Psicológica
1.3. Conceitos principais relacionados com a Intervenção Psicológica
2. Investigação e Intervenção psicológica
2.1. Investigação dos resultados
2.2. Investigação dos processos
2.3. Métodos de selecção de tratamento
3. Introdução aos Modelos de Intervenção Psicológica
3.1. Modelos Psicodinâmicos
3.1.1. Breve enquadramento histórico
3.1.2. Constructos teóricos centrais
3.1.3. Competências, qualidades e técnicas da entrevista psicodinâmica
3.1.4. Limitações e implicações práticas
169
3.2. Modelos Humanistas
3.2.1. Breve enquadramento histórico
3.2.2. Constructos teóricos centrais
3.2.3. Competências, qualidades e técnicas da entrevista
3.2.3.1. Terapia centrada no cliente (Rogers)
3.2.3.3 Terapia gestáltica (Ellis)
3.2.4 Limitações e implicações práticas
4. A entrevista psicológica
4.1 A comunicação na entrevista: da palavra ao corpo
4.1.1. Relações entre linguagens analógica e digitais
4.1.2. A linguagem corporal – diferentes classificações
4.2. Pragmática da entrevista clínica
4.2.1. O setting
4.2.2. O espaço
4.2.3. O tempo
4.2.4. O pedido
4.2.5. A marcação de uma primeira entrevista
4.2.6. Comportamentos e respostas a situações-tipo
5. Competências e técnicas básicas de entrevista
5.1. Competências de atendimento e escuta activa
5.2. Competências para explorar pensamentos, emoções
5.3. Competências de confrontação
5.4. Competências de interpretação
5.5. Competências de auto-revelação
5.6. Competências de meta-comunicação
5.7. Competências de direcção, prescrição e monitorização
5.8. Competências de demonstração
5.9. Competências para modificar pensamentos e emoções
6. Princípios éticos gerais da prática profissional do psicólogo
- Análise de extractos de consultas psicológicas transcritas
- Visionamento de vídeos
- Role-plays e simulações
- Discussão de casos clínicos
- Trabalhos de grupo
Freud, S. (1905/1999). Três Ensaios sobre a teoria da sexualidade. Lisboa: Edição Livros do Brasil.
Freud, S. (1930/2008). O mal-estar na civilização. Lisboa: Relógios d’ Água Editores.
Rogers, C. (1974). A Terapia centrada no paciente. Lisboa: Moraes Editores.
Rogers, C. (1974). Psicoterapia e Consulta Psicológica. Lisboa: Moraes Editores.
Rogers, C. (1977). Tornar-se pessoa. Lisboa: Moraes Editores.
170
Braconnier, A. (2000). Psicologia dinâmica e psicanálise. Lisboa: Climepsi Editores.
Egan, G. (1982). The skilled helper: model, skills, and methods for effective helping (2nd Ed.). California:
Brooks/cole Publishing Company.
Ivey, Allen & Simek_Downing, Lynn (1980), Counseling and psychotherapy: skills, theories, and practice.
NY: Prentice-Hall, Inc.
Ivey, Allen (1994). Intentional interviewing and counselling. California: Brooks/cole Publishing Company.
Mannoni, M. (2004). A primeira entrevista em psicanálise. Rio de Janeiro: Elsevier.
McWilliams, N. (2005). Diagnóstico psicanalítico. Lisboa: Climepsi Editores.
Moreira, P., Gonçalves, O. & Beutler, L. (2005). Métodos de selecção de tratamento. Porto: Porto Editora.
Robert, M. (1976). A revolução psicanalítica. Lisboa: Moraes Editores.
Zimerman, D. (1999). Fundamentos psicanalíticos: teoria, técnica e clínica. Porto Alegre: Artmed.
WEBGRAFIA
http://www.netprof.pt/netprof/servlet/Dossiers?TemaID=NPL0211
http://www.psychwww.com/books/interp/toc.htm
http://web.educom.pt/~pr1327/projecto-referencia/psicologia/80_TEXTO9_rogers.pdf
suporte)
Moodle – Slides e textos de apoio às aulas
xxxviii.
Contínua
Final
Misto
- Trabalho prático I
- Trabalho prático II e respectiva apresentação oral
Normal
- Exame
- Nota final = 35% (Avaliação contínua) + 65% (Exame final)
171
- Implica nota mínima de 9 valores nas duas vertentes de avaliação.
- A classificação na avaliação contínua terá em conta a classificação nos
seguintes parâmetros:
- Participação e competências instrumentais, pessoais e sistémicas
do aluno (30%)
- Trabalho prático I (20%)
- Trabalho prático II (50%)
- A obtenção de nota mínima na avaliação contínua é condição necessária
para o aluno poder ir a exame, quer na época normal, quer na época de
recurso.
- No caso dos trabalhadores estudantes, poderão substituir a avaliação
contínua por um trabalho prático, que constituirá 35% da nota final. O aluno
terá de ter uma classificação mínima de 9 valores neste trabalho para poder
ir a exame final, quer na época normal, quer na época de recurso. Poderá ser
exigido ao aluno uma prova oral que verse sobre os conteúdos do trabalho
para defesa de nota.
- Exame
(Nota: é considerada a nota de avaliação contínua obtida na época normal)
Recurso
Nota final = 35% (Avaliação contínua obtida na Época Normal) + 65% (Exame
final)
(No caso dos trabalhadores estudantes, contará 35% da classificação obtida
no trabalho prático entregue na época normal e 65% do exame realizado
nesta época)
Especial
- Exame final
Nota final = Exame final
A definir no primeiro dia de aulas.
172
As competências instrumentais, pessoais e sistémicas do aluno serão avaliadas com base numa grelha
própria para o efeito.
Os alunos terão acesso a um documento explicativo com os objectivos específicos de cada trabalho
proposto, que irá constar no Moodle.
Sistémicas
Pessoais
Instrumentais
Relevante na
unidade
Categoria
Competências
curricular?
(b)
Análise e síntese
X
X
X
X
novas tecnologias
X
X
avaliação
Criatividade
X
X
X
X
situações
costumes
Trabalho em equipa
X
X
multiculturalidade
X
Liderança
empreendedor
X
X
X
X
Capacidade negocial
Desenvolvida?
(c)
Avaliada?
(c)
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
x
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
vi.
linguísticas;
vii.
173
Semana
Conteúdos
1
Apresentação dos conteúdos programáticos e discussão de caso clínico
2
Âmbito da Intervenção psicológica: definição, objectivos e modalidades
3
A entrevista psicológica: Comunicação e pragmática
4
Investigação e Intervenção Psicológica
5
Visionamento e análise do filme: “Freud, para além da Alma”
6
Introdução aos modelos psicodinâmicos
7
Os mecanismos de defesa do ego
8
Competências, qualidades e técnicas da entrevista psicodinâmica
9
Competências e técnicas básicas de entrevista
10
11
12
Introdução aos Modelos Humanistas
13
14
Terapia centrada no cliente: competências, qualidades e técnicas da
entrevista
Terapia gestáltica: competências, qualidades e técnicas da entrevista
15
Análise de caso clínico e revisões da matéria dada
174
Designação
Intervenção Psicológica Vocacional
Área Científica
(Psicologia)
Código
Curso: Psicologia
1º
Obrigatória
2º
6
(se disponível)
Ciclo de estudos
2º
3º
Opcional
Não aplicável.
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
(nome, email)
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Ensino Teórico (T)
Seminário (S)
75 horas
20 horas
95 horas
Tipologia
Projecto individual
Projecto de grupo
25 horas
3 horas
Estudo autónomo
39 horas
Estágio
Outra
67 horas
Notas:
175
- Identificar os conceitos da Psicologia Vocacional e a sua perspectiva histórica;
- Caracterizar as principais teorias de orientação vocacional;
- Reconhecer a influência dos diferentes contextos de desenvolvimento no processo de identidade
vocacional;
- Identificar as principais formas de avaliação em contexto vocacional.
1- Introdução à Psicologia Vocacional
- Definição do conceito;
- Perspectiva histórica.
2- Quadros, contextos e finalidades da orientação vocacional
- Os quadros ideológicos gerais;
- Os contextos;
- Finalidades e objectivos das práticas em orientação.
3- Teorias de Orientação Vocacional
- Teoria do Traço e factor;
- Teorias Desenvolvimentais (Ginzberg e col., D. Super, Gottfredson);
- A perspectiva de Anne Roe;
- John Holland: a Typology approach;
- Perspectiva sociológica do desenvolvimento de carreira;
- A perspectiva de processamento de informação cognitiva;
- Abordagem sócio-cognitiva (Lent, Brown & Hacket).
4- Contextos de desenvolvimento e identidade vocacional
- Contexto familiar;
- Contexto de formação (professores/grupo de pares);
- Contexto social alargado.
- Avaliação psicológica na intervenção vocacional
- A entrevista;
- Avaliação das aptidões;
- Avaliação dos valores e interesses;
- Avaliação do desenvolvimento de carreira.
- Guichard, J., & Huteau, M. (2002). Psicologia da Orientação. Trad. Armando Silva. Lisboa: Instituto
Piaget.
- Leitão, L. M. (Coord.) (2004). Avaliação psicológica em orientação escolar e profissional. Coimbra:
Quarteto.
- Savickas, M. L., & Walsh, B. (1996). Handbook of career counseling: Theory and Practice. Palo Alto, CA:
Consulting Psychologists Book.
- Taveira, M. C., & Silva, J. T. (2008). Psicologia Vocacional - Perspectivas para a intervenção. Coimbra:
Imprensa da Universidade de Coimbra.
- Zunker, V. G. (1998). Career Counseling - Applied concepts of life planning (5th ed.). California:
Brooks/Cole Publishing Company.
- Campos, B. P. (1980). A orientação vocacional numa perspectiva de desenvolvimento psicológico.,
176
Revista Portuguesa de Pedagogia, XIV, 195-230.
- Campos, B. (1997). Educação e desenvolvimento pessoal e social (pp.133-141). (2.ª Ed.), Porto:
Afrontamento.
- Campos, B. P., & Coimbra, J. L. (1991). Consulta psicológica e exploração do investimento vocacional,
Cadernos de Consulta Psicológica, 7, 11-19.
- Watts, A. G.,Law, B. Killeen, J. Kidd, J. Hawthorn, R. Watts T. (1996). Rethinking Careers Education and
Guidance: Theory, Policy and Practice. London: Routledge.
WEBGRAFIA
suporte)
fotocópias.
Contínua
Final
Misto
unidade curricular
Período
de
Avaliação
Normal
Período
de
Avaliação
de
Recurso
Ordinário
unidade curricular.
Com outro estatuto
ordinário.
Estudante
unidade curricular
Período
de
Avaliação
Especial
unidade curricular
177
A.P.A. - 15%
Sistémicas
Pessoais
Instrumentais
Relevante na
unidade
Desenvolvida?
Avaliada?
Categoria
Competências
curricular?
(2)
(2)
(1)
Análise e síntese
X
X
X
X
X
X
X
X
X
novas tecnologias
avaliação
Criatividade
X
X
X
X
situações
costumes
Trabalho em equipa
X
X
X
X
X
multiculturalidade
X
Liderança
X
empreendedor
X
X
X
X
X
Capacidade negocial
xxxix.
linguísticas;
cognitivas,
metodológicas,
tecnológicas
e
178
xl.
xli.
Semana
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
Conteúdos
Introdução à Psicologia Vocacional: definição do conceito e perspectiva
histórica.
Quadros, contextos e finalidades da orientação vocacional.
Teorias de Orientação Vocacional: teoria do traço e factor
Teorias de Orientação Vocacional: teorias Desenvolvimentais (Ginzberg
e col., D. Super, Gottfredson).
Teorias de Orientação Vocacional: a perspectiva de Anne Roe.
Teorias de Orientação Vocacional: e de John Holland: a Typology
approach.
Teorias de Orientação Vocacional: perspectiva sociológica do
desenvolvimento de carreira e a perspectiva de processamento de
informação cognitiva.
Teorias de Orientação Vocacional: abordagem sócio-cognitiva (Lent,
Brown & Hacket).
Contextos de desenvolvimento e identidade vocacional: contexto
familiar, contexto de formação (professores/grupo de pares) e contexto
social alargado.
Avaliação psicológica na intervenção vocacional: entrevista e avaliação
das aptidões.
Avaliação psicológica na intervenção vocacional: avaliação dos valores e
interesses e avaliação do desenvolvimento de carreira.
semestre.
179
Designação
Intervenção Psicológica em Contextos Psicoterapêuticos
Área Científica
Departamento
Código
Curso: Psicologia
2º
1º
Obrigatória
(se disponível)
Ciclo de estudos
2º
3º
Opcional
Conhecimentos alusivos às unidades curriculares de Psicopatologia 1.
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Ensino Teórico (T)
Seminário (S)
45h
45h
Tipologia
Projecto individual
Projecto de grupo
10h
Estudo autónomo
53h
Estágio
Outra
63h
Notas:
180
- Identificar os princípios gerais orientadores do processo terapêutico;
- Identificar os factores comuns associados ao processo de mudança;
- Seleccionar os critérios de diagnóstico que caracterizam os principais quadros de perturbação
psicopatológica;
- Efectuar o diagnóstico diferencial dos principais quadros de perturbação psicopatológica;
- Avaliar e intervir psicoterapeuticamente nos principais quadros de perturbação psicopatológica.
Competências de psicodiagnóstico e de selecção de tratamento
1. O processo terapêutico
a. Processo terapêutico enquanto processo de mudança
b. Papel dos factores comuns às várias terapias
c. Sintomas e seu significado
d. Processo de selecção sistemática de tratamento
2. Princípios gerais do diagnóstico diferencial
3. Avaliação e intervenção psicológica na:
a. Perturbação de Pânico e Agorafobia
b. Perturbação de Stress Pós-Traumático
c. Fobia Social e Ansiedade Social
d. Perturbação de Ansiedade Generalizada
e. Perturbação Obsessivo-Compulsiva
f. Depressão
g. Perturbações Alimentares
h. Disfunções Sexuais
i. Perturbações Disruptivas do Comportamento e de Défice de Atenção
j. Esquizofrenia
k. Perturbações de Abuso e Dependência de Substâncias
realização de role-plays para treino de competências de avaliação e intervenção psicoterapêutica.
•
•
•
•
•
•
•
American Psychiatric Association. DSM-IV-TR – Manual de Diagnóstico e Estatística das
Perturbações Mentais (4ª edição). CLIMEPSI Editores.
Barlow, D.H. (1993). Clinical Handbook of Psychological Disorders: a Step-by-Step Treatment
Manual. The Guilford Press.
Beck, A.T., Emery, G., & Greenberg, R.L. (1985). Anxiety disorders and phobias: a cognitive
perspective. BasicBooks.
Clark, D.M., & Fairburn, C.G. (2000). Science and practice of cognitive behavior therapy. Oxford
University Press.
Frances, A., & Ross, R. (1999). DSM-IV – Casos Clínicos: Guia para o diagnóstico diferencial.
CLIMEPSI Editores.
Moreira, P., Gonçalves, O., & Beutler, L.E. (2005). Métodos de selecção de tratamento: o melhor
para cada paciente. Porto Editora.
Salkovskis, P.M. (1996). Frontiers of cognitive therapy. The Guilford Press.
181
bibliografia complementar e/ou artigos de investigação científica relevantes para a aprendizagem dos
conceitos cuja aquisição se pretende.
WEBGRAFIA
fotocópias.
Para acesso à unidade curricular através do MOODLE deverá ser utilizada a seguinte palavra-chave: IPCP
Contínua
Final
Misto
unidade curricular
Ordinário
respectivamente no final do 2º e do 3º grande grupo de
conteúdos programáticos (cf. planificação semanal
apresentada na presente ficha de unidade curricular).
curricular apenas por exame final).
Período
de
Avaliação
Normal
exame final.
Estudante
valores.
Com outro estatuto
respectivamente no final do 2º e do 3º grande grupo de
conteúdos programáticos (cf. planificação semanal
apresentada na presente ficha de unidade curricular).
182
curricular apenas por exame final).
exame final.
valores.
Período
de
Avaliação
de
Recurso
unidade curricular
Exame final (100%)
Período
de
Avaliação
Especial
unidade curricular
Exame final (100%)
A realização das duas provas práticas terá lugar durante o período lectivo, de acordo com o estabelecido
na planificação semanal seguidamente apresentada. Qualquer alteração ao agendamento apresentado
será avisada na aula e publicitada no placard dos alunos e no moodle, pelo que se aconselha a sua
consulta regular.
A prova prática 1 versará sobre os princípios gerais orientadores do processo terapêutico e a realização
do diagnóstico diferencial de um caso clínico.
A prova prática 2 consistirá no estabelecimento do diagnóstico e na selecção de tratamento para o caso
clínico proposto.
183
Desenvolvida?
(2)
Avaliada?
(2)
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Sistémicas
Pessoais
Instrumentais
Relevante na
unidade
Categoria
Competências
curricular?
(1)
Análise e síntese
X
X
X
novas tecnologias
X
X
avaliação
Criatividade
X
X
X
X
situações
costumes
Trabalho em equipa
multiculturalidade
X
Liderança
empreendedor
X
X
X
X
Capacidade negocial
X
X
X
X
X
X
X
X
X
xlii.
linguísticas;
xliii.
xliv.
184
Semana
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
Conteúdos
programáticos e processo de avaliação.
- O processo terapêutico
a. Processo terapêutico enquanto processo de mudança
b. Papel dos factores comuns às várias terapias
c. Sintomas e seu significado
- O processo terapêutico
d. Processo de selecção sistemática de tratamento
- Princípios gerais do diagnóstico diferencial
- Avaliação e intervenção psicológica na: Perturbação de Pânico e
Agorafobia
- Avaliação e intervenção psicológica na: Perturbação de Stress PósTraumático
- Avaliação e intervenção psicológica na: Fobia Social e Ansiedade
Social
- Avaliação e intervenção psicológica na: Perturbação de Ansiedade
Generalizada
- Avaliação e intervenção psicológica na: Perturbação ObsessivoCompulsiva
- Avaliação e intervenção psicológica na: Depressão
- Avaliação e intervenção psicológica na: Perturbações Alimentares
- Avaliação e intervenção psicológica na: Disfunções Sexuais
- Avaliação e intervenção psicológica na: Perturbações Disruptivas do
Comportamento e de Défice de Atenção
- Avaliação e intervenção psicológica na: Esquizofrenia
- Avaliação e intervenção psicológica na: Perturbações de Abuso e
Dependência de Substâncias
um dos alunos
185
Designação:
Psicologia da Família
Área Científica:
Código:
Departamento:
(se disponível)
Curso: Psicologia
Ciclo de estudos:
1º
2º
3º
4
1º
Obrigatória
2º
Opcional
Português
Sem pré-requisitos
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
(nome, email)
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Seminário (S):
semestre)
20
25
contacto (%)
40%
60%
5
50
Tipologia
semestre)
Projecto de grupo:
16
4
6
Estudo autónomo:
32
Outra:
58
100%
(%)
35%
65%
100%
186
Notas:
- Compreender o conceito actual de família à luz das novas configurações actuais.
- Compreender os desafios e etapas desenvolvimentais que a família atravessa ao longo do ciclo vital .
- Compreender o impacto de diferentes patologias na família bem como formas da família lidar
eficazmente com o sintoma.
- Compreender a emergência do modelo sistémico, as suas origens e conceitos principais.
- Compreender diferentes modalidades e estratégias de intervenção familiar e ser capaz de as
reconhecer em exemplos concretos de terapia.
- Utilizar os conhecimentos adquiridos na análise de casos clínicos numa perspectiva sistémica.
1. Introdução ao conceito de família
1.1.
1.2.
Família: um sistema em evolução
A família actual: Novas reorganizações familiares
2.
O ciclo vital da família
2.1.
A formação do casal
2.2.
A família com filhos pequenos
2.3.
A família com filhos na escola
2.4.
A família com filhos adolescentes
2.5.
A família com filhos adultos
3.
A família e a perturbação mental
3.1.
A família e a esquizofrenia
3.2.
A família e a demência
3.3.
A família e a depressão
3.4.
A família e a perturbação bipolar
3.5.
A família e a perturbação de ansiedade
3.6.
A família e a perturbação do comportamento alimentar
3.7.
A família e a toxicodependência
4.
Introdução ao Modelo Sistémico
4.1.
A Teoria Geral dos Sistemas
4.2.
A Teoria da Comunicação
5.
Modelos de Intervenção em Terapia Familiar
5.1.
Terapias transgeracionais
5.2.
Terapia estrutural
5.3.
Terapia estratégica
5.4.
Terapias pós-modernas
6.
Técnicas de Terapia Familiar
6.1.
Técnicas de condução de entrevista
6.2.
Técnicas de prescrição
187
Barker, P. (2000). Fundamentos da terapia familiar. Lisboa: Climepsi Editores.
Minuchin, S. & Fishman, H.C. (1990). Técnicas de terapia familiar. Porto Alegre: Editora Artes Médicas.
Relvas. A.P. (1996). O ciclo vital da família: perspectiva sistémica. Porto: Edições Afrontamento.
Sampaio, D. & Gameiro, J. (1985). A Terapia familiar. Porto: Edições Afrontamento.
Sartorius, N., Leff, J., López-Ibor, J., Maj. M. & Okasha, A. (2005). Families and Mental Disorders: from
burden to empowerment. Chichester: John Wiley & Sons.
Ausloos, G. (2003). A competência das famílias. Lisboa: Climepsi Editores.
Boscolo, L., Cecchin, G., Hoffman, L. & Penn, P. (1993) A Terapia familiar sistémica de Milão:
Conversações sobre teoria e prática. Porto Alegre: Editora Artes Médicas.
Hoffman, L. (2002). Terapia Familiar. Lisboa: Climepsi Editores.
Jones, E. (2004). Terapia dos sistemas familiares. Lisboa: Climepsi Editores.
WEBGRAFIA
suporte)
xlv.
188
Contínua
Final
Misto
- Trabalho prático e respectiva apresentação oral
- Exame
Normal
do aluno (40%)
- Trabalho prático (60%)
recurso.
- Exame
(Nota: é considerada a nota de avaliação contínua obtida na época normal,
sendo necessária nota mínima)
Recurso
final)
no trabalho prático entregue na época normal, sendo necessária nota
mínima de 9 valores e 65% do exame realizado nesta época)
189
Especial
- Exame final
Os alunos terão acesso a um documento explicativo com os objectivos específicos do trabalho proposto,
que irá constar no Moodle.
Sistémicas
Pessoais
Instrumentais
Relevante na
unidade
Categoria
Competências
curricular?
(b)
Análise e síntese
X
X
X
X
novas tecnologias
X
X
avaliação
Criatividade
X
X
X
X
situações
costumes
Trabalho em equipa
X
X
multiculturalidade
X
Liderança
empreendedor
X
X
X
X
Capacidade negocial
Desenvolvida?
(c)
Avaliada?
(c)
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
190
viii.
linguísticas;
ix.
(interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre ou
Semana
Conteúdos
1
2
Introdução ao conceito de família
3
As novas reorganizações familiares
4
Introdução ao ciclo vital da família: formação do casal.
5
(Cont.) Famílias com filhos pequenos e na escola
6
(Cont.) Famílias com filhos adolescentes e adultos
7
A família e a perturbação mental
8
(Cont.) A família e a perturbação mental
9
Introdução ao modelo sistémico
10
As terapias transgeracionais – intervenção com o genograma.
11
As terapias estruturais- intervenção com as esculturas.
12
13
As terapias estratégicas – intervenção com a conotação positiva do
sintoma
As terapias pós-modernas – intervenção com as equipas reflexivas
14
Outras técnicas de terapia familiar
15
Discussão de caso clínico e revisão da matéria dada
191
Designação
Coaching e Desenvolvimento Pessoal e Social
Área Científica
(Psicologia)
Departamento
Ciências da Educação e do
Património
Código
(se disponível)
Curso: Psicologia
Semestre curricular
1º
2º
1º
Obrigatória
Ciclo de estudos
2º
3º
Opcional
Não aplicável.
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
(nome, email)
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Ensino Teórico (T)
Seminário (S)
45 horas
20 horas
65 horas
Tipologia
Projecto individual
Projecto de grupo
15 horas
2 horas
Estudo autónomo
26 horas
Estágio
Outra
43 horas
Notas:
192
- Identificar o conceito de Coaching e os seus fundamentos;
- Descrever o campo de aplicação do Coaching;
- Reconhecer a importância da comunicação e do relacionamento interpessoal;
- Indicar os princípios gerais da Teoria da Análise Transaccional;
- Realçar a relevância das emoções na inteligência.
1- Fundamentos do Coaching
- Conceptualização de Coaching;
- Coaching e outras práticas de desenvolvimento pessoal e profissional;
- Tipos de Coaching;
- Os intervenientes num processo de Coaching: o coachee e o coach;
- O processo de Coaching, seus benefícios e limites;
- Coaching: da teoria à prática.
- Principais conceitos de Coaching;
2- A aplicação do Coaching
- Utilidade do Coaching em contexto empresarial;
- Como escolher o Coaching adequado;
- Desenvolvimento de um processo de Coaching;
- Formação profissional em Coaching.
3- Comunicação e relacionamento interpessoal
- Características gerais do processo de comunicação;
- Características gerais do relacionamento interpessoal.
4- Análise Transaccional (Erik Berne)
- Definição de análise transaccional;
- As três instâncias da estrutura do Eu;
- Análise funcional dos três estádios;
- As transacções.
5- Inteligência Emocional (D. Goleman)
- A utilidade das emoções;
- A natureza da inteligência emocional;
- A inteligência emocional aplicada.
- Barosa-Pereira. A. (2008). Coaching em Portugal - Teoria e prática. Lisboa: Edições Silabo.
- Fachada, M. O., (2000). Psicologia das relações interpessoais - 1º Volume (3ª ed.). Lisboa: Edições
Rumo, 2000.
- Fachada, M. O., (2000). Psicologia das relações interpessoais - 2º Volume (3ª ed.). Lisboa: Edições
Rumo, 2000.
- Goleman, D. (2010). Inteligência Emocional (14ª ed.). Trad. Mário Dias Correia. Lisboa: Temas e
193
Debates.
- Pérez, J. F. B. (2009). Coaching para Docentes - Motivar para o sucesso. Porto: Porto Editora.
- Chiavenato, I. (2002). Construção de Talentos - Coaching & Mentoring. Rio de Janeiro: Editora Campus.
- Cunha, M. P., Rego, A., Cunha, R. C., & Cabral-Cardoso, C. (2003). Manual de comportamento
organizacional e gestão (2ª ed.), Lisboa: Editora RH.
- Penim, A. T. & Catalão, A. J. (2009). Ferramentas de Coaching. Lisboa: Lidel.
WEBGRAFIA
suporte)
fotocópias.
Contínua
Final
Misto
unidade curricular
Período
de
Avaliação
Normal
Período
de
Avaliação
de
Recurso
Ordinário
unidade curricular.
Com outro estatuto
ordinário.
Estudante
unidade curricular
Período
de
Avaliação
Especial
unidade curricular
194
A.P.A. - 15%
Sistémicas
Pessoais
Instrumentais
Relevante na
unidade
Desenvolvida?
Avaliada?
Categoria
Competências
curricular?
(2)
(2)
(1)
Análise e síntese
X
X
X
X
X
X
X
X
X
novas tecnologias
avaliação
Criatividade
X
X
X
X
situações
costumes
Trabalho em equipa
X
X
X
X
X
multiculturalidade
X
Liderança
X
empreendedor
X
X
X
X
X
Capacidade negocial
xlvi.
linguísticas;
cognitivas,
metodológicas,
tecnológicas
e
195
xlvii.
xlviii.
Semana
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
Conteúdos
Fundamentos do Coaching: conceptualização de Coaching, Coaching e
outras práticas de desenvolvimento pessoal e profissional.
Fundamentos do Coaching: tipos de Coaching, os intervenientes num
processo de Coaching: o coachee e o coach.
Fundamentos do Coaching: o processo de Coaching, seus benefícios e
limites, Coaching: da teoria à prática, principais conceitos de Coaching.
A aplicação do Coaching: utilidade do Coaching em contexto
empresarial, como escolher o Coaching adequado.
A aplicação do Coaching: desenvolvimento de um processo de
Coaching, formação profissional em Coaching.
Comunicação e relacionamento interpessoal: características gerais do
processo de comunicação.
Comunicação e relacionamento interpessoal: características gerais do
relacionamento interpessoal.
Análise Transaccional: definição de análise transaccional, as três
instâncias da estrutura do Eu;
Análise Transaccional: análise funcional dos três estádios, as
transacções.
Inteligência Emocional: a utilidade das emoções, a natureza da
inteligência emocional.
Inteligência Emocional: a inteligência emocional aplicada.
semestre.
196
Designação:
Psicopatologia do Desenvolvimento
Área Científica:
Código:
Departamento:
(se disponível)
Curso: Psicologia
Ciclo de estudos:
1º X 2º
3º
1º
2º X
Obrigatória X Opcional
Português
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
(nome, email)
Ivone Duarte ([email protected])
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Seminário (S):
semestre)
contacto (%)
75h
100%
Tipologia
semestre)
Projecto de grupo:
10
4
5
2
Estudo autónomo:
5
26h
100%
(%)
30%
15%
30%
10%
15%
100%
197
Notas:
- Caracterizar as perturbações mais frequentes da criança e do adolescente;
- Analisar os quadros clínicos mais frequentes na infância e adolescência, nas vertentes biológica,
psicológica e sócio-familiar;
- Identificar situações com impacto no funcionamento psicológico da criança/adolescente;
- Adquirir competências de avaliação clínica e de técnicas de diagnóstico;
- Perspectivar algumas formas de intervenção.
- Conhecer as principais técnicas de entrevista com crianças/adolescentes;
- Elaborar o diagnóstico psicopatológico e diferencial;
- Identificar situações clínicas que podem ter impacto no funcionamento da criança/adolescente;
- Indicar uma Intervenção adequada.
1- Técnicas de entrevista com Crianças e Adolescentes
2- O Normal e o Patológico na Criança e no Adolescente
3- Classificação das perturbações mentais mais frequentes na infância e na adolescência
4- Intervenções terapêuticas
5- Estudos de caso
Método expositivo, interrogativo, demonstrativo e activo.
Mash, E.J.; Berkley, R. (2003). Child Psychopathology. Guilford, New York
198
Apresentada e disponibilizada ao longo das aulas
WEBGRAFIA
Apresentada e disponibilizada ao longo das aulas
Artigos obtidos na base de dados da Universidade Portucalense
suporte)
xlix.
Contínua
Final
Misto X
Mini-teste, trabalho prático e exame final
Normal
Exame final - 50%, avaliação contínua (mini-teste (10%), apresentação de
trabalho prático (30, competências (10%) – 50%
Mini-teste, trabalho prático e exame final
Recurso
Exame final - 50%, avaliação contínua (mini-teste, apresentação de trabalho
prático, competências) – 50%
Especial
Exame Final
Exame Final – 100%
Mini-teste – Abril de 2011
Apresentação de trabalho prático – Maio de 2011
Exame Final – Junho de 2011
199
O aluno terá sempre de obter classificação positiva na prova escrita para aprovação.
Sistémicas
Pessoais
Instrumentais
Relevante na
unidade
Categoria
Competências
curricular?
(b)
Análise e síntese
X
X
X
X
novas tecnologias
X
X
avaliação
Criatividade
X
X
X
X
X
situações
X
costumes
Trabalho em equipa
X
X
X
X
multiculturalidade
X
Liderança
X
X
empreendedor
X
X
X
X
Capacidade negocial
X
Desenvolvida?
(c)
Avaliada?
(c)
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
x.
linguísticas;
xi.
200
Semana
Conteúdos
1
Apresentação dos conteúdos programáticos
Conceito de psicopatologia do desenvolvimento
2
O Normal e o Patológico na Criança e no Adolescente
Anamnese
Técnicas de entrevistas com crianças
Modo de comunicação Criança-Adulto
Organização da Consulta
Formulações Clínicas
Desordens de ansiedade na infância
3
4
5
6
7
8
Intervenções terapêuticas na Ansiedade
Estudo de caso
Dificuldades de Aprendizagem
Intervenções terapêuticas
Mini-teste
9
As perturbações de Eliminação
Intervenções terapêuticas
10
Distúrbio de Hiperactividade e Défice de Atenção
11
Avaliação e diagnóstico do Atraso Mental
12
Discussão de casos clínicos
13
Discussão de casos clínicos
14
Apresentação dos trabalhos práticos
15
Apresentação dos trabalhos práticos
201
Designação:
Psicologia das Organizações
Área Científica:
Código:
Psicologia
Departamento:
Curso: Psicologia
Ciclo de estudos:
1º
2º
3º
6
1º
Obrigatória
2º
Opcional
Português
Conhecimentos alusivos a Avaliação e Intervenção Psicológica , Metodologias de Investigação, Psicologia
Social e Psicologia da Educação.
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
(nome, email)
Ana Teresa Ferreira
[email protected]
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Ensino Teórico (T)
Seminário (S)
75
75
Tipologia
Projecto individual
Projecto de grupo
25
2
20
Estudo autónomo
40
Estágio
Outra
87
202
Notas:
As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas
à unidade curricular
Depois de concluída a unidade curricular o aluno deverá ser capaz de:
• Reconhecer componentes do contexto organizacional.
• Integrar informação de fontes variadas sobre a organização numa descrição coerente.
• Identificar oportunidades de intervenção psicológica numa organização.
• Realizar diagnósticos organizacionais.
• Compreender o enquadramento teórico da Psicologia do Trabalho e das Organizações e
distinguir os diferentes modelos.
• Compreender, diagnosticar e intervir nas organizações analisando os processos organizacionais
internos e externos.
• Intervir psicologicamente em diferentes tipos de organizações.
Apresentação ; Metodologias de Avaliação ;Conhecimento do programa; Definição dos objectivos da UC.
1. Abordagens clássicas do estudo das Organizações
2. Escola das Relações Humanas
3. O modelo sistémico da abordagem sócio-técnica
4. Teorias Motivacionais ; Indivíduos e organizações
5. Processos de comunicação nas organizações
6. Liderança
7. Tomada de decisão
8. Clima e cultura organizacional
9. Estruturas Organizacionais
10. Poder, conflito e negociação
11. Mudança e Intervenção Organizacional
Ensino teórico-praticas, student as teacher, discussão em grupo, aprendizagem cooperativa e
experiencial.
Utilização da plataforma de e-learning para comunicação com os estudantes.
Incentivo a desenvolvimento da perspectiva critica e de auto e hetero-avaliação.
203
Ferreira, J.M., Neves, J. & Caetano, A. (2001). Manual de psicossociologia das organizações. Lisboa:
McGraw-Hill.
Recomendada no fim da cada tema na aula.
WEBGRAFIA
Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de
suporte serão disponibilizadas tema a tema.
Contínua
Final
Misto
unidade curricular
Período
de
Avaliação
Normal
Período
de
Avaliação
de
Recurso
Estudante
Ordinário
Teste e trabalhos de grupo; Formula: Teste escrito
(40%) + Trabalho de grupo (Entrevista com psicólogo do
trabalho e das Organizações) (35%) + Trabalho de grupo
(Relatório sobre visita de estudo a organizações) (25%) .
Com outro estatuto
Teste e trabalhos de grupo; Fórmula de cálculo da
classificação final da unidade curricular: Teste escrito
(40%) + Trabalho de grupo (Entrevista com psicólogo do
trabalho e das Organizações) (35%) + Trabalho de grupo
(Relatório sobre visita de estudo a organizações) (25%) .
unidade curricular
Exame (100%)
Período
de
Avaliação
Especial
unidade curricular
Exame (100%)
•
Teste de avaliação na semana 14 do semestre.
•
Entrega de trabalhos na Semana 4 e 14 do semestre.
204
Apresentação de trabalhos na semana 5 e 15.
Considera-se muito importante a participação e intervenção activa nas aulas.
Poderão ser realizadas visitas de estudo. O critério de assiduidade pressupõe, conforme o estabelecido
no Regulamento Pedagógico em vigor, que o aluno não exceda o limite de faltas correspondente a 25%
das horas de contacto. Este critério é fundamental na avaliação continua.
Os alunos inscritos na disciplina com estatuto trabalhador - estudante deverão reunir com o docente no
respectivo horário de atendimento.
Sistémicas
Pessoais
Instrumentais
Relevante na
unidade
Categoria
Competências
curricular?
(b)
Análise e síntese
x
novas tecnologias
X
avaliação
Criatividade
X
X
situações
costumes
Trabalho em equipa
X
multiculturalidade
x
Liderança
empreendedor
x
x
Capacidade negocial
Desenvolvida?
(c)
Avaliada?
(c)
X
x
X
x
X
x
x
x
x
x
X
x
x
x
X
x
X
x
x
x
205
xii.
linguísticas;
xiii.
Semana
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
Conteúdos
Apresentação
Metodologias de Avaliação
Conhecimento do programa
Definição dos objectivos da UC
1.
Abordagens clássicas do estudo das Organizações
2.
Escola das Relações Humanas
3.
O modelo sistémico da abordagem sócio-técnica
Apresentação, discussão e avaliação dos trabalhos de grupo 1
4.
Teorias Motivacionais ; Indivíduos e organizações
5.
Processos de comunicação nas organizações
6.
Liderança
7.
Tomada de decisão
8.
Clima e cultura organizacional
9.
Estruturas Organizacionais
10.
Poder, conflito e negociação
11.
Mudança e Intervenção Organizacional
Teste de avaliação
Apresentação, discussão e avaliação dos trabalhos de grupo 2
206
Designação:
Intervenção Psicológica II
Área Científica:
Código:
Departamento:
(se disponível)
Curso: Psicologia
Ciclo de estudos:
1º
2º
3º
5
1º
Obrigatória
2º
Opcional
Português
- História da Psicologia
- Métodos de Observação
- Psicologia da Personalidade
- Psicologia da Cognição
- Psicopatologia
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
(nome, email)
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Seminário (S):
semestre)
30
30
contacto (%)
40%
60%
5
65
100%
207
Tipologia
semestre)
8
Projecto de grupo:
16
4
4
Estudo autónomo:
38
Outra:
70
(%)
10%
25%
65%
100%
Notas:
- Compreender diferentes modelos de intervenção: comportamentais, cognitivistas, construtivistas e
sistémicos, através da identificação dos seus principais pressupostos teóricos e das diferentes técnicas
de intervenção utilizadas.
- Desenvolver um espírito crítico face a uma pluralidade de discursos e de técnicas de intervenção
psicológica.
- Conhecer diferentes procedimentos de intervenção psicológica e aplicá-los a casos clínicos.
- Ensaiar e demonstrar competências de intervenção psicológica.
- Competências de análise de artigos científicos
- Competências básicas de intervenção psicológica
1. Introdução aos Modelos Behavioristas
1.1. Contextualização histórica da emergência dos modelos behavioristas
1.2. O paradigma do condicionamento clássico
1.3. O paradigma do condicionamento operante
1.4 O paradigma da aprendizagem social
1.5. Estratégias comportamentais
1.5.1. Relaxamento e Dessensibilização sistemática
1.5.2. Implosão e imersão
1.5.3. Métodos aversivos
1.5.4. Condicionamento operante
1.5.5. Aprendizagem vicariante/ Modelagem
2. Introdução aos Modelos Cognitivistas
2.1. O paradigma do auto-controlo
2.2. O paradigma das aptidões de confronto
2.3. O paradigma da reestruturação cognitiva
2.4. Estratégias cognitivas
2.4.1. Estratégias cobertas
208
2.4.2. Estratégias de autocontrolo
2.4.3. Estratégias de solução de problemas
2.4.4. Estratégias de inoculação do stress
2.4.5. Estratégias de disputa racional
2.4.6. Estratégias de reestruturação cognitiva
2.4.7. Estratégias de auto-instrução
3. Introdução aos Modelos Construtivistas
3.1. Contextualização da emergência dos modelos construtivistas
3.2. Pressupostos básicos e principais estratégias de intervenção
3.3. Caracterização das perspectivas narrativas: pressupostos e estratégias de intervenção
4. Introdução aos Modelos Sistémicos
4.1. Pressupostos teóricos
4.2. Principais modelos e estratégias de intervenção em terapia familiar: Perspectivas transgeracionais;
Perspectiva estrutural, Perspectivas estratégicas.
- Análise de extractos de consultas psicológicas transcritas
Gonçalves, O. (1994). Terapias cognitivas: Teorias e Práticas. Porto: Edições Afrontamento.
Guidano, V. (1991). The self in process: toward a post racionalist cognitive therapy. New York: The
Guidford Press.
Joyce-Moniz, L. (2005). A modificação do comportamento: Teoria e prática da psicoterapia e
psicopedagogia comportamentais. Lisboa: Livros Horizonte.
Sampaio, D. & Gameiro, J. (2005). Terapia Familiar. Porto: Edições Afrontamento.
Abreu, C.N. & Roso, M. [et al.] (2003). Psicoterapias cognitiva e construtivista: novas fronteiras da prática
clínica. Porto Alegre: Artmed.
Andolfi, M. (1981). A terapia familiar. Lisboa: Veja
Dobson, K.S. (1986). Handbook of cognitive-behaviour therapies. New York: The Guilford Press.
Gonçalves, O. (1990). Terapia comportamental: Modelos Teóricos e Manuais Terapêuticos. Braga:
Edições Jornal de Psicologia.
WEBGRAFIA
suporte)
l.
209
Contínua
Final
Misto
- Trabalho prático I
- Trabalho prático II e respectiva apresentação oral
- Exame
Normal
do aluno (30%)
- Trabalho prático I (20%)
- Trabalho prático II (50%)
recurso.
- Exame
(Nota: é considerada a nota de avaliação contínua obtida na época normal,
sendo necessária nota mínima)
Recurso
final)
no trabalho prático entregue na época normal, sendo necessária nota
mínima de 9 valores e 65% do exame realizado nesta época)
210
Especial
- Exame final
Os alunos terão acesso a um documento explicativo com os objectivos específicos de cada trabalho
proposto, que irá constar no Moodle.
Sistémicas
Pessoais
Instrumentais
Relevante na
unidade
Categoria
Competências
curricular?
(b)
Análise e síntese
X
X
X
X
novas tecnologias
X
X
avaliação
Criatividade
X
X
X
X
situações
costumes
Trabalho em equipa
X
X
multiculturalidade
X
Liderança
empreendedor
X
X
X
Desenvolvida?
(c)
Avaliada?
(c)
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
x
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
211
Capacidade negocial
X
X
X
xiv.
linguísticas;
xv.
Semana
Conteúdos
1
2
3
Introdução ao Modelo Behaviorista. O paradigma do condicionamento
clássico.
(Cont.) O paradigma do condicionamento operante.
4
(Cont.) O paradigma da aprendizagem social
5
Introdução ao Modelo Cognitivista. O paradigma de auto-controlo.
6
(Cont.) O paradigma das aptidões de confronto.
7
(Cont.) O paradigma da reestruturação cognitiva
8
Estratégias de intervenção comportamentalistas
9
Estratégias de intervenção cognitivistas
10
Introdução ao modelo construtivista
11
As perspectivas narrativas
12
Estratégias de intervenção construtivistas
13
Introdução ao modelo sistémico
14
Estratégias de intervenção sistémicas
15
Análise de caso clínico e revisões da matéria dada
212
Designação:
Gerontopsicologia
Área Científica:
Bases Biológicas da Psicologia
Código:
Departamento:
(se disponível)
Curso: Psicologia
Ciclo de estudos:
1º
2º
3º
4
1º
Obrigatória
2º
Opcional
Português
Não Aplicável
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
(nome, email)
Arthur Moreira da Silva Neto - [email protected]
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Seminário (S):
semestre)
contacto (%)
45
100%
45
100%
Tipologia
semestre)
10
Projecto de grupo:
10
3
12
Estudo autónomo:
8
(%)
213
Outra:
20
63
100%
Notas:
1. Definir o processo de envelhecimento, numa abordagem multidimensional.
2. Conhecer as principais características do sujeito idoso.
3. Conceituar: Gerontopsicologia/Psicogerontologia/Psicologia do Envelhecimento.
4. Conhecer diferentes contextos de envelhecimento, identificando preconceitos, mitos e estereótipos
comuns a esta faixa etária.
5. Propor estratégias e/ou intervenções capazes de erradicar ou, pelo menos, minimizar os prejuízos da
discriminação contra as pessoas idosas.
6. Perceber que há diferentes maneiras de se envelhecer (diferenças individuais).
7. Compreender a possibilidade de valorizar aspectos outrora com pouco significado e de desvalorizar
aqueles que já foram muito importantes anteriormente.
8. Compreender o Ciclo de Vida Familiar
9. Conhecer as Implicações da Vivência das Pessoas Idosas em Família.
10. Avaliar Vantagens e Desvantagens da Institucionalização dos Idosos.
11. Identificar os Diferentes Estilos de Avós Existentes.
12. Reconhecer Indícios de Violência contra as Pessoas Idosas.
13. Compreender mudanças nos aspectos cognitivos nas pessoas idosas.
14. Conhecer principais demandas afectivas no envelhecimento.
15. Identificar e Aplicar Procedimentos que Resolvem ou Minimizam as Dificuldades Sensoriais das
Pessoas Idosas.
16. Conhecer Terapias Psicológicas que Auxiliam as Demandas Gerontológicas.
17. Identificar sinais de Autonomia e de Dependência nas Pessoas Idosas.
18. Caracterizar Saúde no Envelhecimento e Velhice Bem Sucedida.
19. Reconhecer estados de Demência, Depressão e Ansiedade nas Pessoas Idosas.
20. Diferenciar Cuidadores Formais de Cuidadores Informais.
21. Reconhecer os Impactos na Pessoa Receptora de Cuidados, no/a Cuidador/a e na Dinâmica Familiar.
22. Conhecer as Actividades Instrumentais da Vida Diária das Pessoas Idosas.
23. Conhecer e Desenvolver Estratégias de Intervenção para a Promoção de Diferentes Competências:
da Memória, Linguísticas, Interacção Social e Alterações Comportamentais.
24. Reflectir sobre a necessidade de uma preparação para a Reforma.
25. Conhecer as possibilidades ocupacionais do sujeito que chega à Reforma.
26. Reconhecer a importância dos exercícios e actividades que auxiliam a manutenção do bom
funcionamento cerebral das pessoas idosas.
27. Desenvolver diferentes actividades que optimizem as funções mentais dos idosos e idosas.
28. Aplicar exercícios que auxiliem o bom funcionamento intelectual e de raciocínio das pessoas idosas.
29. Identificar as principais demandas e limitações comuns às pessoas mais velhas.
30. Conhecer técnicas interessantes de dinâmicas grupais úteis para o trabalho junto à população idosa.
31. Aplicar/desenvolver diferentes dinâmicas de grupos que minimizem as dificuldades de
relacionamento interpessoal das pessoas idosas.
214
Compreensão Ampla da Gerontopsicologia
Reflexão Crítica sobre o panorama actual do Envelhecimento.
Reconhecimento da Vasta Diversidade na Maneira dos Sujeitos Envelhecerem
Compreensão do Papel e Lugar das Pessoas Idosas na Família.
Conhecimento de Traços e Peculiaridades do Sujeito que Envelhece.
Compreensão de Diferentes Situações de Envelhecimento.
Verificação e Reflexão sobre os Cuidados prestados às Pessoas Idosas em Instituição Especializada.
Reflexão sobre a Reforma, suas Implicações e Preparação para uma Nova Etapa da Vida.
Compreensão do Envelhecimento Cerebral e Desenvolvimento de Actividades e Técnicas de Optimização
Neuróbica.
Levantamento de Dificuldades Psicossociais e Elaboração de Plano de Intervenção para a Superação ou
Minimização das Situações mais Complexas.
1. Gerontopsicologia: Psicologia dos Idosos, da Velhice e do Envelhecimento.
2. Reflexões Gerontológicas: Realidades, Estereótipos, Mitos e Preconceitos.
3. Subjectividade do Envelhecimento e Re-significação da Identidade Actual.
4. Os Idosos na Família e na Sociedade. Na Residência, nos Lares e nas Instituições.
5. Personalidade, Afectividade, Memória, Inteligência e Estilos de Vidas nos Idosos.
6. Autonomia, Dependência, Saúde e Doenças Mentais nos Idosos.
7. Cuidados e Cuidadores: Funções e Alternativas de Intervenção.
8. Reforma e Novas Actividades: A Nova Velhice.
9. Neuróbica: Exercícios e Actividades para o Desenvolvimento Cerebral.
10. Minimizando as Dificuldades Psicossociais dos Idosos.
11. As Psicoterapias e sua Aplicação nas Pessoas Idosas.
12. A Psicanálise e o Envelhecimento.
13. «Gerontodrama»: Representações de Situações Gerontológicas.
14. Visita de Estudo a uma Instituição de Atendimento a Pessoas Idosas.
Expositivo e Participativo
215
Azeredo, Zaida (2002). "Envelhecer com saúde". In Luísa F. da Silva (org.) Promoção da Saúde (pp. 141158). Lisboa: Universidade Aberta.
Barros, José (2002). Psicologia da Família. Lisboa: Universidade Aberta.
Barros, José (2005). Psicologia do Envelhecimento e do Idoso. 2ª ed. Porto: Legis Editora.
Beauvoir, S. (1982). Balanço Final. Trad. Rita Braga. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
Bruto da Costa (2007). Exclusões Sociais. 6ª ed. Lisboa: Gradiva.
Carmo, Hermano (2000). Intervenção Social com Grupos. Lisboa: Universidade Aberta.
Correia, J. Martins (2003). Introdução à Gerontologia. Lisboa: Universidade Aberta.
Elias, Norbert (2001). A solidão dos moribundos e Envelhecer e morrer. Trad. Plínio Dentzien. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Editor.
Epicteto (2007). A arte de viver. Trad. Carlos de Jesus. Lisboa: Edições Sílabo.
Ferland, Francine (2006). Os avós nos dias de hoje: prazeres e armadilhas. Trad. Rita Rocha. Lisboa:
Climepsi Editores.
Fonseca, António (2004). O Envelhecimento: uma abordagem psicológica. Lisboa: Universidade Católica
Editora.
Garrett, Carolina (2007). Alzheimer. Colecção O Essencial da Saúde, Vol. 5. Matosinhos: Quidnovi.
Giardino, Andrea & Cardozo, Julio Sergio (2009). O Melhor Vem Depois: Desvendando o Enigma da
Longevidade. São Paulo: Saraiva.
Lima, Margarida P. (2006). Posso participar? Actividades de desenvolvimento pessoal para idosos. 2ª ed.
Porto: Âmbar.
Marchand, Helena D’Orey (2005). A idade da sabedoria: maturidade e envelhecimento. Porto: Âmbar.
Papalia, Diane E. e Olds, Sally W.(2000). Desenvolvimento Humano. Trad. Daniel Bueno. 7ª ed. Porto
Alegre: Artes Médicas Sul.
Paúl, Constança (1997). Lá para o fim da vida: Idosos, Família e Meio Ambiente. Coimbra: Livraria
Almedina.
Robert, L. (1995). O Envelhecimento: factos e teoria. Lisboa: Instituto Piaget..
Rojas, Enrique (2007) Adeus Depressão. Trad. João Pedro George. Lisboa: Dom Quixote.
Sampaio, Daniel e Gameiro, José (2005). Terapia familiar. 6ª ed. Porto: Afrontamento.
Silva, Luísa F. (org.) (2002). Promoção da Saúde. Lisboa: Universidade Aberta.
Simões, António (2006). A Nova Velhice: um novo público a educar. Porto: Âmbar.
Silva Neto, Arthur Moreira (2006). Grande Idade: reflexões sobre o envelhecimento humano. Rio de
Janeiro: Armazém Digital.
Sousa, Liliana, Figueiredo, Daniela e Cerqueira, Margarida (2006). Envelhecer em família: os cuidados
familiares na velhice. 2ª ed. Porto: Âmbar.
216
Barraco, Lino (1988). Invecchiare è bello. Guida al pianeta anziani. Bréscia (Itália): Edritice Morcelliana.
Baroni, Maria Rosa (2004). I processi psicologici dell’ invecchiamento. 2ª ed. Roma (Itália): Carocci
Edditore.
Barucci, Mário (1989). Psicogeragogia. Torino (Itáia): Utet Libreria.
Bedmar Moreno, Matias (2004). Gerontagogía: Educación en Personas Mayores. Granada: (Espanha)
Universidad de Granada.
Caradec, Vincent (2008). Sociologie de la Vieillesse et du Vieillissement. 2ª ed. Paris: Armand Colin.
Delors, J. (Coord.) (1996). Informe Unesco. La educación encierra un tesoro. Madrid (Espanha): Santillana.
Fontaine, Roger (1999). Manuel de Psychologíe du Viellissement. Paris (França): Dunod.
Rubio Herreraq, Ramona y Cabezas Casado, José L. (comp.) (2001). En busca del color, el calor y el
sentido de la vejez. Granada (Espanha): GEU.
Scortegangna, Renzo (2005). Invecchiare. 2ª ed. Bologna (Itália): il Mulino.
Stuart-Hamilton, Ian (2000). The Psychology of Ageing: an introduction. 3ª ed. London (Reino Unido):
Jessica Kingsley Publishers.
WEBGRAFIA
http://www.geragogia.net/index.html
http://grandeidade.blogspot.com/
http://www.projectotio.net/
http://www.socialgest.pt/
suporte)
Material de apoio à unidade curricular disponível no Moodle
li.
Contínua
Final
Misto
Avaliação Contínua e Trabalho
Normal
Trabalho (Apresentação escrita * 0.5 + Apresentação oral *0.5)
Recurso
1 Trabalho Individual e 1 Exame
Trabalho * 0,5 + Exame * 0,5
217
Especial
Exame Oral e Escrito
Exame Oral * 0.5 + Exame Escrito * 0.5
Entrega dos Trabalhos Escritos entre a 10ª e 12ª semana de aulas. Apresentação Oral na 15ª semana de
aulas.
Os conhecimentos e competências serão avaliados ao longo das aulas e por meio dos trabalhos escritos
e apresentados.
Desenvolvida?
(c)
Avaliada?
(c)
X
x
X
x
x
x
x
Sistémicas
Pessoais
Instrumentais
Relevante na
unidade
Categoria
Competências
curricular?
(b)
Análise e síntese
X
x
x
x
novas tecnologias
x
x
Capacidade de auto-critica e de autox
avaliação
Criatividade
x
x
x
x
x
situações
x
costumes
Trabalho em equipa
x
X
X
X
multiculturalidade
X
Liderança
X
empreendedor
X
X
X
x
Capacidade negocial
218
xvi.
linguísticas;
xvii.
(interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras.
Semana
Conteúdos
1
Gerontopsicologia:
Envelhecimento.
2
6
Reflexões Gerontológicas: Realidades, Estereótipos, Mitos e
Preconceitos.
Subjectividade do Envelhecimento e Re-significação da Identidade
Actual.
Os Idosos na Família e na Sociedade. Em casa, nos lares de idosos e nas
Instituições.
Personalidade, Afectividade, Memória, Inteligência e Estilos de Vidas
nos Idosos.
Autonomia, Dependência, Saúde e Doenças Mentais nos Idosos.
7
Cuidados e Cuidadores: Funções e Alternativas de Intervenção.
8
9
Reforma e Novas Actividades: A Nova Velhice. ESAR: Escala de Atitudes
sobre a Reforma
Neuróbica: Exercícios e Actividades para o Desenvolvimento Cerebral.
10
Minimizando as Dificuldades Psicossociais dos Idosos
11
12
Visita de Estudo a uma Instituição de Acolhimento para Pessoas Idosas,
com diferentes valências, na Região do Porto.
Psicoterapias e Envelhecimento
13
O Envelhecimento e a Psicanálise
14
«Gerontodrama»: Representação de Situações Relacionadas ao
Envelhecimento.
Apresentação dos Trabalhos Individuais ou Colectivos.
3
4
5
15
Psicologia
dos
Idosos,
da
Velhice
e
do
219
Designação:
Psicologia e Gestão de Recursos Humanos
Área Científica:
Código:
Psicologia
Departamento:
Curso: Psicologia
Ciclo de estudos:
1º
2º
3º
4
1º
Obrigatória
2º
Opcional
Português
Conhecimentos alusivos a Avaliação e Intervenção Psicológica , Metodologias de Investigação, Psicologia
Social e Psicologia da Educação.
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
(nome, email)
Ana Teresa Ferreira
[email protected]
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Ensino Teórico (T)
Seminário (S)
45
45
Tipologia
Projecto individual
Projecto de grupo
15
2
15
Estudo autónomo
30
Estágio
Outra
62
220
Notas:
Depois de concluída a unidade curricular o aluno deverá ser capaz de:
• Compreender a Gestão de Recursos Humanos e as suas especificidades.
• Implementar práticas de gestão de Recursos Humanos em organizações.
• Conhecer a realidade organizacional, as praticas de gestão de recursos humanos básicas, os
constrangimentos e potencialidades.
• Realizar considerações críticas sobre as praticas, a sua coordenação e implementação.
Apresentação ; Metodologias de Avaliação ; Conhecimento do programa; Definição dos objectivos da
UC.
12. Descrição, análise e qualificação de funções
13. Recrutamento e Selecção
14. Processo de Acolhimento
15. Gestão da Formação Profissional:
a. Planificação de Sessões de formação;
b. Definição de objectivos de formação;
c. Os recursos didácticos na formação;
d. Avaliação da formação.
16. Gestão de Carreiras
17. Avaliação de desempenho
18. A função Gestão de Recursos Humanos
Ensino teórico-praticas, student as teacher, discussão em grupo, aprendizagem cooperativa e
experiencial.
Utilização da plataforma de e-learning para comunicação com os estudantes.
Incentivo a desenvolvimento da perspectiva critica e de auto e hetero-avaliação.
Caetano, A., & Vala, J. (Orgs.) (2007). Gestão de recursos humanos: Contextos, processos e técnicas (3ª
ed.). Lisboa: RH Editora
221
WEBGRAFIA
Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de
suporte serão disponibilizadas tema a tema.
Contínua
Final
Misto
unidade curricular
Período
de
Avaliação
Normal
Período
de
Avaliação
de
Recurso
Ordinário
(40%) + Trabalho de grupo (Relatório de revisão critica
sobre um artigo cientifico que descreva a eficácia de
uma pratica de GRH) (60%).
Com outro estatuto
(40%) + Trabalho de grupo (Relatório de revisão critica
sobre um artigo cientifico que descreva a eficácia de
uma pratica de GRH) (60%).
Estudante
unidade curricular
Exame (100%)
Período
de
Avaliação
Especial
unidade curricular
Exame (100%)
•
Teste de avaliação na semana 14 do semestre.
•
Entrega de trabalhos na Semana 4 e 14 do semestre.
Apresentação de trabalhos na semana 5 e 15.
Considera-se muito importante a participação e intervenção activa nas aulas.
Poderão ser realizadas visitas de estudo. O critério de assiduidade pressupõe, conforme o estabelecido
no Regulamento Pedagógico em vigor, que o aluno não exceda o limite de faltas correspondente a 25%
222
das horas de contacto. Este critério é fundamental na avaliação continua.
Os alunos inscritos na disciplina com estatuto trabalhador - estudante deverão reunir com o docente no
respectivo horário de atendimento.
Sistémicas
Pessoais
Instrumentais
Relevante na
unidade
Categoria
Competências
curricular?
(b)
Análise e síntese
x
novas tecnologias
X
avaliação
Criatividade
X
X
situações
costumes
Trabalho em equipa
X
multiculturalidade
x
Liderança
empreendedor
x
x
Capacidade negocial
Desenvolvida?
(c)
Avaliada?
(c)
X
x
X
x
X
x
x
x
x
x
X
x
x
x
X
x
X
x
x
x
xviii.
linguísticas;
xix.
223
Teórica-Prática
Semana
Conteúdos
1
Apresentação ; Metodologias de Avaliação ; Conhecimento do
programa; Definição dos objectivos da UC.
2
3
4
5
6
Descrição, análise e qualificação de funções
Descrição, análise e qualificação de funções
Recrutamento e Selecção
Recrutamento e Selecção
Processo de Acolhimento
7
Gestão da formação profissional:
Planificação de Sessões de formação;
Definição de objectivos de formação;
Os recursos didácticos na formação;
Avaliação da formação.
Avaliação de desempenho
Avaliação de desempenho
Gestão de Carreiras
Teste de avaliação
Apresentação, discussão e avaliação dos trabalhos de grupo
10
11
12
13
14
15
224
Designação
Avaliação Psicossocial do Risco
Área Científica
Departamento
Código
(se disponível)
Curso: Psicologia
2º
4
1º
Obrigatória
Ciclo de estudos
2º
3º
Opcional
Não aplicável
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
Sílvia Azevedo
(nome, email) [email protected]
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Ensino Teórico (T)
Seminário (S)
45
20
65
Tipologia
Projecto individual
Projecto de grupo
20
3
Estudo autónomo
20
Estágio
Outra
36
Notas:
225
•
•
•
Identificar, analisar e avaliar o risco psicossocial
Identificar o risco gerando uma lista abrangente de riscos com base em acontecimentos e
circunstâncias psicossociais.
Tomar decisões, com base nos resultados da análise de risco, sobre quais os riscos psicossociais,
necessidades de tratamento e prioridades de intervenção
As competências específicas inerentes a esta unidade curricular compreendem:
•
Habilitar o aluno de competências que lhe permitam avaliar o risco social e desenvolver
estratégias de intervenção adequadas ás necessidades psicossociais
1. Ecologia do Risco (o modelo bioecológico de Bronfenbrenner, características; risco desenvolvimental e
risco precoce)
2. A noção de Risco (tipos de riscos; factores de risco, factores protectores; resiliência; risco e
comportamentos de risco)
3. Ecologia do Risco
1) Identificação
2) Análise de Risco
3) Risco identificação dos riscos
4. Especificidades do risco psicossocial
1) Conceitos e modelos em operação
1.1. Cooperação social
1.2. Habilitação social
1.3. Empowerment
2) Gestão e Avaliação Psicossocial do risco
2.1. Gestão pró-activa do risco psicossocial
2.2. Redução de riscos e mitigação
2.3. Estratégias e aprendizagens
5. Princípios da avaliação psicossocial
Avaliação de necessidades e programas
1.
Identificação e avaliação de necessidades e problemas
2.
Métodos de avaliação das necessidades
3.
Avaliação de programas: definição, processo e conteúdo
1. Método expositivo em articulação com o método interrogativo de forma a promover a transmissão de
conhecimentos em aulas teórico-práticas;
2. Aprendizagem autónoma através da resolução de casos práticos de apresentados posteriormente pelo
aluno promovendo um debate reflexivo;
3. Orientação académica: acompanhamento tutorial, presencial ou virtual (com uso do correio
226
electrónico), em carácter de atenção individual; actividades de busca e recuperação da informação, na
Internet.
A disponibilizar durante as aulas.
A disponibilizar durante as aulas.
WEBGRAFIA
Serão disponibilizados aos alunos os seguintes materiais: aulas, resumos, artigos e exercícios, assim
como outra documentação de interesse através do Moodle, em formato pdf. Quando estritamente
necessário os documentos serão entregues em papel aos alunos.
Período
de
Avaliação
Normal
Contínua
Final
unidade curricular
Ordinário
Trabalho final (50%)
Exame (50%)
Estudante
Com outro estatuto
Período
de
Avaliação
de
Recurso
Misto
Exame (100%)
unidade curricular
Exame final = 100%
Período
de
Avaliação
Especial
unidade curricular
Exame final = 100%
A resolução de casos práticos decorrerá em diferentes momentos ao longo do semestre. Os exames de
época normal, de recurso e época especial no período designado para o efeito no calendário geral da
UPT.
Os alunos sem estatuto e com obrigatoriedade de apresentar trabalho final, terão que obter uma nota
mínima no trabalho final de 10 valores, para procederem ao exame.
227
Nos exames finais da época de recurso e especial a classificação necessária para a aprovação na unidade
curricular é de 10 valores.
Sistémicas
Pessoais
Instrumentais
Relevante na
unidade
Categoria
Competências
curricular?
(1)
Análise e síntese
X
X
X
novas tecnologias
X
X
Criatividade
X
X
X
situações
costumes
Trabalho em equipa
X
X
X
multiculturalidade
X
Liderança
empreendedor
X
X
X
X
Capacidade negocial
X
Desenvolvida?
(2)
Avaliada?
(2)
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
lii.
linguísticas;
liii.
liv.
228
Teóricas e Teórico/práticas
Semana
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
Conteúdos
Apresentação da disciplina, programa e modalidades de avaliação
Análise de conhecimento
Introdução
Modelo bioecológico de Bronfenbrenner,
Características de risco desenvolvimental e risco precoce
A noção de Risco
Ecologia do Risco
Especificidades do risco psicossocial
Identificação e Análise de Risco
Risco identificação dos riscos
Conceitos e modelos em operação
Cooperação social, Habilitação social e Empowerment
Gestão e Avaliação Psicossocial do risco
Gestão pró-activa do risco psicossocial, Redução de riscos e mitigação e
Estratégias e aprendizagens
Princípios da avaliação psicossocial
Avaliação de necessidades e programas
229

guia informativo - Universidade Portucalense

Transcrição

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