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Agência Nacional de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
Consulta Pública nº 73, de 16 de julho de 2010.
D.O.U de 20/07/2010
A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe
conferem o inciso IV do art. 11 e o art. 35 do Regulamento da ANVISA aprovado pelo Decreto nº 3.029, de
16 de abril de 1999, e tendo em vista o disposto no inciso V e nos §§ 1º e 3º do art. 54 do Regimento
Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº 354 da ANVISA, de 11 de agosto de 2006,
republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, em reunião realizada em 13 de julho de 2010,
considerando que é responsabilidade da ANVISA a atualização e revisão periódica da Farmacopéia
Brasileira;
considerando o Processo de Revisão de Monografias da Farmacopéia Brasileira e o desenvolvimento
e revisão de métodos gerais da Farmacopéia Brasileira por instituições de ensino superior;
considerando que devem ser observadas as especificações de qualidade determinadas pela
Farmacopéia Brasileira, para fins de controle de qualidade, registro e análises fiscais de produtos sujeitos
ao regime de vigilância sanitária;
Adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:
Art. 1º Fica aberto, a contar da data de publicação desta Consulta Pública, o prazo de 30 (trinta) dias
para que sejam apresentadas sugestões quanto à proposta do Formulário Nacional Fitoterápico,
conforme anexos desta Consulta, em anexo.
Art. 2º Informar que os textos descritos nos anexos estarão disponíveis, na íntegra, durante o período
de
consulta
nos
endereços
eletrônicos
www.anvisa.gov.br
e
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/farmacopeia/consultas_publicas.htm e que as sugestões, justificadas e
com a identificação do item a que se referem, deverão ser encaminhadas por escrito para o seguinte
endereço: Agência Nacional de Vigilância Sanitária/DIMCB/NEPEC / COFAR, SIA trecho 5 área especial nº
57, Bloco “E”, 1º Andar, Sala 4, Brasília/DF, CEP 71.205.050, ou Fax: (061) 3462-6791 ou e-mail:
[email protected].
Art. 3º Findo o prazo estipulado no Art. 1º, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária submeterá à
Comissão da Farmacopéia Brasileira as contribuições enviadas, para avaliação e os encaminhamentos
devidos.
DIRCEU RAPOSO DE MELO
ANEXO 1 – Textos gerais
01
02
03
Generalidades
Glossário
Reagentes
ANEXO 2 – Monografias de drogas vegetais
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
Achillea millefolium L.
Achyrocline satureioides (Lam.) DC
Aesculus hippocastanum L.
Agerantum conyzoides L.
Allium sativum L.
Anacardium occidentale L.
Arctium lappa L.
Arnica montana L.
Baccharis trimera (Less.) DC.
Bidens pilosa L.
2
11
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56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
Caesalpinia ferrea Mart.
Calendula officinalis L.
Casearia sylvestris SW.
Chamomilla recutita (L.) Rauschert
Cinnamomum verum J.S. Presl.
Citrus aurantium L.
Cordia verbenacea D.C.
Curcuma longa L.
Cymbopogon citratus (D.C.) Stapf
Cynara scolymus L.
Echinodorus macrophyllus (Kunth) Micheli
Equisetum arvense L.
Erythrina verna Vell.
Eucalyptus globulus Labill.
Eugenia uniflora L.
Glycyrrhiza glabra L.
Hamamelis virginiana L.
Harpagophytum procumbens D.C.
Illicium verum Hook F.
Justicia pectoralis Jacq.
Lippia alba (Mill.) NE Brown
Lippia sidoides Cham.
Malva sylvestris L.
Maytenus ilicifolia Mart. ex Resissek
Melissa officinalis L.
Mentha pulegium L.
Mentha x piperita L.
Mikania glomerata Sprengel / M. laevigata Schultz Bip
Momordica charantia L.
Passiflora alata Curtis
Passiflora edulis Sims.
Passiflora incarnata L.
Paullinia cupana var. sorbilis (Mart.) Ducke
Peumus boldus Molina
Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L.
Pimpinela anisum L.
Plantago major L.
Plectranthus barbatus Andrews.
Polygala senega
Polygonum punctatum Ell.
Psidium guajava L.
Punica granatum L.
Rhamnus purshiana DC.
Rosmarinus officinalis L.
Salix alba L.
Salvia officinalis L.
Sambucus nigra L.
Schinus terebinthifolius Raddi
Senna alexandrina Mill.
Solanum paniculatum L.
Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville
Taraxacum officinale Weber
Uncaria tomentosa (Willd.) DC.
Vernonia condensata (Baker) H. Rob.
Vernonia polyanthes Less.
Zingiber officinale Roscoe.
ANEXO 3 – Tinturas
01
TINTURA DE Achillea millefolium L.
3
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
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15
16
17
18
19
TINTURA DE Allium sativum L.
TINTURA DE Alpinia zerumbet (Pers.) Burtt et Smith
TINTURA DE Artemisia absinthium L.
TINTURA DE Calendula officinalis L.
TINTURA DE Curcuma longa L.
TINTURA DE Cynara scolymus L.
TINTURA DE Foeniculum vulgare Mill.
TINTURA DE Lippia sidoides Cham.
TINTURA DE Mentha x piperita (Mentha piperita híbrido de M. spicata e M. suaveolens ou M.
aquatica)
TINTURA DE Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz Bip
TINTURA DE Momordica charantia L.
TINTURA DE Passiflora edulis Sims.
TINTURA DE Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L.)
TINTURA DE Plantago major L.
TINTURA DE Plectranthus barbatus Andrews.
TINTURA DE Punica granatum L.
TINTURA DE Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.
TINTURA DE Zingiber officinale Roscoe.
ANEXO 5 – Géis
01
02
03
04
05
Gel de Arnica montana L.
Gel de Caesalpinia ferrea Mart.
Gel de Calendula officinalis L.
Gel de Aloe vera (L.) Burman f
Gel de Lippia sidoides Cham.
ANEXO 6 – Pomadas
01
02
03
04
05
06
Pomada de Aloe vera (L.) Burman f
Pomada de Arnica montana L.
Pomada de Copaifera sp
Pomada de Cordia verbenacea DC
Pomada de Stryphnodendron sp
Pomada de Symphytum officinale L.
ANEXO 4 – Outras formas farmacêuticas
01
02
03
Xarope de Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz Bip
Elixir de Rhamnus purshiana DC.
Sabonete líquido de Lippia sidoides Cham.
ANEXO 7 – Bases e soluções auxiliares
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
CREME ANIÔNICO
CREME BASE ANIÔNICO
CREME BASE NÃO IÔNICO
CREME DE MONOESTEARATO DE GLICERILA (MEG)
CREME DO TIPO A/O
CREME EVANESCENTE
CREME NÃO IÔNICO
CREME NÃO IÔNICO, USO GINECOLÓGICO
GEL DE HIDROXIPROPILMETILCELULOSE
GEL HIDROALCOÓLICO
POMADA DE LANOLINA E VASELINA
4
12
13
14
15
16
17
18
19
POMADA DE POLIETILENOGLICOL
POMADA DE POLIETILENOGLICOL II
POMADA HIDROFÍLICA
XAROPE SIMPLES
XAROPE SEM SACAROSE
SOLUÇÃO CONSERVANTE DE PARABENOS (p/p)
ÁLCOOL ETÍLICO 70% (p/p)
ÁLCOOL ETÍLICO 77% (V/V)
5
A) FORMULÁRIO NACIONAL FITOTERÁPICO Farmacopéia Brasileira
Brasília-DF
2010
B) FORMULÁRIO NACIONAL FITOTERÁPICO 6
Editora
Anvisa
2010
MINISTÉRIO DA SAÚDE
JOSÉ GOMES TEMPORÃO
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DIRETOR-PRESIDENTE
DIRCEU RAPOSO DE MELO
DIRETORIA COLEGIADA
DIRCEU BRÁS APARECIDO BARBANO
DIRCEU RAPOSO DE MELO
JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA
MARIA CECÍLIA MARTINS BRITO
Prefácio 7
Comissão da Farmacopéia Brasileira
COMISSÃO DA FARMACOPÉIA BRASILEIRA
PRESIDENTE
Gerson Antônio Pianetti
Membros
Adriano Antunes de Souza Araújo
Instituição
Universidade Federal de Sergipe (UFS)
Antonio Carlos Bezerra
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Clévia Ferreira Duarte Garrote
Universidade Federal de Goiás (UFG)
Eduardo Chaves Leal
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde
(INCQS/FIOCRUZ)
Elfrides Eva Scherman Schapoval
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
Érico Marlon de Moraes Flores
Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
Gerson Antônio Pianetti
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
João Carlos Palazzo de Mello
Conselho Federal de Farmácia (CFF)
José Carlos Tavares Carvalho
Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)
Kátia Regina Torres
Ministério da Saúde (MS)
Lauro Domingos Moretto
Leandro Machado Rocha
Federação Brasileira da Indústria Farmacêutica
(FEBRAFARMA)
Universidade Federal Fluminense (UFF)
Luiz Alberto Lira Soares
Universidade Federal do Rio do Grande do Norte
(UFRN)
Miracy Muniz de Albuquerque
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
8
Associação Brasileira da Indústria Farmoquímica
ABIQUIF
Associação dos Laboratórios Oficiais Brasileiros
(ALFOB)
Onézimo Àzara Pereira
Silvana Teresa Jales
Vladi Olga Consiglieri
Universidade de São Paulo (USP)
Nomeados pela Portaria 783 de 27/06/2008, publicada no Diário Oficial da União (D.O.U.) de 30/06/2008 e atualizada pela Portaria 1159 de 01/10/2009, publicada no D.O.U. de 05/10/2009, e pela Portaria 249 de 08/03/2010, publicada no D.O.U. de 09/03/2010 : COMITÊ TÉCNICO TEMÁTICO DE APOIO À POLÍTICA DE PLANTAS MEDICINAIS E
FITOTERÁPICOS
Coordenador
José Carlos Tavares Carvalho
UNIFAP
Membros
Ana Cláudia Fernandes Amaral
Ana Cecília Bezerra Carvalho
Ana Maria Soares Pereira
Berta Maria Heinzmann
Elfriede Marianne Bacchi
Emídio Vasconcelos Leitão da Cunha
Luiz Antônio Batista da Costa
Nilton Luz Netto Júnior
Rosane Maria Silva Alves
Wagner Luiz Ramos Barbosa
Instituição
Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP)
Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
Universidade de São Paulo (USP)
Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
Centro de Excelência em Saúde Integral do Paraná
(CESIP)
Centro Universitário UNIEURO de Brasília
Ministério da Saúde (DAF/SCTIE)
Universidade Federal do Pará (UFPA)
Designado pela Portaria n° 1.163 de 05 de outubro de 2009.
COLABORADORES
Eduardo Augusto Moreira
Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões
Leandro Machado Rocha
Universidade Federal Fluminense
9
José Maria Barbosa Filho
Universidade Federal da Paraiba
ABREVIATURAS
BHA
BHT
EDTA
LCD
MEG
PEG
PVP-I
q.s.
q.s.p.
A/O
O/A
GL
- butilidroxianisol
- butilidroxitolueno
- ethylenediamine tetraacetic acid (ácido etilenodiamina tetra-acético)
- Liquor carbonis detergens
- monoestearato de glicerila
- polietilenoglicol
- polivinilpirrolidona - iodo, iodopovidona
- quantidade suficiente
- quantidade suficiente para
- Emulsão água-óleo
- Emulsão óleo-água
- Gay-Lussac
10
SUMÁRIO
FORMULÁRIO NACIONAL FITOTERÁPICO 5 FORMULÁRIO NACIONAL FITOTERÁPICO 5 GENERALIDADES 15 GLOSSÁRIO 15 REAGENTES 23 MONOGRAFIAS 25 DROGAS VEGETAIS 26 Achillea millefolium L. 27 Achyrocline satureioides (Lam.) DC. 28 Aesculus hippocastanum L. 30 Agerantum conyzoides L. 31 Allium sativum L. 32 Anacardium occidentale L. 34 Arctium lappa L. 35 Arnica montana L. 37 Baccharis trimera (Less.) DC. 39 Bidens pilosa L. 40 Caesalpinia ferrea Mart. 41 Calendula officinalis L. 43 Casearia sylvestris SW. 44 Chamomilla recutita (L.) Rauschert 46 Cinnamomum verum J.S. Presl. 47 11
Citrus aurantium L. 49 Cordia verbenacea D.C. 50 Curcuma longa L. 51 Cymbopogon citratus (D.C.) Stapf 53 Cynara scolymus L. 54 Echinodorus macrophyllus (Kunth) Micheli 56 Equisetum arvense L. 57 Erythrina verna Vell. 58 Eucalyptus globulus Labill. 60 Eugenia uniflora L. 61 Glycyrrhiza glabra L. 62 Hamamelis virginiana L. 64 Harpagophytum procumbens D.C. 65 Illicium verum Hook F. 66 Justicia pectoralis Jacq. 68 Lippia alba (Mill.) NE Brown 70 Lippia sidoides Cham. 71 Malva sylvestris L. 73 Maytenus ilicifolia Mart. ex Resissek 74 Melissa officinalis L. 76 Mentha pulegium L. 77 Mentha x piperita L. 78 Mikania glomerata Sprengel / M. laevigata Schultz Bip 80 Momordica charantia L. 82 Passiflora alata Curtis 83 Passiflora edulis Sims. 85 Passiflora incarnata L. 86 12
Paullinia cupana var. sorbilis (Mart.) Ducke 88 Peumus boldus Molina 89 Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L.) 90 Pimpinela anisum L. 92 Plantago major L. 93 Plectranthus barbatus Andrews. 95 Polygala senega 96 Polygonum punctatum Ell. 97 Psidium guajava L. 99 Punica granatum L. 100 Rhamnus purshiana DC. 101 Rosmarinus officinalis L. 103 Salix alba L. 104 Salvia officinalis L. 105 Sambucus nigra L. 107 Schinus terebinthifolius Raddi 108 Senna alexandrina Mill. 109 Solanum paniculatum L. 111 Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville 112 Taraxacum officinale Weber 113 Uncaria tomentosa (Willd.) DC. 115 Vernonia condensata (Baker) H. Rob. 116 Vernonia polyanthes Less. 117 Zingiber officinale Roscoe. 118 TINTURAS 120 TINTURA DE Achillea millefolium L. 121 TINTURA DE Allium sativum L. 125 13
TINTURA DE Alpinia zerumbet (Pers.) Burtt et Smith 127 TINTURA DE Artemisia absinthium L. 129 TINTURA DE Calendula officinalis L. 131 TINTURA DE Curcuma longa L. 133 TINTURA DE Cynara scolymus L. 135 TINTURA DE Foeniculum vulgare Mill. 138 TINTURA DE Lippia sidoides Cham. 140 TINTURA DE Mentha x piperita (Mentha piperita híbrido de M. spicata e M. suaveolens
ou M. aquatica) 142 TINTURA DE Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz Bip 143 TINTURA DE Momordica charantia L. 146 TINTURA DE Passiflora edulis Sims. 147 TINTURA DE Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L.) 150 TINTURA DE Plantago major L. 151 TINTURA DE Plectranthus barbatus Andrews. 153 TINTURA DE Punica granatum L. 155 TINTURA DE Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb. 157 TINTURA DE Zingiber officinale Roscoe. 158 XAROPES Xarope de Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz Bip ELIXIR Elixir de Rhamnus purshiana DC. GEL 160 160 163 163 165 Gel de Arnica montana L. 166 Gel de Caesalpinia ferrea Mart. 168 Gel de Calendula officinalis L. 170 Gel de Aloe vera (L.) Burman f 171 GEL DE Lippia sidoides Cham. 172 14
POMADA 174 Pomada de Aloe vera (L.) Burman f 174 Pomada de Arnica montana L. 175 Pomada de Copaifera sp 177 Pomada de Cordia verbenacea DC 178 Pomada de Stryphnodendron sp 180 Pomada de Symphytum officinale L. 181 SABONETE Sabonete líquido de Lippia sidoides Cham. BASES 183 183 186 CREME ANIÔNICO 186 CREME BASE ANIÔNICO 187 CREME BASE NÃO IÔNICO 188 CREME DE MONOESTEARATO DE GLICERILA (MEG) 189 CREME DO TIPO A/O 190 CREME EVANESCENTE 191 CREME NÃO IÔNICO 192 CREME NÃO IÔNICO, USO GINECOLÓGICO 193 GEL DE HIDROXIPROPILMETILCELULOSE 194 GEL HIDROALCOÓLICO 194 POMADA DE LANOLINA E VASELINA 195 POMADA DE POLIETILENOGLICOL 196 POMADA DE POLIETILENOGLICOL II 197 POMADA HIDROFÍLICA 198 XAROPE SIMPLES 199 XAROPE SEM SACAROSE 200 SOLUÇÕES AUXILIARES SOLUÇÃO CONSERVANTE DE PARABENOS (p/p) 201 201 15
ÁLCOOL ETÍLICO 70% (p/p) 202 ÁLCOOL ETÍLICO 77% (V/V) 203 ANEXOS 205 c) d) e) f) g) h) i) j) k) l) m) n) o) p) q) r) s) t) u) v) w) x) y) z) aa) bb) cc) dd) ee) ff) gg) hh) ii) jj) kk) GENERALIDADES Todos os insumos empregados na elaboração das formulações contidas neste código
devem, obrigatoriamente, cumprir com as especificações de qualidade descritas na
edição vigente da Farmacopéia Brasileira.
ll)
GLOSSÁRIO ÁGUA - A água mencionada nas formulações se refere à água destilada ou com
especificação superior. Quando for prescrito o uso de água isenta de dióxido de carbono,
16
utilizar água recentemente destilada e fervida, vigorosamente, por, pelo menos cinco
minutos e protegida do ar atmosférico durante o resfriamento e armazenagem.
As expressões água quente e água muito quente indicam temperaturas aproximadas
entre 60oC e 70oC e entre 85oC e 95oC, respectivamente.
BANHO DE ASSENTO - Imersão em água morna, na posição sentada, cobrindo apenas
as nádegas e o quadril geralmente em bacia ou em louça sanitária apropriada.
COMPRESSA - Forma de tratamento que consiste em colocar, sobre o lugar lesionado,
um pano ou gaze limpa e umedecida com um infuso ou decocto, frio ou aquecido,
dependendo da indicação de uso.
CONSERVAÇÃO - As substâncias devem ser conservadas sob condições tais que evitem
sua contaminação ou deterioração As condições de conservação das formulações figuram
nas respectivas monografias.
Proteger da luz significa que a substância deve ser conservada em recipiente opaco ou
capaz de impedir a ação da luz.
Quando a monografia define as condições de temperatura na qual o fármaco deve ser
conservado, são utilizados os seguintes termos:
em congelador
- em temperatura entre 0oC e -20oC;
em refrigerador
- em temperatura entre 2oC e 8oC;
local frio
- é o ambiente cuja temperatura não excede 8oC;
local fresco
- ambiente cuja temperatura permanece entre 8oC e 15oC;
temperatura ambiente
- é a temperatura entre 15oC e 30oC;
local quente
- é o ambiente cuja temperatura permanece entre 30oC e
40oC;
calor excessivo
- indica temperaturas acima de 40oC.
A menos que a monografia especifique diferentemente, quando a formulação necessita
ser conservada em local fresco, a mesma pode ser conservada em refrigerador.
CREMES - São preparações semi-sólidas, obtidas através de bases emulsivas do tipo
A/O ou O/A, contendo um ou mais princípios ativos ou aditivos dissolvidos ou dispersos
na base adequada.
DECOCÇÃO - Preparação que consiste na ebulição da droga vegetal em água potável
por tempo determinado. Método indicado para partes de drogas vegetais com
consistência rígida, tais como cascas, raízes, rizomas, caules, sementes e folhas
coriáceas.
DOSES E MEDIDAS APROXIMADAS - Na falta de dispositivos de medidas apropriadas
(dosadores, colheres-medida etc...), para a dispensação de medicamentos podem ser
17
utilizadas medidas aproximadas correspondentes as de uso doméstico para informar ao
paciente a medida da dose.
Tais medidas têm a seguinte indicação de capacidade:
Colher de chá
- 5 mL
Colher de sobremesa - 10 mL
Colher de sopa
- 15 mL
As doses menores que 5 mL costumam ser indicadas em frações da colher de chá ou em
gotas.
DROGA VEGETAL - Planta medicinal, ou suas partes, que contenham as substâncias, ou
classes de substâncias, responsáveis pela ação terapêutica, após processos de coleta,
estabilização, se aplicável, e secagem, podendo estar na forma íntegra, rasurada,
triturada ou pulverizada.
DERIVADO VEGETAL - Produtos de extração da planta medicinal in natura ou da droga
vegetal: extrato, tintura, alcoolatura, óleo fixo e/ou volátil, cera, exsudato e outros.
ELIXIRES - Preparações líquidas, límpidas, hidroalcoólicas apresentando teor alcoólico
na faixa de 20% a 50%.
Os elixires são preparados por dissolução simples e devem ser envasados em frascos de
cor âmbar e mantidos em lugar fresco e ao abrigo da luz.
EMULSÕES - Preparações farmacêuticas obtidas pela dispersão de duas fases líquidas
imiscíveis ou, praticamente imiscíveis De acordo com a hidrofilia ou lipofilia da fase
dispersante classificam-se os sistemas em óleo em água (O/A) ou água em óleo (A/O).
Quando são para uso injetável, devem atender às exigências de esterilidade e pirogênios.
ESPÍRITOS - Preparações líquidas alcoólicas ou hidroalcoólicas, contendo princípios
aromáticos ou medicamentosos e classificados em simples e compostos.
Os espíritos são obtidos pela dissolução de substâncias aromáticas no álcool, geralmente,
na proporção de 5% (p/V).
EXTRATOS - preparações de consistência líquida, sólida ou intermediária, obtidas a partir
do material vegetal ou animal. A matéria-prima utilizado na preparação de extratos pode
sofrer
tratamento
preliminar,
tal
como
inativação
de
enzimas,
moagem
ou
desengorduramento.
Os extratos são preparados por percolação, maceração ou outro método adequado e
validado, utilizando como solvente álcool etílico, água ou outro solvente adequado. Após a
extração, materiais indesejáveis podem ser eliminados.
EXTRATOS FLUÍDOS - preparações líquidas nas quais, exceto quando especificado
diferentemente, uma parte do extrato, em massa ou volume, corresponde a uma parte,
18
em massa, da droga seca, utilizada na sua preparação. Se necessário, os extratos fluídos
podem ser padronizados, em termos de concentração do solvente, teor dos constituintes
ou resíduos seco. Se necessário, podem ser adicionados de conservantes inibidores do
crescimento microbiano.
EXTRATOS HIDROGLICÓLICOS (EXTRATOS GLICÓLICOS) - contêm as frações
aromáticas intactas (óleos essenciais) e hidrossolúveis (taninos, aminoácidos, etc...) de
maneira perfeitamente assimilável. Contêm concentrações próximas a 50% do peso da
planta fresca.
São solúveis em água e produzem uma solução transparente ou ligeiramente turva.
Glicóis = glicerina, propilenoglicol.
EXTRATOS MOLES - preparações de consistência pastosa obtidos por evaporação
parcial do solvente utilizado na sua preparação. São obtidos utilizando-se como solvente
unicamente álcool etílico, água ou misturas álcool etílico/água de proporção adequada.
Apresentam no mínimo 70% de resíduo seco (p/p). Os extratos moles podem ser
adicionados de conservantes para inibir crescimento microbiano.
EXTRATOS SECOS - preparações sólidas obtidas pela evaporação do solvente utilizado
na sua preparação. Apresentam, no mínimo, 95 % de resíduo seco, calculados como
percentagem de massa. Os extratos secos podem ser adicionados de materiais inertes
adequados. Os extratos secos padronizados têm o teor de seus constituintes ajustado
pela adição de materiais inertes adequados ou pela adição de extratos secos obtidos com
a mesma droga vegetal utilizada na preparação.
Quando necessário, a monografia poderá prescrever realização de ensaio limite para o
solvente utilizado na preparação.
FARMACOPÉICO - A expressão farmacopéico substitui as expressões oficial e oficinal,
utilizadas em edições anteriores, equivalendo-se as três expressões para todos os efeitos.
FITOTERÁPICO - Medicamento obtido empregando-se exclusivamente matérias-primas
ativas vegetais. É caracterizado pelo conhecimento da espécie vegetal, de sua eficácia e
dos riscos de seu uso, assim como pela reprodutibilidade e constância de sua qualidade
Sua eficácia e segurança são validadas por meio de pesquisas de uso etnofarmacológico,
documentações tecnocientíficas em publicações ou ensaios clínicos de fase 3. Não se
considera medicamento fitoterápico aquele que, na sua composição, inclua substâncias
ativas isoladas, de qualquer origem, nem as associações destas com extratos vegetais.
GARGAREJO - Agitação de infuso, decocto ou maceração na garganta pelo ar que se
expele da laringe, não devendo ser engolido o líquido ao final do procedimento.
19
GÉIS - Sistemas semi-sólidos que consistem de suspensões de pequenas partículas
inorgânicas ou de grandes moléculas orgânicas interpenetradas por um líquido.
INALAÇÃO - Administração de produto pela inspiração (nasal ou oral) de vapores pelo
trato respiratório.
INFUSÃO - Preparação que consiste em verter água fervente sobre a droga vegetal e, em
seguida, tampar ou abafar o recipiente por um período de tempo determinado. Método
indicado para partes de drogas vegetais de consistência menos rígidas tais como folhas,
flores, inflorescências e frutos, ou com substâncias voláteis ativas.
LOÇÕES - Preparações líquidas aquosas ou hidroalcoólicas, com viscosidade variável,
para aplicação na pele, incluindo o couro cabeludo. Podem ser soluções, emulsões ou
suspensões contendo um ou mais princípios ativos ou adjuvantes.
MACERAÇÃO - Processo de manter em contato com líquido extrator, com agitação
diária, por, no mínimo, 07 dias consecutivos, a droga vegetal rasurada indicada na
fórmula, em recipiente âmbar ou que não permita contato com a luz, bem vedado, a
temperatura ambiente. Após o tempo, a mistura é filtrada e o resíduo restante no filtro é
lavado aos poucos com q.s. do dissolvente para obter o volume final da tintura preparada.
Rotule com a data da elaboração.
MACERAÇÃO COM ÁGUA - Preparação que consiste no contato da droga vegetal com
água potável, à temperatura ambiente, de acordo com o tempo determinado no anexo
para a droga vegetal. Esse método é indicado para drogas vegetais que possuam
substâncias que se degradam com o aquecimento.
MATÉRIA-PRIMA VEGETAL - Planta medicinal, droga vegetal ou derivado vegetal.
MATERIAL
DE
ACONDICIONAMENTO
E
EMBALAGEM
-
Material
de
acondicionamento e embalagem do recipiente, envoltório, invólucro ou qualquer outra
forma de proteção, removível ou não, destinado a envasar, proteger, manter, cobrir ou
empacotar, especificamente ou não, matérias-primas, reagentes e medicamentos.
Material de acondicionamento propriamente dito ou embalagem primária é o que está em
contato direto com a forma farmacêutica durante todo o tempo. Material de
acondicionamento são ampola, bisnaga, envelope, estojo, flaconete, frasco de vidro ou de
plástico, frasco-ampola, cartucho, lata, pote, saco de papel e outros.
Embalagem (embalagem secundária) é a que se destina à total proteção da embalagem
primária nas condições usuais de transporte, armazenagem e distribuição. Embalagem
secundária são caixas de papelão, cartolina, madeira, material plástico e outros.
20
Não deve haver qualquer interação, entre o material de acondicionamento e o seu
conteúdo, capaz de alterar a concentração, a qualidade ou a pureza do material
acondicionado.
As condições de acondicionamento são descritas nas monografias, utilizando-se os
termos abaixo:
Recipiente bem fechado - Aquele que protege o seu conteúdo de perdas e
contaminação por sólidos estranhos, nas condições usuais de manipulação, transporte,
armazenagem e distribuição.
Recipiente perfeitamente fechado - Aquele que protege seu conteúdo de perdas e de
contaminação por sólidos, líquidos e vapores estranhos, eflorescência, deliquescência ou
evaporação nas condições usuais de manipulação, distribuição, armazenagem e
transporte.
Recipiente hermético - Aquele impermeável ao ar ou qualquer outro gás, nas condições
usuais de manipulação, transporte, armazenagem e distribuição.
PASTAS - Formas farmacêuticas semi-sólidas que contêm uma elevada concentração de
pós finamente dispersos, variando normalmente este conteúdo de 20% até 60%, sendo
mais firmes e espessas que as pomadas, mas sendo, geralmente, menos gordurosas que
elas. Se destinam à aplicação externa e apresentam, geralmente, comportamento
reológico dilatante.
PERCOLAÇÃO - Processo que consiste em umedecer previamente a droga com q.s. do
líquido extrator, na graduação determinada na formulação específica e deixar repousar
por 2 horas em recipiente fechado. Enquanto isso, o percolador é preparado forrando a
placa perfurada com papel de filtro e/ou algodão. Encher o aparelho com a droga vegetal,
aplicando pressão sobre cada camada da mesma com o auxílio de um pistilo. A superfície
é forrada com camada de algodão e pérolas de vidro ou cacos de porcelana são
espalhados. Logo depois, colocar lentamente o líquido extrator na mesma graduação
utilizada para o umedecimento até o gotejamento começar. Nesse momento, fechar a
torneira e deixar repousar por 24h. Iniciar a percolação na velocidade determinada,
adicionando o líquido extrator constantemente, tomando o cuidado de não deixá-lo
desaparecer da superfície da droga vegetal antes de nova adição. Percolar a quantidade
de tintura desejada de acordo com a concentração determinada e acondicionar.
PLANTA MEDICINAL - Espécie vegetal, cultivada ou não, utilizada com propósitos
terapêuticos.
POMADAS - Preparações para aplicação tópica, constituídas de base monofásica na qual
podem estar dispersas substâncias sólidas ou líquidas.
21
PREPARAÇÕES TÓPICAS SEMI-SÓLIDAS -
Aquelas destinadas para aplicação na
pele ou mucosas para ação local, ou ainda por sua ação emoliente ou protetora. As
preparações destinadas ao uso oftálmico, ao tratamento de feridas ou à aplicação sobre
lesões extensas da pele devem satisfazer às exigências do teste de esterilidade.
Distinguem-se 4 categorias de preparações semi-sólidas: Pomadas, Cremes, Géis e
Pastas
PORCENTAGENS
As concentrações em porcentagem são expressas como segue:
por cento p/p (peso em peso) ou % (p/p) - expressa o número de g de componentes em
100 g de mistura.
por cento p/V (peso em volume) ou % (p/V) - expressa o número de g de um
componente em 100 mL da solução.
por cento V/V (volume em volume) ou % (V/V) - expressa o número de mL de um
componente em 100 mL de solução.
por cento V/p (volume em peso) ou % (V/p) - expressa o número de mL de um
componente em 100 g da mistura.
A expressão “por cento” usada sem outra atribuição significa: para mistura de sólidos e
semi-sólidos, por cento p/p; para soluções ou suspensões de sólidos em líquidos, por
cento p/V; para soluções de líquidos, por cento V/V; para soluções de gases em líquidos,
por cento p/V; para expressar teor de óleos essenciais em drogas vegetais, por cento V/p.
PRAZO DE VALIDADE - Limita o tempo durante o qual o produto poderá ser usado. Os
produtos deverão indicar nos rótulos a data do término do prazo de validade. Esta data
identifica o tempo durante o qual o produto estará em condições ao uso, desde que
conservado conforme indicação.
Quando o prazo de validade for indicado apenas pelo mês e ano, entende-se como
vencimento do prazo o último dia desse mês.
PREPARAÇÃO DE SOLUÇÕES - A menos que a monografia especifique diferentemente,
todas as formulações, soluções em testes, reações e ensaios são preparadas com água.
REAÇÃO INDESEJADA - Qualquer efeito prejudicial ou indesejável, não intencional, que
aparece após o uso de uma determinada droga vegetal ou medicamento em quantidades
normalmente utilizadas pelo ser humano.
ROTULAGEM - Rótulo é a identificação impressa ou litografada, bem como dizeres
pintados ou gravados a fogo, pressão ou decalque aplicado diretamente sobre
recipientes,
vasilhames,
invólucros,
envoltórios
ou
qualquer
outro
material
de
22
acondicionamento. Os rótulos terão dimensões necessárias à fácil leitura e serão
redigidos de modo a facilitar o entendimento ao consumidor.
A confecção dos rótulos deverá obedecer às normas vigentes do órgão federal de
Vigilância Sanitária.
SOLUBILIDADE - A solubilidade indicada não deve ser tomada no sentido estrito de
constante física, mas como simples informação.
As indicações sobre a solubilidade referem-se às determinações feitas à temperatura de
25oC.
A não ser que a monografia especifique diferentemente, a expressão solvente refere-se à
água.
A expressão partes refere-se à dissolução de um g de sólido ou um mL de líquido no
número de mililitros do solvente estabelecido no número de partes.
As solubilidades aproximadas constantes nas monografias são designadas por termo
descritivo cujo significado figura no quadro abaixo.
Termo descritivo
Muito solúvel
Solvente
Menos de 1 parte
Facilmente solúvel
De 1 a 10 partes
Solúvel
De 10 a 30 partes
Ligeiramente solúvel
De 30 a100 partes
Pouco solúvel
De 100 a 1.000 partes
Muito pouco solúvel
De 1.000 a 10.000 partes
Praticamente insolúvel ou insolúvel Mais de 10.000 partes
SUBSTÂNCIAS ADJUVANTES - Conservantes, estabilizantes, diluentes, desagregantes,
aglutinantes, deslizantes, antiaderentes, entre outras, empregadas para preparar a forma
farmacêutica. Essas substâncias devem ser inócuas nas quantidades adicionadas e não
devem prejudicar a eficácia terapêutica do medicamento.
A presença dos adjuvantes deve ser claramente indicada nos rótulos dos recipientes em
que o produto é entregue para consumo.
A não ser que haja contra-indicação expressa, o ar dos recipientes pode ser substituído
por dióxido de carbono ou nitrogênio.
SUPOSITÓRIOS - Preparações farmacêuticas sólidas, de dose única que podem conter
um ou mais princípios ativos. Devem fundir à temperatura do organismo ou dispersar em
meio aquoso. O formato e a consistência dos supositórios devem ser adequados para a
administração retal.
Os supositórios devem atender às exigências contidas nas monografias especificadas,
bem como ao teste de desintegração.
23
SUSPENSÕES - Preparações farmacêuticas obtidas pela dispersão de uma fase sólida
insolúvel ou praticamente insolúvel em uma fase líquida.
Quando se destinam a uso injetável, as suspensões devem satisfazer às exigências de
esterilidade e não apresentar partículas maiores que 100 μm.
TINTURAS - Preparações líquidas obtidas, normalmente, de substâncias de origem
vegetal ou animal. São classificadas em simples ou compostas, conforme preparadas
com uma ou mais matérias-primas.
As tinturas são usualmente obtidas utilizando uma parte da droga e dez partes do
solvente de extração (1:10) ou uma parte da droga e cinco partes do solvente de extração
(1:5). As tinturas são normalmente límpidas. Um pequeno sedimento pode se formar por
deposição e é aceitável desde que não haja modificação da composição.
São baseadas na ação solubilizante do álcool etílico ou da glicerina sobre o pó seco da
droga vegetal, ao qual se pode agregar água em quantidade necessária para diminuir a
concentração alcoólica. A graduação alcoólica da tintura varia de acordo com a
solubilidade dos princípios ativos extraídos.
A glicerina, o propilenoglicol e o polietilenoglicol também têm sido empregados em
misturas com água substituindo o álcool etílico.
USO ORAL - Forma de administração de produto utilizando ingestão pela boca.
USO TÓPICO - Aplicação do produto diretamente na pele ou mucosa.
XAROPES - Preparações aquosas caracterizadas pela alta viscosidade, que apresentam
não menos que 45% (p/p) de sacarose, outros açúcares ou edulcorantes na sua
composição. Os xaropes geralmente contêm agentes flavorizantes.
Quando não se destinam ao consumo imediato, devem ser adicionados de conservantes
antimicrobianos autorizados.
mm) nn) oo) REAGENTES Sempre que for requerido na monografia, proceder à transformação de massa para
volume.
ácido clorídrico
Sinonímia - cloreto de hidrogênio.
Fórmula e massa molecular - HCl - 36,46
Especificação - Contém, no mínimo, 35,0 % (p/p) constituído de solução de HCl gasoso
em água.
24
Descrição - Líquido límpido, incolor, fumegante de odor irritante.
Características físicas - Densidade: aproximadamente 1,18
Conservação - Recipientes herméticos, de material inerte ao reagente.
Segurança - Proteger do calor (< 20 ºC). Corrosivo Evitar contato externo, olhos e pele,
inalação e ingestão.
ácido nítrico
Fórmula e massa molecular - HNO3 - 63,01
Especificação - Contém, no mínimo, 63,0 por cento (p/p).
Descrição - Solução límpida, praticamente incolor, de odor característico.
Características físicas - Densidade 1,384 a 1,416
Conservação - Recipientes herméticos, ao abrigo da luz.
Segurança - Corrosivo.
álcool etílico
Sinonímia - etanol.
Fórmula e massa molecular - C2H6O - 46,07
Especificação - Contém, no mínimo, 96,0% (V/V).
Descrição - Líquido límpido, incolor, volátil, de odor característico.
Características físicas - Ponto de ebulição: aproximadamente 78 oC Densidade 0,803 a
0,808
Conservação - Recipientes bem fechados.
Armazenagem - Proteger do calor.
Segurança - Tóxico Inflamável.
25
MONOGRAFIAS 26
pp) qq) rr) DROGAS VEGETAIS 27
tt)
ss)
Achillea millefolium L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Achillea alpicola (Rydb.) Rydb.
2. NOMENCLATURA POPULAR: Mil-folhas ou Mil-em-rama
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Partes aéreas
1a2g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
28
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Falta de apetite, dispepsia, febre, inflamação e cólicas.
6.2. Modo de usar
Adulto
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por indivíduos portadores de úlcera gástrica ou duodenal ou com
oclusão das vias biliares.
O uso acima das doses recomendadas, pode causar cefaléia e inflamação. O uso prolongado pode provocar reações alérgicas. Caso ocorra um desses sintomas, suspender o uso e consultar especialista. uu)
vv)
ww)
xx)
yy)
zz)
aaa)
bbb) Achyrocline satureioides (Lam.) DC.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Macela, Marcela, Marcela-do-campo.
29
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Sumidades floridas
1,5 g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Má digestão e cólicas intestinais; como sedativo leve e como anti-inflamatório.
6.2. Modo de usar
Adultos
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 4 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 4 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 4 x ao dia.
30
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 4 x ao dia
ccc)
7. ADVERTÊNCIAS
Em caso de ocorrência de alergia, suspender o uso imediatamente.
ddd) Aesculus hippocastanum L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Castanha-da-índia
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Sementes com casca
1,5 g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
31
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Fragilidade capilar, insuficiência venosa (hemorróidas e varizes).
6.2. Modo de usar
Adulto – Após as refeições, tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo.
Uso local (banho): Diluir 10 mL da tintura em um litro de água. Fazer banho de assento
até 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, lactação, insuficiência hepática e renal, como também em
casos de lesões da mucosa digestiva em atividade.
Altas doses podem causar irritação do trato digestivo, náusea e vômito.
Não utilizar junto com anticoagulantes.
eee) Agerantum conyzoides L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Mentrasto, catinga-de-bode.
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Partes aéreas sem as flores
2-3 g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
32
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Dores articulares (Artrite, artrose) e reumatismo.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizada por pessoas com distúrbios hepáticos.
Nunca usar por mais de três semanas consecutivas.
fff) Allium sativum L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Allium pekinense Prokhanov
2. NOMENCLATURA POPULAR: alho
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Bulbilho
0,5 g
Água q.s.p.
30 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Deixar a droga seca, rasurada por cerca de uma hora em maceração (RDC 10/10).
33
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Hipercolesterolemia. Atua como expectorante e anti-séptico.
6.2. Modo de usar
Adultos
Tomar 30 mL do macerado, logo após o preparo, 2 x ao dia, antes das refeições.
Maiores de 70 anos – Tomar 15 mL do infuso, logo após o preparo, 2 x ao dia, antes das
refeições.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 7 mL do infuso, logo após o preparo, 2 x ao dia, antes das
refeições.
7 a 12 anos – Tomar 15 mL do infuso, logo após o preparo, 2 x ao dia, antes das
refeições.
7. ADVERTÊNCIAS
34
Não deve ser utilizado por menores de 3 anos e pessoas com gastrite e úlcera gástrica,
hipotensão e hipoglicemia.
Não utilizar em caso de hemorragia e em tratamento com anticoagulantes. Doses acima
da recomendada pode causar desconforto gastrointestinal.
Descontinuar o uso 10 dias antes de qualquer cirurgia.
ggg) Anacardium occidentale L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Cajueiro
6.
FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Entrecasca
4,5 g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
35
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno:
Diarréia não infecciosa.
Uso externo:
Lesões como anti-séptico e cicatrizante.
6.2. Modo de usar
Uso interno:
Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
Uso externo:
Após higienização, aplicar o decocto com auxílio de algodão sobre a região afetada, 3 x
ao dia.
Aplicar compressa na região afetada 3 a 4 x ao dia.
Banhar a região afetada 3 a 4 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por período superior ao recomendado. Deverá ser utilizado com
cautela na gravidez.
Não utilizar junto com anticoagulantes, corticóides e anti-inflamatórios.
hhh)
iii)
jjj)
kkk)
lll)
mmm)
nnn)
ooo)
ppp)
qqq)
rrr) Arctium lappa L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Bardana
36
3.
FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Raízes
2,5 g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno:
Dispepsia. Como diurético e como anti-inflamatório nas dores articulares.
Uso externo:
Dermatites, como anti-séptico e anti-inflamatório.
6.2. Modo de usar
37
Uso interno:
Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
Uso tópico:
Após higienização, aplicar o decocto com auxílio de algodão sobre a região afetada, 3 x
ao dia.
Aplicar compressa na região afetada 3 a 4 x ao dia.
Banhar a região afetada 3 a 4 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Doses excessivas podem interferir na terapia com hipoglicemiantes. Deve ser evitado o
uso durante a gravidez e lactação.
sss) Arnica montana L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Arnica
3.
FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Flores
3g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
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Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso externo:
Traumas, contusões, torções, edemas devido a fraturas e torções. Hematomas.
6.2. Modo de usar
Uso externo:
Adulto e infantil – Aplicar compressa na área a ser tratada de 2 a 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não utilizar por via oral, pois pode causar gastrenterites e distúrbios cardiovasculares e
falta de ar. Não aplicar em feridas abertas.
Pode, em casos isolados, provocar reações alérgicas na pele como vesiculação e
necrose. Não utilizar por um período superior a 7 dias pois o uso prolongado pode
provocar reações do tipo dermatite de contato, formação de vesículas e eczemas.
Evitar o uso em concentrações superiores às recomendadas.
39
ttt)
uuu)
vvv)
www)
xxx)
yyy)
zzz)
aaaa)
bbbb)
cccc)
dddd)
eeee)
ffff)
gggg)
hhhh)
iiii)
jjjj) Baccharis trimera (Less.) DC.
1. SINONÍMIA: Baccharis genistelloides var. trimera (Less.) Baker, Molina trimera Less.
2. NOMENCLATURA POPULAR: carqueja, carqueja-amarga
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Partes aéreas
2,5 g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
40
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Dispepsia.
6.2. Modo de usar
Adultos – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não utilizar em grávidas. Evitar o uso concomitante com medicamentos para hipertensão
e diabetes. O uso pode causar hipotensão (RDC 10/10).
kkkk) Bidens pilosa L.
1. SINONÍMIA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Picão
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Folhas
2g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
41
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Icterícia.
6.2. Modo de usar
Uso externo:
Banhar com o infuso, logo após o preparo, 2 x ao dia (LORENZI & MATOS, 2002)
Uso interno:
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia
7. ADVERTÊNCIAS
Caso seja observada reações alérgicas, suspender o uso imediatamente.
llll) Caesalpinia ferrea Mart.
1. SINONÍMIA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Jucá, Pau-ferro
42
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Favas
7,5 g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Lesões, como adstringente, hemostático, cicatrizante e anti-séptico.
6.2. Modo de usar
Uso tópico: Após higienização, aplicar o decocto com auxílio de algodão sobre a região
afetada, 3 x ao dia.
43
7. ADVERTÊNCIAS
Caso seja observada reações alérgicas, suspender o uso imediatamente.
mmmm)
1.
Calendula officinalis L.
SINONÍMIA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: calêndula
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Flores
1-2 g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
44
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas (Adulto e infantil)
Uso tópico: Inflamações e lesões, contusões e queimaduras.
6.2. Modo de usar
Uso tópico: Após higienização, aplicar o infuso com auxílio de chumaço de algodão
sobre o local afetado, 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Contra indicado em casos de alergias conhecidas por plantas da família Asteraceae. Em
raros casos, pode causar dermatite de contato.
nnnn)
oooo)
pppp)
qqqq)
Casearia sylvestris SW.
1. SINONÍMIA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Guaçatonga, Erva-de-bugre, Erva-de-lagarto.
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Folha
2-4 g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
45
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso tópico: Dor e lesões, como anti-séptico e cicatrizante tópico.
Uso interno: Dispepsia, gastrite e halitose.
6.2. Modo de usar
Uso tópico: Após higienização, aplicar o infuso com auxílio de algodão 3 a 4x ao dia na
região afetada. Poderão também ser aplicados compressas.
Uso interno:
Adultos
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez e lactação.
46
bbbbb)
rrrr)
ssss)
tttt)
uuuu)
vvvv)
wwww)
xxxx)
yyyy)
zzzz)
aaaaa)
Chamomilla recutita (L.) Rauschert
1. SINONÍMIA: Matricaria recutita L., Matricaria Chamomilla L.
2. NOMENCLATURA POPULAR: Camomila
3. FÓRMULA
Uso interno
Componentes
Quantidade
Inflorescências
3g
Água q.s.p.
150 mL
Uso externo
Componentes
Quantidade
Inflorescências
6–9g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
47
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Cólicas intestinais. Quadros leves de ansiedade, como calmante suave.
Uso tópico: Contusões e dos processos inflamatórios da boca e gengiva.
6.2. Modo de usar
Adultos
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Podem ocorrer reações alérgicas ocasionais. Em caso de superdosagem, pode ocorrer o
aparecimento de náuseas, excitação nervosa e insônia.
ccccc)
Cinnamomum verum J.S. Presl.
48
1. SINONÍMIA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Canela, canela-do-ceilão.
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Casca
0,5-2 g
Água
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Falta de apetite, perturbações digestivas com cólicas leves, flatulência e
sensação de plenitude gástrica.
49
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 6 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez. Podem ocorrer reações alérgicas de pele e mucosas.
eeeee)
ddddd)
Citrus aurantium L.
1. SINONÍMIA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Laranja-amarga.
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Flores
1-2 g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por maceração conforme descrito nos métodos gerais. O tempo de maceração
deverá ser de 3 a 4 horas.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
50
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Quadros leves de ansiedade e insônia, como calmante suave.
6.2. Modo de usar
Adultos
Tomar 150 a 300 mL do macerado, antes de dormir.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 a 150 mL do macerado, antes de dormir.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 a 70 mL do macerado, antes de dormir.
7 a 12 anos – Tomar 75 a 150 mL do infuso, antes de dormir.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas portadoras de distúrbios cardíacos. Respeitar
rigorosamente as doses recomendadas.
fffff) Cordia verbenacea D.C.
1. SINONÍMIA: C. curassavica (Jacq.) Roem. & Schult.ou C. verbenacea DC.
2. NOMENCLATURA POPULAR: erva-baleeira.
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Folha
3g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
51
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Inflamação em contusões e dor.
6.2. Modo de usar
Uso interno: Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.
Uso tópico: Aplicar compressa na região afetada 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Em caso de aparecimento de alergia, suspender o uso imediatamente.
ggggg)
Curcuma longa L.
1. SINONÍMIA: Amomum curcuma Jacq.
2. NOMENCLATURA POPULAR: Curcuma, açafroa, açafrão-da-terra.
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
52
Rizoma
1,5 g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Dispepsia. Como anti-inflamatório.
6.2. Modo de usar
Adultos
Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do decocto, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do decocto, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do decocto, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.
53
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas portadoras de obstrução dos dutos biliares e em caso
de úlcera gastroduodenal.
Em caso de cálculos biliares, utilizar somente sob avaliação médica.
Não utilizar junto com anticoagulantes.
hhhhh)
Cymbopogon citratus (D.C.) Stapf
1. SINONÍMIA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Capim-santo, Capim-limão, Capim-cidró, Capimcidreira, Cidreira.
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Folhas
1-3 g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
54
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Cólicas intestinais e uterinas. Quadros leves de ansiedade e insônia. Como
calmante suave.
6.2. Modo de usar
Adultos
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a3 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo,2 a 3 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia
7. ADVERTÊNCIAS
Pode aumentar o efeito de medicamentos sedativos.
iiiii)
jjjjj)
kkkkk)
lllll)
mmmmm)
nnnnn)
ooooo)
ppppp)
qqqqq)
rrrrr)
sssss)
ttttt)
uuuuu)
vvvvv)
wwwww) Cynara scolymus L.
1. SINONÍMIA: Cynara cardunculus L.
2. NOMENCLATURA POPULAR: Alcachofra
3. FÓRMULA
55
Componentes
Quantidade
Folhas
2g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Dispepsia.
6.2. Modo de usar
Adulto: Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
56
Não deve ser utilizado por pessoas com doenças da vesícula biliar. Usar cuidadosamente
em pessoas com hepatite grave, falência hepática e câncer hepático. O uso pode
provocar flatulência, fraqueza e sensação de fome.
xxxxx)
Echinodorus macrophyllus (Kunth) Micheli
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Chapéu-de-couro
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Folhas
1g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
57
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Edemas por retenção de líquidos e processos inflamatórios.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas portadoras de insuficiência renal e cardíaca. Não
utilizar doses acima da recomendada pois pode causar diarréia. Pode interagir com
medicamentos anti-hipertensivos, causando queda de pressão.
dddddd)
yyyyy)
zzzzz)
aaaaaa)
bbbbbb)
cccccc)
Equisetum arvense L.
1. SINONÍMIA: Equisetum boreale Bong.
2. NOMENCLATURA POPULAR: cavalinha
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Partes aéreas
3g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
58
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Edemas por retenção de líquidos. 6.2. Modo de usar Adulto: Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas com insuficiência renal e cardíaca. Uma alergia rara
pode ocorrer em pacientes sensíveis à nicotina. O uso por período superior ao
recomendado pode provocar dor de cabeça e anorexia. Altas doses podem provocar
irritação gástrica, reduzir os níveis de vitamina B1 e provocar irritação no sistema urinário.
eeeeee)
Erythrina verna Vell.
1. SINONÍMIA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: mulungu
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Casca
4a6g
Água q.s.p.
150 mL
59
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais..
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Quadros leves de ansiedade e insônia, como calmante suave.
6.2. Modo de usar Adulto: Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 3 x dia. 7. ADVERTÊNCIAS
Não usar por mais de 3 dias seguidos.
60
ffffff)
gggggg)
hhhhhh)
iiiiii)
jjjjjj)
kkkkkk)
llllll)
mmmmmm)
nnnnnn) Eucalyptus globulus Labill.
1. SINONÍMIA:
2.
NOMENCLATURA POPULAR: Eucalipto
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Folhas
2g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
61
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Gripes e resfriados para desobstrução das vias respiratórias, como adjuvante no
tratamento da bronquite e asma.
6.2. Modo de usar Uso inalatório: Colocar a infusão em recipiente aberto, cobrir a cabeça com um pano junto ao recipiente e inalar. Fazer vaporizações de 2 a 3 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas com inflamação gastrointestinal e biliar, doença
hepática grave, gravidez, lactação e em menores de 12 anos. Em casos raros pode
provocar náusea, vômito e diarréia. Evitar o uso associado com sedativos, anestésicos e
analgésicos, pois pode potencializar suas ações. Pode interferir com tratamentos com
hipoglicemiantes.
oooooo)
Eugenia uniflora L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Pitangueira
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Folhas
1g
Água q.s.p.
50 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
62
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Diarréia não infecciosa.
6.2. Modo de usar
Uso interno: – Tomar 30 mL do infuso, logo após o preparo, no máximo 10 x ao dia.
OBS.: Utilizar logo após a evacuação 7. ADVERTÊNCIAS
Em caso de aparecimento de reações alérgicas, suspender o uso imediatamente. pppppp)
qqqqqq)
rrrrrr)
ssssss)
tttttt) Glycyrrhiza glabra L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Alcaçuz
63
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Raíz
4,5 g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Tosses, gripes e resfriados.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
64
Não deve ser utilizado na gravidez e pessoas com hipertensão artérial, hiperestrogenismo e diabetes. Possível quadro de pseudoaldosteronismo por ação mineralocorticóide. Deve haver cautela ao associar com anticoagulantes, corticóides e anti‐inflamatórios. uuuuuu)
Hamamelis virginiana L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Hamamelis
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Casca
3-6g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
65
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso tópico: Inflamações da pele e mucosas. Hemorróidas.
6.2. Modo de usar (Adulto e infantil)
Após higienização, aplicar o decocto com auxílio de pequeno chumaço de algodão 2 a 3
vezes ao dia sobre o local afetado.
Banhar (banho de assento) a região afetada 3 a 4 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não ingerir, pois pode eventualmente provocar irritação gástrica e vômitos. Nunca usar continuamente por mais de 4 semanas. xxxxxx)
vvvvvv)
wwwwww)
Harpagophytum procumbens D.C.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Garra-do-diabo
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Raíz
1g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
66
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Dores articulares.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não utilizar em portadores de úlceras estomacais e duodenais. Não utilizar em conjunto com anticoagulantes (varfarina): inibe a metabolização da varfarina. yyyyyy)
Illicium verum Hook F.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Anis-estrelado
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Fruto
1,5 g
Água q.s.p.
150 mL
67
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Bronquite, como expectorante.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não utilizar na gravidez e no hiperestrogenismo. O uso pode ocasionar reações de hipersensibilidade cutânea, respiratória e gastrintestinal. 68
zzzzzz)
aaaaaaa)
bbbbbbb)
ccccccc)
ddddddd)
eeeeeee)
fffffff)
ggggggg)
hhhhhhh)
iiiiiii)
jjjjjjj) Justicia pectoralis Jacq.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Chambá, chachambá, trevo-cumaru.
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Partes aéreas
5g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
69
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Tosse, como expectorante e broncodilatador.
6.2. Modo de usar
Adultos
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a3 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado em pessoas com distúrbios de coagulação e em uso de anticoagulantes e analgésicos. kkkkkkk)
lllllll)
mmmmmmm)
nnnnnnn)
ooooooo)
ppppppp)
qqqqqqq)
rrrrrrr)
sssssss)
ttttttt)
uuuuuuu)
vvvvvvv)
wwwwwww)
xxxxxxx)
yyyyyyy)
zzzzzzz)
aaaaaaaa)
70
bbbbbbbb) Lippia alba (Mill.) NE Brown
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Erva-cidreira, Falsa erva-cidreira, Falsa melissa.
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Partes aéreas
1a3g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
71
Uso interno: Quadros leves de ansiedade e insônia, como calmante suave. Cólicas
abdominais, distúrbios estomacais, flatulência, como digestivo e expectorante.
6.2. Modo de usar
Adultos
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia
7. ADVERTÊNCIAS
Deve ser utilizado com cuidado em pessoas com hipotensão. Doses acima da recomendada podem causar irritação gástrica, bradicardia e hipotensão. cccccccc)
dddddddd)
eeeeeeee)
ffffffff)
gggggggg)
hhhhhhhh)
iiiiiiii)
jjjjjjjj)
kkkkkkkk)
llllllll)
mmmmmmmm)
nnnnnnnn)
oooooooo)
pppppppp)
qqqqqqqq)
rrrrrrrr)
Lippia sidoides Cham.
1. SINONÍMIA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Alecrim-pimenta
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Folhas secas
2a3g
72
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Inflamações da boca e garganta, como anti-séptico.
6.2. Modo de usar Adulto – Após higienização, aplicar com auxílio de pequeno chumaço de algodão 2 a 3 vezes ao dia sobre o local afetado, durante o tempo determinado pelo prescritor. 7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser usado em inalações devido a ação irritante dos vapores.
Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo.
73
ssssssss) Malva sylvestris L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Malva
3.
FÓRMULA
Uso interno
Componentes
Quantidade
Folhas e flores
2g
Água q.s.p.
150 mL
Uso externo
Componentes
Quantidade
Folhas e flores
6g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
74
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Afecções respiratórias como expectorante.
Uso externo: Contusões e processos inflamatórios da boca e garganta.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 4 x ao dia.
Uso local – Após higienização, aplicar com auxílio de pequeno chumaço de algodão 3 a 4 vezes ao dia sobre o local afetado, durante o tempo determinado pelo prescritor. 7. ADVERTÊNCIAS
Em caso de aparecimento de reações alérgicas, suspender o uso imediatamente. tttttttt)
Maytenus ilicifolia Mart. ex Resissek
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: espinheira-santa
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Folhas
1–2g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais conforme descrito nos
métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
75
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Dispepsia, pirose e gastrite. Coadjuvante no tratamento episódico e prevenção de úlcera por uso de anti‐inflamatórios não esteroidais. 6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por crianças menores de 6 anos. Não utilizar em grávidas até o
terceiro mês de gestação e lactantes, pois promove redução do leite. O uso pode
provocar secura, gosto estranho na boca e náuseas.
76
uuuuuuuu)
vvvvvvvv)
wwwwwwww)
xxxxxxxx)
yyyyyyyy)
zzzzzzzz)
aaaaaaaaa)
bbbbbbbbb)
ccccccccc)
ddddddddd)
eeeeeeeee)
fffffffff)
ggggggggg)
hhhhhhhhh)
iiiiiiiii)
jjjjjjjjj) Melissa officinalis L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Melissa, Erva-cidreira
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Sumidades floridas
2–4g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
77
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Cólicas abdominais. Quadros leves de ansiedade e insônia, como calmante
suave.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas com hipotireoidismo. Utilizar cuidadosamente em pessoas com pressão baixa. kkkkkkkkk) Mentha pulegium L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Poejo
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Partes aéreas
1g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
78
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Afecções respiratórias como expectorante. Estimulante do apetite,
perturbações digestivas, espasmos gastrointestinais, cálculos biliares e colecistite.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizada na gravidez, lactação e em crianças menores de 6 anos. Contra‐indica‐se o uso prolongado e a inalação. A administração em doses e tempo de uso acima dos recomendados pode promover danos no figado e ocasionar problemas na gravidez. Mentha x piperita L. 79
1. SINONÍMIA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Hortelã-pimenta
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Folhas e sumidades floridas.
1,5 g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais conforme descrito nos
métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
80
Cólicas, flatulência e distúrbios hepáticos. 6.2. Modo de usar Adultos Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia. Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado em casos de obstruções biliares, danos hepáticos severos e
durante a lactação. Na presença de cálculos biliares, consultar profissional de saúde
antes de usar.
lllllllll)
mmmmmmmmm)
nnnnnnnnn)
ooooooooo)
ppppppppp)
qqqqqqqqq)
rrrrrrrrr)
sssssssss)
ttttttttt)
uuuuuuuuu)
vvvvvvvvv)
wwwwwwwww)
xxxxxxxxx)
yyyyyyyyy)
zzzzzzzzz) Mikania glomerata Sprengel / M. laevigata Schultz Bip
1. SINONÍMIA: M. hederaefolia DC, M. scansoria DC, M. quadrangularis)
2. NOMENCLATURA POPULAR: Guaco
3
FÓRMULA
Componentes
Quantidade
81
Folhas
3g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Gripes e resfriados, bronquites alérgica e infecciosa, como expectorante.
6.2. Modo de usar Adultos
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.
82
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
A utilização pode interferir na coagulação sanguínea. Doses acima da recomendada podem provocar vômitos e diarréia. Pode interagir com anti‐inflamatórios não‐esteroidais. Momordica charantia L.
1. SINONÍMIA: Cucumis argyi H. Lév.
2. NOMENCLATURA POPULAR: melão-de-São-Caetano
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Folhas, fruto e sementes.
5g
Água q.s.p.
1000 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
83
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Dermatites e escabiose.
6.2. Modo de usar Uso tópico: Aplicar nos locais afetados 2 x ao dia ou banhar‐se uma vez ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS
Em caso de aparecimento de alergia, suspender o uso imediatamente. Passiflora alata Curtis
1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Passiflora latifolia DC.
2. NOMENCLATURA POPULAR: Maracujá
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Folhas
3g
84
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Quadros leves de ansiedade e de insônia, como calmante suave.
6.2. Modo de usar Adultos
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.
85
7. ADVERTÊNCIAS
Seu uso pode causar sonolência. Não deve ser usado junto com medicamentos sedativos
e depressores do sistema nervoso. Não utilizar cronicamente.
Passiflora edulis Sims.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Passiflora diaden Vell.
2. NOMENCLATURA POPULAR: maracujá-azedo
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Folhas
3g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
86
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Quadros leves de ansiedade e insônia, como calmante suave.
6.2. Modo de usar Adultos
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Seu uso pode causar sonolência. Não deve ser usado junto com medicamentos sedativos
e depressores do sistema nervoso. Não utilizar cronicamente.
Passiflora incarnata L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: maracujá
87
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Partes aéreas
3g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Quadros leves de ansiedade e insônia, como calmante suave.
6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS
88
Seu uso pode causar sonolência. Não deve ser usado junto com medicamentos sedativos
e depressores do sistema nervoso. Não utilizar cronicamente.
Paullinia cupana var. sorbilis (Mart.) Ducke
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Guaraná
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Sementes
0,5 - 2 g
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Utilizar puro ou diluído em água.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
89
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Fadiga, como estimulante.
6.2. Modo de usar (adulto) Uso interno: – Tomar 0,5 a 2 g do pó puro ou diluído em água, 1 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas com ansiedade, hipertireoidismo, hipertensão,
arritmias, distúrbios cardíacos, estomacais e intestinais, taquicardia paroxística, gastrite e
cólon irritável.
Em altas doses pode causar insônia, nervosismo e ansiedade.
Não associar com outras drogas que contenham bases xantínicas (café, noz-de-cola,
mate) e anti-hipertensivos
aaaaaaaaaa)
Peumus boldus Molina
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Boldo-do-chile
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Folhas
1-2g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
90
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Dispepsia, como colagogo e colerético.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas com obstrução das vias biliares, doenças severas no fígado e nos casos de gravidez. Usar cuidadosamente em pessoas com doença hepática aguda ou severa, colecistite séptica, espasmos do intestino e íleo e câncer hepático. Não exceder a dosagem recomendada. Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L.)
1.
SINONÍMIA BOTÂNICA: P. amarus (Phyllanthus niruri L. ); P. tenellus (Phyllanthus
corcovadensis Müll. Arg.)
2.
NOMENCLATURA POPULAR: Quebra-pedra
91
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Partes aéreas
3g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Litíase renal. Auxiliar na eliminação de cálculos renais pequenos. 6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
92
Contra-indicado para portadores de cálculos grandes. Não utilizar na gravidez. Em
concentrações acima da recomendada pode causar diarréia e hipotensão.
bbbbbbbbbb)
Pimpinela anisum L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Anis, Erva-doce.
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Frutos
1,5 g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
A droga vegetal deve ser amassada imediatamente antes do uso. Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
93
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Dispepsia, cólicas gastrointestinais e como expectorante.
6.2. Modo de usar
Adultos
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Em caso de aparecimento de alergia, suspender o uso imediatamente. Plantago major L.
94
1. SINONÍMIA: Plantago borysthenica Wissjul. 2. NOMENCLATURA POPULAR: Tanchagem, Tansagem, Tranchagem
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Folhas
6-9g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Inflamações da boca e faringe.
6.2. Modo de usar Uso local – Após higienização, aplicar o infuso com auxílio de pequeno chumaço de algodão 3 a 4 vezes ao dia sobre o local afetado, durante o tempo determinado pelo prescritor. 95
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado em pacientes com hipotensão arterial, obstrução intestinal e
gravidez.
Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo.
Não utilizar a casca da semente.
Plectranthus barbatus Andrews.
1. SINONÍMIA: Coleus barbatus (Andrews) Benth.
2. NOMENCLATURA POPULAR: Boldo-africano, Boldo-nacional, Falso-boldo
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Folhas
1-3g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
96
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Dispepsia e hipotensão.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado em gestantes, lactantes, crianças, hipertensos e portadores de obstrução das vias biliares. Evitar o uso em pacientes que fazem uso de medicamento para o sistema nervoso central. O uso pode diminuir a pressão arterial. Doses acima da recomendada e utilizadas por um período de maior que o recomendado podem causar irritação gástrica. Não usar junto com metronidazol ou dissulfiram. cccccccccc)
Polygala senega
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Polígala
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Raiz
4,5 g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
97
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Congestão respiratória, como expectorante
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Altas doses produzem efeito emetizante e diarréias, além de distúrbios gastrintestinais. dddddddddd)
Polygonum punctatum Ell.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Erva-de-bicho, Pimenteira-d’agua.
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
98
Partes aéreas
3g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso tópico: Varizes e úlceras varicosas
6.2. Modo de usar
Adulto – Aplicar na região afetada, 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não usar na gravidez. 99
eeeeeeeeee)
ffffffffff)
gggggggggg)
hhhhhhhhhh)
iiiiiiiiii)
jjjjjjjjjj)
kkkkkkkkkk)
llllllllll)
mmmmmmmmmm) Psidium guajava L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Goiabeira.
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Folhas jovens
2g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
100
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno (Adulto): Diarréia não infecciosa.
Uso tópico (Adulto e infantil): Pele e mucosas lesadas, como anti-séptico.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 30 mL do infuso, logo após o preparo, no máximo 10 x ao dia.
OBS.: Utilizar logo após a evacuação Uso tópico – Após higienização, aplicar com auxílio de pequeno chumaço de algodão 2 a 3 vezes ao dia sobre o local afetado. 7. ADVERTÊNCIAS
Não utilizar continuamente. Punica granatum L.
1. SINONÍMIA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: romã
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Cascas do fruto (pericarpo)
6g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
101
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Inflamações e infecções da mucosa da boca e faringe como anti‐inflamatório e anti‐séptico. 6.2. Modo de usar Adulto – Após higienização, aplicar com auxílio de pequeno chumaço de algodão 2 a 3 vezes ao dia sobre o local afetado. 7. ADVERTÊNCIAS
Se ingerido pode provocar zumbido, distúrbios visuais e espasmos na panturrilha e
tremores.
Não engolir o produto após o bocheco e gargarejo.
Rhamnus purshiana DC.
1. SINONÍMIA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: cáscara-sagrada
102
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Cascas do caule
0,5 g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Constipação intestinal ocasional.
6.2. Modo de usar Adultos – Tomar 75 a 150 mL do decocto, logo após o preparo, antes de dormir. 7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas com obstrução intestinal, refluxo, inflamação intestinal aguda (doença de Crohn), colite, apendicite ou dor abdominal de origem desconhecida, pacientes com 103
histórico de polipose intestinal. Não utilizar durante lactação, gravidez e em menores de 12 anos. Pode ocorrer desconforto no trato gastrintestinal, principalmente em pacientes com cólon irritável, além de mudança de coloração na urina. Não fazer uso crônico (mais de uma semana). O uso contínuo pode promover diarréia, perda de eletrólictos e dependência. nnnnnnnnnn)
Rosmarinus officinalis L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Alecrim
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Folhas
3-6g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
104
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso tópico: Distúrbios circulatórios, como anti-séptico e cicatrizante.
Uso interno: Dispepsia.
6.2. Modo de usar
Adulto – Aplicar no local afetado 2 x ao dia.
Uso interno: – Tomar 150 a 300 mL do infuso, logo após o preparo, 1 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas com doença prostática, gastroenterites, dermatoses em geral e em histórico de convulsão. Usado cronicamente, ou em doses excessivas, pode causar irritação renal e gastrointestinal. oooooooooo)
Salix alba L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Salgueiro
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Casca do caule
3g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
105
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Inflamação, dor e febre. Gripe e resfriados.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não utilizar junto com maracujá e noz moscada. Usar cautelosamente junto a anticoagulantes, corticóides e anti‐inflamatórios não‐esteroidais. pppppppppp)
Salvia officinalis L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Salvia
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Folhas
3,5 g
Água q.s.p.
150 mL
106
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Dispepsia e transpiração excessiva.
Uso tópico: Inflamações da boca e garganta, gengivites e aftas.
6.2. Modo de usar
Uso tópico: Aplicar no local afetado, em bochechos e gargarejos, 1 ou 2 x ao dia. Adultos
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
107
7. ADVERTÊNCIAS
Não utilizar na gravidez e lactação, insuficiência renal e tumores mamários estrógeno dependentes. Não engolir a preparação após o bochecho e gargarejo, pois pode causar náusea, vômitos, dor abdominal, tonturas e agitação. Pode elevar a pressão em pacientes hipertensos. Em altas doses pode ser neurotóxica e hepatotóxica. qqqqqqqqqq)
Sambucus nigra L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Sabugueiro.
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Flor
3g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
108
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Gripes e resfriados.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Quando em quantidades maiores que o recomendado pode promover hipocalemia. Não utilizar folhas por conterem glicosídeos cianogênicos que podem ser tóxicos. Schinus terebinthifolius Raddi 1.
SINONÍMIA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Aroeira-da-praia.
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Cascas do caule
1g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
109
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso local: Inflamação vaginal, leucorréia, como hemostático, adstringente e cicatrizante.
6.2. Modo de usar Banhar (banho de assento) a região afetada 3 a 4 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Em caso de aparecimento de alergia, suspender o uso imediatamente. rrrrrrrrrr)
ssssssssss)
tttttttttt)
uuuuuuuuuu)
vvvvvvvvvv)
wwwwwwwwww)
xxxxxxxxxx)
yyyyyyyyyy)
zzzzzzzzzz)
Senna alexandrina Mill.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Sene
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
110
Frutos e folíolos
1g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Constipação intestinal eventual.
6.2. Modo de usar
Adulto – Antes de dormir, tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas portadoras de obstrução intestinal, inflamação
intestinal aguda, colite, apendicite ou dor abdominal de origem não diagnosticada,
constipação crônica. Não usar em crianças menores de 10 anos.
Desconforto do trato gastrintestinal, principalmente em pacientes com cólon irritável,
mudança na coloração da urina.
111
Não fazer uso por mais de uma semana. O uso contínuo pode promover diarréia e perda
de eletrólitos.
aaaaaaaaaaa)
Solanum paniculatum L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Jurubeba.
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Planta inteira
1g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
112
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Dispepsia.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 1 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Doses acima da recomendada e por longo período de uso pode causar intoxicação com náuseas, vômitos, diarréia, cólicas abdominais, confusão mental, e edema cerebral. Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville
1. SINONÍMIA: Stryphnodendron barbatimam Mart.; Acacia adstringens Mart.
2. NOMENCLATURA POPULAR: Barbatimão
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Cascas do caule
3g
Água q.s.p.
1000 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
113
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso tópico: Lesões como cicatrizante e anti-séptico tópico na pele e mucosas bucal e
genital.
6.2. Modo de usar Uso local: Após higienização, aplicar com auxílio de pequeno chumaço de algodão 2 a 3
x ao dia.
Banhar (banho de assento) a região afetada 2 a 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado em lesões com processo inflamatório intenso. bbbbbbbbbbb)
Taraxacum officinale Weber
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Dente-de-leão.
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Planta inteira
3-4g
Água q.s.p.
150 mL
114
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Dispepsia, estimulante do apetite e como diurético.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizada por pessoas portadoras de obstrução dos ductos biliares e do trato intestinal. Na ocorrência de cálculos biliares consultar profissional de saúde antes do uso. O uso pode provocar hiperacidez gástrica e hipotensão. 115
ccccccccccc)
ddddddddddd) Uncaria tomentosa (Willd.) DC.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Unha-de-gato.
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Entrecasca
0,5 g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
116
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Dores articulares e musculares agudas, como anti-inflamatório.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não é recomendado o uso ante e depois de quimioterapia, nem em pacientes hemofílicos. Não utilizar em menores de 3 anos. O uso pode provocar cansaço, febre, diarréia, constipação. Altas doses podem causar sintomas pancreáticos e alterações do nervo óptico. Evitar o uso concomitante e com imunossupressores e em pacientes transplantados ou esperando transplantes. Vernonia condensata (Baker) H. Rob.
1. SINONÍMIA:
2. NOMENCLARURA POPULAR: Boldo-baiano.
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Folhas
3g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
117
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Dor e dispepsia.
6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia antes das principais refeições. 7. ADVERTÊNCIAS
Em caso de ocorrência de alergia, suspender o uso imediatamente. eeeeeeeeeee)
fffffffffff)
ggggggggggg)
hhhhhhhhhhh)
iiiiiiiiiii)
jjjjjjjjjjj)
kkkkkkkkkkk)
lllllllllll)
mmmmmmmmmmm) Vernonia polyanthes Less.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Assa-peixe.
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Folhas
3g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
118
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Bronquite e tosse persistente
Uso tópico: Dores musculares.
6.2. Modo de usar (Adulto)
Uso interno: – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 1 x ao dia.
Uso tópico: Aplicar por 2 horas sobre a área afetada 2 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizada durante a gravidez e lactação. Zingiber officinale Roscoe.
1. SINONÍMIA: Amomum zingiber L., Zingiber aromaticum Noronha
2. NOMENCLATURA POPULAR: Gengibre
119
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Rizoma
0,5 - 1g
Água q.s.p.
150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Enjôo, náusea e vômito da gravidez, de movimento e pós-operatório.
Dispepsia em geral.
6.2. Modo de usar Adultos
Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia.
120
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Em casos de cálculos biliares, utilizar apenas com acompanhamento de profissional de saúde. Evitar o uso em pacientes que estejam usando anticoagulantes, com desordens de coagulação, ou com cálculos biliares, irritação gástrica e hipertensão, especialmente em doses altas. Evitar o uso em menores de 6 anos. nnnnnnnnnnn) ooooooooooo) ppppppppppp) TINTURA
S 121
qqqqqqqqqqq)
TINTURA DE Achillea millefolium L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Achillea alpicola (Rydb.) Rydb.
2. NOMENCLATURA POPULAR: Mil-folhas, Mil-em-rama
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Partes aéreas
20 g
Álcool 70% p/p
100 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias descritas nas Farmacopéias reconhecidas no país conforme
legislação vigente. Metodologias para o controle de qualidade por cromatografia em
camada delgada (BISSET & WICHTL, 2001; GUDAITYTĖ & VENSKUTONIS, 2007;
BENEDEK et al., 2007; WERNER et al., 2006).
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: No tratamento sintomático de resfriado comum, dispepsia, má digestão,
flatulência,
doenças inflamatórias do trato gastrintestinal e colerético (WHO, 2009;
122
WICHTL, 2004; MILLS & BONE, 2004; ALONSO, 1998; 2008; BLUMENTHAL, 1998;
GOLDBERG et al., 1969; MILLS & BONE 1999; FINTELMANN & WEISS, 2010; NEWALL
et al.,1996; FARMACOPÉIA EUROPÉIA, 1997; DELLA LOGGIA, 1993; EBADI, 2002;
SHIPOCHLIEV & FOURNADJIEV, 1984; BRITISH HERBAL PHARMACOPOEIA, 1996;
GUPTA,1995; 2008; HEALTHCARE, 2000) e efeito antiespasmódico (MONTANARI et al.,
1998; TEWARI et al., 1974; PIRES et al., 2009; GADGOLI & MISHRA, 2007).
7.2. Modo de usar
Uso interno: Adulto
Tintura: Tomar 5 mL diluídos em meio copo de água, 3 vezes ao dia, entre as refeições
(WHO, 2009).
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar em gestantes, em lactantes, lactentes, crianças menores de 12 anos, alcoolistas
e diabéticos. Evitar uso em pacientes com hipersensibilidade conhecida a qualquer
membro da família botânica Asteraceae. Não deve ser utilizado por indivíduos portadores
de úlcera gástrica ou duodenal ou com oclusão das vias biliares (WHO, 2009; PHILP,
2004). Pode potencializar a ação dos anticoagulantes e hipotensores (HAUSEN et al.,
1991; RUCKER et al., 1991).
REFERÊNCIAS I. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L.
1998.
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VIII.
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IX. EUROPEAN PHARMACOPEIA, 3 Ed. Supllement Strasbourg: Council of Europe, 200.
X. FINTELMANN, V, WEISS RF. Manual de Fitoterapia. 11 ed. Rio de Janeiro,
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XI. GUPTA, M.P. (ed). Plantas medicinais iberoamaericanas (CYTED). Convenio Andréas
Bib. Panamá, 2008.
XII.
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Colômbia: Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnologia para el Desarrollo (CYTED),
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PHILP, RB. Herbal-Drug Interactions and Adverses Effects: An evidence-based
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MILLS, S; BONE, K. The essential guide to herbal safety. Elservier. 2004.
XVII. NEWALL, C.A.; ANDERSON, L.A.; PHILLIPSON, J.D. Herbal medicines: a guide
for health-care professionals. London, UK: The Pharmaceutical Press, 1996. 296 p.
XVIII. Healthcare, T. PHYSICIANS DESK REFERENCE. PDR for herbal medicines. 2 ed. Montvale, USA:, 2000 XIX.
DELLA LOGGIA, R.- (cur.): Piante officinali per infusi e tisane. Manuale per
farmacisti e medici, OEMF spa Milano 1993.
XX. RÜCKER G, MANNS D, BREUER J. Peroxides as plant constituents. 8. Guaianolideperoxides from yarrow, Achillea millefolium L., a soluble component causing yarrow
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scientific basis. 3 ed. Stuttgart, Germany: Medpharm GmbH Scientific Publishers, 2004.
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XXIV. BENEDEK, B.; GJONCAJ, N.; SAUKEL, J.; KOPP, B. Distribution of Phenolic
Compounds in Middleeuropean Taxa of the Achillea millefolium L. Aggregate. Chemistry &
Biodiversity 4: 849-857, 2007.
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WERNER, I.; GLASL, S.; REZNICEK, G. Infrared Spectroscopy as a Tool for
Chemotaxonomic Investigations within the Achillea millefolium Group . Chemistry &
Biodiversity 3: 27-32, 2006
XXVI. PIRES, J.M.; MENDES, F.R.; NEGRI, G.; DUARTE-ALMEIDA, J.M.; CARLINI, E.A
Antinociceptive Peripheral Effect of Achillea millefolium L. and Artemisia vulgaris L.: Both
Plants known popularly by Brand Names of Analgesic Drugs Phytother. Res. 23: 212–219,
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Arctostaphylos uva ursi and Achilea millefolium, L. Probl. Vutr Med. 12: 99-107. 1984.
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Phytopharmacologic studies of
Achillea millefolium Linn. Indian J Med Sci. 1974 Aug;28(8):331-6.
125
rrrrrrrrrrr)
1.
TINTURA DE Allium sativum L.
SINONÍMIA BOTÂNICA: Allium pekinense Prokhanov
2. NOMENCLATURA POPULAR: Alho
3. FÓRMULA (WHO, 1999)
Componentes
Quantidade
Bulbilhos secos
10 g
Álcool 70%
100 mL
Componentes
Quantidade
Bulbilhos fresco
12 g
Álcool diluído q.s.p.
60 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.
Pesar o alho, lavar e em seguida submeter a uma turbólise (emprego de equipamento tipo
liquidificador industrial que pulveriza as partes vegetais).
Acrescentar o álcool previamente diluído (50%) e deixar em maceração por cinco dias
agitando diariamente. Filtrar e acondicionar.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz e altas temperaturas. Validade de 6 meses.
6. CONTROLE DE QUALIDADE (WHO, 1999)
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação vigente
ou desenvolver metodologias e validar.
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
126
Coadjuvante no tratamento da hiperlipidemia e hipertensão arterial leve. Auxiliar na
prevenção da aterosclerose (WHO, 1999, BRASIL, 2008).
Auxiliar no tratamento de gripes e resfriados.
8.2. Modo de usar
Uso interno:
Adulto
Tintura (1:5): Tomar (50 a 100 gotas) 2,5 a 5 mL diluídos em meio copo de água, 2 a 3 x
ao dia (VANACLOCHA, 1999).
9. ADVERTÊNCIAS
Esse medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas, lactantes, lactentes,
crianças menores de 2 anos, dependentes alcoólicos e diabéticos.
Pacientes com sensibilidade aos componentes deste medicamento deverão evitar o uso.
Não utilizar em caso de hemorragia e em tratamento com anticoagulantes. Recomenda-se
a suspensão do uso de alho em pacientes pré-cirúrgicos, duas semanas antes da
intervenção. (WHO, 1999; TYLER et al., 2004).
Não deve ser utilizado por pessoas com gastrite e úlcera gástrica, hipotensão e
hipoglicemia. (WICHTL, 2004; MILLS & BONE, 2004).
Doses acima da recomendada podem causar desconforto gastrointestinal (WICHTL,
2004; MILLS & BONE, 2004; GRUENWALD, 2000).
O uso associado a anti-hipertensivos pode potencializar seus efeitos (WHO,1999)
Pacientes que fazem uso da warfarina devem ser avisados que medicamentos com A.
sativum podem aumentar o tempo de sangramento. A coagulação do sangue em
pacientes que fazem o uso dos dois medicamentos é relatada como sendo o dobro do
tempo normal (WHO,1999; TYLER et al., 2004).
Há
relatos
de
interação
medicamentosa
com
anticoagulantes,
hipotensores
e
hipoglicemiantes .
Não usar em pessoas com úlcera gastroduodenal ou gastrite.
O consumo de altas doses aumenta o risco de hemorragias em pós-operatórios
(WHO,1999; ALONSO, 1998).
REFERÊNCIAS
a) ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L.
1998.
127
b) BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Instrução normativa nº 5, de 11 de dezembro de 2008. Determina a publicação da "LISTA DE MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS DE REGISTRO SIMPLIFICADO". Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 12 dez 2008. c) MILLS, S.; BONE, K. Principles and practice of phytotherapy - Modern herbal
medicine. St. Louis, USA: Elsevier Churchill Livingstone, 1999
d) MILLS, S; BONE, K. The essential guide to herbal safety. Elservier. 2004.
e) TYLER, VE, BLUMENTHAL, M, HÄNSEL, R., SCHULZ, V. Rational phytotheray: a
reference guide for physicians and pharmacists. Berlin, Springer 417pp, 2004.
f) VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:
Masson, 1999. 1148 pág.
g) WICHTL, M. Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals: a handbook for practice on a
scientific basis. 3 ed. Stuttgart, Germany: Medpharm GmbH Scientific Publishers, 2004.
h) WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants.
Geneva, Switzerland: World Health Organization, 1999. v.1.
sssssssssss)
TINTURA DE Alpinia zerumbet (Pers.) Burtt et Smith
1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Zerumbet speciosum Jacq., Alpinia speciosa (J.C. Wendl.) K.
Schum
2. NOMENCLATURA POPULAR: Colônia
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Folhas
20 g
128
Álcool 70 % p/p
100 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação vigente
ou desenvolver metodologias e validar.
Análise de fenólicos e flavonóides totais (MENDONÇA et al., 1991; MATOS, 2001;
VICTÓRIO et al., 2009). Análise por CCD (VICTÓRIO et al., 2009).
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
Indicado como diurético e hipotensor (MENDONÇA et al., 1991; VARGAS & CARVALHO,
2005).
7.2. Modo de usar
Uso interno: Adulto – Tomar 10 mL diluídos em meio copo de água, 3 x ao dia
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.
Alcoolistas e diabéticos. No tratamento com o extrato hidroalcoólico foi observado o
aumento de transaminases e HDL (MENDONÇA, 1991).
REFERÊNCIAS
1.
ARAÚJO,
F. Y.R., SILVA, M.I.G., MOURA, B.A., DE OLIVEIRA, G.V., LEAL,
L.K.A.M., VASCONCELOS, S.M.M., VIANA, G.S.B., DE MORAES, M.O., DE SOUSA ,
F.C.F., MACÊDO, D.S.. Central nervous system effects of the essential oil of the leaves
of Alpinia zerumbet in mice. Journal of pharmacy and pharmacology, 61, 1521-1527,
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LAHLOU,
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INTERAMINENSE,
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LEAL-CARDOSO,
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pharmacology, 17, 323-330, 2003.
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LORENZI H, MATOS FJA. Plantas medicinais no Brasil, Nativas e Exóticas. Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda; 2002. 4.
MATOS FJA. Guia fitoterápico. 2ª edição revisada. Fortaleza. 2001. 5.
MENDONÇA VLM. OLIVEIRA CLA, CRAVEIRO AA. Pharmacological and toxicological evaluation of Alpinia speciosa. Mem Inst. Oswald Cruz 1991; 86:93‐97. 6.
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VARGAS, J H A ; CARVALHO, J. C. T. . Clinic efficacy study of the crude
hydroalcoholic extract of Alpinia speciosa (J.C. Wendl.) K. Schum on arterial hypertension.
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VICTÓRIO, C P, KUSTER, R M; DE MOURA, R S, LAGE, C L S Vasodilator activity
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of extracts of field Alpinia purpurata (Vieill) K. Schum and A. zerumbet (Pers.) Burtt et
Smith cultured in vitro Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences vol. 45, n. 3, 509‐514, 2009 9.
VICTÓRIO, C P, KUSTER, R M; DE MOURA, R S, LAGE, C L S. Flavonoid extraction from Alpinia zerumbet (Pers.) Burtt et Smith leaves using different techniques and solvents.
Eclética Química Volume 34, número 1, 19- 24 , 2009.
ttttttttttt)
TINTURA DE Artemisia absinthium L.
1. SINONÍMIA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Losna
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Folhas
10 g
Álcool 70 % p/p
100 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.
130
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação vigente
ou desenvolver metodologias e validar.
Determinação do teor de óleo essencial (mínimo 0,3%) pela perda por dessecação
(BRASIL, 1996)
Determinação do índice de amargor (mínimo 15.000) (FINTELMANN & WEISS, 2010;
TYLER et al., 2004).
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
Inapetência, sintomas dispépticos (FINTELMANN E WEISS, 2010). Dismenorreia
(VANACLOCHA, 1999).
7.2. Modo de usar
Uso interno:
0,5 a 1,0 mL em 150 mL água, 3 x ao dia (FINTELMANN E WEISS, 2010).
Dismenorreia – Tomar 15 a 20 gotas diluídas em meio copo de água, 3 x ao dia (TYLER
et al., 2004).
Tintura (1:10) Tomar (2,5 mL) 50 gotas 2 a 3 x ao dia (VANACLOCHA, 1999).
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.
Alcoolistas e diabéticos. O uso deve ser realizado com cautela devido a presença de
tujona sendo que a dose diária máxima não deve ultrapassar a 3 mL. Superdosagem
pode desencadear convulsões. Uso regular de no máximo 4 semanas (LACHENMEIER et
al., 2006; KREBS, OMER & WORMWOOD, 2010, FINTELMANN & WEISS, 2010).
REFERÊNCIAS 1. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Fascículo 1 da Parte II, da 4ª
Edição da Farmacopéia Brasileira. São Paulo, Ed. Atheneu. 1996.
2. FINTELMANN, V, WEISS RF. Manual de Fitoterapia. 11 ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2010. 526 pág.
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KREBS, S, OMER TN, WORMWOOD, OB. Artemisia basinthium suppresses tumor
necrosis factor alpha and accelerates healing in patients with Crohn´s disease – A
controlled clinical trial. Phytomedicine, v. 17, n. 5, pág. 305-309, 2010.
4.
LACHENMEIER, D.W., EMMERT, J., KUBALLA, T., SARTOR, G. (2006). Thujone-
cause of absinthism ? Forensic Sci. Int., 158, 1-8.
5. TYLER, VE, BLUMENTHAL, M, HÄNSEL, R., SCHULZ, V. Rational phytotheray: a
reference guide for physicians and pharmacists. Berlin, Springer 417pp, 2004.
6.
VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:
Masson, 1999. 1148 pág.
uuuuuuuuuuu)
vvvvvvvvvvv)
wwwwwwwwwww)
xxxxxxxxxxx)
TINTURA DE Calendula officinalis L.
1. SINONÍMIA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Calêndula
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Inflorescências
20 g
Álcool 70 % p/p
100 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais da
Farmacopéia Brasileira.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
132
Seguir metodologias da Farmacopéia reconhecida no país conforme legislação vigente ou
desenvolver metodologias e validar.
Doseamento de flavonóides totais por espectrofotometria (teor mínimo de 0, 4%)(EUROPEAN PHARMACOPEIA, 2000; WHO, 2002).
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
Tintura – Afecções da cavidade oral:
Gengivites e faringites (VANACLOCHA, 1999).
Alterações inflamatórias da mucosa bucal e laríngea (SCHILCHER, 2005).
7.2. Modo de usar
Uso local:
Tintura: (1:10) Diluida a 25% em água (VANACLOCHA, 1999).
Tintura: 2 a 4 mL diluídas em 250 a 500 mL de água (SCHILCHER, 2005).
Uso interno:
Tintura: (1:10) 40 a 60 gotas (2 a 3 mL), 3 vezes ao dia (VANACLOCHA, 1999).
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos. Alcoolistas
e diabéticos. Contra indicados em casos de alergias conhecidas por plantas da família
Asteraceae. (ESCOP, 2003, WHO, 2002). Em raros casos, pode causar dermatite de
contato (BROWN & DATTNER, 1998).
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BLUMENTHAL, M. (Ed.) The Complete German Comission E monographs. Austin/Boston: American Botanical Council/Integrative Medicine, 1998. b) BRITISH HERBAL PHARMACOPOEIA. London, British Herbal Medicine Association,
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Monographs on the
medicinal uses of plant drugs, 2003.
e) EUROPEAN PHARMACOPEIA , 3 ED. SUPPLEMENT STRASBOURG: COUNCIL OF
EUROPE, 2000 .
133
f)
Vanaclocha, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:
Masson, 1999. 1148 pág.
g) WICHTL, M. Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals: a handbook for practice on a
scientific basis. 3 ed. Stuttgart, Germany: Medpharm GmbH Scientific Publishers, 2004.
h) WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants.
Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2002. v.2.
i)
SCHILCHER, H. Fitoterapia na pediatria. Alfenas, MG: Ciência brasilis, 2005. 212p.
yyyyyyyyyyy)
TINTURA DE Curcuma longa L.
1. SINONÍMIA: Amomum curcuma Jacq.
2. NOMENCLATURA POPULAR: Curcuma
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Rizomas
10 g
Álcool 70% p/p
100 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação vigente
ou desenvolver metodologias e validar. Teor de extrato seco: ao menos de 10%
(FARMACOPEA HERBOLARIA MEXICANA, 2001; WHO, 1999).
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
134
Colerético,
colagogo
(WAGNER,
2006),
anti-hepatotóxico,
hipolipemiante,
antiespasmódico, anti-flatulento e anti-inflamatório (WHO, 1999; VANACLOCHA,1999;
AGGARWAL & HARIKUMAR 2009; ALONSO, 1998).
7.2. Modo de usar
Uso interno:
Tintura:
Adulto – Tomar 5 a 10 gotas (0,5 a 0,75 mL) diluídas em um pouco de água, 3 x ao dia
(FINTELMANN & WEISS, 2010).
Tintura: (1:10) 50 a 100 gotas (2,5 a 5 mL), 1 a 3 vezes ao dia (VANACLOCHA, 1999).
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos, alcoolistas,
diabéticos,
portadores de obstrução das vias biliares, e em caso de úlcera
gastroduodenal. No caso de cálculos biliares, usar somente sob avaliação médica (WHO,
1999; VANACLOCHA, 1999; PHILP, 2004).
REFERÊNCIAS
1. AGGARWAL, B. B.; HARIKUMAR, K. B. Potential therapeutic effects of curcumin, the
anti-inflammatory
agent,
against
neurodegenerative,
cardiovascular,
pulmonary,
metabolic, autoimmune and neoplastic diseases The International Journal of Biochemistry
& Cell Biology 41 (2009) 40–59.
2. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L.
1998.
3. FARMACOPEA HERBOLARIA DE LOS ESTADOS UNIDOS MEXICANOS. Secretaria
de Salud, México, 2001.
4. FINTELMANN, V, WEISS RF. Manual de Fitoterapia. 11 ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2010. 526 pág.
5. PHILP, R. B. Herbal-Drug Interactions and Adverses Effects: An evidence-based quick
reference guide. 2004.
6. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:
Masson, 1999. 1148 pág.
7. WAGNER, H., WIESENAUER, M. Fitoterapia: Fitofármacos, Farmacologia e
Aplicações Clínicas, 2a Ed. 2006.
8. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants.
Geneva, Switzerland: World Health Organization, 1999. v.1.
135
zzzzzzzzzzz)
TINTURA DE Cynara scolymus L.
1. SINONÍMIA: Cynara cardunculus L.
2. NOMENCLATURA POPULAR: Alcachofra
3. FÓRMULA (1ALONSO, 1998 e 2VANACLOCHA, 1999).
Componentes
Quantidade
1
30 g
Folhas
Álcool 60º GL q.s.p.
100 mL
2
20 g
Folhas
Álcool 70% p/p
100 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias de Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação vigente
ou
desenvolver metodologias e validar.
Determinação de fenólicos totais (mínimo de 6% - OMS, 2009) (SOUSA et al., 2007)
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
Tratamento de queixas digestivas, como dispepsia, sensação de plenitude gástrica,
flatulência, náusea, ânsia estomacal, vômito, aterosclerose e deficiência renal (diurético)
(MARAKIS et al, 2002; HOLTMANN, 2003; BUNDY et al, 2008). Adjuvante no tratamento
de hipercolesterolemia leve a moderada. (WHO, 2009; BUNDY et al, 2008;
VANACLOCHA, 1999).
136
Estudos recentes indicam o uso para tratamento da síndrome do intestino irritável
(WALKER et al, 2001; BUNDY, 2004).
7.2. Modo de usar
Uso interno:
Adulto – Tintura (1:5) 2,5 A 5,0 mL, uma a três vezes ao dia (BLUMENTHAL, 1998,
VANACLOCHA, 1999).
Tintura (3/10): Administrar 35 gotas depois das refeições (ALONSO, 1998)
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos,
alcoolistas e diabéticos.
Possível interação com anticoagulantes (WHO, 2009).
Pacientes com cálculos biliares devem consultar um médico antes do uso (WHO, 2009).
Contra-indicação:
Não deve ser utilizada em indivíduos portadores de litíase biliar e obstrução das vias
biliares (doenças hepáticas, colicistite séptica, cólicas intestinais e câncer hepático). Usar
cuidadosamente em pessoas com hipersensibilidade ou alérgica a alcachofra ou plantas
da família Compositae. (GARCIA et al, 1999; WICHTL, 2004; MILLS & BONE, 2004;
CARDOSO, 2009, BLUMENTHAL, 1998; HANSEL & STICHER, 2007; WHO, 2009).
Reações adversas:
Na maioria dos casos não foram observados efeitos adversos. Em casos raros podem
ocorrer queixas gastrintestinais, incluindo diarréia, acompanhada de cólicas abdominais,
dores no abdômen superior, náusea e azia (WHO, 2009).
A cinaropicrina e outras lactonas sesquiterpênicas podem produzir dermatite de contato
(QUIRCE et al, 1996).
O uso de diuréticos em hipertensos ou cardiopatas só deverá ser usado com prescrição
médica e acompanhamento médico, devido à perda de potássio e interação com
cardiotônicos (FITOTERAPIA, 1998). O uso prolongado pode produzir modificações
enzimáticas que podem resultar em distúrbios digestivos (SAAD et al, 2009).
REFERÊNCIAS
1.
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ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L.
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2.
BLUMENTHAL, M. (Ed.) The complete german Comission E monographs. Austin/Boston: American Botanical Council/Integrative Medicine, 1998. 3.
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Artichoke leaf reduces symptoms of irritable bowel syndrome and improves quality of life in
otherwise healthy volunteers sufferinf from concomitant dyspepsia a subset analysis. J.
Altern. Complement. Med., 10 (2004) 667-669.
4.
BUNDY, R.; WALKER, A.F.; MIDDLETON; R.W.; WALLIS, C.; SIMPSON, H.C.R.
Artichoke leaf extract (Cynara scolymus) reduces plasma cholesterol in otherwise healthy
hypercholesterolemic adults: A randomized, double blind placebo controlled trial.
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5.
CARDOSO, C.M.Z.; Manual de controle de qualidade de matérias-primas vegetais
para farmácia magistral. Pharmabooks 2009.
6.
HOLTMANN, G.; ADAM, B.; HAAG, S.; COLLET, W.; GRUNEWALD, E.;
WINDECK, T. Efficacy of artichoke leaf extract in the treatment of patients with funcional
dyspepsia: a six – week placebo – controlled, double blind, multicentre trial. Aliment.
Pharmacol. Ther. 18, 2003, 1099- 1105.
7.
MARAKIS, G.; WALKER, A.F.; MIDDLETON, R.W.; BOOTH, J.C.; WRIGTH, J.;
PIKE, D.J. Artichoke leaf extract reduces mild dyspepsia in an open study. Phytomedicine,
9 (2002) 694-699.
8.
MILLS, S.; BONE, K. Principles and practice of Phytotherapy - Modern herbal
medicine. St. Louis, USA: Elsevier Churchill Livingstone, 1999
9.
MILLS, S; BONE, K. The essential guide to herbal safety. Elservier. 2004.
10.
QUIRCE, S.; TABAR, A.I.; OLAGUIBEL, J.E.; CUEVAS, M. Occupational contact
urticaria syndrome caused by globe artichoke (Cynara scolymus ). J Allergy Clin Immunol
1996;97:710-711.
11.
SAAD, G.A. et al. Fitoterapia contemporânea. Tradição e Ciência na prática clínica.
Rio de Janeiro, Elsevier, 2009.
12.
SCHILCHER, H. Fitoterapia na pediatria. Alfenas, MG: Ciência brasilis, 2005. 212p.
13.
SOUSA, CMM, ROCHA E SILVA, H, VIEIRA-JR., G M, AYRES, M C C, COSTA, C
L S,
ARAÚJO, D S, CAVALCANTE, L C D, BARROS, E D S, ARAÚJO, P B M,
BRANDÃO, M S, CHAVES, M H. Fenóis totais e atividade antioxidante de cinco plantas
medicinais. Quim. Nova, 30(2), 351-355, 2007.
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VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:
Masson, 1999. 1148 pág.
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WALKER, A.F.; MIDDLETON; R.W.; PETROWICZ, O. Artichoke leaf extract
reduces symptoms of irritable bowel syndrome in post-marketing surveillance study.
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WICHTL, M. Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals: a handbook for practice on a
scientific basis. 3 ed. Stuttgart, Germany: Medpharm GmbH Scientific Publishers, 2004.
17.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal
plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2009. v.4.
aaaaaaaaaaaa) TINTURA DE Foeniculum vulgare Mill.
1. SINONÍMIA: Anethum foeniculum L.
2. NOMENCLATURA POPULAR: Funcho
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Frutos
10 g
Álcool 70 % p/p
100 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias da Farmacopéia reconhecida no país conforme legislação vigente ou
desenvolver metodologias e validar.
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
Flatulência
(ALEXANDROVICH
et
al.,
2003;
VANACLOCHA,
1999),
dispepsia,
antiespasmódico (NANAVAR, TARTIFIZADEH & KHABNADIDEH, 2003; VANACLOCHA,
1999).
7.2. Modo de usar 139
Uso interno: Tintura: 5 a 7,5 g /dia (BLUMENTHAL,1998; WHO,2007) Tintura (1:10) 50 gotas ( 2,5 mL 1 a 3 x ao dia (VANACLOCHA, 1999). 8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos
(BLUMENTHAL,1998), alcoolistas, diabéticos e em síndromes que cursem com
hiperestrogenismo (VANACLOCHA,1999) .
Preparações com alto conteúdo de funcho, acima de 7 g da droga vegetal não devem ser
utilizados por longos períodos de tempo (várias semanas) sem consultar médico (ESCOP,
2003)
Em casos raros podem aparecer reações alérgicas na pele e no sistema respiratório, tais
como asma, dermatite de contato e rino-conjuntivite (WHO 2007; ESCOP, 2003;
BLUMENTHAL,1998)
Pacientes com hipersensibilidades a espécies da família Umbeliferaceae e Asteraceae
devem evitar o uso dessa espécie.
O uso de medicamentos contendo cumarinas na constituição podem provocar o
aparecimento de vesículas, edema ou hiperpigmentação cutânea (ORELLANA, 1987,
PELLECUER, 1995).
Em altas doses o anetol e a miristicina presentes nos frutos podem provocar convulsões
ou alucinações (DUKE, 1985; PELLECUER,1995; ROUBINEAU, 1991).
A toxicidade aguda pré-clínica observada para o anetol foi de 400 mg/Kg (ROUBINEAU,
1991).
REFERÊNCIAS 1. ALEXANDROVICH I; RAKOVITSKAYA O; KOLMO E; SIDOROVA T; SHUSHUNOV S,
The effect of fennel (Foeniculum vulgare) seed oil emulsion in infatile colic: a radomized,
placebo- controlled study, Altern Ther Health Med; 9(4): 58-61, 2003 jul-aug., Estados
Unidos da America, 2003.
2. BLUMENTHAL,
M.
(Ed.)
The
complete
german
Comission
E
monographs.
Austin/Boston: American Botanical Council/Integrative Medicine, 1998.
3. DUKE JA CRC Handbook of Medicinal Herbs. Boca Raton CRC Press, 677p., 1985.
4. ESCOP European scientific cooperative on phytotherapy.
medicinal uses of plant drugs, 2003.
Monographs on the
140
5. NANAVAR J. B; TARTIFIZADEH A; KHABNADIDEH S, Comparison of fennel and
mefenamic acid for the treatment of primary dysmenorrheal, Department of Obstetrics and
Gynecology, Shiraz University of Medical Sciences, Shiraz, Iran Int J Gynaecol Obstet;
80(2): 153-7, Irlanda, 2003.
6. ORELLANA SL Indian Medicine in Highland Guatemala, Albuquerque, Univ. of New
Mexico Press, 308p.,1987.
7. PELLECUER J Aromaterapia y toxicidad de los aceites esenciales , Natura Medicatrix,
nº37-8 pp.36,1995.
8. ROUBINEAU L Hacia Uma Farmacopea caribeña. ENDA Caribe, UNAH, 474p., Santo
Domingo, 1991.
9. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:
Masson, 1999. 1148 pág.
10.
WICHTL, M. Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals: a handbook for practice on a
scientific basis. 3 ed. Stuttgart, Germany: Medpharm GmbH Scientific Publishers, 2004.
11.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal
plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2007. v.3.
bbbbbbbbbbbb) TINTURA DE Lippia sidoides Cham.
1. SINONÍMIA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Alecrim-pimenta
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Folhas secas
20 g
Álcool 70% p/p
100 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.
Metodologia descrita na Farmacopéia Brasileira (2a ed.).
Pulverizar a droga vegetal previamente seca e deixar em maceração no álcool a 70% p/p
por dez dias homogeneizando diariamente. Após esse tempo filtrar, completar o volume
com o álcool e acondicionar.
141
Quarenta gramas das folhas de L. sidoides de cada tipo foram submetidas à secagem
natural (sombra), trituradas e extraídas com 200 mL de etanol:água (70:30) durante 5
dias, à temperatura ambiente, em percolador (LEAL et al., 2003).
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias da Farmacopéia reconhecida no país conforme legislação vigente ou
desenvolver metodologias e validar.
Informações adicionais: Melhor teor do timol encontrado após a floração da espécie
vegetal (LEAL et al., 2003)
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
Uso tópico em lavagem de feridas
Inflamações da boca e garganta, como anti-séptico (MATOS, 1997a; MATOS, 1998;
MATOS, 2000; VIANA et al, 1998).
Externo (tintura): Afecções da pele e couro cabeludo (Antimicrobiano e escabicida)
(MATOS, 2000).
7.2. Modo de usar Uso local: Diluir 10 mL da tintura em meio copo de água. Fazer aplicações tópicas, 3 x ao
dia.
Uso tópico: Após higienização, aplicar com auxílio de pequeno chumaço de algodão 3
vezes ao dia sobre o local afetado, durante o tempo determinado pelo prescritor.
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.
Alcoolistas e diabéticos. Não deve ser usado em inalações devido a ação irritante dos
vapores. Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo (MATOS, 1997a; MATOS,
1998; MATOS, 2000; VIANA et al, 1998). A aplicação tópica pode provocar ardência e
deve ser feita de acordo com a prescrição médica.
142
REFERÊNCIAS
a) MATOS, FJA. As plantas das farmácias vivas. Fortaleza 1997a.
b) MATOS, FJA. Farmácias vivas. UFC Edições. 3. Ed. Fortaleza, 1998. c) MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas em fitoterapia no Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000. d) VIANA GSB, BANDEIRA MAM, MATOS FJA Guia fitoterápico. Fortaleza, 1998. TINTURA DE Mentha x piperita (Mentha piperita híbrido de M. spicata e
M. suaveolens ou M. aquatica)
1. SINONÍMIA: Mentha piperita (L.) Huds, M. piperita Stokes, M. balsamea Willd
2. NOMENCLATURA POPULAR: Hortelã pimenta
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Folhas
10 g
Álcool 45%
50 mL
Folhas
30 g (ALONSO, 1998)
Álcool a 70% p/p
100 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias da Farmacopéia reconhecida no país conforme legislação vigente ou
desenvolver metodologias e validar.
Determinação de fenólicos e flavonóides (OLENNIKOV & TANKHAEVA, 2010)
8. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
143
8.1. Principais indicações terapêuticas
Tratamento dos sintomas da dispepsia, flatulência e cólicas intestinais (WHO, 2004) 8.2. Modo de usar Uso interno: 2‐3 mL (60 a 120 gotas) três vezes por dia (VANACLOCHA, 1999, WHO, 2004). Tintura (1:5, 45% de etanol) 2‐3 mL, tres vezes ao dia (VANACLOCHA, 1999). 7. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.
Alcoolistas e diabéticos.
Pacientes com nefrolitíase não devem fazer uso de medicamentos com Mentha x piperita
(WHO, 2004).
Substâncias do óleo essencial e extraídas na tintura podem aumentar a concentração
biodisponibilidade da Sinvastatina e da felodipina (DRESSER et al., 2002).
REFERÊNCIAS 9. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L.
1998.
10.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal
plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2004. v.2, p. 188 - 205.
11.
DRESSER GK, V Wacher, Z Ramtoola, K Cumming, DG. Pepppermint oil
increases the oral bioavailability of felodipine and simvastatin. American Society for
Clinical Pharmacology and Therapeutics Annual Meeting, March 24-28; TPII – 95, 2002.
12.
OLENNIKOV, D N , TANKHAEVA, L. M. Chemistry of Natural Compounds, Vol. 46,
No. 1, p. 22-27, 2010.
13.
VANACLOCHA,
BV.
Vademecum
de
Prescripción.
Plantas
Medicinales.
Barcelona: Masson, 1999. 1148 pág.
cccccccccccc)
TINTURA DE Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata
Schultz Bip
1. SINONÍMIA: M. hederaefolia DC, M. scansoria DC, M. quadrangularis (GILBERT, 2005)
2. NOMENCLATURA POPULAR: Guaco
3. FÓRMULA
144
Componentes
Quantidade
Folhas
20 g
Álcool 70 % p/p
100 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.
Estabilizar o material vegetal submetendo à secagem em estufa (40oC, 48h) e preparar,
imediatamente, a tintura, uma vez que a estocagem da planta inteira e da planta rasurada
promove uma redução do teor de cumarina (ROCHA et al., 2008).
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação vigente
ou desenvolver metodologias e validar.
Identificação por CCD (BRASIL, 1996).
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
Expectorante, broncodilatador (GILBERT el al, 2005, BRASIL, 2008, LORENZI & MATOS,
2008).
Adjuvante no tratamento de gripe, resfriado e bronquite (BRASIL, 2010).
Auxiliar no tratamento de afecções do trato respiratório (GUPTA, 1995; MOURA et al.,
2002; FIERRO, 1999; SANTOS et al., 1998; LEITE et al., 1993), como tosses
persistentes, com expectoração e rouquidão (MATOS, 1998; DI STASI et al., 2002).
7.2. Modo de usar Uso interno: Adulto – Tomar 5 mL a 20 mL ao dia (SILVA JUNIOR, 2006).
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.
Alcoolistas e diabéticos.
Não utilizar em pacientes com distúrbios de coagulação e em uso de anticoagulantes, tais
como a varfarina. Em doses altas provoca vômito e diarréia, inibe a inflamação
145
imunológica, mas não a resposta inflamatória aguda causada por outros agentes
(GILBERT et al, 2005; SANTOS et al., 2006).
Pode interagir com anti‐inflamatórios não‐esteroidais (GILBERT et al., 2005; MATOS et al., 2001; MATOS, 1997; MATOS, 1998; VIANA et al., 1998). REFERÊNCIAS 1.
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Edição da Farmacopéia Brasileira. São Paulo, Ed. Atheneu. 1996.
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Nacional de Vigilância Sanitária. D.O.U., Brasília, DF, 10 mar. 2010.
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LEITE, M.G.R.; SOUZA, C.L.; SILVA, M.A.M.; MOREIRA, L.K.A.; MATOS, F.J.A.;
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14.
ROCHA, L.; LUCIO, E.M.A; FRANÇA, H.S.; SHARAPIN, N. Mikania glomerata
Spreng:
desenvolvimento
de
um
produto
fitoterápico.
Revista
Brasileira
de
Farmacognosia, v. 18, 0. 744-747, 2008.
15.
SANTOS, T.C.; TOMASSINI, T.C.B.; CABRAL, L.M. Estudos Preliminares Sobre a
Constituição Química e Atividade Antimicrobiana de Mikania glomerata Sprengel. Rev.
Bras. Farm., 1998, 79 (3/4): 54-55.
16.
SANTOS, S.C.; KRUEGER, C.L.; STEIL, A.A.; KREUGER, M.R.; BIAVATTI, M.W.;
JUNIOR, A.W. LC characterisation of guaco medicinal extracts, Mikania laevigata and M.
glomerata, and their effects on allergic pneumonitis. Planta Medica, v. 72, p. 679-684,
2006.
17.
SILVA
JUNIOR,
AA.
ESSENTIA
HERBA
–
PLANTAS
BIOATIVAS.
FLORIANÓPOLIS, EPAGRI, 2006.633p. v.2. 2 ED.
18. VIANA GSB, BANDEIRA MAM, MATOS FJA Guia fitoterápico. Fortaleza, 1998. TINTURA DE Momordica charantia L.
i)
SINONÍMIA: Curcumis argyi H. Lév, Momordica balsamina Blanco, M. chinensis
Spreng., M. elegans Salisb., M. indica L. (WHO, 2009)
2. NOMENCLATURA POPULAR: Melão-de-São-Caetano
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Fruto
10 g
Álcool 70 % p/p
100 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
147
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação vigente
ou desenvolver metodologias e validar.
Orientações para o controle de qualidade da matéria prima presentes na monografia da
OMS (WHO, 2009).
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
Furunculoses, dermatites, escabiose e prurido (ALONSO, 1998; GUPTA et al, 1995;
MATOS, 1997b; MATOS, 2000, ROBINEAU, 1997).
7.2. Modo de usar Uso local (banho): Diluir 10 mL da tintura em um litro de água. Fazer aplicações tópicas, 2 x ao dia. 8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.
Alcoolistas e diabéticos. Pode interagir com hipoglicemiantes. Não utilizar por via oral,
pois pode causar coma hipoglicêmico e convulsões em crianças; distúrbios hepáticos e
cefaléias (ALONSO, 1998; GUPTA et al, 1995; MATOS, 1997b; WHO, 2009).
REFERÊNCIAS 1.
ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L.
1998.
2.
GUPTA, M.P. 270 Plantas medicinales iberoamericanas. 1.ed. Santafé de Bogotá,
Colômbia: Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnologia para el Desarrollo (CYTED),
1995.
3.
MATOS, FJA. O formulário fitoterápico do professor Dias da Rocha. Fortaleza
1997b.
4.
MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas em fitoterapia no Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000. 5.
ROBINEAU, G. L. (Org.) et al. Farmacopea caribeña. Santo Domingo: Tramil, 1997. 6.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal
plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2009. v.4.
TINTURA DE Passiflora edulis Sims.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Maracujá
148
3. FÓRMULA
Componentes
Folhas
Álcool 70% p/p
Quantidade
20 g
100 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação
vigente. Determinação e doseamento de flavonóides por absorção em espectrofotômetro
(PETRY et al., 2001; SCHMIDT & GONZALEZ-ORTEGA, 1993; REHWALD, 1995;
PETRY, 1999). O controle de qualidade quanto aos marcadores fitoquímicos pode ser
realizado por cromatografia em camada delgada . A aplicação dessa metodologia poderá
ser aplicada para autenticação de amostras, detecção de adulteração e diferenciação de
espécies (BIRK et al., 2005).
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
Ansiolitico, sedativo suave (DENG et al., 2010; COLETA et al., 2006; De-PARIS et al.,
2002; LORENZI & MATOS, 2008).
7.2. Modo de usar Uso interno (adulto):
Ansiolítico: 50 a 100 gotas, 3 x ao dia (VANACLOCHA, 1999).
Sedativo suave : 5 mL diluídos em meio copo de água, 1 hora antes de deitar. indicado
na forma de chá (LORENZI & MATOS, 2008).
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos,
alcoolistas e diabéticos.
Seu uso pode causar sonolência. Não deve ser usado junto com medicamentos sedativos
e depressores do Sistema Nervoso Central. (MATOS et al, 2001; MATOS, 1997a;
MATOS, 1997b; MATOS, 1998; MATOS, 2000; VIANA et al, 1998)
149
REFERÊNCIAS BIRK, C.D.; PROVENSI, G.; GOSMANN, G.; REGINATTO, F.H.; SCHENKEL, E.P.. TLC
Fingerprint of Flavonoids and Saponins from Passiflora Species Journal of liquid
Chromatography & Related Technologies, 28 (14), 2285-2291, 2005.
COLETA, M., BATISTA, M.T., CAMPOS, M.G., CARVALHO, R., COTRIM, M.D., LIMA,
T.C., CUNHA, A.P. Neuropharmacological evaluation of the putative anxiolytic effects of
Passiflora edulis Sims, its sub-fractions and flavonoid constituents. Phytotherapy
Research 20, 1067–1073. 2006.
DENG, J.; ZHOUA, Y.; BAI, M.; LI, H.; LI, L.. Anxiolytic and sedative activities of Passiflora
edulis f. flavicarpa. Journal of Ethnopharmacology, 128, 148–153, 2010.
DE-PARIS, F., PETRY, R.D., REGINATTO, F.H., GOSMANN, G., QUEEDO, J.,
SALGUEIRO, J.B., KAPCZINSKI, F., GONZÁLEZ- ORTEGA, G., SCHENKEL, E.P..
Pharmacochemical study of aqueous extracts of Passiflora alata Dryander and Passiflora
edulis Sims. Acta Farmaceutica Bonaerense 21, 5–8, 2002.
Lorenzi, H.; Matos, F.J. A. Plantas Medicinais no Brasil, 2a .ed, 2008.
MATOS, FJA. As plantas das farmácias vivas. Fortaleza 1997a.
MATOS, FJA. Farmácias vivas. UFC Edições. 3. Ed. Fortaleza, 1998. MATOS, FJA. O formulário fitoterápico do professor Dias da Rocha. Fortaleza 1997b.
MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas em fitoterapia no Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000. MATOS, FJA; VIANA, GSB; BANDEIRA, MAM. Guia fitoterápico. Fortaleza. 2001.
PETRY, R.D. Desenvolvimento e validação de métodos analíticos aplicados para P.
edulis Sims. MSc. Dissertation. Faculdade de Farmácia, Universidade Federal do Rio
Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brazil, 1999.
PETRY, R.D., F.H. REGINATTO, F. DE-PARIS, G. GOSMANN, J. SALGUEIRO, J.
QUEVEDO, F. KAPCZINSKI, G. GONZÁLEZ-ORTEGA & E.P. SCHENKEL. Comparative
pharmacological study of hydroethanol extracts of Passiflora alata and Passiflora edulis
leaves, Phytotherapy research, 15, 162 -164, 2001.
REHWALD, A. Analytical investigation of Crataegus species and Passiflora incarnata L. by
High-Performance Liquid Chromatography. Doctoral Thesis. Swiss Federal institute of
Technology, Zurich, Switzerland, 1995.
SCHMIDT, P.C. & G. GONZÁLEZ-ORTEGA. Dtsch. Apoth. Ztg. 133: 4457-66. 1993.
VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:
Masson, 1999. 1148 pág.
VIANA GSB, BANDEIRA MAM, Matos FJA Guia fitoterápico. Fortaleza, 1998.
150
TINTURA DE Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L.)
j)
SINONÍMIA BOTÂNICA: P. amarus (sin.:Phyllanthus niruri L. ); P. tenellus (Sin.:
Phyllanthus corcovadensis Müll. Arg.);
k)
NOMENCLATURA POPULAR: Quebra-pedra
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Partes aéreas
10 g
Álcool 70% p/p
100 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação vigente
ou desenvolver metodologias e validar.
A literatura descreve metodologia de doseamento de flavonóides por espectrofotometria
UV-Vis (SOARES et al., 2003).
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
Litíase urinaria e diurético (NISHIURA et al., 2004; BARROS et al., 2003; FREITAS et al., 2002; CAMPOS & SCHOR, 1999). 7.2. Modo de usar Uso interno: Adulto – Tomar 5 mL diluídos em meio copo de água, 3 x ao dia (LORENZI
& MATOS, 2008).
8. ADVERTÊNCIAS
151
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.
Alcoolistas e diabéticos. Não utilizar em gestantes, pois pode provocar danos ao feto. Em
concentrações acima da recomendada pode apresentar um efeito purgativo. Nunca
utilizar por mais de 3 semanas. (GILBERT et al, 2005; GUPTA et al, 1995; MATOS et al,
2001; MATOS, 1997b; MATOS, 1998; ALONSO, 1998).
REFERÊNCIAS 1. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L.
1998.
2. BARROS ME, SCHOR N, BOIM MA. Effects of an aqueous extract from Phyllanthus
niruri on calcium oxalate crystallization in vitro. Urol Res 30: 374, 2003.
3. CAMPOS AH, SCHOR N. Phyllanthus niruri inhibitors calcium oxalate endocytosis by
renal tubular cells: its role in urolithiasis. Nephron 81:393, 1999.
4. FREITAS AM, SCHOR N, BOIM MA. The effect of Phyllanthus niruri on urinary
inhibitors of calcium oxalate crystallization and other factors associated with renal stone
formation. BJU Int 89: 829, 2002.
5. GILBERT, B.; FERREIRA, J.L.P.; ALVES, L.F. Monografias de plantas medicinais
brasileiras e aclimatadas. FIOCRUZ. Curitiba, Brasil: Abifito, 2005.
6. GUPTA, M.P. 270 Plantas medicinales iberoamericanas. 1.ed. Santafé de Bogotá,
Colômbia: Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnologia para el Desarrollo (CYTED),
1995.
7. LORENZI, H.; ABREU MATOS, F.J. Plantas Medicinais no Brasil, 2a .ed, 2008.
8.
MATOS, FJA. Farmácias vivas. UFC Edições. 3. Ed. Fortaleza, 1998. 9. MATOS, FJA. O formulário fitoterápico do professor Dias da Rocha. Fortaleza 1997b.
10. MATOS, FJA; VIANA, GSB; BANDEIRA, MAM. Guia fitoterápico. Fortaleza. 2001.
11. SOARES, LAL; BASSANI, VL; ORTEGA, GG, PETROVICK, PR. Total flavonoid
determination for the quality control of aqueous extractives from Phyllanthus niruri L. Lat.
Am. J. Pharm., v. 22, n. 3, pág. 203-7, 2003.
12. NISHIURA, J.L.; CAMPOS, A.H.; BOIM, M.A.; HEILBERG, I.P.; SCHOR, N.
Phyllanthus niruri normalizes elevated urinary calcium levels in calcium stone forming
(CSF) patients. Urol Res 32: 362–366, 2004.
TINTURA DE Plantago major L.
1. SINONÍMIA: Plantago borysthenica Wissjul. 152
2. NOMENCLATURA POPULAR: Tanchagem
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Partes aéreas
10 g
Álcool 70 % p/p
100 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias da Farmacopéia reconhecida no país, conforme legislação vigente
ou desenvolver metodologias e validar.
Determinação do teor de mucilagem entre 6 e 30%
(PROSKY et al., 1985,
VANACLOCHA, 1999).
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
Inflamações
da
mucosa
orofaríngea
(MATOS,
2000;
TYLER
et
al.,
2004;
VANACLOCHA,1999).
7.2. Modo de usar Uso interno:
Tintura: (1:5) 50 a 100 gotas (2,5 a 5 mL), 1 a 3 vezes ao dia (VANACLOCHA, 1999).
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos, alcoolistas e
diabéticos.
Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo. (BIESKI & MARI GEMMA, 2005;
VANACLOCHA,, 1999; AMARAL et al., 2005; MATOS, 1997)
REFERÊNCIAS 153
1. AMARAL, A.C.F.; SIMÕES, E.V.; FERREIRA, J.L.P. Coletânea científica de plantas de
uso medicinal. FIOCRUZ. Rio de Janeiro, Brasil: Abifito, 2005.
2. BIESKI, IGC, MARI GEMMA, C. Quintais medicinais. Mais saúde, menos hospitais –
Governo do Estado de Mato Grosso. Cuiabá. 2005.
3. MATOS, FJA. O formulário fitoterápico do professor Dias da Rocha. Fortaleza 1997b.
4. MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas em fitoterapia no Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000. 5. PROSKY, L, ASP, N. G., FURDA, I., DE VRIES, J.W., SCHWEIZER, T.F., HARLAND,
B.F. Determination of total dietary fiber in food and food products: collaborative study.
Journal of the Association of Official Analytical Chemists, v. 68, pág. 677–679, 1985.
6. TYLER,
VE,
BLUMENTHAL,
M,
HÄNSEL,
R.,
SCHULZ,
V.
RATIONAL
PHYTOTHERAY: A REFERENCE GUIDE FOR PHYSICIANS AND PHARMACISTS.
BERLIN, SPRINGER 417pp, 2004.
7. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:
Masson, 1999. 1148 pág.
TINTURA DE Plectranthus barbatus Andrews.
1. SINONÍMIA: Coleus barbatus (Andrews) Benth.
2. NOMENCLATURA POPULAR: Boldo-africano, boldo nacional, falso boldo
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Folhas
20 g
Álcool 70 % p/p
100 mL
154
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país, conforme legislação
vigente ou desenvolver metodologias e validar.
Determinar o teor de óleo essencial, segundo metodologia descrita pela Farmacopéia
Brasileira (mínimo de 0,1%) (CÂMARA et al., 2003).
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
Dispepsia (NEWALL et al., 1996; BLUMENTHAL, 1998; SCHULTZ et al., 2007; FINTELMANN & WEISS, 2010; VANACLOCHA, 1999). 7.2. Modo de usar Uso interno:
25 a 50 gotas meia hora antes das refeições (VANACLOCHA, 1999).
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos,
alcoolistas, diabéticos, portadores de hepatites e obstrução das vias biliares. Doses acima
das recomendadas e utilizadas por um período de tempo maior que o recomendado,
podem causar irritação gástrica. Não usar concomitantemente com metronidazol ou
dissulfiram e com medicamentos depressores do SNC ou anti-hipertensivos (ALMEIDA &
LEMONICA, 2000; MATOS, 1997, MATOS, 1998, MATOS, 2000).
REFERÊNCIAS a)
ALMEIDA F. C. G., Lemonica, I. P. The toxic effects of Coleus barbatus B. on the different periods of pregnancy in rats. J Ethnopharmacol., v. 73, p. 53‐60, 2000. b)
BLUMENTHAL, M. (Ed.) The complete german Comission E monographs. Austin/Boston: American Botanical Council/Integrative Medicine, 1998. 155
c)
CÂMARA, C. C., NASCIMENTO, N. R. F., MACÊDO‐FILHO, C. L., ALMEIDA, F. B. S., FONTELES, M. C. Antispasmodic effect of the essential oil of Plectranthus barbatus and some major constituents on the guinea‐pig ileum. Planta Med v. 69, p. 1080‐1085, 2003. d)
FINTELMANN, V., WEISS, RF. Manual de Fitoterapia. 11 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2010. 526 pág. e) LORENZI, H.; MATOS, F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2ª
edição. Nova Odessa, Brasil: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda, 2008.
f)
MATOS, FJA. As plantas das farmácias vivas. Fortaleza 1997.
g)
MATOS, FJA. Farmácias vivas. UFC Edições. 3. Ed. Fortaleza, 1998.
h)
MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas em
fitoterapia no Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000.
i)
NEWALL, C.A.; ANDERSON, L.A.; PHILLIPSON, J.D. Herbal medicines: a guide for
health-care professionals. London, UK: The Pharmaceutical Press, 1996. 296 pp.
j)
SCHULTZ, C., BOSSOLANI, M. P., TORRES, L. M. B., LIMA‐LANDMAN, M. T. R. LAPA, A. J., SOUCCAR, C. Inhibition of the gastric H+,K+‐ATPase by plectrinone A, a diterpenoid isolated from Plectranthus barbatus Andrews. J. Ethnopharmacol., v. 111, n. 1, p. 1‐7, 2007. k) VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:
Masson, 1999. 1148 pág.
TINTURA DE Punica granatum L.
1. SINONÍMIA: Punica nana L.
2. NOMENCLATURA POPULAR: Romã
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Cascas do fruto (pericarpo)
20 g
Álcool 70% p/p
100 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
156
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país, conforme legislação
vigente ou desenvolver metodologias e validar.
Monografia da OMS com orientações sobre o controle de qualidade de droga vegetal
(WHO, 2009).
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
Afecções orofaringeanas (VANACLOCHA,1999; LORENZI & MATOS, 2008)
7.2. Modo de usar Uso local:
1 colher das de sopa em 1 xícara de água. Fazer bochechos e gargarejos, 3 x ao dia
(LORENZI & MATOS, 2008).
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos,
alcoolistas e diabéticos.
Se ingerido pode provocar zumbido, distúrbios visuais e espasmos na panturrilha e
tremores. Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo (BIESKI & MARI GEMMA,
2005; VIANA et al, 1998; WHO, 2009).
REFERÊNCIAS 1.
ALONSO, J. Tratado de fitofármacos e nutracéuticos. Buenos Aires, Argentina:
Corpus, 2008.
2.
BIESKI, IGC, MARI GEMMA, C. Quintais medicinais. Mais saúde, menos hospitais –
Governo do Estado de Mato Grosso. Cuiabá. 2005.
3.
LORENZI, H.; MATOS, F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2ª edição. Nova Odessa, Brasil: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda, 2008. 4.
VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona: Masson, 1999. 1148 pág. 5.
Viana GSB, Bandeira MAM, Matos FJA Guia fitoterápico. Fortaleza, 1998. 6.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants.
Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2009. v.4.
157
TINTURA DE Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.
1. SINONÍMIA: Tabebuia impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl.; Handroanthus avellanedae Lorentz ex Griseb. (GROSE & OLMSTEAD, 2007)] 2. NOMENCLATURA POPULAR: Ipê-roxo
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Cascas do caule
20 g
Álcool 70 % p/p
100 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país, conforme legislação
vigente ou desenvolver metodologias e validar.
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
Auxiliar no tratamento das afecções de vias aéreas superiores
7.2. Modo de usar Uso interno:
2,5 a 5,0 mL, 3 x ao dia (VANACLOCHA, 1999).
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.
Alcoolistas e diabéticos.
Doses elevadas podem causar disturbios gastrointestinais, anemia, náuseas e vômitos
(SIEBER, 1976; VANACLOCHA, 1999).
158
REFERÊNCIAS 1.
GROOSE, S.O., OLMSTEAD, R.G. Taxonomic Revisions in the Polyphyletic Genus
Tabebuia s. l. (Bignoniaceae). Systematic Botany 32 (3), 660-670, 2007.
2.
SIEBER, S. M., MEAD, J. A. R., ADAMSOM, R. H. Pharmacology of antitumor agents
from higher plants. Cancer Treatment Reporters, v. 60, n.8, p.1127, 1976.
3.
VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:
Masson, 1999. 1148 pág.
TINTURA DE Zingiber officinale Roscoe.
1. SINONÍMIA: Amomum zingiber L., Zingiber aromaticum Noronha, Zingiber blancoi
Massk (WHO, 1999)
2. NOMENCLATURA POPULAR: Gengibre
3. FÓRMULA (WHO, 1999)
Componentes
Quantidade
Rizoma
20 g
Álcool 70 % p/p
100 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país, conforme legislação
vigente ou desenvolver metodologias e validar.
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Dispepsia e náuseas (WHO, 1999)
7.2. Modo de usar Uso interno:
159
Tintura: 0,5 a 1 mL diluídos em água antes das refeições (ALONSO, 1998).
50 gotas, uma a três vezes ao dia (VANACLOCHA, 1999).
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.
Alcoolistas e diabéticos. Não utilizar em pacientes portadores de úlcera péptica, que
utilizem medicamentos anticoagulantes e com desordem na coagulação (WHO, 1999).
Pacientes com cálculo biliar devem evitar o uso. Doses excessivas podem interferir com
anticoagulantes, antidiabéticos e terapias de cardiopatas (NEWALL, 1996)
REFERÊNCIAS 1.
ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L.
1998.
2.
NEWALL, C.A.; ANDERSON, L.A.; PHILLIPSON, J.D. Herbal medicines: a guide
for health-care professionals. London, UK: The Pharmaceutical Press, 1996. 296 p.
3.
VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:
Masson, 1999. 1148 pág.
4.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal
plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 1999. v.1.
160
dddddddddddd) eeeeeeeeeeee) ffffffffffff) gggggggggggg) hhhhhhhhhhhh) iiiiiiiiiiii) XAROPES jjjjjjjjjjjj)
Xarope de Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz Bip
161
1. SINONÍMIA BOTÂNICA: M. hederaefolia DC, M. scansoria DC, M. quadrangularis
(GILBERT, 2005)
2. NOMENCLATURA POPULAR: Xarope de guaco
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Tintura das Mikania glomerata / M. laevigata a 20%
10 mL
Xarope simples q.s.p.
100 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Transferir a tintura a 20% para recipiente adequado. Solubilizar com o auxílio da
formulação básica de xarope. Completar o volume e homogeneizar.
OBS.: Utilizar a formulação básica de xarope fria no preparo desta formulação.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar, com copo medida.
Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o
uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser
utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
Broncodilatador e expectorante.
7.2. Modo de usar Uso interno –
Adultos – Tomar 5 mL do xarope, 3 x ao dia
162
Crianças acima de 5 anos – Tomar 2,5 mL do xarope, 3 x ao dia.
Crianças 2 a 5 anos – Tomar 2,5 mL do xarope, 2 x ao dia
OBS.: Nos casos de afecções respiratórias agudas, recomenda-se o uso por 7 dias
consecutivos. Em casos crônicos, usar por 2 semanas
8. ADVERTÊNCIAS
Agite antes do uso.
Não utilizar em portadores de diabetes mellitus, grávidas e lactantes, crianças menores de
2 anos.
Não utilizar simultaneamente com anticoagulantes.
Mantenha fora do alcance de crianças.
163
ELIXIR kkkkkkkkkkkk)
Elixir de Rhamnus purshiana DC.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Elixir de cáscara-sagrada
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Extrato fluido de Rhamnus purshiana
20 mL
Elixir simples q.s.p.
100 mL
164
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Filtrar o extrato fluido. Adicionar o elixir simples, homogeneizar e envasar.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar, com copo medida. Armazenar em ambiente
fresco e seco, protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o
uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser
utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
Auxiliar no tratamento da prisão de ventre.
7.2. Modo de usar Adulto – Tomar 10 mL 3 x ao dia, ou a critério médico.
8. ADVERTÊNCIAS
Manter fora do alcance de crianças
165
GEL 166
llllllllllll)
Gel de Arnica montana L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Gel de arnica
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Extrato glicólico de Arnica 10 mL
montana
Gel base de carbopol 1% q.s.p.
100 g
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Pesar o gel base. Adicionar o extrato fluido no gel. Homogeneizar bastante e envasar.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido
da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras Farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
167
ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o
uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser
utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
Auxiliar no tratamento de luxações, hematomas, contusões e dores musculares (DUKE,
1985; MASCOLO et al., 1987).
7.2. Modo de usar Uso externo – Após higienização, aplicar na pele massageando de forma suave 3 x ao
dia ou a critério médico.
8. ADVERTÊNCIAS
Manter fora do alcance de crianças
9. REFERENCIAS
DUKE, J.A. Handbook of medicinal herbs. Boca Raton. CRC, 1985.
MASCOLO, N. et al.. Biological screening of Italian medicinal plants for anti-inflammatory.
Phytotherapy Res., 1:28-31, 1987.
168
mmmmmmmmmmmm)
Gel de Caesalpinia ferrea Mart.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Gel de Jucá.
3. FÓRMULA
Componentes
Carbopol
Trietanolamina
Propilenoglicol
Extrato do fruto de Jucá
Água q.s.p.
Nipagim
Nipazol
Quantidade
1%
1%
5%
5%
100%
0,1%
0,05%
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Separar todos os componentes da formulação. Solubilizar o Carbopol e o Nipagin em
água no liquidificador. Na batedeira colocar o Propilenoglicol e a trietanolamina. Verter a
mistura do carbobol, nipagin e água na batedeira e homogeneizar até a formação do gel.
Adicionar o extrato.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado. Armazenar em ambiente fresco e
seco, protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.
169
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o
uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser
utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
Cicatrizante e anti-séptico (BACCHI et al., 1994; CARVALHO et al., 1996; ARAUJO et al.,
2008).
7.2. Modo de usar Aplicar no local afetado 3 x ao dia.
8. ADVERTÊNCIAS
Manter fora do alcance de crianças.
9. REFERÊNCIAS
ARAUJO, T.A..S.; ALENCAR, N.L.; DE AMORIM, E.L.C.; ALBUQUERQUE, U.P.. A new
approach to study medicinal plants with tannins and flavonoids contents from the local
knowledge. Journal of Ethnopharmacology 120 , 72–80, 2008.
BACCHI, E.M.; SERTIÉ, J.A.A. Antiulcer Action of Styrax camporum and Caesalpinia ferrea in Rats. Planta Med., 60 (2), 118‐120, 1994. CARVALHO, J.C.T.; TEIXEIRA, J.R.M.; SOUZA, P.J.C.; BASTOS, J.K.; dos Santos Filho,
D.; SARTI,
S.J. Preliminary studies of analgesic and anti-inflammatory properties of
Caesalpinia ferrea crude extract. Journal of Ethnopharmacology, 53 (3), pp. 175-178,
1996.
170
nnnnnnnnnnnn) Gel de Calendula officinalis L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Gel de calêndula
3. FÓRMULA
Componentes
Extrato fluido de calêndula
Gel base de carbopol 1% q.s.p.
Quantidade
10 mL
100 g
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Pesar o gel base e adicionar o extrato fluido no gel. Homogeneizar bastante e envasar.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido
da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras Farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o
uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser
utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
Anti-séptico, anti-inflamatório, cicatrizante. Auxiliar no tratamento da acne e inflamações
em geral (CASLEY-SMITH, 1983; FLEISCHNER, 1985).
7.2. Modo de usar Uso externo – Após higienização, aplicar na área afetada 3 x ao dia ou a critério médico.
8. ADVERTÊNCIAS
171
Manter fora do alcance de crianças.
9. REFERÊNCIAS
CASLEY-SMITH, J.R.; CASLEY-SMITH, J.R.. The effect of “Unguentum lymphaticum” on
acute experimental lymphedema and other high-protein edemas. Lymphology, 16, 150-6,
1983.
FLEISCHNER, A.M.. Plant extracts: to accelerate healing and reduce inflammation. Cosmet. Toilet., 100, 45, 1985. oooooooooooo) Gel de Aloe vera (L.) Burman f
1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Aloe barbadensis Mill., Aloe perfoliata var. vera
2. NOMENCLATURA POPULAR: Gel de babosa.
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Extrato glicólico de Aloe vera a 50%
10 mL
Gel hidroalcoólico q.s.p.
100 g
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Transferir o extrato glicólico a 50% para recipiente adequado. Incorporar no gel
hidroalcóolico e misturar até total homogeneização.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado. Armazenar em ambiente fresco e
seco, protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.
172
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o
uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser
utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.
7.INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Indicações terapêuticas
Queimaduras térmicas de 1° e 2° graus e de radiação.
7.2. Modo de usar
Uso externo.
Aplicar nas áreas afetadas 1 a 3 vezes ao dia.
8. ADVERTÊNCIAS
Manter fora do alcance de crianças.
pppppppppppp) GEL DE Lippia sidoides Cham.
1.
SINONÍMIA BOTÂNICA:
2.
NOMENCLATURA POPULAR: Gel de alecrim pimenta.
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Extrato glicólico de Lippia sidoides a 50%
10 mL
Gel hidroalcoólico q.s.p.
100 g
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Transferir o extrato glicólico a 50% para recipiente adequado. Incorporar no gel
hidroalcóolico e misturar até total homogeneização.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado. Armazenar em ambiente fresco e
seco, protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
173
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o
uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser
utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Indicações terapêuticas
Anti-séptico, antimicótico e escabicida.
7.2. Modo de usar
Uso externo.
Aplicar nas áreas afetadas uma a três vezes ao dia.
8. ADVERTÊNCIAS
Manter fora do alcance de crianças.
174
qqqqqqqqqqqq) POMAD
A rrrrrrrrrrrr) Pomada de Aloe vera (L.) Burman f
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Pomada de babosa
3. FÓRMULA
Componentes
Polpa das folhas de babosa
Conservantes (metilparabeno + Propilparabeno)
Pomada simples q.s.p.
Quantidade
10 g
0,2 g
50 g
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Coletar as folhas frescas da babosa. Lavar e retirar a polpa existente dentro da folha.
Em um recipiente colocar 20g da polpa, acrescentar os conservantes e a pomada simples
até completar 100g. Homogeneizar toda a mistura e depois acondicionar.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
175
Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido
da ação da luz. Utilize espátula para retirar o produto do pote.
Estabilidade do produto – 8 meses
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o
uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser
utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
Cicatrizante e para eczema tópico (MARSHALL, 1990; PLEMONS et al., 1994).
7.2. Modo de usar Uso externo – Após higienização, aplicar na área afetada 3 x ao dia ou a critério médico.
8. ADVERTÊNCIAS
Manter fora do alcance de crianças.
9. REFERÊNCIAS
MARSHALL, J.M.. Aloe vera gel: what is the evidence. Pharm. J., 244, 360-2, 1990.
PLEMONS, J.M. Et al. Evaluation of acemannan in the treatment of aphthous stomatitis.
Wonds, 6, 40-45, 1994.
ssssssssssss)
Pomada de Arnica montana L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Pomada de arnica
3. FÓRMULA
Componentes
Extrato glicólico de Arnica montana
Quantidade
10 mL
176
Gel base de carbopol 1% q.s.p.
100 g
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Fundir em banho-maria a lanolina e a vaselina e aos 50°C acrescentar o extrato fluido de
arnica. Homogeneizar e envasar ainda a quente.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido
da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o
uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser
utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
Auxiliar no tratamento de luxações, hematomas, contusões e dores musculares (DUKE,
1985; MASCOLO et al., 1987).
7.2. Modo de usar Uso externo – Após higienização, aplicar na pele suave 3 x ao dia ou a critério médico.
OBS.: Não usar quando a pele estiver escoriada.
8. ADVERTÊNCIAS
Manter fora do alcance de crianças
9. REFERÊNCIAS DUKE, J.A. Handbook of medicinal herbs. Boca Raton. CRC, 1985.
MASCOLO, N. et al.. Biological screening of Italian medicinal plants for anti-inflammatory.
Phytotherapy Res., 1:28-31, 1987.
177
Pomada de Copaifera sp
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Pomada de Copaíba
3. FÓRMULA
Componentes
Óleo de Copaífera sp
Lanolina
Vaselina q.s.p.
Quantidade
10 g
10 g
100 g
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Fundir a lanolina e a vaselina. Acrescentar o óleo de Copaifera sp. Homogeneizar e
envasar ainda quente.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido
da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o
uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser
utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.
178
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
Anti-inflamatório, anti-séptico, cicatrizante, repelente de insetos. Auxiliar no tratamento de
dermatites, e eczemas (AMARAL et al., 2005; DOS SANTOS, 2008; VIEIRA et al., 2008;
CORREIA et. al., 2008; MENDONÇA & ONOFRE, 2009; DE MOURA et al., 2009).
7.2. Modo de usar Uso externo – Após higienização, aplicar na área afetada 3 x ao dia, ou a critério médico
8. ADVERTÊNCIAS
Manter fora do alcance de crianças
9. REFERÊNCIAS
AMARAL, A.C.F.; SIMÕES, E.V.; FERREIRA, J.L.P. Coletânea científica de plantas de
uso medicinal. FIOCRUZ. Rio de Janeiro, Brasil: Abifito, 2005.
CORREIA, A.F., SEGOVIA, J.F.O., GONÇALVES, M.C.A., DE OLIVEIRA, V.L.,
SILVEIRA, D., CARVALHO, J.C.T., KANZAKI, L.I.B. Amazonian plant crude extract
screening for activity against multidrug-resistant bacteria, European Review for Medical
and Pharmacological Sciences 12 (6), pp. 369-380, 2008.
DE MOURA ESTEVÃO, L.R., DE MEDEIROS, J.P., SCOGNAMILLO‐SZABÓ, M.V.R., BARATELLA‐EVÊNCIO, L., GUIMARÃES, E.C., GOMES DA CÂMARA, C.A., EVÊNCIO‐NETO, J. Neoangiogenesis of skin flaps in rats treated with copaiba oil, Pesquisa Agropecuaria Brasileira 44 (4), 406‐412, 2009. DOS SANTOS, A.O., UEDA-NAKAMURA, T., DIAS FILHO, B.P., VEIGA JR., V.F., PINTO, A.C.,
.NAKAMURA, C.V. Antimicrobial activity of Brazilian copaiba oils obtained from different
species of the Copaifera genus. Memorias do Instituto Oswaldo Cruz 103 (3), pp. 277-281,
2008.
MENDONÇA, D.E.; ONOFRE, S.B.. Antimicrobial activity of the oil‐resin produced by copaiba copaifera multijuga Hayne (Leguminosae). Brazilian Journal of Pharmacognosy, 19, 2B, 577‐581, 2009. VIEIRA, R.C., BOMBARDIERE, E., OLIVEIRA, J.J., LINO JR., R.S., BRITO, L.A.B., JUNQUEIRA‐KIPNIS, A.P. Influence of Copaifera langsdorffii oil on the repair of a surgical wound in the presence of foreign body. Pesquisa Veterinaria Brasileira 28 (8), 358‐366, 2008. tttttttttttt)
uuuuuuuuuuuu)
vvvvvvvvvvvv)
wwwwwwwwwwww)
xxxxxxxxxxxx)
yyyyyyyyyyyy) Pomada de Cordia verbenacea DC
179
1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Cordia salicina DC., Cordia curassavica auctt.bras.ex Fresen,
Cordia cylindristachya auctt. bras. ex Fresen, Lithocardium fresenii Kuntze, Lithocardium
salicium Kuntze, Lithocardium verbenaceum Kuntze.
2. NOMENCLATURA POPULAR: Pomada de erva-baleeira.
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Extrato hidroalcoólico a 50 % de Cordia verbenacea
10 mL
Pomada de lanolina e vaselina q.s.p.
100 g
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Transferir o extrato hidroalcoólico a 50% para recipiente adequado. Incorporar na pomada
de lanolina e vaselina e misturar até total homogeneização.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em pote plástico leitoso.
Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras Farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o
uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser
utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
Anti-inflamatório em dores associadas a músculos e tendões.
7.2. Modo de usar Uso exerno – Aplicar nas áreas afetadas, 1 a 3 x ao dia.
8. ADVERTÊNCIAS
180
Manter fora do alcance de crianças.
zzzzzzzzzzzz)
aaaaaaaaaaaaa)
bbbbbbbbbbbbb)
ccccccccccccc) Pomada de Stryphnodendron sp
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Pomada de barbatimão
3. FÓRMULA
Componentes
Tintura a 20% da casca do caule de barbatimão
Conservantes (metilparabeno + Propilparabeno)
Pomada simples q.s.p.
Quantidade
2,5 mL
0,2 g
50 g
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Fundir a lanolina e a vaselina, em seguida esperar esfriar e incorporar a tintura de
barbatimão e o conservante previamente solubilizado. Completar para 50 g.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido
da ação da luz. Utilize espátula para retirar o produto do pote.
Estabilidade do produto – 6 meses
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o
uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser
utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
181
7.1. Principais indicações terapêuticas
Hemostático e adstringente (feridas com sangramento)
7.2. Modo de usar Uso externo – Após higienização, aplicar na área afetada 3 x ao dia ou a critério médico.
8. ADVERTÊNCIAS
É contra-indicado para pessoas com problemas de hipersensibilidade ao produto.
Manter fora do alcance de crianças.
fffffffffffff)
1.
ddddddddddddd)
eeeeeeeeeeeee)
Pomada de Symphytum officinale L.
SINONÍMIA: Symphytum peregrinum Ledeb.
2. NOMENCLATURA POPULAR: Confrei
3. FÓRMULA
Componentes
Extrato hidroalcoólico de Symphytum officinale a
50%
Pomada de lanolina e vaselina q.s.p.
Quantidade
10 mL
100 g
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Transferir o extrato hidroalcoólico de Symphytum officinale a 50% para recipiente
adequado.
Incorporar na pomada de lanolina e vaselina e misturar até total homogeneização.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido
da ação da luz. Utilize espátula para retirar o produto do pote
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras Farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o
uso de padrões de trabalho. Pode-se também utilizar diretamente os extratos padrões
oficializados, desde que acompanhado do perfil cromatográfico.
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
182
7.1. Principais indicações terapêuticas
Cicatrizante, equimoses, hematomas e contusões (GOLDMAN et al., 1985).
7.2. Modo de usar
Uso externo.
Aplicar nas áreas afetadas uma a três vezes ao dia.
8. ADVERTÊNCIAS
Este medicamento deverá ser utilizado por no máximo seis semanas consecutivas ao
ano. Utilizar somente em lesões localizadas, quando NÃO abertas.
Manter fora do alcance de crianças.
9. REFERÊNCIAS
GOLDMAN, RS et al. Wound healing and analgesic effect of crude extracts of Symphytum
officinale. Fitoterapia, 6, 323-329, 1985.
183
ggggggggggggg) hhhhhhhhhhhhh) iiiiiiiiiiiii) jjjjjjjjjjjjj) kkkkkkkkkkkkk) lllllllllllll) SABONETE mmmmmmmmmmmmm)
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
Sabonete líquido de Lippia sidoides Cham.
184
2. NOMENCLATURA POPULAR: Sabonete líquido de alecrim-pimenta
3. FÓRMULA
Componentes
Tintura a 20%de alecrim pimenta
Sabão de coco
Água destilada q.s.p.
Quantidade
500 mL
400 g
100 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Fundir o sabão de coco em fogo brando. Adicionar qs de água destilada, deixar esfriar.
Adicionar a tintura de alecrim-pimenta. Completar o volume desejado. Homogeneizar e
envasar.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em recipiente plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz. Estabilidade do produto – 3 meses
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país, conforme legislação
vigente ou desenvolver metodologias e validar.
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
Anti-séptico (fungicida e bactericida) utilizado em ferimentos e afecções da pele e
mucosas, micose (pé-de-atleta, pano branco e impigem), escabiose, mau-cheiro nos pés
e axilas.
7.2. Modo de usar Durante o banho, aplicar na área afetada, deixando o sabonete em contato.
Lavar com água corrente.
8. ADVERTÊNCIAS
É contra-indicado para pessoas com problemas de hipersensibilidade ao produto. Manter
fora do alcance de crianças
185
186
BASES nnnnnnnnnnnnn) CREME ANIÔNICO
1. FORMA FARMACÊUTICA: creme.
2. TIPO DE EMULSÃO: O/A.
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Creme aniônico emoliente, de baixa irritabilidade e oleosidade, de alta resistência aos
princípios ativos que requerem veículos com este caráter, como hidroquinona,
dihidroxiacetona e resorcina. Esta base diferencia-se do creme base aniônico por
apresentar menor potencial de irritabilidade.
3. FÓRMULA
Componentes
Fase aquosa
EDTA dissódico
Solução conservante de parabenos
Cetilfosfato de dietanolamina
Água q.s.p.
Fase oleosa
Quantidade
0,05 g
3,3 g
1,5 g
100 g
187
Triglicerídeos dos ácidos cáprico/caprílico
Álcool cetoestearílico
Butilidroxitolueno (BHT)
Cloreto de cetil trimetil amônio a 50%
Álcool cetoestearílico
Fase complementar
Ciclometicona
Solução conservante de imidazolidiniluréia a 50%
4g
9g
0,05 g
2g
4g
2g
0,6 g
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Aquecer, separadamente, a fase oleosa e a fase aquosa à temperatura, aproximada, de
70 ºC. Sob agitação, adicionar a fase aquosa à fase oleosa e resfriar a,
aproximadamente, 40 ºC. Adicionar a fase complementar, sob agitação, até atingir a
temperatura ambiente. Verificar o pH e, se necessário, para 5,5 a 6,5, com o auxílio das
soluções acidulantes ou alcalinizantes, descritas em Soluções auxiliares.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.
ooooooooooooo) CREME BASE ANIÔNICO
1. FORMA FARMACÊUTICA: emulsão cremosa
2. TIPO DE EMULSÃO: O/A.
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Creme aniônico, emoliente, de baixa oleosidade, de alta resistência aos princípios ativos
que requerem veículos com este caráter, como hidroquinona, dihidroxiacetona e
resorcina.
3. FÓRMULA
Componentes
Fase aquosa
EDTA dissódico
Solução conservante de parabenos
Água q.s.p.
Fase oleosa
Álcool cetílico
Álcool cetoestearílico e cetilestearilsulfato de sódio (9:1)
Glicerina
Oleato de decila
Fase complementar
Quantidade
0,15 g
3,3 g
100 g
2,5 g
24 g
5g
12 g
188
Solução conservante de imidazolidiniluréia a 50%
0,6 g
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Aquecer a fase oleosa a 75 ºC e a fase aquosa a 80 ºC. Verter a fase aquosa à fase
oleosa, sob agitação vigorosa. Diminuir a agitação e resfriar a aproximadamente 40 ºC.
Adicionar a fase complementar, homogeneizar e resfriar até atingir a temperatura
ambiente. Verificar o pH e, se necessário, corrigir para 5,5 a 6,5, com o auxílio das
soluções acidulantes ou alcalinizantes, descritas em Soluções auxiliares.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.
ppppppppppppp) CREME BASE NÃO IÔNICO
1. FORMA FARMACÊUTICA: creme.
2. TIPO DE EMULSÃO: O/A.
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Creme base não iônico, de toque seco. Possui aparência fina e fácil aderência à pele,
permitindo veicular princípios cosméticos em geral.
3. FÓRMULA
Componentes
Fase aquosa
Metilparabeno
Propilenoglicol
Água q.s.p.
Fase oleosa
Álcool cetearílico, cetearet 20, óleo mineral, álcool de lanolina e
vaselina (base autoemulsionante e emoliente para cremes e loções
O/A)
Propilparabeno
Fase complementar
Solução conservante de imidazolidiniluréia a 50%
Quantidade
0,15 g
5g
100 g
20 g
0,05 g
0,3 g
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Aquecer separadamente a fase oleosa a 80 °C e a fase aquosa a 85 °C. Verter a fase
aquosa sobre a fase oleosa com agitação. Manter a temperatura e agitar por 10 minutos.
Resfriar com agitação moderada e adicionar a fase complementar na temperatura,
189
aproximada, de 40 °C, sob agitação, até atingir a temperatura ambiente. Verificar o pH e,
se necessário, corrigir para 5,5 a 6,5, com o auxílio das soluções acidulantes ou
alcalinizantes, descritas em Soluções auxiliares.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.
qqqqqqqqqqqqq) CREME DE MONOESTEARATO DE GLICERILA (MEG)
1. FORMA FARMACÊUTICA: creme.
2. TIPO DE FORMULAÇÃO: O/A.
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Emulsão rica em emolientes, com excelente espalhabilidade, ideal para massagens e
incorporação de princípios ativos farmacêuticos que necessitem de fricção para sua
absorção.
3. FÓRMULA
Componentes
Fase aquosa
EDTA dissódico
Propilenoglicol
Solução de trietanolamina a 50%
Água q.s.p.
Fase oleosa
Ácido esteárico tripla-pressão
Monoestearato de glicerila
Álcool cetílico
Álcool cetoestearílico
Lanolina anidra
Vaselina líquida
Miristato de isopropila
Metilparabeno
Propilparabeno
Butilidroxitolueno (BHT)
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Quantidade
0,1 g
10 g
1,2 mL
100 g
6g
6g
0,8 g
0,7 g
1g
10 g
2g
0,2 g
0,1 g
0,05 g
190
Aquecer a fase oleosa a 75 °C e a fase aquosa a 80 °C. Adicionar a fase aquosa à fase
oleosa, sob agitação, até o esfriamento.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.
rrrrrrrrrrrrr) CREME DO TIPO A/O
(Cold cream)
1. FORMA FARMACÊUTICA: emulsão cremosa.
2. TIPO DE EMULSÃO: A/O.
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Emulsão tipo A/O, ou seja, a fase oleosa é a fase externa ou contínua e quando aplicada
forma um filme oleoso protetor que permanece sobre a pele após a evaporação da água.
A lenta evaporação da água confere à pele o efeito refrescante. Este creme pode ser
usado como veículo ou mesmo puro em produtos para massagem corporal e facial.
3. FÓRMULA
Componentes
Fase aquosa
Borato de sódio
Metilparabeno
Água q.s.p.
Fase oleosa
Cera branca
Vaselina líquida
Monoestearato de glicerila
Vaselina sólida
Lanolina anidra
Butilidroxianisol (BHA)
Butilidroxitolueno (BHT)
Propilparabeno
Quantidade
1g
0,25 g
100 g
12 g
30 g
2,5 g
30 g
10 g
0,01 g
0,05 g
0,15 g
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Aquecer separadamente a fase oleosa a 75 °C e a fase aquosa a 80 °C. Verter a fase
aquosa sobre a oleosa, agitando moderadamente e mantendo a temperatura por oito a 10
191
minutos, até a formação de emulsão, evitando o desenvolvimento de espuma. Diminuir a
velocidade de agitação e resfriar até temperatura ambiente.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.
sssssssssssss) CREME EVANESCENTE
1. FORMA FARMACÊUTICA: emulsão cremosa.
2. TIPO DE EMULSÃO: O/A.
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Os cremes evanescentes, também chamados de diaderminas, são emulsões do tipo O/A
contendo ácido esteárico em concentrações usuais de 15 a 25%, o qual é parcialmente
saponificado. A saponificação é feita com agentes alcalinos emulsivos tal como os
hidróxidos ou carbonatos de sódio ou potássio, solução diluída de amônea ou pelo borato
de sódio. A consistência do creme é regulada pelo ácido esteárico também chamado
ácido esteárico "tripla-pressão" que produz uma consistência firme e coloração branca
perolada no creme, produzida parcialmente pela porção que está saponificada e
parcialmente pela parte saponificante. A diadermina é uma boa base para ativos que
necessitem de uma maior penetração, favorecendo a absorção cutânea.
3. FÓRMULA
Componentes
Fase aquosa
Hidróxido de potássio
Solução de sorbitol 70% (p/p)
Metilparabeno
Água q.s.p.
Fase oleosa
Ácido esteárico tripla-pressão
Óleo mineral leve
Lanolina anidra
Sesquioleato de sobitana
Propilparabeno
Quantidade
0,2 g
3,7 g
0,15 g
100 g
18 g
2g
0,5 g
0,5 g
0,05 g
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Aquecer, separadamente, a fase oleosa a 70 ºC e a fase aquosa a 75 ºC. Verter a fase a
aquosa sobre a fase oleosa sob agitação vigorosa durante 10 minutos, reduzir para
agitação lenta até atingir temperatura ambiente.
192
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.
ttttttttttttt)
CREME NÃO IÔNICO
1. FORMA FARMACÊUTICA: creme.
2. TIPO DE EMULSÃO: O/A.
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Creme de caráter não iônico e muito resistente, de uso cosmético, para a incorporação de
diversos ativos, onde a viscosidade é uma característica a ser mantida no produto final.
Indicado para preparações com cetoconazol e neomicina, entre outros ativos.
3. FÓRMULA
Componentes
Fase aquosa
EDTA dissódico
Solução conservante de parabenos
Água q.s.p.
Fase oleosa
Estearato de octila
Cera autoemulsionante não iônica
Butilidroxitoluento (BHT
Fase complementar
Solução conservante de imidazolidiniluréia a 50%
Quantidade
0,05 g
3,3 g
100 g
6g
14 g
0,05 g
0,6 g
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Aquecer a fase oleosa a 75 ºC e a fase aquosa a 80 ºC. Sob agitação, adicionar a fase
aquosa à fase oleosa e resfriar a aproximadamente 40 ºC. Adicionar a fase
complementar, sob agitação, até atingir a temperatura ambiente. Verificar o pH e, se
necessário, corrigir para 5,5 a 6,5, com o auxílio das soluções acidulantes ou
alcalinizantes, descritas em Soluções auxiliares.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico opaco ou de vidro âmbar, ao abrigo da luz e à
temperatura ambiente.
193
uuuuuuuuuuuuu) CREME NÃO IÔNICO, USO GINECOLÓGICO
1. FORMA FARMACÊUTICA: creme.
2. TIPO DE EMULSÃO: O/A.
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Emulsão não iônica compatível com ampla gama de princípios ativos de uso ginecológico.
3. FÓRMULA
Componentes
Fase aquosa
EDTA dissódico
Solução conservante de parabenos
Glicerina
Água q.s.p.
Fase oleosa
Estearato de octila
Cera autoemulsionante não iônica
Butilidroxitoluento (BHT
Fase complementar
Ciclometicona
Solução conservante de imidazolidiniluréia a 50%
Quantidade
0,05 g
3,3 g
5g
100 g
6g
14 g
0,05 g
2g
0,3 g
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Aquecer, separadamente, a fase oleosa a 70 ºC e a fase aquosa a 75 ºC. Sob agitação,
adicionar a fase aquosa à fase oleosa e resfriar a aproximadamente 40 ºC. Adicionar a
fase complementar, sob agitação, até atingir a temperatura ambiente. Verificar o pH e, se
necessário, corrigir para 5,5 a 6,5, com o auxílio das soluções acidulantes ou
alcalinizantes, descritas em Soluções auxiliares.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.
194
vvvvvvvvvvvvv) GEL DE HIDROXIPROPILMETILCELULOSE
1. FORMA FARMACÊUTICA: gel.
2. TIPO DE FORMULAÇÃO: hidrogel não iônico.
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Gel não iônico para aplicações cosméticas diversas, sendo indicado para todos os tipos
de pele e na preparação de "seruns".
3. FÓRMULA
Componentes
Fase A
Solução conservante de parabenos
Dipropilenoglicol
EDTA dissódico
Hidroxipropilmetilcelulose
Água q.s.p.
Fase B
Solução conservante de imidazolidiniluréia a 50%
Quantidade
3,3 g
5g
0,1 g
2g
100 g
0,6 g
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Adicionar o EDTA e a Solução de parabenos à água, aquecer a 70 oC e acrescentara
hidroxipropilmetilcelulose à solução, agitando até completa dispersão. Resfriar até 40 oC
e adicionar a fase B.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico leitoso ou de vidro âmbar, ao abrigo da luz e à
temperatura ambiente.
wwwwwwwwwwwww) GEL HIDROALCOÓLICO
1. FORMA FARMACÊUTICA: gel.
2. TIPO DE FORMULAÇÃO: gel hidroalcoólico aniônico.
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
195
Gel indicado para obtenção de géis fluídos transparentes ou translúcidos, para
incorporação de ativos lipossolúveis ou com problemas de solubilidade. Usado para
preparações após barba, depilação ou géis anti-sépticos.
3. FÓRMULA
Componentes
Fase A
Solução conservante de parabenos
Glicerina
EDTA dissódico
Álcool etílico a 70% q.s.p.
Fase B
Carbopol 940 (Polímero carboxivinílico)
Fase C
Solução de trietanolamina a 50%
Quantidade
3,3 g
5g
0,1 g
100 g
1g
0,6 g
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Em recipiente adequado dispersar a fase B nos componentes da fase A, previamente
misturada, aguardando o tempo necessário para a completa dispersão do polímero.
Adicionar a fase C, sob agitação. Verificar o pH e corrigir, se necessário, com a solução
de trietanolamina, de forma a mantê-lo em torno de 5,5 a 6,0.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico leitoso ou de vidro âmbar, ao abrigo da luz e à
temperatura ambiente.
xxxxxxxxxxxxx) POMADA DE LANOLINA E VASELINA
1. FORMA FARMACÊUTICA: pomada.
2. TIPO DE POMADA: base de absorção.
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Base graxa indicada para a incorporação de ativos hidrófilos e lipófilos. A vaselina é um
excipiente inerte com poucas incompatibilidades, exceção se faz com o bálsamo do peru
que forma 2 camadas quando adicionado à vaselina. A lanolina pode conter alguns próoxidantes que podem afetar a estabilidade de determinados fármacos.
196
4. FÓRMULA
Componentes
Lanolina anidra
Butilidroxitolueno (BHT)
Vaselina sólida q.s.p.
Quantidade
30 g
0,02 g
100 g
5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Em recipiente adequado, misturar a lanolina anidra e a vaselina sólida. Adicionar o
butilidroxitolueno (BHT) à mistura, sob agitação, previamente solubilizado em vaselina
líquida, até completa homogeneização.
6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico leitoso, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.
yyyyyyyyyyyyy) POMADA DE POLIETILENOGLICOL
1. FORMA FARMACÊUTICA: pomada.
2. TIPO DE POMADA: hidrossolúvel.
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Os polietilenoglicóis são substâncias que apresentam características tipicamente
hidrófilas. São excelentes emulsivos de óleo em água, pois apresentam atividade sobre a
tensão superficial. As bases dermatológicas preparadas com os polietilenoglicóis têm, em
regra, pH entre 6 e 7. É contra-indicado o uso de pomadas a base de polietilenoglicóis em
pacientes com queimaduras extensas, pois os mesmos são hiperosmóticos. Mostram-se
incompatíveis com numerosas substâncias (penicilinas, bacitracina e o cloranfenicol são
destruídos pelo PEG). O ácido salicílico, o fenol, o resorcinol, os barbitúricos e os taninos
são incompatíveis com os PEG.
4. FÓRMULA
197
Componentes
Polietilenoglicol 400
Propilenoglicol 4000
Quantidade
50 g
50 g
5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Em recipiente adequado, fundir os componentes em banho-maria, na temperatura em
torno de 65oC. Misturar levemente até solidificação.
6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico leitoso, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.
zzzzzzzzzzzzz) POMADA DE POLIETILENOGLICOL II
1. FORMA FARMACÊUTICA: pomada.
2. TIPO DE POMADA: hidrossolúvel.
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Os polietilenoglicóis são substâncias que apresentam características tipicamente
hidrófilas. São excelentes emulsivos de óleo em água, pois apresentam atividade sobre a
tensão superficial. As bases dermatológicas preparadas com os polietilenoglicóis têm, em
regra, pH entre 6 e 7. É recomendada como veículo para incorporação de soluções, ácido
salicílico e seus derivados que podem ser incorporados nessa base sem liquefazê-la em
até 10% como solução aquosa ou água e até 5% de álcool.
4. FÓRMULA
Componentes
Polietilenoglicol 400
Propilenoglicol 4000
Álcool cetílico
5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Quantidade
47,5 g
47,5 g
5g
198
Em recipiente adequado, fundir os componentes em banho-maria, na temperatura
aproximada de 65 ºC. Misturar levemente até solidificação.
6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico leitoso, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.
aaaaaaaaaaaaaa)
POMADA HIDROFÍLICA
1. FORMA FARMACÊUTICA: pomada.
2. TIPO DE POMADA: emulsão do tipo O/A.
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
A pomada hidrófílica é uma base de absorção de água em óleo. Esta preparação pode
ser utilizada como excipiente de ativos medicamentosos.
4. FÓRMULA
Componentes
Fase aquosa
Metilparabeno
Propilparabeno
Laurilsulfato de sódio
Propilenoglicol
Fase oleosa
Álcool estearílico
Vaselina sólida
Água q.s.p.
Quantidade
0,025 g
0,15 g
1g
12 g
25 g
25 g
100 g
5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Aquecer, separadamente, a fase oleosa a 75 ºC e a fase aquosa a 80 ºC. Verter a fase a
aquosa sobre a fase oleosa e agitar de forma vigorosa e contínua até a solidificação.
6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico leitoso, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.
199
bbbbbbbbbbbbbb)
XAROPE SIMPLES
1. FORMA FARMACÊUTICA: xarope.
2. TIPO DE XAROPE: xarope de sacarose.
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Veículo edulcorante.
4. FÓRMULA
Componentes
Açúcar branco
Água q.s.p.
Quantidade
85 g
100 mL
5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Em recipiente adequado, dissolver o açúcar com auxílio de 50 mL de água, em banhomaria, com agitação constante. Esfriar, completar o volume com água, homogeneizar e
filtrar.
5.1. Observação
A temperatura do banho-maria não deve ultrapassar 80 ºC.
Se o produto resultar corado, adicionar carvão ativo ou kieselguhr, agitar e filtrar.
6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de vidro âmbar, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.
200
cccccccccccccc) XAROPE SEM SACAROSE
1. FORMA FARMACÊUTICA: xarope.
2. TIPO DE XAROPE: xarope sem sacarose.
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Veículo edulcorante.
4. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
Hidroxietilcelulose (Natrosol)
0,60%
Metilparabeno
0,15%
Sacarina sódica
0,10%
Ciclamato de sódio
0,05%
Água destilada q.s.p.
100,00%
5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Em recipiente adequado, dissolver os componentes com o auxílio de 50 mL de água, em
banho-maria, com agitação constante. Esfriar, completar o volume com água,
homogeneizar e filtrar.
5.1. Observação
A temperatura do banho-maria não deve ultrapassar 80oC.
Se o produto resultar corado, adicionar carvão ativo ou kieselguhr, agitar e filtrar.
6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de vidro âmbar, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.
201
SOLUÇÕES AUXILIARES dddddddddddddd)
SOLUÇÃO CONSERVANTE DE PARABENOS (p/p)
1. APLICAÇÃO
Solução conservante.
2. FÓRMULA
Componentes
Propilenoglicol
Metilparabeno
Propilparabeno
Quantidade
91 g
6g
3g
3. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Em recipiente adequado, sob agitação, aquecer os componentes até completa
solubilização.
4. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico opaco ou vidro âmbar, ao abrigo da luz e à
temperatura ambiente.
202
eeeeeeeeeeeeee)
ÁLCOOL ETÍLICO 70% (p/p)
1. SINONÍMIA
Álcool desinfetante 70% (p/p) a 15 ºC e Álcool antisséptico 77 º GL ou 70% (p/p) a 15º C.
2. FORMA FARMACÊUTICA: solução.
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
álcool etílico
75,73 g
Água q.s.p.
100 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Em recipiente adequado, misturar o álcool etílico, a água e agitar. Deixar em repouso até
completa eliminação das bolhas e conferir o título etanólico da solução conforme descrito
em Determinação do grau alcoólico.
4.1. Observação
O álcool para desinfecção deve conter, no mínimo, 70% (p/p), correspondente a 76,9 ºGL
e, no máximo, 75% (p/p), correspondente a 81,4 ºGL de álcool etílico, a 15 ºC.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Recipientes adequados, de vidro âmbar ou plástico opaco de alta densidade,
perfeitamente fechados e ao abrigo da luz, à temperatura ambiente.
6. ADVERTÊNCIAS
Manter distante de fontes de calor.
Manter fora do alcance de crianças.
7. INDICAÇÕES
Antisséptico e solvente.
8. PRAZO DE VALIDADE
Como antisséptico, o prazo de validade do álcool a 77 ºGL = 7 dias; 79 ºGL = 15 dias e 81
ºGL = 30 dias.
203
9. EXEMPLO
Para preparar 1 000 mL de álcool etílico 70% (p/p) ou 77 ºGL, partindo-se de álcool etílico
a 96 ºGL e temperatura aparente igual a 21 ºC, proceda da seguinte forma:
Consulte a Tábua da força real dos líquidos espirituosos, fazendo a intersecção entre as
leituras aparentes obtidas: 96 º (96c) e 21 ºC. A tabela indica que o valor do grau alcoólico
real é de 94,7 ºGL a 15 ºC.
Consulte a Tabela alcoométrica para determinar o título ponderal do álcool a 94,7 ºGL.
Será necessário aproximá-lo para 95 ºGL e fazer a correlação entre a 1ª e a 3ª coluna da
tabela. A tabela indica que o título ponderal do álcool a 95 ºGL é 92,43 g.
Calcule a quantidade de álcool etílico a ser pesado através da fórmula:
Y=Pxb
a
Onde
Y = quantidade de álcool etílico a ser pesado;
P = quantidade, em peso, de álcool desinfetante que se deseja preparar;
b = título ponderal que se deseja obter (70% p/p);
a = título ponderal do álcool etílico (corrigido pela tabela a 15 ºC).
Sendo assim,
Então
Y = 1000 x 70 = 757,30 g de álcool etílico
92,43
Pesar 757, 30 g de álcool etílico e 242,70 g de água.
ÁLCOOL ETÍLICO 77% (V/V)
1. SINONÍMIA
Álcool etílico neutro 77 ºGL, álcool desinfetante 77% (v/v).
2. FORMA FARMACÊUTICA: solução.
3. FÓRMULA
Componentes
Quantidade
álcool etílico
81,3 mL
Água q.s.p.
100 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Em recipiente adequado, misturar o álcool etílico, a água e agitar. Deixar em repouso até
completa eliminação das bolhas e conferir o título etanólico da solução conforme descrito
em Determinação do grau alcoólico.
4.1. Observação
204
O álcool para desinfecção deve conter, no mínimo, 76,9% (V/V), correspondente a 76,9
ºGL e, no máximo, 81,4% (V/V), correspondente a 81,4 ºGL de álcool etílico, a 15 ºC.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Recipientes adequados, de vidro âmbar ou plástico opaco de alta densidade,
perfeitamente fechados e ao abrigo da luz, à temperatura ambiente.
6. ADVERTÊNCIAS
Manter distante de fontes de calor.
Manter fora do alcance de crianças.
7. INDICAÇÕES
Antisséptico e solvente.
8. PRAZO DE VALIDADE
Como antisséptico, o prazo de validade do álcool a 77 ºGL = 7 dias; 79 ºGL = 15 dias e 81
ºGL = 30 dias.
9. EXEMPLO
Para preparar 1 000 mL de álcool etílico 77 ºGL ou 77% (V/V) à 15 ºC, partindo-se de
álcool etílico com grau alcoólico aparente de 96 ºGL e temperatura aparente igual a 21 ºC,
proceda da seguinte forma:
Consulte a Tábua da força real dos líquidos espirituosos, fazendo a intersecção entre as
leituras aparentes obtidas: 96o (96c) e 21 ºC. A tabela indica que o valor do grau alcoólico
real é de 94,7 ºGL a 15 ºC.
Calcule o volume de álcool etílico a ser utilizado, através da fórmula:
X=Vxb
a
X = 1000 x 77 = 813,09 mL de álcool etílico
94,7
Onde
X = quantidade de álcool etílico a ser medido;
V = volume de álcool desinfetante que se deseja preparar;
b = grau alcoólico que se deseja obter (77 ºGL);
a = grau alcoólico real do álcool etílico (corrigido pela tabela a 15 ºC).
Sendo assim,
205
X = 1000 x 77 = 813,09 mL de álcool etílico
94,7
Então
Medir 813,09 mL de álcool etílico e 186,91 mL de água ou, 815 mL de álcool etílico e 185
mL de água.
ANEXOS 206
Formulário para solicitação de revisão do Formulário Nacional Fitoterápico Obs.: O presente formulário deve ser preenchido à máquina ou digitado e os campos detalhados apresentados como anexo. 1.Tipo de proposta: ( ) Inclusão ( ) Exclusão ( ) Substituição* ( ) Alteração * Usar concomitantemente os campos para inclusão e exclusão apresentados na seqüência. 2. Denominação da formulação Fitoterápica a ser: Incluída: Excluída: Alterada: 3. A indicação proposta está registrada na Anvisa Incluída: ( ) Sim ( ) Não Alterada: ( ) Sim ( ) Não 4. Forma farmacêutica e concentração da(s) formulação(ões) Fitoterápica(s) a ser: Incluída: Excluída: Alterada: 5. Classe terapêutica da(s) formulação(ões) Fitoterápica(s) a ser: Incluída: Excluída: Alterado: 6. Principais indicações da(s) formulação(ões) Fitoterápica(s) a ser: Incluída: Alterado: 7. Razões terapêuticas para a proposta (detalhar): 8. Justificativas farmacotécnicas para a proposta (detalhar): 9. Embasamento científico: apresentar referências. Obs.: Anexar cópias das referências apresentadas. 10. Dados do proponente: Nome: Instituição responsável: Endereço para contato: Telefone/fax: E‐mail 207
ÍNDICE REMISSIVO Acacia adstringens Mart., 122 ÁLCOOL ETÍLICO 77% (V/V), 12, 223 açafrão‐da‐terra, 53 alcoólicos, 137 açafroa, 53 alcoolistas, 133, 146, 148, 151, 161, 166, 168, 170 Achillea alpicola (Rydb.) Rydb., 25, 132 Alcoolistas, 140, 142, 144, 154, 155, 157, 160, 164, 171, 173 Achillea millefolium L., 7, 9, 25, 132, 134, 135 Achyrocline satureioides (Lam.) DC., 7, 27 ácido clorídrico, 21 ácido nítrico, 21 adjuvante, 64 adstringente, 43, 118, 197 ADVERTÊNCIAS, 26, 28, 29, 31, 32, 34, 36, 38, 40, 41, 43, 44, 46, 48, 50, 51, 53, 54, 56, 58, 59, 61, 62, 64, 65, 67, 68, 70, 71, 73, 75, 77, 79, 80, 82, 83, 85, 87, 89, 90, 92, 94, 95, 97, 98, 100, 102, 103, 105, 106, 108, 109, 111, 112, 114, 115, Alecrim, 76, 111, 152 Alecrim‐pimenta, 76, 152 Alho, 136 Allium pekinense Prokhanov, 31, 136 Allium sativum L., 7, 9, 31, 136 Aloe barbadensis Mill., 186 Aloe perfoliata var. vera, 186 Alpinia speciosa (J.C. Wendl.) K. Schum, 139, 140 Alterações inflamatórias 117, 118, 120, 121,깈123, 124, 126, 127, 129, 130, 133, 137, 140, 142, 144, 146, 148, 151, 154, 155, 157, 160, 161, 164, 166, 168, 170, 171, 173, 176, 179, 182, 184, 186, 187, 188, 191, 192, 194, 196, 197, 198, 202, 222, 223 da mucosa bucal, 143 laríngea, 143 Amomum curcuma Jacq., 53, 145 Aesculus hippocastanum L., 7, 28 Amomum zingiber L., 129, 172 afecções do trato respiratório, 157 Anacardium occidentale L., 7, 33 Afecções orofaringeanas, 169 analgésicos, 64, 73 Afecções respiratórias, 78, 83 Análise sensorial, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35, 37, 39, 41, 42, 44, 45, 47, 49, 51, 52, 54, 55, 57, 59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 70, 72, 74, 76, 78, 79, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 114, 116, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 129 Agerantum conyzoides L., 7, 30 ÁGUA, 13, 16 alcachofra, 148 Alcachofra, 57, 147 anestésicos, 64 Alcaçuz, 66 Anethum foeniculum L., 150 álcool etílico, 15, 20, 21, 221, 222, 223, 224 anetol, 151 ÁLCOOL ETÍLICO 70% (p/p), 12, 221 208
ANEXOS, 12, 225 Artrite, 31 Anis, 70, 99 artrose, 31 Anis‐estrelado, 70 asma, 64, 151 ansiedade, 48, 51, 56, 62, 75, 82, 90, 92, 94, 95 Assa‐peixe, 128 Ansiolitico, 161 Asteraceae, 44, 133, 144, 151 anticoagulantes, 29, 33, 34, 55, 67, 70, 73, 114, 130, 133, 137, 148, 157, 173, 176 aterosclerose, 137, 147 antiespasmódico, 133, 145, 151 avaliação médica, 55, 146 anti‐flatulento, 145 Baccharis genistelloides var. trimera (Less.) Baker, 39 anti‐hepatotóxico, 145 Baccharis trimera (Less.) DC., 7, 39 anti‐hipertensivos, 59, 95, 137, 168 bactericida, 201 anti‐inflamatório, 28, 36, 54, 109, 126, 145, 185 banho de assento, 29, 68, 118, 123 Anti‐inflamatório, 194, 196 BANHO DE ASSENTO, 13 anti‐inflamatórios, 34, 67, 80, 87, 114, 157 Bardana, 35 antimicótico, 188 BASES, 11, 203 Antimicrobiano, 153 bases xantínicas, 95 anti‐séptico, 32, 34, 36, 43, 46, 77, 108, 109, 112, 123, 153, 184, 194 Bidens pilosa L., 7, 40 Anti‐séptico, 185, 201 ANVISA, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35, 37, 39, 41, 42, 44, 45, 48, 49, 51, 52, 54, 55, 57, 59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 71, 72, 74, 76, 78, 80, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 115, 116, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 130, 175, 178, 181, 183, 185, 187, 188, 190, 192, 193, 195, 197, 198 biodisponibilidade, 155 Boas Práticas, 26, 27, 29, 31, 32, 34, 36, 38, 40, 41, 43, 44, 46, 48, 50, 51, 53, 54, 56, 58, 59, 61, 62, 63, 65, 67, 68, 69, 71, 73, 75, 77, 78, 80, 82, 83, 85, 87, 89, 90, 92, 94, 95, 97, 98, 100, 101, 103, 105, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 115, 117, 118, 119, 121,깈123, 124, 126, 127, 128, 130 boca, 20, 48, 77, 78, 80, 102, 109, 115, 153 apendicite, 111, 120 bochecho, 77, 102, 116, 154, 166, 170 Arctium lappa L., 7, 35 boldo nacional, 167 Arnica, 7, 10, 11, 37, 181, 191 Boldo‐africano, 102, 167 Arnica montana L., 7, 10, 11, 37, 181, 191 Boldo‐baiano, 126 arritmias, 95 Boldo‐do‐chile, 96 209
Boldo‐nacional, 102 catinga‐de‐bode, 30 bradicardia, 75 cavalinha, 60 broncodilatador, 73, 157 CCD, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35, 37, 39, 41, 42, 44, 45, 47, 49, 51, 52, 54, 55, 57, 59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 70, 72, 74, 76, 78, 79, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 114, 116, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 129, 139, 156 Broncodilatador, 176 bronquite, 64, 157 Bronquite, 71, 129 Caesalpinia ferrea Mart., 7, 10, 42, 183 Cajueiro, 33 cálculos biliares, 55, 83, 85, 124, 130, 146, 148 cálculos renais, 98 calêndula, 43, 185 Calêndula, 143 Calendula officinalis L., 7, 10, 43, 143, 185 calmante, 48, 51, 56, 62, 75, 82, 90, 92, 94 Camomila, 47 câncer hepático, 58, 97, 148 Canela, 49 canela‐do‐ceilão, 49 Capim‐cidreira, 55 Capim‐cidró, 55 Capim‐limão, 55 Capim‐santo, 55 carqueja, 39 carqueja‐amarga, 39 Casca, 49, 61, 67, 113 cáscara‐sagrada, 110, 178 Cascas do caule, 110, 117, 122, 170 Casearia sylvestris SW., 7, 45 Castanha‐da‐índia, 28 cefaléia, 26 chachambá, 72 Chambá, 72 Chamomilla recutita (L.) Rauschert, 7, 47 Chapéu‐de‐couro, 58 cicatrizante, 34, 43, 46, 112, 118, 123, 185, 194 Cicatrizante, 184, 191, 198 Cidreira, 55 Cinnamomum verum J.S. Presl., 7, 49 Citrus aurantium L., 7, 50 Coadjuvante, 80, 137 coagulação sanguínea, 87 colagogo, 97, 145 colecistite, 83, 97 Colerético, 145 Coleus barbatus (Andrews) Benth., 102, 167 cólicas, 26, 28, 50, 100, 121, 148, 155 Cólicas, 48, 56, 75, 82, 85 colite, 111, 120 cólon irritável, 95, 111, 120 Colônia, 139 compressa, 34, 36, 38, 53 210
Confrei, 197 Cymbopogon citratus (D.C.) Stapf, 8, 55 CONSERVAÇÃO, 13 Cynara cardunculus L., 57, 147 constipação crônica, 120 Cynara scolymus L., 8, 10, 57, 147 Constipação intestinal eventual, 120 danos hepáticos, 85 Constipação intestinal ocasional, 111 contusões, 38, 44, 53, 181, 192, 198 decocção, 28, 33, 35, 42, 49, 53, 61, 66, 67, 69, 88, 99, 104, 108, 110, 113, 117, 119, 122, 123, 125, 129 Contusões, 48, 78 DECOCÇÃO, 14 convulsões, 142, 151, 160 Cordia curassavica auctt.bras.ex Fresen, 195 decocto, 13, 16, 29, 34, 36, 43, 50, 54, 62, 67, 68, 70, 105, 111, 114, 120, 124, 126, 130 Cordia cylindristachya auctt., 195 Dente‐de‐leão, 123 Cordia salicina DC., 195 depressores do sistema nervoso, 90, 92, 94 corticóides, 34, 67, 114 DERIVADO VEGETAL, 14 CREME ANIÔNICO, 11, 204 dermatite, 38, 44, 144, 148, 151 CREME BASE ANIÔNICO, 11, 205 dermatites, 159, 194 CREME BASE NÃO IÔNICO, 11, 206 Dermatites, 36, 89 CREME DE MONOESTEARATO DE GLICERILA (MEG), 11, 207 desconforto gastrointestinal, 33, 137 CREME DO TIPO A/O, 11, 208 diabetes, 40, 67, 176 CREME EVANESCENTE, 11, 209 diabéticos, 133, 137, 140, 142, 144, 146, 148, 151, 154, 155, 157, 160, 161, 164, 166, 168, 170, 171, 173 CREME NÃO IÔNICO, 11, 210, 211 CREMES, 14 Cromatografia em Camada Delgada, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35, 37, 39, 41, 42, 44, 45, 47, 49, 51, 52, 54, 55, 57, 59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 70, 72, 74, 76, 78, 79, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 114, 116, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 129 Cucumis argyi H. Lév., 88 Curcuma, 7, 10, 53, 145 desobstrução, 64 diarréia, 59, 64, 87, 98, 111, 120, 121, 126, 148, 157 Diarréia, 34, 65, 108 diarréias, 105 digestivo, 29, 75 Dismenorreia, 141, 142 dispepsia, 26, 127, 132, 147, 151, 155 Curcuma longa L., 7, 10, 53, 145 Dispepsia, 36, 40, 46, 54, 58, 80, 97, 100, 103, 112, 115, 121, 124, 130, 167, 172 Curcumis argyi H. Lév, 159 dissulfiram, 103, 168 211
distúrbios cardíacos, 51, 95 Echinodorus macrophyllus (Kunth) Micheli, 8, 58 Distúrbios circulatórios, 112 eczema tópico, 191 distúrbios de coagulação, 73, 157 edemas, 38, 186 distúrbios estomacais, 75 Edemas, 59, 61 distúrbios gastrintestinais, 105 elementos estranhos, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35, 37, 39, 41, 42, 44, 45, 47, 49, 51, 52, 54, 55, 57, 59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 71, 72, 74, 76, 78, 79, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 115, 116, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 130 distúrbios hepáticos, 31, 85, 160 diurético, 36, 124, 139, 147, 163 doença de Crohn, 111 doença hepática, 64, 97 doenças da vesícula biliar, 58 Dor, 46, 127 dor abdominal, 111, 116, 120 Dores articulares, 31, 70, 126, 129 musculares agudas, 126 dores articulares, 36 Dores articulares, 31, 70 dores musculares, 181, 192 doseamento de flavonóides, 161, 163 DOSES E MEDIDAS APROXIMADAS, 14 Doses excessivas, 36, 173 droga vegetal, 14, 15, 16, 17, 19, 20, 25, 27, 28, 30, 31, 33, 35, 37, 39, 40, 42, 43, 45, 47, 49, 50, 52, 53, 55, 57, 58, 60, 61, 63, 64, 66, 67, 69, 70, 72, 74, 76, 78, 79, 81, 82, 84, 86, 88, 89, 91, 93, 94, 96, 98, 99, 101, 102, 104, 105, 107, 108, 110, 111, 113, 114, 116, 117, 119, 120, 122, 123, 125, 126, 128, 129, 151, 153, 169 eletrólictos, 111 ELIXIR, 10, 177 Elixir de Rhamnus purshiana DC., 178 ELIXIRES, 14 emetizante, 105 EMULSÕES, 14 equimoses, 198 Equisetum arvense L., 8, 60 Equisetum boreale Bong., 60 Erva‐cidreira, 74, 81 Erva‐de‐bicho, 105 Erva‐de‐bugre, 45 Erva‐de‐lagarto, 45 Erva‐doce, 99 Erythrina verna Vell., 8, 61 escabicida, 153, 188 escabiose, 89, 159, 201 DROGA VEGETAL, 14 espasmos gastrointestinais, 83 DROGAS VEGETAIS, 7, 24 espinheira‐santa, 79 duodenal, 26, 133 ESPÍRITOS, 14 212
estimulante, 95, 124 Favas, 42 Estimulante do apetite, 83 febre, 26, 114, 126 Eucalipto, 63 FITOTERÁPICO, 1, 2, 7, 16 Eucalyptus globulus Labill., 8, 63 flatulência, 50, 58, 75, 85, 132, 147, 155 Eugenia uniflora L., 8, 64 Flatulência, 151 excitação nervosa, 48 Flores, 4, 37, 43, 50 expectoração, 157 Folha, 45, 52 expectorante, 32, 71, 73, 75, 78, 83, 87, 100, 105, 176 Folhas, 40, 55, 57, 58, 63, 64, 76, 77, 79, 84, 86, 88, 89, 91, 96, 101, 102, 107, 111, 114, 126, 128, 139, 141, 152, 154, 156, 160, 167 Expectorante, 157 EXTRATOS, 15 FLUIDOS, 15 HIDROGLICÓLICOS (EXTRATOS GLICÓLICOS), 15 MOLES, 15 SECOS, 15 Fadiga, 95 falência hepática, 58 Falsa erva‐cidreira, 74 Falsa melissa, 74 falso boldo, 167 Falso‐boldo, 102 Falta de apetite, 26, 50 faringe, 102, 109 faringites, 143 folíolos, 119 Fragilidade capilar, 29 fraturas, 38 Fruto, 70, 159 Frutos, 99, 119, 150 funcho, 151 Funcho, 150 fungicida, 201 Furunculoses, 159 garganta, 16, 77, 78, 115, 153 gargarejo, 77, 102, 109, 116, 154, 166, 170 GARGAREJO, 16 Garra‐do‐diabo, 69 gastrintestinal, 71, 111, 120, 132 gastrintestinal., 71 farmacopéias, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35, 37, 39, 41, 42, 44, 45, 48, 49, 51, 52, 54, 55, 57, 59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 71, 72, 74, 76, 78, 80, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 115, 116, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 130, 175, 178 Gel de alecrim pimenta, 187 FARMACOPÉICO, 16 Gel de Aloe vera (L.) Burman f, 10, 186 gastrite, 32, 46, 80, 95, 137 GÉIS, 16 GEL, 10, 11, 180, 187, 212, 213 213
Gel de arnica, 181 hematomas, 181, 192, 198 Gel de babosa, 186 Hematomas, 38 Gel de Caesalpinia ferrea Mart., 183 hemofílicos, 126 Gel de Calendula officinalis L, 10, 185 hemorragia, 33, 137 GEL DE HIDROXIPROPILMETILCELULOSE, 212 hemorróidas, 29 GEL HIDROALCOÓLICO, 213 Hemorróidas, 68 gel hidroalcoólico aniônico, 213 hemostático, 43, 118 GENERALIDADES, 13 Hemostático, 197 Gengibre, 129, 172 hepatite, 58 gengiva, 48 hidrogel não iônico, 212 Gengivites, 143 hiperacidez gástrica, 124 Glycyrrhiza glabra L., 8, 66 hipercolesterolemia, 147 Goiabeira, 107 Hipercolesterolemia, 32 gravidez, 29, 34, 36, 46, 50, 64, 67, 71, 83, 97, 98, 102, 106, 111, 115, 129, 130, 140, 142, 144, 146, 148, 151, 154, 155, 157, 160, 161, 164, 166, 168, 170, 171, 173 hiperestrogenismo, 67, 71, 151 hiperpigmentação cutânea, 151 gripe, 157 hipersensibilidade, 71, 133, 148, 197, 202 Gripe, 114 hipersensibilidade cutânea, 71 gripes, 67, 137 hipertensão, 40, 67, 95, 130, 137 Gripes e resfriados, 64, 87, 117 hipertensos, 103, 116, 148 Guaçatonga, 45 hipocalemia, 117 Guaco, 86, 156 hipoglicemia, 32, 137 Guaraná, 94 hipoglicemiantes, 36, 64, 137, 160 halitose, 46 hipolipemiante, 145 Hamamelis, 8, 67 hipotensão, 32, 40, 75, 98, 102, 103, 124, 137 Hamamelis virginiana L., 8, 67 hipotensor, 139 Handroanthus avellanedae Lorentz ex Griseb., 170 hipotireoidismo, 82 Harpagophytum procumbens D.C., 8, 69 hiperlipidemia, 137 Hortelã pimenta, 154 Hortelã‐pimenta, 84 214
Illicium verum Hook F., 8, 70 lactação, 29, 36, 46, 64, 83, 85, 111, 115, 129 INALAÇÃO, 16 lactantes, 80, 103, 133, 137, 140, 142, 144, 146, 148, 151, 154, 155, 157, 160, 161, 164, 166, 168, 170, 171, 173, 176 inalações, 77, 154 inalar, 64 Inapetência, 141 índice de amargor, 141 infecciosa, 34, 65, 87, 108 infecções, 109 inflamação, 26, 64, 111, 120, 157 Inflamação, 53, 114, 118 Inflamações, 44, 68, 77, 102, 109, 115, 153, 165 Inflorescências, 47, 143 infusão, 25, 27, 30, 37, 39, 40, 43, 45, 47, 52, 55, 57, 58, 60, 63, 64, 70, 72, 74, 76, 78, 79, 81, 82, 84, 86, 89, 91, 93, 96, 97, 101, 102, 105, 107, 111, 114, 116, 120, 126, 128 INFUSÃO, 16 infuso, 13, 16, 26, 28, 31, 32, 40, 41, 44, 46, 48, 51, 53, 56, 58, 59, 61, 65, 71, 73, 75, 78, 80, 82, 83, 85, 87, 90, 92, 94, 97, 98, 100, 102, 103, 108, 112, 115, 117, 121, 127, 129 insônia, 48, 51, 56, 62, 75, 82, 90, 92, 94, 95 insuficiência renal, 59, 61, 115 insuficiência venosa, 29 intestinais, 28, 48, 56, 95, 148, 155 Ipê‐roxo, 170 irritação gástrica, 61, 68, 75, 103, 130, 168 irritante, 21, 77, 154 Jucá, 42, 183 Jurubeba, 120 Justicia pectoralis Jacq., 8, 72 lactentes, 133, 137, 140, 142, 144, 146, 148, 151, 154, 155, 157, 160, 161, 164, 166, 168, 170, 171, 173 Laranja‐amarga, 50 lesões, 18, 29, 44, 46, 123, 198 Lesões, 34, 43, 123 leucorréia, 118 Lippia alba (Mill.) NE Brown, 8, 74 Lippia sidoides Cham., 8, 10, 11, 76, 152, 187, 201 Lithocardium fresenii Kuntze, 195 Lithocardium salicium Kuntze, 195 Lithocardium verbenaceum Kuntze., 195 litíase biliar, 148 Litíase renal, 98 Litíase urinaria, 163 local afetado, 44, 68, 77, 78, 102, 108, 109, 112, 115, 153, 184 LOÇÕES, 16 Losna, 141 luxações, 181, 192 M. balsamea Willd, 154 M. chinensis Spreng., 159 M. elegans Salisb., 159 M. hederaefolia DC, 86, 156, 175 M. indica L., 159 M. laevigata Schultz Bip, 8, 10, 86, 156, 175 M. piperita Stokes, 154 215
Má digestão, 28 metais, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35, 37, 39, 41, 42, 44, 45, 47, 49, 51, 52, 54, 55, 57, 59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 71, 72, 74, 76, 78, 79, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 115, 116, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 130 Macela, 27 metronidazol, 103, 168 maceração, 15, 16, 31, 50, 132, 136, 139, 141, 143, 145, 147, 150, 152, 153, 154, 156, 159, 160, 163, 165, 167, 169, 171, 172 Mikania glomerata Sprengel, 8, 10, 86, 156, 158, 175 M. quadrangularis, 86, 156, 175 M. scansoria DC, 86, 156, 175 má digestão, 132 MACERAÇÃO, 16 Malva, 8, 77 Malva sylvestris L., 8, 77 maracujá, 91, 93, 114 Maracujá, 89, 160 maracujá‐azedo, 91 Marcela‐do‐campo, 27 Mil‐em‐rama, 132 Mil‐folhas, 25, 132 Mil‐folhas ou Mil‐em‐rama, 25 mineralocorticóide, 67 miristicina, 151 Momordica balsamina Blanco, 159 Momordica charantia L., 8, 10, 88, 159 MONOGRAFIAS, 7, 23 MATERIAL DE ACONDICIONAMENTO E EMBALAGEM, 17 mucosa orofaríngea, 165 MATÉRIA‐PRIMA VEGETAL, 17 mucosas Matricaria Chamomilla L., 47 bucal, 18, 50, 68, 108, 123, 201 Matricaria recutita L., 47 genital, 123 Maytenus ilicifolia Mart. ex Resissek, 8, 79 mucosas lesadas, 108 melão‐de‐São‐Caetano, 88 mulheres grávidas, 137 Melão‐de‐São‐Caetano, 159 mulungu, 61 Melissa, 8, 81 não‐esteroidais, 87, 114, 157 Melissa officinalis L., 8, 81 náusea, 29, 64, 116, 130, 147, 148 Mentha piperita (L.) Huds, 154 náuseas, 48, 80, 121, 171, 172 Mentha pulegium L., 8, 82 nefrolitíase, 155 Mentha x piperita L., 8, 84 nervosismo, 95 Mentrasto, 30 noz moscada, 114 obstrução 216
ductos biliares, 54, 97, 102, 103, 111, 120, 124, 146, 148, 168 trato intestinal, 124 Passiflora incarnata L., 8, 93, 162 Passiflora latifolia DC., 89 PASTAS, 17 obstrução das vias biliares, 97, 103, 146, 148, 168 Pau‐ferro, 42 obstrução dos dutos biliares, 54 Paullinia cupana var. sorbilis (Mart.) Ducke, 8, 94 obstruções biliares, 85 oclusão das vias biliares, 26, 133 óleo de Copaifera sp., 193 óleo essencial, 141, 155, 167 OMS, 25, 27, 29, 30, 32, 34, 35, 37, 39, 41, 42, 44, 45, 48, 49, 51, 52, 54, 56, 57, 59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 71, 72, 74, 76, 78, 80, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 115, 117, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 130, 147, 159, 169, 175, 178, 181, 183, 185, 187, 188, 190, 192, 193, 195, 197, 198 organoléptica, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35, 37, 39, 41, 42, 44, 45, 47, 49, 51, 52, 54, 55, 57, 59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 70, 72, 74, 76, 78, 79, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 114, 116, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 129 P. amarus (Phyllanthus niruri L. ), 97 P. amarus (sin.:Phyllanthus niruri L. ), 163 P. tenellus (Phyllanthus corcovadensis Müll. Arg.), 97 P. tenellus (Sin.: Phyllanthus corcovadensis Müll. Arg.), 163 Partes aéreas, 25, 30, 39, 60, 72, 74, 82, 93, 97, 105, 132, 163, 165 Pele, 108 percolação, 15, 18, 132, 136, 139, 141, 143, 145, 147, 150, 152, 154, 156, 159, 160, 163, 165, 167, 169, 171, 172 PERCOLAÇÃO, 17 pericarpo, 108, 169 perturbações digestivas, 50, 83 Peumus boldus Molina, 8, 96 Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn.,
Roxb., L.), 9, 10, 97, 163 Picão, 40 Pimenteira‐d’agua, 105 Pimpinela anisum L., 9, 99 pirose, 80 Pitangueira, 64 PLANTA MEDICINAL, 18 Plantago borysthenica Wissjul., 101, 165 Plantago major L., 9, 10, 101, 165 Plectranthus barbatus Andrews., 9, 10, 102, 167, 168 plenitude gástrica, 50, 147 Poejo, 82 Passiflora alata Curtis, 8, 89 Polígala, 104 Passiflora diaden Vell., 91 polipose intestinal, 111 Passiflora edulis Sims., 8, 10, 91, 160 Polygala senega, 9, 104 217
Polygonum punctatum Ell., 9, 105 pseudoaldosteronismo, 67 POMADA, 11, 189, 214, 215, 216, 217 Psidium guajava L., 9, 107 Pomada de Aloe vera (L.) Burman f, 11, 190 Punica granatum L., 9, 10, 108, 169 Pomada de arnica, 191 Punica nana L., 169 Pomada de babosa, 190 Quebra‐pedra, 97, 163 Pomada de barbatimão, 196 Queimaduras, 187 Pomada de Copaíba, 193 Raiz, 104 Pomada de Copaifera sp, 11, 193 Raíz, 66, 69 Pomada de Cordia verbenacea DC, 11, 195 Raízes, 35 Pomada de erva‐baleeira, 195 RDC 10/10, 25, 27, 29, 30, 31, 32, 34, 35, 37, 39, 40, 41, 42, 44, 45, 48, 49, 51, 52, 54, 56, 57, 59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 71, 72, 74, 76, 78, 80, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 115, 117, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 130, 175, 178 POMADA DE LANOLINA E VASELINA, 214 POMADA DE POLIETILENOGLICOL, 215, 216 POMADA DE POLIETILENOGLICOL II, 216 Pomada de Stryphnodendron sp, 11, 196 Pomada de Symphytum officinale L., 11, 197 POMADA HIDROFÍLICA, 217 POMADAS, 18 PORCENTAGENS, 18 PRAZO DE VALIDADE, 18, 222, 224 PREPARAÇÃO DE SOLUÇÕES, 19 PREPARAÇÕES TÓPICAS SEMI‐SÓLIDAS, 18 prisão de ventre, 178 processos inflamatórios, 48, 59, 78 prospecção fitoquímica, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35, 37, 39, 41, 42, 44, 45, 47, 49, 51, 52, 54, 55, 57, 59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 70, 72, 74, 76, 78, 79, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 114, 116, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 129 prurido, 159 REAÇÃO INDESEJADA, 19 reações alérgicas, 26, 38, 41, 43, 48, 50, 65, 79, 151 REAGENTES, 7, 21 Recipiente bem fechado, 17 Recipiente hermético, 17 Recipiente perfeitamente fechado, 17 resfriado, 132, 157 resfriado comum, 132 resfriados, 67, 114, 137 respiratória, 71, 105 retenção de líquidos, 59, 61 reumatismo, 31 Rhamnus purshiana DC., 9, 10, 110, 178 Rizoma, 53, 129, 172 romã, 108 218
Romã, 169 Stryphnodendron barbatimam Mart., 122 Rosmarinus officinalis L., 9, 111 SUBSTÂNCIAS ADJUVANTES, 19 ROTULAGEM, 19 Sumidades floridas, 27, 81 rouquidão, 157 superdosagem, 48 SABONETE, 11, 200 Superdosagem, 142 Sabonete líquido de alecrim‐pimenta, 201 SUPOSITÓRIOS, 20 Sabonete líquido de Lippia sidoides Cham, 11, 201 SUSPENSÕES, 20 Sabugueiro, 116 Symphytum peregrinum Ledeb., 197 Salgueiro, 113 Tabebuia impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl., 170 Salix alba L., 9, 113 Tanchagem, 101, 165 Salvia, 9, 114 Tansagem, 101 Salvia officinalis L., 9, 114 taquicardia paroxística, 95 Sambucus nigra L., 9, 116 Taraxacum officinale Weber, 9, 123 sedativo suave, 161 tintura, 14, 16, 18, 20, 29, 153, 155, 156, 159, 175, 196, 201 sedativos, 56, 64, 90, 92, 94, 161 Sene, 119 TINTURA DE Alpinia zerumbet (Pers.) Burtt et Smith, 9, 139 Senna alexandrina Mill., 9, 119 TINTURA DE Artemisia absinthium L., 10, 141 síndrome do intestino irritável, 148 TINTURA DE Foeniculum vulgare Mill., 10, 150 sintomas dispépticos, 141 TINTURA DE Mentha x piperita (Mentha
piperita híbrido de M. spicata e M.
suaveolens ou M. aquatica), 10, 154 Sinvastatina, 155 sistema nervoso central, 103 Solanum paniculatum L., 9, 120 TINTURA DE Tabebuia avellanedae Lorentz
ex Griseb., 10, 170 SOLUBILIDADE, 19 TINTURAS, 9, 20, 131 SOLUÇÃO CONSERVANTE DE PARABENOS (p/p), 12, 221 tonturas, 116 SOLUÇÕES AUXILIARES, 12, 220 sonolência, 90, 92, 94, 161 Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville, 9, 122 torções, 38 Tosse, 73 Tosses, 67 toxicidade, 151 219
Tranchagem, 101 vias respiratórias, 64 transpiração excessiva, 115 vômito, 29, 64, 130, 147, 157 Traumas,, 38 vômitos, 68, 87, 116, 121, 171 trevo‐cumaru, 72 Xarope de guaco, 175 tujona, 142 XAROPE SEM SACAROSE, 12, 219 tumores, 115 XAROPE SIMPLES, 11, 218 úlcera, 26, 32, 54, 80, 133, 137, 146, 173 XAROPES, 10, 21, 174 úlcera gástrica, 26, 32, 133, 137 Zerumbet speciosum Jacq., 139 úlcera gastroduodenal, 54, 137, 146 Zingiber aromaticum Noronha, 129, 172 úlceras estomacais e duodenais, 70 Zingiber blancoi Massk, 172 úlceras varicosas, 106 Zingiber officinale Roscoe., 9, 10, 129, 172 umidade, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35, 37, 39, 41, 42, 44, 45, 47, 49, 51, 52, 54, 55, 57, 59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 71, 72, 74, 76, 78, 79, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 115, 116, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 130 Uncaria tomentosa (Willd.) DC., 9, 125 Unha‐de‐gato, 125 urina, 111, 120 USO GINECOLÓGICO, 11, 211 USO ORAL, 20 USO TÓPICO, 20 vaginal, 118 vaporizações, 64 varfarina, 70 varizes, 29 Varizes, 106 Vernonia condensata (Baker) H. Rob., 9, 126 Vernonia polyanthes Less., 9, 128 vias aéreas superiores, 171 220