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Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 73, de 16 de julho de 2010. D.O.U de 20/07/2010 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso IV do art. 11 e o art. 35 do Regulamento da ANVISA aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 16 de abril de 1999, e tendo em vista o disposto no inciso V e nos §§ 1º e 3º do art. 54 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº 354 da ANVISA, de 11 de agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, em reunião realizada em 13 de julho de 2010, considerando que é responsabilidade da ANVISA a atualização e revisão periódica da Farmacopéia Brasileira; considerando o Processo de Revisão de Monografias da Farmacopéia Brasileira e o desenvolvimento e revisão de métodos gerais da Farmacopéia Brasileira por instituições de ensino superior; considerando que devem ser observadas as especificações de qualidade determinadas pela Farmacopéia Brasileira, para fins de controle de qualidade, registro e análises fiscais de produtos sujeitos ao regime de vigilância sanitária; Adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação: Art. 1º Fica aberto, a contar da data de publicação desta Consulta Pública, o prazo de 30 (trinta) dias para que sejam apresentadas sugestões quanto à proposta do Formulário Nacional Fitoterápico, conforme anexos desta Consulta, em anexo. Art. 2º Informar que os textos descritos nos anexos estarão disponíveis, na íntegra, durante o período de consulta nos endereços eletrônicos www.anvisa.gov.br e http://www.anvisa.gov.br/hotsite/farmacopeia/consultas_publicas.htm e que as sugestões, justificadas e com a identificação do item a que se referem, deverão ser encaminhadas por escrito para o seguinte endereço: Agência Nacional de Vigilância Sanitária/DIMCB/NEPEC / COFAR, SIA trecho 5 área especial nº 57, Bloco “E”, 1º Andar, Sala 4, Brasília/DF, CEP 71.205.050, ou Fax: (061) 3462-6791 ou e-mail: [email protected]. Art. 3º Findo o prazo estipulado no Art. 1º, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária submeterá à Comissão da Farmacopéia Brasileira as contribuições enviadas, para avaliação e os encaminhamentos devidos. DIRCEU RAPOSO DE MELO ANEXO 1 – Textos gerais 01 02 03 Generalidades Glossário Reagentes ANEXO 2 – Monografias de drogas vegetais 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 Achillea millefolium L. Achyrocline satureioides (Lam.) DC Aesculus hippocastanum L. Agerantum conyzoides L. Allium sativum L. Anacardium occidentale L. Arctium lappa L. Arnica montana L. Baccharis trimera (Less.) DC. Bidens pilosa L. 2 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 Caesalpinia ferrea Mart. Calendula officinalis L. Casearia sylvestris SW. Chamomilla recutita (L.) Rauschert Cinnamomum verum J.S. Presl. Citrus aurantium L. Cordia verbenacea D.C. Curcuma longa L. Cymbopogon citratus (D.C.) Stapf Cynara scolymus L. Echinodorus macrophyllus (Kunth) Micheli Equisetum arvense L. Erythrina verna Vell. Eucalyptus globulus Labill. Eugenia uniflora L. Glycyrrhiza glabra L. Hamamelis virginiana L. Harpagophytum procumbens D.C. Illicium verum Hook F. Justicia pectoralis Jacq. Lippia alba (Mill.) NE Brown Lippia sidoides Cham. Malva sylvestris L. Maytenus ilicifolia Mart. ex Resissek Melissa officinalis L. Mentha pulegium L. Mentha x piperita L. Mikania glomerata Sprengel / M. laevigata Schultz Bip Momordica charantia L. Passiflora alata Curtis Passiflora edulis Sims. Passiflora incarnata L. Paullinia cupana var. sorbilis (Mart.) Ducke Peumus boldus Molina Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L. Pimpinela anisum L. Plantago major L. Plectranthus barbatus Andrews. Polygala senega Polygonum punctatum Ell. Psidium guajava L. Punica granatum L. Rhamnus purshiana DC. Rosmarinus officinalis L. Salix alba L. Salvia officinalis L. Sambucus nigra L. Schinus terebinthifolius Raddi Senna alexandrina Mill. Solanum paniculatum L. Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville Taraxacum officinale Weber Uncaria tomentosa (Willd.) DC. Vernonia condensata (Baker) H. Rob. Vernonia polyanthes Less. Zingiber officinale Roscoe. ANEXO 3 – Tinturas 01 TINTURA DE Achillea millefolium L. 3 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 TINTURA DE Allium sativum L. TINTURA DE Alpinia zerumbet (Pers.) Burtt et Smith TINTURA DE Artemisia absinthium L. TINTURA DE Calendula officinalis L. TINTURA DE Curcuma longa L. TINTURA DE Cynara scolymus L. TINTURA DE Foeniculum vulgare Mill. TINTURA DE Lippia sidoides Cham. TINTURA DE Mentha x piperita (Mentha piperita híbrido de M. spicata e M. suaveolens ou M. aquatica) TINTURA DE Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz Bip TINTURA DE Momordica charantia L. TINTURA DE Passiflora edulis Sims. TINTURA DE Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L.) TINTURA DE Plantago major L. TINTURA DE Plectranthus barbatus Andrews. TINTURA DE Punica granatum L. TINTURA DE Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb. TINTURA DE Zingiber officinale Roscoe. ANEXO 5 – Géis 01 02 03 04 05 Gel de Arnica montana L. Gel de Caesalpinia ferrea Mart. Gel de Calendula officinalis L. Gel de Aloe vera (L.) Burman f Gel de Lippia sidoides Cham. ANEXO 6 – Pomadas 01 02 03 04 05 06 Pomada de Aloe vera (L.) Burman f Pomada de Arnica montana L. Pomada de Copaifera sp Pomada de Cordia verbenacea DC Pomada de Stryphnodendron sp Pomada de Symphytum officinale L. ANEXO 4 – Outras formas farmacêuticas 01 02 03 Xarope de Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz Bip Elixir de Rhamnus purshiana DC. Sabonete líquido de Lippia sidoides Cham. ANEXO 7 – Bases e soluções auxiliares 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 CREME ANIÔNICO CREME BASE ANIÔNICO CREME BASE NÃO IÔNICO CREME DE MONOESTEARATO DE GLICERILA (MEG) CREME DO TIPO A/O CREME EVANESCENTE CREME NÃO IÔNICO CREME NÃO IÔNICO, USO GINECOLÓGICO GEL DE HIDROXIPROPILMETILCELULOSE GEL HIDROALCOÓLICO POMADA DE LANOLINA E VASELINA 4 12 13 14 15 16 17 18 19 POMADA DE POLIETILENOGLICOL POMADA DE POLIETILENOGLICOL II POMADA HIDROFÍLICA XAROPE SIMPLES XAROPE SEM SACAROSE SOLUÇÃO CONSERVANTE DE PARABENOS (p/p) ÁLCOOL ETÍLICO 70% (p/p) ÁLCOOL ETÍLICO 77% (V/V) 5 A) FORMULÁRIO NACIONAL FITOTERÁPICO Farmacopéia Brasileira Brasília-DF 2010 B) FORMULÁRIO NACIONAL FITOTERÁPICO 6 Editora Anvisa 2010 MINISTÉRIO DA SAÚDE JOSÉ GOMES TEMPORÃO AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETOR-PRESIDENTE DIRCEU RAPOSO DE MELO DIRETORIA COLEGIADA DIRCEU BRÁS APARECIDO BARBANO DIRCEU RAPOSO DE MELO JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA MARIA CECÍLIA MARTINS BRITO Prefácio 7 Comissão da Farmacopéia Brasileira COMISSÃO DA FARMACOPÉIA BRASILEIRA PRESIDENTE Gerson Antônio Pianetti Membros Adriano Antunes de Souza Araújo Instituição Universidade Federal de Sergipe (UFS) Antonio Carlos Bezerra Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) Clévia Ferreira Duarte Garrote Universidade Federal de Goiás (UFG) Eduardo Chaves Leal Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/FIOCRUZ) Elfrides Eva Scherman Schapoval Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Érico Marlon de Moraes Flores Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Gerson Antônio Pianetti Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) João Carlos Palazzo de Mello Conselho Federal de Farmácia (CFF) José Carlos Tavares Carvalho Universidade Federal do Amapá (UNIFAP) Kátia Regina Torres Ministério da Saúde (MS) Lauro Domingos Moretto Leandro Machado Rocha Federação Brasileira da Indústria Farmacêutica (FEBRAFARMA) Universidade Federal Fluminense (UFF) Luiz Alberto Lira Soares Universidade Federal do Rio do Grande do Norte (UFRN) Miracy Muniz de Albuquerque Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) 8 Associação Brasileira da Indústria Farmoquímica ABIQUIF Associação dos Laboratórios Oficiais Brasileiros (ALFOB) Onézimo Àzara Pereira Silvana Teresa Jales Vladi Olga Consiglieri Universidade de São Paulo (USP) Nomeados pela Portaria 783 de 27/06/2008, publicada no Diário Oficial da União (D.O.U.) de 30/06/2008 e atualizada pela Portaria 1159 de 01/10/2009, publicada no D.O.U. de 05/10/2009, e pela Portaria 249 de 08/03/2010, publicada no D.O.U. de 09/03/2010 : COMITÊ TÉCNICO TEMÁTICO DE APOIO À POLÍTICA DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS Coordenador José Carlos Tavares Carvalho UNIFAP Membros Ana Cláudia Fernandes Amaral Ana Cecília Bezerra Carvalho Ana Maria Soares Pereira Berta Maria Heinzmann Elfriede Marianne Bacchi Emídio Vasconcelos Leitão da Cunha Luiz Antônio Batista da Costa Nilton Luz Netto Júnior Rosane Maria Silva Alves Wagner Luiz Ramos Barbosa Instituição Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP) Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Universidade de São Paulo (USP) Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) Centro de Excelência em Saúde Integral do Paraná (CESIP) Centro Universitário UNIEURO de Brasília Ministério da Saúde (DAF/SCTIE) Universidade Federal do Pará (UFPA) Designado pela Portaria n° 1.163 de 05 de outubro de 2009. COLABORADORES Eduardo Augusto Moreira Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões Leandro Machado Rocha Universidade Federal Fluminense 9 José Maria Barbosa Filho Universidade Federal da Paraiba ABREVIATURAS BHA BHT EDTA LCD MEG PEG PVP-I q.s. q.s.p. A/O O/A GL - butilidroxianisol - butilidroxitolueno - ethylenediamine tetraacetic acid (ácido etilenodiamina tetra-acético) - Liquor carbonis detergens - monoestearato de glicerila - polietilenoglicol - polivinilpirrolidona - iodo, iodopovidona - quantidade suficiente - quantidade suficiente para - Emulsão água-óleo - Emulsão óleo-água - Gay-Lussac 10 SUMÁRIO FORMULÁRIO NACIONAL FITOTERÁPICO 5 FORMULÁRIO NACIONAL FITOTERÁPICO 5 GENERALIDADES 15 GLOSSÁRIO 15 REAGENTES 23 MONOGRAFIAS 25 DROGAS VEGETAIS 26 Achillea millefolium L. 27 Achyrocline satureioides (Lam.) DC. 28 Aesculus hippocastanum L. 30 Agerantum conyzoides L. 31 Allium sativum L. 32 Anacardium occidentale L. 34 Arctium lappa L. 35 Arnica montana L. 37 Baccharis trimera (Less.) DC. 39 Bidens pilosa L. 40 Caesalpinia ferrea Mart. 41 Calendula officinalis L. 43 Casearia sylvestris SW. 44 Chamomilla recutita (L.) Rauschert 46 Cinnamomum verum J.S. Presl. 47 11 Citrus aurantium L. 49 Cordia verbenacea D.C. 50 Curcuma longa L. 51 Cymbopogon citratus (D.C.) Stapf 53 Cynara scolymus L. 54 Echinodorus macrophyllus (Kunth) Micheli 56 Equisetum arvense L. 57 Erythrina verna Vell. 58 Eucalyptus globulus Labill. 60 Eugenia uniflora L. 61 Glycyrrhiza glabra L. 62 Hamamelis virginiana L. 64 Harpagophytum procumbens D.C. 65 Illicium verum Hook F. 66 Justicia pectoralis Jacq. 68 Lippia alba (Mill.) NE Brown 70 Lippia sidoides Cham. 71 Malva sylvestris L. 73 Maytenus ilicifolia Mart. ex Resissek 74 Melissa officinalis L. 76 Mentha pulegium L. 77 Mentha x piperita L. 78 Mikania glomerata Sprengel / M. laevigata Schultz Bip 80 Momordica charantia L. 82 Passiflora alata Curtis 83 Passiflora edulis Sims. 85 Passiflora incarnata L. 86 12 Paullinia cupana var. sorbilis (Mart.) Ducke 88 Peumus boldus Molina 89 Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L.) 90 Pimpinela anisum L. 92 Plantago major L. 93 Plectranthus barbatus Andrews. 95 Polygala senega 96 Polygonum punctatum Ell. 97 Psidium guajava L. 99 Punica granatum L. 100 Rhamnus purshiana DC. 101 Rosmarinus officinalis L. 103 Salix alba L. 104 Salvia officinalis L. 105 Sambucus nigra L. 107 Schinus terebinthifolius Raddi 108 Senna alexandrina Mill. 109 Solanum paniculatum L. 111 Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville 112 Taraxacum officinale Weber 113 Uncaria tomentosa (Willd.) DC. 115 Vernonia condensata (Baker) H. Rob. 116 Vernonia polyanthes Less. 117 Zingiber officinale Roscoe. 118 TINTURAS 120 TINTURA DE Achillea millefolium L. 121 TINTURA DE Allium sativum L. 125 13 TINTURA DE Alpinia zerumbet (Pers.) Burtt et Smith 127 TINTURA DE Artemisia absinthium L. 129 TINTURA DE Calendula officinalis L. 131 TINTURA DE Curcuma longa L. 133 TINTURA DE Cynara scolymus L. 135 TINTURA DE Foeniculum vulgare Mill. 138 TINTURA DE Lippia sidoides Cham. 140 TINTURA DE Mentha x piperita (Mentha piperita híbrido de M. spicata e M. suaveolens ou M. aquatica) 142 TINTURA DE Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz Bip 143 TINTURA DE Momordica charantia L. 146 TINTURA DE Passiflora edulis Sims. 147 TINTURA DE Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L.) 150 TINTURA DE Plantago major L. 151 TINTURA DE Plectranthus barbatus Andrews. 153 TINTURA DE Punica granatum L. 155 TINTURA DE Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb. 157 TINTURA DE Zingiber officinale Roscoe. 158 XAROPES Xarope de Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz Bip ELIXIR Elixir de Rhamnus purshiana DC. GEL 160 160 163 163 165 Gel de Arnica montana L. 166 Gel de Caesalpinia ferrea Mart. 168 Gel de Calendula officinalis L. 170 Gel de Aloe vera (L.) Burman f 171 GEL DE Lippia sidoides Cham. 172 14 POMADA 174 Pomada de Aloe vera (L.) Burman f 174 Pomada de Arnica montana L. 175 Pomada de Copaifera sp 177 Pomada de Cordia verbenacea DC 178 Pomada de Stryphnodendron sp 180 Pomada de Symphytum officinale L. 181 SABONETE Sabonete líquido de Lippia sidoides Cham. BASES 183 183 186 CREME ANIÔNICO 186 CREME BASE ANIÔNICO 187 CREME BASE NÃO IÔNICO 188 CREME DE MONOESTEARATO DE GLICERILA (MEG) 189 CREME DO TIPO A/O 190 CREME EVANESCENTE 191 CREME NÃO IÔNICO 192 CREME NÃO IÔNICO, USO GINECOLÓGICO 193 GEL DE HIDROXIPROPILMETILCELULOSE 194 GEL HIDROALCOÓLICO 194 POMADA DE LANOLINA E VASELINA 195 POMADA DE POLIETILENOGLICOL 196 POMADA DE POLIETILENOGLICOL II 197 POMADA HIDROFÍLICA 198 XAROPE SIMPLES 199 XAROPE SEM SACAROSE 200 SOLUÇÕES AUXILIARES SOLUÇÃO CONSERVANTE DE PARABENOS (p/p) 201 201 15 ÁLCOOL ETÍLICO 70% (p/p) 202 ÁLCOOL ETÍLICO 77% (V/V) 203 ANEXOS 205 c) d) e) f) g) h) i) j) k) l) m) n) o) p) q) r) s) t) u) v) w) x) y) z) aa) bb) cc) dd) ee) ff) gg) hh) ii) jj) kk) GENERALIDADES Todos os insumos empregados na elaboração das formulações contidas neste código devem, obrigatoriamente, cumprir com as especificações de qualidade descritas na edição vigente da Farmacopéia Brasileira. ll) GLOSSÁRIO ÁGUA - A água mencionada nas formulações se refere à água destilada ou com especificação superior. Quando for prescrito o uso de água isenta de dióxido de carbono, 16 utilizar água recentemente destilada e fervida, vigorosamente, por, pelo menos cinco minutos e protegida do ar atmosférico durante o resfriamento e armazenagem. As expressões água quente e água muito quente indicam temperaturas aproximadas entre 60oC e 70oC e entre 85oC e 95oC, respectivamente. BANHO DE ASSENTO - Imersão em água morna, na posição sentada, cobrindo apenas as nádegas e o quadril geralmente em bacia ou em louça sanitária apropriada. COMPRESSA - Forma de tratamento que consiste em colocar, sobre o lugar lesionado, um pano ou gaze limpa e umedecida com um infuso ou decocto, frio ou aquecido, dependendo da indicação de uso. CONSERVAÇÃO - As substâncias devem ser conservadas sob condições tais que evitem sua contaminação ou deterioração As condições de conservação das formulações figuram nas respectivas monografias. Proteger da luz significa que a substância deve ser conservada em recipiente opaco ou capaz de impedir a ação da luz. Quando a monografia define as condições de temperatura na qual o fármaco deve ser conservado, são utilizados os seguintes termos: em congelador - em temperatura entre 0oC e -20oC; em refrigerador - em temperatura entre 2oC e 8oC; local frio - é o ambiente cuja temperatura não excede 8oC; local fresco - ambiente cuja temperatura permanece entre 8oC e 15oC; temperatura ambiente - é a temperatura entre 15oC e 30oC; local quente - é o ambiente cuja temperatura permanece entre 30oC e 40oC; calor excessivo - indica temperaturas acima de 40oC. A menos que a monografia especifique diferentemente, quando a formulação necessita ser conservada em local fresco, a mesma pode ser conservada em refrigerador. CREMES - São preparações semi-sólidas, obtidas através de bases emulsivas do tipo A/O ou O/A, contendo um ou mais princípios ativos ou aditivos dissolvidos ou dispersos na base adequada. DECOCÇÃO - Preparação que consiste na ebulição da droga vegetal em água potável por tempo determinado. Método indicado para partes de drogas vegetais com consistência rígida, tais como cascas, raízes, rizomas, caules, sementes e folhas coriáceas. DOSES E MEDIDAS APROXIMADAS - Na falta de dispositivos de medidas apropriadas (dosadores, colheres-medida etc...), para a dispensação de medicamentos podem ser 17 utilizadas medidas aproximadas correspondentes as de uso doméstico para informar ao paciente a medida da dose. Tais medidas têm a seguinte indicação de capacidade: Colher de chá - 5 mL Colher de sobremesa - 10 mL Colher de sopa - 15 mL As doses menores que 5 mL costumam ser indicadas em frações da colher de chá ou em gotas. DROGA VEGETAL - Planta medicinal, ou suas partes, que contenham as substâncias, ou classes de substâncias, responsáveis pela ação terapêutica, após processos de coleta, estabilização, se aplicável, e secagem, podendo estar na forma íntegra, rasurada, triturada ou pulverizada. DERIVADO VEGETAL - Produtos de extração da planta medicinal in natura ou da droga vegetal: extrato, tintura, alcoolatura, óleo fixo e/ou volátil, cera, exsudato e outros. ELIXIRES - Preparações líquidas, límpidas, hidroalcoólicas apresentando teor alcoólico na faixa de 20% a 50%. Os elixires são preparados por dissolução simples e devem ser envasados em frascos de cor âmbar e mantidos em lugar fresco e ao abrigo da luz. EMULSÕES - Preparações farmacêuticas obtidas pela dispersão de duas fases líquidas imiscíveis ou, praticamente imiscíveis De acordo com a hidrofilia ou lipofilia da fase dispersante classificam-se os sistemas em óleo em água (O/A) ou água em óleo (A/O). Quando são para uso injetável, devem atender às exigências de esterilidade e pirogênios. ESPÍRITOS - Preparações líquidas alcoólicas ou hidroalcoólicas, contendo princípios aromáticos ou medicamentosos e classificados em simples e compostos. Os espíritos são obtidos pela dissolução de substâncias aromáticas no álcool, geralmente, na proporção de 5% (p/V). EXTRATOS - preparações de consistência líquida, sólida ou intermediária, obtidas a partir do material vegetal ou animal. A matéria-prima utilizado na preparação de extratos pode sofrer tratamento preliminar, tal como inativação de enzimas, moagem ou desengorduramento. Os extratos são preparados por percolação, maceração ou outro método adequado e validado, utilizando como solvente álcool etílico, água ou outro solvente adequado. Após a extração, materiais indesejáveis podem ser eliminados. EXTRATOS FLUÍDOS - preparações líquidas nas quais, exceto quando especificado diferentemente, uma parte do extrato, em massa ou volume, corresponde a uma parte, 18 em massa, da droga seca, utilizada na sua preparação. Se necessário, os extratos fluídos podem ser padronizados, em termos de concentração do solvente, teor dos constituintes ou resíduos seco. Se necessário, podem ser adicionados de conservantes inibidores do crescimento microbiano. EXTRATOS HIDROGLICÓLICOS (EXTRATOS GLICÓLICOS) - contêm as frações aromáticas intactas (óleos essenciais) e hidrossolúveis (taninos, aminoácidos, etc...) de maneira perfeitamente assimilável. Contêm concentrações próximas a 50% do peso da planta fresca. São solúveis em água e produzem uma solução transparente ou ligeiramente turva. Glicóis = glicerina, propilenoglicol. EXTRATOS MOLES - preparações de consistência pastosa obtidos por evaporação parcial do solvente utilizado na sua preparação. São obtidos utilizando-se como solvente unicamente álcool etílico, água ou misturas álcool etílico/água de proporção adequada. Apresentam no mínimo 70% de resíduo seco (p/p). Os extratos moles podem ser adicionados de conservantes para inibir crescimento microbiano. EXTRATOS SECOS - preparações sólidas obtidas pela evaporação do solvente utilizado na sua preparação. Apresentam, no mínimo, 95 % de resíduo seco, calculados como percentagem de massa. Os extratos secos podem ser adicionados de materiais inertes adequados. Os extratos secos padronizados têm o teor de seus constituintes ajustado pela adição de materiais inertes adequados ou pela adição de extratos secos obtidos com a mesma droga vegetal utilizada na preparação. Quando necessário, a monografia poderá prescrever realização de ensaio limite para o solvente utilizado na preparação. FARMACOPÉICO - A expressão farmacopéico substitui as expressões oficial e oficinal, utilizadas em edições anteriores, equivalendo-se as três expressões para todos os efeitos. FITOTERÁPICO - Medicamento obtido empregando-se exclusivamente matérias-primas ativas vegetais. É caracterizado pelo conhecimento da espécie vegetal, de sua eficácia e dos riscos de seu uso, assim como pela reprodutibilidade e constância de sua qualidade Sua eficácia e segurança são validadas por meio de pesquisas de uso etnofarmacológico, documentações tecnocientíficas em publicações ou ensaios clínicos de fase 3. Não se considera medicamento fitoterápico aquele que, na sua composição, inclua substâncias ativas isoladas, de qualquer origem, nem as associações destas com extratos vegetais. GARGAREJO - Agitação de infuso, decocto ou maceração na garganta pelo ar que se expele da laringe, não devendo ser engolido o líquido ao final do procedimento. 19 GÉIS - Sistemas semi-sólidos que consistem de suspensões de pequenas partículas inorgânicas ou de grandes moléculas orgânicas interpenetradas por um líquido. INALAÇÃO - Administração de produto pela inspiração (nasal ou oral) de vapores pelo trato respiratório. INFUSÃO - Preparação que consiste em verter água fervente sobre a droga vegetal e, em seguida, tampar ou abafar o recipiente por um período de tempo determinado. Método indicado para partes de drogas vegetais de consistência menos rígidas tais como folhas, flores, inflorescências e frutos, ou com substâncias voláteis ativas. LOÇÕES - Preparações líquidas aquosas ou hidroalcoólicas, com viscosidade variável, para aplicação na pele, incluindo o couro cabeludo. Podem ser soluções, emulsões ou suspensões contendo um ou mais princípios ativos ou adjuvantes. MACERAÇÃO - Processo de manter em contato com líquido extrator, com agitação diária, por, no mínimo, 07 dias consecutivos, a droga vegetal rasurada indicada na fórmula, em recipiente âmbar ou que não permita contato com a luz, bem vedado, a temperatura ambiente. Após o tempo, a mistura é filtrada e o resíduo restante no filtro é lavado aos poucos com q.s. do dissolvente para obter o volume final da tintura preparada. Rotule com a data da elaboração. MACERAÇÃO COM ÁGUA - Preparação que consiste no contato da droga vegetal com água potável, à temperatura ambiente, de acordo com o tempo determinado no anexo para a droga vegetal. Esse método é indicado para drogas vegetais que possuam substâncias que se degradam com o aquecimento. MATÉRIA-PRIMA VEGETAL - Planta medicinal, droga vegetal ou derivado vegetal. MATERIAL DE ACONDICIONAMENTO E EMBALAGEM - Material de acondicionamento e embalagem do recipiente, envoltório, invólucro ou qualquer outra forma de proteção, removível ou não, destinado a envasar, proteger, manter, cobrir ou empacotar, especificamente ou não, matérias-primas, reagentes e medicamentos. Material de acondicionamento propriamente dito ou embalagem primária é o que está em contato direto com a forma farmacêutica durante todo o tempo. Material de acondicionamento são ampola, bisnaga, envelope, estojo, flaconete, frasco de vidro ou de plástico, frasco-ampola, cartucho, lata, pote, saco de papel e outros. Embalagem (embalagem secundária) é a que se destina à total proteção da embalagem primária nas condições usuais de transporte, armazenagem e distribuição. Embalagem secundária são caixas de papelão, cartolina, madeira, material plástico e outros. 20 Não deve haver qualquer interação, entre o material de acondicionamento e o seu conteúdo, capaz de alterar a concentração, a qualidade ou a pureza do material acondicionado. As condições de acondicionamento são descritas nas monografias, utilizando-se os termos abaixo: Recipiente bem fechado - Aquele que protege o seu conteúdo de perdas e contaminação por sólidos estranhos, nas condições usuais de manipulação, transporte, armazenagem e distribuição. Recipiente perfeitamente fechado - Aquele que protege seu conteúdo de perdas e de contaminação por sólidos, líquidos e vapores estranhos, eflorescência, deliquescência ou evaporação nas condições usuais de manipulação, distribuição, armazenagem e transporte. Recipiente hermético - Aquele impermeável ao ar ou qualquer outro gás, nas condições usuais de manipulação, transporte, armazenagem e distribuição. PASTAS - Formas farmacêuticas semi-sólidas que contêm uma elevada concentração de pós finamente dispersos, variando normalmente este conteúdo de 20% até 60%, sendo mais firmes e espessas que as pomadas, mas sendo, geralmente, menos gordurosas que elas. Se destinam à aplicação externa e apresentam, geralmente, comportamento reológico dilatante. PERCOLAÇÃO - Processo que consiste em umedecer previamente a droga com q.s. do líquido extrator, na graduação determinada na formulação específica e deixar repousar por 2 horas em recipiente fechado. Enquanto isso, o percolador é preparado forrando a placa perfurada com papel de filtro e/ou algodão. Encher o aparelho com a droga vegetal, aplicando pressão sobre cada camada da mesma com o auxílio de um pistilo. A superfície é forrada com camada de algodão e pérolas de vidro ou cacos de porcelana são espalhados. Logo depois, colocar lentamente o líquido extrator na mesma graduação utilizada para o umedecimento até o gotejamento começar. Nesse momento, fechar a torneira e deixar repousar por 24h. Iniciar a percolação na velocidade determinada, adicionando o líquido extrator constantemente, tomando o cuidado de não deixá-lo desaparecer da superfície da droga vegetal antes de nova adição. Percolar a quantidade de tintura desejada de acordo com a concentração determinada e acondicionar. PLANTA MEDICINAL - Espécie vegetal, cultivada ou não, utilizada com propósitos terapêuticos. POMADAS - Preparações para aplicação tópica, constituídas de base monofásica na qual podem estar dispersas substâncias sólidas ou líquidas. 21 PREPARAÇÕES TÓPICAS SEMI-SÓLIDAS - Aquelas destinadas para aplicação na pele ou mucosas para ação local, ou ainda por sua ação emoliente ou protetora. As preparações destinadas ao uso oftálmico, ao tratamento de feridas ou à aplicação sobre lesões extensas da pele devem satisfazer às exigências do teste de esterilidade. Distinguem-se 4 categorias de preparações semi-sólidas: Pomadas, Cremes, Géis e Pastas PORCENTAGENS As concentrações em porcentagem são expressas como segue: por cento p/p (peso em peso) ou % (p/p) - expressa o número de g de componentes em 100 g de mistura. por cento p/V (peso em volume) ou % (p/V) - expressa o número de g de um componente em 100 mL da solução. por cento V/V (volume em volume) ou % (V/V) - expressa o número de mL de um componente em 100 mL de solução. por cento V/p (volume em peso) ou % (V/p) - expressa o número de mL de um componente em 100 g da mistura. A expressão “por cento” usada sem outra atribuição significa: para mistura de sólidos e semi-sólidos, por cento p/p; para soluções ou suspensões de sólidos em líquidos, por cento p/V; para soluções de líquidos, por cento V/V; para soluções de gases em líquidos, por cento p/V; para expressar teor de óleos essenciais em drogas vegetais, por cento V/p. PRAZO DE VALIDADE - Limita o tempo durante o qual o produto poderá ser usado. Os produtos deverão indicar nos rótulos a data do término do prazo de validade. Esta data identifica o tempo durante o qual o produto estará em condições ao uso, desde que conservado conforme indicação. Quando o prazo de validade for indicado apenas pelo mês e ano, entende-se como vencimento do prazo o último dia desse mês. PREPARAÇÃO DE SOLUÇÕES - A menos que a monografia especifique diferentemente, todas as formulações, soluções em testes, reações e ensaios são preparadas com água. REAÇÃO INDESEJADA - Qualquer efeito prejudicial ou indesejável, não intencional, que aparece após o uso de uma determinada droga vegetal ou medicamento em quantidades normalmente utilizadas pelo ser humano. ROTULAGEM - Rótulo é a identificação impressa ou litografada, bem como dizeres pintados ou gravados a fogo, pressão ou decalque aplicado diretamente sobre recipientes, vasilhames, invólucros, envoltórios ou qualquer outro material de 22 acondicionamento. Os rótulos terão dimensões necessárias à fácil leitura e serão redigidos de modo a facilitar o entendimento ao consumidor. A confecção dos rótulos deverá obedecer às normas vigentes do órgão federal de Vigilância Sanitária. SOLUBILIDADE - A solubilidade indicada não deve ser tomada no sentido estrito de constante física, mas como simples informação. As indicações sobre a solubilidade referem-se às determinações feitas à temperatura de 25oC. A não ser que a monografia especifique diferentemente, a expressão solvente refere-se à água. A expressão partes refere-se à dissolução de um g de sólido ou um mL de líquido no número de mililitros do solvente estabelecido no número de partes. As solubilidades aproximadas constantes nas monografias são designadas por termo descritivo cujo significado figura no quadro abaixo. Termo descritivo Muito solúvel Solvente Menos de 1 parte Facilmente solúvel De 1 a 10 partes Solúvel De 10 a 30 partes Ligeiramente solúvel De 30 a100 partes Pouco solúvel De 100 a 1.000 partes Muito pouco solúvel De 1.000 a 10.000 partes Praticamente insolúvel ou insolúvel Mais de 10.000 partes SUBSTÂNCIAS ADJUVANTES - Conservantes, estabilizantes, diluentes, desagregantes, aglutinantes, deslizantes, antiaderentes, entre outras, empregadas para preparar a forma farmacêutica. Essas substâncias devem ser inócuas nas quantidades adicionadas e não devem prejudicar a eficácia terapêutica do medicamento. A presença dos adjuvantes deve ser claramente indicada nos rótulos dos recipientes em que o produto é entregue para consumo. A não ser que haja contra-indicação expressa, o ar dos recipientes pode ser substituído por dióxido de carbono ou nitrogênio. SUPOSITÓRIOS - Preparações farmacêuticas sólidas, de dose única que podem conter um ou mais princípios ativos. Devem fundir à temperatura do organismo ou dispersar em meio aquoso. O formato e a consistência dos supositórios devem ser adequados para a administração retal. Os supositórios devem atender às exigências contidas nas monografias especificadas, bem como ao teste de desintegração. 23 SUSPENSÕES - Preparações farmacêuticas obtidas pela dispersão de uma fase sólida insolúvel ou praticamente insolúvel em uma fase líquida. Quando se destinam a uso injetável, as suspensões devem satisfazer às exigências de esterilidade e não apresentar partículas maiores que 100 μm. TINTURAS - Preparações líquidas obtidas, normalmente, de substâncias de origem vegetal ou animal. São classificadas em simples ou compostas, conforme preparadas com uma ou mais matérias-primas. As tinturas são usualmente obtidas utilizando uma parte da droga e dez partes do solvente de extração (1:10) ou uma parte da droga e cinco partes do solvente de extração (1:5). As tinturas são normalmente límpidas. Um pequeno sedimento pode se formar por deposição e é aceitável desde que não haja modificação da composição. São baseadas na ação solubilizante do álcool etílico ou da glicerina sobre o pó seco da droga vegetal, ao qual se pode agregar água em quantidade necessária para diminuir a concentração alcoólica. A graduação alcoólica da tintura varia de acordo com a solubilidade dos princípios ativos extraídos. A glicerina, o propilenoglicol e o polietilenoglicol também têm sido empregados em misturas com água substituindo o álcool etílico. USO ORAL - Forma de administração de produto utilizando ingestão pela boca. USO TÓPICO - Aplicação do produto diretamente na pele ou mucosa. XAROPES - Preparações aquosas caracterizadas pela alta viscosidade, que apresentam não menos que 45% (p/p) de sacarose, outros açúcares ou edulcorantes na sua composição. Os xaropes geralmente contêm agentes flavorizantes. Quando não se destinam ao consumo imediato, devem ser adicionados de conservantes antimicrobianos autorizados. mm) nn) oo) REAGENTES Sempre que for requerido na monografia, proceder à transformação de massa para volume. ácido clorídrico Sinonímia - cloreto de hidrogênio. Fórmula e massa molecular - HCl - 36,46 Especificação - Contém, no mínimo, 35,0 % (p/p) constituído de solução de HCl gasoso em água. 24 Descrição - Líquido límpido, incolor, fumegante de odor irritante. Características físicas - Densidade: aproximadamente 1,18 Conservação - Recipientes herméticos, de material inerte ao reagente. Segurança - Proteger do calor (< 20 ºC). Corrosivo Evitar contato externo, olhos e pele, inalação e ingestão. ácido nítrico Fórmula e massa molecular - HNO3 - 63,01 Especificação - Contém, no mínimo, 63,0 por cento (p/p). Descrição - Solução límpida, praticamente incolor, de odor característico. Características físicas - Densidade 1,384 a 1,416 Conservação - Recipientes herméticos, ao abrigo da luz. Segurança - Corrosivo. álcool etílico Sinonímia - etanol. Fórmula e massa molecular - C2H6O - 46,07 Especificação - Contém, no mínimo, 96,0% (V/V). Descrição - Líquido límpido, incolor, volátil, de odor característico. Características físicas - Ponto de ebulição: aproximadamente 78 oC Densidade 0,803 a 0,808 Conservação - Recipientes bem fechados. Armazenagem - Proteger do calor. Segurança - Tóxico Inflamável. 25 MONOGRAFIAS 26 pp) qq) rr) DROGAS VEGETAIS 27 tt) ss) Achillea millefolium L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Achillea alpicola (Rydb.) Rydb. 2. NOMENCLATURA POPULAR: Mil-folhas ou Mil-em-rama 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Partes aéreas 1a2g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). 28 A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Falta de apetite, dispepsia, febre, inflamação e cólicas. 6.2. Modo de usar Adulto Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia. Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia. Crianças 3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia. 7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia 7. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado por indivíduos portadores de úlcera gástrica ou duodenal ou com oclusão das vias biliares. O uso acima das doses recomendadas, pode causar cefaléia e inflamação. O uso prolongado pode provocar reações alérgicas. Caso ocorra um desses sintomas, suspender o uso e consultar especialista. uu) vv) ww) xx) yy) zz) aaa) bbb) Achyrocline satureioides (Lam.) DC. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Macela, Marcela, Marcela-do-campo. 29 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Sumidades floridas 1,5 g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Má digestão e cólicas intestinais; como sedativo leve e como anti-inflamatório. 6.2. Modo de usar Adultos Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 4 x ao dia. Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 4 x ao dia. Crianças 3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 4 x ao dia. 30 7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 4 x ao dia ccc) 7. ADVERTÊNCIAS Em caso de ocorrência de alergia, suspender o uso imediatamente. ddd) Aesculus hippocastanum L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Castanha-da-índia 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Sementes com casca 1,5 g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 31 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Fragilidade capilar, insuficiência venosa (hemorróidas e varizes). 6.2. Modo de usar Adulto – Após as refeições, tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo. Uso local (banho): Diluir 10 mL da tintura em um litro de água. Fazer banho de assento até 3 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Não usar durante gravidez, lactação, insuficiência hepática e renal, como também em casos de lesões da mucosa digestiva em atividade. Altas doses podem causar irritação do trato digestivo, náusea e vômito. Não utilizar junto com anticoagulantes. eee) Agerantum conyzoides L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Mentrasto, catinga-de-bode. 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Partes aéreas sem as flores 2-3 g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); 32 Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Dores articulares (Artrite, artrose) e reumatismo. 6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizada por pessoas com distúrbios hepáticos. Nunca usar por mais de três semanas consecutivas. fff) Allium sativum L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Allium pekinense Prokhanov 2. NOMENCLATURA POPULAR: alho 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Bulbilho 0,5 g Água q.s.p. 30 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Deixar a droga seca, rasurada por cerca de uma hora em maceração (RDC 10/10). 33 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Hipercolesterolemia. Atua como expectorante e anti-séptico. 6.2. Modo de usar Adultos Tomar 30 mL do macerado, logo após o preparo, 2 x ao dia, antes das refeições. Maiores de 70 anos – Tomar 15 mL do infuso, logo após o preparo, 2 x ao dia, antes das refeições. Crianças 3 a 7 anos – Tomar – 7 mL do infuso, logo após o preparo, 2 x ao dia, antes das refeições. 7 a 12 anos – Tomar 15 mL do infuso, logo após o preparo, 2 x ao dia, antes das refeições. 7. ADVERTÊNCIAS 34 Não deve ser utilizado por menores de 3 anos e pessoas com gastrite e úlcera gástrica, hipotensão e hipoglicemia. Não utilizar em caso de hemorragia e em tratamento com anticoagulantes. Doses acima da recomendada pode causar desconforto gastrointestinal. Descontinuar o uso 10 dias antes de qualquer cirurgia. ggg) Anacardium occidentale L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Cajueiro 6. FÓRMULA Componentes Quantidade Entrecasca 4,5 g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). 35 A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Diarréia não infecciosa. Uso externo: Lesões como anti-séptico e cicatrizante. 6.2. Modo de usar Uso interno: Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia. Uso externo: Após higienização, aplicar o decocto com auxílio de algodão sobre a região afetada, 3 x ao dia. Aplicar compressa na região afetada 3 a 4 x ao dia. Banhar a região afetada 3 a 4 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado por período superior ao recomendado. Deverá ser utilizado com cautela na gravidez. Não utilizar junto com anticoagulantes, corticóides e anti-inflamatórios. hhh) iii) jjj) kkk) lll) mmm) nnn) ooo) ppp) qqq) rrr) Arctium lappa L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Bardana 36 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Raízes 2,5 g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Dispepsia. Como diurético e como anti-inflamatório nas dores articulares. Uso externo: Dermatites, como anti-séptico e anti-inflamatório. 6.2. Modo de usar 37 Uso interno: Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia. Uso tópico: Após higienização, aplicar o decocto com auxílio de algodão sobre a região afetada, 3 x ao dia. Aplicar compressa na região afetada 3 a 4 x ao dia. Banhar a região afetada 3 a 4 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Doses excessivas podem interferir na terapia com hipoglicemiantes. Deve ser evitado o uso durante a gravidez e lactação. sss) Arnica montana L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Arnica 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Flores 3g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE 38 Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso externo: Traumas, contusões, torções, edemas devido a fraturas e torções. Hematomas. 6.2. Modo de usar Uso externo: Adulto e infantil – Aplicar compressa na área a ser tratada de 2 a 3 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Não utilizar por via oral, pois pode causar gastrenterites e distúrbios cardiovasculares e falta de ar. Não aplicar em feridas abertas. Pode, em casos isolados, provocar reações alérgicas na pele como vesiculação e necrose. Não utilizar por um período superior a 7 dias pois o uso prolongado pode provocar reações do tipo dermatite de contato, formação de vesículas e eczemas. Evitar o uso em concentrações superiores às recomendadas. 39 ttt) uuu) vvv) www) xxx) yyy) zzz) aaaa) bbbb) cccc) dddd) eeee) ffff) gggg) hhhh) iiii) jjjj) Baccharis trimera (Less.) DC. 1. SINONÍMIA: Baccharis genistelloides var. trimera (Less.) Baker, Molina trimera Less. 2. NOMENCLATURA POPULAR: carqueja, carqueja-amarga 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Partes aéreas 2,5 g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, 40 Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Dispepsia. 6.2. Modo de usar Adultos – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Não utilizar em grávidas. Evitar o uso concomitante com medicamentos para hipertensão e diabetes. O uso pode causar hipotensão (RDC 10/10). kkkk) Bidens pilosa L. 1. SINONÍMIA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Picão 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Folhas 2g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: 41 Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Icterícia. 6.2. Modo de usar Uso externo: Banhar com o infuso, logo após o preparo, 2 x ao dia (LORENZI & MATOS, 2002) Uso interno: Crianças 3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia. 7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia 7. ADVERTÊNCIAS Caso seja observada reações alérgicas, suspender o uso imediatamente. llll) Caesalpinia ferrea Mart. 1. SINONÍMIA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Jucá, Pau-ferro 42 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Favas 7,5 g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Lesões, como adstringente, hemostático, cicatrizante e anti-séptico. 6.2. Modo de usar Uso tópico: Após higienização, aplicar o decocto com auxílio de algodão sobre a região afetada, 3 x ao dia. 43 7. ADVERTÊNCIAS Caso seja observada reações alérgicas, suspender o uso imediatamente. mmmm) 1. Calendula officinalis L. SINONÍMIA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: calêndula 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Flores 1-2 g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 44 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas (Adulto e infantil) Uso tópico: Inflamações e lesões, contusões e queimaduras. 6.2. Modo de usar Uso tópico: Após higienização, aplicar o infuso com auxílio de chumaço de algodão sobre o local afetado, 3 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Contra indicado em casos de alergias conhecidas por plantas da família Asteraceae. Em raros casos, pode causar dermatite de contato. nnnn) oooo) pppp) qqqq) Casearia sylvestris SW. 1. SINONÍMIA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Guaçatonga, Erva-de-bugre, Erva-de-lagarto. 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Folha 2-4 g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); 45 Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso tópico: Dor e lesões, como anti-séptico e cicatrizante tópico. Uso interno: Dispepsia, gastrite e halitose. 6.2. Modo de usar Uso tópico: Após higienização, aplicar o infuso com auxílio de algodão 3 a 4x ao dia na região afetada. Poderão também ser aplicados compressas. Uso interno: Adultos Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia. Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia. Crianças 3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia. 7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Não usar durante gravidez e lactação. 46 bbbbb) rrrr) ssss) tttt) uuuu) vvvv) wwww) xxxx) yyyy) zzzz) aaaaa) Chamomilla recutita (L.) Rauschert 1. SINONÍMIA: Matricaria recutita L., Matricaria Chamomilla L. 2. NOMENCLATURA POPULAR: Camomila 3. FÓRMULA Uso interno Componentes Quantidade Inflorescências 3g Água q.s.p. 150 mL Uso externo Componentes Quantidade Inflorescências 6–9g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); 47 Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Cólicas intestinais. Quadros leves de ansiedade, como calmante suave. Uso tópico: Contusões e dos processos inflamatórios da boca e gengiva. 6.2. Modo de usar Adultos Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia. Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia. Crianças 3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia. 7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Podem ocorrer reações alérgicas ocasionais. Em caso de superdosagem, pode ocorrer o aparecimento de náuseas, excitação nervosa e insônia. ccccc) Cinnamomum verum J.S. Presl. 48 1. SINONÍMIA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Canela, canela-do-ceilão. 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Casca 0,5-2 g Água 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Falta de apetite, perturbações digestivas com cólicas leves, flatulência e sensação de plenitude gástrica. 49 6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 6 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Não usar durante gravidez. Podem ocorrer reações alérgicas de pele e mucosas. eeeee) ddddd) Citrus aurantium L. 1. SINONÍMIA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Laranja-amarga. 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Flores 1-2 g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração conforme descrito nos métodos gerais. O tempo de maceração deverá ser de 3 a 4 horas. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao 50 controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Quadros leves de ansiedade e insônia, como calmante suave. 6.2. Modo de usar Adultos Tomar 150 a 300 mL do macerado, antes de dormir. Maiores de 70 anos – Tomar 75 a 150 mL do macerado, antes de dormir. Crianças 3 a 7 anos – Tomar – 35 a 70 mL do macerado, antes de dormir. 7 a 12 anos – Tomar 75 a 150 mL do infuso, antes de dormir. 7. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado por pessoas portadoras de distúrbios cardíacos. Respeitar rigorosamente as doses recomendadas. fffff) Cordia verbenacea D.C. 1. SINONÍMIA: C. curassavica (Jacq.) Roem. & Schult.ou C. verbenacea DC. 2. NOMENCLATURA POPULAR: erva-baleeira. 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Folha 3g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: 51 Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Inflamação em contusões e dor. 6.2. Modo de usar Uso interno: Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia. Uso tópico: Aplicar compressa na região afetada 3 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Em caso de aparecimento de alergia, suspender o uso imediatamente. ggggg) Curcuma longa L. 1. SINONÍMIA: Amomum curcuma Jacq. 2. NOMENCLATURA POPULAR: Curcuma, açafroa, açafrão-da-terra. 3. FÓRMULA Componentes Quantidade 52 Rizoma 1,5 g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Dispepsia. Como anti-inflamatório. 6.2. Modo de usar Adultos Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia. Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do decocto, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia. Crianças 3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do decocto, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia. 7 a 12 anos – Tomar 75 mL do decocto, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia. 53 7. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado por pessoas portadoras de obstrução dos dutos biliares e em caso de úlcera gastroduodenal. Em caso de cálculos biliares, utilizar somente sob avaliação médica. Não utilizar junto com anticoagulantes. hhhhh) Cymbopogon citratus (D.C.) Stapf 1. SINONÍMIA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Capim-santo, Capim-limão, Capim-cidró, Capimcidreira, Cidreira. 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Folhas 1-3 g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). 54 A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Cólicas intestinais e uterinas. Quadros leves de ansiedade e insônia. Como calmante suave. 6.2. Modo de usar Adultos Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a3 x ao dia. Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo,2 a 3 x ao dia. Crianças 3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia. 7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia 7. ADVERTÊNCIAS Pode aumentar o efeito de medicamentos sedativos. iiiii) jjjjj) kkkkk) lllll) mmmmm) nnnnn) ooooo) ppppp) qqqqq) rrrrr) sssss) ttttt) uuuuu) vvvvv) wwwww) Cynara scolymus L. 1. SINONÍMIA: Cynara cardunculus L. 2. NOMENCLATURA POPULAR: Alcachofra 3. FÓRMULA 55 Componentes Quantidade Folhas 2g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Dispepsia. 6.2. Modo de usar Adulto: Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS 56 Não deve ser utilizado por pessoas com doenças da vesícula biliar. Usar cuidadosamente em pessoas com hepatite grave, falência hepática e câncer hepático. O uso pode provocar flatulência, fraqueza e sensação de fome. xxxxx) Echinodorus macrophyllus (Kunth) Micheli 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Chapéu-de-couro 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Folhas 1g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 57 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Edemas por retenção de líquidos e processos inflamatórios. 6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado por pessoas portadoras de insuficiência renal e cardíaca. Não utilizar doses acima da recomendada pois pode causar diarréia. Pode interagir com medicamentos anti-hipertensivos, causando queda de pressão. dddddd) yyyyy) zzzzz) aaaaaa) bbbbbb) cccccc) Equisetum arvense L. 1. SINONÍMIA: Equisetum boreale Bong. 2. NOMENCLATURA POPULAR: cavalinha 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Partes aéreas 3g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); 58 Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Edemas por retenção de líquidos. 6.2. Modo de usar Adulto: Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado por pessoas com insuficiência renal e cardíaca. Uma alergia rara pode ocorrer em pacientes sensíveis à nicotina. O uso por período superior ao recomendado pode provocar dor de cabeça e anorexia. Altas doses podem provocar irritação gástrica, reduzir os níveis de vitamina B1 e provocar irritação no sistema urinário. eeeeee) Erythrina verna Vell. 1. SINONÍMIA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: mulungu 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Casca 4a6g Água q.s.p. 150 mL 59 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Quadros leves de ansiedade e insônia, como calmante suave. 6.2. Modo de usar Adulto: Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 3 x dia. 7. ADVERTÊNCIAS Não usar por mais de 3 dias seguidos. 60 ffffff) gggggg) hhhhhh) iiiiii) jjjjjj) kkkkkk) llllll) mmmmmm) nnnnnn) Eucalyptus globulus Labill. 1. SINONÍMIA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Eucalipto 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Folhas 2g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). 61 A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Gripes e resfriados para desobstrução das vias respiratórias, como adjuvante no tratamento da bronquite e asma. 6.2. Modo de usar Uso inalatório: Colocar a infusão em recipiente aberto, cobrir a cabeça com um pano junto ao recipiente e inalar. Fazer vaporizações de 2 a 3 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado por pessoas com inflamação gastrointestinal e biliar, doença hepática grave, gravidez, lactação e em menores de 12 anos. Em casos raros pode provocar náusea, vômito e diarréia. Evitar o uso associado com sedativos, anestésicos e analgésicos, pois pode potencializar suas ações. Pode interferir com tratamentos com hipoglicemiantes. oooooo) Eugenia uniflora L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Pitangueira 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Folhas 1g Água q.s.p. 50 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: 62 Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Diarréia não infecciosa. 6.2. Modo de usar Uso interno: – Tomar 30 mL do infuso, logo após o preparo, no máximo 10 x ao dia. OBS.: Utilizar logo após a evacuação 7. ADVERTÊNCIAS Em caso de aparecimento de reações alérgicas, suspender o uso imediatamente. pppppp) qqqqqq) rrrrrr) ssssss) tttttt) Glycyrrhiza glabra L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Alcaçuz 63 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Raíz 4,5 g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Tosses, gripes e resfriados. 6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS 64 Não deve ser utilizado na gravidez e pessoas com hipertensão artérial, hiperestrogenismo e diabetes. Possível quadro de pseudoaldosteronismo por ação mineralocorticóide. Deve haver cautela ao associar com anticoagulantes, corticóides e anti‐inflamatórios. uuuuuu) Hamamelis virginiana L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Hamamelis 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Casca 3-6g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). 65 A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso tópico: Inflamações da pele e mucosas. Hemorróidas. 6.2. Modo de usar (Adulto e infantil) Após higienização, aplicar o decocto com auxílio de pequeno chumaço de algodão 2 a 3 vezes ao dia sobre o local afetado. Banhar (banho de assento) a região afetada 3 a 4 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Não ingerir, pois pode eventualmente provocar irritação gástrica e vômitos. Nunca usar continuamente por mais de 4 semanas. xxxxxx) vvvvvv) wwwwww) Harpagophytum procumbens D.C. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Garra-do-diabo 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Raíz 1g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: 66 Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Dores articulares. 6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Não utilizar em portadores de úlceras estomacais e duodenais. Não utilizar em conjunto com anticoagulantes (varfarina): inibe a metabolização da varfarina. yyyyyy) Illicium verum Hook F. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Anis-estrelado 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Fruto 1,5 g Água q.s.p. 150 mL 67 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Bronquite, como expectorante. 6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Não utilizar na gravidez e no hiperestrogenismo. O uso pode ocasionar reações de hipersensibilidade cutânea, respiratória e gastrintestinal. 68 zzzzzz) aaaaaaa) bbbbbbb) ccccccc) ddddddd) eeeeeee) fffffff) ggggggg) hhhhhhh) iiiiiii) jjjjjjj) Justicia pectoralis Jacq. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Chambá, chachambá, trevo-cumaru. 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Partes aéreas 5g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; 69 As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Tosse, como expectorante e broncodilatador. 6.2. Modo de usar Adultos Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia. Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia. Crianças 3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a3 x ao dia. 7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado em pessoas com distúrbios de coagulação e em uso de anticoagulantes e analgésicos. kkkkkkk) lllllll) mmmmmmm) nnnnnnn) ooooooo) ppppppp) qqqqqqq) rrrrrrr) sssssss) ttttttt) uuuuuuu) vvvvvvv) wwwwwww) xxxxxxx) yyyyyyy) zzzzzzz) aaaaaaaa) 70 bbbbbbbb) Lippia alba (Mill.) NE Brown 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Erva-cidreira, Falsa erva-cidreira, Falsa melissa. 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Partes aéreas 1a3g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas 71 Uso interno: Quadros leves de ansiedade e insônia, como calmante suave. Cólicas abdominais, distúrbios estomacais, flatulência, como digestivo e expectorante. 6.2. Modo de usar Adultos Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia. Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia. Crianças 3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia. 7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia 7. ADVERTÊNCIAS Deve ser utilizado com cuidado em pessoas com hipotensão. Doses acima da recomendada podem causar irritação gástrica, bradicardia e hipotensão. cccccccc) dddddddd) eeeeeeee) ffffffff) gggggggg) hhhhhhhh) iiiiiiii) jjjjjjjj) kkkkkkkk) llllllll) mmmmmmmm) nnnnnnnn) oooooooo) pppppppp) qqqqqqqq) rrrrrrrr) Lippia sidoides Cham. 1. SINONÍMIA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Alecrim-pimenta 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Folhas secas 2a3g 72 Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Inflamações da boca e garganta, como anti-séptico. 6.2. Modo de usar Adulto – Após higienização, aplicar com auxílio de pequeno chumaço de algodão 2 a 3 vezes ao dia sobre o local afetado, durante o tempo determinado pelo prescritor. 7. ADVERTÊNCIAS Não deve ser usado em inalações devido a ação irritante dos vapores. Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo. 73 ssssssss) Malva sylvestris L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Malva 3. FÓRMULA Uso interno Componentes Quantidade Folhas e flores 2g Água q.s.p. 150 mL Uso externo Componentes Quantidade Folhas e flores 6g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). 74 A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Afecções respiratórias como expectorante. Uso externo: Contusões e processos inflamatórios da boca e garganta. 6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 4 x ao dia. Uso local – Após higienização, aplicar com auxílio de pequeno chumaço de algodão 3 a 4 vezes ao dia sobre o local afetado, durante o tempo determinado pelo prescritor. 7. ADVERTÊNCIAS Em caso de aparecimento de reações alérgicas, suspender o uso imediatamente. tttttttt) Maytenus ilicifolia Mart. ex Resissek 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: espinheira-santa 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Folhas 1–2g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: 75 Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Dispepsia, pirose e gastrite. Coadjuvante no tratamento episódico e prevenção de úlcera por uso de anti‐inflamatórios não esteroidais. 6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado por crianças menores de 6 anos. Não utilizar em grávidas até o terceiro mês de gestação e lactantes, pois promove redução do leite. O uso pode provocar secura, gosto estranho na boca e náuseas. 76 uuuuuuuu) vvvvvvvv) wwwwwwww) xxxxxxxx) yyyyyyyy) zzzzzzzz) aaaaaaaaa) bbbbbbbbb) ccccccccc) ddddddddd) eeeeeeeee) fffffffff) ggggggggg) hhhhhhhhh) iiiiiiiii) jjjjjjjjj) Melissa officinalis L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Melissa, Erva-cidreira 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Sumidades floridas 2–4g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, 77 Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Cólicas abdominais. Quadros leves de ansiedade e insônia, como calmante suave. 6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado por pessoas com hipotireoidismo. Utilizar cuidadosamente em pessoas com pressão baixa. kkkkkkkkk) Mentha pulegium L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Poejo 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Partes aéreas 1g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE 78 Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Afecções respiratórias como expectorante. Estimulante do apetite, perturbações digestivas, espasmos gastrointestinais, cálculos biliares e colecistite. 6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizada na gravidez, lactação e em crianças menores de 6 anos. Contra‐indica‐se o uso prolongado e a inalação. A administração em doses e tempo de uso acima dos recomendados pode promover danos no figado e ocasionar problemas na gravidez. Mentha x piperita L. 79 1. SINONÍMIA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Hortelã-pimenta 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Folhas e sumidades floridas. 1,5 g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas 80 Cólicas, flatulência e distúrbios hepáticos. 6.2. Modo de usar Adultos Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia. Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia. Crianças 3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia. 7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia 7. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado em casos de obstruções biliares, danos hepáticos severos e durante a lactação. Na presença de cálculos biliares, consultar profissional de saúde antes de usar. lllllllll) mmmmmmmmm) nnnnnnnnn) ooooooooo) ppppppppp) qqqqqqqqq) rrrrrrrrr) sssssssss) ttttttttt) uuuuuuuuu) vvvvvvvvv) wwwwwwwww) xxxxxxxxx) yyyyyyyyy) zzzzzzzzz) Mikania glomerata Sprengel / M. laevigata Schultz Bip 1. SINONÍMIA: M. hederaefolia DC, M. scansoria DC, M. quadrangularis) 2. NOMENCLATURA POPULAR: Guaco 3 FÓRMULA Componentes Quantidade 81 Folhas 3g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Gripes e resfriados, bronquites alérgica e infecciosa, como expectorante. 6.2. Modo de usar Adultos Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia. Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia. Crianças 3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia. 82 7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS A utilização pode interferir na coagulação sanguínea. Doses acima da recomendada podem provocar vômitos e diarréia. Pode interagir com anti‐inflamatórios não‐esteroidais. Momordica charantia L. 1. SINONÍMIA: Cucumis argyi H. Lév. 2. NOMENCLATURA POPULAR: melão-de-São-Caetano 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Folhas, fruto e sementes. 5g Água q.s.p. 1000 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: 83 Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Dermatites e escabiose. 6.2. Modo de usar Uso tópico: Aplicar nos locais afetados 2 x ao dia ou banhar‐se uma vez ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Em caso de aparecimento de alergia, suspender o uso imediatamente. Passiflora alata Curtis 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Passiflora latifolia DC. 2. NOMENCLATURA POPULAR: Maracujá 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Folhas 3g 84 Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Quadros leves de ansiedade e de insônia, como calmante suave. 6.2. Modo de usar Adultos Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia. Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia. Crianças 3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia. 7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia. 85 7. ADVERTÊNCIAS Seu uso pode causar sonolência. Não deve ser usado junto com medicamentos sedativos e depressores do sistema nervoso. Não utilizar cronicamente. Passiflora edulis Sims. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Passiflora diaden Vell. 2. NOMENCLATURA POPULAR: maracujá-azedo 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Folhas 3g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 86 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Quadros leves de ansiedade e insônia, como calmante suave. 6.2. Modo de usar Adultos Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia. Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia. Crianças 3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia. 7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Seu uso pode causar sonolência. Não deve ser usado junto com medicamentos sedativos e depressores do sistema nervoso. Não utilizar cronicamente. Passiflora incarnata L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: maracujá 87 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Partes aéreas 3g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Quadros leves de ansiedade e insônia, como calmante suave. 6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS 88 Seu uso pode causar sonolência. Não deve ser usado junto com medicamentos sedativos e depressores do sistema nervoso. Não utilizar cronicamente. Paullinia cupana var. sorbilis (Mart.) Ducke 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Guaraná 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Sementes 0,5 - 2 g 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Utilizar puro ou diluído em água. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 89 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Fadiga, como estimulante. 6.2. Modo de usar (adulto) Uso interno: – Tomar 0,5 a 2 g do pó puro ou diluído em água, 1 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado por pessoas com ansiedade, hipertireoidismo, hipertensão, arritmias, distúrbios cardíacos, estomacais e intestinais, taquicardia paroxística, gastrite e cólon irritável. Em altas doses pode causar insônia, nervosismo e ansiedade. Não associar com outras drogas que contenham bases xantínicas (café, noz-de-cola, mate) e anti-hipertensivos aaaaaaaaaa) Peumus boldus Molina 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Boldo-do-chile 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Folhas 1-2g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: 90 Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Dispepsia, como colagogo e colerético. 6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado por pessoas com obstrução das vias biliares, doenças severas no fígado e nos casos de gravidez. Usar cuidadosamente em pessoas com doença hepática aguda ou severa, colecistite séptica, espasmos do intestino e íleo e câncer hepático. Não exceder a dosagem recomendada. Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L.) 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: P. amarus (Phyllanthus niruri L. ); P. tenellus (Phyllanthus corcovadensis Müll. Arg.) 2. NOMENCLATURA POPULAR: Quebra-pedra 91 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Partes aéreas 3g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Litíase renal. Auxiliar na eliminação de cálculos renais pequenos. 6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS 92 Contra-indicado para portadores de cálculos grandes. Não utilizar na gravidez. Em concentrações acima da recomendada pode causar diarréia e hipotensão. bbbbbbbbbb) Pimpinela anisum L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Anis, Erva-doce. 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Frutos 1,5 g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO A droga vegetal deve ser amassada imediatamente antes do uso. Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao 93 controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Dispepsia, cólicas gastrointestinais e como expectorante. 6.2. Modo de usar Adultos Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia. Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia. Crianças 3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia. 7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Em caso de aparecimento de alergia, suspender o uso imediatamente. Plantago major L. 94 1. SINONÍMIA: Plantago borysthenica Wissjul. 2. NOMENCLATURA POPULAR: Tanchagem, Tansagem, Tranchagem 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Folhas 6-9g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Inflamações da boca e faringe. 6.2. Modo de usar Uso local – Após higienização, aplicar o infuso com auxílio de pequeno chumaço de algodão 3 a 4 vezes ao dia sobre o local afetado, durante o tempo determinado pelo prescritor. 95 7. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado em pacientes com hipotensão arterial, obstrução intestinal e gravidez. Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo. Não utilizar a casca da semente. Plectranthus barbatus Andrews. 1. SINONÍMIA: Coleus barbatus (Andrews) Benth. 2. NOMENCLATURA POPULAR: Boldo-africano, Boldo-nacional, Falso-boldo 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Folhas 1-3g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao 96 controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Dispepsia e hipotensão. 6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado em gestantes, lactantes, crianças, hipertensos e portadores de obstrução das vias biliares. Evitar o uso em pacientes que fazem uso de medicamento para o sistema nervoso central. O uso pode diminuir a pressão arterial. Doses acima da recomendada e utilizadas por um período de maior que o recomendado podem causar irritação gástrica. Não usar junto com metronidazol ou dissulfiram. cccccccccc) Polygala senega 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Polígala 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Raiz 4,5 g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE 97 Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Congestão respiratória, como expectorante 6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Altas doses produzem efeito emetizante e diarréias, além de distúrbios gastrintestinais. dddddddddd) Polygonum punctatum Ell. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Erva-de-bicho, Pimenteira-d’agua. 3. FÓRMULA Componentes Quantidade 98 Partes aéreas 3g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso tópico: Varizes e úlceras varicosas 6.2. Modo de usar Adulto – Aplicar na região afetada, 3 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Não usar na gravidez. 99 eeeeeeeeee) ffffffffff) gggggggggg) hhhhhhhhhh) iiiiiiiiii) jjjjjjjjjj) kkkkkkkkkk) llllllllll) mmmmmmmmmm) Psidium guajava L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Goiabeira. 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Folhas jovens 2g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). 100 A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno (Adulto): Diarréia não infecciosa. Uso tópico (Adulto e infantil): Pele e mucosas lesadas, como anti-séptico. 6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 30 mL do infuso, logo após o preparo, no máximo 10 x ao dia. OBS.: Utilizar logo após a evacuação Uso tópico – Após higienização, aplicar com auxílio de pequeno chumaço de algodão 2 a 3 vezes ao dia sobre o local afetado. 7. ADVERTÊNCIAS Não utilizar continuamente. Punica granatum L. 1. SINONÍMIA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: romã 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Cascas do fruto (pericarpo) 6g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); 101 Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Inflamações e infecções da mucosa da boca e faringe como anti‐inflamatório e anti‐séptico. 6.2. Modo de usar Adulto – Após higienização, aplicar com auxílio de pequeno chumaço de algodão 2 a 3 vezes ao dia sobre o local afetado. 7. ADVERTÊNCIAS Se ingerido pode provocar zumbido, distúrbios visuais e espasmos na panturrilha e tremores. Não engolir o produto após o bocheco e gargarejo. Rhamnus purshiana DC. 1. SINONÍMIA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: cáscara-sagrada 102 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Cascas do caule 0,5 g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Constipação intestinal ocasional. 6.2. Modo de usar Adultos – Tomar 75 a 150 mL do decocto, logo após o preparo, antes de dormir. 7. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado por pessoas com obstrução intestinal, refluxo, inflamação intestinal aguda (doença de Crohn), colite, apendicite ou dor abdominal de origem desconhecida, pacientes com 103 histórico de polipose intestinal. Não utilizar durante lactação, gravidez e em menores de 12 anos. Pode ocorrer desconforto no trato gastrintestinal, principalmente em pacientes com cólon irritável, além de mudança de coloração na urina. Não fazer uso crônico (mais de uma semana). O uso contínuo pode promover diarréia, perda de eletrólictos e dependência. nnnnnnnnnn) Rosmarinus officinalis L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Alecrim 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Folhas 3-6g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). 104 A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso tópico: Distúrbios circulatórios, como anti-séptico e cicatrizante. Uso interno: Dispepsia. 6.2. Modo de usar Adulto – Aplicar no local afetado 2 x ao dia. Uso interno: – Tomar 150 a 300 mL do infuso, logo após o preparo, 1 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado por pessoas com doença prostática, gastroenterites, dermatoses em geral e em histórico de convulsão. Usado cronicamente, ou em doses excessivas, pode causar irritação renal e gastrointestinal. oooooooooo) Salix alba L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Salgueiro 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Casca do caule 3g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: 105 Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Inflamação, dor e febre. Gripe e resfriados. 6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Não utilizar junto com maracujá e noz moscada. Usar cautelosamente junto a anticoagulantes, corticóides e anti‐inflamatórios não‐esteroidais. pppppppppp) Salvia officinalis L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Salvia 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Folhas 3,5 g Água q.s.p. 150 mL 106 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Dispepsia e transpiração excessiva. Uso tópico: Inflamações da boca e garganta, gengivites e aftas. 6.2. Modo de usar Uso tópico: Aplicar no local afetado, em bochechos e gargarejos, 1 ou 2 x ao dia. Adultos Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia. Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia. Crianças 3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia. 7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia. 107 7. ADVERTÊNCIAS Não utilizar na gravidez e lactação, insuficiência renal e tumores mamários estrógeno dependentes. Não engolir a preparação após o bochecho e gargarejo, pois pode causar náusea, vômitos, dor abdominal, tonturas e agitação. Pode elevar a pressão em pacientes hipertensos. Em altas doses pode ser neurotóxica e hepatotóxica. qqqqqqqqqq) Sambucus nigra L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Sabugueiro. 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Flor 3g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao 108 controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Gripes e resfriados. 6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Quando em quantidades maiores que o recomendado pode promover hipocalemia. Não utilizar folhas por conterem glicosídeos cianogênicos que podem ser tóxicos. Schinus terebinthifolius Raddi 1. SINONÍMIA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Aroeira-da-praia. 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Cascas do caule 1g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); 109 Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso local: Inflamação vaginal, leucorréia, como hemostático, adstringente e cicatrizante. 6.2. Modo de usar Banhar (banho de assento) a região afetada 3 a 4 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Em caso de aparecimento de alergia, suspender o uso imediatamente. rrrrrrrrrr) ssssssssss) tttttttttt) uuuuuuuuuu) vvvvvvvvvv) wwwwwwwwww) xxxxxxxxxx) yyyyyyyyyy) zzzzzzzzzz) Senna alexandrina Mill. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Sene 3. FÓRMULA Componentes Quantidade 110 Frutos e folíolos 1g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Constipação intestinal eventual. 6.2. Modo de usar Adulto – Antes de dormir, tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo. 7. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado por pessoas portadoras de obstrução intestinal, inflamação intestinal aguda, colite, apendicite ou dor abdominal de origem não diagnosticada, constipação crônica. Não usar em crianças menores de 10 anos. Desconforto do trato gastrintestinal, principalmente em pacientes com cólon irritável, mudança na coloração da urina. 111 Não fazer uso por mais de uma semana. O uso contínuo pode promover diarréia e perda de eletrólitos. aaaaaaaaaaa) Solanum paniculatum L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Jurubeba. 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Planta inteira 1g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 112 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Dispepsia. 6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 1 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Doses acima da recomendada e por longo período de uso pode causar intoxicação com náuseas, vômitos, diarréia, cólicas abdominais, confusão mental, e edema cerebral. Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville 1. SINONÍMIA: Stryphnodendron barbatimam Mart.; Acacia adstringens Mart. 2. NOMENCLATURA POPULAR: Barbatimão 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Cascas do caule 3g Água q.s.p. 1000 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); 113 Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso tópico: Lesões como cicatrizante e anti-séptico tópico na pele e mucosas bucal e genital. 6.2. Modo de usar Uso local: Após higienização, aplicar com auxílio de pequeno chumaço de algodão 2 a 3 x ao dia. Banhar (banho de assento) a região afetada 2 a 3 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado em lesões com processo inflamatório intenso. bbbbbbbbbbb) Taraxacum officinale Weber 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Dente-de-leão. 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Planta inteira 3-4g Água q.s.p. 150 mL 114 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Dispepsia, estimulante do apetite e como diurético. 6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 3 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizada por pessoas portadoras de obstrução dos ductos biliares e do trato intestinal. Na ocorrência de cálculos biliares consultar profissional de saúde antes do uso. O uso pode provocar hiperacidez gástrica e hipotensão. 115 ccccccccccc) ddddddddddd) Uncaria tomentosa (Willd.) DC. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Unha-de-gato. 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Entrecasca 0,5 g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 116 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Dores articulares e musculares agudas, como anti-inflamatório. 6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Não é recomendado o uso ante e depois de quimioterapia, nem em pacientes hemofílicos. Não utilizar em menores de 3 anos. O uso pode provocar cansaço, febre, diarréia, constipação. Altas doses podem causar sintomas pancreáticos e alterações do nervo óptico. Evitar o uso concomitante e com imunossupressores e em pacientes transplantados ou esperando transplantes. Vernonia condensata (Baker) H. Rob. 1. SINONÍMIA: 2. NOMENCLARURA POPULAR: Boldo-baiano. 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Folhas 3g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, 117 Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Dor e dispepsia. 6.2. Modo de usar Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia antes das principais refeições. 7. ADVERTÊNCIAS Em caso de ocorrência de alergia, suspender o uso imediatamente. eeeeeeeeeee) fffffffffff) ggggggggggg) hhhhhhhhhhh) iiiiiiiiiii) jjjjjjjjjjj) kkkkkkkkkkk) lllllllllll) mmmmmmmmmmm) Vernonia polyanthes Less. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Assa-peixe. 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Folhas 3g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO 118 Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Bronquite e tosse persistente Uso tópico: Dores musculares. 6.2. Modo de usar (Adulto) Uso interno: – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 1 x ao dia. Uso tópico: Aplicar por 2 horas sobre a área afetada 2 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizada durante a gravidez e lactação. Zingiber officinale Roscoe. 1. SINONÍMIA: Amomum zingiber L., Zingiber aromaticum Noronha 2. NOMENCLATURA POPULAR: Gengibre 119 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Rizoma 0,5 - 1g Água q.s.p. 150 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos, Granulometria (grau de divisão) da droga; As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises. 6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Enjôo, náusea e vômito da gravidez, de movimento e pós-operatório. Dispepsia em geral. 6.2. Modo de usar Adultos Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia. Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia. 120 Crianças 3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia. 7 a 12 anos – Tomar 75 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia. 7. ADVERTÊNCIAS Em casos de cálculos biliares, utilizar apenas com acompanhamento de profissional de saúde. Evitar o uso em pacientes que estejam usando anticoagulantes, com desordens de coagulação, ou com cálculos biliares, irritação gástrica e hipertensão, especialmente em doses altas. Evitar o uso em menores de 6 anos. nnnnnnnnnnn) ooooooooooo) ppppppppppp) TINTURA S 121 qqqqqqqqqqq) TINTURA DE Achillea millefolium L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Achillea alpicola (Rydb.) Rydb. 2. NOMENCLATURA POPULAR: Mil-folhas, Mil-em-rama 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Partes aéreas 20 g Álcool 70% p/p 100 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz. 6. CONTROLE DE QUALIDADE Seguir metodologias descritas nas Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação vigente. Metodologias para o controle de qualidade por cromatografia em camada delgada (BISSET & WICHTL, 2001; GUDAITYTĖ & VENSKUTONIS, 2007; BENEDEK et al., 2007; WERNER et al., 2006). 7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: No tratamento sintomático de resfriado comum, dispepsia, má digestão, flatulência, doenças inflamatórias do trato gastrintestinal e colerético (WHO, 2009; 122 WICHTL, 2004; MILLS & BONE, 2004; ALONSO, 1998; 2008; BLUMENTHAL, 1998; GOLDBERG et al., 1969; MILLS & BONE 1999; FINTELMANN & WEISS, 2010; NEWALL et al.,1996; FARMACOPÉIA EUROPÉIA, 1997; DELLA LOGGIA, 1993; EBADI, 2002; SHIPOCHLIEV & FOURNADJIEV, 1984; BRITISH HERBAL PHARMACOPOEIA, 1996; GUPTA,1995; 2008; HEALTHCARE, 2000) e efeito antiespasmódico (MONTANARI et al., 1998; TEWARI et al., 1974; PIRES et al., 2009; GADGOLI & MISHRA, 2007). 7.2. Modo de usar Uso interno: Adulto Tintura: Tomar 5 mL diluídos em meio copo de água, 3 vezes ao dia, entre as refeições (WHO, 2009). 8. ADVERTÊNCIAS Não usar em gestantes, em lactantes, lactentes, crianças menores de 12 anos, alcoolistas e diabéticos. Evitar uso em pacientes com hipersensibilidade conhecida a qualquer membro da família botânica Asteraceae. Não deve ser utilizado por indivíduos portadores de úlcera gástrica ou duodenal ou com oclusão das vias biliares (WHO, 2009; PHILP, 2004). Pode potencializar a ação dos anticoagulantes e hipotensores (HAUSEN et al., 1991; RUCKER et al., 1991). REFERÊNCIAS I. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L. 1998. II. ALONSO, J. Tratado de fitofármacos e nutracéuticos. Buenos Aires, Argentina: Corpus, 2008. III. ALONSO, J. Fitomedicina: curso para profissionais de saúde. 1ª ed. São Paulo, Pharmabooks 2008. 195. IV. BISSET, N.G.; WICHTL, M.. Miilefolii herba (DAB 10), Yarrow (BHP 1/1990). Herbal drugs and phytopharmaceuticals. Second Edition, 342-344, 2001. V. BLUMENTHAL, M. (Ed.) The complete German Comission E monographs. Austin/Boston: American Botanical Council/Integrative Medicine, 1998. VI. BRADLEY, P.R. 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TEWARI JP, SRIVASTAVA MC, BAJPAI JL. - Phytopharmacologic studies of Achillea millefolium Linn. Indian J Med Sci. 1974 Aug;28(8):331-6. 125 rrrrrrrrrrr) 1. TINTURA DE Allium sativum L. SINONÍMIA BOTÂNICA: Allium pekinense Prokhanov 2. NOMENCLATURA POPULAR: Alho 3. FÓRMULA (WHO, 1999) Componentes Quantidade Bulbilhos secos 10 g Álcool 70% 100 mL Componentes Quantidade Bulbilhos fresco 12 g Álcool diluído q.s.p. 60 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais. Pesar o alho, lavar e em seguida submeter a uma turbólise (emprego de equipamento tipo liquidificador industrial que pulveriza as partes vegetais). Acrescentar o álcool previamente diluído (50%) e deixar em maceração por cinco dias agitando diariamente. Filtrar e acondicionar. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz e altas temperaturas. Validade de 6 meses. 6. CONTROLE DE QUALIDADE (WHO, 1999) Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação vigente ou desenvolver metodologias e validar. 7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas 126 Coadjuvante no tratamento da hiperlipidemia e hipertensão arterial leve. Auxiliar na prevenção da aterosclerose (WHO, 1999, BRASIL, 2008). Auxiliar no tratamento de gripes e resfriados. 8.2. Modo de usar Uso interno: Adulto Tintura (1:5): Tomar (50 a 100 gotas) 2,5 a 5 mL diluídos em meio copo de água, 2 a 3 x ao dia (VANACLOCHA, 1999). 9. ADVERTÊNCIAS Esse medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas, lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos, dependentes alcoólicos e diabéticos. Pacientes com sensibilidade aos componentes deste medicamento deverão evitar o uso. Não utilizar em caso de hemorragia e em tratamento com anticoagulantes. Recomenda-se a suspensão do uso de alho em pacientes pré-cirúrgicos, duas semanas antes da intervenção. (WHO, 1999; TYLER et al., 2004). Não deve ser utilizado por pessoas com gastrite e úlcera gástrica, hipotensão e hipoglicemia. (WICHTL, 2004; MILLS & BONE, 2004). Doses acima da recomendada podem causar desconforto gastrointestinal (WICHTL, 2004; MILLS & BONE, 2004; GRUENWALD, 2000). O uso associado a anti-hipertensivos pode potencializar seus efeitos (WHO,1999) Pacientes que fazem uso da warfarina devem ser avisados que medicamentos com A. sativum podem aumentar o tempo de sangramento. A coagulação do sangue em pacientes que fazem o uso dos dois medicamentos é relatada como sendo o dobro do tempo normal (WHO,1999; TYLER et al., 2004). Há relatos de interação medicamentosa com anticoagulantes, hipotensores e hipoglicemiantes . Não usar em pessoas com úlcera gastroduodenal ou gastrite. O consumo de altas doses aumenta o risco de hemorragias em pós-operatórios (WHO,1999; ALONSO, 1998). REFERÊNCIAS a) ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L. 1998. 127 b) BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Instrução normativa nº 5, de 11 de dezembro de 2008. Determina a publicação da "LISTA DE MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS DE REGISTRO SIMPLIFICADO". Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 12 dez 2008. c) MILLS, S.; BONE, K. Principles and practice of phytotherapy - Modern herbal medicine. St. Louis, USA: Elsevier Churchill Livingstone, 1999 d) MILLS, S; BONE, K. The essential guide to herbal safety. Elservier. 2004. e) TYLER, VE, BLUMENTHAL, M, HÄNSEL, R., SCHULZ, V. Rational phytotheray: a reference guide for physicians and pharmacists. Berlin, Springer 417pp, 2004. f) VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona: Masson, 1999. 1148 pág. g) WICHTL, M. Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals: a handbook for practice on a scientific basis. 3 ed. Stuttgart, Germany: Medpharm GmbH Scientific Publishers, 2004. h) WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 1999. v.1. sssssssssss) TINTURA DE Alpinia zerumbet (Pers.) Burtt et Smith 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Zerumbet speciosum Jacq., Alpinia speciosa (J.C. Wendl.) K. Schum 2. NOMENCLATURA POPULAR: Colônia 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Folhas 20 g 128 Álcool 70 % p/p 100 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz. 6. CONTROLE DE QUALIDADE Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação vigente ou desenvolver metodologias e validar. Análise de fenólicos e flavonóides totais (MENDONÇA et al., 1991; MATOS, 2001; VICTÓRIO et al., 2009). Análise por CCD (VICTÓRIO et al., 2009). 7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Indicado como diurético e hipotensor (MENDONÇA et al., 1991; VARGAS & CARVALHO, 2005). 7.2. Modo de usar Uso interno: Adulto – Tomar 10 mL diluídos em meio copo de água, 3 x ao dia 8. ADVERTÊNCIAS Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos. Alcoolistas e diabéticos. No tratamento com o extrato hidroalcoólico foi observado o aumento de transaminases e HDL (MENDONÇA, 1991). REFERÊNCIAS 1. ARAÚJO, F. Y.R., SILVA, M.I.G., MOURA, B.A., DE OLIVEIRA, G.V., LEAL, L.K.A.M., VASCONCELOS, S.M.M., VIANA, G.S.B., DE MORAES, M.O., DE SOUSA , F.C.F., MACÊDO, D.S.. Central nervous system effects of the essential oil of the leaves of Alpinia zerumbet in mice. Journal of pharmacy and pharmacology, 61, 1521-1527, 2009. 2. LAHLOU, S., INTERAMINENSE, L., LEAL-CARDOSO, J., DUARTE, G.. Antihypertensive effects of the essential oil of Alpinia zerumbet and its main constituent, 129 terpinen-4-ol, in DOCA-salt hypertensive conscious rats. Fundamental & clinical pharmacology, 17, 323-330, 2003. 3. LORENZI H, MATOS FJA. Plantas medicinais no Brasil, Nativas e Exóticas. Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda; 2002. 4. MATOS FJA. Guia fitoterápico. 2ª edição revisada. Fortaleza. 2001. 5. MENDONÇA VLM. OLIVEIRA CLA, CRAVEIRO AA. Pharmacological and toxicological evaluation of Alpinia speciosa. Mem Inst. Oswald Cruz 1991; 86:93‐97. 6. DE MOURA R. S, EMILIANO, CARVALHO, L. C. R. M, SOUZA, M. A. V. D. C. GUEDES,T. T., RESENDE, A. C. Antihypertensive and Endothelium-Dependent Vasodilator Effects of Alpinia zerumbet, a Medicinal Plant. J Cardiovasc Pharmacol. 2005; 46:288–294. 7. VARGAS, J H A ; CARVALHO, J. C. T. . Clinic efficacy study of the crude hydroalcoholic extract of Alpinia speciosa (J.C. Wendl.) K. Schum on arterial hypertension. Jornal Brasileiro de Fitoterapia, 3, n. 1, 4-11, 2005. VICTÓRIO, C P, KUSTER, R M; DE MOURA, R S, LAGE, C L S Vasodilator activity 8. of extracts of field Alpinia purpurata (Vieill) K. Schum and A. zerumbet (Pers.) Burtt et Smith cultured in vitro Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences vol. 45, n. 3, 509‐514, 2009 9. VICTÓRIO, C P, KUSTER, R M; DE MOURA, R S, LAGE, C L S. Flavonoid extraction from Alpinia zerumbet (Pers.) Burtt et Smith leaves using different techniques and solvents. Eclética Química Volume 34, número 1, 19- 24 , 2009. ttttttttttt) TINTURA DE Artemisia absinthium L. 1. SINONÍMIA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Losna 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Folhas 10 g Álcool 70 % p/p 100 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais. 130 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz. 6. CONTROLE DE QUALIDADE Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação vigente ou desenvolver metodologias e validar. Determinação do teor de óleo essencial (mínimo 0,3%) pela perda por dessecação (BRASIL, 1996) Determinação do índice de amargor (mínimo 15.000) (FINTELMANN & WEISS, 2010; TYLER et al., 2004). 7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Inapetência, sintomas dispépticos (FINTELMANN E WEISS, 2010). Dismenorreia (VANACLOCHA, 1999). 7.2. Modo de usar Uso interno: 0,5 a 1,0 mL em 150 mL água, 3 x ao dia (FINTELMANN E WEISS, 2010). Dismenorreia – Tomar 15 a 20 gotas diluídas em meio copo de água, 3 x ao dia (TYLER et al., 2004). Tintura (1:10) Tomar (2,5 mL) 50 gotas 2 a 3 x ao dia (VANACLOCHA, 1999). 8. ADVERTÊNCIAS Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos. Alcoolistas e diabéticos. O uso deve ser realizado com cautela devido a presença de tujona sendo que a dose diária máxima não deve ultrapassar a 3 mL. Superdosagem pode desencadear convulsões. Uso regular de no máximo 4 semanas (LACHENMEIER et al., 2006; KREBS, OMER & WORMWOOD, 2010, FINTELMANN & WEISS, 2010). REFERÊNCIAS 1. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Fascículo 1 da Parte II, da 4ª Edição da Farmacopéia Brasileira. São Paulo, Ed. Atheneu. 1996. 2. FINTELMANN, V, WEISS RF. Manual de Fitoterapia. 11 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2010. 526 pág. 131 3. KREBS, S, OMER TN, WORMWOOD, OB. Artemisia basinthium suppresses tumor necrosis factor alpha and accelerates healing in patients with Crohn´s disease – A controlled clinical trial. Phytomedicine, v. 17, n. 5, pág. 305-309, 2010. 4. LACHENMEIER, D.W., EMMERT, J., KUBALLA, T., SARTOR, G. (2006). Thujone- cause of absinthism ? Forensic Sci. Int., 158, 1-8. 5. TYLER, VE, BLUMENTHAL, M, HÄNSEL, R., SCHULZ, V. Rational phytotheray: a reference guide for physicians and pharmacists. Berlin, Springer 417pp, 2004. 6. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona: Masson, 1999. 1148 pág. uuuuuuuuuuu) vvvvvvvvvvv) wwwwwwwwwww) xxxxxxxxxxx) TINTURA DE Calendula officinalis L. 1. SINONÍMIA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Calêndula 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Inflorescências 20 g Álcool 70 % p/p 100 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais da Farmacopéia Brasileira. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz. 6. CONTROLE DE QUALIDADE 132 Seguir metodologias da Farmacopéia reconhecida no país conforme legislação vigente ou desenvolver metodologias e validar. Doseamento de flavonóides totais por espectrofotometria (teor mínimo de 0, 4%)(EUROPEAN PHARMACOPEIA, 2000; WHO, 2002). 7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Tintura – Afecções da cavidade oral: Gengivites e faringites (VANACLOCHA, 1999). Alterações inflamatórias da mucosa bucal e laríngea (SCHILCHER, 2005). 7.2. Modo de usar Uso local: Tintura: (1:10) Diluida a 25% em água (VANACLOCHA, 1999). Tintura: 2 a 4 mL diluídas em 250 a 500 mL de água (SCHILCHER, 2005). Uso interno: Tintura: (1:10) 40 a 60 gotas (2 a 3 mL), 3 vezes ao dia (VANACLOCHA, 1999). 8. ADVERTÊNCIAS Não usar durante gravidez, lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos. Alcoolistas e diabéticos. Contra indicados em casos de alergias conhecidas por plantas da família Asteraceae. (ESCOP, 2003, WHO, 2002). Em raros casos, pode causar dermatite de contato (BROWN & DATTNER, 1998). REFERÊNCIAS a) BLUMENTHAL, M. (Ed.) The Complete German Comission E monographs. Austin/Boston: American Botanical Council/Integrative Medicine, 1998. b) BRITISH HERBAL PHARMACOPOEIA. London, British Herbal Medicine Association, 1996. c) BROWN DJ, DATTNER, AM. Phytotherapeutic approaches to common dermatologic conditions. Arch. Dermatol., v. 134, pág. 1401-1404, 1998. d) ESCOP European scientific cooperative on phytotherapy. Monographs on the medicinal uses of plant drugs, 2003. e) EUROPEAN PHARMACOPEIA , 3 ED. SUPPLEMENT STRASBOURG: COUNCIL OF EUROPE, 2000 . 133 f) Vanaclocha, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona: Masson, 1999. 1148 pág. g) WICHTL, M. Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals: a handbook for practice on a scientific basis. 3 ed. Stuttgart, Germany: Medpharm GmbH Scientific Publishers, 2004. h) WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2002. v.2. i) SCHILCHER, H. Fitoterapia na pediatria. Alfenas, MG: Ciência brasilis, 2005. 212p. yyyyyyyyyyy) TINTURA DE Curcuma longa L. 1. SINONÍMIA: Amomum curcuma Jacq. 2. NOMENCLATURA POPULAR: Curcuma 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Rizomas 10 g Álcool 70% p/p 100 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz. 6. CONTROLE DE QUALIDADE Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação vigente ou desenvolver metodologias e validar. Teor de extrato seco: ao menos de 10% (FARMACOPEA HERBOLARIA MEXICANA, 2001; WHO, 1999). 7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas 134 Colerético, colagogo (WAGNER, 2006), anti-hepatotóxico, hipolipemiante, antiespasmódico, anti-flatulento e anti-inflamatório (WHO, 1999; VANACLOCHA,1999; AGGARWAL & HARIKUMAR 2009; ALONSO, 1998). 7.2. Modo de usar Uso interno: Tintura: Adulto – Tomar 5 a 10 gotas (0,5 a 0,75 mL) diluídas em um pouco de água, 3 x ao dia (FINTELMANN & WEISS, 2010). Tintura: (1:10) 50 a 100 gotas (2,5 a 5 mL), 1 a 3 vezes ao dia (VANACLOCHA, 1999). 8. ADVERTÊNCIAS Não usar durante gravidez, lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos, alcoolistas, diabéticos, portadores de obstrução das vias biliares, e em caso de úlcera gastroduodenal. No caso de cálculos biliares, usar somente sob avaliação médica (WHO, 1999; VANACLOCHA, 1999; PHILP, 2004). REFERÊNCIAS 1. AGGARWAL, B. B.; HARIKUMAR, K. B. Potential therapeutic effects of curcumin, the anti-inflammatory agent, against neurodegenerative, cardiovascular, pulmonary, metabolic, autoimmune and neoplastic diseases The International Journal of Biochemistry & Cell Biology 41 (2009) 40–59. 2. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L. 1998. 3. FARMACOPEA HERBOLARIA DE LOS ESTADOS UNIDOS MEXICANOS. Secretaria de Salud, México, 2001. 4. FINTELMANN, V, WEISS RF. Manual de Fitoterapia. 11 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2010. 526 pág. 5. PHILP, R. B. Herbal-Drug Interactions and Adverses Effects: An evidence-based quick reference guide. 2004. 6. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona: Masson, 1999. 1148 pág. 7. WAGNER, H., WIESENAUER, M. Fitoterapia: Fitofármacos, Farmacologia e Aplicações Clínicas, 2a Ed. 2006. 8. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 1999. v.1. 135 zzzzzzzzzzz) TINTURA DE Cynara scolymus L. 1. SINONÍMIA: Cynara cardunculus L. 2. NOMENCLATURA POPULAR: Alcachofra 3. FÓRMULA (1ALONSO, 1998 e 2VANACLOCHA, 1999). Componentes Quantidade 1 30 g Folhas Álcool 60º GL q.s.p. 100 mL 2 20 g Folhas Álcool 70% p/p 100 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz. 6. CONTROLE DE QUALIDADE Seguir metodologias de Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação vigente ou desenvolver metodologias e validar. Determinação de fenólicos totais (mínimo de 6% - OMS, 2009) (SOUSA et al., 2007) 7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Tratamento de queixas digestivas, como dispepsia, sensação de plenitude gástrica, flatulência, náusea, ânsia estomacal, vômito, aterosclerose e deficiência renal (diurético) (MARAKIS et al, 2002; HOLTMANN, 2003; BUNDY et al, 2008). Adjuvante no tratamento de hipercolesterolemia leve a moderada. (WHO, 2009; BUNDY et al, 2008; VANACLOCHA, 1999). 136 Estudos recentes indicam o uso para tratamento da síndrome do intestino irritável (WALKER et al, 2001; BUNDY, 2004). 7.2. Modo de usar Uso interno: Adulto – Tintura (1:5) 2,5 A 5,0 mL, uma a três vezes ao dia (BLUMENTHAL, 1998, VANACLOCHA, 1999). Tintura (3/10): Administrar 35 gotas depois das refeições (ALONSO, 1998) 8. ADVERTÊNCIAS Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos, alcoolistas e diabéticos. Possível interação com anticoagulantes (WHO, 2009). Pacientes com cálculos biliares devem consultar um médico antes do uso (WHO, 2009). Contra-indicação: Não deve ser utilizada em indivíduos portadores de litíase biliar e obstrução das vias biliares (doenças hepáticas, colicistite séptica, cólicas intestinais e câncer hepático). Usar cuidadosamente em pessoas com hipersensibilidade ou alérgica a alcachofra ou plantas da família Compositae. (GARCIA et al, 1999; WICHTL, 2004; MILLS & BONE, 2004; CARDOSO, 2009, BLUMENTHAL, 1998; HANSEL & STICHER, 2007; WHO, 2009). Reações adversas: Na maioria dos casos não foram observados efeitos adversos. Em casos raros podem ocorrer queixas gastrintestinais, incluindo diarréia, acompanhada de cólicas abdominais, dores no abdômen superior, náusea e azia (WHO, 2009). A cinaropicrina e outras lactonas sesquiterpênicas podem produzir dermatite de contato (QUIRCE et al, 1996). O uso de diuréticos em hipertensos ou cardiopatas só deverá ser usado com prescrição médica e acompanhamento médico, devido à perda de potássio e interação com cardiotônicos (FITOTERAPIA, 1998). O uso prolongado pode produzir modificações enzimáticas que podem resultar em distúrbios digestivos (SAAD et al, 2009). REFERÊNCIAS 1. 1998. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L. 137 2. BLUMENTHAL, M. (Ed.) The complete german Comission E monographs. Austin/Boston: American Botanical Council/Integrative Medicine, 1998. 3. BUNDY, R.; WALKER, A.F.; MIDDLETON; R.W.; MARAKIS,G.; BOOTH, J.C.; Artichoke leaf reduces symptoms of irritable bowel syndrome and improves quality of life in otherwise healthy volunteers sufferinf from concomitant dyspepsia a subset analysis. J. Altern. Complement. Med., 10 (2004) 667-669. 4. BUNDY, R.; WALKER, A.F.; MIDDLETON; R.W.; WALLIS, C.; SIMPSON, H.C.R. Artichoke leaf extract (Cynara scolymus) reduces plasma cholesterol in otherwise healthy hypercholesterolemic adults: A randomized, double blind placebo controlled trial. Phytomedicine, 15 (2008) 668-675. 5. CARDOSO, C.M.Z.; Manual de controle de qualidade de matérias-primas vegetais para farmácia magistral. Pharmabooks 2009. 6. HOLTMANN, G.; ADAM, B.; HAAG, S.; COLLET, W.; GRUNEWALD, E.; WINDECK, T. Efficacy of artichoke leaf extract in the treatment of patients with funcional dyspepsia: a six – week placebo – controlled, double blind, multicentre trial. Aliment. Pharmacol. Ther. 18, 2003, 1099- 1105. 7. MARAKIS, G.; WALKER, A.F.; MIDDLETON, R.W.; BOOTH, J.C.; WRIGTH, J.; PIKE, D.J. Artichoke leaf extract reduces mild dyspepsia in an open study. Phytomedicine, 9 (2002) 694-699. 8. MILLS, S.; BONE, K. Principles and practice of Phytotherapy - Modern herbal medicine. St. Louis, USA: Elsevier Churchill Livingstone, 1999 9. MILLS, S; BONE, K. The essential guide to herbal safety. Elservier. 2004. 10. QUIRCE, S.; TABAR, A.I.; OLAGUIBEL, J.E.; CUEVAS, M. Occupational contact urticaria syndrome caused by globe artichoke (Cynara scolymus ). J Allergy Clin Immunol 1996;97:710-711. 11. SAAD, G.A. et al. Fitoterapia contemporânea. Tradição e Ciência na prática clínica. Rio de Janeiro, Elsevier, 2009. 12. SCHILCHER, H. Fitoterapia na pediatria. Alfenas, MG: Ciência brasilis, 2005. 212p. 13. SOUSA, CMM, ROCHA E SILVA, H, VIEIRA-JR., G M, AYRES, M C C, COSTA, C L S, ARAÚJO, D S, CAVALCANTE, L C D, BARROS, E D S, ARAÚJO, P B M, BRANDÃO, M S, CHAVES, M H. Fenóis totais e atividade antioxidante de cinco plantas medicinais. Quim. Nova, 30(2), 351-355, 2007. 14. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona: Masson, 1999. 1148 pág. 138 15. WALKER, A.F.; MIDDLETON; R.W.; PETROWICZ, O. Artichoke leaf extract reduces symptoms of irritable bowel syndrome in post-marketing surveillance study. Phytoter. Res., 15 (2001) 58-61. 16. WICHTL, M. Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals: a handbook for practice on a scientific basis. 3 ed. Stuttgart, Germany: Medpharm GmbH Scientific Publishers, 2004. 17. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2009. v.4. aaaaaaaaaaaa) TINTURA DE Foeniculum vulgare Mill. 1. SINONÍMIA: Anethum foeniculum L. 2. NOMENCLATURA POPULAR: Funcho 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Frutos 10 g Álcool 70 % p/p 100 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz. 6. CONTROLE DE QUALIDADE Seguir metodologias da Farmacopéia reconhecida no país conforme legislação vigente ou desenvolver metodologias e validar. 7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Flatulência (ALEXANDROVICH et al., 2003; VANACLOCHA, 1999), dispepsia, antiespasmódico (NANAVAR, TARTIFIZADEH & KHABNADIDEH, 2003; VANACLOCHA, 1999). 7.2. Modo de usar 139 Uso interno: Tintura: 5 a 7,5 g /dia (BLUMENTHAL,1998; WHO,2007) Tintura (1:10) 50 gotas ( 2,5 mL 1 a 3 x ao dia (VANACLOCHA, 1999). 8. ADVERTÊNCIAS Não usar durante gravidez, lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos (BLUMENTHAL,1998), alcoolistas, diabéticos e em síndromes que cursem com hiperestrogenismo (VANACLOCHA,1999) . Preparações com alto conteúdo de funcho, acima de 7 g da droga vegetal não devem ser utilizados por longos períodos de tempo (várias semanas) sem consultar médico (ESCOP, 2003) Em casos raros podem aparecer reações alérgicas na pele e no sistema respiratório, tais como asma, dermatite de contato e rino-conjuntivite (WHO 2007; ESCOP, 2003; BLUMENTHAL,1998) Pacientes com hipersensibilidades a espécies da família Umbeliferaceae e Asteraceae devem evitar o uso dessa espécie. O uso de medicamentos contendo cumarinas na constituição podem provocar o aparecimento de vesículas, edema ou hiperpigmentação cutânea (ORELLANA, 1987, PELLECUER, 1995). Em altas doses o anetol e a miristicina presentes nos frutos podem provocar convulsões ou alucinações (DUKE, 1985; PELLECUER,1995; ROUBINEAU, 1991). A toxicidade aguda pré-clínica observada para o anetol foi de 400 mg/Kg (ROUBINEAU, 1991). REFERÊNCIAS 1. ALEXANDROVICH I; RAKOVITSKAYA O; KOLMO E; SIDOROVA T; SHUSHUNOV S, The effect of fennel (Foeniculum vulgare) seed oil emulsion in infatile colic: a radomized, placebo- controlled study, Altern Ther Health Med; 9(4): 58-61, 2003 jul-aug., Estados Unidos da America, 2003. 2. BLUMENTHAL, M. (Ed.) The complete german Comission E monographs. Austin/Boston: American Botanical Council/Integrative Medicine, 1998. 3. DUKE JA CRC Handbook of Medicinal Herbs. Boca Raton CRC Press, 677p., 1985. 4. ESCOP European scientific cooperative on phytotherapy. medicinal uses of plant drugs, 2003. Monographs on the 140 5. NANAVAR J. B; TARTIFIZADEH A; KHABNADIDEH S, Comparison of fennel and mefenamic acid for the treatment of primary dysmenorrheal, Department of Obstetrics and Gynecology, Shiraz University of Medical Sciences, Shiraz, Iran Int J Gynaecol Obstet; 80(2): 153-7, Irlanda, 2003. 6. ORELLANA SL Indian Medicine in Highland Guatemala, Albuquerque, Univ. of New Mexico Press, 308p.,1987. 7. PELLECUER J Aromaterapia y toxicidad de los aceites esenciales , Natura Medicatrix, nº37-8 pp.36,1995. 8. ROUBINEAU L Hacia Uma Farmacopea caribeña. ENDA Caribe, UNAH, 474p., Santo Domingo, 1991. 9. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona: Masson, 1999. 1148 pág. 10. WICHTL, M. Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals: a handbook for practice on a scientific basis. 3 ed. Stuttgart, Germany: Medpharm GmbH Scientific Publishers, 2004. 11. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2007. v.3. bbbbbbbbbbbb) TINTURA DE Lippia sidoides Cham. 1. SINONÍMIA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Alecrim-pimenta 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Folhas secas 20 g Álcool 70% p/p 100 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais. Metodologia descrita na Farmacopéia Brasileira (2a ed.). Pulverizar a droga vegetal previamente seca e deixar em maceração no álcool a 70% p/p por dez dias homogeneizando diariamente. Após esse tempo filtrar, completar o volume com o álcool e acondicionar. 141 Quarenta gramas das folhas de L. sidoides de cada tipo foram submetidas à secagem natural (sombra), trituradas e extraídas com 200 mL de etanol:água (70:30) durante 5 dias, à temperatura ambiente, em percolador (LEAL et al., 2003). 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz. 6. CONTROLE DE QUALIDADE Seguir metodologias da Farmacopéia reconhecida no país conforme legislação vigente ou desenvolver metodologias e validar. Informações adicionais: Melhor teor do timol encontrado após a floração da espécie vegetal (LEAL et al., 2003) 7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Uso tópico em lavagem de feridas Inflamações da boca e garganta, como anti-séptico (MATOS, 1997a; MATOS, 1998; MATOS, 2000; VIANA et al, 1998). Externo (tintura): Afecções da pele e couro cabeludo (Antimicrobiano e escabicida) (MATOS, 2000). 7.2. Modo de usar Uso local: Diluir 10 mL da tintura em meio copo de água. Fazer aplicações tópicas, 3 x ao dia. Uso tópico: Após higienização, aplicar com auxílio de pequeno chumaço de algodão 3 vezes ao dia sobre o local afetado, durante o tempo determinado pelo prescritor. 8. ADVERTÊNCIAS Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos. Alcoolistas e diabéticos. Não deve ser usado em inalações devido a ação irritante dos vapores. Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo (MATOS, 1997a; MATOS, 1998; MATOS, 2000; VIANA et al, 1998). A aplicação tópica pode provocar ardência e deve ser feita de acordo com a prescrição médica. 142 REFERÊNCIAS a) MATOS, FJA. As plantas das farmácias vivas. Fortaleza 1997a. b) MATOS, FJA. Farmácias vivas. UFC Edições. 3. Ed. Fortaleza, 1998. c) MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas em fitoterapia no Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000. d) VIANA GSB, BANDEIRA MAM, MATOS FJA Guia fitoterápico. Fortaleza, 1998. TINTURA DE Mentha x piperita (Mentha piperita híbrido de M. spicata e M. suaveolens ou M. aquatica) 1. SINONÍMIA: Mentha piperita (L.) Huds, M. piperita Stokes, M. balsamea Willd 2. NOMENCLATURA POPULAR: Hortelã pimenta 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Folhas 10 g Álcool 45% 50 mL Folhas 30 g (ALONSO, 1998) Álcool a 70% p/p 100 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz. 6. CONTROLE DE QUALIDADE Seguir metodologias da Farmacopéia reconhecida no país conforme legislação vigente ou desenvolver metodologias e validar. Determinação de fenólicos e flavonóides (OLENNIKOV & TANKHAEVA, 2010) 8. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 143 8.1. Principais indicações terapêuticas Tratamento dos sintomas da dispepsia, flatulência e cólicas intestinais (WHO, 2004) 8.2. Modo de usar Uso interno: 2‐3 mL (60 a 120 gotas) três vezes por dia (VANACLOCHA, 1999, WHO, 2004). Tintura (1:5, 45% de etanol) 2‐3 mL, tres vezes ao dia (VANACLOCHA, 1999). 7. ADVERTÊNCIAS Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos. Alcoolistas e diabéticos. Pacientes com nefrolitíase não devem fazer uso de medicamentos com Mentha x piperita (WHO, 2004). Substâncias do óleo essencial e extraídas na tintura podem aumentar a concentração biodisponibilidade da Sinvastatina e da felodipina (DRESSER et al., 2002). REFERÊNCIAS 9. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L. 1998. 10. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2004. v.2, p. 188 - 205. 11. DRESSER GK, V Wacher, Z Ramtoola, K Cumming, DG. Pepppermint oil increases the oral bioavailability of felodipine and simvastatin. American Society for Clinical Pharmacology and Therapeutics Annual Meeting, March 24-28; TPII – 95, 2002. 12. OLENNIKOV, D N , TANKHAEVA, L. M. Chemistry of Natural Compounds, Vol. 46, No. 1, p. 22-27, 2010. 13. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona: Masson, 1999. 1148 pág. cccccccccccc) TINTURA DE Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz Bip 1. SINONÍMIA: M. hederaefolia DC, M. scansoria DC, M. quadrangularis (GILBERT, 2005) 2. NOMENCLATURA POPULAR: Guaco 3. FÓRMULA 144 Componentes Quantidade Folhas 20 g Álcool 70 % p/p 100 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais. Estabilizar o material vegetal submetendo à secagem em estufa (40oC, 48h) e preparar, imediatamente, a tintura, uma vez que a estocagem da planta inteira e da planta rasurada promove uma redução do teor de cumarina (ROCHA et al., 2008). 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz. 6. CONTROLE DE QUALIDADE Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação vigente ou desenvolver metodologias e validar. Identificação por CCD (BRASIL, 1996). 7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Expectorante, broncodilatador (GILBERT el al, 2005, BRASIL, 2008, LORENZI & MATOS, 2008). Adjuvante no tratamento de gripe, resfriado e bronquite (BRASIL, 2010). Auxiliar no tratamento de afecções do trato respiratório (GUPTA, 1995; MOURA et al., 2002; FIERRO, 1999; SANTOS et al., 1998; LEITE et al., 1993), como tosses persistentes, com expectoração e rouquidão (MATOS, 1998; DI STASI et al., 2002). 7.2. Modo de usar Uso interno: Adulto – Tomar 5 mL a 20 mL ao dia (SILVA JUNIOR, 2006). 8. ADVERTÊNCIAS Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos. Alcoolistas e diabéticos. Não utilizar em pacientes com distúrbios de coagulação e em uso de anticoagulantes, tais como a varfarina. Em doses altas provoca vômito e diarréia, inibe a inflamação 145 imunológica, mas não a resposta inflamatória aguda causada por outros agentes (GILBERT et al, 2005; SANTOS et al., 2006). Pode interagir com anti‐inflamatórios não‐esteroidais (GILBERT et al., 2005; MATOS et al., 2001; MATOS, 1997; MATOS, 1998; VIANA et al., 1998). REFERÊNCIAS 1. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Fascículo 1 da Parte II, da 4ª Edição da Farmacopéia Brasileira. São Paulo, Ed. Atheneu. 1996. 2. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC no 10 de 10 de março de 2010. Dispõe sobre a notificação de drogas vegetais junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária. D.O.U., Brasília, DF, 10 mar. 2010. 3. DI STASI, L. C. et al.. Medicinal plants popularly used in the Brazilian Tropical Atlantic Forest. Fitoterapia, n. 73, p. 69-91, 2002. 4. FIERRO, I.M., SILVA, A.C.B., LOPES, C.S. Studies on the anti-allergic activity of Mikania glomerata. Journal of Ethnopharmacology, v. 66, n. 1, p. 19-24, 1999. 5. GILBERT, B.; FERREIRA, J.L.P.; ALVES, L.F. Monografias de plantas medicinais brasileiras e aclimatadas. FIOCRUZ. Curitiba, Brasil: Abifito, 2005. 6. GUPTA, Mahabir P. Ed. 270 plantas medicinales Iberoamericanas. Colombia:Convenio Andres Bello, 1995. p 124-126. 7. LEITE, M.G.R.; SOUZA, C.L.; SILVA, M.A.M.; MOREIRA, L.K.A.; MATOS, F.J.A.; VIANA, G.S.B. Estudo Farmacológico Comparativo de Mikania glomerata Sprengel (guaco), Justicia pectoralis Jacq (anador) e Torresea cearensis Fr.All (cumarú). Rev. Bras. Farm.v.74, n.1, p.12 – 15, 1993. 8. LORENZI, H.; MATOS, F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2ª edição. Nova Odessa, Brasil: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda, 2008. 9. MATOS, FJA. As plantas das farmácias vivas. Fortaleza 1997. 10. MATOS, FJA. Farmácias vivas. UFC Edições. 3. Ed. Fortaleza, 1998. 11. MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas em fitoterapia no Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000. 12. MATOS, FJA; VIANA, GSB; BANDEIRA, MAM. Guia fitoterápico. Fortaleza. 2001. 13. MOURA, R.S.; COSTA, S.S.; JANSEN, J.M.; SILVA, C.A.; LOPES C.S.; BERNARDO FILHO, M.; SILVA, V.N., CRIDDLE, D.N., PORTEL, B.N.; RUBENICH, L.M.; ARAUJO, R.G.; CARVALHO, L.C. Bronchodilator activy of Mikania glomerata Sprengel on human bronchi and guinea-pig trachea. J. Pharm. Pharmacol., v.54, n.2, p.249-256, 2002. 146 14. ROCHA, L.; LUCIO, E.M.A; FRANÇA, H.S.; SHARAPIN, N. Mikania glomerata Spreng: desenvolvimento de um produto fitoterápico. Revista Brasileira de Farmacognosia, v. 18, 0. 744-747, 2008. 15. SANTOS, T.C.; TOMASSINI, T.C.B.; CABRAL, L.M. Estudos Preliminares Sobre a Constituição Química e Atividade Antimicrobiana de Mikania glomerata Sprengel. Rev. Bras. Farm., 1998, 79 (3/4): 54-55. 16. SANTOS, S.C.; KRUEGER, C.L.; STEIL, A.A.; KREUGER, M.R.; BIAVATTI, M.W.; JUNIOR, A.W. LC characterisation of guaco medicinal extracts, Mikania laevigata and M. glomerata, and their effects on allergic pneumonitis. Planta Medica, v. 72, p. 679-684, 2006. 17. SILVA JUNIOR, AA. ESSENTIA HERBA – PLANTAS BIOATIVAS. FLORIANÓPOLIS, EPAGRI, 2006.633p. v.2. 2 ED. 18. VIANA GSB, BANDEIRA MAM, MATOS FJA Guia fitoterápico. Fortaleza, 1998. TINTURA DE Momordica charantia L. i) SINONÍMIA: Curcumis argyi H. Lév, Momordica balsamina Blanco, M. chinensis Spreng., M. elegans Salisb., M. indica L. (WHO, 2009) 2. NOMENCLATURA POPULAR: Melão-de-São-Caetano 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Fruto 10 g Álcool 70 % p/p 100 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz. 6. CONTROLE DE QUALIDADE 147 Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação vigente ou desenvolver metodologias e validar. Orientações para o controle de qualidade da matéria prima presentes na monografia da OMS (WHO, 2009). 7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Furunculoses, dermatites, escabiose e prurido (ALONSO, 1998; GUPTA et al, 1995; MATOS, 1997b; MATOS, 2000, ROBINEAU, 1997). 7.2. Modo de usar Uso local (banho): Diluir 10 mL da tintura em um litro de água. Fazer aplicações tópicas, 2 x ao dia. 8. ADVERTÊNCIAS Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos. Alcoolistas e diabéticos. Pode interagir com hipoglicemiantes. Não utilizar por via oral, pois pode causar coma hipoglicêmico e convulsões em crianças; distúrbios hepáticos e cefaléias (ALONSO, 1998; GUPTA et al, 1995; MATOS, 1997b; WHO, 2009). REFERÊNCIAS 1. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L. 1998. 2. GUPTA, M.P. 270 Plantas medicinales iberoamericanas. 1.ed. Santafé de Bogotá, Colômbia: Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnologia para el Desarrollo (CYTED), 1995. 3. MATOS, FJA. O formulário fitoterápico do professor Dias da Rocha. Fortaleza 1997b. 4. MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas em fitoterapia no Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000. 5. ROBINEAU, G. L. (Org.) et al. Farmacopea caribeña. Santo Domingo: Tramil, 1997. 6. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2009. v.4. TINTURA DE Passiflora edulis Sims. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Maracujá 148 3. FÓRMULA Componentes Folhas Álcool 70% p/p Quantidade 20 g 100 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz. 6. CONTROLE DE QUALIDADE Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação vigente. Determinação e doseamento de flavonóides por absorção em espectrofotômetro (PETRY et al., 2001; SCHMIDT & GONZALEZ-ORTEGA, 1993; REHWALD, 1995; PETRY, 1999). O controle de qualidade quanto aos marcadores fitoquímicos pode ser realizado por cromatografia em camada delgada . A aplicação dessa metodologia poderá ser aplicada para autenticação de amostras, detecção de adulteração e diferenciação de espécies (BIRK et al., 2005). 7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Ansiolitico, sedativo suave (DENG et al., 2010; COLETA et al., 2006; De-PARIS et al., 2002; LORENZI & MATOS, 2008). 7.2. Modo de usar Uso interno (adulto): Ansiolítico: 50 a 100 gotas, 3 x ao dia (VANACLOCHA, 1999). Sedativo suave : 5 mL diluídos em meio copo de água, 1 hora antes de deitar. indicado na forma de chá (LORENZI & MATOS, 2008). 8. ADVERTÊNCIAS Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos, alcoolistas e diabéticos. Seu uso pode causar sonolência. Não deve ser usado junto com medicamentos sedativos e depressores do Sistema Nervoso Central. (MATOS et al, 2001; MATOS, 1997a; MATOS, 1997b; MATOS, 1998; MATOS, 2000; VIANA et al, 1998) 149 REFERÊNCIAS BIRK, C.D.; PROVENSI, G.; GOSMANN, G.; REGINATTO, F.H.; SCHENKEL, E.P.. TLC Fingerprint of Flavonoids and Saponins from Passiflora Species Journal of liquid Chromatography & Related Technologies, 28 (14), 2285-2291, 2005. COLETA, M., BATISTA, M.T., CAMPOS, M.G., CARVALHO, R., COTRIM, M.D., LIMA, T.C., CUNHA, A.P. Neuropharmacological evaluation of the putative anxiolytic effects of Passiflora edulis Sims, its sub-fractions and flavonoid constituents. Phytotherapy Research 20, 1067–1073. 2006. DENG, J.; ZHOUA, Y.; BAI, M.; LI, H.; LI, L.. Anxiolytic and sedative activities of Passiflora edulis f. flavicarpa. Journal of Ethnopharmacology, 128, 148–153, 2010. DE-PARIS, F., PETRY, R.D., REGINATTO, F.H., GOSMANN, G., QUEEDO, J., SALGUEIRO, J.B., KAPCZINSKI, F., GONZÁLEZ- ORTEGA, G., SCHENKEL, E.P.. Pharmacochemical study of aqueous extracts of Passiflora alata Dryander and Passiflora edulis Sims. Acta Farmaceutica Bonaerense 21, 5–8, 2002. Lorenzi, H.; Matos, F.J. A. Plantas Medicinais no Brasil, 2a .ed, 2008. MATOS, FJA. As plantas das farmácias vivas. Fortaleza 1997a. MATOS, FJA. Farmácias vivas. UFC Edições. 3. Ed. Fortaleza, 1998. MATOS, FJA. O formulário fitoterápico do professor Dias da Rocha. Fortaleza 1997b. MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas em fitoterapia no Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000. MATOS, FJA; VIANA, GSB; BANDEIRA, MAM. Guia fitoterápico. Fortaleza. 2001. PETRY, R.D. Desenvolvimento e validação de métodos analíticos aplicados para P. edulis Sims. MSc. Dissertation. Faculdade de Farmácia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brazil, 1999. PETRY, R.D., F.H. REGINATTO, F. DE-PARIS, G. GOSMANN, J. SALGUEIRO, J. QUEVEDO, F. KAPCZINSKI, G. GONZÁLEZ-ORTEGA & E.P. SCHENKEL. Comparative pharmacological study of hydroethanol extracts of Passiflora alata and Passiflora edulis leaves, Phytotherapy research, 15, 162 -164, 2001. REHWALD, A. Analytical investigation of Crataegus species and Passiflora incarnata L. by High-Performance Liquid Chromatography. Doctoral Thesis. Swiss Federal institute of Technology, Zurich, Switzerland, 1995. SCHMIDT, P.C. & G. GONZÁLEZ-ORTEGA. Dtsch. Apoth. Ztg. 133: 4457-66. 1993. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona: Masson, 1999. 1148 pág. VIANA GSB, BANDEIRA MAM, Matos FJA Guia fitoterápico. Fortaleza, 1998. 150 TINTURA DE Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L.) j) SINONÍMIA BOTÂNICA: P. amarus (sin.:Phyllanthus niruri L. ); P. tenellus (Sin.: Phyllanthus corcovadensis Müll. Arg.); k) NOMENCLATURA POPULAR: Quebra-pedra 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Partes aéreas 10 g Álcool 70% p/p 100 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz. 6. CONTROLE DE QUALIDADE Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação vigente ou desenvolver metodologias e validar. A literatura descreve metodologia de doseamento de flavonóides por espectrofotometria UV-Vis (SOARES et al., 2003). 7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Litíase urinaria e diurético (NISHIURA et al., 2004; BARROS et al., 2003; FREITAS et al., 2002; CAMPOS & SCHOR, 1999). 7.2. Modo de usar Uso interno: Adulto – Tomar 5 mL diluídos em meio copo de água, 3 x ao dia (LORENZI & MATOS, 2008). 8. ADVERTÊNCIAS 151 Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos. Alcoolistas e diabéticos. Não utilizar em gestantes, pois pode provocar danos ao feto. Em concentrações acima da recomendada pode apresentar um efeito purgativo. Nunca utilizar por mais de 3 semanas. (GILBERT et al, 2005; GUPTA et al, 1995; MATOS et al, 2001; MATOS, 1997b; MATOS, 1998; ALONSO, 1998). REFERÊNCIAS 1. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L. 1998. 2. BARROS ME, SCHOR N, BOIM MA. Effects of an aqueous extract from Phyllanthus niruri on calcium oxalate crystallization in vitro. Urol Res 30: 374, 2003. 3. CAMPOS AH, SCHOR N. Phyllanthus niruri inhibitors calcium oxalate endocytosis by renal tubular cells: its role in urolithiasis. Nephron 81:393, 1999. 4. FREITAS AM, SCHOR N, BOIM MA. The effect of Phyllanthus niruri on urinary inhibitors of calcium oxalate crystallization and other factors associated with renal stone formation. BJU Int 89: 829, 2002. 5. GILBERT, B.; FERREIRA, J.L.P.; ALVES, L.F. Monografias de plantas medicinais brasileiras e aclimatadas. FIOCRUZ. Curitiba, Brasil: Abifito, 2005. 6. GUPTA, M.P. 270 Plantas medicinales iberoamericanas. 1.ed. Santafé de Bogotá, Colômbia: Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnologia para el Desarrollo (CYTED), 1995. 7. LORENZI, H.; ABREU MATOS, F.J. Plantas Medicinais no Brasil, 2a .ed, 2008. 8. MATOS, FJA. Farmácias vivas. UFC Edições. 3. Ed. Fortaleza, 1998. 9. MATOS, FJA. O formulário fitoterápico do professor Dias da Rocha. Fortaleza 1997b. 10. MATOS, FJA; VIANA, GSB; BANDEIRA, MAM. Guia fitoterápico. Fortaleza. 2001. 11. SOARES, LAL; BASSANI, VL; ORTEGA, GG, PETROVICK, PR. Total flavonoid determination for the quality control of aqueous extractives from Phyllanthus niruri L. Lat. Am. J. Pharm., v. 22, n. 3, pág. 203-7, 2003. 12. NISHIURA, J.L.; CAMPOS, A.H.; BOIM, M.A.; HEILBERG, I.P.; SCHOR, N. Phyllanthus niruri normalizes elevated urinary calcium levels in calcium stone forming (CSF) patients. Urol Res 32: 362–366, 2004. TINTURA DE Plantago major L. 1. SINONÍMIA: Plantago borysthenica Wissjul. 152 2. NOMENCLATURA POPULAR: Tanchagem 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Partes aéreas 10 g Álcool 70 % p/p 100 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz. 6. CONTROLE DE QUALIDADE Seguir metodologias da Farmacopéia reconhecida no país, conforme legislação vigente ou desenvolver metodologias e validar. Determinação do teor de mucilagem entre 6 e 30% (PROSKY et al., 1985, VANACLOCHA, 1999). 7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Inflamações da mucosa orofaríngea (MATOS, 2000; TYLER et al., 2004; VANACLOCHA,1999). 7.2. Modo de usar Uso interno: Tintura: (1:5) 50 a 100 gotas (2,5 a 5 mL), 1 a 3 vezes ao dia (VANACLOCHA, 1999). 8. ADVERTÊNCIAS Não usar durante gravidez, lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos, alcoolistas e diabéticos. Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo. (BIESKI & MARI GEMMA, 2005; VANACLOCHA,, 1999; AMARAL et al., 2005; MATOS, 1997) REFERÊNCIAS 153 1. AMARAL, A.C.F.; SIMÕES, E.V.; FERREIRA, J.L.P. Coletânea científica de plantas de uso medicinal. FIOCRUZ. Rio de Janeiro, Brasil: Abifito, 2005. 2. BIESKI, IGC, MARI GEMMA, C. Quintais medicinais. Mais saúde, menos hospitais – Governo do Estado de Mato Grosso. Cuiabá. 2005. 3. MATOS, FJA. O formulário fitoterápico do professor Dias da Rocha. Fortaleza 1997b. 4. MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas em fitoterapia no Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000. 5. PROSKY, L, ASP, N. G., FURDA, I., DE VRIES, J.W., SCHWEIZER, T.F., HARLAND, B.F. Determination of total dietary fiber in food and food products: collaborative study. Journal of the Association of Official Analytical Chemists, v. 68, pág. 677–679, 1985. 6. TYLER, VE, BLUMENTHAL, M, HÄNSEL, R., SCHULZ, V. RATIONAL PHYTOTHERAY: A REFERENCE GUIDE FOR PHYSICIANS AND PHARMACISTS. BERLIN, SPRINGER 417pp, 2004. 7. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona: Masson, 1999. 1148 pág. TINTURA DE Plectranthus barbatus Andrews. 1. SINONÍMIA: Coleus barbatus (Andrews) Benth. 2. NOMENCLATURA POPULAR: Boldo-africano, boldo nacional, falso boldo 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Folhas 20 g Álcool 70 % p/p 100 mL 154 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz. 6. CONTROLE DE QUALIDADE Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país, conforme legislação vigente ou desenvolver metodologias e validar. Determinar o teor de óleo essencial, segundo metodologia descrita pela Farmacopéia Brasileira (mínimo de 0,1%) (CÂMARA et al., 2003). 7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Dispepsia (NEWALL et al., 1996; BLUMENTHAL, 1998; SCHULTZ et al., 2007; FINTELMANN & WEISS, 2010; VANACLOCHA, 1999). 7.2. Modo de usar Uso interno: 25 a 50 gotas meia hora antes das refeições (VANACLOCHA, 1999). 8. ADVERTÊNCIAS Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos, alcoolistas, diabéticos, portadores de hepatites e obstrução das vias biliares. Doses acima das recomendadas e utilizadas por um período de tempo maior que o recomendado, podem causar irritação gástrica. Não usar concomitantemente com metronidazol ou dissulfiram e com medicamentos depressores do SNC ou anti-hipertensivos (ALMEIDA & LEMONICA, 2000; MATOS, 1997, MATOS, 1998, MATOS, 2000). REFERÊNCIAS a) ALMEIDA F. C. G., Lemonica, I. P. The toxic effects of Coleus barbatus B. on the different periods of pregnancy in rats. J Ethnopharmacol., v. 73, p. 53‐60, 2000. b) BLUMENTHAL, M. (Ed.) The complete german Comission E monographs. Austin/Boston: American Botanical Council/Integrative Medicine, 1998. 155 c) CÂMARA, C. C., NASCIMENTO, N. R. F., MACÊDO‐FILHO, C. L., ALMEIDA, F. B. S., FONTELES, M. C. Antispasmodic effect of the essential oil of Plectranthus barbatus and some major constituents on the guinea‐pig ileum. Planta Med v. 69, p. 1080‐1085, 2003. d) FINTELMANN, V., WEISS, RF. Manual de Fitoterapia. 11 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2010. 526 pág. e) LORENZI, H.; MATOS, F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2ª edição. Nova Odessa, Brasil: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda, 2008. f) MATOS, FJA. As plantas das farmácias vivas. Fortaleza 1997. g) MATOS, FJA. Farmácias vivas. UFC Edições. 3. Ed. Fortaleza, 1998. h) MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas em fitoterapia no Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000. i) NEWALL, C.A.; ANDERSON, L.A.; PHILLIPSON, J.D. Herbal medicines: a guide for health-care professionals. London, UK: The Pharmaceutical Press, 1996. 296 pp. j) SCHULTZ, C., BOSSOLANI, M. P., TORRES, L. M. B., LIMA‐LANDMAN, M. T. R. LAPA, A. J., SOUCCAR, C. Inhibition of the gastric H+,K+‐ATPase by plectrinone A, a diterpenoid isolated from Plectranthus barbatus Andrews. J. Ethnopharmacol., v. 111, n. 1, p. 1‐7, 2007. k) VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona: Masson, 1999. 1148 pág. TINTURA DE Punica granatum L. 1. SINONÍMIA: Punica nana L. 2. NOMENCLATURA POPULAR: Romã 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Cascas do fruto (pericarpo) 20 g Álcool 70% p/p 100 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz. 156 6. CONTROLE DE QUALIDADE Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país, conforme legislação vigente ou desenvolver metodologias e validar. Monografia da OMS com orientações sobre o controle de qualidade de droga vegetal (WHO, 2009). 7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Afecções orofaringeanas (VANACLOCHA,1999; LORENZI & MATOS, 2008) 7.2. Modo de usar Uso local: 1 colher das de sopa em 1 xícara de água. Fazer bochechos e gargarejos, 3 x ao dia (LORENZI & MATOS, 2008). 8. ADVERTÊNCIAS Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos, alcoolistas e diabéticos. Se ingerido pode provocar zumbido, distúrbios visuais e espasmos na panturrilha e tremores. Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo (BIESKI & MARI GEMMA, 2005; VIANA et al, 1998; WHO, 2009). REFERÊNCIAS 1. ALONSO, J. Tratado de fitofármacos e nutracéuticos. Buenos Aires, Argentina: Corpus, 2008. 2. BIESKI, IGC, MARI GEMMA, C. Quintais medicinais. Mais saúde, menos hospitais – Governo do Estado de Mato Grosso. Cuiabá. 2005. 3. LORENZI, H.; MATOS, F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2ª edição. Nova Odessa, Brasil: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda, 2008. 4. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona: Masson, 1999. 1148 pág. 5. Viana GSB, Bandeira MAM, Matos FJA Guia fitoterápico. Fortaleza, 1998. 6. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2009. v.4. 157 TINTURA DE Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb. 1. SINONÍMIA: Tabebuia impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl.; Handroanthus avellanedae Lorentz ex Griseb. (GROSE & OLMSTEAD, 2007)] 2. NOMENCLATURA POPULAR: Ipê-roxo 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Cascas do caule 20 g Álcool 70 % p/p 100 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz. 6. CONTROLE DE QUALIDADE Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país, conforme legislação vigente ou desenvolver metodologias e validar. 7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Auxiliar no tratamento das afecções de vias aéreas superiores 7.2. Modo de usar Uso interno: 2,5 a 5,0 mL, 3 x ao dia (VANACLOCHA, 1999). 8. ADVERTÊNCIAS Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos. Alcoolistas e diabéticos. Doses elevadas podem causar disturbios gastrointestinais, anemia, náuseas e vômitos (SIEBER, 1976; VANACLOCHA, 1999). 158 REFERÊNCIAS 1. GROOSE, S.O., OLMSTEAD, R.G. Taxonomic Revisions in the Polyphyletic Genus Tabebuia s. l. (Bignoniaceae). Systematic Botany 32 (3), 660-670, 2007. 2. SIEBER, S. M., MEAD, J. A. R., ADAMSOM, R. H. Pharmacology of antitumor agents from higher plants. Cancer Treatment Reporters, v. 60, n.8, p.1127, 1976. 3. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona: Masson, 1999. 1148 pág. TINTURA DE Zingiber officinale Roscoe. 1. SINONÍMIA: Amomum zingiber L., Zingiber aromaticum Noronha, Zingiber blancoi Massk (WHO, 1999) 2. NOMENCLATURA POPULAR: Gengibre 3. FÓRMULA (WHO, 1999) Componentes Quantidade Rizoma 20 g Álcool 70 % p/p 100 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz. 6. CONTROLE DE QUALIDADE Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país, conforme legislação vigente ou desenvolver metodologias e validar. 7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Uso interno: Dispepsia e náuseas (WHO, 1999) 7.2. Modo de usar Uso interno: 159 Tintura: 0,5 a 1 mL diluídos em água antes das refeições (ALONSO, 1998). 50 gotas, uma a três vezes ao dia (VANACLOCHA, 1999). 8. ADVERTÊNCIAS Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos. Alcoolistas e diabéticos. Não utilizar em pacientes portadores de úlcera péptica, que utilizem medicamentos anticoagulantes e com desordem na coagulação (WHO, 1999). Pacientes com cálculo biliar devem evitar o uso. Doses excessivas podem interferir com anticoagulantes, antidiabéticos e terapias de cardiopatas (NEWALL, 1996) REFERÊNCIAS 1. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L. 1998. 2. NEWALL, C.A.; ANDERSON, L.A.; PHILLIPSON, J.D. Herbal medicines: a guide for health-care professionals. London, UK: The Pharmaceutical Press, 1996. 296 p. 3. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona: Masson, 1999. 1148 pág. 4. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 1999. v.1. 160 dddddddddddd) eeeeeeeeeeee) ffffffffffff) gggggggggggg) hhhhhhhhhhhh) iiiiiiiiiiii) XAROPES jjjjjjjjjjjj) Xarope de Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz Bip 161 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: M. hederaefolia DC, M. scansoria DC, M. quadrangularis (GILBERT, 2005) 2. NOMENCLATURA POPULAR: Xarope de guaco 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Tintura das Mikania glomerata / M. laevigata a 20% 10 mL Xarope simples q.s.p. 100 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Transferir a tintura a 20% para recipiente adequado. Solubilizar com o auxílio da formulação básica de xarope. Completar o volume e homogeneizar. OBS.: Utilizar a formulação básica de xarope fria no preparo desta formulação. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar, com copo medida. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz. 6. CONTROLE DE QUALIDADE Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico. 7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Broncodilatador e expectorante. 7.2. Modo de usar Uso interno – Adultos – Tomar 5 mL do xarope, 3 x ao dia 162 Crianças acima de 5 anos – Tomar 2,5 mL do xarope, 3 x ao dia. Crianças 2 a 5 anos – Tomar 2,5 mL do xarope, 2 x ao dia OBS.: Nos casos de afecções respiratórias agudas, recomenda-se o uso por 7 dias consecutivos. Em casos crônicos, usar por 2 semanas 8. ADVERTÊNCIAS Agite antes do uso. Não utilizar em portadores de diabetes mellitus, grávidas e lactantes, crianças menores de 2 anos. Não utilizar simultaneamente com anticoagulantes. Mantenha fora do alcance de crianças. 163 ELIXIR kkkkkkkkkkkk) Elixir de Rhamnus purshiana DC. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Elixir de cáscara-sagrada 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Extrato fluido de Rhamnus purshiana 20 mL Elixir simples q.s.p. 100 mL 164 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Filtrar o extrato fluido. Adicionar o elixir simples, homogeneizar e envasar. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar, com copo medida. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz. 6. CONTROLE DE QUALIDADE Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10). Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico. 7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Auxiliar no tratamento da prisão de ventre. 7.2. Modo de usar Adulto – Tomar 10 mL 3 x ao dia, ou a critério médico. 8. ADVERTÊNCIAS Manter fora do alcance de crianças 165 GEL 166 llllllllllll) Gel de Arnica montana L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Gel de arnica 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Extrato glicólico de Arnica 10 mL montana Gel base de carbopol 1% q.s.p. 100 g 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Pesar o gel base. Adicionar o extrato fluido no gel. Homogeneizar bastante e envasar. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz. 6. CONTROLE DE QUALIDADE Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras Farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes 167 ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados. Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico. 7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Auxiliar no tratamento de luxações, hematomas, contusões e dores musculares (DUKE, 1985; MASCOLO et al., 1987). 7.2. Modo de usar Uso externo – Após higienização, aplicar na pele massageando de forma suave 3 x ao dia ou a critério médico. 8. ADVERTÊNCIAS Manter fora do alcance de crianças 9. REFERENCIAS DUKE, J.A. Handbook of medicinal herbs. Boca Raton. CRC, 1985. MASCOLO, N. et al.. Biological screening of Italian medicinal plants for anti-inflammatory. Phytotherapy Res., 1:28-31, 1987. 168 mmmmmmmmmmmm) Gel de Caesalpinia ferrea Mart. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Gel de Jucá. 3. FÓRMULA Componentes Carbopol Trietanolamina Propilenoglicol Extrato do fruto de Jucá Água q.s.p. Nipagim Nipazol Quantidade 1% 1% 5% 5% 100% 0,1% 0,05% 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Separar todos os componentes da formulação. Solubilizar o Carbopol e o Nipagin em água no liquidificador. Na batedeira colocar o Propilenoglicol e a trietanolamina. Verter a mistura do carbobol, nipagin e água na batedeira e homogeneizar até a formação do gel. Adicionar o extrato. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz. 6. CONTROLE DE QUALIDADE Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados. 169 Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico. 7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Cicatrizante e anti-séptico (BACCHI et al., 1994; CARVALHO et al., 1996; ARAUJO et al., 2008). 7.2. Modo de usar Aplicar no local afetado 3 x ao dia. 8. ADVERTÊNCIAS Manter fora do alcance de crianças. 9. REFERÊNCIAS ARAUJO, T.A..S.; ALENCAR, N.L.; DE AMORIM, E.L.C.; ALBUQUERQUE, U.P.. A new approach to study medicinal plants with tannins and flavonoids contents from the local knowledge. Journal of Ethnopharmacology 120 , 72–80, 2008. BACCHI, E.M.; SERTIÉ, J.A.A. Antiulcer Action of Styrax camporum and Caesalpinia ferrea in Rats. Planta Med., 60 (2), 118‐120, 1994. CARVALHO, J.C.T.; TEIXEIRA, J.R.M.; SOUZA, P.J.C.; BASTOS, J.K.; dos Santos Filho, D.; SARTI, S.J. Preliminary studies of analgesic and anti-inflammatory properties of Caesalpinia ferrea crude extract. Journal of Ethnopharmacology, 53 (3), pp. 175-178, 1996. 170 nnnnnnnnnnnn) Gel de Calendula officinalis L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Gel de calêndula 3. FÓRMULA Componentes Extrato fluido de calêndula Gel base de carbopol 1% q.s.p. Quantidade 10 mL 100 g 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Pesar o gel base e adicionar o extrato fluido no gel. Homogeneizar bastante e envasar. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz. 6. CONTROLE DE QUALIDADE Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras Farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados. Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico. 7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Anti-séptico, anti-inflamatório, cicatrizante. Auxiliar no tratamento da acne e inflamações em geral (CASLEY-SMITH, 1983; FLEISCHNER, 1985). 7.2. Modo de usar Uso externo – Após higienização, aplicar na área afetada 3 x ao dia ou a critério médico. 8. ADVERTÊNCIAS 171 Manter fora do alcance de crianças. 9. REFERÊNCIAS CASLEY-SMITH, J.R.; CASLEY-SMITH, J.R.. The effect of “Unguentum lymphaticum” on acute experimental lymphedema and other high-protein edemas. Lymphology, 16, 150-6, 1983. FLEISCHNER, A.M.. Plant extracts: to accelerate healing and reduce inflammation. Cosmet. Toilet., 100, 45, 1985. oooooooooooo) Gel de Aloe vera (L.) Burman f 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Aloe barbadensis Mill., Aloe perfoliata var. vera 2. NOMENCLATURA POPULAR: Gel de babosa. 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Extrato glicólico de Aloe vera a 50% 10 mL Gel hidroalcoólico q.s.p. 100 g 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Transferir o extrato glicólico a 50% para recipiente adequado. Incorporar no gel hidroalcóolico e misturar até total homogeneização. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz. 6. CONTROLE DE QUALIDADE Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados. 172 Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico. 7.INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Indicações terapêuticas Queimaduras térmicas de 1° e 2° graus e de radiação. 7.2. Modo de usar Uso externo. Aplicar nas áreas afetadas 1 a 3 vezes ao dia. 8. ADVERTÊNCIAS Manter fora do alcance de crianças. pppppppppppp) GEL DE Lippia sidoides Cham. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Gel de alecrim pimenta. 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Extrato glicólico de Lippia sidoides a 50% 10 mL Gel hidroalcoólico q.s.p. 100 g 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Transferir o extrato glicólico a 50% para recipiente adequado. Incorporar no gel hidroalcóolico e misturar até total homogeneização. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz. 6. CONTROLE DE QUALIDADE 173 Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados. Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico. 7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Indicações terapêuticas Anti-séptico, antimicótico e escabicida. 7.2. Modo de usar Uso externo. Aplicar nas áreas afetadas uma a três vezes ao dia. 8. ADVERTÊNCIAS Manter fora do alcance de crianças. 174 qqqqqqqqqqqq) POMAD A rrrrrrrrrrrr) Pomada de Aloe vera (L.) Burman f 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Pomada de babosa 3. FÓRMULA Componentes Polpa das folhas de babosa Conservantes (metilparabeno + Propilparabeno) Pomada simples q.s.p. Quantidade 10 g 0,2 g 50 g 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Coletar as folhas frescas da babosa. Lavar e retirar a polpa existente dentro da folha. Em um recipiente colocar 20g da polpa, acrescentar os conservantes e a pomada simples até completar 100g. Homogeneizar toda a mistura e depois acondicionar. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO 175 Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz. Utilize espátula para retirar o produto do pote. Estabilidade do produto – 8 meses 6. CONTROLE DE QUALIDADE Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados. Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico. 7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Cicatrizante e para eczema tópico (MARSHALL, 1990; PLEMONS et al., 1994). 7.2. Modo de usar Uso externo – Após higienização, aplicar na área afetada 3 x ao dia ou a critério médico. 8. ADVERTÊNCIAS Manter fora do alcance de crianças. 9. REFERÊNCIAS MARSHALL, J.M.. Aloe vera gel: what is the evidence. Pharm. J., 244, 360-2, 1990. PLEMONS, J.M. Et al. Evaluation of acemannan in the treatment of aphthous stomatitis. Wonds, 6, 40-45, 1994. ssssssssssss) Pomada de Arnica montana L. 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Pomada de arnica 3. FÓRMULA Componentes Extrato glicólico de Arnica montana Quantidade 10 mL 176 Gel base de carbopol 1% q.s.p. 100 g 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Fundir em banho-maria a lanolina e a vaselina e aos 50°C acrescentar o extrato fluido de arnica. Homogeneizar e envasar ainda a quente. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz. 6. CONTROLE DE QUALIDADE Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados. Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico. 7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Auxiliar no tratamento de luxações, hematomas, contusões e dores musculares (DUKE, 1985; MASCOLO et al., 1987). 7.2. Modo de usar Uso externo – Após higienização, aplicar na pele suave 3 x ao dia ou a critério médico. OBS.: Não usar quando a pele estiver escoriada. 8. ADVERTÊNCIAS Manter fora do alcance de crianças 9. REFERÊNCIAS DUKE, J.A. Handbook of medicinal herbs. Boca Raton. CRC, 1985. MASCOLO, N. et al.. Biological screening of Italian medicinal plants for anti-inflammatory. Phytotherapy Res., 1:28-31, 1987. 177 Pomada de Copaifera sp 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Pomada de Copaíba 3. FÓRMULA Componentes Óleo de Copaífera sp Lanolina Vaselina q.s.p. Quantidade 10 g 10 g 100 g 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Fundir a lanolina e a vaselina. Acrescentar o óleo de Copaifera sp. Homogeneizar e envasar ainda quente. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz. 6. CONTROLE DE QUALIDADE Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados. Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico. 178 7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Anti-inflamatório, anti-séptico, cicatrizante, repelente de insetos. Auxiliar no tratamento de dermatites, e eczemas (AMARAL et al., 2005; DOS SANTOS, 2008; VIEIRA et al., 2008; CORREIA et. al., 2008; MENDONÇA & ONOFRE, 2009; DE MOURA et al., 2009). 7.2. Modo de usar Uso externo – Após higienização, aplicar na área afetada 3 x ao dia, ou a critério médico 8. ADVERTÊNCIAS Manter fora do alcance de crianças 9. REFERÊNCIAS AMARAL, A.C.F.; SIMÕES, E.V.; FERREIRA, J.L.P. Coletânea científica de plantas de uso medicinal. FIOCRUZ. Rio de Janeiro, Brasil: Abifito, 2005. CORREIA, A.F., SEGOVIA, J.F.O., GONÇALVES, M.C.A., DE OLIVEIRA, V.L., SILVEIRA, D., CARVALHO, J.C.T., KANZAKI, L.I.B. Amazonian plant crude extract screening for activity against multidrug-resistant bacteria, European Review for Medical and Pharmacological Sciences 12 (6), pp. 369-380, 2008. DE MOURA ESTEVÃO, L.R., DE MEDEIROS, J.P., SCOGNAMILLO‐SZABÓ, M.V.R., BARATELLA‐EVÊNCIO, L., GUIMARÃES, E.C., GOMES DA CÂMARA, C.A., EVÊNCIO‐NETO, J. Neoangiogenesis of skin flaps in rats treated with copaiba oil, Pesquisa Agropecuaria Brasileira 44 (4), 406‐412, 2009. DOS SANTOS, A.O., UEDA-NAKAMURA, T., DIAS FILHO, B.P., VEIGA JR., V.F., PINTO, A.C., .NAKAMURA, C.V. Antimicrobial activity of Brazilian copaiba oils obtained from different species of the Copaifera genus. Memorias do Instituto Oswaldo Cruz 103 (3), pp. 277-281, 2008. MENDONÇA, D.E.; ONOFRE, S.B.. Antimicrobial activity of the oil‐resin produced by copaiba copaifera multijuga Hayne (Leguminosae). Brazilian Journal of Pharmacognosy, 19, 2B, 577‐581, 2009. VIEIRA, R.C., BOMBARDIERE, E., OLIVEIRA, J.J., LINO JR., R.S., BRITO, L.A.B., JUNQUEIRA‐KIPNIS, A.P. Influence of Copaifera langsdorffii oil on the repair of a surgical wound in the presence of foreign body. Pesquisa Veterinaria Brasileira 28 (8), 358‐366, 2008. tttttttttttt) uuuuuuuuuuuu) vvvvvvvvvvvv) wwwwwwwwwwww) xxxxxxxxxxxx) yyyyyyyyyyyy) Pomada de Cordia verbenacea DC 179 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Cordia salicina DC., Cordia curassavica auctt.bras.ex Fresen, Cordia cylindristachya auctt. bras. ex Fresen, Lithocardium fresenii Kuntze, Lithocardium salicium Kuntze, Lithocardium verbenaceum Kuntze. 2. NOMENCLATURA POPULAR: Pomada de erva-baleeira. 3. FÓRMULA Componentes Quantidade Extrato hidroalcoólico a 50 % de Cordia verbenacea 10 mL Pomada de lanolina e vaselina q.s.p. 100 g 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Transferir o extrato hidroalcoólico a 50% para recipiente adequado. Incorporar na pomada de lanolina e vaselina e misturar até total homogeneização. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz. 6. CONTROLE DE QUALIDADE Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras Farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados. Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico. 7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Anti-inflamatório em dores associadas a músculos e tendões. 7.2. Modo de usar Uso exerno – Aplicar nas áreas afetadas, 1 a 3 x ao dia. 8. ADVERTÊNCIAS 180 Manter fora do alcance de crianças. zzzzzzzzzzzz) aaaaaaaaaaaaa) bbbbbbbbbbbbb) ccccccccccccc) Pomada de Stryphnodendron sp 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Pomada de barbatimão 3. FÓRMULA Componentes Tintura a 20% da casca do caule de barbatimão Conservantes (metilparabeno + Propilparabeno) Pomada simples q.s.p. Quantidade 2,5 mL 0,2 g 50 g 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Fundir a lanolina e a vaselina, em seguida esperar esfriar e incorporar a tintura de barbatimão e o conservante previamente solubilizado. Completar para 50 g. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz. Utilize espátula para retirar o produto do pote. Estabilidade do produto – 6 meses 6. CONTROLE DE QUALIDADE Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados. Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico. 7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 181 7.1. Principais indicações terapêuticas Hemostático e adstringente (feridas com sangramento) 7.2. Modo de usar Uso externo – Após higienização, aplicar na área afetada 3 x ao dia ou a critério médico. 8. ADVERTÊNCIAS É contra-indicado para pessoas com problemas de hipersensibilidade ao produto. Manter fora do alcance de crianças. fffffffffffff) 1. ddddddddddddd) eeeeeeeeeeeee) Pomada de Symphytum officinale L. SINONÍMIA: Symphytum peregrinum Ledeb. 2. NOMENCLATURA POPULAR: Confrei 3. FÓRMULA Componentes Extrato hidroalcoólico de Symphytum officinale a 50% Pomada de lanolina e vaselina q.s.p. Quantidade 10 mL 100 g 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Transferir o extrato hidroalcoólico de Symphytum officinale a 50% para recipiente adequado. Incorporar na pomada de lanolina e vaselina e misturar até total homogeneização. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz. Utilize espátula para retirar o produto do pote 6. CONTROLE DE QUALIDADE Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em outras Farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados. Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o uso de padrões de trabalho. Pode-se também utilizar diretamente os extratos padrões oficializados, desde que acompanhado do perfil cromatográfico. 7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 182 7.1. Principais indicações terapêuticas Cicatrizante, equimoses, hematomas e contusões (GOLDMAN et al., 1985). 7.2. Modo de usar Uso externo. Aplicar nas áreas afetadas uma a três vezes ao dia. 8. ADVERTÊNCIAS Este medicamento deverá ser utilizado por no máximo seis semanas consecutivas ao ano. Utilizar somente em lesões localizadas, quando NÃO abertas. Manter fora do alcance de crianças. 9. REFERÊNCIAS GOLDMAN, RS et al. Wound healing and analgesic effect of crude extracts of Symphytum officinale. Fitoterapia, 6, 323-329, 1985. 183 ggggggggggggg) hhhhhhhhhhhhh) iiiiiiiiiiiii) jjjjjjjjjjjjj) kkkkkkkkkkkkk) lllllllllllll) SABONETE mmmmmmmmmmmmm) 1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Sabonete líquido de Lippia sidoides Cham. 184 2. NOMENCLATURA POPULAR: Sabonete líquido de alecrim-pimenta 3. FÓRMULA Componentes Tintura a 20%de alecrim pimenta Sabão de coco Água destilada q.s.p. Quantidade 500 mL 400 g 100 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Fundir o sabão de coco em fogo brando. Adicionar qs de água destilada, deixar esfriar. Adicionar a tintura de alecrim-pimenta. Completar o volume desejado. Homogeneizar e envasar. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em recipiente plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz. Estabilidade do produto – 3 meses 6. CONTROLE DE QUALIDADE Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país, conforme legislação vigente ou desenvolver metodologias e validar. 7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Anti-séptico (fungicida e bactericida) utilizado em ferimentos e afecções da pele e mucosas, micose (pé-de-atleta, pano branco e impigem), escabiose, mau-cheiro nos pés e axilas. 7.2. Modo de usar Durante o banho, aplicar na área afetada, deixando o sabonete em contato. Lavar com água corrente. 8. ADVERTÊNCIAS É contra-indicado para pessoas com problemas de hipersensibilidade ao produto. Manter fora do alcance de crianças 185 186 BASES nnnnnnnnnnnnn) CREME ANIÔNICO 1. FORMA FARMACÊUTICA: creme. 2. TIPO DE EMULSÃO: O/A. 3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES Creme aniônico emoliente, de baixa irritabilidade e oleosidade, de alta resistência aos princípios ativos que requerem veículos com este caráter, como hidroquinona, dihidroxiacetona e resorcina. Esta base diferencia-se do creme base aniônico por apresentar menor potencial de irritabilidade. 3. FÓRMULA Componentes Fase aquosa EDTA dissódico Solução conservante de parabenos Cetilfosfato de dietanolamina Água q.s.p. Fase oleosa Quantidade 0,05 g 3,3 g 1,5 g 100 g 187 Triglicerídeos dos ácidos cáprico/caprílico Álcool cetoestearílico Butilidroxitolueno (BHT) Cloreto de cetil trimetil amônio a 50% Álcool cetoestearílico Fase complementar Ciclometicona Solução conservante de imidazolidiniluréia a 50% 4g 9g 0,05 g 2g 4g 2g 0,6 g 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Aquecer, separadamente, a fase oleosa e a fase aquosa à temperatura, aproximada, de 70 ºC. Sob agitação, adicionar a fase aquosa à fase oleosa e resfriar a, aproximadamente, 40 ºC. Adicionar a fase complementar, sob agitação, até atingir a temperatura ambiente. Verificar o pH e, se necessário, para 5,5 a 6,5, com o auxílio das soluções acidulantes ou alcalinizantes, descritas em Soluções auxiliares. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente. ooooooooooooo) CREME BASE ANIÔNICO 1. FORMA FARMACÊUTICA: emulsão cremosa 2. TIPO DE EMULSÃO: O/A. 3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES Creme aniônico, emoliente, de baixa oleosidade, de alta resistência aos princípios ativos que requerem veículos com este caráter, como hidroquinona, dihidroxiacetona e resorcina. 3. FÓRMULA Componentes Fase aquosa EDTA dissódico Solução conservante de parabenos Água q.s.p. Fase oleosa Álcool cetílico Álcool cetoestearílico e cetilestearilsulfato de sódio (9:1) Glicerina Oleato de decila Fase complementar Quantidade 0,15 g 3,3 g 100 g 2,5 g 24 g 5g 12 g 188 Solução conservante de imidazolidiniluréia a 50% 0,6 g 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Aquecer a fase oleosa a 75 ºC e a fase aquosa a 80 ºC. Verter a fase aquosa à fase oleosa, sob agitação vigorosa. Diminuir a agitação e resfriar a aproximadamente 40 ºC. Adicionar a fase complementar, homogeneizar e resfriar até atingir a temperatura ambiente. Verificar o pH e, se necessário, corrigir para 5,5 a 6,5, com o auxílio das soluções acidulantes ou alcalinizantes, descritas em Soluções auxiliares. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente. ppppppppppppp) CREME BASE NÃO IÔNICO 1. FORMA FARMACÊUTICA: creme. 2. TIPO DE EMULSÃO: O/A. 3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES Creme base não iônico, de toque seco. Possui aparência fina e fácil aderência à pele, permitindo veicular princípios cosméticos em geral. 3. FÓRMULA Componentes Fase aquosa Metilparabeno Propilenoglicol Água q.s.p. Fase oleosa Álcool cetearílico, cetearet 20, óleo mineral, álcool de lanolina e vaselina (base autoemulsionante e emoliente para cremes e loções O/A) Propilparabeno Fase complementar Solução conservante de imidazolidiniluréia a 50% Quantidade 0,15 g 5g 100 g 20 g 0,05 g 0,3 g 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Aquecer separadamente a fase oleosa a 80 °C e a fase aquosa a 85 °C. Verter a fase aquosa sobre a fase oleosa com agitação. Manter a temperatura e agitar por 10 minutos. Resfriar com agitação moderada e adicionar a fase complementar na temperatura, 189 aproximada, de 40 °C, sob agitação, até atingir a temperatura ambiente. Verificar o pH e, se necessário, corrigir para 5,5 a 6,5, com o auxílio das soluções acidulantes ou alcalinizantes, descritas em Soluções auxiliares. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente. qqqqqqqqqqqqq) CREME DE MONOESTEARATO DE GLICERILA (MEG) 1. FORMA FARMACÊUTICA: creme. 2. TIPO DE FORMULAÇÃO: O/A. 3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES Emulsão rica em emolientes, com excelente espalhabilidade, ideal para massagens e incorporação de princípios ativos farmacêuticos que necessitem de fricção para sua absorção. 3. FÓRMULA Componentes Fase aquosa EDTA dissódico Propilenoglicol Solução de trietanolamina a 50% Água q.s.p. Fase oleosa Ácido esteárico tripla-pressão Monoestearato de glicerila Álcool cetílico Álcool cetoestearílico Lanolina anidra Vaselina líquida Miristato de isopropila Metilparabeno Propilparabeno Butilidroxitolueno (BHT) 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Quantidade 0,1 g 10 g 1,2 mL 100 g 6g 6g 0,8 g 0,7 g 1g 10 g 2g 0,2 g 0,1 g 0,05 g 190 Aquecer a fase oleosa a 75 °C e a fase aquosa a 80 °C. Adicionar a fase aquosa à fase oleosa, sob agitação, até o esfriamento. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente. rrrrrrrrrrrrr) CREME DO TIPO A/O (Cold cream) 1. FORMA FARMACÊUTICA: emulsão cremosa. 2. TIPO DE EMULSÃO: A/O. 3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES Emulsão tipo A/O, ou seja, a fase oleosa é a fase externa ou contínua e quando aplicada forma um filme oleoso protetor que permanece sobre a pele após a evaporação da água. A lenta evaporação da água confere à pele o efeito refrescante. Este creme pode ser usado como veículo ou mesmo puro em produtos para massagem corporal e facial. 3. FÓRMULA Componentes Fase aquosa Borato de sódio Metilparabeno Água q.s.p. Fase oleosa Cera branca Vaselina líquida Monoestearato de glicerila Vaselina sólida Lanolina anidra Butilidroxianisol (BHA) Butilidroxitolueno (BHT) Propilparabeno Quantidade 1g 0,25 g 100 g 12 g 30 g 2,5 g 30 g 10 g 0,01 g 0,05 g 0,15 g 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Aquecer separadamente a fase oleosa a 75 °C e a fase aquosa a 80 °C. Verter a fase aquosa sobre a oleosa, agitando moderadamente e mantendo a temperatura por oito a 10 191 minutos, até a formação de emulsão, evitando o desenvolvimento de espuma. Diminuir a velocidade de agitação e resfriar até temperatura ambiente. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente. sssssssssssss) CREME EVANESCENTE 1. FORMA FARMACÊUTICA: emulsão cremosa. 2. TIPO DE EMULSÃO: O/A. 3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES Os cremes evanescentes, também chamados de diaderminas, são emulsões do tipo O/A contendo ácido esteárico em concentrações usuais de 15 a 25%, o qual é parcialmente saponificado. A saponificação é feita com agentes alcalinos emulsivos tal como os hidróxidos ou carbonatos de sódio ou potássio, solução diluída de amônea ou pelo borato de sódio. A consistência do creme é regulada pelo ácido esteárico também chamado ácido esteárico "tripla-pressão" que produz uma consistência firme e coloração branca perolada no creme, produzida parcialmente pela porção que está saponificada e parcialmente pela parte saponificante. A diadermina é uma boa base para ativos que necessitem de uma maior penetração, favorecendo a absorção cutânea. 3. FÓRMULA Componentes Fase aquosa Hidróxido de potássio Solução de sorbitol 70% (p/p) Metilparabeno Água q.s.p. Fase oleosa Ácido esteárico tripla-pressão Óleo mineral leve Lanolina anidra Sesquioleato de sobitana Propilparabeno Quantidade 0,2 g 3,7 g 0,15 g 100 g 18 g 2g 0,5 g 0,5 g 0,05 g 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Aquecer, separadamente, a fase oleosa a 70 ºC e a fase aquosa a 75 ºC. Verter a fase a aquosa sobre a fase oleosa sob agitação vigorosa durante 10 minutos, reduzir para agitação lenta até atingir temperatura ambiente. 192 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente. ttttttttttttt) CREME NÃO IÔNICO 1. FORMA FARMACÊUTICA: creme. 2. TIPO DE EMULSÃO: O/A. 3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES Creme de caráter não iônico e muito resistente, de uso cosmético, para a incorporação de diversos ativos, onde a viscosidade é uma característica a ser mantida no produto final. Indicado para preparações com cetoconazol e neomicina, entre outros ativos. 3. FÓRMULA Componentes Fase aquosa EDTA dissódico Solução conservante de parabenos Água q.s.p. Fase oleosa Estearato de octila Cera autoemulsionante não iônica Butilidroxitoluento (BHT Fase complementar Solução conservante de imidazolidiniluréia a 50% Quantidade 0,05 g 3,3 g 100 g 6g 14 g 0,05 g 0,6 g 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Aquecer a fase oleosa a 75 ºC e a fase aquosa a 80 ºC. Sob agitação, adicionar a fase aquosa à fase oleosa e resfriar a aproximadamente 40 ºC. Adicionar a fase complementar, sob agitação, até atingir a temperatura ambiente. Verificar o pH e, se necessário, corrigir para 5,5 a 6,5, com o auxílio das soluções acidulantes ou alcalinizantes, descritas em Soluções auxiliares. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes adequados, de plástico opaco ou de vidro âmbar, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente. 193 uuuuuuuuuuuuu) CREME NÃO IÔNICO, USO GINECOLÓGICO 1. FORMA FARMACÊUTICA: creme. 2. TIPO DE EMULSÃO: O/A. 3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES Emulsão não iônica compatível com ampla gama de princípios ativos de uso ginecológico. 3. FÓRMULA Componentes Fase aquosa EDTA dissódico Solução conservante de parabenos Glicerina Água q.s.p. Fase oleosa Estearato de octila Cera autoemulsionante não iônica Butilidroxitoluento (BHT Fase complementar Ciclometicona Solução conservante de imidazolidiniluréia a 50% Quantidade 0,05 g 3,3 g 5g 100 g 6g 14 g 0,05 g 2g 0,3 g 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Aquecer, separadamente, a fase oleosa a 70 ºC e a fase aquosa a 75 ºC. Sob agitação, adicionar a fase aquosa à fase oleosa e resfriar a aproximadamente 40 ºC. Adicionar a fase complementar, sob agitação, até atingir a temperatura ambiente. Verificar o pH e, se necessário, corrigir para 5,5 a 6,5, com o auxílio das soluções acidulantes ou alcalinizantes, descritas em Soluções auxiliares. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente. 194 vvvvvvvvvvvvv) GEL DE HIDROXIPROPILMETILCELULOSE 1. FORMA FARMACÊUTICA: gel. 2. TIPO DE FORMULAÇÃO: hidrogel não iônico. 3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES Gel não iônico para aplicações cosméticas diversas, sendo indicado para todos os tipos de pele e na preparação de "seruns". 3. FÓRMULA Componentes Fase A Solução conservante de parabenos Dipropilenoglicol EDTA dissódico Hidroxipropilmetilcelulose Água q.s.p. Fase B Solução conservante de imidazolidiniluréia a 50% Quantidade 3,3 g 5g 0,1 g 2g 100 g 0,6 g 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Adicionar o EDTA e a Solução de parabenos à água, aquecer a 70 oC e acrescentara hidroxipropilmetilcelulose à solução, agitando até completa dispersão. Resfriar até 40 oC e adicionar a fase B. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes adequados, de plástico leitoso ou de vidro âmbar, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente. wwwwwwwwwwwww) GEL HIDROALCOÓLICO 1. FORMA FARMACÊUTICA: gel. 2. TIPO DE FORMULAÇÃO: gel hidroalcoólico aniônico. 3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES 195 Gel indicado para obtenção de géis fluídos transparentes ou translúcidos, para incorporação de ativos lipossolúveis ou com problemas de solubilidade. Usado para preparações após barba, depilação ou géis anti-sépticos. 3. FÓRMULA Componentes Fase A Solução conservante de parabenos Glicerina EDTA dissódico Álcool etílico a 70% q.s.p. Fase B Carbopol 940 (Polímero carboxivinílico) Fase C Solução de trietanolamina a 50% Quantidade 3,3 g 5g 0,1 g 100 g 1g 0,6 g 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Em recipiente adequado dispersar a fase B nos componentes da fase A, previamente misturada, aguardando o tempo necessário para a completa dispersão do polímero. Adicionar a fase C, sob agitação. Verificar o pH e corrigir, se necessário, com a solução de trietanolamina, de forma a mantê-lo em torno de 5,5 a 6,0. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes adequados, de plástico leitoso ou de vidro âmbar, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente. xxxxxxxxxxxxx) POMADA DE LANOLINA E VASELINA 1. FORMA FARMACÊUTICA: pomada. 2. TIPO DE POMADA: base de absorção. 3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES Base graxa indicada para a incorporação de ativos hidrófilos e lipófilos. A vaselina é um excipiente inerte com poucas incompatibilidades, exceção se faz com o bálsamo do peru que forma 2 camadas quando adicionado à vaselina. A lanolina pode conter alguns próoxidantes que podem afetar a estabilidade de determinados fármacos. 196 4. FÓRMULA Componentes Lanolina anidra Butilidroxitolueno (BHT) Vaselina sólida q.s.p. Quantidade 30 g 0,02 g 100 g 5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Em recipiente adequado, misturar a lanolina anidra e a vaselina sólida. Adicionar o butilidroxitolueno (BHT) à mistura, sob agitação, previamente solubilizado em vaselina líquida, até completa homogeneização. 6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes adequados, de plástico leitoso, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente. yyyyyyyyyyyyy) POMADA DE POLIETILENOGLICOL 1. FORMA FARMACÊUTICA: pomada. 2. TIPO DE POMADA: hidrossolúvel. 3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES Os polietilenoglicóis são substâncias que apresentam características tipicamente hidrófilas. São excelentes emulsivos de óleo em água, pois apresentam atividade sobre a tensão superficial. As bases dermatológicas preparadas com os polietilenoglicóis têm, em regra, pH entre 6 e 7. É contra-indicado o uso de pomadas a base de polietilenoglicóis em pacientes com queimaduras extensas, pois os mesmos são hiperosmóticos. Mostram-se incompatíveis com numerosas substâncias (penicilinas, bacitracina e o cloranfenicol são destruídos pelo PEG). O ácido salicílico, o fenol, o resorcinol, os barbitúricos e os taninos são incompatíveis com os PEG. 4. FÓRMULA 197 Componentes Polietilenoglicol 400 Propilenoglicol 4000 Quantidade 50 g 50 g 5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Em recipiente adequado, fundir os componentes em banho-maria, na temperatura em torno de 65oC. Misturar levemente até solidificação. 6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes adequados, de plástico leitoso, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente. zzzzzzzzzzzzz) POMADA DE POLIETILENOGLICOL II 1. FORMA FARMACÊUTICA: pomada. 2. TIPO DE POMADA: hidrossolúvel. 3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES Os polietilenoglicóis são substâncias que apresentam características tipicamente hidrófilas. São excelentes emulsivos de óleo em água, pois apresentam atividade sobre a tensão superficial. As bases dermatológicas preparadas com os polietilenoglicóis têm, em regra, pH entre 6 e 7. É recomendada como veículo para incorporação de soluções, ácido salicílico e seus derivados que podem ser incorporados nessa base sem liquefazê-la em até 10% como solução aquosa ou água e até 5% de álcool. 4. FÓRMULA Componentes Polietilenoglicol 400 Propilenoglicol 4000 Álcool cetílico 5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Quantidade 47,5 g 47,5 g 5g 198 Em recipiente adequado, fundir os componentes em banho-maria, na temperatura aproximada de 65 ºC. Misturar levemente até solidificação. 6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes adequados, de plástico leitoso, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente. aaaaaaaaaaaaaa) POMADA HIDROFÍLICA 1. FORMA FARMACÊUTICA: pomada. 2. TIPO DE POMADA: emulsão do tipo O/A. 3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES A pomada hidrófílica é uma base de absorção de água em óleo. Esta preparação pode ser utilizada como excipiente de ativos medicamentosos. 4. FÓRMULA Componentes Fase aquosa Metilparabeno Propilparabeno Laurilsulfato de sódio Propilenoglicol Fase oleosa Álcool estearílico Vaselina sólida Água q.s.p. Quantidade 0,025 g 0,15 g 1g 12 g 25 g 25 g 100 g 5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Aquecer, separadamente, a fase oleosa a 75 ºC e a fase aquosa a 80 ºC. Verter a fase a aquosa sobre a fase oleosa e agitar de forma vigorosa e contínua até a solidificação. 6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes adequados, de plástico leitoso, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente. 199 bbbbbbbbbbbbbb) XAROPE SIMPLES 1. FORMA FARMACÊUTICA: xarope. 2. TIPO DE XAROPE: xarope de sacarose. 3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES Veículo edulcorante. 4. FÓRMULA Componentes Açúcar branco Água q.s.p. Quantidade 85 g 100 mL 5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Em recipiente adequado, dissolver o açúcar com auxílio de 50 mL de água, em banhomaria, com agitação constante. Esfriar, completar o volume com água, homogeneizar e filtrar. 5.1. Observação A temperatura do banho-maria não deve ultrapassar 80 ºC. Se o produto resultar corado, adicionar carvão ativo ou kieselguhr, agitar e filtrar. 6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes adequados, de vidro âmbar, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente. 200 cccccccccccccc) XAROPE SEM SACAROSE 1. FORMA FARMACÊUTICA: xarope. 2. TIPO DE XAROPE: xarope sem sacarose. 3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES Veículo edulcorante. 4. FÓRMULA Componentes Quantidade Hidroxietilcelulose (Natrosol) 0,60% Metilparabeno 0,15% Sacarina sódica 0,10% Ciclamato de sódio 0,05% Água destilada q.s.p. 100,00% 5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Em recipiente adequado, dissolver os componentes com o auxílio de 50 mL de água, em banho-maria, com agitação constante. Esfriar, completar o volume com água, homogeneizar e filtrar. 5.1. Observação A temperatura do banho-maria não deve ultrapassar 80oC. Se o produto resultar corado, adicionar carvão ativo ou kieselguhr, agitar e filtrar. 6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes adequados, de vidro âmbar, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente. 201 SOLUÇÕES AUXILIARES dddddddddddddd) SOLUÇÃO CONSERVANTE DE PARABENOS (p/p) 1. APLICAÇÃO Solução conservante. 2. FÓRMULA Componentes Propilenoglicol Metilparabeno Propilparabeno Quantidade 91 g 6g 3g 3. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Em recipiente adequado, sob agitação, aquecer os componentes até completa solubilização. 4. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes adequados, de plástico opaco ou vidro âmbar, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente. 202 eeeeeeeeeeeeee) ÁLCOOL ETÍLICO 70% (p/p) 1. SINONÍMIA Álcool desinfetante 70% (p/p) a 15 ºC e Álcool antisséptico 77 º GL ou 70% (p/p) a 15º C. 2. FORMA FARMACÊUTICA: solução. 3. FÓRMULA Componentes Quantidade álcool etílico 75,73 g Água q.s.p. 100 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Em recipiente adequado, misturar o álcool etílico, a água e agitar. Deixar em repouso até completa eliminação das bolhas e conferir o título etanólico da solução conforme descrito em Determinação do grau alcoólico. 4.1. Observação O álcool para desinfecção deve conter, no mínimo, 70% (p/p), correspondente a 76,9 ºGL e, no máximo, 75% (p/p), correspondente a 81,4 ºGL de álcool etílico, a 15 ºC. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Recipientes adequados, de vidro âmbar ou plástico opaco de alta densidade, perfeitamente fechados e ao abrigo da luz, à temperatura ambiente. 6. ADVERTÊNCIAS Manter distante de fontes de calor. Manter fora do alcance de crianças. 7. INDICAÇÕES Antisséptico e solvente. 8. PRAZO DE VALIDADE Como antisséptico, o prazo de validade do álcool a 77 ºGL = 7 dias; 79 ºGL = 15 dias e 81 ºGL = 30 dias. 203 9. EXEMPLO Para preparar 1 000 mL de álcool etílico 70% (p/p) ou 77 ºGL, partindo-se de álcool etílico a 96 ºGL e temperatura aparente igual a 21 ºC, proceda da seguinte forma: Consulte a Tábua da força real dos líquidos espirituosos, fazendo a intersecção entre as leituras aparentes obtidas: 96 º (96c) e 21 ºC. A tabela indica que o valor do grau alcoólico real é de 94,7 ºGL a 15 ºC. Consulte a Tabela alcoométrica para determinar o título ponderal do álcool a 94,7 ºGL. Será necessário aproximá-lo para 95 ºGL e fazer a correlação entre a 1ª e a 3ª coluna da tabela. A tabela indica que o título ponderal do álcool a 95 ºGL é 92,43 g. Calcule a quantidade de álcool etílico a ser pesado através da fórmula: Y=Pxb a Onde Y = quantidade de álcool etílico a ser pesado; P = quantidade, em peso, de álcool desinfetante que se deseja preparar; b = título ponderal que se deseja obter (70% p/p); a = título ponderal do álcool etílico (corrigido pela tabela a 15 ºC). Sendo assim, Então Y = 1000 x 70 = 757,30 g de álcool etílico 92,43 Pesar 757, 30 g de álcool etílico e 242,70 g de água. ÁLCOOL ETÍLICO 77% (V/V) 1. SINONÍMIA Álcool etílico neutro 77 ºGL, álcool desinfetante 77% (v/v). 2. FORMA FARMACÊUTICA: solução. 3. FÓRMULA Componentes Quantidade álcool etílico 81,3 mL Água q.s.p. 100 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Em recipiente adequado, misturar o álcool etílico, a água e agitar. Deixar em repouso até completa eliminação das bolhas e conferir o título etanólico da solução conforme descrito em Determinação do grau alcoólico. 4.1. Observação 204 O álcool para desinfecção deve conter, no mínimo, 76,9% (V/V), correspondente a 76,9 ºGL e, no máximo, 81,4% (V/V), correspondente a 81,4 ºGL de álcool etílico, a 15 ºC. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Recipientes adequados, de vidro âmbar ou plástico opaco de alta densidade, perfeitamente fechados e ao abrigo da luz, à temperatura ambiente. 6. ADVERTÊNCIAS Manter distante de fontes de calor. Manter fora do alcance de crianças. 7. INDICAÇÕES Antisséptico e solvente. 8. PRAZO DE VALIDADE Como antisséptico, o prazo de validade do álcool a 77 ºGL = 7 dias; 79 ºGL = 15 dias e 81 ºGL = 30 dias. 9. EXEMPLO Para preparar 1 000 mL de álcool etílico 77 ºGL ou 77% (V/V) à 15 ºC, partindo-se de álcool etílico com grau alcoólico aparente de 96 ºGL e temperatura aparente igual a 21 ºC, proceda da seguinte forma: Consulte a Tábua da força real dos líquidos espirituosos, fazendo a intersecção entre as leituras aparentes obtidas: 96o (96c) e 21 ºC. A tabela indica que o valor do grau alcoólico real é de 94,7 ºGL a 15 ºC. Calcule o volume de álcool etílico a ser utilizado, através da fórmula: X=Vxb a X = 1000 x 77 = 813,09 mL de álcool etílico 94,7 Onde X = quantidade de álcool etílico a ser medido; V = volume de álcool desinfetante que se deseja preparar; b = grau alcoólico que se deseja obter (77 ºGL); a = grau alcoólico real do álcool etílico (corrigido pela tabela a 15 ºC). Sendo assim, 205 X = 1000 x 77 = 813,09 mL de álcool etílico 94,7 Então Medir 813,09 mL de álcool etílico e 186,91 mL de água ou, 815 mL de álcool etílico e 185 mL de água. ANEXOS 206 Formulário para solicitação de revisão do Formulário Nacional Fitoterápico Obs.: O presente formulário deve ser preenchido à máquina ou digitado e os campos detalhados apresentados como anexo. 1.Tipo de proposta: ( ) Inclusão ( ) Exclusão ( ) Substituição* ( ) Alteração * Usar concomitantemente os campos para inclusão e exclusão apresentados na seqüência. 2. Denominação da formulação Fitoterápica a ser: Incluída: Excluída: Alterada: 3. A indicação proposta está registrada na Anvisa Incluída: ( ) Sim ( ) Não Alterada: ( ) Sim ( ) Não 4. Forma farmacêutica e concentração da(s) formulação(ões) Fitoterápica(s) a ser: Incluída: Excluída: Alterada: 5. Classe terapêutica da(s) formulação(ões) Fitoterápica(s) a ser: Incluída: Excluída: Alterado: 6. Principais indicações da(s) formulação(ões) Fitoterápica(s) a ser: Incluída: Alterado: 7. Razões terapêuticas para a proposta (detalhar): 8. Justificativas farmacotécnicas para a proposta (detalhar): 9. Embasamento científico: apresentar referências. Obs.: Anexar cópias das referências apresentadas. 10. Dados do proponente: Nome: Instituição responsável: Endereço para contato: Telefone/fax: E‐mail 207 ÍNDICE REMISSIVO Acacia adstringens Mart., 122 ÁLCOOL ETÍLICO 77% (V/V), 12, 223 açafrão‐da‐terra, 53 alcoólicos, 137 açafroa, 53 alcoolistas, 133, 146, 148, 151, 161, 166, 168, 170 Achillea alpicola (Rydb.) Rydb., 25, 132 Alcoolistas, 140, 142, 144, 154, 155, 157, 160, 164, 171, 173 Achillea millefolium L., 7, 9, 25, 132, 134, 135 Achyrocline satureioides (Lam.) DC., 7, 27 ácido clorídrico, 21 ácido nítrico, 21 adjuvante, 64 adstringente, 43, 118, 197 ADVERTÊNCIAS, 26, 28, 29, 31, 32, 34, 36, 38, 40, 41, 43, 44, 46, 48, 50, 51, 53, 54, 56, 58, 59, 61, 62, 64, 65, 67, 68, 70, 71, 73, 75, 77, 79, 80, 82, 83, 85, 87, 89, 90, 92, 94, 95, 97, 98, 100, 102, 103, 105, 106, 108, 109, 111, 112, 114, 115, Alecrim, 76, 111, 152 Alecrim‐pimenta, 76, 152 Alho, 136 Allium pekinense Prokhanov, 31, 136 Allium sativum L., 7, 9, 31, 136 Aloe barbadensis Mill., 186 Aloe perfoliata var. vera, 186 Alpinia speciosa (J.C. Wendl.) K. Schum, 139, 140 Alterações inflamatórias 117, 118, 120, 121,깈123, 124, 126, 127, 129, 130, 133, 137, 140, 142, 144, 146, 148, 151, 154, 155, 157, 160, 161, 164, 166, 168, 170, 171, 173, 176, 179, 182, 184, 186, 187, 188, 191, 192, 194, 196, 197, 198, 202, 222, 223 da mucosa bucal, 143 laríngea, 143 Amomum curcuma Jacq., 53, 145 Aesculus hippocastanum L., 7, 28 Amomum zingiber L., 129, 172 afecções do trato respiratório, 157 Anacardium occidentale L., 7, 33 Afecções orofaringeanas, 169 analgésicos, 64, 73 Afecções respiratórias, 78, 83 Análise sensorial, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35, 37, 39, 41, 42, 44, 45, 47, 49, 51, 52, 54, 55, 57, 59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 70, 72, 74, 76, 78, 79, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 114, 116, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 129 Agerantum conyzoides L., 7, 30 ÁGUA, 13, 16 alcachofra, 148 Alcachofra, 57, 147 anestésicos, 64 Alcaçuz, 66 Anethum foeniculum L., 150 álcool etílico, 15, 20, 21, 221, 222, 223, 224 anetol, 151 ÁLCOOL ETÍLICO 70% (p/p), 12, 221 208 ANEXOS, 12, 225 Artrite, 31 Anis, 70, 99 artrose, 31 Anis‐estrelado, 70 asma, 64, 151 ansiedade, 48, 51, 56, 62, 75, 82, 90, 92, 94, 95 Assa‐peixe, 128 Ansiolitico, 161 Asteraceae, 44, 133, 144, 151 anticoagulantes, 29, 33, 34, 55, 67, 70, 73, 114, 130, 133, 137, 148, 157, 173, 176 aterosclerose, 137, 147 antiespasmódico, 133, 145, 151 avaliação médica, 55, 146 anti‐flatulento, 145 Baccharis genistelloides var. trimera (Less.) Baker, 39 anti‐hepatotóxico, 145 Baccharis trimera (Less.) DC., 7, 39 anti‐hipertensivos, 59, 95, 137, 168 bactericida, 201 anti‐inflamatório, 28, 36, 54, 109, 126, 145, 185 banho de assento, 29, 68, 118, 123 Anti‐inflamatório, 194, 196 BANHO DE ASSENTO, 13 anti‐inflamatórios, 34, 67, 80, 87, 114, 157 Bardana, 35 antimicótico, 188 BASES, 11, 203 Antimicrobiano, 153 bases xantínicas, 95 anti‐séptico, 32, 34, 36, 43, 46, 77, 108, 109, 112, 123, 153, 184, 194 Bidens pilosa L., 7, 40 Anti‐séptico, 185, 201 ANVISA, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35, 37, 39, 41, 42, 44, 45, 48, 49, 51, 52, 54, 55, 57, 59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 71, 72, 74, 76, 78, 80, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 115, 116, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 130, 175, 178, 181, 183, 185, 187, 188, 190, 192, 193, 195, 197, 198 biodisponibilidade, 155 Boas Práticas, 26, 27, 29, 31, 32, 34, 36, 38, 40, 41, 43, 44, 46, 48, 50, 51, 53, 54, 56, 58, 59, 61, 62, 63, 65, 67, 68, 69, 71, 73, 75, 77, 78, 80, 82, 83, 85, 87, 89, 90, 92, 94, 95, 97, 98, 100, 101, 103, 105, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 115, 117, 118, 119, 121,깈123, 124, 126, 127, 128, 130 boca, 20, 48, 77, 78, 80, 102, 109, 115, 153 apendicite, 111, 120 bochecho, 77, 102, 116, 154, 166, 170 Arctium lappa L., 7, 35 boldo nacional, 167 Arnica, 7, 10, 11, 37, 181, 191 Boldo‐africano, 102, 167 Arnica montana L., 7, 10, 11, 37, 181, 191 Boldo‐baiano, 126 arritmias, 95 Boldo‐do‐chile, 96 209 Boldo‐nacional, 102 catinga‐de‐bode, 30 bradicardia, 75 cavalinha, 60 broncodilatador, 73, 157 CCD, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35, 37, 39, 41, 42, 44, 45, 47, 49, 51, 52, 54, 55, 57, 59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 70, 72, 74, 76, 78, 79, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 114, 116, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 129, 139, 156 Broncodilatador, 176 bronquite, 64, 157 Bronquite, 71, 129 Caesalpinia ferrea Mart., 7, 10, 42, 183 Cajueiro, 33 cálculos biliares, 55, 83, 85, 124, 130, 146, 148 cálculos renais, 98 calêndula, 43, 185 Calêndula, 143 Calendula officinalis L., 7, 10, 43, 143, 185 calmante, 48, 51, 56, 62, 75, 82, 90, 92, 94 Camomila, 47 câncer hepático, 58, 97, 148 Canela, 49 canela‐do‐ceilão, 49 Capim‐cidreira, 55 Capim‐cidró, 55 Capim‐limão, 55 Capim‐santo, 55 carqueja, 39 carqueja‐amarga, 39 Casca, 49, 61, 67, 113 cáscara‐sagrada, 110, 178 Cascas do caule, 110, 117, 122, 170 Casearia sylvestris SW., 7, 45 Castanha‐da‐índia, 28 cefaléia, 26 chachambá, 72 Chambá, 72 Chamomilla recutita (L.) Rauschert, 7, 47 Chapéu‐de‐couro, 58 cicatrizante, 34, 43, 46, 112, 118, 123, 185, 194 Cicatrizante, 184, 191, 198 Cidreira, 55 Cinnamomum verum J.S. Presl., 7, 49 Citrus aurantium L., 7, 50 Coadjuvante, 80, 137 coagulação sanguínea, 87 colagogo, 97, 145 colecistite, 83, 97 Colerético, 145 Coleus barbatus (Andrews) Benth., 102, 167 cólicas, 26, 28, 50, 100, 121, 148, 155 Cólicas, 48, 56, 75, 82, 85 colite, 111, 120 cólon irritável, 95, 111, 120 Colônia, 139 compressa, 34, 36, 38, 53 210 Confrei, 197 Cymbopogon citratus (D.C.) Stapf, 8, 55 CONSERVAÇÃO, 13 Cynara cardunculus L., 57, 147 constipação crônica, 120 Cynara scolymus L., 8, 10, 57, 147 Constipação intestinal eventual, 120 danos hepáticos, 85 Constipação intestinal ocasional, 111 contusões, 38, 44, 53, 181, 192, 198 decocção, 28, 33, 35, 42, 49, 53, 61, 66, 67, 69, 88, 99, 104, 108, 110, 113, 117, 119, 122, 123, 125, 129 Contusões, 48, 78 DECOCÇÃO, 14 convulsões, 142, 151, 160 Cordia curassavica auctt.bras.ex Fresen, 195 decocto, 13, 16, 29, 34, 36, 43, 50, 54, 62, 67, 68, 70, 105, 111, 114, 120, 124, 126, 130 Cordia cylindristachya auctt., 195 Dente‐de‐leão, 123 Cordia salicina DC., 195 depressores do sistema nervoso, 90, 92, 94 corticóides, 34, 67, 114 DERIVADO VEGETAL, 14 CREME ANIÔNICO, 11, 204 dermatite, 38, 44, 144, 148, 151 CREME BASE ANIÔNICO, 11, 205 dermatites, 159, 194 CREME BASE NÃO IÔNICO, 11, 206 Dermatites, 36, 89 CREME DE MONOESTEARATO DE GLICERILA (MEG), 11, 207 desconforto gastrointestinal, 33, 137 CREME DO TIPO A/O, 11, 208 diabetes, 40, 67, 176 CREME EVANESCENTE, 11, 209 diabéticos, 133, 137, 140, 142, 144, 146, 148, 151, 154, 155, 157, 160, 161, 164, 166, 168, 170, 171, 173 CREME NÃO IÔNICO, 11, 210, 211 CREMES, 14 Cromatografia em Camada Delgada, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35, 37, 39, 41, 42, 44, 45, 47, 49, 51, 52, 54, 55, 57, 59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 70, 72, 74, 76, 78, 79, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 114, 116, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 129 Cucumis argyi H. Lév., 88 Curcuma, 7, 10, 53, 145 desobstrução, 64 diarréia, 59, 64, 87, 98, 111, 120, 121, 126, 148, 157 Diarréia, 34, 65, 108 diarréias, 105 digestivo, 29, 75 Dismenorreia, 141, 142 dispepsia, 26, 127, 132, 147, 151, 155 Curcuma longa L., 7, 10, 53, 145 Dispepsia, 36, 40, 46, 54, 58, 80, 97, 100, 103, 112, 115, 121, 124, 130, 167, 172 Curcumis argyi H. Lév, 159 dissulfiram, 103, 168 211 distúrbios cardíacos, 51, 95 Echinodorus macrophyllus (Kunth) Micheli, 8, 58 Distúrbios circulatórios, 112 eczema tópico, 191 distúrbios de coagulação, 73, 157 edemas, 38, 186 distúrbios estomacais, 75 Edemas, 59, 61 distúrbios gastrintestinais, 105 elementos estranhos, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35, 37, 39, 41, 42, 44, 45, 47, 49, 51, 52, 54, 55, 57, 59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 71, 72, 74, 76, 78, 79, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 115, 116, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 130 distúrbios hepáticos, 31, 85, 160 diurético, 36, 124, 139, 147, 163 doença de Crohn, 111 doença hepática, 64, 97 doenças da vesícula biliar, 58 Dor, 46, 127 dor abdominal, 111, 116, 120 Dores articulares, 31, 70, 126, 129 musculares agudas, 126 dores articulares, 36 Dores articulares, 31, 70 dores musculares, 181, 192 doseamento de flavonóides, 161, 163 DOSES E MEDIDAS APROXIMADAS, 14 Doses excessivas, 36, 173 droga vegetal, 14, 15, 16, 17, 19, 20, 25, 27, 28, 30, 31, 33, 35, 37, 39, 40, 42, 43, 45, 47, 49, 50, 52, 53, 55, 57, 58, 60, 61, 63, 64, 66, 67, 69, 70, 72, 74, 76, 78, 79, 81, 82, 84, 86, 88, 89, 91, 93, 94, 96, 98, 99, 101, 102, 104, 105, 107, 108, 110, 111, 113, 114, 116, 117, 119, 120, 122, 123, 125, 126, 128, 129, 151, 153, 169 eletrólictos, 111 ELIXIR, 10, 177 Elixir de Rhamnus purshiana DC., 178 ELIXIRES, 14 emetizante, 105 EMULSÕES, 14 equimoses, 198 Equisetum arvense L., 8, 60 Equisetum boreale Bong., 60 Erva‐cidreira, 74, 81 Erva‐de‐bicho, 105 Erva‐de‐bugre, 45 Erva‐de‐lagarto, 45 Erva‐doce, 99 Erythrina verna Vell., 8, 61 escabicida, 153, 188 escabiose, 89, 159, 201 DROGA VEGETAL, 14 espasmos gastrointestinais, 83 DROGAS VEGETAIS, 7, 24 espinheira‐santa, 79 duodenal, 26, 133 ESPÍRITOS, 14 212 estimulante, 95, 124 Favas, 42 Estimulante do apetite, 83 febre, 26, 114, 126 Eucalipto, 63 FITOTERÁPICO, 1, 2, 7, 16 Eucalyptus globulus Labill., 8, 63 flatulência, 50, 58, 75, 85, 132, 147, 155 Eugenia uniflora L., 8, 64 Flatulência, 151 excitação nervosa, 48 Flores, 4, 37, 43, 50 expectoração, 157 Folha, 45, 52 expectorante, 32, 71, 73, 75, 78, 83, 87, 100, 105, 176 Folhas, 40, 55, 57, 58, 63, 64, 76, 77, 79, 84, 86, 88, 89, 91, 96, 101, 102, 107, 111, 114, 126, 128, 139, 141, 152, 154, 156, 160, 167 Expectorante, 157 EXTRATOS, 15 FLUIDOS, 15 HIDROGLICÓLICOS (EXTRATOS GLICÓLICOS), 15 MOLES, 15 SECOS, 15 Fadiga, 95 falência hepática, 58 Falsa erva‐cidreira, 74 Falsa melissa, 74 falso boldo, 167 Falso‐boldo, 102 Falta de apetite, 26, 50 faringe, 102, 109 faringites, 143 folíolos, 119 Fragilidade capilar, 29 fraturas, 38 Fruto, 70, 159 Frutos, 99, 119, 150 funcho, 151 Funcho, 150 fungicida, 201 Furunculoses, 159 garganta, 16, 77, 78, 115, 153 gargarejo, 77, 102, 109, 116, 154, 166, 170 GARGAREJO, 16 Garra‐do‐diabo, 69 gastrintestinal, 71, 111, 120, 132 gastrintestinal., 71 farmacopéias, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35, 37, 39, 41, 42, 44, 45, 48, 49, 51, 52, 54, 55, 57, 59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 71, 72, 74, 76, 78, 80, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 115, 116, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 130, 175, 178 Gel de alecrim pimenta, 187 FARMACOPÉICO, 16 Gel de Aloe vera (L.) Burman f, 10, 186 gastrite, 32, 46, 80, 95, 137 GÉIS, 16 GEL, 10, 11, 180, 187, 212, 213 213 Gel de arnica, 181 hematomas, 181, 192, 198 Gel de babosa, 186 Hematomas, 38 Gel de Caesalpinia ferrea Mart., 183 hemofílicos, 126 Gel de Calendula officinalis L, 10, 185 hemorragia, 33, 137 GEL DE HIDROXIPROPILMETILCELULOSE, 212 hemorróidas, 29 GEL HIDROALCOÓLICO, 213 Hemorróidas, 68 gel hidroalcoólico aniônico, 213 hemostático, 43, 118 GENERALIDADES, 13 Hemostático, 197 Gengibre, 129, 172 hepatite, 58 gengiva, 48 hidrogel não iônico, 212 Gengivites, 143 hiperacidez gástrica, 124 Glycyrrhiza glabra L., 8, 66 hipercolesterolemia, 147 Goiabeira, 107 Hipercolesterolemia, 32 gravidez, 29, 34, 36, 46, 50, 64, 67, 71, 83, 97, 98, 102, 106, 111, 115, 129, 130, 140, 142, 144, 146, 148, 151, 154, 155, 157, 160, 161, 164, 166, 168, 170, 171, 173 hiperestrogenismo, 67, 71, 151 hiperpigmentação cutânea, 151 gripe, 157 hipersensibilidade, 71, 133, 148, 197, 202 Gripe, 114 hipersensibilidade cutânea, 71 gripes, 67, 137 hipertensão, 40, 67, 95, 130, 137 Gripes e resfriados, 64, 87, 117 hipertensos, 103, 116, 148 Guaçatonga, 45 hipocalemia, 117 Guaco, 86, 156 hipoglicemia, 32, 137 Guaraná, 94 hipoglicemiantes, 36, 64, 137, 160 halitose, 46 hipolipemiante, 145 Hamamelis, 8, 67 hipotensão, 32, 40, 75, 98, 102, 103, 124, 137 Hamamelis virginiana L., 8, 67 hipotensor, 139 Handroanthus avellanedae Lorentz ex Griseb., 170 hipotireoidismo, 82 Harpagophytum procumbens D.C., 8, 69 hiperlipidemia, 137 Hortelã pimenta, 154 Hortelã‐pimenta, 84 214 Illicium verum Hook F., 8, 70 lactação, 29, 36, 46, 64, 83, 85, 111, 115, 129 INALAÇÃO, 16 lactantes, 80, 103, 133, 137, 140, 142, 144, 146, 148, 151, 154, 155, 157, 160, 161, 164, 166, 168, 170, 171, 173, 176 inalações, 77, 154 inalar, 64 Inapetência, 141 índice de amargor, 141 infecciosa, 34, 65, 87, 108 infecções, 109 inflamação, 26, 64, 111, 120, 157 Inflamação, 53, 114, 118 Inflamações, 44, 68, 77, 102, 109, 115, 153, 165 Inflorescências, 47, 143 infusão, 25, 27, 30, 37, 39, 40, 43, 45, 47, 52, 55, 57, 58, 60, 63, 64, 70, 72, 74, 76, 78, 79, 81, 82, 84, 86, 89, 91, 93, 96, 97, 101, 102, 105, 107, 111, 114, 116, 120, 126, 128 INFUSÃO, 16 infuso, 13, 16, 26, 28, 31, 32, 40, 41, 44, 46, 48, 51, 53, 56, 58, 59, 61, 65, 71, 73, 75, 78, 80, 82, 83, 85, 87, 90, 92, 94, 97, 98, 100, 102, 103, 108, 112, 115, 117, 121, 127, 129 insônia, 48, 51, 56, 62, 75, 82, 90, 92, 94, 95 insuficiência renal, 59, 61, 115 insuficiência venosa, 29 intestinais, 28, 48, 56, 95, 148, 155 Ipê‐roxo, 170 irritação gástrica, 61, 68, 75, 103, 130, 168 irritante, 21, 77, 154 Jucá, 42, 183 Jurubeba, 120 Justicia pectoralis Jacq., 8, 72 lactentes, 133, 137, 140, 142, 144, 146, 148, 151, 154, 155, 157, 160, 161, 164, 166, 168, 170, 171, 173 Laranja‐amarga, 50 lesões, 18, 29, 44, 46, 123, 198 Lesões, 34, 43, 123 leucorréia, 118 Lippia alba (Mill.) NE Brown, 8, 74 Lippia sidoides Cham., 8, 10, 11, 76, 152, 187, 201 Lithocardium fresenii Kuntze, 195 Lithocardium salicium Kuntze, 195 Lithocardium verbenaceum Kuntze., 195 litíase biliar, 148 Litíase renal, 98 Litíase urinaria, 163 local afetado, 44, 68, 77, 78, 102, 108, 109, 112, 115, 153, 184 LOÇÕES, 16 Losna, 141 luxações, 181, 192 M. balsamea Willd, 154 M. chinensis Spreng., 159 M. elegans Salisb., 159 M. hederaefolia DC, 86, 156, 175 M. indica L., 159 M. laevigata Schultz Bip, 8, 10, 86, 156, 175 M. piperita Stokes, 154 215 Má digestão, 28 metais, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35, 37, 39, 41, 42, 44, 45, 47, 49, 51, 52, 54, 55, 57, 59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 71, 72, 74, 76, 78, 79, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 115, 116, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 130 Macela, 27 metronidazol, 103, 168 maceração, 15, 16, 31, 50, 132, 136, 139, 141, 143, 145, 147, 150, 152, 153, 154, 156, 159, 160, 163, 165, 167, 169, 171, 172 Mikania glomerata Sprengel, 8, 10, 86, 156, 158, 175 M. quadrangularis, 86, 156, 175 M. scansoria DC, 86, 156, 175 má digestão, 132 MACERAÇÃO, 16 Malva, 8, 77 Malva sylvestris L., 8, 77 maracujá, 91, 93, 114 Maracujá, 89, 160 maracujá‐azedo, 91 Marcela‐do‐campo, 27 Mil‐em‐rama, 132 Mil‐folhas, 25, 132 Mil‐folhas ou Mil‐em‐rama, 25 mineralocorticóide, 67 miristicina, 151 Momordica balsamina Blanco, 159 Momordica charantia L., 8, 10, 88, 159 MONOGRAFIAS, 7, 23 MATERIAL DE ACONDICIONAMENTO E EMBALAGEM, 17 mucosa orofaríngea, 165 MATÉRIA‐PRIMA VEGETAL, 17 mucosas Matricaria Chamomilla L., 47 bucal, 18, 50, 68, 108, 123, 201 Matricaria recutita L., 47 genital, 123 Maytenus ilicifolia Mart. ex Resissek, 8, 79 mucosas lesadas, 108 melão‐de‐São‐Caetano, 88 mulheres grávidas, 137 Melão‐de‐São‐Caetano, 159 mulungu, 61 Melissa, 8, 81 não‐esteroidais, 87, 114, 157 Melissa officinalis L., 8, 81 náusea, 29, 64, 116, 130, 147, 148 Mentha piperita (L.) Huds, 154 náuseas, 48, 80, 121, 171, 172 Mentha pulegium L., 8, 82 nefrolitíase, 155 Mentha x piperita L., 8, 84 nervosismo, 95 Mentrasto, 30 noz moscada, 114 obstrução 216 ductos biliares, 54, 97, 102, 103, 111, 120, 124, 146, 148, 168 trato intestinal, 124 Passiflora incarnata L., 8, 93, 162 Passiflora latifolia DC., 89 PASTAS, 17 obstrução das vias biliares, 97, 103, 146, 148, 168 Pau‐ferro, 42 obstrução dos dutos biliares, 54 Paullinia cupana var. sorbilis (Mart.) Ducke, 8, 94 obstruções biliares, 85 oclusão das vias biliares, 26, 133 óleo de Copaifera sp., 193 óleo essencial, 141, 155, 167 OMS, 25, 27, 29, 30, 32, 34, 35, 37, 39, 41, 42, 44, 45, 48, 49, 51, 52, 54, 56, 57, 59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 71, 72, 74, 76, 78, 80, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 115, 117, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 130, 147, 159, 169, 175, 178, 181, 183, 185, 187, 188, 190, 192, 193, 195, 197, 198 organoléptica, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35, 37, 39, 41, 42, 44, 45, 47, 49, 51, 52, 54, 55, 57, 59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 70, 72, 74, 76, 78, 79, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 114, 116, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 129 P. amarus (Phyllanthus niruri L. ), 97 P. amarus (sin.:Phyllanthus niruri L. ), 163 P. tenellus (Phyllanthus corcovadensis Müll. Arg.), 97 P. tenellus (Sin.: Phyllanthus corcovadensis Müll. Arg.), 163 Partes aéreas, 25, 30, 39, 60, 72, 74, 82, 93, 97, 105, 132, 163, 165 Pele, 108 percolação, 15, 18, 132, 136, 139, 141, 143, 145, 147, 150, 152, 154, 156, 159, 160, 163, 165, 167, 169, 171, 172 PERCOLAÇÃO, 17 pericarpo, 108, 169 perturbações digestivas, 50, 83 Peumus boldus Molina, 8, 96 Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L.), 9, 10, 97, 163 Picão, 40 Pimenteira‐d’agua, 105 Pimpinela anisum L., 9, 99 pirose, 80 Pitangueira, 64 PLANTA MEDICINAL, 18 Plantago borysthenica Wissjul., 101, 165 Plantago major L., 9, 10, 101, 165 Plectranthus barbatus Andrews., 9, 10, 102, 167, 168 plenitude gástrica, 50, 147 Poejo, 82 Passiflora alata Curtis, 8, 89 Polígala, 104 Passiflora diaden Vell., 91 polipose intestinal, 111 Passiflora edulis Sims., 8, 10, 91, 160 Polygala senega, 9, 104 217 Polygonum punctatum Ell., 9, 105 pseudoaldosteronismo, 67 POMADA, 11, 189, 214, 215, 216, 217 Psidium guajava L., 9, 107 Pomada de Aloe vera (L.) Burman f, 11, 190 Punica granatum L., 9, 10, 108, 169 Pomada de arnica, 191 Punica nana L., 169 Pomada de babosa, 190 Quebra‐pedra, 97, 163 Pomada de barbatimão, 196 Queimaduras, 187 Pomada de Copaíba, 193 Raiz, 104 Pomada de Copaifera sp, 11, 193 Raíz, 66, 69 Pomada de Cordia verbenacea DC, 11, 195 Raízes, 35 Pomada de erva‐baleeira, 195 RDC 10/10, 25, 27, 29, 30, 31, 32, 34, 35, 37, 39, 40, 41, 42, 44, 45, 48, 49, 51, 52, 54, 56, 57, 59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 71, 72, 74, 76, 78, 80, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 115, 117, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 130, 175, 178 POMADA DE LANOLINA E VASELINA, 214 POMADA DE POLIETILENOGLICOL, 215, 216 POMADA DE POLIETILENOGLICOL II, 216 Pomada de Stryphnodendron sp, 11, 196 Pomada de Symphytum officinale L., 11, 197 POMADA HIDROFÍLICA, 217 POMADAS, 18 PORCENTAGENS, 18 PRAZO DE VALIDADE, 18, 222, 224 PREPARAÇÃO DE SOLUÇÕES, 19 PREPARAÇÕES TÓPICAS SEMI‐SÓLIDAS, 18 prisão de ventre, 178 processos inflamatórios, 48, 59, 78 prospecção fitoquímica, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35, 37, 39, 41, 42, 44, 45, 47, 49, 51, 52, 54, 55, 57, 59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 70, 72, 74, 76, 78, 79, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 114, 116, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 129 prurido, 159 REAÇÃO INDESEJADA, 19 reações alérgicas, 26, 38, 41, 43, 48, 50, 65, 79, 151 REAGENTES, 7, 21 Recipiente bem fechado, 17 Recipiente hermético, 17 Recipiente perfeitamente fechado, 17 resfriado, 132, 157 resfriado comum, 132 resfriados, 67, 114, 137 respiratória, 71, 105 retenção de líquidos, 59, 61 reumatismo, 31 Rhamnus purshiana DC., 9, 10, 110, 178 Rizoma, 53, 129, 172 romã, 108 218 Romã, 169 Stryphnodendron barbatimam Mart., 122 Rosmarinus officinalis L., 9, 111 SUBSTÂNCIAS ADJUVANTES, 19 ROTULAGEM, 19 Sumidades floridas, 27, 81 rouquidão, 157 superdosagem, 48 SABONETE, 11, 200 Superdosagem, 142 Sabonete líquido de alecrim‐pimenta, 201 SUPOSITÓRIOS, 20 Sabonete líquido de Lippia sidoides Cham, 11, 201 SUSPENSÕES, 20 Sabugueiro, 116 Symphytum peregrinum Ledeb., 197 Salgueiro, 113 Tabebuia impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl., 170 Salix alba L., 9, 113 Tanchagem, 101, 165 Salvia, 9, 114 Tansagem, 101 Salvia officinalis L., 9, 114 taquicardia paroxística, 95 Sambucus nigra L., 9, 116 Taraxacum officinale Weber, 9, 123 sedativo suave, 161 tintura, 14, 16, 18, 20, 29, 153, 155, 156, 159, 175, 196, 201 sedativos, 56, 64, 90, 92, 94, 161 Sene, 119 TINTURA DE Alpinia zerumbet (Pers.) Burtt et Smith, 9, 139 Senna alexandrina Mill., 9, 119 TINTURA DE Artemisia absinthium L., 10, 141 síndrome do intestino irritável, 148 TINTURA DE Foeniculum vulgare Mill., 10, 150 sintomas dispépticos, 141 TINTURA DE Mentha x piperita (Mentha piperita híbrido de M. spicata e M. suaveolens ou M. aquatica), 10, 154 Sinvastatina, 155 sistema nervoso central, 103 Solanum paniculatum L., 9, 120 TINTURA DE Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb., 10, 170 SOLUBILIDADE, 19 TINTURAS, 9, 20, 131 SOLUÇÃO CONSERVANTE DE PARABENOS (p/p), 12, 221 tonturas, 116 SOLUÇÕES AUXILIARES, 12, 220 sonolência, 90, 92, 94, 161 Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville, 9, 122 torções, 38 Tosse, 73 Tosses, 67 toxicidade, 151 219 Tranchagem, 101 vias respiratórias, 64 transpiração excessiva, 115 vômito, 29, 64, 130, 147, 157 Traumas,, 38 vômitos, 68, 87, 116, 121, 171 trevo‐cumaru, 72 Xarope de guaco, 175 tujona, 142 XAROPE SEM SACAROSE, 12, 219 tumores, 115 XAROPE SIMPLES, 11, 218 úlcera, 26, 32, 54, 80, 133, 137, 146, 173 XAROPES, 10, 21, 174 úlcera gástrica, 26, 32, 133, 137 Zerumbet speciosum Jacq., 139 úlcera gastroduodenal, 54, 137, 146 Zingiber aromaticum Noronha, 129, 172 úlceras estomacais e duodenais, 70 Zingiber blancoi Massk, 172 úlceras varicosas, 106 Zingiber officinale Roscoe., 9, 10, 129, 172 umidade, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35, 37, 39, 41, 42, 44, 45, 47, 49, 51, 52, 54, 55, 57, 59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 71, 72, 74, 76, 78, 79, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 115, 116, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 130 Uncaria tomentosa (Willd.) DC., 9, 125 Unha‐de‐gato, 125 urina, 111, 120 USO GINECOLÓGICO, 11, 211 USO ORAL, 20 USO TÓPICO, 20 vaginal, 118 vaporizações, 64 varfarina, 70 varizes, 29 Varizes, 106 Vernonia condensata (Baker) H. Rob., 9, 126 Vernonia polyanthes Less., 9, 128 vias aéreas superiores, 171 220