Página 1 de 59 SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de - LTS

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Página 1 de 59 SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de - LTS
Código
PG-MQSSTA-22
Data:
24/03/2009
Emitido por:
Fernando Sepulveda
Aprovado por:
Segen Farid Estefen
Título:
MANUAL DA QUALIDADE, SEGURANÇA, SAÚDE NO TRABALHO E AMBIENTAL
(SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI).
SUMÁRIO
1. Objetivo e campo de aplicação
2. Documentos de referência
2.1. Matriz de correlação de normas e documentos
3. Definições e Siglas
4. Declaração de compromisso
5. Missão
6. Visão de futuro
7. Política de Gestão Integrada
8. Objetivos
9. Perfil do negócio
9.1 Descrição e histórico do LTS
9.2 Principais linhas de pesquisa
9.3. Principal serviço do LTS
9.4. Modelo de gestão de tecnologia do LTS
9.5. Área de atuação, clientes e produtos
9.6.Escopo do sistema de gestão integrada
10. Estrutura organizacional
10.1. Organograma da COPPE e LTS
10.2. Matriz de autoridade e responsabilidade
10.3. Descrição das funções
10.3.1 Gerente geral
10.3.2 Gerente de ensino e pesquisa
10.3.3 Gerente de tecnologia
10.3.4 Pesquisadores
10.3.5 Secretária
10.3.6 Assessor da qualidade, segurança no trabalho e meio ambiente
10.3.7 Administrador da rede
10.3.8 Auditor líder
10.3.9 Auditor
10.3.10 Supervisor técnico
10.3.11 Engenheiro
10.3.12 Encarregado técnico em grandes aparatos
10.3.13 Encarregado técnico no núcleo hiperbárico
10.3.14 Técnico
10.3.15 Auxiliar de laboratório
10.3.16 Auxiliar de serviços gerais
10.3.17 Estagiários
10.3.18 Responsável por recursos humanos
10.3.19 Assistente da qualidade, segurança no trabalho e meio ambiente
10.3.20 Suplência de cargos
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11. Diretrizes do Sistema de Gestão da qualidade, segurança no trabalho e meio ambiente
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11.1 Requisitos gerais do Sistema de Gestão da qualidade, segurança no trabalho e meio
ambiente
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11.2. Responsabilidade de direção
28
11.3. Realização do produto
32
11.4. Medição, análise e melhoria
34
12. Macro-processos e sua relação com os processos
36
12.1. Tabela para auxilio da correlação entre processos através de seus macro-processos 37
12.2. Tabela de macro-processos e processos
38
12.3. Processos, clientes, requisitos dos clientes e forma de controle dos processos
39
12.4. Processos: entradas e saídas
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13. Histórico
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PG-MQSSOA
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1.Objetivo e campo de aplicação
O presente Manual da Qualidade, segurança, saúde no trabalho e meio ambiente tem como objetivo
descrever a estrutura do Sistema de Gestão Integrado do Laboratório de Tecnologia Submarina (LTS) na
prestação de serviços do Núcleo Hiperbárico, conforme as normas NBR ISO 9001:2000, NBR ISO/IEC
17025:2005, NBR ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007.
Este documento se aplica a todo o Laboratório de Tecnologia Submarina no que se refere ao escopo
de prestação de serviços do Núcleo Hiperbárico em relação as normas ISO14001:2004 e OHSAS 18001:2007
ao prédio do LTS do I-2000.
2. Documentos de Referência
NBR ISO 9001:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade – Requisitos
NBR ISO/ IEC 17025:2005 Requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaio e calibração
NBR ISO 14001:2004 Requisitos com orientações para uso.
OHSAS 18001:2007 Requisitos de sistema de gestão de segurança e saúde no trabalho.
2.1 Matriz Correlação das normas e documentos do Sistema de Gestão Integrado do LTS
DOCUMENTO
NORMA
ISO/IEC 17025/2005
Manual da Qualidade PG-MQSSOA
ISO 14001/2004
Registro termo de compromisso de sigilo e
ISO 9001/2000
responsabilidade- RETCSR
OHSAS 18001/2007
Registro notificação de acidente de
trabalho- RENAT
Registro oficio- REOF
Registro plano de ação- REPLA
ISO/IEC 17025/2005
Procedimento de Análise Crítica da
ISO 14001/2004
Administração PE-ACAD
ISO 9001/2000
Registro avaliação dos colaboradores
OHSAS 18001/2007
270º- REAC270
Registro avaliação de colaboradores
semestral REACS
Registro acompanhamento dos objetivos
do sistema de gestão integrado REAOSGI
Procedimento
de
Organização
da
ISO/IEC 17025/2005
Documentação PE-OD
ISO 14001/2004
ISO 9001/2000
OHSAS 18001/2007
Procedimento
do
Sistema
de
ISO/IEC 17025/2005
Padronização PE-SPP
ISO 14001/2004
ISO 9001/2000
OHSAS 18001/2007
ISO 9001/2000
Procedimento de Análise e Crítica do
Contrato PE-ACC
Registro de análise de proposta de
serviços para clientes internos- REAPSCI
Registro de compra e adequação do
PG-MQSSOA
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produto- RECAP
Registro analise de proposta de serviços
REAPS
Registro proposta de serviços REPS
Procedimento de Controle de Documentos
e Dados PE-CDD
Registro ata do conselho consultivo de
gestão do LTS- REACCG
Registro ata alta administração com os
colaboradores do LTS- REAAAC
Registro ata alta administração do LTSREAAA
Registro Controle de Documentos Internos
LTS - RECDI
Procedimento Controle de Acesso PE-CA
Registro controle de acesso ao LTSRECA
Procedimento Envio de Resultados Via Email, Fax ou Correios PE-ERMFC
Procedimento de Aquisição de Produtos
PE-PAP
Registro ordem de compra- REOC
Registro tipo e abrangência do controle
exercido sobre os fornecedores- RETAC
Registro seleção de fornecedor- RESF
Registro avaliação de fornecedor- REAF
Procedimento de Produto Fornecido Pelo
Cliente PE-CPFC
Registro verificação de produto fornecido
pelo cliente - REVPFC
Procedimento
de
Identificação
e
Rastreabilidade PE-IR
Procedimento de Controle de Processo
PE-CP
Registro informações cadastrais dos
padrões REICP
Registro cadastro e acompanhamento de
processo de manutenção de equipamentoRECAPME
Registro indicador número de testes com
falhas- REINDTF
Registro controle de processo de teste em
câmara hiperbárica- RECPTCH
Procedimento
Tratamento
de
Reclamações e/ou Sugestões dos Clientes
PE-TRS
Registro pesquisa de satisfação para os
clientes do LTS- REPSC
Procedimento de Equipamentos de
Inspeção, Medição e Ensaios PE-EIME
Registro cadastro de instrumentos de
medição- RECAM
Registro calibração, ajuste ou reparoRECAR
Procedimento de Controle de Produto
PG-MQSSOA
ISO/IEC 17025/2005
ISO 14001/2004
ISO 9001/2000
OHSAS 18001/2007
ISO/IEC 17025/2005
ISO/IEC 17025/2005
ISO/IEC 17025/2005
ISO 14001/2004
ISO 9001/2000
OHSAS 18001/2007
ISO 9001/2000
ISO 9001/2000
ISO 9001/2000
ISO/IEC 17025/2005
ISO 14001/2004
ISO 9001/2000
OHSAS 18001/2007
ISO/IEC 17025/2005
ISO 9001/2000
ISO 9001/2000
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Não-Conforme PE-CPNC
Procedimento Controle de Calibração NãoConforme PE-CCNC
Procedimento de Implementação de Ação
Corretiva e Preventiva PE-ACP
Registro análise de riscos para ações
corretivas de segurança ocupacional –
REARACSO
Registro relatório de auditoria internaRERAI
Registro cartão de observação e
comunicação de riscos para saúde,
segurança ocupacional e meio ambiente
RECOCR
Registro relatório de não-conformidade ou
observação
setor
TECNICO
–
RERNCOST
Registro controle de EPI- RECONEPI
Registro diagramas de causa e efeitoREDCE
Procedimento
de
Manuseio,
Armazenamento,
Embalagem,
Preservação e Entrega PE-MAEPE
Procedimento de Manuseio, Transporte,
Armazenamento, Uso e Manutenção
Planejada dos Equipamentos de Medição
PE-MTAUM
Procedimento de Controle de Registro do
Sistema
(SGI)
da
Qualidade,
de
Segurança, Saúde no trabalho e Meio
Ambiente do LTS PE-CRSGI
Registro controle de registro do sistema de
gestão integrado- RECRSGI
Procedimento de Auditorias Internas PEAISGI
Registro avaliação dos auditores internosREAAI
Registro relatório de não-conformidade ou
observação da qualidade – RERNCOQA
Registro relatório de não-conformidade ou
observação da qualidade – RERNCOST
Registro plano anual de auditoria REPAA
Registro
cartão
de
auditoria
comportamental RECAC
Procedimento de Planejamento e Provisão
de Treinamento PE-PPTR
Registro informações dos cargos e
funções com competências e habilidadesRECFCH
Registro levantamento de necessidades
de treinamento dos colaboradoresRELNTC
Registro planejamento e provisão de
treinamento REPPTR
PG-MQSSOA
ISO/IEC 17025/2005
ISO/IEC 17025/2005
ISO 14001/2004
ISO 9001/2000
OHSAS 18001/2007
ISO 9001/2000
ISO/IEC 17025/2005
ISO/IEC 17025/2005
ISO 14001/2004
ISO 9001/2000
OHSAS 18001/2007
ISO/IEC 17025/2005
ISO 14001/2004
ISO 9001/2000
OHSAS 18001/2007
ISO/IEC 17025/2005
ISO 14001/2004
ISO 9001/2000
OHSAS 18001/2007
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Registro plano anual de capacitação
REPAC
Registro eficácia do treinamento REET
Registro de cargos, perfil e treinamento
mínimo para preenchimento dos cargos
RECPT
Procedimento de Análise Critica da
Integração e Correlação dos Indicadores e
Resultados desses Indicadores PE-ACICI
Procedimento de Inspeção e Ensaios e
Situação de Inspeção e Ensaios PE-IE
Registro de inspeção de testes em câmara
hiperbárica - REICH
Procedimento de Combate ao Fogo PEPCF
Procedimento
Limpeza
Externa
de
Equipamentos PE-LEE
Procedimento Limpeza do Laboratório PELL
Procedimento Prevenção de Acidentes e
procedimentos de controle PE-PRAPC
Registro planilha de aspectos e impactos
ambientais- REPAIA
Registro planilha de riscos- REPR
Registro relatório de inspeção em
segurança do trabalho- RERI
Procedimento
de
acidentes
com
eletricidade PE-NOAEAE
Procedimento de explosão para soldagem
por oxiacetileno PE-NOAEASO
Procedimento prevenção derramamento e
recolhimento de óleo PE-NOPDOR
Procedimento queda de carga PONOAEQC
Procedimento queda de pessoas PENOAEAQP
Procedimento sistema hidráulico PENOAEASH
Procedimento mão-de-obra terceirizada
PE-NOAT
Procedimento Usinagem PE-NOAEAU
Norma
Operacional
Instalação
de
Equipamentos para Ensaios em Câmara
Hiperbárica PE-NOIEEH
Norma Operacional Execução de Ensaios
em Câmara Hiperbárica Horizontal e
Vertical PE-NOEEHHV
Norma Operacional Manutenção de
Equipamentos para Ensaios em Câmara
Hiperbárica PE-NOMEEH
PG-MQSSOA
ISO/IEC 17025/2005
ISO 14001/2004
ISO 9001/2000
OHSAS 18001/2007
ISO 9001/2000
OHSAS 18001/2007
ISO/IEC 17025/2005
ISO/IEC 17025/2005
OHSAS 18001/2007
OHSAS 18001/2007
OHSAS 18001/2007
ISO 14001/2004
OHSAS 18001/2007
OHSAS 18001/2007
OHSAS 18001/2007
OHSAS 18001/2007
OHSAS 18001/2007
ISO 9001/2000
ISO 9001/2000
ISO 9001/2000
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3. Definições e siglas
Análise Crítica pela Administração – Avaliação formal, pela Alta Administração, do estado e da adequação do
Sistema de Gestão Integrado em relação a Política da Qualidade, de Segurança, de Saúde no trabalho e Meio
Ambiente de seus objetivos e metas.
Auditoria de Sistema de Gestão Integrado – Exame sistemático e independente para determinar se as
atividades da qualidade, de segurança, de saúde no trabalho e de meio ambiente e seus resultados estão de
acordo com as disposições planejadas, se estas foram implementados com eficácia e se são adequadas à
consecução dos objetivos.
Conformidade - Atendimento a requisitos especificados.
Gestão Integrada – Todas as atividades da função gerencial que determinam a Política de Gestão Integrada,
os objetivos e as responsabilidades, e os implementam por meios como planejamento, controle, garantia e
melhoria dentro do Sistema de Gestão Integrada conforme Normas NBR ISO 9001:2000, NBR ISO/IEC
17025:2001, NBR ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007.
Qualidade – Qualidade para o LTS é cumprir acordos com eficiência e eficácia que resultem em serviços
confiáveis, preservando-se a segurança de nossos colaboradores e o meio ambiente.
Manual de Gestão Integrada – Documento que declara a Política de Gestão Integrada e descreve o Sistema
de Gestão Integrada do LTS.
Não-Conformidade – Não atendimento de um requisito especificado.
Política de Gestão Integrada – Intenções e diretrizes globais da Organização relativas à qualidade, segurança,
saúde no trabalho e meio ambiente formalmente expressas pela Alta Administração.
Rastreabilidade - Capacidade de recuperação do histórico, da aplicação ou da localização de uma entidade
por meio de identificações registradas.
Registro – Documento que fornece evidência objetiva de atividades realizadas ou resultados obtidos.
Sistema de Gestão Integrada – Estrutura organizacional, procedimentos, processos e recursos necessários
para implementar e manter a Gestão Integrada conforme as Normas NBR ISO 9001:2000, NBR ISO/IEC
17025:2001, NBR ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007.
COPPE – Coordenação dos Programas de Pós-Graduação em Engenharia
PENO – Programa de Engenharia Naval e Oceânica
LTS – Laboratório de Tecnologia Submarina
UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro
PE-OD- Procedimento organização da documentação
PE-SPP- Procedimento sistema de padronização dos padrões
PE-CDD- Procedimento controle de documentos e dados
PE-CRSGI- Procedimento controle de registro do sistema de gestão integrado.
PG-MQSSOA
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4. Declaração de Compromisso.
A alta administração do Laboratório de Tecnologia Submarina, do Programa de Engenharia OceânicaCOPPE/UFRJ, estabelece e assume o compromisso no estabelecimento, implementação, manutenção e
melhoria contínua de um Sistema de Gestão Integrado respaldado nos requisitos das normas NBR ISO
9001:2000, NBR ISO/IEC 17025:2005, NBR ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007. Assume também o
compromisso de assegurar a disponibilidade de recursos essenciais para estabelecer, implementar, controlar,
manter e melhorar o sistema de gestão integrado. Esses recursos incluem recursos humanos, habilidades
especializadas, qualificações especificas, infra-estrutura organizacional, tecnologia e recursos financeiros.
Este Manual descreve a estrutura do Sistema de Gestão Integrado do LTS, consorte com a sua
política, compromissos e objetivos da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental. A
implementação das diretrizes aqui especificadas (procedimentos, instruções de trabalho, etc.), são
mandatórias quanto ao seu cumprimento no âmbito do escopo definido pelo Laboratório. Os requisitos aqui
especificados destinam-se a garantir a qualidade, segurança, saúde no trabalho e meio ambiente em todas as
etapas do processo, desde o contato inicial com o cliente até a emissão do produto final.
A Alta Administração delega autoridade para que o Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no
trabalho e Ambiental (QSSOA) tenha responsabilidade definida para assegurar que o Sistema Integrado,
respaldado nos requisitos das normas NBR ISO 9001:2000, NBR ISO/IEC 17025:2005, NBR ISO 14001:2004
e OHSAS 18001:2007, seja estabelecido, implementado e seguido permanentemente em todos os locais e
esferas de operação dentro do laboratório, tendo acesso direto ao mais alto nível gerencial, onde são tomadas
as decisões sobre as políticas e recursos do laboratório, relatando à Alta Administração o desempenho do
sistema de gestão integrado para análise crítica, incluindo recomendações para melhoria. A Alta
Administração delega também autoridade para que o Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho
e Ambiental (QSSOA) cobre comprometimento de todos os colaboradores com responsabilidade
administrativa com a melhoria de desempenho do Sistema de Gestão Integrado. A Alta Administração,
também delega autoridade para que o Gerente Técnico tenha responsabilidade total pelas operações técnicas
e pela provisão dos recursos necessários para assegurar a qualidade requerida das calibrações do LTS.
Segen Farid Estefen
Gerente Geral do LTS
Fernando Antônio Miranda Sepúlveda
Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde
no trabalho e Ambiental do LTS
Ilson Paranhos Pasqualino
Gerente Técnico do LTS
5. Missão
Formar recursos humanos e realizar pesquisas e desenvolvimento de tecnologias para explotação dos
recursos do mar.
6. Visão de Futuro
Ser reconhecido como um centro de referência internacional em ensino, pesquisa e desenvolvimento
de tecnologias para explotação dos recursos do mar..
7. Política de Gestão Integrada
Cumprimento de metas, objetivos e acordos para a consecução de resultados no nosso ramo de
atuação de desenvolvimento de tecnologia submarina para as atividades de ensaios e calibração em câmaras
hiperbáricas (para efeito da NBR ISO 9001/2000, ISO 14001/2004, ISO/IEC 17025/2005 e OHSAS
18001/2007; as atividades de ensaios em grandes aparatos e projetos
(NBR ISO 14001/2001 e OHSAS
18001/2007) dentro das instalações do Laboratório de Tecnologia Submarina do complexo I-2000 da
COPPE/UFRJ).
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Esta política reflete o comprometimento dos gerentes e demais colaboradores do LTS para com toda
as suas partes interessadas, de forma integrada, valorizando os seguintes aspectos:
• A Política de Gestão Integrada está documentada, implementada e mantida em todos os níveis do
LTS;
• Proteção às informações confidenciais e aos direitos de propriedade dos clientes do Laboratório;
• Ética para evitar o envolvimento de qualquer colaborador do LTS em atividades que possam
diminuir a confiança na competência, imparcialidade de julgamento e integridade operacional do
laboratório. Para este fim, o Laboratório de Tecnologia Submarina possui seu código de ética;
• O comprometimento de toda a gerência do LTS com as boas práticas profissionais e com a
qualidade dos seus ensaios e calibrações no atendimento aos nossos clientes;
• O laboratório se compromete a oferecer serviços aos seus clientes em conformidade com as
normatizações vigentes verificando as suas necessidades e realizando seu atendimento
emparelhado com os requisitos das acreditações do laboratório.;
• Para efeito da melhoria contínua do Sistema de Gestão do LTS, a qual se compromete, os
objetivos da qualidade, de segurança, saúde no trabalho e ambiental para atender as normas ISO
9001/2000, ISO/IEC 17025/2005, ISO 14001/2001 e OHSAS 18001/2007 são definidos
anualmente, de forma clara, no planejamento estratégico do Laboratório de Tecnologia Submarina
junto com os outros objetivos estratégicos. O LTS se compromete também com a prevenção de
poluição.
• O laboratório, através de seus planos, programas e procedimentos de treinamento, garante que a
sua política de gestão integrada esteja implementada e que todo o pessoal envolvido nas
atividades de ensaio e calibração esteja familiarizado com a documentação da Qualidade e
procedimentos técnicos necessários para execução de suas tarefas.
• O LTS garante que sua política é adequada à natureza e escala dos seus riscos de saúde no
trabalho e segurança, bem como à natureza, escala de impactos ambientais de suas atividades,
produtos e serviços.
• O LTS tem compromisso de cumprir a legislação, regulamentos em vigor e outros requisitos
subscritos pelo laboratório referentes à saúde no trabalho, segurança e que se relacionem com
seus aspectos ambientais.
• O LTS fornece uma estrutura para o estabelecimento e análise dos seus objetivos e metas
ambientais. Como estrutura entende-se a revisão anual do Planejamento estratégico onde são
analisadas os objetivos e metas ambientais do ano e estabelecidos, quando for o caso, novos
objetivos e metas ambientais.
• O LTS garante a divulgação da sua política de gestão integrada para todos os seus colaboradores
ou para aqueles que trabalhem em nome do laboratório para que se conscientizem em suas
obrigações pessoais com relação à saúde no trabalho, segurança e proteção ao meio ambiente.
Esta política está disponível às partes interessadas e ao público geral através do site do LTS na
Internet.
• O LTS garante que sua política de gestão integrada seja revista anualmente através da revisão
anual do Planejamento estratégico onde sua política está inserida, em uma reunião de análise
critica da Alta Administração.
• Os pedidos, propostas e contratos solicitados ao laboratório são analisados criticamente por
procedimentos adequados, visando garantir aos clientes a compreensão dos requisitos que
originem o contrato, incluindo a definição da metodologia que será utilizada, a verificação da sua
capacidade no atendimento aos requisitos, existência de recursos materiais, técnicos e,
finalizando, a seleção adequada de métodos para o atendimento do cliente.
• O LTS garante, por meio de seu código de ética que, a sua equipe não se envolve em atividades
que possam colocar em risco a confiança na sua independência de julgamento e integridade em
relação às atividades de ensaio e calibração.
• A conformidade do Sistema de Gestão Integrado do LTS é assegurada através das auditorias
internas e de terceira parte.
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8. Objetivos
Os objetivos da Qualidade, de Segurança, de Saúde no trabalho e Ambiental são identificados e
deliberados anualmente em reunião de Alta Administração, em conjunto com os outros objetivos estratégicos,
os quais constam do documento anual do planejamento estratégico.
9. Perfil do Negócio
9.1. Descrição e Histórico do LTS
O Laboratório de Tecnologia Submarina foi criado em 1989 para atender à crescente demanda por
tecnologia em águas profundas. Os projetos desenvolvidos desde então têm proporcionado capacitação
tecnológica e de pessoal para responder aos desafios relacionados à exploração de recursos em lâminas
d’água cada vez mais profundas. Em seus 16 anos de atividades, o laboratório já formou 20 mestres, 5
doutores e publicou mais de 100 artigos e trabalhos em congressos e revistas nacionais e internacionais. O
laboratório, considerado o mais moderno da América Latina, está instalado numa área de, aproximadamente,
1712,03 m2 no complexo de laboratórios do Bloco I-2000 do Centro de Tecnologia – Ilha do Fundão.
9.2 As principais linhas de pesquisa do LTS são:
• Análise estrutural de dutos submarinos sob diversas condições de carregamento;
• Iniciação e propagação de falha em dutos submarinos;
• Desenvolvimento de equações de projeto para dutos submarinos baseadas em estudos de
confiabilidade estrutural;
• Análise experimental do desempenho de cabos umbilicais sob tração e torção;
• Desenvolvimento de concepções alternativas de dutos rígidos e flexíveis para águas profundas.
• Análise teórica e experimental de colunas de perfuração de poços de petróleo/gás;
• Equipamentos de segurança e controle de poço de petróleo/gás;
• Comportamento estrutural de painéis de navios e plataformas oceânicas;
• Avaliação experimental de equipamentos e estruturas para águas profundas;
9.3 O principal serviço do LTS é:
•
Serviços de testes no núcleo hiperbárico e calibração de sensores de fundo de poço.
Entre os equipamentos do laboratório destacam-se: uma câmara hiperbárica horizontal com 5 m de
comprimento e 0,38 m de diâmetro interno com capacidade de pressurização equivalente a 5000 m de coluna
d’água – única na América Latina - e outra câmara hiperbárica vertical com 1,2 m de diâmetro interno, 1,6 m
de altura e capacidade de simulação de pressões equivalentes a 1000 m de profundidade.
9.4. O Modelo de Gestão de Tecnologia do LTS
O LTS utiliza o Sistema de Gestão Integrado: Normas NBR Série ISO 9001:2000, NBR ISO/IEC
17025:2005, NBR ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007.
O Laboratório de Tecnologia Submarina da COPPE/UFRJ não comunica seus impactos ambientais
significativos externamente, pois os mesmos são em pequena escala. Caso aumentem significativamente o
Laboratório irá comunicar tais impactos ambientais.
9.5. Área de Atuação, Clientes e Produtos
A área de atuação do LTS é principalmente o Rio de Janeiro, mas, pode atuar em qualquer parte do
Brasil ou no exterior. Seus principais clientes são empresas prestadoras de serviços a Petrobras em
tecnologia submarina e a própria Petrobras.
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O laboratório possui uma carteira variada de clientes, incluindo Atri-Nylox, BP-Amoco, Companhia
Brasileira de Válvulas (CBV), Marine Production Systems do Brasil, Marinha do Brasil, MFX do Brasil,
PETROBRAS, Pirelli e Stolt offshore, DSND-Consub, Mentor Subsea e Brasflex, CENPES, IPT/ Brasil,
COPPE/ Metalurgia, Ocean Design, PUC, Transpetro, Confab, UN-RIO e E&P SERV/ US-SUB.
9.6. Escopo do Sistema de Gestão Integrada
O Sistema de Gestão Integrada do LTS está implantado e implementado de acordo com os critérios da
norma NBR ISO 9001:2000 para o serviço de ensaios do Núcleo Hiperbárico, está implantado e
implementado de acordo com os critérios da norma NBR ISO/IEC 17025:2005 para a área de calibração para
sensores de pressão e temperatura. Estando por fim, implantado e implementado de acordo com os critérios
da norma NBR ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007 nos serviços realizados dentro do Laboratório de
Tecnologia Submarina.
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10. Estrutura Organizacional
10.1. Organograma da COPPE e do LTS
*Assessor
de
PG-MQSSOA
QSSOA
=
Assessor
da
Qualidade,
Segurança,
Saúde
no
trabalho
e
Ambiental
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10.2. Matriz de Autoridade e Responsabilidade
Item
Texto da Norma
Responsável/
Autoridade
Objetivo
4
Ação
corretiva
NBR Definir
regras
ISO/IEC 17025:2005
corretivas.
para
4
Ação preventiva NBR Definir
regras
ISO/IEC 17025:2005
preventivas.
para
4
Análise
crítica
dos
pedidos, propostas e Definir regras para
contratos NBR ISO/IEC corretamente os clientes
17025:2005
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
ações
Saúde no trabalho e
Meio
Ambiente
/
Gerente de Tecnologia
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
ações
Saúde no trabalho e
Meio
Ambiente
/
Gerente de Tecnologia
atender
4
Análise
pela Definir método de análise critica
administração NBR ISO considerando
as
entradas
14001:2004
obrigatórias
4
Definir a política e os objetivos da
Análises criticas pela Qualidade e as responsabilidades
gerência NBR ISO/IEC e autoridades das pessoas que
17025:2005
decidem. Definir método de
análise critica.
4
Aquisição de serviços e
Definição de boas regras
suprimentos
NBR
Compras e sub-contratação
ISO/IEC 17025:2005
4
Aspectos
Ambientais Definir aspectos e impactos
NBR ISO 14001:2004
ambientais do Laboratório
4
Atendimento ao cliente
Definir regras para
NBR
ISO/IEC
corretamente os clientes
17025:2005
4
Auditoria interna
ISO 14001:2004
4
Definir as verificações periódicas
Auditorias internas NBR do funcionamento das diferentes
ISO/IEC 17025:2005
atividades
do
laboratório
(auditorias).
4
Competência,
treinamento
PG-MQSSOA
de
atender
Definir as verificações periódicas
NBR para verificação de conformidade
e
implantação
de
SGA
(auditorias).
Definir e assegurar capacitação
e técnica
ou
gerencial
e
Gerente
de
Tecnologia/
Gerente
Geral do Laboratório
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
Saúde no trabalho e
Meio
Ambiente
/
Gerente
Geral
do
Laboratório
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
Saúde no trabalho e
Meio
Ambiente
/
Gerente
Geral
do
Laboratório
Encarregado técnico
no Núcleo Hiperbárico/
Gerente de Tecnologia
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
Saúde no trabalho e
Meio
Ambiente
/
Gerente
Geral
do
Laboratório
Gerente
de
Tecnologia/
Gerente
Geral do Laboratório
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
Saúde no trabalho e
Meio
Ambiente
/
Gerente de Tecnologia
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
Saúde no trabalho e
Meio
Ambiente
/
Gerente de Tecnologia
Responsável
por
Recursos
Humanos
Página 13 de 59
conscientização NBR ISO conscientização do pessoal
14001:2004
/Gerente Geral
Laboratório
4
Comunicação NBR ISO Definir método para gestão da
14001:2004
comunicação externa e interna
4
Consulta e comunicação Definir método para gestão da
OHSAS 18001:2007
comunicação externa e interna
Assegurar que os documentos
certos estejam com a pessoa
certa, na hora certa.
4
Requisitos
da
documentação NBR ISO
9001:2000
Definir como comprovar
escrito) a “Qualidade”.
(por
4
Controle dos trabalhos de
Definir
regras
para
Ações
ensaio e/ou calibração
Corretivas
(atuadores)
e
não-conforme
NBR
preventivas.
ISO/IEC 17025:2005
4
Identificação e planejamento das
Controle
operacional operações
que
estejam
NBR ISO 14001:2004
associadas
aos
aspectos
ambientais significativos
4
Identificação e planejamento das
Controle
operacional operações
que
estejam
OHSAS 18001:2007
associadas
aos
riscos
identificados
4
Controle
operacional Tratar e investigar: acidentes,
OHSAS 18001:2007
incidentes e não-conformidades.
4
Adotar medidas para reduzir
Controle
operacional quaisquer conseqüências oriundas
OHSAS 18001:2007
de acidentes, incidentes ou nãoconformidades.
PG-MQSSOA
do
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
Saúde no trabalho e
Meio
Ambiente
/
Gerente
Geral
do
Laboratório
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
Saúde no trabalho e
Meio
Ambiente
/
Gerente
Geral
do
Laboratório
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
Saúde no trabalho e
Meio
Ambiente
/
Gerente
Geral
do
Laboratório
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
Saúde no trabalho e
Meio
Ambiente
/
Gerente
Geral
do
Laboratório
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
Saúde no trabalho e
Meio
Ambiente
/
Gerente de Tecnologia
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
Saúde no trabalho e
Meio
Ambiente
/
Gerente
Geral
do
Laboratório
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
Saúde no trabalho e
Meio
Ambiente
/
Gerente
Geral
do
Laboratório
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
Saúde no trabalho e
Meio
Ambiente
/
Gerente
Geral
do
Laboratório
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
Saúde no trabalho e
Meio
Ambiente
/
Gerente
Geral
do
Página 14 de 59
Laboratório
4
4
4
4
4
4
4
Assessor
da
Documentação e controle
Qualidade, Segurança,
dos
documentos
e
Definir método para a gestão da Saúde no trabalho e
registros
NBR
ISO
documentação e registros
Meio
Ambiente
/
14001:2004 e OHSAS
Gerente
Geral
do
18001:2007
Laboratório
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
Implementação
e Definir as responsabilidades e
Saúde no trabalho e
operação
OHSAS autoridades das pessoas que
Meio
Ambiente
/
18001:2007
decidem.
Gerente
Geral
do
Laboratório
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
Definir as verificações periódicas
Monitoramento e medição
Saúde no trabalho e
das operações que possam ter um
NBR ISO 14001:2004
Meio
Ambiente
/
impacto ambiental significativo
Gerente
Geral
do
Laboratório
da
Definir
regras
para
Ações Assessor
Corretivas
(atuadores)
e Qualidade, Segurança,
preventivas. Iniciar e concluir Saúde no trabalho e
Ambiente
/
ações corretivas e preventivas. Meio
Não-conformidade, ação
Confirmar a eficácia das ações Gerente de Tecnologia
corretiva e preventiva
corretivas e preventivas adotadas.
NBR ISO 14001:2004 e
As ações corretivas e preventivas
OHSAS 18001:2007
propostas
são
analisadas
criticamente durante o processo
de avaliação de riscos, antes da
implantação.
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
Definir os objetivos e metas de
Saúde no trabalho e
Objetivos
OHSAS
saúde no trabalho e de segurança.
Meio
Ambiente
/
18001:2007
Definir método de análise critica.
Gerente
Geral
do
Laboratório
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
Objetivos,
metas
e Definir os objetivos, metas e
Saúde no trabalho e
programas NBR ISO programas ambientais. Definir
Meio
Ambiente
/
14001:2004
método de análise critica.
Gerente
Geral
do
Laboratório
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
Definir estrutura normativa pela
Saúde no trabalho e
Organização
NBR
qual a empresa efetivamente
Meio
Ambiente
/
ISO/IEC 17025:2005
obtém “Qualidade”
Gerente
Geral
do
Laboratório
PG-MQSSOA
Página 15 de 59
4
Planejamento
de
identificação de situação
de fatores de risco,
análise
de
risco
e
controle
de
riscos
OHSAS 18001:2007
4
Política ambiental NBR Definir a política ambiental. Definir
ISO 14001:2004
método de análise critica.
4
Preparação e respostas à
emergências NBR ISO Planejamento e organização para
14001:2004 e OHSAS respostas à emergências
18001:2007
4
Programas de gestão de
Definir programas de gestão de
saúde no trabalho e
saúde no trabalho e segurança.
segurança
OHSAS
Definir método de análise critica.
18001:2007
4
Reclamações
NBR Definir regras para
ISO/IEC 17025:2005
corretamente os clientes
4
Recursos,
funções,
Definir as responsabilidades e
responsabilidade
e
autoridades das pessoas que
autoridades NBR ISO
decidem.
14001:2004
4
Requisitos legais e outros Definir
requisitos
NBR ISO 14001:2004
subscritos
4
Definir método para identificar e
Requisitos legais e outros
ter acesso aos requisitos legais
requisitos
OHSAS
aplicáveis e outros requisitos e
18001:2007
comunicá-los
4
Sistema da
NBR
17025:2005
9001:2000
4
Sub-contratação
de
ensaios e calibrações
Não Aplicável ver item 12.3
NBR
ISO/IEC
17025:2005
PG-MQSSOA
Definir
método
para
continuamente
identificar
situações de fatores de risco,
avaliar riscos e implementar as
medidas de controle necessárias
atender
legais
e
Qualidade
Definir estrutura normativa pela
ISO/IEC
qual o laboratório efetivamente
e
ISO
obtém “Qualidade”
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
Saúde no trabalho e
Meio
Ambiente
/
Gerente
Geral
do
Laboratório
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
Saúde no trabalho e
Meio
Ambiente
/
Gerente
Geral
do
Laboratório
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
Saúde no trabalho e
Meio
Ambiente
/
Gerente
Geral
do
Laboratório
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
Saúde no trabalho e
Meio
Ambiente
/
Gerente
Geral
do
Laboratório
Gerente de Tecnologia
/ Gerente Geral do
Laboratório
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
Saúde no trabalho e
Meio
Ambiente
/
Gerente
Geral
do
Laboratório
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
Saúde no trabalho e
Meio
Ambiente
/
Gerente
Geral
do
Laboratório
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
Saúde no trabalho e
Meio
Ambiente
/
Gerente
Geral
do
Laboratório
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
Saúde no trabalho e
Meio
Ambiente
/
Gerente
Geral
do
Laboratório
................................
Página 16 de 59
4
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
Responsável
por
Recursos
Humanos
/Gerente Geral do
Laboratório
Assessor
da
Acomodações
e
Qualidade, Segurança,
Prover recursos financeiros e
condições
ambientais
Saúde no trabalho e
humanos,
infra-estrutura
e
NBR
ISO/IEC
Meio
Ambiente
/
ambiente de trabalho adequado.
17025:2005
Gerente
Geral
do
Laboratório
Amostragem
NBR
Não aplicável
................................
ISO/IEC 17025:2005
da
Definir regras para relato da Assessor
Apresentação
dos calibração com toda informação Qualidade, Segurança,
resultados NBR ISO/IEC solicitada pelo cliente e necessária Saúde no trabalho e
Ambiente
17025:2005
a interpretação do resultado da Meio
/
calibração.
Gerente de Tecnologia
Encarregado Técnico
Equipamentos
NBR Assegurar o bom funcionamento no Núcleo Hiperbárico
ISO/IEC 17025:2005
dos equipamentos de medição.
/Gerente
de
Tecnologia
Assegurar a identificação dos
Assessor
da
produtos, itens de ensaio e
Qualidade, Segurança,
Manuseio de itens de
calibração
e
possibilitar
a
Saúde no trabalho e
ensaio e calibração NBR
recuperação da história dos
Meio
Ambiente
ISO/IEC 17025:2005
/
produtos, dos processos, dos
Gerente de Tecnologia
ensaios e das calibrações.
Encarregado Técnico
Manuseio de itens de
Controlar os produtos e itens no Núcleo Hiperbárico
ensaio e calibração NBR
interditados para uso.
/Gerente
de
ISO/IEC 17025:2005
Tecnologia
Assessor
da
Definir regras para manuseio,
Qualidade, Segurança,
Manuseio de itens de
armazenamento,
embalagem
Saúde no trabalho e
ensaio e calibração NBR
preservação
e
entrega
de
Meio
Ambiente
/
ISO/IEC 17025:2005
produtos.
Gerente de Tecnologia
Definir regras para situação Encarregado Técnico
Manuseio de itens de
especial de recebimento de no Núcleo Hiperbárico
ensaio e calibração NBR
materiais produtivos, de ensaio e /Gerente
de
ISO/IEC 17025:2005
de calibração.
Tecnologia
Encarregado Técnico
Manuseio de itens de
Definir se os produtos ou itens no Núcleo Hiperbárico
ensaio e calibração NBR
podem ou não ser usados.
/Gerente
de
ISO/IEC 17025:2005
Tecnologia
Encarregado Técnico
Métodos de ensaio e
Definir regras para inspeção de
no Núcleo Hiperbárico
calibração e validação de
produtos, ensaios e calibração de
métodos NBR ISO/IEC
/Gerente
de
laboratórios.
17025:2005
Tecnologia
Treinamento,
Definir e assegurar capacitação
conscientização
e
técnica
ou
gerencial
e
competência
OHSAS
conscientização do pessoal
18001:2007
Opiniões e interpretações Não aplicável
Pessoal NBR
17025:2005
PG-MQSSOA
................................
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
ISO/IEC Definir e assegurar capacitação
Saúde no trabalho e
técnica do pessoal
Meio
Ambiente
/
Gerente
Geral
do
Página 17 de 59
Laboratório
5
5
5
5
5
Encarregado Técnico
Rastreabilidade
da Definir regras para inspeção de
no Núcleo Hiperbárico
medição NBR ISO/IEC produtos, ensaios e calibração de
/Gerente
de
17025:2005
laboratórios.
Tecnologia
Definir regras para estabelecer a
rastreabilidade
ao
sistema
internacional de unidades (SI) dos
Assessor
da
padrões
do
laboratório
e
Qualidade, Segurança,
Rastreabilidade
da
instrumentos de medição, por
Saúde no trabalho e
medição NBR ISO/IEC
meio de uma cadeia ininterrupta
Meio
Ambiente
17025:2005
/
de calibrações ou comparações,
Gerente de Tecnologia
ligando aos padrões primários das
unidades
de
medida
SI
correspondentes.
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
Prover recursos financeiros e
Requisitos técnicos NBR
Saúde no trabalho e
humanos,
infra-estrutura
e
ISO/IEC 17025:2005
Meio
Ambiente
/
ambiente de trabalho adequado.
Gerente
Geral
do
Laboratório
Assessor
da
Definir a política e os objetivos da
Qualidade, Segurança,
Responsabilidade
da Qualidade e as responsabilidades
Saúde no trabalho e
Direção
NBR
ISO e autoridades das pessoas que
Meio
Ambiente
/
decidem. Definir método de
9001:2000
Gerente
Geral
do
análise critica.
Laboratório
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
Requisitos técnicos NBR Definir e assegurar capacitação Saúde no trabalho e
Meio
Ambiente
/
ISO/IEC 17025:2005
técnica do pessoal
Gerente
Geral
do
Laboratório
6
Gestão de Recursos
7
Garantia da qualidade de
resultados de ensaio e
calibração NBR ISO/IEC
17025:2005
7
Realização do Produto
7
Realização do Produto
(Controle de Projeto)
PG-MQSSOA
Definir e assegurar competência,
capacitação e conscientização da
força de trabalho do LTS.
Estabelecer
e
prover
infraestrutura e ambiente de trabalho
para alcançar a conformidade com
os requisitos do produto.
Assegurar que os processos de
produção sejam executados sob
condições
conhecidas
e
controladas.
Definir critérios para atividades
pós-venda.
Definir regras para que idéias
(projetos) sejam transformadas
em produtos desejados.
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
Saúde no trabalho e
Meio
Ambiente
/
Gerente
Geral
do
Laboratório
Encarregado Técnico
no Núcleo Hiperbárico
/Gerente
de
Tecnologia
Não se Aplica
Não Aplicável ver item
12.3.
Página 18 de 59
Assegurar a identificação dos
produtos, itens de ensaio e
calibração
e
possibilitar
a
recuperação da história dos
produtos, dos processos, dos
ensaios e das calibrações.
7
Realização do Produto
NBR ISO 9001:2000
8
Medição e monitoramento
de produtos NBR ISO
9001:2000
8
Medição,
Análise
Melhoria
NBR ISO 9001:2000
8
Medição,
Melhoria
9001:2000
PG-MQSSOA
e
Análise
e
NBR
ISO
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
Saúde no trabalho e
Meio
Ambiente
/
Gerente de Tecnologia
Encarregado Técnico
Assegurar o bom funcionamento no Núcleo Hiperbárico
dos equipamentos de medição.
/Gerente
de
Tecnologia
Assegurar que os processos de Encarregado Técnico
produção sejam executados sob no Núcleo Hiperbárico
condições
conhecidas
e /Gerente
de
controladas.
Tecnologia
Encarregado Técnico
Definição de boas regras de no Núcleo Hiperbárico
Compras e sub-contratação.
/Gerente
de
Tecnologia
Gerente
de
Definir regras para atender
Tecnologia/
Gerente
corretamente os clientes
Geral do Laboratório
Encarregado Técnico
Definir regras para inspeção de
no Núcleo Hiperbárico
produtos, ensaios e calibração de
/Gerente
de
laboratórios.
Tecnologia
Assessor
da
Definir regras para manuseio,
Qualidade, Segurança,
armazenamento,
embalagem
Saúde no trabalho e
preservação
e
entrega
de
Meio
Ambiente
/
produtos.
Gerente de Tecnologia
Definir regras para situação Encarregado Técnico
especial de recebimento de no Núcleo Hiperbárico
materiais produtivos, de ensaio e /Gerente
de
de calibração.
Tecnologia
Encarregado Técnico
Definir se os produtos ou itens no Núcleo Hiperbárico
podem ou não ser usados.
/Gerente
de
Tecnologia
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
Definir regras para medir e Saúde no trabalho e
monitorar os produtos
Meio
Ambiente
/
Gerente
Geral
do
Laboratório
Encarregado Técnico
Definir regras para aplicações de no Núcleo Hiperbárico
técnicas estatísticas.
/Gerente
de
Tecnologia
Encarregado Técnico
Controlar os produtos e itens no Núcleo Hiperbárico
/Gerente
de
interditados para uso.
Tecnologia
Página 19 de 59
8
Medição,
Melhoria
9001:2000
Definir as verificações periódicas
Análise
e
do funcionamento das diferentes
NBR
ISO
atividades
do
laboratório
(auditorias).
8
Medição,
Melhoria
9001:2000
Análise
e Definir
regras
para
Ações
NBR
ISO Corretivas
(atuadores)
e
preventivas.
8
Medição,
Melhoria
9001:2000
Análise
e Definir regras para aplicações de
NBR
ISO técnicas
estatísticas,
não
estatísticas e análise de dados.
8
Melhoria contínua NBR Definir regras para melhoria
ISO 9001:2000
contínua do Sistema de Gestão.
8
Satisfação dos clientes Definir regras para monitorar a
NBR ISO 9001:2000
satisfação dos clientes
4e8
Ação preventiva NBR
Definir
regras
ISO/IEC 17025:2005 e
preventivas.
NBR ISO 9001:2000
para
Ações
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
Saúde no trabalho e
Meio
Ambiente
/
Gerente
Geral
do
Laboratório
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
Saúde no trabalho e
Meio
Ambiente
/
Gerente
Geral
do
Laboratório
Encarregado Técnico
no Núcleo Hiperbárico
/Gerente
de
Tecnologia
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
Saúde no trabalho e
Meio
Ambiente
/
Gerente de Tecnologia
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
Saúde no trabalho e
Meio
Ambiente
/
Gerente
Geral
do
Laboratório
Assessor
da
Qualidade, Segurança,
Saúde no trabalho e
Meio
Ambiente
/
Gerente
Geral
do
Laboratório
Nota: Os ensaios em Câmaras hiperbáricas são realizados conforme a norma NBR ISO 9001:2000. Esta
matriz é disponibilizada junto com o manual de SGI no site do LTS para informação de todos os colaboradores
das autoridades e responsabilidades perante as normas NBR ISO 9001:2000, NBR ISO/IEC 17025:2005 e
NBR ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007.
10.3. Descrição das Funções
As atribuições e responsabilidades do pessoal lotado no Laboratório de Tecnologia Submarina (LTS) –
PENO/COPPE/UFRJ que influem no sistema de gestão integrado estão assim definidas:
10.3.1 Gerente Geral do Laboratório
Compete ao Gerente Geral do Laboratório:
a) Autoridade por responder pela articulação do LTS com a Universidade e com a comunidade externa;
b) Atuar garantindo o bom funcionamento do LTS, visando o melhor atendimento dos clientes externos e
internos;
c) Manter-se atualizado em relação às normas legais vigentes;
d) Estabelecer com o grupo as diretrizes para o planejamento das atividades de ensino, pesquisa e serviços;
e) Participar do planejamento das atividades de ensino e pesquisa e serviços, elaborando com toda a equipe
um plano geral de trabalho;
PG-MQSSOA
Página 20 de 59
f) Elaborar com toda a equipe um calendário anual de atividades e controlar seu cumprimento;
g) Manter permanente articulação com toda a equipe para estabelecer as normas de trabalho e as
respectivas avaliações e reformulação do planejamento;
h) Tomar providências de caráter administrativo que assegurem as condições necessárias ao perfeito
desenvolvimento do trabalho no LTS;
i) Promover o contínuo aperfeiçoamento do pessoal;
j) Supervisionar as equipes de trabalho no desempenho de suas atribuições, assegurando atuação
coordenada entre elas;
k) Realizar reuniões sistemáticas, sempre que necessárias, com todos os funcionários do laboratório;
l) Proceder análise critica do desempenho e da conformidade do Sistema de Gestão Integrado do
laboratório;
m) Prover recursos, infra-estrutura e pessoal para manutenção do Sistema de Gestão Integrado do
laboratório;
n) Aprovar documentos;
o) Comunicar ao laboratório a importância de atender aos requisitos dos clientes, assim como aos requisitos
estatutários e regulamentares;
p) Assegurar que a integridade do sistema de gestão seja mantida quando são planejadas e implementadas
mudanças no sistema de gestão;
q) Assegurar que o pessoal que trabalha no laboratório esteja consciente da pertinência e importância de
suas atividades e de como elas contribuem para alcançar os objetivos do sistema de gestão;
r) Assegurar que os processos adequados de comunicação sejam estabelecidos no laboratório e que haja
comunicação a respeito da eficácia do sistema de gestão.
s) Coordenar as atividades administrativas do laboratório.
t) Aprovar o Plano e o Programa de Auditoria Interna.
u) Aprovar as ações corretivas.
10.3.2 Gerente de Ensino e Pesquisa
Compete ao Gerente de Ensino e Pesquisa:
a) Participar do planejamento das atividades de ensino e pesquisa, acompanhando a sua realização;
b) Auxiliar o Gerente Geral, sempre que necessário, nos assuntos relacionados a ensino e pesquisa;
c) Desempenhar as funções de Gerente Geral, substituindo-o em seus impedimentos;
d) Proceder a análise crítica do Sistema de Gestão Integrado do laboratório;
e) Assegurar que o pessoal que trabalha no laboratório esteja consciente da pertinência e importância de
suas atividades e de como elas contribuem para alcançar os objetivos do sistema de gestão.
10.3.3
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
i)
j)
k)
l)
m)
Gerente de Tecnologia
Compete ao Gerente de Tecnologia:
Auxiliar o Gerente Geral no planejamento das atividades técnicas para clientes internos e externos;
Coordenar e executar e atividades técnicas do Laboratório;
Participar do planejamento das atividades técnicas para clientes internos e externos, acompanhando sua
realização;
Aprovar documentos;
Desenvolver e validar novos métodos de calibração e ensaios;
Gerenciar as atividades de ensaio e calibração;
Desempenhar as funções de gerente geral em relação as atividades de tecnologia;
Assinar relatórios e certificados de calibração;
Planejar ensaios e calibrações;
Modificar os métodos de ensaios e calibrações;
Proceder análise critica do desempenho e da conformidade do Sistema de Gestão Integrado do
laboratório;
Prover recursos, infra-estrutura e pessoal para manutenção do Sistema de Gestão Integrado do
laboratório;
Assegurar que o pessoal que trabalha no laboratório esteja consciente da pertinência e importância de
suas atividades e de como elas contribuem para alcançar os objetivos do sistema de gestão.
PG-MQSSOA
Página 21 de 59
10.3.4 Pesquisadores
É da competência dos Pesquisadores:
a) Propor e desenvolver novas linhas de pesquisa;
b) Participar do planejamento geral das atividades de pesquisa;
c) Auxiliar os Professores nas tarefas de orientação e planejamento junto aos alunos e demais funcionários
envolvidos em trabalhos de pesquisa;
d) Divulgar trabalhos de pesquisa em veículos reconhecidos internacionalmente;
e) Desenvolver acordos de cooperação científica com outras instituições nacionais e internacionais;
10.3.5 Secretária
É da competência da Secretária:
a) Auxiliar o Gerente de Planejamento e o Gerente Geral nos assuntos administrativos;
b) Realizar serviços de correspondência e de arquivo do material pertinente à alta administração do LTS;
c) Organizar os arquivos e biblioteca do LTS de modo a facilitar as consultas e informações;
d) Ler, selecionar, registrar e arquivar documentos e publicações de interesse do LTS;
e) Efetuar cotações e compras de material administrativo de interesse do LTS;
f) Executar serviço de tesouraria pelo LTS junto à COPPE;
g) Manter-se informada de todas as atividades realizadas pelo LTS;
h) Agendar salas para as reuniões e aulas dos professores do LTS e do PENO;
i) Solicitar material de consumo ao PENO;
j) Controlar a emissão e distribuição dos tiquetes alimentação;
k) Controlar o serviço de limpeza e a segurança patrimonial do LTS;
l) Contatar o serviço de manutenção da COPPE;
m) Coordenar a apresentação do LTS para os visitantes;
n) Controlar as entradas e saídas do LTS.
10.3.6 Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental
É da competência do Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental:
a) Assegurar que o Sistema Integrado, respaldado nos requisitos das normas NBR ISO 9001:2000, NBR
ISO/IEC 17025:2001, ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007, seja estabelecido, implementado e seguido
permanentemente em todos os locais e esferas de operação dentro do laboratório, tendo acesso direto ao
mais alto nível gerencial, onde são tomadas as decisões sobre as políticas e recursos do laboratório,
relatando à Alta Administração o desempenho do sistema de gestão integrado para análise crítica,
incluindo recomendações para melhoria;
b) Representar a alta administração em assuntos relacionados à gerência de Gestão Integrado no LTS;
c) Relatar o desempenho do SGI à Alta Administração do LTS para análise crítica e como uma base para
melhoria do Sistema de Gestão Integrado.;
d) Assegurar a promoção da conscientização sobre os requisitos do cliente em todo o Laboratório de
Tecnologia Submarina;
e) Avaliar a manutenção da competência dos auditores
f) Elaborar o Plano de auditoria interna
g) Acompanhar e auxiliar na elaboração e na execução das ações corretivas, quando for necessário;
h) Emitir documentos;
i) Cobrar comprometimento de todos os colaboradores com responsabilidade administrativa com a melhoria
de desempenho do Sistema de Gestão Integrado.
10.3.7 Administrador da Rede
É da competência do administrador da Rede:
a) Manter e prover melhoria da Rede de Informática do LTS;
b) Garantir a segurança e confiabilidade das informações da Rede;
c) Garantir a confidencialidade das informações confidenciais;
d) Manter e prover melhoria do site do LTS.
PG-MQSSOA
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10.3.8 Auditor Líder
É da competência do auditor líder:
a) Elaborar o Programa de Auditoria.
b) Cumprir com a sistemática estabelecida no fluxo do processo de auditoria deste procedimento.
10.3.9 Auditor
É da competência do auditor:
a) Preencher o registro de ação corretiva de auditorias com as evidências objetivas das não conformidades.
b) Cumprir com a Sistemática estabelecida no fluxo deste procedimento
10.3.10 Supervisor Técnico
É da competência do Supervisor Técnico:
a) Coordenar as atividades dos encarregados técnicos;
b) Supervisionar a execução de testes experimentais;
c) Supervisionar a manutenção preventiva e corretiva nos equipamentos do LTS;
d) Garantir a segurança do trabalho no LTS;
e) Colher os resultados dos indicadores.
10.3.11 Engenheiro
É da competência do Engenheiro:
a) Desenvolver projeto de equipamentos e aparatos de testes experimentais;
b) Auxiliar, sob supervisão, professores e pesquisadores nos assuntos técnicos;
c) Cooperar no desenvolvimento de novas técnicas e equipamentos de interesse do LTS;
d) Garantir a segurança do trabalho no LTS;
e) Efetuar cotações e compras de equipamentos de interesse do LTS;
10.3.12 Encarregado Técnico em Grandes Aparatos
É da competência do Encarregado Técnico em Grandes Aparatos:
a) Coordenar, controlar, planejar e organizar as atividades dos técnicos e dos auxiliares de Laboratório;
b) Operar os equipamentos do LTS durante a execução de testes experimentais;
c) Desenvolver trabalho de manutenção preventiva e corretiva nos equipamentos do LTS e nas atividades de
ensaio e calibração;
d) Elaborar plano de aferição anual de equipamentos do laboratório;
e) Supervisionar procedimentos de aferição/calibração de equipamentos quando efetuados externamente;
f) Auxiliar, sob supervisão, Professores e Pesquisadores nos assuntos técnicos;
g) Cooperar no desenvolvimento de novas técnicas e equipamentos de interesse do LTS;
h) Garantir a segurança do trabalho no Laboratório;
i) Efetuar cotações e compras de equipamentos de interesse do LTS;
j) Colher os resultados dos indicadores;
k) Realizar atividades de ensaios e calibração.
10.3.13 Encarregado Técnico no Núcleo Hiperbárico
É da competência do Encarregado Técnico do Núcleo Hiperbárico:
a) Coordenar, controlar, planejar e organizar as atividades dos técnicos e dos auxiliares de Laboratório;
b) Operar os equipamentos do LTS durante a execução de testes experimentais;
c) Desenvolver trabalho de manutenção preventiva e corretiva nos equipamentos do LTS e nas atividades de
ensaio e calibração;
d) Elaborar plano de aferição anual de equipamentos do laboratório;
e) Supervisionar procedimentos de aferição/calibração de equipamentos quando efetuados externamente;
f) Auxiliar, sob supervisão, Professores e Pesquisadores nos assuntos técnicos;
g) Cooperar no desenvolvimento de novas técnicas e equipamentos de interesse do LTS;
h) Garantir a segurança do trabalho no Laboratório;
i) Efetuar cotações e compras de equipamentos de interesse do LTS;
j) Colher os resultados dos indicadores;
k) Realizar atividades de ensaios e calibração;
PG-MQSSOA
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l)
m)
n)
o)
p)
Avaliar os resultados dos ensaios e calibrações;
Relatar opiniões e interpretações relacionadas aos ensaios e calibrações;
Realizar amostras de ensaios e calibrações;
Emitir relatórios de ensaio e certificados de calibração;
Emitir documentos.
10.3.14 Técnico
É da competência do Técnico:
a) Operar os equipamentos do LTS durante a execução de testes experimentais;
b) Desenvolver trabalho de manutenção preventiva e corretiva nos equipamentos do LTS;
c) Auxiliar, sob supervisão, Professores e Pesquisadores nos assuntos técnicos;
d) Cooperar no desenvolvimento de novas técnicas e equipamentos de interesse do LTS;
e) Garantir a segurança do trabalho no Laboratório;
f) Efetuar cotações e compras de equipamentos de interesse do LTS;
g) Realizar atividades de ensaios e calibração.
10.3.15 Auxiliar de Laboratório
É da competência do Auxiliar de Laboratório:
a) Auxiliar a equipe técnica no cumprimento de suas atividades;
b) Manter em ordem, com higiene e segurança, o ambiente de trabalho;
10.3.16 Auxiliar de Serviços Gerais
É da competência do Auxiliar de Serviços Gerais:
a) Executar, sob supervisão, trabalhos de limpeza e conservação da unidade;
b) Manter em ordem, com higiene e segurança, o ambiente de trabalho;
c) Executar serviços de copa e cozinha, quando necessários;
10.3.17 Estagiários
É da competência dos estagiários:
a) Auxiliar a equipe técnica e/ou administrativa e/ou de ensino e pesquisa no cumprimento de suas
atividades;
b) Elaborar relatórios trimestrais descrevendo atividades realizadas;
10.3.18 Responsável por Recursos Humanos
É da competência do Responsável por Recursos Humanos:
a) Agendar as reuniões dos gerentes do LTS;
b) Atualizar as pastas funcionais;
c) Controlar férias e pontos;
d) Proceder as compras de material de limpeza, escritório e café;
e) Atualizar, controlar e revisar junto com os gerentes do LTS o plano e as fichas de cargos e funções do
LTS;
f) Controlar as avaliações trimestrais e a de 270 graus dos colaboradores do LTS;
g) Controlar e rever anualmente o plano e o programa de capacitação do LTS;
h) Controlar os programas anuais de prevenção de riscos, médico de saúde no trabalho e de bem-estar dos
colaboradores do LTS;
i) Auxiliar o gerente da qualidade, de segurança, saúde no trabalho e meio ambiente e o designado do LTS
no controle de riscos e dos indicadores de desempenho;
j) Contatar por solicitação dos gerentes membros da SUT, OMAE e autoridades de Organizações públicas e
privadas;
k) Coordenar o encaminhamento telefônico e de e-mails para os gerentes;
l) Emitir documentos;
PG-MQSSOA
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10.3.19 Assistente de Sistema de Gestão da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente
(SGI):
a)Organizar, controlar e manter o SGI de acordo com o planejamento;
b) Auxiliar o Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental (QSSOA) nos assuntos de
gestão;
c)Ler, selecionar, registrar e arquivar documentos e publicações de interesse do LTS;
d)Organizar e manter arquivos atualizados;
e)Empenhar-se em seu aperfeiçoamento profissional.
10.3.20. Suplência dos cargos
a) Gerente Geral do laboratório - Em caso de férias, licenças ou impedimentos, substituem como autoridades
Gerente de Ensino à Gerente Geral do Laboratório
b) Gerente de Ensino – Em caso de férias, licenças e impedimentos, Gerente de Tecnologia substitui
Gerente de Ensino.
c) Gerente de Tecnologia – Em caso de férias, licenças ou impedimentos, Gerente de Ensino substitui
Gerente de Tecnologia.
d) Encarregado técnico no Núcleo Hiperbárico - Em caso de férias, licenças ou impedimentos, Encarregado
Técnico em grandes aparatos substitui Encarregado técnico no Núcleo Hiperbárico.
e) Assessor da Qualidade, de Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente – Em caso de férias, licenças
e impedimentos, Assistente da Qualidade, de Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente,
Responsável por Recursos Humanos ou Encarregado técnico no Núcleo Hiperbárico substitui Assessor
da Qualidade, de Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente.
f) Responsável por Recursos Humanos – Em caso de férias, licenças e impedimentos, Assessor da
Qualidade, de Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente ou Secretaria substitui Responsável por
Recursos Humanos.
g) Secretaria - Em caso de férias, licenças e impedimentos, Secretaria substitui Secretaria.
h) Aquisição - Em caso de férias, licenças e impedimentos, Encarregado Técnico em grandes aparatos
substitui Encarregado técnico no Núcleo Hiperbárico.
i) Designado em segurança ocupacional - Em caso de férias, licenças e impedimentos, Encarregado
Técnico em grandes aparatos substitui Designado em segurança ocupacional.
11. Diretrizes do Sistema de Gestão da Qualidade, Segurança no Trabalho e Ambiental
11.1 Requisitos Gerais do Sistema de Gestão da Qualidade, Segurança no Trabalho e Ambiental
São cinco macro-processos que compõem o Sistema de Gestão Integrado do LTS: 1) Sistema de
Gestão Integrado; 2) Documentação; 3) Direção e Recursos; 4) Produto; e 5) Medição, Análise e Melhoria.
Esses macro-processos são aplicáveis a todo o Laboratório no escopo de certificação definido. O macro
processo Sistema de Gestão Integrado é o somatório de todos os processos utilizados para atender a norma
NBR ISO 9001:2000, NBR ISO 14001:2004, NBR ISO/IEC 17025:2005 e OHSAS 18001:2007 no escopo de
certificação definido pela Laboratório de Tecnologia Submarina.
Seqüência dos
Processos
Documentação
Documentação
Direção e
Recursos
Produto
Medição, Análise e
Melhoria
PG-MQSSOA
Interação dos Processos
Direção e
Recursos
Produto
Medição, Análise e Melhoria
Forte
Forte
Média
Forte
Forte
Forte
Média
Média
Forte
Média
Forte
Forte
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O critério utilizado para a operação e controle dos macro-processos descritos acima é: a medição,
análise e melhoria nos macro-processos Documentação; Direção e Recursos; e o de Medição, análise e
melhoria; que não necessita ser tão rigorosa quanto a que é feita no macro-processo Produto. Qualquer não
conformidade encontrada no último macro-processo é logo corrigida, e a Alta Administração, dependendo da
gravidade da não conformidade, é imediatamente avisada. Para toda não conformidade apontada, seja por
algum dos colaboradores do LTS, auditoria interna ou de terceira parte é obrigatório um estudo da causa do
problema.
A metodologia utilizada para a operação e o controle dos macro-processos e seus processos
constituintes é a norma NBR ISO 9001:2000, NBR ISO 14001:2004, NBR ISO/IEC 17025:2005 e OHSAS
18001:2007. Os resultados das auditorias internas e de terceira parte são comunicados para todos os
colaboradores do LTS para que os mesmos tenham ciência da eficácia do Sistema de Gestão do Laboratório.
A disponibilidade de recursos necessários para apoiar a operação e monitoramento dos macroprocessos fica ao encargo da Alta Administração que promove a cada ano recursos para esse fim.
As informações necessárias para apoiar a operação e o monitoramento dos macro-processos e seus
processos constituintes são disponibilizadas através do Sistema de Gestão da Documentação do LTS que
compreende os seguintes procedimentos: PE-OD, PE-SPP, PE-CDD e PE-CRSGI. Em relação a norma
ISO/IEC 17025:2005 os procedimentos estabelecidos e mantidos para controlar todos os documentos que
fazem parte do sistema de gestão integrado do LTS (gerados internamente ou obtidos de fontes externas),
tais como regulamentos, normas, outros documentos normativos, métodos de ensaio e/ou calibração, assim
como desenhos, softwares, especificações e manuais são os mesmos acima descritos PE-OD, PE-SPP, PECDD e PE-CRSGI com o auxílio dos documentos auxiliares.
Macro-Processos e Quem Monitora
processos
constituintes
Documentação
Assessor
da
Qualidade,
Segurança, Saúde
no trabalho e Meio
Ambiente
Direção
Recursos
Produto
e Assessor
da
Qualidade,
Segurança, Saúde
no trabalho e Meio
Ambiente
Encarregado
Técnico
Medição, Análise e Assessor
da
Melhoria
Qualidade,
Segurança, Saúde
no trabalho e Meio
Ambiente;
e
Encarregado
Técnico
Quem Mede
Quem Analisa
Quem Aprova
Assessor
da
Qualidade,
Segurança,
Saúde
no
trabalho e Meio
Ambiente
Assessor
da
Qualidade,
Segurança,
Saúde
no
trabalho e Meio
Ambiente
Encarregado
Técnico
Assessor
da
Qualidade,
Segurança,
Saúde
no
trabalho e Meio
Ambiente;
e
Encarregado
Técnico
Assessor
da Alta Administração
Qualidade,
Segurança, Saúde
no trabalho e Meio
Ambiente
Assessor
da Alta Administração
Qualidade,
Segurança, Saúde
no trabalho e Meio
Ambiente
Encarregado
Alta Administração
Técnico
Assessor
da Alta Administração
Qualidade,
Segurança, Saúde
no trabalho e Meio
Ambiente;
e
Encarregado
Técnico
Cabe ao LTS através da ferramenta da Qualidade PDCA, trabalhar a nível de controle de processo e
de aprendizagem, no intuito de assegurar atingir os resultados esperados e a melhoria contínua de seus
macro-processos.
O Laboratório de Tecnologia Submarina da COPPE/UFRJ documenta suas políticas, objetivos, metas
(qualidade, segurança, saúde no trabalho, ambiental e de negócio), sistemas e suas interações, programas,
procedimentos, instruções e normas operacionais tendo como base os seguintes padrões: manual de Sistema
PG-MQSSOA
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de Gestão Integrado (código PG-MQSSOA), procedimento organização da documentação (PE-OD),
procedimento sistema de padronização dos padrões (código PE-SPP), procedimento controle de documentos
e dados (código PE-CDD), procedimento controle de registros do sistema da Qualidade do LTS (código PECRSGI) e planejamento estratégico do LTS. Estes documentos podem ser rastreados em sua versão válida e
atual através do padrão: Documentos LTS (PE-DOC).
O controle dos documentos do LTS é feito através de um procedimento documentado, o PE-CDD. O
PE-CDD estabelece os controles necessários para: a) aprovar documentos quanto à sua adequação para uso
por pessoal autorizado, antes de sua emissão; b) analisar criticamente e atualizar, quando necessário, e
reprovar documentos; c) assegurar que alterações e a situação da revisão atual dos documentos e dados
sejam identificados; d) assegurar que as versões pertinentes, válidas e atuais, de documentos aplicáveis
estejam disponíveis nos locais de uso; e) assegurar que os documentos permaneçam legíveis e prontamente
identificáveis e localizáveis; f) assegurar que documentos de origem externa sejam identificados e que sua
distribuição seja controlada; e g) evitar o uso não intencional de documentos obsoletos e aplicar identificação
adequada nos casos em que forem retidos por qualquer propósito.
Para evitar o uso dos documentos inválidos ou obsoletos o LTS possui um registro de cópias
controladas para o Manual de Sistema de Gestão Integrado e procedimentos e outro para os formulários. Os
documentos do sistema de gestão integrado gerados pelo LTS são identificados por título e código. A
identificação inclui, ainda, a data de emissão, a identificação da revisão, número de páginas e as autoridades
emitentes.
As alterações nos documentos são analisadas criticamente e aprovados pela mesma função que
realizou a análise crítica original, tendo o pessoal designado acesso à informação prévia pertinente, para
subsidiar sua análise crítica e aprovação. A responsabilidade pela revisão dos documentos é do assessor e
dos gerentes, respectivamente: da qualidade, de segurança, saúde no trabalho e meio ambiente; de
tecnologia e do pessoal técnico enquanto a autoridade pela revisão e aprovação dos documentos revisados é
dos gerentes: de tecnologia e geral, além do Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio
Ambiente, conforme procedimento documentado PE-CDD. Os textos alterados ou os novos textos são
identificados nos documentos internos do Sistema de Gestão Integrado do LTS pelo item histórico onde
constam a data, código e o sumário das revisões. Não é permitido emendas manuscritas dos documentos até
sua reedição a não ser em caso de registros técnicos de calibração ou de ensaio que são corrigidos por meio
de um traço sobre o valor que vai ser substituído e anotação do valor correto próximo ao valor corrigido. Tais
registros são datados e rubricados pelo executor da correção. A realização e o controle das alterações nos
documentos mantidos em sistemas computadorizados referente ao Sistema de Gestão Integrado do
laboratório é feito de igual forma que nos documentos em papel estando normatizado pelo manual de gestão
integrado (código PG-MQSSOA), e procedimentos: apresentação do sistema de padronização dos padrões do
Laboratório de Tecnologia Submarina(código PE-SPP), organização da documentação (código PE-OD) e
controle de documentos e dados do LTS (código PE-CDD).
O procedimento documentado PE-CRSGI estabelece os controles necessários para identificação,
armazenamento, proteção, recuperação, tempo de retenção e descarte dos registros.
A garantia de sigilo e responsabilidade dos documentos e registros, sob guarda e custódia do
laboratório, é realizado por intermédio do registro, código PE-RETCSR, de termo de compromisso de sigilo e
responsabilidade assinado por todos os componentes da equipe no momento do seu ingresso no LTS. A
garantia de sigilo na transmissão eletrônica de resultados é realizada por um procedimento que orienta os
colaboradores envolvidos nesta tarefa a prevenir quaisquer erros ou falhas decorrentes desta forma de
transmissão.
A documentação do sistema de gestão integrado em sua versão atual e válida é comunicada através
de documento intitulado documentos atualizados e válidos do LTS tendo um espaço para cada colaborador do
LTS assinar ciência. Os documentos são produzidos pela Assessoria da qualidade, segurança, saúde no
trabalho e meio ambiente em conjunto com o usuário o que garante a compreensão dos documentos internos.
Os documentos atualizados e válidos encontram-se em meios eletrônicos e físicos e a garantia da
implementação destes documentos por pessoal apropriado é garantida pelos padrões: manual de gestão
integrado (código PG-MQSSOA), procedimento organização da documentação (PE-OD), procedimento
sistema de padronização dos padrões (código PE-SPP), procedimento controle de documentos e dados
(código PE-CDD), procedimento controle de registros do sistema de gestão integrado do LTS (código PECRSGI)
O Laboratório de Tecnologia Submarina estabeleceu e mantêm o procedimento documentado Controle
PG-MQSSOA
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de Registros do Sistema (SGI) da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente do Laboratório
de Tecnologia Submarina, código PE-CRSGI que mostra o método para identificar, coletar, indexar, acessar,
arquivar, armazenar, manter e dispor os registros técnicos, da qualidade, de segurança, saúde no trabalho e
ambiental. Os registros da qualidade, de segurança, saúde no trabalho e ambiental incluem relatórios de
auditorias internas e de análises críticas, assim como registros de ações corretivas e preventivas.
11.2 Responsabilidade da Direção
A Informação para o LTS da importância em atender aos requisitos dos clientes está expressa no
procedimento documentado PE-ACC, que assegura que os requisitos dos clientes são determinados e
atendidos com o propósito de aumentar a sua satisfação.
O Laboratório de Tecnologia Submarina estabeleceu e mantêm o procedimento documentado PE-ACC
para a análise crítica dos pedidos, propostas e contratos. Este procedimento garante que: 1) os requisitos,
inclusive os métodos a serem utilizados, sejam adequadamente definidos, documentados e entendidos; 2) o
laboratório tenha capacidade e recursos para atender aos requisitos; 3) seja selecionado o método de ensaio
e calibração apropriado; 4) seja capaz de atender aos requisitos dos clientes. O detalhamento aos requisitos
da norma NBR ISO/IEC 17025:2005 relativo ao item análise crítica dos pedidos, propostas e contratos
encontra-se no procedimento documentado PE-ACC.
Os requisitos legais, regulamentares, estatutários e outros são comunicados à todos os colaboradores
do laboratório e às outras partes interessadas envolvidas através de cursos e palestras, principalmente os
relacionados a proteção ao meio ambiente, a segurança e a saúde do trabalhador do LTS. É de competência
da Assessoria da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental identificar e ter acesso à legislação
e aos de requisitos de Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental. O acesso pode ser feito via Internet,
assinaturas ou cursos especializados. A atualização da informação sobre a legislação, regulamentos,
estatutos, requisitos e outros é controlada pela Assessoria da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e
Ambiental, pelo menos uma vez por ano, para que esteja sempre em sua versão atual e válida.
As informações sobre segurança, saúde no trabalho, riscos, aspectos e impactos ambientais, sistema
de gestão ambiental e o de segurança e saúde no trabalho do LTS são comunicadas à todos os
colaboradores do LTS através de reunião da Alta Administração, palestras, intranet e cursos. Esta
comunicação interna é feita entre os vários níveis e funções do laboratório. Outras partes interessadas são
informadas, quando pertinente, por e-mail, fax ou internet. A planilha e o mapa de riscos do LTS é revisada
anualmente pelo Conselho Consultivo de Gestão. É aberto um período para consulta e sugestões de
qualquer um colaborador ou de qualquer parte interessada. É necessária uma informação formal pelos
gerentes ou pelo designado aos colaboradores do LTS quando existir qualquer mudança que afetem a sua
segurança e a sua saúde no local do trabalho. Os colaboradores são informados através de reuniões e
palestras sobre quem são seus representantes nos assuntos relacionados à segurança e saúde no trabalho.
Atualmente os representantes são o designado e o Assessor da qualidade, segurança, saúde no trabalho e
ambiental, sendo que o último é também o representante nomeado pela administração. As comunicações
pertinentes oriundas de partes interessadas externas relacionadas às áreas de segurança, saúde no trabalho
e ambiental são identificadas, documentadas e numeradas no recebimento no LTS para posterior resposta.
A Política de Sistema de Gestão Integrado do LTS que servem como estrutura para estabelecimento e
análise crítica dos objetivos da Qualidade, de Segurança, de Saúde no trabalho e Ambiental é revista
anualmente junto com os objetivos destes e missão, visão de futuro, requisitos legais, requisitos dos clientes,
requisitos financeiros, requisitos operacionais, requisitos de negócios, planilhas de risco e aspectos e
impactos ambientais, opções tecnológicas e visão das partes interessadas sendo que as mesmas constam de
documentos escritos e divulgados no âmbito do Laboratório. Para garantir que a Política do Sistema de
Gestão Integrado é apropriada ao propósito da Organização, a Alta Administração do Laboratório faz revisão
e análise critica, anual, da mesma junto com a da missão e visão de futuro no documento Planejamento
Estratégico do LTS. Esse documento, depois de aprovada a sua revisão, é comunicado e explicado para todo
o Laboratório na reunião da Alta Administração com todos os colaboradores do LTS. Nesta reunião é
mencionada a importância das atividades de todos os colaboradores do LTS e suas contribuições para
alcançar os objetivos do sistema de gestão.
Os objetivos e metas da Qualidade, de Segurança, de Saúde no trabalho e Ambiental são definidos
anualmente no planejamento estratégico do Laboratório, observando obrigatoriamente a política de Sistema
PG-MQSSOA
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de Gestão Integrado, os requisitos legais, os requisitos dos clientes, requisitos financeiros, requisitos
operacionais, requisitos de negócios, os perigos e riscos de Segurança e Saúde no trabalho, os aspectos
ambientais significativos, opções tecnológicas, a visão das partes interessadas e a melhoria contínua dos
serviços do Laboratório e do seu Sistema de Gestão Integrado. Esses objetivos e metas são estabelecidos
nas funções e níveis pertinentes do Laboratório estando documentados no planejamento estratégico do LTS.
Os objetivos possuem estratégias, metas e indicadores sendo mensurados, no mínimo, anualmente, sendo
coerentes com a Política de Sistema de Gestão Integrado. Inclui-se os comprometimentos com a prevenção
da poluição. É realizada uma pesquisa de satisfação dos clientes do LTS com suas sugestões para a garantia
do atendimento dos requisitos dos clientes.
O laboratório estabelece, implementa e mantêm planos de ação que incluem os respectivos programas
para atingir seus objetivos e metas. Estes planos e programas são ferramentas de operacionalização da
Política do Sistema de Gestão Integrado e das estratégias em objetivos, metas e ações. Elas incluem: a)
atribuição de responsabilidade e autoridade para atingir os objetivos e metas em cada função e nível
pertinente do LTS; b) os meios e o prazo dentro do qual os objetivos são atingidos. Os planos e programas
de gestão são analisados criticamente no mesmo período do planejamento estratégico do LTS. Eles podem
ser alterados, onde necessário, para atender às mudanças nas atividades, produtos, serviços ou condições
operacionais do laboratório.
As análises criticas do Sistema de Gestão Integrado (Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio
Ambiente) do LTS e das atividades de ensaio e calibração são feitas nas reuniões da Alta Administração e da
Alta Administração com os seus colaboradores– conforme procedimento documentado PE-ACAD. O
cronograma para as análises críticas, assuntos, instrumentos utilizados para a análise critica e responsáveis
pelas análises críticas estão detalhados na tabela de entradas e saídas para as análises críticas da Alta
Administração do LTS que encontra-se na pasta processos LTS e análise critica.
A Alta Administração do LTS determina e provê recursos necessários para implementar e manter o
Sistema de Gestão Integrado e melhorar continuamente a sua eficácia; e aumentar a satisfação dos clientes
mediante o atendimento aos seus requisitos através do documento interno planejamento estratégico do LTS,
que é revisado anualmente; defini e assegura a competência, capacitação e conscientização da força de
trabalho do LTS; estabelece e provem infra-estrutura e ambiente de trabalho para alcançar a conformidade
com os requisitos do produto. Para efeito da norma NBR ISO/IEC 17025:2005 a responsabilidade total pelas
operações técnicas e pela provisão de recursos necessários para assegurar a qualidade requerida das
operações do laboratório é do Gerente de Tecnologia. A provisão de recursos para contemplar as operações
garantidas pelas normas NBR ISO 9001:2000 e ISO/IEC 17025:2005 é identificada no planejamento
estratégico de revisão anual.
A Alta Administração do LTS determina e provê também autoridade e recursos necessários para que
sua força de trabalho gerencial e técnica possa desempenhar suas tarefas e para identificar a ocorrência de
desvios do Sistema de Gestão Integrado ou dos procedimentos para a realização de ensaios e calibrações, e
para iniciar ações para prevenir ou minimizar tais desvios. O LTS provê recursos através do seu
planejamento estratégico ou dos seus planos de ação. A autoridade é provida pelo Manual da Qualidade,
Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente, item 10.2 Matriz de autoridade e responsabilidade.
A Alta Administração do LTS determina e provê autoridade e recursos necessários para que sua força
de trabalho gerencial e técnica possa desempenhar suas atividades de ensaio e calibração, incluindo a
utilização dos equipamentos, com as habilidades e capacitações necessárias.
Para garantir que o pessoal do LTS que executa atividades que afetam a qualidade do produto,
operam equipamentos relacionados as atividades de ensaio e calibração, avaliam resultados e assinam
relatórios de ensaio e certificados de calibração sejam competentes, com base na formação, treinamento,
habilidade demonstrada e experiência apropriada o Laboratório utiliza o procedimento documentado: PEPPTR; e faz a contratação conforme o registro de cargos, perfil e treinamento mínimo para preenchimento de
cargos – PE-RECPT. Existe supervisão adequada do encarregado técnico para os colaboradores em
treinamento em equipamentos de calibração e ensaio. A avaliação da eficácia das ações executadas pelos
colaboradores e pela Alta Administração é feita através do monitoramento do indicador número de não
conformidades do Sistema de Gestão Integrado do LTS. Para assegurar que o pessoal do LTS esteja
consciente quanto à pertinência e importância de suas atividades e como elas contribuem para atingir os
objetivos da Qualidade, de Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente a Alta Administração realiza uma
reunião, de preferência, mensal com todos os seus colaboradores.
A cada ano é feita a revisão do planejamento estratégico do LTS onde são especificados recursos para
PG-MQSSOA
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o Sistema de Gestão Integrado do LTS, incluindo automaticamente recursos para o plano anual de
capacitação do Laboratório que serão descriminados conforme registro PE-REPPTR e aprovado no plano
anual de capacitação conforme registro PE-REPAC.
Para garantir que o pessoal do LTS que executa atividades que tenham o potencial de causar impacto
ambiental significativo identificado pelo laboratório e sobre a segurança e saúde no trabalho nos seus locais
de trabalho sejam competentes, com base no treinamento, habilidade demonstrada, experiência e formação
apropriada, o laboratório de tecnologia submarina utiliza o procedimento documentado: PE-PPTR; e faz a
contratação conforme o registro de cargos, perfil e treinamento mínimo para preenchimento de cargos – PERECPT.
O LTS Identifica as necessidades de treinamento associadas com seus aspectos ambientais e seu
sistema de gestão ambiental através do plano anual de capacitação, tabela de ações de capacitação.
Quando não é necessário um treinamento, o LTS através de um plano de ação ou ação descriminada no
planejamento estratégico observando a planilha de aspectos e impactos ambientais atende as demandas de
seus aspectos ambientais, procedendo o registro necessário.
O LTS, para receber seus novos componentes e integrá-los ao seu Sistema de Gestão Integrado
promove pelo menos uma palestra sobre o LTS e um curso sobre introdução à Qualidade e segurança em
laboratório.
São ministrados cursos e palestras no LTS para todos os seus colaboradores visando torná-los
conscientes: a) da importância de se estar em conformidade com a política, requisitos e procedimentos do
sistema de gestão integrado do laboratório, b) dos aspectos ambientais significativos e respectivos impactos
reais ou potenciais associados aos seus trabalhos e dos benefícios ambientais provenientes da melhoria do
desempenho pessoal, c) das conseqüências de segurança e saúde no trabalho, reais ou potenciais, de suas
atividades de trabalho, e dos benefícios para sua segurança e saúde resultantes da melhoria do seu
desempenho pessoal, d) de suas funções e responsabilidades em atingir a conformidade com os requisitos
(inclusive os requisitos de preparação e atendimento a emergências), política, procedimentos do sistema de
gestão integrado do LTS, e) das potenciais conseqüências da inobservância dos procedimentos especificados
no sistema de gestão integrado do laboratório. Os procedimentos de treinamento levam em conta os
diferentes níveis de: responsabilidade, habilidade, instrução e risco.
O Laboratório de Tecnologia Submarina, através de sua Alta Administração, mantém atualizado e
revisado os extintores e os mapas de riscos do Laboratório. Também atende a norma regulamentada pelo
Ministério do Trabalho, número 13, que versa sobre vasos de pressão. Quanto ao ambiente do trabalho, o
LTS passa para seus colaboradores uma pesquisa anual de satisfação e implementa melhorias provindas de
sugestões dos mesmos, sempre que houver recursos financeiros disponíveis. O Laboratório ainda elabora e
implementa anualmente um programa de conservação de saúde no trabalho.
O LTS estabeleceu e mantém método para a identificação contínua de perigos, a avaliação de riscos e
a implementação das medidas de controles necessários através do registro PE-REPR (registro planilha de
riscos). Este método inclui: 1) as atividades de rotina e não-rotineiras, 2) atividades de todo o pessoal que
tem acesso aos locais de trabalho (incluindo subcontratados e visitantes), 3) instalações nos locais de
trabalho.
Os resultados das avaliações e os efeitos dos controles dos riscos são considerados quando da
definição dos objetivos de segurança e saúde no trabalho. Estes registros encontram-se no planejamento
estratégico do laboratório que têm revisão anual.
A metodologia do LTS para a identificação de perigos e avaliação de riscos:
1) é definida com respeito aos serviços e atividades desenvolvidas no laboratório, natureza e momento
oportuno para agir, para assegurar que ela seja pro ativa ao invés de reativa;
2) assegura a classificação de riscos e a identificação daqueles que são eliminados ou controlados através de
medidas, conforme na norma OHSAS 18001:2007, itens 4.3.3 e 4.3.4;
3) é consistente com a experiência operacional e a capacidade das medidas de controle de riscos
empregadas;
4) fornece subsídios para a determinação de requisitos de instalação, identificação de necessidades de
treinamento e/ou desenvolvimento de controle operacionais;
5) assegura o monitoramento das ações requeridas, para garantir tanto a eficácia como o prazo de
implementação das mesmas.
Os procedimentos documentados que abrangem situações onde sua ausência possa acarretar desvios
em relação à política, objetivos e metas de segurança, saúde no trabalho e ambiental são os procedimentos
PG-MQSSOA
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de combate ao fogo, código PE-PCF e de prevenção de acidentes código PE-PRAPC (incluí preparação e
atendimento à emergências). Estes procedimentos estipulam os critérios de operação, estando relacionados
aos riscos de segurança, saúde no trabalho e aos aspectos e impactos ambientais.
As exigências de
segurança, saúde no trabalho e ambiental do LTS para os seus fornecedores de bens, equipamentos e
serviços estão identificadas no procedimento documentado PE-PRAPC e nas planilhas de riscos e de
aspectos e impactos ambientais. O procedimento PE-PRAPC é utilizado também para eliminar ou reduzir os
riscos de segurança e saúde no trabalho na sua fonte através do estudo ergonômico.
O Laboratório possui um designado capacitado e habilitado, que monitora, controla e registra as
condições do ambiente, para que estas não influenciem a qualidade dos resultados tanto dos ensaios como
das calibrações. É dada a devida atenção à poeira, distúrbios eletromagnéticos, radiação, umidade,
alimentação elétrica, temperatura e níveis sonoros e de vibração, conforme apropriado para as atividades
técnicas de ensaio e calibração. Os ensaios e calibrações são interrompidos quando as condições ambientais
possam comprometer os resultados. O controle da limpeza e da arrumação nas áreas em que possam afetar
os ensaios e calibrações são feitas pelo Designado, enquanto que das outras áreas o controle fica ao encargo
da Assessoria Administrativa.
É de responsabilidade do Laboratório de Tecnologia Submarina realizar suas atividades de ensaio e
calibração de modo a atender aos requisitos da norma NBR ISO/IEC 17025:2005 ou NBR ISO 9001:2000 e
satisfazer as necessidades dos clientes, das autoridades regulamentadoras ou das Organizações que
fornecem reconhecimento.
É da responsabilidade do gerente geral e do assessor da qualidade, segurança, saúde no trabalho e
meio ambiente do LTS assegurar a integridade do sistema de gestão integrado do laboratório quando são
planejadas e implementadas mudanças no sistema de gestão. Para este fim em cada documento interno do
laboratório consta um sumário onde é relatada cada alteração feita no referido documento.
O acesso e o uso das áreas que afetam a qualidade dos ensaios e calibrações são restritos ao pessoal
técnico, estando o controle disposto no procedimento documentado de título controle de acesso, código PECA.
O sistema de gerenciamento do laboratório cobre os trabalhos realizados nas suas instalações
permanentes.
Todos os equipamentos utilizados nos ensaios e calibrações do LTS são cadastrados e calibrados
conforme o método do LTS PE-EIME atendendo ao programa de calibração de equipamentos do laboratório.
O planejamento da área de ensaio e calibração e de outros setores críticos foi realizado de forma a
prevenir que a qualidade e a realização dos ensaios e calibrações não sejam interrompidas por panes
elétricas ou quaisquer outras falhas eventuais que possam afetar as instalações do Laboratório. Quaisquer
interrupções nos trabalhos decorrentes de falhas no sistema de ensaio e calibração serão tratados pelos
métodos PE-CCNC e PE-CPNC que tratam de trabalhos não conformes, de pane, falha elétrica ou outros. Os
requisitos técnicos necessários para as acomodações e condições ambientais foram contemplados no projeto
das instalações da área de calibração e ensaio nas plantas arquitetônicas.
Para garantia de que a força de trabalho do LTS esteja livre de quaisquer pressões comerciais,
financeiras e outras indevidas que possam influenciar seu julgamento técnico o laboratório tem um código de
ética onde fica claro os princípios éticos, as responsabilidades de todos, a conduta diante de dúvidas ou
dilemas éticos e a gestão do código de ética. O código de ética tem como objetivo também garantir que o
laboratório não se envolva em atividades que possam colocar em risco a confiança na sua independência de
julgamento e integridade em relação às atividades de ensaio e calibração. Este documento se encontra na
prateleira espaço 08.
Cabe ao encarregado técnico do Núcleo Hiperbárico, prover supervisão adequada do pessoal de
ensaio e calibração, inclusive daqueles em treinamento, Cabe também ao encarregado técnico supervisionar
e verificar a competência, junto com o Assessor da Qualidade, de Segurança, de Saúde no trabalho e Meio
Ambiente, de qualquer força de trabalho terceirizada que de alguma forma esteja relacionada com os serviços
prestados pelo LTS sob garantia das normas NBR ISO 9001:2000 e NBR ISO/IEC 17025:2005.
11.3 Realização do Produto
Os objetivos da Qualidade, de Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente são definidos
anualmente no planejamento estratégico do LTS. Os requisitos do produto são definidos pelo cliente
PG-MQSSOA
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conforme procedimento documentado PE-ACC. Quando conhecidos e necessários para o uso especificado ou
intencional, os requisitos não declarados pelos clientes são determinados pelo Laboratório de Tecnologia
Submarina. O requisito regulamentar relacionado ao serviço testes em câmaras hiperbáricas é a norma
regulamentar do Ministério do Trabalho número 13 que é observada pelo Laboratório. Não existem requisitos
estatutários da UFRJ ou da COPPE relacionados a esse tipo de serviço.
O controle do processo de testes em Câmaras Hiperbáricas é feito através de procedimento
documentado PE-CP; normas operacionais: PE-NOEEHHV, PE-NOMEEH; indicadores de desempenho de
processos: número de testes com falhas no trimestre /número total de testes no trimestre e número de
manutenções corretivas no trimestre/ número de manutenções preventivas + corretivas no trimestre; e
fluxogramas: fluxograma execução de ensaios hiperbáricos, instalação de equipamentos para ensaios
hiperbáricos, instalação de unidades hidraúlicas, instalação de sistemas de aquisição de dados, instalação
dos dispositivos de medição, manutenção das câmaras hiperbáricas, manutenção das unidades hidráulicas,
manutenção de equipamentos para ensaios hiperbáricos, manutenção de equipamentos que não de
processos específicos, manutenção de sistemas de aquisição de dados e manutenção dos dispositivos de
medição.
A verificação, validação, monitoramento, inspeção e atividades de ensaios requeridos, específicos para
testes em câmaras hiperbáricas, são realizadas conforme procedimento documentado PE-IE. Os critérios para
a aceitação do produto também constam desse procedimento documentado.
É utilizado o registro PE-RECPTCH como registro para fornecer evidência de que os processos de
realização e o produto resultante atendem os requisitos do cliente.
A análise crítica dos requisitos do cliente relacionados ao serviço testes em câmaras hiperbáricas é
realizada, conforme o procedimento documentado PE-ACC, e assegura que: a) os requisitos dos produtos
estão definidos; b) os requisitos de contrato ou de pedido que difiram daqueles previamente manifestados
estão resolvidos e; c) o LTS tem a capacidade para atender aos requisitos definidos. Quando exigido pelo
cliente serão incluídos critérios de confidencialidade onde aplicável.
O laboratório, garante que a qualidade na prestação dos serviços de testes nas Câmaras Hiperbáricas
não seja afetada pela falta de insumos básicos por meio da qualificação de seus fornecedores e pelo
cadastramento de seus produtos críticos, realizando a aquisição e o suprimento destes materiais, conforme o
procedimento documentado PE-PAP.
A comunicação com o cliente é realizada, de acordo com o procedimento documentado PE-TRS, em
relação a: informações do produto; tratamento de consultas, contratos ou pedidos, incluindo emendas, e;
realimentação do cliente, incluindo suas reclamações. São mantidos os registros de todas reclamações feitas
por escrito pelos clientes, das investigações e das ações corretivas implantadas pelo LTS.
O Laboratório de Tecnologia Submarina da COPPE/UFRJ oferece toda a cooperação aos seus
clientes ou seus representantes para esclarecimento do pedido do cliente e não inicia os serviços até ter
acordado os requisitos com o seu cliente conforme procedimento PE-ACC. O laboratório provê acesso às
áreas de testes, calibração ou ensaio ao cliente ou ao seu representante e fornece toda a colaboração
desejada para que possa monitorar o desempenho do laboratório em relação ao trabalho realizado,
assegurando a confidencialidade em relação aos outros clientes. A comunicação com o cliente é mantida
durante todo o trabalho e o laboratório informa ao cliente sobre qualquer atraso ou desvio importante na
execução dos testes, ensaios ou calibrações.
O item 7.3 da norma NBR ISO 9001:2000: projeto e desenvolvimento não é aplicável ao Laboratório de
Tecnologia Submarina no que concerne ao escopo de certificação: testes em câmaras hiperbáricas, pois para
o escopo estão apenas os serviços de testes em câmaras hiperbáricas. O LTS não trabalha com projetos,
relacionados ao escopo de sua certificação.
A seleção e compra de produtos (serviços e suprimentos), conforme as normas NBR ISO 9001:2000 e
NBR ISO/IEC 17025:2005, que impactam a qualidade da prestação dos serviços de testes ou ensaios ou
calibrações em Câmaras Hiperbáricas é feita conforme o procedimento documentado PE-PAP.
A subcontratação de laboratório para testes em câmaras hiperbáricas ou calibrações de sensores de
pressão e temperatura não é aplicável.
A inspeção do produto adquirido é feita pelo encarregado técnico do serviço testes em Câmaras
Hiperbáricas e ao final do ano é feita uma avaliação de todos os fornecedores (controlados) para a verificação
do atendimento dos requisitos do LTS para a aquisição de produtos. A avaliação é feita no registro PE-REAF.
O LTS planeja, realiza e fornece seu serviço de testes em câmaras hiperbáricas sob condições
PG-MQSSOA
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controladas. Para que tal ocorra o Laboratório possui os seguintes procedimentos documentados, normas
operacionais documentadas e indicadores de desempenho do processo testes em câmaras hiperbáricas
documentados: PE-CP (procedimento controle de processo), PE-NOEEHHV (norma operacional execução de
ensaios em câmaras hiperbáricas), PE-NOMEEH (norma operacional manutenção de equipamentos para
ensaios em câmara hiperbárica), indicador número de testes com falhas no trimestre/número total de testes
no trimestre, indicador número de manutenções corretivas no trimestre/número de manutenções preventivas
+ corretivas no trimestre, PE-ACC (procedimento análise crítica de contrato), PE-CPFC (procedimento
controle de produto fornecido pelo cliente), PE-IE (procedimento inspeção e ensaios e situação de inspeção e
ensaios), PE-EIME (procedimento controle de equipamentos de inspeção, medição e ensaios), PE-CPNC
(procedimento controle de produto não- conforme) e PE-MAEPE (procedimento manuseio, armazenamento,
embalagem, preservação e entrega).
As disponibilidades de informação que descrevem o produto estão contempladas pelo procedimento
documentado PE-ACC (procedimento análise crítica de contrato).
As normas operacionais encontram-se nos locais de trabalho, em versão eletrônica, na área útil do
servidor e uma cópia controlada impressa de cada norma fica com o Assessor da Qualidade, Segurança,
Saúde no trabalho e Meio Ambiente.
O uso de equipamento adequado é garantido pelas normas operacionais: PE-NOEEHHV (norma
operacional execução de ensaios em câmaras hiperbáricas), PE-NOMEEH (norma operacional manutenção
de equipamentos para ensaios em câmara hiperbárica); e pelo procedimento PE-EIME (procedimento controle
de equipamentos de inspeção, medição e ensaios).
A disponibilidade e uso de dispositivos para monitoramento e medição é contemplada nos
procedimentos: PE-CP (procedimento controle de processo) e PE-EIME (procedimento controle de
equipamentos de inspeção, medição e ensaios).
A implementação de medição e monitoramento é feita pelos seguintes indicadores de desempenho:
indicador número de testes com falhas no trimestre/número total de testes no trimestre e indicador número de
manutenções corretivas no trimestre/número de manutenções preventivas + corretivas no trimestre.
A implementação da liberação e entrega é feita conforme procedimento documentado PE-MAEPE
(procedimento manuseio, armazenamento, embalagem, preservação e entrega). A atividade pós entrega é o
envio do formulário de pesquisa de satisfação do cliente do LTS com local para sugestões/reclamações.
A análise critica e aprovação dos processos é feita conforme procedimento documentado PE-CDD
(procedimento controle de documentos e dados do LTS). Um procedimento documentado é considerado um
processo do Sistema de Gestão Integrado do LTS. Uma norma operacional pode ser considerada um
processo do Sistema de Gestão Integrado do LTS.
A aprovação dos equipamentos é feita conforme procedimento documentado PE-EIME (procedimento
controle de equipamentos de inspeção, medição e ensaios).
A qualificação de pessoal é feita conforme o procedimento documentado: PE-PPTR (procedimento
planejamento e provisão de treinamento).
Os registros dos processos são realizados conforme o procedimento documentado PE-CRSGI
(procedimento controle de registros do Sistema (SGI) da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio
Ambiente do Laboratório de Tecnologia Submarina).
A revalidação do processo testes em câmaras hiperbáricas é realizada quando da não conformidade
no processo ou na melhoria do mesmo. Para os outros processos vale a mesma regra.
O LTS identifica o serviço de testes em câmaras hiperbáricas desde a análise crítica de contrato até a
entrega do relatório técnico ao cliente (realização do produto) pelo registro processo de teste em câmara
hiperbárica, PE-RECPTCH.
O Laboratório, conforme procedimento documentado PE-IR (procedimento identificação e
rastreabilidade) e registro PE-RECPTCH (processo de teste em câmara hiperbárica), identifica a situação do
serviço testes em câmaras hiperbáricas no que se refere aos requisitos de monitoramento e medição.
O LTS controla e faz o registro único dos testes em câmaras hiperbáricas através do registro PERECPTCH (processo de teste em câmara hiperbárica).
O Laboratório de Tecnologia Submarina identifica, verifica, protege e salvaguarda a propriedade do
cliente utilizada no teste em câmara hiperbárica em conformidade ao procedimento documentado PE-CPFC
(procedimento controle de produto fornecido pelo cliente). Se qualquer propriedade do cliente for perdida,
danificada ou considerada inadequada para o uso, o mesmo é imediatamente informado e mantido um
PG-MQSSOA
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registro sobre o ocorrido. Para esse fim é utilizado o registro PE-REVPFC (registro verificação de produto
fornecido pelo cliente).
A rotina das atividades de manuseio, armazenagem, embalagem, preservação e entrega do produto do
LTS (relatório técnico do teste em câmara hiperbárica) está descrito no procedimento documentado PEMAEPE (procedimento manuseio, armazenamento, embalagem, preservação e entrega).
O LTS não comercializa produtos, isto é trabalha somente com P&D (pesquisa e desenvolvimento de
tecnologia), sendo que o escopo da certificação é de serviços.
O procedimento documentado controle de equipamentos de inspeção, medição e ensaios, PE-EIME,
visa estabelecer normas para a identificação dos equipamentos críticos para a qualidade e garantir o controle
das características que determinam a qualidade dos resultados obtidos nos ensaios realizados nas câmaras
hiperbáricas.
11.4 Medição, análise e melhoria
A conformidade do produto do LTS (testes em câmaras hiperbáricas) é assegurada pela execução das
atividades descritas no registro PE-RECPTCH (processo de teste em câmara hiperbárica); no procedimento
documentado PE-CP-112 (procedimento controle de processo); e nas normas operacionais: PE-NOEEHHV
(norma operacional execução de ensaios em câmaras hiperbáricas) e PE-NOMEEH (norma operacional
manutenção de equipamentos para ensaios em câmara hiperbárica).
A conformidade do Sistema de Gestão Integrado do LTS é assegurada através das auditorias internas
e de terceira parte.
A verificação da melhoria contínua da eficácia do Sistema de Gestão Integrado do LTS é realizada
uma vez por ano, em uma reunião de análise crítica dos resultados do LTS referentes aos seus indicadores
de desempenho e de revisão do planejamento estratégico. Os resultados dos indicadores de desempenho,
que constam do documento gerencial planejamento estratégico, estão em tabelas apresentando tendência e
quando possível referenciais comparativos. São revisadas as políticas e verificado se foram alcançados os
objetivos e as estratégias.
A medição e monitoramento da satisfação dos clientes é feito em conformidade com o procedimento
documentado PE-TRS (procedimento tratamento de reclamação e sugestão de cliente) e com o registro PEREPSC (registro pesquisa de satisfação para os clientes do LTS).
A medição e monitoramento das atividades do LTS que têm aspecto e impacto ambiental significativo é
feita pelo designado do LTS tendo como indicadores de controle: 1) reclamações ambientais contra o LTS e 2)
vazamento de óleo. O acompanhamento também é realizado através da planilha de aspectos e impactos
ambientais do LTS. A medição e monitoramento das atividades do LTS que apresentam risco para a
segurança e saúde no trabalho do colaborador do LTS é feita pelo designado do LTS tendo como indicadores
de controle: 1) número de acidentes com afastamento, 2) número de doenças ocupacionais com afastamento
e 3) incidentes com colaboradores do LTS. Estes registros encontram-se no planejamento estratégico do
LTS, bem como os resultados dos objetivos e metas (qualidade, segurança, saúde no trabalho, ambiental e de
negócio). As estratégias e objetivos são desdobrados em planos de ação (com seus respectivos programas)
visando garantir conformidade com a política de Sistema de Gestão Integrado do laboratório e com os
requisitos de gestão da qualidade, de segurança, saúde no trabalho, ambiental e de negócio, com a legislação
e regulamentos aplicáveis e com os critérios operacionais. Quando critico para segurança, saúde no trabalho
ou ambiental os equipamentos são calibrados conforme procedimento documentado PE-EIME.
A
manutenção dos equipamentos é feita conforme norma operacional PE-NOMEEH.
As auditorias internas são realizadas conforme procedimento documentado PE-AISGI (procedimento
auditorias internas do Sistema de Gestão Integrado) que tem como objetivo fixar as condições para a
instituição, planejamento, execução e documentação das auditorias internas da Qualidade, de Segurança,
Saúde no trabalho e Meio Ambiente visando verificar a conformidade das atividades com as disposições
estabelecidas no Sistema de Gestão Integrado do LTS, conforme as normas NBR ISO/IEC 17025:2005, ISO
14001:2004, ISO 9001:2000 e OHSAS 18001:2007, e sua eficácia.
As evidências do funcionamento do sistema são apontadas principalmente pelas auditorias internas,
sugestões e reclamações dos clientes, e pelas não conformidades encontradas no funcionamento do
processo.
As não conformidades são evidências objetivas primárias na medição do desempenho do Sistema de
PG-MQSSOA
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Gestão Integrado ou na sua Gestão Técnica ou Gestão Administrativa.
As políticas do laboratório que regem a solução e o atendimento destes indicadores são as seguintes:
1
2
3
Toda sugestão ou reclamação da parte dos clientes é analisada criticamente verificando-se a sua
pertinência como sugestão, melhoria ou não conformidade recebendo o tratamento adequado.
Todo desvio de uma normatização ou de um procedimento interno do laboratório se constitui em uma
não conformidade que necessita ser tratada devidamente com procedimento estabelecido pelo LTS.
Todo desvio encontrado que afete a qualidade do serviço oferecido será considerado como um
trabalho não conforme, acarretando a interrupção do serviço e a comunicação ao cliente, seguida de
uma análise crítica retroativa das causas, até que a não conformidade seja sanada, o cliente informado
e o serviço recomeçado.
Nota: os requisitos normativos não atendidos pelo Sistema de Gestão Integrado são considerados não
conformidades e são tratados conforme procedimento de ação corretiva e preventiva adotados pelo
laboratório.
Os processos do LTS são medidos através de indicadores de controle de processos, bem como
através de indicadores de práticas de gestão que são apurados pelo menos uma vez por ano, constando
estes referidos resultados no documento planejamento estratégico do determinado ano. Quando os
resultados planejados não são alcançados é executada correções e ações corretivas.
A inspeção do processo de teste em Câmara Hiperbárica é realizada em três etapas: 1) inspeção do
contrato, feita pelo Gerente de Tecnologia para verificar se o mesmo apresenta o de acordo do cliente com os
requisitos de serviços à serem cumpridos pelo LTS conforme registro PE-REAPS; 2) inspeção do resultado
durante e após o teste pelo técnico responsável e outros inspetores internos e/ou externos pelo registro de
inspeção PE-REICH; 3) inspeção do relatório técnico depois de pronto pelo gerente de tecnologia para
verificação do atendimento dos requisitos do cliente conforme registro PE-REAPS.
A evidência de conformidade com os critérios de aceitação é mostrada pelo registro PE-RECPTCH
(processo de teste em câmara hiperbárica). Esse registro identifica os responsáveis pela liberação de cada
fase do serviço de testes em câmaras hiperbáricas. A liberação do relatório técnico e sua entrega não
prossegue até que todas as providências planejadas tenham sido satisfatoriamente concluídas, a menos que
aprovado de outra maneira por uma autoridade pertinente ou pelo cliente.
Não-conformidades de processos, produtos e documentos são resolvidos conforme os
procedimentos documentados PE-ACC (procedimento análise crítica de contrato), PE-PAP (procedimento
para aquisição de produtos), PE-CP (procedimento controle de processo), PE-IE (procedimento inspeção e
ensaios e situação de inspeção e ensaios), PE-EIME (procedimento controle de equipamentos de inspeção,
medição e ensaios), PE-ACP (procedimento implementação de ação corretiva e preventiva) , PE-TRS
(procedimento tratamento de reclamação e sugestão de cliente) e PE-CPNC (procedimento controle de
produto não-conforme). A autorização do uso, liberação ou aceitação sob concessão de um relatório não
conforme só poderá ser dada pelo Gerente Geral ou pelo cliente. Não conformidades relacionadas ao serviço
de calibração são resolvidas conforme o procedimento documentado PE-CCNC (procedimento controle de
calibração não conforme).
A Alta Administração do LTS determina e analisa, anualmente, os dados referentes aos resultados
dos indicadores de desempenho dos processos e práticas de Gestão do Laboratório no documento
planejamento estratégico do LTS. A coleta dos dados é feita pelos gerentes, encarregados técnicos e pela
secretária do Laboratório de Tecnologia Submarina.
O Laboratório de Tecnologia Submarina da COPPE/UFRJ atua tanto na execução de ações corretivas
(para eliminar as causas de não-conformidades), como também em ações para eliminar as causas de nãoconformidades potenciais e em ações de melhoria contínua. Para a execução das ações corretivas e
preventivas é utilizado o procedimento documentado PE-ACP (procedimento implementação de ação corretiva
e preventiva). Para as ações de melhoria pode ser utilizado o registro PE-RERNCOST (OHSAS) e PERERNCOQA (ISO/IEC 17025; ISO 14001 e ISO 9001) registro relatório de não-conformidade ou observação
(é anotada a melhoria como uma observação) ou o registro PE-REPLA (plano de ação). Não é obrigatório a
utilização dos registros citados acima para todas as ações de melhoria. Rápidas ações de melhoria podem
ser feitas sem a utilização dos ditos registros.
PG-MQSSOA
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12. Macro-processos e sua relação com os processos
PG-MQSSOA
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12.1 Abaixo tabela para auxílio da correlação entre processos através dos seus macro-processos:
Denominação do macro- Número
do Denominação e Código dos processos
processo
processo
no
circulo
Sistema
de
Gestão 1
Totalidade dos Processos – Manual da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho
Integrado
e Meio Ambiente PG-MQSSOA
Documentação
2
• Organização da documentação – código PE-OD;
• Sistema de padronização dos padrões– código PE-SPP ;
• Controle de documentos e dados – PE-CDD;
• Controle de registros do Sistema (SGI) da Qualidade, Segurança, Saúde no
trabalho e Meio Ambiente do LTS – código PE-CRSGI;
• Envio de resultados via e-mail, fax ou correios, código PE-ERMFC;
• Recebimento de propostas por telefone ou por e-mail, código PE-RPTM.
Direção e recursos
3
• Análise critica da Administração – código PE-ACAD;
• Controle de acesso - código PE-CA;
• Combate ao fogo - código PE-PCF;
• Prevenção de acidentes - código PE-PRAPC;
• Planejamento e provisão de treinamento código PE-PPTR.
Medição,
análise
e 4
• Implementação da ação corretiva e preventiva - código PE-ACP ;
melhoria
• Tratamento de reclamação e sugestão do cliente - código PE-TRS;
• Controle de produto não conforme - código PE-CPNC;
• Controle de calibração não conforme - código PE-CCNC;
• Análise critica da integração e correlação dos indicadores e resultados
desses indicadores - código PE- ACICI;
• Auditorias Internas do Sistema de gestão integrado – código PE-AISGI.
Produto
5
• Análise critica de contrato - código PE-ACC;
• Aquisição de produto – código PE-PAP;
• Controle de produto fornecido pelo cliente - código PE-CPFC;
• Identificação e rastreabilidade – código PE-IR;
• Manuseio, armazenamento, embalagem, preservação e entrega - código
PE-MAEPE;
• Manuseio, transporte, armazenamento, uso e manutenção planejada dos
equipamentos de medição – código PE-MTAUM;
• Controle de processo - código PE-CP;
• Controle de equipamentos de inspeção, medição e ensaios - código PEEIME;
• Limpeza externa de equipamentos - código PE-LEE;
• Limpeza do laboratório - código PE-LL;
• Inspeção e ensaios e situação de inspeção e ensaios - código PE-IE.
PG-MQSSOA
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12.2 Tabela de Macro-processos e Processos
Macro-Processos
Processos
Sistema de Gestão Integrado Totalidade dos Processos – Manual da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente
PG-MQSSOA
Documentação
Organização da documentação – código PE-OD;
Sistema de padronização dos padrões – código PE-SPP;
Controle de documentos e dados – PE-CDD;
Controle de registros do Sistema (SGI) da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio
Ambiente do LTS – código PE-CRSGI;
Envio de resultados via e-mail, fax ou correios, código PE-ERMFC;
Recebimento de propostas por telefone ou por e-mail, código PE-RPTM.
Direção e Recursos
Análise critica da Administração – código PE-ACAD;
Controle de acesso - código PE-CA;
Combate ao fogo - código PE-PCF;
Prevenção de acidentes - código PE-PRAPC;
Planejamento e provisão de treinamento código PE-PPTR.
Medição, Análise e Melhoria
Implementação da ação corretiva e preventiva - código PE-ACP ;
Tratamento de reclamação e sugestão do cliente - código PE-TRS;
Controle de produto não conforme - código PE-CPNC;
Controle de calibração não conforme - código PE-CCNC;
Análise critica da integração e correlação dos indicadores e resultados desses indicadores - código
PE- ACICI;
Auditorias Internas do Sistema de gestão integrado – código PE-AISGI.
Produto
Análise critica de contrato - código PE-ACC;
Aquisição de produto – código PE-PAP;
Controle de produto fornecido pelo cliente - código PE-CPFC;
Identificação e rastreabilidade – código PE-IR;
Manuseio, armazenamento, embalagem, preservação e entrega - código PE-MAEPE ;
Manuseio, transporte, armazenamento, uso e manutenção planejada dos equipamentos de
medição– código PE-MTAUM;
Controle de processo - código PE-CP;
Controle de equipamentos de inspeção, medição e ensaios - código PE-EIME;
Limpeza externa de equipamentos - código PE-LEE;
Limpeza do laboratório - código PE-LL;
Inspeção e ensaios e situação de inspeção e ensaios - código PE-IE.
PG-MQSSOA
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12.3 Processos, clientes, requisitos dos clientes e forma de controle dos processos
Processo
Cliente
Organização da documentação
Assessor
da
Qualidade,
Segurança, Saúde no
trabalho
e
Meio
Ambiente
Sistema de padronização dos Assessor
da
padrões
Qualidade,
Segurança, Saúde no
trabalho
e
Meio
Ambiente
Controle
dados
de
documentos
e Assessor
da
Qualidade,
Segurança, Saúde no
trabalho
e
Meio
Ambiente
Controle dos registros do
Sistema
da
qualidade,
segurança, saúde no trabalho e
meio ambiente do LTS
Assessor
da
Qualidade,
Segurança, Saúde no
trabalho
e
Meio
Ambiente
Envio de resultados via e-mail, Clientes externos
fax ou correios
Recebimento de propostas por Clientes externos
telefone ou por e-mail
Controle de acesso
PG-MQSSOA
Clientes externos
Requisitos legais
e
regulamentares
NBR
ISO
9001:2000,
14001:2004,
17025:2005
e
OHSAS
18001:2007
NBR
ISO
9001:2000,
14001:2004,
17025:2005
e
OHSAS
18001:2007
NBR
ISO
9001:2000,
14001:2004,
17025:2005
e
OHSAS
18001:2007
NBR
ISO
9001:2000,
14001:2004,
17025:2005
e
OHSAS
18001:2007
NBR
ISO/IEC
17025:2005
Requisitos do cliente
Forma de controle do processo
Disponibilidade
confiabilidade
documentos
e Por procedimento documentado
dos PE-OD
Disponibilidade
confiabilidade
documentos
e Por procedimento documentado
dos PE-SPP
Disponibilidade
confiabilidade
documentos
e Por procedimento documentado
dos PE-CDD
Disponibilidade
confiabilidade
documentos
e Por procedimento documentado
dos PE-CRSGI
Disponibilidade
e
confiabilidade
dos
documentos
NBR
ISO/IEC Disponibilidade
e
17025:2005
confiabilidade
dos
documentos
NBR
ISO/IEC Confidencialidade
Por procedimento documentado
PE-ERMFC
Por procedimento documentado
PE-RPTM
Por procedimento documentado
Página 39 de 59
17025:2005
Planejamento e provisão de Colaboradores
do NBR
ISO
treinamento
LTS
9001:2000,
14001:2004,
17025:2005
e
OHSAS
18001:2007
Auditorias Internas do Sistema Alta Administração
NBR
ISO
de Gestão Integrado do LTS
10011/93
–
diretrizes
para
auditoria
de
Sistemas
da
Qualidade
Tratamento de reclamação e Clientes externos
NBR
ISO
sugestão do cliente
9001:2000,
14001:2004,
17025:2005
e
OHSAS
18001:2007
Análise critica da Administração Alta Administração
NBR
ISO
9001:2000,
14001:2004,
17025:2005
e
OHSAS
18001:2007
Implementação
da
ação Alta Administração
NBR
ISO
corretiva e preventiva
9001:2000,
14001:2004,
17025:2005
e
OHSAS
18001:2007
Inspeção e ensaios e situação Clientes externos
NBR
ISO
de inspeção e ensaios
9001:2000
Análise critica de contrato
Clientes externos
Análise critica da integração e Alta Administração
correlação dos indicadores e
resultados desses indicadores
PG-MQSSOA
das informações
Treinamento
e
educação continuada
para
todos
os
colaboradores
em
suas
áreas
de
trabalho
Melhoria contínua do
Sistema de Gestão
Integrado do LTS
PE-CA
Pelos registros plano anual de
capacitação
(PE-REPAC)
e
levantamento de necessidade de
treinamento dos colaboradores
(PE-REPPTR)
Pelos registros plano anual de
auditoria (PE-REPAA), relatório
de
não
conformidade
ou
observação (PE-RERNCOQA), e
relatório de auditoria interna (PERERAI)
Melhoria contínua do Pelo registro pesquisa de
Sistema de Gestão satisfação para os clientes do
Integrado do LTS
LTS (PE-REPSC)
Melhoria contínua do Por procedimento documentado
Sistema de Gestão PE-ACAD
Integrado do LTS
Melhoria contínua do Por procedimento documentado
Sistema de Gestão PE-ACP
Integrado do LTS
Entrega do serviço
como
especificado
em contrato
NBR
ISO Entrega do serviço
9001:2000
e como
especificado
17025:2005
em contrato
NBR
ISO Melhoria contínua do
Sistema de Gestão
9001:2000,
Integrado do LTS
14001:2004,
17025:2005
e
Por procedimento documentado
PE-IE
Por procedimento documentado
PE-ACC
Por procedimento documentado
PE-ACICI
Página 40 de 59
Aquisição de produto
Núcleo Hiperbárico
Combate ao fogo
Clientes
externos,
Colaboradores
e
outras
partes
interessadas do LTS
Prevenção
e
registro
de Clientes
externos,
acidentes e procedimento de Colaboradores
e
controle
outras
partes
interessadas do LTS
Controle de produto fornecido Clientes externos
pelo cliente
Identificação e rastreabilidade
Clientes externos
Manuseio,
armazenamento, Clientes externos
embalagem, preservação e
entrega
Manuseio,
transporte, Clientes externos
armazenamento,
uso
e
manutenção planejada dos
equipamentos de medição
Controle de produto não Clientes externos
conforme
Controle de
conforme
PG-MQSSOA
calibração
não Clientes externos
OHSAS
18001:2007
NBR
ISO
9001:2000,
14001:2004,
17025:2005
e
OHSAS
18001:2007
NBR
ISO
9001:2000,
14001:2004,
17025:2005
e
OHSAS
18001:2007
NBR
ISO
9001:2000,
14001:2004,
17025:2005
e
OHSAS
18001:2007
NBR
ISO
9001:2000
e
17025:2005
NBR
ISO
9001:2000
e
ISO/IEC
17025:2005
NBR ISO 9001:
2000
Entrega do produto Por procedimento documentado
conforme
PE-PAP
especificado
Proteção das vidas, Por procedimento documentado
do patrimônio do PE-PCF
laboratório e do meio
ambiente
Proteção das vidas, Por procedimento documentado
do patrimônio do PE-PRAPC
laboratório e do meio
ambiente
Entrega do serviço
como
especificado
em contrato
Entrega do serviço
como
especificado
em contrato
Por procedimento documentado
PE-CPFC
Entrega do serviço
como
especificado
em contrato
NBR
ISO/IEC Entrega do serviço
17025:2005
como
especificado
em contrato
Por procedimento documentado
PE-MAEPE
Norma NBR ISO Entrega do serviço
9001:2000
como
especificado
em contrato
Norma
NBR Entrega do serviço
ISO/IEC
como
especificado
17025:2005
em contrato
Por procedimento documentado
PE-CPNC
Por procedimento documentado
PE-IR
Por procedimento documentado
PE-MTAUM
Por procedimento documentado
PE-CCNC
Página 41 de 59
Controle de processo
Clientes externos
Controle de equipamentos de Núcleo Hiperbárico
inspeção, medição e ensaios
Limpeza de laboratório
Núcleo Hiperbárico
Limpeza
externa
equipamentos
de Núcleo Hiperbárico
Norma NBR ISO
9001:2000,
ISO/IEC
17025:2005
e
norma
Regulamentador
a do Ministério
do
Trabalho
número 13 –
vasos
de
pressão
NBR
ISO
9001:2000
e
ISO/IEC
17025:2005
Norma
NBR
ISO/IEC
17025:2005
Norma
NBR
ISO/IEC
17025:2005
Entrega do serviço Por procedimento documentado
como
especificado PE-CP
em contrato
Equipamentos
controlados
Por procedimento documentado
PE-EIME
Laboratório limpo
Por procedimento documentado
PE-LL
Equipamentos limpos Por procedimento documentado
PE-LEE
12.4 Processos: entradas e saídas
Processo
Organização da documentação
Sistema de padronização dos padrões
Apresentação e conteúdo dos padrões
Controle de documentos e dados
PG-MQSSOA
Entrada
Requisitos Normas NBR ISO
9001:2000,
ISO
14001:2004,
ISO/IEC 17025:2005 e OHSAS
18001:2007
Requisitos Normas NBR ISO
9001:2000,
ISO
14001:2004,
ISO/IEC 17025:2005 e OHSAS
18001:2007
Requisitos Normas NBR ISO
9001:2000,
ISO
14001:2004,
ISO/IEC 17025:2005 e OHSAS
18001:2007
Requisitos Normas NBR ISO
9001:2000,
ISO
14001:2004,
ISO/IEC 17025:2005 e OHSAS
Saída
Documentos padronizados
Documentos padronizados
Documentos padronizados
Documentos controlados
Página 42 de 59
Controle de registros do Sistema da
Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e
Meio Ambiente do LTS
Envio de resultados via e-mail, fax ou
correios
Recebimento de propostas por telefone ou
por e-mail
Controle de acesso
Planejamento e provisão de treinamento
Auditorias Internas do Sistema de Gestão
Integrado do LTS
Tratamento de reclamação e sugestão do
cliente
Análise critica da Administração
Plano anual de capacitação
Implementação
preventiva
da
ação
corretiva
e
Inspeção e ensaios e situação de inspeção
e ensaios
PG-MQSSOA
18001:2007
Requisitos Normas NBR ISO
9001:2000,
ISO
14001:2004,
ISO/IEC 17025:2005 e OHSAS
18001:2007
Requisitos Norma NBR ISO/IEC
17025:2005
Requisitos Norma NBR ISO/IEC
17025:2005
Requisitos Norma NBR ISO/IEC
17025:2005
Requisitos Normas NBR ISO
9001:2000,
ISO
14001:2004,
ISO/IEC 17025:2005 e OHSAS
18001:2007
Requisitos Normas NBR ISO
9001:2000,
ISO
14001:2004,
ISO/IEC 17025:2005 e OHSAS
18001:2007
Requisitos Normas NBR ISO
9001:2000,
ISO
14001:2004,
ISO/IEC 17025:2005 e OHSAS
18001:2007
Requisitos do cliente
Requisitos Normas NBR ISO
9001:2000,
ISO
14001:2004,
ISO/IEC 17025:2005 e OHSAS
18001:2007
Registros controlados
E-mail, fax e cartas
Transcrição de proposta
telefone e e-mail impresso
Procedimento documentado
recebida
por
Planos e Programas de treinamento
Planos e Programas de auditoria interna
Pesquisas de satisfação dos clientes do
LTS
Respostas as sugestões e reclamações
dos clientes do LTS
Atas de reuniões da Alta
Administração
Atas de reuniões da Alta
Administração com os colaboradores
Atas de reuniões do Comitê
Atas de reuniões Estratégico da Qualidade
Requisitos Normas NBR ISO Planos e Programas de treinamento
9001:2000,
ISO
14001:2004,
ISO/IEC 17025:2005 e OHSAS
18001:2007
Requisitos Normas NBR ISO
Relatórios de não conformidades ou
9001:2000,
ISO
14001:2004, observações
ISO/IEC 17025:2005 e OHSAS
Relatórios de ações corretivas,
18001:2007
preventivas ou de melhorias
Requisitos Normas NBR ISO
Relatório código PE-FOCPTCH-232 de
9001:2000,
ISO
14001:2004, controle do processo de testes em Câmaras
Página 43 de 59
ISO/IEC 17025:2005
18001:2007
Requisitos do cliente
Análise critica de contrato
Análise critica da integração e correlação
dos indicadores e resultados desses
indicadores
Aquisição de produto
Combate ao fogo
Prevenção e registro de
procedimento de controle
acidentes
e
Controle de produto fornecido pelo cliente
Identificação e rastreabilidade
Manuseio, armazenamento,
preservação e entrega
PG-MQSSOA
embalagem,
e
OHSAS Hiperbáricas
Relatório código PE-FOVPFC-112 de
verificação de produto fornecido pelo cliente
Relatório código PE-FOICH-112 de
inspeção
de
testes
em
Câmaras
Hiperbáricas
Relatório código PE-FOAPS-151 de
análises de propostas de serviços
Requisitos Normas NBR ISO Relatório código PE-REAPS de análises de
9001:2000,
ISO
14001:2004, propostas de serviços
ISO/IEC 17025:2005 e OHSAS
18001:2007
Requisitos do cliente
Requisitos Normas NBR ISO Planejamento estratégico do LTS
9001:2000,
ISO
14001:2004,
ISO/IEC 17025:2005 e OHSAS
18001:2007
Requisitos Normas NBR ISO Compra de produtos de fornecedores
9001:2000,
ISO
14001:2004, credenciados
ISO/IEC 17025:2005 e OHSAS
18001:2007
Requisitos do Núcleo Hiperbárico
Requisitos
Norma
OHSAS Procedimento documentado
18001:2007
Requisitos Normas NBR ISO Procedimento documentado
14001:2004 e OHSAS 18001:2007
Planilha de riscos
Planilha de identificação e avaliação dos
aspectos e impactos ambientais
Requisitos Normas NBR ISO Relatório código PE-REVPFC de verificação
9001:2000,
ISO
14001:2004, de produto fornecido pelo cliente
ISO/IEC 17025:2005 e OHSAS
18001:2007
Requisitos do cliente
Requisitos Normas NBR ISO Relatório código PE-RECPTCH de
9001:2000,
ISO
14001:2004, controle do processo de testes em Câmaras
ISO/IEC 17025:2005 e OHSAS Hiperbáricas
18001:2007
Requisitos do cliente
Requisito
Norma
NBR
ISO Relatório técnico
9001:2000
Página 44 de 59
Manuseio, transporte, armazenamento, uso
e manutenção planejada dos equipamentos
de medição
Controle de produto não conforme
Controle de calibração não conforme
Controle de processo
Controle de equipamentos de inspeção,
medição e ensaios
Limpeza de laboratório
Limpeza externa de equipamentos
Requisitos do cliente
Requisito Norma NBR ISO/IEC
17025:2005
Requisitos do cliente
Requisito
Norma
NBR
ISO
9001:2000
Requisitos do cliente
Requisito Norma NBR ISO/IEC
17025:2005
Requisitos do cliente
Requisitos Normas NBR ISO
9001:2000,
ISO
14001:2004,
ISO/IEC 17025:2005 e OHSAS
18001:2007
Requisitos do cliente
Requisitos Normas NBR ISO
9001:2000,
ISO
14001:2004,
ISO/IEC 17025:2005 e OHSAS
18001:2007
Requisitos do Núcleo Hiperbárico
Requisito Norma NBR ISO/IEC
17025:2005
Requisito Norma
17025:2005
NBR
Registros de manuseio, recebimento do
instrumento, guarda, uso e manutenção
Produto conforme
Produto não conforme
Calibração conforme
Calibração não conforme
Relatório código PE-RECPTCH de
controle do processo de testes em Câmaras
Hiperbáricas
Relatório código PE-RECAR de calibração,
ajuste ou reparo
Relatório
PE-RECAM
cadastro
de
instrumentos de medição
Registros de limpeza
ISO/IEC Registros de limpeza
Preferencialmente, a cada dois anos é realizada uma análise crítica nos processos do LTS para a garantia da melhoria contínua do seu Sistema de
Gestão Integrado.
PG-MQSSOA
Página 45 de 59
13. Histórico
Data
08/11/2000
30/01/2001
25/04/2001
18/10/2001
Código
Revisão 01
Revisão 02
Revisão 03
Revisão 04
20/09/2002
11/03/2003
03/04/2003
Revisão 05
Revisão 06
Revisão 07
13/05/2003
Revisão 08
03/06/2003
Revisão 09
13/10/2003
Revisão 10
12/04/04
Revisão 11
PG-MQSSOA
Sumário das Revisões
Foi descrito no Manual da Qualidade o procedimento de inspeção e ensaios e situação de inspeção e ensaios. Foi também revisto o conceito
de produto mencionado nesse item.
Atualização do procedimento para revisão ano 2000 da ISO
Reatualização do Manual da Qualidade para ISO 9001/2000
Atualização da Matriz de Autoridade e Responsabilidade
Código do formulário de cargos, perfil e treinamento mínimo para preenchimento de cargos passou de FE-CP-232 para PE-FOCPT-232
Código do formulário de controle de processo passou do código FE-IR-232 para PE-FOCPTCH-232
Código do formulário de avaliação de fornecedor passou do código NG-FAF-001 para PE-FOAF-112
Código do formulário verificação de produto fornecido pelo cliente passou do código VFPC-PADRAO-01 para PE-FOVPFC-112
Código do formulário pesquisa de satisfação para os clientes do LTS passou do código FE-PC-231 para PE-FOPSC-231
Código do formulário análise de proposta de serviços passou do código AC-Padrão-001para PE-FOAPS-151;
Código do formulário de inspeção passou do código FE-ICH-112 para PE-FOICH-112;
Código do formulário relatório de não-conformidade ou observação passou do código FE-ACP-232 para PE-FORNCO-232;
Código do formulário plano de ação passou do código FE-PA-362 para PE-FOPLA-151;
A frase “um processo é considerado um documento do Sistema da Qualidade do LTS.” Foi substituída por “um procedimento
documentado é considerado um processo do Sistema de Gestão da Qualidade do LTS. Uma norma operacional pode ser considerada
um processo do Sistema de Gestão da Qualidade do LTS.”
Foi incluído no item 11.7 atribuições do Assessor da Qualidade a seguinte atribuição: “Assegurar a promoção da conscientização sobre
os requisitos do cliente em todo o Laboratório de Tecnologia Submarina”
Foi incluído a palavra de preferência no seguinte parágrafo: “Para garantir que o pessoal do LTS que executa atividades que afetam a
qualidade do produto sejam competentes, com base em educação, treinamento, habilidade e experiência apropriados o Laboratório utiliza
dois procedimentos documentados: PE-PPTR-232 e PE-PCT-331; e faz a contratação conforme o formulário de cargos, perfil e
treinamento mínimo para preenchimento de cargos – PE-FOCPT-232. A avaliação da eficácia das ações executadas pelos colaboradores
e pela Alta Administração é feita através do monitoramento do indicador número de não conformidades do Sistema de Gestão da
Qualidade do LTS. Para assegurar que o pessoal do LTS esteja consciente quanto à pertinência e importância de suas atividades e como
elas contribuem para atingir os objetivos da Qualidade a Alta Administração realiza uma reunião, de preferência, mensal com todos os
seus colaboradores. Para os recém ingressos o LTS propicia uma palestra sobre o LTS e um curso sobre introdução à Qualidade.”
Alterado o texto da página 17 primeiro parágrafo para: “Qualquer não conformidade encontrada no último macro-processo deve ser logo
corrigida, devendo ser a Alta Administração, dependendo da gravidade da não conformidade, avisada. Se for não conformidade apontada
por algum dos colaboradores do LTS poderá ser feito um estudo da causa do problema. Caso seja não conformidade apontada em
auditoria interna ou de terceira parte é obrigatório um estudo da causa do problema.”
Alterado o texto da página 19 segundo parágrafo para: “A cada ano é feita a revisão do planejamento estratégico do LTS onde é
especificado recursos para o Sistema de Gestão da Qualidade do LTS, incluindo automaticamente recursos para o plano anual de
capacitação do Laboratório que serão descriminados conforme formulário PE-FOPPTR-232 e aprovado no plano anual de capacitação
conforme formulário PE-FOPAC-232.”
Foi posto na tabela 11.2 Matriz de Autoridade e Responsabilidade, item 7, realização do produto (controle de projeto) do Manual da
Qualidade a frase “não aplicável ver item 12.3.”
Foi alterada a Política da Qualidade de: “Eficiência, eficácia, ética e segurança - aplicadas ao cumprimento de metas, acordos e requisitos
da Qualidade identificados pelos nossos clientes; e na melhoria contínua do Sistema de Gestão da Qualidade do LTS” para “Eficiência,
eficácia, ética e segurança aplicadas ao cumprimento de metas e acordos para a consecução de resultados no nosso ramo de atuação de
desenvolvimento de tecnologia submarina”.
Incluído no item 3.1 os seguintes procedimentos: 1) de Análise Critica da Integração e Correlação dos Indicadores e Resultados
desses Indicadores PE-ACICI-232 e 2) de Inspeção e Ensaios e Situação de Inspeção e Ensaios PE-IEI-112
Alterado o texto do item 9 para “Os objetivos da Qualidade são identificados e deliberados anualmente em reunião de Alta Administração,
em conjunto com os outros objetivos estratégicos, os quais constam do documento anual do planejamento estratégico.”
Alterado o item 1.Objetivo de: “O presente Manual da Qualidade tem como objetivo descrever a estrutura do Sistema da Qualidade do
Laboratório de Tecnologia Submarina (LTS) na prestação de serviços relacionados a testes experimentais em Câmara Hiperbárica” para
“O presente Manual da Qualidade tem como objetivo descrever a estrutura do Sistema da Qualidade do Laboratório de Tecnologia
Página 46 de 59
13/05/2004
15/07/2004
Revisão 12
Revisão 13
De
07
de Revisão 14
outubro de 2004
à 24/05/2005
PG-MQSSOA
Submarina (LTS) na prestação de serviços de testes na Câmara Hiperbárica.”
•
Alterado o item 2. Aplicação de: “Este documento se aplica a todo o Laboratório de Tecnologia Submarina no que se refere ao
escopo de prestação de serviços relacionados a testes experimentais em Câmara Hiperbárica” para “Este documento se aplica a
todo o Laboratório de Tecnologia Submarina no que se refere ao escopo de prestação de serviços de testes na Câmara Hiperbárica.”
Inclusão dos cargos: engenheiro e técnico no Manual da Qualidade com suas respectivas atividades
Foi incluído no Manual da Qualidade as seguintes tabelas: 1) tabela de macro-processos e processos;
2) tabela de processos, requisitos dos clientes e forma de controle dos processos;
3) tabela de processos: entradas e saídas.
Foi incluída a seguinte frase após as tabelas mencionadas acima: “A cada final de ano deve ser realizada uma análise crítica nos
processos do LTS para a garantia da melhoria contínua do seu Sistema da Qualidade.”
Foi incluída a função de Coordenador Administrativo e suas atividades.
Incluído no item 3 documento de referência norma NBR ISO 17025 – requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaio e
calibração;
Inclusão do Procedimento de processo que não das Câmaras Hiperbáricas;
Foi inserido no item 12.2. “É de responsabilidade do Laboratório de Tecnologia Submarina realizar suas atividades de ensaio e calibração
de modo a atender aos requisitos da norma ISO 17025 e satisfazer as necessidades dos clientes, das autoridades regulamentadoras ou
das Organizações que fornecem reconhecimento”;
Foi inserido no item 12.2 “O sistema de gerenciamento do laboratório deve cobrir os trabalhos realizados nas suas instalações
permanentes, em locais fora de suas instalações permanentes ou em instalações associadas ao laboratório, temporárias ou móveis”;
Incluído nas atividades do técnico e do encarregado técnico realizar atividades de ensaios e calibração;
Foi inserido no item 12.2 “Para garantia de que a força de trabalho do LTS esteja livre de quaisquer pressões comerciais, financeiras e
outras indevidas que possam influenciar seu julgamento técnico deve o laboratório ter um código de ética onde fique claro os princípios
éticos, as responsabilidades de todos, a conduta diante de dúvidas ou dilemas éticos e a gestão do código de ética. O código de ética tem
como objetivo também garantir que o laboratório não se envolva em atividades que possam colocar em risco a confiança na sua
independência de julgamento e integridade em relação às atividades de ensaio e calibração.”
Foi inserido no item 12.2: “A Alta Administração do LTS determina e prove também autoridade e recursos necessários para que sua força
de trabalho gerencial e técnica possa desempenhar suas tarefas e para identificar a ocorrência de desvios do Sistema de Gestão da
Qualidade ou dos procedimentos para a realização de ensaios e calibrações, e para iniciar ações para prevenir ou minimizar tais desvios.
O LTS provê recursos através do seu planejamento estratégico ou dos seus planos de ação. A autoridade é provida pelo Manual da
Qualidade item 11.2 Matriz de autoridade e responsabilidade.”
Adequação da matriz de autoridade e responsabilidade para norma ISO 17025
Modificação do título 8 de Política da Qualidade para política de gestão integrada;
Inclusão no item 8 da seguinte frase: “proteção as informações confidenciais e aos direitos de propriedade dos clientes do
Laboratório”;
Alterado o enunciado do item 8. Política de Gestão Integrada para “Eficiência, eficácia, ética, segurança, saúde no trabalho e
proteção ao meio ambiente aplicadas ao cumprimento de metas e acordos para a consecução de resultados no nosso ramo de
atuação de desenvolvimento de tecnologia submarina.
Esta política reflete o comprometimento dos gerentes e demais colaboradores do LTS
para com toda as suas partes interessadas, de forma integrada, valorizando os
seguintes aspectos:
1
Proteção às informações confidenciais e aos direitos de propriedade dos clientes do Laboratório;
2
Ética para evitar o envolvimento de qualquer colaborador do LTS em atividades que possam diminuir a confiança na
competência, imparcialidade de julgamento e integridade operacional do laboratório. Para este fim deve o Laboratório de
Tecnologia Submarina ter seu código de ética;
Foi incluído no item 12.2 responsabilidade da direção a seguinte frase: “Cabe ao encarregado técnico das Câmaras Hiperbáricas,
capacitado nos métodos e procedimentos de ensaios e calibração e de avaliação dos resultados de ensaio e calibração, prover
supervisão adequada do pessoal de ensaio e calibração, inclusive daqueles em treinamento,”
Foi incluído no item 12.2 responsabilidade da direção a seguinte frase: “Para efeito da norma ISO 17025 a responsabilidade total
pelas operações técnicas e pela provisão de recursos necessários para assegurar a qualidade requerida das operações do
laboratório é do Gerente de Tecnologia. A provisão de recursos para contemplar as operações garantidas pelas normas ISO 9001 e
17025 é identificada no planejamento estratégico de revisão anual.”
Foi incluído no item 5 declaração de compromisso a seguinte frase: “A Alta Administração delega autoridade para que o Assessor da
Qualidade tenha responsabilidade definida para assegurar que o Sistema da Qualidade respaldado nos requisitos da norma NBR
ISO 9001/2000 e 17025 seja implementado e seguido permanentemente, tendo acesso direto ao mais alto nível gerencial, onde são
tomados as decisões sobre as políticas e recursos do laboratório.”
Foi incluído no texto final da matriz de autoridade e responsabilidade item 11.2 a seguinte frase: “Em relação à Gerência de
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Tecnologia nas férias, licenças ou impedimentos substitui Ilson Paranhos Pasqualino, o Theodoro Antoun Netto. Substitui João
Fabrício Machado Castilho, encarregado técnico das Câmaras Hiperbáricas em caso de férias, licenças ou impedimentos o Marcelo
Martins Pinheiro.
Alterado o primeiro parágrafo do item 5 declaração de compromisso para: “a alta administração do Laboratório de Tecnologia
Submarina, do Programa de Engenharia Oceânica-COPPE/UFRJ, estabelece e assume o compromisso no estabelecimento,
implementação, manutenção e melhoria contínua de um Sistema da Qualidade respaldado nos requisitos da norma NBR ISO
9001/2000 e 17025.”
Foi incluído o seguinte parágrafo no item 12.1 requisitos gerais do Sistema de Gestão da Qualidade: “O Laboratório de Tecnologia
Submarina da COPPE/UFRJ documenta suas políticas, sistemas, programas, procedimentos, instruções e normas operacionais
tendo como base os seguintes padrões: manual da qualidade (código PG-MQ-232), procedimento apresentação e conteúdo dos
padrões (código PE-CPA-232), procedimento organização da documentação (PE-OD-232), procedimento sistema de padronização
(código PE-SP-232), procedimento controle de documentos e dados (código PE-CDD-232), procedimento controle de registros do
sistema da Qualidade do LTS (código PE-CRSQ-362). Estes documentos encontram-se como registros e podem ser rastreados em
sua versão válida e atual através dos padrões: lista mestra de documentos internos (código PE-FOLMDI-232) e informações
cadastrais dos padrões (código PE-FOICP-232).
Foi incluído o seguinte parágrafo no item 12.1 requisitos gerais do Sistema de Gestão da Qualidade: “a documentação do sistema da
Qualidade em sua versão atual e válida é comunicada através de documento intitulado documentos atualizados e válidos do LTS
tendo um espaço para cada colaborador do LTS assinar ciência. Os documentos são produzidos pela gerência da Qualidade em
conjunto com o usuário o que garante a compreensão dos documentos internos. Os documentos atualizados e válidos encontram-se
em meios eletrônicos e físicos e a garantia da implementação destes documentos por pessoal apropriado é garantida pelos padrões:
manual da qualidade (código PG-MQ-232), procedimento apresentação e conteúdo dos padrões (código PE-CPA-232),
procedimento organização da documentação (PE-OD-232), procedimento sistema de padronização (código PE-SP-232),
procedimento controle de documentos e dados (código PE-CDD-232), procedimento controle de registros do sistema da Qualidade
do LTS (código PE-CRSQ-362)
O item 8 política de gestão integrada foi modificado para o seguinte texto: “Eficiência, eficácia, ética, segurança, saúde no trabalho e
proteção ao meio ambiente aplicadas ao cumprimento de metas e acordos para a consecução de resultados no nosso ramo de
atuação de desenvolvimento de tecnologia submarina.
Esta política reflete o comprometimento dos gerentes e demais colaboradores do LTS
para com toda as suas partes interessadas, de forma integrada, valorizando os
seguintes aspectos:
1
Proteção às informações confidenciais e aos direitos de propriedade dos clientes do Laboratório;
2
Ética para evitar o envolvimento de qualquer colaborador do LTS em atividades que possam diminuir a confiança na
competência, imparcialidade de julgamento e integridade operacional do laboratório. Para este fim deve o Laboratório de
Tecnologia Submarina ter seu código de ética;
3
O comprometimento de toda a gerência do LTS com as boas práticas profissionais e com a qualidade dos seus ensaios e
calibrações no atendimento aos nossos clientes;
4
Todo o pessoal envolvido nas atividades de ensaio e calibração esteja familiarizado com a documentação da Qualidade e
implemente a política de gestão integrada e os procedimentos nos seus trabalhos;
5
O comprometimento de toda a gerência do LTS com a conformidade nas normas ISO 9001/2000 e 17025;
6
Os ensaios e calibrações devem sempre ser realizados de acordo com os métodos estabelecidos e com os requisitos dos
clientes;
7
O nível de serviço no LTS é definido pelo nosso cliente através do ouvir as necessidades dos clientes e transforma-los em
requisitos que são observados na consecução dos nossos serviços. Deve ser feito anualmente uma pesquisa de satisfação do
cliente;
8
Para efeito da melhoria contínua do Sistema de Gestão do LTS os objetivos da qualidade para atender as normas ISO
9001/2000 e 17025 são definidos anualmente no planejamento estratégico do Laboratório de Tecnologia Submarina junto com
os outros objetivos estratégicos.”
Foi incluído no item 10.4. Escopo do Sistema da Qualidade o seguinte texto: “o Sistema da Qualidade no LTS está
implantado e implementado de acordo com os critérios da norma ISO 9001/2000 para o serviço de testes na Câmara
Hiperbárica e em conformidade com a norma NBR ISO 17025 na área restrita de calibração para sensores de
pressão e temperatura.”
Foi incluído no item 12.1 requisitos gerais do sistema de gestão da qualidade o seguinte texto: “a garantia de sigilo e
responsabilidade dos documentos e registros sob guarda e custódia do laboratório é realizado por intermédio de um
formulário de termo de compromisso de sigilo e responsabilidade assinado por todos os componentes da equipe no
momento do seu ingresso no LTS. A garantia de sigilo na transmissão eletrônica de resultados é realizado por um
procedimento que orienta os colaboradores envolvidos nesta tarefa a prevenir quaisquer erros ou falhas decorrentes
desta forma de transmissão.”
PG-MQSSOA
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Foi incluído no item 12.1 requisitos gerais do sistema de gestão da
qualidade o código PE-FOTCSR-232, do formulário de termo de compromisso de sigilo e responsabilidade.
Foi incluído no item 12.1 requisitos gerais do sistema de gestão da qualidade o seguinte texto: “Em relação a norma
ISO 17025 os procedimentos estabelecidos e mantidos para controlar todos os documentos que fazem parte do
sistema da qualidade do LTS (gerados internamente ou obtidos de fontes externas), tais como regulamentos, normas,
outros documentos normativos, métodos de ensaio e/ou calibração, assim como desenhos, softwares, especificações
e manuais são os mesmos acima descritos PE-CPA-232, PE-OD-232, PE-SP-232, PE-CDD-232 e PE-CRSQ-362 com
o auxílio dos documentos auxiliares lista mestra de documentos internos (código PE-FOLMDI-232) e informações
cadastrais dos padrões (código PE-FOICP-232). “
Foi alterado no item 12.1 requisitos gerais do sistema de gestão da qualidade para o seguinte texto o parágrafo sobre
controle de documentos: “o controle dos documentos do LTS é feito através de um procedimento documentado, o PECDD-332. O PE-CDD-332 estabelece os controles necessários para: a) aprovar documentos quanto à sua adequação
para uso por pessoal autorizado, antes de sua emissão; b) analisar criticamente e atualizar, quando necessário, e
reprovar documentos; c) assegurar que alterações e a situação da revisão atual dos documentos sejam identificados;
d) assegurar que as versões pertinentes de documentos aplicáveis estejam disponíveis nos locais de uso; e)
assegurar que os documentos permaneçam legíveis e prontamente identificáveis; f) assegurar que documentos de
origem externa sejam identificados e que sua distribuição seja controlada; e g) evitar o uso não intencional de
documentos obsoletos e aplicar identificação adequada nos casos em que forem retidos por qualquer propósito. Para
evitar o uso dos documentos inválidos ou obsoletos o LTS possuí um registro de cópias controladas para o Manual da
Qualidade e procedimentos e outro para os formulários. Possuí também para este fim um registro de documentos
atualizados e válidos onde existe um campo para ciência de todos os colaboradores (força de trabalho) do LTS. Por
fim ainda possuí uma lista mestra de documentos internos e um cadastro de todos os padrões do laboratório. Os
documentos do sistema da qualidade gerados pelo LTS são identificados por título e código. A identificação inclui,
ainda, a data de emissão, a identificação da revisão, número de páginas e as autoridades emitentes.”
Inclusão do João Fabrício Machado Castilho como responsável pelas técnicas estatísticas e Ilson Paranhos
Pasqualino como autoridade para aprovação dos métodos estatísticos na matriz de autoridade e responsabilidade.
Foi incluído o seguinte parágrafo no item 12.1 requisitos gerais do Sistema de gestão da Qualidade: “as alterações
nos documentos são analisados criticamente e aprovados pela mesma função que realizou a análise crítica original,
tendo o pessoal designado acesso à informação prévia pertinente, para subsidiar sua análise crítica e aprovação. A
responsabilidade pela revisão dos documentos é dos gerentes: da qualidade, do planejamento, de tecnologia e do
pessoal técnico enquanto a autoridade pela revisão e aprovação dos documentos revisados é dos gerentes: de
planejamento, de tecnologia e geral conforme procedimento documentado PE-CDD-332.”
Foi incluído o seguinte texto no item 12.1 requisitos gerais do Sistema de gestão da Qualidade: “os textos alterados ou
os novos textos são identificados nos documentos internos do Sistema de Gestão da Qualidade do LTS pelo item
histórico onde constam a data, código e o sumário das revisões.”
Foi incluído o seguinte texto no item 12.1 requisitos gerais do Sistema de gestão da Qualidade: “não é permitido
emendas manuscritas dos documentos até sua reemissão.”
Foi incluído o seguinte texto no item 12.1 requisitos gerais do Sistema de gestão da Qualidade: “a realização e o
controle das alterações nos documentos mantidos em sistemas computadorizados referente ao Sistema de Gestão da
Qualidade do laboratório é feito de igual forma que nos documentos em papel estando normatizado pelo manual da
Qualidade (código PG-MQ-232), e procedimentos: apresentação e conteúdo dos padrões do laboratório de Tecnologia
Submarina (código PE-CPA-232), apresentação do sistema de padronização do Laboratório de Tecnologia
Submarina(código PE-SP-232), organização da documentação (código PE-OD-232) e controle de documentos e
dados do LTS (código PE-CDD-332).”
Foi incluído o seguinte texto no item 12.2 responsabilidade da Direção: “O Laboratório de Tecnologia Submarina
estabeleceu e mantêm o procedimento documentado PE-ACC-151 para a análise crítica dos pedidos, propostas e
contratos. Este procedimento garante que: 1) os requisitos, inclusive os métodos a serem utilizados, sejam
adequadamente definidos, documentados e entendidos; 2) o laboratório tenha capacidade e recursos para atender
aos requisitos; 3) seja selecionado o método de ensaio e calibração apropriado; 4) seja capaz de atender aos
requisitos dos clientes. O detalhamento aos requisitos da norma ISO 17025 relativo ao item análise crítica dos
pedidos, propostas e contratos encontra-se no procedimento documentado PE-ACC-151.”
Foi incluído o seguinte parágrafo no item 12.3 realização do produto: “o LTS deve informar por escrito ao cliente
quando fizer uma subcontratação e, quando apropriado, obter a aprovação do cliente, preferencialmente por escrito.”
Foi incluído o seguinte parágrafo no item 12.3 realização do produto: “o LTS é responsável perante o cliente pelo
trabalho do subcontratado, exceto quando o cliente ou uma autoridade regulamentadora especificar o subcontratado a
ser usado. O laboratório mantém cadastro de todos os subcontratados que utiliza para ensaios e calibrações, assim
como registro da evidência do atendimento a esta norma para o trabalho em questão.”
PG-MQSSOA
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Foi alterado o parágrafo sobre seleção e compra de produtos para “a seleção e compra de produtos (serviços e
suprimentos), conforme as normas ISO 9001/2000 e 17025, que impactam a qualidade da prestação dos serviços de
testes ou ensaios ou calibrações em Câmaras Hiperbáricas é feita conforme o procedimento documentado PE-PAP112.”
Foi incluído o seguinte parágrafo no item 12.3 realização do produto: “O Laboratório de Tecnologia Submarina da
COPPE/UFRJ oferece toda a cooperação aos seus clientes ou seus representantes para esclarecimento do pedido do
cliente e não inicia os serviços até ter acordado os requisitos com o seu cliente conforme procedimento PE-ACC-151.
O laboratório provê acesso as áreas de testes, calibração ou ensaio ao cliente ou ao seu representante e fornece toda
a colaboração desejada para que possa monitorar o desempenho do laboratório em relação ao trabalho realizado,
assegurando a confidencialidade em relação aos outros clientes. A comunicação com o cliente deve ser mantida
durante todo o trabalho e o laboratório deve informar ao cliente sobre qualquer atraso ou desvio importante na
execução dos testes, ensaios ou calibrações.”
Foi incluído o seguinte texto no item 12.3 realização do produto: “São mantidos os registros de todas reclamações
feitas por escrito pelos clientes, das investigações e das ações corretivas implantadas pelo LTS.”
Foi incluído o seguinte texto no item 12.4 medição, análise e melhoria: “não conformidades relacionadas ao serviço de
calibração são resolvidas conforme o procedimento documentado PE-CCNC-111 (procedimento controle de
calibração não conforme).”
Inclusão dos seguintes procedimentos no item 3.1 – Laboratório de Tecnologia Submarina: 1) controle de acesso código
PE-CA-232; 2) controle de calibração não conforme código PE-CCNC-111; 3) envio de resultados via e-mail, fax ou
correios código PE-ERMFC-232; 4) propostas por telefone ou e-mail código PE-RPTM-232
Inclusão na política a seguinte frase: “O laboratório se compromete a oferecer serviços aos seus clientes em
conformidade com as normatizações vigentes verificando as suas necessidades e realizando seu atendimento
emparelhado com os requisitos das acreditações do laboratório.”
Excluído da política: ‘Os ensaios e calibrações devem sempre ser realizados de acordo com os métodos
estabelecidos e com os requisitos dos clientes.”
Inclusão na política a seguinte frase: “o laboratório, através de seus planos, programas e procedimentos de
treinamento, garante que a sua política de gestão integrada esteja implementada e que todo o pessoal envolvido nas
atividades de ensaio e calibração esteja familiarizado com a documentação da Qualidade e procedimentos técnicos
necessários para execução de suas tarefas.
Excluído da política: “Todo o pessoal envolvido nas atividades de ensaio e calibração esteja familiarizado com a
documentação da Qualidade e implemente a política de gestão integrada e os procedimentos nos seus trabalhos.”
Inclusão na política a seguinte frase: “Os pedidos, propostas e contratos solicitados ao laboratório serão analisados
criticamente por procedimentos adequados, visando garantir aos clientes o compreendimento dos requisitos que
originem o contrato, incluindo a definição da metodologia que será utilizada, a verificação da sua capacidade no
atendimento aos requisitos, existência de recursos materiais, técnicos e , finalizando, a seleção adequada de métodos
para o atendimento do cliente.”
Inclusão da frase no item 10.2 com o seguinte texto “integrados aos requisitos estabelecidos na NBR ISO 17025.”
Foi excluído da matriz de autoridade e responsabilidade a seguinte frase: “em caso de férias, licenças ou impedimentos
substituem como autoridades Theodoro Antoun Netto à Segen Farid Estefen e Fernando Antônio Miranda Sepúlveda
à Theodoro Antoun Netto. Em relação à Gerência de Tecnologia nas férias, licenças ou impedimentos substitui Ilson
Paranhos Pasqualino, o Theodoro Antoun Netto. Substitui João Fabrício Machado Castilho, encarregado técnico das
Câmaras Hiperbáricas em caso de férias, licenças ou impedimentos o Marcelo Martins Pinheiro.”
Foi incluído o item 11.2.1. Suplência dos cargos com o seguinte texto:
a) Gerente Geral do laboratório - Em caso de férias, licenças ou impedimentos, substituem como autoridades
Theodoro Antoun Netto à Segen Farid Estefen
b) Gerente de Planejamento – Em caso de férias, licenças e impedimentos, Fernando Antônio Miranda Sepúlveda
substitui Theodoro Antoun Netto.
C) Gerente de Tecnologia – Em caso de férias, licenças ou impedimentos, Theodoro Antoun Netto substitui Ilson
Paranhos Pasqualino.
d) Encarregado técnico das Câmaras Hiperbáricas - Em caso de férias, licenças ou impedimentos, Marcelo Martins
Pinheiro substitui João Fabrício Machado Castilho,
e) Gerente da Qualidade – Em caso de férias, licenças e impedimentos, Denise Gagliardi substitui Fernando Antônio
Miranda Sepúlveda.
f) Coordenador Administrativo – Em caso de férias, licenças e impedimentos, Fernando Antônio Miranda Sepúlveda
substitui Denise Gagliardi.
g) Secretaria - Em caso de férias, licenças e impedimentos, Lúcia Helena Falcão da Silva substitui Cássia Silva
PG-MQSSOA
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Monteiro.
h) Aquisição - Em caso de férias, licenças e impedimentos, Marcelo Martins Pinheiro substitui João Fabrício Machado
Castilho.
j) Designado em segurança ocupacional - Em caso de férias, licenças e impedimentos, Marcelo Martins Pinheiro
substitui Antônio Robson Bernardino Laurentino.
Foi incluído o seguinte parágrafo no item 12.1 requisitos gerais do Sistema de Gestão da Qualidade: “O Laboratório de Tecnologia
Submarina estabeleceu e mantêm o procedimento documentado Controle de Registros do Sistema da Qualidade do Laboratório de
Tecnologia Submarina, código PE-CRSQ-362 que mostra o método para identificar, coletar, indexar, acessar, arquivar, armazenar,
manter e dispor os registros técnicos e da qualidade. Os registros da qualidade incluem relatórios de auditorias internas e de
análises críticas, assim como registros de ações corretivas e preventivas.”
Foram incluídos os seguinte parágrafo no item 12.4 “As evidências do funcionamento do sistema são apontadas principalmente
pelas auditorias internas, sugestões e reclamações dos clientes, e pelas não conformidades encontradas no funcionamento do
processo.As não conformidades são evidências objetivas primárias na medição do desempenho do Sistema da Qualidade ou na sua
Gestão Técnica ou Gestão Administrativa. As políticas do laboratório que regem a solução e o atendimento destes indicadores são
as seguintes:
1.
2.
3.
Toda sugestão ou reclamação da parte dos clientes é analisada criticamente verificando-se a sua pertinência como
sugestão, melhoria ou não conformidade recebendo o tratamento adequado.
Todo desvio de uma normatização ou de um procedimento interno do laboratório se constitui em uma não conformidade
que necessita ser tratada devidamente com procedimento estabelecido pelo LTS.
Todo desvio encontrado que afete a qualidade do serviço oferecido será considerado como um trabalho não conforme,
acarretando a interrupção do serviço e a comunicação ao cliente, seguida de uma análise crítica retroativa das causas, até
que a não conformidade seja sanada, o cliente informado e o serviço recomeçado.
Nota: os requisitos normativos não atendidos pelo Sistema de Gestão Integrado são considerados não conformidades e são tratados
conforme procedimento de ação corretiva e preventiva adotados pelo laboratório.”
Foi incluído o seguinte parágrafo no item 12.2: “O LTS, para receber seus novos componentes e integrá-los ao seu sistema da
Qualidade promove pelo menos uma palestra sobre o LTS e um curso sobre introdução à Qualidade.”
Foi incluído o seguinte parágrafo no item 12.3: “O laboratório, garante que a qualidade na prestação dos serviços de testes nas
Câmaras Hiperbáricas não seja afetada pela falta de insumos básicos por meio da qualificação de seus fornecedores e pelo
cadastramento de seus produtos críticos, realizando a aquisição e o suprimento destes materiais, conforme o procedimento
documentado PE-PAP-112.”
Inclusão no item 8 Política de Gestão Integrada a seguinte frase: “O LTS garante, por meio de seu código de ética que, a sua equipe
não se envolverá em atividades que possam colocar em risco a confiança na sua independência de julgamento e integridade em
relação às atividades de ensaio e calibração.”
Alterado o parágrafo no item 12.4 medição, análise e melhoria em relação as auditorias internas para: “As auditorias internas são
realizadas conforme procedimento documentado PE-AISQ-232 (procedimento auditorias internas do Sistema da Qualidade) que tem
como objetivo fixar as condições para a instituição, planejamento, execução e documentação das auditorias internas da Qualidade,
visando verificar a conformidade das atividades com as disposições estabelecidas no Sistema de Gestão da Qualidade do LTS,
conforme normas ISO 17025 e 9001/2000, e sua eficácia.”
Foi incluído o seguinte parágrafo no item 12.1 requisitos gerais do Sistema de Gestão da Qualidade: “Não é permitido emendas
manuscritas dos documentos até sua reemissão a não ser em caso de registros técnicos de calibração ou de ensaio que são
corrigidos por meio de um traço sobre o valor que vai ser substituído e anotação do valor correto próximo ao valor corrigido. Tais
registros são datados e rubricados pelo executor da correção.”
Foi incluído o seguinte parágrafo no item 12.2: “As análises criticas do Sistema de Gestão da Qualidade do LTS e das atividades de
ensaio e calibração são feitas nas reuniões da Alta Administração, da Alta Administração com os seus colaboradores e do Comitê
Estratégico da Qualidade – conforme procedimento documentado PE-ACAD-232. O cronograma para as análises críticas, assuntos,
instrumentos utilizados para a análise critica e responsáveis pelas análises críticas estão detalhados na tabela de entradas e saídas
para as análises críticas da Alta Administração do LTS que encontra-se na pasta processos LTS e análise critica.”
PG-MQSSOA
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Alterado o parágrafo no item 12.2. responsabilidade da direção para: “Para garantir que o pessoal do LTS que executa atividades
que afetam a qualidade do produto, operam equipamentos relacionados as atividades de ensaio e calibração, avaliam resultados e
assinam relatórios de ensaio e certificados de calibração sejam competentes, com base na formação, treinamento, habilidade
demonstrada e experiência apropriada o Laboratório utiliza dois procedimentos documentados: PE-PPTR-232 e PE-PCT-331; e faz a
contratação conforme o formulário de cargos, perfil e treinamento mínimo para preenchimento de cargos – PE-FOCPT-232. Deve
ter uma supervisão adequada do encarregado técnico para os colaboradores em treinamento em equipamentos de calibração e
ensaio. A avaliação da eficácia das ações executadas pelos colaboradores e pela Alta Administração é feita através do
monitoramento do indicador número de não conformidades do Sistema de Gestão da Qualidade do LTS. Para assegurar que o
pessoal do LTS esteja consciente quanto à pertinência e importância de suas atividades e como elas contribuem para atingir os
objetivos da Qualidade a Alta Administração realiza uma reunião, de preferência, mensal com todos os seus colaboradores. “
Foi incluído o seguinte texto no item 12.2. responsabilidade da direção: “Cabe também ao encarregado técnico das Câmaras
Hiperbáricas supervisionar e verificar a competência, junto com o Gerente da Qualidade e a Coordenadora Administrativa, de
qualquer força de trabalho terceirizada que de alguma forma esteja relacionada com os serviços prestados pelo LTS sob garantia
das normas ISO 9001 e 17025.”
Foi incluído o seguinte texto no item 12.2. responsabilidade da direção: “O planejamento da área de ensaio e calibração e de outros
setores críticos foi realizado de forma a prevenir que a qualidade e a realização dos ensaios e calibrações não sejam interrompidos
por panes elétricas ou quaisquer outras falhas eventuais que possam afetar as instalações do Laboratório. Quaisquer interrupções
nos trabalhos decorrentes de falhas no sistema de ensaio e calibração serão tratados pelos métodos PE-CCNC-111 e PE-PNC-111
que tratam de trabalhos não conformes, de pane, falha elétrica ou outros. Os requisitos técnicos necessários para as acomodações
e condições ambientais foram contemplados no projeto das instalações da área de calibração e ensaio nas plantas arquitetônicas.”
Foi incluído o seguinte texto no item 12.2. responsabilidade da direção: “O Laboratório possuí um designado capacitado e habilitado
que monitora, controla e registra as condições do ambiente para que estas não influenciem a qualidade dos resultados tanto dos
ensaios como das calibrações. É dada a devida atenção à poeira, distúrbios eletromagnéticos, radiação, umidade, alimentação
elétrica, temperatura e níveis sonoro e de vibração, conforme apropriado para as atividades técnicas de ensaio e calibração. Os
ensaios e calibrações são interrompidos quando as condições ambientais possam comprometer os resultados.”
Foi incluído o seguinte texto no item 12.2. responsabilidade da direção: “O acesso e o uso das áreas que afetam a qualidade dos
ensaios e calibrações são restritos ao pessoal técnico, estando o controle disposto no procedimento documentado de título controle
de acesso, código PE-CA-232.”
Foi incluído o seguinte texto no item 12.2. responsabilidade da direção: “O controle da limpeza e da arrumação nas áreas em que
possam afetar os ensaios e calibrações são feitas pelo Designado, enquanto que das outras áreas o controle fica ao encargo da
Coordenação Administrativa.”
Foi incluída tabela de integração das normatizações NBR ISO 9001/2000 e 17025
Foi incluído o seguinte parágrafo no item 12.3: “Quando exigido pelo cliente serão incluídos critérios de confidencialidade onde
aplicável.”
Foi incluído o seguinte texto no item 12.2. responsabilidade da direção: “O sistema de gerenciamento do laboratório cobre os
trabalhos realizados nas suas instalações permanentes.”
Foi incluído o seguinte texto no item 12.2. responsabilidade da direção: “Todos os equipamentos utilizados nos ensaios e calibrações
do LTS são cadastrados e calibrados conforme o método do LTS PE-EIME-.112 atendendo ao programa de calibração de
equipamentos do laboratório.”
Foi incluído o Procedimento de Manuseio, Transporte, Armazenamento, Uso e
PE-MTAUM-112 no item 3.1 LTS
Manutenção Planejada dos Equipamentos de Medição
Foi incluído o Procedimento Controle de Registro Técnico PE-CRT-232 no item 3.1 LTS
Foi incluído o seguinte parágrafo no item 12.3: “A subcontratação de laboratório para testes em câmaras hiperbáricas ou calibrações de
PG-MQSSOA
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sensores de pressão e temperatura é não aplicável”, em substituição do seguinte parágrafo: “o LTS é responsável perante o cliente
pelo trabalho do subcontratado, exceto quando o cliente ou uma autoridade regulamentadora especificar o subcontratado a ser
usado. O laboratório mantém cadastro de todos os subcontratados que utiliza para ensaios e calibrações, assim como registro da
evidência do atendimento a esta norma para o trabalho em questão.”
Foi incluído o seguinte parágrafo no item 12.2: “A Alta Administração do LTS determina e provê autoridade e recursos necessários
para que sua força de trabalho gerencial e técnica possa desempenhar suas atividades de ensaio e calibração, incluindo a utilização
dos equipamentos, com as habilidades e capacitações necessárias.”
Foram detalhados na matriz de autoridade e responsabilidade os seguintes itens do requisito 8 da norma ISO 9001/2000: melhoria
contínua, satisfação dos clientes, medição e monitoramento de processos, medição e monitoramento de produtos, técnicas
estatísticas e análise de dados.
Foram incluídos na matriz de autoridade e responsabilidade todos os itens das
normas ISO 14001 e OHSAS 18001:
O título do documento alterou para Manual da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente, com sigla MQSSOA
No item 2 a expressão “testes na Câmara Hiperbárica” foi substituído por “Núcleo Hiperbárico”.
No item 3 foi acrescentada a NBR ISSO 14001 e OHSAS 18001.
No item 3.1 foram acrescidos os procedimentos PE-PCF-332, PE-LEE-112, PE-LL-112, PE-PA-332 e PE-PCT-331
No item 4.1 Os termos “gestão da Qualidade”, “sistema de qualidade” e “política da qualidade” foram substituído por “gestão
integrada”, “sistema de gestão integrada” e “política de gestão integrada”, respectivamente. Foram acrescidas as normas NBR ISO
9001/2000, 17025, 14001 e OHSAS 18001.
No item 5 foram acrescidas as normas NBR ISO 14001 e OHSAS 18001.
Em todo o documento, os requisitos e/ ou objetivos que destinavam –se a qualidade foram ampliados, abrangendo a parte de
segurança, saúde no trabalho e meio ambiente.
No item 8, na quinta marcação, foi complementado com o comprometimento de prevenção a poluição. Da 7º a 12º marcação foram
acrescentados ao item.
No item 10.1 foi completada a lista de clientes do LTS
No item 10.2 foram acrescentados as normas NBR ISO 14001 e OHSAS 18001.
No item 11 foi revisto o organograma do laboratório, onde o apoio administrativo ficou sob o gerente QSSOA e foram acrescentados
estagiários.
No item 11.3.1 e 11.3.3 foi acrescentado à aprovação de documentos
No item 11.3.4 foram acrescidos os itens compreendidos entre (d) e (m). Foi retirado o item referente a substituição do Gerente Geral
e Gerente de Planejamento
Em 11.3.7 O gerente da Qualidade passou a ser gerente da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental. Foi retirada a
função de aprovação de documentos e acrescida a emissão de documentos.
O item 11.3.13 foi dividido em duas funções: Encarregado Técnico de Grandes Aparatos e Encarregado Técnico do Núcleo
Hiperbárico
A função de Coordenador Administrativo foi extinta. E foi criado, em seu lugar, o Responsável por Recursos Humanos. As tarefas do
antigo Coordenador foram distribuído entre as secretárias e o Responsável por Recursos Humanos. Sendo a responsabilidade de
agendar salas para reuniões e aulas, solicitar material do PENO, controlar emissão e distribuição de tíquetes de alimentação,
controlar os serviços de limpeza, contatar os serviços de manutenção da COPPE, coordenar a apresentação do LTS para visitantes
e controlar entradas e saídas do LTS função das secretárias e o restante para o responsável de RH
Foi acrescentada, no item 11.3, ao gerente geral, gerente de Pesquisa e Ensino, Gerente de Tecnologia e gerente de planejamento,
a função com a seguinte frase: “Autoridade para proceder a análise crítica do Sistema de Gestão Integrado do laboratório”.
24/05/2005
07/10/2005
à Revisão 15
•
•
•
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PG-MQSSOA
Foi alterado o quinto aspecto da Política de Gestão Integrada com o seguinte texto:” para efeito da melhoria contínua do Sistema de
Gestão do LTS, a qual se compromete, os objetivos da qualidade, de segurança, saúde no trabalho e ambiental para atender as
normas ISO 9001/2000, 17025, 14001 e OHSAS 18001 são definidos anualmente, de forma clara, no planejamento estratégico do
Laboratório de Tecnologia Submarina junto com os outros objetivos estratégicos. O LTS se compromete também com a prevenção
de poluição.”
Foi alterado o décimo primeiro aspecto da Política de Gestão Integrada com o seguinte texto: ”o LTS garante que sua política de
gestão integrada seja revista anualmente através da revisão anual do Planejamento estratégico onde sua política está inserida em
uma reunião de análise critica da Alta Administração.”
Foi incluído o primeiro aspecto da Política de Gestão Integrada com o seguinte texto: ”a Política de Gestão Integrada deve estar
documentada, implementada e ser mantida em todos os níveis do LTS.”
O terceiro parágrafo do item 12.2 responsabilidade da Direção foi alterado para: “os requisitos legais, regulamentares, estatutários e
outros são comunicados à todos os colaboradores do laboratório e às outras partes interessadas envolvidas através de cursos e
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palestras, principalmente os relacionados a proteção ao meio ambiente, a segurança e a saúde do trabalhador do LTS. É de
competência da Gerência da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental identificar e ter acesso à legislação e aos de
requisitos de Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental. O acesso pode ser feito via Internet, assinaturas ou cursos especializados.
A atualização da informação sobre a legislação, regulamentos, estatutos, requisitos e outros é controlada pela Gerência da
Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental para que esteja sempre em sua versão atual e válida.”
•
Foi incluído o seguinte parágrafo no item 12.2 responsabilidade da Direção: “o LTS estabeleceu e mantém método para a
identificação contínua de perigos, a avaliação de riscos e a implementação das medidas de controles necessários através do padrão
PE-FOPR-112 (planilha de riscos). Este método inclui: 1) as atividades de rotina e não-rotineiras, 2) atividades de todo o pessoal
que tem acesso aos locais de trabalho (incluindo subcontratados e visitantes), 3) instalações nos locais de trabalho.”
•
Foi incluído o seguinte parágrafo no item 12.2 responsabilidade da Direção: “Os resultados das avaliações e os efeitos dos controles
dos riscos são considerados quando da definição dos objetivos de segurança e saúde no trabalho. Estes registros encontram-se no
planejamento estratégico do laboratório que têm revisão anual.”
•
Foi incluído o seguinte parágrafo no item 12.2 responsabilidade da Direção: “a metodologia do LTS para a identificação de perigos e
avaliação de riscos:
1) é definida com respeito aos serviços e atividades desenvolvidas no laboratório, natureza e momento oportuno para agir, para assegurar que
ela seja proativa ao invés de reativa;
2) assegura a classificação de riscos e a identificação daqueles que devem ser eliminados ou controlados através de medidas, conforme na
norma OHSAS 18001, itens 4.3.3 e 4.3.4;
3) é consistente com a experiência operacional e a capacidade das medidas de controle de riscos empregadas;
4) fornece subsídios para a determinação de requisitos de instalação, identificação de necessidades de treinamento e/ou desenvolvimento de
controle operacionais;
5) assegura o monitoramento das ações requeridas, para garantir tanto a eficácia como o prazo de implementação das mesmas.”
•
Foi alterado o parágrafo no item 12.2 responsabilidade da Direção com o seguinte texto: “a Política de Sistema de Gestão Integrado
do LTS (Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental) que servem como estrutura para estabelecimento e análise crítica
dos objetivos da Qualidade, de Segurança, de Saúde no trabalho e Ambiental é revista anualmente junto com os objetivos da
qualidade, de segurança, saúde no trabalho, ambiental, missão, visão de futuro, requisitos legais, requisitos dos clientes, requisitos
financeiros, requisitos operacionais, requisitos de negócios, planilhas de risco e aspectos e impactos ambientais, opções
tecnológicas e visão das partes interessadas sendo que as mesmas constam de documentos escritos e divulgados no âmbito do
Laboratório. Para garantir que a Política do Sistema de Gestão Integrado é apropriada ao propósito da Organização, a Alta
Administração do Laboratório faz revisão e análise critica, anual, da mesma junto com a da missão e visão de futuro no documento
Planejamento Estratégico do LTS. Esse documento, depois de aprovada a sua revisão, é comunicado e explicado para todo o
Laboratório na reunião da Alta Administração com todos os colaboradores do LTS.”
•
Foi alterado o parágrafo no item 12.2 responsabilidade da Direção com o seguinte texto: “os objetivos e metas da Qualidade, de
Segurança, de Saúde no trabalho e Ambiental são definidos anualmente no planejamento estratégico do Laboratório, observando
obrigatoriamente a política de Sistema de Gestão Integrado, os requisitos legais, os requisitos dos clientes, requisitos financeiros,
requisitos operacionais, requisitos de negócios, os perigos e riscos de Segurança e Saúde no trabalho, os aspectos ambientais
significativos, opções tecnológicas, a visão das partes interessadas e a melhoria contínua dos serviços do Laboratório e do seu
Sistema de Gestão Integrado. Esses objetivos e metas são estabelecidos nas funções e níveis pertinentes do Laboratório estando
documentados no planejamento estratégico do LTS. Os objetivos possuem estratégias, metas e indicadores sendo mensurados, no
mínimo, anualmente, sendo coerentes com a Política de Sistema de Gestão Integrado. Inclui-se os comprometimentos com a
prevenção da poluição. É realizada uma pesquisa de satisfação dos clientes do LTS com suas sugestões para a garantia do
atendimento dos requisitos dos clientes. “
•
Foi incluído o parágrafo no item 12.2 responsabilidade da Direção com o seguinte texto: “o laboratório estabelece, implementa e
mantêm planos de ação que incluem os respectivos programas para atingir seus objetivos e metas. Estes planos e programas são
ferramentas de operacionalização da Política do Sistema de Gestão Integrado e das estratégias em objetivos, metas e ações. Elas
incluem: a) atribuição de responsabilidade e autoridade para atingir os objetivos e metas em cada função e nível pertinente do LTS;
b) os meios e o prazo dentro do qual os objetivos devem ser atingidos. Os planos e programas de gestão são analisados
criticamente no mesmo período do planejamento estratégico do LTS. Eles podem ser alterados, onde necessário, para atender às
mudanças nas atividades, produtos, serviços ou condições operacionais do laboratório.”
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Foi alterado o parágrafo no item 5. declaração de compromisso: “a Alta Administração delega autoridade para que o Gerente da
Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental (QSSOA) tenha responsabilidade definida para assegurar que o Sistema
Integrado, respaldado nos requisitos da norma NBR ISO 9001/2000, 17025, 14001 e OHSAS 18001, seja estabelecido,
implementado e seguido permanentemente em todos os locais e esferas de operação dentro do laboratório, tendo acesso direto ao
mais alto nível gerencial, onde são tomadas as decisões sobre as políticas e recursos do laboratório, devendo relatar à Alta
Administração o desempenho do sistema de gestão integrado para análise crítica, incluindo recomendações para melhoria. A Alta
Administração delega também autoridade para que o Gerente da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental (QSSOA)
PG-MQSSOA
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cobre comprometimento de todos os colaboradores com responsabilidade administrativa com a melhoria de desempenho do Sistema
de Gestão Integrado. “
Foi alterado o parágrafo no item 5. declaração de compromisso: “a alta administração do Laboratório de Tecnologia Submarina, do
Programa de Engenharia Oceânica-COPPE/UFRJ, estabelece e assume o compromisso no estabelecimento, implementação,
manutenção e melhoria contínua de um Sistema de Gestão Integrado respaldado nos requisitos da norma NBR ISO 9001/2000,
17025, 14001 e OHSAS 18001. Assume também o compromisso de assegurar a disponibilidade de recursos essenciais para
estabelecer, implementar, controlar, manter e melhorar o sistema de gestão integrado. Esses recursos incluem recursos humanos,
habilidades especializadas, qualificações especificas, infra-estrutura organizacional, tecnologia e recursos financeiros.”
Alterada a nota na matriz de autoridade e responsabilidade para: “os ensaios em Câmaras hiperbáricas são realizados conforme a
norma ISO 9001/2000. Esta matriz é afixada em mural para informação de todos os colaboradores das autoridades e
responsabilidades perante as normas ISO 9001, 17025 e 14001 e OHSAS 18001.”
Foi incluído no item 12.2 responsabilidade da Direção o seguinte texto: “para garantir que o pessoal do LTS que executa atividades
que tenham o potencial de causar impacto significativo ambiental identificado pelo laboratório e sobre a segurança e saúde no
trabalho nos seus locais de trabalho sejam competentes, com base no treinamento, habilidade demonstrada, experiência e formação
apropriada, o laboratório de tecnologia submarina utiliza dois procedimentos documentados: PE-PPTR-232 e PE-PCT-331; e faz a
contratação conforme o formulário de cargos, perfil e treinamento mínimo para preenchimento de cargos – PE-FOCPT-232.”
Foi incluído no item 12.2 responsabilidade da Direção o seguinte texto: “o LTS Identifica as necessidades de treinamento associadas
com seus aspectos ambientais e seu sistema de gestão ambiental através do plano anual de capacitação, tabela de ações de
capacitação. Quando não é necessário um treinamento, o LTS através de um plano de ação ou ação descriminada no planejamento
estratégico observando a planilha de aspectos e impactos ambientais atende as demandas de seus aspectos ambientais,
procedendo o registro necessário.”
Foi incluído no item 12.2 responsabilidade da Direção o seguinte texto: “são ministrados cursos e palestras no LTS para todos os
seus colaboradores visando torná-los conscientes: a) da importância de se estar em conformidade com a política, requisitos e
procedimentos do sistema de gestão integrado do laboratório, b) dos aspectos ambientais significativos e respectivos impactos reais
ou potenciais associados aos seus trabalhos e dos benefícios ambientais provenientes da melhoria do desempenho pessoal, c) das
conseqüências de segurança e saúde no trabalho, reais ou potenciais, de suas atividades de trabalho, e dos benefícios para sua
segurança e saúde resultantes da melhoria do seu desempenho pessoal, d) de suas funções e responsabilidades em atingir a
conformidade com os requisitos (inclusive os requisitos de preparação e atendimento a emergências), política, procedimentos do
sistema de gestão integrado do LTS, e) das potenciais conseqüências da inobservância dos procedimentos especificados no sistema
de gestão integrado do laboratório. Os procedimentos de treinamento levam em conta os diferentes níveis de: responsabilidade,
habilidade, instrução e risco.”
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Foi incluído no item 12.2 responsabilidade da Direção o seguinte texto: “as informações sobre segurança, saúde no trabalho, riscos,
aspectos e impactos ambientais, sistema de gestão ambiental e o de segurança e saúde no trabalho do LTS são comunicadas à
todos os colaboradores do LTS através de reunião da Alta Administração, palestras, intranet e cursos. Esta comunicação interna é
feita entre os vários níveis e funções do laboratório. Outras partes interessadas são informadas, quando pertinente, por e-mail, fax
ou internet. A planilha e o mapa de riscos do LTS é revisada anualmente pelo Conselho Consultivo de Gestão. É aberto um período
para consulta e sugestões de qualquer um colaborador ou de qualquer parte interessada. É necessária uma informação formal pelos
gerentes ou pelo designado aos colaboradores do LTS quando existir qualquer mudança que afetem a sua segurança e a sua saúde
no local do trabalho. Os colaboradores são representados nos assuntos de segurança e saúde no trabalho pelo designado. Os
colaboradores são informados através de reuniões e palestras sobre quem são seus representantes nos assuntos relacionados à
segurança e saúde no trabalho. Atualmente os representantes são o designado e o gerente da qualidade, segurança, saúde no
trabalho e ambiental, sendo que o último é também o representante nomeado pela administração. As comunicações pertinentes
oriundas de partes interessadas externas relacionadas às áreas de segurança, saúde no trabalho e ambiental são identificadas,
documentadas e numeradas no recebimento no LTS para posterior resposta. “
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Alterado título do item 12 e 21.1 para Sistema de gestão da qualidade, segurança,
saúde no trabalho e ambiental.
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Alterado no item 12.1 para a seguinte frase: “o Laboratório de Tecnologia Submarina da COPPE/UFRJ documenta suas políticas,
objetivos, metas (qualidade, segurança, saúde ocupacional, ambiental e de negócio), sistemas e suas interações, programas, procedimentos,
instruções e normas operacionais tendo como base os seguintes padrões: manual da qualidade (código PG-MQ-232), procedimento
apresentação e conteúdo dos padrões (código PE-CPA-232), procedimento organização da documentação (PE-OD-232), procedimento
sistema de padronização (código PE-SP-232), procedimento controle de documentos e dados (código PE-CDD-232), procedimento controle
de registros do sistema da Qualidade do LTS (código PE-CRSQ- 362) e planejamento estratégico do LTS. Estes documentos podem ser
rastreados em sua versão válida e atual através dos padrões: lista mestra de documentos internos (código PE-FOLMDI-232) e informações
cadastrais dos padrões (código PE-FOICP-232). As listas mestras fornecem orientação sobre a documentação relacionada.”
PG-MQSSOA
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PG-MQSSOA
Alterado no item 12.1 para a seguinte frase: “o controle dos documentos do LTS é feito através de um procedimento documentado,
o PE-CDD-332. O PE-CDD-332 estabelece os controles necessários para: a) aprovar documentos quanto à sua adequação para
uso por pessoal autorizado, antes de sua emissão; b) analisar criticamente e atualizar, quando necessário, e reprovar documentos;
c) assegurar que alterações e a situação da revisão atual dos documentos e dados sejam identificados; d) assegurar que as versões
pertinentes, válidas e atuais, de documentos aplicáveis estejam disponíveis nos locais de uso; e) assegurar que os documentos
permaneçam legíveis e prontamente identificáveis e localizáveis; f) assegurar que documentos de origem externa sejam
identificados e que sua distribuição seja controlada; e g) evitar o uso não intencional de documentos obsoletos e aplicar
identificação adequada nos casos em que forem retidos por qualquer propósito. Para evitar o uso dos documentos inválidos ou
obsoletos o LTS possui um registro de cópias controladas para o Manual da Qualidade e procedimentos e outro para os formulários.
Possui também para este fim um registro de documentos atualizados e válidos onde existe um campo para ciência de todos os
colaboradores (força de trabalho) do LTS. Por fim ainda possui uma lista mestra de documentos internos e um cadastro de todos os
padrões do laboratório. Os documentos do sistema da qualidade gerados pelo LTS são identificados por título e código. A
identificação inclui, ainda, a data de emissão, a identificação da revisão, número de páginas e as autoridades emitentes.”
Foi incluído no item 12.2 responsabilidade da Direção o seguinte texto: “os procedimentos documentados que abrangem situações
onde sua ausência possa acarretar desvios em relação à política, objetivos e metas de segurança, saúde no trabalho e ambiental
são os procedimento de combate ao fogo, código PE-PCF-332 e de prevenção de acidentes código pe-pa-332 (incluí preparação e
atendimento à emergências). Estes procedimentos estipulam os critérios de operação, estando relacionados aos riscos de
segurança, saúde no trabalho e aos aspectos e impactos ambientais. As exigências de segurança, saúde no trabalho e ambiental
do LTS para os seus fornecedores de bens, equipamentos e serviços estão identificadas no procedimento documentado pe-pa-332
e nas planilhas de riscos e de aspectos e impactos ambientais. O procedimento pe-pa-332 é utilizado também para eliminar ou
reduzir os riscos de segurança e saúde no trabalho na sua fonte através do estudo ergonômico.”
Foi incluído no item 12.4 medição, análise e melhoria o seguinte parágrafo: “a medição e monitoramento das atividades do
LTS que têm aspecto e impacto ambiental significativo é feita pelo designado do LTS tendo como indicadores de controle: 1)
reclamações ambientais contra o LTS e 2) vazamento de óleo. O acompanhamento também é realizado através da planilha de
aspectos e impactos ambientais do LTS. A medição e monitoramento das atividades do LTS que apresentam risco para a
segurança e saúde no trabalho do colaborador do LTS é feita pelo designado do LTS tendo como indicadores de controle: 1)
número de acidentes com afastamento, 2) número de doenças ocupacionais com afastamento e 3) incidentes com colaboradores do
LTS. Estes registros encontram-se no planejamento estratégico do LTS, bem como os resultados dos objetivos e metas (qualidade,
segurança, saúde no trabalho, ambiental e de negócio). As estratégias e objetivos são desdobrados em planos de ação (com seus
respectivos programas) visando garantir conformidade com a política de Sistema de Gestão Integrado do laboratório e com os
requisitos de gestão da qualidade, de segurança, saúde no trabalho, ambiental e de negócio, com a legislação e regulamentos
aplicáveis e com os critérios operacionais. Quando critico para segurança, saúde no trabalho ou ambiental os equipamentos são
calibrados conforme procedimento documentado PE-EIME-112. A manutenção dos equipamentos é feita conforme norma
operacional PE-NOMEEH-112.”
Foi alterado no item 12.2 responsabilidade da Direção o seguinte parágrafo: “Os requisitos legais, regulamentares,
estatutários e outros são comunicados à todos os colaboradores do laboratório e às outras partes interessadas envolvidas através
de cursos e palestras, principalmente os relacionados a proteção ao meio ambiente, a segurança e a saúde do trabalhador do LTS.
É de competência da Gerência da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental identificar e ter acesso à legislação e aos
de requisitos de Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental. O acesso pode ser feito via Internet, assinaturas ou cursos
especializados. A atualização da informação sobre a legislação, regulamentos, estatutos, requisitos e outros é controlada pela
Gerência da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental, pelo menos uma vez por ano, para que esteja sempre em sua
versão atual e válida.”
Alterado no item 12.1 o parágrafo com o seguinte texto: “o Laboratório de Tecnologia Submarina estabeleceu e mantêm o
procedimento documentado Controle de Registros do Sistema da Qualidade do Laboratório de Tecnologia Submarina, código PECRSQ-362 que mostra o método para identificar, coletar, indexar, acessar, arquivar, armazenar, manter e dispor os registros
técnicos, da qualidade, de segurança, saúde no trabalho e ambiental. Os registros da qualidade, de segurança, saúde no trabalho e
ambiental incluem relatórios de auditorias internas e de análises críticas, assim como registros de ações corretivas e preventivas.”
Alterado parágrafo no item 12.4 para: “as auditorias internas são realizadas conforme procedimento documentado PE-AISGI232 (procedimento auditorias internas do Sistema de Gestão Integrado) que tem como objetivo fixar as condições para a instituição,
planejamento, execução e documentação das auditorias internas da Qualidade, de Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente
visando verificar a conformidade das atividades com as disposições estabelecidas no Sistema de Gestão Integrado do LTS,
conforme as normas ISO 17025, 14001, 9001/2000 e OHSAS 18001, e sua eficácia.”
Alterado parágrafo no item 12.2 para: “a Política de Sistema de Gestão Integrado do LTS (Qualidade, Segurança, Saúde no
trabalho e Ambiental) que servem como estrutura para estabelecimento e análise crítica dos objetivos da Qualidade, de Segurança,
de Saúde no trabalho e Ambiental é revista anualmente junto com os objetivos da qualidade, de segurança, saúde no trabalho,
ambiental, missão, visão de futuro, requisitos legais, requisitos dos clientes, requisitos financeiros, requisitos operacionais, requisitos
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Alterado no documento todo: Gerente da Qualidade por Gerente da Qualidade, de Segurança, Saúde no trabalho e Meio
Ambiente do LTS.
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Alterado parágrafo no item 12.1 para: “O Laboratório de Tecnologia Submarina da COPPE/UFRJ documenta suas políticas,
objetivos, metas (qualidade, segurança, saúde no trabalho, ambiental e de negócio), sistemas e suas interações, programas,
procedimentos, instruções e normas operacionais tendo como base os seguintes padrões: manual de Sistema de Gestão Integrado
(código PG-MQSSOA-232), procedimento apresentação e conteúdo dos padrões (código PE-CPA-232), procedimento organização
da documentação (PE-OD-232), procedimento sistema de padronização (código PE-SP-232), procedimento controle de documentos
e dados (código PE-CDD-232), procedimento controle de registros do sistema da Qualidade do LTS (código PE-CRSGI-362) e
planejamento estratégico do LTS. Estes documentos podem ser rastreados em sua versão válida e atual através dos padrões: lista
mestra de documentos internos (código PE-FOLMDI-232) e informações cadastrais dos padrões (código PE-FOICP-232). As listas
mestras fornecem orientação sobre a documentação relacionada.”
Alterado parágrafo no item 12.2 para: “a Alta Administração do LTS determina e prove também autoridade e recursos
necessários para que sua força de trabalho gerencial e técnica possa desempenhar suas tarefas e para identificar a ocorrência de
desvios do Sistema de Gestão Integrado ou dos procedimentos para a realização de ensaios e calibrações, e para iniciar ações
para prevenir ou minimizar tais desvios. O LTS provê recursos através do seu planejamento estratégico ou dos seus planos de
ação. A autoridade é provida pelo Manual da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente, item 11.2 Matriz de
autoridade e responsabilidade.”
Alterado parágrafo no item 12.2 para: “para garantir que o pessoal do LTS que executa atividades que afetam a qualidade do
produto, operam equipamentos relacionados as atividades de ensaio e calibração, avaliam resultados e assinam relatórios de
ensaio e certificados de calibração sejam competentes, com base na formação, treinamento, habilidade demonstrada e experiência
apropriada o Laboratório utiliza dois procedimentos documentados: PE-PPTR-232 e PE-PCT-331; e faz a contratação conforme o
formulário de cargos, perfil e treinamento mínimo para preenchimento de cargos – PE-FOCPT-232. Existe supervisão adequada do
encarregado técnico para os colaboradores em treinamento em equipamentos de calibração e ensaio. A avaliação da eficácia das
ações executadas pelos colaboradores e pela Alta Administração é feita através do monitoramento do indicador número de não
conformidades do Sistema de Gestão Integrado do LTS. Para assegurar que o pessoal do LTS esteja consciente quanto à
pertinência e importância de suas atividades e como elas contribuem para atingir os objetivos da Qualidade, de Segurança, Saúde
no trabalho e Meio Ambiente a Alta Administração realiza uma reunião, de preferência, mensal com todos os seus colaboradores. “
Alterado parágrafo no item 12.2 para: “cabe ao encarregado técnico do Núcleo Hiperbárico, capacitado nos métodos e
procedimentos de ensaios e calibração e de avaliação dos resultados de ensaio e calibração, prover supervisão adequada do
pessoal de ensaio e calibração, inclusive daqueles em treinamento, Cabe também ao encarregado técnico supervisionar e
verificar a competência, junto com o Gerente da Qualidade, de Segurança, de Saúde no trabalho e Meio Ambiente e a responsável
pelo Recursos Humanos do LTS, de qualquer força de trabalho terceirizada que de alguma forma esteja relacionada com os
serviços prestados pelo LTS sob garantia das normas ISO 9001 e 17025.”
Inclusão do Gerente Técnico para ISO 17025.
Alterado o escopo do Sistema de Gestão Integrado do LTS para: “o Sistema de Gestão Integrada do LTS está implantado e
implementado de acordo com os critérios da norma ISO 9001/2000 para o serviço de ensaios do Núcleo Hiperbárico, está
implantado e implementado de acordo com os critérios da norma NBR ISO 17025 para a área de calibração para sensores de
pressão e temperatura. Estando por fim, implantado e implementado de acordo com os critérios da norma NBR ISO 14001 e
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PG-MQSSOA
de negócios, planilhas de risco e aspectos e impactos ambientais, opções tecnológicas e visão das partes interessadas sendo que
as mesmas constam de documentos escritos e divulgados no âmbito do Laboratório. Para garantir que a Política do Sistema de
Gestão Integrado é apropriada ao propósito da Organização, a Alta Administração do Laboratório faz revisão e análise critica, anual,
da mesma junto com a da missão e visão de futuro no documento Planejamento Estratégico do LTS. Esse documento, depois de
aprovada a sua revisão, é comunicado e explicado para todo o Laboratório na reunião da Alta Administração com todos os
colaboradores do LTS.”
Alterado parágrafo no item 12.1 para: “são cinco macro-processos que compõem o Sistema de Gestão Integrado do LTS: 1)
Sistema de Gestão Integrado; 2) Documentação; 3) Direção e Recursos; 4) Produto; e 5) Medição, Análise e Melhoria. Esses
macro-processos são aplicáveis a todo o Laboratório no escopo de certificação definido. O macro processo Sistema de Gestão
Integrado é o somatório de todos os processos utilizados para atender a ISO 9001/2000, 14001, ISO/IEC 17025 e OHSAS 18001 no
escopo de certificação definido pela Laboratório de Tecnologia Submarina.”
Alterado parágrafo no item 12.1 para: “a metodologia utilizada para a operação e o controle dos macro-processos e seus
processos constituintes é a ISO 9001/2000, 1401, ISO/IEC 17025 e OHSAS 18001 e os critérios de Excelência da Fundação para o
Prêmio Nacional da Qualidade. Os resultados das auditorias internas, de terceira parte e de examinadores dos Prêmios da
Qualidade são comunicados para todos os colaboradores do LTS para que os mesmos tenham ciência da eficácia do Sistema de
Gestão do Laboratório.”
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PG-MQSSOA
OHSAS 18001 nos serviços realizados dentro do Laboratório de Tecnologia Submarina.”
Atualização da tabela “Processos, clientes, requisitos dos clientes e forma de controle dos processos.”
Atualização da tabela “processos: entradas e saídas”.
Alterada na página 06 um item da Política de Gestão integrada que passou a ter a seguinte redação: “a política de gestão integrada
está documentada, implementada e mantida em todos os níveis do LTS”.
Retirada a referência à página 2 do último parágrafo na página 37.
Alterado o organograma na página 11 tornando os nomes dos cargos completos.
Alterado o nome das normas para: norma NBR ISO 9001:2000, NBR ISO/IEC 17025:2001, NBR ISO 14001:2004, OSHAS
18001:2007.
Retirado o texto: “capacitado nos métodos e procedimentos de ensaios e calibração e de avaliação dos resultados de ensaio e
calibração” do último parágrafo da página 34.
Retirado o texto: “empenhar-se em seu aperfeiçoamento profissional” do item 11.3.
Acrescentou-se o número a norma após o “o item 7.3 da norma” na página 36.
Retirado todos os “deves” de todo o documento e substituídos por verbos no tempo presente.
Alterado a linha 4 do item 11.3.2.1. Suplência dos cargos para: “ Encarregado Técnico no Núcleo Hiperbárico”.
Substituído na matriz autoridade e responsabilidade todos os nomes por funções no LTS.
Substituído no item 11.3.2.1. Suplência dos cargos todos os nomes por funções no LTS.
Alterado no item 1.2. Matriz de Autoridade e Responsabilidade com texto da norma Apresentação dos resultados NBR ISO/IEC
17025:2001, item 5, o objetivo para: “Definir regras para relato da calibração com toda informação solicitada pelo cliente e
necessária à interpretação do resultado da calibração.”
Alterado no item 1.2. Matriz de Autoridade e Responsabilidade com texto da norma Rastreabilidade da medição NBR ISO/IEC
17025:2001, item 5, o objetivo para: “Definir regras para estabelecer a rastreabilidade ao sistema internacional de unidades (SI) dos
padrões do laboratório e instrumentos de medição, por meio de uma cadeia ininterrupta de calibrações ou comparações, ligando aos
padrões primários das unidades de medida SI correspondentes“.
Incluído no item 1.2. Matriz de Autoridade e Responsabilidade, no item 7 e item 8 a norma a qual se referem.
Incluído no item 1.2. Matriz de Autoridade e Responsabilidade, o item 6, com texto da norma: Gestão de Recursos, Objetivo: “Definir
e assegurar competência, capacitação e conscientização da força de trabalho do LTS. Estabelecer e prover infra-estrutura e
ambiente de trabalho para alcançar a conformidade com os requisitos do produto.” E responsabilidade e autoridade,
respectivamente, Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente e Gerente Geral do Laboratório.
Destacada na página 30 a Gestão de Recursos.
Incluídos em 3.1- Laboratório de Tecnologia Submarina, na página 02, os itens 36 a 76, sobre os formulários.
Alterado a página 33, o primeiro parágrafo passou a ter a seguinte redação: “que é revisado anualmente; defini e assegura a
competência, capacitação e conscientização da força de trabalho do LTS; estabelece e provem infra-estrutura e ambiente de
trabalho para alcançar a conformidade com os requisitos do produto. Para efeito da norma NBR ISO/IEC 17025:2001 a
responsabilidade total pelas operações técnicas e pela provisão de recursos necessários para assegurar a qualidade requerida das
operações do laboratório é do Gerente de Tecnologia. A provisão de recursos para contemplar as operações garantidas pelas
normas NBR ISO 9001:2000 e ISO/IEC 17025:2001 é identificada no planejamento estratégico de revisão anual.” Incluído na página
36, segundo parágrafo, a frase: “A ciência do código de ética é feita através do registro PE-RECCE-232”.
Retirado do item 10.1. Descrição e Histórico do LTS a seguintes frases: “Em seus 16 anos de atividades, o laboratório já formou 20
mestres, 5 doutores e publicou mais de 100 artigos e trabalhos em congressos e revistas nacionais e internacionais” e “A sua equipe
de trabalho é composta por 2 docentes, 1 pesquisador doutor, 2 administradores (gerente da Qualidade e Responsável de Recursos
Humanos), 3 técnicos, 1 auxiliar de laboratório, 1 secretária, 1 auxiliar administrativo e 2 auxiliares de serviços gerais”.
Retirado da lista de distribuição impressa o Gerente Geral e o Gerente Técnico do LTS.
Excluído o seguinte documento do item 3.1 - Procedimento de Recebimento de Propostas por Telefone ou E-mail PE-RPTM-232
Incluído no item 5 –Declaração de compromisso a assinatura do Gerente de Planejamento, Theodoro Antoun Netto.
Alterado o Organograma do LTS para que os Gerentes de Pesquisa e Ensino, Gerente de Planejamento, Gerente de Tecnologia,
Gerente de QSSOA constem no mesmo nível hierárquico. O Apoio administrativo deixou de ser subordinado ao Gerente QSSOA e
passou a ser subordinado ao Gerente de Planejamento.
Incluído o item 3.2 Matriz Correlação das normas e documentos do Sistema de Gestão Integrado do LTS
Alterado lista de distribuição impressa para Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente
Alterado o primeiro parágrafo do item 8 – Política de Gestão Integrada para: “Cumprimento de metas, objetivos e acordos para a
consecução de resultados no nosso ramo de atuação de desenvolvimento de tecnologia submarina para as atividades de ensaios e
calibração em câmaras hiperbáricas (para efeito da NBR ISO 9001/2000, ISO 14001/2004, ISO/IEC 17025/2001 e OSHAS
18001/2007; as atividades de ensaios em grandes aparatos e projetos
(NBR ISO 14001/2001 e OSHAS 18001/2007) dentro das
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30/01/2007 à
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06/02/2009
24/03/2009
Revisão 19
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Revisão 22
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PG-MQSSOA
instalações do Laboratório de Tecnologia Submarina do complexo I-2000 da COPPE/UFRJ).”
Incluído no item 10.2 – O modelo de Gestão de tecnologia do LTS um segundo parágrafo: “O Laboratório de Tecnologia Submarina
da COPPE/UFRJ não comunica hoje externamente seus impactos ambientais significativos, pois os mesmos são em pequena
escala. Caso a escala aumente significativamente o Laboratório irá comunicar externamente seus impactos ambientais
significativos.”
Incluído o novo organograma do LTS e alterado o cargo de gerente da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente
para Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente
Incluído o Formulário de Análise de Riscos para Ações Corretivas de Segurança Ocupacional PE-FOARASCO-232 no item 3.1
Foi excluído o Sistema de Gestão baseado nos critérios de Prêmio Nacional
Foi inserido como atribuição do gerente geral do LTS: 1) comunicar ao laboratório a importância de atender aos requisitos dos
clientes, assim como aos requisitos estatutários e regulamentares; 2) assegurar que a integridade do sistema de gestão seja mantida
quando são planejadas e implementadas mudanças no sistema de gestão; 3) assegurar que o pessoal que trabalha no laboratório
esteja consciente da pertinência e importância de suas atividades e de como elas contribuem para alcançar os objetivos do sistema
de gestão; e 4) assegurar que os processos adequados de comunicação sejam estabelecidos no laboratório e que haja comunicação
a respeito da eficácia do sistema de gestão.
Foi inserido no item 12.2 responsabilidade da Direção um parágrafo com o seguinte conteúdo: “é da responsabilidade do gerente
geral e do assessor da qualidade, segurança, saúde no trabalho e meio ambiente do LTS assegurar a integridade do sistema de
gestão integrado do laboratório quando são planejadas e implementadas mudanças no sistema de gestão. Para este fim em cada
documento interno do laboratório consta um sumário onde é relatada cada alteração feita no referido documento. “
Foi alterado o parágrafo sobre a melhoria contínua na página 48 para: “a verificação da melhoria contínua da eficácia do Sistema de
Gestão Integrado do LTS é realizada uma vez por ano, em uma reunião de análise crítica dos resultados do LTS referentes aos seus
indicadores de desempenho e de revisão do planejamento estratégico. Os resultados dos indicadores de desempenho, que constam
do documento gerencial planejamento estratégico, estão em tabelas apresentando tendência e quando possível referenciais
comparativos. São revisadas as políticas e verificado se foram alcançados os objetivos e as estratégias.”
Foi alterado a Norma NBR ISO/IEC 17025:2001 por NBR ISO/IEC 17025:2005
Foi incluído nas atividades do Gerente de Ensino e Pesquisa e do Gerente de Tecnologia “assegurar que o pessoal que trabalha no
laboratório esteja consciente da pertinência e importância de suas atividades e de como elas contribuem para alcançar os objetivos
do sistema de gestão”.
Foi alterada a missão e a visão de futuro do LTS.
Revisão do documento
Revisão do documento.
Retirado formulários e substituídos pelos registros no mesmo campo dos procedimentos.
Inserido o sumário
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