projeto pedagógico do curso superior de tecnologia

Transcrição

projeto pedagógico do curso superior de tecnologia
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE
TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES
Coordenador:
Prof. Aldenir Henrique Ribeiro
São Paulo – SP
2013
2
SUMÁRIO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ................................................................. 6
1. Dados Gerais Do Curso .................................................................................... 6
2. Forma de Acesso ao Curso (Edital Anexo) ..................................................... 6
3. Perfil do Curso................................................................................................... 7
3.1. O Curso e o Contexto Institucional ................................................................... 8
3.2. O Curso e o Contexto Regional........................................................................ 9
3.2.1. Inserção Regional ....................................................................................... 11
4. Missão .............................................................................................................. 14
4.1. Da Instituição.................................................................................................. 14
4.2. Do Curso ........................................................................................................ 14
4.3. Compatibilidade entre Missão Institucional e Missão do Curso...................... 15
5. Concepção do Curso ...................................................................................... 15
5.1. Objetivos do Curso ......................................................................................... 16
5.1.1. Geral............................................................................................................ 16
5.1.2. Específico .................................................................................................... 17
5.2. Perfil do Egresso ............................................................................................ 18
5.2.1. Competências e Habilidades Gerais a serem Desenvolvidas ...................... 19
5.3. Atribuições no Mercado de Trabalho .............................................................. 20
5.4. Aderência com o Desenvolvimento Sustentável............................................. 20
5.5. Articulação do PPC com PPI e o PDI ............................................................. 21
6. Organização Curricular ................................................................................... 23
6.1. Gráfico do Perfil de Formação........................................................................ 23
6.2. Coerência da Matriz com os objetivos do curso ............................................. 24
6.3. Coerência do Currículo com o perfil do egresso ............................................ 24
3
6.4. Coerência do Currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais ................. 25
6.5. Dimensionamento da Carga Horária do Curso............................................... 26
6.6. Integração dos Componentes Curriculares .................................................... 26
6.7. Metodologia de Ensino ................................................................................... 26
6.7.1. Coerência entre Metodologia de Ensino e Concepção do Curso ................ 28
6.7.2. Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular ............................................ 28
6.8. Descrição dos Módulos de Ensino ................................................................. 29
6.9. Matriz do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves ....... 35
6.10. Componentes Curriculares ........................................................................... 37
7. Avaliação .......................................................................................................... 80
7.1. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso .................................................... 80
7.2. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem ..................... 82
7.3. Trabalho Discente Efetivo (T.D.E.) ................................................................. 83
7.4. Projeto Integrador........................................................................................... 83
7.5. Atividades Complementares ........................................................................... 83
8. Programas Institucionais de Apoio aos Discentes ...................................... 86
8.1. Núcleo de Desenvolvimento Inclusivo ............................................................ 86
8.2. Mecanismos de Nivelamento ......................................................................... 89
8.3. Apoio Psicopedagógico .................................................................................. 89
9. Administração Acadêmica do Curso ............................................................. 91
9.1. Composição do NDE ...................................................................................... 91
9.2. Titulação e Formação acadêmica do NDE ..................................................... 91
9.2.1. Regime de Trabalho do NDE....................................................................... 91
9.3. Titulação e Formação do Coordenador do Curso........................................... 92
9.3.1. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso .......................................... 92
4
9.4. Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso ................................. 93
10. Perfil dos Docentes ....................................................................................... 94
10.1. Titulação / Regime de Trabalho .................................................................... 94
10.2. Titulações Docente ....................................................................................... 95
11. Número de Alunos por Docente Equivalente a Tempo Integral................. 96
11.1. Alunos por Turma em Disciplina Teórica ....................................................... 96
11.2. Número Médio de Disciplinas por Docente................................................... 96
12. Pesquisa e Produção Científica ................................................................... 96
13. Instalações Físicas ...................................................................................... 100
13.1. Instalações Gerais ...................................................................................... 100
13.2. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática ................................... 103
13.3 Laboratórios Especializados........................................................................ 109
13.3.1 Infraestrutura dos Laboratórios Especializados – Tecnologia em Manutenção
de Aeronaves ...................................................................................................... 109
13.4. Biblioteca .................................................................................................... 113
13.4.1. Sala de Leitura da Biblioteca ................................................................... 113
14. Requisitos Legais ........................................................................................ 113
14.1. Coerência dos Conteúdos Curriculares com as Diretrizes Curriculares
Nacionais – DCN ................................................................................................. 113
14.2. Carga Horária Mínima e Tempo Mínimo de Integralização (Parecer CNE/CES
08/2007 e Resolução CNE/CES 02/2007) .......................................................... 114
14.3. Estágio Supervisionado .............................................................................. 114
14.4. Disciplina Optativa de Libras (Dec. N. 5.626/2005) .................................... 114
14.5 Políticas de Educação ambiental (Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto
no. 4.281 de 25 de junho de 2002)...................................................................... 115
5
14.6. Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais (Dec.
5.296/2004, a vigorar a partir de 2009) ............................................................... 115
ANEXO I. Edital de Vestibular ........................................................................... 116
6
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
1. Dados Gerais Do Curso
DENOMINAÇÃO DO
Manutenção de Aeronaves
CURSO:
MODALIDADE: Curso Superior de Tecnologia
Centro Universitário Sant’Anna – Unidade Sant`Anna
ENDEREÇO DE OFERTA
Rua Voluntários da Pátria, 257 – Bairro: Santana –
DO CURSO:
Cidade: São Paulo – CEP 02011-000
TURNO DE
Integral
FUNCIONAMENTO:
N. DE VAGAS ANUAIS:
Matutino
-
Vespertino Noturno
-
-
140
Total
140
CARGA HORÁRIA DO
2880 horas
CURSO:
REGIME DE
Seriado semestral
MATRÍCULA:
DURAÇÃO DO CURSO 6 semestres
TEMPO DE
6 semestres (Mínimo) a 10 semestres (Máximo)
INTEGRALIZAÇÃO
2. Forma de Acesso ao Curso (Edital Anexo)
Nos superiores de tecnologia, o acesso do discente acontece mediante
processo seletivo, o qual se destina a avaliar a formação recebida pelos candidatos,
e classificá-los dentro do limite das vagas oferecidas pelos cursos, da instituição. O
processo seletivo para os cursos superiores de tecnologia ocorre em duas etapas no
ano: no final do ano e no meio do ano.
As inscrições para o processo seletivo são divulgadas em Edital, do qual
constam os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, prazos e documentação
exigida para a inscrição, bem como calendário das provas, critérios de classificação
e demais informações úteis. O candidato pode optar por prova tradicional ou
agendada.
O processo seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas formas de
escolaridade do nível médio, sem ultrapassar esse nível de complexidade.
A classificação faz-se pela ordem decrescente dos resultados obtidos,
excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos e os que tiverem
resultado nulo em qualquer das avaliações.
O critério da Instituição para admissão também poderá ser feito utilizando-se
o resultado obtido no Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM.
7
Destacam-se as políticas que seguem:
• Otimizar os processos seletivos para ingresso na Instituição, consolidando a
aplicação de provas agendadas e implementando novos formatos que
possibilitem ampliar a oferta dos processos e a acessibilidade de alunos de
diferentes regiões;
• Garantir apoio necessário à plena realização do estudante como universitário,
nos âmbitos acadêmico, cultural, social e político, bem como desenvolver
mecanismos que promovam condições sócio-econômicas, viabilizando a
permanência dos estudantes na instituição;
• Orientar e atender estudantes visando proporcionar oportunidades de
engajamento na vida acadêmica;
• Aprofundar e desenvolver atitudes e habilidades gerando competências
favoráveis à sua formação integral;
• Desenvolver formas de pensamento e comportamento proativo no trabalho,
em nível intelectual e com formação de consciência ambiental;
• Promover assistência cultural, desportiva, recreativa e social aos acadêmicos;
• Proporcionar oportunidades de participação em programas de melhoria das
condições de vida da sociedade visando o desenvolvimento sustentável do
planeta.
3. Perfil do Curso
O Curso Superior de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves tem como
premissa dentro do processo ensino aprendizagem: usar visão tecnológica e
aplicada, mas também, generalista e humanista, onde os alunos serão
estimulados a desenvolver seus conhecimentos e competências adquiridas, no
plano pessoal, ético e profissional, de forma a se distinguirem dentro de um
mercado de trabalho altamente competitivo.
Para tal, este curso consta, principalmente, de:
•
Matriz Curricular com seis módulos semestrais (2.400h - aulas presenciais,
sendo 240hs de aula prática; 2.640h – aulas presenciais e atividade
complementar e 2.880h – aulas presenciais, atividade complementar e
8
disciplinas
extra-curriculares),
contendo
disciplinas,
substanciadas
pelos
respectivos Planos de Ensino, de: a) Formação Básica (como Química,
Matemática e Física), b) Formação Geral (como Administração, Ética e
Empreendedorismo) e, c) Formação Tecnológica (como Motores à Reação,
Aerodinâmica, Legislação Aeronáutica).
•
Infraestrutura
especializada,
contando
com
biblioteca,
laboratórios
e
equipamentos para Práticas de Oficinas (Células, Motores e Sistemas Elétricos e
Aviônicos). Neste caso, com uma carga horária específica para atividades
práticas, o aluno poderá ver na prática o que tem aprendido em sala de aula.
•
Corpo docente altamente qualificado (em sua maioria mestres e doutores) e com
formação acadêmica e larga experiência profissional na aviação, contando com
professores que são representantes de importantes instituições e empresas,
como: Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Departamento da Ciência e
Tecnologia Aeroespacial (DCTA), Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA),
Força Aérea Brasileira (FAB), Companhias Aéreas (TAM Linhas Aéreas) e
fabricantes (Embraer).
Enfim, o curso procura atender, além das aspirações da comunidade
aeronáutica, o governo e a sociedade, com a oferta de ensino qualificado com
sólida compreensão educacional e tecnológico, aos campos de aplicação,
planejamento, gestão e pesquisa.
Os itens acima estão, convenientemente, detalhados no decorrer deste
Plano Pedagógico de Curso.
3.1.
O Curso e o Contexto Institucional
O Curso de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves do Centro Universitário
Sant’Anna, foi concebido por meio da necessidade crescente de suprir uma
demanda de profissionais qualificados necessários a um mercado que apresenta
transformações constantes face à complexidade do mundo globalizado atual. Assim,
levou-se em conta o contexto em que vivemos e o mercado de trabalho cada dia
mais exigente e competitivo, exigindo um plano curricular flexível, ousado e
9
questionador; preocupado não só com o ensino aprendizagem, mas também com
atitudes, valores e comportamentos.
Neste sentido, a partir de 2007, o Curso Superior de Tecnologia em
Manutenção de Aeronaves do Centro Universitário Sant'Anna foi concebido em
função da necessidade de suprir uma demanda de profissionais a um mercado que
apresenta crescimento nos últimos anos e vem se transformando num dos setores
mais rentáveis de uma economia globalizada, especialmente da aviação comercial.
Desta maneira, considerou-se que os futuros tecnólogos do Curso de
Tecnologia em Manutenção de Aeronaves do Centro Universitário Sant’Anna deviam
ter uma visão universal das funções e dos objetivos das organizações para atuar
numa economia de mercado, onde o Estado terá, a seu tempo, menor intervenção,
num mercado livre, mas que está ligado a compromissos regionais ou
transnacionais. Contribuir para o crescimento econômico e social do país será a
base do conhecimento para estes profissionais, sabendo que o conhecimento é um
recurso essencial, útil, não devendo atuar isoladamente por intermédio de decisões
que podem afetar uma organização. Concluindo, o Tecnólogo em Manutenção de
Aeronaves formado pelo Centro Universitário Sant’Anna deverá saber atuar em
equipe, com ética e coerência com seus princípios e formação.
3.2.
O Curso e o Contexto Regional
São Paulo 2010: 11 milhões de habitantes, quase 1,6 milhão de jovens de 15 a 24
anos1
O Centro Universitário Sant´Anna – UniSant´Anna é uma Instituição de Ensino
superior localizada na cidade de São Paulo.
De acordo com o quadro a seguir - os indicadores que compõem o Índice
Paulista de Responsabilidade Social - IPRS (últimos cálculos disponibilizados pela
Fundação SEADE – IBGE), o município de São Paulo se classificou, tanto em 2004
quanto em 2006 (últimos cálculos disponíveis) no Grupo que reúne municípios com
nível elevado de riqueza e bons níveis nos indicadores sociais.
1 IBGE. SIS - Síntese de Indicadores Sociais. 2010.
10
Município de São Paulo:
Paulo: Indicadores Selecionados
Taxa Geométrica
População
(1)
de Crescimento
da População
PIB per capita
(R$) (2)
IDH
(3)
29.393,66
0,84
Taxa analfabetismo
(%) 2009
Índice Paulista de
Responsabilidade Social –
IPRS (4)*
20002000-2010 (1)
(1)
11.057.629
0,59
4,6
R
L
E
2004
60
71
57
2006
64
74
69
Fonte: (1) IBGE/Fundação Seade - - 2010 - Estimativa; (2) IBGE/Fundação Seade - 2007; (3) Índice de Desenvolvimento
Humano - UNESCO – 2000; (4) Fundação Seade. – Perfil Municipal de São Paulo
Esses dados ainda não estão disponíveis para o município de São Paulo;
mesmo assim, fica evidente que, seja no estado ou no município, e apesar da
classificação no IPRS, existe muito a ser feito, tanto para com o aumento da
população paulista e paulistana que frequenta o ensino médio na idade certa, tanto
na qualidade do ensino que a elas se oferece.
A proporção dos jovens matriculados no ensino superior vem aumentando
significativamente nos últimos anos e apesar de tudo, somente 13,9% dos jovens
com idade entre 18 e 24 anos, estão matriculados em cursos do ensino superior.2
Não obstante a tendência por esse percentual ser maior por ser São Paulo, o valor
ainda é baixo quando comparado ao de algumas nações da América Latina, como o
Chile, por exemplo, que tem o índice na casa dos 52%.
Ainda em relação a São Paulo, é interessante registrar que, segundo o IBGE
– Síntese de Indicadores sociais 2010, 65,6% da população de estudantes entre 18
e 24 anos de idade estão fazendo curso de nível superior.
Esse percentual, indício do progressivo ajuste na relação idade/série, é mais
alto que as médias Brasil (48,1) e do Sudeste (58,7).
Outro dado relevante também obtido desse mesmo estudo do IBGE, indica
que no estado de São Paulo, entre as pessoas com idade de 25 anos ou mais, a
média de anos de estudo é 8,2.
A média de anos de estudo/segmento etário que abrange as pessoas de 25
anos ou mais de idade revela o status de escolaridade de uma sociedade, sendo
que o nível de pelo menos 11 anos de estudo completos, equivalente ao ensino
médio, é atualmente um importante indicador, pois é o nível de escolaridade exigido
2
IBGE. Síntese dos Indicadores Sociais. 2009.
11
para praticamente todos os postos de trabalho no mercado formal. Como se
constata, a média de 8,2, registrada para São Paulo fica abaixo desse patamar.
Por fim, cabe registrar que, segundo o Cadastro de Instituições de Educação
Superior do Ministério da Educação3, no município de São Paulo há 197 instituições
de ensino superior que registraram em 2008, 555.614 matrículas em cursos de
graduação presenciais e a tendência de crescimento tem se demonstrado
verdadeira4.
3.2.1. Inserção Regional
Atualmente observa-se um crescente aumento da oferta de cursos superiores,
fenômeno que parece estar estreitamente relacionado com a demanda de novos
profissionais, gerada por mudanças do setor produtivo.
As empresas, cada vez mais dependentes das novas tecnologias, buscam a
reestruturação dos processos de produção procurando flexibilizar uma estrutura
verticalizada. Passam, então, a repensar os sistemas de gestão, a reduzir níveis
intermediários de hierarquia e a adotar a tendência de apostar em um trabalhador
capaz de exercer funções diversificadas.
Particularmente, o CST em Manutenção de Aeronaves do Centro Universitário
Sant’Anna está localizado na Zona Norte da Capital São Paulo, com bairros vizinhos
(Tucuruvi, Mandaqui e Casa Verde). A Zona Norte da Cidade de São Paulo é
consubstanciada com as cidades de Guarulhos, Mairiporã, Itaquaquecetuba,
Suzano, Mogi das Cruzes, Ferraz de Vasconcelos, Arujá e Poá, o que aumenta a
sua densidade demográfica. A faixa etária dessa população é de 40,7 anos,
semelhante às médias de países de primeiro mundo como: Canadá, Suíça e
Alemanha. Está acima da média brasileira que é dos 25-30 anos, que indica as
melhores condições de vida da população. Em se tratando de níveis sociais, na
população do distrito há um predomínio da Classe B, pesquisa feita no ano de 2008
pela Folha de São Paulo, está abaixo da média da capital (dados estatísticos
fornecidos pelo IBGE).
3
http://emec.mec.gov.br/, acessado em 20 de março de 2011.
4
Sinopses Estatísticas da Educação Superior – Graduação. INEP.2009.
12
A análise da região é positiva e é reforçada quando se considera a
quantidade de Escolas de ensino médio, Públicas e Privadas do entorno á Instituição
num total de 178 escolas, que nos encaminham os seus ingressantes.
Figura 1 – Localização do Centro Universitário Sant’Anna
O
acesso ao
Centro
Universitário
Sant’Anna é
privilegiado,
sendo
proporcionado pela via rodoviária Marginal Tiete, pelo serviço Metroviário e por uma
grande quantidade de linhas de ônibus que servem a região.
Vale ressaltar que o Centro Universitário Sant'Anna, Campus Santana, está
localizado próximo ao Aeroporto Campo de Marte, local estratégico para o setor. A
área é conhecida por ser uma grande oficina de manutenção de aeronaves
pequenas no Brasil. No local, também estão envolvidos vários fabricantes de
helicópteros e jatos (Nicolau Gualda, Eng. Poli USP).
Mais antigo aeroporto da cidade e quinto maior do País, o local se tornou
importante para a logística da aviação brasileira. Desde a crise aérea, o Campo de
Marte se transformou em uma referência para os usuários de aeronaves de pequeno
porte, principalmente com a limitação de pousos de jatos em Congonhas. Dados do
primeiro trimestre revelam que o movimento deve aumentar este ano. Até março
foram 28.391 vôos ante 23.694 no mesmo período de 2009, variação de 17%.
13
Com horário de funcionamento das 6h às 23h, ele conta com 55 empresas
instaladas e gera direta e indiretamente, 55 mil empregos. O aeroporto da Zona
Norte ainda conta com 22 hangares [Jornal da Tarde, 21 de maio de 2010, pág. 3A].
O Campo de Marte também se destaca por abrigar parte da frota das polícias
Militar e Civil. Na impossibilidade de pousar no local, o que ocorre em dias de pouca
visibilidade, os vôos são transferidos para Viracopos (em Campinas), Jundiaí e São
José dos Campos.
O Campo de Marte, com 2,1 km2, ganha ainda mais importância porque São
Paulo é o principal eixo de aviões executivos e helicópteros do país. Pelo registro da
ANAC, apenas no ano passado foram adquiridas 542 aeronaves só no Estado. A
capital concentra 37,6% dos 1194 helicópteros do País. Nesse montante, estão 224
aeronaves das Forças Armadas. São registrados na capital paulista 452 helicópteros
onde realiza 70 mil vôos anuais na cidade de São Paulo, cuja frota é a maior do
mundo – Nova York, o segundo colocado, tem 445 [Jornal Estado de São Paulo,
caderno Metrópole, pág. C3, 26 de maio de 2010].
As operações no aeroporto Campo de Marte (pousos e decolagens)
cresceram 27%, passando de 82.362 em 2004, para 104.502 em 2009. No mesmo
período, o número de passageiros aumentou 92% (saltou de 162.220 para 312.460).
Para acompanhar o crescimento, a Infraero planeja investir R$ 15 milhões no Campo
de Marte até 2013. Entre as obras estão: a construção de uma nova torre de
controle, ampliação do complexo de pistas e elaboração de um novo taxiway. Sem
esses investimentos, os especialistas acreditam que o aeroporto pode travar.
Segundo as projeções da Associação de Pilotos e Proprietários de Avião
(APPA), o mercado aeronáutico deverá se expandir 121% até 2025. “A aviação só
vai deixar de crescer se a economia sofrer uma retração similar ao que ocorreu na
década de 1980”, diz Marcus Reis, Professor de Ciências Aeronáuticas da
Universidade Estácio de Sá e piloto.
No âmbito regional, em um raio máximo de 20 km no entorno da Unisant’Anna,
também encontram-se os maiores aeroportos do País (Aeroporto Internacional de
Cumbica e o Aeroporto de Congonhas) em termos de movimentação, com várias Bases
de Empresas Aéreas sitiadas que fazem check’s de Manutenção de Linha nas
14
aeronaves, o que fomenta ainda mais a demanda existente na região por cursos voltados
à formação aeronáutica.
Portanto, o oferecimento do Curso em Manutenção de Aeronaves tem como
objetivo fundamental atender esta demanda emergencial da aviação, principalmente,
presentes na Grande São Paulo, que no fim, ajuda a promover uma área estratégica
sensível e primordial para o desenvolvimento do país.
No contexto atual e no mercado de trabalho cada dia mais exigente e
competitivo, exige-se um plano curricular atualizado, flexível, ousado, questionador e
empreendedor, preocupado não só com o ensino aprendizagem, mas também com
atitudes, valores, comportamento e ética.
4. Missão
4.1. Da Instituição
O Centro Universitário Sant’Anna no cumprimento de sua missão “Formar
profissionais cidadãos, que saibam pensar e agir, comprometidos com o
desenvolvimento, a democracia e a justiça social.”, busca a integração do
ensino, com as demandas institucionais e sociais; a realização da prática acadêmica
que contribua para o desenvolvimento da consciência social e política e a
democratização do conhecimento acadêmico por meio da articulação e integração
com a sociedade.
4.2. Do Curso
O Curso Superior de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves, fundamentado de
uma forma pioneira e integral, é genuinamente dedicado à formação educacional e ao
desenvolvimento de recursos humanos para diversos segmentos da aviação e em suas
múltiplas áreas, não somente pelas peculiaridades técnicas, mas também, pela gestão
administrativa presente no setor.
15
4.3. Compatibilidade entre Missão Institucional e Missão do Curso
O Curso de Superior de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves do Centro
Universitário Sant’Anna tem por missão, satisfazer as necessidades dos discentes e
do mercado de trabalho com a excelência da educação superior, preparando
profissionais em Tecnologias em Manutenção de Aeronaves, com competência
teórica e prática, comprometidos com o cenário do desenvolvimento da tecnologia
brasileira. Desta forma, preparando-os para o exercício da cidadania, motivadores
do avanço do desenvolvimento social e tecnológico da região.
5. Concepção do Curso
O Brasil possui a segunda maior frota de aeronaves do mundo, o segundo
maior mercado aeronáutico e a indústria aeronáutica brasileira é uma das quatro
maiores do mundo na atualidade produzindo aeronaves com tecnologia de ponta, o
que demanda a necessidade de profissionais altamente qualificados que tenham a
capacidade de realizar e gerenciar os processos de manutenção em uma aeronave.
Tendo em vista, primariamente, a formação e o desenvolvimento destes
profissionais qualificados para a indústria aeronáutica, especialmente, na área de
manutenção de aeronaves, o Centro Universitário Sant’Anna aprovou, pela Res.
CONSEPE 15/06, a criação do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção de
Aeronaves, visando suprir esta necessidade com o uso de suas atribuições.
Por conseguinte, este curso teve seu início em fevereiro de 2007, nas
instalações do Centro Universitário Sant'Anna (Campus Santana), de acordo com as
Diretrizes Curriculares fixadas para os cursos tecnológicos.
E seguindo o período proposto e regulamentar de 6 semestres letivos, a
formação da primeira turma (20 alunos) deu-se em dezembro de 2009, cuja colação
foi formalizada em fevereiro de 2010.
O Curso de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves foi reconhecido pelo
Ministério da Educação de acordo com a Portaria n° 21, de 12 de março de 2012,
publicada no Diário Oficial da União de n° 53 de 16 de março de 2012.
16
Até então, o curso em comento tem progredido com a definição da Matriz
Curricular, dos Planos de Ensino, do Corpo Docente, da Infraestrutura Laboratorial e
deste Projeto Pedagógico do Curso, conforme detalhados neste PPC
5.1. Objetivos do Curso
5.1.1. Geral
Tendo como Referencial o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de
Tecnologia, o Curso Superior de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves do
Centro Universitário Sant’Anna tem como objetivo formar profissionais capazes de
suprir uma demanda de profissionais qualificados de nível superior dentro de um
contexto regional favorável da aviação e que tem apresentado perspectivas de
ampliação nos últimos anos, tornando o curso estratégico para o desenvolvimento
do Brasil.
O fundamento do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção de
Aeronaves procura estar alinhado com as tendências do mercado da aviação, da
gestão administrativa das empresas ao desenvolvimento tecnológico das aeronaves,
que favoreça, principalmente, a formação profissional do egresso, constituindo em
benefício às empresas e à sociedade em geral, provendo transporte aéreo eficiente,
eficaz e seguro.
Ao final do curso, o egresso estará apto para trabalhar em aeroportos,
empresas especializadas em manutenção aeronáutica, companhias aéreas da
aviação comercial, regional, executiva, escolas, fabricantes (como Embraer) e outras
congêneres que prestam serviços de manutenção para vários tipos de aeronaves,
helicópteros, motores de aviação, componentes, sistemas e equipamentos
aeronáuticos.
Ressalta-se que dentro destas instituições, as áreas possíveis de atuação do
tecnólogo em manutenção em aeronaves são bem amplas: pesquisa e
desenvolvimento, engenharia, garantia da qualidade, auditoria, publicações,
planejamento,
trouble-shooting,
compras
e
vendas,
logística,
operações,
manutenção de linha (aeroportos), centros de manutenção (oficinas, hangares),
centros de treinamento, e outros.
17
5.1.2. Específico
• Constituir um espaço de integração entre o meio acadêmico e o meio da
aviação;
• Graduar profissionais para atuar tecnicamente nas empresas, em condições
de aplicar seus conhecimentos de forma inovadora e manter-se atualizado
com a evolução das tecnologias envolvidas na área de sua competência;
• Fornecer condições aos alunos de aperfeiçoar-se profissionalmente e
desenvolver sua capacidade intelectual, raciocínio e o pensamento crítico
reflexivo;
• Formar cidadãos plenos, críticos e éticos, com capacidade para o autoaprendizado e iniciativas empreendedoras;
• Incentivar as práticas de estudo independentes, as atividades de pesquisa e a
atualização permanente dos discentes;
• Incorporar o ensino à distância no processo de ensino e aprendizagem utilizando
as novas tecnologias;
• Tornar o currículo mais flexível com a adoção de módulos de ensino como projeto
curricular;
• Permitir a incorporação ao currículo através do aproveitamento de atividades
extra-classe por meio do cumprimento de atividades complementares;
• Proporcionar uma distribuição adequada entre os núcleos de disciplinas e
caracterizar a área de Manutenção de Aeronaves como modalidade específica;
• Incentivar a interdisciplinaridade;
• Proporcionar
a
simulação
de
ambiente
empresarial
para
estimular
a
responsabilidade e o trabalho em equipe;
• Analisar e avaliar as tendências atuais no que se refere às novas tecnologias;
• Proporcionar crescimentos sociais, econômicos e financeiros da região com
novos empreendimentos, no que se refere ao desenvolvimento de aplicações
para propósito específico;
• Fornecer a compreensão das questões éticas, econômicas, sociais e políticas
no exercício de sua profissão;
• Incentivar a investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e
da tecnologia, pautada em uma sociedade ambientalmente equilibrada.
18
5.2. Perfil do Egresso
O perfil profissional do egresso está relacionado com as diversas competências
e habilidades das áreas de concentração da manutenção aeronáutica, acompanhado
de uma visão macro da aviação em geral, como:
1. Planejar, implementar e controlar ações de manutenção, como inspeções,
reparos e modificações, em aeronaves, sistemas e seus componentes.
2. Ser responsável pelo sistema da garantia e controle da qualidade da
manutenção aeronáutica, além de realizar auditorias e consultorias técnicas.
3. Administrar toda a logística de material aeronáutico (compra, venda e estoque),
além do planejamento de aeronaves e operação.
4. Gerenciar os recursos físicos e humanos em oficinas, hangares e aeroportos,
provendo trabalho em equipe de mecânicos e inspetores.
5. Ser multiplicador de conhecimento, promovendo treinamento de pessoal,
instrução técnica, cursos técnicos, job training.
6. Pesquisar e aplicar novos métodos e processos de trabalho, visando redução de
custos e aplicações de melhorias na manutenção.
7. Interagir com os profissionais de Engenharia envolvidos na manutenção
aeronáutica, exercendo um papel fundamental de integrador entre esses
profissionais e os técnicos de manutenção, além de liderar e atuar em equipes
interdisciplinares;
8. Aprimorar os métodos, as técnicas e tecnologias voltadas para a segurança de
vôo, aeronavegabilidade continuada, e redução de custos.
9. Desenvolver, organizar e supervisionar outras atividades da manutenção
preventiva e corretiva presentes na aviação ou não, mas aqui não mencionadas.
Em paralelo o curso procura, também, solidificar as bases ético-sociais do
egresso: aprender a ser cidadão, agir com respeito, desenvolver sentimento de
solidariedade, responsabilidade, ética e justiça. Entre outras coisas, desenvolver
ações humanísticas no seu cotidiano de vida. É um objetivo permanente do curso e
da Instituição a formação integral do ser humano, proporcionando base humanística,
fundamentação científica e capacitação profissional, enfatizando os seguintes:
19
1. Ter espírito empreendedor, atitude pró-ativa, colaborativa e crítica.
2. Ter criatividade para buscar soluções eficientes e inovadoras.
3. Ter facilidade para assimilar novas tecnologias e novos conhecimentos.
4. Ter autonomia e capacidade para o auto-aprendizado.
5. Agir com ética e responsabilidade social.
Enfim, qualidade do perfil do egresso vem sendo visto pela comunidade
aeronáutica, por exemplo, com o reconhecimento imediato de companhias como a
GOL Linhas Aéreas, a TAM Marília e agora a TAM Linhas Aéreas que subsidiam
parte ou até a metade da mensalidade deste curso aos seus funcionários/ novos
alunos matriculados no Curso de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves do
Centro Universitário Unisant’Anna.
5.2.1. Competências e Habilidades Gerais a serem Desenvolvidas
A formação do Tecnólogo em Manutenção de Aeronaves tem por objetivo
dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes
competências e habilidades gerais:
1) Conhecer o funcionamento básico de uma aeronave de asa fixa e asa rotativa;
2) Conhecer o princípio de funcionamento básico dos motores aeronáuticos;
3) Identificar o funcionamento e o relacionamento entre os sistemas de uma
aeronave;
4) Conhecer o ciclo de vida operacional de uma aeronave;
5) Ser capaz de ler e interpretar os manuais de manutenção de aeronaves na língua
inglesa;
6) Conhecer, implementar e implantar soluções tecnológicas;
7) Ser capaz oferecer manutenção nas aeronaves e seus sistemas, após realizar
treinamento específico nestas aeronaves;
8) Analisar e compreender as características dos meios físicos disponíveis;
9) Analisar a viabilidade do desenvolvimento e implantação de um serviço que
facilite o desenvolvimento no controle ou planejamento da manutenção;
10) Conhecer as ferramentas que possibilitam controlar, planejar, gerenciar os
sistemas de manutenção de aeronaves;
20
11) Conhecer as ferramentas necessárias para trabalhar na gestão de pessoas e ser
capaz de desenvolver liderança com foco nos objetivos Institucionais;
12) Conhecer a fundamentação básica da legislação aeronáutica;
13) Atuar como um multiplicador da filosofia do Sistema de Investigação e
Prevenção de Acidente Aeronáutico, no modo prevenção de acidentes
aeronáuticos;
5.3. Atribuições no Mercado de Trabalho
Com uma formação mais específica sobre Tecnologia em Manutenção de
Aeronaves, o tecnólogo formado neste curso chega mais rápido ao mercado de
trabalho profissional que visam estimular a inserção no mercado de trabalho.
Os tecnólogos em Manutenção de Aeronaves poderão trabalhar em
aeroportos, empresas especializadas em manutenção aeronáutica, companhias
aéreas da aviação comercial, regional, executiva, escolas, fabricantes (como
Embraer) e outras congêneres que prestam serviços de manutenção para vários
tipos de aeronaves, helicópteros, motores de aviação, componentes, sistemas e
equipamentos aeronáuticos.
Ressalta-se que dentro destas instituições, as áreas possíveis de atuação do
tecnólogo em manutenção em aeronaves são bem amplas: pesquisa e
desenvolvimento, engenharia, garantia da qualidade, auditoria, publicações,
planejamento,
trouble-shooting,
compras
e
vendas,
logística,
operações,
manutenção de linha (aeroportos), centros de manutenção (oficinas, hangares),
centros de treinamento, e outros.
5.4. Aderência com o Desenvolvimento Sustentável
O novo século trouxe consigo, e rapidamente, novos caminhos, novas
propostas, novas ações e muitas inovações. Assim, inúmeras empresas passaram a
disputar espaço e consumidores. As empresas perceberam que precisam refazer
seu ciclo pessoal, funcional e estrutural, procurando atualizações de toda ordem, e
também, criar mecanismo de sobrevivência e competitividade, sem deixar de lado,
as questões sociais.
21
O Centro Universitário Sant’Anna entende que a responsabilidade social e as
questões ligadas à cidadania estão cada vez mais presentes nas organizações, e
neste aspecto a Instituição estará contribuindo por meio de ações que busquem
interação entre a comunidade interna e externa, tais como:
Apoiar o desenvolvimento em que atua, envolvendo seu pessoal mediante ações
planejadas e implementadas dentro da própria comunidade, tais como as inseridas
no PDI;
• Atuar no meio ambiente com ética, fortalecendo as políticas já existentes e
criando posicionamento no seu entorno;
• Investir no bem-estar das pessoas da organização e de seus dependentes em
um ambiente de trabalho agradável,
• Comunicar com transparência com o propósito de estimular as pessoas da
organização no engajamento de determinada ação, e com isso assumir o
compromisso de reduzir lacunas sociais;
• Elaborar o balanço social, apontando as ações sociais mais diretamente
relacionadas ao quadro funcional e ações familiares mais amplas, envolvendo
a comunidade ou toda a sociedade;
• Agir com ética e responsabilidade social para conduzir pessoas e tomar
decisões institucionais entre outros.
O CST em Manutenção de Aeronaves tem como campo de atuação diversos
setores da economia pública e privada e muitas delas inseridas na região leste do
município de São Paulo e os municípios circunvizinhos, o que aumenta a
responsabilidade da instituição em ser um veiculo, ou seja, o agente transformador e
propiciador de ofertas que possam corresponder às demandas do mercado de
trabalho.
5.5. Articulação do PPC com PPI e o PDI
No Centro Universitário Sant’Anna, a Proposta Pedagógica Institucional
objetiva o comprometimento e excelência em suas atividades educacionais;
priorizando os relacionamentos com os alunos e docentes, cuja política institucional
visa o desenvolvimento do profissional com adequada formação multidisciplinar;
22
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; atualização permanente dos
projetos pedagógicos de acordo com as diretrizes curriculares e as demandas sócioeconômico-culturais; aprendizagem contextualizada e relevante; flexibilidade dos
currículos.
Considerando que entre as políticas definidas para o Centro Universitário
Sant’Anna destaca-se no ensino superior: o Modelo Acadêmico de Cursos dividido
em Núcleos e áreas afins do conhecimento e implementando estrutura modular,
obedecendo a uma metodologia sistêmica de ensino; Projetos Pedagógicos que
desenvolvam no aluno a capacidade de continuar a aprender e adaptar-se a novos
desafios, dimensionando o mercado de cada curso com base em critérios técnicos
para avaliação, custo operacional, quantidade de alunos e valor das mensalidades;
acompanhando as tendências nacionais e internacionais de ensino/aprendizagem;
alcançando e mantendo um elevado padrão de qualidade; buscando um novo perfil
de inserção no mercado de trabalho; com espírito empreendedor e público;
qualificado para a prática profissional implicando na articulação entre atividades de
pesquisa, análise teórico-metodológica e preparação para o fazer profissional; dando
estímulo à prática de estudos independentes, opcionais, transversais, de
interdisciplinaridade, permanente e contextualizados.
O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção de
Aeronaves do Centro Universitário Sant’Anna articula-se com o PPI, configurando
sua dimensão político-pedagógica e as propostas de desenvolvimento de suas
políticas institucionais; diretrizes e ações gerais, que abrangem todas as funções
universitárias a serem operacionalizadas, de acordo com os instrumentos adotados.
A comunidade acadêmica do curso possui pleno conhecimento das propostas
político-pedagógicas institucional, promovendo suas atividades de forma articulada
ao Projeto Pedagógico Institucional. A proposta pedagógica do curso está embasada
no direcionamento da filosofia do Centro Universitário Sant’Anna, quanto às formas
de gestão do Curso e da Instituição; organização e estrutura curricular; metodologia
e práticas inovadoras e auto-avaliação do curso e da Instituição.
A coordenação juntamente com o corpo docente do curso participa
regularmente das reuniões de análise de implementação e atualização do projeto de
curso.
23
6.Organização Curricular
6.1. Gráfico do Perfil de Formação
24
6.2. Coerência da Matriz com os objetivos do curso
A matriz do curso está em pleno acordo com os objetivos apresentados
e com o perfil do profissional que se pretende alcançar, capacitando os alunos
para o adequado tratamento do processo de desenvolvimento e da gestão da
Manutenção de Aeronaves.
A partir do segundo semestre de 2013, a matriz curricular do Curso
Superior de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves teve uma nova
reformulação. Esta nova matriz curricular prevê a formação do tecnólogo em
manutenção de aeronaves por meio do desenvolvimento de competências e
habilidades visando um caráter generalista com sólida base de conhecimentos
tanto nos conteúdos básicos, quanto nos de formação específica, objetivando
sua adaptação aos constantes avanços tecnológicos que ocorrem na área.
6.3. Coerência do Currículo com o perfil do egresso
A matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção de
Aeronaves foi desenvolvida por competências, considerando o perfil do
egresso desejado e o Mercado de Trabalho. Assim, o curso se mantém dividido
em seis módulos com total de horas correspondente a 2880 horas. Os módulos
são compostos de: 2160 horas de aulas teóricas, 240 horas práticas e 440
horas de disciplinas semipresenciais e 40 horas de disciplina optativa 100%
EAD, (podendo ser ministradas somente para o curso e/ou divididas com
disciplinas iguais de outros cursos) são compostas por LIBRAS, História Étnica
Racial, Gestão de Pessoas e Políticas de Educação Ambiental, atividades
disciplinares com foco na formação especifica, que são atividades transversais,
incluindo participação em palestras, encontros e seminários da área; visitas
técnicas e atividades em campo, as quais complementam no decorrer de cada
módulo a formação profissional do aluno.
Para cada unidade curricular há competências a serem desenvolvidas
com os alunos em diferentes áreas de conhecimento, habilidades e atitudes. As
competências são trabalhadas em aulas regulares com flexibilidade curricular,
estudos sistêmicos ou atividades definidas no planejamento anual do curso,
25
formando um profissional apto para a Tecnologia da Manutenção de
Aeronaves.
A organização do currículo escolar é talvez o elemento mais significativo
para decidir os rumos que um curso deve tomar dentro do meio acadêmico.
Esta organização curricular deve assegurar uma formação capaz de criar
significados, trabalhar conteúdos teóricos e práticos de forma a determinar o
mínimo de conteúdo fundamental e indispensável para a construção de
conhecimentos
relevantes
que
poderão
ser
norteadores
de
práticas
profissionais e ações sociais.
As disciplinas que compõem o currículo do curso de Tecnologia em
Manutenção de Aeronaves foram construídas para atender as necessidades de
mercado e regiões, de modo a valorizar também a formação ética e
profissional.
As disciplinas que compõem a matriz foram construídas para atender as
necessidades de cada eixo temático e as de caráter organizacional no mundo
contemporâneo. Procurou-se também valorizar a formação ética do profissional
em questão. As disciplinas foram elaboradas tendo como meio operacional, os
planos de ensino, nos quais se definem, ementas, objetivos, habilidades e
competências que serão trabalhadas, conteúdos, bibliografias básicas e
complementares, bem como as avaliações (atividades, trabalhos individuais,
em grupo e outros).
6.4. Coerência do Currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais
O PPC e a Matriz Curricular do Curso de Tecnologia em Manutenção de
Aeronaves estão de acordo com todos os requisitos legais e segue como base
as DCNs dos Cursos de Graduação Tecnológica (Resolução CNE/CP 3, de
18/12/2002), o Parecer CNE/CP 29/2002, o Catálogo Nacional de Cursos e a
Portaria Nº 158 de 5 de setembro de 2008, cuja formação tem como foco um
profissional crítico e preparado para enfrentar os desafios da carreira tanto no
universo empresarial-industrial, quanto no acadêmico-científico. Os conteúdos
são apresentados de acordo com as diretrizes curriculares da área de
26
tecnologia a área de formação que se divide em quatro subáreas: formação
básica; formação tecnológica; formação específica e formação gerencial de
modo a provocar uma participação ativa do aluno por meio da reflexão crítica,
garantindo-lhes conhecer e dominar os conteúdos que estão entremeados ao
longo do curso.
6.5. Dimensionamento da Carga Horária do Curso
As disciplinas de formação básica e especifica foram distribuídas entre
40, 80 e 120 horas. A carga horária está em consonância com as necessidades
de desenvolvimento das competências e habilidades do egresso.
6.6. Integração dos Componentes Curriculares
A
integração
dos
componentes
curriculares
acontece
mediante
abordagem atualizada da aplicação das ferramentas estratégicas, explorando
as diferentes técnicas e abordagens para os mais diversos segmentos
empresariais, propiciando ao aluno conhecimentos teórico-práticos para melhor
qualificação do desempenho profissional.
Neste contexto, a matriz curricular do curso prevê a formação do
tecnólogo em manutenção de aeronaves por meio do desenvolvimento de
competências e habilidades visando um caráter generalista com sólida base de
conhecimentos tanto nos conteúdos básicos, quanto nos de formação
específica, visando sua adaptação aos constantes avanços tecnológicos que
ocorrem na área.
6.7. Metodologia de Ensino
A metodologia do Curso de Tecnologia em Manutenção de
Aeronaves consiste em: a) aulas expositivas a maioria em data-show, em
que o professor organiza e apresenta as condições favoráveis à
aprendizagem e enfatiza atividades que valorizam o progresso individual;
b) trabalhos dirigidos em grupos, objetivando a interação e a habilidade de
27
agir de maneira unificada; c) condução de discussões sobre formulação e
resolução de exercícios, visando a fixação do conteúdo; d) apresentações
e seminários dos alunos em sala de aula, e) visitas programadas em
empresas aéreas e feiras do setor da aviação, f) práticas laboratoriais com
exercícios de simulação de panes de componentes aeronáuticos, g)
priorização de provas dissertativas, entre outros.
De uma forma geral, durante o curso são utilizados vários recursos
de ensino (materiais técnicos como manuais de fabricante, normas e
procedimentos, protótipos da aeronave, equipamentos e ferramentas
disponíveis, livros e revistas especializados da aviação, filmes, simulações,
exercícios práticos, etc.) para posterior discussão em grupo e avaliação.
Muitos são os estudos de casos que procuram enfatizar o nível de
conhecimento técnico com aplicação prática, visando coletar informações,
participação mútua, apresentação de idéias, possibilitando a consideração
de diversas soluções para os problemas em pauta. Enfim, vale destacar
novamente, a experiência dos professores e também dos alunos nos
diversos segmentos da aviação para elevar o nível de ensinoaprendizagem como um todo.
É fortemente recomendado aos professores que incentivem os seus
alunos com práticas de leitura, interpretação de textos e escrita, de forma
rotineira. Mesmo sabendo que as dificuldades emergentes são geralmente
provenientes do nível educacional anterior, independente de ser fato
culpável/
justificável,
tão
importante
quanto
ensinar
o
conteúdo
programático, o professor tem papel fundamental de educador e motivador,
orientando os alunos a serem agentes de transformação, cidadãos
conscientes, críticos e plenos na arte da comunicação e expressão. Neste
sentido, foram dadas algumas sugestões: i) propor atividades, que sejam
paralelas às aulas, ou mesmo extraclasses (dentro do escopo do Trabalho
Discente Efetivo ou Atividade Complementar), ii) elaborar provas
dissertativas sempre que possível, iii) incentivar o uso da biblioteca
(pesquisar um assunto em livros e internet) e depois fazer uma resenha,
28
mesmo que seja como forma de bônus para o aluno como parte da nota
final da disciplina, conforme requerido.
6.7.1. Coerência entre Metodologia de Ensino e Concepção do Curso
Os procedimentos metodológicos adotados no ensino aprendizagem
estão articulados com os conteúdos curriculares e disciplinares, visando a troca
significativa de informações, garantindo o espaço para discussões e
surgimentos de novas ideias e saberes, possibilitando a assimilação e
construção de saberes e conhecimentos por parte dos alunos.
6.7.2. Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular
As disciplinas do curso foram pensadas visando articulação entre as
mesmas, de modo que possam convergir para a formação geral do profissional.
A interdisciplinaridade acontece mediante atividades, avaliações, discussões,
levantamento de problemas e equacionamento de dúvidas e dificuldades, por
exemplo, pode-se sugerir uma prova operatória, a qual possibilite o
levantamento de assuntos diversos, que perpassem saberes e conhecimentos
trabalhados e que articulem competências e habilidades desenvolvidas e
requeridas no curso.
29
6.8. Descrições dos Módulos de Ensino
Nome do
Módulo:
Descrição:
(Habilidades e Competências,
Saberes de Formação Geral,
Específica e/ou
Profissionalizante)
Primeiro Módulo: Módulo Básico
Formação básica de Comunicação e Expressão, Física Geral, Química, Termodinâmica e Matemática, disciplinas essenciais
para compreensão e contextualização dos demais módulos a serem ministrados no curso. Ou seja, com esta formação básica os
alunos terão uma contextualização necessária para a compreensão e entendimento das demais disciplinas ministradas no decorrer
do curso.
Disciplinas /Carga
Horária:
- Comunicação e Expressão 80hs
- Física Geral e Experimental 120hs
- Química Tecnológica 80hs
- Matemática 120hs
- Termodinâmica 40hs
Atividades
Complementares
sugeridas
Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores bem como cursos extracurriculares, participações
em feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso.
Projetos Integradores:
(Opcionais)
Atividades de Prática de
Ensino / Prática Clínica:
(Opcionais)
Não se aplica neste módulo básico.
Não se aplica.
30
Nome do
Módulo:
Descrição:
(Habilidades e Competências,
Saberes de Formação Geral,
Específica e/ou
Profissionalizante)
Disciplinas /Carga
Horária:
Atividades
Complementares
sugeridas
Projetos Integradores:
(Opcionais)
Atividades de Prática de
Ensino / Prática Clínica:
(Opcionais)
Segundo Módulo: Módulo Tecnológico
O Módulo Tecnológico é a transição entre o módulo básico e a tecnologia da aviação. Neste módulo há tanto disciplinas
elementares como Desenho Técnico e Inglês Técnico, como também disciplinas direcionadas à tecnologia, como Asas Rotativas,
Aerodinâmica e Cargas. Neste módulo, o aluno possui a visão dos materiais e processos aeronáuticos, assim como noções
elementares dos princípios de sustentação de aeronaves de asa fixa e rotativa. E ainda a contextualização da legislação
aeronáutica, disciplina imprescindível para que o aluno conheça as normas e regulamentos que norteiam os processos de
manutenção na aviação.
- Desenho Técnico 40hs
- Materiais de Aviação e Processo 80hs
- Aerodinâmica e Cargas 80hs
- Legislação Aeronáutica 60hs
- Inglês Técnico 120hs
- Asas Rotativas 100 hs
Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores bem como cursos extracurriculares, participações
em feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso.
Não se aplica neste módulo básico.
Não se aplica.
31
Nome do
Módulo:
Descrição:
(Habilidades e Competências,
Saberes de Formação Geral,
Específica e/ou
Profissionalizante)
Terceiro Módulo: Célula
Este módulo está em consonância com as diretrizes da Agência Nacional de Aviação Civil, uma vez que busca sintetizar
uma das habilidades técnicas exigidas por esta Agência, que é o Módulo Célula. Neste módulo, o aluno terá o conhecimento técnico
dos sistemas mecânicos das aeronaves, como sistema pneumático, hidráulico, além do conhecimento da parte estrutural da
aeronave. Somado a isso, conhecerá também os tipos de corrosão e sua prevenção, assim como os tipos de ensaios não
destrutivos. Por fim, o aluno ainda possuirá a prática de oficina de célula.
Disciplinas /Carga
Horária:
- Corrosão e Inspeção Não destrutivas 80hs
- Estruturas Metálicas 100hs
- Sistemas Pneumáticos 80hs
- Sistemas Hidráulicos e trens de Pouso 100hs
- Prática de Oficina de Células 120hs
Atividades
Complementares
sugeridas
Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores bem como cursos extra-curriculares, participações
em feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso.
Projetos Integradores:
(Opcionais)
Não se aplica neste módulo básico.
Atividades de Prática de
O aluno possuirá 120hs da disciplina Prática de Oficina de Células. Nesta disciplina, o aluno colocará em prática tudo aquilo
Ensino / Prática Clínica: visto na teoria. Para isso, o Centro Universitário Sant`Anna consta com um laboratório especifico para esta disciplina.
(Opcionais)
32
Nome do
Módulo:
Descrição:
(Habilidades e Competências,
Saberes de Formação Geral,
Específica e/ou
Profissionalizante)
Quarto Módulo: Grupo Motopropulsor
Este módulo está em consonância com as diretrizes da Agência Nacional de Aviação Civil, uma vez que busca sintetizar
uma das habilidades técnicas exigidas por esta Agência, que é o Módulo Grupo Motopropulsor Neste módulo, o aluno terá o
conhecimento técnico dos diversos tipos de motores aeronáuticos e seus sistemas, além do conhecimento dos vários tipos e
modelos de hélice. Por fim, o aluno ainda possuirá a prática de oficina de célula, ou seja, conhecerá na prática o funcionamento de
motores à reação e convencional.
Disciplinas /Carga
Horária:
- Hélice 80hs
- Teoria e Construção de Motor convencional 100hs
- Teoria e Construção de Motor à Reação 100hs
- Sistema de Motores 80hs
- Prática de Oficina de Motores aeronáuticos 120hs
Atividades
Complementares
sugeridas
Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores bem como cursos extra-curriculares, participações
em feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso.
Projetos Integradores:
(Opcionais)
Não se aplica neste módulo básico.
O aluno possuirá 120hs da disciplina Prática de Oficina de Motores Aeronáuticos.Nesta disciplina, o aluno colocará em
Atividades de Prática de
Ensino / Prática Clínica: prática tudo aquilo visto na teoria. Para isso, o Centro Universitário Sant`Anna consta com um laboratório especifico para esta
(Opcionais)
disciplina.
33
Nome do
Módulo:
Descrição:
(Habilidades e Competências,
Saberes de Formação Geral,
Específica e/ou
Profissionalizante)
Quinto Módulo: Aviônicos
Este módulo está em consonância com as diretrizes da Agência Nacional de Aviação Civil, uma vez que busca sintetizar
uma das habilidades técnicas exigidas por esta Agência, que é o Módulo Aviônicos. Neste módulo, o aluno terá o conhecimento
técnico dos diversos tipos de instrumentos de aeronaves, assim como dos sistemas de comunicação e navegação, além do
conhecimento dos sistemas elétricos de aeronave. Por fim, o aluno ainda possuirá a prática de oficina de aviônicos, ou seja,
conhecerá na prática o funcionamento básico de toda aviônica implementada nas aeronaves.
Disciplinas /Carga
Horária:
- Sistemas Elétricos de Aeronaves 100hs
- Eletrônica 100hs
- Instrumentos 80hs
- Sistema de Comunicação e Navegação 80hs
- Prática de Oficina de Aviônicos 120hs
Atividades
Complementares
sugeridas
Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores bem como cursos extracurriculares, participações
em feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso.
Projetos Integradores:
(Opcionais)
Não se aplica neste módulo básico.
Atividades de Prática de
O aluno possuirá 120hs da disciplina Prática de Oficina de Aviônicos.Nesta disciplina, o aluno colocará em prática tudo
Ensino / Prática Clínica: aquilo visto na teoria. Para isso, o Centro Universitário Sant`Anna consta com um laboratório especifico para esta disciplina.
(Opcionais)
34
Nome do
Módulo:
Descrição:
(Habilidades e Competências,
Saberes de Formação Geral,
Específica e/ou
Profissionalizante)
Sexto Módulo: Gerencial
Neste Módulo, o aluno irá adquirir o conhecimento necessário para desenvolver as suas habilidades de gestor de
Manutenção de Aeronaves. Para isso, disciplina como Administração, Gerenciamento de Manutenção, Empreendedorismo e
Qualidade e Produtividade irão proporcionar um conhecimento sólido para atuar como um gerente da manutenção de aeronaves. E
ainda, as disciplinas de Segurança de Voo e Engenharia de Fatores Humanos proporcionará uma fundamentação teórica para
trabalhar com foco na segurança operacional e na prevenção de acidentes aeronáuticos nas Empresas Aéreas. Com isso, terá
habilidades suficientes para assumir funções de liderança e administrar conflitos, trabalhar em grupo e ser empreendedor.
Disciplinas /Carga
Horária:
- Administração (Teoria e Prática) 80hs
- Segurança de Voo 40hs
- Engenharia de Fatores Humanos 80hs
- Gerenciamento de Manutenção 40hs
- Qualidade e Produtividade 80hs
- Ética e Responsabilidade Social 80hs
- Empreendedorismo 80hs
Atividades
Complementares
sugeridas
Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores bem como cursos extracurriculares, participações
em feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso.
Projetos Integradores:
(Opcionais)
Atividades de Prática de
Ensino / Prática Clínica:
(Opcionais)
Não se aplica neste módulo básico.
Não se aplica.
6.9. Matriz do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção de
Aeronaves
Módulos/Disciplinas
Mód.
Módulo 1 – BÁSICO
Carga Horária
Presencial
1
Comunicação e Expressão
80
1
Física Geral e Experimental
120
1
Matemática
80
1
Química Tecnológica
80
1
Termodinâmica
40
Mód.
SemiPresencial
40
Carga Horária do Módulo
400
40
Módulo 2 – TECNOLÓGICO
Presencial
SemiPresencial
2
Aerodinâmica e Cargas
80
2
Asas Rotativas
80
20
2
Inglês Técnico
80
40
2
Desenho Técnico
40
2
Legislação Aeronáutica
40
2
Materiais de Aviação e Processos
80
Mód.
20
Carga Horária do Módulo
400
80
Módulo 3 – CÉLULA
Presencial
SemiPresencial
3
Corrosão e Inspeção Não Destrutiva
80
3
Estruturas Metálicas
80
20
3
Sistemas Hidráulicos e Trens de Pouso
80
20
3
Sistemas Pneumáticos
80
3
Prática de Oficina de Células
80
40
Carga Horária do Módulo
400
80
Módulo 4 – GRUPO MOTOPRULSOR
Presencial
SemiPresencial
Mód.
4
Hélice
80
4
Teoria e Construção de Motor Convencional
80
20
4
Teoria e Construção de Motor à Reação
80
20
4
Prática de Oficina de Motores Aeronáuticos
80
40
4
Sistemas de Motores
80
Mód.
Carga Horária do Módulo
400
80
Módulo 5 – AVIÔNICOS
Presencial
SemiPresencial
20
5
Eletrônica
80
5
Instrumentos
80
5
Prática de Oficina de Aviônicos
80
40
36
Módulos/Disciplinas
Carga Horária
5
Sistemas de Comunicação e Navegação
80
5
Sistemas Elétricos de Aeronaves
80
Carga Horária do Módulo
Mód.
Módulo 6 - GERENCIAL
20
400
80
Presencial
SemiPresencial
6
Administração (Teoria e Prática)
80
6
Empreendedorismo
40
6
Engenharia de Fatores Humanos
80
6
Ética e Responsabilidade Social
40
6
Gerenciamento de Manutenção
40
6
Qualidade e Produtividade
80
6
Segurança de Voo
40
Carga Horária do Módulo - Parcial
400
6
40
40
80
Optativa – 100% EAD
40
Carga Horária do Módulo -TOTAL
400
120
Carga Horária Presencial
2400
Carga Horária – Disciplinas Semi-Presenciais e EAD
480
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
2880
GRADE DE DISCIPLINAS OPTATIVAS
Disciplinas Optativas
Carga Horária
Optativa
LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais
40
Gestão de Pessoas
40
Políticas de Educação Ambiental
40
CH: Carga horária; OP: Optativas
A organização do currículo escolar é talvez o elemento mais significativo
para decidir os rumos que um curso deve tomar dentro do meio acadêmico.
Esta organização curricular deve assegurar uma formação capaz de criar
significados, trabalhar conteúdos teóricos e práticos de forma a determinar o
mínimo de conteúdo fundamental e indispensável para a construção de
37
conhecimentos
relevantes
que
poderão
ser
norteadores
de
práticas
profissionais e ações sociais.
As disciplinas que compõem o currículo do curso de Tecnologia em
Manutenção de Aeronaves foram construídas para atender as necessidades de
mercado e regiões, de modo a valorizar também a formação ética e
profissional.
As disciplinas que compõem a matriz foram construídas para atender as
necessidades de cada eixo temático e as de caráter organizacional no mundo
contemporâneo. Procurou-se também valorizar a formação ética do profissional
em questão. As disciplinas foram elaboradas tendo como meio operacional, os
planos de ensino, nos quais se definem, ementas, objetivos, habilidades e
competências que serão trabalhadas, conteúdos, bibliografias básicas e
complementares, bem como as avaliações (atividades, trabalhos individuais,
em grupo e outros).
6.10. Componentes Curriculares
Disciplina: Física Geral e Experimental
Período Letivo: 1º sem.
Carga Horária: 120hs
Ementa
Abordagem de conceitos e relativos à Física – Mecânica: Estudo de Medidas
Físicas; Introdução à Cinemática; Vetores, Movimento em uma e duas
dimensões;
Leis
de
Newton
e
suas
aplicações;
Equilíbrio
Estático,
Conservação da Energia. Com o desenvolvimento de atividades práticas,
orientadas pela aprendizagem significativa oportunizando a autonomia na
busca do aprendizado e no desenvolvimento de uma mentalidade voltada para
a aplicação dos fenômenos físicos dirigidos para a aviação.
Objetivos
Ao término do semestre o aluno deverá ser capaz de conhecer, entender e
aplicar os conceitos da Física - Mecânica, por meio da abordagem das teorias
38
físicas e das leis que a regem, em comparação com fenômenos observados no
cotidiano, e da ampliação dos conhecimentos por intermédio de exercícios e
práticas laboratoriais.
Saber interpretar, analisar qualitativamente e quantitativamente os fenômenos
físicos mais comumente aplicados na aviação e na mecânica geral.
Bibliografia Básica
1. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros – Vol. 1,
5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física. Vol. 1. 5ª ed. Rio de
Janeiro: LTC. 2008.
3. SEARS, F.; YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R. A.; ZEMANKY, M. W. Física –
Vol. 1 – Mecânica. Rio de Janeiro: Pearson- Addison Wesley. 2002.
Bibliografia Complementar
1. RAMALHO F. Jr.; NICOLAU G.F.; SOARES, P.A.T, Os Fundamentos da
Física, 9ª Ed, Editora Moderna, São Paulo.
2. VEIT, Eliane A.; Física Geral – Universitária: Mecânica Interativa. UFMG,
2011.
3. NETTO, Humberto P.; Física Geral; Nobel, 2010.
4. EINSTEIN, Albert, Teoria da Relatividade; Contraponto, 2010.
5. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física. Vol. 2. 5ª ed. Rio de
Janeiro: LTC. 2008. Disciplina: Comunicação e Expressão
Disciplina: Comunicação e Expressão.
Período Letivo: 1º sem.
Carga Horária: 80hs
Ementa
Noções sobre linguagem: oralidade e escrita. Níveis lingüísticos. O texto como
produto lingüístico da prática social discursiva: paráfrase, resumo, relatório,
39
currículo,
entrevista.
Narração,
descrição
e
dissertação.
Fatores
de
textualidade: palavras-chave, coesão e coerência; adequação vocabular;
redundância, ambigüidade. Leitura e produção. Uso adequado da língua
portuguesa. Reforma Ortográfica.
Objetivos
Elaborar proposta de solução para problemas abordados, mostrando respeito
aos valores humanos e considerando a diversidade sociocultural. Compreender
o uso da língua portuguesa como fonte de significação, comunicação e
integração.
Bibliografia Básica
1. CUNHA, Celso Cunha; CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português.
4. ed. Rio de Janeiro: Lexicon , 2010.
2. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco. Platão. Lições de texto: Leitura e
Redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2010.
3. BARBOSA, Severino Antonio. Manual de Redação: escrever é desvendar
o mundo. Campinas, Papirus, 2009.
Bibliografia Complementar
1. BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 2009.
2. CEGALLA,
Domingos
Paschoal.
Novíssima
gramática
da
língua
portuguesa. 48. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2010.
3. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto:
leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2008.
4. MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2008.
5. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos,
resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo:Atlas, 2009.
40
Disciplina: Matemática
Período Letivo: 1º sem.
Carga Horária: 120hs
Ementa
Estudo da matemática e do pensamento matemático inserido no mundo das
relações sociais e culturais, enfocando atividades que oportunizem o
desenvolvimento da criatividade e da autonomia na busca de resolução de
problemas, formulação e testes de hipóteses e de mecanismos de indução,
generalização e inferência de resultados.
Objetivos
Utilização dos fundamentos da matemática e suas aplicações na área
tecnológica. Compreender o significado de equações, funções, sistemas,
derivadas e integrais.
Bibliografia Básica
1. GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, vol.1, 3ª ed., Rio de Janeiro:
LTC, 2011.
2. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, Limite,
Derivação, Integração. 5ª ed, São Paulo: Pearson, 2010.
3. MORETTIN, P. A., HAZZAN, S., BUSSAB, W. O. Cálculo – Função de
uma e várias Variáveis. São Paulo: Saraiva, 2010.
Bibliografia Complementar
1. STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
2. MEDEIROS, S.; SILVA, E. M.; SILVA, E. M. Matemática para Cursos de
Economia, Administração e Ciências Contábeis - Vol. 1 - 5ª Edição. São
Paulo: Saraiva, 2008.
3. HOFFMANN, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10ª
edição. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
41
4. STEINBRUCH, Alfredo; Álgebra Linear; Makron Books, 2010
5. BOLDRINI, Jose L.; Álgebra Linear; Harbra, 2011.
Disciplina: Química Tecnológica
Período Letivo: 1º sem.
Carga Horária: 80hs
Ementa
Atomística, ligações químicas, funções químicas, reações químicas, introdução
a química orgânica e eletroquímica.
Objetivos
Reconhecer a química como uma ciência fundamental tanto nas sociedades
antigas, através de dados históricos, como nas atuais. Compreender o quanto
a química está na nossa vida e na atividade a que o curso de designa.
Compreender a linguagem química. Conhecer e prever as estruturas e as
propriedades das substâncias.
Bibliografia Básica
1. RUSSELL, John Blair; BROTTO, Maria Elizabeth (Coord.). Química geral.
(Trad.) Márcia GUEKEZIAN; Maria Cristina RICCI et al. 2. ed. São Paulo:
Pearson Makron Books, 2010. v. 2. 645 p. ISBN 978-85-346-0151.
2. HIMMELBLAU, David M.; RIGGS, James B. Engenharia química:
princípios e cálculos. (Trad.) Ofélia de Queiroz Fernandes ARAÚJO,
Verônica CALADO; Revisão Técnica José Luiz de MEDEIROS, Frederico
Wanderley TAVERES. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 845 p. ISBN 85216-1502-7.
3. TITO e CANTO. Química na abordagem do cotidiano. Editora Moderna,
4ª Ed. 2007.
42
Bibliografia Complementar
1. HOLMES, Thomas; BROWN, Lawrence S.; Química Geral Aplicada a
Engenharia; Cengage Learning, 2011.
2. GENTIL, V. Corrosão.5ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007.
3. KOTZ, J. C.; TREICHEL, Jr. Química e Reações Químicas Thomson
Pioneira, 2005.
4. BROW, Lawrence; HOLME, Thomas. Química Geral Aplicada à Engenharia. Ed.
Cengage Learning, 2010.
5. CHANG, Raymond. Química Geral – Conceitos Essenciais. Ed. AMGH, 2010.
Disciplina: Termodinâmica
Período Letivo: 2º sem.
Carga Horária: 40hs
Ementa
Estudo dos princípios e leis que regem a mecânica dos fluidos e os processos
de transferência de calor presentes na natureza.
Compreender as leis da
termodinâmica. Promover um conhecimento contextualizado através da
percepção da importância desse campo de estudo da física no mundo vivencial
e nos equipamentos e procedimentos tecnológicos atuais.
Objetivos
Compreender as diferenças entre sólidos e fluídos segundo a literatura
clássica. Rever alguns conceitos fundamentais: densidade, pressão, força,
aceleração e suas unidades. Apresentar a definição de Contínuo e a Lei da
Viscosidade de Newton. Entender a natureza dos gases e seus diferentes
processos de transformação: Isobáricos, Isotérmicos, Isocóricos e Adiabáticos.
Conceituar a Lei Zero, Primeira e Segunda Lei da Termodinâmica, Ciclo de
Carnot e processos associados. Entender os processos de troca de calor com
e sem mudanças de fases (calorimetria). Compreender as formas de
transferência de calor por condução, convecção e irradiação. Conceitos de
trabalho, pressão, temperatura, calor, energia interna e gás ideal.
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Bibliografia Básica
1. WASHINGTON, B. F. Fenômenos de Transporte para Engenharia. São
Paulo: LTC Editora, 2006.
2. FOX R. W., MCDONALD, A. T., PRITCHARD P.J. Introdução a Mecânica
dos Fluidos, LTC, 2006.
3. INCROPERA, F.P. e de W.H., DAVID, P. Fundamentos de Transferência
de Calor e Massa, LTC, 2008.
Bibliografia Complementar
1. HALLIDAY D., RESNICK R., WALKER J. Fundamentos de Física, Vol. 2,
LTC, 2005.
2. BRAGA F. W. Fenômenos de Transporte para Engenharia. LTC, 2006.
3. MORAN, M. J.; SHAPIRO, H. N. Princípios de Termodinâmica para
Engenharia. 1 ed. LTC Editora, 2009.
4. FREEDMAN, Roger A.; YOUNG, Hugh D.; Termodinâmica e Ondas;
Addison Wesley, 2010.
5. BIANCHINI, Denis. Conhecimento Técnicos: Piloto Privado. 1ª Edição.
Ed. Bianch, 2012.
Disciplina: Inglês Técnico
Período Letivo: 2º sem.
Carga Horária: 120hs
Ementa
Esta disciplina está centrada na aprendizagem das técnicas de Leitura
Instrumental de manuais técnicos, diretrizes de aeronavegabilidade, boletins de
serviços e demais literatura da área de mecânica da aviação. Também objetiva
o trabalho instrumental com elaboração de relatórios de realização de serviços,
em inglês. Visa desenvolver a conscientização da importância do uso do idioma
através de técnicas de leitura e gramática contextualizada, preparando o aluno
para a integração leitura/escrita requerida pelo mercado de trabalho em que se
insere.
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Objetivos
Leitura instrumental, desenvolver trabalho em equipe, reconhecer os gêneros
presentes na área técnica, agir com autonomia e responsabilidade, elaborar
pequenos textos técnicos.
Bibliografia Básica
1. MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental - Estratégia de Leitura. Ed.
Textonovo, 2004.
2.
GALLO, Lígia Razera. Inglês Instrumental para Informática. Ed. Icone,
2008.
3.
MARINOTTO, Demóstene. Aviation English Course. 4ª Edição. Ed. Asa,
2010.
Bibliografia Complementar
1. Dicionário Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros de Inglês, OUP,
2007.
2. COLLINS. Dicionário Inglês / Português. Disal. 2009.
3. ESTERAS, S.R. Infotech – English for Computer. Student`s Book. 4ª
Edição. Ed. Cambridge, 2008.
4. PINHO, Manoel Orlando de Morais. Dicionário de termos de negócios:
português - inglês/english - portuguese. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
447 p. ISBN 85-224-1758-X.
5. SCHIMIDT, M. A.; HAINFELDER, H. F.; M. A. SCHIMIDT, H. F. Hainfelder.
Dicionário inglês - português de locuções e expressões idiomáticas. 4.
ed. São Paulo: Casa Editorial Schimidt. 363 p. (Coleção Universal).
Disciplina: Materiais de Aviação e Processos
Período Letivo: 2ºsem.
Carga Horária: 80hs
Ementa
Introdução à Ciência dos Materiais. Estudo compreensivo dos materiais
metálicos, a saber: estruturas cristalinas, diagramas de fases, propriedades
45
mecânicas, tratamentos térmicos, processos de fabricação e processos de
conformação mecânica. Apresentação dos principais tópicos de materiais
polímeros, cerâmicos e compósitos. Introdução sobre Materiais Compósitos.
Reforços e Matrizes para Materiais Compósitos. Interfaces. Processos de
Fabricação. Comportamento Mecânico de Materiais Compósitos (Macro e
Micromecânica). Ensaios e Reparos em Materiais Compósitos.
Objetivos
Aplicar conhecimento teórico sobre fabricação, usinagem, conformação,
tratamento térmico e superficial de materiais metálicos utilizados na indústria
aeronáutica, como alumínio, titânio e aço. Alem de ser capaz de conhecer os
diversos tipos de materiais compósitos, seus componentes e propriedades
básicas, bem como saber como reagem aos esforços em serviço, seus modos
de fabricação e reparo.
Bibliografia Básica
1. SHACKELFORD, J. F. Ciência dos Materiais (Introduction to Materials
Science for Engineers). 6ª Ed., Pearson / Prentice Hall (Grupo Pearson),
2008.
2. CALLISTER, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais – Uma
Introdução. 7ª ed. LTC, 2008.
3. LEVY NETO, F.; PARDINI, L.C. Compósitos estruturais: ciência e
tecnologia. 1ª Ed. São Paulo: Edgard Blüncher, 2006.
Bibliografia Complementar
1. FRANCO, L.A.L. Fadiga e análise fractográfica de compósitos
termoplásticos sob condicionamento ambiental. Tese de Doutorado.
São José dos Campos: ITA. 2008.
2. ASHBY, Michael; CEBON, David; SHERCLIFF,Hugh; Materiais; Campus,
2012.
3. VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. (Trad.)
Luiz Paulo Camargo FERRÃO. São Paulo: Blucher, 2008. 437 p. ISBN 97885-212-0121-
46
4. HASHEMI, Javad; SMITH, William F.; Fundamentos de Ciência dos
Materiais; Bookman, 2012.
5. INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL (IAC).
Manual do Comando da
Aeronáutica - Curso de Mecânico de Manutenção Aeronáutica –
Módulo Básico. Rio de Janeiro: Divisão de Instrução Profissional, 2004.
(Tradução do AC 65-9A, FAA, Airframe & Powerplant Mechanics-Airframe
Handbook, EUA). Disponível no site: http://www.anac.gov.br
Disciplina: Aerodinâmica e Cargas
Período Letivo: 2ºsem.
Carga Horária: 80hs
Ementa
Estudo dos princípios e leis que regem os fenômenos aerodinâmicos, assim
como das características aerodinâmicas associadas ao desempenho e
controlabilidade de aeronaves em voo.
Objetivos
Entender a natureza das forças de sustentação, normal, axial, arrasto,
momento de arfagem e seus respectivos coeficientes. Entender a necessidade
de sistematização dos perfis aeronáuticos para a construção de asas com
melhor desempenho. Compreender as condições para o estabelecimento da
Teoria do Perfil Fino e suas consequências. Compreender a Teoria da Asa
Finita e suas implicações. Entender os diversos parâmetros que influenciam a
geometria de uma asa, bem como os dispositivos de auxilio a sustentação
comumente utilizados. Analisar a natureza das componentes da força de
arrasto. Entender os mecanismos básicos do vôo de alta velocidade. Analisar
os sistemas de comandos de vôo de uma aeronave e suas interfaces com os
demais sistemas. Adquirir conhecimentos básicos de desempenho de
aeronaves. Adquirir conhecimentos básicos de estabilidade e controle de
aeronaves.
Bibliografia Básica
1. SANTIVE, Newton, S. Aerodinâmica de Alta Velocidade, ASA, 2009.
47
2. BERTIN, J. J., CUMMINGS, R. M., Aerodynamics for Engineers, 5th
Edition, Saddle River, NJ: Prentice Hall, 2008.
3. SAINTIVE, Newton Soler. Performance de Aviões a Jato: Peso e
Balanceamento. 11ª Edição. Ed. Asa, 2013.
Bibliografia Complementar
1. ANDERSON J. A. J. Introduction to Flight, McGraw-Hill Series in
Aeronautical and Aerospace Engineering, New York, 2006.
2. SAINTIVE, Newton Soler. Teoria de Voo: Introdução à Aerodinâmica. 5ª
Edição; Ed. Asa, 2010.
3. HULL, D. G. Fundamentals of Airplane Flight Mechanics. Springer-Verlag
Berlin Heidelberg, 2007.
4. NIU, M.C.Y, Airframe Structural Design: Practical Design Information and
Data on Aircraft Structures, 2nd edition, Granada Hills, CA: Adaso Adastra
Engineering Center; 2006. Disponível no site: http://www.faa.gov
5. FEDERAL AVIATION ADMINISTRATION, Rotorcraft Flying HandbookFAA-H-8083-21, Washington, DC: FAA Handbooks, 2000. Disponível no site:
http://www.faa.gov.br
Disciplina: Legislação Aeronáutica
Período Letivo: 2ºsem.
Carga Horária: 60hs
Ementa
Apresentação dos regulamentos aplicáveis. RBAH: 21, 23, 25, 26, 27, 29, 31,
33, 34, 35, 36, 37, 38, 39. Histórico da Certificação no Brasil.
Objetivos
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de reconhecer e da ser capaz de
demonstrar moderado conhecimento sobre as normas RBAC’s, onde encontrálas e como consultá-las.
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Bibliografia Básica
1. FLORIO, F. Airworthiness: An Introduction to Aircraft Certification; A
Guide to Understanding JAA, EASA and FAA Standards, Oxford, UK:
Butterworth-Heinemann, 2006.
2. PACHECO, J.S., Comentários ao Código Brasileiro de Aeronáutica,
4ªedição, Rio de Janeiro: Editora Forense, 2006.
3. ARAÚJO NETO, Manoel Cardoso. Aviação Civil Brasileira. 1ª Edição. Ed.
Nuria Fabris, 2013.
Bibliografia Complementar
1. STOLZER, Alan J; HALFORD, Carla; GOGLIA, John J. Sistemas de
Gerenciamento da Segurança Operacional na Aviação. 1ª Edição. Ed.
DCA-BR, 2011.
2. RODEGUERO, Miguel Ângelo; BRANCO, Humberto. Gerenciando o Risco
na Aviação Geral. 1ª Edição. Ed. Bianch, 2013.
3. BIANCHINI, Denis. Regulamentos de Tráfego Aéreo VFR e IFR. 4ª
Edição. Ed. Bianch, 2013.
4. AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL, Regulamento Brasileiro de
Aviação Civil (RBAC), n° 21, 23, 25, 26, 27, 29, 31, 33, 35 e 39 Rio de
Janeiro: ANAC, 2011. Disponível no site: http://www.anac.gov.br
5. FAA, FAR/AMT 2009: Federal Aviation Regulations for Aviation
Maintenance Technicians, Newcastle WA: Aviation Supplies & Academics,
Inc, 2008. Disponível no site: http://www.faa.gov
Disciplina: Asas Rotativas
Período Letivo: 2ºsem.
Carga Horária: 100hs
Ementa
Origem e apresentação de helicópteros, seus componentes, estudo de
métodos de cálculos de pesagem e de balanceamento estático, estudo de
métodos de prevenção de acidentes na aviação para helicópteros, cálculo de
cargas aerodinâmicas e esforços em estruturas de helicópteros, motores.
Estudo de tipos de mecanismos de acionamentos dos rotores principal e de
cauda, comandos de voos, tipos de voos possíveis e de emergência. Principio
49
do voo normal e em auto-rotação, tipos de rotores e seus funcionamentos.
Introdução a girocópteros, tipos, principio de voo.
Objetivos
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de calcular o posicionamento do
centro de gravidade de qualquer helicóptero, tendo como fonte de consulta o
manual de voo da aeronave a ser pesada. Estimar se a aeronave será capaz
de realizar uma missão dentro dos parâmetros para a qual foi projetada.
Conhecer variações e tipos de voos possíveis normais e de emergência. Assim
como, conhecer o sistema mecânico, como o sistema de transmissão principal
e rotor de cauda, sistema de comando de voo.
Bibliografia Básica
1. LEISHMAN, J.G., Principles of Helicopter Aerodynamics, 2nd edition,
Cambridge, UK: Cambridge University Press, 2006.
2. SILVA, P. R., Helicóptero - Conhecimentos Técnicos, 2ª edição, São
Paulo: Editora Asa, 2006.
3. BAILEY, N., Helicopter Pilot's Manual: Principles of Flight and Helicopter
Handling – volume 1, Ramsbury, Marlborough, Wiltshire, UK: Crowood
Press, 2008.
Bibliografia Complementar
1. HULL, D. G. Fundamentals of Airplane Flight Mechanics. SpringerVerlag, Berlin Heidelberg, 2007.
2. SANTIVE, Newton, S. Aerodinâmica de Alta Velocidade, ASA, 2009.
3. ANDERSON J. A. J. Introduction to Flight, McGraw-Hill Series in
Aeronautical and Aerospace Engineering, New York, 2006.
4. FEDERAL AVIATION ADMINISTRATION, Rotorcraft Flying HandbookFAA-H-8083-21, Washington, DC: FAA Handbooks, 2000. Disponível no
site: http://www.faa.gov
5. AGUSTA; http://www.agustawestland.com – site de um dos principais
fabricantes de asas rotativas.
50
Disciplina: Desenho Técnico
Período Letivo: 2ºsem.
Carga Horária: 40hs
Ementa
O Desenho Técnico - Conceitos gerais. Instrumentos e Normas. Escalas. Layout. Métodos de composição e reprodução de desenhos. Regras básicas para
desenho a mão livre. Projeções cotas. Projetos. Sistemas de Projeção.
Perspectivas. Cortes e Seções. Cotagem. Escalas e dimensionamentos.
Objetivos
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de reconhecer e reproduzir os
principais aspectos de um desenho técnico, entendendo e conhecendo cada
particularidade do mesmo. Sendo capaz de conhecer os materiais e normas
utilizadas em desenho técnico, compreendendo as vistas ortográficas, cortes e
secções de um objeto e sua representação em perspectiva. E ainda com base
nestas competências espera-se que os discentes apresentem ao final da
disciplina as habilidades de compreensão de um desenho técnico (leitura de
projeto) e elaboração de desenhos técnicos.
Bibliografia Básica
1. SILVA, Arlindo R. Desenho Técnico Moderno. 4ª ed., São Paulo: LTC
Editora, 2008.
2. FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e
tecnologiaráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2005.
3. LEAKE, James, Manual de Desenho Técnico para Engenharia; LTC, 2011
Bibliografia Complementar
1. ANDRADE, João F.; DICKMANN, Thiago; OLIVEIRA, Bernardo, C. F.;
ROHLEDER, Edison; Desenho Técnico; Visual Books, 2011.
2. CRUZ, Michele D. da; Desenho Técnico; Erica, 2011.
3. MICELI, Maria Teresa. Desenho Técnico Básico. Ed. Novo Milênio, 2008.
51
4. PEREIRA, Nicole de Castro. Desenho Técnico. Ed. LTC, 2012.
5. INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL (IAC). Manual do Comando da
Aeronáutica - Curso de Mecânico de Manutenção Aeronáutica –
Módulo Célula. Rio de Janeiro: Divisão de Instrução Profissional, 2004.
(Tradução do AC 65-15A, FAA, Airframe & Powerplant Mechanics-Airframe
Handbook, EUA). Disponível no site: http://www.anac.gov.br
Disciplina: Estruturas Metálicas
Período Letivo: 3ºsem.
Carga Horária: 100hs
Ementa
Estudo das estruturas metálicas com ênfase nas aplicações de chapas
metálicas de ligas de alumínio, aço e titânio na fabricação, manutenção e
reparo de estruturas.
Abordagem de conceitos de forma a oportunizar o
desenvolvimento da autonomia na busca por soluções de problemas de
manutenção de estruturas aeronáuticas.
Objetivos
O aluno deve ser capaz de utilizar as normas e os manuais técnicos
pertinentes à manutenção de estruturas de aeronaves, para o projeto de
reparos estruturais de nível básico e para a supervisão dos trabalhos dos
técnicos em estruturas de aeronaves.
Bibliografia Básica
1. SUZANO, Márcio A. Conhecimentos Gerais de Aeronaves, Rio de
Janeiro: Armazém Digital, 2007.
2. NIU, M.C.Y, Airframe Structural Design: Practical Design Information and
Data on Aircraft Structures, 2nd edition, Granada Hills, CA: Adaso Adastra
Engineering Center; 2006.
3. KROES, M.J., Aircraft Maintenance and Repair, 1st edition, New York:
McGraw-Hill Professional, 2007.
52
Bibliografia Complementar
1. ALLEN, David. Introduction to Aerospace Structural Analysis. New York:
John Wiley & Sons, 1985 (clássico).
2. KROES, M. J.; RARDON, J. R. Aircraft Basic Science, 7ª edição, McGrawHill, New York, 1993 (clássico).
3. VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. (Trad.)
Luiz Paulo Camargo FERRÃO. São Paulo: Blucher, 2008. 437 p. ISBN 97885-212-0121-2
4. LEVY NETO, F.; PARDINI, L.C. Compósitos estruturais: ciência e
tecnologia. C Ed. São Paulo: Edgard Blüncher, 2006.
5. CALLISTER, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais – Uma
Introdução. 7ª ed. LTC, 2008.
Disciplina: Corrosão e Inspeções Não Destrutivas
Período Letivo: 3ºsem.
Carga Horária: 80hs
Ementa
Considerações gerais sobre ensaios de materiais. Introdução dos ensaios
mecânicos utilizados na indústria aeronáutica. Estudo compreensivo das
características de falhas de elementos estruturais encontrados durante a
manutenção de aeronaves, e dos principais ensaios não destrutivos,
tecnologias e equipamentos associados à detecção precoce dessas falhas.
Objetivos
Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de entender a importância dos
ensaios mecânicos utilizados na indústria aeronáutica, discernir os tipos de
danos estruturais encontrados em aeronaves e seus componentes, aprender
os princípios dos métodos de ensaios não destrutivos aplicáveis para detecção
destes danos, além de interpretar as normas, especificações técnicas e
manuais de fabricantes relacionadas ao assunto.
Bibliografia Básica
1. GENTIL, V. Corrosão.5ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007.
53
2. SCHWARTZ, M.M., Composite Materials, Volume I: Properties, NonDestructive Testing, and Repair, Saddle River, NJ: Prentice Hall, 1997
(clássico).
3. KROES, M.J., Aircraft Maintenance and Repair, 1st edition, New York:
McGraw-Hill Professional, 2007.
Bibliografia Complementar
1. CALLISTER, Willian D.; Ciência da Engenharia de Materiais – Uma
Introdução; LTC, 2012.
2. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais.
18ª Edição. Ed. Érica, 2008.
3. AIRBUS. Structural Training Manual (SRM).
4. INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL (IAC). Manual do Comando da
Aeronáutica - Curso de Mecânico de Manutenção Aeronáutica –
Módulo Célula. Rio de Janeiro: Divisão de Instrução Profissional, 2004.
(Tradução do AC 65-15A, FAA, Airframe & Powerplant Mechanics-Airframe
Handbook, EUA). Disponível no site: http://www.anac.gov.br
5. Apostilas da Abende, São Paulo: Associação Brasileira de Ensaios Não
Destrutivos
e
Inspeções,
2008.
Disnponível
no
site:
http://www.abende.org.br
Disciplina: Prática de Oficina de Célula
Período Letivo: 3ºsem.
Carga Horária: 120hs
Ementa
O treinamento na oficina deverá ser efetuado seguindo-se rigorosamente os
procedimentos previstos nos manuais fornecidos pelos fabricantes dos
equipamentos.Para o desenvolvimento desta atividade, a oficina deverá dispor
de manuais de manutenção e catálogos de peças das aeronaves utilizadas no
treinamento, Normas e Procedimentos.
54
Objetivos
Capaz de adotar, durante os trabalhos na oficina, as normas de segurança e os
procedimentos adequados em caso de acidentes; utilizar, com correção, as
ferramentas manuais comuns, as de corte e as de medição; realizar curvaturas,
flanges e frisos em tubos rígidos e fixar conexões em tubos flexíveis;
reconhecer os tipos de corrosão e os procedimentos para sua remoção e sua
prevenção.
Bibliografia Básica
1. CUNHA, L.S., CRAVENCO, M. P., Manual Prático do Mecânico. Ed
Hemus, São Paulo, 2006.
2. SUZANO, Márcio A. Conhecimentos Gerais de Aeronaves, Rio de
Janeiro: Armazém Digital, 2007.
3. RODRIGUES, Luiz Eduardo Miranda José. Fundamentos de Engenharia
Aeronáutica. 1ª Edição. Ed. Cengage Learning, 2013.
Bibliografia Complementar
1. LIRA, F. A., Metrologia na indústria, 6ª edição, Editora Érica, 2007.
2. KROES, M.J., Aircraft Maintenance and Repair, 1st edition, New York:
McGraw-Hill Professional, 2007.
3. GENTIL, V. Corrosão.5ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007.
4. INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL (IAC). Manual do Comando da
Aeronáutica - Curso de Mecânico de Manutenção Aeronáutica –
Módulo Célula. Rio de Janeiro: Divisão de Instrução Profissional, 2004.
(Tradução do AC 65-15A, FAA, Airframe & Powerplant Mechanics-Airframe
Handbook, EUA). Disponível no site: http://www.anac.gov.br
5. BOEING; http://www.boeing.com – site de um dos maiores fabricantes de
aeronaves.
55
Disciplina: Sistemas de Hidráulicos e Trens de Pouso
Período Letivo: 3ºsem.
Carga Horária: 100hs
Ementa
Características do fluido hidráulico; tipos de fluidos hidráulicos; filtros; o sistema
hidráulico básico; componentes de um sistema hidráulico; caracterização dos
sistemas de trens de pouso; sistemas de freio; rodas e pneus de aeronaves;
estocagem e reparos de pneus e câmaras de ar para aeronaves; manuseio e
operações com pneus; reparos de câmaras de ar; pneus com inflação lateral;
inspeção de pneu; sistema de antiderrapagem; manutenção dos sistemas de
trens de pouso.
Objetivos
Ao final da disciplina / semestre, o aluno deve ser capaz de
identificar o tipo de óleo adequado ao sistema hidráulico da aeronave;enunciar
as características de um sistema hidráulico e o princípio de funcionamento dos
seus componentes; descrever os procedimentos de manutenção dos sistemas
hidráulicos e dos trens de pouso das aeronaves; descrever os procedimentos
de manutenção de conjuntos de freios, rodas, pneus e câmaras de ar para
aeronaves.
Bibliografia Básica
1. RAYMER, D., Aircraft Design: A Conceptual Approach, 4ª edição, Reston,
VA: AIAA Education Series, 2006.
2. LINSINGEN, IRLAN VON. Fundamentos de Sistemas Hidráulicos, 3ª
edição: Editora UFSC, 2008.
3. RODRIGUES, Luiz Eduardo Miranda José. Fundamentos de Engenharia
Aeronáutica. 1ª Edição. Ed. Cengage Learning, 2013.
Bibliografia Complementar
1. KROES, M. J.; DELP, F.; WATKINS, W. A. Aircraft Maintenance and
Repair, 6 ed. New York: McGrawn-Hill, 2002, 648p. (clássico).
2. SANDERSON, Jeppesen. Aircraft Hidraulic Systems. 2ª Edição. Ed.
Jeppesen, 1985 (Clássico).
56
3. SUZANO, Márcio A. Conhecimentos Gerais de Aeronaves, Rio de
Janeiro: Armazém Digital, 2007.
4. WILD, Thomas W. Transport Category – Aircraft Systems,New York:
Editora Jeppesen Inc., 1996 (Clássico).
5. INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL (IAC) - Curso de Mecânico de
Manutenção Aeronáutica – Módulo Célula. Rio de Janeiro: Divisão de
Instrução Profissional, 2004. (Tradução do AC 65-9A , FAA, Airframe &
Powerplant Mechanics-Airframe Handbook, EUA). Disponível no site:
http://www.anac.gov.br
Disciplina: Sistemas Pneumáticos
Período Letivo: 3ºsem.
Carga Horária: 80hs
Ementa
Características dos sistemas pneumáticos de aeronaves; características dos
sistemas de pressurização; características dos sistemas de ar condicionado;
sistema de ciclo de vapor a Freon; manutenção dos sistemas de pressurização
e ar condicionado; características dos sistemas de oxigênio; abastecimento e
manutenção do sistema de oxigênio gasoso.
Objetivos
Ao final da disciplina / semestre, o aluno deve ser capaz expressar
as características dos sistemas pneumáticos, de pressurização e de ar
condicionado, bem como o princípio de funcionamento dos seus componentes;
indicar os procedimentos de manutenção dos sistemas pneumáticos, de
pressurização e de ar condicionado; identificar as características de um
sistema de oxigênio e os procedimentos de manutenção dos seus
componentes; identificar os equipamentos portáteis de oxigênio e sua
utilização.
Bibliografia Básica
1. SUZANO, Márcio A. Conhecimentos Gerais de Aeronaves, Rio de
Janeiro: Armazém Digital, 2007.
57
2. RODRIGUES, Luiz Eduardo Miranda José. Fundamentos de Engenharia
Aeronáutica. 1ª Edição. Ed. Cengage Learning, 2013.
3. BIANCHINI, Denis. Conhecimento Técnicos: Piloto Privado. 1ª Edição.
Ed. Bianch, 2012.
Bibliografia Complementar
1. LOMBARDO, David A. Lombardo. Aircraft Systems, 2ª Edição: Editora
McGraw-Hill, 2002.
2. WILD, Thomas W. Transport Category – Aircraft Systems,New York:
Editora Jeppesen Inc., 1996 (Clássico).
3. MOREIRA, Ilo da Silva. Comandos Elétricos de Sistemas Pneumáticos
e Hidráulicos. 2ª Edição. Ed. SenaiSP, 2012.
4. LIRA, F. A., Metrologia na indústria, 6ª edição, Editora Érica, 2007.
5. INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL (IAC). Manual do Comando da
Aeronáutica - Curso de Mecânico de Manutenção Aeronáutica –
Módulo Célula. Rio de Janeiro: Divisão de Instrução Profissional, 2004.
(Tradução do AC 65-9A , FAA, Airframe & Powerplant Mechanics-Airframe
Handbook, EUA). Disponível no site: http://www.anac.gov.br
Disciplina: Teoria e Construção de Motor Convencional
Período Letivo: 4ºsem.
Carga Horária: 100hs
Ementa
Abordagem de conceitos de motores convencionais e desenvolvimento de
atividades
contextualizadas
à
Área
da
Tecnologia,
orientadas
pela
aprendizagem significativa, que oportunizem o desenvolvimento da autonomia
na busca de solução de problemas operacionais nos motores convencionais e
seus sistemas.
Objetivos
Capacitar o aluno a conhecer os princípios de funcionamento dos motores
convencionais, bem como identificar e conhecer todos os componentes desse
motor e suas aplicabilidades, exemplificando com modelos dos principais
fabricantes, a saber Lycoming e Continental. Conhecer a função de cada
sistema dos motores convencionais, bem como as propriedades dos
58
combustíveis utilizados. Calcular os vários tipos de potência empregados nos
motores convencionais. E ainda, enaltecer as vantagens e desvantagens dos
vários tipos de motores convencionais, como o diesel, motores quatro tempos à
álcool e à gasolina, e também os motores dois tempos.
Bibliografia Básica
1. FERGUNSON,
Colin
R.
Internal
Combustion
Engines:
Applied
Thermosciences. New York: Wiley, 2006.
2. HOMA, J. M. Aeronaves e Motores - Conhecimentos Técnicos, São
Paulo: Editora Asa, 2009.
3. RODRIGUES, Luiz Eduardo Miranda José. Fundamentos de Engenharia
Aeronáutica. 1ª Edição. Ed. Cengage Learning, 2013.
Bibliografia Complementar
1. GENTIL, V. Corrosão.5ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007.
2. SUZANO, Márcio A. Conhecimentos Gerais de Aeronaves, Rio de
Janeiro: Armazém Digital, 2007.
3. PALHARINI, Marcos. J. A. Motores à Reação, 11ª Edição. Ed. Bianch,
2013.
4. LYCOMING; http://www.lycoming.com – site de um dos principais
fabricantes de motores aeronáuticos do tipo convencional.
5. INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL (IAC). Manual do Comando da
Aeronáutica - Curso de Mecânico de Manutenção Aeronáutica –
Módulo Grupo Motopropulsor – Cap. 2-3. Rio de Janeiro: Divisão de
Instrução Profissional, 2004. (Tradução do AC 65-12A , FAA, Airframe &
Powerplant Mechanics-Airframe Handbook, EUA). Disponível no site:
http://www.anac.gov.br
59
Disciplina: Teoria e Construção de Motores à Reação
Período Letivo: 4ºsem.
Carga Horária: 100hs
Ementa
Abordagem de conceitos de motores à reação e desenvolvimento de atividades
contextualizadas à Área das Tecnologias, orientadas pela aprendizagem
significativa, que oportunizem o desenvolvimento da autonomia na busca de
solução de problemas operacionais nos motores à reação.
Objetivos
Conhecimento dos princípios da propulsão a jato, bem como identificação do
funcionamento dos motores turbojato, turboélice, turbofan e turboeixo de
acordo com o fluxo de massa de ar, exemplificando com modelos dos
principais fabricantes de motores à reação. Conhecimento dos principais
componentes dos motores à reação e suas aplicabilidades. Conhecimento da
função de cada sistema dos motores à reação. Cálculo do empuxo dos motores
à jato de acordo com a variação de fluxo de ar, combustível e também calcular
a conversão de empuxo em potência. E ainda, enaltecimento das vantagens e
desvantagens de cada tipo de motor dentro de sua faixa de operação,
considerando a variação de pressão, temperatura, velocidade.
Bibliografia Básica
1. PALHARINI, Marcos. J. A. Motores à Reação, 11ª Edição. Ed. Bianch,
2013.
2. HOMA, J. Aeronaves e Motores - Conhecimentos Técnicos, São Paulo:
Editora Asa, 2008.
3. KROES, M.J., Aircraft Power Plants, 7th edition, Hoffman Estates, IL:
Career Education, 1994 (clássico).
Bibliografia Complementar
1. CRANE, D., Aviation Maintenance Technician: General, 3rd edition,
Newcastle, WA: Aviation Supplies & Academics, Inc., 2005.
60
2. LANGTON, R., CLARKE, C., HEWITT, M., RICHARDS, L., Aircraft Fuel
Systems, Malden, MA: Wiley, 2009.
3. SUZANO, Márcio A. Conhecimentos Gerais de Aeronaves, Rio de
Janeiro: Armazém Digital, 2007.
4. INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL (IAC). Manual do Comando da
Aeronáutica - Curso de Mecânico de Manutenção Aeronáutica –
Módulo Grupo Motopropulsor. Rio de Janeiro: Divisão de Instrução
Profissional, 2004. (Tradução do AC 65-12A, FAA, Airframe & Powerplant
Mechanics-Airframe
Handbook,
EUA).
Disponível
no
site:
http://www.anac.gov.br
5. ARRIEL; http://www.arriel.com – site de um dos principais fabricantes de
motores aeronáuticos do tipo turboeixo.
Disciplina: Prática de Oficina de Motores
Período Letivo: 4ºsem.
Carga Horária: 120hs
Ementa
Abordagem de práticas de motores aeronáuticos, tanto motores à reação,
como motores convencionais e seus sistemas. Desenvolver atividades
contextualizadas à Área das Tecnologias, orientadas pela aprendizagem
prática significativa, que oportunizem o desenvolvimento da autonomia na
busca de solução de problemas operacionais nos motores de aviação.
Objetivos
Ao final da atividade, o aluno deverá ser capaz de adotar, durante os trabalhos
na oficina, as normas de segurança e os procedimentos adequados para se
evitar acidentes. Utilizar adequadamente as ferramentas manuais comuns, e
também as especiais para cada tipo de motor. Desta maneira, o aluno obterá
conceitos básicos e de modo ao a realizar desmontagem e montagem de
motores à reação, motores convencionais e também conhecer os diferentes
sistemas dos motores, identificando cada componente do motor. Identificar os
equipamentos de apoio ao solo para cada tipo de operação. E ainda, realizar
61
as operações de manutenção em motores de acordo com as ordens técnicas
especifica para cada motor.
Bibliografia Básica
1. PALHARINI, Marcos. J. A. Motores à Reação, 11ª Edição. Ed. Bianch,
2013.
2. RODRIGUES, Luiz Eduardo Miranda José. Fundamentos de Engenharia
Aeronáutica.
3. HOMA, J. Aeronaves e Motores - Conhecimentos Técnicos, São Paulo:
Editora Asa, 2009. 1ª Edição. Ed. Cengage Learning, 2013.
Bibliografia Complementar
1. LANGTON, R., CLARKE, C., HEWITT, M., RICHARDS, L., Aircraft Fuel
Systems, Malden, MA: Wiley, 2009.
2. SZBÓ JR, Adalberto Mohai. Mecânico de Manutenção de Aeronaves. 2ª
Edição. Ed. Asa, 2012.
3. BIANCHINI, Denis. Conhecimento Técnicos: Piloto Privado. 1ª Edição.
Ed. Bianch, 2012.
4. INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL (IAC). Manual do Comando da
Aeronáutica - Curso de Mecânico de Manutenção Aeronáutica –
Módulo Grupo Motopropulsor. Rio de Janeiro: Divisão de Instrução
Profissional, 2004. (Tradução do AC 65-12A, FAA, Airframe & Powerplant
Mechanics-Airframe
Handbook,
EUA).
Disponível
no
site:
http://www.anac.gov.br
5. CONTINENTAL; http://www.continentalmotors.com – site de um dos
principais fabricantes de motores aeronáuticos do tipo convencional.
Disciplina: Hélice
Período Letivo: 4ºsem.
Carga Horária: 80hs
Ementa
Hélices; hélices usadas em aeronaves leves; hélices Hartzell compactas; hélice
hidramática Hamilton Standard; inspeção e manutenção de hélice; turboélice.
62
Objetivos
Ao final da atividade, o aluno deverá ser capaz de reconhecer as
características de construção e de operação dos diversos tipos de hélices de
aeronaves; reconhecer os procedimentos de inspeção e de manutenção das
hélices fornecidos pelos respectivos fabricantes; reconhecer os procedimentos
de balanceamento das hélices de aeronaves.
Bibliografia Básica
1. HOMA, J. Aeronaves e Motores - Conhecimentos Técnicos, São Paulo:
Editora Asa, 2009.
2. RODRIGUES, Luiz Eduardo Miranda José. Fundamentos de Engenharia
Aeronáutica. 1ª Edição. Ed. Cengage Learning, 2013.
3. SUZANO, Marcelo Alves. Conhecimentos Gerais de Aeronaves, 2ª ed.
Interciência, 2011.
Bibliografia Complementar
1. TREAGER, Irwin E. Aircraft: Gas Turbine Engine Technology, 3ª ed.
McGraw-Hill, 2001.
2. SZBÓ JR, Adalberto Mohai. Mecânico de Manutenção de Aeronaves. 2ª
Edição. Ed. Asa, 2012.
3. SAINTIVE, Newton Soler. Teoria de Voo: Introdução à Aerodinâmica. 5ª
Edição. Ed. Asa, 2010.
4. INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL (IAC). Manual do Comando da
Aeronáutica - Curso de Mecânico de Manutenção Aeronáutica –
Módulo Grupo Motopropulsor. Rio de Janeiro: Divisão de Instrução
Profissional, 2004. (Tradução do AC 65-12A, FAA, Airframe & Powerplant
Mechanics-Airframe
Handbook,
EUA).
Disponível
no
site:
http://www.anac.gov.br
5. HARTZELLPROP http://www.hartzellprop.com – site de um dos principais
fabricantes de hélices aeronáuticas.
63
Disciplina: Sistemas de Motores
Período Letivo: 4º sem.
Carga Horária: 80hs
Ementa
Lubrificantes; sistema de lubrificação de motores a explosão; manutenção em
sistemas de lubrificação; exigências para os lubrificantes de motores a reação;
sistema de lubrificação dos motores a reação; sistema de refrigeração dos
motores de aeronaves. Sistema de proteção de motores convencionais;
agentes de extinção de fogo; sistemas extintores para motores convencionais;
sistema de proteção de motores a turbina; procedimentos de manutenção dos
sistemas de detecção; sistema de proteção contra fogo do turbojato Saberliner.
Objetivos
Ao final da atividade, o aluno deverá ser capaz de identificar os tipos
de lubrificantes exigidos para os motores convencionais e para os motores a
reação; reconhecer as características de operação de cada componente do
sistema de lubrificação dos motores de aeronaves;caracterizar as condições
de um sistema de refrigeração de motores convencionais e a reação;descrever
os procedimentos de manutenção dos sistemas de lubrificação dos motores de
aeronaves. reconhecer os processos de detecção e de extinção de fogo para
os motores convencionais e para os motores a reação; identificar os agentes
extintores utilizados nos sistemas de proteção contra fogo dos motores de
aeronaves;reconhecer os procedimentos de manutenção dos sistemas de
detecção e de extinção de fogo dos motores de aeronaves.
Bibliografia Básica
1. PALHARINI, Marcos. J. A. Motores à Reação, 11ª Edição. Ed. Bianch,
2013.
2. RODRIGUES, Luiz Eduardo Miranda José. Fundamentos de Engenharia
Aeronáutica. 1ª Edição. Ed. Cengage Learning, 2013.
3. HOMA, J. Aeronaves e Motores - Conhecimentos Técnicos, São Paulo:
Editora Asa, 2009.
64
Bibliografia Complementar
1. TREAGER, Irwin E. Aircraft: Gas Turbine Engine Technology, 3ª ed.
McGraw-Hill, 2001.
2. LOMBARDO, David A. Lombardo. Aircraft Systems, 2ª Edição: Editora
McGraw-Hill, 2002
3. WILD, Thomas W. Transport Category – Aircraft Systems,New York:
Editora Jeppesen Inc., 1996 (Clássico).
4. INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL (IAC). Manual do Comando da
Aeronáutica - Curso de Mecânico de Manutenção Aeronáutica –
Módulo Grupo Motopropulsor. Rio de Janeiro: Divisão de Instrução
Profissional, 2004. (Tradução do AC 65-12A, FAA, Airframe & Powerplant
Mechanics-Airframe
Handbook,
EUA).
Disponível
no
site:
http://www.anac.gov.br
5. GENERAL ELETRIC; http://www.geaviation.com – site de um dos principais
fabricantes de motores à reação.
Disciplina: Eletrônica
Período Letivo: 5ºsem.
Carga Horária: 100hs
Ementa
Eletricidade: A natureza da eletricidade. Padronizações e convenções em
Eletricidade. Lei de Ohm e potência. Circuito série de corrente contínua.
Circuito paralelo de corrente contínua. Circuito série-paralelo de corrente
contínua. Leis de Kirchhoff. Solução de circuitos CC utilizando determinantes.
Cálculo de redes resistivas. Gerador básico de corrente alternada. Indutância,
reatância indutiva e circuitos indutivos. Capacitância, reatância capacitiva e
circuitos capacitivos. Circuitos monofásicos. Transformador. Ressonância.
Eletrônica: Teoria dos diodos. Circuitos com diodo. Diodos com finalidades
específicas. Transistores Bipolares. Circuitos de polarização do transistor.
Transistor como amplificador. Fonte de alimentação regulada. Eletrônica Digital.
Funções
lógicas
–
Portas
lógicas.
Circuitos
combinacionais.
Circuitos
65
Aritméticos. Álgebra de Boole e Simplificação de circuito lógico. Multiplex e
Demultiplex.Laboratório eletrônico Multisim 7.
Objetivos
O aluno deve ser capaz de realizar cálculos, entender conceitos e aplicações
nas áreas de eletricidade e eletrônica.
Bibliografia Básica
1. HALLIDAY, D. Resnick, R. Krane K. S. Física. 4ª Edição, vol. 3, LTC, 1996.
2. LUIZ, Adir Moysés. Física: eletromagnetismo - teoria e problemas
resolvidos, São Paulo: Livraria da Física, 2009.
3. ALEXANDER, Charles K. Fundamentos de circuitos elétricos. São Paulo.
Ed. McGraw-Hill, 2008.
Bibliografia Complementar
1. ROBBINS, Allan H. Análise de circuitos: teoria e prática. São Paulo:
Cengage Learning, 2010.
2. MAHER, E. R., Avionics Troubleshooting and Repair, New York:
McGraw-Hill Professional, 2001.
3. MATTOS, Márcio de Araújo. Aviônica 600 Questões: Eletricidade Básica.
1ª Edição. Ed. Nelpa, 2013.
4. EISMIN, T.K., Aircraft: Electricity & Electronics, 5th edition, Hoffman
Estates, IL: Career Education, 2007.
5. DE LORENZO, Laboratório de Máquinas Elétricas Rotativas – Campo
Elétrico DL3155M04. De Lorenzo, Laboratório TIME (Treiner for Interactive
Multipurpose Electronics).
Disciplina: Sistemas Elétricos de Aeronaves
Período Letivo: 5º sem.
Carga Horária: 100hs
Ementa
Eletrostática,
Eletrodinâmica,
Eletromagnetismo,
Sistemas
Elétricos de Aeronaves. Fios e cabos condutores; manutenção de
cablagens; metalização; cuidados na instalação de equipamentos elétricos;
66
dispositivos de proteção de circuitos; luzes internas; luzes externas; inspeção e
manutenção dos sistemas de iluminação; pilhas; baterias chumbo-ácido;
baterias alcalinas; símbolos gráficos para diagramas elétricos e eletrônicos.
Objetivos
Ao final da atividade, o aluno deverá ser capaz de identificar os
diversos materiais, ferramentas e equipamentos utilizados na manutenção dos
sistemas elétricos e eletrônicos da aeronave. E ainda, conhecer as áreas de
sistemas
elétricos
de
aeronaves,
equipamentos
elétricos
e
eletrônicos de aeronaves.
Bibliografia Básica
1. TOOLEY, M., WYATT, D., Aircraft Comunications and Navigation
Systems: Principles, Maintenance and Operation, Oxford, UK:
Butterworth-Heinemann. Ed. Elsevier, 2007.
2. DORF, R C., SVOBODA J A. Introdução aos Circuitos Elétricos, 8ª
Edição. Ed. LTC, 2012.
3. EISMIN, T.K., Aircraft: Electricity & Electronics, 5th edition, Hoffman
Estates, IL: Career Education, 2007.
Bibliografia Complementar
1. MAHER, E. R., Avionics Troubleshooting and Repair, New York:
McGraw-Hill Professional, 2001.
2. DE LORENZO, Laboratório de Máquinas Elétricas Rotativas – Redes
Elétricas DL3155M02. De Lorenzo, Laboratório TIME (Treiner for
Interactive Multipurpose Electronics).
3. MATTOS, Márcio de Araújo. Aviônica 600 Questões: Eletricidade Básica.
1ª Edição. Ed. Nelpa, 2013.
4. ROBBINS, A H. Análise de Circuitos – Volume 1: Teoria e Prática. Ed.
Cengage Learning, 2010.
5. AIRBUS; http://www.airbus.com – site de um dos principais fabricantes de
aeronaves.
67
Disciplina: Instrumentos de Aeronaves
Período Letivo: 5ºsem.
Carga Horária: 80hs
Ementa
Instrumentos
de
Aeronaves,
Simulador
de
Vôo,
Laboratório
eletrônico Multisim 7. Eletrônica digital. Classificação dos instrumentos;
características de construção dos instrumentos; remoção e instalação dos
instrumentos; remoção e instalação dos instrumentos; sistema anemométrico;
velocímetro; altímetro; indicador de razão de subida; instrumentos giroscópicos;
acelerômetro; maquímetro; bússola magnética; sistema pictorial de navegação;
indicador de torque; indicadores de temperatura; indicadores de pressão do
motor; indicador de rotação; voltamperímetro; relógio; medidor de fadiga;
indicador de temperatura do ar externo; indicador de quantidade de
combustível; indicador do ângulo de ataque; indicadores de pressão de
diversos sistemas; sincroscópio.
Objetivos
Proporcionar aos alunos conhecimentos nas áreas de sistemas
elétricos de aeronaves, instrumentos de aeronaves, navegação,
comunicação, equipamentos elétricos e eletrônicos de aeronaves,
assim como, executar a manutenção dos sistemas de instrumentos de uma
aeronave e dos diferentes componentes básicos dos mesmos.
Bibliografia Básica
1. SENRA, R. Instrumentos e Medidas Elétricas. 1ª Edição. Ed. Baraúna,
2011.
2. MOIR, I., SEABRIDGE, A., Aircraft Systems: Mechanical, Electrical and
Avionics Subsystens Integration, 3th edition, Malden, MA: Wiley, 2008.
3. EISMIN, T.K., Aircraft: Electricity & Electronics, 5th edition, Hoffman
Estates, IL: Career Education, 2007.
Bibliografia Complementar
1. MAHER, E. R., Avionics Troubleshooting and Repair, New York:
McGraw-Hill Professional, 2001.
68
2. HART, W D. Eletrônica de Potência: Análise e Projetos de Circuitos. Ed.
AMGH, 2012.
3. LUIZ, Adir Moysés. Física: eletromagnetismo - teoria e problemas
resolvidos, São Paulo: Livraria da Física, 2009.
4. MATTOS, Márcio de Araújo. Aviônica 600 Questões: Eletricidade Básica.
1ª Edição. Ed. Nelpa, 2013.
5. DE LORENZO, Laboratório de Máquinas Elétricas Rotativas – Potência
Elétrica em CA DL3155M08. De Lorenzo, Laboratório TIME (Treiner for
Interactive Multipurpose Electronics).
Disciplina: Prática de Oficina de Aviônicos
Período Letivo: 5º sem.
Carga Horária: 120hs
Ementa
Instrumentos de medida. Circuitos resistivos. Análise de circuitos. Máquinas
elétricas AC. Máquinas elétricas DC. Cablagem. Freno. Instrumentos
anemométricos. Instrumentos de pressão. Instrumentos de temperatura.
Diagramas elétricos. Pesquisa de pane. Bateria Níquel-Cádmio e ChumboÁcido. Métodos de carga para baterias. Controlador lógico programável (C.L.P).
Objetivos
O aluno deve ser capaz de utilizar e interpretar voltímetro, amperímetro,
ohmímetro e osciloscópio; identificar e reconhecer partes de máquinas elétricas
AC e DC; identificar os principais elementos sensíveis dos instrumentos
anemométricos, temperatura e pressão; interpretar diagramas elétricos.
Programação e operação controlador lógico programável (C.L.P).
Bibliografia Básica
1. MALVINO, A P. BATES, D.J., Eletrônica Vol. II, 7ª edição, São Paulo:
McGraw-Hill, 2008.
2. IRWIN, J D. Introdução à Análise de Circuitos Elétricos, ED. LTC, 2005.
3. SENDRA, A. S., SMITH, K. C., Microeletrônica, 5ª edição, São Paulo:
editora Prentice Hall, 2007.
69
Bibliografia Complementar
1. SENRA, R. Instrumentos e Medidas Elétricas. 1ª edição Ed. Baraúna,
2011.
2. DE LORENZO, Laboratório de Máquinas Elétricas Rotativas –
Electromagnetismo DL 3155M06. De Lorenzo, Laboratório TIME (Treiner
for Interactive Multipurpose Electronics).
3. INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL (IAC) - Curso de Mecânico de
Manutenção Aeronáutica – Módulo Aviônicos II. Rio de Janeiro: Divisão
de Instrução Profissional, 2004. (Tradução do AC 65-12A /15A , FAA,
Airframe & Powerplant Mechanics-Airframe Handbook, EUA).
4. MATTOS, Márcio de Araújo. Aviônica 600 Questões: Eletricidade Básica.
1ª Edição. Ed. Nelpa, 2013.
5. ROCKWELL; http://www.rockwellcollinsl.com – site de um dos principais
fabricantes de aviônicos aeronáuticos.
Disciplina: Sistema de Comunicação e Navegação
Período Letivo: 5ºsem.
Carga Horária: 80hs
Ementa
Rádio Comunicação e Rádio Navegação.Princípios da comunicação;
características
das
ondas
eletromagnéticas;
principais
sistemas
de
radiocomunicação; propagação das ondas eletromagnéticas; sistemas de
intercomunicação; sistema de alarme; sistema gravador de voz; sistemas VHF
e HF; transmissor localizador de emergência (ELT); sistema de chamada
seletiva (SELCAL); sistema anemométrico; instrumentos de navegação.
Objetivos
Ao final da atividade, o aluno deverá ser capaz de enunciar os
princípios de propagação e utilização das ondas eletromagnéticas nos sistemas
de comunicação; descrever a localização e a operação dos componentes dos
sistemas de comunicação e de navegação de aeronaves. Proporcionar aos
alunos conhecimentos nas áreas de navegação, comunicação,
equipamentos elétricos e eletrônicos de aeronaves.
70
Bibliografia Básica
1. TOOLEY, M., WYATT, D., Aircraft Comunications and Navigation
Systems: Principles, Maintenance and Operation, Oxford, UK:
Butterworth-Heinemann. Ed. Elsevier, 2007.
2. MOIR, I., SEABRIDGE, A., Aircraft Systems: Mechanical, Electrical and
Avionics Subsystens Integration, 3th edition, Malden, MA: Wiley, 2008.
3. SENRA, R. Instrumentos e Medidas Elétricas. 1ª Edição. Ed. Baraúna,
2011.
Bibliografia Complementar
1. GOMES, A T. Telecomunicações Transmissão e Recepção. 21ª Edição.
Ed. Érica LTDA, 2008.
2. BIANCHINI, Denis. Aprendendo a Voar no Flight Simulator. 9ª Edição.
Ed. Bianch, 2011.
3. MATTOS, Márcio de Araújo. Aviônica 600 Questões: Eletricidade Básica.
1ª Edição. Ed. Nelpa, 2013.
4. INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL (IAC) - Curso de Mecânico de
Manutenção Aeronáutica – Módulo Aviônicos II. Rio de Janeiro: Divisão
de Instrução Profissional, 2004. (Tradução do AC 65-12A /15A , FAA,
Airframe & Powerplant Mechanics-Airframe Handbook, EUA). Disponível no
site: http://www.anac.gov.br
5. BAILEY, N., Helicopter Pilot's Manual: Principles of Flight and Helicopter
Handling – volume 2, Ramsbury, Marlborough, Wiltshire, UK: Crowood
Press, 2008.
Disciplina: Administração (Teoria e Prática)
Período Letivo: 6ºsem.
Carga Horária: 80hs
Ementa
O estudo da Administração. As teorias administrativas. Organização. Direção.
Planejamento e Controle. A comunicação como elemento estruturante da
organização.
A
decisão
como
fundamento
da
ação
administrativa.
Antecedentes históricos da administração. As escolas da administração.
71
Objetivos
Compreender a gestão administrativo de uma empresa e suas evoluções.
Conhecer o processo e as principais correntes do conhecimento. Conhecer as
teorias administrativas de modo a poder discuti-las e contribuir com o processo
de formação do conhecimento administrativo.
Bibliografia Básica
1. CHELSOM, J. V. Gerenciamento para Engenheiros, Cientistas e
Tecnólogos. São Paulo: LTC, 2006.
2. FERREIRA, A. A.; REIS, A. C. F.; PEREIRA, M. I. Gestão Empresarial: de
Taylor aos nossos dias – evolução tendências da moderna
administração de empresas. 1ª Ed., São Paulo: Pioneira, 2006.
3. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. 7ª Ed., São Paulo:
Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
1. CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 6ª Ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
2. DRUCKER, Peter. Administrando para o futuro. 1º Edição. São Paulo:
Thonsom, 2003.
3. BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 5ª edição,
São Paulo: Editora Bookman, 2006.
4. VERRI, L.A., Gerenciamento pela qualidade total na manutenção
industrial, Rio de Janeiro: Editora Qualitymark, 2007.
5. BRANCO FILHO, G., Indicadores e Índices de Manutenção, Rio de
Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2006.
72
Disciplina: Engenharia de Fatores Humanos
Período Letivo: 6ºsem.
Carga Horária: 80hs
Ementa
Esta disciplina tem como objetivo abordar a interação entre o homem e o
trabalho no sistema homem-máquina-ambiente. Serão estudados os diversos
fatores que afetam o desempenho do sistema produtivo, incluindo os fatores
humanos, projeto do posto de trabalho e fatores organizacionais, procurando
reduzir as conseqüências nocivas destes sobre o trabalhador e o processo de
trabalho.
Objetivos
Identificar riscos potenciais no ambiente de trabalho e conhecer mecanismos
preventivos e corretivos. Conhecer as características do organismo humano
que influenciam no desempenho do trabalho. Conhecer as características do
ambiente e sua influência no processo de trabalho. Conhecer o projeto de
estações de trabalho e suas conseqüências sobre o desempenho e segurança
do trabalhador. Conhecer os requisitos da liderança corporativa e sua influência
no ambiente de trabalho.
Bibliografia Básica
1. KROEMER, K. H. E.; GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia. Adaptando
o trabalho ao homem. 5ª Ed. Porto Alegre, Bookman, 2005.
2. IIDA, I. Ergonomia - Projeto e Produção. 2ª Ed., São Paulo: Edgard
Blücher, 2005.
3. BARBOSA FILHO, A. N., Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental, 1ª
edição, São Paulo: Editora Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
1. COLEÇÃO, Manuais de Legislação Atlas, Segurança e medicina do
trabalho. São Paulo: Editora Atlas, 2008.
2. KRAUSE, S.S., Aircraft Safety: Accident Investigations, Analyses, &
Applications, 2nd Edition, New York: McGraw-Hill Professional, 2003.
73
3. WELLS, A.T, RODRIGUES, C.C., Commercial Aviation Safety, 4th edition,
New York: McGraw-Hill Professional, 2004.
4. BRASIL. Ministério da Aeronáutica. Centro de Investigação e Prevenção
de Acidentes Aeronáuticos. Normas do Sistema (SIPAER) emitidas pelo
Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA).
Brasília: CENIPA. Disponível no site: http://cenipa.aer.mil.br
5. RODEGUERO, Miguel Ângelo; BRANCO, Humberto. Gerenciando o Risco
na Aviação Geral. 1ª Edição. Ed. Bianch, 2013.
Disciplina: Gerenciamento de Manutenção
Período Letivo: 6ºsem.
Carga Horária: 40hs
Ementa
Um exame abrangente das políticas de manutenção da organização, previsão
e controle de custos, confiabilidade e segurança e programação de voo através
de análise das especificações de aeronaves, publicações de manutenção e
regulamentação pertinente às inspeções de células, grupo moto-propulsor e
componentes.
Objetivos
Compreender
as
políticas
de
manutenção
adotadas
e
interpretar
a
regulamentação do órgão regulador pertinentes para gestão na manutenção
das empresas de diversos portes, bem como ter noção de confiabilidade de
segurança dos itens utilizados.
Bibliografia Básica
1. BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 5ª edição,
São Paulo: Editora Bookman, 2006.
2. VERRI, L.A., Gerenciamento pela qualidade total na manutenção
industrial, Rio de Janeiro: Editora Qualitymark, 2007.
3. BRANCO FILHO, G., Indicadores e Índices de Manutenção, Rio de
Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2006.
74
Bibliografia Complementar
1. KINNISON, Harry A. Aviation Maintenance Management. Ed. McGraw –
Hill, 2004.
2. CHRISTOPHER, M., Logística e gerenciamento da cadeia
suprimentos, 2ª edição, São Paulo: Editora Thomson Pioneira, 2007.
de
3. BARBOSA FILHO, A. N., Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental, 1ª
edição, São Paulo: Editora Atlas, 2008.
4. CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 6ª Ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
5. DRUCKER, Peter. Administrando para o futuro. 1º Edição. São Paulo:
Thonsom, 2003.
Disciplina: Segurança de Voo
Período Letivo: 6ºsem.
Carga Horária: 40hs
Ementa
Abordagem de conceitos de relativos à Segurança de Voo e de Operações de
aeronaves com o desenvolvimento de atividades contextualizadas à área das
Tecnologias. A orientação ocorrerá pela aprendizagem significativa, que
oportunize o desenvolvimento da autonomia na busca do entendimento e no
desenvolvimento de uma mentalidade voltada para a segurança de voo nas
operações aéreas.
Objetivos
Capacitar o aluno a conhecer os princípios filosóficos e práticos que norteiam a
Sistemática de Segurança de Vôo adotada pela autoridade aeronáutica
nacional, aplicada às empresas e operadores de aeronaves. Conhecer e saber
interpretar a legislação vigente no país voltada para a segurança de voo.
Analisar e interpretar os principais dados relativos aos acidentes aeronáuticos
no país, inclusive estatisticamente. Compreender a natureza dos acidentes
pela abordagem de seus fatores contribuintes, humanos, materiais e de meio
ambiente. Conhecer a tecnologia atualizada embarcada nas aeronaves e
órgãos de controle do espaço aéreo voltadas para o gerenciamento da
75
navegação aérea e que permitem a elevação do nível da segurança de vôo.
Conhecer os passos e a estrutura desenvolvidos para a elaboração dos laudos
de investigação dos acidentes e incidentes aeronáuticos, de acordo com a
legislação vigente.
Bibliografia Básica
1. FLORIO, F. Airworthiness: An Introduction to Aircraft Certification; A
Guide to Understanding JAA, EASA and FAA Standards, Oxford, UK:
Butterworth-Heinemann, 2006.
2. KRAUSE, S.S., Aircraft Safety: Accident Investigations, Analyses, &
Applications, 2nd Edition, New York: McGraw-Hill Professional, 2003.
3. CALAZANS, Daniel Celso. Acidentes Aéreos. 1ª Edição. Ed. Bianch, 2013.
Bibliografia Complementar
1. WELLS, A.T, RODRIGUES, C.C., Commercial Aviation Safety, 4th edition,
New York: McGraw-Hill Professional, 2004.
2. BRASIL.
Ministério
da
Aeronáutica.
Centro
de
Investigação
e
Prevenção de Acidentes Aeronáuticos. Normas do Sistema (SIPAER)
emitidas pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes
Aeronáuticos
(CENIPA).
Brasília:
CENIPA.
Disponível
no
site:
http://www.cenipa.aer.mil.br
3. BARBOSA FILHO, A. N., Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental, 1ª
edição, São Paulo: Editora Atlas, 2008.
4. STOLZER, Alan J; HALFORD, Carla; GOGLIA, John J. Sistemas de
Gerenciamento da Segurança Operacional na Aviação. 1ª Edição. Ed.
DCA-BR, 2011.
5. RODEGUERO, Miguel Ângelo; BRANCO, Humberto. Gerenciando o Risco
na Aviação Geral. 1ª Edição. Ed. Bianch, 2013.
76
Disciplina: Empreendedorismo
Período Letivo: 6ºsem.
Carga Horária: 80hs
Ementa
Introdução
ao
Empreendedorismo;
Perfil
Empreendedor;
Atitudes
Empreendedoras; Visão de Futuro; Características do Comportamento
Empreendedor; Negociação; Análise SWOT; Estratégia Empresarial; Análise e
Avaliação da Viabilidade do Negócio; 4 P’s do Marketing; Plano de Negócios.
Objetivos
Discutir
as
bases
conceituais,
motivacionais
e
práticas
da
gestão
empreendedora em um ambiente globalizado em que se encontram as
organizações. Transmitir os conceitos necessários para estruturar e analisar as
bases motivacionais, empreendedoras, de negociação e planos de negócios
em ambientes empresariais altamente competitivos. Utilizar os principais
conceitos e métodos empregados na teoria da gestão empreendedora, tais
como, conceitos de planejamento, planejamento de marketing, planejamento
estratégico
e
finanças
empresariais,
discutindo
assim,
a
ciência
do
empreendedorismo e sua importância no atual contexto nacional e mundial.
Bibliografia Básica
1. MAXIMIANO,
Antonio
César
Amaru.
Administração
para
empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos
negócios. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2011.
2. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando
idéias em negócios; RJ:Campus, 2012.
3. LOPES, Rose Mary A. (Org.). Educação empreendedora: conceitos,
modelos e práticas. São Paulo: Elsevier, 2010.
Bibliografia Complementar
1. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando asas ao espírito
empreendedor; SP:Saraiva, 2008.
77
2. SANTOS, Adelcio Machado dos. Empreendedorismo: teoria e prática.
Santa Catarina: UNIARP, 2011.
3. LENZI, Fernando César; KIESEL, Marcio Daniel; ZUCCO, Fabricia Durieux
(Org.). Ação empreendedora: como desenvolver e administrar o seu
negócio com excelência. São Paulo: Gente, 2010.
4. SALIM, Cézar Simões. Administração empreendedora. RJ; Campus,
2004.
5. BERTELLI, Luiz Gonzaga. Formando empreendedores: guia para o
estudante que sonha com negócio próprio ou com sucesso na carreira
profissional. São Paulo: CIEE, 2006
Disciplina: Ética e Responsabilidade Social
Período Letivo: 6ºsem.
Carga Horária: 80hs
Ementa
A disciplina apresenta a Ética como princípio básico na organização da vida
humana em sociedade. Em virtude da dinâmica que ocorre na Sociedade
Capitalista, partir da Revolução Industrial, o impacto tecnológico permeia desde
simples
relações
humanas,
perpassando
pela
sociedade,
meios
de
comunicação, mundo do trabalho, ciência, meio ambiente, a natureza de modo
geral. Ou seja, nada passa desapercebido. O impacto das mudanças positivas
e negativas podem ser observadas na expressão tanto no âmbito individual
quanto coletivo; privado e público abarcando o mundo todo no Processo de
Globalização.
Objetivos
Despertar o aluno para a conscientização para a importância do ‘ser cidadão’
em uma sociedade que possui uma Democracia muito jovem, e cabe a cada
um de nós cuidar, preservar: direitos preciosos como a liberdade; bens valiosos
como a biodiversidade, natureza e a vida humana, visto que cada estudante,
no futuro será além de um profissional, com direitos e deveres na sociedade e
78
um importante papel a desempenhar como cidadão. Discutir acerca de recortes
do cotidiano a importância e conseqüências das atitudes éticas no âmbito
individual e coletivo, considerando-se o processo de globalização presente na
sociedade.
Bibliografia Básica
1. CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo. Ática, 2012.
2. MATTAR NETTO, João Augusto. Filosofia e ética na Administração. São
Paulo: Saraiva 2010.
3. MATTOS, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-brasileira. São
Paulo, Contexto, 2008.
Bibliografia Complementar
1. MASIERO, Paulo. Ética em Computação. EDUSP. 2004.
2. SANCHEZ, VAZQUEZ, Adolfo. Ética. Ed. Civilização Brasileira, 2008.
3. CÓDIGO Civil e Constituição Federal. 63. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
4. VALLS, Álvaro L. M. O que é Ética, Ed. Brasiliense, 2011.
5. CRESCER – Centro de referências em cidadania, ética e responsabilidade.
http://www.crescer.org.
Disciplina: Qualidade e Produtividade
Período Letivo: Disciplina Optativa
Carga Horária: 80hs
Ementa
Conceitos Básicos da Qualidade. Evolução da Qualidade. Processos. Sistemas
da Qualidade. Normas ISO 9000. Auditorias da Qualidade. Gestão da
Qualidade Total. Ferramentas da Qualidade.
Objetivo
Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de conhecer a evolução e
conceitos da qualidade. Compreender a Qualidade como um modelo de Gestão
baseado na melhoria contínua dos processos. Entender a importância da
gestão da qualidade no contexto empresarial. Entender o papel das “partes
79
interessadas”
na
gestão
empresarial.Compreender
o
método
para
planejamento, controle e melhoria da qualidade.Entender a abordagem de
processos.Entender
o
gerenciamento
para
manter
e
melhorar
resultados.Conhecer os modelos de gestão da qualidade baseados em
normas.Motivar a utilização de metodologia e ferramentas na gestão
organizacional.Conhecer casos de empresas bem-sucedidas.
Bibliografia Básica
1. DRUCKER, Peter. Administrando para o futuro. 1º Edição. São Paulo:
Thonsom, 2003.
2. BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 5ª edição,
São Paulo: Editora Bookman, 2006.
3. VERRI, L.A., Gerenciamento pela qualidade total na manutenção
industrial, Rio de Janeiro: Editora Qualitymark, 2007.
Bibliografia Complementar
1. RIBEIRO NETO, João Batista M. Sistemas de gestão integrados:
qualidade, meio ambiente, responsabilidade social, segurança e saúde
no trabalho. SENAC, São Paulo: 2008.
2. CARVALHO, Pedro Carlos. O programa 5S e a qualidade total. Alínea,
Campinas: 2006.
3. BALLESTERO, Alvarez; ESMERALDA, Maria. Gestão de Qualidade:
Produção e Operações. Ed. Atlas, 2012
4. NBR ISO 9001:2008 Sistemas de gestão da qualidade – requisitos, 2008.
5. NBR ISO 19011:2002 Diretrizes para auditorias de sistema de gestão da
qualidade e/ou ambiental, 2002.
Disciplina: LIBRAS
Período Letivo: Disciplina Optativa
Carga Horária: 40hs
Ementa
O ensino formal e a unidade didática no processo de ensino e aprendizagem,
buscando mediações pedagógicas que propiciem a inclusão de alunos com
80
deficiência na escola. Ensino com base nas competências e habilidades. Novas
tendências pedagógicas e sua ação social tendo como base uma escola
inclusiva. Caracterização do educando com necessidades educacionais
especiais e sua aprendizagem. Introduzir o ouvinte à Língua Brasileira de
Sinais (LIBRAS) e a modalidade diferenciada para a comunicação (gestualvisual). Criar oportunidade para a prática de LIBRAS e ampliar o conhecimento
dos aspectos da cultura do mundo surdo.
Objetivo
Desenvolver: observação, investigação, pesquisa, síntese, reflexão no que se
refere a inclusão de alunos com deficiência, buscando práticas que propiciem a
acessibilidade, permanência e qualidade de ensino de todos. Reconhecer o
seu papel de educador que busca a inclusão de todos, articulando os saberes e
as características de personalidade e profissionais, que caracterizam a
competência no contexto educativo. Domínio básico da Língua Brasileira de
Sinais; incluir no processo de escolarização os alunos com Deficiência Auditiva.
Bibliografia básica
1. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MARQUES,
Silvana (Ilust.). Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de
sinais brasileira: LIBRAS. 3. ed. São Paulo: Edusp, 2008.
2. LUCHESI, Maria Regina C. Educação de pessoas surdas: experiências
vividas, histórias narradas. 3. ed. Campinas: Papirus, 2008.
3. CARVALHO, Rosita Edler. Removendo barreiras para a aprendizagem:
educação inclusiva. Rosa Suzana FERREIRA; Dir. Jussara HOFFMANN.
6. ed. Porto Alegre: Mediação, 2007.
Bibliografia Complementar
1. REIS, Benedicta A. Costa dos; SEGALA, Sueli Ramalho; SGROI, Fábio
(Ilust.). ABC em LIBRAS. São Paulo: Panda Books, 2009.
2. BRANDÃO, Flávia. Dicionário ilustrado de LIBRAS: Língua Brasileira de
Sinais. São Paulo: Global, 2011. 719 p. ISBN 978-85-260-1588-3.
81
3. GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa?: Crenças e preconceitos
em torno da língua de sinais e sa realidade surda. São Paulo: Parábola
Editorial, 2011. 87 p.; v. 14. ISBN 978-85-7934-001-7.
4. HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de
Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas
pessoas com surdez. Flaviana Borges da Silveira (Surda) SARUTA. São
Paulo: Ciranda Cultural, 2011. 336 p., il. ISBN 978-85-380-1799-8.
5. FIGUEIRA, Alexandre dos Santos. Material de apoio para o aprendizado
de LIBRAS. São Paulo: Phorte, 2011. 339 p. ISBN 978-85-7655-321-2.
7. Avaliação
7.1. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso
Avaliar o Curso é necessidade imperiosa ao se buscar a promoção da
qualidade educacional. O estabelecimento de critérios, a definição de padrões
e a forma de aferição constituem condições importantes para o sucesso da
avaliação. Por meio de avaliação será possível reunir informações, aferir
resultados, corrigir ações e emitir juízo de valor quanto à qualidade e à
relevância do trabalho desenvolvido.
Assim, a Instituição possui uma Comissão Própria de Avaliação (CPA)
que tem a função de avaliar os cursos de maneira sistemática, como uma
auditoria interna voltada à adequação do curso como um todo. Portanto, a
avaliação do Curso se faz de diferentes formas, visando sempre uma melhor
formação do egresso.
Uma das ações da CPA é a avaliação dos Projetos Pedagógicos com
vistas à sua atualização. A avaliação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos
realiza-se por meio da aplicação de formulários específicos, resultando em
pareceres, por professores da Instituição devidamente capacitados. O
formulário contempla as seguintes dimensões: Projeto Pedagógico, Corpo
Docente e Infra estrutura. Cada dimensão é dividida em questões específicas,
com o objetivo de verificação da coerência e relevância do texto, assim como
da aplicação do projeto na Instituição. Para cada uma destas questões, se
82
atribuí um conceito entre muito fraco, fraco, regular, bom e muito bom, sendo
atribuídas respectivamente notas 1, 2, 3, 4 e 5 a cada um destes conceitos, de
maneira a facilitar a objetividade da avaliação. A última página do formulário
indica a avaliação final do projeto, coerentemente com os conceitos aplicados a
cada dimensão, além de observações gerais sobre a avaliação.
A avaliação considera o Projeto Pedagógico de cada Curso, norteada
pelo desenvolvimento de competências, habilidades e respectivas bases
tecnológicas, estruturado em unidades curriculares.
No processo de auto avaliação institucional, são identificadas as
necessidades da Instituição, através de coleta de dados, análise das
tendências, questionários, seminários, entrevistas, visita de autoridades do
assunto. Estas informações são interligadas de tal forma que possam ter a
força necessária para provocar mudanças no Curso em concordância com a
Instituição, informações estas realizadas pelas Comissões Setoriais de
Avaliação, onde ficam evidenciadas as potencialidades e fragilidades
referentes à qualidade do currículo, disciplinas, corpo docente, aspectos
administrativos e infra estruturais, envolvendo o processo e os resultados.
Portanto, todas essas informações são encaminhadas à Comissão Própria de
Avaliação, sob a forma de relatórios consolidados globalmente. Esses
relatórios servem de base para a etapa de avaliação externa, pois tratam as
sugestões de planejamento para as mudanças desejadas para os próximos
anos. Sugerem as estratégias necessárias, o papel dos responsáveis pelas
mudanças, o cronograma e os mecanismos a serem utilizados para garantir
que ocorram com mais rapidez. Este processo resulta num conjunto de
informações que são enviadas à Coordenação do Curso para a efetivação de
medidas que garantam a sua qualidade.
7.2 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem
A avaliação discente realizada no Curso de Tecnologia em Manutenção
de Aeronaves segue o regimento do Centro Universitário Sant’Anna, sendo
realizadas duas avaliações oficiais por semestre para verificação da
aprendizagem do aluno. Além dessas duas avaliações oficiais são realizadas
outras, determinadas em cada disciplina, pelo professor. De forma geral, com a
83
publicação desse sistema de avaliação procura-se avaliar o aluno de forma
contínua, com a realização de provas, tarefas realizadas em sala de aula,
individualmente ou em grupo, trabalhos monográficos entre outros.
As avaliações do Curso são realizadas por meio de provas teóricas
(questões objetivas e dissertativas), com valor máximo de 8,0 pontos e
trabalhos, sob à orientação do Trabalho Discente Efetivo (pesquisas que visam a
ampliação dos conhecimentos tratados na disciplina e realizados fora da sala de
aula), com valor máximo de 2,0 pontos, exceto nas disciplinas que exijam a
prática dos alunos como Pesquisa de Mercado, em que a prova teórica tem um
valor cujos pontos reflitam o conhecimento do aluno e a avaliação prática
obtenha pontos suficientes, sempre a critério do professor, alcançando o
máximo de 6,0 pontos, conforme aprovado em reunião de colegiado.
De forma geral, com a aplicação desse sistema de avaliação procura-se
avaliar o aluno de forma contínua.
As avaliações são realizadas bimestralmente e a média utilizada
institucionalmente é 6,0. O aluno que não obtiver essa média realizará prova
substitutiva para alcançar ou melhorar essa média. Se ainda assim o aluno não
atingir essa média é considerado reprovado, devendo realizar dependência da
disciplina.
7.3. Trabalho Discente Efetivo (T.D.E.)
De acordo com o período diário de atividades acadêmicas em vigor (3h e
30min) nas unidades mantidas pelo Instituto Santanense de Ensino Superior
(Centro Universitário Sant’Anna – unidades Sant’Anna e shopping Aricanduva e
Faculdade Sant’Anna de Salto), a carga horária das disciplinas presenciais fica
assim composta, conforme tabela a seguir:
Carga horária da
disciplina
40 horas
80 horas
120 horas
160 horas
Aulas
35 horas
70 horas
105 horas
140 horas
Trabalho Discente
Efetivo
05 horas
10 horas
15 horas
20 horas
84
7.4. Projeto Integrador
De acordo com o previsto nos módulos de ensino e com a proposta do
curso, esse item não se aplica.
7.5 Atividades Complementares
As atividades complementares, que seguem o Regimento do Centro
Universitário Sant’Anna, constituem ações que devem ser desenvolvidas pelo
aluno ao longo do curso, criando mecanismos de aproveitamento de
conhecimentos adquiridos pelo aluno, por meio de estudos e práticas
independentes, presenciais e/ou à distância, integralizando o currículo,
As atividades complementares foram desenvolvidas contemplando três
níveis:
• como instrumento de integração e conhecimento do aluno da realidade
social, econômica e do trabalho de sua área/curso;
• como instrumento de iniciação à pesquisa e ao ensino; e
• como instrumento de iniciação profissional e de desenvolvimento de
competências e habilidades necessárias para sua formação.
Caberá
ao
Colegiado
do
Curso
normalizar
as
atividades
complementares ao longo do tempo de integralização curricular, em coerência
com as diretrizes estabelecidas pelo Centro Universitário Sant’Anna e com as
do MEC. As atividades complementares são computadas no sistema de
créditos, para efeito de integralização do total previsto para o curso.
Nesse caminho, cumpre ao Colegiado do Curso, incentivar a criação de
“loci” especializados, responsáveis pela fixação de regras que viabilizem a
realização e/ou reconhecimento de atividades que:
• agreguem valor a formação acadêmica;
• flexibilizem os projetos pedagógicos adotados, de forma a permitir, uma
adequação constante dos conteúdos curriculares às exigências das
mudanças contínuas do meio ambiente e das inovações tecnológicas;
85
• estimulem a ação docente, na promoção, organização e realização de
atividades extra-classe, constituindo-se em fator componente do plano
de carreira adotado;
• promovam a criação e difusão de novos conhecimentos; e
• ampliem a prestação de serviços à comunidade.
Esses “loci” especializados congregam elementos do corpo docente, da
comunidade discente e da comunidade externa.
As atividades referidas podem ocorrer sob a forma da participação dos
alunos em:
• programas de nivelamento e reciclagem, promovidos pelo Centro
Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições;
• programas
de
extensão
universitária
promovidos
pela
Centro
Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições;
• programas de disciplinas em cursos diferentes à sua graduação
oferecidos
pelo
Centro
Universitário
Sant’Anna
ou
por
outras
Instituições;
• simpósios, ciclos de debates, congressos, seminários e outros eventos
de caráter científico, promovidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou
por outras Instituições;
• em grupos de estudos de temas específicos e vivência de práticas e
técnicas,
coordenadas
por
professores
do
Centro
Universitário
Sant’Anna ou por outras Instituições;
• em atividades profissionais relacionadas na área de formação do aluno,
por meio da participação em órgãos/cursos criados como mecanismos
de desenvolvimento da prática profissional ou pré-treinamento de
serviços, ou ainda, em organizações externas ao Centro Universitário
Sant’Anna;
• atividades de prestação de serviços à comunidade, que estimulem a
participação social e a cidadania, realizadas pelo próprio Centro
Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; e
86
• atividades destinadas a realização de eventos, de caráter científico,
cultural, social e desportivo, promovidos pelo Centro Universitário
Sant’Anna ou não.
Para
o
complementares
planejamento
existe
a
e
figura
acompanhamento
do
Coordenador
das
atividades
de
Atividades
Complementares. Este Coordenador é responsável pela preparação da
documentação, divulgação, acesso e esclarecimento ao acadêmico de
eventuais dúvidas, além da aceitação final da atividade complementar.
Para a comprovação da realização da atividade complementar, o
acadêmico preenche uma ficha com os dados da atividade e um resumo
manuscrito acerca da pesquisa, em papel a parte, demonstrando sua
relevância para o curso. A ficha própria de AC’s, anexados o resumo e o
comprovante de participação no evento, é apresentada ao docente responsável
pela atividade complementar, professor este quem indicou a relevância da
atividade. Este professor faz a verificação da documentação apresentada pelo
acadêmico, averigua o correto preenchimento da ficha e os anexos exigidos.
Caso o discente comprove as informações, assina no local apropriado e a ficha
é protocolada no SAA do Centro Universitário Sant’Anna e enviadas para a
secretaria.
A secretaria encaminha esta ficha para o Coordenador de Atividade
Complementar, que a analisa e efetua o lançamento no sistema de controle,
devolvendo para a secretaria para que o aluno saiba se a atividade foi deferida
ou indeferida. Dessa forma, o discente terá um retorno sobre a aceitação ou
não da sua atividade.
As ações com Atividades Complementares, embora sugeridas pelos
professores, são de livre escolha do aluno. A IES promove atividades como
feiras, semanas científicas, jornadas das licenciaturas, palestras, e cabe ao
aluno a livre escolha de acompanhar o que está acontecendo em nosso
Campus.
87
8. Programas Institucionais de apoio aos discentes
8.1. Núcleo de Desenvolvimento Inclusivo
As diretrizes sociais da Instituição estão presentes em diversas ações do
Centro Universitário Sant’Anna desde a participação no ProUni, FIES
(Financiamento Estudantil), Programa de Apoio ao Esporte e FUNDER (Fundo
de Estudo Reembolsável). Além dessas, existem várias outras, como o
Programa de Alianças Corporativas, Universidade Sênior, Centro Clínico
Santana, Projeto APRIMORAR, NAPP (Núcleo de Apoio Psicopedagógico e
Profissional) e o Programa de Alfabetização Solidária (Alfasan), inserido no
contexto da Educação de Jovens e Adultos. Dentre essas ações, destaca-se o
Programa de Inclusão da Pessoa com Deficiência, com seus diferentes
projetos de capacitação profissional, além do Centro de Reabilitação Dr.
Bernard Brucker e da realização de pesquisas e desenvolvimento de tecnologia
assistiva.
O PROUNI - PROGRAMA UNIVERSIDADE para Todos, criado pela MP
nº 213/2004 e institucionalizado pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005,
tem como finalidade a concessão de bolsas de estudos integrais e parciais a
estudantes de baixa renda, em cursos de graduação e sequenciais de
formação específica, em instituições privadas de educação superior.
O Centro Universitário Sant´Anna e Faculdade Sant´Anna de Salto
firmaram o Termo de Adesão ao PROUNI (Programa Universidade para
Todos), ratificado pela Portaria nº 2.248 de 24 de junho de 2005 e pelos
Termos Aditivos ao Termo de Adesão assinados digitalmente em 09/12/2005,
12/05/2006, 23/11/2006, 11/05/2007 e 01/11/2007 e 16/05/2008, 14/11/2008 e
19/05/2009, respectivamente, e mantêm, atualmente, mais de 1.300 bolsas de
estudos integrais.
O FINANCIAMENTO ESTUDANTIL – FIES, instituído pela portaria nº
1725, de 03 de agosto de 2001, é um programa da Caixa Econômica Federal
(CEF) em convênio com o Ministério da Educação, que estabelece normas,
critérios e calendário de oferta de vagas para financiamento do ensino superior
(até 100%).
88
É uma importante iniciativa para a democratização do acesso à
educação de qualidade, propiciando ao maior número possível de estudantes a
permanência e a conclusão do ensino superior, e já contribuiu para a formação
de mais de mil alunos do Centro Universitário Sant`Anna.
O PROGRAMA DE APOIO AO ESPORTE, há mais de vinte anos,
promove a concessão e manutenção de bolsas de estudos aos universitários
atletas carentes, permitindo, além do aprimoramento da prática desportiva, a
condição para que estes jovens possam cursar o ensino superior e obter
formação profissional.
O programa, além de coordenar e manter a concessão de bolsas de
estudos promove: assistência nutricional e capacitação esportiva aos atletas;
organização de competições internas e externas; treinamentos de todas as
equipes esportivas; participação em competições esportivas de várias
modalidades, em torneios regionais, nacionais e internacionais e suporte em
todas as competições disputadas.
Por meio do convênio com a Fundação Leonídio Allegretti, o Fundo de
Estudo Reembolsável – FUNDER proporciona a indicação e concessão de
crédito educativo próprio, além de orientação e colocação profissional
(agenciamento de empregos) para alunos carentes e em situação de
vulnerabilidade social.
Desde o segundo semestre de 1993, funciona como um sistema
gradativo e amplo de crédito educativo, com expressiva linha de financiamento
a alunos carentes, formalizado por meio de contrato aprovado oficialmente e já
beneficiou mais de 1500 alunos.
O Centro Clínico Santana, inaugurado em julho de 2003 no Bairro do
Tucuruvi, foi projetado para atender às necessidades de atividades práticas em
clínica para os cursos de Fisioterapia e Enfermagem e promover atendimento à
comunidade carente da região.
Sua localização foi estrategicamente pesquisada para atender a uma
região onde há carência de serviços nas áreas de Enfermagem e Fisioterapia e
89
promover atendimentos gratuitos à comunidade, principalmente para crianças,
idosos e deficientes físicos.
Além da melhoria da qualidade de vida dos milhares de pacientes
atendidos, o Centro Clínico Santana promove estágio profissionalizante a
alunos dos cursos abrangidos, conduzindo aos alunos formandos, completa
formação profissional e importante prática profissional. Desde sua implantação,
realizou importante trabalho social, estimando-se ter realizado mais de 23 mil
atendimentos gratuitos de neurologia funcional, ortopedia e traumatologia
funcional, cardiorrespiratória, neuropediatria, pediatria funcional e hidroterapia.
O Projeto ALFASAN foi criado em 1994, inicialmente, para atender às
necessidades de alfabetização dos funcionários da própria Instituição.
Posteriormente, foi estendido à comunidade, a fim de promover a inclusão
social e exercício de cidadania de pessoas carentes.
Desde o início, as aulas do ALFASAN são ministradas por universitários
supervisionados que cumprem seus estágios neste projeto, adquirindo
vivências e experiências que os auxiliam a conquistar a consciência de sua
função social, ao mesmo tempo em que adquirem as competências e
habilidades docentes.
O ALFASAN, oferecido à comunidade de forma totalmente gratuita, tem
por objetivo maior prover o acesso de jovens e adultos à escolarização. Ao
longo destes quinze anos de atividades, foram atendidos mais de 1000 alunos
e, aproximadamente, 400 estagiários atuaram neste projeto.
8.2. Mecanismos de Nivelamento
O Projeto Aprimorar foi implantado para atender ao crescente número de
alunos que chegam à universidade com déficits dos conteúdos do Ensino
Fundamental e Médio.
De natureza assistencial, visa a oferecer gratuitamente apoio pedagógico a
jovens de escolas públicas e alunos universitários ingressantes na Instituição que
necessitem de reforço do conteúdo de ensino médio, nas disciplinas de Língua
90
Portuguesa, Inglesa, Língua Espanhola, Matemática, Informática, entre outras,
com intuito de promover a continuidade de seus estudos.
Inicialmente, o Aprimorar foi desenvolvido para executar atividades
acadêmicas e culturais com os alunos ingressantes na UniSant’Anna
(APRIMORAR-GEA - Grupo de Estudo Acadêmico). Hoje, prevê também a
realização de trabalhos com a comunidade externa, de escolas públicas da
região e outros segmentos da sociedade, beneficiando mais de 2.500 jovens.
8.3. Apoio Psicopedagógico
O
apoio
coordenadores
pedagógico
de
curso
ao
e
discente
Núcleo
de
é
feito
pelos
Orientação
e
professores,
Assistência
Psicopedagógica ao Discente. Este apoio é feito durante o horário de aulas e
fora dele, de acordo com a disponibilidade dos alunos e professores. Quando
necessário, os alunos são orientados a procurar o mencionado núcleo, onde
recebem orientação e/ou são reencaminhados para órgãos específicos. No
plano acadêmico, as orientações sobre o histórico escolar e desenvolvimento
no curso, são feitas pelas secretarias e pelas coordenadorias de curso.
O apoio didático-pedagógico aos docentes, que é feito pelo Núcleo de
Orientação e Assistência Psicopedagógica ao Discente, tem os seguintes
objetivos: prestar assistência psicopedagógica a alunos; orientar docentes na
condução de seus projetos; prestar assessoria de natureza psicopedagógica a
docentes e coordenadores de curso; apresentar sugestões para melhoria dos
projetos pedagógicos; reunir cadastro de alunos e professores, com
informações de natureza psicopedagógica.
A Instituição promove eventos internos que propiciam aos alunos o
cumprimento das atividades complementares, como partes do currículo
determinadas pelas Diretrizes Curriculares. Estas atividades são orientadas e
supervisionadas por um professor, especialmente designado pela coordenação
do curso, que faz o registro e passa para as secretarias o cumprimento desse
componente curricular pelos alunos.
91
A política da Instituição é apoiar a participação de alunos, de
professores, bem como de seus coordenadores em eventos que tenham
relação com seus cursos, tais como Feiras e Exposições, visando agregar
experiências às atividades que exercem ou que vivenciam em seu meio.
Eventos Visitas: São promovidas algumas visitas coletivas pelos alunos, para a
constatação da importância da velocidade com que se desenvolve a tecnologia
e o conhecimento nas diversas áreas. Com estas visitas, os alunos podem ter
uma visão maior dos diversos serviços disponíveis no mercado, além de
proporcionar uma abertura para futuros contatos entre os alunos e as
empresas participantes destes eventos. Os eventos são divulgados através de
quadros de avisos, salas de aula e outros locais de fácil acesso dos alunos
para que todos tomem conhecimento.
9. Administração Acadêmica do Curso
9.1. Composição do NDE
O Núcleo Docente Estruturante – NDE é constituído por um conjunto de
professores do respectivo curso com elevada titulação, formação acadêmica
e/ou experiência profissional na área, que respondem mais diretamente pela
criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso.
Para o Curso de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves, o NDE é
composto pelo Coordenador do Curso, seu presidente, mais quatro docentes
do curso, sendo três doutores e um mestre.
9.2. Titulação e Formação acadêmica do NDE
9.2.1. Regime de Trabalho do NDE
Professor
Aldenir Henrique Ribeiro
André Luís Marquesi
Leandro Augusto Lemos Franco
Rodrigo Amorim Motta Carvalho
Ulisses de Oliveira Bonasser
Titulação
Especialista
Mestre
Doutor
Doutor
Doutor
Regime trabalho do NDE
Integral
Parcial
Parcial
Parcial
Parcial
92
Regime de Trabalho
Integral
Titulação
Quantidade
1
%
20
Por Titulação
Doutor
Quantidade
03
%
60,0
Mestre
01
20,0
Especialista
01
20,0
Total
05
100,0
9.3. Titulação e Formação do Coordenador do Curso
O coordenador Prof. Aldenir Henrique Ribeiro é Bacharel em Ciências
Aeronáuticas, possui especialização em Gestão de Pessoas e Processos. O
coordenador possui 6 anos de experiência no Magistério Superior e Educação,
4 anos e dois meses de experiência em Gestão Acadêmica, atuando em
regime integral no Centro Universitário Sant’Anna e 20 anos na gestão de
manutenção de aeronaves, fora do Magistério.
9.3.1. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso
A coordenadoria de curso está organizada como órgão executivo,
vinculada hierarquicamente à Coordenação Geral de ensino e à Pró-Reitoria
Acadêmica e é dirigida por professor de disciplina especifica do curso, com
titulação aderente ao curso, indicado pelo Coordenador Geral de Ensino, PróReitoria e designado pelo Reitor.
Compete a Coordenadoria do curso:
•
Fixar e cumpri as diretrizes curriculares definidas para o funcionamento
das atividades de ensino, pesquisa e extensão do curso, de acordo com
as políticas e diretrizes fixadas para o Centro Universitário Sant’Anna;
•
Apresentar propostas destinadas a resolver questões relativas ao corpo
docente;
93
•
Emitir parecer sobre questões de ordem disciplinar e zelar pela disciplina
de alunos e professores, no âmbito do curso;
•
Opinar sobre o plano de trabalho do curso, planos curriculares e suas
alterações;
•
Apresentar nomes para comissões de estudo que se fizerem
necessárias no âmbito do curso;
•
Apresentar planos e propostas sobre a realização de cursos de
extensão, seqüenciais, especialização, aperfeiçoamento e outros afins à
área do curso.
•
Emitir parecer sobre assuntos de ordem didático-pedagógica que devem
ser encaminhados AA deliberação da Coordenação geral de ensino e da
Pró-Reitoria Acadêmica;
•
Promover e manter a integração dos professores do curso, de modo que
todos conheçam e pratiquem as ações previstas no projeto pedagógico
do curso; bem como promovam a integração de suas disciplinas em
programas comuns e interdisciplinares;
•
Apreciar pedidos de transferência de alunos de outras Instituições de
Ensino Superior para o Centro Universitário Sant’Anna, definindo
adaptações, aproveitamento de estudos e semestre letivo em que o
aluno poderá ser enquadrado.
Para que possa atender as responsabilidades que lhe compete o
Coordenador do Curso tem um regime de trabalho Integral.
9.4. Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso
A coordenação didática do curso é exercida, no plano executivo, pelo
Coordenador e, no plano deliberativo, pelo Colegiado de Curso, constituído de
cinco docentes, incluído o Coordenador, seu Presidente, que ministram
disciplinas no respectivo Curso.
94
Integra, ainda, o Colegiado de Curso, um representante do corpo
discente, indicado na forma da legislação em vigor, com mandato de um ano,
sem direito à recondução.
A Coordenadoria de Curso é exercida pelo Coordenador, escolhido
dentre uma lista tríplice, elaborada pelo respectivo Colegiado, dentre seus
membros.
Em suas faltas ou impedimentos eventuais, o Coordenador de Curso é
substituído por professor indicado.
Compete ao Coordenador de Curso:
•
cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas
emanadas do Colegiado de Curso e dos órgãos superiores;
•
integrar, convocar e presidir o Colegiado de Curso;
•
manter
articulação
permanente
com
as
Pró-Reitorias,
Secretarias,
Coordenadorias de outros cursos e demais Coordenadorias e Setores cujo
trabalho tenham relação com as suas funções;
•
solicitar providências de interesse da coordenação e do curso;
•
criar condições para a orientação e aconselhamento dos alunos do curso;
•
supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos
conteúdos programáticos e horários do curso;
•
homologar o aproveitamento de estudos e a adaptação de disciplinas;
•
exercer o poder disciplinar no âmbito do Curso;
•
representar o Colegiado de Curso onde se fizer necessário;
•
tomar decisões "ad referendum" do Colegiado de Curso, quando se fizer
necessário; e
•
delegar competência.
Presidente:
Colegiado do Curso
Aldenir Henrique Ribeiro
Representante Discente
Aluno do 4º semestre
95
Fernando Suaid Matteucci
Joselito Geraldo de Souza
RA 02140/12-8
Leandro Augusto Lemos Franco
Membros:
Everton da Silva Azevedo
Ulisses de Oliveira Bonasser
10. Perfil dos Docentes
10.1. Titulação / Regime de Trabalho
Os professores atuando no Curso são:
PROFESSOR
Aldenir Henrique Ribeiro
REGIME TRABALHO
Integral
Ana Paula Valadares Robles
Horista
André Luís Marquesi
Parcial
Benedita Aparecida Costa dos Reis
Horista
Cibele Cecconi de S. e Sousa
Integral
Everton da Silva Azevedo
Parcial
Fernando Suaid Matteucci
Horista
Hugo Guazzini Neto
Parcial
Jocemar Francisco de Souza Luciano
Horista
José Martinho Sobrinho
Parcial
Leandro Augusto Lemos Franco
Parcial
Madison Coelho de Almeida
Horista
Marcus Tadeu Meneghelo
Parcial
Paulo César Trigueiro Marinho
Parcial
Rodrigo Amorim Motta Carvalho
Parcial
Selma Violato Frazão
Horista
Ulisses de Oliveira Bonasser
Parcial
Valdir Aparecido Galiano
Horista
Vergínia Aparecida Araújo
Em síntese, podemos verificar no quadro a seguir:
REGIME DE TRABALHO
QUANTIDADE
Parcial
%
96
Integral
2
10,5
Parcial
9
47,4
Horista
8
42,1
TOTAL
19
100,0
10.2. Titulação Docente
Por Titulação
Titulação
Especialização
Quantidade
9
%
47,4
Mestrado
7
36,8
Doutorado
3
15,8
TOTAL
19
100,0
11. Número de Alunos por Docente Equivalente a Tempo Integral
Número de Alunos
56
Docente equivalente a tempo integral
02
Total
28
11.1. Alunos por turma em disciplina teórica
Turmas
Número de
Alunos
Disciplinas
Teóricas
1º Sem
2º Sem 3º Sem
4º Sem
5º Sem
6º Sem
13
19
0
6
0
13
5
6
5
6
5
8
11.2. Número médio de disciplinas por docente
Total Geral De Disciplinas (Σ
Σ Disciplinas)
34
Quantidade Total De Docentes (Σ
Σ Docentes)
19
Relação Das Disciplinas/Docentes
(Σ
Σ Disciplinas/Σ
Σ Docentes)
1,79
12. Pesquisa e Produção Científica
97
A iniciação científica foi institucionalizada no Brasil em 1950 quando da
criação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq. No início foram concedidas poucas bolsas (bolsas de iniciação
científica) que permitiam ao estudante universitário frequentar um ambiente de
pesquisa dando início à sua formação científica. O número de bolsas
gradativamente foi aumentado. Atualmente o CNPq distribuiu cerca de 21.000
bolsas de iniciação científica. Cerca de 18.000 bolsas são distribuídas para
cerca de 180 instituições ou centros de pesquisas através do Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC www.cnpq.br. Cerca de
3.000 bolsas solicitadas por pesquisadores são concedidas através de editais a
cada 03 anos. Em 2003 foi implantado o Programa de Iniciação Científica
Junior - IC Junior que permite a iniciação científica de estudantes do ensino
médio ou profissional. Atualmente são concedidas cerca de 5.000 bolsas em
todos os estados brasileiros através das Fundações de Amparo/Apoio à
Pesquisas - FAPs. A iniciação científica permite ao estudante desenvolver um
projeto de pesquisa sob a orientação de um pesquisador experiente. O
estudante adquiri experiência no levantamento bibliográfico do tema escolhido
assim como a escolha de uma metodologia adequada para a realização do
projeto. Após a execução do projeto o estudante recebe um treinamento de
comunicação de seus resultados na forma escrita e oral. O estudante é
avaliado através de relatórios semestrais e pela apresentação oral ou através
de cartazes, dos resultados obtidos durante o desenvolvimento do projeto. O
PIBIC é avaliado através de um comitê institucional e de um comitê externo
durante o processo de seleção dos bolsistas e no processo de avaliação que é
realizado em congressos ou encontros de iniciação científica. Um grande
número de egressos dos programas de iniciação científica dão prosseguimento
à sua formação acadêmica em cursos de pós-graduação (mestrado e
doutorado) com redução substancial de seu tempo de titulação. Foi
demonstrado também que egressos desses programas que optam por uma
atividade profissional têm um maior sucesso, devida a abordagem científica no
exercício de sua profissão.
98
Ao iniciar o processo de aprendizagem, é importante explorar os
conceitos básicos necessários à descoberta do conhecimento sendo este uma
verdade articulada e justificável sobre um determinado assunto e deve ser
representado em linguagem compreensiva. A necessidade do conhecimento
está associada em sua forma mais profunda à questão da sobrevivência, seja
ela de uma organização ou de um ser vivo, reconhecendo-se assim a
constante
necessidade
de
estabelecer-se
uma
cadeia
evolutiva
de
reestruturação na formação dos conteúdos e metodologias utilizadas no ensino
acadêmico. A modernização, globalização e os avanços da tecnologia,
principalmente no que diz respeito aos processos de comunicação, têm
obrigado os indivíduos a estarem cada vez mais envolvidos com questões de
atualização, formação e reciclagem. As pessoas que procuram seu
desenvolvimento pessoal e profissional devem estar constantemente se
atualizando através de estudos, seja ele de nível técnico ou superior, o que
representa o caminho para que elas se tornem empreendedoras em âmbito
acadêmico (pesquisa) ou social. Muito mais do que simplesmente informar, os
cursos superiores, hoje, devem ter a preocupação de colaborar na formação
das pessoas e isso faz com que os trabalhos acadêmicos não se restrinjam aos
conteúdos teóricos passados em sala ou simplesmente às leituras. Tais
procedimentos devem estar acompanhados de atividades práticas, sejam elas
estágios ou projetos de pesquisa, com caráter científico, nas quais os
estudantes devem planejar ações que, através da observação e da pesquisa,
possam analisar, avaliar e diagnosticar os resultados e, com base da
fundamentação teórica, elaborar relatórios conclusivos sobre as questões
propostas para estudo. No âmbito de se atender as necessidades descritas,
projetos de pesquisa são essenciais, sendo que a UniSant'Anna aposta no
futuro destes como forma de complementar as atividades docentes e discentes
elevando cada vez mais o nível do pensamento acadêmico.
Dando prosseguimento a política institucional de iniciação científica,
regulamentada pelo parecer CONSEPE no 19/2001 de 15/2/2001 e em
concordância com as normas deste, oficializou-se em 25/07/2006 a "Comissão
de Iniciação Científica do Centro Universitário Sant´Anna". Nomeada pela
99
instituição, tem caráter multidisciplinar, atendendo as três grandes áreas de
interesse e estudo com cursos nesta, sendo especificamente: exatas, humanas
e de saúde. A comissão é formada por professores da instituição com, no
mínimo, grau de mestre e de doutor. Esta normativa visa manter uma
proximidade com as regulamentações de órgãos públicos financiadores
(tomando-se o CNPq como exemplo). Em análise prévia, a então Comissão de
Análise de Iniciação Científica e Monitoria, na figura dos professores Rodrigo
Amorim Motta Carvalho, José Luís Mattos Lourenço e Oscar K. Uehara, e com
a participação do professor Valdir Galeano, a convite desta, vislumbrou
algumas ações prementes da C.I.C. que abrangem: a) a formação de uma
cultura
institucional do
tipo
instituição-docente-discente
sobre
projetos
científicos, sendo uma primeira ação sugerida pelo professor Oscar K. Uehara
a organização do "Encontro Institucional de Iniciação Científica" com o primeiro
evento realizado em setembro de 2006, e previsão dos os demais em
freqüência anual, sempre no mesmo período letivo; b) regulamentação de
linhas de fomento; c) procurar parceiros de fomento (órgãos públicos,
convênios com empresas, agências particulares, etc.) visando aumentar as
possibilidades de bolsas tanto como a auto-suficiência do programa de
iniciação científica na instituição; d) regulamentar as políticas de pesquisa de
iniciação científica) criar, em conjunto com o setor de marketing da instituição,
um boletim eletrônico com as publicações dos avanços dos projetos e artigos
publicados pelos alunos e grupos de iniciação científica.
Com relação a regulamentação a C.I.C. instituiu três possíveis tipos de
projetos associados a fomento, adequando-se às políticas de pesquisa
possíveis numa instituição de ensino privada, sendo elas: I - Projetos
Integrados (com responsabilidade de um pesquisador com núcleo de pesquisa
específico), II - Projetos Conveniados (com co-responsabilidade instituiçãoempresa) e III - Projetos Individuais (com responsabilidade de professor
orientador diretamente ao aluno) que deverá regulamentar o tipo de benefício
que o aluno de iniciação científica receberá durante o projeto. Em relação ao
tipo de pesquisa também há três possibilidades, relativas a duração do projeto,
são elas divididas em: I - Curta Duração (um semestre, a titulo de atividade
100
complementar e com expectativa que o aluno adapte-se com as normas e
procedimentos gerais de um trabalho de iniciação científica) e II - Média
Duração (dois semestres, podendo ter a característica de projeto conveniado
ou integrado).
Além destes coube também a C.I.C. a revisão da regulamentação do
parecer do CONSEPE no 19/2001 em alguns dos itens, visto a necessidade de
mantê-lo atual e de acordo com as políticas institucionais e a missão da
instituição.
Desde
2006
vários
projetos
de
Iniciação
Científica
têm
sido
desenvolvidos, entretanto o período entre 2007 e 2008 foi o mais produtivo em
termos de número de grupos de trabalho. A partir de 2010 instituiu-se um
programa de bolsas de iniciação científica procurando propiciar aos alunos um
incentivo ainda maior para a atividade.
Em 2011 a coordenação do curso iniciou uma proposta de criação do
Grupo de Tecnologias Emergentes (GETE), através do professor Cleantes
Alves Leite Junior como líder do grupo. O GETE possui uma sala virtual
semelhante a das disciplinas optativas, por onde o professor e toda
comunidade acadêmica interessada pode compartilhar informações, material e
iniciar fóruns de discussão sobre os assuntos de interesse do grupo. O 1º
encontro do grupo foi no dia 19 de fevereiro de 2011, como uma palestra
intitulada “Introdução à Plataforma Android”.
13. Instalações Físicas
13.1. Instalações Gerais
O campus Santana é divido em 8 blocos (A, B, C, D, F, G, I e K) com
área total aproximada de 52.000m2 destinadas às salas de aula, laboratórios,
biblioteca quadra poliesportiva, setor acadêmico e estacionamento, conforme
mostrado na Tabela 1.
A Instituição possui amplas salas de professores, localizadas nos
seguintes Blocos C, I e K, com mobiliários, tais como mesas, cadeiras,
101
telefonia, microcomputadores e gabinetes para guarda de materiais. A
existência de mesas com capacidade para grande número de pessoas, garante
que ocorram reuniões entre docentes e coordenadores, preservando o contato
entre estes de modo privativo e integrado ao ambiente escolar.
Estes ambientes possuem iluminação, acústica e ventilação adequadas.
A iluminação, dependendo do período, se dá de modo natural ou artificial. A
acústica do ambiente atende as necessidades de modo satisfatório,
preservando a privacidade dos docentes. A ventilação é abundante de modo
natural e artificial. A limpeza e a conservação das salas são realizadas com
constância e zelo a fim de garantir a mantença de um espaço agradável e
harmonioso ao desenvolvimento dos trabalhos. Nestes ambientes existem
ainda mobiliários e equipamentos que objetivam o conforto dos docentes em
seus períodos de intervalo entre as aulas, como conjuntos de sofás e
televisores, além de bebedouros e mesa de café e chá.
A Instituição oferece gabinete de trabalho mobiliado e equipado com
acesso à Internet para o Coordenador de Curso e para os docentes que
integram o NDE. Para o NDE há uma sala específica para que as reuniões
ocorram de modo privativo. Em ambos os ambientes há disponibilidade de
equipamentos e mobiliários que garantem o desenvolvimento dos trabalhos e
auxiliam na finalidade destes. Os docentes comumente se utilizam da própria
sala dos professores onde estão alocados seus armários, mobiliário de acesso
exclusivo do docente durante o semestre letivo.
As salas de aula, ao todo 190, estão presentes em todos os blocos do
campus, possuindo estrutura ampla que atende à quantidade de alunos,
garantindo a mobilidade e comodidade necessária às atividades propostas.
Todas as salas de aula possuem acessibilidade a pessoas com deficiência,
iluminação e ventilação artificial e natural, limpeza e manutenção constantes.
As salas possuem infraestrutura adequada para a instalação de equipamentos
eletrônicos que são previamente solicitados, pelos docentes, ao Departamento
responsável por estes. Em todos os Blocos há presença de extintores de
incêndio, bebedouros e acesso fácil aos elevadores e escadas.
102
Tab 1 - Instalações Gerais do Centro Universitário Sant’Anna - Sede
Localização
BLOCO A
BLOCO B
BLOCO C
BLOCO D
BLOCO F
BLOCO G
BLOCO I
Destinação
Subsolo
Estacionamento administrativo e laboratórios de Comunicação
Térreo
Área de convivência, Sala de troféus, laboratórios de
Comunicação, Física e Fisioterapia.
1° andar
Salas de aula e laboratório de hotelaria
2° andar
Salas de aula
3° andar
RH, Reitoria, CPD Administração e Segurança.
Térreo
Ambulatório e refeitório
1° andar
Salas de aula
2° andar
Salas de aula e laboratórios de eletrônica e automação
2° andar
Laboratórios de Automação, Eletrônica e Elétrica – De Lorenzo.
Térreo
CIEE, Ag. Bancária, Central de Estágio e Almoxarifado.
1° andar
Salas de aula
2° andar
Salas de aula
3° andar
Coordenação, sala dos Professores, Call Center, Secretaria,
Setor de Inclusão
Subsolo
Laboratórios de Informática e CPD informática
Térreo
Biblioteca e sala de estudos
Térreo
Entrada Av. Santos Dumont e Lanchonete
1° andar
Salas de aula, Brinquedoteca e NAPP.
2° andar
Salas de aula
3° andar
Salas de aula
4° andar
Marketing e Audiovisual
Térreo
Laboratórios de Enfermagem
2° Subsolo
Estacionamento Professores, laboratórios de Educação Física.
1° Subsolo
Laboratórios de informática, Eletricidade e Estética.
Térreo
Secretaria Geral, Atendimento ao aluno, Financeiro, Setor de
Diplomas, Lanchonete, Área de convivência, Sala de
103
Professores.
BLOCO K
Mezanino,
1°, 2°, 3°,
4°, 5°
andares
Salas de aula
6° andar
Salas de aula e anfiteatros
Térreo
Secretária Pós-Graduação, Salas de aula, Sala de Ginástica,
Laboratórios de Manutenção de Aeronaves.
13.2 Acesso a equipamentos de informática, recursos audiovisuais,
multimídia e Internet
A área de tecnologia em informática do Centro Universitário Sant’Anna
possui laboratórios de informática com mais de quinhentos e cinquenta
computadores destinados a área acadêmica.
Os Laboratórios (DS01, DS02, DS04, DS05, DS06 e DS07) estão
disponíveis aos alunos das 7h20min às 22h40min, de segunda a sexta-feira, e
das 8h às 17h horas aos sábados, perfazendo um total de 88 horas semanais.
No início das aulas é elaborado o horário de aulas práticas, com
ocupação diária dos laboratórios, definindo-se as turmas e número de alunos,
de tal forma que todos os alunos tenham normalmente as aulas práticas
desenvolvidas em laboratório. Quando da necessidade de desenvolvimento de
projetos, pesquisas entre outros, os alunos têm disponíveis todos os
laboratórios para utilização fora de seu horário de aula, bastando para tanto
agendar dia e horário.
Os laboratórios de informática atendem as necessidades dos cursos do
Centro Universitário Sant´Anna e encontram-se instalados, conforme o tabela
que segue.
Laboratórios
Capacidade
de Alunos
Quantidade de
Computadores
Atual
Equipamentos
Sistema
específicos
Operacional
Microsoft
IS01
30
24
(PC Expanion)
Monitores LCD
Windows
de 15``de
Server 2003
marca LG
Enterprise
Edition
30
IS02
50
(PC3000E VIA
Monitores LCD
C7-MDT
de 15``de
1600MHz 1GB
marca Sansung
24
(PC3000E VIA
IS03
45
C7-MDT
1600MHz 1GB
RAM)
Monitores LCD
de 15``de
marca Sansung
e LG
24
IS04
45
45
Windows
Server 2003
Enterprise
Edition
(PC3000E VIA
Monitores LCD
C7-MDT
de 15``de
1600MHz 1GB
marca AOC
Windows
Server 2003
Enterprise
Wireless Toolkit 2.5 for CLDC, Winrar
(PC Expanion)
Monitores LCD
Microsoft
de 15``de
Windows
marca LG
Server 2003
i5-750
2.68GHz
8GB
2MB 2Gb RAM
50 AMD
ATHLON II X2
Microsoft SQL Server 2008, Microsoft Web Plataform Installer,
270 3.4 GHz
Ncomputing vSpace, NetBeans 5.5.1, Oracle Database 10g
2MB 2Gb RAM
Express Edition, Packet Tracer, Visual G, Winrar
Adobe Reader 9, Bloodshed Dev-C++, Easy PHP 3.0, Inter
Base, Imicron, Kicad, Microsoft Office 2007, Microsoft Web
Plataform Installer, Microsoft Visual Studio 2008, Mysql,
NetBeans 5.5.1, Oracle Database 10g Express Edition, Packet
Tracer, Sun Java ,™ Wireless Toolkit 2.5 for CLDC, Tera Term
40 AMD
i5-750
2.68GHz
8GB
ATHLON II X2
270 3.4 GHz
2MB 2Gb RAM
Pro, Wings, Winrar
2 Quad
Adobe Reader 9, Easy PHP 3.0, IHMC Cmap tools, Microsoft
Office 2007, Mysql, Winrar
Q8400
2.66GHz
8GB
Edition
30
270 3.4 GHz
Database 10g Express Edition, Packet Tracer, Sun Java ™
Kicad, Microsoft Office 2007, Microsoft Visual studio 2008,
Microsoft
ATHLON II X2
Pro, Kicad, Microsoft Office 2007, Mysql, NetBeans 5.5.1, Oracle
Windows
Enterprise
Pretendidos
30 AMD
Adobe Reader 9, Bloodshed Dev-C++, Easy PHP 3.0, JCreator
Adobe Reader 9, Bloodshed Dev-C++, Inter Base, JCreator Pro,
Server 2003
Servidor
2014/1
Microsoft
RAM)
IS05
Softwares instalados
Microsoft
Edition
RAM)
Computadores
Adobe Reader 9, Easy PHP 3.0, IHMC Cmap tools, Microsoft
Office 2007, Mysql, Winrar
40 AMD
ATHLON II X2
270 3.4 GHz
2MB 2Gb RAM
2 Quad
40 AMD
Q8400
ATHLON II X2
2.66GHz
270 3.4 GHz
105
Laboratórios
Capacidade
de Alunos
Quantidade de
Computadores
Atual
Equipamentos
Sistema
específicos
Operacional
Computadores
Softwares instalados
Servidor
Pretendidos
2014/1
Enterprise
8GB
2MB 2Gb RAM
Edition
80
IS08
80
(CELERON 1.6
GHz 2GB RAM
160GB HD)
Monitores LCD
Microsoft
de 16``de
Windows XP
marca Sansung
Professional
Adobe Reader 9, Easy PHP 3.0, IHMC Cmap tools, Microsoft
Office 2007, Mysql, Winrar
Celerom
1.8, 2GB
RAM
Adobe Reader 9, Adobe Master Collection CS4, Adobe Bridge
24
IS09
30
(CELERON 1.6
GHz 2GB RAM
160GB HD)
Monitores LCD
Microsoft
de 17``de
Windows XP
marca Dell
Professional
CS4, Adobe Extension, Script Toolkit Manager CS4, Adobe
Flash CS4 Professional, Adobe in Design CS4, Adobe Pixel
Bender Toolkit, Mocha for After Effects CS4, AnimatorDV Simple
+, *Micro Power Virtual Vision 6, Microsoft Office 2007,
80 AMD
ATHLON II X2
270 3.4 GHz
2MB 2Gb RAM
30 AMD
Celeron (2.4
e 2.6) e 2GB
de RAM
ATHLON II X2
270 3.4 GHz
2MB 2Gb RAM
RoboLab, Winrar
24
IS010
30
(CELERON 1.6
GHz 1GB RAM
80GB HD)
30
IS011
45
(CELERON 1.6
GHz 1GB RAM
80GB HD)
de 17``de
Microsoft
marca Dell e
Windows XP
LG15`` e
Professional
Sansung
Monitores LCD
30 AMD
Adobe Reader 9, Adobe Master Collection CS4, Adobe Bridge
Monitores LCD
CS4, Adobe Extension, Script Toolkit Manager CS4, Adobe
Flash CS4 Professional, Adobe in Design CS4, Adobe Pixel
Bender Toolkit, Mocha for After Effects CS4, AnimatorDV Simple
+, *Micro Power Virtual Vision 6, Microsoft Office 2007,
Semprom
ATHLON II X2
(1.6 e 2.8 ) e 270 3.4 GHz
1GB de
2MB 2Gb RAM
RAM
RoboLab, Winrar
Microsoft
de 19``de
Windows XP
marca AOC
Professional
Adobe Reader 9, Adobe Master Collection CS4, Adobe Bridge
Semprom
40 AMD
CS4, Adobe Extension Script Toolkit Manager CS4, Adobe Flash
1.6 e 2.8
ATHLON II X2
CS4 Professional, Adobe in Design CS4, Adobe Pixel Bender
1GB de
270 3.4 GHz
Toolkit, Mocha for After Effects CS4, Bloodshed Dev-C++,
RAM
2MB 2Gb RAM
106
Laboratórios
Capacidade
de Alunos
Quantidade de
Computadores
Atual
Equipamentos
Sistema
específicos
Operacional
Computadores
Softwares instalados
Servidor
Pretendidos
2014/1
*Micro Power Virtual Vision 6, Microsoft Office 2007, Packet
Tracer, Star UML, Virtual G, Wings 3D 1.0.2, Winrar
Microsoft
24
IS012
45
Windows
(PC3000E VIA
Monitores LCD
C7-MDT
de 16``de
Server 2003
1600MHz 1GB
marca LG
Enterprise
Edition
RAM)
Adobe Reader 9, Bloodshed Dev-C++, Kicad, Microsoft Office
2007, Mscad, NetBeans 5.5.1, Packet Tracer, Sun Java ™
Wireless Toolkit 2.5 for CLDC, Star UML, Tera Term Pro, Visual
G, Wings, Winrar
40 AMD
Xeon
2.40GHz
8GB
32
50
270 3.4 GHz
2MB 2Gb RAM
Remanejament
PC3000E VIA
o das máquinas
C7-MDT
dos laboratórios
1600Mhz 1Gb
DS01
ATHLON II X2
RAM
conectados em
Monitores CRT
de 15”
Microsoft
Windows XP
Dell i7
Adobe Reader 9, Microsoft Office 2007 -
Professional
IS
2.67GHz
8GB RAM
um servidor
Dell I7 2.67
GHz 8GB RAM
Remanejament
48
PC3000E VIA
DS02
70
C7-MDT
Monitores CRT
1600Mhz 1Gb
de 15”
RAM
conectados em
Microsoft
Windows XP
Professional
Dell i7
Adobe Reader 9, Microsoft Office 2007 -
2.67GHz
8GB RAM
o das máquinas
dos laboratórios
IS
107
Laboratórios
Capacidade
de Alunos
Quantidade de
Computadores
Atual
Equipamentos
Sistema
específicos
Operacional
Computadores
Softwares instalados
Servidor
Pretendidos
2014/1
um servidor
Dell I7 2.67
GHz 8GB RAM
32
Semprom
DS03
30
1.6GHz 1GB
RAM 160GB
Microsoft
Monitores CRT
de 15”
HD
Windows
Server 2003
Enterprise
Edition
Adobe Reader 9, Bloodshed Dev-C++, Easy PHP 3.0, Inter
Base, Imicron, Kicad, Microsoft Office 2007, Microsoft Web
Plataform Installer, Microsoft Visual Studio 2008, Mysql,
NetBeans 5.5.1, Oracle Database 10g Express Edition, Packet
Tracer, Sun Java ,™ Wireless Toolkit 2.5 for CLDC, Tera Term
Remanejament
Dell i7
2.67GHz
8GB RAM
IS
Remanejament
PC3000E VIA
o das máquinas
C7-MDT
dos laboratórios
1600Mhz 1Gb
70
dos laboratórios
Pro, Wings, Winrar
48
DS04
o das máquinas
RAM
Monitores CRT
conectados em
de 15”
um servidor
Microsoft
Windows XP
Dell i7
Adobe Reader 9, Microsoft Office 2007 -
IS
2.67GHz
Professional
8GB RAM
Microsoft
Dell i7
Remanejament
2.67GHz
o das máquinas
8GB RAM
dos laboratórios
Core 2 Quad
2.4 GHz 8GB
RAM
42
DS05
70
PC3000E VIA
C7-MDT
Monitores CRT
de 15”
Windows XP
Professional
Adobe Reader 9, Microsoft Office 2007 -
108
Laboratórios
Capacidade
de Alunos
Quantidade de
Computadores
Atual
Equipamentos
Sistema
específicos
Operacional
Computadores
Softwares instalados
Servidor
Pretendidos
2014/1
IS
1600Mhz 1Gb
RAM
conectados em
um servidor
Core 2 Quad
2.4 GHz 8GB
RAM
Remanejament
24
DS07
50
Semprom 1.6
Monitores CRT
GHz 512 MB
de 15”
RAM 40GB HD
Microsoft
Windows XP
Professional
Adobe Reader 9, Microsoft Office 2007 -
Dell i7
o das máquinas
2.67GHz
dos laboratórios
8GB RAM
IS
109
Estes laboratórios tem capacidade de atendimento simultâneo de três
alunos por computador e espaço físico de 60 à 120 m2, com sistema de
ventilação natural e ar condicionado local. Conta ainda com duas salas de
servidores, onde estão instalados os sistemas operacionais Windows Server
2003 e Linux.
Além das empresas de assistência, o Centro Universitário Sant’Anna –
UniSant’Anna mantêm, em período Integral, funcionários capacitados para
atender qualquer problema emergencial.
13.3
Laboratórios Especializados
13.3.1 Infraestrutura dos Laboratórios Especializados – Tecnologia
em Manutenção de Aeronaves
O Curso de Manutenção de Aeronaves possui três laboratórios (células,
motores e aviônicos) e somados possuem uma área total de 180m²..
O Laboratório de células do Curso de Tecnologia em Manutenção de
Aeronaves tem uma área de 80 m², distribuídos em um espaço físico de 10m X
8m. O laboratório é utilizado por alunos do Curso de Tecnologia em
Manutenção de Aeronaves para a realização das aulas de laboratoriais de
Prática de Células. Está localizado no segundo subsolo do bloco I, na Unidade
Santana. Funciona de segunda à sexta-feira das 19h às 22h40min.
O piso do Laboratório de célula é cimentada, as paredes são de blocos
de cimento e drywall, pintadas de branco. A iluminação e a ventilação estão
adequadas.
Dos equipamentos tem-se:
a)
EQUIPAMENTO DE CLIMATIZAÇÃO;
b)
EQUIPAMENTO DE COMPUTAÇÃO (MICRO COMPUTADOR,
NOTEBOOK, LAPTOP, ETC) - 5 PRÓPRIO
110
Observação: 05 CPU com leitor de DVD. Acessórios específicos: 04
Monitores LCD de 19”; 04 Teclados; 04 Mouses ópticos; 04 Joystick; 04 Fones
de ouvido.
c)
EQUIPAMENTO ESPECÍFICO (MICROSCÓPIO, PROTOBOARD,
TORNO, ROTEADOR, ETC.) - 206 PRÓPRIO
Observação: 01 Alicate de 7 posições; 01 Alicate de pressão; 01
Altímetro; 01 Arco de serra; 01 Bloco de motor automotivo; 01 Bússola chinesa;
01 Calibrador de folgas 0,05 – 1,00 mm; 01 Carburador; 01 Climb; 01 Coletivo
do helicóptero UH-1H; 01 Cubo de roda; 01 Esmeril de 300 W 110 / 220 Volts;
01 Farol de táxi; 01 Ferro de solda 40W / 127 Volts; 01 Furadeira de 500 W 110
/ 220 Volts; 01 Furadeira pneumática de 3/8”; 01 Gerador CC; 01 Indicador de
NG; 01 Indicador de pressão de admissão; 01 Indicador de quantidade de
combustível / liquidômetro; 01 Indicador de RPM do motor / tacômetro; 01
Instrumento de comunicação / VHF; 01 Magneto; 01 Manestal / comando de
motor; 01 Martelo bola de 500 gramas; 01 Martelo pena 500 gramas; 01
Martelo tipo macete de 60 mm; 01 Martelo tipo macete de borda 30 mm; 01
Micrômetro externo 0 – 25 mm; 01 Mini-multímetro com 7 funções - modelo ET
– 1110 DMM; 01 Pá de hélice; 01 Paquímetro Vernier 0 – 150 mm; 01 Perna de
trem de pouso; 01 Pistola de cola 40W / 110 – 220 Volts; 01 Prensa com
atuador hidráulico com capacidade para 15 Ton.; 01 Relógio comparador; 01
Spinner de hélice; 01 Torquímetro 3/8” de 19 – 110 N.m; 01 Trena de 50
metros; 01 Trena emborrachada de 3 metros; 01 Trena emborrachada de 5
metros; 01 Velocímetro; 02 Alicates do tipo turquesa; 02 Inversores; 02 Pistões
de motores; 02 Sensores de liquidômetro; 04 Alicates de bico; 04 Chaves do
tipo crescentes de 12”, 10”, 8”e 6”; 05 Baterias do tipo níquel-cádmio; 05
Manuais de manutenção do motor Arriel; 06 Chaves Philips; 09 Chaves do tipo
alen em milímetros; 13 Chaves do tipo alen em polegadas; 14 Chaves de
fenda; 20 Aletas de compressor axial / motor à reação; 24 Chaves combinada;
26 Chaves Box-end; 27 Chaves de boca.
d)
MÓVEIS ALTAMENTE RELEVANTES - 51 PRÓPRIO
Observação: 01 Bancada para manutenção com dois tampos em
madeira (superior / inferior), estruturada em aço e com uma gaveta lateral em
111
aço; 01 Estante fechada em aço, com cinco prateleiras, duas portas frontais
com tranca; 01 Estante fechada em fórmica, com cinco prateleiras, duas portas
frontais com tranca; 01 Lousa; 01 Quadro de avisos; 04 Cadeiras estofadas; 05
Mesas em fórmica, sem braço; 07 Mesas em fórmica, com braço em fórmica;
30 Carteiras em fórmica com braço de apoio lateral.
e)
TELEVISÃO - 1 PRÓPRIO
Observação: 01 Televisor LCD de 35 polegadas.
f)
MOTORES E OUTROS EQUIPAMENTOS
Descrição do espaço físico, infraestrutura e componentes:
O Laboratório de aviônicos do Curso de Tecnologia em Manutenção de
Aeronaves tem uma área de 50 m², distribuídos em um espaço físico de 10m X
5m. O laboratório é utilizado por alunos do Curso de Tecnologia em
Manutenção de Aeronaves para a realização das aulas de laboratoriais de
Prática de Aviônicos. Está localizado no bloco B, sala B204, na Unidade
Santana. Funciona de segunda à sexta-feira das 19h às 22h40min.
O Laboratório de motores do Curso de Tecnologia em Manutenção de
Aeronaves tem uma área de 48m², distribuídos em um espaço físico de 18m X
6m e também está localizado no segundo subsolo do bloco I, na Unidade
Santana. O laboratório é utilizado por alunos do Curso em Tecnologia em
Manutenção de Aeronaves para a realização das aulas práticas de Motores
Aeronáuticos e funciona de segunda à sexta-feira das 19h às 22h40min.
O piso do Laboratório é cimentado, as paredes são de blocos de cimento
e drywall pintadas de branco com boa iluminação. Possui uma portão do tipo
grade, que permitem boa ventilação, além de dois ventiladores de parede.
O Laboratório de motores possui os seguintes equipamentos:
Dois motores convencionais modelos Lycoming IO-540, com 540
polegadas cúbicas de cilindrada e uma potência efetiva de 300HP, que foram
utilizados na aeronave T-25. Os motores possuem suportes para instrução de
montagem.
112
Um motor à reação jato puro Rolls-Royce, Bristol Viper 20, MK-540, de
3.410 Lbs de empuxo, utilizados na aeronave AT-26 Xavante. O motor possui
suporte para instrução de montagem.
Três motores CT-64 da General Eletric com 2.970 SHP de potência
efetiva, utilizada na aeronave C-115 Buffalo, com suportes para instrução de
montagem.
Um motor Lycoming T-53 com 1.400 SHP de potência efetiva, utilizada
na aeronave de asa rotativa UH-1H. O motor possui suporte para instrução de
montagem.
Um motor V-12 Allison V-1710-81 de 12 cilindros com 1.360 HP de
potência efetiva, utilizado na aeronave Curtiss P-40.
Uma caixa de ferramentas com rodas para facilitar a locomoção e
diversas ferramentas devidamente distribuídas e organizadas em cinco gavetas
desta caixa.
Um guindaste manual, utilizado para suspender motores.
Um carro hidráulico para transporte de motores.
Uma morsa utilizada para prender componentes aeronáuticos.
Quatro bancadas em madeira maciça utilizadas para auxiliar na
montagem e desmontagem dos motores.
Nestes laboratórios, equipamentos, ferramentas, instrumentos, materiais
aeronáuticos e outros são disponibilizados aos alunos, para aprenderem e
aprimorarem habilidades, técnicas e precauções nas áreas de Células (como
sistemas de pressurização, ar condicionado, pneumático, hidráulico e reparos
estruturais), Aviônicos (como componentes elétricos e eletrônicos de aeronave,
inclusive instrumentos de navegação, rádio-navegação e rádio-comunicação) e
GMP (como o motor a reação, motor a combustão, sistemas de hélices ou
rotores e os sub-sistemas do grupo moto-propulsor).
113
13.4. Biblioteca
A Biblioteca possui uma Área de estudo com espaço utilizado de 15,00m
x 10,00m, o piso é de borracha, as paredes externas são de alvenaria e vidro.
Existem 16 luminárias que proporcionam uma boa iluminação ao ambiente, 18
tomadas, 4 interruptores, luz de emergência, 2 mesas em L e duas cadeiras
para funcionários, 3 computadores para utilização funcional, 1 impressora de
fita para emissão de recibo de volumes, 2 balcões para guardar volumes,
revistas e também 1 TV de LCD, 6 Prateleiras de aço para colocar livros, 2
mesas com 5 cadeiras para 5 computadores de consulta de acervo, 2
ventiladores, 3 cestos de lixo e 2 lixeiras, 8 mesas redondas com 4 cadeiras
para utilização de alunos e escada para acesso à sala de leitura no piso
“mezanino”, o teto é em estrutura metálica, as Janelas são grandes e possuem
boa ventilação; da mesma forma.
13.4.1. Sala de Leitura da Biblioteca
A sala de leitura da Biblioteca está localizada no Bloco B Mezanino;
possuem um espaço utilizado de 12,00m x 9,90m; o Piso é de borracha, as
paredes externas são de alvenaria e a parede interna é de vidro; Existem 28
luminárias, 2 interruptores, luz de emergência, 2 ventiladores, 2 lixeiras e 15
mesas redonda com 4 cadeiras cada; o forro é de gesso; as janelas são
pequenas porém a ventilação é boa. O acesso a esta Sala de Leitura é
efetuado pelo piso térreo da biblioteca.
14. Requisitos Legais
14.1.
Coerência
dos
conteúdos
curriculares
com
as
Diretrizes
Curriculares Nacionais - DCN
O PPC e a Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em
Manutenção de Aeronaves estão de acordo com todos os requisitos legais e
segue como base as DCNs dos Cursos de Graduação Tecnológica (Resolução
CNE/CP 3, de 18/12/2002), o Parecer CNE/CP 29/2002, o Catálogo Nacional
de Cursos e a Portaria Nº 151 de 5 de setembro de 2008.
114
14.2. Carga horária mínima e tempo mínimo de integralização (Parecer
CNE/CES 08/2007 e Resolução CNE/CES 02/2007)
Na matriz proposta para 2014, a carga horária mínima do curso é de
2880 horas, com tempo de integralização mínimo de 6 semestres, e o máximo
é de 10 semestres, ou seja, 5 anos.
14.3. Estágio supervisionado
De acordo com o previsto nos módulos de ensino e com a proposta do
Curso, esse item não é obrigatório, porém a Instituição conta com o Núcleo de
Estágios Supervisionados, sendo este responsável pelo acompanhamento
processual dos estágios curriculares realizados pelos alunos regularmente
matriculados. Neste Núcleo, o aluno poderá solucionar quaisquer dúvidas
acerca dessa atividade. Essa consulta pode ser efetuada através do telefone
ou por e-mail. Há um membro do Corpo Técnico-Administrativo responsável
por secretariar o Núcleo de Estágios.
14.4. Disciplina optativa de LIBRAS (Dec. N. 5.626/2005)
No CST em Manutenção de Aeronaves, a Língua Brasileira de Sinais é
contemplada em uma disciplina Optativa: LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais.
A disciplina é desenvolvida de modo que ao final do Curso o aluno seja capaz
de usar adequadamente a LIBRAS em diferentes situações de comunicação,
refletir analítica e criticamente sobre as diversas formas de deficiências e suas
inserções no campo social, educacional, cultural, político e ideológico;
compreender o processo de aquisição e desenvolvimento da linguagem oral e
escrita dos surdos.
115
14.5. Políticas de Educação ambiental (Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999
e Decreto no. 4.281 de 25 de junho de 2002).
A Lei 9.795/99, em seu art. 2°, estabelece que a Educação Ambiental
deva estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do
processo educativo, em caráter formal (espaço escolarizado) e não formal.
Para tanto, o Centro Universitário Sant´Anna, relaciona nas disciplinas
de Ética e Responsabilidade Social e também, na série de optativas
disponíveis, a disciplina de Políticas de Educação Ambiental, a mobilização
para valores e atitudes sociais no tocante à Educação ambiental.
14.6.Condições de acesso para portadores de necessidades especiais
(Dec. 5.296/2004, a vigorar a partir de 2009)
A fim de proporcionar maior autonomia ao aluno com deficiência, a
Instituição dispõe de laboratório de informática e pontos de acesso individual a
computadores que podem ser utilizados no desenvolvimento de projetos,
pesquisas e demais atividades. Estes laboratórios estão equipados com
ferramentas de tecnologia assistiva (software específicos e sintetizadores de
voz) e poderão ser utilizados no período das aulas ou fora dele.
116
ANEXO I
INSTITUTO SANTANENSE DE ENSINO SUPERIOR
CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT’ANNA
PROCESSO SELETIVO – 2º. SEMESTRE 2013
O Magnífico Reitor do Centro Universitário Sant’Anna - UNISANT’ANNA, Prof.
Leonardo Placucci, no uso de suas atribuições legais e nos termos da Portaria
Normativa MEC 40/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC 23/2010, pelo
presente torna público o Edital para Processo Seletivo das vagas oferecidas para
ingresso nos cursos para o segundo semestre de 2013, com as seguintes normas
reguladoras:
I – FORMA DE SELEÇÃO
1. O processo seletivo será realizado por meio de processo continuado,
ofertando-se a totalidade das vagas e das vagas remanescentes, a partir de 11
de maio de 2013 de acordo com calendário elaborado pela Comissão
Executiva do Processo Seletivo.
2. O processo será realizado com provas tradicionais em datas que serão
amplamente divulgadas, constituindo-se de uma redação em Língua
Portuguesa e 20 questões de múltipla escolha, com os seguintes componentes
curriculares do ensino médio: Interpretação de Texto(5 questões),
Conhecimentos Gerais e Atualidades(5 questões) e Ciências da Natureza
(matemática e física-10 questões). Nas provas, cada questão de múltipla
escolha terá peso 1, perfazendo um total de 20 pontos e a redação terá peso
de 50 pontos, totalizando 70 pontos. Para classificação, o candidato deverá ter
no mínimo 25 pontos na redação e não poderá ter zero nas questões de
múltipla escolha.
3. Também serão aceitos candidatos que optem pela utilização do ENEM –
Exame Nacional do Ensino Médio, desde que apresentem Boletim Individual de
Desempenho com nota igual ou superior a 45% (quarenta e cinco por cento)
podendo, desta forma, ser dispensado do pagamento da taxa de inscrição do
processo seletivo.
II – INSCRIÇÃO
1. Para ter condições de inscrição o candidato deverá ter concluído o ensino
médio, ou equivalente legal ou estar em condições de concluí-lo até a data da
matrícula, sob pena de considerar nula, para todos os efeitos, sua eventual
classificação para o curso escolhido.
2. As inscrições poderão ser feitas em quaisquer unidades da UNISANT’ANNA
pessoalmente ou pelo site www.UNISANT’ANNA.br, onde o candidato fará a
opção pelo curso oferecido conforme anexo deste edital.
3. As inscrições estarão abertas enquanto houver vagas
4. Para este processo seletivo do 2º. semestre de 2013 a taxa de inscrição será
de R$ 20,00 (vinte reais), com exceção dos optantes pela utilização do ENEM
que farão a inscrição gratuitamente, entregando pessoalmente no Setor de
Atendimento ao Aluno, uma cópia do boletim individual de notas do ENEM
(www.inep.gov.br)
117
III – MATRÍCULA
1. A chamada para matrícula para os candidatos aprovados no processo seletivo
será efetivada nas dependências da Uni Sant'Anna.
2. O candidato classificado e convocado deverá fazer sua matrícula firmando um
contrato de prestação de serviços educacionais.
3. A efetivação da matrícula e a validade do contrato dependerão do pagamento
da primeira parcela do valor global convencionado para o semestre letivo
correspondente, destinando-se, a mesma, ao custeio das atividades
administrativas necessárias para a integração do aluno à escola. A devolução
desta primeira parcela somente acontecerá nas hipóteses previstas neste edital
e no contrato.
4. O candidato classificado e convocado que não efetuar sua matrícula no prazo
previsto só poderá matricular-se posteriormente se ainda houver vaga no curso
escolhido.
IV – DISPOSIÇÕES GERAIS
1. Se ao final do prazo de matrículas o número de alunos matriculados não atingir
o mínimo de 30 (trinta), o Centro Universitário Sant’Anna se reserva o direito de
não oferecer o curso. Os alunos já matriculados neste curso, se for o caso,
poderão optar por outro curso com vagas remanescentes ou então cancelar
sua matrícula com direito a devolução da taxa de inscrição e dos valores pagos
na matrícula.
2. Em função do projeto pedagógico e da organização didático-pedagógica de
cada curso, algumas aulas, estágios e outras atividades acadêmicas poderão
ser oferecidas em horários diferenciados do horário regular do curso.
3. Os cursos apenas autorizados deverão ser submetidos, no momento próprio,
ao exame regular do Ministério de Educação (MEC) para seu reconhecimento,
podendo sofrer alterações em sua denominação, estrutura, carga horária ou
quaisquer outras mudanças determinadas pelo referido Ministério.
4. Conforme previsto na Portaria MEC 4059/04 de 10/12/04, todos os cursos
reconhecidos poderão oferecer disciplinas na modalidade semipresencial.
O local de funcionamento dos cursos será:
1.1. Cursos na Unidade Sede – Santana
Rua Voluntários da Pátria, 257 – Santana – São Paulo
1.2. Cursos na Unidade Aricanduva
Avenida Aricanduva, 555 – Jardim Santa Terezinha – São Paulo
São Paulo, 22 de abril de 2013.
LEONARDO PLACUCCI
REITOR
118
Anexo
CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT'ANNA:
Cursos de Graduação - Bacharelados – Unidade Santana
CURSO
Administração
Artes Cênicas
Ciências Biológicas
Ciências Contábeis
Ciências Econômicas
Com. Social - Publicidade e Propaganda
Com. Social - Jornalismo
Com. Social - Rádio, TV e Internet
Com. Social - Relações Públicas
Dança
Educação Física
Enfermagem
Engenharia Civil
Engenharia de Produção
Engenharia Elétrica
Engenharia Mecânica
Fisioterapia
Geografia
Música
ATO LEGAL
Rec. Dec. nº 74.386, de 09/08/74
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Aut. Res. CONSEPE nº 13, de 25/09/08
Rec. Port. MEC nº 517, de 27/02/02
Rec. Dec. nº 50.300, de 27/02/61
Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03
Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03
Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03
Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Ren. Rec. Port. MEC nº 775, de 07/11/08
Rec. Port. MEC nº 3.122, de 04/10/04
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 30/10/07
Aut. Res. CONSEPE nº 02, de 30/10/07
Aut. Res. CONSEPE nº 01,de 20/03/13
Ren. Rec. Port. MEC nº 775, de 07/11/08
Aut. Res. CONSEPE nº 27, de 22/07/05
Aut. Res. CONSEPE nº 04, de 30/10/07
VAGAS –MANHÃ/NOITE
70M - 140N
70M – 70N
70N
70N
70N
70N
70N
70N
70N
70M– 70N
140M -70N
60M - 60N
70M – 70N
70N
70N
70M – 70N
70M - 70N
70N
20M - 20N
Cursos de Graduação - Licenciaturas – Unidade Santana:
CURSO
Ciências Biológicas
Ciências Sociais
Educação Física
Geografia
História
Letras hab. Português-Espanhol
Letras hab. Português-lnglês
Matemática
Música
Pedagogia
ATO LEGAL
Aut. Res. CONSEPE nº 08, de 25/09/08
Ren.Rec.SERES/MEC nº65, de 15/02/13
Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12
Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12
Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12
Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12
Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12
Rec. Port. SESu/MEC nº 811, de 25/10/06
Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12
Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12
VAGAS –MANHÃ/NOITE
70N
70N
70M - 70N
70N
70N
60N
60N
70N
140M - 70N
70M - 140N
Cursos de Graduação - Superiores de Tecnologia – Unidade Santana
CURSO
Comércio Exterior
Comunicação Institucional
Construção de Edifícios
Design Gráfico
Estética e Cosmética
Eventos
Fotografia
Gestão Ambiental
Gestão Comercial
Gestão da Qualidade
Gestão de Recursos Humanos
Gestão Financeira
Hotelaria
Logística
Manutenção de Aeronaves
Marketing
Negócios Imobiliários
Produção Audiovisual
Radiologia
Segurança no Trabalho
ATO LEGAL
Rec. Port. SERES nº 20, de 12/03/12
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Rec. Port. SESu nº 182, de 15/02/07
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 16/06/09
Aut. Res. CONSEPE nº 01 de 20/03/13
Aut. Res. CONSEPE nº 04, de 25/09/08
Rec.Port.SERES/MEC nº 218,de 01/11/12
Rec.Port.MEC/SETEC nº 37,de 19/01/11
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Aut. Res. CONSEPE nº 25, de 22/07/05
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Rec.Port.SERES/MEC nº 217, de 31/10/12
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Rec. Port. SERES nº 20, de 12/03/12
Rec. Port. SESu nº 183, de 15/02/07
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Rec.Port. SERES nº 23, de 12/03/12
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
VAGAS –MANHÃ/NOITE
60N
70M – 70N
70M – 70N
70N
70M - 70N
70M – 70N
70N
70N
70N
70M – 70N
60M - 120N
70M – 70N
70N
70M – 70N
70N
70N
70M – 70N
70M – 70N
70N
70M – 70N
119
Cursos de Graduação – Bacharelados – Unidade Aricanduva
CURSO
Administração
Ciências Contábeis
ATO LEGAL
Rec. Dec. nº 74.386, de 09/08/74
Rec. Port. MEC nº 517, de 27/02/02
VAGAS –MANHÃ/NOITE
70M - 140N
70N;
Cursos de Graduação - Licenciaturas – Unidade Aricanduva
CURSO
Pedagogia
ATO LEGAL
Ren.Rec.Port. SERES/MEC nº286, de 21/12/12
VAGAS –MANHÃ/NOITE
120M - 160N
Cursos de Graduação - Superiores de Tecnologia – Unidade Aricanduva
CURSO
Design de Moda
Gestão Comercial
Gestão de Recursos Humanos
Marketing
ATO LEGAL
Rec.Port.SERES/MEC nº 303,de 27/12/12
Aut. Res. CONSEPE nº 02, de 09/09/08
Aut. Res. CONSEPE nº 04, de 22/05/07
Rec. Port. SESu nº 183, de 15/02/07
VAGAS –MANHÃ/NOITE
60N
70N
80M - 160N
70N

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