projeto pedagógico do curso superior de tecnologia
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES Coordenador: Prof. Aldenir Henrique Ribeiro São Paulo – SP 2013 2 SUMÁRIO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ................................................................. 6 1. Dados Gerais Do Curso .................................................................................... 6 2. Forma de Acesso ao Curso (Edital Anexo) ..................................................... 6 3. Perfil do Curso................................................................................................... 7 3.1. O Curso e o Contexto Institucional ................................................................... 8 3.2. O Curso e o Contexto Regional........................................................................ 9 3.2.1. Inserção Regional ....................................................................................... 11 4. Missão .............................................................................................................. 14 4.1. Da Instituição.................................................................................................. 14 4.2. Do Curso ........................................................................................................ 14 4.3. Compatibilidade entre Missão Institucional e Missão do Curso...................... 15 5. Concepção do Curso ...................................................................................... 15 5.1. Objetivos do Curso ......................................................................................... 16 5.1.1. Geral............................................................................................................ 16 5.1.2. Específico .................................................................................................... 17 5.2. Perfil do Egresso ............................................................................................ 18 5.2.1. Competências e Habilidades Gerais a serem Desenvolvidas ...................... 19 5.3. Atribuições no Mercado de Trabalho .............................................................. 20 5.4. Aderência com o Desenvolvimento Sustentável............................................. 20 5.5. Articulação do PPC com PPI e o PDI ............................................................. 21 6. Organização Curricular ................................................................................... 23 6.1. Gráfico do Perfil de Formação........................................................................ 23 6.2. Coerência da Matriz com os objetivos do curso ............................................. 24 6.3. Coerência do Currículo com o perfil do egresso ............................................ 24 3 6.4. Coerência do Currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais ................. 25 6.5. Dimensionamento da Carga Horária do Curso............................................... 26 6.6. Integração dos Componentes Curriculares .................................................... 26 6.7. Metodologia de Ensino ................................................................................... 26 6.7.1. Coerência entre Metodologia de Ensino e Concepção do Curso ................ 28 6.7.2. Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular ............................................ 28 6.8. Descrição dos Módulos de Ensino ................................................................. 29 6.9. Matriz do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves ....... 35 6.10. Componentes Curriculares ........................................................................... 37 7. Avaliação .......................................................................................................... 80 7.1. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso .................................................... 80 7.2. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem ..................... 82 7.3. Trabalho Discente Efetivo (T.D.E.) ................................................................. 83 7.4. Projeto Integrador........................................................................................... 83 7.5. Atividades Complementares ........................................................................... 83 8. Programas Institucionais de Apoio aos Discentes ...................................... 86 8.1. Núcleo de Desenvolvimento Inclusivo ............................................................ 86 8.2. Mecanismos de Nivelamento ......................................................................... 89 8.3. Apoio Psicopedagógico .................................................................................. 89 9. Administração Acadêmica do Curso ............................................................. 91 9.1. Composição do NDE ...................................................................................... 91 9.2. Titulação e Formação acadêmica do NDE ..................................................... 91 9.2.1. Regime de Trabalho do NDE....................................................................... 91 9.3. Titulação e Formação do Coordenador do Curso........................................... 92 9.3.1. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso .......................................... 92 4 9.4. Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso ................................. 93 10. Perfil dos Docentes ....................................................................................... 94 10.1. Titulação / Regime de Trabalho .................................................................... 94 10.2. Titulações Docente ....................................................................................... 95 11. Número de Alunos por Docente Equivalente a Tempo Integral................. 96 11.1. Alunos por Turma em Disciplina Teórica ....................................................... 96 11.2. Número Médio de Disciplinas por Docente................................................... 96 12. Pesquisa e Produção Científica ................................................................... 96 13. Instalações Físicas ...................................................................................... 100 13.1. Instalações Gerais ...................................................................................... 100 13.2. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática ................................... 103 13.3 Laboratórios Especializados........................................................................ 109 13.3.1 Infraestrutura dos Laboratórios Especializados – Tecnologia em Manutenção de Aeronaves ...................................................................................................... 109 13.4. Biblioteca .................................................................................................... 113 13.4.1. Sala de Leitura da Biblioteca ................................................................... 113 14. Requisitos Legais ........................................................................................ 113 14.1. Coerência dos Conteúdos Curriculares com as Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN ................................................................................................. 113 14.2. Carga Horária Mínima e Tempo Mínimo de Integralização (Parecer CNE/CES 08/2007 e Resolução CNE/CES 02/2007) .......................................................... 114 14.3. Estágio Supervisionado .............................................................................. 114 14.4. Disciplina Optativa de Libras (Dec. N. 5.626/2005) .................................... 114 14.5 Políticas de Educação ambiental (Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto no. 4.281 de 25 de junho de 2002)...................................................................... 115 5 14.6. Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais (Dec. 5.296/2004, a vigorar a partir de 2009) ............................................................... 115 ANEXO I. Edital de Vestibular ........................................................................... 116 6 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 1. Dados Gerais Do Curso DENOMINAÇÃO DO Manutenção de Aeronaves CURSO: MODALIDADE: Curso Superior de Tecnologia Centro Universitário Sant’Anna – Unidade Sant`Anna ENDEREÇO DE OFERTA Rua Voluntários da Pátria, 257 – Bairro: Santana – DO CURSO: Cidade: São Paulo – CEP 02011-000 TURNO DE Integral FUNCIONAMENTO: N. DE VAGAS ANUAIS: Matutino - Vespertino Noturno - - 140 Total 140 CARGA HORÁRIA DO 2880 horas CURSO: REGIME DE Seriado semestral MATRÍCULA: DURAÇÃO DO CURSO 6 semestres TEMPO DE 6 semestres (Mínimo) a 10 semestres (Máximo) INTEGRALIZAÇÃO 2. Forma de Acesso ao Curso (Edital Anexo) Nos superiores de tecnologia, o acesso do discente acontece mediante processo seletivo, o qual se destina a avaliar a formação recebida pelos candidatos, e classificá-los dentro do limite das vagas oferecidas pelos cursos, da instituição. O processo seletivo para os cursos superiores de tecnologia ocorre em duas etapas no ano: no final do ano e no meio do ano. As inscrições para o processo seletivo são divulgadas em Edital, do qual constam os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, prazos e documentação exigida para a inscrição, bem como calendário das provas, critérios de classificação e demais informações úteis. O candidato pode optar por prova tradicional ou agendada. O processo seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do nível médio, sem ultrapassar esse nível de complexidade. A classificação faz-se pela ordem decrescente dos resultados obtidos, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos e os que tiverem resultado nulo em qualquer das avaliações. O critério da Instituição para admissão também poderá ser feito utilizando-se o resultado obtido no Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM. 7 Destacam-se as políticas que seguem: • Otimizar os processos seletivos para ingresso na Instituição, consolidando a aplicação de provas agendadas e implementando novos formatos que possibilitem ampliar a oferta dos processos e a acessibilidade de alunos de diferentes regiões; • Garantir apoio necessário à plena realização do estudante como universitário, nos âmbitos acadêmico, cultural, social e político, bem como desenvolver mecanismos que promovam condições sócio-econômicas, viabilizando a permanência dos estudantes na instituição; • Orientar e atender estudantes visando proporcionar oportunidades de engajamento na vida acadêmica; • Aprofundar e desenvolver atitudes e habilidades gerando competências favoráveis à sua formação integral; • Desenvolver formas de pensamento e comportamento proativo no trabalho, em nível intelectual e com formação de consciência ambiental; • Promover assistência cultural, desportiva, recreativa e social aos acadêmicos; • Proporcionar oportunidades de participação em programas de melhoria das condições de vida da sociedade visando o desenvolvimento sustentável do planeta. 3. Perfil do Curso O Curso Superior de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves tem como premissa dentro do processo ensino aprendizagem: usar visão tecnológica e aplicada, mas também, generalista e humanista, onde os alunos serão estimulados a desenvolver seus conhecimentos e competências adquiridas, no plano pessoal, ético e profissional, de forma a se distinguirem dentro de um mercado de trabalho altamente competitivo. Para tal, este curso consta, principalmente, de: • Matriz Curricular com seis módulos semestrais (2.400h - aulas presenciais, sendo 240hs de aula prática; 2.640h – aulas presenciais e atividade complementar e 2.880h – aulas presenciais, atividade complementar e 8 disciplinas extra-curriculares), contendo disciplinas, substanciadas pelos respectivos Planos de Ensino, de: a) Formação Básica (como Química, Matemática e Física), b) Formação Geral (como Administração, Ética e Empreendedorismo) e, c) Formação Tecnológica (como Motores à Reação, Aerodinâmica, Legislação Aeronáutica). • Infraestrutura especializada, contando com biblioteca, laboratórios e equipamentos para Práticas de Oficinas (Células, Motores e Sistemas Elétricos e Aviônicos). Neste caso, com uma carga horária específica para atividades práticas, o aluno poderá ver na prática o que tem aprendido em sala de aula. • Corpo docente altamente qualificado (em sua maioria mestres e doutores) e com formação acadêmica e larga experiência profissional na aviação, contando com professores que são representantes de importantes instituições e empresas, como: Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Departamento da Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Força Aérea Brasileira (FAB), Companhias Aéreas (TAM Linhas Aéreas) e fabricantes (Embraer). Enfim, o curso procura atender, além das aspirações da comunidade aeronáutica, o governo e a sociedade, com a oferta de ensino qualificado com sólida compreensão educacional e tecnológico, aos campos de aplicação, planejamento, gestão e pesquisa. Os itens acima estão, convenientemente, detalhados no decorrer deste Plano Pedagógico de Curso. 3.1. O Curso e o Contexto Institucional O Curso de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves do Centro Universitário Sant’Anna, foi concebido por meio da necessidade crescente de suprir uma demanda de profissionais qualificados necessários a um mercado que apresenta transformações constantes face à complexidade do mundo globalizado atual. Assim, levou-se em conta o contexto em que vivemos e o mercado de trabalho cada dia mais exigente e competitivo, exigindo um plano curricular flexível, ousado e 9 questionador; preocupado não só com o ensino aprendizagem, mas também com atitudes, valores e comportamentos. Neste sentido, a partir de 2007, o Curso Superior de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves do Centro Universitário Sant'Anna foi concebido em função da necessidade de suprir uma demanda de profissionais a um mercado que apresenta crescimento nos últimos anos e vem se transformando num dos setores mais rentáveis de uma economia globalizada, especialmente da aviação comercial. Desta maneira, considerou-se que os futuros tecnólogos do Curso de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves do Centro Universitário Sant’Anna deviam ter uma visão universal das funções e dos objetivos das organizações para atuar numa economia de mercado, onde o Estado terá, a seu tempo, menor intervenção, num mercado livre, mas que está ligado a compromissos regionais ou transnacionais. Contribuir para o crescimento econômico e social do país será a base do conhecimento para estes profissionais, sabendo que o conhecimento é um recurso essencial, útil, não devendo atuar isoladamente por intermédio de decisões que podem afetar uma organização. Concluindo, o Tecnólogo em Manutenção de Aeronaves formado pelo Centro Universitário Sant’Anna deverá saber atuar em equipe, com ética e coerência com seus princípios e formação. 3.2. O Curso e o Contexto Regional São Paulo 2010: 11 milhões de habitantes, quase 1,6 milhão de jovens de 15 a 24 anos1 O Centro Universitário Sant´Anna – UniSant´Anna é uma Instituição de Ensino superior localizada na cidade de São Paulo. De acordo com o quadro a seguir - os indicadores que compõem o Índice Paulista de Responsabilidade Social - IPRS (últimos cálculos disponibilizados pela Fundação SEADE – IBGE), o município de São Paulo se classificou, tanto em 2004 quanto em 2006 (últimos cálculos disponíveis) no Grupo que reúne municípios com nível elevado de riqueza e bons níveis nos indicadores sociais. 1 IBGE. SIS - Síntese de Indicadores Sociais. 2010. 10 Município de São Paulo: Paulo: Indicadores Selecionados Taxa Geométrica População (1) de Crescimento da População PIB per capita (R$) (2) IDH (3) 29.393,66 0,84 Taxa analfabetismo (%) 2009 Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS (4)* 20002000-2010 (1) (1) 11.057.629 0,59 4,6 R L E 2004 60 71 57 2006 64 74 69 Fonte: (1) IBGE/Fundação Seade - - 2010 - Estimativa; (2) IBGE/Fundação Seade - 2007; (3) Índice de Desenvolvimento Humano - UNESCO – 2000; (4) Fundação Seade. – Perfil Municipal de São Paulo Esses dados ainda não estão disponíveis para o município de São Paulo; mesmo assim, fica evidente que, seja no estado ou no município, e apesar da classificação no IPRS, existe muito a ser feito, tanto para com o aumento da população paulista e paulistana que frequenta o ensino médio na idade certa, tanto na qualidade do ensino que a elas se oferece. A proporção dos jovens matriculados no ensino superior vem aumentando significativamente nos últimos anos e apesar de tudo, somente 13,9% dos jovens com idade entre 18 e 24 anos, estão matriculados em cursos do ensino superior.2 Não obstante a tendência por esse percentual ser maior por ser São Paulo, o valor ainda é baixo quando comparado ao de algumas nações da América Latina, como o Chile, por exemplo, que tem o índice na casa dos 52%. Ainda em relação a São Paulo, é interessante registrar que, segundo o IBGE – Síntese de Indicadores sociais 2010, 65,6% da população de estudantes entre 18 e 24 anos de idade estão fazendo curso de nível superior. Esse percentual, indício do progressivo ajuste na relação idade/série, é mais alto que as médias Brasil (48,1) e do Sudeste (58,7). Outro dado relevante também obtido desse mesmo estudo do IBGE, indica que no estado de São Paulo, entre as pessoas com idade de 25 anos ou mais, a média de anos de estudo é 8,2. A média de anos de estudo/segmento etário que abrange as pessoas de 25 anos ou mais de idade revela o status de escolaridade de uma sociedade, sendo que o nível de pelo menos 11 anos de estudo completos, equivalente ao ensino médio, é atualmente um importante indicador, pois é o nível de escolaridade exigido 2 IBGE. Síntese dos Indicadores Sociais. 2009. 11 para praticamente todos os postos de trabalho no mercado formal. Como se constata, a média de 8,2, registrada para São Paulo fica abaixo desse patamar. Por fim, cabe registrar que, segundo o Cadastro de Instituições de Educação Superior do Ministério da Educação3, no município de São Paulo há 197 instituições de ensino superior que registraram em 2008, 555.614 matrículas em cursos de graduação presenciais e a tendência de crescimento tem se demonstrado verdadeira4. 3.2.1. Inserção Regional Atualmente observa-se um crescente aumento da oferta de cursos superiores, fenômeno que parece estar estreitamente relacionado com a demanda de novos profissionais, gerada por mudanças do setor produtivo. As empresas, cada vez mais dependentes das novas tecnologias, buscam a reestruturação dos processos de produção procurando flexibilizar uma estrutura verticalizada. Passam, então, a repensar os sistemas de gestão, a reduzir níveis intermediários de hierarquia e a adotar a tendência de apostar em um trabalhador capaz de exercer funções diversificadas. Particularmente, o CST em Manutenção de Aeronaves do Centro Universitário Sant’Anna está localizado na Zona Norte da Capital São Paulo, com bairros vizinhos (Tucuruvi, Mandaqui e Casa Verde). A Zona Norte da Cidade de São Paulo é consubstanciada com as cidades de Guarulhos, Mairiporã, Itaquaquecetuba, Suzano, Mogi das Cruzes, Ferraz de Vasconcelos, Arujá e Poá, o que aumenta a sua densidade demográfica. A faixa etária dessa população é de 40,7 anos, semelhante às médias de países de primeiro mundo como: Canadá, Suíça e Alemanha. Está acima da média brasileira que é dos 25-30 anos, que indica as melhores condições de vida da população. Em se tratando de níveis sociais, na população do distrito há um predomínio da Classe B, pesquisa feita no ano de 2008 pela Folha de São Paulo, está abaixo da média da capital (dados estatísticos fornecidos pelo IBGE). 3 http://emec.mec.gov.br/, acessado em 20 de março de 2011. 4 Sinopses Estatísticas da Educação Superior – Graduação. INEP.2009. 12 A análise da região é positiva e é reforçada quando se considera a quantidade de Escolas de ensino médio, Públicas e Privadas do entorno á Instituição num total de 178 escolas, que nos encaminham os seus ingressantes. Figura 1 – Localização do Centro Universitário Sant’Anna O acesso ao Centro Universitário Sant’Anna é privilegiado, sendo proporcionado pela via rodoviária Marginal Tiete, pelo serviço Metroviário e por uma grande quantidade de linhas de ônibus que servem a região. Vale ressaltar que o Centro Universitário Sant'Anna, Campus Santana, está localizado próximo ao Aeroporto Campo de Marte, local estratégico para o setor. A área é conhecida por ser uma grande oficina de manutenção de aeronaves pequenas no Brasil. No local, também estão envolvidos vários fabricantes de helicópteros e jatos (Nicolau Gualda, Eng. Poli USP). Mais antigo aeroporto da cidade e quinto maior do País, o local se tornou importante para a logística da aviação brasileira. Desde a crise aérea, o Campo de Marte se transformou em uma referência para os usuários de aeronaves de pequeno porte, principalmente com a limitação de pousos de jatos em Congonhas. Dados do primeiro trimestre revelam que o movimento deve aumentar este ano. Até março foram 28.391 vôos ante 23.694 no mesmo período de 2009, variação de 17%. 13 Com horário de funcionamento das 6h às 23h, ele conta com 55 empresas instaladas e gera direta e indiretamente, 55 mil empregos. O aeroporto da Zona Norte ainda conta com 22 hangares [Jornal da Tarde, 21 de maio de 2010, pág. 3A]. O Campo de Marte também se destaca por abrigar parte da frota das polícias Militar e Civil. Na impossibilidade de pousar no local, o que ocorre em dias de pouca visibilidade, os vôos são transferidos para Viracopos (em Campinas), Jundiaí e São José dos Campos. O Campo de Marte, com 2,1 km2, ganha ainda mais importância porque São Paulo é o principal eixo de aviões executivos e helicópteros do país. Pelo registro da ANAC, apenas no ano passado foram adquiridas 542 aeronaves só no Estado. A capital concentra 37,6% dos 1194 helicópteros do País. Nesse montante, estão 224 aeronaves das Forças Armadas. São registrados na capital paulista 452 helicópteros onde realiza 70 mil vôos anuais na cidade de São Paulo, cuja frota é a maior do mundo – Nova York, o segundo colocado, tem 445 [Jornal Estado de São Paulo, caderno Metrópole, pág. C3, 26 de maio de 2010]. As operações no aeroporto Campo de Marte (pousos e decolagens) cresceram 27%, passando de 82.362 em 2004, para 104.502 em 2009. No mesmo período, o número de passageiros aumentou 92% (saltou de 162.220 para 312.460). Para acompanhar o crescimento, a Infraero planeja investir R$ 15 milhões no Campo de Marte até 2013. Entre as obras estão: a construção de uma nova torre de controle, ampliação do complexo de pistas e elaboração de um novo taxiway. Sem esses investimentos, os especialistas acreditam que o aeroporto pode travar. Segundo as projeções da Associação de Pilotos e Proprietários de Avião (APPA), o mercado aeronáutico deverá se expandir 121% até 2025. “A aviação só vai deixar de crescer se a economia sofrer uma retração similar ao que ocorreu na década de 1980”, diz Marcus Reis, Professor de Ciências Aeronáuticas da Universidade Estácio de Sá e piloto. No âmbito regional, em um raio máximo de 20 km no entorno da Unisant’Anna, também encontram-se os maiores aeroportos do País (Aeroporto Internacional de Cumbica e o Aeroporto de Congonhas) em termos de movimentação, com várias Bases de Empresas Aéreas sitiadas que fazem check’s de Manutenção de Linha nas 14 aeronaves, o que fomenta ainda mais a demanda existente na região por cursos voltados à formação aeronáutica. Portanto, o oferecimento do Curso em Manutenção de Aeronaves tem como objetivo fundamental atender esta demanda emergencial da aviação, principalmente, presentes na Grande São Paulo, que no fim, ajuda a promover uma área estratégica sensível e primordial para o desenvolvimento do país. No contexto atual e no mercado de trabalho cada dia mais exigente e competitivo, exige-se um plano curricular atualizado, flexível, ousado, questionador e empreendedor, preocupado não só com o ensino aprendizagem, mas também com atitudes, valores, comportamento e ética. 4. Missão 4.1. Da Instituição O Centro Universitário Sant’Anna no cumprimento de sua missão “Formar profissionais cidadãos, que saibam pensar e agir, comprometidos com o desenvolvimento, a democracia e a justiça social.”, busca a integração do ensino, com as demandas institucionais e sociais; a realização da prática acadêmica que contribua para o desenvolvimento da consciência social e política e a democratização do conhecimento acadêmico por meio da articulação e integração com a sociedade. 4.2. Do Curso O Curso Superior de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves, fundamentado de uma forma pioneira e integral, é genuinamente dedicado à formação educacional e ao desenvolvimento de recursos humanos para diversos segmentos da aviação e em suas múltiplas áreas, não somente pelas peculiaridades técnicas, mas também, pela gestão administrativa presente no setor. 15 4.3. Compatibilidade entre Missão Institucional e Missão do Curso O Curso de Superior de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves do Centro Universitário Sant’Anna tem por missão, satisfazer as necessidades dos discentes e do mercado de trabalho com a excelência da educação superior, preparando profissionais em Tecnologias em Manutenção de Aeronaves, com competência teórica e prática, comprometidos com o cenário do desenvolvimento da tecnologia brasileira. Desta forma, preparando-os para o exercício da cidadania, motivadores do avanço do desenvolvimento social e tecnológico da região. 5. Concepção do Curso O Brasil possui a segunda maior frota de aeronaves do mundo, o segundo maior mercado aeronáutico e a indústria aeronáutica brasileira é uma das quatro maiores do mundo na atualidade produzindo aeronaves com tecnologia de ponta, o que demanda a necessidade de profissionais altamente qualificados que tenham a capacidade de realizar e gerenciar os processos de manutenção em uma aeronave. Tendo em vista, primariamente, a formação e o desenvolvimento destes profissionais qualificados para a indústria aeronáutica, especialmente, na área de manutenção de aeronaves, o Centro Universitário Sant’Anna aprovou, pela Res. CONSEPE 15/06, a criação do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves, visando suprir esta necessidade com o uso de suas atribuições. Por conseguinte, este curso teve seu início em fevereiro de 2007, nas instalações do Centro Universitário Sant'Anna (Campus Santana), de acordo com as Diretrizes Curriculares fixadas para os cursos tecnológicos. E seguindo o período proposto e regulamentar de 6 semestres letivos, a formação da primeira turma (20 alunos) deu-se em dezembro de 2009, cuja colação foi formalizada em fevereiro de 2010. O Curso de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves foi reconhecido pelo Ministério da Educação de acordo com a Portaria n° 21, de 12 de março de 2012, publicada no Diário Oficial da União de n° 53 de 16 de março de 2012. 16 Até então, o curso em comento tem progredido com a definição da Matriz Curricular, dos Planos de Ensino, do Corpo Docente, da Infraestrutura Laboratorial e deste Projeto Pedagógico do Curso, conforme detalhados neste PPC 5.1. Objetivos do Curso 5.1.1. Geral Tendo como Referencial o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, o Curso Superior de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves do Centro Universitário Sant’Anna tem como objetivo formar profissionais capazes de suprir uma demanda de profissionais qualificados de nível superior dentro de um contexto regional favorável da aviação e que tem apresentado perspectivas de ampliação nos últimos anos, tornando o curso estratégico para o desenvolvimento do Brasil. O fundamento do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves procura estar alinhado com as tendências do mercado da aviação, da gestão administrativa das empresas ao desenvolvimento tecnológico das aeronaves, que favoreça, principalmente, a formação profissional do egresso, constituindo em benefício às empresas e à sociedade em geral, provendo transporte aéreo eficiente, eficaz e seguro. Ao final do curso, o egresso estará apto para trabalhar em aeroportos, empresas especializadas em manutenção aeronáutica, companhias aéreas da aviação comercial, regional, executiva, escolas, fabricantes (como Embraer) e outras congêneres que prestam serviços de manutenção para vários tipos de aeronaves, helicópteros, motores de aviação, componentes, sistemas e equipamentos aeronáuticos. Ressalta-se que dentro destas instituições, as áreas possíveis de atuação do tecnólogo em manutenção em aeronaves são bem amplas: pesquisa e desenvolvimento, engenharia, garantia da qualidade, auditoria, publicações, planejamento, trouble-shooting, compras e vendas, logística, operações, manutenção de linha (aeroportos), centros de manutenção (oficinas, hangares), centros de treinamento, e outros. 17 5.1.2. Específico • Constituir um espaço de integração entre o meio acadêmico e o meio da aviação; • Graduar profissionais para atuar tecnicamente nas empresas, em condições de aplicar seus conhecimentos de forma inovadora e manter-se atualizado com a evolução das tecnologias envolvidas na área de sua competência; • Fornecer condições aos alunos de aperfeiçoar-se profissionalmente e desenvolver sua capacidade intelectual, raciocínio e o pensamento crítico reflexivo; • Formar cidadãos plenos, críticos e éticos, com capacidade para o autoaprendizado e iniciativas empreendedoras; • Incentivar as práticas de estudo independentes, as atividades de pesquisa e a atualização permanente dos discentes; • Incorporar o ensino à distância no processo de ensino e aprendizagem utilizando as novas tecnologias; • Tornar o currículo mais flexível com a adoção de módulos de ensino como projeto curricular; • Permitir a incorporação ao currículo através do aproveitamento de atividades extra-classe por meio do cumprimento de atividades complementares; • Proporcionar uma distribuição adequada entre os núcleos de disciplinas e caracterizar a área de Manutenção de Aeronaves como modalidade específica; • Incentivar a interdisciplinaridade; • Proporcionar a simulação de ambiente empresarial para estimular a responsabilidade e o trabalho em equipe; • Analisar e avaliar as tendências atuais no que se refere às novas tecnologias; • Proporcionar crescimentos sociais, econômicos e financeiros da região com novos empreendimentos, no que se refere ao desenvolvimento de aplicações para propósito específico; • Fornecer a compreensão das questões éticas, econômicas, sociais e políticas no exercício de sua profissão; • Incentivar a investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia, pautada em uma sociedade ambientalmente equilibrada. 18 5.2. Perfil do Egresso O perfil profissional do egresso está relacionado com as diversas competências e habilidades das áreas de concentração da manutenção aeronáutica, acompanhado de uma visão macro da aviação em geral, como: 1. Planejar, implementar e controlar ações de manutenção, como inspeções, reparos e modificações, em aeronaves, sistemas e seus componentes. 2. Ser responsável pelo sistema da garantia e controle da qualidade da manutenção aeronáutica, além de realizar auditorias e consultorias técnicas. 3. Administrar toda a logística de material aeronáutico (compra, venda e estoque), além do planejamento de aeronaves e operação. 4. Gerenciar os recursos físicos e humanos em oficinas, hangares e aeroportos, provendo trabalho em equipe de mecânicos e inspetores. 5. Ser multiplicador de conhecimento, promovendo treinamento de pessoal, instrução técnica, cursos técnicos, job training. 6. Pesquisar e aplicar novos métodos e processos de trabalho, visando redução de custos e aplicações de melhorias na manutenção. 7. Interagir com os profissionais de Engenharia envolvidos na manutenção aeronáutica, exercendo um papel fundamental de integrador entre esses profissionais e os técnicos de manutenção, além de liderar e atuar em equipes interdisciplinares; 8. Aprimorar os métodos, as técnicas e tecnologias voltadas para a segurança de vôo, aeronavegabilidade continuada, e redução de custos. 9. Desenvolver, organizar e supervisionar outras atividades da manutenção preventiva e corretiva presentes na aviação ou não, mas aqui não mencionadas. Em paralelo o curso procura, também, solidificar as bases ético-sociais do egresso: aprender a ser cidadão, agir com respeito, desenvolver sentimento de solidariedade, responsabilidade, ética e justiça. Entre outras coisas, desenvolver ações humanísticas no seu cotidiano de vida. É um objetivo permanente do curso e da Instituição a formação integral do ser humano, proporcionando base humanística, fundamentação científica e capacitação profissional, enfatizando os seguintes: 19 1. Ter espírito empreendedor, atitude pró-ativa, colaborativa e crítica. 2. Ter criatividade para buscar soluções eficientes e inovadoras. 3. Ter facilidade para assimilar novas tecnologias e novos conhecimentos. 4. Ter autonomia e capacidade para o auto-aprendizado. 5. Agir com ética e responsabilidade social. Enfim, qualidade do perfil do egresso vem sendo visto pela comunidade aeronáutica, por exemplo, com o reconhecimento imediato de companhias como a GOL Linhas Aéreas, a TAM Marília e agora a TAM Linhas Aéreas que subsidiam parte ou até a metade da mensalidade deste curso aos seus funcionários/ novos alunos matriculados no Curso de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves do Centro Universitário Unisant’Anna. 5.2.1. Competências e Habilidades Gerais a serem Desenvolvidas A formação do Tecnólogo em Manutenção de Aeronaves tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: 1) Conhecer o funcionamento básico de uma aeronave de asa fixa e asa rotativa; 2) Conhecer o princípio de funcionamento básico dos motores aeronáuticos; 3) Identificar o funcionamento e o relacionamento entre os sistemas de uma aeronave; 4) Conhecer o ciclo de vida operacional de uma aeronave; 5) Ser capaz de ler e interpretar os manuais de manutenção de aeronaves na língua inglesa; 6) Conhecer, implementar e implantar soluções tecnológicas; 7) Ser capaz oferecer manutenção nas aeronaves e seus sistemas, após realizar treinamento específico nestas aeronaves; 8) Analisar e compreender as características dos meios físicos disponíveis; 9) Analisar a viabilidade do desenvolvimento e implantação de um serviço que facilite o desenvolvimento no controle ou planejamento da manutenção; 10) Conhecer as ferramentas que possibilitam controlar, planejar, gerenciar os sistemas de manutenção de aeronaves; 20 11) Conhecer as ferramentas necessárias para trabalhar na gestão de pessoas e ser capaz de desenvolver liderança com foco nos objetivos Institucionais; 12) Conhecer a fundamentação básica da legislação aeronáutica; 13) Atuar como um multiplicador da filosofia do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidente Aeronáutico, no modo prevenção de acidentes aeronáuticos; 5.3. Atribuições no Mercado de Trabalho Com uma formação mais específica sobre Tecnologia em Manutenção de Aeronaves, o tecnólogo formado neste curso chega mais rápido ao mercado de trabalho profissional que visam estimular a inserção no mercado de trabalho. Os tecnólogos em Manutenção de Aeronaves poderão trabalhar em aeroportos, empresas especializadas em manutenção aeronáutica, companhias aéreas da aviação comercial, regional, executiva, escolas, fabricantes (como Embraer) e outras congêneres que prestam serviços de manutenção para vários tipos de aeronaves, helicópteros, motores de aviação, componentes, sistemas e equipamentos aeronáuticos. Ressalta-se que dentro destas instituições, as áreas possíveis de atuação do tecnólogo em manutenção em aeronaves são bem amplas: pesquisa e desenvolvimento, engenharia, garantia da qualidade, auditoria, publicações, planejamento, trouble-shooting, compras e vendas, logística, operações, manutenção de linha (aeroportos), centros de manutenção (oficinas, hangares), centros de treinamento, e outros. 5.4. Aderência com o Desenvolvimento Sustentável O novo século trouxe consigo, e rapidamente, novos caminhos, novas propostas, novas ações e muitas inovações. Assim, inúmeras empresas passaram a disputar espaço e consumidores. As empresas perceberam que precisam refazer seu ciclo pessoal, funcional e estrutural, procurando atualizações de toda ordem, e também, criar mecanismo de sobrevivência e competitividade, sem deixar de lado, as questões sociais. 21 O Centro Universitário Sant’Anna entende que a responsabilidade social e as questões ligadas à cidadania estão cada vez mais presentes nas organizações, e neste aspecto a Instituição estará contribuindo por meio de ações que busquem interação entre a comunidade interna e externa, tais como: Apoiar o desenvolvimento em que atua, envolvendo seu pessoal mediante ações planejadas e implementadas dentro da própria comunidade, tais como as inseridas no PDI; • Atuar no meio ambiente com ética, fortalecendo as políticas já existentes e criando posicionamento no seu entorno; • Investir no bem-estar das pessoas da organização e de seus dependentes em um ambiente de trabalho agradável, • Comunicar com transparência com o propósito de estimular as pessoas da organização no engajamento de determinada ação, e com isso assumir o compromisso de reduzir lacunas sociais; • Elaborar o balanço social, apontando as ações sociais mais diretamente relacionadas ao quadro funcional e ações familiares mais amplas, envolvendo a comunidade ou toda a sociedade; • Agir com ética e responsabilidade social para conduzir pessoas e tomar decisões institucionais entre outros. O CST em Manutenção de Aeronaves tem como campo de atuação diversos setores da economia pública e privada e muitas delas inseridas na região leste do município de São Paulo e os municípios circunvizinhos, o que aumenta a responsabilidade da instituição em ser um veiculo, ou seja, o agente transformador e propiciador de ofertas que possam corresponder às demandas do mercado de trabalho. 5.5. Articulação do PPC com PPI e o PDI No Centro Universitário Sant’Anna, a Proposta Pedagógica Institucional objetiva o comprometimento e excelência em suas atividades educacionais; priorizando os relacionamentos com os alunos e docentes, cuja política institucional visa o desenvolvimento do profissional com adequada formação multidisciplinar; 22 indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; atualização permanente dos projetos pedagógicos de acordo com as diretrizes curriculares e as demandas sócioeconômico-culturais; aprendizagem contextualizada e relevante; flexibilidade dos currículos. Considerando que entre as políticas definidas para o Centro Universitário Sant’Anna destaca-se no ensino superior: o Modelo Acadêmico de Cursos dividido em Núcleos e áreas afins do conhecimento e implementando estrutura modular, obedecendo a uma metodologia sistêmica de ensino; Projetos Pedagógicos que desenvolvam no aluno a capacidade de continuar a aprender e adaptar-se a novos desafios, dimensionando o mercado de cada curso com base em critérios técnicos para avaliação, custo operacional, quantidade de alunos e valor das mensalidades; acompanhando as tendências nacionais e internacionais de ensino/aprendizagem; alcançando e mantendo um elevado padrão de qualidade; buscando um novo perfil de inserção no mercado de trabalho; com espírito empreendedor e público; qualificado para a prática profissional implicando na articulação entre atividades de pesquisa, análise teórico-metodológica e preparação para o fazer profissional; dando estímulo à prática de estudos independentes, opcionais, transversais, de interdisciplinaridade, permanente e contextualizados. O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves do Centro Universitário Sant’Anna articula-se com o PPI, configurando sua dimensão político-pedagógica e as propostas de desenvolvimento de suas políticas institucionais; diretrizes e ações gerais, que abrangem todas as funções universitárias a serem operacionalizadas, de acordo com os instrumentos adotados. A comunidade acadêmica do curso possui pleno conhecimento das propostas político-pedagógicas institucional, promovendo suas atividades de forma articulada ao Projeto Pedagógico Institucional. A proposta pedagógica do curso está embasada no direcionamento da filosofia do Centro Universitário Sant’Anna, quanto às formas de gestão do Curso e da Instituição; organização e estrutura curricular; metodologia e práticas inovadoras e auto-avaliação do curso e da Instituição. A coordenação juntamente com o corpo docente do curso participa regularmente das reuniões de análise de implementação e atualização do projeto de curso. 23 6.Organização Curricular 6.1. Gráfico do Perfil de Formação 24 6.2. Coerência da Matriz com os objetivos do curso A matriz do curso está em pleno acordo com os objetivos apresentados e com o perfil do profissional que se pretende alcançar, capacitando os alunos para o adequado tratamento do processo de desenvolvimento e da gestão da Manutenção de Aeronaves. A partir do segundo semestre de 2013, a matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves teve uma nova reformulação. Esta nova matriz curricular prevê a formação do tecnólogo em manutenção de aeronaves por meio do desenvolvimento de competências e habilidades visando um caráter generalista com sólida base de conhecimentos tanto nos conteúdos básicos, quanto nos de formação específica, objetivando sua adaptação aos constantes avanços tecnológicos que ocorrem na área. 6.3. Coerência do Currículo com o perfil do egresso A matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves foi desenvolvida por competências, considerando o perfil do egresso desejado e o Mercado de Trabalho. Assim, o curso se mantém dividido em seis módulos com total de horas correspondente a 2880 horas. Os módulos são compostos de: 2160 horas de aulas teóricas, 240 horas práticas e 440 horas de disciplinas semipresenciais e 40 horas de disciplina optativa 100% EAD, (podendo ser ministradas somente para o curso e/ou divididas com disciplinas iguais de outros cursos) são compostas por LIBRAS, História Étnica Racial, Gestão de Pessoas e Políticas de Educação Ambiental, atividades disciplinares com foco na formação especifica, que são atividades transversais, incluindo participação em palestras, encontros e seminários da área; visitas técnicas e atividades em campo, as quais complementam no decorrer de cada módulo a formação profissional do aluno. Para cada unidade curricular há competências a serem desenvolvidas com os alunos em diferentes áreas de conhecimento, habilidades e atitudes. As competências são trabalhadas em aulas regulares com flexibilidade curricular, estudos sistêmicos ou atividades definidas no planejamento anual do curso, 25 formando um profissional apto para a Tecnologia da Manutenção de Aeronaves. A organização do currículo escolar é talvez o elemento mais significativo para decidir os rumos que um curso deve tomar dentro do meio acadêmico. Esta organização curricular deve assegurar uma formação capaz de criar significados, trabalhar conteúdos teóricos e práticos de forma a determinar o mínimo de conteúdo fundamental e indispensável para a construção de conhecimentos relevantes que poderão ser norteadores de práticas profissionais e ações sociais. As disciplinas que compõem o currículo do curso de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves foram construídas para atender as necessidades de mercado e regiões, de modo a valorizar também a formação ética e profissional. As disciplinas que compõem a matriz foram construídas para atender as necessidades de cada eixo temático e as de caráter organizacional no mundo contemporâneo. Procurou-se também valorizar a formação ética do profissional em questão. As disciplinas foram elaboradas tendo como meio operacional, os planos de ensino, nos quais se definem, ementas, objetivos, habilidades e competências que serão trabalhadas, conteúdos, bibliografias básicas e complementares, bem como as avaliações (atividades, trabalhos individuais, em grupo e outros). 6.4. Coerência do Currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais O PPC e a Matriz Curricular do Curso de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves estão de acordo com todos os requisitos legais e segue como base as DCNs dos Cursos de Graduação Tecnológica (Resolução CNE/CP 3, de 18/12/2002), o Parecer CNE/CP 29/2002, o Catálogo Nacional de Cursos e a Portaria Nº 158 de 5 de setembro de 2008, cuja formação tem como foco um profissional crítico e preparado para enfrentar os desafios da carreira tanto no universo empresarial-industrial, quanto no acadêmico-científico. Os conteúdos são apresentados de acordo com as diretrizes curriculares da área de 26 tecnologia a área de formação que se divide em quatro subáreas: formação básica; formação tecnológica; formação específica e formação gerencial de modo a provocar uma participação ativa do aluno por meio da reflexão crítica, garantindo-lhes conhecer e dominar os conteúdos que estão entremeados ao longo do curso. 6.5. Dimensionamento da Carga Horária do Curso As disciplinas de formação básica e especifica foram distribuídas entre 40, 80 e 120 horas. A carga horária está em consonância com as necessidades de desenvolvimento das competências e habilidades do egresso. 6.6. Integração dos Componentes Curriculares A integração dos componentes curriculares acontece mediante abordagem atualizada da aplicação das ferramentas estratégicas, explorando as diferentes técnicas e abordagens para os mais diversos segmentos empresariais, propiciando ao aluno conhecimentos teórico-práticos para melhor qualificação do desempenho profissional. Neste contexto, a matriz curricular do curso prevê a formação do tecnólogo em manutenção de aeronaves por meio do desenvolvimento de competências e habilidades visando um caráter generalista com sólida base de conhecimentos tanto nos conteúdos básicos, quanto nos de formação específica, visando sua adaptação aos constantes avanços tecnológicos que ocorrem na área. 6.7. Metodologia de Ensino A metodologia do Curso de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves consiste em: a) aulas expositivas a maioria em data-show, em que o professor organiza e apresenta as condições favoráveis à aprendizagem e enfatiza atividades que valorizam o progresso individual; b) trabalhos dirigidos em grupos, objetivando a interação e a habilidade de 27 agir de maneira unificada; c) condução de discussões sobre formulação e resolução de exercícios, visando a fixação do conteúdo; d) apresentações e seminários dos alunos em sala de aula, e) visitas programadas em empresas aéreas e feiras do setor da aviação, f) práticas laboratoriais com exercícios de simulação de panes de componentes aeronáuticos, g) priorização de provas dissertativas, entre outros. De uma forma geral, durante o curso são utilizados vários recursos de ensino (materiais técnicos como manuais de fabricante, normas e procedimentos, protótipos da aeronave, equipamentos e ferramentas disponíveis, livros e revistas especializados da aviação, filmes, simulações, exercícios práticos, etc.) para posterior discussão em grupo e avaliação. Muitos são os estudos de casos que procuram enfatizar o nível de conhecimento técnico com aplicação prática, visando coletar informações, participação mútua, apresentação de idéias, possibilitando a consideração de diversas soluções para os problemas em pauta. Enfim, vale destacar novamente, a experiência dos professores e também dos alunos nos diversos segmentos da aviação para elevar o nível de ensinoaprendizagem como um todo. É fortemente recomendado aos professores que incentivem os seus alunos com práticas de leitura, interpretação de textos e escrita, de forma rotineira. Mesmo sabendo que as dificuldades emergentes são geralmente provenientes do nível educacional anterior, independente de ser fato culpável/ justificável, tão importante quanto ensinar o conteúdo programático, o professor tem papel fundamental de educador e motivador, orientando os alunos a serem agentes de transformação, cidadãos conscientes, críticos e plenos na arte da comunicação e expressão. Neste sentido, foram dadas algumas sugestões: i) propor atividades, que sejam paralelas às aulas, ou mesmo extraclasses (dentro do escopo do Trabalho Discente Efetivo ou Atividade Complementar), ii) elaborar provas dissertativas sempre que possível, iii) incentivar o uso da biblioteca (pesquisar um assunto em livros e internet) e depois fazer uma resenha, 28 mesmo que seja como forma de bônus para o aluno como parte da nota final da disciplina, conforme requerido. 6.7.1. Coerência entre Metodologia de Ensino e Concepção do Curso Os procedimentos metodológicos adotados no ensino aprendizagem estão articulados com os conteúdos curriculares e disciplinares, visando a troca significativa de informações, garantindo o espaço para discussões e surgimentos de novas ideias e saberes, possibilitando a assimilação e construção de saberes e conhecimentos por parte dos alunos. 6.7.2. Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular As disciplinas do curso foram pensadas visando articulação entre as mesmas, de modo que possam convergir para a formação geral do profissional. A interdisciplinaridade acontece mediante atividades, avaliações, discussões, levantamento de problemas e equacionamento de dúvidas e dificuldades, por exemplo, pode-se sugerir uma prova operatória, a qual possibilite o levantamento de assuntos diversos, que perpassem saberes e conhecimentos trabalhados e que articulem competências e habilidades desenvolvidas e requeridas no curso. 29 6.8. Descrições dos Módulos de Ensino Nome do Módulo: Descrição: (Habilidades e Competências, Saberes de Formação Geral, Específica e/ou Profissionalizante) Primeiro Módulo: Módulo Básico Formação básica de Comunicação e Expressão, Física Geral, Química, Termodinâmica e Matemática, disciplinas essenciais para compreensão e contextualização dos demais módulos a serem ministrados no curso. Ou seja, com esta formação básica os alunos terão uma contextualização necessária para a compreensão e entendimento das demais disciplinas ministradas no decorrer do curso. Disciplinas /Carga Horária: - Comunicação e Expressão 80hs - Física Geral e Experimental 120hs - Química Tecnológica 80hs - Matemática 120hs - Termodinâmica 40hs Atividades Complementares sugeridas Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores bem como cursos extracurriculares, participações em feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso. Projetos Integradores: (Opcionais) Atividades de Prática de Ensino / Prática Clínica: (Opcionais) Não se aplica neste módulo básico. Não se aplica. 30 Nome do Módulo: Descrição: (Habilidades e Competências, Saberes de Formação Geral, Específica e/ou Profissionalizante) Disciplinas /Carga Horária: Atividades Complementares sugeridas Projetos Integradores: (Opcionais) Atividades de Prática de Ensino / Prática Clínica: (Opcionais) Segundo Módulo: Módulo Tecnológico O Módulo Tecnológico é a transição entre o módulo básico e a tecnologia da aviação. Neste módulo há tanto disciplinas elementares como Desenho Técnico e Inglês Técnico, como também disciplinas direcionadas à tecnologia, como Asas Rotativas, Aerodinâmica e Cargas. Neste módulo, o aluno possui a visão dos materiais e processos aeronáuticos, assim como noções elementares dos princípios de sustentação de aeronaves de asa fixa e rotativa. E ainda a contextualização da legislação aeronáutica, disciplina imprescindível para que o aluno conheça as normas e regulamentos que norteiam os processos de manutenção na aviação. - Desenho Técnico 40hs - Materiais de Aviação e Processo 80hs - Aerodinâmica e Cargas 80hs - Legislação Aeronáutica 60hs - Inglês Técnico 120hs - Asas Rotativas 100 hs Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores bem como cursos extracurriculares, participações em feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso. Não se aplica neste módulo básico. Não se aplica. 31 Nome do Módulo: Descrição: (Habilidades e Competências, Saberes de Formação Geral, Específica e/ou Profissionalizante) Terceiro Módulo: Célula Este módulo está em consonância com as diretrizes da Agência Nacional de Aviação Civil, uma vez que busca sintetizar uma das habilidades técnicas exigidas por esta Agência, que é o Módulo Célula. Neste módulo, o aluno terá o conhecimento técnico dos sistemas mecânicos das aeronaves, como sistema pneumático, hidráulico, além do conhecimento da parte estrutural da aeronave. Somado a isso, conhecerá também os tipos de corrosão e sua prevenção, assim como os tipos de ensaios não destrutivos. Por fim, o aluno ainda possuirá a prática de oficina de célula. Disciplinas /Carga Horária: - Corrosão e Inspeção Não destrutivas 80hs - Estruturas Metálicas 100hs - Sistemas Pneumáticos 80hs - Sistemas Hidráulicos e trens de Pouso 100hs - Prática de Oficina de Células 120hs Atividades Complementares sugeridas Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores bem como cursos extra-curriculares, participações em feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso. Projetos Integradores: (Opcionais) Não se aplica neste módulo básico. Atividades de Prática de O aluno possuirá 120hs da disciplina Prática de Oficina de Células. Nesta disciplina, o aluno colocará em prática tudo aquilo Ensino / Prática Clínica: visto na teoria. Para isso, o Centro Universitário Sant`Anna consta com um laboratório especifico para esta disciplina. (Opcionais) 32 Nome do Módulo: Descrição: (Habilidades e Competências, Saberes de Formação Geral, Específica e/ou Profissionalizante) Quarto Módulo: Grupo Motopropulsor Este módulo está em consonância com as diretrizes da Agência Nacional de Aviação Civil, uma vez que busca sintetizar uma das habilidades técnicas exigidas por esta Agência, que é o Módulo Grupo Motopropulsor Neste módulo, o aluno terá o conhecimento técnico dos diversos tipos de motores aeronáuticos e seus sistemas, além do conhecimento dos vários tipos e modelos de hélice. Por fim, o aluno ainda possuirá a prática de oficina de célula, ou seja, conhecerá na prática o funcionamento de motores à reação e convencional. Disciplinas /Carga Horária: - Hélice 80hs - Teoria e Construção de Motor convencional 100hs - Teoria e Construção de Motor à Reação 100hs - Sistema de Motores 80hs - Prática de Oficina de Motores aeronáuticos 120hs Atividades Complementares sugeridas Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores bem como cursos extra-curriculares, participações em feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso. Projetos Integradores: (Opcionais) Não se aplica neste módulo básico. O aluno possuirá 120hs da disciplina Prática de Oficina de Motores Aeronáuticos.Nesta disciplina, o aluno colocará em Atividades de Prática de Ensino / Prática Clínica: prática tudo aquilo visto na teoria. Para isso, o Centro Universitário Sant`Anna consta com um laboratório especifico para esta (Opcionais) disciplina. 33 Nome do Módulo: Descrição: (Habilidades e Competências, Saberes de Formação Geral, Específica e/ou Profissionalizante) Quinto Módulo: Aviônicos Este módulo está em consonância com as diretrizes da Agência Nacional de Aviação Civil, uma vez que busca sintetizar uma das habilidades técnicas exigidas por esta Agência, que é o Módulo Aviônicos. Neste módulo, o aluno terá o conhecimento técnico dos diversos tipos de instrumentos de aeronaves, assim como dos sistemas de comunicação e navegação, além do conhecimento dos sistemas elétricos de aeronave. Por fim, o aluno ainda possuirá a prática de oficina de aviônicos, ou seja, conhecerá na prática o funcionamento básico de toda aviônica implementada nas aeronaves. Disciplinas /Carga Horária: - Sistemas Elétricos de Aeronaves 100hs - Eletrônica 100hs - Instrumentos 80hs - Sistema de Comunicação e Navegação 80hs - Prática de Oficina de Aviônicos 120hs Atividades Complementares sugeridas Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores bem como cursos extracurriculares, participações em feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso. Projetos Integradores: (Opcionais) Não se aplica neste módulo básico. Atividades de Prática de O aluno possuirá 120hs da disciplina Prática de Oficina de Aviônicos.Nesta disciplina, o aluno colocará em prática tudo Ensino / Prática Clínica: aquilo visto na teoria. Para isso, o Centro Universitário Sant`Anna consta com um laboratório especifico para esta disciplina. (Opcionais) 34 Nome do Módulo: Descrição: (Habilidades e Competências, Saberes de Formação Geral, Específica e/ou Profissionalizante) Sexto Módulo: Gerencial Neste Módulo, o aluno irá adquirir o conhecimento necessário para desenvolver as suas habilidades de gestor de Manutenção de Aeronaves. Para isso, disciplina como Administração, Gerenciamento de Manutenção, Empreendedorismo e Qualidade e Produtividade irão proporcionar um conhecimento sólido para atuar como um gerente da manutenção de aeronaves. E ainda, as disciplinas de Segurança de Voo e Engenharia de Fatores Humanos proporcionará uma fundamentação teórica para trabalhar com foco na segurança operacional e na prevenção de acidentes aeronáuticos nas Empresas Aéreas. Com isso, terá habilidades suficientes para assumir funções de liderança e administrar conflitos, trabalhar em grupo e ser empreendedor. Disciplinas /Carga Horária: - Administração (Teoria e Prática) 80hs - Segurança de Voo 40hs - Engenharia de Fatores Humanos 80hs - Gerenciamento de Manutenção 40hs - Qualidade e Produtividade 80hs - Ética e Responsabilidade Social 80hs - Empreendedorismo 80hs Atividades Complementares sugeridas Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores bem como cursos extracurriculares, participações em feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso. Projetos Integradores: (Opcionais) Atividades de Prática de Ensino / Prática Clínica: (Opcionais) Não se aplica neste módulo básico. Não se aplica. 6.9. Matriz do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves Módulos/Disciplinas Mód. Módulo 1 – BÁSICO Carga Horária Presencial 1 Comunicação e Expressão 80 1 Física Geral e Experimental 120 1 Matemática 80 1 Química Tecnológica 80 1 Termodinâmica 40 Mód. SemiPresencial 40 Carga Horária do Módulo 400 40 Módulo 2 – TECNOLÓGICO Presencial SemiPresencial 2 Aerodinâmica e Cargas 80 2 Asas Rotativas 80 20 2 Inglês Técnico 80 40 2 Desenho Técnico 40 2 Legislação Aeronáutica 40 2 Materiais de Aviação e Processos 80 Mód. 20 Carga Horária do Módulo 400 80 Módulo 3 – CÉLULA Presencial SemiPresencial 3 Corrosão e Inspeção Não Destrutiva 80 3 Estruturas Metálicas 80 20 3 Sistemas Hidráulicos e Trens de Pouso 80 20 3 Sistemas Pneumáticos 80 3 Prática de Oficina de Células 80 40 Carga Horária do Módulo 400 80 Módulo 4 – GRUPO MOTOPRULSOR Presencial SemiPresencial Mód. 4 Hélice 80 4 Teoria e Construção de Motor Convencional 80 20 4 Teoria e Construção de Motor à Reação 80 20 4 Prática de Oficina de Motores Aeronáuticos 80 40 4 Sistemas de Motores 80 Mód. Carga Horária do Módulo 400 80 Módulo 5 – AVIÔNICOS Presencial SemiPresencial 20 5 Eletrônica 80 5 Instrumentos 80 5 Prática de Oficina de Aviônicos 80 40 36 Módulos/Disciplinas Carga Horária 5 Sistemas de Comunicação e Navegação 80 5 Sistemas Elétricos de Aeronaves 80 Carga Horária do Módulo Mód. Módulo 6 - GERENCIAL 20 400 80 Presencial SemiPresencial 6 Administração (Teoria e Prática) 80 6 Empreendedorismo 40 6 Engenharia de Fatores Humanos 80 6 Ética e Responsabilidade Social 40 6 Gerenciamento de Manutenção 40 6 Qualidade e Produtividade 80 6 Segurança de Voo 40 Carga Horária do Módulo - Parcial 400 6 40 40 80 Optativa – 100% EAD 40 Carga Horária do Módulo -TOTAL 400 120 Carga Horária Presencial 2400 Carga Horária – Disciplinas Semi-Presenciais e EAD 480 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 2880 GRADE DE DISCIPLINAS OPTATIVAS Disciplinas Optativas Carga Horária Optativa LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais 40 Gestão de Pessoas 40 Políticas de Educação Ambiental 40 CH: Carga horária; OP: Optativas A organização do currículo escolar é talvez o elemento mais significativo para decidir os rumos que um curso deve tomar dentro do meio acadêmico. Esta organização curricular deve assegurar uma formação capaz de criar significados, trabalhar conteúdos teóricos e práticos de forma a determinar o mínimo de conteúdo fundamental e indispensável para a construção de 37 conhecimentos relevantes que poderão ser norteadores de práticas profissionais e ações sociais. As disciplinas que compõem o currículo do curso de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves foram construídas para atender as necessidades de mercado e regiões, de modo a valorizar também a formação ética e profissional. As disciplinas que compõem a matriz foram construídas para atender as necessidades de cada eixo temático e as de caráter organizacional no mundo contemporâneo. Procurou-se também valorizar a formação ética do profissional em questão. As disciplinas foram elaboradas tendo como meio operacional, os planos de ensino, nos quais se definem, ementas, objetivos, habilidades e competências que serão trabalhadas, conteúdos, bibliografias básicas e complementares, bem como as avaliações (atividades, trabalhos individuais, em grupo e outros). 6.10. Componentes Curriculares Disciplina: Física Geral e Experimental Período Letivo: 1º sem. Carga Horária: 120hs Ementa Abordagem de conceitos e relativos à Física – Mecânica: Estudo de Medidas Físicas; Introdução à Cinemática; Vetores, Movimento em uma e duas dimensões; Leis de Newton e suas aplicações; Equilíbrio Estático, Conservação da Energia. Com o desenvolvimento de atividades práticas, orientadas pela aprendizagem significativa oportunizando a autonomia na busca do aprendizado e no desenvolvimento de uma mentalidade voltada para a aplicação dos fenômenos físicos dirigidos para a aviação. Objetivos Ao término do semestre o aluno deverá ser capaz de conhecer, entender e aplicar os conceitos da Física - Mecânica, por meio da abordagem das teorias 38 físicas e das leis que a regem, em comparação com fenômenos observados no cotidiano, e da ampliação dos conhecimentos por intermédio de exercícios e práticas laboratoriais. Saber interpretar, analisar qualitativamente e quantitativamente os fenômenos físicos mais comumente aplicados na aviação e na mecânica geral. Bibliografia Básica 1. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros – Vol. 1, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física. Vol. 1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2008. 3. SEARS, F.; YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R. A.; ZEMANKY, M. W. Física – Vol. 1 – Mecânica. Rio de Janeiro: Pearson- Addison Wesley. 2002. Bibliografia Complementar 1. RAMALHO F. Jr.; NICOLAU G.F.; SOARES, P.A.T, Os Fundamentos da Física, 9ª Ed, Editora Moderna, São Paulo. 2. VEIT, Eliane A.; Física Geral – Universitária: Mecânica Interativa. UFMG, 2011. 3. NETTO, Humberto P.; Física Geral; Nobel, 2010. 4. EINSTEIN, Albert, Teoria da Relatividade; Contraponto, 2010. 5. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física. Vol. 2. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2008. Disciplina: Comunicação e Expressão Disciplina: Comunicação e Expressão. Período Letivo: 1º sem. Carga Horária: 80hs Ementa Noções sobre linguagem: oralidade e escrita. Níveis lingüísticos. O texto como produto lingüístico da prática social discursiva: paráfrase, resumo, relatório, 39 currículo, entrevista. Narração, descrição e dissertação. Fatores de textualidade: palavras-chave, coesão e coerência; adequação vocabular; redundância, ambigüidade. Leitura e produção. Uso adequado da língua portuguesa. Reforma Ortográfica. Objetivos Elaborar proposta de solução para problemas abordados, mostrando respeito aos valores humanos e considerando a diversidade sociocultural. Compreender o uso da língua portuguesa como fonte de significação, comunicação e integração. Bibliografia Básica 1. CUNHA, Celso Cunha; CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português. 4. ed. Rio de Janeiro: Lexicon , 2010. 2. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco. Platão. Lições de texto: Leitura e Redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2010. 3. BARBOSA, Severino Antonio. Manual de Redação: escrever é desvendar o mundo. Campinas, Papirus, 2009. Bibliografia Complementar 1. BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. 2. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2010. 3. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2008. 4. MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 5. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo:Atlas, 2009. 40 Disciplina: Matemática Período Letivo: 1º sem. Carga Horária: 120hs Ementa Estudo da matemática e do pensamento matemático inserido no mundo das relações sociais e culturais, enfocando atividades que oportunizem o desenvolvimento da criatividade e da autonomia na busca de resolução de problemas, formulação e testes de hipóteses e de mecanismos de indução, generalização e inferência de resultados. Objetivos Utilização dos fundamentos da matemática e suas aplicações na área tecnológica. Compreender o significado de equações, funções, sistemas, derivadas e integrais. Bibliografia Básica 1. GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, vol.1, 3ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2011. 2. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação, Integração. 5ª ed, São Paulo: Pearson, 2010. 3. MORETTIN, P. A., HAZZAN, S., BUSSAB, W. O. Cálculo – Função de uma e várias Variáveis. São Paulo: Saraiva, 2010. Bibliografia Complementar 1. STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 2. MEDEIROS, S.; SILVA, E. M.; SILVA, E. M. Matemática para Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis - Vol. 1 - 5ª Edição. São Paulo: Saraiva, 2008. 3. HOFFMANN, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 41 4. STEINBRUCH, Alfredo; Álgebra Linear; Makron Books, 2010 5. BOLDRINI, Jose L.; Álgebra Linear; Harbra, 2011. Disciplina: Química Tecnológica Período Letivo: 1º sem. Carga Horária: 80hs Ementa Atomística, ligações químicas, funções químicas, reações químicas, introdução a química orgânica e eletroquímica. Objetivos Reconhecer a química como uma ciência fundamental tanto nas sociedades antigas, através de dados históricos, como nas atuais. Compreender o quanto a química está na nossa vida e na atividade a que o curso de designa. Compreender a linguagem química. Conhecer e prever as estruturas e as propriedades das substâncias. Bibliografia Básica 1. RUSSELL, John Blair; BROTTO, Maria Elizabeth (Coord.). Química geral. (Trad.) Márcia GUEKEZIAN; Maria Cristina RICCI et al. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2010. v. 2. 645 p. ISBN 978-85-346-0151. 2. HIMMELBLAU, David M.; RIGGS, James B. Engenharia química: princípios e cálculos. (Trad.) Ofélia de Queiroz Fernandes ARAÚJO, Verônica CALADO; Revisão Técnica José Luiz de MEDEIROS, Frederico Wanderley TAVERES. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 845 p. ISBN 85216-1502-7. 3. TITO e CANTO. Química na abordagem do cotidiano. Editora Moderna, 4ª Ed. 2007. 42 Bibliografia Complementar 1. HOLMES, Thomas; BROWN, Lawrence S.; Química Geral Aplicada a Engenharia; Cengage Learning, 2011. 2. GENTIL, V. Corrosão.5ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007. 3. KOTZ, J. C.; TREICHEL, Jr. Química e Reações Químicas Thomson Pioneira, 2005. 4. BROW, Lawrence; HOLME, Thomas. Química Geral Aplicada à Engenharia. Ed. Cengage Learning, 2010. 5. CHANG, Raymond. Química Geral – Conceitos Essenciais. Ed. AMGH, 2010. Disciplina: Termodinâmica Período Letivo: 2º sem. Carga Horária: 40hs Ementa Estudo dos princípios e leis que regem a mecânica dos fluidos e os processos de transferência de calor presentes na natureza. Compreender as leis da termodinâmica. Promover um conhecimento contextualizado através da percepção da importância desse campo de estudo da física no mundo vivencial e nos equipamentos e procedimentos tecnológicos atuais. Objetivos Compreender as diferenças entre sólidos e fluídos segundo a literatura clássica. Rever alguns conceitos fundamentais: densidade, pressão, força, aceleração e suas unidades. Apresentar a definição de Contínuo e a Lei da Viscosidade de Newton. Entender a natureza dos gases e seus diferentes processos de transformação: Isobáricos, Isotérmicos, Isocóricos e Adiabáticos. Conceituar a Lei Zero, Primeira e Segunda Lei da Termodinâmica, Ciclo de Carnot e processos associados. Entender os processos de troca de calor com e sem mudanças de fases (calorimetria). Compreender as formas de transferência de calor por condução, convecção e irradiação. Conceitos de trabalho, pressão, temperatura, calor, energia interna e gás ideal. 43 Bibliografia Básica 1. WASHINGTON, B. F. Fenômenos de Transporte para Engenharia. São Paulo: LTC Editora, 2006. 2. FOX R. W., MCDONALD, A. T., PRITCHARD P.J. Introdução a Mecânica dos Fluidos, LTC, 2006. 3. INCROPERA, F.P. e de W.H., DAVID, P. Fundamentos de Transferência de Calor e Massa, LTC, 2008. Bibliografia Complementar 1. HALLIDAY D., RESNICK R., WALKER J. Fundamentos de Física, Vol. 2, LTC, 2005. 2. BRAGA F. W. Fenômenos de Transporte para Engenharia. LTC, 2006. 3. MORAN, M. J.; SHAPIRO, H. N. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. 1 ed. LTC Editora, 2009. 4. FREEDMAN, Roger A.; YOUNG, Hugh D.; Termodinâmica e Ondas; Addison Wesley, 2010. 5. BIANCHINI, Denis. Conhecimento Técnicos: Piloto Privado. 1ª Edição. Ed. Bianch, 2012. Disciplina: Inglês Técnico Período Letivo: 2º sem. Carga Horária: 120hs Ementa Esta disciplina está centrada na aprendizagem das técnicas de Leitura Instrumental de manuais técnicos, diretrizes de aeronavegabilidade, boletins de serviços e demais literatura da área de mecânica da aviação. Também objetiva o trabalho instrumental com elaboração de relatórios de realização de serviços, em inglês. Visa desenvolver a conscientização da importância do uso do idioma através de técnicas de leitura e gramática contextualizada, preparando o aluno para a integração leitura/escrita requerida pelo mercado de trabalho em que se insere. 44 Objetivos Leitura instrumental, desenvolver trabalho em equipe, reconhecer os gêneros presentes na área técnica, agir com autonomia e responsabilidade, elaborar pequenos textos técnicos. Bibliografia Básica 1. MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental - Estratégia de Leitura. Ed. Textonovo, 2004. 2. GALLO, Lígia Razera. Inglês Instrumental para Informática. Ed. Icone, 2008. 3. MARINOTTO, Demóstene. Aviation English Course. 4ª Edição. Ed. Asa, 2010. Bibliografia Complementar 1. Dicionário Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros de Inglês, OUP, 2007. 2. COLLINS. Dicionário Inglês / Português. Disal. 2009. 3. ESTERAS, S.R. Infotech – English for Computer. Student`s Book. 4ª Edição. Ed. Cambridge, 2008. 4. PINHO, Manoel Orlando de Morais. Dicionário de termos de negócios: português - inglês/english - portuguese. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997. 447 p. ISBN 85-224-1758-X. 5. SCHIMIDT, M. A.; HAINFELDER, H. F.; M. A. SCHIMIDT, H. F. Hainfelder. Dicionário inglês - português de locuções e expressões idiomáticas. 4. ed. São Paulo: Casa Editorial Schimidt. 363 p. (Coleção Universal). Disciplina: Materiais de Aviação e Processos Período Letivo: 2ºsem. Carga Horária: 80hs Ementa Introdução à Ciência dos Materiais. Estudo compreensivo dos materiais metálicos, a saber: estruturas cristalinas, diagramas de fases, propriedades 45 mecânicas, tratamentos térmicos, processos de fabricação e processos de conformação mecânica. Apresentação dos principais tópicos de materiais polímeros, cerâmicos e compósitos. Introdução sobre Materiais Compósitos. Reforços e Matrizes para Materiais Compósitos. Interfaces. Processos de Fabricação. Comportamento Mecânico de Materiais Compósitos (Macro e Micromecânica). Ensaios e Reparos em Materiais Compósitos. Objetivos Aplicar conhecimento teórico sobre fabricação, usinagem, conformação, tratamento térmico e superficial de materiais metálicos utilizados na indústria aeronáutica, como alumínio, titânio e aço. Alem de ser capaz de conhecer os diversos tipos de materiais compósitos, seus componentes e propriedades básicas, bem como saber como reagem aos esforços em serviço, seus modos de fabricação e reparo. Bibliografia Básica 1. SHACKELFORD, J. F. Ciência dos Materiais (Introduction to Materials Science for Engineers). 6ª Ed., Pearson / Prentice Hall (Grupo Pearson), 2008. 2. CALLISTER, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais – Uma Introdução. 7ª ed. LTC, 2008. 3. LEVY NETO, F.; PARDINI, L.C. Compósitos estruturais: ciência e tecnologia. 1ª Ed. São Paulo: Edgard Blüncher, 2006. Bibliografia Complementar 1. FRANCO, L.A.L. Fadiga e análise fractográfica de compósitos termoplásticos sob condicionamento ambiental. Tese de Doutorado. São José dos Campos: ITA. 2008. 2. ASHBY, Michael; CEBON, David; SHERCLIFF,Hugh; Materiais; Campus, 2012. 3. VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. (Trad.) Luiz Paulo Camargo FERRÃO. São Paulo: Blucher, 2008. 437 p. ISBN 97885-212-0121- 46 4. HASHEMI, Javad; SMITH, William F.; Fundamentos de Ciência dos Materiais; Bookman, 2012. 5. INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL (IAC). Manual do Comando da Aeronáutica - Curso de Mecânico de Manutenção Aeronáutica – Módulo Básico. Rio de Janeiro: Divisão de Instrução Profissional, 2004. (Tradução do AC 65-9A, FAA, Airframe & Powerplant Mechanics-Airframe Handbook, EUA). Disponível no site: http://www.anac.gov.br Disciplina: Aerodinâmica e Cargas Período Letivo: 2ºsem. Carga Horária: 80hs Ementa Estudo dos princípios e leis que regem os fenômenos aerodinâmicos, assim como das características aerodinâmicas associadas ao desempenho e controlabilidade de aeronaves em voo. Objetivos Entender a natureza das forças de sustentação, normal, axial, arrasto, momento de arfagem e seus respectivos coeficientes. Entender a necessidade de sistematização dos perfis aeronáuticos para a construção de asas com melhor desempenho. Compreender as condições para o estabelecimento da Teoria do Perfil Fino e suas consequências. Compreender a Teoria da Asa Finita e suas implicações. Entender os diversos parâmetros que influenciam a geometria de uma asa, bem como os dispositivos de auxilio a sustentação comumente utilizados. Analisar a natureza das componentes da força de arrasto. Entender os mecanismos básicos do vôo de alta velocidade. Analisar os sistemas de comandos de vôo de uma aeronave e suas interfaces com os demais sistemas. Adquirir conhecimentos básicos de desempenho de aeronaves. Adquirir conhecimentos básicos de estabilidade e controle de aeronaves. Bibliografia Básica 1. SANTIVE, Newton, S. Aerodinâmica de Alta Velocidade, ASA, 2009. 47 2. BERTIN, J. J., CUMMINGS, R. M., Aerodynamics for Engineers, 5th Edition, Saddle River, NJ: Prentice Hall, 2008. 3. SAINTIVE, Newton Soler. Performance de Aviões a Jato: Peso e Balanceamento. 11ª Edição. Ed. Asa, 2013. Bibliografia Complementar 1. ANDERSON J. A. J. Introduction to Flight, McGraw-Hill Series in Aeronautical and Aerospace Engineering, New York, 2006. 2. SAINTIVE, Newton Soler. Teoria de Voo: Introdução à Aerodinâmica. 5ª Edição; Ed. Asa, 2010. 3. HULL, D. G. Fundamentals of Airplane Flight Mechanics. Springer-Verlag Berlin Heidelberg, 2007. 4. NIU, M.C.Y, Airframe Structural Design: Practical Design Information and Data on Aircraft Structures, 2nd edition, Granada Hills, CA: Adaso Adastra Engineering Center; 2006. Disponível no site: http://www.faa.gov 5. FEDERAL AVIATION ADMINISTRATION, Rotorcraft Flying HandbookFAA-H-8083-21, Washington, DC: FAA Handbooks, 2000. Disponível no site: http://www.faa.gov.br Disciplina: Legislação Aeronáutica Período Letivo: 2ºsem. Carga Horária: 60hs Ementa Apresentação dos regulamentos aplicáveis. RBAH: 21, 23, 25, 26, 27, 29, 31, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39. Histórico da Certificação no Brasil. Objetivos Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de reconhecer e da ser capaz de demonstrar moderado conhecimento sobre as normas RBAC’s, onde encontrálas e como consultá-las. 48 Bibliografia Básica 1. FLORIO, F. Airworthiness: An Introduction to Aircraft Certification; A Guide to Understanding JAA, EASA and FAA Standards, Oxford, UK: Butterworth-Heinemann, 2006. 2. PACHECO, J.S., Comentários ao Código Brasileiro de Aeronáutica, 4ªedição, Rio de Janeiro: Editora Forense, 2006. 3. ARAÚJO NETO, Manoel Cardoso. Aviação Civil Brasileira. 1ª Edição. Ed. Nuria Fabris, 2013. Bibliografia Complementar 1. STOLZER, Alan J; HALFORD, Carla; GOGLIA, John J. Sistemas de Gerenciamento da Segurança Operacional na Aviação. 1ª Edição. Ed. DCA-BR, 2011. 2. RODEGUERO, Miguel Ângelo; BRANCO, Humberto. Gerenciando o Risco na Aviação Geral. 1ª Edição. Ed. Bianch, 2013. 3. BIANCHINI, Denis. Regulamentos de Tráfego Aéreo VFR e IFR. 4ª Edição. Ed. Bianch, 2013. 4. AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL, Regulamento Brasileiro de Aviação Civil (RBAC), n° 21, 23, 25, 26, 27, 29, 31, 33, 35 e 39 Rio de Janeiro: ANAC, 2011. Disponível no site: http://www.anac.gov.br 5. FAA, FAR/AMT 2009: Federal Aviation Regulations for Aviation Maintenance Technicians, Newcastle WA: Aviation Supplies & Academics, Inc, 2008. Disponível no site: http://www.faa.gov Disciplina: Asas Rotativas Período Letivo: 2ºsem. Carga Horária: 100hs Ementa Origem e apresentação de helicópteros, seus componentes, estudo de métodos de cálculos de pesagem e de balanceamento estático, estudo de métodos de prevenção de acidentes na aviação para helicópteros, cálculo de cargas aerodinâmicas e esforços em estruturas de helicópteros, motores. Estudo de tipos de mecanismos de acionamentos dos rotores principal e de cauda, comandos de voos, tipos de voos possíveis e de emergência. Principio 49 do voo normal e em auto-rotação, tipos de rotores e seus funcionamentos. Introdução a girocópteros, tipos, principio de voo. Objetivos Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de calcular o posicionamento do centro de gravidade de qualquer helicóptero, tendo como fonte de consulta o manual de voo da aeronave a ser pesada. Estimar se a aeronave será capaz de realizar uma missão dentro dos parâmetros para a qual foi projetada. Conhecer variações e tipos de voos possíveis normais e de emergência. Assim como, conhecer o sistema mecânico, como o sistema de transmissão principal e rotor de cauda, sistema de comando de voo. Bibliografia Básica 1. LEISHMAN, J.G., Principles of Helicopter Aerodynamics, 2nd edition, Cambridge, UK: Cambridge University Press, 2006. 2. SILVA, P. R., Helicóptero - Conhecimentos Técnicos, 2ª edição, São Paulo: Editora Asa, 2006. 3. BAILEY, N., Helicopter Pilot's Manual: Principles of Flight and Helicopter Handling – volume 1, Ramsbury, Marlborough, Wiltshire, UK: Crowood Press, 2008. Bibliografia Complementar 1. HULL, D. G. Fundamentals of Airplane Flight Mechanics. SpringerVerlag, Berlin Heidelberg, 2007. 2. SANTIVE, Newton, S. Aerodinâmica de Alta Velocidade, ASA, 2009. 3. ANDERSON J. A. J. Introduction to Flight, McGraw-Hill Series in Aeronautical and Aerospace Engineering, New York, 2006. 4. FEDERAL AVIATION ADMINISTRATION, Rotorcraft Flying HandbookFAA-H-8083-21, Washington, DC: FAA Handbooks, 2000. Disponível no site: http://www.faa.gov 5. AGUSTA; http://www.agustawestland.com – site de um dos principais fabricantes de asas rotativas. 50 Disciplina: Desenho Técnico Período Letivo: 2ºsem. Carga Horária: 40hs Ementa O Desenho Técnico - Conceitos gerais. Instrumentos e Normas. Escalas. Layout. Métodos de composição e reprodução de desenhos. Regras básicas para desenho a mão livre. Projeções cotas. Projetos. Sistemas de Projeção. Perspectivas. Cortes e Seções. Cotagem. Escalas e dimensionamentos. Objetivos Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de reconhecer e reproduzir os principais aspectos de um desenho técnico, entendendo e conhecendo cada particularidade do mesmo. Sendo capaz de conhecer os materiais e normas utilizadas em desenho técnico, compreendendo as vistas ortográficas, cortes e secções de um objeto e sua representação em perspectiva. E ainda com base nestas competências espera-se que os discentes apresentem ao final da disciplina as habilidades de compreensão de um desenho técnico (leitura de projeto) e elaboração de desenhos técnicos. Bibliografia Básica 1. SILVA, Arlindo R. Desenho Técnico Moderno. 4ª ed., São Paulo: LTC Editora, 2008. 2. FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologiaráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2005. 3. LEAKE, James, Manual de Desenho Técnico para Engenharia; LTC, 2011 Bibliografia Complementar 1. ANDRADE, João F.; DICKMANN, Thiago; OLIVEIRA, Bernardo, C. F.; ROHLEDER, Edison; Desenho Técnico; Visual Books, 2011. 2. CRUZ, Michele D. da; Desenho Técnico; Erica, 2011. 3. MICELI, Maria Teresa. Desenho Técnico Básico. Ed. Novo Milênio, 2008. 51 4. PEREIRA, Nicole de Castro. Desenho Técnico. Ed. LTC, 2012. 5. INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL (IAC). Manual do Comando da Aeronáutica - Curso de Mecânico de Manutenção Aeronáutica – Módulo Célula. Rio de Janeiro: Divisão de Instrução Profissional, 2004. (Tradução do AC 65-15A, FAA, Airframe & Powerplant Mechanics-Airframe Handbook, EUA). Disponível no site: http://www.anac.gov.br Disciplina: Estruturas Metálicas Período Letivo: 3ºsem. Carga Horária: 100hs Ementa Estudo das estruturas metálicas com ênfase nas aplicações de chapas metálicas de ligas de alumínio, aço e titânio na fabricação, manutenção e reparo de estruturas. Abordagem de conceitos de forma a oportunizar o desenvolvimento da autonomia na busca por soluções de problemas de manutenção de estruturas aeronáuticas. Objetivos O aluno deve ser capaz de utilizar as normas e os manuais técnicos pertinentes à manutenção de estruturas de aeronaves, para o projeto de reparos estruturais de nível básico e para a supervisão dos trabalhos dos técnicos em estruturas de aeronaves. Bibliografia Básica 1. SUZANO, Márcio A. Conhecimentos Gerais de Aeronaves, Rio de Janeiro: Armazém Digital, 2007. 2. NIU, M.C.Y, Airframe Structural Design: Practical Design Information and Data on Aircraft Structures, 2nd edition, Granada Hills, CA: Adaso Adastra Engineering Center; 2006. 3. KROES, M.J., Aircraft Maintenance and Repair, 1st edition, New York: McGraw-Hill Professional, 2007. 52 Bibliografia Complementar 1. ALLEN, David. Introduction to Aerospace Structural Analysis. New York: John Wiley & Sons, 1985 (clássico). 2. KROES, M. J.; RARDON, J. R. Aircraft Basic Science, 7ª edição, McGrawHill, New York, 1993 (clássico). 3. VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. (Trad.) Luiz Paulo Camargo FERRÃO. São Paulo: Blucher, 2008. 437 p. ISBN 97885-212-0121-2 4. LEVY NETO, F.; PARDINI, L.C. Compósitos estruturais: ciência e tecnologia. C Ed. São Paulo: Edgard Blüncher, 2006. 5. CALLISTER, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais – Uma Introdução. 7ª ed. LTC, 2008. Disciplina: Corrosão e Inspeções Não Destrutivas Período Letivo: 3ºsem. Carga Horária: 80hs Ementa Considerações gerais sobre ensaios de materiais. Introdução dos ensaios mecânicos utilizados na indústria aeronáutica. Estudo compreensivo das características de falhas de elementos estruturais encontrados durante a manutenção de aeronaves, e dos principais ensaios não destrutivos, tecnologias e equipamentos associados à detecção precoce dessas falhas. Objetivos Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de entender a importância dos ensaios mecânicos utilizados na indústria aeronáutica, discernir os tipos de danos estruturais encontrados em aeronaves e seus componentes, aprender os princípios dos métodos de ensaios não destrutivos aplicáveis para detecção destes danos, além de interpretar as normas, especificações técnicas e manuais de fabricantes relacionadas ao assunto. Bibliografia Básica 1. GENTIL, V. Corrosão.5ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007. 53 2. SCHWARTZ, M.M., Composite Materials, Volume I: Properties, NonDestructive Testing, and Repair, Saddle River, NJ: Prentice Hall, 1997 (clássico). 3. KROES, M.J., Aircraft Maintenance and Repair, 1st edition, New York: McGraw-Hill Professional, 2007. Bibliografia Complementar 1. CALLISTER, Willian D.; Ciência da Engenharia de Materiais – Uma Introdução; LTC, 2012. 2. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18ª Edição. Ed. Érica, 2008. 3. AIRBUS. Structural Training Manual (SRM). 4. INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL (IAC). Manual do Comando da Aeronáutica - Curso de Mecânico de Manutenção Aeronáutica – Módulo Célula. Rio de Janeiro: Divisão de Instrução Profissional, 2004. (Tradução do AC 65-15A, FAA, Airframe & Powerplant Mechanics-Airframe Handbook, EUA). Disponível no site: http://www.anac.gov.br 5. Apostilas da Abende, São Paulo: Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos e Inspeções, 2008. Disnponível no site: http://www.abende.org.br Disciplina: Prática de Oficina de Célula Período Letivo: 3ºsem. Carga Horária: 120hs Ementa O treinamento na oficina deverá ser efetuado seguindo-se rigorosamente os procedimentos previstos nos manuais fornecidos pelos fabricantes dos equipamentos.Para o desenvolvimento desta atividade, a oficina deverá dispor de manuais de manutenção e catálogos de peças das aeronaves utilizadas no treinamento, Normas e Procedimentos. 54 Objetivos Capaz de adotar, durante os trabalhos na oficina, as normas de segurança e os procedimentos adequados em caso de acidentes; utilizar, com correção, as ferramentas manuais comuns, as de corte e as de medição; realizar curvaturas, flanges e frisos em tubos rígidos e fixar conexões em tubos flexíveis; reconhecer os tipos de corrosão e os procedimentos para sua remoção e sua prevenção. Bibliografia Básica 1. CUNHA, L.S., CRAVENCO, M. P., Manual Prático do Mecânico. Ed Hemus, São Paulo, 2006. 2. SUZANO, Márcio A. Conhecimentos Gerais de Aeronaves, Rio de Janeiro: Armazém Digital, 2007. 3. RODRIGUES, Luiz Eduardo Miranda José. Fundamentos de Engenharia Aeronáutica. 1ª Edição. Ed. Cengage Learning, 2013. Bibliografia Complementar 1. LIRA, F. A., Metrologia na indústria, 6ª edição, Editora Érica, 2007. 2. KROES, M.J., Aircraft Maintenance and Repair, 1st edition, New York: McGraw-Hill Professional, 2007. 3. GENTIL, V. Corrosão.5ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007. 4. INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL (IAC). Manual do Comando da Aeronáutica - Curso de Mecânico de Manutenção Aeronáutica – Módulo Célula. Rio de Janeiro: Divisão de Instrução Profissional, 2004. (Tradução do AC 65-15A, FAA, Airframe & Powerplant Mechanics-Airframe Handbook, EUA). Disponível no site: http://www.anac.gov.br 5. BOEING; http://www.boeing.com – site de um dos maiores fabricantes de aeronaves. 55 Disciplina: Sistemas de Hidráulicos e Trens de Pouso Período Letivo: 3ºsem. Carga Horária: 100hs Ementa Características do fluido hidráulico; tipos de fluidos hidráulicos; filtros; o sistema hidráulico básico; componentes de um sistema hidráulico; caracterização dos sistemas de trens de pouso; sistemas de freio; rodas e pneus de aeronaves; estocagem e reparos de pneus e câmaras de ar para aeronaves; manuseio e operações com pneus; reparos de câmaras de ar; pneus com inflação lateral; inspeção de pneu; sistema de antiderrapagem; manutenção dos sistemas de trens de pouso. Objetivos Ao final da disciplina / semestre, o aluno deve ser capaz de identificar o tipo de óleo adequado ao sistema hidráulico da aeronave;enunciar as características de um sistema hidráulico e o princípio de funcionamento dos seus componentes; descrever os procedimentos de manutenção dos sistemas hidráulicos e dos trens de pouso das aeronaves; descrever os procedimentos de manutenção de conjuntos de freios, rodas, pneus e câmaras de ar para aeronaves. Bibliografia Básica 1. RAYMER, D., Aircraft Design: A Conceptual Approach, 4ª edição, Reston, VA: AIAA Education Series, 2006. 2. LINSINGEN, IRLAN VON. Fundamentos de Sistemas Hidráulicos, 3ª edição: Editora UFSC, 2008. 3. RODRIGUES, Luiz Eduardo Miranda José. Fundamentos de Engenharia Aeronáutica. 1ª Edição. Ed. Cengage Learning, 2013. Bibliografia Complementar 1. KROES, M. J.; DELP, F.; WATKINS, W. A. Aircraft Maintenance and Repair, 6 ed. New York: McGrawn-Hill, 2002, 648p. (clássico). 2. SANDERSON, Jeppesen. Aircraft Hidraulic Systems. 2ª Edição. Ed. Jeppesen, 1985 (Clássico). 56 3. SUZANO, Márcio A. Conhecimentos Gerais de Aeronaves, Rio de Janeiro: Armazém Digital, 2007. 4. WILD, Thomas W. Transport Category – Aircraft Systems,New York: Editora Jeppesen Inc., 1996 (Clássico). 5. INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL (IAC) - Curso de Mecânico de Manutenção Aeronáutica – Módulo Célula. Rio de Janeiro: Divisão de Instrução Profissional, 2004. (Tradução do AC 65-9A , FAA, Airframe & Powerplant Mechanics-Airframe Handbook, EUA). Disponível no site: http://www.anac.gov.br Disciplina: Sistemas Pneumáticos Período Letivo: 3ºsem. Carga Horária: 80hs Ementa Características dos sistemas pneumáticos de aeronaves; características dos sistemas de pressurização; características dos sistemas de ar condicionado; sistema de ciclo de vapor a Freon; manutenção dos sistemas de pressurização e ar condicionado; características dos sistemas de oxigênio; abastecimento e manutenção do sistema de oxigênio gasoso. Objetivos Ao final da disciplina / semestre, o aluno deve ser capaz expressar as características dos sistemas pneumáticos, de pressurização e de ar condicionado, bem como o princípio de funcionamento dos seus componentes; indicar os procedimentos de manutenção dos sistemas pneumáticos, de pressurização e de ar condicionado; identificar as características de um sistema de oxigênio e os procedimentos de manutenção dos seus componentes; identificar os equipamentos portáteis de oxigênio e sua utilização. Bibliografia Básica 1. SUZANO, Márcio A. Conhecimentos Gerais de Aeronaves, Rio de Janeiro: Armazém Digital, 2007. 57 2. RODRIGUES, Luiz Eduardo Miranda José. Fundamentos de Engenharia Aeronáutica. 1ª Edição. Ed. Cengage Learning, 2013. 3. BIANCHINI, Denis. Conhecimento Técnicos: Piloto Privado. 1ª Edição. Ed. Bianch, 2012. Bibliografia Complementar 1. LOMBARDO, David A. Lombardo. Aircraft Systems, 2ª Edição: Editora McGraw-Hill, 2002. 2. WILD, Thomas W. Transport Category – Aircraft Systems,New York: Editora Jeppesen Inc., 1996 (Clássico). 3. MOREIRA, Ilo da Silva. Comandos Elétricos de Sistemas Pneumáticos e Hidráulicos. 2ª Edição. Ed. SenaiSP, 2012. 4. LIRA, F. A., Metrologia na indústria, 6ª edição, Editora Érica, 2007. 5. INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL (IAC). Manual do Comando da Aeronáutica - Curso de Mecânico de Manutenção Aeronáutica – Módulo Célula. Rio de Janeiro: Divisão de Instrução Profissional, 2004. (Tradução do AC 65-9A , FAA, Airframe & Powerplant Mechanics-Airframe Handbook, EUA). Disponível no site: http://www.anac.gov.br Disciplina: Teoria e Construção de Motor Convencional Período Letivo: 4ºsem. Carga Horária: 100hs Ementa Abordagem de conceitos de motores convencionais e desenvolvimento de atividades contextualizadas à Área da Tecnologia, orientadas pela aprendizagem significativa, que oportunizem o desenvolvimento da autonomia na busca de solução de problemas operacionais nos motores convencionais e seus sistemas. Objetivos Capacitar o aluno a conhecer os princípios de funcionamento dos motores convencionais, bem como identificar e conhecer todos os componentes desse motor e suas aplicabilidades, exemplificando com modelos dos principais fabricantes, a saber Lycoming e Continental. Conhecer a função de cada sistema dos motores convencionais, bem como as propriedades dos 58 combustíveis utilizados. Calcular os vários tipos de potência empregados nos motores convencionais. E ainda, enaltecer as vantagens e desvantagens dos vários tipos de motores convencionais, como o diesel, motores quatro tempos à álcool e à gasolina, e também os motores dois tempos. Bibliografia Básica 1. FERGUNSON, Colin R. Internal Combustion Engines: Applied Thermosciences. New York: Wiley, 2006. 2. HOMA, J. M. Aeronaves e Motores - Conhecimentos Técnicos, São Paulo: Editora Asa, 2009. 3. RODRIGUES, Luiz Eduardo Miranda José. Fundamentos de Engenharia Aeronáutica. 1ª Edição. Ed. Cengage Learning, 2013. Bibliografia Complementar 1. GENTIL, V. Corrosão.5ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007. 2. SUZANO, Márcio A. Conhecimentos Gerais de Aeronaves, Rio de Janeiro: Armazém Digital, 2007. 3. PALHARINI, Marcos. J. A. Motores à Reação, 11ª Edição. Ed. Bianch, 2013. 4. LYCOMING; http://www.lycoming.com – site de um dos principais fabricantes de motores aeronáuticos do tipo convencional. 5. INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL (IAC). Manual do Comando da Aeronáutica - Curso de Mecânico de Manutenção Aeronáutica – Módulo Grupo Motopropulsor – Cap. 2-3. Rio de Janeiro: Divisão de Instrução Profissional, 2004. (Tradução do AC 65-12A , FAA, Airframe & Powerplant Mechanics-Airframe Handbook, EUA). Disponível no site: http://www.anac.gov.br 59 Disciplina: Teoria e Construção de Motores à Reação Período Letivo: 4ºsem. Carga Horária: 100hs Ementa Abordagem de conceitos de motores à reação e desenvolvimento de atividades contextualizadas à Área das Tecnologias, orientadas pela aprendizagem significativa, que oportunizem o desenvolvimento da autonomia na busca de solução de problemas operacionais nos motores à reação. Objetivos Conhecimento dos princípios da propulsão a jato, bem como identificação do funcionamento dos motores turbojato, turboélice, turbofan e turboeixo de acordo com o fluxo de massa de ar, exemplificando com modelos dos principais fabricantes de motores à reação. Conhecimento dos principais componentes dos motores à reação e suas aplicabilidades. Conhecimento da função de cada sistema dos motores à reação. Cálculo do empuxo dos motores à jato de acordo com a variação de fluxo de ar, combustível e também calcular a conversão de empuxo em potência. E ainda, enaltecimento das vantagens e desvantagens de cada tipo de motor dentro de sua faixa de operação, considerando a variação de pressão, temperatura, velocidade. Bibliografia Básica 1. PALHARINI, Marcos. J. A. Motores à Reação, 11ª Edição. Ed. Bianch, 2013. 2. HOMA, J. Aeronaves e Motores - Conhecimentos Técnicos, São Paulo: Editora Asa, 2008. 3. KROES, M.J., Aircraft Power Plants, 7th edition, Hoffman Estates, IL: Career Education, 1994 (clássico). Bibliografia Complementar 1. CRANE, D., Aviation Maintenance Technician: General, 3rd edition, Newcastle, WA: Aviation Supplies & Academics, Inc., 2005. 60 2. LANGTON, R., CLARKE, C., HEWITT, M., RICHARDS, L., Aircraft Fuel Systems, Malden, MA: Wiley, 2009. 3. SUZANO, Márcio A. Conhecimentos Gerais de Aeronaves, Rio de Janeiro: Armazém Digital, 2007. 4. INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL (IAC). Manual do Comando da Aeronáutica - Curso de Mecânico de Manutenção Aeronáutica – Módulo Grupo Motopropulsor. Rio de Janeiro: Divisão de Instrução Profissional, 2004. (Tradução do AC 65-12A, FAA, Airframe & Powerplant Mechanics-Airframe Handbook, EUA). Disponível no site: http://www.anac.gov.br 5. ARRIEL; http://www.arriel.com – site de um dos principais fabricantes de motores aeronáuticos do tipo turboeixo. Disciplina: Prática de Oficina de Motores Período Letivo: 4ºsem. Carga Horária: 120hs Ementa Abordagem de práticas de motores aeronáuticos, tanto motores à reação, como motores convencionais e seus sistemas. Desenvolver atividades contextualizadas à Área das Tecnologias, orientadas pela aprendizagem prática significativa, que oportunizem o desenvolvimento da autonomia na busca de solução de problemas operacionais nos motores de aviação. Objetivos Ao final da atividade, o aluno deverá ser capaz de adotar, durante os trabalhos na oficina, as normas de segurança e os procedimentos adequados para se evitar acidentes. Utilizar adequadamente as ferramentas manuais comuns, e também as especiais para cada tipo de motor. Desta maneira, o aluno obterá conceitos básicos e de modo ao a realizar desmontagem e montagem de motores à reação, motores convencionais e também conhecer os diferentes sistemas dos motores, identificando cada componente do motor. Identificar os equipamentos de apoio ao solo para cada tipo de operação. E ainda, realizar 61 as operações de manutenção em motores de acordo com as ordens técnicas especifica para cada motor. Bibliografia Básica 1. PALHARINI, Marcos. J. A. Motores à Reação, 11ª Edição. Ed. Bianch, 2013. 2. RODRIGUES, Luiz Eduardo Miranda José. Fundamentos de Engenharia Aeronáutica. 3. HOMA, J. Aeronaves e Motores - Conhecimentos Técnicos, São Paulo: Editora Asa, 2009. 1ª Edição. Ed. Cengage Learning, 2013. Bibliografia Complementar 1. LANGTON, R., CLARKE, C., HEWITT, M., RICHARDS, L., Aircraft Fuel Systems, Malden, MA: Wiley, 2009. 2. SZBÓ JR, Adalberto Mohai. Mecânico de Manutenção de Aeronaves. 2ª Edição. Ed. Asa, 2012. 3. BIANCHINI, Denis. Conhecimento Técnicos: Piloto Privado. 1ª Edição. Ed. Bianch, 2012. 4. INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL (IAC). Manual do Comando da Aeronáutica - Curso de Mecânico de Manutenção Aeronáutica – Módulo Grupo Motopropulsor. Rio de Janeiro: Divisão de Instrução Profissional, 2004. (Tradução do AC 65-12A, FAA, Airframe & Powerplant Mechanics-Airframe Handbook, EUA). Disponível no site: http://www.anac.gov.br 5. CONTINENTAL; http://www.continentalmotors.com – site de um dos principais fabricantes de motores aeronáuticos do tipo convencional. Disciplina: Hélice Período Letivo: 4ºsem. Carga Horária: 80hs Ementa Hélices; hélices usadas em aeronaves leves; hélices Hartzell compactas; hélice hidramática Hamilton Standard; inspeção e manutenção de hélice; turboélice. 62 Objetivos Ao final da atividade, o aluno deverá ser capaz de reconhecer as características de construção e de operação dos diversos tipos de hélices de aeronaves; reconhecer os procedimentos de inspeção e de manutenção das hélices fornecidos pelos respectivos fabricantes; reconhecer os procedimentos de balanceamento das hélices de aeronaves. Bibliografia Básica 1. HOMA, J. Aeronaves e Motores - Conhecimentos Técnicos, São Paulo: Editora Asa, 2009. 2. RODRIGUES, Luiz Eduardo Miranda José. Fundamentos de Engenharia Aeronáutica. 1ª Edição. Ed. Cengage Learning, 2013. 3. SUZANO, Marcelo Alves. Conhecimentos Gerais de Aeronaves, 2ª ed. Interciência, 2011. Bibliografia Complementar 1. TREAGER, Irwin E. Aircraft: Gas Turbine Engine Technology, 3ª ed. McGraw-Hill, 2001. 2. SZBÓ JR, Adalberto Mohai. Mecânico de Manutenção de Aeronaves. 2ª Edição. Ed. Asa, 2012. 3. SAINTIVE, Newton Soler. Teoria de Voo: Introdução à Aerodinâmica. 5ª Edição. Ed. Asa, 2010. 4. INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL (IAC). Manual do Comando da Aeronáutica - Curso de Mecânico de Manutenção Aeronáutica – Módulo Grupo Motopropulsor. Rio de Janeiro: Divisão de Instrução Profissional, 2004. (Tradução do AC 65-12A, FAA, Airframe & Powerplant Mechanics-Airframe Handbook, EUA). Disponível no site: http://www.anac.gov.br 5. HARTZELLPROP http://www.hartzellprop.com – site de um dos principais fabricantes de hélices aeronáuticas. 63 Disciplina: Sistemas de Motores Período Letivo: 4º sem. Carga Horária: 80hs Ementa Lubrificantes; sistema de lubrificação de motores a explosão; manutenção em sistemas de lubrificação; exigências para os lubrificantes de motores a reação; sistema de lubrificação dos motores a reação; sistema de refrigeração dos motores de aeronaves. Sistema de proteção de motores convencionais; agentes de extinção de fogo; sistemas extintores para motores convencionais; sistema de proteção de motores a turbina; procedimentos de manutenção dos sistemas de detecção; sistema de proteção contra fogo do turbojato Saberliner. Objetivos Ao final da atividade, o aluno deverá ser capaz de identificar os tipos de lubrificantes exigidos para os motores convencionais e para os motores a reação; reconhecer as características de operação de cada componente do sistema de lubrificação dos motores de aeronaves;caracterizar as condições de um sistema de refrigeração de motores convencionais e a reação;descrever os procedimentos de manutenção dos sistemas de lubrificação dos motores de aeronaves. reconhecer os processos de detecção e de extinção de fogo para os motores convencionais e para os motores a reação; identificar os agentes extintores utilizados nos sistemas de proteção contra fogo dos motores de aeronaves;reconhecer os procedimentos de manutenção dos sistemas de detecção e de extinção de fogo dos motores de aeronaves. Bibliografia Básica 1. PALHARINI, Marcos. J. A. Motores à Reação, 11ª Edição. Ed. Bianch, 2013. 2. RODRIGUES, Luiz Eduardo Miranda José. Fundamentos de Engenharia Aeronáutica. 1ª Edição. Ed. Cengage Learning, 2013. 3. HOMA, J. Aeronaves e Motores - Conhecimentos Técnicos, São Paulo: Editora Asa, 2009. 64 Bibliografia Complementar 1. TREAGER, Irwin E. Aircraft: Gas Turbine Engine Technology, 3ª ed. McGraw-Hill, 2001. 2. LOMBARDO, David A. Lombardo. Aircraft Systems, 2ª Edição: Editora McGraw-Hill, 2002 3. WILD, Thomas W. Transport Category – Aircraft Systems,New York: Editora Jeppesen Inc., 1996 (Clássico). 4. INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL (IAC). Manual do Comando da Aeronáutica - Curso de Mecânico de Manutenção Aeronáutica – Módulo Grupo Motopropulsor. Rio de Janeiro: Divisão de Instrução Profissional, 2004. (Tradução do AC 65-12A, FAA, Airframe & Powerplant Mechanics-Airframe Handbook, EUA). Disponível no site: http://www.anac.gov.br 5. GENERAL ELETRIC; http://www.geaviation.com – site de um dos principais fabricantes de motores à reação. Disciplina: Eletrônica Período Letivo: 5ºsem. Carga Horária: 100hs Ementa Eletricidade: A natureza da eletricidade. Padronizações e convenções em Eletricidade. Lei de Ohm e potência. Circuito série de corrente contínua. Circuito paralelo de corrente contínua. Circuito série-paralelo de corrente contínua. Leis de Kirchhoff. Solução de circuitos CC utilizando determinantes. Cálculo de redes resistivas. Gerador básico de corrente alternada. Indutância, reatância indutiva e circuitos indutivos. Capacitância, reatância capacitiva e circuitos capacitivos. Circuitos monofásicos. Transformador. Ressonância. Eletrônica: Teoria dos diodos. Circuitos com diodo. Diodos com finalidades específicas. Transistores Bipolares. Circuitos de polarização do transistor. Transistor como amplificador. Fonte de alimentação regulada. Eletrônica Digital. Funções lógicas – Portas lógicas. Circuitos combinacionais. Circuitos 65 Aritméticos. Álgebra de Boole e Simplificação de circuito lógico. Multiplex e Demultiplex.Laboratório eletrônico Multisim 7. Objetivos O aluno deve ser capaz de realizar cálculos, entender conceitos e aplicações nas áreas de eletricidade e eletrônica. Bibliografia Básica 1. HALLIDAY, D. Resnick, R. Krane K. S. Física. 4ª Edição, vol. 3, LTC, 1996. 2. LUIZ, Adir Moysés. Física: eletromagnetismo - teoria e problemas resolvidos, São Paulo: Livraria da Física, 2009. 3. ALEXANDER, Charles K. Fundamentos de circuitos elétricos. São Paulo. Ed. McGraw-Hill, 2008. Bibliografia Complementar 1. ROBBINS, Allan H. Análise de circuitos: teoria e prática. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 2. MAHER, E. R., Avionics Troubleshooting and Repair, New York: McGraw-Hill Professional, 2001. 3. MATTOS, Márcio de Araújo. Aviônica 600 Questões: Eletricidade Básica. 1ª Edição. Ed. Nelpa, 2013. 4. EISMIN, T.K., Aircraft: Electricity & Electronics, 5th edition, Hoffman Estates, IL: Career Education, 2007. 5. DE LORENZO, Laboratório de Máquinas Elétricas Rotativas – Campo Elétrico DL3155M04. De Lorenzo, Laboratório TIME (Treiner for Interactive Multipurpose Electronics). Disciplina: Sistemas Elétricos de Aeronaves Período Letivo: 5º sem. Carga Horária: 100hs Ementa Eletrostática, Eletrodinâmica, Eletromagnetismo, Sistemas Elétricos de Aeronaves. Fios e cabos condutores; manutenção de cablagens; metalização; cuidados na instalação de equipamentos elétricos; 66 dispositivos de proteção de circuitos; luzes internas; luzes externas; inspeção e manutenção dos sistemas de iluminação; pilhas; baterias chumbo-ácido; baterias alcalinas; símbolos gráficos para diagramas elétricos e eletrônicos. Objetivos Ao final da atividade, o aluno deverá ser capaz de identificar os diversos materiais, ferramentas e equipamentos utilizados na manutenção dos sistemas elétricos e eletrônicos da aeronave. E ainda, conhecer as áreas de sistemas elétricos de aeronaves, equipamentos elétricos e eletrônicos de aeronaves. Bibliografia Básica 1. TOOLEY, M., WYATT, D., Aircraft Comunications and Navigation Systems: Principles, Maintenance and Operation, Oxford, UK: Butterworth-Heinemann. Ed. Elsevier, 2007. 2. DORF, R C., SVOBODA J A. Introdução aos Circuitos Elétricos, 8ª Edição. Ed. LTC, 2012. 3. EISMIN, T.K., Aircraft: Electricity & Electronics, 5th edition, Hoffman Estates, IL: Career Education, 2007. Bibliografia Complementar 1. MAHER, E. R., Avionics Troubleshooting and Repair, New York: McGraw-Hill Professional, 2001. 2. DE LORENZO, Laboratório de Máquinas Elétricas Rotativas – Redes Elétricas DL3155M02. De Lorenzo, Laboratório TIME (Treiner for Interactive Multipurpose Electronics). 3. MATTOS, Márcio de Araújo. Aviônica 600 Questões: Eletricidade Básica. 1ª Edição. Ed. Nelpa, 2013. 4. ROBBINS, A H. Análise de Circuitos – Volume 1: Teoria e Prática. Ed. Cengage Learning, 2010. 5. AIRBUS; http://www.airbus.com – site de um dos principais fabricantes de aeronaves. 67 Disciplina: Instrumentos de Aeronaves Período Letivo: 5ºsem. Carga Horária: 80hs Ementa Instrumentos de Aeronaves, Simulador de Vôo, Laboratório eletrônico Multisim 7. Eletrônica digital. Classificação dos instrumentos; características de construção dos instrumentos; remoção e instalação dos instrumentos; remoção e instalação dos instrumentos; sistema anemométrico; velocímetro; altímetro; indicador de razão de subida; instrumentos giroscópicos; acelerômetro; maquímetro; bússola magnética; sistema pictorial de navegação; indicador de torque; indicadores de temperatura; indicadores de pressão do motor; indicador de rotação; voltamperímetro; relógio; medidor de fadiga; indicador de temperatura do ar externo; indicador de quantidade de combustível; indicador do ângulo de ataque; indicadores de pressão de diversos sistemas; sincroscópio. Objetivos Proporcionar aos alunos conhecimentos nas áreas de sistemas elétricos de aeronaves, instrumentos de aeronaves, navegação, comunicação, equipamentos elétricos e eletrônicos de aeronaves, assim como, executar a manutenção dos sistemas de instrumentos de uma aeronave e dos diferentes componentes básicos dos mesmos. Bibliografia Básica 1. SENRA, R. Instrumentos e Medidas Elétricas. 1ª Edição. Ed. Baraúna, 2011. 2. MOIR, I., SEABRIDGE, A., Aircraft Systems: Mechanical, Electrical and Avionics Subsystens Integration, 3th edition, Malden, MA: Wiley, 2008. 3. EISMIN, T.K., Aircraft: Electricity & Electronics, 5th edition, Hoffman Estates, IL: Career Education, 2007. Bibliografia Complementar 1. MAHER, E. R., Avionics Troubleshooting and Repair, New York: McGraw-Hill Professional, 2001. 68 2. HART, W D. Eletrônica de Potência: Análise e Projetos de Circuitos. Ed. AMGH, 2012. 3. LUIZ, Adir Moysés. Física: eletromagnetismo - teoria e problemas resolvidos, São Paulo: Livraria da Física, 2009. 4. MATTOS, Márcio de Araújo. Aviônica 600 Questões: Eletricidade Básica. 1ª Edição. Ed. Nelpa, 2013. 5. DE LORENZO, Laboratório de Máquinas Elétricas Rotativas – Potência Elétrica em CA DL3155M08. De Lorenzo, Laboratório TIME (Treiner for Interactive Multipurpose Electronics). Disciplina: Prática de Oficina de Aviônicos Período Letivo: 5º sem. Carga Horária: 120hs Ementa Instrumentos de medida. Circuitos resistivos. Análise de circuitos. Máquinas elétricas AC. Máquinas elétricas DC. Cablagem. Freno. Instrumentos anemométricos. Instrumentos de pressão. Instrumentos de temperatura. Diagramas elétricos. Pesquisa de pane. Bateria Níquel-Cádmio e ChumboÁcido. Métodos de carga para baterias. Controlador lógico programável (C.L.P). Objetivos O aluno deve ser capaz de utilizar e interpretar voltímetro, amperímetro, ohmímetro e osciloscópio; identificar e reconhecer partes de máquinas elétricas AC e DC; identificar os principais elementos sensíveis dos instrumentos anemométricos, temperatura e pressão; interpretar diagramas elétricos. Programação e operação controlador lógico programável (C.L.P). Bibliografia Básica 1. MALVINO, A P. BATES, D.J., Eletrônica Vol. II, 7ª edição, São Paulo: McGraw-Hill, 2008. 2. IRWIN, J D. Introdução à Análise de Circuitos Elétricos, ED. LTC, 2005. 3. SENDRA, A. S., SMITH, K. C., Microeletrônica, 5ª edição, São Paulo: editora Prentice Hall, 2007. 69 Bibliografia Complementar 1. SENRA, R. Instrumentos e Medidas Elétricas. 1ª edição Ed. Baraúna, 2011. 2. DE LORENZO, Laboratório de Máquinas Elétricas Rotativas – Electromagnetismo DL 3155M06. De Lorenzo, Laboratório TIME (Treiner for Interactive Multipurpose Electronics). 3. INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL (IAC) - Curso de Mecânico de Manutenção Aeronáutica – Módulo Aviônicos II. Rio de Janeiro: Divisão de Instrução Profissional, 2004. (Tradução do AC 65-12A /15A , FAA, Airframe & Powerplant Mechanics-Airframe Handbook, EUA). 4. MATTOS, Márcio de Araújo. Aviônica 600 Questões: Eletricidade Básica. 1ª Edição. Ed. Nelpa, 2013. 5. ROCKWELL; http://www.rockwellcollinsl.com – site de um dos principais fabricantes de aviônicos aeronáuticos. Disciplina: Sistema de Comunicação e Navegação Período Letivo: 5ºsem. Carga Horária: 80hs Ementa Rádio Comunicação e Rádio Navegação.Princípios da comunicação; características das ondas eletromagnéticas; principais sistemas de radiocomunicação; propagação das ondas eletromagnéticas; sistemas de intercomunicação; sistema de alarme; sistema gravador de voz; sistemas VHF e HF; transmissor localizador de emergência (ELT); sistema de chamada seletiva (SELCAL); sistema anemométrico; instrumentos de navegação. Objetivos Ao final da atividade, o aluno deverá ser capaz de enunciar os princípios de propagação e utilização das ondas eletromagnéticas nos sistemas de comunicação; descrever a localização e a operação dos componentes dos sistemas de comunicação e de navegação de aeronaves. Proporcionar aos alunos conhecimentos nas áreas de navegação, comunicação, equipamentos elétricos e eletrônicos de aeronaves. 70 Bibliografia Básica 1. TOOLEY, M., WYATT, D., Aircraft Comunications and Navigation Systems: Principles, Maintenance and Operation, Oxford, UK: Butterworth-Heinemann. Ed. Elsevier, 2007. 2. MOIR, I., SEABRIDGE, A., Aircraft Systems: Mechanical, Electrical and Avionics Subsystens Integration, 3th edition, Malden, MA: Wiley, 2008. 3. SENRA, R. Instrumentos e Medidas Elétricas. 1ª Edição. Ed. Baraúna, 2011. Bibliografia Complementar 1. GOMES, A T. Telecomunicações Transmissão e Recepção. 21ª Edição. Ed. Érica LTDA, 2008. 2. BIANCHINI, Denis. Aprendendo a Voar no Flight Simulator. 9ª Edição. Ed. Bianch, 2011. 3. MATTOS, Márcio de Araújo. Aviônica 600 Questões: Eletricidade Básica. 1ª Edição. Ed. Nelpa, 2013. 4. INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL (IAC) - Curso de Mecânico de Manutenção Aeronáutica – Módulo Aviônicos II. Rio de Janeiro: Divisão de Instrução Profissional, 2004. (Tradução do AC 65-12A /15A , FAA, Airframe & Powerplant Mechanics-Airframe Handbook, EUA). Disponível no site: http://www.anac.gov.br 5. BAILEY, N., Helicopter Pilot's Manual: Principles of Flight and Helicopter Handling – volume 2, Ramsbury, Marlborough, Wiltshire, UK: Crowood Press, 2008. Disciplina: Administração (Teoria e Prática) Período Letivo: 6ºsem. Carga Horária: 80hs Ementa O estudo da Administração. As teorias administrativas. Organização. Direção. Planejamento e Controle. A comunicação como elemento estruturante da organização. A decisão como fundamento da ação administrativa. Antecedentes históricos da administração. As escolas da administração. 71 Objetivos Compreender a gestão administrativo de uma empresa e suas evoluções. Conhecer o processo e as principais correntes do conhecimento. Conhecer as teorias administrativas de modo a poder discuti-las e contribuir com o processo de formação do conhecimento administrativo. Bibliografia Básica 1. CHELSOM, J. V. Gerenciamento para Engenheiros, Cientistas e Tecnólogos. São Paulo: LTC, 2006. 2. FERREIRA, A. A.; REIS, A. C. F.; PEREIRA, M. I. Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias – evolução tendências da moderna administração de empresas. 1ª Ed., São Paulo: Pioneira, 2006. 3. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. 7ª Ed., São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar 1. CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 2. DRUCKER, Peter. Administrando para o futuro. 1º Edição. São Paulo: Thonsom, 2003. 3. BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 5ª edição, São Paulo: Editora Bookman, 2006. 4. VERRI, L.A., Gerenciamento pela qualidade total na manutenção industrial, Rio de Janeiro: Editora Qualitymark, 2007. 5. BRANCO FILHO, G., Indicadores e Índices de Manutenção, Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2006. 72 Disciplina: Engenharia de Fatores Humanos Período Letivo: 6ºsem. Carga Horária: 80hs Ementa Esta disciplina tem como objetivo abordar a interação entre o homem e o trabalho no sistema homem-máquina-ambiente. Serão estudados os diversos fatores que afetam o desempenho do sistema produtivo, incluindo os fatores humanos, projeto do posto de trabalho e fatores organizacionais, procurando reduzir as conseqüências nocivas destes sobre o trabalhador e o processo de trabalho. Objetivos Identificar riscos potenciais no ambiente de trabalho e conhecer mecanismos preventivos e corretivos. Conhecer as características do organismo humano que influenciam no desempenho do trabalho. Conhecer as características do ambiente e sua influência no processo de trabalho. Conhecer o projeto de estações de trabalho e suas conseqüências sobre o desempenho e segurança do trabalhador. Conhecer os requisitos da liderança corporativa e sua influência no ambiente de trabalho. Bibliografia Básica 1. KROEMER, K. H. E.; GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia. Adaptando o trabalho ao homem. 5ª Ed. Porto Alegre, Bookman, 2005. 2. IIDA, I. Ergonomia - Projeto e Produção. 2ª Ed., São Paulo: Edgard Blücher, 2005. 3. BARBOSA FILHO, A. N., Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental, 1ª edição, São Paulo: Editora Atlas, 2008. Bibliografia Complementar 1. COLEÇÃO, Manuais de Legislação Atlas, Segurança e medicina do trabalho. São Paulo: Editora Atlas, 2008. 2. KRAUSE, S.S., Aircraft Safety: Accident Investigations, Analyses, & Applications, 2nd Edition, New York: McGraw-Hill Professional, 2003. 73 3. WELLS, A.T, RODRIGUES, C.C., Commercial Aviation Safety, 4th edition, New York: McGraw-Hill Professional, 2004. 4. BRASIL. Ministério da Aeronáutica. Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos. Normas do Sistema (SIPAER) emitidas pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA). Brasília: CENIPA. Disponível no site: http://cenipa.aer.mil.br 5. RODEGUERO, Miguel Ângelo; BRANCO, Humberto. Gerenciando o Risco na Aviação Geral. 1ª Edição. Ed. Bianch, 2013. Disciplina: Gerenciamento de Manutenção Período Letivo: 6ºsem. Carga Horária: 40hs Ementa Um exame abrangente das políticas de manutenção da organização, previsão e controle de custos, confiabilidade e segurança e programação de voo através de análise das especificações de aeronaves, publicações de manutenção e regulamentação pertinente às inspeções de células, grupo moto-propulsor e componentes. Objetivos Compreender as políticas de manutenção adotadas e interpretar a regulamentação do órgão regulador pertinentes para gestão na manutenção das empresas de diversos portes, bem como ter noção de confiabilidade de segurança dos itens utilizados. Bibliografia Básica 1. BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 5ª edição, São Paulo: Editora Bookman, 2006. 2. VERRI, L.A., Gerenciamento pela qualidade total na manutenção industrial, Rio de Janeiro: Editora Qualitymark, 2007. 3. BRANCO FILHO, G., Indicadores e Índices de Manutenção, Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2006. 74 Bibliografia Complementar 1. KINNISON, Harry A. Aviation Maintenance Management. Ed. McGraw – Hill, 2004. 2. CHRISTOPHER, M., Logística e gerenciamento da cadeia suprimentos, 2ª edição, São Paulo: Editora Thomson Pioneira, 2007. de 3. BARBOSA FILHO, A. N., Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental, 1ª edição, São Paulo: Editora Atlas, 2008. 4. CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 5. DRUCKER, Peter. Administrando para o futuro. 1º Edição. São Paulo: Thonsom, 2003. Disciplina: Segurança de Voo Período Letivo: 6ºsem. Carga Horária: 40hs Ementa Abordagem de conceitos de relativos à Segurança de Voo e de Operações de aeronaves com o desenvolvimento de atividades contextualizadas à área das Tecnologias. A orientação ocorrerá pela aprendizagem significativa, que oportunize o desenvolvimento da autonomia na busca do entendimento e no desenvolvimento de uma mentalidade voltada para a segurança de voo nas operações aéreas. Objetivos Capacitar o aluno a conhecer os princípios filosóficos e práticos que norteiam a Sistemática de Segurança de Vôo adotada pela autoridade aeronáutica nacional, aplicada às empresas e operadores de aeronaves. Conhecer e saber interpretar a legislação vigente no país voltada para a segurança de voo. Analisar e interpretar os principais dados relativos aos acidentes aeronáuticos no país, inclusive estatisticamente. Compreender a natureza dos acidentes pela abordagem de seus fatores contribuintes, humanos, materiais e de meio ambiente. Conhecer a tecnologia atualizada embarcada nas aeronaves e órgãos de controle do espaço aéreo voltadas para o gerenciamento da 75 navegação aérea e que permitem a elevação do nível da segurança de vôo. Conhecer os passos e a estrutura desenvolvidos para a elaboração dos laudos de investigação dos acidentes e incidentes aeronáuticos, de acordo com a legislação vigente. Bibliografia Básica 1. FLORIO, F. Airworthiness: An Introduction to Aircraft Certification; A Guide to Understanding JAA, EASA and FAA Standards, Oxford, UK: Butterworth-Heinemann, 2006. 2. KRAUSE, S.S., Aircraft Safety: Accident Investigations, Analyses, & Applications, 2nd Edition, New York: McGraw-Hill Professional, 2003. 3. CALAZANS, Daniel Celso. Acidentes Aéreos. 1ª Edição. Ed. Bianch, 2013. Bibliografia Complementar 1. WELLS, A.T, RODRIGUES, C.C., Commercial Aviation Safety, 4th edition, New York: McGraw-Hill Professional, 2004. 2. BRASIL. Ministério da Aeronáutica. Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos. Normas do Sistema (SIPAER) emitidas pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA). Brasília: CENIPA. Disponível no site: http://www.cenipa.aer.mil.br 3. BARBOSA FILHO, A. N., Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental, 1ª edição, São Paulo: Editora Atlas, 2008. 4. STOLZER, Alan J; HALFORD, Carla; GOGLIA, John J. Sistemas de Gerenciamento da Segurança Operacional na Aviação. 1ª Edição. Ed. DCA-BR, 2011. 5. RODEGUERO, Miguel Ângelo; BRANCO, Humberto. Gerenciando o Risco na Aviação Geral. 1ª Edição. Ed. Bianch, 2013. 76 Disciplina: Empreendedorismo Período Letivo: 6ºsem. Carga Horária: 80hs Ementa Introdução ao Empreendedorismo; Perfil Empreendedor; Atitudes Empreendedoras; Visão de Futuro; Características do Comportamento Empreendedor; Negociação; Análise SWOT; Estratégia Empresarial; Análise e Avaliação da Viabilidade do Negócio; 4 P’s do Marketing; Plano de Negócios. Objetivos Discutir as bases conceituais, motivacionais e práticas da gestão empreendedora em um ambiente globalizado em que se encontram as organizações. Transmitir os conceitos necessários para estruturar e analisar as bases motivacionais, empreendedoras, de negociação e planos de negócios em ambientes empresariais altamente competitivos. Utilizar os principais conceitos e métodos empregados na teoria da gestão empreendedora, tais como, conceitos de planejamento, planejamento de marketing, planejamento estratégico e finanças empresariais, discutindo assim, a ciência do empreendedorismo e sua importância no atual contexto nacional e mundial. Bibliografia Básica 1. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2011. 2. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando idéias em negócios; RJ:Campus, 2012. 3. LOPES, Rose Mary A. (Org.). Educação empreendedora: conceitos, modelos e práticas. São Paulo: Elsevier, 2010. Bibliografia Complementar 1. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando asas ao espírito empreendedor; SP:Saraiva, 2008. 77 2. SANTOS, Adelcio Machado dos. Empreendedorismo: teoria e prática. Santa Catarina: UNIARP, 2011. 3. LENZI, Fernando César; KIESEL, Marcio Daniel; ZUCCO, Fabricia Durieux (Org.). Ação empreendedora: como desenvolver e administrar o seu negócio com excelência. São Paulo: Gente, 2010. 4. SALIM, Cézar Simões. Administração empreendedora. RJ; Campus, 2004. 5. BERTELLI, Luiz Gonzaga. Formando empreendedores: guia para o estudante que sonha com negócio próprio ou com sucesso na carreira profissional. São Paulo: CIEE, 2006 Disciplina: Ética e Responsabilidade Social Período Letivo: 6ºsem. Carga Horária: 80hs Ementa A disciplina apresenta a Ética como princípio básico na organização da vida humana em sociedade. Em virtude da dinâmica que ocorre na Sociedade Capitalista, partir da Revolução Industrial, o impacto tecnológico permeia desde simples relações humanas, perpassando pela sociedade, meios de comunicação, mundo do trabalho, ciência, meio ambiente, a natureza de modo geral. Ou seja, nada passa desapercebido. O impacto das mudanças positivas e negativas podem ser observadas na expressão tanto no âmbito individual quanto coletivo; privado e público abarcando o mundo todo no Processo de Globalização. Objetivos Despertar o aluno para a conscientização para a importância do ‘ser cidadão’ em uma sociedade que possui uma Democracia muito jovem, e cabe a cada um de nós cuidar, preservar: direitos preciosos como a liberdade; bens valiosos como a biodiversidade, natureza e a vida humana, visto que cada estudante, no futuro será além de um profissional, com direitos e deveres na sociedade e 78 um importante papel a desempenhar como cidadão. Discutir acerca de recortes do cotidiano a importância e conseqüências das atitudes éticas no âmbito individual e coletivo, considerando-se o processo de globalização presente na sociedade. Bibliografia Básica 1. CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo. Ática, 2012. 2. MATTAR NETTO, João Augusto. Filosofia e ética na Administração. São Paulo: Saraiva 2010. 3. MATTOS, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-brasileira. São Paulo, Contexto, 2008. Bibliografia Complementar 1. MASIERO, Paulo. Ética em Computação. EDUSP. 2004. 2. SANCHEZ, VAZQUEZ, Adolfo. Ética. Ed. Civilização Brasileira, 2008. 3. CÓDIGO Civil e Constituição Federal. 63. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 4. VALLS, Álvaro L. M. O que é Ética, Ed. Brasiliense, 2011. 5. CRESCER – Centro de referências em cidadania, ética e responsabilidade. http://www.crescer.org. Disciplina: Qualidade e Produtividade Período Letivo: Disciplina Optativa Carga Horária: 80hs Ementa Conceitos Básicos da Qualidade. Evolução da Qualidade. Processos. Sistemas da Qualidade. Normas ISO 9000. Auditorias da Qualidade. Gestão da Qualidade Total. Ferramentas da Qualidade. Objetivo Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de conhecer a evolução e conceitos da qualidade. Compreender a Qualidade como um modelo de Gestão baseado na melhoria contínua dos processos. Entender a importância da gestão da qualidade no contexto empresarial. Entender o papel das “partes 79 interessadas” na gestão empresarial.Compreender o método para planejamento, controle e melhoria da qualidade.Entender a abordagem de processos.Entender o gerenciamento para manter e melhorar resultados.Conhecer os modelos de gestão da qualidade baseados em normas.Motivar a utilização de metodologia e ferramentas na gestão organizacional.Conhecer casos de empresas bem-sucedidas. Bibliografia Básica 1. DRUCKER, Peter. Administrando para o futuro. 1º Edição. São Paulo: Thonsom, 2003. 2. BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 5ª edição, São Paulo: Editora Bookman, 2006. 3. VERRI, L.A., Gerenciamento pela qualidade total na manutenção industrial, Rio de Janeiro: Editora Qualitymark, 2007. Bibliografia Complementar 1. RIBEIRO NETO, João Batista M. Sistemas de gestão integrados: qualidade, meio ambiente, responsabilidade social, segurança e saúde no trabalho. SENAC, São Paulo: 2008. 2. CARVALHO, Pedro Carlos. O programa 5S e a qualidade total. Alínea, Campinas: 2006. 3. BALLESTERO, Alvarez; ESMERALDA, Maria. Gestão de Qualidade: Produção e Operações. Ed. Atlas, 2012 4. NBR ISO 9001:2008 Sistemas de gestão da qualidade – requisitos, 2008. 5. NBR ISO 19011:2002 Diretrizes para auditorias de sistema de gestão da qualidade e/ou ambiental, 2002. Disciplina: LIBRAS Período Letivo: Disciplina Optativa Carga Horária: 40hs Ementa O ensino formal e a unidade didática no processo de ensino e aprendizagem, buscando mediações pedagógicas que propiciem a inclusão de alunos com 80 deficiência na escola. Ensino com base nas competências e habilidades. Novas tendências pedagógicas e sua ação social tendo como base uma escola inclusiva. Caracterização do educando com necessidades educacionais especiais e sua aprendizagem. Introduzir o ouvinte à Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e a modalidade diferenciada para a comunicação (gestualvisual). Criar oportunidade para a prática de LIBRAS e ampliar o conhecimento dos aspectos da cultura do mundo surdo. Objetivo Desenvolver: observação, investigação, pesquisa, síntese, reflexão no que se refere a inclusão de alunos com deficiência, buscando práticas que propiciem a acessibilidade, permanência e qualidade de ensino de todos. Reconhecer o seu papel de educador que busca a inclusão de todos, articulando os saberes e as características de personalidade e profissionais, que caracterizam a competência no contexto educativo. Domínio básico da Língua Brasileira de Sinais; incluir no processo de escolarização os alunos com Deficiência Auditiva. Bibliografia básica 1. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MARQUES, Silvana (Ilust.). Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira: LIBRAS. 3. ed. São Paulo: Edusp, 2008. 2. LUCHESI, Maria Regina C. Educação de pessoas surdas: experiências vividas, histórias narradas. 3. ed. Campinas: Papirus, 2008. 3. CARVALHO, Rosita Edler. Removendo barreiras para a aprendizagem: educação inclusiva. Rosa Suzana FERREIRA; Dir. Jussara HOFFMANN. 6. ed. Porto Alegre: Mediação, 2007. Bibliografia Complementar 1. REIS, Benedicta A. Costa dos; SEGALA, Sueli Ramalho; SGROI, Fábio (Ilust.). ABC em LIBRAS. São Paulo: Panda Books, 2009. 2. BRANDÃO, Flávia. Dicionário ilustrado de LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Global, 2011. 719 p. ISBN 978-85-260-1588-3. 81 3. GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa?: Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e sa realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2011. 87 p.; v. 14. ISBN 978-85-7934-001-7. 4. HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. Flaviana Borges da Silveira (Surda) SARUTA. São Paulo: Ciranda Cultural, 2011. 336 p., il. ISBN 978-85-380-1799-8. 5. FIGUEIRA, Alexandre dos Santos. Material de apoio para o aprendizado de LIBRAS. São Paulo: Phorte, 2011. 339 p. ISBN 978-85-7655-321-2. 7. Avaliação 7.1. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso Avaliar o Curso é necessidade imperiosa ao se buscar a promoção da qualidade educacional. O estabelecimento de critérios, a definição de padrões e a forma de aferição constituem condições importantes para o sucesso da avaliação. Por meio de avaliação será possível reunir informações, aferir resultados, corrigir ações e emitir juízo de valor quanto à qualidade e à relevância do trabalho desenvolvido. Assim, a Instituição possui uma Comissão Própria de Avaliação (CPA) que tem a função de avaliar os cursos de maneira sistemática, como uma auditoria interna voltada à adequação do curso como um todo. Portanto, a avaliação do Curso se faz de diferentes formas, visando sempre uma melhor formação do egresso. Uma das ações da CPA é a avaliação dos Projetos Pedagógicos com vistas à sua atualização. A avaliação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos realiza-se por meio da aplicação de formulários específicos, resultando em pareceres, por professores da Instituição devidamente capacitados. O formulário contempla as seguintes dimensões: Projeto Pedagógico, Corpo Docente e Infra estrutura. Cada dimensão é dividida em questões específicas, com o objetivo de verificação da coerência e relevância do texto, assim como da aplicação do projeto na Instituição. Para cada uma destas questões, se 82 atribuí um conceito entre muito fraco, fraco, regular, bom e muito bom, sendo atribuídas respectivamente notas 1, 2, 3, 4 e 5 a cada um destes conceitos, de maneira a facilitar a objetividade da avaliação. A última página do formulário indica a avaliação final do projeto, coerentemente com os conceitos aplicados a cada dimensão, além de observações gerais sobre a avaliação. A avaliação considera o Projeto Pedagógico de cada Curso, norteada pelo desenvolvimento de competências, habilidades e respectivas bases tecnológicas, estruturado em unidades curriculares. No processo de auto avaliação institucional, são identificadas as necessidades da Instituição, através de coleta de dados, análise das tendências, questionários, seminários, entrevistas, visita de autoridades do assunto. Estas informações são interligadas de tal forma que possam ter a força necessária para provocar mudanças no Curso em concordância com a Instituição, informações estas realizadas pelas Comissões Setoriais de Avaliação, onde ficam evidenciadas as potencialidades e fragilidades referentes à qualidade do currículo, disciplinas, corpo docente, aspectos administrativos e infra estruturais, envolvendo o processo e os resultados. Portanto, todas essas informações são encaminhadas à Comissão Própria de Avaliação, sob a forma de relatórios consolidados globalmente. Esses relatórios servem de base para a etapa de avaliação externa, pois tratam as sugestões de planejamento para as mudanças desejadas para os próximos anos. Sugerem as estratégias necessárias, o papel dos responsáveis pelas mudanças, o cronograma e os mecanismos a serem utilizados para garantir que ocorram com mais rapidez. Este processo resulta num conjunto de informações que são enviadas à Coordenação do Curso para a efetivação de medidas que garantam a sua qualidade. 7.2 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem A avaliação discente realizada no Curso de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves segue o regimento do Centro Universitário Sant’Anna, sendo realizadas duas avaliações oficiais por semestre para verificação da aprendizagem do aluno. Além dessas duas avaliações oficiais são realizadas outras, determinadas em cada disciplina, pelo professor. De forma geral, com a 83 publicação desse sistema de avaliação procura-se avaliar o aluno de forma contínua, com a realização de provas, tarefas realizadas em sala de aula, individualmente ou em grupo, trabalhos monográficos entre outros. As avaliações do Curso são realizadas por meio de provas teóricas (questões objetivas e dissertativas), com valor máximo de 8,0 pontos e trabalhos, sob à orientação do Trabalho Discente Efetivo (pesquisas que visam a ampliação dos conhecimentos tratados na disciplina e realizados fora da sala de aula), com valor máximo de 2,0 pontos, exceto nas disciplinas que exijam a prática dos alunos como Pesquisa de Mercado, em que a prova teórica tem um valor cujos pontos reflitam o conhecimento do aluno e a avaliação prática obtenha pontos suficientes, sempre a critério do professor, alcançando o máximo de 6,0 pontos, conforme aprovado em reunião de colegiado. De forma geral, com a aplicação desse sistema de avaliação procura-se avaliar o aluno de forma contínua. As avaliações são realizadas bimestralmente e a média utilizada institucionalmente é 6,0. O aluno que não obtiver essa média realizará prova substitutiva para alcançar ou melhorar essa média. Se ainda assim o aluno não atingir essa média é considerado reprovado, devendo realizar dependência da disciplina. 7.3. Trabalho Discente Efetivo (T.D.E.) De acordo com o período diário de atividades acadêmicas em vigor (3h e 30min) nas unidades mantidas pelo Instituto Santanense de Ensino Superior (Centro Universitário Sant’Anna – unidades Sant’Anna e shopping Aricanduva e Faculdade Sant’Anna de Salto), a carga horária das disciplinas presenciais fica assim composta, conforme tabela a seguir: Carga horária da disciplina 40 horas 80 horas 120 horas 160 horas Aulas 35 horas 70 horas 105 horas 140 horas Trabalho Discente Efetivo 05 horas 10 horas 15 horas 20 horas 84 7.4. Projeto Integrador De acordo com o previsto nos módulos de ensino e com a proposta do curso, esse item não se aplica. 7.5 Atividades Complementares As atividades complementares, que seguem o Regimento do Centro Universitário Sant’Anna, constituem ações que devem ser desenvolvidas pelo aluno ao longo do curso, criando mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo aluno, por meio de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou à distância, integralizando o currículo, As atividades complementares foram desenvolvidas contemplando três níveis: • como instrumento de integração e conhecimento do aluno da realidade social, econômica e do trabalho de sua área/curso; • como instrumento de iniciação à pesquisa e ao ensino; e • como instrumento de iniciação profissional e de desenvolvimento de competências e habilidades necessárias para sua formação. Caberá ao Colegiado do Curso normalizar as atividades complementares ao longo do tempo de integralização curricular, em coerência com as diretrizes estabelecidas pelo Centro Universitário Sant’Anna e com as do MEC. As atividades complementares são computadas no sistema de créditos, para efeito de integralização do total previsto para o curso. Nesse caminho, cumpre ao Colegiado do Curso, incentivar a criação de “loci” especializados, responsáveis pela fixação de regras que viabilizem a realização e/ou reconhecimento de atividades que: • agreguem valor a formação acadêmica; • flexibilizem os projetos pedagógicos adotados, de forma a permitir, uma adequação constante dos conteúdos curriculares às exigências das mudanças contínuas do meio ambiente e das inovações tecnológicas; 85 • estimulem a ação docente, na promoção, organização e realização de atividades extra-classe, constituindo-se em fator componente do plano de carreira adotado; • promovam a criação e difusão de novos conhecimentos; e • ampliem a prestação de serviços à comunidade. Esses “loci” especializados congregam elementos do corpo docente, da comunidade discente e da comunidade externa. As atividades referidas podem ocorrer sob a forma da participação dos alunos em: • programas de nivelamento e reciclagem, promovidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; • programas de extensão universitária promovidos pela Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; • programas de disciplinas em cursos diferentes à sua graduação oferecidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; • simpósios, ciclos de debates, congressos, seminários e outros eventos de caráter científico, promovidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; • em grupos de estudos de temas específicos e vivência de práticas e técnicas, coordenadas por professores do Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; • em atividades profissionais relacionadas na área de formação do aluno, por meio da participação em órgãos/cursos criados como mecanismos de desenvolvimento da prática profissional ou pré-treinamento de serviços, ou ainda, em organizações externas ao Centro Universitário Sant’Anna; • atividades de prestação de serviços à comunidade, que estimulem a participação social e a cidadania, realizadas pelo próprio Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; e 86 • atividades destinadas a realização de eventos, de caráter científico, cultural, social e desportivo, promovidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou não. Para o complementares planejamento existe a e figura acompanhamento do Coordenador das atividades de Atividades Complementares. Este Coordenador é responsável pela preparação da documentação, divulgação, acesso e esclarecimento ao acadêmico de eventuais dúvidas, além da aceitação final da atividade complementar. Para a comprovação da realização da atividade complementar, o acadêmico preenche uma ficha com os dados da atividade e um resumo manuscrito acerca da pesquisa, em papel a parte, demonstrando sua relevância para o curso. A ficha própria de AC’s, anexados o resumo e o comprovante de participação no evento, é apresentada ao docente responsável pela atividade complementar, professor este quem indicou a relevância da atividade. Este professor faz a verificação da documentação apresentada pelo acadêmico, averigua o correto preenchimento da ficha e os anexos exigidos. Caso o discente comprove as informações, assina no local apropriado e a ficha é protocolada no SAA do Centro Universitário Sant’Anna e enviadas para a secretaria. A secretaria encaminha esta ficha para o Coordenador de Atividade Complementar, que a analisa e efetua o lançamento no sistema de controle, devolvendo para a secretaria para que o aluno saiba se a atividade foi deferida ou indeferida. Dessa forma, o discente terá um retorno sobre a aceitação ou não da sua atividade. As ações com Atividades Complementares, embora sugeridas pelos professores, são de livre escolha do aluno. A IES promove atividades como feiras, semanas científicas, jornadas das licenciaturas, palestras, e cabe ao aluno a livre escolha de acompanhar o que está acontecendo em nosso Campus. 87 8. Programas Institucionais de apoio aos discentes 8.1. Núcleo de Desenvolvimento Inclusivo As diretrizes sociais da Instituição estão presentes em diversas ações do Centro Universitário Sant’Anna desde a participação no ProUni, FIES (Financiamento Estudantil), Programa de Apoio ao Esporte e FUNDER (Fundo de Estudo Reembolsável). Além dessas, existem várias outras, como o Programa de Alianças Corporativas, Universidade Sênior, Centro Clínico Santana, Projeto APRIMORAR, NAPP (Núcleo de Apoio Psicopedagógico e Profissional) e o Programa de Alfabetização Solidária (Alfasan), inserido no contexto da Educação de Jovens e Adultos. Dentre essas ações, destaca-se o Programa de Inclusão da Pessoa com Deficiência, com seus diferentes projetos de capacitação profissional, além do Centro de Reabilitação Dr. Bernard Brucker e da realização de pesquisas e desenvolvimento de tecnologia assistiva. O PROUNI - PROGRAMA UNIVERSIDADE para Todos, criado pela MP nº 213/2004 e institucionalizado pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005, tem como finalidade a concessão de bolsas de estudos integrais e parciais a estudantes de baixa renda, em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de educação superior. O Centro Universitário Sant´Anna e Faculdade Sant´Anna de Salto firmaram o Termo de Adesão ao PROUNI (Programa Universidade para Todos), ratificado pela Portaria nº 2.248 de 24 de junho de 2005 e pelos Termos Aditivos ao Termo de Adesão assinados digitalmente em 09/12/2005, 12/05/2006, 23/11/2006, 11/05/2007 e 01/11/2007 e 16/05/2008, 14/11/2008 e 19/05/2009, respectivamente, e mantêm, atualmente, mais de 1.300 bolsas de estudos integrais. O FINANCIAMENTO ESTUDANTIL – FIES, instituído pela portaria nº 1725, de 03 de agosto de 2001, é um programa da Caixa Econômica Federal (CEF) em convênio com o Ministério da Educação, que estabelece normas, critérios e calendário de oferta de vagas para financiamento do ensino superior (até 100%). 88 É uma importante iniciativa para a democratização do acesso à educação de qualidade, propiciando ao maior número possível de estudantes a permanência e a conclusão do ensino superior, e já contribuiu para a formação de mais de mil alunos do Centro Universitário Sant`Anna. O PROGRAMA DE APOIO AO ESPORTE, há mais de vinte anos, promove a concessão e manutenção de bolsas de estudos aos universitários atletas carentes, permitindo, além do aprimoramento da prática desportiva, a condição para que estes jovens possam cursar o ensino superior e obter formação profissional. O programa, além de coordenar e manter a concessão de bolsas de estudos promove: assistência nutricional e capacitação esportiva aos atletas; organização de competições internas e externas; treinamentos de todas as equipes esportivas; participação em competições esportivas de várias modalidades, em torneios regionais, nacionais e internacionais e suporte em todas as competições disputadas. Por meio do convênio com a Fundação Leonídio Allegretti, o Fundo de Estudo Reembolsável – FUNDER proporciona a indicação e concessão de crédito educativo próprio, além de orientação e colocação profissional (agenciamento de empregos) para alunos carentes e em situação de vulnerabilidade social. Desde o segundo semestre de 1993, funciona como um sistema gradativo e amplo de crédito educativo, com expressiva linha de financiamento a alunos carentes, formalizado por meio de contrato aprovado oficialmente e já beneficiou mais de 1500 alunos. O Centro Clínico Santana, inaugurado em julho de 2003 no Bairro do Tucuruvi, foi projetado para atender às necessidades de atividades práticas em clínica para os cursos de Fisioterapia e Enfermagem e promover atendimento à comunidade carente da região. Sua localização foi estrategicamente pesquisada para atender a uma região onde há carência de serviços nas áreas de Enfermagem e Fisioterapia e 89 promover atendimentos gratuitos à comunidade, principalmente para crianças, idosos e deficientes físicos. Além da melhoria da qualidade de vida dos milhares de pacientes atendidos, o Centro Clínico Santana promove estágio profissionalizante a alunos dos cursos abrangidos, conduzindo aos alunos formandos, completa formação profissional e importante prática profissional. Desde sua implantação, realizou importante trabalho social, estimando-se ter realizado mais de 23 mil atendimentos gratuitos de neurologia funcional, ortopedia e traumatologia funcional, cardiorrespiratória, neuropediatria, pediatria funcional e hidroterapia. O Projeto ALFASAN foi criado em 1994, inicialmente, para atender às necessidades de alfabetização dos funcionários da própria Instituição. Posteriormente, foi estendido à comunidade, a fim de promover a inclusão social e exercício de cidadania de pessoas carentes. Desde o início, as aulas do ALFASAN são ministradas por universitários supervisionados que cumprem seus estágios neste projeto, adquirindo vivências e experiências que os auxiliam a conquistar a consciência de sua função social, ao mesmo tempo em que adquirem as competências e habilidades docentes. O ALFASAN, oferecido à comunidade de forma totalmente gratuita, tem por objetivo maior prover o acesso de jovens e adultos à escolarização. Ao longo destes quinze anos de atividades, foram atendidos mais de 1000 alunos e, aproximadamente, 400 estagiários atuaram neste projeto. 8.2. Mecanismos de Nivelamento O Projeto Aprimorar foi implantado para atender ao crescente número de alunos que chegam à universidade com déficits dos conteúdos do Ensino Fundamental e Médio. De natureza assistencial, visa a oferecer gratuitamente apoio pedagógico a jovens de escolas públicas e alunos universitários ingressantes na Instituição que necessitem de reforço do conteúdo de ensino médio, nas disciplinas de Língua 90 Portuguesa, Inglesa, Língua Espanhola, Matemática, Informática, entre outras, com intuito de promover a continuidade de seus estudos. Inicialmente, o Aprimorar foi desenvolvido para executar atividades acadêmicas e culturais com os alunos ingressantes na UniSant’Anna (APRIMORAR-GEA - Grupo de Estudo Acadêmico). Hoje, prevê também a realização de trabalhos com a comunidade externa, de escolas públicas da região e outros segmentos da sociedade, beneficiando mais de 2.500 jovens. 8.3. Apoio Psicopedagógico O apoio coordenadores pedagógico de curso ao e discente Núcleo de é feito pelos Orientação e professores, Assistência Psicopedagógica ao Discente. Este apoio é feito durante o horário de aulas e fora dele, de acordo com a disponibilidade dos alunos e professores. Quando necessário, os alunos são orientados a procurar o mencionado núcleo, onde recebem orientação e/ou são reencaminhados para órgãos específicos. No plano acadêmico, as orientações sobre o histórico escolar e desenvolvimento no curso, são feitas pelas secretarias e pelas coordenadorias de curso. O apoio didático-pedagógico aos docentes, que é feito pelo Núcleo de Orientação e Assistência Psicopedagógica ao Discente, tem os seguintes objetivos: prestar assistência psicopedagógica a alunos; orientar docentes na condução de seus projetos; prestar assessoria de natureza psicopedagógica a docentes e coordenadores de curso; apresentar sugestões para melhoria dos projetos pedagógicos; reunir cadastro de alunos e professores, com informações de natureza psicopedagógica. A Instituição promove eventos internos que propiciam aos alunos o cumprimento das atividades complementares, como partes do currículo determinadas pelas Diretrizes Curriculares. Estas atividades são orientadas e supervisionadas por um professor, especialmente designado pela coordenação do curso, que faz o registro e passa para as secretarias o cumprimento desse componente curricular pelos alunos. 91 A política da Instituição é apoiar a participação de alunos, de professores, bem como de seus coordenadores em eventos que tenham relação com seus cursos, tais como Feiras e Exposições, visando agregar experiências às atividades que exercem ou que vivenciam em seu meio. Eventos Visitas: São promovidas algumas visitas coletivas pelos alunos, para a constatação da importância da velocidade com que se desenvolve a tecnologia e o conhecimento nas diversas áreas. Com estas visitas, os alunos podem ter uma visão maior dos diversos serviços disponíveis no mercado, além de proporcionar uma abertura para futuros contatos entre os alunos e as empresas participantes destes eventos. Os eventos são divulgados através de quadros de avisos, salas de aula e outros locais de fácil acesso dos alunos para que todos tomem conhecimento. 9. Administração Acadêmica do Curso 9.1. Composição do NDE O Núcleo Docente Estruturante – NDE é constituído por um conjunto de professores do respectivo curso com elevada titulação, formação acadêmica e/ou experiência profissional na área, que respondem mais diretamente pela criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso. Para o Curso de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves, o NDE é composto pelo Coordenador do Curso, seu presidente, mais quatro docentes do curso, sendo três doutores e um mestre. 9.2. Titulação e Formação acadêmica do NDE 9.2.1. Regime de Trabalho do NDE Professor Aldenir Henrique Ribeiro André Luís Marquesi Leandro Augusto Lemos Franco Rodrigo Amorim Motta Carvalho Ulisses de Oliveira Bonasser Titulação Especialista Mestre Doutor Doutor Doutor Regime trabalho do NDE Integral Parcial Parcial Parcial Parcial 92 Regime de Trabalho Integral Titulação Quantidade 1 % 20 Por Titulação Doutor Quantidade 03 % 60,0 Mestre 01 20,0 Especialista 01 20,0 Total 05 100,0 9.3. Titulação e Formação do Coordenador do Curso O coordenador Prof. Aldenir Henrique Ribeiro é Bacharel em Ciências Aeronáuticas, possui especialização em Gestão de Pessoas e Processos. O coordenador possui 6 anos de experiência no Magistério Superior e Educação, 4 anos e dois meses de experiência em Gestão Acadêmica, atuando em regime integral no Centro Universitário Sant’Anna e 20 anos na gestão de manutenção de aeronaves, fora do Magistério. 9.3.1. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso A coordenadoria de curso está organizada como órgão executivo, vinculada hierarquicamente à Coordenação Geral de ensino e à Pró-Reitoria Acadêmica e é dirigida por professor de disciplina especifica do curso, com titulação aderente ao curso, indicado pelo Coordenador Geral de Ensino, PróReitoria e designado pelo Reitor. Compete a Coordenadoria do curso: • Fixar e cumpri as diretrizes curriculares definidas para o funcionamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão do curso, de acordo com as políticas e diretrizes fixadas para o Centro Universitário Sant’Anna; • Apresentar propostas destinadas a resolver questões relativas ao corpo docente; 93 • Emitir parecer sobre questões de ordem disciplinar e zelar pela disciplina de alunos e professores, no âmbito do curso; • Opinar sobre o plano de trabalho do curso, planos curriculares e suas alterações; • Apresentar nomes para comissões de estudo que se fizerem necessárias no âmbito do curso; • Apresentar planos e propostas sobre a realização de cursos de extensão, seqüenciais, especialização, aperfeiçoamento e outros afins à área do curso. • Emitir parecer sobre assuntos de ordem didático-pedagógica que devem ser encaminhados AA deliberação da Coordenação geral de ensino e da Pró-Reitoria Acadêmica; • Promover e manter a integração dos professores do curso, de modo que todos conheçam e pratiquem as ações previstas no projeto pedagógico do curso; bem como promovam a integração de suas disciplinas em programas comuns e interdisciplinares; • Apreciar pedidos de transferência de alunos de outras Instituições de Ensino Superior para o Centro Universitário Sant’Anna, definindo adaptações, aproveitamento de estudos e semestre letivo em que o aluno poderá ser enquadrado. Para que possa atender as responsabilidades que lhe compete o Coordenador do Curso tem um regime de trabalho Integral. 9.4. Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso A coordenação didática do curso é exercida, no plano executivo, pelo Coordenador e, no plano deliberativo, pelo Colegiado de Curso, constituído de cinco docentes, incluído o Coordenador, seu Presidente, que ministram disciplinas no respectivo Curso. 94 Integra, ainda, o Colegiado de Curso, um representante do corpo discente, indicado na forma da legislação em vigor, com mandato de um ano, sem direito à recondução. A Coordenadoria de Curso é exercida pelo Coordenador, escolhido dentre uma lista tríplice, elaborada pelo respectivo Colegiado, dentre seus membros. Em suas faltas ou impedimentos eventuais, o Coordenador de Curso é substituído por professor indicado. Compete ao Coordenador de Curso: • cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas emanadas do Colegiado de Curso e dos órgãos superiores; • integrar, convocar e presidir o Colegiado de Curso; • manter articulação permanente com as Pró-Reitorias, Secretarias, Coordenadorias de outros cursos e demais Coordenadorias e Setores cujo trabalho tenham relação com as suas funções; • solicitar providências de interesse da coordenação e do curso; • criar condições para a orientação e aconselhamento dos alunos do curso; • supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos programáticos e horários do curso; • homologar o aproveitamento de estudos e a adaptação de disciplinas; • exercer o poder disciplinar no âmbito do Curso; • representar o Colegiado de Curso onde se fizer necessário; • tomar decisões "ad referendum" do Colegiado de Curso, quando se fizer necessário; e • delegar competência. Presidente: Colegiado do Curso Aldenir Henrique Ribeiro Representante Discente Aluno do 4º semestre 95 Fernando Suaid Matteucci Joselito Geraldo de Souza RA 02140/12-8 Leandro Augusto Lemos Franco Membros: Everton da Silva Azevedo Ulisses de Oliveira Bonasser 10. Perfil dos Docentes 10.1. Titulação / Regime de Trabalho Os professores atuando no Curso são: PROFESSOR Aldenir Henrique Ribeiro REGIME TRABALHO Integral Ana Paula Valadares Robles Horista André Luís Marquesi Parcial Benedita Aparecida Costa dos Reis Horista Cibele Cecconi de S. e Sousa Integral Everton da Silva Azevedo Parcial Fernando Suaid Matteucci Horista Hugo Guazzini Neto Parcial Jocemar Francisco de Souza Luciano Horista José Martinho Sobrinho Parcial Leandro Augusto Lemos Franco Parcial Madison Coelho de Almeida Horista Marcus Tadeu Meneghelo Parcial Paulo César Trigueiro Marinho Parcial Rodrigo Amorim Motta Carvalho Parcial Selma Violato Frazão Horista Ulisses de Oliveira Bonasser Parcial Valdir Aparecido Galiano Horista Vergínia Aparecida Araújo Em síntese, podemos verificar no quadro a seguir: REGIME DE TRABALHO QUANTIDADE Parcial % 96 Integral 2 10,5 Parcial 9 47,4 Horista 8 42,1 TOTAL 19 100,0 10.2. Titulação Docente Por Titulação Titulação Especialização Quantidade 9 % 47,4 Mestrado 7 36,8 Doutorado 3 15,8 TOTAL 19 100,0 11. Número de Alunos por Docente Equivalente a Tempo Integral Número de Alunos 56 Docente equivalente a tempo integral 02 Total 28 11.1. Alunos por turma em disciplina teórica Turmas Número de Alunos Disciplinas Teóricas 1º Sem 2º Sem 3º Sem 4º Sem 5º Sem 6º Sem 13 19 0 6 0 13 5 6 5 6 5 8 11.2. Número médio de disciplinas por docente Total Geral De Disciplinas (Σ Σ Disciplinas) 34 Quantidade Total De Docentes (Σ Σ Docentes) 19 Relação Das Disciplinas/Docentes (Σ Σ Disciplinas/Σ Σ Docentes) 1,79 12. Pesquisa e Produção Científica 97 A iniciação científica foi institucionalizada no Brasil em 1950 quando da criação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq. No início foram concedidas poucas bolsas (bolsas de iniciação científica) que permitiam ao estudante universitário frequentar um ambiente de pesquisa dando início à sua formação científica. O número de bolsas gradativamente foi aumentado. Atualmente o CNPq distribuiu cerca de 21.000 bolsas de iniciação científica. Cerca de 18.000 bolsas são distribuídas para cerca de 180 instituições ou centros de pesquisas através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC www.cnpq.br. Cerca de 3.000 bolsas solicitadas por pesquisadores são concedidas através de editais a cada 03 anos. Em 2003 foi implantado o Programa de Iniciação Científica Junior - IC Junior que permite a iniciação científica de estudantes do ensino médio ou profissional. Atualmente são concedidas cerca de 5.000 bolsas em todos os estados brasileiros através das Fundações de Amparo/Apoio à Pesquisas - FAPs. A iniciação científica permite ao estudante desenvolver um projeto de pesquisa sob a orientação de um pesquisador experiente. O estudante adquiri experiência no levantamento bibliográfico do tema escolhido assim como a escolha de uma metodologia adequada para a realização do projeto. Após a execução do projeto o estudante recebe um treinamento de comunicação de seus resultados na forma escrita e oral. O estudante é avaliado através de relatórios semestrais e pela apresentação oral ou através de cartazes, dos resultados obtidos durante o desenvolvimento do projeto. O PIBIC é avaliado através de um comitê institucional e de um comitê externo durante o processo de seleção dos bolsistas e no processo de avaliação que é realizado em congressos ou encontros de iniciação científica. Um grande número de egressos dos programas de iniciação científica dão prosseguimento à sua formação acadêmica em cursos de pós-graduação (mestrado e doutorado) com redução substancial de seu tempo de titulação. Foi demonstrado também que egressos desses programas que optam por uma atividade profissional têm um maior sucesso, devida a abordagem científica no exercício de sua profissão. 98 Ao iniciar o processo de aprendizagem, é importante explorar os conceitos básicos necessários à descoberta do conhecimento sendo este uma verdade articulada e justificável sobre um determinado assunto e deve ser representado em linguagem compreensiva. A necessidade do conhecimento está associada em sua forma mais profunda à questão da sobrevivência, seja ela de uma organização ou de um ser vivo, reconhecendo-se assim a constante necessidade de estabelecer-se uma cadeia evolutiva de reestruturação na formação dos conteúdos e metodologias utilizadas no ensino acadêmico. A modernização, globalização e os avanços da tecnologia, principalmente no que diz respeito aos processos de comunicação, têm obrigado os indivíduos a estarem cada vez mais envolvidos com questões de atualização, formação e reciclagem. As pessoas que procuram seu desenvolvimento pessoal e profissional devem estar constantemente se atualizando através de estudos, seja ele de nível técnico ou superior, o que representa o caminho para que elas se tornem empreendedoras em âmbito acadêmico (pesquisa) ou social. Muito mais do que simplesmente informar, os cursos superiores, hoje, devem ter a preocupação de colaborar na formação das pessoas e isso faz com que os trabalhos acadêmicos não se restrinjam aos conteúdos teóricos passados em sala ou simplesmente às leituras. Tais procedimentos devem estar acompanhados de atividades práticas, sejam elas estágios ou projetos de pesquisa, com caráter científico, nas quais os estudantes devem planejar ações que, através da observação e da pesquisa, possam analisar, avaliar e diagnosticar os resultados e, com base da fundamentação teórica, elaborar relatórios conclusivos sobre as questões propostas para estudo. No âmbito de se atender as necessidades descritas, projetos de pesquisa são essenciais, sendo que a UniSant'Anna aposta no futuro destes como forma de complementar as atividades docentes e discentes elevando cada vez mais o nível do pensamento acadêmico. Dando prosseguimento a política institucional de iniciação científica, regulamentada pelo parecer CONSEPE no 19/2001 de 15/2/2001 e em concordância com as normas deste, oficializou-se em 25/07/2006 a "Comissão de Iniciação Científica do Centro Universitário Sant´Anna". Nomeada pela 99 instituição, tem caráter multidisciplinar, atendendo as três grandes áreas de interesse e estudo com cursos nesta, sendo especificamente: exatas, humanas e de saúde. A comissão é formada por professores da instituição com, no mínimo, grau de mestre e de doutor. Esta normativa visa manter uma proximidade com as regulamentações de órgãos públicos financiadores (tomando-se o CNPq como exemplo). Em análise prévia, a então Comissão de Análise de Iniciação Científica e Monitoria, na figura dos professores Rodrigo Amorim Motta Carvalho, José Luís Mattos Lourenço e Oscar K. Uehara, e com a participação do professor Valdir Galeano, a convite desta, vislumbrou algumas ações prementes da C.I.C. que abrangem: a) a formação de uma cultura institucional do tipo instituição-docente-discente sobre projetos científicos, sendo uma primeira ação sugerida pelo professor Oscar K. Uehara a organização do "Encontro Institucional de Iniciação Científica" com o primeiro evento realizado em setembro de 2006, e previsão dos os demais em freqüência anual, sempre no mesmo período letivo; b) regulamentação de linhas de fomento; c) procurar parceiros de fomento (órgãos públicos, convênios com empresas, agências particulares, etc.) visando aumentar as possibilidades de bolsas tanto como a auto-suficiência do programa de iniciação científica na instituição; d) regulamentar as políticas de pesquisa de iniciação científica) criar, em conjunto com o setor de marketing da instituição, um boletim eletrônico com as publicações dos avanços dos projetos e artigos publicados pelos alunos e grupos de iniciação científica. Com relação a regulamentação a C.I.C. instituiu três possíveis tipos de projetos associados a fomento, adequando-se às políticas de pesquisa possíveis numa instituição de ensino privada, sendo elas: I - Projetos Integrados (com responsabilidade de um pesquisador com núcleo de pesquisa específico), II - Projetos Conveniados (com co-responsabilidade instituiçãoempresa) e III - Projetos Individuais (com responsabilidade de professor orientador diretamente ao aluno) que deverá regulamentar o tipo de benefício que o aluno de iniciação científica receberá durante o projeto. Em relação ao tipo de pesquisa também há três possibilidades, relativas a duração do projeto, são elas divididas em: I - Curta Duração (um semestre, a titulo de atividade 100 complementar e com expectativa que o aluno adapte-se com as normas e procedimentos gerais de um trabalho de iniciação científica) e II - Média Duração (dois semestres, podendo ter a característica de projeto conveniado ou integrado). Além destes coube também a C.I.C. a revisão da regulamentação do parecer do CONSEPE no 19/2001 em alguns dos itens, visto a necessidade de mantê-lo atual e de acordo com as políticas institucionais e a missão da instituição. Desde 2006 vários projetos de Iniciação Científica têm sido desenvolvidos, entretanto o período entre 2007 e 2008 foi o mais produtivo em termos de número de grupos de trabalho. A partir de 2010 instituiu-se um programa de bolsas de iniciação científica procurando propiciar aos alunos um incentivo ainda maior para a atividade. Em 2011 a coordenação do curso iniciou uma proposta de criação do Grupo de Tecnologias Emergentes (GETE), através do professor Cleantes Alves Leite Junior como líder do grupo. O GETE possui uma sala virtual semelhante a das disciplinas optativas, por onde o professor e toda comunidade acadêmica interessada pode compartilhar informações, material e iniciar fóruns de discussão sobre os assuntos de interesse do grupo. O 1º encontro do grupo foi no dia 19 de fevereiro de 2011, como uma palestra intitulada “Introdução à Plataforma Android”. 13. Instalações Físicas 13.1. Instalações Gerais O campus Santana é divido em 8 blocos (A, B, C, D, F, G, I e K) com área total aproximada de 52.000m2 destinadas às salas de aula, laboratórios, biblioteca quadra poliesportiva, setor acadêmico e estacionamento, conforme mostrado na Tabela 1. A Instituição possui amplas salas de professores, localizadas nos seguintes Blocos C, I e K, com mobiliários, tais como mesas, cadeiras, 101 telefonia, microcomputadores e gabinetes para guarda de materiais. A existência de mesas com capacidade para grande número de pessoas, garante que ocorram reuniões entre docentes e coordenadores, preservando o contato entre estes de modo privativo e integrado ao ambiente escolar. Estes ambientes possuem iluminação, acústica e ventilação adequadas. A iluminação, dependendo do período, se dá de modo natural ou artificial. A acústica do ambiente atende as necessidades de modo satisfatório, preservando a privacidade dos docentes. A ventilação é abundante de modo natural e artificial. A limpeza e a conservação das salas são realizadas com constância e zelo a fim de garantir a mantença de um espaço agradável e harmonioso ao desenvolvimento dos trabalhos. Nestes ambientes existem ainda mobiliários e equipamentos que objetivam o conforto dos docentes em seus períodos de intervalo entre as aulas, como conjuntos de sofás e televisores, além de bebedouros e mesa de café e chá. A Instituição oferece gabinete de trabalho mobiliado e equipado com acesso à Internet para o Coordenador de Curso e para os docentes que integram o NDE. Para o NDE há uma sala específica para que as reuniões ocorram de modo privativo. Em ambos os ambientes há disponibilidade de equipamentos e mobiliários que garantem o desenvolvimento dos trabalhos e auxiliam na finalidade destes. Os docentes comumente se utilizam da própria sala dos professores onde estão alocados seus armários, mobiliário de acesso exclusivo do docente durante o semestre letivo. As salas de aula, ao todo 190, estão presentes em todos os blocos do campus, possuindo estrutura ampla que atende à quantidade de alunos, garantindo a mobilidade e comodidade necessária às atividades propostas. Todas as salas de aula possuem acessibilidade a pessoas com deficiência, iluminação e ventilação artificial e natural, limpeza e manutenção constantes. As salas possuem infraestrutura adequada para a instalação de equipamentos eletrônicos que são previamente solicitados, pelos docentes, ao Departamento responsável por estes. Em todos os Blocos há presença de extintores de incêndio, bebedouros e acesso fácil aos elevadores e escadas. 102 Tab 1 - Instalações Gerais do Centro Universitário Sant’Anna - Sede Localização BLOCO A BLOCO B BLOCO C BLOCO D BLOCO F BLOCO G BLOCO I Destinação Subsolo Estacionamento administrativo e laboratórios de Comunicação Térreo Área de convivência, Sala de troféus, laboratórios de Comunicação, Física e Fisioterapia. 1° andar Salas de aula e laboratório de hotelaria 2° andar Salas de aula 3° andar RH, Reitoria, CPD Administração e Segurança. Térreo Ambulatório e refeitório 1° andar Salas de aula 2° andar Salas de aula e laboratórios de eletrônica e automação 2° andar Laboratórios de Automação, Eletrônica e Elétrica – De Lorenzo. Térreo CIEE, Ag. Bancária, Central de Estágio e Almoxarifado. 1° andar Salas de aula 2° andar Salas de aula 3° andar Coordenação, sala dos Professores, Call Center, Secretaria, Setor de Inclusão Subsolo Laboratórios de Informática e CPD informática Térreo Biblioteca e sala de estudos Térreo Entrada Av. Santos Dumont e Lanchonete 1° andar Salas de aula, Brinquedoteca e NAPP. 2° andar Salas de aula 3° andar Salas de aula 4° andar Marketing e Audiovisual Térreo Laboratórios de Enfermagem 2° Subsolo Estacionamento Professores, laboratórios de Educação Física. 1° Subsolo Laboratórios de informática, Eletricidade e Estética. Térreo Secretaria Geral, Atendimento ao aluno, Financeiro, Setor de Diplomas, Lanchonete, Área de convivência, Sala de 103 Professores. BLOCO K Mezanino, 1°, 2°, 3°, 4°, 5° andares Salas de aula 6° andar Salas de aula e anfiteatros Térreo Secretária Pós-Graduação, Salas de aula, Sala de Ginástica, Laboratórios de Manutenção de Aeronaves. 13.2 Acesso a equipamentos de informática, recursos audiovisuais, multimídia e Internet A área de tecnologia em informática do Centro Universitário Sant’Anna possui laboratórios de informática com mais de quinhentos e cinquenta computadores destinados a área acadêmica. Os Laboratórios (DS01, DS02, DS04, DS05, DS06 e DS07) estão disponíveis aos alunos das 7h20min às 22h40min, de segunda a sexta-feira, e das 8h às 17h horas aos sábados, perfazendo um total de 88 horas semanais. No início das aulas é elaborado o horário de aulas práticas, com ocupação diária dos laboratórios, definindo-se as turmas e número de alunos, de tal forma que todos os alunos tenham normalmente as aulas práticas desenvolvidas em laboratório. Quando da necessidade de desenvolvimento de projetos, pesquisas entre outros, os alunos têm disponíveis todos os laboratórios para utilização fora de seu horário de aula, bastando para tanto agendar dia e horário. Os laboratórios de informática atendem as necessidades dos cursos do Centro Universitário Sant´Anna e encontram-se instalados, conforme o tabela que segue. Laboratórios Capacidade de Alunos Quantidade de Computadores Atual Equipamentos Sistema específicos Operacional Microsoft IS01 30 24 (PC Expanion) Monitores LCD Windows de 15``de Server 2003 marca LG Enterprise Edition 30 IS02 50 (PC3000E VIA Monitores LCD C7-MDT de 15``de 1600MHz 1GB marca Sansung 24 (PC3000E VIA IS03 45 C7-MDT 1600MHz 1GB RAM) Monitores LCD de 15``de marca Sansung e LG 24 IS04 45 45 Windows Server 2003 Enterprise Edition (PC3000E VIA Monitores LCD C7-MDT de 15``de 1600MHz 1GB marca AOC Windows Server 2003 Enterprise Wireless Toolkit 2.5 for CLDC, Winrar (PC Expanion) Monitores LCD Microsoft de 15``de Windows marca LG Server 2003 i5-750 2.68GHz 8GB 2MB 2Gb RAM 50 AMD ATHLON II X2 Microsoft SQL Server 2008, Microsoft Web Plataform Installer, 270 3.4 GHz Ncomputing vSpace, NetBeans 5.5.1, Oracle Database 10g 2MB 2Gb RAM Express Edition, Packet Tracer, Visual G, Winrar Adobe Reader 9, Bloodshed Dev-C++, Easy PHP 3.0, Inter Base, Imicron, Kicad, Microsoft Office 2007, Microsoft Web Plataform Installer, Microsoft Visual Studio 2008, Mysql, NetBeans 5.5.1, Oracle Database 10g Express Edition, Packet Tracer, Sun Java ,™ Wireless Toolkit 2.5 for CLDC, Tera Term 40 AMD i5-750 2.68GHz 8GB ATHLON II X2 270 3.4 GHz 2MB 2Gb RAM Pro, Wings, Winrar 2 Quad Adobe Reader 9, Easy PHP 3.0, IHMC Cmap tools, Microsoft Office 2007, Mysql, Winrar Q8400 2.66GHz 8GB Edition 30 270 3.4 GHz Database 10g Express Edition, Packet Tracer, Sun Java ™ Kicad, Microsoft Office 2007, Microsoft Visual studio 2008, Microsoft ATHLON II X2 Pro, Kicad, Microsoft Office 2007, Mysql, NetBeans 5.5.1, Oracle Windows Enterprise Pretendidos 30 AMD Adobe Reader 9, Bloodshed Dev-C++, Easy PHP 3.0, JCreator Adobe Reader 9, Bloodshed Dev-C++, Inter Base, JCreator Pro, Server 2003 Servidor 2014/1 Microsoft RAM) IS05 Softwares instalados Microsoft Edition RAM) Computadores Adobe Reader 9, Easy PHP 3.0, IHMC Cmap tools, Microsoft Office 2007, Mysql, Winrar 40 AMD ATHLON II X2 270 3.4 GHz 2MB 2Gb RAM 2 Quad 40 AMD Q8400 ATHLON II X2 2.66GHz 270 3.4 GHz 105 Laboratórios Capacidade de Alunos Quantidade de Computadores Atual Equipamentos Sistema específicos Operacional Computadores Softwares instalados Servidor Pretendidos 2014/1 Enterprise 8GB 2MB 2Gb RAM Edition 80 IS08 80 (CELERON 1.6 GHz 2GB RAM 160GB HD) Monitores LCD Microsoft de 16``de Windows XP marca Sansung Professional Adobe Reader 9, Easy PHP 3.0, IHMC Cmap tools, Microsoft Office 2007, Mysql, Winrar Celerom 1.8, 2GB RAM Adobe Reader 9, Adobe Master Collection CS4, Adobe Bridge 24 IS09 30 (CELERON 1.6 GHz 2GB RAM 160GB HD) Monitores LCD Microsoft de 17``de Windows XP marca Dell Professional CS4, Adobe Extension, Script Toolkit Manager CS4, Adobe Flash CS4 Professional, Adobe in Design CS4, Adobe Pixel Bender Toolkit, Mocha for After Effects CS4, AnimatorDV Simple +, *Micro Power Virtual Vision 6, Microsoft Office 2007, 80 AMD ATHLON II X2 270 3.4 GHz 2MB 2Gb RAM 30 AMD Celeron (2.4 e 2.6) e 2GB de RAM ATHLON II X2 270 3.4 GHz 2MB 2Gb RAM RoboLab, Winrar 24 IS010 30 (CELERON 1.6 GHz 1GB RAM 80GB HD) 30 IS011 45 (CELERON 1.6 GHz 1GB RAM 80GB HD) de 17``de Microsoft marca Dell e Windows XP LG15`` e Professional Sansung Monitores LCD 30 AMD Adobe Reader 9, Adobe Master Collection CS4, Adobe Bridge Monitores LCD CS4, Adobe Extension, Script Toolkit Manager CS4, Adobe Flash CS4 Professional, Adobe in Design CS4, Adobe Pixel Bender Toolkit, Mocha for After Effects CS4, AnimatorDV Simple +, *Micro Power Virtual Vision 6, Microsoft Office 2007, Semprom ATHLON II X2 (1.6 e 2.8 ) e 270 3.4 GHz 1GB de 2MB 2Gb RAM RAM RoboLab, Winrar Microsoft de 19``de Windows XP marca AOC Professional Adobe Reader 9, Adobe Master Collection CS4, Adobe Bridge Semprom 40 AMD CS4, Adobe Extension Script Toolkit Manager CS4, Adobe Flash 1.6 e 2.8 ATHLON II X2 CS4 Professional, Adobe in Design CS4, Adobe Pixel Bender 1GB de 270 3.4 GHz Toolkit, Mocha for After Effects CS4, Bloodshed Dev-C++, RAM 2MB 2Gb RAM 106 Laboratórios Capacidade de Alunos Quantidade de Computadores Atual Equipamentos Sistema específicos Operacional Computadores Softwares instalados Servidor Pretendidos 2014/1 *Micro Power Virtual Vision 6, Microsoft Office 2007, Packet Tracer, Star UML, Virtual G, Wings 3D 1.0.2, Winrar Microsoft 24 IS012 45 Windows (PC3000E VIA Monitores LCD C7-MDT de 16``de Server 2003 1600MHz 1GB marca LG Enterprise Edition RAM) Adobe Reader 9, Bloodshed Dev-C++, Kicad, Microsoft Office 2007, Mscad, NetBeans 5.5.1, Packet Tracer, Sun Java ™ Wireless Toolkit 2.5 for CLDC, Star UML, Tera Term Pro, Visual G, Wings, Winrar 40 AMD Xeon 2.40GHz 8GB 32 50 270 3.4 GHz 2MB 2Gb RAM Remanejament PC3000E VIA o das máquinas C7-MDT dos laboratórios 1600Mhz 1Gb DS01 ATHLON II X2 RAM conectados em Monitores CRT de 15” Microsoft Windows XP Dell i7 Adobe Reader 9, Microsoft Office 2007 - Professional IS 2.67GHz 8GB RAM um servidor Dell I7 2.67 GHz 8GB RAM Remanejament 48 PC3000E VIA DS02 70 C7-MDT Monitores CRT 1600Mhz 1Gb de 15” RAM conectados em Microsoft Windows XP Professional Dell i7 Adobe Reader 9, Microsoft Office 2007 - 2.67GHz 8GB RAM o das máquinas dos laboratórios IS 107 Laboratórios Capacidade de Alunos Quantidade de Computadores Atual Equipamentos Sistema específicos Operacional Computadores Softwares instalados Servidor Pretendidos 2014/1 um servidor Dell I7 2.67 GHz 8GB RAM 32 Semprom DS03 30 1.6GHz 1GB RAM 160GB Microsoft Monitores CRT de 15” HD Windows Server 2003 Enterprise Edition Adobe Reader 9, Bloodshed Dev-C++, Easy PHP 3.0, Inter Base, Imicron, Kicad, Microsoft Office 2007, Microsoft Web Plataform Installer, Microsoft Visual Studio 2008, Mysql, NetBeans 5.5.1, Oracle Database 10g Express Edition, Packet Tracer, Sun Java ,™ Wireless Toolkit 2.5 for CLDC, Tera Term Remanejament Dell i7 2.67GHz 8GB RAM IS Remanejament PC3000E VIA o das máquinas C7-MDT dos laboratórios 1600Mhz 1Gb 70 dos laboratórios Pro, Wings, Winrar 48 DS04 o das máquinas RAM Monitores CRT conectados em de 15” um servidor Microsoft Windows XP Dell i7 Adobe Reader 9, Microsoft Office 2007 - IS 2.67GHz Professional 8GB RAM Microsoft Dell i7 Remanejament 2.67GHz o das máquinas 8GB RAM dos laboratórios Core 2 Quad 2.4 GHz 8GB RAM 42 DS05 70 PC3000E VIA C7-MDT Monitores CRT de 15” Windows XP Professional Adobe Reader 9, Microsoft Office 2007 - 108 Laboratórios Capacidade de Alunos Quantidade de Computadores Atual Equipamentos Sistema específicos Operacional Computadores Softwares instalados Servidor Pretendidos 2014/1 IS 1600Mhz 1Gb RAM conectados em um servidor Core 2 Quad 2.4 GHz 8GB RAM Remanejament 24 DS07 50 Semprom 1.6 Monitores CRT GHz 512 MB de 15” RAM 40GB HD Microsoft Windows XP Professional Adobe Reader 9, Microsoft Office 2007 - Dell i7 o das máquinas 2.67GHz dos laboratórios 8GB RAM IS 109 Estes laboratórios tem capacidade de atendimento simultâneo de três alunos por computador e espaço físico de 60 à 120 m2, com sistema de ventilação natural e ar condicionado local. Conta ainda com duas salas de servidores, onde estão instalados os sistemas operacionais Windows Server 2003 e Linux. Além das empresas de assistência, o Centro Universitário Sant’Anna – UniSant’Anna mantêm, em período Integral, funcionários capacitados para atender qualquer problema emergencial. 13.3 Laboratórios Especializados 13.3.1 Infraestrutura dos Laboratórios Especializados – Tecnologia em Manutenção de Aeronaves O Curso de Manutenção de Aeronaves possui três laboratórios (células, motores e aviônicos) e somados possuem uma área total de 180m².. O Laboratório de células do Curso de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves tem uma área de 80 m², distribuídos em um espaço físico de 10m X 8m. O laboratório é utilizado por alunos do Curso de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves para a realização das aulas de laboratoriais de Prática de Células. Está localizado no segundo subsolo do bloco I, na Unidade Santana. Funciona de segunda à sexta-feira das 19h às 22h40min. O piso do Laboratório de célula é cimentada, as paredes são de blocos de cimento e drywall, pintadas de branco. A iluminação e a ventilação estão adequadas. Dos equipamentos tem-se: a) EQUIPAMENTO DE CLIMATIZAÇÃO; b) EQUIPAMENTO DE COMPUTAÇÃO (MICRO COMPUTADOR, NOTEBOOK, LAPTOP, ETC) - 5 PRÓPRIO 110 Observação: 05 CPU com leitor de DVD. Acessórios específicos: 04 Monitores LCD de 19”; 04 Teclados; 04 Mouses ópticos; 04 Joystick; 04 Fones de ouvido. c) EQUIPAMENTO ESPECÍFICO (MICROSCÓPIO, PROTOBOARD, TORNO, ROTEADOR, ETC.) - 206 PRÓPRIO Observação: 01 Alicate de 7 posições; 01 Alicate de pressão; 01 Altímetro; 01 Arco de serra; 01 Bloco de motor automotivo; 01 Bússola chinesa; 01 Calibrador de folgas 0,05 – 1,00 mm; 01 Carburador; 01 Climb; 01 Coletivo do helicóptero UH-1H; 01 Cubo de roda; 01 Esmeril de 300 W 110 / 220 Volts; 01 Farol de táxi; 01 Ferro de solda 40W / 127 Volts; 01 Furadeira de 500 W 110 / 220 Volts; 01 Furadeira pneumática de 3/8”; 01 Gerador CC; 01 Indicador de NG; 01 Indicador de pressão de admissão; 01 Indicador de quantidade de combustível / liquidômetro; 01 Indicador de RPM do motor / tacômetro; 01 Instrumento de comunicação / VHF; 01 Magneto; 01 Manestal / comando de motor; 01 Martelo bola de 500 gramas; 01 Martelo pena 500 gramas; 01 Martelo tipo macete de 60 mm; 01 Martelo tipo macete de borda 30 mm; 01 Micrômetro externo 0 – 25 mm; 01 Mini-multímetro com 7 funções - modelo ET – 1110 DMM; 01 Pá de hélice; 01 Paquímetro Vernier 0 – 150 mm; 01 Perna de trem de pouso; 01 Pistola de cola 40W / 110 – 220 Volts; 01 Prensa com atuador hidráulico com capacidade para 15 Ton.; 01 Relógio comparador; 01 Spinner de hélice; 01 Torquímetro 3/8” de 19 – 110 N.m; 01 Trena de 50 metros; 01 Trena emborrachada de 3 metros; 01 Trena emborrachada de 5 metros; 01 Velocímetro; 02 Alicates do tipo turquesa; 02 Inversores; 02 Pistões de motores; 02 Sensores de liquidômetro; 04 Alicates de bico; 04 Chaves do tipo crescentes de 12”, 10”, 8”e 6”; 05 Baterias do tipo níquel-cádmio; 05 Manuais de manutenção do motor Arriel; 06 Chaves Philips; 09 Chaves do tipo alen em milímetros; 13 Chaves do tipo alen em polegadas; 14 Chaves de fenda; 20 Aletas de compressor axial / motor à reação; 24 Chaves combinada; 26 Chaves Box-end; 27 Chaves de boca. d) MÓVEIS ALTAMENTE RELEVANTES - 51 PRÓPRIO Observação: 01 Bancada para manutenção com dois tampos em madeira (superior / inferior), estruturada em aço e com uma gaveta lateral em 111 aço; 01 Estante fechada em aço, com cinco prateleiras, duas portas frontais com tranca; 01 Estante fechada em fórmica, com cinco prateleiras, duas portas frontais com tranca; 01 Lousa; 01 Quadro de avisos; 04 Cadeiras estofadas; 05 Mesas em fórmica, sem braço; 07 Mesas em fórmica, com braço em fórmica; 30 Carteiras em fórmica com braço de apoio lateral. e) TELEVISÃO - 1 PRÓPRIO Observação: 01 Televisor LCD de 35 polegadas. f) MOTORES E OUTROS EQUIPAMENTOS Descrição do espaço físico, infraestrutura e componentes: O Laboratório de aviônicos do Curso de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves tem uma área de 50 m², distribuídos em um espaço físico de 10m X 5m. O laboratório é utilizado por alunos do Curso de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves para a realização das aulas de laboratoriais de Prática de Aviônicos. Está localizado no bloco B, sala B204, na Unidade Santana. Funciona de segunda à sexta-feira das 19h às 22h40min. O Laboratório de motores do Curso de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves tem uma área de 48m², distribuídos em um espaço físico de 18m X 6m e também está localizado no segundo subsolo do bloco I, na Unidade Santana. O laboratório é utilizado por alunos do Curso em Tecnologia em Manutenção de Aeronaves para a realização das aulas práticas de Motores Aeronáuticos e funciona de segunda à sexta-feira das 19h às 22h40min. O piso do Laboratório é cimentado, as paredes são de blocos de cimento e drywall pintadas de branco com boa iluminação. Possui uma portão do tipo grade, que permitem boa ventilação, além de dois ventiladores de parede. O Laboratório de motores possui os seguintes equipamentos: Dois motores convencionais modelos Lycoming IO-540, com 540 polegadas cúbicas de cilindrada e uma potência efetiva de 300HP, que foram utilizados na aeronave T-25. Os motores possuem suportes para instrução de montagem. 112 Um motor à reação jato puro Rolls-Royce, Bristol Viper 20, MK-540, de 3.410 Lbs de empuxo, utilizados na aeronave AT-26 Xavante. O motor possui suporte para instrução de montagem. Três motores CT-64 da General Eletric com 2.970 SHP de potência efetiva, utilizada na aeronave C-115 Buffalo, com suportes para instrução de montagem. Um motor Lycoming T-53 com 1.400 SHP de potência efetiva, utilizada na aeronave de asa rotativa UH-1H. O motor possui suporte para instrução de montagem. Um motor V-12 Allison V-1710-81 de 12 cilindros com 1.360 HP de potência efetiva, utilizado na aeronave Curtiss P-40. Uma caixa de ferramentas com rodas para facilitar a locomoção e diversas ferramentas devidamente distribuídas e organizadas em cinco gavetas desta caixa. Um guindaste manual, utilizado para suspender motores. Um carro hidráulico para transporte de motores. Uma morsa utilizada para prender componentes aeronáuticos. Quatro bancadas em madeira maciça utilizadas para auxiliar na montagem e desmontagem dos motores. Nestes laboratórios, equipamentos, ferramentas, instrumentos, materiais aeronáuticos e outros são disponibilizados aos alunos, para aprenderem e aprimorarem habilidades, técnicas e precauções nas áreas de Células (como sistemas de pressurização, ar condicionado, pneumático, hidráulico e reparos estruturais), Aviônicos (como componentes elétricos e eletrônicos de aeronave, inclusive instrumentos de navegação, rádio-navegação e rádio-comunicação) e GMP (como o motor a reação, motor a combustão, sistemas de hélices ou rotores e os sub-sistemas do grupo moto-propulsor). 113 13.4. Biblioteca A Biblioteca possui uma Área de estudo com espaço utilizado de 15,00m x 10,00m, o piso é de borracha, as paredes externas são de alvenaria e vidro. Existem 16 luminárias que proporcionam uma boa iluminação ao ambiente, 18 tomadas, 4 interruptores, luz de emergência, 2 mesas em L e duas cadeiras para funcionários, 3 computadores para utilização funcional, 1 impressora de fita para emissão de recibo de volumes, 2 balcões para guardar volumes, revistas e também 1 TV de LCD, 6 Prateleiras de aço para colocar livros, 2 mesas com 5 cadeiras para 5 computadores de consulta de acervo, 2 ventiladores, 3 cestos de lixo e 2 lixeiras, 8 mesas redondas com 4 cadeiras para utilização de alunos e escada para acesso à sala de leitura no piso “mezanino”, o teto é em estrutura metálica, as Janelas são grandes e possuem boa ventilação; da mesma forma. 13.4.1. Sala de Leitura da Biblioteca A sala de leitura da Biblioteca está localizada no Bloco B Mezanino; possuem um espaço utilizado de 12,00m x 9,90m; o Piso é de borracha, as paredes externas são de alvenaria e a parede interna é de vidro; Existem 28 luminárias, 2 interruptores, luz de emergência, 2 ventiladores, 2 lixeiras e 15 mesas redonda com 4 cadeiras cada; o forro é de gesso; as janelas são pequenas porém a ventilação é boa. O acesso a esta Sala de Leitura é efetuado pelo piso térreo da biblioteca. 14. Requisitos Legais 14.1. Coerência dos conteúdos curriculares com as Diretrizes Curriculares Nacionais - DCN O PPC e a Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves estão de acordo com todos os requisitos legais e segue como base as DCNs dos Cursos de Graduação Tecnológica (Resolução CNE/CP 3, de 18/12/2002), o Parecer CNE/CP 29/2002, o Catálogo Nacional de Cursos e a Portaria Nº 151 de 5 de setembro de 2008. 114 14.2. Carga horária mínima e tempo mínimo de integralização (Parecer CNE/CES 08/2007 e Resolução CNE/CES 02/2007) Na matriz proposta para 2014, a carga horária mínima do curso é de 2880 horas, com tempo de integralização mínimo de 6 semestres, e o máximo é de 10 semestres, ou seja, 5 anos. 14.3. Estágio supervisionado De acordo com o previsto nos módulos de ensino e com a proposta do Curso, esse item não é obrigatório, porém a Instituição conta com o Núcleo de Estágios Supervisionados, sendo este responsável pelo acompanhamento processual dos estágios curriculares realizados pelos alunos regularmente matriculados. Neste Núcleo, o aluno poderá solucionar quaisquer dúvidas acerca dessa atividade. Essa consulta pode ser efetuada através do telefone ou por e-mail. Há um membro do Corpo Técnico-Administrativo responsável por secretariar o Núcleo de Estágios. 14.4. Disciplina optativa de LIBRAS (Dec. N. 5.626/2005) No CST em Manutenção de Aeronaves, a Língua Brasileira de Sinais é contemplada em uma disciplina Optativa: LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais. A disciplina é desenvolvida de modo que ao final do Curso o aluno seja capaz de usar adequadamente a LIBRAS em diferentes situações de comunicação, refletir analítica e criticamente sobre as diversas formas de deficiências e suas inserções no campo social, educacional, cultural, político e ideológico; compreender o processo de aquisição e desenvolvimento da linguagem oral e escrita dos surdos. 115 14.5. Políticas de Educação ambiental (Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto no. 4.281 de 25 de junho de 2002). A Lei 9.795/99, em seu art. 2°, estabelece que a Educação Ambiental deva estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal (espaço escolarizado) e não formal. Para tanto, o Centro Universitário Sant´Anna, relaciona nas disciplinas de Ética e Responsabilidade Social e também, na série de optativas disponíveis, a disciplina de Políticas de Educação Ambiental, a mobilização para valores e atitudes sociais no tocante à Educação ambiental. 14.6.Condições de acesso para portadores de necessidades especiais (Dec. 5.296/2004, a vigorar a partir de 2009) A fim de proporcionar maior autonomia ao aluno com deficiência, a Instituição dispõe de laboratório de informática e pontos de acesso individual a computadores que podem ser utilizados no desenvolvimento de projetos, pesquisas e demais atividades. Estes laboratórios estão equipados com ferramentas de tecnologia assistiva (software específicos e sintetizadores de voz) e poderão ser utilizados no período das aulas ou fora dele. 116 ANEXO I INSTITUTO SANTANENSE DE ENSINO SUPERIOR CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT’ANNA PROCESSO SELETIVO – 2º. SEMESTRE 2013 O Magnífico Reitor do Centro Universitário Sant’Anna - UNISANT’ANNA, Prof. Leonardo Placucci, no uso de suas atribuições legais e nos termos da Portaria Normativa MEC 40/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC 23/2010, pelo presente torna público o Edital para Processo Seletivo das vagas oferecidas para ingresso nos cursos para o segundo semestre de 2013, com as seguintes normas reguladoras: I – FORMA DE SELEÇÃO 1. O processo seletivo será realizado por meio de processo continuado, ofertando-se a totalidade das vagas e das vagas remanescentes, a partir de 11 de maio de 2013 de acordo com calendário elaborado pela Comissão Executiva do Processo Seletivo. 2. O processo será realizado com provas tradicionais em datas que serão amplamente divulgadas, constituindo-se de uma redação em Língua Portuguesa e 20 questões de múltipla escolha, com os seguintes componentes curriculares do ensino médio: Interpretação de Texto(5 questões), Conhecimentos Gerais e Atualidades(5 questões) e Ciências da Natureza (matemática e física-10 questões). Nas provas, cada questão de múltipla escolha terá peso 1, perfazendo um total de 20 pontos e a redação terá peso de 50 pontos, totalizando 70 pontos. Para classificação, o candidato deverá ter no mínimo 25 pontos na redação e não poderá ter zero nas questões de múltipla escolha. 3. Também serão aceitos candidatos que optem pela utilização do ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio, desde que apresentem Boletim Individual de Desempenho com nota igual ou superior a 45% (quarenta e cinco por cento) podendo, desta forma, ser dispensado do pagamento da taxa de inscrição do processo seletivo. II – INSCRIÇÃO 1. Para ter condições de inscrição o candidato deverá ter concluído o ensino médio, ou equivalente legal ou estar em condições de concluí-lo até a data da matrícula, sob pena de considerar nula, para todos os efeitos, sua eventual classificação para o curso escolhido. 2. As inscrições poderão ser feitas em quaisquer unidades da UNISANT’ANNA pessoalmente ou pelo site www.UNISANT’ANNA.br, onde o candidato fará a opção pelo curso oferecido conforme anexo deste edital. 3. As inscrições estarão abertas enquanto houver vagas 4. Para este processo seletivo do 2º. semestre de 2013 a taxa de inscrição será de R$ 20,00 (vinte reais), com exceção dos optantes pela utilização do ENEM que farão a inscrição gratuitamente, entregando pessoalmente no Setor de Atendimento ao Aluno, uma cópia do boletim individual de notas do ENEM (www.inep.gov.br) 117 III – MATRÍCULA 1. A chamada para matrícula para os candidatos aprovados no processo seletivo será efetivada nas dependências da Uni Sant'Anna. 2. O candidato classificado e convocado deverá fazer sua matrícula firmando um contrato de prestação de serviços educacionais. 3. A efetivação da matrícula e a validade do contrato dependerão do pagamento da primeira parcela do valor global convencionado para o semestre letivo correspondente, destinando-se, a mesma, ao custeio das atividades administrativas necessárias para a integração do aluno à escola. A devolução desta primeira parcela somente acontecerá nas hipóteses previstas neste edital e no contrato. 4. O candidato classificado e convocado que não efetuar sua matrícula no prazo previsto só poderá matricular-se posteriormente se ainda houver vaga no curso escolhido. IV – DISPOSIÇÕES GERAIS 1. Se ao final do prazo de matrículas o número de alunos matriculados não atingir o mínimo de 30 (trinta), o Centro Universitário Sant’Anna se reserva o direito de não oferecer o curso. Os alunos já matriculados neste curso, se for o caso, poderão optar por outro curso com vagas remanescentes ou então cancelar sua matrícula com direito a devolução da taxa de inscrição e dos valores pagos na matrícula. 2. Em função do projeto pedagógico e da organização didático-pedagógica de cada curso, algumas aulas, estágios e outras atividades acadêmicas poderão ser oferecidas em horários diferenciados do horário regular do curso. 3. Os cursos apenas autorizados deverão ser submetidos, no momento próprio, ao exame regular do Ministério de Educação (MEC) para seu reconhecimento, podendo sofrer alterações em sua denominação, estrutura, carga horária ou quaisquer outras mudanças determinadas pelo referido Ministério. 4. Conforme previsto na Portaria MEC 4059/04 de 10/12/04, todos os cursos reconhecidos poderão oferecer disciplinas na modalidade semipresencial. O local de funcionamento dos cursos será: 1.1. Cursos na Unidade Sede – Santana Rua Voluntários da Pátria, 257 – Santana – São Paulo 1.2. Cursos na Unidade Aricanduva Avenida Aricanduva, 555 – Jardim Santa Terezinha – São Paulo São Paulo, 22 de abril de 2013. LEONARDO PLACUCCI REITOR 118 Anexo CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT'ANNA: Cursos de Graduação - Bacharelados – Unidade Santana CURSO Administração Artes Cênicas Ciências Biológicas Ciências Contábeis Ciências Econômicas Com. Social - Publicidade e Propaganda Com. Social - Jornalismo Com. Social - Rádio, TV e Internet Com. Social - Relações Públicas Dança Educação Física Enfermagem Engenharia Civil Engenharia de Produção Engenharia Elétrica Engenharia Mecânica Fisioterapia Geografia Música ATO LEGAL Rec. Dec. nº 74.386, de 09/08/74 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Aut. Res. CONSEPE nº 13, de 25/09/08 Rec. Port. MEC nº 517, de 27/02/02 Rec. Dec. nº 50.300, de 27/02/61 Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03 Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03 Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03 Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Ren. Rec. Port. MEC nº 775, de 07/11/08 Rec. Port. MEC nº 3.122, de 04/10/04 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 30/10/07 Aut. Res. CONSEPE nº 02, de 30/10/07 Aut. Res. CONSEPE nº 01,de 20/03/13 Ren. Rec. Port. MEC nº 775, de 07/11/08 Aut. Res. CONSEPE nº 27, de 22/07/05 Aut. Res. CONSEPE nº 04, de 30/10/07 VAGAS –MANHÃ/NOITE 70M - 140N 70M – 70N 70N 70N 70N 70N 70N 70N 70N 70M– 70N 140M -70N 60M - 60N 70M – 70N 70N 70N 70M – 70N 70M - 70N 70N 20M - 20N Cursos de Graduação - Licenciaturas – Unidade Santana: CURSO Ciências Biológicas Ciências Sociais Educação Física Geografia História Letras hab. Português-Espanhol Letras hab. Português-lnglês Matemática Música Pedagogia ATO LEGAL Aut. Res. CONSEPE nº 08, de 25/09/08 Ren.Rec.SERES/MEC nº65, de 15/02/13 Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12 Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12 Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12 Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12 Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12 Rec. Port. SESu/MEC nº 811, de 25/10/06 Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12 Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12 VAGAS –MANHÃ/NOITE 70N 70N 70M - 70N 70N 70N 60N 60N 70N 140M - 70N 70M - 140N Cursos de Graduação - Superiores de Tecnologia – Unidade Santana CURSO Comércio Exterior Comunicação Institucional Construção de Edifícios Design Gráfico Estética e Cosmética Eventos Fotografia Gestão Ambiental Gestão Comercial Gestão da Qualidade Gestão de Recursos Humanos Gestão Financeira Hotelaria Logística Manutenção de Aeronaves Marketing Negócios Imobiliários Produção Audiovisual Radiologia Segurança no Trabalho ATO LEGAL Rec. Port. SERES nº 20, de 12/03/12 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Rec. Port. SESu nº 182, de 15/02/07 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 16/06/09 Aut. Res. CONSEPE nº 01 de 20/03/13 Aut. Res. CONSEPE nº 04, de 25/09/08 Rec.Port.SERES/MEC nº 218,de 01/11/12 Rec.Port.MEC/SETEC nº 37,de 19/01/11 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Aut. Res. CONSEPE nº 25, de 22/07/05 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Rec.Port.SERES/MEC nº 217, de 31/10/12 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Rec. Port. SERES nº 20, de 12/03/12 Rec. Port. SESu nº 183, de 15/02/07 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Rec.Port. SERES nº 23, de 12/03/12 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 VAGAS –MANHÃ/NOITE 60N 70M – 70N 70M – 70N 70N 70M - 70N 70M – 70N 70N 70N 70N 70M – 70N 60M - 120N 70M – 70N 70N 70M – 70N 70N 70N 70M – 70N 70M – 70N 70N 70M – 70N 119 Cursos de Graduação – Bacharelados – Unidade Aricanduva CURSO Administração Ciências Contábeis ATO LEGAL Rec. Dec. nº 74.386, de 09/08/74 Rec. Port. MEC nº 517, de 27/02/02 VAGAS –MANHÃ/NOITE 70M - 140N 70N; Cursos de Graduação - Licenciaturas – Unidade Aricanduva CURSO Pedagogia ATO LEGAL Ren.Rec.Port. SERES/MEC nº286, de 21/12/12 VAGAS –MANHÃ/NOITE 120M - 160N Cursos de Graduação - Superiores de Tecnologia – Unidade Aricanduva CURSO Design de Moda Gestão Comercial Gestão de Recursos Humanos Marketing ATO LEGAL Rec.Port.SERES/MEC nº 303,de 27/12/12 Aut. Res. CONSEPE nº 02, de 09/09/08 Aut. Res. CONSEPE nº 04, de 22/05/07 Rec. Port. SESu nº 183, de 15/02/07 VAGAS –MANHÃ/NOITE 60N 70N 80M - 160N 70N