Revista DMC - DMC Equipamentos

Transcrição

Revista DMC - DMC Equipamentos
Edição Trimestral – volume 1 – número 1 – jan/fev/mar 2007
Journal
ISSN 1980-8321
Foco
DMC Equipamentos
ANVISA: 80030810013
Ciência,
Tecnologia e Arte
A empresa DMC - Equipamentos Ltda., foi
criada em 1998, na cidade de São Carlos, importante
pólo tecnológico de desenvolvimento do Estado São
Paulo.
O início das operações de manufatura da DMC
só foi possível graças à visão empreendedora de seus
sócios proprietários que, colocando suas competências
em avaliação, submeteram-se a enfrentar os desafios
de um ambiente empresarial nacional pouco
regulamentado no aspecto da proteção ao segredo
industrial e do uso de patentes.
Este mercado extremamente burocrático para
a formalização legal dos produtos junto ao Ministério
da Saúde, demandou altos investimentos financeiros
em estruturas e mão de obra qualificada.
Naquela época, assim como na atualidade, o
Brasil não tinha como tradição a geração de tecnologia,
e o setor de indústrias de equipamentos e produtos
para a odontologia não era exceção, porém a DMC vem
quebrando sistematicamente esse paradigma.
Foi a primeira empresa no mundo a
desenvolver a terceira e quarta gerações dos
aparelhos de fotopolimerização utilizando emissores
de estado sólido - LEDs - como fonte de luz. Criou e
patenteou a tecnologia de fotoativação para
clareamento dental que congrega dois tipos de
emissores de luz de estado sólido (Laser de diodo e
LEDs) e desenvolveu o mais completo sistema de
laserterapia disponível no mercado mundial.
Vale ressaltar que, todo o investimento
necessário para a concretização desses projetos,
bem como de outros que hoje estão em via de
conclusão, é provido pela própria empresa, que
desde o início de suas atividades, utiliza laboratórios
particulares para finalidade de ensaios, condição
vital à manutenção do segredo e desenvolvimento
industrial.
Em 2003, partindo da identificação da
necessidade de aprimoramento dos agentes
químicos de clareamento dental, no sentido de
estabelecer uma maior compatibilidade entre estes e
os sistemas de fotoativação disponíveis no mercado,
a DMC investiu na construção de um laboratório
químico.
Sete meses após a inauguração deste
laboratório com sede em São Carlos e filial no Rio de
Janeiro, já estava concluído o desenvolvimento de
novas soluções em termos de conjunto químico,
envolvendo um sistema a base de peróxido de
hidrogênio a 35%, bi-componente que contendo
elemento corante e espessante oriundos da flora
brasileira (urucum e juá), mantêm o nível adequado
de absorção da luz que é gerada pela unidade
fotoativadora.
Durante o ano de 2004, todo o sistema de
qualidade foi implantado e em Abril de 2005, a
empresa passou pela primeira auditoria interna. Em
21 de Junho do mesmo ano, foi vistoriada pela
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária,
com a finalidade de analisar 116 (cento e dezesseis)
itens que compõem as exigências da norma RDC 59 Boas Práticas de Fabricação de Produtos Médicos,
vistoria essa, que culminou com a emissão em 07 de
Novembro de 2005, da respectiva certificação.
Em Julho de 2005, sob a coordenação da
Professora Doutora Luciana Almeida Lopes, a DMC
Foco
DMC Equipamentos
passou a contar com o apoio do recém criado
NUPEN - Núcleo de Pesquisa e Ensino de
Fototerapia nas Ciências da Saúde, responsável
por estabelecer
parcerias
valorosas
com
instituições tais como, o LELO - Laboratório
Especial de Laser em Odontologia - USP São Paulo;
Fundecto - Fundação para o Desenvolvimento
Científico e Tecnológico da Odontologia - USP de
São Paulo, entre outras.
O NUPEN é uma entidade vinculada à
empresa, que coordena as atividades de educação,
pesquisa e desenvolvimento das técnicas de
clareamento dental, laserterapia, fotoativação
entre outras disponibilizando aos profissionais da
saúde, o acesso às novas tecnologias através do
incentivo e patrocínio de pesquisas que culminem
com a criação de conceitos modernos de
bioengenharia
sem comprometimento
da
integridade do meio ambiente.
Atualmente, a empresa está representada
em quase todo o território nacional por uma equipe
composta por dezessete representações, além de
estar presente nos continentes: Latino Americano,
Europeu, Asiatico e Africano, e conta com uma filial
nos EUA. Na cidade de São Paulo - SP, está
instalada a gerência do departamento de
exportação além da central de "Call Center". Na
cidade de Goiânia, funciona o Departamento de
Marketing e Licitações.
É graças a este conjunto de competências
que, empresas tradicionais dos setores médico e
odontológico, têm percebido o grande potencial
tecnológico da organização e estão integrando em
suas linhas de produtos, soluções personalizadas
desenvolvidas
pelos laboratórios
da DMC
Equipamentos Ltda.
Não obstante todo esse esforço na direção
da excelência tecnológica e qualidade que
concederam à DMC a posição atual de líder mundial
de tecnologia em vários segmentos do mercado
odontológico, notadamente no campo da aplicação
de fontes de luz de alto desempenho, tais como
Diodos Emissores de Luz, os conhecidos LEDs e
Laseres de Diodo, em 2007, a empresa segue com
novos projetos, pretendendo aumentar sua
participação no mercado odontológico e estruturar
a atuação no segmento
de produtos
e
equipamentos para a área médica, notadamente
nas especialidades de Fisioterapia, Dermatologia
Estética, Ortopedia e Neuro-cirurgia.
ANVISA: 80030810015
EQUIPAMENTOS
DMC Equipamentos Ltda.
Rua Sebastião de Moraes 831
São Carlos - CEP 13562.030
Fone: +55 (16) 2107-2323
Fax: +55 (16) 3501-1830
Web site: www.dmc-dental.com.br
01
Editorial
Sumário
1
Clareamento Dental
-
Caro colega,
2
A finalidade dessa revista é
levar ao cirurgião-dentista clínico,
notícias sobre as principais novidades
no que se refere à tecnologia de um
modo geral, com ênfase na fotônica, ou
seja, aos equipamentos de última
geração utilizados nas clínicas e
consultórios Odontológicos, que têm a
luz como sua valorosa aliada. A luz pode
ser utilizada de diversas maneiras e
para finalidades bastante abrangentes,
e por isso com resultados clínicos
bastante amplos.
Nossa intenção é informar ao
clínico geral, bem como ao especialista,
as razões pelas quais os mesmos estão
fazendo uso, a cada dia mais, de
aparelhos que tratam ou diagnosticam,
utilizando para isso uma fonte de luz do
tipo Laser ou LED, ou ainda ambas
conjugadas.
Trazemos para você leitor,
textos ilustrativos, principais dúvidas
que afligem o usuário da tecnologia de
luz, dicas e novidades nas áreas de
Clareamento Dental, Laserterapia, PDT,
Profilaxia Fotopolimerização e Cirurgia.
Seja bem-vindo à Idade da Luz!
05
07
08
A Expressão Maior da Estética.
Clareamento em Pacientes com Fluorose.
Procedimento Clínico Passo a Passo.
Uma Nova Endência dos Agentes
Clareadores a Base de Peróxido de
Hidrogênio para Emprego na
Técnica de Consultório.
10
Laserterapia
- A Ação do Laser de Baixa
Intensidade na Mucosite Oral.
- Dosimetria
- Efeito da Aplicação do Laser Infravermelho
Pulsado com Diferentes Fluências na Reparação
Óssea
3
22
Xx
25
- Duvidas mais Frequentes sobre
Fotopolimerização.
5
Cirurgia
29
- Novos Produtos para Cirurgia Óssea.
6
Profilaxia
7
Xx
33
Química
- Novidades da Divisão Química.
02
Xx
Fotopolimerização
- A Utilização de Aparelhos de Ultra-som na
Odontologia.
Luciana Almeida Lopes
Coordenadora do NuPEn
18
PDT
- Terapia Fotodinâmica Antimicrobiana O Mais Novo Aliado do Cirurgião-Dentista
Nos Processos Infecciosos.
4
Xx
15
16
36
Fototerapia
Fototerapia
Luciana Almeida Lopes
Mestre em Engenharia Biomédica pelo IP&D da
UNIVAP/SJC e Doutora em Ciência e Engenharia
de Materiais pela USP/SC.
Na Odontologia moderna existe uma
tendência no sentido da utilização da luz
como instrumento de tratamento, sendo
que a essa linha de conduta chamamos
genericamente de Fototerapia.
Atualmente várias são as aplicações de
diferentes tipos de luz na clínica
odontológica. Podemos fazer um simples
diagnóstico de cárie, utilizando para isso,
um sistema a laser que identifica
diferenças de comportamento óptico
entre o tecido sadio e o tecido acometido
pela cárie. Podemos utilizar o mesmo tipo
de emissor laser com potências mais
altas com finalidade terapêutica, ou que
constitui a chamada Laserterapia, e cujos
efeitos são: aliviar a dor, estimular a
reparação tecidual, reduzir edema e
hiperemia nos processos inflamatórios,
prevenir infecções, além de agir tratando
parestesias e paralisias. Podemos ainda,
utilizar os laseres com potências
bastante maiores, buscando uma ação
cirúrgica clínica, seja removendo tecido
cariado ou fazendo excisões ou incisões
em tecido mole. Mas existe ainda, uma
outra forma de utilização clínica da luz,
em geral uma luz gerada a partir de um
emissor semelhante ao emissor de luz
laser (do tipo diodo laser), que é o LED
(Light Emitting Diode - Diodo Emissor de
Luz). Esse emissor é utilizado na
ativação
de processos
químicos
inerentes à fotopolimerização de resinas
compostas
e agentes
químicos
envolvidos no processo de clareamento
dental. Utilizamos atualmente, uma
tecnologia ainda mais moderna, que é a
aplicação de luz usando a associação de
emissores do tipo laser e LED em um
mesmo equipamento,com a finalidade
de acelerar e otimizar o procedimento
de clareamento dental. E existe ainda,
uma outra maneira de trabalharmos com
o laser de baixa intensidade, que
consiste
no processo
de terapia
Fotodinâmica, pautada na capacidade
que a luz tem de interagir com um agente
fotossensivel específico, resultando em
compostos reativos capazes de induzir a
inviabilização de células, causando a
morte de micoorganismos ou de células
tumorais.
03
Foco
Aparelho para Clareamento Dental e Laserterapia
Whitening Lase II
Última geração em Sistema de Clareamento Dental.
Unidade geradora de luz composta que possibilita o clareamento
simultâneo por arco.
Eficiente laser terapêutico compacto, ergonômico e arrojado.
De uso fácil e seguro, permite notável desempenho e excelentes
resultados clínicos.
ANVISA: 80030810011
Aplicações
Clareamento Dental
. Minimização do tempo de
procedimento e da ocorrência de
Hipersensibilidade pós
procedimento.
Laserterapia
. Alívio da dor (efeito antiálgico);
. Reparação tecidual (efeito
bioestimulador do trofismo
celular);
. Redução de edema e de
hiperemia (efeito
antiinflamatório, antiedematoso
e normalizador circulatório).
Dispositivos Integrados
.Unidade de comando;
.Peça-de-mão para Clareamento;
.Peça-de-mão para Laserterapia
.03 Óculos de proteção;
.Maleta para transporte;
.CD-Rom de Clareamento;
.CD-Rom de Laserterapia.
Especificações Técnicas:
Características Elétricas:
Tensão de Operação: 90~240V
Potência Elétrica: 30W
Clareamento dental
.Emissor Visível:
Comprimento de Onda:
470nm (típico)
.Emissores Infravermelhos:
Comprimento de Onda:
790~830nm (típico)
3 laseres de diodos infravermelhos
Laserterapia
.Emissor Visível:
Comprimento de Onda:
660~685nm
.Emissor Infravermelho:
Comprimento de Onda:
790~830nm
6 LEDs de alta potência
Peça de mão para
Clareamento Dental
04
.Potência útil do laser vermelho
e infravermelho: 100mW
Clareamento Dental
1
A expressão maior da Estética
Foto Cortesia: Dra. Rita de Cassia Amaral
1
Ismael Drigo Cação
Especialista em Implantodontia e
Mestrando em Bioengenharia e Fotônica no IPD, UNIVAP/SJC.
Ávidos por alcançar, cada vez mais,
a perfeição estética, uma avassaladora
legião de pacientes busca em clínicas
especializadas a solução de todas as suas
imperfeições.
Drenagem
linfática,
lipoaspiração, correções de quadril,
aumentos ou diminuição de volumes de
seios e nádegas, remoção de marcas de
envelhecimento.
manchas na pele,
alisamentos capilares "definitivos", estão
entre os maiores objetos de desejo dessa
população.
Uma pessoa, ao sentir-se bela,
manifesta este bem-estar através da sua
expressão facial. Nesta, ocorre uma
diversidade de interações que vão desde
a ativação do nervo facial, com a
estimulação de toda a musculatura
envolvida no processo biológico, que se
traduz naquela que deve ser a expressão
máxima do bem-estar: a felicidade; que
tem, no sorriso bonito e saudável, a
manifestação de sua intensidade.
Sorrir, ato que demanda um grande grau
de naturalidade, só conseguido quando o
indivíduo está seguro, quanto à sua
beleza e função. Sorrir, ação que delineia
a beleza e promove a interação de todos
os órgãos presentes na cavidade oral.
Desta forma, temos nestes pacientes
oportunidades de trabalho imensas que
se iniciam naquela que é a primeira etapa
de todo um processo reabilitador
estético:
o Clareamento
Dental
Fotoativado. Quando um paciente, nos
procura para a realização de um
Clareamento Dental, os seus níveis de
expectativa são intensos, já que a mídia
dá muita ênfase a esse tema. Tratar os
dentes escurecidos, significa, devolver a
eles condições para que a interação da luz
natural com suas estruturas indique
menor absorção e, portanto,
um
sensação visual de elementos dentais
mais claros. A orientação inicial sobre os
cuidados e as características pré, trans e
pós-operatória da remoção de pigmentos
intrínsecos e extrínsecos fará com que
nossos pacientes participem ativamente
de todo o processo e, principalmente,
interpretem o resultado final, livre de
questionamento, portanto, mostrando
toda a sua satisfação.
Excelente resultado clínico, conforto,
rapidez e preservação da saúde oral são
os quatro principais fatores indicados
pelos pacientes como de fundamental
importância
numa
sessão
de
Clareamento Dental.
O desejo dos nossos pacientes por
sistemas de clareamento que utilizem a
tecnologia
Laser, é um importante
indicativo para todos os profissionais que
se vêem na necessidade de absorver esta
crescente demanda.
Nos dias atuais, a ativação de um gel
clareador que contenha peróxido de
hidrogênio, através de um sistema de
luzes,
composto
de
laseres
infravermelhos de baixa intensidade de
potência e LED's azuis (maior eficácia
quando comparados aos LED's verdes),
possibilita os melhores resultados, com
rapidez
e menor
sensibilidade.
Existe uma família de equipamentos
nacionais contendo 6 LED's ( 350 mW
cada) e 3 laseres infravermelhos
(200mW
cada),
conhecido,
comercialmente, como Whitening Lase
II, ou em sua versão mais simples
Whitening Lase Light Plus, que nos
oferece a oportunidade da realização de
sessões de 50 minutos para a remoção
de pigmentos de ambas as arcadas, o que
coincide com as aspirações de toda uma
população que deseja dentes claros e
saudáveis, em atendimentos de curta
duração, com o mínimo de sensibilidade
e, portanto, valorizando o que há de
melhor
num mundo
por vezes
tumultuado: o Prazer de Sorrir.
05
Foco
Clareamento Dental
Sistemas
ULTRA BLUE IV PLUS,
E ULTRA BLUE IV PLUS II
Sistemas de Múltiplas
funções.
Unidade geradora de
luz composta para
clareamento dental,
laserterapia e
fotopolimerização.
Aplicações
Clareamento dental Minimização
do tempo de procedimento e da
ocorrência de hipersensibiliade pós
procedimento, uma vez que utiliza
dois comprimentos de onda puros,
sendo que um deles é gerado por
um diodo infravermelho e o outro
por uma matriz de LEDs azuis.
Fotopolimerização de materiais
fotossensíveis a comprimentos de
onda situados entre 460 e 480nm.
Laserterapia: alívio da dor (efeito
antiálgico), reparação tecidual
(efeito bioestimulador do tecido)
Dispositivos Integrados
Unidade de comando;
Peça-de-mão;
Óculos de Proteção;
Sonda rígida coerente de 8mm;
Maleta para transporte;
CD-Rom de Clareamento;
CD-Rom de Laserterapia.
Dados Técnicos
Sistema ULTRA BLUE IV Plus
Emissor visível: comprimento de
onda de 470nm (típico); Emissor
infravermelho: comprimento de
onda de 830nm (típico);
Conjunto eletrônico
microprocessado
Potência elétrica: 30W
Tensão de operação: 9OV ~ 24OV
ANVISA:
80030810025
Sistema ULTRA BLUE IV Plus II
Emissor visível: comprimento de
onda de 470nm (típico);
Emissor infravermelho:
comprimento de onda de 830nm
(típico);
Emissor vermelho: comprimento de
onda de 660nm (típico);
Conjunto eletrônico
microprocessado
Potência elétrica: 30W
Tensão de operação: 9OV ~ 24OV
ANVISA:
80030810012
06
Clareamento Dental
1
1
Clareamento em
pacientes com fluorose
Leandro Bortoloti Scarpato
Especialista em Dentística e Mestre em Odontologia/Dentística pela UERJ.
Observar fluorose leve
(manchas brancas no terço incisal)
O uso indiscriminado de flúor
durante a fase de formação e
calcificação do esmalte dental pode
levar à fluorose, que se caracteriza
por alterações nos ameloblastos,
resultando em uma matriz defeituosa e calcificação imperfeita. A
severidade
das manchas
de
fluorose depende de fatores como
o período, a intensidade e o tempo
de exposição ao flúor e a vulnerabilidade genética do indivíduo. Esses
fatores podem resultar em manchas brancas, amarelas e marrons
de várias intensidades, e ainda
acarretar na perda de estrutura
dental. As melhores respostas ao
tratamento clareador estão relacionadas com manchas brancas
difusas, superficiais e de baixa
intensidade.
Esse padrão de
manchamento,
dificilmente
é
notado de imediato no sorriso do
paciente, quando os dentes estão
hidratados, porém com a desidratação eles se evidenciam.
Particularmente
nas
técnicas
de clareamento
em
consultório, onde os dentes ficam
sujeitos a longos períodos de
desidratação, ao término da sessão
clínica, podemos ter a impressão
de um clareamento excessivo, ou
ainda, que as áreas manchadas
tornaram-se
mais evidentes.
Embora
esses fatos possam
alarmar, tanto o profissional como o
paciente, geralmente com a re-
hidratação completa do dente, que
leva de cinco a sete dias, elas
tendem a desaparecer novamente,
evidenciando
um clareamento
uniforme do dente. Já as manchas
brancas que são identificáveis com
os dentes hidratados, tendem a
ficar mais brancas com o tratamento clareador, chamando ainda mais
atenção para as mesmas. Nestes
casos,
as
técnicas de microabrasão preferencialmente devem
preceder o clareamento. Manchas
amarelas e marrons mais superficiais e sem cavitação respondem bem
a um clareamento restrito às
dimensões da mesma. C a s o
manchas brancas também estejam
presentes, técnicas de microabrasão podem ser associadas à
técnica de clareamento.
Para uma fluorose severa,
onde são observados defeitos de
superfícies, técnicas restauradoras
deverão ser empregadas para se
restabelecer tanto a estética como a
função dos dentes envolvidos.
A capacidade do clínico em
identificar a pigmentação por
fluorose e elaborar um protocolo de
tratamento clareador condizente
com a cor, intensidade e localização
da mancha, irá levá-lo a resultados
clareadores
harmônicos,
que
provavelmente
atenderão
às
expectativas do paciente.
Fotos Cortesia do autor
Fotocatalização em ambas
as arcadas
Aplicação de agente dessensibilizante
com flúor e polimento, com disco de
feltro e pasta diamantada.
Aspecto final
Quer saber mais?
Visite o nosso site:
www.nupen.com.br
07
1
Clareamento Dental
1
Procedimento Clínico
Passo a passo
Rita de Cássia Amaral
Especialista em Dentística Restauradora pelo SOESP.
1 - Após profilaxia prévia com pedra pomes (3 dias antes), registrar
a coloração inicial dos elementos dentais.
Passo 1
2 - Na opção pelo isolamento relativo, posicionar inicialmente um
afastador labial e lingual.
3 - Secar os dentes e a região do tecido gengival para aplicação do
LASE PROTECT - BARREIRA GENGIVAL FOTOPOLIMERIZÁVEL. Em
seguida, remover a tampa da seringa e encaixar firmemente a
ponteira de aplicação.
4 - Aplicar o LASE PROTECT - BARREIRA GENGIVAL
FOTOPOLIMERIZÁVEL em pequenas camadas, cobrindo cerca de 0,5
cm do tecido gengival circundante, selando toda a região a ser
trabalhada, inclusive: colo cervical exposto, abrasões em superficie
de esmalte.
Passo 4
Passo 6
5 - Fotopolimerizar o LASE PROTECT - BARREIRA GENGIVAL
FOTOPOLIMERIZÁVEL por, no mínimo, 30 segundos antes da
aplicação do agente clareador.
6 - Aplicar o gel LASE PEROXIDE SENSY , previamente preparado,
sobre a superfície vestibular dos dentes com auxílio de uma
espátula ou seringa. Deve-se aplicar uma camada de gel com
espessura entre 1mm e 2mm sobre todo o esmalte vestibular.
7 - Irradiar com o WHITENING LASE II , ou WHITENING LASE PLUS,
ou ainda WHITENING LASE LIGHT PLUS por 3 minutos ( 1 minuto
08
Passo 7
Clareamento Dental
1
Passo 7
Passo 8
em cada arcada até completar o tempo descrito), deixar descansar por
3 a 4 minutos, aplicar a luz por mais 3 minutos e deixar descansar por
mais 4 minutos. Nesta fase, a cor do produto terá mudado de
vermelho para amarelo.
Ou
irradiar com o SISTEMA ULTRA BLUE IV PLUS ou SISTEMA ULTRA BLUE
IV PLUS II por 2 minutos um setor (lado direito), inverter o lado (lado
esquerdo) e irradiar por 2 minutos e em seguida irradiar por 2 minutos
a parte central (incisivos). Após as três irradiações da primeira etapa,
deixar o agente clareador em repouso por 1 minuto. Repetir a
seqüência de aplicação novamente.
8 - Cada aplicação do gel deve ter a duração de 10 a 15 minutos. Após
esse tempo, retirar o gel com a ponta aspiradora e limpar a superfície
com uma gaze, jamais borrifar com spray ou jato de água.
Passo 10
9 - Repetir os procedimentos de 6 a 8 por até mais duas vezes,
dependendo do resultado obtido.
10 - Após o término da terceira aplicação do agente clareador, aspirar
com sugador, removendo o gel em sua totalidade e lavar com água em
abundância.
Passo 13
11 - Remover a barreira gengival, destacando-a para frente.
12 - Polir os elementos dentais utilizando o disco impregnado, que
deve ser previamente umedecendo.
Fotos
Cortesia:
Dra. Rita de Cassia Amaral
13 - Fazer uma tomada de cor final. Aplicar o dessensibilizante.
Nota: No caso de mais de uma sessão ser necessária, deverá ser
observado um intervalo mínimo de 7 dias entre as sessões.
Importante:
- O equipamento emissor de luz - LED azul (visível) e infravermelha
(invisível) utilizado deve apresentar irradiância de, no mínimo,
250mW/cm². Sistemas LED ou LED/Laser com baixa energia luminosa
não são indicados para essa técnica de clareamento dental;
- A utilização de jato de bicarbonato imediatamente antes do
procedimento de clareamento pode inibir a ação do agente clareador,
já que o referido composto é justamente o agente neutralizante da
solução de peróxido de hidrogênio, que compõe o kit;
- Caso o gel clareador esteja sendo armazenado sob refrigeração, é
recomendável utilizá-lo somente após 30 minutos em temperatura
ambiente;
- Não deve ser utilizado nenhum produto dessensibilizante
imediatamente antes da aplicação do Lase Peroxide Sensy.
09
1
Clareamento Dental
1
Uma nova tendência dos agentes
clareadores a base de peróxido de hidrogênio
para emprego na técnica de consultório.
Antonio José Gaspar
Especialista em Dentística e Mestre na aérea de Laser pelo IPEN/FOUSP.
É consenso que, a busca pela
estética e um sorriso harmônico
proporcionado por dentes anatomicamente corretos e brancos é a tônica
para os padrões de beleza da sociedade atual. O marketing a que estamos
expostos na rotina diária, tem
aumentando ainda mais a procura por
procedimentos de estética dental
conservadora,
tal
como
o
Clareamento
Dental,
aplicado
principalmente através da técnica a
ser utilizada em consultório, motivando cada vez mais as pessoas insatisfeitas com a coloração dos seus
dentes.
É sabido há muito tempo
que, na técnica do clareamento
dental, o agente químico é o principal
responsável pelo processo de "despigmentação dental", apresentando-se
sob a forma de peróxido de hidrogênio
puro ou combinado, e em concentrações que podem variar de acordo com
a técnica a ser utilizada. Para esse
trabalho, observa-se uma grande
variedade de sistemas de aplicação,
tais como: OTC, moldeiras, ativação
química ou através do emprego de
fontes de energia como aceleradores
e elementos de otimização do processo. A evolução tecnológica promoveu o aparecimento de equipamentos
e produtos químicos especiais para o
clareamento dental realizado exclusivamente em consultório, com o intuito
de proporcionar maior comodidade e
segurança à técnica. O conceito de
catalisação da reação do agente
clareador utilizando uma fonte de
energia foi introduzido no século XIX,
e citado por Maclsaac & Hoen (1994)
em seu trabalho, quando recorreram
à utilização de uma corrente elétrica
associada a uma substância denominada pirozona (uma solução a 25% de
10
peróxido de hidrogênio em éter).
Seguindo este mesmo princípio o
calor, luz, eletricidade e ação
química
empregados
neste
procedimento, têm como objetivo
agilizar a reação do agente clareador, e dessa forma, acelerar a
liberação dos compostos reativos
do peróxido de hidrogênio que, por
sua vez, são conduzidos para o
interior
da estrutura
dental,
produzindo a quebra e/ou a modificação dos cromóforos "manchadores". Dessa forma, é de grande
importância
que os agentes
clareadores apresentem fatores
como: alta molhabilidade, características
absorvedoras
da luz
emitida, pH e potência equalizados,
determinando assim, uma ótima
interação com as fontes de energia
utilizadas. Este processo apresenta
algumas vantagens como: controle
do clareamento, redução do tempo
de trabalho, a não dependência da
colaboração do paciente, motivação
dos pacientes, pois na maioria dos
casos, é realizado em uma única
sessão. Atualmente, o agente
clareador mais utilizado na técnica
do clareamento dental em consultório é o peróxido de hidrogênio, com
concentração próxima ou igual a
35%, associado ou não a uma fonte
de energia. Esta forma química tem
demonstrado uma boa efetividade e
boa velocidade para este tipo de
procedimento
clínico,
obtido
através do alto poder de penetração
do peróxido, tanto no esmalte
quanto na dentina, devido ao seu
baixo peso molecular, além de sua
propriedade de desnaturar proteínas, o que aumenta a movimentação iônica "através" do dente,
facilitando a ação clareadora.
O Conselho de Assuntos
Científicos da ADA - (American
Dental Association) em publicação
científica na revista JADA (Journal
of the American Dental Association,
1998), decidiu discutir a situação do
clareamento dental associado à
utilização de equipamentos laser
neste processo, preocupando-se
em monitorar e fornecer subsídios
sobre o procedimento do clareamento assistido a laser. É sabido
que as companhias que comercializam os sistemas para clareamento
dental têm como objetivo aumentar a velocidade e a eficácia do
tempo do processo. De acordo com
estes fabricantes, a energia de
emissão da luz laser deve ser
absorvida
pelo gel clareador
recomendado,
resultando
em
aumento da velocidade de reação.
O desconforto sentido pelos
pacientes
por
ocasião
do
Clareamento Dental pode estar
relacionado à variação da concentração do fluido intersticial aumentada pela substância clareadora
aplicada. A concentração desta
solução é suficiente para provocar
a degradação de mastócitos e isso
resultará na liberação das substâncias que desencadeiam a reação
inflamatória, através da vasodilatação arterial, elevação da pressão
hidrostática capilar, aumento da
passagem de proteínas plasmáticas
para o interstício pulpar e aumento
da pressão no tecido pulpar, além
de causar uma despolarização
neural, que altera a relação da
bomba sódio-potássio, o que leva
ao desencadeamento
de um
processo de dor aguda com episódios lancinantes e intermitentes.
A concentração do peróxido presente na técnica em consultó-
Clareamento Dental
rio é bastante superior quando
comparada à técnica da moldeira, e
este fato se justifica, pois o objetivo
é acelerar a resposta do clareamento. Dessa forma, não é raro notar a
presença de um efeito secundário
desconfortável para o paciente, que
é a sensibilidade dentinária pós
clareamento.
A sensibilidade pós clareamento tem sido observada ao longo
dos anos, mesmo quando do
emprego da técnica de moldeira
utilizando peróxido de carbamida a
10%, e é maior quando da utilização do mesmo composto, concentração 16%, se acentuando na
técnica aplicada em consultório com
o peróxido de hidrogênio a 35%.
Muitas vezes se relaciona
este desconforto ao emprego de
uma fonte de energia, o que não é
totalmente correto, pois existem
outros fatores que podem gerar tal
reação como: Potência e pH do
agente clareador; alteração na
pressão osmótica da polpa; excesso
de energia e/ou geração de calor;
deficiências ou falhas na estrutura
dental; ressecamento dental; idade
do paciente; demora na manobra
da técnica; a presença de sensibilidade anterior ao clareamento, entre
outros fatores. Bargui et al (1998)
cita em seu trabalho que um dos
principais efeitos colaterais no
procedimento do clareamento em
consultório está relacionado com a
potência do agente clareador, seu
pH bem como sua mobilidade. A
sensibilidade dentinária associada
ao Clareamento Dental em dentes
vitalizados é muito comum, e
raramente,
essas alterações
pulpares são irreversíveis, desaparecendo em um curto período de
tempo. Nathason e Parra (1987)
observaram a ocorrência de uma
sensibilidade moderada que durou
até 24 horas na maioria dos pacientes tratados com peróxido de
hidrogênio a 35% associado a uma
fonte de luz. Seal (1981) utilizou
peróxido de hidrogênio a 35% sem
aplicação de calor, em curto prazo
foram observadas
alterações
histológicas e resposta inflamatória
no tecido pulpar entre 3 e 15 dias.
Atualmente o mercado
apresentou uma nova proposta
quanto à potência dos agentes
clareadores, onde se trabalha com
concentrações inferiores a 35%.
Esta concentração foi elaborada
seguindo a tendência apresentada
pelas evolução tecnológica das fontes
de energia e pelo domínio das propriedades ideais do agente clareador
como: pH próximo da neutralidade,
alta "molhabilidade", transporte de
íons e emprego de espessante
estáveis.
Preocupada em obter um
resultado bastante satisfatório e
rápido, contudo, minimizando ou
eliminando
a resposta sensível
durante e posterior a este procedimento, a empresa DMC apresentou no
Congresso
Internacional
de
Odontologia de São Paulo edição de
2006, um agente clareador a base de
peróxido de hidrogênio, com concentração de 25% - (LASE PEROXIDE
SENY II ), agregando ao mercado e
principalmente ao procedimento do
clareamento, um produto inédito no
mercado brasileiro. Este produto foi
desenvolvido para a utilização em
conjunto com com laser de alta
potência (Ex: Argônio, Diodo, KTP),
sistemas híbridos LED/Laser, LEDs,
Arco de Plasma de Xenônio e até com
os fotopolimerizadores halógenos. A
aplicação do peróxido de hidrogênio a
25% como nova tendência de tratamento clareador, está indicada para
ser trabalhada em todos os pacientes,
porém com maior ênfase nos pacientes que apresentam sensibilidade
anterior ao clareamento, pacientes
jovens que apresentem um volume
pulpar grande, para retoques, pois
este produto tem como objetivo
minimizar
os efeitos colaterais
indesejados como a irritação pulpar,
formação de dentina reacionária e
principalmente
a diminuição da
despolarização neural.
As empresas brasileiras
têm conquistado um grande destaque
no cenário da Odontologia mundial, e
hoje temos total segurança em
trabalhar com vários produtos em
nossa clínica e principalmente com
aqueles aplicados na técnica do
clareamento.
Hoje temos no mercado
mais uma ótima opção para a técnica
de clareamento dental, e entendo que
a utilização de agentes clareadores
em concentrações menores, para o
emprego da técnica de consultório,
trará benefícios muito positivos
quanto à sensibilidade, tornando esta
técnica bastante segura e muito mais
popular, pois já se percebeu que os
pacientes têm demonstrado alguma
resistência
ao clareamento
em
consultório temendo a ocorrência de
sensibilidade pós procedimento.
1
Cd-rom
Clareamento Dental
Conceitos e
aplicações
CONTEÚDO
.Clareamento em
dentes polpados
.Clareamento em
dentes despolpados
.Em três diferentes
versões, com métodos
animados passo-apasso e filmes de
procedimentos clínicos,
usando diferentes
aparelhos clareadores.
.Manual dos aparelhos
para clareamento
dental.
versão em:
Português - Inglês - Espanhol
11
1
Clareamento Dental
Registro ANVISA: 80030810010
Whitening Lase Plus
Unidade geradora de luz composta que possibilita
o clareamento simultâneo por arco.
Aplicações
Clareamento dental para uso em
pacientes cujos dentes estejam
com pigmentação não natural,
tendo como vantagens a
minimização do tempo de
procedimento e da ocorrência de
hipersensibilidade pós
procedimento, uma vez que utiliza
dois comprimentos de onda puros,
sendo que um deles é gerado por
um laser de diodo infravermelho e
o outro por um conjunto de 72
LEDs azuis.
Acessórios de Série:
.Unidade de comando;
.Peça de mão;
.3 Óculos de proteção;
.Maleta de transporte;
.CD-Rom de Clareamento;
Especificações Técnicas:
Características Elétricas:
Tensão de Operação: 90V ~ 240V
Potência Elétrica: 10W
Emissores Visíveis:
Comprimento de Onda: 470nm
Laser Infravermelho:
Comprimento de Onda: 830nm
12
Clareamento Dental
1
Registro ANVISA: 80030810015
Whitening Lase Light Plus
Última geração em Sistema de Clareamento Dental.
Unidade geradora de luz composta que possibilita o
clareamento simultâneo por arco.
Aplicações
Clareamento dental para uso em
pacientes cujos dentes estejam com
pigmentação não natural, tendo
como vantagens a minimização do
tempo de procedimento e da
ocorrência de hipersensibilidade pós
procedimento, uma vez que utiliza
dois comprimentos de onda puros,
sendo que um deles é gerado por 3
laseres de diodo infravermelhos e o
outro por uma série de 6 LEDs azuis
de auto desempenho.
Sistema de suporte para peça-demão, inovador e compacto, e
porque espaço no seu consultório
é fundamental.
Acessórios de Série:
.Peça de mão;
.3 Óculos de proteção;
.Maleta para transporte;
.CD-Rom de Clareamento;
Especificações Técnicas:
Características Elétricas:
Tensão de Operação: 90V ~ 240V
Potência Elétrica: 10W
Emissores Visíveis:
Comprimento de Onda:
470nm(típico)
Laseres de Diodo Infravermelhos:
Comprimento de Onda:
830nm(típico)
* acessório opcional
13
Foco
Aparelho para Laserterapia
Sistema para Laserterapia
THERA LASE
ANVISA 80030810013
Aplicações Clínicas
•Alveolite
•Bioestimulação óssea
•Disfunção da ATM
•Gengivite
•Herpes simples
•Herpes zoster
•Hipersensibilidade
•Lesão traumática
•Pericoronarite
•Periodontia
•Nevralgias
•Paralisias
•Queilite angular
•Síndrome de dor
•Úlcera afosa recorrente
Características
• Modo de operação
Contínuo ou Pulsado (10~100Hz);
• Modo de trabalho
Por varredura ou pontos;
• Modo assistido.
Dados Técnicos
• Comprimento de onda
emissor visível; 660~685nm
emissor invisível; 808~830nm
• Potência útil dos emissores: 1OOmW
• Tensão de alimentação:
90V ~ 24OV automática;
• Sistema de condução de luz:
Fibra óptica de núcleo único de
600 micra;
• 2 Sistemas de monitoramento de
potência;
• Luz guia para o laser infravermelho.
Última geração em aparelhos para laserterapia
destinados às áreas de Odontologia, Fisioterapia e
Medicina em geral. Contém todos os dispositivos de
controle e segurança, que garantem máximo
desempenho em processos que envolvem: Alívio da
dor (efeito antiálgico); Redução de edema e de
hiperemia (efeito antiinflamatório, antiedematoso e
normalizador circulatório).
14
Dispositivos Integrados
•
•
•
•
•
Unidade de comando;
3 óculos de proteção;
Cabo de fibra óptica de 600 micra;
Pedal de acionamento;
CD-Rom de laserterapia.
Laserterapia
2
2
A ação do laser de baixa
intensidade na mucosite oral
Meire M. Fracher Abramoff
Especialista em Periodontia pela ABENO.
Foto Cortesia do autor
Lesão Inicial
O que é a mucosite oral?
A mucosite oral (MO) é um efeito
colateral decorrente da quimioterapia
(QT) e/ou radioterapia (RT) empregadas
para o tratamento de tumores malignos.
A MO apresenta um impacto considerável
na qualidade de vida, nas taxas de
mortalidade e morbidade e no aumento
do tempo e custos de internação hospitalar.
Segundo estatísticas, a incidência da MO
ocorre em aproximadamente 40% dos
pacientes que realizam a QT, 80% dos
pacientes submetidos ao transplante de
medula e 100% dos pacientes que
recebem a RT na região da cabeça e
pescoço nos quais a cavidade oral foi
afetada pela radiação.
Como ocorre a mucosite oral?
A ação citotóxica da QT diminui
a taxa de proliferação da camada basal
do epitélio da mucosa oral, o que resulta
na atrofia e ulceração do tecido.
Simultaneamente, drogas empregadas
na QT, agem sobre a medula óssea,
diminuindo a sua atividade, o que
determina a diminuição do número de
plaquetas e leucócitos. Assim, o paciente
fica predisposto a sangramentos e
infecções locais ou sistêmicas dependendo da severidade do envolvimento
hematológico. Do ponto de vista molecular, tanto a RT como a QT, levam à
quebra da fita de DNA com a liberação de
radicais livres que ativam fatores de
transcrição como o P-53 e o fator nuclear
kB (NF-kB), que determina a morte
celular. Esses fatores também ativam o
fator de necrose tumoral (TNF-a) e
interleucinas ß, 11 e 6, que serão responsáveis por alterações no tecido conectivo,
no endotélio, e conseqüentemente, na
camada basal do epitélio.
Com a perda da integridade da mucosa
oral, o paciente passa a ter dor, o que
compromete a sua capacidade de se
alimentar e hidratar corretamente, o que
impede ou retarda a continuidade do
plano de tratamento oncológico.
Qual o papel do laser de baixa
intensidade na evolução da mucosite
oral?
O laser de baixa intensidade tem
uma ação preventiva capaz de evitar
consideravelmente o aparecimento das
úlceras, e ação terapêutica, com a
redução da dor, do tempo de acometimento e da severidade da MO5- 11. Esses
resultados são devidos à atuação do laser
nos diversos tecidos biológicos, com uma
melhora da drenagem linfática, da
microcirculação, no alívio da dor, na
proliferação e diferenciação dos fibroblastos, na síntese de colágeno e na
reparação tecidual, com aumento da
proliferação e mobilidade das células
epiteliais (Turner). Vale ressaltar que,
através desses efeitos, o laser de baixa
intensidade é capaz de atuar em todas as
fases da MO sem causar efeitos colaterais. Apesar da necessidade do emprego de
outras medidas locais como, por exemplo, a orientação de higiene oral, remoção de traumas e focos de infecção, é
inegável que o laser de baixa intensidade
tem um papel importante dentro da
terapêutica aplicada no controle da MO.
Pós-tratamento
15
2
Laserterapia
2
Dosimetria
Luciana Almeida-Lopes
Mestre em Engenharia Biomédica pelo IP&D da UNIVAP/SJC e
Doutora em Ciência e Engenharia de Materiais pela USP/SC.
1. Qual a diferença entre intensidade ou
irradiância e energia utilizada?
Irradiância é o termo que os fotobiologistas
usam como sinônimo para densidade de potência (DP),
que é definida como sendo a potência óptica útil do laser
expressa em Watts (W), dividida pela área irradiada
expressa em centímetros quadrados (cm²). É através do
controle da irradiância que o cirurgião pode cortar,
vaporizar, coagular ou "soldar" o tecido, quando da
utilização de laseres cirúrgicos. A densidade de potência
apropriada pode, também, gerar fotoativação com o
laser de baixa intensidade de energia, ou terapêutico.
O outro fator sobre o qual o clínico tem controle
é o tempo de exposição. Ao multiplicar-se a irradiância
pelo tempo de exposição (dado em segundos), pode-se
obter a fluência ou densidade de energia, ou ainda dose
de energia (DE) expressa em Joules por centímetro
quadrado (J/cm²).
Para uma dada potência, a irradiância e fluência
podem produzir efeitos nitidamente diferenciados sobre
o tecido biológico. Por exemplo, um laser com potência
óptica útil de 10 W, irradiando uma área 10 cm²
(diâmetro aproximadamente = 3,5 cm), terá uma
irradiância de 1 W/cm². Se o tempo de exposição for
igual a 10 minutos, a fluência será de 600 J/cm², o que
pode ser considerado como fora do padrão da
Laserterapia utilizada em Odontologia, podendo causar,
inclusive, dano no tecido alvo. Se o mesmo laser for
focalizado sobre uma área de 1 cm², (diâmetro
aproximadamente = 5,6 mm), a irradiância será
aumentada
em 10 vezes, o que aumentará
consideravelmente a possibilidade de geração de dano
térmico ao tecido. Se neste segundo caso, o tempo de
exposição for reduzido a 2 segundos, então a fluência
decresce drasticamente, atingindo valores da ordem de
20 J/cm², valor tipicamente utilizado em terapia com
laser de baixa intensidade.
A fluência é um conceito fundamental na
biomedicina, já o jargão da Medicina e Odontologia,
para o mesmo conceito, é dose. Em antibioticoterapia,
por exemplo, para que se obtenha determinado efeito
medicamentoso, a dose terapêutica administrada é
fundamental, ou seja, a prescrição de uma dose muito
baixa
de determinado
medicamento
por
quilograma/peso do paciente, implica na não obtenção
do resultado esperado. Já a prescrição de uma dose
muito alta do mesmo medicamento pode levar o
paciente a uma intoxicação, ou mesmo a um choque
anafilático. Da mesma forma, é feita a prescrição em
16
terapia com laser de baixa intensidade, isto é, doses
muito baixas não causam efeitos satisfatórios nos
tecidos, enquanto que doses muito altas em tecido
mole, por exemplo, podem levar a uma inibição do
processo cicatricial (isso é verdade somente para
tecido mole). A fluência equivaleria,
então, à
quantidade de energia necessária para ativar um
determinado número de moléculas, suficientes para
levar o tecido a reagir de alguma maneira (a partir de
um estimulo fotônico, teríamos uma fotorrecepção e
conseqüentemente
uma fotorresposta).
Essa
quantidade de energia vai estimular o tecido, sempre
que excitado com uma dose satisfatória de laser, e
varia segundo o tipo de tecido, o paciente em
questão e a lesão a ser tratada.
2. Como calcular a fluência?
Matematicamente, a fluência é o resultado
do produto da potência expressa em Watts, pelo
tempo de duração da sessão, expresso em
segundos, dividido pela área da secção transversal
do feixe laser, expressa em cm².
3. Por quê, entre as décadas de 60 e 80, para o
cálculo de fluência considerávamos uma área
de 1cm²?
O primeiro laser de baixa intensidade usado
em Medicina foi um modelo cujo meio-ativo era uma
composição de gases Hélio e Neônio, (He-Ne), por
Mester, na Hungria. Ele mediu a penetração desse
laser em pele de caucasianos e obteve que a
penetração do He-Ne, nesse tipo de pele cobria uma
Laserterapia
usuários de laser passaram a usar na fórmula para
cálculo de fluência (DE = P x t / A) a área como SEMPRE
igual a 1 cm². Nessas primeiras tabelas, as doses
médias versavam entre 1 e 6 J/cm². Mas os tempos
mudaram, os laseres de baixa intensidade passaram a
emitir também no infravermelho, e os alvos ópticos
também mudaram, pois agora, usamos laser em pele,
em pêlo, em mucosa, em paciente branco, negro ou
amarelo, tecidos esses que são muito heterogêneos do
ponto de vista óptico. Então, modernamente,
passamos a considerar como área para essa fórmula,
não mais 1 cm², mas a área da secção transversal do
feixe laser.
Essa diferença na consideração da área gerou
fluências entre 25 a 130 J/cm². Como se pode observar,
acredita-se que a segunda é mais real. Não podemos
calcular quanto cada tecido está absorvendo,
entretanto, pode-se calcular quanto está sendo emitido
por cada equipamento. A confusão toda ocorreu
quando os usuários adotaram esses valores, pois como
pode-se observar no quadro abaixo, fluência e energia,
embora sejam conceitos físicos diferenciados, eram
conceitos matemáticos idênticos, uma vez que, quando
dividimos um valor com denominador igual a um,
temos o resultado idêntico ao numerador da operação .
2
deu-se a confusão:
3. Por isso a DMC trabalha com um fator de
multiplicação 20 em relação as doses utilizadas na
década de 80?
Esse multiplicador é um fator de correlação médio
e está baseado na transposição das doses calculadas
considerando a área de exposição como padrão e definida
como sendo 1 centímetro quadrado, e as doses calculadas
considerando a área de exposição como a área realmente
coberta pelo feixe laser (área de cobertura sobre o tecido
alvo - sempre considerando o método pontual de
aplicação). Especificamente para o Thera Lase, a área da
secção transversal do cabo de fibra óptica é de 0,00283
cm², porém estimamos que na média, a distância de
aplicação seja de 2 mm (da ponta da fibra até o tecido
alvo) e não realmente em contato, o que mudaria essa
área para cerca de 0,0283 cm², ou seja, o equivalente a
uma secção transversal de 0,19 cm de diâmetro. O fator
de multiplicação exato seria a relação entre as áreas 1cm²
e 0,0283 cm², que daria cerca de 35. Percebemos que
apesar de ser essa a correlação matemática exata, no dia
a dia clínico e em nossos estudos científicos, um fator ao
redor de 20 seria mais razoável.
Cd-rom: LaserterapiaConceitos e Aplicações
CONTEÚDO
Princípios físicos
Princípios biológicos
Parâmetros ajustáveis
Segurança
Quando passamos a utilizar, para o cálculo de fluência,
áreas relacionadas à secção transversal do feixe laser,
Versões em: Português, Inglês, Espanhol
17
2
Laserterapia
Efeito da aplicação do laser infravermelho
pulsado com diferentes fluências na
reparação óssea - Estudo em ratos.
2
Almeida-Lopes, L.; Moraes, V.; Pretel, H.;
Ramalho, L.T.O.; Bagnato, V.S.; Sader, R.
Metodologia
Anestesia intramuscular
Total = 36 animais
Confecção
do defeito
Instrumentais
(trefina 2,7mm)
6J
4J
/cm2
350J
/cm2
280J
Defeito
confeccionado
/cm2
210J
/cm2
140J
2J
Grupos
8J
10J
Distribuição dos animais ( grupos e períodos)
cm2
70J/
0J
Os efeitos do laser sobre a
proliferação celular são extensamente pesquisados e amplamente conhecidos. Entretanto
há controvérsias sobre a melhor
potência de trabalho, bem como
a fluência e irradiância ideais,
alem do número adequado de
sessões para se obter o resultado desejado (ALMEIDA-LOPES
L., et. al., 2001). Por outro lado,
existe a possibilidade de que o
laser provoque efeitos inibitórios locais quando utilizado de
maneira incorreta, ainda que
poucos trabalhos na literatura
tenham conseguido provar esse
efeito (GIMENEZ e CASADO,
1985; BOLTON, 1995). O
objetivo deste trabalho foi
demonstrar
a melhor (ou
melhores)
fluência(s)
de
aplicação do laser 830nm,
pulsado na cicatrização de
defeitos ósseos em tíbia de
ratos. Assim, avaliou-se a
qualidade histológica do osso
neoformado utilizando análise
de microscopia óptica comum e
de luz polarizada.
2
0J/cm
10 Dias
30 Dias
0
2
4
Número de animais
6
Fragmento da
tíbia removido
Parâmetros de Aplicação
Potência de emissão ( P = 100mW);
Comprimento de onda ( Î = 830nm);
Diâmetro do laser ( Ë = 0,06mm);
Frequência de pulso de 10 Hz;
3 sessões
Intervalo de 72 horas com aplicação pontual
2
Fluência (J/cm )
70
140
Energia (J)
2
4
Tempo (s)
40
60
Sutura interna e externa
210
280
350
6
8
10
120
160
200
ANVISA nº 80030810013
18
Laserterapia
2
Moda dos escores de
Reparação Tecidual
Gráfico do grau de Reparação Tecidual
4
3
10 Dias
30 Dias
2
1
c
0J /
m2
/c
70J
Controle
m2
2J
J/c
140
m2
4J
J/c
210
m2
6J
J/c
280
m2
8J
J/c
350
m2
10J
Fluência
Dose (J/cm2) - Energia (J)
Resultados
30 Dias
10 Dias
Controle
2J
4J
Controle
2J
4J
6J
8J
10J
6J
8J
10J
Controle
2J
4J
Controle
2J
4J
6J
8J
10J
6J
8J
10J
Conclusões
- A Laserterapia abreviou o processo de reparação óssea no período inicial de 10
dias;
- Mostrou-se o laser ser dose-dependente com a presença de uma efetiva janela
terapêutica de bioestimulação entre 4J e 8J;
- O estímulo laser gerou dano tecidual local à partir de 10J de energia, caracterizado
pela bio-inibição local no período inicial de 10 dias.
19
2
Laserterapia
Sistema para Laserterapia
FLASH LASE
ANVISA nº 80030810017
Modelos:
Eficiente laser terapêutico compacto,
ergonômico e arrojado;
De uso fácil e seguro, seu projeto permite
notável desempenho do aparelho com
excelentes resultados clínicos;
Os modelos que compõem a família de
Sistemas para Laserterapia Flash Lase são
simples de operar e foram desenvolvidos para
as áreas de Odontologia, Fisioterapia e
Médica.
FLASH LASE I, II e III
Aplicações
•Alívio da dor (efeito antiálgico)
•Reparação tecidual (efeito bioestimulador do trofismo celular)
•Redução de edema e de hiperemia (efeito antiinflamatório, antiedematoso
e normalizador circulatório).
• Alveolite
• Bioestimulação óssea
•Disfunção da ATM
•Gengivite
•Herpes simples
•Herpes zoster
•Hipersensibilidade
•Lesão traumática
•Pericoronarite
•Periodontia
•Nevralgias
•Paralisias
•Queilite angular
•Síndrome de dor
•Úlcera afosa recorrente
Dispositivos integrados
•Unidade de controle
•3 óculos de proteção
•CD-Rom Laserterapia
•Maleta para transporte
Especificações Técnicas
Tensão de Alimentação: 9OV ~ 24OV automático
Potência Elétrica: 5W
lrradiância: 46mW/mm²
Potência útil dos dois Emissores: 1OOmW
FLASH LASE I - Comprimento de onda:
emissor visível: 660 ~ 685nm
FLASH LASE II - Comprimento de onda:
emissor infravermelho: 790 ~ 830nm
FLASH LASE III - Comprimento de onda:
emissor visível: 660 ~ 685nm
emissor infravermelho: 790 ~ 830nm
20
Laserterapia
Sistema para Laserterapia
PHOTON LASE
ANVISA nº 80030810014
Os modelos do Sistema para Laserterapia Photon Lase
são simples de operar e foram desenvolvidos para serem
utilizados em diversos segmentos da saúde.
2
Aplicações
.Alívio da dor (efeito antiálgico)
.Reparação tecidual (efeito
bioestimulador do trofismo celular)
.Redução de edema e de hiperemia
(efeito antiinflamatório,
antiedematoso e normalizador
circulatório).
• Alveolite
• Bioestimulação óssea
•Disfunção da ATM
•Gengivite
•Herpes simples
•Herpes zoster
•Hipersensibilidade
•Lesão traumática
•Pericoronarite
•Periodontia
•Nevralgias
•Paralisias
•Queilite angular
•Síndrome de dor
•Úlcera afosa recorrente
Dispositivos integrados
.Unidade de controle
.3 óculos de proteção
.CD-Rom Laserterapia
.Maleta para transporte
.Pedal de acionamento
Especificações Técnicas:
- Tensão de Alimentação:
9OV ~ 24OV automático
- Potência Elétrica: 30W
- Irradiância: 46mW/mm²
- Potência útil dos Emissores: 1OOmW
Modelos:
PHOTON LASE I, II e III
PHOTON LASE I
Comprimento de onda:
emissor visível 660 ~ 685nm
PHOTON LASE II
Comprimento de onda:
emissor infravermelho 790 ~ 830nm
PHOTON LASE III
Comprimento de onda:
emissor visível 660 ~ 685nm
emissor infravermelho 790 ~ 830nm
21
3
PDT
3
Terapia Fotodinâmica Antimicrobiana:
O mais novo aliado do cirurgião-dentista
nos processos infecciosos
Aécio Yamada
Pós-Graduado pela Showa University, Tóquio/Japão e Doutorando IPEN/USP
Fotos: Cortesia do autor
Aplicação do fotossensibilzador
após o preparo químico-mecânico
do canal radicular
Esta nova modalidade
de
utilização dos laseres de baixa potência
está cada vez mais próxima da realidade
do cirurgião-dentista.
De maneira
sucinta, a Terapia Fotodinâmica (PDT)
associa o uso de um agente fotossensível
com uma fonte de luz de comprimento de
onda compatível, produzindo espécies
reativas de oxigênio, os quais promoverão a morte bacteriana.
A eficácia
da
Terapia
Fotodinâmica dependerá, principalmente, das características químicas agente
fotossensível ou corante. É importante
que este agente químico tenha uma boa
afinidade celular. Os principais agentes
fotossensíveis utilizados na terapia
fotodinâmica antimicrobiana são as
fitalocianinas, as fenotiazinas e os
fitoterápicos. Os laseres produzem luz
monocromática (emissão de um único
comprimento de onda), e por isso podem
ser associados a agentes fotossensíveis
conhecidos, com banda de absorção
compatível ao comprimento de onda do
laser, ou seja, capazes de absorver a
maior parte da radiação emitida pela
fonte de luz.
Os primeiros relatos de pesquisas envolvendo a terapia fotodinâmica
datam de aproximadamente 100 anos
atrás, relatadas por Raab, que observou
22
uma combinação letal ao paramécio, do
corante acridina com a luz. A PDT com
finalidade antimicrobiana encontra-se
bem estabelecida na literatura. Sua ação
sobre bactérias Gram positivas e Gram
negativas são relatadas com grande
sucesso, principalmente em casos de
infecções localizadas, superficiais e de
microflora conhecida, como as que
ocorrem na cavidade oral (Wilson et al.,
1993; Dortbudak et al., 2001; Chan &
Lay, 2003).
As principais vantagens deste
tipo de abordagem frente a atual terapêutica antibiótica, é de sua ação
localizada e a possibilidade de procedimento sem evidências de surgimento de
microorganismos resistentes após sua
Irradiação sobre o agente fotossensível
com o laser de baixa potência.
PDT
aplicação (fato corriqueiramente observado com o uso de
antibióticos). Outra promissora vantagem apontada é a possibilidade de atuação em fungos e vírus (Wilson et al., 1993).
A grande maioria das patologias observadas na rotina
clínica do cirurgião-dentista está relacionada com a presença de
bactérias, seja uma lesão de cárie, uma periodontite, uma lesão
endodôntica, etc. Ao solucionar estas infecções de maneira
eficiente e segura, o profissional estará restabelecendo a saúde
oral do paciente, e é com esse intuito que estaremos fazendo
uso da Terapia Fotodinâmica, e não como um substituto para o
procedimento convencional, mas como uma terapia coadjuvante.
O caso clínico apresentado ao lado, ilustra a associação
da PDT ao tratamento endodôntico convencional. Após os
procedimentos de cirurgia de acesso e preparo químico cirúrgico do canal radicular, foi realizada a terapia fotodinâmica,
aplicando o agente fotossensível (fenotiazina), seguida de
radiação de um laser de baixa potência. Foram realizadas
coletas microbiológicas do canal radicular antes e após a PDT.
Os resultados microbiológicos demonstraram uma redução
bacteriana de 99,9%. A seqüência radiográfica comprova a
eficácia desta nova terapia e a rapidez de cicatrização da lesão
endodôntica.
A terapia fotodinâmica antimicrobiana é uma
das técnicas mais promissoras na Odontologia. A literatura
demonstra que a PDT pode ser utilizada em um grande número
de especialidades Odontológicas, com excelentes resultados,
baixo custo, e sem efeitos colaterais e sistêmicos.
3
CD Rom PDT
Aguarde
Fibra óptica
para PDT
Controle
Radiográfico
Inicial
Acoplável aos modelos:
30 dias
60 dias
Photon Lase I, II e III
Flash Lase I e II
Thera Lase
23
Foco
Aparelho para Fotopolimerização
ULTRA BLUE IS 350mW,
ULTRA BLUE IS 600mW
Última geração em
Fotopolimerização.
Unidade ultra-compacta e
ergonômica.
Luz fria gerada por emissor
tipo LED.
Silencioso, pois dispença o
uso de microventilador.
Aplicações
Fotopolimerização de materiais
fotossensíveis a comprimentos de
onda situados entre 450 e
480nm.
Dispositivos Integrados
Unidade controlada por
microprocessador;
Ciclos de trabalhos préprogramados;
Sonda rígida coerente de
diâmetro8mm.
Dados Técnicos:
Comprimento de onda:
450 ~ 480 nm;
Irradiância: 350mW/cm²
600mW/cm²
ANVISA: 80030819001
24
Fotopolimerização
4
4
Dúvidas mais frequentes sobre
Fotopolimerização:
Ivo Carlos Corrêa
Prof. Adjunto do Departamento de Prótese e Materiais
Dentários da UFRJ
Foto: Cortesia: Dr Douglas Vieira
Todas as resinas compostas precisam do mesmo tempo de fotoativação ?
Não. As resinas compostas são constituídas de monômeros e cargas vítreas, mas
são essas partículas vítreas que influenciam no tempo de fotoativação, devido aos
diferentes mecanismos de interação com
a luz emitida pelo fotopolimerizador.
Resinas nanoparticuladas e microparticuladas precisam de um tempo maior de
ativação (40s) do que resinas dos tipos
híbrida e microhíbrida (20s).
Também existe diferença na fotoativação de resinas para esmalte e
dentina ?
Sim. A maior opacidade dificulta a
penetração da energia luminosa em
profundidade, e desta forma, um tempo
de fotoativação maior ou uma alta
intensidade luminosa são essenciais para
a adequada Fotopolimerização. Cores de
dentina ou cores opacas necessitam
geralmente de 40s de fotoativação,
enquanto que cores de esmalte geralmente 20s.
O que significa a intensidade de luz
do fotopolimerizador ?
A intensidade de luz pode ser entendida
como a quantidade de fótons (unidade de
energia luminosa) que é medida na ponta
ótica do fotopolimerizador. A potência
óptica gerada pelo aparelho é dada em
miliWatt. Quanto mais potência - fótons
(mW) por unidade de área (cm²) é
emitida através da ponta de fibra óptica,
maior será a sua intensidade de luz ou
irradiância (mW/cm²).
O mais importante em um fotopolimerizador é a intensidade de luz ?
Sem dúvida que a intensidade de luz é
importante, porém, tão ou mais importante que esta, é a qualidade da energia
luminosa emitida pelo aparelho. A
qualidade do feixe de luz azul é essencial
para que os materiais resinosos alcancem suas propriedades ideais ao final da
Fotopolimerização.
O que realmente significa a qualidade de luz ?
A qualidade da luz está relacionada com
os comprimentos de onda (nanômetros nm) emitidos pelo fotopolimerizador, que
vão determinar o tom de azul do feixe
luminoso. O endurecimento de um
material só ocorre se a luz do aparelho for
absorvida por substâncias fotoiniciadoras
presentes em adesivos, resinas e
cimentos. Ao absorver a luz azul, os
fotoiniciadores vão gerar os radicais
livres que iniciarão o processo de polimerização. Portanto, quanto maior a pureza
da luz azul gerada (qualidade) mais
eficiente se torna a Fotopolimerização.
É importante mencionar que, apesar da
grande maioria das resinas e cimentos
utilizarem um fotoiniciador chamado
canforquinona, quem tem o pico de
absorção em 470nm (nanômetros),
existem
alguns
outros
tipos de
25
4
Fotopolimerização
Fotoiniciadores que têm picos de
absorção mais baixos (entre 415 e
425 nm). Apenas uns poucos
fotopolimerizadores
que utilizam
tecnologia LED, são capazes de
polimerizar essas resinas e cimentos,
e são aparelhos importados e de
elevado custo.
O que é importante saber sobre o
fotopolimerizador no momento
da compra ?
1.Verificar se o fabricante é especializado na tecnologia de fabricação de
fotopolimerizadores (isso vai trazer
tranqüilidade quanto à garantia,
manutenção e assistência técnica).
2.Verificar a intensidade de luz do
aparelho no momento da compra,
visando atestar se a intensidade
aferida coincide com a publicada pelo
fabricante (testar em radiômetro
portátil ou em radiômetro embutido
no aparelho).
3.Verificar se o aparelho possui modo
de ativação do tipo "soft-start" ou
"ramp" instalado, ou se apenas
apresenta o modo convencional
contínuo de fotoativação (é interessante que a emissão de luz inicial seja
mais baixa para em seguida ser
emitida uma intensidade mais alta)
4.Verificar as características ergonômicas do aparelho como o peso, a
forma, o manuseio, a portabilidade, o
sistema operacional e a possibilidade
de conexão com o equipo.
Qual o protocolo
de Fotopolimerização mais eficiente ?
A maneira como você vai fotopolimerizar o seu material é dependente da
intensidade de luz do seu aparelho.
Para aparelhos de alta intensidade, ao
invés de simplesmente diminuir o
tempo de fotoativação tornando o
processo mais rápido, recomenda-se
iniciar a fotopolimerização com a
ponta do aparelho afastada cerca de
10mm para simular um modo "softstart" de ativação. Após um tempo
aproximado de 5s deve-se aproximar
gradativamente a ponta do fotopolimerizador até uma distância de 1mm
do material, assegurando assim a
completa polimerização sem correr
riscos
de sensibilidade
pósoperatória, oriunda da contração da
resina
E na cimentação de pinos endo26
Foto: Cortesia: Dr. Douglas Vieira
dônticos, como devo proceder ?
De novo a alta intensidade é importante, pois nestes casos, apesar da
Fotopolimerização do terço cervical
da raiz ser mais fácil, os terços
médios e apical também devem ser
polimerizados. Daí a necessidade de
uma maior quantidade de fótons que
possam alcançar em profundidade o
cimento que fixará o pino. A cimentação de pinos metálicos não é 100%
eficiente com cimentos resinosos
duais ou fotopolimerizáveis.
Como devo fotopolimerizar os
adesivos dentários ?
Apesar da espessura de adesivo que
se aplica na cavidade não interferir na
penetração da luz do fotopolimerizador, como ocorre nas resinas compostas, a fotopolimerização dessa
camada deve ser eficiente. Uma
adequada fotopolimerização
do
adesivo vai representar a formação
de uma camada híbrida eficiente,
fundamental nos procedimentos
restauradores adesivos. Outro fator
importante é que, sendo o adesivo
líquido, provavelmente ocorrerá a
penetração do oxigênio atmosférico
que retarda e até inibe o processo de
polimerização. Portanto, a qualidade
da luz se torna mais importante do
que a intensidade e nesses casos o
rendimento de 100% é mais facilmente alcançado com fotopolimerizadores do tipo LED do que do tipo
halógeno. Adesivos devem ser
fotopolimerizados por 20s.
Atenção: Em cavidades profundas
ou muito profundas, como a fina
camada de adesivo é fotopolimerizada em contato direto com dentina
remenescente,
deve-se
tomar
cuidado com o calor gerado pelos
fotopolimerizadores convencionais
halógenos de alta intensidade. A
passagem do calor através da
dentina pode atingir a polpa e causar
problemas como alta sensibilidade
pós-operatória e até pulpites leves
ou moderadas. Nestes casos o uso
de aparelhos LED é mais indicado,
pois não produzem radiação infravermelha (calor) e são mais biocompatíveis. Outra atitude recomendavel, quando do uso de equipamento
de luz halógena, é afastar a ponta
do fotopolimerizador e aumentar o
tempo de fotoativação do adesivo
por mais 5 ou 10s, evitando assim a
passagem integral do calor gerado,
principalmente em aparelhos de alta
intensidade de luz, como também
favorecendo a dissipação desse calor
pela distância entre o dente e o
aparelho.
O que determina ou classifica o
fotopolimerizador como de baixa
ou alta intensidade ?
Muitos estudos já foram realizados a
fim de determinar a intensidade
ideal de um aparelho fotopolimerizador. As pesquisas mostram que a
intensidade mínima aceitável é de
233mW/cm². Assim, os aparelhos
de baixa intensidade atingem até
300mW/cm²; os de média intensidade emitem luz azul entre 400 e
600mW/cm²; e os de alta intensidade atingem mais de 700mW/cm².
Essa é uma classificação que permite
estabelecer os principais parâmetros
para a escolha de um fotopolimerizador na clínica Odontológica.
Visite o site :
www.nupen.com.br
Fotopolimerização
Ultrablue Plus e Plus II
4
*
O equipamento Ultrablue Plus II é uma derivação do
modelo Ultrablue Plus, pois, além de possuir um
conjunto de emissores tipo LED, apresenta ainda, uma
peça de mão contendo um laser vermelho e um
infravermelho, para uso em procedimentos de
laserterapia.
ANVISA: 80030810016
Vantagens:
- Executa o clareamento em grupos 3 dentes
simultaneamente;
- Possui funções de clareamento dental,
laserterapia* e fotopolimerização em um
único equipamento.
Acessórios de Série:
- 02 Óculos de Proteção;
- Maleta.
- Sonda de fibra óptica de 8mm;
ANVISA: 80030810038
Especificações Técnicas:
.Tensão de Operação: 90V~240V
.Potência Elétrica: 15W
.Emissores tipo LED:
Comprimento de Onda:
470nm e 515nm
.Emissores tipo laser:
.Diodo Laser Vermelho :
Comprimento de Onda: 660 nm*
.Diodo Laser Infravermelho:
Comprimento de Onda: 808 nm*
.Irradiância:
Fotopolimerização: 600mW/cm²
Clareamento Dental: 318mW/cm²
27
Foco
Cirurgia
Registro ANVISA:
80030810039
Mikro
ac
Sistema de Serras
Destinadas à procedimentos cirúrgicos de cortes ósseos, onde é
necessário alto poder de corte em espaços reduzidos.
Acoplável a todos os tipos de motores cirúrgicos com sistema de
encaixe E-type (INTRA ISO 3964).
Troca rápida e segura das lâminas.
Totalmente autoclavável.
Disponíveis em 4 modelos:
Reciprocante
Este equipamento deve ser utilizado em procedimentos
cirúrgicos que necessitem de movimento no sentido
recíproco (para frente e para trás). As lâminas adequadas
para este procedimento são:
SR 001, SR 002 e SR 003 da família de Lâminas para
Micro Serras.
Sagittal
A Micro Serra Sagittal deve ser
utilizada em procedimentos cirúrgicos
que necessitem de movimento no
sentido oscilante frontal. As lâminas
adequadas para este procedimento
são: SS 001, SS 002, SS 003 e SS
004 da família de Lâminas para
Micro Serras.
Oscilatória
Este modelo deve ser utilizado em
procedimentos cirúrgicos que
necessitem de movimento no sentido
oscilante lateral. As lâminas
adequadas para este procedimento
são: SO 001, SO 002, SO 003 e SO
004 da família de Lâminas para
Micro Serras.
Recipro-Sagittal
A Micro Serra Recipro-Sagittal deve ser
utilizado em procedimentos cirúrgicos
que necessitem de movimento no
sentido orbital. As lâminas adequadas
para este procedimento são: RS 001 e
RS 002 da família de Lâminas para
Micro Serras.
28
Cirurgia
5
Novos Produtos para
Cirurgia Óssea
5
Attílio Lopes
Especialista em Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo faciais, Especialista em
Patologista Bucal e Mestre em Clínicas Odontológicas pela UniCastelo/SP.
A DMC, marca de fabricação e
pesquisa
de produtos
Médicos e
Odontológicos genuinamente brasileira,
com sede em São Carlos, São Paulo, tem
desenvolvido materiais, equipamentos e
instrumentos destinados a cirurgias
ósseas, altamente especializados, para
uso em correções de deformidades
congênitas, seqüelas de traumatismos
crânio faciais e sobretudo, de correções
cirúrgicas de desarmonias que possam
afetar a função mastigatória ou estética
dos pacientes.
O desenvolvimento
desses
instrumentos e dispositivos destinados
sobretudo aos cirurgiões crânio-faciais,
cirurgiões
buco-maxilo-faciais,
implantodontistas,
traumatologistas,
ortopedistas e até neurocirurgiões,
destina-se
a otimizar
o arsenal
atualmente
existente no mercado
brasileiro que é constituído de itens
importados,
de elevado
custo e
manutenção demorada. Os produtos
DMC, frente ao progresso da cirurgia
brasileira, vêm preencher esta lacuna
superando em eficácia, acabamento,
custos, durabilidade e assistência técnica
os similares oriundos dos centros
tecnologicamente mais avançados do
mundo.
Entre esses itens, destacamos o
Contra Ângulo 20:1 tipo Push Botton, de
esmerado acabamento, com rotação
máxima de 1500 rpm e acoplável a todos
os motores para a Implantodontia
nacionais e importados.
As Micro-Serras Mikro Macht
compõe uma família de equipamentos de
acionamento pneumático ou elétrico,
com diferentes tipos de Micro-Serras
substituíveis durante o ato cirúrgico e
diferentes
opções de angulação,
movimento
das lâminas e forma
geométrica, proporcionando ao cirurgião
osteotomias
homogêneas,
principalmente
nas
cirurgias
ortognáticas e naquelas de correção de
perfis não harmoniosos (genioplastias
com recuos, avanços, correção de
laterodesvios e outras deformidades
mentuais).
São
totalmente
autoclaváveis,
de dimensões
compatíveis com as estruturas delicadas
da cavidade
oral,
facilitando
sobremaneira
os procedimentos
cirúrgicos intra-orais, principalmente
aqueles que necessitam de movimento
no sentido oscilante frontal oscilante
lateral, sentido orbital e sentido recíproco
(para a frente e para trás) oferecendo ao
cirurgião
opções multiplicadas
de
osteotomias e ressecções.
O conjunto de Drills Angulares
Mikro Macht são também outra conquista
do departamento de desenvolvimento da
DMC, graças às importantes inovações
incorporadas às pelas peças-de-mão,
que se apresentam em angulações
diferentes, colo fino e estendido, visando
melhor acesso à qualquer região da
cavidade
oral;
a colocação
ou
substituição das brocas durante o ato
cirúrgico é fácil, rápida e segura,
dispensando
qualquer
tipo
de
rosqueamento ou ferramentas, pois
utiliza acoplamento tipo engate rápido;
transmite alto torque e possui todos os
sistemas
móveis apoiados
sobre
rolamentos de aço inox. Constitui um
excelente conjunto cirúrgico
para
procedimentos tais como: osteotomias
mandibulares anteriores e posteriores
(ressecção de tumores), osteotomias
mandibulares dentoalveolares, cirurgias
de correção de assimetrias faciais,
reconstruções ósseas, correção de
hipertelorismo orbital, genioplastias,
correção de fraturas LeFort I, II e III,
correção de disostoses mandibulofaciais
e deformidades
traumáticas
e
secundárias a ressecção de tumores
ósseos, assim como no tratamento
cirúrgico de graves deformidades faciais
como nas Síndromes de Apert, de
Crouzon e na correção cirúrgica de
fissuras palatinas ou alveolares.
tecnologia em artroscopia
29
Foco
Aparelho cirúrgico
Drill Angular Multiplicador 1:2 Mikro Macht
Dados técnicos:
Rotação Máxima:
60.000 rpm - acoplado à turbina ou motor
Encaixe E-type (INTRA ISO 3964)
Drill Angular Mikro Macht
Dados técnicos:
Rotação Máxima:
30.000 rpm - acoplado à
turbina ou motor
Encaixe E-type (INTRA ISO 3964)
Drill Reto Mikro Macht
Dados técnicos:
Rotação Máxima:
30.000 rpm - acoplado à turbina ou motor
Encaixe E-type (INTRA ISO 3964)
Registro ANVISA: 80030810037
O Sistema de Motores Mikro
Macht consiste de uma família de
equipamentos de comando elétrico
ou pneumático que, em conjunto
com as Brocas de Dissecção, é
destinada às seguintes aplicações:
Osteotomia Mandibular Anterior,
Osteotomia Mandibular Posterior,
Osteotomia Posterior Mandibular
Dentealveolar, Assimetria Facial,
Reconstrução Óssea, Orbital
Hipertelorismo, Genioplastia,
Osteotomia LeFort I,LeFort II e
LeFort III, Correção Cantal Medial
e Lateral,
Disostese Mandibulofacial,
Deformidades Traumáticas:
Tratamento Primário e Secundário,
Deformidades Secundárias a
Tumores, Síndrome Apert e
Crouzon e Fissuras.
Linha Completa de
Brocas de dissecção
Registro ANVISA:
80030810034
Mikro
ac
M icro C
30
irurgia
Cirurgia
5
Contra Ângulo Mikro 20:1
Dados técnicos:
Rotação Máxima: 1.500 rpm
5 rolamentos em aço inox
Encaixe de brocas tipo Push Botton
Registro ANVISA:
80030810042
Surg Light
Sistema de iluminação de campo cirúrgico
utilizando tecntologia LED.
Aplicações
O Surg Light é um equipamento utilizado
como fonte de luz nas especialiades Médicas
(otorrinolaringologia, dermatologia),
Odontológicas (cirurgias bucomaxilo facial,
implantodontia), em diferentes tipos de
procedimentos cirúrgicos.
Dados Técnicos
Peso do capacete: 200g;
Medida do fio do capacete: 1,30m;
Tempo de uso: 3 horas ininterruptas;
Potência da caixa de comando: 7W
Potencia do carregador de baterias:14W
Tenção do carregador de baterias: 90V~240V
Luminosidade máxima: 130 Lumens.
O equipamento possui três níves de
intencidade:
Baixa (65 Lumens);
Média (98 Lumens);
Alta (130 Lumens);
Dispositivos integrados
.Capacete;
.Caixa de comando;
.Carregador de baterias;
.Maleta para transporte.
Registro ANVISA: 80030819003
31
Foco
Aparelho de Profilaxia
LAXYS PRO,
LAXYS PRO II
Equipamentos destinados à trabalhos de profilaxia ,
especialmente na remoção de tártaro, através de
raspagem ultra-sônica, além da remoção de manchas
e placas bacterianas através de jateamento utilizando
bicarbonato de sódio como elemento abrasivo.
Aplicações
Remoção da placa bacteriana, tártaro e
de alguns tipos de manchas, através de
processos abrasivos;
Função de auxílio à instrumentação
endodôntica.
Dispositivos Integrados
Sistema de jateamento (utilizando
bicarbonato de sódio); - Transdutor
piezoelétrico (cerâmico) ultra-sônico
operando em 30 KHz; - Sistema de
proteção contra entupimento.- Sistema de
Irrigação integrado*;
Dados Técnicos
Versão completa do sistema de profilaxia
ideal;
- jato de bicarbonato e removedor de
tártaro integrados;
- Kit de insertos (TiPs);
- Kit de limas endodônticas ultra-sônicas*;
- lnserto (TIP) para limas endodônticas*;
- Sistema Pet*;
Especificações Técnicas
Tensão:90V ~ 240V automática
Potencia elétrica: 30W
Laxys Pro
ANVISA: 80030810028
32
Laxys Pro II*
ANVISA: 80030810028
Profilaxia
6
6
A utilização de aparelhos de ultra-som
na Odontologia.
Emílio Barbosa e Silva
Especialista, Mestre e Doutor em Periodontia pela UNESP.
A placa bacteriana constitui-se
no fator etiológico essencial para o
desenvolvimento das doenças periodontal e ou cárie. O cálculo dentário, por sua
vez, é um fator etiológico secundário,
que promove uma maior retenção de
placa bacteriana, interferindo negativamente na obtenção de um adequado
controle da mesma. Tanto o cálculo
quanto a superfície radicular exposta
pela doença periodontal atuam como um
reservatório para as substâncias tóxicas
bacterianas e contribuem para a inflamação e perda dos tecidos de suporte do
dente. (Checchi & Pelliccioni, 1988;
Christensen & Bangerter, 1984).
Visando a remoção de placa
bacteriana, cálculo, manchas extrínsecas
e cemento alterado, são atualmente
utilizados
instrumentos
manuais,
instrumentos sônicos e ultra-sônicos,
laser, jatos de bicarbonato de sódio,
escovas e taças de borracha associadas
às pastas abrasivas (Glickman, 1972;
Morlock, et al., 1992). Esses métodos
produzem uma variedade de efeitos
sobre a superfície radicular e os tecidos
periodontais circunvizinhos, fazendo com
que o profissional de Odontologia
necessite ter plenos conhecimentos de
seus efeitos benéficos e das possíveis
alterações provocadas nestes tecidos
para que possa utilizá-los com segurança
e obtenha resultados positivos no
tratamento.
Zinner em 1955 foi quem
introduziu a instrumentação ultra-sônica
como parte da terapia periodontal. A
técnica desenvolvida
utilizava um
instrumento ultra-sônico, com vibração
de 29.000 ciclos por segundo, na presença de água, para remoção de depósitos
de cálculo de superfícies dentárias.
Os aparelhos ultra-sônicos são compostos de um gerador elétrico que confere
energia em forma de vibrações de alta
freqüência a uma peça de mão, a qual
pode receber várias extremidades ativas.
Estes raspadores ultra-sônicos são
utilizados para o desbridamento, que é a
remoção parcial do cálculo e do cemento,
compatível com discretos ganhos de
inserção e da conseqüente melhora dos
tecidos periodontais. A idéia da instrumentação ultra-sônica para o tratamento
por desbridamento
preconiza uma
descontaminação (por via cirúrgica ou
não) que conduziria à melhora dos sinais
clínicos e à exposição de porções radiculares subgengivais (Cochran et al.,
1996). O desenvolvimento de novas
tecnologias para estes aparelhos tem
levado a ampliação de seu uso e facilitado
o trabalho do cirurgião-dentista. No
entanto, os benefícios e possíveis efeitos
indesejados devem ser avaliados e
levados em consideração quando de sua
utilização.
O ultra-som apresenta como
principal vantagem ser de fácil utilização,
o que pode resultar em um ganho de
tempo entre 20 a 50% quando comparado à instrumentação manual (AAP,
2000). Grandes massas de cálculo e
manchas, como, por exemplo, as
provenientes da nicotina do fumo, podem
ser removidas com menor esforço e
rapidamente. Quando utilizado corretamente, não causa dilaceração tecidual e
desconforto pós-operatório.
Alguns estudos verificaram
comparativamente a eficiência dos
procedimentos de raspagem e alisamento radicular realizados manualmente
versus instrumentos sônicos ou ultrasônicos. Coletivamente, estes estudos
indicaram que a instrumentação manual
geralmente consegue alcançar mais
profundamente dentro da bolsa periodontal que pontas de desenho semelhante dos aparelhos sônicos e/ou ultrasônicos (Checchi & Pellicioni, 1988;
Dragoo, 1992). Porém, a efetividade
destes aparelhos estará sujeita a profundidade inicial da bolsa periodontal e
também ao treinamento do operador
(Rühling et al., 2003).
É importante salientar que a
dificuldade táctil do operador ao manusear estes aparelhos pode acarretar efeitos
indesejados como a remoção do cemento
radicular, levando à hipersensibilidade
33
6
Profilaxia
dentinária, remoção parcial do cálculo
dental, deixando a porção remanescente
com aspecto de lisura a sondagem, risco
de provocar danos aos tecidos periodontais quando utilizados incorretamente,
produção de aerossol, aumentando os
riscos de infecção cruzada dentro da
clínica odontológica e dificuldade em
atingir regiões com bolsas profundas,
produzindo rugosidades e/ou irregularidades na superfície radicular que
facilitariam a aderência bacteriana e
reinfecção dos sítios afetados.
Em relação à presença de
sangue no spray produzido pelos
aparelhos, são necessários cuidados
especiais para o adequado controle da
infecção no consultório. A realização de
bochechos prévios ao atendimento com
gluconato de clorexidina a 0,12% por 1
minuto pode reduzir em 90% os riscos
de disseminação microbiana no ambiente de atendimento (AAP, 2000).
Para minimizar
os efeitos
provocados pelas pontas de ultra-som
sobre a superfície radicular como riscos,
sulcos, ranhuras e depressões é necessário e importante a complementação
com instrumentação manual seguida de
polimento da superfície radicular,
através de taças de borracha associadas
à pasta profilática de granulação fina
para reduzir ou eliminar as irregularidades produzidas por estes procedimentos.Com isto torna-se evidente a
necessidade de um melhor controle dos
agentes etiológicos de forma a coincidir
com o objetivo pela busca da descontaminação bacteriana de sítios infectados.
Outras questões que sempre
envolvem o uso destes instrumentos são
a efetividade do desbridamento radicular, a sobre-instrumentação e a extensão
apical que pode ser atingida pelas
pontas. Em relação a este último, os
estudo de Dragoo (1992) e Clifford et al.
(1999) avaliaram pontas tradicionais e
"micro-ultrasônicas" em relação à sua
capacidade de atingir a porção mais
apical da bolsa e relataram resultados
conflitantes. Dragoo (1992) descreve
que muito raramente algum destes
instrumentos consegue atingir a porção
mais apical das bolsas. Por outro lado,
Clifford et al. (1999) relatam que os dois
tipos de pontas são capazes de atingir e
raspar a placa localizada mais apicalmente em bolsas mais profundas.
O conhecimento
até hoje
produzido é, portanto, suficiente para
utilizar estes aparelhos com segurança
desde que corretamente indicados e
manuseados.
34
LAXYS JET
Equipamento destinado à trabalhos de profilaxia ,
especialmente na remoção de manchas e placas bacterianas
através de jateamento utilizando bicarbonato de sódio como
elemento abrasivo.
Laxys Jet
ANVISA: 80030810001
- Unidade adaptável ao encaixe tipo Borden da caneta de alta
rotação.
Kit de Insertos
para Profilaxia
Profilaxia
6
LAXYS EASY e LAXYS EASY II
Equipamentos destinados à trabalhos de
profilaxia , especialmente na remoção de
tártaro através de raspagem ultra-sônica,
além da função de auxilio à instrumentação
endodôntica.
Laxys Easy II*
ANVISA: 80030810027
Laxys Easy
ANVISA: 80030810027
Dispositivos Integrados
Transdutor piezoelétrico (cerâmico) ultrasônico a 30 KHz; - Kit de insertos;
- Inserto (TIP) para limas endodônticas ultrasônicas;
- Kit de limas ultra-sônicas;
- Sistema de irrigação integrado*.
Dados Técnicos:
Tensão de operação: 90V ~ 240V
Potência elétrica: 30 W
35
7
Divisão Química
7
Novidades da Divisão Química
Como parte da filosofia de constante
aprimoramento das soluções tecnológicas oferecidas ao mercado, criamos em
2004, uma divisão voltada para o
desenvolvimento de famílias de produtos
de base química, que têm sinergia com a
linha de equipamentos tradicionalmente
por nós fabricadas. Nesse sentido,
criamos diversas opções para o segmento de Clareamento Dental, tais como:
Laser Peroxide Sensy 35%
Laser Peroxide Sensy II 25%
Lase Peroxide Sensy consiste de uma
família de agentes clareadores à base de
Peróxido
de Hidrogênio
em
concentrações
de 25% e 35%,
especialmente
desenvolvidos
para
clareamento de dentes vitais e nãovitais, de uso exclusivo em consultório e
obrigatoriamente utilizado em conjunto
com proteção gengival através da
aplicação
da barreira
gengival
fotopolimerizável Lase Protect ou pela
utilização de isolamento total com lençol
de borracha. Trata-se de um produto com
alto poder clareador, que tem seu melhor
desempenho se utilizado em conjunto
com os equipamentos Whitening Lase II,
Whitening Lase Light Plus, Whitening
Lase
Plus, Sistema Ultra Blue IV,
Sistema Ultra Blue IV Plus, Sistema Ultra
Blue IV Plus II.
Lase Protect - Barreira Gengival
Fotopolimerizável
De performance comprovada e fácil
manejo,
a barreira
gengival
fotopolimerizavél é um eficiente aliada
na proteção gengival para procedimentos
de clareamento dental em consultório,
tanto para dentes polpados quanto
despolpados. De coloração esverdeada, e
fotopolimerizada através de luz azul,
também pode ser usada no auxílio em
procedimentos
de isolamentos
absolutos, nas diversas especialidades
onde o clínico encontra dificuldades em
realizar o procedimento, por exemplo, na
endodontia e dentística nos casos de
dentes com coroas clínicas destruídas.
Home Peroxide;
Gel de Clareamento caseiro à base de
peróxido
de carbamida
nas
concentrações
10%
e 16%
36
acompanhado de flúor, nitrado de potácio
e aromatizantes. Esse gel é indicado para
pacientes
com maior
risco
de
sensibilidade,
por exemplo,
que
apresente trincas no esmalte. A grande
novidade é a moldeira termoconformável
que acompanha o kit de clareamento
dental.
Com essa
moldeira,
o
procedimento de clareamento fica muito
facilitado pois não há necessidade de
moldagens prévias e confecção em
laboratórios.
Home Peroxide II;
Gel de Clareamento caseiro à base de
peróxido
de hidrogênio
nas
concentrações 6% e 7,5% acompanhado
de flúor, nitrado
de potássio
e
aromatizantes. Versão um pouco mais
potente, indicada para pacientes com
menor predisposição à sensibilidade,
como por exemplo, pacientes idosos,
sem presença de trincas ou desgastes
incisais. O Kit contém uma moldeira
termoconformável
e um eficiente
dessensibilizante
de extrema
importância no pós-clareamento, a fim
de reestruturar a superfície do esmalte
dental e controlar a sensibilidade.
Sistema de Remoção de Manchas por
Microabrasão Micropol
Eficiente
abrasivo
removedor
de
manchas superficiais à base de ácido
clorídrico
em baixa concentração
associado ao carbeto de silício. Tem como
finalidade solucionar alterações de cores
intríncecas superficiais, proporcionando
a obtenção de resultados permanentes
com pequena perda de tecido dental.
Também pode ser usado a fim de corrigir
irregularidades superficiais do esmalte,
por exemplo, após remoções de brackets
ortodônticos.
Como comprovação do caráter inovador
dessa nova divisão da DMC, decidimos
incorporar no primeiro produto a ser
desenvolvido,
matérias primas de
origem vegetal, facilmente renováveis e
biodegradáveis. Assim, incorporamos
o JUÁ e o URUCUM ao novo e
revolucionário produto clareador dental
LASE PEROXIDE SENSY - 35%.
O JUÁ, extraído do juazeiro, árvore
característica do Nordeste brasileiro, tem
Divisão Química
grande poder tensoativo, graças à presença de uma
substância conhecida como SAPONINA.
A raspa obtida do tronco do juazeiro, de onde
se extrai o JUÁ, é utilizada há décadas por milhões de
nordestinos na higiene dos dentes e com ótimos
resultados práticos, tais como ação anti-cárie e
removedor de placa microbiana dental, o que levou a
comunidade científica a se interessar pelo assunto,
tanto no Brasil como no exterior.
O JUÁ, além dos valores agregados acima citados, é
responsável:
Pela agregação e estabilidade dos constituintes das fases 1 e 2 do produto.
Pela molhabilidade da superfície dental, o que
possibilita a aplicação de uma fina, uniforme e aderente camada de gel.
Pela enxaguabilidade, isto é, pela facilidade
com que o gel é removido da superfície dental, com
água, após o término do clareamento.
O URUCUM (Bixa orellana L.) é um arbusto
que pode ser encontrado em todas as regiões do Brasil.
Este arbusto produz sementes que são utilizadas para
a extração de um corante totalmente natural, de fonte
renovável, amplamente utilizado na indústria farma-
7
cêutica e alimentícia. Por ser um corante natural, um dos
poucos que não fazem mal a saúde, é aceito, sem restrições, nos países em que foi proibida a utilização de corantes
artificiais; a Organização Mundial de Saúde (OMS) e a FAO
(entidades da ONU) vêm recomendando medidas contra o
uso de corantes artificias. Existe uma tendência mundial,
de que os corantes naturais, principalmente o extraído do
URUCUM, seja largamente empregado nos produtos
industrializados que consumimos.
Assim, com objetivo de acelerar o processo de
clareamento, foi incorporado ao produto um corante à base
de URUCUM, com a finalidade de absorver luz visível em
determinada faixa de comprimento de onda, constituindo
um sistema de ativação fotônica. Energia gerada pela
fonte de luz, será responsável pela aceleração da liberação
de oxigênio nascente e de outros radicais livres responsáveis pelo clareamento dos dentes.
A mudança da cor do gel, de vermelho para laranja,
auxilia a visualizar o andamento e o término do processo de
clareamento. A coloração laranja oferece ainda a vantagem
de continuar absorvendo a energia gerada pela fonte de luz
na etapa final do processo.
Anvisa: 80030810024
Anvisa: 80030810033
LASE PEROXIDE SENSY
“Peróxido de Hidrogênio a 25 e 35%
COMPOSIÇÃO DOS PRODUTOS
- Gel Clareador Lase Peroxide
Sensy, após a mistura das fases
1 e 2: peróxido de hidrogênio
25%/35%, espessante, corante,
extratos vegetais, amida, agente
sequestrante, glicol e água;
- Dessensibilizante:
água,
essência, espessante, conservante,
nitrato de potássio e fluoreto de
sódio;
- Lase Protect - Barreira
Gengival Fotopolimerizável:
metacrilato, canforquinona, sílica,
amina terciária, corante e essência;
- Solução
Neutralizadora:
bicarbonato
de sódio
10%,
conservante e água.
- Pontas para Polimento
Kit suficiente
Para 3 pacientes
37
Foco
Divisão Química
Home Peroxide e
Home Peroxide II
ANVISA: 80030810018
ANVISA: 80030810045
Cada Kit contém:
Home Peroxide:
- 03 seringas com 3g de gel clareador;
- 01 moldeira termomoldável;
- 01 porta-moldeira;
- 01 seringa com 2g de dessensibilizante pósclareamento dental;
- 04 bicos aplicadores;
- 01 manual do usuário;
Home Peroxide II
- 03 seringas com 3g de gel clareador;
- 01 moldeira termomoldável;
- 01 porta-moldeira;
- 01 seringa com 2g de dessensibilizante pósclareamento dental;
- 04 bicos aplicadores;
- 01 manual do usuário.
38
SISTEMA CLAREADOR DENTAL
O sistema clareador dental, nos
modelos HOME PEROXIDE 10%, HOME
PEROXIDE 16% (à base de Peróxido de
Carbamida), e HOME PEROXIDE II 6%
e HOME PEROXIDE II 7,5% (à base de
Peróxido de Hidrogênio), consiste de
versões de agentes para clareamento
dental caseiro, e devem ser utilizadas
sempre sob a orientação de um
dentista. Os produtos contêm agentes
dessensibilizantes em sua formulação,
com a finalidade de reduzir a
possibilidade de ocorrência de
hipersensibilidade dentinária pós
procedimento.
Divisão Química
Lase Protect
7
ANVISA: 80030810007
- Barreira Gengival Fotopolimerizável
Lase Protect
- 01 seringa com 3g de Barreira Gengival
Fotopolimerizável;
- 03 bicos aplicadores.
Micropol
Micropol
- 01 seringa com 3g de Micropol;
- 15 bicos aplicadores.
- Removedor de manchas por micro abrasão
ANVISA: 80030810044
39
Foco
Núcleo de Pesquisa e Ensino
Expediente
Comissão Editorial
Editora Científica:
Luciana Almeida-Lopes
Editor-Chefe:
Renaldo Massini Júnior
Conselho Editorial:
Aécio Yamada,
Attílio Lopes,
Danny Frank Arendt,
Douglas Vieira,
Emilio Barbosa e Silva,
Hermes Pretel,
Ismael Drigo Cação,
Ivo Carlos Correa,
José Antonio Gaspar,
Leandro Bortoloti Scarpato,
Marcelo Ferrarezi,
Meire M. Fracher Abramoff,
Rita de Cássia Amaral.
Conselheiros Científicos
Internacionais:
Josepa Rigau i Mas,
Leo Stilberman,
Mariano Vélez-González.
Marketing:
Lígia Maria Meirelles
Editoração gráfica,
desenvolvimento e
Diagramação:
René Orozco
Fotolito:
Copying Fotolitos
Pesquisar,
Ensinar,
Orientar
NuPEn:
Núcleo de
Pesquisa e
Ensino
de Fototerapia
nas Ciências da
Saúde.
Coordenadora:
Profa. Dra.
Luciana
Almeida-Lopes
Gráfica:
Suprema Gráfica e
Editora Ltda.
Todos os direitos reservados.
É expressamente proibida a
reprodução integral ou parcial
desta publicação ou de qualquer
um de seus componentes (textos,
imagens, etc.) sem a prévia e
expressa autorização
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
São Carlos;
20 de Janeiro de 2007
40
Nosso material didático é
especialmente
desenvolvido de forma a
facilitar a compreensão
de seu conteúdo
científico.
Nossa Missão
Promover a difusão da
Laserterapia, do
Clareamento Dental e da
Fotoativação, colocandoos à disposição dos
profissionais da área da
saúde, popularizando
essas metodologias
terapêuticas e
substanciando essas
novas tecnologias.
Nossas funções na DMC
- Agendamento e
organização de cursos
coordenados total ou
parcialmente pela DMC.
- Agendamento e
organização de cursos
ministrados dentro de
feiras e eventos.
- Atendimento e
encaminhamento dos
profissionais da área de
saúde que requisitarem
aparelhos com finalidade
de pesquisa de qualquer
natureza.
- Empréstimo de aparelhos
para a finalidade acima
descrita, sempre em
caráter de comodato.
- Organização de cursos
ou qualquer atividade que
envolva a FUNDECTO (SP),
LELO (SP) e FOUSP Dentística (SP).
- Encaminhamento de
material de ensino (CDROM, revistas científicas,
artigos científicos).
Visite nosso site: www.nupen.com.br
Ou fale conosco: [email protected]
Temas
publicados em
Cd-Rom
que
acompanham
os aparelhos
DMC
Foco
Núcleo de Pesquisa e Ensino
Seja qual for o futuro que a Tecnologia nos reserva,
a DMC estará com você!
Sergipe; Rio Grande do Norte; Paraíba;
Maranhão
Spaziodonto
Responsável: Paulo Silva
Telefone: 81-30625650
Bahia
Alexandre Viana Representações
Responsável: Alexandre Viana
Telefone: 71-33441774
São Paulo
DMC ABC
Responsável: Claúdia Zerrener
Telefone:11-44320232
Central Laser - S. José do R. Preto
Responsável:Carlos Souza
Telefone:17-32341417
Central Laser - São Paulo
Responsável:Carlos Souza
Telefone:11-50817998
Odontologia do Futuro
Responsável:Milton Pinheiro
Telefone:12 - 36488692
Global Laser
Responsável:João Henrique Morelli
Telefone:19-32955064
Technodontus
Responsável:Edson Pegoraro
Telefone:16-33338787
Paraná
Biondo e Biondo
Responsável: Marcelo Biondo
Telefone:41-91793232
Rio Grande do Sul
Nogueira Ribeiro Com. e Repres. Ltda
Responsável: Eduardo Nogueira
Telefone:51-30591309
Rio de Janeiro
Minas Gerais
Doctor Laser
Responsável: Lívia Gomes
Telefone:32-32151432
Dental Center
Responsável: Vangelino Valiatti
Telefone:27-33360222
Promodental
Responsável: Luciano
Telefone:31-33997171
Central Laser
Responsável:Carlos Souza
Telefone:34-32106947
Hugo
Responsável:Hugo / Floriano
Telefone:21-91581913
Odontologia do Futuro
Responsável: Aderson Pinheiro
Telefone:12 - 36488692
Goiás; Tocantins; Distrito Federal
Othoscope
Responsável: João Luiz Meirelles
Telefone:62-32248666
Amazonas; Acre; Roraima; Rondônia
Odontología do Futuro
Responsável:Milton Pinheiro
Telefone:82-30338590
Pará
Espírito Santo
Technodontus
Dental Center
Responsável: Vangelino
Telefone:27-33360222
Mato Grosso; Mato Grosso do Sul
Central Laser
Responsável:Carlos Souza
Telefone:17-32341417
Santa Catarina
Odonto System New
Responsável:Leandro
Telefone:48-32232158