resumos - prounitaguaiba

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resumos - prounitaguaiba
RESUMOS
MESA REDONDA ONLINE
DIA MUNDIAL SEM CARRO!
TRANSFORMADO FORÇA MUSCULAR EM ENERGIA SUSTENTÁVEL
PARA VEÍCULOS DE LOCOMOÇÃO ALTERNATIVOS
ACONTECEU EM 29 DE SETEMBRO DE 2011
PROUTA
Projeto Universidade Taguaiba
SÃO PAULO, 30 DE SETEMBRO DE 2011
RESUMOS
MESA REDONDA ONLINE
ACONTECEU EM 29 DE SETEMBRO DE 2011
TRANSFORMADO FORÇA MUSCULAR EM ENERGIA SUSTENTÁVEL
PARA VEÍCULOS DE LOCOMOÇÃO ALTERNATIVOS
BREVE RESUMO DA MESA REDONDA ONLINE:
TRANSFORMADO FORÇA MUSCULAR EM ENERGIA SUSTENTÁVEL
PARA VEÍCULOS DE LOCOMOÇÃO ALTERNATIVOS!
Realizada em 29 de setembro de 2011
ACONTECEU EM 29 DE SETEMBRO DE 2011
Das 14h às 18 horas
REALIZAOU
PROUTA e PROJETOS 21, 25 e 29 da disciplina PSI 2222-PSI_USP.
EM
29 DE SETEMBRO DE 2011 >>>
No Local Virtual:
http://iptv.usp.br:80/portal/Id.do?instance=0&id=uspslVKJd2fu9qUtmrla5_69Kvjt
1nR84Ys0wRXtPvTnpc.&type=transmissao
No Local Presencial: Sala de Videoconferências ONLINE do
LARC/PCS/EPUSP.Cidade Universitária. São Paulo, Capital
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BREVE RESUMO DA MESA REDONDA GERAÇÃO DE
ENERGIA E MÉDIO AMBIENTE
GERAÇÃO
AMBIENTE.
DE
ENERGIA
Reunidos
Videoconferências
E
na
MÉDIO
Sala
ONLINE
LARC/PCS/EPUSP,
na
de
do
Mesa
Redonda:
TRANSFORMADO FORÇA MUSCULAR EM
ENERGIA
SUSTENTÁVEL
VEÍCULOS
DE
PARA
LOCOMOÇÃO
ALTERNATIVOS! Desenvolvida em forma
interdisciplinar na área de ciências aplicadas,
instrumentalização através da Fala Dinâmica
Real
Umonani
(Brasil)
e
da
Língua
Portuguesa Estática Oficial. Na seqüência a
Profa.
Prouta:
Dra.
Maiara
FORÇAS
Dasiuva
Gaeuzara,
MOVIMENTANDO
O
MÉDIO AMBIENTE. Estabelece que as forças movimentadoras não são
inteiramente da ordem natural, e sim da ordem da espécie humana. Identifica
três grupos da espécie humana que podem acelerar, retraçar ou viver em
harmonia com o médio ambiente. O resto da população se insere com
variações em cada um dos grupos, seja municipal, nacional ou mundial. O Prof.
Dr. Songu Tusauo Batagliu Duzantus, Prouta: CAMPUS UNIVERSITÁRIO NA
PERPECTIVA DO PROUTA. Com o design do campus universitário mostra o
equilíbrio do campus com o meio ambiente, estabelecendo a parte urbanística,
prédios estruturados sem maltratar o meio, construções de terra vermelha
compactada adequação as mudanças de temperatura, caminhos transitados a
pé, em bicicleta individual e coletiva equipadas com disareimmos. A Professora
Dra. Eliane Aparecida Faria Amaral Fadigas, GEPEA-PEA_USP: FONTES E
ENERGIAS RENOVAVEIS. Ampla gama de fontes de energia, provenientes da
natureza cimentam a energia renovável. Força muscular, corrente das águas,
correntes de vento, raios solares, geotérmica, energia do hidrogênio,
plantações de cana, cereais, batata, milho, etc. são fontes produzidas em
forma intermitente e continua. Essas fontes podem ser utilizadas para gerar
eletricidade, calor ou para produzir combustão líquida para setores do
transporte. Desde anos atrás a incorporação de fontes renováveis vem
aumentando em vários países em função das políticas energéticas adotadas. O
Prof. Dr. Jairo Galindo, Prouta: BICICLETA COM DISAREIMMO. A topografia
viária é obstáculo no uso da bicicleta. O dia mundial sem carro resposta a alta
concentração de poluentes, setores da população pela topografia afastam-se
de ficar sem carro. A bicicleta como transporte, recreação, esporte, equilíbrio e
médio ambiente é funcional. A projeção da bicicleta com disareimmo pode
solucionar. Essa bicicleta pode ser usada independente da topografia e em
estado de canseira. A bicicleta com dispositivo de armazenamento e impulsor
de movimento gera-se com fonte muscular. O Prof. Dr. Emerson Roberto
Santos,
pós-doutorando,
PMT_USP:
DESENVOLVIMENTOS
DE
SINALIZAÇÃO COM LEDs PARA BICICLETAS. Sinalizadores para bicicletas,
acessados por pilhas, são de curta duração, há o problema do desfecho
gerando impacto ambiental. Substituir os armazenadores, os sinalizadores por
leds e energia renovável é solução. Força muscular do pedalar, recolhida no
condutor transmite a fonte ao gerador do dínamo que ligado a um motorzinho
na roda absorve a energia elétrica mediante circuito eletrônico a bateria
armazena e libera para acessar o sistema de iluminação e sinalização por
Leds. O Engenheiro Mecatrônico Mauricio Villar. Pedalusp: SISTEMA DE
BICICLETA PUBLICA E MÉDIO AMBIENTE. Sistema Automático de
Compartilhamento de Bicicletas, SACB, PEDALUSP. Consiste em estabelecer
uma região e espalhar estações de armazenamento de bicicletas. No local de
armazenamento, o totem é o cérebro do sistema central ou da estação,
encontramos as informações do usuário pedalusp. No totem passa-se a
carteirinha USP, fornece-se a senha, indica à bicicleta que desejar, a bicicleta é
liberada. Terminado o tempo, o usuário armazena a bicicleta no lugar vazio de
qualquer estação. A ciclista Jaqueline Ziller Kalil: CICLISTA/BICICLETEIRO
PRESENÇA VIVA DA FORÇA MUSCULAR NA CONCORRENCIA E
RESISTENCIA DO ESPACIO VIAL DA CIDADE DE SÃO PAULO. É ciclista,
não bicicleteiro. Ciclista ou bicicleteiro transfere a classe social. É ciclista no
feminino, igual na fala umonani que no masculino é ciclisto. Desconhecia a
força muscular gerando energia limpa. Circulação de ciclistas nas ruas de São
Paulo é complicado é resistência, não há condições de circulação, mas as
condições se estão abrindo pela resistência até com as vidas mantém o
espaço. Conclusões: Atualizar as ciências ao dinamismo da fala humana.
Desenvolver fontes gerando energia renovável em campus autônomos de
energia. Desenvolver bicicletas com Disareimmos e bicicletas com sinalização
por leds, alimentadas e acionadas por força muscular. Estudo de captação de
energia renovável produzida por ciclista 4 km por viagem de 1000 viagens dia.
A implantação do pedalusp requer ciclovias adequadas, habilitar via publica da
direita, velocidade 15 km, circulando bicicletas, sistema pedalusp, carros. O
evento realizado pelo Projeto Universidade Taguaiba, PROUTA, Projetos 21,
25 e 29 PSI2222 do PSI_USP. 164 acessos, platéia com participante ilustre, o
Prof. Dr. Elvo Calixto Burini Junior, IEE_USP. Agradecimentos a todas e todos
e
aos
que
nós
assistem
em
forma
virtual
e
presencial.
http://www.prounitaguaiba.pro.br/mrotransformandoforcamuscular.html
Com
certeza nos encontraremos nos próximos eventos do PROUTA.
Songu Tusauo Batagliu Duzantus. É Prof. Dr. do PROUTA
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VEJA COMO FOI CONSTITUÍDA
A MESA REDONDA ONLINE
TRANSFORMADO FORÇA MUSCULAR EM ENERGIA SUSTENTÁVEL
PARA VEÍCULOS DE LOCOMOÇÃO ALTERNATIVOS!
REALIZADA NA
QUINTA-FEIRA 29/09/2011
ABERTURA
Palestras
Vídeo Conferência
Debate
Mesa-redonda-CHAT
CONLUSÕES
ENCERRAMENTO DA MESA REDONDA ONLINE
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Aconteceu na quinta-feira 29/09/2011
na Sala de Videoconferências ONLINE do
LARC/PCS/EPUSP
Tarde
Das 14 horas às 18 horas
Realizada na quinta-feira 29/09/2011
ABERTURA
14:00 horas: Abertura da Mesa Redonda Online:
TRANSFORMADO FORÇA MUSCULAR EM ENERGIA
SUSTENTÁVEL PARA VEÍCULOS DE LOCOMOÇÃO
ALTERNATIVOS!
Coordenadora: Profa. Dra. Maiara Dasiuva Gaeuzara
Apresentação
dos expositores e expositoras
convidadas e
convidados a conformarem a mesa:
Temas abordados por as expositoras e expositores:
14:05 horas: FORÇAS MOVIMENTANDO O MÉDIO AMBIENTE. Nt1 e Nt3 ♦
Profa. Dra. Maiara Dasiuva Gaeuzara ou Equipe Prouta
14:15 horas: Debate específico (Perguntas e Respostas)
14:20 horas: CAMPUS UNIVERSITÁRIO NA PERPECTIVA DO PROUTA. Nt1 e Nt3
Prof. Dr. Songu Tusauo Batagliu Duzantus ou Equipe Prouta
14:30 horas: Debate específico (Perguntas e Respostas)
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♦
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Indica que a exposição esta preparada para ser exibida tanto em língua dinâmica real umonani (Brasil),
bem como na língua estática oficial portuguesa do Brasil. O número no NT (Núcleo Temático) indica a
língua instrumento usada na exposição dinâmica ou estática.
14:35 horas: FONTES E ENERGIAS RENOVAVEIS. Nt.3
Profa. Dra. Eliane Aparecida Faria Amaral Fadigas. GEPEA-PEA_USP
15:05 horas: Debate específico (Perguntas e Respostas)
15:15 horas: BICICLETA COM DISAREIMMO.Nt1, e Nt3
Prof. Dr. Jairo Galindo ou Equipe Prouta
15:25 horas: Debate específico (Perguntas e Respostas)
15:30 horas: DESENVOLVIMENTOS DE SINALIZAÇÃO COM LEDs PARA
BICICLETAS. Nt3
Prof. Dr. Emerson Roberto Santos LME-PSI_USP
16:10 horas: Debate específico (Perguntas e Respostas)
16:15 horas: INTERVALO PARA RESTAURAR
16:30 horas: SISTEMA DE BICICLETA PUBLICA E MÉDIO AMBIENTE. Nt.3
Engenheiro Mecatrônico 1 Mauricio Villar. Pedalusp.
16:40 horas: Debate específico (Perguntas e Respostas)
17:00 horas: CICLISTA/BICICLETEIRO PRESENÇA VIVA
DA FORÇA MUSCULAR
NA CONCORRENCIA E RESISTENCIA DO ESPACIO VIAL DA CIDADE
DE SÃO PAULO.
Ciclisto 2 ou ciclista 3 participante presencial ou virtual da mesa redonda
online em questão.
17:20 horas: Debate específico (Perguntas e Resposta)
17:30 horas: DEBATE GERAL DOS TRABALHOS APRESENTADOS E DO TEMA
DA MESA REDONDA ONLINE.
17:45 horas: CONCLUSÕES DA DISCUSSÃO ABORDANDA NA MESA REDONDA
EM QUESTÃO.
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1
Do masculino mekatróniku em fala dinâmica real umonani, Brasil.
Do masculino siklistu em fala dinâmica real umonani, Brasil.
3
Do feminino siklista em fala dinâmica real umonani, Brasil.
2
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18:00 Horas: ENCERRAMENTO
TRANSFORMADO
DA
MESA
FORÇA
REDONDA
ONLINE,
MUSCULAR EM ENERGIA
SUSTENTÁVEL PARA VEÍCULOS DE
LOCOMOÇÃO
ALTERNATIVOS!
Prof. Dr. Benito Alberto Andrades Kanpano ou equipe PROUTA
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RESUMOS, resumos Mesa Redonda Online
TRANSFORMADO FORÇA MUSCULAR EM ENERGIA SUSTENTÁVEL PARA VEÍCULOS DE LOCOMOÇÃO
ALTERNATIVOS! Resumos, RESUMOS
Palavras de inicio da coordenadora da mesa Redonda online
Introdusãu en Fala Jinámika Umonani4, Braziu: Boa vouta a todas i todus us ke
nus asisten i nas asisten nesta mesa rredona naora da Jerasãu ji Enerjia i meiu
anbienchi, jiretamenchi desde a sala ji vijiu konferensias du Laboratoriu ji
arkitetura ji rrejis ji konputadoris du jipartamentu ji enjenharia ji konputasãu i
sistemas
dijitaus da eskola politénika da universidaji ji sãu paulu
(LAARRREKON-JIENKONSISDI_ESPO_USÃUPAU). Sendu
as 08:00 oras
amanheser, da vouta, jokorsã 29 ji Ipiranga ji 12011, damas i damus komensu
a programasãu da Mesa RRedonda naora: TRASFORMANDU FORSA
MUSKULAR
EN
ENERJIA
SUSTENTÁVEU
PARA
MOVIMENTAR
BISIKLETAS! Esta mesa rredonda naora é rrealizada pelu projetu universidaji
taguaiba, PROUTA, i pelus projetus 21, 25 i 29 da jissiplina sistemas
eletrónikus 2222 da eskola politénika da universidaji ji sãu paulu (SISE 2222
ESPO_USÃUPAU). Rrezautamas i rrezautamus a akolida du kordenadur da
jissiplina sistemas eletrónikus 2222, Profesur dotur Rronaudu Domingus
Mansanu kon u eventu. Rezautamas i rrezautamus, tanbén, u asesoramentu
durante a mesa redonda naora, du Desenvouvedur i ajiministradur du sistema ji
Kursus Naora (kurnao), Enjenheru Eletriku, Asteriu Davidu Rrimenezu
Auderechu. Temanas i temunus rreunidus para abordarmas i abordarmus
enerjia, meiu anbienchi i trasformandu forsa muskular. Para a esplikasãu
deschis asuntus, temas i temus komu istrumentu as falas umanas ofisiaus da
mesa rrendonda naora, a fala jinamika umonani, braziu i a língua estátika
ofisiau portugesa du braziu. Portantu, Konvidamas i konvidamus as
konferensistas i vijiukonferensistas, i konferensistus i vijiukonferensistus a
mesa.
Boa tarde a todas e todos que nos assistem desde a Sala de
Videoconferências ONLINE do Laboratório de Arquitetura e Redes de
4
Augunus sonus da fala jinamika umonani [∫,x,R,ņ] nãu ten rrepresentasãu neschi desenvouvedur ji
testu. Sendu usadus as representasãus – ch,rr,nh - du abesedáriu da língua portugesa.
Computadores do Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas
Digitais
da
Escola
Politécnica
da
Universidade
de
São
Paulo
(LARC/PCS/EPUSP). Estamos dando inicio, hoje quinta-feira 29 de setembro
de 2011, às 14 horas, a roda temática GERAÇÃO DE ENERGIA E MÉDIO
AMBIENTE. Realizada pelo Projeto Universidade Taguaiba, PROUTA e pelos
Projetos 21, 25 e 29 da Disciplina Praticas de Sistemas Eletrônicos 2222 ou
Disciplina PSI 2222 PSI (POLI SISTEMAS ELETRÔNICOS/ENGENHARIA DE
SISTEMAS ELETRÔNICOS), ao vivo, com transmissão pelo sistema de sinais
televisivo mediante o uso do Protocolo Internet ou Internet Protocol Televition
(na Língua Inglesa), de onde vem a conformação da sigla IPTV, sendo que a
sinal televisiva é recebida via internet a todas e a todos que nos assistem
desde seus computadores na universidade, na cidade, no país e no mundo,
mediante o Protocolo de Internet Televisiva da Universidade de São Paulo,
IPTV USP. Através do links:
http://iptv.usp.br:80/portal/Id.do?instance=0&id=uspslVKJd2fu9qUtmrla5_69Kvjt
1nR84Ys0wRXtPvTnpc.&type=transmissao. Esta transmissão é monitorado e
assessorada pela Escola Politécnica, Poli_USP, através do Desenvolvedor e
Administrador do sistema Cursos On-line (CoL) do LARC/PCS/EPUSP,
Engenheiro Elétrico Asterio David Jimenez Alderete, a quem cumprimentamos
e damos nossos agradecimentos por essa árdua labor para que nosso evento
chegue até vocês sem nenhum impedimento técnico. Uma vez terminado
nosso supramencionado evento, vocês podem assistir ao vídeo com as
exposições,
palestras
e
conclusões
da
mesa
redonda
online:
TRANSFORMADO FORÇA MUSCULAR EM ENERGIA SUSTENTÁVEL
PARA
VEÍCULOS
DE
LOCOMOÇÃO
ALTERNATIVOS!
No
site:
http://WWW.itpv.us.br, ou no site do Projeto Universidade Taguaiba, PROUTA.
http://www.prounitaguaiba.pro.br/intrasformandoforcamuscular.html. Queremos
destacar, o agradecimento ao Coordenador da Disciplina PSI 2222 da
Poli_USP
Prof.
Dr.
Ronaldo
supramencionado evento.
Domingues
Mansano
pela
acolhida
do
Queremos agora convidar aos palestrantes e
Videoconferencistas a, por favor, presidir a mesa. Passo agora a apresentação
de cada um dos convidados e convidadas. Informamos que o tempo de
exposição é fundamentado no numero de participantes expoentes e que se por
desventura há a ausência de um dos convidados esse tempo será agregado
para a ampliação de sua exposição em cada um dos expositores e expositoras
participantes, o tempo do debate especifico ou de perguntas e respostas é de
10 minutos, o tempo do debate geral e a conclusão geral é de 20 minutos.
Passo agora a expor a programação. No intervalo vamos ter alimentos
restauradores que gentilmente, o Clube do Churrasco nós há colaborado com
uma parte de seu custo. Estamos tentando introduzir o alimento restaurador,
através de uma pequena quantia de frutas, mas o que não foi possível de
substituir, por enquanto, é o não uso de material descartável por material não
descartável em função dos custos, mas acreditamos que vamos por esse
caminho na medida da catação de recursos para o PROUTA e chegar a ser
inteiramente, auto-sustentável.
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Apresentação dos expositores e expositoras convidadas e
convidados a conformarem a mesa:
Maiara Dasiuva Gaeuzara
Formada pela ESAUPRA. É Coordenadora da Febraexca e Febraexco e Profa. Dra.
do Projeto Universidade Taguaiba, Prouta. Fonte: Currículo Prouta.
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Songu Tusauo Batagliu Duzantus
Formado pela ESAUPRA. È Vice-coordenador do PROUTA e Prof. Dr. do Projeto
Universidade Taguaiba, PROUTA. Fonte: Currículo Prouta.
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Eliane Aparecida Faria Amaral Fadigas
Doutorado e Mestrado em Engenharia Elétrica pela Escola Politécnica da USP.
Graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Maranhão.
Professora Doutora do Departamento de Energia e Automação Elétricas,
GEPEA_PEA-POLI_USP. Coordenadora do Núcleo de Energias Renováveis,
NER. Fonte: Plataforma Lattes- Currículo Lattes-
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Jairo Galindo
Doutorado em Linguística pelo Departamento de Linguística da Faculdade de Filosofia
e Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Graduação em Filologia
e Idiomas pela Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Nacional de Bogotá.
Prof. Dr. do Projeto Universidade Taguaiba, PROUTA.
Currículo Lattes-
Fonte: Plataforma Lattes -
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Emerson Roberto Santos
É pós-doutorando em Engenharia Metalúrgica e de Materiais pelo DEEEP_USP.
Doutorado e Mestre em Engenharia Elétrica pelo DEEEP_USP. Graduação em
Microeletrônica pela FATEC_SP. Orientador de trabalhos de conclusão de Cursos,
Orientador de projetos da disciplina PSI2222 do LME-PSI_USP. Fonte: Plataforma
Lattes -Currículo Lattes-
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Mauricio Villar
É Engenheiro
Mecatrônico 5 pelo Departamento de Mecatrônica e de Sistemas
Mecânicos da Universidade de São Paulo, PMR_USP. È Sócio-Diretor do
desenvolvimento do Sistema de Compartilhamento de Bicicletas e um dos realizadores
do PEDALUSP. Fonte:Pedalusp
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Ciclisto6 ou ciclista7
Solicitamos um Ciclisto 8 ou ciclista 9 participante presencial ou virtual da mesa redonda
online para que alem de conformar a mesa, nós ilustre com sua experiência vivida
sobre o tema: CICLISTA/BICICLETERO PRESENÇA VIVA DA FORÇA MUSCULAR
NA CONCORRENCIA E RESISTENCIA DO ESPACIO VIAL DA CIDADE DE SÃO
PAULO. Em forma virtual aparece a ciclista, Jaqueline Ziller Kalil
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Benito Alberto Andrades Kanpano
Formado pela ESAUPRA. È primeiro Vice-coordenador do PROUTA e Prof. Dr. do
Projeto Universidade Taguaiba, PROUTA.
Fonte: Currículo Prouta.
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5
Do masculino mekatróniku em fala dinâmica real umonani, Brasil.
Do masculino siklistu em fala dinâmica real umonani, Brasil.
7
Do feminino siklista em fala dinâmica real umonani, Brasil.
8
Do masculino siklistu em fala dinâmica real umonani, Brasil.
9
Do feminino siklista em fala dinâmica real umonani, Brasil.
6
FORÇAS MOVIMENTANDO O MÉDIO AMBIENTE. Nt1 e Nt3♦
Profa. Dra. Maiara Dasiuva Gaeuzara. Prouta
E-mail: [email protected]
•
Abordagem interdisciplinar da geração energética sustentável.
A geração de energia em harmonia com o médio ambiente requer de fontes,
mais precisamente de fontes renováveis que podem ser a partir de nós
mesmos, como forças musculares ao gerarmos movimentos rotatórios, pelo
deslocamento de ar ao caminharmos ou pela inércia hidráulica, pelo
movimento marítimo, pelas correntes de ventos, pelos raios solares, etc. No
entanto, para a atividade do dia de hoje que estamos desenvolvendo nesta
mesa redonda, é de vital importância detectar e termos em conta as forças
que movimentam o médio ambiente porque elas determinam todo o
procedimento de melhoras, pioras ou continuar desse procedimento. Não
obstante, se todas e todos vocês julgam pela expressão da frase que da o
titulo a minha participação nos leva diretamente a pensar e a refletir sobre
essas forças como procedimento e da ordem da mesma natureza que faz
com que o médio ambiente esteja assim e não assim. Mas a expressão da
frase que dá o titulo da exposição em questão, não é conclusiva nem
unívoca com respeito a vossa interpretação significativa e sim conotativa ou
conotadora, visto que essas forças movimentadoras que nós estamos
referindo no título, não são o que imediatamente pensamos que são da
ordem natural. Senão que essas forças movimentadoras são da ordem
artificial criadas pela mesma espécie humana ora como dirigencial, ora
como especialistas, ora com poder de opinião, ora com mandato, mas
nunca como desprovido. Sendo ai aonde vamos centralizar nosso trabalho
observacional, ou seja, nas forças detectadoras que movimentam:
aceleram, retardam o impacto do ecossistema ou equilibram o médio
ambiente. Todas elas como o estamos analisando, são originadas na
espécie humana. Assim, detectamos que as forças movimentadoras do
médio ambiente a partir do acionar humano, são estabelecidas em três
únicas forças movimentadoras. Vejamos sua configuração na figura 1.
♦
Indica que a exposição esta preparada para ser exibida tanto em língua dinâmica real umonani (Brasil),
quanto na língua estática oficial portuguesa do Brasil. O número no NT (Núcleo Temático) indica a
língua instrumento usada na exposição dinâmica ou estática.
FORÇAS MOVIMENTADORAS DO MÉDIO AMBIENTE
ESPÉCIE HUMANA LOCAL NACIONAL MUNDIAL ESPÉCI
Exploração
insustentável
mudança
climática
aceleramento
aquecimento
global da
terra.
Setor com poder
da espécie
humana: local,
nacional e
mundial
Exploração
civilizadora
não produz
aquecimento
global da terra.
É produzido
pela
transformação
constante da
terra.
Exploração
harmoniosa
equilibrada
da natureza
gera
convivência
duradoura
dos seres
vivos e
habitat
Setor com poder da
espécie humana:
local, nacional e
mundial
Setor com poder da
espécie humana:
local, nacional e
mundial
MÉDIO AMBIENTE MÉDIO AMBIENTE MÉDIO AMBIEN
A figura 1. Mostra as três forças movimentadoras do médio ambiente. Todas
elas têm em comum que são produzidas por uma mesma espécie.
Por conseguinte, elas são: A primeira, conformada por grupos ou setores
com poder da espécie humana, local, nacional e mundial que estabelece
que o desmatamento desenfreado, bem como a exploração mineral, hídrica,
o pouco acato com os recursos naturais, o mono cultivo, a expansão
urbanística, industrial, agropecuária, comercial, etc. reduz as fontes
energéticas hídricas, biológicas, etc. produzindo soçobra na população pela
progressiva limitação de fontes potáveis afetando a vida humana, animal e
flora. Facilitando com isso, o aceleramento do impacto ambiental e
conseqüentemente
o
aquecimento
global
de
resultados
bastante
catastróficos para a espécie humana. Além do mais, de não apresentar
fundamentação sustentável e compatível com as relações de manutenção
de mercado sem arremeter ou comprometer o impacto ambiental e
populacional de seu habitat. A segunda, conformada também, por grupos ou
setores com poder da espécie humana, local, nacional e mundial deixam
estabelecer que o desmatamento, a apropriação bem como a exploração
dos recursos naturais, exploração de fontes, a expansão territorial urbana,
rural, a expansão industrial, agropecuária, agronegócios, armamentismo,
construção
civil,
fontes
fóssil,
indústria
automotora,
todos
esses
procedimentos são ligados ao desenvolvimento civilizador que gera
investimentos e empregos diretos e indiretos e transforma o habitat para
uma melhor adaptação do médio, proporcionado por estudos que
estabelecem um melhor porvir da população beneficiada, que aliada à
geração de lucro monetário estabelece maiores investimentos de recursos
para serem aplicados cada dia nos avanços da região e das sociedades
modernas. Não se apresentando, por esse procedimento civilizatório de
avance das sociedades modernas, o impacto ambiental, ou seja, não é
extremamente presencial por esses fatos a transformação da matéria
inorgânica e orgânica pelos avanços tecnólogos. Bem como também, o
procedimento de mudanças climáticas e o aquecimento global, não é
afetado nem reduzido, nem acelerado pelo progresso desenvolvedor e
empreendedor do empurre das grandes corporações nacionais ou de cunho
multinacional, visto que o que gera o impacto ambiental, as mudanças
climáticas, o aquecimento global é um procedimento de cunho natural, em
razão a transformação que realiza a terra em forma encíclica. Mas nada que
de lugar a culpabilidade, como se faz crer e demonstrar, por alguns setores
da população, que o impacto ambiental, suas recorrências e conseqüências
são devido ao fato civilizador do homem. E é sim pelos processos de
transformacionais que passa a terra em sua existência. A terceira,
conformada também, por grupos ou setores com poder da espécie humana,
local, nacional e mundial estabelecem e atuam no equilíbrio com o médio
ambiente e a natureza em todos os níveis. Podemos então, na base da
observação, dizermos que a atuação dessas três forças movimentadoras
para seu acionar majoritariamente sobre o médio ambiente está
intrinsecamente ligado com o maior declínio da balança através do peso
que o determina sua força e seu poder. Dessa forma, pode-se então,
através do mesmo procedimento de observação, determinar que a Segunda
Força é a que estabelece majoritariamente o comportamento sobre o médio
ambiente em favor ou em detrimento das outras duas forças. Essa
determinação é facilmente comprovada, através da mesma observação,
sobre o sem número de decisões idealizadas, projetadas, realizadas e
executadas pela segunda força movimentadora, cujo peço da balança é
mostrada na a figura 2.
PESO DAS FORÇAS MOVIMENTADORAS DO MÉDIO AMBIENTE NA BALANÇA
ESPÉCIE HUMANA LOCAL NACIONAL MUNDIAL ESPÉCI
Exploraçã
o
civilizado
ra não
produz
aquecime
nto global
da terra. É
produzido
pela
transform
ação
constante
da terra.
Exploração
insustentáv
el mudança
climática
aceleramen
to
aqueciment
o global da
terra.
Setor com poder
da espécie
humana: local,
Exploração
harmoniosa
equilibrada
da natureza
gera
convivência
duradoura
dos seres
vivos e
habitat
Setor com poder da
espécie humana:
Setor com poder
da espécie
humana: local,
nacional e
mundial
MÉDIO AMBIENTE MÉDIO AMBITE MÉDIO AMBIEN
A figura 2. Mostra o desequilíbrio na balança das três forças movimentadoras do médio
ambiente. Sendo que a de maior força e peso nas decisões e execuções sobre o médio
ambiente é a segunda força movimentadora.
Agora vejamos alguns exemplos das execuções realizadas pela segunda força: A
construção de hidroelétrica, cujos laudos científicos determinam o impacto no
médio ambiente, no entanto é construída. A mata do campus contribui para
fontes renováveis e para o clima na região, no entanto é feito mais um
desmatamento de 1328 arvores para dar lugar a museu, estacionamento, etc.
Reabertura de vias no bairro com desmatamento e ultrapassagem do limite
sonoro em virtude da afluência veicular de combustão apesar do laudo com
afetação ao ecossistema. O desmatamento da floresta para dar lugar à
construção de rodovias, etc. mesmo com a demonstração do impacto ambiental.
A comprovação da degradação do médio ambiente com os conflitos, mesmo
assim, o armamentismo e a guerra continuam existindo. Redução da área de
preservação da fonte do Morro do Querosene a pesar do laudo de imenso valor
ecológico por ser lugar da nascente de três fontes bem como por sua água
potável e seu valor de conservação histórica e urbanística em função de ser o
caminho Peabiru. Duplicação de rodovias com redução da preservação ambiental
costeira, do ecossistema e degradação da Mata Atlântica. Incremento da
produção veicular com laudos que afetam o ecossistema em detrimentos de
veículos movidos na base de fontes renováveis. Etc. Por outro lado, a
identificação dessas três forças, nos leva a determinar um inúmero de forças
movimentadoras, mas cada uma dessas como variantes de cada uma das três
supramencionadas forças movimentadoras do médio ambiente detectadas.
INUMERO DE FORÇAS MOVIMENTADORAS LIGADAS COM CADA
UMA DAS TRÊS FORÇAS MOVIMENTADORAS DO MÉDIO AMBIENTE
ESPÉCIE HUMANA LOCAL NACIONAL MUNDIAL ESPÉCI
Exploração
insustentável
Exploração mudança Exploração
insustentável
insustentável
climática Exploração
Exploração
mudança
Exploração Exploração insustentável
mudança
insustentável mudança
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A figura 3. Mostra um sem numero de forças movimentadoras orbitando em cada uma das três
forças movimentadoras do médio ambiente a que pertencem.
Isso explica em parte, porque em determinado momento encontramos flutuações
de decisões em prejuízo do médio ambiente e em favor do avance corporativo e
da geração de lucros por encima do avance sustentável e harmonioso com o
médio ambiente. Portanto, sem sermos pessimistas, mas sim objetivos e
realistas! Frente às circunstâncias descritas, esta supramencionada mesa
redonda pode não ter o sucesso esperado ante os setores da comunidade
cientifica, ante os setores corporativos ou nos setores da população, mas com
certeza tem sucesso na busca, na pesquisa e atuação da harmonia e equilíbrio
com o médio ambiente. Visto que se a terra vai-se transformando com o tempo
seus habitantes vão se adequando e harmonizando com seu habitat para serem
mais duradouros e não mais efêmeros ou talvez um dia bem próximo ou bem
longe inexistentes. Para corroborar com o dito, em forma observacional, deixolhes alguns endereços eletrônicos que podem abordar muitos destes pontos e
que podem corroborar ou comprovar o fato estudado. Obrigada pela atenção! E
fico a vosso dispor para o debate especifico ou as perguntas e respostas que
deram lugar durante minha exposição.
Bibliografia Eletrônica
< A guerra e o meio ambiente. Disponível em:
http://www.revelacaoonline.uniube.br/ambiente03/guerra.html
< A GUERRA E SEU IMPACTO AMBIENTAL. Disponível
em:
http://www.ecoterrabrasil.com.br/home/index.php?pg=temas&tipo=temas&cd=246
< Biodiversidade e Impacto. Disponível em:
http://www.proam.org.br/2008/default.asp?act=13
< Contestação de Cientistas proeminentes ao Man-Made.
Disponível em:
http://epw.senate.gov/public/index.cfm?FuseAction=Minority.SenateReport#report
Acesso
em: 20 de dezembro de 2007.
<
Defesa
da
Chácara
da
Fonte
no
Morro
do
Querosene
http://www.youtube.com/watch?v=ckGCjLgGsZQ Acesso em: 01/02/2011
PEABIRU
Disponível
em:
< Duplicação da Rodovia dos Tamoios, acesso ao litoral norte paulista, causa controvérsias.
Disponível
em:
http://www.sescsp.org.br/sesc/revistas_sesc/pb/artigo.cfm?Edicao_Id=260&Artigo_ID=4085&
IDCategoria=4581&reftype=1 Acesso em: Novembro –dezembro de 2006.
< Não é possível frear as mudança climáticas ...Carta aberta ao Secretário-Geral da ONU.
Disponível
em:
http://www.metsul.com/secoes/visualiza.php?cod_subsecao=33&cod_texto=991
< Seminário Belo Monte: Impactos e alternativas de geração de energia. Disponível em:
http://www.iptv.usp.br/portal/VisualizarVideo.do?_InstanceIdentifier=0&_EntityIdentifier=usp
k-JTB7QLJRvYC-BO1i1TyNZcwXG1TzXdpQPR3Jj8Cw0.& Acesso em: 24 de março de 2011 / IEA
– USP.
< USP vai cortar 1,3 mil árvores no câmpus do Butantã. Disponível em:
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,usp-vai-cortar--13-mil-arvores-no-campus-dobutanta-,776321,0.htm Acesso em: 23 de setembro de 2011.
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CAMPUS UNIVERSITÁRIO NA PERPECTIVA DO PROUTA. Nt1 e Nt3
Prof. Dr. Songu Tusauo Batagliu Duzantus.Prouta
E-mail: [email protected]
•
Arborização, fontes, cultivos, edificação, calçadas, vias, esgoto, zona urbana/zona rural
O direcionamento e modelagem do campus universitário é sempre
uma perspectiva de harmonia com o médio ambiente aprimorada
sempre no percurso da existência do Projeto Universidade Taguaiba,
PROUTA, tanto que os designs sempre estão direcionados na
melhora da modelagem urbanística estrutural de um campus
universitário na projeção do PROUTA dentro da perspectiva de
harmonização e equilíbrio em seus freqüentadores com a natureza.
Isto muitas das vezes pode-se achar incompreensível e inconveniente
para os diferentes observadores habituados e não habituados do
PROUTA, em função a concepção já preestabelecida, entre outras
coisas: de campus universitário. Precisamente por diretivas que
seguem uma ordem hierárquica e rigorosa de padrões de poder já
estabelecidos e que são reproduzidos localmente. Ora Pela
concepção mesma do Prouta, que é construir uma universidade a
partir da fala dinâmica humana, como fato presente em todas as
áreas do conhecimento e da vida cotidiana dos homens e das
mulheres, com caracterização para a instrumentalização da fala
dinâmica umonani como fato comunicativo. Outras vezes, pela
mesma estruturação hierárquica do Prouta através de faculdades,
áreas, departamentos, divisões e ramas, visto que pode ser vem
diferente do utilizado pela universidade que todos nós conhecemos.
Pela incorporação de novo mercado sustentado no conhecimento e
no interesse do produto sustentável. Já na área que estamos
desenvolvendo
a
supramencionada
mesa
redonda,
dá
para
estabelecer-se que é realizada pela Faculdade de construção do
Departamento de Energia, Divisão Elétrica. Por outro lado, com
relação ao desenvolvimento dos projetos em parceria com a disciplina
PSI 2222, podemos observar que os alunos ao desenvolverem os
projetos Prouta o desenvolvem dentro de língua instrumento usada,
ou seja, dentro da Língua Estática Oficial Portuguesa, no entanto, é
desenvolvido, também, dentro da Fala Dinâmica Umonani, Brasil,
sem apresentar-se maior recarga para os alunos, antes que todo, é
todo o contrario, incrementa mais sua área de conhecimentos em
forma interdisciplinar nos diferentes setores da população da cidade e
do país, já que desde o ponto de vista da diversidade a existência do
Prouta é possível e concreta. Dito isso como introdução, vejamos a
partir do presente desenho a modelagem do campus Prouta.
É necessário ter em conta, que dentro da harmonização e equilíbrio
com a natureza, não se é viável a construção do campus em área
que tenha como exigência o desmatamento para sua construção,
inviabilizando-se essa possibilidade, parte-se do raciocínio, dos
terrenos construídos já usados, mas que estão deteriorados,
abandonados ou em desuso, aqui na cidade há muitos desses
terrenos. Por exemplo, num raio de 3 km de aqui, detectamos um
terreno nessas condições, entre a marginal Pinheiros e a ponte da
Avenida Jaguaré, sentido Pinheiros, do tamanho da superfície do
DEEP_USP. Vocês podem apreciar no design que a edificação segue
uma linha de equilíbrio da arborização, lagos, edificações, vias de
acesso, as principais fontes de energias são musculares, hidráulicas,
dos ventos e solares. Os médios de locomoção são: Terrestres. - a
pé, de bicicleta: individuais e coletivas, bicicletas com disareimmo.
Robôs humanóides para o transporte de passageiros, transportando
até quatro pessoas (essas pessoas geram energia para movimentar
(através de disareimmo) o robô e os robôs. Fluviais. - canoas,
jangadas, barcos movimentados por fontes renováveis, alguns
acoplados com o Disareimmo. Aéreos. - Helicópteros carregados com
energia renovável. As vias de acesso (construídas mediante barro
cristalizado) para as bicicletas têm um solo sentido em forma
retangular. Sinalização a base de fonte renovável. A edificação na
base de material de barro e barro cristalizado com entradas e saídas
pelas quatro linhas cardinais, além de a fonte luminária ser produzida
por fontes renováveis. Todo lixo passa por processo de reciclagem,
de igual maneira o esgoto passa por filtragem e é também, reciclado
para extração de energia e adubo. Há setores do campus para a
criação de animais e cultivo de alimentos em forma rotativa e
controlados em forma natural.
Bibliografia Eletrônica
Campus Prouta. Disponível em:
http://www.prounitaguaiba.pro.br/campusprounitaguaiba.html Acesso em: 09/09/2003
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FONTES E ENERGIAS RENOVAVEIS. Nt.3
Profa. Dra. Eliane Aparecida Faria Amaral Fadigas. GEPEA-PEA_USP
GEPEA – Grupo de Energia. Departamento de Engenharia de Energia e
Automação Elétricas – PEA. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
E-mail: [email protected]
Sinopse
Fontes Renováveis de Energia
Energia renovável é uma expressão usada para descrever uma ampla gama de
fontes de energia que são disponibilizadas na natureza de forma intermitente. As
fontes renováveis podem ser utilizadas para gerar calor, eletricidade, ou para produzir
combustíveis líquidos para o setor de transportes. Nos últimos anos a participação
destas fontes tem aumentando substancialmente em vários países em função das
políticas energéticas adotadas, já que exercem um papel importante para a
sustentabilidade do sistema energético. O crescente esgotamento dos recursos não
renováveis ou tradicionais no mundo ao longo do tempo, tem implicado em custos
crescentes de exploração e produção destes. Desse modo, alternativas às fontes
tradicionais, como as fontes renováveis, uso eficiente da energia e novos métodos e
tecnologias de produção e uso da energia mostram-se como uma das estratégias que
se vislumbra para o atendimento da demanda crescente por energia. As fontes
renováveis de energia, especificamente as fontes alternativas como a solar, eólica e
biomassa, têm se constituído em reais possibilidades às fontes tradicionais baseadas
em combustíveis fósseis. Além de serem classificadas como fontes ambientalmente
corretas, permitem também, em algumas situações, a geração distribuída de energia,
forma esta de suprimento de energia que vem recentemente sendo muito discutido
especialmente no Setor Elétrico pelas suas inúmeras vantagens com relação a
geração centralizada de energia elétrica.
A partir da década de 70, grande atenção tem sido destinada à questão do
aquecimento global e às emissões de gases de efeito-estufa. Com freqüência cada
vez maior, acontecem, nos últimos anos, eventos internacionais de cunho ambiental,
encabeçados pela entrada em vigor do Protocolo de Quioto, em dezembro de 2007.
Estes têm discutido propostas de políticas públicas para o avanço das fontes
renováveis. Têm-se discutido políticas para o desenvolvimento de novas tecnologias
para as fontes renováveis de energia, alternativas de financiamento para essas fontes,
formas de comercialização, modelos de tarifas aplicadas e capacitação humana e
institucional dos países. Um volume muito grande de investimentos tem sido aplicado
nestas fontes o que mostra uma constatação da irreversibilidade do quadro mundial
relativamente à conscientização da importância das fontes renováveis em um contexto
de consumo acelerado e de oferta limitada de recursos fósseis, com perspectivas de
declínio acentuado das reservas mundiais de petróleo.
Urge, portanto, a necessidade de se encontrar, a médio e longo
prazo, um substituto (ou alguns substitutos) para a energia dominante atual. A
substituição do petróleo por outro energético não é algo tão simples, dado que o
petróleo é uma fonte bastante flexível, com conteúdo energético elevado, podendo ser
transportado sem dificuldades e produzir combustíveis diversos para múltiplas
aplicações. As energias renováveis nem sempre oferecem essas facilidades, de modo
que não conseguirão substituir o petróleo em sua plenitude no atual estágio do
desenvolvimento tecnológico. Mas, a possibilidade da substituição do petróleo,
paulatinamente, por diversas fontes renováveis deve ser interpretado como uma
vantagem a ser agregada, pois minimiza os riscos de abastecimento e os impactos
perversos de choques de oferta da energia dominante sobre a economia como um
todo.
Como novas fontes renováveis de energia podemos citar a energia de origem
hidráulica (PCHs), solar, eólica, biomassa, geotérmica, energia do hidrogênio, dentre
outras. A exceção da energia solar, geotérmica e do hidrogênio, as demais fontes são
conhecidas no Brasil como Fontes Alternativas de Energia – FAE e são as fontes que
começaram a ser incentivadas em maior escala com a criação do PROINFA –
Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica instituído pelo
Governo Federal através do Artigo 3o da Lei 10438 de 26 de abril de 2008.
Pode-se dizer que o Brasil, no que tange a disponibilidade de recursos
energéticos renováveis é um país abençoado, pois a exceção da energia de origem
geotérmica, as demais fontes estão disponíveis em todo território nacional. Então
porque não exploramos mais intensamente estas fontes a exemplo do que vem
ocorrendo com os outros países?
As
barreiras
associadas
às
(novas)
fontes
renováveis
de
energia,
principalmente a solar e eólica, podem ser identificadas sob diversos pontos de vista.
Podemos citar algumas tais como: Falta de escala, custo privado alto, situação da
economia e envergadura da indústria nacional; disponibilidade tecnológica e de
recursos, baixa densidade energética.
No caso específico da energia eólica, o Setor Elétrico Brasileiro, a partir de
2009 introduziu o sistema de leilões para a venda deste tipo de energia. Este modelo
de venda de energia tem dado um impulso muito grande a este Setor com resultados
considerados impressionantes. Em 04 anos, a capacidade instalada passou de 220
MW para 1200 MW, e até 2014 teremos 7000 MW instalados provenientes das fontes
que foram vendidas nos leilões. Como resultado, muitos empregos têm sido criados e
novas fabricantes de aerogeradores estão se instalando no Brasil.
Experiências internacionais e seus resultados mostram que as políticas
específicas se justificam por duas razões: A primeira em função das próprias
características dessas fontes, demonstrada pelas barreiras citadas acima; a segunda,
por estas fontes apresentarem vantagens ecológicas: são renováveis, limpas e geram
muitos empregos.
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BICICLETA COM DISAREIMMO. Nt1 e Nt3
Prof. Dr. Jairo Galindo ou Equipe Prouta
E-mail: [email protected]
A bicicleta tem sido meio de transporte, de recreação e de esporte desde sua
invenção e fabricação inicial. Movida por força muscular desencadeada pelo
homem ou mulher ciclista fazendo seu acionar rotatório locomover-se de um
lugar para outro, minimizando os atritos com a natureza e não produzindo
poluentes para o médio ambiente em seu movimento. Desta forma, a bicicleta
nunca foi veiculo motorizado, no entanto, nos dias de hoje e em forma esporádica
vemos em praias, parques e ruas, bicicletas motorizadas a base de combustão
de fabricação caseira ou de oficinas de carros semelhando-a com uma
motocicleta e portanto poluidora ao médio ambiente. Também vemos
esporadicamente nestes mesmos lugares bicicletas motorizadas elétricas,
fabricadas pela indústria. Foi precisamente, em uma discussão ambiental virtual,
em jornal web 10, sobre as vésperas do dia sem carro na cidade de Manizales 11,
que o Prouta, em Fala Dinâmica Real Uiraka (Colômbia), entrou a participar
através, do PROUFIJISKA, uma espécie de extensão do Prouta pela sul-america,
mediante o Prof. Dr. Gonbalo Grajalos Aristisabol 12, e ante as queixas e
inconformidades de muitos usuários desse jornal web de estarem impedidos de
usarem a bicicleta em substituição do carro por esse dia, em função da topografia
dificultosa da cidade para locomover-se de bicicleta. Veio então, a solução por
parte nossa, e em forma repentina, propusemos o uso da bicicleta com
disareimmo, e demos as formas para fazê-la até convidamos as universidades
dessa cidade a produzir-la, mas o pessoal participante o levou na conversa. Nos
dias seguintes e no dia sem carro, continuamos participando da discussão e
informávamos que o Proufijiska tinha construído a bicicleta com disareimmo e
narrávamos vendo o Professor Gonbalo passeando com a bicicleta com
disareimmo pelas ruas e avenidas da cidade independente da topografia,
apresentando o olhar esquisito, cansado, assustado e de admiração dos demais
ciclistas que atônicos pela façanha do professor Gonbalo iam sendo
ultrapassados no percurso da exibição da supramencionada bicicleta. Desse
modo, foi uma idéia que tempo depois passou a madurar-se e a cristalizar-se
como projeto para ser desenvolvido pelo Prouta. Além que a idéia era novidade,
10
11
12
Jornal eletrônico na WEB do diário jornalístico A Pátria (La Patria) de Manizales
Cidade capital do Departamento (Estado) de Caldas, Colômbia
Nome e sobre nome em Fala Dinâmica Uiraka (Colômbia). Notem a concordância do nome e
sobrenome da pessoa com o gênero masculino.
sabíamos que era difícil ser pioneiros em sua invenção, visto que qualquer
usuário de bicicleta podia já ter pensado em esse tipo de bicicleta (mas é claro
com idéias de não agressão ao médio ambiente e manter o habitat do ciclista em
continuar pedalando, poderia aumentar nossas chances de pioneirismo), além
que
tinha
professores
universitários,
especialmente
da
USP,
famosos
casualmente por usarem a bicicleta como transporte, mas mesmo assim não
tínhamos visto nem escutado nada parecido ao respeito da bicicleta com
disareimmo. Tempo depois fizemos uma pesquisa pela internet, e da forma que
foi perguntado ao buscador ele nos remeteu imediatamente ao MIT 13 que já tinha
elaborado uma dessas bicicletas. Mas só vimos rapidamente à foto da bicicleta,
porque foi o primeiro que apareceu sem entramos em detalhes para não sermos
influenciados com o projeto inicial da bicicleta com Disareimmo pelo Prouta, cuja
proposta inicial nossa era extra-ir a força a através do movimento rotário do
pedalar do ciclista e conduzi-la mediante fios para seu armazenamento e
posterior uso, o que a diferenciava em principio, segundo a foto, do modelo de
bicicleta MIT, cujo armazenamento estava centralizado na roda traseira. Quase
dois anos depois, e no começo deste ano ofertamos vários projetos para serem
desenvolvidos ao Professor Coordenador da disciplina PSI2222, e ele
gentilmente os encaminhou ao setor de propostas e desenvolvimentos de
projetos pelos alunos da disciplina PSI2222. No começo deste segundo
semestre, os alunos da disciplina estudaram os projetos e escolheram três
projetos de nossa autoria, entre eles a Bicicleta Armazenadora de Energia. Em
nossa primeira reunião de instalação da equipe, em um principio foi apresentada
a proposta inicial aos alunos do desenvolvimento da bicicleta armazenadora de
energia a partir da idéia inicial de gerar energia armazenadora a partir do
movimento de rotação exercida pelo ciclista, com uma autonomia de 20 km e
com uma velocidade máxima de 15 k/h cuja graduação de velocidade devia ser
controlada a partir do pedalar e posterior paralisação do pedalar no ciclista. Mas
a forma como essa força do pedalar seria extraída e conduzida ao armazenador
era muito fácil a partir dos hipotéticos fios condutores, dos sinais, do desenho e
da idéia, mas passar isso através da realização concreta era um caminho mais
diferente porque não se contava com o design central da montagem previa do
que seria a Bicicleta Armazenadora de Energia e de ai reproduzir, trabalhar,
testar, experimentar na concretização do design do projeto. Posteriormente, foi
perguntado aos alunos se já haviam pensado em desenvolver uma bicicleta em
13
Massachusetts Institute of Technology. Cambridge, MA USA.
essas condições ou se sabiam de documentação que dera conhecimento da
existência de documentação e, portanto, do desenvolvimento de uma destas
bicicletas por alguma outra universidade ou pela indústria? A resposta foi não
terem pensado no desenvolvimento desse tipo de bicicleta senão no momento
que tinham escolhido o projeto 29, bem como não terem conhecimento de
universidade ou indústria sobre esses estudos, mesmo tendo feito uma pesquisa
previa com o intuito de recolherem a documentação bibliográfica, precisamente
para o desenvolvimento do projeto 29, mas não se achou muita coisa sobre o
assunto. Ante as respostas dos alunos respirava-se um ambiente de pioneirismo
na equipe, mas esse pioneirismo foi descartado em um começo ante a
notificação que a equipe não era pioneira visto que a equipe de práticas do
Laboratório Percepção de Cidade, chefiada pelo professor associado Carlo Ratti
do Departamento de Estudos e Planejamento Urbano do Instituto Tecnológico de
Massachusetts 14 Estados Unidos, tinham desenvolvido e apresentado em 15 de
dezembro de 2009, durante a Conferencia de Copenhague sobre mudança de
clima, a bicicleta inteligente, que armazena e libera energia 15 ou Roda de
bicicleta inteligente ou Roda de Copenhague. Sendo por tanto, previsto o ponto
de partida da fundamentação, a partir do desenvolvimento da idéia e da
documentação complementar fornecida, ficou em aberto para a próxima reunião
a apresentação do design do dispositivo tanto pelo mentor bem como pelos
alunos integrantes da equipe do projeto 29, visto que a principal preocupação
não era desenvolver o dispositivo senão como desviar, em forma real, parte da
força muscular para ser captada pelo transformador e posteriormente pelo
armazenador e mais tarde sua liberação energética. Dessa forma, na reunião
próxima, foram apresentadas, pelo mentor três formas de bicicleta com
Disareimmo,mais uma elaborada pelos alunos, ou seja, em total quatro formas de
Bicicleta com disareimmo. Como pode ser visualizada nas figuras do 1 ao 4.
14
It was developed by Carlo Ratti, associate professor of the practice in MIT’s Department of Urban
Studies and Planning (DUSP) and director of the Senseable City Laboratory, and his team.
15
Smart Bicycle Wheel that stored, releases energy or The Copenhagen Wheel.
Figura 2.
Figura 3.
Diagrama da bicicleta
Bateria 24 VDC
Motor 24
VDC
Figura 4.
LEDs e Chaves
Dínamo DC
Como pode ser observado pelas figuras, todos os dispositivos apresentam
semelhança e diferenciação, vejamos: O modelo 1 e o modelo 2 do dispositivo
se assemelham pelo uso de correntes e polias na extração da força, bem como
pelo tamanho, espaço e localização no quadro posterior da bicicleta mas se
diferenciam pelo uso de carrinho. O modelo 3 se assemelha com o modelo 1 e 2
só na localização geral dos elementos que compõem o disareimmo mas se
diferencia na extração da força, que é feita pela ponta de rotação de fricção do
dínamo com a roda traseira, seguindo o principio de extradição para o
gerenciamento das fontes de luz das bicicletas de locomoção do século xx. O
modelo 4 apresenta diferencias com os modelos 1 e 2 mas apresenta
semelhanças com o modelo 3 na forma de extração da força, sua diferença se
apresenta no uso da roda dianteira para este fim, bem como no tamanho, espaço
e distribuição dos componentes do disareimmo, que não são localizados no
quadro da bicicleta senão distribuídos pela garupa e rodas traseira e dianteira.
Dos quatro modelos, os modelos 1 e 2 apresentam serem eficazes e precisos se
forem acoplados e sincronizados com o momento da extração da força, mas o
modelo 2 pode apresentar maior eficácia se sincronizado o peso maior da
resistência da fricção do carrinho em forma de encaixe completo com a corrente
maior. No entanto para o desenvolvimento destes há como empecilho o tempo
bem como as peças, visto que sua adaptação por peças industrializadas ou por
peças artesanais podem gerar maior espaço e tamanho e, o melhor num caso
destes, é criar ou construir essas peças em forma artesanal no laboratório ou na
indústria,
mas
guardando
a
simetria
dos
componentes
dentro
do
compartilhamento do dispositivo que deve ser localizado no quadro posterior da
bicicleta em sua instalação. O modelos 3 para sua realização apresenta
obstáculos de tempo e das peças componentes do dispositivo simétrico já
descrito nos modelos 1 e 2. O modelo 4 apresenta a facilidade que todas as
peças se encontram na indústria, portanto, para o tempo de desenvolvimento do
projeto 29 é uma grande vantagem porque seria então, só adaptar e
redimensionar as peças visto que seu dispositivo não segue uma posição locativa
conjunta senão uma posição locativa disjunta, bem como seus componentes não
seguem tamanho e espaço simétricos. Dessa forma, em função do tempo curto
para o desenvolvimento do projeto 29 na disciplina PSI 2222 neste segundo
semestre 2011, será centralizado, no desenvolvimento do modelo 4, sendo que e
os modelos 1, 2 e 3 serão revistos como procedimentos de pesquisa para os
próximos semestres. Agora se comparamos os modelos já descritos com o
modelo da MIT. Observamos que há semelhança e diferenças, por exemplo, a
semelhança principal é a geração de energia, só que os disareimmos vão extraíla a partir da força muscular e suas transformações, a Roda de bicicleta
Inteligente o faz a partir da aplicação dos freios e suas transformações, além de
contar com dispositivos de controle de velocidade, temperatura, posicionamento,
interação, etc. Por outro lado, se bem apresentarem pontos semelhantes e
diferentes pela mesma funcionalidade que buscam que é facilitar o uso da
bicicleta e por outro lado facilitar seu uso nas diferentes topografias da cidade,
com o intuito de incentivar, mas seu uso e o equilíbrio ambiental. È evidente, que
si se consegue desenvolver a bicicleta com o disareimmo proposto, a bicicleta
armazenadora de energia, desenvolvida pela equipe do projeto 29 pode ter sua
produção mais barata e de maior acessibilidade para a população usuária da
bicicleta como transporte, como recreação ou como esporte. Incluso pode ser de
extrema utilidade para as pretensões da PEDALUSP a bicicleta com disareimmo,
sendo quase imprescindível pelo fato da mesma topografia da cidade
universitária contemplado desde o plano bem como o planalto. Podemos concluir
então, a partir das pesquisas eletrônicas que temos feito até o momento, que sim
podemos ser pioneiros no país e em sul-america pela invenção e próxima
produção da supramencionada bicicleta armazenadora de energia, ou seja, a
bicicleta com Dispositivo de Armazenamento de Energia e Impulsionadora de
Movimento ou Bicicleta com Disareimmo. 16 Que se bem a equipe de práticas do
Laboratório Percepção de Cidade, chefiada pelo Prof. Dr. Carlo Ratti da
Massachusetts Institute of Technology, MIT pensou, idealizou e elaborou a
bicicleta MIT, nós também pensamos, idealizamos e estamos elaborando a
bicicleta com Disareimmo em tempo e espaço diferentes. O pensamento comum
e suas diferenças não é elemento, pelos fatos, para se dizer ou afirmar, que um
se copio do outro ou que o segundo se copio do primeiro. Senão que são
elementos para afirmar a presença de coincidências nos seres humanos no
mesmo tempo e espaço ou em tempo e espaço diferente. O importante é que
nossa idéia e solução brotaram de uma imperiosa necessidade da população
usuária da bicicleta, mas com empecilhos, que agora com o desenvolvimento e
implementação do projeto 29, já não é mais impedimento é solução! Por outro
lado, nos motiva, nós professores do Projeto Universidade Taguaiba, PROUTA
seu desenvolvimento pelo fato do pioneirismo de incentivar, através da equipe
conformada por alunos da engenharia da EPOLI_USP, a universidade pública,
em sua representação a USP no interesse pelo desenvolvimento destes
16
A abreviatura é formada tendo em conta as regras do funcionamento da Fala Dinâmica Umonani
(Brasil) para construção de abreviaturas, siglas ou acrônimo.
supramencionados projetos, que põe também a universidade publica em seu
pedestal de liderança nas formas de mobilização alternativas a partir de fontes
musculares e de seu aporte com o médio ambiente. Para finalizar, a geração do
armazenamento de energia a partir de fontes renovais tais como musculares
podem ser aplicadas para o desenvolvermos de infinidade de DISAREIMMOS
para serem aplicados em outros meios de mobilização, tais como: cadeiras de
rodas, robôs, carros, helicópteros, embarcações, etc.
Bibliografia Eletrônica
<
Amorim, Pedro Henrique de Araújo. Morimoto, Michito. Santos, Heitor de Moraes.
Tavares, Filipe Zamboni. Bicicleta Armazenadora de Energia. Primeira Apresentação,
Projeto 29. Disponível em: http://www.prounitaguaiba.pro.br/construção.html. Acesso
em: São Paulo, 14/09/2011
< Bisikleta mobida a fuersa i enerjia mekanika kon almasenador de energia - Hora cero para
el Día sin carro en Manizales. Disponível em: http://www.lapatria.com/story/hora-cero-parael-d%C3%AD-sin-carro-en-manizales?page=1 Acesso em: 25/08/2010 - 08:38.
<
Bisikleta almasenadora de enerjia para lo plano i las subidas -Em medio de un día frío,
avanza el Día sin carro en Manizales- Disponível em: http://www.lapatria.com/story/enmedio-de-un-d%C3%AD-fr%C3%ADo-avanza-el-d%C3%AD-sin-carro-en-manizales. Acesso em:
25/08/2010 - 13:20.
<
Disareimmos.
Disponível
em:
http://www.prounitaguaiba.pro.br/Bidisareinmos.html
<
El ekipo i la ekipa sientifika del proufijiska en la kreasion de -LA BISIKLETA
ALMASENADORA DE ENERJIA. Comerciantes en desacuerdo para repetir Día sin carro.
Disponível em: http://www.lapatria.com/story/comerciantes-en-desacuerdo-para-repetird%C3%AD-sin-carro Acesso em: 27/08/2010 - 14:39.
<
keep
MIT’s big wheel in Copenhagen New bicycle wheel not only boosts power, but also can
track
of
friends,
fitness,
smog
and
traffic.
Disponível
http://senseable.mit.edu/news/resources/20091216_MITNews.pdf December 16, 2009
em:
< MIT unveils ’smart’ bicycle wheel that stores, releases energy. Disponível em:
http://www.smartplanet.com/blog/smart-takes/mit-unveils-smart-bicycle-wheel-thatstores-releases-energy/2834. Acesso em: December 15, 2009, 2:53 PM PST
< Movido a Energia 100% Humana. Disponível em:
http://bicicletanavia.multiply.com/journal/item/104/Movido_a_energia_100_humana
<
Pedalusp. Disponível em: http://pedalusp.uspnet.usp.br/ Acesso em: 09/09/2011
< Roda Gigante do MIT em Copenhagen. Disponível em:
http://web.mit.edu/newsoffice/2009/ratti-copenhagen-1216.html Acesso em: 16 de
dezembro de 2009
<<<<<<VOLTAR
DESENVOLVIMENTOS DE SINALIZAÇÃO COM LEDs PARA BICICLETAS. Nt3
Prof. Dr. Emerson Roberto Santos LME-PSI_USP
E-mail:[email protected]
Boa tarde! Esta apresentação estudada a possível aplicação de LEDs
como sinalização em bicicletas, sem envolvimento de baterias ou pilhas (como
fonte de energia esgotável). Como método de substituição dessas fontes de
energias finitas será utilizado gerador para conversão da energia mecânica (do
movimento das rodas) em energia elétrica, e está será utilizada para o
funcionamento dos LEDs. Para isso, alguns conceitos das áreas: elétrica,
mecânica e luminotécnica serão utilizados e deverão interagir de modo
simultâneo. Nesse sentido, os alunos terão que avaliar a potência gerada,
vinculada à velocidade e ao modo de funcionamento dos LEDs, com o intuito
de obter a máxima eficiência, sem que ocorra a degradação dos componentes
eletrônicos. Outro estudo comparativo deverá ser apresentado, sob o ponto de
vista da viabilidade econômica e eficiência energética envolvendo o objetivo
proposto e as tecnologias já existentes/utilizadas.
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SISTEMA DE BICICLETA PUBLICA E MÉDIO AMBIENTE. Nt.3
Engenheiro Mecatrônico 17 Mauricio Villar. PEDALUSP
E-mail: [email protected]
O sistema de bicicleta pública e médio ambiente está relacionado em o
uso da bicicleta em forma pública para o transporte sem poluir o meio
ambiente, vou então agora a retransmiti-los na experiência do sistema já
desenvolvido por nós no PEDALUSP. O nome PEDALUSP vem de mobilizar-se
de bicicleta pelas ruas e avenidas da Universidade de São Paulo, USP ou
pedalar pela USP, anexamos então, a ação com o local, e dá PEDAL + USP =
PEDALUSP. Pedalusp então, é um projeto de compartilhamento de bicicletas
inspirado no modelo utilizado em universidades e cidades francesas. O modelo
estabelece
diversas
estações
automáticas
espalhadas
pelo
campus
universitário da Universidade de São Paulo. Utilizando a carteirinha USP,
alunos, professores e funcionários poderão retirar a bicicleta em uma estação e
a devolver em qualquer outra estação do campus. O projeto foi criado por
Maurício Matsumoto e Maurício Villar, com o apoio da Coordenadoria do
Campus da Capital (Cocesp).
Diagramação tomado de Franco, Mariana. Campus Butantã implementará aluguel de
bicicletas inspirado em modelo francês. 13/06/2010.
Bibliografia Eletrônica
17
Do masculino mekatróniku em fala dinâmica real umonani, Brasil.
Franco, Mariana. Campus Butantã implementará aluguel de bicicletas inspirado
em modelo francês.
http://www.jornaldocampus.usp.br/index.php/2010/06/campus-butantaimplementara-aluguel-de-bicicletas-inspirado-em-modelo-frances/. Acesso em: 30
de setembro de 2010
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CICLISTA/BICICLETEIRO PRESENÇA VIVA DA FORÇA MUSCULAR
NA CONCORRENCIA E RESISTENCIA DO ESPACIO VIAL
DA CIDADE DE SÃO PAULO.Nt.3
Ciclisto 18 ou ciclista 19 participante
Jaqueline Ziller Kalil
E-mail:[email protected]
Convidamos para intervir, do público que nos assiste em forma virtual, a
Jaqueline Ziller Kalil, usuária de bicicleta como meio de transporte
da cidade de São Paulo.
Evidentemente, eu uso a bicicleta como meio de transporte faz mais de vinte
anos, locomovendo diariamente 15 km, em ida e volta, do serviço na Vila Sonia
a minha casa no Jardim Rizzo. Eu entrei a usar a bicicleta, depois de dois anos
indo e vindo do serviço a minha casa em ônibus de baldeação, usando para o
percurso dois ônibus para ir e dois ônibus para voltar, num tempo aproximado
de uma hora e trinta minutos, durante o dia passava 3 horas nos ônibus
durante os dois trajetos. Todo começou a mudar quando me di conta que esse
trajeto o poderia fazer a pé e talvez com menos tempo que o usado com os
ônibus, se utilizara a rota a pé em línea reta entre os dois bairros que são
separados pela Avenida Corifeu de Azevedo Marques, pela rodovia Raposo
Tavares e pela Avenida Eliseu de Almeida. No primeiro dia do teste, fiz o trajeto
em uma hora e 10 minutos, vinte a menos que nos ônibus, nos seguintes dias o
tempo de percurso foi de uma hora, na ida e na volta duas horas diárias. Isso
me animou e me incentivou muito porque comecei a caminhar mais e mais e a
ter forma atlética. Um ano depois de fazer o percurso a pé, veio-me a idéia de
locomover-me de bicicleta, assim é! Começou-me a interessar mobilizar-me de
bicicleta mesmo, mas da mesma maneira, se vislumbrava imensos obstáculos
por causa da velocidade dos carros e do intenso transito nas vias que iria a
usar e cruzar, visto que não tinha espaço para mobilização de bicicleta alguma
na rua de intenso transito bem como na avenida era algo pior. Sendo que a
18
19
Do masculino siklistu em fala dinâmica real umonani, Brasil.
Do feminino siklista em fala dinâmica real umonani, Brasil.
única forma era pôr a frente ao bicho papão e desafiar a situação na disputa do
espaço com os carros e ônibus, como o faziam os poucos ciclistas que veia
transitar nessa época transportando-se em bicicleta.
Mas confesso
publicamente, isso não era comigo não! Assim que adiantei meu estrelato de
andar de bicicleta pelas ruas e avenidas, por mais um tempo, mesmo assim
tendo comprado a bicicleta para esse fim, faz mais de um ano, mas a realidade
do transito vivida me fez muito refletir no assunto. Tanto crescia a ansiedade de
mobilizar-me de bicicleta que a teimosia do medo de não andar de bicicleta foi
superada pela ansiedade de mobilizar-me de bicicleta, chegando por fim a esse
maravilhoso dia de dar minhas primeiras pedaladas metade com medo e
metade com a decisão única de uma veterana na bicicleta indo, indo e cada
vez mais pra frente. No entanto, tomei os cuidados, de pedalar sempre com os
itens de proteção, capacete, luvas, roupa adequada, tênis adequados e
confortáveis, bicicleta em bom estado mecânico, com suporte de garrafa com
água, faróis e luzes indicadoras, garupa com peça de mala para pôr a roupa e
sapatos do serviço, toalha, sabonete, utensílios de higiene pessoal, porta
documentos fiz minha estratégia e me lancei a pedalar pelas ruas da rota
desenhada, usando sempre para o trajeto as ruas de pouca ou quase nada
congestão, algumas delas esburacadas, e no intenso transito das ruas ou
avenidas usava a calçada que era compartilhada com as pessoas que as
transitavam, mas sempre respeitando o direito e a preferência delas, pois
sendo antes pedestre sabia dos incômodos que poderia causar agora
mobilizando-me de bicicleta precisamente pelas calçadas, evitando sempre
competir pelo espaço e sim ceder o espaço a elas e eles sempre que era
possível, bem como também dos cuidados a ter no cruzamento ou ao virar a
esquina da calçada, visto que nesses pontos a visibilidade é reduzida, parando
e olhando para não ir a bater com algum pedestre que vier desprevenido do
encontro de alguém andando de
bicicleta, visto que a calçada é para o
pedestre não para o ciclista, no entanto as circunstâncias me empurravam a
fazer uso obrigatoriamente das calçadas, mas estas em alguns setores eram
irregulares umas vezes mais ampla outras vezes estreitas, outras vezes
esburacadas, outras vezes com degraus altos e baixos, outras vezes as
calçadas eram ocupadas por carros e entraves, outras vezes não existiam. De
qualquer forma, era sempre penoso transitar pelas calçadas fato que me
empurrava a usar a avenida disputando espaço com carros, ônibus e motos,
alguma vezes para evitar usar a calçada em casos era mais complicado que a
rua transitada. Então, me aventurava a usar a rua e a avenida no sentido
contrario, mas ai dublava minha observação e cuidados, toda vez que os
motoristas dos carros vinham por seu caminho, por sua direita portanto ele não
podia fazer um cuidado extremo pelo outro sentido, de ai que eu tinha que
fazer essa atenção e cuidados redobrados e qualquer desatenção nesse
sentido poderia ser prejudicial; além do mais, movimentava-me de bicicleta,
precisamente no sentido em que os ciclista veteranos não aconselham
movimentar-se de bicicleta pela esquerda.
Em algumas ruas e avenidas
também me aventurava a andar pela direita mais sem disputar o espaço
integramente com o transito, visto que me encostava bem na pista da direita,
mas era e é penoso, pois os carros passam muito perto, quase a menos de 60
cm de distancia lateral, isso da espanto, da frio na barriga, da medo! Vê-se
uma quase que atropelada. Então me encostava mais um pouco na guia, mas
isso também é perigoso, pois quando era alcançada e ultrapassada por um
caminhão, ônibus, o barulho do motor por perto da à impressão que ônibus vai
te atropelar e quando esta o carro o ônibus na paralela contigo do perto que
sentis o carro o caminhão procuras até encostar-te mais e mais chegando mais
perto da guia o que pode ser perigo pelas chances de bater com a guia e ai por
efeito cascada possa encostar com o caminhão ou com o carro e machucar-se
feiamente. O que pela experiência tenho constatado, que não é nada
aconselhável circular de bicicleta perto da guia ou encostada no meio fio
próximo da calçadas senão ficando distanciado da calçada. No entanto, os
motoristas pelas leis de transito estão obrigados e devem ultrapassar a uma
distancia lateral de 1.50 m, entre a bicicleta e o carro ou o ônibus, mas
infelizmente, a maioria dos motoristas não cumpre essa determinação do
DETRAN não sei por que razão não, se é pela ocupação do espaço nas pistas
contiguas, pela rapidez com que transitam, pela arrogância de locomover-se
num veiculo mais pesado e de mais envergadura, pela dificuldade de mudar de
pista, pelo desconhecimento da determinação ou pelo simples fato de no estou
nem ai com os semelhantes. De qualquer forma, é motivo de condenação
qualquer que seja o motivo do pouco descaso para com o compartilhamento da
via publica com seus semelhantes veiculados de meios de transportes
alternativos, como a bicicleta. E nesse caso quem emite, executa e deve fazer
cumprir a lei não o está fazendo com os resultados esperados o que é
gravíssimo para nos ciclistas veiculados na bicicleta como meio de transporte.
A pesar de esses empecilhos andar de bicicleta é agradável, sendo uma forma
de transporte eficaz, saudável e barata, alem de ter encontrado, também,
vários motoristas muito solidários e atenciosos com o ciclista sempre
permitindo sua circulação e ultrapassando em forma devida, sem causar
estresse, susto, medo nem risco no ciclista o que demonstra que o problema
não é biológico, de posição social nem cultural e sim de querer passar por
encima dos direitos dos outros em função do amparo através da força, peso e
envergadura que lhes parece subministrar
seus veículos e o sistema. Eu
obviamente, que com mais de vente anos veiculando-me de bicicleta é difícil
deixar de pedalar, mesmo com os problemas que isso possa leva. Eu
realmente tenho sentido quando tenho pedalado por algumas avenidas e por
algumas ruas altamente movimentadas estados de sonolência, de sensação
ofegante ou sensação de cansaço, irritação da vista e da garganta, algumas
vezes dor na narina, fato que não estava prestando muita atenção porque era
passageiro, mas fique sabendo que em função da quantidade de carros,
ônibus, motos pelas ruas e avenidas que o ar fica mais encarecido pela
emissão de monóxido de carbono, dióxido de carbono produto da queima de
combustão fóssil, gasolina e diesel e quando se transita de bicicleta por esses
lugares absorve-se ar, que pode não ser limpo e sim ar poluído podendo-se
contrair problemas respiratórios por causa da polução alta nesses lugares,
quando se transita permanentemente, segundo um estudo das ciclovias junto
as ruas e avenidas movimentadas de Bogotá, feito no 2010 e publicado na
Revista Cientifica Internacional
Atmopheric
Environment 2011, cujo
endereço eletrônico, sobre o artigo, se encontra no final desta minha
participação. Evidentemente, que sou uma ciclista, além de alguns ciclistas que
usam a bicicleta como transporte, preferirem o termo bicicleteiro ao de ciclista,
estabelecendo a diferença de significado entre os dos termos ciclista e
bicicleteiro,
como
pode
ser
constado
no
artigo
publicado
no
site
weburbano.com. br. No entanto, como já afirmei, eu sou ciclista, e alias, eu
concordo com os lingüistas diversificados, através da fala dinâmica umonani de
estabelecer o termo ciclista
pertencente ao gênero feminino e o termo ciclisto
pertencente ao gênero masculino. Agora a distinção entre ciclista e bicicleteiro,
é uma abordagem sócio econômica, sem duvida, de classe social ou como diria
o intelectual de luta de classes, que está em raizada nos incorporadores dessa
diferenciação. Isso me faz lembrar o trabalho de Ferrucio Rossi - Landi, em seu
livro, A linguagem como trabalho e como mercado. Em que a linguagem está
direcionada a isso, ao trabalho e ao mercado. Não tinha pensado nisso! Que
vocês abordaram na mesa redonda, sobre o potencial de fonte de energia a
partir das pedaladas das pernas na bicicleta, e me tem ilustrado ao saber que a
partir de pedaladas se pode gerar energia para movimentar a iluminação das
bicicletas e também para movimentar a bicicleta nas ladeiras e quando se está
com canseira, acho tudo isso fenomenal. Sendo um aliciante mais para deixar
o carro e usar a bicicleta, ou pelo menos reduzir o numero de carros, se isso
não acontece temos que usar a bicicleta com mascara para filtrar o ar nas
avenidas movimentadas ou na ciclovia do rio pinheiros (rio sujo pinheiros).
Concordo plenamente, com o chamado desta intervenção em assinalar ao
ciclista e a nós ciclista de tempo atrás e do dia de hoje, de força muscular
resistente na concorrência pela disputa e conquista do espaço viário com o
carro, moto, ônibus, caminhão na cidade São Paulo, que através da resistência
de pedalar e da vida de muitos ciclistas continuamos hoje firmes, resistindo e
conquistando o espaço viário na cidade como uma forma de equilíbrio e meio
ambiente e do direito de locomoção alternativa. Bom eu gostaria deixá-los
agora com estes sites que refletem e retratam a vida do ciclista aqui em São
Paulo, bem como em outras cidades do mundo.
A diferencia
entre ser ciclista e ser bicicleteiro.
Disponível no:
http://weburbano.com.br/a-diferenca-entre-ser-ciclista-e-bicicleteiro Acesso em
12/05/2010
Bogotá incentiva o uso de bicicleta há mais de três décadas. Disponível no:
http://g1.globo.com/sao-paulo/respirar/noticia/2011/05/bogota-incentiva-o-usode-bicicleta-ha-mais-de-tres-decadas.html Acesso em: 10/09/2011 08h49
Ciclovia
Pinheiros.
Disponível
no:
http://www.youtube.com/watch?v=wgei10Cz1YA&feature=fvwrel. Acesso em:
21/03/2010.
História e aprimoramento do uso da bicicleta em Copenhague. Disponível no:
http://www.youtube.com/watch?v=_WE_HsYHh-Y. Acesso em: 13/01/2010
Inauguração Ciclovia Marginal Pinheiros. Disponível no:
http://www.youtube.com/watch?v=tjf_jqgY5_U&feature=related Acesso em:
01/03/2010
Particulate matter exposure of bicycle path users in a high-altitude city.
Disponível no:
http://www.sciencedirect.com/science?_ob=ShoppingCartURL&_method=add&
_eid=1-s2.0S1352231011010107&_acct=C000228598&_version=1&_userid=10&_ts=1321
298337&md5=9f3579f267fefeef2447de230d7107d6. Acesso em: 01/11/2011
São Paulo poderia ser assim? Especialistas concordam: é preciso mais foco
nas
pessoas,
no
verde
e,
claro,
nas
bikes.
Disponível
no:
http://revistatrip.uol.com.br/revista/201/reportagens/sao-paulo-poderia-serassim.html Acesso em: 20/07/2011
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DEBATE GERAL DOS TRABALHOS APRESENTADOS E DO TEMA
DA MESA REDONDA ONLINE
Ousa e veja no Vídeo da Mesa Redonda em questão
Clicando aqui, depois no site dite na janela busca o nome da mesa redonda:
TRANSFORMADO FORÇA MUSCULAR EM ENERGIA
SUSTENTÁVEL PARA VEÍCULOS DE LOCOMOÇÃO
ALTERNATIVOS!
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CONCLUSÕES DA DISCUSSÃO ABORDADA NA
MESA REDONDA EM QUESTÃO.
Prof. Dr. Songu Tusauo Batagliu Duzantus, Prouta
E-mail: [email protected]
Estamos já chegando às conclusões da Mesa Redonda Online:
TRANSFORMADO FORÇA MUSCULAR EM ENERGIA SUSTENTÁVEL
PARA VEÍCULOS DE LOCOMOÇÃO ALTERNATIVOS! Cuja temática geral
foi: Geração de energia e médio ambiente. Sendo assim, vale à pena reprisar
que sendo abordada em forma interdisciplinar na área de ciências aplicadas
não teria como estudar-se, explicar-se ou compreender-se senão fosse pela
instrumentalização de uma língua ou fala humana representada pelas línguas
oficiais do evento: A Fala Dinâmica Real Umonani (Brasil) e A Língua
Portuguesa Estática Oficial do Brasil. Esse fato nos leva a comprovar mais uma
vez mais, a presença da fala humana em todas as áreas do conhecimento e da
vida cotidiana humana, seja como instrumento, como o estamos vivenciando,
ou como objeto no estudo dela mesma.
Na seqüência das apresentações da supramencionada mesa redonda
online, tivemos a participação da Profa. Dra. Maiara Dasiuva Gaeuzara do
Prouta, quem através de seu trabalho: FORÇAS MOVIMENTANDO O MÉDIO
AMBIENTE, em ausência, e exposto por um dos professores membros do
PROUTA, estabelece que as forças movimentadoras não são da ordem
natural, porque elas se apresentam em forma lenta a partir de seu processo de
transformação, estabelecendo essas forças movimentadoras na ordem da
espécie humana. Sendo assim, a partir de seu empirismo existencial, identifica
três grupos, da espécie humana que podem acelerar, retraçar ou viver em
harmonia com o médio ambiente. Nos quais o resto da população se insere,
através de suas variações, em cada um desses grupos, seja municipal,
nacional ou mundial. Sendo que esses três grupos podem ter para seu acionar
motivos de favorecimento partidário e lucrativos, toda vez que os sistemas
atuais estão em direta relação com movimento de capitais. Dessa forma,
estabelece que o grupo de aceleramento, bem como o grupo de atraso ou
freadas das mudanças do médio ambiente podem ter motivação partidária e
lucrativa que é demonstrado no sem numero de exemplos vivenciados por
todos e todas e que o grupo de aceleramento das mudanças do médio
ambiente estabelece a maior força e poder entre todas elas. Demonstrado
também pelo sem numero de ações realizadas por encima dos laudos dos
especialistas e das evidencias. Dessa forma, sua colocação pode estabelecer
para a supramencionada mesa redonda online uma brecha de incertezas no
referente à discussão da temática e o resultado de sua solução de geração de
energia a partir de fontes musculares renováveis não seja desenvolvida de um
todo em função dos muitos exemplos já registrados na base do poder e que
possa não chegar muito longe de sua aprovação se não se fecham filas em
torno ao meio ambiente dentro da convivência apartidária, não inteiramente
lucrativa e harmoniosa da espécie humana municipal, nacional ou mundial. O
Prof. Dr. Songu Tusauo Batagliu Duzantus, também do Prouta, direcionou e
delimitou seu tema, em: CAMPUS UNIVERSITÁRIO NA PERPECTIVA DO
PROUTA, em ausência, exposto também, por um dos professores membros do
PROUTA, no qual a partir de um design do campus universitário mostra o
equilíbrio do campus que se pode ter com o meio ambiente, estabelecendo a
parte urbanística, onde os prédios seguem uma estrutura de paisagismo sem
maltratar o meio, cimentados na base de construções de terra vermelha
compactada e adequados as mudanças da temperatura anual e sua
localização no campus, bem como sua ligação em caminhos para serem
transitados a pé e de bicicleta individual e coletiva todas elas equipadas com
disareimmo. Fortalecimento do curso do rio no gerenciamento da água potável
e exploração equilibrada como fonte de alimento, como meio de transporte,
recreação e esporte, movidos a partir de fontes musculares que geram energia
renovável para serem movimentados a favor da corrente ou contra a corrente.
Controle das águas na beira sem produção de enchentes em função do poder
de filtração da extensa faixa vegetal e de arborização, bem como pela catação
de alimentos através da variação de cultivos e da criação e reprodução animal.
Fluido elétrico e energia elétrica a partir de fontes renováveis musculares, dos
ventos, solar e aquática. Esgoto com filtração purificadora e separador de
material orgânico para adubo, combustão e geração de energia. Robôs para o
transporte terrestre movidos por energia renovável de fonte muscular, no
transporte aéreo helicópteros acionados por energia renovável. Carros, ônibus
e motos a combustão fóssil só podem chegar até 06 km ao redor do campus.
Seguidamente, a Professora Dra. Eliane Aparecida Faria Amaral Fadigas, do
GEPEA-PEA_USP. Abordou o tema: FONTES E ENERGIAS RENOVAVEIS
apresentando-nos a ampla gama de fontes de energia, que são provenientes
todas elas da natureza, e que consequentemente, cimentam o que tem se
denominado em chamar de energia renovável. Sendo que estas fontes, tais
como: força muscular, corrente das águas (lagoas, cachoeiras, rios, mares),
correntes de vento, raios solares, geotérmica (calor da terra), energia do
hidrogênio, plantações de cana, cereais, batata, milho (biomassa), dentre
outras. Ditas fontes são produzidas em forma intermitente e continuada. Sendo
que essas fontes podem ser utilizadas para gerar eletricidade, calor ou para
produzir combustão líquida para setores do transporte. Desde anos atrás a
incorporação de fontes renováveis vem aumentando em vários países em
função das políticas energéticas adotadas por esses países, visto que as fontes
renováveis exercem um papel preponderante para a sustentabilidade do
sistema energético. Todo isso em função do crescente esgotamento dos
recursos não renováveis no mundo ao longo do tempo, consequentemente
implicando nos altos custos cada vez crescentes de exploração e produção
destes recursos não renováveis. Desse modo, as fontes renováveis
apresentassem como nova alternativa para as fontes não renováveis ou fontes
dominantes. Assim, uso eficiente da energia e novos métodos e tecnologias de
produção e manuseio da energia mostram-se como uma das estratégias que
se vislumbra para o atendimento da demanda crescente por energia. Sim vem
que no dia de hoje, nos setores da comunidade cientifica e nos setores da
comunidade em geral, fala-se intensamente sobre o aquecimento global e
emissão de gases de efeito estufa é a partir de finais do século XX, desde
1970, quando se começa a expor sobre o assunto. Sendo que fontes
renováveis de energia, tais como a solar, a eólica e a biomassa tem-se
constituído em verdadeira alternativa para fontes não renováveis de combustão
fóssil. Além de serem classificadas como fontes adequadamente ao meio
ambiente e ao ecossistema. Apresentando-se consequentemente, eventos
internacionais de cunho ambiental, encabeçados pela entrada em vigor do
Protocolo de Quioto, em dezembro de 2007. Onde se tem discutido propostas
de políticas publicas para o avanço e desenvolvimento de novas tecnologias
para as fontes renováveis de energia. Dessa forma, a proposta do campus
universitário do Prouta ser abastecido por energia captada de fontes
renováveis é válida e cientificamente concebível, há, portanto tecnologia para
desenvolver tanto a parte edificadora e do alumbrado bem como fazer
movimentar os médios de transporte tais como bicicletas, robôs, barcos,
helicópteros e incluso carros movidos na base da energia renovável. O Prof.
Dr. Jairo Galindo do Prouta, abordou o tema a BICICLETA COM
DISAREIMMO. Muitos setores da população pela topografia viária da cidade
apresentam rejeição ao uso da bicicleta, quando a cidade apresenta
inclinações ligeiramente prolongadas ou altamente prolongadas. O dia mundial
sem carro apresenta-se como resposta da alta concentração de poluentes em
nossas cidades por causa dos veículos movidos a combustão fóssil, muitos
setores da população se fundamentam na topografia alta da cidade para não
aderir-se a ficar um dia sem carro. O uso da bicicleta como transporte,
recreação e esporte, bem como equilíbrio e médio ambiente é imprescindível,
desse modo, a projeção da bicicleta com disareimmo, podendo ser a solução
para todo tipo topográfico viário da cidade. Visto que uma bicicleta com
disareimmo pode ser usada na topografia da cidade seja no plano,
moderadamente alto, alto ou planalto, de igual forma quando o ciclista esteja
cansado. A bicicleta com dispositivo de armazenamento e impulsor de
movimento, DISAREIMMO gera-se a partir de fonte muscular renovável através
do movimento rotativo do pedal, passando consequentemente pelas etapas de
condução, transformação, armazenamento e liberação da energia para ser
acionada no propósito indicado. Há quatro formas de desenvolver uma bicicleta
com disareimmo, uma dessas formas, é desenvolvida através do Projeto 29 por
alunos da disciplina PSI 2222 PSI-POLI_USP. Agora com a implantação do
PEDALUSP pela USP, a bicicleta com disareimmo vem a ser um grande aporte
visto que o uso da bicicleta pode ser estendido a todo o território da cidade
universitária do plano ao planalto e consequentemente estabelecer-se a pista
da direita para o transito de bicicletas a uma velocidade máxima de 15 km. O
carro que em esta pista alcançar ou ultrapassar essa velocidade deve passar
para a pista do lado esquerdo das três vias que conformam a rua.
Seguidamente, o Prof. Dr. Emerson Roberto Santos, pós-doutorando do
PMT_USP. Tratou o tema DESENVOLVIMENTOS DE SINALIZAÇÃO COM
LEDs PARA BICICLETAS. O desenvolvimento deste trabalho implicou no
conhecimento da existência de sinalizadores para bicicletas, acessados
mediante pilhas ou baterias, além destes dispositivos geradores de energia
serem de curta duração e limitados, há o problema do desfecho deste material
no lixo comum por questões de desconhecimento gerando com o tempo
impacto
ambiental.
Sendo
assim,
procura-se
então,
substituir
esses
armazenadores de energia bem como os sinalizadores por leds e energia
renovável. Desta forma, a partir de fontes renováveis, para nosso caso, a força
muscular rotativa procedente do pedalar de um ciclista na movimentação da
bicicleta que simultaneamente uma parte é desviada por um condutor que
transmite a força ao gerador acoplado, funcionando como um dínamo, que
ligado a um motorzinho da roda da bicicleta absorve energia e mediante um
circuito eletrônico a uma bateria vai acumulando energia que no momento
preciso a vai liberar para ser utilizada para acessar as lanternas, ou seja o
sistema de iluminação e sinalização por intermédio dos Leds. Procedimento
este que esta sendo desenvolvido através dos Projetos 34a e 34b pelos alunos
da disciplina PSI 2222 do PSI-POLI_USP. O Projeto 34a desenvolve o
procedimento e instalação a partir de energia renovável, para acessar o
sistema de iluminação e sinalização por leds pedalando. O Projeto 34b
desenvolve o procedimento e instalação a partir de um super capacitor,
podendo ser a bateria carregada e recarregada mediante energia renovável ou
da tomada da rede elétrica. Dessa forma, procura-se que a sinalização por leds
na bicicleta seja igual ou superior aos comercializados no mercado. Visto que
essa sinalização deve ser eficiente em iluminação e sinalização. Com todo
deve apresentar bastante visibilidade na bicicleta e no ciclista direcionado a
estabelecer a seguridade em sua visualização. Sendo que essa sinalização
deve estar em sintonia com o Departamento Nacional de Transito, DENATRAN
no referente à eficiência luminosa e sinalização de bicicletas que é determinado
pelo Art. 105 do Conselho Nacional de Transito, CONTRAN, que estabelece:
campainha, sinalização dianteira, traseira, lateral e nos pedais, bem como
espelho retrovisor do lado esquerdo. Dessa forma teremos uma bicicleta bem
sinalizada por leds, setas funcionando que podem funcionar com bateria o sem
bateria. Por conseguinte, se unimos os projetos 29, 34a e 34b vamos ter uma
bicicleta muito bem equipada e muito bem adequada, e com alto desempenho
para o transporte, para a recreação e para o esporte e de imediata aplicação
na implantação do PEDALUSP na cidade universitária. Vem agora o
Engenheiro Mecatrônico 20 Mauricio Villar. Pedalusp. Quem abordou o tema:
SISTEMA DE BICICLETA PUBLICA E MÉDIO AMBIENTE. O sistema de
bicicleta publica, a ser aqui ministrado, fundamenta-se no sistema que se está
desenvolvendo
no
compartilhamento
de
PEDALUSP,
bicicletas,
sendo
SACB.
um
Esse
sistema
sistema
automático
de
automático
de
compartilhamento de bicicletas ou sistema automático de bicicletas públicas
consiste em estabelecer numa região, como por exemplo, o campus
universitário ou numa cidade e espalhar diversas estações de armazenamento
de bicicletas, como essas estações que vocês já seguramente têm visto
espalhadas pelo campus, que são coordenadas por um totem nos locais onde
as bicicletas podem ser armazenadas ou travadas. Como funciona? É simples,
vejamos então, armazenadas as bicicletas de compartilhamento nos locais das
estações, digamos que esses lugares, são onde as bicicletas estão
armazenadas, asseguradas ou tomadas, ou como se diz ultimamente, no
bicicletário, isso lembra a ação mais é pouco diferente, vejamos por que! Aqui
no local de armazenamento ou estacionamento das bicicletas, elas ficam
travadas.
Junto
à
distribuição
das
bicicletas,
no
lugar
indicado
do
armazenamento (receptores armazenadores), está o totem que é o cérebro do
sistema central ou dessa estação, onde encontramos todas as informações do
usuário já cadastrado, para nosso exemplo, o usuário USP do pedalusp. Agora,
que faz ele ou ela, ao chegar ao totem? Ele passa a carteirinha USP pelo
totem, fornece a senha estabelecida pelo sistema no momento de seu
cadastro, seguido depois o usuário indica a bicicleta armazenada que desejar,
logo depois a bicicleta é destravada e liberada para que o usuário a use
durante o tempo determinado, que são 30 minutos. Terminado o tempo de uso
do usuário com a bicicleta compartilhada, o usuário se dispõe em qualquer
estação de bicicletas a deixá-la no receptor de armazenagem de bicicletas que
estiver vazio, ficando desta forma, de novo a bicicleta armazenada e travada
pronta para que outro usuário a use. Este sistema é muito eficiente, além de
permitir conhecer o movimento da bicicleta a partir do monitoramento das
20
Do masculino mekatróniku em fala dinâmica real umonani, Brasil.
estações ligadas ao centro de controle, de proporcionar a circulação do usuário
em bicicleta, em forma de ida e volta, visto que sempre haverá em cada
estação uma bicicleta para ser usada e outra bicicleta para ser deixada após
ser utilizada, permitindo o uso continuo através do sistema de estações
espalhadas pelo campo, pensando em evitar ter estações cheias de bicicletas e
em outras estações faltando bicicletas, o qual é motivo ainda de estudo mas
que no momento encontra sua solução a partir do monitoramento dessa
estação, que em ação simultânea, através do acompanhamento de um
caminhão aproxima-se a estação que estiver ficando cheia, por exemplo no
horário do almoço, e esse caminhão transportará essas bicicletas para outras
estações que estarem eventualmente ficando em falta. Este sistema
automático de compartilhamento de bicicletas além de ser eficiente, e
importantíssimo porque, contudo ser uma forma de transporte alternativo é
saudável, limpo, não poluí e é barato, há redução de custos, pois uma mesma
bicicleta é compartilhada por muitos usuários e usuárias. Aumenta a
mobilidade. Além do mais afasta o sedentarismo e paulatinamente vai-se
substituindo um carro por uma bicicleta até não termos mais carros no campus
senão só aqueles imprescindíveis. O projeto em teste e implantação foi criado
por Maurício Matsumoto e Maurício Villar, e parte-se da experiência vivida do
Sistema Automático de Compartilhamento de Bicicletas, ou seja, dos SACBs
nas cidades de Lyon, Marselha e campus universitários da França. Aqui com o
apoio da Coordenadoria do Campus da Capital (Cocesp), o projeto tem-se
desenvolvido para sua face real e concreta e paralelamente tem-se
desenvolvido uma empresa que foi contratada pela USP para dar a logística
concreta e o desenvolvimento funcional do projeto do PEDALUSP. Já se está
passando do plano piloto para o plano funcional, e começará a funcionar
concretamente em janeiro ou fevereiro do próximo ano, com 10 estações e 100
bicicletas, nas zonas de maior demanda, a partir de mapeamento, todas elas
localizadas na região do campus, com suas correspondentes ciclovias. Agora,
fazendo um link com a temática da mesa do dia de hoje: Fontes continuas e
geração de energia renovável, penso que seria muito eficaz gerar energia a
partir da força muscular gerada com o aparecimento do pedalusp. No entanto,
eu tenho a intuição, que se a energia captada por um usuário de bicicleta e a
joga-se para rede da estação é pouca, acredito que em esse usuário de
bicicleta sua energia captada deveria ser melhor usada para alimentar o celular
ou o fone de ouvido ou qualquer outra coisa desse tipo, visto que a produção
de energia de uma bicicleta ou uma pessoa pedalando só é pouca. Mas se
temos em conta o SACB proposto, que tem em estimativa 1000 viagens
diárias, percorrendo de três a quatro km em cada viagem, no dia todo são
aproximadamente 3500 km e se essa energia captada de cada bicicleta no
momento que fosse encaixada no receptor de armazenamento da estação,
fosse jogada na rede teríamos possivelmente energia para alimentar a estação
ou para manter a estação, visto que a estação já esta lidada na rede convertido
em um sistema autônomo. Esses cálculos não os temos mas fica ai a proposta
e a sua vez se seria possível esse estudo, e se acharem pertinência podemos
disponibilizar a vossos alunos as bicicletas para fazer esse estudo assim que
fica em aberto a proposta e disponibilidade do PEDALUSP para o estudo. Bom
com referencia ao exposto, o campus universitário na perspectiva do PROUTA
poderia corroborar no PEDALUSP visto que em sua forma funcional o pedalusp
deve distribuir sua presença com as estações em toda a topográfica do campus
universitário, e ai as bicicletas com disareimmo seriam um grande auxilio para
o pedalusp poder desempenhar cabalmente esse propósito na comunidade
universitária. Por outro lado é de vital importância, para a pretensão de reduzir
o numero de carros por bicicletas, antes que mais nada de abrir mais espaço
com ciclovias, mais desmatamento, etc. etc. é habilitar uma das vias (a pista do
lado direito) dos 60 km de vias que tem o campus, para a circulação de
bicicletas com uma velocidade máxima de 15 km, e os carros e ônibus que
quiseram trafegar por ela, o poderiam fazer respeitando a velocidade requerida
para essa via, ao ultrapassar a velocidade estabelecida deve passar-se
obrigatoriamente para a via contigua que permite maior velocidade. Dentro da
perspectiva do campus Prouta, estabelece-se o uso dos disareimmos para
diferentes médios de transporte alternativos, e todos esses planos tem sido
feito desde muitos anos atrás e todos gerados dentro da imaginação dos
integrantes do Prouta contemplando-se a produção de energia renovável para
eletrificação e iluminação de prédios bem como de equipamentos, por isso
achamos que o aporte do PROUTA ao PEDALUSP, modéstia aparte pode ser
alto em matéria de visão e consulta. Em forma virtual, a ciclista Jaqueline Ziller
Kalil, fez sua aparição com tema sugerido pela mesa organizadora:
CICLISTA/BICICLETEIRO PRESENÇA VIVA DA FORÇA MUSCULAR NA
CONCORRENCIA E RESISTENCIA DO ESPACIO VIAL DA CIDADE DE SÃO
PAULO. Estabelecendo que é ciclista, ou seja, pessoa que usa a bicicleta para
se locomover, e não bicicleteiro.
Visto que a diferença dos termos
ciclista/bicicleteiro em forma excludente envolve no uso da língua, carga
significativa diferencial originaria da posição sócio-econômica do usuário de
bicicleta que consequentemente determina seu significado, reproduzindo-se
dessa maneira, a diferença de classe social pela que transcorre a sociedade.
Diz-se, também que é ciclista, no feminino concordando com o falar dinâmico
umonani que para o masculino é ciclisto. Ressalta a força muscular para
movimentar-se e mesmo assim no uso dela no diário ir e vir do serviço não
tinha caído na conta do potencial da força muscular para gerar energia limpa e
equilíbrio com o meio ambiente. Confessa que o trafego de bicicleta pelas ruas
e avenidas de São Paulo é árduo, difícil, paciente e de opção, mas que
realmente é de resistência, visto que condições para a circulação de bicicletas
não há e que essas condições se estão abrindo graças a resistência de
ciclistas que até com suas vidas estão mantendo o espaço de circulação nesta
grande extensão viária pública que deve ser para todos e todas em suas
formas de locomoção. Abrir ciclovias ou vias para a circulação com veículos
alternativos traz como direta conseqüência mais desmatamento e mais espaço
viário que já é limitado, portanto, é, mas conseqüente habilitar as pistas que se
tem e estabelecer uma das pistas para a circulação de veículos alternativos
com velocidade máxima de 15 km/h. Caso não se reduza o numero de carros,
ônibus, caminhões e motos para transitar nessas vias de bicicleta é necessário
o ciclista transitar com máscara filtradora de poluentes visto que transitar nas
atuais condições junto a carros, ônibus, caminhões, motos a concentração dos
poluentes no ar é alta e o risco de contrair doenças respiratórias a ciclista ou o
ciclista é alto, segundo laudos científicos feitos sobre o assunto.
Conclusões unânimes: Desenvolver pesquisa e conhecimentos de
fontes
continuas
produzindo
energia
renovável
para
surtir
campus
universitários sustentáveis e autônomos de energia. Fortalecimento de médios
de transportes alternativos para o campo universitário através de bicicletas e do
pedalusp. Desenvolver bicicletas com Disareimmos e bicicletas com iluminação
e sinalização por leds acionada também, pela força muscular e por recipientes
armazenadores e liberadores de energia. Desenvolver um estudo sobre a
captação de energia renovável produzida por um ciclista que percorre uma
media de 4 km por viagem durante as 1000 viagens que faz por dia. A
implantação do funcionamento do pedalusp requer ciclovias adequadas em
atividade no campus, em paralelo a essa realidade, habilitar a via publica da
direita, com velocidade de circulação máxima de 15 km, para circular bicicletas,
o sistema pedalusp e os carros, motos e ônibus que acompanharem essa
velocidade determinada. O sistema pedalusp deve integrar também em suas
bicicletas kit de proteção ao ciclista tais como: capacete, luvas, suporte para
água e mascara para dispersar poluentes gerados nas vias conjuntas ou nas
ciclovias junto às vias de intenso trafego.
Ousa e veja no Vídeo da Mesa Redonda em questão
Clicando aqui, depois no site dite na janela busca o nome da mesa redonda:
TRANSFORMADO FORÇA MUSCULAR EM ENERGIA
SUSTENTÁVEL PARA VEÍCULOS DE LOCOMOÇÃO
ALTERNATIVOS!
<<<<<<VOLTAR
ENCERRAMENTO
DA
MESA REDONDA
ONLINE,
TRANSFORMADO FORÇA MUSCULAR EM ENERGIA SUSTENTÁVEL
PARA VEÍCULOS DE LOCOMOÇÃO ALTERNATIVOS!
Prof. Dr. Benito Alberto Andrades Kanpano. PROUTA
E-mail:[email protected]
Boa tarji a tudas i boa tarji a tudus, em nosu rrelojiu 21 vouta, rrevoubra
sãu as 12 oras i 11 minutus, ora amanheser, da vouta jokorsã 29 ji Ipiranga ji
12011, injikandu ki Temas e temus chegadu au fin ji mais uma mesa rredonda
naora, intitulada:
TRASFORMANDU FORSA MUSKULAR EN ENERJIA
SUSTENTÁVEU PARA MOVIMENTAR BISIKLETAS! desenvouvida pelu
projetu universidaji taguaibu i pelus projetus 21, 25 i 29 da jissiplina sistemas
eletrónikus 2222, da eskola politénika da universidaji ji sãu paulu, JISSISE
2222_SISE _ESPO_USÃUPAU. Temus i temas a informar ki temus chidu 164
asezus duranchi u eventu, segundo u Protokolu ji Interreji ji konputadorus ji
televisãu da USÃU PAU, PROINKONTE_USÃUPAU, por otru ladu, temus chidu
un parchisipanchi presensiau na platéia, u Profesur Dotur Elvu kalistu Burinu
Juniur du Istitutu ji eletroténika i enerjia da Universidaji ji Sãu Paulu,
ISEE_USÃUPAU. Keremus i keremas agrajiser a todas i tudus us
participanchis espositoris: A Profesora Doutora Eliana Aparezida Faria Amaraa
Fajigas du
GRUPES_JIENENERAUE_ESPO_USÃPAU. Au Profesur Dotur
Emerson RRoberto Santos, Posdotorandu du JIMETAMA_ESPO_USÃUPAU.
Au
Enjenheru
Mekatróniku
Maurisiu
Vilur
du
PEDAUUSPÃU.
A
Siklistaparchisipanchi virtuaa, Jakelina Zilera Kalia. A Profesora Doutora Maiara
Dasiuva Gaeuzara du Proutu, au Profesur Dotur Songu Tusauo Batagliu
Duzantus du Proutu. Au Profesur. Dotur. Jairu Galindu du PROUTU. De iguau
forma, au Desenvouvedur i ajiministradur du sistema ji kursus Naora (kurnao),
Enjenheru Eletriku, Asteriu Davidu Rrimenezu Auderechu. A kordenaduria da
sala ji vijiu konferensias du Laboratoriu ji arkitetura ji rrejis ji konputadoris du
jipartamentu ji enjenharia ji konputasãu i sistemas dijitaus da eskola politénika
21
Augunus sonus da fala jinamika umonani [∫,x, R, ņ] nãu ten rrepresentasãu neschi desenvouvedur ji
testu. Sendu usadus as representasãus – ch,rr,nh - du abesedáriu da língua portugesa.
da
universidaji
ji
sãu
paulu
(LAARRREKON-
JIENKONSISDI_ESPO_USÃUPAU). A todas i a todus voses i vosas ki nus
asisten e nas asisten en forma virtuau muitu obrigadu i muita obrigada por vozu
i voza rreseseksãu i jisji agora us konvidamus i as konbidamus para as
proksimus eventus, da volta jokorsã 10 ji zunbi ji 12011, kuandu teremus i
teremas a mesa rredonda naora: JISENHU, JIZENHUS, ANIMASÃU, JOGUS
EN VIJIUS, RROBÓS, RROBAS, PESKISA, ENSINU, ENTRETENIMENTUS,
DOKUMENTARIUS! I já para fechar u anhu, teremus i teremas du 07 a 09 ji
gonza ji 12011 u onkonmufa 12011. Já para terminar informolis i informalas ki
uma ves fechada a trasmisãu desta mesa rredonda naora u vijiu desta mesa
rredonda estará nu ar para ser asistidu i konsuutadu nu enderesu eletroniku:
http://www.prounitaguaiba.pro.br/rmrtransformandoforcamuscular.html
i
nu
enderesu eletróniku http://www.iptv.usp.br/portal/home.jsp# já neli eskrevi (en
língua Portugesa estátika ofisiau) nu kanpu buska ji vijius, u nomi da mesa
rredonda naora: TRASFORMANDU FORSA MUSKULAR EN ENERJIA
SUSTENTÁVEU PARA MOVIMENTAR BISIKLETAS. Mesa Rredonda NAORA
ou a palavra chavi, PROUTA aparesendu todus us vijius produzidus pelu
prouta. Entãu, boa vouta i ate u prosimu eventu du proutu.
Agora, em língua portuguesa estática oficial
Boa noite a todos! Nestes momentos temos 06h e 11 minutos da noite, desta
quinta-feira 29 de setembro de 2011. Sendo, portanto, o horário de fechamento
da mesa redonda online: TRANSFORMADO FORÇA MUSCULAR EM
ENERGIA
SUSTENTÁVEL
PARA
VEÍCULOS
DE
LOCOMOÇÃO
ALTERNATIVOS! Realizada pelo Projeto Universidade Taguaiba, PROUTA e
pelos Projetos 21, 25 e 29 da Disciplina Praticas de Sistemas Eletrônicos 2222
ou Disciplina PSI 2222 PSI (POLI SISTEMAS ELETRÔNICOS/ENGENHARIA
DE SISTEMAS ELETRÔNICOS). Temos a anunciar que segundo informações
de transmissão vindas diretamente do site transmissor IPTVUSP temos tido
164 acessos, o que é motivo de comemoração provando que temos
conseguido somar, multiplicar e chegar a mais pessoas com o evento em
questão. Alem do mais, na platéia, temos tido um participante ilustre, trata-se
do Prof. Dr. Elvo Calixto Burini Junior do IEE da USP, o que nós orgulha!
Gostaríamos de aproveitar o momento para agradecer aos palestrantes e vídeo
conferencistas por estar aqui conosco e ter gerado conhecimentos e a sua vez
ter-nos ilustrado, são eles e elas: a Profa. Dra. Eliane Aparecida Faria Amaral
Fadigas da GEPEA_PEA-POLI_USP. O Prof. Dr. Emerson Roberto Santos,
pós-doutorando do PMT_USP. O Engenheiro Mecatrônico Mauricio Villar do
PEDALUSP. A Ciclista Jaqueline Ziller Kalil. A Profa. Dra. Maiara Dasiuva
Gaeuzara do Prouta. Ao Prof. Dr. Songu Tusauo Batagliu Duzantus do Prouta.
Ao
Prof.
Dr.
Jairo
Galindo
do
PROUTA.
De
igual
forma,
nossos
agradecimentos, ao Engenheiro Elétrico Asterio David Jimenez Alderete
Desenvolvedor e Administrador do sistema Cursos On-line (CoL) do
LARC/PCS/EPUSP. A coordenadoria da Sala de Videoconferências ONLINE
do Laboratório de Arquitetura e Redes de Computadores do Departamento de
Engenharia de Computação e Sistemas Digitais da Escola Politécnica da
Universidade de São Paulo (LARC/PCS/EPUSP). Ao Prof. Dr. Ronaldo
Domingues Mansano, Coordenador da Disciplina PSI 2222 da Poli_USP. De
igual maneira, a todas e todos vocês que nós assistem, nós assistiram e nós
assistirão em forma virtual e presencial, muito obrigado mesmo! E desde já os
estamos convidando para os próximos eventos, assim, na quinta-feira 10 de
novembro de 2011, estaremos desenvolvendo a mesa redonda: DESENHOS,
ANIMAÇÃO,
VIDEO
GAMES,
ROBÔS,
PESQUISA,
ENSINO,
ENTRETENIMENTO, DOCUMENTARIOS! No site: http://WWW.itpv.usp.br ou
no
site
do
Projeto
Universidade
Taguaiba,
PROUTA.
http://www.prounitaguaiba.pro.br/rmrdesenhodeanimados2011.html.
E
para
fecharmos o ano, teremos de 07 a 09 de dezembro de 2011 o Onconmulindi
2011 http://www.prounitaguaiba.pro.br/inonconmulindi.html. Já para terminar,
informo-lhes que uma vez fechada a transmissão desta mesa redonda online o
vídeo estará no ar para ser assistido durante as 24 horas do dia, os 7 dias da
semana, os 30 dias do mês e os 365 dias do ano nos sites:
http://www.prounitaguaiba.pro.br/mrotransformandoforcamuscular.html e no site
http://www.iptv.usp.br/portal/home.jsp#, neste último site, deve identificar a
janela busca e escrever no campo busca de vídeos: o nome da mesa redonda
online em questão, ou seja: TRANSFORMADO FORÇA MUSCULAR EM
ENERGIA
SUSTENTÁVEL
PARA
VEÍCULOS
DE
LOCOMOÇÃO
ALTERNATIVOS! Mesa Redonda ONLINE. Ou a palavra chave: PROUTA,
aparecendo todos os vídeos produzidos pelo Prouta. Portanto, boa noite e até
o próximo evento do PROUTA.
<<<<<<VOLTAR
dia mundial sem carro 2012
Com certeza nós
encontraremos de
novo na próxima
mesa redonda
online
Dia mundial sem carro!
TRANSFORMADO FORÇA
MUSCULAR EM ENERGIA
SUSTENTÁVEL PARA
VEÍCULOS DE LOCOMOÇÃO
ALTERNATIVOS

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