Shemini Atseret - Simchat Torah

Transcrição

Shemini Atseret - Simchat Torah
bs"d
Parashiot Vezot Habrachah - Bereshit Shemini Atseret - Simchat Torah - 5771
Transmita esta mensagem para seus familiares e amigos(as). Serviço gratuito, semanal e em tempo real, para mais de 12.000 assinantes!
18 Tishrei 5771
TORAH
–M@IL
LEMBRAMOS QUE NÃO SE COLOCA TEFILIN ATÉ SÁBADO INCLUSIVE – 02/OUT/10,
VOLTANDO A COLOCAR OS TEFILIN NO DOMINGO DIA 03/OUT/10 (EM ISRAEL VOLTA-SE A
COLOCAR TEFILIN NA SEXTA DIA 01/OUT/10).
www.torahmail.com.br
UMA FRASE PARA PENSAR:
“Nunca algum elefante achou que seu tronco fosse pesado demais.”
Provérbio Africano
UM PENSAMENTO PARA ENTENDER:
“O que trazemos para a mesa?
Nosso cérebro, nossa força, nossa arte, tudo vem de D’us.
Mesmo quando decidimos com nosso próprio livre arbítrio fazer o bem e resistir ao oposto disso,
estamos apenas fazendo a nossa parte no roteiro cósmico para o qual fomos criados.
Mas quando fazemos besteira, podemos chamar a Luz Infinita: ‘Pai’, e pedir perdão.
Isto não está no roteiro. Isto está além.
Muito além.”
UMA HISTÓRIA PARA VIVER:
Norman Salsitz conta que em 1965 ele era um americano bem sucedido vivendo em Springfield, New
Jersey. Embora ele tivesse se distanciado da observância ortodoxa algumas décadas antes, ele ainda
retinha o conhecimento do judaísmo que ele recebeu na sua educação chassídica em Kolbuzowa,
Polônia. Naquele ano, seu amigo, o rabino reformista Israel Dresner, teve uma idéia inspirada. Ele
percebeu que a sua congregação ocidentalizada não tinha a menor idéia sobre o fervor com que os
ortodoxos e Chassidim praticavam sua religião. Ele organizou então uma excursão para o Brooklyn em
Simchat Torá e Norman se interessou.
O ônibus chegou em Crown Heights, no Brooklyn, e eles foram para a sinagoga do Bobover Rebe, o
grande Rabino Shlomo Halberstam, que depois se mudou para Boro Park.
Enquanto que os judeus reformistas de Springfield ficaram intimidados com os Chassidim de Bobov
que tinham grandes barbas pretas, casacões de seda e chapéus de pele que eles chamavam de
shtreimel, Norman mergulhou na multidão, cantando e batendo palmas junto com os Chassidim.
Um dos costumes da festa é dar voltas com os rolos de Torá cobertos com seu manto por sete vezes
(chamadas Hakafot). Alguns congregantes são então honrados com um rolo de Torá para então
dançar com o Rebe (com seu rosto coberto por um Talit).
Nessa ocasião, havia um Chassid de casacão de seda brocada e shtreimel, com sua barba vermelha, de
pé numa cadeira, chamando pelo nome as pessoas que seriam honradas com um rolo de Torá para
dançar junto com o Rebe e sua Torá em miniatura, verdadeira e especial.
Cada vez, uma multidão ansiosa esperava ser chamada para a dança ‘selvagem’ com o Rebe.
De repente o homem com a barba vermelha segurou um rolo de Torá e gritou: “Zaleski, dou honra de
segurar essa Torá para Zaleski.” Quando ninguém no salão respondeu ao chamado, ele de novo gritou:
“Zaleski,” então Norman se virou para ele e percebeu que a Torá estava sendo oferecida a ele.
‘Zaleski,’ de repende Norman lembrou que tinha usado esse nome há mais de 20 anos enquanto se
disfarçou de católico polonês no exército durante os anos da guerra. Tadeusz Zaleski. E agora esse
Chassid com a barba vermelha estava honrando Tadeusz Zaleski para uma hakafá.
Ainda desnorteado, Norman deu um passo a frente e recebeu o rolo de Torá e então começou a dançar
pela sinagoga, abraçado com a Torá, dançando com o Bobover Rebe, o último líder chassídico a
transplantar seu movimento dizimado para a América.
Depois de algum tempo, Norman cedeu a Torá e foi falar com o homem de barba vermelha que tinha
lhe chamado pelo nome. “Por que você me deu o rolo de Torá?” Perguntou em Idishe. “Como você
me conhece com o nome de Zaleski?”
“Tenho uma dívida com você,” ele respondeu. “E estou feliz de poder te retribuir mesmo minimamente
te conferindo essa honra.”
“Mas eu não lhe conheço!” Protestou Norman.
“Ah sim, sim, você me conhece,” ele disse. “Você se lembra quando você salvou dois meninos na
Cracóvia que estavam sendo mantidos num depósito de carvão na delegacia de polícia local?...”
‘Dois meninos num depósito de carvão.’ A memória de Norman viajou no tempo para a época antes da
América, antes da Alemanha, antes da fuga da Polônia. Dois meninos num depósito de carvão – sim,
ele lembrava.
Foi no inverno de 1945. Naquela época Norman tinha avançado nas posições das forças de segurança
polonesas até o posto de chefe estadual de segurança do condado da Cracóvia e suas redondezas.
Para um judeu conseguir essa posição era impossível. No entanto, somente alguns poucos do governo
sabiam que ele era judeu. Para os outros ele era simplesmente, Tadeusz Zaleski. Ele falava um
polonês perfeito sem sotaque, com um rosto tipicamente polonês sem barba; não tinha razão para
saberem que ele era algo diferente do oficial Católico Apostólico Romano que fingia ser.
Depois que o exército russo liberou a Polônia, os poucos sobreviventes judeus gradativamente
voltaram para as cidades e o mesmo aconteceu com Cracóvia.
Norman se encontrou com a recém formada liderança judaica (um advogado chamado Stulbach e uma
senhora chamada Marianska) e revelou que era judeu se oferecendo, não oficialmente, para ajudar no
que fosse possível.
O Rabino Moshe Steinberg, que sobreviveu à guerra por milagre, tornou-se o líder espiritual da
comunidade judaica de Cracóvia e foi ele quem um dia avisou a Norman que havia dois meninos
judeus que tinham sido presos pela policia por trabalhar no mercado negro e ninguém sabia o seu
paradeiro. A polícia lhes capturou quando transportavam uma carga de açúcar e tinham confiscado o
veículo e a carga e aprisionados as crianças.
Como chefe de segurança, Norman indiretamente era superior à milícia local, no entanto isso não
impedia que mentissem para ele. Quando na manhã seguinte Norman inquiriu sobre o paradeiro das
crianças, nenhum dos policiais disse saber de algo e então ele resolveu visitar cada uma das 12 prisões
de Cracóvia para ver se lhes encontrava. O pretexto empregado foi uma simples contagem das celas
das prisões estaduais por motivos burocráticos.
Uma por uma, as portas das celas eram abertas para sua inspeção, algumas estavam vazias e outras
ocupadas com criminosos de vários tipos, mas em nenhuma encontrou as crianças judias.
Até que Norman chegou na prisão de Wolnica; e a inspeção teve os resultados que as outras tiveram,
a não ser pelo fato que no final de um corredor escuro no subsolo tinha uma porta bem trancada.
Quando ele perguntou sobre aquela cela, o chefe da prisão garantiu que estava sendo usado
simplesmente e somente para estocagem de carvão. No entanto, Norman persistiu que abrissem
aquela porta.
Disseram a ele que as chaves tinham se perdido, então ele deus alguns passos para trás e se jogou
com força contra a porta. Quando ela se abriu, Norman pôde ver naquela penumbra a figura tênue de
duas crianças: os meninos judeus que estavam desaparecidos.
Enquanto o chefe da prisão, alarmado, inventava desculpas sobre confusão de documentos e papéis
perdidos, Norman lhe acusou de incompetência e várias outras infrações piores até que pediu para
levarem os meninos para sua sala que ele pessoalmente tomaria conta daquele caso!
Aliviado por não ter resultados piores para ele, o chefe da prisão cumpriu à risca o que foi ordenado.
“Imaginem o alivio que eles sentiram depois de ser espancados e trancados por duas semanas quando
lhes disse que havia sido enviado para resgatá-los pelo Rabino Steinberg, que era judeu e queria
libertá-los contanto que fugissem de Cracóvia e nunca mais aparecessem.” Falou Norman.
E nunca mais os tinha visto até aquele Simchat Torá no Brooklyn.
Norman então perguntou ao Chassid: “Como você pôde me reconhecer? Eu não te reconheci de jeito
nenhum...”
Ele respondeu: “Nunca conseguiria esquecer o rosto de quem nos salvou naquele quarto de carvão!
No minuto que você pisou aqui eu sabia que era você.”
Ele observou que em Cracóvia ele já era um adulto, sem barba, assim como agora. Ele, por outro
lado, era um menino que amadureceu, ganhou barba e estava vestido com um casacão preto,
virtualmente diferente daquela criança de vinte anos antes.
Eles se abraçaram então com muita emoção e Norman deixou escorrer lágrimas de felicidade enquanto
o Chassid estava muito emocionado em reencontrá-lo depois de tanto tempo.
CHAG SAMEACH E TENHA UM DIA MUITO BOM, SAUDÁVEL E PRÓSPERO, E SHABAT SHALOM!
LEIS E COSTUMES PARA OBSERVAR
Durante todos os sete dias da festa de Sucót, até o anoitecer de Quinta-feira, 30/set., todas as
refeições são comidas na Sucá, a menos que chova. Quando se participa de uma refeição que
contenha no mínimo 57g de pão ou bolo (massas), dizemos a benção “LEISHEV BASSUCÁ” (homens
e mulheres) [menos na noite-dia de 29-30/set. quando já é Shemini Atseret]:
“Baruch atá Ado-nai Elô-henu melech haolám, asher kideshánu bemitsvotav vetsivánu leishev
bassucá.”
(Bendito és Tu, ó Senhor, nosso D-us, Rei do universo, que nos santificou com Seus Mandamentos e
nos ordenou sentar na sucá).
Outra mitsvá especial de Sucót é juntar e sacudir as “Quatro Espécies”- o etrog (citro), lulav (folha
fechada de palmeira), três hadassim (folhas de mirta) e duas aravot (galhos de salgueiro). A cada
dia de Sucot até Quarta, 29/set. - inclusive, sacudimos as “quatro espécies” durante o dia (homens e
mulheres - pelo costume Chabad).
Segure o lulav, hadassim e aravot na mão direita, com a espinha dorsal do lulav voltada para você.
Diga a benção apropriada (veja abaixo).
Pegue o etrog na mão esquerda com a ponta ou Pitam, para cima, junte com as outras três
espécies, e sacuda-os juntos.
Fazemos Eruv Tavshilin para poder cozinhar na sexta para o Shabat.
A BENÇÃO DAS QUATRO ESPÉCIES É:
“Baruch atá Ado-nai Elô-henu melech haolám, asher kideshánu bemitsvotav vetsivánu al netilat
lulav.”
(Bendito és Tu, ó Senhor, nosso D-us, Rei do universo, que nos santificou com Seus Mandamentos
e nos ordenou pegar o lulav).
Na primeira vez que se cumpre essa mitsvá acrescenta-se também a berachá de “Shechecheiánu”
(veja abaixo).
^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^
^^^^
* O sétimo dia de Sucót é chamado de Hoshaná Rabá. Costuma-se permanecer acordado na noite
anterior (28/set) e recitar o quinto Livro da Torá (Devarim) e o Livro de Salmos. Pela manhã
(29/set), damos sete voltas na Bimá (mesa onde é lida a Torá), segurando as “Quatro Espécies”.
Então recitamos a prece especial, chamada “Hoshanot”. Num rito antigo, de significado místico e
profundo, batemos no chão com cinco galhos de salgueiro, que são amarrados juntos,
simbolicamente, atenuando o julgamento de D’us.
* Shemini Atséret (29/set à noite e 30/set de dia) é o oitavo dia de Sucót. É um dia de festa e
alegria, à parte de Sucót. Ainda se come na Sucá, porém sem recitar a respectiva brachá. Na reza de
Mussaf, inicia-se uma menção especial às chuvas. Costuma-se fazer Hacafót e dançar com a Torá na
noite de Shemini Atséret. No dia 30/set de manhã – quinta) recita-se a oração de YIZKOR para os
entes queridos falecidos.
* Simchat Torá (30/set à noite e 1/out de dia) é a culminação de um mês repleto de experiências
revigorantes. Já nos apresentamos com profunda reverência diante do Rei do Universo (Rosh
Hashaná); fomos perdoados e purificados por Sua benevolência (Yom Kipur); experimentamos a
alegria da união com a Divindade por meio de Seus Belos mandamentos (Sucót). Agora, nos alegramos
com Sua Torá.
Pegamos os Rolos Sagrados em nossos braços e dançamos juntos, eruditos e principiantes,
igualmente. É através da alegria e danças de Shemini Atséret e Simchat Torá que preparamos a nossa
“bagagem” de alegria para o ano todo!
^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^
QUARTA 29/set
ACENDIMENTO DAS VELAS DE SHEMINI ATSERET no Rio de Janeiro: 17:31Hs, em S. Paulo: 17:46H
Acenda as velas, coloque as mãos na frente dos olhos e fale as seguintes bençãos:
- BARUCH ATÁ A-DO-NAI E-LO-HÊ-NU MELECH HAOLÁM, ASHER KIDESHÁNU BEMITSVOTAV,
VETSIVÁNU LEHADLIC NER SHEL YOM TOV
- BARUCH ATÁ A-DO-NAI, E-LO-HÊ-NU MÉLECH HAOLÁM, SHEHECHEYÁNU VEKIYEMÁNU VEHIGUIÁNU
LIZMAN HAZÉ.
QUINTA 30/set
YIZCOR (reza pelos falecidos) DE MANHÃ NAS SINAGOGAS.
ACENDIMENTO DAS VELAS DE SIMCHAT TORÁ no Rio de Janeiro: 18:23Hs e em S. Paulo: 18:38Hs
Acenda as velas após o horário indicado. Acenda as velas a partir de uma chama pré-existente*,
coloque as mãos na frente dos olhos e fale as seguintes bençãos:
- BARUCH ATÁ A-DO-NAI E-LO-HÊ-NU MELECH HAOLÁM, ASHER KIDESHÁNU
BEMITSVOTAV,VETSIVÁNU LEHADLIC NER SHEL YOM TOV
- BARUCH ATÁ A-DO-NAI, E-LO-HÊ-NU MÉLECH HAOLÁM , SHEHECHEYÁNU VEKIYEMÁNU VEHIGUIÁNU
LIZMAN HAZÉ.
*Uma chama pré-existente é uma chama ardendo continuamente desde antes do pôr do sol do início
da festa, como uma chama piloto, de gás ou de vela.
A PARASHÁ DA SEMANA EM ALGUMAS LINHAS
Vezot Habrachah
A última Parashah da Torah traz Moshé se despedindo do povo através de uma benção. Ele abençoa
cada tribo, e nestas brachot estão embutidas profecias sobre o futuro de cada uma delas. Moshé falece
aos 120 anos, e é enterrado por D'us. Os últimos versículos da Torah afirmam que nunca mais surgiu
um profeta como Moshé, que falava com D'us "face a face".
Parashat Bereishit
A primeira Parashá da Torá conta a criação do mundo em seis dias e o descanso de D'us no sétimo dia
(Shabat). "No início (Bereishit) D'us criou céu e terra." A ordem da criação é: Luz, firmamento, terra,
plantas, sol, lua e estrelas, peixes, pássaros, animais, homem e a mulher. Em seguida é descrito o Gan
Éden e o pecado de Adão e Eva ao comerem da Árvore do Conhecimento do bem e do mal, que tinha
sido proibido por D'us, com a conseqüente expulsão do Éden. Por último, é contada a história de Caim
e Abel, as dez primeiras gerações e o nascimento de Noé.
MASHIACH PARA NOS REDIMIR
“O etrog é um fruto único que permanece na árvore por todo o ano, sobrevivendo precisamente às
mudanças de clima das diferentes estações. Por essa razão o etrog é o símbolo de um judeu, o eterno
andarilho que precisa passar por todos os tipos de testes e dificuldades enquanto sofre no exílio. No
entanto, assim como o etrog, o judeu sobrevive mesmo nas condições mais adversas e emerge
triunfante com a chegada do Mashiach.”
(Beit Yaacov)
Horário de acendimento das velas de Shabat:
(dia 1/OUT/2010 – 23 Tishrei - 5771)
Acenda as velas somente antes do horário indicado. Coloque as mãos na frente dos olhos e fale a
seguinte benção:
- BARUCH ATÁ A-DO-NAI E-LO-HÊ-NU MELECH HAOLÁM, ASHER KIDESHÁNU BEMITSVOTAV,
VETSIVÁNU LEHADLIC NER SHEL SHABAT KODESH
No Rio de Janeiro: 17:32Hs e em S. Paulo: 17:47Hs; JERUSALEM: 16:45Hs TEL AVIV: 17:05Hs
Editor:
R. Yossef Zukin.
A seção “Um pensamento para entender” é baseada nos ensinamentos do Rebe de Lubavitch, a partir das mensagens pela
internet ‘Daily Dose’ do Rabino Tsvi Freeman.
A seção “Uma História para Viver” foi traduzida livremente do ‘Dvar Torah’ com permissão do Rabino Tuvia Bolton, de Kfar
Chabad - Israel.
A ilustração é uma cortesia do site www.chabad.org
Esta mensagem é dedicada à pronta recuperação de Rav Avraham David ben Rivkah HaLevi, Shalom Dov Ber ben
Rachel, Moshé ben Sarah, Shmuel ben Mazal, Yerachmiel ben Yudit, Moshe ben Ida, Zeev ben Leá, Yossef ben Rachel,
Aharon ben Ester, Binyamin ben Sara, Eitan Baruch ben Ilana Tsipora, Yaakov Dov ben Feigue, Shlomo ben Miriam,
Shlomo Isroel ben Ester Rachel, Iossef ben Sarah, Moishe ben Sheindl Ratze, Moshe ben Itel, Chaim David ben Messodi,
Yitshac ben Miriam, Moshe Yehuda ben Sheva Ruchel, Shlomo ben Lea, Binyomin ben Olga, Avraham ben Shoshana,
Eliah ben Sara Chava, Gabriel ben Frida, Avraham Moshe ben Miriam Tova, Pinchas ben Chana, Yossef ben Sarah,
Avraham ben Sime, Adel bat Rivkah, Sara bat Cypa, Guitla Bat Chaia, Mazal bat Ester, Rachel bat Devorah, Ruth Bat
Ida, Mazal bat Fortune, Chaya Chayka bat Malka, Chanah bat Rivkah, Chaia bat Rosa Shifra, Devorah bas Sara Gittel
Rochel, Myriam bat Chaja Ester, Chaya bat Yocheved, Bashia bat Fraida, Brani Tuber bat Malka, Tsivia bat Tova, Sura
bat Chana, Chana Bluma bat Ita, Ester bat Adel, Chaia bat Basha, Shoshana bat Sarah, Feigale bat Lea, Rivka bat Edit,
Hadassa bat Dinah, Mindel bat Brachá, Tema bat Keila, Devorah bat Chana, Tema Bat Feiga Leah, Chava Roiza Bas
Baila, Iehudit bat Sarah, Rachel bat Sura Faigha, Freida bat Leike, Pauline bat Gracia, Libe Rivkah bat Rachel, Ester Ita
bat Rivkah Rachel, Fradi bat Hava, Guila bat Golda, Ethel bat Chaya Fruma, Judith bat Mathilde, Sima Dobra bat Rywka,
Chaia Vitoria bat Miriam, Tsivia bat Nechama, Latife bat Renee, Miriam Chana bat Tovah e Mazal bat Miriam.
MASHIACH NOW!!!

Documentos relacionados

Parashat Vezot Habrachah - Shemini Atseret – Simchat

Parashat Vezot Habrachah - Shemini Atseret – Simchat Sábado, 10/out., todas as refeições são comidas na Sucá, a menos que chova. Quando se participa de uma refeição que contenha no mínimo 57g de pão ou bolo (massas), dizemos a benção “LEISHEV BASSUCÁ...

Leia mais

Parashat Yitró – 5770 TORAH –M@IL

Parashat Yitró – 5770 TORAH –M@IL Horário de acendimento das velas de Shabat: (dia 5/fev/2010 - 21 Shvat - 5770) Acenda as velas somente antes do horário indicado. Coloque as mãos na frente dos olhos e fale a seguinte benção: - BAR...

Leia mais

Parashiot Behar – Bechukotai – Lag BaOmer - 5770

Parashiot Behar – Bechukotai – Lag BaOmer - 5770 Horário de acendimento das velas de Shabat: (dia 7/MAI/2010 - 23 Yiar - 5770) Acenda as velas somente antes do horário indicado. Coloque as mãos na frente dos olhos e fale a seguinte benção: - BARU...

Leia mais

Parashat Toldot - 5771 TORAH –M@IL

Parashat Toldot - 5771 TORAH –M@IL A seção ”Um pensamento para entender” é baseada nos ensinamentos do Rebe de Lubavitch, a partir das mensagens pela internet ’Daily Dose’ do Rabino Tsvi Freeman. A seção ”Uma História para Viver” fo...

Leia mais

Parashat Vaieshev - 5771 TORAH –M@IL

Parashat Vaieshev - 5771 TORAH –M@IL internet ’Daily Dose’ do Rabino Tsvi Freeman. A seção ”Uma História para Viver” foi redigida pelo Editor a partir de uma história traduzida livremente do ‘Dvar Torah’ com permissão do Rabino Tuvia ...

Leia mais