LABORATÓRIO DE ACESSIBILIDADE e PROESP/CAPES

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LABORATÓRIO DE ACESSIBILIDADE e PROESP/CAPES
ATIID 2005 – III Seminário e II Oficina “Acessibilidade, TI e Inclusão Digital”
USP / Faculdade de Saúde Pública, São Paulo, 05-06/09/2005
LABORATÓRIO DE ACESSIBILIDADE e PROESP/CAPES:
UMA PARCERIA QUE DÁ CERTO
Deise Tallarico Pupo, Sílvia Helena Rodrigues de Carvalho,
Fabiana Fator Gouvêa Bonilha
UNICAMP, Campinas-SP, Brasil
[email protected]
RESUMO: A preocupação com acessibilidade na Unicamp advém do final
da década de 1980, quando dois diretores de institutos da área de
Ciências Humanas providenciaram rampas para tornar mais fácil o acesso
de pessoas com deficiência às salas de aula. Em 1998 e 2000, a FAPESP
liberou recursos para financiar infra-estrutura, viabilizando projetos de
adequação e modernização dos espaços destinados ao estudo e pesquisa
na Unicamp. Em dezembro de 2002, nascia o LAB - Laboratório de
Acessibilidade que, em 2003, teria aprovado o projeto PROESP-CAPES
(2003-2008). Apoiado pela Reitoria, esse projeto, intitulado: “Acesso,
permanência e prosseguimento da escolaridade superior de alunos com
deficiência: ambientes inclusivos”, realizou a I OFICINA PARTICIPATIVA
PROESP em agosto de 2004, que conclamou a comunidade universitária a
se manifestar, por meio de sugestões que minimizassem ou eliminassem
barreiras e, conseqüentemente, facilitassem o deslocamento no campus.
INTRODUÇÃO
A necessidade de adequar o ensino
superior à legislação brasileira vigente,
que propõe o acesso das pessoas com
deficiência a todos os níveis de ensino
público e privado não surpreendeu a
Unicamp nos seus propósitos de
atendimento
aos
alunos
com
deficiência, pois, a partir de dois
projetos infra-estruturais foram criados
uma sala de acesso à informação e um
laboratório de apoio didático em um
espaço da Biblioteca Central da
Unicamp, denominado Laboratório de
Acessibilidade (LAB).
O aumento significativo de usuários
com deficiência e as novas demandas
de produtos e serviços, além da
implantação do projeto PROESP/CAPES,
cujo cenário é o LAB, com 15
pesquisadores,
estimulam
à
reestruturação do espaço físico visando
comportar as exigências atuais e
futuras. Além disso, a pressão oriunda
da legislação federal, da portaria nº.
3.284, que determina a garantia de
equipamentos e TIC, para deficientes
visuais;
eliminação
de
barreiras
arquitetônicas aos deficientes físicos e
apoio didático conforme necessidades
dos deficientes auditivos – para instruir
processos
de
autorização
e
reconhecimento de cursos, e de
credenciamento institucional – e da
portaria nº. 55, do MEC, que revela a
preocupação com o acesso das pessoas
com deficiência nas IES brasileiras,
após censo 2000 do IBGE; e,
considerando “o baixo percentual de
alunos e professores com deficiência
nas instituições de ensino superior”
criou uma Comissão Especial “com a
finalidade de realizar análise, fornecer
subsídios e indicativos para garantir o
acesso de pessoas com deficiência aos
cursos superiores e a permanência
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delas nas instituições de ensino
superior” , competindo-lhes
realizar
seminários e debates; propor princípios
para
orientar
a
elaboração
e
implementação de políticas públicas;
fazer um diagnóstico da presença de
pessoas com deficiência nas instituições
de ensino superior, identificando limites
e desafios;
realizar estudos e
diagnóstico das propostas de políticas
públicas. Portanto, cabe aos diversos
profissionais a responsabilidade de dar
cumprimento às leis e de buscar
soluções, como agentes pró-ativos
promovendo inclusão e acessibilidade
para todos.
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Apresentar o projeto PROESP/CAPES a
partir da situação atual do LAB, dando
cumprimento à legislação vigente,
proporcionando aos usuários com
deficiência, na Unicamp um ambiente
adequado
às
suas
necessidades
educacionais especiais, garantindo-lhes
o direito de realizar estudos e pesquisas
com maior autonomia e independência.
Objetivos Específicos
•
•
•
Promover acessibilidade aos usuários
com necessidades especiais ao
Sistema de Bibliotecas da Unicamp –
SBU e a outras fontes de informação
via Web.
Disponibilizar os equipamentos aos
usuários com necessidades especiais
para estudos, pesquisa e lazer.
Promover
apoio
didático
considerando
as
necessidades
específicas
e
conforme
disponibilidade
de
seus
equipamentos e recursos humanos.
•
•
•
•
•
•
Orientar quanto ao uso das TIC
disponíveis.
Proporcionar um ambiente adequado
aos
usuários,
pesquisadores
e
estudiosos
em
inclusão
e
acessibilidade.
Criar e disseminar o uso de novas
ferramentas
de
apoio
que
complementem a educação dos
usuários
com
necessidades
especiais.
Divulgar serviços e produtos interna
e externamente.
Estimular
a
autonomia
e
a
independência
acadêmica
dos
usuários.
Produzir material adaptado.
METAS
Ao longo do qüinqüênio 2003-2008, as
metas
propostas
pelos
15
pesquisadores do PROESP, tendo como
cenário o LAB pretendem:
• Identificar das estratégias e políticas
formais e informais utilizadas pela
Unicamp
para
prover
acesso,
permanência e prosseguimento dos
estudos de alunos com deficiência, no
ensino por ela oferecido.
• Investigar
a
diversidade
dos
usuários em suas capacidades motoras,
sensoriais e/ou cognitivas e do nível de
interatividade dessas pessoas em
ambientes educacionais, envolvendo ou
não a Web.
• Avaliar os recursos existentes na
Unicamp com vistas ao conhecimento
de sua potencialidade para oferecer
atendimento educacional especializado
na perspectiva inclusiva. Intercâmbios
com outras IES e/ou outros ambientes
inclusivos afins.
• Aperfeiçoar e/ou desenvolver novos
instrumentos e procedimentos para
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ambientes
educacionais
inclusivos,
planejados com a participação direta
dos segmentos envolvidos (pessoas
com deficiência, educadores, gestores)
com vistas à ampliação das condições
de inclusão da Unicamp.
• Analisar e disseminar os resultados
do estudo em função do impacto
causado na capacidade da Unicamp
prover meios que propiciem uma
educação superior de qualidade e
políticas
públicas
de
atendimento
educacional especializado dentro de
perspectivas inovadoras de cunho
eminentemente inclusivo.
MÉTODO
A investigação científica, como um ato
de construção, entende que todos os
envolvidos em um dado problema
constituem uma fonte de dados,
informações,
conhecimentos
que
contribuem, de maneira singular, para
dar respostas plurais ao problema
levantado.
O desenvolvimento das etapas do
PROESP é compartilhado pela equipe
junto aos usuários através do diálogo
de múltiplos saberes e fazeres, que
estimulam o conhecimento das diversas
realidades
e
posicionamentos,
reconhecendo-se e valorizando-se todas
as vozes que proporcionem melhor
entendimento da multiplicidade de
aspectos que a investigação suscita e
da diversidade de práticas que ela
envolve.
A proposta de estudos, portanto, é
compartilhada,
colaborativa,
fundamentada em multi-referências
teóricas
que
propiciam
leituras
diferentes de uma mesma situação em
estudo e uma busca mais abrangente
de respostas ao problema.
Assim, a idéia de realizar-se um
trabalho, ao mesmo tempo coletivo e
diferenciado,
fortaleceu-se
na
realização da I OFICINA PARTICIPATIVA
PROESP, no cumprimento das metas
iniciais que determinam a “identificação
das estratégias e políticas formais e
informais utilizadas pela Unicamp para
prover
acesso,
permanência
e
prosseguimento dos estudos de alunos
com deficiência, no ensino por ela
oferecido”.
A equipe de pesquisadores optou pela
realização de oficinas participativas,
com vistas a mobilizar a comunidade
acadêmica a partir da adesão da
Reitoria, que apoiou a iniciativa,
incentivando participação de seus
servidores. A coordenação do PROESP
priorizou as unidades, faculdades e
institutos que participaram do workshop
totalizando 120 convites aos diversos
setores
de
ensino,
pesquisa
e
administração superior da Unicamp.
Estabeleceram-se
práticas
participativas, utilizando-se técnicas
adaptadas de Semiótica Organizacional
(LIU, K.) e de Design Participativo
(MULLER et al), com as quais se
realizaram várias reuniões de trabalho,
para ensaio, preparação do material, e
optando-se pela realização de quatro
oficinas, em 20 e 23 de agosto de
2004, no mini-auditório da Biblioteca
Central da Unicamp. Definido o tema
central: “Pessoas com Deficiência na
Unicamp”, a coordenação propôs as
técnicas de desenho participativo,
comuns em eventos da área de
Computação.
A equipe preparou o material adaptado
para deficientes visuais, em tamanho
ampliado e em braille; sinalização dos
elevadores em braille e sinalização
interna no ambiente da Biblioteca
Central, para orientação de todos. As
oficinas foram organizadas a partir de
120 convites, para que fossem divididos
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em 4 grupos de 30: dois grupos, dia 20
de agosto e dois grupos dia 23 de
agosto (um pela manhã, das 9:00 às 12
horas; o outro grupo à tarde, das 14:00
às 17:00 horas).
Os dados resultantes desse trabalho
foram compilados pela equipe do
PROESP ao longo de dez meses,
prevendo-se a devolutiva à comunidade
acadêmica dia 05 de outubro de 2005.
RESULTADOS
Nesta primeira consulta à comunidade
universitária, compareceram os órgãos
acadêmicos: Administração Superior,
Instituto e Faculdades, Centros e
Núcleos e Colégios Técnicos. As
inscrições confirmadas totalizaram 103
participantes;
ausentaram-se
22
pessoas inscritas.
A
participação
da
comunidade
acadêmica foi satisfatória, com adesão
expressiva de professores. Somandose os docentes em geral (10%), com os
coordenadores de graduação e pós
(15%) mais os pesquisadores (2%),
essa parcela teve uma representação
de 27% do total. Os alunos, de
graduação e pós, somam 26% do total.
Os
funcionários
da
administração
superior
totalizaram
33%;
bibliotecários, 4%; secretários de
departamentos, 4% e outros: 6% num total de servidores administrativos
de nível superior equivalente a 47%.
Curiosamente, houve participação de
51 mulheres e 31 homens na I OFICINA
PARTICIPATIVA.
Pessoas
com
deficiência foram representadas por
uma funcionária, deficiente física; uma
aluna e uma funcionária com baixa
visão e dois funcionários cegos, além de
mestranda, cega congênita, que atua
como pesquisadora em musicografia
braille desde a implantação do LAB - e
uma pedagoga com baixa visão, que
integra a equipe de pesquisadores e
atua tanto no CEPRE, quanto no
Laboratório de Apoio Didático do LAB.
Documentaram-se os principais os
tópicos emergentes do workshop:
“cidadania”,
“informação”,
“comunicação” e “apoio acadêmico”.
Assim, em curto prazo, as oficinas
apontaram a algumas ações efetivadas
na recepção aos calouros 2005, que
receberam
um
pequeno
manual
ilustrado, informal e alegre, sobre
deficiências: breves definições, como
lidar e tratar as pessoas com deficiência
no cotidiano, no convívio social, e
extensivamente
essas
informações
permitirão melhor interação com os
possíveis
colegas
cegos,
surdos,
deficientes físicos ou mentais. Outra
tarefa proposta aos calouros: a
documentação, via fotografias, dos
locais que apresentem problemas de
acessibilidade. O material já está
armazenado para posterior avaliação.
Paralelamente, a equipe elabora a
página WEB acessível, com ampla
divulgação das ações e metas do
PROESP.
Além destas atividades, em 2004, o
projeto PROESP possibilitou a compra
de novos equipamentos, expandindo o
LAB em recursos orçamentários e
humanos, favorecendo novas pesquisas
e agregando cinco bolsistas pelo projeto
do Serviço de Apoio ao Estudante –
SAE, que passaram a trabalhar em
2005, sob orientação da pedagoga e da
bibliotecária.
Conseqüentemente,
neste ano o número de usuários
regulares,
inscritos
na
Unicamp,
duplicou em relação a 2003 e, quanto
aos alunos atendidos indiretamente, o
acréscimo foi ainda maior, levando-se
em conta os 17 alunos deficientes
visuais
matriculados no Centro
Estadual de Educação Supletiva Prof.
Paulo Décourt - CEES e as instituições
localizadas no município de Campinas Instituto Pró-Visão e Centro Cultural
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Louis Braille – cujos usuários eventual
ou assiduamente freqüentam o LAB em
busca de apoio.
Nossos usuários regulares: 29
2 alunas de pós-graduação, com
cegueira plena
1 aluno (ouvinte) de pós-graduação, ,
com cegueira plena
1 aluno de pós-graduação com baixa
visão
1
aluno
de
pós-graduação
com
deficiência física
1 ex-aluna de pós-graduação com
deficiência física
1 aluna de graduação com cegueira
plena
1 aluno de graduação com baixa visão
1 ex-aluna de graduação com cegueira
plena
17 alunos do Curso Supletivo com
cegueira plena
3 usuários externos do Centro Cultural
Louis Braille de Campinas
Deficiências X Tecnologia Assistiva
disponível no LAB
Cegueira e visão comprometida. Virtual
Vision, Jaws, DosVox, Delta Talk:
sintetizadores de voz e leitores de tela.
Baixa visão. Zoomtext, Lupa eletrônica,
Lentepro: síntese de voz e ampliadores
de tela; Lente Windows - ampliações
de tela p/acesso Internet / inversão de
cores/ diversos tamanhos / localizações
de tela.
Deficiência motora. Motrix : síntese e
comando de voz- facilitadores de
leitura/escrita; : Stair Trac e Evacu Trac
: equipamentos de auxílio à mobilidade
emergencial para subir/descer escadas.
Cegueira visão comprometida e baixa
visão. Winbraille, Dosvox, Braille Fácil –
programas tradutor es para impressão
Braille.
Cegueira. TGD. Goodfeel, Sharp Eye,
Lime, Finale 2003 - Digitalização e
conversão de imagens para grafia
Braille e
impressão de partituras
musicais em Braille.
Cegueira, visão comprometida, baixa
visão. Scanners, Impressora Braille,
Máquina Perkins, Rotuladora Braille,
Gravadores,
CDrom,
Cassete
–
permitem cópias com boa resolução,
impressão Braille e escrita Braille.
Produção de textos do LAB em
2005
33 textos didáticos digitalizados;
5 livros didáticos (graduação e pós);
13 textos impressos em braille;
2 slides para cursos;
35 imagens para aluna deficiente física
de pós-graduação;
empréstimo entre bibliotecas facilitado
para pós-graduando tetraplégico;
2 livros didáticos para os alunos do
Curso Supletivo;
30 partituras em braille;
7 artigos científicos.
CONCLUSÕES
Mais do que números, que revelam
considerável
acréscimo
tanto
em
usuários
como
em
materiais
produzidos,
os
resultados
mais
surpreendentes atêm-se aos valores
humanos
que
despontaram,
enriquecendo sobremaneira as trocas
de experiências entre as pessoas:
usuários,
funcionários,
alunos
e
bolsistas de apoio.
Em 2003, eram apenas três usuários
regulares, que hoje são vinte e nove.
Deste total, freqüentam assiduamente
o LAB dois alunos de pós-graduação e
um
usuário externo; os demais
usuários, exceto os dezessete do CEES,
freqüentam em média duas vezes por
semana.
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Os professores dos alunos do Supletivo
freqüentam semanalmente em busca
de apoio, pois os alunos estudam ou
em casa ou durante as aulas. Alguns
alunos regulares preferem os textos
digitalizados, recebendo-os em casa,
via Internet; outros preferem estudar
via grafia braille, e nesse caso, os
textos são produzidos por bolsista de
apoio direto. Mas todos, sem exceção,
manifestam-se
positivamente:
ou
informalmente,
ou
através
de
depoimentos documentados.
Isso tudo é a inclusão dando certo, na
construção de um ambiente adequado e
aberto ás diferenças, com todo respeito
à diversidade humana.
AGRADECIMENTOS
À Reitoria da Unicamp, CEPRE-FCM, BC,
FAPESP, CAPES-PROESP, bolsistas e
funcionários da BC – Biblioteca Central.
REFERÊNCIAS
MANTOAN, M.T.E. Inclusão escolar: o
que é? Por quê? Como fazer? São
Paulo: Moderna; 2003.
MÍDIA e deficiência.
Brasília: Andi;
Fundação Banco do Brasil; 2003. 184 p.
(Série Diversidade)
NERI, M (org). Retratos da deficiência
no Brasil. Rio de Janeiro: FGG/IBRECPS; 2003. (Série Diversidade).
PUPO,
D.T.,
BONILHA,
F.F.G.,
CARVALHO, S.H.R. (2004) Laboratório
de Acessibilidade: criação, implantação
e
atendimento
a
usuários
com
necessidades especiais, na Biblioteca
Central da Unicamp. In: SEMINÁRIO
NACIONAL
DE
BIBLIOTECAS
UNIVERSITÁRIAS, SNBU,13, Natal-RN,
17-21 de outubro de 2004. Anais...
cd-rom.
PUPO, D.T. Acesso, permanência e
prosseguimento
dos
alunos
com
necessidades
educacionais
especiais na Unicamp: uma proposta de
implantação
de
atendimento
especializado nas instâncias de apoio
acadêmico. 2004. 46 f. Trabalho de
Conclusão de Curso (Especialização:
Deficiência
visual
e
surdez:
fundamentos para a intervenção) –
Centro de Estudos e Pesquisas em
Reabilitação
Prof.
Gabriel
Porto,
Faculdade
de
Ciências
Médicas,
Universidade Estadual de Campinas.
Campinas, 2004.
PUPO, D.T. , et al. Laboratório de
Acessibilidade: espaço de acesso à
informação e de apoio didático para
pessoas com deficiência, na Unicamp.
In:
SEMINÁRIO
ACESSIBILIDADE,
TECNOLOGIA
DA
INFORMAÇÃO
E
INCLUSÃO DIGITAL, ATIID 2., São
Paulo, 2003. Anais... 1 CR-Rom. Pôster.
Importante: É autorizada a reprodução, divulgação
ou citação deste conteúdo em qualquer meio de
comunicação, eletrônico ou impresso, desde que
explicitados o título, a autoria e a fonte: sítio ATIID,
disponível em: http://www.fsp.usp.br/acessibilidade

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