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MANTENEDORA ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL ESGAIB KAYATT
MANTIDA: FACULDADE DE PONTA PORÃ-FAP
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
PONTA PORÃ – MS
2015
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 3
2 INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO................................... 6
2.1 INSERÇÃO REGIONAL ............................................................................................. 6
2.2 INDICADORES ECONÔMICOS ................................................................................. 8
2.3 NECESSIDADE DE UM BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO NA REGIÃO...... 8
3 INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE........................................................................... 11
3.1 MANTENEDORA..................................................................................................... 11
3.2 DADOS DA MANTIDA ............................................................................................ 12
3.3 BREVE HISTÓRICO DA IES .................................................................................... 12
4 SOBRE O CURSO DE ADMINISTRAÇÃO........................................................................... 15
4.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS..................................................................................... 15
4.2 PRINCÍPIOS NORTEADORES ................................................................................. 17
4.3 HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO ..................................... 18
4.4 ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES .......................................... 19
5 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................................................ 20
6
OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................................. 20
6.1 OBJETIVO GERAL................................................................................................. 20
6.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .................................................................................... 21
7
PERFIL DO EGRESSO ..................................................................................................... 21
7.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO PROFISSIONAL DE ADMINISTRAÇÃO 23
8 CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL.......................................................................... 24
8.2 MERCADO DE TRABALHO .................................................................................. 24
9
METODOLOGIA DO CURSO .......................................................................................... 25
ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR .................................................... 31
9.1 CURRÍCULO .......................................................................................................... 31
9.1.1
Componentes Curriculares e Carga Horária ..................................................... 32
9.1.2
Ementa e Bibliografia dos Componentes Curriculares ...................................... 32
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10 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO - INGRESSANTES 2014FAP ........................................................................................................................................... 32
10.1 EMENTAS E BIBLIOGRAFIA ................................................................................ 35
11 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO...................................................................................... 65
11.1 METODOLOGIA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO DO
ENSINO E DA APRENDIZAGEM.............................................................................................. 65
12 ATIVIDADES COMPLEMENTARES............................................................................... 66
13 ESTÁGIO SUPERVISIONADO......................................................................................... 67
14 TRABALHO DE CONCLUSÃO ........................................................................................ 72
15 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ............................................................................... 73
16 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROJETO DO CURSO ........................... 75
16.1 AUTOAVALIAÇÃO ............................................................................................... 76
16.2 AVALIAÇÃO DO CURSO ...................................................................................... 82
17 FORMAS DE ACESSO AO CURSO.................................................................................. 85
18 ATENÇÃO AOS DICENTES............................................................................................. 87
18.1 MECANISMOS DE NIVELAMENTO ..................................................................... 87
18.2 PROPOSTAS DE NIVELAMENTO ......................................................................... 88
18.3 ATENDIMENTO EXTRACLASSE......................................................................... 89
19 CORPO DOCENTE ........................................................................................................... 89
19.1 PERFIL DO CORPO DOCENTE............................................................................. 89
20 ORGANIZAÇÃO DO CONTROLE ACADÊMICO .......................................................... 91
20.1 PESSOAL TÉCNICO E ADMINISTRATIVO .......................................................... 92
21 CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................................. 92
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1 INTRODUÇÃO
O Projeto Político-Pedagógico do Curso de Administração da FAP, envolve como em
qualquer curso, questões que ultrapassam os limites da Faculdade e que trazem implícita a
visão do homem, de mundo e do próprio curso. Portanto, é indispensável antes de sua
reestruturação ter claras as Diretrizes Curriculares Nacional as Diretrizes da Instituição, tanto
políticas, social e econômica e seus objetivos, observando a questão da qualidade do ensino e
o processo educativo voltado para a formação do aluno com competência técnico-científica e
compromisso social.
Esta discussão é necessária porque o projeto pedagógico deve planejar o impacto de decisões
tomadas hoje e basear-se em expectativas para o futuro, estando constituído de propósitos e
meios de ações que trazem consigo um compromisso com pessoas, tecnologia e sistemas.
A atual reestruturação do mundo do trabalho, com a diminuição dos postos regulares, exige
qualificação para a conquista e a preservação de um espaço próprio de trabalho e a iniciativa
para gerar a própria renda. O conceito de formação supera a antiga formação para tarefas
restritas, supondo um fluxo de conhecimentos e habilidades a embasar práticas de trabalho. O
administrador deve estar apto a interagir com as mudanças técnicas sucessivas e adotar um
agir mais crítico e criativo.
O curso de Administração da FAP procura manter um olhar sobre a atual realidade brasileira,
assumindo uma visão prospectiva, com a incorporação de tecnologias inovadoras, estímulo à
flexibilização da produção e a interação entre os setores. A época atual demanda a redefinição
dos papéis desempenhados pelos diversos setores sociais, inclusive no marco das realidades
trabalhistas sob a ótica da valorização da cidadania.
Este curso não se restringe simplesmente em transmitir conhecimentos e informações. Procura
formar, de um lado, sólidas competências e, de outro, preparar o estudante para responder aos
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desafios de uma sociedade em rápida e constante mutação, especialmente no mercado de
trabalho e nas condições de exercício da profissão.
Visa a garantir aos acadêmicos uma sólida formação técnico-profissional aliada a uma
indispensável formação
humanística.
Entende-se que não basta assegurar o eficiente
desempenho profissional, mas também credenciar cada aluno a enfrentar os desafios que a
sociedade moderna - extremamente dinâmica e mutante - apresenta a cada momento.
A formação do Administrador deve proporcionar-lhe uma visão global da realidade que o
cerca, nos seus aspectos sociais, políticos e econômicos, aliada a uma clara compreensão das
dimensões técnicas e legais envolvidas. No entanto, para que essa formação seja completa, o
curso está assentado nos pressupostos éticos e morais que constituem a base do julgamento
crítico do Administrador.
Tratando-se de preparar os alunos para administrar o processo de desenvolvimento do país no
futuro, o curso estimula a busca de novos conhecimentos para fazer frente aos desafios
emergentes. Deste modo, a aliança entre a competência técnica e a formação humanística
permite que, como Administradores, possam, tanto na área pública quanto privada, tomar
decisões que resultem em melhoria de qualidade de vida, em diminuição de discrepâncias
sociais, em aproveitamento completo dos recursos, de tal forma que o país possa ser
competitivo em termos mundiais.
A nova realidade e suas exigências levam a uma mudança de perspectiva da formação, com
foco no profissional e apoio logístico, procurando que, desde o início do curso, a
instrumentalização técnica esteja aliada ao desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e
atitudes específicas ao novo perfil do administrador.
Assim, apresenta-se uma proposta de projeto pedagógico a ser discutida e sempre em
transformação, de acordo com as necessidades econômicas que vêm reivindicando um novo
perfil de administrador. Características antes marginais, hoje são requisitos indispensáveis do
novo profissional: Capacidade de raciocínio abstrato, de autogerenciamento, de assimilação
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de novas informações; compreensão das bases técnico-científicas, sociais e econômicas da
produção; aquisição de habilidades de natureza conceitual e operacional; flexibilidade
intelectual para responder os desafios emergentes, etc. Nas empresas, verifica-se que a
qualidade intelectual mais valorizada passa a ser a capacidade de entender e de se comunicar
com a realidade ambiente.
Este projeto pedagógico foi elaborado, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996), com base em relatórios e
orientações da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação e também
nas Diretrizes Curriculares constantes na resolução do Conselho Nacional de Educação-CNE
04/2005.
As propostas inseridas neste projeto encontram-se em consonância com as orientações a
serem observadas pela SESu/MEC na elaboração das Diretrizes Curriculares, uma vez que:

Preocupam-se com a qualidade do Curso de Graduação de maneira a permitir o
atendimento das contínuas modificações do mercado de trabalho;

Alertam sobre a necessidade da formação de um profissional generalista que irá buscar
na Educação Continuada conhecimentos específicos e especializados;

Apontam a necessidade de desenvolvimento e aquisição de novas habilidades para
além do ferramental técnico da profissão;

Sugerem que as atividades de extensão desenvolvam de forma prática, quantificando
os valores na formação do graduando em Administração;

Valorizam as atividades extramuros, pleiteando para elas valores a serem verificados,
na formação do graduando em Administração;

Ressaltam a necessidade de adaptação do currículo às novas realidades que se
apresentam ao Ensino, passando estas adaptações inclusive pela criação de novas disciplinas
ou modificação das cargas horárias já existentes.
Desta forma, acredita-se estar contribuindo para modernização da formação do profissional de
Administração da Faculdade de Ponta Porã, atendendo ao princípio de flexibilização
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curricular proposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais e pelo Ministério da Educação.
O planejamento curricular é um processo permanente e deve ser revisto periodicamente com
base nos dados das avaliações da IES, bem como do mercado.
2 INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO
2.1 INSERÇÃO REGIONAL
O município de Ponta Porã foi criado pela Lei Nº 617, de 18 de julho de 1912. Em 1915 o
Governador do Estado de Mato Grosso, Caetano de Albuquerque elevou o município à
categoria de comarca. Em 1943, o Presidente Getúlio Vargas criou o Território Federal de
Ponta Porã, tendo como capital a cidade de Ponta Porã. Em 1946 este território foi extinto.
Em 1977, criou-se o estado de Mato Grosso do Sul, do qual Ponta Porã faz parte atualmente.
Ponta Porã está localizada ao sul do estado de Mato Grosso do Sul, na região Centro-Oeste do
país. O município constitui uma conurbação internacional com Pedro Juan Caballero, capital
do departamento de Amambay, no Paraguai. Ponta Porã está situada a 350 quilômetros da
cidade de Campo Grande, capital do Estado de Mato Grosso do Sul. A cidade está ligada por
meio de Rodovia Federal, que também dá acesso aos Estados de São Paulo, Paraná, Santa
Catarina e Mato Grosso.
Ponta Porã possui área territorial de 5.328,621 km² e um crescimento anual de 2,02 %, de
acordo com os dados do IBGE. A população é de 75.941 habitantes, dos quais 89% moram na
zona urbana e 11% na zona rural. Tem como principais atividades econômicas a pecuária,
agricultura e a extração de madeiras [IBGE10].
A cidade ainda não possui um polo industrial, mas vem buscando consolidar o seu perfil de
produção, atraindo indústrias de transformação para agregar valor à economia local.
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O município possui uma intensa atividade de comércio, não só com os municípios vizinhos,
mas também com outros estados do país e com países fronteiriços, especialmente com o
Paraguai. Aliado a isso, Ponta Porã é uma cidade que recebe muitos turistas, possui uma boa
rede hoteleira e conta com meios de transporte rodoviário, ferroviário e aéreo, integrando a
cidade aos demais estados brasileiros e aos países vizinhos, Bolívia e Paraguai.
O município de Ponta Porã vem focando a interação entre a população local e os seus
visitantes, tendo como objetivo central a expansão do turismo na fronteira.
Na Educação Básica, conforme dados do MEC, Ponta Porã possui 42 escolas de ensino básico
e fundamental. O município conta com duas universidades, a Universidade Estadual de Mato
Grosso do Sul, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Instituto Federal de Ciência e
Tecnologia de Mato Grosso do Sul e mais quatro faculdades do ensino superior privado:
Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Ponta Porã; Faculdades Integradas de Ponta
Porã; Faculdade de Ponta Porã e Faculdades Magsul.
O Município de Ponta Porã ou Princesinha dos Ervais envolve também os municípios de
Amambai, Antônio João, Aral Moreira, Coronel Sapucaia, Eldorado, Iguatemi, Itaquiraí,
Japorã, Laguna Carapã, Mundo Novo, Naviraí, Paranhos, Sete Quedas e Tacuru. Os
municípios em questão englobam uma população de 246.113 habitantes, aproximadamente
11% dos habitantes sul-mato-grossenses, distribuídos em 8,14% (29.169,10 km2) da área total
do Estado e fazem parte de uma mesma região por terem em comum certas características.
A Fronteira de Ponta Porã – Brasil e Pedro Juan Caballero – Paraguai, formam uma região de
“fronteira seca” e, considerada como “cidades gêmeas”, por estarem unidas em termos
geográficos, sociais e culturais, e, a educação exerce uma função primordial nessa integração.
Pedro Juan Caballero tem um total de 114.917 habitantes, sendo que a maioria tem dupla
nacionalidade para poder usufruir dos serviços oferecidos pelo País vizinho Brasil,
principalmente os Estudos que desde a alfabetização utilizam Escolas de Ponta Porã. Essas
mesmas crianças saem do Ensino Médio direto para o Ensino Superior de Instituições
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Brasileiras que estão em Ponta Porã. Portanto, a FAP, acaba atendendo de 20% a 30% desse
público.
2.2 INDICADORES ECONÔMICOS
As atividades econômicas no município de Ponta Porã estão relacionadas com a exploração da
erva-mate, pecuária, agricultura e atividades comerciais.
Ponta Porã é o centro de ligação da fronteira internacional, com conurbação com Pedro Juan
Caballero – Paraguay destacando a interação econômica, social e cultural vivenciada pela
população das duas cidades.
“A homogeneidade se expressa pelas identidades entre os
bens econômicos produzidos (predominam a agricultura e a
pecuária como principais atividades); o desenvolvimento
agroindustrial ainda se situa em estágio inicial; mesmas vias
de acesso e transporte pessoal e de cargas; características
físicas ambientais assemelhadas (recursos naturais) com
mesmo nível de qualidade, utilização e depredação; clima,
solo e relevo assemelhados, rede hidrográfica pertencente à
mesma grande bacia nacional ( a do Rio Paraná), entre
outras.” (COREDES SUL-FRONTEIRA, p12).
Segundo dados do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado a região em questão regrediu em
sua participação para com este indicador. Entre os atores inseridos neste quadro destaca-se o
assunto e a exportação, isto é o agronegócio, que mesmo sujeito as nuances dos mercados
internacionais é um dos agentes que direciona a criação de riquezas em nosso Estado,
especialmente para a região de Ponta Porã.
Geograficamente destaca-se devido a grande extensão de fronteira com os dois países da
América do Sul (rota bi oceânica, como alternativa para escoamento de produtos destinados a
exportação), que contribuem para a consagração do MERCOSUL que repercute no
Desenvolvimento Local e amplia as bases de sustentação econômica da região.
2.3 NECESSIDADE DE UM BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO NA REGIÃO
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Uma das principais justificativas para a implantação do Curso de Administração –
Habilitação: Bacharel em Administração da Faculdade de Ponta Porã – FAP reside no fato de
que esta Instituição de Ensino Superior, localiza-se na cidade de Ponta Porã que, por sua vez,
está situada na área de fronteira seca Brasil/Paraguai, que apresenta características
verdadeiramente sui generis. Apenas uma linha imaginária separa não só os dois países, mas
dois centros urbanos de nacionalidades distintas, estreitamente interligados por laços sociais,
econômicos e culturais. Há que se considerar ainda, dentro do contexto de seus próprios
países,
tanto
Ponta Porã/Brasil quanto Pedro Juan Caballero/Paraguai ocupam uma
localização bastante estratégica, uma vez que se constituem uma porta de entrada e saída em
movimento constante.
O município de Ponta Porã está inserido na Região Sul Fronteira do Estado de Mato Grosso
do Sul. O entorno geoeducacional da Instituição engloba cerca de 15 (quinze) municípios,
com uma rede de escolas públicas e privadas, nos níveis Fundamental e Médio, em número e
qualidade suficientes para formar, anualmente, uma massa reprimida de estudantes à espera
de oportunidade para ingressar em curso superior.
Ressalta-se a importância da Instituição de Ensino Superior, para a região Sul do Estado, na
medida em que promove o saber e exerce a responsabilidade social. Dentro desta visão, a IES
tem como missão produzir e sistematizar o conhecimento, ampliando e aprofundando a
formação do ser humano para o exercício profissional com visão ética e crítica, de modo a
promover o desenvolvimento e contribuir para a construção de uma sociedade democrática e
buscando o respeito em defesa da vida humana, dos seres vivos, do meio social que está
inserida num processo contínuo e inovador. A organização e o direcionamento das atividades
do curso concomitantemente com as mudanças linguísticas, históricas, sociais, culturais e
econômicas.
Esta instituição nasceu do anseio da comunidade local e regional, em que os pais enviavam
seus filhos para os centros maiores, onde existiam Faculdades/Universidades, para estudar.
Com a implantação de Cursos superiores em nossa cidade, visando a preparação de
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profissionais para atuarem nas empresas e em escolas públicas e privadas, como
empreendedores, administradores, gestores e professores.
A dificuldade por profissionais graduados nestas áreas, e a falta de oferta de mão de obra
profissional nesta região do Estado de Mato Grosso do Sul, tornaram possível a imediata
decisão da Mantenedora em contribuir para sanar tal deficiência. A criação do referido Curso
justifica-se pela necessidade de profissionalização dos trabalhadores nas diversas áreas, tal
necessidade se dá pela ampliação do mercado, expressivo aumento de postos de trabalho
especializado em órgão públicos e privados.
A Instalação de Cursos Superiores, há muito tempo deixou de ser uma ação elitista, tornando
uma necessidade social para a formação do profissional que contribui significativamente para
a inserção do indivíduo no mercado de trabalho, bem como para o seu desenvolvimento
intelecto-crítico- inventivo.
O interesse da Instituição na região é o da necessidade de atender a uma demanda que,
anualmente, está apta para ingressar no ensino superior. Destaca-se, também, que o curso da
instituição não formará profissionais para atuar apenas e somente na região em que se situa.
Assim, além do grande potencial oferecido pela região, há outras regiões que, por sua vez,
oferecem oportunidades de atuação ao profissional. O curso de Administração procura manter
um olhar sobre a atual realidade brasileira, assumindo uma visão prospectiva, com a
incorporação de tecnologias inovadoras, estímulo à flexibilização da produção e a interação
entre os setores. A época atual demanda a redefinição dos papéis desempenhados pelos
diversos setores sociais, inclusive no marco das realidades trabalhistas sob a ótica da
valorização da cidadania.
O curso de Administração torna-se instrumental necessário para formação de profissionais
atuantes no
desenvolvimento
regional.
As questões sociais decorrentes da atividade
econômica nesta região serão, desta forma, trabalhadas por profissionais com formação
humanística e atuação técnica pautada pelos ditames da responsabilidade social. O Curso
surge para suprir as deficiências regionais em recursos humanos qualificados e para absorver
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a crescente massa reprimida de estudantes que concluíram ou, nos próximos anos, concluirão
o ensino médio, conforme dados reveladores de pesquisa de mercado realizada.
Indiscutivelmente, verifica-se que as instituições particulares desempenham relevante papel
na formação superior, de forma a atender a demanda de mercado resultante de um processo,
qual seja o aumento do contingente de egressos do ensino médio, que reclama pela
necessidade de mais vagas, mais cursos e mais instituições, democratizando, assim, o acesso
dos jovens aos estudos de nível superior.
Ponta Porã e Região precisam de profissionais qualificados para a gestão de práticas de
trabalho modernas, para o empreendedorismo, para o emprego de atitudes inovadoras e para
os desafios do desenvolvimento sustentável. Sabe-se que com a oferta de cursos de graduação
formando um contingente de profissionais com melhor preparação crítica, poder-se-á
democratizar os projetos de cidadania e garantir bom êxito no processo de desenvolvimento e
progresso regional.
3 INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE
3.1 MANTENEDORA
NOME: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL ESGAIB KAYATT
SIGLA: FAP – Faculdade de Ponta Porã
CNPJ: 01.989.904/0001 -54
Forma de Constituição Jurídica: Sociedade Civil de Direito Privado de fins lucrativos
Município: Ponta Porã
Endereço: Rua Antônio João,1675
Estado: Mato Grosso do Sul – MS
Região: Sul da Região Centro-Oeste
Bairro: Centro
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Dependência Administrativa: Particular
Registro Civil: A entidade tem os seus Estatutos Sociais registrados no cartório de pessoas
jurídicas 1º Tabelionato de Notas da Comarca Município de Ponta Porã no Livro A nº 2 sob o
número 0213 em 02/12/1993 com sede e foro na cidade de Ponta Porã.
3.2 DADOS DA MANTIDA
Denominação: Faculdade de Ponta Porã
Sigla: FAP
Código da IES: 779
Município: Ponta Porã
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Região: Sul da Região Centro-Oeste
Bairro: Centro
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3.3 BREVE HISTÓRICO DA IES
A Instalação de cursos superiores, em qualquer lugar, há muito tempo deixou de ser uma ação
elitista, dirigida à determinada classe de pessoas, tornando-se então uma necessidade social. A
formação do profissional em curso superior não significa uma ascensão a um status mais
elevado, mas sim a inserção no mercado de trabalho que exige cada vez mais um profissional
de qualidade.
Reafirmamos que a Faculdade de Ponta Porã - FAP nasceu do anseio da comunidade local e
regional que, em movimentos reivindicatórios, exigiam a implantação de cursos superiores
com vistas à preparação de profissionais qualificados para atuarem na região, no Estado e, até
mesmo no Paraguai, país que faz fronteira com a cidade de Ponta Porã através de uma cidade
geminada denominada Pedro Juan Caballero.
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Todas as variáveis socioeconômicas e os indicadores de infraestrutura social, urbana e
educacional apontam que a premência de qualificação crescente em todos os segmentos
profissionais, e a demanda por formação em curso superior não é exceção. Quanto mais se
intensifica a disputa por empregos, maiores são as exigências que as empresas fazem sobre os
candidatos às oportunidades de trabalho que oferecem.
Inseridas no jogo das transformações em curso, a mesorregião Sudoeste do Estado de Mato
Grosso do Sul, microrregião de Dourados e, particularmente, o município de Ponta Porã, são
impelidos, naturalmente, a se defrontar com a necessidade de urgentes e inadiáveis
adequações econômicas, sociais e ambientais, em cujo epicentro a educação de qualidade e a
produção do conhecimento tornam-se as principais alavancas de toda e qualquer auto
sustentabilidade econômica e social pretendida. Tal fato permitirá alterar, para melhor, o nível
de qualidade de vida de seus cidadãos.
Frente a essa realidade, inúmeros são os desafios impostos à FAP em função dos quais lhe
caberia cumprir o propósito pelo qual foi criada: a construção da cidadania mediante a
produção do conhecimento e a ressignificação do conhecimento existente, o fomento de ideias
e soluções sociais inovadoras e a formação de quadros profissionais de qualidade colocados a
serviço da sociedade.
A procura por profissionais graduados, e a falta de oferta de cursos voltados para a formação
de profissionais na mesorregião sudoeste do Estado de Mato Grosso do Sul tornaram imediata
a decisão da Mantenedora em contribuir para sanar tal deficiência.
Dessa forma, a IES atende à demanda da região supracitada no que tange à capacitação de
profissionais que possuem apenas nível médio e atuam no mercado de trabalho, assim como a
uma demanda emergente, com o intuito de articular a formação aos aspectos inovadores que
se apresentam no mundo contemporâneo qualificando profissionais.
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A FAP teve sua autorização em dezembro de 1988. Iniciando suas atividades em janeiro de
1989 com o funcionamento do curso de Administração, com 100(cem) vagas anuais, sendo
este autorizado, pelo Decreto 97.160/88 e reconhecido pela Portaria Ministerial nº 846/92.
O segundo curso a ser autorizado foi o de Ciências Contábeis, com 60(sessenta) vagas anuais,
autorizado pelo Parecer 847/94 de 15/09/94, sob proc. 23001.001020/90-12. D.O.U de
23/03/95. Seção I, p.3.945 e reconhecido pela Portaria nº 45 de 06/01/2000,e com Renovação
de Reconhecimento pela Portaria nº 124 de 09/07/2012 – DOU de nº 132 de 10/07/2012.
No ano letivo de 1999, iniciou o funcionamento do curso de Letras – Licenciatura Plena –
Habilitação Português e Espanhol e Suas Respectivas Literaturas, com 100(cem) vagas
anuais, autorizado pela Portaria nº 850 de 05/08/1998, Reconhecido pela Portaria nº 1.761 e
Retificado /MEC nº 4.549 de 28/12/ 2005, D.O.U. nº 250 de 29/12/2005.
No ano letivo de 2002, são autorizados os cursos de Geografia e História, com 60(sessenta)
vagas anuais, por meio das Portarias Ministeriais 1.649, de 25/07/2001 e 1.712 de 01/08/2001,
respectivamente.
Tendo suas atuações voltadas a atender os anseios e as necessidades educacionais da
comunidade local, regional e nacional os Cursos oferecidos pela Faculdade de Ponta Porã FAP atendem à comunidade dos municípios de Amambai, Antônio João, Aral Moreira,
Assentamento Itamarati I e II, Bela Vista, Caracol, Coronel Sapucaia e Distritos de São Luís e
Sanga Puitã. Não podemos deixar de frisar a população de Pedro Juan Caballero que estudam
em Escolas Brasileiras em Ponta Porã e são também nossos clientes.
Em 01 de abril de 2013 a IES foi adquirida pelo Grupo Educacional UNIESP – União
Nacional das Instituições de Ensino Superior Privadas.
Sua Missão é formar profissionais de nível superior, com visão humanística e capazes de
realizar transformações sociais, preparando empreendedores éticos, críticos, conscientes e
comprometidos com o aprendizado contínuo. A faculdade de Ponta Porã exerce papel
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importante na vida e desenvolvimento da região, visto que, a ela compete promover a união
da escola, família e comunidade, desenvolvendo atividades de ensino, pesquisa e extensão.
4 SOBRE O CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
4.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
Existe hoje, em todos os setores da sociedade, uma pressão muito forte para mudanças. Isso
porque, estamos vivendo uma situação de instabilidade geral, em que as coisas acontecem e se
transformam muito rapidamente. O tempo parece ter adquirido novas dimensões. A
instabilidade é a marca de nossos dias e, com ela, a incerteza, a insegurança. São as marcas
dessa nova era que se sucedem à chamada modernidade e, por isso mesmo, denominada pósmodernidade. Em todas as partes, em todos os campos de atividade, as pessoas buscam o
“novo”, o diferente, formas alternativas e pouco convencionais de agir, onde se possam
imprimir a sua marca, o seu diferencial. Essa corrida desenfreada à procura de algo que não se
conhece pode causar sensação, ou até mesmo espanto, mas pode ser um possível caminho
para construir um profissional de sucesso.
Estamos vivenciando uma época que em nada se parece com outras vividas por nossos
antecessores e para a qual não fomos preparados, o que resulta em não termos referências para
enfrentar e superar os desafios com que defrontamos. Tudo aquilo que nos dava segurança,
hoje, pode gerar insegurança. A própria ciência, que nos oferecia princípios e permitia
conclusões razoavelmente estáveis,
apresenta-se repleta de dúvidas, com explicações
provisórias, permitindo interpretações diversas senão contraditórias para os fenômenos.
Nesse contexto, é muito difícil imaginar quais os melhores caminhos a seguir quando se
pretende formar cidadãos, ou mesmo decidir sobre a conveniência de se ensinar esse ou
aquele conteúdo disciplinar, tendo em vista as necessidades que eles terão, ou os problemas
que deverão enfrentar. A tudo isso se soma o valor dado ao individual, a exaltação do
personalismo, o excessivo valor atribuído aos bens materiais e a convicção de que é preciso
ser o melhor, vencer a competição, estar à frente dos outros e ser bem sucedido na vida.
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Combinar todos esses ingredientes num único processo educativo que pretende a um só
tempo, não só formar o ser humano e o cidadão, o ser individual capaz de realizar-se como
pessoa, mas também o ser social e profissional, que se identifica com seu grupo, realizando-se
socialmente num dado contexto histórico, é uma tarefa que exige um esforço coletivo e
comprometido com seu tempo e com os fundamentos éticos do exercício profissional.
A integração com a contemporaneidade do mundo implica maior desenvolvimento e a
apropriação da ciência e da tecnologia enquanto principais instrumentos da dinâmica do
sistema produtivo, dessa forma, a economia como um todo vem reivindicando, no atual
contexto, mudanças até então inéditas no perfil do futuro administrador.
Características tais como capacidade de raciocínio abstrato, de autogerenciamento, de
assimilação de novas informações; compreensão das bases gerais, científico – técnicas, sociais
e econômicas da produção em seu conjunto; aquisição de habilidades de natureza conceitual e
operacional; o domínio das atividades específicas e conexas; flexibilidade intelectual no trato
de situações cambiantes. Um profissional que se articula com outros ramos do saber, com
outros
profissionais,
evidenciando
domínio
de
habilidades
e
competências
inter
e
multidisciplinares, tornam-se requisitos deste profissional.
O curso deve se encaminhar, principalmente, para a sensibilização da habilidade de liderança
e para todas as etapas da administração estratégica. Seu diferencial é a preparação dos alunos
para a criação de novos negócios, bem como para o planejamento, implantação e
administração de micro, pequenas e médias organizações. Os alunos serão especialmente
trabalhados
nas
questões
de
globalização
e
de
internacionalização
no
nível dos
procedimentos, de tecnologias e demais aspectos relacionados à gestão dos negócios.
Assim, o curso foi estruturado de forma a objetivar qualidade, flexibilidade e criatividade,
permitindo que o profissional possa exercer, com eficiência e competência, as funções
administrativas e atuariais, chefia, direção, assessoramento, consultoria, nas empresas e
órgãos públicos. O curso deverá, através de um processo de desenvolvimento global do
discente, capacita-lo de modo que contemple as habilidades conceituais, humanas e técnicas,
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fundamentais na formação do profissional, além de propiciar aos discentes, conhecimentos
que contribuam para sua formação
intelectual e valores adquiridos por meio da
conscientização ética, promovendo um aprendizado que garanta a cooperação ativa e a
subordinação do interesse pessoal ou do grupo, ao bem comum.
O Estado de Mato Grosso do Sul, em seu visível crescimento econômico tem motivado a
instalação de novas empresas, o que demanda profissionais capacitados e conhecedores da
realidade e peculiaridade regional. Desta forma, o curso objetiva disponibilizar para o
mercado de trabalho, profissionais que atendam a demanda do Estado, Região e País.
4.2 PRINCÍPIOS NORTEADORES
As considerações acima delineadas levam à definição dos seguintes princípios metodológicos
que atendem a uma abordagem pluralista da educação, partindo da interdisciplinaridade
implícita ao processo educativo:

Princípio sócio histórico do conhecimento. Entendendo o conhecimento como um
produto da construção histórica do ser humano, que nas suas interações o constrói e reconstrói
conforme suas necessidades;

Concepção de competência como centro. As competências só existem se situadas,
portanto, para sua construção é preciso às ações mentais – saber – ao saber fazer;

Compreensão que as pessoas possuem uma natureza singular que as caracteriza como
seres que sentem e pensam o mundo de um jeito muito próprio;

Princípio da compreensão do multiculturalismo formador da sociedade brasileira. A
pluralidade das etnias existentes, que dá origem a diferentes modos de organização da vida,
valores e crenças, apresenta-se para a educação como um desafio interessante e contribuidor,
de forma que é impossível desconhecê-lo ou ignorá-lo;

Princípio da compreensão da pesquisa como processo educativo enquanto fio condutor
e elemento aglutinador dos demais componentes curriculares, constituindo-se em elaboração
pessoal articulando teoria / prática;
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
Princípio de uma concepção de sociedade com maior justiça social o que pressupõe
melhor qualidade de vida. Entendimento de que torna-se necessário rever as formas de pensar
e atuar sobre a realidade que não se apresenta de modo linear, num continuo de causa e efeito,
mas de modo plural, numa multiplicidade e complexidade;

Pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e ambiental,
dignidade humana, direito a vida, justiça, respeito mútuo, participação e responsabilidade,
diálogo e solidariedade. Portando-se como educador, consciente de seu papel na formação de
cidadãos, principalmente na perspectiva socioambiental.

Princípio da compreensão da sabedoria da prática – como guia, fornecedor da
racionalização reflexiva para a atuação dos professores. Estes saberes são específicos e
desenvolvidos pelos próprios professores, fundados no seu trabalho cotidiano e no
conhecimento de seu meio, que brotam da experiência e são por eles validados.
4.3 HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO

O Curso de Administração tem como principais competências, habilidades e atitudes
as seguintes características, definidas pela Resolução Nº 4, de 13 de julho de 2005:

Reconhecer e definir problemas,
equacionar soluções, pensar estrategicamente,
introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar
conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de
decisão;

Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional,
inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais;

Refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e
função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;

Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e
formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos
produtivos, administrativos e de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e
criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais;

Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade
de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu
exercício profissional;
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
Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência
cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes
modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável;

Desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em
organizações;

Desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração, pareceres
e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e operacionais.
4.4 ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES
O Curso de Administração da FAP foi autorizado pelo decreto n° 97.160 de 5 de dezembro de
1988 e teve seu Reconhecimento pela Portaria n° 846 de 9 de junho de 1992, publicada no
DOU n° 110 de 10 de junho de 1992, seção I, p.7.322.
O curso utiliza como base legal para definição de seus princípios, condições de ensino e de
aprendizagem, seus procedimentos a serem observados em seu planejamento e avaliação:

Lei nº 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;

Resolução CNE/CES n. 4, de 03 de julho de 2005 que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Curso de Administração.

Regimento Geral da IES
Além desses instrumentos, foram consideradas outras normas legais, que subsidiaram a
construção do presente projeto pedagógico.

Resolução n.º CNE/CP 1, de 17 de Junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais para a educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana.

Portaria Ministerial nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004. Regulamenta o art. 81 da
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005.
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
Resolução CONAES N.1 de 17/06/2010 – Núcleo Docente Estruturante.

Resolução CNE/CES N. 02/2007- Carga Horária Mínima para Bacharelado e
Licenciatura.

Decreto n, 5.296/2004 -Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou
modalidade reduzida.

Disciplina de Libras (Dec. N° 5.626/2005)

Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua
Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
5 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
IES: FAP:
Faculdade de Ponta Porã
Modalidades:
Bacharelado em Administração
Regime Escolar:
Semestral
Vagas Anuais:
100
Turmas:
02
Turno de Funcionamento:
Noturno
Carga horária total do Curso:
3000 horas
Prazo de Integralização do Curso:
Máximo: 12 semestres
Mínimo: 8 semestres
Forma de Ingresso
Processo
Seletivo:
transferência
obrigatória,
Vestibular,
transferência
transferência,
facultativa,
reingresso e convênio cultural.
Base Legal: Portaria nº. 2133 de 22/12/2000, DOU nº. 248 de 27/12/2000.
6
OBJETIVOS DO CURSO
6.1 OBJETIVO GERAL
Formar profissionais em Administração, voltados para o mercado regional, nacional e
ou/internacional, que possam contribuir efetivamente para a sociedade na qual exercem suas
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atividades e para a profissão da qual fazem parte, capazes de desenvolver a atitude de
aprender a apreender, compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e
financeiras nas diferentes formas de organização e que sejam conscientes da necessidade de
formação continuada com a consequente adaptação às mudanças que venha a ocorrer durante
sua vida profissional.
6.2

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Promover a formação intelectual, capacitando o discente para a tomada de decisões
estratégicas indispensáveis ao gerenciamento das organizações;

Formar cidadãos éticos e socialmente comprometidos, sobretudo a nível regional, e
também atuantes no âmbito nacional e internacional;

Desenvolver profissionais empreendedores para atuar no mercado com dinamismo,
criatividade, flexibilidade e espírito crítico;

Desenvolver a compreensão, reflexão e análise dos conceitos adquiridos no decorrer
do curso, subsídios para o aprendizado contínuo.
7
PERFIL DO EGRESSO
O Bacharel em Administração deverá caracterizar-se como um profissional crítico e ético,
solidamente capacitado para planejar, organizar, liderar e dirigir as atividades de controle e
gerenciamento administrativo nas empresas, com uma visão inter e multidisciplinar, voltado
para o desenvolvimento social e econômico de seu meio, no exercício pleno da cidadania, sem
perder de vista as particularidades da região onde está inserido com utilização plena de
inovações tecnológicas.
A atividade administrativa exige que seus profissionais sejam capazes de transmitir e receber
informações com facilidade. O Bacharel em Administração deve ser capaz de apresentar e
defender suas posições por meio de exposições formais ou informais, verbal ou escrita.
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Deverá ser capaz de se comunicar no mesmo nível que os homens de negócio, o que implica
em utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem própria da profissão. Quando
consultado, deverá ser capaz de usar criatividade para estruturar e apresentar rápidas soluções
dos problemas, que muitas vezes não lhe são familiares, elaborando pareceres e relatórios que
contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de seus usuários.
Deverá ser capaz de identificar e, se possível, antecipar os problemas, propondo soluções
viáveis, demonstrando uma visão sistêmica e interdisciplinar da atividade profissional. Deverá
possuir habilidade e critério para assumir prioridades dentro das limitações de tempo e de
recursos. Deverá ser capaz de influenciar os outros, de organizar e delegar trabalhos, de
motivar e desenvolver outras pessoas, de resolver e suportar conflitos.
Quanto aos conhecimentos indispensáveis ao Bacharel em Administração, destacam-se os de
Conhecimentos Gerais relacionados ao fluxo de acontecimentos dentro da história e das
diferentes culturas do mundo atual; habilidades para interagir com diversos grupos de pessoas
de diversos níveis culturais para intercâmbio, sensibilidade e capacidade de visualizar os
contrastes em relação às forças econômicas, políticas e sociais no mundo e ter experiência na
abordagem de juízo de valores.
Com relação aos Conhecimentos em Organização e Negócios, o Bacharel em Administração
deve dar enfoque às forças econômicas, sociais, culturais e da psicologia que afetam a
organização onde atua; deve entender também o fluxo interno operacional das organizações;
ser capaz de aplicar seus conhecimentos em situações específicas; deve ser capaz de absorver
as rápidas mudanças no mundo dos negócios e na tecnologia aplicando nas organizações onde
atua.
Por fim, um profundo conhecimento da administração e, abrangendo desde a história do
pensamento e da profissão, tanto como o conteúdo, preparação, conceito, estrutura e
significação dos relatórios administrativos, seja de finalidade interna ou externa; métodos para
coletar, reunir, sumarizar e analisar dados financeiros. O Bacharel em Administração deve ser
capaz de usar os dados financeiros, exercer julgamento, avaliar riscos e resolver os problemas
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afetivos
estando
motivado
e
em constante articulação
na liderança entre equipes
multidisciplinares. Enfim, deve possuir um desenvolvimento de raciocínio conceitual e
analítico, sempre buscando atitudes e construção de valores orientados para a cidadania.
7.1
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO PROFISSIONAL DE ADMINISTRAÇÃO

pensar
Intelectuais- Capacidade para reconhecer e definir problemas, equacionar soluções,
estrategicamente,
introduzir
modificações
no
processo
de
trabalho,
atuar
preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos.

Técnicas ou metódicas- Capacidade para aplicar conhecimentos técnicos, métodos e
operar equipamentos necessários à execução de tarefas específicas. Inclui também o
gerenciamento do tempo e espaço de trabalho.

Organizacionais- Capacidade para autoplanejar-se e de auto-organizar-se em todos os
ambientes da organização.

Comunicativas- Capacidade de expressão e comunicação com seu grupo, superiores
hierárquicos ou subordinados, de cooperação, trabalho em equipe, diálogo, exercício da
negociação e de comunicação interpessoal.

Sociais- Capacidade para usar todos os seus conhecimentos- obtidos através de fontes,
meios e recursos diferenciados nas diversas situações encontradas no mundo do trabalho, isto
é, da capacidade para transferir conhecimentos da vida cotidiana para o ambiente de trabalho
e vice-versa.

Comportamentais- Iniciativa, criatividade, vontade de aprender, abertura às mudanças,
consciência da qualidade e das implicações éticas do seu trabalho, acarretando o
envolvimento da subjetividade do indivíduo na organização do trabalho.

Políticas- Refletir e atuar criticamente sobre a esfera de produção (compreendendo sua
posição e função na estrutura produtiva, seus direitos e deveres como administrador, sua
necessidade de participação nos processos de organização do trabalho e de acesso e domínio
das informações relativas às reestruturações produtivas e organizacionais em cursos, assim
como na esfera pública, nas instituições da sociedade civil, constituindo-se como atores
sociais dotados de interesses próprios que se tornam interlocutores legítimos e reconhecidos).
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8 CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL
Conforme o portal do CRA - são apresentados os campos de atuação profissional - De acordo
com os arts. 2º da Lei nº 4.769/65 e 3º do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 61.934/67, a
atividade profissional de Administrador será exercida, como profissão liberal ou não,
mediante:
a.
Elaboração de pareceres, relatórios, planos, projetos, arbitragens e laudos, em que se
exija a aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas de organização;
b.
Pesquisas, estudos, análises, interpretação, planejamento, implantação, coordenação e
controle dos trabalhos nos campos de administração geral, como administração e seleção de
pessoal, organização, análise, métodos e programas de trabalho, orçamento, administração de
material e financeira, administração mercadológica, administração de produção, relações
industriais, bem como outros campos em que estes se desdobrem ou com os quais sejam
conexos;
c.
Exercício de funções e cargos de Administrador do Serviço Público Federal, Estadual,
Municipal, Autárquico, Sociedades de Economia Mista, empresas estatais, paraestatais e
privadas, em que fique expresso e declarado o título do cargo abrangido;
d.
O
exercício
de
funções
de
chefia
ou
direção,
intermediária
ou
superior,
assessoramento e consultoria em órgãos, ou seus compartimentos, da Administração pública
ou de entidades privadas, cujas atribuições envolvam principalmente, a aplicação de
conhecimentos inerentes às técnicas de administração;
e.
Magistério em matérias técnicas do campo da administração e organização.
Parágrafo único. A aplicação do disposto nas alíneas c, d e e não prejudicará a situação dos
atuais ocupantes de cargos, funções e empregos, inclusive de direção, chefia, assessoramento
e consultoria no Serviço Público e nas entidades privadas, enquanto os exercerem.
8.2 MERCADO DE TRABALHO
Quanto ao mercado de trabalho do Administrador, pode-se dizer que as áreas de atuação
diante das novas realidades promovidas pela economia podem ser concentradas, entre outras,
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nas áreas: Administração Geral; Produção; Finanças; Organização e Métodos; Recursos
Humanos; Marketing; Comercial; Compras e Vendas; Sistema de Informações e Mercado
Financeiro.
De acordo com Mello Júnior e Mattar (2011), as áreas de atuação do Administrador seguem:
A pesquisa feita pelos autores citados foi a nível Nacional e 17.982 administradores
responderam o questionário.
A formação do Administrador lhe confere alto grau de empregabilidade e crescimento na
carreira profissional.
9
METODOLOGIA DO CURSO
Os princípios direcionadores do curso ensejam a formação integral, possibilitando a
compreensão das relações de trabalho, de alternativas sócio-políticas de transformação da
sociedade, na perspectiva de construção de bases para o contínuo e necessário processo de
pesquisa e reconstrução do saber numa perspectiva multi e interdisciplinar, como também a
compreensão de um profissional conhecedor de sua área específica sem perder de vista a
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totalidade, exigem uma linha metodológica centrada nas relações dinâmicas entre a teoria e a
prática ao longo das séries constitutivas do curso. A característica do curso propõe integrar a
parte humanística de modo a capacitar o aluno a agir profissionalmente na transformação da
realidade, do contexto social da organização e do meio ambiente em que vive, estimulando o
espírito empreendedor, ensinando-lhe capacidade de antecipar-se às mudanças e a ter
iniciativa para liderar proativamente, assim, possibilitando a competência contextual de modo
a torná-lo apto a compreender o meio político, econômico e cultural.
Disso decorre a necessidade de propiciar situações de aprendizagem focada em situações,
problemas, em desenvolvimento de projetos que possibilitem a interação de diferentes
saberes, enfim, um currículo com caráter dialógico, tendo a pesquisa e a prática como
aglutinadoras dos diferentes componentes (disciplinas, seminários):
I - Conteúdos de Formação Básica: relacionados com estudos antropológicos, sociológicos,
filosóficos,
psicológicos,
ético-profissionais,
políticos,
comportamentais,
econômicos
e
contábeis, bem como os relacionados com as tecnologias da comunicação e da informação e
das ciências jurídicas;
II - Conteúdos de Formação Profissional: relacionados com as áreas específicas,
envolvendo teorias da administração e das organizações e a administração de recursos
humanos, mercado e marketing, materiais, produção e logística, financeira e orçamentária,
sistemas de informações, planejamento estratégico e serviços;
III - Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: abrangendo pesquisa
operacional, teoria dos jogos, modelos matemáticos e estatísticos e aplicação de tecnologias
que contribuam para a definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à
administração; e
IV - Conteúdos de Formação Complementar: estudos opcionais de caráter transversal e
interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando.
A estrutura curricular, em sua organização, proporciona ao profissional uma formação básica,
formação profissional e formação teórico prática. Para isso a composição das disciplinas
contempla o cruzamento de diálogos de saberes, propondo atividades, eventos organizados em
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torno de situações, problemas, projetos e seminários temáticos com objetivos próprios, porém
articulados aos demais. A pesquisa e a práticas de gestão ocorrem ao longo do curso
oportunizando ao aluno construir sua formação em processo.
A linha metodológica pressupõe, portanto:
a) A interação dos diferentes conteúdos: relação entre os conteúdos de formação básica,
formação profissional, conteúdo de formação teórico-prática;
b) A interação entre a teoria e a prática: densidade teórica em torno das questões da
prática educativa e, concomitantemente, um tempo significativo para vivência com as
realidades ambientais, entendidas na sua máxima abrangência, é efetivada de forma
participativa e pressupõe o total engajamento do aluno, (e da empresa) na real resolução dos
problemas detectados e não sua simples enunciação.
c) A interação entre a generalização do conhecimento e a verticalização crescente dos
mesmos, pelo aprofundamento ao longo das séries.
d) A interação professor e aluno superando as relações de poder, através de posturas que
possibilitem a interação dos sujeitos, o que pressupõe ações educacionais dinâmicas e
participativas.
e) A interação necessária entre a pesquisa e práticas de gestão;
A estrutura curricular está organizada em disciplinas articuladas entre si, abrangem a
formação geral, a formação profissional e a formação teórico-prática. Para contemplar a
complexidade da formação as disciplinas instituem tempos e espaços integralizadores
utilizando-se de atividades, como seminários, oficinas, grupos de estudo e pesquisa
objetivando e possibilitando o exercício de diferentes competências a serem desenvolvidas.
Para que os acadêmicos possam se inteirar da realidade profissional em que vão atuar,
conhecer sua abrangência e seu papel social, as disciplinas iniciais trabalham conteúdos
referentes à função social do administrador, às formas de estruturação, gestão e do perfil do
administrador.
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Buscando propiciar uma imersão progressiva no seu papel profissional, como também um
exercício de reflexão sobre a prática; os conteúdos relativos à intervenção administrativa, à
caracterização das relações interpessoais, às fundamentações filosóficas e sociológicas e os
conhecimentos peculiares são trabalhados durante todo o curso, mais especificamente a partir
do terceiro semestre.
A formação básica é composta por conhecimentos que fornecerão os fundamentos filosóficos,
sociológicos, antropológicos, éticos, históricos, estudos relacionados à linguagem e políticas.
São conhecimentos necessários para que o acadêmico analise e compreenda o fenômeno
organizacional, bem como exercer a capacidade de reflexão crítica da sociedade brasileira e
da realidade de sua profissão.
A apropriação destes conhecimentos servirá de “alicerce” para a construção dos saberes
específicos da formação do administrador. O profissional deve ter conhecimentos e
competências para entender, analisar, efetivar, diagnosticar e redefinir a prática de gestão,
enquanto atividade criadora e comprometida com as questões de cidadania e desenvolvimento
empresarial. O profissional, assim definido, deverá, portanto, ser engajado na construção de
seu tempo histórico. As disciplinas que compõem a formação profissional têm o objetivo de
preparar técnica e profissionalmente os acadêmicos. Ainda com o objetivo de oferecer noções
de gerenciamento, o currículo contempla conteúdos de formação complementar numa
perspectiva histórica e contextualizada e sua aplicabilidade no âmbito das organizações e na
utilização de novas tecnologias e por fim estudos que contribuam para definição e utilização
de estratégias e procedimentos inerentes à profissão. O curso prevê a utilização de
metodologias que proporcionarão ao acadêmico aprimorar a sua competência e habilidades
que são desejadas a um profissional de qualidade:
a) No primeiro e segundo semestres do curso, procura-se corrigir as dificuldades vindas do
ensino médio, adequando o aluno à condição de estudante universitário. Concomitantemente
inicia-se o preparo do aluno de maneira consistente e intensa, no sentido de que assuma suas
competências profissionais e o
desenvolvimento
de suas habilidades,
introdução de
conhecimentos básicos de sua futura profissão, a preparação para a competência e o
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28
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
desenvolvimento de habilidades, assim como os conhecimentos sequenciais de sua profissão
que permeia todo o curso;
b) No terceiro e quarto semestres, intensificação do ensino, agora também com disciplinas
práticas, envolvendo-os com a informática básica e aplicada à profissão, pesquisas
bibliográficas, estudo de casos e outras atividades que proporcionem aprimoramento dos
conhecimentos individuais.
c) No quinto e sexto semestres a preocupação está voltada às disciplinas do núcleo
avançado do curso, preparando-os, também, para funções que requerem especialidades,
especialmente em disciplinas que refletem a realidade da região. Nesta etapa do curso, exigese mais pesquisas específicas, com a continuidade do trabalho de graduação e da prática de
estágio supervisionado, inclusive iniciam-se as orientações para o Trabalho de Graduação;
d) No sétimo semestre inicia-se o Trabalho de Curso o qual é voltado para pesquisa na área
da Administração e no oitavo semestre o trabalho iniciado deverá ser concluído nesta etapa.
e) Em atendimento ao Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005 que regulamenta a Lei
Nº 10.436 de 24 de abril de 2002, art. 18 da Lei nº 10.098 de 19 de dezembro de 2000, decreta
a inclusão da Língua Brasileira de Sinais-LIBRAS como disciplina optativa no Curso de
Administração , com carga horária de 40 horas no último semestre do curso.
f) Projeto Integrador - Cidadania e Responsabilidade Social
O mercado de trabalho tem dado preferência aos profissionais éticos e solidários e, segundo
Eugênio Mussak em seu artigo A Nova Competência, a ética e a solidariedade profissionais
são condições de empregabilidade, haja vista que as grandes organizações têm Código de
Ética.
Ética, cidadania, responsabilidade social, sustentabilidade, inclusão e afins são assuntos tão
importantes que fazem parte dos temas de formação geral do EXAME NACIONAL DE
DESEMPENHO – ENADE de todas as áreas do conhecimento, ou seja, são valores,
características e ações que não podem mais ser ignorados – ao contrário – na formação do
indivíduo, do cidadão e do profissional já que todas as relações humanas e a vida no planeta
com qualidade preveem-nas como quesitos.
O ser humano tende a fazer melhor, com mais afinco e com mais vontade, tudo aquilo que ele
compreende como importante.
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O acadêmico de Administração da FAP tende a realizar sua contrapartida, quer no seu
rendimento escolar, quer na prática de amor ao próximo (contrapartida social), naturalmente e
com afinco, prazer e da melhor maneira possível quando tiver intersectada e compreendida a
importância dessas ações para ele e para todos. O mesmo se refere aos alunos bolsistas que
também têm a condição da contrapartida social pelo benefício recebido. Na verdade, esses
conceitos, valores e práticas fazem parte da formação de todos os alunos da FAP.
A Gestão Acadêmica do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP, atendendo à solicitação da
Presidência de transformar todas essas ideias em um componente curricular de todos os
Cursos e termos de todas as Faculdades do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP, implantou o
PROJETO INTEGRADOR – CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL, a partir
do primeiro semestre de 2014, conforme plano e informações a seguir. O documento que rege
este Projeto Integrador são as Portarias 06, 36 e 195/14.
O componente curricular Cidadania e Responsabilidade Social é obrigatório a todos os alunos
matriculados em 2014 e em 2015.
Para os alunos participantes dos Projetos de Inclusão Social e Educacional promovidos pela
UNIESP (UNIESP SOCIAL e UNIESP PAGA), o componente curricular Cidadania e
Responsabilidade Social representará um percentual da carga horária das atividades de
Contrapartida Social requerida em cada Projeto.
Para os alunos ingressantes em 2014/1, 2014/2 e 2015/1, o componente curricular será
registrado no histórico escolar como tal, já que constará da Grade do Curso. Para os alunos
veteranos (ingressantes antes de 2014/1), a carga horária cursada entrará no cômputo da carga
horária das atividades complementares do Curso que realizam. Caso o aluno já tenha
cumprido a carga horária total das atividades complementares do Curso, ele receberá uma
declaração de Extensão com registro da carga horária cursada excedente.
A declaração de que o aluno cursou a disciplina e está aprovado nela poderá ser impressa por
ele diretamente da plataforma EAD. Passado o semestre, o aluno deverá procurar a Secretaria
para a emissão da Declaração, pois a plataforma não emitirá mais documentos referentes a
semestres passados, só do atual.
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Projeto Pedagógico do Curso de Administração
ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR
9.1 CURRÍCULO
A estrutura curricular proposta está organizada em disciplinas articuladas entre si, que
abrangem conteúdos básicos, conteúdos de formação profissional. Para contemplar a
complexidade da formação de professores as disciplinas instituirão tempos e espaços
integralizados, com atividades, como seminários, oficinas, grupos de estudo e pesquisa ao
objetivar e possibilitar o exercício de diferentes competências a serem desenvolvidas.
A linha metodológica do curso deve, portanto, refletir os princípios norteadores.

Interação entre a teoria e a prática: relações entre os conceitos teóricos básicos do
curso e a prática observada na sala de aula e em outros espaços de trabalho em que possa
atuar esse profissional, através do desenvolvimento do estágio e participação em projetos de
ensino e pesquisa.

A interação no que se refere ao conteúdo das diferentes disciplinas: relação entre as
disciplinas gerais de formação cultural, educacional e pedagógica.

A operação com interdisciplinaridade – na busca de uma maior interação e
correspondência dos currículos com as realidades profissionais.

A implementação da transdisciplinaridade – objetivando o auxílio do corpo discente
quanto aos mecanismos educacionais de forma adequada a um melhor desempenho
acadêmico.

A organização e coordenação – valendo-se da figura do coordenador do curso como
agente fidedigno na busca de uma otimização do ensino.

A melhoria do corpo docente – estimulando e oferecendo cursos e palestras que visem
à sua atualização, muitas vezes deficiente no que se refere aos seus aspectos pedagógicos.

A
complementação
educacional –
viabilizando
o
oferecimento
de atividades
complementares, cursos de extensão, participação em projetos de pesquisa, assistência não
presencial e assessoria quanto a aspectos de conteúdo e forma para o corpo acadêmico.
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31
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
É importante ressaltar que uma vez que a linha metodológica deste projeto pressupõe a
interação entre teoria e prática, as relações entre os conceitos teóricos básicos do curso e a
prática observada em sala de aula, registrada nos estágios supervisionados, serão prioritárias,
assim como a interação entre a generalização dos conhecimentos e a verticalização crescente
pelo aprofundamento ocorrido ao longo das séries; a interação professor/professor (o que
pressupõe
um
planejamento
integrado);
professor/aluno:
aulas
expositivas,
debates,
seminários, regência de aulas; e a interação necessária entre a pesquisa e a prática
educacional.
9.1.1
Componentes Curriculares e Carga Horária
A matriz curricular proposta para o Bacharelado em Administração da Faculdade de
Administração de Ponta Porã, contendo a distribuição dos componentes curriculares por
semestre letivo, é apresentada a seguir.
O Curso proposto possui uma carga horária total mínima de 3000 horas/relógio, que
equivalem a 2500 horas aula de 50 min, distribuída em conteúdos básicos, profissionalizantes.
9.1.2
Ementa e Bibliografia dos Componentes Curriculares
Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, os componentes curriculares integrantes da
matriz curricular do Bacharelado em Administração, com os objetivos de aprendizagem,
assim como as ementas e as bibliografias, básica e complementar.
10 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO - INGRESSANTES
2014-FAP
COMPONENTE CURRICULAR
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CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CH
CH
Hora
Total
Semanal
Semestral
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1o SEMESTRE
Linguagem e Interpretação de Texto
4
Contabilidade I
4
Economia
4
Matemática
4
Teoria Geral da Administração I
4
SUBTOTAL
20
2o SEMESTRE
Contabilidade II
4
Direito Empresarial
4
Filosofia
2
Sociologia
2
Tecnologia da Informação
4
Teoria Geral da Administração II
4
SUBTOTAL
20
3O SEMESTRE
Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos
4
Organização, Sistemas e Métodos
4
Estatística e Probabilidade
4
Ética e Responsabilidade Social
2
Psicologia Organizacional
2
Matemática Financeira
4
SUBTOTAL
20
4o SEMESTRE
Sistemas de Informação Gerencial
2
Administração Financeira e Orçamentária I
4
Gestão Estratégica de Marketing
4
Legislação Tributária e Fiscal
2
Legislação Trabalhista e Previdenciária
2
Gestão Estratégica de Pessoas
4
Empreendedorismo, Criatividade e Inovação
2
SUBTOTAL
20
5o SEMESTRE
Administração Mercadológica
2
Análise Estratégica de Finanças e Investimentos
4
Gestão da Produção Logística
4
Administração Financeira e Orçamentária II
4
Fundamentos de Comércio Exterior
2
Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios
2
SUBTOTAL
18
6o SEMESTRE
Desenvolvimento Organizacional
4
Projeto Interdisciplinar: Práticas Empresarias
2
Administração de Materiais
4
Planejamento Estratégico Organizacional
4
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80
80
80
80
80
400
80
80
80
80
80
400
66.66
66,66
66.66
66,66
66,66
333.3
80
80
40
40
80
80
400
80
80
40
40
80
80
400
66,66
66,66
33.33
33.33
66,66
66,66
333.3
80
80
80
40
40
80
400
80
80
80
40
40
80
400
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66,66
66,66
33.33
33.33
66,66
333.3
40
80
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40
40
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400
40
80
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40
40
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40
400
33,33
66,66
66.66
33,33
33,33
66,66
33.33
333.3
40
80
80
80
40
40
360
40
80
80
80
40
40
360
33,33
66.66
66,66
66,66
33,33
33.33
300
80
40
80
80
80
40
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80
66,66
33.33
66.66
66,66
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33
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Administração da Produção e Operações
Optativa I
SUBTOTAL
2
2
18
o
7 SEMESTRE
Tópicos Especiais em Administração I
4
Gestão e Análise de Projetos
4
Gestão da Qualidade e Produtividade
2
Administração de Empresas e Serviços
4
Optativa II
2
Pesquisa em Administração
2
SUBTOTAL
18
8o SEMESTRE
Tópicos Especiais em Administração II
4
Administração de Negócios Internacionais
4
Gestão de Pequenas e Médias Empresas
2
Mercado de Capitais
4
Trabalho de Curso
2
SUBTOTAL
16
TOTAL
Estágio Supervisionado
Atividade Complementar
TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO
Carga Horária
(1) CH de disciplinas presenciais
(2) CH de Estágio Supervisionado
(3) CH de Atividades Complementares
Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) + (4)
40
40
360
40
40
360
33,33
33,33
300
80
80
40
80
40
40
360
80
80
40
80
40
40
360
66.66
66.66
33.33
66,66
33,33
33.33
300
80
80
40
80
40
320
3.000
80
80
40
80
40
320
3.000
66.66
66.66
33,33
66,66
33,33
266.64
2.500
300
200
3.000
Hora aula
Hora relógio
3.000
2.500
300
200
3.000
Disciplinas Optativas
Hora aula
semestral
Libras
Formação de Novos Gestores – Comportamento Organizacional
Gestão Ambiental
Comunicação Empresarial
Sistemas Integrados e Comércio
Negociação
Liderança
40
40
40
40
40
40
40
1. O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de:
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34
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
 Projeto Interdisciplinar: Práticas Empresariais (6º semestre)
2. O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de:
 Direito Empresarial (2º semestre)
3. O conteúdo de Relações Étnico Raciais será ofertado na disciplina de:
 Sociologia (2º semestre)
Observação:
O conteúdo de Educação Ambiental, Direitos, Humanos e relações étnico raciais serão
ofertados conforme mencionados nas disciplinas acima, porém, será realizado um link
em várias disciplinas ofertadas no curso de forma que cada docente trabalhe o conteúdo
relativo a esse tema que estejam ligados a disciplina que ministra. Esse link com as
demais disciplinas poderá ser melhor visualizado nas ementas das disciplinas.
H.R – Hora Relógio
H.A.S – Hora Aula Semestral
H.A – Hora Aula
10.1 EMENTAS E BIBLIOGRAFIA
1º SEMESTRE
LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
Carga horária: 40 h/a
Objetivos: Aprimorar a comunicação e facilitar o desenvolvimento da competência
linguística do acadêmico, possibilitando-lhe o fornecimento de uma maior capacidade
expressiva oral ou escrita, por meio do entendimento e aplicação de regras que compõem a
norma culta da língua para que o mesmo possa aplicá-la com êxito na elaboração de redações
técnicas.
Ementa: Fundamento linguístico. Fundamentos gramáticos. Processo de comunicação.
Estudo do parágrafo e do texto. Organização das ideias. Os diferentes tipos de redação.
Bibliografia Básica:
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo:
Editora Nacional, 2005.
NADÓLKIS, Hêndricas. Comunicação redacional atualizada. 10. ed. São Paulo: Saraiva,
2004.
TOMASI, Carolina. Comunicação empresarial. Carolina Tomasi, João Bosco Medeiros. São
Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, M. M. de; HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos
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35
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
superiores. São Paulo: Atlas, 1996.
FIORIN, J. L.; SAVILOI, F. P. Lições de Texto: leitura e redação. 2.ed. São Paulo: Ática,
1997.
FIORIN, José Luiz. Para Entender O Texto. 4. ed. São Paulo, Ática, 1995.
_____. Para Entender o Texto: leitura e redação. 4.ed. São Paulo: Ática, 1995.
INFANTE, Ulisses. Do texto ao contexto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo, 1996.
MEDEIROS, J.B. Português Instrumental, para cursos de contabilidade, economia e
administração. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1998.
PASSONI, Célia A.N. Redação: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Núcleo, 1993.
SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. 7.ed. São Paulo: Globo, 1995.
TERRA, Ernani; NICOLA. José. Texto e compreensão. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
CONTABILIDADE I
Carga horária: 80 h/a
Objetivos: Oferecer uma visão geral da contabilidade, selecionando os conteúdos suficientes
para uma boa interpretação das situações econômicas e financeiras das empresas. Analisar as
informações contábeis, entender como foram geradas e por meio da situação apresentada nos
demonstrativos, analisar rentabilidade, liquidez, grau de endividamento, enfim, todos os dados
necessários para tomada de decisões. Proporcionar ao futuro administrador o conhecimento de
ferramentas gerenciais que o possibilite planejar, implantar e controlar os custos empresariais,
sejam industriais, comerciais e de serviços, que facilite a tomada de decisão no ambiente do
negócio.
Ementa: Conceitos contábeis básicos. Registro e sistemas contábeis. Análise de questões
contábeis. Relatórios Contábeis. Aplicação dos conhecimentos da ciência e da técnica contábil
voltados à estruturação de balanços e do conjunto dos demonstrativos contábeis. Uso da
informação contábil pela administração. Estrutura das demonstrações financeiras.
Instrumental básico de análise. Análise e interpretação econômico-financeira.
Bibliografia Básica:
FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1997.
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. São Paulo: Atlas, 1989.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade Introdutória. São Paulo: Atlas, 1998.
MARTINS, Eliseu, Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2008.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise Financeira de Balanços. São Paulo: Atlas 2008.
PADOVEZE, Clovis Luis. Contabilidade Gerencial. Um Enfoque em Sistema de
Informação Contábil. São Paulo: Atlas, 2008.
PADOVEZE, Clóvis Luiz. Manual de Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 1996.
ECONOMIA
Carga horária: 40 h/a
Objetivos: Inserir o aluno no estudo da economia por meio de conceitos básicos, tais como,
oferta e demanda, produto, noções referentes aos meios de política monetária, fiscal e outras.
Esses conceitos são tratados de forma a permitir a compreensão do ambiente externo e o
comportamento da Economia Brasileira.
Ementa: Conceitos de Economia. Evolução histórica das escolas e doutrinas econômicas.
Modelos microeconômicos. Mercados e preços. Demanda. Oferta. Fatores de Produção.
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36
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Mercados competitivos. Estruturas de mercado. O problema das incertezas. Teoria dos jogos.
Eficiências. Papel do governo.
Bibliografia Básica:
CARDOSO, E. A. Economia brasileira ao alcance de todos. São Paulo: Brasiliense, 2000.
ROSSETI, J. P. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2003.
VASCONCELLOS, M. A. S. Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva, 2005.
Bibliografia Complementar:
ARAUJO, C.R.V. História do Pensamento Econômico: uma abordagem introdutória. São
Paulo: Atlas, 1995.
FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. 32 ed. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 2005.
GREMAUD, A. P. Economia Brasileira Contemporânea. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
REZENDE, F. A. Finanças Públicas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
USP. Equipe de Professores. Manual de Economia. São Paulo: Saraiva, 1998.
MATEMÁTICA
Carga horária: 40 h/a
Objetivos: Contribuir para que o aluno se familiarize com linguagens, conceitos e
operações matemáticas de uso frequente nas matérias afins. Cooperar para a
compreensão dos modelos matemáticos e utilização para resolver problemas de
empresas; Analisar e diferenciar condicionais ou restrições e resultados de um modelo
matemático de uma variável.
Ementa: Noções básicas de cálculos numéricos. Conjuntos. Conjuntos numéricos. Relações e
funções. Matrizes, determinantes e sistema linear. Princípios básicos para introdução ao limite
de funções (fatoração, potenciação e radiciação). Limites de funções. Derivadas de funções.
Bibliografia Básica:
ABDOUNUR, Oscar João; HARIKI, Seiji. Matemática Aplicada. 1ª edição: São Paulo:
Saraiva 1999.
MORETIN, Pedro; Hazzan, Samuel; Bussab, Wilton O. Introdução ao cálculo para
administração economia e contabilidade. 1ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática para os cursos de: economia, administração,
ciências contábeis. Vol. I e II. São Paulo: ATLAS, 1997.
Bibliografia Complementar:
COELHO, Flavio Ulhoa. Curso Básico de Cálculo. 1ª Ed. Saraiva, 2005.
CRESPO, A. A. Matemática Comercial e Financeira fácil, 12ª Ed. São Paulo: Saraiva,
1997.
FACCHINI, Walter. Matemática. SARAIVA, volume único, 1996.
SILVA, Elio Medeiros da; Silva, Ermes Medeiros da; Silva, Sebastião Medeiros da.
Matemática Básica para cursos superiores. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2002.
WEBER, Jean. Matemática para economia e administração. HARBRA, 1986.
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I
Carga horária: 80 h/a
Objetivos: Formar uma visão crítica sobre a evolução do pensamento administrativo, seus
principais teóricos e suas principais contribuições na formação dos conceitos da
administração, e desenvolver no aluno a capacidade de atuação nos processos administrativos,
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Projeto Pedagógico do Curso de Administração
possibilitando ao participante a compreensão o entendimento e a interpretação da dinâmica da
empresa.
Ementa: Bases históricas. Abordagens: clássica, humanista, comportamental, organizacional,
sistêmica e contingencial. Formas de gestão participativa. Princípios da administração.
Bibliografia Básica:
DAFT, Richard L. Organizações: Teoria e Projetos. 2ª Edição. Editora Cengage Learning.
São Paulo. 2008.
MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. Editora Atlas. São Paulo. 1996.
MOTTA, Fernando C. P. e VASCONCELOS, Isabella F. G. de. Teoria Geral da
Administração. Ed. Thomson. 3ª Ed. São Paulo. 2006.
Bibliografia Complementar:
DAFT, Richard L. Administração. 6ª Edição. Editora Cengage Learning. São Paulo. 2005.
KWASNICKA, E. L. Introdução à administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1989.
MAXIMIANO, Antonio C. A. Introdução à administração. 6º ed. São Paulo: Atlas,2001.
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2001.
VASCONCELOS, F. C. de e VASCONCELOS, I. F. G. de. Paradoxos Organizacionais:
uma Visão Transformacional. Editora Cengage Learning. São Paulo. Ano: 2004.
2º SEMESTRE
CONTABILIDADE II
Carga horária: 80 h/a
Objetivos: Oferecer uma visão geral da contabilidade, selecionando os conteúdos suficientes
para uma boa interpretação das situações econômicas e financeiras das empresas. Analisar as
informações contábeis, entender como foram geradas e por meio da situação apresentada nos
demonstrativos, analisar rentabilidade, liquidez, grau de endividamento, enfim, todos os dados
necessários para tomada de decisões. Proporcionar ao futuro administrador o conhecimento de
ferramentas gerenciais que o possibilite planejar, implantar e controlar os custos empresariais,
sejam industriais, comerciais e de serviços, que facilite a tomada de decisão no ambiente do
negócio.
Ementa: Conceitos e Classificação de Custos. Elementos que compõe a estrutura dos custos
de produção e serviços. Métodos de Custeio. Departamentalização. Análise da relação custovolume- lucro. Custo-padrão. Custo para tomada de decisão. Fixação do preço de Venda.
Bibliografia Básica:
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 2008.
FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1997.
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. São Paulo: Atlas, 1989.
Bibliografia Complementar:
MARTINS, Eliseu, Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2008.
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade Introdutória. São Paulo: Atlas, 1998.
PADOVEZE, Clóvis Luiz. Manual de Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 1996.
PADOVEZE, Clovis Luis. Contabilidade Gerencial. Um Enfoque em Sistema de
Informação Contábil. São Paulo: Atlas, 2008.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise Financeira de Balanços. São Paulo: Atlas 2008.
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38
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
DIREITO EMPRESARIAL
Carga horária: 80 h/a
Objetivos: Apresentar aos alunos a história do Direito Empresarial, demonstrando a origem
dos seus institutos típicos e as modificações que ocorreram em função dos fatores históricos
relevantes, desembocando em uma disciplina autônoma. Apresentar os principais aspectos e
elementos do Direito Empresarial a partir da ideia da Sociedade Empresária, ressalvando o
que for peculiar ao comerciante individual. Discutir a questão da Pessoa Jurídica no Direito
Privado bem como a Desconsideração da Personalidade Jurídica.
Ementa: Conceito de Direito. Divisão do Direito: Público e Privado. Vigência das normas
jurídicas no tempo e no espaço. Sujeitos de Direito: pessoas naturais e pessoas jurídicas.
Administração pública. Agentes públicos. Comerciante e o empresário. Direito Societário.
Direito Falimentar e Recuperação Judicial. Direito Cambial.
Bibliografia Básica:
COELHO, Fábio U. Manual de direito comercial. Volume único. São Paulo: Saraiva, 2003.
NASCIMENTO, A M. Iniciação ao Direito do Trabalho. São Paulo: LTR, 2001.
MACHADO, Hugo de B. Curso de direito tributário. 22. ed. São Paulo: Malheiros, 2002.
Bibliografia Complementar:
CAMPANHOLE, Hilton Lobo; CAMPANHOLE, Adriano. Consolidação das leis do
trabalho e legislação complementar. 100. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
FAZZIO JUNIOR, W. do. Fundamentos de direito comercial. São Paulo: Atlas, 2002.
MANUS, Pedro Paulo T. Direito do trabalho. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
NASCIMENTO, A. M. Curso de direito do trabalho. São Paulo: Saraiva, 2001.
PINHO, Ruy R.; NASCIMENTO, Amauri M. Instituições de direito público e privado:
introdução ao estudo do direito, noções de ética profissional. 23.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
REALI, Miguel. Lições preliminares de Direito. 24. ed. Saraiva, 1998.
FILOSOFIA
Carga horária: 40 h/a
Objetivos: Explicitar o significado e o papel da filosofia, oferecendo ao educando um
referencial básico e subsídios filosóficos necessários à análise e interpretação da realidade
concreta nos níveis: sócio-político-econômico. Estimular a pesquisa, a redação (construção de
argumentos), exposição e defesa de temas (apresentação de seminários).
Ementa: Fundamentos de Filosofia e Reflexões Culturais. As Bases da Cultura Ocidental.
Modos de Produção. Correntes Filosóficas. Tendências Sociais.
Bibliografia Básica:
MATTAR, João. Filosofia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. Ática, 2010.
LUCKESI, Cipriano C. Introdução a Filosofia. Cortez, 2012
HEIDEGGER, Martin. Introdução a Filosofia. WMF Martins Fontes, 2010
Bibliografia Complementar:
SPINELLI, Miguel. O Nascimento da Filosofia Grega e Sua Transição ao Medievo. Educs,
2010. Virtual
AREAS, James B. História da Filosofia. Vozes, 2011
REZENDE, Antônio (org.) Curso de Filosofia. Jorge Zahar, 2010.
MARCONDES, Danilo. Iniciação a História da Filosofia. Zahar, 2010
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Projeto Pedagógico do Curso de Administração
MATTAR NETO, João A. Filosofia e Ética na Administração. Saraiva, 2009
SOCIOLOGIA
Carga horária: 40 h/a
Objetivos: Situar os alunos no contexto da formação histórica da concepção moderna de
ciência e da subsequente formação e desenvolvimento da disciplina “sociologia”. Apresentar
as principais correntes do pensamento sociológico clássico. À luz dos conceitos anteriores,
debater alguns dos principais temas abordados pela sociologia contemporânea.
Ementa: A disciplina de Sociologia pretende fornecer uma síntese da formação e
desenvolvimento da disciplina sociologia, enquanto ciência do saber, em relação à tradição do
pensamento filosófico como também à modernização e expansão da ciência, iniciada com o
Renascimento e levada a um grau extremo de especialização a partir de meados do século
XIX – com a constituição da sociedade e do Estado capitalistas. A partir desse instrumental
teórico, serão abordadas as três principais correntes do pensamento sociológico clássico, a
saber: a sociologia de Emile Durkheim, a sociologia de Max Weber e a sociologia de Karl
Marx. Num terceiro momento, pretender-se-á fazer uma breve exposição de alguns dos
principais temas abordados pela sociologia contemporânea e história e Cultura afro-brasileira
e africana.
Bibliografia Básica:
DIAS, Reinaldo. Sociologia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
GIL, Antonio C. Sociologia Geral. Atlas, 2011
DEMO, Pedro. Introdução a Sociologia – Complexidade e Desigualdade Social. Atlas, 2009
VILLA NOVA, Sebastião. Introdução a Sociologia. Atlas, 2008
Bibliografia Complementar:
DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. Pearson Prentice Hall, 2004. Virtual
CASTRO, Celso A. P. Sociologia Aplicada a Administração. Atlas, 2008
BERNARDES, Cyro. Sociologia Aplicada à Administração. Saraiva, 2010.
DIAS, Reinaldo. Sociologia das Organizações. Atlas, 2009
FERREIRA, Nelson. Manual de Sociologia. Atlas, 2004
MARTINS, Carlos B. O que é Sociologia. Brasiliense, 2011.
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Carga horária: 40 h/a
Objetivos: Capacitar o acadêmico a utilizar o computador como meio de evolução no sistema
de trabalho da área administrativo/comercial/financeira/contábil. Incentivar o acadêmico a
utilizar adequadamente todos os recursos e facilidades oferecidas por um computador. Manter
os acadêmicos atualizados em relação aos avanços da internet, e da informática como um
todo.
Ementa: Processador de textos e planilhas eletrônicas. Internet e os principais sites de
pesquisa na área administrativo/comercial entre outros. Aplicativos contábeis, entre outros.
Bibliografia Básica:
CORNACHIONI JUNIOR, E. B. Informática para as áreas de Contabilidade,
Administração e Economia. São Paulo: Atlas, 1998.
Velloso, Fernando de Castro. Informática. Conceitos Básicos. Editora Campus
Gil, Antonio de Loureiro. Auditoria de Computadores Editora Atlas
Bibliografia Complementar:
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40
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Cowart, Robert. Dominando o Windows 98 “A Bíblia” Editora Makron Books.
COWART, Robert. Dominando o Windows 98. São Paulo: Makron Books, 1999.
EASTON, Andrew. Como solucionar problemas do PC. São Paulo: Publifolha, 2001.
FURASTÉ, Pedro Augusto; Normas Técnicas para o Trabalho Científico: Elaboração e
Formatação, Porto Alegre, 2008, 14ª. Edição.
MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N.G. Informática Básica. São
Paulo, 2011, 3ª EDIÇÃO.
Steele, Heidi; Reisner, Trudi. Word e Excel 2000 “EM 24 HORAS” Informática Editora
Campus.
ZOCOLOTTI, Maria Laura; Normas para Apresentação de Documentos Científicos
(redação e editoração); Curitiba, 2000, Editora UFPR.
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II
Carga horária: 80 h/a
Objetivos: Desenvolver competências, habilidades e atitudes, por meio da assimilação dos
fundamentos teóricos e práticos concernentes as funções do administrador frente ao contexto
de incerteza, instabilidade, e de imprevisibilidade do ambiente administrativo. Entender as
transformações que ocorrem no meio e nas organizações, assim como o seu impacto no
desempenho das organizações. Identificar e diferenciar as características que embasam as
organizações sociais organizadas, semi organizadas e não organizadas em relação ao ciclo de
vidas em que elas se encontram.
Ementa: Teorização organizacional. Administração e contexto brasileiro. Teoria da
contingência estrutural. Ecologia organizacional. Teoria Institucional. Teoria crítica. Pósmodernismo. Ambientalismo. Abordagens feministas.
Bibliografia Básica:
DAFT, Richard L. Organizações: Teoria e Projetos. 2ª Edição. Editora Cengage Learning.
São Paulo. 2008.
MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. Editora Atlas. São Paulo. 1996.
MOTTA, Fernando C. P. e VASCONCELOS, Isabella F. G. de. Teoria Geral da
Administração. Ed. Thomson. 3ª Ed. São Paulo. 2006.
Bibliografia Complementar:
DAFT, Richard L. Administração. 6ª Edição. Editora Cengage Learning. São Paulo. 2005.
KWASNICKA, E. L. Introdução à administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1989.
MAXIMIANO, Antonio C. A. Introdução à administração. 6º ed. São Paulo: Atlas,2001.
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2001.
VASCONCELOS, F. C. de e VASCONCELOS, I. F. G. de. Paradoxos Organizacionais:
uma Visão Transformacional. Editora Cengage Learning. São Paulo. Ano: 2004.
3º SEMESTRE
CONTABILIDADE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS Carga horária: 80 h/a
Objetivos: Capacitar o aluno a calcular os custos aplicados nas atividades econômicas de
serviços, comércio e indústria. Tornando-o capaz de identificar quais são os fatores que
determinam os custos de produção de bens e serviços e suas implicações na gestão
empresarial e na gestão dos recursos. Habilitar o aluno quanto ao conhecimento e
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Projeto Pedagógico do Curso de Administração
entendimento dos conceitos básicos sobre custos, classificação dos custos quanto ao
comportamento e quanto ao objeto de custeio, os métodos de apuração dos custos de produção
de bens e serviços e contabilização dos custos.
Ementa: Conceitos básicos: custos, despesas, perdas, gastos. Classificação de custos.
Métodos de apuração de custos de produtos e serviços. Custeio por absorção e custeio
variável. Departamentalização. Custeio baseado em atividades, unidade e esforço de
produção. Custos por ordem de produção e por processo. Contabilização dos custos.
Bibliografia Básica:
FAVERO, H. L. et. al. Contabilidade : teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1997.
FEA/USP. Equipe de professores. Contabilidade introdutória. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. 23.ed. São Paulo: Atlas, 1997.
Bibliografia Complementar:
FERRARI, E. L. Contabilidade geral. São Paulo: Impetus, 2001.
GRECO, A.; AREND, L.; Contabilidade - teoria e prática básicas. Porto Alegre: SagraLuzzatto, 2001.
HERRMANN JR., Frederico. Contabilidade superior: teoria econômica da contabilidade.
11.ed. São Paulo: Altas, 1996.
IUDÍCIBUS, Sérgio. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2000.
MARION, J. C.; SOARES, A. H. Contabilidade como instrumento para tomada de
decisão: uma introdução. Campinas: alínea, 2000.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo E.V. Contabilidade Básica. Editora Frase, 1997.
ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS
Carga horária: 80 h/a
Objetivos: Explicar a importância do planejamento, da implementação e do controle de um
sistema de informação eficiente; Preparar o aluno para a aplicação e/ou utilização dos
conceitos fundamentais e recursos de organização, sistemas e métodos, a fim de desenvolver
uma estrutura de coleta, armazenagem e fluxo de informações nos três níveis da empresa:
estratégico, tático e operacional.
Ementa: Fundamentos de organização, sistemas e métodos. Modelo teórico das organizações.
Funções administrativas e operacionais. Sistemas administrativos. Arquitetura organizacional.
Organização e reorganização. Estruturas organizacionais. Análise e Distribuição do Espaço
(Layout).
Bibliografia Básica:
ARAÚJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão
organizacional: arquitetura organizacional, benchmarketing, empowerment, gestão pela
qualidade total, reengenharia: volume 1 – 5 ed. ver. e atual. São Paulo: Atlas, 2011.
ARAÚJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão
organizacional. volume 2 – 4 ed. – São Paulo: Atlas, 2012.
HANASHIRO, Darcy Mitiko Mori [et al]. Gestão do Fator Humano: Uma visão baseada
em Stakeholders. 2ª Ed. revista e ampliada. São Paulo, Saraiva, 2008
MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: do operacional ao
estratégico. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
MASIERO, Gilmar. Administração de empresas: teoria e funções com exercícios e casos. 3
ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2012.
RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de Pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005.
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42
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Bibliografia Complementar:
CHIAVENATO, Idalberto. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS:
Fundamentos básicos. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2003.
LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos Humanos: Princípios e Tendências. São
Paulo: Saraiva, 2005.
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE
Carga horária: 80 h/a
Objetivos: Apresentar os principais conceitos e ferrame ntas estatísticas que permitam
um desenvolvimento profissional do estudante em Administração, assim como um
desenvolvimento enquanto cidadão e agente social; Oferecer aos alunos o conhecimento
do instrumental básico dos métodos estatísticos à sua área de atividade; Compreender a
importância das técnicas estatísticas no mundo dos negócios.
Ementa: Conceito. Preparação de dados para análise estatística. Medidas estatísticas.
Assimetria e curtose. Probabilidades. Distribuição de probabilidades. Estimação: conceitos;
propriedade dos estimadores. Estimação por intervalos de confiança. Teste de hipóteses sobre
as provas paramétricas e não paramétricas aplicáveis à pesquisa. Regressão linear simples e
múltipla e análise de resíduos.
Bibliografia Básica:
BRUNI, Leal Bruni. Estatística aplicada à gestão empresarial. 2ªed. São Paulo: Atlas,
2008.
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística Aplicada: Série Essencial. 2ª Ed. São
Paulo: Saraiva, 2002.
HOFFMANN, Ronaldo; VIEIRA, Sonia. Elementos de Estatística. 4ªed, São Paulo: Atlas,
2003.
Bibliografia Complementar:
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística Fácil. 19ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
FONSECA, J. S. da. Estatística Aplicada. Rio de Janeiro: Harbra-Harper & Row do Brasil,
1982.
MILONI, G.; ANGELINI, F. Estatística Geral: descritiva, probabilidades, distribuição.
São Paulo: Atlas, 1993.
OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins de. Estatística e Probabilidade: Exercícios
Resolvidos e Propostos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1999.
ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
Carga horária: 40 h/a
Objetivos: A disciplina pretende dentro de uma formação humanista, proporcionar ao futuro
administrador conhecer valores e normas morais importantes para a empresa e sociedade, para
que se tornem profissionais inseridos na sociedade e no mercado de trabalho. Estar preparado
para debater sobre questões éticas que abordem a liberdade de escolha, a política, a ciência, o
multiculturalismo, o desenvolvimento sustentável, a responsabilidade ambiental e outros.
Enfim desenvolver o espírito crítico e estar preocupado com os outros. Realizar-se como
pessoa e profissional competente.
Ementa: Conhecimento e discurso éticos. Valores morais. Normas morais. Responsabilidade
moral e liberdade. Questões éticas contemporâneas. Verdade. Liberdade. A ciência. A
política. Ética da Administração. Processos, Infrações e Penalidades. Multiculturalismo;
Responsabilidade Civil, Criminal, Fiscal e Social, Desenvolvimento Sustentável,
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43
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Responsabilidade Ambiental, Legislação do Exercício Profissional.
Bibliografia Básica:
LISBOA, Lázaro Plácido. Ética geral e profissional em contabilidade. 2.ed. São
Atlas, 1997.
SÁ, Antonio Lopes de. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 1996.
VÁSQUEZ, Adolfo S. Ética. 19. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.
Paulo:
Bibliografia Comple mentar:
AMOÊDO, Sebastião. Ética do trabalho na era pós-qualidade. Rio de Janeiro: Qualitymark
ed., 1997.
MOREIRA, J. Manhães. A ética empresarial no Brasil. São Paulo: Pioneira, 1999.
ARRUDA, Maria. Fundamentos de ética empresarial e econômica. 3 ed. São Paulo: Atlas.
2005.
MOREIRA, Joaquim. A ética empresarial no brasil. São Paulo: Thomson Learning
Pioneira. 2002.
CHALITA, Gabriel. Os dez Mandamentos da ética. Rio de Janeiro: Fronteira, 2003.
Código de Ética Profissional.
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL
Carga horária: 40 h/a
Objetivos: Compreender os fundamentos da psicologia e desta aplicada às organizações e as
relações interpessoais e o clima organizacional; Desenvolver a percepção social e a influência
do comportamento humano nas relações empresariais.
Ementa: Indivíduo e a organização. Comportamento humano. Personalidade. Papéis e
valores. Processos de liderança. Tensão e conflito. Feedback. Funcionamento e
desenvolvimento de grupos. Comunicação e desenvolvimento organizacional. Modelos
conceituais e qualidade de vida na empresa.
Bibliografia Básica:
BANOV, M. R. Ferramentas de Psicologia Organizacional. São Paulo: Cena Um, 2002.
BERGAMINI, C. W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas. Psicologia do
comportamento organizacional. 4ª ed., São Paulo: Atlas, 2006.
BOCK, A. M. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias. Uma introdução ao
estudo da Psicologia. 13ª ed. São Paulo: Saraiva 2000.
Bibliografia Complementar:
BERGAMINI, C. W. Psicologia no Gerenciamento de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2008.
CHIAVENATO, I. Recursos humanos. O capital humano nas Organizações. 8ª de. São
Paulo: Atlas, 2006.
DOLABELLA, F. O Segredo de Luísa. Uma ideia, uma paixão e um Plano de Negócios .
GMT Editores, 2008.
MINICUCCI, A. Psicologia Aplicada à Administração. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 1995.
MININI, Giuseppe. Psicologia Cultural da mídia. Girafa, 2008.
PETERNELA, D. e L. M. Lições que a vida ensina e a arte encena. 2ª ed. Campinas:
Átomo, 2006.
MATEMÁTICA FINANCEIRA
Carga horária: 80 h/a
Objetivos: Capacitar o aluno a compreender o uso do dinheiro no tempo; Conhecer e
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44
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
utilizar os princípios e as técnicas do cálculo financeiro; Entender séries de pagamentos;
Exercitar a tomada de decisão envolvendo fluxos financeiros.
Ementa: Sistema de juros. Conceito de juros e nomenclaturas. Juros simples. Cálculo de
juros. Cálculo de montante. Valor atual futuro. Juros compostos: conceito; cálculo dos juros;
montante; valor atual. Taxa equivalente. Financiamento. Sistema de amortização. Sistema
francês (tabela Price). Sistema americano. Sistema alemão. Sistema de amortização constante.
Taxa de juros nominais. Taxa de juros efetiva. Taxa de juros reais.
Bibliografia Básica:
HUMMEL, Paulo Roberto Vampre; TASCHNER, Mauro Roberto. Analise e decisão sobre
investimentos e financiamentos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
KUHNEN, Osmar Leonardo; BAUER, Udibert Reinaldo. Matemática financeira aplicada e
analise de investimentos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
NETO, Alexandre Assaf. Matemática Financeira e suas aplicações. 4. ed. São Paulo; Atlas,
1998.
Bibliografia Complementar:
ARAUJO, Carlos Roberto Vieira. Matemática financeira: uso das minicalculadoras HP-12C
e HP-19BII: mais de 500 exercícios propostos e resolvidos. São Paulo: Atlas, 1993.
BRANCO, Anísio Costa Castelo. Matemática financeira aplicada. São Paulo: Pioneira.
CRESPO, A. A. Matemática Comercial e Financeira fácil, 12ª Ed. São Paulo: Saraiva,
1997.
FARIA, Rogério Gomes de. Matemática comercial e financeira. São Paulo: Scipione.
VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1997.
4º SEMESTRE
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL
Carga horária: 40 h/a
Objetivos: Tornar, o futuro profissional de Administração, capaz de discernir entre os
diversos sistemas existentes no contexto empresarial e distinguir aqueles que podem alavancar
a empresa em sua atuação no mercado. Capacitá-lo a reconhecer e implementar os sistemas
que melhor se adéquam à realidade da empresa. Provê-lo do entendimento da qualidade da
informação e seu ciclo de vida dentro da empresa.
Ementa: Fundamentos e classificação de sistemas e sistemas de informação. Dado,
informação e conhecimento. Tipos de conhecimento. Subsistemas e modelos de sistemas de
informação. Qualidade da informação. Era da informação. A informação como capital e
vantagem competitiva. Conceitos de tecnologia da informação. TI como ferramenta em SI.
Recursos tecnológicos e mercado on-line (Internet). Economia digital.
Bibliografia Básica:
COWART, Robert. Dominando o windows 98. São Paulo: Makron Books, 1999.
DINWIDDIE, R.; TRANJA NETO, G. Como fazer planilhas. São Paulo: Publifolha, 2000.
EASTON, Andrew. Como solucionar problemas do PC. São Paulo: Publifolha, 2001.
Bibliografia Complementar:
GIL, Antonio de Loureiro. Auditoria de computadores. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
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45
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
GUTIERREZ, Marco Antonio. Microsoft MS-DOS 6.22. Rio de Janeiro: Axcel, 1996.
O´BRIEN, A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na área da internet. São
Paulo: Saraiva, 2003.
SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na empresa. São Paulo: Atlas, 1998.
TURBAN, E. Administração de tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
Carga horária: 80 h/a
Objetivos: Entender a contextualização da gestão financeira; Compreender como as
decisões tomadas na empresa afetam a situação financeira; Conhecer a importância da
administração financeira diante do objetivo de maximização do valor da empresa;
Utilizar os conceitos e técnicas de administração financeira para auxiliar a tomada de
decisões na empresa.
Ementa: Função financeira da empresa. Análise de demonstrações financeiras. Avaliação de
títulos e ações. Fluxo de caixa e orçamento de capital. Orçamento empresarial. Orçamento
operacional. Pay back. Valor presente líquido. Taxa interna de retorno.
Bibliografia Básica:
GITMAN, Lawrence. Princípios de administração Financeira. 10ª Edição. Editora
Prentice-Hall. São Paulo. 2004
LEMES JÚNIOR, Antônio Barbosa, RIGO, Cláudio Miessa, CHEROBIM, Ana Paula Mussi
Szabo. Administração Financeira. Cap. 13, p. 465 – 482.
WESTON, J. Fred. BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da Administração Financeira.
10.ª Edição. Cap. 12, p.455 – 474.
Bibliografia Complementar:
BRAGA, R. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. Editora Atlas. São
Paulo. 1998.
GALVÃO, A. et al. Mercado Financeiro: uma abordagem prática dos principais
produtos e serviços. Elsevier. Rio de Janeiro. 2006.
GROPPELLI, A. A. e NIKBAKHT, E. Administração Financeira. 2ª Edição. Editora
Saraiva. São Paulo. 2005.
NETO, Alexandre Assaf, SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração do Capital de
Giro. 2.ª Edição. Cap. 07, p.143 – 165.
TREUHERZ, Rolf Mário. Análise financeira por objetivos. 5ª Edição revista e atualizada.
Editora Pioneira. São Paulo. 1999.
GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING
Carga horária: 80 h/a
Objetivos: Capacitar os discentes para atuarem em organizações de diferentes portes e
setores, privilegiando a visão estratégica de mercados e o desenvolvimento de processos de
gestão orientados para a geração de resultados. Demonstrar a importância do plano estratégico
de marketing para uma organização, as principais técnicas, modelos e ferramentas de gestão.
Ementa: Conceito de Gestão Estratégica. Conceito de marketing. Evolução dos sistemas de
planejamento, gestão e marketing. Análise macro ambiental: tendências, oportunidades e
ameaças. Sistemas de atividades e a definição do posicionamento corporativo. Processo de
alocação de recursos entre as diferentes unidades de negócio. Análise SWOT.
Desenvolvimento de estratégias.
Bibliografia Básica:
Rua Antônio João, 1675, Centro
CNPJ: 01989904/0001-54
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46
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
BOONE, Louis E. e KURTZ, David L. Marketing Contemporâneo. 8ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2002.
CHURCHILL, Gilbert A. e PETER, Paul. Marketing: criando valor para o cliente. São
Paulo: Saraiva, 2000.
KOTLER, Philip. e KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12ª Ed. São
Paulo, Prentice Halll, 2006.
Bibliografia Complementar:
DIAS, Sérgio Roberto. Gestão de Marketing. São Paulo: Saraiva, 2003.
FERREL, O. C. et ali. Estratégias de Marketing. São Paulo, Atlas, 2002.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing: a edição do novo milênio. 10ª ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2000.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing: analise, planejamento, implementação e
controle. 5ª edição. São Paulo: Atlas, 1998.
KOTLER, Philip. Hermawan Kartajaya, Iwan Setiawan Marketing 3.0: as forças que estão
definindo o novo marketing centrado no ser humano. Rio de Janeiro: Elsevier.
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI. Última edição.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing: conceitos, planejamento e
aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006.
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E FISCAL
Carga horária: 40 h/a
Objetivos: Conhecer o Sistema Tributário Nacional, as Normas Gerais de Direito Tributário e
a Legislação Tributária mais relevante, consubstanciadas na Constituição Federal e no Código
Tributário Nacional, de modo a possibilitar o entendimento e assimilação do fenômeno da
tributação no exercício da profissão. Compreender a origem e a evolução histórica do Sistema
Tributário Constitucional Brasileiro.
Ementa: Direito Tributário: Conceito. Natureza e Classificação. Tributo: conceito e
classificação. Espécies de tributos. Legislação tributária: conceito, espécies, hierarquia.
Obrigação tributária: Natureza, conceito e espécie. Fato gerador, hipótese de incidência.
Sujeito ativo e sujeito passivo. Crédito tributário: conceito, constituição, suspensão, exclusão,
extinção, garantias e privilégios. Fiscal: direitos e deveres do fico. Pessoa obrigada a auxiliar
o Fisco.
Bibliografia Básica:
AMARO, Luciano, Direito Tributário Brasileiro – 19ª, ed. São Paulo, 2013.
COSTA, Regina Helena, Curso de Direito Tributário 3, ed. – São Paulo, 2013.
SABBAG, Eduardo. Manual de Direito Tributário 5, ed. São Paulo, Saraiva, 2013.
Bibliografia Complementar:
FIUZA, César. Novo Direito Curso Completo. 6ª ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil. 32ª ed. São Paulo: Saraiva,
2003.
MONTOURO, André Franco. Introdução à Ciência do Direito. 26ª ed. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2005.
Negrão, Ricardo, Direito Empresarial, estudo unificado, 4ª, ed. São Paulo: Editora Saraiva,
2013.
RODRIGUES, Aldenir Ortiz, PROENÇA, André Eduardo de, BUSCH, MARCEL, Cleber,
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47
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Edino GARCIA, Ribeiro e HARUO, William Toda, Aspectos Jurídicos do Planejamento
Tributário, 2ª, ed. ISBN, 2013.
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
Carga horária: 40 h/a
Objetivos: Proporcionar noções básicas e fundamentais do Direito do Trabalho, suas
consequências práticas e os limites e perspectivas para o exercício profissional de suas
atividades. Desenvolver o estudo de temas específicos nas áreas trabalhista, sindical e
previdenciária. Propiciar conhecimentos específicos sobre o Direito do Trabalho, sua
importância no campo das relações sociais.
Ementa: Noções de Direito do trabalho. Legislação do Trabalho. Direito Internacional do
Trabalho. Contrato individual do trabalho e relação de emprego. Elementos do contrato de
trabalho. Sujeitos do contrato individual do trabalho. Duração e jornada de trabalho. Salário e
remuneração. Extinção do contrato de trabalho. Aviso prévio. Direito de greve. Custeio da
seguridade social. Seguro desemprego.
Bibliografia Básica:
Martinez, Luciano, Curso de Direito do Trabalho, 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
Leitão, André Studart e Meirinho, Augusto Grieco, Manual de Direito Previdenciário, São
Paulo: Saraiva, 2013.
Bibliografia Complementar:
MONTOURO, André Franco. Introdução à Ciência do Direito. 26ª ed. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2005.
Negrão, Ricardo, Direito Empresarial, estudo unificado, 4ª, ed. São Paulo: Editora Saraiva,
2013.
FIUZA, César. Novo Direito Curso Completo. 6ª ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil. 32ª ed. São Paulo: Saraiva,
2003.
GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS
Carga horária: 80 h/a
Objetivos: Fundamentar e definir políticas e práticas de gestão de pessoas nas empresas;
Conhecer as principais atividades e procedimentos dos vários subsistemas da administração
de pessoas e sua operacionalidade em diferentes instâncias organizacionais; Familiarizar-se
com processos de formulação de políticas de gestão de pessoas; Identificar os elementos
comportamentais para implementação e avaliação de pessoas.
Ementa: Evolução da Gestão de Recursos Humanos. Competências individuais, coletivas e
organizacionais. Gestão de competências. Mudança, conhecimento e aprendizagem
organizacionais. Capital intelectual, capital humano e capital social. Criação e gestão do
conhecimento organizacional. Aprendizagem organizacional e organizações de aprendizagem.
Gestão do desempenho humano nas organizações. Aspectos contemporâneos do
comportamento organizacional.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. RECURSOS HUMANOS: O capital humano das organizações.
8ª edição. São Paulo: Atlas, 2004.
HANASHIRO, Darcy Mitiko Mori [et al]. Gestão do Fator Humano: Uma visão baseada
em Stakeholders. 2ª Ed. revista e ampliada. São Paulo, Saraiva, 2008.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: do operacional ao
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48
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
estratégico.13 ed. São Paulo: Saraiva,2009.
RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de Pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005.
Bibliografia Complementar:
CHIAVENATO, Idalberto. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS:
Fundamentos básicos. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2003.
CHIAVENATO, Idalberto. GESTÃO DE PESSOAS: O novo papel dos recursos humanos
nas organizações. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
GIL, Antonio Carlos. GESTÃO DE PESSOAS: Enfoque nos papéis profissionais. São
Paulo: Atlas, 2001.
LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos Humanos: Principios e Tendências. São Paulo:
Saraiva, 2005.
VERGARA, Sylvia Constant. GESTÃO DE PESSOAS. 4ª Ed. – São Paulo: Atlas, 2005.
EMPREENDEDORISMO, CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO
Carga horária: 40 h/a
Objetivos: Estimular no aluno, o espírito empreendedor, ajudando-o a entender seu potencial
e suas características, bem como os fatores chaves de sucesso através do estudo de casos reais.
Ementa: Conceitos de Empreendedorismo e Empreendedor. Antecedentes do movimento
empreendedorismo atual. Características, tipos e habilidades do empreendedor. Gestão
Empreendedora, Liderança e Motivação. Empreendedorismo no Brasil. Prática
Empreendedora. Ferramentas úteis ao empreendedor. Plano de Negócios – etapas, processos e
elaboração.
Bibliografia Básica:
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Empreendedorismo e Gestão: fundamentos,
estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003.
DORNELAS, José Carlos Assis. Transformando Idéias em Negócios. 2.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor: prática e princípios. São Paulo:
Pioneira, 2001.
Bibliografia Complementar:
GERBER, Michael E. O Mito Empreendedor: como fazer de seu empreendimento um
negócio bem sucedido. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 1992.
LONGENECKER, Justin G. Administração de Pequenas Empresas. Tradução Oxbridge
Cemtro de Idiomas. São Paulo: Thomson Learning,2007.
ROSA, Cláudio Afrânio. Como elaborar um plano de negócio. Brasília: SEBRAE, 2007.
SEIFFERT, Peter Quadros. Empreendendo novos negócios em corporações: estratégias,
processo e melhores práticas. São Paulo: Atlas, 2005.
SEBRAE NACIONAL. Aprender a Empreender, 3ª edição.
SOUZA, Eda Castro Lucas de e GUIMARÃES, Tomás de Aquino. Empreendedoris mo
Além do Plano de Negócio. 1. ed. – 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2006.
5º SEMESTRE
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ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA
Carga horária: 40 h/a
Objetivos: O objetivo da disciplina é proporcionar ao discente o conhecimento prático e
teórico dos conceitos, princípios e as principais técnicas relacionadas à administração
mercadológica, bem como oferecer discernimento para o seu competente domínio conceitual
e prático/operacional, para atender as necessidades de mercado. Preparar o discente para
aplicar conceitos básicos da disciplina. Transmitir conceitos e fundamentos da disciplina.
Ementa: Compreensão da Administração de Marketing. Avaliação do papel crítico de
marketing no desempenho organizacional. Criação da satisfação do consumidor. Conquista de
mercados. Administração das Informações de Marketing e Mensuração da Demanda de
Mercado. Análise do ambiente de Marketing; Análise dos Mercados Consumidores
Comportamento do Comprador; Análise de Mercados Organizacionais e Comportamento de
Compra Organizacional.
Bibliografia Básica:
CHURCHILL, Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para o cliente. 2 ed.
São Paulo: Saraiva, 2005.
KOTLER, Philip; KELLER, Michael. Administração de Marketing. 12 ed. São Paulo:
Prentice Hall. 2006.
LAMB JR, CHARLES, W. Lamb; HAIR JR, Joseph F.; McDANIEL, Carl. Princípios de
Marketing. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
Bibliografia Complementar:
FERREL, O. C. e HARTLINE, Michael D. Estratégia de Marketing. 3 ed. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2005.
SANT´ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. 7 ed. rev. ampl. São Paulo:
Pioneira: Thomson Learning. 2002.
ANÁLISE ESTRATÉGICA DE FINANÇAS E
Carga horária: 80 h/a
INVESTIMENTOS
Objetivos: Fornecer ao aluno noções elementares da Análise de estratégias de finanças e
investimentos, onde ao final do curso, o aluno deverá estar capacitado a avaliar as
repercussões das principais decisões de investimento e financiamento empresarial,
notadamente em condições de risco e incerteza, bem como a iniciar seus estudos acadêmicos
no campo de finanças corporativas em geral, além de capacitar os alunos nas ferramentas
teóricas necessárias à análise da viabilidade econômico-financeira de investimentos reais.
Ementa: Métodos de Avaliação de Investimentos; Os Índices de Rentabilidade: ROE x ROI;
Os Índices Intermediários: payback simples; Os Índices Financeiros: payback atualizado,
valor atual líquido (VAL), taxa interna de retorno (TIR) e índice de lucratividade; Incerteza e
Projetos de Investimentos: risco e taxa de atualização, análise de sensibilidade; Aspectos
Organizacionais do Orçamento de Capital: restrições técnico operacionais, de organização e
finanças; Avaliação de uma empresa.
Bibliografia Básica:
BODIE, Z; MERTON, R. C. Finanças. Porto Alegre, Bookman, 2001.
BRUNI, A. L.; FAMÁ, R Avaliação de investimento: com modelagem no excel.
São Paulo: Atlas, 2008.
CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, B. H.. Análise de investimentos: matemática
financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 11. ed. São
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Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Paulo: Atlas, 2010.
TITMAN, S.; MARTIN, J. D. Avaliação de projetos e investimentos. Porto Alegre:
Bookman, 2010.
Bibliografia Complementar:
BRAGA, R. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas, 1998.
KUHNER, O. L. Matemática financeira empresarial. São Paulo: Atlas, 2005.
ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JAFFE, J. F. Administração financeira. 8. ed. São
Paulo: McGraw-Hill, 2008.
SAMANEZ, C. P. Gestão de investimentos e geração de valor. São Paulo: Pearson, 2007.
GESTÃO DE PRODUÇÃO E LOGÍSTICA
Carga horária: 80 h/a
Objetivos: Apresentar aos alunos os conceitos das teorias clássicas e contemporâneas, no que
se refere ao projeto, planejamento e gestão de sistemas logísticos, com suas respectivas
metodologias e modelos para administração de empresas. Capacitar o aluno a identificar as
principais tendências e desafios atuais na gestão de materiais e logística no âmbito
administrativo. Compreender a relevância da visão estratégica na gestão de materiais e
logística, conhecer métodos e técnicas de planejamento aplicadas à gestão de materiais e
logística.
Ementa: Logística no cenário atual brasileiro e internacional. Conceitos básicos de logísticas
e caracterização dos componentes da Cadeia Logística. Gestão dos sistemas logísticos.
Qualidade e produtividade nos Serviços Logísticos. Administração de materiais. O transporte
como componente da Cadeia Logística. Armazenagem e a movimentação de materiais como
componente da Cadeia Logística. Tendências dos Sistemas Logísticos.
Bibliografia Básica:
MARTINS, Petrônio Garcia e ALT, Paulo Renato Campos. Administração de Materiais e
Recursos Patrimoniais. 3 ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva. 2009.
BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. 2.
ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva. 2009.
POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais: Uma abordagem
Logística. São Paulo. Atlas. 2010.
WANKE, Peter F. Gerência de operações: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de Planejamento e Controle da Produção. São Paulo:
Atlas, 2000.
ARNOLD, J R Tony. Administração de Materiais. São Paulo. Atlas, 1999.
BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais e
distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993.
CHRISTOPHER, Martin, Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos:
estratégias, para a redução de custos e melhoria dos serviços, São Paulo: Pioneira, 1997.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II
Carga horária: 80 h/a
Objetivos: Entender a contextualização da gestão financeira; Compreender como as
decisões tomadas na empresa afetam a situação financeira; Conhecer a importância da
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Projeto Pedagógico do Curso de Administração
administração financeira diante do objetivo de maximização do valor da
empresa; Utilizar os conceitos e técnicas de administração financeira para auxiliar a
tomada de decisões na empresa.
Ementa: Orçamento empresarial; Gestão patrimonial; Métodos de avaliação; VAL – Valor
atual líquido; TIR - Taxa interna de retorno; Planejamento e controle; Análise do ponto de
equilíbrio; Análise das variações orçamentárias.
Bibliografia Básica:
GITMAN, Lawrence. Princípios de administração Financeira. 10ª Edição. Editora
Prentice-Hall. São Paulo. 2004
GROPELLI, A.A.; EHSAN, Nikbakht. Administração Financeira : Série Essencial. 3ª Ed. Editora
Saraiva. São Paulo. 2010.
SÁ, Carlos Alexandre. Orçamento Empresarial. Novas Técnicas de Elaboração e de
Acompanhamento. Editora Atlas. São Paulo. 2014.
SOUZA, Acilon Batista. Curso de Administração Financeira e Orçamento. Editora Atlas. São
Paulo. 2014.
WYATT, Nigel. Orçamentos e Previsões : Guia Financial Times. Editora M. Books. São Paulo.
2014.
Bibliografia Complementar:
BRAGA, R. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. Editora Atlas. São
Paulo. 1998.
GALVÃO, A. Mercado Financeiro: uma abordagem prática dos principais produtos e
serviços. Editora Elsevier. Rio de Janeiro. 2006.
TREUHERZ, Rolf Mário. Análise financeira por objetivos. 5ª Edição revista e atualizada.
Editora Pioneira. São Paulo. 1999.
FUNDAMENTOS DE COMÉRCIO EXTERIOR
Carga horária: 40 h/a
Objetivos: Prover ao futuro administrador uma visão estratégica sobre o contexto mundial em
que a empresa pode atuar; Informá-lo sobre os mecanismos existentes no governo federal e na
economia mundial, os quais suportam a empresa em suas transações internacionais; Situá-lo
quanto à estrutura governamental brasileira disponibilizada aos importadores e exportadores e
como esta funciona.
Ementa: Relações e Negócios Internacionais. Comunicação, Cultura e Técnicas de
Comunicação no Comércio Internacional. Teoria e Políticas de Comércio Exterior.
Globalização e Integração Econômica. Integração Latino-Americana e MERCOSUL.
Técnicas e Procedimentos em Comércio Exterior. Mercado de Câmbio, Balanço de
Pagamentos. Financiamento das Exportações e Importações.
Bibliografia Básica:
FARO, Ricardo; FARO, Fátima. Curso de Comércio Exterior. Visão e Experiência Brasileira.
São Paulo: Atlas, 2007;
MAIA, Jayme de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior. São Paulo: Atlas,
2007;
VAZQUEZ, José Lopes. Comércio Exterior Brasileiro. São Paulo: Atlas, 2004;
Bibliografia Complementar:
DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldernar. Comércio exterior. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
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CEP: 79.904-592
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Projeto Pedagógico do Curso de Administração
KEEDI, Samir. ABC do Comércio Exterior. 3ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007.
MAIA, Jaime de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 13ª ed. São Paulo: Atlas,
2004.
BORGES, Joni Tadeu. Financeiro ao comércio exterior. Curitiba: IBPEX, 2009.
PROJETO INTERDISCIPLINAR: PLANO DE NEGÓCIOS
Carga horária: 40 h/a
Objetivos: Permitir a aquisição de conhecimentos sobre os fundamentos da gestão e do
empreendedorismo, estimular a busca por autoconhecimento e percepção de si mesmo,
através de questionamentos colhidos da experiência concreta individual e coletiva.
Ementa: Conceito, estrutura, etapas de elaboração e modelo. Processo de administração e
processo empreendedor. Planejamento empresarial. Oportunidades de negócios no contexto
empreendedor. Plano de negócio.
Bibliografia Básica:
SALIM, César S. HOCHMAN, Nelson. RAMAL, Andrea C. RAMAL, Silvina A.
Construindo Planos de Negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
DORNELAS, José C. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro:
Campus,2001.
Bibliografia Complementar:
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luisa. 14º Edição. São Paulo: Cultura Editores
Associados, 1999.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração: edição compacta. São
Paulo: Atlas, 2006.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 2002.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo:
Prentice-Hall, 2006.
6º SEMESTRE
DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
Carga horária: 80 h/a
Objetivos: Compreender as implicações das novas configurações e alternativas que permeiam
o trabalho no mundo contemporâneo; Compreender e analisar os princípios administrativos
das organizações possibilitando melhorias no processo decisório; Transmitir aspectos básicos
da dinâmica organizacional das empresas, sua complexidade de atuação, transformação e
desenvolvimento organizacional.
Ementa: Conceitos básicos. Modelos estratégicos de desenvolvimento organizacional.
Agentes de desenvolvimento organizacional. Aprendizado organizacional e mudança:
renovação permanente. Ciclo de melhoria contínua PDCA. Desenvolvimento organizacional:
uma análise crítica.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7. edição. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006.
CHIAVENATO I. Comportamento Organizacional: a dinâmica de sucesso das
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Ponta Porã – MS
Tel: (067) 3431-7730
CEP: 79.904-592
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53
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
organizações. 2. edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005
ROBBINS, P. S. Comportamento Organizacional. 11. edição. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2005.
Bibliografia Complementar:
ABRAHAMSON, E. Mudança Organizacional: uma Abordagem Criativa, Moderna e
Inovadora. 1. edição. São Paulo: M. Books, 2006.
LACOMBE, F. Recursos Humanos: Princípios e Tendências. 1. edição. São Paulo:
Saraiva, 2008.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à
revolução digital. 6. edição (revista e ampliada).São Paulo: Atlas, 2006.
MORAES, A.M.P. de. Iniciação ao Estudo da Administração. 3. edição. São Paulo:
Pearson, 2004.
SENGE, P. M. A Quinta Disciplina. 23. Ed. Rio de Janeiro: Best Seller, 2008.
PROJETO INTERDISCIPLINAR: PRÁTICAS
Carga horária: 40 h/a
EMPRESARIAS
Objetivos: Orientar o aluno quanto ao processo de análise ambiental dos stakeholders, a
utilização de ferramentas de diagnóstico gerencial para a implementação das estratégias
estabelecidas. Fornecer ao discente embasamento para análise e crítica das estratégias
empresariais apresentadas em estudos de casos de empresas nacionais e globais.
Ementa: Análise ambiental dos stakeholders. Ferramentas de diagnóstico gerencial. Análise e
Interpretação de estudos de caso. Casos de empresas brasileiras e globais. Situações e
Estratégia Empresarial. Consultoria empresarial.
Bibliografia Básica:
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 2002. 747 p.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo:
Prentice-Hall, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 2.ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Elsevier,
2004.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração: edição compacta. São
Paulo: Atlas, 2006.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução
urbana à revolução digital. 6. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2006
Bibliografia Complementar:
Artigos e revistas
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
Carga horária: 80 h/a
Objetivos: Proporcionar aos alunos uma visão do funcionamento da Administração de
Material, seu papel na economia da empresa e das técnicas empregadas na execução de seus
objetivos. Fundamentar no aluno a importância da implementação da administração de
materiais como meio de promover o desempenho, a competitividade e sustentabilidade em um
ambiente de mudanças aceleradas.
Ementa: Introdução à administração de materiais. Órgãos dos sistemas de materiais.
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Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Compras/suprimentos. Recepção de materiais. Armazenagem e manipulação de materiais.
Controle de materiais/patrimônio. Codificação de materiais/patrimônio. Inventário de
materiais/patrimônio. Administração de almoxarifado direto e indireto.
Bibliografia Básica:
BALLOU, Ronald H.. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2003.
______. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 6. ed. São Paulo: Bookman 2006.
VIANA, João, J. Administração de Materiais: um enfoque prático, São Paulo: Atlas,
2008.
Bibliografia Complementar:
FRANCISCHINI, Paulino, G.; GURGEL, Floriano do Amaral. Administração de Materiais
e do Patrimônio. São Paulo: Thomson/Pioneira, 2004.
KEEDI, Samir. Transportes, Unitização e Seguros Internacionais de Carga. São Paulo:
Aduaneiras, 2006.
MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de Materiais e
Recursos Patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2003.
POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais: uma abordagem
logística. São Paulo: Atlas, 2007.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ORGANIZACIONAL
Carga horária: 80 h/a
Objetivos: Explicar a importância do planejamento estratégico organizacional, tanto para o
gerenciamento de uma organização, quanto para o alcance dos seus objetivos; Preparar o
aluno para elaborar um plano estratégico, detalhando as etapas do processo de planejamento e
mostrando sua interdependência; Apresentar e explicar as estratégias formuladas pelos
principais autores de planejamento estratégico.
Ementa: Administração Estratégica. As Escolas do Pensamento Estratégico. Processo
Estratégico. Análise do Ambiente, Missão e Objetivos, Formulação de Estratégias. Restrições
e Critérios de Seleção na Formulação de Estratégias. Implementação de Estratégias e Controle
Estratégico. Responsabilidade Social nos Negócios. Plano Estratégico.
Bibliografia Básica:
BETHLEM, A. Estratégia Empresarial: conceitos, processo e administração estratégica. 4
ed. São Paulo: Atlas, 2002.
BETHLEM, A. Evolução do Pensamento Estratégico no Brasil: textos e casos. São Paulo:
Atlas, 2003.
PORTER, M. E. et. alii. Safári de Estratégia: um roteiro pela selva do planejamento
estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000.
Bibliografia Complementar:
PORTER, M. E. Competição On Competition: estratégias competitivas essenciais. 11 ed.
São Paulo: Campus, Elsevier, 1999.
PORTER, M. E. Vantagem Competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. 28
ed. São Paulo: Campus, Elsevier, 1989.
PRAHALAD, C. K. et al. Competindo pelo Futuro: estratégias inovadoras para obter o
controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. 19 ed. São Paulo: Campus, Elsevier,
2005.
TAVARES, M. C. Gestão Estratégica. São Paulo: Atlas, 2000. 5 exemplares na biblioteca.
Rua Antônio João, 1675, Centro
CNPJ: 01989904/0001-54
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Projeto Pedagógico do Curso de Administração
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES
Carga horária: 40 h/a
Objetivos: Dar condições ao aluno de ter acesso às informações técnico-gerenciais na área de
Administração da Produção, entendendo o papel e objetivo, e esclarecendo as atividades
relacionadas à disciplina, apresentando os fundamentos, fornecendo uma visão geral do
conteúdo, das responsabilidades que lhe são atribuídas e das diversas ferramentas disponíveis
para desempenhar esta função.
Ementa: Produção nas organizações. Modelos de transformação, modelo de administração e
atividades da administração da produção e operações. Estratégias de produção. Hierarquia,
conteúdo e processo de estratégias competitivas de operações. Projeto de produtos, serviço e
processos. Tecnologias de processos, materiais e informações. Estratégias e decisões de
escolha. Just in Time, MRP/ERP. OPT. CADE/CAM.
Bibliografia Básica:
CORRÊA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e operaçõesmanufatura e serviços: uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2004.
CORRÊA, Henrique Luiz; CAON, Mauro; GIANESI, Irineu. Planejamento, programação e
controle da produção: MRP II / ERP: conceitos, uso e implantação. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2001.
MARTINS, P. G., LAUGENI, F. P. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Saraiva,
2006.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo:
Pioneira,1993.
Bibliografia Complementar:
GAITHER, Norman. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 2001.
GOLDRATT, Eliyahu M.; COX, Jeff. A Meta: um processo de melhoria continua. 2. ed.
São Paulo; Nobel, 2002.
RITZMAN, Larry P.; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da produção e operações. São
Paulo: Pearson Education: Prentice Hall, 2004.
SCHMENNER, Roger W. Administração de operações em serviços. São Paulo: Futura,
1999.
Optativa I - CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
Carga horária: 40 h/a
Objetivos: A disciplina pretende dentro de uma formação humanista, proporcionar ao futuro
administrador o conhecimento de valores importantes da cidadania e da responsabilidade
social. Desenvolver projetos que estimulem a liderança, a capacidade de iniciativa, autonomia
no trabalho em grupo, habilidade de comunicação, liberdade, espírito crítico, enfim, realizarse como pessoa e profissional competente.
Ementa: Conceito de cidadania. Cidadania e educação universitária. Valores e contra valores
na formação do profissional. Elaboração de projetos, administração e ação dos projetos em
cidadania. Responsabilidade social na perspectiva estratégica. Modelos conceituais sobre
responsabilidade social. A responsabilidade social nas diferentes áreas da organização.
Bibliografia Básica: CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de;
Rua Antônio João, 1675, Centro
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56
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
CAMILOTO, Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a
organização do trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019.
Disponível em 5 de
dezembro de 2013
FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9.ed. São
Paulo: Cortez, 1997.
NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. Das Letras, 1992
Bibliografia Complementar:
ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: Introdução à
filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999.
ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia.
Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise conceitual
comparativa. ENANPAD, 2000.
ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais sustentáveis/
Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São Paulo: Pierópolis, 2001.
AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001.
BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução a Metodologia do Planejamento. 2.
ed. São Paulo, Moraes, 2000.
BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos de Responsabilidade
Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social. Junho/2000.
BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995.
CHANGEUX, Jean-Pierre. Org. Uma ética para quantos? Bauru: EDUSC, 1999.
DOLABELA, Fernando, Pedagogia empreendedora. São Paulo, Editora de Cultura, 2003.
FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9.ed. São
Paulo: Cortez, 1997
FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis
organizacional. Lisboa: Comportamento e Gestão Organizacional - Universidade Técnica de
Lisboa, 2001.
FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo ao
voluntariado nas empresas. Centro de Estudos em Administração do Terceiro Setor.
Programa Governamental Comunidade Solidária. Universidade de São Paulo. 1999
FONTES, Augusto Souto-Maior. Sobre a sustentabilidade das associações voluntárias em
uma comunidade de baixa renda. São Paulo: Tempo Social, 2003 - v. 15.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-20702003000100009&script=sci_arttext
Disponível em 5 de dezembro de 2013.
HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993.
PENNA, Antonio Gomes. Introdução à filosofia da moral. Rio de Janeiro: Imago, 1999.
SEN, Amartya. Desenvolvimento com Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
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Projeto Pedagógico do Curso de Administração
SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Camus,
1998. Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO INTERNO,
Manual de Projetos Sociais UNIESP.
7º SEMESTRE
TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO I
Carga horária: 80 h/a
Objetivos: Formar profissionais com uma visão conceitual e generalista que deve
analisar e mapear mudanças no ambiente externo das empresas; Ter a capacidade para
reconhecer questões emergentes adequadas para gerenciamento moderno nas empresas e na
sociedade; Ter a capacidade de compreensão de textos de organizações diferentes e integrados
ao conhecimento da administração, no espírito da interdisciplinaridade proposta na formação
do administrador.
Ementa: Conceitos e temas atuais. Gestão da Mudança. Gestão do Conhecimento na tomada
de decisões. Teorias de Gestão Estratégica. Teoria da Organização Industrial. Teoria dos
Custos de Transação. Teorias Relacionais.
Bibliografia Básica:
ANGELONI, M. T. (org.). Organizações do conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2004.
BATALHA, M. O. Gestão agroindustrial. São Paulo Vol.1: Atlas,2007.
FERREIRA, A. A. et al. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo:
Thomson Learning, 2002.
Bibliografia Complementar:
CHURCHILL JR., J. A.; PETER, J.P. Marketing: criando valor para os clientes,
Saraiva,2005.
KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. A estratégia em ação: Balanced Scorecard. 12. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 1997.
LONGENECKER, M. E. P. Administração de pequenas empresas. São Paulo: Makron
Books, 2000.
GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETOS
Carga horária: 80 h/a
Objetivos: Promover aos discentes o conhecimento dos fundamentos teóricos e práticos do
planejamento e gerenciamento de projetos, estimulando-os a utilizarem desses conhecimentos
nas organizações que trabalham ou que vierem a trabalhar, ou ainda nos empreendimentos
que iniciarem. Capacitar o aluno a elaborar um projeto em todas as suas etap as, desde o
processo de planejamento, identificando as oportunidades de investimento em
mercados potenciais, até a avaliação do retorno das várias alternativas disponíveis.
Ementa: Introdução à gerência de projetos: Organização e Administração, Processo e
Sistema. Ciência e Tecnologia, Pesquisa & Desenvolvimento. Fundamentos da Gestão de
Projetos: Introdução e Histórico. Benefícios do Gerenciamento de Projetos. Gerenciamento
de Stakeholders. Conceitos de Processos de Gerenciamento de Projetos. Processos e ciclo de
vida de projetos.
Bibliografia Básica:
FIRMINO SILVA, Lincoln de Souza; FINOCCHIO JÚNIOR, José; SOARES, Carlos Alberto
Pereira; VALLE, André Bittencourt. Fundamentos do Gerenciamento de Projetos. 1ª ed.
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58
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Editora: FGV, 2010.
KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: as melhores práticas. 2ª Ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
PMI – Project Management Institute. Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de
Projetos (Guia PMBOK). 4. ed. Newton Square: Project Management Institute, 2008.
Bibliografia Complementar:
CORREIA NETO, Jocildo Figueiredo. Elaboração e Avaliação de Projetos de
Investimento. 1ªed. Editora: Campus, 2009.
CRUZ, Fábio. SCRUM e PMBOK: unidos no gerenciamento de projetos. 1ª ed. Editora:
BRASPORT, 2013.
HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. 5. Ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2009.
MENDES, João Ricardo Barroca. Gerenciamento de Projetos. São Paulo: FGV, 2009.
TRENTIM, Mário Henrique. Manual do MS-Project 2010 e Melhores Práticas do PMI.
Editora: Atlas, 2012.
GESTÃO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE
Carga horária: 40 h/a
Objetivos: O aluno deverá ser capaz de planejar adequadamente a qualidade de produtos e de
processos nas suas organizações e desenvolver e gerir adequadamente os recursos humanos
das organizações em que atuem; Aplicar efetivamente técnicas de produtividade visando
melhores resultados nos processos e na redução dos custos de execução.
Ementa: Planejamento e controle de qualidade. A prática do Kaizen. Gestão da qualidade
total. Programa Seis Sigma. Certificação de qualidade: ISO 9000. Produtividade. A produção
enxuta (just in time e kanban). Análise e mensuração de processos: indicadores de
desempenho, benchmarking, reengenharia. Cadeia de operações produtivas.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, Marly Monteiro de. Construindo competências para gerenciar projetos:
teoria e casos. São Paulo: Atlas, 2005
DINSMORE, P. Campbell; CAVALIERI, Adriane. Como se tornar um profissional em
gerenciamento de projetos. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Qualitymark, 2005.
HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: fundamentos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005
MAXIMIANO, A. C. Amaru. Administração de projetos: transformando idéias em
resultados. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, Marly Monteiro de. Gerenciamento de projetos na prática: casos
brasileiros. São Paulo: Atlas, 2006.
MENEZES, L. César. Gestão de projetos. 2. ed.. São Paulo: Atlas, 2003.
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS E SERVIÇOS
Carga horária: 80 h/a
Objetivos: Habilitar o acadêmico para que, através de seus serviços, possa atuar com
qualidade no cenário fabril, mercadológico ou de prestação de serviços, de modo que consiga
satisfazer o cliente e torná-lo fiel; Desenvolver a capacidade de percepção sobre promover
mudanças que antecipem ou acompanhem os avanços tecnológicos, econômicos, políticos,
comportamentais e as expectativas de todos os stakeholders envolvidos.
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Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Ementa: História e evolução do setor de serviços na economia. Características de sistemas de
serviços. Análise do encontro de serviços. Comunicação nas empresas de serviço. Projetos do
serviço e comunicação com diferentes participantes do processo. Qualidade de Serviços.
Produtividade em Serviços. Estrutura Organizacional. Organização do Trabalho na linha de
frente.
Bibliografia Básica:
CORRÊA, H. e CAON, M. Gestão de serviços: lucratividade por meio de operação e de
satisfação dos clientes. São Paulo: Atlas, 2010.
GRONROOS, Christian. Marketing: gerenciamento e serviços. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
MATTAR, F. N (organizador). Gestão de produtos, serviços, marcas e mercados:
estratégias e aços para alcançar e manter-se “top of market”. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
ALBRECHT, K. e ZEMKE, R. Serviço ao cliente: a reinvenção da gestão do atendimento
ao cliente. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
DRUCKER, P. A Administração na próxima sociedade. São Paulo: Nobel, 2002.
GUMMESSON, Evert. Marketing de relacionamento total: gerenciamento de marketing,
estratégias de relacionamento e abordagem de CRM para economias de rede. 2ª ed. Porto
Alegre: Bookman, 2005.
HOFFMAN, K. D. e BATESON, J. E. G. Princípios de marketing de serviços: conceitos,
estratégias e casos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
HUTT, M. D. e SPEH, T. W. B2B: gestão de marketing em mercados industriais e
organizacionais. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
LAS CASAS, A. L. Marketing de serviços. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
LOVELOCK, Christopher; WRIGHT, Lauren. Serviços: marketing e negócios. São Paulo:
Saraiva, 2003.
LUPETTI, M. Gestão estratégica da comunicação mercadológica. São Paulo: Thomson
Learning, 2007.
OPTATIVA II LIDERANÇA
Carga horária: 40 h/a
Objetivos: Ao final do curso o aluno deverá estar apto a intercambiar teoria e práticas
acadêmicas com conhecimentos empíricos, visando à troca de experiências e ao crescimento
mútuo da comunidade universitária e também das comunidades externas. Conhecer novos
conceitos na área administrativa e principalmente na questão de liderança. Conhecer, discutir
e compreender temas emergentes na área da liderança e analisar criticamente situações que os
lideres enfrentam.
Ementa: Importância da Liderança e a sua natureza. Natureza da liderança. A natureza do
trabalho gerencial. Perspectivas sobre o comportamento da liderança eficaz. Comportamentos
específicos para gerenciar o trabalho e relacionamentos. Teorias de contingência da liderança
eficaz. Liderança carismática. Liderança transformacional e cultural. Liderança em grupos de
tomada de decisão.
Bibliografia Básica:
DAVIS, Keith, NEWSTROM, John W. Comportamento humano no trabalho: uma
abordagem psicológica. São Paulo : Pioneira, 1992
FIELDLER, Fred E, CHEMERS, Martin. Liderança & administração eficaz. São Paulo :
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60
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Pioneira, 1981.
KRAUSZ, Rosa. Compartilhando o poder nas organizações. São Paulo : Nobel, 1993.
Bibliografia Complementar:
PENTEADO, José Roberto Whitaker. Técnicas de chefia e liderança. São Paulo : Pioneira,
1986.
TANNEMBAUM, Robert, WECHLER, Irving, MASSARICK, Fred. Liderança e
organização : uma abordagem do comportamento. São Paulo : Atlas, 1979.
PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO
Carga horária: 80 h/a
Objetivos: Apresentar e instrumentalizar aos alunos com ferramentas necessárias para o
desenvolvimento de um Sistema de Informação de Marketing eficiente e eficaz. Propiciar o
pensamento reflexivo sobre a importância da pesquisa em diferentes espaços organizacionais.
Conhecer e aplicar os diferentes métodos de coleta e análise de dados para uma pesquisa de
marketing em diferentes tipos de organizações.
Ementa: Introdução, importância e finalidade da pesquisa em administração. Pesquisa e
Sistema de Informação de Marketing. Método científico aplicado à Pesquisa em Marketing.
Projeto de Pesquisa; Processo de pesquisa. Técnicas de Coleta e de Análise de Dados.
Processo de investigação científica: a noção de sujeito e objeto nos estudos Organizacionais.
Bibliografia Básica:
COBRA, Marcos. Administração de marketing. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 1992.
FERRACCIÚ, João de Simoni Soderini. Marketing promocional: a evolução da promoção
de vendas. 6ª edição. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2007. KOTLER, Philip.
Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 4ª Ed. São
Paulo: Atlas, 1994.
KOTLER, P, ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. São Paulo: Pearson Education,
2003.
KOTLER, P, KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2006.
Bibliografia Complementar:
COBRA, Marcos. Administração de marketing. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 1992.
LAS CASAS, A. L. Administração de marketing: conceitos e aplicações à realidade
brasileira. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2001.
FERRACCIÚ, João de Simoni Soderini. Marketing promocional: a evolução da promoção
de vendas. 6ª edição. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2007.
8º SEMESTRE
TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO II
Carga horária: 80 h/a
Objetivos: Apresentar e contribuir com a formação de administradores com o desempenho
das funções inerentes à Gestão de organizações nos setores público e privado. Desenvolver e
difundir conhecimentos na área da favorecendo ferramentas o processo de tomada de decisão
e aplicação de técnicas de administração nas empresas relacionadas à área.
Ementa: Comparação da metodologia clássica e a Gestão Contemporânea. A importância da
visão, missão e valores para como crescimento de uma organização. Fatores críticos de
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Projeto Pedagógico do Curso de Administração
sucessos e insucessos das organizações. Desenvolvimento, sociedade e meio ambiente.
Controvérsias sobre desenvolvimento sustentável. Problemas, causas e fontes de poluição.
Bibliografia Básica:
ANGELONI, M. T. (org.). Organizações do conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2004.
BATALHA, M. O. Gestão agroindustrial. São Paulo Vol.1: Atlas,2007.
FERREIRA, A. A. et al. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo:
Thomson Learning, 2002.
Bibliografia Complementar:
CHURCHILL JR., J. A.; PETER, J.P. Marketing: criando valor para os clientes,
Saraiva,2005.
KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. A estratégia em ação: Balanced Scorecard. 12. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 1997.
LONGENECKER, M. E. P. Administração de pequenas empresas. São Paulo: Makron
Books, 2000.
ADMINISTRAÇÃO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS
Carga horária: 80 h/a
Objetivos: Apresentar aos alunos as adequações dos conceitos de administração, gestão,
marketing e logística aplicadas às empresas que operam em mercados internacionais,
focalizando a identificação de oportunidades de mercado, o planejamento, a execução e
controle. Proporcionar uma visão das atividades gerenciais e operacionais das empresas com
atuação internacional, bem como o papel desempenhado pelos seus gestores.
Ementa: Política atual de comércio exterior. Referencial para análise do desempenho da
economia. Instrumentos de política macroeconômica. Estudo dos elementos do setor externo.
Negociação nos mercados internacionais. Rotinas e procedimentos necessários à organização,
controle e desenvolvimento da atividade de exportação e importação.
Bibliografia Básica:
PORTER, Michael E. A vantagem competitiva das nações. Rio de Janeiro: Campus, 1985.
Bibliografia Complementar:
DAEMON, Dalton et all. Marketinh internacional: um enfoque latino-americano. Rio de
Janeiro: Saraiva,1972.
FAYERWHEATHER, John. Marketing internacional. São Paulo: Atlas, 1971.
KOTLER, Philip, Lian Fahey e Somkid Jatusripitak. A nova concorrência. Rio de Janeiro:
PHD, 1985.
RATTI, Bruno. Comércio Internacional e Câmbio. São Paulo: Aduaneiras, 1997.
URBAN, Glen L.; STEVEN, H. Star. Advanced marketing strategy. Prentice-Hall, New
Jersey, USA, 1991.
WRIGHT, Peter et all. Administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1998.
ZEMKE. Ron; TOM, Connellan. e-service. AMACOM. N. York, USA.,2001.
GESTÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS II
Carga horária: 40 h/a
Objetivos: Proporcionar aos alunos oportunidades de aquisição de conhecimentos e formação
de uma percepção crítica a respeito das Micro e Pequenas Empresas, procurando aliar
conhecimentos teóricos às práticas típicas das organizações contemporâneas; Apresentar o
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62
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
ambiente em que se inserem as MPEs e suas necessidades, bem como conduzir à
compreensão do empreendedorismo; Relacionar os aspectos legais de novas modalidades de
micro empresa.
Ementa: Micro e Pequena Empresa conceitos básicos. Empresa e Empreendedor Individual.
Empresa Familiar. Produtos e Clientes. Capital de Giro. Ambiente e necessidades das MPEs.
Controles Financeiros. Lei Geral das MPEs. Controle Administrativo. Crédito. Plano de
Negócios.
Bibliografia Básica:
ALVARES, Elismar. (ET AL.) Governança na empresa familiar. Qualitymark. Belo
Horizonte. 2003.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedoris mo: dando asas ao espírito empreendedor. 3ª
ed. São Paulo. Saraiva. 2008.
LONGENECKER, Justing G,...(ET AL.), (tradução Oxbridge Centro de idiomas).
Administração de pequenas empresas. São Paulo, Thomson Learning, 2007.
Bibliografia Complementar:
DORNELAS, J. C. A. Transformando ideias em negócios. 2ª Ed. Rio de Janeiro, Elsevier,
2005.
Revista Brasileira de Administração
REVISTA EXAME
REVISTA Pequenas Empresas Grandes Negócios
Revista Você S/A
ROSA, Cláudio Afrânio. Como elaborar um plano de negócio. Brasília: SEBRAE, 2007.
SCHIFFMAN, Leoni G. KANUR, Leslie Lazar. Comportamento do Consumidor. 6ª Ed.
LTC. 2005.
VÁRIOS AUTORES, Entendendo Franchising: uma alternativa eficaz para o pequeno e
médio empreendedor. Salvador, Cada da Qualidade. 1996.
MERCADO DE CAPITAIS
Carga horária: 80 h/a
Objetivos: Fazer com que o aluno analise e entenda o funcionamento dos mercados
financeiro e de capitais; utilize os conceitos e técnicas para atuar nos mercados financeiros e
de capitais; obtenha conhecimento técnico e específico para melhor tomada de decisão em
oscilações econômicas e escassez de recursos; tenha critérios para avaliar as opções de
investimentos e busque soluções eficientes, proporcionando crescimento dos lucros do capital
investido pelos acionistas.
Ementa: Análise técnica de mercado de capitais. Intermediações financeiras. Políticas
financeiras. Sistema financeiro nacional. Mercado monetário, crédito, capitais e cambial.
Fundamentos de avaliação e juros. Mercado primário e secundário de ações e suas avaliações.
Derivativos. Investidores institucionais e fundos de investimentos.
Bibliografia Básica:
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2001. 356 p.
BRITO, Oasis. Mercado financeiro: estruturas, produtos, serviços, riscos e controle
gerencial. São Paulo: Saraiva, 2005. 400 p.
FERREIRA, José Antônio Stark. Finanças corporativas: conceitos e aplicações. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2005. 556 p.
LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do mercado de capitais. São Paulo:
Rua Antônio João, 1675, Centro
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63
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Atlas, 2007.
MELLAGI FILHO, Armando; ISHIKAWA, Sérgio. Mercado financeiro e de capitais. 2ª
Ed. São Paulo: Atlas, 2007. 382 p.
PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de capitais: fundamentos e técnicas. 4ª Ed. São Paulo:
Atlas, 2008. 354 p.
Bibliografia Complementar:
DUARTE JUNIOR, Antônio Marcos. Gestão de riscos para fundos de investimentos. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 182 p.
FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro, produtos e serviços. 11ª Ed. Verificada e
ampliada. Rio de Janeiro: Qualitimark, 1995.
LEAL, Ricardo Pereira Camara; COSTA JUNIOR, Newton Carneiro Affonso da;
LEMGRUBER, Eduardo Facó. Finanças corporativas. São Paulo: Atlas, 2000. 180 p.
LEAL, Ricardo Pereira Camara; COSTA JUNIOR, Newton Carneiro Affonso da;
LEMGRUBER, Eduardo Facó. Mercado de capitais: análise empírica no Brasil. São
Paulo: Atlas, 2000.
LIMA, Gerlando Augusto Sampaio Franco de; LIMA, Iran Siqueira; PIMENTEL, Renê
Coppe. (Orgs). Curso de mercado financeiro: tópicos especiais. 1ª Ed. 2ª Tiragem. São
Paulo: Atlas, 2006.
TRABALHO DE CURSO
Carga horária: 40 h/a
COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS
Língua de Sinais Brasileira – LIBRAS
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Apresentar ao aluno a estrutura básica da Língua de Sinais Brasileira. Possibilitar que o aluno
se comunique utilizando a Língua de Sinais Brasileira.
Ementa:
Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio antropológicos da surdez. A Língua de
Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de
morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audiovisuais. Noções de variação. Praticar
Libras: desenvolver a expressão visual-espacial.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi; DUARTE, Patrícia Moreira. Atividades Ilustradas em
Sinais da Libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
FERNANDES, Eulalia. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.
QUADROS, Ronice Muller. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Linguísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
Bibliografia Complementar:
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma Gramática de Línguas de Sinais. Rio de Janeiro:
Tempo Brasileiro,1995
COUTINHO, Denise. LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e Diferenças. João
Pessoa: Arpoador, 2000.
FELIPE, Tânia A. Libras em Contexto. 7. ed. Brasília: MEC/SEESP, 2007.
Rua Antônio João, 1675, Centro
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64
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
11 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
11.1 METODOLOGIA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO DO
ENSINO E DA APRENDIZAGEM
Os princípios que norteiam o Projeto Pedagógico apontam para a formação de profissionais
críticos e preparados para interferência no meio social. Nesta perspectiva, a avaliação deve ser
considerada como processo de mediação na construção do conhecimento. No processo de
formação a avaliação assume papel fundamental, pois é o recurso mais importante para aferir
as conquistas, as potencialidades, os obstáculos, as limitações, as dificuldades. Assim a
avaliação destina-se à análise da aprendizagem de modo a favorecer seu percurso e regular as
ações de formação. As formas de avaliação previstas no curso deverão, ainda, confirmar os
objetivos específicos de cada uma das disciplinas programadas. Neste caso específico, de cada
disciplina, a nota atribuída, além de refletir na verificação do resultado da aprendizagem
registrado em diferentes mecanismos de avaliação, deverá, sobretudo, contemplar a natureza
processual do aprendizado. Nesta perspectiva, baseando-se no acompanhamento deste
processo, far-se-ão interferências necessárias para que se ajustem novos desempenhos aos
objetivos propostos.
Ressalta-se, ainda, a importância de não se atribuir, exclusivamente aos alunos, a
responsabilidade do fracasso e/ou do “erro”. A avaliação permitirá ao professor uma constante
revisão do processo de ensino/aprendizagem, de seus procedimentos metodológicos, didáticos
e pedagógicos. Oportunizará, sempre, um processo contínuo de ação/reflexão/ação, do qual
nascerão novos questionamentos e novas posturas diante do ensino e da vida. O Projeto
Pedagógico estabelece, portanto, pontos de partida para diferentes reflexões, pois o
conhecimento insere-se, sempre, num processo de construção permanente. Através de normas
estabelecidas no Regimento da Instituição, a avaliação do desempenho escolar é feita por
disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento. A frequência às aulas e demais
atividades curriculares, permitidas apenas aos alunos matriculados, é obrigatória. O professor
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observará na organização das provas e na adoção dos métodos dos demais aspectos que
influam na atribuição das notas, as diretrizes da Coordenadoria.
Os critérios estabelecidos para avaliação e autoavaliação serão apresentados e discutidos com
os acadêmicos. Para avaliar as competências profissionais no processo de formação, uma
tarefa complexa, será considerada atuação do aluno. Para que isso se efetive serão utilizados:
análise de situações educativas e ou problema de uma dada realidade; elaboração de projetos
para resolver problemas identificados num contexto observado; elaboração de uma rotina de
trabalho semanal a partir de indicadores oferecidos pelo professor; definição de intervenções
adequadas, planejamento de situações didáticas consoantes com um modelo teórico estudado;
reflexão escrita sobre os aspectos estudados ou observados em situações de estágios;
participação em atividades de simulação. Em qualquer desses casos, o que se pretende avaliar
não é a quantidade de conhecimento adquirido, mas a capacidade de direcioná-los e de buscar
outros para realizar o que é proposto, é saber usar o conhecimento. A avaliação que se propõe
tem a finalidade de identificar o nível de aproximação/distanciamento dos resultados obtidos
em relação aos objetivos propostos e, em consequência redefinir as modalidades utilizadas,
reorientar a seleção de conteúdos, aperfeiçoarem as abordagens metodológicas e os próprios
indicadores para avaliação.
12 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares do Curso, tem como perspectiva de aproveitamento e de
conhecimentos, pelo aluno, na forma de estudos e práticas presenciais relacionados à sua
formação, ou como possibilidade de escolhas diferenciadas adicionais em áreas conexas
dentro de um espaço-tempo previamente referenciado. Planejadas para atender a expectativas
e escolhas do aluno quanto à sua formação, às Atividades Complementares possibilitam o
exercício da autonomia profissional e intelectual do estudante e com aproveitamento de
estudos cumulativos.
Estas atividades, assim, se orientam para o estímulo da prática de estudos independentes,
transversais,
opcionais,
de
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interdisciplinaridade,
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e
da
permanente
e
contextualizada
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atualização profissional, sobretudo no tocante às relações com o mundo do trabalho,
estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades
regionais e culturais.
Desta forma o aluno deverá, até o final do curso, apresentar comprovantes de participação em
pesquisa e eventos, na Instituição ou fora dela, relacionados à sua área de formação que
contemple no mínimo 200 horas, as quais serão registradas em sua vida acadêmica. A
Atividade Acadêmica Complementar está regulamentada pela FAP e faz parte do anexo deste
PPC.
13 ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O Estágio Supervisionado é parte integrante do Projeto Pedagógico de Curso e está dentro da
matriz curricular do Curso de Administração pelo Núcleo de Docentes Estruturante NDE, e
aprovada pelo Colegiado no ano de 2013.
[...]o Estágio Supervisionado e o Trabalho de Conclusão de
Curso
como
disciplinas
curriculares
constituem
oportunidades singulares de o estudante do curso de
Administração articular e aplicar os conteúdos que foram
explorados pelos professores das diversas disciplinas da
matriz curricular, na medida em que é desafiado a formular
diagnóstico organizacional que sirva de ponto de partida
para a elaboração de planos de ação consequentes.
Representam, ainda, uma oportunidade de o estudante
verificar que não existem “receitas prontas” e ajustadas para
toda e qualquer organização e, por isso mesmo, o exercício
profissional do administrador requer elevada capacidade de
exercitar a interpretação, a compreensão e a reflexão dos
parâmetros teóricos em relação à prática observada. (LIMA;
OLIVO,2007)
Entende-se por estágio supervisionado curricular as atividades de aprendizagem social,
profissional e cultural, proporcionadas ao estudante pela participação em situações reais de
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Projeto Pedagógico do Curso de Administração
vida e trabalho em seu meio, sendo realizado na comunidade em geral ou junto a pessoas
jurídica de direito público ou privado.
O estágio supervisionado é a iniciação do estudante no desempenho de atividades integrantes
no campo da administração, por meio da orientação e supervisão de profissionais habilitados,
não tendo caráter de especialização.
Inicia-se no 7º semestre do curso de graduação na matéria de Pesquisa em Administração, a
partir das condições e requisitos definidos pelo seu regulamento próprio e deve propiciar ao
estudante:

Condições para iniciação orientada à prática profissional, tendo em vista a consecução
dos objetivos do curso;

Oportunidades para assimilar experiência,
atividades
de
natureza
sistêmico-administrativa
prática e/ou planejar e desenvolver
em
empreendimentos
relacionados
à
formação profissional;

Adequação
dos
conhecimentos
adquiridos
com
a
realidade
profissional,
realimentadora do processo de ensino.
O projeto é um trabalho de apresentação que tem por finalidade guiar os passos do aluno e
demonstrar, em linhas gerais, o que pretende fazer. Ao elaborar o projeto, o aluno terá traçado
um caminho eficaz para a consecução de seus objetivos, porque este o orienta no sentido de
responder as perguntas: Quem? O quê? Por quê? Quando? Onde? e Como?
É um elemento fundamental, pode-se até mesmo dizer que é a apresentação da “mercadoria
que queremos vender”, portanto, se bem feito, poderá abrir as portas de muitos lugares.
As áreas do conhecimento são inúmeras e por isso devem ser claramente definidas:
Administração Geral, Recursos Humanos, Marketing, Administração de Materiais, Finanças e
outras.
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Daí a necessidade de delimitar essa área a fim de que se possa iniciar a pesquisa bibliográfica,
de arquivos, fichamentos e documentos para facilitar a escolha do tema.
Definida a área, o passo seguinte é a escolha do assunto a ser trabalhado que deverá estar
diretamente ligado à área que se pretende trabalhar e ao tipo de projeto escolhido.
O tema é o assunto e este deve ser delimitado, a fim de que a realização do trabalho se torne
possível. Delimitar significa selecionar apenas um aspecto a ser abordado. A definição do
problema tem se apresentado como uma barreira intransponível. Este fato resulta do
desconhecimento e da falta de familiaridade com a área e o assunto escolhido.
De acordo com RUDIO (1978:75) formular o problema consiste em dizer, de maneira
explícita, clara, compreensível e operacional, qual a dificuldade, com a qual nos defrontamos
e queremos resolver (...). O problema pode ou não se apresentar em forma de pergunta, mas é
sempre um questionamento.
Os objetivos podem ser genericamente divididos em dois grupos: gerais e específicos.
Os objetivos gerais são mais amplos e estão ligados diretamente ao conhecimento que se
pretende alcançar, desenvolver ou ampliar com o estágio supervisionado. São expressos pelas
ideias como: ampliar, implantar, analisar, propor.
Os objetivos específicos referem-se às ações que serão desenvolvidas a fim de que possam
atingir os objetivos gerais, demonstrando, assim, como o projeto será desenvolvido.
Na justificativa, o autor do projeto apresenta argumentos convincentes que possam auxiliá-lo
na consecução de seu projeto. É o momento em que se apresentam as razões pelas quais se
devem aceitar o projeto, respondendo à questão elaborada (por quê?). De acordo com
ROESCH (1996:91) três elementos são necessários na justificativa: importância, oportunidade
e viabilidade.
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Para ter credibilidade, um trabalho acadêmico deve fundamentar-se em teorias reconhecidas.
O estagiário deve revisar a literatura sobre o assunto escolhido, comparando autores e optando
por uma determinada linha, embora essa deva ser apresentada de forma breve no projeto,
antecipando como as ideias ou ações desenvolvidas no estágio supervisionado.
Uma vez que a pesquisa é a aplicação dos conceitos teóricos apreendidos, no projeto é o
momento de demonstrá-los, de maneira metódica, garantindo que o caminho seguido pelo
estagiário possa ser repetido por outros que obterão o mesmo resultado.
É um conjunto de instrumentos que deverá ser utilizado na investigação e tem por finalidade
encontrar o caminho mais racional para atingir os objetivos propostos, de maneira mais rápida
e melhor.
Método é o caminho a ser seguido a fim de que as metas sejam atingidas. Desde o início do
mundo, quando o homem procurou respostas às suas angustias, ele desenvolveu métodos. O
método serve para não haver ilusão com a aparência dos fatos.
O método é mais abstrato, é recurso mais mental, é posição teórica, é esquema de referencial
de conhecimento prévio. (MEGALE, 1989, p.67).
A realização do estágio é acompanhada por um professor orientador lotado no departamento
de administração, ao qual cabe orientar tanto na elaboração do projeto de estágio, na evolução
do trabalho, como na estruturação final.
O Estágio Supervisionado, atividade curricular obrigatória, visa relacionar e integrar o
conteúdo de disciplinas técnico-profissionais do Curso de Administração com situações reais
de trabalho, como prática pré-profissional a ser desenvolvida pelo aluno sob supervisão
acadêmica, capacitando-o para o desenvolvimento efetivo de sua profissão.
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O aluno deve cumprir 300 horas/aula, para efeito de integralização do estágio supervisionado
obrigatório.
Todas as atividades e normas do Estágio Supervisionado constam do Manual de Estágio
Supervisionado do Curso de Administração, elaborado e revisado periodicamente pelo
Colegiado de Curso, Direção do Curso e pelo Coordenador do Estágio, com participação do
Núcleo Docente Estruturante e aprovação pelo Conselho Superior.
A coordenação do Estágio é exercida por professor designado pela direção do Curso e a ele
cabe, de acordo com o referido Manual:
I. proceder prévia avaliação das condições técnicas, materiais e humanas para realização do
estágio;
II. planejar e controlar as atividades realizadas pelos estudantes;
III. desenvolver gestões junto aos professores a fim de que prestem auxílio aos estudantes nas
suas necessidades acadêmicas.
IV.
instruir
os
trabalhos
extraclasse,
orientando
atividades relacionadas ao
estágio
supervisionado;
V. analisar e emitir parecer sobre os relatórios elaborados pelos alunos ao término do estágio;
VI. considerar sem efeito a experiência vivenciada em instituições, quando verificar que a
natureza das atividades executadas não atende aos requisitos mínimos necessários ao seu
aproveitamento.
O acompanhamento e a avaliação das atividades do estágio supervisionado são da
responsabilidade da coordenação específica do estágio, por meio de reuniões com docentes
supervisores,
direção
do
Curso
e NDE,
identificando-se alternativas para eventuais
aperfeiçoamentos, a partir de necessidades apontadas pelos alunos e dos professores da
disciplina.
A avaliação da aprendizagem cabe ao docente supervisor, através de tarefas previamente
organizadas e de atividades práticas complementares.
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O processo avaliativo discente compreende: uma avaliação prática, realizada no laboratório de
informática da IES, e outra no formato de relatório e apresentação do trabalho de curso sob o
controle da coordenação de estágio.
Sendo o estágio supervisionado uma disciplina obrigatória, a sua avaliação consta da
sistemática desenvolvida pela IES, destacando-se, porém, que as opiniões do aluno sobre essa
disciplina usualmente são expressas nos espaços abertos destinados a considerações e
sugestões sobre o curso.
A valorização do trabalho deve levar em conta três pressupostos básicos: apresentação escrita,
apresentação oral e aplicabilidade, conforme regulamento.
O Manual de Estágio em anexo a este Projeto.
Observamos que o Estágio Supervisionado fortalece o Curso de Administração da FAP, visto
que, colabora com a formação intelectual e profissional do administrador, uma vez que
assegura o desenvolvimento das competências esperadas de nossos egressos. Desta forma,
incentivamos a pesquisa e a investigação científica, procurando despertar no alunado, a busca
pelo aperfeiçoamento pessoal e profissional.
14 TRABALHO DE CONCLUSÃO
Apesar de essa disciplina estar na matriz curricular apenas no último semestre, o acadêmico é
motivado desde o início de suas atividades, a refletir, analisar e decidir, sobre uma questão em
especial, para ser estudada, a qual se transformará em Trabalho de Conclusão. A coordenação
da disciplina divulgará um cronograma de reuniões para orientar os acadêmicos quanto à
elaboração do referido trabalho. Assim, esta disciplina é compromisso de todos os professores
que atuam no curso, sob responsabilidade de um coordenador.
O aluno deverá elaborar um projeto, sob coordenação do professor – coordenador da
disciplina. Após a aprovação, o aluno deverá entregar uma cópia para ser colocada à
disposição na biblioteca, caso contrário, a coordenação estipulará um prazo para que se refaça
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a devida alteração e se submeta a nova avaliação. O Trabalho de Conclusão deverá obedecer
ao Regulamento que segue anexo neste PPC.
15 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A qualidade de ensino está intimamente ligada à atuação do professor em sala de aula. Os
princípios que norteiam este Projeto Pedagógico apontam para a formação de profissionais
críticos e preparados, para interferência e mudança no meio social. Assim, a avaliação deve
ser considerada como processo de mediação na construção do conhecimento.
As formas de avaliação do Curso, em consonância com os objetivos específicos de cada
disciplina programada, em cada caso específico, a quantificação atribuída procura refletir a
verificação do resultado da aprendizagem registrado em diferentes mecanismos de avaliação,
devendo contemplar a natureza processual do aprendizado. No desdobramento do processo,
poderão ocorrer interferências necessárias para o ajuste de novos desempenhos aos objetivos
propostos.
A avaliação permitirá ao professor uma constante revisão do processo de ensino e
aprendizagem, de seus procedimentos metodológicos, didáticos e pedagógicos. Ato contínuo
de ação/reflexão/ação, do qual surgirão novos questionamentos, novas posturas diante do
ensino e da vida como cidadão atuante.
O Projeto Pedagógico estabelece pontos de partida para diferentes reflexões, sobre o
conhecimento com atuação num processo de permanente construção. As normas estabelecidas
no Regimento da IES, a avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo
sobre a frequência e o aproveitamento quantitativo. Aos alunos matriculados é obrigatória a
frequência às aulas e demais atividades curriculares.
São utilizados na efetivação da avaliação: análise de situações educativas; elaboração de
projetos para resolver problemas identificados num contexto observado; elaboração de uma
rotina de trabalho semanal a partir de indicadores oferecidos pelo professor; definição de
intervenções adequadas, planejamento de situações didáticas consoantes com um modelo
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teórico estudado; reflexão escrita sobre os aspectos estudados ou observados em situações de
estágios; participação em atividades de simulação.
Nesses casos, o que se pretende avaliar não é a quantidade de conhecimento adquirido, mas, a
capacidade de direcioná-lo ou de buscar outros meios para a realização do que é proposto,
sendo necessário, saber usar do conhecimento e do discernimento.
Conforme estabelecido no regimento, a avaliação do desempenho escolar é feita por
disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento escolar. A frequência às aulas e
demais atividades escolares é obrigatória e permitida apenas aos alunos matriculados.
Independente dos demais resultados obtidos é considerado reprovado na disciplina o aluno
que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas e demais atividades realizadas,
exceto no ensino a distância. A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade
do professor e seu controle com informação a Secretaria Acadêmica.
O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no Calendário
Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das avaliações componentes
da média semestral que não tenha sido avaliado.
O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri, Prestar Serviço
Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como portadores de doenças
infectocontagiosas e gestantes têm direito a atendimento especial (Exercícios Domiciliares) na
forma da legislação em vigor. A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita
através de notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos.
As notas com centésimos entre 0,01 a 0,24 e 0,51 a 0,74 sofrerão arredondamento para baixo.
As notas com centésimos entre 0,25 a 0,49 e 0,75 a 0,99 serão arredondas para cima.
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O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos
resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso
necessário, no exame final.
Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita em cada
disciplina no bimestre.
O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como: projetos,
seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem culminar
com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral.
Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou
superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) são
considerados aprovados.
É considerado promovido ao semestre ou módulo subsequente, o aluno que for aprovado em
todos componentes curriculares ou que ficar reprovado, no máximo, em três componentes que
compõem a matriz curricular, independente dos semestres ou módulos nos quais os mesmos
estão inseridos.
As formas e os períodos das avaliações do processo de ensino e aprendizagem deverão estar
previstas no plano da disciplina.
A avaliação que se propõe tem a finalidade de identificar o nível de aproximação e
distanciamento dos resultados obtidos em relação aos objetivos propostos e, em consequência
redefinir as modalidades utilizadas, reorientar a seleção de conteúdos, aperfeiçoar as
abordagens metodológicas e os próprios indicadores para avaliação.
16 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROJETO DO CURSO
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16.1 AUTOAVALIAÇÃO
Os critérios estabelecidos para avaliação e auto avaliação institucional, em consonância com o
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES são apresentados e
discutidos com os acadêmicos. Para que isso se efetive serão utilizados: análise de situações
educativas e/ou problema de uma dada realidade; elaboração de projetos para resolver
problemas identificados num contexto observado; definição de intervenções adequadas. A
avaliação que se propõe tem a finalidade de identificar o nível de aproximação/distanciamento
dos resultados obtidos em relação aos objetivos propostos e, em consequência redefinir as
modalidades utilizadas, reorientar a seleção de conteúdo, aperfeiçoarem as abordagens
metodológicas e os próprios indicadores para avaliação.
Em função disso, a Instituição implantou, sob orientação do Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior (SINAES), a CPA, percebendo a avaliação, como processo inerente a
qualquer atividade humana e que permite a obtenção de informações que levem a conhecer, a
orientar, a melhorar ou transformar os aspectos avaliados, considerando-se o processo de
avaliação dentro de uma Instituição de Ensino Superior, é fundamental a participação ativa de
todos os segmentos, o que permite conhecer os seus pontos positivos e diagnosticar os
negativos, na tentativa de corrigirem falhas e proporcionar um ensino de qualidade e o bem
estar no ambiente acadêmico. Nesse sentido, pode-se pensar que a CPA e os projetos
pedagógicos de uma instituição, são complementares. Visando o conjunto de objetivos
propostos pela Instituição e a necessidade de implementar solidamente suas atividades de
ensino, iniciação científica, extensão e gestão e, considerando ainda, o aprimoramento de suas
ações, no sentido de ocupar o espaço que lhe cabe de fato no contexto social, econômico e
político, propõe-se a desencadear o processo de auto avaliação, fundamentado nos seguintes
pontos:
a) A necessidade de fomentar na comunidade acadêmica a cultura da avaliação, enquanto
processo natural e intrínseco para o desempenho de toda atividade humana;
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b) Verificar se os cursos, bem como o ensino, a pesquisa e a extensão estão coerentes
com a Missão e as políticas Institucionais propostas;
c) Avaliar se as ações desenvolvidas pela Instituição cumprem seu papel de colaborar e
promover o desenvolvimento regional.
Sendo a educação um bem público que deve ser oferecido à sociedade de forma aberta e
transparente, a auto avaliação representa, por certo, uma ocasião ímpar para a identificação do
nível de qualidade de atuação da Instituição como formadora de recursos humanos que
atuarão no contexto social no qual se encontra inserida. Deste modo, a auto avaliação que
persegue, no cotidiano, uma crescente qualidade, necessita ser encarada como:

Um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico;

Uma ferramenta para o planejamento e gestão acadêmica;

Processo sistemático de prestação de contas à sociedade;

Um agente dignificador da função docente e técnico administrativo.
O plano de ação para a implementação dos processos de avaliação dos cursos na perspectiva
das diretrizes do SINAES, define-se pelo desenvolvimento coordenado de atividades e etapas.
O ponto fundamental dessa coordenação é possibilitar que os cursos criem um ritmo
específico de avaliação para cada um dos núcleos que compõem as dimensões avaliadas. O
plano de ação da avaliação ocorre em três momentos:
a) Sensibilização: implementação de um processo contínuo de sensibilização e motivação
junto à comunidade acadêmica, que busque o envolvimento com relação ao processo
avaliatório;
b) Planejamento e desenvolvimento: implementação da metodologia adotada e realização
da análise dos resultados;
c) Consolidação: reflexão sobre os resultados da autoavaliação e elaboração de relatório
relativo às diferentes dimensões que compõem a avaliação dos cursos de graduação a serem
encaminhados à CPA.
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Da mesma forma que a proposta de autoavaliação da IES e tendo em vista a indissociabilidade
entre ensino, pesquisa e extensão, as dimensões sobre as quais incidirá a avaliação dos cursos
de graduação são a missão, o ensino, a iniciação a pesquisa, a extensão e responsabilidade
social, a pós-graduação e gestão. A avaliação de cada uma dessas dimensões é realizada
fazendo-se uso de instrumentos próprios, mas articulados entre si. As dimensões abordam
concepções e objetivos com o intuito de identificar as potencialidades e insuficiências do
curso.
Dimensões: As dimensões que fazem parte do processo de autoavaliação do curso são a
missão e o PDI, o ensino, a pesquisa, a extensão e a responsabilidade social, a pós-graduação
e gestão. Desta forma, segue abaixo uma descrição dos aspectos abordados na autoavaliação e
os tópicos de cada dimensão.
a) Missão e PDI: A avaliação da dimensão missão objetiva validar a coerência dos projetos
pedagógicos (PP) dos cursos em relação à missão da instituição e ao Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI). Busca verificar a coerência entre o desenvolvimento do
PP do curso em relação ao PDI e, se necessário, promover mudanças e sugerir alterações na
missão institucional e no próprio PDI. Nesse contexto, os tópicos relacionados com a missão a
serem avaliados nos cursos de graduação são:
− formação de cidadãos competentes, com postura crítica, ética e humanista;
− formação de egressos preparados para atuar como agentes transformadores;
−concretização do princípio da indissociabilidade entre ensino, iniciação à pesquisa e
extensão na prática acadêmica;
−concretização
das práticas pedagógicas e administrativas do
curso, identificando
resultados, dificuldades e carências, possibilidades e potencialidades.
b) Ensino: O processo de avaliação da dimensão ensino é centrado na premissa de que
ensino e aprendizagem são metas universais das instituições de ensino superior, sendo, dessa
forma, imprescindível para os cursos de graduação.
Assim, o processo fundamenta-se na avaliação das práticas pedagógicas realizadas no curso,
nos resultados de avaliações externas e na inserção dos egressos no mercado de trabalho.
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Outra ação que deve ter destaque na avaliação é verificar se o PP do curso está sendo
executado. No processo de avaliação do curso deve ocorrer uma reflexão sobre as atividades
educativas e avaliativas, examinando-se informações sobre os mecanismos, sistemáticas de
estudo e análises dos dados e indicadores, com relação aos docentes, discentes e egressos. Os
tópicos estabelecidos para avaliar a dimensão ensino em relação aos cursos de graduação são:
− sociabilização e discussão com a comunidade acadêmica relacionada com o curso sobre
os conceitos da avaliação apresentados pelo ENADE, pela avaliação do curso de graduação
(ACG), pelo Cadastro da Educação Superior e pelo Censo da Educação Superior realizados
pelo MEC/Inep;
− capacitação e atualização pedagógica/profissional dos docentes em consonância com a
missão institucional;
− interação pedagógica entre os conteúdos contemplados nas disciplinas;
−formação dos concluintes no que diz respeito aos valores, posturas, habilidades e
competências desenvolvidas;
− verificação da consonância entre PP do curso e o PPI;
− atualização do PP do curso em relação às inovações didático-pedagógicas e ao uso de
novas tecnologias de ensino;
− relação dialógica do PP do curso com as diretrizes curriculares específicas;
− pertinência das demandas sociais, científicas, econômicas e culturais ao PP do curso;
− avaliação das políticas de capacitação dos docentes do curso para a melhoria do processo
de ensino e aprendizagem;
− políticas de apoio pedagógico ao discente;
− verificação da existência da interdisciplinaridade e análise da sua prática no PP do curso;
− interação entre as diferentes áreas do conhecimento e o curso;
− atuação do colegiado do curso em relação a um clima que favoreça o processo de ensino
e aprendizagem, enfatizando as relações docentes, discentes, corpo técnico-administrativo e
comunidade externa, os graus de satisfação pessoal/profissional, o acesso à gestão acadêmica
e às tomadas de decisões;
− participação dos discentes nas atividades de ensino (estágios e tutoria, entre outras), de
pesquisa e de extensão, na avaliação institucional, nos diretórios acadêmicos (DA e DCE) e
nos intercâmbios estudantis;
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− análise da inserção profissional dos egressos;
− verificação das políticas que oportunizam a formação continuada dos egressos;
c) Iniciação à Pesquisa: O autoconhecimento realizado pelos cursos de graduação, no que
se refere às atividades de iniciação à pesquisa neles desenvolvidas, busca, entre outras ações,
aperfeiçoar o processo de ensino realizado. Nesse contexto, devem-se estimular a prática e o
desenvolvimento de projetos de iniciação à pesquisas que possam contribuir não só para o
curso, mas também para a comunidade em geral por meio da socialização dos resultados
obtidos. No âmbito da iniciação à pesquisa e sua relação com o curso de graduação, sugeremse os seguintes tópicos de análise:
− contribuição na formação dos discentes que participam das atividades de pesquisa;
− perspectiva de desenvolvimento de projetos de pesquisa que contemplem o caráter
comunitário da instituição e o PP do curso;
− possibilidade de contemplar a interdisciplinaridade entre as diferentes áreas de
conhecimento.
d) Extensão e Responsabilidade Social: A concepção a ser adotada para a avaliação das
atividades de extensão no que se refere ao curso de graduação é concebê-la como um processo
educativo, cultural e científico articulado com o ensino e a pesquisa e que busca o
desenvolvimento de ações conjuntas e transformadoras entre a IES e sociedade. A avaliação
desta dimensão deve buscar qualificar e ampliar as atividades de extensão desenvolvidas pelo
curso, verificando o conhecimento adquirido por docentes e discentes e a contribuição das
ações na comunidade onde as ações são realizadas. Nesse contexto, além de um sistema de
autoconhecimento
permanente das ações de extensão
e de responsabilidade social
desenvolvidas no curso pelos docentes e discentes, sugere-se discutir e avaliar os seguintes
tópicos:
− pertinência das ações de extensão e de responsabilidade social em relação ao PP do
curso;
− contribuição das ações e atividades de extensão na formação dos discentes que
participam nos programas/projetos/ações de extensão;
− coerência dos programas de extensão desenvolvidos tanto com relação ao caráter
comunitário da instituição quanto com o PP do curso;
− percepção da imagem do curso perante as comunidades acadêmica e externa.
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e) Pós-graduação: Os cursos de graduação têm seus domínios de conhecimento ampliados
por meio da estreita ligação com os programas de pós-graduação relacionados com sua área
de abrangência. Nesse sentido, a pós-graduação representa a perspectiva da continuidade da
construção do conhecimento, bem como da formação, qualificação e capacitação de docentes,
pesquisadores e profissionais, merecendo destaque os seguintes tópicos:
− integração entre os cursos de pós-graduação desenvolvidos na área de conhecimento e o
curso de graduação;
− contribuição na formação dos discentes de graduação que participam em projetos de
pesquisa desenvolvidos nos cursos de pós-graduação.
f) Gestão Acadêmica: O processo de avaliação da gestão acadêmica tem como principal
ação a formulação de estratégias que possibilite avaliar as ações de coordenação do curso de
graduação. Os tópicos sugeridos para avaliação relacionada à gestão são:
− mecanismos utilizados para a apreciação do cumprimento do projeto pedagógico;
− meios utilizados para identificar a forma de participação dos segmentos da comunidade
acadêmica nos processos decisórios;
− critérios utilizados para definição das políticas de capacitação docente;
− infraestrutura existente para atingir os objetivos especificados no PPC;
− planejamento estratégico como mecanismo para a continuidade de oferta da educação
superior.
Observando as orientações do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, o
processo avaliativo procura não se ater somente ao aspecto quantitativo revelado na apuração
dos dados apurados, mas também, ressaltar a relevância do aspecto qualitativo, apontado por
meio das informações levantadas junto à comunidade civil e o grupo integrante da vida
organizacional da instituição (acadêmicos, docentes e técnicos administrativos), que foram os
indicadores do grau de comprometimento, participação, comunicação e colaboração para o
cumprimento das metas planejadas. Importa ressaltar que esta é uma IES de porte pequeno e,
no momento atual, está em expansão de oferta de cursos, buscando implantá-los em
consonância com as Diretrizes Curriculares de forma que se consolide sua qualidade em
ensino, apresente um consistente trabalho de iniciação científica e estenda seus trabalhos à
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comunidade de forma a atender a sua missão proposta no Plano de Desenvolvimento
Institucional.
Desta forma, o processo de avaliação tem sido fundamental, visto que, ao apontar “erros e
acertos”, esses resultados propiciam uma valiosa oportunidade para refletir sobre todo o
processo de planejamento da IES, estabelecendo os critérios considerados imprescindíveis ao
acompanhamento do que o coletivo se propôs a realizar, embasando a adoção de medidas
corretivas ou de afirmação das ações detectadas durante o processo de avaliação. Tendo em
vista a grande importância da flexibilidade do projeto pedagógico, adaptando-o às mudanças
constantes os paradigmas educacionais do contexto globalizado em que se vive atualmente, o
curso busca adaptar-se a essa nova realidade mediante um planejamento que vise ao
melhoramento das condições de ensino ao discente. Para tanto, o Projeto Pedagógico deve ser
avaliado anualmente sobre a responsabilidade do Colegiado do Curso que é formado por
todos os docentes, representante dos discentes sob a coordenação do Coordenador
Pedagógico. Para a operacionalização da avaliação os docentes e discentes envolvidos
deverão estar, em grande parte, voltadas para o acompanhamento daquilo que o coletivo se
propôs a realizar, acompanhamento esse, que suscitará, em muitos momentos, a necessidade
de redirecionamento de metodologias e adequação de conhecimentos, bibliografia, previstos
pelas ementas das disciplinas, entre outros que se fizerem necessários.
Nesses momentos é que se colocarão à prova o trabalho coletivo consubstanciado na troca de
experiências, no interesse em discutir, com franqueza e honestidade, as dificuldades a serem
superadas. Assim, verificar, passo a passo, se os objetivos a que todos se propuseram, está
sendo alcançado, garantirá o sucesso do Projeto Pedagógico. O Processo de avaliação deve ser
registrado em documentos que servirão para subsidiar a reelaboração do Projeto Pedagógico
sob o acompanhamento da Assessoria Normativa Pedagógica da IES. O Projeto Pedagógico é
avaliado anualmente.
16.2 AVALIAÇÃO DO CURSO
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Os princípios que norteiam o Projeto Pedagógico apontam para a formação de profissionais
críticos e preparados para interferência no meio social. Nesta perspectiva, a avaliação deve ser
considerada como processo de mediação na construção do conhecimento. A avaliação dos
cursos de graduação tem como objetivo promover a reflexão sobre o trabalho acadêmico,
sendo instrumento para a tomada de decisão em busca da qualidade. Esta avaliação abrange o
desempenho do aluno, dos docentes, da coordenação e do próprio curso, sendo o projeto
pedagógico do curso o referencial para esse processo. Tendo em vista a grande importância da
flexibilidade do projeto pedagógico, adaptando-o às mudanças constantes os paradigmas
educacionais do contexto globalizado em que se vive atualmente, o curso busca adaptar-se a
essa nova realidade mediante um planejamento que vise ao melhoramento das condições de
ensino ao discente. Para tanto, o Projeto Pedagógico deve ser avaliado anualmente sobre a
responsabilidade do NDE - Núcleo Docente Estruturante, Colegiado do Curso que é formado
por todos os docentes, representante dos discentes sob a coordenação do Coordenador
Pedagógico. Para a operacionalização da avaliação os docentes e discentes envolvidos
deverão estar, em grande parte, voltadas para o acompanhamento daquilo que o coletivo se
propôs a realizar, acompanhamento esse, que suscitará, em muitos momentos, a necessidade
de redirecionamento de metodologias e adequação de conhecimentos, bibliografia, previstos
pelas ementas das disciplinas, entre outros que se fizerem necessários.
Nesses momentos é que se colocarão à prova o trabalho coletivo consubstanciado na troca de
experiências, no interesse em discutir, com franqueza e honestidade, as dificuldades a serem
superadas. Assim, verificar, passo a passo, se os objetivos a que todos se propuseram, está
sendo alcançado, garantirá o sucesso do Projeto Pedagógico. O Processo de avaliação deve ser
registrado em documentos que servirão para subsidiar a reelaboração do Projeto Pedagógico
sob o acompanhamento da Assessoria Normativa Pedagógica da IES, o Projeto Pedagógico é
avaliado anualmente. A avaliação permanente do projeto pedagógico do curso é importante
para aferir o sucesso do currículo para o curso, como também certificar-se de alterações
futuras que venham a melhorar este projeto, uma vez que o projeto político/pedagógico é
dinâmico e deve passar por constantes avaliações. Os mecanismos de avaliação a serem
utilizados deverão permitir uma avaliação institucional e uma avaliação do desempenho
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acadêmico - ensino/aprendizagem, de acordo as normas vigentes, viabilizando uma análise
durante o processo de implementação do referido projeto. Estas serão as estratégias usadas:
a.
A efetuação de uma discussão ampla do projeto mediante um conjunto de
questionamentos previamente ordenados que busquem encontrar suas deficiências, se
existirem;
b.
O roteiro proposto pelo INEP/MEC para a avaliação das condições do ensino. A
avaliação em questão contemplará os seguintes tópicos: 1) Organização didático-pedagógica:
administração acadêmica, projeto do curso, atividades acadêmicas articuladas ao ensino de
graduação; 2) Corpo docente: formação acadêmica e profissional, condições de trabalho;
atuação e desempenho acadêmico e profissional; 3) Infraestrutura: instalações gerais,
biblioteca, instalações e laboratórios específicos; 4) Avaliação do desempenho: discente nas
disciplinas, seguindo as normas em vigor;
c.
Avaliação do desempenho docente feito pelos alunos/disciplinas fazendo uso de
formulário próprio e de acordo com o processo de avaliação institucional;
d.
Avaliação do curso pela sociedade por meio da ação-intervenção docente/discente
expressa na produção científica e nas atividades concretizadas no âmbito da extensão em
parceria com empresas, instituições e estágios curriculares.
Assim, analisando, dinamizando e aperfeiçoando todo esse conjunto de elementos didáticos,
humanos e de recursos materiais, o curso poderá ser aperfeiçoado visando alcançar os mais
elevados padrões de excelência educacional e, consequentemente, da formação inicial dos
futuros profissionais da área.
17.2 Articulação da Autoavaliação do Curso com a Autoavaliação Institucional
Para realizar a avaliação institucional e a avaliação do curso, existem profissionais destacados
dentro da composição que venham a atender e garantir a participação de alunos do curso, a
fim de verificar a adequação do instrumento de avaliação, conforme as indicações e
necessidades de cada curso.
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Assim, o aluno tem a oportunidade de sugerir alterações e propor melhorias ao instrumento de
avaliação institucional, de modo que as avaliações dos cursos e da Instituição estivessem
articuladas.
Portanto, a avaliação do curso permite à Instituição conhecer quais são os pontos fortes da
coordenação, para, assim, contribuir para o aprimoramento do mesmo, envidando esforços
para a permanência e o aprimoramento dos fatores positivos.
Da mesma maneira, a avaliação do curso permite também, a partir das exposições feitas pelos
alunos, conhecer suas fragilidades e agir de forma a suprir as necessidades percebidas,
modificando algumas práticas e revendo cada fator de acordo com as diferentes demandas e
realidades de seu público.
Nesse sentido, a avaliação do curso e a avaliação institucional estão vinculadas, na medida em
que é por meio da avaliação de cada curso que a Instituição pode conhecer suas
potencialidades e fragilidades para, assim, planejar e adotar práticas pedagógicas coerentes
com os anseios pessoais e profissionais de seus alunos.
Além disso, o planejamento da Instituição está intimamente relacionado ao Projeto
Pedagógico e aos projetos dos cursos. O planejamento é efetivo, porém flexível, visto que é
adequado sempre que se torna necessário. Da mesma forma, os resultados obtidos na
avaliação são contemplados no planejamento da Instituição, tanto a curto, quanto a médio e
longo prazo.
17 FORMAS DE ACESSO AO CURSO
O ingresso nos Cursos de Graduação desta Instituição é feito por uma das seguintes
modalidades:
a) processo Seletivo (Vestibular);
b) transferência;
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c) reingresso.
Será permitido ao aluno matriculado em um Curso de Graduação a Mudança de Curso e a
Reopção, de acordo com o que dispõem o Regimento da IES.
O ingresso através do Processo Seletivo/Vestibular é garantido ao candidato que, tendo
concluído o Ensino Médio e se submetido ao Processo Seletivo realizado por esta Instituição,
tenha sido aprovado e obtido classificação dentro do número de vagas e turnos oferecidos
para o curso pretendido.
O ingresso por meio de Transferência é facultado ao aluno de outra Instituição de Ensino
Superior, atendendo o seguinte:
O aluno ingressante por qualquer destas modalidades deverá integralizar o currículo no tempo
máximo de duração previsto para o Curso, contando-se o tempo decorrido desde que iniciou o
Curso na instituição de origem.
A Transferência Obrigatória é a vinculação do aluno oriundo de Instituição de Ensino
Superior congênere, por força da legislação federal, em qualquer época do ano, independente
da existência de vagas, quando tratar-se de Servidor Público Federal ou membro das Forças
Armadas, ou dependentes, quando requerida em razão de comprovada remoção ou
transferência de ofício, acarretando mudança de domicílio para o município onde se situa a
Instituição ou para localidade próxima.
Este benefício só será concedido quando o requerente estabelecer domicílio onde se situa a
Instituição ou em localidade próxima, na qual inexista Instituição de Ensino Superior.
O pedido de Transferência deverá ser protocolizado junto a Secretaria desta Instituição, que o
encaminhará à Coordenação do Curso para análise técnica e posterior decisão, devendo estar
instruído com os seguintes documentos: a) requerimento à direção; b) cópia autenticada do ato
de transferência “ex-ofício” ou remoção, publicado em órgão oficial de divulgação ou
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publicação em órgão oficial; c) declaração da autoridade maior do órgão competente,
constando a remoção ou transferência "ex-oficio" d) histórico escolar atualizado, original ou
cópia autenticada; e) programa(s) da(s) disciplina(s) cursada(s); f) declaração de que o
requerente está regularmente matriculado na instituição de origem; g) declaração do tipo de
ingresso na IES e data de admissão; h) decreto de reconhecimento ou portaria de autorização
do curso na IES de origem; i) prova do gênero da Instituição, se pública ou privada; j)
demonstrativo do desdobramento das matérias ; l) comprovante de residência emitido por
órgãos públicos ou concessionária de serviços públicos, anterior e atual; m) quando
dependente, certidão de nascimento, casamento ou outros documentos que caracterizem esta
situação.
O Reingresso é a forma de ingresso sem concurso vestibular, permitida ao portador de
diploma de curso superior reconhecido, por publicações de editais específicos, condicionado à
existência de vaga.
18
ATENÇÃO AOS DICENTES
A IES possui um sistema de acompanhamento ao alunado, com o intuito de auxiliar nas
dificuldades naturais encontradas no processo de aprendizagem e de sua adaptação às
atividades de ensino, iniciação científica e extensão. Está estruturada para o acompanhamento
do desempenho do aluno, de forma a possibilitar o oferecimento de medidas alternativas que
favoreçam a aprendizagem adequada. Para tanto há profissionais qualificados com formação
necessária a este tipo de apoio, objetivando auxiliar sua comunidade acadêmica a atingir um
melhor desempenho em suas atividades, trabalhando questões relacionadas ao sistema de
aprendizado ou mesmo fatores psicológicos que influenciem o desenvolvimento emocional do
indivíduo.
18.1 MECANISMOS DE NIVELAMENTO
O Processo Seletivo é o primeiro ato pedagógico da Instituição e, por isso, é visto como um
momento de análise diagnóstica do perfil do recém-ingressante. Da mesma forma, a avaliação
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em sala de aula é vista como um instrumento diagnóstico que aponta e corrige os rumos do
processo de ensino e aprendizagem. A partir disso, é planejado o nivelamento dos alunos. A
IES
busca
identificar
e
vencer
os
obstáculos
estruturais
e
funcionais
ao
pleno
desenvolvimento do processo educacional com o auxílio dos colegiados de cursos,
propiciando ao corpo discente atendimento de apoio, ou suplementar, às atividades de sala de
aula. Busca tal modalidade para desenvolver trabalho de nivelamento dos acadêmicos
ingressantes com a oferta de cursos básicos de Matemática, Português e Informática. Outros
mecanismos de nivelamento são acionados, como:
a) Atividades didáticas preventivas e/ou terapêuticas, presenciais ou não, coordenadas
por professores e executadas por alunos monitores ou estagiários;
b) Oferta de cursos de extensão em Língua Portuguesa, Literatura, Produção de Textos,
Matemática Básica e outros;
c) Estímulo aos alunos do primeiro período, recém-ingressantes na IES, na participação
em eventos promovidos pela Instituição que vislumbrem sua integração e desenvolvime nto;
d) Atividades de cunho institucional, recomendadas pelos Colegiados de cursos; e
e) Produção de material didático de apoio, privilegiando o autodidatismo e a interação
mediada por computador.
Após a conclusão das atividades propostas, verifica-se melhor adequação e aproveitamento
para o aluno das aulas programadas para integração das disciplinas.
18.2
PROPOSTAS DE NIVELAMENTO
Justificativa: O nivelamento escolar é muito importante no processo de formação acadêmica
quando existe baixo desempenho apresentado por acadêmicos e dificuldades no campo da
leitura, escrita e cálculos, bem como dificuldades encontradas no estudo da língua estrangeira.
A proposta de cursos de nivelamento se justifica porque é uma possibilidade de suprir as
defasagens. É uma oportunidade de ampliar os conhecimentos. Algumas propostas:
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Projeto de nivelamento: Noções básicas de Língua Portuguesa
Objetivos: Revisar os conteúdos ministrados no Ensino Fundamental e Médio.
Participantes: Acadêmicos do 1º semestre.
Projeto de nivelamento: Novo Acordo Ortográfico - revisão de acentuação gráfica
Objetivos: Propiciar aos alunos a oportunidade de revisar, tirar dúvidas e de aprofundar o
estudo dos conteúdos referentes ao novo acordo ortográfico e consequentemente à acentuação
gráfica.
Participantes: Acadêmicos do 1º semestre.
Projeto de nivelamento: Leitura, Interpretação e Produção de Textos
Objetivos: Fornecer elementos que possam contribuir para que o acadêmico(a) ingressante
nos Cursos tire suas dúvidas e venha aprofundar seus conhecimentos, competências e
habilidades no que se refere a leitura, interpretação e produção textual; proporcionar o
domínio prático de diferentes técnicas de leitura, compreensão e noções sobre produção de
textos em diferentes gêneros da escrita.
Participantes: Acadêmicos(as) calouros dos cursos.
18.3 ATENDIMENTO EXTRACLASSE
São atribuídas horas-atividade aos docentes, para atendimento aos alunos que participarem
dos projetos de iniciação científica, das monitorias, tutorias, projetos de extensão, dos
Trabalhos de Conclusão de Curso.
19 CORPO DOCENTE
19.1 PERFIL DO CORPO DOCENTE

Dominar competentemente todas as características que definem o perfil do profissional
que o curso pretende formar;
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
Ser capaz de desenvolver uma prática didático-pedagógica calcada na estimulação da
curiosidade, do espírito de pesquisa, da capacidade analítico-interpretativa crítica, da
independência de opinião e pensamento, desde que embasados em métodos, critérios e
procedimentos aceitáveis cientificamente;

Estar em permanente processo de renovação, seja no que se refere aos seus
conhecimentos (área de especialização), seja no que se refere aos conhecimentos mais
abrangentes ligados à educação ou, ainda e principalmente, no que se refere à constante
renovação de metodologia e prática didático-pedagógica dentro e fora da sala de aula;

Estar comprometido com a pesquisa, aqui entendida como desenvolvimento de
processos que impliquem na utilização e no desenvolvimento de seus conhecimentos cuja
resultante beneficie, em termos de produção de saber, a Instituição e a Sociedade na qual ela
está inserida;

Comprometer-se com a carreira docente, no sentido de especializar-se (em área de seu
interesse ligada às perspectivas do curso de Administração) em nível de pós-graduação
“Stricto Sensu”: mestrado e doutorado;

Participar com frequência de eventos ligados à área – congressos, simpósios,
seminários, etc. – de modo a garantir um espaço junto à comunidade acadêmica interna e
externa, para divulgação de seu trabalho, a renovação de seus conhecimentos e perspectivas
profissionais e, também, a quebra do isolamento do curso de Administração por meio do
contato e da troca permanente de informações com outros cursos do País;

Comprometer-se com a instalação de um processo democrático nos diversos níveis da
vida acadêmica – desde a relação diária estabelecida em sala de aula até as relações
administrativas vivenciadas na Instituição, o que não implica, na perca de criticidade e na
negociação da competência científica, mas num ajuste que permita o exercício saudável da
autoridade de conhecimento/saber, necessariamente, nos diversos âmbitos da vivência
acadêmica;

Comprometer-se com uma postura profissional em sala de aula, principalmente, que
respalde dinamicamente dentro do processo de aprendizagem àqueles conteúdos e princípios
que estão por mera questão de recurso à racionalização didático-pedagógica, a cargo das
disciplinas de prática de ensino, mas que devem nortear a prática profissional de todo e
qualquer professor dentro da Instituição.
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20.2 Apoio Técnico Administrativo e Didático Pedagógico aos Docentes
A IES procura oferecer um ensino de alto padrão, dar apoio e suporte a todos os seus
professores, de forma que possam garantir aos seus alunos um excelente ensinoaprendizagem.
A Instituição faz contratações de professores qualificados em suas áreas de atuações, com
excelente domínio dos conteúdos ministrados.
São atividades onde procura desenvolver valores, habilidades, comportamentos e atitudes
positivas por parte dos integrantes do corpo técnico-administrativo da Instituição, procurando
melhorar, seu desempenho.
O apoio aos docentes está institucionalizado por meio de Instrução Normativa e pelo plano de
apoio à capacitação da IES.
20 ORGANIZAÇÃO DO CONTROLE ACADÊMICO
A organização do controle acadêmico segue as normas estabelecidas e todo sistema de
matrícula, trancamento, frequência, notas, aprovação e reprovação (dependência), bem como
os demais procedimentos de secretaria, contam com pessoal qualificado e um sistema de
informação apropriado.
O sistema de controle acadêmico prima pela organização das informações referentes ao
conteúdo curricular oferecido aos alunos e pela sistematização dos dados referentes ao horário
e cronograma de atividades, incluindo a elaboração de toda a documentação pertinente à vida
acadêmica, tendo presente a legislação educacional em vigor.
Esta IES adota o regime semestral de matrícula. A cada semestre o aluno renova sua matrícula
em disciplinas do currículo do seu curso, conforme horário de aulas de acordo com a matriz
curricular.
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A documentação de alunos e os registros acadêmicos são administrados pela Secretaria Geral.
Documentos e informações são
fornecidos continuamente pela Secretaria, atendendo
solicitações de toda a comunidade acadêmica. Os requerimentos de solicitação desses
documentos são protocolados na própria Secretaria.
20.1 PESSOAL TÉCNICO E ADMINISTRATIVO
A gestão do pessoal técnico administrativo está a cargo da Direção Geral, Bibliotecário(a),
Secretário(a) Acadêmico(a), Setor de Recursos Humanos, Projetos Sociais, Tesouraria e Setor
de Patrimônio.
21 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A grande importância da flexibilidade do projeto pedagógico, é a busca constante de
mudanças nos paradigmas educacionais do contexto globalizado em que se vive atualmente.
Sendo assim, o Curso busca uma nova realidade mediante planejamento, buscando
melhoramento das condições do ensino ao discente. Os projetos de iniciação científica/estudo
e extensão, aperfeiçoamento do corpo docente, são os instrumentos mais tangíveis para que,
de fato, haja o engajamento do discente no processo de ensino e aprendizagem. Possibilitar
que o egresso do Curso de Administração da FAP, possa interagir em sua realidade com
competência e resultado de uma boa formação, para uma prática profissional atuante, é o
objetivo maior dessa instituição de ensino superior comprometida com a formação de bons
profissionais, éticos, críticos, cidadãos inseridos em suas realidades e que faz a diferença com
responsabilidade.
A educação, como um bem público e primordial, a Instituição como prestadora de serviços,
dentre seus princípios fundamentais, o da responsabilidade social e a formação dinâmica e
atual, cumpre essa IES, a missão expressa no Projeto de Desenvolvimento Institucional e
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procura desenvolver atividades e projetos para atingir indicadores sociais positivos, não se
omitindo à responsabilidade de consolidar um sistema educacional ligado aos interesses da
população local e regional.
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