de materiais magnéticos…a soluções magnéticas

Transcrição

de materiais magnéticos…a soluções magnéticas
Sistemas de fixação para torno
Sistemas de fixação para centro de maquinagem
Porta-ferramentas rotativos para torno
Sempre um passo à frente
Delegação para Espanha e Portugal
Fornecimento completo de ímanes
DE MATERIAIS MAGNÉTICOS…A SOLUÇÕES MAGNÉTICAS
Manuseamento com:
Elevação com:
Filtragem com:
O Optimag fornece um novo
conceito no manuseamento de
material magnético: pode ser
ligado electronicamente ou pneumaticamente.
A nova geração de elevadores
magnéticos possui mecanismos
únicos de segurança que permitem a elevação de cargas pesadas com total seguridade.
Os filtros magnéticos patenteados
Micromag permitem extrair contaminação ao nível do sub-micron
– e podem ser limpos em menos
de 1 minuto.
Índice
4Editorial
5
Stockfer
“Por si, para si, consigo!”
11
Oliveira de Azeméis
32
PME Excelência
60Reabilitação Urbana
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3
Portugal Inovador
Editorial
Crescimento a passo lento
Doze anos depois do atentado de Nova Iorque e da guerra contra o terrorismo,
que se revelou um fracasso bélico e um desperdício monetário, a economia mundial padeceu da astronómica mobilização dos EUA. Cerca de 4 biliões de dólares
foram imputados ao Governo Americano, o que acelerou a crise financeira que
vivemos actualmente. No entanto, e por mais estranho que possa parecer, o 11
de Setembro teve um impacto económico menor do que a crise que, actualmente, afecta mais de metade da população em todo o mundo.
Em Portugal, mesmo antes dos ataques aos EUA, já se perspectivava uma descida económica, que, naquela altura e segundo o FMI, significava um redução de
metade do Orçamento de Estado previsto para 2001, sem contar com a repercussão do ataque à América. Para além disso, o crescimento económico relativo
ao dólar e ao euro, já se encontrava em abrandamento antes dos ataques.
Neste aniversário do maior atentado terrorista de que há memória, e seguramente o evento mais marcante do mundo contemporâneo, o impacto e os prejuízos
materiais e humanos dele resultantes foram suplantados pelo visível abalo na
confiança dos agentes económicos. O cerne de quase todas as guerras dos últimos 100 anos dá pelo nome de petróleo. O choque que nele foi imposto e o consequente aumento do preço do barril fizeram com que a energia global sofresse
um aumento significativo de preço acabando com a “energia barata”. Por outro
lado, a segurança foi abalada pela aparente falha dos EUA aquando do 11 de Setembro, o que disparou a insegurança generalizada e o preço a pagar por ela foi
exponencialmente aumentado.
Aliando o impacto que o terrorismo teve indirectamente em Portugal à fraca prestação na União Económica e Monetária – que se revelou uma participação difícil
de aguentar – estamos e iremos continuar a pagar um preço particularmente alto
por algo que não fizemos questão de “comprar”.
Somos uma nação com uma grande capacidade de contrariar as adversidades.
No entanto, somos um país pequeno que necessita de uma injecção urgente de
capital oriundo, sobretudo, do aproveitamento da qualificação das novas gerações. Ao invés, os números da emigração aumentam diariamente, o que tem vindo a reduzir a expansão da economia.
Portugal é um país de contrastes, que habilita as mentes do futuro e exporta o
seu conhecimento, mas espelha um défice de retorno do seu investimento. O caminho para inverter esta tendência está a revelar-se longo, num momento em que
a mudança é urgente.
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Portugal Inovador
Representante
de várias marcas
de renome
internacional,
a Stockfer dedica-se
ao desenvolvimento
e comercialização
de ferramentas
e acessórios para
a indústria. Tendo já
conquistado o território
nacional, o futuro desta
PME passa pela
internacionalização.
Por si, para si, consigo!
Tudo começou num formato muito diferente daquele que existe hoje na Stockfer. Joaquim Teixeira fora convidado em 1997 a constituir
a empresa com mais três sócios ficando responsável pelo financiamento da organização. Mas cedo
percebeu que nem todos os sócios
tinham a mesma visão empreendedora e proactiva. Conhecido por ser
um empresário que honra os compromissos em todos os projectos em
que se envolve, Joaquim Teixeira
decidiu que muitos conceitos teriam
que mudar na Stockfer, ou a mesma não iria ter um futuro risonho. A
maior parte dos sócios acabaram
por abandonar o projecto e é aí que
Nuno Teixeira, filho de Joaquim, entra para a sociedade.
Apesar de, na altura, a empresa
não ter estado em risco de falir, o
facto de um dos antigos sócios ter
levado com ele uma das principais
marcas que a Stockfer representava – e que originava cerca de 80%
das vendas – levou a que a instituição ficasse bastante fragilizada.
“Nessa altura, ficámos com um conjunto de representadas relativamente pequeno que não nos permitiria sobreviver se não tomássemos medidas rigorosas, se não fossemos capazes de nos dedicar de
alma e coração e alterar algumas
estratégias relativamente ao futuro
da empresa”, recorda Joaquim Teixeira.
Uma mudança de estratégia
Como o próprio Nuno Teixeira gosta de dizer, a “Stockfer é como uma
Fénix, renasceu das cinzas”. E não
deixa de ser verdade porque houve então uma série de mudanças
estruturais que foram decisivas para a empresa dar um salto qualitativo no mercado. “Inicialmente, a
Stockfer era uma empresa muito
mais direccionada para a revenda
de ferramentas para a indústria. Limitava-se a colocar uma margem
de lucro no produto e pouco mais.
Mas isso não era suficiente”, contextualiza Nuno Teixeira. Era altura
de gerar valor na Stockfer. Joaquim
Teixeira lembra que “foi nessa altura que começámos a criar mais know-how e estudámos a possibilidade de nos especializarmos em áreas
que sabíamos que se identificavam
com a visão de futuro que tínhamos
para a Stockfer. Tentámos dividir a
organização em dois sectores distintos: o do comércio e o da indústria. Ambos já existiam, mas não estavam suficientemente bem trabalhados”, complementa o fundador.
O plano parecia simples, mas extremamente arrojado, uma vez que
poucas empresas faziam o que a
Stockfer pretendia, no entanto tal
facto não impediu a gerência de seguir em frente. “Decidimos focalizar-nos em todo o processo de fabrico e fornecer: desde a fixação
das peças, passando pela fixação
das ferramentas, as próprias ferramentas, meios para automação, lubrificação e meios de controlo. Tudo o que tem a ver com o processo produtivo nós passámos a ser
capazes de fornecer”, explica Nuno Teixeira. É o chamado projecto
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Portugal Inovador
Empresas do Grupo
ALSIL – Empresa “mãe”
Actividades principais: fabrico de órgãos mecânicos de precisão em série, manutenção e
reparação de equipamentos industriais, fabrico de conjuntos maquinados em construção
soldada até 20 toneladas (válvulas, comportas, tambores, caixas redutoras)
Exportação: 45% da produção
Stockfer
Actividades principais: desenvolvimento e
comercialização de ferramentas e acessórios para a indústria metalomecânica e para
a indústria em geral
Hidroser
Actividades principais: projecto, manutenção, automação e montagem de barragens
para produção de energia
Exportação: 10% a 20% da actividade
chave na mão que a Stockfer passou a poder oferecer ao cliente, tornando-se pioneira em Portugal.
Marcas de Prestígio
Na altura, Nuno Teixeira entrou
na empresa com o objectivo primordial de a reestruturar a nível estratégico e encontrar marcas de qualidade indiscutível para fazerem parte das representadas da Stockfer,
substituindo, se possível, a marca
que haviam perdido. Depois de estabelecidos todos os critérios necessários para levar a empresa a bom
porto, não foi difícil conquistar algumas das melhores marcas do Mun-
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do para estabelecer parcerias. “Para podermos prestar um serviço chave na mão precisávamos de empresas com a mesma visão empreendedora e de compromisso que nós
sempre tivemos na Stockfer. Então,
desde 2007, fomos criando parcerias com empresas que são, a maioria, líderes mundiais nas áreas em
que actuam”, garante Nuno Teixeira.
A Hanna, por exemplo, é uma empresa brasileira especializada no
desenvolvimento de ferramentas
especiais para acabamento de peças de precisão e é uma das representadas da Stockfer. Uma parceria que, à semelhança de outras, se
tem revelado de muito sucesso. “No
conjunto conseguimos abranger toda a gama de fabrico. Nós podemos fornecer e/ou projectar o dis-
positivo de fixação, incorporando
marcas como AMF, SMW-Autoblok,
Bruckner, Eclipse ou Nikken, damos
as ferramentas para maquinar a peça (Arno, Bass, Hanna, Heimatec,
Lamina, Rhenus) e fornecemos depois, se solicitado, os aparelhos de
medição e controlo (Mahr, Blum, Zoller)”, explica Joaquim Teixeira. Trocando por miúdos, a Stockfer idealiza o processo de fabrico, produz
o que for necessário, incorpora os
produtos que representa e vende a
solução completa. É uma mais-valia que a empresa dá ao cliente - a
certeza de que o produto ficará totalmente à medida das suas necessidades. “A partir do momento em
que o cliente nos dá a peça, jamais
o fornecedor da ferramenta poderá
dizer que o aperto não é bom, ou
vice-versa, porque fomos nós que
fornecemos tudo”, garante Nuno
Teixeira.
São instrumentos extremamente
rigorosos e minuciosos que garantem a qualidade e experiência que
estão por detrás da equipa Stockfer, a começar, claro está, pela gerência. Catorze colaboradores de
excelência espalhados pela delegação de Lisboa e de Santa Maria da
Feira que se empenham diariamente para que a Stockfer seja a empresa de excelência que é hoje, garantindo a total satisfação dos seus
clientes.
Portugal Inovador
Principais empresas
representadas
Fixação e automação
AMF
- Sistemas de fixação modulares, hidráulicos e
sistemas “zero-point”
- Elementos de fixação mecânicos e grampos
de aperto rápido
- Chaves para a indústria
Bruckner
- Pontos fixos e rotativos de alta performance
- Pontos de arraste com compensação
mecânica ou hidráulica
Eclipse
- Pratos magnéticos e outros sistemas de
fixação
- Filtros magnéticos
- Ímanes para aplicações industriais
Heimatec
- Porta-ferramentas estáticos e rotativos para
tornos CNC
- Sistemas de troca rápida de ferramenta
Nikken
- Divisores CNC 4º e 5º eixo
SMW-Autoblok
- Sistemas de fixação para torno
- Sistemas de fixação para centro de
maquinagem
Ferramentas e lubrificação
Arno
- Ferramentas e pastilhas para torneamento,
sangramento, fresagem, furação e roscagem
Bass
- Machos de corte e laminação
- Fresas de roscar
- Sistemas de roscagem
Hanna
- Ferramentas especiais para acabamento de
precisão
- Ferramentas em PCD
- Mandris de lâmina com ajuste
Produção “em casa”
Mas não é apenas através das
empresas que representa que a
Stockfer tem condições para oferecer o melhor produto ao seu cliente, dentro dos prazos estabelecidos
e com a qualidade que lhe é característica. “Somos a única empresa
em Portugal que tem capacidade
de fazer quase tudo em casa”, orgulha-se Joaquim Teixeira. E porquê? Porque a Stockfer faz parte
do grupo de empresas de que a Almeida e Silvas (ver caixa de texto)
é a empresa-mãe. Joaquim Teixeira admite que “a Stockfer tem crescido até hoje em grande parte também devido à Alsil porque é o nosso grande apoio, qualquer projecto
poderá ser idealizado na Stockfer
e produzido na Alsil. E temos também a possibilidade de testar ‘em
casa’ qualquer produto novo que
queiramos colocar no mercado”,
continua o gerente.
Acaba por ser uma vantagem para ambas as empresas do grupo uma
vez que “sendo a empresa-mãe um
cliente final da Stockfer, beneficia
também do facto de poder ter ferramentas e novas soluções antecipadamente”, complementa Nuno
Teixeira.
O entrevistado acrescenta ainda
que, “hoje em dia, só é possível vingar no mercado se tivermos soluções inovadoras, se procurarmos ir
pela excelência, pela qualidade dos
serviços e produtos que podemos
oferecer. E somos capazes de dar
uma resposta muito mais rápida e
eficaz ao cliente”.
Produtos de qualidade
A gerência da Stockfer tem
consciência de que foi difícil alcançar este patamar de qualidade, no entanto, tem bem noção
das competências que possui e,
acima de tudo, quais as suas especialidades. Nuno Teixeira enumera alguns vectores onde a empresa se destaca: “Somos muito
bons no desenvolvimento de soluções para fixação de peças,
uma vez que trabalhamos com
as melhores empresas a nível
mundial. Também somos muito
fortes na maquinação de geometrias com tolerâncias dimensionais, geométricas e de acabamento apertadas. Em alguns casos somos especialistas em operações que nem são realizadas
em Portugal, como guia e sede
de válvula, alojamento da cambota, árvore de cames ou bico
injector. Em todas estas áreas
Lamina
- Pastilhas para torneamento, fresagem e
roscagem
- Tecnologia multimaterial
Rhenus
- Óleos de corte inteiros e solúveis
- MQL – minimum quantity of lubricant
- Óleos especiais para processos de
deformação plástica
- Massas de lubrificação e pastas de alta
performance
Verificação e controlo
Blum
- Sistemas laser para medição e verificação de
ferramentas
- Apalpadores para medição de ferramentas e peças
Mahr
- Metrologia dimensional e sistemas de medição
Zoller
- Dispositivos de pré-ajuste e medição de
ferramentas
- Sistemas de gestão de ferramentas
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Portugal Inovador
particulares e muito minuciosas
temos soluções específicas e
testadas capazes de resolver
qualquer problema”, garante o
engenheiro.
Para tal, o produto e serviço oferecidos pela Stockfer poderão não
ser os mais baratos mas são, sem
dúvida, uma garantia de qualidade
e eficiência, de uma resposta pronta e um garante de um produto de
excelência. “Não somos uma em-
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presa que vende produtos pelo preço” – acrescenta Nuno Teixeira –
“mas pela qualidade e pelas soluções que damos. Vendemos a melhor qualidade ao melhor preço, essa é uma das nossas principais
estratégias”, garante. E porquê?
Porque “o cliente tem que sentir que
o que paga por aquilo que compra
é justo para a solução única que
nós lhe fornecemos. Ele sente isso
e volta”, assegura.
Clientes de todas as áreas
Com toda esta panóplia de produtos e serviços que a Stockfer disponibiliza, estaremos em condições
de dizer que esta poderá servir qualquer área de negócio. Com uma
maior incidência na metalomecânica, a empresa presta também um
grande apoio à indústria nacional.
“Trabalhamos maioritariamente para a indústria automóvel, mas também para a aeronáutica, moldes,
energia, cunhos e cortantes, energias renováveis, entre outras. Mesmo a indústria sanitária necessita,
por vezes, de ferramentas especiais
para a maquinação de torneiras que
nós fornecemos. Neste momento,
dificilmente existe uma empresa
nesta área que não seja nossa cliente porque nós conseguimos, pouco
a pouco, ir conquistando os clientes, pela qualidade dos produtos,
pelas soluções que damos e pela
inovação”, afirma Nuno Teixeira.
‘Por si, para si, consigo’ é o slogan
que demonstra o principal foco da empresa: os clientes. O “Estamos sempre prontos a atender e auxiliá-lo porque estamos de facto, muito concentrados no nosso cliente”, afiança Joa-
Portugal Inovador
quim Teixeira. A Visteon, a Renault,
a Grohe, a Leica ou a Tap são algumas das empresas de referência que
se servem da Stockfer.
Projectos de futuro
De futuro, a Stockfer promete continuar a conquistar clientes em Portugal. Foi inaugurada o ano passado uma filial no Norte, mais precisamente em Santa Maria da Feira,
para servir de uma forma mais eficaz todo o território. Mas a internacionalização é um dos grandes projectos a médio prazo. Actualmente,
a empresa já exporta para Espanha, República Checa e Brasil, estando muito bem posicionada num
concurso de um fabricante da indústria automóvel de renome para
um projecto a nível global, algo impensável para a Stockfer noutros
tempos. Numa fase de constante
crescimento, é premissa da gerência continuar a investir para tornar
a Stockfer uma referência mundial.
Na mente está a criação de uma
nova empresa. Um projecto em parceria com a Hanna que facilitará as
ligações entre ambas as empresas.
“Por vezes, os nossos clientes precisam de ferramentas para ontem.
Estamos a caminhar no sentido de
criar uma empresa capaz de produzir algumas das ferramentas que a
Hanna produz. Numa primeira fase, apenas repará-las e numa segunda fase produzi-las. No fundo,
iremos transferir know-how do Brasil para Portugal”, explica Nuno Teixeira. Esta parceria – que rondará
um investimento de 2 milhões de
euros para arrancar em 2014 -, conduzirá ambas as empresas a novos
mercados dentro da União Europeia. “A Europa é um mercado com
um potencial enorme, muito interessante e muito minucioso. É para aí
que queremos caminhar”, colmata
o empresário.
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MAOS
CARPINTARIA
®
ARTE
O TRABALHO DA MADEIRA É UMA ARTE QUE DOMINAMOS
HÁ MUITO, COM PRAZER E MINÚCIA
NÃO É SÓ COM EQUIPAMENTO DE GRANDE ESCALA QUE SE
FAZ UM GRANDE TRABALHO:
NO PORMENOR ESTÁ A DIFERENÇA.
Manuel Augusto Oliveira & Silva, Lda
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Oliveira de Azeméis
Concelho
de múltiplas
atracções
Situado na Área Metropolitana do Porto, o concelho de Oliveira de Azeméis é parte integrante
das denominadas “Terras de Santa Maria” –Arouca, Oliveira de Azeméis, São João da Madeira,
Santa Maria da Feira e Vale de Cambra.
Subdividido em 19 freguesias, o município de
Oliveira de Azeméis acolhe 71 000 habitantes,
numa área de 163,41 km². Apesar de ser reconhecida como uma região fortemente industrializada – onde a economia gira, essencialmente, em torno dos sectores do calçado, metalurgia e metalomecânica, confecções, colchões, produtos agroalimentares, cobres e loiças metálicas – o concelho tem apostado
também na promoção do seu património natural, arquitectónico e cultural.
Beneficiando de uma excelente localização, junto de grandes centros urbanos, a região é frequentemente procurada pelo “turismo de negócios”, estando equipada com bons espaços e um
parque hoteleiro vocacionado para a realização
de seminários, feiras e grandes eventos.
Ao visitante que procura o turismo de lazer e/
ou desportivo, o município propõe uma “actividade cultural intensa onde se destacam o Ciclo
da Primavera e o Mercado à Moda Antiga que
atraem ao centro da cidade milhares de pessoas”. A visita ao parque e à capela de La Salete (todos os anos, em Agosto, realizam-se as
festas em honra de Nossa Senhora de La Salette) é outra das atracções culturais da região
que, no âmbito desportivo, se evidencia a nível
nacional e internacional com o desempenho
da União Desportiva Oliveirense no campo do
futebol, basquetebol e hóquei. Inserida na Região Demarcada dos Vinhos Verdes, quem visita Oliveira de Azeméis pode também contar
com uma gastronomia rica e variada da qual
se destacam produtos como o pão de Ul, as
regueifas e o arroz de febras de Cesar.
Oliveira de Azeméis é uma terra que prima pela
diversidade de ofertas, facto que tem cativado a
atenção de muitos visitantes. De referir que, actualmente e desde 2009, é o oliveirense Hermínio Loureiro quem dirige os destinos do concelho.
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Portugal Inovador
O seu parceiro
na construção civil
Com novas instalações a inaugurar em Setembro, a J C Moreira pretende
atrair novos clientes com uma maior panóplia de produtos e um atendimento
cada vez mais personalizado.
Os vários anos de experiência de
Joaquim Moreira como comercial
de materiais para construção civil originaram a fundação da J
C Moreira em 2003. A missão
da empresa foi desde logo proporcionar uma resposta rápida e
eficaz e apoio técnico ao cliente
através de produtos de qualidade
e marcas de referência, aliando
serviço e qualidade dos produtos.
Basta falar na Vulcano, Fábregas,
Roca, Politejo, Canope ou Grohe
para comprovar a excelência dos
produtos disponibilizados. “Como
parceiro da construção civil e
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obras públicas tivemos como estratégia o crescimento sustentado e a qualidade com o apoio e
a representação destas marcas.
Ao longo dos anos ampliamos a
gama de produtos. Inicialmente
comercializávamos apenas artigos sanitários mas, para dar resposta às necessidades dos nossos clientes, apostámos também
na oferta de produtos de electricidade”, contextualiza Joaquim
Moreira.
Sediada em Oliveira de Azeméis,
a J C Moreira tem para oferecer
produtos diversificados, sistemas
de tubos para água fria e quente,
abastecimento de água e rega,
saneamento e drenagem, edificação, tubos para protecção de
cabos e para telecomunicações,
tubagem em aço, tampas/grelhas ferro fundido e galvanizadas,
aquecimento central, bem como,
a área de climatização.
Com vista à plena satisfação do
cliente, a equipa da J C Moreira proporciona um atendimento
personalizado, um apoio técnico
bastante eficaz e uma frota de
veículos preparada para qualquer
necessidade.
Portugal Inovador
Os aeroportos de Lisboa, ou de
Faro são alguns dos projectos
onde a empresa está presente com os seus produtos, assim
como na A32, A41, IC9, Autoestrada Transmontana, Baixo Tejo,
Parque Escolar, Reservatório
Cerro da Mina e Barragem do Baixo Sabor, em Torre de Moncorvo.
A exportação é já uma realidade
que, estando nos objectivos de
crescimento da empresa, teve um
maior incremento com a crise na
construção civil em Portugal. Joaquim Moreira está a apostar forte
na internacionalização, nomeadamente em África. “Estou mesmo
em negociações para abrir uma
empresa em Moçambique. Comecei a internacionalização em
2006, vindo a aumentar o valor da
exportação ao longo destes anos,
facturando no ano passado mais
de 500 mil euros para os merca-
dos externos.” Angola e Brasil são
também destinos onde a J C Moreira está já bem enraizada.
Com as novas instalações inauguradas, o futuro só poderá ser
risonho. “Iremos propiciar uma melhor resposta aos nossos clientes.
Estou muito satisfeito com o que
conseguimos alcançar através da J
C Moreira. Esta área não tem segredos para mim. Por isso mesmo,
vou continuar a apostar na exportação e no alargamento da gama
de produtos que passa pela comercialização de cerâmicas de média
gama”, colmata o empresário.
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Portugal Inovador
Beleza, atitude e charme
no seu cabelo
É das mãos de Carla Coutinho que nascem verdadeiras obras de arte transformadas em belíssimos cortes de cabelo. Com vista ao bem-estar das suas clientes, a
cabeleireira conquista-as com um atendimento personalizado e de qualidade, ao
qual acrescenta um pequeno grande toque de paixão em cada penteado.
em conjunto com a empresa”, explica Carla Coutinho.
Um espaço à sua medida
Três ingredientes que podem fazer a diferença mas que dificilmente se conseguem espelhar num
corte de cabelo: beleza, atitude e
charme. Mas neste salão, tudo isso é possível pelas mãos experientes e mágicas de Carla Coutinho.
Como se conseguisse ler a sua
mente, a cabeleireira transforma
cada desejo em realidade.
Sonho de menina
Em adolescentes, nem sempre
sabemos o que queremos ser
quando formos crescidos. Mas
Carla Coutinho não teve dúvidas.
Aos 13 anos, enquanto deambulava pelo salão do seu pai – cabeleireiro de homens – rapidamente
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percebeu que o seu futuro passava mesmo por aí. ”Sempre gostei
desta área. Fui criada neste mundo, acompanhando o meu pai, com
quem dei os primeiros passos e,
obviamente, ainda não estou cansada”, garante Carla Coutinho.
Mais de 20 anos passaram e o resultado está à vista. Um salão reconhecido em Oliveira de Azeméis
e não só. E porquê? Porque Carla
Coutinho investe esforço, dedicação e amor em tudo o que faz. Mas
não está sozinha. “Toda esta trajetória não foi construída apenas por mim, mas é fruto de uma verdadeira parceria com funcionários, oferecendo a cada um o treino e estrutura para que possam crescer
Uma deslocação a um cabeleireiro é muitas vezes um momento
de descontracção e refúgio, onde
uma pessoa decide ter um momento só seu, esquecendo-se do
stress do dia-a-dia. Para isso, Carla Coutinho vê cada uma das suas
clientes como uma “pessoa única”,
fazendo com que um simples penteado, uma manicure, ou uma
massagem arranquem um sorriso
mesmo num dia difícil. “Temos a
ambição de nos tornarmos uma referência em beleza para mulher,
através da excelência no atendimento e da qualidade nos serviços
que prestamos”, confessa a empresária. Um espaço intimista e
acolhedor, com uma decoração
suave, pensada ao pormenor, para
fazê-la sentir-se em casa.
Serviços de excelência
Como já devem ter reparado, o
salão de Carla Coutinho prima pela
qualidade no atendimento, pela experiência da equipa que está por
detrás da empresa, mas também
pela originalidade que lá podemos
encontrar. Singularidade essa que
começa logo pelos serviços que
oferece às suas clientes. Não só
podemos encontrar uma área de
cabeleireiro propriamente dito, mas
também um SPA. “É um espaço de
grande modernidade, sofisticação e
conforto, onde os clientes podem
usufruir das áreas de cabeleireiro,
Portugal Inovador
estética e spa, as quais disponibilizam maquilhagem definitiva, jet
bronze, solário, tratamentos de rejuvenescimento e as mais variadas
terapias”, descreve Carla Coutinho.
Seguir as tendências
Sendo esta uma área onde o saber, a experiência e as tendências
da moda caminham em conjunto,
Carla Coutinho investe constantemente na sua formação e na da sua
própria equipa. O estilo pessoal,
aliado ao acompanhamento da moda internacional, faz com que a ca-
beleireira seja procurada não só por
clientes de Cucujães. “Temos clientes locais, mas também muita gente
de fora. Escolhi esta terra porque
acredito nela e nas suas gentes.
Apostamos muito na formação e,
não desvalorizando Portugal, faço
todas as minhas formações no estrangeiro, porque estão num nível
acima no que diz respeito à moda e
estética. Faço formações regularmente no estrangeiro nas melhores
escolas do círculo, nomeadamente:
TONI&GUY; RIZZOS; LLONGUERAS, vanguardistas e clássicos, o
que faz com que eu consiga dar resposta a todo o tipo de clientes”,
acrescenta.
O futuro passa por crescer, sustentadamente. A abertura de outro
salão é um projecto em mente, desta vez em parceria com o irmão,
Leandro Coutinho. Segundo a própria, “um profissional em ascensão”.
Se ainda não está convencida,
faça uma visita ao salão de cabeleireiros de Carla Coutinho: não
faltará um sorriso, mãos experientes e um penteado que a fará
voltar.
Carla Coutinho
Cabeleireiros & SPA
Rua Mosteiro Vila Nova-Vila de Cucujães • 3720-921 VILA DE CUCUJÃES • (Oliveira de Azeméis)
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Exclusiva
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256 242
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Portugal Inovador
Paixão e ética na advocacia
Licenciada em Direito pela Universidade de Coimbra, foi em 1991 que Helena
Terra começou a exercer a profissão. Com mais de 20 anos de carreira vê na
advocacia, a sua paixão. A advogada abriu-nos as portas do seu escritório e
falou-nos do seu percurso até aos dias de hoje.
Situado em pleno centro da cidade de Oliveira de Azeméis,
este escritório de advogados
é uma referência na área para
esta cidade. Tendo-se licenciado
no início da década de 90, esta
advogada natural de Oliveira de
Azeméis desde cedo percebeu a
sua vocação. Depois do obrigatório estágio no final do curso, a
advogada trabalhou em alguns
escritórios da cidade, sendo que
também eles eram uma referência em Oliveira de Azeméis.
Para além de advogada, Helena
Terra já foi autarca, deputada
na Assembleia da República e
directora da Segurança Social
do distrito de Aveiro, sendo que
também é consultora de empresas.
Este escritório de advogados
oferece um serviço especializaPágina Exclusiva
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do nas principais áreas do direito, adaptando os seus serviços
às necessidades dos nossos
dias, sendo que trabalha tanto
“O mercado já teve melhores dias para todas as
áreas de actividade. Há
pessoas que dizem que
os advogados vivem bem
quando há problemas na
sociedade, mas o que se
passa é rigorosamente o
contrário. Os advogados
vivem bem quando toda a
gente, de todas as actividades, também vive bem”
com empresas como com particulares. Assim, o trabalho desta
advogada é pautado pelo profissionalismo, ética e exigência.
Questionada acerca da realidade dos advogados em Portugal,
Helena Terra demonstra o seu
ponto de vista, “é possível termos um mercado mais ou menos
equilibrado. O mercado já teve
melhores dias para todas as
áreas de actividade. Há pessoas
que dizem que os advogados vivem bem quando há problemas
na sociedade, mas o que se passa é rigorosamente o contrário.
Os advogados vivem bem quando toda a gente, de todas as actividades, também vive bem”.
A advogada aponta a internacionalização das empresas como
uma forma importante de se
manterem competitivas. Desta
forma, este escritório de advogados faz a promoção de conferências e palestras e ministra
também formações nesta área.
Helena Terra divulgou-nos algumas das novidades que estão a
preparar, neste momento: “Fazemos formação direccionada para
determinadas áreas, nomeadamente para aquelas que nos parecem ter mais potencialidades.
Vamos arrancar em Setembro
com uma formação na área dos
pequenos produtores. Estamos
ainda a tratar de um MBA para
executivos, com formadores de
topo em cada uma das áreas”.
Este escritório mantém também
parcerias com alguns escritórios
internacionais, como nos explica
Portugal Inovador
Helena Terra, “trabalhamos com
alguns escritórios que estão em
economias que nos parecem com
potencial de crescimento. Temos
parcerias com escritórios no Brasil, Angola, Moçambique, Espanha e temos alguns intercâmbios
com Timor. Conseguem-se fazer
projectos empresariais nestes
países, com alguma facilidade”.
De acordo com Helena Terra, o
direito é um vector estruturante da sociedade. Porém, no futuro terá de se adaptar, aliás,
como já tem feito ao longo dos
últimos anos. “Enquanto houver
vida em sociedade, o direito vai
ser sempre necessário, porque
é um instrumento para, por um
lado, evitar, e por outro, resolver
problemas. Relativamente à advocacia em particular, no futuro
será sempre feita em sociedade
ou em regime de associação.
Por outro lado, os novos desafios do direito são tão grandes
e de áreas tão diversas, como
é o caso do direito do ambiente, que vai ser necessário que
os advogados se particularizem
em determinadas áreas”, conclui
Helena Terra.
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Portugal Inovador
Duas décadas de rigor e respeito
A Alcino & Filho, sediada em Carregosa, desde há 23 anos que presta serviços
fúnebres e lutuosos. Para o dono, Alcino Santos, a chave do negócio é a competência e respeito pelos familiares.
Imigrante na Alemanha durante
20 anos, Alcino Santos decidiu vir
definitavamente para Portugal, a
pedido da sua esposa. Numa das
suas vindas em férias, contactou
uma pessoa que possuía um negócio funerário de longa data,
embora muito pequeno e caseiro.
Em 1990 decidiu comprá-lo e
desde então tem vindo a ser a
sua ocupação.
“Na altura não havia carro funerário, apenas uma carruagem
muito rudimentar. Fui evoluindo e
comprei um carro. Depois comprei outra carrinha e mais tarde
outra. Hoje estamos a funcionar
bem. Quando comecei este negócio, fazia-se quatro a cinco fune-
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18
rais por mês. Hoje há vezes que
faço num dia o que dantes fazia
num mês”, diz o empresário. Recentemente montou as novas instalações, porque segundo ele,
“ou continuava ou desistia, porque queria trabalhar à vontade.
Abrimos umas instalações suficientemente espaçosas com todos os apetrechos necessários”,
explica.
A agência, antes de passar para as actuais instalações, funcionava numa casa alugada. “Quando adquiri a empresa não havia
sequer uma sede, funcionando
como escritório, a casa do antigo
proprietário”, diz o director. “Depois de comprar a empresa, abri
uma agência juntamente com um
clube de vídeo. O clube de vídeo
fechou e fiquei unicamente com
a funerária. Entretanto o meu filho saiu da firma onde trabalhava e veio trabalhar comigo, o
que me obrigou a criar uma empresa com a designação de Lda”,
acrescenta.
Actualmente os únicos colaboradores são apenas Alcino Santos e o seu filho, mas subcontratam pontualmente outras duas
pessoas para os ajudar. Geograficamente operam nos concelhos
de Arouca, Vale de cambra, Oliveira de Azeméis e São João da
Madeira e o seu leque de serviços engloba funerais, cremações,
Portugal Inovador
transladações, tanoestética e informam, inclusivamente, os clientes dos documentos necessários
para outros fins como certidões e
finanças.
O gerente confessa que é um
negócio que exige competência e
respeito pelos familiares, e sobretudo consideração pelo luto:
“Temos que ter cuidado e sensibilidade nessas situações. Tiramos
formação técnica nesta área e já
dei formação a um dos nosso colaboradores. Não tenho prazer
em fazer este serviço mas tenho
gosto em servir da melhor forma
e respeitar as famílias. Somos
competentes e não queremos faltar com nada a ninguém. Nestes
23 anos nunca houve uma reclamação. Houve sim, exigências, e
respeitamo-las porque elas vêm
por parte das familias”, expõe Alcino Santos.
No futuro, o objectivo é conti-
nuar a servir melhor. “Não tenho
ideia de expandir, mas vou onde
houver serviço. Quero acompanhar este negócio até quando pu-
der, embora tencione ficar um bocado de parte pois espero que os
meus filhos o continuem”, conclui
o agente funerário.
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Portugal Inovador
Um toque
de requinte
Depois de abrir em plena crise económica, em Setembro de 2012, a Quinta da
Dinha celebra este mês o seu 1º aniversário, sendo um espaço de charme dedicado ao Agroturismo, em Oliveira de
Azeméis.
A Quinta da Dinha é uma casa
agrícola de finais do século XIX, com
muita história e importância para a
aldeia em que está situada. “Esta
era uma casa que fornecia o leite e
os ovos para a aldeia. Os portões
estavam sempre abertos para as
pessoas lavarem a roupa no tanque”, frisa Fernanda Quintino, proprietária da Quinta da Dinha.
Recentemente surgiu a ideia de
recuperar a casa agrícola, que era
um projecto antigo dos seus proprietários, e fazer dela um espaço
com um toque diferente, de acordo
com Fernanda Quintino, “fizemos a
Quinta da Dinha à imagem daquilo
que nós gostávamos quando eramos viajantes: tranquilidade, paz,
sem horário de pequeno-almoço”.
O conceito deste espaço não é
alugar apenas um quarto, mas sim
uma casa. Isto é, todos os hóspedes da Quinta da Dinha têm total liberdade para usufruir de todos os
recantos da propriedade. Além disso, é uma quinta aberta a todo o tipo de eventos, como explica a pro-
www.quintadadinha.pt
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prietária, “estamos abertos tanto a
eventos empresariais, como também a eventos e exposições relacionados com a cultura”.
Para além dos quatro quartos que
esta casa tem, sendo que um deles
foi especificamente pensado para
pessoas com mobilidade reduzida, a
Quinta da Dinha disponibiliza ainda
outro tipo de serviços aos seus hóspedes: “Como não fornecemos refeições, além do pequeno-almoço, fizemos uma parceria com um restaurante da região. Quando é combinado com antecedência, o restaurante
vem à Quinta servir as refeições.
Outra das parcerias é com um criador de cavalos, que leva os hóspedes a dar passeios de charrete. Os
nossos hóspedes podem também
fazer um passeio de jipe todo-o-terreno, pela Serra da Freita. Podem
ainda visitar o parque La Salette, a
casa-museu Ferreira de Castro e o
Núcleo Museológico do Moinho e do
Pão”.
Esta quinta disponibiliza ainda
bicicletas aos seus ocupantes e
conta também com uma piscina e
a horta, na qual os clientes podem
fazer alguns dos trabalhos típicos
da agricultura.
Os proprietários da Quinta da Dinha têm como principal objectivo a
satisfação dos seus clientes. Sendo
que este espaço tem um conceito
completamente diferente dos hotéis
mais comuns, Fernanda Quintino
tem uma visão muito própria relativa
à concorrência: “Não tentamos rivalizar com ninguém. Temos um conceito diferente. Já aconteceu termos
a casa com todos os quartos ocupados e acabamos por reencaminhar
para outros hotéis da região. Sentimos que há mercado para toda a
gente” – conclui.
Rua da Covada, 429 • S. Roque • 3720-732 Oliveira de Azemeis
Tel.: 256 281 502 • Tlm. 925 004 986 • [email protected]
Portugal Inovador
Aposta na formação
Cerca de 90% dos trabalhos realizados por este
Bosch Car Service são feitos para outras empresas,
desde oficinas passando
também pela frota de transportadoras nacionais.
A empresa Augusto Ferreira da
Silva e Filhos é um Bosch Car Service e Bosch Diesel Service sediada em Oliveira de Azeméis. A empresa surgiu em 1998 e, de acordo
com o proprietário, Augusto Silva,
foi um sonho tornado realidade,
“sempre fui empregado e tinha o
sonho de ser patrão”. Inicialmente,
o proprietário desta empresa iniciou a sua actividade em instalações provisórias e gradualmente
foi aumentando o espaço até chegar às actuais instalações.
Quando iniciou a sua empresa recolheu informação junto da Bosch
para poder contar com o apoio da
marca e, consequentemente, poder
representá-la. Assim, esta empresa
tem como principais serviços as reparações mecânicas e eléctricas,
sendo que a sua grande especialidade na área da diesel.
Este Bosch Car Service tem algumas parcerias com outras empresas.
De entre as quais são de destacar as
parcerias com a Delphi, a Stanadyne
e com outras oficinas, de forma a fazer um intercâmbio comercial para a
manutenção de viaturas.
Além da família, que gere e trabalha
na oficina, esta empresa criou tam-
bém seis postos de trabalho, sendo
que todos os funcionários têm especialização na área, principalmente os
que estão mais ligados ao laboratório diesel. Aliás, a formação na área
é um tema de extrema importância
para esta empresa, uma vez que há
uma constante aposta na formação
profissional, de forma a prestar um
serviço de qualidade aos clientes.
Segundo Rui Silva, sócio da empresa, “de três em três anos temos de
prestar provas junto da marca, no que
respeita aos conceitos de Técnico
Bosch e Técnico Diesel Bosch”.
Embora a grande área de actuação
seja no distrito de Aveiro, esta empresa consegue também chegar a todo o
país, incluindo as ilhas.
Durante os últimos anos têm também feito alguma exportação para Cabo Verde. Esta expansão do negócio
para novos mercados acabou por au-
mentar a facturação da empresa e,
consequentemente, equilibrar a situação financeira da empresa. Neste
contexto, de acordo com Rui Silva, “ao
nível do trabalho não temos sentido a
crise. Antigamente tínhamos muito
trabalho ao nível das grandes reparações. Actualmente é um trabalho mais
focado nas pequenas manutenções”.
Este Bosch Car Service diferencia-se pela qualidade dos serviços
prestados e, sobretudo, pela especialização na área do diesel. No entanto, os responsáveis desta empresa estão constantemente à procura
das novidades que vão surgindo
nesta área para fazer uma optimização dos seus serviços.
A aquisição de uma máquina de sistemas de injecção e a construção de
uma nova ala com uma sala esterilizada fazem parte das perspectivas de
crescimento ainda para este ano.
Augusto Ferreira da Silva & Filhos Lda
Rua da Ucha - Caniços/Travanca - 3720-563 Oliveira de Azeméis
Tel.: 256 991 851 - Fax: 256 998 106 - [email protected]
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Portugal Inovador
Descanso em primeiro lugar
A Jomotex surgiu há cerca
de 40 anos de uma aposta
que se revelou acertada.
Com uma base familiar, a
empresa é actualmente
prestigiada a nível nacional
e internacional, através
dos filhos do seu fundador.
Criada por José Monteiro, a empresa é hoje sólida e estável e tem
na qualidade a sua imagem de
marca. Com um passado ligado à
área dos pneus, o fundador decidiu
apostar no ramo dos colchões, depois de ter financiado e sustentado
o negócio de um amigo durante algum tempo. Após esse período, viu
interesse e possibilidade de sucesso na actividade. No entanto, nessa altura, a empresa não estava
tão bem quanto esperava e, depois
de algum tempo e de ter conseguido colocar a empresa de volta aos
eixos, decidiu vendê-la a outro fabricante de colchões. Com os lucros da venda, notou que seria interessante iniciar um projecto seu,
na mesma área, aproveitando um
terreno que já possuía. Nessa altu-
ra deu-se o 25 de Abril e o empresário pensou que o projecto tinha
chegado ao fim, mas estava enganado. Surgiu assim a Jomotex,
uma empresa familiar que possibilitou o futuro dos filhos, proporcionando emprego a todos, algo incomum nos dias de hoje.
A empresa possui parcerias com
os maiores revendedores de mobiliário e cadeias de lojas em todo o
país, mas desde 1998, e depois de
estar presente em várias feiras internacionais, a aposta recaiu sobre
o mercado externo. Hoje a Jomotex exporta 65% da sua produção
sobretudo para Espanha, mas
também para França e Angola. Actualmente com 27 colaboradores,
estão equipados com maquinaria
de topo. O gerente, Sérgio Montei-
ro, revela que numa visita que fez
à fábrica da BMW em Munique,
“estavam a fabricar vários modelos
em simultâneo. Isso pôs-me a pensar e fez-me seguir a mesma ideia.
Hoje fabrico por dia cerca de 200
modelos diferentes de colchões.
Fabricamos tudo menos colchões
de água e produzimos todos os
componentes menos a espuma”,
revela.
Para o empresário o mercado do
mobiliário está em declínio mas o
mobiliário de descanso continua
favorável: “Há muitos distribuidores de móveis que estão a voltarse para os colchões. A contrapartida é o aumento da concorrência.
Nós vendemos em todo o país, não
tentando chocar com a área de ninguém”, explica.
O objectivo da Jomotex é manter
o que de bom tem feito até hoje e
manter a sua política de empregabilidade: “Não quero ter mais do
que o que tenho, mas quero manter e dar trabalho aos colaboradores. Nunca despedimos um funcionário e temos alguns que trabalham connosco desde o início”,
conclui o empresário.
José Monteiro & Filhos, Lda.
Rua da Fonte Chã | Bustelo | S. Roque
Apart. 145 | 3721-902 Oliveira de Azeméis
Tel.: 256 682 369 | Fax: 256 674 099
[email protected]
Colchões
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Bases
Almofadas
Estrados
Portugal Inovador
“A nossa missão
é a sua satisfação”
Em entrevista à Portugal Inovador, Marta
e Mário João Santos contam-nos como
realizaram o sonho criar a sua própria clínica. Dois anos depois, o balanço não poderia ser mais positivo.
Estavam ainda na universidade
quando os dois irmãos decidiram
que um dia iriam abrir uma clínica
juntos. Marta Santos licenciou-se
em Enfermagem há cerca de 17
anos e iniciou a sua actividade profissional no IPO, no Porto, nos cuidados paliativos. Com a inauguração
do Hospital de S. Sebastião em Santa Maria da Feira, Marta regressou
para mais perto da sua cidade natal,
Oliveira de Azeméis. Actualmente
exerce funções na Unidade de Cirurgia Ambulatório no CHEDV, fez formação em Enfermagem de Emergência e, mais recentemente, em
Enfermagem de Gestão de Unidades de Saúde.
Por seu turno, Mário Santos é médico dentista pela FCS – UFP, tem
um bacharel em Prótese Dentária e
encontra-se a concluir Mestrado em
Reabilitação Oral na FMDUP. Para
além da Clínica em São Roque, é
proprietário com a sua esposa, também médica dentista, de outra estrutura idêntica, a DentalMédica em
Serzedelo, Guimarães.
Numa área onde a constante formação é uma necessidade para poder haver uma perfeita harmonia entre a saúde do paciente e a frequente evolução da medicina, Mário Santos considera que a sua missão é
“trabalhar com qualidade de forma a
poder ajudar a população”.
Com acordos de saúde com a Advance Care, Médis e Future Healthcare, a Clínica Médica de S. Roque
disponibiliza uma panóplia de especialidades através de parcerias com
médicos que orientam os seus pacientes, tratam-nos e aconselhamnos para que não descurem um bem
tão essencial quanto a sua saúde.
“São médicos que acreditaram no
nosso projecto, que não são só bons
profissionais, como também são
boas pessoas, algo que é essencial
para uma proximidade entre médico
e paciente”, afirma Marta Santos.
Um espaço acolhedor, onde até a
decoração foi pensada ao pormenor.
Cores apelativas, frases inspiradoras escritas na parede e equipamento topo de gama. “A nossa missão é
a sua satisfação” é o slogan da Clínica Médica de S. Roque e percebe-se porquê. A enfermeira considera que “em primeiro lugar, temos que
exigir uma grande entrega da nossa
parte e dos nossos colaboradores
para podermos oferecer cuidados
de melhor qualidade. Assim, alcançamos a satisfação do utente e fidelizamo-lo”.
Mário Santos pretende “continuar
a evoluir e a oferecer cada vez mais
especialidades aos utentes” para
tornar a Clínica Médica de S. Roque
uma referência em Oliveira de
Azeméis.
acordo com Médis,
AdvanceCare e
Futurehealth
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Portugal Inovador
À conquista do mercado
Apesar de recente, a Principal Prioridade tem já uma carteira de empreitadas
de referência nos concelhos de Oliveira de Azeméis, Ovar e Águeda, estando
actualmente com trabalhos significativos também no Porto.
A Principal Prioridade nasceu em
2010 em Oliveira de Azeméis, com
um know-how importante nas
áreas da construção civil e obras
públicas, electricidade e montagens, manutenção de unidades industriais, infra-estruturas e loteamentos.
Desde cedo, a gerência demonstrou garra e vontade de chegar longe e, passado meio ano de existência, a Principal Prioridade já estava a contratar mais funcionários
para juntar aos iniciais, que tinha,
de forma a conseguir dar resposta
a diversas obras. “Como começámos a crescer relativamente rápido
e a concorrer a diversas obras públicas, em 2011, dividimos a em-
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presa em duas áreas: uma mais ligada a empreitadas públicas e outra referente a obras particulares.
“Estrutura esta que começa já a
dar frutos”, descreve Joaquim Almeida, sócio-gerente da Principal
Prioridade.
Tendo sido considerada umas
das “100+” do concelho Oliveira de
Azeméis, classificação essa que
teve como parâmetros de análise
“volume de negócios”, empregabilidade” e “exportação” relativamente ao ano de 2011, tem neste momento diversas obras a decorrer
neste concelho e também diversas
empreitadas de construção e manutenção de pavilhões industriais
na zona norte do país, nomeada-
mente em Vieira do Minho, concelho de Braga.
Para fazer frente a um mercado
tão competitivo, exigente e abrangente, houve a necessidade de enveredar pela área da reabilitação urbana. “Sentimos que, neste momento, esta é uma área promissora. O
mercado está a melhorar, temos recebido mais pedidos de orçamentos.
Nota-se aqui que as pessoas já não
estão com tanto medo de investir e
de reabilitar as suas casas. Numa
empresa com a dimensão da nossa,
o futuro tem de passar pela reabilitação”, admite Joaquim Almeida.
O investimento num diversificado
parque de máquinas e equipamentos assegura a qualidade indiscutível de cada construção. A par desta
situação criaram-se mecanismos de
resposta rápida em relação às necessidades actuais das empreitadas
em curso, tendo sido inevitável novas contratações de modo a dar resposta eficiente a trabalhos diminutos
mas de grande importância, nomeadamente carpintarias, serralharia, pichelaria e electricidade. “O nosso
objectivo, neste caso, e porque sabemos que a reabilitação vai ser o
futuro, é criar todos os segmentos
necessários para ter o resposta
atempada e adequada e com elevado nível de eficiência e eficácia”,
conclui o empresário.
Portugal Inovador
A inovação made in Portugal
A Artur Vieira é um dos melhores exemplos do que se
pode fazer de qualidade no
sector do calçado. “Portugal é um dos países que
produz melhor calçado no
Mundo”, garante o gerente
da empresa.
O percurso da Artur Vieira começou com alguns percalços. No entanto, a perseverança do gerente
que dá o nome à empresa – a juntar
ao profissionalismo e coragem de
tornar o pré-fabricado uma alternativa ao método tradicional de colar a
sola no sapato – permitiram levar a
bom porto o seu sonho. “Inicialmente dedicávamo-nos a um tipo de produto muito básico, mas com o passar do tempo fomos ganhando a
confiança dos clientes, adquirindo
outras máquinas e, gradualmente,
contratando mais funcionários”, recorda. Na altura, o pré-fabricado não
era bem visto pelos fabricantes e pelos estilistas. No entanto, “foi possível ultrapassar essas dificuldades e,
se dantes se escondia o made in
Portugal, agora acontece exactamente o contrário, o que é uma gran-
de vitória”, orgulha-se o empresário.
Tendo as solas de couro como o
“ex-líbris” da empresa, a Artur Vieira
encarrega-se de fabricar uma das
partes mais exigentes do calçado.
Para o gerente, “há uma grande responsabilidade da nossa parte porque a sola é o componente que está
em permanente contacto com o
chão. É um trabalho muito manual,
há muitas operações específicas e
demoradas até estar pronta”. Por essa mesma razão, desde o primeiro
dia que foi seu objectivo “a qualidade dos produtos, a honestidade e a
pontualidade perante os clientes”,
garante.
São cerca de 85 funcionários que se
encarregam deste trabalho minucioso
com afinco e dedicação, sempre supervisionados pelo olhar atento e experiente de Artur Vieira. Considerada
uma das maiores empresas nacionais
de produção de pré-fabricados e, em
2011, uma das 60 maiores do conce-
lho de Oliveira de Azeméis – em termos de volume de negócios, empregabilidade e exportação –, a empresa
fornece para algumas das mais conceituadas marcas internacionais, contribuindo para confirmar lá fora a boa
fama de Portugal no sector do calçado. “Neste momento, uma grande parte do que produzimos é para fabricantes que apostam na internacionalização e 30% é exportação directa. Relativamente ao mercado nacional, temos pouca expressão”, admite o gerente.
Mais direccionada para o segmento de mercado médio-alto, a Artur
Vieira produz essencialmente solas
para homem e mulher.
A médio prazo, o futuro passa por
aumentar as instalações e apostar
ainda mais na exportação. “Com a
nossa qualidade, temos vindo a vencer no mercado externo e é esse caminho que queremos continuar a seguir”, conclui o empresário.
Rua das Comunidades Europeias
Zona Industrial do Moroiço
3720-389 Vila de Cucujães • Oliveira de Azeméis
Tel.: 256 880 800/8 • Fax: 256 880 809
E-mail: [email protected] • site: www.arturvieira.eu
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Portugal Inovador
Qualidade e bom gosto
Situado em pleno Parque La-Salette, o Restaurante Ricoca beneficia de uma
vista privilegiada sobre a cidade de Oliveira de Azeméis. Com 15 anos de existência, este restaurante é hoje uma referência a nível gastronómico nesta região, sendo um local de passagem obrigatória.
Envolvido pela paisagem e pelo ambiente intimista, o Restaurante Ricoca é um excelente
exemplo do que se deve fazer na
cozinha tipicamente portuguesa.
Todos os dias, o Ricoca disponibiliza aos seus clientes duas sugestões do dia, com um preço base de 9€.
Os clientes que mais frequentam este restaurante são essencialmente estrangeiros, com especial destaque para chineses,
italianos, franceses e alemães.
Há ainda a possibilidade de fazer neste espaço todo o tipo de
festas como aniversários e até
mesmo eventos de outro cariz.
De acordo com Iolanda Sousa,
proprietária do restaurante, “no
dia dos namorados este espaço
costuma ser muito procurado,
porque este restaurante emana
romantismo quer pela sua localização, quer pela decoração própria do dia”.
Este restaurante diferencia-se
não só pela vista agradável que
proporciona aos seus clientes,
mas também pelo ambiente familiar em que está envolto e que é
proporcionado através do próprio
atendimento.
Com cada vez mais técnicas de
cozinhar os alimentos e de servir
melhor os clientes, os responsáveis do Restaurante Ricoca estão
sempre a tentar adaptar-se às
necessidades, como demonstra
Iolanda Sousa, “tentamos dar o
nosso melhor, mas todos os dias
há coisas a melhorar”.
Este restaurante é especialista
em comida tradicional portuguesa, mais propriamente em arroz
de pato. “As pessoas vão de encontro ao que nós lhes servimos.
A nossa comida é saborosa e
agradável”, afirma Iolanda Sousa.
Todos os anos, este restaurante participa no roteiro gastronómico da zona Norte, com pratos emblemáticos da região de Oliveira
de Azeméis. Por outro lado, o Ri-
restaurante
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26
coca tem também parcerias com
algumas empresas da região.
Neste âmbito, os funcionários
dessas empresas têm um desconto se forem jantar ao Restaurante Ricoca, no dia de aniversário.
De referir ainda que todos os
anos, quando a Volta a Portugal
passa em Oliveira de Azeméis,
este restaurante elabora um jantar para a organização da prova,
demonstrando a sua polivalência
quanto aos clientes e às suas necessidades.
Parque La-Salette, Oliveira de Azeméis
Tel.: 256 688 443 • E-mail: [email protected] • www.ricoca.com
Portugal Inovador
Transportadores
de confiança
A Transportes Amândio L. Prata foi
fundada em 1997 por Albano e Glória
Reis, pais do actual gerente. A empresa cresceu e hoje o seu nome é sinónimo de garantia de qualidade e de
boas referências no mercado.
Embora não tenha o nome dos
seus fundadores, é uma empresa
familiar que adquiriu know-how e
credibilidade no mundo dos transportes de mercadorias. O nome
Amândio Lourenço Prata surgiu
numa época em que os gerentes
teriam que ter o curso de capacidade profissional e, na altura, não
tinham essa disponibilidade. Surgiu então a oportunidade de comprar um alvará que já tivesse os
requisitos para iniciar a actividade. Segundo o gerente, Albano
Reis, “na altura mal aconselhados, poderiam ter trocado o nome, mas não o fizeram. Fomos
crescendo, o nome tornou-se conhecido e como temos boas referências no mercado, decidimos
não trocar mais”.
A empresa iniciou actividade
com um camião TIR e até 2004 aumentou a sua frota para cinco unidades. Em 2006 foram adquiridas
mais duas unidades e em 2007 duplicou a frota, voltando a fazê-lo no
ano seguinte. Hoje possuem 38
camiões. Um dos grandes impulsionadores deste projecto foi os
Transportes Álvaro Figueiredo que
em 2006 procurou parceiros para
fazer tracção por falta de capacidade de resposta. Com essa parceria
a empresa da família Reis começou a internacionalizar-se e a adquirir novos clientes.
Actualmente com 39 funcionários, a Transportes Amândio L.
Prata opera a nível nacional e internacional nomeadamente em
Espanha, França, Bélgica, Luxemburgo e está a alagar o seu raio de
acção à Alemanha. “Fazemos todo
o tipo de carga geral, contentores,
madeira, cereais, inertes e vamos
avançar com uma unidade de frio.
Em termos de parceiros, temos várias empresas de transporte, e fábricas com as quais trabalhamos
directamente. Estas diversificamse em vários sectores de actividade, desde o ramo automóvel, alimentar, entre outros”.
A Transportes Amândio aposta
sobretudo na qualidade dos serviços e a sua imagem é uma preocupação constante: “Por vezes poderemos não ter o preço mais competitivo, mas temos serviços de qua-
lidade e as empresas que trabalham connosco dão valor a isso. A
nossa empresa prima pelo rigor no
cumprimento dos prazos. Os nossos equipamentos são recentes,
com a manutenção em dia, bem
apresentados e tudo isto conjugado com o rigor dos nossos funcionários e o empenho de todos faz
com que sejamos uma empresa
que honra os seus compromissos
e com isso adquirimos um grau
elevado de satisfação por partes
dos nossos clientes”, refere.
No futuro a empresa pretende
adquirir um parque maior onde irá
centrar todos os seus serviços.
“Vamos avançar com a certificação
da empresa depois de nos mudarmos para as novas instalações.
Desde 2009 que somos PME Líder
e mais recentemente PME Excelência, é o reconhecimento do nosso trabalho e da nossa imensa dedicação sendo um orgulho e uma
mais-valia para a empresa. Esperamos que 2014 continuemos no
bom caminho e que seja o ano da
concretização de alguma metas
traçadas”, sorri o empresário.
Amândio Lourenço Prata, Lda.
Rua João Fernandes de Oliveira, 316 • São Martinho da Gandra • 3720-544 Oliveira de Azeméis
Tel.: 256 674 757 • E-mail: [email protected]
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Portugal Inovador
Uma óptica de confiança
Nascida em 2002, como um projecto entre colegas que se conheceram na
universidade, a Óptica A Menina do Olho instalou-se em Oliveira de Azeméis,
estando associada, nessa altura, a uma multinacional. Em 2008, esta óptica
lançou-se sozinha.
“Decidimos que queríamos ter
um projecto nosso e que uma óptica como a nossa, com consultas,
em Oliveira de Azeméis seria uma
mais-valia para a cidade”, explica-nos Camilo Dias, sócio-gerente da
Óptica A Menina do Olho.
Camilo Dias demonstrou-nos
que a ligação a uma multinacional
poderia trazer vantagens, “ajudounos em termos de projecção da
empresa e de know-how, no departamento comercial. A partir de 2008
deixamos de estar ligados a esse
grupo. As pessoas são as mesmas, mas a denominação pela
qual os clientes nos conhecem
passou a ser outra”.
A Menina do Olho disponibiliza
aos seus clientes um vasto leque
de serviços. Em termos de prescrição óptica, os profissionais desta
óptica fazem tudo o que as pessoas necessitam, desde consultas
de optometria e contactologia, como também medição da tensão
ocular, tendo por isso, um serviço
integrado. No caso de os pacientes
terem algum problema que não seja da especialidade destes profissionais, são encaminhados para
um oftalmologista.
Ao longo da sua existência, a
Óptica A Menina do Olho foi tendo
algumas parcerias com outras empresas de Oliveira de Azeméis.
Contudo, com o passar do tempo
foram actualizando e adaptando
essas mesmas parcerias. “Temos
parcerias com algumas empresas
da cidade que funcionam com um
acordo prévio e quando nos é pedido fazemos rastreios aos funcionários dessas mesmas empresas”,
refere Camilo Dias.
Questionado acerca do preconceito ligado às ópticas, relativa-
mente à obrigatoriedade de comprar óculos mesmo que não exista
qualquer problema oftalmológico,
Camilo Dias esclarece-nos: “Não
forçamos ninguém a comprar na
nossa óptica. As pessoas vêm fazer a consulta e se quiserem podem comprar o óculo noutra óptica, até porque estes serviços (consulta e aquisição de óculos) são
cobrados e faturados de forma independente.”
Os profissionais desta óptica
que, actualmente, conta com cinco
colaboradores, apontam como
principal desafio da actividade o
facto de ser necessária uma atenção redobrada em relação aos novos equipamentos que vão surgindo no mercado. Neste âmbito, Camilo Dias adianta ainda que, “vamos fazer uma renovação do nosso gabinete e vamos actualizar os
nossos equipamentos”.
De referir ainda que entre 1 a 15
de Setembro, na compra da armação e das lentes, a Óptica A Menina do Olho vai oferecer as lentes
às crianças, sendo esta a sua ajuda num mês tão complicado a nível
financeiro, devido aos livros escolares. De 16 a 30 de Setembro, fará descontos especiais de fim de
época, nos óculos de sol.
Rua do Cruzeiro, 76 r/c dir.
3720-001 Oliveira de Azeméis
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Portugal Inovador
Jóias em prata
ao alcance de todos
Atentos às alterações do mercado da joalharia verificadas nos últimos dez anos, Sónia Coelho e Jorge
Oliveira apostaram em 2006 no projecto Invertzo
Jóias em Prata com o forte objectivo de dar à prata
um valor adicional que a torna-se numa peça de
joalharia. Este valor adicional traduziu-se em qualidade e design a um preço acessível.
Focalizada apenas no comércio
de Jóias em Prata, a Invertzo propõe-se inovar de diferentes formas
para ter sucesso. Foi assim que Sónia Coelho, a proprietária da Invertzo, nos apresentou a sua forma de
estar no mercado: “Cada vez que
estamos com um cliente, queremos
surpreendê-lo com novos modelos e
novos conceitos e tendências. Em
cada colecção procuramos inovar
na forma como a apresentamos ao
cliente, para que este adquira sempre o que é actual“.
Com mais de 20 anos de experiência na comercialização de joalharia,
Jorge Oliveira, proprietário da Invertzo, explicou-nos a aposta neste tipo
de metal: “O cenário socioeconómico do país alterou muito o hábito de
consumo dos clientes do ramo da
ourivesaria verificando-se uma quebra significativa nas vendas de ouro.
Se o projecto Invertzo Jóias em Prata passa-se pela comercialização de
jóias em ouro, ficaríamos logo à partida condicionados com o decréscimo verificado no sector, impossível
de ultrapassar numa empresa em
início de actividade. Decidimos então investir no comércio de jóias em
prata. Tínhamos a certeza que com
a nossa experiência e com um investimento ao nosso alcance, teríamos uma empresa sólida”.
A Invertzo é constituída por duas
áreas de negócio: o comércio a retalho e o comércio por grosso. Os proprietários desta ourivesaria aposta-
ram no comércio tradicional e procuram constantemente dinamizá-lo.
Assim, Sónia Coelho explica-nos,
“apresentamos as jóias em prata da
mesma forma como se fosse uma
jóia em ouro. A decoração da loja, a
forma de exposição das jóias, a forma de atendimento e assistência ao
cliente concentra-se sempre de forma a tratar as peças em prata como
uma verdadeira jóia”. Já no que respeita ao comércio grossista, a Invertzo Jóias em Prata, aposta fortemente no crescimento da rede de distribuição das suas jóias em prata com
o objectivo de estar presente nas
melhores ourivesarias do país.
Relativamente aos planos para o
futuro próximo, Sónia Coelho salienta a participação da empresa na Portojóia a realizar-se em Setembro,
onde será apresentada a colecção
de Inverno 2013, focalizada principalmente na época de Natal, ponto
alto de vendas no sector.
Rua Dr. Manuel Arriaga, 81
3720-233 Oliveira de Azemeis
Telefone : 256 045 809
Tlm: 917 042 818
Email: [email protected]
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Portugal Inovador
Uma nova imagem
O Ginásio Rainha, sediado no Centro Comercial
Rainha em Oliveira de Azeméis, reabriu as suas
portas há cerca de cinco anos, sob a gerência de
Francisco Costa e Vítor Paiva, reentrando assim no
mercado com uma imagem revitalizada em relação
à anterior e com o objectivo de apostar cada vez
mais na melhoria dos serviços que presta.
“Este ginásio tem uma existência
de 14 anos, no entanto encerrou as
suas portas há cerca de cinco anos
e foi nessa altura que eu e o meu sócio, Francisco Costa, decidimos retomar a actividade do ginásio, recomeçando da estaca zero. Fomos
crescendo gradualmente e, em quase cinco anos, passámos de uma
área útil de 700 m2 para 1100 m2.
Entretanto abrimos uma nova filial
em Albergaria-a-Velha”, explica Ví-
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tor Paiva, sócio do Ginásio Rainha.
Este ginásio disponibiliza todas as
modalidades de fitness, desde as
mais recentes, passando também
pelas mais antigas. Os sócios do Ginásio Rainha mostram-se atentos à
evolução do mercado e, neste sentido, estão já a preparar uma sala para uma nova modalidade, o crossfit.
“Distinguimo-nos, principalmente,
pela relação qualidade/preço. Praticamos um preço relativamente baixo [30 euros, com cartão livre] e ao
nível dos equipamentos penso que
temos estamos bem equipados”,
afirma Vítor Paiva.
O sócio do Ginásio Rainha explicou-nos ainda que o desafio do seu ginásio é semelhante ao de todos os ginásios. Centra-se principalmente em
manter os clientes. “Há um estudo que
diz que a média de permanência dos
clientes em ginásios é de dois meses.
O maior desafio é prolongar essa média”, adianta Vítor Paiva.
Com uma diversificação de clientes, o Ginásio Rainha tem um cliente mais novo com cinco anos e o
mais idoso com 81, mostrando que
a actividade física é transversal a todas as idades, não sendo este um
factor de exclusão.
Este ginásio tem alguns factores
diferenciadores, como por exemplo
o ambiente familiar, como afirma o
seu sócio, “penso que o que nos diferencia é o ambiente familiar do ginásio. Todos se sentem juntos. Algumas pessoas, mesmo que não venham treinar, vêm até ao ginásio para conviver”.
Para novos clientes que estejam a
pensar inscrever-se no Ginásio Rainha, Vítor Paiva explica que, “temos
um programa de avaliação física,
com vista a encontrar formas de treino que se adaptem melhor a cada
cliente. Também temos consultas de
nutrição e um gabinete de massagens e terapias, no caso de os nossos clientes necessitarem”.
Embora os sócios deste ginásio
tenham mais alguns planos para o
futuro, neste momento, apenas pensam em consolidar a sua imagem e
a sua estrutura, junto dos clientes.
Sendo assim, os sócios deste ginásio, deixam desde já o convite a
todos aqueles que queiram conhecer e experimentar ambos os espaços (Oliveira de Azeméis e Albergaria-a-velha), a visitarem os mesmos.
Portugal Inovador
A importância da qualidade do ar
Com uma experiência de mais de 20 anos, Cláudio Tavares, em 2002 constituiu a Pinheirofrio. Em 2006, juntou-se a um antigo funcionário, Sérgio Cardoso, e hoje dividem a gestão da empresa. A Pinheirofrio tem como áreas de
negócio os equipamentos hoteleiros e de ar-condicionado e prima pela qualidade e inovação dos seus equipamentos.
A Pinheirofrio, sediada em Oliveira
de Azeméis, é uma das principais
empresas na área da instalação e
reparação de equipamentos hoteleiros e de ar-condicionado. Sendo
uma empresa familiar, conta com
seis funcionários e, ainda assim, é o
nono maior cliente da Samsung, a
nível nacional.
Cláudio Tavares, administrador da
Pinheirofrio, afirma que a sua empresa é “uma das melhores, no sector do ar-condicionado, na área de
Oliveira de Azeméis”. Com uma facturação de cerca de um milhão de
euros, a Pinheirofrio tem vindo a
crescer, desde a sua constituição. O
administrador da empresa justifica o
seu sucesso pela qualidade do trabalho apresentado aos seus clientes: “Fazemos montagens muito trabalhosas, de forma a ficarem ao
gosto dos clientes”.
A Pinheirofrio apenas se preocupa
em satisfazer os seus clientes e vai
de encontro às suas necessidades.
“O nosso maior desafio é satisfazer
os clientes para que não tenham nada a apontar da Pinheirofrio. Temos
clientes desde a formação desta empresa e é assim que queremos continuar”, assegura o empresário.
Tendo uma grande preocupação
com a qualidade do ar que proporcionam às pessoas, os responsáveis
desta empresa defendem que a manutenção deste tipo de equipamentos
é muito importante, quer para assegurar a qualidade de vida dos clientes,
como também para garantir uma
maior durabilidade dos mesmos.
Neste sentido, Cláudio Tavares
demonstra também a sua preocupação com as formações que tem ao
longo do ano: “Fazemos algumas
formações que são ministradas pelas próprias marcas que representamos, porque há sempre coisas que
mudam. Para além disso, exigem-nos outras formações para o tipo de
certificações que temos. Nesta área
lidamos com fluídos que são poluentes para a camada de ozono e, como tal, temos de estar habilitados
para o fazer”.
Com uma assistência rápida e disponível 24 horas, por dia, a Pinheiro
Frio tem uma área de actuação nacional, embora seja mais solicitada
nos distritos de Aveiro e do Porto. No
ramo da hotelaria, esta empresa tem
também alguns clientes em Espanha.
A Pinheirofrio encontra-se, neste
momento, a construir novas instalações, estando prevista a mudança
para 2015.
Todos os meses, esta empresa faz
a promoção de um equipamento de
ar-condicionado. Aproveite para visitar a Pinheirofrio, durante o mês de
Setembro.
www.pinheirofrio.pt • [email protected] • Tel.: +351 256 99 15 61 Fax: +351 256 99 82 17
Edifício S. Silvestre, Loja Sul • 3720-467, Curval • Pinheiro da Bemposta • Oliveira de Azeméis
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Portugal Inovador
Soluções audiovisuais de topo
Fotos de serviços audiovisuais para eventos
produzidos pela Desafio Global
Nascida em plena crise, no final de 2010, a AVK é uma empresa que fornece soluções
audiovisuais mais sofisticadas. Direccionada para um segmento de congressos e
reuniões de empresas, a AVK com apenas três anos de existência já é PME Líder,
apresentando resultados positivos e com um índice elevado de crescimento.
Esta empresa, que está sediada
em Lisboa, disponibiliza soluções de
iluminação, vídeo, áudio e tradução
simultânea para eventos de maior
exigência. Para além da prestação
de serviços em congressos e reuniões, a AVK também trabalha com
televisões e no âmbito de espectáculos. Por outro lado, complementa
os seus serviços com a montagem
de estruturas.
“Embora estejamos presentes em
grande parte dos maiores concertos
musicais, esse não é o nosso principal mercado, estando a AVK focada
especialmente na sua área nuclear
de intervenção: os eventos corporativos e os congressos e reuniões. É
com orgulho que temos estado presentes em eventos premiados a nível mundial, como é o caso do concerto da EDP, no Rio Douro, e nos de
maior relevo internacional realizados em Portugal – explica-nos Carvalho Pereira, administrador executivo da AVK.
A actualização permanente dos
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equipamentos e o acompanhamento da evolução tecnológica são os
principais desafios de uma empresa
que opera nesta área de actividade.
Carvalho Pereira mostra-nos a importância de conjugar a experiência
dos colaboradores com a qualidade
dos equipamentos: “O nosso objectivo
é aliar os equipamentos à capacidade
dos nossos técnicos e apresentar soluções diferenciadoras e inovadoras.
O nosso principal factor diferenciador
é a garantia da qualidade e de inovação. Trabalhamos com o melhor equipamento e temos técnicos com a melhor formação do nosso mercado. O
nosso técnico com menos experiência tem cerca de oito anos de actividade nesta área”.
A AVK tem Lisboa como principal
área de actuação, uma vez que opera nas principais infra-estruturas de
eventos, como o Centro de Congressos do Estoril, o Centro Cultural
de Belém e o Centro de Congressos
de Lisboa. Embora ainda estejam a
consolidar a posição da empresa a
nível nacional, também já fizeram alguns eventos em Espanha.
Resistir às dificuldades financeiras
que o país atravessa e manter a
qualidade e a capacidade de inovação são os principais objectivos desta empresa que consegue manter 36
postos de trabalho.
A AVK trabalha com elevados níveis de segurança e de garantia de
qualidade, cumprindo os requisitos
da Norma NP EN ISO 9001:2008.
De acordo com Carvalho Pereira,
“temos de garantir que seguimos os
procedimentos adequados a um bom
serviço e o equipamento chega em
boas condições aos eventos, sendo
todo ele previamente verificado. Em
serviços mais exigentes levamos
mesmo equipamento de substituição,
para o caso de ser necessário”.
O ritmo de crescimento desta empresa vai depender muito da forma
como o país vai evoluir nos próximos
anos. Contudo, os administradores
da AVK ambicionam um crescimento de cerca de 20%.
Portugal Inovador
Luxo no mobiliário
personalizado
A Meixoarte é actualmente um dos símbolos da alta gama de mobiliário nacional. Design de vanguarda, criado à medida do cliente, são os argumentos
fortes desta empresa com mais de duas décadas no activo.
Fundada em 1993, a Meixoarte
nasceu para ser diferente. Hoje,
com uma loja com 3000m2, e uma
empresa de construção sediada no
Brasil, a PME de Lamego é uma
referência para todos os players
deste sector. Ivo Roberto, sócio-administrador e actual designer
da Meixoarte, relembra o trajecto:
“Eu e o meu irmão começámos por
inaugurar uma pequena fábrica de
mobiliário que acabaria por atingir,
no pico da sua actividade, uma força laboral de 54 colaboradores! Só
no ano 2000, enveredámos pelo
mundo das lojas. O actual espaço
da Meixoarte, em Lamego, é o
exemplo perfeito do nosso conceito de loja. Trata-se de uma casa
acabada, com todas as divisões
expostas e decoradas, para que o
cliente possa ter uma percepção
global do que poderá ser o seu lar”.
É esta preocupação com o cliente que distingue a Meixoarte no
sector onde actua: “O nosso clien-
te, que é um cliente de top, tem plena noção que investimos muito na
actualização constante e no acompanhamento do mercado global do
design mobiliário. É um esforço
que fazemos pelo cliente, com viagens constantes a feiras em Itália,
Alemanha, França, e muitos outros
países. O nosso cliente não se
preocupa em pagar um pouco mais
por este serviço personalizado que
lhe dá a oportunidade de ter uma
peça única, que acaba por ser
construída à sua imagem, e que se
enquadra no melhor design internacional”, garante Ivo Roberto.
Com obras executadas em França, Luxemburgo, Angola, Espanha
e muitos outros países, a Meixoarte concentra agora as suas atenções no Brasil. “Temos uma empresa de construção no Brasil e sabemos que este é um mercado de
duas realidades distintas. No entanto, é também um mercado com
muito capital e muita cultura. Tudo
isso se enquadra no nosso conceito de negócio, pelo que poderá ser
o futuro”, afirma o administrador,
que aproveita para deixar um alerta: “Isto se o Estado, que é já o sócio maioritário desta empresa, o
permitir… Agora, de uma coisa tenho a certeza: não vamos manter
a Meixoarte aberta apenas para
sustentar o Estado!”.
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Portugal Inovador
A inovação como
factor de sucesso
Fundada em 1962 por Manuel Augusto Oliveira e Silva, a MAOS é uma carpintaria de referência no panorama nacional. Sediada em Gondomar, esta empresa dispõe de cerca de 17 500m2 de área total, em instalações próprias dedicadas à produção e armazenagem. Actualmente, para além do sócio fundador
estão também presentes os seus três filhos e sócios, Rui Silva, Fernando Silva
e Isabel Silva.
resposta rápida e adequada às necessidades dos nossos clientes”.
A visão empreendedora
Tendo iniciado a sua actividade
como uma carpintaria dedicada à
construção civil, com o passar do
tempo, a Carpintaria MAOS expandiu a oferta dos seus serviços. Assim, para além desta vertente direccionada à construção civil, a empresa dedica-se também à fabricação
do mais variado tipo de mobiliário
para projectos de decoração e arquitectura de interiores e de espa-
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ços comerciais. Como explica Rui
Silva, “Actualmente, para além de
executarmos carpintarias para a
construção, dedicamos grande parte da nossa produção ao mobiliário
em geral, desde o mobiliário de autor ao mobiliário de uso específico
para a hotelaria. Para isso temos
vindo a investir nos mais recentes
e adequados equipamentos tecnológicos que nos permitem dar uma
Um dos factores que distinguem
o empreendedorismo da direcção
da Carpintaria MAOS é a constante procura de novas oportunidades
de negócio. Esta visão empreendedora tem conduzido a empresa à
exploração de novos nichos de mercado em Portugal e a expandir a
sua área de actuação além fronteiras.
A Carpintaria MAOS tem vários
clientes de grande dimensão, de onde se destaca o grupo SONAE, com
o qual “já colaboramos há mais de
30 anos, em todas as suas lojas e
marcas quer a nível nacional quer
internacional” referiu Manuel Silva.
A política expansionista da Carpintaria MAOS encontrou a parceria perfeita na colaboração dada à
internacionalização da marca Zippy,
tendo já efectuado o fornecimento
e montagem de lojas em diversos
países, de onde se destacam Espanha, Canárias, Arábia Saudita,
outros países do Médio Oriente,
Portugal Inovador
América Central e América do Sul.
Mas a internacionalização da empresa vai para além desta parceria.
Tal como refere Rui Silva “A nossa
área de actuação estende-se a outros mercados. A carpintaria MAOS
tem também parcerias com mais
dois clientes. De uma dessas parcerias resultou a participação em
novas lojas de vestuário em Espanha, Polónia, França, Suíça, e da
outra a participação no Jumbo de
Luanda.
Extra parcerias, já fabricamos e
montamos o mobiliário e todas as
carpintarias existentes no edifício
central das Alfândegas de Luanda.”
Ao longo da história da empresa
foram também realizadas várias
obras em alguns espaços emblemáticos do país: o Centro Comercial Brasilia, Continente de Matosinhos, as Universidades de Coimbra
e Aveiro, Escola Secundária Augusto Gomes em Matosinhos, em blocos de apartamentos no Parque das
Nações – Expo 98, no Pólo Universitário do Porto, Sana Hotels, entre
tantos outros.
Diferenciação
Fernando Silva aponta alguns factores que, no seu ponto de vista,
contribuíram para a expansão e consequente sucesso da Carpintaria
MAOS, “Procuramos diferenciar os
nossos produtos através do rigor
aplicado em tudo o que fazemos,
com enfoque no detalhe, na qualidade e na melhor relação qualidade/preço. Investimos em novas téc-
nicas e tecnologias. Acima de tudo,
queremos ser inovadores e competitivos”. Por outro lado, este sucesso também advém do facto da empresa ter como principal objectivo
fazer sentir junto dos clientes que
“trabalhar com a Carpintaria MAOS
é diferente e melhor”.
Aposta na formação
A Carpintaria MAOS conta com
mais de 50 funcionários, devidamente qualificados e especializados. Para isso contribui uma séria aposta na sua formação contínua. De acordo com Fernando Silva, “Tentamos contratar funcionários já com experiência anterior
que, com o decorrer do tempo, vão
também adquirindo aqui novas
técnicas de trabalho. Procuramos
habilitar os nossos funcionários
com competências específicas,
adquiridas através de uma formação contínua e devidamente adequada, o que nos permite um
acompanhamento rigoroso e permanente das obras realizamos,
desde a produção, ao fornecimento e instalação final”.
Procura de novos mercados
A Carpintaria MAOS, apesar de
um percurso de sucesso, acaba
também por sentir os efeitos da crise. Tal como Manuel Silva afirma,
“claro que sentimos a crise, aliás,
como quase todas as empresas nacionais. No entanto encaramos esta situação não como uma adversidade mas como uma oportunidade.
A prova disso mesmo é a expansão
da nossa empresa ao continente
Africano, onde estamos neste momento a fazer prospecção em Moçambique e Angola”.
Destaca-se ainda um novo projecto desenvolvido em colaboração
com conceituados gabinetes de arquitectura. Levantando um pouco o
véu, disse Isabel Silva “é uma linha
de mobiliário intermédia entre o mobiliário de autor e o mobiliário das
grandes marcas comerciais, acessível e funcional”.
Responsabilidade ambiental
É ainda de referir que a Carpintaria MAOS não descura as preocupações ambientais realizando toda
uma gestão ao nível dos desperdícios. As instalações estão devidamente equipadas com sistemas
destinados ao tratamento de resíduos e reciclagem, distribuídos por
toda a fábrica. Para além disso,
apostou na modernização e actualização dos equipamentos que tem
ao seu dispor, de forma a reduzir o
desperdício de matéria-prima.Amodernização destes equipamentos
demonstra a atitude responsável
com que a empresa encara o meio
ambiente.
A confiança adquirida dos seus
clientes, assente em valores como
a qualidade dos produtos, a eficiência da sua equipa de trabalho e a
constante inovação, patentes nos
anos de implementação da empresa no mercado, marcam a diferença e distinguem a Carpintaria MAOS
como uma carpintaria de referência
em Portugal.
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Portugal Inovador
Ao serviço
do conforto náutico
Joaquim Parchão e Arvid Larsen são os dois sócios-gerentes da Blue Sea
Corp. Desde 2006 fazem a conexão entre Portugal e Noruega, numa parceria
que resultou num saldo positivo.
Fundada em 2006, a Blue Sea
Corp dedica-se à produção de
bancos para embarcações comerciais e de recreio. Joaquim
Parchão possuía uma empresa
em Portugal e Arvid Larsen dirigia outra empresa na Noruega,
mas devido à competitividade de
mercado os dois sócios acharam difícil obter lucro nas duas
empresas. Arvid decidiu rumar
a Portugal e fundiram as duas
empresas numa só, aproveitando os seus conhecimentos e
influência. Com a fusão, deram
a representação dos seus serviços a clientes já fidelizados, que
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compram directamente os seus
produtos e, por sua vez, os distribuem nas suas lojas e junto
dos seus clientes, em vários países. “Nós fazemos bancos para
barcos, personalizados ou não.
A diferença é que quem tem a
nossa representação são clientes que têm lojas, e compram os
produtos que nós fazemos, possibilitando a inclusão do nosso
logótipo no banco. Outro tipo de
cliente são os construtores de
barcos que escolhem o material
do banco e, no fundo, pedem um
trabalho personalizado. Nesse
caso incluímos no banco o logó-
tipo deles”, explica o gerente.
Actualmente, a empresa está
a começar a ficar bem oleada,
com Joaquim Parchão dedicado à produção e Arvin Larsen na
parte comercial, sendo os únicos
colaboradores da empresa ao englobar todas as etapas e funções
do negócio. Com um volume de
negócio direccionado para a exportação, 99% do que produzem
dirige-se para os países nórdicos.
“Em termos de sector, em Portugal está muito complicado. Lá fora
não é que esteja bom mas não
está tão mau como aqui. A crise e
a concorrência vieram afectar-nos
Portugal Inovador
muito. Não competimos com os
chineses, mas o preço fala mais
alto que a qualidade”, desabafa o
empresário.
Na Blue Sea Corp acompanham-se as últimas tendências
de mercado e de materiais. Os
seus bancos são todos feitos
em espuma injectável, à semelhança do ramo automóvel. Este
processo tem um custo adicional porque é feito um molde,
mas o resultado final é muito
mais proveitoso na medida em
que a resistência, conforto e durabilidade do banco são potenciadas. “Um molde para um banco normal fica por 3000 euros.
Somos nós que desenvolvemos
o design do banco em si. Partimos de um bocado e começamos a cortar e a moldar a espuma. Como ela nunca fica direita,
mandamos para uma empresa
que faz o desenho de um lado
do banco; nós aprovamos e eles
fazem o outro lado. Metem numa
CNC que faz o molde a três dimensões e produzem a maquete
em madeira para ir para a pessoa que nos faz a injecção da
espuma. Para ficarmos com os
bancos corretos era esta lacuna
que faltava preencher”, explica o
construtor.
O grande objectivo da Blue Sea
Corp é encontrar revendedores
para preencher os meses de Setembro a Dezembro em que não
existe tanto volume de negócios,
bem como convencer alguns
clientes a escolher a empresa
para a produção de colchões
para as embarcações. Para
além disso estão a perspectivar
a produção de fatos de pescador, mas o objectivo primordial
é entrar nos mercados francês e
alemão.
www.blueseacorp.com
Empresa sediada perto do Aeroporto F. Sá Carneiro – Porto
E-mail: [email protected]
Tel: +351961110914
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Portugal Inovador
Quem passa por Rio Tinto,
distrito do Porto, está longe
de imaginar que está perto de
um dos melhores fabricantes
de fatos. Mesmo os seus vizinhos talvez não tenham a noção do importante trabalho
que se realiza dentro destas
portas.
A excelência no vestuário
Abel Mendes do Nascimento e
António da Costa e Silva tinham
a tenra idade de 12 anos quando começaram a lidar com a alfaiataria. A certa altura, as suas
vidas cruzaram-se e resolveram
juntar a experiência de cada um
para criar a Confecções Tyrrell
em 1977. Inicialmente, com um
espaço de cerca de 300m2, os
dois sócios começaram a fabricar apenas jeans. Há 25 anos,
aquando da transferência da
empresa para as actuais instalações, os dois sócios começaram
a confeccionar fatos clássicos e
de cerimónia, assim como casacos e calças mais casual para
Homem.
A partir daí, o crescimento foi
sustentado e consistente, onde
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a qualidade se destacou desde
o início. Clientes de renome internacional viram na Tyrrell Confecções o parceiro ideal para o
fabrico das suas peças. A justificação é simples: basta uma visita às instalações para perceber a
minuciosidade, o afinco e a dedicação com que cada uma das 200
pessoas empregadas pela Tyrrell
Confecções trabalha cada peça.
Há uma conjugação perfeita entre
a tecnologia de ponta existente na
fábrica e os profissionais que as
manuseiam. Cada uma tem uma
função muito específica que desempenha com rigor, disciplina e
profissionalismo. Nada é feito ao
acaso. Cada falha é supervisionada e não escapa aos olhos de
quem a controla.
Portugal Inovador
Os dois sócios sempre estiveram
inseridos nesta área e vão transmitindo esse saber aos seus funcionários, alguns já com 35 anos
de casa. Todos vestem a camisola pela Tyrrell Confecções, como
uma família, o que justifica a total
entrega em cada peça produzida.
Saroni
Já todos ouvimos falar da marca
Saroni. Marca própria da empresa, distingue-se pela qualidade
nos tecidos que se capta ao primeiro olhar e pela perfeição nos
acabamentos que se observa
numa análise mais pormenorizada. Investem na qualidade dos tecidos e na variedade de modelos,
privilegia o conforto aliado a uma
confecção cuidada com especial
cuidado aos pequenos detalhes.
Com um design desde o mais
tradicional a um mais moderno
ou até mesmo arrojado, a SARONI pretende conquistar os seus
clientes pela extrema qualidade
ao melhor preço com vista à plena
satisfação do seu cliente.
Cerca de 90% da produção da
empresa direcciona-se ao mercado externo, nomeadamente,
Dinamarca, Itália, Alemanha e
Espanha. Os sócios da empresa
não têm dúvidas de que Portugal
continua a ser uma referência na
confeção, produzindo peças de
uma qualidade indubitável estando mesmo ao nível de Itália.
A Tyrrell Confecções promete
continuar a levar o bom nome de
Portugal além-fronteiras através
da sua postura discreta mas pro
-activa, com uma imagem de rigor, profissionalismo e, acima de
tudo qualidade.
Costa e Silva & Nascimento, Lda. - Rua de Chaimite, 677 - Areosa - 4435-025 Rio Tinto
www.saroni.pt
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Portugal Inovador
Profissionalismo e Rigor
A Ambyamigo é uma empresa especializada no transporte de doentes e está,
durante este ano, a celebrar o seu sexto aniversário. Embora tenha surgido
em plena crise, hoje é sinónimo de profissionalismo e qualidade, não descurando a relação de proximidade entre colaboradores e utentes.
“Temos toda a tipologia de viaturas para servir
os nossos utentes, seja qual for a forma que se
fazem transportar, sempre com o mesmo lema:
rigor, simpatia, profissionalismo e delicadeza,
considerando esses factores de extrema
importância que só quem deles necessita
poderá avaliar”.
Depois de fazer uma prospecção
de mercado, no sentido de perceber as lacunas e carências deste
sector, Filipe Silva, um dos proprietários da Ambyamigo, constituiu
esta empresa. Estando, neste momento a trabalhar com o alvará nº
215 de 2008, Filipe Silva demonstra a exigência deste sector com a
passagem por diversos processos
até que a empresa esteja devidamente certificada: “A entidade que
nos regula é o INEM. De cinco em
cinco anos temos de passar pelo
processo de revalidação do alvará
e estamos neste momento a revalidar o nosso”.
Esta empresa que conta, actualmente, com vários colaboradores a
tempo inteiro foi singrando e cres-
cendo de forma sustentada, graças à qualidade do seu trabalho.
Quanto aos meios que tem ao seu
dispor, Filipe Silva descreve a sua
frota: “Temos toda a tipologia de
viaturas para servir os nossos
utentes, seja qual for a forma que
se fazem transportar, sempre com
o mesmo lema: rigor, simpatia, profissionalismo e delicadeza, considerando esses factores de extrema importância que só quem deles
necessita poderá avaliar
A Ambyamigo tem, actualmente, convenções com várias unidades hospitalares, e ainda com algumas das mais conceituadas
companhias de seguros, nomeadamente na área dos sinistros.
Sabendo que não iriam descobrir
nada de novo, quando constituíram a empresa, sabiam que tinham de marcar a diferença pela
qualidade do serviço. Assim, os
proprietários da Ambyamigo destacam alguns dos pilares fundamentais da sua empresa: “Prezamos o
rigor no cumprimento dos horários
no transporte dos nossos utentes.
Não lhes damos grandes períodos
de espera no pós-tratamento, de
forma a minimizar os problemas
que estas pessoas já têm. Por outro lado, tentamos ter sempre as
viaturas com o máximo de qualidade e asseio. Outro factor diferenciador da nossa empresa é o facto
de acompanharmos os nossos
utentes, dentro das unidades hospitalares”.
“Prezamos o rigor no cumprimento dos horários
no transporte dos nossos utentes. Não lhes
damos grandes períodos de espera no póstratamento, de forma a minimizar os problemas
que estas pessoas já têm”.
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Portugal Inovador
Embora a maior parte dos pedidos de transporte seja feita pelo
telefone, a divulgação e o sucesso desta empresa deve-se à troca de contactos entre os próprios
utentes.
Toda a formação dos colaboradores da Ambyamigo é ministrada e tutelada pelo INEM, sendo
que todos os colaboradores são
obrigados a ter carta de condução de veículos prioritários.
Apesar da crise que também é
sentida por esta empresa, os proprietários da Ambyamigo estão a
ponderar a aquisição de novas
viaturas. Filipe Silva admite ainda
que “passa pelos nossos planos
a abertura de uma nova filial na
zona de Lisboa, mas não neste
momento. Ainda temos um longo
caminho para percorrer”.
Filipe Silva conclui ainda que
“tenho a mágoa de empresas como a nossa não serem reconhecidas como parceiras directas, isto é, algumas identidades apenas
reconhecem os bombeiros e a
Cruz Vermelha como parceiros
preferenciais e não se passa o
mesmo com as empresas privadas, apesar de termos um serviço de qualidade e, muitas vezes
com melhor preço”, são as principais queixas dos empresários do
sector.
Filipe Silva tem conhecimento
de causa, por fazer parte da Direção da Liga Portuguesa de Ambulâncias e dirigir a delegação Norte da mesma.
Toda a formação dos
colaboradores da
Ambyamigo é ministrada
e tutelada pelo INEM,
sendo que todos os
colaboradores são
obrigados a ter carta de
condução de veículos
prioritários.
Linhas de Contacto: 224 500 020 • 939 000 020
Disponibilidade 24 horas por dia
para acompanhamento a:
• Consultas Médicas;
• Fisioterapia;
• Cuidados Pós-Operatórios;
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• Exames Particulares;
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• Etc…
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www.ambyamigo.pt
Ambyamigo-Ambulâncias-Lda
Portugal Inovador
A apostar na inovação
A comemorar 17 anos de existência, a Luís Paulo Representações é um exemplo de inovação, criatividade e excelência. A diversidade de produtos, a par da
constante aposta em novas soluções permite à empresa tornar-se uma referência nacional.
Tudo começou em 1996 quando
Luís Paulo – que dá o nome à empresa – resolveu colocar em prática a experiência que havia adquirido na área dos gift’s. A partir daí,
não mais parou. Sustentadamente, a Luís Paulo Representações
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foi conquistando o mercado nacional pelo gosto e criatividade que incutia em cada peça. Sediada em
Gondomar, tem já uma loja em Paredes e promete não parar.
Há gift’s para todos os gostos.
Dia dos namorados, do pai, da
mãe, de bebés e até de futebol.
Com marca própria – a Hurços – e
a representação de algumas marcas de Espanha, Holanda ou Inglaterra, o grande salto da empresa
deu-se em 1999 quando começou
a representar clubes de futebol.
Luís Paulo foi percebendo então
que era na diversidade de temas e
na abrangência de produtos a oferecer que devia apostar. “Apesar
das nossas especialidades serem
temas como o dia do pai, da mãe,
ou dos namorados, decidimos há
dois anos explorar também a área
do turismo, com várias ofertas ligadas à cortiça”, descreve o empresário.
Sendo um dos principais fornecedores deste tipo de produtos no
mercado nacional, a Luís Paulo
Representações dispensa apresentações no mercado onde actua.
Desde a criação do desenho até ao
produto final, todo o processo é
idealizado e concebido na empresa que se distingue, sem sombra
de dúvidas, pela inovação dos produtos. “Em jeito de brincadeira,
costumo dizer que o dia dos namorados só existe porque fomos nós
que fizemos com que ele existisse.
Demos relevância a este dia. É isto que nos faz ter clientes fiéis”, garante Luís Paulo.
Apesar da exportação representar apenas 7% da facturação, começa já, e cada vez mais, a ser
uma aposta da gerência com negócios esporádicos em países como Espanha, Angola ou Moçambique.
Portugal Inovador
Este é um sector sazonal, mas
nem por isso a Luís Paulo Representações deixa de ter trabalho
durante todo o ano. “É óbvio que
este negócio é um pouco sazonal, no sentido em que tem picos
de vendas, principalmente, em
épocas festivas. Contudo, nós,
como produtores, temos de manter stock durante todo o ano para
fornecermos os nossos clientes”,
assegura o empresário. Tudo para agradar ao máximo o cliente e
garantir a sua total satisfação.
Em tempos de crise, é fundamental descobrir casos de sucesso. E este, sem dúvida, é um deles. Durante 13 anos consecutivos, a Luís Paulo Representações pautou pelos frequentes
saldos positivos e um crescimento constante. Apesar de, em 2011,
ter passado por um período menos bom, já o ano passado se no-
tou novamente uma evolução no
negócio.
Luís Paulo tem ainda “muitos
planos e ideias para lançar produtos novos. Temos ido a muitas
feiras internacionais para tentar
absorver ideias. Porém não queremos avançar rapidamente”.
Ainda assim, o proprietário da
empresa adianta que quer “esperar por uma altura melhor para
podermos ter certezas de que estes novos produtos vão ter sucesso”. O lançamento de 70 novas
referências no próximo mês é a
aposta a curto prazo.
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Portugal Inovador
Uma solução
de comunicação completa
A Memogadget foi fundada em 2011, com o intuito de trazer novas soluções
web, e-commerce e para smartphones. Adérito Fernandes, fundador da empresa, aposta em soluções que possam ser acedidas a partir de qualquer sistema de comunicação. A criação de novas plataformas e soluções faz parte da
realidade desta jovem empresa, que vê no mercado internacional a sua maior
área de intervenção.
De maneira a conseguir
oferecer uma solução
mais completa, a
Memogadget também
aborda as áreas do
marketing digital, ao
criar aplicações para o
Facebook, o que permite
que as empresas
possam fazer uma
comunicação mais
assertiva.
“Criámos uma plataforma de
raiz, com soluções de gestão, ecommerce, com múltiplos sistemas de pagamento integrado, em
que o cliente pode gerir tudo,
sendo compatível com todas as
soluções que existem actualmente e também já preparadas para
as que ainda possam surgir”. Foi
assim que Adérito Fernandes nos
apresentou um dos projectos em
que a Memogadget está a trabalhar.
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Neste seguimento, esta plataforma faz a distinção do aparelho
que está a visualizar o web site
ou o portal, adaptando-se ao
cliente. Outra mais-valia subjacente à Memogadget é a gestão
de conteúdos que a própria empresa faz. “Fizemos uma plataforma permite ao gestor do site optar por editar os conteúdos via
back office ou via edição online
no front office. Outra vertente que
também trouxemos a esta plata-
forma é a análise de gestão de
conhecimento em termos de perfil de utilizador para sites de ecommerce. Nesta plataforma são
feitas várias análises ao perfil do
utilizador e adapta-se os conteúdos a esse perfil”, explica Adérito
Fernandes, mostrando que desta
forma consegue aumentar a eficácia das vendas dos seus clientes.
De maneira a conseguir oferecer uma solução mais completa,
Portugal Inovador
a Memogadget também aborda
as áreas do marketing digital, ao
criar aplicações para o Facebook,
o que permite que as empresas
possam fazer uma comunicação
mais assertiva.
Juntando todos estes serviços
à criação de aplicações nativas
para sistemas smartphones Android e Apple, a Memogadget
constitui uma solução que pode
ajudar as empresas suas clientes
a exponenciar as vendas e a ter
uma maior visibilidade junto dos
seus próprios clientes.
Adérito Fernandes explica o
que motiva a sua equipa: “O que
nos dá satisfação é o facto de sabermos que os nossos clientes
estão satisfeitos com os nossos
serviços, uma vez que têm resultados práticos”.
A nível internacional, a Memogadget trabalha com o Stand Vir-
tual de Moçambique. “Já temos
marca registada e um escritório,
em Moçambique, para trabalharmos a partir do próximo ano a
área web que se encontra ainda
pouco desenvolvida naquele
país”, avança o fundador da Memogadget.
O principal desafio desta empresa é ter serviços inovadores
para cada cliente e, neste sentido, está já a desenvolver um novo projecto. “Estamos já com um
novo projecto que, se resultar,
poderá vir a ter a mesma visibilidade do actual Facebook. Está
ainda em fase de criação e será
destinado para dispositivos móveis”, adianta o entrevistado.
Esta jovem empresa conta com
dez colaboradores e cada um deles é responsável por gerir uma
carteira de clientes. A ideia é que
o próprio programador seja tam-
bém um gestor de conta, de forma a reduzir a perda de informação.
A Memogadget tem parcerias
firmadas com várias agências de
publicidade. Essas agências tratam da parte de design e a Memogadget faz toda a vertente da
programação. “Também temos
parcerias com alguns institutos,
como o ISEP, no caso de ser necessária a integração de novos
colaboradores”, afirma.
A Memogadget tem como objectivo continuar a ser uma empresa low profile, para que a equipa possa continuar a crescer sustentadamente. “Até ao final do
ano teremos todas as soluções
de e-commerce e gestão de pagamentos finalizadas, com projectos práticos a serem utilizados
pelos clientes”, finaliza Adérito
Fernandes.
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Portugal Inovador
Uma boa
gestão
financeira
A Filicone tem uma facturação de cerca de 750 mil euros e os seus lucros estão investidos na própria empresa, o que lhe permite ter segurança e estabilidade financeiras.
A Filicone é uma empresa de comércio de linhas, sediada em Ermesinde, que surgiu nos anos 80.
Depois de importar as linhas a empresas estrangeiras de alta qualidade, a Filicone faz as devidas
transformações ao produto. Assim,
esta empresa disponibiliza aos
seus clientes linhas de costura de
filamentos contínuos para calçado,
estofos, marroquinaria, colchões e
confecção em pele.
A principal aposta desta empresa
é na qualidade dos seus serviços.
José Rosas, proprietário da Filicone,
aponta três coisas fundamentais, de
forma a ter sucesso neste sector de
actividade: “as nossas entregas são
imediatas, o preço é razoável e temos muita qualidade”. José Rosas
aponta estes três factores como
sendo os de maior relevância numa
empresa que quer ser de topo e não
perder o poder negocial junto dos
seus clientes.
O proprietário da Filicone prossegue com os segredos para manter a
boa saúde financeira da empresa, “o
segredo é avançar sempre com segurança. Temos um sistema contabilístico que me permite analisar frequentemente o custo da mercadoria
vendida, o lucro que temos e o que
nos falta para atingirmos os nossos
objectivos”.
Embora o nosso país enfrente
uma grave crise económica, a Filicone não tem sido muito afectada, como explica o proprietário da empresa, “não estamos a ser muito afectados pela crise, porque temos muitos
clientes e, por isso, não dependemos exclusivamente de nenhuma
empresa. Por outro lado, a situação
Filicone, Lda
Linhas de costura de filamentos contínuos para calçado,
estofos, marroquinaria, colchões e confeções em pele
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financeira da Filicone é estável”.
Esta empresa aposta também na
formação dos seus colaboradores
para que os produtos tenham uma
boa qualidade e assim, conseguir
satisfazer os seus clientes. Além disso, a unidade de produção tem de
ser eficiente, de acordo com José
Rosas, “uma fábrica nesta área tem
de ter uma boa secção de acabamentos e um bom tingimento. Ou seja, tem de ser boa em tudo. Basta
uma coisa falhar que deita por terra
todo o trabalho”.
Ao nível da área de actuação, esta empresa de linhas fornece fundamentalmente empresas nacionais exportadoras, logo muito exigentes na qualidade, não fazendo
por isso exportação directa, mas
sim indirecta.
Questionado em relação às perspectivas de crescimento da Filicone,
José Rosas afirma que, “o crescimento da empresa estará dependente do que acontecer nos sectores de actividade dos nossos clientes. Todo o crescimento que a empresa conseguir obter terá de ser
sempre sustentável. Esta é e será a
‘filosofia’ da Filicone”.
SEDE:
Rua das Macieiras, 275 - Apartado 4063
4446-907 ERMESINDE - PORTUGAL
Tel. 00351 224 802 953 - Fax 00351 224 890 666
e-mail: [email protected]
Portugal Inovador
A arte da
explosão
A Douro Pirotecnia é uma
empresa familiar que conta com mais de meio século de história. José Macedo é a cara por detrás
do projecto que tem vindo
a revelar-se essencial em
diversos espectáculos.
Pirotécnico de profissão, José
Macedo faz parte da quarta geração de lançadores na sua família.
A arte remonta ao seu bisavô que
fundou a empresa em 1952. Durante 50 anos, estiveram estabelecidos noutras instalações tendo
passado para as actuais em 2009.
Desde então possuem um vasto
terreno onde produzem e testam
as suas criações.
“Elaboramos todo o tipo de fogode-artifício desde fogo preso, espectáculos piromusicais, multimédia e shows aquáticos. Tudo que
se enquadre dentro da pirotecnia
nós fazemos”, explica o director.
A Douro Pirotecnia conta directamente com sete colaboradores e
atingem os 70 em alguns eventoschave do seu roteiro anual. Para
exercer esta actividade, todo o funcionário tem que ter uma credencial que se traduz numa uma carta
de lançador de fogo de artificio:
“Fazemos um teste, para sabermos o que a pessoa sabe fazer e
se é competente. Para os nossos
funcionários directos, fazemos todos os anos uma acção de formação”, revela o lançador.
Na produção dos seus engenhos
utilizam vários químicos, mas o
que se revela transversal a todos
os profissionais desta área é o perclorato uma vez que é o único que
provoca a explosão. José Macedo
tenta estar sempre a par das últimas inovações e aplica-as nos
seus trabalhos: “Estamos a acompanhar tanto as cores e efeitos, como a evolução dos próprios químicos. Aplicamos o nosso trabalho
de acordo com o cliente e história
da festa e tentamos todos os anos
ter coisas diferentes”.
O forte da Douro Pirotecnia são as
organizações de festas e trabalhos
com algumas Câmaras Municipais.
Neste campo o pirotécnico tem uma
opinião formada: “Algumas Câmaras Municipais reduziram o orçamento, mas outras descartam totalmente o fogo-de-artifício. Isso veio
reduzir muito a procura dos nossos
serviços. O sector já esteve melhor,
mas actualmente está a sobreviver,
com limitações claro”.
No imediato a Douro Pirotecnia
vai colocar a inovação, originalidade e qualidade em primeiro plano.
No futuro a empresa pretende alargar horizontes, mas a segurança e
a manutenção dos meios de que
dispõe são os focos principais,
uma vez que existe um grande
controlo por parte da fiscalização,
principalmente em relação ao terrorismo: “Pensa-se que alguns explosivos usados no terrorismo espanhol sejam fabricados em Portugal e por isso temos que ter tudo
regularizado e acompanhar a fiscalização”, conclui o gerente.
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Portugal Inovador
Uma nova era para a Porta de Ferro
Basta aproximarmo-nos
da montra da Porta de
Ferro para percebermos
que o bom gosto reina
nesta loja. Um ambiente
intimista, acolhedor e,
acima de tudo, de um requinte irresistível que se
descobre em cada peça.
São já cerca de 40 anos de existência a prestar um atendimento personalizado, de qualidade e com vista à
plena satisfação dos clientes. Uma
loja com nova gerência há três meses, mas que dispensa apresentações, onde cada espaço é decorado
com um cuidado extremo contribuindo
para que quem visita a Porta de Ferro
se sinta em casa e desfrute da utilidade e beleza de cada peça.
Um dos maiores desafios com
que Mafalda Mena, gerente, se deparou foi precisamente com a desmistificação de que os produtos da
Porta de Ferro eram inacessíveis a
qualquer bolsa. “Atendendo à situação do país nós adaptámo-nos
e a nossa loja tem agora um pouco
de tudo. Já notamos que os nossos
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48
clientes ficam com uma ideia diferente depois de nos visitarem”, explica a entrevistada.
Luísa Figueiroa é o rosto que se
manteve na casa ajudando a que os
antigos clientes se continuem a sentir familiarizados e receptivos com a
mudança de gerência. “Tentámos
conservar a identidade da loja, mas
sabemos que os tempos vão mudando”, admite Luísa Figueiroa. Ana
Moutinho, a aposta na juventude
deste projecto, considera que o
maior desafio “está em cativar novos
clientes, sobretudo os casais mais
jovens. Nesse sentido, pensámos
também numa alteração da imagem
da loja. Quisemos refrescar a imagem da empresa, mas sem chocar
os nossos clientes mais antigos”.
Com uma vertente muito ligada a
listas de casamentos, a Porta de
Ferro tem uma loja online que permite um melhor acesso de clientes de
todo o Mundo. Luísa Figueiroa pensa que este factor “dinamizou bastante a empresa. Temos uma estrutura muito bem montada, através da
qual o presente chega aos noivos,
sem o cliente perder tempo”.
Com produtos quase exclusivos,
como é o caso da Linha Fogo, muito apreciada pelos clientes, a Porta de Ferro dedica-se também à
decoração de interiores, encarando cada projecto como único. “Temos muitos clientes que acreditam
100% em nós e nos pedem conselhos. E temos ainda uma mais-valia que é o facto de fazermos peças
por medida e ao gosto dos clientes”, explica Ana Moutinho.
Três meses depois, o balanço não
poderia ser mais positivo. Ana Moutinho fala num “feedback do público
muito positivo a par de um bom ambiente de trabalho, com uma equipa
muito bem estruturada, contribuindo
assim para o sucesso”.
Sabores Únicos
A Casa dos Profiteroles surgiu em 2000, através do seu administrador que
nessa altura começou a confeccionar bolos de sobremesa ultracongelados,
numa pequena área em Gondomar. Em 2005, fruto do aumento do volume de
negócios, constrói uma nova unidade fabril na Maia. Hoje, o nome é sinónimo
de inovação e qualidade em Portugal e além-fronteiras.
A Casa dos Profiteroles é uma das
maiores empresas produtoras de
sobremesas, em Portugal. Fruto do
crescimento das instalações, hoje
possui uma capacidade de produção de bolos, com cerca de 4000
unidades por dia.
Embora exporte para vários continentes, esta empresa tem em Espanha o seu maior mercado externo.
Porém, exporta as suas sobremesas também para países como Andorra, França, Luxemburgo, Suíça,
Alemanha, Inglaterra, Angola e EUA,
sendo que, no seu todo, a exportação representa cerca de 15% do volume de negócios.
Manuel João Antão, responsável
da Qualidade da empresa, explicanos que a exportação apenas é possível devido a um factor: “A exportação torna-se fácil, porque se as sobremesas forem devidamente acondicionadas, estes produtos têm uma
garantia de um ano. O transporte é
efectuado pela Casa dos Profiteroles ou por empresas especializadas
no ramo, pois só assim asseguramos que as temperaturas se encontrem dentro dos parâmetros exigidos
pelas referências normativas e que o
produto chegue ao consumidor final
em boas condições”.
A capacidade de armazenamento
é grande, pois a produção de grandes quantidades e a elevada capacidade de resposta são os factores
preponderantes para o sucesso desta empresa.
A Casa dos Profiteroles não se limita apenas a fabricar sobremesas, esta indústria tem apostado
bastante na diversificação da oferta. Por outro lado, implantou um
novo método, o corte dos bolos
através de jacto de água, o que lhe
permite inovar na apresentação
das sobremesas, assim como uma
máquina de corte de fatiados, onde
é colocado papel vegetal automaticamente entre as fatias para melhor servir e acondicionar o produto. Os produtos da Casa dos Profiteroles estão disponíveis em todo
o país, incluindo ilhas. Esta vasta
distribuição deve-se, essencialmente, ao facto de comercializarem os seus produtos em restaurantes e concessionários.
Esta indústria tem uma elevada
preocupação com o fabrico dos seus
produtos e em manter a qualidade
dos mesmos, como afirma Ricardo
Machado, responsável da Produção, “no momento em que idealizamos os nossos produtos, depois de
passar por vários testes, tentamos
não alterar as matérias-primas. Se
fizermos uma mudança muito brusca a esse nível, os nossos clientes
vão reconhecer de imediato a diferença”.
Esta empresa está a lançar-se
também no mercado da Panificação, dos Salgados e na Croissanteria. No top de vendas da Casa dos
Profiteroles encontram-se o Bolo de
Chocolate e Amêndoas e o Bolo Brigadeiro, que mantém a receita original desde que foi fabricado pela primeira vez.
Casa dos Profiteroles, S.A.
Rua do Pinhô, n.º 144 - Águas Santas
4425 -171 Maia – Porto
Tel.: 229 743 061- Fax: +229 743 063
www.casadosprofiteroles.pt
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Portugal Inovador
Confeitaria Moura,
o ex-líbris de
Santo Tirso
Nascida em 1892 a Confeitaria Moura especializou-se em manter a qualidade dos seus produtos e a receita inalterada de geração para geração.
Hoje, a modernização entrou no seu quotidiano, mas o fio condutor permanece intacto.
Luísa Pelayo e Alda Moura são
duas das quatro gerentes que actualmente continuam o trabalho
começado pelo seu bisavô que
passou o negócio para o filho, Guilherme Ferreira de Moura. A sucessora foi Antonieta Moreira de Moura, tia de Luísa Pelayo e que esteve muitos anos à frente da confeitaria e a dinamizou. Sempre com
os mesmos donos, a Confeitaria
Moura atravessou vários momentos difíceis, mas sempre os contornou devido à boa gestão e à preocupação de manter a
qualidade do
produto
e a
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receita inalterada ao longo dos
tempos.
Realizam todo o tipo de pastelaria e confeitaria, mas as especialidades são os Jesuítas e os Limonetes, que são feitos com as aparas do Jesuíta. “O meu avô dedicava-se ao fabrico de doces de gaveta. Como ele queria melhorar o fabrico decidiu mandar o filho para o
Porto para uma escola de hotelaria. Durante esse tempo precisava
de ajuda e veio para cá um pasteleiro espanhol que começou a introduzir a massa folhada. En-
tretanto o meu avô regressou do
Porto e aprendeu a fazê-la. Recorremos ao professor Carvalho Correia, historiador tirsense, que descobriu que o único sítio onde existe uma confeitaria idêntica à nossa, também centenária, é em Bilbao”, explica Luísa Pelayo.
Hoje contam com 18 colaboradores dos quais cinco são pasteleiros
que fazem parte da família, respeitando assim o desígnio de manter
a receita familiar. Para as gerentes, o único segredo “é manter a
qualidade da matéria-prima. A
massa folhada é nossa e mantemo
-la inalterada”, acrescenta a gerente. A actualização tecnológica também está presente mas a preocupação é respeitar as origens: “Antigamente era tudo batido à mão.
Graças às máquinas fomos conseguindo aumentar a produção, mas
a medida e o corte do pastel ainda
é feito à mão. Dentro da legalidade
tentamos manter a tradição”, expõe a gerente.
Possuem clientes principalmente
da região de Santo Tirso, mas também pessoas de todo o país e do
estrangeiro procuram e levam os
seus produtos para as suas terras,
divulgando o seu prestígio. A exportação nunca esteve nos seus
Portugal Inovador
planos porque as suas especialidades são pastéis muito delicados e
o transporte iria estragá-los.
Em relação ao sector, as gerentes referem que houve uma quebra
que retraiu as pessoas e que o aumento do IVA complicou o negócio.
“Agora penso que as coisas estão
num patamar estável porque a
qualidade é comprovada pelos
nossos clientes, que são a nossa
melhor publicidade”, afirma Luísa
Pelayo.
“Vamos agora renovar os equipamentos para aumentar a produção
tendo em vista a difusão da empresa. Gostávamos de abrir outro estabelecimento em Braga ou no Porto, mas o nosso grande objectivo é
continuar a empresa que sempre
foi da família e manter o cunho tradicional, com o bom atendimento e
qualidade que nos é inerente desde sempre”, conclui a entrevistada.
A actualização
tecnológica também
está presente mas a
preocupação é respeitar
as origens:
“Antigamente era tudo
batido à mão. Graças às
máquinas fomos
conseguindo aumentar
a produção, mas a
medida e o corte do
pastel ainda é feito à
mão. Dentro da
legalidade tentamos
manter a tradição”
RUA SOUSA TRÊPA, 56 A 58
4780-554 SANTO TIRSO
TELEFONE 252 852 852
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Portugal Inovador
O Mundo visto das Pedreiras
A freguesia de Arcozelo, no concelho de Ponte de Lima, é uma região reconhecida pela exploração de pedreiras de granito.
O início da Prego & Fernandes
remonta aos anos 70 quando um
tio do actual administrador, Manuel
Prego, deu início à actividade de
extracção e transformação de pedra no lugar de Sabadão, em Arcozelo. Tendo colaborado durante
vários anos com esse familiar, no
dia 1 de Abril de 2001, Manuel Prego assume a gestão da firma que
passou a ser designada por Prego
& Fernandes.
Apostando em tecnologia de
ponta, a Prego & Fernandes destaca-se por elaborar todo o tipo de
trabalhos em pedra desde os industriais até aos mais tradicionais,
sempre adaptados às necessidades de cada cliente.
O processo de internacionalização da firma teve início em 2010 e
exigiu um trabalho árduo por parte
da administração e equipa de colaboradores. Sem referências ou
apoios, esta empresa portuguesa
iniciou a procura de novos mercados e clientes, traçando o seu ca-
minho de apresentação e divulgação além-fronteiras.
Com a queda da procura e investimento do mercado interno, a Prego
& Fernandes direccionou atenções
para o continente europeu, sendo
que, actualmente, a exportação já
representa uma percentagem na ordem dos dois dígitos no total da facturação desta unidade industrial.
Empregando um total de 29 colaboradores, apesar da instabilidade
do panorama económico, Manuel
Prego - consciente da sua responsabilidade social enquanto empresário – não tem medido esforços
para manter todos postos de trabalho dos seus funcionários.
Em final de conversa, o empresário
apresenta-se
cauteloso
quando questionado sobre os projectos de futuro da Prego & Fernandes: “A conjuntura não nos permite traçar grandes metas e planos
de negócio, à semelhança de muitas empresas, esperamos pela retoma da economia”.
Telef./Fax: 258 944 254 | Telem.: 968 333 760
Sabadão - Arcozelo | 4490-256 Ponte de Lima
www.pregofernandes.pt | [email protected]
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Portugal Inovador
Os sabores da antiga
Pensão Caroço
“Um novo espaço com décadas de história”, é assim
que podemos definir este estabelecimento que nasceu no centro da cidade de Santo Tirso. Uma equipa
de jovens, apaixonados pela arte do bem servir, dão
nova vida a uma casa com muito para contar.
O Restaurante Caroço abriu, recentemente, as portas no centro da
cidade de Santo Tirso. Aproveitando
a história, a marca e o espaço físico
da antiga Pensão Caroço, Natália
Moreira e Jorge Costa inauguram o
conceito de restaurante-tapas-bar
num espaço recheado de memória.
“A ‘Pensão familiar Caraço’, assim
designada, era bastante procurada
quer por excursões de pessoas que
visitavam o Norte do país, quer por
turistas internacionais. Aproveitando
esta riqueza, temos exposto um pequeno espólio de pedidos de reserva enviados por carta, oriundos de
vários países”, introduz, em conversa com a revista Portugal Inovador,
Natália Moreira.
A arquitectura do espaço, assim
como alguns apontamentos de design de interior e de jardim foram
conservados, por forma a manter as
referências do passado que avivam
a memória daqueles que já por aqui
passaram.
Um projecto diferenciador que teria lugar em grandes centros como
Porto e Lisboa, mas que escolheu
Santo Tirso para viver. A decoração
em tons de dourado, castanho chocolate e azul claro conferem-lhe um
ambiente citadino e confortável.
Se o restaurante assenta no conceito de tapas – com uma grande variedade que tem sido constantemente actualizada – numa primeira fase,
a gerência optou também por dispôr
de um serviço de três pratos para
que mesmo as pessoas que ainda
não se adaptaram ao conceito possam usufruir do espaço. “Durante o
almoço, optámos igualmente por
apresentar refeições económicas,
por forma a servir a população que
trabalha aqui na zona central da cidade. A partir do final da tarde, até às
2h (hora de fecho) somos mais procurados pelo serviço de tapas e/ou
bar”, acrescenta Jorge Costa.
São três conceitos distintos que
subsistem num mesmo ambiente
apetecível a vários géneros de público. Aqui a televisão não entra. Antes
se preza o convívio e a conversa intercalada com petiscos e música
ambiente.
Até ao final do ano, o Restaurante
Caroço promete surpreender os visitantes com uma vertente cultural e
artística acessível a todos. O palco
já definido na sala principal e o piano presente na segunda sala de refeições prometem enriquecer o convívio em torno da mesa.
Largo Coronel Batista Coelho, nº 47 | 4780-370 Santo Tirso | 252 862 244 | 919 589 373 | 965 601 636 | [email protected] | www.restaurantecaroco.pt
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Portugal Inovador
Empresa comercial
e produtora
A Tintex surge em 1998 pela associação de várias empresas de confecção
que queriam ter uma empresa que lhes fornecesse acabamentos novos e fiáveis. Mário Silva usou a sua experiência e associou-se a eles fazendo uma
empresa que fosse ao encontro das necessidades das confecções.
Mario Jorge Silva e Manuel Miranda são administradores da Tintex que, a partir de 2000, iniciou
um novo processo que assenta no
conhecimento de novas fibras ecológicas como é o caso do tencel.
“As peças de vestuário com esta fibra têm muito boa estabilidade dimensional e um toque que parece
seda, além de serem mais estáveis
que o algodão em termos de encolhimento à lavagem”, diz o engenheiro. Hoje com 78 colaboradores, foram pioneiros nesse processo que os fez investir em novas
máquinas e tornarem-se maiores
especialistas na Europa deste tipo
de malhas.
Com base nesse conhecimento, aproveitaram para entrar noutros mercados e começaram a
exportar para países como Itália
e França. Mais de 60% do volume de negócios é baseado nas
suas colecções. “Fomos também
pioneiros, ao usarmos a nossa
especialização em acabamentos
únicos, no lançamento de colecções por uma empresa que nasceu como tinturaria de prestação
de serviços. O nosso trabalho é
reconhecido em todo o mundo, e
estamos a crescer bastante, de
uma forma segura e sustentada”,
diz o empresário.
A Tintex diferencia-se pela qualidade dos produtos e pelo nicho
de mercado que são as fibras
ecológicas e naturais, aliando
técnica e moda. “A malha é tricotada nas empresas da especialidade que entregam essa matéria
prima nas tinturarias para o tingimento e acabamento de acordo
com as necessidades do cliente.
Nós influenciamos o cliente ao
apresentarmos as nossas colecções que ajudam os nossos clien-
tes internacionais a decidirem-se
pelos nossos artigos, potenciando negócios com as confecções
portuguesas. Os mais receptivos
são França, Alemanha, Bélgica,
Holanda e países nórdicos”, explica o empresário. A empresa
está presente em várias feiras internacionais, além das visitas directas aos clientes. Fora da Europa já fizeram contactos com os
EUA onde estão a pensar expôr
brevemente.
As principais empresas tradicionais, calçado e têxtil, estão a
ser novamente acarinhadas e
aliam cada vez mais qualidade e
inovação à sua produção. “A crise permitiu fazer a selecção das
empresas, retirando do tecido
empresarial grande parte das organizações com défice de gestão. Somos PME líder, o que nos
prestigia e facilita a aceitação na
banca e nos dá credibilidade junto dos parceiros e clientes. Nos
últimos três anos, temos vindo a
consolidar a nossa estratégia de
expansão comercial e neste primeiro semestre já temos um
acréscimo de 60% nas vendas
em relação ao ano anterior”, conclui o administrador.
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Negócios em lazer
O Grupo VEFA, sediado em Vila Nova de Cerveira,
surgiu na Corunha em 1993 a partir da ideia de juntar
a venda de produtos às excursões. A venda directa
em demonstrações organizando excursões em paralelo, traduziu-se em sucesso, como afirmam os gerentes Luís Filipe Pinto e Maria do Carmo Souto.
A VEFA surgiu como um conceito inovador: ao invés de publicitar
os produtos nos meios mais comuns, reencaminharam esse investimento para proporcionar às
pessoas um dia diferente e fazer a
demonstração dos artigos em grupo. A poupança na publicidade
possibilitou a oferta de viagens
mais baratas.
A empresa foi distinguida como
PME Líder e PME Excelência em
2012 e, segundo os gerentes, a razão é simples: “O sucesso está na
forma como temos trabalhado ao
longo destes 20 anos, dentro da legalidade, sustentabilidade, entrega e assistência directa na casa do
cliente. Os clientes têm vindo a fidelizar-se, pois hoje podem viajar
connosco com ou sem a vertente
comercial, ambas em grupo.
A empresa, que se direciona
para o público adulto-sénior, tem
mais de 60 representações na
sua maioria de fábricas europeias, nomeadamente de sistemas de hidromassagem, cadeiras de massagem, colchões e camas articuladas, artigos que não
se econtram no mercado normal.
Desde 1993 circularam cerca de
dois milhões de pessoas, uma
média de 100 mil pessoas por
ano, na Península Ibérica.
A VEFA foi pioneira neste tipo
de mercado em Portugal, mas
surgiram cópias dessa ideia que
tratam o cliente apenas como
uma fonte de dinheiro: “O que
nos afecta é a concorrência desleal. Há empresas que não estão
licenciadas onde a fiscalização
não actua. Nós tentamos estar
dentro da legalidade, mas o que
falta é uma fiscalização que incida directamente nessas empresas nossas concorrentes”, explica o gerente.
No Grupo VEFA existe o cuidado
de estar na linha da frente em termos de preço e de itinerários. “Para além das viagens com vertente
comercial, temos uma enorme
oferta de pacotes turísticos a preços low cost para grupos, assim
como a possibilidade de elaborar
qualquer tipo de programa de acordo com a necessidade do cliente”,
concluem.
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55
Portugal Inovador
Desporto para
todas as idades
O Ginásio Nova Geração já existe há alguns anos em
Ponte de Lima. Em Junho, João Costa passou a ser o
seu novo gerente e concretizou um sonho antigo.
O objectivo é fazer do Nova Geração um ginásio de
referência, apostando cada vez mais na melhoria dos
equipamentos e das condições de treino.
João Costa viu no passado mês
de Junho a concretização de um sonho, como o próprio refere, “esta
ideia de ficar com o ginásio já tem alguns anos. Há cerca de cinco anos
já estive em negociações para ficar
com o ginásio, mas não se proporcionou”.
João Costa explica-nos a sua paixão por este negócio: “Eu já era sócio de uma empresa de outro ramo
de actividade, mas acabei por deixar
essa empresa para ficar com o ginásio, porque este sempre foi o meu
sonho e é o que realmente gosto de
fazer”.
O Ginásio Nova Geração disponibiliza um vasto leque de aulas e modalidades, desde Zumba, GAP,
Jump, Bike, Combat, Yoga, Step e
Circuito, sendo modalidades que já
existem desde o início do ginásio,
passando também pela musculação
e danças de salão. No entanto, como o objectivo é inovar e criar uma
vasta oferta que vá de encontro aos
interesses dos clientes, o Nova Geração já disponibiliza novas modalidades, como é o caso de Pilates, Karate e Kickboxing. Para além destas,
os clientes também podem usufruir
de sauna e banho turco. Algumas
destas disiciplinas são frequentadas
por pessoas, desde os cinco até aos
80 anos, o que demonstra que o
desporto é transversal a todas as
idades.
De acordo com João Costa, este
ramo de actividade enfrenta muitos
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desafios: “Os principais desafios do
ginásio consistem em conseguir
captar novos clientes, procurar novas modalidades e inovar na forma
de dar aulas. Queremos que os nossos clientes fiquem satisfeitos”.
Embora este projecto esteja ainda
a ser posto em prática, durante este
mês (Setembro), o ginásio Nova Geração vai visitar as escolas de Ponte
de Lima e terá algumas campanhas
aliciantes: “Estamos a pensar visitar
as escolas de Ponte de Lima para
que os estudantes tenham descontos, caso se inscrevam no nosso ginásio. A mensalidade será muito
mais baixa do que o normal, para
que os estudantes se possam inscrever”, conta-nos João Costa.
O proprietário tem alguns planos
para o futuro: “Temos em vista modernizar os equipamentos e investir
na formação dos colaboradores para, a partir de Setembro, termos novas modalidades como o Hip Hop, o
TRX e outra disciplina semelhante
ao Zumba, mas que, para já, fica em
segredo. No piso inferior do ginásio
só tínhamos uma sala de aulas e,
neste momento, estamos a trabalhar
no sentido de a transformar em
duas. Queremos aproveitar o espaço que temos e utilizá-lo da melhor
forma possível”, conclui.
Portugal Inovador
“A qualidade
é o nosso lema”
Cristiano Jesus é o proprietário do restaurante Casa
do Gordo, situado em Lavra. Beneficiando da localização próxima do mar, o peixe fresco acabado de
pescar é o seu cartão de visita.
O nome do restaurante surgiu
do apelido do antigo proprietário
da casa – Gordo – tio-avô de
Cristiano Jesus, que lá cresceu e
morou há 50 anos atrás e era conhecido em toda a região. A biografia do restaurante, embora recente, traduz-se em sucesso e
segundo o proprietário, pela motivação de fazer mais e melhor. “A
minha história começa no bar Fuzelhas onde trabalhei durante
três anos e subi gradualmente
até chegar a gerente. Aí propuseram-me tomar conta deste restaurante porque era a zona onde
nasci e era uma casa da minha
família. Entretanto houve a separação do grupo Fuzelhas e colo-
caram os restaurantes à venda.
Como estava a gerir este espaço
decidi investir e ficar com ele. Comecei a tomar conta do restaurante no dia um de Janeiro de
2012, mas o restaurante abriu
portas em Abril de 2011”, revela o
empresário.
“É um restaurante que tem um
preço muito acessível. É muito
bom em qualidade/preço e estou a
ser muito bem sucedido, apesar
dos tempos de crise. O importante
hoje em dia é ter boa qualidade a
um preço justo. As especialidades
da casa são o peixe fresco e a
amêijoa. Posso dizer que vendo
grandes quantidades de amêijoa
todos os dias. Toda a gente que cá
vem pede-a sempre como entrada.
Temos espetetada à Gordo que
tambem é uma referência. É enorme e custa 16€. Leva camarão, gula e alimenta duas pessoas perfeitamente. Servimos principalmente
almoços e jantares mas durante a
tarde de Verão estamos abertos
para os petiscos”, informa o gerente. Para além dos clientes habituais, recebem muitos clientes estrangeiros e emigrantes que vêm
de férias.
Segundo o proprietário o clima
é o seu pior inimigo em contraste
com a concorrência que, apesar
de leal, é uma vantagem para o
negócio: “Todos os restaurantes
nesta linha trabalham e cooperam em conjunto”, diz o director.
A expansão do restaurante está
a ser estudada e passa por aumentar gradualmente a esplanada e fazer remodelações na cozinha. “Para já quero manter o restaurante e conseguir pagá-lo. Se
for bem trabalhado, é mais que
suficiente para termos sucesso”,
conclui Cristiano Jesus.
Travessa Rodolfo Mesquita, 37 • Lugar da Praia de Angeiras • 4455-204 Lavra • Tel. 91 969 79 87
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57
Via Nacional 15, n.º 721 • Edifício Santiago, Bloco A, Fracção “BM” • 4615-188 Figueiró
Telefone: 255 095 526 • [email protected] • www.b-in.pt
A sua revista
empresarial
Portugal Inovador
Crescimento familiar
Desde sempre ligado à indústria do azeite, José
Rodrigues fundou a Lagares da Catraia sustentada por uma base familiar sólida. Hoje têm as condições necessárias para o comércio, aproveitando a qualidade da região que, a nível nacional,
reúne condições excelentes para a plantação de
olival.
Em 1990 José Rodrigues produzia 300 litros de azeite. Ano
após ano, foi aumentando a produção e chegou a um ponto em
que não havia condições para comercializar todo o azeite. “Começamos com um lagar de 40 kg por
hora, depois trocamo-lo por um
que já moía 80 kg, depois 100 kg
e depois 200 kg. Nessa altura já
não havia saída para o azeite que
só era vendido se fosse certificado e rotulado. Surgiu então a
ideia do lagar, numa altura em
que o parque empresarial estava
a ser formado. Como alguém tinha que arrancar primeiro decidi
em 2010, juntamente com os
meus filhos, implementar a empresa”, explica o fundador.
Hoje tem cinco colaboradores
efectivos, com os seus dois netos
à frente do projecto. Segundo um
deles, João Rodrigues - responsável directo do lagar -, “tanto pode chegar uma pessoa com as
azeitonas para vender como para
fazer azeite delas. As pessoas
vêm, moem a azeitona e no fim
do dia recolhem o seu próprio
azeite. Há muitos lagares que
aceitam a azeitona e dão o equivalente em azeite. Aqui fazemos
questão de dar ao cliente o seu
próprio azeite, não o de outra
pessoa”, acrescenta.
Outro aspecto da empresa é
possuir uma ETAR que lhes permite reciclar as águas de lavagem da unidade, com a preocupação de causar o mínimo impacto ambiental onde até as folhas
das oliveiras são aproveitadas
como alimento para as ovelhas.
A empresa direcciona para Angola a grande parte da sua produção, mas conta com distribuição
nacional em Lisboa e Castelo
Branco, repartindo-se por clientes particulares e empresas colectivas, como supermercados e
restaurantes. Três anos após a
implementação da empresa, estão preparados para sustentar o
negócio durante muito mais tempo, através da maquinaria de topo que implementaram desde o
início. A concorrência, nem sem-
pre leal, motivou essa aposta:
“quisemos ter uma abordagem diferente ao fazer um azeite de
qualidade. Não fazemos muita
quantidade anualmente, preferimos apostar na qualidade. É uma
abordagem difícil principalmente
nos dias de hoje, mas o que custa é vender a primeira vez, porque depois são as próprias entidades que nos contactam”, diz o
responsável.
Nesse sentido, a sua produção
tem sido sempre escoada, quer em
Portugal quer em Angola, que está
em franco crescimento. Nos três
anos desde a fundação, a jovem
Lagares da Catraia ainda não conheceu um ano mau. “Este ano já
notamos uma melhoria em relação
ao ano passado. Ainda não funcionamos a 100% mas queremos
continuar a crescer, e temos estado a pesquisar outros sub-produtos do azeite como por exemplo o
sabão de azeite. Temos realizado
alguns testes nomeadamente na
produção de azeites com outros
sabores”, conclui o gerente.
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Portugal Inovador
Em busca do seu bem-estar
De forma a facilitar e tornar mais cómodo o dia-a-dia do seu cliente, a Norte Condomínios disponibiliza aos seus condóminos um serviço permanente,
personalizado e, acima de tudo, transparente.
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Corria o ano de 2002 quando José Tavares criou em nome individual a Norte Condomínios. Uma
empresa dedicada – como o nome
indica – à gestão de condomínios,
conquistando desde logo uma carteira de clientes bastante considerável, o que contribuiu para a evolução da empresa. Em 2008 surge
então a necessidade de formar
uma sociedade por quotas, aumentando a responsabilidade, a
experiência, a qualidade no serviço e, necessariamente, a equipa
de colaboradores. “Inicialmente, a
Norte Condomínios nasceu com o
objectivo de gerir e administrar
condomínios. Apesar da sua actividade principal continuar a ser essa, a certa altura fui implantando
um agregado de serviços na empresa consoante me fui apercebendo das necessidades dos clientes”, começa por referir José Tavares. O empresário considera que
tendo na sua própria empresa os
serviços indispensáveis para aquilo que é verdadeiramente necessário no dia-a-dia dos condóminos
acaba por penalizar muito menos o
cliente. “Com um serviço de limpe-
za, manutenção ou reparação directamente realizados pela Norte
Condomínios, para além de a resposta ser muito mais rápida e eficiente, o custo é muito mais reduzido uma vez que não estamos a
subcontratar”, garante. Com departamentos personalizados, a
Norte Condomínios afiança um
serviço 24h para responder prontamente a qualquer imprevisto que
possa acontecer.
A gerência da empresa vangloria-se de ter uma constante preocupação com os clientes. “Aqui,
seguimos um princípio: se gostamos de ter conforto em nossa casa, temos que dar o mesmo ao
nosso cliente. Isso é fundamental”,
afirma José Tavares que espera
um dia ouvir dizer que as empresas de administração de condomínios funcionam bem. “É sinal que o
meu trabalho está a ser bem feito
e os meus bons colegas – a quem
eu chamo concorrentes leais – estão a trabalhar bem também”, colmata. Consciente da existência de
uma concorrência desleal neste ramo de actividade, José Tavares e a
sua equipa de 16 pessoas lutam
diariamente para proporcionar aos
seus condóminos um serviço de
excelência através de um atendimento altamente personalizado.
“Não pode ser qualquer empresa a
fazer administração de condomínios, tem que haver responsabilidades, é preciso saber. Há uma
grande fatia de mercado de prestadores de serviços que trabalham
mal e deixam a nossa imagem mal
vista. As pessoas devem informarse bem sobre as empresas de administração de condomínios com
quem vão trabalhar”, aconselha o
empresário.
Com cerca de três visitas semanais a cada edifício, a Norte Condomínios certifica-se de que não há falhas acautelando com esta prevenção queixas desnecessárias ou
grandes avarias que poderiam ter sido evitadas. “Apesar de não ser obrigatório, cerca de 90% dos nossos
clientes preferem o serviço completo, tanto na parte de administração
do condomínio como nos trabalhos
complementares. Isso garante-nos
uma presença constante no cliente,
transmitindo-lhes confiança. Temos
condomínios que gerimos há 10
anos, o que demonstra que o nosso
trabalho é bem feito”, orgulha-se o
entrevistado.
Sendo a manutenção preventiva
uma das principais preocupações
da Norte Condomínios, a empresa
criou recentemente um departamento de engenharia civil. “Este foi
um dos maiores passos que demos pois já não precisamos de pedir orçamentos a terceiros. Temos
edifícios bastante degradados com
necessidade de grandes intervenções, mas há falta de liquidez”.
Com o departamento de engenharia na Norte Condomínios, é a própria empresa a apresentar o caderno de encargos em reunião de assembleia, mostrando as reais necessidades do condomínio visto
por quem efectivamente conhece
as verdadeiras falhas do mesmo.
Servindo toda a área do Grande
Porto, a Norte Condomínios é já
um nome sonante na região. Com
um crescimento bastante sustentado, é intenção da gerência expandir, mas tudo a seu tempo.
…o seu bem estar
é o nosso bem estar!
Rua Nossa Senhora de Fatima nº 14 – S. Cosme – 4420-214 GONDOMAR
Telefone: 224 637 471 / 808 203 391 – Fax: 224 637 472
E-mail: [email protected] – www.nortecondominios.com
Página Exclusiva
61
Portugal Inovador
Reabilitar o Porto
Apaixonado pela cidade do Porto, Wilson Cardoso – administrador da Topdomus
– pretende contribuir para atrair a população para o centro e torná-lo cada vez
mais um ponto de visita.
Wilson Cardoso começou a sua
actividade profissional como engenheiro civil na Alemanha e rapidamente percebeu as diferenças entre ambos os países. “Não fazia
sentido o que se estava a fazer cá
no campo habitacional porque se
construiu sem qualquer regra, ao
contrário do que aconteceu na Alemanha. Percebi que se abraçasse
um projecto de construção só poderia ser de reabilitação”. Nasce
então a Topdomus em 1997, dedicada à construção, remodelação e
reabilitação de edifícios públicos e
privados. Com projectos maioritariamente localizados no Porto, a
empresa pretende recuperar a monumentalidade dos edifícios, pela
imponência que tiveram noutros
tempos e pela imensa história que
neles mora.
“A reabilitação tem que ser feita
por quem sabe, cuidadosamente.
Não falo com medo da concorrência
– porque penso que é saudável -,
mas com receio de que em vez de
reabilitarem, destruam tudo. Cada
prédio tem a sua história, tem que
ser preservado. Reabilitar não é
Rua Cidade N’Dola, 17
4150 207 Porto
T. +351 225 089 100
F. +351 225 089 102
[email protected]
www.topdomus.pt
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62
manter uma fachada, demolir tudo e
construir outra vez por dentro. Reabilitar não é reconstruir, é aproveitar
tudo o que tem de bom num imóvel
e adaptá-lo aos nossos dias”, esclarece Wilson Cardoso.
No entanto, o engenheiro civil
considera que ainda há quem faça
bons trabalhos nesta área e orgulha-se de ter realizado projectos de
referência que tornam o Porto ainda mais bonito e apetecível de visitar. “Tenho orgulho de dizer que os
prédios que temos recuperado,
muitos deles dedicados ao turismo, são muito apreciados pelos turistas que até conseguem identificar a data de origem do edifício. É
fundamental manter a sua identidade, até por uma questão de custos. Para quê importar materiais?
Vamos ser ágeis. Hoje há métodos
construtivos que nos permitem
construir com preços muito mais
simpáticos. Além disso, é uma
questão de bom senso”, explica o
empresário.
Com um grande know-how adquirido ao longo dos anos, a Topdomus foi-se especializando nou-
tras áreas que acabam por estar
interligadas. A remodelação é, sem
dúvida, o segmento onde a empresa também se destaca. “É um dos
nossos pontos fortes”, diz Wilson
Cardoso.
A reabilitação de edifícios como os
agora destinados a apartamentos
turísticos, no largo de São Domingos, na rua Comércio do Porto, na
rua Aires Gouveia, na avenida Gustavo Eiffel, na rua Francisco Rocha
Soares e mais recentemente na rua
Mouzinho da Silveira, ou a remodelação de vários prédios habitacionais e comerciais assim como dezenas de moradias e apartamentos por
toda a cidade, com especial incidência na Baixa e Foz do Douro são alguns dos muitos exemplos do trabalho de excelência que tem sido realizado pela Topdomus na requalificação da cidade do Porto.
Contribuir para reabilitar o Porto
é uma das maiores pretensões de
Wilson Cardoso. Trazer mais vida
à cidade, atrair novos moradores
para o centro histórico e reabilitar
um concelho que é considerado
um destino turístico de excelência.
Portugal Inovador
Em busca
do seu bem-estar
A actuar essencialmente no Grande Porto, a Lidersquare procura proporcionar
aos seus condóminos um serviço eficaz, personalizado e de qualidade, minimizando os eventuais problemas que possam surgir na sua casa.
Apesar de ser uma empresa relativamente recente, a Lidersquare
tem já uma vasta carteira de clientes, o que comprova a competência,
responsabilidade e profissionalismo
da equipa que está por detrás da organização. Liliana Valente e Ludgero Pinto, ambos gerentes, traçaram
desde logo um objectivo primordial:
prestar um serviço de qualidade.
“Inicialmente foi um pouco complicado conquistar os primeiros condomínios. Mas num ano e meio tivemos
um crescimento acentuado. A explicação é simples: somos correctos,
transparentes e esforçamo-nos para
prestar serviços com eficiência e
qualidade, de forma a nos destacarmo-nos no mercado”, garante Liliana Valente.
Apesar da gestão de condomínios
ser hoje uma profissão subvalorizada, a gerência da Lidersquare orgulha-se de já ter conquistado a con-
fiança dos seus clientes, através de
um atendimento pronto, eficaz e,
acima de tudo, personalizado. Ludgero Pinto nota que nesta actividade
é comum o trabalho a partir do escritório, mas na Lidersquare a perspectiva é diferente: “Não ficamos à espera de uma reunião de assembleia
para ouvir as queixas dos clientes.
Um dos nossos gestores de edifícios
encarrega-se de fazer uma visita ao
condomínio para detectar os problemas, resolvendo-os de uma forma
muito mais rápida. Este atendimento faz a diferença porque os condóminos sentem-se acompanhados”,
garante o gerente.
No que concerne à oferta de serviços que a Lidersquare disponibiliza,
talvez não se diferencie muito das
empresas da mesma área. O que a
distingue será mesmo a forma como
trata cada cliente e a visão que a gerência tem sobre como administrar
um condomínio. “Para além de gerirmos a contabilidade de um edifício,
estabelecemos toda uma série de
parcerias que se revelam extremamente importantes para a manutenção do edifício, como a jardinagem,
a limpeza ou os elevadores”, descreve Liliana Valente.
E é precisamente na manutenção
preventiva que a Lidersquare se
destaca. A gerente considera que
“não há necessidade de esperar que
um condomínio precise de reabilitação. Devia existir uma proposta de
manutenção preventiva que permitisse ir corrigindo uma série de problemas. No entanto, os condóminos
não estão consciencializados para a
importância desta proposta e depois
surgem quotas extra avultadas que
muitos condóminos não estão em
condições de pagar”, lamenta.
Com o atendimento 24h, a Lidersquare encarrega-se de melhorar ao
máximo a vida do condómino. Para
Ludgero Pinto, “o objectivo da empresa é minimizar os conflitos e promover o bem-estar colectivo e pessoal”.
De futuro, a Lidersquare pretende
tornar-se uma referência na gestão
de condomínios, continuando a
apostar em soluções inovadoras e
diferenciadoras.
Rua da Azenha, 1037
4430-330 Vilar de Andorinho
Tel. 223 754 268
Fax 223 753 445
[email protected]
www.lidersquare.com
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63
Portugal Inovador
Um serviço
transparente
A comemorar dez anos de existência, a Condsafe é
uma empresa ligada à administração de condomínios que prima pela seriedade e qualidade nos serviços que disponibiliza aos seus clientes.
Foi pelas mãos de Mário Reis
que a Condsafe nasceu em 1999
em Matosinhos. Sozinho conseguiu tornar a empresa numa referência na administração de condomínios e hoje já conta com cerca
de 43 colaboradores. Para esta
área de actividade talvez seja um
número relativamente elevado,
mas tal facto justifica-se por esta
organização ser uma gestora de
condomínios um pouco diferente
do habitual. Em vez de se limitar a
geri-los e criar parcerias com empresas que dediquem à jardinagem, assessoria jurídica ou obras,
a Condsafe tem todos esses departamentos na sua própria empresa. “Trabalhamos de uma forma
um pouco diferente das outras empresas porque fazemos tudo. Só
em casos excepcionais, como a
manutenção de elevadores ou
grandes obras é que subcontratamos. Sabemos que não somos
perfeitos, mas temos a noção de
que há poucas empresas no mercado a trabalhar como nós. Temos
um serviço mais rápido, mais barato e mais eficiente”, garante o administrador.
Actualmente com 52 condomínios em Matosinhos e no Porto, a
Condsafe encarrega-se de prestar um serviço transparente e eficaz, facilitando ao máximo a vida
dos seus clientes a um preço extremamente competitivo. Existe
uma relação de confiança entre
empresa e condóminos que vai
sendo alicerçada ao longo das reuniões que se realizam durante o
ano e das visitas frequentes que
“Trabalhamos de uma
forma um pouco
diferente das outras
empresas porque
fazemos tudo.”
Rua Alfredo Cunha, 378, 1º, Salas 7/9
4450-026 Matosinhos
Telf.: 22 937 39 80 – Fax. 22 936 33 75
Tlm.: 91 392 70 46
[email protected]
www.condsafe.com
Página Exclusiva
64
os colaboradores da Condsafe
fazem aos condomínios, certificando-se se necessitam ou não
de alguma intervenção. “Este é
um negócio onde gerimos o dinheiro de muitas pessoas portanto tem que existir confiança em
quem administra o condomínio e
muito profissionalismo por parte
de quem tem essa função”, admite Mário Reis. “Temos mesmo
uma plataforma a que qualquer
condómino pode aceder para verificar os extractos, os débitos, a
listagem de limpezas e o orçamento. Isso facilita-nos a nós porque as pessoas acompanham as
contas e, em termos de confiança, é tudo muito mais transparente”, acrescenta o entrevistado.
De futuro, Mário Reis pretende
chegar a cada vez mais pessoas,
alargando dessa forma a carteira
de clientes e promovendo o bom
nome da Condsafe numa melhoria
contínua de um serviço de excelência.
RES TAURANTE
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Rua Batista, 9 - 6000-610 Póvoa de Rio de Moinhos
6000-179 Castelo Branco - Portugal
Castelo Branco - Portugal
Telefone: +351 272 34 88 00
Telefone: +351 272 348 809 - Sede / +351 272 431 207 - Herdade
Fax: +351 272 34 88 08
Fax: +351 272 348 808
GPS: N 39º 49’ 15.71’’ / W 7º 29’ 46.52’’
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OLIVE OIL
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“THE DREAM OF THE ANCIENT OLIVE OIL PRODUCERS OF FONTE LONGA, STARTED IN THE
XIX CENTURY AND IS REALIZED DAY-BY-DAY,
THROUGHT THE EFFORT OF SEVERAL GENERATIONS THAT CONTINUE TO PRODUCE AN OLIVE
OIL OF EXCELLENCE.”
PRODUZIDO E EMBALADO POR: LAGARES DA CATRAIA S.A.
PEPA ­– Parque Empresarial de Proença-a-Nova | Vale Serrão, Apartado 48
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TEL +351 274 673 618 | [email protected] | www.lagaresdacatraia.pt

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