Nome da Instituio

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Nome da Instituio
Nome da Instituição
Centro Estadual de Educação Tecnológica PAULA
SOUZA
CNPJ
62823257/0001-09
Data
05-01-2009
Número do Plano
56
Eixo Tecnológico
PRODUÇÃO CULTURAL E DESIGN
Plano de Curso para:
01. Habilitação
Módulo III
Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de
TÉCNICO EM MODELAGEM DO VESTUÁRIO
Carga Horária
1200 horas
Estágio
000 horas
TCC
120 horas
02. Qualificação
Módulo I
Qualificação Técnica de Nível Médio de DESENHISTA
COPISTA
Carga Horária
400 horas
Estágio
000 horas
03. Qualificação
Módulo II
Qualificação Técnica de Nível Médio de DESENHISTA
DE PRODUÇÃO DE MODA
Carga Horária
800 horas
Estágio
000 horas
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9 Presidente do Conselho Deliberativo
Yolanda Silvestre
9 Diretor Superintendente
Laura M. J. Laganá
9 Vice-diretor Superintendente
César Silva
9 Chefe de Gabinete
Elenice Belmonte R. de Castro
9 Coordenador de Ensino Médio e Técnico
Almério Melquíades de Araújo
Equipe Técnica
Coordenação
Almério Melquíades de Araújo
Mestre em Educação
Organização
Soely Faria Martins
Supervisora Educacional
Colaboração
Esmeralda Macedo Serpa
Mestre em Educação
Bacharel em Turismo
Carolina Marielli Barreto
Mestre em Artes
ETEC Carapicuíba
Cláudia Stefanelli
Bacharel em Comunicação Visual
Licenciada em Artes Plásticas
ETEC José Rocha Mendes - São Paulo
José Ricardo Brighi
Bacharel em Comunicação Visual
ETEC José Rocha Mendes - São Paulo
Vagner Donizete Carvalheiro Gomes
Graduado em Desenho Industria com
Habilitação para Programação Visu al
Licenciado em Pedagogia
ETEC José Rocha Mendes - São Paulo
Elaine Augusta de Freitas
Assistente Técnico – CEETEPS
Marcio Prata
Assistente Administrativo - CEETEPS
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SUMÁRIO
CAPÍTULO 1
Justificativas e Objetivos
04
CAPÍTULO 2
Requisitos de Acesso
06
CAPÍTULO 3
Perfil Profissional de Conclusão
CAPÍTULO 4
Proposta de Carga Horária / Competências, Habilidades e Bases
Tecnológicas por Tema
CAPÍTULO 5
Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências
Anteriores
06
12
51
CAPÍTULO 6
Critérios de Avaliação da Aprendizagem
51
CAPÍTULO 7
Instalações e Equipamentos
53
CAPÍTULO 8
Pessoal Docente e Técnico
61
CAPÍTULO 9
Certificados e Diplomas
61
PARECER TÉCNICO DO ESPECIALISTA
62
PORTARIA DO COORDENADOR, DESIGNANDO COMISSÃO DE
SUPERVISORES
63
APROVAÇÃO DO PLANO DE CURSO
64
PORTARIA DO COORDENADOR, APROVANDO O PLANO DE CURSO
65
ANEXOS
Organização Curricular Perfil por Temas
Bibliografia do Curso
66-67
68-81
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CAPÍTULO 1
1.1
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
Justificativa
Moda - Ciência do efêmero, ”deusa” das sociedades de consumo que regem o mundo
contemporâneo, cujo poder está no design.
Ele é a arma mais importante da indústria atualmente, qualquer coisa que se produza
se não houver uma criação, um projeto, ou uma arte final de design não é propício para
o mercado. O que já foi evidenciado e estudado por teóricos peritos no assunto, como
Gilles Lipovestsky, o qual destacou em seus estudos a importância do desenvolvimento
estético do produto na produção industrial, conforme ele mesmo afirma.
“Com a incorporação sistemática da dimensão estética na elaboração dos produtos
industriais, a expansão da forma moda encontra seu ponto de realização final. Estética
industrial, design, o mundo dos objetos está doravante inteiramente sob o jugo do
estilismo e do imperativo do charme das aparências. O passo decisivo nesse avanço
remonta aos anos 1920-1930 quando, após a grande depressão dos EUA, os
industriais descobriram o papel primordial que podia ganhar o aspecto externo dos
bens de consumo no aumento das vendas: good design, good business. Impôs-se cada
vez mais o principio de estudar esteticamente a linha e a apresentação dos produtos de
grande série, de embelezar e harmonizar as formas, de seduzir o olho segundo o
célebre slogan de R. Loewy ‘A feiúra vende mal’. Revolução na produção industrial: o
design tornou-se parte integrante da concepção dos produtos, a grande indústria
adotou a perspectiva da elegância e da sedução. Com o reino do design industrial, a
forma moda não remete mais apenas aos caprichos dos consumidores, passa a ser
uma estrutura constitutiva da produção industrial de massa.” (LIPOVETSKY,
1989,p.164).
Conforme podemos ver, a indústria por meio do design desenvolveu uma ideologia
baseada na estética da sedução. Numa sociedade de consumo, o que importa é
consumir e consumir em massa. Portanto é preciso promover o consumo acelerado
das coisas, e para isso é necessário seduzir, encantar e por que não dizer, dar um
caráter vital as coisas, proporcionando a sua venda acelerada.
Neste contexto é que se apresenta a importância do design e da moda. Ambos
encontram-se na base estrutural da sociedade atual, buscam conciliar tecnologia e
arte, na busca do belo e do novo. O design está presente em todos os momentos da
nossa vida, do acordar e dormir. Todos os produtos que nos cercam passam por um
trabalho de design, desde a sua criação até a própria divulgação dos mesmos.
A publicidade é um dos elementos mais importantes na divulgação da estética do belo,
reunindo elementos do design gráfico e da moda. Ela orienta e induz as pessoas na
busca do novo, do que está em voga e sobre o que é certo e errado no padrão de
beleza contemporâneo.
Convém destacar a importância que as indústrias do vestuário e da cosmética estão
adquirindo atualmente. Os aumentos nas vendas de produtos nesta área, ano após ano
demonstram um consumidor cada vez mais preocupado com a sua aparência.
Sabemos através da história que a moda é e sempre foi um símbolo de poder, seja o
de seduzir ou conferir nobreza, distinção e status social. A moda sempre teve e
sempre terá seu lugar na sociedade.
O Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, ao longo de sua trajetória
procurou acompanhar as diferentes demandas do mercado de trabalho, contribuindo
para a formação do técnico, Diante da nova reformulação curricular na educação
profissional e em conformidade com a necessidade apresentada pelo produtivo propõe
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formar designers que desenvolvem desenhos e modelagem de moda, integrados à
realidade contemporânea, capazes de projetar coleções de roupas, por meio do
enfoque interdisciplinar, considerando as características do público alvo e de seu
contexto socioeconômico e cultural, bem como potencialidades e limitações
econômicas e tecnológicas das unidades produtivas.
1.2
Objetivos
O Curso de TÉCNICO EM MODELAGEM DO VESTUÁRIO tem como objetivo capacitar
o profissional para:
•
representar graficamente peças de vestuário planificadas;
•
criar e adaptar modelos das principais peças do vestuário, atendendo às
necessidades dos diversos públicos;
•
utilizar as ferramentas da comutação gráfica para a moda;
•
pesquisar segmentos de mercado, estudando estilos de design e avaliando
tendências;
•
avaliar matéria-prima para desenvolvimento de protótipos de roupas;
•
efetuar ajuste ergonômico no ambiente, prevenindo doenças ocupacionais.
1.3
Organização do Curso
A necessidade e pertinência da elaboração de currículo adequado às demandas do
mercado de trabalho, à formação do aluno e aos princípios contido na L.D.B. e demais
legislações vigentes, levou o Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza,
sob a coordenação do Prof. Almério Melquíades de Araújo, Coordenador de Ensino
Médio e Técnico, a instituir o “Laboratório de Currículo”.
No Laboratório de Currículo foram reunidos profissionais da área, docentes,
especialistas, supervisão educacional para estudar o material produzido pela C.B.O. –
Classificação Brasileira de Ocupações e para análise das necessidades do próprio
mercado de trabalho. Uma sequência de encontros de trabalho previamente planejados
possibilitou uma reflexão maior e produziu a construção de um currículo mais afinado
com esse mercado.
O Laboratório de Currículo possibilitou, também, a construção de uma metodologia
adequada para o desenvolvimento dos processos de ensino aprendizagem e sistema
de avaliação que pretendem garantir a construção das competências propostas nos
Planos de Curso.
Fontes de Consulta
1. BRASIL
Ministério da Educação. Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos.
Brasília: MEC: 2008. Eixo Tecnológico: Produção Cultural e Design
(site: http://www.mec.gov.br/)
2. BRASIL
Ministério do Trabalho e do Emprego – Classificação Brasileira de
Ocupações – CBO 2002 – Síntese das ocupações profissionais (site:
http://www.mtecbo.gov.br/)
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Títulos
3180 – Desenhistas Técnicos em Geral
3180-05 – Desenhista Técnico
3180-10 – Desenhista Copista
3188 – Desenhistas Projetistas e Modelistas de Produtos e Serviços Diversos
3191 – Técnicos do Vestuário
7630 – Profissionais Polivalentes da Confecção de Roupas
CAPÍTULO 2
REQUISITOS DE ACESSO
O ingresso ao Curso de TÉCNICO EM MODELAGEM DO VESTUÁRIO dar-se-á por
meio de processo seletivo para alunos que tenham concluído, no mínimo, a primeira
série do Ensino Médio.
O processo seletivo será divulgado por edital publicado na Imprensa Oficial, com
indicação dos requisitos, condições e sistemática do processo e número de vagas
oferecidas.
As competências e habilidades exigidas serão aquelas previstas para a primeira série
do Ensino Médio, nas três áreas do conhecimento:
•
Linguagem, Códigos e suas Tecnologias;
•
Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias;
•
Ciências Humanas e suas Tecnologias.
Por razões de ordem didática e/ ou administrativa que justifiquem, poderão ser
utilizados procedimentos diversificados para ingresso, sendo os candidatos deles
notificados por ocasião de suas inscrições.
O acesso aos demais módulos ocorrerá por classificação, com aproveitamento do
módulo anterior, ou por reclassificação.
CAPÍTULO 3
PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
MÓDULO III – Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM
MODELAGEM DO VESTUÁRIO
O TÉCNICO EM MODELAGEM DO VESTUÁRIO é o profissional que representa
graficamente peças de vestuário planificadas, cria e adapta modelos das principais
peças do vestuário, atendendo às necessidades dos diversos públicos, utilizando
técnicas de modelagem básica e moulage masculino e feminino. Apresenta domínio na
utilização de ferramentas da computação gráfica para moda, elaborando fichas
técnicas, desenho técnico de vestuário e modelagem digitalizada. Relaciona a
produção visual de arte e do design de moda em contextos histórico, social, político,
estético e econômico, relacionados a diversos países.
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MERCADO DE TRABALHO
™ Indústrias de confecção do vestuário. Assessoria em modelagem de confecções.
Empresas de desenvolvimento de produtos e projetos de moda e vestuário. Lojas e
estúdios da área de moda e vestuário. Prestação de serviços como autônomo na
área de moda e vestuário. Ateliês e confecções de costura. Departamento de
Controle de Qualidade da indústria da confecção. Departamento de compras da
indústria da confecção.
Ensaios e pesquisas para indústria da confecção e
vestuário. Criação do vestuário para indústria da confecção e vestuário. Ilustrador
de moda, para revistas, jornais e estilistas. Consultor de criação para a área de
moda e vestuário. Figurinista de cinema, teatro e TV. Produção de Moda para TV,
teatro, cinema e desfiles.
O TÉCNICO EM MODELAGEM DE VESTUÁRIO deve ter alcançado, ao concluir o
curso, as seguintes competências gerais:
•
aplicar e utilizar as medidas do corpo humano na criação de tabelas de medidas e
no traçado de diagramas;
•
construir e adaptar diagramas diferenciados das principais peças do vestuário;
atendendo as necessidades dos diversos públicos;
•
desenvolver uma linguagem pessoal de expressão, transmitindo sentimentos e
sensações;
•
analisar, interpretar, reconhecer e discernir fontes documentais de natureza diversa,
relacionadas à produção visual (de arte e do design de moda) dentro de um
contexto histórico, social, político, estético e econômico europeu e brasileiro;
•
relacionar os movimentos de arte e do design de moda com a produção
contemporânea de moda e vestuário;
•
reconhecer e identificar a utilização de fibras naturais, sintéticas e mistas nos
processos de produção dos tecidos;
•
distinguir materiais adequados ao acabamento do projeto de vestuário
•
desenvolver uma linguagem técnica na representação gráfica de peças do
vestuário;
•
elaborar, organizar e transcrever fichas técnicas;
•
representar graficamente croquis e composições de figurinos em manequins;
•
construir e adaptar modelos das principais peças do vestuário, atendendo as
necessidades dos diversos públicos, utilizando técnicas de moulage;
•
selecionar e utilizar materiais para o desenvolvimento de projeto de produto de
moda;
•
representar graficamente peças de vestuário planificadas;
•
projetar peças do vestuário levando em consideração as especificidades técnicas
do seu processo de produção;
•
projetar aplicação de estampa (localizada ou corrida) ao vestuário;
•
desenvolver estamparia localizada e corrida utilizando ferramentas da computação;
•
distinguir diferentes tipos de desfiles de moda;
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•
aplicar cenários, iluminação e elementos sonoros (trilha sonora e sonoplastia) em
projetos de desfiles;
•
projetar e desenvolver aplicação de estampas ao vestuário, utilizando ferramentas
da computação gráfica;
•
selecionar matéria prima que possibilite o desenvolvimento do projeto de produto de
moda;
•
interpretar legislação, orientações, normas e referenciais específicos sobre as
atribuições do design de moda.
ATRIBUIÇÕES
♦ Projetar e modelar confecções de roupas sob encomenda.
♦ Confeccionar peças-piloto.
♦ Confeccionar moldes para roupas feminino e masculino.
♦ Pesquisar segmentos de mercado, estudando estilos de design e avaliando
pesquisas sobre tendências de mercado.
♦ Avaliar matéria prima e materiais para desenvolver protótipos de roupas.
♦ Interpretar desenhos e modelos.
♦ Desenvolver produtos de vestuário a partir de pesquisas de mercado.
ÁREA DE ATIVIDADES
A – ANALISAR SEGMENTO DE ATUAÇÃO NO MERCADO
¾ Consultar boletins técnicos.
¾ Estudar estilos de design.
¾ Avaliar pesquisas sobre tendências de mercado.
¾ Coletar informações tecnológicas em feiras e desfiles.
¾ Avaliar idéias e produtos de concorrentes.
B – CONFECCIONAR MOLDES PARA ROUPAS
¾ Elaborar desenhos planificados de roupas.
¾ Traçar moldes de roupas.
¾ Cortar moldes de roupas.
¾ Codificar moldes.
¾ Marcar referências em moldes.
¾ Interpretar modelos e desenhos de roupas.
¾ Elaborar tabelas de medidas de roupas.
C
¾
¾
¾
¾
¾
– AVALIAR MATÉRIA PRIMA E MATERIAIS PARA
PROTÓTIPOS DE ROUPAS
Verificar a resistência de materiais.
Avaliar a composição de materiais.
Avaliar visualmente o grau de acabamento dos materiais.
Avaliar a costurabilidade de couros e tecidos.
Avaliar custo e benefício de materiais.
DESENVOLVER
D – DESENVOLVER PROTÓTIPOS DE ROUPAS
¾ Interpretar normas técnicas para a produção de roupas.
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¾
¾
¾
¾
¾
¾
¾
Elaborar ficha técnica de roupas.
Determinar a posição de ornamentos, detalhes e acessórios do produto.
Confeccionar peça piloto (protótipo) de roupas.
Testar peça piloto (protótipo) de roupas.
Ajustar moldes e gabaritos.
Realizar ampliações e reduções das dimensões do produto por escala.
Especificar aviamentos e acessórios para confecção de roupas.
E – PROJETAR PEÇAS SOB MEDIDA
¾ Pesquisar tendências da moda.
¾ Identificar as necessidades do cliente.
¾ Selecionar tecidos.
¾ Definir modelo conforme tecido.
¾ Esboçar modelo.
¾ Apresentar sugestões de modelos.
¾ Tirar medidas.
F – MODELAR PEÇAS DE ROUPAS
¾ Verificar características dos tecidos (textura, dimensões, elasticidade etc).
¾ Selecionar papéis para moldes.
¾ Riscar dimensões dos moldes.
¾ Transpor moldes para o papel.
¾ Recortar moldes.
¾ Atribuir dimensões aos moldes.
¾ Conferir modelagem.
¾ Adequar modelagem ao tecido, couro e peles.
¾ Construir moldes em tamanhos diferentes.
G – PESQUISAR O MERCADO DE VESTUÁRIO
¾ Definir o público alvo.
¾ Identificar as tedências da moda.
¾ Identificar necessidades do mercado de vestuário.
¾ Identificar materiais.
H – DESENVOLVER PRODUTOS DE VESTUÁRIO
¾ Interpretar desenhos.
¾ Selecionar modelos a serem desenvolvidos.
¾ Desenvolver a modelagem.
¾ Identificar máquinas e equipamentos.
¾ Fornecer informações para a fabricação de protótipos.
I – TRABALHAR COM SEGURANÇA
¾ Controlar graus de luminosidade e de temperatura do local de trabalho.
¾ Efetuar ajuste ergonômico no ambiente de trabalho verificar condições ergonômicas
(monitor de vídeo, mouse, mesa digitalizadora, prancheta e teclado).
¾ Definir períodos de trabalho e pausa.
¾ Exercitar-se fisicamente prevenindo doenças ocupacionais.
J – DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS
¾ Manter-se dinâmico.
¾ Demonstrar criatividade.
¾ Comunicar-se com fluência (ser comunicativo).
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¾
Trabalhar em equipe.
Manter-se organizado.
Demonstrar determinação.
Demonstrar flexibilidade.
Demonstrar objetividade.
Autocontrolar-se.
Manter bom relacionamento interpessoal.
Demonstrar responsabilidade.
Demonstrar dinamismo.
Autodesenvolver-se.
Demonstrar capacidade de autocrítica.
Resolver situações emergenciais.
Agir com responsabilidade.
Interpretar termos técnicos em outros idiomas.
Atualizar-se em novas tecnologias.
Operar aplicativos de informática.
MÓDULO I – Qualificação Técnica de Nível Médio de DESENHISTA COPISTA
O DESENHISTA COPISTA é o profissional que utiliza as normas e especificações
técnicas de moda e confecção, para interpretar, executa desenhos e diagramas de
peças básicas do vestuário, utilizando como referencial o contexto histórico econômico
e social.
ATRIBUIÇÕES
♦ Atender as solicitações de desenhos.
♦ Interpretar documentos de apoio, tais como croquis e normas técnicas.
♦ Observar as características técnicas de desenhos.
♦ Esboçar desenhos.
♦ Definir formatos e escalas, sistemas de representação e prioridades de desenhos,
conforme cronogramas.
♦ Desenhar detalhes de projetos de desenhos.
♦ Enviar desenhos para revisão.
ÁREA DE ATIVIDADES
A – DESENHAR PLANOS E DETALHES DO PROJETO
¾ Traçar linhas auxiliares de construção.
¾ Construir o desenho.
¾ Receber aprovação do solicitante.
B – PROGRAMAR AÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DO DESENHO
¾ Observar características técnicas do desenho.
¾ Esboçar o desenho.
¾ Definir formato e escala.
¾ Definir sistemas de representação do desenho.
¾ Definir prioridades conforme cronograma.
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C – ANALISAR SOLICITAÇÕES DE DESENHOS
¾ Interpretar documentos de apoio (croquis, normas).
¾ Especificar suporte para realização do desenho no papel ou no computador.
¾ Propor ao solicitante alternativas para a execução do desenho.
¾ Estimar tempo para realização do desenho.
D – COMUNICAÇÃO
¾ Expressar-se utilizando vocabulário técnico.
¾ Interpretar terminologia técnica.
¾ Realizar intercâmbio de informações.
¾ Consultar bibliografia específica.
E – TRABALHAR COM SEGURANÇA
¾ Verificar condições ergonômicas (monitor de vídeo, mouse, prancheta, teclado).
F – DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS
¾ Trabalhar em equipe.
¾ Atualizar-se em novas tecnologias.
¾ Operar aplicativos de informática.
¾ Atentar para a exatidão.
MÓDULO II – Qualificação Técnica de Nível Médio de DESENHISTA DE
PRODUÇÃO DE MODA
O DESENHISTA DE PRODUÇÃO DE MODA concebe o projeto de desenho técnico de
moda, interpreta, preenche fichas técnicas, executa modelagem básica e moulage,
identifica as expectativas e as necessidades do cliente, assim como adequar ao caráter
estético brasileiro.
ATRIBUIÇÕES
♦ Identificar estilos do design de moda.
♦ Realizar desenhos técnicos de peças do vestuário.
♦ Realizar ilustrações, ambiências, cartelas de cores e de tecidos através de software
gráfico.
♦ Executar moulage de peças do vestuário.
♦ Realizar ampliações e adequações na modelagem de peças do vestuário.
♦ Pesquisar e distinguir o uso de diversos tipos de tecnologia envolvidos na costura
de peças do vestuário.
♦ Pesquisar matérias-primas e processos de acabamento disponíveis no mercado.
♦ Selecionar processos de produção gráfica.
ÁREA DE ATIVIDADES
A – DESENHAR PLANOS E DETALHES DE PEÇAS DO VESTUÁRIO
¾ Traçar linhas auxiliares para construção de diagramas.
¾ Construir o desenho planificado de peças do vestuário.
¾ Listar os materiais necessários para a produção de peças do vestuário tais como
tecidos e aviamentos.
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¾ Receber aprovação do solicitante.
¾ Realizar backup (cópias de segurança).
¾ Disponibilizar desenho final e ou suas revisões para as áreas afins.
B – PROGRAMAR AÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DO DESENHO
¾ Observar características técnicas do desenho.
¾ Esboçar o desenho.
¾ Definir formato e escala.
¾ Definir sistemas de representação.
¾ Definir prioridades conforme cronograma.
C – ANALISAR SOLICITAÇÕES DE DESENHOS
¾ Interpretar documentos de apoio (croquis e rafes).
¾ Especificar suporte para realização do desenho no papel ou no computador.
¾ Propor ao solicitante alternativas para execução do desenho.
¾ Ajustar detalhes técnicos finais do desenho com o solicitante.
¾ Estimar tempo para realização do desenho.
D – COMUNICAÇÃO
¾ Expressar-se utilizando vocabulário técnico da área de moda e vestuário.
¾ Ler termos técnicos em língua estrangeira.
¾ Interpretar terminologia técnica.
¾ Realizar intercâmbio de informações de moda.
¾ Consultar bibliografia específica.
E – DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS
¾ Trabalhar em equipe.
¾ Atualizar-se em novas tecnologias.
¾ Operar aplicativos de informática.
¾ Atentar para a exatidão.
¾ Demonstrar domínio em ergonomia.
¾ Representar as peças do vestuário tecnicamente.
¾ Identificar necessidades de autodesenvolvimento.
CAPÍTULO 4
4.1
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Estrutura Modular
O currículo foi organizado de modo a garantir o que determina Resolução CNE/CEB
04/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB nº 01/2005, o Parecer CNE/CEB nº
11/2008, a Resolução CNE/CEB nº 03/2008 a Deliberação CEE nº 79/2008 e as
Indicações CEE nº 8/2000 e 80/2008, assim como as competências profissionais que
foram identificadas pelo CEETEPS, com a participação da comunidade escolar.
A organização curricular da Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de
TÉCNICO EM MODELAGEM DO VESTUÁRIO está organizada de acordo com o Eixo
Tecnológico de Produção Cultural e Design e estruturada em módulos articulados, com
terminalidade correspondente às qualificações profissionais de nível técnico
identificadas no mercado de trabalho.
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Os módulos são organizações de conhecimentos e saberes provenientes de distintos
campos disciplinares e, por meio de atividades formativas, integram a formação teórica
à formação prática, em função das capacidades profissionais que se propõem
desenvolver.
Os módulos, assim constituídos, representam importante instrumento de flexibilização e
abertura do currículo para o itinerário profissional, pois que, adaptando-se às distintas
realidades regionais, permitem a inovação permanente e mantêm a unidade e a
equivalência dos processos formativos.
A estrutura curricular que resulta dos diferentes módulos estabelece as condições
básicas para a organização dos tipos de itinerários formativos que, articulados,
conduzem à obtenção de certificações profissionais.
4.2
Itinerário Formativo
O curso de TÉCNICO EM MODELAGEM DO VESTUÁRIO é composto por três
módulos.
O aluno que cursar o Módulo I concluirá a Qualificação Técnica de Nível Médio de
DESENHISTA COPISTA.
O aluno que cursar os Módulos I e II concluirá a Qualificação Técnica de Nível Médio
de DESENHISTA DE PRODUÇÃO DE MODA.
Ao completar os três Módulos, o aluno receberá o Diploma de TÉCNICO EM
MODELAGEM DO VESTUÁRIO, desde que tenha concluído, também, o Ensino Médio.
MÓDULO I
Qualificação
Técnica de Nível
Médio de
DESENHISTA
COPISTA
MÓDULO II
Qualificação
Técnica de Nível
Médio de
DESENHISTA DE
PRODUÇÃO DE
MODA
MÓDULO III
Habilitação
Profissional Técnica
de Nível Médio de
TÉCNICO EM
MODELAGEM DO
VESTUÁRIO
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4.3
Proposta de Carga Horária por Temas
MÓDULO I – Qualificação Técnica de Nível Médio de DESENHISTA COPISTA
Teórica
Teórica – 2,5
Prática
Profissional
Prática
Profissional – 2,5
Total
Total – 2,5
Total em Horas
Total em Horas –
2,5
Carga Horária
Horas/ Aula
00
00
60
50
60
50
48
40
60
50
00
00
60
50
48
40
00
00
100
100
100
100
80
80
00
00
60
50
60
50
48
40
00
40
40
40
00
50
50
50
100
00
00
00
100
00
00
00
100
40
40
40
100
50
50
50
80
32
32
32
80
40
40
40
180
200
320
300
500
500
400
400
TEMAS
I.1 Formas de Expressão e Comunicação
Artística – Composição
I.2 Influência dos Movimentos Artísticos
e do Design no Vestuário
I.3 Formas Expressivas Bidimensionais
Aplicadas ao Desenho do Vestuário
I.4 Aplicativos Informatizados em Design
de Moda I
I.5 Modelagem Básica
I.6 Tecnologia de Tecidos e Materiais
I.7 Metodologia para Pesquisa em Moda
I.8 Linguagem, Trabalho e Tecnologia
TOTAL
MÓDULO II – Qualificação Técnica de Nível Médio de DESENHISTA DE
PRODUÇÃO DE MODA
Teórica
Teórica – 2,5
Prática
Profissional
Prática
Profissional – 2,5
Total
Total – 2,5
Total em Horas
Total em Horas – 2,5
Carga Horária
Horas/ Aula
40
50
00
00
40
50
32
40
00
00
60
50
60
50
48
40
40
50
00
00
40
50
32
40
00
00
60
50
60
50
48
40
00
00
100
100
100
100
80
80
00
00
60
50
60
50
48
40
00
00
60
50
60
50
48
40
00
40
00
50
40
00
50
00
40
40
50
50
32
32
40
40
120
150
380
350
500
500
400
400
TEMAS
II.1 Planejamento do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) em
Modelagem do Vestuário
II.2 Ilustração em Moda
II.3 Aspectos da Evolução Histórica e
das Técnicas no Brasil
II.4 Aplicativos Informatizados em Design
de Moda II
II.5 Moulage
II.6 Processos de Acabamentos e
Tecnologia da Confecção I
II.7 Desenvolvimento de Produto I –
Laboratório de Criação
II.8 Desenho Técnico em Moda
II.9 Inglês Instrumental
TOTAL
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MÓDULO III – Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM
MODELAGEM DO VESTUÁRIO
Teórica
Teórica – 2,5
Prática Profissional
Prática Profissional
– 2,5
Total
Total – 2,5
Total em Horas
Total em Horas – 2,5
Carga Horária
Horas/ Aula
00
00
60
50
60
50
48
40
00
00
100
100
100
100
80
80
60
50
00
00
60
50
48
40
00
00
60
50
60
50
48
40
00
00
100
100
100
100
80
80
00
40
40
00
50
50
40
00
00
50
00
00
40
40
40
50
50
50
32
32
32
40
40
40
140
150
360
350
500
500
400
400
TEMAS
III.1 Desenvolvimento do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) em
Modelagem do Vestuário
III.2 Modelagem Informatizada
III.3 Organização da Produção para
Desfile
III.4 Processos de Acabamentos e
Tecnologia de Confecção II
III.5 Desenvolvimento de Produto II –
Laboratório de Criação
III.6 Desenho Têxtil – Estamparia
III.7 Ética e Cidadania Organizacional
III.8 Gestão de Marketing de Moda
TOTAL
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4.4
Competências, Habilidades e Bases Tecnológicas por Tema
MÓDULO I – Qualificação Técnica de Nível Médio de DESENHISTA COPISTA
I. 1 FORMAS DE EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO ARTÍSTICA – COMPOSIÇÃO
Função: Definição do Projeto
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
Conceituação
sobre
1. Interpretar a linguagem 1. Aplicar a linguagem 1.
técnica, formal e compositiva compositiva do design de composição artística, natural e
artística-natural.
moda.
da roupa.
2.
Expressar-se
plasticamente
aplicando
cores e formas de acordo
com as sensações que elas
sugerem.
3. Desenvolver a percepção
em
relação
à
forma:
apresentações
cromáticas
bidimensional, rítmicas e
estruturais.
4. Destacar formas e fundos
por meio das construções
lineares variadas.
2. Utilizar a representação 2. Conceituação e aplicação dos
das cores na expressão elementos compositivos
• Linha;
plástica e composição do
• Forma;
traje.
• Cor;
• Textura;
3. Relacionar os elementos
da composição com a
• Volume
realidade, criando ritmos,
movimentos e sentimentos. 3. Conceituação e aplicação de
forma orgânica e geométrica na
4.1. Utilizar as variações composição artística da roupa
das formas de figuras
4. Conceituação e aplicação de
espaciais.
Texturas
4.2.
Montar
estruturas
• Frottage;
visuais,
documentando
• Visual;
elementos do real.
• Tátil
5. Conceituação de Relevos
6.Teoria das cores
• Escala acromática
• Disco de cores
• Escala cromática
• Monocromia
• Harmonia da cor
• Cores complementares
• Cores quentes / frias
• Contrastes
7. Equilíbrios
• Axial: simetria rigorosa,
simetria
na
forma
e
assimetria na cor, simetria
aproximada
• Radial;
• Oculto
Carga
Horária
Teórica
00
00
Prática
60
50
Total
60 horas-aula
50 horas-aula
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I. 2 INFLUÊNCIA DOS MOVIMENTOS ARTÍSTICOS E DO DESIGN NO
VESTUÁRIO
Função: Definição do Projeto
COMPETÊNCIAS
1.
Analisar,
interpretar,
reconhecer e discernir fontes
documentais de naturezas
diversas,
relacionadas
à
produção visual (de arte e do
design de moda) dentro de
um contexto histórico, social,
político, estético e econômico.
2. Apreciar produtos de arte e
design de moda em suas
várias linguagens.
3. Relacionar os movimentos
de arte e do design de moda
com
a
produção
contemporânea de moda e
vestuário.
4. Analisar a importância e
transformações estéticas de
acordo com valores da época.
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
1. Coletar e inventariar a 1. Diferenciação entre: moda;
diferenciação entre moda, vestuário; indumentária e
roupa
vestuário e indumentária.
2.
Detectar
elementos 2. Produção da imagem, da
estéticos na produção da moda e do vestuário no
imagem da moda e do contexto histórico:
vestuário
no
contexto
• Rupestre;
histórico.
• Mesopotâmica;
• Egípicia;
3.1. Detectar e inventariar
• Greco-Romano;
elementos
estéticos
na
• Idade Média (Românico,
produção da imagem da
Bizantino e Gótico);
moda e do vestuário no
• Renascimento;
século XX.
• Barroco
(Italiano,
3.2. Realizar releituras de
Espanhol e Português);
movimentos artísticos dentro
• Rococó (Francês);
da indústria de moda e
• Neo-Clássico
(Estilo
vestuário.
Império);
• Romantismo
(Estilo
4. Reconhecer a importância
Vitoriano,
Art-Noveau
e
e transformações estéticas de
Bélle Epòque);
acordo com valores da época.
• Revolução
Industrial
(Início da máquina de
costura)
3. A moda e o design do
século XX:
• a década de 10: Luxo e
Sofisticação
(vanguardas européias);
• a
década
de
20:
Melindrosa
e
Almofadinha;
• a década de 30: a
influência do cinema;
• a
década
de
40:
Segunda
Guerra
Mundial - o New Look;
• a década de 50: os Anos
Dourados - alta costura a juventude transviada;
• a década de 60: a era
espacial, a liberdade
sexual;
• a década de 70: os
hippies,
woodstoch,
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tropicalismo, a moda
unissex;
• a década de 80: os
puncks, os darks, os
hyppies, a era do culto
ao corpo
• a década de 90: a
ecologia e a revolução
tecnológica.
4. Releitura de um movimento
artístico dentro da indústria
de moda e vestuário
Carga
Horária
Teórica
60
50
Prática
00
00
Total
60 horas-aula
50 horas-aula
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I. 3 FORMAS EXPRESSIVAS BIDIMENSIONAIS APLICADAS AO DESENHO DO
VESTUÁRIO
Função: Definição do Projeto
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
1. Desenvolver repertório de 1. Registrar seu repertório de 1. Desenho de memória
informações visuais.
informações visuais.
2. Representação gráfica:
2.
Desenvolver
uma 2. Registrar e utilizar uma
• corpo humano real;
pessoal
de
linguagem
pessoal
de linguagem
• proporções do corpo
transmitindo
expressão,
transmitindo expressão,
humano;
sentimentos e sensações.
sentimentos e sensações.
• corpo
humano
estilizado, de acordo
Aplicar
características
3. Desenvolver características 3.
com a linguagem da
ao
desenhar,
próprias ao desenhar e próprias
moda;
cromatizar.
cromatizar.
• expressões faciais;
• tipos fisionômicos;
Aplicar
técnicas
e
4. Demonstrar domínio de 4.
técnicas e procedimentos procedimentos expressivos.
3. Representação e criação
expressivos.
gráfica de estamparias de
5. Detectar espaços e formas tecidos e aviamentos
5. Perceber espaços e formas registrando em desenhos
registrando em desenhos essas observações por meio 4. Desenho cego, desenho de
técnicas
gráficas mão esquerda e desenho do
essas observações por meio de
de
técnicas
gráficas específicas à mão livre.
espaço negativo
específicas à mão livre.
6.
Utilizar
a
linguagem 5. Desenho de observação de
no
desenho roupas
6. Decodificar a linguagem fotográfica
fotográfica de moda para estilizado.
• caimento de tecidos;
linguagem
de
desenho
• texturas de tecidos;
estilizado.
• estampas de tecidos
6.
Representação
das
diversas peças do vestuário,
dos diversos segmentos de
moda
em
linguagem
estilizada
7. Linguagem fotográfica de
moda para linguagem do
desenho
estilizado:
decodificação
Carga
Horária
Teórica
00
00
Prática
100
100
Total
100 horas-aula
100 horas-aula
Divisão de
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I. 4 APLICATIVOS INFORMATIZADOS EM DESIGN DE MODA I
Função: Operacionalização do Projeto
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
1. Identificar os equipamentos 1. Utilizar equipamentos e 1. Introdução a Informática:
informatizadas
e ferramentas informatizadas ferramentas
• hardware;
e sua aplicação no cotidiano. para execução de textos e
• software;
pesquisas.
• periféricos;
2.
Identificar
as
• editor de texto;
especificidades
de
cada 2. Identificar e utilizar as
• Internet
software gráfico, utilizando ferramentas e atalhos dos
gráficos
para 2. Definição de formatos de
suas
ferramentas
na softwares
representação técnica de representação do desenho imagens e tipos de softwares:
técnico de moda.
peças do vestuário.
• programas de edição de
bitmaps;
3. Elaborar apresentação de 3. Aplicar as técnicas de
• programas de edição
eletrônica
na
ambiências,
(imagens editoração
vetorial;
alusivas ao tema), cartela de concepção de leiautes.
• programas
de
cores, cartela de tecidos e
editoração eletrônica
cartela
de
estampas, 4. Utilizar ferramentas de
captação,
digitalização
e
bordados e aviamentos.
3. Procedimentos para uso de
tratamento de imagens.
ferramentas e funções dos
4. Representar graficamente
softwares: operacionalidade,
texturas
de
tecidos
e
recursos e atalhos dos
aviamentos em peças do
programas
vestuário.
4. Técnicas de fusão de
imagens
5. Introdução às ferramentas
de editoração eletrônica:
• diagramação
de
páginas;
• montagem de cartela de
tecidos;
• montagem de cartela de
cores;
• montagem
de
ambiências
6. Introdução às técnicas de
representação gráfica de
estampas e bordados
Carga
Horária
Teórica
00
00
Prática
60
50
Total
60 horas-aula
50 horas-aula
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Turmas
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I. 5 MODELAGEM BÁSICA
Função: Execução do Projeto
COMPETÊNCIAS
1. Aplicar e utilizar
medidas do corpo humano
criação
de
tabelas
medidas e no traçado
diagramas.
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
as 1. Medir as partes do corpo 1. Medidas do corpo humano
na humano masculino, feminino e - antropometria (masculino,
feminino e infantil):
de infantil.
de
• execução
2. Construir tabelas de
medidas do corpo humano.
2. Tabela de medidas do
2. Utilizar os diagramas para
corpo humano:
confecção
das
principais 3. Traçar diagramas de saia,
• construção
calça, camisa, blusa básica e
peças do vestuário.
blusa com pence.
3. Saia:
3. Classificar a padronização
• diagrama
da
saia:
de medidas industriais nas 4. Executar adaptações de
traçado;
principais peças do vestuário. modelos das principais peças
• ampliação e redução da
do vestuário.
saia;
4.
Construir
e
adaptar
• preparação do molde
diagramas diferenciados das
para corte
principais peças do vestuário
4. Calça:
atendendo as necessidades
• diagrama
da
calça:
dos diversos públicos.
traçado;
• ampliação e redução da
calça;
• preparação do molde
para calça
5. Camisa:
• diagrama da camisa:
traçado;
• ampliação e redução da
camisa;
• preparação do molde
para camisa.
6. Blusa básica:
• diagrama
da
blusa:
traçado;
• ampliação e redução da
blusa;
• preparação do molde
para blusa
7. Blusa com pence:
• diagrama
da
blusa:
traçado;
• ampliação e redução da
blusa;
• preparação do molde
para blusa.
• adaptação de modelos :
)
• tipos de saia;
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• tipos de calças;
• tipos
de
shorts
bermudas;
• tipos de macacão;
• tipos de camisas;
• tipos de blusas;
• tipos de vestidos
Carga
Horária
Teórica
00
00
Prática
100
100
Total
100 horas-aula
100 horas-aula
e
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I. 6 TECNOLOGIA DE TECIDOS E MATERIAIS
Função: Definição do Projeto
COMPETÊNCIAS
1. Selecionar e inventariar
diferentes tipos de tecidos
(tecelagem e composição das
fibras).
2. Inventariar e utilizar os
diversos tipos de aviamentos
no vestuário.
3. Elaborar amostras dos
principais tipos de bordados e
aplicar
nas
peças
do
vestuário.
4. Realizar e aplicar técnicas
de tingimento artesanal.
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
1. Reconhecer a utilização de 1. Tipos de tecelagem:
fibras naturais, sintéticas e
• tecido plano;
mistas nos processos de
• malharia retilínea;
produção dos tecidos.
• malharia circular;
• tecidos telados
2. Identificar os diversos tipos
2. Tipos de tecidos:
de aviamentos no vestuário.
• Fibras
Naturais:
3. Reconhecer e aplicar os
Vegetais, Animais e
principais pontos de bordado
Minerais;
manual
nas
peças
do
• Fibras
Químicas
vestuário.
Sintéticas;
• Fibras
Químicas
4.
Identificar
e
aplicar
Artificiais;
técnicas
artesanais
de
• Fibras mistas
estamparia no vestuário.
3. Tipos de aviamentos:
• botões;
• zíperes;
• entretelas;
• velcro;
• colchetes;
• miçangas;
• lantejola ou paetês;
• vidrilho;
• canutilho;
• passamanaria;
• bordado inglês;
• fitas
4. Técnicas de bordado:
• ponto atrás;
• ponto caseado;
• ponto alinhavo;
• ponto cruz;
• ponto paris;
• ponto cheio;
• ponto rococó
5. Tingimentos:
• Tie-die;
• Shibori;
• Batik;
• pintura em seda
Carga
Horária
Teórica
40
50
Prática
00
00
Total
40 horas-aula
50 horas-aula
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I. 7 METODOLOGIA PARA PESQUISA EM MODA
Função: Definição do Projeto
COMPETÊNCIAS
1. Analisar os diversos
elementos
utilizados
na
confecção de vestuário e de
complementos que compõem
a moda.
2. Utilizar métodos que
despertem a criatividade e a
caracterização de estilos e
tendências.
3. Selecionar os elementos
culturais, históricos, artísticos
e econômicos para organizar
futuras coleções de vestuário.
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
1.
Ler
e
interpretar 1. Comunicação Visual:
publicações técnicas
• criação de tema e
subtema;
2. Pesquisar no cenário
• cartela de cores;
nacional
e
internacional,
• cartela de tecido;
novas tendências de estilos e
• cartela de estampas;
modelos de acessórios.
• cartela de bordados;
• cartela de aviamentos;
3. Reconhecer e distinguir os
• cartela de modelagens;
diferentes materiais utilizados
• ambiência
na moda, como tecidos,
aviamentos e acabamentos.
2. Metodologia de pesquisa:
• estudo de estilos e
4. Conceituar uma coleção de
tendências de moda
roupas.
4. Selecionar e informar sobre 5. Interpretar características
tendência
de
moda
e de fichas técnicas dos looks.
vestuário.
6. Uso da linguagem verbal e
5. Identificar as etapas de textual de moda e vestuário.
planejamento de produção e
coordenação
de
moda,
incluindo produção de moda
(cabelo, maquiagem, fotos e
cenário)
3. Pesquisa e planejamento
de coleção para diferentes
públicos alvo:
• roupas tradicionais;
• roupas fashion;
• roupas de vanguarda
4. Coleção em tendências
temáticas e ou climáticas:
• conceituação
6. Identificar as etapas de
transmissão de mensagem/
expressão/ código e discurso/
signo e significação dentro da
linguagem de pesquisa de
moda.
Carga
Horária
Teórica
40
50
Prática
00
00
Total
40 horas-aula
50 horas-aula
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I. 8 LINGUAGEM, TRABALHO E TECNOLOGIA
Função: Montagem de Argumentos e Elaboração de Textos
COMPETÊNCIAS
1. Analisar textos técnicos /
comerciais da área de
Modelagem do Vestuário, por
meio
de
indicadores
linguísticos e de indicadores
extralinguísticos.
HABILIDADES
1.
Utilizar
recursos
linguísticos de coerência e de
coesão,
visando
atingir
objetivos da comunicação
comercial relativos à área de
Modelagem do Vestuário.
2.
Desenvolver
textos
técnicos aplicados à área de
Modelagem do Vestuário de
acordo
com
normas
e
convenções específicas.
2.1 Utilizar instrumentos da
leitura e da redação técnica,
direcionadas à área de
Modelagem do Vestuário.
2.2 Identificar e aplicar
elementos de coerência e de
coesão em artigos e em
documentação
técnicoadministrativa relacionados à
área de Modelagem do
Vestuário.
2.3 Aplicar modelos de
correspondência
comercial
aplicado
à
área
de
Modelagem do Vestuário.
2. Conceitos de coerência e
de coesão aplicadas à análise
3.1 Selecionar e utilizar fontes e a produção de textos
de pesquisa convencionais e técnicos específicos da área
eletrônicas.
de Modelagem do Vestuário:
3.2 Aplicar conhecimentos e
• ofícios;
regras
linguísticas
na
• memorandos;
execução
de
pesquisas
• comunicados;
específicas da área de
• cartas;
Modelagem do Vestuário.
• avisos;
• declarações;
4.1
Comunicar-se
com
• recibos;
diferentes públicos.
• carta-currículo;
4.2 Utilizar critérios que
• curriculum vitae;
possibilitem o exercício da
• relatório técnico;
criatividade
e
constante
• contrato;
atualização da área.
• memorial descritivo;
4.3
Utilizar
a
língua
• memorial de critérios;
portuguesa como linguagem
• técnicas de redação
geradora de significações,
que permita produzir textos a
partir de diferentes idéias, 3. Parâmetros de níveis de
relações e necessidades formalidade e de adequação
de
textos
a
diversas
profissionais.
circunstâncias
de
comunicação
3. Pesquisar e analisar
informações da área de
Modelagem do Vestuário em
diversas fontes convencionais
e eletrônicas.
4.
Definir
procedimentos
linguísticos que levem à
qualidade nas atividades
relacionadas com o público
consumidor.
BASES TECNOLÓGICAS
1. Estudos de textos técnicos/
comerciais aplicados à área
de Modelagem do Vestuário,
através de:
• indicadores linguísticos:
o vocabulário;
o morfologia;
o sintaxe;
o semântica;
o grafia;
o pontuação;
o acentuação, etc.
• indicadores
extralingüísticos:
o efeito de sentido e
contextos
sócioculturais;
o modelos
preestabelecidos de
produção de texto
4. Princípios de terminologia
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aplicados
à
área
de
Modelagem do Vestuário:
• glossário com nomes e
origens
dos
termos
utilizados
pelo
Modelagem
do
Vestuário;
• apresentação
de
trabalhos de pesquisas;
• orientações e normas
linguísticas
para
a
elaboração do trabalho
para conclusão de curso
Carga
Horária
Teórica
40
50
Prática
00
00
Total
40 horas-aula
50 horas-aula
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MÓDULO II – Qualificação Técnica de Nível Médio de DESENHISTA DE
PRODUÇÃO DE MODA
II. 1 PLANEJAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) EM
MODELAGEM DO VESTUÁRIO
Função: Estudo e Planejamento
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
1. Avaliar demandas e 1. Identificar demandas e 1. Estudo do cenário da área
situações-problema no âmbito situações-problema no âmbito profissional:
da área profissional.
da área profissional.
• Características do setor
(macro e micro regiões)
2.
Propor
soluções 2. Selecionar informações e
• Avanços tecnológicos
parametrizadas
por dados de pesquisa relevantes
• Ciclo de Vida do setor
viabilidade
técnica
e para o desenvolvimento de
• Demandas e tendências
econômica aos problemas estudos e projetos.
futuras
da
área
identificados.
profissional
3.
Consultar
Legislação,
• Identificação de lacunas
3. Correlacionar a formação Normas e Regulamentos
(demandas
não
técnica às demandas do setor relativos ao projeto.
atendidas plenamente) e
produtivo.
de situações-problema
4. Classificar fontes de
do setor.
4. Identificar fontes de pesquisa segundo critérios
ao
acesso, 2. Identificação e definição de
pesquisa sobre o objeto em relativos
desembolso financeiro, prazo temas para o TCC:
estudo.
e relevância para o projeto.
• Análise das propostas
5. Elaborar instrumentos de
de temas segundo os
pesquisa
para 5. Aplicar instrumentos de
critérios:
pertinência,
desenvolvimento de projetos. pesquisa de campo.
relevância e viabilidade.
6. Constituir amostras para 6. Registrar as etapas do 3. Definição do cronograma
pesquisas
técnicas
e trabalho.
de trabalho
científicas, de forma criteriosa
7. Organizar os dados obtidos 4. Técnicas de pesquisa:
e explicitada.
na forma de planilhas,
• Documentação Indireta
7.
Analisar
dados
e gráficos e esquemas.
(pesquisa documental e
informações
obtidas
de
pesquisa bibliográfica);
pesquisas
empíricas
e 8. Realizar o fichamento de
• Técnicas de fichamento
obras técnicas e científicas
bibliográficas.
de obras técnicas e
científicas;
• Documentação
Direta
(pesquisa de campo, de
laboratório, observação,
entrevista
e
questionário);
• Técnicas
de
estruturação
de
instrumentos
de
pesquisa de campo
(questionários,
entrevistas, formulários
etc.);
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5. Problematização
6. Construção de hipóteses
7.
Objetivos:
geral
específicos (Para quê?
Para quem?)
e
e
8. Justificativa (Por quê?)
Carga
Horária
Teórica
40
50
Prática
00
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Total
40 horas-aula
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II. 2 ILUSTRAÇÃO EM MODA
Função: Definição do Projeto
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
1.
Desenvolver
diversos 1. Executar croquis em
tratamentos
tratamentos
plásticos
na diversos
plásticos na organização
organização espacial.
espacial.
2.
Distinguir
materiais
Identificar
e
aplicar
adequados ao acabamento 2.
técnicas de ilustração gráfica
do projeto de vestuário.
para o projeto de vestuário.
3. Criar ritmos e movimentos
Executar
desenhos
nas formas por meio da luz, 3.
os
efeitos
sombra causando efeitos observando
plásticos
obtidos
pela
ópticos no vestuário.
manipulação dos elementos
4. Desenvolver projetos de visuais.
vestuário
de
forma
harmoniosa trabalhando com 4. Aplicar a harmonia das
cores do real por contrastes,
diversas cores.
semelhanças e analogias.
BASES TECNOLÓGICAS
1. Estudos de luz e sombra
utilizando as técnicas de:
• lápis grafite;
• lápis de cor aquarelável;
• caneta hidrocor;
• aquarela;
• colagem com papel;
• colagem com tecido
2. Tipos de papéis adequados
às técnicas de lápis grafite,
lápis de cor aquarelável,
caneta hidrocor e colagens
3. Técnica, manuseio e
cuidados
com
caneta
nanquim descartável
4. Técnica do lápis de cor
aquarelável em desenhos do
vestuário
5. Cuidados e manuseio do
material de desenho:
• caneta hidrocor;
• réguas;
• lápis de cor;
• lápis grafite;
• estilete;
• papéis: croqui, canson,
color plus, tela,
miteintes, tecidos
Carga
Horária
Teórica
00
00
Prática
60
50
Total
50 horas-aula
60 horas-aula
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II. 3 ASPECTOS DA EVOLUÇÃO HISTÓRICA E DAS TÉCNICAS NO BRASIL
Função: Definição do Projeto
COMPETÊNCIAS
1.
Analisar,
interpretar,
reconhecer e discernir fontes
documentais de naturezas
diversas,
relacionadas
à
produção visual (de arte e do
design de moda) dentro de
um contexto histórico, social,
político, estético e econômico
brasileiro.
2. Apreciar produtos de arte e
design de moda brasileira em
suas várias linguagens.
3. Relacionar os movimentos
de arte e do design de moda
com
a
produção
contemporânea de moda e
vestuário brasileiro.
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
1.
Detectar
elemetos 1. Moda do século XX no
estéticos na produção da Brasil:
imagem da moda e do
• década de 10: Luxo e
vestuário brasileiro.
Sofisticação (influências
da moda européia no
2. Detectar e inventariar
Brasil);
elemetos
estéticos
na
• década
de
20:
produção da imagem da
Melindrosa
e
moda e do vestuário no
Almofadinha – moda
século XX no Brasil.
carioca x moda paulista;
• década
de
30:
a
3. Realizar releituras de
influência do cinema
influências
estéticas
europeu
na
moda
brasleiras dentro da indústria
brasileira;
da moda e do vestuário.
• década
de
40:
A
influência da Segunda
Guerra Mundial
no
Brasil ( Métodos de
corte e costura para
costureiras);
• década de 50: os anos
dourados , alta costura (
Casa Canadá, Mena
Fiala) e Fenit;
• década de 60: Alceu
Pena, Dener Pamplona
de
Abreu,
Clodovil
Hernandes, desfiles da
Rhodia;
• década
de
70:
tropicalismo, a moda
unissex, Madame Rosita
e Zuzu Angel;
• década de 80: Ney
Galvão,
Conrado
Segreto, núcleos de
moda ( paulista, carioca
e mineiro) e grandes
marcas;
• década de 90:
Do
Phitoervas Fashion
2. São Paulo Fashion Week :
Marcas e estilistas. ( 1, 2 )
• Alexandre Herchcovith;
• Jum Nakao;
• Ronaldo Fraga;
• Walter Rodrigues;
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•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Tufi Duek;
Almir Slama;
Caio Gobbi;
Glória Coelho;
Carlos Mielle;
Reinaldo Lourenço;
Ocimar Versolato;
Fórum;
Triton;
Ellus;
Zoomp;
Cavalera;
Vrom;
M. Office;
Rosa Chá;
TNG
3. Moda alternativa:
• Dragão Fashion;
• Casa de Criadores;
• Daspu;
• Bom Retiro Fashion;
• Brás Fashion
4. Moda étnica:
• Indígena;
• Afro-brasileira
5. Técnicas artesanais da
moda brasileira:
• Fuxico;
• Renda renascença;
• Macramê;
• Renda de Bilro;
• Amarradinho;
• Renda Richelieu;
• Renda Filé
6.
Influência
estética
brasileira dentro da indústria
da moda e vestuário:
• Releitura
Carga
Horária
Teórica
40
50
Prática
00
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Total
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II. 4 APLICATIVOS INFORMATIZADOS EM DESIGN DE MODA II
Função: Operacionalização do Projeto
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
1. Representar graficamente 1. Utilizar as ferramentas e 1. Técnicas de desenho
adequados
às vetorial para criação de
croquis e composições de softwares
manequins, rostos e cabelo:
especificidades do projeto.
figurinos em manequins.
• feminino;
2. Representar graficamente 2.1. Produzir planificações de
• masculino;
peças
de
vestuário peças do vestuário em
• infantil
desenho vetorial.
planificadas.
2.2. Executar projetos de 2. Técnicas de Pintura:
forma criativa utilizando fusão
• sombreamento;
de imagens.
• degradê;
• lavagens;
• transparência;
3. Técnicas de vetorização na
construção de modelos de
vestuário planificados:
• feminino;
• masculino;
• infantil
Carga
Horária
Teórica
00
00
Prática
60
50
Total
60 horas-aula
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II. 5 MOULAGE
Função: Execução
COMPETÊNCIAS
1. Aplicar e utilizar as
medidas do corpo humano na
criação de protótipos de
roupas e peças do vestuário
piloto.
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
1. Medir as partes do corpo 1. Medidas do corpo humano
humano masculino, feminino e - antropometria (masculino,
feminino e infantil)
infantil.
2.
Construir
protótipos
utilizando as técnicas de
2. Construir modelos das moulage de saia, calça,
principais peças do vestuário, camisa, blusa básica e blusa
atendendo as necessidades com pence.
dos
diversos públicos,
utilizando
técnicas
de 3. Executar adaptações de
modelos das principais peças
moulage.
do vestuário, utilizando as
3.
Adaptar
modelos técnicas de moulage.
diferenciados das principais
peças do vestuário atendendo
as necessidades dos diversos
públicos, utilizando técnicas
de moulage.
2. Aplicação de técnicas de
moulage na montagem de
saia básica
3. Aplicação de técnicas de
moulage na montagem de
calça básica
4. Aplicação de técnicas de
moulage na montagem de
camisa básica
5. Aplicação de técnicas de
moulage na montagem de
blusa básica
6. Aplicação de técnicas de
moulage na montagem de
blusa com pense básica
7. Aplicação de técnicas de
moulage na adaptação de
modelos:
• tipos de saia;
• tipos de calças;
• tipos
de
shorts
e
bermudas;
• tipos de macacão;
• tipos de camisas;
• tipos de blusas;
• tipos de vestidos
Carga
Horária
Teórica
00
00
Prática
100
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100 horas-aula
100 horas-aula
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II. 6 PROCESSOS DE ACABAMENTOS E TECNOLOGIA DA CONFECÇÃO I
Função: Operacionalização do Projeto
COMPETÊNCIAS
1. Selecionar os tipos de
linhas e agulhas adequados
ao projeto de produção de
peças de vestuário.
2. Reconhecer e analisar as
especificidades de cada tipo
de máquina, pontos e seus
acabamentos para produção
de peças do vestuário.
Carga
Horária
Teórica
00
00
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
1. Identificar os diferentes 1. Tipos de linhas e fios
tipos de linhas, fios e agulhas
adequados ao projeto de 2. Tipos de agulhas
produção de peças de
3. Máquina de corte
vestuário.
2. Classificar os tipos de 4. Máquinas de costura
máquinas industriais, pontos industriais:
e
acabamentos
para
• bainha invisível;
produção de peças do
• máquina travete;
vestuário.
• máquina botoneira;
• máquina galoneira;
• máquina de costura de
cóz;
• máquina de costura zigzag;
• máquina de pressão;
• mMáquina bordadeira;
• máquina de cortar viés;
• máquina de cortar zíper;
• máquina de costura reta;
• máquina de patti;
• máquina pespontadeira;
• máquina de picueta;
• máquina de costura de
overlock;
• máquina de interlok;
• máquina de casear
Prática
60
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II. 7 DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO I – LABORATÓRIO DE CRIAÇÃO
Função: Estudos e Pesquisas
COMPETÊNCIAS
1. Construir alternativas que
possibilitem
o
desenvolvimento do projeto
de produto de moda.
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
1. Desenvolver projetos de 1. Projeto:
produto de moda adequados
• definição;
às necessidades do cliente e
• tipos;
do mercado.
• etapas
2. Selecionar e utilizar 2. Utilizar materiais que
materiais
para
o possibilitem o exercício da
no
desenvolvimento de projeto criatividade
desenvolvimento do projeto
de produto de moda
de produto de moda.
3. Identificar e selecionar
técnicas de costura e bordado 3. Aplicar técnicas de costura
bordado
no
para o desenvolvimento do e
desenvolvimento do projeto
projeto de produto de moda.
do produto de moda.
4. Desenvolver técnicas de
Utilizar
técnicas
de
aproveitamento de retalhos 4.
para o desenvolvimento do aproveitamento de retalhos
no
desenvolvimento
do
produto de moda.
projeto de produto.
5.
Selecionar
materiais
Pesquisar
materiais
alternativos na criação do 5.
alternativos para utilização no
produto de moda.
desenvolvimento do produto
de moda.
2. Cronograma de projeto:
• definição;
• estrutura;
• construção
3. Materiais:
• especificações;
• utilizações de tecidos,
linhas, agulhas, botões,
aviamentos, etc.
4. Tipos e Características de
pontos de costura e bordado:
• alinhavo;
• ponto-atrás;
• correntinha;
• caseado
5. Retalhos:
• características;
• tratamento
6. Técnicas de utilização de
retalhos:
• fuxico;
• franzidinho;
• patchwork
7. Técnicas de pesquisa de
materiais:
• coleta;
• experimento
Carga
Horária
Teórica
00
00
Prática
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Total
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II. 8 DESENHO TÉCNICO EM MODA
Função: Criação
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
1. Desenvolver repertório de 1. Registrar seu repertório de 1. Representação gráfica das
principais peças do vestuário
informações visuais.
informações visuais.
e detalhes das roupas:
Executar
desenhos
2.
Desenvolver
uma 2.
• saias;
linguagem
técnica
na técnicos das peças de
• calças;
representação gráfica de vestuário.
• camisas;
peças do vestuário.
• blusas;
3. Investigar as principais
• vestes (casacos);
3. Inventariar e identificar as informações utilizadas na
• vestidos;
de
moda
e
principais
informações indústria
• bolsos;
utilizadas na indústria de confecção, necessárias para
• mangas;
moda
e
confecção, a composição de fichas
• golas;
necessárias
para
a técnicas.
• drapeados e babados;
composição
de
fichas
• recortes;
4. Organizar e transcrever
técnicas.
• moda íntima;
fichas técnicas.
• moda praia
4. Elaborar, criar e executar
fichas técnicas.
2. Pesquisa das principais
informações utilizadas na
indústria
de
moda
e
confecção, necessárias para
a composição de fichas
técnicas
3. Criação e preenchimento
de fichas técnicas
Carga
Horária
Teórica
00
00
Prática
40
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Total
40 horas-aula
50 horas-aula
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II. 9 INGLÊS INSTRUMENTAL
Função: Montagem de Argumentos e Elaboração de Textos
COMPETÊNCIAS
1. Identificar a língua inglesa
como instrumento de acesso
a informações, a outras
culturas e grupos sociais.
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
1. Desenvolver as habilidades 1. Técnicas de conversação:
de
comunicação
de expressão: READING/ formas
WRITING;
SPEAKING/ cotidianas por diversos meios
LISTENING.
2. Conceituação e utilização
vocabulário
técnico:
2. Identificar a língua inglesa 2. Ler e Interpretar textos de
ligada
ao
mundo
dos técnicos e jornalísticos na campos semânticos da área
área de design de Moda em de Design e, especificamente,
negócios.
da área de Moda
língua inglesa.
3.
Identificar
estruturas
3. Utilizar expressões simples 3. Noções sobre elaboração
básicas da língua inglesa.
de
língua
inglesa
em de textos simples em língua
4. Distinguir as variantes apresentações, em ligações inglesa
linguísticas da língua inglesa. telefônicas, em transmissão
4.
Técnicas
de
leitura
de informações.
instrumental
em
língua
5.
Selecionar
estruturas
Escolher
o
registro inglesa
linguísticas adequadas à 4.
adequado à situação na qual
comunicação exigida.
se processa a comunicação e 5. Leitura de textos técnicos,
6. Analisar e interpretar textos o vocábulo/ termo que melhor publicitários, classificados e
telegráficos, pertinentes à
reflita a idéia pretendida.
técnicos em inglês básico.
área
de
Design
e,
7. Ouvir e compreender, 5. Distinguir as variantes especificamente, à área de
responder e falar em inglês linguísticas da língua inglesa. Moda
básico.
6.
Utilizar
expressões
cotidianas relativas à área de
Design de Moda.
7.1.
Expressar-se
com
simplicidade e clareza em sua
área de atuação.
7.2. Recorrer a instrumentos
de apoio, como dicionário e
gramática informatizados ou
não para escrituração de
pequenos textos, narrativos e
descritivos.
Carga
Horária
Teórica
40
50
Prática
00
00
Total
40 horas-aula
50 horas-aula
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MÓDULO III – Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM
MODELAGEM DO VESTUÁRIO
III. 1 DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
EM MODELAGEM DO VESTUÁRIO
Função: Desenvolvimento e Gerenciamento de Projetos
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
1. Articular o conhecimento 1. Consultar catálogos e
científico e tecnológico numa manuais de fabricantes e de
fornecedores de serviços
perspectiva interdisciplinar.
técnicos.
2. Definir fases de execução
de projetos com base na 2. Classificar os recursos
para
o
natureza e na complexidade necessários
desenvolvimento do projeto.
das atividades.
BASES TECNOLÓGICAS
1.
Referencial
teórico:
pesquisa e compilação de
dados, produções científicas
etc.
2. Construção de conceitos
relativos ao tema do trabalho:
definições,
terminologia,
simbologia etc.
3. Correlacionar recursos 3. Utilizar de modo racional
3.
Definição
necessários e plano de os recursos destinados ao
procedimentos
projeto.
produção.
metodológicos
• Cronograma
4. Identificar fontes de 4. Redigir relatórios sobre o
atividades
recursos necessários para o desenvolvimento do projeto.
• Fluxograma
desenvolvimento de projetos.
processo
5.
Construir
gráficos,
5. Analisar e acompanhar o planilhas, cronogramas e
desenvolvimento
do fluxogramas
cronograma físico-financeiro.
6. Comunicar idéias de forma
6.
Avaliar
de
forma clara e objetiva por meio de
quantitativa e qualitativa o textos e explanações orais.
desenvolvimento de projetos.
7. Organizar as informações,
7. Analisar metodologias de os textos e os dados,
formatação
gestão da qualidade no conforme
definida.
contexto profissional.
4. Dimensionamento
recursos necessários
dos
de
do
dos
5. Identificação das fontes de
recursos
6. Elaboração dos dados de
pesquisa:
seleção,
codificação e tabulação
7.
Análise
interpretação,
especificação
dos
dados:
explicação e
8. Técnicas para elaboração
de
relatórios,
gráficos,
histogramas.
9.
Sistemas
de
gerenciamento de projeto
10. Formatação de trabalhos
acadêmicos
Carga
Horária
Teórica
00
00
Prática
60
50
Total
60 horas-aula
50 horas-aula
Divisão de
Turmas
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III. 2 MODELAGEM INFORMATIZADA
Função: Execução
COMPETÊNCIAS
1. Operacionalizar processo
de
informatização
de
modelagem
através
da
criação, digitalização, edição,
ampliação,
importação
e
exportação de moldes através
do Sistema CAD/CAM.
2.
Sistematizar
o
preenchimento
de
fichas
técnicas por meio do Sistema
CAD/CAM.
3. Gerenciar a organização
de encaixes e enfestos
informatizados.
4. Preparar arquivos para
impressão via plotter.
HABILIDADES
1. Utilizar equipamentos e
ferramentas
informatizadas
para criação e execução de
modelagens
BASES TECNOLÓGICAS
1. Introdução aos sistemas
CAD (Projeto Assistido por
Computador)
CAM
(Manufatura Assistida por
Computador):
2. Preencher e manter fichas
• hardwares;
técnicas com referências de
• softwares;
modelistas
e
estilistas,
• periféricos
fornecedores de tecido e
aviamentos, insumos que 2.
Captura
dos
dados
compõem cada peça com geométricos dos moldes em
fotos ou croquis.
papel:
• cadastramento
de
3. Utilizar as ferramentas do
moldes
via
mesa
sistema
CAD/CAM
para
digitalizadora;
elaborar
encaixes
• cadastramento
de
informatizados e gerenciar
moldes
via
câmera
enfestos computadorizados.
digital
4. Fazer fechamento de 3. Edição e Ampliação de
arquivos para impressão via Modelagem:
plotter.
• criação de bases de
modelagem diretamente
no computador;
• modificação de bases de
modelagem já existentes
;
• ferramentas
para
graduação de tamanho
4. Importação e exportação
de modelagens:
• conversão para exportar
ou importar arquivos de
moldes no formato DXF;
• intercâmbio
de
modelagem
em
diferentes sistemas de
CAD/CAM
5. Fichas técnicas:
• criação e manutenção
de fichas técnicas via
Sistema CAD/CAM
6.
Encaixe
manual
e
automático:
• montagem do encaixe
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informatizado
7.
Gerenciamento
de
enfestos:
• cálculo do número de
folhas,
• ordem de produção;
• organização por cor e/
ou largura do tecidos
8. Plotagens:
• gerar arquivos para
impressão via plotters
Carga
Horária
Teórica
00
00
Prática
100
100
Total
100 horas-aula
100 horas-aula
Divisão de
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III. 3 ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO PARA DESFILE
Função: Implementação das Técnicas de Desfile
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
1. Distinguir diferentes tipos 1. Realizar um plano de 1. Técnicas de criação de
desfile temático e climático. coleções:
de desfiles de moda.
• estudos e coleta de detalhes
2. Selecionar modelos e 2. Pesquisar modelos e
de peças do vestuário mais
manequins para a produção manequins para a produção
recorrentes na tendência de
de desfile.
de desfiles e exposições.
moda relacionando-o com
seu tema e sua estação do
3. Planejar, distinguir e 3. Executar o planejamento
ano;
definir cabelo e maquiagem para cabelo e maquiagem • Brainstorm
social e artística dos desfiles adequado a produção do
2. Técnicas e seleção de
desfile.
de moda.
modelos e manequins
4. Planejar, distinguir e 4. Utilizar os acessórios
definir
acessórios indicados para a produção 3. Técnicas de maquiagem:
• social;
adequados ao tipo de desfile de desfiles.
• artística
de moda.
5. Selecionar e definir 4. Seleção de acessórios
5.
Definir
atuação
de técnicas de passarela.
manequins em desfiles de
5. Técnicas de desfile:
6.
Utilizar
cenários,
passarela.
• andar;
iluminação e elementos
• desfilar;
6.
Selecionar
cenários, sonoros (trilha sonora e
• ritmo;
iluminação
e
elementos sonoplastia) de acordo com
• postura;
sonoros (trilha sonora e projetos de desfiles.
• fala expressiva;
sonoplastia) adequados aos
• controle de respiração;
7.1. Elaborar e confeccionar
projetos de desfiles.
• movimentos do corpo;
seu book de moda pessoal.
• impostação de voz;
7. Desenvolver estratégias 7.2. Elaborar e utilizar
• atuação;
de
marketing
pessoal diferentes estratégias de
• expressão corporal;
através da composição de comunicação e divulgação
• coreografia
do evento.
books de moda.
6. Tipos de cenários
7. Tipos de Iluminação
8. Tipos de trilha sonora e
sonoplastia.
9. Técnicas de confecção do
book de moda
10. Técnicas de utilização de
material
gráfico
para
comunicação e divulgação do
evento
Carga
Horária
Teórica
60
50
Prática
00
00
Total
60 horas-aula
50 horas-aula
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III. 4 PROCESSOS DE ACABAMENTOS E TECNOLOGIA DE CONFECÇÃO II
Função: Execução
COMPETÊNCIAS
1. Aplicar as técnicas de risco
de
acordo
com
as
especificidades da peça de
vestuário a ser produzida.
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
1. Efetuar riscos adequadas 1. Tipos de Risco: vantagens
as
características
da e desvantagens:
modelagem
e
tecidos
• risco
do
encaixe
empregados de acordo com a
utilizando giz ou lápis
confecção de determinada
diretamente sobre o
2. Selecionar as técnicas de peça de vestuário.
tecido;
encaixe
adequadas
às
• risco
do
encaixe
características de produção 2.1. Executar encaixe de
utilizando
cliché
acordo
com
as
de peças do vestuário.
perfurado marcado com
especificidades
da
pó de giz sobre o tecido;
3. Utilizar a transposição de modelagem e características
• risco do encaixe sobre o
modelagem para os tecidos, dos tecidos empregados para
papel;
confecção
peças
do
planejando riscos de corte de a
• risco do encaixe através
maneira
a
otimizar
o vestuário.
de papel carbono;
2.2. Utilizar as técnicas de
aproveitamento do tecido.
• risco do encaixe através
enfesto
adequados
às
de
papéis
da
4. Utilizar as técnicas de corte características
autocopiativos;
adequadas à produção de modelagem, tecido e risco.
• risco do encaixe com
peças do vestuário.
cópias heliográficas
3. Planejar enfesto de forma
5. Realizar controle de adequada as características 2. Classificação dos tecidos
qualidade em cada uma das da modelagem, tecido e para fins de risco:
etapas
envolvidas
na encaixe.
• sem sentido com direito
operação de corte.
e avesso;
4. Organizar as peças
• sem sentido e sem
cortadas para fechamento
direito e avesso;
das mesmas.
• com sentido e com
direito e avesso;
5. Aplicar processos de
•
com
pé e com direito e
qualidade em cada uma das
avesso
etapas
envolvidas
na
operação de corte.
3. Tipos de encaixe:
• encaixe par;
• encaixe ímpar;
• encaixe par/ impar;
• encaixe par em sentido
obrigatório
4. Posição do encaixe:
• encaixe
em
tecido
xadrez e listrado;
• encaixe com posição
obrigatória
5. Planejamento do encaixe:
• convencional
• miniaturizado
• computadorizado
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6. Associação de tipos de
moldes, tipos de encaixe e
tipos de enfesto:
• tipos de molde: Simétrico ou
assimétrico;
• tipos de encaixe: par; ímpar;
par
e
ímpar
ou
obrigatoriamente par;
• tipos de enfesto: par; ímpar:
obrigatoriamente ímpar ou
único
7. Defeitos que prejudicam o
enfesto
8. Métodos de enfestar:
• enfesto em zig-zag ou
acordeão (par);
• enfesto direito com avesso
(ímpar ou único);
• enfesto direito com direito
e sentidos opostos;
• enfesto
de
altura
constante ou em escada;
• enfesto de malha
9. Técnicas de enfestar:
• enfesto manual;
• enfesto
com
enfestadeira manual;
• enfestadeira para tecido
tubular;
• enfesto automático
10. Corte - adequação de
maquinário:
• máquina
de
faca
vertical;
• máquina de discos;
• máquina de serra de fita
11. Operações pós-corte:
• separação;
• etiquetagem;
• empacotamento
12. Controle de qualidade no
corte:
• normas e procedimentos
Carga
Horária
Teórica
00
00
Prática
60
50
Total
60 horas-aula
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III. 5 DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO II – LABORATÓRIO DE CRIAÇÃO
Função: Operacionalização do Projeto
COMPETÊNCIAS
1. Selecionar matéria prima
que
possibilite
o
desenvolvimento
da
criatividade do projeto de
produto de moda.
2. Recorrer técnicas de
costura e bordado para o
desenvolvimento do projeto
de produto de moda.
3. Identificar e selecionar
técnicas de tingimento e
estamparia
artesanal
no
desenvolvimento do projeto
de produto de moda.
4.
Escolher
materiais
alternativos na criação do
produto
de
moda,
considerando-se as questões
sócioambientais, econômicas
e culturais.
5. Selecionar aviamentos
para o desenvolvimento do
projeto de produto de moda
6. Reconhecer o jeans como
matéria prima essencial ao
desenvolvimento do produto
de moda.
Carga
Horária
Teórica
00
00
HABILIDADES
1.
Utilizar
matéria-prima
adequada ao exercício da
criatividade
no
desenvolvimento do projeto
de produto de moda.
BASES TECNOLÓGICAS
1. Matéria prima aplicada ao
projeto de produto de moda:
técnicas de seleção
2. Pontos de costura e
bordado:
aplicações
ao
2. Aplicar técnicas de costura projeto de produto de moda
e
bordado
no
Tingimento
artesanal:
desenvolvimento do projeto 3.
aplicações ao projeto de
do produto de moda.
produto de moda
3.
Aplicar
técnicas
de
Materiais
alternativos:
tingimento
e
estamparia 4.
seleção
e
artesanal no desenvolvimento pesquisa,
utilização:
do projeto de produto.
• PET;
4.
Pesquisar
materiais
• câmara de pneu;
alternativos para utilização no
• fibras naturais
desenvolvimento do produto
de moda em consonância 5. Aviamentos: aplicações ao
com
as
questões projeto de produto de moda
sócioambientais, econômicas
e culturais.
6. Jeans:
• história;
5.
Utilizar
aviamentos
• características;
adequados ao projeto de
• tipos e aplicações ao
produto de moda.
projeto de produto de
moda
6. Coletar, inventariar e utilizar
o jeans no desenvolvimento
do projeto de produto de
moda.
Prática
100
100
Total
100 horas-aula
100 horas-aula
Divisão de
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III. 6 DESENHO TÊXTIL – ESTAMPARIA
Função: Operacionalização do Projeto
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
1. Analisar as diferentes 1. Classificar os tipos de
técnicas de produção de estampa de acordo com a
aplicação de seus elementos
estamparia industrial.
e recursos técnicos de
2. Projetar aplicação de produção.
estampa
(localizada
ou
2.1. Selecionar os recursos
corrida) ao vestuário.
tecnológicos adequados para
desenvolvimento
de
3. Desenvolver estamparia o
(localizada
ou
localizada e corrida utilizando estampa
ferramentas da computação corrida) ao vestuário.
2.2. Utilizar materiais e
gráfica.
técnicas
de
estamparia
existentes no mercado.
BASES TECNOLÓGICAS
1. Definição de Estamparia
Industrial:
• tipos;
• técnicas;
• materiais;
• acabamentos
2. Técnicas de Estamparia
Localizada:
• Transfer;
• Serigrafia
3. Técnicas de composição
de estampa localizada:
• aplicação
3. Utilizar as ferramentas e
• imagens;
softwares
adequados
às
• logotipos;
especificidades do projeto
• textos
4. Técnicas de Estamparia
Corrida:
• rapport;
• falso corrido
5. Técnicas de Composição
para Estamparia Corrida:
• simetrias e assimetrias;
• multiplicação;
• espelhamentos;
• repetições
6. Técnicas de separação de
cor e separação de cor
informatizada
7. Técnicas informatizadas de
criação
de
estampas
geométricas e figurativas:
• editoração;
• vetorização
de
estampas
Carga
Horária
Teórica
00
00
Prática
40
50
Total
40 horas-aula
50 horas-aula
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III. 7 ÉTICA E CIDADANIA ORGANIZACIONAL
Função: Planejamento Ético-Organizacional
COMPETÊNCIAS
1.
Interpretar
legislação,
orientações,
normas
e
referenciais específicos sobre
as atribuições do design de
moda.
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
1. Utilizar códigos, normas e 1. Legislação sobre a área
documentação da área de
2. Código de Defesa do
design de moda.
Consumidor
2. Utilizar normas de convívio
3. Fundamentos de Ética
social profissional.
Profissional.
2. Interpretar e aplicar código
3. Aplicar a legislação e os
de ética.
códigos de ética profissional
relações
pessoais,
3.
Definir
padrões
de nas
apresentação em entrevista e profissionais e comerciais.
relacionamento interpessoal.
4.
Utilizar
técnicas
de
4. Atualizar-se, desenvolver dinâmica de grupo, de
e/ou aprimorar habilidades, valorização pessoal e relação
aderir a criações e introduzir interpessoal.
inovações tendo em vista
melhorar
o
desempenho 5. Participar e/ ou coordenar
equipes de trabalho.
pessoal e organizacional.
5. Estabelecer relações de
respeito
mútuo
entre
produtor/
consumidor,
empregador/
empregado,
parceiro/ concorrente.
6.
Identificar
e
prever
situações
de
risco
ou
desrespeito à saúde pessoal,
social
e
ambiental
e
selecionar procedimentos que
possam evitá-las.
7. Identificar os fundamentos,
os objetivos, a estrutura da
organização.
8.
Definir
padrões
apresentação
visual
trabalhos e do currículo.
de
dos
4. Código de Ética
5. Normas Profissionais da
Área:
• INPE;
• postura;
• apresentação pessoal;
• formas de expressão
6. Conceitos de trabalho em
equipe,
cooperação
e
autonomia pessoal
Relacionamento
6. Cumprir criticamente as 7.
interpessoal
entre
os agentes
regras,
regulamentos
e
da
cadeia
produtiva
procedimentos
organizacionais.
8. Formas de relacionamento
com o consumidor final:
7. Promover a imagem da
• SAC;
organização.
• Relações Públicas;
• Ombudsman
8. Aplicar e utilizar técnicas
de construção de portifólio e
9. A nova ordem social: meio
currículo para o ingresso no
ambiente e indústria, saúde e
campo de trabalho da área da
trabalho
moda.
10. Formas e técnicas de
valorização da empresa:
• campanhas sociais;
• ações de cidadania;
• parcerias com ONGs
11; Portfólio:
construção
técnicas
e
12. Currículo: técnicas de
apresentação
Carga
Horária
Teórica
40
50
Prática
00
00
Total
40 horas-aula
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III.8 GESTÃO DE MARKETING DE MODA
Função: Gestão do Processo
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
1. Interpretar os conceitos da 1. Identificar as funções do 1. Princípios Básicos de
marketing,
escolhendo Marketing:
área de marketing.
alternativas que viabilizem a
• conceitos;
2.
Estabelecer
as execução do projeto.
• funções;
características
e
• aplicações
necessidades
do
público 2. Indicar o público alvo para
o qual o projeto se destina.
consumidor.
2. Composto de marketing
3. Estabelecer estratégias de 3. Indicar estratégias para 3. Princípios Básicos de
lançamento e sustentação do cada etapa do ciclo de vida Público Consumidor e Público
do produto.
produto no mercado.
Alvo
4. Selecionar alternativas que 4. Desenvolver marcas de 4. Segmentação de mercado
possibilitem a criação de uma moda adequadas ao públicoalvo e ao produto.
marca de moda.
5.
Comportamento
de
consumo de produtos de
Utilizar
critérios
no moda
5. Definir sistemas de vendas 5.
processo de comercialização
do produto de moda.
do produto de moda.
6. Ciclo de vida do produto de
6. Definir estratégias de preço
moda
e valor para o produto de 6. Indicar estratégias de
precificação do produto de 7. Implicações estratégicas
moda.
moda.
do ciclo de vida do produto
7. Definir estratégias de
comunicação do produto de 7. Indicar estratégias para a 8.
Posicionamento
no
divulgação do produto de mercado
moda.
moda junto ao público-alvo.
8. Selecionar alternativas
9. Conceito de marca (4)
para promover a venda do 8. Desenvolver estratégias
• tipos de marca;
para aumentar as vendas do
produto de moda.
• valor e força da marca;
produto de moda.
• componentes da marca
10. Canais de distribuição
11. Técnicas de vendas
12. Estratégias de varejo
13. Conceito e formação de
preço:
• fatores de custo;
• fatores estratégicos na
formação de preço;
• métodos de precificação
14. Comunicação Integrada
de Marketing
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15.
Direcionamentos da
Comunicação:
• demográfico;
• psicográfico;
• geodemográfico;
16. Formas de comunicação
do produto de moda:
• anúncios;
• catálogos;
• Merchandising;
17. Promoção de Vendas:
• Definição;
• Tipos
Carga
Horária
Teórica
40
50
Prática
00
00
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40 horas-aula
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4.5
Enfoque Pedagógico
Constituindo-se em meio para guiar a prática pedagógica, o currículo organizado por meio
de competências será direcionado para a construção da aprendizagem do aluno,
enquanto sujeito do seu próprio desenvolvimento. Para tanto, a organização do processo
de aprendizagem privilegiará a definição de projetos, problemas e/ ou questões geradoras
que orientam e estimulam a investigação, o pensamento e as ações, assim como a
solução de problemas.
Dessa forma, a problematização, a interdisciplinaridade, a contextuação e os ambientes
de formação se constituem em ferramentas básicas para a construção das habilidades,
atitudes e informações relacionadas que estruturam as competências requeridas.
4.5.1 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
A sistematização do conhecimento sobre um objeto pertinente à profissão, desenvolvido
mediante controle, orientação e avaliação docente, permitirá aos alunos o conhecimento
do campo de atuação profissional, com suas peculiaridades, demandas e desafios.
Ao considerar que o efetivo desenvolvimento de competências implica na adoção de
sistemas de ensino que permitam a verificação da aplicabilidade dos conceitos tratados
em sala de aula, torna-se necessário que cada escola, atendendo às especificidades dos
cursos que oferece, crie oportunidades para que os alunos construam e apresentem um
produto final – Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.
Caberá a cada escola definir, por meio de regulamento específico, as normas e as
orientações que nortearão a realização do Trabalho de Conclusão de Curso, conforme a
natureza e o perfil de conclusão da Habilitação Profissional.
O Trabalho de Conclusão de Curso deverá envolver necessariamente uma pesquisa
empírica, que somada à pesquisa bibliográfica dará o embasamento prático e teórico
necessário para o desenvolvimento do trabalho. A pesquisa empírica deverá contemplar
uma coleta de dados, que poderá ser realizada no local de estágio supervisionado,
quando for o caso, ou por meio de visitas técnicas e entrevistas com profissionais da área.
As atividades extraclasse, em número de 120 (cento e vinte) horas, destinadas ao
desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, serão acrescentadas às aulas
previstas para o curso e constarão do histórico escolar do aluno.
O desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso pautar-se-á em pressupostos
interdisciplinares, podendo exprimir-se por meio de um trabalho escrito ou de uma
proposta de projeto. Caso seja adotada a forma de proposta de projeto, os produtos
poderão ser compostos por elementos gráficos e/ ou volumétricos (maquetes ou
protótipos) necessários à apresentação do trabalho, devidamente acompanhados pelas
respectivas especificações técnicas; memorial descritivo, memórias de cálculos e demais
reflexões de caráter teórico e metodológico pertinentes ao tema.
A temática a ser abordada deve estar contida no âmbito das atribuições profissionais da
categoria, sendo de livre escolha do aluno.
4.5.2 Orientação
Ficará a orientação do desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso por conta do
professor responsável pelos temas do Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) em Modelagem do Vestuário, no 2º Módulo e Desenvolvimento de Trabalho de
Conclusão de Curso da (TCC) em Modelagem do Vestuário, no 3º Módulo.
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4.6
Prática Profissional
A Prática Profissional será desenvolvida em empresas e nos laboratórios e oficinas da
Unidade Escolar.
A prática será incluída na carga horária da Habilitação Profissional e não está
desvinculada da teoria; constitui e organiza o currículo. Será desenvolvida ao longo do
curso por meio de atividades como estudos de caso, visitas técnicas, conhecimento de
mercado e das empresas, pesquisas, trabalhos em grupo, individual e relatórios.
O tempo necessário e a forma para o desenvolvimento da Prática Profissional realizada
na escola e nas empresas serão explicitados na proposta pedagógica da Unidade Escolar
e no plano de trabalho dos docentes.
4.7
Estágio Supervisionado
A Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM MODELAGEM DO
VESTUÁRIO não exige o cumprimento de estágio supervisionado em sua organização
curricular, contando com aproximadamente 900 horas-aula de práticas profissionais, que
poderão ser desenvolvidas integralmente na escola ou em empresas da região, por meio
de simulações, experiências, ensaios e demais técnicas de ensino que permitam a
vivência dos alunos em situações próximas da realidade do setor produtivo. O
desenvolvimento de projetos, estudos de casos, realização de visitas técnicas
monitoradas, pesquisas de campo e aulas práticas desenvolvidas em laboratórios,
oficinas e salas-ambiente garantirão o desenvolvimento de competências específicas da
área de formação.
O aluno, a seu critério, poderá realizar estágio supervisionado, não sendo, no entanto,
condição para a conclusão do curso. Quando realizado, as horas efetivamente cumpridas
deverão constar do Histórico Escolar do aluno. A escola acompanhará as atividades de
estágio, cuja sistemática será definida através de um Plano de Estágio Supervisionado
devidamente incorporado ao Projeto Pedagógico da Unidade Escolar. O Plano de Estágio
Supervisionado deverá prever os seguintes registros:
•
sistemática de acompanhamento, controle e avaliação;
•
justificativa;
•
metodologias;
•
objetivos;
•
identificação do responsável pela Orientação de Estágio;
•
definição de possíveis campos/ áreas para realização de estágios.
O estágio somente poderá ser realizado de maneira concomitante com o curso, ou seja,
ao aluno será permitido realizar estágio apenas enquanto estiver regularmente
matriculado. Após a conclusão de todos os componentes curriculares será vedada a
realização de estágio supervisionado.
4.8
Novas Organizações Curriculares
O Plano de Curso propõe a organização curricular estruturada em três módulos, com um
total de 1.200 horas ou 1.500 horas-aula.
A Unidade Escolar, para dar atendimento às demandas individuais, sociais e do setor
produtivo, poderá propor nova organização curricular, alterando o número de módulos,
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distribuição das aulas e dos temas. A organização curricular proposta levará em conta,
contudo, o perfil de conclusão da habilitação, das qualificações e a carga horária prevista
para a área profissional da habilitação.
A nova organização curricular proposta entrará em vigor após a homologação pelo Órgão
de Supervisão Educacional do CEETEPS.
CAPÍTULO 5
CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS
E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
O aproveitamento de conhecimentos e experiências adquiridas anteriormente pelos
alunos, diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva
habilitação profissional, poderá ocorrer por meio de:
9 disciplinas de caráter profissionalizante cursadas no Ensino Médio;
9 qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico concluídos em outros
cursos;
9 cursos de formação inicial e continuada
avaliação do aluno;
ou qualificação profissional, mediante
9 experiências adquiridas no trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação
do aluno;
9 avaliação de competências reconhecidas em processos formais de certificação
profissional.
O aproveitamento de competências, anteriormente adquiridas pelo aluno, por meio da
educação formal/ informal ou do trabalho, para fins de prosseguimento de estudos, será
feito mediante avaliação a ser realizada por comissão de professores, designada pela
Direção da Escola, atendendo os referenciais constantes de sua proposta pedagógica.
Quando o aproveitamento tiver como objetivo a certificação de competências, para
conclusão de estudos, seguir-se-ão as diretrizes a serem definidas e indicadas pelo
Ministério da Educação.
CAPÍTULO 6
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM
A avaliação, elemento fundamental para acompanhamento e redirecionamento do
processo de desenvolvimento de competências estará voltado para a construção dos
perfis de conclusão estabelecidos para as diferentes habilitações profissionais e as
respectivas qualificações previstas.
Constitui-se num processo continuo e permanente com a utilização de instrumentos
diversificados – textos, provas, relatórios, auto-avaliação, roteiros, pesquisas, portfólio,
projetos, etc – que permitam analisar de forma ampla o desenvolvimento de competências
em diferentes indivíduos e em diferentes situações de aprendizagem.
O caráter diagnóstico dessa avaliação permite subsidiar as decisões dos Conselhos de
Classe e das Comissões de Professores acerca dos processos regimentalmente previstos
de:
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•
classificação;
•
reclassificação;
•
aproveitamento de estudos.
E permite orientar/ reorientar os processos de:
•
recuperação contínua;
•
recuperação paralela;
•
progressão parcial.
Estes três últimos, destinados a alunos com aproveitamento insatisfatório, constituir-se-ão
de atividades, recursos e metodologias diferenciadas e individualizadas com a finalidade
de eliminar/ reduzir dificuldades que inviabilizam o desenvolvimento das competências
visadas.
Acresce-se ainda que, o instituto da Progressão Parcial cria condições para que os alunos
com menção insatisfatória em até três componentes curriculares possam,
concomitantemente, cursar o módulo seguinte, ouvido o Conselho de Classe.
Por outro lado, o instituto da Reclassificação permite ao aluno a matricula em módulo
diverso daquele que está classificado, expressa em parecer elaborado por Comissão de
Professores, fundamentada nos resultados de diferentes avaliações realizadas.
Também através de avaliação do instituto de Aproveitamento de Estudos permite
reconhecer como válidas as competências desenvolvidas em outros cursos – dentro do
sistema formal ou informal de ensino, dentro da formação inicial e continuada de
trabalhadores, etapas ou módulos das habilitações profissionais de nível técnico, ou do
Ensino Médio ou as adquiridas no trabalho.
Ao final de cada módulo, após análise com o aluno, os resultados serão expressos por
uma das menções abaixo conforme estão conceituadas e operacionalmente definidas:
Menção
Conceito
Definição Operacional
MB
Muito Bom
O aluno obteve excelente desempenho no desenvolvimento
das competências do componente curricular no período.
B
Bom
O aluno obteve bom desempenho no desenvolvimento das
competências do componente curricular no período.
R
Regular
O aluno obteve desempenho regular no desenvolvimento das
competências do componente curricular no período.
I
O
aluno
obteve
desempenho
insatisfatório
no
Insatisfatório desenvolvimento das competências do componente curricular
no período.
Será considerado concluinte do curso ou classificado para o módulo seguinte o aluno que
tenha obtido aproveitamento suficiente para promoção – MB, B ou R – e a freqüência
mínima estabelecida.
A freqüência mínima exigida será de 75% (setenta e cinco) do total das horas
efetivamente trabalhadas pela escola, calculada sobre a totalidade dos componentes
curriculares de cada módulo e terá apuração independente do aproveitamento.
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A emissão de Menção Final e demais decisões, acerca da promoção ou retenção do
aluno, refletirão a análise do seu desempenho feita pelos docentes nos Conselhos de
Classe e/ ou nas Comissões Especiais, avaliando a aquisição de competências previstas
para os módulos correspondentes.
CAPÍTULO 7
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
INFRA-ESTRUTURA RECOMENDADA
1. Laboratório de Modelagem – Utilização: 1˚, 2˚ e 3˚ Módulos
2. Laboratório de Criação - Utilização: 1˚, 2˚ e 3˚ Módulos
3. Laboratório de Costura I - Utilização: 2˚ e 3˚ Módulos
4. Laboratório de Costura II - Utilização: 2˚ e 3˚ Módulos
5. Laboratório de Informática - Utilização: 1˚, 2˚ e 3˚ Módulos
6. Sala para aula teórica - Utilização: 1˚, 2˚ e 3˚ Módulos
7. Biblioteca com acervo específico e atualizado
1. Laboratório de Modelagem
Módulos I, II e III
1.1 Estrutura Física
Neste laboratório serão realizadas aulas práticas de modelagem, para turmas
de no máximo 20 alunos. A divisão de turmas é imprescindível, tanto pelo
aspecto pedagógico, como por questão de segurança, tendo em vista o
manuseio de manequins tridimensionais, ferro de passar roupa, tesouras,
estiletes, alfinetes e agulhas.
Utilização
Área Útil
120m², pé direito 3m.
Descrição Geral
A área mínima deste laboratório deve ser igual ou superior a 120m2; com pé
direito de 3m, paredes pintadas e limpas; piso em material impermeável e
antiderrapante, liso, resistente à abrasão, impacto e tomadas bivolts. Janelas
em altura superior a 1,60m a partir do piso para possibilitar a disposição de
armários e equipamentos, mas que possibilitem a boa iluminação e aeração
do ambiente.
Este espaço é para a realização de cortes e modelagem.
1.2 Mobiliário/ Acessórios
Quantidade
Descrição
01
Mesa para corte de 180 compr X 125 larg X 90 alt cm.
21
Cadeiras.
01
Lousa verde quadriculada 150 cm A x 300 cm L – colocação na horizontal.
01
Lousa verde quadriculada 200 cm A x 150 cm L – colocação na vertical.
02
Armários de aço com pintura eletrostática epóxi 99 alt x 92 larg x 45cm
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profundidade.
02
Armários de aço com pintura eletrostática epóxi
profundidade.
182 alt x 92 larg x 45cm
04
Ventiladores de teto ou parede.
01
Mesa para professor - 120 x 60 cm.
01
Quadro de aviso de cortiça de 90 cm X 120 cm.
01
Cavalete flip-chart com quadro branco - Altura regulável: 1,00 X 0,70M - BASE
TRIPE Dimensões: 58 x 90cm.
05
Mesas para modelagem de 270 x 150 cm.
1.3 Equipamentos
Quantidade
Descrição
06
Ferros de passar roupa a Vapor – modelo caseiro bivolts (127V ).
06
Tábuas de passar roupa - Tamanho: 120 C X 90 A X 40 L cm.
30
Manequins femininos acolchoados , (100% espuma de poliuretano) para costura
com pedestal n˚ 40.
10
Manequins masculinos acolchoados, (100% espuma de poliuretano) para costura
com pedestal n˚ 42.
01
Aparelho de DVD.
01
TV 42 Polegadas.
01
Provador 0,90cm x 0,90cm.
02
Araras - Medidas: A: 1,70 C:1,20 L: 0,40 Tubo com uma polegada de espessura ¼.
1.4 Instrumentos/ Consumo
Quantidade
Descrição
20
Conjuntos de réguas para costura.
20
Réguas de acrílico de 50cm.
20
Tesouras para costura 21 cm.
5
Jogos de giz ou lápis para marcar tecido.
20
Fitas métricas de 1,5m.
01
Jogo de esquadros para lousa de madeira.
01
Régua de madeira de 1m para lousa.
01
Compasso de madeira para lousa.
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20
Caixas de Alfinetes em aço niquelado do tipo com cabeça - Tamanho 29.
20
Caixas de Alfinetes em aço niquelado do tipo com cabeça- medindo 2,5cm de
comprimento, do tipo segurança.
20
Caixas de Alfinetes em aço niquelado com cabeça de vidro colorida, medindo 2cm
de comprimento.
2. Laboratório de Criação
Módulos I, II e III
2.1 Estrutura Física
Neste laboratório serão realizadas aulas práticas de desenho, Ilustração,
Tecnologia de Tecidos e Materiais, Composição e Desenho Técnico de Moda,
para turmas de no máximo 20 alunos. A divisão de turmas é imprescindível,
tanto pelo aspecto pedagógico, como por questão de segurança, tendo em
vista o manuseio de manequins tridimensionais, ferro de passar roupa,
tesouras, estiletes, alfinetes e agulhas.
Utilização
120m², pé direito 3 m.
Área Útil
Descrição Geral
A área mínima deste laboratório deve ser igual ou superior a 120m2; com pé
direito de 3m, paredes pintadas e limpas; piso em material impermeável, liso,
resistente à abrasão, impacto e tomadas bivolts. Janelas em altura superior a
1,60m a partir do piso para possibilitar a disposição de armários e
equipamentos, mas que possibilitem a boa iluminação e aeração do ambiente.
2.2 Mobiliário/ Acessórios
Quantidade
Descrição
01
Lousa verde quadriculada 1,5 A x 3,0m L – colocação na horizontal.
01
Lousa verde quadriculada 2,0m A x 1,5m L – colocação na vertical.
02
Armários de aço com pintura eletrostática epóxi 99 altL x 92 larg x 45cm profund.
02
Armários de aço com pintura eletrostática epóxi 182altL x 92 larg x 45cm profund.
04
Ventiladores de teto ou parede.
01
Mesa para professor - 120 x 60cm.
01
Quadro de aviso de cortiça de 90 cm X 120 cm.
01
Cavalete flip-chart com quadro branco - Altura regulável: 1,00 X 0,70M - BASE
TRIPE Dimensões: 58 x 90cm.
20
Mesas/ paranchetas para desenho tamanho 80 x 60 cm inclinável.
20
Cadeiras para alunos.
01
Cadeira para professor.
2.3 Equipamentos
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Quantidade
Descrição
01
Aparelho de DVD.
01
TV 42 Polegadas LCD.
30
Manequins busto feminino com pedestal, de fibra de vidro revestido em tecido preto
–tamanho 40.
10
Manequins busto masculino com pedestal, de fibra de vidro revestido em tecido
preto – tamanho 42.
03
Máquinas fotográficas digitais.
01
Filmadora portátil.
01
Computador Dual Core com especificações mínimas de 160GB de HD, 8G de
memórioa, monitor LCD 17 polegadas, placa de vídeo, leitor de cartões de memória,
kit multimídia (2 caixas de som), teclado ABNT com sistema operacional – Office
2008 Professional em português educacional, com gravador de CD e Internet,
Symantec Antivirus, Adobe Acrobat 7.0.
01
Tela de projeção.
02
Araras - Medidas: A: 1,70 C:1,20 L: 0,40-Tubo com uma polegada de expessura ¼.
01
Provador arco 90cm.
30
Bonecos articulados de madeira femininos – 41 ou 45 cm altura.
30
Bonecos articulados de madeira masculinos – 41 ou 45 cm altura.
30
Manequins busto feminino com pedestal, de fibra de vidro revestido em tecido preto
– tamanho 40.
2.4 Instrumentos
Quantidade
Descrição
01
Jogo de esquadros para lousa de madeira.
01
Régua de madeira 1m para lousa.
01
Compasso de madeira para lousa.
3. Laboratório de Costura I
Módulos II e III
3.1 Estrutura Física
Utilização
Área Útil
Neste laboratório serão realizadas aulas práticas de costura I e II, para
turmas de no máximo 20 alunos. A divisão de turmas é imprescindível, tanto
pelo aspecto pedagógico, como por questão de segurança, tendo em vista o
manuseio de máquinas de costura, ferro de passar roupa, tesouras, estiletes,
alfinetes e agulhas.
120m², pé direito 3 m.
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Descrição Geral
A área mínima deste laboratório deve ser igual ou superior a 120m2; com pé
direito de 3m, paredes pintadas e limpas; piso em material impermeável, liso,
resistente à abrasão, impacto e tomadas bivolts. Janelas em altura superior a
1,60m a partir do piso para possibilitar a disposição de armários e
equipamentos, mas que possibilitem a boa iluminação e aeração do ambiente.
Este espaço é para a realização de costura.
3.2 Mobiliário/ Acessórios
Quantidade
Descrição
01
Mesa para modelagem e corte de 270 comp x 150 larg x 80 cm alt.
20
Cadeiras para alunos.
01
Lousa verde quadriculada 1,5 A x 3,0m L.
02
Armários de aço com pintura eletrostática epóxi 182 alt x 92 larg x 45cm profund.
04
Ventiladores de teto ou parede.
01
Mesa para professor - 120 x 60cm.
01
Quadro de aviso de cortiça de 90 cm X 120 cm.
01
Cadeira para professor.
20
Mesas para apoio das máquinas de costura portáteis 80x 60cm.
01
Quadro de aviso de cortiça de 90 cm X 120 cm.
1
Cadeira para professor.
3.3 Equipamentos
Quantidade
Descrição
20
Máquinas de costura caseira.
01
Arara - Medidas: A: 1,70 C:1,20 L: 0,40 Tubo com uma polegada de expessura ¼.
3.4 Instrumentos
Quantidade
Descrição
05
Réguas de aço Inox de 1,00m.
20
Conjuntos de réguas para costura.
4. Laboratório de Costura II
Módulos II e III
4.1 Estrutura Física
Utilização
Neste laboratório serão realizadas aulas práticas de costura I e II, para
turmas de no máximo 20 alunos. A divisão de turmas é imprescindível, tanto
pelo aspecto pedagógico, como por questão de segurança, tendo em vista o
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manuseio de máquinas de costura, ferro de passar roupa, tesouras, estiletes,
alfinetes e agulhas.
120m², pé direito 3 m.
Área Útil
Descrição Geral
A área mínima destes laboratórios devem ser igual ou superior a 120m2; com
pé direito de 3m, paredes pintadas e limpas; piso em material impermeável,
liso, resistente à abrasão, impacto e tomadas bivolts. Janelas em altura
superior a 1,60m a partir do piso para possibilitar a disposição de armários e
equipamentos, mas que possibilitem a boa iluminação e aeração do ambiente.
Este espaço é para a realização de costura.
4.2 Mobiliário/ Acessórios
Quantidade
Descrição
35
Cadeiras para alunos.
01
Lousa verde quadriculada 150 A x 300cmL.
02
Armários de aço com pintura eletrostática epóxi 182 alt x 92 larg x 45 cm profund.
04
Ventiladores de teto ou parede.
01
Mesa para professor 120 x 60 cm .
01
Quadro de aviso de cortiça de 90 cm X 120 cm.
01
Cadeira para professor
4.3 Equipamentos
Quantidade
Descrição
15
Máquinas de costura retas eletrônicas industriais potência
03
Máquinas galoneiras potência
05
Máquinas de costura overloque potência
03
Máquinas de interloque potência
02
Máquinas botoneiras potência
02
Máquinas caseadeiras potência
02
Máquinas traveti potência
03
Máquinas pespontadeiras potência
5. Laboratório de Informática
Módulos I, II e III
5.1 Estrutura Física
Utilização
Este laboratório destina-se as aulas práticas de Aplicativos Informatizados em
Design de Moda I, Aplicativos Informatizados em Design de Moda II e Estudo
e Aplicação do Desenho Têxtil – Estamparia e Modelagem Informatizada
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objetivando utilização e melhor aproveitamento pedagógico, o laboratório deve
ser usado por no máximo 20 alunos, sendo um microcomputador para cada
aluno.
Para tanto, a sala deve possuir uma área mínima de 70 m² e condicionador de
ar, indispensável para uma boa autonomia de uso. A sala deve ser equipada
com 3 tomadas 110v (duas próximas da lousa e uma do lado oposto à lousa),
projeto e implantação de rede elétrica adequada ao funcionamento de 21
microcomputadores, que devem estar ligados em rede e conectados com a
internet banda larga, aprovada por um engenheiro elétrico. As mesas deverão
ser fixadas ao chão e toda fiação, inclusive os cabos da rede passarão por
canos galvanizados fixados nas mesas.
70m², pé direito 3 m
Área Útil
Descrição Geral
A área mínima deste laboratório deve ser igual ou superior a 70m2; com pé
direito de 3m, paredes pintadas e limpas; piso em material impermeável, liso,
resistente à abrasão, impacto e tomadas bivolts. Janelas em altura superior a
1,60m a partir do piso para possibilitar a disposição de armários e
equipamentos, mas que possibilitem a boa iluminação e aeração do ambiente.
O gerenciamento do laboratório de informática deve receber a atenção
especial da coordenação e direção da unidade escolar, sendo de extrema
importância a criação e implantação de um plano estratégico de manutenção,
limpeza e atualização dos equipamentos.
Os microcomputadores devem ser numerados, onde cada aluno utilizará a
mesma máquina durante todo o período que estiver matriculado na unidade.
A aplicação de regras de utilização do laboratório é primordial para a
manutenção e o prolongamento da vida útil do equipamento, dentre elas:
Estrutura
Gerencial
•
Não levar qualquer alimento ou bebida para o laboratório;
•
Não instalar jogos e programas sem a autorização do professor;
•
Não fazer downloads de programas da Internet;
•
Não alterar configurações de hardware.
O acesso à rede mundial de computadores, através de internet banda larga, é
essencial para o desenvolvimento de algumas disciplinas. Deve ser
constantemente fiscalizados pelos professores e monitorados por softwares
específicos.
Um plano de atualização de softwares e hardwares deve ser mantido e
constantemente revisto pela unidade escolar, no item software é essencial que
os professores da disciplina estejam informados sobre as tendências
referentes a atualização dos softwares envolvidos.
5.2 Mobiliário/ Acessórios
Quantidade
Descrição
21
Mesas para microcomputador.
21
Cadeiras giratórias com braço.
01
Quadro branco (lousa) – 200 x 120 cm.
01
Mesa para professor 120 x 60 cm.
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01
Quadro de aviso de cortiça de 90 cm X 120 cm.
21
Carteiras tipo pranchetas anexa à mesa de computador.
21
Capas plásticas para proteção de torres, monitores e teclados.
5.3 Equipamentos
Quantidade
Descrição
21
Micro 775 Pinos Core 2 Extreme 3.0ghz, 800mhz, 8gb, 12mb, 1000gb, 21".
01
Scanner colorido, de mesa, 96 bits, 4800 x 9600.
03
Câmera Digital, Resolução de 7.2, Zoom Óptico Min. de 3x.
01
Impressora Plotter tipo Jato de Tinta com 8 cores 60".
01
Mesa Digitalizadora de Moldes.
21
Mesa Digitalizadora de Imagens, Tipo Mesa, Com Resolução Óptica 5080 LPI.
01
Projetor de Multimídia, 4000 ANSI Lumens, Resolução XVGA 1024x768.
01
Tela De Projeção, Modelo Retrátil, 111 polegadas, Medindo 2,00 X 2,00 m.
05
No-Break, Microprocessado, Tecnologia Linha Interativa, 2200va.
01
Roteador de Comunicação à Distancia tipo Wireless com 05 Portas Internet.
01
Servidor Dual 771 Pinos Quad Core 2.0ghz, 1333Mhz, 16 GB, 8 MB, 4x 72 GB.
01
Switch 24 Portas Gigabit Ethernet 10/100 Base-T Rj-45.
21
Mouse Pad.
21
Cabos de conexão de 04 pares trancado em cobre de 7X0,20MM - 24 AWG.
Verificar a extensão dos cabos de acordo com as adequações do lay out.
5.4 Softwares
Quantidade
Descrição
21
Microsoft Office 2007 Professional 2007
21
Nortor Internet Security
21
Audaces Vestuário
21
Audaces Digiflash
21
Audaces RSK500
21
Suíte de Aplicativos Gráficos Corel Draw x4
21
Adobe Creative Suíte 3 Master Collection
CNPJ 62823257/0001- 09 56
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CAPÍTULO 8
PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
A contratação dos docentes que irão atuar no Curso de TÉCNICO EM MODELAGEM DO
VESTUÁRIO, será feita por meio de Concurso Público como determinam as normas
próprias do CEETEPS, obedecendo à ordem abaixo discriminada:
9 Licenciados na Área Profissional relativa à disciplina;
9 Graduados na Área da disciplina;
O CEETEPS proporcionará cursos de capacitação para docentes voltados para o
desenvolvimento de competências diretamente ligadas ao exercício do magistério, além
do conhecimento da filosofia e das políticas da educação profissional.
CAPÍTULO 9
CERTIFICADOS E DIPLOMAS
Ao aluno concluinte do curso será conferido e expedido o diploma de TÉCNICO EM
MODELAGEM DO VESTUÁRIO, satisfeitas as exigências relativas:
9 ao cumprimento do currículo previsto para habilitação;
9 à apresentação do certificado de conclusão do Ensino Médio ou equivalente.
Ao término do primeiro Módulo, o aluno fará jus ao Certificado de Qualificação Técnica de
Nível Médio de DESENHISTA COPISTA.
Ao término dos dois primeiros Módulos, o aluno fará jus ao Certificado de Qualificação
Técnica de Nível Médio de DESENHISTA DE PRODUÇÃO DE MODA.
Os certificados e o diploma terão validade nacional.
CNPJ 62823257/0001- 09 56
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Governo do Estado de São Paulo
Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP
PARECER TÉCNICO
Atendendo ao disposto no item 14.3 da Indicação CEE 8/2000, expede parecer técnico
relativo ao Plano de Curso da Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de
TÉCNICO EM MODELAGEM DO VESTUÁRIO.
O perfil profissional de conclusão das Qualificações Técnicas de Nível Médio e da
Habilitação Profissional atendem às demandas do mercado de trabalho e às diretrizes
emanadas do Eixo Tecnológico de Produção Cultural e Design.
A organização curricular está coerente com as competências requeridas pelos perfis de
conclusão propostos e com as determinações emanadas da Lei n.º 9394/96, do
Decreto Federal n.º 5154/2004, da Resolução CNE/CEB n.º 04/99 atualizada pela
Resolução CNE/CEB nº 01/2005, do Parecer CNB/CEB nº 11/2008, Resolução
CNE/CEB nº 03/2008 , da Deliberação CEE 79/2008, das Indicações CEE 08/2000 e
80/2008.
As instalações e equipamentos e a habilitação do corpo docente são adequados ao
desenvolvimento da proposta curricular.
ESMERALDA MACEDO SERPA
R.G. 7.993.414
Mestre em Educação
Bacharel em Turismo
CNPJ 62823257/0001- 09 56
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Governo do Estado de São Paulo
Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP
PORTARIA DE DESIGNAÇÃO DE 05-01-2009
O Coordenador de Ensino Médio e Técnico do Centro Estadual de Educação
Tecnológica Paula Souza designa Laura Teresa Mazzei, R.G. 2.862.171, Daniel
Garcia Flores, R.G. 6.173.104 e Sonia Regina Correa Fernandes, RG 9.630.740-7,
para procederem à análise e emitirem parecer técnico do Plano de Curso da
Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM MODELAGEM DO
VESTUÁRIO, incluindo as Qualificações Técnicas de Nível Médio de DESENHISTA
COPISTA e DESENHISTA DE PRODUÇÃO DE MODA, a ser implantada na rede de
escolas do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza – CEETEPS.
São Paulo, 05 de janeiro de 2009.
ALMÉRIO MELQUÍADES DE ARAÚJO
Coordenador de Ensino Médio e Técnico
CNPJ 62823257/0001- 09 56
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Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza
Governo do Estado de São Paulo
Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP
APROVAÇÃO DO PLANO DE CURSO
A Supervisão Educacional, supervisão delegada pela Resolução SE nº 78, de
07/11/2008, com fundamento no item 14.5 da Indicação CEE 08/2000, aprova o Plano
de Curso Eixo Tecnológico de “Produção Cultural e Design” referente à Habilitação
Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM MODELAGEM DO VESTUÁRIO,
incluindo as Qualificações Técnicas de Nível Médio de DESENHISTA COPISTA e de
DESENHISTA DE PRODUÇÃO DE MODA, a ser implantada na rede de escolas do
Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, a partir de 07-01-2009.
São Paulo, 07 de janeiro de 2009.
Laura Teresa Mazzei
Daniel Garcia Flores
Sonia R. Correa Fernandes
R.G. 2.862.171
R.G. 6.173.104
R.G. 9.630.740-7
Supervisor Educacional
Supervisor Educacional
Supervisor Educacional
CNPJ 62823257/0001- 09 56
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Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza
Governo do Estado de São Paulo
Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP
UNIDADE DE ENSINO MÉDIO E TÉCNICO
PORTARIA CETEC N.º 15, DE 07-01-2009
O Coordenador de Ensino Médio e Técnico, no uso de suas atribuições, com
fundamento na Resolução SE n.º 78, de 07/11/2008, e nos termos da Lei Federal
9394/96, Decreto Federal n.º 5154/04, Resolução CNE/CEB 4/99 atualizada pela
Resolução CNE/CEB 1/2005, Parecer CNE/CEB n.º 11, de 12/06/2008, Resolução
CNE/CEB n.º 03, de 09/07/08, Deliberação CEE 79/2008, das Indicações CEE
08/2000 e 80/2008 e, à vista do Parecer da Supervisão Educacional, expede a
presente Portaria:
Artigo 1º - Fica aprovado, nos termos do item 14.5 da Indicação CEE 8/2000 e
artigo 5º da Deliberação CEE n.º 79/2008, o Plano de Curso do Eixo Tecnológico
“Produção Cultural e Design”, da seguinte Habilitação Profissional Técnica de Nível
Médio de :
a) TÉCNICO EM COMUNICAÇÃO VISUAL, incluindo as Qualificações Técnicas de
Nível Médio de AUXILIAR DE PROCESSOS GRÁFICOS e de DESENHISTA DE
PROJETOS GRÁFICOS.
Artigo 2º - O curso referido no artigo anterior está autorizado a ser implantado na
Rede de Escolas do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, a
partir de 07-01-2009.
Artigo 3º - Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo
seus efeitos a 07-01-2009.
ALMÉRIO MELQUÍADES DE ARAÚJO
Coordenador de Ensino Médio e Técnico
Publicada no D.O.E de 20/01/2009, seção I, página 27.
CNPJ 62823257/0001- 09 56
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EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO CULTURAL E DESIGN
Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM MODELAGEM DO VESTUÁRIO Lei Federal n.º 9394/96, Decreto Federal n.º 5154/2004, Resolução CNE/CEB 4/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB 1/2005, Parecer CNE/CEB n.º 11, de 12/06/2008, Resolução CNE/CEB n.º 03, de 09/07/08, Deliberação CEE 79/2008, das Indicações CEE 08/2000 e 80/2008. Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e Técnico n.º 15, de 07/01/2009, publicada no DOE de 20/01/09, seção I, página 27.
MÓDULO I - 1º Semestre de 2009
MÓDULO II - 2º Semestre de 2009
C. H. (h-a)
T
P
MÓDULO III - 1º Semestre de 2010
C. H. (h-a)
Tot
T
P
C. H. (h-a)
Tot
T
P
Total
00
60
60
I.2 – Influência dos Movimentos
Artísticos e do Design no Vestuário
II.1 – Planejamento do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) em
Modelagem do Vestuário
40
00
40
III.1 – Desenvolvimento do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) em
Modelagem do Vestuário
00
60
60
60
00
60
II.2 – Ilustração em Moda
00
60
60
III.2 – Modelagem Informatizada
00
100
100
I.3 – Formas Expressivas Bidimensionais
Aplicadas ao Desenho do Vestuário
00
100
100
II.3 – Aspectos da Evolução Histórica e
das Técnicas no Brasil
40
00
40
III.3 – Organização da Produção para
Desfile
60
00
60
III.4 – Processos de Acabamentos e
Tecnologia de Confecção II
I.1 – Formas de Expressão
Comunicação Artística - Composição
I.4 – Aplicativos
Design de Moda I
Informatizados
e
em
00
60
60
II.4 – Aplicativos Informatizados em
Design de Moda II
00
60
60
00
60
60
I.5 – Modelagem Básica
00
100
100
II.5 – Moulage
00
100
100
I.6 – Tecnologia de Tecidos e Materiais
40
00
40
II.6 – Processos de Acabamentos e
Tecnologia da Confecção I
III.5 – Desenvolvimento de Produto II Laboratório de Criação
00
100
100
00
60
60
III.6 – Desenho Têxtil - Estamparia
00
40
40
III.7 – Ética e Cidadania Organizacional
40
00
40
III.8 – Gestão de Marketing de Moda
40
00
40
TOTAL
140
360
500
I.7 – Metodologia para Pesquisa em
Moda
40
00
40
I.8 – Linguagem, Trabalho e Tecnologia
40
00
40
TOTAL
180
320
MÓDULO I
Qualificação Técnica de Nível Médio de
DESENHISTA COPISTA
500
II.7 – Desenvolvimento de Produto I Laboratório de Criação
00
60
60
II.8 – Desenho Técnico em Moda
00
40
40
II.9 – Inglês Instrumental
40
00
40
TOTAL
120
380
500
MÓDULOS I + II
Qualificação Técnica de Nível Médio de
DESENHISTA DE PRODUÇÃO DE MODA
MÓDULOS I + II + III
Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio
de TÉCNICO EM MODELAGEM DO VESTUÁRIO
Total Geral: 1500 horas‐aula Trabalho de Conclusão de Curso: 120 horas CNPJ 62823257/0001- 09 56
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Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM MODELAGEM DO VESTUÁRIO (2,5)
Lei Federal n.º 9394/96, Decreto Federal n.º 5154/2004, Resolução CNE/CEB 4/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB 1/2005, Parecer CNE/CEB n.º 11, de 12/06/2008, Resolução CNE/CEB n.º 03, de 09/07/08, Deliberação CEE 79/2008, das Indicações CEE 08/2000 e 80/2008. Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e Técnico n.º 15, de 07/01/2009, publicada no DOE de 20/01/09, seção I, página 27.
MÓDULO I - 1º Semestre de 2009
MÓDULO II - 2º Semestre de 2009
C. H. (h-a)
T
P
MÓDULO III - 1º Semestre de 2010
C. H. (h-a)
Tot
T
P
C. H. (h-a)
Tot
T
P
Total
00
50
50
I.2 – Influência dos Movimentos
Artísticos e do Design no Vestuário
II.1 – Planejamento do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) em
Modelagem do Vestuário
50
00
50
III.1 – Desenvolvimento do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) em
Modelagem do Vestuário
00
50
50
50
00
50
II.2 – Ilustração em Moda
00
50
50
III.2 – Modelagem Informatizada
00
100
100
I.3 – Formas Expressivas Bidimensionais
Aplicadas ao Desenho do Vestuário
00
100
100
II.3 – Aspectos da Evolução Histórica e
das Técnicas no Brasil
50
00
50
III.3 – Organização da Produção para
Desfile
50
00
50
III.4 – Processos de Acabamentos e
Tecnologia de Confecção II
00
50
50
III.5 – Desenvolvimento de Produto II Laboratório de Criação
00
100
100
III.6 – Desenho Têxtil - Estamparia
00
50
50
III.7 – Ética e Cidadania Organizacional
50
00
50
III.8 – Gestão de Marketing de Moda
50
00
50
TOTAL
150
350
500
I.1 – Formas de Expressão
Comunicação Artística - Composição
I.4 – Aplicativos
Design de Moda I
Informatizados
e
em
00
50
50
II.4 – Aplicativos Informatizados em
Design de Moda II
00
50
50
I.5 – Modelagem Básica
00
100
100
II.5 – Moulage
00
100
100
I.6 – Tecnologia de Tecidos e Materiais
50
00
50
II.6 – Processos de Acabamentos e
Tecnologia da Confecção I
00
50
50
I.7 – Metodologia para Pesquisa em
Moda
50
00
50
I.8 – Linguagem, Trabalho e Tecnologia
50
00
50
TOTAL
200
300
MÓDULO I
Qualificação Técnica de Nível Médio de
DESENHISTA COPISTA
500
II.7 – Desenvolvimento de Produto I Laboratório de Criação
00
50
50
II.8 – Desenho Técnico em Moda
00
50
50
II.9 – Inglês Instrumental
50
00
50
TOTAL
150
350
500
MÓDULOS I + II
Qualificação Técnica de Nível Médio de
DESENHISTA DE PRODUÇÃO DE MODA
MÓDULOS I + II + III
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de TÉCNICO EM MODELAGEM DO VESTUÁRIO
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FOCILLON Henry. A vida das formas. Edições 70. Lisboa. 1988.
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OSTROWER, Fayga. Acasos e criação artística. Campus. Rio de Janeiro, RJ. 1990.
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2. Influência dos Movimentos Artísticos e do Design do Vestuário
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HOLLANDER, A. O Sexo e as Roupas: A Evolução do Traje Moderno. Rio de Janeiro: Rocco,1996.
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FABBRINI, Ricardo Nascimento. A Arte depois das vanguardas. São Paulo, Ed. Da Unicamp, 2002.
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PRINCE, Sally. Arte primitiva em centros civilizados. Rio de Janeiro: EdFRJ, 2000.
MULLER, F. Arte e Moda. SP, Cosas & Naify.
POCHNA, Marie France. Dior. Cosac & Naify, 2000.
SOZZANI, França. Dolce & Gabbana. Cosac & Naify, 1999.
SISCHY, Ingrid. Donna Karan. Cosac & Naify. 2000.
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BARROS, Fernando de.Elegancia. Negócio Editora. 1997.
WALLACH, Janet. Chanel seu estilo e sua vida. Mandarim. 1999.
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ARIES, Philippe. História da Vida Privada. São Paulo. Companhia das Letras. 1989. Vol. II
ARIES, Philippe. História da Vida Privada. São Paulo. Companhia das Letras. 1989. Vol. III
ARIES, Philippe. História da Vida Privada. São Paulo. Companhia das Letras. 1989. Vol. IV.
PASTOUREAU, M. O Pano do Diabo: uma história das listas e dos tecidos listrados. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
SIMMEL, G. Cultura Feminina y otros ensayos. Buenos Aires:spasa-Calpe, 1946. 5ª Ed
3. Formas Expressivas Bidimensionais Aplicadas ao Desenho do Vestuário
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DERDYK, Edith. Formas de pensar o desenho. Scipione. São Paulo, SP. 1989.
PARRAMÓN, J.M. Como desenhar. Presença. Lisboa, 1992.
DERDYK, Edith. O desenho da figura humana. Scipione. São Paulo, SP.1989.
HARNEST, Sepp. Aprenda a fazer esboços, croquis e desenhos. Tecnoprint. Rio, RJ.
STECK José. Como dar movimentos aos desenhos. Tecnoprint. Rio, RJ.
DERDYR, Edith. Formas de Pensar o Desenho: Desenvolvimento do Grafismo Infantil. SãoPaulo: SENAC, 1989.
OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processo de Criação. Petrópolis: Vozes, 1987.
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EDWARDS, B. Desenhando com o lado direito do cérebro. Rio de Janeiro: Ediouro, 1984.
MANDEL Rachel. Como desenhar modas. Rio de Janeiro, Ediouro. 1985.
PARRAMON, José Maria. Como dibujar la figura humana. Barcelona: 1979.
PARRAMON, José Maria. El autoretrato. Barcelona: 1979.
CASSIN-SCOTT, Jack. Ilustrated Encyclopedia of Costume and Fashion.
4. Aplicativos Informatizados em Design de Modas I
BUGAY, Edson Luiz. AutoCAD 2000 em 3D. Ed. Visual Books.
DOWELL, Mãe. IRON e ROSÂNGELA. Autocad 2000 – Passo a Passo. Ed. Makrom Books. 2000.
CORAINI, Ana Lúcia & SIHN, Leda M. Autocad 14 Avançado e 3 D. São Paulo Makron Books, 1998.
MACCLELLAND, Deke, Photoshop 7: a bíblia. SP: Campus, 2002.
TANAKA, Edson. Adobe Photoshop 7. São Paulo: Campus, 2002.
FRAGA, Simone. Corel Draw 11: básico e detalhado. São Paulo: Visual Books, 2003.
5. Modelagem Básica
BRANDÃO, Gil. 1981. Aprenda a costurar. Rio de Janeiro, Ed. Tecnoprint.
BRANDÃO, Gil. Faça você mesmo modelos econômicos. Rio de Janeiro, Ediouro, s/d.
BELMIRO, Arnaldo. 1984, Jeans e t-shirts. Rio de Janeiro. Ediouro.
6. Tecnologia de Tecidos e Materiais
GARCIA, M.M. A Tecelagem Artesanal: um estudo etnográfico em Hidrolândia. Goiânia: Ed.UFG, 1981.
QUEIROZ, Fernanda e ANHESINE, Célia. Terminologia do vestuário. Rio de Janeiro, Editora Escola SENAI
RIBEIRO, Luiz Gonzaga. Introdução à Tecnologia Têxtil. Rio de Janeiro, CETIQT/SENAI, 1984.
BROUGHTON, Kate. Textile Dyeing: The Step-by-Step Guide and Showcase. London: Rockport Publishers; 2001.
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PITA, P.A. Fibras Têxteis – Volume I. Rio de Janeiro: SENAI/CETIQT, 1996.
PITA, P.A. Fibras Têxteis – Volume II. Rio de Janeiro: SENAI/CETIQT, 1996.
7. Metodologia para Pesquisa em Moda
COUTO, ita Maria. Formas do Design, por uma metodologia interdisciplinar. Rio de Janeiro: 2AB,1999.
MANGUEL, A. Lendo Imagens. SP, Companhia das Letras, 2001.
8. Linguagem, Trabalho e Tecnologia
MÓDULO II – Qualificação Técnica de Nível Médio de DESENHISTA DE PRODUÇÃO DE MODA
9. Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Modelagem do Vestuário
CERVO, Amado L. e BERVIAN, Pedro A. METODOLOGIA
CIENTÍFICA. Pearson, Prentice Hall. São Paulo, 2006
ECO, Humberto. COMO SE FAZ UMA TESE. Perspectiva. São Paulo, 1977.
SEVERINO, Antonio J. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO. Editora Cortez. .São Paulo. 2002
MARTINS, Gilberto A. e LINTZ, Alexandre. GUIA PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIAS E TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Editora
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10. Ilustração em Moda
Stockton, James. DESIGNER’S GUIDES TO COLOR I AND II. Chronicle Books San Francisco.
Parramón, M. José. COMO DESENHAR EM PERSPECTIVA. Parramón Ediciones. Rio de Janeiro, 1986.
Parramón, M. José. LUZ E SOMBRA NO DESENHO ARTÍSTICO. Parramón Ediciones. Rio de Janeiro, 1986.
Doyle, E. Michael. COLOR DRAWING. Van Nostrand Reinholde. Company, New York.
DOYLE, E. Michael.DESIGN ART MARKER 2. Van Nostrand
Reinholde Company, New York.
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Pedrosa, Israel. O UNIVERSO DA COR . Senac Nacional. Rio de Janeiro, 2003.
HAYES, Colin. Guia Complemento de Pintura Y Dibujo, Técnicas Y Materiales. Barcelona. H.Blume Ediciones. 1980.
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CASSIN-SCOTT, Jack. Ilustrated Encyclopedia of Costume and Fashion.
DRAKE, Nicholas. FASHION ILLUSTRATION TODAY. Thames and Hudson, New York, 1987.
MORRIS, Bethan. FASHION ILLUSTRATOR, MANUAL DO ILUSTRADOR. Cosac Naify, São Paulo, 2007.
11. Aspectos da Evolução Histórica e das Técnicas no Brasil
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DORFLES, Gillo. O dever das artes. Martins Fontes. São Paulo, SP. 1992.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. LTC, 1989.
GREENBERG, Clement. Estética Doméstica – Observações sobre a Arte e o Gosto. São Paulo, Cosac & Naify, 2002.
VOVELLE, Michel. Imagens e imaginário na história. SP. Ática, 1997.
FRASCATEL, Pierre. Pintura e sociedade. SP. Martins Fontes, 1990.
PASTOUREAU, M. O Pano do Diabo: uma história das listas e dos tecidos listrados. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
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GINZBURG. Carlo. Olhos de Madeira: nove reflexões sobre a distância. São Paulo, Companhia das Letras, 2001.
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GINZBURG. Carlo. História noturna: dicifrando o sabá. São Paulo, Companhia das Letras. 1991
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DURAND, Gilbert. As estruturas antropológicas do imaginário. São Paulo. Companhia das Letras, 2002.
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PRINCE, Sally. Arte primitiva em centros civilizados. Rio de Janeiro: EdFRJ, 2000.
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GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. LTC, 1989.
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LAVER, J.A. Roupa e a Moda (SP. Companhia das Letras).
12. Aplicativos Informatizados em Design de Moda II
BUGAY, Edson Luiz. AutoCAD 2000 em 3D. Ed. Visual Books.
DOWELL, Mãe. IRON e ROSÂNGELA. Autocad 2000 – Passo a Passo. Ed. Makrom Books. 2000.
CORAINI, Ana Lúcia & SIHN, Leda M. Autocad 14 Avançado e 3 D. São Paulo Makron Books, 1998.
MACCLELLAND, Deke, Photoshop 7: a bíblia. SP: Campus, 2002.
TANAKA, Edson. Adobe Photoshop 7. São Paulo: Campus, 2002.
FRAGA, Simone. Corel Draw 11: básico e detalhado. São Paulo: Visual Books, 2003.
13. Moulage
BRANDÃO, Gil. Aprenda a costurar.
DUARTE, Sônia e SEGGESE, Silvia. Modelagem industrial brasileira. Rio de Janeiro: Letras & Expressões, 1998.
MULLER, F. Arte e Moda (SP, Cosac & Naify).
PASTOUREAU, M. e MAGALHÃES, l. Pano do Diabo (RJ, Jorge Zahar).
BORTOLLETO, Yrma. Costura na Medida Exata. Edição do Autor. 2003.
TAILLEFERRE, Catheri. Curso de Coste e Costura. Ed. Ediouro, 2000.
AMADEN, Crawford Connie. The art of fashion draping. New York: Fairchild Pubns; 2nd edition, 1999.
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JAFFE, Hilde; RELIS, Nurie. Draping for fashion design. New Jersey: Prentice Hall; 3rd edition, 2000.
14. Processos de Acabamentos e Tecnologia da Confecção I
HARRIES. Materiais Têxtis. SP, EPU.
PASTOUREAU, M. e MAGALHÃES, L. Pano do Diabo (RJ, Jorge Zahar).
ROSSETTI, A. Roupas Íntimas (SP, cosac&Naify).
PASTOUREAU, M. e MAGALHÃES, L. Pano do Diabo (RJ, Jorge Zahar).
RIBEIRO, Luiz Gonzaga. Introdução à Tecnologia Têxtil. Rio de Janeiro, CETIQT/SENAI, 1984.
GARCIA, Marcelina Martins. Tecelagem Artesanal, um estudo etnográfico em Hidrolândia Goiás. Goiânia, Ed. Da Universidade Federal de Goiás.
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MIRANDOLA, Norma Simão Adad. As Tecedeiras de Goiás: Estudo Lingüístico, etnográfico e folclórico. Goiânia: CEGRAF/UFG. 1993.
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JOFFILY, R. Marília Valls. Um Trabalho sobre Moda. Rio de Janeiro: Salaambra, 1989.
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JOFFILY, R. Marília Valls. Um Trabalho sobre Moda. Rio de Janeiro: Salaambra, 1989.
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Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP
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MARRA, H. e Rego, J. Estilo no Trabalho. SP, SENAC.
CARLI, Ana M. O sensacional da Moda. RJ, Educ.
BENSTOK, Ferreiss. Por dentro da moda. RJ, Rocco.
BARTHES, Roland. Sistema da Moda. Lisboa, Ed. 70, s/d.
MANGUEL, A. Lendo Imagens. SP, Companhia das Letras, 2001.
FRANCASTEL, Pierre. A realidade figurativa. SP, Perspectiva, 1993.
BARROS, Fernando de. O Homem Casual. Editora Mandarim. 1998.
CASTRO, Inês de. Moda no Trabalho. Ed. Pandas Books. 2002.
PASTOUREAU, M. O Pano do Diabo: uma história das listas e dos tecidos listrados. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
PASCOLATO, Costanza. O Essencial. Ed. Objetiva. 1999.
BELMIRO, Arnaldo. 1984, Jeans e t-shirts. Rio de Janeiro. Ediouro.
16. Desenho Técnico de Moda
LEITE, Adriana Sampaio. Desenho Técnico de Roupa Feminina. Rio de Janeiro: Ed. SENAC, 2004.
LURIE, Alison. A linguagem das roupas. Rio de Jaaneiro: Rocco, 1997.
ROSSETTI, A. Roupas Íntimas. (São Paulo, Martins Fontes).
FRANCASTEL, Pierre. A realidade figurativa. SP, Perspectiva, 1993.
BARROS, Fernando de. O Homem Casual. Editora Mandarim. 1998.
MÓDULO III – Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de DESENHISTA DE PRODUÇÃO DE MODA
17. Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Modelagem do Vestuário
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BARTHES, Roland. Sistema da Moda. Lisboa, Ed. 70, s/d.
CERVO, Amado L. e BERVIAN, Pedro A. METODOLOGIA
CIENTÍFICA. Pearson, Prentice Hall. São Paulo, 2006
ECO, Humberto. COMO SE FAZ UMA TESE. Perspectiva. São Paulo, 1977.
SEVERINO, Antonio J. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO. Editora Cortez. .São Paulo. 2002
MARTINS, Gilberto A. e LINTZ, Alexandre. GUIA PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIAS E TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Editora
Atlas. São Paulo, 2000.
Indicação de bibliografia específica para cada tema.
18. Modelagem Informatizada
BUGAY, Edson Luiz. AutoCAD 2000 em 3D. Ed. Visual Books.
DOWELL, Mãe. IRON e ROSÂNGELA. Autocad 2000 – Passo a Passo. Ed. Makrom Books. 2000.
CORAINI, Ana Lúcia & SIHN, Leda M. Autocad 14 Avançado e 3 D. São Paulo Makron Books, 1998.
MACCLELLAND, Deke, Photoshop 7: a bíblia. SP: Campus, 2002.
TANAKA, Edson. Adobe Photoshop 7. São Paulo: Campus, 2002.
FRAGA, Simone. Corel Draw 11: básico e detalhado. São Paulo: Visual Books, 2003.
19. Organização da Produção para Desfile
JOFFILY, R. Marília Valls. Um Trabalho sobre Moda. Rio de Janeiro: Salaambra, 1989.
GUERRA, L./ LEITE, A. Figurino. RJ, Paz e Terra.
ALARCON, Marcelo. Guia Completo para Modelos. 2002.
GUERRA, Lisette. Retrato de Modelo. L &PM Editores. 1997.
EMBACHER, Airton. Moda e Identidade. São Paulo: Anhembi-Morumbi, 2001.
BARTHES, Roland. Sistema da Moda. Lisboa, Ed. 70, s/d.
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PASCOLATO, Costanza. O Essencial. Ed. Objetiva. 1999.
JOFFILY, R. Marília Valls. Um Trabalho sobre Moda. Rio de Janeiro: Salaambra, 1989.
POCHNA, Marie France. Dior. Cosac & Naify, 2000.
SOZZANI, França. Dolce & Gabbana. Cosac & Naify, 1999.
SISCHY, Ingrid. Donna Karan. Cosac & Naify. 2000.
BARROS, Fernando de.Elegancia. Negócio Editora. 1997.
O’HORA, Georgina. Enciclopédia da Moda. Companhia das Letras. Cosac & Naify. 1992.
WALLACH, Janet. Chanel seu estilo e sua vida. Mandarim. 1999.
BAUDOT, François. Christtian Lacroix. Cosac & Naify. 2000.
20. Processos de Acabamentos e Tecnologia de Confecção II
HARRIES. Materiais Têxtis. SP, EPU.
ROSSETTI, A. Roupas Íntimas (SP, cosac&Naify).
PASTOUREAU, M. e MAGALHÃES, L. Pano do Diabo (RJ, Jorge Zahar).
HARRIES. Materiais Têxtis (SP, EPU)
RIBEIRO, Luiz Gonzaga. Introdução à Tecnologia Têxtil. Rio de Janeiro, CETIQT/SENAI, 1984.
GARCIA, Marcelina Martins. Tecelagem Artesanal, um estudo etnográfico em Hidrolândia Goiás.
Goiânia, Ed. Da Universidade Federal de Goiás. 1981.
MIRANDOLA, Norma Simão Adad. As Tecedeiras de Goiás: Estudo Lingüístico, etnográfico e folclórico. Goiânia: CEGRAF/UFG. 1993.
ERHARDT/BLUMCKE, ADOLF/MARKLIN. Curso Técnico Têxtil, Vol. 3. 1976.
21. Desenvolvimento de Produto II – Laboratório de Criação
BAUDRILLARD, J. O sistema dos Objetos. São Paulo: Perspectiva, 1973.
ECO, Umberto. Psicologia do vestir.
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BARTHES, Roland. Sistema da Moda. Lisboa, Ed. 70, s/d.
FRANCINI, C. Segredos de Estilo (SP, Alegro).
LURIE, Alison. A linguagem das roupas. Rio de Jaaneiro: Rocco, 1997.
PALOMINO, Érika. Babado forte: moda, música e noite. São Paulo: Mandarim, 1999.
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CARLI, Ana M. O sensacional da Moda. RJ, Educ.
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PASTOUREAU, M. O Pano do Diabo: uma história das listas e dos tecidos listrados. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
PASCOLATO, Costanza. O Essencial. Ed. Objetiva. 1999.
BELMIRO, Arnaldo. 1984, Jeans e t-shirts. Rio de Janeiro. Ediouro.
22. Desenho Têxtil – Estamparia
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MIRANDOLA, Norma Simão Adad. As Tecedeiras de Goiás: Estudo Lingüístico, etnográfico e folclórico. Goiânia: CEGRAF/UFG. 1993.
ERHARDT/BLUMCKE, ADOLF/MARKLIN. Curso Técnico Têxtil, Vol. 3. 1976
RIBEIRO, L.G. Introdução à Tecnologia Têxtil – Volume I. Rio de Janeiro:
SENAI/CETIQT, 1984
RIBEIRO, L.G. Introdução à tecnologia têxtil – Volume II. Rio de Janeiro:
SENAI/CETIQT, 1984
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London: Rockport Publishers; 2001.
PITA, P.A. Fibras Têxteis – Volume I. Rio de Janeiro: SENAI/CETIQT, 1996.
PITA, P.A. Fibras Têxteis – Volume II. Rio de Janeiro: SENAI/CETIQT, 1996.
23. Ética e Cidadania Organizacional
COIMBRA, Cecília Maria Bouças. Psicologia, ética e direitos humanos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.
SOUZA, Herbert José de; RODRIGUES, Carla. Ética e Cidadania. São Paulo: Editora Moderna, 1998.
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VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. Rio de Janeiro: Ed. Brasiliense.
HERKENHOFF, João Baptista. Ética para um mundo melhor. Rio de Janeiro: Thex, 2003.
GOHN, Gabriel. História dos movimentos e lutas sociais: a construção da cidadania dos brasileiros. São Paulo: Loyola, 1995.
24. Gestão de Marketing de Moda
BARTHES, Roland. Sistema da Moda. Lisboa, Ed. 70, s/d.
ABRANCHES, Gerson Pereira e JÚNIOR, Alberto Brasileiro. 1996. Manual da gerência de confecção. Volume I . rio de Janeiro, SENAI, Cetiqt, CNPq,
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PINHO, Diva B. A arte como investimento. SP, Nobel, Edusp, 1988.
MARTINS, José. A Natureza Emocional da Marca. São Paulo. Negócio Editora, 1999.
PINHO, J. B. O poder das marcas.
CHETOCHINE, Georges. A derrota das marcas: como evitá-la?.Tradução Maria Nolf.
BARILI, Domenico. A contramão do Marketing: o medo da indústria de marca. Tradução: Domingos Zamagna.
MARNTIS, José S. O poder da imagem: o uso estratégico das emoções criando valor subjetivo para a marca através da imagem.
PINHO, Diva B. A arte como investimento. SP, Nobel, Edusp, 1988.
CERQUEIRA, João da Gama. Privilégios de invenção e marcas de fábrica e de comércio. 1897-11951.
FEGHALI, Dwyer. Engrenagens de Moda. SP, SENAC.
SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir marcas e empresas de sucesso.
RANDAZZO, Sal. A criação de mitos na publicidade: como os publicitários usam o poder do medo e do simbolismo para criar marcas de
sucesso. tradução de Mário Fondelli.
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