fertilizantes - Economia em Dia

DEPEC – Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
FERTILIZANTES
AGOSTO DE 2016
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PRODUTOS
FERTILIZANTES SÃO MISTURAS DE NUTRIENTES CONHECIDAS
COMO NPK QUE VISAM SUPRIR DEFICIÊNCIAS DO SOLO.
OS MACRONUTRIENTES PRIMÁRIOS UTILIZADOS SÃO: NITROGÊNIO
(N), FÓSFORO (P), POTÁSSIO (K).
SEGUNDO ESTA CLASSIFICAÇÃO, OS FERTILIZANTES SÃO DIVIDIDOS
EM: NITROGENADOS, FOSFATADOS OU POTÁSSICOS, DE ACORDO
COM A QUANTIDADE DE NUTRIENTES UTILIZADOS NA MISTURA.
15%
Fosfatados (P)
62%
Potássicos
(K)
23%
Nitrogenados
(N)
Matéria Prima
Básica
Matéria Prima
Intermediária
Fertilizantes Simples
Fertilizantes Mistos
Uréia (66% imp)
Gás Natural
Petróleo
Amônia
100%
Petrobras
31%
importado
Enxofre
Nitrato de Amônia
(73% imp)
Nitrocálcio 100% imp
Ácido Sulfúrico
82%
importado
8%
importado
Rocha Fosfática
Ácido Fosfórico
76% Vale
20%
importado
Rocha Potássica
100% Vale
FONTE: ANDA, ABIQUIM E DNPM
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Sulfato de Amônia
86% Imp
Nitrogênio (N)
73%
importado
Fosfato Diamônico
(DAP) 100% Imp
Fosfato Monoamônico
(MAP) 80% Imp
Super Fosfato Simples
(SSP) 7% imp
Fosfato (P)
Super Fosfato Triplo
(TSP) 57% imp
34%
importado
Termofosfato 29% imp
Cloreto de Potássio
(84% Imp)
Sulfato de Potássio
(100% Imp)
Potássio (K)
92%
importado
NITROGENADOS - 23% DA PRODUÇÃO - 73% DO CONSUMO INTERNO É
IMPORTADO
AS MATÉRIAS-PRIMAS BÁSICAS PARA FERTILIZANTES NITROGENADOS SÃO:
GÁS NATURAL E PETRÓLEO. DESSAS, ORIGINA-SE A AMÔNIA, QUE É A
MATÉRIA-PRIMA INTERMEDIÁRIA.
A PARTIR DA AMÔNIA SÃO PRODUZIDOS OS FERTILIZANTES SIMPLES: URÉIA,
NITRATO DE AMÔNIA, NITROCÁLCIO, SULFATO DE AMÔNIA.
AS EMPRESAS PRODUTORAS DE NITROGENADOS LOCALIZAM-SE PRÓXIMAS
AOS PÓLOS PETROQUÍMICOS EM CUBATÃO-SP E CAMAÇARI-BA
FOSFATADOS - 62% DA PRODUÇÃO - 34% DO CONSUMO INTERNO É
IMPORTADO
AS MATÉRIAS-PRIMAS BÁSICAS PARA FERTILIZANTES FOSFATADOS
SÃO: ENXOFRE (100% É IMPORTADO) E ROCHA FOSFÁTICA (6% É
IMPORTADO). DESSAS, ORIGINAM-SE O ÁCIDO SULFÚRICO E ÁCIDO
FOSFÓRICO, QUE SÃO AS MATÉRIAS-PRIMAS INTERMEDIÁRIAS.
DESSAS SÃO PRODUZIDOS OS FERTILIZANTES SIMPLES: DAP, MAP, SSP,
TSP, FOSFATO NATURAL E TERMOFOSFATO.
AS EMPRESAS DE FOSFATADOS SÃO LOCALIZADAS JUNTO ÀS FONTES
DE MATÉRIA-PRIMA, COMO JAZIDAS DE MINAS GERAIS, SÃO PAULO E
GOIÁS.
POTÁSSICOS - 15% DA PRODUÇÃO - 67% DO CONSUMO
INTERNO É IMPORTADO
A MATÉRIA-PRIMA BÁSICA PARA FERTILIZANTES POTÁSSICOS
É A ROCHA POTÁSSICA.
DESSA, ORIGINAM-SE O CLORETO DE POTÁSSIO E O SULTATO
DE POTÁSSIO, QUE SÃO OS FERTILIZANTES SIMPLES.
PROCESSO
PRODUTIVO
AS MATÉRIAS-PRIMAS SÃO ALIMENTADAS EM UM TAMBOR REATIVO
(GRANULADOR), QUE TEM A FINALIDADE DE AGREGAR OS
PRODUTOS FORMANDO PARTÍCULAS GRANULADAS, COMPOSTA
BASICAMENTE DE N (NITROGÊNIO), P (FÓSFORO) E K (POTÁSSIO).
APÓS SER GRANULADO, O PRODUTO PASSA POR UM PROCESSO DE
SECAGEM, ONDE O GRÃO PERDE A UMIDADE E DEPOIS POR UM
RESFRIADOR.
DEPOIS, O MATERIAL É CLASSIFICADO POR MEIO DE PENEIRAS,
ONDE FINALMENTE SEGUE PARA OS BOXES DE ARMAZENAMENTO. A
FINALIDADE DE GRANULAR O PRODUTO, É EVITAR O
EMPEDRAMENTO. HÁ TAMBÉM MELHORIA NO ESCOAMENTO
FACILITANDO A APLICAÇÃO NO CAMPO.
SAZONALIDADE
60% DAS VENDAS DE
FERTILIZANTES SE CONCENTRAM
ENTRE OS MESES DE JULHO E
NOVEMBRO, QUE É O PERÍODO DE
PLANTIO DE GRÃOS NA SAFRA DE
VERÃO
Sazonalidade de Fertilizantes
- conjunto
SAZONALIDADE DA PRODUÇÃO,
IMPORTAÇÃO
E ENTREGAS DE
FERTILIZANTES 2001 - 2014
15,0%
Importação
Produção
Entregas
12,9%
13,0%
12,5%
11,4%
11,0%
9,5%
9,2%
9,0%
10,2%
9,8%
8,5%
7,8%
7,3%
7,0%
7,0%7,2%
6,8%
6,2%
6,2%
5,0%
6,2%
6,4%
5,1%
4,9%
3,0%
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
FONTE: ANDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
SAZONALIDADE DAS ENTREGAS DE FERTILIZANTES E DA RENDA
AGRÍCOLA 2001 - 2015
15,0%
30,0%
Vendas de Fertilizantes
28,0%
renda agrícola
12,9%
22,7%
13,0%
25,0%
11,6%
18,0%
11,0%
20,0%
9,8%
9,8%
8,2%
9,0%
7,0%
15,0%
10,0%
6,8%
6,2%
5,0%
5,8%
6,2%
4,9%
5,0%
5,0%
4,9%
4,1%
1,6%
0,9%
3,0%
0,0%
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
FONTE: CONAB E ANDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
CUSTOS DE
PRODUÇÃO
em média 70% das matérias-primas são
importadas, e há produtos, como o enxofre que
são 100% importados;
Os principais custos são ligados à cadeia
petroquímica e sofrem os efeitos dos preços do
petróleo e do câmbio.
FORNECEDORES
Part. %
PAÍSES DE ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES DE FERTILIZANTES (PRODUTO
FINAL) – 2013
Outros
18,0%
Qatar
1,7%
Rússia
25,8%
Israel
4,2%
Alemanha
6,1%
Estados Unidos
12,2%
China
10,0%
Marrocos
11,0%
FONTE: SECEX
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Canadá
11,4%
OS PAÍSES FORNECEDORES DE MATÉRIAS-PRIMAS SÃO:
 NITROGENADOS – Nitrogênio: Rússia 42%, China 35%,
Tunísia 14% e EUA 9%.
 FOSFATADOS – Fósforo: Rússia 20%, China 14%, Marrocos
19%, USA 9% e Tunísia 8%. Enxofre: Canadá 53%, EUA 17%,
Arábia Saudita 11%, Rússia 9%.

 POTÁSSICOS – Potássio: o Brasil importa 92% do potássio
consumido, sendo os principais países de origem: Canadá
32%, Rússia 18%, Tunísia 16%, Israel 12% e Jordânia 12%.
FONTE: DNPM
ELABORAÇÃO: BRADESCO
 o câmbio tem pouco influência sobre a propensão a importar matériaprima, pois o que determina a importação é o nível de demanda interna
no setor agrícola;
 em média 70% da demanda interna por fertilizantes (produtos finais) é
atendida pelas importações;
 os preços internos são determinados pelos preços internacionais das
matérias-primas, que são ligadas à cadeia petroquímica e pelo câmbio, já
que cerca de 70% das matérias-primas são importadas;
 A Petrobras e a Vale são algumas das principais empresas fornecedoras
de matéria-prima para o setor.
REGIONALIZAÇÃO
A REGIÃO CENTRO-SUL
CONCENTRA 85,6% DA PRODUÇÃO
DE FERTILIZANTES, ONDE
TAMBÉM ESTÁ CONCENTRADA A
PRODUÇÃO DE GRÃOS, CANA-DEAÇÚCAR E LARANJA
AS RESERVAS DE FOSFATO ESTÃO LOCALIZADAS EM
MINAS GERAIS, COM 68%, GOIÁS COM 14% E SÃO
PAULO COM 6%
AS EMPRESAS PRODUTORAS DE NITROGENADOS
ESTÃO PRÓXIMAS AOS PÓLOS PETROQUÍMICOS, EM
CUBATÃO-SP E CAMAÇARI-BA
AS RESERVAS BRASILEIRAS DE POTASSIO ESTÃO
CONCENTRADAS EM SERGIPE E NO AMAZONAS. A
PRODUÇÃO É OPERADA APENAS NA MINA DE SERGIPE,
PELA EMPRESA VALE.
UF
CAPACIDADE PRODUTIVA DE FERTILIZANTES POR UF – 2013
RS
1,4%
PR
5,5%
AL
0,4%
SE
5,4%
BA
10,5%
MG
41,1%
GO
14,3%
SP
21,4%
FONTE: ANUÁRIO ANDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
VENDAS DE FERTILIZANTES POR REGIÃO – 2013
PART. %
Norte
1,7%
Nordeste
12,6%
Centro Oeste
31,7%
Sudeste
26,4%
Sul
27,5%
FONTE: ANUÁRIO ANDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
VENDAS DE FERTILIZANTES POR UF – 2013
PART. %
Mato Grosso
São Paulo
Rio Grande do Sul
Paraná
Minas Gerais
Goiás
Bahia
Mato Grosso do Sul
Santa Catarina
Maranhão
Tocantins
Piauí
Espírito Santo
Pará
Pernambuco
Alagoas
Rondônia
Sergipe
Distrito Federal
Rio de Janeiro
Paraíba
Rio Grande do Norte
Ceará
Roraima
Acre
Amapá
Amazonas
17,6%
13,6%
12,7%
12,2%
11,3%
8,9%
6,1%
4,9%
2,7%
1,8%
1,5%
1,4%
1,3%
1,2%
0,6%
0,5%
0,4%
0,2%
0,2%
0,2%
0,2%
0,1%
0,1%
0,1%
0,1%
0,0%
0,0%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
FONTE: ANUÁRIO ANDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
8,0%
10,0%
12,0%
14,0%
16,0%
18,0%
20,0%
RANKING
PLAYERS
MUNDIAIS
CHINA, RÚSSIA, ÍNDIA E EUA
RESPONDEM POR 60% DO
CONSUMO MUNDIAL DE
FERTILIZANTES (MISTURA NPK),
EXCERCENDO FORTE INFLUÊNCIA
NO COMPORTAMENTO DOS
PREÇOS
CONSUMO DE FERTILIZANTES (MISTURA NPK) POR REGIÃO – 2012
Leste Europeu
4,0%
África
3,0%
Oceania
1,6%
Europa Ocidental e
Central
9,2%
América Latina e Caribe
11,1%
Ásia
58,2%
América do Norte
12,9%
FONTE: ANUÁRIO ANDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Part. %
RANKING MUNDIAL DE PAÍSES CONSUMIDORES DE FERTILIZANTES
MISTURA NPK – 2012
China
Índia
Estados Unidos
Brasil
Indonésia
Paquistão
Canadá
França
Rússia
Vietnã
Alemanha
Bangladesh
Austrália
Malásia
Turquia
Polônia
Tailândia
México
Espanha
Belarus
Reino Unido
Egito
Ucrania
Argentina
Irã
Japão
Nova Zelândia
0,0%
28,8%
15,2%
11,6%
7,1%
3,1%
2,0%
1,8%
1,8%
1,4%
1,4%
1,3%
1,3%
1,2%
1,2%
1,2%
1,1%
1,1%
1,0%
1,0%
1,0%
0,8%
0,8%
0,8%
0,8%
0,6%
0,5%
0,5%
5,0%
10,0%
FONTE: ANUÁRIO ANDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
Produção mundial de Amônia
RANKING MUNDIAL DE PAÍSES PRODUTORES DE AMÔNIA (UTILIZADA
NA PRODUÇÃO DE NITROGENADOS) – 2012
China
Rússia
Índia
Estados Unidos
Indonésia
Trinidad e Tobago
Ucrânia
Canadá
Árabia Saudita
Egito
Alemanha
Qatar
Irã
Paquistão
Holanda
Polônia
Omã
Austrália
Romênia
Uzbekistan
Brasil
Malásia
Venezuela
Lituânia
Japão
Belarus
França
Reino Unido
Bélgica
México
Bangladesh
0,0%
32,2%
9,8%
7,8%
6,3%
3,3%
3,3%
3,1%
2,8%
2,4%
2,3%
2,0%
1,9%
1,9%
1,7%
1,6%
1,5%
1,2%
1,0%
0,9%
0,8%
0,7%
0,7%
0,7%
0,7%
0,6%
0,6%
0,6%
0,6%
0,6%
0,5%
0,5%
5,0%
10,0%
FONTE: ANUÁRIO ANDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
RANKING MUNDIAL DE PAÍSES PRODUTORES DE ENXOFRE (UTILIZADO
NA PRODUÇÃO DE FOSFATADOS) – 2012
Produção mundial de Enxofre
Estados Unidos
15,6%
Rússia
12,0%
Canadá
10,6%
China
8,6%
Árabia Saudita
7,5%
Abu Dhabi
4,1%
Cazaquistão
4,0%
Qatar
3,9%
Índia
3,4%
Japão
3,3%
Irã
3,1%
Coréia do Sul
2,8%
Alemanha
2,4%
México
1,8%
Kuwait
1,7%
Polônia
1,6%
Taiwan
1,0%
Itália
1,0%
Venezuela
0,9%
França
0,8%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
FONTE: ANUÁRIO ANDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
8,0%
10,0%
12,0%
14,0%
16,0%
18,0%
RANKING MUNDIAL DE PAÍSES PRODUTORES DE ÁCIDO SULFÚRICO
(UTILIZADO NA PRODUÇÃO DE FOSFATADOS) – 2012
Produção mundial de Ácido Sulfúrico
China
Estados Unidos
Rússia
Marrocos
Índia
Brasil
Japão
Austrália
Chile
México
Coréia do Sul
Canadá
Tunísia
Alemanha
Bélgica
África do Sul
Polônia
Finlândia
Cazaquistão
Espanha
Israel
Peru
Indonésia
Jordânia
Ucrânia
Itália
Uzbequistão
Bulgária
Lituânia
Tailândia
Taiwan
Suécia
33,6%
12,8%
4,9%
4,8%
4,4%
3,0%
2,9%
2,5%
2,4%
2,1%
2,0%
1,8%
1,4%
1,3%
1,1%
0,9%
0,9%
0,9%
0,8%
0,8%
0,8%
0,8%
0,7%
0,6%
0,6%
0,5%
0,5%
0,5%
0,5%
0,5%
0,4%
0,4%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
FONTE: ANUÁRIO ANDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
40,0%
Produção mundial de Rocha Fosfática
RANKING MUNDIAL DE PAÍSES PRODUTORES DE ROCHA FOSFÁTICA
(UTILIZADO NA PRODUÇÃO DE POTÁSSICOS) – 2012
China
Estados Unidos
Marrocos
Rússia
Jordânia
Egito
Brasil
Israel
Tunísia
Vietnã
Austrália
África do Sul
Cazaquistão
Síria
México
Senegal
Argélia
Índia
Togo
Finlândia
Christmas Island
Uzbequistão
39,4%
15,1%
13,7%
5,3%
3,3%
3,2%
3,1%
1,5%
1,3%
1,2%
1,1%
1,1%
1,0%
0,9%
0,9%
0,8%
0,6%
0,6%
0,6%
0,4%
0,4%
0,3%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
FONTE: ANUÁRIO ANDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
40,0%
45,0%
RANKING MUNDIAL DE PAÍSES PRODUTORES DE POTÁSSIO (UTILIZADO
NA PRODUÇÃO DE POTÁSSICOS) – 2012
Produção mundial de Potássio
Canadá
29,5%
Rússia
17,2%
Belarus
15,4%
Alemanha
9,7%
Israel
9,4%
China
8,1%
Chile
4,0%
Jordânia
Estados Unidos
Brasil
0,0%
3,5%
1,9%
1,0%
5,0%
10,0%
FONTE: ANUÁRIO ANDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
PLAYERS
NACIONAIS
ATUAM NO SETOR DOIS TIPOS DE EMPRESAS:
1 – Empresas produtoras de matérias-primas e
produtos intermediários (ou fertilizantes
simples);
2 – Empresas misturadoras que compram os
fertilizantes simples das produtoras e fazem a
mistura chamada NPK (Nitrogênio, Fósforo e
Potássio).
RANKING DAS EMPRESAS PRODUTORAS
DE MATÉRIA-PRIMA E DE
Produto / Empresa
PRODUTOS INTERMEDIÁRIOS PARA FERTILIZANTES POR CAPACIDADE
PRODUTIVA– 2013
Vale Fertilizantes
56,9%
Anglo american Fosfatos
12,9%
Petrobrás
8,9%
Galvani
7,4%
Timac Agro
3,3%
Yara Brasil
3,0%
Vale Potássio Nordeste
1,8%
Fospar
1,7%
Fertilizantes Heringer
1,5%
Itafós
1,5%
Cibrafertil
Mineração Curimbaba
1,0%
0,3%
0,0%
10,0%
FONTE: ANUÁRIO ANDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
RANKING DE CAPACIDADE PRODUTIVA DE MATÉRIAS-PRIMAS BÁSICAS
E INTERMEDIÁRIAS PARA FERTILIZANTES – 2013
Produto / Empresa
Localização
Ácido Fosfórico (P 2O5)
Capacidade de
produção (mil ton/ano)
1.728,0
Part. %
100,0%
100,0%
83,8%
Vale Fertilizantes
Uberaba-MG
930,0
53,8%
Vale Fertilizantes
Cajati-SP
236,0
13,7%
Vale Fertilizantes
Anglo American Fosfatos
Anglo American Fosfatos
Piaçaguera-SP
Cubatão-SP
Catalão-GO
282,0
140,0
140,0
16,3%
8,1%
8,1%
16,2%
6.785,0
100,0%
100,0%
2.597,0
38,3%
71,6%
Ácido Sulfúrico
Vale Fertilizantes
Uberaba-MG
Vale Fertilizantes
Araxá-MG
717,0
10,6%
Vale Fertilizantes
Cajati-SP
690,0
10,2%
Vale Fertilizantes
Piaçaguera-SP
472,0
7,0%
Vale Fertilizantes
Cubatão-SP
385,0
5,7%
Anglo American Fosfatos
Cubatão-SP
624,0
9,2%
17,5%
Anglo American Fosfatos
Galvani
Galvani
Catalão-GO
Paulínia-SP
Luís Eduardo Magalhães-BA
560,0
400,0
140,0
8,3%
5,9%
2,1%
8,0%
Heringer
Paranaguá - PR
200,0
2,9%
2,9%
FONTE: ANUÁRIO ANDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
RANKING DE CAPACIDADE PRODUTIVA DE FERTILIZANTES SIMPLES
2013 (1)
Produto / Empresa
Localização
Superfosfato Simples (Pó)
Capacidade de
produção (mil ton/ano)
7.963,0
Vale Fertilizantes
Araxá-MG
Vale Fertilizantes
Vale Fertilizantes
Vale Fertilizantes
Vale Fertilizantes
Part. %
100,0% 100,0%
1.446,0
18,2%
Cubatão-SP
630,0
7,9%
Guará-SP
Catalão-GO
Uberaba-MG
425,0
350,0
292,0
5,3%
4,4%
3,7%
Vale Fertilizantes
Patos de Minas-MG
250,0
3,1%
Galvani
Paulínia-SP
700,0
8,8%
14,4%
Galvani
Anglo American Fosfatos
Anglo American Fosfatos
Luís Edu. Magalhães-BA
Catalão-GO
Cubatão-SP
450,0
550,0
400,0
5,7%
6,9%
5,0%
11,9%
Yara Brasil
Rio Grande-RS
850,0
10,7%
10,7%
Timac Agro
Timac Agro
Candeias-BA
Rio Grande-RS
180,0
300,0
2,3%
3,8%
7,5%
Timac Agro
Sta. Luzia do Norte-AL
120,0
1,5%
Fospar
Paranaguá-PR
520,0
6,5%
6,5%
Bunge Fertilizantes
Rio Grande-RS
250,0
3,1%
3,1%
Heringer
Paranaguá-PR
250,0
3,1%
3,1%
Cibrafertil
Camaçari-BA
300,0
3,8%
3,8%
FONTE: ANUÁRIO ANDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
42,6%
RANKING DE CAPACIDADE PRODUTIVA DE FERTILIZANTES SIMPLES
2013 (2)
Produto / Empresa
Localização
Sulfato de Amônio
Capacidade de
produção (mil ton/ano)
485,0
Unigel Química
Candeias-BA
Vale Fertilizantes
Cubatão-SP
Uréia
Petrobras
Camaçari-BA
Part. %
100,0% 100,0%
400,0
82,5%
82,5%
85,0
17,5%
17,5%
1.653,0
429,0
100,0% 100,0%
26,0% 61,9%
Petrobras
Laranjeiras-SE
594,0
35,9%
Vale Fertilizantes
Araucária-PR
630,0
38,1%
Piaçaguera-SP
410,0
410,0
100,0% 100,0%
100,0% 100,0%
1.047,0
887,0
100,0% 100,0%
84,7% 84,7%
Nitrato de Amônio
Vale Fertilizantes
Superfosfato Triplo (Pó)
Vale Fertilizantes
Uberaba-MG
38,1%
Anglo American Fosfatos
Catalão-GO
60,0
5,7%
5,7%
Yara Brasil
Rio Grande-RS
50,0
4,8%
4,8%
Timac Agro
Rio Grande-RS
50,0
4,8%
4,8%
FONTE: ANUÁRIO ANDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
RANKING DE CAPACIDADE PRODUTIVA DE FERTILIZANTES SIMPLES
2013 (3)
Produto / Empresa
Localização
Fosfato Monoamônio MAP
Vale Fertilizantes
Vale Fertilizantes
Anglo American Fosfatos
Part. %
1.526,0
Uberaba-MG
Piaçaguera-SP
Catalão-GO
Fosfato Diamônio DAP
Itafós
Arraias-TO
Termofosfato
Mineração Curimbaba
Cloreto de Potássio
Vale Potássio Nordeste
Capacidade de
1.036,0
340,0
150,0
100,0% 100,0%
67,9%
22,3%
9,8%
90,2%
9,8%
70,0
70,0
100,0% 100,0%
100,0% 100,0%
Poços de Caldas-MG
180,0
180,0
100,0% 100,0%
100,0% 100,0%
Taquari Vassouras-SE
542,0
542,0
100,0% 100,0%
100,0% 100,0%
FONTE: ANUÁRIO ANDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
CONSUMIDORES
76% DO CONSUMO DE
FERTILIZANTES ESTÁ
CONCENTRADO EM 4 CULTURAS:
SOJA, MILHO, CANA E CAFÉ
Part. %
VENDAS DE FERTILIZANTES POR CULTURA – 2012
Soja
37,0%
Milho
18,1%
Cana-de-açúcar
14,5%
Café
6,3%
Outras
5,4%
Algodão Herbáceo
3,9%
Reflorestamento
2,9%
Arroz
2,4%
Trigo
2,0%
Feijão
1,9%
Laranja
1,6%
Fumo
1,4%
Batata
1,3%
Banana
1,3%
Tomate
0,4%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
FONTE: ANUÁRIO ANDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
40,0%
VENDAS DE FERTILIZANTES POR CULTURA – 2012
Fumo
1,4%
Laranja
1,6%
Outros
14,2%
Reflorestamento
2,9%
Cana-de-açúcar
14,5%
FONTE: ANUÁRIO ANDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Grãos
65,3%
PARTICIPAÇÃO DO CUSTO DE ADUBAÇÃO NA RECEITA AGRÍCOLA –
POR PRODUTO – MÉDIA ENTRE 2007 E 2013
Milho
32,5%
Trigo
20,7%
Soja
20,7%
Algodão
18,5%
Arroz
17,5%
Cana
13,2%
Café
13,0%
Feijão
12,2%
Laranja
0,0%
6,7%
5,0%
10,0%
15,0%
FONTE: ANUÁRIO ANDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
FATORES DE
RISCO
OS PRINCIPAIS RISCOS QUE AFETAM O SETOR SÃO:
 Setor dependente da renda agrícola e do pacote agrícola do governo;
 Preços do setor são influenciados pelo mercado externo e pelo câmbio;
Preços dos fertilizantes nitrogenados são ligados aos preços do petróleo;
 Em média 70% das matérias-primas são importadas.
CENÁRIO ATUAL
E
TENDÊNCIAS
PRODUÇÃO
Produção Nacional de Fertilizantes Intermediários (em mil toneladas de
produto)
NACIONAL DE FERTILIZANTES
MIL TONELADAS
10.500
10.000
9.861
9.816
9.734
9.353
9.500
9.722
9.340
9.305
9.115
9.000
8.878
8.772
8.534
8.818
8.373
8.500
8.071
8.000
7.597
7.500
7.000
6.500
6.000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
FONTE: ANDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
VENDAS INTERNAS DE FERTILIZANTES
Fonte: Anda Elaboração e Projeção: Bradesco
em mil toneladas
Entregas (Vendas Internas) de Fertilizantes
MIL TONELADAS
35.000
33.000
32.209
30.700
31.000
31.672
30.440
29.446
29.000
28.326
27.000
24.609
25.000
22.796 22.767
23.000
24.516
22.429 22.400
20.982
21.000
20.195
19.014
19.000
17.069
17.000
FONTE: ANDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
2016
2015
2014
2013
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
15.000
VENDAS INTERNAS DE FERTILIZANTES POR ÁREA PLANTADA
600
TONELADAS POR MIL HA
556,7
550
555,9
549,7
538,0
520,9
519,1
491,6
500
470,5
472,4
2009
464,0
2008
480,7
454,0
450
424,4
432,7
421,9
400
FONTE: ANDA E CONAB
ELABORAÇÃO: BRADESCO
2015
2014
2013
2012
2011
2010
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
350
IMPORTAÇÃO DE FERTILIZANTES
Importação de Fertilizantes Intermediários (em mil toneladas) Fonte:
Anda Elaboração e (*) projeção: Bradesco
MIL TONELADAS
25.000
23.996
21.619
22.000
20.971
19.851 19.545
19.000
17.530
15.424
16.000
15.387
13.000
11.723
12.102
11.021
10.491
10.000
15.282
14.683
9.773
FONTE: ANDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
2015
2014
2013
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
7.000
Coeficiente de Importação de Fertilizantes
COEFICIENTE DE IMPORTAÇÃO DE FERTILIZANTES (IMPORTAÇÃO EM
RELAÇÃO ÀS VENDAS INTERNAS)
80,0%
74,5%
75,0%
71,2%
70,0%
70,4%
70,1%
68,8%
68,6%
67,7%
66,4%
64,4%
65,0%
62,3%
60,0%
58,1% 57,7%
57,3%
55,2%
55,0%
49,2%
50,0%
45,0%
40,0%
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
FONTE: ANDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
RELAÇÃO DE TROCA ENTRE ALGODÃO E FERTILIZANTES
Algodão c/ caroço
Quantidade de produto agrícola necessária para adquirir 1 tonelada de fertilizante – em fardos
de 15 quilos de algodão
75,0
71,9
70,0
65,0
62,2
60,0
58,5
55,0
57,6
56,4
50,0
40,0
42,0
42,3
49,6
48,2
47,2
45,0
42,4
42,1
39,7
37,1
35,0
33,4
30,0
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
FONTE: ANDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Arroz
RELAÇÃO DE TROCA ENTRE ARROZ E FERTILIZANTES
45,0
Quantidade de produto agrícola necessária para adquirir 1 tonelada de fertilizante - em sacos de
15 quilos de arroz
40,0
38,9
35,0
33,3
32,7
30,0
30,2
27,7
27,4
2013
2014
25,0
24,9
24,2
22,8
21,3
20,0
23,8
22,3
20,6
20,4
18,4
15,0
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
FONTE: ANDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
2008
2009
2010
2011
2012
2015
RELAÇÃO DE TROCA ENTRE MILHO E FERTILIZANTES
Milho
Quantidade de produto agrícola necessária para adquirir 1 tonelada de fertilizante – em sacos de
60 quilos de milho
80,0
70,0
70,8
65,6
60,0
50,0
51,5
47,4
40,0
42,1
41,7
30,0
30,8
50,4
48,9
47,7
43,3
40,1
39,3
2005
2006
37,9
32,7
20,0
2001
2002
2003
2004
2007
FONTE: ANDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
RELAÇÃO DE TROCA ENTRE SOJA E FERTILIZANTES
Soja
Quantidade de produto agrícola necessária para adquirir 1 tonelada de fertilizante – em sacos de
60 quilos de soja
28,0
26,0
26,3
25,3
24,0
24,2
22,0
22,1
20,0
20,4
20,6
19,6
18,0
19,4
18,8
19,1
19,8
18,6
17,3
16,0
15,6
15,5
2002
2003
14,0
12,0
10,0
2001
2004
2005
2006
2007
FONTE: ANDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
RELAÇÃO DE TROCA ENTRE TRIGO E FERTILIZANTES
Soja
Quantidade de produto agrícola necessária para adquirir 1 tonelada de fertilizante – em sacos de 60
quilos de trigo
28,0
26,0
26,3
25,3
24,0
24,2
22,0
22,1
20,0
20,4
20,6
19,6
18,0
19,4
18,8
19,1
19,8
18,6
17,3
16,0
15,6
15,5
2002
2003
14,0
12,0
10,0
2001
2004
2005
2006
2007
FONTE: ANDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
RELAÇÃO DE TROCA ENTRE CAFÉ E FERTILIZANTES
Café
Quantidade de produto agrícola necessária para adquirir 1 tonelada de fertilizante – em sacos de
quilos de café
5,0
4,5
4,40
4,23
4,0
4,00
3,5
3,70
3,70
3,80
3,60
3,26
3,0
3,00
2,70
2,5
3,20
3,00
2,90
2,60
2,32
2,0
1,5
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
FONTE: ANDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
RELAÇÃO DE TROCA ENTRE CANA-DE-AÇÚCAR E FERTILIZANTES
Cana
Quantidade de produto agrícola necessária para adquirir 1 tonelada de fertilizante – em toneladas
de cana-de-açúcar
40,0
36,4
35,0
30,0
21,9
20,0
27,9
27,3
26,7
25,0
26,5
21,9
20,4
19,8
18,4
15,0
19,2
19,2
19,7
2011
2012
2013
17,2
15,9
10,0
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
FONTE: ANDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
2008
2009
2010
2014
2015
VENDAS INTERNAS DE FERTILIZANTES
MIL TONELADAS
4.300
2014
2015
3.800
2016*
3.300
2.800
2.300
1.800
1.300
800
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
FONTE: ANDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
19.000
jun/03
set/03
dez/03
mar/04
jun/04
set/04
dez/04
mar/05
jun/05
set/05
dez/05
mar/06
jun/06
set/06
dez/06
mar/07
jun/07
set/07
dez/07
mar/08
jun/08
set/08
dez/08
mar/09
jun/09
set/09
dez/09
mar/10
jun/10
set/10
dez/10
mar/11
jun/11
set/11
dez/11
mar/12
jun/12
set/12
dez/12
mar/13
jun/13
set/13
dez/13
mar/14
jun/14
set/14
dez/14
mar/15
jun/15
set/15
dez/15
mar/16
jun/16
VENDAS INTERNAS DE FERTILIZANTES – ACUMULADO EM 12 MESES
MIL TONELADAS
35.000
33.000
32.306
31.000
29.000
27.914
27.000
25.346
23.000
22.869
24.609
19.967
FONTE: ANDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
30.331
26.948
25.000
22.981
21.000
17.000
19.162
15.000
31.672
jun/03
set/03
dez/03
mar/04
jun/04
set/04
dez/04
mar/05
jun/05
set/05
dez/05
mar/06
jun/06
set/06
dez/06
mar/07
jun/07
set/07
dez/07
mar/08
jun/08
set/08
dez/08
mar/09
jun/09
set/09
dez/09
mar/10
jun/10
set/10
dez/10
mar/11
jun/11
set/11
dez/11
mar/12
jun/12
set/12
dez/12
mar/13
jun/13
set/13
dez/13
mar/14
jun/14
set/14
dez/14
mar/15
jun/15
set/15
dez/15
mar/16
jun/16
VENDAS INTERNAS DE FERTILIZANTES – VARIAÇÃO % DO ACUMULADO
EM 12 MESES
40,0%
30,0%
28,1%
20,0%
22,3%
22,5%
10,0%
6,5%
2,3%
0,0%
-10,0%
-20,0%
-11,7%
-30,0%
-28,9%
-40,0%
FONTE: ANDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Média de Preços EM
de Fertilizantes
Formulados
São Paulo
PREÇOS DE FERTILIZANTES
SÃO PAULO
– em
MÉDIA
DE FORMULADOS
Fonte: IEA
Elaboração: Bradesco
em R$ por tonelada
EM R$ POR TONELADA
2.100
2.008,7
1.900
1.791,39
1.700
1.646,79
1.500
1.313,8
1.252,7
1.300
1.231,2
1.165,0
1.100
1.189,2
1.051,2
1.216,1
1.070,5
900
894,2
793,5
fev/06
mai/06
ago/06
nov/06
fev/07
mai/07
ago/07
nov/07
fev/08
mai/08
ago/08
nov/08
fev/09
mai/09
ago/09
nov/09
fev/10
mai/10
ago/10
nov/10
fev/11
mai/11
ago/11
nov/11
fev/12
mai/12
ago/12
nov/12
fev/13
mai/13
ago/13
nov/13
fev/14
mai/14
ago/14
nov/14
fev/15
mai/15
ago/15
nov/15
fev/16
700
FONTE: IEA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
mar/05
jun/05
set/05
dez/05
mar/06
jun/06
set/06
dez/06
mar/07
jun/07
set/07
dez/07
mar/08
jun/08
set/08
dez/08
mar/09
jun/09
set/09
dez/09
mar/10
jun/10
set/10
dez/10
mar/11
jun/11
set/11
dez/11
mar/12
jun/12
set/12
dez/12
mar/13
jun/13
set/13
dez/13
mar/14
jun/14
set/14
dez/14
mar/15
jun/15
set/15
dez/15
mar/16
PREÇOS DE SULFATO DE AMÔNIA EM SÃO PAULO (MATÉRIA-PRIMA)
Sulfato de amônia
EM R$ POR TONELADA
1.800
1.600
1607,39
1.400
1.332,5
1.200
1.154,4
1.000
1.057,0
1.050,6
839,3
800
600
705,5
FONTE: IEA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
1178,7
1.183,93
1.128,2
890,5
983,5
767,0
918,6
664
450
mar/05
jun/05
set/05
dez/05
mar/06
jun/06
set/06
dez/06
mar/07
jun/07
set/07
dez/07
mar/08
jun/08
set/08
dez/08
mar/09
jun/09
set/09
dez/09
mar/10
jun/10
set/10
dez/10
mar/11
jun/11
set/11
dez/11
mar/12
jun/12
set/12
dez/12
mar/13
jun/13
set/13
dez/13
mar/14
jun/14
set/14
dez/14
mar/15
jun/15
set/15
dez/15
mar/16
PREÇOS DE SUPERFOSTATO SIMPLES EM SÃO PAULO (MATÉRIAPRIMA)
Superfosfato Simples
EM R$ POR TONELADA
1.650
1.450
1.345,4
1445
1.250
1299,69
1.158,2
669,3
670,4
519,3
1.164,4
1.117,4
1.050
955,0
850
FONTE: IEA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
992,0
1.051,4
871,7
650
725,0
548,1
1.150
mar/05
jun/05
set/05
dez/05
mar/06
jun/06
set/06
dez/06
mar/07
jun/07
set/07
dez/07
mar/08
jun/08
set/08
dez/08
mar/09
jun/09
set/09
dez/09
mar/10
jun/10
set/10
dez/10
mar/11
jun/11
set/11
dez/11
mar/12
jun/12
set/12
dez/12
mar/13
jun/13
set/13
dez/13
mar/14
jun/14
set/14
dez/14
mar/15
jun/15
set/15
dez/15
mar/16
PREÇOS DE CLORETO DE POTÁSSIO EM SÃO PAULO (MATÉRIA-PRIMA)
Cloreto de Potássio
2.750
EM R$ POR TONELADA
2.550
2.545,9
2.350
2.150
2.135,6
1.950
1.894,6
1.550
1.350
FONTE: IEA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
2004,25
1.750
1.668,1
1.796,9
1.663,3
1.169,2
1.411,5
950
750
957,5
1.350
mar/05
jun/05
set/05
dez/05
mar/06
jun/06
set/06
dez/06
mar/07
jun/07
set/07
dez/07
mar/08
jun/08
set/08
dez/08
mar/09
jun/09
set/09
dez/09
mar/10
jun/10
set/10
dez/10
mar/11
jun/11
set/11
dez/11
mar/12
jun/12
set/12
dez/12
mar/13
jun/13
set/13
dez/13
mar/14
jun/14
set/14
dez/14
mar/15
jun/15
set/15
dez/15
mar/16
PREÇOS DE URÉIA EM SÃO PAULO (MATÉRIA-PRIMA)
Uréia
2.350
EM R$ POR TONELADA
2.150
2.130,0
1.954,8
2058,75
1.950
1.879,3
1.750
1.726,6
1.791,6
1.676,8
1.768,2
1.550
1.630,5
1.417,6
1.245,1
1.150
1.179,6
1.412
1.326,1
1.258,8
1.089,9
1.127,8
950
FONTE: IEA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
DEPEC-BRADESCO
www.economiaemdia.com.br
Equipe Técnica
Octavio de Barros - Diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos
Fernando Honorato Barbosa – Superintendente Executivo
Economistas: Ana Maria Bonomi Barufi / Andréa Bastos Damico / Ariana Stephanie Zerbinatti / Constantin Jancso / Daniela Cunha de Lima / Ellen
Regina Steter / Estevão Augusto Oller Scripilliti / Fabiana D’Atri / Igor Velecico / Leandro Câmara Negrão / Marcio Aldred Gregory / Myriã Tatiany Neves
Bast / Priscila Pacheco Trigo / Regina Helena Couto Silva / Thomas Henrique Schreurs Pires
Estagiários: Bruno Sanchez Honório / Carlos Henrique Gomes de Brito / Christian Frederico M. Moraes / Fabio Rafael Otheguy Fernandes / Mariana
Silva de Freitas / Rafael Martins Murrer