projeto pedagógico do curso de psicologia

Transcrição

projeto pedagógico do curso de psicologia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS
COLEGIADO DE CURSO DE PSICOLOGIA
PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE PSICOLOGIA
Reestruturação Curricular do Curso de Graduação em
Psicologia
Equipe Responsável:
Profª. Kely Maria Pereira de Paula (Coordenadora - DPSD)
Profª. Maria Amélia Lobato Portugal (Vice-coordenadora - DPSI)
Profª. Gilead Marchezi Tavares (Representante Colegiado DPSI)
Prof. Lídio de Souza (DPSD)
Prof. Sávio Silveira de Queiroz (DPSD)
Profª. Célia Regina Rangel Nascimento (DPSD)
VITÓRIA/ES
2008
(inclusão de correções realizadas entre 2012-2014)
Universidade Federal do Espírito Santo
Centro de Ciências Humanas e Naturais
Colegiado de Curso de Psicologia
Prof. Dr. Rubens Sergio Rasseli
REITOR
Prof. Dr. Edebrande Cavalieri
DIRETORA DO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS
Profª. Drª. Kely Maria Pereira de Paula
COORDENADORA DO CURSO DE PSICOLOGIA
Profª. Drª. Elizabeth Maria Andrade Aragão
CHEFE DO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA
Profª. Drª. Luziane Zacché Avellar
CHEFE DO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DO DESENVOLVIMENTO
Profª. Drª. Heloísa Moulin de Alencar
COORDENADORA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
Profª. Drª. Maria Elizabeth Barros de Barros.
COORDENADORA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA INSTITUCIONAL
MEMBROS DO COLEGIADO DO CURSO DE PSICOLOGIA -2008
Profª. Maria Amélia Lobato Portugal (Vice-coordenadora – DPSD)
Profª. Gilead Marchezi Tavares (DPSI)
Prof. Luiz Carlos Schenberg (DFIS)
Prof. Geraldo Carraretto (DE)
Yan Menezes (Representante Estudantil)
Comissões da Reforma Curricular
2006 -2007
Profº Robinson Rômulo G. Lima (Coordenador do Curso - DPSI)
Profª. Maria Amélia Lobato Portugal (Representante Colegiado– DPSI)
Profª.Maria das Graças Barbosa Moulin (Vice-coordenadora - DPSD)
Profª.Ana Lúcia Coelho Heckert (Chefia DPSI)
Profª. Gilead Marchezi Tavares (Representante DPSI)
Profª Olga Maria Machado Carlos de Souza Soubbotnik (Representante DPSI)
Profª Ana Augusta Wanderley Rodrigues de Miranda (Representante DPSI)
Profª Maria Cristina Campello Lavrador (Representante DPSI)
Profª Leila Domingues Machado (Representante DPSI)
Profª Elizabeth Maria Andrade Aragão (Representante DPSI)
Profª Maria Elizabeth Barros de Barros (Representante DPSI)
Prof. Geraldo Alberto Viana Murta (Representante DPSI)
Profª. Heloísa Moulin de Alencar (Representante DPSD)
Prof. Lídio de Souza (Representante DPSD)
Prof. Sávio Silveira de Queiroz (Representante DPSD)
Profª.Edinete Maria Rosa (Representante DPSD)
2008
Profª. Kely Maria Pereira de Paula (Coordenadora do Curso - DPSD)
Profª. Maria Amélia Lobato Portugal (Vice-coordenadora - DPSI)
Profª. Gilead Marchezi Tavares (Representante Colegiado DPSI)
Prof. Robinson Rômulo Gemino Lima (Representante DPSI)
Profª Lilian Rose Margotto (Representante DPSI)
Profª Ana Augusta Wanderley Rodrigues de Miranda (Representante DPSI)
Prof. Lídio de Souza (Representante DPSD)
Prof. Sávio Silveira de Queiroz (Representante DPSD)
Profª. Célia Regina Rangel Nascimento (Representante DPSD)
Sumário
1. Apresentação......................................................................................................
08
2. Justificativa .......................................................................................................
09
3. Histórico ............................................................................................................
10
4. Infra-estrutura utilizada pelo curso ...............................................................
15
4.1 Espaço Físico ...................................................................................................
15
4.2 Laboratórios de Ensino .....................................................................................
16
4.3 Bibliotecas ........................................................................................................
18
4.4 Recursos Humanos ...........................................................................................
19
5. Princípios Norteadores ....................................................................................
19
6. Objetivos ...........................................................................................................
31
7. Perfil do Profissional ........................................................................................
32
7.1 Competências Esperadas do Egresso ...............................................................
32
7.2 Classes de Problemas que os egressos estarão capacitados a resolver ............
33
7.3 Funções que os egressos poderão exercer no mercado de trabalho .................
34
8. Organização curricular ....................................................................................
35
8.1 Mudanças na Estrutura Curricular ....................................................................
38
8.2. Caracterização das Unidades Curriculares de acordo com os Departamentos
proponentes. ............................................................................................................
39
9. Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais ..........................................
43
9.1 Núcleo Comum .................................................................................................
43
9.2 Competências ...................................................................................................
43
9.3 Habilidades ......................................................................................................
46
9.4 Eixos Estruturantes ..........................................................................................
48
9.5 Ênfases Curriculares ........................................................................................
52
9.6 Estágios Curriculares ........................................................................................
57
9.7 Atividades Práticas ...........................................................................................
60
5
9.8 Atividades Complementares ............................................................................
61
10. Periodização e Ementas .................................................................................
61
10.1. Unidades Curriculares Obrigatórias do Núcleo Comum ...............................
61
10.2 Periodização do Curso com Pré-requisitos Incluindo a Oferta de
Optativas .................................................................................................................
.................
63
10.3. Ementas das Unidades Curriculares Obrigatórias do Núcleo Comum do
Curso de Psicologia da UFES
66
10.4. Ementas das Disciplinas e Estágios Específicos - Ênfases Curriculares
105
10.5. Unidades Curriculares Optativas ...................................................................
112
10.5.1. Ementas das Unidades Curriculares Optativas Ofertadas pelo
Departamento de Psicologia ....................................................................................
115
10.5.2 Ementas das Unidades Curriculares Optativas Ofertadas pelo
Departamento de Psicologia Social e do Desenvolvimento ...................................
138
10. 4. Equivalência de Disciplinas .........................................................................
149
11. Acompanhamento e Avaliação ......................................................................
152
11.1. Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso ..................................................
152
11.2. Avaliação do processo de ensino-aprendizagem ...........................................
153
11.3. Diagnóstico do Curso .....................................................................................
154
ANEXOS
ANEXO I - Situação da habilitação - Retirado da página do INEP/ENADE .......
156
ANEXO II - Regulamento Atividades Complementares ......................................
156
ANEXO III – Regimento da Comissão de Orientação de Estágio (COE) e
Regulamentação dos Estágios Curriculares ............................................................
163
ANEXO IV – Lista Periódicos acessíveis no Portal de Periódicos CAPES ..........
179
ANEXO V – Tabela de equivalências com atribuição de carga horária
T.E.L........................................................................................................................
203
6
ANEXO VI - Docentes do DPSD Habilitados a Ministrar as Disciplinas
Propostas .................................................................................................................
210
ANEXO VII - Docentes do DPSI Habilitados a Ministrar as Disciplinas
Propostas .................................................................................................................
211
ANEXO VIII - Atas e Extratos de Ata de Aprovação do Projeto Pedagógico do
Curso de Psicologia nos Departamentos e no Colegiado do Curso de Psicologia...
213
ANEXO IX – Disciplinas Optativas já incluídas pelo CEPE
7
Sumário de Quadros
Quadro 1 – Projetos de Pesquisa Desenvolvidos no Curso de Psicologia em 2008
23
Quadro 2 – Projetos de Extensão Desenvolvidos no Curso de Psicologia em 2008
26
Quadro 3 – Disciplinas do Núcleo Comum e das Ênfases e Periodização Proposta para
o Novo Currículo do Curso de Psicologia
37
Quadro 4 – Unidades Curriculares Obrigatórias do Departamento de Psicologia Social
e do Desenvolvimento - Núcleo Comum e Ênfase
40
Quadro 5 - Unidades Curriculares Obrigatórias do Departamento de Psicologia Núcleo Comum e Ênfase
42
Quadro 6 – Competências Contempladas pelas Unidades Curriculares Obrigatórias do
Núcleo Comum
45
Quadro 7 - Habilidades Contempladas pelas Unidades Curriculares Obrigatórias do
Núcleo Comum
47
Quadro 8 - Eixos Estruturantes contemplados nas Unidades Curriculares (UCs)
Obrigatórias do Núcleo Comum
51
Quadro 9 – Unidades curriculares - Ênfases
57
8
1. Apresentação
Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Psicologia da
Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) que se constitui na primeira proposição de
reformulação curricular mais abrangente após 30 anos de implantação do curso, criado em 1979.
A partir do ano de 1992, várias tentativas de reformulação foram iniciadas, mas não chegaram à
proposição de um projeto oficial de reformulação.
O presente Projeto Pedagógico resulta de um amplo debate realizado entre todos os
departamentos envolvidos na oferta do curso de Psicologia. O PPC foi elaborado pela
Coordenação do Colegiado do Curso e contou, mais ostensivamente, com a participação dos
docentes do Departamento de Psicologia (DPSI) e do Departamento de Psicologia Social e do
Desenvolvimento (DPSD), responsáveis atualmente por 86 % da carga horária total do curso, e
também, com a participação de representantes do corpo discente e das Câmaras Departamentais de
Ciências Sociais, Estatística, Ciências Fisiológicas, Morfologia e Filosofia.
Para viabilizar a elaboração conjunta e consensual da proposta, em meados de 2006 foram
criadas pelos dois departamentos citados (DPSI e DPSD), comissões especialmente designadas
para este fim, com a participação de representantes do movimento estudantil. As comissões
passaram a se reunir em dois âmbitos diferentes: um âmbito em que cada instância se reunia
isoladamente e outro em que todos os integrantes das comissões e do movimento estudantil se
reuniam com o conjunto de representantes do Colegiado do Curso de Psicologia. Estas reuniões
tinham como escopo desenvolver propostas que fossem congruentes com a renovação profissional
ocorrida nas últimas décadas e com os anseios dos estudantes de Psicologia.
Os principais objetivos deste Projeto são a atualização curricular e o estabelecimento de
processo de auto-avaliação. Este PPC se preocupa em assegurar a formação de profissionais
competentes no que diz respeito às suas atribuições apregoadas no Artigo 4o. do Decreto nº.
53.464, de 21 de Janeiro de 1964, que regulamenta a Lei nº 4.119, de 27 de Agosto de 1962 que normatiza a profissão de Psicólogo no Brasil, bem como atender a Lei de Diretrizes e Bases
da Educação (Lei N. 9.394/1996) e as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de
Graduação em Psicologia (CNE/CES Resolução N. 08/2004).
Considerando a dinâmica utilizada para a sua elaboração, entendemos que o Projeto reflete
o empenho coletivo para o atendimento às estratégias da UFES que objetivam a manutenção de
um Curso de Psicologia de qualidade, formando profissionais éticos, competentes, inventivos,
9
críticos, cidadãos conscientes de suas responsabilidades e da sua participação nas
transformações sociais.
2. Justificativa
O currículo que vigora atualmente no curso remonta ao ano de 1979, ocasião em que o
curso foi implantado. Pequenas alterações têm sido feitas desde então, mas constata-se que, de
fato, a atual grade curricular encontra-se defasada em relação às transformações sociais e
demandas regionais, bem como às inovações e reflexões que ocorreram no âmbito da atuação
profissional na área de Psicologia nas últimas décadas.
Em 2000, o Conselho Nacional de Educação (CNE) nomeou uma comissão de
especialistas para propor as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em
Psicologia (DCCP). As proposições discutidas por tal instância passaram a repercutir nas
Instituições de Ensino Superior, promovendo mobilização de esforços no sentido de
acompanhamento das mudanças vindouras. A partir da Resolução nº 08 de maio de 2004, que
instituiu as DCCP, tem-se, então, a necessidade premente de adequação dos cursos de Psicologia
do Brasil aos princípios, fundamentos, condições de oferta e procedimentos legalmente
estabelecidos.
O documento que ora se apresenta constitui, dessa forma, o Projeto Pedagógico para o
Curso de Psicologia da UFES, elaborado segundo as novas diretrizes curriculares e as
renovações necessárias ao acompanhamento das transformações sociais ocorridas nas décadas
que se seguiram à implantação do curso.
Deve-se ressaltar, ainda, que durante a elaboração deste Projeto Pedagógico se procurou
reafirmar duas características que podem ser identificadas nas atividades desenvolvidas no
curso: a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, assim como a articulação entre a
formação técnica e o compromisso sócio-político. A preocupação foi de proporcionar ao aluno o
desenvolvimento de uma visão crítica da sociedade em que ele irá atuar, das suas
responsabilidades éticas e sociais, bem como do compromisso com a produção, disseminação e
aplicação do conhecimento, tornando-o capaz de atuar de modo responsável na pesquisa e na
aplicação de conhecimentos visando, nas diversas áreas de atuação, a promoção da saúde e a
construção de uma sociedade mais justa. Com estas preocupações é que foram projetadas as
novas unidades curriculares contidas no presente Projeto.
10
3. Histórico
A Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) foi fundada em 5 de maio de 1954, e
incluída no Sistema Federal de Ensino através da Lei nº 3.868, de 30 de janeiro de 1961, a partir
da incorporação das Escolas, Faculdades e Institutos isolados existentes à época. Hoje,
excluindo-se os cursos de educação à distância, a UFES oferece 49 cursos de graduação, 30
cursos de mestrado e 6 cursos de doutorado. A instituição conta com 938 docentes e 2710
funcionários técnicos e administrativos para o atendimento de aproximadamente 13000
estudantes de graduação e 741 de pós-graduação strictu sensu.
Embora o Estado do Espírito Santo conte atualmente com 10 cursos de Psicologia, vários
deles na Região Metropolitana da Grande Vitória, tal fato não afetou de maneira significativa a
concorrência no vestibular da UFES, que continua alta. No vestibular 2007 a demanda para o
curso de Psicologia ficou em 4º lugar, com 14,4 alunos por vaga, sendo superada apenas pelos
cursos de Medicina (31), Direito (15,6) e Engenharia de produção (14,5).
O Curso de Psicologia da Universidade Federal do Espírito Santo, vinculado atualmente ao
Centro de Ciências Humanas e Naturais (CCHN), antigo Centro de Estudos Gerais (CEG), teve
sua proposta de criação recomendada pela Resolução 18/78 do Conselho de Ensino e Pesquisa,
de 27/06/1978, e foi criado em 03/07/1978 através da Resolução 11/78 do Conselho
Universitário. O curso iniciou seu funcionamento em 1979 e foi reconhecido pela Portaria de nº
143 do MEC, baseada no parecer do Conselho Federal de Educação de nº 873/85, publicada no
Diário Oficial da União em 21 de Fevereiro de 1986.
Desde a sua criação têm sido oferecidas 60 (sessenta) vagas anuais obedecendo a duas
entradas, 30 (trinta) no primeiro e 30 (trinta) no segundo semestre letivo. Atualmente
encontram-se matriculados 330 (trezentos e trinta) alunos nos dez períodos regulares. O curso
tem funcionamento diurno, predominantemente vespertino. A carga horária total exigida para a
graduação é de no mínimo 4.050 horas e a conclusão do curso deve ocorrer em no mínimo 10 e
no máximo 15 semestres letivos.
A formação profissional atual é generalista e os alunos recebem o grau de PSICÓLOGO, o
que habilita os graduados a exercerem atividades em quaisquer das áreas de atuação desde que
regularmente inscritos no Conselho Regional de Psicologia da região em que pretendem atuar.
O Curso de Psicologia possui um Núcleo de Psicologia Aplicada ao qual estão vinculados
os estágios supervisionados curriculares, que totalizam 450 (quatrocentos e cinqüenta) horas,
concentradas no último ano do curso de graduação. Com regulamentação própria em vigor
11
desde dezembro de 1983 (Anexo III), o NPA é responsável pela organização, pela oferta e pelo
acompanhamento dos projetos de estágio supervisionados do Curso de Psicologia.
Em funcionamento desde 1984, o Núcleo de Psicologia Aplicada (NPA) possui os
seguintes objetivos:
I.
A formação profissional de psicólogos, por meio da complementação
acadêmica com estágios supervisionados desenvolvidos em situações de intervenção e de
investigação.
II.
A prestação de serviços gratuitos para a Comunidade e a Universidade,
entendida na articulação entre a necessidade de capacitação profissional em Psicologia e as
necessidades da Comunidade e da Universidade.
III.
O oferecimento de subsídios para as atividades de ensino, pesquisa e
extensão do Departamento de Psicologia e a outras unidades da Universidade.
IV.
Desenvolver pesquisas e atividades de extensão em Psicologia Aplicada
na formação profissional do Psicólogo.
A regulamentação do NPA estabelece, entre outras normalizações, as formas de
acompanhamento e avaliação dos estágios supervisionados curriculares, bem como as formas de
participação dos alunos estagiários.
Estão em vigor atualmente dezoito Projetos de Estágio Supervisionado, sendo quatro deles
estágios em pesquisas, e quatorze estágios em intervenção.
•
Os projetos de pesquisa vinculados ao NPA em que os alunos do último ano do curso
realizam estágio supervisionado são:
1) “O valor da vida para adolescentes em situação de risco psicossocial”, com dois alunos
matriculados sob a orientação da Profª. Drª. Heloísa Moulin de Alencar;
2) “Projeto Integrado de Pesquisa em Processos de Desenvolvimento e de Aprendizagem”,
com um aluno matriculado sob a orientação da Profª. Drª. Sônia Fiorim Enumo;
3) “Modulações do investimento parental: a influência do parentesco e da classe econômica
sobre o cuidado parental e aloparental”, com três alunos matriculados sob a orientação
da Profª. Drª. Rosana Suemi Tokumaru.
4) “Pesquisa em Psicofarmacologia”, com dois alunos matriculados sob a orientação do
Prof. Dr. Luiz Carlos Schenberg.
12
•
Como projetos de intervenção vinculados ao NPA temos:
1) “Atendimento Clínico em Psicanálise”:
População atendida: Adolescentes e adultos inscritos no NPA
Alunos matriculados: 09 alunos do último ano do curso
Supervisão: Profª. Ms. Ana Augusta Wanderley Rodrigues de Miranda
2) “Atendimento Psicanalítico ao Servidor da UFES”:
População atendida: Servidores da UFES e dependentes com mais de 15 anos
Alunos matriculados: 11 alunos do último ano do curso
Supervisão: Prof. Camillo Nassar Chamoun
3) “Atendimento a crianças e adolescentes com dificuldades de aprendizagem em uma
abordagem Psicopedagógica Construtivista”:
População atendida: Crianças e adolescentes entre 07 e 14 anos encaminhados ao NPA por
estarem apresentando dificuldades diversas no que diz respeito à aprendizagem escolar
Alunos matriculados: 07 alunos do último ano do curso
Supervisão: Profª. Drª. Cláudia Broetto Rossetti
4) “Intervir, inventar e aprender: uma experiência em Educação”:
População atendida: Alunos das escolas públicas da rede municipal de ensino de Vitória
Alunos matriculados: 13 alunos do último ano do curso
Supervisão: Profª. Drª. Elizabeth Maria Andrade Aragão
5) “PORTAS: apoio psicológico ao paciente renal crônico”:
População atendida: Pacientes renais crônicos de faixa etária infanto juvenil em tratamento
no Hospital da Associação dos Servidores Públicos
Alunos matriculados: 07 alunos do último ano do curso
Supervisão: Profª. Drª. Kathy Amorim Marcondes
6) “Projeto Clínico em Instituições Públicas”:
População atendida: Usuários dos serviços de psicoterapia da Rede Pública de Saúde
Alunos matriculados: 02 alunos do último ano do curso
13
Supervisão: Profª. Drª. Maria Elizabeth Barros de Barros
7) “Psicologia e Saúde Coletiva: promovendo a saúde na comunidade”:
População atendida: Comunidade e profissionais das Unidades Básicas de Saúde da Rede
Municipal de Vitória
Alunos matriculados: 06 alunos do último ano do curso
Supervisão: Profª. Drª. Maristela Dalbelo Araújo
8) “HUCAM Ambulatório de Clínica Médica: atendimento em psicoterapia corporal”:
População atendida: Pacientes do Ambulatório de Clínica Médica do HUCAM
Alunos matriculados: 20 alunos do último ano do curso
Supervisão: Prof. Dr. Nelson Antônio Alves Lucero
9) “Atendimento Psicanalítico a crianças, adolescentes e adultos”:
População atendida: Crianças, adolescentes e adultos inscritos no NPA
Alunos matriculados: 13 alunos do último ano do curso
Supervisão: Profª. Drª. Tânia Mara Alves Prates
10) “A Gestalt Terapia como proposta de Psicoterapia Popular”:
População atendida: Crianças, adolescentes e adultos inscritos no NPA
Alunos matriculados: 06 alunos do último ano do curso
Supervisão: Prof. Ms. Antônio Elmo Oliveira Martins
11) “Programas de atendimento a crianças e adolescentes vítimas de violência”:
População atendida: Crianças e adolescentes atendidos por instituições que abrigam ou que
atendem a infância e a adolescência vítimas de violência
Alunos matriculados: 08 alunos do último ano do curso
Supervisão: Profª. Drª. Edinete Maria Rosa
12) “Hecceidade: Programa de Pesquisa Intervenção em Saúde Mental”:
População atendida: Usuários do Serviço de Saúde Mental “Residências Terapêuticas” do
Município de Cariacica
Alunos matriculados: 05 alunos do último ano do curso
14
Supervisão: Profª. Drª. Maria Cristina Campello Lavrador
13) “Saberes, sexualidade e práticas em saúde”:
População atendida: Comunidade acadêmica da UFES
Alunos matriculados: 03 alunos do último ano do curso
Supervisão: Profª. Drª. Maria Amélia Lobato Portugal
14) “Atendimento Clínico em Psicologia Genética”:
População atendida: Estudantes da Rede Pública de Ensino, com idades variando entre 04 e
12 anos, encaminhadas ao NPA por apresentarem dificuldades de aprendizagem.
Alunos matriculados: 10 alunos do último ano do curso
Supervisão: Prof. Dr. Sávio Silveira de Queiroz
Em função das mudanças contidas neste Projeto Pedagógico de Curso, o Conselho Técnico
do Núcleo de Psicologia Aplicada deverá discutir e propor alterações e/ou inclusões no
Regulamento do NPA de modo a contemplar a divisão dos estágios curriculares em estágios
básico e específico, as novas ênfases curriculares do Curso de Psicologia da UFES e as
alterações em relação à proposição e à avaliação dos diferentes estágios.
Em 1992, o Departamento de Psicologia criou o Programa de Pós-Graduação em
Psicologia, com área de concentração em Fundamentos Evolutivos e Sociais do
Comportamento. Após a criação do Departamento de Psicologia Social em 1993, atual
Departamento de Psicologia Social e do Desenvolvimento (DPSD), optou-se pela extinção da
área de concentração e a denominação do curso passou a ser apenas Mestrado em Psicologia. A
partir das boas avaliações obtidas da CAPES o Programa propôs e obteve recomendação para
iniciar o curso de Doutorado em Psicologia no ano de 2000. Até o mês de agosto deste ano
foram defendidas 150 Dissertações de Mestrado e 23 Teses de Doutorado. Atualmente
encontram-se matriculados 63 alunos, sendo 35 de Mestrado e 28 de Doutorado. É importante
destacar a participação do PPGP na qualificação de docentes da própria UFES, tanto no nível de
mestrado quanto no de doutorado, provenientes de diferentes áreas de conhecimento: Psicologia,
Serviço Social, Ciência da Informação, Enfermagem, Medicina, Administração, Biologia e
Arquitetura.
No ano de 2005, foi encaminhada à CAPES, pelo Departamento de Psicologia (DPSI), a
proposta de criação do Mestrado em Psicologia Institucional. Tal proposta foi aprovada em
15
2006, tendo, então, o Programa de Pós-Graduação em Psicologia Institucional iniciado suas
atividades com a primeira turma de 12 alunos selecionada no primeiro semestre de 2007. Tal
Programa de Pós-Graduação conta atualmente com 26 alunos matriculados.
4. Infra-estrutura utilizada pelo curso
4.1 Espaço Físico
O curso de Psicologia conta atualmente com os seguintes espaços físicos:
1) Prédio CEMUNI VI:
1. Dez salas de atividades profissionais para os Professores do DPSD e do DPSI que
ministram a maior parte das disciplinas do Curso de Psicologia;
2. Duas salas de aula exclusivas para o Curso de Graduação em Psicologia, cada uma com
capacidade para trinta e cinco alunos, equipadas com aparelhos de TV, de vídeo e de
DVD e aparelhos de datashow e computadores móveis;
3. Laboratório de análise experimental do comportamento;
4. Dois Mini-Auditórios, cada um com capacidade para quarenta pessoas, utilizados para
pequenos eventos do curso, apresentações de seminários, exames de qualificação e de
defesa de dissertações e teses dos Programas de Pós-Graduação em Psicologia e em
Psicologia Institucional;
5. Duas salas de trabalhos do Núcleo de Estudos e Pesquisa de Subjetividade e Política
(NEPESP) e da Rede de Estudos e Pesquisas em Psicologia Social (RedePSO);
6. Oito salas de atendimentos diversos, duas salas de supervisão, uma secretaria e uma sala
de espera, no Núcleo de Psicologia Aplicada;
7. Duas salas que são ocupadas pelas Secretarias dos Departamentos que oferecem a maior
parte das disciplinas do curso (DPSD e DPSI);
8. Uma sala ocupada pelo Programa de Educação Tutorial (PET) do Curso de Psicologia;
16
9. Diversas salas para as atividades didáticas e administrativas dos Programas de PósGraduação em Psicologia e em Psicologia Institucional ligados aos Departamentos do
Curso (DPSD e DPSI).
2) Prédios IC II e IC III: com um total de 27 salas de aula com capacidade para atender até 45
alunos. Os alunos do Curso de Psicologia cumprem a maior parte das disciplinas nestes
prédios.
3) Prédio Básico do Centro de Ciências da Saúde: local em que os alunos de Graduação em
Psicologia realizam as disciplinas de Fisiologia, ocupando duas salas de aulas teóricas com
capacidade para 40 alunos cada e um Laboratório de Aulas Práticas de Fisiologia, também
com capacidade para 40 alunos.
4) Prédio do Setor de Anatomia: os alunos de Psicologia ocupam uma sala de aula teórica e um
Laboratório de aulas práticas de Anatomia, cada uma com capacidade para 40 alunos.
4.2 Laboratórios de Ensino
O curso de Psicologia conta, atualmente, com os seguintes laboratórios:
1) Laboratório de Análise Experimental do Comportamento (AEC): Espaço físico contendo um
biotério com 01 gaiola-viveiro com capacidade para acondicionar até 20 ratos, 10 caixas de
condicionamento operante, duas caixas de condicionamento de fuga-esquiva e dois
computadores. O espaço permite aulas práticas para até 35 alunos.
2) Laboratório de Informática do Ensino de Graduação: equipado com 64 computadores, todos
com acesso à internet, disponíveis para os alunos de graduação do CCHN no período de 8:30 h
às 21 h, de segunda à sexta-feira. O setor conta com o assessoramento de um funcionário, dois
monitores responsáveis pela manutenção dos equipamentos e cinco monitores responsáveis pelo
auxílio aos alunos.
3) Laboratório de Anatomia: possibilita ao aluno de graduação em Psicologia estabelecer
contato direto com as peças devidamente preparadas. Para tal são utilizados instrumentos
cirúrgicos para preparação das peças e bancadas adequadas para 40 alunos. O laboratório
contém dois banheiros, sala de almoxarifado, sala de maceração, sala de maceração e sala de
apoio didático.
4) Laboratório de Fisiologia: com capacidade para 40 alunos, o laboratório possui os seguintes
equipamentos disponíveis para as aulas: agitador magnético, balança, banho-maria, centrífuga,
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projetor multimídia (datashow), densitômetro, destilador, espectrofotômetro/fotocolorímetro,
estufa, freezer, geladeira, medidor de pH, projetores de slides e de transparências, aparelho de
TV e de vídeo cassete.
5) Núcleo de Psicologia Aplicada: é um dos locais em que os alunos realizam estágios
supervisionados no último ano do curso e recebem supervisões e/ou orientações de estágios
supervisionados, de atividades de extensão universitária e de projetos de pesquisa. O NPA é
formado por 10 salas, sendo oito de atendimentos e duas de supervisões, além das salas de
estagiários, de espera e de armazenamentos dos testes psicológicos, que estão assim equipadas:
• Sala 01, 02, 03 e 04 - cada uma delas contém: 1 poltrona de dois lugares, 2 poltronas de um
lugar, 1 mesa retangular pequena para atendimento, 2 cadeiras acolchoadas individuas, 1 mesa
de canto pequena e baixa com 1 abajur.
• Sala 05 – sala destinada à supervisão dos trabalhos que contém: 2 mesas ovais, 12 cadeiras
acolchoadas individuas e 1 quadro branco móvel.
• Sala 06 – sala destinada à supervisão dos trabalhos que contém: 1 mesa retangular, 1 mesa
redonda, 8 cadeiras individuais acolchoadas, 1 armário de duas portas e 1 quadro branco fixo.
• Sala 07 – sala de atendimento infantil que contém: 1 armário de duas portas, 1 mesa individual
pequena, 2 baús baixos com 2 colchonetes (com função de sofá), 8 almofadas, 1 mesa redonda
com fórmica com 5 cadeiras individuais com fórmica, 1 espelho, materiais de papelaria,
brinquedos diversos e 1 banheiro.
• Sala 08 – sala de atendimento infantil com: 1 mesa redonda com 5 cadeiras acolchoadas
individuais, 1 baú com 1 colchonete (com função de sofá), 4 almofadas, 1 armário com duas
portas, 1 mesa individual pequena, material de papelaria e brinquedos diversos.
• Sala 09 – sala de atendimento grupal equipada com: 3 colchões, 10 almofadas, 1 mesa de canto
pequena e baixa com 1 abajur, 1 cadeira móvel giratória acolchoada e 1 tapete.
• Sala 10 – sala de atendimento grupal equipada com: 3 baús com 3 colchonetes (com função de
sofás), 15 almofadas, 3 cadeiras giratórias móveis acolchoadas e luzes coloridas com controle de
iluminação.
• Sala de estagiários – sala para marcação e espera dos atendimentos com: 1 balcão, 2 sofás de
três lugares, 1 telefone e 1 quadro de avisos.
• Sala de espera – sala de espera para usuários do NPA com 3 sofás de três lugares.
18
• Sala 11 – sala de armazenamento dos testes psicológicos. Esta sala contém os seguintes livros
e/ou manuais de testes: Manual de Interpretação do Rorschach para o sistema compreensivo; O
Método de Rorschach no Sistema Compreensivo: Notas sobre Estudos Brasileiros; Manual de
Classificação do Rorschach para
Sistema Compreensivo; Princípios da interpretação do
Rorschach; T. K. K. Psychological & Physiological Apparatus; Administração de Recursos
Humanos: Comunicação no Grupo; TEPEM – Teste de Prontidão Emocional Para Motorista;
Manual se Orientação e Avaliação da Habilidade para dirigir veículos motorizados; Código
Questionário; Áreas, Profissões e Objetivos: 1º Contato Sucessor de Vocação e seus caminho: 8
áreas/ 80 Profissões; Teste M M; O Teste do Desenho de Família; Mandala de Palavras:
Origem, Estrutura, Fundamentação Teórica; Técnicas de relaxamento: Pethö Sandor e outros;
Cinetopsicologia e Grafoanálise: Fundamentos do Teste Palográfico ; Testes ABC PARA
verificação da maturidade necessária à aprendizagem da leitura e da escrita. ; Pirâmides
Coloridas de Pfister ; O Teste das Pirâmides de Cores.
Na sala 11 estão ainda os seguintes testes utilizados nas disciplinas de Técnicas de Exame
Psicológico e Psicodiagnóstico e, eventualmente, em Projetos de Extensão, de Pesquisa e em
atendimentos psicoterápicos: ACRE; ARMY BETA TEST ; ATENÇÃO CONCENTRADA ;
ATENÇÃO DIFUSA ; BARCELONA ; BECASSE; BENDER; CIA; COMPREENSÃO
MECÂNICA; CONJUNTOS EMPARELHADOS; CÓPIA E REPRODUÇÃO DE MEMÓRIAS
DE
FIGURAS
COMPLEXAS;
CPS;
D
48;
DAT;
DHP;
DIAGNÓSTICO
ORGANIZACIONAL; EMEP; EQÜICULTURAL DE INTELÊNCIA; FLUÊNCIA VERBAL –
F/W ; G- 36 ; G-38; GRAFOANÁLISE ; HTM ; IAT ; IFP ; INTELIGÊNCIA INFANTIL;
INVENTÁRIO FATOR G; IPI; KUDER; LENDO E ESCREVENDO; MEMÓRIA VISUAL;
PAF/PAP ; PALOGRÁFICO ; PHD ; PRONTIDÃO PARA ALFABETIZADOS; PROVA NÍVEL MENTAL; PROVA RM/RE ; QSG ; QUATI; QUEST 16 PF; QUESTIONÁRIO
CONFIDENCIAL; QUESTIONÁRIO ÍNTIMO; QVI; R1; R2; R4; RELÓGIOS; RLN;
RORSCHACH; SSO LIDERANÇA; TAC A/ B - TAD 1/2; TADIS 1 /2; TAT; TC/TCI; TCTM;
TEV; TLS; TPO; TSP; V-47; VIG; WISC; ZULLIGER.
4.3 Bibliotecas
Os professores e alunos do Curso de Psicologia contam com um acervo de 2920
Títulos/Livros com 6525 exemplares e com 178 Títulos/Disssertações e Teses com 201
exemplares.
A cada ano, novos exemplares são adquiridos pela Universidade a partir de
19
sugestão dos docentes. A Biblioteca Central da UFES está informatizada e possui um serviço de
busca através do qual é possível localizar o acervo com informações sobre título, autor, e
assunto.
Nos últimos anos a UFES tem disponibilizado recursos para aquisição de novos títulos
através de pregões que são realizados anualmente. A listagem completa dos títulos disponíveis
na área de Psicologia encontra-se anexada ao presente documento (Anexo I).
Através do Portal de Periódicos CAPES tem-se acesso também a um total de 12.365
periódicos com textos completos, englobando todas as áreas do conhecimento. Deste total, a
área de Psicologia conta com 147 periódicos internacionais e 28 nacionais (Anexo II).
Além dos periódicos indicados, encontram-se disponíveis diversas bases de dados com
livre acesso, que aglutinam um volume considerável de periódicos em Psicologia e inúmeros
outros da área de ciências humanas e sociais. Entre elas destacamos: Scientific Electronic
Library Online (Scielo); Red de Revistas Científicas de América Latina, el Caribe, España y
Portugal (Redalyc); Directory of Open Access Journals (DOAJ) e Periódicos Eletrônicos em
Psicologia (PePSIC).
4.4 Recursos Humanos
Para atender ao Curso de Graduação em Psicologia, bem como aos dois Programas de PósGraduação encontram-se lotados no DPSD 18 professores efetivos e 01 substituto, 04
funcionários de secretaria, 2 na secretaria do departamento e 2 na secretaria da Pós-Graduação
em Psicologia, e 02 monitores, 01 na secretaria de Pós-Graduação em Psicologia e 01 na
secretaria do Departamento de Psicologia Social e do Desenvolvimento. No DPSI encontram-se
lotados 23 professores efetivos e 4 substitutos, 02 funcionários de secretaria, 02 funcionários
que atuam no NPA e dois monitores, estando um na secretaria do departamento e um na
secretaria do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Institucional. Além disso, conta-se
também com a importante participação de docentes de outros departamentos da universidade
que oferecem disciplinas obrigatórias para o Curso.
5. Princípios Norteadores
Considerando que as principais preocupações da presente proposta de formação
profissional são proporcionar ao aluno o desenvolvimento de uma visão crítica da sociedade em
20
que ele irá atuar, das suas responsabilidades éticas e sociais, bem como do compromisso com a
produção, disseminação e aplicação do conhecimento, faz-se importante clarear os princípios
que nortearam a elaboração deste projeto de reformulação curricular. São eles:
1. A Psicologia como um campo estruturado e de dispersão de conhecimentos e como área
de aplicação.
Os estudiosos da história do desenvolvimento da área reafirmam freqüentemente no final
do século XIX houve uma ruptura relativa com a tradição filosófica e a Psicologia se tornou um
campo específico de conhecimentos e adquiriu o status de ciência, segundo os parâmetros
utilizados na época. É curioso que a referida ruptura foi um processo fortemente influenciado
pela filosofia positivista. É mister reconhecer o importante papel do positivismo no processo de
independência da Psicologia, exercido principalmente através da proposição de uma abordagem
anti-mentalista e estritamente objetiva dos fenômenos psicológicos, o que, temos que concordar,
foi verdadeiramente revolucionário para a época.
É importante reconhecer também que embora o campo tenha se constituído como campo
autônomo de conhecimento, esta autonomia nunca foi total, pelo menos no que diz respeito à
Filosofia, que contém as matrizes epistemológicas. As concepções de mundo e de homem que se
concretizam no campo da Psicologia, e conseqüentemente as derivações metodológicas daí
decorrentes, encontram ali a sua origem, o que nos obriga à relativização da ruptura entre as
áreas.
O campo da Psicologia nunca pode ser caracterizado pela unanimidade, seja em relação
aos pressupostos filosóficos, a quais sistemas são considerados científicos e aos critérios de
cientificidade – e mesmo se isso é uma característica importante a ser valorizada, ao que deve
ser o seu objeto, aos métodos considerados adequados para produção de conhecimento e
viabilizar uma intervenção planejada no seu curso. O desenvolvimento do campo sempre foi
caracterizado pela diversidade teórico-metodológica, o que implica na convivência democrática
entre epistemologias e métodos heterogêneos em uma área com complexidade crescente, que
vem se transformando à margem de um estrito plano cronológico.
O que se observa, no entanto, é que embora haja considerável dispersão de correntes de
pensamento, a Psicologia também se define como área de atuação, como uma profissão, definida
por legislação específica que estabelece inclusive atividades profissionais privativas dos
psicólogos – o que a caracteriza como uma especialidade. Neste sentido, o aluno em formação
21
se vê coagido a fazer uma escolha e aderir a uma delas e, necessariamente, se apropriar do
instrumental teórico-prático que ela oferece. Ao realizar a escolha, o aluno em formação penetra
então o que designamos como campo estruturado, onde há um corpo teórico bem delimitado e
métodos homogêneos para a produção de conhecimento sobre os objetos e para a intervenção.
Neste momento se estabelece a necessidade imperativa da apropriação do conhecimento que
resultou de um longo processo de pesquisa e reflexão de inúmeros pesquisadores da área em
todo o mundo, apropriação que deve ser necessariamente crítica, a partir da qual será possível
uma formação inventiva.
Entendemos ser impossível a criação de novos modos de pensar e conhecer os objetos
referidos ao campo da Psicologia, seja como campo estruturado, seja como campo de dispersão,
sem o indispensável desenvolvimento de competências técnicas. Entendemos também que uma
organização curricular - a decisão sobre conteúdos, sobre o encadeamento das unidades
curriculares, a definição de ênfases curriculares, bem como a estruturação dos estágios básicos e
específicos -, visam proporcionar ao aluno em formação as aproximações e aprofundamentos
necessários ao domínio de um corpo teórico e o desenvolvimento de competências técnicas.
2. A integração necessária entre ensino, pesquisa e extensão
O princípio que estabelece a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão vem
sendo discutido pelo menos desde a década de 1980 e, juntamente com o princípio da autonomia
universitária, foi legitimado na Constituição Brasileira de 1988. Apesar disso pode-se dizer que
ele é, no mínimo, controvertido, se considerarmos as diferentes correntes político-acadêmicas
que convivem nas universidades brasileiras.
Para compreender tais controvérsias é necessário primeiro situar os diferentes modos de
pensar os propósitos das universidades brasileiras. Enquanto alguns setores acadêmicos
defendem a idéia de universidade como agência de transmissão de conhecimentos, outros
contrapõem a idéia de agência produtora de conhecimentos e outros ainda colocam em primeiro
plano o pragmatismo que a caracterizaria como uma agência de simples aplicação que visa
atender as demandas sociais.
Estas concepções convivem ainda com outra que legitima o dispositivo constitucional,
concebendo a universidade primeiramente como o campo de convivência com a diversidade do
pensamento universal, freqüentemente conflitante, e procurando oferecer condições concretas
para que o desafio da integração entre pesquisa, ensino e extensão possa se realizar. A
22
implementação de atividades e processos que visem à referida integração apresenta variados
graus de dificuldade, a depender das características das diferentes áreas de conhecimento.
A despeito das dificuldades que a integração possa apresentar, entende-se que em função
do modo como a área de Psicologia se configura, como campo de conhecimento e como
profissão, o desenvolvimento de profissionais competentes não pode passar ao largo da
experiência integrativa. Concebe-se que a experiência do ensino, que viabiliza o
desenvolvimento de habilidades e competências, efetivamente só se realiza no confronto
necessário entre teoria e prática, em suma no confronto entre conhecimento e realidade. É o
confronto entre conhecimento e realidade que possibilita a apropriação crítica e a possibilidade
de transformações, tanto no corpo de conhecimentos existente como na sociedade.
É por esta razão que a matriz curricular ora apresentada, embasada na concepção de
universidade apoiada pela pesquisa, pelo ensino e pela extensão, prevê oportunidades de
apropriação, aplicação e criação do conhecimento que podem favorecer a concretização da
integração referida, seja flexibilizando o arranjo de unidades curriculares que o aluno em
formação deverá cumprir, seja incorporando atividades extra-curriculares à integralização da
carga horária necessária.
Estas características se sustentam na ampla e consistente participação dos alunos do curso
em projetos de pesquisa e extensão desenvolvidos atualmente pelos professores do curso,
conforme pode ser observado nos Quadros que se seguem (Quadros 1 e 2).
23
QUADRO 1 - Projetos de Pesquisa Desenvolvidos no curso de Psicologia em 2008
Título do projeto de pesquisa
Professor coordenador
Senhores da Lei: a construção da identidade
masculina entre homens ciganos.
Lídio de Souza
Vidas subordinadas: a construção da
identidade feminina entre mulheres ciganas
Lídio de Souza
"O processo de desligamento institucional
devido à maioridade em adolescentes
abrigados: desafios e superações"
Edinete Maria Rosa
A reinserção familiar no processo de
desligamento institucional devido à
maioridade em adolescentes abrigados
Brincadeiras e jogos tradicionais no Espírito
Santo: crianças de ontem e de hoje
Reflexividade, Estratégias de Resolução de
Problemas e Índices de Neuroticismo em
Adolescentes de Escolas Públicas e
Particulares do Espírito Santo
Avaliação assistida e intervenção
psicológica com crianças com necessidades
especiais: Análise de um programa de
pesquisa” .
Claudia Broetto Rossetti
Mariane Lima de Souza
Graduação – 2 (bolsistas PIBIC)
Edinete Maria Rosa
Sônia Regina Fiorim Enumo
Sônia Regina Fiorim Enumo
Avaliação Assistida Informatizada:
indicadores do potencial cognitivo de
crianças com deficiência.
Kely Maria Pereira de Paula
Amizades Internacionais: O Caso de
Estudantes Universitários Estrangeiros
Residindo no Brasil.
De mãos dadas com o perigo:
representações sociais de masculinidade e
de risco entre jovens do sexo masculino
Masculinidades: representações e práticas
de saúde
Graduação – 1 (bolsista
PIBIC/CNPq)
Doutorado – 1 (bolsista CNPq)
Graduação – 1 (bolsista
PIBIC/CNPq)
Doutorado – 1 (bolsista CNPq)
Graduação – 4 (1 bolsista
PIBIC/CNPq)
Mestrado - 1
Graduação – 4 (2 bolsistas
PIBIC)
Mestrado - 1
Graduação - 2
Avaliação e intervenção psicológica com
crianças nascidas pré-termo e com baixo
peso, suas mães e profissionais da UTIN.
Homens (d)e Pedras: Trabalho e Saúde no
processo de extração e beneficiamento de
rochas ornamentais.
Amizades Interculturais: O Caso de
Brasileiros Residindo no Exterior
Amizades Internacionais: O Caso de
Estudantes Universitários Brasileiros
Alunos, docentes e técnicos
envolvidos
Maria das Graças Barbosa
Moulin
Graduação – 2
Mestrado - 6
Doutorado - 4
Técnicos de nível superior - 3
Docentes - 1
Graduação – 22
Mestrado - 6
Doutorado - 3
Técnicos de nível superior - 5
Docentes - 4
Graduação – 4 (2 bolsistas
PIBIC)
Mestrado - 1 (bolsistas FAPES)
Docentes - 1
Graduação – 1
Técnicos de nível superior - 4
Agnaldo Garcia
Graduação – 1 (bolsista CNPq)
Agnaldo Garcia
Graduação – 2 (bolsistas CNPq)
Agnaldo Garcia
Graduação – 2
Doutorado - 4
Zeidi Araujo Trindade
Zeidi Araujo Trindade
Graduação – 1
Mestrado - 6
Doutorado – 4
Técnicos de nível superior - 1
Docentes – 1 (IES/FAVI)
Graduação – 7
Mestrado - 5
Doutorado – 3
24
Saúde Mental da criança e do Adolescente
no município de Vitória
O Ciclo de Vida da Família na cidade de
Vitória: uma descrição.
Representações sociais de masculinidade e
feminilidade e dinâmica familiar: um estudo
com famílias de classe popular.
Caracterização dos adolescentes de um
bairro de classe popular de Vitória:
interesses e conhecimentos sobre temas de
saúde.
O papel do filho na família do século XX:
um estudo intergeracional
O valor da vida e o homicídio para
adolescentes em risco psicossocial: proposta
de avaliação dos níveis de desenvolvimento
moral
Comportamento e vocalizações de capivaras
(Hydrochoerus hydrochaeris) em campo e
cativeiro.
Fontes de variabilidade no desconto do
futuro e investimento parental, reprodutivo
e profissional.
Modulações do investimento parental: a
influência do parentesco e das condições
ecológicas sobre o cuidado parental e
aloparental.
Sonoridade da vida conjugal registradas em
versos de canções brasileiras produzidas
entre 1940 e 1960
As lutas por escola pública: processos
instituídos e instituintes
Um olhar genealógico sobre as práticas de
Educação Permanente nas Unidades Básicas
de Saúde de Vitória-ES. Registro PRPPG:
059/2006
Trajetórias
de
vida
da
infância
empobrecida: uma análise de projetos
sociais de Serra/ES destinados a crianças e
adolescentes em situação de risco social
Processo de trabalho no campo da
educação: uma análise dos modos de fazer e
de viver nas escolas da rede municipal da
Grade Vitória/ES. Bolsista de produtividade
do CNPq
Práticas Psicológicas em Promoção da
Saúde
Avaliação das experiências de educação
permanente em saude desencadeadas a
partir da formação à distância de tutores e
facilitadores no Brasil
O conceito de culpabilidade após Freud e
Lacan
Luziane Zacché Avellar
Docentes – 1 (IES/FAVI)
Graduação – 2 (bolsistas PIBIC)
Mestrado - 1
Luziane Zacché Avellar
Graduação – 4
Célia Regina Rangel
Nascimento
Graduação – 4
Célia Regina Rangel
Nascimento
Graduação – 2
Maria Cristina Smith
Menandro
Graduação – 2 (bolsistas PIBIC)
Mestrado – 1 (bolsista CNPq)
Heloisa Moulin de Alencar
Doutorado 1
Graduação – 4 (2 bolsistas
PIBIC)
Rosana Suemi Tokumaru
Rosana Suemi Tokumaru
Rosana Suemi Tokumaru
Paulo Rogério M. Menandro
Ana Lúcia Coelho Heckert
Graduação – 1
Mestrado – 1
Docentes - 2
Graduação – 6
Mestrado – 1
Docentes - 2
Graduação – 2
Docentes - 2
Graduação – 2 bolsistas PIBIC
Mestrado – 1
Doutorado - 1
Graduação – 10 (2 bolsistas
Fapes e 1 bolsista UFES)
Ângela Nobre de Andrade
Graduação – 4
Mestrado - 2
Técnicos de nível superior - 2
Docentes – 1
Gilead Marchezi Tavares
Graduação – 3
Mestrado - 2
(2 bolsistas UFES/Petrobrás)
Maria Elizabeth Barros de
Barros
Maristela Dalbello de Araújo
Maristela Dalbello Araújo
Noêmia Santos Crespo
Graduação – 4
Mestrado - 2
Docentes – 3
(2 bolsistas CNPq; 2 bolsistas
UFES; 1 bolsista CAPES)
Graduação – 4
Mestrado - 2
Docentes – 1
Graduação: 3
Graduação: 2
25
Mal-estar na sexuação: o ‘repúdio à
feminilidade’ na clínica psicanalitica do
século XXI
O status dos objetos: o olhar, a voz, no
sujeito ambíguo
Estudo analítico da implementação das
políticas públicas de saúde mental no
Estado do Espírito Santo
Constituição do sujeito e linguagem:
investigação a partir de práticas de saúde e
conceitos fundamentais da psicanálise
A luta por escola pública: a interface dos
processos de gestão, trabalho e formação
A memória teorizada e a memória ensinada:
uma investigação acerca das explicações
cientificas sobre a memória e o modo como
este conceito foi disseminado nos
periódicos destinados aos professores
(1900-1930)
O avanço secular do recalque
Aspectos do feminino e da histeria na
contemporaneidade
Noêmia Santos Crespo
Graduação: 2
Geraldo Alberto Viana Murta
Graduação: 2
Leila Aparecida Domingues
Machado
Graduação: 4
1
Ana Augusta Wanderley
Rodrigues
de Miranda
Graduação: 3
Ana Lúcia Coelho Heckert
Lílian Rose Margotto
Olga Maria Machado Carlos
de Souza
Soubbotnik
Olga Maria Machado Carlos
de Souza
Soubbotnik
Graduação: 8
Graduação: 3
Graduação: 3
Graduação: 1
26
QUADRO 2 - Projetos de Extensão Desenvolvidos no curso de Psicologia em 2008
Título do projeto de
extensão
Implementando as políticas
sociais para crianças e
adolescentes
Promovendo o diálogo sobre
saúde e vida com
adolescentes
Atualização em Estratégias
Psicossociais de Intervenção
Desenvolvendo a linguagem
em portadores de Síndrome
de Down.
Programa Permanente de
Extensão:
Atenção à saúde mental de
crianças e adolescentes
Programa Permanente de
Extensão:
Quem você vai ser quando
crescer? Uma nova proposta
de Orientação Vocacional
Programa Permanente de
Extensão:
Cada doido com sua mania
Programa Permanente de
Extensão:
Hecceidades: programa de
pesquisa-intervenção em
saúde mental
Programa Permanente de
Extensão:
Portas - apoio psicológico ao
paciente renal crônico
Programa Permanente de
Extensão:
Cuidando do cuidador:
espaços de reflexões sobre o
trabalho em saúde
Professor
coordenador
Edinete Maria Rosa
Célia Regina Rangel
Nascimento
Zeidi Araújo Trindade
Alunos, docentes e
técnicos envolvidos
Graduação – 4
(1 bolsista PROEX)
Mestrado – 1
Trabalhadores da área social
que lidam com crianças e
adolescentes
Graduação – 2
(1 bolsista PROEX)
Técnicos - 3
Proposta de atendimento aos
adolescentes junto com a
equipe multidisciplinar da
Unidade de Saúde Jesus de
Nazareth
Profissionais de nível
superior, atuantes em
serviços públicos, com
formação em Psicologia e
áreas afins da Grande
Vitória.
Alunos da APAE portadores
de Síndrome de Down.
Graduação – 1
(bolsista PROEX)
Doutorado – 3
Docentes - 6 (DPSD)
Sávio Silveira de Queiroz
Graduação - 3
Mestrado
Doutorado – 1
Docentes - 1
Ana Augusta Wanderley
Rodrigues de Miranda
Graduação – 12
Docentes - 1
(1bolsa PROEX e
3 bolsas HUCAM)
Antônio Elmo de Oliveira
Martins
Graduação – 6
(1bolsista PROEX)
Geraldo Alberto Viana
Murta
Tânia Mara Alves Prates
Leila Aparecida
Domingues Machado
Maria Cristina Campello
Lavrador
Kathy Amorim
Marcondes
Maria Elizabeth Barros de
Barros
Maristela Dalbello de
Araújo
População atendida
Graduação – 7
(2 bolsistas PROEX)
Técnicos - 07
profissionais da
Secretaria Estadual de
Saúde
Graduação – 16
Mestrado - 3
(1 bolsa PROEX; 1
bolsa SESA; 1 bolsa
FAPES; 1 bolsa
CAPES)
Graduação – 17
(1bolsista PROEX)
Técnicos – 1
Psicólogo
Graduação – 5
(1bolsista PROEX)
Mestrado - 5
Técnicos – 2
Crianças e adolescentes de
04 a 07 anos no
Ambulatório de Saúde
Mental do Hospital das
Clínicas
Adolescentes matriculados
na rede pública de ensino da
Grande
Vitória
Atendimento no Núcleo de
Psicologia Aplicada da
Universidade Federal do
Espírito Santo
Universitários e pacientes
do hospital infantil
Local: Prédio onde funciona
o Restaurante Universitário
da Universidade Federal do
Espírito Santo
Moradores dos serviços
residenciais terapêuticos,
profissionais da
saúde mental e comunidade
de Cariacica
Pacientes renais crônicos da
Rede hospitalar do SUS
Profissionais da Saúde
27
Programa Permanente de
Extensão:
HUCAM – Ambulatório de
Clínica Médica –
atendimento em psicoterapia
corporal
Programa Permanente de
Extensão:
Saberes, sexualidade e
práticas em saúde
Projeto - Oficinas de
Sexualidade e Prevenção à
DST/HIV
Projeto - Grupos de Salas de
Espera em ambulatório de
HIV/aids
Parceria com Projeto
Conexões dos Saberes
(UFES)
Projeto - Grupo Terapêutico
Vivendo com HIV
Nelson Antônio Alves
Lucero
Maria Amélia Lobato
Portugal
Maria Amélia Lobato
Portugal
Graduação – 3
Maria Amélia Lobato
Portugal
Maria Amélia Lobato
Portugal
Graduação – 2
Técnicos – 1
Psicólogo
Sonia Pinto de Oliveira
Projeto de Extensão e
Pesquisa no CAPS - Cidade
Juan Carlos Peixoto
Pereira
Projeto Lilás: atuação
interdisciplinar na
Penitenciária Estadual
Feminina de Tucum –
Cariacica/ES.
Gilead Marchezi Tavares
Geraldo Alberto Viana
Murta
Usuários do Hospital
Universitário
11 Alunos dos 3
projetos listados
abaixo vinculados ao
Programa
Graduação – 6
(1bolsista PROEX)
Técnicos – 1
Assistente Social
Oficinas de saúde:
ressignificando lutas e
loucuras
A clínica escolaAcompanhamento
psicoterapêutico
da criança com
dificuldade escolar
Graduação – 20
(1bolsista PROEX)
Graduação – 8
Graduação – 2
Graduação – 2
(2 bolsistas PROEX)
Graduação – 2
Técnicos - 2
Alunos da Universidade
Federal do Espírito Santo
Pacientes e acompanhantes
Local: Ambulatório (SAE)
de HIV/aids em hospital
público de Vitória
Pessoas HIV + assistidas em
uma ONG aids de Vitória
Usuários do CAPS da
Grande Vitória e de
Unidades Básicas de Saúde
Mental
Usuários do serviço de
saúde do Município de
Vitória - CAPS - Cidade
Internas da Penitenciária
Estadual Feminina de
Tucum em Cariacica
Crianças de Escola da
Prefeitura de Vitória e do
CMEI de São Pedro
Tânia Mara Alves Prates
28
3. Formação sócio-crítica
A concepção de formação que embasa o presente projeto se baseia no consenso de que não
é possível dissociar a formação técnica da política, consenso este decorrente dos amplos debates
realizados em torno da formação profissional em Psicologia, iniciados em meados da década de
1970. Visto que tanto a criação do conhecimento quanto a sua aplicação são situadas, isto é,
refletem de alguma maneira os interesses e as forças sociais, entende-se que a formação
profissional pode adquirir diferentes matizes, a depender do contexto em que ocorre. As
concepções dicotômicas, de formação exclusivamente técnica versus política, perdem o sentido.
A formação técnica é concebida como tendo etapas previamente estabelecidas e cumpridas
seqüencialmente até que se alcance o perfil profissional concebido como desejado. A formação
política por outro lado, ao apenas reafirmar a necessidade de uma abordagem crítica da realidade
social e dos fenômenos de interesse para a Psicologia, pode ignorar a necessidade de
apropriação das técnicas e do conhecimento existente pelos profissionais da área. Deste modo,
nenhuma destas perspectivas reflete adequadamente a realidade em que os profissionais atuam.
As tentativas de separar a formação técnica do terreno político, do qual é parte
indissociável, restringem a competência técnica a algo em geral abstrato. Na direção que este
PPC adota a tecnologia utilizada pelos profissionais psicólogos na sua prática cotidiana é
mediada pela história, pela política, pelos afetos. A tarefa desses profissionais só se realiza no
encontro com a alteridade, com o outro em sua diferença, com a história da vida dos sujeitos. É
necessário um esforço, nem sempre concretizado, para escapar das tendências à polarização
(competência técnica/ incompetência técnica, compromisso político/ alienação), visando o
estabelecimento de um diálogo fecundo com as diferentes áreas de conhecimento que podem
contribuir para a compreensão do que nos interessa, bem como o envolvimento na aventura do
conhecimento.
Pensa-se em um profissional que com base em uma avaliação crítica e em argumentação
criativa que considere as coerções políticas, sociais e culturais, seja capaz de questionar as
universalidades, bem como a rede discursiva moral em que, muitas vezes, se encontram imersas
as práticas de formação dos profissionais de psicologia. Uma rede moral configurada por regras
e valores que visam conformar ações, e buscam nos guiar numa paisagem estável, podendo
conduzir de forma absoluta nossas ações.
Nossa proposta é construir no Curso estratégias críticas que não apenas contestem arranjos
estruturais, mas que também examinem a cumplicidade profissional com esses arranjos. Esse
29
desafio se faz através da apropriação crítica do conhecimento construído nas práticas realizadas
no campo da Psicologia. É certo que diferentes especialidades têm produzido conhecimentos
que, apoiados em estratégias homogeneizadoras, visam excluir a multiplicidade e, portanto, a
polifonia indispensável no campo da Psicologia. Mas é certo também que é possível pensar na
formação de profissionais que preservem esta polifonia indispensável e evitem ancorar suas
práticas em formas artificiais de especialismos.
O presente PPC aposta em uma formação que ocorra no confronto com a polifonia a que
nos referimos acima, e espera-se que o aluno em formação consiga, através de uma avaliação
crítica e posicionamento ético, participar ativamente da sua própria formação. Em síntese,
espera-se que os diferentes contextos onde se realiza a formação, bem como o contato com
diferentes modos de pensar a Psicologia, seja um contexto onde as contradições podem gerar
indagações e propostas que possibilitem questionamentos e a construção de novas práticas.
4. Formação inventiva
A concepção de formação inventiva se articula com a formação sócio-crítica. Entendemos
que o processo de formação está inserido no processo de transformação social e, mais do que de
uma reestruturação curricular, a formação depende da atuação do trabalhador no espaço social
conflituoso. A reformulação ou reorganização curricular deve se orientar então pelos diferentes
modos de agir nos espaços profissionais que se atualizam continuamente e que não podem estar
dissociados das lutas políticas presentes tanto no âmbito local e quanto no âmbito geral das
políticas de governo. Não é possível, portanto, desvincular as práticas profissionais dos modos
de gestão em curso nos diferentes estabelecimentos onde o psicólogo desenvolve sua atividade.
É da vivência em espaços conflituosos que podemos desenvolver maior compreensão do
processo histórico e das possibilidades , bem como dos limites do nosso conhecimento e das
nossas práticas.
Formar psicólogos na perspectiva indicada tem o sentido de contribuir para a produção de
ações que privilegiem um tratamento digno e respeitoso àqueles com quem trabalhamos.
Juntamente com aqueles que estão em processo de formação é preciso produzir uma política na
qual se mantém vivo o aprender a aprender, de tal modo que o conhecimento transmitido não
esteja imunizado às repetidas e necessárias reflexões críticas.
Assim, não sendo a Psicologia um campo de conhecimentos acabados e definitivos, não se
pode esperar também que seja um campo reservado à simples aplicação. A prática profissional
30
não pode fazer com que a condição de aprendiz se perca. Embora a formação e o exercício
profissional possam ser compreendidos como dois momentos sucessivos, acreditamos que eles
devem coexistir sempre, restando a todo aquele que se encontra envolvido com a formação
manter em sua prática diária a tensão permanente entre a problematização e a ação.
Levando o estudante a aprender, as práticas implicadas na formação buscarão evitar duas
posições. Uma delas é a de tomar as disciplinas como saberes prontos/acabados, o que implica
na crença de que a aprendizagem pode ser um dia concluída, dia em que se dariam por
encerrados os problemas com os quais o aluno em formação se viu confrontado. Ao se apropriar
das teorias e técnicas existentes no campo, e freqüentemente consideradas definitivas, sempre se
espera obter o que poderia ser chamado de uma ‘eficiência profissional’ que, ao mesmo tempo,
produziria imobilidade e simples reprodução/aplicação.
Uma outra posição a ser evitada é a do estudante crônico, que desenvolve uma
problematização ociosa, a qual se torna em sério obstáculo para sua prática profissional. Ao
sentir-se sempre despreparado, não deseja correr os riscos inerentes às tomadas de posição
teóricas e metodológicas. Ao agir assim, furta-se a interferir nos contextos conflituosos e nega
as possibilidades de formação.
Assim, uma alternativa a essas duas posições seria buscar um caminho afastado tanto das
ilusões de um saber especializado completo quanto de uma problematização ociosa. A chave da
inventividade é a manutenção de uma tensão permanente entre a ação e a problematização.
Pode-se derivar da afirmação acima que é exatamente a incerteza que constitui a força e não a
fragilidade do processo de conhecimento. Essa política inventiva tem que lutar
permanentemente contra as forças que tentam impedir o movimento criador do pensamento: as
fórmulas prontas, a moral conservadora, a política de manutenção das formas de existência
estabelecidas e da desqualificação da invenção e da diferença.
Quando as formas de ação contrariam a garantia de neutralidade, elas passam a se
constituir em importantes instrumentos para a efetivação de mudanças no plano coletivo e
instauração de novas políticas de ação dos psicólogos. Tais formas de ação não se furtam à
permanente aprendizagem e podem concorrer para novas formas de existência e para diferentes
estilos de vida. Adotando esta estratégia, teremos práticas no campo da Psicologia que são
permanentemente reinventadas. No momento em que se concebe que o objeto das disciplinas é
móvel, visto que se constitui no jogo de forças sociais, o saber que sobre ele pode se produzir
também está sempre em desenvolvimento. Essa forma de abordar a formação tem como base
31
uma postura que coloca em cheque criteriosamente as realidades dadas pela reflexão crítica,
visando a reinvenção do conhecimento.
Como construir modos de formação em Psicologia que fujam das fórmulas de ação
prontas? Como favorecer o surgimento do novo no campo da formação em Psicologia? A
operação no concreto para a realização desta tarefa é fornecer ao estudante a oportunidade de
diversificar e enriquecer sua formação por meio da sua participação em tipos variados de
eventos extra-classe, como por exemplo, iniciação científica, monitoria, participação em
projetos de pesquisa, extensão, participação em grupos PET e participação em congressos na
área, entre outros. A participação do aluno em atividades extra-classe será incentivada através
das atividades complementares. É fato que o conhecimento é apresentado através de diversas
matérias, ministradas em unidades curriculares autônomas e, embora a matriz curricular
proposta neste projeto seja organizada desta maneira, pode-se obter integração entre as unidades
curriculares por meio de uma boa comunicação entre professores, com conteúdos, atividades e
avaliações articuladas entre as diversas unidades que compõem a matriz curricular.
6. Objetivos
Os objetivos desta proposta de reformulação curricular, em consonância com o espírito das
novas diretrizes curriculares, são:
1.
adequar a organização curricular visando a instauração do Núcleo Comum e de duas
Ênfases Curriculares;
2.
reorganizar das unidades curriculares do Curso, através da reordenação, inclusão ou
eliminação de conteúdos;
3.
incentivar as práticas de estudo independente, as atividades de pesquisa e a atualização
permanente por parte dos discentes;
4.
oportunizar uma sólida formação geral;
5.
remodelar e redistribuição dos estágios curriculares obrigatórios ao longo do Curso;
6.
incorporar ao currículo atividades extra-classe por meio da obrigatoriedade de
cumprimento de créditos em Atividades Complementares;
32
7.
propiciar a integração entre o Núcleo Comum do Curso e as Ênfases Curriculares,
distribuindo de forma mais adequada dentro da estrutura curricular as unidades
curriculares de formação básica e de formação específica, e resolver os problemas
existentes na atual estrutura curricular do Curso, principalmente no que diz respeito à
superposição e à ausência de conteúdos;
8.
promover uma formação flexível por meio do aumento da carga horária total no Curso
destinada a unidades curriculares optativas e, conseqüentemente, do aumento da oferta
semestral de disciplinas optativas;
9.
implementar as diretrizes definidas pelo Planejamento Estratégico da UFES. Em
especial, destacamos como finalidades deste Planejamento:
a) formar profissionais de nível superior, nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a
inserção em setores profissionais, para a participação no desenvolvimento da sociedade
brasileira;
b) colaborar na formação contínua e incentivar o trabalho de pesquisa e investigação
científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão
da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que
vive.
7. Perfil do Profissional
A Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) visa formar profissionais com
competências técnico-científica, ética e política, capazes de favorecer a avaliação crítica do
campo no qual estão inseridos e intervêm. Tais dimensões, embora se distingam, são
indissociáveis no plano das atividades do psicólogo. Com a reformulação curricular do Curso de
Psicologia dentro dos parâmetros já destacados nos princípios norteadores assumidos de
formação sócio-crítica e inventiva, pretende-se assegurar as habilidades e competências
descritas a seguir, no âmbito de uma formação científica de alto nível.
7.1 Competências Esperadas do Egresso
33
No ano de 2002 comemorou-se os quarenta anos de regulamentação da profissão de
Psicólogo no Brasil, que ocorreu através da lei nº 4.119, de 27 de Agosto de 1962. De acordo
com o Artigo 4o. do decreto nº 53.464, de 21 de Janeiro de 1964, que regulamenta a lei acima
citada, as funções do psicólogo são as seguintes:
1. Utilizar métodos e técnicas psicológicas com o objetivo de:
a) diagnóstico psicológico;
b) orientação e seleção profissional;
c) orientação psicopedagógica;
d) solução de problemas de ajustamento.
2. Dirigir serviços de Psicologia em órgãos e estabelecimentos públicos, autárquicos,
paraestatais, de economia mista e particulares.
3. Ensinar em cadeiras ou disciplinas de Psicologia nos vários níveis de ensino, observadas as
demais exigências da legislação em vigor.
4. Supervisionar profissionais e alunos em trabalhos teóricos e práticos de Psicologia.
5. Assessorar, tecnicamente, órgãos e estabelecimentos públicos, autárquicos, paraestatais, de
economia mista e particulares.
6. Realizar perícias e emitir pareceres sobre matérias do campo da Psicologia.
Dessa forma, o projeto do Curso de Psicologia da UFES objetiva desenvolver as
competências esperadas do profissional psicólogo descritas, respeitando o Código de Ética do
Profissional Psicólogo e atentando para a articulação das atividades profissionais com a
realidade social.
7.2 Classes de Problemas que os egressos estarão capacitados a resolver
Conforme prescreve as DCCP (CNE/CES - Resolução N. 8/2004) em seu Artigo 4º, a
formação em Psicologia pensada neste projeto busca possibilitar aos futuros profissionais
conhecimentos que garantam a resolução de problemas nas seguintes dimensões da realidade
profissional:
a) Atenção à saúde: os profissionais devem estar aptos a desenvolver
ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde
psicológica e psicossocial, tanto em nível individual quanto coletivo,
34
bem como a realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de
qualidade e dos princípios da ética/bioética;
b) Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais deve estar
fundamentado na capacidade de avaliar, sistematizar e decidir as
condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;
c) Comunicação: os profissionais devem ser acessíveis e devem manter
os princípios éticos no uso das informações a eles confiadas, na
interação com outros profissionais de saúde e o público em geral;
d) Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais
deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo
em vista o bem estar da comunidade;
e) Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a
tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força
de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma
forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores,
empregadores ou lideranças na equipe de trabalho;
f) Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de
aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática,
e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o
treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, estimulando
e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a
cooperação através de redes nacionais e internacionais.
7.3 Funções que os egressos poderão exercer no mercado de trabalho
O Curso de Psicologia da UFES objetiva formar psicólogos habilitados a exercer
atividades profissionais em quaisquer áreas de atuação da Psicologia, tais como:
•
intervenção psicossocial em atenção à saúde;
•
triagem, atendimento e acompanhamento psicológico de pessoas com dificuldades
psicológicas;
•
intervenção institucional no campo das políticas públicas (saúde, educação, assistência
social);
•
planejamento, execução e avaliação de projetos sociais;
•
planejamento, execução e avaliação de pesquisas;
•
planejamento, execução e avaliação de programas de atendimento a portadores de
necessidades especiais;
35
•
orientação profissional e em relações humanas;
•
docência em diferentes níveis de ensino;
•
assessorias.
8. Organização curricular
A organização curricular para este Projeto Pedagógico assenta-se nas DCCP do MEC, na
legislação referente à profissão de Psicólogo e na qualificação do corpo docente atual dos
Departamentos de Psicologia e de Psicologia Social e do Desenvolvimento, do Departamento de
Morfologia, do Departamento de Fisiologia, do Departamento de Estatística, do Departamento
de Filosofia e do Departamento de Ciências Sociais.
Desse modo, a organização curricular proposta está configurada de acordo com as
diretrizes curriculares do MEC para a formação em Psicologia, as quais prescrevem que os
cursos devem ser compostos de Núcleo Comum (NC) e de Ênfases Curriculares (EC).
A nova matriz proposta para o Curso de Psicologia atende ao Parecer CNE/CES N. 329 de
2004 que estabelece a carga horária mínima de 4000 horas para a formação em Psicologia.
Atende, também, às DCCP que estabelecem o mínimo de 15% da carga horária total do Curso
para o desenvolvimento de estágios básico e específico (Artigo 22, Parágrafo 3º, CNE/CES Resolução N. 8/2004).
De acordo com a nova organização curricular, este Projeto Pedagógico estabelece que o
Curso de Psicologia será integralizado com a seguinte distribuição de carga horária na matriz
curricular:
MATRIZ CURRICULAR
C. H.
UCs obrigatórias do Núcleo Comum
2115
UCs optativas do Curso
960
Atividades Complementares
120
Estágios Básicos do Núcleo Comum
180
UCs obrigatórias da Ênfase Curricular
240
Estágios Específicos da Ênfase Curricular
440
CH total do Curso de Psicologia
4055
Total de Estágios Curriculares
620
Este Projeto Pedagógico estabelece ainda que:
36
• o Curso continuará a ter funcionmento diurno, com aulas distribuídas nos turnos
matutino e vespertino;
• ao integralizar a carga horária total de 4055 horas, distribuída na matriz curricular
(Quadro 3), o aluno receberá da IFES o grau de Psicólogo;
• o Curso continuará a oferecer 60 (sessenta) vagas anuais, obedecendo a duas entradas,
30 (trinta) no primeiro semestre e 30 (trinta) no segundo
• o Curso deverá ser integralizado pelo aluno no prazo mínimo de 5 (cinco) anos e no
prazo máximo de 7,5 (sete e meio) anos;
• a carga horária de unidades curriculares optativas será cumprida com aquelas previstas
como optativas na matriz do Curso;
• o elenco de unidades curriculares optativas pode ser ampliado de acordo com a
demanda, disponibilidade e dinâmica da evolução da área de conhecimento;
• em cada período letivo o aluno deverá se matricular em um mínimo de 60 horas e um
máximo de 650 horas, entre disciplinas obrigatórias e optativas;
• os pré-requisitos e co-requisitos relacionados às disciplinas são de conteúdo;
• o ingresso por meio de reopção de curso, novo curso ou transferência é permitido de
acordo com classificação em avaliação elaborada por uma banca e aplicada pela
PROGRAD;
• as vagas oriundas de jubilamento ou desligamento de alunos do Curso devem ser
preenchidas por meio de seleção de candidatos nas categorias reopção de curso, novo
curso ou transferência;
• nas atuais condições de pessoal docente, infra-estrutura física e laboratórios o Curso
não comporta mais de 360 alunos.
No Quadro 3 pode-se observar o fluxo de disciplinas no Núcleo Comum, bem como nas
ênfases oferecidas pelo Curso, além da sugestão de distribuição das disciplinas em cada período.
37
QUADRO 3 – Disciplinas do Núcleo Comum, das Ênfases Curriculares e Periodização do Currículo do Curso de Psicologia
NÚCLEO COMUM
ÊNFASES CURRICULARES
1º Semestre
Sociologia
Geral
2º Semestre
Introdução à
Antropologia
3º Semestre
Antropologia
Cultural
4º Semestre
Estatística II
5º Semestre
Psicologia e Práticas
Educacionais
6º Semestre
Psicologia e
Práticas em
Saúde
7º Semestre
Avaliação
Psicológica
[60H] ***
Anatomia
Aplicada à
Psicologia
[75H] ***
Introdução à
Filosofia
[60H] ***
Fisiologia
[60H] ***
Estatística I
[75H] ***
Psicofisiologia
[60H] *
Ética Profissional
[60H] *
Estágio Básico II
[60H] *
Estágio Básico
III
[90H] ***
Processos
Cognitivos
[75H] ***
Processos de
subjetivação
[60H] ***
Saúde e
Psicopatologia
[60H] *
Estágio Básico I
[60H] **
Psicologia e
Práticas Clínicas
[60H] ***
[60H] *
[60H] *
[60H] *
[60H] *
[60H] *
Psicologia do
Desenvolvimento
III
[60H] **
Introdução à
Psicologia
8º Semestre
Estudos Especiais
em Psic. e Práticas
Educacionais e de
Saúde
[60H] *
Seminários
Clínicos I
[60H] *
Estudos Cont. em
Proc. Psicos. e do
Desenvolvimento
[60H] *
Processos
Grupais e
Institucionais
[60H] *
Psicologia do
Desenvolvimento I
[60H] **
Psicologia
Social I
Psicologia do
Desenvolvimento II
Psicologia Social
do Trabalho
Optativa DPSI
[60h] **
Psicologia e
Projetos Sociais
[60H] **
Psicologia Social II
[60H] **
Optativa DPSI
[60H] *
Optativa DPSI
[60H] **
Optativa
[60H] **
Optativa DPSI
[60H]
Optativa DPSI
[60H]
Optativa DPSD
[60H]
Optativa
[60H] **
Optativa
DPSD
[60H] **
Optativa DPSI
[60H]
Optativa DPSD
[60H]
Optativa DPSI
[60H]
Optativa DPSD
[60H]
[60H]
Optativa DPSI
[60H]
Optativa DPSI
[60H]
[60H]
[60H]
[60H]
[60H] *
História da
Psicologia
História da
Psicologia no
Brasil
[60H] *
Processos
Básicos II
Teorias da
constituição do
Sujeito
[60H] *
Processos
Básicos III
[60H] *
Processos
Básicos I
[60H] **
Pesquisa em
Psicologia II
[60H] **
Pesquisa em
Psicologia III
[60H] **
Pesquisa em
Psicologia I
[60H] **
Optativa DPSI
[60H] **
[60H]
9º Semestre
Estágio I
Ênfase I *
10º Semestre
Estágio II
Ênfase I *
[210H]
[210H]
Estágio I
Ênfase II **
Estágio II
Ênfase II **
[230H]
[230H]
[60H]
Atividades
Complementares
[120H]
435
450
495
► * Disciplinas oferecidas pelo Departamento de Psicologia
495
480
480
420
► ** Disciplinas oferecidas pelo Departamento de Psicologia Social e do Desenvolvimento
360
440
TOTAL
4055
► ***Disciplinas oferecidas por outros Departamentos
8.1 Mudanças na Estrutura Curricular
Em relação à matriz curricular de 1985 (vigente hoje), as modificações realizadas foram:
• Formulação da estrutura do Núcleo Comum, de forma a atender a normalização de
unidades curriculares em torno de eixos estruturantes básicos para os cursos de
Psicologia do país.
• Formulação de Ênfases Curriculares de acordo com a demanda da região em que se
insere a Universidade Federal do Espírito Santo e com a capacitação do corpo docente
constituinte dos Departamentos de Psicologia (DPSI) e de Psicologia Social e do
Desenvolvimento (DPSD).
• Aproximação das unidades curriculares do eixo Práticas Profissionais dos demais eixos,
apontando para o aluno a indissociabilidade entre teoria e prática.
• Divisão dos Estágios Curriculares em Estágios Básicos (do Núcleo Comum) e Estágios
Específicos (das Ênfases Curriculares).
• Inserção de novos conteúdos que objetivam ampliar as experiências do aluno em
formação, possibilitando a construção de novas ferramentas de trabalho.
• Aumento substancial da carga horária de UCs optativas: de 465 horas para 960 horas.
• Inserção de atividades complementares como quesito obrigatório.
39
8.2. Caracterização das Unidades Curriculares de acordo com os Departamentos
proponentes.
As disciplinas ofertadas pelo Departamento de Psicologia Social e do Desenvolvimento as
unidades curriculares ofertadas por este departamento foram organizadas em 04 (quatro) cadeias,
conforme descrição abaixo e indicação contida no Quadro 4.
1. Processos Básicos (I, II e III): Pretende-se com estas unidades curriculares fornecer aos
estudantes os fundamentos teóricos e metodológicos necessários para a compreensão, investigação
científica e aplicação dos processos psicológicos básicos da emoção, da motivação, da linguagem,
do pensamento e dos processos de aprendizagem .
2. Pesquisa em Psicologia (I, II e III): A cadeia de pesquisa em Psicologia objetiva fornecer aos
alunos um panorama sobre as bases das diferentes concepções teóricas e metodológicas para a
produção de conhecimento sobre a realidade e tipos de delineamento existentes, colocando
também em discussão a falsa dicotomia entre delineamentos quantitativos e qualitativos. Objetiva
também, através da realização de atividades práticas, desenvolver competências para o
planejamento e a utilização fundamental de investigações na prática profissional.
3. Psicologia Social (I e II): As unidades curriculares objetivam fornecer um panorama histórico
de desenvolvimento da Psicologia Social, tanto no plano internacional quanto no nacional, bem
como fortalecer os fundamentos teóricos e metodológicos necessários para a compreensão dos
objetos de interesse para a Psicologia em sua articulação indissociável com contextos políticos,
econômicos, sociais e culturais.
4. Psicologia do Desenvolvimento (I, II e III): As unidades curriculares pretendem fornecer aos
alunos os fundamentos teóricos e metodológicos necessários para a compreensão do
desenvolvimento humano em todo o ciclo vital (pré-natal, infância, adolescência, maturidade e
velhice), bem como as técnicas mais adequadas para o planejamento e avaliação de intervenção
junto a populações que apresentam problemas relacionados ao desenvolvimento.
40
QUADRO 4 - Unidades Curriculares Obrigatórias do Departamento de Psicologia Social e do Desenvolvimento - Núcleo
Comum e Ênfase
Processos
Básicos
Pesquisa em
Psicologia
Psicologia
Social
Psicologia do
Desenvolvimento
Estágio Básico
Processos Básicos
I: Motivação,
emoção e
comunicação nãoverbal
Pesquisa em
Psicologia I
Psicologia
Social I
Psicologia do
Desenvolvimento I:
infância
Estágio Básico III
Pesquisa em
Psicologia II
Psicologia
Social II
Pesquisa em
Psicologia III
Psicologia
Social do
Trabalho
Processos
Básicos II:
Aprendizagem
Processos
Básicos III:
Pensamento e
Linguagem
Psicologia do
Desenvolvimento II:
adolescência,
adultez e terceira
idade
Disciplinas na
Ênfase
Psicologia e
Projetos Sociais
Estudos
contemporâneos
em processos
psicossociais e
do
desenvolvimento
Estágios na
Ênfase
Estágio
Específico I
Estágio
Específico II
Psicologia do
Desenvolvimento III:
alterações no
desenvolvimento
41
A partir da organização curricular proposta por este PPC, as unidades curriculares
a serem ofertadas pelo Departamento de Psicologia garantem a diversidade de
pensamento na formação técnico-científica, articulada à construção de postura éticoprofissional compromissada com a realidade social do país, além de contribuírem para a
integração horizontal dos conteúdos do Curso. Dessa forma, apresentam-se como blocos
formativos de disciplinas horizontais e/ou transversais concernentes ao DPSI:
1. Introdução à Psicologia: Formado pelas disciplinas Introdução à Psicologia, História
da Psicologia e História da Psicologia no Brasil, tal bloco formativo configura-se como
incursão do aluno pelo campo da Psicologia como Ciência e Profissão, aprendizagem
que deve promover reflexões críticas sobre a atuação profissional e a produção de
conhecimento na área.
2. Teorias e Processos em Psicologia: As unidades curriculares que compõem este bloco
formativo Processos Cognitivos, Teorias da Constituição do Sujeito, Processos de
Subjetivação, Processos Grupais e Institucionais, Saúde e Psicopatologia) apresentam
como escopo a construção pelo aluno de conhecimentos teóricos que dão suporte e
produzem técnicas científicas utilizadas pelo profissional psicólogo.
3. Práticas Profissionais em Psicologia: A partir de tal bloco, composto pelas disciplinas
Psicologia e Práticas Educacionais, Psicologia e Práticas em Saúde, Psicologia e
Práticas Clínicas, Avaliação Psicológica e Ética Profissional, o Curso de Psicologia da
UFES possibilitará ao aluno a inserção em três grandes áreas de conhecimento e de
atuação da Psicologia, garantindo conhecimento científico e análise crítica que
embasarão a construção contínua de técnicas, estratégias de intervenção e formas de
atuação no exercício profissional.
42
QUADRO 5 - Unidades Curriculares Obrigatórias do Departamento de Psicologia - Núcleo Comum e Ênfase
Introdução à
Psicologia
Teorias e
Processos em
Psicologia
Práticas
Profissionais
em Psicologia
Estágio Básico
Disciplinas da
Ênfase
Estágios na
Ênfase
Introdução à
Psicologia
Processos
Cognitivos
Psicologia e
Práticas
Educacionais
Estágio Básico I
Seminários
Clínicos I
Estágio
Específico I
História da
Psicologia
Teorias da
Constituição do
Sujeito
Psicologia e
Práticas em
Saúde
Estágio Básico II
Estudos
Especiais em
Psicologia e
Práticas
Educacionais e
de Saúde
Estágio
Específico II
História da
Psicologia no
Brasil
Processos de
Subjetivação
Psicologia e
Práticas Clínicas
Processos
Grupais e
Institucionais
Avaliação
Psicológica
Saúde e
Psicopatologia
Ética
Profissional
43
As unidades curriculares optativas e as obrigatórias das duas Ênfases propostas pelos
Departamentos de Psicologia e de Psicologia Social e do Desenvolvimento foram elaboradas
com o objetivo de oferecer ao aluno em formação a oportunidade de aprofundamento de estudos
em tópicos tratados nas unidades curriculares obrigatórias do Núcleo comum, como se poderá
verificar mais à frente.
9. Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais
9.1 Núcleo Comum
O Núcleo Comum é composto de unidades curriculares de ensino obrigatórias que visam
garantir ao estudante o desenvolvimento de “um domínio básico de conhecimentos psicológicos e
a capacidade de utilizá-los em diferentes contextos que demandam investigação, análise,
avaliação, prevenção e atuação em processos psicológicos e psicossociais” (Artigo 7º, CNE/CES Resolução N. 8/2004). O Núcleo Comum do Curso está disposto em consonância com os eixos
estruturantes determinados pelas DCCP e configurado em função de uma capacitação básica para
lidar com os conteúdos da Psicologia como campo de atuação e de conhecimento. Nesse sentido, o
Núcleo Comum, formado por unidades de ensino obrigatórias dispostas em torno de eixos
estruturantes, tem como encargo o desenvolvimento e a consolidação das competências e
habilidades básicas prescritas nos Artigos N. 8 e N. 9 das DCCP (CNE/CES - Resolução N.
8/2004).
Nas seções seguintes estão relacionadas as competências e habilidades a serem
desenvolvidas na formação em Psicologia estabelecida pelo MEC de acordo com os contextos
profissionais que demandam investigação, análise, avaliação, prevenção e atuação em processos
psicológicos e psicossociais e na promoção da qualidade de vida.
9.2 Competências
A graduação em Psicologia deverá promover o desenvolvimento de um domínio básico de
conhecimentos psicológicos e a capacidade de utilizá-los no exercício profissional em diferentes
contextos. Segundo as DCCP (Artigo 8º, CNE/CES – Resolução N. 8/2004), tais competências
são:
a) Analisar o campo de atuação profissional e seus desafios
contemporâneos.
44
b) Analisar o contexto em que atua profissionalmente em suas
dimensões institucional e organizacional, explicitando a dinâmica das
interações entre os seus agentes sociais.
c) Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica,
diagnosticar, elaborar projetos, planejar e agir de forma coerente com
referenciais teóricos e características da população-alvo.
d) Identificar, definir e formular questões de investigação científica no
campo da Psicologia, vinculando-as a decisões metodológicas quanto à
escolha, coleta, e análise de dados em projetos de pesquisa.
e) Escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados
em Psicologia, tendo em vista a sua pertinência.
f) Avaliar problemas humanos de ordem cognitiva, comportamental e
afetiva, em diferentes contextos.
g) Realizar diagnóstico e avaliação de processos psicológicos de
indivíduos, de grupos e de organizações.
h) Coordenar e manejar processos grupais, considerando as diferenças
individuais e sócio-culturais dos seus membros.
i) Atuar inter e multiprofissionalmente, sempre que a compreensão dos
processos e fenômenos envolvidos assim o recomendar.
j) Relacionar-se com o outro de modo a propiciar o desenvolvimento de
vínculos interpessoais requeridos na sua atuação profissional.
k) Atuar profissionalmente, em diferentes níveis de ação, de caráter
preventivo ou terapêutico, considerando as características das situações
e dos problemas específicos com os quais se depara.
l) Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia.
m) Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos e outras
comunicações profissionais, inclusive materiais de divulgação.
n) Apresentar trabalhos e discutir idéias em público.
o) Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação
profissional, assim como gerar conhecimento a partir da prática
profissional.
Tais competências serão desenvolvidas pelo aluno no Curso de Psicologia da UFES,
conforme propõe este projeto político-pedagógico, de forma integrada e articulada na matriz
curricular e não somente em unidades curriculares.
Nesse sentido, apenas como forma de sistematização, apresenta-se a seguir um quadro
demonstrativo do desenvolvimento das competências listadas acima nas UCs obrigatórias do
NC:
45
QUADRO 6 – Competências Contempladas pelas Unidades Curriculares Obrigatórias do
Núcleo Comum
COMPETÊNCIAS
DISCIPLINAS
Anatomia Aplicada à Psicologia
Antropologia Cultural
Avaliação Psicológica
Estágio Básico I
Estágio Básico II
Estágio Básico III
Estatística I
Estatística II
Ética Profissional
Fisiologia
História da Psicologia
História da Psicologia no Brasil
Introdução à Antropologia
Introdução à Filosofia
Introdução à Psicologia
Pesquisa em Psicologia I
Pesquisa em Psicologia II
Pesquisa em Psicologia III
Processos Básicos I
Processos Básicos II
Processos Básicos III
Processos Cognitivos
Processos de Subjetivação
Processos Grupais e Institucionais
Psicofisiologia
Psicologia do Desenvolvimento I
Psicologia do Desenvolvimento II
Psicologia do Desenvolvimento III
Psicologia e Práticas Clínicas
Psicologia e Práticas Educacionais
Psicologia e Práticas em Saúde
Psicologia Social I
Psicologia Social II
Psicologia Social do Trabalho
Saúde e Psicopatologia
Sociologia Geral
Teorias da Constituição do Sujeito
a
b
X
X
X
X
c
d
e
X
X
X
X
f
X
g
h
j
k
X
X
X
X
X
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X
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i
l
X
X
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X
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X
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X
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X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
46
9.3 Habilidades
As habilidades requeridas para o graduado em Psicologia e estabelecidas pelas DCCP são
as bases de sustentação para o desenvolvimento das competências descritas e estão dispostas de
forma generalizada nas Unidades Curriculares do Curso. Seguindo o exemplo da sistematização
da distribuição das competências no Curso, apresenta-se no próximo quadro o desenvolvimento
das habilidades nas UCs do Curso.
47
1. Levantar informação bibliográfica em
indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos
e outras fontes especializadas através de meios
convencionais e eletrônicos.
2. Ler e interpretar comunicações científicas e
relatórios na área da Psicologia
3. Utilizar o método experimental, de observação e
outros métodos de investigação científica.
4. Planejar e realizar várias formas de entrevistas
com diferentes finalidades e em diferentes
contextos.
5. Analisar, descrever e interpretar relações entre
contextos e processos psicológicos e
comportamentais.
6. Descrever, analisar e interpretar manifestações
verbais e não verbais como fontes primárias de
acesso a estados subjetivos
7. Utilizar os recursos da matemática, da estatística
e da informática para a análise e apresentação de
dados e para a preparação das atividades
profissionais em Psicologia
Teorias da Constituição do Sujeito
Sociologia Geral
Saúde e Psicopatologia
Psicologia Social do Trabalho
Psicologia Social II
Psicologia Social I
Psicologia e Práticas em Saúde
Psicologia e Práticas Educacionais
Psicologia e Práticas Clínicas
Psicologia do Desenvolvimento III
Psicologia do Desenvolvimento II
Psicologia do Desenvolvimento I
Psicofisiologia
Processos Grupais e Institucionais
Processos de Subjetivação
Processos Cognitivos
Processos Básicos III
Processos Básicos II
Processos Básicos I
Pesquisa em Psicologia III
Pesquisa em Psicologia II
Pesquisa em Psicologia I
Introdução à Psicologia
Introdução à Filosofia
Introdução à Antropologia
História da Psicologia no Brasil
História da Psicologia
Fisiologia
Ética Profissional
Estatística I
Estatística II
Estágio Básico III
Estágio Básico II
Estágio Básico I
Avaliação Psicológica
Habilidades
Antropologia Cultural
Unidades
Curriculares
Anatomia Aplicada à Psicologia
QUADRO 7 – Habilidades Contempladas pelas Unidades Curriculares Obrigatórias do Núcleo Comum
X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X
X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X
X
X
X X X X X X X
X X X X
X
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X X X X X X X X
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X X X X X X X X X
X X X X
X X X X X X
X X
X X X X X X X X X X
X X X X X X X X X
X X X X X X
X
X X X X X
48
X
9.4 Eixos Estruturantes
Na graduação em Psicologia o domínio básico de conhecimentos psicológicos para o
desenvolvimento das competências e habilidades mínimas do profissional deve ser garantido
pelo Núcleo Comum (NC), organizado a partir de eixos estruturantes, de acordo com o Artigo
5º, CNE/CES – Resolução N. 8/2004, são:
1 Fundamentos epistemológicos e históricos.
2 Fundamentos teórico-metodológicos.
3 Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional.
4 Fenômenos e processos psicológicos.
5 Interfaces com campos afins de conhecimento.
6 Práticas profissionais.
As unidades curriculares propostas por este projeto foram agrupadas em torno dos eixos
estruturantes em função de seus conteúdos e objetivos pedagógicos, de modo a constituir o
Núcleo Comum do Curso. Importante notar no agrupamento das UCs em torno dos eixos, que
algumas das disciplinas – em função do seu conteúdo e/ ou atividades, contemplam mais de um
eixo estruturante.
9.4.1 Fundamentos Epistemológicos e Históricos
Impõem-se como objetivos relativos às disciplinas constituintes deste eixo:
-
Promover o conhecimento das bases epistemológicas presentes na construção do saber
psicológico.
-
Desenvolver a capacidade para avaliar criticamente as linhas de pensamento em
Psicologia.
9.4.2 Fundamentos Teórico-Metodológicos
Os objetivos das disciplinas pertencentes a este eixo são:
-
Desenvolver a apropriação crítica do conhecimento científico.
Propiciar o conhecimento dos diferentes métodos e estratégias de produção do
conhecimento científico em Psicologia.
49
9.4.3 Procedimentos para a Investigação Científica e a Prática Profissional
Os objetivos das unidades curriculares que compõem o eixo em questão podem ser assim
descritos:
-
Desenvolver o domínio de instrumentos e estratégias de avaliação e de intervenção
psicológica.
-
Desenvolver a competência para selecionar, avaliar e adequar os instrumentos e as
estratégias a problemas e contextos específicos de investigação e ação profissional.
9.4.4 Fenômenos e Processos Psicológicos
Impõem-se como objetivos para as disciplinas agrupadas no eixo “Fenômenos e Processos
Psicológicos”:
-
Delimitar a área de investigação da ciência psicológica a partir do conhecimento do seu
objeto de estudos e trabalhos.
-
Promover o conhecimento acerca das características, das questões conceituais e dos
modelos explicativos dos fenômenos e processos psicológicos.
-
Elaborar argumentação técnico-científica acerca da construção no campo de modelos
explicativos para o objeto do conhecimento psicológico.
-
Acompanhar o desenvolvimento recente do campo de pesquisas e de intervenções
relativos à ciência psicológica.
9.4.5 Interfaces com Campos Afins do Conhecimento
Os objetivos propostos para as disciplinas concernentes ao eixo “interfaces com campos afins do
conhecimento” são:
-
Demarcar a natureza e a especificidade do fenômeno psicológico.
-
Desenvolver a percepção das interações dos fenômenos psicológicos com fenômenos
biológicos e sociais.
-
Possibilitar a compreensão integral e contextualizada dos fenômenos e processos
psicológicos.
50
9.4.6 Práticas Profissionais
O eixo “práticas profissionais” visa assegurar o núcleo básico de competências do
profissional psicólogo. Nesse sentido, as disciplinas propostas para tal eixo possuem como
objetivos comuns:
-
Inserir o graduando em diferentes contextos institucionais e sociais.
-
Promover intervenção psicológica de forma articulada com profissionais de áreas afins.
-
Desenvolver o conhecimento e a reflexão de questões éticas concernentes ao exercício
profissional.
Apresenta-se no próximo quadro os eixos estruturantes contemplados pelas UCs do Curso.
51
QUADRO 8 – Eixos Estruturantes contemplados nas Unidades Curriculares (UCs) Obrigatórias do Núcleo Comum
UCs Obrigatórias do
Núcleo Comum
Anatomia Aplicada à Psicologia
Antropologia Cultural
Avaliação Psicológica
Estágio Básico I
Estágio Básico II
Estágio Básico III
Estatística I
Estatística II
Ética Profissional
Fisiologia
História da Psicologia
História da Psicologia no Brasil
Introdução à Antropologia
Introdução à Filosofia
Introdução à Psicologia
Pesquisa em Psicologia I
Pesquisa em Psicologia II
Pesquisa em Psicologia III
Processos Básicos I
Processos Básicos II
Processos Básicos III
Processos Cognitivos
Processos de Subjetivação
Processos Grupais
Psicofisiologia
Psicologia do Desenvolvimento I
Psicologia do Desenvolvimento II
Psicologia do Desenvolvimento III
Psicologia e Práticas Clínicas
Psicologia e Práticas Educacionais
Psicologia e Práticas em Saúde
Psicologia Social I
Psicologia Social II
Psicologia Social do Trabalho
Saúde e Psicopatologia
Sociologia Geral
Teorias da Constituição do Sujeito
Fundamentos
epistemológicos e históricos
Fundamentos teóricometodológicos
Procedimentos para a
investigação científica e
a prática profissional
Fenômenos e processos
psicológicos
Interfaces com
campos afins de
conhecimento
Práticas
profissionais
X
X
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X
X
X
X
52
9.5 Ênfases Curriculares
A Resolução Nº 8/CNE/CES, de 7 de Maio de 2004, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia estabelece a
obrigatoriedade de uma organização curricular que possibilite ao aluno a opção por uma, ou
mais, das ênfases curriculares oferecidas. A Resolução também permite que as instituições de
formação proponham inovações no que se refere às competências e habilidades, visando
caracterizar novas práticas no campo de atuação do psicólogo.
Embora as diretrizes curriculares recomendem um amplo estudo das características
regionais para embasar a proposição de novos cursos de graduação em Psicologia, bem como
as reformulações curriculares dos cursos em funcionamento, visando a sua adequação,
entendemos que as reformulações propostas para os cursos vinculados às Instituições Federais
de Ensino enfrentam várias dificuldades que limitam a elaboração de perfis inovadores e,
muitas vezes, também a sua perfeita adequação às necessidades regionais.
Uma das dificuldades apresentadas refere-se à elaboração de um novo perfil profissional
para o Psicólogo que esteja divorciado das características atuais da qualificação do corpo
docente responsável pelo Curso. Durante pelo menos duas décadas houve um forte
investimento na qualificação dos docentes dos principais departamentos que atendem ao
Curso de Psicologia. Desse modo, entendemos que caracterizaria falta de responsabilidade
social propor alterações que desconsiderassem o investimento já realizado com recursos
públicos.
Outra dificuldade refere-se às restrições à contratação de docentes nas Instituições
Federais de Ensino Superior. Como é de conhecimento geral, há muito tempo as IFES
vivenciam uma extraordinária contenção no que se refere à contratação de novos professores,
inclusive para repor docentes que se aposentaram ou faleceram. Estas restrições não podem
ser ignoradas e constituem fortes obstáculos no que concerne à proposição de perfis
inovadores para a formação de psicólogos neste contexto.
As ênfases que compõem a presente proposta respeitam a qualificação dos docentes em
atividade e, em última instância, dão visibilidade à vocação do Departamento de Psicologia
Social e do Desenvolvimento e do Departamento de Psicologia. Acreditamos, entretanto, que
as restrições a que nos referimos não podem ser impeditivas do desenvolvimento de novas
formas de atuação profissional na área, o que certamente ocorrerá a partir da experiência
decorrente da implantação do novo currículo e da contratação de novos professores.
53
O Curso de Psicologia da UFES oferecerá duas Ênfases Curriculares tendo em vista a
qualificação do corpo docente, os anseios apresentados pelos alunos do Curso e
especificidades do campo de atuação profissional da região em que a universidade está
inserida. As ênfases ofertadas pelo Curso são:
Ênfase I. Investigação e Intervenção em Saúde, Processos Clínicos e Educacionais
(DPSI)
Esta ênfase consiste no oferecimento ao graduando de oportunidades para consolidar
competências voltadas à atuação, em nível individual e coletivo, nos âmbitos da prevenção,
promoção e produção de saúde, dos processos e estratégias clínicas e dos processos
educacionais em diferentes contextos sociais. Entende-se, a partir da proposição da Ênfase I,
que investigação e intervenção são aspectos indissociáveis no campo de atuação profissional.
Apresenta-se como subconjunto de competências e habilidades a serem consolidadas
pela Ênfase I:
Competências
1) Identificar e analisar situações individuais e coletivas relacionadas à saúde, aos processos
clínicos e educacionais.
2) Planejar e desenvolver estratégias de intervenção nos campos da saúde, dos processos
clínicos e educacionais.
3) Desenvolver projetos e ações de caráter inter e multiprofissional.
4) Desenvolver mecanismos de avaliação específicos a processos de intervenção nos campos
da saúde, da clínica e da educação.
5) Sistematizar os conhecimentos obtidos pelas vias teórica e prática desenvolvendo
capacidade analítica, de proposição e de decisão de condutas para gerar competências que
permitam o aprimoramento profissional contínuo.
6) Saber usar o conhecimento obtido pelas vias teórica e prática com responsabilidade social
de modo a promover a saúde e a qualidade de vida das pessoas e das coletividades em
todos os contextos em que for convocado a atuar profissionalmente.
Habilidades
1) Levantar informação bibliográfica em fontes especializadas através de meios
convencionais e eletrônicos.
54
2) Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
3) Utilizar diferentes métodos de investigação científica adequados aos objetos de estudo e
aos contextos específicos.
4) Planejar e realizar várias formas de intervenção com diferentes finalidades em diferentes
contextos.
5) Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos sociais e processos psicológicos.
Os estágios supervisionados específicos I e II da Ênfase I serão desenvolvidos a partir da
escolha do aluno por dois projetos ofertados na Ênfase I de 105 horas cada no primeiro
semestre e 115 horas no segundo semestre, totalizando 210 horas no Estágio I e 230 horas no
Estágio II.
Ênfase II. Investigação e Intervenção em Psicologia Social e do Desenvolvimento
(DPSD)
A ênfase objetiva proporcionar ao aluno do Curso de Formação de Psicólogo da UFES
uma articulação das habilidades e competências do Núcleo Comum desenvolvidas nas
disciplinas oferecidas pelos vários departamentos envolvidos com o Curso de Psicologia e
desenvolver competências integrativas que o habilitem a planejar, executar e avaliar
programas de pesquisa e intervenção em diferentes contextos sociais, tomando como
referência os processos psicossociais inerentes ao desenvolvimento humano. O que também
norteou a proposição da ênfase foi a preocupação em evitar a dissociação comumente
encontrada entre pesquisa e intervenção.
Na Ênfase II objetiva-se o desenvolvimento das seguintes competências e habilidades:
Competências
1) Elaborar, implantar, acompanhar e avaliar projetos de intervenção sobre processos
psicossociais e do desenvolvimento em diferentes contextos;
2) Elaborar e desenvolver projetos de pesquisa sobre processos psicossociais e do
desenvolvimento em diferentes contextos; divulgar os resultados em eventos e veículos
científicos.
Habilidades
55
1) Identificar aspectos da realidade social, econômica e cultural que podem representar
parâmetros importantes para entender processos e tomar decisões no âmbito da atuação
profissional;
2) Identificar e analisar criticamente aspectos do desenvolvimento humano em diferentes
contextos sociais e culturais;
3) Interpretar a realidade com fundamentação teórica e conceitual da Psicologia Social e da
Psicologia do Desenvolvimento, ou de áreas que com elas guardam afinidade;
4) Selecionar demandas prioritárias, a partir dos interesses da população atendida, e planejar
estratégias de intervenção.
Os Estágios Específicos I e II oferecido pela ênfase II, “Investigação e Intervenção em
Psicologia Social e do Desenvolvimento”, será constituído por um amplo Projeto
Psicossocial, que abrigará diferentes subprojetos interligados, de natureza contínua ou
eventual. O aluno deverá se inscrever em 2 subprojetos de 105 horas cada no primeiro
semestre e 115 no segundo semestre, totalizando 210 horas no Estágio I e 230 horas no
Estágio II.
O estágio será coordenado por 02 professores representantes do Departamento de
Psicologia Social e do Desenvolvimento, membros da Comissão de Orientação ao Estágio,
que organizarão com os professores-supervisores, as possíveis articulações e interfaces entre
os subprojetos. Assim, o Projeto Psicossocial atenderá uma demanda diversificada,
compatível com os trabalhos que os docentes já vêm desenvolvendo, e dependerá da
qualificação dos professores envolvidos em cada oferta de estágio. Este Projeto também
poderá abrigar atividades próprias do Estágio Básico, fazendo-se, assim, uma articulação das
atividades do Curso. Com essa organização de Estágio Específico, os alunos matriculados em
um dos subprojetos poderão ser beneficiados com o acompanhamento de outros subprojetos,
assistindo e participando das discussões sistemáticas que cada grupo fará acerca das
atividades desenvolvidas. Será possível, assim, atender demandas sociais da comunidade,
enquanto se desenvolvem competências profissionais nos alunos.
Os Estágios Específicos I e II oferecidos nas ênfases curriculares proporcionarão aos
estudantes a vivência de práticas supervisionadas que permitem consolidar os conhecimentos
construídos ao longo de sua formação.
A ênfase curricular é aqui entendida como oportunidade de concentração de estudos e
estágios em algum domínio da Psicologia, articulada a um subconjunto de competências e
56
habilidades dentre aquelas que integram o Núcleo Comum do Curso, conforme prescrevem as
DCCP (Artigos 10 e 11, CNE/CES – Resolução N. 08/2004). Dessa forma, a formação dos
estudantes nas competências e habilidades proporcionadas pelas duas ênfases inicia com os
conhecimentos, habilidades e competências construídas no Núcleo Comum, por meio das
disciplinas obrigatórias e dos Estágios Básicos. Ao longo do curso as escolhas por disciplinas
optativas, a participação em projetos de Pesquisa e de Extensão, que compõem as atividades
complementares, bem como as escolhas por projetos de estágio, delinearão a formação do
aluno em pelo menos uma das duas Ênfases
As disciplinas optativas na formação do estudante, garantem a constituição de
competências e habilidades específicas, ao mesmo tempo em que oportunizam uma formação
teórica e metodológica diversa, consistente e pluralista. As escolhas das optativas pelos alunos
será orientada de forma a compor ao longo do curso a concentração de estudos que cada
ênfase delimita e aprimora. Compreende-se que, as competências e habilidades das ênfases
aqui propostas são transversais na formação do estudante, dessa forma as optativas
possibilitam a ampliação das interfaces entre diversos âmbitos do saber, entre perspectivas
teórico-metodológicas e esferas de intervenção da psicologia, consolidando também essas
competências e habilidades. Caberá ao colegiado do curso criar espaços de debates acerca do
Projeto Curricular do Curso com os estudantes de modo a dar-lhes condições de criarem
caminhos de formação autônomos e mais flexíveis a partir dos conteúdos ofertados pelo
curso.
Visando garantir uma formação generalista e criar possibilidades para o estudante cursar
as duas (02) ênfases, propõem-se 240 horas de unidades curriculares obrigatórias relativas à
formação específica nas ênfases curriculares que serão ofertadas no 8º período do curso.
Entende-se que estas consolidarão um subconjunto de competências e habilidades abarcadas
nas duas ênfases propostas. Busca-se, com essas disciplinas obrigatórias, viabilizar ao
estudante o acesso e a interlocução com conhecimentos acerca dos fundamentos teóricometodológicos da Psicologia, de suas práticas e campos de intervenção, dando subsídios para
suas escolhas. Ao mesmo tempo, a oferta obrigatória destas disciplinas, que abarcam os
campos de estudos específicos das duas ênfases, permite maior articulação entre elas, não as
constituindo como domínios estanques e isolados do campo de saber e de práticas na
Psicologia. Além disso, permite ao aluno efetuar seus estudos em uma ou nas duas ênfases,
caso seja sua opção, sem inviabilizar a integralização de seu curso em 05 anos.
57
A integralização do currículo ocorrerá com o cumprimento da carga horária do Núcleo
Comum, acrescida da carga horária das disciplinas obrigatórias do oitavo período, da carga
horária de atividades complementares e dos estágios específicos I e II de uma das ênfases
propostas pelo Curso, o que não impede o aluno de cursar as duas ênfases, respeitando o
número máximo de alunos por estágios curriculares.
No final do 8º período, momento de escolha dos estágios profissionais do Curso o
Colegiado do Curso será responsável por promover um seminário em que docentes dos
departamentos envolvidos apresentarão aos alunos os projetos de estágio concernentes a cada
ênfase.
As unidades curriculares obrigatórias específicas e os estágios supervisionados que
favorecerão o desenvolvimento das competências e habilidades propostas para as Ênfases I e
II abrangem a amplitude do campo de saber e de atuação profissional, escapando de
“especializações em uma prática, procedimento ou local de atuação do psicólogo” (Parágrafo
1º, Artigo 12, CNE/CES – Resolução N. 08/2004). Embora as ênfases curriculares
pressuponham o atendimento aos diferentes eixos estruturantes, entende-se que nesta fase da
formação profissional deve-se contemplar mais fortemente o eixo Práticas Profissionais. As
unidades curriculares de ensino obrigatórias e estágios supervisionados específicos são:
QUADRO 9 - Unidades Curriculares obrigatórias das Ênfases
UNIDADE CURRICULAR
CH
Estudos Especiais em Psicologia e Práticas Educacionais e de Saúde
60
Seminários Clínicos I
60
Estudos Contemporâneos em Processos Psicossociais e do 60
Desenvolvimento
Psicologia e Projetos Sociais
60
Estágio Específico I – Ênfase I
Estágio Específico II– Ênfase I
Estágio Específico I – Ênfase II
210
Estágio Específico II– Ênfase II
230
Carga Horária Total 680
9.6 Estágios Curriculares
Os estágios supervisionados constituem parte integrante e obrigatória da formação dos
profissionais de Psicologia, segundo o que está disposto no projeto de resolução que instituiu
as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Psicologia (CNE/CES – Resolução N. 8/2004),
onde se pode verificar:
58
Art.12 - § 3º As ênfases devem incorporar estágio
supervisionado estruturado para garantir o desenvolvimento das
competências específicas previstas.
Art. 20 – Os estágios supervisionados são conjuntos de
atividades de formação, programados e diretamente supervisionados
por membros do corpo docente da instituição formadora e procuram
assegurar a consolidação e articulação das competências
estabelecidas.
Art. 21. - Os estágios supervisionados visam assegurar o
contato do formando com situações, contextos e instituições,
permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem
em ações profissionais, sendo recomendável que as atividades do
estágio supervisionado se distribuam ao longo do curso.
Dessa maneira, entende-se que a instituição formadora deverá, em última instância,
reconhecer a carga horária docente empregada em Estágios Supervisionados como carga
horária regular de trabalho, garantindo, assim, que seja cumprido o que está estabelecido na
Resolução Nº 8/2004.
O Curso de Psicologia da UFES tem assumido a responsabilidade pela formação integral
dos seus alunos, sendo um dos seus elementos centrais os estágios curriculares coordenados
pela Comissão de Orientação de Estágio (COE), que incluem a supervisão da prática e o
aprofundamento teórico complementar às ações desenvolvidas.
O estágio, assim concebido, está em consonância com os interesses demonstrados por
professores e alunos, com os conteúdos ministrados no Núcleo Comum e nas Ênfases
Curriculares. Os Estágios Curriculares ofertados visam, ainda, avançar para além das
possibilidades que o mercado, tradicionalmente, oferece em termos de estágios para
estudantes de Psicologia.
Em função da divisão da formação em Núcleo Comum (NC) e Ênfases Curriculares
(EC), o Curso prevê como Estágios Básicos integrantes do NC a realização de atividades em
campo, sob a orientação e supervisão de professores vinculados aos Departamentos de
Psicologia (DPSI) e de Psicologia Social e do Desenvolvimento (DPSD). Tais estágios, com
carga horária de 60 horas cada, visam contemplar a consolidação de competências e
habilidades básicas para a formação em Psicologia estabelecidas pelas DCCP e fornecem
subsídios para os Estágios Específicos a serem desenvolvidos nas Ênfases Curriculares.
Os Estágios Básicos pretendem desenvolver as seguintes habilidades:
1. Articular conhecimentos teóricos e metodológicos adquiridos nas disciplinas
59
indicadas como pré-requisitos para os estágios;
2. Exercitar a participação em equipes multiprofissionais;
3. Planejar atividades de coleta de dados ou de intervenção, selecionando a técnica mais
adequada;
4. Coordenar e registrar as atividades desenvolvidas em grupos;
5. Identificar estratégias profissionais possíveis em situações inesperadas;
6. Avaliar criticamente as atividades realizadas.
Inicialmente os alunos deverão conhecer detalhadamente o programa/ instituição, o
local, a população atendida, os profissionais envolvidos, realizar observações sistemáticas,
participar e/ ou conduzir atividades programadas, avaliar as atividades desenvolvidas e
posteriormente sugerir novas estratégias de intervenção ou atividades, procurando sempre o
desenvolvimento do senso crítico, da cidadania e do conhecimento da realidade social.
Para a supervisão, os estagiários serão distribuídos em grupos de no máximo 15 (quinze)
alunos. A avaliação do estagiário ocorrerá continuamente a partir da sua atuação no estágio,
da qualidade da participação nas sessões de supervisão e da apresentação de relatórios parciais
e do relatório final.
Ao final de cada um dos estágios básicos, os estagiários deverão elaborar um relatório
sobre as atividades desenvolvidas procurando relacionar a(s) teoria(s) com as práticas
vivenciadas, tomando como base os registros das observações realizadas no diário de campo
de estágio básico.
Os Estágios Específicos são elaborados e organizados por professores do Curso de
Psicologia, procurando contemplar a diversidade que caracteriza a própria Psicologia e a
especificidade de cada ênfase. Temos visto que a emergência de novas áreas de atuação do
psicólogo é decorrente do trabalho de profissionais que mostraram um grande empenho no
desenvolvimento de possibilidades inovadoras no campo da Psicologia, contribuindo para
o aparecimento de novas demandas. Propõem-se, nos Estágios Específicos, atender às
possibilidades de trabalho em áreas emergentes que se somam às chamadas áreas
tradicionais (clínica, escolar, saúde e trabalho), respeitando-se as Ênfases Curriculares.
Sendo assim, consideramos que essas formas de atuação estão sintonizadas com questões
atuais e com a produção de conhecimentos mais abrangentes. A diversidade, já alcançada
pelo NPA/UFES, pode ser exemplificada através dos atendimentos realizados na própria
universidade e em várias instituições parceiras, tais como Ministério da Saúde, Centro de
60
Referência de Saúde do Trabalhador (CRST), Centro Integrado de Cidadania (parceria
entre Ministério da Justiça, Ministério Público Estadual, Secretaria Municipal de Ação
Social e UFES), Secretaria de Estado de Educação, Coordenação Estadual de Saúde
Mental, Secretaria Municipal de Educação, Defensoria Pública, Hospital Adauto Botelho,
Serviços Residenciais Terapêuticos, CAPs, Casa de Passagem (de municípios da grande
Vitória), Unidades de Saúde, Centro de Atendimento a Vítimas de Violência (CEAVV),
Associação de Mães e Familiares Vítimas de Violência do Espírito Santo (AMAFAVES),
Hospital Universitário Cassiano Antonio de Moraes (HUCAM), Sindicato dos Bancários,
Sindicato dos Portuários, Hospital Infantil Nossa Senhora da Vitória, dentre outros.
Dessa forma, sendo os Estágios Específicos relativos às Ênfases Curriculares, visam
preparar o aluno para a atuação profissional e proporcionar o aprofundamento de questões
teórico-técnicas abordadas durante o Curso.
A supervisão dos Estágios Específicos será realizada a partir da distribuição dos
estagiários em grupos de no máximo 08 alunos e a avaliação, assim como no Estágio Básico,
deverá ocorrer com base no relatório sobre as atividades desenvolvidas em que o estagiário
procurará articular a(s) teoria(s) com as práticas vivenciadas, tomando como base os registros
das observações realizadas no diário de campo de estágio específico. O aluno também será
avaliado considerando-se: a presença e assiduidade nas atividades relativas ao Estágio, o seu
posicionamento ético e o desenvolvimento da capacidade de avaliação crítica demonstrados
durante a execução do Estágio.
9.7 Atividades Práticas
As atividades práticas somam-se aos Estágios e às Atividades Complementares e visam
proporcionar ao estudante de Psicologia uma formação inventiva com ampla competência
técnico-científica.
Entende-se como atividades práticas no currículo do Curso aquelas atividades propostas
dentro de unidades curriculares obrigatórias: trabalhos de campo e atividades desenvolvidas
em laboratórios especializados e equipados com os materiais e as ferramentas apropriadas
para o desenvolvimento de habilidades e competências requeridas para o profissional de
psicologia.
Dessa forma, as UCs obrigatórias que prevêm atividades práticas são: Anatomia
Aplicada à Psicologia, que conta com o Laboratório de Anatomia, e Fisiologia.
61
9.8 Atividades Complementares
Para obter o grau de Psicólogo, o estudante do curso de psicologia da UFES deverá
cumprir, ao longo do Curso, o mínimo de 120 horas de Atividades Complementares, que
equivalem a 8 (oito) créditos.
Entendendo que ensino, pesquisa e extensão não devem ocorrer separadamente e que a
formação de qualidade do profissional de nível superior depende da capacidade de realizar tal
articulação, o Curso está estruturado sob as bases metodológicas do aprendizado teóricoprático-investigativo. A proposta político-pedagógica contida no projeto está embasada na
concepção de universidade apoiada pelos sustentáculos da pesquisa, da extensão e do ensino,
como facetas indissociáveis do processo de ensino-aprendizagem universitário. Nesse sentido,
as atividades extra-curriculares ocupam um lugar fundamental como um dos pilares de
sustentação da formação superior, visto que abrem um mundo novo de possibilidades de ação
para além do que o próprio projeto prevê, exigindo uma postura ético-profissional nos termos
de uma formação cidadã.
Deseja-se fornecer ao estudante a oportunidade de diversificar e enriquecer sua
formação por meio da sua participação em tipos variados de eventos, como por exemplo,
iniciação científica, monitoria, participação em projetos de extensão, participação em grupos
PET, participação em congressos na área, entre outros. Atividades Complementares, dessa
forma, são elementos indispensáveis e devem ser realizados fora dos programas das unidades
curriculares previstas na matriz do Curso. A regulamentação das Atividades Complementares
encontra-se em anexo neste documento (Anexo II).
10. Periodização e Ementas
10.1. Unidades Curriculares Obrigatórias do Núcleo Comum.
Em seguida apresenta-se a periodização para as unidades de ensino obrigatórias
distribuídas do 1º ao 7º período no Núcleo Comum do Curso, com indicação da carga horária
e dos requisitos.
Os créditos correspondentes as Unidades Curriculares estão de acordo com o Regimento
da UFES que determina que 15 horas de aulas teóricas, 30 a 40 horas de aulas práticas e 30 a
60 horas de aulas de laboratório equivalem a um crédito.
62
CÓDIGO
PSI 10276
PSI 10277
FIL 0428
CSO 0176
MOR 1300
PSO 10278
PSO 10279
1º PERÍODO
UNIDADE CURRICULAR
INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA
HISTÓRIA DA PSICOLOGIA
INTRODUÇÃO A FILOSOFIA
SOCIOLOGIA GERAL
ANATOMIA APLICADA À PSICOLOGIA
PESQUISA EM PSICOLOGIA I
PROCESSOS BÁSICOS I: motivação, emoção e
comunicação não verbal
CÓDIGO
PSI 10485
2º PERÍODO
UNIDADE CURRICULAR
HISTÓRIA DA PSICOLOGIA NO BRASIL
PSI 10486
PSO 10487
PSO 10488
CSO 0184
FIS 10489
PROCESSOS COGNITIVOS
PESQUISA EM PSICOLOGIA II
PROCESSOS BÁSICOS II: aprendizagem
INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA
FISIOLOGIA
CÓDIGO
PSI 10710
PSI 10712
PSO 10711
PSO 10713
CSO 1598
STA 01304
3º PERÍODO
UNIDADE CURRICULAR
TEORIAS DA CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO
PROCESSOS DE SUBJETIVAÇÃO
PESQUISA EM PSICOLOGIA III
PROCESSOS BÁSICOS III: pensamento e linguagem
ANTROPOLOGIA CULTURAL
ESTATÍSTICA I
PSO 10871
PSI 10872
PSI 10873
4º PERÍODO
UNIDADE CURRICULAR
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO I:
infãncia
PSICOLOGIA SOCIAL I
SAÚDE E PSICOPATOLOGIA
PROCESSOS GRUPAIS E INSTITUCIONAIS
STA 10874
FIS 10914
ESTATÍSTICA II
PSICOFISIOLOGIA
CÓDIGO
PSO 10870
CÓDIGO
PSO 11182
PSO 11183
PSI 11184
PSI 11185
PSI 11186
5º PERÍODO
UNIDADE CURRICULAR
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO II:
adolescência, adultez e terceira idade
PSICOLOGIA SOCIAL II
PSICOLOGIA E PRÁTICAS EDUCACIONAIS
ÉTICA PROFISSIONAL
ESTÁGIO BÁSICO I
CHS
60
60
60
60
75
60
60
CR
04
04
04
04
03
04
04
REQUISITO
S
S
S
S
S
S
S
CHS
60
CR
04
60
60
60
60
90
04
04
04
04
04
REQUISITO
PSI 10276
PSI 10277
PSI 10277
PSO 10278
PSO 10277
S
MOR 1300
CHS
60
60
60
60
60
75
CR
04
04
04
04
04
04
REQUISITO
PSI 10277
PSI 10277
PSO 10487
PSO 10488
CSO 0184
S
CHS
60
CR
04
REQUISITO
S
60
60
60
04
04
04
75
60
03
03
S
PSI 10710
PSI 10710; PSI
10713
STA 01304
FIS 10489
CHS
60
CR
04
REQUISITO
PSO 10870
60
60
60
60
04
04
04
01
PSO 10871
PSI 10873
PSI 10485
PSI 10485
PSI 10486
PSI 10873
63
PSI 11414
6º PERÍODO
UNIDADE CURRICULAR
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO III:
alterações do desenvolvimento humano
PSICOLOGIA E PRÁTICAS EM SAÚDE
PSO 11413
PSI 11415
PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO
ESTÁGIO BÁSICO II
CÓDIGO
PSI 11516
7º PERÍODO
UNIDADE CURRICULAR
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA
PSO 11518
ESTÁGIO BÁSICO III
60
01
PSI 11517
PSICOLOGIA E PRÁTICAS CLÍNICAS
60
04
CÓDIGO
PSO 11412
CHS
60
CR
04
REQUISITO
PSO 11182
60
04
60
60
04
01
PSI 10277
PSI 10872
PSO 11183
PSI 10277
PSI 10872
PSI 11186
CHS
60
CR
04
REQUISITO
PSI 10710
PSI 11186
PSO10711
PSO10713
PSO11412
PSI 10710
PSI 11415
10.2. Periodização do Curso com Pré­requisitos Incluindo a Oferta de Optativas
Em seguida apresenta­se a periodização para as unidades de ensino obrigatórias e optativas distribuídas do 1º ao 8º período do Curso e do 9º ao 10º com os estágios das Ênfases, com indicação da carga horária e dos pré­requisitos. CÓDIGO
PSI 10276
PSI 10277
FIL 00428
CSO00176
MOR01300
PSO 10278
PSO 10279
1º PERÍODO
UNIDADE CURRICULAR
CHS
Introdução a Psicologia
60
História da Psicologia
60
Introdução a Filosofia
60
Sociologia Geral
60
Anatomia Aplicada a Psicologia
75
Pesquisa em Psicologia I
60
Processos Básicos I: motivação, emoção e
60
comunicação não verbal
CÓDIGO
PSI 10485
2º PERÍODO
UNIDADE CURRICULAR
História da Psicologia no Brasil
PSI 10486
Processos Cognitivos
PSO 10487
Pesquisa em Psicologia II
PSO 10488
Processos Básicos II: Aprendizagem
CSO 00184
FIS 10489
Introdução a Antropologia
Fisiologia
CR
04
04
04
04
03
04
04
REQUISITO
Não possui pré-requisito
Não possui pré-requisito
Não possui pré-requisito
Não possui pré-requisito
Não possui pré-requisito
Não possui pré-requisito
Não possui pré-requisito
CHS CR
REQUISITO
60
04 PSI10276 Introdução à
Psicologia; PSI10277
História da Psicologia
60
04 PSI10277 História da
Psicologia
60
04 PSO10278 Pesquisa em
Psicologia I
60
04 PSO10279 Processos
Básicos I
60
04 Não possui pré-requisito
90
04 MOR01300 Anatomia
64
Aplicada a Psicologia
PSI
Optativa 01
CÓDIGO
PSI 10710
3º PERÍODO
UNIDADE CURRICULAR
Teorias da Constituição do Sujeito
PSI 10712
Processos de Subjetivação
PSO 10711
Pesquisa Em Psicologia III
PSO 10713
CSO 01598
Processos Básicos III: pensamento e
linguagem
Antropologia Cultural
STA 01304
PSI
PSO
Estatística I
Optativa 02
Optativa 03
CÓDIGO
PSO10870
PSO10871
PSI 10872
4º PERÍODO
UNIDADE CURRICULAR
Psicologia do Desenvolvimento I: infância
Psicologia Social I
Saúde e Psicopatologia
PSI 10873
Processos Grupais e Institucionais
STA
10874
FIS 10914
PSI
PSI
Estatística II
Psicofisiologia
Optativa 04
Optativa 05
CÓDIGO
PSO
11182
PSO11183
PSI 11184
5º PERÍODO
UNIDADE CURRICULAR
Psicologia do Desenvolvimento II:
adolescência, adultez e terceira idade
Psicologia Social II
Psicologia e Práticas Educacionais
PSI 11185
Ética Profissional
PSI 11186
Estágio Básico I
PSI
PSO
Optativa 06
Optativa 07
60
04
CHS CR
REQUISITO
60
04 PSI10277 História da
Psicologia
60
04 PSI10277 História da
Psicologia
60
04 PSO10487 Pesquisa em
Psicologia II
60
04 PSO10487 Pesquisa em
Psicologia II
60
04 CSO00184 Introducao a
Antropologia
75
04 Não possui pré-requisito
60
04
60
04
CHS CR
REQUISITO
60
04 Não possui pré-requisito
60
04 Não possui pré-requisito
60
04 PSI10710 Teoria da
Constituição do Sujeito
60
04 PSI10710 Teoria da
Constituição do Sujeito
PSO10713 Processos
Básicos III
75
03 STA01304 ESTATISTICA
I
60
03 FSI10489 Fisiologia
60
04
60
04
CHS CR
REQUISITO
60
04 PSO10870 Psicologia do
Desenvolvimento I
60
04 PSO10871 Psicol.Social I
60
04 PSI10873 Processos
Grupais e Institucionais
60
04 PSI10485 História da
Psicologia no Brasil
60
02 PSI10485 Hist. da
Psicologia no Brasil;
PSI10486 Processos
Cognitivos; PSI10873
Proc. Grupais e
Institucionais
60
04
60
04
65
6º PERÍODO
CÓDIGO
UNIDADE CURRICULAR
CHS CR
REQUISITO
PSO11412 Psicologia do Desenvolvimento III:
60
04 PSO 11182 Psicologia do
alterações do desenvolvimento humano
Desenvolvimento II
PSO11413 Psicologia Social do Trabalho
60
04 PSO 11183 Psicologia
Social II
PSI11414 Psicologia e Práticas Em Saúde
60
04 PSI10277 História da
Psicologia; PSI 10872 Saúde
e Psicopatologia
PSI11415 Estágio Básico II
60
02 PSI10277 História da
Psicologia; PSI 10872 Saúde
e Psicopatologia, PSI 11186
Estágio Básico I
PSI
Optativa 08
60
04
PSI
Optativa 09
60
04
PSO
Optativa 10
60
04
CÓDIGO
PSI11516
7º PERÍODO
UNIDADE CURRICULAR
CHS
Avaliação Psicológica
60
CR
04
PSO11518 Estágio Básico III
60
01
PSI11517
Psicologia e Práticas Clínicas
60
04
PSI
PSI
PSO
PSO
Optativa 12
Optativa 12
Optativa 13
Optativa 14
60
60
60
60
04
04
04
04
REQUISITO
PSI10710 Teorias da
Constituição do Sujeito; PSI
11186 Estágio Básico I
PSO 10713 Proc. Básicos
III; PSO Psic. do Desenvol.
III; PSO 10711 Pesquisa em
Psicologia III.
PSI10710 Teorias da
Constituição do Sujeito;
PSI11415 Estágio Básico II
8º PERÍODO – Disciplinas de Ênfase
ÊNFASE I - Investigação e Intervenção em Saúde, Processos Clínicos e Educacionais e
ÊNFASE II - Investigação e Intervenção em Psicologia Social e do Desenvolvimento
CÓDIGO
UNIDADE CURRICULAR
CHS CR
REQUISITO
PSI
Estudos Especiais em Psicologia e Práticas
60
01 PSI 11186 Estágio Básico I
Educacionais e de Saúde
e PSO11518 Estágio Básico
III
PSI
Seminários Clínicos I
60
04 PSI PSI11517 Psicologia e
Práticas Clínicas
PSO
Estudos Contemporâneos em Processos
60
04 PSO11518 Estágio Básico
Psicossociais e do Desenvolvimento
III
PSO
Psicologia e Projetos Sociais
60
04 PSO11518 Estágio Básico
III
PSO ou
Optativa 15
60
04
PSI
PSO ou
Optativa 16
60
04
PSI
9º PERÍODO
66
CÓDIGO
PSI
UNIDADE CURRICULAR
ESTÁGIO ESPECÍFICO I - ÊNFASE I
CHS
210
CR
04
PSO
ESTÁGIO ESPECÍFICO I - ÊNFASE II
210
04
CÓDIGO
PSI
10º PERÍODO
UNIDADE CURRICULAR
CHS
ESTÁGIO ESPECÍFICO II - ÊNFASE I
230
CR
04
REQUISITO
PSI Estágio Específico I
PSO
ESTÁGIO ESPECÍFICO II - ÊNFASE II
04
PSO Estágio Específico I
230
REQUISITO
PSI 11186 Estágio Básico I;
PSI Estágio Básico II; PSI
11185 Ética Profissional
PSO Est. Contemp. em
Processos Psicossociais e
do Desenv.; PSO Psicol. e
Projetos Sociais
10.3 Ementas das Unidades Curriculares Obrigatórias do Núcleo Comum do Curso de
Psicologia da UFES
Apresentaremos a seguir as ementas das Unidades Curriculares Obrigatórias, de acordo
com sua distribuição nos Períodos, com indicação das habilidades e competências a serem
desenvolvidas e dos eixos estruturantes contemplados em cada Unidade.
PRIMEIRO PERÍODO
SOCIOLOGIA GERAL – 60 horas
Pré-requisito: não tem
Ementa: 1. As condições históricas do surgimento da Sociologia. 2 A revolução industrial, a revolução
francesa, a situação intelectual. 3. A Sociologia como ciência. 4. O objetivo da Sociologia. 5. A
identidade sujeito-objeto, a diversidade de abordagem, as abordagens como sistematizações de visões
do mundo, os princípios de integração e contradição. 6. As primeiras abordagens na Sociologia
moderna.
Habilidades:
1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
Competências:
1. Atuar inter e multiprofissionalmente sempre que a compreensão dos processos e fenômenos
envolvidos assim o recomendar.
2. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público.
67
Eixo estruturante:
1. Interfaces com campos afins de conhecimento.
Bibliografia Básica:
QUINTANEIRO, T., BARBOSA, M. L. O., OLIVEIRA, M. G. Um toque de clássicos. Durkheim,
Marx e Weber. Belo Horizonte, Editora UFMG, 1999.
WEBER, Max A ética protestante e o espírito do capitalismo. Brasília: Editora da UNE. 1998.
DURKHEIM, Emile. As regras do método sociológico. São Paulo: Companhia Editora Nacional.
1982
Bibliografia complementar:
DURKHEIM, Émile; RODRIGUES, José Albertino (Org.). Émile Durkheim: sociologia. 9. ed. São
Paulo: Ática, 2008.
WEBER, Max; GERTH, Hans Heinrich; MILLS, C. Wright. Ensaios de sociologia. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara, 1982.
BENJAMIM, Walter. A obra de arte na época de suas técnicas de reprodução. In Walter Benjamin,
Max Horkheimer, Theodor W. Adorno e J. Habermas. Textos escolhidos. São Paulo: Abril
Cultural, 1980. (Os pensadores). p. 3-28.
MARX, Karl. Sociologia. (organizado por Octávio Ianni) São Paulo Ática, 1984.
CARMO, Paulo Sérgio do. Sociologia e sociedade pós industrial: uma introdução. São Paulo: Paulus,
2007.
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA – 60 horas
Pré-requisito: não tem
Ementa: 1. O que é Filosofia. 2. As questões centrais da tradição filosófica. Análise filosófica do
mundo atual. Filosofia e conhecimento. Filosofia contemporânea. Temas de filosofia para formação
acadêmica específica do Curso.
Habilidades:
1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
Competências:
1. Atuar inter e multiprofissionalmente sempre que a compreensão dos processos e fenômenos
envolvidos assim o recomendar.
2. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público.
Eixo estruturante:
1. Fundamentos epistemológicos e históricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARRUDA, Maria Lúcia e MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 2 ed.
São Paulo: Moderna, 1993.
OLIVEIRA, Admardo S. et.al. Introdução ao pensamento filosófico. 8 ed. São Paulo:
Loyola, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BORNHEIM, Gerd A. Introdução ao filosofar. 8 ed. Rio de Janeiro: Record. 1980.
BUZZI, Arcangelo R. Introdução ao pensar. 11 ed. Petrópolis: Vozes, 1983.
68
CHAUÍ, Marilena . Convite à Filosofia. São Paulo: Ática 1988.
CORBISIER, R.C.de A. Introdução à Filosofia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983.
CYRINO, Hélio. Filosofia hoje. 5 ed. Campinas: Papirus, 1986.
GILES, T.R. Introdução à filosofia. São Paulo: EPU/ Edusp, 1979.
MONDIN, Battista. Introdução à filosofia. 2 ed. São Paulo: Paulinas, 1980.
TURNBULL, Neil. Fique por dentro da Filosofia. São Paulo: Cosac & Naif, 2001.
ANATOMIA APLICADA À PSICOLOGIA – 75 horas
Pré-requisito: não tem
Ementa: Princípios gerais para o ensino de anatomia e organização do corpo humano. A nomenclatura
anatômica do corpo humano. Estudo descritivo dos sistemas: esquelético-articular, muscular,
respiratório, digestório, cárdio-circulatório, urinário, genital masculino e feminino. Ênfase especial ao
sistema nervoso: Introdução, ontogênese, tecido nervoso, organização anatômica, sistema nervoso
periférico, nervos espinhais, sistema nervoso autônomo, sistema sensorial, medula espinhal, tronco
encefálico, formação reticular, nervos cranianos e cerebelo, diencéfalo, núcleos da base, córtex
cerebral, vascularização do sistema nervoso central e sistema límbico.
Habilidades:
1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
Competências:
1. Atuar inter e multiprofissionalmente sempre que a compreensão dos processos e fenômenos
envolvidos assim o recomendar.
2. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público.
Eixo estruturante:
1. Interfaces com campos afins de conhecimento.
2.
Bibliografia Básica:
CROSSMAN, A.R. & NEARY D. - Neuroanatomia. 3a Ed., Elsevier, Rio de Janeiro, 2007 ·
FELTEN, D. L. - Atlas DE NEUROANATOMIA HUMANA DE NETTER, ARTMED, la EDIÇÃO
SÃO Paulo, 2005.
MACHADO, A. - Neuroanatomia funcional. 2a Ed., Editora Atheneu, São Paulo, 2005.
D'ANGELO, J.C. & FATTINI, C.A. Anatomia Humana Básica, 2a Edição, Editora Atheneu, São
Paulo, 2005.
Bibliografia Complementar:
NETTER, F. H. - Atlas de Anatomia Humana, 3 Ed., Editora Elsevier, São Paulo, 2003.
MACHADO, A. - Neuroanatomia Aplicada. 2a Ed., Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2006.
SOBOTTA, J. - Atlas de Anatomia Humana, 22 Ed., Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2006
DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed.
São Paulo: Atheneu, 2007.
69
INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA – 60 horas
Pré-requisito: não tem
Ementa: 1. Contexto histórico do surgimento da Psicologia. 2. Diversidade de saberes e práticas em
Psicologia. 3. Principais campos de atuação do profissional psicólogo. 5. Psicologia e compromisso
social.
Habilidades:
1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
Competências:
1. Analisar o campo de atuação profissional e seus desafios contemporâneos.
2. Analisar o contexto em que atua profissionalmente em suas dimensões institucional e
organizacional, explicitando a dinâmica das interações entre os seus agentes sociais.
3. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público.
Eixo estruturante:
1. Fundamentos epistemológicos e históricos.
Bibliografia Básica:
FIGUEIREDO, Luís Cláudio. Matrizes do pensamento psicológico. 3ª. Ed.. Petrópolis: Vozes, 1995.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicólogo Brasileiro: construção de novos espaços. 2ª.
Ed. São Paulo: Átomo Editora, 2005.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicologia e direitos humanos: subjetividade e exclusão.
São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
Bibliografia Complementar:
FOUCAULT, Michel. As Palavras e as Coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
GUATTARI, Félix & ROLNIK, Suely. Micropolítica: cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, 1986.
LAVRADOR, Mª Cristina. As Interfaces do Saber Psi. In: Psicologia: questões contemporâneas.
Vitória: Edufes, 1999. 5 exemplares
MACHADO, Roberto. Ciência e Saber. Rio de Janeiro: Graal, 1982.
______. (Org.). Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
HISTÓRIA DA PSICOLOGIA – 60 horas
Pré-requisito: não tem
Ementa: 1. A emergência do saber psicológico: as formas da história. 2. Comportamento, consciência e
inconsciente. 3. Teorias e sistemas em Psicologia. 4. O surgimento da noção de subjetividade na
Psicologia.
Habilidades:
1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
70
Competências:
1. Analisar o campo de atuação profissional e seus desafios contemporâneos.
2. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público.
Eixo estruturante:
Fundamentos epistemológicos e históricos
Bibliografia Básica:
KAHHALE, Edna Maria Peters (Org.). A diversidade da Psicologia: uma construção teórica. 2ª. Ed.
São Paulo: Cortez, 2006.
BRAUNSTEIN, Jean-François; PEWZNER, Evelyne. História da Psicologia. Lisboa: Instituto Piaget,
2003.
JACÓ-VILELA, ANA; FERREIRA, ARTHUR; PORTUGAL, FRANCISCO. História da Psicologia:
rumos e percursos. Rio de janeiro: Nau Ed., 2006.
Bibliografia Complementar:
SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Thomson
Pioneira, 2004.
GOODWIN, C. James. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Cultrix, 2005.
PENNA, ANTONIO G.. Os filósofos e a psicologia. Rio de Janeiro:Imago, 2006.
CEREZZO, Antonio Carlos.; JACÓ-VILELA, Ana Maria; RODRIGUES, Heliana de Barros Conde.
Clio-Psyché hoje: fazeres e dizeres psi na história do Brasil. Rio de Janeiro: Relume Dumará: FAPERJ,
2001.
MASSINI, Marina; HOLANDA, Adriano Furtado (Org.). História da psicologia no Brasil do século
XX. São Paulo, SP: EPU, 2004.
PROCESSOS BÁSICOS I: MOTIVAÇÃO, EMOÇÃO – 60 horas
Pré-requisito: não tem
Ementa: 1.Motivação e emoção: bases evolutivas, caracterização e fundamentação teórica. 2. Técnicas
de mensuração das motivações e observação e registro das expressões de emoção.
Habilidades:
1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos;
2. Identificar e descrever os principais elementos evolutivos que contribuíram para o desenvolvimento
dos processos de motivação e emoção;
3. Descrever, analisar e interpretar expressões de emoções, considerando contexto e características do
sujeito;
4. Interpretar comunicações científicas e relatórios que investiguem as bases biológicas dos
fenômenos psicológicos e do comportamento humano;
5. Utilizar os recursos da matemática, da estatística e da informática para a análise e apresentação de
dados.
Competências:
1. Identificar e avaliar os processos psicológicos básicos, levando em consideração os diferentes
contextos nos quais eles emergem;
2. Escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados na pesquisa/investigação dos
processos psicológicos básicos;
71
3. Estabelecer relações entre os processos psicológicos básicos e atuação profissional.
4. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público.
Eixos estruturantes:
1. Fundamentos teórico-metodológicos.
2. Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional.
3. Fenômenos e processos psicológicos.
Bibliografia Básica:
HARRIS, P.L. Criança e emoção: o desenvolvimento da compreensão psicológica. São Paulo: Martins
Fontes, 1996.
PENNA, A.G. Introdução à motivação e emoção. Rio de Janeiro: Imago, 2001.
REEVE, J. Motivação e Emoção. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar:
COFER, C. N. Motivação e emoção. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.
DAMÁSIO, A.R. O erro de Descartes: emoção, razão e o cérero humano. São Paulo: Companhia das
Letras, 1996.
EVANS, P. Motivação. Rio de Janeiro: Zah, 1982.
FERGUSON, E.D; FERGUSON, D.D. Motivation: a biosocial and cognitive integration of motivation
and emotion. New York: Oxford University Press, 2000.
GORMAN, P. Motivation and emotion. New York: Routledge, 2004.
NUTTIN, J. Estudos de motivação humana. São Paulo: Duas Cidades, 1982.
WINSTON, R.M.L. Instinto humano: como nossos impulsos primitivos moldaram o que somos hoje.
São Paulo: Globo, 2006.
PESQUISA EM PSICOLOGIA I – 60 horas
Pré-requisito: não tem
Ementa: 1.Ciência e produção de conhecimento. 2.Conhecimento e Método. 3.Diversidade de métodos
de investigação em Psicologia. 4.Formulação de problemas de pesquisa em Psicologia. 5.Noções gerais
de variáveis e relações entre variáveis. 6.Fontes de dados de interesse para a Psicologia. 7.Ética na
pesquisa em Psicologia. 8.Comunicação Científica. 9. Normatização segundo a ABNT.
Habilidades:
1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos;
2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área de Psicologia;
3. Formular questões de pesquisa pertinentes ao âmbito da Psicologia;
4. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos suas ações na produção e
divulgação de pesquisas.
5. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e
comportamentais.
Competências:
1. Identificar, definir e formular questões de investigação científica no campo da Psicologia,
vinculando-as a decisões metodológicas quanto à escolha, coleta e análise de dados em projetos de
pesquisa;
2. Escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados em Psicologia, tendo em vista
a sua pertinência;
3. Elaborar relatos científicos e outras comunicações, inclusive material de divulgação;
4. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público;
72
5. Coordenar ou elaborar, avaliar e desenvolver projetos de pesquisa.
Eixos estruturantes:
1. Fundamentos teórico-metodológicos.
2. Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional.
3. Práticas profissionais.
Bibliografia Básica:
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 1997.
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.
GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1995.
Bibliografia Complementar:
D’ONÓFRIO, S. Metodologia do Trabalho Intelectual - São Paulo: Atlas, 1999. 1 exemplar
LAVILLE,C. e DIONNE, J. A construção do saber. Porto Alegre/Belo Horizonte: Artes
Médicas/Editora UFMG, 1999.
SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da Psicologia Moderna. São Paulo:
Thomson Pioneira, 2004.
CAMPOS, Luiz Fernando de Lara. Métodos e técnicas de pesquisa em psicologia. 4. ed. Campinas,
SP: Alínea, 2008.
SEGUNDO PERÍODO
INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA – 60 horas
Pré-requisito: não tem
Ementa: 1. Introdução ao objeto e aos métodos da Antropologia e abordagem preliminar dos seus
temas básicos. A antropologia pode ser vista como uma chave para a compreensão do homem, uma vez
que se detém sobre as relações culturais, sociais e políticas que os homens estabelecem entre si e
possibilitam um alargamento do discurso, bem como do olhar, fornecendo instrumentais teóricos para
que o aluno analise com maior discernimento a realidade social.
Habilidades:
1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
3. Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes
contextos.
Competências:
1. Atuar inter e multiprofissionalmente sempre que a compreensão dos processos e fenômenos
envolvidos assim o recomendar.
2. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público.
Eixo estruturante:
1. Interfaces com campos afins de conhecimento.
Bibliografia Básica:
LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. Brasiliense, São Paulo, 1991.
ROCHA, E. - O que é etnocentrismo.São Paulo, Brasiliense, 1994.
73
LARAIA, Roque. Cultura: um conceito antropológico.Rio de Janeiro, Zahar, 1986.
Bibliografia complementar
DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. 2. ed Rio de Janeiro:
Rocco, 1990.
VELHO, Gilberto. Desvio e divergencia: uma critica da patologia social. 4a ed. - Rio de Janeiro:
Zahar, 1981.
MEAD, Margaret. Sexo e temperamento. 2. ed. - Sao Paulo: Perspectiva, 1979.
MAUSS, MareeI. Sociologia e Antropologia. São Paulo, Cosac Naif, 2003.
PROCESSOS COGNITIVOS – 60 horas
Pré-requisito: História da Psicologia
Ementa: 1. A emergência dos estudos da cognição no campo da psicologia: diferentes
abordagens. 2. Aspectos da cognição. 3. Cognição e percepção. 4. Cognição e aprendizagem.
5. Psicologia e cognição: perspectivas atuais. 5. Intervenção em psicologia cognitiva.
Habilidades:
1. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios técnicos na área da Psicologia.
2. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais
técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
3. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e
comportamentais.
4. Utilizar o método experimental, de observação e outros métodos de investigação
científica.
5. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes
primárias de acesso a estados subjetivos
Competências:
1. Identificar, definir e formular questões de investigação científica no campo da
Psicologia, vinculando-as a decisões metodológicas quanto à escolha, coleta e análise de
dados em projetos de pesquisa.
2. Avaliar problemas humanos de ordem cognitiva, comportamental e afetiva, em
diferentes contextos.
3. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público.
Eixos estruturantes:
1. Fundamentos teórico-metodológicos.
2. Fenômenos e processos psicológicos.
74
FISIOLOGIA – 90 horas
Pré-requisito: Anatomia Aplicada à Psicologia
Ementa: 1. Introdução ao estudo da fisiologia, Neurofisiologia, Sistemas Endócrino, Cardiovascular,
Respiratório, Renal e Digestório.
Habilidades:
1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
Competências:
1. Atuar inter e multiprofissionalmente sempre que a compreensão dos processos e fenômenos
envolvidos assim o recomendar.
2. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público.
Eixo estruturante:
1. Interfaces com campos afins de conhecimento.
Bibliografia Básica:
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2006.
CINGOLANI, Horacio E.; HOUSSAY, Alberto B. Fisiologia humana de Houssay. 7. ed. atual. e
ampl. - Porto Alegre: Artmed, 2004.
Bibliografia Complementar:
JESSELL, Thomas M.; KANDEL, Eric R.; SCHWARTZ, James H. Princípios da neurociência. 4. ed.
- Barueri, SP: Manole, 2003.
KOLB, Bryan; WHISHAW, Ian Q. Neurociência do comportamento. São Paulo: Manole, 2002.
BEAR, Mark F.; CONNORS, Barry W.; PARADISO, Michael A. Neurociências: desvendando o
sistema nervoso. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.
75
HISTÓRIA DA PSICOLOGIA NO BRASIL – 60 horas
Pré-requisito: Introdução à Psicologia; História da Psicologia
Ementa: 1. A entrada e o desenvolvimento da Psicologia na América Latina. 2. A Psicologia no Brasil
colonial até a década de 30: a psicologia aplicada e o desenvolvimento teórico. 3. A regulamentação da
profissão pela lei N. 4119/62. 4. A Psicologia no modelo de profissão liberal. 5. A demanda
empresarial privada e/ou estatal vinculada a interesses de grupos específicos. 6. A Psicologia como
ciência e profissão na atualidade.
Habilidades:
1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
Competências:
1. Analisar o campo de atuação profissional e seus desafios contemporâneos
2. Analisar o contexto em que atua profissionalmente em suas dimensões institucional e
organizacional, explicitando a dinâmica das interações entre os seus agentes sociais.
3. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público.
Eixos estruturantes:
1. Fundamentos epistemológicos e históricos.
Bibliografia Básica:
JACÓ-VILELA, A. M. et al. (Org.). Clio-Psyché hoje: fazeres e dizeres psi na história do Brasil. Rio de
Janeiro: Relume Dumará/FAPERJ, 2001.
MASSIMI, M.; GUEDES, M. do C. História da Psicologia no Brasil: novos estudos. São Paulo: Cortez,
2004.
MASSIMI, M.; PENNA, A. G.; HOLANDA, A. F.; JACO-VILELA, A. M. História da Psicologia no
Brasil do século XX. São Paulo: EPU, 2004.
Bibliografia Complementar:
JACO-VILELA, A. M. História da Psicologia: rumos e percursos. 2. Ed. Rio de Janeiro: Nau editora,
2007.
ANTUNES, M. A. M. História da Psicologia no Brasil: primeiros ensaios. Rio de Janeiro: UERJ, 2004.
COSTA, J. F. Ordem médica e norma familiar. 4a. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1999.
PRIORE, M. D. (Org.). História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 2000.
SOUZA, L. de M. (Org.). História da vida privada no Brasil, vol 1. São Paulo: Companhia das Letras,
1997.
PROCESSOS BÁSICOS II: APRENDIZAGEM – 60 horas
Pré-requisito: Processos Básicos I
Ementa: 1. Teorias e princípios básicos de aprendizagem. 2. Princípios básicos e procedimentos da análise do
comportamento. 3. Aprendizagem verbal e controle instrucional.
Habilidades:
76
1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia
3. Aplicar técnicas de observação e descrição do comportamento.
4. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e
comportamentais.
5. Utilizar o método experimental.
6. Utilizar recursos de informática para a apresentação e análise de dados de observação e descrição
do comportamento
Competências:
1. Identificar e avaliar os processos psicológicos básicos, levando em consideração os diferentes
contextos nos quais eles emergem;
2. Escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados na pesquisa/investigação dos
processos psicológicos básicos;
3. Estabelecer relações entre os processos psicológicos básicos e atuação profissional.
4. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público.
Eixos estruturantes:
1. Fundamentos teórico-metodológicos.
2. Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional.
3. Fenômenos e processos psicológicos.
Bibliografia Básica:
CATANIA, A. C. (1999). Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição (D. das G. de Souza,
Trad.). Porto Alegre: Artes Médicas. 2 exemplares
MARTIN, G. L. (2001). Consultoria em Psicologia do Esporte: orientações práticas em Análise do
Comportamento (N. C. de Aguirre, Trad.). Campinas, SP: Instituto de Análise do Comportamento.
(Trabalho original publicado em 1997).
KOHLENBERG, J. R. & TSAI, M. (2001). Psicoterapia Analítica Funcional: criando relações
terapêuticas intensas e curativas (F. Conte, M. Delitti, M. Z. S. Brandão, P. R. Derdyk, R. R. Kerbauy,
R. C. Wielenska, R. A. Banaco & R. Starling. Trads.). Santo André: ESETec. (trabalho originalmente
publicado em 1991).
Bibliografia Complementar:
ABREU, C. N. & GUILHARDI, H. J. (Org.). (2004). Terapia Comportamental e Cognitivocomportamental: práticas clínicas. São Paulo: Roca.
BAUM, W. M. (1999). Compreender o Behaviorismo: ciência, comportamento e cultura (M. T. A.
Silva, M. A. Matos, G. Y. Tomanari & E. Z. Tourinho, Trads.). Porto Alegre: Artes Médicas. (Trabalho
originalmente publicado em 1994).
CANAAN-OLIVEIRA, S., NEVES, M. E. C., SILVA, F. M. & ROBERT, A. M. (2002).
Compreendendo seu filho: uma análise do comportamento da criança. Belém: Paka-Tatu.
COSTA, C. E., LUZIA, J. C. SANT’ANNA, H. H. N. (Org.). (2003). Primeiros Passos em Análise do
Comportamento e Cognição. Santo André, SP: ESETec.
Moura, C. B. (2004). Orientação profissional sob o enfoque da análise do comportamento. Campinas,
SP: Alinea.
SÉRIO, A. P., ANDERY, M. A., GIÓIA, P. S. E MICHELETTO, N. (2002). Controle de estímulos e
comportamento operante: uma nova introdução. São Paulo: Editora Educ.
SKINNER, B. F. (1978). Ciência e Comportamento Humano (J. C. Todorovi & R. Azzi, Trads.). 4ª.
Edição. São Paulo, Martins Fontes. (Trabalho originalmente publicado em 1953).
SKINNER, B. F. (1978). O Comportamento Verbal (M. da P. Villalobos, Trad.). São Paulo: Cultrix.
(Trabalho originalmente publicado em 1957).
77
PESQUISA EM PSICOLOGIA II – 60 horas
Pré-requisito: Pesquisa em Psicologia I
Ementa: 1.Elaboração de um projeto de pesquisa, cumprindo as seguintes etapas: definição do
problema de pesquisa. 2.Revisão simplificada da literatura. 3.Escolha e caracterização das fontes de
dados . 4.Escolha e elaboração de instrumentos para a coleta de dados. 5.Detalhamento dos
procedimentos utilizados para a coleta de dados. 6.Indicação de previsão de análise dos dados. 7.
Análise de riscos e benefícios. 8.Elaboração de cronograma físico e financeiro.
Habilidades:
1. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios técnicos na área da Psicologia.
2. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
3. Analisar trabalhos de pesquisa identificando o objetivo, a(s) hipótese(s), o método utilizado, as
variáveis estudadas, a técnica de coleta e análise dos dados.
4. Utilizar método experimental, de observação e outros métodos de investigação científica.
5. Planejar e realizar diferentes modalidades de entrevistas, de acordo com os objetivos a serem
alcançados e de forma apropriada aos contextos envolvidos.
6. Utilizar os recursos da Matemática, da Estatística e da Informática para a análise e apresentação de
dados e para a preparação das atividades profissionais em Psicologia.
7. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos suas ações na produção e
divulgação de pesquisas.
Competências:
1. Identificar, definir e formular questões de investigação científica no campo da Psicologia,
vinculando-as a decisões metodológicas quanto à escolha, coleta e análise de dados em projetos de
pesquisa;
2. Escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados em Psicologia, tendo em vista
a sua pertinência;
3. Elaborar relatos científicos e outras comunicações, inclusive material de divulgação;
4. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público;
5. Coordenar ou elaborar, avaliar e desenvolver projetos de pesquisa.
6. Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional, assim como gerar
conhecimento a partir da prática profissional.
Eixos estruturantes:
1. Fundamentos teórico-metodológicos.
2. Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional.
3. Práticas profissionais.
Bibliografia Básica:
BAUER, M. & GASKELL, G. (2002). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: Um manual
prático. Petrópolis: Vozes.
COZBY, P. (2003). Métodos de pesquisa em ciências do comportamento. São Paulo: Atlas.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 175 p.
LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. (2007). Metodologia do trabalho científico - Procedimentos
básicos: pesquisa bibliográfica, projeto e relatório. São Paulo, SP: Atlas.
Bibliografia Complementar:
ANASTASI, A. & URBINA, S. (2000). Testagem psicológica. Porto Alegre: Artmed.
GIL, A. C. (1999). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas.
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean; SIMAN, Lana Mara. A construção do saber: manual de
78
metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed; Belo Horizonte: Ed. da UFMG,
1999. 340 p.
PEREIRA, J. (2001). Análise de dados qualitativos: Estratégias metodológicas para as ciências da
saúde, humanas e sociais. São Paulo: EDUSP.
RICHARDSON, R. (2008). Pesquisa social: Métodos e técnicas. São Paulo: Atlas.
GUERRIERO, Iara Coelho Zito; SCHMIDT, Maria Luisa Sandoval; ZICKER, Fabio (Org.). Ética nas
pesquisas em ciências humanas e sociais na saúde. São Paulo: Aderaldo & Rothschild, 2008. 308 p.
(Saúde em debate ; 188)
TERCEIRO PERÍODO
ESTATÍSTICA I – 75 horas
Pré-requisito: não tem
Ementa: 1. Populações e Amostras: Estatística Descritiva e Inferencial. 2. Variáveis qualitativas e
variáveis quantitativas. 3. Apresentação tabular dos dados. 4. Distribuições de freqüências. 5.
Apresentação gráfica dos dados. 6. Medidas de posição e dispersão. 7. Conceitos básicos de
probabilidade. 8. Variáveis discretas. 9. Principais distribuições discretas. 10. Variáveis contínuas. 11.
Principais distribuições contínuas.
Habilidades:
1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
3. Utilizar os recursos da matemática, da estatística e da informática para a análise e apresentação de
dados e para a preparação das atividades profissionais em Psicologia.
Competências:
1. Identificar, definir e formular questões de investigação científica no campo da Psicologia,
vinculando-as a decisões metodológicas quanto à escolha, coleta, e análise de dados em projetos de
pesquisa.
2. Atuar inter e multiprofissionalmente sempre que a compreensão dos processos e fenômenos
envolvidos assim o recomendar.
3. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público.
Eixos estruturantes:
1. Fundamentos teórico-metodológicos.
Bibliografia Básica:
HOEL, Paul Gerhard. Estatística elementar. São Paulo: Atlas, 1981.
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
SOARES, José Francisco; SIQUEIRA, Arminda Lucia. Introdução à estatística médica. 2. ed. Belo
Horizonte, MG: Universidade Federal de Minas Gerais, Departamento de Estatística: COOPMED Ed.,
2002.
Bibliografia Complementar:
79
ARA, Amilton Braio.; MUSETTI, Ana Villares; SCHNEIDERMAN, Boris. Introdução à estatística.
São Paulo: E. Blücher: Instituto Mauá de Tecnologia, 2003.
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. SP: Ed Edgard Blucher Ltda, 2002
VIEIRA, Sônia. Introdução a bioestatistica. 2. ed. rev. e ampl. - Rio de Janeiro: Campus, 1991.
ANTROPOLOGIA CULTURAL - 60 horas
Pré-requisito: Introdução à Antropologia
Ementa: Breve introdução à Antropologia: a especificidade do seu campo de estudos (objeto) e sua
relação com outras ciências (método). Abordagem introdutória dos temas básicos. Seleção e
desenvolvimento de temas diretamente relacionados com a natureza do curso, abordando na perspectiva
antropológica.
Habilidades:
1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
Competências:
1. Atuar inter e multiprofissionalmente sempre que a compreensão dos processos e fenômenos
envolvidos assim o recomendar.
2. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público.
Eixos estruturantes:
1. Interfaces com campos afins de conhecimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LARATA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 1 P ed. Rio de Janeiro:Jorge Zahar,
1997. 27 exemplares
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 7a ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
RODRIGUES, Jose Carlos. Antropologia e comunicação: principios radicais. Rio de Janeiro: Espaço
e Tempo, 1989.
Bibliografia complementar
CLASTRES, Pierre. Arqueologia da violência. São Paulo: Brasiliense, 1982.
VEIRA, Roberto Cardoso de. Olhar, ouvir, escrever. , Aula Inaugural, IFCH/UNICAMP, abril, 1994.
RODRIGUES, José Carlos. Tabu do corpo. Rio de Janeiro: Dois Pontos, 1986.
PÓLVORA, Jacqueline Britto. O corpo do batuqueiro: uma expressão religiosa afrobrasileira.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 1 P ed. Rio de Janeiro:Jorge Zahar,
1997.
SANTOS, M. Helena Varela; LUCAS, Antônio M. Rollo. Antropologia: paisagens, sábios e
selvagens. Lisboa: Porto Editora, 1982.
PROCESSOS DE SUBJETIVAÇÃO – 60 horas
Pré-requisito: História da Psicologia
Ementa: 1. Análise histórica da emergência da subjetividade na Psicologia. 2. A contribuição de Felix
80
Guattari na delimitação do campo da subjetividade. 3. Michel Foucault e o biopoder. 4. Gilles Deleuze
e a filosofia da diferença. 5. Processos de subjetivação e as condições de existência: comunidade,
família, escola e trabalho.
Habilidades:
1. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios técnicos na área da Psicologia.
2. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
3. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e
comportamentais.
Competências:
1. Analisar o campo de atuação profissional e seus desafios contemporâneos.
2. Analisar o contexto em que atua profissionalmente em suas dimensões institucional e
organizacional, explicitando a dinâmica das interações entre os seus agentes sociais.
3. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público.
Eixos estruturantes:
1. Fundamentos epistemológicos e históricos.
Bibliografia Básica:
DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Mil Platôs (Vol I a V): capitalismo e esquizofrenia. São Paulo: 34
1995.
FOUCAULT, Michel. História da sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, 1985.
GUATTARI, Félix. As três ecologias. Campinas: Papirus, 1990.
Bibliografia Complementar:
GUATTARI, F.; ROLNIK, S. Micropolítica: cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, 2000.
LAZZARATO, Maurizio. Trabalho imaterial: formas de vida e produção de subjetividade. Rio de
Janeiro: DP&A, 2001.
LAVRADOR, Mª Cristina Campello; MACHADO, Leila Domingues. Loucura e subjetividade. In:
MACHADO, Leila Domingues; LAVRADOR, Mª Cristina Campello; BARROS, Mª Elizabeth Barros
(orgs.) Texturas da Psicologia: subjetividade e política no contemporâneo. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2001.
MACHADO, Leila Domingues.
Subjetividades Contemporâneas. In: Psicologia: questões
contemporâneas. Vitória: EDUFES, 1999.
ORLANDI, Luiz B. L. Que estamos ajudando a fazer de nós mesmos? In: Imagens de Foucault e
Deleuze: ressonâncias nietzschianas. In: RAGO, Margareth; ORLANDI, Luiz B. L.; VEIGA-NETO,
Alfredo (Org.). Rio de Janeiro: DP&A editora, 2002.
PROCESSOS BÁSICOS III: PENSAMENTO E LINGUAGEM – 60 horas
Pré-requisito: Processos Básicos II
Ementa: Relação entre pensamento e linguagem. Propriedades gerais da linguagem; semântica e
sintaxe. Resolução de problemas e criatividade. Abordagens cognitivas e fatoriais da inteligência.
Habilidades:
1. Interpretar pesquisas relacionadas aos processos de pensamento e linguagem;
2. Planejar e realizar observações, entrevistas, questionários, escalas e testes com o propósito de
81
coleta de dados para investigação dos processos de pensamento e linguagem;
3. Analisar e interpretar os dados coletados através das observações, entrevistas, questionários, escalas
e testes.
4. Utilizar os recursos da matemática, da estatística e da informática para a análise e apresentação de
dados e para a preparação das atividades profissionais em Psicologia.
Competências:
1. Identificar e avaliar os processos psicológicos básicos, levando em consideração os diferentes
contextos nos quais eles emergem;
2. Escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados na pesquisa/investigação dos
processos psicológicos básicos;
3. Estabelecer relações entre os processos psicológicos básicos e atuação profissional.
Eixos estruturantes:
1. Fundamentos teórico-metodológicos.
2. Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional.
3. Fenômenos e processos psicológicos.
Bibliografia Básica:
BOOTH, W. C. , COLOMB, G. G. & WILLIAMS, J. M. (2005). A arte da pesquisa. (5a. ed.) São
Paulo: Martins Fontes.
BODEN, M. A. (1999). Dimensões da criatividade. Porto Alegre: Artmed.
GARDNER, H. (1994). Estruturas da mente: A teoria das inteligências múltiplas. Porto Alegre: Artes
Médicas.
EYSENCK, M.W. & KEANE, M.T. (1994). Psicologia cognitiva - Um manual introdutório. Porto
Alegre: Artes Médicas.
KHALFA, J. (org.) (1996). A natureza da inteligência: uma visão interdisciplinar. São Paulo: Editora
da Unesp.
PINKER, S. (2004). O instinto da linguagem: como a mente cria a linguagem. São Paulo: Martins
Fontes.
DA SILVA, J. A. (2003). Inteligência humana: abordagens biológicas e cognitivas. São Paulo:
Editora Lovise.
STERNBERG, R. J. (2000). Psicologia Cognitiva. Porto Alegre: Artes Médicas.
Sternberg, R. J. & Grigorenko (2003). Inteligência plena. Porto Alegre: Artes Médicas.
VIGOTSKI, L. S. (2005). Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes. (Original publicado
em russo em 1934).
Bibliografia Complementar:
BARON-COHEN, S. (2004). Diferença essencial: a verdade sobre o cérebro de homens e mulheres.
Rio de Janeiro: Objetivo.
CHOMSKY, N. (1971). Linguagem e pensamento. Petrópolis: Vozes.
GARDNER, H. (1995). Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artes Médicas.
LURIA, A. R. (1990). Desenvolvimento cognitivo: seus fundamentos culturais e sociais. São Paulo:
Ícone.
PIAGET, J. (1982). O nascimento da inteligência na criança. Rio de Janeiro: Zahar Editores.
(Original publicado em francês em 1966 - 5a edição)
PINKER, S. (1998). Como a mente funciona. São Paulo: Companhia das Letras.
Van Der Veer, R. & Valsiner, J. (2001). Vygotsky: Uma síntese. São Paulo: Ed. Loyola.
PESQUISA EM PSICOLOGIA III – 60 horas
Pré-requisito: Pesquisa em Psicologia II
82
Ementa: 1.Principais etapas da investigação científica. 2.Definindo o problema de Pesquisa. 3.Métodos
de investigação: Pesquisa experimental e não-experimental. 4.Manipulação, controle e mensuração de
variáveis. 5.Técnicas de coleta e análise de dados.
Habilidades:
1. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios técnicos na área da Psicologia.
2. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
3. Analisar trabalhos de pesquisa identificando o objetivo, a(s) hipótese(s), o método utilizado, as
variáveis estudadas, a técnica de coleta e análise dos dados.
4. Utilizar método experimental, de observação e outros métodos de investigação científica.
5. Planejar e realizar diferentes modalidades de entrevistas, de acordo com os objetivos a serem
alcançados e de forma apropriada aos contextos envolvidos.
6. Utilizar os recursos da Matemática, da Estatística e da Informática para a análise e apresentação de
dados e para a preparação das atividades profissionais em Psicologia.
7. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos suas ações na produção e
divulgação de pesquisas.
Competências:
1. Identificar, definir e formular questões de investigação científica no campo da Psicologia,
vinculando-as a decisões metodológicas quanto à escolha, coleta e análise de dados em projetos de
pesquisa;
2. Escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados em Psicologia, tendo em vista
a sua pertinência;
3. Elaborar relatos científicos e outras comunicações, inclusive material de divulgação;
4. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público;
5. Coordenar ou elaborar, avaliar e desenvolver projetos de pesquisa.
Eixos estruturantes:
1. Fundamentos teórico-metodológicos.
2. Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional.
3. Práticas profissionais.
Bibliografia Básica:
D’ONÓFRIO, S. Metodologia do Trabalho Intelectual - São Paulo: Atlas, 1999.
GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1995.
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.
LAVILLE,C. e DIONNE, J. A construção do saber. Porto Alegre/Belo Horizonte: Artes
Médicas/Editora UFMG, 1999.
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 5ª edição. São Paulo: Cortez, 1997.
Bibliografia Complementar:
83
Teoria da Constituição do Sujeito – 60 Horas
Pré-Requisito: História da Psicologia
Ementa: 1. As formações do inconscioente: sonhos, atos falhos. 2. O chiste. 3. A primeira tópica.
Habilidades: Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e
outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso a
estados subjetivos.
Competências:
Avaliar problemas humanos de ordem cognitiva, comportamental e afetiva, em diferentes contextos.
Apresentar trabalhos e discutir idéias em público.
Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia.
Bibliografia Básica:
Freud, Sigmund. (1900) “A interpretação dos sonhos” in Obras Psicológicas Completas – Edição
Standard Brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1980 vol. IV e V.
Freud, Sigmund. (1901) “Sobre a psicopatologia da vida cotidiana” in Obras Psicológicas Completas –
Edição Standard Brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1980 vol. VI
Freud, Sigmund. (1905) “O chiste e suas relações com o inconsciente” in Obras Psicológicas Completas
– Edição Standard Brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1980 vol. VIII.
Freud, Sigmund. (1915) “O inconsciente” in Obras Psicológicas Completas – Edição Standard
Brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1980 vol. XIV.
Freud, Sigmund. (1915) “A repressão” in Obras Psicológicas Completas – Edição Standard Brasileira.
Rio de Janeiro: Imago, 1980 vol. XIV.
QUARTO PERÍODO
PSICOFISIOLOGIA – 60 horas
Pré-requisito: Fisiologia
Ementa: 1. Funções do Neo-cortex. 2. Aprendizagem. 3. Memória. 4. Instinto e emoções. 5.
Linguagem e pensamento. 6. Comportamento psicossexual. 7. Desenvolvimento do Sistema Nervoso.
8. Sono e Vigília 9. Fome e Saciedade
Habilidades:
3. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
84
4. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
Competências:
3. Atuar inter e multiprofissionalmente sempre que a compreensão dos processos e fenômenos
envolvidos assim o recomendar.
4. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público.
Eixo estruturante:
2. Interfaces com campos afins de conhecimento.
Bibliografia Básica:
BRANDÃO, Marcus Lira. As bases biológicas do comportamento: introdução à neurociência. E.P.U.
2004.
Bibliografia Complementar:
KANDEL, Schwartz e Jessel, Fundamentos da Neurociência e do Comportamento, Ed. PrenticeHall do Brasil, 2000.
BEAR, Connors e Paradiso, Neurociências: desvendando o o sistema nervoso, Ed. Artmed, 2ª Edição,
2002.
85
SAÚDE E PSICOPATOLOGIA – 60 horas
Pré-requisito: Teoria da Constituição do Sujeito
Ementa: 1. O normal e o patológico. 2. O discurso médico-psiquiátrico e sua lógica nosográfica. 3.
Olhares sobre a loucura. 4. Psicopatologia fenomenológica. 5. Psicopatologia psicanalítica.
Habilidades
1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
3. Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes
contextos.
4. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de
acesso a estados subjetivos.
5. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício profissional.
Competências:
1. Realizar diagnóstico e avaliação de processos psicológicos de indivíduos, de grupos e de
organizações.
2. Analisar o campo de atuação profissional e seus desafios contemporâneos
3. Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia.
4. Atuar inter e multiprofissionalmente sempre que a compreensão dos processos e fenômenos
envolvidos assim o recomendar.
5. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público.
Eixos estruturantes:
1. Fenômenos e processos psicológicos.
2. Interfaces com campos afins de conhecimento.
Bibliografia Básica:
CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1999.
CASTEL, R. A ordem psiquiátrica: a idade de ouro do alienismo. Rio de Janeiro: Graal, 1978
FOUCAULT, M.. História da Loucura, 4ª ed. São Paulo: Perspectiva, 1995.
Bibliografia complementar:
FOUCAULT, M.. Eu, Pierre Rivière, que degolei minha mãe, minha irmã e meu irmão. 6ª ed. Rio de
Janeiro: Graal, 2000.
FREUD, S. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Rio de Janeiro: Imago, v. 7, 1996
_______. Neurose e psicose. Rio de Janeiro: Imago, v. 21, 1996.
_______. A perda da realidade na neurose e na psicose. Rio de Janeiro: Imago,v. 19, 1996.
JASPERS, K. Psicopatologia Geral. Rio de Janeiro: Atheneu, 1979
LACAN, J. . Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.
MIRANDA-S. L. Compêndio de psicopatologia & Semiologia Psiquiátrica. Porto Alegre: Artmed, 2001.
ESTATÍSTICA II – 75 horas
Pré-requisito: Estatística I
86
Ementa: 1. Noções básicas de amostragem. 2. Distribuições amostrais. 3 As distribuições t de Student
e Qui-Quadrado. 3. Conceitos básicos da teoria da estimação de parâmetros. 4. A estimação pontual e a
estimação por intervalos envolvendo os parâmetros média e proporção.5. Conceitos básicos da teoria de
testes de hipóteses. 6. Testes de hipóteses envolvendo os parâmetros média e proporção
Habilidades:
1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
3. Utilizar os recursos da matemática, da estatística e da informática para a análise e apresentação de
dados e para a preparação das atividades profissionais em Psicologia.
Competências:
1. Identificar, definir e formular questões de investigação científica no campo da Psicologia,
vinculando-as a decisões metodológicas quanto à escolha, coleta, e análise de dados em projetos de
pesquisa.
2. Atuar inter e multiprofissionalmente sempre que a compreensão dos processos e fenômenos
envolvidos assim o recomendar.
3. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público.
Eixos estruturantes:
1. Fundamentos teórico-metodológicos.
Bibliografia Básica:
HOEL, Paul Gerhard. Estatística elementar. São Paulo: Atlas, 1981.
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
SOARES, José Francisco; SIQUEIRA, Arminda Lucia. Introdução à estatística médica. 2. ed. Belo
Horizonte, MG: Universidade Federal de Minas Gerais, Departamento de Estatística: COOPMED Ed.,
2002.
Bibliografia Complementar:
ARA, Amilton Braio.; MUSETTI, Ana Villares; SCHNEIDERMAN, Boris. Introdução à estatística.
São Paulo: E. Blücher: Instituto Mauá de Tecnologia, 2003.
BERQUÓ, E.S.; GOTLIEB, S. L. D.; SOUZA, J.M.P. Bioestatística. SP: EPU
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. SP: Ed Edgard Blucher Ltda, 2002
VIEIRA, Sônia. Introdução a bioestatistica. 2. ed. rev. e ampl. - Rio de Janeiro: Campus, 1991.
PROCESSOS GRUPAIS E INSTITUCIONAIS – 60 horas
Pré-requisito: Teoria da Constituição do Sujeito; Processos Básicos III
Ementa: 1. Sujeito, grupo, instituição. 2. Análise do processo grupal a partir de diferentes teorias. 3. O
movimento institucionalista e as práticas no campo da psicologia: perspectivas históricas e abordagens
no estudo das instituições. 4. Análise de movimentos grupais. 5. Técnicas de grupo. 6. Estratégias de
intervenção nos processos grupais.
Habilidades:
1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
87
2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
3. Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes
contextos.
4. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e
comportamentais.
Competências:
1. Analisar o contexto em que atua profissionalmente em suas dimensões institucional e
organizacional, explicitando a dinâmica das interações entre os seus agentes sociais.
2. Realizar diagnóstico e avaliação de processos psicológicos de indivíduos, de grupos e de
organizações.
3. Coordenar e manejar processos grupais, considerando as diferenças individuais e sócio-culturais
dos seus membros.
4. Relacionar-se com o outro de modo a propiciar o desenvolvimento de vínculos interpessoais
requeridos na sua atuação profissional.
5. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público.
Eixos estruturantes:
1. Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional.
2. Fenômenos e processos psicológicos.
3. Práticas profissionais.
Bibliografia Básica:
BENEVIDES, Regina. Grupo: a afirmação de um simulacro. SP: PUC, 1994, Tese de Doutorado.
CONDE, Heliana et all. Grupos e Instituições em análise. RJ: ed Rosa dos Tempos, 1992.
LOURAU, Rene. Análise Institucional e Práticas de Pesquisa. RJ: UERJ, 1993.
BLEGER, José. Psicohigiene e Psicologia Institucional. Porto Alegre, ed Artes Médicas, l984.
BLEGER, José. Temas de psicologia: entrevista e grupos. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007
SAIDON, Oswaldo (org) Análise Institucional do Brasil. RJ: ed Rosa dos Tempos, l987
BAREMBLITT, Gregório Franklin. Compêndio de análise institucional e outras correntes: teoria e
prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos.
Bibliografia complementar:
BAREMBLITT, Gregório Franklin . Grupos: teoria e tecnica. 2. ed. - Rio de Janeiro: Graal, 1986.
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO I: INFÂNCIA – 60 horas
Pré-Requisito: Não possui
Ementa: 1. Perspectivas históricas da Psicologia do Desenvolvimento. 2. Concepções de
desenvolvimento. 3. O conceito de infância. 4. Fundamentos metodológicos. 5. As principais teorias do
desenvolvimento. 6. Determinantes básicos dos processos de desenvolvimento. 7. Do nascimento da
criança aos 12 anos. 8. Fatores que interferem no desenvolvimento.
Habilidades:
1. Analisar, descrever e interpretar as condições do desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo, da
linguagem, social e moral, considerando o contexto, características e necessidades da populaçãoalvo;
2. Identificar e descrever os principais fatores que interferem no desenvolvimento humano na infância
e as transformações ocorridas neste período;
88
3.
4.
5.
6.
descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais;
observar e registrar comportamentos e atividades;
realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos;
analisar estudos desenvolvidos na área.
Competências:
1. Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica, diagnosticar, elaborar projetos, planejar
e agir de forma coerente com referenciais teóricos e características da população-alvo.
2. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público.
Eixos estruturantes:
1. Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional.
2. Fenômenos e processos psicológicos.
3. Interfaces com campos afins de conhecimento.
Bibliografia Básica:
BEE, H. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artes Médicas,. 9ª Edição – 2003.
BIAGGIO, A.M.B. Psicologia do Desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 2001.
COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação. Porto Alegre:
Artes Médicas, Vol 1. 2004.
ERIKSON, E. H. O ciclo de vida completo. Porto Alegre: Artmed, 1ª Edição – 1998.
LA TAILLE, Y.; OLIVEIRA, M.K.; DANTAS, H., (orgs). Piaget, Vygotsky, Wallon: Teorias
psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.
OLIVEIRA, M.K. Vygotsky. Aprendizagem e desenvolvimento um processo sócio-histórico. São
Paulo: Editora Scipione,1997.
PIAGET, J. (1932) O juizo moral na criança. Trad. Elzon Lenardon. São Paulo: Summus, 1994.
VYGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins fontes, 1993. 2003.
WADSWORTH, B.J. Inteligência e afetividade da criança na teoria de Piaget. 2ª ed. São Paulo:
Pioneira, 1997.
PSICOLOGIA SOCIAL I – 60 horas
Pré-requisito: Não possui
Ementa: 1. Panorama histórico do desenvolvimento da Psicologia Social: das teorias clássicas às
abordagens contemporâneas. 2. A pesquisa em Psicologia Social. 3. Processos e configurações grupais
e instituições sociais. 4. Cultura e processo de desenvolvimento psicossocial.
Habilidades:
1. Realizar busca de informação bibliográfica relacionada à Psicologia Social, utilizando meios
convencionais e eletrônicos;
2. Buscar informações de áreas afins que auxiliem a compreensão dos fenômenos investigados na
Psicologia Social;
3. Interpretar textos, comunicações e relatórios técnicos e científicos;
4. Descrever e analisar relações entre contextos sócio-culturais e ações humanas.
.
Competências:
1. Identificar aspectos da realidade social, econômica e cultural que podem representar parâmetros
importantes para entender processos e tomar decisões no âmbito da Psicologia.
2. Interpretar a realidade a partir de conceitos teóricos da Psicologia Social ou que com ela guardam
afinidade.
89
3. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos sociais, processos psicológicos e ações
humanas.
4. Identificar e analisar criticamente aspectos do desenvolvimento humano em diferentes contextos
sociais e culturais.
5. Articular conhecimentos de áreas afins para a compreensão e intervenção em fenômenos
psicossociais.
6. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público
Eixos estruturantes:
1. Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional.
2. Fenômenos e processos psicológicos.
3. Interfaces com campos afins de conhecimento.
Bibliografia Básica:
CAMPOS, R. F. e GUARESCHI, P. (Org.) Paradigmas em psicologia social: a perspectiva LatinoAmericana. RJ: Vozes, 2000.
FARR, R.M. As raízes da psicologia social moderna. Petrópolis: Vozes, 1998.
LANE, S. T. M. O que é psicologia social. 15 ed. São Paulo: Brasiliense, 1989.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, Maria do Carmo Brant de. (Org.). A família contemporânea em debate. 6 ed. São
Paulo: EDUC/ Cortez, 2005.
LANE, S. T. M e CODO, W. (Orgs) Psicologia social: o homem em movimento. 7 ed. São Paulo:
Brasiliense, 1989.
SAWAIA, B.(Org) As artimanhas da exclusão social: análise psicossocial e ética da desigualdade
social. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.
SOUZA, L. de; FREITAS, M. de F. Q e RODRIGUES, M. M. P. (Org.) Psicologia: reflexões
(im)pertinentes. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.
SOUZA, L. e TRINDADE, Z.A.(Orgs.) Violência e exclusão: convivendo com paradoxos. São Paulo:
Casa do Psicólogo, 2004.
QUINTO PERÍODO
PSICOLOGIA E PRÁTICAS EDUCACIONAIS - 60 horas
Pré-requisito: Processos Grupais e Institucionais
Ementa: 1. Análise da constituição histórica da infância, da família e da escola. 2. As condições de
emergência das práticas psicológicas no campo da educação. 3. Questões contemporâneas na interface
psicologia e educação. 4. As políticas educacionais no Brasil e a atuação do psicólogo. 5. Escola e
movimentos sociais no Brasil.
Habilidades:
1.
Identificar, descrever e analisar as condições que afetam o desenvolvimento físico, cognitivo,
afetivo, da linguagem e social, e o desempenho escolar, considerando o contexto educacional;
2.
Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e
outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
3.
Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
4.
Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes
contextos.
5.
Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de
90
acesso a estados subjetivos.
6.
Utilizar o método experimental, de observação e outros métodos de investigação científica
7.
Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício profissional.
Competências:
1.
Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica, diagnosticar, elaborar projetos,
planejar e agir de forma coerente com referenciais teóricos e características da população-alvo.
2.
Analisar o campo de atuação profissional e seus desafios contemporâneos
3.
Relacionar-se com o outro de modo a propiciar o desenvolvimento de vínculos interpessoais
requeridos na sua atuação profissional.
4.
Coordenar e manejar processos grupais, considerando as diferenças individuais e sócioculturais dos seus membros.
5.
Atuar profissionalmente, em diferentes níveis de ação, de caráter preventivo ou terapêutico,
considerando as características das situações e dos problemas específicos com os quais se depara.
6.
Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos e outras comunicações profissionais,
inclusive materiais de divulgação.
7.
Apresentar trabalhos e discutir idéias em público.
8.
Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional, assim como
gerar conhecimento a partir da prática profissional.
9.
Atuar inter e multiprofissionalmente, sempre que a compreensão dos processos e fenômenos
envolvidos assim o recomendar.
Eixos estruturantes:
1.
Práticas profissionais.
2.
Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional
Bibliografia Básica:
ÀRIÈS, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
BAUMAN, Z. Globalização: as conseqüências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.
ENGUITA, M. A face oculta da escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.
Bibliografia Complementar:
HECKERT, A.L. et al. A escola como espaço de invenção. In: Clio-Psyché hoje – Fazeres e Dizeres
Psi na História do Brasil. Rio de Janeiro: Relume-Dumará/FAPERJ, 2001. .
FOUCAULT, Michel. Soberania e disciplina. In Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1992.
p.179-191.
OLIVEIRA, D. A. Educação Básica: gestão do trabalho e da pobreza. Petrópolis: Vozes, 2000.
PATTO, M.H.S. Psicologia e Ideologia. São Paulo: T. A. Queiroz, 1984.
ÉTICA PROFISSIONAL – 60 horas
Pré-requisito: História da Psicologia no Brasil
Ementa: 1. Ética e moral: histórico dos significados, proximidades e diferenças. 2. Código de Ética
Profissional dos Psicólogos. 3. Ética e Psicologia. 4. Ética e dispositivos de subjetivação. 5. Ética e
Cidadania. 6. Ética no contexto sócio-cultural.
Habilidades:
1. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios técnicos na área da Psicologia.
2. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
91
3. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos suas ações na produção e
divulgação de pesquisas e seu exercício profissional.
Competências:
1. Analisar o campo de atuação profissional e seus desafios contemporâneos
2. Relacionar-se com o outro de modo a propiciar o desenvolvimento de vínculos interpessoais
requeridos na sua atuação profissional.
3. Coordenar e manejar processos grupais, considerando as diferenças individuais e sócio-culturais
dos seus membros.
4. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público.
Eixos estruturantes:
1. Práticas profissionais
Bibliografia Básica:
CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO PSICÓLOGO - 1993.
CHAUÍ, Marilena. Espinosa: uma filosofia da liberdade. São Paulo: Ed. Moderna, 1995.
CONDE, Heliana. Direitos Humanos e Intervenção Clínica. Psicologia, Ética e Direitos Humanos,
Revista do CFP, Brasília, 1998.
DELEUZE, G. Nietzsche e a Filosofia. Rio de Janeiro: Ed. Rio, 1976.
ESPINOSA, Benedictus. Ética. São Paulo: Abril Cultural, Coleção Pensadores, 1983.
FORRESTER, Viviane. O Horror Econômico. São Paulo: UNESP, 1997.
FOUCAULT, Michel. Introdução. In: História da Sexualidade II - o uso dos prazeres. Rio de
Janeiro: Graal, 1984.
GUATTARI, Félix & NEGRI, Antonio. Nós chamamos comunismo. In: ______. Os Novos Espaços
de Liberdade. Coimbra: Centelha, 1987.
HARDT, Michel & NEGRI, Antonio. Império. Rio de Janeiro: Record, 2001.
LA BOÉTIE, Etienne. Discurso da Servidão Voluntária. São Paulo: Brasiliense, 1987.
MACHADO, Leila. Subjetividades Contemporâneas. In: BARROS, Maria Elizabeth (Org.).
Psicologia: questões contemporâneas. Vitória: EDUFES, 1999.
______. Ética. In: BARROS, Maria Elizabeth (Org.). Psicologia: questões contemporâneas.
Vitória: EDUFES, 1999.
MACHADO, Roberto. Nietzsche e a Verdade. Rio de Janeiro: Rocco, 1984.
NOBRE, Angela. A Dimensão Ética e/ou Moral no Atendimento Clínico à Criança.
In: BARROS, Maria Elizabeth (Org.). Psicologia: questões contemporâneas. Vitória: EDUFES, 1999.
PELBART, Peter Pál. A Vertigem por um fio. São Paulo: Iluminuras, 2000.
ROLNIK, Suely. Cidadania e alteridade: o psicólogo, o homem da ética e a reinvenção da democracia.
In: SPINK, M. J. P. (Org.). A Cidadania em Construção. São Paulo: Cortez, 1994.
______. Psicologia: subjetividade, ética e cultura. In: Saúde e Loucura -Subjetividade, nº 6. São
Paulo: Hucitec, 1997.
92
ESTÁGIO BÁSICO I - 60 horas
Pré-requisito: Processos Grupais e Institucionais; Processos Cognitivos; História da Psicologia no Brasil
Ementa: 1. Experiências em diferentes instituições e espaços educacionais; 2. Análise do cotidiano institucional; 3.
Desafios à atuação do psicólogo no contexto escolar
Habilidades:
1. Identificar, descrever e analisar as condições que afetam o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo, da
linguagem e social, e o desempenho escolar, considerando o contexto educacional;
2.
Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes
especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
3.
4.
5.
Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos.
Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso a estados
subjetivos.
6. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício profissional.
Competências:
1.
Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica demandas, diagnosticar, elaborar projetos, planejar e
agir de forma coerente com referenciais teóricos e características da população-alvo.
2.
Relacionar-se com o outro de modo a propiciar o desenvolvimento de vínculos interpessoais requeridos na sua
atuação profissional.
3.
Atuar profissionalmente, em diferentes níveis de ação, de caráter preventivo ou terapêutico, considerando as
características das situações e dos problemas específicos com os quais se depara.
4.
Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos e outras comunicações profissionais, inclusive materiais
de divulgação.
5.
6.
Apresentar trabalhos e discutir idéias em público.
Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional, assim como gerar
conhecimento a partir da prática profissional.
Eixos estruturantes:
1. Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional.
2. Fenômenos e processos psicológicos.
3. Interfaces com campos afins de conhecimento.
4. Práticas profissionais
Bibliografia Básica:
BARBIER, R. Pesquisa-ação na instituição educativa. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1985.
CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. Volume 1. Petrópolis: Vozes, 1994.
FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo real. São Paulo: Cortez, 1996.
LINHARES, Célia. (Org.). Os professores e a reinvenção da escola. São Paulo: Cortez, 2001.
OLIVEIRA, Dalila. Educação básica: gestão do trabalho e da pobreza. Petrópolis: Vozes, 2000..
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO II: ADOLESCÊNCIA, ADULTEZ E TERCEIRA
IDADE – 60 horas
93
Pré-requisito: Psicologia do Desenvolvimento I
Ementa: 1. Introdução ao estudo da adolescência, da fase adulta e da terceira idade. 2. As principais
teorias do desenvolvimento. 3. Aspectos evolutivos do desenvolvimento. 4. Interdependência entre os
múltiplos fatores que interferem no processo de desenvolvimento dessas três etapas.
Habilidades:
1. Analisar, descrever e interpretar as condições do desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo, da
linguagem, social e moral, considerando o contexto, características e necessidades da populaçãoalvo;
2. Identificar e descrever os principais fatores que interferem no desenvolvimento humano na
adolescência, na idade adulta e na terceira idade e as transformações ocorridas nestes períodos;
3. Descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais;
4. Observar e registrar comportamentos e atividades;
5. Realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos;
6. Analisar estudos desenvolvidos na área.
Competências:
1. Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica, diagnosticar, elaborar projetos, planejar
e agir de forma coerente com referenciais teóricos e características da população-alvo.
2. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público.
Eixos estruturantes:
1. Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional.
2. Fenômenos e processos psicológicos.
3. Interfaces com campos afins de conhecimento.
Bibliografia Básica:
ANDRIANI, Ana Gabriela ; OZELLA, Sergio (org.). Adolescências construídas: a visão da psicologia
sócio-histórica. São Paulo: Cortez, 2003.
BEE, H. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003.
BEE, H. O ciclo vital. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
BIAGGIO, A.M.B. Psicologia do Desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 2003.
BLOS, P. Transição adolescente: questões desenvolvimentais. Porto Alegre: Artes Médicas, ISBN
8573071117.1ª Edição - 1996 - 346 pág.
1 exemplar
BROFENBRENNER, U. A ecologia do desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, ISBN
8573071737.1ª Edição - 1996 - 268 pág.
COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação. Porto Alegre:
Artes Médicas, Vol 1. ISBN 8536302275. 2ª Edição - 2004 - 469 pág.
ERIKSON, E. H. Identidade, Juventude e Crise. Rio de Janeiro: Edt. Guanabara, 1987.
ERIKSON, E. H. O ciclo de vida completo. Porto Alegre: Artmed, ISBN 8573073721. 1ª Edição –
1998.
GARCIA, A., QUEIROZ, S.S.Q.; ENUMO, S.R.F. (orgs.) Desenvolvimento Humano e
aprendizagem: algumas análises e pesquisas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1ª. Edição. 2003.
NERI, A.L. (org.). Psicologia do envelhecimento. Campinas: Papirus, 1993.
NERI, A.L. Psicologia do envelhecimento: temas selecionados na perspectiva de curso de vida.
Campinas, SP, Papirus, 1995.
PIAGET, J. (1932) O juizo moral na criança. Trad. Elzon Lenardon. São Paulo: Summus, ISBN
8532304575.3ª Edição - 1994 - 304 pág.
RAPPAPORT, C. R.; FIORI, W. R.; DAVIS, C. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: EPU,
2002, V. 4.
Estatuto da criança e do adolescente.
Estatuto do idoso.
94
Bibliografia Complementar:
DERVAL, J. Introdução à prática do método clinico: descobrindo o pensamento das crianças. Trad.
Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, ISBN 8536300132.1ª Edição - 2002 - 268 pág.
DESSEN, Maria Auxiliadora; COSTA JUNIOR, Áderson Luiz. A Ciência do Desenvolvimento
Humano - Tendências Atuais e Perspectivas Futuras. Artmed. 2005.
FERREIRA, Berta Weil. O cotidiano do adolescente. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
PSICOLOGIA SOCIAL II – 60 horas
Pré-requisito: Psicologia Social I
Ementa: 1. Representações sociais: teoria e pesquisa. 2. Identidade social e relações intergrupais:
teoria e pesquisa. 3. Desigualdade e exclusão social. 4. Psicologia Social e campos de atuação. 5.
Práticas contemporâneas em Psicologia Social. 6. Questões éticas na pesquisa e intervenção.
Habilidades:
1. Identificar pressupostos teóricos da Psicologia Social que podem subsidiar a pesquisa e a
intervenção no campo dos fenômenos psicossociais.
2. Planejar e executar estratégias para as atividades práticas.
3. Assumir postura ética em relação à pesquisa e à intervenção realizadas no campo.
Competências:
1. Identificar aspectos da realidade social, econômica e cultural que podem representar parâmetros
importantes para entender processos e tomar decisões no âmbito da Psicologia.
2. Interpretar a realidade a partir de conceitos teóricos da Psicologia Social ou que com ela guardam
afinidade.
3. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos sociais, processos psicológicos e ações
humanas.
4. Identificar e analisar criticamente aspectos do desenvolvimento humano em diferentes contextos
sociais e culturais.
5. Articular conhecimentos de áreas afins para a compreensão e intervenção em fenômenos
psicossociais.
6. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público
Eixos estruturantes:
1. Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional.
2. Fenômenos e processos psicológicos.
3. Interfaces com campos afins de conhecimento.
Bibliografia Básica:
ARRUDA, A. (Org.) Representando a Alteridade. Petrópolis/RJ: Vozes, 2002.
BOCK, A.M.B. Psicologia Sócio-Histórica:uma perspectiva crítica em psicologia. São Paulo: Cortez
Editora, 2007.
BOCK, A. M. B. A perspectiva sócio-histórica na formação em psicologia. Petrópolis: Vozes: 2003.
BURITY, J. (org.) Cultura e Identidade: perspectivas interdisciplinares. Rio de Janeiro:DP&A, 2002.
CAMPOS, R. H. F. (org.) Psicologia Social Comunitária: da solidariedade a autonomia. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2003.
GUARESCHI, N. M. F. & BRUSCHI, M.E. Psicologia Social nos estudos culturais: perspectivas e
desafios para uma nova psicologia social. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
95
GUARESCHI, P. & Jovchelovich, S. (Orgs.) Textos em representações sociais. Petrópolis, RJ: Vozes,
2003.
SÁ, C. P . Núcleo central das representações sociais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
SOUZA, L., FREITAS, M.F.Q. e RODRIGUES, M.M.P. (ORGS.) Psicologia: reflexões
(im)pertinentes. São Paulo: Casa do psicólogo,1998.
SPINK, M. J. Psicologia Social e Saúde: práticas, saberes e sentidos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
TAJFEL, H. Grupos humanos e categorias sociais: estudos em psicologia social. Lisboa: Livros
Horizonte, 1983.
TRINDADE, Z. A. (org.) Psicologia e Saúde: um campo em construção. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2003.
REVISTA PSICOLOGIA E SOCIEDADE – Vol. 17, n.2, maio/ago 2005.
Bibliografia Complementar:
DE STEFANO MENIN, M.S. & SHIMIZU, A. M. (org.) Experiência e Representação Social:
questões teóricas e metodológicas. São Paulo: Casa do psicólogo, 2005.
JACQUES, M.G.C.(Org.) Psicologia Social Contemporânea. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
JACÓ-VILELA, A. M. & SATO, L. Diálogos em Psicologia Social. Porto Alegre: Engraf/ ABRAPSO.
SEXTO PERÍODO
PSICOLOGIA E PRÁTICAS EM SAÚDE – 60 horas
Pré-requisito: História da Psicologia; Saúde e Psicopatologia.
Ementa: 1. Panorama histórico do desenvolvimento dos conceitos de saúde e de doença. 2. Saúde
Pública no Brasil. 3. Diferentes enfoques em saúde coletiva. 4. Políticas e programas na saúde pública:
níveis de atenção e práticas em saúde pública. 5. Práticas do psicólogo na saúde pública/coletiva.
Habilidades:
1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
3. Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes
contextos.
4. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de
acesso a estados subjetivos.
5. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício profissional.
Competências:
1. Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica, diagnosticar, elaborar projetos, planejar
e agir de forma coerente com referenciais teóricos e características da população-alvo.
2. Relacionar-se com o outro de modo a propiciar o desenvolvimento de vínculos interpessoais
requeridos na sua atuação profissional.
3. Atuar profissionalmente, em diferentes níveis de ação, de caráter preventivo ou terapêutico,
considerando as características das situações e dos problemas específicos com os quais se depara.
4. Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia.
5. Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos e outras comunicações profissionais,
inclusive materiais de divulgação.
96
6. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público.
7. Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional, assim como gerar
conhecimento a partir da prática profissional.
Eixos estruturantes:
1. Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional.
2. Fenômenos e processos psicológicos.
3. Interfaces com campos afins de conhecimento.
4. Práticas profissionais
Bibliografia Básica:
CZERESNIA, D.FREITAS, C.M.(orgs). Promoção da Saúde, conceitos, reflexões e tendências.
Fiocruz, 2003.
FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1985.
FREIRE-COSTA, J. Ordem médica e norma familiar. Rio de Janeiro: Graal, 1983.
LIMA, T.N.; GERSCHMAN S. Saúde e Democracia: História e Perspectivas do SUS. Editora
Fiocruz, 2005.
ROSA, E. M.; NOVO, H.A.; BARROS, M.E.B.; MOREIRA, M.I.B. Psicologia e Saúde Desafios às
políticas públicas no Brasil. EDUFES, 2007.
Bibliografia Complementar:
SANTOS, B. de S. Para um novo senso comum: a ciência, o direito e a política na transição
paradigmática. In: ______ A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. São
Paulo: Cortez, 2000. v. 1
FRANCO, T.B; ANDRADE, C.S; FERREIRA, V.S.C. (Orgs.) A produção subjetiva do cuidado:
cartografias da estratégia de saúde da família. São Paulo: Hucitec, 2009
MERHY, E.E; ONOCKO, R. (orgs.). Agir em saúde: um desafio para o público. 2.ed. São Paulo:
Hucitec, 1997
MERHY, E.E. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: HUCITEC; 2002.
CORREA, M.V.C. Que controle social: os conselhos de saúde como instrumento. Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2000.
DAGNINO, E. Sociedade Civil e Espaços Públicos no Brasil. São Paulo, ed. Paz e Terra. 2002
ROSA, E. M. SOUZA, L. de; AVELLAR, L. Z. (orgs). Temas em Debate Vitória: UFESABRASCO/GM. Gráfica Editora, 2008,
PELBART, P. P. Vida capital: ensaios de biopilitica. São Paulo: Iluminuras, 2003.
SIMIONI A. M. C., LEFÈVRE F., BICUDO PEREIRA I. M. T. Metodologia qualitativa nas
pesquisas em saúde coletiva: considerações teóricas e instrumentais. São Paulo: Faculdade de Saúde
Pública da USP; 1997.
ESTÁGIO BÁSICO II – 60 horas
Pré-requisito: História da Psicologia; Saúde e Psicopatologia; Estágio Básico I
Ementa: O contexto da saúde. Papel da Psicologia na saúde coletiva. Promoção da saúde. Prevenção e
assistência à saúde. Modelos de intervenção em saúde. Educação popular e saúde. Empoderamento e
apoio social.
Habilidades:
1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
3. Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes
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contextos.
4. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e
comportamentais.
5. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de
acesso a estados subjetivos.
6. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício profissional.
7. Descrever e analisar a atuação do psicólogo na área da saúde.
Competências:
1.
Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica demandas, diagnosticar, elaborar projetos, planejar e
agir de forma coerente com referenciais teóricos e características da população-alvo.
2.
Relacionar-se com o outro de modo a propiciar o desenvolvimento de vínculos interpessoais requeridos na sua
atuação profissional.
3.
Atuar profissionalmente, em diferentes níveis de ação, de caráter preventivo ou terapêutico, considerando as
características das situações e dos problemas específicos com os quais se depara.
4.
Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos e outras comunicações profissionais, inclusive materiais
de divulgação.
5.
6.
Apresentar trabalhos e discutir idéias em público.
Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional, assim como gerar
conhecimento a partir da prática profissional.
Eixos estruturantes:
1. Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional.
2. Fenômenos e processos psicológicos.
3. Interfaces com campos afins de conhecimento.
4. Práticas profissionais
Bibliografia Básica:
-BIRMAN, J. A physis da saúde coletiva. PHYSIS – Revista de Saúde Coletiva, vl. 1, n. 1, 1991.
-BOCK, A. M. B. (org.). Psicologia e compromisso social. São Paulo: Cortez, 2003.
-CAMPOS, F. C. B. Psicologia e saúde: Repensando práticas. São Paulo: HUCITEC, 1992.
-CZERESNIA, D & FREITAS, C. M. (orgs.) Promoção da Saúde. Conceitos, reflexões e tendências.
Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.
-DIMENSTEIN, M. Os (Des) Caminhos da formação profissional do psicólogo no Brasil para a sua
atuação no campo da Saúde Pública. Revista do Departamento de Psicologia – UFF, 1999, 11 (1),
17-25.
-________. O psicólogo nas Unidades Básicas de Saúde: desafios para a formação e atuação
profissionais. Estudos de Psicologia, 1998, 3 (1), 53-81.
-PAIVA, V. Sem mágicas soluções: a prevenção do HIV e da AIDS como um processo de emancipação
psicossocial. Divulgação em Saúde para Debate 27:58-69, 2003.
-SPINK, M. J. P. Psicologia e Saúde. Práticas, saberes e sentidos. Petrópolis: Vozes, 2003.
-VALLA, V. V. Educação popular, saúde comunitária e apoio social numa conjuntura de globalização.
Cadernos de Saúde Pública 15(Sup.2):7-14, 1999.
-VASCONCELOS, E. M. (org.). A saúde nas palavras e nos gestos. Reflexões da Rede Educação
Popular e Saúde. São Paulo: Hucitec, 2001.
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO III: ALTERAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO –
60 horas
Pré-requisito: Psicologia do Desenvolvimento II
98
Ementa: 1. O processo de construção social da deficiência. 2. O paradigma da inclusão: concepções,
princípios, diretrizes e experiências. 3. Processos de desenvolvimento e suas alterações. 4. Propostas de
avaliação e intervenção na área.
Habilidades:
1. Identificar e descrever concepções e modelos de atendimento nas áreas da deficiência e altas
habilidades;
2. Identificar, descrever e analisar as condições que afetam o desenvolvimento físico, cognitivo,
afetivo, da linguagem e social, e o desempenho escolar, considerando o contexto, características e
necessidades dessa população;
3. Identificar, descrever e analisar intervenções psicológicas em saúde, educação e trabalho que
visam à inclusão de pessoas com deficiências e com altas habilidades;
4. Realizar entrevistas com diferentes finalidades, nos contextos escolar, familiar, profissional e
social;
5. Descrever e analisar as relações entre contextos e processos psicológicos;
6. Analisar as interações sociais dessa população nos diferentes contextos sociais;
7. Observar e registrar comportamentos em diferentes ambientes e situações;
8. Descrever a atuação do psicólogo, nas áreas de diagnóstico e intervenção, com essa população.
Competências:
1. Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica, diagnosticar, elaborar projetos, planejar
e agir de forma coerente com referenciais teóricos e características da população-alvo.
2. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público.
Eixos estruturantes:
1. Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional.
2. Fenômenos e processos psicológicos.
3. Interfaces com campos afins de conhecimento.
Bibliografia Básica:
AMERICAN ASSOCIATION ON MENTAL RETARDATION. (2006). Retardo mental: definição,
classificação e sistemas de apoio (10ª. ed.) (M. F. Lopes, trad.). Porto Alegre: Artmed.
COLL, C., MARCHESI, A., & PALÁCIOS, J. (Orgs). (2004). Desenvolvimento psicológico e
educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais (2ª. ed., Vol. 3). Porto
Alegre: Artes Médicas.
GOFFMAN, E. (1982). Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Rio de Janeiro:
Zahar.
MENDES, E.G., ALMEIDA, M.A., & WILLIAMS L.C.A. (Orgs.). (2004). Temas em Educação
Especial: avanços recentes. São Carlos: EdUFSCar.
Bibliografia Complementar:
ALENCAR, E.M.L.S., & VIRGOLIM, A.M.R. (1999). Dificuldades emocionais e sociais dos
superdotados. In: P.N. SOBRINHO & A.C.B. CUNHA (Orgs.). Dos problemas disciplinares aos
distúrbios de conduta: práticas e reflexões (pp. 89-114). Rio de Janeiro: Qualitymark.
AMARAL, L.A. (1994). Pensar a diferença/deficiência. Brasília: Coordenadoria Nacional para
Integração da Pessoa Portadora de Deficiência.
_______. (1996). Deficiência: questões conceituais e alguns de seus desdobramentos. Cadernos de
Psicologia, 1, 3-12.
BATISTA, C. G., & ENUMO, S. R. F. (2000). Desenvolvimento humano e seus impedimentos: O caso
da Deficiência Visual. Em H. A. Novo & M. C. S. Menandro (Orgs.), Olhares diversos: Estudando o
desenvolvimento humano (pp.157-174). Vitória, ES: CAPES/PROIN, PPGP/UFES.
BOSA, C., & CALLIAS, M. (2000). Autismo: breve revisão de diferentes abordagens. Psicologia
Reflexão e Crítica, 13 (1). Disponível em: http://www.scielo.br.
99
CALEGARO, M. (2002). Avaliação neuropsicológica do Transtorno do Déficit de Atenção e
Hiperatividade (TDAH). In: R.M CRUZ, J.C. ALCHIERI, & J.J. SARDA JR. (Orgs.). Avaliação e
medidas psicológicas: produção do conhecimento e da intervenção profissional (pp. 71-96). São Paulo:
Casa do Psicólogo.
CARVALHO, R.E. (2005). Educação Inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação.
CARVALHO, E.N.S., & MACIEL, D.M.M.A. (2003). Nova concepção de deficiência mental segundo
a American Association on Mental Retardation - AAMR: sistema 2002. Temas em Psicologia da SBP,
11 (2), 147-156.
CORRER, R. (2003). Deficiência e inclusão social: construindo uma nova comunidade. Bauru, SP:
EDUSC, 2003.
CUNHA, A. B., & PEREIRA, K.M.P. (2004). Porque meu bebé não é normal? Breve análise da relação
entre desenvolvimento infantil e interacção mãe-criança com necessidades educativas especiais (NEE).
Psicologia, Educação e Cultura, VIII, 2, 447-458.
DEL PRETTE, Z.A.P., & DEL PRETTE, A. (2003). Habilidades sociais e dificuldades de
aprendizagem: Teoria e pesquisa sob um enfoque multimodal. In:DEL PRETTE, Z.A.P., & DEL
PRETTE, A. (Orgs.). Habilidades sociais, Desenvolvimento e Aprendizagem: questões conceituais,
avaliação e intervenção (pp.167-206). Campinas, SP: Editora Alínea.
DEL PRETTE, Z.A.P., & DEL PRETTE, A. (2004). Avaliação do repertório social de crianças com
necessidades especiais. In: E.G. Mendes, M.A. Almeida, & L.C.A. Williams (Orgs.). Temas em
Educação Especial: avanços recentes (pp. 325-330). São Carlos: EdUFSCar.
DESSEN. M.A., & PEREIRA-SILVA, N.L. (2004). A família e os programas de intervenção. In: E.G.
Mendes, M.A. Almeida, & L.C.A. Williams (Orgs.). Temas em Educação Especial: avanços recentes
(pp. 179-187). São Carlos: EdUFSCar.
DOCKRELL, J., & MCSHANE. (2000). Crianças com dificuldades de aprendizagem: Uma
abordagem cognitiva. Porto Alegre: Artes Médicas Sul.
ENUMO, S.R.F. (1998). Uma análise da evolução do conceito de Deficiência Mental. Em L. Souza; M.
M. P. Rodrigues & M. F. Q. Freitas (Orgs.). Psicologia: Questões (im)pertinentes (pp. 374-371). São
Paulo: Casa do Psicólogo.
ENUMO, S.R.F. (2005). Avaliação assistida para crianças com necessidades educativas especiais: Um
recurso auxiliar na inclusão escolar. Revista Brasileira de Educação Especial, 11(3), 335-354.
Disponível em http://www.scielo.br.
ENUMO, S.R.F., & CUNHA, A.C.B. (2001). Intervenções comportamentais e cognitivas em pessoas
com deficiências. Em B. Rangé (Org.). Psicoterapias cognitivo-comportamentais: Um diálogo com a
Psiquiatria (pp. 499-512). Porto Alegre: Artes Médicas.
GLAT, R. A Integração social dos portadores de deficiências: uma reflexão. Questões Atuais em
Educação Especial, volume I. Rio de Janeiro: Sette Letras, 1995.
GLAT, R., DUQUE, M.A.T. (2003). Convivendo com filhos especiais: o olhar paterno. Questões
Atuais em Educação Especial, volume V. Rio de Janeiro: Sete Letras.
GLAT, R., & FERREIRA, J.R. (2003). Panorama Nacional da Educação Inclusiva no Brasil. In:
Educação Inclusiva no Brasil: Diagnóstico Atual e Desafios para o Futuro (v. 1., p. 1-63). Rio de
Janeiro. Disponível em http://www.cnotinfor.pt/inclusiva/entrada_pt.html.
GLAT, R.; FREITAS, R.C. (1996). Sexualidade e Deficiência Mental: pesquisando, refletindo e
debatendo sobre o tema (pp.11-38). Questões atuais em Educação Especial. Volume II. Rio de Janeiro:
Sette Letras.
KARAGIANNIS, A., STAINBACK, S, & STAINBACK, W. (1999). Visão geral histórica da inclusão.
In: Stainback, S.; Stainback, W. (Orgs.). Inclusão: um guia para educadores (pp. 35-47) (M. F. Lopes,
Trad.). Porto Alegre: ArtMed, cap. 2.
LINHARES, M.B.M., ESCOLANO, A.C.M., & ENUMO, S.R.F. (2006). Avaliação Cognitiva
Assistida: Fundamentos teóricos, procedimentos de avaliação e aplicabilidade. São Paulo: Casa do
Psicólogo.
NUNES, L. R. O. P. (Org.). (2003). Favorecendo o desenvolvimento da comunicação em crianças e
jovens com necessidades educacionais especiais. Rio de Janeiro: Dunya.
NUNES, L.R.O.P., GLAT, R., MENDES, E.G., PAULA, K.M.P., & NOGUEIRA, M.L. (2002). O que
revelam as teses e dissertações sobre a autopercepção do portador de necessidades educativas
especiais? Temas em Psicologia da SBP, 10 (2), 135-154.
100
OMOTE, S. (2000). Classes especiais: comentários à margem do texto de Torezan & Caiado. Revista
Brasileira de Educação Especial, 6 (1), 43-64.
PAULA, K.M.P. (2004). Avaliação Assistida: Análise de indicadores cognitivos, comportamentais e
afetivo-motivacionais em crianças na situação de intervenção com sistema de comunicação alternativa
(cap.1). Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do
Espírito Santo.
OMOTE, S. (2004). Estigma no tempo da inclusão. Revista Brasileira de Educação Especial, 10 (3),
287-308.
PEDROMÔNICO, M.R.M. (2004). Instrumentos de triagem e a vigilância do desenvolvimento da
criança de 0 a 6 anos. In: E.G. Mendes, M.A. Almeida, & L.C.A. Williams (Orgs.). Temas em
Educação Especial: avanços recentes (pp. 325-330). São Carlos: EdUFSCar.
POLETTO, M., & KOLLER, S.H. (2006). Resiliência: uma perspectiva conceitual e histórica. In:
Dell’Aglio, D.D., Koller, S.H, & Yunes, M.A.M. (Orgs.). Resiliência e Psicologia Positiva: interfaces
do risco à proteção (pp. 19-44). Casa do Psicólogo: São Paulo.
STAINBACK, S., & STAINBACK, W. (Orgs.) (1999). Inclusão: Um guia para educadores (M. F.
Lopes, Trad.). Porto Alegre: ArtMed.
TANAKA, E.D.O., & MANZINI, E.J. (2005). O que os empregadores pensam sobre o trabalho da
pessoa com deficiência? Revista Brasileira deEducação Especial, 11 (2), 273-294.
VON TETZCHNER, S., BREKKE, K.M., SJOTHUN, B., GRINDHEIM, E. (2005). Inclusão de
crianças em educação pré-escolar regular utilizando comunicação suplementar e alternativa. Revista
Brasileira de Educação Especial, 11 (2), 151-184.
WILLIAMS, L.C.A., & AIELLO, A.L. (2004). Empoderamento de famílias: o que vem a ser e como
medir. In: E.G. Mendes, M.A. Almeida, & L.C.A. Williams (Orgs.). Temas em Educação Especial:
avanços recentes (pp. 197-202). São Carlos: EdUFSCar.
WINNER, E. Crianças superdotadas: mitos e realidades. (1998). Porto Alegre: Artes Médicas.
PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO - 60 horas
Pré-Requisitos: Psicologia Social II
Ementa: 1. Aspectos históricos da atividade de trabalho. 2. Análise do contexto atual do mundo do
trabalho: trabalho imaterial, trabalho precarizado, trabalho informal, desemprego estrutural. 3. Impactos
psicossociais da Organização do Trabalho. 4. Trabalho e Identidade Social
Habilidades:
1. Realizar levantamento bibliográfico referente à atividade de trabalho, por meios convencionais ou
eletrônicos.
2. Buscar conhecimentos em áreas afins que auxiliem na compreensão do contexto atual do trabalho.
3. Interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia do Trabalho
4. Descrever, analisar e interpretar situações de trabalho em contextos culturais e econômicos
diversos.
Competências:
1. Compreender o caráter histórico e em contexto da atividade de trabalho.
2. Analisar as diversas organizações de trabalho ao longo da história e seus efeitos do ponto de vista
da subjetividade.
3. Analisar a centralidade do trabalho na vida humana na realidade cotidiana
4. Identificar os processos de trabalho atuais e seus efeitos sobre a saúde.
5. Analisar, descrever e interpretar relações entre atividades de trabalho, processos psicológicos e
ações humanas.
6. Articular conhecimentos de áreas afins para a compreensão e intervenção em situações de trabalho
7. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público
101
Eixos estruturantes:
4. Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional.
5. Fenômenos e processos psicológicos.
6. Interfaces com campos afins de conhecimento.
Bibliografia Básica:
ALBORNOZ, S. O que é trabalho? 6.ed. São Paulo: Brasiliense, 2006. p. 7-41.
BORGES, L. H.; MOULIN, M. G. B.; ARAÚJO, M. D. (Orgs.) Organização do trabalho e saúde,
múltiplas relações. Vitória: Editora EDUFES/CCNH, 2001.
SATO, L. Psicologia, a saúde e trabalho: distintas construções dos objetos “trabalho” e “organizações”.
In: TRINDADE, A. Z. e ANDRADE, A. N. (Orgs.) Psicologia e saúde: um campo em construção.
São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. p 167-178.
Bibliografia Complementar:
ANTUNES, R.; ALVES, G. As mutações no mundo do trabalho na era da mundialização do capital.
Educação e Sociedade. v. 25, n. 87, p. 335-351, mai./ago. 2004.
Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas (CREPOP). Saúde do trabalhador
no âmbito da saúde pública: referências para a atuação do(a) psicólogo(a). Brasília: CFP, 2008. p.
27-46
DEJOURS, C.; DESSOURS, D. e DESRLAUX, F. Por um trabalho, fator de equilíbrio. Revista de
Administração de Empresas. v. 33. n. 3. p. 98-104. maio./jun. 1993.
FISCHER, F. M.; OLIVEIRA, D. C.; TEIXEIRA, L. R.; TEIXEIRA, M. C. T. V. e AMARAL, M. A.
Efeitos do trabalho sobre a saúde de adolescentes. Ciência e Saúde Coletiva. v. 8. n. 4. p. 973-984,
2003.
FLEURY, A. C. C. e VARGAS, N. (Orgs.) Aspectos conceituais. In:_ Organização do trabalho: uma
abordagem interdisciplinar: sete estudos sobre a realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 1987. p.
17-37.
JARDIM, S. R.; SILVA FILHO, J. F. e RAMOS, A. O diagnóstico de Burnout na atenção em saúde
mental dos trabalhadores. In: ARAÚJO, A.; ADALBERTO, M. F.; NEVES, M. Y. e ATHAYDE, M.
Cenários do trabalho: subjetividade, movimento e enigma. Rio de Janeiro: DP e Delta Editora,
2004. p. 73-87.
MOULIN, M. G. B. Trabalho, saúde mental e gênero – O caso das bancárias. Jornal Brasileiro de
Psiquiatria. v. 47, n. 4, p. 169-117, abr. 1998.
MOULIN, M. G. B. e MINAYO-GOMES, C. Pedras sobre vidas: vítimas e viúvas na indústria de
mármore em Itaoca (ES). Ciência e Saúde Coletiva, v. 13. n. 4.pP. 1361-1369, 2008.
SATO, L. Prevenção de agravos à saúde do trabalhador: replanejando o trabalho através das
negociações cotidianas. Cad. Saúde Pública, vol.18, n.5, pp. 1147-1157, 2002.
SELIGMANN-SILVA, E. O Trabalho dominado. Desgaste mental no trabalho dominado. Rio de
Janeiro: Editora UFRJ; Cortez Editora, 1994. p. 91-136.
SÉTIMO PERÍODO
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA – 60 horas
Pré-requisito: Teoria da Constituição do Sujeito; Estágio Básico I
Ementa: 1. A avaliação psicológica: análise das diferentes abordagens. 2. História das técnicas de
exame psicológico. 3. A mensuração e a medida no campo da psicologia. 4. A entrevista psicológica. 5.
Ética e processos de avaliação psicológica.
Habilidades:
1. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios técnicos na área da Psicologia.
102
2. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
3. Analisar trabalhos de pesquisa identificando o objetivo, a(s) hipótese(s), o método utilizado, as
variáveis estudadas, a técnica de coleta e análise dos dados.
4. Planejar e realizar diferentes modalidades de entrevistas, de acordo com os objetivos a serem
alcançados e de forma apropriada aos contextos envolvidos.
5. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos suas ações na produção e
divulgação de pesquisas e seu exercício profissional.
Competências:
1. Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica, diagnosticar, elaborar projetos, planejar
e agir de forma coerente com referenciais teóricos e características da população-alvo.
2. Realizar diagnóstico e avaliação de processos psicológicos de indivíduos, de grupos e de
organizações.
3. Atuar inter e multiprofissionalmente sempre que a compreensão dos processos e fenômenos
envolvidos assim o recomendar.
4. Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia.
5. Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos e outras comunicações profissionais,
inclusive materiais de divulgação.
6. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público.
Eixos estruturantes:
1. Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional.
2. Práticas profissionais.
Bibliografia Básica:
PASQUALI, Luiz. Instrumentação Psicológica: conceitos e pratica. Porto Alegre, Artmed, 2010.
CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico-V. 5 a ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
VILLEMOR-AMARAL, A. E. & WERLANG, B. S. G. (Orgs.). Atualizações em Métodos Projetivos
para Avaliação Psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008.
Bibliografia Complementar:
ANASTASI, Anne; URBINA, Susana. Testagem Psicológica. 7ª ed: Porto Alegre Artmed, 2000
SISTO; F. F.; NORONHA, A. P. P.; SANTOS, A. A. A. Facetas do fazer em avaliação Psicológica.
Rio de Janeiro: Vetor, 2006.
ALCHIERI, João Carlos; CRUZ, Roberto Moraes. Avaliação Psicológica: conceitos, métodos e
instrumentos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
PASQUALI, Luiz. A ciência da mente: a psicologia à procura do objeto. Brasília: Editora Labpam,
2008.
CASTANÕN, Gustavo. O que é cognitivismo? Fundamentos filosóficos. São Paulo: EPU, 2007.
ESTÁGIO BÁSICO III – 60 horas
Pré-requisitos: Processos Básicos III; Psicologia do Desenvolvimento III; Pesquisa em Psicologia III.
Ementa: O estágio básico tem como objetivo inserir o aluno em diferentes campos de trabalho do
psicólogo, tais como ONGs, comunidades, associações de moradores, programas de assistência
promovidos por agências oficiais nos níveis federal, estadual e municipal, programas especiais de
qualificação e requalificação profissional, sindicatos, instituições cuidadoras de crianças, adolescentes,
adultos e idosos, programas de apoio ao trabalhador e demais contextos em que o psicólogo possa
atuar, participando como observador ou auxiliar nas discussões, planejamento e execução de atividades
de intervenção e avaliação.
103
Habilidades:
1. Articular conhecimentos teóricos e metodológicos adquiridos nas disciplinas indicadas como prérequisitos;
2. Planejar atividades de coleta de dados, selecionando a técnica mais adequada;
3. Coordenar e registrar as atividades desenvolvidas em grupos.
4. Discriminar estratégias profissionais possíveis em situações inesperadas.
5. Avaliar criticamente os resultados alcançados.
Competências:
1. Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica demandas, diagnosticar, elaborar projetos, planejar e
agir de forma coerente com referenciais teóricos e características da população-alvo.
2. Relacionar-se com o outro de modo a propiciar o desenvolvimento de vínculos interpessoais requeridos na sua
atuação profissional.
3. Atuar profissionalmente, em diferentes níveis de ação, de caráter preventivo ou terapêutico, considerando as
características das situações e dos problemas específicos com os quais se depara.
4. Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos e outras comunicações profissionais, inclusive materiais
de divulgação.
5. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público.
6. Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional, assim como gerar
conhecimento a partir da prática profissional.
Eixos estruturantes:
1. Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional.
2. Fenômenos e processos psicológicos.
3. Interfaces com campos afins de conhecimento.
4. Práticas profissionais
Bibliografia Básica:
PSICOLOGIA E PRÁTICAS CLÍNICAS– 60 horas
Pré-requisito – Teorias da Constituição do Sujeito; Estágio Básico II
Ementa: 1. O nascimento da clínica. 2. Desenvolvimento histórico. 3. Correntes atuais. 4.
Diversidades da atuação clínica. 5. Estudos sobre a técnica psicanalítica: direção do
tratamento, interpretação, transferência, resistência. 6. Finais de análise.
Habilidades
1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e
outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
3. Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes
contextos.
4. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias
de acesso a estados subjetivos.
5. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício profissional.
Competências:
1. Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica, diagnosticar, elaborar projetos,
104
2.
3.
4.
5.
6.
7.
planejar e agir de forma coerente com referenciais teóricos e características da populaçãoalvo.
Relacionar-se com o outro de modo a propiciar o desenvolvimento de vínculos
interpessoais requeridos na sua atuação profissional.
Atuar profissionalmente, em diferentes níveis de ação, de caráter preventivo ou terapêutico,
considerando as características das situações e dos problemas específicos com os quais se
depara.
Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia.
Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos e outras comunicações profissionais,
inclusive materiais de divulgação.
Apresentar trabalhos e discutir idéias em público.
Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional, assim
como gerar conhecimento a partir da prática profissional.
Eixos estruturantes:
1. Práticas profissionais
Bibliografia Básica:
FREUD, Sigmund. Edição Standard brasileira das obras psicológicas completas. Tradução:
Jayme Salomão. Rio de Janeiro: Imago, 1974.
BIRMAN, J. A Psicopatologia na Pós Modernidade. As Alquimias do Mal-Estar da
Atualidade. Revista Latino Americana de Psicopatologia Fundamental, 3 (1), p.1-20., 1999.
GAY, Peter. Freud: uma vida para o nosso tempo. São Paulo: Cia das Letras, 1989.
Bibliografia Complementar:
FIGUEIREDO, L. C. A Invenção do Psicológico. Quatro Séculos de Subjetivação, 1500-1900.
São Paulo: Escuta, 1992.
RUDINESCO, Elizabeth e PLON, Michel. Dicionário de psicanálise. Tradução: Vera Ribeiro
e Lucy Magalhães. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1998.
_________. História da Psicanálise na França: a batalha dos cem anos. Vol. 1 e 2. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1998.
_________. Por que a psicanálise? Tradução: Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,
2000.
105
10.4. Ementas das Disciplinas obrigatórias e Estágios Específicos - Ênfases Curriculares
Apresentaremos a seguir as ementas das Unidades Curriculares obrigatórias específicas e
dos estágios curriculares profissionais com indicação das habilidades e competências a serem
desenvolvidas nas Ênfases e os eixos estruturantes contemplados em cada Unidade.
OITAVO PERÍODO
OBRIGATÓRIAS DAS ÊNFASES: I. Investigação e Intervenção em Saúde, Processos
Clínicos e Educacionais e II. Investigação e Intervenção em Psicologia Social e do
Desenvolvimento
ESTUDOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA E PRÁTICAS EDUCACIONAIS E
DE SAÚDE– 60 horas
Pré-requisito: Estágio Básico III
Ementa: 1. Transdisciplinaridade e intervenção em Psicologia. Processos de gestão e intervenção
em saúde e educação. Educação em saúde. Os modos de organização do trabalho nas instituições
educacionais e de saúde. As relações entre as instituições educacionais e de saúde e os movimentos
sociais.
Habilidades:
1.
Elaborar relatos científicos, pareceres, relatórios técnicos e outras comunicações
profissionais.
2.
Apresentar relatos e relatórios em público.
3.
Levantar informação bibliográfica em fontes especializadas através de meios
convencionais e eletrônicos.
4.
Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
5.
Utilizar diferentes métodos de investigação científica adequados aos objetos de
estudo e aos contextos específicos.
6.
Planejar e realizar várias formas de intervenção com diferentes finalidades em
diferentes contextos.
7.
Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos sociais e processos
psicológicos.
Eixos Estruturantes:
1. Procedimentos para investigação científica e a prática profissional;
2. Práticas profissionais.
Bibliografia Básica:
CANGUILHEM, G. (2000). O normal e patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
CASTORIADIS, C. – A instituição imaginária da sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
GENTILI, P. (org.) Pedagogia da Exclusão. Petrópolis: Vozes, 1995.
AYRES, J.R.C.M. (2001) Sujeito, intersubjetividade e práticas de saúde. In: Ciência e Saúde
Coletiva (ABRASCO). O sujeito e a subjetividade na práxis da saúde. V. 6, n. 1 pp 63-72.
LAVRADOR, M.C.C. (1999) Interfaces do Saber PSI. In: Barros de Barros, M.E. (org) Psicologia:
106
questões contemporâneas. Vitória: EDUFES.
SCHMIDT, M. L. (2003) Políticas Públicas e Saúde Mental. In: TRINDADE, Z.A. & ANDRADE,
A.N. (orgs.) Psicologia e Saúde: um campo em construção. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Bibliografia Complementar:
DAGNINO, E. (Org.) Sociedade Civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
GUATTARI, F.; NEGRI, A. Os novos espaços de liberdade. Coimbra: Centelha, 1987.
SAIDON, Oswaldo (org) Análise Institucional do Brasil. RJ: ed Rosa dos Tempos, l987.
MACHADO, A. M. & SOUZA, M.P.R. (org.). Psicologia Escolar: em busca de novos rumos. SP:
Casa do Psicólogo, 1997.
CONDE, Heliana et all. Grupos e Instituições em análise. RJ: Rosa dos Tempos, 1992.
ARIÉS, P. (1986) Sexualidades Ocidentais. São Paulo: Brasiliense.
COSTA, A O. (1997) Direitos Tardios. São Paulo: Editora 34.
COSTA, J.F. (1989) Ordem médica e norma familiar. Rio de Janeiro: Graal.
FOUCAULT, M. (1977) O nascimento da clínica. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
FOUCAULT, M. (1985). Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal.
SEMINÁRIOS CLÍNICOS I– 60 horas
Pré-requisito: Psicologia e Práticas Clínicas; Estágio Básico III
Ementa: 1. Estudos de casos clínicos. 2. Aprofundamento de questões teóricas e práticas no campo
da clínica. 3. Operadores da clínica psicanalítica: a noção de significante, transferência, pulsão,
demanda e desejo, recalque, foraclusão e denegação.
Habilidades:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais
técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
Reconhecer e situar historicamente as diferentes tendências na psicologia clínica,
seus pressupostos e desenvolvimentos posteriores.
Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos sociais e processos
psicológicos.
Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em
diferentes contextos.
Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes
primárias de acesso a estados subjetivos.
Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício
profissional.
Eixos Estruturantes:
1. Procedimentos para investigação científica e a prática profissional;
2. Práticas profissionais.
Bibliografia Básica:
FREUD, Sigmund. Obras Completas. Rio de Janeiro: Imago Editora, 1972.
Bibliografia Complementar:
HADDAD, Gérard (2003). O Dia em que Lacan me Adotou. Rio de Janeiro: Companhia de Freud.
107
LACAN, Jacques (1998). A Direção do Tratamento e os Princípios de seu Poder. In Escritos. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar.
LACAN, Jacques (1998) – Intervenção sobre a Transferência. In Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
RABINOVICH, Diana (2004). Clínica da Pulsão: as impulsões. Rio de Janeiro: Companhia de Freud.
ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS EM PROCESSOS PSICOSSOCIAIS E DO
DESENVOLVIMENTO – 60 horas
Pré-requisitos: Estágio Básico III.
Ementa: 1.Análise crítica da literatura contemporânea local, nacional e internacional de pesquisas e
intervenções em processos psicossociais e do desenvolvimento. 2.Pesquisas e intervenções em
andamento no Espírito Santo e no Brasil em processos psicossociais e do desenvolvimento.
Habilidades:
1. Identificar problemas, métodos e teorias em pesquisas e intervenções em processos psicossociais
e do desenvolvimento;
2. Analisar a relação entre contexto sócio-cultural e a emergência de temas de pesquisa e
intervenção em Psicologia Social e do Desenvolvimento;
3. Identificar demandas de atuação em pesquisa e intervenção em Psicologia Social e do
Desenvolvimento.
Competências:
1. Elaborar, implantar, acompanhar e avaliar projetos de intervenção sobre processos psicossociais
e do desenvolvimento em diferentes contextos;
2. Elaborar e desenvolver projetos de pesquisa sobre processos psicossociais e do desenvolvimento
em diferentes contextos; divulgar os resultados em eventos e veículos científicos.
Eixos Estruturantes:
1. Procedimentos para investigação científica e a prática profissional;
2. Práticas profissionais.
Bibliografia Básica:
DESSEN, Maria Auxiliadora da Silva Campos; COSTA JUNIOR, Áderson Luiz (Org.). A Ciência do
desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed, 2005.
ABRAMO, Helena Wendel; BRANCO, Pedro Paulo M. (Org.). Retratos da juventude brasileira:
análises de uma pesquisa nacional. São Paulo: Instituto Cidadania, Fundação Perseu Abramo, 2005.
KOLLER, Silvia H. ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM
PSICOLOGIA (BRASIL). Aplicações da psicologia na melhoria da qualidade de vida. Porto
Alegre: ANPEPP, 1996. 86 p. - (Coletâneas da ANPEPP; n.12)
ENUMO, Sônia Regina Fiorim; GARCIA, Agnaldo; QUEIROZ, Sávio Silveira de.
Desenvolvimento humano e aprendizagem: algumas análises e pesquisas. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2003.
Bibliografia Complementar:
WEBER, Lidia Natalia Dobrianskyj; DESSEN, Maria Auxiliadora da Silva Campos (Org.).
Pesquisando a família: instrumentos para coleta e análise de dados. Curitiba, PR: Juruá, 2009.
CARVALHO, Maria do Carmo Brant de; SZYMANSKI, Heloisa (Org.). A família contemporânea
em debate. 7. ed. São Paulo: EDUC: Cortez, 2006. SCHWARTZMAN, Simon. Pobreza, exclusão
social e modernidade: uma introdução ao mundo contemporâneo. São Paulo: Augurium, 2004.
GUERRIERO, Iara Coelho Zito; SCHMIDT, Maria Luisa Sandoval; ZICKER, Fabio (Org.). Ética
nas pesquisas em ciências humanas e sociais na saúde. São Paulo: Aderaldo & Rothschild, 2008.
108
PSICOLOGIA E PROJETOS SOCIAIS – 60 horas
Pré-requisitos: Estágio Básico III.
Ementa: 1.Projetos sociais sob o foco da Psicologia Social e do Desenvolvimento. 2.Análise e
elaboração de projetos sociais. 3.Métodos e técnicas de planejamento, intervenção e avaliação
(testes, protocolos, inventários, entrevistas, etc) em diferentes contextos sociais.
Habilidades:
1. Identificar demandas de diferentes contextos sociais
2. conhecer e elaborar projetos de intervenção adequados à realidade identificada
3. Aplicar instrumentos e elaborar relatórios de avaliação.
4. Conhecer a interface da atuação da Psicologia com outras áreas na elaboração e implementação
de projetos sociais.
Competências:
1. Elaborar, implantar, acompanhar e avaliar projetos de intervenção sobre processos psicossociais
e do desenvolvimento em diferentes contextos;
2. Elaborar e desenvolver projetos de pesquisa sobre processos psicossociais e do desenvolvimento
em diferentes contextos; divulgar os resultados em eventos e veículos científicos.
Eixos Estruturantes:
1. Procedimentos para investigação científica e a prática profissional;
2. Práticas profissionais.
Bibliografia Básica:
ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos? Guia prático para elaboração e gestão de projetos
sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2000.
CAMPOS, Regina Helena de Freitas; LANE, Silvia Tatiana Mauer. Psicologia social comunitária: da
solidariedade à autonomia. 6. ed. - Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
CASAS, F. Desafios atuais da Psicologia na Intervenção Social. Psicologia & Sociedade; 17 (2): 4249; mai/ago.2005. (disponível online)
CASTELLÃ SARRIERA, Jorge (Coord.). Psicologia comunitária: estudos atuais. 2. ed. atual. Porto
Alegre: Sulina, 2004.
MINAYO, Maria Cecília de Souza; NJAIME, Kathie; ASSIS, Simone Gonçalves de. ESCOLA
NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA (BRASIL). CENTRO LATINO-AMERICANO DE
ESTUDOS DE VIOLÊNCIA E SAÚDE JORGE CARELI. Cuidar cuidando dos rumos: conversa
com educadores sobre avaliação de programas sociais. Rio de Janeiro: CLAVES: ENSP: FIOCRUZ,
2004.
Bibliografia Complementar:
BURSZTYN, I; RIBEIRO, J.M. Avaliação participativa em programas de saúde: um modelo para o
Programa de Saúde do Adolescente. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 21(2):404-416, mar-
109
abr, 2005. (disponível online)
BECKER, D.; EDMUNDO, K.; Nunes ,N. R.; BONATTO, D.; SOUZA, R.. Empowerment e
avaliação participativa em um programa de desenvolvimento local e promoção da saúde. Ciência &
Saúde Coletiva, 9(3):655-667, 2004. (disponível online).
NONO PERÍODO
ESTÁGIO ESPECÍFICO I: ÊNFASE I – 210 horas
Pré-requisito: Estudos Especiais em Psicologia e Práticas Educacionais e de Saúde;
Seminários Clínicos I.
Ementa: Desenvolvimento de dois projetos oferecidos na ênfase de modo a consolidar
competências e habilidades, tais como:
1.
Conhecer ações implementadas no âmbito da psicologia nas instituições
educacionais.
2.
Conhecer políticas públicas de educação.
3.
Elaborar relatos científicos, pareceres, relatórios técnicos e outras comunicações
profissionais.
4.
Saber contextualizar as instituições educacionais apreendendo sua dinâmica e suas
relações com as diversas redes sociais.
5.
Saber analisar os processos que permeiam o cotidiano das instituições educacionais.
6.
Elaborar análise acerca dos processos de organização do trabalho na escola
7.
Implementar processos de produção de saúde, em nível individual e coletivo,
voltadas para capacitação de indivíduos, grupos, instituições e comunidades.
8.
Conhecer ações públicas na área de saúde.
9.
Realizar psicoterapia.
10.
Desenvolver pesquisa qualitativa.
11.
Apresentar trabalhos e discutir idéias em público.
12.
Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional,
assim como gerar conhecimento a partir da prática profissional.
Eixos Estruturantes:
1. Procedimentos para investigação científica e a prática profissional;
2. Práticas profissionais.
110
ESTÁGIO ESPECÍFICO I: ÊNFASE II - 210 horas
Pré-requisitos: Estudos Contemporâneos
Desenvolvimento; Psicologia e Projetos Sociais.
em
Processos
Psicossociais
e
do
Ementa:
O Estágio Específico oferecido pela ênfase “Investigação e Intervenção em Psicologia Social e do
Desenvolvimento” será constituído por um amplo Projeto Psicossocial, que abrigará diferentes
subprojetos interligados, de natureza contínua ou eventual. O estágio será coordenado por 02
professores, que organizarão, com os professores-supervisores, as possíveis articulações e interfaces
entre os subprojetos. Assim, o Projeto Psicossocial atenderá uma demanda diversificada, compatível
com os trabalhos que os docentes já vêm desenvolvendo, e dependerá da qualificação dos
professores envolvidos em cada oferta de estágio. Este Projeto também poderá abrigar atividades
próprias do Estágio Básico, fazendo-se, assim, uma articulação das atividades do curso. Com essa
organização de Estágio Específico, os alunos matriculados em 2 subprojetos poderão ser
beneficiados com o acompanhamento de outros subprojetos, assistindo e participando das
discussões sistemáticas que cada grupo fará acerca das atividades desenvolvidas. Será possível,
assim, atender demandas sociais da comunidade, enquanto se desenvolvem competências
profissionais nos alunos.
Habilidades:
1. Identificar aspectos da realidade social, econômica e cultural que podem representar parâmetros
importantes para entender processos e tomar decisões no âmbito da atuação profissional;
2. Interpretar a realidade a partir de conceitos teóricos da Psicologia Social ou que com ela
guardam afinidade;
3. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos sociais, processos psicológicos e ações
humanas;
4. Identificar e analisar criticamente aspectos do desenvolvimento humano em diferentes contextos
sociais e culturais;
5. Selecionar demandas prioritárias, a partir dos interesses da população-alvo, e planejar estratégias
de intervenção.
6. Levantar informações bibliográficas, utilizando os mais diferentes meios, visando a elaboração
de projetos de intervenção e pesquisa.
Competências:
1. Elaborar, implantar, acompanhar e avaliar projetos de intervenção sobre processos psicossociais
e do desenvolvimento em diferentes contextos;
2. Elaborar e desenvolver projetos de pesquisa sobre processos psicossociais e do desenvolvimento
em diferentes contextos; divulgar os resultados em eventos e veículos científicos.
Eixos Estruturantes:
1. Procedimentos para investigação científica e a prática profissional;
2. Práticas profissionais.
DÉCIMO PERÍODO
ESTÁGIO ESPECÍFICO II: ÊNFASE I – 230 horas
111
Pré-requisito: Estágio Específico I - Ênfase I
Ementa: Desenvolvimento de dois projetos oferecidos na ênfase de modo a consolidar
competências e habilidades, tais como:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
Conhecer ações implementadas no âmbito da psicologia nas instituições educacionais.
Conhecer políticas públicas de educação.
Elaborar relatos científicos, pareceres, relatórios técnicos e outras comunicações profissionais.
Saber contextualizar as instituições educacionais apreendendo sua dinâmica e suas relações com
as diversas redes sociais.
Saber analisar os processos que permeiam o cotidiano das instituições educacionais.
Elaborar análise acerca dos processos de organização do trabalho na escola
Implementar processos de produção de saúde, em nível individual e coletivo, voltadas para
capacitação de indivíduos, grupos, instituições e comunidades.
Conhecer ações públicas na área de saúde.
Realizar psicoterapia.
Desenvolver pesquisa qualitativa.
Apresentar trabalhos e discutir idéias em público.
Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional, assim como
gerar conhecimento a partir da prática profissional.
Eixos Estruturantes:
1. Procedimentos para investigação científica e a prática profissional;
2. Práticas profissionais
ESTÁGIO ESPECÍFICO II: ÊNFASE II – 230 horas
Pré-requisito: Estágio Específico I - Ênfase II
Ementa:
O Estágio Específico oferecido pela ênfase “Investigação e Intervenção em Psicologia Social e do
Desenvolvimento” será constituído por um amplo Projeto Psicossocial, que abrigará diferentes
subprojetos interligados, de natureza contínua ou eventual. O estágio será coordenado por 02
professores, que organizarão, com os professores-supervisores, as possíveis articulações e interfaces
entre os subprojetos. Assim, o Projeto Psicossocial atenderá uma demanda diversificada, compatível
com os trabalhos que os docentes já vêm desenvolvendo, e dependerá da qualificação dos
professores envolvidos em cada oferta de estágio. Este Projeto também poderá abrigar atividades
próprias do Estágio Básico, fazendo-se, assim, uma articulação das atividades do curso. Com essa
organização de Estágio Específico, os alunos matriculados em 2 subprojetos poderão ser
beneficiados com o acompanhamento de outros subprojetos, assistindo e participando das
discussões sistemáticas que cada grupo fará acerca das atividades desenvolvidas. Será possível,
assim, atender demandas sociais da comunidade, enquanto se desenvolvem competências
profissionais nos alunos.
Habilidades:
1. Identificar aspectos da realidade social, econômica e cultural que podem representar parâmetros
importantes para entender processos e tomar decisões no âmbito da atuação profissional;
2. Interpretar a realidade a partir de conceitos teóricos da Psicologia Social ou que com ela
guardam afinidade;
112
3. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos sociais, processos psicológicos e ações
humanas;
4. Identificar e analisar criticamente aspectos do desenvolvimento humano em diferentes contextos
sociais e culturais;
5. Selecionar demandas prioritárias, a partir dos interesses da população-alvo, e planejar estratégias
de intervenção.
6. Levantar informações bibliográficas, utilizando os mais diferentes meios, visando a elaboração
de projetos de intervenção e pesquisa.
Competências:
1. Elaborar, implantar, acompanhar e avaliar projetos de intervenção sobre processos psicossociais
e do desenvolvimento em diferentes contextos;
2. Elaborar e desenvolver projetos de pesquisa sobre processos psicossociais e do desenvolvimento
em diferentes contextos; divulgar os resultados em eventos e veículos científicos.
Eixos Estruturantes:
3. Procedimentos para investigação científica e a prática profissional;
4. Práticas profissionais.
10.5. Unidades Curriculares Optativas
A proposta inovadora do Curso de Psicologia da UFES consiste ainda em possibilitar ao
aluno uma formação mais flexível, mesmo em relação ao conteúdo generalista caracterizado
pelo Núcleo Comum e aos domínios das duas Ênfases propostas pelo curso, através de uma
ampliação considerável de disciplinas optativas. Desse modo, tem-se ao longo do curso, um
elenco de unidades curriculares optativas que abrangem a heterogeneidade e a complexidade
do campo de conhecimento e atuação profissional psicológica. Importante notar que o NC e o
conjunto de UCs optativas visam também fornecer aos estudantes subsídios para a a formação
nas Ênfases Curriculares.
Segue os quadros com o elenco de UCs optativas ofertadas para o Curso de Psicologia:
Código
PSI
PSI
PSI
UNIDADES CURRICULARES OPTATIVAS OFERTADAS PELO
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA
UNIDADE CURRICULAR
CHS CR
REQUISITO
Tópicos Especiais em Processos
60
4
Processos Cognitivos
Cognitivos I
Tópicos Especiais em Processos
60
4
Processos Cognitivos
Cognitivos II
Psicologia e Processos Institucionais
60
4
Processos Grupais e
Institucionais
113
PSI
PSI
PSI
PSI
PSI
PSI
PSI
PSI
PSI
PSI
PSI
PSI
PSI
PSI
PSI
PSI
PSI
PSI
PSI
PSI
PSI
PSI
PSI
PSI
PSI
PSI
PSI
Subjetividade e Política
Tópicos Especiais em Técnicas de
Exame Psicológico I
Tópicos Especiais em Técnicas de
Exame Psicológico II
Orientação Vocacional
Tópicos Especiais em Psicologia e
Práticas Educacionais I
Tópicos Especiais em Psicologia e
Práticas Educacionais II
Psicologia e Processos de Formação
Contemporâneos
Psicologia e Movimentos Sociais
60
60
4
4
Processos de Subjetivação
Avaliação Psicológica
60
4
Avaliação Psicológica
60
60
4
4
60
4
60
4
60
4
Tópicos Especiais em Processos
Grupais e Institucionais I
Tópicos Especiais em Processos
Grupais e Institucionais II
Psicologia e Direitos Humanos
60
4
60
4
60
4
Psicologia, Políticas Públicas e
Processos de Exclusão Social
Psicologia e Formas Jurídicas
Estudos Monográficos em Psicologia
Institucional
Psicologia, Saúde e Trabalho
60
4
Sem
Psicologia e Práticas
Educacionais
Psicologia
e
Práticas
Educacionais
Psicologia e Práticas
Educacionais
Processos Grupais e
Institucionais
Processos Grupais e
Institucionais
Processos Grupais e
Institucionais
História da Psicologia no
Brasil
Sem
60
60
4
4
60
4
Tópicos Especiais em Psicologia,
Saúde e Trabalho
Tópicos Especiais em Psicologia e
Práticas em Saúde I
Tópicos Especiais em Psicologia e
Práticas em Saúde II
Tópicos Especiais em Psicologia e
Práticas em Saúde III
Políticas Públicas de Saúde Mental
60
4
60
4
60
4
60
4
60
4
Tópicos Especiais em Políticas
Públicas de Saúde Mental
Psicologia Hospitalar
Corpo e Saúde
60
4
60
60
4
4
Estudos Monográficos em Psicologia
e Práticas em Saúde
Tópicos Especiais em Teorias da
Constituição do Sujeito I
Tópicos Especiais em Teorias da
Constituição do Sujeito II
Tópicos Especiais em Teorias da
60
4
60
4
60
4
60
4
Sem
Psicologia e Práticas
Educacionais
Psicologia e Práticas em
Saúde
Psicologia, Saúde e
Trabalho
Sem
Psicologia e Práticas em
Saúde
Psicologia e Práticas em
Saúde
Saúde e Psicopatologia e
Psicologia e Práticas em Saúde
Psicologia e Práticas em
Saúde
Sem
Psicologia e Práticas em
Saúde
Psicologia e Práticas em
Saúde
Teorias da Constituição do
Sujeito
Teorias da Constituição do
Sujeito
Teorias da Constituição do
114
PSI
PSI
PSI
PSI
PSI
PSI
PSI
PSI
Constituição do Sujeito III
Tópicos Especiais em Saúde e
Psicopatologia
Tópicos Especiais em Psicologia e
Práticas Clínicas I
Tópicos Especiais em Psicologia e
Práticas Clínicas II
Estudos Monográficos em Psicologia
Clínica
Estudos Interdisciplinares
Tópicos Especiais em Gestalt-Terapia
Seminários Clínicos II
Estudos Especiais em Psicologia e
Práticas Educacionais
60
4
60
4
60
4
60
4
60
60
60
4
4
4
60
4
Sujeito
Saúde e Psicopatologia
Psicologia e Práticas
Clínicas
Psicologia e Práticas
Clínicas
Psicologia e Práticas
Clínicas
Sem
História da Psicologia
Psicologia e Práticas
Clínicas
Estágio Básico I
UNIDADES CURRICULARES OPTATIVAS OFERTADAS PELO
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DO DESENVOLVIMENTO
Código
UNIDADE CURRICULAR
CHS CR
REQUISITO
PSD
Estudos Complementares em
60
4 Psicologia do
Psicologia do Desenvolvimento I
Desenvolvimento I
PSD
Estudos Complementares em
60
4 Psicologia do
Psicologia do Desenvolvimento II
Desenvolvimento I
PSD
Tópicos Especiais em Psicologia do
60
4 Psicologia do
Desenvolvimento I
Desenvolvimento I
PSD
Tópicos Especiais em Psicologia do
60
4 Psicologia do
Desenvolvimento II
Desenvolvimento I
PSD
Desenvolvimento e Aprendizagem:
60
4 Psicologia do
fatores de risco e proteção
Desenvolvimento II
PSD
Desenvolvimento cognitivo e moral
60
4 Psic.do Desenvolvimento I
PSD
Pesquisa de Campo em Psicologia
60
4 Pesquisa em Psicologia III
PSD
Pesquisa em Psicologia:
60
4 Pesquisa em Psicologia I
procedimentos para análise de dados
PSD
Est. Compl. Pesquisa em Psicologia I
60
4 Sem
PSD
Est. Compl. Pesquisa em Psicologia II
60
4 Sem
PSD
Tóp. Esp. em Pesquisa em Psicologia I
60
4 Sem
PSD
Tóp. Esp. Pesquisa em Psicologia II
60
4 Sem
PSD
Est. Compl. em Psicologia Social I
60
4 Psicologia Social I
PSD
Estudos Complementares em
60
4 Psicologia Social I
Psicologia Social II
PSD
Tópicos Especiais em Psicologia
60
4 Psicologia Social I
Social I
PSD
Tópicos Especiais em Psicologia
60
4 Psicologia Social I
Social II
PSD
Psicologia Social: Direitos Humanos e
60
4 Psicologia Social I
violência
PSD
Juventude e Psicologia Social
60
4 Psicologia Social I
PSD
Estudos Complementares e Processos
60
4 Processos Psicológicos
115
PSD
PSD
PSD
PSD
PSD
PSD
PSD
PSD
Psicológicos Básicos I
Estudos Complementares e Processos
Psicológicos Básicos II
Tópicos Especiais em Processos
Básicos I
Tópicos Especiais em Processos
Básicos II
Etologia e Psicologia
Análise Comportamental da Cultura
Psicologia do Trabalho: Análise e
Interevenção
Psicologia e Contextos Sócio-Culturais
Brasileiros
60
4
60
4
60
4
60
60
4
4
60
4
60
4
Psicologia e Família
Básicos I
Processos Psicológicos
Básicos I
Processos Psicológicos
Básicos I
Processos Psicológicos
Básicos I
Sem
Processos Psicológicos
Básicos II e Psic. Social I
Psicologia
Social
do
Trabaho
Psicologia
Social
II;
Psicologia
do
Desenvolvimento III
Psicologia
Social
II;
Psicologia
do
Desenvolvimento III
UCs OPTATIVAS DE OUTROS DEPARTAMENTOS
CÓDIGO
BIO01404
BIO01649
FIL01620
FIL01621
UNIDADE CURRICULAR
Etologia
Genética
Fenomenologia
Evolução do Pensamento
Filosófico e Científico
CSO011203 Sociologia Aplicada à Psicologia
CSO01635 Antropologia Social
FIS10884
Psicofarmacologia
CHS
60
45
60
60
CR
4
2
4
4
60
60
60
4
4
4
REQUISITO
Sem
Sem
Introdução à Filosofia
Introdução à Filosofia
Sociologia Geral
Introdução à Antropologia
Fisiologia
10.5.1. Ementas das Unidades Curriculares Optativas Ofertadas pelo Departamento de
Psicologia
TÓPICOS ESPECIAIS EM PROCESSOS COGNITIVOS I – 60 horas
Pré-requisito: Processos Cognitivos
Ementa: 1. Diferentes enfoques em cognição e aprendizagem. 2. Os processos de aprendizagem como
campo teórico-prático.
Habilidades:
1.Interpretar comunicações científicas e relatórios técnicos na área da Psicologia.
2.Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
3.Analisar trabalhos de pesquisa identificando o objetivo, a(s) hipótese(s), o método utilizado, as
116
variáveis estudadas, a técnica de coleta e análise dos dados.
4.Planejar e realizar diferentes modalidades de entrevistas, de acordo com os objetivos a serem
alcançados e de forma apropriada aos contextos envolvidos.
5. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e
comportamentais.
6.Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso
a estados subjetivos.
7. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos suas ações na produção e
divulgação de pesquisas e seu exercício profissional.
Bibliografia Básica:
KASTRUP, V. A invenção de si e do mundo: uma introdução do tempo e do coletivo no estudo da
cognição. Campinas: Papirus, 1999.
MATURANA, H. R. A ontologia da realidade. Belo Horizonte: UFMG, 1997.
MATURANA, H. R. Cognição, ciência e vida cotidiana. Belo Horizonte: UFMG, 2001.
Bibliografia complementar:
VARELA, F. J.; THOMPSON, E.; ROSCH, E. A mente corpórea: ciência cognitiva e experiência
humana. Lisboa: Instituto Piaget, 1991.
VARELA, F. J. Conhecer. Rio de Janeiro: Instituto Piaget, 11994.
MATURANA, H.; VERDEN-ZOLLER, G. Amar e brincar. Fundamentos esquecidos do humano. São
Paulo: Palas Athena, 2006.
TÓPICOS ESPECIAIS EM PROCESSOS COGNITIVOS II– 60 horas
Pré-requisito: Processos Cognitivos
Debate e aprofundamento sobre temas relacionados a Processos Cognitivos
PSICOLOGIA E PROCESSOS INSTITUCIONAIS – 60 horas
Pré-requisito: Processos Grupais e Institucionais
Ementa: 1. Processos institucionais: conceituação e métodos. Análise Institucional: dispositivos de
intervenção. Movimento Institucionalista no Brasil. Experiências de trabalho no campo da psicologia
institucional.
Habilidades:
1. Identificar e descrever atuações no campo institucional;
2. Identificar, descrever e analisar processos institucionais;
3. Identificar, descrever e analisar intervenções institucionais;
4. Realizar entrevistas com diferentes finalidades, nos contextos escolar, familiar, profissional e social;
5. Descrever e analisar as relações entre contextos e processos institucionais;
6. Descrever e analisar a atuação do psicólogo no âmbito da psicologia institucional.
Bibliografia Básica:
ALTOE, Sonia (Org.) René Lourau. Analista institucional em tempo integral. São Paulo: Hucitec,
2001.
BASAGLIA, F. F. A instituição negada. RJ: Graal, 1985.
BLEGER, J. Psicohigiene e psicologia institucional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1982.
117
Bibliografia complementar:
GUATTARI, F. Revolução molecular. SP: Brasiliense, 1981.
LAPASSADE, G. Grupos, organizações e instituições. RJ; Francisco Alves, 1983
LOURAU, R. et al. El Análisis Institucional. Madri: Campo Abierto, 1977.
RODRIGUES, H.B.C. − As subjetividades em revolta: institucionalismo francês e novas análises.
Dissertação de Mestrado. IMS/UERJ, 1993.
SAIDÓN, O. e KAMKHAGI, V.R. (orgs.). Análise Institucional no Brasil. Rio de Janeiro: Rosa dos
Tempos, 1992 (2a edição).
TÓPICOS ESPECIAIS EM PROCESSOS GRUPAIS E INSTITUCIONAIS I – 60 horas
Pré-requisito: Processos Grupais e Institucionais
Ementa: 1. Processos grupais: questões contemporâneas. O grupo como dispositivo. Experiências de
práticas grupais.
Habilidades:
1.Identificar e descrever atuações no campo das práticas grupais;
2.Identificar, descrever e analisar processos grupais;
3.Identificar, descrever e analisar intervenções com grupos;
4.Realizar entrevistas com diferentes finalidades, nos contextos escolar, familiar, profissional e social;
5.Descrever e analisar as relações entre contextos e processos grupais;
6.Descrever e analisar a atuação do psicólogo no âmbito das práticas grupais.
Bibliografia Básica:
GUATTARI, Félix. As três ecologias. 2. ed. - Campinas: Papirus, 1990.
BAREMBLITT, G. Grupos: teoria e técnica. RJ: Graal, 1982.
RODRIGUES, H.B.C. Sobre as histórias das práticas grupais. Considerações sobre um intrincado
problema. In: JACÓ-VILELA, A.M.; MANCEBO, D (org.) − Psicologia Social: abordagens sóciohistóricas e desafios contemporâneos. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1999.
ARDOINO, Jacques; LOURAU, René. As pedagogias institucionais. São Carlos, SP: RiMa, 2003.
Bibliografia complementar:
NEGRI, Antônio; HARDT, Michael; ZOLO, Danilo. (Colab.). Cinco lições sobre império. Rio de
Janeiro: DP&A, 2003.
HARDT, Michael; NEGRI, Antônio. Império. 6. ed. - Rio de janeiro: Record, 2004.
NEGRI, Antônio; COCCO, Giuseppe Mario. Glob(AL): biopoder e lutas em uma América Latina
globalizada. Rio de Janeiro: Record, 2005.
SUBJETIVIDADE E POLÍTICA – 60 horas
Pré-requisito: Processos de Subjetivação
Debate e aprofundamento sobre temas relacionados à Subjetividade e Política
TÓPICOS ESPECIAIS EM TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO I – 60 horas
Pré-requisito: Avaliação Psicológica
118
Ementa: 1. Definição e classificação dos métodos e técnicas de avaliação psicológica. 2. Testes
psicológicos de inteligência, de aptidão, de interesse e de personalidade.
Habilidades:
1.Interpretar comunicações científicas e relatórios técnicos na área da Psicologia.
2.Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
3.Analisar trabalhos de pesquisa identificando o objetivo, a(s) hipótese(s), o método utilizado, as
variáveis estudadas, a técnica de coleta e análise dos dados.
4.Planejar e realizar diferentes modalidades de entrevistas, de acordo com os objetivos a serem
alcançados e de forma apropriada aos contextos envolvidos.
5.Utilizar os recursos da Matemática, da Estatística e da Informática para a análise e apresentação de
dados e para a preparação das atividades profissionais em Psicologia.
6. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos suas ações na produção e
divulgação de pesquisas e seu exercício profissional.
Bibliografia básica:
ALCHIERI, J. C. & CRUZ, R. M. (2004). Avaliação psicologia: conceito, métodos e instrumentos. São
Paulo. Casa do Psicólogo.
BAUMGARTL, V. O., PRIMI, R. Contribuições da Avaliação Psicológica no Contexto
Organizacional. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.
PASQUALIS, Luiz e Cols. (2009). Instrumentação psicológica - Fundamentos e práticas.
Editora: Artmed.
Bibliografia Complementar:
NORONHA, A. A. P. SANTOS, A. A. A. SISTO, F. F. (2006). Facetas do fazer em Avaliação
Psicológica. São Paulo: Vetor.
URBINA, S. (2007). Fundamentos da Testagem Psicológica. Porto Alegre. Artmed.
ANASTASI, Anne; URBINA, Susana. Testagem psicológica. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico - V. 5ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
Manuais de testes psicológicos
TÓPICOS ESPECIAIS EM TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO II – 60 horas
Pré-requisito: Avaliação Psicológica
Ementa: 1. Os Testes Projetivos: histórico, avaliação e aplicação. 2. Técnicas Projetivas: diferentes
modalidades.
Habilidades:
1.Interpretar comunicações científicas e relatórios técnicos na área da Psicologia.
2.Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
3.Analisar trabalhos de pesquisa identificando o objetivo, a(s) hipótese(s), o método utilizado, as
variáveis estudadas, a técnica de coleta e análise dos dados.
4.Planejar e realizar diferentes modalidades de entrevistas, de acordo com os objetivos a serem
alcançados e de forma apropriada aos contextos envolvidos.
5.Utilizar os recursos da Matemática, da Estatística e da Informática para a análise e apresentação de
dados e para a preparação das atividades profissionais em Psicologia.
6. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos suas ações na produção e
divulgação de pesquisas e seu exercício profissional.
Bibliografia básica:
OCAMPO, M. L. S. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. 11ª ed. São Paulo: Martins
119
Fontes.
CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico - V. 5ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
VILLEMOR-AMARAL, A. E. & WERLANG, B. S. G. (2008). (Orgs.). Atualizações em Métodos
Projetivos para Avaliação Psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo
Bibliografia Complementar:
PASQUALIS, LUIZ e Cols. (2009). Instrumentação psicológica. Fundamentos e práticas.
Editora: Artmed.
NORONHA, A. A. P. SANTOS, A. A. A. SISTO, F. F. (2006). Facetas do fazer em Avaliação
Psicológica. São Paulo: Vetor.
ALCHIERI, J. C. & CRUZ, R. M. (2004). Avaliação psicologia: conceito, métodos e instrumentos.
São Paulo. Casa do Psicólogo.
ANASTASI, Anne; URBINA, Susana. Testagem psicológica. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
Manuais de testes psicológicos.
ORIENTAÇÃO VOCACIONAL – 60 horas
Pré-requisito: Não tem
Ementa: 1. Diferentes perspectivas teórico-práticas em orientação vocacional. 2. A atuação do
psicólogo nos processos de orientação vocacional.
Habilidades:
1.Interpretar comunicações científicas e relatórios técnicos na área da Psicologia.
2.Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
3.Analisar trabalhos de pesquisa identificando o objetivo, a(s) hipótese(s), o método utilizado, as
variáveis estudadas, a técnica de coleta e análise dos dados.
4. Planejar e realizar diferentes modalidades de entrevistas, de acordo com os objetivos a serem
alcançados e de forma apropriada aos contextos envolvidos.
5. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos suas ações na produção e
divulgação de pesquisas e seu exercício profissional.
Bibliografia Básica:
PASQUALI, L. (org.) Técnicas de exame psicológico - TEP. VOLUME I: Fundamentos das técnicas
de exame Psicológico. Brasília: Casa do Psicólogo, 2001.
POLSTER, e. E POLSTER, M. Gestalt-terapia integrada. São Paulo: Summus, 2001. CUNHA, J.A.
Psicodiagnóstico. Porto Alegre: Artmded, 2000.
Bibliografia complementar
LUCCHIARI, Dulce Helena Penna Soares (Org.). Pensando e vivendo a orientação profissional. [2.
ed.] São Paulo: Summus, 1992
WHITAKER, Dulce. A escolha da carreira. 7. ed. - São Paulo: Moderna, 1991. 64p.
TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA E PRÁTICAS EDUCACIONAIS I – 60 horas
Pré-requisito: Psicologia e Práticas Educacionais
Ementa: 1. Práticas educacionais e processos de produção de subjetividade. 2. Processos instituintes e
120
instituídos no campo da educação. 3. As condições de acesso e permanência na escola: contribuições da
Psicologia.
Habilidades:
1.Identificar e descrever concepções e modelos educacionais;
2.Identificar, descrever e analisar as condições que afetam o desenvolvimento físico, cognitivo,
afetivo, da linguagem e social, e o desempenho escolar, considerando o contexto educacional;
3.Identificar, descrever e analisar intervenções psicológicas na área da educação;
4.Realizar entrevistas com diferentes finalidades, nos contextos escolar, familiar, profissional e social;
5.Descrever e analisar as relações entre contextos e processos psicológicos;
6.Descrever e analisar a atuação do psicólogo na área educacional.
Bibliografia Básica:
DUARTE, M. R. T. Política e trabalho na escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
FERRAZ, J. C.; LASTRES, H. M. M. Economia da informação, do conhecimento e do aprendizado. In:
LASTRES, H. M.; ALBAGLI, S. (Org.). Informação e globalização na era do conhecimento. Rio de
Janeiro: Campus, 1999.
Bibliografia Complementar:
BRUNO, L. Gestão da educação: onde procurar o democrático? In: OLIVEIRA, D.; ROSAR, M. F. F.
(Org.). Política e gestão da educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M. Educação básica no Brasil na década de 1990: subordinação ativa e
consentida à lógica do mercado. Educação e Sociedade, São Paulo, Campinas, v. 24, n. 82, abr., p. 93130, 2003.
LINHARES, C. De uma cultura de guerra para uma de paz e justiça social: movimentos instituintes em
escolas públicas como processos de formação docente. In: LINHARES, C.; LEAL, M. C. (Org.).
Formação de professores: uma crítica à razão e política hegemônicas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
LOURAU, R. Des Indicateurs Sociaux Aux Analiseurs Sociaux. In: ______. L’État Inconscient.
Paris: Minuit, 1978.
PATTO, M. H. S..Para uma crítica da razão psicométrica. Psicologia USP. São Paulo, v.8,n.1, 1997. p.
91-111.
______. Psicologia e ideologia. São Paulo: T. A. Queiroz, 1987.
SILVA, Tomaz Tadeu. O Sujeito da educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA E PRÁTICAS EDUCACIONAIS II– 60 horas
Pré-requisito: Psicologia e Práticas Educacionais
Ementa: As instituições educacionais e o trabalho do psicólogo: perspectivas atuais. 2. Pesquisas
contemporâneas brasileiras em Psicologia e Educação.
Habilidades:
1.Identificar e descrever concepções e modelos educacionais;
2.Identificar, descrever e analisar as condições que afetam o desenvolvimento físico, cognitivo,
afetivo, da linguagem e social, e o desempenho escolar, considerando o contexto educacional;
3.Identificar, descrever e analisar intervenções psicológicas na área da educação;
4.Realizar entrevistas com diferentes finalidades, nos contextos escolar, familiar, profissional e social;
5.Descrever e analisar as relações entre contextos e processos psicológicos;
6.Descrever e analisar a atuação do psicólogo na área educacional.
Bibliografia Básica:
FERREIRA, N.S.C.; AGUIAR, M. A. S. (Org.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e
121
compromissos. São Paulo: Cortez, 2000. (10 exemplares)
ANTUNES, Mitsuko Aparecida Makino.; MACHADO, Adriana Marcondes; MEIRA, Marisa Eugênia
Melillo. Psicologia escolar: práticas críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. 127
LINHARES, Célia Frazão Soares; NUNES, Clarice. Trajetórias de magistério: memórias e lutas pela
reinvenção da escola pública. Rio de Janeiro: Quartet, 2000.
Bibliografia complementar:
LINHARES, Célia Frazão Soares. A escola e seus profissionais: tradições e contradições. Rio de
Janeiro: Agir, 1989.
MARASCHIN, Cleci; CARVALHO, Diana; FREITAS, Lia (Org.). Psicologia e educação:
multiversos sentidos, olhares e experiências. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2003. 359 p
LEAL, Maria Cristina; LINHARES, Célia.; MONTEIRO, Aloisio Jorge de Jesus. Formação de
professores: uma crítica à razão e à política hegemônicas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
FRIGOTTO, Gaudêncio; SANCHO, Juana María; LINHARES, Célia Frazão Soares; SANTOMÉ,
Jurjo Torres; SILVA, Waldeck Carneiro da. Os professores e a reinvenção da escola: Brasil e
Espanha. 2. ed. - São Paulo: Cortez, 2001
DUARTE, N. As pedagogias do “aprender a aprender” e algumas ilusões da assim chamada sociedade
do conhecimento. Revista Brasileira de Educação, n. 18, set./out./nov./dez., 2001.
FERREIRA, N.S.C.; AGUIAR, M. A. S. (Org.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e
compromissos. São Paulo: Cortez, 2000.
MACHADO, A. M. & SOUZA, M.P.R. (org.). Psicologia Escolar: em busca de novos rumos. SP: Casa
do psicólogo, 1997.
PARO, V. Gestão da escola pública: a participação da comunidade. Revista Brasileira de Estudos
Pedagógicos. Brasília, v. 73, n. 174, p. 225-290, maio/ago. 1992.
ROCHA, Marisa; PROENÇA, M.; TANAMACHI, E. (Org.). Psicologia e educação: desafios teórico
práticos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.
SPÓSITO, M. A ilusão fecunda. São Paulo: Hucitec/Edusp, 1993.
122
PSICOLOGIA E PROCESSOS DE FORMAÇÃO CONTEMPORÂNEOS – 60 horas
Pré-requisito: Psicologia e Práticas Educacionais
Ementa: 1. Processo de formação e contemporaneidade: análise de diferentes abordagens. 2.
Tecnologia e formação. 3. Perspectivas do processo de formação na atualidade. Processos de formação
e o trabalho do psicólogo.
Habilidades:
1.Identificar e descrever concepções e modelos de formação em variados contextos;
2.Identificar, descrever e analisar as condições que afetam o potencial afetivo, cognitivo e social
considerando o contexto de formação;
3.Identificar, descrever e analisar intervenções psicológicas em processos de formação;
4.Realizar entrevistas com diferentes finalidades, nos contextos escolar, familiar, profissional e social;
5.Descrever e analisar as relações entre contextos e processos psicológicos;
6.Descrever e analisar a atuação do psicólogo em processos de formação.
Bibliografia Básica:
FOUCAULT, Michel. Naissance de la biopolitique. Cours au College de France (1978-1979). Paris:
editora Seuil, 2004.
FOUCAULT, Michel; SENELLART, Michel. Segurança, território, população: curso dado no
Collège de France (1977-1978). São Paulo: Martins Fontes, 2008. xviii, 572 p. ISBN 9788533623774
(broch.)
HECKERT, A. L. C. Os processos de formação na atualidade. In: BARROS, M. E. B.; LABRADOR,
M. C.; MACHADO, L. D. (Org.). Texturas da Psicologia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001.
Bibliografia Complementar:
BAPTISTA, L.A.S. Algumas histórias sobre a fábrica de interiores. Tese de doutorado, Instituto de
Psicologia, Universidade de São Paulo, SP, 1987.
CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2000.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Quem é o psicólogo brasileiro. São Paulo, Edicom,
1988.
__________. Psicólogo Brasileiro. Práticas emergentes e desafios para a formação. São Paulo,
Casa do Psicólogo, 1994.
FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. Petrópolis: Vozes; Lisboa: Centro do Livro Brasileiro,
1972. 256 p.
123
PSICOLOGIA E MOVIMENTOS SOCIAIS – 60 horas
PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS – 60 horas
Pré-requisito: Processos Grupais
Pré-requisito: História da Psicologia no Brasil
Ementa: 1. Os movimentos sociais no Brasil: histórico e análise. 2. Movimentos sociais: diferentes
perspectivas. 3. Os movimentos sociais e o trabalho do psicólogo.
Ementa: 1. Direitos Humanos no Brasil. 2. As práticas psicológicas e os direitos humanos no Brasil. 3.
Direitos Humanos e cidadania. 4. Direitos humanos e criminalização social na América Latina. 5. A
Habilidades:
atuação do psicólogo no campo dos Direitos Humanos.
1. Identificar aspectos da realidade social, econômica e cultural que podem representar parâmetros
importantes para entender processos e tomar decisões no âmbito da Psicologia;
Habilidades:
2. Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos.
1. Identificar aspectos da realidade social, econômica e cultural que podem representar parâmetros
3. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e
importantes para entender processos e tomar decisões no âmbito da Psicologia;
comportamentais.
2. Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos.
4. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso
3. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e
a estados subjetivos.
comportamentais.
5. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos suas ações na produção e
4. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso
divulgação de pesquisas e seu exercício profissional.
a estados subjetivos.
5. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos suas ações na produção e
Bibliografia Básica:
divulgação de pesquisas e seu exercício profissional.
ARENDT, H. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense, 1981.
Bibliografia Básica
CHAUÍ, M. Conformismo e resistência. São Paulo: Brasiliense, 1986.
CLASTRES, P. A arqueologia da violência. Rio de janeiro: Francisco Alves, 1978.
______. Cultura e democracia. São Paulo: Cortez, 1989.
COSTA, A.O. Direitos tardios. São Paulo: Editora 34, 1997.
DAGNINO, E. (Org.) Sociedade Civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
FOUCAULT, M. Microfísica do poder. RJ: Graal, 1979.
LASCH, C. A rebelião das elites e a traição da democracia. Rio de Janeiro: Ediouro, 1995.
Bibliografia complementar:
MACHADO, R. (Org.). Danação da norma. Rio de janeiro: Graal, 1978.
RAMOS, S. (Org.) Mídia e violência urbana. Rio de Janeiro: Faperj, 1994.
GOHN, Maria da Glória (Org). Movimentos sociais do Século XXI: antigos e novos atores sociais.
ROLNIK, S. Cidadania e alteridade: o psicólogo. o homem da ética e a reinvenção da democracia. In:
Petrópolis, RJ. Vozes, 2003.
Spink, M.J.P. (org.), A cidadania em construção. São Paulo, Cortez Editora, 1994.
_________ . Teorias dos movimentos sociais: paradigmas clássicos e contemporâneos. São Paulo:
VELHO, G. & ALVITO, M. (Org.). Cidadania e violência. Rio de Janeiro: Eds UFRJ/FGV, 1996.
Loyola, 2004.
ZALUAR, A. (Org.). Desvendando máscaras sociais. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1980.
GUATTARI, F.; NEGRI, A. Os novos espaços de liberdade. Coimbra: Centelha, 1987.
MÉNDEZ, J. E.; O’DONNELL, G.; PINHEIRO, P. S. Democracia, violência e injustiça: o NãoMOISÉS, J. A. O Estado, as contradições urbanas e os movimentos sociais. In: ______. (Org.). Cidade,
Estado de Direito na América Latina. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
povo e poder. São Paulo: Paz e Terra, 1982.
THOMPSON, A.F.G. Quem são os criminosos? Rio de Janeiro: Achiamé, 1983.
SADER, Emir. Quando novos personagens entram em cena. São Paulo: Brasiliense, 1988.
DIMENSTEIN, G. Cidadão de papel: infância, adolescência e direitos humanos no Brasil. São Paulo:
SCHERER-WARREN, Ilse. Redes de movimentos sociais. São Paulo: Loyola, 1993.
Ática, 2005.
EVERS, T. Identidade: a face oculta dos novos movimentos sociais. Revista Novos Estudos. São
SILVA, F. C. T.; BARROS, R. B. D.; COIMBRA, M. C. Estudos sobre a marginalidade. Niterói:
Paulo: Cebrap, v. 2, n. 4, p. 11-23, abr. 1984.
UFF/ Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, 1990.
MARONI, A. A estratégia da recusa. SP: Brasiliense, 1982.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicologia e direitos humanos: subjetividade e exclusão.
PAOLI, M. C.; SADER, E.; TELLES, V. S. Pensando a classe operária: os trabalhadores sujeitos ao
São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
imaginário acadêmico. Revista Brasileira de História, São Paulo: Marco Zero, v. 3, n. 6, p. 129-149,
set. 1983.
SPÓSITO, M. Algumas hipóteses sobre as relações entre movimentos sociais, juventude e educação
pública. Revista Brasileira de educação. São Paulo: Anped., n. 13, p. 73-94, jan-abr. 2000.
TELLES, V. S. Movimentos sociais: reflexões sobre a experiência dos anos 70. In: SCHERERWARREN; K. P. J. Uma revolução no cotidiano? Os novos movimentos sociais na América do Sul.
São Paulo: Brasiliense, 1987.
124
PSICOLOGIA, POLÍTICAS PÚBLICAS E PROCESSOS DE EXCLUSÃO SOCIAL – 60 horas
Pré-requisito: Não tem
Ementa: 1. Exclusão social no Brasil: diferentes abordagens. 2. Contribuições da Psicologia para a
análise e para a intervenção em processos de exclusão social. 3. Políticas públicas e processos de
exclusão social
Habilidades:
1. Identificar aspectos da realidade social, econômica e cultural que podem representar parâmetros
importantes para entender processos e tomar decisões no âmbito da Psicologia;
2. Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos.
3. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e
comportamentais.
4. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso
a estados subjetivos.
5. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos suas ações na produção e
divulgação de pesquisas e seu exercício profissional.
Bibliografia Básica:
BAUMAN, Z. Globalização: as conseqüências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.
CASTEL, R. As metamorfoses da questão social. Petrópolis: Vozes, 1998
BOCK, A. M. B. Psicologia e Compromisso Social. São Paulo: Cortez, 2003.
Bibliografia Complementar:
GUATTARI. F.; ROLNIK, S. Micropolítica: cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, 2000, p. 30–
73.
SAWAIA, B. B. (org) As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social.
Rio de Janeiro: Vozes, 1999.
FOUCAULT, M. Vigiar e Punir: história da violência nas prisões. Rio de Janeiro: Vozes, 1987.
BAUMAN, Zygmunt. Espaços sociais: cognitivo, estético e moral. In: ______. Ética Pós-Moderna.
São Paulo: Paulus, 1997. p.167-212.
CASTEL, R. As Armadilhas da exclusão. In: CASTEL, Robert; WANDERLEY, Luis Eduardo;
WANDERLEY, Mariangela B. (Org.). Desigualdade e a questão social. São Paulo: EDUC, 2004. p.
17-50.
DAGNINO, Evelina. Sociedade civil, espaços públicos e a construção democrática no Brasil: limites e
possibilidades. In: DAGNINO, Evelina (Org.). Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. São
Paulo: Paz e Terra, 2002. p. 279-301.
MARQUES, Vera R. B. A medicalização da raça: médicos, educadores e discurso eugênico.
Campinas: UNICAMP, 1994.
SCHERER-WARREN, I. Cidadania sem fronteiras. São Paulo: Hucitec,1999.
TODOROV, Tzvetan. Memória do mal, tentação do bem. São Paulo: ARX, 2002.
125
PSICOLOGIA E FORMAS JURÍDICAS – 60 horas
Pré-requisito: Não tem
Ementa: 1. Poder e Formas Jurídicas. 2. O Estado de Direito e os não-privilegiados na América Latina.
3. O Poder Judiciário e o processo de democratização brasileiro. 4. Análise histórica das instituições
penais. 5. A prisão como fator criminógeno: o problema da reincidência. 6. O Estatuto da Criança e do
Adolescente: novas práticas e modelos de atenção e de internação. 7. Análise crítica da atuação da
Psicologia no campo do Direito. 8. Novas possibilidades de intervenção em Psicologia Jurídica.
Habilidades:
1. Identificar aspectos da realidade social, econômica e cultural que podem representar parâmetros
importantes para entender processos e tomar decisões no âmbito da Psicologia;
2. Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos.
3. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e
comportamentais.
4. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de
acesso a estados subjetivos.
5. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos suas ações na produção e
divulgação de pesquisas e seu exercício profissional.
Bibliografia Básica:
FOUCAULT, M. A verdade e as formas jurídicas.Rio de Janeiro: NAU Editora, 1996.
FOUCAULT, M. Os anormais. São Paulo: Marins fontes, 2002.
GONÇALVES, H. S. Infância e violência no Brasil. Rio de Janeiro: NAU Editora: FAPERJ, 2003.
Bibliografia Complementar:
RAGO, M. Do cabaré ao lar: a utopia da cidade disciplinar: Brasil 1890-1930. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1985.
BAZÍLIO, L.C. O menor e a ideologia de segurança nacional. Belo Horizonte: Vega, 1985.
_______________ Jovens em conflito com a Lei. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2000.
BRITO, L.M.T. (Org.) Temas de Psicologia Jurídica. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1999.
CARVALHO, S. (coord.) Crítica a execução penal. Rio de janeiro: Lúmen Júris, 2002.
COSTA, C.G. O novo direito da infância e juventude no Brasil. UNICEF, 1999.
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Lei número 8069/90.
RIZZINI, I. Assistência à infância no Brasil: uma análise de sua construção. Rio de Janeiro: Ed.
Universitária santa Úrsula, 1993.
ZALUAR, A. Da revolta ao crime S.A. São Paulo: Ed. Moderna, 1996.
126
ESTUDOS MONOGRÁFICOS EM PSICOLOGIA INSTITUCIONAL – 60 horas
Pré-requisito: Psicologia e Práticas Educacionais
Ementa Livre: Elaboração de projeto e realização de monografia sobre tema(s) teórico(s) em
Psicologia Institucional.
PSICOLOGIA, SAÚDE E TRABALHO – 60 horas
Pré-requisito: Psicologia e Práticas em Saúde
Ementa: 1. As categorias e os conceitos implicados na relação entre o processo de produção e o
processo saúde/doença. 2. Psicodinâmica do trabalho. 3. Modelos de intervenção em saúde do
trabalhador.
Habilidades:
1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
3. Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos.
4. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e
comportamentais.
5. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso
a estados subjetivos.
6. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício profissional.
7. Descrever e analisar a atuação do psicólogo na área de saúde do trabalhador.
Bibliografia Básica:
CANGUILHEM, G. O Normal e o Patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2000.
CASTILLO, J. J.; VILLENA, J. (Editores) Ergonomia: conceptos y métodos. Madri: Editoria
Complutense.1998
CLOT, Y. A função psicológica do trabalho. Petrópolis:Vozes, 2006.
FALZON, Pierre. Ergonomia. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
FIGUEIREDO, M.; ATHAYDE, M. R.; BRITO, J. C.; ALVAREZ, D. (Org.). Labirintos do
trabalho: interrogações e olhares sobre o trabalho vivo. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.
JOBERT, G. A inteligência no trabalho. In: CARRÉ, P.; CASPAR, P. (orgs.) Tratado das ciências e
das técnicas da formação. Lisboa: Instituto Piaget, pp. 223-240, 2001.
ODDONE, I. et al. Ambiente de Trabalho: a luta dos trabalhadores pela saúde. São Paulo: Hucitec.
1986
SCHWARTZ, Y. DURRIVE, L. (orgs.) Trabalho e Ergologia: conversas sobre a atividade humana.
Niterói: EdUFF, 2007.
WISNER, A. A inteligência no trabalho: textos selecionados de ergonomia. São Paulo: Fundacentro,
1994.
LANCMAN, S; SZNELMAN, L. I. (orgs.) Christophe Dejours: da Psicopatologia à Psicodinâmica do
Trabalho.. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz/Brasília: Paralelo 15, 2004.
127
TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA, SAÚDE E TRABALHO – 60 horas
Pré-requisito: Psicologia, Saúde e Trabalho
Debate e aprofundamento sobre temas relacionados à Psicologia, Saúde e Trabalho
TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA E PRÁTICAS EM SAÚDE I – 60 horas
Pré-requisito: Não tem
Ementa: 1. História da sexualidade. 2. Práticas em saúde, sexualidade e Direitos Sexuais. 3. As
epidemias e os modelos de atuação dos profissionais de saúde: o advento do HIV/AIDS. 4. Estudos
atuais em saúde e sexualidade.
Habilidades:
1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
3. Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos.
4. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e
comportamentais.
5. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de
acesso a estados subjetivos.
6. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício profissional.
7. Descrever e analisar a atuação do psicólogo na área da saúde.
Bibliografia Básica:
FOUCAULT, M. História da Sexualidade I: a vontade de saber. RJ: Graal, 1977.
HEILBORN, Maria Luiza (Org.). O aprendizado da sexualidade: reprodução e trajetórias sociais de
jovens brasileiros. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz; Garamond, 2006.
MONTEIRO, S. & VARGAS, E. (orgs.) Educação, comunicação e tecnologia educacional:
interfaces com o campo da saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006.
Bibliografia complementar:
PAIVA, V. Fazendo arte com a camisinha. Sexualidades jovens em tempos de Aids. São Paulo:
Summus, 2000.
LEONARDI, Victor. Violência e direitos humanos nas fronteiras do Brasil: história social da Aids,
das drogas e de sua prevenção. Brasília, DF: Paralelo 15, 2007.
MONTEIRO, Simone. Qual prevenção?: AIDS, sexualidade e gênero em uma favela carioca. Rio de
Janeiro: FIOCRUZ, 2002.
-BARBOSA, R. M. & PARKER. (orgs.) Sexualidades pelo avesso. Direitos, identidades e poder. Rio
de Janeiro: IMS/UERJ; São Paulo: Ed. 34, 1999.
-HEILBORN, M. L. (org.) Sexualidade. O olhar das ciências sociais. RJ: Jorge Zahar, 1999.
-KNAUTH, D. R; VÍCTORA, C.G. & LEAL, O. F. A banalização da aids. Horizontes Antropológicos
4(9):171-202, 1998.
-MERCHÁN-HAMMAN, E.Os ensinos da educação para a saúde na prevenção de HIV-Aids:
subsídios teóricos para a construção de uma práxis integral. Cadernos de Saúde Pública
15(Sup.2):85-92, 1999.
-PARKER, R. Na contramão da AIDS. Sexualidade, intervenção e política. Rio de Janeiro: ABIA,
128
São Paulo: Editora 34, 2000.
-PARKER, R. & BARBOSA, R. (orgs.) Sexualidades Brasileiras. Rio de Janeiro: Relume-Dumará,
ABIA,
IMS/UERJ,
1996. EM PSICOLOGIA E PRÁTICAS EM SAÚDE II– 60 horas
TÓPICOS
ESPECIAIS
-PORTER, R. & TEICH, M. (orgs.) Conhecimento Sexual, Ciência Sexual. A História das atitudes
em relação àPsicologia
sexualidade.
São Paulo:
UNESP, 1998.
Pré-requisito:
e Práticas
em Saúde
Ementa: 1. Práticas comunitárias de atenção primária em saúde. 2. Estágio atual das experiências em
programas específicos (mulheres, drogadictos, portadores de HIV etc.).
Habilidades:
1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
3. Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos.
4. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e
comportamentais.
5. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso
a estados subjetivos.
6. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício profissional.
7. Descrever e analisar a atuação do psicólogo na área da saúde.
Bibliografia Básica:
ACSELRAD, G. (org.) Avessos do prazer. Drogas, aids e direitos humanos. RJ: Fiocruz, 2000.
GALVÃO, L. & DÍAZ (orgs.) Saúde Reprodutiva no Brasil. São Paulo: Hucitec/Populations Council,
1999.
BERQUÓ, Elza Salvatori. Sexo & vida: panorama da saúde reprodutiva no Brasil. Campinas, SP:
Editora da Unicamp, 2003.
Bibliografia complementar:
BRASIL. Ministério da Saúde. O 0utro como um semelhante: direitos humanos e aids. Brasília:
Ministério de Saúde, 2002.
PAIVA, Vera. Em tempos de AIDS: sexo seguro, prevencao, drogas, adolescentes, mulheres, apoio
psicologico aos portadores. SP: Summus, 1992.
LEONARDI, Victor. Violência e direitos humanos nas fronteiras do Brasil: história social da Aids,
das drogas e de sua prevenção. Brasília, DF: Paralelo 15, 2007.
BASTOS, Francisco Inacio.; MESQUITA, Fabio. Drogas e AIDS: estrategias de redução de danos.
São Paulo: Hucitec, 1994.
PARKER, Richard G. Na contramão da AIDS: sexualidade, intervenção, política. Rio de Janeiro:
ABIA, São Paulo: Ed. 34, 2000.
GALVÃO, L. & DÍAZ (orgs.) Saúde Reprodutiva no Brasil. São Paulo: Hucitec/Populations Council,
1999.
GIFFIN, K. & COSTA, S. H. (orgs.) Questões da saúde reprodutiva. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1999.
MESQUITA, F. & BASTOS, F. I. Drogas e aids. Estratégias de redução de danos. São Paulo: Hucitec,
1994.
OSIS, M. J. M. D. PAISM: um marco na abordagem da saúde reprodutiva no Brasil. Cadernos de
Saúde Pública 14(Supl.1):25-32, 1998.
PARKER, R (org.). Políticas, instituições e aids. Enfrentando a Epidemia no Brasil. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar/ABIA, 1997.
POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE MENTAL – 60 horas
129
Pré-requisito: Saúde e Psicopatologia / Psicologia e Práticas em Saúde
Ementa: 1. Histórico dos movimentos da Reforma Psiquiátrica. 2. As propostas de
desinstitucionalização da loucura e a luta antimanicomial. 3. Contextualização da assistência
psiquiátrica e das políticas de saúde mental no Brasil. 4. Práticas cotidianas em saúde mental nos
serviços e rede social. 5. Atuação do psicólogo em saúde mental.
Habilidades:
1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
3. Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos.
4. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e
comportamentais.
5. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso
a estados subjetivos.
6. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício profissional.
Bibliografia Básica:
CANGUILHEM, Georges. O Normal e o Patológico. Rio de Janeiro: Ed. Forense Universitária, 1978.
FOUCAULT, Michel. A Casa dos Loucos. In: FOUCAULT, M. Microfísica do poder. 5. ed. Rio de
Janeiro: Edições Graal, 1985. p. 113-128.
ROTELLI, Franco; LEONARDIS, Ota de; MAURI, Diana. Desinstitucionalização: uma outra via. In:
NICÁCIO, F. (Org.) Desinstitucionalização. São Paulo: Ed. Hucitec, 1990. p. 17-64.
Bibliografia Complementar:
DELEUZE, Gilles. Crítica e Clínica. São Paulo: Editora 34, 1997a.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O Anti-Édipo: capitalismo e esquizofrenia. Lisboa: Assírio &
Alvim, 1972.
________. O que é a Filosofia. Rio de Janeiro: Editora 34, 1992.
FOUCAULT, Michel. História da Loucura na Idade Clássica. São Paulo: Editora Perspectiva, 1972.
GUATTARI, Félix; ROLNIK, Suely. Micropolítica: cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, 1986.
PELBART, Peter Pál. Da Clausura do Fora ao Fora da Clausura. São Paulo: Brasiliense, 1989.
________. A Nau do Tempo-Rei. Rio de Janeiro: Imago, 1993.
TÓPICOS ESPECIAIS EM POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE MENTAL– 60 horas
Pré-requisito: Psicologia e Práticas em Saúde
Debate e aprofundamento do estudo em políticas de saúde mental.
130
CORPO E SAÚDE – 60 horas
Pré-requisito: Psicologia e Práticas em Saúde
Ementa: 1. Análise histórica da relação do homem como o corpo. 2. O corpo como objeto de estudo e
intervenção da Medicina. 3. Os discursos sobre o corpo. 4. A questão dos cuidados com o corpo.
Habilidades:
1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
3. Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos.
4. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e
comportamentais.
5. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso
a estados subjetivos.
6. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício profissional.
7. Descrever e analisar a atuação do psicólogo na área da saúde.
Bibliografia Básica:
BERNUZZI DE SANT’ANNA, Denise (org.). Políticas do corpo. São Paulo: Estação Liberdade,
1994.
BOLTANSKI, Luc. As classes sociais e o corpo. Rio de Janeiro: Graal, 1989.
VINCENT, Gerard. O corpo e o enigma sexual. In: História da vida privada, 5: da Primeira Guerra a
nossos dias. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
Bibliografia complementar:
ELIAS, Norbert. O processo civilizador: uma história dos costumes. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor, 1990.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro Edições Graal, 1984.
FOUCAULT, Michel. História da sexualidade, I: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, 1985.
DEL PRIORE, Mary. Ao sul do corpo: condição feminina, maternidades e mentalidades no Brasil
colonia. 2. ed. - Rio de Janeiro: J. Olympio, 1995.
GOFFMAN, Erving. Estigma. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
RODRIGUES, José Carlos. O corpo na história. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 1999.
DEL PRIORE, Mary. Corpo a corpo com a mulher: pequena história das transformações do corpo
feminino no Brasil. São Paulo: Editora SENAC, 2000.
131
PSICOLOGIA HOSPITALAR – 60 horas
Pré-requisito: Não tem
Ementa: 1. O papel do psicólogo na instituição hospitalar. 2. O trabalho em equipe interdisciplinar. 3.
A criança hospitalizada. 4. A família e o doente. 5. O paciente terminal. 6. A morte. 7. Formas de
intervenção/atendimento em hospital geral.
Habilidades:
1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
3. Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos.
4. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e
comportamentais.
5. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso
a estados subjetivos.
6. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício profissional.
7. Descrever e analisar a atuação do psicólogo na área da saúde.
Bibliografia básica:
SIMONETTI, Alfredo. Manual de psicologia hospitalar: o mapa da doença. 4. ed. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2008.
BAPTISTA, Makilim Nunes; DIAS, Rosana Righetto. Psicologia hospitalar: teoria, aplicações e casos
clínicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. xvii, 176 p. ISBN 9788527708371
ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Org.). Atualidades em psicologia da saúde. São Paulo:
Thomson, 2004.
Bibliografia complementar
ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. E a psicologia entrou no hospital. São Paulo: Pioneira,
1998.
ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto,. A Psicologia no hospital. 2. ed. São Paulo: Thomson,
2003
KÜBLER-ROSS, Elisabeth. Sobre a morte e o morrer: o que os doentes terminais tem para ensinar a
medicos, enfermeiras, religiosos e aos seus proprios parentes. 8. ed. - São Paulo: Martins Fontes, 1998.
296 p.
TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA E PRÁTICAS EM SAÚDE III – 60 horas
Pré-requisito: Psicologia e Práticas em Saúde
Ementa: Aprofundamento do estudo de questões emergentes na consturção teórica e na prática
profissional da Psicologia e Práticas em Saúde.
ESTUDOS MONOGRÁFICOS EM PSICOLOGIA E PRÁTICAS EM SAÚDE –
60 horas
Pré-requisito: Psicologia e Práticas em Saúde
132
Ementa: Elaboração de projeto e realização de monografia sobre tema(s) teórico(s) em psicologia e
saúde.
TÓPICOS ESPECIAIS EM TEORIAS DA CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO I– 60 horas
Pré-requisito: Teorias da Constituição do Sujeito
Ementa: Aprofundamento do estudo de questões emergentes na construção em Teorias da
Constituição do Sujeito.
TÓPICOS ESPECIAIS EM TEORIAS DA CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO III – 60 horas
Pré-requisito: Teorias da Constituição do Sujeito
Ementa: 1.A teoria das neuroses. 2. A segunda tópica.
Bibliografia:
FREUD, Sigmund (1916-17). “Conferências introdutórias sobre psicanálise (Parte III)” in Obras
Psicológicas Completas – Edição Standard Brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1980 vol. XVI.
FREUD, Sigmund (1923). “O ego e o id” in Obras Psicológicas Completas – Edição Standard
Brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1980 vol. XIX .
FREUD, Sigmund (1926). “Inibições, sintomas e ansiedade” in Obras Psicológicas Completas –
Edição Standard Brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1980 vol. XX .
TÓPICOS ESPECIAIS EM SAÚDE E PSICOPATOLOGIA – 60 horas
Pré-requisito: Saúde e Psicopatologia
Ementa: 1. Os grandes quadros psicopatológicos. 2. As afecções neuro-psiquiátricas. 3. Doenças
psicossomáticas.
Habilidades:
1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
3.Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso
a estados subjetivos.
4. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício profissional.
Bibliografia básica:
DELEUZE, G. Anti-édipo: capitalismo e esquizofrenia. RJ: Imago, 1976.
FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Completas. RJ: Jorge Zahar, 1991.
KUSNETZOFF, Juan Carlos. Introdução à psicopatologia psicanalítica. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1982.
133
Bibliografia complementar:
TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA E PRÁTICAS CLÍNICAS I – 60 horas
Pré-requisito: Psicologia e Práticas Clínicas
Ementa: 1. A Psicologia Analítica: dissidência freudiana. 2. Inconsciente pessoal e coletivo. 3.
Psicoterapia analítica: a função transcendente.
Habilidades:
1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
3.Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso
a estados subjetivos.
4. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício profissional.
Bibliografia básica:
JUNG, C. G. O Homem e seus simbolos. 12. ed. - Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993.
GRINBERG, Luiz Paulo. Jung: o homem criativo. 2. ed. - São Paulo: FTD, 2003. 238 p.
SILVEIRA, Nise da. Jung: vida e obra. 10. ed. - São Paulo: Paz e Terra, 1986.
Bibliografia complementar
JUNG, C. G. Aion: estudos sobre o simbolismo do si-mesmo. Petropolis: Vozes, 1982. 317p
JUNG, Emma. Animus e anima. São Paulo: Cultrix, 1991. 112 p.
JUNG, C. G. Arquetipos e inconsciente colectivo. 2. ed. Buenos Aires: Editorial Paidos, 1974. 182 p.
(Biblioteca de psicología profunda ; 14)
JUNG, C. G. Estudos sobre psicologia analitica. 3. ed. - Petropolis, RJ: Vozes, 1991. xviii, 310p.
(Obras completas de C. G. Jung ; v.vii)
TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA E PRÁTICAS CLÍNICAS II– 60 horas
Pré-requisito: Psicologia e Práticas Clínicas
Ementa: 1. As características essenciais do processo terapêutico, as principais indicações; os critérios
para avaliação dos resultados. 2. Ideologia no campo da Psicologia. 3. Recursos técnicos no trabalho
psicoterapêutico. 4. Análise e treinamento de situações clínicas.
Habilidades:
1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
3.Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso
a estados subjetivos.
4. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício profissional.
Bibliografia básica:
DOR, Joel. Estruturas e Clinicas da Psicanálise. RJ: Timbre, 1991.
134
LACAN, J. Escritos. RJ; Jorge Zahar, 1998.
FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Completas. RJ: Jorge Zahar, 1991.
Bibliografia Complementar:
QUINET, A. As quatro mais uma condições de análise. RJ; Jorge Zahar, 1991.
RABINOVICH, D.S. Clínica da pulsão. RJ: Companhia de Freud, 2004.
SOLER, C. A psicanálise na civilização. RJ: Contracapa, 1998.
_____. Artigos Clínicos. Salvador: Fator, 1991.
ESTUDOS MONOGRÁFICOS EM PSICOLOGIA CLÍNICA – 60 horas
Pré-requisito: Psicologia e Práticas Clínicas
Ementa Livre: Elaboração de projeto e realização de monografia sobre tema(s) teórico(s) em
psicologia clínica ou sobre caso(s) clínico(s).
ESTUDOS INTERDISCIPLINARES – 60 horas
Pré-requisito: Não tem
Ementa: Conexões teóricas e/ou práticas da psicologia com outros campos do saber: ciências sociais,
filosofia, literatura, artes, educação e saúde.
Habilidades:
1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
3.Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso
a estados subjetivos.
4. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício profissional.
Bibliografia básica:
ASSOUN, Paul-Laurent. Freud e Nietzsche: semelhanças e dessemelhanças. São Paulo, Brasiliense,
1991. (4 exemplares)
BELLEMIN-NOËL, Jean. Literatura e Psicanálise. São Paulo: Cultrix, 1983. (nenhum exemplar)
FREUD, Sigmund. (1913) “O interesse científico da psicanálise” in Obras Psicológicas Completas –
Edição Standard Brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1980 vol. XIII, p. .
FREUD, Sigmund. (1930) "O mal-estar na civilização" in Obras Psicológicas Completas – Edição
Standard Brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1980 vol. XXI, p. 73-171.
FREUD, Sigmund. (1939) "Moisés e o monoteísmo" in Obras Psicológicas Completas – Edição
Standard Brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1980 vol. XXIII, p. 11-161.
REGNAULT, François. Em torno do vazio: a arte à luz da psicanálise. Rio de Janeiro: Contracapa,
2001.
SOUZA, Olga MMC de. “A Psicanálise e as Letras” in Modernidades e Pós-modernidades: a
literatura em dois tempos. Vitória: EDUFES, 2002.
ESTUDOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA E PRÁTICAS EDUCACIONAIS –
135
60 horas
Pré-requisito: Estágio Básico I
Ementa: 1. O trabalho do psicólogo no campo educacional. 2. Processos de gestão e intervenção
em instituições educacionais. 3. Os desafios e impasses vivenciados no cotidiano das instituições
educacionais.
Habilidades:
8.
Elaborar relatos científicos, pareceres, relatórios técnicos e outras comunicações
profissionais.
9.
Apresentar relatos e relatórios em público.
10.
Levantar informação bibliográfica em fontes especializadas através de meios
convencionais e eletrônicos.
11.
Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
12.
Utilizar diferentes métodos de investigação científica adequados aos objetos de
estudo e aos contextos específicos.
13.
Planejar e realizar várias formas de intervenção com diferentes finalidades em
diferentes contextos.
14.
Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos sociais e processos
psicológicos.
Eixos Estruturantes:
3. Procedimentos para investigação científica e a prática profissional;
4. Práticas profissionais.
Bibliografia Básica:
CANGUILHEM, G. (2000). O normal e patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
CASTORIADIS, C. – A instituição imaginária da sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
GENTILI, P. (org.) Pedagogia da Exclusão. Petrópolis: Vozes, 1995.
SEMINÁRIOS CLÍNICOS II– 60 horas
Pré-requisito: Psicologia e Práticas Clínicas
Ementa: 1. Estudos de casos clínicos. 2. Aprofundamento de questões teóricas e práticas no
campo da clínica psicológica.
Habilidades:
8.
Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais
técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
9.
Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
10.
Reconhecer e situar historicamente as diferentes tendências na psicologia clínica,
seus pressupostos e desenvolvimentos posteriores.
11.
Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos sociais e processos
psicológicos.
12.
Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em
diferentes contextos.
13.
Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes
primárias de acesso a estados subjetivos.
136
14.
Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício
profissional.
Eixos Estruturantes:
Procedimentos para investigação científica e a prática profissional;
Práticas profissionais.
Bibliografia Básica:
1. FREUD, Sigmund. Caso Clínico Anna O., In: Estudos sobre a histeria, S. Freud, J. Breuer.
Imago Editora. Rio de Janeiro, 1972.
2.______ Fragmento da Análise de Um Caso de Histeria (Caso Dora ) in: Um caso de histeria. Três
ensaios sobre a teoria da sexualidade e outros trabalhos. Imago Editora. Rio de Janeiro, 1976.
3.______Historia de uma neurose infantil (Homem dos Lobos) In: Historia de uma neurose
infantil e outros trabalhos. Imago Editora. Rio de Janeiro, 1974.
TÓPICOS ESPECIAIS EM PROCESSOS GRUPAIS E INSTITUCIONAIS II– 60 horas
Pré-requisito: Processos Grupais
Ementa: Aprofundamento do estudo sobre temas e questões emergentes relacionados a Processos
Grupais e Institucionais.
TÓPICOS ESPECIAIS EM GESTALT-TERAPIA – 60 horas
Pré-Requisito: História da Psicologia
Aprofundamento do estudo de questões emergentes na construção teórica e na prática profissional da
Gestalt-Terapia
10.5.2 Ementas das Unidades Curriculares Optativas Ofertadas pelo Departamento de Psicologia
Social e do Desenvolvimento
ESTUDOS COMPLEMENTARES EM PROCESSOS BÁSICOS I – 60 horas
Ementa: Aprofundamento do estudo de questões emergentes na construção teórica e na prática
profissional relacionados aos temas motivação e emoção.
ESTUDOS COMPLEMENTARES EM PROCESSOS BÁSICOS II – 60 horas
Ementa: Aprofundamento do estudo de questões emergentes na consturção teórica e na prática
profissional relacionados ao tema da aprendizagem.
TÓPICOS ESPECIAIS EM PROCESSOS BÁSICOS I – 60 horas
137
Ementa: Debate e aprofundamento sobre temas relacionados à motivação e emoção.
TÓPICOS ESPECIAIS EM PROCESSOS BÁSICOS II – 60 horas
Ementa:Debate e aprofundamento sobre temas relacionados à aprendizagem.
ETOLOGIA E PSICOLOGIA – 60 horas
Pré-requisito: Não tem
Ementa: Natureza e cultura, Biologia e Psicologia. Estudos comparativos: comportamento sexual,
cuidado parental, comunicação, cooperação e altruísmo, enganação.
Habilidades:
1. Interpretar pesquisas etológicas;
2. Estabelecer analogias e homologias entre o comportamento humano e de animais não humanos.
Bibliografia Básica:
OTTA, E.; YAMAMOTO, M.E. Psicologia Evolucionista. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
PINKER, S. Tábula Rasa: a negação contemporânea da natureza humana. São Paulo: Companhia das
Letras, 2004.
RIDLEY, M. O que nos faz humanos: genes, cultura e experiência. Rio de Janeiro: Record, 2008.
DENNETT, D.C. Brainstorms: ensaios filosóficos sobre a mente e a psicologia. São Paulo: Ed da
UNESP, 2006.
Bibliografia Complementar:
RIDLEY, M. Rainha de copas: o sexo e a evolução da natureza humana. Lisboa: Gradiva, 1993.
DENNETT, D.C. Quebrando o encanto: a religião como fenômeno natural. São Paulo: Globo, 2006.
HYRD, S. B. Mãe natureza: uma visão feminina da evolução: maternidade, filhos e seleção natural.
Rio de Janeiro: Campus, 2001.
DALY, M.; WILSON, M. A verdade sobre Cinderela: uma visão darwinista do cuidado parental.
Coimbra: Quarteto, 2002.
FISHER, H. Anatomia do amor: a história natural da monogamia, do adultério e do divórcio. Rio de
Janeiro: Eureka, 1995. (1 exemplar)
ANÁLISE COMPORTAMENTAL DA CULTURA – 60 horas
Pré-requisitos: Processos Básicos II e Psicologia Social I
Ementa: Comportamento humano em sociedades. Ciências das Práticas Culturais. Níveis de seleção do
comportamento e unidade de análise de práticas culturais. Contingências, metacontingências e níveis
de análise do comportamento humano. Modificação de práticas culturais.
Habilidades:
1. Delimitar e descrever práticas culturais; analisar, descrever e interpretar metacontingências das
quais dependem o planejamento e a modificação de práticas culturais;
138
2. Ler e interpretar publicações científicas que abordam a análise comportamental da cultura.
Bibliografia básica:
SKINNER, B.F. (1977). Walden II. Tradução organizada por R. Moreno e N.R.Saraiva. São Paulo:
EPU. (trabalho original publicado em 1948).
SKINNER, B. F. (1953). Science and human behavior. New York: McMillan. Portuguese translation: J.
C. Todorov & R. Azzi (Translators), Ciência e comportamento humano. Brasília (Brazil): Editora
Universidade de Brasilia, 1967.
ESTUDOS COMPLEMENTARES EM PESQUISA EM PSICOLOGIA I - 60 horas
Pré-Requisito: PESQUISA EM PSICOLOGIA I
Ementa: Aprofundamento do estudo de questões emergentes na construção teórica e na prática
profissional relacionados ao tema Pesquisa em Psicologia I.
ESTUDOS COMPLEMENTARES EM PESQUISA EM PSICOLOGIA II – 60 horas
Pré-Requisito: PESQUISA EM PSICOLOGIA I
Ementa: Aprofundamento do estudo de questões emergentes na construção teórica e na prática
profissional relacionados ao tema Pesquisa em Psicologia II.
TÓPICOS ESPECIAIS EM PESQUISA EM PSICOLOGIA I – 60 horas
Pré-Requisito: PESQUISA EM PSICOLOGIA II
Ementa: Aprofundamento teórico e metodológico das técnicas e fundamentos da pesquisa em
psicologia.
TÓPICOS ESPECIAIS EM PESQUISA EM PSICOLOGIA II – 60 horas
Pré-Requisito: PESQUISA EM PSICOLOGIA II
Ementa: Aprofundamento teórico e metodológico das técnicas e fundamentos da pesquisa em
psicologia.
PESQUISA DE CAMPO EM PSICOLOGIA – 60 horas
Pré-requisito: Pesquisa em Psicologia III
Ementa: 1. Execução do projeto de pesquisa elaborado na disciplina Pesquisa em Psicologia III:
realização da coleta, organização e análise dos dados. 2.Elaboração de resumos. 3.Elaboração de
relatório de pesquisa.
1. Habilidades:
2. Interpretar comunicações científicas e relatórios técnicos na área da Psicologia.
139
3. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
4. Analisar trabalhos de pesquisa identificando o objetivo, a(s) hipótese(s), o método utilizado, as
variáveis estudadas, a técnica de coleta e análise dos dados.
5. Utilizar método experimental, de observação, e outros métodos de investigação científica.
6. Planejar e realizar diferentes modalidades de entrevistas, de acordo com os objetivos a serem
alcançados e de forma apropriada aos contextos envolvidos.
7. Utilizar os recursos da Matemática, da Estatística e da Informática para a análise e apresentação de
dados e para a preparação das atividades profissionais em Psicologia.
8. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos suas ações na produção e
divulgação de pesquisas.
Bibliografia Básica:
BAUER, M. & GASKELL, G. (2002). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: Um manual
prático. Petrópolis: Vozes.
DANCEY, C. & REIDY, J. (2006). Estatística sem matemática para a psicologia: Usando SPSS para
Windows. Porto Alegre: Artes Médicas.
PEREIRA, J. (2001). Análise de dados qualitativos: Estratégias metodológicas para as ciências da
saúde, humanas e sociais. São Paulo: EDUSP.
PEREIRA, J. (2001). Análise de dados qualitativos: Estratégias metodológicas para as ciências da
saúde, humanas e sociais. São Paulo: EDUSP.
Bibliografia Complementar:
ANASTASI, A. & URBINA, S. (2000). Testagem psicológica. Porto Alegre: Artmed. 2 exemplares
PASQUALI, Luiz. Psicometria: teoria e aplicações: a teoria classica dos testes picológicos. Brasilia:
UNB, 1997.
PESQUISA EM PSICOLOGIA: PROCEDIMENTOS PARA ANÁLISE DE DADOS–60 horas
Pré-requisito: Pesquisa em Psicologia I
Ementa: Treinamento para utilização de procedimentos ou softwares específicos de análise de dados.
Habilidades:
1. Selecionar e utilizar recursos (procedimentos ou softwares) no âmbito da análise de dados
qualitativos de interesse para a pesquisa em Psicologia. [e/ou]
2. Selecionar e utilizar recursos (procedimentos ou softwares) no âmbito da análise de dados
quantitativos de interesse para a pesquisa em Psicologia. [e/ou]
3. Conjugar utilização de procedimentos de análise combinando dados quantitativos e qualitativos em
casos em que tal possibilidade se justificar.
Bibliografia Básica:
BAUER, M. & GASKELL, G. (2002). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: Um manual
prático. Petrópolis: Vozes.
DANCEY, C. & REIDY, J. (2006). Estatística sem matemática para a psicologia: Usando SPSS
para Windows. Porto Alegre: Artes Médicas.
PEREIRA, J. (2001). Análise de dados qualitativos: Estratégias metodológicas para as ciências da
saúde, humanas e sociais. São Paulo: EDUSP.
Bibliografia Complementar:
ANASTASI, A. & URBINA, S. (2000). Testagem psicológica. Porto Alegre: Artmed.
140
ESTUDOS COMPLEMENTARES EM PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO I
60 horas
Ementa: Aprofundamento do estudo de questões emergentes na construção teórica e na prática
profissional relacionados ao tema da infância.
ESTUDOS COMPLEMENTARES EM PSICOLOGIA DO
DESENVOLVIMENTO II – 60 horas
Ementa: Aprofundamento do estudo de questões emergentes na construção teórica e na prática
profissional relacionados ao tema da Adolescência, Adultez e Terceira Idade.
TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO I – 60 horas
Ementa: Debate sobre temas relacionados à infância.
TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO II – 60 horas
Ementa: Debate sobre temas relacionados da Adolescência, Adultez e Terceira Idade.
141
DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM: FATORES DE RISCO E PROTEÇÃO – 60
horas
Pré-requisito: Psicologia do Desenvolvimento II
Ementa: 1.Fatores de risco e proteção ao desenvolvimento cognitivo, lingüístico, comportamental e
emocional. 2.Conceituação de auto-eficácia, resiliência e coping. 3.Mediação do desenvolvimento
infantil e da aprendizagem: aspectos teóricos, avaliativos e de intervenção.
Bibliografia Básica:
ASSIS, S. G.; PESCE, R. P.; AVANCI, J. Q. Resiliência: enfatizando a proteção dos adolescentes.
Porto Alegre: Artmed, 2006.
DESSEN, M. A.; COSTA JÚNIOR, A. L. A Ciência do desenvolvimento Humano: tendências
atuais e perpectivas futuras. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MARTURANO, E. M.; LINHARES, M. B. M; LOUREIRO, S. R. (Orgs.). Vulnerabilidade e
proteção: indicadores na trajetória de desenvolvimento do escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo,
2004.
Bibliografia Complementar:
BRONFENBRENNER, U. A Ecologia do Desenvolvimento Humano: Experimentos naturais e
planejados. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.(2 exemplares)
LÚRIA, A. R. Fundamentos de Neuropsicologia. São Paulo: EDUSP, 1981.
DESENVOLVIMENTO COGNITIVO E MORAL – 60 horas
Pré-requisito: Psicologia do Desenvolvimento I
Ementa: 1.Desenvolvimento cognitivo e moral: fundamentos teóricos e metodológicos. 2.Método
clínico. 3.Estágios de desenvolvimento. 4.Relações entre o afeto e a cognição. 5.Temas recentes de
estudos na área. 6.Avaliação cognitiva e moral. 7.Introdução à intervenção nos contextos cognitivo e
moral.
Bibliografia Básica:
CARRAHER, T.N. O método clínico usando dos exames de Piaget. São Paulo, Cortez editora, 1989
COLL,C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação: Psicologia
evolutiva. Porto Alegre, Artmed, 2004. Vol 1.
PIAGET, J. (1932). O juízo moral na criança. Trad. Elzon Lenardon. São Paulo, Summus, 1994a
PIAGET, J. (1964). Seis estudos de psicologia. Trad. Maria Alice Magalhães D'Amorim e Paulo
Sérgio Lima Silva. 20.ed. Rio de Janeiro, Forense Universitária, 1994b.
WADSWORTH, B.J. Inteligência e afetividade da criança na teoria de Piaget. 2ª ed.São Paulo,
Pioneira, 1989.
Bibliografia Complementar:
PSICOLOGIA E CONTEXTOS SÓCIO-CULTURAIS BRASILEIROS – 60
horas
Pré-requisitos: Psicologia Social II e Psicologia do Desenvolvimento III.
142
Ementa: 1.Psicologia e as especificidades do contexto sócio-cultural nacional e regional. 2.As
comunidades e o contexto local, regional, nacional e global. 3.Individualismo e sociedade de
consumo: valores e crenças. 4.A violência simbólica. 5.A questão étnica, de gênero, indígena, do
idoso, a exclusão e a inclusão social, diversidade sexual e diversidade religiosa.
Habilidades:
1. Identificar especificidades sociais e culturais da realidade local e nacional;
2. Relacionar as questões locais inseridas no contexto nacional e no contexto global;
3. Identificar valores e crenças presentes na sociedade contemporânea e seus reflexos nas
relações sociais;
4. Identificar processos de violência simbólica legitimadora de desigualdades sociais;
5. Identificar problemas de pesquisa e intervenção a partir do cotidiano local
Competências:
1. Elaborar, implantar, acompanhar e avaliar projetos de intervenção sobre processos
psicossociais e do desenvolvimento em diferentes contextos;
2. Elaborar e desenvolver projetos de pesquisa sobre processos psicossociais e do
desenvolvimento em diferentes contextos; divulgar os resultados em eventos e veículos científicos.
Eixos Estruturantes:
1. Procedimentos para investigação científica e a prática profissional;
2. Práticas profissionais.
Bibliografia Básica:
BAUMAN, Zygmunt. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro: J. Zahar,
2003.
CAMPBELL, Colin. A ética romântica e o espírito do consumismo moderno. Rio de Janeiro:
Rocco, 2001.
CHAUÍ, Marilena de Souza. Brasil: mito fundador e sociedade autoritária. São Paulo: Ed. Fundação
Perseu Abramo, 2000.
MAFFESOLI, Michel. O tempo das tribos: o declínio do individualismo nas sociedades de massa. 4.
ed. - Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006.
VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade
contemporânea. 7. ed. - Rio de Janeiro: Zahar, 2004.
ESTUDOS COMPLEMENTARES EM PSICOLOGIA SOCIAL I – 60 horas
Pré-requisito: Psicologia Social I
Ementa: Aprofundamento do estudo de temas e questões teóricas e metodológicas emergentes no
campo de estudo da Psicologia Social.
ESTUDOS COMPLEMENTARES EM PSICOLOGIA SOCIAL II – 60 horas
Pré-requisito: Psicologia Social I
Ementa: Aprofundamento do estudo de temas e questões teóricas e metodológicas emergentes no
campo de estudo da Psicologia Social.
143
TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA SOCIAL I – 60 horas
Pré-requisito: Psicologia Social I
Ementa: Debate sobre temas contemporâneos relacionados à Psicologia Social
TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA SOCIAL II – 60 horas
Pré-requisito: Psicologia Social I
Ementa: Debate sobre temas contemporâneos relacionados à Psicologia Social
PSICOLOGIA SOCIAL: DIREITOS HUMANOS E VIOLÊNCIA – 60 horas
Pré-requisito: Psicologia Social I
Ementa: 1.Breve História dos Direitos Humanos no Brasil. Psicologia e direitos humanos:
compromisso ético. 2.Identidade social e mitos: edenismo, indolência e não-violência. 3.Intolerância e
violência. 4.Controle social: utilização político-ideológica da violência. 5.Movimentos sociais contra a
violência: minorias sociais, religiosas, étnicas, sexuais e geracionais. 6.Investigações desenvolvidas no
âmbito da psicologia social.
Bibliografia Básica:
BOCK, Ana Mercês Maria. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA (BRASIL). Psicologia e
direitos humanos: práticas psicológicas: compromissos e comprometimentos. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2001.
GOHN, Maria da Glória Marcondes. Teorias dos movimentos sociais: paradigmas clássicos e
contemporâneos. 7. ed. São Paulo: Loyola, 2008.
MACHADO, Adriana Marcondes et al. Psicologia e direitos humanos: educação inclusiva, direitos
humanos na escola. 2. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo: Brasília, DF: Conselho Federal de Psicologia:
Comissão Nacional de Direitos Humanos, 2008.
PROGRAMA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS (BRASIL). BRASIL Secretaria Especial dos
Direitos Humanos. Programa Nacional de Direitos Humanos: PNDH 3: Decreto nº 7.037, de 21 de
dezembro de 2009. Brasília, DF: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2010.
SCHERER-WARREN, Ilse. Redes de movimentos sociais. 3. ed. - São Paulo: Loyola, 2005. 143 p. (Estudos brasileiros; n.1)
SILVA, Marcus Vinícius de Oliveira; CASTRO, Ana Luíza de Souza. CONSELHO FEDERAL DE
PSICOLOGIA (BRASIL) (Org.). Psicologia e direitos humanos: subjetividade e exclusão. São Paulo:
Casa do Psicólogo, Brasília, DF: Conselho Federal de Psicologia, 2004. 242 p. (Psicologia e direitos
humanos).
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Ângela Maria de Oliveira (Org.). Violência, exclusão social e desenvolvimento humano:
estudos em representações sociais. Brasília: Ed. UnB, 2006.
BOUCAULT, Carlos Eduardo de Abreu.; MALATIAN, Teresa. Políticas migratórias: fronteiras dos
direitos humanos no século XXI. Rio de Janeiro: Renovar, 2003.
ELIAS, Norbert; SCOTSON, John L. Os Estabelecidos e os outsiders: sociologia das relações de
poder a partir de uma pequena comunidade. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2000.
MELUCCI, Alberto. A invenção do presente: movimentos sociais nas sociedades complexas.
144
Petropolis: Vozes, 2001.
STECANELA, Nilda; FERREIRA, Pedro Moura. Mulheres e direitos humanos: desfazendo imagens,
(re)construindo identidades. Caxias do Sul, RS: Ed. São Miguel, 2009.
PEDROSO, Regina Célia. FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO
PAULO. Estado autoritário e ideologia policial. São Paulo: Associação Editorial Humanitas: Fapesp,
2005. 209 p. (Histórias da intolerância. Intolerância étnica & intolerância política ;6)
JUVENTUDE E PSICOLOGIA SOCIAL – 60 horas
Pré-requisito: Psicologia Social I
Ementa: Aspectos históricos, culturais e sociais da juventude. Grupos de convivência: família, escola,
pares. Identidade. Sexualidade. Autonomia. Participação no processo social. Juventude na sociedade
brasileira. O jovem e o trabalho no Brasil. Gênero e inserção profissional dos jovens. Juventude urbana
e juventude rural
Bibliografia Básica:
DORNO, Rubens de Camargo Ferreira; ALVARENGA, Augusta Thereza de; VASCONCELLOS,
Maria da Penha C. Jovens, trajetórias, masculinidades e direitos. São Paulo: FAPESP, Edusp,
2005.
NOVAES, Regina.; RIBEIRO, Renato Janine.; VANNUCHI, Paulo. Juventude e sociedade:
trabalho, educação, cultura e participação. São Paulo: Instituto Cidadania: Fundação Perseu
Abramo, 2004.
ABRAMO, Helena Wendel; FREITAS, Maria Virginia de.; SPOSITO, Marilia Pontes. Juventude em
debate. 2. ed. - São Paulo: Cortez: Ação Educativa, 2002.
ABRAMO, Helena Wendel; BRANCO, Pedro Paulo M. (Org.). Retratos da juventude brasileira:
análises de uma pesquisa nacional. São Paulo: Instituto Cidadania, Fundação Perseu Abramo, 2005.
Bibliografia Complementar:
AQUINO, Luseni; CASTRO, Jorge Abrahão de; ANDRADE, Carla (Org.). Juventude e políticas
sociais no Brasil. Brasília, DF: IPEA, 2009.
ABRAMOVAY, Miriam. UNESCO. Juventude, violência e vulnerabilidade social na América
Latina: desafios para políticas públicas. Brasília, DF: UNESCO, 2002.
ANDRIANI, Ana Gabriela P.; OZELLA, Sergio. Adolescências construídas: a visão da psicologia
sócio-histórica. São Paulo: Cortez, 2003.
ABRAMOVAY, Miriam et al. Gangues, gênero juventudes: donas de rocha e sujeitos cabulosos.
Brasília, DF: Secretaria de Direitos Humanos, 2010.
CASTRO, Maurício Barros de; STEPHAN, Gustavo. Juventudes rurais: cultura e desenvolvimento.
Rio de Janeiro: Instituto Souza Cruz, 2007
POLÍTICAS públicas de-para-com juventudes. -. 2. ed. - Brasília: UNESCO, c2004.
145
PSICOLOGIA E FAMÍLIA – 60 Horas
Pré-Requisito: Psicologia Social II e Psicologia do Desenvolvimento III
Ementa: 1.Família brasileira: fundamentos históricos. 2.Configurações familiares e modelos regionais.
3.Vínculos e relações familiares. 4.A família como objeto de investigação científica. 5.Estudos com
famílias em situações de vulnerabilidade e articulações conceituais. 6.Identificação e análise de riscos e
de mecanismos e programas de proteção.
Bibliografia Básica:
ARIÈS, P. História social da criança e da familia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986.
MACEDO, R. M. ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM
PSICOLOGIA (BRASIL). Família e comunidade. São Paulo: ANPEPP, 1996. 136 p. - (Coletâneas da
ANPEPP ; 2).
WEBER, L.N.D.; DESSEN, M.A.S.C. (Org.). Pesquisando a família: instrumentos para coleta e
análise de dados. Curitiba, PR: Juruá, 2009.
DESSEN, M.A.S.C.; COSTA JUNIOR, A.L. (Org.). A Ciência do desenvolvimento humano:
tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed, 2005.
D'INCAO, Maria Angela. Amor e familia no Brasil. São Paulo: Contexto, 1989.
ARANTES, Antonio Augusto. Colcha de retalhos: estudos sobre a familia no Brasil. 3. ed. Campinas: Ed. da UNICAMP, 1994.
CARVALHO, Maria do Carmo Brant de; SZYMANSKI, Heloisa (Org.). A família contemporânea
em debate. 7. ed. São Paulo: EDUC: Cortez, 2006.
Bibliografia Complementar:
CARNEIRO, Teresinha Féres. Relação amorosa, casamento, separação e terapia de casal. Rio de
Janeiro: ANPEPP, 1996. 121 p. - ((Coletâneas da ANPEPP ; 1)
COSTA, Liana Fortunato; ALMEIDA, Tânia Mara Campos de (Org.). Violência no cotidiano: do
risco à proteção. Brasília, DF: Universa: Liber Livro, 2005.
GOLDANI, Ana Maria. Famílias e Gêneros: Uma proposta para avaliar (des)igualdades. Disponível
online em: www.abep.nepo.unicamp.br/docs/anais/pdf/2000/.../gent2_1.pdf.
RUSCHINI, Maria Cristina Aranha. FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS. Mulher, casa e família:
cotidiano nas camadas médias paulistanas. São Paulo: Fundação Carlos Chagas: Vertice, 1990.
THERBORN, Göran. Sexo e poder: a família no mundo 1900-2000. São Paulo: Contexto, 2006.
146
Disciplina: PSICOLOGIA DO TRABALHO: ANÁLISE E INTERVENÇÃO
Carga Horária: 60 horas
Pré-Requisitos: Psicologia Social do Trabalho
Ementa: 1.Análise Psicossocial do Trabalho e a linguagem no/do trabalho.2.Análise de cargo e análises
quantitativas do mundo do trabalho 3.Movimento Operário Italiano e mapas de risco. 4.Ergonomia e a
Análise Ergonômica do Trabalho. 5.Psicodinâmica do Trabalho, Clínica da Atividade e Ergologia.
Habilidades:
7. Realizar levantamento bibliográfico referente a análises de situação reais de trabalho, por meios
convencionais ou eletrônicos.
8. Buscar conhecimentos em áreas afins que auxiliem na compreensão da organização do processo
produtivo, da organização do trabalho e da atividade de trabalho.
9. Interpretar comunicações científicas e relatórios acerca de análises de trabalho.
10. Gerir encontros com trabalhadores em situação de trabalho.
11. Descrever, analisar e interpretar situações de trabalho em contextos culturais e econômicos diversos.
Competências:
1. Capacidade de aplicação de teorias em situações concretas de trabalho
2. Capacidade de análise e interpretação de demandas de intervenção em situações de trabalho.
3. Capacidade de articulação de conhecimentos interdisciplinares para formulação de hipóteses, modelos
de intervenção e instrumentos de avaliação em situações de trabalho.
4. Capacidade de análise das relações psicossociais de trabalho.
5. Capacidade de síntese e produção de relatórios de intervenção e análise de atividade de trabalho em
situação.
Capacidade de comunicação com trabalhadores sobre atividade de trabalho.
Objetivo Geral:
Fornecer subsídios teóricos e metodológicos que possibilitem a análise de atividade de trabalho em
situações concretas de trabalho, subsidiando a pesquisa e intervenção no campo da Psicologia do Trabalho.
Objetivos Específicos:
Analisar demandas de intervenção em situações de trabalho;
Produzir hipóteses explicativas sobre problemas identificados;
Analisar a atividade de trabalho e relações psicossociais de trabalho;
Produzir modelos de intervenção e de avaliação das transformações de situações de trabalho;
Produzir relatórios e análise teórica das situações de trabalho e suas transformações.
Programa da Disciplina:
UNIDADE I – FUNDAMENTOS E HISTÓRIA DAS ANÁLISES DE TRABALHO
Taylorismo e a análise de trabalho
Trabalho, saúde e intervenção em situações concretas de trabalho
Experiência e competências desenvolvidas no mundo do trabalho
Linguagem e trabalho
UNIDADE II – MODELOS DE ANÁLISE DE SITUAÇÕES DE TRABALHO
Análise de cargos e as teorias da Psicologia Organizacional;
147
Análise quantitativa de processos de trabalho;
Análise psicossocial de atividade de trabalho
Mapa de risco de Oddone e a proposta “mapping” da OIT
Ergonomia e análise ergonômica da atividade
Psicodinâmica do Trabalho
Clínica da Atividade
Ergologia
UNIDADE III – ATIVIDADE PRÁTICA DE SITUAÇÕES DE TRABALHO
Acompanhamento de análise de situações concretas de atividade de trabalho
UNIDADE III – ATIVIDADE PRÁTICA DE SITUAÇÕES DE TRABALHO
Acompanhamento de análise de situações concretas de atividade de trabalho
Metodologia: aulas expositivas com apresentação das temáticas pelo professor; leitura e discussão de textos
acadêmicos e não acadêmicos; debates sobre vídeos assistidos pelos alunos; garimpo de trabalho publicado na
área e relativo à temática da disciplina, ressaltando a análise crítica sobre conceitos, concepções, métodos
científicos e teorias utilizadas na pesquisa; acompanhamento e discussão de análise concreta de atividades de
trabalho em situação realizada pelos alunos.
Critérios de Avaliação: a disciplina será avaliada em 3 notas: realização de prova individual, no valor de 45%
da média; realização de análise concreta de situações de trabalho, em grupo, no valor de 45% da média;
fichamentos, resenhas, análise de filmes e outras atividades solicitadas correspondendo aos 10% restantes da
média
Bibliografia Básica:
CLOT, Yves. A função psicológica do trabalho. Petrópolis: Vozes, 2006.
DEJOURS, Christophe; ABDOUCHELI, E.; JAYET, Christian. Psicodinâmica do trabalho: contribuições da
Escola Dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo: Atlas. 1994.
GUÉRIN, F.; LAVILLE, A.; DANIELLOU, F.; DURAGGOURG, J.; KERGUELEN, A.. Compreender o
trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. São Paulo: Edgar Blücher: Fundação Vanzolini, 2001.
ODDONE, Ivar et al.. A luta dos trabalhadores pela saúde. São Paulo: Hucitec, 1986.
SATO, Leny. SOUZA, Proença Rebello de. Contribuindo para desvelar a complexidade do cotidiano
através da pesquisa etnográfica em psicologia. Psicologia USP, v.12, n.2, São Paulo, 2001.
Disponível em: http://www.scielo.br.
SATO, Leny. Prevenção de agravos à saúde do trabalhador: replanejando o trabalho através das negociações
cotidianas. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 18(5), 1147-1166, set-out, 2002.
SCHWARTZ, Yves; DURRIVE, Louis (org.). Trabalho e ergologia: conversas sobre a atividade
humana. Niterói : EDUFF, 2007
Bibliografia Complementar:
CLOT, Yves. A função psicológica do trabalho. Petrópolis: Vozes, 2006.
DEJOURS, Christophe; ABDOUCHELI, E.; JAYET, Christian. Psicodinâmica do trabalho:
contribuições da Escola Dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo:
Atlas. 1994.
148
GUÉRIN, F.; LAVILLE, A.; DANIELLOU, F.; DURAGGOURG, J.; KERGUELEN, A.. Compreender o
trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. São Paulo: Edgar Blücher: Fundação Vanzolini, 2001.
ODDONE, Ivar et al.. A luta dos trabalhadores pela saúde. São Paulo: Hucitec, 1986.
SATO, Leny. SOUZA, Proença Rebello de. Contribuindo para desvelar a complexidade do cotidiano
através da pesquisa etnográfica em psicologia. Psicologia USP, v.12, n.2, São Paulo, 2001.
Disponível em: http://www.scielo.br.
SATO, Leny. Prevenção de agravos à saúde do trabalhador: replanejando o trabalho através das negociações
cotidianas. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 18(5), 1147-1166, set-out, 2002.
SCHWARTZ, Yves; DURRIVE, Louis (org.). Trabalho e ergologia: conversas sobre a atividade humana.
Niterói : EDUFF, 2007.
10. 6. Equivalência de Disciplinas
A equivalência entre as disciplinas da matriz curricular de 1985 e a proposta atual para
efeitos de adaptação curricular está exposta no quadro a seguir.
Os alunos que ingressarem na vigência do currículo antigo e que estiverem cursando
disciplinas nos períodos de transição de um currículo para o outro serão informados e
acompanhados pelo Colegiado, de modo a manter a periodização sugerida tanto quanto o
possível. Os Departamentos deverão garantir a oferta de disciplinas do currículo antigo que
foram extintas no atual Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia até que os alunos estejam
todos cursando o novo currículo. As disciplinas optativas com ementa livre que estão
indicadas como sendo equivalentes às disciplinas do currículo antigo serão ofertadas com
conteúdo que corresponda às disciplinas que pretendem substituir até que os alunos ingressos
na vigência da matriz antiga estejam todos formados.
MATRIZ CURRICULAR
ANTIGA
MATRIZ CURRICULAR NOVA
FIL 0428 Introdução à Filosofia
Introdução à Filosofia
OBR
CSO 0176 Sociologia Geral
Sociologia Geral
OBR
CSO 0184 Introdução à Antropologia Introdução à Antropologia
OBR
CSO 1598 Antropologia Cultural
OBR
Antropologia Cultural
MOR 1300 Anatomia Aplicada à Anatomia Aplicada à Psicologia
Psicologia
OBR
FIS 1301 Fisiologia I
Fisiologia
OBR
FIS 1302 Fisiologia II
Fisiologia
OBR
149
STA 1304 Estatística I
Estatística I
OBR
STA1305 Estatística II
Estatística II
OBR
PSI 1303 Psicofisiologia
Psicofisiologia
OBR
PSI 1306 Teorias
Psicológicos I
e
Sistemas Introdução à Psicologia
OBR
PSI 1307 Teorias
Psicológicos II
e
Sistemas História da Psicologia
OBR
PSI 1313
Teorias e Sistemas Seminários Clínicos II
Psicológicos IV
OPT
PSI Personalidade II
Teorias da Constituição do Sujeito
OBR
PSI 1308 Processos Cognitivos
Processos Cognitivos
OBR
PSI 1317 Psicologia da Personalidade Tópicos Especiais em Práticas Clínicas I
I
OPT
PSI 1325 Psicologia da Personalidade Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas
III
Clínicas I
OPT
PSI 1323 Psicopatologia Geral I
Saúde e Psicopatologia
OBR
PSI 1324 Psicopatologia Geral II
Tópicos Especiais em Saúde e Psicopatologia
OPT
PSI1330
Técnicas
Aconselhamento Psicológico I
de Não tem
PSI
1331
Técnicas
Aconselhamento Psicológico II
de Psicologia e Práticas em Saúde
OBR
PSI 1332 Teorias
Psicoterápicas I
e
Técnicas Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas
Clínicas II
OBR
PSI 1333 Teorias
Psicoterápicas II
e
Técnicas Tópicos Especiais em Gestalt-Terapia
OPT
PSI 1616 Teorias
Psicoterápicas III
e
Técnicas Psicologia e Práticas Clínicas
OPT
PSI 1334 Psicologia Escolar
Problemas de Aprendizagem I
e Psicologia e Práticas Educacionais
OBR
PSI 1335 Psicologia Escolar
Problemas de Aprendizagem II
e Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas
Educacionais I
OPT
PSI 1411 Psicologia Escolar
Problemas de Aprendizagem III
e Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas
Educacionais II
OPT
PSI 1340 Ética Profissional em Ética Profissional
Psicologia
OBR
PSI 1402 Dinâmica de Grupo e Relações Processos Grupais e Institucionais
Humanas I
OBR
PSI 1406 Dinâmica de Grupo e Tópicos Especiais em Processos Grupais e
Relações Humanas II
Institucionais I
OPT
150
PSI 1408 Psicodiagnóstico
Avaliação Psicológica
OBR
PSI 1770 Técnicas
Psicológico I
de
Exame Tópicos Especiais em Técnicas de Exame
Psicológico I
OPT
PSI 1771 Técnicas
Psicológico II
de
Exame Tópicos Especiais em Técnicas de Exame
Psicológico II
OPT
PSI 1407 Introdução ao Estágio Não tem
Supervisionado
PSI 3077 Estágio Supervisionado em Estágio Específico I
Psicologia I
OBR da
Ênfase 1
ou da
Ênfase 2
PSI 3078 Estágio Supervisionado em Estágio Específico II
Psicologia II
OBR da
Ênfase 1
ou da
Ênfase 2
PSO 1309 Psicologia
Experimental I
Geral
e Processos Básicos II
OBR
PSO 1310 Psicologia
Experimental II
Geral
e Processos Básicos III
OBR
PSO 1311 Psicologia
Experimental III
Geral
e Processos Básicos II
OBR
PSO
1312
Comportamental
Psicologia Análise Comportamental da Cultura
OPT
PSO
1314
Psicologia
Desenvolvimento I
do Psicologia do Desenvolvimento I: Infância
OBR
PSO
1315
Psicologia
Desenvolvimento II
do Desenvolvimento Cognitivo e Moral
OPT
PSO
1320
Psicologia
Desenvolvimento III
do Psicologia
do
Desenvolvimento
Adolescência, Adultez e Terceira Idade
II:
OBR
PSO 1318 Psicologia Social I
Psicologia Social I
OBR
PSO 1319 Psicologia Social II
Psicologia Social II
OBR
PSO 1339 Método Científico em Pesquisa em Psicologia I
Psicologia
OBR
PSO 1321 Métodos e Técnicas de Pesquisa em Psicologia III
Pesquisa I
OBR
PSO 1401 Métodos e Técnicas de Pesquisa em Psicologia II
Pesquisa II
OBR
PSO 1336 Psicologia da Indústria I
Psicologia Social e Trabalho
OPT
PSO 1337 Psicologia da Indústria II
Psicologia do
Intervenção
Trabalho:
PSO 1410 Seleção e Orientação Orientação Vocacional
Análise
e
OPT
OPT
151
Profissional
PSO 1338 Psicologia do Excepcional
Psicologia
do
Desenvolvimento
III:
Alterações do Desenvolvimento Humano
OBR
Encontra-se no Anexo V tabela de equivalência das disciplinas com atribuição de
carga horária T.E.L. (aula teórica, aula exercício e aula de laboratório).
11 Acompanhamento e Avaliação
O processo de acompanhamento e avaliação abrangerá quatro aspectos:
1. o próprio Projeto Pedagógico de curso
2. o processo de ensino-aprendizagem
3. o diagnóstico do curso
4. a adequação da infra-estrutura física
Trata-se de um processo permanente que pode encaminhar modificações em qualquer
momento da execução do Projeto Pedagógico do curso e será apresentado no formato de
relatórios, cujo detalhamento será definido pelo Colegiado de Curso, com base nos itens desse
Projeto Pedagógico.
11.1. Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso
A avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico implicará na verificação do
cumprimento de seus objetivos, perfil do egresso, habilidades e competências, estrutura
curricular, flexibilização curricular, atividades complementares, pertinência do curso no
contexto regional, corpo docente e discente.
Essa avaliação será efetivada por meio de um relatório elaborado pelo Colegiado de
Curso a cada cinco anos, a partir da implantação deste PPC. Este relatório irá se basear em
mecanismos de acompanhamento periódicos definidos pelo Colegiado. O processo de
avaliação compreenderá duas etapas:
152
1. avaliação realizada pela Comissão Própria de Avaliação do Curso (CPAC), com emissão de
parecer;
2. avaliação realizada pelo Colegiado, com base no parecer da CPAC, com emissão de parecer
final.
11.2. Avaliação do processo de ensino-aprendizagem
A avaliação será norteada pelos seguintes níveis de avaliação:
- avaliação pelos professores, em cada Unidade Curricular, do nível de apropriação e
produção de conhecimentos pelos alunos, do seu desempenho nas atividades e estágios, bem
como do seu compromisso ético e social, conforme prevê os Artigos 101 a 105 do capítulo 7 e
os Artigos 106 a 115 do capítulo 8 do Regimento Geral da Universidade Federal do Espírito
Santo, fev. 1985.
Os alunos deverão ser avaliados por pelo menos dois trabalhos acadêmicos que incluam
pelo menos 80% do conteúdo ministrado. Notas poderão ser atribuídas aos exercícios e
trabalhos práticos e terem peso proporcional ao total de pontos necessários à aprovação, a
critério do professor e expresso no plano de ensino entregue no início do curso. Apresentação
de seminários individualmente ou em grupo, avaliação escrita individual, estudos dirigidos e
participação em aula são algumas possibilidades de formas de avaliação.
- avaliação dos docentes pelos discentes através de instrumento próprio (Resolução Nº 15/89 CEPE, Anexo III);
- avaliação das Unidades Curriculares pelos discentes através de instrumento próprio;
- avaliação das Unidades Curriculares por parte dos professores responsáveis pelas mesmas;
- avaliação do curso pelos egressos através de instrumento próprio;
- levantamento do índice de evasão e de concludentes em relação aos ingressantes no curso.
Os resultados de tais avaliações oferecerão um diagnóstico do funcionamento do curso
e indicarão as eventuais necessidades de mudança, refletindo na reorganização do Projeto
Pedagógico.
153
11.3. Diagnóstico do Curso
Os principais indicativos do bom funcionamento do curso são:
- Aceitação do profissional no mercado de trabalho regional e nacional;
- Aceitação do profissional na comunidade acadêmica;
- A integração do curso na sociedade.
11.3.1 Aceitação do profissional no mercado de trabalho e na comunidade acadêmica
Através da análise da transformação e ampliação do campo de atuação do profissional de
Psicologia no Brasil, verifica-se uma constante demanda por profissionais com capacidade de
adequar os princípios da ciência e da pesquisa às necessidades do mercado e às demandas
sociais. Verifica-se fortemente esta característica nos profissionais formados pelo curso de
Psicologia da UFES, visto a grande absorção destes no mercado de trabalho e na academia, nos
âmbitos regional e nacional. São exemplos: Secretaria Estadual de Justiça, Secretarias Estadual
e Municipal de Saúde, Associação Capixaba de Redução de Danos (ACARD), Sociedade
Pestalozzi, Companhia Siderúrgica de Tubarão, Companhia Vale do Rio Doce, Centro de
Atendimento a Vítimas de Violência (CEAVV), Associação de Mães e Familiares Vítimas de
Violência do Espírito Santo (AMAFAVES), Hospital Universitário Cassiano Antonio de
Moraes (HUCAM), UFES, Faesa, Favi, Univix, Faculdade Salesiana, UNIVALE, entre outros.
11.3.2 A integração do curso na sociedade
A integração do curso na sociedade é demonstrada através da participação dos
professores e alunos em projetos de extensão desenvolvidos no Núcleo de Psicologia
Aplicada e em outras instituições locais (Quadro 2) dando acesso a diversos grupos da
comunidade, e através de eventos abertos a profissionais e alunos de outras instituições
promovidos pelos dois departamentos.
De acordo com os projetos de extensão, o curso de Psicologia tem oferecido serviços
direcionados à: trabalhadores da área social que lidam com crianças e adolescentes;
adolescentes e equipe multidisciplinar da Unidade Municipal de Saúde Jesus de Nazareth,
profissionais de nível superior, atuantes em serviços públicos, com formação em Psicologia e
áreas afins da Grande Vitória; alunos da APAE portadores de Síndrome de Down; crianças e
adolescentes de 04 a 07 anos atendidas no Ambulatório de Saúde Mental do Hospital das
154
Clínicas; adolescentes matriculados na rede pública de ensino da Grande Vitória;
universitários e pacientes do Hospital Infantil; moradores dos serviços residenciais
terapêuticos, profissionais da saúde mental e comunidade de Cariacica; pacientes renais
crônicos da Rede hospitalar do SUS; profissionais da saúde e usuários do Hospital
Universitário; pacientes e acompanhantes do Ambulatório (SAE) de HIV/aids em hospital
público de Vitória; pessoas HIV positivo assistidas em uma ONG aids de Vitória; usuários do
CAPS da Grande Vitória e de Unidades Básicas de Saúde Mental; usuários do serviço de
saúde do Município de Vitória - CAPS – Cidade; internas da Penitenciária Estadual Feminina
de Tucum em Cariacica; crianças de Escola da Prefeitura de Vitória e do CMEI de São Pedro.
11.3.3 A Comissão Permanente de Avaliação do Curso
De acordo com as normas vigentes, cada Curso deve constituir uma Comissão
Permanente de Avaliação do Curso, que é encarregada de estabelecer os parâmetros e
ferramentas de avaliação do curso e emitir um parecer final baseado nestes dados.
A
composição da Comissão conta com os seguintes representantes: Coodenador do curso,
repensentante do Corpo Docente, representante dos Servidores Técnico-administrativos,
representante de Aluno Regular do curso, representante de Aluno Egresso, um representante
da Categoria Profissional, um representante do Setor Produtivo ou de Gestão do Estado.
155
ANEXO I
Retirado da página do INEP/ENADE
Situação da habilitação
Data de autorização:
Documento legal:
Resolução CONSUN/UFES
Número do documento:
Data de reconhecimento:
Documento legal:
Número do Documento:
21/02/1986
Portaria MEC
143 de 20/02/1986
Prazo de Reconhecimento em Anos:
Início de funcionamento:
Regime Letivo:
05/01/1979
SEMESTRAL
156
ANEXO II
REGULAMENTO
GERAL
PARA
A
DISCIPLINA
ATIVIDADES
COMPLEMENTARES À FORMAÇÃO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UFES –
CURRÍCULO 2011
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR
Art.1º Este documento regulamenta no âmbito do Curso de Psicologia da Universidade
Federal do Espírito Santo – UFES – as Atividades Complementares à Formação (AC)
instituídas como disciplina obrigatória, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Graduação em Psicologia aprovadas pela Câmara de Educação Superior do
Conselho Nacional de Educação – Resolução CNE/CES nº 8/2004.
Parágrafo Único - O Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia, aprovado pela Resolução Nº
xxxx
1
do CEPE, estabelece que as ACs devem assumir um caráter complementar fazendo
parte de uma política permanente de estímulo ao desenvolvimento político, cultural e
científico dos alunos relacionando-se ao ensino, pesquisa e extensão, contemplando aspectos
relevantes à formação profissional. Constitui um amplo leque de opções, conforme
discriminado no Anexo 01 deste regulamento.
DISPOSIÇÕES GERAIS
Seção I – Da Disciplina
DO INGRESSO NA DISCIPLINA
Art.2º. A carga horária total a ser cumprida pelo aluno matriculado na disciplina é de 120
horas correspondendo a 08 créditos que serão integralizados ao longo do curso.
§1º - Não há pré-requisitos a serem cumpridos para a matrícula na disciplina.
§2º - A matrícula nessa disciplina (COLPSI-01) será efetuada na mesma época das demais
disciplinas do curso, de preferência no 8º período.
1
Número a ser inserido após aprovação do PPC de Psicologia no CEPE.
157
§3º - No ato da matrícula o aluno deverá inscrever-se na disciplina em até dez dias corridos,
contados a partir do primeiro dia do período letivo, apresentar ao Colegiado do Curso de
Psicologia o relatório das atividades complementares desenvolvidas, conforme Anexo 02
deste regulamento.
I - O aluno deverá elaborar o seu relatório dentro dos critérios definidos neste regulamento
e, juntamente com a documentação, protocolá-lo no Colegiado do Curso;
II – O Colegiado do Curso de Psicologia, através do seu coordenador, encaminhará o
relatório para avaliação.
DA DINÂMICA NA DISCIPLINA
Art.3º.As atividades da disciplina (Anexo 01) poderão começar a ser cumpridas desde a 1ª
matrícula no curso, devendo ser sistematizadas, de modo a formar material documental que
fundamente a elaboração do Relatório necessário para a matrícula e avaliação da disciplina.
Seção II - Das Competências
DO COLEGIADO DO CURSO DE PSICOLOGIA
Art.4º O Colegiado do Curso de Psicologia deverá:
I - Aprovar as regras gerais de funcionamento das Atividades Complementares e suas
alterações.
II - Orientar o aluno quando solicitado sobre os procedimentos da disciplina.
III - Indicar os professores responsáveis pela disciplina Atividades Complementares, a
Comissão de Orientação de Estágio (COE).
a) Os professores designados pelo Colegiado do Curso de Psicologia farão a análise do
relatório documentado e a pontuação dos créditos (Anexo 02).
b) A avaliação final deverá se expressa pelos conceitos A (Aprovado) ou R (Reprovado),
não havendo atribuição parcial de créditos.
IV - Decidir sobre os casos omissos.
a)
Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pelo Colegiado de Curso de
Psicologia e em instâncias subseqüentes pelos órgãos e Conselhos Superiores da
UFES.
158
DO ALUNO
Art.5º - O aluno deverá cumprir 120 horas (8 créditos) entre as atividades complementares
descritas no Anexo 01, obedecendo à ponderação e aos limites descritos e apresentá-las no
formato de Relatório Documentado constante do Anexo 02.
DISPOSIÇÕES FINAIS
DA AVALIAÇÃO
Art. 6º. Será aprovado na disciplina o aluno que apresentar seu Relatório Documentado de
acordo com os critérios definidos no Anexo 02 e com o número de
horas/créditos de Atividades Complementares necessárias para o
cumprimento da disciplina.
§ Único – O aluno que obtiver o conceito R (Reprovado) deverá realizar atividades de modo a
completar a carga horária exigida, matricular-se na disciplina e apresentar novamente o
relatório documentado.
159
QUADRO ENUNCIATIVO DE VALORES EM HORAS ATRIBUÍDAS A CADA
UMA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CH /
atividade
ATIVIDADE COMPLEMENTAR
1.
2.
Participação
em
projetos
[IC/Voluntário/Colaborador]
Participação
em
projetos
[IC/Voluntário/Colaborador]
de
pesquisa
de
extensão
Limite
CH
30 /semestre
60
30 /semestre
60
3.
Participação em grupo PET
30 /semestre
60
4.
Monitoria
18 /semestre
54
5.
Estágio extra-curricular
15 /semestre
30
6.
Gestão estudantil
8 /mandato
16
7.
Representação estudantil
8.
Atividade voluntária em organizações civis
9.
Participação em evento científico
Comprovação
Declaração do
coordenador
Declaração do
coordenador
Declaração do
coordenador
Declaração do professor
ou certificado
Declaração oficial da
Instituição
Ata do C. A. ou da eleição
Declaração do Chefe de
Departamento ou
Coordenador de
Colegiado de Curso
Declaração oficial da
Organização
Certificado de
participação
8 /mandato
16
10 / semestre
40
18 / evento
54
10. Participação em evento de formação compatível
com a área
15/ evento
30
11. Participação em mini-curso em evento científico
12 / curso
36
12. Apresentação de trabalhos em evento científico
20 trabalho
60
13. Publicação de resumo em anais de evento
científico
14. Publicação de trabalho completo em anais de
evento científico
15. Publicação de artigo em periódico no mínimo
classificado Qualis Local C
25/ resumo
inédito
25 / trabalho
inédito
35 / artigo
70
16. Publicação de capítulo de livro acadêmico
35 / capítulo
70
17. Participação em comissão organizadora de evento
científico
16 / evento
32
18/semestre
36
30
60
Declaração do professor
15
15
certificado
18. Participação em empresa júnior na área da
Psicologia
19. Curso de longa duração compatível com a área
(Cursos
de
Extensão/
Capacitação/
Aperfeiçoamento; Disciplinas Eletivas)
20. Premiação em trabalho acadêmico
60
60
Certificado de
participação
Certificado de
participação
Certificado de
apresentação de trabalho.
Cópia do resumo nos
Anais.
Cópia do trabalho
publicado.
Cópia do artigo publicado
Cópia do capítulo
publicado
Cópia dos Anais ou
Certificado em que consta
o nome do estudante.
Declaração oficial da
Instituição
160
SOBRE O RELATÓRIO DOCUMENTADO
a) O Relatório Documentado deverá descrever todas as atividades cumpridas pelo aluno para
fins de obtenção de créditos.
b) O Relatório só terá valor legal se acompanhado dos documentos comprobatórios das
atividades e indicados no Quadro Descritivo das Atividades Complementares Realizadas.
QUADRO DESCRITIVO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REALIZADAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS
CURSO DE PSICOLOGIA
QUADRO DESCRITIVO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REALIZADAS 2
Dados do aluno
Nome do aluno:
Número de Matrícula:
Período de Ingresso:
ATIVIDADES
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE3
CARGA
HORÁRIA
Documento
comprobatório
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Carga Horária
Créditos
Vitória,_____ de ________________ de ____.
Assinatura do aluno
Para uso Exclusivo do Colegiado do Curso de Psicologia/UFES
2
Junto com o Quadro Descritivo e os Documentos Comprobatórios o aluno deverá apresentar uma
Justificativa sucinta informando a importância das atividades desenvolvidas para sua formação
profissional.
3
161
Processo recebido em: ____/____/______.
Assinatura
Nome do Coordenador do Colegiado
Processo distribuído para análise em ____/____/_____.
Professor(a)
_____________________________________________________________
Avaliação
Após análise das Atividades Complementares Informadas, bem como da
documentação e justificativa apresentadas pelo aluno, meu parecer é o que se
segue:
APROVADO, com a atribuição de 120 horas (8 créditos) na disciplina [código /
nome]
REPROVADO, pelas razões que apresento abaixo.
Em ____/____/_____.
Assinatura
Nome
JUSTIFICATIVAS APRESENTADAS PARA A REPROVAÇÃO:
PARECER APROVADO NA REUNIÃO DO COLEGIADO DO CURSO DE
PSICOLOGIA REALIZADA EM ____/____/______.
Assinatura:
Nome do Coordenador do Colegiado
162
ANEXO III
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS
COLEGIADO DO CURSO DE PSICOLOGIA
REGIMENTO DA COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO
TÍTULO I
Da Comissão de Orientação de Estágio (COE)
CAPÍTULO I
Das Finalidades
Art. 1° A Comissão de Orientação de Estágio (COE) do Curso de Psicologia é organizada de
acordo com o Regimento Geral da Universidade Federal do Espírito Santo, tendo como atribuição
planejar, supervisionar e avaliar os Estágios Curriculares Básicos I , II, III e os Estágios Curriculares
Específicos nas Ênfases I. "Investigação e Intervenção em Saúde, Processos Clínicos e Educacionais"
(DPSI) e II. "Investigação e Intervenção em Psicologia Social e do Desenvolvimento” (DPSD) do
curso de graduação em Psicologia da Universidade Federal do Espírito Santo, de acordo com o
Regulamento de Estágio Curricular do Curso.
Parágrafo único. A COE está subordinada ao Colegiado do curso.
CAPÍTULO II
Da Composição
Art. 2° A COE é composta por:
I - Seis docentes do curso de Psicologia, envolvidos diretamente na oferta/supervisão de
estágios Básico e/ou Específicos, representando os dois departamentos do curso, mais especificamente
3 (três) professores do Departamento de Psicologia Social e do Desenvolvimento e 3 (três) professores
do Departamento de Psicologia.
§ 1° Os membros da COE elegerão o Coordenador e o Vice-coordenador entre seus membros,
para mandato de 02 (dois) anos, permitida a recondução por uma vez. A COE deve garantir que haja
revezamento da Coordenação entre os dois departamentos.
§ 2° Em caso de impedimento legal, o Coordenador da COE designará, entre os membros
desta Comissão, seus substitutos eventuais.
163
§ 3º As sugestões, dúvidas e reclamações dos discentes serão feitas através das Chefias dos
departamentos ou da Coordenação do Colegiado do curso de Psicologia e posteriormente
encaminhadas à Coordenação da COE.
CAPÍTULO III
Do Funcionamento
Art. 3° Para o seu funcionamento:
I - A COE reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês, independentemente de convocação
prévia, em dia, local e horário previamente acordados, podendo reunir-se extraordinariamente por
convocação de seu Coordenador ou por solicitação de 2/3 (dois terços) de seus membros;
II - As matérias sob discussão serão decididas por consenso ou votação de maioria simples. Ao
Coordenador compete o voto de Minerva, quando necessário;
III - As faltas à reunião da COE serão formalmente comunicadas à Coordenação do curso,
para as providências cabíveis.
CAPÍTULO IV
Das Competências
Art. 4° Compete à COE:
I - Avaliar e garantir o cumprimento das normas para os Estágios Curriculares
Supervisionados;
II - Analisar e emitir parecer sobre o plano de atividades de estágio encaminhado por cada
supervisor vinculado às disciplinas de Estágio Básico I, II, III, Estágio Específico I e Estágio
Específico II.
III - Definir as atribuições dos supervisores dos estágios, de comum acordo com os docentes
responsáveis pelas disciplinas de estágio;
IV – Definir, juntamente com os supervisores, os cenários que ofereçam condições adequadas
ao desenvolvimento dos estágios;
V - Informar aos Departamentos as atividades dos docentes que estejam atuando como
supervisores de estágios;
VI - Emitir parecer para validação de estágios curriculares, em conformidade com as
Resoluções vigentes na UFES;
VII - Cumprir e fazer cumprir as normas e exigências para a realização dos estágios;
VIII - Observar a legislação pertinente no planejamento e desenvolvimento dos estágios;
164
IX - Acolher, analisar e tomar providências sobre questões técnicas e éticas referentes aos
estágios, formalmente levadas ao seu conhecimento.
X - Organizar seminário semestral para apresentar aos alunos do Curso as Ênfases
Curriculares, disciplinas e projetos vinculados.
XI- Divulgar, a cada semestre, a previsão da oferta de vagas para as Ênfases I e II, realizar a
pré-matrícula e encaminhar aos respectivos departamentos a demanda de estágio dos alunos.
Art. 5° Compete ao Coordenador da COE:
I- Representar a COE nos diversos órgãos da UFES;
II- Convocar e presidir reuniões ordinárias e extraordinárias;
III- Fazer solicitações e encaminhamentos necessários ao desenvolvimento dos estágios aos
órgãos competentes.
Art. 6° Compete ao Secretário:
I- Redigir as Atas de Reunião da COE;
II- Organizar os arquivos e documentos da COE.
CAPÍTULO V
Disposições Finais e Gerais
Art. 7° Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos pela COE, respeitadas as
disposições legais vigentes.
Art. 8° Este Regimento entrará em vigor a partir de sua aprovação pelo Departamento de
Psicologia Social e do Desenvolvimento e pelo Departamento de Psicologia do Centro de Ciências
Humanas e Naturais da Universidade Federal do Espírito Santo.
Aprovado pelo Departamento de Psicologia Social e do Desenvolvimento em ____/_____/2010.
Aprovado pelo Departamento de Psicologia em ____/_____/2010.
165
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS
COLEGIADO DO CURSO DE PSICOLOGIA
COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO
REGULAMENTAÇÃO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES
I - ATO NORMATIVO CNE/CES QUE ESTABELECE A OBRIGATORIEDADE DO
ESTÁGIO PARA O CURSO
A Resolução nº. 8 de 07/05/2004, do CNE/CES (Câmara de Educação Superior) que
institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Graduação em Psicologia,
determina:
Art. 20 – Os estágios supervisionados são conjuntos de atividades de formação, programados
e diretamente supervisionados por membros do corpo docente da instituição formadora e
procuram assegurar a consolidação e articulação das competências estabelecidas.
Art. 21 - Os estágios supervisionados visam assegurar o contato do formando com situações,
contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem
em ações profissionais.
Art. 22 - Os estágios supervisionados devem se estruturar em dois níveis – Básico e
Específico.
§ 1º O estágio supervisionado básico incluirá o desenvolvimento de práticas integrativas das
competências e habilidades previstas no núcleo comum.
§ 2º Cada estágio supervisionado específico incluirá o desenvolvimento de práticas
integrativas das competências, habilidades e conhecimentos que definem cada Ênfase
proposta pelo projeto do curso.
§ 3º Os estágios Básico e Específico deverão perfazer, ao todo, pelo menos 15% da carga
horária total do curso.
Art. 23 - As atividades de estágio supervisionado devem ser documentadas de modo a
permitir a avaliação, segundo parâmetros da instituição,
do desenvolvimento das
competências e habilidades previstas.
166
II - CARACTERÍSTICAS GERAIS
Os estágios supervisionados estão organizados em dois momentos ao longo do Curso. O
primeiro momento pressupõe a realização dos Estágios Básicos e o segundo dos Estágios
Específicos.
O Curso prevê como Estágios Básicos I, II e III a realização de atividades em campo sob
a orientação e supervisão de professores vinculados aos Departamentos de Psicologia
(Estágios Básicos I e II) e de Psicologia Social e do Desenvolvimento (Estágio Básico III).
Tais estágios, com carga horária de 60 horas cada, visam contemplar a consolidação de
competências e habilidades básicas para a formação em Psicologia estabelecidas pelas
Diretrizes Curriculares para os Cursos de Psicologia e fornecem subsídios para os Estágios
Específicos a serem desenvolvidos nas Ênfases Curriculares.
O Curso de Psicologia da UFES oferecerá duas Ênfases Curriculares tendo em vista a
qualificação do corpo docente, os anseios apresentados pelos alunos do Curso e as
especificidades do campo de atuação profissional da região em que a universidade está
inserida.
A formação dos estudantes nas competências e habilidades proporcionadas pelas duas
ênfases inicia com os conhecimentos, habilidades e competências construídas no Núcleo
Comum, por meio das disciplinas obrigatórias e dos Estágios Básicos. Ao longo do curso as
escolhas por disciplinas optativas, a participação em projetos de Pesquisa e de Extensão, que
compõem as atividades complementares, bem como as escolhas por projetos de estágio,
delinearão a formação do aluno em pelo menos uma das duas Ênfases. A distribuição de
vagas entre os estágios das ênfases deverá ser feita de forma eqüitativa, obedecendo a um
limite máximo de 20 vagas.
As Ênfases que serão ofertadas pelo Curso são:
I. Investigação e Intervenção em Saúde, Processos Clínicos e Educacionais (DPSI)
Esta ênfase consiste no oferecimento ao graduando de oportunidades para consolidar
competências voltadas à atuação, em nível individual e coletivo, nos âmbitos da prevenção,
promoção e produção de saúde, dos processos e estratégias clínicas e dos processos
educacionais em diferentes contextos sociais.
II. Investigação e Intervenção em Psicologia Social e do Desenvolvimento (DPSD)
Esta ênfase objetiva proporcionar ao aluno do Curso de Formação de Psicólogo da
UFES uma articulação das habilidades e competências do Núcleo Comum, desenvolvidas nas
167
disciplinas oferecidas pelos vários departamentos envolvidos com o Curso de Psicologia, com
aquelas específicas da Ênfase e desenvolver competências integrativas que o habilitem a
planejar, executar e avaliar programas de pesquisa e intervenção em diferentes contextos
sociais, tomando como referência os processos psicossociais inerentes ao desenvolvimento
humano.
Estágio Básico: ocorrerá durante três semestres letivos consecutivos, sendo iniciado no
quinto período do curso. Sua operacionalização comporta os componentes supervisão e
prática no local de estágio, totalizando 60 horas ao final do período de estágio.
Estágio Específico: ocorre em dois semestres letivos consecutivos. Sua operacionalização
comporta o componente supervisão (em sala de aula) e o componente prática (no local de
estágio), totalizando, no mínimo, 210 horas no primeiro semestre e 230 horas no segundo
semestre.
a) Localização no plano curricular do Curso
O Estágio Básico I ocorre durante o quinto semestre do Curso, o Estágio Básico II
ocorre durante o sexto semestre do Curso e o Estágio Básico III ocorre durante o sétimo
semestre do Curso, todos localizados no Núcleo Comum.
Os Estágios Específicos I e II das duas Ênfases Curriculares estão localizados no nono
e no décimo semestre respectivamente.
b) Pré-requisitos curriculares
O Estágio Básico I tem como pré-requisito as disciplinas Processos Grupais e
Intitucionais, Processos Cognitivos e História da Psicologia no Brasil; o Estágio Básico II tem
como pré-requisito as disciplina História da Psicologia, Saúde e Psicopatologia e Estágio
Básico I; o Estágio Básico III tem como pré-requisitos as disciplinas Processos Básicos III,
Psicologia do Desenvolvimento III e Pesquisa em Psicologia III.
Para o Estágio Específico I da Ênfase I. Investigação e Intervenção em Saúde,
Processos Clínicos e Educacionais (DPSI), os pré-requisitos são as disciplinas: Estudos
Especiais em Psicologia e Práticas Edicacionais e de Saúde e Seminários Clínicos I.
168
Para o Estágio Específico I da Ênfase II. Investigação e Intervenção em Psicologia
Social e do Desenvolvimento (DPSD), os pré-requisitos são as seguintes disciplinas: Estudos
contemporâneos em processos psicossociais e do desenvolvimento e Psicologia e projetos
sociais.
Os projetos vinculados às Ênfases do Curso serão apresentadas aos alunos em
Seminário programado pela Comissão de Orientação de Estágio do Curso de Psicologia
(COE) em período anterior ao da matrícula no Estágio Específico I. Após a apresentação o
aluno deverá fazer contato com os professores supervisores e preencher uma pré-inscrição nos
projetos de estágio de seu interesse para subsidiar a organização da matrícula pela COE e pela
Coordenação do Curso.
c) Exigências para a realização dos estágios
Estágio Básico: o aluno deverá ter disponibilidade de tempo para cumprir uma carga
horária de 60 horas no semestre, distribuídas em atividades em sala e no local do estágio.
Estágio Específico: a exigência de disponibilidade de tempo é de 210 horas no
primeiro semestre, e de 230 horas no segundo semestre, distribuídas em atividades realizadas
no local do estágio e de supervisão acadêmica.
A matrícula, para os dois estágios, deve ser realizada pelos alunos em época regular e
o professor do curso de Psicologia que atuar como supervisor acadêmico deverá encaminhar à
COE o Termo de Compromisso de Estágio, que deve conter a lista dos estagiários sob sua
supervisão.
d) Locais de estágio
Tanto o Estágio Básico quanto o Estágio Específico poderão ser realizados em
diferentes âmbitos sociais, mediante programas e projetos de natureza diversificada da própria
Universidade ou de outras instituições e entidades que possuam convênios com o Colegiado
do Curso de Psicologia.
O local onde o estágio será realizado, bem como o conjunto de atividades que serão
desenvolvidas, serão definidos pelo professor-supervisor. No caso de o estágio ser realizado
em outro local que não a UFES, deverá constar no projeto de estágio a concordância do
responsável pelo acompanhamento dos estagiários no local ou do responsável pela instituição.
169
Os projetos de estágio a serem realizados no âmbito do Núcleo de Psicologia Aplicada
(NPA) da UFES deverão ser encaminhados para esse órgão, após a aprovação da COE, para
que sejam tomadas providências relativas à execução, ao controle e ao arquivamento do
projeto.
e) Modalidades de Estágio Específico:
- Por credenciamento institucional: quando a instituição, através do psicólogo local ou do
responsável pelo acompanhamento dos estagiários, apresenta uma proposta de estágio. A
proposta deve respeitar as características da Ênfase Curricular e ser apresentada em forma de
projeto, visando caracterizar o tipo de organização, a clientela, o trabalho que será
desenvolvido, as principais atividades que serão realizadas pelo estagiário, a equipe
envolvida, as exigências do local, a carga horária semanal e outras informações necessárias ao
esclarecimento da proposta. O projeto de estágio será submetido à apreciação da COE, sendo
avaliada sua afinidade com as características da Ênfase Curricular.
Um critério
imprescindível para que a proposta da instituição seja incluída na oferta de estágio curricular é
o de apresentar um professor do Curso de Psicologia como responsável pela supervisão
acadêmica do aluno estagiário interessado na proposta.
- Por proposição do professor do curso: A proposta de estágio será apresentada em forma
de projeto de estágio elaborada por um ou mais professores do Curso de Psicologia, podendo
ser organizada também em parceria com o responsável pelo acompanhamento dos estagiários
no local. O projeto surge da disposição em atender demandas de instituições ou organizações
que possibilitem a ampliação do campo profissional e o desenvolvimento de habilidades e
competências previstas na Ênfase Curricular. O projeto deve caracterizar o tipo de
organização na qual o estágio acontecerá, a clientela que será atendida, o objetivo do trabalho
que será desenvolvido, as principais atividades que serão realizadas pelo estagiário, a
orientação teórica, a equipe envolvida, as exigências do local, informar a presença ou não de
supervisor técnico local, a carga horária semanal e outras informações necessárias ao
esclarecimento da proposta. Deve ainda ser anexada ao projeto a concordância do psicólogo
ou responsável pelo acompanhamento dos alunos e do coordenador da instituição com o
estágio. Para que a proposta seja executada, os seguintes passos devem ser observados: 1)
entregar o projeto à COE até o último dia útil dos meses de Abril e Setembro, para que seja
apreciado antes da oferta de disciplinas para o período letivo seguinte; 2) ser apreciado e
170
aprovado pela COE; 3) estabelecer o contrato de estágio entre o Colegiado do Curso de
Psicologia e
a
Instituição/Organização, válido pelo tempo de
duração do projeto,
observando todas as exigências legais de um campo de estágio conveniado.
Os projetos de estágio a serem realizados no âmbito do Núcleo de Psicologia Aplicada (NPA)
deverão ser encaminhados para esse órgão, após a aprovação da COE, sendo de sua
responsabilidade o desenvolvimento do projeto, o controle e o arquivamento dos relatórios.
f) Possibilidade de realização do estágio no local de trabalho do aluno
Considerando a especificidade da formação em Psicologia, não há possibilidade de o
aluno exercer dupla função no mesmo local (ex.: estagiário de psicologia e funcionário
administrativo). O impedimento é de ordem técnica e ética. Além disso, o estágio é
compreendido como uma relação não empregatícia de aprendizagem profissional, social e
cultural, através da participação em situações reais de trabalho.
g) Possibilidade de estágio curricular remunerado
Os estágios supervisionados não são remunerados. Contudo, será permitido ao aluno
estagiário receber compensação pecuniária pela atividade exercida, seja na modalidade de
bolsa de estudos ou ajuda de custo, se assim o desejar a instituição na qual realiza estágio.
III – PROGRAMA DO ESTÁGIO
a) Objetivos
Estágio Básico: possui como objetivo central o desenvolvimento de um conjunto de
competências básicas que envolvem práticas articuladoras do saber/fazer psicológico. A
proposta do Estágio Básico é, portanto, que o aluno tenha uma primeira inserção no campo
profissional da Psicologia e adquira subsídios para os Estágios Específicos a serem
desenvolvidos nas Ênfases Curriculares. Pretende-se que através dos Estágios Básicos o
aluno seja capaz de:
1. Articular conhecimentos teóricos e metodológicos adquiridos nas disciplinas
indicadas como pré-requisitos para os estágios;
2. Exercitar a participação em equipes multiprofissionais;
3. Planejar atividades de coleta de dados ou de intervenção, selecionando a técnica mais
adequada;
171
4. Coordenar e registrar as atividades desenvolvidas em grupos;
5. Identificar estratégias profissionais possíveis em situações inesperadas;
6. Avaliar criticamente as atividades realizadas.
Estágio Específico: A Ênfase Curricular é aqui entendida como oportunidade de
concentração de estudos e estágios em algum domínio da Psicologia, articulada a um
subconjunto de competências e habilidades dentre aquelas que integram o Núcleo Comum do
Curso, conforme prescrevem as DCCP (Artigos 10 e 11, CNE/CES – Resolução N. 08/2004).
O Estágio Específico visa preparar o aluno para a atuação profissional e proporcionar o
aprofundamento de questões teórico-técnicas abordadas durante o Curso e nos domínios de
cada Ênfase. Visando a integralidade da formação, o Estágio Específico se organiza em torno
dos eixos estruturantes definidos pelo Projeto Pedagógico. Trata-se do momento de açãoreflexão sobre as atividades profissionais do psicólogo, sistematicamente orientado e com
base nos princípios éticos e legais da profissão. Assim como o Estágio Básico, o Estágio
Específico também é orientado para a compreensão, investigação e intervenção em situaçõesproblema oferecidas pela realidade social. Pretende-se que nessa modalidade de estágio o
aluno seja capaz de:
1. Elaborar, desenvolver, acompanhar e avaliar projetos de intervenção e de
investigação de acordo com a demanda em diferentes contextos;
2. Atuar em equipe multiprofissional, de forma inter e/ou transdisciplinar;
3. Utilizar recursos teóricos e metodológicos como ferramentas de análise de situações
cotidianas e planejar e executar ações sustentadas teoricamente;
4. Avaliar criticamente as atividades realizadas.
b) Formato dos Estágios Básico e Específico
O Estágio Básico caracteriza-se por centrar suas atividades em situações-problema
e/ou desafios significativos do contexto do aluno. A idéia é o fortalecimento das competências
já adquiridas e a aquisição de outras. Nesse sentido, parte-se das observações do próprio aluno
em um local específico para familiarização com o emprego de técnicas e métodos de
conhecimento, investigação e intervenção na realidade, finalizando com a avaliação de todo o
processo.
172
No Estágio Específico, o contato do aluno com novas situações, contextos e
instituições, ampliará o conjunto de ferramentas teóricas e metodológicas adquiridas e
desenvolvidas no Estágio Básico, seguindo na sistematização de conhecimentos,
competências e atitudes que se concretizem em ações profissionais condizentes com os
princípios éticos que regem a atuação do psicólogo nos diferentes segmentos da sociedade.
Em ambas as modalidades de estágio, os alunos deverão conhecer detalhadamente o
programa/instituição, o local, a população atendida, os profissionais envolvidos, realizar
observações sistemáticas, participar e/ ou conduzir atividades programadas, avaliar as
atividades desenvolvidas e, posteriormente, sugerir e/ou desenvolver novas estratégias de
intervenção ou atividades, buscando sempre o desenvolvimento do senso crítico, da cidadania
e do conhecimento da realidade social.
IV – SISTEMA DE SUPERVISÃO
a) Organização da supervisão
Estágio Básico: Caberá ao professor do Curso de Psicologia que atuar como supervisor
acadêmico, orientar, acompanhar e avaliar as atividades realizadas pelo aluno no Estágio
Básico. A supervisão dos Estágios Básicos será realizada a partir da divisão dos estagiários
em grupos de no máximo 15 alunos.
O responsável técnico no local do estágio poderá realizar encontros semanais, orientar as
especificidades da intervenção do aluno, bem como dar atenção às demandas que ele
apresenta.
Nesse caso, o professor que atuar como supervisor acadêmico e o responsável
técnico devem manter contato que possibilite a atuação em parceria, garantindo a coerência na
orientação do aluno e a troca de informações sobre as atividades relativas ao estágio.
Estágio Específico: Caberá ao professor do Curso de Psicologia que atuar como supervisor
acadêmico, orientar, acompanhar e avaliar as atividades do Estágio Específico. A supervisão
acadêmica consiste em importante momento de aprendizagem no decorrer do estágio, onde é
trabalhada a compreensão-crítica das situações vivenciadas e as inter-relações entre teoria e
prática. O aluno participará de um encontro semanal, coletivo, com o objetivo de promover o
relato e a discussão das experiências dos diversos locais.
A supervisão dos Estágios
173
Específicos será realizada a partir da divisão dos estagiários em grupos de no máximo 08
alunos.
Assim como no Estágio Básico, o responsável técnico do local do estágio poderá conduzir e
supervisionar as atividades do aluno. O supervisor acadêmico e o responsável técnico devem
manter contato que possibilite a atuação em parceria, garantindo a coerência na orientação do
aluno e a troca de informações sobre as atividades relativas ao estágio.
b)Visitas do professor-supervisor acadêmico ao local de estágio:
Quando o Estágio envolver um psicólogo local que atue como supervisor técnico durante a
realização das atividades é desejável que sejam programados encontros entre este e o
professor-supervisor acadêmico para o estabelecimento de contratos, acompanhamento e
avaliação final da experiência. O supervisor local pode encaminhar solicitação de contato com
o professor-supervisor acadêmico sempre que julgar necessário, o mesmo ocorrendo por parte
da Universidade.
Quando não houver um psicólogo no local de realização de estágio que atue como supervisor
técnico, o professor supervisor acadêmico deverá manter contato através da coordenação ou
de outros profissionais responsáveis pelo aluno no local. O supervisor acadêmico deverá
apresentar à instituição/organização a proposta de estágio e garantir o acompanhamento do
aluno durante o início, o desenvolvimento e a finalização das atividades previstas através das
supervisões e do contato com a instituição.
V - AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
a) Responsável pela avaliação
A avaliação dos Estágios Básicos e Específicos, como atividades acadêmicas obrigatórias, é
atribuição exclusiva do supervisor acadêmico.
A avaliação global do aluno nos Estágios Básicos e Específicos envolve aspectos do
conhecimento teórico, desempenho profissional, habilidades técnicas e postura ética durante a
realização das atividades. O processo de avaliação é permanente, de responsabilidade do
Supervisor Acadêmico, e pode ser subsidiado pelas informações fornecidas pelo profissional
que acompanha o aluno no local de estágio.
174
Ao final dos estágios, não atingindo os objetivos e as competências previstas e no caso de não
cumprir com a carga horária definida, o aluno receberá a menção Insuficiente e deverá repetir
o estágio em todas as suas etapas.
b) Método de avaliação
Estágio Básico: Ao final do estágio, os alunos deverão elaborar um relatório sobre as
atividades desenvolvidas procurando relacionar a(s) teoria(s) com as práticas vivenciadas,
tomando como base os registros das observações realizadas no diário de campo de Estágio
Básico.
O aluno também será avaliado considerando-se: a presença e a assiduidade nas atividades
relativas ao estágio, o seu posicionamento ético e o desenvolvimento da capacidade de
avaliação crítica demonstrados durante a execução do estágio.
Estágio Específico: Ao final de cada semestre o aluno deverá entregar um relatório que
contemple a descrição detalhada dos seguintes itens: a) a análise da inserção e definição do
projeto de intervenção; b) a intervenção; c) os resultados da intervenção; e d) a avaliação. A
avaliação do aluno deverá ocorrer com base no relatório sobre as atividades desenvolvidas em
que o estagiário procurará relacionar a(s) teoria(s) com as práticas vivenciadas, tomando
como base os registros das observações realizadas no diário de campo de Estágio Específico.
O aluno também será avaliado considerando-se: a presença e a assiduidade nas atividades
relativas ao estágio, o seu posicionamento ético e o desenvolvimento da capacidade de
avaliação crítica demonstrados durante a execução do estágio.
c) Instrumentos obrigatórios de registro, pelo professor-supervisor, e procedimentos de
acompanhamento e supervisão de cada estagiário:
Estágio Básico: durante o período de execução do estágio, o supervisor acadêmico registra a
freqüência do aluno no local e nos encontros de supervisão acadêmica e emite parecer sobre o
desenvolvimento pelo aluno das competências previstas para o estágio, atribuindo-lhe menção
S (suficiente) ou I (insuficiente).
175
Estágio Específico: durante o período de execução do estágio, o supervisor realiza registros
da freqüência do aluno no local e nos encontros de orientação acadêmica e, após a análise
do parecer do responsável local, emite parecer sobre o desenvolvimento pelo aluno das
competências previstas para o estágio, atribuindo-lhe a menção S (suficiente) ou I
(insuficiente).
d) Modalidade de formalização dos resultados parciais e finais da avaliação e
periodicidade:
Ao final de cada semestre são realizadas avaliações individuais com cada aluno sobre seu
desempenho no estágio e lhe será conferido o grau do semestre. No caso dos Estágios
Específicos, o ingresso do aluno no Estágio Específico II encontrar-se-á na dependência de
aprovação no Estágio Específico I.
e) Prazo de guarda e preservação dos documentos, instrumentos, relatórios exigidos e
utilizados na avaliação:
O prazo mínimo de guarda e preservação dos documentos será de um ano após o término do
estágio. Permanecem sob guarda do professor-supervisor as fichas de acompanhamento, o
parecer do psicólogo supervisor local ou do responsável técnico, e o parecer sobre o
desenvolvimento do aluno no estágio, emitido pelo supervisor acadêmico.
Os relatórios serão devolvidos ao aluno ao final de cada semestre, não permanecendo sob a
guarda do professor-supervisor acadêmico ou da Universidade.
f) Prorrogação do período de estágio para oportunidades
suplementares de
aprendizagem e superação de dificuldades
Estágio Básico: caso o aluno não tenha atingido os objetivos propostos, ou seja, adquirido as
competências necessárias à conclusão do estágio, o aluno deverá iniciar novo Estágio
Básico, incluindo a matrícula correspondente, se inserir em um novo local e participar dos
encontros de supervisão.
Estágio Específico: caso o aluno não tenha atingido os objetivos propostos, ou seja,
desenvolvido as competências necessárias à conclusão do Estágio, poderá ser recomendada
a prorrogação do seu período de estágio por mais um semestre, de acordo com o parecer do
176
professor-supervisor acadêmico e em concordância com o psicólogo do local ou responsável
técnico.
VII - PROCEDIMENTOS EM CASO DE INTERRUPÇÃO DO ESTÁGIO
Estágio Básico: em caso de interrupção imposta pela instituição do estágio ou quando
requerida pelo aluno, as atividades desenvolvidas até o momento do desligamento deverão ser
avaliadas pelo professor supervisor que decidirá sobre a necessidade do aluno complementar
as atividades requeridas pelo estágio em outro contexto. Quando considerar necessário, o
professor supervisor deverá consultar a COE.
Estágio Específico: em caso de interrupção do estágio, seja em decorrência da avaliação da
supervisão local e acadêmica, seja por solicitação do próprio estagiário, as atividades
desenvolvidas até o momento do desligamento deverão ser avaliadas pelo professor
supervisor que decidirá sobre a necessidade do aluno complementar as atividades requeridas
para conclusão do estágio em outro contexto. Caso tenha que desenvolver novamente todas
as etapas previstas para o estágio, não há possibilidade de aproveitamento parcial de créditos.
Quando considerar necessário, o professor-supervisor deverá consultar a COE.
VIII – RESPONSABILIDADES DO PROFESSOR-SUPERVISOR ACADÊMICO
Estágio Básico: são responsabilidades do professor-supervisor acadêmico: acompanhar,
orientar e avaliar o aluno durante e ao final da realização do estágio.
Estágio Específico: a supervisão acadêmica ocorrerá de duas formas:
I) Supervisão coletiva: a supervisão acadêmica coletiva engloba a compreensão e a crítica do
trabalho desenvolvido e as inter-relações da teoria e da prática com o contexto em que se
inserem. Envolve a explicitação e a avaliação teórico-metodológica e ética das diversas
formas de intervenção realizadas. Não abrange o exame dos pontos técnicos específicos das
tarefas, atividade esta prevista na orientação local.
Supervisão individual: a supervisão individual ocorre sempre que o professor-supervisor
acadêmico, ou o aluno estagiário, julgar que há situações e/ou procedimentos que mereçam
177
atenção específica. Esta modalidade de supervisão poderá ser solicitada, tanto pelo aluno
quanto pelo professor-supervisor acadêmico, a qualquer momento.
Compete ao professor-supervisor de estágio vinculado ao Curso:
- Apresentar à COE o projeto de estágio;
- Manter contato com a instituição/organização onde o estágio será realizado;
- Orientar o aluno quanto aos procedimentos para realização do estágio;
- Receber e avaliar os relatórios de estágio;
- Avaliar o processo de estágio;
- Estimular as competências crítico-reflexivas do aluno em relação às atividades
desenvolvidas no estágio;
- Zelar pelo cumprimento das normas éticas que regulam o exercício profissional do
Psicólogo;
- Zelar pelo cumprimento do presente regulamento de estágio.
Compete ao psicólogo-supervisor ou responsável técnico pelo estágio no local:
- Orientar o aluno quanto aos procedimentos para realização do estágio no local;
- Avaliar o processo de estágio;
- Zelar pelo cumprimento das normas éticas que regulam o exercício profissional do
Psicólogo;
- Notificar o professor-supervisor acadêmico sobre problemas de qualquer ordem no
desenvolvimento das atividades de estágio no local.
IX
–
RESPONSABILIDADES
DO
COORDENADOR
DA
COMISSÃO
DE
ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO (COE)
Considerando a complexidade e a carga horária dos estágios do Curso de Psicologia,
mantém-se a função de Coordenação de Estágio, cujas atribuições são: credenciar os locais de
estágio; contatar os psicólogos orientadores (ou responsáveis técnicos) locais; indicar os
professores que farão a supervisão acadêmica; coordenar reunião de orientação dos alunos
candidatos ao estágio específico, que acontece a cada semestre; orientar, receber e
avaliar os projetos de estágio específico; planejar e disponibilizar as vagas para os estágios
a cada semestre; orientar os alunos sobre as propostas dos locais; dividir os grupos de
178
orientação acadêmica; coordenar os fóruns de supervisores acadêmicos e locais; encaminhar
os convênios em conjunto com a Comissão de Orientação de Estágios.
X – RESPONSABILIDADES DA COORDENAÇÃO DE CURSO
Compete à Coordenação de Curso:
- Fornecer o apoio necessário para o cumprimento das tarefas da COE e dos professores
supervisores acadêmicos;
- Decidir sobre questões não previstas no presente regulamento.
XI – RESPONSABILIDADES DO ALUNO ESTAGIÁRIO
Estágio Básico: participar semanalmente do grupo de supervisão acadêmica, cumprir as
atividades previstas, observar a postura ética profissional e respeitar os prazos de entrega dos
relatórios.
Estágio Específico: participar da supervisão semanal coletiva, com o objetivo de relatar e
discutir as experiências vivenciadas nos diversos locais; respeitar os prazos de entrega das
produções escritas, ter responsabilidade no cumprimento das tarefas e atividades propostas, e
aceitar as exigências de funcionamento do local.
A participação do aluno na supervisão acadêmica coletiva é indispensável e obrigatória, sendo
necessário um mínimo de 75% de presença para a sua aprovação no estágio. A participação
nesses encontros será considerada instrumento de avaliação, tanto do ponto de vista dos
relatos, discussões, contribuições junto ao grupo, bem como do cumprimento de horários e
das demais atividades.
179
ANEXO IV
PERIÓDICOS ACESSÍVEIS NO PORTAL PERIÓDICO CAPES
Lista dos Periódicos acessíveis no Portal de Periódicos CAPES busca Área de Psicologia
Resultados: 1156 na pesquisa por assunto.
1. ACM SIGACCESS Accessibility and Computing
2. ACM SIGCAPH Computers and the Physically Handicapped
3. ACM SIGCHI Bulletin
4. ACM SIGCHI Bulletin : A Supplement to Interactions
5. ACM SIGGROUP Bulletin
6. ACM Transactions on Applied Perception : TAP
7. ACM Transactions on Computer Human Interaction : TOCHI
8. Acta Colombiana de Psicología
9. Acta Ethologica
10. Acta Psychologica
11. Action Research
12. Adaptive Behavior : Animals, Animats, Software Agents, Robots, Adaptive Systems
13. Addiction
14. Addiction
15. Addiction Research and Theory
16. Addictive Behaviors
17. Administration and Policy in Mental Health and Mental Health Services Research
18. Adolescence
19. Adolescence
20. Advances in Developing Human Resources
21. Advances in Speech-Language Pathology
22. Affilia : Journal of Women and Social Work
23. Ageing and Society : A&S
24. Aggression and Violent Behavior
25. Aging and Mental Health
26. AIDS and Behavior
27. Alcohol
28. Alcohol and Alcoholism
29. Alcohol Health and Research World
30. Alcohol Health and Research World
31. Alcohol Research and Health
32. Alcohol Research and Health
33. Alcohol Research and Health
34. Alcoholism Report
35. Aletheia
36. Alter : European Journal of Disability Research = Revue Européenne de Recherche sur le
Handicap
37. Ambulatory Child Health
38. American Behavioral Scientist
39. American Demographics : Consumer Trends for Business Leaders
40. American Journal of Art Therapy
41. American Journal of Community Psychology
42. American Journal of Computational Linguistics
180
43.
44.
45.
46.
47.
48.
49.
50.
51.
52.
53.
54.
55.
56.
57.
58.
59.
60.
61.
62.
63.
64.
65.
66.
67.
68.
69.
70.
71.
72.
73.
74.
75.
76.
77.
78.
79.
80.
81.
82.
83.
84.
85.
86.
87.
88.
89.
90.
91.
92.
American Journal of Dance Therapy
American Journal of Drug and Alcohol Abuse
American Journal of Evaluation : AJE
American Journal of Family Therapy
American Journal of Orthopsychiatry
American Journal of Psychoanalysis
American Journal of Psychology
American Journal of Psychotherapy
American Journal of Speech-Language Pathology
American Journal on Mental Retardation
American Psychologist
American Rehabilitation
Análise Psicológica
Analyses of Social Issues and Public Policy
Analyses of Social Issues and Public Policy
Animal Behaviour
Animal Cognition
Annales Médico Psychologiques : Revue Psychiatrique
Annals of Dyslexia
Annals of the American Psychotherapy Association
Annual Review of Clinical Psychology
Annual Review of Psychology
Annual Review of Psychology
Annual Review of Sex Research
Appetite : Research on Eating and Drinking
Applied and Preventive Psychology
Applied Animal Behaviour Science
Applied Behavioral Science Review
Applied Ergonomics : Human Factors in Technology and Society
Applied Psycholinguistics : Psychological and Linguistic Studies Across Languages and
Learning
Applied Psychological Measurement
Applied Psychology
Applied Psychophysiology and Biofeedback
Applied Research in Quality of Life
Archives of Clinical Neuropsychology
Archives of Gerontology and Geriatrics : An International Journal Integrating Experimental,
Clinical and Social Studies on Ageing
Archives of Psychiatric Nursing
Archives of Sexual Behavior
Archives of Suicide Research
Archives of Women's Mental Health
Arquivos Brasileiros de Psicologia
Arts in Psychotherapy
Asia Pacific Journal of Human Resources
Asian Journal of Criminology : An Interdisciplinary Journal on Crime, Law and Deviance in
Asia
Asian Journal of Social Psychology
Asian Journal of Social Psychology
Assessment
Augmentative and Alternative Communication : AAC
Australian and New Zealand Journal of Criminology
Australian and New Zealand Journal of Family Therapy
181
93. Australian and New Zealand Journal of Mental Health Nursing
94. Australian and New Zealand Journal of Mental Health Nursing
95. Australian Journal of Early Childhood
96. Australian Journal of Social Issues
97. Autism
98. Avaliação Psicológica
99. Axiomathes : An International Journal in Ontology and Cognitive Systems
100. Basic and Applied Social Psychology
101. Behavior Analyst Today
102. Behavior Genetics
103. Behavior Modification
104. Behavior Therapy
105. Behavioral and Brain Sciences
106. Behavioral and Neural Biology
107. Behavioral Ecology and Sociobiology
108. Behavioral Health Management
109. Behavioral Healthcare
110. Behavioral Healthcare Tomorrow
111. Behavioral Medicine
112. Behavioral Neuroscience
113. Behaviour Research and Therapy
114. Behavioural and Cognitive Psychotherapy
115. Behavioural Brain Research
116. Behavioural Processes
117. Bilingualism : Language and Cognition
118. Biological Psychology
119. Biology and Philosophy
120. Bipolar Disorders : An International Journal of Psychiatry and Neurosciences
121. Body and Society
122. Body Image
123. Boletim de Psicologia
124. Brain and Cognition
125. Brain and Development
126. Brain and Language
127. Brain and Mind : A Transdisciplinary Journal of Neuroscience and Neurophilosophy
128. Brain, Behavior and Immunity
129. Brief Treatment and Crisis Intervention
130. British Journal of Criminology
131. British Journal of Criminology
132. British Journal of Ethnomusicology
133. British Journal of Forensic Practice
134. British Journal of Learning Disabilities
135. British Journal of Psychology
136. British Journal of Psychology
137. British Journal of Social Psychology
138. British Journal of Special Education
139. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho
140. Cadernos de Psicopedagogia
141. Cadernos Pagu
142. Caligrama : Revista de Estudos e Pesquisa em Linguagem e Mídia
143. Canadian Journal of Behavioural Science = Revue Canadienne des Sciences du Comportement
144. Canadian Journal of Behavioural Science = Revue Canadienne des Sciences du Comportement
145. Canadian Journal of Criminology
182
146.
147.
148.
149.
150.
151.
152.
153.
154.
155.
156.
157.
158.
159.
160.
161.
162.
163.
164.
165.
166.
167.
168.
169.
170.
171.
172.
173.
174.
175.
176.
177.
178.
179.
180.
181.
182.
183.
184.
185.
186.
187.
188.
189.
190.
191.
192.
193.
194.
195.
196.
Canadian Journal of Criminology
Canadian Journal of Criminology and Criminal Justice
Canadian Journal of Criminology and Criminal Justice
Canadian Journal of Experimental Psychology = Revue Canadienne de Psychologie
Expérimentale
Canadian Journal of Experimental Psychology = Revue Canadienne de Psychologie
Expérimentale
Canadian Journal of Human Sexuality
Canadian Journal of Human Sexuality
Canadian Journal on Aging
Canadian Psychology = Psychologie Canadienne
Canadian Psychology = Psychologie Canadienne
Canadian Woman Studies
Canadian Woman Studies
Career Development International
Career Development Quarterly
Careers and Colleges
Character and Personality
Child : Care, Health and Development
Child : Care, Health and Development
Child Abuse and Neglect
Child Abuse Review
Child and Adolescent Mental Health
Child and Adolescent Social Work Journal
Child and Adolescent Social Work Journal
Child and Family Social Work
Child and Family Social Work
Child and Youth Care Forum
Child and Youth Care Forum
Child Care in Practice
Child Development
Child Development
Child Language Teaching and Therapy
Child Maltreatment
Child Protection Law Report
Child Psychiatry and Human Development
Child Psychology and Psychiatry Review
Child Study Journal
Childhood
Childhood Education
Children and Society
Children and Youth Services Review
Children's Services : Social Policy, Research and Practice
Ciências e Cognição
Clínica y Salud
Clinical Case Studies
Clinical Child and Family Psychology Review
Clinical Child Psychology and Psychiatry
Clinical Linguistics and Phonetics
Clinical Psychology Review
Clinical Social Work Journal
Clinical Social Work Journal
Cognition
183
197.
198.
199.
200.
201.
202.
203.
204.
205.
206.
207.
208.
209.
210.
211.
212.
213.
214.
215.
216.
217.
218.
219.
220.
221.
222.
223.
224.
225.
226.
227.
228.
229.
230.
231.
232.
233.
234.
235.
236.
237.
238.
239.
240.
241.
242.
243.
244.
245.
246.
247.
248.
249.
Cognition, Technology and Work
Cognitive and Behavioral Neurology
Cognitive and Behavioral Practice
Cognitive Brain Research
Cognitive Development
Cognitive Processing
Cognitive Psychology
Cognitive Science
Cognitive Systems Research
Cognitive Therapy and Research
Columbia Journal of Gender and Law
Communication Disorders Quarterly
Communication Disorders Quarterly
Communication Quarterly
Communication Reports
Communication Studies
Community Mental Health Journal
Community, Work and Family
Comportamento Organizacional e Gestão
Comprehensive Psychiatry
Computational Linguistics
Computers in Human Behavior
Conciousness and Cognition
Construção Psicopedagógica
Consulting Psychology Journal : Practice and Research
Contemporary Drug Problems
Contemporary Educational Psychology : CEP
Contemporary Family Therapy
Contemporary Family Therapy
Contemporary Sexuality
Cortex : A Journal Devoted to the Study of Nervous System and Behavior
Counseling and Values
Counseling and Values
Counseling Psychologist
Counseling Psychologist
Counselling and Human Development
Counselling and Psychotherapy Journal
Counselling and Psychotherapy Research
Counselor Education and Supervision
Creativity and Innovation Management
Crime and Delinquency
Crime, Law and Social Change
Crime, Law and Social Change
Crime, Media, Culture
Criminal Justice and Behavior
Criminology
Criminology and Criminal Justice : CCJ
Crisis : Journal of Crisis Intervention and Suicide
Critical Criminology
Critical Criminology
Critical Social Policy : A Journal of Theory and Practice in Social Welfare
Cross Cultural Management
Cógito
184
250.
251.
252.
253.
254.
255.
256.
257.
258.
259.
260.
261.
262.
263.
264.
265.
266.
267.
268.
269.
270.
271.
272.
273.
274.
275.
276.
277.
278.
279.
280.
281.
282.
283.
284.
285.
286.
287.
288.
289.
290.
291.
292.
293.
294.
295.
296.
297.
298.
299.
300.
Cross Cultural Research : Journal of Comparative Social Science
Cultural Diversity and Ethnic Minority Psychology
Cultural Diversity and Mental Health
Culture and Psychology
Culture, Medicine and Psychiatry : An International Journal of Comparative Cross Cultural
Research
Current Directions in Psychological Science
Current Psychology
Dementia : The International Journal of Social Research and Practice
Deutsches und Europäisches Familienrecht
Development and Learning in Organizations
Development and Psychopathology
Developmental Medicine and Child Neurology
Developmental Psychology
Developmental Review : Perspectives in Behavior and Cognition
Developmental Science
Deviant Behavior
Differences : A Journal of Feminist Cultural Studies
Differences : A Journal of Feminist Cultural Studies
Disability and Society
Disability, Handicap and Society
Discourse : Journal of Theoretical Studies in Media and Culture
Discourse and Society : International Journal for the Study of Discourse and Communication
in their Social, Political and Cultural Contexts
Discourse Studies : Interdisciplinary Journal for the Study of Text and Talk
Diversitas : Perspectivas en Psicología
Dreaming
Dreaming
Drug and Alcohol Dependence
Drugs : Education, Prevention and Policy
Du Bois Review : Social Science Research on Race
Duke Journal of Gender Law and Policy
Early Childhood Education Journal
Early Childhood Research and Practice
Early Childhood Research and Practice
Early Childhood Research Quarterly
Eating Behaviors
Eating Disorders
Education and Training
Education and Training in Developmental Disabilities
Education and Training in Mental Retardation and Developmental Disabilities
Education and Treatment of Children : ETC
Education and Treatment of Children : ETC
Educational and Psychological Measurement
Educational and Psychological Measurement
Educational and Psychological Measurement
Educational Psychology Review
Emotion
Employee Relations
Empowerment in Organizations
Environment and Behavior : EB
Environment and Behavior : EB
Epilepsy and Behavior
185
301.
302.
303.
304.
305.
306.
307.
308.
309.
310.
311.
312.
313.
314.
315.
316.
317.
318.
319.
320.
321.
322.
323.
324.
325.
326.
327.
328.
329.
330.
331.
332.
333.
334.
335.
336.
337.
338.
339.
340.
341.
342.
343.
344.
345.
346.
347.
348.
349.
350.
351.
352.
353.
Epistemo-somática
Equal Opportunities International
Escritos sobre Educação
Estilos da Clínica
Estudos de Psicanálise
Estudos de Psicologia (Campinas)
Estudos de Psicologia (Campinas)
Estudos de Psicologia UFRN
Estudos e Pesquisas em Psicologia
Ethnic and Racial Studies
Ethnomusicology
Ethology
Ethology and Sociobiology
European Child and Adolescent Psychiatry
European Journal of Ageing : Social, Behavioral and Health Perspectives
European Journal of Cancer Care
European Journal of Cancer Care
European Journal of Crime, Criminal Law and Criminal Justice
European Journal of Criminology
European Journal of Psychological Assessment
European Journal of Women's Studies
European Psychologist
Evaluation
Evaluation and Program Planning
Evaluation Review : Journal of Applied Social Research
Evidence-Based Mental Health
Evolution and Human Behavior
Exceptional Children : EC
Exceptional Parent
Executive Development
Experimental and Clinical Psychopharmacology
Experimental Psychology
Families in Society
Families, Systems and Health
Family and Community History
Family and Consumer Sciences Research Journal
Family Coordinator
Family Journal : Counselling and Therapy for Couples and Families
Family Matters
Family Planning Perspectives
Family Planning Perspectives
Family Planning Perspectives
Family Process
Family Relations
Family Relations
Family Therapy
Fathering
Feminism and Nonviolence Studies
Feminism and Psychology
Feminist Collections : A Quarterly of Women's Studies Resources
Feminist Collections : A Quarterly of Women's Studies Resources
Feminist Criminology
Feminist Issues
186
354.
355.
356.
357.
358.
359.
360.
361.
362.
363.
364.
365.
366.
367.
368.
369.
370.
371.
372.
373.
374.
375.
376.
377.
378.
379.
380.
381.
382.
383.
384.
385.
386.
387.
388.
389.
390.
391.
392.
393.
394.
395.
396.
397.
398.
399.
400.
401.
402.
403.
404.
405.
406.
Feminist Issues
Feminist Legal Studies
Feminist Studies
Feminist Studies
Feminist Studies
Feminist Theology
Feminist Theory
Focus on Autism and other Developmental Disabilities
Focus on Exceptional Children
Forensic Examiner
Forum der Psychoanalyse
Frontiers : A Journal of Women Studies
Future of Children
Future of Children
Gay and Lesbian Review
Gay and Lesbian Review Worldwide
Gender and Development
Gender and History
Gender and History
Gender and Society
Gender and Society
Gender in Management : An International Journal
Gender Issues
Gender, Technology and Development
Gender, Work and Organization
Gender, Work and Organization
Genes, Brain and Behavior
Genetic, Social and General Psychology Monographs
Genetic, Social and General Psychology Monographs
Gifted Child Quarterly
Gifted Child Today Magazine
Group
Group Analysis : Journal of Group Analytic Psychotherapy
Group and Organization Management
Group Decision and Negotiation
Group Dynamics : Theory, Research and Practice
Group Processes and Intergroup Relations
Guidance and Counselling
Harvard Mental Health Letter
Health : An Interdisciplinary Journal for the Social Study of Health, Illness and Medicine
Health Education and Behavior
Health Psychology
Healthcare Counselling and Psychotherapy Journal
Hecate : An Interdisciplinary Journal of Womens Liberation
Hispanic Journal of Behavioral Sciences
History of Psychology
Homicide Studies
Hormones and Behavior
Howard Journal of Criminal Justice
Howard Journal of Criminal Justice
HR Focus
HRMagazine
Human Ecology (Ithaca)
187
407.
408.
409.
410.
411.
412.
413.
414.
415.
416.
417.
418.
419.
420.
421.
422.
423.
424.
425.
426.
427.
428.
429.
430.
431.
432.
433.
434.
435.
436.
437.
438.
439.
440.
441.
442.
443.
444.
445.
446.
447.
448.
449.
450.
451.
452.
453.
454.
455.
456.
457.
458.
459.
Human Ecology (New York)
Human Ecology (New York)
Human Ecology Forum
Human Factors
Human Factors
Human Movement Science
Human Nature
Human Performance
Human Relations : Towards the Integration of the Social Sciences
Human Relations : Towards the Integration of the Social Sciences
Human Resource Department Management Report
Human Resource Development Review : HRD Review
Human Resource Management International Digest
Human Resource Management Review
Human Resource Planning
Hypatia : A Journal of Feminist Philosophy
Hypatia : A Journal of Feminist Philosophy
Identities
IEEE Journal of Selected Topics in Signal Processing
IEEE Transactions on Human Factors in Electronics
Imaginário
Indian Journal of Gender Studies
Indian Journal of Palliative Care
Industrial and Commercial Training
Infant Behavior and Development
Information Technology and People
Instructional Science : An International Journal of Learning and Cognition
Intelligence
Interação em Psicologia
Interações : Revista do Programa de Pós-Graduação em Psicologia
Interações : Revista do Programa de Pós-Graduação em Psicologia
Interacting with Computers : The Interdisciplinary Journal of Human-Computer Interaction
Interactions
Interdisciplinaria : Revista de Psicología y Ciencias Afines
International Family Planning Digest
International Family Planning Perspectives
International Family Planning Perspectives
International Family Planning Perspectives
International Family Planning Perspectives
International Journal for Educational and Vocational Guidance
International Journal for the Advancement of Counselling
International Journal of Action Methods : Psychodrama, Skill Training and Role Playing
International Journal of Action Methods : Psychodrama, Skill Training and Role Playing
International Journal of Behavioral Development
International Journal of Career Management
International Journal of Children's Rights
International Journal of Conflict Management
International Journal of Conflict Management
International Journal of Consumer Studies
International Journal of Cross Cultural Management
International Journal of Disability, Development and Education
International Journal of Drug Policy
International Journal of Entrepreneurial Behaviour and Research
188
460.
461.
462.
463.
464.
465.
466.
467.
468.
469.
470.
471.
472.
473.
474.
475.
476.
477.
478.
479.
480.
481.
482.
483.
484.
485.
486.
487.
488.
489.
490.
491.
492.
493.
494.
495.
496.
497.
498.
499.
500.
501.
502.
503.
504.
505.
506.
507.
508.
509.
510.
511.
512.
International Journal of Group Tensions
International Journal of Human-Computer Studies
International Journal of Industrial Ergonomics
International Journal of Intercultural Relations
International Journal of Language and Communication Disorders
International Journal of Law and Psychiatry
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International Journal of Social Psychiatry : IJSP
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Intervention in School and Clinic
Iris : A Journal About Women
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Issues in Child Abuse Accusations
Issues in Mental Health Nursing
Japanese Psychological Research
Journal for Specialists in Group Work
Journal for the Education of the Gifted
Journal for the Theory of Social Behaviour
Journal for the Theory of Social Behaviour
Journal of Abnormal Child Psychology
Journal of Abnormal Child Psychology
Journal of Abnormal Psychology
Journal of Addictions and Offender Counseling
Journal of Addictions and Offender Counseling
Journal of Addictions Nursing
Journal of Adolescence : JoA
Journal of Adolescent Health
Journal of Adolescent Research
Journal of Adult Development
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Journal of Affective Disorders
Journal of Aging and Health
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Journal of Aging Studies
Journal of Alcohol and Drug Education
Journal of Analytical Psychology
Journal of Anxiety Disorders
Journal of Applied Behavior Analysis : JABA
Journal of Applied Behavioral Science : JABS
Journal of Applied Developmental Psychology
Journal of Applied Gerontology
Journal of Applied Gerontology
Journal of Applied Psychoanalytic Studies
Journal of Applied Psychology
Journal of Applied Research in Intellectual Disabilities : JARID
Journal of Applied Social Psychology
Journal of Applied Social Psychology
Journal of Applied Sport Psychology
Journal of Articles in Support of the Null Hypothesis
Journal of Artificial Societies and Social Simulation : JASSS
Journal of Artificial Societies and Social Simulation : JASSS
Journal of At-Risk Issues
Journal of Attention Disorders
Journal of Autism and Developmental Disorders
Journal of Behavior Therapy and Experimental Psychiatry
Journal of Behavioral Education
Journal of Behavioral Health Services and Research
Journal of Behavioral Medicine
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Journal of Black Psychology
Journal of Black Studies
Journal of Black Studies
Journal of Black Studies
Journal of Business and Psychology
Journal of Career Assessment
Journal of Career Development : JCD
Journal of Career Development : JCD
Journal of Child and Adolescent Group Therapy
Journal of Child and Adolescent Psychiatric Nursing
Journal of Child and Family Studies
Journal of Child and Family Studies
Journal of Child Language
Journal of Child Psychology and Psychiatry
Journal of Clinical Geropsychology
Journal of Clinical Psychology in Medical Settings
Journal of Cognitive Neuroscience
Journal of College Counseling
novo
Título
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Journal of Communication Disorders
Journal of Community Psychology
Journal of Comparative Family Studies
Journal of Comparative Family Studies
Journal of Comparative Family Studies
Journal of Comparative Physiology. A , Sensory, Neural and Behavioral Physiology
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Journal of Comparative Psychology
Journal of Consulting and Clinical Psychology
Journal of Consumer Affairs
Journal of Consumer Culture
Journal of Consumer Marketing
Journal of Consumer Policy : Consumer Issues in Law, Economics and Behavioural Sciences
Journal of Consumer Studies and Home Economics
Journal of Contemporary Criminal Justice
Journal of Contemporary Psychotherapy
Journal of Correctional Education
Journal of Counseling and Development
Journal of Counseling and Development
Journal of Counseling Psychology
Journal of Criminal Justice
Journal of Criminal Law and Criminology
Journal of Criminal Law and Criminology
Journal of Criminal Law and Criminology
Journal of Criminal Law, Criminology and Police Science
Journal of Cross Cultural Gerontology
Journal of Cross Cultural Gerontology
Journal of Cross Cultural Psychology
Journal of Deaf Studies and Deaf Education
Journal of Deaf Studies and Deaf Education
Journal of Developmental and Behavioral Pediatrics
Journal of Developmental and Physical Disabilities
Journal of Disability Policy Studies
Journal of Disability Policy Studies
Journal of Drug Issues
Journal of Drug Issues
Journal of Early Adolescence
Journal of Early Childhood Literacy
Journal of Early Childhood Research
Journal of Economic Psychology : Research in Economic Psychology and Behavioral
Economics
Journal of Educational and Behavioral Statistics
Journal of Educational and Behavioral Statistics
Journal of Educational Psychology
Journal of Emotional and Behavioral Disorders
Journal of Emotional and Behavioral Disorders
Journal of Employment Counseling
Journal of Employment Counseling
Journal of Environmental Psychology
Journal of Ethology
Journal of Evolutionary Psychology
Journal of Experimental Child Psychology : JECP
Journal of Experimental Criminology
Journal of Experimental Psychology. Animal Behavior Processes
Journal of Experimental Psychology. Applied
Journal of Experimental Psychology. General
Journal of Experimental Psychology. Human Perception and Performance
Journal of Experimental Psychology. Learning, Memory and Cognition
Journal of Experimental Social Psychology
Journal of Family History : Studies in Family, Kinship, Gender and Demography
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Journal of Family History : Studies in Family, Kinship, Gender and Demography
Journal of Family History : Studies in Family, Kinship, Gender and Demography
Journal of Family Issues
Journal of Family Issues
Journal of Family Psychology
Journal of Family Therapy
Journal of Family Therapy
Journal of Family Violence
Journal of Family Violence
Journal of Feminist Studies in Religion : JFSR
Journal of Feminist Studies in Religion : JFSR
Journal of Fluency Disorders
Journal of Gambling Studies
Journal of Gay, Lesbian and Bisexual Identity
Journal of Gender, Culture and Health
Journal of General Psychology
Journal of General Psychology
Journal of Genetic Counseling
Journal of Genetic Psychology
Journal of Genetic Psychology
Journal of Group Psychotherapy, Psychodrama and Sociometry
Journal of Group Psychotherapy, Psychodrama and Sociometry
Journal of Happiness Studies
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Journal of Head Trauma Rehabilitation
Journal of Head Trauma Rehabilitation
Journal of Health and Human Behavior
Journal of Health and Human Behavior
Journal of Health Psychology
Journal of Human Resources
Journal of Human Resources
Journal of Human Values
Journal of Humanistic Counseling, Education and Development
Journal of Humanistic Counseling, Education and Development
Journal of Humanistic Education and Development
Journal of Humanistic Psychology
Journal of Humanistic Psychology
Journal of Individual Differences
Journal of Insect Behavior
Journal of Instructional Psychology
Journal of Instructional Psychology
Journal of Intellectual Disabilities : JOID
Journal of Intellectual Disability Research : JIDR
Journal of International Women's Studies
Journal of Interpersonal Violence : Concerned with the Study and Treatment of Victims and
Perpetrators of Physical and Sexual Violence
Journal of Interpersonal Violence : Concerned with the Study and Treatment of Victims and
Perpetrators of Physical and Sexual Violence
Journal of Language and Social Psychology
Journal of Leadership Studies
Journal of Learning Disabilities (Austin)
Journal of Learning Disabilities (Austin)
Journal of Learning Disabilities (London)
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Journal of Leisure Research
Journal of Leisure Research
Journal of Leisure Research
Journal of Loss and Trauma
Journal of Management Education
Journal of Managerial Psychology
Journal of Marital and Family Therapy
Journal of Marital and Family Therapy
Journal of Marriage and Family
Journal of Marriage and Family
Journal of Mathematical Behavior
Journal of Mathematical Psychology
Journal of Medical Speech : Language Pathology
Journal of Memory and Language : JML
Journal of Men's Health and Gender
Journal of Men's Studies
Journal of Men's Studies
Journal of Men's Studies
Journal of Mental Health Counseling
Journal of Motor Behavior
Journal of Motor Behavior
Journal of Motor Behavior
Journal of Multicultural Counseling and Development
Journal of Multicultural Counseling and Development
Journal of Multicultural Nursing and Health : JMCNH
Journal of Music Therapy
Journal of Near-Death Studies
Journal of Nervous and Mental Diseases
Journal of Neurolinguistics
Journal of Nonverbal Behavior
Journal of Nutrition Education and Behavior
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Journal of Occupational and Organizational Psychology
Journal of Occupational Health Psychology
Journal of Occupational Rehabilitation
Journal of Occupational Rehabilitation
Journal of Parapsychology
Journal of Parapsychology
Journal of Pastoral Counseling
Journal of Pediatric Psychology
Journal of Personal and Interpersonal Loss
Journal of Personality
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Journal of Personality and Social Psychology
Journal of Personnel Evaluation in Education
Journal of Phenomenological Psychology
Journal of Philosophy, Psychology and Scientific Methods
Journal of Poetry Therapy
Journal of Positive Behavior Interventions
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Journal of Pragmatics : An Interdisciplinary Monthly of Language Studies
Journal of Primary Prevention
Journal of Psychiatric and Mental Health Nursing
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Journal of Psychiatric and Mental Health Nursing
Journal of Psychoeducational Assessment : JPA
Journal of Psycholinguistic Research
Journal of Psychology
Journal of Psychology
Journal of Psychology and Christianity
Journal of Psychology and Judaism
Journal of Psychology and Theology
Journal of Psychopathology and Behavioral Assessment
Journal of Psychophysiology
Journal of Psychosomatic Research
Journal of Psychotherapy Integration
Journal of Psychotherapy Integration
Journal of Psychotherapy Practice and Research
Journal of Quantitative Criminology
Journal of Quantitative Criminology
Journal of Rational Emotive and Cognitive Behavior Therapy
Journal of Rehabilitation
Journal of Rehabilitation
Journal of Rehabilitation
Journal of Religion and Health
Journal of Research in Childhood Education
Journal of Research in Childhood Education
Journal of Research in Crime and Delinquency
Journal of Research in Crime and Delinquency
Journal of Research in Personality
Journal of Research in Reading
Journal of Research in Rural Education
Journal of Research in Special Educational Needs : JORSEN
Journal of Research on Adolescence
Journal of Research on Adolescence
Journal of Risk and Uncertainty
Journal of School Psychology
Journal of Secondary Gifted Education : JSGE
Journal of Sex and Marital Therapy
Journal of Sex Education and Therapy
Journal of Sex Research
Journal of Sex Research
Journal of Sex Research
Journal of Sexual Aggression
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Journal of Social and Personal Relationships
Journal of Social Behavior and Personality
Journal of Social Issues
Journal of Social Issues
Journal of Social Psychology
Journal of Social Psychology
Journal of Social Psychology
Journal of Social Work Practice : Psychotherapeutic Approaches in Health, Welfare and the
Community
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Journal of Speech, Language and Hearing Research : JSLHR
Journal of Sport and Exercise Psychology
Journal of Sport Behavior
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Journal of Sport Psychology
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Journal of Studies on Alcohol
Journal of Studies on Alcohol
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Journal of Substance Abuse : JSA
Journal of Substance Abuse Treatment
Journal of Substance Use
Journal of the American Academy of Child and Adolescent Psychiatry
Journal of the American Academy of Child and Adolescent Psychiatry
Journal of the American Institute of Criminal Law and Criminology
Journal of the American Psychiatric Nurses Association
Journal of the Association for Persons with Severe Handicaps
Journal of the History of Sexuality
Journal of the History of Sexuality
Journal of the History of Sexuality
Journal of the International Association of Special Education
Journal of the International Neuropsychological Society : JINS
Journal of Theory Construction and Testing
Journal of Theory Construction and Testing
Journal of Thought
Journal of Traumatic Stress
Journal of Traumatic Stress
Journal of Vocational Behavior
Journal of Vocational Education Research
Journal of Vocational Rehabilitation
Journal of Women in Educational Leadership
Journal of Women's History
Journal of Women's History
Journal of Youth and Adolescence
Journal of Youth Studies
Journals of Gerontology Series B : Psychological Sciences and Social Sciences
Kognitionswissenschaft
La Aljaba
Labrys : Etudos Feministas = Labrys : Études Féministes
Language and Communication
Language and Speech
Language and Speech
Language, Speech, and Hearing Services in Schools
Language, Speech, and Hearing Services in Schools
Law and Human Behavior
Leadership (London)
Leadership and Organization Development Journal
Leadership Quarterly
Learning and Individual Differences
Learning and Motivation
Learning Disabilities Research and Practice
Learning Disability Practice
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Learning Disability Practice
Learning Disability Quarterly
Learning Disability Quarterly
Leisure = Loisir
Leisure Sciences
Leisure Studies
Librarian Career Development
Literature and Psychology
Living
Management Communication Quarterly : McQ
Marriage and Family Living
Mathematical Social Sciences
Measurement and Evaluation in Counseling and Development
Measurement and Evaluation in Counseling and Development
Memorandum : Memória e História em Psicologia = Memorandum : Memory and History in
Psychology
Men and Masculinities
Mental : Revista de Saúde Mental e Subjetividade da UNIPAC
Mental Health Practice
Mental Health Review
Mental Health Services Research
Mental Health Today
Mental Health Weekly
Mental Health, Religion and Culture
Mental Retardation
Meridians : Feminism, Race, Transnationalism
Meridians : Feminism, Race, Transnationalism
Merrill Palmer Quarterly
Metacognition and Learning
Methodology : European Journal of Research Methods for the Behavioral and Social Sciences
Methods of Psychological Research : MPR
Michigan Feminist Studies
Middle East Women's Studies Review : MEWS
Mind : A Quarterly Review of Philosophy
Mind : A Quarterly Review of Philosophy
Mind : A Quarterly Review of Philosophy
Mind and Language
Mind and Society
Mind, Culture and Activity
Minds and Machines : Journal for Artificial Intelligence, Philosophy and Cognitive Science
Monographs of the Society for Research in Child Development
Motivation and Emotion
Nashim : A Journal of Jewish Women's Studies and Gender Issues
Natureza Humana : Revista de Filosofia e Psicanálise
NCADD Washington Report
Negotiation Journal
Neural Networks
Neurobiology of Learning and Memory : NLM
Neuropsychiatrie de l'Enfance et de l'Adolescence
Neuropsychiatry, Neuropsychology, and Behavioral Neurology
Neuropsychologia
Neuropsychological Rehabilitation
Neuropsychology
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Neuropsychology Review
Neuroscience and Behavioral Physiology
Neuroscience and Biobehavioral Reviews
New Directions for Mental Health Services
New Directions for Student Services
New Directions for Youth Development
NIDA Notes
NWSA Journal
NWSA Journal
New Ideas in Psychology
New Review of Information Behaviour Research
New Zealand Journal of Psychology
Nonlinear Dynamics, Psychology and Life Sciences
Organization : The Interdisciplinary Journal of Organization, Theory and Society
Organizational Behavior and Human Decision Processes
Paidéia (Ribeirão Preto)
Palliative and Supportive Care
Participation and Empowerment
Pastoral Psychology
Patient Education and Counseling
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Peace and Change
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People Management
Personal Relationships
Personal Relationships
Personality and Individual Differences
Personality and Social Psychology Bulletin
Personality and Social Psychology Bulletin
Personality and Social Psychology Review
Personnel and Guidance Journal
Personnel Journal
Personnel Review
Personnel Today
Perspectivas Psicológicas
Perspectives in Psychiatric Care
Perspectives on Psychological Science
Perspectives on Sexual and Reproductive Health
Perspectives on Sexual and Reproductive Health
Perspectives on Sexual and Reproductive Health
Pharmacology Biochemistry and Behavior
Phenomenology and the Cognitive Sciences
Physiology and Behaviour
Poetics : Journal of Empirical Research on Culture, Media and the Arts
Political Psychology
Politics and Gender
Practical Assessment, Research and Evaluation : PARE
Pratiques Psychologiques
Preventing School Failure
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Prison Journal : International Forum on Incarceration and Alternative Sanctions
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982.
Prison Journal : International Forum on Incarceration and Alternative Sanctions
Probation Journal
Professional Psychology
Professional School Counseling
Psic
Psicologia : Ciência e Profissão
Psicologia : Ciência e Profissão
Psicologia : Pesquisa e Trânsito
Psicologia : Reflexão e Crítica
Psicologia : Teoria e Pesquisa
Psicologia : Teoria e Prática
Psicologia : Teoria e Prática
Psicologia Argumento
Psicologia Cliníca
Psicologia Cliníca
Psicologia da Educação
Psicología desde el Caribe
Psicologia e Sociedade
Psicologia em Estudo
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Psicologia Escolar e Educacional
Psicologia Hospitalar
Psicología para América Latina
Psicologia USP
Psicologia, Saúde e Doenças
Psicólogo inFormação
PsicoUSF
Psychê : Revista de Psicanálise
Psychê : Revista de Psicanálise
Psychiatric Quarterly
Psychiatric Rehabilitation Journal
Psychiatry and Clinical Neurosciences
Psychiatry, Psychology and Law
Psychoanalytic Psychology
Psychogeriatrics
Psychological Assessment
Psychological Bulletin
Psychological Medicine
Psychological Methods
Psychological Record
Psychological Record
Psychological Research = Psychologische Forschung
Psychological Review
Psychological Science
Psychological Science in the Public Interest
Psychological Services
Psychologie du Travail et des Organisations
Psychologie Française
Psychology and Aging
Psychology and Developing Societies
Psychology and Health
Psychology of Addictive Behaviors
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983. Psychology of Aesthetics, Creativity and the Arts
984. Psychology of Men and Masculinity
985. Psychology of Music
986. Psychology of Sport and Exercise
987. Psychology of Women Quarterly
988. Psychology Review
989. Psychology Today
990. Psychology, Public Policy and Law
991. Psychometrika
992. Psychophysiology
993. Psychosomatic Medicine
994. Psychotherapeut
995. Psychotherapy : Theory, Research, Practice, Training
996. Psykhe
997. Public Welfare
998. Qualitative Inquiry : QI
999. Qualitative Research : QR
1000. Quality and Quantity
1001. Quality and Quantity
1002. Quality in Ageing
1003. Quality of Life Research
1004. Race and Democracy in the Americas : National Political Science Review
1005. Ágora : Estudos em Teoria Psicanalítica
1006. eCommunity : International Journal of Mental Health and Addiction
1007. novo
1008. Race and Society
1009. Radical Pedagogy
1010. Rationality and Society
1011. Reading in a Foreign Language
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1013. Rehabilitation Counseling Bulletin
1014. Rehabilitation Counseling Bulletin
1015. Rehabilitation Psychology
1016. Remedial and Special Education
1017. Research and Practice for Persons with Severe Disabilities
1018. Research in Developmental Disabilities
1019. Research in Human Development
1020. Research on Aging : Bimonthly Journal of Social Gerontology and Adult Development
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1025. Review of Economics of the Household
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1028. ReVision : A Journal of Consciousness and Transformation
1029. ReVision : A Journal of Consciousness and Transformation
1030. Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano : RBCEH
1031. Revista Brasileira de Educação Especial
1032. Revista Brasileira de Orientação Profissional
1033. Revista Brasileira de Psicanálise
1034. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva
1035. Revista da SBPH
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1036. Revista de Etologia
1037. Revista do Departamento de Psicologia UFF
1038. Revista Eectrónica de Psicología Política
1039. Revista Estudos Feministas
1040. Revista IMESC
1041. Revista Interamericana de Psicologia = Interamerican Journal of Psychology
1042. Revista Latinoamericana de Psicologia
1043. Revista Mal-Estar e Subjetividade = Journal of Discontents and Subjectivity
1044. Revue Européenne de Psychologie Appliquée = European Review of Applied Psychology
1045. Revue Francophone de Psycho-Oncologie
1046. Roeper Review
1047. Scandinavian Journal of Caring Sciences
1048. Scandinavian Journal of Caring Sciences
1049. Scandinavian Journal of Psychology
1050. Scholastic Early Childhood Today
1051. School Psychology International
1052. School Psychology Quarterly
1053. School Psychology Review
1054. Senses and Society
1055. Sex Roles
1056. Sex Roles
1057. Sex Roles
1058. Sexologies
1059. Sexual Abuse
1060. Sexual Abuse
1061. Sexual Addiction and Compulsivity
1062. Sexualities : Studies in Culture and Society
1063. Sexuality and Culture
1064. Sexuality and Disability
1065. Sexuality and Disability
1066. Signs : Journal of Women in Culture and Society
1067. SMAD : Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool e Drogas
1068. Small Group Research
1069. Social Behavior and Personality
1070. Social Cognitive and Affective Neuroscience
1071. Social Development
1072. Social Development
1073. Social Identities : Journal for the Study of Race, Nation and Culture
1074. Social Indicators Research
1075. Social Indicators Research
1076. Social Justice Research
1077. Social Justice Research
1078. Social Networks
1079. Social Politics : International Studies in Gender, State and Society
1080. Social Psychiatry and Psychiatric Epidemiology
1081. Social Psychology
1082. Social Psychology of Education
1083. Social Psychology of Education
1084. Social Psychology Quarterly
1085. Social Psychology Quarterly
1086. Social Science Computer Review
1087. Social Science Information = Information sur les Sciences Sociales
1088. Social Science Research
200
1089. Social Semiotics
1090. Sociology of Health and Illness
1091. Sociology of Health and Illness
1092. Spatial Cognition and Computation
1093. Sport Psychologist
1094. Studies in Conflict and Terrorism
1095. Studies in Educational Evaluation
1096. Studies in Family Planning
1097. Studies in Family Planning
1098. Studies in Gender and Sexuality
1099. Substance Abuse
1100. Support for Learning
1101. Supportive Care in Cancer
1102. Swiss Journal of Psychology = Schweizerische Zeitschrift für Psychologie = Revue Suisse de
Psychologie
1103. System Familie
1104. Systems Research and Behavioral Science
1105. Taboo : The Journal of Culture and Education
1106. Teacher Education and Special Education
1107. Teaching Exceptional Children
1108. Team Performance Management
1109. Techniques / American Vocational Association
1110. Terapia Psicológica
1111. Theology and Sexuality
1112. Theology and Sexuality
1113. Theoretical Criminology
1114. Theory and Decision
1115. Theory and Psychology
1116. Thinking Skills and Creativity
1117. Thrust for Educational Leadership
1118. Título
Mostrar informações detalhadas
1119. Topics in Early Childhood Special Education
1120. Topics in Geriatric Rehabilitation
1121. Topics in Language Disorders
1122. Training
1123. Training and Development
1124. Training and Education in Professional Psychology
1125. Training for Quality
1126. Training Magazine
1127. Training Strategies for Tomorrow
1128. Transcultural Psychiatry
1129. Transportation Research. Part F, Traffic Psychology and Behaviour
1130. Trauma, Violence and Abuse
1131. Traumatology
1132. Trends in Cognitive Sciences
1133. Trends in Neurosciences
1134. Universitas Psychologica
1135. Vínculo : Revista do NESME
1136. Violence Against Women
1137. Western Criminology Review
1138. Western Journal of Communication
1139. Women and Environments
201
1140. Women and Language
1141. Women and Language
1142. Women in Business
1143. Women in Management Review
1144. Women's Studies in Communication
1145. Women's Studies International Forum
1146. Work and Stress
1147. Work Study
1148. Young : Nordic Journal of Youth Research
1149. Young Consumers : Insight and Ideas for Responsible Marketers
1150. Youth and Society
1151. Youth and Society
1152. Youth Justice
1153. Youth Studies Australia
1154. Youth Violence and Juvenile Justice
1155. Zeitschrift für Gerontologie und Geriatrie
202
ANEXO V - TABELA DE EQUIVALÊNCIA
Versão 1984
Versão 2011
CÓD.
NOME
P
C
E
R OBR/OP
R CH T E L .
T
CSO 0176
Sociologia Geral
1 60 4 0 0 4
OBR
CSO 0176
MOR 1300 Anatomia aplicada à psicologia
2 75 2 0 1 3
OBR
FIL 0428
Introdução à Filosofia
1 60 4 0 0 4
PSI 1306
Teorias e Sistemas psicológicos I
PSI 1307
Teorias e Sistemas psicológicos II
CÓD.
NOME
Sociologia
P
C
E
R
R CH T E L .
1 60
4 0 0 4
MOR 1300 Anatomia aplicada à psicologia
1 75
2 0 1 3
OBR
FIL 0428
Introdução à Filosofia
1 60
4 0 0 4
1 60 4 0 0 4
OBR
PSI 10276
Introdução à Psicologia
1 60
4 0 0 4
3 60 4 0 0 4
OBR
PSI 10277
História da Psicologia
1 60
4 0 0 4
PSI 1313
Teorias e Sistemas psicológicos IV 4 60 4 0 0 4
OBR
PSI 19
Seminários Clínicos II
8 60
4 0 0
4
CSO 0184
Introdução a Antropologia
1 60 4 0 0 4
OBR
CSO 0184
Introdução a Antropologia
2 60
4 0 0
4
CSO 1598
Antropologia Cultural
3 60 4 0 0 4
OBR
CSO 1598
Antropologia Cultural
3 60
4 0 0
4
FIS 1301
Fisiologia I
3 60 2 0 2 3
OBR
FIS
Fisiologia
2 90
3 0 2
4
FIS 1302
Fisiologia II
3 60 2 0 2 3
OBR
STA 1304
Estatística I
3 75 2 2 0 4
OBR
STA
Estatística I
3 75
2 2 0 4
STA 1305
Estatística II
4 75 2 2 0 4
OBR
STA
Estatística II
4 75
2 2 0 4
PSI 1303
Psicofisiologia
5 60 2 0 2 3
OBR
FIS
Psicofisiologia
4 60
2 0 1 3
PSI 1316
Psicologia da Personalidade I
2 60 4 0 0 4
OBR
OPT PSI
Tópicos Especiais em Teorias da
Constituição do Sujeito I
PSI 1317
Psicologia da Personalidade II
3 60 4 0 0 4
OBR
PSI
PSI 1308
Processos Cognitivos
2 90 4 0 0 5
OBR
PSI 1325
Psicologia da Personalidade III
4 60 4 0 0 4
PSI 1323
Psicopatologia Geral I
6 60 4 0 0 4
Excluída
60
4 0 0
4
Teorias da Constituição do Sujeito
3 60
4 0 0
4
PSI
Processos Cognitivos
2 60
4 0 0
4
OBR
OPT PSI
Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas
Clínicas I
60
4 0 0
4
OBR
PSI
Saúde e Psicopatologia
4 60
4 0 0
4
203
PSI 1324
Psicopatologia Geral II
7
60 4 0 0 4
OBR
PSI 1330
Técnicas de Aconselhamento
Psicológico I
7 60 4 0 0 4
OBR
PSI 1331
Técnicas de Aconselhamento
Psicológico II
8 60 4 0 0 3
OBR
OPT PSI
Tópicos Especiais em Saúde e
Psicopatologia
60
4 0 0
4
6 60
4 0 0
4
Excluída
OPT PSI
Psicologia e Práticas em Saúde
60
4 0 0
4
60
4 0 0
4
PSI 1332
Teorias e Técnicas Psicoterápicas I 5 60 4 0 0 4
OBR
PSI
Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas
Clínicas II
PSI 1333
Teorias e Técnicas Psicoterápicas
II
6 60 4 0 0 4
OBR
OPT PSI
Tópicos Especiais Em Gestalt-terapia
PSI 1616
Teorias e Técnicas Psicoterápicas
III
7 60 4 0 0 4
OBR
OPT PSI
Psicologia e Práticas Clínicas
7 60
4 0 0
4
PSI 1334
Psicologia Escolar e Problemas de
Aprendizagem I
6 60 4 0 0 4
OBR
PSI
Psicologia e Práticas Educacionais
5 60
4 0 0
4
PSI 1335
Psicologia Escolar e Problemas de
Aprendizagem II
7 60 4 0 0 4
OBR
OPT PSI
Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas
Educacionais I
60
4 0 0
4
PSI 1411
Psicologia Escolar e Problemas de
Aprendizagem III
8 60 4 0 0 4
OBR
OPT PSI
Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas
Educacionais II
60
4 0 0
4
PSI 1340
Ética Profissional em Psicologia
8 60 4 0 0 4
OBR
PSI
Ética Profissional em Psicologia
5 60
4 0 0
4
PSI 1402
Dinâmica de Grupo e Relações
Humanas I
5 60 4 0 0 4
OBR
PSI
Processos Grupais e Institucionais
4 60
4 0 0
4
PSI 1406
Dinâmica de Grupo e Relações
Humanas II
6 60 0 4 0 2
OBR
OPT PSI
Tópicos Especiais em Processos Grupais e
Institucionais I
60
4 0 0
4
PSI 1408
Psicodiagnóstico
8 60 2 2 0 3
OBR
PSI
Avaliação Psicológica
7 60
4 0 0
4
60
4 0 0
4
60
4 0 0
4
PSI 1770
Técnicas de Exame Psicológico I
6 60 2 2 0 3
OBR
OPT PSI
Tópicos Especiais em Técnicas de Exame
Psicológico I
PSI 1771
Técnicas de Exame Psicológico II
7 60 2 2 0 3
OBR
OPT PSI
Tópicos Especiais em Técnicas de Exame
Psicológico II
PSI 1407
Introd. ao Estágio Supervisionado
8 60 0 0 4 1
OBR
Excluída
204
PSO 1309
Psicologia Geral e Experimental I
2 90 4 0 2 5
OBR
PSD 10279 Processos Básicos II: APRENDIZAGEM
2 60
4 0 0
4
PSO 1310
Psicologia Geral e Experimental II 4 90 4 0 2 5
OBR
PSD
Processos Básicos III: PENSAMENTO E
LINGUAGEM
3 60
4 0 0
4
PSD
Processos Básicos I: MOTIVAÇÃO,
EMOÇÃO E COMUNICAÇÃO NÃOVERBAL
1 60
4 0 0
4
Psicologia do Desenvolvimento I:
INFÂNCIA
4 60
4 0 0
4
60
4 0 0
4
5 60
4 0 0
4
PSO 1311
Psicologia Geral e Experimental III 5 90 4 0 2 5
OBR
PSO 1314
Psicologia do Desenvolvimento I
2 60 4 0 0 4
OBR
PSD
PSO 1315
Psicologia do Desenvolvimento II
3 60 4 0 0 4
OBR
OPT PSD Desenvolvimento Cognitivo e Moral
PSO 1320
Psicologia do Desenvolvimento III 4 60 4 0 0 4
OBR
PSD
Psicologia do Desenvolvimento II:
ADOLESCÊNCIA, ADULTEZ E
TERCEIRA IDADE
PSO 1318
Psicologia Social I
3 60 4 0 0 4
OBR
PSD
Psicologia Social I
4 60
4 0 0
4
PSO 1319
Psicologia Social II
4 60 4 0 0 4
OBR
PSD
Psicologia Social II
5 60
4 0 0
4
PSO 1339
Método Científico em Psicologia
1 60 4 0 0 4
OBR
PSD 10278 Pesquisa em Psicologia I
1 60
4 0 0
4
PSO 1321
Mét. Téc. Pesquisa I
5 60 4 0 0 4
OBR
PSD
Pesquisa em Psicologia III
2 60
4 0 0
4
PSO 1401
Mét. Téc. Pesquisa II
6 30 0 2 0 1
OBR
PSD
Pesquisa em Psicologia II
3 60
4 0 0
4
PSO 1336
Psicologia da Indústria I
6 60 4 0 0 4
OBR
PSD
Psicologia Social do Trabalho
6 60
4 0 0
4
60
4 0 0
4
PSO 1337
Psicologia da Indústria II
7 60 4 0 0 4
OBR
Psicologia do Trabalho: ANÁLISE E
OPT PSD INTERVENÇÃO
PSO 1410
Seleção e Orientação Profissional
8 60 4 0 0 4
OBR
PSI OPT
Orientação Vocacional
60
4 0 0
4
PSO 1312
Psicologia Comportamental
3 60 4 0 0 4
OBR
OPT PSD Análise Comportamental da Cultura
60
4 0 0
4
6 60
4 0 0
4
PSO 1338
PSI 3077
Psicologia do Excepcional
6 60 4 0 0 4
OBR
PSD
Psicologia do Desenvolvimento III:
ALTERAÇÕES DO
DESENVOLVIMENTO HUMANO
Estágio Supervisionado I
9 225 0 0 15 4
OBR
PSI
Estágio Específico I – Ênfase I
9 210 0 0 15 4
Estágio Supervisionado I
9
OBR
PSD
Estágio Específico I – Ênfase II
9 210 0 0 15 4
205
PSI 3078
Estágio Supervisionado II
1
0 225 0 0 15 4
OBR
PSI
Estágio Específico II – Ênfase I
9 230 0 0 15 4
Estágio Supervisionado II
1
0
OBR
PSD
Estágio Específico II – Ênfase II
9 230 0 0 15 4
OBR PSI
Estágio Básico I
5 60
2 0 2
2
OBR PSI
Estágio Básico II
6 60
2 0 2
2
OBR PSD
Estágio Básico III
7 60
2 0 2
2
OBR PSI
Seminários Clínicos I
8 60
4 0 0
4
OBR PSI
Estudos Especiais em Psicologia e Práticas
Educacionais e de Saúde
8 60
4 0 0
4
OBR PSI
História da Psicologia no Brasil
1 60
4 0 0
4
OBR PSI
Processos de Subjetivação
3 60
4 0 0
4
OBR PSD
Estudos Contemporâneos em Processos
Psicossociais e do Desenvolvimento.
8 60
4 0 0
4
OBR PSD
Psicologia e Projetos Sociais.
8 60
4 0 0
4
OPT
PSI
Seminários Clínicos II
60
4 0 0
4
OPT
PSD
Psicologia e Contextos Sócio-Culturais
Brasileiros.
60
4 0 0
4
OPT
PSD
Psicologia e Família.
60
4 0 0
4
OPT
PSD
Estudos Complementares em Pesquisa e
Psicologia I
60
4 0 0
4
OPT
PSD
Estudos Complementares em Pesquisa e
Psicologia II
OPT
PSI
Psicologia e Processos Institucionais
60 4 0 0
4
OPT
PSI
Subjetividade e Política
60 4 0 0
4
OPT
PSI
Orientação Vocacional
60 4 0 0
4
OPT
PSI
Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas
60 4 0 0
4
206
Educacionais II
OPT
PSI
Psicologia e Processos de Formação
Contemporâneos
60 4 0 0
4
PSI
Psicologia e Movimentos Sociais
60 4 0 0
4
PSI
Tópicos Especiais em Processos Grupais e
Institucionais II
60 4 0 0
4
PSI
Psicologia e Direitos Humanos
60 4 0 0
4
PSI
Psicologia, Políticas Públicas e Processos de
Exclusão Social
60 4 0 0
4
PSI
Psicologia e Formas Jurídicas
60 4 0 0
4
PSI
Estudos Monográficos em Psicologia
Institucional
60 4 0 0
4
PSI
Psicologia, Saúde e Trabalho
60 4 0 0
4
PSI
Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas
em Saúde I
60 4 0 0
4
PSI
Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas
em Saúde II
60 4 0 0
4
PSI
Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas
em Saúde III
60 4 0 0
4
PSI
Políticas Públicas de Saúde Mental
60 4 0 0
4
PSI
Tópicos Especiais em Políticas Públicas de
Saúde Mental
60 4 0 0
4
OPT
PSI
Psicologia Hospitalar
60 4 0 0
4
OPT
PSI
Corpo e Saúde
60 4 0 0
4
PSI
Estudos Monográficos em Psicologia e
Práticas em Saúde
60 4 0 0
4
PSI
Tópicos Especiais em Teorias da
Constituição do Sujeito II
60 4 0 0
4
OPT
OPT
OPT
OPT
OPT
OPT
OPT
OPT
OPT
OPT
OPT
OPT
OPT
OPT
207
OPT
PSI
Tópicos Especiais em Teorias da
Constituição do Sujeito III
60 4 0 0
4
PSI
Tópicos Especiais em Saúde e
Psicopatologia
60 4 0 0
4
PSI
Estudos Monográficos em Psicologia
Clínica
60 4 0 0
4
PSI
Estudos Interdisciplinares
60 4 0 0
4
PSD
Estudos Complementares em Psicologia do
Desenvolvimento I
60 4 0 0
4
PSD
Estudos Complementares em Psicologia do
Desenvolvimento II
60 4 0 0
4
PSD
Tópicos Especiais em Psicologia do
Desenvolvimento I
60 4 0 0
4
PSD
Tópicos Especiais em Psicologia do
Desenvolvimento II
60 4 0 0
4
PSD
Desenvolvimento e Aprendizagem: fatores
de risco e proteção
60 4 0 0
4
PSD
Pesquisa de Campo em Psicologia
60 4 0 0
4
PSD
Pesquisa em Psicologia: procedimentos para
análise de dados
60 4 0 0
4
PSD
Estudos Complementares em Psicologia
Social I
60 4 0 0
4
PSD
Estudos Complementares em Psicologia
Social II
60 4 0 0
4
OPT
PSD
Tópicos Especiais em Psicologia Social I
60 4 0 0
4
OPT
PSD
Tópicos Especiais em Psicologia Social II
60 4 0 0
4
PSD
Psicologia Social: Direitos Humanos e
violência
60 4 0 0
4
PSD
Juventude e Psicologia Social
OPT
OPT
OPT
OPT
OPT
OPT
OPT
OPT
OPT
OPT
OPT
OPT
OPT
OPT
60 4 0 0 4
208
OPT
PSD
Estudos Complementares e Processos
Psicológicos Básicos I
60 4 0 0
4
PSD
Estudos Complementares e Processos
Psicológicos Básicos II
60 4 0 0
4
OPT
PSD
Tópicos Especiais em Processos Básicos I
60 4 0 0
4
OPT
PSD
Tópicos Especiais em Processos Básicos II
60 4 0 0
4
OPT
PSD
Etologia e Psicologia
60 4 0 0
4
OPT
PSD
Análise Comportamental da Cultura
60 4 0 0
4
OPT
BIO
Etologia
60 4 0 0
4
OPT
BIO
Genética
45 4 0 0
2
OPT
FIL
Fenomenologia
60 4 0 0
4
FIL
Evolução do Pensamento Filosófico e
Científico
60 4 0 0
4
OPT
CSO
Sociologia Aplicada à Psicologia
60 4 0 0
4
OPT
CSO
Antropologia Social
60 4 0 0
4
OPT
FIS
Psicofarmacologia
60 4 0 0
4
OPT
OPT
209
ANEXO VI
Docentes do Departamento de Psicologia Social e do Desenvovimento
Habilitados a Ministrar as Disciplinas Propostas
DOCENTE
TITULAÇÃO
DISCIPLINAS
Agnaldo Garcia
Doutor em Psicologia USP [2001]
Processos Básicos II; Processos Básicos III.
Célia Regina Rangel
Nascimento
Claudia Broetto Rossetti
Doutor em Psicologia UFES [2006]
Psicologia do Desenvolvimento II, Psicologia e família, Juventude e
Psicologia Social, Pesquisa em Psicologia I, Estágio Específico I e II
Psicologia do Desenvolvimento I e II, Estágio básico e Específico I e
II, Pesquisa em Psicologia I, II e III
Psicologia Social I, Psicologia Social II, Psicologia e Projetos Sociais
e Estágio básico e específico I e II.
Processos Básicos I, II e III, Pesquisa em Psicologia I e II, Análise
Comportamental da cultura, Estágio Específico I e II.
Psicologia do Desenvolvimento I e II, Estágio básico e Específico I e
II.
Edinete Maria Rosa
Elizeu Batista Borloti
Heloisa
Alencar
Moulin
de
Kely Maria Pereira de
Paula
Lídio de Souza
Doutor em Psicologia Escolar e do
Desenvolvimento USP [2001]
Doutor em Psicologia Social USP
[2003]
Doutor em Psicologia PUC/SP [2003]
Doutor em Psicologia Escolar e do
Desenvolvimento Humano USP
[2003]
Doutor em Psicologia UFES [2004]
Doutor em Psicologia Social USP
[1995]
Luziane Zacché Avellar
Doutor em Psicologia PUC/SP [2002]
Maria Cristina
Menandro
Doutor em Psicologia UFES [2004]
Smith
Maria
das
Graças
Barbosa Moulin
Mariane Lima de Souza
Paulo Rogério
Menandro
Meira
Doutor em Saúde Pública FIOCRUZ
[2006]
Doutor em Psicologia do
Desenvolvimento UFGRS [2005]
Doutor em Psicologia USP [1983]
Rosana Suemi Tokumaru
Doutor em Psicologia USP [2000]
Sávio Silveira de Queiroz
Doutor em Psicologia Escolar e do
Desenvolvimento Humano USP
[2000]
Doutor em Psicologia USP [1993]
Sônia Regina Fiorim
Enumo
Thiago Drumond Moraes
Valeschka
Martins
Guerra
Zeidi Araujo Trindade
Antonio Carlos Ortega
(voluntário)
Maria
Margarida
P.
Rodrigues (voluntária)
Doutor em Psicologia na UERJ
[2008]
Doutor em Psicologia na University of
Kent , Canterbury, Inglaterra [2009]
Doutor em Psicologia USP [1991]
Doutor em Psicologia FGV/RJ [1985]
Doutor em Psicologia USP [1990]
Psicologia do Desenvolvimento I e III; Estágio Básico; Estágio
Específico I e II.
Psicologia Social I, Psicologia Social II, Pesquisa em Psicologia I, II
e III, Estudos contemporâneos em processos psicossociais e do
desenvolvimento.
Psicologia Social I e II, Pesquisa em Psicologia III, Estágio Básico e
Específico I e II.
Psicologia Social I, Psicologia Social II, Pesquisa em Psicologia I, II
e III, Estudos contemporâneos em processos psicossociais e do
desenvolvimento; Psicologia e Família
Psicologia Social do Trabalho, Psicologia e contextos sócio-culturais,
Estágio Específico I e II
Processos Básicos I, II e III, Pesquisa em Psicologia I e II, Estágio
Básico.
Pesquisa em Psicologia I, II e III; Psicologia e contextos sócioculturais; Psicologia e Família.
Processos Básicos I, II e III, Pesquisa em Psicologia I e II, Etologia e
Psicologia, Estudos contemporâneos em processos psicossociais e do
desenvolvimento.
Psicologia do Desenvolvimento I; Psicologia do Desenvolvimento II;
Estágio Específico I; Estágio Específico II; Pesquisa em Psicologia II
Desenvolvimento e aprendizagem: fatores de risco e proteção;
Estágio Básico; Estágio Específico
Psicologia Social do Trabalho; Psicologia Social do Trabalho:
Análise e Intervenção; Psicologia e contextos sócio-culturais.
Psicologia Social I, Psicologia Social II, Pesquisa em Psicologia I, II
e III
Psicologia Social I, Psicologia Social II , Pesquisa em Psicologia,
Psicologia e contextos sócio-culturais brasileiros, Estágio básico.
Psicologia do Desenvolvimento II, Estudos Complementares em
Psicologia do Desenvolvimento I e II.
Psicologia do Desenvolvimento I, Psicologia e família.
210
ANEXO VII
Docentes do Departamento de Psicologia habilitados a
ministrar as Disciplinas Propostas
DOCENTE
TITULAÇÃO
DISCIPLINAS
Ana Augusta W. R. de
Miranda
Doutora em Estudos Literários
[2005]
Psicologia e Práticas Clínicas/Tópicos Especiais em Psicologia e
Práticas Clínicas I, II e II/Estágios Específicos 1 e 2 da Ênfase
1/Estudos Monográficos em Psicologia e Práticas Clínicas .
Ana Lúcia Coelho Heckert
Doutora em Educação [2004]
Psicologia e Práticas Educacionais/Psicologia e Processos
Institucionais/Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas
Educacionais I e II/Estudos Monográficos em Psicologia
Institucional.
Ana
Paula
Louzada
Doutora em Educação [2010]
Processos Grupais e Institucionais/Tópicos Especiais em Processos
Grupais e Institucionais I. e II/Estágio Básico I/ Estágios Específicos
1 e 2 da Ênfase 1.
Ângela Nobre de Andrade
Doutora em Psicologia Clínica
[1996]
Estudos Especiais em Psicologia e Práticas em Saúde/Tópicos
Especiais em Psicologia e Práticas em Saúde II/Estágios Específicos
Alexsandro Luiz de Andrade
Doutor em Psicologia [2011]
Avaliação Psicológica/Orientação Vocacional/Tópicos Especiais em
Técnicas de Exame Psicológico I/ Tópicos Especiais em Técnicas de
Exame Psicológico II.
Elizabeth
Aragão
Andrade
Doutora em Psicologia [2004]
Estágio Básico I/Psicologia e Movimentos Sociais/Psicologia e
Direitos Humanos/ Estágios Específicos 1 e 2 da Ênfase 1/Estudos
Monográficos em Psicologia Institucional.
Geraldo Alberto Viana Murta
Doutor em Psicanálise [1996]
Saúde e Psicopatologia/Tópicos Especiais em Saúde e
Psicopatologia/Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas Clínicas I
e II/Estudos Monográficos em Psicologia e Práticas Clínicas.
Gilead Marchezi Tavares
Doutora em Psicologia [2006]
Tópicos Especiais em Processos Cognitivos/Psicologia, Políticas
Públicas e Processos de Exclusão Social/Psicologia e Formas
Jurídicas/Estudos Monográficos em Psicologia Institucional.
Juan Carlos Peixoto Pereira
Mestre em Psicologia Institucional
[2010]
Seminários Clínicos I e II/ Tópicos Especiais em Teorias da
Constituição do Sujeito I e II/Estudos Monográficos em Psicologia e
Práticas Clínicas.
Kathy Amorim Marcondes
Doutora em Educação [2008]
Psicologia Hospitalar/ Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas
Clínicas I/Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas em Saúde
III/Estudos Monográficos em Psicologia e Práticas em Saúde.
Leila Aparecida Domingues
Machado
Doutora em Psicologia Clínica
[2002]
Processos de Subjetivação/Subjetividade e Política/Estudos
Monográficos em Psicologia Institucional.
Lílian Rose Margotto
Doutora em Educação [2000]
História da Psicologia no Brasil./Corpo e Saúde/Estudos
Monográficos em Psicologia e Práticas em Saúde/ Tópicos Especiais
em Psicologia e Práticas Educacionais I e II.
Luciana Vieira Caliman
Doutora em Ciências da Saúde
[2006]
Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas Educacionais I e
II/Estudos Interdisciplinares/Tópicos Especiais em Processos
Cognitivos/Estudos Monográficos em Psicologia e Práticas em
Saúde
Maria
Amélia
Portugal
Doutora em Saúde Pública [2002]
Estágio Básico II/Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas em
Saúde I/Estudos Monográficos em Psicologia e Práticas em
Saúde/Estudos Interdisciplinares/ Estágios Específicos 1 e 2 da
Ênfase 1/Corpo e Saúde.
Campello
Doutora em Psicologia [2005]
Introdução à Psicologia/Ética Profissional/Políticas Públicas de
Saúde Mental/Tópicos Especiais em Políticas Públicas de Saúde
Mental/Estudos Monográficos em Psicologia e Práticas em Saúde.
Maria Elizabeth Barros de
Barros
Doutora em Educação [1995]
Estudos Especiais em Psicologia e Práticas Educacionais/ Psicologia
e Processos de Formação Contemporâneos/ Estágios Específicos 1 e
2 da Ênfase 1/Estudos Monográficos em Psicologia Institucional.
Figueiredo
1 e 2 da Ênfase 1.
Maria
Maria Cristina
Lavrador
Lobato
211
Maristela Dalbello Araújo
Doutora em Psicologia [2005]
Psicologia e Práticas em Saúde/ Estágios Específicos 1 e 2 da Ênfase
1/Estudos Monográficos em Psicologia e Práticas em Saúde.
Nelson
Lucero
Doutor em Psicologia Social e da
Personalidade [1996]
História da Psicologia/ História da Psicologia no Brasil/Tópicos
Especiais em Teorias da Constituição do Sujeito I/ Estágios
Específicos 1 e 2 da Ênfase 1.
Noêmia Santos Crespo
Doutora em Psicologia Clínica
[1996]
Seminários Clínicos I e II/Estudos Monográficos em Psicologia
Clínica/Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas Clínicas I e II.
Paulo Castelar Perim
Doutor em Psicologia do Esporte
[2011]
Introdução à Psicologia/ Tópicos Especiais em Processos Grupais e
Institucionais I e II/Corpo e Saúde/Tópicos Especiais em Psicologia
e Práticas em Saúde I e II/Estudos Monográficos em Psicologia e
Práticas em Saúde.
Rafael da Silveira Gomes
Doutor em Saúde Pública [2009]
Estágio Básico II/Psicologia, Saúde e Trabalho/Tópicos Especiais
em Psicologia, Saúde e Trabalho/Estudos Monográficos em
Psicologia e Práticas em Saúde.
Renata Costa Moura Dzu
Doutora em Psychopathologie
Clinique Et Psychanalyse [2001]
Teorias da Constituição do Sujeito/Tópicos Especiais em Teorias da
Constituição do Sujeito I, II e III/ Estágios Específicos 1 e 2 da
Ênfase 1.
Robinson Rômulo Gemino
Lima
Mestre em Comunicação e
Semiótica [2001]
Processos Cognitivos/ Estudos Interdisciplinares/ Estágios
Específicos 1 e 2 da Ênfase 1/Psicolingüística.
Vânia Prata Ferreira Reis
Mestre em Desenvolvimento
Humano e Educação [1991]
Avaliação Psicológica/Tópicos Especiais em Técnicas de Exame
Psicológico I/ Tópicos Especiais em Técnicas de Exame Psicológico
II.
Antônio
Alves
212
ANEXO VIII
Atas e Extratos de Ata de Aprovação do Projeto Pedagógico nos Departamentos e no
Colegiado do Curso de Psicologia
Referente ao ano 2008
213
ANEXO IX – Disciplinas Optativas já incluídas pelo CEPE aprovadas em 23 de
janeiro de 2014
Departamento de Psicologia Social e do Desenvolvimento
PSO
ESTUDOS EM PSICOLOGIA I – 60 horas
Pré­requisito: PSO10278 Pesquisa em Psicologia II
Ementa: Aprofundamento do estudo de temas em Psicologia
PSO
SEMINÁRIO EM PSICOLOGIA I – 60 horas
Ementa: Debate sobre temas contemporâneos em Psicologia
PSO
Pré­requisito: PSO10711 Pesquisa em Psicologia I
PSO10711 ESTUDOS MONOGRÁFICOS EM Pré­requisito: Pesquisa em Psicologia III, PSICOLOGIA – 60 horas (30 horas teóricas e PSO10713 Processos Básicos 30 horas práticas)
III: Pensamento e Linguagem.
Ementa Livre: Elaboração e desenvolvimento de projeto de trabalho de campo ou bibliográfico em temas de Psicologia. Redação de texto teórico/científico em Psicologia.
Departamento de Psicologia
PSI
ESTUDOS EM PSICOLOGIA II – 60 horas
Pré­requisito: PSI10486 Processos Cognitivos
Ementa: Aprofundamento do estudo de temas em Psicologia
PSI
SEMINÁRIO EM PSICOLOGIA II – 60 horas
Ementa: Debate sobre temas contemporâneos em Psicologia
PSI
Pré­requisito: PSI10277 História da Psicologia
PSO10711 ESTUDOS MONOGRÁFICOS EM Pré­requisito: Pesquisa em Psicologia III, PSI PSICOLOGIA II– 60 horas (30 horas teóricas 10485 História da Psicologia e 30 horas práticas)
no Brasil
Ementa Livre: Elaboração e desenvolvimento de projeto de trabalho de campo ou bibliográfico em temas de Psicologia. Redação de texto teórico/científico em Psicologia.
214
ANEXO X
Disciplinas Optativas já incluídas e aprovadas no DPSI, DPSD, CCHN e PROGRAD em
Novembro de 2014
1
PSI
Estudos Complementares em Avaliação
Psicológica
60 horas – 04 créditos
TEL: T(60 hs) E (zero) L (zero)
Pré-requisito:
Avaliação Psicológica
PSI-11516
Ementa:
A avaliação psicológica e prática em contextos específicos: avaliação neuropsicológica
adulta e infantil; avaliação para contextos de risco e vulnerabilidade social; avaliação
para contextos de orientação e planejamento de carreira; avaliação psicológica em
contextos organizacionais e do trabalho; avaliação psicológica em contexto esportivo.
HABILIDADES:
1-Planejar e realizar diferentes modalidades de avaliação psicológica, de acordo com os
objetivos a serem alcançados e de forma apropriada aos contextos envolvidos.
2-Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos suas ações na produção
e divulgação de pesquisas e seu exercício profissional.
3-Compreender os diferentes contextos e construtos para avaliação eficaz em processos de:
avaliação neuropsicológica adulta e infantil; avaliação para contextos de risco e
vulnerabilidade social; avaliação para contextos de orientação e planejamento de carreira;
avaliação psicológica em contextos organizacionais e do trabalho; avaliação psicológica em
contexto esportivo.
EIXO ESTRUTURANTE
1-Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional.
2-Práticas profissionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PASQUALI, Luiz. Instrumentação Psicológica: conceitos e pratica. Porto Alegre, Artmed,
2010.
CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico-V. 5 a ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
ANASTASI, Anne; URBINA, Susana. Testagem Psicológica. 7ª ed: Porto Alegre Artmed,
2000
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SISTO; F. F.; NORONHA, A. P. P.; SANTOS, A. A. A. Facetas do fazer em avaliação
Psicológica. Rio de Janeiro: Vetor, 2006.
ALCHIERI, João Carlos; CRUZ, Roberto Moraes. Avaliação Psicológica: conceitos, métodos
e instrumentos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
2
PSI
Psicanálise e Criminologia I
60 horas – 04 créditos
TEL: T(60 hs) E (zero) L (zero)
Pré-requisito: Não tem
Ementa Livre: Teses da Criminologia italiana, da Psiquiatria e da Psicanálise acerca de crimes
215
nas psicoses. A emergência e a crítica da noção de “periculosidade” em Direito Penal.
Responsabilidade do sujeito na Psicanálise e no Direito Penal. História do dispositivo penal da
Medida de Segurança. História dos manicômios judiciários na Europa e no Brasil.
Possibilidades de extensão da Reforma Psiquiátrica brasileira para o paciente judiciário sob
medida de segurança. O dispositivo legal da Lei 10.216/2001. Experiências inovadoras de
tratamento do paciente judiciário sob medida de segurança no Brasil. A experiência capixaba.
Dez anos do Plano Nacional de Saúde Prisional e a fundação da Política Pública de Saúde
Prisional em 2014. Novos desafios.
Habilidades
1-Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e
outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
2-Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
3-Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício profissional.
Eixos Estruturantes
Interfaces com Campos Afins do Conhecimento
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BECCARIA, C. Dos delitos e das penas. São Paulo, Martin Claret, 2003.
FOUCAULT, M. História da loucura na Idade Clássica, São Paulo, ed. Perspectiva, 1993
FOUCAULT, M. A evolução da noção de “indivíduo perigoso” na Psiquiatria Legal do
Século XIX, in: Ditos e Escritos V : Ética, Sexualidade e Política. Rio de Janeiro, Forense
Universitária, 2004
LACAN, J. Escritos, Rio de Janeiro, JZE, 1998
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Lei 10.216 de 06 de Abril de 2001
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria interministerial N.1 de 2 de Janeiro de 2014
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria N. 94 de 14 de Janeiro de 2014 in: DOU de 15/01/2014
(n. 10, Seção 1, pág. 37).
CORTE INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS. (2006). Caso Ximenes Lopes
versus Brasil. Sentença de 4 de julho de 2006. (Mérito, Reparações e Custas). Disponível em
www.corteidh.or.cr/docs/casos/articulos/seriec_149_por.pdf
BRASIL, Ministério Público Federal. Parecer sobre medidas de segurança e hospitais de
custódia e tratamento psiquiátrico sob a perspectiva da Lei 10.216/2001. Brasília: MPF,
2011.
DELGADO, P. G. G. Psiquiatras, Juízes e Loucos: Modelos de Interação entre a
Psiquiatria e a Justiça, na Conjuntura da Luta pela Cidadania Plena e Reforma
Psiquiátrica no Brasil. Tese de Doutorado apresentada ao Departamento de Medicina
Preventiva, Universidade de São Paulo /USP, 1992.
DELGADO, P. G. G. As razões da tutela. Modelos de Interação entre a Psiquiatria e a
Justiça, na Conjuntura da Luta pela Cidadania Plena e Reforma Psiquiátrica no Brasil.
Rio de Janeiro: Te Corá Editora, 1992.
DELGADO, P. G. G. Saúde Mental e Direitos Humanos: 10 anos da lei 10.216/2001. In:
216
Arquivos Brasileiros de Psicologia V.63 n.2, 2011
FOUCAULT, M. A verdade e as formas jurídicas, Rio de Janeiro, NAU editora, 1999
GUIRAUD, P. Les meurtres immotivés. in: Documents de la bibliothèque de l’ECF, n. 1,
« Le langage », fevereiro 1996.
LACAN, J. (1932) Da psicose paranóica em suas relações com a personalidade Rio de
Janeiro, Editora Forense Universitária, 1987.
LACAN, J. Outros Escritos, Rio de Janeiro, JZE, 2003
LOMBROSO, C. O homem delinqüente. Porto Alegre, Rivardo Lens, 2001.
MALEVAL, J.-C. (s/d) Meurtre immotivé et fonction du passage à l’acte pour le sujet
psychotique, in Quarto n. 71, p.39-45.
SAUVAGNAT, F. (s/d) Jacques Lacan et la criminologie en 1950, in Quarto, n.75, pp.50-55.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS – Programa de Atenção
Integral ao Paciente Judiciário: Revista Responsabilidades, TJ/MG, vol. 2, n.1; vol. 2 n.2;
vol.3 n.1 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS – Programa de
Atenção Integral ao Paciente Judiciário: Revista Responsabilidades, TJ/MG, n.1, Agosto
de 2011.
3
PSI
BASES EPISTEMOLÓGICAS DA
Pré-requisito: Não tem
PSICOLOGIA
60 horas – 04 créditos
TEL: T(60 hs) E (zero) L (zero)
Ementa: Diferenças entre os discursos mitológico, religioso, filosófico e científico. A
construção do pensamento científico. O estatuto de cientificidade da ciência e a psicologia
como ciência.
Habilidades:
1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e
outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
3. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias
de acesso a estados subjetivos.
4. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício profissional.
Eixos Estruturantes.
Fundamentos Epistemológicos e Históricos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BACHELARD, G. Epistemologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1977.
CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993.
KOYRÉ, A. Estudos de história do pensamento filosófico. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 1991.
217
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
BACHELARD, G. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.
CANGUILHEM, G. Estudos de História e de Filosofia das Ciências - Concernentes aos
Vivos e à Vida. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.
BLANCHÉ, R. La notion de fait psychique. Paris: Librarie Felix Alcan, 1935.
JACOB, F. O jogo dos possíveis. Lisboa: GradivaPublicações, 1989.
4
Tópicos Especiais em Psicologia e
Pré-requisito:
Práticas Clínicas III
PSI
Psicologia
e
Práticas
60 horas – 04 créditos
Clínicas – PSI 11517
TEL: T(60 hs) E (zero) L (zero)
EMENTA: Estudo de questões cruciais da clínica psicológica
5
PSI
Seminários Clínicos III
Pré-requisito: Psicologia e
Práticas Clínicas – PSI 11517
60 horas – 04 créditos
TEL: T(60 hs) E (zero) L (zero)
Ementa: Conceitos Fundamentais da Clínica Psicanalítica
6
Seminários Clínicos IV
60 horas – 04 créditos Pré-requisito: Psicologia e Práticas Clínicas – PSI 11517
TEL: T(60 hs) E (zero) L (zero)
Ementa: Estudo de questões cruciais da Clínica Psicanalítica
7
Transdisciplinaridade
e
Intervenção Pré-requisito:
Processos
Grupais
Institucional
PSI
Institucionais
–
60 horas – 04 créditos
10873
TEL: T(60 hs) E (zero) L (zero)
Ementa: Perspectiva transdisciplinar e práticas de intervenção institucional.
e
PSI
8
Estudos Especiais em Psicologia III
PSI
Pré-requisito: Não tem
60 horas – 04 créditos
TEL: T(60 hs) E (zero) L (zero)
Ementa: Debate de temas atuais vinculados aos novos campos de atuação da Psicologia
218
9
Temas Atuais em Psicologia e Políticas
Públicas I
PSI
Pré-requisito: Não tem
60 horas – 04 créditos
TEL: T(60 hs) E (zero) L (zero)
Ementa: Estudo de temas relativos às políticas públicas de proteção social da infância e da
juventude
10
Psicologia, Políticas Sociais e Subjetividade
PSI
Pré-requisito: Não tem
60 horas – 04 créditos
TEL: T(60 hs) E (zero) L (zero)
Ementa: Aprofundamento e debate de temas relativos à interface das políticas sociais com os
processos de produção de subjetividade
11
Arte e Produção de Subjetividade
Pré-requisito: Não tem
60 horas – 04 créditos
TEL: T(60 hs) E (zero) L (zero)
Ementa: Estudo de questões relativas à conexão entre a experiência estética e os processos de
produção de subjetividade
PSI
12
Tópicos Avançados em Políticas Públicas de
Saúde Mental I
PSI
Pré-requisito: Não tem
60 horas – 04 créditos
TEL: T(60 hs) E (zero) L (zero)
Ementa: Aprofundamento teórico de questões relativas ao âmbito da Rede de Políticas de
Saúde mental
13
ESTUDOS INTERDISCIPLINARES II
Pré-requisito: Não tem
60 horas – 04 créditos
TEL: T(60 hs) E (zero) L (zero)
Ementa: Aprofundamento de estudos relativos às conexões da psicologia com outros campos
do saber
PSI
14
PSI
Estudos em Psicologia Clínica I
Pré-requisito:
60 horas – 04 créditos
Teorias da Constituição do
TEL: T(60 hs) E (zero) L (zero)
Sujeito - PSI 10710
Ementa: Psicoterapia e psicologia analítica. Ferramentas e técnicas auxiliares ao processo
terapêutico. Outras abordagens terapêuticas e a colaboração com o processo de atendimento
psicoterápico.
219
Habilidades:
1- Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes
primárias de acesso a estados subjetivos
EIXO ESTRUTURANTE
Práticas profissionais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
WHITMONT, Edward C. A busca do símbolo: conceitos básicos de psicologia analítica. 8.
ed. São Paulo: Cultrix, 2008.
JUNG, C. G. A energia psíquica. Petrópolis, RJ: Vozes, 1990. X
JUNG, C. G. O espirito na arte e na ciência. Petrópolis: Vozes, 1987. 140p. - (Obras
completas de C. G. Jung ; 15)
JUNG, C. G. O Homem e seus símbolos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GRINBERG, Luiz Paulo. Jung: o homem criativo. São Paulo: FTD, 2003.
URRUTIGARAY, Maria Cristina. Arteterapia: a transformação pessoal pelas imagens. Rio de
Janeiro: Wak, 2004.
GIORDANO, Alessandra. Contar histórias: um recurso arteterapêutico de transformação e
cura. São Paulo: Artes Médicas, 2007.
DPSD
PROPOSTA DE DISCIPLINAS OPTATIVAS
1
ESTUDOS COMPLEMENTARES EM PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO III
60 horas
Pré-Requisito: Psicologia do Desenvolvimento I
Ementa: Aprofundamento do estudo de questões teóricas e metodológicas emergentes no campo
de estudo da Psicologia do Desenvolvimento.
2
TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO III
60 horas
Pré-Requisito: Processos básicos III: pensamento e linguagem
Ementa: Debates sobre temas contemporâneos relacionados à Psicologia do Desenvolvimento.
3
TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E SAÚDE I - 60 horas
Pré-Requisito: Psicologia do Desenvolvimento I
Ementa: Debates sobre temas contemporâneos relacionados à Psicologia do Desenvolvimento e
sua interface com a saúde.
220
4
TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA DO RELACIONAMENTO INTERPESSOAL I - 60 horas
Pré-Requisito: PSO 10711 Pesquisa em Psicologia III
Ementa: Debates sobre temas contemporâneos relacionados à Psicologia do Relacionamento
Interpessoal.
5
SEMINÁRIO EM PSICOLOGIA III - 60 horas
Pré-Requisito: Pesquisa em Psicologia II
Ementa: Debate sobre temas atuais em Psicologia.
6
ESTUDOS AVANÇADOS EM PSICOLOGIA - 60 horas
Pré-Requisito: PSO 10278 Pesquisa em Psicologia I
Ementa: Apreciação sobre temas e problemas relativos aos campos de conhecimento da
Psicologia
7
ESTUDOS EM PSICOLOGIA IV - 60 horas
Pré-Requisito: PSO 10278 Pesquisa em Psicologia I
Ementa: Discussões e atividades de estudo de temas e teorias em Psicologia
8
PSICOLOGIA POSITIVA – 60 horas
Pré-Requisito: PSO 10711 – Pesquisa em Psicologia III
Ementa: 1. Introdução ao campo de conhecimento da Psicologia Positiva. 2. Aspectos históricos e
bases filosóficas. 3. Qualidade de vida. 4. Bem-estar e emoções positivas. 5. Forças pessoais e
virtudes. 6. Flow. 7.Resiliência e apoio social. 8. Aplicações da Psicologia Positiva à prática
profissional.
Habilidades:
7. Analisar estudos desenvolvidos na área;
8. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia;
9. Descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais.
Competências:
3. Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica, diagnosticar, elaborar projetos,
planejar e agir de forma coerente com referenciais teóricos e características da população-alvo.
4. Atuar inter e multi-profissionalmente, sempre que a compreensão dos processos e fenômenos
envolvidos assim o recomendar.
5. Apresentar trabalhos e discutir ideias em público.
221
Eixos estruturantes:
1. Fundamentos Epistemológicos e Históricos
2. Fundamentos Teórico-Metodológicos
3. Fenômenos e Processos Psicológicos
4. Práticas Profissionais
Bibliografia Básica:
BARROS, R. M. A.; MARTÍN, J. I. G.; FERNANDO, J.; PINTO, V. C. Investigação e prática em
Psicologia positiva. Psicologia Ciência e Profissão, v. 30, n. 2, pp. 318-327. 2010.
COMTE-SPONVILLE, André. Pequeno tratado das grandes virtudes. São Paulo: Martins
Fontes, 1995. 392 p.
DELL'AGLIO, Débora Dalbosco; KOLLER, Silvia Helena; YUNES, Maria Angela Mattar (Org.).
Resiliência e psicologia positiva: interfaces do risco à proteção. 2. ed. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2011. 289 p.
MELILLO, Aldo; SUÁREZ OJEDA, Elbio N. (Org.). Resiliência: descobrindo as próprias
fortalezas. Porto Alegre: Artmed, 2005. 160 p.
PALUDO, S. S.; KOLLER, S. H. Psicologia positiva: uma nova abordagem para antigas questões.
Paidéia, v. 17, n. 36, pp.9-20, 2007.
PASSARELI, P. M.; SILVA, J. A. D. Psicologia positiva e o estudo do bem-estar subjetivo. Estudos
em Psicologia (Campinas), v. 24, n. 4, pp. 513-517, 2007.
SIQUEIRA, M. M.; PADOVAM, V. A. Bases teóricas de bem-estar subjetivo, bem-estar psicológico
e bem-estar no trabalho. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 24, n. 2, pp. 201-209, 2008.
ÜCKER, P.; CALVETTI, M. C.; NUNES, T. Psicologia da saúde e psicologia positiva: perspectivas
e desafios. Psicologia Ciência e Profissão, v. 27, n. 4, pp. 706-717, 2007.
YUNES, M. A. M. Psicologia positiva e resiliência: o foco no indivíduo e na família. Psicologia em
Estudo, v. 8, pp. 75-84, 2003.
222

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